Ejemplar de suscripción

Aprueban ingresos por 3.7 billones de pesos

Federalizan los delitosen contra de periodistas

Las “desapariciones” sehan agravado en México

Ahora el Congreso de Tabasco Penaliza a usuarios de “redes”

Año VII. No. 8230-octubre-2011

www.en lace leg i s l a t ivo.com www.issuu.com/mundol/docs

(Pág. 28)LETR

AS E

IMÁG

EN

M u n d o L e t r a s e I m á g e n L e g i s l a t i v o

Rafael Cardona. Estación San Lázaro

Amy Goodman. Los especuladores

Rina Mussali. Libia después de Gadaffi

Teresa Gurza. Amenaza o promesa

Jorge Meléndez. Libertad contra prejuicios

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(Pág. 28)

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ENTRE-PÁGINAS

Aprueban reforma políticasin reelección legislativa

La situación del país, esinsoportable: Cárdenas

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ESCENARIO

Las desapariciones se han agravado en México

Calderon sera acusado por crimenes de “Lesa” humanidad

a s i g n a r t r e i n t a m i n u t o s c o n t i n u o s o d i s c o n t i n u o s e n m e d i o s e l e c t r ó n i c o s

p a r a l a d i f u s i ó n d e i n f o r m a c i ó n c l a r a y e s p e c í f i c a d e l a s p e r s o n a s e x t r a v i a d a s o s i n i d e n t i f i c a c i ó n , q u e f i g u r e n e n e l R e -g i s t r o n a c i o n a l d e P e r s o n a s e x t r a v i a d a s o d e s a p a r e c i -d a s , p l a n t e ó l a d i p u t a d a J o -s e f i n a R o d a r t e ay a l a . e x p l i -c ó q u e a l a f e c h a n o h a y u n a l e y q u e o b l i g u e a h a c e r é s t e s e r v i c i o a l o s m e d i o s , t o d a v e z q u e l a s d e s a p a r i c i o n e s s e h a n a g r a v a d o p o r l a s c o n -d i c i o n e s d e i n s e g u r i d a d q u e p a d e c e m o s , a d e m á s d e q u e l a m a y o r í a d e l o s f a m i l i a r e s d e l a s p e r s o n a s e x t r a v i a -d a s n o t i e n e n o n o s a b e n a d ó n d e a c u d i r e n b u s c a d e a y u d a . R o d a r t e ay a l a e n f a t i -z ó q u e m u c h o s g r u p o s d e l a d e l i n c u e n c i a o rg a n i z a d a v e n e n l o s m e n o r e s u n o b j e t o

d e f e n s o r e s d e d e r e c h o s h u m a n o s , i n t e -l e c t u a l e s y m i e m b r o s d e l a s o c i e d a d

c i v i l a l i s t a n u n a d e n u n c i a a n t e l a C o r-t e P e n a l i n t e r n a c i o n a l ( C P i ) d e l a H a y a c o n t r a e l p r e s i d e n t e F e l i p e C a l d e r ó n , a s í c o m o a l t o s m a n d o s m i l i t a r e s y n a r c o t r a -f i c a n t e s p o r s u s u p u e s t a r e s p o n s a b i l i d a d e n c r í m e n e s d e g u e r r a y d e l e s a h u m a n i -d a d . J u r i s t a s i n f o r m a r á n e n c o n f e r e n c i a d e p r e n s a s o b r e l o s a rg u m e n t o s e n l o s q u e b a s a n s u s a c u s a c i o n e s . l a q u e r e l l a c u e n t a c o n e l r e s p a l d o d e 2 0 , 0 0 0 f i r m a s y e n t r e l o s p r o m o t o r e s s e e n c u e n t r a n e p i g m e n i o i b a r r a , p r e s i d e n t e d e a rg o s C o m u n i c a c i ó n ; J o h n M . a c k e r m a n , d e l i n s t i t u t o d e i n v e s t i g a c i o n e s J u r í d i c a s d e l a u n a M ; e d g a r d o B u s c a g l i a , a b o g a d o e i n v e s t i g a d o r d e l a o n u ; J u l i o s c h e -r e r i b a r r a y R a f a e l B a r a j a s “ e l F i s g ó n ” . l o s f i r m a n t e s s e ñ a l a n q u e C a l d e r ó n “ d i o i n i c i o a u n a g u e r r a c o n t r a e l n a r c o t r á -f i c o , e l 11 d e d i c i e m b r e d e 2 0 0 6 ; c o m o r e s u l t a d o d e e l l o M é x i c o v i v e u n e s t a d o d e e m e rg e n c i a y a t r a v i e s a p o r l a c r i s i s

d e c o m e r c i a l i z a c i ó n , y a s e a p o r l a d e -m a n d a d e ó rg a n o s e n e l m e r c a d o n e g r o o l a t r a t a d e p e r s o n a s . a l r e s p e c t o , m e n -c i o n ó t a m b i é n l a i m p o r t a n c i a d e a p r o b a r u n a m i n u t a p r o v e n i e n t e d e l s e n a d o , a f i n

d e q u e “ e l e j e c u t i v o F e d e r a l c r e e u n a b a s e d e d a t o s q u e p u e -d a s e r c o n s u l t a d a p o r t o d a s l a s a u t o r i d a d e s d e l p a í s , q u e p e r -m i t a f a c i l i t a r l a b ú s q u e d a d e p e r s o n a s d e s a p a r e c i d a s y d a r s e g u i m i e n t o a l o s c a s o s d e n u n -c i a d o s . C o n e l l o s e a l e r t a r á a l a p o b l a c i ó n s o b r e l a d e s a p a -r i c i ó n d e p e r s o n a s m a y o r e s y

m e n o r e s d e e d a d p o r s i m p l e e x t r a v í o , o p o r l o s d e l i t o s d e t r á f i c o d e n i ñ o s , t r a t a d e p e r s o n a s , s e c u e s t r o s , p r i v a c i ó n i l e g a l d e l a l i b e r t a d , i n t e r n a c i o n e s n o a u t o r i -z a d a s j u d i c i a l m e n t e , h o m i c i d i o s , e n t r e o t r o s d e l i t o s ” …

h u m a n i t a r i a m á s d r a m á t i c a d e s u h i s t o r i a r e c i e n t e q u e h a d e j a d o y a m á s d e 5 0 mi l muer tos , 230 mi l desp lazados , 10 mi l des-aparec idos y mi l 300 jóvenes y n iños ase-s inados” . además , añaden , ex is te también una cons tan te v io lac ión a los derechos hu-manos de la poblac ión c iv i l , en par t icu lar de los grupos más vulnerables como las mujeres y los migrantes , qu ienes cons tan-temente son v ic t imizados por las au tor ida-des y e l c r imen organizado .

The NYT reporta que agentes de EU se

infiltraron en México

Llama la ONU y OEA a Calderon legitimar libre

expresión

a pesar de que hay leyes que prohíben que fuerzas de seguridad estadunidenses operen

en suelo mexicano, su papel se ha expandido “de manera impensable hace cinco años”, inclu-yendo el vuelo de aviones no tripulados dentro del país, informó ayer el diario the new York times. “los mexicanos alzan los ojos y dicen: sabemos que eso está sucediendo, aunque se su-ponga que no debería suceder”.

oaxaca.- las naciones unidas y la organi-zación de los estados americanos urgieron

al estado mexicano a legitimar el ejercicio de la libertad de expresión y reconocer en la prensa crítica a una aliada en la búsqueda de seguri-dad pública, por su capacidad para denunciar corrupción y abusos de autoridades, y no verla como partidaria de los criminales.

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los planteles de la unaM con los entornos más inseguros son el CCH azcapotzalco, el CCH vallejo, el CCH oriente,

la preparatoria número 2 y la número 7, informó este martes el secretario de servicios a la Comunidad de la universidad, Ra-miro Jesús sandoval. Para reducir el índice delictivo en estos espacios, así como en los diversos planteles de la unaM de la Zona Metropolitana, se trabaja con las autoridades en cinco ejes: garantizar un sendero y transporte seguro; ordenar el ambulanta-je, combatir el porrismo y disminuir la operación de antros cerca de las escuelas

Aprueba el Senado los aumentos a las gasolinas

Nuevos cupos a la importación

de caña

Está de moda entregar PEMEX al capital privado

el senado aprobó las modifi-caciones al Código Fiscal de

la Federación y la ley Federal de derechos, esta última sólo en lo general. en el predictamen de la ley de ingresos para 2012 que distribuyó ayer el presidente de la Comisión de Hacienda, el panista José isabel trejo, a integrantes de esta instancia les propone avalar el gasolinazo como lo aprobó la Cámara de diputados, para que el precio de los combustibles continúe con un aumento mensual de 8 centavos hasta el 31 de diciembre de 2014.

México abrió en octubre pasado un nuevo cupo

para importar 150,000 tonela-das de azúcar a fin de comple-mentar la oferta en el merca-do local y evitar presiones en el precio del endulzante. la secretaría de economía dijo en acuerdos publicados en el diario oficial que 135,000 to-neladas del cupo se asignarán mediante licitación pública. otras 15,000 toneladas se im-portarán de nicaragua, con el que México está comprometi-do por un pacto comercial a otorgarle el 10 por ciento de cada cupo de importación de azúcar que abra, y se asigna-rán también por licitación. este es el segundo cupo que México abre en el año para importar azúcar. el primero fue por 150,000 toneladas y se adjudicó en su totalidad a inicios de agosto. el nuevo cupo, vigente hasta enero del 2012, cubriría un faltante de azúcar esperado a finales de este año. en los últimos años, México ha abierto cupos para importar azúcar ante una me-nor producción, pero también debido a una mayor expor-tación por mejores precios a estados unidos, el mayor so-cio comercial de México.

Querétaro.- el senador Manlio Fabio Beltrones

opinó que Petróleos Mexica-nos (Pemex) debe abrirse a la modernidad, para coadyu-var a mejorar el crecimiento económico mediocre de los últimos años, que no llega a 2 por ciento anual. “Crecer a esas tasas de mediocridad en los próximos años no sentenciaría a solamente acumulemos más pobres”, enfatizó el legislador del Partido Revolucionario institucional (PRi), luego de su participación en la iX México Cumbre de negocios… ¿Qué entenderá por modernidad?

ESCENARIO

Refuerza la UNAM, la seguridad en los planteles más inseguros

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avalaron 8 de 11 puntos de la propuesta reali-zada por e l senado de la Repúbl ica , en t re los que f iguran; candida turas independien-tes , consul ta popular, in ic ia t iva preferen-te para e l e jecut ivo , ra t i f icac ión de l poder leg is la t ivo en los nombramientos de órganos

autónomos, nuevo mecanis-mo para cambiar la sede de la toma de protesta del Presi-dente de la República cuando no existan condiciones en el Congreso de la unión. Con el Partido Revolucionario insti tucional (PRi), Partido verde y nueva alianza, se canceló la propuesta de la re-vocación de mandato como medida de sanción a los fun-

cionarios públicos que no hagan bien su tra-bajo. Mañana se discutirá la reelección de diputados y senadores , un tema que impul-san e l Pan, PRd y Pt, no obstante, el PRi, verde y Panal se oponen a darle ese punto a los ciudadanos.

El alcohol suspendió la sesión

Siembra comercial de maiz transgenico en 2012

suspenden el debate en lo particular de la Reforma Política en la Cámara de dipu-

tados por denuncias de un olor etílico en san lázaro. Fue la diputada del Partido de la Re-volución democrática (PRd), enoe uranga, quien advirtió sobre el aroma etílico. esto bastó para que en la ma-yoría de los grupos par-lamentarios se hicieran comentarios y se pidiera investigar e incluso, se exigiera una revisión de olores. luego de 9 horas de debate, el presidente de la Cámara de diputados, emilio Chuayffet, decidió decretar un receso en la sesión para que continúe mañana miércoles la discusión de 39 artícu-los que fueron reservados en lo particular. la Reforma Política fue aprobada en lo general con 418 votos a favor, con lo que se logró la mayoría calificada que se requiere cuando se trata de cambios a la Constitución. así, se

ESCENARIO

e l s u e l o m e x i c a n o , d o n d e n a c i ó l a p r i -m e r a r a z a d e m a í z e n e l m u n d o , e s t á

a u n a ñ o d e d i s t a n c i a d e r e c i b i r s e m i l l a s g e n é t i c a m e n t e m o d i f i c a d a s d e n t r o d e l a f a s e d e c o m e r c i a l i z a c i ó n d e l a l i m e n t o , s e g ú n p r o n ó s t i c o s d e l a t r a n s n a c i o n a l M o n s a n t o y l a s e c r e t a r í a d e a g r i c u l t u r a , g a n a d e r í a , d e s a r r o l l o R u r a l , P e s c a y a l i -m e n t a c i ó n ( s a g a r p a ) . a u n q u e h a s t a l a f e -c h a s o l a m e n t e s e h a n r e a l i z a d o s i e m b r a s d e m a í z e n l a e t a p a e x p e r i m e n t a l , l a f a s e p i l o t o ( y a a p r o b a d a ) d a r í a p i e p a r a q u e e n o t o ñ o d e 2 0 1 2 i n i c i e l a s i g u i e n t e y ú l -t i m a e t a p a d e l p r o c e s o , p r o n o s t i c ó e l d i -r e c t o r g e n e r a l d e i n o c u i d a d a g r o a l i m e n -t a r i a , a c u í c o l a y P e s q u e r a d e l a s a g a r p a , o c t a v i o C a r r a n z a M e n d o z a . “ s i l a s c o s a s s e d a n c o r r e c t a m e n t e e n e l p r ó x i m o c i c l o a g r í c o l a d e l a ñ o q u e e n t r a , p u d i e r a e s t a r -s e l i b e r a n d o a l g o d e f o r m a c o m e r c i a l ” , v a t i c i n ó e l e n c a rg a d o d e l á r e a , q u e j u n t o c o n l a s e c r e t a r í a d e M e d i o a m b i e n t e y R e c u r s o s n a t u r a l e s , d i c t a m i n a a f a v o r o e n c o n t r a d e l a s s o l i c i t u d e s p a r a s e m b r a r

o rg a n i s m o s g e n é t i c a m e n t e m o d i f i c a d o s . l a d e c l a r a c i ó n s u rg e e n m e d i o d e l d e b a t e e n t r e t r a n s n a c i o n a l e s a g r í c o l a s e i n v e s t i -g a d o r e s : u n o s a s e g u r a n q u e e s p o s i b l e l a c o e x i s t e n c i a d e s e m b r a d í o s t r a n s g é n i c o s y c o n v e n c i o n a l e s e n M é x i c o ; o t r o s , a f i r -m a n l o c o n t r a r i o .

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ESCENARIO

Los partidos se niegan a abrir sus nóminas

El llamado de Peña Nieto para abrir PEMEX a la IP

divide a priístas

el senado solicitó a la Cámara de dipu-tados que en el Presupuesto de egresos

2012 canalice recursos adicionales a la secre-taría de agricultura, para impulsar políticas públicas y programas que fortalezcan una agro-nomía sustentable. además, pidió a la sagarpa que, en coordinación con las secretarías de Fo-mento agropecuario estatales, atienda de mane-ra inmediata las demandas de los productores agrícolas y ganaderos de cada entidad, para re-vertir la situación en la que se encuentra el sec-tor. el senador perredista antonio Mejía Haro comentó que Zacatecas, al igual que otros es-tados de la zona norte, está seriamente azotado por la sequía y que tan sólo en producción de frijol se va a dejar de percibir más de 15 mil millones de pesos. señaló que a ello se debe agregar las mermas en maíz y en ganadería, por lo que se dejará de percibir alrededor de 20 mil millones de pesos, “casi o el mismo presupuesto que recibe Zacatecas en el Presupuesto de egre-sos de la Federación”. en tanto, el legislador priista Ramiro Hernández dijo que se requie-re “un apoyo extraordinario que vaya más allá de las pólizas de seguro, las coberturas o de aquellos cultivos o regiones que están siendo

El campo agobiado por la sequía y el narco

beneficiados por el aseguramiento”. Por su par-te, el petista alejandro gonzález Yáñez reco-noció que durango atraviesa por una situación muy grave, donde 92 por ciento de la tierra es de temporal y ha sido azotado por la peor sequía de los últimos 89 años. sostuvo que “durango tiene 39 municipios y cuando menos cinco es-tán en manos de los cárteles, por lo que, si no se toman medidas, va a haber una migración hacia las filas de la delincuencia”, destacó. Por ello, demandó al Congreso que a partir del 2012 se invierta en recursos para inhibir el surgimiento de la delincuencia, es decir, en la producción, en el campo y su rescate.

los partidos políticos no cuentan con una nómina de sus empleados organizada,

sistematizada y, en algunos casos, se niegan a dar la información a los ciudadanos que la so-licitan, argumentando su inexistencia o protec-ción de datos personales. de acuerdo con una solicitud de información presentada por un dia-rio de circulación nacional, a los siete institutos políticos (PRd, Pt, Convergencia, PRi, Pan, PveM y Panal) para conocer las nóminas de sus empleados —cuántos laboran y qué prestacio-nes reciben—, algunos como el PveM y el Pa-nal respondieron que sus empleados no reciben ninguna prestación de ley, pues son contratados por honorarios y no tienen trabajadores fijos. todos los institutos argumentaron inexistencia de información para entregar el detalle de la nó-mina, al asegurar que este es un documento que no se hace específicamente para tal fin, como lo elaboran las empresas.

el llamado de enri-que Peña nieto a

la “audacia” de los priís-tas con el fin de empren-der la modernización de Petróleos Mexicanos (Pemex) vía la participa-ción de la iniciativa pri-vada confrontó a militantes del tricolor. algu-nos aceptaron de inmediato la iniciativa, y otros la rechazaron, con el argumento de que el ma-nejo estatal de los hidrocarburos está en la raíz histórica y nacional de México. Hubo además quienes plantearon adoptar una decisión de tal naturaleza sólo a partir de una consulta popular. el senador Francisco labastida ochoa definió: es un tema que divide a los priístas

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Francisco Ramírez R.Directormundolegislativo@hotmail.com

“Estación San Lázaro”Rafael Cardona Sandoval

Crónica ParlamentariaPatricia Arnaud

ColaboradoresMiguel Ángel Ramírez; Mariana Abad; Julieta Campos; Julio León Sardaneta; Rina Mussali; Marco Antonio Aguirre Legaria.

DiseñoL.D.G. Saby Ramírez Chávez.saby@linea-creativa.com.mx

Agencias-FotografíaPunto y Línea Comunicación Mundo Legislativo

Dirección ComercialGuadalupe Ugalde InestrillasTel 5513-1293E-mail: mundolegislativo@hotmail.com

Directorio electrónico www.enlacelegislativo.comwww.issuu.com/mundol/docswww.mundolegislativo.blogspot.comSíguenos en: Facebook y Twitter.

