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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LASALUD
CARRERA DE BIOQUÍMICA Y FARMACIA
MACHALA2016
BARBA TORO TANIA CAROLINA
REACCIONES ADVERSAS DEL ÁCIDO ÁCETIL SALICÍLICO ENPACIENTE ASMÁTICO DENTRO DE UN PROCESO DE
FARMACOVIGILANCIA
UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LASALUD
CARRERA DE BIOQUÍMICA Y FARMACIA
MACHALA2016
BARBA TORO TANIA CAROLINA
REACCIONES ADVERSAS DEL ÁCIDO ÁCETIL SALICÍLICO ENPACIENTE ASMÁTICO DENTRO DE UN PROCESO DE
FARMACOVIGILANCIA
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5
U R K N DU
CLÁUSULA D E CESIÓN D E D E R E C H O D E PUBLICACIÓN E N E L R E P O S I T O R I O D I G I T A L I N S T I T U C I O N A L
E l q u e s u s c r i b e , B A R B A T O R O TAÑIA C A R O L I N A , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o R E A C C I O N E S A D V E R S A S D E L ÁCIDO ÁCETIL S A L I C I L I C O E N P A C I E N T E ASMÁTICO D E N T R O D E U N P R O C E S O D E F A R M A C O V I G I L A N C I A , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e forma p^ratnita v no evrlnsiva. los dererhos de renrodnrr ión . d is tr iburión v comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .
E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e s e publicará es d e carácter académico y se e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.
S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , tínicamente c u a n d o sea n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.
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Máchala, 2 0 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6
B A R B A T O R O TAÑIA C A R O L I N A 0 7 0 6 6 1 0 9 5 3
I
DEDICATORIA
Dedico este trabajo en primer lugar a un ser que nunca me abandona y siempre está
ahí en mis malos y buenos momentos, que es el motor de mi vida a mi Dios porque sé
que sin él no hubiese sido nada posible, también a mis padres que talvez no pudieron
ayudarme como ellos deseaban pero de una u otra manera vieron la manera para
hacerlo cuidándome, dándome valor para continuar y siempre confiaron en mí y que
todo esfuerzo que hago es por ellos; y todas las metas que tengo las voy a cumplir
porque sé que tengo a un lado a dios y al otro lado a mi padres y ellos son mi
fortaleza. Los amo con todo mi corazón.
TANIA CAROLINA BARBA TORO
II
AGRADECIMIENTO
Quiero expresar mi agradecimiento a todas las personas que de una otra manera
contribuyeron en mi investigación. Al comité evaluador conformado por la Dra.
Carolina Mackiff; Dr. Jorge Logroño y a la Dra. Liliana Cortez por la dedicación que
han brindado a este trabajo, por el respeto a mis ideas, explicaciones y por la revisión
de manera cuidadosa que han realizado y sus excelentes indicaciones.
Asimismo a mi hermana, a mis amigas y a una persona muy especial en mi vida que
fueron mi apoyo que me incentivaron día a día que no me detenga que continúe, que
de lo mejor de mí, que siempre han estado ahí en los momentos difíciles de mi
profesión y de mi vida a ellos le digo mil gracias y siempre cuentan conmigo.
III
RESUMEN
El actual trabajo de investigación consistió en hacer un análisis del Programa de
Farmacovigilancia ya que es una herramienta muy importante para la seguridad del
paciente por lo que día a día se notifica Reacciones Adversas Medicamentosas
(RAM) estando dentro de las primeras causas de mortalidad. Para ello se plateo como
objetivo la investigación de las RAM que produce el Ácido Acetil Salicílico (AAS) y
cuál es la importancia del Proceso de Farmacovigilancia, también se realizó una
indagación del problema que causa el ácido acetilsalicílico en pacientes asmáticos.
Aplicando el método de investigación por medio de artículos científicos, después se
hizo el análisis de cada fuente bibliográfica para determinar la importancia que abarca
nuestro tema, mediante lo cual se llega a la conclusión que se podría tratar de
minimizar las reacciones adversas realizando la farmacovigilancia, notificando cada
RAM y siempre que se sospeche de una la hipersensibilidad al AAS debe someterse a
ensayos de provocación.
