i- æ llmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00222.pdf · 2012. 5. 6. · 2 ediÇÃo as noticias...

4
. «. /SS*JSati_ííi_tf«_. * '!-? —i'-T-*-.. Da, i.,ti.w¦«, iMmww.w_i n ¦ .». uju. .iwu. v ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦'^¦¦¦¦1 1,^,^1,!!..^ Wl_lt,tf|.l^U.ÍJI-.I.1LM ....U, ..'¦-,_!¦ J,!.l.»VlW-^...«l»_l»l'"..'li."M»JW-.l ,..,...I|im.,. | ,i.....j,.uaji).iil| ANNO X.—V ÉPOCA /. RIO DE JANEIRO.—Torça-folra 30 do Maio JL^-1882 Avulso 40 rs.—N. 222 i- r-T æ¦,—rin-n.m-...;-.,,_,^B-,.„T,i„,a,,„WM.«.r-n.inmiMUinnriiéii.r . íi.-ii-irmwfnrainwtit minai t ¦ f ¦ sempro foi o mais do que minou ô o systorua de vendop, na antiga e bem ooncoituada Eelojoaria Imporial do E. J. Gondolo RUA _M CANDELÁRIA ll 2 EDIÇÃO As noticias da, ultima hora os leitores encon- trarão na quarta pagina. FOLHA DA TARDE 118 RUA DO 01T..ÔÜR 118 I.r. L>opo DlulWf oi.po.lnli. tn du ny phllin o ti.-cv.es .In pelle, Consultório rua Ul ndolirl* n. 21. do moio dia . «. liorae. Itoe! doncia, rua do Riachuolo tt. U.i A.( 1717 Ali P.IÀMS lííS BAíilS .N |DÜ DO HKtikO. H2.B0AaiEliEra.BII Kxposiçlo permanente d.liyi.ílirhoe vo«ililo. foilo», pur» pur.. oio, tl.riti-./ o bali-. Vontio* prelos par» lui» o onfdiiidna de ao tite daiiiaai-O franja»,do»do n proço<lã lOSflhJ [76$0OO.V. riadl-ilmo-ortl mento d reupe branca pnra -. *: i. •---¦*_ 15NX.<A»A.-l'ASS\(i. M I.1YUIÍ. 1.100 T> r. Fòrt» cònsultoriq r . An Alfandoga n. .2. Rosi dencia Inrgo d. Oilt.it _ n. 1 Chamados a qualquer hora. (1170 <'.....-.••. Soroeabnnai nn ma Pri* moiro do Março. Cnnwal»-tio dn ll .livli; n. tu ru» IV. ui .ino de Março(' X_o.o.»l-.<u.~I .mconUm ee bilhetes mco* Ihldo. d. tl.oaoiiM, nu rui»d» Ctnilolnrit. n. 8. (1.17 A direc loria convoca om» n.MinW .a . er..l tle ic •ioninioe, p..r/to>lla 15 de Junho próximo futuro, no euu oscriptorio, om Mraby, ili 11 hon. da man hK mm m OF HIO DE JANEIRO (LIMITED) í CASA UM EM LONDRES Lr. i I*l<> úti .Iniieli'. Ljoj. im mbuoo o . -.. '• ¦' ¦»-. C*|iíIa1 y. liHW.Oiiii Wm eiihaeripto ii 6-0.000 Pf ndo do ro»..rva ü 150.000 Sacca «obro o l/mn.. Joint Stook Banha- Tr. tar seita do (UlT.ronle* fjii.i«t0i'«a «hscíh- off-oclun toda a norto do tra.ancç.oa ban* r .tlí*un» «coloni st. n, d rol.to-lo o o.iiIch SMRIJPLIPCII DB L" ATLANTIQUE O VAPOR WiIÇ.8. D K ASSIGNATURA. Koniwonio e n. uaccXo ir>.ooí. 8S000 Ui.ono diário o Globo Im .us tuado, iior nnno 2-lSO.o G1.0110 ki,. stiimio, por nnno Anno. . . . . . . ... Scmestr-, mm ilííiU <.0_n]HU.ll iu X:z-':-v.inl tio ^ii»vi*fç«t*ilo n vapor Oh Sr... itecioiii.tit. sito co nvitlwlos pnra nma ..cssüo oxt.aonlinnvm no din 7 do eorrentii no maio din pnra tratni* do assumpto dn interesse da ccnripa-. nhia. J.io, 30 do Moio do im.-Euselno Jnhê Antunes, presidente, gerente. Di*. A/.OVO.I.1 Mnoivlo, e. pocia- i.st.i do iooloBtii.8 (.arpantii, ouvido, o nsriii' conaullorio roa do Carmo 17, do 1 ta'3, rosidon- i-i rua da» LsrnnRoiro» n. 125.(1200 l>r. Poroirrt <to Sousea, medico, c. peomlidíiddB -. moloBtios syphililici.s o dns criança». Residência run do s. Jo». 110, con siilinrio rua 1" do Março 04; da» 10 hora» ao moio dia.(1.110 O nf.OonísiiSuFHlio attendo a -a do (lia ou da .mil') o iiBiiltns na rua do Vis- ondo do iním. inafanti-i. do» Pc.cr.doro.) n. 01. líspoei. lidados folinit om tferal ; íntlcotins pulia.nnre» e do coraçÃo.i'-'" HNIII Rogamos aos nossos agentes do interior e aos nossos assignan- tes que estão em atrazo ^„.„ <*«ll-,r_ r\ rvKesp.- oh.ma.loa a qualquor l.nra do diaou ãa noite* o com esta íoina, o oose-iI.,2A,.ldnitirii0(Uc quio de remetter-nos o importe de seus débitos. No nosso escriptorio w-nebom-se annuncios ".. qualquer outra pu- blicaçao, para serem in- seridos no corpo da folha ou nas capas do tGlobo Illustrado». r,*Xf2¥^f^__isr~r??ll,J.'ini * MSkWX £^WXXSÍ*r*í^^ 0 da (.loi(,.riii do iio.ii iln-o-tor.» quo sub.tiluam ro.igna.r.rioi, i .rnliy, 20 t|e M*lo do 18.2.(1207 Olu»> Tlratlonte» lin (.«"...bld:. (,'.«rnl ...ro a po»»o do nova com- mi.sií) dirootora quinta fuira, 1" do Junho, _<< 7 hor»»di .kjíi.i. M. CorneUo Moreira, preildoote. (1210 gt«f UmWsm9sm-tÊUW.*Hl»<Wi¦ >*^"'''MWHMWWWWWigw JUHíHKCitfS a _-„.:- coroa palltda», debilidade, nffeo* JiH.nildi, ç,-„g hyeterlct» o toda» aa iiífeo çOcb .,uo resultam pobreza do b. nij-uo. ouram bo com o usu do f-.rro do Li". Rouló ; dopoíito. Drogaria do Povo.rua.da Quitanda n. 108. (118. FÜR.MKÜDA GAMEM a 7? ;i h.ln do •! litros, pegando 0 kilos. Os Sra. fazendoiroa podem dirlglr-ee ao ié». criptorio dn rua da Quitando n. l.'G.(1168 M01!l)i:i)tiiA DE (»3UiA O aiiLiilot. descoberto polo Br. J. . . do La corda, vondo .o na drogaria do Dr. Tlicd.r. Pockolt, com ost-joa apropriados com toqos os acco.sorioa inliaponsaiois, assim como lambem tomos seringas próprias p-.ra oa injocçõos nus aninr.o.. Unico deposito do» estojos do Dr. Tli. Pockolt, na rua du Quitanda n. 157, om fronlo a> becco de Rragança.120 ftüLESTIAS DO ESTOfi.ftGO pHpiyi.iiio oo Pepsina vegetal) preparada polo Dr. Tneodoro Pockdt, ó proferivbl .i Pepsina animal, cir.tn. »a ãffâçc-Qa doa órgãos digeá tivõa, como Boj-iiridyapopBia.voniitos.llatulondia, ob.triio.üCB do vontro, dóro3 do osloinagos, ver- ineé( otc. Vendo so na drogaria Pocko?t,rna da Quitanda caria. (.64 O l">r. Maroolllno Pinto _t. Duartn, módico homeeopntha . especialista de moléstias das crianças conlirúri n d_r eon eiiltas todos os dias utois do meio dia atò . hora» d_ t.rde, om BOU/ftwnltõrio dn nm do [n. 157, om frente ao bose . do l.ragnuça Rosarion. _¦! on.lo rncabo obamados fl, ,\T.1tui- tanisnts tratará de todas r . j>3»•._„_ pobran áuc o proc.rarom.(ll-8 .l">i*. Josó deO-io-*.. medicina dosi- inotrica, rua do S. J.v.ó D. lil, ph:in.iaoia. JOr, r*:ilH!.».roi..— Tabollir.o de notas: rua Ao Koi-ario n. 80; rasidonoia rua do Sonad.tj Vergueiro n. l^.!l0^ AGENCIAS Ponte das Barcas Ferry.' j Ponte da_ Barca, em S. Dointngps Ponte das Biu-cns, em Nietlioroy. Ettafão da Estrada j$e Ferro D. Pe- dro íí. Praça Onze de Junho n. 15 B. Rua do Bomjavdim, canto da do Coitde d'Eu. Kua do Lavradio n. ^l. Kna do Visconde do "•" Bruatto, riBMBelO.; -. Kiòsquefii as. llfi e -', ^^'go de SuO Francisco. Largí) da Laj-a, po . u> dos boad.; Plano inclinado.: Z Rua do Cattete ns, IQ, 4<}, 17^, .|.y. Kiosque Boviiuical, í-ar^.. do Mn- Clia lo. Rua de S. Clemente m A l". Lnrgo de Catumby n.:.:.. Engenli- Novo, ponto do.-- Itolul-;. Váfençtl,,JoaquimMo.e.uod.. Ahigon. S. Paulo, J. Igrtacto das Neve.. Campinas, John ilryan. Kiosquè da rua de S;- Ohriatqyfd riiuto da do Ferreir\\ do Mello. *'• Era Vrauc... Ç»sft. 4Uâ*^^ lu" beiro. Em Pòr.0 k\w™ e.I^^otn., os br.. Carlos Pinto & G. Piracicaba, Joaquim Luík. Campo da Acclamaçilo n. õl. Todos os agentes do correio nu. pro: AÍiioi;t. e no interior. Rün de D. Felina .a n. -L <> ,.ai,.ii!Aí.l.íü.A DE BRlSTftL imi-J noailoi' nau); çrnnrtt) ^ tlff». 4\ «'orantida como o r. ^is 9&W'<éW'moAio '"k"''-'01 contra W--.À TA (&''*£Kwrofala opi todas .' ?_.?__.*"__ Átó \j:\S&A.l_J.wrt»r. ro i a ns Wi iWÜ&BffesÀ s,las fórmae chAgns porni •¦i.•:• iZZ. 3 cíobiis o in io tocadas,-Si- ••í^-rí/' philis, Tumoroa, Bro* X>\-. Ma.tiiula.ív» A. <lií> JLiCfn«>s* hòmceonatha. C. r;ia dn Quitanda n. 01. t*. r. a doS. Olemento n. 53. i>t*. Oi..*lo--- I»4-i'f.lijt.ão.—• Advo- iíiido, eacriptorid A rua do Cii.mò n 12. d-.s 1-0 da inahh. ás 3 da tarde'; resfdoiicia it.rtie do Cdeme Velho 'i, 50;lt02i Ml. lidado {.'oral (pio tira n mia origem na impureza do sangue o dos humuros. Cuidado com as falsificações.(087 j^íjij; pçõos cutâneas, l.i.u- fejyS. matismo chi-onico, Debi- lo sv. ema o Iodas ai molostias +' UUA EIPIOI( Dt <gôi,(glor«4rrQz |-*|i.-i..li. .-i.t-ipripart.» oom BIBM-CTT1IO por CG-MOIlISl* 1*101 ir;"o ,-.in*r.sl i:tr» » pello. ^'ABHERENTE^limSira dando a pello uma f:.'• .-li. .i o .--v.-'.ii'l. .In u.iliiriC-. frt(t) Ct Cr.i.nhi cetr. ti. ili i tt. |Pitli, Ch. FAT, 9, ms .i íili. H«p*»it"* im •- 'ii u 1 riairiii-- , lli.r.urlioi, I Caias ds PerlumarU» BilNCO C0MHE1.CÍAL DO HIO DK JANEIRO ; apitai12.000:000,. 000 \.'<;-e_ a omitlir.. 7.000:000. 1)00 (•"uiido do reserva870:2-4$51q '.ucros suspensos?.71:155^507 1,141:450.0.3 Este banco saca sobro : r:io London and County Bank Londror 0 llauc-i do Portugal (pnf;ainentos em Lisboa, no Porto o om Londres) Lisboa A Filial do Portugal (pagamentos em Lisbia o Londres) Porto : ¦ Ôomptoir d'IÜ8compto Pariz Dosc.mta letras do ihosouro, bancuriau e ooinsierciaen, roce-lo dinheiro a juro» cm conta corronto o cm letras o prazo o efiectua toda a torta Io transacções bancarias. R\ui Pfünefyo di Março n. 49. (83-/ ^tmAàwwm . m'_i f rt m rP I? M71? I li tf 1 i É II h I esporado do HALIFAX o escutas ntá o dia 31 do corronto, .nl.inl pnra MONTRKAL oom eiaalai pola BAIIIi, -EpÍ| Cfil, HÍHM-j n\\\ _ S. THOMAZ Rocobo -ar n i-nrn todos ostes partos, nssim como para CHICAGO, T0I.0MTE. ETC. om b. ldonçüo OS ACilílNTlSs} Augusto Leuba & C. .8 RUA DA ALFÂNDEGA 48 O corrot r-NUMA DO REGO MAORDO 49 Rna Primeiro ia Março 49 1.115 >«w> 9\fyf% i_s.i.ae5Í£a SOCIETÉ GENERALE DIS O PAQÜÈfl SÂVOIE COMM. AM.. MAN esporado do Rio da Prata até o dia 8 do Junho» .. ibi.M para EAiÉViliiÉÉ, GKKOVA R KAPOLKS dopois da indi.ponsnvol demora tocando na*,) Para freios, ptssagans o mai» inforinkC-O», ir.tia uu com os consignatarios K ARI» VAI!, A IN ft €. 34 EUA D A ALFÂNDEGA 34 um SOCIETE GENERALE DR |)T0 tt lll ITI morou. «irtoiIIS i WF1 O PAQURTU ARNP-. .. LKMAITnM ^_íl^^^^_F^-'"'W'>' L^^^5B^M__>s8IQti_3^*^ a y u * A Fl vií. DB ¦;)-{Ç;ido .3 oii q tiI íüt &s\A\ U o mudou «..cri.if.rio.iMirj O a ;v u.iii Mni-iiil r-ia IWafTlt trado das 10 hj^ ;)sr» tratar aí)OÍt*Sieã//ií ilroflasào. n.tvls»,- ra a . _<.••'.- PP-lill P.WII.EII.Í .10CÜD0F.A E SUBLOCAtJOHA [ístii o-upr..:'. ..Mtcarroga-so de foi-uecnr tra o. 1'u. .!.reij.i.r:- ostr«d-.i- do ferro, agricúltprè pítra o inlorior, o i"i'.'.í-.,il pars o se viv de- i.i(i?iie.'>.. , ' ••scriplo"'"' Oi.cõntrarão o.> ..'0. " i -ar.", medir snas Or*. Pinto £.yr**>t-: especialidade commnreio: S. Paulo, Advifgediil rll99 O Dr. Souza Pontes PilUo mudou o sou consultório p. ra a rua do Ouvi loi- n. 29, cunsullas das 2 .3 II.(1-201 Or. iLarijgfaÉ-Vd. medi.-o.—'N.nin.lto rio, r-.ia 1" do Março n. 55. rolativoa ral. a MUREAY & LAMANN Chamada geralmonto, Perfume Incxtiiiguivõl: ó univcrsaln)onto usado para perfumar o lonço, o mosmo quo no tocado* d\._ senhoras do distineçãor 3 o no banho . Considera so T' ' -*.\ como um porfu.no sem ri- -.*'/ ¦'_.''...' ij vai no mundo—no quarto '¦¦¦'í-.jtfSi?^ l'° doonto purifica o ar, o *$*2___W$ ò do uma rara nlTicncia om •'~•ví-.?,^;¦i-.¦,^.. todos 03 casos do esvaeci- monto, fadiga, oxcilação norvosa, vertigens, ole, otc,. Experimentai o mais delicioso doto dos os perfumes. Cuidado com as falcific.v çõos.(087 mmm i8fe- 4 m 1 ifeá COMPANHIA O VAPOR 1111. IIIIS saliirà amanhã 31 do corronlo, õ-i 4 horsS Yda tftrdo. m L 9 Iítiocmcicn'_iis-'o passago-is it~TTA ;'¦' """^o n. 30. '-'-l.l.v_. ISi COMM. LKMAITMI osporado do Marsolha ntó o di» 3 de Junho, sahirá para MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES dopois da indisponsavol domora Para frotos, passagens o mais informações trata ho com os consignatarios _S.TtF._-, VA. .AIN <t O. 34 RUA DA ALFAlTSSaA 34 1.037 *ãsm tSSSSSSSÊà Hamliini SaflameriRauisclie DamBfscUiííTaiiPts. GsHlscM Liverpool, late o.;.'* m ~_W$_fg)w0p V&SlzSnSâca Brazil, Steaniièrs iínd River Mula jia" SAH1DAS EM JUNHO PARS-{.OVA YOKK *)-• Ii!! Wk DO i_ii.ii 9*» -iii FÃ_!.!Cft RftC!0H-l. ALI.E NÍDE flflURIYESARIA l)r. Marcos OmvjvIom .iti, c.iro. ifílio tldjitiiVo (om -xeFciclo) ao hospital _n Mi- fci-icoriia ospociiilistu das mnle»t|?8 do seio o 1'u» _i%, genito-urinarias, dd con.uU..s o rarids á rua da Ajti'!a n. 19 Chamados a <iut.liiu_.i- hora.'í.??." CIMPANHIA DA PIIKNIX DRAM..TIC\ HOJS Torça-fiiira 30 de Mo- HOJE Uopresontar-80-lta á cspirituoen comedia om 3 uctos, tradução do Eduardo . irrido Phíií-Kuní-iifi. X>.>KÍin«l.i*Sei., ruá io S. -ios. n. 01. __.itvoira-.lo. O o.-.ilíít>..tiiulo V>i'. «<.:•?.*io <'¦*> Oa"tro. rua d. Car- mo n. .2. sobrado, dus - horas da manhií An ¦IdoUrdoV (97:U A.r.Uur fS. ií. í M tcHisisí.*, c.:»r r.tor do fundos, publico _; rua Primoiro Art Março n. 35. 1101 tiítlQ'.iso\ri:iib)3S' jont.~s..Z ^ & / Mn HALPUEIjX %>_^>/ Pora e_ ,-ils.Sfit.OM - uswpa; ¦hnotn<i;tlm-teexl£lr m iwvr Pnurioilaot) (_Xr_yz exclusiva •íjjv^^ç»- v^- a Sooi6tò tlea . v>^Tí».iip Cn» .i* C,M nu. ii::; í<tl_^ Aclm-wi li v,n.b ivl t.-.l.. Cna .(\V_/ tin Joalhoiro, I;clojnf.iro «u do Hogocto tia 0;i;'.vpii;'ria. PAUIS,'. o 8, MIA n.'._".-::--r f3, r. dos Ourives (rottiVi cHUi._»timl.i:). tvl^jíi'. Dl! \ ••>YNAMITE' .l_l!Ht>lO)>.... Ctípernicüs,. Hallcy Tbniers Sirius. no dia 5 no dia 10 no dia 15 no dia 20 no dia 25 Herschel uo dia 30 PARA A EUROPA em . ry_cõ_; líPTIU. A PR FEItnO t). . . DUO U- -.-- ¦• lista fabrica tom á" di»f)osi\'5o dos Srs. om Pascal (iroiteirofi. diversas qualidade!) do dynamito, par- iodas as clansos do podroira. Dynamito n. 1, marca A. Nobel, pira obras submersas; kilo.-....'.... 3S0OO Dita n. 2, para pedra dura, kilo 2?700 Dita n. 3, pura pedra mollo e piçarro, kilo. 2-M00 Dita n. 4, para obras de arte, kilo..... 2$C00 Estopim, espoletas, por preços modicoí. Asenolo «oi-nl ti í-ua do Vlsoondo do liitiaúmii ii. líí. sobrado. II IIII Em soguida Mllr; Del Sol cantará pola 1* vos a brilhan l o valia LE BQUQUET DE VIOLETTE 0 ertiet. Mattos cantar, n linda oànçSo, traducio dei Arlhur A. evodo 11 FOBLEBIÕ APADBM-8 IVri (im no espoct_cblo;]ft óepirituosn eoioedla em. I ado m. mwMMMm A . Ii.ums do oi itiiiii. --•-- A'k horaa do oíístume Priviitdiíco do Paula Palha** rôè» corretor do fundos; rua do Ho.pici.) n. 2, sobrado.1103 O cônsulliã6 fí-evu! da ròpiiblici Oriental dol Urii.uny; na rua Primeiro do Março n. 41 (sobrado), despacha tutloa os Ahn uluis dns 10is4 horas.081 JTImfXtniHoiro .«. «Jo:. O. «!»><•>' j,.MS,n.'__0.irivos 47i PrÒjáétOS o conatrneçoos- do ostiT..-Ui. do forro, estabolocimotitiis ijld.ija triaas, otc. .'omfle.imoi.to do material pavá oiiti'ad:\_ d. forro, .ngbhhòa coniraoí), fabricaa do âíç-bí mà-hlntis à vapor o hydr.nliiíàsi eto. Rjciaraoimoutos no oscriptorio dosta folha cm os Sra. Flores pai ou filho.(O.i! Oo.aita.iili-ia Étraiaiíl Xutlus- t.-5i.l.—Rii' da Candelária u.3' tomàenipre completo sorlimento do a.l;.yoií.ôeH Iíhow o t .••'»tií»{-.1os da sua fabrica om _tS,u- Citeo:.-.t-''J- Foi*i-í.iè-.<-a M<.»iit:-«l»a..--Kislo fovicioida fi.jido, címío .,-o.m.ti.t.r doa íórstii- oidar. nto ho.ic conliocido., è l.j.i.biím o.maia barato. Vendo-so no oscriptorio go".',".l ao-s ds vmm po iHiimo Vludiic-i iu«l:i 1.:»(•<;-.. .lOaiiiõovn jti ucliuni ll VCtllliX NA AGENOJ.\ DOS VINHOS Víl.OKNS ia m da iüíSEííiconoiâ io A- ..o,— por mi. «stia acbjr .as')U.._, pi'do iiibir hojo u M•en^ a gr. ndo magicn nno Ul.il.5- pl-sij Alfredo 'M !í.iU-\. IS. ífítit. ti-r.-/ii ,::.ii do m liaker, sórrotor í..í:..-s! ..M..J siifi.Sior do,H. rua-dí Alfsndojra U. 3. 50.000 2_|Q0Ü S4.Ò ífíSO. _Í0§G'ÓÒ Ml. pàpetIIIüleieos LINHA DO SUL no dia 8 no dia 18 no dia 20 no dia 28 PARA 03 PORTOS 00 SUL Caldereni'-" dia '3 .a.otir>19 ,\A Coroaníc.no diu 17 Canovauo dia 25 O OORREOTOB F. D. MACHADO c. OS AGENTKí-! raii.3-í:j3.. McgfftW JS Hua Piiiíisiíoio teço. 32 974 .--v.tji.ri. i mJkmjSm " •"*" ¦AanMt , COMMANDANTE 0. HAUSCHILD sahiri no dia 5 de Junho para LISBOA í ILllIMllGO tocando na BAHIA ,,/' Pni..-(ejKcm Ao :_' clnase.|itit'a R_Ínímiu 90{S)000. VAPORES A^.\HiU PARA EUROPA. llaliia, *.<', .... a 5 de Jttuho Rarahagud .... a 13 de Junho Hamburgo .... a 20 do Junho Para frotos, passagonB o mais infurmaçSot trata-se com OS CONSIGNATARIOS IHNSTON & G. EUA DE S. PEDEO 62 (1.237 COMPAGNIE nr.s MESSAGERIES MAEITIMES . P 41 TITO fil Uâi_y4isyiiiUái '-'.to 0.1 no din subirá pum os )HI0. 1)0 Sllli ili iüí!:.IÜÉ0 !3 da Junho, is 10 horas da manha l.m burrjii do quinto 1 ,m docii. R Km tófifrrafa F_.iV. litro Em pipas; Vinhos finos do Port' om caixa, 10?, m, 14:,, {ij., líl-f, 22.ÍO BordeiMix auporior Um garra la Do 50 garrafas para oi nin Fino 500, Ü00, 700, 800,000.- 10 M ÉiÜliofdi 10 (1700 2.--.000 UOÍOOO .400 Í3BP llQOtí ,3 y RiifiSi.ii»â V.>li--C.O.«.--<í) ÍO.l',í)Í),OH ií__í»«_•!- t-iiu .'ii'5 ®. fr.."!Iviiiior <i'-:'a.-.ij-O) : j»ui*a i_i'lór.uí*çoeàij dí_*i3a-so á rui». rl'Alfande,t.TO. n. &f$. (USO Tambom rocobo carga para assim como para ti.id_. M oslaç.es das estradas do forro do 8, Pailflí ..ríclij Ituana, Paulista c M.iiai para onda dospacham diroctamonlo Ro.obeqftrfta polo Irapiclio Silvino noa dias 31 do Mnio o 1 de Juiüio. Eucn.oinvjiidas- lio tr.-ini.h_ Silvino o valore,, naág-oticia, no.dia2,'ató 1 hori"... ÒS. AGENTES? .WOiRn.l.W MSi^^W::.^ €. m mh miímU m uw) n 074 tte.A.T.i*i^...-'*<<-':m*~* RíiAL COi.PAMiiÍ DK lfA(PTES A VAPOR W $ÊMMÊ O . AQUETíi A VAPOR ã RUA DA ALFÂNDEGA l . pálMBIRO ANUAlt l" to ROA P_p.ll DK IKfD O PAQUKTK tlIflUMiüfil ontrndo do BOÜTHAMPT'0!.' sahirá para gfeV!DÊ0 E BIJEKOSfA^ HO tlS» _ tío .0j_.üü_ís ao Büicio-íÜsa VAPORRS A SAHIU PARA A EUROPA Mondctpi a 3 do .T.nlip Minho' a 9 d . íuhlio i'/6{. a 21 da Junho "'-. Pára frolés, paosajçelis o- íuaitfiiSformaçSes, irftta-se neesc-iptoricí do Supéríutoiidónto 49"'.BUA' MURO DE MARÇO"49 977 eommandanto MOREAU, da linha '. dirocta sahirá para LISBOA -B BORDÉOS tocando sóiiiouto oin DAKAR no dia 1" do Junho, ás 3 horas da tarde O PAQUETE 1 .OMMANDAN-H JACQUE8 da linha blnitilar, osporado do . ordóos o escala» olá o diall Junho, sahirá para iiONfIVilifíl BíiliOS-A: " depois da'iudispouBavel dbmori Par. fretas e passttgen. tratu-o. ed. nffencia ; o para carga com o Br, U. l.iavid,'corrotor da companhia, na rua do Vuicondo de ltabor.by Ui 5, 1" andar. t O A CIENTE, 'Bertollnl. (739

Upload: others

Post on 21-Mar-2021

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: i- æ llmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00222.pdf · 2012. 5. 6. · 2 EDIÇÃO As noticias da, ultima hora os leitores encon-trarão na quarta pagina. • FOLHA DA TARDE

. • «.