C.F.C. 5671. México, DF. C.P. 14650 E-mail: mundolegislativo@hotmail.com • MUNDO LETRAS E IMAGEN LEGISLATIVO • © Año VII. No. 82 Edición 30 octubre 2011. Editor res-ponsable: S. Francisco Ramírez R. Reserva de Título No. 04-2011-011313414700-102 Certificado de Licitud 14366 y Certificado de contenido 11939 Prohibida la reproducción. Impreso por Publigra-fic Internacional S.A. de C.V. Distribuida por ML. Aguascalientes 199. Col. Cuauhtémoc, México, D.F.

DIRECTORIO

El Poder Legislativo autorizó en tiempo y forma el Presupuesto 2012. Rompe, de ese modo, la costum-bre de la LX Legislatura que siempre cuestionó la propuesta del panista Fox. Con Calderón, le aprobaron todo en los hechos, aunque siempre le hayan cri-ticado. La “oposición” parecía comparsa de un juego perverso.

En portada

EDITORIAL

Los militares a los cuartelesEl pasado jueves 27 de octubre, el ingeniero egresado del

Instituto Politécnico Nacional, Cuauhtémoc Cárdenas Solór-zano, hijo del general y ex presidente Lázaro Cárdenas del Rio, fue galardonado por el Senado con la medalla Belisario Domínguez.

En una paradoja de la historia, el ingeniero Cárdenas reci-bió la medalla de manos de los herederos de los conservado-res y la reacción contra los que combatió su padre, el general Cárdenas, que nacionalizó el petróleo y se enfrentó a ellos.

Frente al presidente Felipe Calderón, el ingeniero Cárde-nas se sumó a las múltiples voces que en cinco años le han demandado un cambio en sus políticas de gobierno, y le re-prochó el uso de los militares en tareas civiles. Así lo expresó:

“…Las formas de combate a la delincuencia se han mos-trado insuficientes. No basta con el enfrentamiento directo; no basta con el descabezamiento de bandas y las múltiples aprehensiones de delincuentes, que de inmediato recrear nue-vos liderazgos y reconstituyen sus fuerzas. Y pensar que la delincuencia es un fenómeno autónomo sin ligas con lo eco-nómico, lo financiero, lo político, lo social o lo internacional.

En la democracia la seguridad y la justicia son asuntos de la autoridad civil.

El combate contra la criminalidad organizada debe librar-se por un cuerpo específicamente creado y preparado para ello, al que debiera evaluarse y supervisarse por medio de mecanismos externos de carácter civil.

Las fuerzas armadas, por lo tanto, no deben seguir ex-puestas a riesgos derivados de una función que no les co-rresponde, y fortalecerlas como el cuerpo que resguarda y garantiza la integridad de la nación.

Un combate eficaz contra la delincuencia entraña un com-bate igualmente eficaz y decidido contra la corrupción y la impunidad, así como el saneamiento de los cuerpos judicia-les, mediante acciones que principalmente emprenda el Poder Judicial en su condición de ente autónomo; y por el otro lado, abrir oportunidades de educación, empleo, acceso a la cultu-ra y esparcimiento sano a la juventud, instrumentar políticas preventivas, dar seguimiento a las corrientes del dinero sucio y demandar en ello la colaboración de las instituciones banca-rias, mejorar la investigación o lo que hoy llaman inteligencia, mejorar la coordinación y exigir reciprocidad en las accio-nes internacionales vinculadas al tema y librar el combate de acuerdo a un plan concebido con visión integral, pendiente de formularse, con metas, tiempos responsables de cada ac-tividad al que se pueda dar seguimiento en sus avances e in-cumplimientos, mediante una efectiva rendición de cuentas”.

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Aprueban ingresos por tres billones 706 mil 922.2

millones de pesos

l a C á m a r a d e d i p u t a d o s a p r o b ó e n l o g e n e r a l y e n l o p a r t i c u l a r , c o n 3 2 8 v o t o s a

f a v o r , 6 8 e n c o n t r a y n u e v e a b s t e n c i o n e s , l a l e y d e i n -g r e s o s d e l a F e d e r a c i ó n p a r a e l e j e r c i c i o F i s c a l 2 0 1 2 , p o r 3 b i l l o n e s 7 0 6 m i l 9 2 2 m i -l l o n e s d e p e s o s , 5 9 m i l m i -l l o n e s m á s q u e l a p r o p u e s t a d e l e j e c u t i v o .

en e l d i c t amen se de t a l l a que lo s ing resos p roven ien te s de l gob ie rno f ede ra l s e rán de 2 b i l l ones 313 mi l 614 mi l lo -nes 200 mi l pesos po r con-cep to de impues tos , con t r ibu-c iones , de rechos , p roduc tos y ap rovechamien tos .

Mientras que de organismos y empresas de control es ta ta l (Pemex, CFe, iMss, issste y otros) ; y de aportaciones de

seguridad social (entre e l las , cuotas de t rabajadores y pa-t rones) se generarán 996, 435 mil lones 100 mil pesos.

d i p u t a d o s y s e n a d o r e s a v a l a r á n l o s a u m e n t o s a l a s g a s o l i n a s h a s t a e l 2 0 1 4 .

a d e m á s , p o r v í a d e d e u -d a n u e v a , t a n t o i n t e r n a c o m o e x t e r n a , s e o b t e n d r á n o t r o s 3 9 6 m i l 8 7 3 m i l l o n e s d e p e -s o s . s e f a c u l t a a l a s e n t i d a -d e s f e d e r a t i v a s a d h e r i d a s a l s i s t e m a n a c i o n a l d e C o o r d i -n a c i ó n F i s c a l p a r a q u e p u e -d a n e s t a b l e c e r i m p u e s t o s l o -c a l e s a l a s v e n t a s y s e r v i c i o s a l p ú b l i c o e n g e n e r a l .

e l p r e s i d e n t e d e l a C o m i -s i ó n d e H a c i e n d a y C r é d i t o P ú b l i c o , M a r i o a l b e r t o B e -c e r r a P o c o r o b a ( Pa n ) , e x p l i -c ó q u e s e r e a l i z a r o n a j u s t e s a l a s e s t i m a c i o n e s d e i n g r e -s o s p r e v i s t a s e n l a c a r á t u l a ( v a r i a b l e s e c o n ó m i c a s ) d e l

p r o y e c t o d e l e y d e i n g r e s o s e n v i a d o p o r e l e j e c u t i v o F e -d e r a l , l o q u e i m p l i c a 5 9 m i l m i l l o n e s d e p e s o s m á s .

P rec i só que se e s t ab lece un t i po de cambio de 12 .80 pe -sos po r dó la r, en luga r de lo s 12 .20 , como lo e s t imó e l e je -cu t ivo en lo s Cr i t e r io s gene-ra l e s de Po l í t i ca económica .

Respec to a l dé f i c i t , aña -d ió , s e de t e rminó mod i f i ca r l a c i f r a de l 0 .2 a 0 .4 po r c i en -to , i n fe r io r i nc luso a l v igen-t e , que e s de 0 .5 po r c i en to .

seña ló que e l t i po de cam-b io quedó en 12 pesos con 80 cen tavos , dado que en l a s ú l t imas semanas ha l l egado a e s t a r po r a r r iba de lo s 14 pesos .

la recaudación, agregó, to-mando en consideración que se debe eficientar la administración pública en cuanto a su cobro también sufrió un adecuación

daniela esponda lara/ MUNDO LEGISLATIVO

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de aproximadamente 3 mil 500 millones de pesos.

d e t a l l ó q u e s e e s t a b l e c i ó e n 3 . 3 e l c r e c i m i e n t o e c o n ó -m i c o p r e v i s t o p a r a e l e j e r c i -c i o f i s c a l .

e n c u a n t o a l p e t r ó l e o y t o m a n d o e n c o n s i d e r a c i ó n l a e f i c i e n c i a d e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s , s e i n c r e m e n t ó l a p r o d u c c i ó n p e t r o l e r a d e 2 m i l l o n e s 5 5 0 m i l b a r r i l e s a 2 m i l l o n e s 5 6 0 m i l b a r r i l e s , p u n t u a l i z ó .

a l p a r t i c i p a r e n l a d i s c u -s i ó n , e l d i p u t a d o s e b a s t i á n l e r d o d e te j a d a C o v a r r u b i a s ( P R i ) d i j o q u e e n e l d e b a -t e p r e s u p u e s t a l l o s l e g i s -l a d o r e s d e b e r á n e n c o n t r a r r e c u r s o s a d i c i o n a l e s “ p a r a s u b s a n a r l a p o b r e p r o p u e s t a d e g a s t o r e c i b i d a e n e s t a C á -m a r a . va m o s a g a r a n t i z a r l o s r e c u r s o s p a r a l a s e n t i d a d e s f e d e r a t i v a s y t a m b i é n p a r a

l a i n f r a e s t r u c t u r a , e l c a m p o , l a e d u c a c i ó n , l a s a l u d , e l d e -s a r r o l l o m e t r o p o l i t a n o y l o s g r u p o s v u l n e r a b l e s ” .

d e s t a c ó q u e l a C á m a r a d e d i p u t a d o s h a a c t u a d o d e f o r -m a r e s p o n s a b l e a l c o r r e g i r l a p r o p u e s t a d e l e j e c u t i v o , “ y a q u e e r a c l a r a m e n t e i n -s u f i c i e n t e . l o q u e a p r o b a r e -m o s h o y r e s p o n d e d e m e j o r m a n e r a , n o s o l a m e n t e a l a c o y u n t u r a q u e e n f r e n t a m o s ,

s i n o q u e a b r e m a y o r e s m á r -g e n e s d e c e r t i d u m b r e p a r a l o s a g e n t e s e c o n ó m i c o s ” .

en tanto, e l diputado luis enrique Mercado sánchez (Pan) señaló que los legis-ladores actuaron con respon-sabi l idad en tener un marco macroeconómico en la ley de ingresos que permita dar le cer t idumbre a los ingresos y que impida que el próximo año se es tén haciendo recortes .

Fayad Meneses señaló que el objeto de la modificación es evaluar el desempeño en materia de eficiencia recaudatoria para que se incluya la información correspondiente a indicadores y devolu-ciones fiscales.

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l a d i p u t a d a l e t i c i a Q u e -z a d a C o n t r e r a s ( P R d ) m a -n i f e s t ó s u v o t o e n c o n t r a d e l a l e y d e i n g r e s o s , d e b i d o a q u e n o i n c l u y e l a n e c e s i d a d d e l a e l i m i n a c i ó n d e l o s r e -g í m e n e s e s p e c i a l e s e n m a t e -r i a t r i b u t a r i a .

Resa l tó que su g rupo pa r-l amen ta r io ha buscado l a e l i -minac ión de lo s r eg ímenes de excepc ión y p r iv i l eg ios a l o s g randes con t r ibuyen tes , l o s cua le s no t r ibu tan o a l canzan una t a sa e fec t iva equ iva len te a l 8 po r c i en to de sus ing re -sos to t a l e s , y s e bu r l an f r en -t e a l o s a sa l a r i ados que con-t r ibuyen has t a con e l 30 po r c i en to de sus in t e re ses .

Por su par te , la diputada adriana sarur torre (PveM) subrayó que desafor tunada-mente “el sueño de alcanzar e l crecimiento del 3 .5 parece i r real e inalcanzable f rente a la velocidad con la que están creciendo las economías como Brasi l , estados unidos, india y Japón”.

Reca lcó que e s necesa r io hace r más po r l a r end ic ión de cuen ta s y l a t r anspa renc ia , con e l ob je t ivo de ev i t a r l o s sube je rc i c ios , po r e l apego a l a l ega l idad y po r l a s cond i -c iones que me jo ran l a compe-t i t i v idad de l a economía .

e l d i p u t a d o M a r i o a l b e r -t o d i C o s t a n z o a r m e n t a ( P t ) s e ñ a l ó q u e s e a p r o b ó u n a l e y d e i n g r e s o s q u e i m p l i c a i n c r e m e n t o s a l a g a s o l i n a , a l a e n e rg í a e l é c t r i c a , a l g a s n a t u r a l , “ y t o d o p o r e l u d i r l a r e s p o n s a b i l i d a d d e u n s i s -t e m a t r i b u t a r i o m á s e q u i t a -t i v o , q u e n o r e c a rg u e l a r e -c a u d a c i ó n e n l o s a s a l a r i a d o s y e n l o s c a u s a n t e s c a u t i v o s y q u e h a g a q u e l a s g r a n d e s e m p r e s a s p a g u e n l o q u e d e -b e n d e p a g a r ” .

“ e s t a m o s t a m b i é n e l u -d i e n d o l a r e s p o n s a b i l i d a d d e r e a s i g n a r y d e r e d u c i r e l g a s t o c o r r i e n t e d e l g o b i e r n o , d e r e d u c i r s a l a r i o s d e t o d o

e l a p a r a t o b u r o c r á t i c o d e l e s t a d o y q u e r e m o s i n v e n t a r y c r e a r i n g r e s o s ” , a ñ a d i ó .

a l h a b l a r e n c o n t r a d e l d i c t a m e n , e l d i p u t a d o g e r a r -d o F e r n á n d e z n o r o ñ a ( P t ) a rg u m e n t ó q u e l a a p r o b a c i ó n d e e s t a l e y n o b e n e f i c i a a l a c i u d a d a n í a , p o r l o q u e c u e s -t i o n ó q u e s e c o n t i n ú e a u m e n -t a n d o l a d e u d a p ú b l i c a ; “ p o r q u é m a n t e n e m o s l o s p r i v i l e -g i o s f i s c a l e s p a r a u n p e q u e -ñ o g r u p o d e e m p r e s a r i o s q u e n o p a g a n i m p u e s t o s ” .

En lo particular y Lay de Derechos

e l P l e n o a p r o b ó e n l o p a r t i c u l a r , c o n 3 4 8 v o t o s a f a v o r , 7 1 e n c o n t r a y n u e v e a b s t e n c i o n e s , l a r e s e r v a d e l d i p u t a d o o m a r F a y a d M e -n e s e s ( P R i ) p a r a a d i c i o n a r u n a f r a c c i ó n c u a r t a a l a r t í -c u l o 2 2 d e l a l e y d e i n g r e -s o s q u e e s t a b l e c e i n f o r m a -c i ó n s o b r e l a s d e v o l u c i o n e s f i s c a l e s , l o s m o n t o s r e c a u -d a d o s y l o s e l e m e n t o s c u a n -t i t a t i v o s .

F a y a d M e n e s e s s e ñ a l ó q u e e l o b j e t o d e l a m o d i f i c a c i ó n e s e v a l u a r e l d e s e m p e ñ o e n m a t e r i a d e e f i c i e n c i a r e c a u -d a t o r i a p a r a q u e s e i n c l u y a l a i n f o r m a c i ó n c o r r e s p o n -d i e n t e a i n d i c a d o r e s y d e v o -l u c i o n e s f i s c a l e s . “ C o n e l l a s e e l i m i n a r í a l a o p a c i d a d y a y u d a r á a q u e e x i s t a m a y o r t r a n s p a r e n c i a ” , d i j o .

ta m b i é n s e r e s e r v a r o n a r t í c u l o s 5 , 2 1 , 2 2 ; e l p r i -m e r o y s e g u n d o t r a n s i t o r i o , l o s c u a l e s f u e r o n r e c h a z a d o s y q u e d a r o n e n l o s t é r m i n o s d e l d i c t a m e n .

e l d i c t a m e n s e e n v i ó a l s e n a d o d e l a R e p ú b l i c a p a r a s u s e f e c t o s c o n s t i t u c i o n a l e s .

ta m b i é n e l P l e n o d e l a C á m a r a d e d i p u t a d o s a p r o b ó c o n 3 0 1 v o t o s a f a v o r , 5 0 e n c o n t r a y 4 a b s t e n c i o n e s , e l d i c t a m e n d e l e y F e d e r a l d e d e r e c h o s , c o n l o q u e s e e s -t a b l e c e l a d e r o g a c i ó n d e 1 4 0 t r á m i t e s c o n u n i m p a c t o p r e -s u p u e s t a l d e a l r e d e d o r d e 5 1 m i l l o n e s d e p e s o s .

en su expos ic ión en t r ibu -na , e l p re s iden te de l a Comi -s ión de Hac ienda y Créd i to Púb l i co , Mar io albe r to Bece -r r a Pocoroba , de l g rupo pa r-l amen ta r io de l Pan, seña ló que l a s mod i f i cac iones t i enen como ob je t ivo con t inua r con e l r ég imen de s impl i f i cac ión admin i s t r a t iva .

“e l ún ico ob je t ivo de l e je -cu t ivo Fede ra l pe r s igu ió a l p re sen ta r e s t e p royec to de dec re to que mod i f i ca , ad i c io -na y de roga d ive r sas d i spos i -c iones de l a ley Fede ra l de derechos , fue e l imina r 140 de rechos , con t inuando con e l r ég imen de s impl i f i cac ión ad -min i s t r a t iva” , s eña ló .

Y a ñ a d i ó : “ e l i m p a c t o p r e s u p u e s t a r i o e s d e a p r o x i -m a d a m e n t e 5 1 m i l l o n e s d e p e s o s y e n m i c a r á c t e r d e p r e s i d e n t e d e l a C o m i s i ó n d e H a c i e n d a , c o n s i d e r ó q u e

El presidente de la Comisión de Hacienda y Crédito Público, Mario Alberto Becerra Pocoroba, señaló desde tribuna que la me-dida no aumenta el precio de la gasolina y en su caso, de no aprobarse, tampoco disminuiría el costo.

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r e f l e j a u n a m e j o r a e n c u a n d o a l a r e g u l a c i ó n e n e s t a m a t e -r i a ” , s u b r a y ó .