PALABRAS CLAVE: ácido acetilsalicílico, Reacción Adversa al Medicamento,
Farmacovigilancia.
IV
ABSTRACT
The current research was to make an analysis of the Pharmacovigilance Program
because it is very important for patient safety so daily Reactions Adverse drug (RAM) is
reported being inside the leading causes of mortality tool. For this research Plating aim
of RAM that produces acetylsalicylic acid (ASA) and what is the importance of the
pharmacovigilance process, an investigation of the problem was also realized that
because aspirin in asthmatics. Applying the method of research through scientific
papers, after analyzing each source is made to determine the importance covering our
subject, whereby it concludes that could try to minimize adverse reactions performing
pharmacovigilance, notifying each RAM and whenever a suspected hypersensitivity to
ASA must undergo provocation tests.
KEYWORDS: acetylsalicylic acid, adverse drug reaction, Pharmacovigilance.
6
1. INTRODUCCIÓN ................................................................................................................ 7
2. DESARROLLO ................................................................................................................... 8
2.1. Definiciones ................................................................................................................. 8
2.1.1. Fiebre Reumática: .............................................................................................. 8
2.1.2. Reacción Adversa: ............................................................................................. 8
2.1.3. Anafilaxia: ............................................................................................................ 8
2.1.4. Urticaria: ............................................................................................................... 9
2.2. Ácido Acetilsalicílico ................................................................................................... 9
2.2.1. Farmacodinamia. ................................................................................................ 9
2.2.2. Farmacocinética. .............................................................................................. 10
2.2.3. Reacciones Adversas. ..................................................................................... 10
2.2.4. Interacciones Medicamentosas ...................................................................... 10
2.2.5. Intolerancia al ácido acetilsalicílico en pacientes asmáticos. .................... 10
2.2.6. Ensayos de provocación con ácido acetilsalicílico. .................................... 11
2.3. Farmacovigilancia. ................................................................................................... 12
2.3.1. ¿Por qué hacer farmacovigilancia? ............................................................... 13
2.3.2. Clasificación de RAM ....................................................................................... 15
3. CONCLUSIÓN. ................................................................................................................. 16
4. BIBLIOGRAFÍA ................................................................................................................. 17
7
1. INTRODUCCIÓN
La medicina es de mucha utilidad en la vida del ser humano por los efectos positivos
que causa pero así mismo por los daños ocasionados en nuestra salud, por lo que los
programas de Farmacovigilancia son utilizados hoy en día para analizar, recoger la
información y propagar la indagación sobre las Reacciones Adversas Medicamentosas
(RAM) (1).
Hoy en la actualidad muchos de los medicamentos producen interacciones
medicamentosas que día a día se van reportando es por eso que la Farmacovigilancia
es una herramienta útil para determinar los daños que producen las reacciones
adversas mientras el medicamento está en el mercado (2). Se ocupa de dar la
información requerida a los expertos inmersos en el área sanitaria de las RAM que se
descubre para que analicen e investiguen y puedan tomar correctas decisiones para
tratar de minimizar el riego del uso del fármaco y mejorar la eficacia de la atención en
el área médica (2).
Los fármacos han modificado la manera de tratar dichos inconvenientes en el área de
la salud, pero aun así las reacciones adversas que presentan los fármacos día a día
es más frecuente por lo que se estima que es la fuente de muerte en diferentes partes
del mundo (3). Una vez que el medicamento sale al mercado ya no es controlado
científicamente donde se dan las pruebas clínicas para ser legalmente un
medicamento de dispendio público, muchas de las veces en el período de pre-
comercialización es inconcluso a las RAM por motivo de que en las pruebas clínicas
de fase III no se tiene toda la investigación de la correlación entre toxicidad,
interacciones medicamentosas y efectos adversos; por los exámenes en animales que
a veces pueden reaccionar de otra manera en los humanos (3).
Por eso es importante examinar la seguridad y eficacia de los procedimientos médicos
nuevos y también vigilar las interacciones que se puedan dar con otros medicamentos
e incluso con los tratamientos que se llevan a cabo a largo plazo (3).En base a lo que
se plantea se traza como objetivo la investigación del ácido acetilsalicílico, sus
aspectos más fundamentales y como se debe llevar una correcta Farmacovigilancia.