/SS*JSa ti_ííi_tf«_.

* •

'!-?

—i'-T-*-.. Da, i.,ti.w¦«, iMmww.w_i n ¦ .». uju. .iwu. v ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦'^¦¦¦¦1 1,^,^1,!!..^ Wl_lt,tf|.l^ U.ÍJI-.I.1LM ....U, ..'¦-,_!¦ J,!.l.»VlW-^...«l»_l»l'"..'li."M»JW-.l ,..,...I|im.,. | ,i.....j,.uaji).iil|

ANNO X.—V ÉPOCA/.

RIO DE JANEIRO.—Torça-folra 30 do Maio JL^-1882 Avulso 40 rs.—N. 222i-

r-T ¦,— rin-n .m-...;-.,,_,^B-,.„T,i„,a,,„WM. «.r-n.inmiMUinnriiéii.r . íi.-ii-irmwfnrainwtit minai

¦ f ¦

sempro foi o mais do que minou ô o systoruade vendop, na antiga e bem ooncoituada

Eelojoaria Imporial do E. J. Gondolo

RUA _M CANDELÁRIA ll2 EDIÇÃO

As noticias da,ultima hora osleitores encon-trarão na quartapagina. •

FOLHA DA TARDE

118 RUA DO 01T..ÔÜR 118

I.r. L>opo DlulWf oi.po.lnli. tn du ny

phllin o ti.-cv.es .In pelle, Consultório rua o»Ul ndolirl* n. 21. do moio dia . «. liorae. Itoe!doncia, rua do Riachuolo tt. U.i A. ( 1717

Ali P.IÀMS lííS BAíilS.N |DÜ DO HKtikO. H2.B0AaiEliEra.BII

Kxposiçlo permanente d.liyi.ílirhoe vo«ililo.foilo», pur» pur.. oio, tl.riti-./ o bali-.

Vontio* prelos par» lui» o onfdiiidna de aotite daiiiaai-O franja»,do»do n proço<lã lOSflhJ

[76$0OO.V. riadl-ilmo-ortl mento d • reupe brancapnra

-. *: i. • •---¦*_

15NX.<A»A.-l'ASS\(i. M I.1YUIÍ.1.100

T> r. Fòrt» cònsultoriq r . An Alfandogan. .2. Rosi dencia Inrgo d. Oilt.it _ n. 1

Chamados a qualquer hora. (1170

<'.....-.••. Soroeabnnai nn ma Pri*moiro do Março.

Cnnwal»-tio dn ll .livli; n. tu ru» IV.ui .ino de Março ('

X_o.o.»l-.<u.~I .mconUm ee bilhetes mco*Ihldo. d. tl.oaoiiM, nu rui»d» Ctnilolnrit. n. 8.

(1.17

A direc loria convoca om» n.MinW .a . er..l tleic •ioninioe, p..r/to>lla 15 de Junho próximofuturo, no euu oscriptorio, om Mraby, ili 11hon. da man hK

mm mOF HIO DE JANEIRO

(LIMITED)í CASA UM EM LONDRES

r. iI*l<> úti .Iniieli'.

Ljoj. im mbuooo . -.. '• ¦' ¦»-.

C*|iíIa1 y. liHW.OiiiiWm eiihaeripto ii 6-0.000Pf ndo do ro»..rva ü 150.000

Sacca «obro o l/mn.. Joint Stook Banha-Tr. tar seita do (UlT.ronle* fjii.i«t0i'«a «hscíh- off-oclun toda a norto do tra.ancç.oa ban*

I» r .tlí*un» «coloni st. n, d rol.to-lo o o.iiIch

SMRIJPLIPCIIDB

L" ATLANTIQUEO VAPOR

WiIÇ.8. D K ASSIGNATURA.Koniwonio e n. uaccXo

ir>.ooí.8S000

Ui.ono diário o Globo Im .ustuado, iior nnno 2-lSO.o

G1.0110 ki,. stiimio, por nnno

Anno. . . . . . . ... • • • •Scmestr-,

mm

ilííiU

<.0_n]HU.ll iu X:z-':-v.inl tio^ii»vi*fç«t*ilo n vapor

Oh Sr... itecioiii.tit. sito co nvitlwlospnra nma ..cssüo oxt.aonlinnvm no din7 do eorrentii no maio din pnra tratni*do assumpto dn interesse da ccnripa-.nhia.

J.io, 30 do Moio do im.-EuselnoJnhê Antunes, presidente, gerente.

Di*. A/.OVO.I.1 Mnoivlo, e. pocia-i.st.i do iooloBtii.8 d» (.arpantii, ouvido, o nsriii'conaullorio roa do Carmo 17, do 1 ta'3, rosidon-i-i rua da» LsrnnRoiro» n. 125. (1200

l>r. Poroirrt <to Sousea, medico,c. peomlidíiddB

-. moloBtios syphililici.s o dnscriança». Residência run do s. Jo». 110, consiilinrio rua 1" do Março 04; da» 10 hora» aomoio dia. (1.110

O nf.OonísiiSuFHlio attendo a-a do (lia ou da .mil') oiiBiiltns na rua do Vis-

ondo do iním. inafanti-i. do» Pc.cr.doro.) n. 01.líspoei. lidados — folinit om tferal ; íntlcotins

pulia.nnre» e do coraçÃo. i'-'" '¦

HNIIIRogamos aos nossos

agentes do interior eaos nossos assignan-tes que estão em atrazo

^„.„ <*«ll-,r_ r\ rvKesp.- oh.ma.loa a qualquor l.nra do diaou ãa noite* ocom esta íoina, o oose-iI.,2A,.ldnitirii0(Ucquio de remetter-nos oimporte de seus débitos.

No nosso escriptoriow-nebom-se annuncios"..

qualquer outra pu-blicaçao, para serem in-seridos no corpo dafolha ou nas capas dotGlobo Illustrado».

r,*Xf2¥^f^__isr~r??ll,J.'ini * MSkWX £^WXXSÍ*r*í^^

0 da (.loi(,.riii do iio.ii iln-o-tor.» quo sub.tiluamo» ro.igna.r.rioi,

i .rnliy, 20 t|e M*lo do 18.2. (1207

Olu»> Tlratlonte»lin (.«"...bld:. (,'.«rnl ...ro a po»»o do nova com-

mi.sií) dirootora quinta fuira, 1" do Junho, _<<7 hor»»di .kjíi.i.

M. CorneUo Moreira, preildoote. (1210gt«f UmWsm9sm-tÊUW.*Hl»<Wi¦ >*^"'''MWHMWWWWWigw

JUHíHKCitfSa _-„.:- coroa palltda», debilidade, nffeo*JiH.nildi, ç,-„g hyeterlct» o toda» aa iiífeoçOcb .,uo resultam d» pobreza do b. nij-uo. ourambo com o usu do f-.rro do Li". Rouló ; dopoíito.Drogaria do Povo.rua.da Quitanda n. 108. (118.

FÜR.MKÜDA GAMEMa 7? ;i h.ln do •! litros, pegando 0 kilos.

Os Sra. fazendoiroa podem dirlglr-ee ao ié».criptorio dn rua da Quitando n. l.'G. (1168

M01!l)i:i)tiiA DE (»3UiAO aiiLiilot. descoberto polo Br. J. . . do La

corda, vondo .o na drogaria do Dr. Tlicd.r.Pockolt, com ost-joa apropriados com toqos osacco.sorioa inliaponsaiois, assim como lambemtomos seringas próprias p-.ra oa injocçõos nusaninr.o.. Unico deposito do» estojos do Dr. Tli.Pockolt, na rua du Quitanda n. 157, om fronloa> becco de Rragança. 120

ftüLESTIAS DO ESTOfi.ftGOpHpiyi.iiio oo Pepsina vegetal) preparada polo

Dr. Tneodoro Pockdt, ó proferivbl .i Pepsinaanimal, cir.tn. »a ãffâçc-Qa doa órgãos digeátivõa, como Boj-iiridyapopBia.voniitos.llatulondia,ob.triio.üCB do vontro, dóro3 do osloinagos, ver-ineé( otc.

Vendo so na drogaria Pocko?t,rna da Quitanda

caria. (.64

O l">r. Maroolllno Pinto _t.Duartn, módico homeeopntha . especialista demoléstias das crianças — conlirúri n d_r eoneiiltas todos os dias utois do meio dia atò .hora» d_ t.rde, om BOU/ftwnltõrio dn nm do [n. 157, om frente ao bose . do l.ragnuçaRosarion. _¦! on.lo rncabo obamados fl, ,\T.1tui-tanisnts tratará de todas r . j>3»•._„_ pobran áuco proc.rarom. (ll-8

.l">i*. Josó deO-io-*.. medicina dosi-inotrica, rua do S. J.v.ó D. lil, ph:in.iaoia.

JOr, r*:ilH!.».roi..— Tabollir.o de notas:rua Ao Koi-ario n. 80; rasidonoia rua do Sonad.tjVergueiro n. l^. !l0^

AGENCIASPonte das Barcas Ferry.'

j Ponte da_ Barca, em S. DointngpsPonte das Biu-cns, em Nietlioroy.

Ettafão da Estrada j$e Ferro D. Pe-dro íí.

Praça Onze de Junho n. 15 B.Rua do Bomjavdim, canto da do

Coitde d'Eu.Kua do Lavradio n. ^l.Kna do Visconde do "•" Bruatto,

riBMBelO. ; • -.Kiòsquefii as. llfi e -', ^^'go de SuO

Francisco.Largí) da Laj-a, po . u> dos boad.;Plano inclinado. : ZRua do Cattete ns, IQ, 4<}, 17^, .|.y.Kiosque Boviiuical, í-ar^.. do Mn-

Clia lo.Rua de S. Clemente m A l".Lnrgo de Catumby n.:.:..Engenli- Novo, ponto do.-- Itolul-;.Váfençtl,,JoaquimMo.e.uod.. Ahigon.S. Paulo, J. Igrtacto das Neve..Campinas, John ilryan.Kiosquè da rua de S;- Ohriatqyfd

riiuto da do Ferreir\\ do Mello. *'•Era Vrauc... Ç»sft. 4Uâ*^^ lu"

beiro.Em Pòr.0 k\w™ e.I^^otn., os br..

Carlos Pinto & G.Piracicaba, Joaquim Luík.Campo da Acclamaçilo n. õl.Todos os agentes do correio nu. pro:

AÍiioi;t. e no interior.Rün de D. Felina .a n. -L •

<>,.ai,.ii!Aí.l.íü.A DE BRlSTftL

imi-J noailoi' a» nau);çrnnrtt)

^ tlff». 4\ *á «'orantida como o r.^is 9&W'<éW' moAio '"k"''-'01 contra

W--.À TA (&''*£ Kwrofala opi todas .'?_.?__.*"__ Átó \j:\S& A. l_J.w rt»r.

roi ans

Wi iWÜ&BffesÀ s,las fórmae chAgns porni

•¦i.•:•iZZ.

3 cíobiis o in io tocadas,-Si-••í^-rí/' philis, Tumoroa, Bro*

X>\-. Ma.tiiula.ív» A. <lií> JLiCfn«>s*hòmceonatha. C. r;ia dn Quitanda n. 01. t*. r. adoS. Olemento n. 53.

i>t*. Oi..*lo--- I»4-i'f.lijt.ão.—• Advo-iíiido, eacriptorid A rua do Cii.mò n 12. d-.s 1-0da inahh. ás 3 da tarde'; resfdoiicia it.rtie doCdeme Velho 'i, 50; lt02i

Ml.lidado {.'oral(pio tira n mia origem na impureza do sangueo dos humuros.

Cuidado com as falsificações. (087

j^íjij; pçõos cutâneas, l.i.u-fejyS. matismo chi-onico, Debi-lo sv. ema o Iodas ai molostias

' UUA EIPIOI( Dt

<gôi,(glor«4rrQz|-*|i.-i..li. .-i.t-ipripart.»

oom BIBM-CTT1IO• por CG-MOIlISl*

1*101 ir;"o ,-.in*r.sl i:tr» » pello.^'ABHERENTE^limSira

dando a pello umaf:.'• .-li. .i o .--v.-'.ii'l. .In u.iliiriC-.

frt(t) Ct Cr.i.nhi cetr. ti. ili i tt.

|Pitli, Ch. FAT, 9, ms .i 1» íili.H«p*»it"* im •- 'ii u

1 riairiii-- , lli.r.urlioi,I Caias ds PerlumarU»

BilNCO C0MHE1.CÍAL DO HIO DK JANEIRO; apitai 12.000:000,. 000\.'<;-e_ a omitlir.. 7.000:000. 1)00(•"uiido do reserva 870:2-4$51q'.ucros suspensos ?.71:155^507

1,141:450.0.3Este banco saca sobro :

r:io London and County Bank Londror0 llauc-i do Portugal (pnf;ainentos

em Lisboa, no Porto o om Londres) LisboaA Filial do Portugal (pagamentos

em Lisbia o Londres) Porto: ¦ Ôomptoir d'IÜ8compto Pariz

Dosc.mta letras do ihosouro, bancuriau eooinsierciaen, roce-lo dinheiro a juro» cm contacorronto o cm letras o prazo o efiectua todaa torta Io transacções bancarias.

R\ui Pfünefyo di Março n. 49. (83-/

^tmAàwwm.m'_i

f rt m rP I? M71? Ili tf 1 i É II h Iesporado do• HALIFAX

o escutas ntá o dia 31 do corronto, .nl.inl pnra

MONTRKALoom eiaalai pola

BAIIIi, -EpÍ| Cfil, HÍHM-j n\\\_

S. THOMAZ

Rocobo -ar n i-nrn todos ostes partos, nssimcomo para

CHICAGO, T0I.0MTE. ETC.om b. ldonçüo

OS ACilílNTlSs}

Augusto Leuba & C..8 RUA DA ALFÂNDEGA 48

O corrot r-NUMA DO REGO MAORDO

49 Rna Primeiro ia Março 491.115

>«w>

9\fyf%i_s.i.ae5Í£a

SOCIETÉ GENERALEDIS

O PAQÜÈfl

SÂVOIECOMM. AM.. MAN

esporado do Rio da Prata até o dia 8 do Junho».. ibi.M para

EAiÉViliiÉÉ, GKKOVA R KAPOLKSdopois da indi.ponsnvol demora

tocando na *,)

Para freios, ptssagans o mai» inforinkC-O»,ir.tia uu com os consignatarios

K ARI» VAI!, A IN ft €.

34 EUA D A ALFÂNDEGA 34um

SOCIETE GENERALEDR

|)T0 tt lll ITImorou. «irtoiIIS i WF1O PAQURTU

ARNP-... LKMAITnM

^_íl^^^^_F^-'"'W'>'^^^5B^M__>s8IQti_3^*^

a y u *A Flvií. DB

¦;)-{Ç;ido .3 oii q tiI íüt &s\A\ Uo mudou «..cri.if.rio.iMirj

O a ;vu.iii Mni-iiilr-ia dó IWafTlttrado das 10 hj^;)sr» tratar aí)OÍt*Sieã//iíilroflasào.

n.tvls»,-ra a

. _<.••'.-

PP-lill P.WII.EII.Í.10CÜD0F.A E SUBLOCAtJOHA

[ístii o-upr..:'. ..Mtcarroga-so de foi-uecnr trao. 1'u. .!.reij.i.r:- ostr«d-.i- do ferro, agricúltprèpítra o inlorior, o i"i'.'.í-.,il pars o se viv de-i.i(i?iie.'>. . ,' ••scriplo"'"' Oi.cõntrarão o.> ..'0."

i -ar.", medir snas

Or*. Pinto £.yr**>t-: —especialidade commnreio: S. Paulo,

Advifgediilrll99

O Dr. Souza Pontes PilUomudou o sou consultório p. ra a rua do Ouvi loi-n. 29, cunsullas das 2 .3 II. (1-201

Or. iLarijgfaÉ-Vd. medi.-o.—'N.nin.ltorio, r-.ia 1" do Março n. 55.

rolativoaral.

a

MUREAY & LAMANNChamada geralmonto,

Perfume Incxtiiiguivõl:ó univcrsaln)onto usadopara perfumar o lonço, omosmo quo no tocado*d\._ senhoras do distineçãor

3 o no banho . Considera soT'

' -*.\ como um porfu.no sem ri--.*'/ ¦'_.''...' ij vai no mundo—no quarto'¦¦¦'í-.jtfSi?^ l'° doonto purifica o ar, o*$*2___W$ ò do uma rara nlTicncia om•'~•ví-.?,^;¦i-.¦,^.. todos 03 casos do esvaeci-

monto, fadiga, oxcilação norvosa, vertigens,ole, otc,. Experimentai o mais delicioso dotodos os perfumes. Cuidado com as falcific.vçõos. (087

mmmi8fe- 4

m 1ifeá

COMPANHIA

O VAPOR

1111. IIIISsaliirà amanhã 31 do corronlo, õ-i 4 horsS

da tftrdo.m L 9

Iítiocmcicn'_iis-'o passago-is it~TTA ;'¦' """^on. 30. '-' -l. l.v_.

ISi

COMM. LKMAITMIosporado do Marsolha ntó o di» 3 de Junho,

sahirá paraMONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES

dopois da indisponsavol domora

Para frotos, passagens o mais informaçõestrata ho com os consignatarios

_S.TtF._-, VA. .AIN <t O.

34 RUA DA ALFAlTSSaA 341.037

*ãsmtSSSSSSSÊà

Hamliini SaflameriRauisclie DamBfscUiííTaiiPts.GsHlscM

Liverpool,late

o.;.'* m

~_W$_fg)w0pV&SlzSnSâca

Brazil,Steaniièrs

iínd RiverMula jia"

SAH1DAS EM JUNHO

PARS-{.OVA YOKK

*)-• Ii!! Wk DO \ú i_ii.ii 9*»-iii

FÃ_!.!Cft RftC!0H-l.

ALI.ENÍDE

flflURIYESARIA

l)r. Marcos OmvjvIom .iti, c.iro.ifílio tldjitiiVo (om -xeFciclo) ao hospital _n Mi-fci-icoriia ospociiilistu das mnle»t|?8 do seio o1'u» _i%, genito-urinarias, dd con.uU..s o raridsá rua da Ajti'!a n. 19 Chamados a <iut.liiu_.i-hora. 'í.??."

CIMPANHIA DA PIIKNIX DRAM..TIC\

HOJS Torça-fiiira 30 de Mo- HOJEUopresontar-80-lta á cspirituoen comedia om

3 uctos, tradução do Eduardo . irrido

Phíií-Kuní-iifi. X>.>KÍin«l.i*Sei., ruáio S. -ios. n. 01.

__.itvoira-.lo. — O o.-.ilíít>..tiiuloV>i'. «<.:•?.*io <'¦*> Oa"tro. rua d. Car-mo n. .2. sobrado, dus - horas da manhií An¦IdoUrdoV

(97:U

A.r.Uur fS. ií. í M tcHisisí.*, c.:»rr.tor do fundos, publico _; rua Primoiro ArtMarço n. 35. 1101

tiítlQ'.iso\ri:iib)3S'jont.~s..Z

^

&/ Mn

HALPUEIjX

%>_^>/

Pora e_,-ils.Sfit.OM - uswpa;¦hnotn<i;tlm-teexl£lr

miwvr Pnurioilaot)(_Xr_yz exclusiva

•íjjv^^ç»- v^- a Sooi6tò tlea

. v>^Tí».iip Cn» .i* C,M nu. ii::;í<tl_^ Aclm-wi li v,n.b ivl t.-.l.. Cna

.(\V_/ tin Joalhoiro, I;clojnf.iro«u do Hogocto tia 0;i;'.vpii;'ria.PAUIS,'. o 8, MIA n.'._".-::--r

f3, r. dos Ourives (rottiVi cHUi._»timl.i:). tvl^jíi'.

Dl!

\ ••>YNAMITE'

.l_l!Ht>lO)>....Ctípernicüs,.HallcyTbniersSirius.

no dia 5no dia 10no dia 15no dia 20no dia 25

Herschel uo dia 30

PARA A EUROPA

em . ry_cõ_; líPTIU. A PR FEItnOt). . . DUO U- -.-- ¦• •

• lista fabrica tom á" di»f)osi\'5o dos Srs. om Pascal

(iroiteirofi. diversas qualidade!) do dynamito, par-iodas as clansos do podroira.Dynamito n. 1, marca A. Nobel, pira

obras submersas; kilo .-....'.... 3S0OODita n. 2, para pedra dura, kilo 2?700Dita n. 3, pura pedra mollo e piçarro,kilo. 2-M00

Dita n. 4, para obras de arte, kilo..... 2$C00Estopim, espoletas, por preços modicoí.

Asenolo «oi-nl ti í-ua do Vlsoondodo liitiaúmii ii. líí. sobrado.

II IIIIEm soguida Mllr; Del Sol cantará pola 1* vos a

brilhan l o valia

LE BQUQUET DE VIOLETTE0 ertiet. Mattos cantar, n linda oànçSo,

traducio dei Arlhur A. evodo

11 FOBLEBIÕ APADBM-8IVri (im no espoct_cblo;]ft óepirituosn

eoioedla em. I ado m.mwMMMmA . Ii.ums do oi itiiiii. --•-- A'k horaa do oíístume

Priviitdiíco do Paula Palha**rôè» corretor do fundos; rua do Ho.pici.)n. 2, sobrado. 1103

O cônsulliã6 fí-evu! da ròpiibliciOriental dol Urii.uny; na rua Primeiro doMarço n. 41 (sobrado), despacha tutloa os Ahnuluis dns 10is4 horas. 081

JTImfXtniHoiro .«. «Jo:. O. «!»><•>'j,.MS,n.'__0.irivos 47i PrÒjáétOS o conatrneçoos-do ostiT..-Ui. do forro, estabolocimotitiis ijld.ijatriaas, otc. .'omfle.imoi.to do material paváoiiti'ad:\_ d. forro, .ngbhhòa coniraoí), fabricaado âíç-bí mà-hlntis à vapor o hydr.nliiíàsi eto.Rjciaraoimoutos no oscriptorio dosta folha cmos Sra. Flores pai ou filho. (O.i!

Oo.aita.iili-ia Étraiaiíl Xutlus-t.-5i.l.—Rii' da Candelária u.3' tomàeniprecompleto sorlimento do a.l;.yoií.ôeH Iíhowo t .••'»tií»{-.1os da sua fabrica om _tS,u-Citeo:.-. t-''J-

Foi*i-í.iè-.<-a M<.»iit:-«l»a..--Kislofovicioida fi.jido, címío .,-o.m.ti.t.r doa íórstii-oidar. nto ho.ic conliocido., è l.j.i.biím o.maiabarato. Vendo-so no oscriptorio go".',".l ao-s

ds vmm po iHiimoVludiic-i iu«l:i 1.:»(•<;-.. .lOaiiiõovn jti

h« ucliuni ll VCtllliX

NA

AGENOJ.\ DOS VINHOS Víl.OKNS

ia m da iüíSEííiconoiâ io

A- ..o,— por mi. «stia dó acbjr .as')U.._,

pi'do iiibir hojo u M•en^ a gr. ndo magicnnno

Ul.il.5- pl-sijAlfredo 'M!í.iU-\. IS.

ífítit. ti-r.-/ii,::.iido

m

liaker, sórrotorí..í:..-s! ..M..J siifi.Sior do,H.rua-dí Alfsndojra U. 3.

50.0002_|Q0Ü

S4.ÒífíSO.

_Í0§G'ÓÒ

Ml.pàpetIIIüleieos

LINHA DO SUL

no dia 8no dia 18no dia 20no dia 28

PARA 03 PORTOS 00 SULCalderen i'-" dia '3

.a.otir >19 ,\A 1°Coroaníc. no diu 17Canova uo dia 25

O OORREOTOB

F. D. MACHADO

c.OS AGENTKí-!raii.3-í:j3.. McgfftW JS

Hua Piiiíisiíoio teço. 32974

.--v.tji.ri.

i mJkmjSm " •"*" ¦AanMt ,COMMANDANTE 0. HAUSCHILD

sahiri no dia 5 de Junho para

LISBOA í ILllIMllGOtocando na

BAHIA ,,/'Pni..-(ejKcm Ao :_' clnase.|itit'a

R_Ínímiu 90{S)000.

