unidad acadÉmica de ingenierÍa civil carrera de...

166
UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE INGENIERÍA CIVIL MACHALA 2016 TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA PROVINCIA DE EL ORO

Upload: lekiet

Post on 08-Oct-2018

247 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL

CARRERA DE INGENIERÍA CIVIL

MACHALA2016

TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER

PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIARSOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA

PROVINCIA DE EL ORO

Page 2: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL

CARRERA DE INGENIERÍA CIVIL

MACHALA2016

TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER

PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONALUNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL

CANTON MACHALA PROVINCIA DE EL ORO

Page 3: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL

CARRERA DE INGENIERÍA CIVIL

MACHALA2016

TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIERINGENIERO CIVIL

PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLEPARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA PROVINCIA DE EL ORO

Machala, 19 de octubre de 2016

BERRU CABRERA JUAN CARLOS

TRABAJO DE TITULACIÓNPROYECTO TÉCNICO

Page 4: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

Nota de aceptación: Q u i e n e s s u s c r i b e n B E R R U C A B R E R A J U A N C A R L O S , S A N C H E Z M E N D T E T A C A R L O S E U G E N I O , R O M E R O V A L D I V I E Z O A N G E L G U S T A V O y C A M P U Z A N O V E R A F R E S I A L U I S A N A , e n n u e s t r a condición d e e v a l u a d o r e s d e l t r a b a j o d e titulación d e n o m i n a d o P R O P U E S T A D E U N A S O L U C I O N H A B I T A C I O N A L U N I F A M I L I A R S O S T E N I B L E P A R A L A Z O N A R U R A L D E L C A N T O N M A C H A L A P R O V I N C I A D E E L O R O , h a c e m o s c o n s t a r q u e l u e g o d e h a b e r r e v i s a d o e l m a n u s c r i t o d e l p r e c i t a d o t r a b a j o , c o n s i d e r a m o s q u e reúne l a s c o n d i c i o n e s académicas p a r a c o n t i n u a r c o n l a f a s e d e evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .

R O M E R O V A L D I V I E Z O A N G E L G U S T A V O 0 7 0 1 9 5 0 3 1 3

E S P E C I A L I S T A 2

C A M P U Z A N O V E R A F R E S I A L U I S A N A 0 7 0 4 1 8 0 6 1 1

E S P E C I A L I S T A 3

Máchala, 1 9 d e o c t u b r e d e 2 0 1 6

Page 5: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

Urkund Analysis Result Analysed Document: TIBANTA-ECHEVERRIA-BOLIVAR-XAVIER- REVISION_final

ultimo.pdf (D21652832)Submitted: 2016-09-08 06:38:00 Submitted By: [email protected] Significance: 4 %

Sources included in the report:

MATUTE ARMIJOS MANUEL HUMBERTO.pdf (D21541966)

Instances where selected sources appear:

7

U R K N DU

Page 6: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

CLÁUSULA D E CESIÓN D E D E R E C H O D E PUBLICACIÓN E N E L R E P O S I T O R I O D I G I T A L I N S T I T U C I O N A L

E l q u e s u s c r i b e , T I B A N T A E C H E V E R R I A B O L I V A R X A V I E R , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o P R O P U E S T A D E U N A S O L U C I O N H A B I T A C I O N A L U N I F A M I L I A R S O S T E N I B L E P A R A L A Z O N A R U R A L D E L C A N T O N M A C H A L A P R O V I N C I A D E E L O R O , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .

E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e s e publicará e s d e carácter académico y s e e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , únicamente c u a n d o s e a n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d s e e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o t i p o d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e él a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .

A c e p t a n d o e s t a l i c e n c i a , s e c e d e a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala e l d e r e c h o e x c l u s i v o d e a r c h i v a r , r e p r o d u c i r , c o n v e r t i r , c o m u n i c a r y / o d i s t r i b u i r l a o b r a m u n d i a l m e n t e e n f o r m a t o electrónico y d i g i t a l a través d e s u R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l , s i e m p r e y c u a n d o n o s e l o h a g a p a r a o b t e n e r b e n e f i c i o económico.

Máchala, 1 9 d e o c t u b r e d e 2 0 1 6

T I B A N T A E C H E V E R R I A B O L I V A R X A V I E R

Page 7: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

IV

DEDICATORIA

Este trabajo de titulación se lo dedico a Dios en primer lugar por permitirme seguir

adelante brindándome de vida, de salud y las fuerzas necesarias para cumplir con mis

metas y aspiraciones propuestas.

De igual manera este trabajo va dedicado para toda mi familia en general.

A mis queridos padres por darme la vida brindarme de sus consejos, de su apoyo

incondicional, y los recursos necesarios para poder estudiar, porque me has enseñado a

no rendirme ante nada. Hoy retribuyo parte de su esfuerzo con este logro por lo cual viviré

eternamente agradecido.

A mis hermanos Antonio, Narcisa por brindarme de su apoyo así como la sabiduría que

me transmitieron en el desarrollo de mi formación profesional.

Page 8: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

V

AGRADECIMIENTO

A Dios por haberme guiado en el camino del bien, por darme la sabiduría, la destreza, la

actitud, la paciencia y la fortaleza de seguir adelante para cumplir con mis metas y

aspiraciones propuestas.

A mis padres quienes a lo largo de toda mi vida han apoyado y motivado mi formación

académica, creyeron en mí en todo momento y no dudaron de mis habilidades y

capacidades para esta realización.

A mis amigos por haber logrado nuestro gran objetivo con mucha perseverancia y

dedicación, por demostrarme que podemos ser grandes amigos y compañeros de trabajo

a la vez.

A mis profesores a quienes les debo gran parte de mis conocimientos, gracias a su

paciencia y enseñanza.

Y finalmente un eterno agradecimiento a esta prestigiosa Unidad Académica Ingeniería

Civil la cual me abrió sus puertas para prepararme para un futuro competitivo y

formándonos como personas de bien.

Page 9: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

VI

RESUMEN

La vivienda a nivel mundial es unos de los temas más discutidos debidos al crecimiento

población en las ciudades y el número de residentes urbanos va en aumento. Esta

dramática migración de las áreas rurales hacia las urbanas no tiene procedentes y con

lleva grandes oportunidades, desafíos y problemas. Y entre ellos, la construcción de

viviendas en las zonas urbanas.

A nivel de Latinoamérica se han establecido una política habitacional y ha reducido el

déficit cuantitativo de viviendas con un papel fundamental por parte de los gobiernos. A

pesar de estos avances en las políticas habitacionales, se dio un impacto negativo sobre

las familias que precisamente se concentran en sectores rurales, disminuyendo sus

posibilidades reales de acceso a una vivienda digna y adecuada a las condiciones socio–

económicas, y ambientales.

En el Ecuador, se tiene unos de los mayores crecimiento poblacional; la problemática de

la vivienda en Ecuador y en la región en general se ha configurado como un fenómeno de

orden estructural, sin embargo las concentraciones demográficas en los grandes centros

urbanos, responden también a variables de viviendas cercanas a los servicios básicos y

públicos, ha esto se debe la concentración también de los escasos planes habitacionales

en predios urbanos para clase media, que cuentan con un vehículo o medio de transporte,

pero para el sector rural y más pobre, se ve limitado al no existir planes habitacionales

económicos y rentables, para la capacidad reducida de pago de estos grupos sociales y

más aun considerando que los costos de las viviendas urbanas son excesivamente

elevados para su capacidad de pago.

Según los datos del Instituto Nacional de Estadística y Censos (INEC) de los Resultados

del Censo 2010 de Población y Vivienda en el Ecuador, el número total de viviendas en

la provincia de El Oro asciende a 159.016 viviendas (163.290 hogares), de las cuales

36.345 se encuentran en el medio rural y 122.671 en el espacio urbano.

Page 10: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

VII

En el cantón Machala la mayoría de la población se concentra netamente en espacio

urbano con el 94% de la población (231.260 habitantes) asentado en la ciudad de Machala

y con únicamente el 6% de sus habitantes (14.712 personas) localizados en el área rural.

Ante esta situación de desigualdad, exclusión, y demanda de viviendas o programas

habitacionales en las zonas rurales se plantea el siguiente objetivo: Proponer una solución

habitacional sostenible unifamiliar mediante el análisis de zonificación de zonas rurales

para disminuir el déficit de vivienda y concentración urbana en el cantón Machala, como

alternativa viable de solución para el desarrollo de la zona rural.

La solución viable de este proyecto es proponer un modelo de vivienda sostenible en las

zonas rurales con un sistema constructivo de estructura metálica tubular con mampostería

tradicional de bloques alivianados con enlucido de mortero con la innovación del uso del

terreno agrícola con un sistema de huerto familiar anexado en la parte posterior de la

vivienda dando un aporte adicional a la economía de la familia, además brindando una

mejor calidad de vida a las familias en un entorno social, económico y ambiental.

Dando como resultado con este tipo de vivienda sostenible aportar a la disminución del

déficit habitacional existente en las zonas rurales del cantón Machala.

Palabras claves: vivienda sostenible, zonas rurales, huerto familiar, calidad de vida

Page 11: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

VIII

ABSTRACT

The housing to level world is some of them themes more discussed due to the growth

population in the cities and the number of resident urban goes in increase. This dramatic

migration from rural areas to urban is not coming and has great opportunities, challenges

and problems. And among them, the construction of housing in those areas urban.

At the level of Latin America are have established a political housing and has reduced the

deficit quantitative of housing with a paper fundamental from those Governments.

Despite these advances in them political housing, is gave an impact negative on them

families that precisely is concentrated in sectors rural, decreasing its possibilities real of

access to a housing worthy and proper to them conditions socio-economic, and

environmental.

In Ecuador, it has some of the greatest population growth; the problematic of the housing

in Ecuador and in the region general is has configured as a phenomenon of order structural,

however them concentrations demographic in them large centers urban, respond also to

variable of housing nearby to them services basic and public, has this is should it

concentration also of them scarce plans housing in properties urban for class half , that

have with a vehicle or medium of transport, but for the sector rural and more poor, is sees

limited to the not exist plans housing economic and profitable, for the capacity reduced

of payment of these groups social and more still considering that them costs of them

housing urban are excessively high for its capacity of payment.

According to the data of the Institute national of statistics and censuses (INEC) of them

results of the Census 2010 of population and housing in the Ecuador, the number total of

housing in the province of the gold amounts to 159.016 housing (163.290 homes), of

which 36.345 is are in the half rural and 122.671 in the space urban.

In the canton Machala it most of the population is concentrated purely in space urban with

the 94% of the population (231.260 inhabitants) seated in the city of Machala and with

only the 6% of its inhabitants (14.712 people) located in the area rural.

Page 12: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

IX

Before this situation of inequality, exclusion, and demand of housing or programs housing

in the areas rural is raises the following objective: propose a solution housing sustainable

single-family through the analysis of zoning of areas rural for decrease the deficit of

housing and concentration urban in the canton Machala, as alternative viable of solution

for the development of the area rural.

The viable solution of this project is to propose a model of sustainable housing in rural

areas with a constructive system of tubular steel structure with traditional masonry of

blocks shoed plaster mortar with the innovation of the use of agricultural land with a

system of family Orchard attached at the back of the House giving an additional

contribution to the economy of the family In addition to providing a better quality of life

families in social, economic and environmental surroundings.

Resulting in this type of sustainable housing contribute to the decline of the housing

deficit existing in the rural areas of the Machala canton.

Key words: rural areas, sustainable housing, quality of life, family Orchard.

Page 13: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

X

INDICE GENERAL

Pág.

DEDICATORIA ............................................................................................................. IV

AGRADECIMIENTO ..................................................................................................... V

RESUMEN ..................................................................................................................... VI

ABSTRACT ................................................................................................................. VIII

ÍNDICE DE FIGURAS ............................................................................................... XIII

ÍNDICE DE TABLAS ................................................................................................. XIV

INTRODUCCIÓN ............................................................................................................ 1

DIAGNÓSTICO DEL PROBLEMA ..................................................................... 3

1.1 Contextualización y Descripción del problema objeto de intervención ............... 3

1.2 Objetivos del proyecto Técnico ............................................................................ 7

1.2.1 Objetivo General. .................................................................................................. 7

1.2.2 Objetivos Específicos. ........................................................................................... 7

1.3 Justificación e importancia del proyecto Técnico ................................................. 8

ESTUDIOS DE FACTIBILIDAD DE LA ALTERNATIVA DE SOLUCION

ADOPTADA .................................................................................................................. 10

2.1. Estudios de ingeniería para la definición de alternativas técnicas de solución y

sus escenarios .................................................................................................................. 10

2.1.1. Habitabilidad. ...................................................................................................... 10

2.1.2. Vivienda sostenible.. ........................................................................................... 10

2.1.2.1. Criterios y parámetros sostenibles. .................................................................... 10

2.1.3. Sistemas constructivos. ..................................................................................... 11

2.1.3.1. Sistema de construcción tradicional mampostería.. ........................................... 11

2.1.3.2. Sistema de construcción prefabricado. . ............................................................ 14

2.1.3.3. Sistema constructivo de estructuras de madera. ................................................ 15

2.1.4. Comparación de los diferentes sistemas constructivos expuestos.. .................... 16

2.2. Estudio de Pre factibilidad .................................................................................. 18

2.2.1. Antecedentes y contexto. .................................................................................... 18

2.2.2. Contexto. . ........................................................................................................ 19

2.2.2.1. Macro localización.. ........................................................................................... 19

2.2.2.2. Micro localización ............................................................................................. 21

Page 14: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

XI

2.2.3. Clima.. ................................................................................................................. 22

2.2.4. Oferta y Demanda.. ............................................................................................. 22

2.2.5. Descripción de la Situación sin Proyecto.. .......................................................... 23

2.2.6. Cambios esperados a partir del proyecto. ........................................................... 23

2.2.7. Identificación y caracterización de la población objetivo (beneficiarios). ......... 23

2.2.8. Descripción De La Estrategia Del Proyecto. ...................................................... 24

2.2.9. Evaluación técnica. ............................................................................................. 24

2.2.9.1.Condiciones de Localización del proyecto.. ....................................................... 24

2.2.9.2.Determinación de la tecnología y requerimientos de materia prima e

insumos…………. .......................................................................................................... 24

2.2.10. Análisis de Pre factibilidad. ............................................................................... 25

2.3. Estudio de Factibilidad ...................................................................................... 25

2.3.1. Estudio de mercado. .......................................................................................... 25

2.3.1.1. Identificación del Producto. ............................................................................... 25

2.3.1.2.Características del Mercado.. .............................................................................. 26

2.3.1.3.Análisis de la Demanda y la Oferta. ................................................................... 26

2.3.2. Estudio Técnico................................................................................................... 34

2.3.2.1. Localización. ...................................................................................................... 34

2.3.2.2. Proceso de construcción. .................................................................................... 35

2.3.2.3. Huertos urbanos o familiares como sistema adicional. ...................................... 35

2.3.3. Estudio económico. ........................................................................................... 36

2.3.3.1. Estructuración del proyecto. .............................................................................. 36

2.3.3.2. Presupuesto Referencial. .................................................................................... 37

2.3.4. Análisis de Factibilidad.. ..................................................................................... 37

2.4. Identificación de la alternativa de solución viable para su diseño ...................... 38

3. DISEÑO DEFINITIVO DE LA ALTERNATIVA DE SOLUCIÓN .................. 40

3.1 Concepción del prototipo .................................................................................... 40

3.2 Objetivo general de la propuesta ......................................................................... 40

3.3 Memoria técnica .................................................................................................. 40

3.3.1 Justificación de la propuesta. .............................................................................. 40

3.3.2 Fundamentación teórica de la propuesta.. ........................................................... 41

3.3.3 Factibilidad de la propuesta.. .............................................................................. 41

3.3.4 Ubicación.. .......................................................................................................... 42

Page 15: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

XII

3.3.5 Impacto y beneficiarios. ...................................................................................... 42

3.3.5.1 Impacto….. ......................................................................................................... 42

3.3.5.2 Beneficiarios. ...................................................................................................... 43

3.3.6 Planos de diseños definitivos. (VER ANEXOS F). ......................................... 43

3.3.7 Especificaciones técnicas. (VER ANEXO B). .................................................... 43

3.3.8 Presupuesto. (VER ANEXO C) .......................................................................... 43

3.3.9 Programación de obras. (VER ANEXO D). ....................................................... 43

CONCLUSIONES ............................................................................................... 44

RECOMENDACIONES ...................................................................................... 45

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 46

ANEXO A ....................................................................................................................... 50

MODELO DE LA HOJA DE ENCUESTA ................................................................... 50

ANEXO B ....................................................................................................................... 53

ESPECIFICACIONES TECNICAS ............................................................................... 53

ANEXO C ....................................................................................................................... 90

PRESUPUESTO ............................................................................................................. 90

ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS ........................................................................ 92

FORMULA POLINÓMICA ......................................................................................... 138

CUADRILLA TIPO ..................................................................................................... 139

ANEXO D ..................................................................................................................... 140

PROGRAMACIÓN DE OBRAS ................................................................................. 140

DURACIÓN DE RUBROS .......................................................................................... 140

INICIO Y TERMINACIÓN DE RUBROS .................................................................. 141

DIAGRAMA IMP – TMP ............................................................................................ 142

CRONOGRAMA VALORADO DE TRABAJO ......................................................... 143

CRONOGRAMA DE AVANCE FISICO .................................................................... 144

DIAGRAMA DE GANTT (PROYECT) ...................................................................... 145

ANEXO E ..................................................................................................................... 146

REGISTRO FOTOGRAFICO ...................................................................................... 146

ANEXO F ..................................................................................................................... 147

PLANOS DEFINITIVOS ............................................................................................. 147

Page 16: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

XIII

ÍNDICE DE FIGURAS

Pág.

Figura 1. Sistema constructivo tradicional .................................................................... 12

Figura 2. Estructura metálica enmarcante de las paredes. cubierta ligera. .................... 13

Figura 3. Sistema constructivo en hormigón armado .................................................... 13

Figura 4. Sistema constructivo con paneles ................................................................... 15

Figura 5. Estructura de mampostería enmarcada de madera ......................................... 16

Figura 6. Ubicación de sectores ..................................................................................... 20

Figura 7. Vista panorámica por el sector de la iberia. ................................................... 20

Figura 8. Vista panorámica por el sector vía a balosa ................................................... 20

Figura 9. Vista panorámica por el retiro. ....................................................................... 21

Figura 10. Ubicación de proyecto .................................................................................. 22

Figura 11. Descripción de la estrategia del proyecto ..................................................... 24

Figura 12. Encuestas domiciliarias realizadas en el sector 3 de mayo .......................... 27

Figura 13. Pregunta 1 de la encuesta ............................................................................. 28

Figura 14. Pregunta 2 de la encuesta ............................................................................. 28

Figura 15. Pregunta 3 de la encuesta ............................................................................. 29

Figura 16. Pregunta 4 de la encuesta ............................................................................. 29

Figura 17. Pregunta 5 de la encuesta ............................................................................. 30

Figura 18. Pregunta 6 de la encuesta ............................................................................. 30

Figura 19. Pregunta 7 de la encuesta ............................................................................. 31

Figura 20. Pregunta 8 de la encuesta ............................................................................. 31

Figura 21. Pregunta 9 de la encuesta ............................................................................. 32

Figura 22. Pregunta 10 de la encuesta ........................................................................... 32

Figura 23. Pregunta 11 de la encuesta ........................................................................... 33

Figura 24. Pregunta 12 de la encuesta ........................................................................... 33

Figura 25. Pregunta 13 de la encuesta ........................................................................... 34

Figura 26. Ubicación geográfica de la propuesta .......................................................... 42

Page 17: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

XIV

ÍNDICE DE TABLAS

Pág.

Tabla 1. Tabla comparativa de sistemas de construcción .............................................. 17

Tabla 2. Tabla de análisis de pre factibilidad ................................................................ 25

Tabla 3. Características de vivienda unifamiliar disponible .......................................... 25

Tabla 4. Presupuesto Referencial ................................................................................... 37

Tabla 5. Ubicación Geográfica ...................................................................................... 42

Page 18: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

1

INTRODUCCIÓN

La Provincia de El Oro, en los actuales momentos es un centro de desarrollo agropecuario,

que integra la llamada zona 7 de Planificación (Zamora, Loja y El Oro), o también

llamada zona sur de la región del Ecuador, siendo estratégica su ubicación para el

crecimiento económico y extensión de los servicios básicos incluida la vivienda como un

servicio público, vital para el fortalecimiento de la convivencia democrática y buen Vivir,

como lo establece el “objetivo 7 Garantizar los Derechos de la Naturaleza y Promover la

Sostenibilidad ambiental, territorial y global, siendo coherente con este principio la

Vivienda Sostenible, que precisamente cumple con estas características y contribuye a la

protección y preservación de los recursos naturales” [1], que no afecten a la salud de los

seres vivos, en una articulación lógico coherente de vivienda amigable con el ambiente.

En la Ciudad de Machala, vive un crecimiento urbano de grandes magnitudes, dado que

su crecimiento poblacional para el año 2010, según el INEC fue de 256.022 habitantes,

con una proyección de 276.669 hab. Para el presente año 2016, lo que determina una

variación de alrededor de 20.000 habitantes, en un promedio de 6 años, pudiéndose

establecer que aunque el crecimiento poblacional no es representativo, sin embargo la

población sigue concentrándose en las zonas urbanas del cantón, como lo evidencian los

datos del PDOT, 2015 que el 94% de la población se concentra en el sector urbano, y

apenas el 6% en el sector rural [2].

Siendo importante resaltar que la orientación de la cultura habitacional de nuestra

población tiende a una expansión horizontal, es decir que en Machala la población busca

su propia solución habitacional e independiente.