IEPS más vigente que nunca

ta m b i é n s e a p r o b ó c o n 3 0 8 v o t o s a f a v o r , 5 7 e n c o n -t r a y 3 a b s t e n c i o n e s e l d i c t a -m e n c o n p r o y e c t o d e d e c r e t o q u e r e f o r m a l a l e y d e i m -p u e s t o e s p e c i a l s o b r e P r o -d u c c i ó n d e s e r v i c i o s ( i e P s ) , c o n l o q u e s e e s t a b l e c e q u e h a s t a e l 3 1 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 4 , l a s e n t i d a d e s f e d e r a -t i v a s c o n t i n u a r á n r e c i b i e n -d o p a r t i d a s f e d e r a l e s p o r l a v e n t a f i n a l d e l a g a s o l i n a .

l a p e r c e p c i ó n q u e r e c i -b e n l a s e n t i d a d e s d e 3 6 c e n -t a v o s e n g a s o l i n a M a g n a , 4 2 e n P r e m i u m y 2 5 c e n t a v o s e n d i e s e l , e n t r ó e n v i g o r e n 2 0 0 8 , c o m o u n a m e d i d a t e m -p o r a l e n l o q u e l o s e s t a d o s e j e r c í a n l a f a c u l t a d d e c r e a r u n i m p u e s t o l o c a l p o r l a v e n t a f i n a l d e l o s c o m b u s t i -b l e s .

e l p r e s i d e n t e d e l a C o m i -s i ó n d e H a c i e n d a y C r é d i t o P ú b l i c o , M a r i o a l b e r t o B e -c e r r a P o c o r o b a , s e ñ a l ó d e s -d e t r i b u n a q u e l a m e d i d a n o a u m e n t a e l p r e c i o d e l a g a -s o l i n a y e n s u c a s o , d e n o a p r o b a r s e , t a m p o c o d i s m i -n u i r í a e l c o s t o .

“Hubo una r e fo rma en l a ley de l impues to espec ia l sob re P res t ac ión de se rv i -c ios , que en t ró en v igo r en 2008 , en e l cua l s e e s t ab le -c ió que l a s en t idades podr í an

cobra r un impues to e spec ia l a l a ven ta f ina l de l a gaso l i -na . Con e l ob je t ivo de cum-p l i r con e s t a d i spos i c iones se o to rgó un p l azo de 3 años , de 2008 a 2011 pa ra que qu ien lo cons ide ra ra h i c i e ra l a s ade -cuac iones necesa r i a s a l a s d ive r sas l eyes e s t a t a l e s” , s e -ña ló .

e l p a n i s t a P o c o r o b a , a ú n n o s e e n t e r a q u e e l g o b i e r -n o d e s u p a r t i d o a u m e n t a t o -d o s l o s m e s e s l a s g a s o l i n a s . ¡ va y a c a s o !

Reformas al Código Fiscal de la Federación

a s i m i s m o , e n l o g e n e r a l y e n l o p a r t i c u l a r c o n 3 6 3 v o t o s a f a v o r , 7 e n c o n t r a y 5 a b s t e n c i o n e s e l d i c t a m e n q u e r e f o r m a e l C ó d i g o F i s -c a l d e l a F e d e r a c i ó n , e l c u a l e s t a b l e c e m e d i d a s d e s i m p l i -f i c a c i ó n a d m i n i s t r a t i v a s o -b r e l a v i g e n c i a d e l o s c e r t i -f i c a d o s d e f i r m a e l e c t r ó n i c a a v a n z a d a .

e n t r i b u n a , e l p r e s i d e n t e d e l a C o m i s i ó n d e H a c i e n -d a y C r é d i t o P ú b i c o , M a r i o a l b e r t o B e c e r r a P o c o r o b a ( Pa n ) , p u n t u a l i z ó : “ C r e o q u e c o n l a s m o d i f i c a c i o -n e s q u e l a C o m i s i ó n l l e v ó a c a b o y q u e a p r o b ó p o r u n a -n i m i d a d , i n v i t o a e s t a a s a m -b l e a a q u e e n e l m o m e n t o d e l a v o t a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e a p r u e b e e s t a r e f o r m a p r e -s e n t a d a e n m a t e r i a d e C ó -d i g o F i s c a l p o r e l e j e c u t i v o F e d e r a l ” .

d e s t a c ó q u e e l C ó d i g o F i s c a l d e l a F e d e r a c i ó n f u e a p r o b a d o p o r l a i n s t a n c i a l e g i s l a t i v a q u e p r e s i d e , y a q u e c o n s i d e r a r o n a d e c u a d o s l o s a j u s t e s p r o p u e s t a s p o r e l e j e c u t i v o F e d e r a l . u n o d e l o s a j u s t e s , e s q u e s e h a y a e s t a b l e c i d o q u e l o s r e q u i s i -t o s d e l o s c o m p r o b a n t e s f i s -c a l e s s e c o n c e n t r a r a n e n s u t o t a l i d a d e n e l C ó d i g o F i s -c a l d e l a F e d e r a c i ó n , a n t e s s e e n c o n t r a b a n e s p a r c i d o s e n d i v e r s o s o r d e n a m i e n t o s y e x i s t í a n m á s d e 1 4 8 r e q u i s i -t o s .

“ C o n l o a n t e r i o r s e l o g r ó u n a m e j o r a a d m i n i s t r a t i v a e n e s t e s e n t i d o a l i n c o r p o -r a r l o s e x c l u s i v a m e n t e e n e l C ó d i g o F i s c a l d e l a F e d e r a -c i ó n ” , d e t a l l ó .

e n m a t e r i a d e d e v o l u c i o -n e s , d i j o e l l e g i s l a d o r , s e p r e v i ó e l q u e l a d e v o l u c i ó n s o l a m e n t e s e a m e d i a n t e u n t r a s p a s o a l a c u e n t a d e c h e -q u e s d e l c o n t r i b u y e n t e , t o d a v e z q u e s e p r e v i a o t r a s d o s f i g u r a s q u e r e s u l t a b a n y a o b s o l e t a s c o m o e r a l a e x p e -d i c i ó n d e c e r t i f i c a d o s .

e n e l c a s o p a r t i c u l a r d e l a s s a n c i o n e s , l a C o m i s i ó n r e a l i z ó a d e c u a c i o n e s s u s -t a n c i a l m e n t e e n u n a s a n -c i ó n q u e p r e v e í a u n a m u l t a d e 2 0 0 a 5 0 0 m i l p e s o s e n e l c a s o d e q u e u n a i n s t i t u c i ó n d e c r é d i t o e m i t i e r a u n e s t a -d o d e c u e n t a i n c o r r e c t o .

e n c u a n t o a l a f i g u r a d e p r e s c r i p c i ó n , e l l e g i s l a d o r e x p l i c ó q u e e l C ó d i g o e s t a -b l e c í a u n p e r i o d o d e 8 a ñ o s p a r a q u e o p e r a r á l a p r e s c r i p -c i ó n , l o a n t e r i o r , e x p l i c ó e l l e g i s l a d o r h a c í a i n v i a b l e y h a b í a u n a f a l t a d e t é c n i c a a l a j u r í d i c a l a f i g u r a d e l a p r e s c r i p c i ó n , p o r e s o l a C o -m i s i ó n l a c a m b i ó .

el senado determinará al-gunos cambios al paquete en-viado por los diputados, y ava-lará e l aumento a las gasol inas hasta e l 2014, por lo menos.

El diputado Mario Alberto Di Costanzo (PT) señaló que se aprobó una Ley de Ingresos que implica incrementos a la gasolina, a la energía eléctrica, al gas natural.

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Aprueban reforma política y desechan

la reelección

l a C á m a r a d e d i p u t a d o s a p r o b ó e l m a r t e s 2 5 d e o c t u b r e e n l o g e n e r a l c o n

4 1 8 v o t o s a f a v o r , 1 5 e n c o n t r a y d o s a b s t e n c i o n e s e l d i c t a m e n q u e r e f o r m a y a d i c i o n a d i v e r s a s d i s p o s i -c i o n e s d e l a C o n s t i t u c i ó n e n m a t e r i a d e r e f o r m a p o -l í t i c a . s e r e s e r v a r o n 4 5 a r -t í c u l o s p a r a s u d i s c u s i ó n e n l o p a r t i c u l a r .

a l f u n d a m e n t a r e l d i c -t a m e n , e l p r e s i d e n t e d e l a C o m i s i ó n d e P u n t o s C o n s -t i t u c i o n a l e s , d i p u t a d o a l e -j a n d r o e n c i n a s R o d r í g u e z ( P R d ) , e x p l i c ó q u e l a r e -f o r m a p o l í t i c a i n c l u y e o n -c e s p u n t o s :

i n i c i a t i v a p r e f e r e n t e , c a n d i d a t u r a s i n d e p e n d i e n -t e s , r a t i f i c a c i ó n d e c o m i -s i o n a d o s d e ó r g a n o s r e -g u l a d o r e s d e l e s t a d o , l a i n t e g r a c i ó n d e l a a s a m b l e a l e g i s l a t i v a d e l d i s t r i t o F e d e r a l , i n i c i a t i v a c i u d a -d a n a , f i g u r a d e c o n s u l t a p o p u l a r , s u s t i t u c i ó n d e l p r e s i d e n t e e n c a s o s d e f a l t a a b s o l u t a , t o m a d e p r o t e s t a d e l p r e s i d e n t e d e l a R e p ú -b l i c a , r e e l e c c i ó n l eg i s l a t i -va inmed ia t a , r ec o n d u c c i ó n

Jorge ugalde/ MUNDO LEGISLATIVO

p r e s u p u e s t a l y l a s o b s e r -v a c i o n e s d e l e j e c u t i v o a l P r e s u p u e s t o d e e g r e s o s d e l a F e d e r a c i ó n .

R e s p e c t o d e l a r e e l e c -c i ó n l e g i s l a t i v a , d i j o , n o s e c o m p a r t i ó l a m i n u t a d e l s e n a d o , y s e d e t e r m i n ó e s t a b l e c e r e n u n a r t í c u l o t r a n s i t o r i o u n a s i t u a c i ó n d e e x c e p c i ó n p a r a c o n v o -c a r a l a o r g a n i z a c i ó n d e u n a c o n s u l t a , a f i n d e q u e s e a n l o s c i u d a d a n o s q u i e -n e s r e s u e l v a n s o b r e l a r e -e l e c c i ó n c o n s e c u t i v a d e l e g i s l a d o r e s .

P r e c i s ó q u e l o s t e m a s q u e q u e d a r o n e n l o s t é r m i -n o s d e l a m i n u t a d e l s e n a -d o d e l a R e p ú b l i c a f u e r o n : i n i c i a t i v a p r e f e r e n t e , r a t i -f i c a c i ó n d e c o m i s i o n a d o s d e ó r g a n o s r e g u l a d o r e s d e l e s t a d o , l a i n t e g r a c i ó n d e l a a s a m b l e a l e g i s l a t i v a d e l d F y l a t o m a d e p r o t e s t a d e l p r e s i d e n t e .

d e t a l l ó q u e l a s m o d i f i -c a c i o n e s f u e r o n e n c u a n t o a l a s u s t i t u c i ó n d e l p r e s i d e n -t e e n c a s o d e f a l t a a b s o l u t a p a r a e s t a b l e c e r e n e l a r t í -c u l o 8 4 d e l a C a r t a M a g n a q u e s o l a m e n t e e l s e c r e t a -r i o d e g o b e r n a c i ó n p u e d a a s u m i r p r o v i s i o n a l m e n t e l a p r e s i d e n c i a , q u i t a n d o d e

l a m i n u t a d e l s e n a d o a l o s s e c r e t a r i o s d e H a c i e n d a y C r é d i t o P ú b l i c o y a l d e R e -l a c i o n e s e x t e r i o r e s .

e n m a t e r i a d e c a n d i d a t u -r a s i n d e p e n d i e n t e s , d i j o , e n e l i n c i s o e d e l a f r a c c i ó n i v d e l a r t í c u l o 11 6 C o n s -t i t u c i o n a l s e r e i n t e g r ó a l d i c t a m e n e l t e x t o o r i g i n a l v i g e n t e q u e d i c e : c o n e x -c e p c i ó n d e l o d i s p u e s t o e n e l a r t í c u l o s e g u n d o , a p a r t a -d o a , f r a c c i o n e s i i i y v i i d e e s t a C o n s t i t u c i ó n ; e s t o e n v i r t u d d e l a i n c e r t i d u m -b r e j u r í d i c a q u e g e n e r a r í a e l t e x t o d e l s e n a d o a l s u -p r i m i r a l a s c o m u n i d a d e s i n d í g e n a s d e l o s d e r e c h o s e s t a b l e c i d o s e n e l a r t í c u l o s e g u n d o C o n s t i t u c i o n a l y q u e s e r e l a c i o n a n c o n e l a r -t í c u l o 11 6 e n l a p a r t e m e n -c i o n a d a .

R e s p e c t o a l a i n i c i a t i -v a c i u d a d a n a , s e r e d u j o e l p o r c e n t a j e d e l 0 . 2 5 a l 0 . 1 3 d e l a l i s t a n o m i n a l d e e l e c -t o r e s a l c o n s i d e r a r q u e s u f l e x i b i l i d a d d a r í a e x c e s o a l a p a r t i c i p a c i ó n c i u d a d a n a , a g r e g ó .

s e ñ a l ó q u e e n e l t e m a d e l a c o n s u l t a p o p u l a r s e r e d u j o e l p o r c e n t a j e d e l d o s a l u n o p o r c i e n t o d e l o s c i u d a d a -n o s d e l a l i s t a n o m i n a l p a r a

enla

Ce l

egis

lati

vo

.Co

M

15

ML

m u c h o , p e r o c r e e m o s q u e c o n l a f u e r z a d e l a p a r t i c i p a c i ó n c i u d a d a n a , e s e m u c h o s e i r á l o g r a n d o . P o r e s o v o t a r e m o s a f a v o r e n l o g e n e r a l ” .

d e l Pa n , e l d i p u t a d o J a v i e r C o r r a l J u -r a d o d i j o q u e s u g r u p o p a r l a m e n t a r i o v o -t a r á a f a v o r e n l o g e n e r a l . R e c o n o c i ó q u e h a y a v a n c e s e n e l t e m a d e l o s d e r e c h o s d e l o s c i u d a d a n o s a p a r t i c i p a r e n l a t o m a d e d e c i s i o n e s , y l a m e n t ó q u e s e h a y a d i s t o r -s i o n a d o l a f i g u r a d e c o n s u l t a p o p u l a r a l d e s v i n c u l a r l a d e l a j o r n a d a e l e c t o r a l y h a -b e r p u e s t o e l u m b r a l d e c a s i 2 0 m i l l o n e s d e c i u d a d a n o s p a r a h a c e r l a o b l i g a t o r i a .

“ n o p o d e m o s l l a m a r l e r e f o r m a p o l í t i c a p o r q u e u n a r e f o r m a p o l í t i c a s u p o n e e n t é r -m i n o s r e a l e s u n a r e d i s t r i b u c i ó n d e f u n c i o -n e s , d e f a c u l t a d e s , d e r e c u r s o s , u n r e d i s e -ñ o d e l a r r e g l o c o n s t i t u c i o n a l q u e c o l o q u e a l c i u d a d a n o c o m o e l s u j e t o e s e n c i a l d e l a d e m o c r a c i a , p e r o t a m b i é n c o m o e l d e s t i n a -t a r i o f i n a l y f u n d a m e n t a l d e l a s r e f o r m a s , q u e e m p i e c e a m o d i f i c a r e l r é g i m e n p o l í -t i c o q u e e s t á e n e f e c t o m á s q u e a c r e d i t a d o s u a g o t a m i e n t o y e n m u c h o s s e n t i d o s s u i n e f i c a c i a p r á c t i c a ” , a b u n d ó .

e l d i p u t a d o a r m a n d o R í o s P i t e r ( P R d ) d i j o q u e e l d i c t a m e n n o r e p r e s e n t a u n a r e -f o r m a p o l í t i c a , s i n o u n a m i s c e l á n e a o u n g r u p o d e c a m b i o s c o n s t i t u c i o n a l e s q u e n o s i g n i f i c a n p o r s í m i s m o s u n c a m b i o e n e l r é g i m e n , u n a t r a n s f o r m a c i ó n s u s t a n t i v a e n l a r e l a c i ó n d e p o d e r e s y e s p e c i a l m e n t e e n l a f o r m a e n q u e e l p o d e r p ú b l i c o d i a l o g a c o n l o s c i u d a d a n o s .

R e c o n o c i ó q u e h a y a v a n c e s , e n m a t e r i a d e p a r t i c i p a c i ó n c i u d a d a n a , e s p e c i a l m e n -t e e n l a s c a n d i d a t u r a s i n d e p e n d i e n t e s o l a i n i c i a t i v a c i u d a d a n a , s i n e m b a r g o , “ n o s p a r e c e q u e l a r e f o r m a e s m u t i l a d a e i n c o m -p l e t a ; n o s e l o g r ó a v a n z a r d e m a n e r a s u s -t a n t i v a e n l a c o n s u l t a p o p u l a r , r e v o c a c i ó n d e m a n d a t o y r e e l e c c i ó n ” .

l a d i p u t a d a d e l P v e M , l o r e n a C o r o n a va l d é s m e n c i o n ó q u e l a r e f o r m a n o e s m e -n o r , p e r o t a m p o c o e s l a i d e a l , s i n e m b a r g o , c o n é s t a s e c o m p l e m e n t a l a d e m o c r a c i a r e -p r e s e n t a t i v a y r e s a r c e a l g u n a s d e f i c i e n c i a s d e l a c t u a l s i s t e m a .

“ e s t a m o s c o n v e n c i d o s d e q u e l a r e f o r m a p e r m i t i r á q u e l a c o n d u c c i ó n d e l a p o l í t i c a d e l p a í s s e a p l u r a l i s t a . C o n v e n c i d o s q u e c o n l a i n i c i a t i v a c i u d a d a n a , l a s c a n d i d a t u -r a s i n d e p e n d i e n t e s y l a c o n s u l t a p o p u l a r s e r o m p e e l t a n d e s g a s t a d o s i s t e m a p a r t i d i s -t a ” , a g r e g ó . P o r l o q u e r e s p e c t a a l a r e c o n -d u c c i ó n p r e s u p u e s t a l y v e t o , r e f i r i ó q u e

q u e p u e d a n s o l i c i t a r q u e s e r e a l i c e é s t a . a s í t a m b i é n , s e d i s m i n u y ó e l p o r c e n t a j e d e l 4 5 p o r c i e n t o d e l o s c i u d a d a n o s e n l a l i s t a n o -m i n a l a l 2 5 p o r c i e n t o p a r a q u e l a c o n s u l t a p o p u l a r s e a v i n c u l a n t e .