VAPORES A^.\HiU PARA EUROPA.llaliia, *.<', .... a 5 de JttuhoRarahagud .... a 13 de JunhoHamburgo .... a 20 do Junho

Para frotos, passagonB o mais infurmaçSottrata-se com

OS CONSIGNATARIOS

IHNSTON & G.EUA DE S. PEDEO 62

(1.237

COMPAGNIEnr.s

MESSAGERIES MAEITIMES.

P 41 TITO filUâi_y4isyiiiUái

'-'.to0.1

no din

subirá pum os

)HI0. 1)0 Sllli ili iüí!:.IÜÉ0!3 da Junho, is 10 horas da manha

l.m burrjii do quinto1 ,m docii. Km tófifrrafaF_.iV. litroEm pipas ; • • • • • • •Vinhos finos do Port' om caixa, 10?,

m, 14:,, {ij., líl-f, 22.ÍOBordeiMix auporiorUm garra laDo 50 garrafas para oi ninFino 500, Ü00, 700, 800,000.-

10 M ÉiÜliofdi 10(1700

2.--.000UOÍOOO

.400Í3BP

llQOtí

,3y RiifiSi.ii»âV.>li--C.O.«.--<í) ÍO.l',í)Í),OH ií__í»«_•!-

t-iiu .'ii'5 ®. fr.."!Iviiiior <i'-:'a.-.ij-O) :j»ui*a i_i'lór.uí*çoeàij dí_*i3a-so árui». rl'Alfande,t.TO. n. &f$. (USO

Tambom rocobo carga para

assim como para ti.id_. M oslaç.es das estradasdo forro do

8, Pailflí ..ríclij Ituana, Paulistac M.iiai •

para onda dospacham diroctamonlo

Ro.obeqftrfta polo Irapiclio Silvino noa dias31 do Mnio o 1 de Juiüio.

Eucn.oinvjiidas- lio tr.-ini.h_ Silvino o valore,,naág-oticia, no.dia2,'ató 1 hori"...

ÒS. AGENTES?.WOiRn.l.W MSi^^W::.^ €.

m mh miímU m uw) n074

tte.A.T.i*i^...-'*<<-':m*~*

RíiAL COi.PAMiiÍDK

lfA(PTES A VAPOR W $ÊMMÊO . AQUETíi A VAPOR

ã

RUA DA ALFÂNDEGA l. pálMBIRO ANUAlt

l" to ROA P_p.ll DK IKfDO PAQUKTK

tlIflUMiüfil

ontrndo do BOÜTHAMPT'0!.'sahirá para

gfeV!DÊ0 E BIJEKOSfA^HO tlS» _ tío .0j_.üü_ís ao Büicio-íÜsa

VAPORRS A SAHIU PARA A EUROPAMondctpi a 3 do .T.nlipMinho' a 9 d . íuhlioi'/6{. a 21 da Junho

"'-.

Pára frolés, paosajçelis o- íuaitfiiSformaçSes,irftta-se neesc-iptoricí do Supéríutoiidónto

49"'.BUA' MURO DE MARÇO"49977

eommandanto MOREAU, da linha '. dirocta

sahirá paraLISBOA -B BORDÉOS

tocando sóiiiouto oin

DAKARno dia 1" do Junho, ás 3 horas da tarde

O PAQUETE

1

.OMMANDAN-H JACQUE8

da linha blnitilar, osporado do . ordóos o escala»olá o diall dé Junho, sahirá para

iiONfIVilifíl BíiliOS-A:" • depois da'iudispouBavel dbmori

Par. fretas e passttgen. tratu-o. ed. nffencia ;o para carga com o Br, U. l.iavid,'corrotor dacompanhia, na rua do Vuicondo de ltabor.byUi 5, 1" andar. t

O A CIENTE, 'Bertollnl. (739

Page 2: i- æ llmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00222.pdf · 2012. 5. 6. · 2 EDIÇÃO As noticias da, ultima hora os leitores encon-trarão na quarta pagina. • FOLHA DA TARDE

2 O GLOBO.—Terça-feira 30 do Maio de 1882imm ¦«» n-um»

O GLOBO

PROUO0ÀTIVA.

/Ita, ,v) dc Maio

1)0 OBOAMBNTO

tropas do Khedlva e lavrar * rovolta om Nu-bia, oa onieiao» do exercito rounido* na ca-pitei, plissavam o tampo o coiiMtirar o outros ajulgarem oa seus antigos cúmplices.

U fraco Khedlva a braço* com as Iiifltionc';,,,ue procuravam exoreero» govorno» ds ',>orí»

,-

i a oppOsiçSo d» legislatura provincial, e•tUaria n mu pwjooto atd pala força.

Appareceu hoiila,-*, na câmara o projoeto de

prorogaltva das 'loi* do orçamento por quatro

mesoe.Kfl.liiiin-) t, (tolo prevlilo desde algum

tempo pala \rapren aa.Nio o arrlaoado prover de novo que a bossKo

totoal to escoarA som que os orçamonlos do»va».'.» mlnlalorlo» ealejxm lodo» apprjvndo»paiii parlamonto a convertidos om lei.

8erA f»cll «o ministorio escusarão da damora¦ton a lente o minucios» inspoeçKo do Senado,Md* numeroaoi 1K0 os sous adversários politi-tloos, muitos os co-roligionarios Infoimos ou on-tlptthieos, raro* o* amigos Ubioa o tolornnto».

F»cll, poróm, nSo lho sorA explicar como na«amara tomporari», ondo tem mnioria de cujo•paio lira a raaite unira da aua existência ; stoWa quo o orçamonto snflri» a longa discussãoA* oito meses, motivando umn prorogativa, acto«U ogeriita do prosidonto do conaelho, qunndoaiiupliiii opposicionial».

8* o miai-tterio aproiontou-so sem pragram-tn* algum deilnido o realliavol, o *»ppolloa par»o orçamento como sua única inisaKo, o quo nliil-or- ocioso dizor porque om todas us «osaõos ó

preciso votar um orçanionto, nada do mais mo-deste e slngello no poderia oxigir do actual ga-biaete e da sua maioria do quo darem ao pai/.ahia loi do m* em itii meios do BOasKo.ÇOs inconvonienlosquo tra.oin na prorogativa*

__¦» intuitivos. A dosordom que dahi resulta para« admini«traçKo publica ó lamontavol. A por-turbaçRo na contebilidado do Thosouro ó inovi-tjxvol.

Porostes o outras razõos silo as prorognfr a*

profiigadas pelos parlamontos, o os próprios gc-vernos procuram ovitel-ss cuidadosamonto.

O actual prosidento do coneolho declarou quoanto pediria, tal ora o horror platônico qtovetava a soraolhanto irregularidade.

8e elle nKo a podiu pessoalmente, dologou aincumbência do o fazor a commis.ão do orça-mente, o quo nKo o eximo da culpo, dada a sc-lidariedado quo liga as duas ontiriarios.

Assim so desmonto a si mosmo o prosidontodo consolho o passa mais uma voz pejai forcascaudinas por elle mesmo orguidos para a con-demnaçKo dos governos quo usaram dosso re-

provado recurso.Dia a dia Tai o Sr. Martinho Campos, com

nma Tulgaridado quo ji a ninguom surprondo,trilhando as praticas abusivas do govorno.contraas quaes »o lovantava com impotos quo pareciamda vehomonta o profunda convicção, o que hojotó.pódem ser tidos como ôcns o banaos decla-«íaçõoii de tribuna.

Ha pouco ainda o vimos autorizando despezas,

para as quaes a vorba estava esgotada ; isto doencontro a uma das suas promossas do puritanointratável O foroz.

E* polo prazor, que não podo sor invojado, doostentar so om contr-dicçKo com suas palavrasque o presidonto do conselho procede por estafôrma í

Tal supposiç-o não pólo ser admittida, sob

pona de attribuirso somolhanto procedimentoa um ostado vizinho da insonsutoz.

O quo ó mais curial do acreditar-se ó quo cir-cumatancins imprevistas ou insuperáveis hajamdeterminado contradicçõos tKo palmarei o tãolamentáveis. \

- ' nós, quo imer" ""'-'*

ss grandes potências ouropóas, nKo «st,, upartido tomar, ombora rtconhiOOMO que o \.> _Jmarchava para sua ruína,

« Nlto seria Impossível, como bem nos diz umafolha ouropda, qua todos os escândalos provo-cados polas revolte* do Cairo o a eoramoçAoproduzida pela revolta daa províncias tio Sul,tivesse por oíTelto precipitar a crlao, dando ugara reaoluçío tomada pela» potências amadas, oprovocando os últimos acontecimentos I o quenos tom dada noticia a agoncl* liava».»

Constava em lluon»*-Ayres qno o Sr. IUi•«•W «uo li* POttOO explorou a Patagônia, |tendia liL.. „,„„ vlatf'm 'lo ••«r'**rat**,o do

Os Jornaes Ingleios, hoja recebidas, dam-nosjA alguns permenoros sobra a nltentedo contrao ministro da Irlanda o sou aocroterio.

4 Um crimo dos mal» nofandos, diz da Dublino correaiiniidonto do Timei, com data do 7, foicommoltirio aqui hontem do noito.

Ü «ocrotarlo de ostado pei» Irlanda, l/)rri U-vandish, ipie hontom h.tli-Ò proslitra Juramentode seu novo cargo,* 0 sub necroterio o Sr. Ilurkofuram assassinado* am Pheníx Parh, O teclopolo quo ató agora ho e.xbo pussouao rio BOguintomodo : D secrotiirio o o sub aocretorio passavamom Plicnij- Park pelas 7 1/2 heras da noite, do-poi» do lorom passado roren do uma hora noCastello da Dublin, tratando do nogocios quotinham roluçKo coma sdltiira'rios suepoitos o comnutro» ii- ¦.uiiipi ,•, rio mora politica.

l/irri C-tvandisli, no desejo do ontrar o maisbrava possivei, no cnhocimonto dos impirtunlos nogociiis rolalivo ao sou novo enrgo, li-nha pulsado I" do o dia no castello, o acampa-„hoilo do Sr. Hurko sahirá para gozar o ar douma noito de vorSo.

Ambos ostiivain desarmados, não provendo omenor periga, psrlicularmonto na actual situa,çlo quo parecia auspiciosa inaugurando umapolilica do coiiBiliuçite. SÊ

Itopontiii-tmonte firam assaltados por quatrohomem quo ¦rátdòi de facas ou punhaos osforiram mortalmoiito.

Um rapaz chamado Jacob, conte quo quandopanava no Ptrk viu, a distancia do '-00

jardas,porto da oalradi», um grupo do homons quo puro-ciam catar lutando, mus como auppoz quo or.ovagubundos, não lho pro.tou attonçKo

Viu dopuia caliirem dotiB rios homons e outrosquatro moltorom se n'uui carro o fugirom nadirecção do Chopolizod.

Nfio soube dar signitos algum dus homonB.O Sr. Maguór.1 o um amigo, do paasoio no

Park, tinham passado junto do lord Cavondish cdo Sr. Hurko alguns minutos nntos do assasBtnato, quando tomavam a estrada, o quando vai-taram viram o corpo do socreterio da Ir andaostonriido no moio do caminho, mosmo no lugarondo ostivora o carro o o corpo do Sr. Hurkosobro o passeio, ambos corcarios rio uma poça ilosanguo. , ,

ü Sr. Maguõra dou logo conliocimonto dofacto na ostuçSo de policia, n qual soguiu lngopara o lugar do crimo fazondo recolher os cada-voros para o hospital Stoovons.

Do oxamo a quo bo procedou, rooonhocou-soquo o Sr. Hurko tinha rocobido muitas punhais-das na rogião da coração, tondo o pescoço ntra-vessadu do golpeai A roupa ÒStavá toda rasgada,o as mãos tinham signaes que indicavam torsustentado uma luta torrivol com os assaasi-noa. .

Lord Cavondish recebeu varia* punbaladnsno poito; um dos golpos, o muito profundo,atra-vessou-lho o pulmão direito.

Nu occubíõu do crimo havia no Park muitagento passeando, o sontada, senio portanto donotar quo essas pessoas, achando-so apenas nalguns passos do lufjiir ondo foram oncontradosos corpos, nada ouvissom. >

Pareço fl"° quando foram collocadas no carroquo as conduziu ao hospital, ambas as victimasainda viviam. Lord Cavondish dou ali o ultimosuspiro, otnquanto quo sou socretario ainda vi-vou alguns minutos. t

Toda a impronsa manifestou a Bua indignação[ior tão monstruoso crime, noTOScentaudo quopor falta de informações precisas soria impru-douta o injusto maiiifestar-so sobro ello qual-quor juizo. '.

Nasaásão do din 8, logo dopois do oxpedionte,cln'«tnnn.i cnmo noa diBSOi.Ji um tore

am conteflui txéOuii ' ,. ,i

No dia 23 foi Inaugurada a «ecçKo brazileirada machina» ni axt.o.içlo. "^M^."^^dos os exarcic.os dol bombeiro* bra 11. roa comaa bomba, qui a r.ap-oll.a r-par* OjO , 1 ox-po». Lego rtpói a lnâo*.ur«elo d* mooIo brwl-¦.Ir., tu? inauguraria ^•/A'Skt. Itemon

pra.---. ie.n •¦ ¦ ¦¦ ¦-- 'or

riterln .1.. M. ....KxnlornrA a parlo deeso território compro-

hondida outro os rios Aguapv o Igna/u.e auliirAem canoa o rio .'arena ató o Salte rio (ioyrA.I)*ahl pretendo o intrépido viajante ontrar nantvi.-i provincia de S. Paulo.

Deve ser acompanhado do dez homens, Inclu-nr, e dous soldados do 0.' balulhRo, dados pelocoronel Utirilnnido Itucri».

Sob o titulo 4 QuoalRo diplomática», lonio*na Pátria Argentina n segninlo nnlicia !

4 Careço comploternenla dn fundamento anoticia dada limitem por uma i Ibn.oiit quo atto-gurava quoo miniatro de.roluçíiei oxlcnorca ca*lebrou, uma conferoncia com o mlniatro dollrazil sobro n questKo.le limites, peiirionte entreo Império o esta Uopublica, o tnmbom quo o Ur.Plaza dirigiu uma oxtoifa nota ao Sr. Domin-guez romottenrio-lho n» informações, o procodon-lus quo bo roforom A osto ioiportnnto aasiimplo.

« Ató agora o que ha rio corto nosso negocia,d quo o Dr. Piora se oecupi» do rovor detidamonta a granrio quantidado do dacumontos queoxislom, a colloccionar o» rntppai qno a ro»peito possam ilar alguma luz o poriuittamini-ciar as suas conferoiieias com o Sr. ministrobrar.iloiro.

4 Tudo isto ó motivado pola corte do Sr. barKodo Cotogipo, quo ha dias publicou «ata folha. »

!>ci.iiii-iiiiu no tambom a noticia da partida doSr. Villogas psra osta corto om mis«Ko oxti-aordiuaria. Aquello diplomata quo vem om inimtKoordinária, devoro partir do Montoviddo ondoainda so neba, do O a 10 do próximo moz doJunho.

A quostKo doa roclamnçõos liospanholna com-plicou soultimainonto no 1'stedo Oriental comarecusa da ossomblda gorai om pormittir que odeputado Manoel Suaroz seja julgado no forocommum.

português na

—áMwggjggggggggMg

CONSELHO DE ESTADOConsta-nos ([ttu o parecer do conselho

do Estudo, sobre p Banco do CreditoRoal dn provincia do S. Paulo, está. In-vntdo com muitas modificações, sendon principal : que O processo do adjudi-caçQo seja feito sobre o preço de uva-

' ' '¦¦ "''»"' ¦'.<*¦! I .l,HH!i.'».-'l.l'! ui »fUU-»iJMMaq.- -IW H - J l -'-»-' '

PARÁDates ató 14 do corrente.A Província do Porá i\ a seguinte noticia :4 Ohiiveni.s nlgiins pormenores tabro o

naufrágio do pitteclni Angélica, da qno hontem,10, i ¦-- i,..' .in-'!,i„, ri.tiiioi iitthin.

4 t> n.r. i" vinha do l.libo», com carragainenloda iiedr.ii, vinho e «al, o pertencia a AgostinhoCoalho fragoso, xlco contulprnviicla do Maranblo,

4 Tanto o pilacho como o carregamento esta-vam noaaguro.

« Chogiimto no dia 7 A o»teçKn de Sulinas,ahi recebeu o praticante da barra Frnnklin dosSantos Monteiro,

4 Sogulndo oom o conveniente rumo em do-manda da barca-pharol, foi e»ta avistaria de bor-do do patacho am a noite rio incauto din.

« Reinando calma intensa, foi o navio levadopela excetaivn corranlaza, para a Coréa Nova,uas proximidades do baixo rio Ksptdart*.

4 Al elrouroitinolti inteirauionta oppoatos AnaveguçKo om ordem o que o navio poatlti 11-vrar so do perigo quo o ameaçava, determina-ram o naufrágio, uAo obstante os recur*os aron-selliadus o ampregadua na Intuito de evitai o.

4 0 Mtacho llcuu iiitoirnmonlo perdido, tendoo capilão, como o reato da oqtiipagein, om nu-mero total do Cl, procedido nn difilciill'»x onier-gencia mm n culmn noeossaria.

4 Salvou-so torin a tripnlaçAo, quo voiu paraesta capital om uma lancha do navio. Salva-ram no mai» dous botes, alguns papois e partaria bagagem doa tnarinhoiroa

4 Hontom seguiu para o lugar do naufrágio ovapor Sousa /''rouco, do serviço da nlf.indoga.»

4— Kiindoara, no din I", naquella porto, pro-codento do Noxv York, o vapor inglez Amhrose,quo vai inaugurar a linha diro ta antro o Ama-."iiiiiH o o» lv'i.-iiln'i 1'iiiil.ni ria Amorica.»

NKo tendo «ido poisivc! obtor o comparerimonte do deputados om numoro aullloiontopara haver sobsAo, por mais do quin/o dias, opranidento da aBsnmbliia declarou A casa que iapedir o uri: iii.eni.i do» trabalhos.

Pallooaram.' na capital. Augusto César(iiirj-io ; om Santarém, o negocinnto Domingo»Valioso Poroira.

A câmara municipal rio ííílóm, cm eommo-moraçKo do centennrin do marquez do Pombal,mudou o nome da rua do Sominorio para a domarqtio/. do Pumbal.

Sogttira pnra o Pisuhy a coiiiinÍB»5o me-dien. da qual ó chofo o consolhniro Dr. CarlosKrodorico Xavier dos Santos Azovodo.

l.stivoram animadiesiuiuB as fo.xtai consa-gradas a i-olamtiiBar o primoiro centenário domarquoz do Pombal, fosta» quo adquiriram umcaracter popular o nacional.

»WSW.»tllJII»W.lUU.-!»-.--«*».l ¦*—**— ¦** '

I Alll/íTín \\W fMIlNliÇ XWWK1 UUfiolAU Uio Mlinl.ou.MMtf.TllilUlí

Noticiando a reunifio popular qua no di* 21

«.. ¦_———*—s

-IBLBPnONI.

sei a li (to i

o Sr.ií

Ha poucos dias reuniu olle pela primeira voza maioria om conferoncia familiar, o nhi pediu

\_ho para quo so consagrasm exclusivamente aoexame dos orçamonteB, ovitando systomntica-monte as questõos estranhas, aprosontadas ounSo com o fim do tomar tempo t» câmara o dos-vial-a daquollo primordial assumpto.

O ro»ultado desso appello não so íjz esperar-, «d conhocido. Logo nas primeiras sessões -ub-

soquontes a maioria concodou varias urgenciaB,algumas mesmo nos adversários, om mnnifeatadoaà 'nção ao chefo do ministério.

A conçlueao a tirar destes factos ó obvia. Oministério não tam ".ma maioria dedicada, tomaponas um num- -. .itiçleo do doputados quo ou-troe laços nSo prendem son-O-o medo do impro-visto, a incerteza do encontrar o abygmo da dis-soluçKo por traz do o.pantalho que lhes iiiflscaraa catsdura my.toriosa, dissimulada a impene-travei do arbitro supromo das oxistoncias parla-manteres.

So o imperador quizosso salvar o partidoliboral....

Uma palavra intorcortada.... um acono....e a maioria rospiraria livromonto, nlliviada dofardo oppressor do 21 do Janeiro.

Mao a pythonisaa constitucional bo cala....o a câmara continua a gomor o a confiar nasvicissitudes do acaso.

(llad8tonoA como noB dissoi.jii- „.~. -p^i7-fc.AifQ'.*_bon, prpjm'/. A câmara o1.0*1181) "tomo signal do pro-

ndo sõntiráuiitu ,i......~i:isainalo do Lord Ca-endishodoSr. Hurko.Dopois do manifestar a sua profunda dor, pola

perda de dous dos mais leaos sorvidoroa dopaiz. o primeiro ministro accruscontoir:

4 Nestes circumstancias, sobro as quaes nãomo demorarei, o governo tom ria roeonsidoraras medidas o rcsoluçõos proviatnonto tomarias. >O primoiro ministro annunciou depois quo napróxima sessão pretendia apresentar A câmaraum projoeto o_t:ibulecendo medidas repressivaspara u.rlanria o podindo para cilas o apoio dacâmara. „„.,»,., .

Dopois do sor ouvido sir SteíTord Northcot quofoz pezar Bobro o governo a responsabilidade docrimo, promottondo no omtanto o npoio dosconsoriadoros As modida* anmiiicindas polo go-verno, fallou o Sr. Parnoll.oqual, omsounomo,no de seus collogis o no do toda a Irlanda, ma-aifostou n sua profunda indignação pelo atten-tado do quo ucubavam do "or victimas oa dousaltos funecionarios.

Asaogurou depois o chofo da Liga Agrariaquo is assassinos orão inimigos dn cauBa queolio defendia, e quo praticando sonielhanto cri-mo tinham tido por fim manifesto prejudicarcasa causa dando lho um golpe sonsivol o con-terraio A politica conciliadora íquo pretendia —sumir o gabinete. ,/

Dopois do ouvir aind"ex-mlniatro pela Irlnnd.dos Bentimontos^gii-*'" .etárioHurko, a câmara votou a inoçãouprosontada poi;primeiro ministro, levantando a sossão.

A noticia do atten tado foi recebida com nmaior indignação pela impronsa dos EstadosUnidos. Os jornaes inglozos publicam telogram-mas do Noxv-York trnnacrovundo vários trechosdo artigos dos jornaos do Noxv-York, cuja lin-guagom ora bom oxprossiva, reprovando com amaior onergia o crime o considerando-o comoum dos actos mais rovoltantos o vergonhosos, para

luaçíio ío irhmòyel.

O MBROADOO Rdatorio do Sr. ministro da fazondn tem

causado boa impressão na praça, mas os titulosdo governo (apólices) continuam aos mosmo»proço», o quo fiz presumir quo, Apesar do ostarliem innrcado nosso djcumonto ofllciul a retiradado npolicos para aorem convertidas para jurosmenores; o sondo obvio quo estas retiradas sorfiono por, o publico nfio acredita na modida, poisum titulo do 1:000$ não so pddo vonrior pormaior proço so verdadeiramente so acredita quedo um a outro inomoiilo podo aer liquidado aopar.

Sobro a rotirada do papel mooda S. Kx. nüopensa em fazor mais do quo fez o conselhoiroAffonso Celso quo npplicou, durnnto a sua passagnm polo ministério da fazenda, a loi do18'iO; o não B9 comprobendo como ne possa f,zorprogramma ministerial do cumprimente do umaloi quo o ultimo ministorio ja executou.

O cambio continua variável, estando a praçaom ospoctntiva de uma oporsçlo do credito paraconsolidar a divida lluctiiante.

IV do osporar quo, so por ventura o minjstroda fazenda realizar o bou Ião apregoado pro ,.do reducçlia do juros pi r moio da con ver •••»titulos da divida, o* titulos das compaij»produzem bani dividond.is terão a -.Ha c.pondento.a ossa re-ucçSo. *•

QUINTINO BOCAYUVACom a dovida venin dos dislinctos collegas da

Gasctinha transerovomo» para oslas coltimnaso artigo do Sr. Adelino Fontoura, sobro o nossochofo o Sr. Quintino Itocayuva.

Ris o artigo:

ttívo lugar no Roclfe, para protelar contracontrato do abnsteciiiuiute do carnaverde Aquoll*cidade, diz o Jornal do Recife de i*.*!.

4 /fiiimíito »io;iiiIiir.—Ilsalaiito povo tOUdlUao convite feito pelo Sr, Dr. Joaò Maria de Albuquerq.ie para tuna rounlRo,na tanto de domingoultimo, na pequena praça Saldanha Marinho,que llcou ,| i.u.i cheia.

Usando da palavra, o próprio Sr. Dr. "oso Maria deaonvolveu o motivo do convite, bem queaalo Ji_ tlvoaiio aldu expoato no mesmo, lOlbindopor pedir que se nomoaaao uma eoinmliiRo paraIr lovnr A protldincl* a reprmeiiteçlla |)opiil»rfalta contra o contrato dts earno» ver.lo* tiliimamonte ealebrulo, a pedindo a nulliileaçJo dorneamo, a quo *e realizou.

Lembrou tambom a convanioncla de tolegraphar-ao A S. M. 0 Imperarior, ao mlni»torio o A¦li.piii..; ui pernambucana, roclaiuaiida na mea>mo HO tido.

A idéia foi no<itn unaniinementa, seado incumbido de nasignar os telogramoia*, que nameam» occasiKo leu o Sr. Dr. Joad Maria, Acommis»Ko nomoada.

P.m seguida dirigiu so a COmmtUlO A paláciosondo acoinpaiihnda por cerca de cem das pessoas quo haviam assistido a reunifto,

Ali chogatido o sendo recebida pela l'xm. Si*,proaidente da provincia, o Sr. I'r. Joio Mariaoniregou-lhe a pellçlo, proferindo alguma» pa-luvraa com rolaçKo no acto.

S. Kx., segunde nns in formaram rospondauquo dii.iii""... no povo quo alle »e achava domintdô dol inolhores sontiraonte»; quo fizera oconlrato porsuariido de quo traria o»te grando»bonofleio» para a populaçíte, o »o assim nKo ora,desejava »or convoucido, o noelo caso revogariao sou acto.