Precisamente ante esta realidad se determina el objetivo de investigación que es, proponer

un modelo habitacional sostenible unifamiliar, como alternativa viable al desarrollo

habitacional en la zona rural, en vista que la extensión del crecimiento habitacional se

orienta de forma horizontal a la zona urbana, acrecentando la presión de los servicios

básicos y planificación desordenada de la Ciudad.

Page 19: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

2

Para el efecto de este estudio se compone de los siguientes temas:

Diagnóstico del problema, que a su vez se desglosa de una contextualización y

descripción del problema, Objetivos general y específicos del proyecto técnico, además

con una Justificación en donde se expone algunos criterios técnicos.

Luego se realiza un estudio de factibilidad en alternabilidad de solución, técnica de

ingeniería y rentabilidad del modelo habitacional para el sector rural.

Además, se plantea un diseño definitivo a la solución del problema desde el: Enfoque

sostenible del prototipo, memoria técnica, presupuesto, programación de obras,

exponiendo desde el análisis de la información y desarrollo del estudio, algunas

conclusiones y recomendaciones.

Page 20: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

3

DIAGNÓSTICO DEL PROBLEMA

1.1 Contextualización y Descripción del problema objeto de intervención

El desarrollo sostenible es punto de referencia en el ámbito político y académico en la

discusión sobre políticas y proyectos de desarrollo; sin embargo, sigue siendo

interpretado de manera diversa y contradictoria. Por eso es importante aclarar y precisarlo

en las condiciones de América Latina. [3] En el caso de chile se avanzado mucho en el

tema de la vivienda social, no obstante, frente a las profundas transformaciones de los

territorios rurales producto de los procesos de globalización y modernización, ha

aumentado la inquietud por la sostenibilidad de los espacios rurales y de la pequeña

producción agropecuaria.[4] Según Edwin Haramoto. “Entre 1990 y 1993 se iniciaron

407645 viviendas con un promedio anual de 101911 y entre 1994 y 1996 se iniciaron

401443 viviendas con un promedio anual de 133614 cifras históricas nunca alcanzadas

en el país. Además, hay que sumar a esto las soluciones construidas por Programa de

Mejoramiento de Barrios del Ministerio del Interior entre 1990 y 1998, que alcanza la

cifra de 144705 unidades, con un promedio anual de 16078.” [5]

Se debe considerar que Chile con el tiempo ha consolidado una política habitacional y ha

reducido el déficit cuantitativo de viviendas con un papel principal por parte del Estado,

no obstante, esa política de cantidad tuvo graves consecuencias sociales y urbanas. [6] A

pesar de estos avances en la políticas habitacionales, se dio un impacto negativo sobre las

familias más pobres que precisamente se concentran en sectores rurales, disminuyendo

sus posibilidades reales de acceso a una vivienda digna y adecuada a las condiciones

socio– económicas, y ambientales, que por un lado limitan su derecho a una mejor calidad

de vida con todos los servicios básicos que debe contar una vivienda, y por otro lado

dificultan la movilidad en cuanto a vías de comunicación con el centro urbano, en donde

se concentran la mayor parte de los servicios públicos contribuyendo a disminuir sus

condiciones de vidas.

Cubrir el déficit habitacional de aproximadamente 5.8 millones de viviendas y aliviar la

situación de pobreza representan actualmente dos de los retos más importantes para el

estado. Desde el sector de la construcción, dichos retos están siendo afrontados con una

visión de largo plazo, que incorpora elementos de sostenibilidad en construcciones futuras

Page 21: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

4

y existentes. Los programas Selo Azul da CAIXA, Morar Carioca y Minha Casa, Minha

Vida son ejemplos de iniciativas implementadas que atienden estas dos necesidades,

brindando ahorros económicos para los usuarios e incorporando elementos de cuidado al

medio ambiente, eficiencia energética y una visión más holística de la construcción

sostenible.[7]

La vivienda social se asocia generalmente con un bajo nivel de calidad de la producción.

En Brasil se está produciendo una gran cantidad de propiedades de interés social, a

través del programa gubernamental Minha Casa, Minha Vida (Brasil, 2009), [8] desde

una estrategia sustentada en políticas de Estado, a nivel nacional articuladas al desarrollo

de la industria de la construcción como generadora de empleo al sector y por otro lado

como motor en la construcción de políticas habitacionales de carácter sostenibles que

integren los concepto de economía, ambiente y social en el mediano y largo plazo.

Para el caso colombiano, ante la escasez de suelo cultivable y zonas verdes que permitan

una mejor calidad de vida y sostenibilidad ambiental dentro de las ciudades, se han

desarrollado alternativas tales como las cubiertas verdes en edificaciones alrededor de

todo el mundo, que ha llevado a los “Techos verdes” a ser un tema recurrente en la

actualidad. [9]

Una de las ventajas de las cubiertas verdes es que son auto-sostenibles y al ser bien

implementadas pueden aportar ingresos económicos adicionales a los propietarios de las

viviendas de bajos estratos. [9]

En México existe una gran necesidad de brindar al usuario una oferta de vivienda integral

sustentable, lo que dio pie al diseño de un modelo para evaluar la sustentabilidad en la

vivienda sin necesidad de adaptarse a los estándares que proponen los modelos

anteriormente analizados. [10]

Para el caso ecuatoriano en el sector de la vivienda social, los cuasi-mercados han tenido

un carácter residual respecto a la totalidad de la provisión del mercado inmobiliario con

centrándose en ámbitos relacionados con: i) la inversión en nuevos planes sociales de

vivienda; ii) la asignación de hogares a las vacantes de vivienda; y iii) la gestión de las

reservas existentes de vivienda social. [11]

Page 22: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

5

En el tema de la vivienda sostenible de interés social, las cifras determinan la siguiente

realidad “El déficit de vivienda, se entiende en la posibilidad de construir viviendas que

reúnan criterios de habitabilidad, considerando aspectos sociales, económicos y

ambientales, que determinan una relación amigable con el proyecto. Según el Instituto

Nacional de Estadísticas y Censos (INEC), el déficit habitacional en el Ecuador es de más

1,4 millones de viviendas, y se estima que se necesitan más de 50.000 viviendas al año

para cubrir el crecimiento poblacional (1,2%) y 150.000 para superar el déficit cualitativo,

relacionado con la calidad de la infraestructura”. [7]

La región latinoamericana, y el Ecuador, es una de las mayores en términos de

crecimiento poblacional; la problemática de la vivienda en Ecuador y en la región en

general se ha configurado como un fenómeno de orden estructural, [11] sin embargo las

concentraciones demográficas en los grandes centros urbanos, responden también a

variables de viviendas cercanas a los servicios básicos y públicos, ha esto se debe la

concentración también de los escasos planes habitacionales en predios urbanos para clase

media, que cuentan con un vehículo o medio de transporte, pero para el sector rural y más

pobre, se ve limitado al no existir planes habitacionales económicos y rentables, para la

capacidad reducida de pago de estos grupos sociales y más aun considerando que los

costos de las viviendas urbanas son excesivamente elevados para su capacidad de pago.

El déficit habitacional en Ecuador según el Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda

(MIDUVI) era de 692.216 para el 2010, lo que representa una reducción del 9%, respecto

a la medición realizada en el 2006, cuando la cifra fue de 756.806 viviendas; por otra

parte, el déficit de viviendas nuevas en el 2006 era de 23,3% y en 2010 fue de 19,3%,

mientras que el hacinamiento, pasó de 18,9% a 13,8%, en el quinquenio, de acuerdo con

la misma fuente. Este último es uno de los menores de la región. [12]

Según los datos del Instituto Nacional de Estadística y Censos (INEC) de los Resultados

del Censo 2010 de Población y Vivienda en el Ecuador, el número total de viviendas en

la provincia de El Oro asciende a 159.016 viviendas (163.290 hogares), de las cuales

36.345 se encuentran en el medio rural y 122.671 en el espacio urbano. [13]

De esta información se puede deducir, que se está desaprovechando el espacio rural que

hoy ocupa un bajo nivel de rentabilidad en términos de construcción de viviendas y una

depreciación en los costos de la tierra rural, lo que la hace mucho más comercial para

Page 23: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

6

clases sociales de bajos recursos, sin embargo, estas viviendas deben ir acompañadas de

vías de acceso y medio de transporte dentro de su planificación.

La capital cantonal, Machala es el centro de negocios, administrativo y financiero además

de la capital provincial lo que le transforma en el polo económico del sur del país. El

Cantón es netamente urbano con el 94% de la población (231.260 habitantes) asentado

en la ciudad de Machala y con únicamente el 6% de sus habitantes (14.712 personas)

localizados en el área rural. El grupo de edad comprendido entre los 15 y 64 años, es el

mayoritario, alcanzando a los 160.321 habitantes o el 65% de la población

económicamente activa. Además, su población cantonal se proyecta al año 2016 a un

aproximado de 276.669 habitantes. Según el Censo Poblacional del 2010, la población

del cantón Machala, constituía el 41% del total de la provincia, con 245.972 habitantes

de los 600.659”. [14]

A nivel cantonal el acceso a financiamiento para vivienda se concentra en las clases

medias y altas de la población con una mayor capacidad de pago, dejando sin las

posibilidades reales de acceso a una vivienda digna y adecuada como dispone el artículo

30 de la constitución, al margen de su situación socio – económica lo que vulnera su

derecho a vivienda.

Ante esta situación desigualdad y exclusión, se plantean programas habitacionales desde

el gobierno central como son el bono de la vivienda que se otorga a través del Ministerio

de Desarrollo Urbano y Vivienda (MIDUVI), sin embargo estas políticas y programas

habitacionales son de carácter nacional, y por lo tanto carecen de conocimiento técnico y

socio-económico de las necesidades y demandas de viviendas desde los grupos

poblacionales de los territorios, con la prioridad a los más vulnerables.

Además, en el medio de la construcción de la vivienda, han entrado en juego nuevos

elementos o parámetros a considerar como lo ambiental, que nos pone repensar las formas

o modelos como estamos construyendo desde la lógica de la ingeniería civil, que tiene la

rectoría en el tema para incorporar estos nuevos elementos, que sean más sostenibles y

beneficiosos para un ambiente natural y saludable.

Page 24: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

7

De acuerdo con la normativa ambiental vigente las viviendas que se ubican en zonas

rurales, deben construirse con especificaciones técnicas ante las carencias de servicios

públicos, como el alcantarillado sanitario, redes de agua potable, red de aguas grises de

manera que estos servicios no contaminen el medio natural existente, y más bien

contribuyan a garantizar su preservación y conservación en el buen vivir. Si bien los

problemas ambientales urbanos han sido tratados como componentes temáticos en mucho

de los sistemas de indicadores de desarrollo sostenible que se han propuesto, la

generación de indicadores e índices para medir los problemas ambientales y la

sostenibilidad ambiental urbana son más recientes. [15]

1.2 Objetivos del proyecto Técnico

1.2.1 Objetivo General.

Proponer una solución habitacional sostenible unifamiliar mediante el análisis de

zonificación de zonas rurales para disminuir el déficit de vivienda y concentración urbana

en el cantón Machala, como alternativa viable de solución para el desarrollo de la zona

rural.

1.2.2 Objetivos Específicos.

Elaborar un diagnóstico de la situación actual de la vivienda en los sectores rurales

del cantón Machala.

Identificar a la población que pueda tener acceso al tipo de vivienda que se propone,

en su derecho a una vivienda digna y funcional con un enfoque de sostenibilidad.

Diseñar un modelo de vivienda unifamiliar sostenible, considerando los aspectos de

seguridad, funcionalidad, confort, rentable y a bajo costo, integrado a un enfoque

ambiental y social.

Page 25: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

8

1.3 Justificación e importancia del proyecto Técnico

La sostenibilidad tiene que ver con lo que debe ser conservado del valor acumulado del

capital (sea capital natural o capital económico) para producir bienestar a la generación

actual y a las futuras, dentro de una protección del medio ambiente. La sostenibilidad se

entiende como la dinámica que permite que los modos productivos se mantengan en

tiempo y espacios determinados bajo las acciones y políticas que establecen sus actores,

es decir, la sociedad y el individuo en un entorno determinado. [16]

El concepto de vivienda económica tiene un carácter muy relativo, pues está en relación

directa con el poder adquisitivo de los futuros moradores, así como de las condiciones de

entrega y los plazos a cumplir en sentido general. Sin embargo, existen comunes

denominadores que sin dudas constituyen los factores determinantes en este propósito, y

que son los siguientes: Precio de la tierra, Diseño, Técnicas de ejecución, Precio de la

mano de obra y Materiales empleados. [17]

En los planes y programas del Gobierno tanto Nacional como local, no se establecen con

claridad estas nuevas tendencias en sus programas de Vivienda para sectores pobres de la

población, lo que junto con la ausencia de soluciones habitacionales adecuadas y dignas

para este sector poblacional del cantón Machala, urgen a la necesidad de emprender en

propuestas alternativas de solución a las demandas sociales de vivienda, que va en

crecimiento de acuerdo con el incremento poblacional de los últimos 6 años.

Además no existen en las planificaciones de desarrollo urbano programa o proyectos

habitacionales para sectores rurales, que por sus características y condiciones socio-

económicas y ambientales determinan un tipo de vivienda diferente a la urbana, partiendo

de la dotación de los servicios básicos que son limitados en las zonas rurales y las

condiciones de la propiedad de la tierra que están en las zonas agrícolas, más los

materiales tradicionales de la construcción que por su alto costo y demanda reducen aún

más el acceso a viviendas a estos sectores bajo una lógica compartida de

corresponsabilidades entre empresas privadas, gobiernos central, y local, además de la

sociedad civil con el fin de integrar esfuerzos y acciones a un programa habitacional

sostenible, con suficientes áreas verdes que contribuyen al ambiente y panorama rural.

Page 26: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

9

Todo esto dado lugar al planteamiento de nuevas formas en la construcción de viviendas

y soluciones habitacionales para los sectores rurales, que desde el enfoque técnico sea

viable en término de costo/beneficio, mejorando la eficiencia en el consumo de los

servicios básicos y tratamiento de aguas residuales, que fomenten una optimización de

estos recursos en un diseño habitacional integral con el enfoque de sostenibilidad. Ante

el Medio Ambiente sustentable, al respetarlo, evitando cualquier tipo de contaminación

minimizando la generación de residuos y racionalizando el uso de los recursos naturales

y energéticos. Además de asumir iniciativas para promover la prevención y una mayor

responsabilidad medioambiental sustentable. [18]

Ante la falta de experiencias de programa habitacionales que atiendan la demanda de los

sectores más pobres, cumpliendo con las normativas técnicas de construcción con un

enfoque diferente, surge el programa de viviendas sostenibles para la zona rural del

cantón de Machala, esperando con el mismo, contribuir al conocimiento científico de la

realidad de la vivienda rural en el Ecuador, y a su vez pueda servir de modelo para futuras

programas habitacionales bajo esta modalidad, aportando a la disminución del déficit

habitacional existente en el cantón, creando las condiciones técnicas, económicas,

sociales y ambientales que favorezcan el desarrollo de viviendas sostenibles en sectores

rurales.

Page 27: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

10

ESTUDIOS DE FACTIBILIDAD DE LA ALTERNATIVA DE

SOLUCION ADOPTADA

2.1. Estudios de ingeniería para la definición de alternativas técnicas de solución y

sus escenarios

Para la realización de este estudio se efectuó una investigación, usándose las siguientes

acciones: indagación, recolección, observación, registro y diseño. En la recolección de

datos se utilizaron las siguientes técnicas: encuestas, investigación bibliográfica,

aplicación de normas técnicas, estudios técnicos, observación y tomas fotografías. Para

la realización de este proyecto técnico se basó en los siguientes aspectos:

2.1.1. Habitabilidad. Como definición del término habitabilidad se menciona que:

“Cualidad de habitable, y en particular la que, con arreglo a determinadas normas legales,

tiene un local o una vivienda”. Dicha definición contiene, como veremos, los dos

elementos principales que fundamentan el concepto de habitabilidad actual, a saber, que

es un concepto normativo y que se reconoce principalmente sobre la vivienda. [19]

2.1.2. Vivienda sostenible. Según resultados del Diccionario de la Real Academia

Española y los pilares del desarrollo sostenible obtenemos la siguiente enunciación:

“Vivienda sostenible”: Lugar cerrado y cubierto construido para ser ocupado por personas,

y capaz de conservar por sí mismo a nivel económico, social y ecológico.

2.1.2.1. Criterios y parámetros sostenibles. La construcción sostenible no tiene como

único objeto la creación de espacios habitables, sino que interviene también en el uso de

los mismos contribuyendo un plus de compromiso en la manera de crearlos y utilizarlos.

Entre los criterios y parámetros sostenibles tenemos:

• Parcela o huerto sostenible.

• Eficiencia del agua.

• Energía y atmósfera.

• Materiales y residuos.

• Calidad medioambiental interior.

Page 28: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

11

A partir de un análisis del panorama actual de la vivienda, se destaca la necesidad de

desarrollar técnicas de construcción integrales que garanticen la seguridad estructural y

un desarrollo urbano sostenible. Para implantar un plan de vivienda sostenible,

inicialmente se deben superar varios obstáculos que incluyen, entre otras cosas, dar un

giro a la tendencia histórica en la edificación de vivienda. [20]

Los sistemas constructivos sostenibles aportan al confort y la calidad del hábitat y es

importante la elección de los materiales que involucren un mejor comportamiento hacia

el medio ambiente, para un consumo energético bajo o un nivel contaminante menor.

El desempeño sísmico de viviendas de baja altura ha sido notoriamente deficiente durante

los últimos sismos ocurridos en países latinoamericanos. Adicionalmente, la revisión de

la literatura reveló que algunas técnicas de construcción tradicionales no contribuyen a la

construcción de viviendas sostenibles. [20]

2.1.3. Sistemas constructivos. Definiremos que es un sistema constructivo, en

nuestro caso, podemos entender por sistema constructivo el “conjunto de elementos y

unidades de un edificio que forman una organización funcional con una misión

constructiva común, sea ésta de sostén (estructura) de definición y protección de espacios

habitables (cerramientos) de obtención de confort (acondicionamiento) o de expresión de

imagen y aspecto (decoración)”. [21]

A continuación, se describe los sistemas de construcción que se aplican con mayor

frecuencia en la construcción de viviendas:

2.1.3.1. Sistema de construcción tradicional mampostería. La mampostería es la

unión de bloques o ladrillos de arcilla o de concreto con un mortero para conformar

sistemas monolíticos tipo muro, que pueden resistir acciones producidas por las cargas

de gravedad o las acciones de sismo o viento.

Page 29: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

12

Figura 1. Sistema constructivo tradicional

Fuente: Autor

El empleo de la “mampostería simple (sin refuerzo) es común en las áreas rurales de los

países subdesarrollados: su más claro ejemplo es la construcción de muros de adobe o de

ladrillo de barro.” [22]

Modernamente, se aprovechan ladrillos y los bloques de concreto de gran resistencia,

unidos mediante morteros de cemento. El muro así ensamblado se considera un elemento

monolítico, siempre y cuando las uniones de las juntas puedan garantizar la transmisión

de esfuerzos entre las piezas individuales, sin fallas o deformaciones considerables.

Otro tipo de sistema constructivo tradicional es el confinado, este sistema constructivo

está compuesto por paredes en cuyos extremos concurren columnas y en la parte alta

vigas horizontales o inclinadas, conocidas como un sistema estructural confinado, los

elementos estructurales pueden ser metálicas, de madera. Los tipos de falla comunes que

presentan son: “a) agrietamiento de las piezas o del mortero cuando el estado de esfuerzos

actuante sobrepasa la resistencia en compresión o tensión, b) pérdida de adherencia en la

unión pieza-mortero si el esfuerzo cortante excede el esfuerzo resistente, y, c)

agrietamiento de los elementos confinantes por efecto cortante después de la falla de la

mampostería”. [23]

Por su rapidez en el proceso constructivo los elementos metálicos son los más utilizados.

Su diseño radica en pórticos de acero formados por columnas, vigas y otros elementos de

cubierta, unidos por soldadura o planchas de acero empernadas, siendo livianas y no

resultan muy vulnerables a sismos, su principal vulnerabilidad son los vientos y ante

incendios prolongados.

Page 30: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

13

Figura 2. Estructura metálica enmarcante de las paredes. Cubierta ligera.

Fuente: Biblio virtual

La oxidación es un problema de los elementos metálicos y es conveniente protegerlos con

instrucciones establecidas, lo que incluye pinturas antioxidantes esto incluye el

mantenimiento de la cimentación, asegurándose que esté limpia y seca.

Actualmente la construcción predomínate en nuestro medio es la dominada por el

hormigón armado, siendo el “uno de los materiales de construcción que más se ha

empleado, ya que es versátil, económico y durable.” [25]

Es uno de los sistemas más comunes que podría presentar una edificación para más de un

piso. Cuenta con losas de entrepiso y cubierta, vigas y columnas que permiten la

transmisión de cargas hacia el terreno. Es un sistema fuerte, pero normalmente pesado,

por lo que su mayor amenaza son los sismos.

Figura 3. Sistema constructivo en hormigón armado

Fuente: Autor

Page 31: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

14

“Una de las opciones más eficientes para la construcción de viviendas de interés social es

el desarrollo de conjuntos habitacionales con viviendas de concreto en su totalidad

(cimentación, muros, losas de entrepiso y techos)”. [26]

Para el diseño estructural sismo resistente se requiere un minucioso análisis, la estructura

deberá ser planeada, trazada y construida de manera que:

Resista sismos de intensidad moderada sin daño alguno.

Resista sismos de mediana intensidad con daños no estructurales menores y

fácilmente reparables.

Resista sismos excepcionalmente severos con daño estructural reparable y que se

garantice el servicio ininterrumpido del edificio.