Sin reelección y sin recon-ducción presupuestal

e n c i n a s R o d r í g u e z s u b r a y ó q u e n o s e c o m p a r t i ó l a p r o p u e s t a d e l s e n a d o d e l a R e p ú b l i c a r e s p e c t o a l a m o d i f i c a c i ó n d e l o s a r t í c u l o s 5 9 , 11 5 y 11 6 e n m a t e r i a d e r e e l e c c i ó n l e g i s l a t i v a , a l i g u a l q u e e l a r -t í c u l o 7 4 e n m a t e r i a d e o b s e r v a c i o n e s d e l e j e c u t i v o a l P r e s u p u e s t o d e e g r e s o s d e l a F e d e r a c i ó n ; y a l a r t í c u l o 7 5 e n m a t e r i a d e r e c o n d u c c i ó n p r e s u p u e s t a l .

e n c u a n t o a l o s a r t í c u l o s 7 4 y 7 5 s e d e t e r m i n ó r e c h a z a r l a s m o d i f i c a c i o n e s a e s t o s a r t í c u l o s a l c o n s i d e r a r q u e l i m i t a n o m e r m a n l a s f a c u l t a d e s e x c l u s i v a s d e l a C á m a r a d e d i p u t a d o s e n m a t e r i a d e a p r o -b a c i ó n d e l P r e s u p u e s t o d e e g r e s o s d e l a F e d e r a c i ó n , p u n t u a l i z ó .

a l d a r s u p o s i c i o n a m i e n t o , l a d i p u t a d a B e a t r i z P a r e d e s R a n g e l ( P R i ) e x p r e s ó q u e e l v o t o f a v o r a b l e s u g r u p o s e r á b a j o t r e s e j e s : l a g e n e r a c i ó n d e e l e m e n t o s d e l a d e m o c r a c i a p a r t i c i p a t i v a q u e f a v o r e z c a n e l p r o t a g o n i s m o c i u d a d a n o ; l a d e m o c r a -t i z a c i ó n d e l a a s a m b l e a l e g i s l a t i v a d e l d i s t r i t o F e d e r a l , y e l r o b u s t e c i m i e n t o d e l a c a p a c i d a d d e s u p e r v i s i ó n d e l a r e p r e -s e n t a c i ó n s o c i a l a t r a v é s d e l l e g i s l a t i v o , r a t i f i c a n d o l o s c o m i s i o n a d o s e n l o s ó r g a -n o s r e g u l a d o r e s .

s u b r a y ó q u e e n m a t e r i a d e r e f o r m a p o l í -t i c a h a y m u c h o p o r h a c e r . “ H a g á m o s l a c o n e s t a t u r a , c o n g r a n d e z a d e m i r a s . n o s f a l t a

Mu

nd

o l

egis

lati

vo

16

ML

d e b e n s e r a n a l i z a d a s m á s d e t e n i d a m e n t e , m i e n t r a s q u e r e s p e c t o a l a r e e l e c c i ó n “ d e b e s e r l a c i u d a d a n í a l a q u e d e c i d a ” .

P o r e l P t, e l d i p u t a d o J a i m e C á r d e n a s g r a c i a s e -ñ a l ó q u e l a r e f o r m a p o l í t i c a e s c o r t a e i n s u f i c i e n t e , p o r -q u e n o e s t á a l a a l t u r a d e l a c i r c u n s t a n c i a d e l p a í s . a s e -g u r ó q u e M é x i c o r e q u i e r e u n C o n g r e s o C o n s t i t u y e n t e y u n a n u e v a C o n s t i t u c i ó n q u e t r a n s f o r m e e l e s t a t u s q u o d e l a s i n s t i t u c i o n e s y c o l o q u e a l c i u d a d a n o e n e l l u g a r c e n t r a l d e l a v i d a p ú -b l i c a .

e s u n a r e f o r m a m u d a , d i j o , p o r q u e n o s e t o c a n l o s p o d e r e s f á c t i c o s , a d e m á s d e q u e n o p r o m u e v e l a d e -m o c r a t i z a c i ó n d e l a s i n s t i -t u c i o n e s n i d e l o s ó r g a n o s e l e c t o r a l e s , a d e m á s d e q u e n o p r o m u e v e q u e s u s t i t u l a -r e s s e a n e l e c t o s p o r e l p u e -b l o . “ n o p r o m u e v e l a a u t o -n o m í a t a n t o d e l a a u d i t o r í a s u p e r i o r d e l a F e d e r a c i ó n c o m o d e l M i n i s t e r i o P ú b l i -c o F e d e r a l . s i n e m b a r g o , e l v o t o e s a f a v o r p o r q u e h a y p e q u e ñ o s r e s q u i c i o s p a r a l a d e m o c r a c i a p a r t i c i p a t i v a ” , m e n c i o n ó .

a s u v e z , l a d i p u t a d a l a u -r a a r i z m e n d i C a m p o s ( M o -v i m i e n t o C i u d a d a n o ) s e ñ a l ó q u e s u g r u p o p a r l a m e n t a r i o c e l e b r a l a a m p l i a c i ó n d e l a p a r t i c i p a c i ó n c i u d a d a n a , p e r o a s u v e z “ l a m e n t a q u e s e d e j e a l a l e y s e c u n d a r i a s u r e g u l a c i ó n ” .

s e m a n i f e s t ó e n c o n -t r a d e q u e s e i n t r o d u z c a l a i n i c i a t i v a p r e f e r e n t e d e l e j e c u t i v o F e d e r a l y s e l e o t o r g u e l a p r e r r o g a t i v a d e p r o m o v e r l a c o n s u l t a c i u -d a d a n a . C o n s i d e r ó , a d e m á s , q u e d e b i ó h a b e r s e a p r o b a d o l a r e e l e c c i ó n d e l e g i s l a d o -r e s y p r e s i d e n t e s m u n i c i p a -l e s j u n t o c o n l a r e v o c a c i ó n d e m a n d a t o e n t o d o s l o s

n i v e l e s d e g o b i e r n o . F i n a l -m e n t e , s e c o n g r a t u l ó d e q u e l a c o l e g i s l a d o r a s e h a y a p r o n u n c i a d o e n c o n t r a d e l a r e c o n d u c c i ó n p r e s u p u e s t a l .

d u r a n t e l a d i s c u s i ó n d e l d i c t a m e n , e l d i p u t a d o g u a d a l u p e a c o s t a n a r a n j o ( P R d ) d i j o q u e s u f r a c c i ó n p a r l a m e n t a r í a v o t a r á a f a -v o r e n l o g e n e r a l d e l d i c -t a m e n , p e r o h a r á n u n a s e r i e d e r e s e r v a s e n l o p a r t i c u l a r p a r a b u s c a r m o d i f i c a r l a r e f o r m a p o l í t i c a . l a m e n t ó q u e n o h a y a c a m b i o s p a r a m e j o r a r l a m i n u t a d e l s e -n a d o , “ s i n o p a r a m u t i l a r y o p o n e r s e a i m p o r t a n t e s r e -f o r m a s ” .

P o r s u p a r t e , e l d i p u t a d o g e r a r d o F e r n á n d e z n o r o -ñ a ( P t ) c o m e n t ó q u e n o e s u n a r e f o r m a p o l í t i c a p o r q u e n o p o n e e n e l c e n t r o l a a c -t i v i d a d p o l í t i c a y n o v a a l a e s e n c i a d e q u e s e r e s p e t e e l v o t o . “ e s f a l s o q u e h a y a a v a n c e s , s e p l a n t e a c a n d i -d a t u r a s i n d e p e n d i e n t e s , s i n q u e l a C o n s t i t u c i ó n g a r a n -t i c e q u e c u a l q u i e r c i u d a d a -n o p u e d e t e n e r p l e n o a c c e s o a l o s m e d i o s y q u e n o h a y a f i n a n c i a m i e n t o p r i v a d o ” .

e l d i p u t a d o F e l i p e s o -l í s a c e r o ( P R i ) s e ñ a l ó q u e l a r e f o r m a e s i m p o r t a n t e p o r l a p a r t i c i p a c i ó n d e l o s c i u d a d a n o s e n l a p o l í t i c a y l a a p e r t u r a d e n u e v a s v í a s p a r a q u e é s t a s e p r o d u z c a , a s í c o m o l a i n i c i a t i v a p o -p u l a r , l a s c a n d i d a t u r a s i n -d e p e n d i e n t e s o s o l i c i t a r l a c o n s u l t a p o p u l a r .

e n t a n t o , e l d i p u t a d o Ó s -c a r g o n z á l e z Y á ñ e z ( P t ) c o n s i d e r ó q u e e s i n s u f i c i e n -t e p o r q u e n o s e c o l o c a e n e l c e n t r o a l a p o b l a c i ó n y a l a d e m o c r a c i a . “ e l p u e b l o d e -b e r í a s e r e l c o n d u c t o r d e l o s d e s t i n o s d e l a n a c i ó n y e n e s t a r e f o r m a n o s e s u s c r i b e d e e s t a m a n e r a ” , s e ñ a l ó .

e l d i p u t a d o Ó s c a r M a r -t í n a r c e P a n i a g u a ( Pa n )

s u b r a y ó q u e n o s e l e p u e -d e l l a m a r r e f o r m a p o l í t i c a , p o r q u e “ q u é p a s ó c o n l a r e -e l e c c i ó n y c o n l a a u t o n o m í a m u n i c i p a l ; h o y n o l a d e j a n s e r , n o l a d e j a n v i v i r ; l a a c o t a n ”

e l d i p u t a d o P o r f i r i o M u -ñ o z l e d o ( P t ) m e n c i o n ó q u e v a r i o s o r a d o r e s h a n c a -l i f i c a d o e s t a r e f o r m a c o m o c o r t a , m e z q u i n a y s i m u l a -d o r a y s e ñ a l ó q u e e r a m e j o r l a q u e v e n í a d e l s e n a d o .

l a d i p u t a d a l a u r a i t z e l C a s t i l l o J u á r e z ( P t ) s o s t u -v o q u e e s u n f a l s o d e b a t e , p o r q u e s o n l o s p o d e r e s f á c -t i c o s l o s q u e e s t á n e n c i m a d e l o s c i u d a d a n o s . “ l o q u e v a m o s a v e r e s q u e q u i e n e s t i e n e n e l p o d e r e c o n ó m i c o s e a n l o s b e n e f i c i a r i o s d e e s t a r e f o r m a p o l í t i c a s u -p u e s t a m e n t e c i u d a d a n a ” , i n d i c ó .

e l d i p u t a d o v í c t o r M a -n u e l C a s t r o C o s í o ( P R d ) s e m a n i f e s t ó e n c o n t r a , p o r -q u e l a r e f o r m a p o l í t i c a n o e s u n r e c l a m o c i u d a d a n o , c u a n d o s í l o e s e l e m p l e o y l a e d u c a c i ó n . “ C o n e s t a r e f o r m a q u e d a n a l m a r g e n m u c h o s a s u n t o s , c o m o l a r e v o c a c i ó n d e m a n d a t o , r e f e r é n d u m y p l e b i s c i t o : l a c i u d a d a n í a q u i e r e r e -f o r m a s q u e r e s u e l v a n l a s c o s a s d e f o n d o y n o a m e -d i a s ” .

M a r i o a l b e r t o d i C o s -t a n z o a r m e n t a ( P t ) , a l h a -b l a r e n c o n t r a , e x p r e s ó q u e a l p a í s l e u r g e u n c a m b i o d e r é g i m e n q u e p e r m i t a l a c r e a c i ó n d e e m p l e o s y e l c r e c i m i e n t o e c o n ó m i c o ; l a d e s a p a r i c i ó n d e p o d e r e s f á c t i c o s , l a t r a n s p a r e n c i a y l a r e n d i c i ó n d e c u e n t a s ; u r g e q u e l o s l e g i s l a d o r e s n o s c o m p r o m e t a m o s c o n l a g e n t e . “ e s t a r e f o r m a n o e s m á s q u e u n a s i m u l a c i ó n l e -g i s l a t i v a q u e a c e n t ú a e l p o -d e r d e l e j e c u t i v o F e d e r a l ” , i n d i c ó .

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MLe l d o c u m e n t o a g r e g a q u e e n l a s c o n s i -

d e r a c i o n e s s e e x p o n e q u e e s n e c e s a r i o g a -r a n t i z a r y f o r t a l e c e r l a l e g i s l a c i ó n , p a r a q u e p e r m i t a a t r a e r c o m p e t e n c i a s e n t r e l a s a u t o r i d a d e s F e d e r a l e s , e s t a t a l e s , d e l d i s -t r i t o F e d e r a l y M u n i c i p a l e s , e n t r a t á n d o s e d e c o n d u c t a s q u e a t e n t e n c o n t r a l a l i b e r t a d d e e x p r e s i ó n e n s u s d i v e r s a s m o d a l i d a d e s , q u e t r a n s g r e d a n l a s g a r a n t í a s i n d i v i d u a l e s y d e r e c h o s f u n d a m e n t a l e s r e c o n o c i d o s p o r l a C o n s t i t u c i ó n P o l í t i c a d e l o s e s t a d o s u n i d o s M e x i c a n o s , t r a t a d o s i n t e r n a c i o n a l e s y o t r a s l e g i s l a c i o n e s .

s e s e ñ a l a q u e l o s p e r i o d i s t a s y d e f e n s o -r e s c i v i l e s d e l o s d e r e c h o s H u m a n o s s e e n -c u e n t r a n e n e l p e o r m o m e n t o d e s u v i d a p r o -f e s i o n a l ; n o s ó l o l a s a g r e s i o n e s a l g r e m i o p e r i o d í s t i c o r e p r e s e n t a n u n a t a q u e d i r e c t o a l a v i g e n c i a d e l e s t a d o d e d e r e c h o , s i n o t a m b i é n l a i n a c c i ó n d e l a s a u t o r i d a d e s c o m -p e t e n t e s , l o c u a l s e t r a d u c e e n i m p u n i d a d . a f e c t a r l a l i b e r t a d d e e x p r e s i ó n , e s u n a d e l a s f o r m a s d e d e s t r u i r l a d e m o c r a c i a y l a s a n a c o n v i v e n c i a q u e d e m a n d a e l p a í s .

e l d i c t a m e n p r e c i s a q u e d e a c u e r d o a l i n -f o r m e p r e s e n t a d o p o r l a F e d e r a c i ó n l a t i n o a -m e r i c a n a d e p e r i o d i s t a s , a n t e l a C o m i s i ó n e s p e c i a l p a r a d a r s e g u i m i e n t o a l a s a g r e -s i o n e s a P e r i o d i s t a s y M e d i o s d e C o m u n i c a -c i ó n , s o b r e l a s i t u a c i ó n d e l p e r i o d i s m o e n M é x i c o a l p r i m e r t r i m e s t r e d e 2 0 1 0 , e n e l q u e r e v e l a c i f r a s a l a r m a n t e s q u e o b l i g a n a a t e n d e r e l a s u n t o d e m a n e r a u rg e n t e e i n m e -d i a t a : 6 7 a s e s i n a t o s y 1 2 d e s a p a r i c i o n e s f o r -z a d a s d e p e r i o d i s t a s y t r a b a j a d o r e s d e p r e n -s a o c u r r i d a s d u r a n t e e l s e x e n i o d e vi c e n t e F o x Q u e s a d a y e n l o q u e v a d e l g o b i e r n o d e F e l i p e C a l d e r ó n H i n o j o s a .

a n t e e s t o , M é x i c o o c u p a e l p r i m e r l u g a r c o m o e l m á s p e l i g r o s o e n e l m u n d o , p a r a e j e r c e r e l p e r i o d i s m o , d e s p u é s d e i r a q , c o n -c l u y e e l t e x t o .

e l d i c t a m e n a p r o b a d o s e r á s o m e t i d o a l a n á l i s i s d e l a s C o m i s i o n e s u n i d a s d e P u n t o s C o n s t i t u c i o n a l e s , J u s t i c i a , y c o n o p i n i ó n d e l a d e d e r e c h o s H u m a n o s .

Federalizan delitos contra los periodistas

l a C o m i s i ó n d e P u n t o s C o n s -t i t u c i o n a l e s a p r o b ó p o r u n a -n i m i d a d q u e e l M i n i s t e r i o P ú b l i c o F e d e r a l p u e d a a t r a e r i n v e s t i g a c i o n e s d e l f u e r o c o -m ú n c u a n d o e s t é i n v o l u c r a d o

a l g ú n p e r i o d i s t a o m e d i o d e c o m u n i c a c i ó n .e l d i p u t a d o F e l i p e s o l í s a c e r o , d e l g r u p o

p a r l a m e n t a r i o d e l P R i , p r e c i s ó q u e c o n e s t a r e f o r m a a l a r t í c u l o 7 3 d e l a C o n s t i t u c i ó n , e n m a t e r i a d e l i b e r t a d d e e x p r e s i ó n , s e d a u n p r i m e r p a s o p a r a p r o t e g e r d e u n a m e j o r m a -n e r a l o s d e r e c h o s d e l o s c o m u n i c a d o r e s d e l p a í s y d e l o s m e d i o s p a r a l o s q u e l a b o r a n .

“ s e t r a t a d e d a r l e a t r i b u c i o n e s a l M i n i s -t e r i o P ú b l i c o F e d e r a l p a r a q u e p u e d a a t r a e r e x p e d i e n t e s d e i n v e s t i g a c i ó n r e s p e c t o d e c u a l q u i e r d e l i t o d e l f u e r o c o m ú n s i e m p r e y c u a n d o d e l e x p e d i e n t e s e i n f i e r a q u e e s t á n i n v o l u c r a d o s l o s d e r e c h o s h u m a n o s d e u n c o m u n i c a d o r , o b i e n d e a l g ú n m e d i o d e c o -m u n i c a c i ó n ” , i n d i c ó .

a s i m i s m o , e n l o s t r a b a j o s d e d i s c u s i ó n , e l d i p u t a d o J o rg e R o j o g a r c í a d e a l b a ( P R i ) , s e c o n g r a t u l ó p o r l a a p r o b a c i ó n d e e s t e d i c -t a m e n q u e s i n d u d a f o r t a l e c e r á e l t r a b a j o p e r i o d í s t i c o e n n u e s t r o p a í s , c o n s i d e r a d o u n o d e l o s m á s r i e s g o s o s e n e l e j e r c i c i o d e e s t a p r o f e s i ó n .

e n t a n t o e l d i p u t a d o n a z a r i o n o r b e r t o s á n c h e z , d e l g r u p o p a r l a m e n t a r i o d e l P R d , s e ñ a l ó q u e c o n e s t a r e f o r m a s e b u s c a p r o t e -g e r a q u i e n e s e j e r c e n e l p e r i o d i s m o , p o r q u e n o s e c o n t r a p o n e c o n n i n g u n a o t r a n o r m a c o n s t i t u c i o n a l , “ e s t á p r o t e g i d a c o n t r a a m -p a r o , i n c o n s t i t u c i o n a l i d a d y j u r i s p r u d e n c i a s d e s u p r e m a C o r t e d e J u s t i c i a d e l a n a c i ó n ” .