Desceu a commi»»Ko e em frente ao palácio oSr. Dr. Jobó Mario dou conta »o povo, que airnl»i.li so achava rounido, da roaposta do S. Kx.,foitn o que dissolveu so o grupo. >

No bou namoro do 21 diz ainda o mosmojor it-1:

Questão dai carnei vcrdei.—ü* noticia quodamos na folha do limitem, sobro a rouiiiAohavida no domingo A tarde, na praça do Solda-nha Marinho, dissomos, quo fiira resolvido tolographor ao a S. M. o Imporador, »o ministeriao aos representantos dn província na AssembléaGeral legislativa, sobre o facto rio que so tra-tava.

Estes tologramniss forsm eftectivamcnlo pas-ssdos o aqni damos a cdpia dellos, usim oomo aroaposla quo tivoram us rious priiooirns:

« Pernambuco, 21 do Maio, A-» 5 horas e 'ri/4da tardo.

A' S. M. o Imperador.—O povo rounido na

PULOO Br. Jo»e Marianno no poeeatto da enrno om

Pernambuco condemna o peccado t absolvo opeccador.

O Sr, Souza Carvalho fui mai* loglooi abtolreo peccado a o poecador,

O Sr. mlniiiro d* f»«end,i |ir*pfte » redocçKede 2 °/„ do* direito* sobre o cifd, mi* oiquooou*•e do assucar,

A boa taridmla principia por eaaa, di**e fi. líx.;au e oa mou* no» mistenlamos com o cafA, • nionKo f.zemot a»»ucar. Kdoni*!*: o ctfd d prato •o *Mticar i braneo.

*t a

Que figura fizeram oa medítim do governono» sorfio» e»plriliat** do f»uio»o «oôrdo qu*nada acordou t

U• f

O novo rotatório da fazenda apregoada A pri-meira hora pela imprensa olllcioea, tan>, no con-callo do Sr. Saraiva, «muita cotiua boa a miiilaoouea nova», ia * O que A novo nao o bom, a e

que d bom nKo 6 novo.•«

O* nossas amigos do Prata nKo gostaram <te

quo o barKo de Cotogipo deicobrisis * fietlle donegocio du* limite*.

Pareço quo oIIm encaram o gabinete do 8r.Marlinho como o encaram o* conaorvadorea :«IV o poior quo p.'"Io havar no llrtiil t Lo***para nua ó o melhor possivei.

Tratemos de projudicar n*a que • nKo »<•»••uanharem. >

praça publica, dologou-no» podores para intorceder perante Vossa Mtgostade Imperial, afimdo quo uão vinguo o contrate de carnes verdo»,quo ceiutituo um odioso monopólio.— José Maria de Albuquerque Mello.—Manoel Ignaeio

ii da Costa.—Regino Ferreira ii de Carva-

CORREIO DO EXTERIOR

Sogundo dados officiaes a receita daestrada de ferro de Baturité, no mez d-eFevereiro foi de 51:864,122 o a despejado 22.130,377 havendo portanto umsaldo de 20,733,745. ¦

A relação da despesa para a receitafoi de 42,157 "\0.

Foram concedidas ns honras dc cone-p*o da eatliedral da diocese de S. Luizdo Maranhão, ao padre Manoel FelixCavalcanti de Barros, vigário colladodá freguezia de Santo Antônio de Cam-po-Maior, da mesma diocese e provin-cia do Piauhy

MARANHÃOPor telegramma dirigido ít imprensa

do Pará,, sabia-se ter fallecido o depu-tado provincial maranhense RodolphoSilva. '

Chegou hoje da Europa, o antig- ,*• -mrado negociante dosta praçai o

Alexandre Fry.

SZ-sç merca da serventia vitalíciados oílicios de 2" tabellião do publicojudicial e notas o escrivão do civel cri-me e orphãos do termo do líio-Claro,na provincia do Rio de Janeiro, a JoséAnacleto de Castro, nomeado jielo res-pectivo presidente para servir pro viso-riamente na fôrma da lei.

O que agora nos rii/.om sobra a situação doEgypto, bb folhas quo hojo recobemos da Europaexplicara-nos a urgente nocessidada das poton-cias alliadas acompanharam do porto a marchados nogocios naquello paiz, mandando fundoarera rVloxandria uma esquadra.

Como so não bastnsso bb complicações quo pu-nlutin em perigo a tranqtiillirinrio rio par. o asegurança dos ostrangoiroa nas cidudos de Aloxandria o do Cairo, para tornarom por demaiscritica a situação do paiü doB Pharaóes, na guer,'ra civil que rebentara nas províncias rio sulconcorroria para aggrnvar ainda mais o estadoriu» cousas.

A julgar pela linguagem das folhas frsncozas,pároco que fôra esto inesperado incidente queappreesára a partida para o Egypto das esqua-dras da França o da Inglaterra.

Sogundo os últimos despachos do Cairo, ochefe d'CBta nova rovolta, ii frente do 8,000homons, marchara já para Kartoiim ao oncontrodo oxorcit) do l.horiiva quo so achava oncorrarion'ossas immodiações.

Um combato estava ominonte, duvirinnrio semuito qno n'ello a victeria coubesse ás tropaslegaes,cuj) estado rie dosnior.ilÍ8açãn'o do indisciplina era conhecido.

Osotnciaes quo commiindavam os doBtecamon-tos do sul, descontentes com o governo porcausa das ultimas promoções.nüo offericiam con-fiança o -rappunha-so quo ollos pactuariam como*, rebeldes.

O govorno mandara seguir para o theatro darovolta alguma força ria guarnição rio Cairo, m-srecoia»'a ao mosmo tempo quo a falta rio tropana capital puzoaso om pórlgo a situação nascriticas condições em quo sa achava o pniz.-No omtanto os insnrgontis ganhavam terrenanidiroeçSo do norte, o uma batalha perdida pologoverno, soria a porda total das provinoihs deDarfcnor ode Kard"fan para o'Egypto.

Pomo so vò, a ifiViiaçlUi orn das iimis crjtli-x,0 emquanto os insurgente, faziam roíusr na

¦***-**S^

quo podiam appollar os defonsoros do qualquorcausa.

Toda n impronsa da Europa ao pronunciou nomosmo sontido.

Não nos pormitto hojo, a falta de ospaço,oecuparmoenos com as outras noticias quo,sobre a situação politica dos outros paizos, on-contramos nos jornaos hoja recobidos; guar-dando para amanhã aquellae quo julgarmosdignas do soram moncionadaa.

PACIFICODizom tologranimaa datados n 20 do Valpa-

rnizo quo a divisão chilena om opornçOes noPorú, ò acussoda constentomonte pelos indios.

Algumas aldoias do selvagens com cerca dodo 10.000 habitantes, revi lteramso, acreditandoquo CacorcB iria om sou auxilio eom o exercitodo Ayacucbo,

Por (im oa chilenos consoguiram apanhar odorrotor ox indios, quo perdoram om dous eom-bates cerca do 500 homons. Os chilenos dopoisda victoria ineonriiarniii as tabus.

O nlciiide municipal da cidado do Conceiçãodirigiu uma nota ao cbofo de divisão chilona,manifoiitiindo bo a fazor a paz,

A partidário Trcscott, rio Porú, o do Adam.,daDolivin, Biisoitoíi muitos c.ommonterios,

Fallou so na cone bb5o do Chimbot.Rogroasaram a Lima oa «notnveiB» quo ha-

viam acompanhado Troscott nas conferênciascom Montoro.

Dizia so quo om Aroquipa havia 51.00 soldadosporuanos bom armados, o quo as nrmns orüodo procodoncia argontina, pnr via da Bolívia.

O Sr. Domingos Qòdòy foi nomeado polo go-verno chileno, ministro plónipotoncisrio noMoxico,

BIDO _>.*_ PRATA

A' sahida do paquete Gh-onde do Buonos-Ayres preparava se o povo dosta cidado para ubfestis nacionao? do dia 25 do Maio.

A quostão ria fedornli/nçüo do Innco Provin-ciai cir.tinuava a praoecuparaos portenlios.

Cnisteia qun o íionural Riiecii uio levaria

E' magnifico o ultimo numero da Re-visla Illustráda • òs últimos festejos docentenário de Pombal, traçados a lápiscom o talento e a fidelidade do Ângelo.

A praia de Botofogo durante as re-gatas e durante a illuminação, ó umlindo quadro que representa exacta-mento o aspecto deslumbrante da pitto-resca enseiada nò dia 14.

Ângelo Agostini ainda teve vervepara celebrar ò centenário de casa, istoó, o trincentesimo numero da lhvista.

O monumento tía Revista llluslnidaó n eolleeção dos seus volumes desde1876 ató hoje; os sous titulos á. comine-moração; o'lápis de Ângelo e a pennade Dantas Junior; e a sua consagraçãoo bom conceito o a estima publica.

Por nossa parte compartilham-s ju-bilosos nosso trincentenario faustoso,que não ficará, isolado na historia dnimprensa ilL.tátrnda brazileira.

-«Jü--

Foi cotiimutada na pena do um mezde prisão e multa correspondente á me-tade do tempo.a de dous mezes de prisãoe multa correspondente á metade dessetempo, a que, por crime de injuriasverbaes, foi condemnada MarciannalíoSa Dias, por .sentença do juiz do di-reito do 3° districto criminal dà corte.

lidadees cno*via

CEARADatas ató 21 :

Na cnpitiil o proximirepetidas vezes.

No dia 13 do corrente, pela deci--ma vez nesio mez. não houve um sóóbito nii,><-tpital.

QUINTINO BOCAYUVAUma voz escripto onto nomo, quo 6 um sym-

bolo porquo ó uma synlhose, sintoma forte-monto impollido polo irrosistivol o podorosoimpulao da vordsdo, a addicionar lhe, como par-ticularirtado compJoniontar, cela phroBo: umhomem de bom.

O leitor fluminense do»'o ter encontrado pro-vavelruonto na rua.i.lgumaa vozes, um indivíduomagro, franzino, depbysionomia melancólica etriste, roato aquilino o agudo, fronte alta o es-campada; a cabeça resolutamente levantada,passos firmes o compassados, caminhando som-pre rectilineariionto como quom marcha para umdestino; concentrado, ponsalivo, ontrogue obs-linariitmente aos profundos encantos da medita-ção. Pois bom ; caso perfil cavalheiresco o leal,ossa creaturn romântica o silenciosa d QuintinoBocaydvá. Habituei me, desdo muito criança,aadmirar o a respeit ,r oato nome. Ií osse rospoitoo essa admiração que n5o eram, a 08bo tempo,mais do quo a expressão convicta do mau enthu-siasmo polo talento, são hojo, no mou espirito,a ratificação dosta mosmo sentimento.^.ujaialargamente desenvolvido e mais so. .lentoBafoado.

NSo bou da intimidade do Quintino, o, pos-Boalmonto, aponas o conheço de vista.

Quanto ao boi-om publico, porém, debaixo doseu duplo abpccto do jornalista o do político ;_qunnto ii personalidade diatinetameate accen-litada rio luctarior visto abi. no duro e ásperoconflicto da vida pública, Quintino Bocayuva àsimplesmente o typo exemplar da réctiano, dainquebrantabilidado o da rigoza. Tem oflron-tado, cln io do impassivol serenidado, todos ostrabalhos o todos os obstáculos ; tem um son-tido, como poucos, o contacto áspero o inclo-mento das graudos contrariodados.

I-ntretanto, no meio desta peleja acerba odesftbrnnte, ello tom conservado innltoraval-mento n altitude calma, a altivez intransigentedo um forto, som tor suecumbido, som tor roB-vaiado conveniontemonte, como tantos outros,para a Boroniditdo burgueza o pacata, que re-suite rio um aviltamento cauteloso ou de umanposthasia opportuna. Na sociedade brazileiracontemporânea, esto facto, por si só, constituo amais austera lição o o mais brilho*-!*» <-xo->"-1-

Quintino Bocayuvnini--1 do séti '"qu -..... ...

„im pelasingeloza, . aorramam na sus prtyeio

llomia os tona brandos, docomente expressivosde um vago myslicisino ideal.

Captivam-me extraordinariamente as anedo-ctas biograpliicas dos grandes homens, as origi-nolidades o os ties dos ospiritos sttporiores. Porisso, quando pola obsorvação o polo estudo comprohondi quo Quintino ora um original, admi-rei-o com mais ardor o com mais enthusiasmo.R, para dar uma idéia oxacta o precisa da ori-ginalidado do Quintino, já quo olludi n íbbo, ourecordaroi que ello nunca foi ministro, nomdeputado, nom voroador, nem membro do Ineti-tuto Histórico.

Nüo tem passado do um jornalista, o quo, naopinião pitoresca o futil do Sr. Martinho Cam-pos, ó uma oecupação relos, indigna, pnmaica,chato, do máu gosto. Folizmonto,—o isto con-Bola,—eate ministro, oruditamanto arrancodopelo Imperador das profundezas da paleonthologia pátria, sabe experimentalmente, porquotom sontido, quo o redactor do Globo no souposto do bonra ó uma força tanto mais raspei-tavol o temida, quanto ó robustocida fortementepolo Bontimonto da honra, dn justiça o do dover.

Quintino ó um homem singularmente distra-hido. Vivo conBtantomonto recolhido, como umoromite, dentro dosou cu. Uma oceasião,—eeste episódio ó bastante oxpreesivo—om umbond do Botafogo, iam sentados no mesmobanco, nn fronte, juntos, em honesta o intimacamaradagem : Gusmão Lobo, Joaquim Serra oQuintino Bocayuva. Fim um dos bancos poste-riores do vohiculo ia igualmente sentado umrnpnz cuja descripção physionomica, os rarosquo por ventura mo conheçam dispensam, per-feitem.nto : ern ou.

Levava os oIíiob soffrogamonte cravados na-quella tripodo do titann, contemplando, choio deinteresso o do curiosidade, todos os moyimenteBportieu.Wos do cada um. A conversa tinha porobjocto, cuido, um facto político da octualidade.Gusmão Lobo, concoitiioso o gravo, visivelmenteinterosBado polo assumpto, argumentava comaquella fluencia corroctamonto acadomien quotodnB lho roconhocom.

Joaquim Serro, o ririento e ospirituoso folho-tinista. com as seintillaçiíos pyrotechnicas dasua verve, ponteava a nuostSo do pequenas allinotadas incisivas o hilariantes. Quintino, on-trotnnto, sentado ontre ob (Ioub, não dizia poln-vm. Ia mudo, calorio, n'nms prrtfunda abstritoçHo montei, affagando machinalmonto n barba,com o olhar esquecido no oapaço. O sou cacuotoiiarticular, aquollo movimento rápido do quoixo,fazia ponsar quo olle estava riuninando ailen-ciosamente alguma idéa.

Quintino coBtuma ir ris vozos no bilhar, dordesonvolvimonto noa músculos. Por muito quoello Càrambole, estou convictomento por-uailidoquo Fnuro Nicolay podia darlho, om uma par-tida do com —novonta e novo do partido.

No jornalismo, porém, elln joga taco a laoocom os mairi notxvois collo-fas.

l? nunca porrio.Áónt-lK* PoN-rewu.

Mennalho.—Olavo Antônio Ferrcira.y

Pernambuco 21, ás 5 horas 3/d da tardo.Ao líxm. Sr. conselheiro Marlinho Alvaros

da Silva Campos, prosidonto do consolho.O povo rounido ns praça publica dologou-

nos pudores para representar no govorno, porintormodio de V. Ex. contra o contrato de carnes verdos colebrado pelo presidonto da provin-cia com alguns oemmerciantes.

« O povo conda quo o governo altondorA noasous juatos reclamoB o tranquillo aguarda o rosoltado.—José Maria dc Albuquerque Mello.—Manoel Ignaeio Menna da Costa.—RepinoFerreira de Carvalho.— Olavo Antônio Fer-reira. »

« Pornambuco, 21, ás 5 horas e 3/4 da tarde.« Aos Exma. SrB. Dr. Manoel Portclla e José

Mnrionno.—O povo,reunido na praça public.a,do-legou-nos poderes para roprcaenlará deputaçãopernumbucana por intermédio de VV. EEx. paraque advoguem no parlamonto a sua causa, contrao odioso monopólio das carnes vordos.

< 0 povo tudo ospera da deputação peraambucana.— José Maria de Albuguerguo <V«'*o.—Mancai Ignaoto Menna da Costa.—R-igmoFerreira de Carvalho.—Olavo Aitíonio Fer-rara. >

n impostasRio do Janoiro, 22, á« 0 horas e 30 minutos

da tarde.« Aos Srs. José Maria de Albuquerquo

Mello, Manool Ignaeio Menna da Costa, OlavoAntônio Ferroira o Hogino Ferreira de Carva-lho.—Do ordom do S. M. o Imporador necuso orecobimento do telegramma que lho dirigiram eom roaposta declaro que o governo imperialprovidenciará como fòr juste.—Jfnríinno Cam-pos.>

Uio do Janoiro, 22, ás 6 horas o 30 minutosda tardo.

Aos Srs, José Maria do Albuquerquo Mello,Manool Ignaeio Menna da Costa, Olavo AntônioFerreira o Regino Ferreira do Carvalho.—In-leir.ado do seu telegramma o governo imperial,ouvindo o prosidente da provincia, tomará nadovida consideração as reclamações sobre o con-trate das carnes verdes.

« O governo agradi"-" a confiança do povopornambucap'* famvos.»

.VÍ.U iALApresentam-se para supprir a vaga

do director que se retira os Srs.Drs. Evaristo Ferreira da Veiga e An-tonio Augusto de Castilho.

Foram nomeadosjuizes múnicipaes ede orphãos:

Do termo de S. João da Barra, na

provincia do Rio de Janeiro, o bacharelManoel Camillo Ferreira Landim.

Do de Uba, na de Minas Geraes, obacharel Luiz da França Vianna.

Do de Cajurú, na de S. Paulo, o ba-charel Clemente Marcondes da Silva.

Do de Lavras, na de Minas Geraes, obacharel João Monteiro Peixoto.

Do de Aracaty, na do Ceará, o ba-ohnrel Antônio Augusto de Vasconcel-los. _

Reclamamos de quem competir pro-videnciar, porque são tantas ns autori-dades que escavam por sua conta asruas da cidade, que não se pôde ao cer-to attribuir a culpa a quem a tem, con-tra a existência de umfundo buraco narua dos Andradas esquina da da Alfan-doga.

Esse precipício já tem causado que-das de transeuntes por demais segurosde vigilância das autoridades, e algu-mas graves.

Hontom íi noite, por exemplo, umapessoa que da rua dos Andradas dobra-va a da Alfândega, foi victima daquel-la armadilha municipal ou das obraspublicas, e escapou de quebrar a per-na. Sempre ficou com o tornozello ieri-do e contundido, o teve de acolher-se auma casa próxima onde lhe prestaramalguns soecorros.

O estado das ruas da cidade ó comeffeito lamentável, o sejam quaes foremas suas causas, cumpre adoptar provi-dencias que o melhorem.

Foi privado do respectivo posto nostermos do art. 65, §* 1° da lei n. 602do 19 do Setembro de 1850, por não tersolicitado a patente no prazo legal, omajor commandante da P' secção debatalhão de infantaria da guarda na-cional da comarca de Si Leopoldo, naprovincia db Rio Grande do Sul, An-tonio José da Silveira.

* *O Sr. AflotiBO Colso Junior q«eaa|ttia eslibe-

raos por aer um dos mais adiantado moaarehis-tas, deixa.os sgora, quo o repudio do pequoaoprogramma de dissidência provou quo alo esmais emperrados.

• tObservação q_o fea hoje na praça nm car-

rotor do barbas branoas :O cambio ò tfio tfa/ierir<* que i notieia da

chegada do uma lancha torpedo argentina,encolbou-se logo.

Qual, replicou outro oorretor; * e 8r. Mar-tinbo que sempre que o aimbie sebo, atra-p.-tlhs o, compram!-) oambiaea.

S. PAULOFalleceu em Santos o revd. padra

Antônio Agostinho de Sant'Anna, pro-fessor publico da villa de S. Vicente.

O finado, durante dezenove annos, foivigário de Xiriricn, e, durante toda asua vida, gozou sempre de grande ès-titna na localidade onde habitava.

— Não se effectuou, por faltado nu-moro legal, a reunião da assembléa ge-ral dos accionistas da companhiaS. Paulo e Rio de Janeiro, convocadapnrn o dia 28 do corrente. A novareunião tertt lugar, na fôrma dos esta-ttttos, no dia 4 de Junho.

Consta-nos quo amanhã dere reunir-se a commiasão parlamentar inniit^K»""'- fdo examinar e dar parecer sobrejecto de reforma policial-organisntfopelo Sr. Dr. Pedro de Barros, estudandoe propondo os meios de oceorrer no ex-cesso de despeza a que.elle obrig».

Estíi convidado o autor do projectopara assistir a essa rcnnião.

Foram nomeados para aguarda na-cional :

Da comarca do Penedo, na provinciadus Alagoas, coronel commandante su-perior,o tenente-coronel Augusto Victorde Burros.

Das da capitale S. José dos Pinhaes,na do Paraná, tenente-coronel comman-dante do 2° batalhão da reserva, Ber-nardo Martins da Cru*..

Da de S. Leopoldo, ua do Rio Gran-de do Sul, major commandante dal'secção de batalhão de infantaria o ca-pitão houf:_^& do exercito FjancJF^jde Oliveira Neves.

Foi declarado sem effeito o decreto'de 23 de Outubro ultimo que nomeouo bacharel José Antônio Ernesto Para-Assú, para o lugar de juiz municipale de orphãos do termo de Igarapé-mi-rim, na provincia do Pará, visto nãoter aceitado a nomeação.* i

O urbano que rondava bontam, ás 11 1/2 he-ras da noite, a rua de Sante Lueia, prendou aFrancisco de Souza Leal que conduzia uma cai*xa do papelão.

Na estação do 3° districto voriíicou-so a exis-toneis de um crime repugnante.

Na caixa apprehondida encontrou se nm ro-cem nascido, que tinha tido ontreguo à Soa.aLeal, conforme o declarou, por um indivíduo donorao Rullno, morador uas proximidades do Ar-senal de Guerra.

O recém-nascido foi recolhido il casa dos ex*postos.

Foi nomeado José Cardoso da Silvapara o lugar do director do pharol deCabo Frio, vago pelo fallecimento daJoão Antônio Corroa Junior.

Foram naturalizados: ossubditos ita-lianos Pedro Prijoni e os padres CamillePassalacquae Francisco Maria Pancaro;e os portuguezes Joaquim Luiz da Sil-va, Manoel Cardoso de Souza, Josó dosSantos Carneiro e Antônio RodriguesMangano.

Foram nomeados , '-^J';" *. ¦Commendador da ordem de Aviz, o

chefe de divisão Joaquin) Francisco.deAbreu;

Cavalleiro da mesma ordem, o capi-tão do corpo de estado-maior de artilha-ria Firmino Pires Ferreira;

Official da ordem da Rosa, o cidadãobelga Edouard Van Benoden,. professorde physiologia da universidade deLiége. • •'

Cayalleiros da mesma ordem: oDr. Anstharco Xavier Lopes, 1° pro-motor publico da comarca do Recife,por ter libertado sem ônus algum osseus escravos Evaristo, Antônio e Cae-tano ; Boa ven tura dn Silva Barcellos,pelos donativos que fez, de 2:0008 paraa Sociedade Promotora de Instrucção,e do 1:000). para o Imperial Lyceu daArtes e Offictos ; 0 Sebastião Augustobisson por serviços prestados h bibliotheçn, nacional.

Page 3: i- æ llmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00222.pdf · 2012. 5. 6. · 2 EDIÇÃO As noticias da, ultima hora os leitores encon-trarão na quarta pagina. • FOLHA DA TARDE

¦ ,, -, ,,í> OLüBO.—terça-feira 30 ae Maio üe 1882 d

wtelhsuhmServiço especial do < GLOBO

MA.VTON, 30 .Ic liui„.

- ÍM?"",í,,g|,«l«"»»«l»Interior-I .«li.» Sil «MUS.üfto iiou»«• venda*.

MIICCIIN.llcrrnilo cn^n.,,"«<<">">» &ft*00 ia 3&BOOIior tu kii'4M 1>(iri| omiporlor.

RBMÉIS E CNIEICIO«ío, 50 do ATíiío <!• flW5.

CAMHIÜT Bancário. —0» bancos abriram com a laxa do21.l/4,Kiibaliiuindoa noinoiodia polado21 5/8,« A I hora pola do 21 1/2, sondo a causa nppnrouto dosta baixa a falln do lotraa particulares,Itopaisou-so na manhã papol bancário iSI 7/8.

Particular. — Contitnia escasso; na iiiaiibRfizeram no poquonaa tranancçiloe» 2115/10 o22.

A12 horas nio havia papol particular.

Dii 20 do MaioDesde o 1* domoz

Mosmo poriodo1881

Idem 1880....Idem 1870....Idem 1878....Idera 1877....

M0VIM1ÍNT0 DO CAF15'ItmUDAI

B.F.P.U Cabotag. B.dtntrokllos kilos kilos

308 300 250.440 130.080

0.410.202 3.300.370 2.280.720

15.020.641 2.070.300 2.808.3005.203.818 1.170.15) 800,800

12.071.721 8.6Ô4.850 3,281.1004.302 311 1.620.158 832 550•1.017.708 2.087 851 1.310.018

Entradas em saccas dosde o 1° do tnoz:

Ne corrente annoMeamo poriodo 1881...

!<lem 1880...mm 1870...idem 1878...Idem 1877...

MKDlOTOTAI, DIA n IO

250.755 8.017318.255 12 009120.831 4.107331.054 11.447113.584 '.MII7149.244 5 140

l'.ntrarám hontom 11.590 saccaa.VKNDAS

Tendoram se hontom 0.940 eaccas, sondo:8,030 aaccas para os Estadoe-Unidos.

540 > » Europa.— > » o Cabo da Hoa Usporaaça.370 > » diversos portos.