Para dicho problema de las reacciones adversas en pacientes asmáticos se tiene que
enfocar en las interacción y eventos adversos que produce el ácido acetil salicílico en
8
dichos pacientes y como se daría una buena Farmacovigilancia para evitar este tipo de
inconveniente y que el paciente no sea afectado; vamos a dar conocer brevemente los
estudios de aspirina en pacientes asmáticos.
La mayoría de los silicatos tienen propiedades antipiréticas y analgésicas pero a partir
del año 1902 se dio un primer caso de erupciones, hinchazón e inflamación que son
graves entre otras por la ingestión de la aspirina que contiene el principio activo ácido
acetilsalicílico y estudios determinan que esto se da con frecuencia en un porcentaje
del 3% al 11% en adultos asmáticos y casi un 25% en los pacientes con asma. (4).
2. DESARROLLO
2.1. Definiciones
2.1.1. Fiebre Reumática:
“Es una padecimiento tardío que queda de una infección faríngea alta del estreptococo
del grupo A” (5).Es una patología que puede ser sutil, que surge como consecuencia
de algún tipo de infección respiratoria por Estreptococos beta-hemolíticos, se da con
un cuadro clínico febril, dolor abdominal, dolor articular, nódulos cutáneos entre otros
(6).
2.1.2. Reacción Adversa:
Los efectos indeseables a los fármacos son dependientes o independientes de la
cantidad que se administra. Los dependientes son originados principalmente por la
acción farmacológica, son previsibles y poseen una disminución de la mortalidad y en
cambio las independientes de la cantidad administrada son raras, son impredecibles,
no tiene que ver nada con la acción farmacológica y se da una elevada mortalidad (7).
2.1.3. Anafilaxia:
Es una reacción de hipersensibilidad con un cuadro clínico peligroso debido a sus
exposiciones multisistemicas y muchos de los síntomas son : urticaria en todo el
cuerpo, problema al respirar; mientras que la anafilaxia clínica es un indicio que se da
de una manera muy diversa en pacientes sensibilizados expuestos a sustancias que
son raras al cuerpo teniendo como consecuencia en los órganos blanco y reacciones
9
sistémicas en la dermis, a nivel gastrointestinal, vías respiratorias y en el sistema
cardiovascular (8).
2.1.4. Urticaria:
Este es un tipo de reacción que se da en la piel en forma de ronchas de diferente
tamaño , irritadas, inflamadas sin presentar algún tipo de exposición o manifestación
sistémica y muchas de las veces viene dada de una reacción anafiláctica (9).
Otra definición tenemos que la urticaria es una reacción que se produce en la dermis
dándose de manera inmediata la aparición de elementos cutáneos con aspecto irritado
y causando prurito. (10).
2.2. Ácido Acetilsalicílico
El ácido acetilsalicílico pertenece a la familia de los salicilatos y tiene propiedades
sedantes, antiagregante plaquetario y antifebril, es uno de los antiinflamatorios más
utilizados hoy en día. Esta dentro del grupo de los medicamentos AINE denominados
(antiinflamatorios no esteroides) (11). Ver Ilustración 1.
Cuando ejercen su propiedad como antiagregante plaquetario se usa de manera
general 100-300 mg/día a corto plazo y a largo plazo de 75-150 mg/día; sin embargo
cuando hay malestar o temperatura corporal alta se usa la dosis media mayor a
500mg/4-6 horas (11).
2.2.1. Farmacodinamia.
El ácido acetilsalicílico corresponde a los fármacos antinflamatorios no esteroides
teniendo efecto antiinflamatorio, analgésico y antifebril. Su mecanismo se debe a la
inhibición invariable del catalizador ciclo oxigenasa que está incluida en la síntesis de
Ilustración 1.- Estructura del Ácido Acetilsalicílico
(11).
10
las prostaglandinas y también impide el agregado plaquetario mediante la síntesis del
tromboxano A2 en las plaquetas (11).