“ n o v i o l e n t a n i t r a n s g r e d e e l p r i n c i p i o d e d i v i s i ó n d e p o d e r e s y l a e s f e r a d e c o m p e t e n -c i a s d e l o s t r e s p o d e r e s d e l a u n i ó n . P o r l o t a n t o s u c o n t e n i d o y a l c a n c e n o r m a t i v o g o z a d e c a b a l c o n s t i t u c i o n a l i d a d p a r a s u d e b i d a y f o r m a l i n t e g r a c i ó n a l o r d e n j u r í d i c o c o n s -t i t u c i o n a l , n a c i o n a l , e s t a t a l y m u n i c i p a l d e c o n f o r m i d a d c o n e l a r t í c u l o 1 3 3 d e l a C a r t a M a g n a ” , a g r e g ó .

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ESTACION SAN LAZARO

Sagradas, pero vacas al finPor Rafael Cardona

P acen con la pars imonia de su inmunidad. nadie osa jamás alzar una vara en su contra ni para arrear los ni para medir-los . son pocos, en verdad, pero muy selectos y largamente be-nef ic iados por los f rutos de una

leyenda al imentada por e l los mismos. son los rumiantes de su propia pastura . si me lees te leo. son las “vacas sagradas”; los intocables , los “ intelectuales” y contra e l los se ha alzado Carlos sal inas , en inusi tada ref lexión públ ica de comentar ios dichos pero nunca publ icados, con la única autor idad pol í t ica indiscut ible: su enorme cúmulo de información (pasada, presen-te y futura) ; las viejas facturas , las pagadas y las pendientes , a lguna vez se usan. seis años de saber cuánto vales , cuánto cuestas; con quien comes y con quien te acuestas . a sus dichos so-bre los intelectuales orgánicos del país conteni-dos en una obra de reciente publ icación y de la cual dieron cuenta ayer (cada uno con su enfo-que) a lgunos diar ios nacionales , vendrá una ca-tarata de protestas , desmentidos, comentar ios , af i rmaciones y señalamientos . todos se i rán en contra de Carlos sal inas , a quien ya no le pue-den decir más. todo se lo han dicho y todo se le ha resbalado. sal inas ha escr i to un texto l lama-do “¿Qué hacer? una al ternat iva ciudadana” en el cual sust i tuye la tes is del estado fal l ido por la nación asf ixiada en la cual , la economía está enferma, las famil ias viven aterror izadas por la violencia , desanimadas y con una t ransición enredada cuya ciudadanía debe ser organizada para l iberar for ta lezas capaces de reorganizar a l país . Más al lá de la cer teza de sus af i rma-ciones l lama la a tención la virulencia de sus juicios sobre un grupo de ensayis tas , escr i to-res , his tor iadores y per iodis tas , hombres y mu-jeres cuyos ventanales en el monte olimpo han s ido quebrados a pedradas. Juzgue usted: “en-r ique Krauze encabeza la l is ta de intelectuales orgánicos af ines a los gobiernos neol iberales que han presidido el país durante los úl t imos sexenios . no obstante , hay que apuntar su clara incl inación a dejarse l levar por los vientos del gobierno en turno. . . “… gran cacique cul tural , indigno heredero del legado intelectual de uno

de los más notables hombres de le t ras del s iglo XX mexicano, Krauze, e l his tor iador, ha con-vert ido en método lo que en un pr incipio fue una necesidad a la medida de su conveniencia: hacer de la his tor ia una suma de anécdotas t r i -viales , para enseguida ‘emborronar ’ o desvane-cer la interpretación de los hechos y proponer un relato casi mitológico de los acontecimien-tos nacionales .” sobre sergio aguayo: “según se hizo públ ico, aguayo ha ut i l izado fondos de agencias internacionales y ha servido a los órganos de intel igencia de los gobiernos neo-l iberales mexicanos. además, desde la t r ibuna de la Cámara de diputados se le ha señalado como agente de los estados unidos al servicio del departamento de estado de ese país , donde por lo demás ha recibido ‘apoyos’ económicos de la Fundación nacional para la democracia (nat ional endowment for democracy, ned), es tablecida en 1982 por Ronald Reagan y f inan-ciada con dineros públ icos estadunidenses . “en otro momento, a es te personaje se le vinculó con cier tos órganos de intel igencia y espionaje del gobierno federal mexicano, específ icamen-te con el Cisen. el señalamiento ocurr ió en un entorno especialmente comprometedor: en me-dio de una denuncia en contra de este centro, por e l espionaje i legal e jercido sobre diversos funcionarios del iFe y var ios miembros de los par t idos de oposición”. en torno de las señoras dennise dresser y Carmen aris tegui ( la única per iodis ta en el grupo) sal inas dice: “…deni-se dresser es e l protot ipo del intelectual ‘nin-guneador ’ . Bien se ha dicho que ‘satanizar a l contrar io para que la gente no tome en cuenta sus ideas es señal de impotencia intelectual y pérdida de control emocional’ . denunciada por ‘plagiar ia y menti rosa’ , como anal is ta pol í t ico dresser ha resul tado funcional a los intereses intervencionis tas contra nuestro país . en un ar-t ículo que publ icó en Proceso en marzo de 2010 defendió la entrega del s is tema de pagos del país a los extranjeros y exal tó la intervención de Bob Rubin en el golpe f inanciero a Méxi-co. Ha denigrado y desprest igiado el andamiaje inst i tucional que, paradój icamente, dice defen-der, y ha emborronado la his tor ia nacional en sus t rabajos”.

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e l C o n g r e s o d e ta b a s c o a p r o b ó u n a p o l é m i c a r e -f o r m a a l C ó -d i g o P e n a l

l o c a l , q u e d a r á c a s t i g o d e c á r c e l d e h a s t a d o s a ñ o s a q u i e n e s u t i l i c e n e l s e r v i c i o t e l e f ó n i c o o c u a l q u i e r m e -d i o d e c o m u n i c a c i ó n m a -s i v a , i n c l u y e n d o r e d e s s o -c i a l e s , p a r a d a r a v i s o s d e a l a r m a f a l s o s q u e p u e d a p r o v o c a r p á n i c o y c a o s s o -c i a l .

l a l e g i s l a c i ó n t a m b i é n p r e v é m u l t a d e h a s t a 3 0 0 d í a s d e s a l a r i o m í n i m o c o n -t r a l o s a u t o r e s .

e l d i c t a m e n , a p r o b a d o p o r l o s d i p u t a d o s t a b a s q u e -ñ o s , f u e p r e s e n t a d o a y e r e n e l p l e n o p o r e l p r e s i d e n t e d e l a C o m i s i ó n d e s e g u r i -d a d P ú b l i c a , P r o t e c c i ó n C i -v i l y P r o c u r a c i ó n d e J u s t i -c i a , J o s é d o l o r e s e s p i n o z a M a y, y e n é s t e s e a d i c i o n a e l a r t í c u l o 3 1 2 b i s a l C ó -d i g o P e n a l d e l e s t a d o , p a r a t i p i f i c a r l a s l l a m a d a s o a v i -s o s f a l s o s . e l d i c t a m e n f u e a p r o b a d o p o r u n a n i m i d a d y e n t r a r á e n v i g o r a l d í a s i -g u i e n t e d e s u p u b l i c a c i ó n

e n e l P e r i ó d i c o o f i c i a l d e l e s t a d o d e ta b a s c o , d e l a c u a l n o d i e r o n f e c h a .

te x t u a l m e n t e , a s í q u e -d ó e s t a b l e c i d o e l n u e v o a r -t í c u l o : “ a q u i e n u t i l i c e e l s e r v i c i o t e l e f ó n i c o o c u a l -q u i e r m e d i o d e c o m u n i c a -c i ó n m a s i v a p a r a d a r a v i -s o d e a l a r m a o e m e r g e n c i a f a l s a , p r o v o c a n d o c o n e l l o l a m o v i l i z a c i ó n o p r e s e n c i a d e s e r v i c i o s d e e m e r g e n c i a o c u e r p o s d e s e g u r i d a d p ú -b l i c a , o p r o v o q u e c a o s o i n -s e g u r i d a d s o c i a l , s e i m p o n -d r á p r i s i ó n d e s e i s ( m e s e s ) a d o s a ñ o s y d e c i n c u e n t a a t r e s c i e n t o s d í a s d e m u l t a ” .

e l l e g i s l a d o r p r i i s t a , J o s é d o l o r e s e s p i n o z a , a u -t o r d e l a r e f o r m a , a f i r m a q u e e s t a r á n i n c l u i d a s l a s r e d e s s o c i a l e s e , i n c l u s o , a s e g u r a q u e s e t e n d r á u n e q u i p o e s p e c i a l p a r a d e t e c -t a r a q u i e n e s i n t e n t e n c r e a r p á n i c o e n t r e l o s c i u d a d a -n o s .

d u r a n t e m a y o , e l g o -b i e r n o d e ta b a s c o h a b í a a n u n c i a d o q u e c a s t i g a r í a a q u i e n e s , a t r a v é s d e tw i t -t e r y F a c e b o o k . “ e n s u m o -m e n t o s e v a a d e f i n i r c u á l e s l a f o r m a e n q u e s e v a a

d e t e c t a r e n r e d e s s o c i a l e s , a h o r i t a , p o r l o p r o n t o , s ó l o t e l e f ó n i c a m e n t e , y y a s e e s t á e q u i p a n d o e l C 4 ( C e n -t r o d e M a n d o d e s e g u r i d a d P ú b l i c a ) p a r a t e n e r d e t e c -t a d o q u i é n e s h a b l a n y q u i é -n e s n o ; h a b r á u n m e c a n i s m o t é c n i c o q u e s e v a a i m p l e -m e n t a r t o d a v í a ” , a f i r m ó .

e n t a n t o , l o s a b o g a d o s s e r g i o a n t o n i o R e y e s y J o e l a l b e r t o g a r c í a g o n z á -l e z a l e r t a r o n d e u n a p o s i b l e m a l a i n t e r p r e t a c i ó n d e l o r -d e n a m i e n t o , a d v i e r t e n q u e e s t a r e f o r m a p e n a l p o d r í a c o a r t a r l a l i b e r t a d d e e x -p r e s i ó n d e l o s c i u d a d a n o s , y a q u e u n a m a l a i n t e r p r e -t a c i ó n p o d r í a o r i g i n a r u n a p e r s e c u c i ó n q u e a n a d i e c o n v i e n e .

La fallida prisión a dos tuiteros de Veracruz

la juez Bea t r i z Hernández R i v e r a h a b í a d i c t a d o a u t o d e f o r m a l p r i s i ó n e n c o n t r a d e g i l b e r t o M a r t í n e z y M a r í a d e J e s ú s B r a v o , u s u a r i o s d e r e d e s s o c i a l e s , a l c o n s i d e -r a r q u e e x i s t í a n s u f i c i e n t e s

Redacción/ MUNDO LEGISLATIVO

No cesan los intentos de censura y los atentados de mafiosos

Ahora penalizan el mal uso de redes sociales

en Tabasco

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e l e m e n t o s p a r a r e s p o n s a b i l i -z a r l o s d e t e r r o r i s m o e q u i p a -r a d o y s a b o t a j e .

e n e s t e c a s o , e l i n t o -l e r a n t e s e c r e t a r i o d e g o -b i e r n o d e l e s t a d o , g e r a r -d o B u g a n z a , s e ñ a l a r í a q u e “ ve r a c r u z y e s t e g o b i e r n o e s d e o r d e n y v a a a p l i c a r l a l e y ” , a l r e f e r i r s e a l c a s o d e l o s j ó v e n e s , l u e g o d e q u e e l p a s a d o 2 5 d e a g o s t o e m i t i e -r a n s u p u e s t a m e n t e a t r a v é s d e tw i t t e r d i v e r s o s m e n s a -j e s s o b r e a t a q u e s e n e s c u e -l a s d e l a e n t i d a d , c a u s a n d o a l a r m a e n l a p o b l a c i ó n .

e n t r e v i s t a d o p o r a d e l a M i c h a p a r a g r u p o i m a g e n M u l t i m e d i a , e l f u n c i o n a -r i o d i r í a q u e d o s p e r s o n a s c o n f e s a r o n q u e d i e r o n c a d a u n o 1 5 y 1 7 m e n s a j e s r e s -p e c t i v a m e n t e , p a r a g e n e r a r u n a s i c o s i s ; a s e g u r a b a n q u e m e n o r e s e r a n b a l e a d o s . B u -g a n z a i n d i c ó q u e t r a s l a r e -s o l u c i ó n d e l a u t o d e f o r m a l p r i s i ó n e l l o s t i e n e n e l d e r e -c h o d e a m p a r a r s e y c u e n t a n c o n s u s r e s p e c t i v o s a b o g a -d o s . a s e v e r ó q u e “ n o s o n t u i t e r o s , s o n d e l i n c u e n t e s . ”

e s t e f u n c i o n a r i o , j u n t o c o n e l i n t o l e r a b l e g o b e r -n a d o r d e ve r a c r u z , J a v i e r d u a r t e , h a b í a n a m e n a z a d o a l o s u s u a r i o s d e r e d e s , p e r o a n t e l a p r e s i ó n d e l a s m i s -m a s “ r e d e s ” y l a o p i n i ó n p ú b l i c a i n t e r n a c i o n a l y n a -c i o n a l , t u v i e r o n q u e m a n i o -b r a r y p e d i r a l C o n g r e s o u n a r e f o r m a q u e p e r m i t i ó q u e l o s s u p u e s t o s “ d e l i n -c u e n t e s ” s a l i e r a n l i b r e s d e t o d o c a r g o .

Twiteros

a p e n a s s a l i ó d e p r i s i ó n , M a r í a d e J e s ú s B r a v o P a g o -l a , u s u a r i a d e tw i t t e r q u e f u e a c u s a d a d e t e r r o r i s m o , c o n f e s ó : ‘ n o g a n é y o , g a n ó l a l i b e r t a d d e e x p r e s i ó n ’ .

la f r a se de f ine e l s en t i -mien to de muchos usua r ios de l a s r edes soc ia l e s en Méx i -co , que du ran te va r i a s s ema-nas ex ig i e ron l a l i be rac ión de Bravo y de gi lbe r to Mar t ínez vera , de t en ido con e l l a .

l o s d o s f u e r o n e n c a r c e l a -d o s p o r e l g o b i e r n o d e ve r a -

c r u z , e n e l s u r e s t e d e l p a í s , a c u s a d o s d e t e r r o r i s m o y s a b o t a j e p o r s u p u e s t a m e n t e d i f u n d i r i n f o r m a c i ó n f a l s a s o b r e a t a q u e s a r m a d o s y s e -c u e s t r o s q u e a l a r m a r o n a l a p o b l a c i ó n d e l e s t a d o .

al f ina l , después de in t en -sas c r í t i ca s en in t e rne t , r ad io y a lgunos pe r iód icos , l a P ro -cu radur í a ( f i s ca l í a ) gene ra l de Jus t i c i a de verac ruz r e t i ró lo s ca rgos en su con t r a .

u n t r i u n f o d e l a s o c i e d a d c i v i l , l e d i c e a B B C M u n d o F i d e l g u i l l e r m o o r d ó ñ e z , a b o g a d o d e l o s t u i t e r o s . ‘ F u e u n a c a n t i d a d i n c r e í b l e d e r e a c c i o n e s e n e l p a í s y e l e x t r a n j e r o , s e v o l v i ó u n t e m a g l o b a l . s i n g u l a r a s u n t o c o m o l o s e n c a r c e l a n , s i n g u -l a r l a f o r m a c o m o l o s l i b e -r a n ’ , e x p l i c ó .

Mal ejemplo

P e r o e l c a s o d e j ó t a m b i é n o t r a s l e c c i o n e s . e l C o n g r e -s o d e ve r a c r u z a p r o b ó u n a e n m i e n d a l e g a l p a r a c r e a r e l d e l i t o d e ‘ p e r t u r b a c i ó n d e l

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o r d e n p ú b l i c o ’ c o n e l q u e s e g ú n a n a l i s t a s p r e t e n d e r e -g u l a r e l u s o d e l a s r e d e s s o -c i a l e s d e i n t e r n e t .

l a m o d i f i c a c i ó n a l C ó d i -g o P e n a l e s t a b l e c e u n a s a n -c i ó n d e e n t r e u n o y c u a t r o a ñ o s d e c á r c e l a q u i e n , p o r c u a l q u i e r m e d i o , d i f u n d a i n f o r m a c i ó n f a l s a s o b r e e x -p l o s i v o s , a t a q u e s a r m a d o s o c o n s u s t a n c i a s t ó x i c a s q u e a l a r m e n o c a u s e n d a ñ o s d e s a l u d a l a p o b l a c i ó n .

e l e j e m p l o d e ve r a c r u z e m p i e z a a e x t e n d e r s e . F e r n a n d o d e l a s F u e n t e s , d i p u t a d o e n C o a h u i l a , a l n o r t e d e l p a í s , a n u n c i ó q u e p r o m o v e r í a u n a e n -m i e n d a l e g a l p a r a r e g u l a r ‘ m á s e f i c i e n t e m e n t e e s t e t i p o d e t e m a s ’ . e l a s u n t o y a c a u s a p o l é m i c a .

e n s u m á s r e c i e n t e i n f o r -

m e s o b r e M é x i c o e l R e l a t o r e s p e c i a l d e n a c i o n e s u n i -d a s s o b r e e l d e r e c h o a l a l i b e r t a d d e o p i n i ó n y e x -p r e s i ó n , F r a n k l a R u e , r e c o -m e n d ó a l g o b i e r n o e l i m i n a r d e l a s l e y e s e s t a t a l e s ‘ l o s t i p o s p e n a l e s q u e c r i m i n a -l i z a n l a e x p r e s i ó n ’ .

l a s e n m i e n d a s l e g a l e s d e ve r a c r u z y C o a h u i l a p o d r í a n v i o l a r c o n v e n i o s y r e c o m e n -d a c i o n e s i n t e r n a c i o n a l e s , r e -c u e r d a e l a b o g a d o o r d ó ñ e z .

a s í , c o n l a e x c a r c e l a c i ó n d e B r a v o y M a r t í n e z l o s u s u a r i o s m e x i c a n o s d e r e d e s s o c i a l e s p a r e c e n h a b e r g a n a -d o s ó l o u n a b a t a l l a .

Debate

e l c a s o d e l o s t u i t e r o s d e ve r a c r u z a b r i ó e l d e b a t e s o -

b r e l a l i b e r t a d d e e x p r e s i ó n e n i n t e r n e t , e s p e c i a l m e n t e e n M é x i c o q u e v i v e l a m á s f u e r t e o l a d e v i o l e n c i a e n d é c a d a s .

e n a l g u n a s r e g i o n e s d e l p a í s d o n d e s e l i b r a n c o m -b a t e s c o n t r a y e n t r e c a r t e -l e s d e d r o g a s , l a r e d tw i t -t e r h a s i d o u n a d e l a s p o c a s f u e n t e s d e i n f o r m a c i ó n .