0.910 saccas.Desde o 1" do mez vondoram-BO 318.070

aaccas, sendo :185.930 saccas para os listados Unidos.90.25015.20020.080

a liuropao Cabo da Boa Esporança.diversos portos.

318.070 saccas,

A oxistonciasaccas.

EXISTÊNCIA

hojo õ calculada om 114.000

COTAÇÕESAs cotaçQos do hojo, são a* aoguintos :Lavado por doz kilos nominal':

Se"

«qU regular • • • •ií* ordiuaria...

Snporior o fino..'- bôa

\ bôa2» ordinária..

4.?220—l$-l-20IÚOSO—<t$0203*540-:i$0803SÍ30—313402$720-2,?9302$250-2$150

• Não mostrando nlteraçXo, comparadas com aacolaçõos do hontom.

MOVíSIBíVa'© DO fiaOBE'iOATE' 1 HORA DA TARDE

BNT1XADA3Rio da Prata, vapor francez «Girnndo».Southampton, paquete inglez «Elbe».

I Leith, barca noruoguenso «Ivanohc»,carvão.Porto-Alogre, patacho nacional «S. Boue-

dicto».Londres, vapor do guorra argentino «Con-

tolla».Santos, paquete nacional «S. Josó».Port Porio,'Australia, barca americana «Olivo

Thurlow», trigo.

SAHIDAS

p^tós do Norte, paquete nacional «Coará».^¦"Taranaguá, patacho hespanhol «Efcira».

Idem, sumaca hespanhola «Union».

O FACCINORA AMARGOSO

Sob OBte titulo dá noticia o Voto Livre deCantagallo da prisão do nmlfoitor assim appel-lidado.

« Depois do crime perpetrado no Porto Novodo Cunha, no dia 17 do corrento, o do quo demosnoticia no ultimo numoro do nosso periódico, oafamado Amargoso, no dia Beguinte, passou sode MinaB para o arraial do Porto Velho do Cunha,nesto município.

« No intuito provável do aterrar [o povo oovitar a merecida prisão, aprosontou-so a. dos-coberto em ura rancho de tropa, o no moio dobravatas, como as quo praticou nesta cidado,atirou dosados aos habitantes do arraial, insul-tando as famílias o ameaçando correr tudo achicote.

« A's 9 horas da noito, o povo indignado di-rigiu-so para aquollo lugar o intimou o a quoaa rondesso, ou senão morreria.

Apozar d'essa altitude resoluta da popula-çXo, Amargoso consoguiu escapar o foi rofu-giar-so no intorior do uma das casas próximas.

_ « Urevo, poróm, doscoborto, foi alcançado portiros que lho'foram disparados, cahindo immo-diatanicnto ferido no rosto o om outras partosdo corpo.

« Dopois, foi conduzido para u casa doDr. Mario quo lho prestou os primoiros soecor-ros, oxtrahindo grande quantidade do chumboquo oflbndora Bòmonte a pollo.

No dia 19, passando polo arraial o supplentodo juiz municipal do S. Josó do Alóm Parahyba,Dr. Tavaros, om serviço módico, o tondo scion-cia do fucto, elbictuou a prisão do Amargoso ofol-o immediatamonto conduzir para o outro ladodo Parahyba, ondo tora do raapondor polo crimoA quo acima alludimos, dovondo tambom vir il•ua cidade por causa do outro procosso do ton-fitivn, quo desdo tompoa lho foi instaurado.

O prOBO foi acompanhado por uma oscolta oConduzido om carroça ató o Pântano o d.'ahj polotrem da Leopoldina atd S. ,losó, ondo a popu-lação o rocobou com grando alarido, musica o fo-guotes, onlro alnç do aroliotos. acuosos, sondonessa oceasião vicloriado o Dr. Tavares pola im-portanto captura quo acabava do fuzor.

« Na busca a quo se procodou por ocensião daprisão do Amargoso, foram encontradas om soupodor, uma garrucha, uma faca com cabo doprata, alóm do 300?000 om dinhoiro.

« Jád uma boa fortuna pnra um homem somronlnBosom profissão.

€ O subdelogado do Carmo, o distincto Sr. ca-pilão Manool Goulart do Souzn, tomou conheci-mento do fneto iiicortiineiili, abrindo inquéritoo reclamando da aiitoridndo da S. Joeó o proso,para procedor o corpo do dolicto.

« Sob protoxto do quo o i.Ifondido to nchavnt&mbem indiciado om crimo inaflançavol ali,rocusou so n autoridado minoira o fuzor remessao ontroga do proso, rometlendo o corpo do dolicto.

« O oceorrido foi lovado ao conhecimento doDr. chofo da policia d'osta provincia, polo di;»nodelerndo d'oflto tormo, onosBoamigo Sr. SilvaFreira. >

ORÇAMBNTÓ DO IMPBIUO

niíl?' "*• f-irmsli.lmlo* ragiiuniitnos, o 8r. ml-n «tro da faxenda leu hontom A câmara doa dlpiiind.iB o aeu relatório u a |.ropo«ta do poder..[m\m or«*""",u> V"* o oxoraielo do 1883

0 Relatório Aa ministro da fanenda é semprenm dooumonu portam», prlnílpalmente nei»' luaea olreuiiislatieias dn Ihoituiiro, quo sugorem nppriiliiinmles geraes, o a sua leitura n>rlanlo hitiire aa a todos,<> primeiro capitulo do lUlalarlo ó o mulaauspicioso, o Liou , mi gabinete do Sr, Saraiva

qno loube, imr exouipl,, ,i,i„l,/„„.„i„ r«ro, q|0a binar iIhh bow condiçOas do racaila, .Ioh-ii-rando do iilar nai doipòui,..,.„i? ,or* II,MM,I,»,» noticia nuo dera aquolloeiiln.llati, „o aou ultimo ri.lalurío, o com olloitooe orcclo do I880-I8HI p,\do ser equilibradoIM» o Sr. tninlalroila fa/eiula.

<i Kanlison so tod» a dwpoi» ordinária dlltleuroiolo oom oa roounoi do orçamonto, o, aldmui*au, apnliopu no a - ¦..n„, ,!„ l4,WBi0àltÒ83 noW5S& *¦»¦¥ «ulorluadarpor créditosespociae», nara as quaos o governo podaria fazor2B2S!Sié^WW <'*« Julgon ainda,,.poriuno mi,-ni D-. * '

INM.1'"»! t0<,"', Ml°» ,nolivOH ° oxorcielo deMW-.H[, quo poderia, om sua Ilquldi çflo delinliia, apresentar um saldo avulhll,,, |,„ do forvosamonto encerrar ro Com um pequeno déficit

d..*tÉiJiuí^ ,!rt l,H81->««2. «mo m Inferiusa i iiioun», ,ioVO mit„r „ „,„ »I»irj|mo minMmonor dl OOiOOOf.ll, por vonlura.coníin.mrmnOo oininontus de prosperidado om quo so vão llrmando «Igiiman das províncias du norto.« O abatimonto quo solTrou a rondada alf.indoga do Itio do Janoiro, lanlo na do imp-.rlaçKocomo na de oxporhçKo, eslil sondo largamenteeompiniado polo resultado quo nproaonttm asoiilins alfândegas, o principalmoiito aa do P.ril.Pernnmbuco o llnhin.

« Oa produetos da industria extractiva, o algo-dilo o o assucar, raparam, sonSo todas, a maiorqiiontidndo das difloronças provoniontes da doprociação do cuíd.

« O ndiantamonlo do cominorcio om outrasprovíncias do Império faz quo para oIIbb ao oncaminhom diroclnmonto os gonoros ostrnngoi-ros, quo lhes chegavam por bnldoação o cabotn-gom, o mio ò ainda prova do desenvolvimentoda alfândega da corta o da sua ronda, não sondoa diminuição actual mais quo fluetuação dividail causa sabida.

« Mas, pólos motivos oxpostos, oleva bo acobrança dos diroitos de importação, omboradiminua lontamonto a dos diroitos do oxportaçio,tornando bo monos sonsivol a criso quo atra-vesa* a nossa principal industria...

Como aceroscimo do rocoita, quo sn osporano oxorcicio corronto. seria nio poquono o saldo, quo passaria ao futuro nnno financoiro, sohouvosso o govorno ollbctiiado bb oporaçõos docrodi to autorizadas para o custoio dos serviçosmoncionndos ua tabolla D da respectiva Íoi doorçamonto.

Aguardando so, poróm, oceasião mais favo-ravol aos intorossos do tbosouro, tom sido adiadaosta melindrosa transação ; o, por molivo tãopondoroso, ó do cror quo so oncorro o actualoxorcicio com um déficit, roprosontado poladivida Ouctiianto.

« Esso rosultado, no emtanto, não dovo cau-sar approhonçííos, por isso quo não oxprimo nuloostado da fazonda publica ; mostra, polo con-trario, quo os recursos cjmmuns do thesourodão-lho folga, não sd pnra pajfnr grando sommado dospozas roproduetivas, quo om qunsi suatotalidado furam autorizadas para sorem clfoc-tuadnB com o nxuilio do meios oxiraordinarios,mas tambom para retardar o levantamento dodinhoiro, do quo olio nooosútarA para satiafazor.outros serviços decrotados.

« O déficit roprosontarn, porta-lo, uma dividaao oxorcicio soguinto, quo so roouibolsaril, logoquo o govorno julgar opportuno o monionto dorocorror ao credito.

Não bo_ podo, pois, duvidar do equilíbrioentro a rocoita e a despeza ordinárias.»

Tratando do orçamonto para 1883—1884Sr. ministro da fazenda calcula a rocoita o128.008.000?, esperando, caso ns verbas ordinarias do rocoita não dom tanto, que aquollototal soja completado com os provontos dns obIradas do forro da Hahia, Pernambuco, PauloAllonso, Sobral o outras, quo vão sondo entroguos ao trafego om grando oxtonsão.

A' vista, pois, disto não hesita cm acon-selhar, a reducção de 2 % nos direitos deexportação, que pesam sobre o café, não rocei-ando quo isto inllua sonsivelmonte o sobro aronda.

E' digna de applnnso, ainda quo demorada, aroducção proposta por S. líx.; mas ha outros go-neros, alom do cafó, quo os impostos sobrecar-rogam extroinamouto. Reforimo-nos no assucauoaoAi.nooÃo quo,lutando ba muitos annos comdifliculdadesníaioros o concurroncia superioraquo tom encontrado o cafó, ontrotanto aindapagam direitosgoraoso provinciaosoxorbitantes.15osos dous gonoros da nossa producção agrícolanão deveriam pagar diroitos do oxportação oha muito tempo.

Ir prenso qu^™„ fadistas se-"-vonçam do uma vez quo a lavoura Jo Bconsisto somente cm cafó; quo outros gonoiuusão cultivados com vantagem para todos. O proprio rolatorio dá disso prova, quando so rofero ásubida da recoita, apezar da enorme deprociaçãodo valor do cafó, pelo desenvolvimento da producç^li-das provincinB do norto, quo bo dedicamd industria extractiva como o Pará, o a lavourado canna o do algodão principalinonto.

Poram essas provincias, foram os sous produetos que sustentaram o oquolibrio. E' bom quoisso acontecesse para que bo ncnbasso com ochavão o « Brazil ò o cafó » chavão incomprohensivel om um paiz vastíssimo, situado omduas zonas geographicns, gozando do todos osclimas, o quo podo fornecor quasi todas as pro-dueçõoB da torra.

Alguma diminuição de imposto do sòllo paroco tambom convonicnlo ao Sr. ministro du fa-zonda, poia a sua elevação não tom corrospon-dido ao quo se osperava, tornandoso ello voxa-torio om muitos casos.

Quanto d despozn, os divorsoa ministérios po-dom 93.799:907Ç079, o o da fazenda para os sor-viços a sou cargo, da quantia do58.803:289$U9.

As duas pnrcollas sommam o valor do152.003:196$I98, portoncondo 127.269:05G$298

d dospoza ordinária, o 25.393:239.?900 á espe-ciai da tabolla Bi

Comparando so as importâncias da actualproposta com as fixadas nn lei n. 3017 do 5 doNovombro do 1880, vorifica-so um excesso do20.H2:309$531, exigido pelas circumstanciasexpostas'nas tnbollns, quo serão aprosentadas áassomblóa gorai.

Nossa conformidado computando-se a receitaollbctiva om 128.008-.000S e a do depósitos om2,500:000? a rocoita será do 130.508:000?, o orçando-so toda ,i dospoza om 152,003:190§198,oxi-tii-A uma dilToronça do 22,002:107ÇÍ98. masimportando os sorviços respectivos da tabolla B,quo dovom sor cusiondos por oporações do ero-dito em 25,383:239.?000, a receita, poBta om con-fronto com a despeza ordinária, offoreco umsaldo do 3,298:043$702.

Dopois dossos nigarismos o Sr. ministro dnf.izomla ncha satisfnctorio o estado do thosouroo nns condições do manter o bom credito dothesouro.

O moio circulnnto essa par» magna do pro-gramma do gabinete, quo olio so compromettouseriamente a molhorar, moreeo esto capitulo noRelatório :

« E' indispónsavol começarmos a retirada dopapolmooda, nos termos da sábia lei do 1840,quo regulou osta matéria; na qual convóm pro-codor com todo o critério ; feita lonta o gradual-mente, mniw serviço nno podem os podorospúblicos prostrnu á população, ao oommoreio, Aindústria o á riqueza o dosenvolvimonto doBrazil,

« O ostado actual da nossa mooda d um dosmaioros embaraços ao nosso progresso, o umadas causas quo afugenta do nós o capital os-trangoiro, do quo tanto procisamos.

« Ao quo vos roforiu o ultimo rolatorio acercad; pailol moeda, tenho do additnr aponas, quo,om 31 do Mnrçi ultimo, a somma om circulaçãodo notas do govorno ora de 188.110:073^500.

om naiiai ImncsrJb, era a mesma de quo tendesoonhocimento, isto d:Henco do llraill SS.fiOOíOOOJOOOanco da labla ,* l.c^oTBfOMllauoo do Maranhão .',.. iltói475$000

Como «o vó, as idéias do Sr. presidonto doçnnsdllio nlto nn melliorim sobro o assumpto, masureiliminta nhi doarSo má o sou moaiMornaliMl hn, pois d ,!,,).i quo « nio lhe reata nmonor duvida da que a presunta snaaSo, nempnra as l-i, aunii.u norA suDIcicnto. »

A divida exlerna era, na datt do ser con-foroloiiatlo o lUlatorio, do ü I5l870,000oaI4l.i)i2:000.$dono«a moeda no cambio do 27 d,por l?i)()0.

A divida intorna fumUda òdl537.5Í3i00Ô$P00,Sobre oe bons do defuntos o tuiontn' «n(iiintitlns quo firam reciilbldas no» cofros dothosouro nn parindo da Janeiro a Março ultimo,reuniiha no total no valor do 3.1HI l:23(l$081do quo U tivoalCB noticia, olerarain-no a3.07Oi014|733.

Attendendo so.iiordm.a quo ao presumo pras-cripta n quantia de 1.515:0705022, a citada lin-portancla doieorá a 2.I59.9I4ÇI11.

1'UNOO l>K KMANCII'AÇAOAs divoreaB rondis nltribtiidaa a oito fundo

produziram dn 1871 a 1880 a importância de10.400l773$340j om 1H80-18'I1 o no primeirosemeatro do 1881—1882 a do 1.700702É300,«ommando ns duas parcollas I2.257i635|700,

Dosso total dispcndeuBO com aa mnmtmiaBitose poroentagons da arroculação 7.7IO:09-*.-5l51,lindo 4.124:237$8.)l noi«iroléloi do 1871 a1880, o a quantia de 3.B03i800S502 noa do 1880

a 1882.Existia no (lm do Março, conformo oa oscla-

rorimontos do que podia dispor o Tbosouro(tnb. n. 81,) um «sido de 4.517:437|253, estandogrnndo parto distribuída ás províncias para o»fins dl íoi do 28 do Sotombrò do 1871.

O enldo da conta Empréstimo do cofre dosorpMas, nchlva so reduzida a 15.442:2595718na ocensião om que so foz a liquidação cujosrosultados constam d;i tabolla n. 22.

Os depósitos ilas caixas econômicas, tive-ram um nugmonto o subiu A quantia do15.202:71O?570 o os depósitos de diversasorlgtns, clovarnnvao a 11.735:192*435 o saldodesta couta no fim do oxorcicio do 18H0—81.

Oa depósitos públicos subiram a 3,845:026$ 140áondo 1.074:000.'?000 cm mooda corronto.

no Tiir.sounoom 31 de Março —

urrnuaTotul circulnnto

28,984:7005000.Não tondo ainda sido opportuna a consolida-

ção, para quo o govorno ostá autorizado, o lho-souro tom-so roctringido n roformar os bilhotosquo so vão voncondo.

A somma total das parcollas da divida nacio-nal oleva so a 819,575:75'i?800 em nossa mooda.

Diz o Sr. ministro :« Esto avuli.iilo algarismo impõo ao parla-monto o aos outros podoros do listado muita

rolloxão. A prosporidado o a Bogurança da naçãoexigom quo so tomem as mais sórias medidas oso faça npplicado ostudo, afim do que aojamminorados os ônus desta divida, o so trate daBiia amortisação.

« Não ó razoavol nom justo, quo o Estado, of-ferecondo nos sous crodores máxima garantiu,paguo a taxa do juros decrotada om 1827, oquo ó superior á módin dos quo pagam os osta-bolecimontOB bancários por sous dopositos, osquaos, so tom retirada om prazos curtos, nãoolferocem a segurança o corteza da ronda, quodão os titulos do listado,

E' umn medida do justiça para os contribuin-tes promover reducção dos juros das apólices auma taxa mais razoavol, o quo aliás ó demons-trado ató pelo preço actual dentes titulos. *

Y-\ ílos

CO.MMKIICIO MA1UTIMOexercícios ilo 1S7R—70. 1879—g81 a módia da importação íoi

172.235:3335; o a mfldinda exportação fo:*v219.923:4335000. ^P

Comparando sa os valores das morcadoriasostrangoiras importadas para consumo, com riavalores dos produetos nacionaos oxportados, sevorifiea quo as nossas exportações fornm supo-riores ás importações na importância módia de47.088:100.5. No oxorcicio do 1880-81 o saldo afavor das oxportações foi de 51.294:900,5, o juntocom os dos dous exorcicios antorioros, a sommaódo 143.004 3005000.

N'essn parto faz o Sr. ministro da fnzondaconsidorações econômicas, muito om voga nostompos om quo escrevia o grando historiadorMacaulay, o dos áureos tompos opposieionistasdoS. Ex.

Não fallaromos por hojo e continuaremos o ox-tracto do sou rolatorio.

€ Nos tres roferidos exorcicios a módia docommercio de cabotagem foi do 180.009:533,5000.

ALPANOEÜASoector da alfândega do

.. ^ooaití '-. i* se-inestru uu doexorcicio antecedontu, uu sei-monto do 1.040:0385714, oquiv. "/„.Esso decrescimento affcotou todos os tuulos derecoita, sondo ns principaes verbas do importa-ção o exportação as que mais notáveis difVroncas apresentam, correspondendo o decresi '•

monto da 1" a 3,02 "/„ o o dn 21 a 18,15 "/„e supposto a renda do importação do 3" trimostr.excedesse a do 2" om 493:7785900, nem por iasomelhorou a do exportação, a qyal desdo o prin-cipio do oxorcicio, tom decaindo constantemente.

Tratando da cabotagem, informa ainda aquollofunecionario quo de Julho n Dezembro do 1881entraram por cabotagem 308 navios á vóla o avapor; sondo 298 nacionaes o 100 estrangeiros,o (Taquolles 202 á vóla e 90 a vapor.

A ronda da Alfandoga do Pará tom so olo-vndo nos tres últimos exorcicios a mais do0.000:0005000.

UANCOS DE CllEDITO PUEDIAI, K AG1UCOI.A¦ Acerca dos bancos de credito predial, o agri-

cola, parece-me que, do acordo com a Íoi de1804 o regulamento do 1805, quo autorizam oregulam a sua organização; muito conviria facilitar o auxiliar a croação do taes ostaboleci-montos.

O governo so esforçará por isto, o conta como concurso da Assomblóa Geral pnra tal fim.

« A importância que circulava, naquella data, idom Idom idem

Foram despachados oa soguintos roquori-mentos.

Polo ministério do imporio :Josó Francisco do Oliveira, propondo-so 'a to-

mar a sou cargo o serviço da irrigação dos nrra-baldos da cidade.—Não ha quo deforir.

Polo ministério da justiça :Conselheiro João Augusto do Pndua Floury,

podindo sor removido da relação do Cuyaba paraa da corto ou para a do S. Paulo.— Projudicadó.

Polo ministorio da marinha :Foliciano Gomos Xnvior.—Indeferido.Othon Leonardo.—Idom.Guardião Josd Thomaz Maria da Silva,—Idom.Carpinteiro do 3a clnsso Joaquim Josó da Sil-

va.—Roquoira por intermédio dosou superior.Polo ministério da agricultura:

. João Josd Barbosa Peçanha, pedindo pormissãopara explorar mineraos o pedras preciosas nnprovincia do Espirito Santo.—Compareça nadirectoria do commercio, para dar esclareci-montos.

Alexis Godillo, pedindo privilogio para o sys-toma do fornalhas de sua invonção, destinado áutilisação do combustíveis miúdos.—A' socie-dade Auxiliadora de Industria Nacional, paraomittir parecer.

Antônio Joaquim "Soaros Hilário, pedindoconcessão de umn ponna dágua.—Procuro a por-taria nn inspectoria geral das obras publicas,para ondo foi romottidn nosta data,

Domingos Antônio Machado, idom,—Idomidom.

Dr. Manoel Ignacio Gonzaga, idom.—Idomidem.

Viconto Forroira, idom.—Idom idom.Viconta Pores, idom.—Idem idom.Vonoravol Ordom Torcoira do Penitencia,

OS NÁUFRAGOS OA JEpETTE

DESCOBERTA 1)0 ClffllO DK LONG

CHEGADA A S,PBTBIUÍBURCIO DOTIÍNIiNTIDANBNUAUBR

ItOinliraiiMo oa leitores dos pormonoro» queaqui temos publicado «obre os náufragos donavio explorador Jeannette, parte dos quno<, —os quo ciniptiiiliRo a tripulação do enter n. 3,•ob o cumulando do teiiunto Danenhauer o quoaportara a fdz do Lona — tinham seguido par.iIrhiitali a ali so achavam om tratamento omrazão do boii precário «alaíi dn saudo.

Alguns doutos bravos irlpolantoidá/eaftttite,dopois de rostabolecldos, voltaram cnragoiui-monte á costa da Blborlã om procura do capitãoDe Long o do seus companheiros, ns quaos seachavam pordidot nas margens do Ohi, o o rosto,quo não conseguiu restabelecer-se de seua pado-ciinoiitoi, conliuuou om Irltutali, debaixo descuidado) do govornador, aguardando o momentodo puderem nigroMar nos listados Unido».

l 11 priinoira pnrlidadoaBtihrdvivonti'n do na-vio do lltrald, seguiu com olfeito do Irliutik nomez do Novombro, lendo onrontrailo por parlodo governo russo todo o auxilio o prolocçSo pararonliz.irem esse trnjecto.

Tres dos náufragos, depois do uma longa odoutorada viagom, chogaram a S. Potoroburgono din 30 do passado, o o quarto ora ali oapo-rado dentro do poucos diaa, tondo,so demoradoem Moscow.

Estos náufragos da Jcttnnete oram: o oíllcialdn iu ii-iub.i dói Eitados Unidos, o tononto Da-ii,'ul, ni,,r, do quom os leitores bo dovom ro-cnlar, o quom commandava a unica ombarcaçãodo navio oxplorndor, enjoa tripolantoB foramsalvos, tondo aportado o ioz do rio Lana ;

O mnrinlioiro Colo, quo fazia parlo da guar-nição, o cujo estado do loticuia so doclaroudopois da sua chegada ás costas dn Siboria;

O desponsoiro do navio, o chinos Ton Sing,o o naturalista Newcomb;

A nua recopção om S. PotorBburgo foi dasmnis rordonos ; o o tononto Danonbnuor fuiobjecto do todas as nttonções por parte dos ho-mons mais distinetos nasBcioncias enasloltras ;os niiniiiir,,,:, os diplomatas, os matnbros da bo-ciodade geographica, os lontos da univorsidadeo nld o próprio Czar qnizoram convorsar como bravo olllciol o tostomiinhar lho o muito quoapreciavam os sous serviços, o ouvir d'ollo anarração das viagons da Jcanneto o dos boITi-í-mentos porquo olio o sous companheiros tinhampassado.

O agonio do ATcio Yoi7i Herald foi rocobor osnau fracos na oatação do caminho do forro, fei osconduzir pnra a sua casa o disponsou todos oscuidados ao pobro marinhoiro louco cujo estadonão tlnhn solfrido molhoras.'

Logo depois (ío sua chegada o ministro da ma-rinha mandou o sou njudante do ordons congra-tular ob náufragos por havorom escapado dotantos porigos, o inuitas outras possoas os furamvisitar.

Na seguito noito o ombaixador da Allomnnhnconvidou o tonento Danonhauor para um jantar,o no dia soguinto o corrospondonto do Heralddou úm banqueta om honra do sou compatriota.

Soguiu-so dopois o ministro amoricano, qnoantos do jantar foi aprosontar o tonento o souscompanheiros ao imporador,o qual manifestara odesejo' do vor os primeiros tripolantos salvos dnJeannctte.

VmIuüo Aos nnulVitgo.NO ostado do saudo dos sobrovivontes do navio

americano ora ainda muito melindroso. O to-nente Danonhauor, quo, como dissomos, estivoraom porigo do perder a vistn, ostá ainda sollrondomuito do um doB olhos, tondo já passado porcinco oporações. A vista achava-so ainda tãofraca, que. nem com óculos azuea podia sup--lar muito lompo a luz do sol o a do gnz.uito mais gravo ora, poróm, o ostado do

jliz marinhoiro Colo, cuja loucura orai.>l que fora nocoaBario vigiai o do porto doadoquo deeombaroára nn foz do Lona.