2.1.3.2. Sistema de construcción prefabricado. Se conoce como prefabricación al

sistema constructivo basado en el diseño y producción de componentes y subsistemas

elaborados en serie en una fábrica fuera de su ubicación final y que, en su posición

definitiva, tras una fase de montaje simple, precisa y no laboriosa, conforman el todo o

una parte de un edificio o construcción.

Tal es así que, cuando un edificio es prefabricado, las operaciones en el terreno son

esencialmente de montaje, y no de elaboración. Una buena referencia para conocer el

grado de prefabricación de un edificio es la de valorar la cantidad de residuos generados

en la obra; cuanta mayor cantidad de escombros y suciedad, menos índice de

prefabricación presenta el inmueble. El sistema de paneles es un sistema industrializado,

en el que todos los sub-sistemas y componentes se han integrado en un proceso global de

fabricación y montaje, son producidos según diseño, en fábrica y su montaje es en obra,

son unidireccionales y bidireccionales. Con esto se entiende que pueden ser lineales

(esqueleto), planos (placas). Son de concreto armado, con una resistencia a la compresión

mínima de 21 Mpa.

El sistema de prefabricación a base de paneles de concreto, se utiliza en la construcción

de edificios de poca altura, ha tenido mucho auge en zonas residenciales con gran

crecimiento y acceso limitado, ya que los periodos de construcción son cortos, hay poca

Page 32: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

15

necesidad de mano de obra tradicional calificada, y el transporte de material es mínimo,

el transporte del panel requiere mucho cuidado.

Figura 4. Sistema constructivo con paneles

Fuente: hormypol.com

2.1.3.3. Sistema constructivo de estructuras de madera. La madera es el material que

de forma ininterrumpida ha acompañado al ser humano desde la más remota antigüedad

hasta nuestros días, quedando su historia íntimamente ligada a la humanidad. [27]

“La madera, como material de construcción, tiene grandes ventajas por ser ligero, durable

y ecológico.” [28] Para aplicaciones estructurales, “la madera debe estar clasificada según

su resistencia mecánica, rigidez y densidad, y sus propiedades disponibles para

profesionales y técnicos.” [29]

Se mencionan dos tipos de estructuras de madera, apaneladas y mampostería enmarcada

por columnas y vigas de madera. “Las vigas de madera son comúnmente instaladas como

elementos resistentes y muchas veces como decoración en techos de arquitectura de

carácter rústico o colonial. Un empleo particular de vigas y viguetas de madera es para

cimbra en las estructuras provisionales durante el proceso constructivo. [30]

Son comúnmente utilizadas las estructuras de paredes de mampostería enmarcada, estos

consisten en pórticos de madera formados por vigas, columnas, diagonales, cerchas,

unidos entre sí a través de acoples, amarres, pernos; opcionalmente, pueden llevar

planchas de acero en sus uniones. Cuando las uniones son fuertes y rígidas su resistencia

sísmica es buena, tanto entre columnas y vigas, entre columnas y el suelo, y entre marco

y paredes, para enmarcar o confinar adecuadamente las paredes de mampostería.

Page 33: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

16

Figura 5. Estructura de mampostería enmarcada de madera

Fuente: biblio virtual

Cabe recalcar que las paredes deben estar sujetas a las columnas y en caso de sismo para

que no se salten de su plano. Estas estructuras son confiables ante sismos cuando son de

un piso, no así para más pisos, frente a este evento la discontinuidad vertical de las

columnas crea una debilidad, requiriéndose un refuerzo metálico adicional para acoplar

la columna inferior con la superior.

Se debe realizar un tratamiento de conservación de la madera, antes de colocar los

elementos en el sistema estructural. La humedad afecta directamente las propiedades del

material; por ello, se pueden cambiar estos elementos en zonas de humedad por otros de

mejor desempeño a este tipo de ambientes.

2.1.4. Comparación de los diferentes sistemas constructivos expuestos. En el

siguiente cuadro comparativo solo se hará referencia a los sistemas tradicionales y

sistemas prefabricados descartando al sistema constructivo de la madera, porque la

aplicación en el estudio para nuestro medio son más desventajas que inciden al usar

madera como material constructivo.

Page 34: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

17

Tabla 1. Tabla comparativa de sistemas de construcción

Factore

s

Sistema Tradicional Sistema prefabricado

Su construcción puede ser tradicional o

artesanal, Mampostería puesto a mano,

los ladrillos o bloques son utilizados en

este sistema.

Es un sistema de construcción mecanizado, en

que todos sus componentes se han formado para

acelerar su proceso.

Artesanal y puesto in situ.

No es monolítico, altura restringida.

Variedad de materiales.

Complejidad administrativa y logística.

Producido en fábrica y articulado en obra.

Igualdad de materiales.

Dependencia del fabricante.

Fácil administración y complicación en

obra.

Relación directa: maquinaria de

producción, de acuerdo a la

complejidad del proyecto, no depende

de terceros.

Relación indirecta: depende del

fabricante, constructor debe hacer

control de calidad.

En obra: equipo básico y menor

Costos: baja inversión para cualquier

tipo de construcción, por ser artesanal.

Fabrica: grandes complejos industriales con

maquinaria y equipos pesados, altos costos

de mantenimientos.

Relación directa: complejidad logística y de

transporte del prefabricado a obra.

En obra: equipo pesado para movilización y

montaje.

Costos: alta inversión, para proyectos

grandes y a largo plazo.

Mayor cantidad y menor rendimiento

Mayor riesgo laboral, por permanencia

y tiempo de obra.

Forma directa: mano de obra especializada

Forma indirecta: en fábrica, no se

contempla el número de operarios. Puede

paralizar el avance de obra por

inconvenientes.

Mayor y más riesgo laboral, por movimiento

y anclaje de elementos pesados.

Construcción por etapas.

Rendimiento (2 operarios) día, 12m2

de mampostería.

La variedad de material y su traslado al

punto de trabajo, crea mayores tiempos

de trabajos y personal adicionales.

Tiempo de construcción de una

vivienda, 30 días, con rendimiento

aceptable.

Rapidez en construcción vertical (edificio)

que horizontal (casas).

Directo: rendimiento (3 operarios) al día, 90m2 de montaje.

Indirecto: Traslado de los elementos

constructivos al sitio de trabajo

Tiempo de construcción de una vivienda en

obra gris, 5 días, con rendimiento aceptable.

La productividad se refleja en el avance

de obra

La construcción es lenta, pesada, obliga

a realizar marcha y contramarcha en los

trabajos. (empotramiento de

instalaciones sanitarias y eléctricas)

Se necesita de maquinaria especializada

por cada habitad.

En el diseño arquitectónico y estructural se

requiere de paneles específicos.

Para la elaboración de cada panel tienen un

tiempo de por lo menos de 20 días previos

antes del traslado y armado.

Ilust

raci

ón g

rafi

ca

de

cad

a si

stem

a

Co

nce

pto

M

éto

do

Man

o d

e O

bra

E

quip

os

Tie

mp

o

Pro

duct

ivid

ad

Page 35: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

18

Alta Inversión y retorno lento por

avance de obra.

Inversión alta y retorno rápido dependiente

de la producción en fábrica.

Fuente: Autor

2.2. Estudio de Pre factibilidad

2.2.1. Antecedentes y contexto. Una de las aspiraciones más imperiosas de la familia

ecuatoriana es la vivienda. Aquí pondremos de manifiesto que la construcción masiva de

viviendas es la actividad cuyo efecto reactiva la economía de un país, el sector de la

construcción de viviendas genera empleo de mano de obra no calificada.

Factores como elevada tasa de natalidad, migración, y bajo poder adquisitivo producen

un déficit de vivienda. Satisfacer estas necesidades involucraría doblar los servicios

existentes.

Según el Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda, en la Provincia de El Oro,

solamente se han cubierto el 8% de las 90000 viviendas que demanda. Este problema de

la vivienda dejo de ser un inconveniente técnico-constructivo, hoy es un problema

político-financiero; pues no existe la disposición de enfrentar con capacidad y plena

noción el considerable déficit de vivienda existente.

Por lo general, promotores o constructores se han adjudicado los roles correspondientes

al proceso de promover viviendas que podríamos resumir en la factibilidad del proyecto,

financiamiento, comercialización y construcción; poniendo interés de poder desplegar

proyectos de interés social.

En la ciudad de Machala se ha levantado una infraestructura inadecuada debido al nivel

socioeconómico. A este tipo de viviendas es ineludible una adecuación o transformación

para mejorar el nivel de calidad de vida. La importancia a la de hora de construir una

vivienda hace inevitable que las industrias de construcción conozcan de técnicas,

procesos que den como efecto viviendas de calidad.

El estudio que llevaremos a cabo, se dirige a la población de la zona rural del cantón

Machala, en donde el MIDUVI y otras entidades ofrecen un plan de vivienda, para

Page 36: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

19

posteriormente proyectar estas viviendas sostenibles hacia las demás zonas del cantón y

de la Provincia de El Oro.

Las entidades grandes y pequeñas que ofrecen viviendas en estas zonas rurales, dejan una

demanda insatisfecha del 60% ya que muchas veces no abastecen a una gran parte del

mercado. Con el proyecto establecido, el gasto que se destina para arriendo de viviendas

se transformaría en una inversión, incrementando el patrimonio de la familia, en las

encuestas realizadas a personas que no poseen vivienda propia se evidencio que no

pueden afrontar el pago de elevadas entradas y cuotas para comprar una casa, con la

puesta en marcha del proyecto se espera solucionar el problema atendiendo a reducir la

cuota de entrada y mensualidades.

2.2.2. Contexto. Mediante los análisis previos con las variables de macro y micro

localización se procede a la aplicación para determinar la alternativa más adecuada para

el proyecto de vivienda unifamiliar sostenible.

2.2.2.1. Macro localización. Para la aplicación del modelo de vivienda propuesto, se

ha visto pertinente determinar 3 zonas del cantón de Machala, mediante la delimitación

de zonas rurales excluyendo el área urbana de la Ciudad.

Las zonas elegidas para el presente estudio son los sectores rurales de Machala, ya que

por la tipología de diseño a aplicarse y la implementación de huerto familiar para vivienda

sostenible y como punto importante su precio por m2, se ha identificado 3 áreas como

alternativas para la propuesta del modelo habitacional y son: Sector Iberia al norte de la

ciudad, el Retiro al suroeste y la vía a Balosa al sur de la ciudad.

La zonificación del lugar se basa en los requerimientos como accesibilidad a los servicios

básicos, a infraestructuras existentes, vías comunicadas, servicio de transporte público, y

como punto importante el valor del terreno por m2 para la propuesta de la solución

habitacional.

Page 37: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

20

Figura 6. Ubicación de sectores

Fuente: Autor

Una vez determinadas las alternativas fue necesario un recorrido por los sectores para de

esa manera poder apreciar las diferentes características que hacen que se destaquen una

de la otra.

Figura 7. Vista panorámica por el sector de la Iberia.

Fuente: Autor

Figura 8. Vista panorámica por el sector vía a Balosa

Fuente: Autor

Page 38: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

21

Figura 9. Vista panorámica por el Retiro.

Fuente: Autor

2.2.2.2. Micro localización. Una vez realizado el recorrido y entrevistar a sus

propietarios e indagar precios según catastro el lugar más factible para la implantación

del modelo de vivienda es el sector 3 de mayo de la Iberia de la ciudad de Machala, porque

cumple con las variables de calificación para la propuesta de vivienda unifamiliar

sostenible como son el costo y tipo de suelo, acceso a equipamientos y cercanía a arterias

viales, las cuales se comentarán a continuación:

a) Costo de Suelo. Para el análisis de esta variable se entrevistaron a los propietarios

de los lotes por el sector 3 de Mayo, además se realizó una investigación del valor catastral

de los precios según el GAD de Machala; y así se determinó el costo por metro cuadrado

del área, con un precio de 10 dólares el metro cuadrado; este sector posee una ubicación

estratégica para el proyecto, considerándose como óptimo.

b) Accesibilidad de Equipamientos. El sector de influencia dentro del área

seleccionada se trazara en un radio de 500m de diámetro desde el centro del predio, de

esta manera se logró establecer el equipamiento urbano existente. Mediante una

inspección previa del área de influencia se localizó por el sector el sub centro de salud

N°1 Dra. Mabel Estupiñan, escuela Remigio G. Gómez y colegio Alejandro Castro

Benítez.

c) Cercanía a principales arterias viales. Las principales arterias viales existentes por

el predio seleccionado son la vía panamericana. que se encuentra situada a 50m.

d) Condiciones sociales y culturales. Esta variable está relacionada a qué población

va dirigida, mediante el análisis anteriormente realizado se determina que el mercado

Page 39: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

22

objetivo está constituido por una población hasta con estrato medio. Definido el mercado

objetivo, se llevan a cabo averiguaciones sobre las condiciones sociales y culturales que

posee el sector donde se sitúa el lote escogido en la macro localización.

Figura 10. Ubicación de Proyecto

Fuente: Autor

2.2.3. Clima. El clima de la ciudad de Machala, durante el verano de junio a

diciembre su temperatura varía entre 23 °C y 25 °C., y en la temporada invernal de enero

a mayo, se observan temperaturas que alcanzan un promedio de entre los 26 °C y 28 °C.,

todo esto debido a su ubicación en la zona ecuatorial. Con una temperatura promedio

anual del aire de 25.5 °C., se llegan a valores extremos que alcanzan los 17.5 °C a 35.8 °

C. de temperatura.

2.2.4. Oferta y Demanda. En la ciudad de Machala se ha incrementado la oferta de

varios planes de vivienda gracias al Sistema de Incentivos para la Vivienda tanto para los

sectores urbano, urbano marginal y rural con los bonos para vivienda nueva y

mejoramiento de la misma desde 1650,00 hasta 60000,00 dólares. El tipo y modalidad de

Bono a la cual se puede postular está en función de varios parámetros establecidos por el

Gobierno a través del Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda-MIDUVI. Se adjunta

Anexo de requisitos solicitados y de planes presentados de vivienda actualmente

construidas.

El análisis de la demanda en el sector 3 de mayo de la Iberia del cantón Machala y sus

sectores de influencia se realizó en función de datos existentes según por la comunidad

de aproximadamente de 600 familias que habitan por el sector. Se determinó que existe

Page 40: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

23

una necesidad demandante efectiva de 200 familias con ingresos desde $200 hasta $500

por familia.

Relacionada con la oferta, se dará atención con el bono del MIDUVI, el mismo que trabaja

con profesionales de la construcción que desarrollen proyectos de interés social y

cumplan con todos los requerimientos de orden legal, técnico y económico. Se concluye

que hay una demanda insatisfecha del 33% en estos sectores la misma que será

aprovechada por el proyecto para incursionar en el mercado y desarrollar proyectos

similares en otros sectores similares.

2.2.5. Descripción de la Situación sin Proyecto. Las familias de Machala que no

disponen de vivienda propia o habitan en casas de construcción temporal, comparten un

problema y tienen una similar ilusión: el sueño de adquirir una vivienda propia, pagan en

promedio $ 120 dólares mensuales por arriendo y con sueldos básicos de promedio; dicen

estar conscientes de que es difícil tener casa propia. Se registran 57 000 viviendas, según

el catastro municipal del 2009. Hasta el 2008, se llegaba hasta el 40%, el déficit de

viviendas en la capital orense, según las estadísticas del INEC.

De no implementarse este proyecto para las familias interesados en el proyecto, estas

seguirán gastando sus recursos en el alquiler de la vivienda sin que estos valores se

transformen en una inversión para contar con una vivienda económica, digna y que se

enmarque en el principio de sostenibilidad.

2.2.6. Cambios esperados a partir del proyecto. A través del proyecto se espera que

las familias que no tengan vivienda propia accedan a este modelo de vivienda, a manera

de apuntalar condiciones de habitabilidad, seguridad y confort. Concluyendo con la

implantación de este modelo habitacional las familias dispondrán de un bien inmueble

que mejore sus condiciones sociales y económicas.

2.2.7. Identificación y caracterización de la población objetivo (beneficiarios). Los

principales beneficiarios del Proyecto de vivienda sostenible unifamiliar son los que están

ubicados en el sector 3 de mayo y sus sectores de influencia aproximadamente 600

familias.

Page 41: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

24

2.2.8. Descripción De La Estrategia Del Proyecto.

Figura 11. Descripción De La Estrategia Del Proyecto

Fuente: Autor:

2.2.9. Evaluación técnica.

2.2.9.1. Condiciones de Localización del proyecto. El sector 3 de mayo de la Iberia

del cantón Machala es la mejor opción como alternativa para implantar el proyecto con

relación a las otras dos alternativas por tener el menor valor de costo suelo, la

infraestructura instalada, cuenta con los servicios básicos como agua potable, red de

alcantarillado, red eléctrico y de telefonía lo que destaca de los otros sitios pasa también

tiene acceso a vías y medios de transporte, ya que tal sitio de implantación está situado a

50 metros de la vía Panamericana, dentro de su área de influencia encontramos escuelas,

colegios y sub-centros de salud, el suelo es de uso agrícola, los predios son regulados por

el GAD de Machala.

2.2.9.2. Determinación de la tecnología y requerimientos de materia prima e insumos.

Serán viviendas con elementos estructurales metálicos tubulares cuadrados como pilares

conjunto con mamposterías de bloque y con acabados económicos, materiales de

construcción variados de buena calidad, principalmente de instalaciones eléctricas y

sanitarias. Se contará con mano de obra calificada y equipos a fin adecuados para este

tipo de obra.

Con respecto a la materia prima serán materiales de construcción de nuestro medio

(material de mejoramiento, agregados finos y gruesos) y cemento, tuberías de PVC, acero,

perfil tubular de acero, etc.

Page 42: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

25

2.2.10. Análisis de Pre factibilidad. Para el análisis de pre factibilidad se tomó en

cuenta los costos generados por la ubicación del terreno, la construcción por metro

cuadrado cuyos datos fueron indagados a profesionales en el área y precios de viviendas

nuevas que existen en el sector 3 de Mayo de la Iberia del Cantón Machala.

Tabla 2. Tabla de análisis de pre factibilidad

Datos del predio Zona rural

Uso Principal Terreno agrícola

Usos Complementarios

Los de equipamientos comunitarios de alcance barrial o parroquial,

los de comercio cotidiano de productos de aprovisionamientos a la

vivienda al por menor y los servicios personales y afines a la vivienda

y que se detallan en la ordenanza, con las determinaciones

complementarias de funcionamiento que constan en el mismo.

Usos Compatibles Los de comercio ocasional de productos de aprovisionamiento a la

vivienda al por menor.

Cálculo de la máxima

área de construcción.

Descontando las áreas de retiros se tiene una superficie construible de

75 m2; dividiendo esta área para el área del predio y multiplicándolo

por 100 se tiene el COS igual a 15%. Se plantea la utilización de

aproximadamente el 75 % del terreno en huertos familiares.

Costo de construcción. Costo unitario de construcción es de $220 el m2

Costo del predio

escogido.

De acuerdo a lo pactado con el propietario, el predio tiene un costo

aproximado de $ 10.00 m2, lo que representa un valor total del terreno

de $5000.00

Fuente: Autor

2.3. Estudio de Factibilidad

2.3.1. Estudio de mercado.

2.3.1.1. Identificación del Producto. La vivienda planteada es el resultado de un

estudio técnico previo y que tiene las siguientes características:

Tabla 3. Características de vivienda unifamiliar disponible

VIVIENDA

Estructura Tubo metálico cuadrado

Paredes Bloques 7*20*40* cm.

Cubiertas Tipo dura techo.

Pisos Cerámica

Puertas Exterior metálico e interior de madera

Ventanas Perfiles de aluminio, celosías de vidrio claro

4mm Lavamanos Blanco tipo económico

Mesón de lavaplatos Cerámica

Baño Cerámica

Instalaciones sanitarias Tubería de PVC

Instalaciones eléctricas Empotrada

Paredes Enlucido

Revestimiento de paredes Pintada

Fuente: Autor

Page 43: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

26

2.3.1.2. Características del Mercado. Con una población estimada en 250 000

habitantes, se registran 57 000 viviendas, según el catastro municipal del 2009. Hasta el

2008, se llegaba hasta el 40%, el déficit de viviendas en la capital orense, según las

estadísticas del INEC.

Los proyectos urbanísticos privados destinados para clase media y alta de Machala se

ubican en el noreste y sureste de la ciudad. En ingreso principal de la urbe y en la vía a la

primavera.

Los programas habitacionales en estos últimos dos años y medio del Gobierno han

cubierto nada más el 8% de 90 000 viviendas que requiere la provincia, según el Miduvi.

Los últimos proyectos de vivienda popular levantados en Machala son el plan

habitacional La Esperanza, ubicado en la parroquia El Cambio, y el proyecto de vivienda

Guarumal, situado en la parroquia El Retiro, a lo que estos dos proyectos contribuyeron

el 2% del déficit habitacional.

Constructores locales consideran que para suplir la deficiencia de vivienda en la capital

provincial deberían construirse 5700 viviendas al año, el déficit del 40% se cubriría en un

lapso de tiempo de cuatro años.

2.3.1.3. Análisis de la Demanda y la Oferta. El Proyecto está dirigido a familias de la

zona rural y urbana de Machala que no cuentan con un bien estable. Al no contar con el

número de familias, se realizó una encuesta de 13 preguntas para obtener el número de

familias que alquilan y así determinar la demanda de viviendas.