M u c h o s m e d i o s t r a d i -c i o n a l e s d e c i d i e r o n n o p u b l i c a r n o t i c i a s s o b r e l a v i o l e n c i a d e l n a r c o t r á f i c o p o r t e m o r a s u f r i r r e p r e s a -l i a s d e l a s b a n d a s d e d e -l i n c u e n t e s . e s t o o c u r r e e n e s t a d o s c o m o C h i h u a h u a , ve r a c r u z , M i c h o a c á n y e s -p e c i a l m e n t e e n ta m a u l i -p a s , d o n d e i n c l u s o l a s a u -t o r i d a d e s l o c a l e s a b r i e r o n c u e n t a s p r o p i a s e n tw i t t e r p a r a a l e r t a r a l o s c i u d a d a -n o s s o b r e e n f r e n t a m i e n t o s a r m a d o s .

e n e s t e e s c e n a r i o , a l g u -n o s c o m o e l p o e t a J a v i e r s i c i l i a v e n e n e l e n c a r c e -l a m i e n t o d e l o s t u i t e r o s y l a p r o m o c i ó n d e l e y e s p a r a r e g u l a r e l u s o d e i n t e r n e t u n i n t e n t o p o r e s c o n d e r l a v i o l e n c i a e n e l p a í s .

‘ l a s a m e n a z a s a l a d e -m o c r a c i a s e c o m b a t e n c o n m á s d e m o c r a c i a , n o c o n r e p r e s i ó n ’ , d i j o e n X a l a -p a , l a c a p i t a l d e ve r a c r u z , d u r a n t e u n a e s c a l a d e l a C a r a v a n a p o r l a P a z c o n J u s t i c i a y d i g n i d a d q u e r e -c o r r i ó e l s u r d e M é x i c o .

Tuiteros asesinados

e n M é x i c o l a “ n a r c o -c u l t u r a ” c o m e n z ó a e x t e n -d e r s e a l a s r e d e s s o c i a l e s a p r o v e c h a n d o u n v a c í o l e -g i s l a t i v o , t r a s e l a s e s i n a t o e l m a r t e s d e d o s j ó v e n e s que en l a f ron te ra con es tados

No cesan los intentos de censura y los atentados de mafiosos

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unidos denunc iaban en in t e r-ne t a l c r imen o rgan i z a d o .

P o r d e s g r a c i a n o s o n l o s ú n i c o s . l a m a d r u g a -d a d e l p a s a d o 1 2 d e s e p -t i e m b r e , l o s a u t o m o v i l i s -t a s q u e t r a n s i t a b a n p o r l a a u t o p i s t a q u e l l e v a a l a e r o p u e r t o e n n u e v o l a -r e d o , t a m a u l i p a s , s e s o r -p r e n d i e r o n a l v e r q u e d e l p u e n t e p e a t o n a l c o l g a b a n d o s c u e r p o s .

u n o e r a d e u n h o m b r e d e 2 5 a ñ o s c o l g a d o d e l o s b r a z o s y e l o t r o e l d e u n a m u j e r d e 2 8 a ñ o s : a s i m -p l e v i s t a s e a p r e c i a b a n q u e h a b í a n s i d o t o r t u r a -d o s . a u n l a d o , d o s c a r t u -l i n a s q u e l o s a c u s a b a n d e u t i l i z a r l a s r e d e s s o c i a l e s p a r a c o m e n t a r s i t u a c i o n e s d e r i e s g o e n n u e v o l a r e -d o , e l s e g u n d o p a s o f r o n -t e r i z o d e M é x i c o h a c i a e s t a d o s u n i d o s , l u e g o d e t i j u a n a , e n B a j a C a l i f o r -n i a .

“ e s t o l e s v a a p a s a r a t o d o s l o s r e l a j e s ( t u i t t e -r o s ) d e l i n t e r n e t , p ó n g a n -s e v e r g a s ( l i s t o s ) y a l o s t r a i g o e n c o r t o , a t t e Z ” , d e c í a u n o d e l o s m e n s a j e , e n r e f e r e n c i a a l c á r t e l d e l o s Z e t a s , q u e o p e r a e n e s a c i u d a d .

e n M é x i c o l a “ n a r c o -c u l t u r a ” c o m e n z ó a e x t e n -d e r s e a l a s r e d e s s o c i a l e s a p r o v e c h a n d o u n v a c í o l e g i s l a t i v o , t r a s e s t e a s e -s i n a t o d e d o s j ó v e n e s q u e d e n u n c i a b a n e n i n t e r n e t a l c r i m e n o r g a n i z a d o . l o s m e n s a j e s f u e r o n d i r i g i d o s a l a s p á g i n a s d e i n t e r n e t “ a l r o j o v i v o y B l o g d e l n a r c o ” .

e x p e r t o s a c a d é m i c o s d e l a u n i v e r s i d a d n a c i o n a l ( u n a M ) c o n s i d e r a n q u e e l u s o d e l a s r e d e s p o r p a r t e d e l o s n a r c o t r a f i c a n t e s e s

p a r a “ d i f u n d i r a d v e r t e n -c i a s a s u s a d v e r s a r i o s , i n -c l u y e n d o a l e s t a d o , y c o n e l l o d a r l u g a r a r u m o r e s e i n c e r t i d u m b r e q u e d e b e n s e r o b s e r v a d o s c o n m u c h o c u i d a d o ” .

e l d o c t o r g a b r i e l P é -r e z , d e l P r o g r a m a d e P o s -g r a d o e n C i e n c i a s P o -l í t i c a s y s o c i a l e s d e l a u n a M , c o n s i d e r a q u e e l u s o d e l a s r e d e s “ s o n p a r -t e d e u n c o m p l e j o s i s t e -m a ” d e l a s o c i e d a d “ p a r a h a c e r n o s d e i n f o r m a c i ó n y a c t u a r e n c o n s e c u e n c i a ” , p o r l o q u e e l t e m a , p r o p u -s o , “ d e b e s e r a n a l i z a d o e n t o d a s u c o m p l e j i d a d ” .

l o s d o s j ó v e n e s a s e s i -n a d o s y c o l g a d o s h i c i e r o n r e f l o t a r e l t e m a d e l a s u b -c u l t u r a d e l n a r c o t r á f i c o y d e l a g l a m o r i z a c i ó n d e l e s t i l o d e v i d a d e l s i c a r i o y d e l o s c a p o s , q u e t i e n e n a h o r a u n n u e v o m e d i o p a r a e x p r e s a r s e e n M é x i c o y q u e e s t á a l a l c a n c e d e m i l e s d e c i u d a d a n o s y f u e r a d e l c o n t r o l d e l m i n i s t e r i o d e l i n t e r i o r ( g o b e r n a c i ó n ) .

“ Q u é o n d a ( q u é p a s a ) m i z t e r a r e - o n e . n e c e s i t a s

c u i d a r t e d e l g o b i e r n o a m e -r i c a n o , n a d a m a s a n d a n c a -g a n d o e l p a l o . o y e , n o e s t á e n t r a n d o n a d a p a r a H o u s -t o n ? q u e e s t á p a s a n d o ? ” , r e z a u n m e n s a j e e n i n t e r -n e t p u b l i c a d o e n e l p e r f i l d e u n j o v e n d e ta m a u l i p a s p o r e l u s u a r i o a t d j .

a l p a r e c e r , e s t á d i r i -g i d o a R o e l v á z q u e z C a -b a l l e r o , q u e l a p o l i c í a m e x i c a n a i d e n t i f i c a c o m o “ e l R 1 ” , j e f e r e g i o n a l d e l o s Z e t a s e n n u e v o l a -r e d o y u n o d e l o s p r i n c i -p a l e s c o o r d i n a d o r e s d e l t r a n s p o r t e d e c o c a í n a a t e x a s p o r l a f r o n t e r a c o n M é x i c o .

C o m o é s t e , c i e n t o s d e c o m u n i c a c i o n e s s i m i l a -r e s s o n a h o r a p a r t e d e l a r u t i n a c o t i d i a n a d e l a s r e d e s s o c i a l e s , q u e l a s b a n d a s d e l n a r c o t r á f i c o h a n t o m a d o p o r a s a l t o , e n e l m a r c o d e u n c o m b a -t e m i l i t a r o r d e n a d o p o r e l p r e s i d e n t e F e l i p e C a l -d e r ó n d e s d e c i n c o a ñ o s a t r á s y q u e p r o v o c ó e l a s e s i n a d o d e 5 0 . 5 0 0 p e r -s o n a s , s e g ú n r e c u e n t o s d e p r e n s a .

Así quedó establecido el nuevo artículo: “A quien utilice el servicio telefónico o cualquier medio de comunicación masiva para dar aviso de alarma o emergencia falsa, provocando con ello la movilización o presencia de servicios de emergencia o cuerpos de seguridad pública, o provoque caos o inseguridad social, se impondrá prisión de seis (meses) a dos años y de cincuenta a trescientos días de multa”.

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Nueva tormenta sobre la Legión de Cristo

Por Juan José Morales/ MUNDO LEGISLATIVO

t ras las revela-ciones sobre la escandalosa vida de su fundador Marcial Maciel —quien además

de amante de la buena vida, pe-derasta y drogadicto, cometió otros delitos tales como biga-mia y uso de documentos falsos, sin contar la fortuna que amasó mientras predicaba castidad y pobreza—, los legionarios de Cristo han comenzado a per-der el apoyo de que por déca-das disfrutaron en los más altos círculos políticos, económicos y sociales y que les permitió convertirse en una de las más poderosas congregaciones ecle-siásticas.

según se informa en un s i t io de internet dedicado a asuntos del catol ic ismo y denominado iglesia Peregrina santa y Pe-cadora, que mantiene teodoro uckerman sánchez, “otra fuer-te tormenta se avecina para la legión de Cris to , sobre todo en su bast ión español” . una acaudalada famil ia que ayudó a Maciel a acrecentar las r i -quezas de la legión, no sólo le ha dado la espalda a és ta , s ino que t ra ta de recobrar par te de los bienes que le donó.

se t ra ta de la famil ia oriol , una de las más pudientes de españa, propietar ia de in-mensas extensiones de t ierra en las cercanías de Madrid y accionis ta destacada —entre otros grandes negocios— de la compañía t ransnacional de gas y e lectr ic idad iberdrola .

entre los donat ivos que la fa-mil ia hizo a los legionarios de Cris to , dice uckerman, sobre-salen numerosos terrenos para sus escuelas , en especial la universidad Francisco de vi-tor ia , —joya del vasto s is tema de inst i tuciones de educación superior de la congregación— y la enorme f inca de Cerro del Coto, sede del Centro de For-mación del Regnum Chris t i , e l brazo seglar de la legión.

igualmente, a t ravés de la famil ia oriol —muy inf luyen-te en el régimen franquis ta—, Maciel pudo establecer exten-sas re laciones en los medios gubernamentales , los c í rculos f inancieros , la ar is tocracia y las cúpulas empresar ia les .

Más todavía: cuatro de los hi jos de iñigo oriol Ybarra , conde de Casa oriol y ex pre-s idente de iberdrola , se hicie-ron sacerdotes legionarios , una hi ja de nombre Malen es su-per iora de las consagradas de Regnum Chris t i , y otra , monja de las Carmeli tas descalzas , superiora del monaster io de el escorial .

Pero después de destaparse aquel la c loaca que era la vida de Maciel , la famil ia oriol ha optado por romper sus lazos con los legionarios de Cris-to , s in duda porque piensa que Maciel no fue una s imple ove-ja descarr iada, una sol i tar ia manzana podrida en un barr i l de impolutos y saludables f ru-tos , s ino que para sus t ropel ías e inmoral idades gozó de encu-brimiento y complicidad en los

más al tos niveles de la legión, la cual —después de todo— fue obra del propio Maciel .

Por lo pronto, los sacerdotes miembros de la famil ia oriol ya han renunciado a ser legio-nar ios . Y no se fueron solos . su ejemplo fue seguido por va-r ios sacerdotes y seminaris tas . Por su par te , la hermana Malen está en vías de abandonar las f i las de Regnum Chris t i y pa-rece que con el la lo harán otras muchas consagradas.

Pero lo que más preocupa a los legionarios de Cris to , es que la famil ia oriol ha em-prendido acciones para recu-perar a l menos algunas de las costosas propiedades donadas a Maciel y su organización. el argumento pr incipal empleado por su equipo de abogados es que Maciel ut i l izó engaños y s imulaciones para apropiarse de el las .

desde luego, la legión de-fenderá con uñas y dientes tan val iosos bienes y empleará to-das las argucias legales y le-galoides a su alcance, as í que es de esperarse una larga y en-conada batal la jur ídica. Y fal ta por ver s i seguirán el e jemplo de la famil ia oriol otros de los generosos benefactores que, encandi lados por las prédicas de los legionarios y de Ma-ciel —a quien el propio Papa cal i f icó de “ejemplo para la juventud”—, hicieron grandes donat ivos a esa congregación rel igiosa, que por su inmensa for tuna se ha ganado el mote de Mil lonarios de Cris to .

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Los especuladores de Wall Street

bajo vigilanciaPor amy goodman*/MUNDO LEGISLATIVO

e l movimiento de protesta “ocu-pemos Wall street” crece día a día , y se es tá extendien-

do a otras c iudades de esta-dos unidos. «somos el 99 por c iento que ya no va a tolerar la codicia y la corrupción del 1 por c iento restante», dicen los manifestantes .

la respuesta del departa-mento de Policía de nueva York fue brutal. el sábado pasado, la policía arrestó a más de 700 ma-nifestantes en una de las deten-ciones masivas más grandes en la historia de estados unidos. la semana anterior, manifes-tantes pacíficos fueron rociados con gas pimienta en el rostro sin advertencia previa ni moti-vo aparente.

es por es te motivo que esta semana, luego de obtener un acuerdo judicial s in preceden-tes con los departamentos de pol ic ía de Mineápol is y st . Paul y del servicio secreto de estados unidos, fui con mis colegas hasta la Plaza de la li-ber tad, e l corazón de la ocupa-ción en Wall street , para anun-ciar es ta victor ia legal .

el día del trabajo de 2008, me encontraba cubriendo el

pr imer día de la Convención nacional Republ icana en st . Paul junto al equipo de no-t ic ias de democracy now! afuera, miles de personas se manifestaban en contra . Yo me encontraba dentro de la con-vención, entrevis tando a dele-gados del que esa semana era e l es tado más candente , alas-ka. ¿Recuerdan a la candidata a la vicepresidencia sarah Pa-l in? a unas cuadras de al l í , mis colegas sharif abdel Kouddo-us y nicole salazar es taban cubriendo la represión pol ic ia l contra una mult i tud de mani-festantes .

la pol ic ía ant idis turbios encerró a los manifestantes en un estacionamiento. Junto con

el los también quedaron ence-rrados los per iodis tas acre-di tados. un pol ic ía le gr i tó a nicole: “¡la cara contra e l suelo!” Y el la repl icó, también a los gr i tos , “¡soy de la pren-sa!” , mientras sostenía su car-né de prensa con una mano y f i lmaba con la otra su propio arresto violento.

nicole gr i tó mientras la t i -raban boca abajo y mantenían su cara contra e l piso. también gr i tó cuando le apoyaron una rodi l la o bota en la espalda y la arrastraron de una pierna, lo que provocó que su rostro sangrara . lo pr imero que hi-cieron a cont inuación fue qui-tar la bater ía de la cámara, por s i quedaban dudas acerca de

La policía antidisturbios encerró a los manifestantes en un estacionamiento. Junto con ellos también quedaron encerrados los periodistas acreditados. Un policía le gritó a Nicole: “¡La cara contra el suelo!” Y ella repli-có, también a los gritos, “¡Soy de la prensa!”, mientras sostenía su carné de prensa con una mano y filmaba con la otra su propio arresto violento.

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lo que no querían que queda-ra regis t rado. Mientras sharif intentaba calmar a la pol ic ía (ant i )dis turbios , lo empujaron contra una pared, lo patearon dos veces en el pecho, lo t i ra-ron al suelo y lo esposaron.

Recibí una l lamada en mi celular y corr í desde el Cen-tro de Convenciones al lugar de los arrestos . la pol ic ía an-t idis turbios había acordonado la zona. Corr í hacia la pol ic ía , l levaba mi pase de prensa col-gado al cuel lo . sol ic i té hablar con el of ic ia l a cargo, para que l iberara a mis compañeros per iodis tas . acto seguido, me l levaron por la fuerza detrás de la l ínea pol ic ia l , me pusie-ron los brazos detrás de la es-palda y me esposaron.

le rogué a los pol ic ías que no me arrestaran, pero fue exactamente lo que hicieron. Finalmente me l levaron jun-to a sharif . Como periodis tas acredi tados exigimos ser deja-dos en l iber tad. acto seguido, un agente del servicio secre-to vino hacia nosotros y nos arrancó las acredi taciones de prensa del cuel lo .

Presentamos una demanda. la semana pasada, f inalmente, l legamos a un acuerdo con la pol ic ía de st .Paul y Mineápo-l is y e l servicio secreto. ade-más de pagar 100.000 dólares de indemnización, e l departa-mento de Pol ic ía de st . Paul acordó poner en marcha un pro-grama de capaci tación or ienta-do a educar a los of ic ia les de pol ic ía acerca de los derechos de la prensa y de la población consagrados en la Pr imera en-mienda, con relación a ope-raciones pol ic ia les , incluidos los procedimientos adecuados para t ra tar con los per iodis tas que estén cubriendo manifes-taciones. el departamento de Pol ic ía de st . Paul también se comprometió a hacer todo lo que esté a su alcance para hacer que el departamento de

Pol ic ía de Minneapol is imple-mente un programa s imilar, y además ofrecerá dicho progra-ma al personal pol ic ia l de todo el es tado.

a menos de un año de las próximas convenciones y en momentos en que estamos cu-briendo manifestaciones como la de Wall street , es te gran acuerdo que surgió t ras los arrestos durante la Convención nacional Republ icana de 2008, debería servir de advertencia a los departamentos de pol ic ía de todo el país para que dejen de arrestar e int imidar a per io-dis tas , y para que terminen la práct ica de los arrestos i lega-les . no deberían abrirnos un expediente pol ic ia l cuando lo que hacemos es t ra tar de cum-pl i r con nuestra tarea de regis-t rar lo que sucede.

Pero ¿es la pol ic ía la que realmente paga el precio por sus actos? Previo a las conven-ciones republ icana y demócra-ta de 2008, cada par t ido con-trató pól izas de seguro para indemnizar a las c iudades an-f i t r ionas por los daños y per-juicios surgidos de demandas.

