neoplasias pulmonares

Post on 21-Jan-2016

85 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

NEOPLASIAS PULMONARES. NEOPLASIAS PULMONARES BENIGNAS. HAMARTOMA 75% das neoplasias benignas. HAMARTOMA 75% das neoplasias benignas. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

NEOPLASIAS PULMONARES

NEOPLASIAS PULMONARES

BENIGNAS

HAMARTOMA75% das neoplasias benignas

Os hamartomas – constituídos por tecidos os quais estão normalmente presentes no pulmão (tec adiposo, epitelial, conjuntivo fibroso e cartilagem), porém exibindo crescimento desorganizado.

HAMARTOMA

75% das neoplasias benignas

Assintomáticos e nenhum potencial de malignidade. São DD com carc broncogênico. Importante uma detalhada interpretação de imagem para este DD.

HAMARTOMA

75% das neoplasias benignas

Tumores periféricos são acompanhados após o diagnóstico definitivo; os centrais são excisados. O prognóstico é excelente.

HAMARTOMA75% das neoplasias benignas

A etiologia exata dos hamartomas pulmonares é desconhecida. Várias teorias: Malformação congênita de um broto bronquial desgarrado, hiperplasia do tecido pulmonar normal, tecido cartilaginoso benigno e resposta inflamatória.

Etiologia

NEOPLASIAS PULMONARES

MALIGNAS

CARCINOMA BRONCOGÊNICO(BRONCOPULMONAR)

O câncer de pulmão é o tipo mais comum de câncer no mundo. Segundo a última estimativa mundial, ocorreram 1.200.000 casos novos no ano de 2000, sendo 52% em países desenvolvidos. O padrão da ocorrência desse tipo de neoplasia é determinado por um passado de grande exposição ao tabagismo. Em países ou regiões onde existe uma longa história de consumo de tabaco, cerca de 90% dos casos de câncer de pulmão em homens são tabaco-relacionados.

INCIDÊNCIA

http://www1.inca.gov.br/estimativa/2010/estimativa20091201.pdf

Câncer de pulmão O número de casos novos de câncer de pulmão estimado

para o Brasil no ano de 2010 será de 17.800 entre homens e de 9.830 nas mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 18 casos novos a cada 100 mil homens e 10 para cada 100 mil mulheres Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de pulmão em homens é o segundo mais frequente nas regiões Sul (35/100.000), Sudeste (21/100.000) e Centro-Oeste (16/100.000). Sendo nas regiões Nordeste (9/100.000) e Norte (8/100.000) o terceiro mais frequente. Para as mulheres, é o quarto mais frequente nas regiões Sul (16/100.000), Sudeste (11/100.000), Centro-Oeste (9/100.000) e Norte (5/100.000), sendo o quinto mais frequente na Região Nordeste (6/100.000)

INCIDÊNCIA

INCIDÊNCIA

Estimativas para o ano 2010 das taxas brutas de incidência por 100 mil e de número de casos novos por câncer, em homens, segundo localização primária

INCIDÊNCIA

Estimativas para o ano 2010 das taxas brutas de incidência por 100 mil e de número de casos novos por câncer, em mulheres, segundo localização primária

Classificação resumida das neoplasias do pulmão (OMS, 1998)

TIPOS HISTOLÓGICOS BÁSICOS

Carcinoma epidermóideAdenocarcinomaCarcinoma indiferenciado de pequenas célulasCarcinoma indiferenciado de grandes células

ETIOPATOGÊNESE

TABAGISMOResponsável por

80% dos casos de CaBrP no homem75% dos casos de CaBrP na mulher

ETIOPATOGÊNESETABAGISMO

Expressão do oncogene ras, myc ou do her-2-neu

Mutação no gene supressor p53

Essas alterações podem ser induzidas pelo benzopireno

TIPOS DE COMUNS DE CaBrP

CARCINOMA EPIDERMÓIDEConvencional

VariantesPapilar

De céls pequenasDe céls claras

Basalóide

CARCINOMA EPIDERMÓIDE

Acinar Papilar Sólido Bronquíolo-alveolar Misto

ADENOCARCINOMA

Mais comum em mulheres. A associação com o tabagismo não é relevante. Origina-se na periferia, a partir de células de Clara ou de pneumócitos do tipo II.

ADENOCARCINOMA, tipo ACINAR

ADENOCARCINOMA, tipo PAPILAR

ADENOCARCINOMA, tipo BRONQUÍOLO-ALVEOLAR

Deriva da região bronquíolo-alveolar. Incide entre jovens e idosos e afeta igualmente ambos os sexos. Menos de 10% dos cânceres pulmonares.

CARCINOMA BRONQUÍOLO-ALVEOLAR

CARCINOMA DE GRANDES CÉLULAS

É o CaBrP menos comum.Subtipos

Carcinoma neuroendócrino de grandes células

Carcinoma basalóide.

Altamente agressivo

PEQUENAS CÉLULAS20% dos CaBrP.

Sexta e sétima décadas.Pior de todos.

TUMOR CARCINÓIDE5% dos CaBrP. < 40anos, sem relação

com o fumo.

Tumor carcinóide típico

DIAGNÓSTICO

CLÍNICA

Os tumores de localização central provocam sintomas como tosse, sibilos, roncos, dor no tórax, escarros hemópticos (escarro com raias de sangue) , dispnéia (falta de ar) e pneumonite (brônquio).

CLÍNICA

Os tumores de localização periférica são geralmente assintomáticos. Quando eles invadem a pleura ou a parede torácica causam dor, tosse e dispnéia do tipo restritivo (ou seja, pela pouca expansibilidade pulmonar).

CLÍNICA

O tumor localizado no ápice pulmonar (Tumor de Pancoast) geralmente compromete o oitavo nervo cervical e os primeiros nervos torácicos, levando àsíndrome de Pancoast, que corresponde à presença de tumor no sulco superior de um dos pulmões e dor no ombro correspondente, que se irradia para o braço.

conjunto de sinais e sintomas que não podem ser explicados diretamente pela localização do Tu, resultado que são da liberação ectópica de hormônios produzidos pelo Tu, de imunocomplexos, da produção de receptores ou da liberação de compostos fisiologicamente ativos ou de causas desconhecidas.

Síndromes Paraneoplásicas

Conceito

Hipoglicemia – insulina Diarréia – polipeptídeo intestinal vasoativo

(tumor neuroendócrino) Hiperparatireoidismo – PTH de carc de cels

escamosas. ACTH e ADH de carcinoma de pequenas

células, principalmente.

EXEMPLOS

Síndromes Paraneoplásicas

Síndromes neurológicas – Degeneração cerebelar, dermatomiosite, polimiosite, miastenia grave.

Síndromes hematológicas – aplasia, leucocitose, trombocitose, CIVD, eosinofilia, etc.

EXEMPLOS

Síndromes Paraneoplásicas

EXAMES COMPLEMENTARES

top related