Para determinar el tamaño de la población se aplica para el siguiente estudio un muestreo

probabilístico que es “el método más recomendable si se está haciendo una investigación

cuantitativa porque todos los componentes de la población tienen la misma posibilidad

de ser seleccionados para la muestra.” [31]

La fórmula para calcular el tamaño de la muestra es la siguiente:

2

2

Z x p x qn

d

Page 44: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

27

De donde:

n = tamaño de la muestra

Z = nivel de confianza = 1.962 ya que la seguridad es del 95%.

p = probabilidad de éxito o proporción esperada, en este caso 5% = 0.05

q = probabilidad de fracaso = 1 – p; en este caso 1 – 0.05 = 0.95

d2 = precisión, en este caso deseamos un 3%.

2

2

1.96 0.05 0.95

0.03

203

x xn

n

Al aplicar la fórmula determinamos que el número de encuestas a realizar, será de 203

familias para poder tener una seguridad del 95%. A fin de estimar la demanda que debe

captar el presente proyecto se aplicó el siguiente criterio para las viviendas encuestadas:

Familias que demanden o estén interesadas en el proyecto

Familias que tengan ingresos hasta 500 dólares (ingresos familiares)

Figura 12. Encuestas domiciliarias realizadas en el sector 3 de mayo

Fuente: Autor

El formato de las encuestas que se realizaron está en (Anexo A).

Los resultados obtenidos de la encuesta fueron los siguientes:

Page 45: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

28

Pregunta 1. ¿Desea Ud. comprar una vivienda?

Figura 13. Pregunta 1 de la Encuesta

Fuente: Autor

El objetivo de la pregunta, es conocer qué porcentaje de entrevistados piensa comprar y

no comprar casa. El 81% de las personas entrevistadas mostradas en el grafico quieren

comprar una vivienda, esto nos demuestra el mercado potencial del proyecto.

Pregunta 2. ¿Indique su edad?

Figura 14. Pregunta 2 de la Encuesta

Fuente: Autor

En la pregunta 2, se hace necesaria la intención de la edad del encuestado y asegurarse

que las personas se encuentren en capacidades de laborar y tengan posibilidad, la edad

interesada es a partir de los 18 años en adelante procurando una variedad de edades.

Page 46: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

29

El haber seleccionado rangos de edad y establecer una proporción en cuanto al número

de encuestados y los rangos de edad, permite al investigador tener criterios diversos del

mercado objetivo.

Pregunta 3. ¿Cuál es su sexo?

Figura 15. Pregunta 3 de la Encuesta

Fuente: Autor

En esta pregunta, nace la inquietud de conocer quiénes son cabezas de familia dentro del

núcleo familiar, de los encuestados el 40% son mujeres por lo general madres solteras

que cumplen el papel de cabeza de familia.

Pregunta 4. ¿Cuál es su estado civil?

Figura 16. Pregunta 4 de la Encuesta

Fuente: Autor

Page 47: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

30

Los resultados de la pregunta estiman que un 54% de los entrevistados viven en estado

civil de unión libre, casados un 23%, divorciado con un 12%, viudo con un 7% y 15%

son solteros.

Pregunta 5. ¿Tiene hijos?

Figura 17. Pregunta 5 de la Encuesta

Fuente: Autor

En esta pregunta el 76% de los encuestados tienen hijos, esta cifra también es un indicador

muy importante, ya que esto plantea que la familia necesita un espacio propio para su

grupo familiar.

Pregunta 6. ¿Cuántas personas integran la familia?

Figura 18. Pregunta 6 de la Encuesta

Fuente: Autor

Page 48: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

31

Los resultados que se dieron en esta pregunta dentro de la muestra de entrevistados que

el núcleo familiar esta mayormente conformado de 3 a 5 personas que representan el 53%

de los encuestados.

Pregunta 7. ¿En la actualidad tiene un ingreso económico mensual?

Figura 19.- Pregunta 7 de la Encuesta

Fuente: Autor

Los resultados de la pregunta 7 con respecto a si posee un ingreso mensual, un 66% de

los entrevistados si lo posee entre ellos son empleados, negocio propio, etc. y un 34% que

no posee ingresos.

Pregunta 8. ¿De dónde provienen esos ingresos económicos?

Figura 20. Pregunta 8 de la Encuesta

Fuente: Autor

Page 49: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

32

Para la pregunta 8 del universo de entrevistados un 54% tiene un sueldo como empleado,

un 7% por remesas ya que sus familiares se encuentran en el exterior, jubilados un 10%,

por arriendos un 6%, por bono solidario un 9% y otros en un 14%.

Pregunta 9. ¿Cuánto es su ingreso económico mensual?

Figura 21. Pregunta 9 de la Encuesta

Fuente: Autor

Los resultados de la pregunta 9 son importantes ya que con ellos determinamos en que

rango de ingreso se encuentran los encuestados, estos índices nos indican el nivel de pago

que tendrían las familias al optar por una vivienda, vemos que un 50% de los encuestados

se encuentran en el rango de 201 a 300 dólares, un 20% están en los 301 a 500 dólares,

un 21% tienen ingresos de 100 a 200 dólares y un 9% menos de los 100 dólares.

Pregunta 10. ¿Tiene vivienda propia?

Figura 22. Pregunta 10 de la Encuesta

Fuente: Autor

Page 50: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

33

De la muestra seleccionada un 83% de los encuestados no tiene vivienda propia, ya sea

porque arrienda, vive con los padres, suegros; mientas que un 10% de entrevistados

dispone de vivienda propia, un 7% de los encuestados no contesto o no sabe.

Pregunta 11. ¿Cuáles de las siguientes características tendría en cuenta al momento de la

compra de la casa?

Figura 23. Pregunta 11 de la Encuesta

Fuente: Autor

En la pregunta realizada con respecto a que características tendría que tener una vivienda

al momento de comprarla, el mayor porcentaje de encuestados se declinó por el precio

que representan el 36%, un 22% por la ubicación, un 16% por el número de habitaciones,

un 15% por el estilo y un 8% por otras características.

Pregunta 12. ¿Conoce UD. lo que es una vivienda sostenible?

Figura 24. Pregunta 12 de la Encuesta

Fuente: Autor

Page 51: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

34

En esta pregunta se determinó que un 92% de las personas encuestadas desconocen lo

que es una vivienda sostenible, mientras un 5% conoce del tema y un 3% no sabe o no

conoce del tema. Aquí urge la necesidad de promocionar o vender la idea de vivienda

sostenible mediante las campañas de promoción.

Pregunta 13. ¿Cuál es el monto que usted podría cancelar por la entrada de la compra de

una vivienda?

Figura 25. Pregunta 13 de la Encuesta

Fuente: Autor

Los resultados de las encuestas nos demuestran que un 28% de las personas entrevistadas

estarían en condiciones de cancelar entre 2000 a 3000 dólares por la entrada de la vivienda,

de 3001 a 4000 dólares están representadas por un 37% de la muestra de entrevistados y

un 35% están en el rango de 4001 a 5000 dólares que estarían dispuestos a pagar por la

entrada de la vivienda.

2.3.2. Estudio Técnico.

2.3.2.1. Localización. Se analizaron diferentes variables entre las zonas rurales

preseleccionados, de estos el predio que mayor posibilidad de dar paso a la propuesta del

proyecto fue el sitio ubicado en el sector de 3 de mayo de la Iberia del cantón Machala,

la variable que permitió que el lugar tenga interés fue el valor del terreno, lo cual se

planteó un acuerdo con el propietario del predio y se propone una sociedad para el futuro

desarrollo del proyecto. El metro cuadrado que se estableció para el predio fue de $ 10.00

dólares en un área total de 500 m2 dando una total de $ 5000 dólares.

Page 52: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

35

En cuanto a su valor ambiental, el sector de 3 de mayo cuenta con altas características

ambientales, se encuentra en el Noreste de la Ciudad, donde su ambiente natural es

representativo, la cercanía al rio Jubones hacen del sector un lugar acogedor, y el tipo de

suelo lo hacen de gran interés para el propósito del proyecto a realizar como lo es el de

vivienda sostenible.

Cuenta con todos los servicios básicos de infraestructura y con equipamientos cercanos

como sub-centros de salud, escuelas y colegios y la cercanía a la vía Panamericana

permiten el fácil acceso al centro de la ciudad.

El desarrollo inmobiliario al norte de la ciudad tiende a incrementar con el paso de los

años su plusvalía comercial, debido a la cercanía a los centros poblados como el Cambio,

Machala, El Guabo y se encuentra abastecida por establecimientos comerciales como:

mercados, tiendas, panaderías, bazares, ferreterías, restaurantes, cafeterías, etc. Las

mismas que se encuentran en incremento en el sector.

2.3.2.2. Proceso de construcción. El proyecto de vivienda se implantará en un predio

del sector 3 de mayo, cuya área de terreno es de 500 m2. La vivienda se emplazará en un

área de 75 m2 (7.5 x 10) con un sistema estructural combinado de columnas de tubo

metálico cuadrado y mampostería de bloque. La estructura de cubierta se basa en correas

metálicas y duratecho. Los muros perimetrales, tanto los medianeros como las fachadas

son de albañilería simple de bloque.

2.3.2.3. Huertos urbanos o familiares como sistema adicional. El huerto familiar “es

una parte del sistema de producción agrícola. Generalmente se encuentra cerca de la casa-

habitación, y es generado, dirigido y atendido por unidad familiar. En el huerto se

encuentran plantas de diferentes usos (comestible, medicinal, ornamental, etc).” [32]

Los huertos “también cumplen funciones ecológicas como el reciclaje de nutrientes,

captura carbono y control de la erosión, entre otros. En ellos, también se dan procesos de

domesticación y de conservación de flora y fauna.” [33]

Los huertos son lugares abiertos que desempeñan una gran diversidad de situaciones

como son:

Page 53: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

36

Al autoconsumo.

Aspecto ambiental-urbanístico, debido a que está relacionada con el potencial de los

huertos para la conservación del ecosistema referente a las funciones ecológicas,

culturales y paisajísticas de los espacios libres, especialmente en los ámbitos periurbanos.

La función social: aquí se expone el interés que hay por estos espacios a través de

conferencias educativas.

2.3.3. Estudio económico. Para el desarrollo del análisis técnico económico se

analizó la información recabada, se ejecutó la estructuración del proyecto y el presupuesto

de la ejecución de la vivienda.

2.3.3.1. Estructuración del proyecto. Para el análisis económico se obtuvieron los datos

provenientes de estudios anteriores como son:

a) Estudio de localización: Se determinó que la ubicación del mismo es en el sector

denominado 3 de mayo de la Iberia del Cantón Machala, predio obtenido mediante el

análisis de localización propuesto anteriormente.

Además, fue necesario realizar el proceso de investigación de campo, con el propósito de

determinar la siguiente información:

b) Estudio de mercado: Con la definición del precio mediante el análisis de localización

se procede al estudio de mercado que muestran los siguientes resultados indispensables

para el estudio económico.

El segmento de mercado, que muestra interés en este tipo de proyectos

Precios de venta de viviendas con características similares a las del presente estudio.

Forma en que se realizan las ventas de este tipo proyectos.

c) Programación constructiva: se deriva del estudio de Pre factibilidad, del estudio de

uso de suelo y del estudio de mercado, se tiene las siguientes características de la

vivienda:

Page 54: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

37

La vivienda está conformada por sala-comedor, baño, tres dormitorios sus dimensiones

son de 7,5 x 10 m.

Los costos del proyecto se efectuaron a través de la realización de un presupuesto que

permitiera determinar los egresos económicos necesarios para las diferentes etapas del

proceso constructivo.

2.3.3.2. Presupuesto Referencial. Bajo estos preceptos presentados se plantea el

presupuesto destinado al proyecto de forma general, con el propósito de proyectar cuáles

serán los gastos a futuro que se tendrán que realizar para la ejecución del mismo.

Tabla 4. Presupuesto Referencial

Fuente: Autor

Las etapas que corresponden directamente a la construcción del proyecto, se consideran

las de mayor importancia, ya que estas variaciones a lo largo del desarrollo del mismo,

son las que generan el mayor gasto durante la ejecución.

2.3.4. Análisis de Factibilidad. De acuerdo con el estudio de factibilidad sustentado

en los datos obtenidos en las encuestas aplicadas a los beneficiarios del proyecto

habitacional, un 54% que equivale a familias en unión de hecho, presentan una capacidad

de pago neta equivalente al 20% que representa entre 60 a 70 USD, de un promedio de

ingreso máximo de 300 dólares mensuales.

ITEM RUBROS TOTAL

1OBRAS PRELIMINARES 135.38

2EXCAVACION Y RELLENOS 435.03

3ESTRUCTURA DE HORMIGÓN 3006.97

4MAMPOSTERÍA 2590.56

5ENLUCIDO 1689.81

6PISOS 1280.58

7CARPINTERIA - PVC 1800.79

8CUBIERTA

2700.00

9PIEZAS SANITARIAS

224.27

10

INSTALACIONES SANITARIAS Y DE

AGUA POTABLE 661.56

11INSTALACIONES ELÉCTRICAS

488.52

12ACABADOS

1950.25

13CERRAJERIA 450.00

SubTotal Costos Directos 17413.72

SubTotal Costos Indirectos hasta el 15% 2612.06

Total (Costos Directos + Costos indirectos) $ 20.025.78

PRESUPUESTO

Page 55: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

38

De lo expuesto se puede deducir con claridad que la propuesta de la solución habitacional

sostenible unifamiliar para la zona rural del cantón Machala, presenta una rentabilidad

positiva para las familias de estos sectores, siendo necesaria su presentación para su

posterior diseño definitivo.

2.4. Identificación de la alternativa de solución viable para su diseño

Dentro del análisis se determinó cinco variables a valorar dentro de la elección del sistema

constructivo:

Inversión.

Disponibilidad de mano de obra.

Rapidez en la construcción.

Equipo y maquinaria disponibles.

Tendencias.

La alternativa de solución más viable para este estudio es el sistema constructivo

estructura metálica con mampostería de bloques por sus grandes ventajas en la reducción

de tiempos de construcción y costos con relación al hormigón armado y paneles.

En relación a tiempo de construcción el sistema en estructura metálica y mampostería

lleva una ventaja considerable al sistema de hormigón armado, en un 40% inferior y al

sistema en prefabricados en un 12% inferior. Como punto importante debemos considerar

que estos porcentajes varían de acuerdo al número de pisos, capacidad portante del suelo,

longitud de pisos entre otros.

Los de perfiles tubulares de acero rellenos de hormigón, presentan una importante serie

de ventajas en el campo de la arquitectura, estructural y económico.

Ventajas.

El relleno de hormigón proporciona a los perfiles tubulares mayor rigidez y mayor

capacidad de soportar carga.

Page 56: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

39

El acero visible permite un diseño arquitectónico con colorido diverso. Tanto los

costes del pintado como los de protección frente a la corrosión.

Pueden soportar mayores cargas sin incrementar las dimensiones externas.

La superficie útil resultante por planta es mayor, gracias a las reducidas dimensiones

de las columnas.

El perfil tubular sirve a la vez de encofrado y de refuerzo para el hormigón. No son

necesarios encofrados adicionales para el hormigón.

El núcleo de hormigón incrementa el tiempo de resistencia frente al fuego de las

columnas de perfiles tubulares.

Por su rapidez en el proceso constructivo los elementos metálicos son los más utilizados.

Su diseño radica en pórticos de acero formados por columnas, vigas y otros elementos de

cubierta, unidos por soldadura, siendo livianas y no resultan muy vulnerables a sismos.

Page 57: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

40

3. DISEÑO DEFINITIVO DE LA ALTERNATIVA DE SOLUCIÓN

3.1 Concepción del prototipo

Debido al déficit de viviendas que existe en Machala y el crecimiento poblacional del

cantón, se pudo constatar que el 94 % se encuentran radicadas en las zonas urbanas,

congestionando a los servicios básicos en la urbe.

Mediante este análisis, la alternativa de solución que se plantea es la construcción de

viviendas con huertos familiares aprovechando del suelo agrícola en zonas rurales

generando a las familias una fuente de autoconsumo e ingreso económico adicional.

La concepción de la vivienda unifamiliar sostenible no solo pasa por la necesidad de

concebir un modelo de vivienda que aparte de proponer mayor calidad de vida para el

usuario genere confort, manteniendo los requisitos de auto sostenibilidad.

3.2 Objetivo general de la propuesta

Proponer una solución habitacional sostenible unifamiliar mediante el análisis de

zonificación de zonas rurales para disminuir el déficit de vivienda y concentración

urbana en el cantón Machala, como alternativa viable de solución para el desarrollo de

la zona rural.

3.3 Memoria técnica

3.3.1 Justificación de la propuesta. Al no existir programas o proyectos de

desarrollo habitacional en zonas rurales desde las entidades propias del cantón, se

acrecienta las zonas urbanas congestionando aún más a los servicios básicos existentes

en la ciudad y olvidándonos por completo el habitar en una zona agrícola.

Page 58: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

41

Ante esta necesidad de acrecentar de población y vivienda unifamiliar sostenibles en las

zonas rurales tiene la finalidad de favorecer y otorgar mayor calidad de vida a los

habitantes de las mismas, se crea imperiosamente la necesidad de investigar y proponer

un modelo de vivienda que se ajuste a las necesidades de bienestar, confort, seguridad y

económicas de las personas, que aun siendo desarrollada con presupuesto ajustado deje

como resultado una vivienda de calidad, que presente una solución de espacio, estético,

ambiental y sostenible, además de un ingreso adicional económica que plasme el

bienestar y seguridad en el habitante, de esta manera sea el impulso de desarrollo social.

3.3.2 Fundamentación teórica de la propuesta. Este proyecto técnico está enfocado

al diseño de una solución habitacional unifamiliar sostenible, poniendo énfasis en la

seguridad, habitabilidad y brindando parámetros de sostenibilidad alimentaria con el plan

de huerto o parcela familiar. En la concepción de este proyecto se relacionan aspectos

como el material, la estructura y economía.

La investigación descriptiva es la plataforma metodológica que se ha empleado para el

elaborar este proyecto técnico en que se involucra variables tales como: tecnológicas,

ambientales, sociales, económicos y dentro de la dinámica de un sector de la construcción

que despliega un bajo contenido tecnológico e industrial. Es significativo formar aportes

en las diversas variables ligadas que lleven a la concepción de modelos de trabajo

sostenibles y replicables a mediano y largo plazo que puedan tener efectos importantes

en la realización de hábitat sostenible.

3.3.3 Factibilidad de la propuesta. La realización de este proyecto técnico es

factible, ya que al proponer una solución habitacional unifamiliar sostenible en las zonas

rurales del cantón Machala, permitirá en el futuro a las entidades públicas, elaborar

programas o proyectos de soluciones habitacionales en estas zonas rurales, contando con

mantenimiento, ubicación, acceso a las vías principales, circulación de tráfico, utilización

del suelo agrícola, además de adquirir una casa propia digna amigable con el ambiente.

Ante esta propuesta hay otros factores para la realización en la zona rural el cual es brindar

de servicios básicos, el costo de la vivienda, facilidad al adquirir la vivienda a través de

créditos, dándole a la vivienda aspecto económico, social y ambiental, lo cual permitirá

dentro del área de influencia al desarrollo del cantón.

Page 59: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

42

3.3.4 Ubicación. Al norte del cantón Machala está localizado el sector 3 de mayo de

la parroquia La Iberia, cuya área de 500 m2 es el sitio donde se realizara el proyecto

técnico de lo cual comprende una utilización de 75 m2 de construcción para la vivienda

tipo del presente estudio.

Tabla 5. Ubicación Geográfica

COORDENADAS

ESTE 624609.63

NORTE 9639359.59

Fuente: Autor

Figura 26. Ubicación geográfica de la propuesta

Fuente: Autor

3.3.5 Impacto y beneficiarios.

3.3.5.1 Impacto. El impacto social que genera esta propuesta de vivienda sostenible es

con la finalidad de ofrecer un plan de mejor vivir, casas seguras, confortables y accesibles

para la mayoría de población, además de brindar seguridad, crea una fuente de ingreso

adicional con el uso del suelo agrícola con la implementación de un huerto familiar que

se enfoca en la recuperación de la agricultura por acceder a alimentos.

UBICACIÓN DE LA

PROPUESTA

Page 60: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

43

3.3.5.2 Beneficiarios.

A Las familias que puedan adquirir una vivienda.

Las entidades públicas de brindar servicios básicos.

Las empresas constructoras.

Los profesionales de la construcción.

3.3.6 Planos de diseños definitivos. (VER ANEXOS F).

3.3.7 Especificaciones técnicas. En las etapas de construcción de los diversos

proyectos las especificaciones técnicas juegan un papel muy importante porque nos

definen el modo, normas técnicas y procedimientos a seguir en todas las acciones a

ejecutar en la construcción. Las especificaciones técnicas del presente estudio están

consideradas en (VER ANEXO B).

3.3.8 Presupuesto. El Presupuesto es la estimación concerniente proyectada de

forma ordenada de cuantificar los objetivos de los trabajos a realizarse en un determinado

periodo de tiempo, siendo su finalidad la de dar una aproximación de costos en la

ejecución de un proyecto. (VER ANEXO C)

3.3.9 Programación de obras. (VER ANEXO D).

Page 61: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

44

CONCLUSIONES

De acuerdo con el diagnóstico de la situación actual de la vivienda en los sectores

rurales del cantón Machala la información determino que existe un alto déficit

habitacional en estos sectores, como consecuencia de un proceso paulatino de desatención

de la parte de las autoridades locales como el gobierno provincial de El Oro y el GAD

Municipal que no han emprendido con programas y proyectos de viviendas en la zona

rural, y menos con un enfoque sostenibilidad.

De acuerdo con los datos obtenidos en las encuestas el 54% de las familias de la zona

de influencia del proyecto, presentan una característica muy positiva en sus posibilidades

reales de pago en un promedio entre 60 y 70 USD mensuales, lo que nos permite

establecer que la rentabilidad sea positiva y acorde con su nivel de ingreso promedio

máximo de 300 USD mensuales, lo que se verifica en una capacidad de pago equivalente

al 20% de este ingreso.