Bruce nestor, presidente de la f i l ia l de Minnesota de la asociación de abogados de estados unidos, me di jo: “st . Paul de hecho negoció una cláusula de seguro especial con el comité anf i t r ión repu-bl icano para que los pr imeros 10 mil lones de dólares por concepto de responsabi l idad civi l por demandas surgidas de la convención fueran cubier-tos por e l comité anf i t r ión. la ciudad está orgul losa de esta negociación. es la pr imera vez que esto se negocia entre una ciudad y un comité anf i t r ión pero básicamente s ignif ica que nosotros ( la c iudad) podemos cometer infracciones, y no te-nemos que pagar por e l lo”.

volvamos a la actual idad. el megabanco rescatado de Wall street JPMorgan Chase

real izó una donación de 4,6 mil lones de dólares , deducible de impuestos , a la Fundación de la Pol ic ía de la Ciudad de nueva York, lo cual hizo que los manifestantes se pregun-taran: ¿se le paga a la pol ic ía de nueva York para proteger a quién: a la gente o a las em-presas? ¿al 99 por c iento o al 1 por c iento?

Marina si t r in , que for-ma par te del equipo legal de “ocupemos Wall street” , me di jo que inicialmente la pro-tes ta iba a tener lugar en Cha-se Plaza, pero que el depar-tamento de Pol ic ía de nueva York la había cerrado en forma prevent iva. los manifestantes se fueron entonces a Zucot t i Park y lo re-baut izaron Plaza de la liber tad.

un comunicado de prensa sin fecha publicado en el sitio web de JPMorgan Chase afirma que, en respuesta a la donación de los 4,6 millones de dólares, “el Jefe de Policía de la Ciudad de nueva York, Raymond Kelly, envió una nota al director eje-cutivo y presidente, Jamie di-mon, expresando su ‘profunda gratitud’ por la donación de la empresa.” teniendo en cuen-ta el monto de la donación y el maltrato y la violencia policial contra los manifestantes, uno podría sospechar sobre el modo que tiene el jefe de Policía Ke-lly de demostrar su gratitud.

D e n i s M o y n i h a n c o l a b o r ó e n l a p ro d u c c i ó n p e r i o d í s t i c a d e e s t a c o l u m n a . A m y G o o d m a n e s l a c o n d u c t o r a d e D e m o c r a c y N o w ! , u n n o t i c i e ro i n t e r n a c i o -n a l q u e s e e m i t e d i a r i a m e n t e e n m á s d e 5 5 0 e m i s o r a s d e r a d i o y t e l e v i s i ó n e n i n g l é s y e n m á s d e 2 5 0 e n e s p a ñ o l . E s c o - a u t o r a d e l l i b ro “ L o s q u e l u c h a n c o n -t r a e l s i s t e m a : H é ro e s o rd i n a -r i o s e n t i e m p o s e x t r a o rd i n a r i o s e n E s t a d o s U n i d o s ” , e d i t a d o p o r L e M o n d e D i p l o m a t i q u e C o n o S u r.

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En riesgo testigos “protegidos” de la PGR

l a Procuraduría general de la Repú-bl ica y la secretar ia de seguridad Públ ica Federal ponen en r iesgo la vida de tes t igos, v íc t imas de del i -tos , a los famil iares de estos e in-

cluso a autor idades y a los presuntos cr iminales detenidos con el afán de rea-l izar un show mediát ico que muestre una guerra victo-r iosa contra la d e l i n c u e n c i a que no exis te .

al señalar lo anterior el diputado Josué valdés Huezo explicó que es el motivo por el que el PRi insiste en una reforma al Có-digo Penal Fe-deral para fre-nar la filtración de averiguacio-nes previas, la exhibición de presuntos de-lincuentes en medios de comunicación y el mal manejo de in-formación confidencial.

es urgente que esa f i l t ración también se f re-ne en la emisión de los bolet ines de prensa y presentaciones por par te de la Procuraduría ge-neral de la Repúbl ica (PgR) y la secretar ía de seguridad Públ ica ssP) federal , donde se pre-senta una violación constante a esas disposi-ciones por ambas dependencias a l difundir las aver iguaciones previas a personas ajenas a las mismas con lujo de detal les

sólo en 2010, el instituto Federal de acceso a la información Pública (iFai) destacó que de enero a junio, la PgR emitió 633 comunicados de prensa, de los cuales en 492 se publicó informa-ción que debía mantenerse en sigilo, con lo que se violó también la ley Federal de transparencia.

el iFai de-nunció a la PgR por actuar de forma ilí-cita con fines políticos y me-diáticos en las invest igaciones r e l a c i o n a d a s con la ex Miss sinaloa, lau-ra Zúñiga, por sus presuntos vínculos con el narcotráfico, y lo mismo paso con los familia-res asesinados del efectivo de la Marina Mel-quiades angulo Córdova, quien murió al parti-cipar en el ope-rativo donde se abatió al narco-

traficante arturo Beltrán leyva, en Cuernavaca, Morelos, en diciembre de 2009.

se pone en r iesgo a funcionarios , soldados, marinos y pol ic ías y se l lega al extremo de exal-tar la imagen de del incuentes fue el caso de ed-gar valdés vil larreal a l ias “la Barbie”, donde a ese narcotraf icante se le dio t ra to de “estrel la de la te levis ión”, se le concedieron entrevis tas exclusivas a las te levisoras y se convir t ió en una especie de s ímbolo para jóvenes que no t ie-nen opciones de t rabajo y estudio.

Redacción/ MUNDO LEGISLATIVO

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Libia: La era Post-Gaddafi

Por Rina Mussali/ MUNDO LEGISLATIVO

l a primavera árabe ha sur t ido pro-fundos efectos en túnez y egipto quienes atest iguaron la caída de sendos regímenes autocrát icos y despót icos . el caso de libia que encendió los divisores de la

comunidad internacional sobre el objet ivo, l i -derazgo, duración de la operación mil i tar, as í como la ef icacia de derrocar a Muammar el gaddafi en una cruzada relámpago y fulminan-te , f inalmente reventaron el impasse del con-f l ic to con la caída de trípol i y la consecuente c landest inidad del dictador.

si bien el fin de la era Post-gaddafi será ca-pitalizada cuando se le encuentre vivo o muerto, la hora final del hasta ahora líder fugitivo pare-ce estar dictada. una nueva libia, bajo un aire de libertad y futuro promisorio se respira con el profundo sentimiento de agradecimiento hacia sarkozy, Cameron y obama, quienes protagoni-zaron la intervención militar en libia bajo el co-mando de la otan y en cumplimiento a las reso-luciones 1070 y 1973 del Consejo de seguridad de la onu para proteger a los civiles libios.

Como era de esperarse , la entrada en acción de la comunidad internacional en libia bajo el pr incipio de la “responsabi l idad de proteger” (R2P) a la población civi l de un gobierno re-presivo y t i ránico que pueda cometer genocidio, cr ímenes de guerra y l impieza étnica, se entre-te j ió con un exceso del mandato de la otan, quién armó a los rebeldes del Consejo nacional de transición (Cnt) y contr ibuyó a derrocar e l régimen. de ahí la posible expl icación de que Rusia y China no hayan ut i l izado su derecho a veto como miembros permanentes del Consejo de seguridad para imponer una zona de exclu-s ión aérea y embargo naval .

Más al lá del debate que exis te sobre la “res-ponsabi l idad de proteger” s i es una convicción o un pretexto para intervenir en los asuntos in-ternos de otros países , lo c ier to es que la pol í-t ica exter ior del Consejo nacional de transi-ción (Cnt), tendrá que enfrentar una ser ie de di lemas que pasan por la posibi l idad de dar le o

no entrada a los feroces intereses económicos y geopol í t icos que portan aquel los países que los ayudaron a enterrar la era gaddafis ta y que se muestran favorables de la reconstrucción, la t ransición democrát ica y la react ivación de la industr ia petrolera .

el reconocimiento internacional , una divisa de la mayor importancia en el mundo pol í t ico y diplomático alcanzó su momento más álgido cuando la asamblea general de la onu reco-noció al Cnt como el representante legí t imo de libia , a pesar del rechazo de países como Cuba, venezuela , Bol ivia , ecuador y nicara-gua, los l lamados albis tas . en este escenario, l lama profundamente la a tención el reconoci-miento tardío de China y el voto en contra de sudáfr ica , país miembro de los BRiCs.

Los desafíos del gobierno de transición (CNT)

el fu tu ro p romiso r io de l ib ia fo rce j ea en -t r e va r ios d i l emas , pa rado ja s y desa f íos . la nueva ecuac ión l i b i a pasa po r e l Conse jo na-c iona l de trans i c ión (Cnt) y e l l i de razgo de su P res iden te Mus ta fa abde l J a l i l y e l j ue -go de pode r que comienza . P rec i samen te e l t r i un fo r ea l r e s ide en e l pode r de cohes ión y l eg i t imac ión que a l cance e s t e ó rgano po l í t i co pa ra confo rmar un gob ie rno de r econc i l i ac ión nac iona l que r ep resen te a t odas l a s fue rzas

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soc ia l e s y que pueda convo-ca r a e l ecc iones .

la gobernabilidad del país obliga al consejo de transición a conciliar los intereses de los grupos rebeldes y evitar a toda costa la violencia sectaria en un país históricamente fragmenta-do y dividido por más de 140 tribus y etnias, así como com-batir el vacío de poder que deja Muammar el gaddafi. la his-toria venidera también requiere de un ajuste de cuentas, primero para capturar al férreo dictador que estuvo 42 años en el poder y después para que encare todo el peso y rigor de la justicia, en-frentando a los tribunales libios o más bien a la Corte Penal in-ternacional (CPi) por crímenes de lesa humanidad.

otro desaf ío que deberá encarar e l nuevo gobierno l i -bio está re lacionado con la problemática del orden y la seguridad. en pr imera instan-cia , f inal izar los combates y la necesidad de que los úl t i -mos bast iones gaddafis tas cai-gan en manos de los rebeldes o fuerzas de la otan, el ob-jet ivo de iniciar las negocia-ciones sobre el desarme con los diferentes grupos rebeldes y evi tar la prol i feración de ar-mas nucleares y químicas que ya alzan su preocupación en la arena internacional .

e l c o m p l e j o p r o c e s o d e t r a n s i c i ó n r e q u i e r e d e u n a s e r i e d e d e f i n i c i o n e s y d e t o m a d e d e c i s i o n e s q u e t a m -b i é n p a s a n p o r l a e c o n o m í a y l a r e n t a y d i s t r i b u c i ó n p e -t r o l e r a . e l C o n s e j o n a c i o n a l d e tr a n s i c i ó n d e b e n e g o c i a r u n d e s c o n g e l a m i e n t o e f e c -t i v o d e l o s f o n d o s y a c t i -v o s l i b i o s y n o u n r e p a r t o a c u e n t a g o t a s q u e p u d i e r a n f a v o r e c e r l o s p a í s e s p r o t a -g o n i s t a s d e l a i n t e r v e n c i ó n m i l i t a r d e l a o ta n , u n d i -n e r o q u e p u d i e r a p a l i a r l a c r i s i s h u m a n i t a r i a q u e y a s e v i v e e n l i b i a a n t e l a f a l t a

d e s e r v i c i o s , l a e s c a s e z d e a l i m e n t o s , m e d i c i n a s y c o m -b u s t i b l e s .

Por úl t imo y no menos im-portante ¿Cuál será e l rol de la otan en la era Post-gaddafi? ¿el Consejo de seguridad con-tó con una estrategia de entrada en libia pero hay una ru t a de sa l ida? ¿se podrá ju s t i f i ca r l a i n j e renc ia de l a otan por l a i nes t ab i l i dad y l a v io l enc ia? en f in , muchas p regun tas que encon t ra rán su cauce depen-d iendo de lo s e scena r ios que vayan desa r ro l l ando en l ib ia .

Los escenarios que vienen

la libia después de gadda-f i se es tá cocinando en estos días . un nuevo gobierno se es tá construyendo para a lcan-zar la reconci l iación nacional y para convocar a e lecciones una vez que exis tan las condi-ciones para e l lo . Pero ¿se po-drá instaurar una democracia en libia a l es t i lo occidental? ¿Qué modelo va a adoptar es te país árabe musulmán que estu-vo gobernado por la más férrea dictadura del norte de Áfr ica que gobernó entre e l is lam y el social ismo y que canceló la exis tencia de par t idos pol í t i -cos e inst i tuciones civi les?

e l e j emplo de turqu ía como pa t rón a segu i r en l i -b i a ya se de j a sen t i r. después de l a ca ída de lo s hombres fue r t e s como Hosn i Mubarak o Muammar e l gaddaf i , tur-qu ía busca l l ena r e s t e vac ío a t r avés de l a mesco lanza que o f rece en t r e e l i s l am, l a de -mocrac ia y l a economía de mercado que lo han l l evado a a f i anza r su ro l como po tenc ia r eg iona l y pa í s emergen te . en tr ípo l i , e l Cnt ha dec la -r ado que l a democrac ia tu rca e s un mode lo a s egu i r pa ra l a nueva l ib ia y que a sp i r an a se r un pa í s i s l ámico democrá -t i co como turqu ía .

a l a p a r d e l t r a z o c o n s -t i t u t i v o d e l i b i a s e l e a p a -r e j a l a n u e v a r e s o l u c i ó n d e l C o n s e j o d e s e g u r i d a d d e l a o n u q u e c r e a l a M i s i ó n d e a p o y o d e l a s n a c i o n e s u n i -d a s e n lib ia (unsMil) , po r un pe r iodo in i c i a l de t r e s me-ses con e l manda to de apoya r e l d i á logo po l í t i co pa ra l a r e -conc i l i ac ión nac iona l , l a r e -dacc ión de una cons t i t uc ión , e s fue rzos pa ra ga ran t i za r l a s egur idad y e l o rden , l a o r-gan izac ión de e l ecc iones , a s í como desb loquea r l o s ac t i -vos conge lados de l ib ia po r e l Conse jo de segur idad pa ra pone r los a d i spos i c ión de l pueb lo .

aún cuando cunde un án i -mo gne ra l i zado en l a comu-n idad in t e rnac iona l sob re e l fu tu ro p romiso r io de l ib ia , debemos de se r cau te losos an te lo s e scena r ios que se pueden desa r ro l l a r. a lgunos expe r tos comen tan l a pos ib i -l i dad de que l a s fue rzas l ea -l e s a gaddaf i l og ren a r t i cu -l a r una r e s i s t enc ia a rmada de l a rgo a l cance o b i en que lo s g rupos r ebe ldes se d i spu ten e l pode r y su pos i c ionamien-to po r med io de l a v io l enc ia co lec t iva y l a s a rmas , a lgu -nas de l a s r azones que ha r í an ap laza r l a i n t e rvenc ión de l a otan en l ib ia .

o t r o s t a n q u e s d e p e n s a -m i e n t o , s e ñ a l a n q u e s i e l c o n f l i c t o l i b i o d e s e n c a d e -n a r á e n u n v a c í o d e p o d e r , f a l t a d e c o n t r o l s o c i a l y d e s i n t e g r a c i ó n d e l a s i n s t i -t u c i o n e s d e l e s t a d o , q u i z á s p o d r í a s e r u n e s c e n a r i o f l o -r e c i e n t e p a r a l o s g r u p o s t e -r r o r i s t a s y l a e x t e n s i ó n d e l y i h a d i s m o . e s t á p o r v e r s e s i e l c o m p l e j o e n t r a m a d o s o -c i a l e n l i b i a c o n t o d o y s u s r i v a l i d a d e s é t n i c a s y t r i b a -l e s p u e d e n a c t u a r a f a v o r d e l a c o h e s i ó n n a c i o n a l y t r a n -s i t a r h a c i a u n n u e v o m o d e l o d e g o b e r n a n z a .

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Libertad contra prejuicios

Por Jorge Meléndez Preciado/ MUNDO LEGISLATIVO

l os tiempos re-cientes mues-t ran cuan vulne-rable y medroso es e l ser huma-no, con excep-

ciones, sobre todo entre los jóvenes que empiezan a tomar conciencia del a terrador mun-do que vivimos. Y debido a los prejuicios exis tentes , la dere-cha ha lanzado una ofensiva para evi tar que los avances lo-grados se consol iden e , inclu-so, haya re t rocesos.

vemos a diar io como en po-l í t ica la democracia se l imita , en los medios de difusión se in-tenta la censura previa (e l caso reciente de tve es un ejem-plo) , en economía se cast iga a los c iudadanos y se premia a los pi l los: banqueros y gr i l los que hunden a los países , y en lo social se quiere impedir la vest imenta de las féminas, que manejen automóviles (arabia saudi ta) e incluso que puedan tomar decis iones acerca de su salud y su cuerpo, e l derecho a no concebir y abortar.

Por es to úl t imo t iene gran s ignif icación la discusión en la suprema Corte de Just ic ia de la nación acerca de las re-formas a las const i tuciones de

Baja Cal i fornia y san luis Po-tosí . en dichos estados, como en otros 16, se aprobaron le-yes ant iaborto, en respuesta porque en el distr i to Federal se dio paso a que las mujeres interrumpieran el embarazo antes de las 12 semanas, lo hi-cieran en cl ínicas públ icas s in costo y en las pr ivadas s in san-ción para los e jecutantes y tu-vieran oportunidades de adqui-r i r la pí ldora del día s iguiente para evi tar ser fecundadas.

Que las medidas fueron aceptables , lo muestra e l cam-bio posi t ivo del secretar io de salud, José Ángel Córdova, re t icente en un pr incipio y después a lentando el uso del condón, tanto así que hasta encabezó una marcha por las

Afortunadamente, el ministro Fernando Franco elaboró un dictamen en la Suprema con un fin muy preciso: que las leyes locales no se contrapongan con los principios esenciales de la Constitución General, o sea, preservar los derechos humanos, entre ellos que las mujeres puedan decidir en su cuerpo libremente.

preferencias sexuales . es de-cir, hace t res años los vientos soplaban a favor de la l iber tad, en diversos sectores .

Pero vino la embest ida, especialmente de la iglesia catól ica , no obstante que di-cha inst i tución cont inúa s in expl icar e l recurrente abuso a menores de edad en el orbe y, menos aún, los a t ropel los y e l enr iquecimiento inexpl ica-ble de Marcial Maciel , a quien aparentemente se le sancionó pero se le envió a un exi l io do-rado y cínico.