2.2.2. Farmacocinética.
El ácido acetilsalicílico se absorbe de manera más rápida en el tracto digestivo y el
afecta su absorción el pH del jugo gástrico. Las concentraciones plasmáticas deben
ser de 1-2 horas con dosis ideal. En lo que respecta a su distribución el ácido acetil
salicílico cambia rápidamente a ácido salicílico con una vida media de eliminación del
plasma de 15-20 minutos y se metaboliza en 99% a salicilatos y otros metabolitos (11).
2.2.3. Reacciones Adversas.
Los efectos indeseables son principalmente en el:
a) Nivel Gástrico o Duodenal causando mareos, vómitos, irritación
gástrica y dolencia abdominal.
b) Sistema Respiratorio como problemas al respirar, rinitis. Y más que
toda si son pacientes asmáticos pueden producir un
broncoespasmo.
c) Reacciones Alérgicas como erupciones en la dermis, rash y edemas
(11).
2.2.4. Interacciones Medicamentosas
Potencializa algún riesgo de sangrado cuando se usa con anticoagulantes orales,
heparina.; cuando uno ingiere alcohol incrementan los efectos gastrointestinales;
metoclopramida acelera la absorción del AAS; si se da con ácido ascórbico o
compuestos ácidos retrasan su eliminación (11).
2.2.5. Intolerancia al ácido acetilsalicílico en pacientes asmáticos.
La intolerancia frente al ácido acetilsalicílico es conocida como el síndrome ASA-
tríada, tríada del asma o tríada de la aspirina entre otros nombres por presentar
sinusitis, asma bronquial y poliposis nasal (4).
Causan además reacciones de rechazo y seudoalérgicas de los que inhiben el
catalizador ciclooxigenasa 1 y se presenta reacciones respiratorias como congestión
nasal, broncoespasmo o prurito nasal y reacciones de la dermis como asfixia o disnea
y urticaria o anafilaxia. En los enfermos con asma surge incluso en un 10%, y en el
11
resto de la localidad se da entre un 0.07 y el 0,2% y en pacientes con asma grave la
intolerancia puede llegar a un 78%. (12).
Hay alternativas de procedimiento para la tríada del asma que es: evitar todos los
analgésicos que inhiban la enzima ciclooxigenasa 1 y otra opción es la
desensibilización al ácido acetil salicílico mediante la utilización día a día por un
extenso tiempo (4).
2.2.6. Ensayos de provocación con ácido acetilsalicílico.
Realizar un diagnóstico para determinar la intolerancia a los AINES es de suma
importancia para cada paciente ya que le beneficiara porque podrán tener una lista de
los fármacos que pueden ser peligrosos o que lo pudieran ocasionar una reacción
adversa y así tendrán conocimiento de que analgésicos son lo más eficaces para ellos
(4).
Los desafíos con ASA tríada están señaladas en los pacientes que tienen
antecedentes de reacciones alérgicas al AAS o a otros AINES o se presume de una
persona con asma o que presentes picazón, erupciones en la dermis (4).
En el determinación de la hipersensibilidad o alteración a un AINE no hay erudiciones
in vitro utilizables en todos los centros dermatológicos que se lleven a cabo las
pruebas de alergia por ese mismo echo se tiene que persuadir el diagnostico
basándose en la historia clínica del paciente y por ensayos provocados que tienen que
ser fiscalizados que establecen patrones de oro (4).
Se dan a conocer cuatro rutas desemejantes de provocación con ácido acetilsalicílico:
vía oral, nasal, intravenosa y bronquial; en los 70 se empezó con la provocación por
vía oral y la se usa más a menudo después a finales de los 80 se implantó las
provocaciones nasales que brindaban mayor seguridad y no ocasionaban tantas
reacciones sistémicas, se usan más en las personas con problemas nasales que no
pueden utilizar la vía oral con en los casos graves en los pacientes asmáticos (4).
Hay que tener en cuenta que antes de utilizar cualquier reto con ácido acetilsalicílico
hay que informar al paciente de todos los peligros y beneficios de la táctica y
evidenciar todo lo dicho aparte de tener el aprobación por parte del paciente. El reto
con ácido acetil salicílico debe realizado por un especialista en lo que respecta al área
de alergología de manera que brinden seguridad al paciente utilizando todo lo
necesario para llevar a cabo este procedimiento positivamente (4).