Por la características presentadas en el diagnóstico del proyecto este tipo de vivienda

diseñada y propuesta, como unifamiliar sostenible no se encuentra desarrollado en el

mercado local, lo que lo vuelve altamente interesante y competitivo por presentar factores

sobresalientes frente a una vivienda tradicional, que por su alto costo y financiación la

vuelven inaccesible a sectores populares como es el caso de los rurales, en donde el costo

del terreno tiene una plusvalía mucho más económica por m2 que para el caso del

proyecto equivale a 10 USD que en comparación al terreno urbanos donde los costos

encarecen la capacidad de adquisición de una vivienda digna con todos los servicios

necesarios, siendo muy importante el desarrollo de esta propuesta que satisfaga esta

demanda.

Page 62: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

45

RECOMENDACIONES

Se deben encaminar diferentes acercamientos a los entes estatales, como el

Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda, Banco Ecuatoriano de la Vivienda entre

otros, con el fin de plasmar la idea de construir vivienda sostenible, rentable y de bajo

costo.

Sugerir a las autoridades competentes que no se olviden de la gente que habitan en

estas zonas olvidadas, ayudando así a la construcción de viviendas dignas y al desarrollo

de estos lugares en un habitad social, económico y ambiental.

Se exhorta considerar el desarrollo de este proyecto como piloto, pudiéndose replicar

a nivel provincial y nacional.

Se recomienda la ejecución de esta tipología de vivienda sostenible con la

introducción de huertos familiares para que contribuya al autoconsumo del grupo familiar

y sustente a las generaciones presentes y futuras.

Page 63: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

46

BIBLIOGRAFIA

[1] Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo – Senplades, “Plan Nacional

Buen Vivir 2013-2017.pdf,” SENPLADES-Ecuador. pp. 1–600, 2013.

[2] “Plan Desarrollo y Ordenamiento Territorial541068.pdf.” .

[3] R. Moller, “PRINCIPIOS DE DESARROLLO SOSTENIBLE PARA AMÉRICA

LATINA,” pp. 101–110, 2010.

[4] J. Fawaz-Yissi and R. Vallejos-Cartes, “Calidad de vida, ocupaci??n,

participaci??n y roles de g??nero: Un sistema de indicadores sociales de

sostenibilidad rural (Chile),” Cuad. Desarro. Rural, vol. 8, no. 67, pp. 45–68, 2011.

[5] C. M. Bedoya, “Viviendas de Interés Social y Prioritario Sostenibles en Colombia

VISS y VIPS,” Medellín, pp. 27–36, 2012.

[6] B. Sepúlveda Ocampo, Rubén; Larenas Salas, Jorge; Prado Barroso, Vanessa; Prat

Waldron and J. Álvarez González, “LAS POLÍTICAS URBANO- AN

OPPORTUNITY TO RETHINK URBAN HOUSING POLICIES IN CHILE ”,”

2009.

[7] A. E. Barragán and P. E. Ochoa, “Estudio de caso : Diseño de viviendas

ambientales de bajo costo , Cuenca ( Ecuador ),” vol. 5, no. 1, pp. 81–98, 2014.

[8] F. B. Finger, M. S. González, and A. P. Kern, “Control de la obra terminada -

Inspección final de calidad en un proyecto de interés social,” Rev. Ing. Constr., vol.

30, no. 2, pp. 147–153, 2015.

[9] L. Olaya, D. Rubio, D. Ruiz, and A. Torres, “Evaluación del comportamiento

sísmico de viviendas de estratos marginales con cubiertas verdes: Estudio de caso

del municipio de Soacha, Colombia,” Rev. Ing. Constr., vol. 29, no. 1, pp. 98–114,

2014.

Page 64: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

47

[10] S. G. Rodriguez, M. D. Campoy, E. C. Cantu, and E. L. Orihuela, “Propuesta de

modelo integral de evaluación sostenible de la vivienda social en México,”

Ambient. Construído, vol. 15, no. 4, pp. 7–17, 2015.

[11] M. A. Córdova, “Transformación de las políticas de vivienda social. El Sistema de

Incentivos para la Vivienda en la conformación de cuasi-mercados en Ecuador,”

no. c, pp. 127–149, 2015.

[12] J. Melorose, R. Perroy, and S. Careas, “MINISTERIO DE DESARROLLO

URBANO Y VIVIENDA VIVIENDA URBANA,” Statew. Agric. L. Use Baseline

2015, vol. 1, pp. 1–33, 2015.

[13] GOBIERNO PROVINCIAL AUTÓNOMO DE EL ORO, “Plan de desarrollo y

ordenamiento territorial de la provincia de Loja,” Journal of Chemical Information

and Modeling, vol. 53, no. 9. pp. 1689–1699, 2013.

[14] G. Machala, “Diagnóstico del componente biofísico,” pp. 1–254, 2015.

[15] L. Escobar, “Indicadores sintéticos de calidad ambiental: un modelo general para

grandes zonas urbanas,” vol. 29, no. Iii, pp. 17–27, 2016.

[16] N. Hernandez, “LA SOSTENIBILIDAD EN EL DESARROLLO DE LA

VIVIENDA INFORMAL . Análisis a partir del estudio del hábitat del barrio Puerta

al Llano ( Sustainability of Informal Housing Development . Analysis based on the

study of the « Puerta al Llano » neighborhood habita,” Analysis, no. 4, pp. 287–

303, 2006.

[17] J. Ochoa, María Teresa; Toirac Corral, “Materiales de bajo costo para la

construcción de viviendas económicas,” vol. 30, pp. 196–231, 2005.

[18] R. Ángel, G. Santander, and E. Arvizu, “Revista Electrónica Nova Scientia La ética

del futuro arquitecto en el diseño y construcción de viviendas sustentables The

ethics of the future architect in the design and sustainable building,” vol. 5, pp.

123–150, 2013.

Page 65: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

48

[19] S. E. L. Caso, J. Arcas-abella, and A. Pagès-ramon, “Habitabilidad Desde La the

Future of Habitat : Rethinking Habitability From Sustainability . the,” no. August,

pp. 65–93, 2011.

[20] J. Carrillo and S. M. Alcocer, “Revisión de criterios de sostenibilidad en muros de

concreto para viviendas sismorresistentes,” Ing. Investig. y Tecnol., vol. 13, no. 4,

pp. 479–487, 2012.

[21] J. M. Carrió, “LA EVOLUCIÓN DE LOS SISTEMAS CONSTRUCTIVOS EN

LA EDIFICACIÓN. PROCEDIMIENTOS PARA SU INDUSTRIALIZACIÓN,”

p. 18, 2005.

[22] M. Jiménez, J. De Jesús, B. Anguiano, I. Mireya, and C. Galeana,

“Comportamiento y resistencia sísmica de la vivienda de interés social construida

en la ciudad de Colima de 2002 a 2007,” 2008.

[23] A. Mebarki, “Metodo Semi-Empírico Para Estimar La Resistencia,” vol. 127, no.

80, pp. 113–127, 2009.

[24] N. Unidas, “Capítulo 3,” Biblioteca virtual Portatil sobre hospitales seguros frente

a los desastres. [Online]. Available: http://www.eird.org/bibliovirtual/hospitales-

seguros/.

[25] J. Castorena, J. L. Pérez, A. Borunda, C. Gaona, I. Velázquez, and M. A. A. F,

“Modelación con elementos finitos del agrietamiento en el hormigón por corrosión

localizada en la armadura Finite element modeling of cracking in concrete due to

localized corrosion in the reinforcement,” Rev. Ing. Construcción, vol. 22, pp. 35–

42, 2007.

[26] J. Carrillo and S. M. Alcocer, “Comportamiento a cortante de Muros de Concreto

para Vivienda,” Rev. Ing. Sísmica, vol. 126, no. 85, pp. 103–126, 2011.

[27] P. Ortiz, R. Moreno, L. Ramirez, R. Olivero, “Determinación de los modelos de

biodeterioro en elementos de madera producidos por hongos de pudrición en edifi

Page 66: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

49

caciones de la zona de conservación histórica de Valparaíso,” Rev. la Construcción,

pp. 82–144, 2011.

[28] K. Saleh Pascha, “Construcciones de madera compuestas para cerramientos

autoportantes,” ARQ, no. 84, pp. 76–83, 2013.

[29] L. Moya, A. Cardoso, M. Cagno, and H. O´Neill, “Caracterización estructural de

madera aserrada de pinos cultivados en Uruguay,” Maderas. Cienc. y Tecnol., vol.

17, no. 3, pp. 597– 612, 2015.

[30] J. Sotomayor and M. Ramírez, “Velocidad de onda y módulos de elasticidad por

ultrasonido y ondas de esfuerzo de vigas de madera de Pinus spp . mexicana Wave

speed and modulus of elasticity by ultrasound and stress waves of Pinus spp .

Mexican wood beams,” vol. 30, pp. 69–79, 2015.

[31] P. Luis, “MUESTREO,” pp. 69–74, 1997.

[32] M. Gaytán Ávila, Celia; Vibrans, Heike; Navarro Garza, Hermilio; Jiménez

Velázquez, “Manejo de Huertos Familiares Periurbanos de San Miguel Tlaixpan,

Texcoco, Estado de México,” pp. 39–62, 2001.

[33] R. Chablé-Pascual, D. Palam-López, C. Vázquez-Navarrete, O. Ruiz-Rosado, R.

Mariaca-Méndez, and J. Ascensio-Rivera, “Estructura, diversidad y uso de las

especies en huertos familiares de la Chontalpa, Tabasco, México,” Ecosistemas y

Recur. Agropecu., vol. 2, no. 4, pp. 23–39, 2015.

Page 67: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

50

ANEXO A

MODELO DE LA HOJA DE ENCUESTA

Page 68: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

51

Page 69: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

52

Page 70: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

53

ANEXO B

ESPECIFICACIONES TECNICAS

PRELIMINARES

ITEM 1.1: LIMPIEZA Y DESBROCE

Descripción.- La realización de este trabajo tiene como prioridad de despejar el terreno

necesario para llevar a cabo los trabajos a realizarse, de acuerdo a todos los documentos

contractuales, planos etc. Bajo la supervisión de un técnico competente. Además en las

zonas indicadas se eliminara de toda maleza que entorpezca al trabajo a efectuarse.

Se evitara en lo posible a la deformación de las plantaciones, vegetación asentados en los

alrededores de este trabajo mitigando en lo posible cierto daño ambiental.

Procedimientos de trabajo.- En el siguiente procedimiento El desbroce, desbosque y

limpieza se realizara por medios eficaces, manuales etc. Que el Fiscalizador considere

como satisfactorios los resultados.

El Contratista tiene que estar en constantes y periódicamente revisaciones.

Unidad: Metro cuadrado (m2).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Medición y forma de pago:

Se efectuará en (m²) con aproximación de dos decimales. El pago de desbroce, desbosque

y limpieza se hará a los precios establecidos en el Formulario de la Propuesta, valor que

incluye: Costos de mano de obra, equipos necesarios para la limpieza y desbroce, alquiler

de transportes interno y externo, retiro de sobrantes al botadero autorizado.

ITEM 1.2: REPLANTEO Y TRAZADO DEL TERRENO

Descripción.- Para la realización del trazado y replanteo en el terreno de todas las obras

de estructura y albañilería señaladas en los planos constructivos deben realizarse con

aparatos de precisión como teodolitos, cintas métricas, etc.

Page 71: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

54

Unidad: Metro cuadrado (m2).

Equipo mínimo: Herramienta menor, equipo topográfico.

Materiales: Estacas, clavos, tiras, piola y otros elementos.

Medición y forma de pago:

Se efectuará en (m²) con aproximación de dos decimales. El pago de replanteo y trazado,

y se computará como medida general el área de construcción de la obra. El pago se hará

a los precios establecidos en el Formulario de la Propuesta, valor que incluye: Costos de

mano de obra, materiales necesarios para el replanteo y nivelación, alquiler de los

aparatos de topografía, transporte interno y externo, retiro de sobrantes al botadero

autorizado y demás costos necesarios para la ejecución a satisfacción de este ítem.

EXCAVACION Y RELLENOS

ITEM 2.1: EXCAVACION DE CIMENTACION

Generalidades.- Se realizará trabajos de excavación a una profundidad de 1.00m.

Únicamente en el área donde estarán ubicados los plintos, luego se rellenará y se

compactará sin el uso de maquinaria.

Unidad: Metro cúbico (m³)

Equipos mínimos: Herramienta menor.

Medición y forma de pago:

La medición del volumen de la cimentación realmente excavado, se lo hará en situ y su

pago se lo efectuará por metro cúbico (m³) medido en obra previa nivelación. El rubro

incluye todos los trabajos de que ha de realizarse para la ejecución del mismo.

ITEM 2.2: RELLENOS COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL

Descripción. - El material para relleno consistirá en el suministro, colocación y

compactación del material será granular de acarreo, no plástico, con la debida aprobación

por parte de la fiscalización o supervisión, libre de piedras de más de 15 cm., y escombros

de cal y concreto, o material orgánico; la compactación se la realizará mecánicamente, la

colocación y tendido del material será en capas de 25 cm y en el tendido del material

Page 72: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

55

tendrá un 10% de más para su respectiva compactación.

El material y el procedimiento de colocación y tendido de relleno deben tener la

aprobación del Fiscalizador. El Constructor será responsable por cualquier

desplazamiento de la tubería u otras estructuras, así como de los daños o inestabilidad de

los mismos causados por el inadecuado procedimiento de relleno.

El Fiscalizador aprobará previamente el material que se empleará en el relleno, el terreno

debe de estar libre de escombros y vegetación.

Unidad: Metro cúbico (m³)

Equipos mínimos: Herramienta menor, compactadora manual.

Materiales: Material de relleno puesto en obra, agua

Medición y forma de pago:

La medición y pago de este rubro se lo realizará en metros cúbicos (m³).

ITEM 2.3: RELLENO CON MATERIAL DE MEJORAMIENTO

Generalidades: El relleno para estructuras consistirá en el suministro, colocación y

compactación del material seleccionado para el relleno alrededor de las estructuras, de

acuerdo a los límites y niveles señalados en los planos o fijados por el Fiscalizador.

También comprenderá el suministro, colocación y compactación del material

seleccionado de relleno.

El Fiscalizador aprobará previamente el material que se empleará en el relleno, el terreno

debe de estar libre de escombros y vegetación.

Unidad: Metro cúbico (m³)

Equipos mínimos: Herramienta menor.

Materiales: Piedra bola puesto en obra.

Medición y forma de pago:

La medición y pago de este rubro se lo realizará en metros cúbicos (m³).

Page 73: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

56

ESTRUCTURA DE HORMIGÓN.

ITEM 3.1: HORMIGON SIMPLE REPLANTILLO F´C=140KG/CM2

Generalidades: El hormigón simple, generalmente tiene una resistencia de

f´c=140kg/cm2, que se lo utiliza como la base de apoyo de elementos estructurales y que

no requiere el uso de encofrados y sirve para colocar las armaduras del plinto.

La construcción de replantillos de hormigón, que están especificados en planos

estructurales, estará bajos a las indicaciones de la fiscalización. Incluye el proceso de

fabricación, vertido y curado del hormigón.

El fin de este trabajo consiste en colocar una capa de hormigón simple de 140 Kg/cm2 en la

cimentación luego de haber rellenado y compactado el terreno para poder asentar los

elementos estructurales. El espesor de replantillos e=5cm, los niveles y ejes de trazo deberán

estar perfectamente marcados de acuerdo con los planos estructurales.

El hormigón cumplirá con lo indicado en las especificaciones técnicas de preparación,

transporte vertido y curado del hormigón del presente estudio.

Los niveles y cotas de fundición determinados en planos de proyecto.

Control del espesor mínimo determinado en planos.

El hormigón deberá cumplir con la resistencia a la compresión de f´c= 140kg/cm2 a los 28

días.

El fiscalizador encargado del proyecto es el que dará el visto bueno del hormigón si cumple

o no con las condiciones mencionadas.

Unidad: metro cubico m3.

Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1

Materiales: Cemento tipo portland, arena lavada puesto en obra, piedra ¾”, agua,

aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones técnicas de materiales.

Medición y forma de pago:

La medición de este rubro será en unidad de volumen y su pago será por metro cúbico

(m3), en base de una medición ejecutada en el sitio o con los detalles indicados en los

planos de la obra.

Page 74: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

57

ITEM 3.2: HORMIGON CICLOPEO (60% H°S – 40% PIEDRA)

Descripción. - Es el hormigón simple, al que se añade hasta un 40% en volumen de piedra,

de preferencia angular de tamaño variable entre 10 y 25 cm de diámetro.

Para construir se coloca primeramente una capa de hormigón simple de 15 cm de espesor,

sobre la cual se coloca a mano una capa de piedra, sobre ésta, otra capa de hormigón

simple de 15 cm y así sucesivamente. Se tendrá cuidado para que las piedras no estén en

ningún momento a distancias menores de 5 cm entre ellas y de los bordes de las

estructuras.

Unidad: metro cubico m3.

Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1

Materiales: Cemento tipo portland, arena lavada puesto en obra, piedra ¾”, piedra bola,

agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones técnicas de

materiales.

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será de volumen de hormigón ciclópeo y su pago será en

(m3). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación,

y colocación de los encofrados.

ITEM 3.3: HORMIGON DE F´C=210KG/CM2 (PLINTO)

Este trabajo se refiere a la construcción de estructuras de hormigón armado indicadas en

los planos de la obra.

El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 210 Kg/cm2,

que se utilizará los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón

cumpliendo con su respectiva dosificación.

El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en la colocación de

los plintos, también verificara de la consistencia, la resistencia, consolidación, y vaciado

del hormigón tanto en tiempo cálido como en frio.

Unidad: metro cubico m3.

Page 75: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

58

Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera, vibrador, cono de Abrams. Cilindros

para tomas de muestras.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra

¾” puesto en obra, agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones

técnicas de materiales.

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será de volumen de hormigón y su pago será en (m3). Estos

precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación, y colocación

de los encofrados.

ITEM 3.4: HORMIGON DE F´C=210KG/CM2 (RIOSTRAS)

Generalidades: Comprende el hormigón simple y su encofrado, que se utiliza para la

fabricación de riostras y que por lo general se utiliza para soportar, arriostrar o sujetar

mampostería y similares, y que requieren de acero de refuerzo y encofrados.

Previa la ejecución del rubro se verificará los sitios donde es necesaria la colocación de

estos elementos y se cumplirán con los siguientes requisitos:

Mampostería elaborada para fundición conjunta.

Encofrados estables, estancos y húmedos para recibir el hormigón, aprobados por la

fiscalización.

Acero de refuerzo, aprobado por la fiscalización.

Elementos o aceros que sirven para arriostramientos (chicotes).

Tipo, dosificación, instrucciones y recomendaciones al utilizar aditivos.

Para el caso de riostras, el proceso de hormigonado se lo realizará luego de la verificación

y aprobación de los encofrados, acero de refuerzo, instalaciones embebidas, tanto para

verticales como horizontales. Las superficies de contorno del hormigón a fundir, serán

limpias, estancas, aplomadas y niveladas, libres de mortero, aserrín u otras impurezas.

Previa a la fundición, se humedecerá adecuadamente la mampostería y los encofrados.

Con el hormigón simple elaborado en obra se inicia la fundición, coladas y compactadas

continuamente para garantizar una ejecución monolítica con la mampostería. Se deberá

Page 76: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

59

prever el acero de refuerzo y las uniones del hormigón, para fundiciones posteriores de

riostras horizontales, en el caso de ejecutarse por etapas.

El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 210 Kg/cm2,

que se utilizara los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón

cumpliendo con su respectiva dosificación.

El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en la colocación de

los plintos, también verificara de la consistencia, la resistencia, consolidación, y vaciado

del hormigón tanto en tiempo cálido como en frio.

Unidad: metro cubico m3.

Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera, vibrador, cono de Abrams. Cilindros

para tomas de muestras.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra

¾” puesto en obra, agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones

técnicas de materiales.

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será de volumen de hormigón y su pago será en (m3). Estos

precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación, y colocación

de los encofrados.

ITEM 3.5: HORMIGON DE F´C=210KG/CM2 (PILARES)

Este trabajo se refiere a la construcción de estructuras de hormigón armado que parte del

plinto hasta el nivel de riostra indicadas en los planos de la obra y es la base de la

estructura de hormigón que requiere el uso de encofrados (parciales o totales) y acero de

refuerzo.

El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 210 Kg/cm2,

que se utilizara los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón

cumpliendo con su respectiva dosificación.

Page 77: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

60

El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en la colocación de

los plintos, también verificara de la consistencia, la resistencia, consolidación, y vaciado

del hormigón tanto en tiempo cálido como en frio.

Unidad: metro cubico m3.

Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera, vibrador, cono de Abrams. Cilindros

para tomas de muestras.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra

¾” puesto en obra, agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones

técnicas de materiales.

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será de volumen de hormigón y su pago será en (m3). Estos

precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación, y colocación

de los encofrados.

ITEM 3.6: HORMIGON SIMPLE DE F´C=180KG/CM2 (PILARETES)

Este trabajo se refiere al rellenado en las estructuras de tubos cuadrados metálicos que

parte a nivel de riostra indicadas en los planos de la obra.

El relleno de hormigón no sólo proporciona una capacidad de soportar cargas mayores

que la de las columnas de acero, sino que también potencia la resistencia frente al fuego.

El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 180 Kg/cm2,

que se utilizará los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón

cumpliendo con su respectiva dosificación.

El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en el rellenado de las

estructuras de tubos cuadrados metálicos.