Hay que seña la r que en lo s 18 e s t ados donde hubo e sas p roh ib ic iones - r eg res iones , s e l l evó a cabo una a l i anza de l Pan con e l PRi : ¿con-ce r t aces iones nuevas? en l a s

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en t idades vo ta ron a f avor de cas t iga r e l abo r-to . una p ro tagon i s t a impor t an te pa ra e l lo , fue Bea t r i z Pa redes , hoy susp i r an te a s e r j e f a de gob ie rno de l dF y qu ien se os t en taba como femin i s t a .

afortunadamente, e l minis t ro Fernando Franco elaboró un dictamen en la suprema con un f in muy preciso: que las leyes locales no se contrapongan con los pr incipios esenciales de la Const i tución general , o sea, preservar los derechos humanos, entre e l los que las mujeres puedan decidir en su cuerpo l ibremente.

la d i scus ión has t a e l momento (28 de sep-t i embre ) s e l l eva a cabo en e l máx imo t r ibuna l de l a nac ión . las op in iones e s t án d iv id idas y e l r e su l t ado e s inc i e r to .

es t án con F ranco , aunque con pun tos de v i s t a d i f e ren te s en a lgunos a sun tos : o lga sánchez Corde ro , José Ramón Coss ío , se r-g io va l l s y lu i s Mar í a agu i l a r. a l s i empre de rech i s t a se rg io agu i r r e lo han secundado : Marga r i t a luna Ramos y gu i l l e rmo or t i z Ma-yago i t i a . Fa l t an po r emi t i r su pun to de v i s t a cua t ro togados , pe ro se ve d i f í c i l que se ob-t engan lo s ocho de 11 vo tos pa ra log ra r que l a s muje re s puedan u t i l i za r su cue rpo a vo lun -t ad sea a lgo r ea l , y no anhe len que e l e sp í r i t u san to l e s so luc ione lo s p rob lemas .

e l caso e s muy g rave . los abor tos i l ega -l e s cues t an l a v ida a unas 300 mi l mu je re s en un año . la sec re t a r í a de sa lud in fo rma que en nues t ro pa í s , en e se mismo l apso , 470 mi l ado le scen te s se hacen madres , y en t r e 60 y 80 po r c i en to de e s tos embarazos no fue ron p l a -neados . Y, además , l a demanda in sa t i s f echa de an t i concep t ivos en e se g rupo e s de 25 po r c i en to .

Recordemos, por ejemplo, a la joven Paulina. la embarazaron por una violación, la iglesia y las autoridades de Baja California la obligaron a tener el bebé, luego la abandonaron a su suerte. un caso entre muchos, pero hay otros más terro-ríficos en donde las mujeres con larga descenden-cia se practican el aborto con tijeras, ganchos y metales diversos. ¿Muerte anunciada?

ante e se panorama l a d i scus ión , apa ren te , e s s i en e l momento de f ecundac ión ya ex i s t e un se r v ivo que se debe p ro tege r ( ig l e s i a y r eacc iona r ios ) o e se f enómeno se da luego de semanas ( c i enc ia y p rogreso ) . Y lo más g rave , no e s que lo s segundos qu ie ran imponer sus ideas , s ino que lo s p r imeros sa t an izan y has t a cas t igan con p r i s ión a qu ienes desean e j e rce r su i r r e s t r i c t a l i be r t ad .

Fe l ipe Ca lde rón pa r t i c ipó ac t ivamen te en e l deba te a f avor de l a ig l e s i a , de l a que e s p rac t i can te . o lv idó que un e s t ad i s t a , va le ry

gi sca rd , d i jo que va r ios Papas lo t r a t a ron de convence r de imped i r e l abo r to y e l en tonces p re s iden te f r ancés l e s con te s tó : yo soy ca tó -l i co , pe ro no puedo imponer mis c r i t e r io s pe r-sona le s , más b i en lucha r po r e l b i enes t a r de l a pob lac ión . sab ia l ecc ión .

también Marga r i t a Zava la se l anzó a l a con t i enda , s igu iendo los r azonamien tos de agu i r r e angu iano : l a s cons t i t uc iones loca l e s “pueden ampl i a r l a s l i be r t ades ind iv idua le s” ( s i c encadenado) , l o cua l qu ie re dec i r en buen romance que l a Car t a Magna e s l imi t an te . ¿se rá?

es tamos pues , an te una ba ta l l a impor t an te en t r e l i be r t ad y dogmas , y ya sabemos : qu ie -nes ena rbo lan é s tos ú l t imos p i e rden l a r azón y e s t án d i spues tos a t odo con t a l de imponer sus a t r a sados p re ju i c ios . Po r e so se que jó e l min i s t ro F ranco de que ha s ido in su l t ado po r de fende r una pos i c ión sensa t a , l óg ica , p ro -g res i s t a , c i en t í f i ca . Pe ro e so no impor t a en t an to se t r a t e de fo r t a l ece r un pode r que e s t á de acue rdo con in f in idad de med ios de d i fu -s ión , e spec ia lmen te t e l ev i s ivos , e l cua l i n t en -t a hace r de l es t ado l a i co una bu r l a cada que l e v i ene en gana .

dice b i en Car los Mons ivá i s en uno de sus ú l t imos l i b ros : e l es t ado l a i co y sus ma l -que r i en te s : “desde hace décadas , l a de recha (que s í ex i s t e y e s cada vez más ambic iosa , r ep res iva y voc i f e ran te ) s e obs t ina po r ‘ r e -de f in i r ’ , s inón imo de ‘hace r r e t rocede r ’ , e l es t ado l a i co , en pos de una t eoc rac i a -a sus–horas , aco razada t r a s l a s p roh ib ic iones y an-s iosa de cumpl i r sus t r e s p ropós i to s : devo lve r a Méx ico a l Red i l , i n s t rumen ta r l a educac ión r e l ig iosa en l a s e scue la s púb l i cas , y ‘ r e juve -nece r ’ l o s p re ju i c ios” .

esas me tas de l s ig lo Xvii i son l a s que debemos ev i t a r.

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La situación de hoy es insoportable: Cárdenas a Calderón

Patricia gonzález-grey/ MUNDO LEGISLATIVO

Ya con la distin-ción fijada al cuello, desde la tribuna el inge-niero Cuauhté-moc Cárdenas

solórzano, cuestionó las formas en que el presidente Felipe Cal-derón –su paisano- combate a la delincuencia, ya que “se han mos-trado insuficientes”. suceda lo que suceda en el futuro inmediato ha-brá que insistir en que la situación prevaleciente resulta insoportable e inadmisible porque genera ten-siones y eleva los riesgos de mayor descomposición y atraso, aseguró Cuauhtémoc Cárdenas.

Por ello, consideró indispensa-ble que desde el estado se instru-menten políticas con el propósito de recuperar un desarrollo de am-plias repercusiones sociales.

en sesión solemne, el senado de la República le impuso el pasa-do jueves 27 de octubre al ingenie-ro Cárdenas solórzano la Medalla de Honor Belisario domínguez, en ocasión del XCviii aniversario luc-tuoso del héroe civil chiapaneco.

el presidente Felipe Calderón atestiguó la entrega de la presea --y diploma alusivo-- por parte del senador José gonzález Morfín, presidente del senado; los acom-pañaban en el presidium los titula-res de la suprema Corte de Justicia de la nación y de la Cámara de di-putados, Juan silva Meza y emilio Chuayffet Chemor. Frente a ellos, en primera fila la señora Margarita Zavala, los gobernadores de Chia-pas y Michoacán, leonel godoy Rangel y Juan sabines guerre-ro; el jefe de gobierno capitalino, Marcelo ebrard y familiares del galardonado.

Cárdenas, quien recibió la me-dalla de los herederos de los con-servadores que combatió su padre en la Revolución, argumentó en alusión directa a la política del gobierno panista de Calderón que “no basta con el enfrentamiento directo, con el descabezamiento de bandas o las múltiples aprehensio-nes de delincuentes que de inme-diato recrean nuevos liderazgos y reconstituyen sus fuerzas”.

no basta --añadió-- con pensar que la delincuencia es un fenómeno autónomo sin ligas con lo económi-co, financiero, político, lo social o lo internacional, la democracia, la seguridad y la justicia son asuntos de la autoridad civil, precisó.

Consideró que el combate contra el crimen organizado debe librarse por un cuerpo específicamente crea-do y preparado para ello y que las Fuerzas armadas no deben seguir expuestas a riesgos derivados de una función que no les corresponde. a las Fuerzas armadas se les debe fortalecer como el cuerpo que res-guarda y garantiza la integridad de la nación, subrayó.

en este sentido, expuso que una lucha eficaz contra la delincuencia entraña “un combate igualmente eficaz y decidido contra la corrup-ción y la impunidad, así como el saneamiento de los cuerpos judi-ciales”.

agregó que a pesar de esfuer-zos “que merecen reconocimiento” la inseguridad aumenta, ya que se registran en el último lustro más de 50 mil muertos en condiciones violentas y la delincuencia organi-zada ha establecido su presencia en territorios cada vez más exten-sos, extorsionan a productores y ponen en riesgo la actividad eco-

nómica, así como alteran grave-mente la convivencia social. “este --afirmó el político michoacano-- no es el México que la mayoría de los mexicanos queremos y este no es ni puede ser el destino fatal de nuestra patria”.

de ahí que en su opinión resulta indispensable que en estos tiempos electorales, más allá de proseguir los procesos internos en los parti-dos políticos para elegir candida-tos, se tome la decisión política de abrir un dialogo “para identificar coincidencias respecto a lo que debe hacerse hacia adelante”.

“Quiero pensar que en las políti-cas principales como la económica, social, educativa, de combate a la inseguridad, así como en las plata-formas de los partidos políticos y en las ideas de potenciales candidatos presidenciales, se encuentren pun-tos comunes, independientemente de sus discrepancias”.

Y entre otras, planteó la si-guiente interrogante: Por qué no establecer un compromiso común de partidos y candidatos presiden-ciales para llevar a cabo en los próximos seis años aquello que se comparte con el impulso y esfuer-zo común de todos aquellos que coinciden.

aseguró que hoy la mayoría del pueblo reclama recuperar las condi-ciones para desarrollarnos en demo-cracia, ya que la sociedad mexicana es actualmente una de las más des-iguales en el mundo.

Refirió que recibía la Medalla de Honor en nombre “de todos aquellos que han luchado y luchan en México por el rescate y pleno ejercicio de la soberanía nacional, por la igualad, la democracia, la justicia”.

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Democracia simuladaPor Renward garcía Medrano/ MUNDO LEGISLATIVO

l as elecciones de 2012 serán de-cis ivas para e l dest ino del país porque se han juntado var ias

cr is is , cualquiera de las cuales ser ía suf ic iente para preocupar a las é l i tes y a la sociedad en-tera: e l es tancamiento econó-mico resul tante de la caída de las importaciones, e l tur ismo y las remesas de estados unidos, la desigualdad y el desempleo cuyas cif ras demoledoras cono-cimos hace dos o t res semanas, la violencia que se mide por decenas de miles de muertos , desaparecidos y desplazados y la cr is is de gobernabi l idad de-r ivada tanto de la ausencia del estado de derecho en amplios espacios del país como de la procl ividad del gobierno y su par t ido al confl ic to y su inca-pacidad para construir acuer-dos pol í t icos .

Pocas elecciones han s ido tan def ini tor ias como la del próximo año. lo fue la de 1988, cuando se evidenció quelas preferencias pol í t icas de la c iudadanía se habían di-vers i f icado más de lo que se suponía , lo que se ref le jó en la votación: Carlos sal inas de gortar i probablemente t r iun-fó, pero con menos del 50 por c iento de los votos , pese a que el número of ic ia l apenas reba-só ese l ímite con el costosís i -mo aval del Pan, en especial de don luis H. Álvarez, Carlos Cast i l lo Peraza y diego Fer-nández de Ceval los . Fueron de-cis ivas las e lecciones de 2000

porque removieron al par t ido que había detentado el poder durante s ie te decenios y todo hacía suponer que el gobierno panis ta t ransformaría e l régi-men pol í t ico con la creación de nuevas inst i tuciones y no con el socavamiento de las que exis ten a t ravés de las manio-bras legaloides , e l engaño, la corrupción y la mediocr idad. Cualquiera que sea el par t ido y candidato que t r iunfen en 2012, e l gobierno tendrá que def inir rumbos nuevos cuando menos en las áreas que están a punto de romper la f rági l es ta-bi l idad social y pol í t ica en que vivimos y viviremos dentro de un año, cuando los par t idos y sus candidatos hayan ver t ido todo el fango que t ienen reser-vado para e l mutuo descrédi to .

serán elecciones def ini-tor ias , pero el grueso de los c iudadanos no podrá votar en función de las propuestas de los pol í t icos y de la confian-za en sus apt i tudes, dedicación y honest idad, s ino en función de la capacidad de los respec-t ivos grupos de especial is tas en mercadotecnia pol í t ica para difamar a los demás candida-tos y convert i r a los propios en “productos” que el públ ico quiera “comprar” .

Y es que la t ransición de-mocrát ica se l imitó a asegurar la l impieza en el conteo de los votos y e l acceso equi ta t ivo a los recursos públ icos y a los medios de difusión, pero no avanzó en la formación de una cul tura pol í t ica que debería ser obl igación legal del iFe,

de los par t idos y de las inst i tu-ciones educat ivas . sin esa cul-tura pol í t ica , la cal idad de las decis iones que pueden tomar los c iudadanos en las urnas es precar ia , lo que a mi juicio convier te a la democracia en un asunto de mercadeo y no de conciencia pol í t ica .

una par te de los c iudada-nos votará por e l Pan a pe-sar de sus repet idas muestras de incompetencia , y lo hará a l impulso de la guerra sucia contra e l PRi, que es e l enemi-go que se ha inventado el pa-nismo. esa guerra empezó ya contra Humberto Moreira por e l endeudamiento de su admi-nis t ración, como si la deuda de los gobiernos estatales no fuera avalada por Hacienda y respaldada por las par t ic ipa-ciones que no son dádivas de la federación, s ino recursos que ésta devuelve a los esta-dos porque le han t ransfer ido sus facul tades para cobrar im-puestos a t ravés de convenios de Coordinación Fiscal .

lo más p robab le e s que e l PRd y lo s sed icen te s pa r t idos de i zqu ie rda p re sen ten como cand ida to a lópez obrador y que é s t e funde su campaña en e l comba te a l Pan y e l PRi , “ l a maf i a que se apode ró de Méx ico” , mane jada po r Car-los sa l inas de gor t a r i , cuyo gob ie rno conc luyó con n ive -l e s muy a l to s de acep tac ión en l a s encues t a s , y que se conv i r t i ó en v i l l ano con l a c r i s i s de 1995 y 1996 y e l en -ca rce l amien to de su he rmano Raú l .

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ay dios mío, qué susto me dio leer esa adver-tencia de Felipe Calderón de que su administra-

ción terminará “a tambor batien-te”. ¿Qué querrá decir con eso el Presidente, si ya de por sí y sin tambor las cosas están fatales y hay 50 mil fallecidos entre narcos y “colaterales”? ¿en qué consisti-rá eso de que completará los pro-yectos que concibió al iniciar su gestión y enfrentará los retos que conlleven?

ojalá no signifique que su gue-rra será más empecinada y que al terminar su sexenio tenga que lla-marnos sobrevivientes, en lugar de ciudadanos.

Y ¿qué podemos esperar de la frase “echaré los kilos a mi go-bierno”, dicha justo en momen-tos de un plan nacional para que los niños bajen de peso? ¿echa-rá los kilos para afuera, o para adentro? ¿no habrá ya gorditos en el gabinete? ¿o por el con-trario, serán contratados los que más pesen?

sería bueno que el Presidente aclarara lo que ha querido decir en éstas y otras cuestiones.

o que alguno de sus secreta-rios que otras veces han servido de traductores y explicado que el Presidente no dijo lo que dijo, sino otra cosa, nos precisen ahora de qué se trata lo anunciado.

sabiéndolo, viviremos sin tan-to sobresalto y preparados para lo que venga; y no nos sorprende-remos si nos sale con novedades

que no lo son, como esa de que “ningún poder está por encima del otro”, que como casi todos sabe-mos, es mandato de nuestra Cons-titución y no descubrimiento feliz de nuestro “presi”.

Calderón ha tenido también malas calificaciones en educa-ción; porque los libros de texto gratuito que mandó hacer, contie-nen 170 errores, fallas conceptua-les y expresiones poco científi-cas; y no todos fueron entregados a tiempo para el inicio del año escolar.

Y si se multiplica lo que costó cada uno por los 129 millones 636 mil 800 ejemplares que se hicie-ron, se verá que la suma echada a perder es estratosférica; y que no vale la disculpa dada por Fernan-do gonzález, yerno de la maestra insigne y subsecretario de edu-cación Básica, de que “fueron hechos con muy buenas intencio-nes”.

Y es que Calderón es de aque-llos que ven el temblor y no se hincan, porque nos hemos entera-do de que su secretaría de seguri-dad Pública, la misma que mandó hacer esa carísima serie televisiva para que les echáramos porras a sus agentes, gastó más del 700 por ciento de lo aprobado en promo-cionarse.

Habló también Calderón del peligro que “las maquinarias gu-bernamentales desequilibren in-debidamente la equidad en las campañas electorales”; si de ver-dad no quiere que eso pase, de-biera actuar en consecuencia y no sólo hablar para los medios.

Por teresa gurza/ MUNDO LEGISLATIVO

¿Amenaza o promesa?

¿Cómo puede hacerlo a estas alturas del sexenio?

será difícil. Pero menos, si se asesora de mexicanos inteligentes y decentes; de universitarios co-nocedores que puedan echarle una manita.

sí escucha a los críticos del Presupuesto de egresos que pro-puso para el año que entra, por-que eleva aún más sueldos y pen-siones de la burocracia, mientras recorta recursos para educación e infraestructura

si hace caso a lo que proponen los inconformes con los gastos de esa su guerra, que sin acabar con el narco, ha traído como conse-cuencia que el homicidio sea la primera causa de muerte en los jóvenes mexicanos.

difícil que en estos tiempos de crisis, ineficacia y corrupción en mucho de lo que el gobierno cal-deronista toca, resuelva las cosas un llamado a la unidad en un país tan desigual.

Por eso es inúti l seguir con la cantaleta de pedir a los ciu-dadanos que lo ayuden a en-frentar unidos al enemigo; por-que por una parte, proteger de los criminales no es tarea de los ciudadanos, sino la princi-pal obligación de todo gobier-no que se respete.

Y por la otra, ¿es el enemigo de los “ciudadanos unidos” el mismo que el del Presidente?

¿son las tácticas con las que ellos quisieran enfrentarlo, las mismas que prefiere el Presiden-te?

Me parece que no.