Na viagem do Irkurtska S. Petesburgo tiverado ser acompanhado por um cossaco. Havia mo-mentos om quo so tomava furioso ; om Most-chansk lançárn-so sobro o tononto Danenhnuordo faca em punho, chogando a foril-o n'mnamão.

Na opinião dos médicos o seu rogrosso a patria o a convivência com ás possoas quo lhoorão caras, haviam do concorrer para a sua cura,

O naturalista Nowcomb om razão do grandesprivaçõos quo soffrora tinha muito allbctado oorganismo o apresentava um grando ostado dofraquozn pela dilliculdadodo aliniontar-so, ton-dose onlorpoeido os órgãos digestivos.

O dosponBoiro chinoz Ton Sing, com a suaconstituição fransinn, pouco soilrou o parociagozar do uma robusta saudo.

Pelas informações prestados polo tonento Da-nonbauor, cineo dos tripolantos de sua ombar-cação, com ello salvos, tinham partido na oxpe-dição om busca do infoliz capitão De Long o doseus companheiros; na sua opinião não havia aminima osporança do encontrar vivo nonhumdo seus companhoiros, por tanto tompo pordidosnas inhospitas margens do rio Obt, ondo os nndava procurando o machinista Molville o seuscamaradas.

Disso o tononto amoricano quo pertodo lugar onde suppunha tor desombarcadoDo Long o os tripolantos da sua embarcaçãohavia um aldeamento quo os náufragos não'"scobriram o quo teria sido a sua salvação so

.ivessem chegado..jnorando quo o soecorrq, o para.elles .. vida,

so achava tão porto,ii-nharii tomado uma dirèc-ção oppoBta, dirigindo so para lugares onde nãoera possível doscobril os o ondo teriam tido quelutar contra a falta do alimento o contra a inclo-moncia da estação.

A expedição quo partira om busca dos des-ditosos náufragos, dividida om tros partidas,proseguia, no emtanto, netivamonto nas suastentativas com o fim do os encontrar 0, com-quanto já tivoasom descoberto vostigios do suapassagem,aponas conseguiramsnborquo um dosinfelizos morrera no caminho.

Com bastante sentimonto doolnrou o arrojadooxplorador quo não esperava mais abraçaç ossous bravos companheiros.

B*oi>moiioi'o.s «Ia oxiriomcãoV

Com relação á viagom da Jeannctte o aostrnbnlhosda exploração realizados pola expediçãonntos do so pordoro navio, notou o tononto Da-nenhnuor quo, pelo quo observara, não tinha amenor confiança na exactidão do nenhuma dascartas o mappas publicados no que dizia respeitoá descripção das regiões polaros.

A sou vor, ntó mesmo o"rosultado das oxplo-raçõos recentes, foitas por um conhecido nave-gante, pouco tinham concorrido para adiantaros conhocimontos sobro o nssumpto.

Manifostou pouca crença na possibilidade dafacilitar ao commercio nm moio do navogaçãopela foz dos rios da Siboria, questão osta queha tanto tem sido discutida.

Dnnenhauor ficou maravilhado polas immon-sas riquozns mineraos quo encontrou naquellesdistrictoB, onde abunda o ouro om muito maiorquantidade do quo se suppõe.

Foi por parto dos degradados da Siboria quoos oxplorodoros amoricanos encontraram melhoro mais útil acolhimonto; declarou o official amo-ricano ao miniBtro da marinha que os explora-doros tinham sido bom recebidos por todos, masquo aos degradados deviam, alóm da mais cor-dinl hospitalidade, muitas informoçõos uIoíbsobro o paiz.

Fazendo a doecripção dos soffrimontos porquetinham passado os náufragos, disso o olllcinl dáJeannctte quo na marcha do foz do Lona paraYnkoutsk, chegara a tal ponto o ostado desous companhoiros, quo aponas tros, o mari-nheiro Colo, um indio quo acompanhara o ma-cliinista Molville na sua oxpedição om busca,de Do. Long, o ello, quo tinha os pós o as mãosinchadas, podiam movor-so para irom buscarlonha o fazor fogo.

O frio iniitilisárn por muito tompo os souscompanhoiros.

Mosmo duranto n sua estada a bordo dá Jean-nele ora tão intenso o frio, quo est-ivn Convéri-cido do que teria succmnbido so não fosso o conti-Ruído movimento a quoso ontrogava porcorrendo

íiiri iniii-iiiiyT"iTBiHrncontinuamente o «eu cauturim do um hldo par»outro.

De 8. Petemburgo ou náufragos da Jennnet*deviam nagulr para Pariz e d'ahl par» a lugl*terra para tomarem o vapor quu us devia eonduzir A pátria onde ng aguardam com anciodado o»mm* compatriotas o aa suas fanlllu.I»<-1<- a Smt»„ (|oM OlltrOM llll II-

fk*AgOiPolo quo diz respeito a noticia do toram «ido

ineonlradoi o capitão Do l/mg, oòtnmandanted» Jeannette o sous hifiillzou coinpanhoiro»,»ão, por cinqiwnio, multo confuaj» oi pormonorea,Os jornaes de Pariz publicam um despacho

que lho» fóra BÒmmunloàdÒ |iolu agente do A'<ne1 orh Herald, recebido do Yrkulsk com data do,i do corronto, a parn ali enviado do Kengiiraohpom data do 12 do ,\brll, dando noticia d* taram•Ido oncontrado.1 os outro» naufrago» da /Mri<nette,

Odnpaohodili < Uni estnfeu de ooiiaeoincaba do chegar do Kongiiracli trazendo deipn-cho» que nnmiiiciam ter sido oncontrndo o ca*pitão lie Long o maia dez dos tripolantos dnJniiiiiiifMti, t

Kat» noticia causou vivo prazer por tuppOMtque eitavao salvos da morlo oa bravos tripo-luit.pi da iixpodiçãn amoricana, porúm, oiso|,r..".i- tornou so em triatezn, porque, logo naimito desao meamo din, o afronto do Herald to-cobou outro tolugramina mais explicito, cominu-nicniido quo aponas tinham sido oncontrados oscorpos dos infelizes.

Kste segundo despacho dizia:< lrkouUk, 5 do Maio recebido do Yakoutlk

polo oslufoltn o vindo do Delta o do Lona om(lula de 24 de Março.

Poram oncontrados o capitão Do Long o soincompanheiros mortos.

Foram tambom oncontrados todo» os papois olivros da e\|,,, li,;.io da Jeannette,

O tononto ('lupps continua as suas buscas,assignado Melville. »

Iíis o quo por omquanto constava na liuropaacorca da doneoborU doa náufragos, o nada mai»sabomos, visto quo oato.i tologrnmmas tinhamsido publicados nas folhas do Pariz do 7 docorronto.

PERNAMBUCODatas ntó 25 do corrente:— No din '2:1 em audiência do Sr. Dr,

juiz do orplittoa, foram entregues duascartas de liberdade a escravos classili-çados pola Junta Emancipadora deitemunicípio dn cnpitnl, porconta dofundo de omancipnçllo.

Eram Í25 os que deviam ter sido li-bertados, poróm 4 deixaram de receberus suas cartas, por que seus senhoresnão apresentaram ha oceasião as respe-ctivns matriciilas, dns quaes se haviamesquecido.

A sala da audiência regorjitava deespectadores om cujos rostos se lin umcontentamento iminenso.

Durante o acto da entrega das cartassoltaram-.se fogos do ar em signal deregosijo, o quando terminou elle, levtin-taram-se diversos vivas, que o povo res-pondeu com enthusiasmo.

Achou-se presente uma commissttoda incansável sociedade abolicionistaNova Emancipadora, c por cuja inlluen-cia 13 dos libertos tinham sido classi-ficados.

Consta-nos que brevemenfo mais noveinfelizes receberão o seu titulo do ma-numissão, e isto 8(3 está dependente dcserem elles arbitrados.

O illustrado Sr. Dr. Henrique doUetío Barros, procurador doa fotíos dafazendaj^iúoiuil, não dotnoruni,. '",-mos certos, este'necessurio pru.pois cada din que passa ó um séculopara os que gemem sob o ignominiosoe arbitrário jugo da o cnividão.

Sobre proposta do chefe do policiada corte :Foram nomeados :O tenente-coronel Francisco Josó Bor-

ges para o cargo do subdelegado dafreguezia de Paquetà.

Francisco Gomes dos Passos Perdigãopara o de Io supplento de subdelegadodo Io districto da freguezia do EngenhoNovo.

Josó Vicente do Oliveira, AntônioAlves Teixeira e Luiz Felippe Freirede Aguiar para os de 1", 2" e 3? supplcn-tes do subdelegado do 1" districto dufreguezia de Santa Rita.

Foram exonerados a pedido : , *-,--O bacharel Francisco Feri. ..ndes Vi-

eira, do lugar de juiz municipal o deorphãos do termo de Aracaty, na pro-vincin (lo Geartwr- "

O bacharel Pergentino da Costa Lobodo lugar de juiz municipal e do orphãosdo termo de Ubá, na provincia de Mi-nas-Geraes.

Foi exonerado Antônio da CunhaMagalhães Junior do cargo de 1", sup-pleitte do subdelegado do 1" districtoda freguezia de Santa Rita.

.._Ilyperlrophia do coração.— Antunla P.inllia

Machado, iliiininense, 52 annos,viuva, moradorait Praia dos Usarei n. II, onde falleceu.

Inanição.—liurlco, lllliu do Igimcia Maria daCiincelçflo,

liMiiilicleiioia i.nii-ii. — M i,.„it Pranolsco Al-voa, portuguez, 5U annos, casado, mArador A ruail'AjuiU ii, ü'.i o fallecido nu buipltal do Carmo.

Lo«ão cardiaca.—Mauríclo Turnial, inglor.50 auiioa, soltoiro, morador d rua irAjuda u, lio filio, 111 no hospital da Bania Una.

Mara»iiio «onil.—Pedro, liberto, lluiainauiio,H7 annoi, viuvo, fillecldo na tlalm de Correcçloda corte: Anna Clara, 66 annos, moradora noAsylo do Mendigos, onde falleceu,

Meningite.—Cnrabolla, italiana,2 annos, mo*rador) il rua do Oondld'Bu n. 105, ondo falJerou.

Oooluilo liilisliiiitl,— Marli, Olha de htiDouto da Cruz.'SO|lll,'iii,iii

i-|,„r.il. — M.in hum AlIglIBtOdos i>nnaoa Hnindão, llumitioiiio, 22 nnnoi, ca*aado, morador ti rua Klguoira do Mollo n. 1D A.onde i.ill • •,•!!.

Tétano doa recomnaicldos.—Vonancla, In;;o-nua, filha de ,lncintlio.

Tuberciiloa pulmonaros. — Cnmlllo 3o$'S doSant',\nna, bahiano, 2.1 annos, solteiro, moradornn 1'orlnloza do Willogalgnon o fallocido no hos-pitai do Marinha; Justlno, parahybenao do norte,Itl nnno», solteiro, morador d rua da Aurora e fal-looiiio .no hospital dn Santa í'nnai Joanna Mariado Nascimonto, oearonse, 2il u.unoa, solteira,moradora il rua dn Assombliia n, 10* o fallecidano hospital da Santa Casa \ Anaclolo 1'irostlarcia, africano, 66 nnnos, casado, morailor 4rua do Uiachuolo n. 125 o fallocido no bOB-mini da Santa Casa | Nlcoláo, filho do Antombl-Vaiieiico llezorra do Araújo, iluminonao, 1»annos, morador il ladaira do Paria n. 11II, ondofallocou.

Ulcornção umbolical.— Colombo, 8 dias, ox-posto dn Santa Casa o fallecido na casa dos ox-postos,

Sepultouso maia um oscravo qüfl fallocou doschirroso hopatica, morador il rua do Fornsndon. H, (Ungonho Novo.)

No numero dos 29 sopultadofl nos oemitoríoapúblicos, incluom-BO 12 indigontes. cujos on-torros so íizornm grátis.

Dia 2á:AíTecção moiontorica.—r5tolviní, filha do Josd

Joaquim Machado, iluminonso, 14 mozos, mora-dora il rua do S. Januário n. 58 U o fallocido.il rua do S. Luiz (louzaga n. 209.

Anourisma da aorta.-Claudina Coolho da(unha, cat!ittrinonso,70annos, viuva, moradoraa rua.da Amorica n. :)7. ondo falleceu.Athropsia.—Laura, filha do Joaquim JosdFerreira, (lumiriènie, 21 dias.CingoatSo corobrnl.-Antônio da Silveira,'

Vortiigiioz, 58 annos, prosumivois, morador »rua do Hospício n, 190, ondo fallocou ; José Al-ves Fernandes, portuguez. 54 annos, viuvo,morador á Ladoira do Caslollo n. 1, ondo fll-locou.Dysentheria.-JoBeplin Primoira, nfricaL,ii annos soltoira, moradora no Asylo dos Mon-digos, o fallocidn no hospital da Santa Casa.linloro

çohto.—Manool, filho do Idalina Amo-lia do Andrado, Iluminonso. 1 nnno, morador Arua Balia da Princoza n. 57, onde falleceu.Enterite vorininosa.-Carlota Maria Soares,filhai o 1-rancisco Soaros, Iluminonso, 8annoB,

moradora il rua S. Luiz Gonzaga n. 123, ondofallocou.Entero colito. — Loopoldinu, filha do Joa*Justino.Fobro intormittento porniciosa.—Lúcio Mar-tins da ConcoiçiSo, íluminon^. .5 annos preeu-inivois, solteiro, morador no Mostoiro deS.BOnto ondo fallocou.Fobro paluatre.-Julio, filho do JoSo LimaCampos d Azevedo, Iluminonso, 0 annos, mora-dor il rua Soto do Sotombrò n. 211, ondo falíj-cou.Fobro romittonto biliosa—Antônio Fornan-dos Harrozo, portuguoz, 1G nnnos, soltoiro. mo-rador d rua do Ouvidor n. 25 o fallecido no lu. -

pitai da Santa Casa.Febro roínittonto typhoido.-Josd Maria doLacerda, portuguoz, 28 annos, morador ii ruadas Violas n. 180, ondo fallocou.Fraquozacongonial.—Maria, filhado Augusto1-rancisco dos Santos. \Gastro ontorito.—Htolvinn. <HhadnCath"¦'-

%:

A suhscripção feita em Montevidóo,em favor dos italianos Volpi o Patronirendeu $ 7,000 (14:000|? de nossamoeda.)

. OB1TUARIODia 27 de Maio :Accosso pornieioso.—João Maria, fluminense

45 annos, Boltoiro, morador d rua da Imperatrizn. 118, o fallocido na casa do saudo do N. S daAjuda.

Amollecimonto mucoso gastro intestinal —Annaleabol, portugueza, 70 annos, viuva, nioradora A rua Fernando Guimarães n. 21, ondofallecou.

Asphixianonascor.—Maria,flllm do FernandoAntônio Lapa Chriatino.

Cacboxia sonil.-Miguol, liberto, africano,40 annos. soltoiro, morador.á rua do Santo Antonio, o fallocido no hospicio deS. João I!a-ptista.

Catarrho suflbeanto.— Jnliota, filha do Do-mingos Josó dos Santos, (luminenso, 2 mozos o22 dins.

Cholora infantil. — Rosalina, filha de Domingos Peroira, fluminense, 7 mozes.Colida.— Maria, filha do Raymundo Joaquim

da Silva Burgos, 2 mozos.Dorramamonto corobral. — Maria Thoroza

africana, 105 annos, soltoira, moradora A rua dàGloria, o fallocida no hospital dn Santa Casai Diarrhóai—Maria, filhado Prosciliana Coíos-

tma Loito, fluminense, 4 mozes; Dolfinn Rosafilbn do Rosa Maria da Conceição, 10 annos mo'radora á rua da Alegria n. 28, ondo fallocou.

Febre perniciosa.. — Jean Kduard Laronnfrancez, 64 anuos, onsado, morador il rua dáMizoricordia n. 10, ondo falleceu.

Kotnsia da norta thoraxica.—Ludovina Rosados Santos, 59 annos, casada, moradora ú ruada Gamboa n. 215, onde fillocou.Fobro amarolla.— Justlno do ,loaus Loureiro

portuguoz, 87 annoa, soltoiro, morador A rua dòHospicio n. 178 li., ondo fallocou.

nysio, pretomorador d rui

2* u „ «o hospital da S.CasnjRobü.. .,T0, africano, 35 anno»viuvo, morador uo Azylo do Mondigos o fallecido'no hospício da Saudo.

Lesão 'orgânica do coração. - Josd CarlosMa.ssoy, Iluminonso, 28 annos, solteiro, mora-dor ii rua da Imperatriz n. 108 e fallecido nohospital da Santa Casa; Antônio Alambarv. flu-

n^uw au??n3' 80,Uoiro' ra°fa('or il ?ua doCondo d Lu n. 140, ondo fallocou; Carolina daSilva Lima, Iluminonso, 40 annos, soltoira. mo-rradora á rua do Sapo n. 12, ondo falloeeu. VLymohatito suppurada.-Manoel SomendeB,hespanhol, 28 annos, morador á rua da Alfan!d0^n- 2J-? °ía,,locidr °hospitaI *Sfuffi

Meningite tuberculosa—Francisco BaptistaNopomuceno, flunimenso. 31 anrios, viuvo, mo-rador & rua Sonhor do Mattozinho n. A o fal-locido no hospital da Santa Casa.A™T«'zann°pb-aIÍle-

~ Maria Eleutoria doSrzeSá,,llu,.nTmoPs.ei G5 annos' "«da, mo-radora d rua do Hosmcio do Pedro II n. 12, ofallocida no hospital da Santa Casa.

Pneumonia.-Josó Jacintho da Silva.rio-gran-tTjYfi,' flT°f' soltoiro< "orador noquartel do 1" batalhão do infantaria, e fallecidono hospital militar.

Pleuro-pnoumonia.-Maria da Silva do Josus,fluminense, 3 annos, moradora á rua da Ajudaii 01, ondo fallecou ; Maria Josó, Iluminonso,30. nnnos, solteira, moradora A cancolla do Car-noiro, onde fallocou.• Prolapso do utoro.-Thoroza Maria de Jesus,pmuhyense, 50 annos, viuva, moradora no Bn-gonho Novo o fallecida no hospital da SantaCasa.

Pyoomia.-Franeisco Soaros da Costa, portu-guez, 5^ annos, casado, morador A rua do So-nhor dos Passos n. 131, o fallecido no hospitalda isanta Casa. rSom declaração.-Bortha Elisa da Conceição,fluminense, 38 annos, soltoira, moradora no Jar-dim Botânico, e fallocido no hospital da SantaCasaTétano dos recomnascidos.—Alfredo, filho doAntônio ...S Oliveira c, Souza; Maria, fl-lha da Timothoo Josó dos Santos.Tuboroulos mosontoricod.—Tralano, filho deJoão Josd Torros Junior, 5 annos, morador naimponal Quinta, ondo fallecou; Paclina, filha

do Custodio Josó Marquoa.Tysiea pulmonares.—Oscar, filho do Josó Ma-

reira da Silva Maia, 2 annos o sete mozes, mo-rador A rua do Visconde do Itauna n. 245, ondofalleceu',.

Tuberculos pulmonar.—João da Motta Mo-chado, fluminense, 39 nnnos, solteiro, moradora rua do Costa n. 54 o fallocido no hospicio daSaudo; Manool Balbirto do Albuquerque,íluminonse, 21 nnnos, soltoiro, morador em Ju,ruiuba o fallocido no hospital da Santa Cnaa;Adelaide Joaquina, Iluminonso, 18 nnnos, wl-toira, moradora no hospital da Santa Casa, ondafalloeeu; Joso do 0. da Silva, pornambucano.lilannos, soltoiro, morador no nnylo do inválidos daPátria, o fallocido no hospital da Snnta Cosa ;Paulo Martins Polao, paraguayo, 22 annos, sol-teiro, morador no quartel do 7» batalhão do in-Cantaria, o fallecido no hospital militar ; JosóForroira Machado, portuguez, 45 annos, casado,morador á rua de D. Manool n. 0, o fallecido nohospital do Santa Casa.

Ulcorada perna. -Gaspar Mnrianno d'01i.voira, Iluminonao, 49 annos, soltoiro, moradorA Sacra Família do Tingua, o fullecido no lioupitai da Santa Casa,

Üm, feto, filho do Maria Justinn.Outro, filho do Podro Iocollo.Sepultaram co mais 3 escravos, tondo falleoidodo cancro do estomngo 1, morador á rua da Gio-ria n. dü o fallocido no hospital da Santa Casa •

do pneumonia 1 morador A rua do Hospicio n. 3o fallocido no hospital da Sanla Cnaa 0 do tu-berculos pulmonaros 1, morador il nm do Bra-fiança n. 20 o fdlocido rio honpital da Sanla(,«83. J..HI»No numoroidos. 47 sepultados nos comiterios

pub 1,008, incluon-Bo 20 indigentes, cujos on r-ros eo fizoram grátis.

syyy¦ -¦'

Page 4: i- æ llmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00222.pdf · 2012. 5. 6. · 2 EDIÇÃO As noticias da, ultima hora os leitores encon-trarão na quarta pagina. • FOLHA DA TARDE

— I u..jJW4JXH4HJl>aJ«-— -j-mum-«. ,,.. ,i i.iiiii.M.11 tui wi»a«

meus iO» tticatroí lodo atarefados em ensaio» di

poç»» o.iv»s,d*.o»nç»m hoje. Apensi oSMl•ann» irabatha. »p««»r t!o um» ausenol» ;«>'«

au»oncia duiposormanta imllgllri. ma» sensível,

"WsVineto artista ach» «e dcenle. o per isso

»ío «o rer.r«.»»nu hoje A tolirUlo «et».A empre*» poróm. nio deixa do d»r eapee-

lacule, ê talhou no «eu i*»to repeftono e*w

proftramiíia pir» h«>je .•lima embrulhada, rhittona comedia.itbouoiietde tioletlts, .valsa canud» i-or

MU». Dcl Sol. .Um finileire apaixonado, cançoneta, polo

actor Matto». .,A» eicliMoi d* Bm-noM, comedia em ura

«to.»• -

AraanhI f»s beneficie o contra regra dessetheatro com a Ptinces i das Cajueiro*.

• *O Sr. Dr. Cardoso do Manejes est» escrovendo

UU oportls. Intitular »eh» O* ÍAM«*.Espirilo eagai o <-b»orv»d»r como ó u dmitncio

escriptor. coriamento que nao lhe ser* dillliiencontrar nos muito» « muitos (tcbolej quo infeslam e»la muito heróica e leal cidade, porfoitos iipecimeiis para o seu trabalho.

»• .Eslovo bastinto roncorrid.» o concerto em M

norteio «to maestro Francisco Satitiui, rcaluadhontom no salão do Conservatório da Musica.

O concerto ofT-recido ao maestro rior sou]dUeipuloa, foi excellente, tomando parte nellomuitos dtalinctos ama-lcres o arlistas.

•*

O Principo Imparitl <H amanhS a primeirada .trcAi./tiouísa (Madtmc UArchilnc), \t*-ducçito do Arthur Azovedo o E. U»rrido.

Mllo. Massart estrda no«a appkudida operade Offenbach.

*Emile Bergerat, o critico dramático do Foi

ídiVo, concluiu uma prça cm 3 actos intituladao -Vome, que será representada no OJeon, doParis. ¥

*A pátria da operei» ainda nSo ó conuocid»,

poi» aa opiniões divergem a respeito.Parece averiguado, poróm, aos Srs. Porei o

Monval, qno 0 Paris. Ni sua Historia duOlion, diiom cases eacriptores :

« Um me» depoisdi primeira representaçãoda obra-prima da Goorga Sanl François deChampi. o Odoon representava, a 10 do Dosem-bro de 1849, uma oporeta intitulada Les GirdesFrancaiset, palavras o musica do Sr. PlorimundoRuager.

« Esso Floriraundo Rougor não era onlrosonto o Sr. Horvò. autnr do (1?.? civec", de Chi!-,perie n ilo Petit Faust. Foi no Odéon quo olloestreou, nio ad como librotista e como musico,mas tambom como tenor, porquo roprssenUvanas suas próprias peças. _

« A opereta Les Gardes Francaiset f i ascona 45 veies interrompida por ordem su-

porior.« Inquieta da aceitação «li opereta da Uorvo,

a emprega da Opera Cumic-i, reclamava, seb o

pretexto que o contrato do (,'dójn não lhe per-mittia taes peças.>

* *Noticia do uma arlisla conhecida do publico

fluminense.Um empresário dosEslados-Lnidos conseguiu

qie a celebre aerobala a Sç*. Speltorini. cha-mada Heroina «lo Niagara \olto a encetar osarrojados exarcicies quo Uni a applausos lhovaleram. Spcllecini aceitou o contrato, o porollo so eompromeitea praticar a maior asceuçâoquo neâto gênero «le trabalho ao tora xisto.