Unidad: metro cubico m3.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Page 78: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

61

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra

¾” puesto en obra, agua que cumplirán con las especificaciones técnicas de materiales.

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será de volumen de hormigón vaciado en el tubo cuadrado

metálico y su pago será en (m3). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano

de obra para la fabricación.

ITEM 3.7: ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES

(0.10X0.10)

Descripción. - Se utilizan en todo tipo de elementos estructurales como columnas, vigas,

cerchas, etc., y en general en cualquier otra aplicación en la que sea necesaria la

resistencia y fiabilidad que ofrecen las secciones tubulares.

La utilización de estos perfiles tubulares es considerado los más versátiles teniendo en

cuenta los aspectos de gran resistencia y ductilidad.

En este trabajo consiste en el suministro y colocación de la estructura metálica tubular.

El contratista tendrá la responsabilidad de verificar que este en excelentes condiciones

que no estén oxidadas.

El Fiscalizador aprobará este trabajo una vez colocado toda la estructura tubular.

VENTAJAS.

Los tubos estructurales soldados ofrecen grandes ventajas sobre los clásicos

perfiles estructurales:

Por su forma cerrada y bajo peso presentan un mejor comportamiento a esfuerzos de

torsión y resistencia al pandeo.

Facilidad de montaje, permitiendo la realización de uniones simples por soldadura.

Superficies exteriores reducidas, sin ángulos vivos ni rebabas, permitiendo un fácil

mantenimiento y protección contra corrosión.

Posibilidad de configuraciones de gran belleza.

Page 79: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

62

Unidad: metro lineal ml.

Equipo mínimo: Herramienta menor, soldadora eléctrica, amoladora.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Materiales mínimos: Placa de acero inoxidable (0.20mX0.20m), tubo cuadrado metálico,

pintura anticorrosiva, electrodos que cumplirán con las especificaciones técnicas de

materiales.

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será por metro lineal del tubo cuadrado metálico colocado

como pilar y su pago será en (ml). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano

de obra para la colocación.

ITEM 3.8: DINTELES

Generalidades.- Son elementos estructurales horizontales sobre los huecos practicados

para puertas y ventanas y absorben los esfuerzos superiores.

Los dinteles se apoyan en sus extremos para soportar las cargas superiores al espacio del

hueco, y son trasmitidas a las partes macizas laterales.

Los dinteles o viguetas de hormigón armado, deberán pasar 0,10 m. a cada lado y tendrán

una altura mínima de 0.10 m.

El apoyo de los dinteles en Jambas debe ser suficientemente ancho para absorber los

esfuerzos trasmitidos.

Para el caso de dinteles, el proceso de hormigonado se lo realizará luego de la verificación

y aprobación de: mamposterías de apoyo, encofrados, puntales y colocado el acero de

refuerzo. El hormigonado se lo ejecutará en una sola etapa, es decir no se fundirá por

tramos.

En este trabajo consiste en la construcción de estructuras de hormigón que sujetan en las

partes superiores de las puertas y ventanas. El contratista tendrá la responsabilidad de

verificar que se cumpla con las condiciones establecidas.

Page 80: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

63

El Fiscalizador aprobará este trabajo una vez culminado con este trabajo.

Unidad: metro lineal ml.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena gruesa puesto en obra, piedra 3/4"

puesto en obra, agua, tiras, cuartones, tablas, clavos.

ITEM 3.9: ACERO DE REFUERZO

Generalidades: El contratista deberá suministrar la mano de obra, materiales y equipos

para la realización de este trabajo.

El acero estructural en varillas para ser colocado en obra debe estar libre de escamas,

grasas, arcilla, oxidación, pintura o recubrimiento de cualquier materia extraña que pueda

reducir o alterar sus propiedades mecánicas o de adherencia.

El hierro a utilizarse en estribos y chicotes es de 8 mm corrugado debiendo tener un límite

de fluencia no menor a 2.800 kg. /cm2 de lo cual serán debidamente asegurados con

alambre, con el fin de prevenir cualquier desplazamiento.

Los Plintos, Riostras, Columnas, y Pilaretes estarán conformado por acero estructural, el

acero deberá estar diseñado para soportar las cargas necesarias de la vivienda con cubierta

liviana (Dura techo).

El acero estructural tendrá un límite de fluencia de fy = 4200 Kg/cm2; las varillas serán

dobladas en frío, en las estructuras principales se evitará los empalmes de varillas en

puntos de máximo esfuerzo.

Las dimensiones de los elementos y diámetros del acero estructural se indican en los

respectivos planos. Las armaduras se separarán del encofrado 2,5 cm. y del suelo 5 cm.

mediante elementos metálicos, plásticos o galletas de hormigón, obteniéndose el

recubrimiento necesario de la armadura y evitar que esté al contacto del medio ambiente.

En general, el acero no será visto, es decir, quedaran perdidos en su estructura.

Page 81: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

64

Se usarán de varillas corrugadas.

DOBLADO. - Todo el acero de refuerzo debe doblarse en frío. Ningún elemento de

acero de refuerzo parcialmente ahogado en el concreto, debe doblarse. La longitud de

los ganchos se determinará para el cálculo longitudinal considerando el diámetro en

milímetros convertidos en centímetros, así por ejemplo para un diámetro de 12mm,

gancho 12 cm., de longitud.

La cantidad, posición y orientación del acero de refuerzo deberán someterse estrictamente

a lo indicado en los planos del proyecto y serán rigurosamente verificados.

GANCHOS ESTÁNDAR

El término Gancho Estándar se empela para designar:

a). Un doblez de 180 grados más una extensión de por lo menos 4diámetros de varilla,

pero no menor de 65 mm en el extremo libre de esta.

b). Un doblez de 90 grados más una extensión de por lo menos 12 diámetro de varilla en

el extremo de esta.

c). Ganchos de estribos y anillos, un doblez de 90 grados o de 135 grados más una

extensión de por lo menos 6 diámetros de varilla, pero no menor de 65 mm en el extremo

de esta.

Todo el acero de refuerzo para las estructuras de hormigón será inspeccionado y aprobado

por el Supervisor y/o Fiscalizador antes de que se vierta el hormigón en cada sección.

Unidad: Kilogramo (kg).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Materiales mínimos: acero de refuerzo, alambre de amarre.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será por el peso (kg) del acero de refuerzo colocado en los

elementos estructurales indicadas en los planos y aprobados por el fiscalizador y su pago

Page 82: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

65

será en (Kg). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la

colocación.

MAMPOSTERIA.

ITEM 4.1: PAREDES DE BLOQUES DE HORMIGON.

Generalidades. - Las paredes tanto interiores como exteriores serán de bloques tipo PL-

7 de hormigón simple o similar, previo a la autorización del Fiscalizador asignado por la

Institución, de acuerdo a lo indicado en el proyecto arquitectónico y presupuesto; su

acabado será visto y revocado por ambas caras y su resistencia mínima

a la rotura por compresión es de 30 Kg. / cm2 los , los bloques cumplirán con las normas

técnicas de calidad.

La mampostería de bloques será hidratada y asentada con mortero de dosificación 1: 3, o

podrá utilizar otro tipo de mortero que cumpla con las mismas especificaciones.

Las paredes se anclarán a las columnas por medio de chicotes de hierro de 8 mm de

diámetro, espaciando en 0,40 m., con una longitud libre de 0,50 m, con patas de 0,20 m.

En los antepechos correspondientes a los vanos de las ventanas, se colocarán dos varillas

de 8 mm, de diámetro sobre la última hilada.

Unidad: Metro cuadrado (m2).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena fna puesto en obra, agua, bloque de

hormigón, chicotes de hierro corrugado.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será por el metro cuadrado (m2) del área de la pared

levantada como se indica en los planos, aprobados y supervisados por el fiscalizador y su

pago será en (m2). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para

la colocación.

Page 83: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

66

ITEM 4.2: PAREDES DE BLOQUES ORNAMENTAL.

Se colocarán bloques ornamentales para tener una ventilación adicional en la vivienda

que se propone. Los bloques siempre han tenido una característica particular de ser muros

semi-transparentes que permiten la entrada de iluminación natural y ventilación a

espacios interiores; permiten la vista, las brisas y la entrada de luz natural.

Para así minimizar el impacto térmico en espacios interiores y a la vez facilitar la forma

natural de ventilar e iluminar estos espacios sin necesidad de la energía eléctrica

convencional. La ventilación natural, reduce la necesidad de climatizar espacios

interiores.

Unidad: Metro lineal (ml).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena fna puesto en obra, agua, bloque

ornamental de 20x40cm.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será por el metro lineal (ml) como se indica en los planos,

aprobados y supervisados por el fiscalizador y su pago será en (ml). Estos precios

incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la colocación.

ITEM 4.3: MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA).

Mesón de cocina. - El mesón de cocina tendrá un hormigón de 180 kg/cm², el mismo que

será compuesto con arena fina, piedra chispa y acero de refuerzo Ø

12 mm, con una fluencia del acero de f’y=4200 Kg/ cm2 tendrá las dimensiones y

ubicación conforme a los planos adjuntos.

El muro de mampostería de la cocina será construido con bloques PL-7 de acuerdo a las

dimensiones especificadas en los planos.

Se construirá mesón con patas de mampostería y loseta de H.A. con dimensiones como

indica en los planos con H = 0,80 m libre.

Page 84: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

67

MURO DE BAÑO. - Se construirá también muro de baño empotrado a la pared con de

mampostería de bloques a una. h=0.20 m libre el mismo que será recubierto de cerámica.

Unidad: Metro cuadrado (m2).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena fina puesto en obra, agua, bloque de

hormigón, acero de refuerzo, alambre negro y encofrado.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2

Medición y forma de pago:

La medición de este trabajo será por el metro cuadrado (m2), como se indica en los planos,

aprobados y supervisados por el fiscalizador y su pago será en (m2). Estos precios

incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la colocación.

ITEM 4.4: CUADRADA DE BOQUETES PARA VENTANAS.

Generalidades: En este trabajo se entenderá por cuadrada de boquetes a los espacios de

dar ventilación como son las ventanas y boquetes en el baño y enlucidos de filos, para la

elaboración de un mortero cemento arena- relación 1:3 para enlucido de filos que se

indican en los planos o que se determine según la realidad que se encuentre en obra,

previa autorización de fiscalización.

Las superficies obtenidas, serán regulares, uniformes, sin grietas o fisuras.

Fiscalización aprobará o rechazará la ejecución del rubro y complementando con las

tolerancias y pruebas de las condiciones en las que se entrega el rubro concluido.

Se eliminará y limpiará las áreas en donde haya machas producidas por el enlucido.

Unidad: ml

Equipo mínimo: herramienta menor

Materiales mínimos: cemento tipo portland, agua, arena fina puesto en obra.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2, y E2.

Page 85: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

68

Medición y forma de pago:

Se medirá el enlucido de filos realmente ejecutado según planos del proyecto o

indicaciones de la fiscalización. Su pago será por metro lineal (ml), con aproximación de

dos decimales.

ENLUCIDOS.

ITEM 5.1: ENLUCIDO EXTERIOR.

Generalidades. - Se enlucirá 1.5cm. de espesor con un mortero de proporción 1:3 (1de

cemento y 3 de arena), mortero que cumpla con las especificaciones.

Se enlucirá en la parte exterior de la vivienda, cuadrada de boquetes y en las columnas de

tubos cuadrados metálicos también serán enlucidos para evitar alguna tipo de corrosión

en el acero y en donde se vaya a colocar cerámica.

El constructor verificara, comprobara y recibirá la aprobación del fiscalizador de que las

áreas a enlucir de hormigón se encuentren en condiciones de recibir adecuadamente el

mortero de enlucido, se han cumplido con los requerimientos previos de esta especificación

y cuenta con los medios para la ejecución y control de calidad de la ejecución de los trabajos.

Se elaborará un mortero de dosificación 1:3, verificando detalladamente la cantidad de agua

mínima requerida y la cantidad correcta del aditivo aprobado, para su plasticidad.

La superficie a enlucir debe estar completamente lisa y uniforme cuando la superficie es

uniforme, lisa y libre de marcas las esquinas y ángulos serán bien redondeados se trabaja con

paletas, lianas, madera y material respectivamente. Deben enlucirse todas las superficies de

hormigón expuesto a la vista.

Se debe limpiar, humedecer la superficie antes de aplicar el enlucido, además deben ser

ásperas y con un tratamiento que produzca la adherencia debida.

El espesor de enlucido será de 1.5 cm. de mortero y no debiendo exceder de 2 cm. ni ser

menor a 1 cm.

Las superficies obtenidas deberán ser perfectamente regulares, uniformes sin fallas grietas o

fisuras y sin denotar despegamiento.

Se limpiará el mortero sobrante de los sitios afectados durante el proceso de ejecución del

rubro.

El fiscalizador será el encargado de dar por aprobado este trabajo.

Page 86: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

69

Unidad: m2.

Materiales mínimos: Cemento, arena lavada, agua; que cumplirán con las

especificaciones técnicas de materiales.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.

Medición y forma de pago:

Todos los enlucidos se medirán para su correspondiente área de pared a enlucirse y el

pago en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las

cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.

ITEM 5.1: ENLUCIDO INTERIOR.

Generalidades. - Se enlucirá 1.5cm. de espesor con un mortero de proporción 1:3 (1 de

cemento y 3 de arena), mortero que cumpla con las especificaciones.

Se enlucirá en la parte interior de la vivienda, cuadrada de boquetes y en las columnas de

tubos cuadrados metálicos también serán enlucidos para evitar alguna tipo de corrosión

en el acero y en donde se vaya a colocar cerámica.

El constructor verificara, comprobara y recibirá la aprobación del fiscalizador de que

las áreas a enlucir de hormigón se encuentren en condiciones de recibir

adecuadamente el mortero de enlucido, se han cumplido con los requerimientos

previos de esta especificación y cuenta con los medios para la ejecución y control de

calidad de la ejecución de los trabajos.

Se elaborará un mortero de dosificación 1:3, verificando detalladamente la cantidad

de agua mínima requerida y la cantidad correcta del aditivo aprobado, para su

plasticidad.

La superficie a enlucir debe estar completamente lisa y uniforme cuando la superficie

es uniforme, lisa y libre de marcas las esquinas y ángulos serán bien redondeados se

trabaja con paletas, lianas, madera y material respectivamente. Deben enlucirse todas

las superficies de hormigón expuesto a la vista.

Se debe limpiar, humedecer la superficie antes de aplicar el enlucido, además deben

ser ásperas y con un tratamiento que produzca la adherencia debida.

Page 87: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

70

El espesor de enlucido será de 1.5 cm. de mortero y no debiendo exceder de 2 cm. ni

ser menor a 1 cm.

Las superficies obtenidas deberán ser perfectamente regulares, uniformes sin fallas

grietas o fisuras y sin denotar despegamiento.

Se limpiará el mortero sobrante de los sitios afectados durante el proceso de

ejecución del rubro.

El fiscalizador será el encargado de dar por aprobado este trabajo.

Unidad: m2.

Materiales mínimos: Cemento, arena lavada, agua; que cumplirán con las

especificaciones técnicas de materiales.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.

Medición y forma de pago:

Todos los enlucidos se medirán para su correspondiente área de pared a enlucirse y el

pago en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las

cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.

PISOS.

ITEM 6.1: CONTRAPISO PALETEADO DE H. S de 180 Kg/cm2. e = 5 cm.

Generalidades. - Sobre el relleno, debidamente compactado se fundirá el

contrapiso de hormigón simple de 180 Kg. / cm2 de 5 cm. de espesor. El mortero se

realizará con piedra triturada ¾” y su acabado será nivelado y paleteado.

Previo a la ejecución del contrapiso, en el relleno, se dejarán empotradas las tuberías para

instalaciones sanitarias, agua potable y eléctrica, indicando que las tuberías deberán estar

por debajo del nivel de los cinco cm, de contrapiso fundido.

Unidad: m2

Material mínimo: Cemento tipo portland, arena puesto en obra, piedra triturada ¾”.

Page 88: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

71

Equipo mínimo: Herramienta manual, concretera, cono de abrams, cilindros de tomar

muestras

Mano de obra mínima: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.

Medición y forma de pago:

Todo el contrapiso de la vivienda se medirán para su correspondiente área (m2) y el pago

en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las

cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.

ITEM 6.2: CONTRAPISO DE H. S=180 Kg/cm2, CON MALL DE 15X15 DE 3mm

e = 10 CM

Generalidades. - Sobre el relleno, debidamente compactado se fundirá el contrapiso de

hormigón simple de 10 cm. de espesor en la cual tendrá una malla electro-soldada de

15x15, de 180 Kg. / cm2. El mortero se realizará con piedra triturada ¾” y su acabado

será nivelado y paleteado.

Previo a la ejecución del contrapiso, en el relleno, se dejarán empotradas las tuberías para

instalaciones sanitarias, agua potable y eléctrica, indicando que las tuberías deberán estar

por debajo del nivel de los cinco cm, de contrapiso fundido.

Unidad: m2

Material mínimo: Cemento tipo portland, arena gruesa puesto en obra, piedra triturada

¾”, malla electro soldada

Equipo mínimo: Herramienta manual, concretera, cono de abrams, cilindros de tomar

muestras, amoladora.

Mano de obra mínima: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.

Medición y forma de pago:

Todo el contrapiso de la parte del garaje se medirán para su correspondiente área (m2) y

el pago en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las

cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.

Page 89: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

72

CARPINTERIA – PVC

ITEM 7.1: PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO

0,70x2,00)

Descripción. - Este trabajo comprende en la provisión e instalación de puertas de madera.

El marco de la puerta deberá ser de madera de laurel, deberá estar en perfecto estado, su

color será uniforme sin mancha de ninguna naturaleza, no deberá tener grietas o rajaduras.

En cuanto a su manufactura la misma deberá ser enteramente correcta y sin defecto. Se

colocará una chapa de palanca, el marco deberá formar parte de la estructura Incluye la

instalación.

Unidad: Unidad (U)

Equipo mínimo: Herramienta manual.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.

Materiales mínimos: Puerta de laurel (0.90x2.00), puerta de laurel (0.70x2.00), taco

Fisher, tornillos galvanizados de cabeza avellanada, batientes y jambas, chapa de palanca.

Medición y forma de pago:

Para el suministro e instalación de las puertas en las habitaciones interiores y el baño

medirán para su correspondiente unidad (U) y el pago será en unidad (U), cuantificando

las unidades necesarias y aprobados por el fiscalizador de la obra.

ITEM 7.2: VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI

MOSQUITO

Descripción. - EL vidrio deberá ser de primera calidad, liso y sin deformaciones, no se

aceptarán vidrios que produzcan distorsión de las imágenes. Tendrá una malla de anti

mosquitos. El sistema de rodaje será con rodelas de nylon con rulimán, tornillería

inoxidable (cromado) y tacos Fischer. Para sellar las estructuras con boquetes se utilizará

silicón estructural.

Unidad: Metro cuadrado (m2)

Equipo mínimo: Herramienta manual

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.

Materiales mínimos. Vidrio claro de 4 mm, aluminio, tacos Fisher, tornillos

galvanizados de cabeza avellanada, silicón.

Page 90: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

73

Medición y forma de pago:

Para el suministro e instalación de las ventanas en las partes de las viviendas se medirán

por su área de boquete (m2) y el pago será en metro cuadrado (m2), cuantificando las

unidades necesarias y aprobadas por el fiscalizador de la obra.

ITEM 7.3: CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL.

Descripción. - La caña guadua será utilizada como un cerco en la parte frontal de la

vivienda, tendrá que estar en un buen estado, curado. No se aceptará la caña apolillada,

lo cual será tireada para su respectiva colocación.

Unidad: Metro cuadrado (m2).

Equipo mínimo: Herramienta manual

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional E2 y C1.

Materiales mínimos: Cañas, cuartones, clavos, tiras, bisagras 3”.

Medición y forma de pago:

Para el suministro y colocación de las cañas tireadas en la parte frontal de la vivienda se

medirán por su área (m2) y el pago será en metro cuadrado (m2), cuantificando las

cantidades necesarias y aprobadas por el fiscalizador de la obra.

ITEM 7.3: BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC.

Descripción. - Las bajantes de aguas lluvias serán canalete de PVC con una presión de

trabajo de 100 psi. Las bajadas pegadas a la pared serán sujetadas con un cincho de lámina

calibre # 26, con clavo de acero de 1 1/2” para sujeción a pared a cada metro.

Todos los tubos de bajada deberán cumplir con las especificaciones para tubo de drenaje.

Las bajadas de aguas lluvias internas en PVC C-100 PSI; las bajadas de aguas lluvias de

exteriores, expuestas al sol, será en PVC C-160 PSI.

Incluye el suministro e instalación del canalete, colocación de soportes para canalete,

accesorios interno y externo del canalete, pruebas hidrostáticas, parciales y totales;

desalojo final de materiales sobrantes incluyendo limpieza final.

Unidad: Metro lineal (ml).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional E2, D2 y C1.

Page 91: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

74

Materiales mínimos: canalete para agua lluvia plastigama, accesorio interno para

canalete, accesorio externo para canalete, soporte para canalete, unión del canalete, canal

unión.

Medición y forma de pago:

Para el suministro y colocación de las bajantes de aguas lluvias en la parte frontal y

posterior de la vivienda se medirán por metro lineal (ml) y el pago será en metro lineal

(ml), cuantificando las cantidades necesarias y aprobadas por el fiscalizador de la obra.

CUBIERTA

ITEM 8.1: CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA

Generalidades: Es el conjunto de actividades para colocar el techo de la estructura de

cubierta, formada por láminas de dura-techo y estructura metálica. La instalación de la

cubierta se realizará en los sitios en donde indique los planos del proyecto, con los detalles

constructivos y pendientes son los determinados por el Fiscalizador, así como cubrir y

proteger una edificación de los cambios e inclemencias del tiempo.