12
Los compendios principales que se debe tener en cuenta son:
a) Valoración de la función pulmonar (4).
b) Administrar antes del procedimiento por siete días
antileucotrienos (4).
c) Disponer del aparato de reanimación y personal capacitado (4).
La mayoría de los diseños de desensibilización se llevan de 2 o 3 días consumiendo
en pequeñas dosis el ácido acetil salicílico hasta llegar a la dosis ultima y de ahí se le
fija al paciente la dosis normal que tiene que consumir diariamente. La cantidad de
fármaco varía de acuerdo al caso que presente (4).
2.3. Farmacovigilancia.
Hoy en día el consumo masivo de medicamentos como la administración de ellos es
de mucha preocupación entre los pacientes, los que prescriben, los que dispensan y
las autoridades de regulación. Los eventos adversos son importantes no solo de
manera ambulatoria sino también en hospitalización. Es por eso que ha desaparecido
una gran cantidad de fármacos que no cumplen con la seguridad y eficacia al paciente
(13).
Una de las alternativas para lograr la mayor seguridad al paciente es que con la
experiencia que vive cada profesional de la salud de observar diferentes reacciones
adversas tratar de captar toda la información en su totalidad para que se tenga como
base para la prevención de futuras RAM. Se puedes tener 2 puntos principales para
tratar de minimizar RAM: (13).
a) Tener la investigación de lo que es la farmacología clínica de
manera completa para tener una mejor querencia del fármaco (13).
b) Orientarse por un procedimiento de farmacovigilancia (13).
Tenemos que conocer estos conceptos básicos que engloba la Farmacovigilancia.- en
el cual nos define que se encarga del descubrimiento, aprensión de eventos adversos
y como opera cada fármaco en el ser humano (14).
Reacción adversa a medicamento que es un resultado no deseado des pues que se
prescribe un fármaco en la dosis utilizada en el humano para dicha patología que se
quiera tratar (13).
13
Notificación Espontanea es un procedimiento dado en la farmacovigilancia que radica
en un reporte del competitivo de la salud de la sospecha de una RAM.
Reporte de sospecha de una RAM es un formato que llena el responsable de realizar
la farmacovigilancia (13).
Y se da en tres grados:
a) Grado 0: cuando no se conoce la fecha cuando se presentó la
reacción adversa o el procedimiento farmacológico (13).
b) Grado 1: cuando se conocen la fecha cuando se presentó la
reacción adversa o el procedimiento farmacológico (13).
c) Grado 3: cuando hay antecedentes anteriores con el retorno de
síntomas de la re-administración del fármaco (13).
2.3.1. ¿Por qué hacer farmacovigilancia?
Si verificamos los períodos que lleva a cabo la elaboración de la droga todos
entenderíamos porque se debe realizar una vigilancia, el fármaco tiene su etapa de
estudio donde se analiza el principio activo por medio de los ensayos clínicos y
preclínicos (14).
Los ensayos preclínicos son los que se realiza al fármaco siendo la etapa inicial y se
efectúan in vitro o también en los animales de experimentación para deducir con dicha
respuesta si cumple con los requisitos de seguridad y eficacia en el humano sin
exponerlo a peligro que no sea justificado (14).
En ensayo clínico es el siguiente ensayo después de la fase preclínica que ya se lleva
a cabo en los humanos y en las personas voluntarias que no padecen de ninguna
enfermedad, todo esto se desarrolla por un largo tiempo e incluso más de un período
(14).
14
Estos estudios analizan la desintegración del principio activo en el humano, la
toxicidad y los rangos entre las cantidad farmacológica de la droga (14).Ver en la
Ilustración 2 (15).
Por esa razón es que la farmacovigilancia es importante para todo fármaco que vaya a
ser comercializado y el que ya esté en el mercado porque no se conoce todos efectos
adversos que talvez alguno de ellos cause ya que se va a usar en millones de
pacientes prácticamente en todo el mundo. (14).