C n«sto ollo om alr .ivessar as duas grandesimmensas torres, qno sustentam a grandiosaponte p-'n»il quo atrsvoíça o rio de New

"iork

a Brooklin. o que ó a mstor quo so conhece. Adestjmida fonambula passar.i por umaerdacom um homom s -bro «>s hombros, so encontrarqn<"Ti se presto a isso

Tá) magnífico espectaculo terá lugar a3deSetembro. Calcula se cm 1.000.00J da esperta-does. ,

O erarr^ario o subvencionado peba compa-.iaáwferro c-rrls*. omnibus. carros de praça,

>¦¦-'- * i»»i todos «*s ** •-!>»'-

J.« propunha *e a executar o sarvlon pola quan Iliado «Iôí couto» «Io rói», olT)rcreii4o oulra»vai.tagon»; 0 i.* propunha bj mo mosmo flui

pel.» quantia do ollo conto» do reU»«oJèlUMP <eii a . nu* d s outros coiicurrenlo» ! o o ji* Pruponha »a a «br execução A im-sma obra polaquantia do dose conto» do rüt, som ollurocervanligon» sopedores A» «pio ulloroeiain os dou»

0 GLOBO.-TerçR-feira 00 do Maio do 1882tme\\m0m%mwiwtm

iglifiufiTiLEGBHM

primeiro» concorrente».Poi» liem ; o ln»p«clor do llioseiiro provincial,

capitSo Joaquim Uironço do Si RlMS, pnjrermo aceitou a proposta da Albino hchliiimelfriiiff,quo i daied«.r, por uma hypAliec», da quantiado «loxfiitó «ontesd-raisso mosmo iiu/irfMf/

NSo eerainontaromos o facto, o que iIisdjuho»»poi,a» 6 r«)'latr»r com a Indepondonela o Im

parclaliiUdo quo temos «ompro par-. profl-gar oaòicandiilo», quao»i|uor quo sojto os soua auturoaciimplico». , „E»l» d a nossa mlsiS¦>, da qual nRo recuarO'

nós.

nu». ,ii».wi,u »»»i8i««wi««»«i»«a«*M»"»atm»*'u.fc«.».»imii mi

DMbron oao exi-ti*m em «u» companhia a . iribuirem<"««.'«« "•**

Consta que o Sr. Dr. tfanool Bupbroslo Corro»e seu» comp»nlioir.i9 l« «leputacao provinoisi,oüUo proiiaratido p.ia 1» reunlüoda amemblíaum pruKwmma |ioHllW, «pio proioii.lom nb»orvar r.g.)ro»iiiiiuif.e, tondo em vista melhorar <•

po-*imo e»t4«li) flnancoiro da província, oxtm

Jruindo ao 100*11.0 tompo o Impopular o meouítitucloual Imposto sobro oo gonoros «lo imporlaçSo.

Cimo mais profundo powr foianülroeobldaanuticiada prethslnra morte do dituncto Dr.Jiiilo Joad PíoVòss, pro idonlo do Pari.

Rxercend) aproAtttto do advogado durantotraza anno», «wm 6 sou «ligno amigo Hr. Surgiudo Castro (a quem só doixou par» ir assumir aadmini.drnçflo da provincia «'o Matlo Oroiso),S. Ex. oscríuu iiciiiu província os corgoa «Io

pneurador liical da tlioenuraria provincial,mspocior da mos na, o prosidonto do província.merecendo incossanloinonlo a catim» do» «ou»correligionário» poli icos o a considoraçHo orespoilo dos sous »dvcrs..rios. Nilo quoromlotorturar a cons:ioncia doa vivo», passamos agoraem silencio sa injustiças o ingratldoes do quofoi victima noaln capital o illinlro finado, quorounindo os recursos da mia onorgia o activnlado ao» do sou inssVaravel amigo, O nobre Sr.UrSérgio do C»»trq, soube collocar-se Bra «lo alcanco di,s Irauia» da invoju o calumnia, servindo»o sou paia o no sou parlid i cm extraordináriadedicação o o maior desintorosso.

Nüo ha oxomido do um invorno tílo rigorosona provincia como o pro*cnta. Oa lavradorestòin soilrido considoraveis prejuízos, o os croa-dores ilo ga«lo tomem outros prejuízos nRomenta consideráveis,

*Como tínhamos previsto, o colônia do A«aun-

guy cslii sendo abandonada pelos sous babitun-to", por falta da estrada do rodagem quo «> go-verno imporial linha-so compromottido so lemnomoi.to a mandar construir.

Deveras não se podo comproliendor quo oihesuiro nacional disiwndoBso cercado dous milc.nlo» om um estabelecimento colonial do pri-meira ordem par», irrofloctidaiH«nto, abando-nal o sem proporcionar nos coIoiiob um moiofscil o barr.to para tran-portarein ni.s morcatlosconsumidores os produetos da sua lavoura o in-diistria.

Posto «pie sejimos amigos do actual Sr.minis-tro da agricultura, todavia iüo temoa animopara justificar o procolimonio desidioso «lcS. Ex. si bro iste o outr, s assumptos do máximaimpnrtiiiiria para cs interesses da provincia edo l'.bt..lo.

Foi aupprimidO o lugar do agonto da colonisa-çSo na oi.lado de Paranaguá, t justamente ondeõlle sa tornava imprescindível; mas o destacidadã coiiii:iua a ser exercido pelo valetudinario professor aposentado, alferes João BaptistaBrandio do Proonça, «pio t..«los os mezes vai ro-ceber c«m mil róis na thesouraria geral polotr..hslho do divertir os presidentes com historiasda Carócha.

E' o oaso dfl dizer so: «o/iroociíciii enioieiiii/oo Br

Serviço ospeclal do «GLOBO»i n i

*

rYova>Yorkf »» de «li»lo «I©ftNH'í.

Cultf 1H"Jnii'i»»w« «im fatio» <w |iorliw

::ií\a.i!ií.'& sinconii.B''.*lN*>«»r>lu CHI toihv* OJ» |»0I'*

..vi 900.000 sjnooAN, *ln*minvH .i«.«0« em I>'e%v-Oi>.huuitt.

Bioroatlo m»l ¦' ¦>¦ - :> nlivrâonó «Io* «reco*.

Snlonde que a questão «li ' Tj^í^ r!f4,y« froSaa!(lobater ao desde quo o observatório' astronômico mSBOYt. de wn« t Kli.» Mam .h Oonceiçl'. mulheres Ijobres dlaa rafír'aa,

3»r,, oiinenhuma duvida iind» su»ciJo.i. S.r. o Am«rieo. Üth^ dâ nnad». erleula Maria, no reino do . flettgl, .^«'["¦^"/i;

Km qimiil.. a lar dite.i 8r. LUU.em »B% os e.cmade D. Dokws Di»» Morales. «b« eom a fr-gueiia a» "U.^X l^i.lhS

quo iras anuo» mirUm preciso» ..fim «le prepa-! noticio do» qiuo* fes as di«iK*iç>Vi srgoinU»:, imm«. irmío tr.neiseo JoaO ^IW UgO, nuo

r.r «o a oommililo p.ra a obiervaçlo, pondera 1 l)#i»ou á «enor Klis» M«ri» d» Ooaç»iclo fl. «)s rna Ua D. Mana Josouha do roita .

quo «Vquollo tempo o dlreotor do nbservalorie! aindices girae» da l.-fttif cada um, q«f «rio} .rini d» fln.d» ml «Io «•«tidor, ««««•«»

nen»avaf»siraobs#rvnetóp4looompHoado me- crapradu o averbada* i* seu n3mo.n»C»i» P.*wtrsl. o seu prédio d» riu dq Hw iclo

lhododoll.II»yi airura\wlm. nao í» di i.U, da .<mortÍM«i». «aa » etaneuU da aa*iie.lor ». IW. ,'l.r» ; o *e ^n^^úW^

porque o inethuilo» mais simplos o di»u» inf vendei as neo .Uen.r p.r qualquer m»l.. »lò »eu» I T.os. angeiM ««luelle ou o.tes lcgaUrios,

vonçAo. I «(uo comi-leie 45 anno* de i-lado, em cuj*. Oi«o<oSTendi o Br»*il seoiUdo o convite do congros ce»i» o omi». Se Kli»* faltteer antosdocom

so inloriiiicíon»! ailr.mumlco, nio 6 licite atror*; pl"tar t*»> i.lile. tend» li^.**, pírtencerío atotsr »o pur um credito e rejeitar se outro

d orador d A o «ou voto a ambos.A dUniirtsna flr* adi d»,Coniind» a disciuslo da propotiçXo reUtiv*

»-, «ocleda.lo» nnonvmat.Oram os Sm. Oorrels, AlT.nio CoU-jo Laf*

f*yet'i', Aoando » di»c<.«^K.i adiada,O Sr. |. . -. !-i.i„ ,i, (,,.-. ordem de dia 111.Aid As 2 hora*.2» l).»eiiH»!lo d»s pnpn»t»s «lo poder execu-

tivo con.ortidos cm pr j.tclon da 1« l pala câmarados depotad.i», n. 35, concedendo «o referi Io

PARLAMENTOSonado

«eo* min» a*dtus apolíc»; o** elo tlv^r fllh-wportaneerio3iau» iroíS-r* e Sà/MU irwa»Américo, se» cndiçSi» aliem». 8< aljjum do»a«us irmíos s>»ra • Amerie4 n*a loesa btvavlver,ptrtencerao»sapolic*a au Irml» èebnívlíonwe s» amboa Mlecerem anie» da Kli*», d«is»m»oAlhos, [i«r!eo«#rito »« »p»lic» *o* filhes doanbõs e«a parte* iguaes: e se nio litetvni filhosp^Marâo s»»p)liee« 3 p*r»aS*"L-<h.l^ Vm«ul«da ln*trieelod«iU cò.-l» o 3 i*ra o AsylòdoeMeninos lie»í*lil>M, «iibíleeMo e» VillaIsabel,

n.

i ,h

Speltorini. t\rã alguns ose?x

.íesoanha o Portugi.jS

€ÔRR£SP0NB£K€1A

^.

I»i\rxvmV

Contioo, 18 de Maio de ISS2.—Tem causadoserias apprehcnsões nesta provincia a gravíssimaquestão do limites do Brazil com a Confedera-ç5o Argentina.

Agitando-a o discutindo a com muito pátrio-tis-no V grando elevação do vistas, a illustradavodacç50,do Globi presta ao paiz um serviçoimportantíssimo, qui a consciência publica re-conhece, notar*^ com pczar a mã vontade do

governo actual no asaUiimcnto quo devo dar ao3justos reclamos da imprensa imparcial.

As comarcas do Guarapuava e Palmas podamser invadidas, sem a menor resistência, pelosargentinos, quo, tomando as posições estrale.-gicas, que melhor do quo nos conhecem, dosdoo território om litigio ato a serra da mar, fácil-monta ficara ¦ sonhores do tolo o território dointerior da província. d'ondo diífieilmento serãodesalojados depois «le muitos annos do luta,mesmo na hvpolhese de nos habilitarmos a olle-rocor lhes bat «liia e perseguil-os com um exer-cito formidável quo se nppr.>:,imo no numero cna disciplina aos exércitos da moderna Europa.

Não diremos toda a verdado em um assumptotão delicado, porquo o nt-^so fim á somentechamar a attenção do governo imperial para oqua convõm fazer urgentemente no theatro pro-vavol da guerra, se este flsgello n5o Br ropel-lido pela pru lencia o razão eáclarecida do um

povo quo sempre tovo as nossas sympathias e èdigno th consideração o admiração das naçõesqae

- in «in o progresso.

Caroço ab-oli tamente do fundamonti a in-justa censura dirigida, em uma correspondênciadatada dcata cidado o publicada no (Viucíro do2 do mez iluonte. ao iiltislrado o honestíssimoDr. Francisco Alves Guimarães, que ó veneradogeralmente pelas suas raras o distineta.. quali-dadas pessoa- s.

Como já tivera, ia occas:ão do registrar no3«afolha, o Dr. Alvos Guimarães gosa de umareputação inatacável, o os seus serviços à in-strucção popular o às finanças do Paraná já-mais serão esquecidos.

Oa habitantes da comarca da Urogiiayana do-vem dar parabéns á sua fortuna pelo modelo domagistrado quo vão tor, o que os hon» para-naenses rò tora razões para invojar.

O Dr. Carlos do Carvalho soguiu para o BioNegro, com intenção do examinar, demoran-do-so um dia na Encruzilhada, o larreno lili-gio<o entro esta província o a da Santa Ca-tharina.

Acreditamos qno S. Ex, pordou completa-monto o sou tempo, pois semelhante questão,que cada vez mais se complica com enormisii-mos prejuízos para os nossos direitos fiscaes,não pddo ter solução emquanto fòrera ministrosos Srs. Silva Mafra o Alvos do Araújo.

Entretanto o Paraná vai pigar.do o pato parabanquetoar esses dous conselheiros, bons com-padros e excellentes </uaríf<is «ocíonncs.

Ha dias correu como corto nosta capital quooa moradores da coionia do S. Bento, cslrnu-goin s o nacionaeíi, prep.iravam-se por.., á mãoàrmsdn, firmarem a posso o o dominio doa CatoV-rineiises, na margem f-s>i'.ierda do P.io T\'o-

gro, defronto da villa do mesmo uorn-.'.

Sordo i.ojt-% «iü nrromatiiçSo a coasorvação daostrod* do pjiíageiii; qnc tem. «implesmonlo ononu dfl—e-irad,; do ifi:t"fj Grosse, nprtjsen-tar.= nvso diversas propostas, sendo a i.-1 do br.Isaias Augusto Alves, a 2.» do Sr. Lima bor-reira, e a 3.» do Sr. Albino Schimmelrting. O

r/icjfoiirciro. »

Sem entr-.rmos nn indagação das altas razoasdo OS*J.I.» porque o governo imperinJ nüo ¦¦'and,.

" '-vou vender om hasta pui)!;... oa -campos

isrou nara os colonos russoa á foram por;»i. s nbanden dos. boj i nos cõmtüdo permittidoperguntar ao itlmi!',.> Sr. ministro da fazenda :o ihosouro nscional acha-se om tão prosperascondiçii.-a financeiras a ponto do prescindir Heuma opornçôo econômica quo qualquer indivíduoa não ser um pródigo, hn muito toria feito.

Sigondo nos informam, o nobro Sr. ministroda agricultura conheço um Bubdito inglez o os-tancioíro do Rio Grando do Sol uno so propõe acomprar es*es campos pele mosmo preço quoci slar-im ao Estado.

Que mysterio, pois, impede quo so faça umn»gocio tão lucrativo para a nação 1 ;

Por vOntnra tomo o Sr. conselheiro Aranjo

quo a honra da sua palavra fiquo sóriamontecompromottida i

N5o devemos crè',-o...nMMsWOHB BsVMBsflMsVMBE

mjtfã. O üui'ã,o <lo

Rcctifico om equivocodencia publi .Va. hontom.

Goteg'ipeda minha corrospon

O projocto da commissão mixtií sobro eleição das câmaras munici-íiaesiãi*. -oiou ainda em 1? discussão ; estovenaordèmdTuiadoOaièdq corronto. Ausontando-se o Sr. conda de Baopomly. a seu pedidoretirei o projocto'«li ordom do dia no» dias sub-Beqúéntesd» ullima sessão. .Uo ontão para cánão tivo «,ec .sif.o de i.õl-o novamento em dis-cussRo. O nif>'i eng.«ni. poróm, em nada alteraas minhas observações.

Barão dk Cotkíiipe

23 de Maio.

llepoi» d» leitura do oxpodlonto puss» «o Aord-n «lodia, voU-ae, oé approvado o »rl. Ilidanosposlçlo s .bro looledodos anonyinai com ai«mondi» rio» Sr». Junqueira o Aifonsu Celio,

Entra om 11* dliOUUao, o á «dopt.uln parilubir a «uiicçiu i uporial, a aropoala do poderexecutivo, convorliila oi» projeoto du loi pelaóatosrá doadèiiütádòs, n. v3 do corronto anuo,.brindo no iiunutorio do imperl.) credito» »up>ploinenlaros paiM a» verba —-subsídios rio» sun»iiidure» o dupiitado», soorelarlas do senado a d*cumaru dos depútádi» e | roítdenojao do protíiioíu»—ao exerclolo de 18^1—I88á._

Coiiliuiin a 2' discueiiAo ri. credito para hobanrvação da pimsagoia do I ¦, -i | ¦•!,. .1. • .solar.

O SU. CORIIEIA : obsorva quo bo foi «olicitoua defesa dos direitos da ca.uaru, quando onobro sonador pula B.hi», o Sr. Saraiva, propôsum additivo it proposta do governo ubriudo umcredito uo mlaistorlo «Ia marinha para o u.ollioriuuento do muiorinl da armada, do manoira queUinlieuio mioi.iliirio da guerra ficiisHO l.nbiliIndo a molliornr o matorial do oxorcito, olopodo agora deixar de protestar, om nomo daa[irerogativas do Sonado, contra a fusKo «pio eooperou na câmara, da duas propostas do govoraonn q*o so discuto.

So a câmara pudosso fundir om umn, duns pro-postos rio govorno; não so lho poderia contestaro diroita do fundir om uma só, toda» quantaipropoAtu» o governo aprbsonta»..o, dosappareúmido asBÍi.i a prarpgntiva rio Sanado, «I» mani-f.ist.ir ho sobro caria uma dellas, porquo no casodo rocuaa de uma, bavorut o recurso dal fusão.

IO' de interesso de todos ns partidos, e n*.°s«ponto crò .jiio não ha riivergonciaa; que »» fòr-.nulas coiistitucionacs ostabelccitlas para aadop-ção (Ub leis, so observam invariavelmente,por isso o ornlor »u jul ;. dispouBiido do dar noiSSUÍliptO maior desenvolvimento.

Quanto á matéria do credilo não pretende so-gtiramcnto trator ria parlo techniea, para o que,0 julga inciimpstetito ; limitar sehii a diaorpuucaB palavras quo demonstrem o estudo qnoprocurou fazer para poder coiiseioiiciosiinontovotar.

D ponto principal quo tratou do averiguar,foi o resultado pratico, os benofloios ro»es quoresultará da òbserVaçíb astronômica a que sovai proceder.

Senilo o bou immediato resultado determinar> distancia entro o sol u a terra, são man.feitasas vantagens que resultam para a geographiao para a iiavcg«çío,princip»liucnto para á nave-gaçio de longo curso.

So lão graudo importância pratica tom a ob-«orvaçSu par* á qual o Brazil ó convidado » c.acorrer, nSo é monos corto quo muitai eircumsiniicias rio momento poderá impedir o conseguimonto do fim rio mulnis expedições organi»-,porá f.izor u observação,

Por isso quanto maior for o numoro do oi^diçiioi, tinto maia proviivol ò quo bo ciilb» ó .-^-Mullo.lo ildHojado.

Cará o Brazil ha-ainda uma. consideração03|)0ciul i nas suaa costas ha pontos nm que Im(¦rababiliiladentl'0 fazor-se com proveito a ob?or-vaçSo ; e portanto o Brazil não deve dispensar-so da o fizer.

Em uma iniiea hypothese rec-,isaria o orador0 seu concurso á mediria proposta pelo governo:seria a rio não possuir pessoal habilitado parai'a/.or a observação.

Felizmente, para nós não so di essa hypothese.

Alóm das duas coramiBsSen nomeadas p^ra fazer aosbervaçttono Império, a contra a competon-cia do cujo pessoal nada hs a opporie, oxi.-it'uma terceira cuminiasão brazilnira, o 031.» dign»do mnior respeito o consi.larição, da qual ócliofo o distincto len-o dè ástrcinomia dá iíic.d*Polytoch.nica, Dr. Manool Por.iira Róis, o paraa qual não concorrem os coires piioblicos.

So uxisto CBte pessoal, so ob resiilUdos ri 1ob--oi'vflção do phenomeno são da alta iinportanei» sciontiflca o humanitária; so perdida a ocasião que ao ofioreco para a observação om li-doDezembro futuro, não haverá outra senão em 6do Junho do 2001 ; não vê razão p»ra que oBrazil se oscuno do concurso 4U0 se lho pedepar» es!o cortamen, ondo, «o não col»«r a palmado triumphó, »ão ficará privado io mérito dahavor pr«stiido o sou contingento a uma causaquo inlerossa a humanirindo inteira.

O govorno, poróm, afioue limita a puni. n^dito para as despesas com as observações c<*tro do paiz: desoja auginontaro numoro .

1», n. vo, coiministério um ciedito estraordinario para a|. Deixou á merfBr San, 4 ap,>lice» g*r»e* d*obinrvHçã'. da piissgemdo planeta FíiMM sjbre. j.^^ Cft,^ nm> v,# Mrloe>mpr«ha «acero dli..io solar. ,MMU»„- . IbuUaemaea nomo n» C»it» da .\tiwrti»sç»i.

N. 30. aiigmontando do 1^3*^331330a «W»U,^ a cláusula de nío pA-r veadel «». nem—oieroleloi findou— d. actual osrreiclo, afimUüai»rper qualquer pelo, aiò qae wmplota«lo s«ir-»p|.liciiri» a mesms quantin ao pigunento

'< 45 ,nn„a j., jjj^^ <ra eau ^ptó, ccin 0 0nu*.

das iiubveii«;Ocs devidas ao smprcranod» n^vo Cisara MUcer antes «1* oaidaUr eesa id«4«.gnção do vapor onlro o» porto» do Rio do Janoiro I len^, fl|[,oíi ,,._..«.a.;.. u, fs ».H,Hce» a »ans fl-eKOff-York. \\^á Min rosdieÃo al^uui>; .u a» níoluor 11

lhts pisínrlo»» ditja »|Mliee* para a Caixa d*iu pirte, (1« 2 horas, on anto»)—ContinusçRod» 2*diS0USSÍO d.i proponiçüo d 1 cainir» d <a da-pulados, relativa Aa a .ciedides anoiiymsa.

Câmara dos Srs. Demtaios

Sj • ,-.-1 io 1'. PeJra \, p*r» o auginoalo Joseu pulriaioslo.

OS Sll-í. ROliROUKS PEIX'ii'0 B RIvBARiitis reclamam centra a publicaçãoapartes sou» no Dlorio Officid.

f) SR. TAUNAY nnnil-i it «*e»i uma repre-soniição acirca jla persegulçio promovida con-tra um niugis rado.

Silo concedidas varias urgescios paraamashS.

ORDEM 00 DIATerceira íil»custlo do projicto adiand* as

eleições muiiicipnea,<» SR. FRANCISCO BHL1S.VRI0 : combato o

Hub-itiliilivo, que ó adoptado pola . o ,;¦.. dopoisdo encrriidj a «Hsciisiko a roquerimonto doSr. Dshdido do Oliveira,

O SR, CAUNKIRO DA ROCHA (mfnfttn» damarinho) procedo a leitor* do sou relatório.

SIo approvados 03 projectos de ero lilopara * obras uiilitnroij » e para jiMliç» de 1"ODlrancia olc.ns. -10o 21, aquelle sem dob»tee esto dopois do «lguina ili»ctis>fio onlro os Sr-«.Andrade Kiguoira o ministro da justiça'. Nal*di»ci»3S" do projocto ti. 117 apprornnlo a pen-silo cone. .lida ao padro Joaquim d* Silva César,faliam contra o» Sr». Cantáo o Ignsoio Martin»,o s fwiir o Sr. ildefonso do Araújo, relator.—Adiada poi» hora.

E' approvadl, com dispensa do impressão,a redicção (I03 projectos sobro eleições muni-cipaes o créditos para a justiço.

2» PARTE DA ORDEM DO DIA

ORÇ,'.MKNI() UK F.iTllANOKmOS

OSR. FERREIRA VIANNA .-.a situação dolliosoi.ro • extrema e dolorosa; devemos, pois,reduzir as nonsus despeza» ás do mais urgentee ihdeòllnavel nòcèssididõ.

Errou o Sr. ministro da fazenda no s*u rala-torio hontom aproncntido : ns nossas eircums-tanciaa no presente o 110 futuro exerciei->, cã»são li*'.ngeir»s como ali sn diz.

O orador combato a conversüo dos juros dasapólices, ás quaes ficam em grando numero nopudor do corporações do mão morta, orphâos,viuvas otc. Entende quo o lucro que se pretendetirar riossa op.-nção, não bailo o rrcaponder aoabalo quo filia liado produzir na» classes mai»dignas do interesse.

Pela sua tab*lla comparativa dos orçipianto»V^silü-1810, vò so que desdo oisa data tomos

.ficits verifica os, na importmoia da 729.ficits voriflc* :os, naii.ipjrtinc.a d07S9 mil p.„jrj Jj.,ntj Kornan<)'«<»u>'miraes.Uu», contra uni 1 receiti arrec*i*da dj S.a.VLifjitpeMo -verte-» ã sua mulhe

monos do dosa nono». i>-»», o» juroi ^ |V, rj. Do'oro* üíaa M'--»les, tjue; -.. divida bao denbsorver a nossa reo-U'},. ' *«gua

comp-,a«,jn% 0 uzo Irõsto vilstiro exèrcioio ó corto quo si liqõídHra oom.ia diíl*eronç,i n'iate-;„.orior r IG.OOOcont».

I P-issando a tr-vtard» política oxturaa do Uri-lil, o orador extranlia quo olla não no» t?uhagrangeado nom amigos nem reconhecido».

Contenta-se, ontrotanto, com ai segarrnçasdadas A câmara pelo nobro ministro, e cão seoceuparÁ. com a questão des Mitsües.

No relato rio encontra logo a ox,.roasão viva dasaudado do povo inteiro do Brazil pelas virtudej o nntocoriento» do Ciar Alexandre 11.

O or dor protesta contra easo santiuiento.Trata depois suoèéssiyamentèdO missão A Cuín»,quo nonc.» approvou, o pola qeaj muito se badispondido ; ria recente publicação do Sr. barlo«ln Penedo, quo voiu quobrar a Pahvra Impe-risl, pela qual eo condomnára a siloncio per-iictnoo nogocio chauiado—doa bispos; doa »s.;»s-sinatos «lo l'assi-llondo; «la divida .iri'iiit-,1 o diniisf.S') Báiizâi das ròclamsQees particulares con-tra ò Paraguay; da mlornacSo do coronel Lalorro « do divorscs outros pontos rolativoty*"orçamento d"S negocies e^t-iaiiloiros.

Continúit na Iriòuuii p

D.íix'11 »> maaor Americ» 2 «policea ger«esds hiWO^OOO, qto sarS1» e.«««pr'd»s e averbad»»em seu nome, na C*«a de .\«oorliísí*e, c a acláusula do n*>j p"d«r .enlel as nem alienar por

J, Iqualpier mo.lo, *lè i)»' • ¦-.ulete 40annosd«' id4.1o, emeuj» ep-jracvs¦¦.-««•nus,

Se' America fâlircíf a»w*drci»3ipl«t»r es»»id»lo. teudj ftlacw. p»rWneer*o as ap Ice» -se M filhi», »em condição al^uia»,-a *e n'm tiverfllhu» p-.smri • as apólice» iv»r« »SxioUdel»ortuguoí* «I-» Beaeueeníi». par*o.*tiáj<oeoU43«eu patrimônio.