Se realizará la revisión de los planos del proyecto, donde se especificará el tamaño de los

paneles, distancia entre ejes de correas, detalles de colocación, los elementos y accesorios

de cubierta.

Se verificará los niveles, cotas y pendientes, que estén determinadas en el proyecto.

Se verificará que el equipo sea el adecuado para instalar, perforar y cortar las

planchas.

Los traslapes se los realizará según especificaciones determinadas por el fabricante.

Se tenderán guías de piola para alineamientos y nivelaciones.

Se verificará el tipo de anclajes (pernos auto perforantes).

La Fiscalización aprobará o rechazará la entrega de la cubierta concluida, que se sujetará

a las pruebas, tolerancias y condiciones en las que se realiza dicha entrega.

Unidad: metro cuadrado (m2)

Equipo mínimo: Herramienta menor, SOLDADORA ELECTRICA.

Page 92: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

75

Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional E2, D2. y C1

Materiales mínimos: Dura techo, ganchos, estructura metálica (correas), pintura

anticorrosiva.

Medición y forma de pago:

La medición será de acuerdo a la cantidad real ejecutada e instalada en obra según planos

del proyecto o indicaciones de la Fiscalización. Su pago será por metro cuadrado (m2),

con aproximación de dos decimales.

PIEZAS SANITARIAS

ITEM 9.1: INODORO TANQUE BAJO

Descripción. - Los Inodoros en su caso, se ejecutarán las perforaciones en que quedarán

alojadas las anclas o tornillos que sujetarán sólidamente la pieza al piso, previa

nivelación de la pieza, que garantice su correcto funcionamiento y drenado, entre la

superficie de contacto del incluido del muro o pavimento y la superficie del contacto de

la pieza se masillará con cemento blanco para conseguir hermeticidad.

Se instalará y conectará el lote completo de conexiones y/o piezas especiales necesarias

y suficientes para conectar las llaves de servicio de la pieza sanitaria a la correspondiente

salida de servicio de la red de alimentación de agua.

Se ejecutará el resanado de todos los deterioros que se hubieren hecho en los enlucidos

de los muros, remallado, reposición de masillado, pinturas revestimientos, etc.

Los inodoros deberán ser de buena calidad de fabricantes Nacionales acreditados. La taza

y el tanque, así como la tapa del mismo deben ser de porcelana de buena calidad y de fino

acabado. La taza del inodoro debe ser grande de 45 cm de largo por 38 cm de ancho.

La fiscalización debe tener en cuenta que se cumpla con estas medidas para su pago.

Unidad: Unidad (U).

Materiales mínimos: Inodoro con tanque bajo (incl. accesorios), tubo de abasto, cemento

tipo portland, arena fina puesto en obra, agua, permatex, teflón.

Page 93: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

76

Equipo mínimo: herramienta menor

Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y forma de pago:

Se lo considerara la cuantificación por unidad (U) correctamente instalada.

Este ítem ejecutado en un todo de acuerdo con los planos y las presentes especificaciones,

medido según lo señalado y aprobado.

ITEM 9.2: LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO)

Generalidades: Este trabajo consiste en la provisión e instalación del lavado

prefabricado, de acuerdo con las especificaciones contenidas dentro de los planos

arquitectónicos y de detalle.

A continuación, los pasos para la ejecución e instalación del lavadero prefabricado:

Verificar plomos y niveles

Pañetar la mampostería con mortero 1:5

Plomar y nivelar

Unidad: Unidad (U)

Materiales mínimos: lavamanos blanco incluye grifería, sifón de PVC 11/4”, tubo de

abasto, permatex, teflón.

Equipo mínimo: herramienta menor

Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y forma de pago:

Se medirá y pagará por unidad (U.), debidamente instalados y recibidos a satisfacción por

la fiscalización. La medida se realizará con base en cálculos realizados sobre Planos

Arquitectónicos.

ITEM 9.3: DUCHA TIPO TELEFONO

Descripción. - Es la colocación de una ducha de calidad media que se encuentra en el

mercado nacional.

Page 94: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

77

Se coloca la ducha cuidando de que no exista fuga en el momento de la instalación.

La altura del punto de salida del agua (donde está instalada la ducha) hasta el piso de la

bañadera debe ser 2 metros, aproximadamente. Verifique si la salida del agua de ½"

(pulgada) está nivelada con la cerámica. En el caso que esté más de 3mm para adentro,

utilice un prolongador de hierro galvanizado, latón o plástico. En el caso de que la cañería

no coincida con la rosca de ½" PVC, use un adaptador.

Fiscalización aprobara o rechazara la ejecución parcial o total de este ítem con las

tolerancias y pruebas de las condiciones en las que se entrega el rubro.

Unidad: unidad (U)

Materiales mínimos: Ducha, teflón, permatex.

Equipo mínimo: Herramienta manual.

Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2.

Medición y forma de pago: La forma de medición y pago será por unidad global.

ITEM 9.4: LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA)

Generalidades: Consiste en un sistema hidrosanitario que se complementa y puede

entrar en uso, con la instalación de las llaves de salida de agua o piezas sanitarias como es

el fregadero. El objetivo será la instalación del fregadero, con su grifería completa y demás

elementos para su funcionamiento, en los sitios que se indiquen en planos del proyecto y las

indicaciones de la dirección arquitectónica y la fiscalización.

Unidad: Unidad.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Materiales mínimos: Lavaplatos de acero inoxidable 1 pozo inc. Grifería, sifón de PVC

1 ¼, tubo de abasto, permatex, teflón.

Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y forma de pago:

Se pagará por unidad, los cuales se cuantificará y se pagaran los realmente colocados y

aprobados por la fiscalización.

Page 95: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

78

INSTALACIONES SANITARIAS Y DE AGUA POTABLE

ITEM 10.1: CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA.

Generalidades: Consistirá en la construcción de las cajas de inspección o registro serán

de (85 x 85 cm), con la profundidad adecuada para permitir una gradiente mínima del 2%

en ramales principales, con una altura mínima al inicio del tramo colector, según se indica

en los planos de detalles.

Las paredes de las cajas de registro serán construidas por mampostería de bloque. La base

estará constituida por replantillo de hormigón simple f'c = 140 kg/cm² y 5 cm de espesor.

Las tapas serán de 85x85, fabricados con hormigón 210 Kg/cm², incluirá una agarradera

que permita su fácil remoción.

Unidad: Unidad (U).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Materiales mínimos: cemento tipo portland. arena fina puesto en obra, piedra 3/8" puesto

en obra, agua, acero de refuerzo, alambre negro # 18, bloque pl-7 7x20x40cm.

Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y forma de pago:

La medición y pago de este rubro se lo efectuará por (Unidad).

ITEM 10.2: PUNTO DE AGUA SERVIDA.

Descripción. - Consiste en la provisión e instalación de tuberías PVC DE 110 mm y 50

mm necesarios y accesorios de PVC de 110 mm y 50 mm de diámetros establecidos.

Para su instalación se utilizará solvente líquido.

Unidad: Punto (Pto).

Materiales mínimos: tuberías PVC 110 mm, accesorios PVC 110mm, poli pega, tuberías

PVC 50 mm, accesorios PVC 50mm.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Page 96: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

79

Medición y forma de pago:

La medición y pago de este rubro se lo efectuará por punto (Pto)

ITEM 10.3: TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2"

Descripción. - Es el suministro e instalación de tubería PVC ½” para agua potable.

Para su instalación se utilizará teflón para que no haya filtraciones.

Unidad: ml.

Materiales mínimos: Tubería PVC roscable ½”, teflón, accesorios de PVC de 1/2"

roscable, permatex.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y forma de pago:

La medición y pago de este rubro se lo efectuará por metro lineal (ml).

ITEM 10.4: PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL

Descripción. - Es el suministro e instalación de tubería y accesorios para agua potable de

½”. Comprende tubería de ½” PVC roscable, y los accesorios también serán de PVC

roscable. Si hay necesidad de utilizar accesorios que no existan en el stock de la línea de

PVC, se usarán los accesorios galvanizados respectivos. En la unión entre los accesorios

y tubería de PVC roscables, se utilizará solamente teflón.

Unidad: Punto (Pto).

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Materiales mínimos: Tubo roscable ½”, permatex, teflón, accesorios de PVC de 1/2"

roscable, llave de paso.

Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y forma de pago:

La medición y pago de este rubro se lo efectuará por punto (Pto).

Page 97: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

80

ITEM 10.5: TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4"

Descripción. - Es el suministro e instalación de tubería PVC 4” para aguas servidas.

Para su instalación se utilizará solvente líquido.

Unidad: metro lineal (ml).

Materiales mínimos: Tubo PVC 110 mm, Poli pega.

Equipo mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

INSTALACIONES ELÉCTRICAS

ITEM 11.1: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V.

ITEM 11.2: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V.

Generalidades: La instalación eléctrica deberá ejecutarse en forma técnica empleando

materiales de primera calidad, mano de obra ejecutada por personal experto bajo la

dirección de un técnico especializado.

Todas las instalaciones serán de tipo empotrado en mampostería o losas de piso. No se

permitirán cordones o tuberías sobrepuestas, a menos que lo indiquen los planos de forma

expresa.

Procedimiento de trabajo. - Para la salida de los puntos de tomacorrientes polarizados

se utilizarán cajas EMT rectangulares profundas y cuadradas 4x4 con bisel, las aberturas

no usadas se dejaran cerradas. La profundidad de empotramiento de las cajas con respecto

al nivel del enlucido en paredes no deberá ser grande para permitir la utilización de

tornillos tripa de pato no mayores a 1½ pulg. Las cajas rectangulares deberán pintarse

con anticorrosivo color plateado para evitar la corrosión

El trabajo se planificará para evitar cruces entre tuberías eléctricas sanitarias, de agua

potable u otros servicios. Los ductos a utilizarse será PVC pesada espiga campana y

estará empotradas en paredes y contrapiso y amarradas con alambre galvanizado #18

en recorridos horizontales sobre el tumbado. Todos los tubos que ingresen en paneles de

distribución y cajas deberán llevar su propio conector EMT, toda los ductos y cajas

deberán instalarse como un sistema completo antes de que los conductores sean pasados

en su interior o que se funda contrapiso y se instalen bloques y enlucido de paredes. Los

Page 98: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

81

extremos de los tubos y cajas deberán taparse para evitar la filtración del hormigón, los

extremos de los tubos e interior de las uniones se limarán para que no se estropee el

aislamiento de los conductores. Para curvas de 90 grados se podrá utilizar codos de PVC

o se doblará al calor el tubo siempre y cuando el diámetro de la ducha no sea afectado. El

fiscalizador objetará cualquier ducto que esté aplastado con curvas dobladas al calor. No

existirán más de cuatro curvas de 90 grados entre dos cajas de distribución o de revisión

y el panel.

Para el cableado de los circuitos se utilizará cables de cobre con aislamiento de material

termoplástico PVC 600 V, -90 o C resistente a la humedad y al calor, Chaqueta de nylon,

temperatura máxima de operación 90 o C, fabricado bajo normas ASTM-B3, ASTMA-

B8, UL-83, UL-1581 y certificación ISO 9002. El alimentador estará compuesto de 02

conductores #12 AWG y un #14 AWG de 19 hilos, con aislamiento color rojo, negro o

azul para las fases, blanco para el neutro y verde para la tierra respectivamente.

Las piezas estarán formadas por tomacorrientes doble polarizado, decorativo de un solo

cuerpo, para empotrar, con una capacidad de trabajo de 15 A, 125 V, 60 Hz color blanco,

tendrá terminales para afirmar los cables mediante tornillos, incluirá terminal de “auto -

aterriza miento” al instalar en caja metálicas y permitirá sujeción de conductores hasta el

No. 10 AWG. Cumplirán las normas CSA, UL-498 y NEMA WD –1. La Placa será de

nylon, de un solo hueco, para tomacorrientes dobles tipo decorativos con 0.032” de

espesor, fabricada bajo normativas UL-514 y Especificación Federal WP-455. Los

empalmes entre conductores hechos al interior de las cajas deberán aislarse utilizando

cinta de vinyl de alta calidad marca 3M número 33 o similar. Una vez armadas y

conectados las piezas de tomacorrientes deberán encintar el alrededor de los tornillos de

conexión para evitar el contacto accidental con la parte metálica de la caja, los

conductores que hacen los puentes entre los tomacorrientes e ingresan a los huecos de

conexión no presentaran partes descubiertas o sin aislar. En el orificio recto pequeño

del toma se conectara la línea de corriente, en el orificio recto grande se conectará el

neutro y en el orificio redondo se conectará la tierra. El montaje de estas piezas será de

manera general a 0.40 m del piso terminado, a 0.15m sobre mesón y en posición

horizontal.

Page 99: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

82

Unidad: punto (Pto).

Materiales mínimos: tubería PVC conduit 1/2” liviano, conductor eléctrico No 12 tipo

AWG, conector emt 1/2", caja rectangular profunda, tomacorriente doble 110 V, tubería

PVC conduit 3/4”pesado, conductor eléctrico No 10 tipo AWG, cable polarizado para

tierra, cinta aislante, tomacorriente 220V.

Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y forma de pago: Este rubro se medirá en unidad “Punto” y el pago se

efectuará al precio unitario establecido en el contrato.

Estos precios contemplan la compensación total por el suministro y colocación los

materiales requeridos para su construcción, así como también, por toda la mano de obra,

equipos, herramientas, materiales y operaciones conexas necesarias para la ejecución de

los trabajos a satisfacción de la Fiscalización, incluyendo los costos que ocasionaren las

pruebas y ensayos de laboratorio necesario para el control de calidad de los materiales y

de los trabajos ejecutados.

ITEM 11.3: PUNTOS DE LUZ

Generalidades: Consistirá en colocar la tubería EMT de ½” y pasar por su interior los

cables requeridos de acuerdo a los planos. Estos cables serán de calibre No. 12 AWG

THHN FLEXIBLE, llegando hasta las cajas octogonales EMT con sus respectivas tapas

en las cuales se realizarán los empalmes de derivación hacia la luminaria con cable

concéntrico 2X14 AWG. El tipo de luminaria y cada circuito de iluminación estarán

detallados en la respectiva lámina de diseño. El inicio del circuito se derivará desde el

centro de carga correspondiente con el conductor eléctrico descrito. Es importante señalar

que los empalmes eléctricos solo se realizarán dentro de cajas de paso, ya sean estas

cuadradas u octogonales, aislando los mencionados empalmes de forma generosa con

cinta aislante o en su defecto su reemplazo de aislamiento tipo capuchones plásticos. En

los puntos de luminarias se utilizarán cajas octagonales metálicas con tapas, desde las

cuales sale un chicote de cable eléctrico para conexión a la luminaria.

Page 100: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

83

Procedimiento. - El trabajo se hará a mano, con el uso de herramienta manual de

propiedad del contratista.

Cortar la tubería perpendicularmente al eje y eliminar rebabas, montar las cajas y las

tuberías en la losa por medio de abrazaderas y tacos y tornillos o clavos neumáticos; en

las paredes el montaje será empotrado. Las tuberías serán montadas ortogonalmente.

Pasar los cables por las tuberías sin uso de agentes extraños, salvo talco fabricado para el

efecto; en donde corresponda se pasarán los cables por las canaletas.

Se montarán los interruptores en las cajas rectangulares montadas en la pared

correspondiente a una altura a definir en obra, y quedarán debidamente nivelados; todos

los conductores quedarán conectados a los tableros, luminarias e interruptores; el punto

quedará en funcionamiento.

Se usarán conductores rojos azules o negros para las fases, blanco para el neutro y otro

color, excepto verde, para los retornos.

No se incluyen las obras de albañilería como: picado de mampostería y corchado de

elementos en mampostería.

Unidad: Punto (pto)

Materiales mínimos: tubería PVC conduit 1/2” liviano, caja rectangular profunda, caja

octogonal, rosetón, conductor eléctrico No 12 tipo AWG, conductor eléctrico No 14 tipo

AWG, interruptor.

Equipo Mínimo: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Medición y pago: La medición y pago será por punto previa aprobación de fiscalización.

ITEM 11.4: SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER

Generalidades. - Consiste en la instalación de los breakers tipo enchufable de 1P - 30 A

se los utilizará con los tableros, serán automáticos con dispositivos termo magnéticos de

acción rápida de al menos 10000 Amperios de corriente disruptiva, protegerán a los

circuitos de salida.

Page 101: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

84

Procedimiento. - El trabajo se hará a mano, con el uso de herramienta manual de

propiedad del contratista.

Se procederá a instalar el interruptor termo magnético en el tablero y se conectará los

conductores de los diferentes circuitos.

Unidad: U

Materiales Mínimos: caja de breakers de 2-4P, breaker de 2P x 40 amp, breaker de 2P

x 30amp, tubería PVC conduit 3/4” pesado, conductor eléctrico No 10 tipo AWG,

reversible EMT 2", conector EMT 2", tubería EMT de 2´´, varilla copperweld 5/8" x 1.8

m

Equipo Mínimo: Herramienta menor.

Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2

Medición y pago: La medición y pago será por unidad previa aprobación de fiscalización.

ACABADOS

ITEM 12.1: CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN

BAÑO: TINA CERAMICA ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m,

RESTO H=1,00m.

Cerámica. - La Hidratación de la cerámica se lo realizará por medio de inmersión en

agua, por un mínimo período de 6 horas.

Se utilizará cerámica en el área social y cocina: mesón incluido el borde y en la pared

sobre mesón h = 0.40 m.; en el baño cerámica antideslizante en piso, la pared de ducha h

= 1.80 m., el resto a h=1 m., tal como indican los planos.

El terminado del enlucido será paleteado, con el rehundido de toda la zona a colocar la

cerámica (para aplicaciones parciales), para obtener una superficie a nivel, con la

mampostería que no lleva cerámica. Prever un acanalado o media caña en los remates de

la cerámica.

Se verificará que la capa de pasta de cemento sea uniforme y que no exceda de 5 mm,

distribuida con un peine metálico.

Page 102: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

85

La distancia de separación mínima entre cerámica será de 2 mm. +/- 0,5 mm. Se verificará

concurrentemente la nivelación de las hiladas de la cerámica, su superficie plana (con

maestra), plomo y escuadra en las uniones.

El recorte de las piezas de cerámica se lo efectuará a base de cortadora manual especial.

Para los puntos de encuentro con salidas de instalaciones o similares, el recorte de la

cerámica tomará la forma del elemento saliente.

Unidad: m2.

Material mínimo: Cerámica económica, porcelana de empore, cemento, agua.

Equipo mínimo: Herramienta manual, cortadora de cerámica.

Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2

Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación

de fiscalización.

ITEM 12.2: CERAMICA DE 30X30 - AREA SOCIAL Y BAÑO INCLUYE

RECUBRIMIENTO ASIENTO DE BAÑO.

Cerámica. - La Hidratación de la cerámica se lo realizará por medio de inmersión en

agua, por un mínimo período de 6 horas.

Se utilizará cerámica en el área social del piso de toda la vivienda y en el asiento del baño.

Se verificará que la capa de pasta de cemento sea uniforme y que no exceda de 5 mm,

distribuida con un peine metálico.

La distancia de separación mínima entre cerámica será de 2 mm. +/- 0,5 mm. Se verificará

concurrentemente la nivelación de las hiladas de la cerámica.

El recorte de las piezas de cerámica se lo efectuará a base de cortadora manual especial.

Unidad: m2.

Material mínimo: Cerámica económica, porcelana de empore, cemento, agua.

Page 103: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

86

Equipo mínimo: Herramienta manual, cortadora de cerámica.

Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2

Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación

de fiscalización.

ITEM 12.3: PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE -

FACHADA FRONTAL

Descripción. - Es el revestimiento que se aplica a los elementos enlucidos, mediante 3

manos de blanqueada y luego dos manos de pintura látex exterior.

El objetivo de este rubro es el disponer de un recubrimiento exterior final en color, lavable

al agua, que proporcione un acabado estético y protector de los elementos indicados en

planos del proyecto o por la Fiscalización.

Unidad: metro cuadrado (m2)

Equipo: Herramienta menor.

Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Material mínimo: pintura de caucho látex, agua, empaste exterior

Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación

de fiscalización.

ITEM 12.4: PINTURA PARA INTERIOR

Descripción. - Es el revestimiento que se aplica a los elementos enlucidos, mediante 3

manos de blanqueada y luego dos manos de pintura látex interior.

El objetivo de este rubro es el disponer de un recubrimiento interior final en color, lavable

al agua, que proporcione un acabado.

Unidad: metro cuadrado (m2)

Equipo: Herramienta menor.

Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Material mínimo: pintura de caucho látex, agua.

Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación

Page 104: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

87

de fiscalización.

CERRAJERIA

ITEM 13.1: REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS

Descripción. -Las rejas serán de varilla cuadrada y estarán colocadas de acuerdo a los

boquetes de cada ventana con el fin de dar seguridad a la vivienda.

Unidad: metro cuadrado (m2)

Equipo: Herramienta menor, soldadora eléctrica.

Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Material mínimo: varilla cuadrada de 1/2", fondo cromato, diluyente, pintura

anticorrosiva, soldadura 6011 -1/8"

Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación

de fiscalización.

ITEM 13.2: PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON

CERRADURA

Descripción. - El trabajo descrito en este ítem consiste en el suministro de materiales,

ajuste e instalación de la puerta incluyendo su acabado, sus cerraduras. Sera

responsabilidad del Contratista suministrar e instalar todos los accesorios y aditamentos

para la correcta instalación y funcionamiento de la puerta, aun cuando no se les mencione

específicamente.

Las puertas deben quedar totalmente instaladas a plomo, sin torceduras, aberturas o

defectuosas.

