teste a saga

8/16/2019 Teste a Saga

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Grupo I

Lê o texto com atenção.

A vida de Hans mais uma vez tinha virado. Já não eram as longas navegações até

aos confins dos continentes, o avançar aventuroso ao longo das costas luxuriantes e decostas desérticas, de povo em povo, de a!a em a!a. Agora verificava a ordem dos

armazéns, o om estado dos navios, a compet"ncia das e#uipagens, controlava as cargas

e descargas, discutia neg$cios e contratos. As suas viagens iam%se tornando rápidas e

espaçadas.

& Hans compreendeu #ue, como todas as vidas, a sua vida não seria a sua

pr$pria vida, a #ue nele estava impaciente e latente, mas um misto de encontro e

desencontro, de dese'o cumprido e dese'o fracassado, emora, em rigor tudo fosse poss!vel. & compreendeu #ue as suas grandes vit$rias seriam as #ue não tinha dese'ado

e #ue, por isso, nem se#uer seriam vit$rias.

&screveu ao (ai. )isse%lhe #ue não era mais um navegador entre as ondas e o

vento. *ue era um homem estaelecido, em terra firme e #ue #ueria voltar a +ig. oi a

-ãe #ue respondeu sua carta dizendo #ue o pai não o receeria.

Associado ao ingl"s, Hans começou a construir uma fortuna pessoal #ue nunca

tinha pro'etado. &ra um homem de neg$cios háil por#ue se aperceia da natureza das

coisas e da natureza das pessoas e negociava sem paixão. A fortuna não era nem a sua

amição, nem a sua aventura nem o seu 'ogo e nela nada de si pr$prio envolvia.

&nri#uecia por#ue a sua perceção e os seus cálculos estavam certos.

Algum tempo depois casou com a filha de um general lieral #ue desemarcara

no -indelo e cu'a espada, mais tarde, transitando de herança em herança, se conservou

na fam!lia.

&scolheu Ana por#ue tinha a cara redonda e rosada e cheirava a maçã como a

primeira mulher criada e como a casa onde ele nascera, e por#ue o seu loiro de minhota

lhe lemrava as tranças das mulheres de +ig.

(ouco antes do seu casamento Ho/le morrera e Hans fundara a sua pr$pria firma

cu'a prosperidade crescia. &ra agora um homem rico e tamém respeitado e escutado. A

sua honestidade era célere e a sua palavra era de oiro.

(arecia estar 'á inteiramente integrado na cidade onde, #uase ainda criança,

vagueara estrangeiro e perdido. 0onhecia um por um os notáveis do urgo1 ele pr$prio

agora era um dos notáveis do urgo. Amava o rio, o granito das casas e calçadas, as



haitantes admiravam%no e respeitavam a sua opinião. 9ornou%se num homem rico,

notável, na cidade #ue o acolheu e na #ual se integrou facilmente. Apreciava, 7amava8 a

eleza da cidade e da paisagem #ue a envolvia. ".1. Hans escolheu Ana para sua esposa,

por#ue a achava ela, irresist!vel, tinha algumas #ualidades #ue o faziam lemrar a sua

casa natal e as mulheres de +ig. Ana 7tinha a cara redonda e rosada e cheirava a maçã

como a primeira mulher criada e como a casa onde ele nascera, e por#ue o seu loiro de

minhota lhe lemrava as tranças das mulheres de +ig.8. #. < narrador é não participante,

por#ue a narração é feita na terceira pessoa, como se verifica através das formas verais

e dos pronomes na terceira pessoa. Além disso, o narrador não intervém na ação como

personagem. 7& Hans compreendeu #ue, como todas as vidas, a sua vida não seria a sua

pr$pria vida, a #ue nele estava impaciente e latente 7&screveu ao (ai.8, 7Algum tempo

depois casou 3@48. Grupo II * 1. a$ As suas viagens não se iam tornando rápidas e

espaçadas. b$ A espada não se conservaria na fam!lia. . a$ Ainda os amava. b$ Hans

escrever%lhas%á. c$ -al a receera, a mãe respondera%lhe. d$ oi no tempo das 2ltimas

camélias #ue ele nasceu. e$ Hans nunca a teria previsto. f$ Ho/le t"%los%ia pro'etado se

estivesse vivo. !.a$ <ração suordinada adverial consecutiva. b$ <ração suordinada

adverial comparativa. c$ <ração suordinada ad'etiva relativa explicativa. d$ <ração

suordinada adverial temporal. e$ <ração suordinada ad'etiva relativa restritiva. f$

<ração suordinada adverial consecutiva. g$ <ração coordenada copulativa. %$ <ração

suordinada adverial comparativa. ". (rocesso de coordenação assindética. #. a$. &. c$.

Grupo III * :esposta aerta.

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