Deix.m » Ant nio dc Císlro Lsilc, *sl»Uelacido a" ru» * d-» SeiembfJ, ro n fa.b«-ie-* d* caixaspara jiia*. 1:200$: a I». L)ia\ Jl*ria da Encarnação it>lrigne»,00>>: >. D. Úariad* Kac.i-tuç\o Leal Soito. 1:000?; o a r-.il* um do» .\ filhosda mesm*. 20 $: a D. Har» >1« Enc»ruaçi«iLeal Corroa, Cl>.l?, o *e ji f-r fallecid» reverlori ao s^u marido Francisco Jivsà Jacialt.o Cor-rèa; a D. Luciana dos S.\nu* Soiir», 200J; »D. Maria Jejiin* «Io Reaario Le»l, 10t)j>,« so fòrfoílc-ida, revertrà á diU D. l.uc"ani desS ntu» Souza, 20'lJ, e ee for fallecid* reverterá »sui irmS qu» vivia cm t.ia companhia; a su*prima ircil D. M-trii Umbelin» da Am»r*l<t.i'ixa,'filha l»,:iti*> d* <eu tio Jojó Anloniodo Aniar.l Lsa>, irmSi d« finid* mãi da te»lador l:0t>3f;a suv comadre D. Luci» Luiz» Poreira. c»s»d» com J-ilio Pinto de Castca, 2.0W?.e «o fòr (X. . -.-irá a seus filhos cm partes iguues; a D. àMi-ia Alberlia» da Silva 200$.e se fí>T bHeçida.reverteri *»eu filho Eduanlo;*D. Heariapieta orges deSoàxs 2iX»í.aa. D. ElvirmOregoria da Silveira. Oui.narSei, filha do D. Sophn Maria da Gloria HO?, cij» log»do ficaránullo »o a legataria náo re.-Umal o dur«nie o¦raso d) oito 1,,-•.-.->¦. á -.- ->.- 1. •' ti\ '- k'oartura desl-) Ustamento; a D. Lnit» Alvas Pereir».íilha de Cutharina M«ri* Kva da C-ane-içao. -4«poli.M» geraes do l O.t'-?, qua serio compradase averbadas cawii no--, e na Oaixi <!» Aitiürtix*-ção, c-i-i a cLiusul* do nl.i peler vendei s». nar.)vliens' a», por qual ,ier tardo, atò que co3plato50 anucs do idade, em rojv ópoca ccssi «> onua.So a diia D. I.oisa fallecer ames do com-pletac esia idade, tcnJ) fiUis>s, sem condiçãoiljums, c »¦> nata tiver filVis p*»5arã • d.^ss apo-lice para sua iricS Rita, eu a sou» flihos, «luas pura a Santa C*m da Mis»ric<rdia, desl»Corte; a Frunoiici J »ò da Silva, dtlh.i ds'.). Marii d« Sil^a. 5 actjijea d B*nc> do Rrazil,Io valor da SiUX^XK); a Anl.nio Carvalho deOliveira OiimarSea. 600?, a sa fò.- í.IIkcíJorevert.-rA á 3ua mulher e filhos ; ao «ou «,m

Irj Danlo Fdrn»D<l^« nuímiriles. 590?, ao formulher -5 1 lhos; a

ros dia e.nilalici 1 do sou

a* con ItçSoa »cguinte»:1» do «¦.:<•¦ t m«ude do respectivo rendi-

meato a I). Dalorea DUs Morales p»i*a etni-ro-gal a na e l<ir»çao «lo» menores s-.r.i o Américo,<•••« »l'..! • «nl» COSiliçko p«lú ulle.-li.irv.it,, .1*»..'• ¦ o» l>. l^dores.

2' d» dealribmr «nnualnienlo.nj dia 23 do So-lembro,*, quantia do 15«'?'KK)forio*pelo»pobrpsds su» freguesia de CepOca em Portug»!, .lu-rante o praso «le Cd annos, findo» os quão», <l-,-,-,!,M-Mii.,'ia eit» cláusula, j.. «l.-i A sou primeuu aeii' lllb"», livrouiMito di»por do prédio, pors aehar desembaraçado dos ônus i que ello tos-lad.rsiigeit.uU es.

li«elr.r'"i<j' do prédio de que trata esta verba,retirou 20 palmos do terreno que acrroacouWUao seu pro ii» do I i •• do Kosario n. .10, placa,ileando, portanto, osto com mala, o aquolla commenos 20 palmo* da fundos, sondo esla explica-ç*o feita p«r» evitar duvidas quo se possam aua-citar » respeito, em vi*t* d* escriptura patsadaa 2.1 ds Oulubro d. IKTrl, da «pinl c, ostava acompr* qno clie lostad. r f. za Lui» Sorgio Pintodo Moraes, «Ia in« lide «lo predi i da rua .!,. II .-pi'in, de que ainda não cr» proprietário, per{*<'» .mo * outra metade já lho pertencia ta or-dom S»doS, Pr^ncscod- Ponitencia tíOOfiW;á onlem 3» do N. ?. do Monto do Carmo, 400$;A ordun :i» do S Fr»nciaci> «Io-Paula •KKfel; ttd* luiuv^culada C.iiC"i,'8o, 500$ ; ao lu -piul deKafo, em P.irlnn»!, 80'"$; ao hnapitat de Qoima-rfr», em PurtugiL 8«H*$ ; »o Senlur do UoiaFim, om S. Chrn : • . '"'¦'; ao aeu comp»dreJ.ná Al ¦«« Conto, f. 0$0u0.

De-laMn ia»is quo todo» oa legados acimamencioiiad » »orí i enlr j» livres, do impostode Iransifiasin d* pr*pntd|de, quo dovidos fo-

mei(le estrango

prorogativo do orç*-

iro» o da jr-ierra.

\ *\-l ia^commissSo db poderes ouviu hojepodi1. .'^¦o' "»¦¦• 'lobato ria oleição do 4

-as*-

A.'S. Masrostatlo o ImperadorVILLA D\ noCAINA

(Provínciado S. Paulo)

Senhor.—lia dous annos, por lei provincialn. 2',). de 14 de Fevereiro do 1880, quo ostalocalidado foi elevada á categoria do villa.

Interesses inconfensavos do uma politicamesquinha tòm-iios nogad.bojo como hontomum diroito sagrado : a croácio da nossa câmaramunicipal.

Estamos som pavantias. Vivemos no moodvosso liberrimo Império como irlándezes naInglaterra.

Fazei, Senhor, com quo o vosso govorno ros-peita o ponha om execução o quo precoitiia oart, 167 da Constituição Polilica rio Império.

Esto povo K-ioso beijará raveronto as au-gustns mãos rio Vossa Magestade.

Villa da, Bocaina, Maio de 1882.0 povo.

—<2-í*"

A.' lavoura, ao commovcio aosSrs. oliofou <1« familia o fl-ualmento :«.<> i>iil>li,po om jjoral-Brevomonto toindeanoàrcoor. '709

-«>is wm mGuerra Sapateiro

« Lavo commigo um poz.r :< E' do não ter conhecido o primeiro Restou-

ivint da capilr.l do.Imporia, quo .lão tardo paramim ío i.lu-iu, cdiao.'6çd9..aiui:i para riiúitos 6\o

S'C^"f<0l

III U 11 P ii(1,129

oliíerví.ytíflo' pnra ao quaes tom de conco.trcroscofres públicos.

.,. -

0 ministro da marinho não qntfí deixar sim-plasmoute ao sou collega dò imporio o méritode tratar desto importante assumpto: quortambom enviar olliciaes ria armaria em outraoonímissão fora rio paiz.

Arimittinilo-so quo esta c.mmissão dovo tam-bom sor nomeada, o orador, apoiado na opiniãodo Dr. .Lais. julga qua o sou dostino deveria ser»» proximidades do Cabo-Horn, o nõo a ilha doCuba.

Esta opinião pareço ser lambem a do Dr. Cru-ls, pois quo na carta qno dirigiu ao chofo daropartição hy.lrograpl.iii coavidando-o a orga-ninar com o néÍBÒsl da sua rôpaílíçRõ outra ox-po liçro, rofero-so ao lugar escolliido, isto è, aoCihn-líorn.

ULts sori ainda possivol organizar-se a oxpo-íição, quor para a ilha do Cuba, quor para oCabo do Horn t

E' o quo cumpro avoriguar,Era carta dirigida polo Dr. Liai* ao Jornal

dó Cammercio, quando om 1880 ao trotou, n»corto, da organisar «ma commissão do lo»tes daEscola Polyteehnica para a observação do pho-nomono, assogurava o diroctor do observatórioqno erão necessários tros annos, polo menos,para so obterem asobjoctivns do grandos dimon-soes o perfeição .que são precisas para a observa-ção do phenomono.

Julga o nehre ministro quo ninda ò possivol,no pouco tempo quo resta, organizar fio a rxpo-dição, de manoira quo a pbsOryaçSò so faça co-mo é indisponsnvol ?

. Se o orador so apoiou' no opinião do Dr. Liais,para sollcitir do govarnoon osclarocimontos quejule/a indispon-iavois para votar o credito dosli-nado d oxpodição, cujos rosultaibs põo e.n duuiriii, nossa mosma opinião so apoia para pedirno nobro ministro quo justifique a Bomma podiria om sua proposta.

0 ür. Liais julga quo ao ministério do im-porio bastam 20 contos para conseguir o fim quosointonto; p nobro ministro podo 30, isto ò,mais ruotado do quo nquello sábio julgava no-coSsnrio. . • • -

IWo.ó infoiiBo d proposta; não duvida conco-der os meios precisos para quo no conuign omfln/i-da obsfirvaçSo,-. mas ó nou - devor'vigorosoníio çoscodar soitRo aquillo quo <i strictaiiionloiiocasii;iri()s

0 SVv,. DU LAMARE: consi-lefa Mas aa con-.vouienejas qun podotn i'Q-'iill;-ir parn o paiz, do.fiiétodo ser ouviada:.i'ex|ioiliç5rt a,Sanliairo doCuba, dend I quo St' í.KOlri óbsôBV»ç5ss ria pus-,sigom do Vouuo no fito de Janeiro o om Pijrnambtico.

as partesistriçtódo S. Paulo

,iu so vist'i d" 5 dUB ao Dr. Rodrigo Silva da¦mtestação do Sr. coB3olh«ir.) Paula o Souí*.

PnblicBníos n» sóqçíq competente, ás qu-irta.-.e saohaàoài o aviso da Junta Contrai do rlygjanePublica, pelo qual Pão Convidados os uiadivos, oacirurgiões, phurmiirnuticos, donlistas e as partoiras, afim do aprtBentaroni seusdiplomas paraa matricula dontro do praso marcado ptla 1 U

Entrou hojo vindo do Londres um vapor doguerra argentino, quo soguo para o Uio d»Prata.

«s*-THSTAMF.NT03

Fallecou no dia 2Ó do Maio corrento, Portu-nat) Joaé rio Souza., natural do Portugal, filhonatural ds íherozu da Souza, ji f-illecida.

Era solteiro o som filhos.Nomeou tostameat.-iroa: Io a João Pinto Si-

mões. 2" a Antônio Josd liamos da Oliveira.3" a Ventura Josó da Costa o 4' a Casiiiiiro AlvesAhranches; a.s qunos marcou o praso «te 2 an-nos para conclusão dosto testamotUo.

Era irmão das aoguintos ordens torceiras :S. Francisco da Penitoncia, N. S. do Monto doCarmo, S. Francisco de Paula o ImmaculadaConcoição, 0 da irmandade do Senhor do Doinfimem S. Christovão.

0 seu outoilfú Osiirfr»gicsporsua alma seriamfoitos A vontadu dos bous tastamonteiros,_ o eseu corpo depois do oncommondado polo viga-rioda frosfuezia dò S.S. Sacramcutodesta corte,ondo residia ha perto da 50 annos. ioria sopul-tado uo comitorio da ordom 3» do S. Franciscoda Ponitencia, 0:n uni carneiío perpetuo, co-barlo cora uma pedra raarmoro da gwssura da11 potlégftdaá-, o wmrelevo, ns ioguinteo: <; Nasceu a vinte e tres deSetembro de mil oitocentos e desneis, « fal-'leoou a,,. >

As despesas necessários om sou ontorro ecompra do car.iVi.ro sorão nttondidas e abonsdasao ssu toBlamonlolro,'

O sou toatümonteir.) mi-nd.iri colebrar 2 . mis-sus nor sua alma, o 10 por sua mãi, das osmo-do 3$ cada uma, na igreja de S. Sebastião doOaelollo, pelos padres capuchinhos. Se honre;impedimento na cobbracão d*s mis3:is naquellaigroJA, .pole.') refci-Moí capuchinhos, a.itoriz".TRa« seu tàstamantairo,.a fuMl-a» óflolirãriem ou-Iraquitlqi.íerMi.íroj-», e-por padros do s;m .oin-íln,nça. '

'Poixõu co-lo'fln!.nei!li)iro quo aof.!' _l£.wicnlm'ia» 1.0üO$,Som:'proj.iUci da -.!>ii.>;Aj.

poi- lei lhe"ç.')if)peti.', sâiidoaíliiinl... .at',i'!-v,'(iits»l o do

predi > «lê larga do R sari» n. 3-3 pl-c*, p^ragozar dos seus readiraentiis dar.-nle a au»rida, o por stia mirli deve.\i »er o ditoprédio vendido em '..iuta_ |>ublic« o o produeto da ar.-amitiç.va di.-iddo em 4 p.rt**,perteucet! : a 1» ao hospital da cidadã djLiui.íi-trãés, a 2» ao hospital doFafc. a 3» «.oAzylode D. Maria Pi», do Liai»-, luio emP .rtúgal; o a 4* á Caridade dtCundsl ria, dct.Corto. Ao prelio da .pie IraU e-U verb»auiímoniou elle tesud-r 20 p-lraos de fun !«-squo rotir-;ii dó sou prédio i ru» do H spicio n. 139. plac», o quo também dec'arouaa verba roiativ* » cs;e p.vdio. par.i e.ilsrduvidas que ss p'«atn ãuscltar a rcspdto; o Am-'sai» ii. Dólares o seu faquéiro de pr<t», e todos »s movei* .jue elia designar serem do propriedadedeUe teitãd >r, excífuid.-» os que lejoua oètrã pess-vi; á referida «jeaer EÜxa M»riada CòncoiçJo o aau pi.ia-> e Warda-roup» : »sseu siaiçi Procopio-!"si.-' pnv.i, GOflíO.Ml-, a-i*a.i auiiçn Friaci»'-*" • dò C.-\»lr i Nv«.ci

liOO^' . ....^.uoargliJor ."i noel dei* Cuníi.i, o sou rtlogio, <\irrenio e me

dalna do ouro eom f.» iniciàes — F. J. S. —rogando lho que aceitiuo esta lembrança comoprova da eslinis, cousi-ler.iç5o e rcspeiUi; aoseu amigo Antlo i só IliUrüto B*rala, 49 •$,e 30 f r Wlecidu rererterà a seus filhos i tvvseu amig") Jeronvino de Araoja Teixeira 500?;á Joaqüiii do Aranjo, ox c*ixeiro do dito Jero-ny.no, 3C03 ; A Josá dc Almeid* Junior, 50 S :ao seu oapiilreilmoclFr ncisco Leal, 20 >$;a sa for falleci.U roverlo.-á à *eui filhos.

Deixou a quantia do 600$,p«r* «er deslribuid»pelas pJbres d*s frègaotiaa do S.S.Sacraincato,Si»nto AntoKio, S.\nt'Anna e Santa Rita,d.>st« corta, cabendo a tvd» froguei!» 1505 AdestribuiçSo s->r.. foit-i pelos respectivos vigários•pio certificara-., o C.rnprinwnto de»la »ua vonta-do, dandiao síu UrUficnleiro a roipecliva certidão; a rua cttmxdre D. Lucii Luiza de Lémos.oiisofrueto vilalici i da 10 íc^õos do Bsnco dq Rra-aii, d) valor do 2'} $. paia g.>sar ias seus rendi-mentosdurar.ta a sua vida; o a plena propriedadedoixou a Francisco Teixeira l^ivcs o Aiit.nioTeixeira Lopes, sendo 5 acçBea a cad» um;a D. Dolf.na d* ConceiçÃo Bro liado Ro-dri»rue» 20"$; o se fòr ulleoidn reverter»à sua (Ilha ; a C^d» um dos seus afilhados o »fi-Piadas de baptiãmo, nesta corte o om Portugal.500$; a O. M»ri» Cândida d.t Silva Aranjo,viuvado J.isouim J '-sôía -cil'-' Araojo, 20'»?. esa fò- fillecida raverleifi ás"» filha, visto torfallocido, * sua afilhada ; ao sen oompfidvo Ma^n,)el d» Silva Soares, residente em Portos»!, oacçôes do Ranço a v Brazil do val-r de 200S ; aJosó de Castro, filho de José de Castro o Rosa. deFreitas, 200S ; a Josá Vaz Teixeira Gonçalves doAmaral. 500$ ;" a Manoel Marques Cardoso doAraorim, caixeiro à praça da Con»litiiiç5o n.34,200$; a Josd Joaquim de Oliveira, ofllcial d«carpinteiro, o qual vivia cm aua e»mp»nhia.JSacçôes do Banco to Rr»2il do v»l»r de 200i>;a Francisco Dias de Paiva, 200$; a AnlonioDias de Paiva, 200? ; a Francisco JosoDias de Pni^a , residenle em Parsnngu».40Q.?; a D. Lniza Cindida de Jesus Frutas,viuva, d) LeandroiEraneisco Ia Fríi'as,re«idonto«mu Pertiifal, 3J:)S ; ad aau amigo P'd.-o Josá

1 ue premi0 «."ii falli

Declarou, finsloicnto, qno uxisliam doponita-d»» em sou poJ»r tro» c»deraet*,s d» Caixa Eco-nomica i-ertoacc:iti'< ü •» mon,.res Eliz», S»ra0 Amwco, »o-« qu»»», uu a quota os roprsseale,be dever* entregar.

liiituin hor.leiros om partes igtises a D. Do-lores Dias Mofalea,» Eliza M»ri» da Concoição oa s*iH irmão* S-r» o Américo, nu aos qae oxisti*rem ao te npo di seu fallocimento, »e algaa pioo sobreviver.

Esto tost-.monto foi feito a 27 de Novembrode !-.'-. approvado pelo ub Ili..) Ramoseabertopolo dásombargador juiz da provoduria.

Ccnicii.ixjDeixou mais on eodieillo,ao seu 1° tastamofl-

teiro. 2:0.)J$, coai direito a rintena! a D. Del-fio» d.i 1'. :...•,;.o Brochado Rodriguos, 300í ia Francisco Teixeira l/>pe» 500$, eem prejuízodo legado dotxsdo no testamonto á mii do mes-mn.residento e.n Portugal, 000$; a Josd SoaresLcitc,re»irio»lo era Portugal, 200$; a Manoel deCarvalho, residenle em PortUiral, 200$; á Caix*do Soccorros D. Pedro V 1:000$, aota preiuizoan legado do tostamonlol ao commendadvrJosá Alves de Saldanha, residonto 00 Porto, oseu alfineto cora um brilhanlo, om siganl doamisado ; a Manool Alvos S.lduuha, iriaão da-quello, um relógio inglez sob o a. 4.333, omsignal de amisado; a João Saldanha, irmão da-quella», um klfiaote com esmeralda o brilhantes,lambem om sigoul do aniúado. •

P««l»rou que e«te» legados, serão livres deimposto e moeda brazileira.

Deixou an fou aiaig* Antônio Jo»á da SilveiraCollarr». residente Ria Luso»,'1:000.?; a Anlo-uio Ribeir» (luimarãe» 20|!|.ao seu amigo Rochatesidento oinPuriug:>l,200í;ao reitor da fnguS'zia do sou nascimonto, 200; no Asylo do Men-dicidado desta corto, 500$; a Josó* Joaquim deOliveira, 1:0t>0?, «om prejoizo ao logado do testa-meai',; a Josó Maria Pereira, a sua bengala deunicorne, om signal da amisade; a Antônio Ro-drigues Peros Ipetan 20flS: n í).. palan>* ¦ Ot*kMút-afes •2:000$, sem prejuízo «o fegudo do test-mento.

Confirm .u o qno determinava no bou testmento s<bra o c»rneiro porpetuo, para*e,-a-n encerrados o» s«u» restos mortaes.

Declir-J, entretaato, quo findo» o» 5 anãosmarcados pela loi, houver requorimonto pjrparle do s-u primo Francisco Josó Leito Lago,

tesMnclfo

ou por pessoas de sua familia, residentes em olugar de l/iges, fregnozias de Cepõos, ao pó doFasió, pedia cnlKo a traslndação dos sous oisos,para outro jazigo perpetuo, quo ali possuía, opeiiu a administração que então sorvia na suaordem do S. Francisco da Penitencia, para quonão so opponhaa traslndação de seus obbos o ua-leso facilito, pus anlo para a sõa dita orlam ecarneiro perpiluo de ondo houver salário os bouboss-s, para 0110 ri'olla disponha como sem quepa«»irã n pírtincr.

E»'.e eodieillo f .i feito a 13 de Março do 18S0,appr.ivj.do pdi mesmo tabollião e aberto junta-mente ao tstlaaienti.

O-

Yonderam-*e hoje ate3,606 aaccas.

CAFÉ'-*5« horas

Vendaram-se maia na Bolsaa dinheiro a 11?270.

h1.000 soberanos

4..

r^1»¥3"í81«;^'*3,« DA BOLSAVenderam se hoje :5 apólice» ger.-flí de G •/„ a 1.077$008.4 d t;.sa l.0?7$000.1 díia a 1.077?000. , |10 diUs a 1:078?000.21 nancod)lira»ila2S9.?000.7 ditas n 29ii$000.00 Empréstimo nacional de 1879 v/c ate 8 «la

Junho a 115 %.19 QnisaamS a 2O1Ç000.50 li. F. Lenpoldina par.5') ditas par.20 S. Paulo e Rio cora subsidiárias a 185$9f9.

3luN|>ncho»i d» «?x|»or4»ça«» hojeNow-York,vap r inglez «Biela», Watson Rii-

chie o C , 63 saccas do cafó ; Norton Megavr &C, 2.000 dita»; Pbipps IrmSos & O, 46t cou-çiicir.-.s jaearanda,

Dordoaux, vapor francoz «Oirondo». GuyoMutlos & C, 10G snecas de cafó. ,'' '

Londres, vapor inglez cStrabo», Nortou Má-gavvoc O, 510 ditas.

Rio da Pr.it». vapor inglez «Elbo», SA Gui-moraes & ¦'., 20 pipas de aguardente

RESUMO?.(ífi9 sneens de esfé no valor de.461 couçoeira» de jacaruadá ao de.<0 pipas de uguardente ,

roíi.i

54.287$400ll;283$-10'0

1.557$7*8.0,

, 67,.Í2íi|640;S«:»is>a<»a*j par cnbotngrets», ha}*Agua florida 150 caixas.Iianha '. 6.000 kilis/.Couros 100 kilos.'';'Fumo 1.757 Ic^lo»..Farinha .1.730 !sácèosi"Feijão ". 1 ;945 aaccos...Meios do sAla 420 poçasN80 houvo cafó.

BiH^a>3aiE^T,©«.'';.

¦s

a inscripção em letra* de [ Fornvn.les^OiitmarSss, 21>1|1; ao seu amigo Antonio Maria Veilet. 2*)$, « se for Eilleçidóravcrteril .'-. sus mulher o filho* : aoa pobres dafrojritozla de Cei>3*'', em Portugal, l;030$. quedevera ssr eatrouna ac sm primo irmío Fran,cisco Josó Leilo Lago, puralello f*7er a die'ri-b-.tçSo pelos rospeclivoi pobrer, eso fòr fa!)a-cido o dito seu primo, será onlregne ao _r*itorda freguezia pira «l-?íl-*ibuil a ; ao hospital doS. doso. em Lisboa, 40ftS ; ao Aaylo da «.'asa Piana cidadle di Lisboa, jnnlo ao tim«lo dosJ»rnnymos, 2"'0f: so Aaylo dai rip"riga" slv-n-donadas na cidado doPvU\509*.; ao eílili?1-?ri-iiiO'!to"dossur«l,?s nitiiLir-, na cidado do Porto,

(2OO.~00J : aa-. «ío§nles''pribr*s, cxislentfí ni| òp:'ea do cnrápriihcn!-v dó.-)!.-) vnrl». 110 liosjjilil

itóH tas jda Misaricnrdix dá eiíado do QuimsrSea, env" 1«e f pàrlugat, ill---? raparliAiB com j*-ui>ldaàe ;.20r^jia cadi mus à,s ssjainlèa frãgoezíáeí GfdGeis,pD^ib.iri,¦ Jag^eir.-^», Armil, Silvara», Antirao,

íAroaso Santa Christina. sendo estes legados' entregues aoa respectivos reiteres, para des-

AI.FANDF.OAHia 1 a 29 de MaioDia 30

MESADia 1 a 29 de Maio..Dia 30

rnovjNciAi)

;Orti'-i •IViiisal o dè algumas doníío lha sajam ãltendidas; a óaá* nm dos-outros1,1011:3 tostimonloiros, a quantia do 5005030.

3.085:949|65'l'.i111:029)5000':

3.79ô.978$05i

B05:8fÍ7^syV v'.t|ÇÍJi|"200;444579,0..

790':09,4$395'32'53t)í!,9Qci;'

.fl23:B?5,ÍÍÜf.

Eiu igual poriodo do 1381..;.... y 097;80'Í^,)Í£|\Tormica no dia 31 do corrcüto mez a uohrançn

S(3'.n multa , não «ó da ran-h dovonilaii d'agiia,roliiiva ao oxercicio do 1881—82, eomo do.im-n:oosto sobra seges, carros, otc, roforonto ao %"semostro do mesmo exercício. •'•• . ,

n--n-.:ir-i)o'',-\Dia 1 a29«ieMAÍo..'Dia 39

'-

'¦'

'fe