Es así que en el Programa de Farmacovigilancia los objetivos son:
a) Mejorar la atención al cliente.
b) Fomentar el uso racional del medicamento.
c) Descubrir el aumento de una reacción adversa.
d) Valorar su factor de riesgo.
e) Evaluar cómo se da la prescripción.
f) Comunicar los beneficios o peligros de los mismos.
Ilustración 2.-Desarrollo Clínico de los Medicamentos (15).
15
g) Evaluar la dispensación y administración del fármaco (14).
2.3.2. Clasificación de RAM
Se pueden numerar de distintas formas donde se incorpora la relación causa –
consecuencia entre la exhibición al fármaco dudoso - RAM y como se generó.
Clínicamente se pueden especificar en base a la relación con la cantidad del fármaco,
su lapso de exposición y si hay presencia de algún elemento de susceptibilidad que
estipula el progreso de la misma (14).
2.3.2.1. Clasificación de argumentos RAM de acuerdo a la causa.
Se pueden especificar por el estado de alcance del fármaco dudoso cuando se da una
RAM en dicho paciente (14).
Siempre la farmacovigilancia ha ido innovándose cada día desde su inicio, la
valoración de la causa de los reportes se introdujo en los centros de farmacovigilancia
a partir de los 80 donde se brindaría un acercamiento sensato a la veracidad de
manera invariable y que se sea reproducible (14).
Estas fortalezas se han determinado para la evaluación de la causa son:
a) Definir la posibilidad de la correlación de la causa (14).
b) Estar en acuerdo entre los asesores (14).
c) Señalar reportes de casos de cada paciente (14).
Y lo que no se puede hacer en la apreciación de la causa se incluye:
a) Ofrecer una disposición muy precisa y cuantitativa de la
posibilidad de la correlación de causa (14).
b) Diferenciar que procesos son válidos de los que no tienen
importancia (14).
c) Medir la contribución de un medicamento al progreso de un
suceso adverso (14).
d) Cambiar la inseguridad en seguridad (14).
2.3.2.2. Tipos de Técnicas para la detección de Reacciones Adversas
Medicamentosas.
Hay muchas técnicas para descubrir las RAM entre la más común que se ha entendido
y que ha dado un efecto positivo en la farmacovigilancia es el información voluntaria
16
que es lo todos nosotros deberíamos hacer, anunciar cada RAM con eso logramos
una eficacia y seguridad para el paciente siendo consiente que los ensayos clínicos
son muy importantes pero también muy costosos por lo que con esta metodología se
trataría de minimizar las RAM (16).
Ahora algo que se quiere enfatizar es que se debe notificar sospechas de reacciones
adversas y de ahí la investigación que se llevara si la sospecha está vinculada con el
fármaco. Para el análisis hay muchos logaritmos que van a encontrar la interacción
entre el medicamento y el efecto adverso, enfocarse en la respuesta cuando se vuelve
a administrar el medicamento para comprobar la respuesta del medicamento o si es
otra causa que ocasionaría la reacción (16).
Lo que se quiere descubrir es algún tipo de señal que indique que el medicamento
está originando la reacción adversa para que se pueda notificar de manera completa la
información y así tener en cuenta como corregir a futuro. Ya que cada notificación
puede darse en un solo paciente o como también en un sin número de pacientes por
eso es de importancia que cada profesional de la salud notifique cuando se encuentra
frente a un evento adverso ya que es la única manera de relacionar todas las RAM dar
una alerta del fármaco (16).
3. CONCLUSIÓN.
a) Como resultado de la investigación presentada, es posible concluir que la
farmacovigilancia es una de las tantas herramientas valiosas que brindan al ser
humano seguridad, efectividad siempre y cuando contemos con profesionales
idóneos que desempeñen un buen trabajo.
b) Que reporten cada reacción adversa el facultativo con pruebas e información
contundente, completa y así ofrecer rápidamente una alternativa que brinde
mayor seguridad y confianza al paciente.
c) Finalmente se recuerda a todos los profesionales de la salud que deben
notificar cualquier reacción adversa al medicamento o sospecha ya que
nosotros somos los encargados diariamente de observar la evolución del
paciente y así lograremos minimizar el sufrimiento de ellos y en los casos más
graves hasta la muerte.
17
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