Procedimiento. - Se verificará el hueco de las puertas antes de su instalación, chequeando

plomos, altura, etc.

Se procederá a preparar el material tanto para el contramarco, marco, cortándolo a las

medidas.

La puerta consta de una hoja. Se preparará el marco de cada una de ellas con tubo de

1”x1”, el cual será ensamblado con cortes a 45° en las uniones, debiendo quedar a

Page 105: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

88

escuadra y dimensiones según planos.

Se procede posteriormente a preparar las piezas verticales de 2.00 m, descontándoles el

grueso del tubo en ambos extremos y colocándolas a 10 cm entre ellas, procediendo a

soldarlas sin modificar la distribución. Paralelamente, se preparan las piezas de 10 cm de

longitud que serán colocadas horizontalmente entre las otras ya colocadas.

Deberá de verificarse que la soldadura sea continua y no haya vacíos entre ellas para no

permitir el ingreso de humedad dentro del tubo.

Se procederá a colocar el contramarco de angular en la esquina de la pared, tal como se

indica en los planos, y posteriormente se procederá a colocar la puerta sujeta con bisagras,

abatibles a 90°.

Se procederá a pintar con las dos manos de pintura anticorrosiva de diferente color para

verificarse las dos manos de anticorrosivo, y luego una mano con pintura de esmalte.

Ambos tipos de pintura se aplicarán con soplete.

Posteriormente se colocara la chapa y recibidor ajustándola hasta que quede libre, sin

topes.

Para finalizar se pintara con la última capa de pintura de esmalte.

Unidad: unidad (u)

Equipo: Herramienta menor, soldadora eléctrica.

Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.

Material mínimo: tubo cuadrada de 1/2", Angulo de 20x20mm, planchas de 1/32x0.75,

negra, bisagras metálicas, pintura anticorrosiva, gasolina extra, cerradura económica,

soldadura, pletina.

Medición y pago: La medición y pago será por unidad (U), previa aprobación de

fiscalización.

DOSIFICACIÓN DEL HORMIGON.

MORTERO

Un mortero es la mezcla de cal o cemento con arena y agua que se utiliza para unir

ladrillos o piedras y para enlucir paredes. Utilizaremos las siguientes especificaciones

técnicas: Se usará cemento Portland tipo 1, arena y agua.

Page 106: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

89

HORMIGON CLASE A = f’c = 240 Kg/cm2

Para uso en las estructuras armadas como: losas, vigas, viguetas, columnas, nervaduras

de arco, zapatas armadas, pilotes prefabricados, alcantarillas de cajón, muros de

contención, cajones y pavimentos rígidos. El hormigón que se coloque bajo el agua

será clase A, con un 25% adicional de cemento. (Contenido de cemento: 380 kg/m3).

HORMIGON CLASE B = f’c = 210 Kg/cm2

Para uso en secciones masivas ligeramente reforzadas como piezas estructurales de poca

importancia como: zapatas masivas, pedestales, cuerpos masivos de pilas, muros de

contención sin armadura o con muy poca armadura. También se la usará para bordillos

y revestimientos cuando así se especifique en los planos. (Contenido de cemento: 350

kg/m3).

HORMIGON CLASE C = f’c = 180 Kg/cm2

El hormigón clase C se usa generalmente en secciones masivas sin armadura y en

revestimientos, así coma para replantillos. (Contenido de cemento: 320 kg/m3).

HORMIGON CLASE D = f’c = 140 Kg/cm2

El hormigón clase D se usará en secciones ligeramente reforzadas. (Contenido de

cemento: 260 kg/m3).

HORMIGON EN REPLANTILLO

Toda estructura de hormigón que sea colocada a nivel de piso o mantenga contacto con

el terreno natural, deberá colocarse sobre una capa de hormigón tipo C de 8 cm. de espesor,

de tal manera que el hierro y hormigón no pierda sus características originales.

Page 107: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

90

ANEXO C

PRESUPUESTO

PROYECTO:

RESPONSABLE:

UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO

FECHA: SEPTIEMBRE - 2016

ITEM RUBROS UNIDAD. CANTIDAD. P.UNITARIO TOTAL

1 OBRAS PRELIMINARES

1.1 LIM PIEZA Y DESBROCE M2 75.00 $ 0.83 $ 62.36

1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 75.00 $ 0.97 $ 73.02

SUB-TOTAL $ 135.38

2 EXCAVACION Y RELLENOS

2.1 EXCAVACION DE CIM ENTACION M3 9.72 $ 5.53 $ 53.80

2.2 RELLENO COM PACTADO CON REPOSICION DE M ATERIAL M3 24.75 $ 14.28 $ 353.53

2.3 RELLENO M ATERIAL DE M EJORAM IENTO M3 1.73 $ 22.97 $ 39.83

SUB-TOTAL $ 447.16

3 ESTRUCTURA DE HORMIGÓN

3.1 HORM IGON SIM PLE 140 KG/CM 2 REPLANTILLO M3 0.430 $ 135.09 $ 58.09

3.2 HORM IGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 4.472 $ 160.74 $ 718.82

3.3 HORM IGON SIM PLE 210 KG/CM 2 PLINTO M3 1.300 $ 176.94 $ 230.03

3.4 HORM IGON SIM PLE 210 KG/CM 2 RIOSTRAS M3 2.308 $ 181.14 $ 418.06

3.5 HORM IGON SIM PLE 210 KG/CM 2 PILARES M3 0.192 $ 229.71 $ 44.11

3.6 HORM IGON SIM PLE 180 KG/CM 2 PARA PILARETES M3 0.396 $ 129.69 $ 51.36

3.7ESTRUCTURA M ETALICA CUADRADA PARA PILARES

(0,10mX0,10m)ML 39.66 $ 47.59 $ 1.887.31

3.8 DINTELES ML 13.80 $ 7.56 $ 104.35

3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 377.02 $ 2.27 $ 856.16

SUB-TOTAL $ 4.368.29

4 MAMPOSTERÍA

4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORM IGON (7x20x40) M2 145.07 $ 10.81 $ 1.568.68

4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAM ENTAL ML 4.80 $ 9.95 $ 47.75

4.3 M ESON DE COCINA Y ENLUCIDO - M URO DE BAÑO (TINA) M2 6.94 $ 63.48 $ 440.52

4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 56.40 $ 4.54 $ 256.13

SUB-TOTAL $ 2.313.08

5 ENLUCIDO

5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M 2 94.20 $ 7.05 $ 664.13

5.2 ENLUCIDO INTERIOR M 2 197.07 $ 7.05 $ 1.389.38

SUB-TOTAL $ 2.053.51

PRESUPUESTO PARA EL DISEÑO DE UNA VIVIENDA UNIFAMILIAR

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL

CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA

TABLA DE DESCRIPCIÓN DE RUBROS, UNIDADES, CANTIDADES Y PRECIOS

Page 108: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

91

6 PISOS

6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. 180 Kg/cm2 e = 5 CM M 2 69.78 $ 13.25 $ 924.68

6.2CONTRAPISO DE H. S 180 Kg/cm2, CON M ALL DE 15X15 DE 3mm e

= 10 CMM 2 40.00 $ 15.93 $ 637.23

SUB-TOTAL $ 1.561.91

7 CARPINTERIA - PVC

7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORM ITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 5.00 $ 115.55 $ 577.75

7.2VENTANA DE ALUM INIO CON VIDRIO E=4M M Y M ALLA ANTI

M OSQUITOM 2 8.24 $ 107.12 $ 882.67

7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M 2 12.50 $ 5.86 $ 73.29

7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC M L 20.00 $ 35.05 $ 701.10

SUB-TOTAL $ 2.234.81

8 CUBIERTA

8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC M ETALICA M 2 93.50 $ 29.98 $ 2.802.86

SUB-TOTAL $ 2.802.86

9 PIEZAS SANITARIAS

9.1 INODORO TANQUE BAJO U 1.00 $ 85.01 $ 85.01

9.2 LAVAM ANOS (COM ERCIAL BLANCO ) U 1.00 $ 53.08 $ 53.08

9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 1.00 $ 28.41 $ 28.41

9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 1.00 $ 57.77 $ 57.77

SUB-TOTAL $ 224.27

10 INSTALACIONES SANITARIAS Y DE AGUA POTABLE

10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA . U 3.00 $ 60.95 $ 182.85

10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 4.00 $ 33.95 $ 135.81

10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" M L 21.00 $ 3.24 $ 68.00

10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 6.00 $ 30.65 $ 183.92

10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" M L 15.00 $ 6.62 $ 99.29

SUB-TOTAL $ 669.87

11 INSTALACIONES ELÉCTRICAS

11.1 PUNTO DE TOM A CORRIENTE 110 V. PTO 7.00 $ 24.41 $ 170.88

11.2 PUNTO DE TOM A CORRIENTE 220 V. PTO 1.00 $ 27.32 $ 27.32

11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 8.00 $ 23.81 $ 190.50

11.4 SUM INISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 1.00 $ 75.41 $ 75.41

SUB-TOTAL $ 464.11

12 ACABADOS

12.1

CERAM ICA EN COCINA: M ESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO:

TINA CERAM ICA ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m,

RESTO H=1,00m.

M 2 19.42 $ 17.35 $ 336.94

12.2CERAM ICA DE 30X30 - PISO DE (DORM ITORIOS; COCINA; SALA;

COM EDOR)M 2 65.36 $ 18.26 $ 1.193.28

12.3PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EM PASTE -

FACHADA FRONTALM 2 15.43 $ 5.48 $ 84.49

12.4 PINTURA PARA INTERIOR M 2 171.26 $ 4.02 $ 687.69

SUB-TOTAL $ 2.302.40

13 CERRAJERIA

13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M 2 9.15 $ 57.86 $ 529.40

13.2 PUERTA M ETÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 1.00 $ 105.60 $ 105.60

SUB-TOTAL $ 635.00

$ 20.212.65

SON : Veinte mil dosciento doce con 65/100 dolares

TOTAL

Page 109: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

92

ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: LIMPIEZA Y DESBROCE UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.10

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.03

0.00 -

PARCIAL M 0.03

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.10 0.65

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.10 0.04

PARCIAL N 0.69

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

0.54 0.00

0.62 0.00

1.41 0.00

0.01 0.00

PARCIAL O -

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 0.72

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.11

-

0.83

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCION

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

Page 110: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

93

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: REPLANTEO Y TRAZADO UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.04

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.03

EQUIPO DE TOPOGRAFIA 1.00 2.00 2.00 0.04 0.08

PARCIAL M 0.11

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.04 0.26

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.04 0.13

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.04 0.01

TOPOGRAFO 2 1.00 3.66 3.66 0.04 0.15

PARCIAL N 0.55

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 0.20 0.54 0.11

ML 0.10 0.62 0.06

KG 0.01 1.41 0.01

M 0.10 0.01 0.001

PARCIAL O 0.19

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 0.85

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.13

-

0.97

ESTACAS

TIRAS

CLAVOS

D.- TRANSPORTE

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

COSTO TOTAL DEL RUBRO

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

PIOLA

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 111: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

94

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: EXCAVACION DE CIMENTACION UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 0.45

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.23

PARCIAL M 0.23

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.45 2.93

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.45 1.49

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.45 0.16

PARCIAL N 4.58

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

PARCIAL O

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 4.81

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.72

-

5.53

B.- MANO DE OBRA

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

D.- TRANSPORTE

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

C.- MATERIALES

COSTO TOTAL DEL RUBRO

DESCRIPCION

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

DESCRIPCION

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 112: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

95

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 0.25

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.09

COMPACTADOR 1.00 3.00 3.00 0.25 0.75

PARCIAL M 0.84

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.25 0.82

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.25 0.83

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.366 0.25 0.09

PARCIAL N 1.73

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

M3 1.20 8.16 9.79

M3 0.05 1.22 0.06

PARCIAL O 9.85

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 12.42

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.86

-

14.28

AGUA

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

A .- EQUIPOS

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

MATERIAL DE RELLENO PUESTO EN OBRA

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 113: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

96

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69

-

-

-

PARCIAL M 0.69

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 2.00 13.04

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

-

PARCIAL N 13.77

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

M3 0.40 13.78 5.51

-

-

-

-

-

-

-

-

PARCIAL O 5.51

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 19.97

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.00

-

22.97

DESCRIPCION

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

PIEDRA BOLA PUESTO EN OBRA

D.- TRANSPORTE

Page 114: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

97

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 1.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.67

CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 1.00 3.50

-

-

-

PARCIAL M 4.17

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 1.00 9.78

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.00 3.30

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37

PARCIAL N 13.45

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 7.21 8.04 57.97

M3 0.65 9.08 5.90

M3 0.95 16.84 16.00

M3 0.23 1.22 0.28

TABLAS ML 11.11 1.72 19.11

KG 0.42 1.41 0.59

PARCIAL O 99.85

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 117.47

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 17.62

-

135.09

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

AGUA

CLAVOS

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCION

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

Page 115: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

98

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.00

CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 2.00 7.00

-

-

PARCIAL M 9.00

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 2.00 26.08

ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 2.00 13.20

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.366 2.00 0.73

PARCIAL N 40.01

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 4.33 8.04 34.81

M3 0.39 9.08 3.54

M3 0.57 16.84 9.60

M3 0.14 1.22 0.17

M3 0.40 13.78 5.51

ML 11.81 0.62 7.32

CUARTONES ML 9.44 1.07 10.10

TABLAS ML 11.11 1.72 19.11

CLAVOS KG 0.42 1.41 0.59

PARCIAL O 90.76

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 139.77

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 20.97

-

160.74

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

TIRAS

PIEDRA BOLA PUESTO EN OBRA

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

AGUA

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 116: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

99

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.00

CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 2.00 7.00

VIBRADOR 1.00 2.00 2.00 2.00 4.00

CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 2.00 0.20

CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 2.00 0.80

PARCIAL M 14.00

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 2.00 26.08

ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 2.00 13.20

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 40.01

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 7.21 8.04 57.97

M3 0.65 9.08 5.90

M3 0.95 16.84 16.00

M3 0.23 1.22 0.28

TABLAS ML 11.11 1.72 19.11

KG 0.42 1.41 0.59

PARCIAL O 99.85

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 153.86

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 23.08

-

176.94

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

AGUA

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

CLAVOS

A .- EQUIPOS

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCIÓN

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 117: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

100

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.34

CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 2.00 7.00

VIBRADOR 1.00 2.00 2.00 2.00 4.00

CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 2.00 0.20

CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 2.00 0.80

PARCIAL M 13.34

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 2.00 19.56

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 26.89

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 7.21 8.04 57.97

M3 0.65 9.08 5.90

M3 0.95 16.84 16.00

M3 0.23 1.22 0.28

ML 11.81 0.62 7.32

ML 9.44 1.07 10.10

ML 11.11 1.72 19.11

KG 0.42 1.41 0.59

PARCIAL O 117.27

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 157.51

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 23.63

-

181.14

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

CEMENTO TIPO PORTLAND

C.- MATERIALES

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

COSTO TOTAL DEL RUBRO

AGUA

TIRAS

CUARTONES

TABLAS

CLAVOS

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

DESCRIPCION

B.- MANO DE OBRA

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 118: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

101

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 3.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.02

CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 3.00 10.50

VIBRADOR 1.00 2.00 2.00 3.00 6.00

CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 3.00 0.30

CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 3.00 1.20

PARCIAL M 20.02

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 3.00 29.34

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10

PARCIAL N 40.34

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 7.21 8.04 57.97

M3 0.65 9.08 5.90

M3 0.95 16.84 16.00

M3 0.23 1.22 0.28

ML 8.64 0.62 5.36

ML 13.83 1.07 14.80

ML 22.22 1.72 38.22

KG 0.62 1.41 0.87

PARCIAL O 139.40

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 199.75

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 29.96

-

229.71

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

A .- EQUIPOS

CLAVOS

DESCRIPCIÓN

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

AGUA

TIRAS

CUARTONES

D.- TRANSPORTE

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

TABLAS

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 119: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

102

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES UNIDAD: M3

DETALLE: REND. 3.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.02

PARCIAL M 2.02

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 3.00 29.34

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10

PARCIAL N 40.34

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 6 8.04 48.24

M3 0.65 9.08 5.90

M3 0.95 16.84 16.00

M3 0.23 1.22 0.28

-

-

-

-

PARCIAL O 70.42

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 112.78

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 16.92

-

129.69

D.- TRANSPORTE

A .- EQUIPOS

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

DESCRIPCIÓN

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

B.- MANO DE OBRA

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

AGUA

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

CEMENTO TIPO PORTLAND

DESCRIPCION

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

Page 120: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

103

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) UNIDAD: ML

DETALLE: REND. 3.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.04

SOLDADORA ELECTRICA 0.25 1.00 0.25 3.00 0.75

AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 3.00 1.50

PARCIAL M 3.29

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 3.00 9.78

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10

PARCIAL N 20.78

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 0.04 4.00 0.16

U 0.50 32.30 16.15

KG 0.20 4.92 0.98

GL 0.002 12.91 0.02

PARCIAL O 17.31

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 41.38

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 6.21

-

47.59

D.- TRANSPORTE

PINTURA ANTICORROSIVA

SOLDADURA 6011 -1/8"

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

TUBO DE ACERO INOXIDABLE ( 10X10)

C.- MATERIALES

COSTO TOTAL DEL RUBRO

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

DESCRIPCION

PLANCHA DE ACERO IN0XIDABLE DE (0,20x0,20)

A .- EQUIPOS

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 121: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

104

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: DINTELES UNIDAD: ML

DETALLE: REND. 0.40

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.14

PARCIAL M 0.14

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.40 1.30

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.40 1.32

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.40 0.15

PARCIAL N 2.77

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.06 8.04 0.48

M3 0.005 9.08 0.05

M3 0.007 16.84 0.12

M3 0.002 1.22 0.00

ML 0.30 0.62 0.19

ML 1.00 1.07 1.07

ML 1.00 1.72 1.72

KG 0.03 1.41 0.04

PARCIAL O 3.67

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 6.58

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.99

-

7.56

DESCRIPCION

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

TIRAS

CUARTONES

TABLAS

CLAVOS

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

B.- MANO DE OBRA

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

AGUA

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

Page 122: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

105

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: ACERO DE REFUERZO UNIDAD: Kg

DETALLE: REND. 0.07

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.02

PARCIAL M 0.02

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.07 0.23

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.07 0.23

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.07 0.03

PARCIAL N 0.48

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

KG 1.05 1.22 1.28

KG 0.13 1.42 0.18

PARCIAL O 1.47

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 1.97

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.30

-

2.27

ACERO DE REFUERZO

ALAMBRE NEGRO # 18

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

COSTO TOTAL DEL RUBRO

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

Page 123: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

106

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.36

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.12

PARCIAL M 0.12

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.36 1.17

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.36 1.19

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.36 0.13

PARCIAL N 2.49

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.22 8.04 1.77

M3 0.03 4.90 0.15

M3 0.05 1.22 0.06

U 12.50 0.36 4.50

KG 0.20 1.54 0.31

PARCIAL O 6.78

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 9.40

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.41

-

10.81

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA FINA PUESTO EN OBRA

AGUA

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

BLOQUE PL-7 7x20x40cm

CHICOTES HIERRO CORRUGADO 5.5 mm

DESCRIPCION

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

Page 124: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

107

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL UNIDAD: ML

DETALLE: REND. 0.30

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10

PARCIAL M 0.10

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11

PARCIAL N 2.08

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.222 8.04 1.78

M3 0.03 4.90 0.15

M3 0.05 1.22 0.06

U 2.50 1.79 4.48

PARCIAL O 6.47

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 8.65

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.30

-

9.95

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

A .- EQUIPOS

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

DESCRIPCIÓN

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

ARENA FINA PUESTO EN OBRA

AGUA

BLOQUE ORNAMENTAL 20X40 cm.

Page 125: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

108

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 3.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.53

PARCIAL M 1.53

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 3.00 19.56

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10

PARCIAL N 30.56

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.60 8.04 4.82

M3 0.04 9.08 0.36

M3 0.10 17.86 1.79

M3 0.01 1.22 0.02

CUARTONES ML 1.50 1.07 1.61

TABLAS ML 1.00 1.72 1.72

CLAVOS KG 0.05 1.41 0.07

ACERO DE REFUERZO KG 8.00 1.22 9.76

ALAMBRE NEGRO # 18 KG 0.06 1.42 0.09

U 8.00 0.36 2.88

PARCIAL O 23.11

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 55.20

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 8.28

-

63.48

AGUA

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

BLOQUE PL-7 7x20x40cm

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/8" PUESTO EN OBRA

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 126: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

109

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: CUADRADA DE BOQUETES UNIDAD: ML

DETALLE: REND. 0.30

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10

PARCIAL M 0.10

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11

PARCIAL N 2.08

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.20 8.04 1.61

M3 0.03 4.90 0.15

M3 0.01 1.22 0.01

PARCIAL O 1.77

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 3.95

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 INDIRECTOS Y UTILIDADES % 15% 0.59

-

4.54 COSTO TOTAL DEL RUBRO

A .- EQUIPOS

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA FINA PUESTO EN OBRA

AGUA

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

DESCRIPCION

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

C.- MATERIALES

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCION

Page 127: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

110

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: ENLUCIDO EXTERIOR UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.60

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.21

PARCIAL M 0.21

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.60 1.96

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.60 1.98

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.60 0.22

PARCIAL N 4.16

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.20 8.04 1.61

M3 0.03 4.90 0.15

M3 0.01 1.22 0.01

PARCIAL O 1.77

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 6.13

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.92

-

7.05

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA FINA PUESTO EN OBRA

AGUA

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

B.- MANO DE OBRA

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

Page 128: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

111

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: ENLUCIDO INTERIOR UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.60

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.21

PARCIAL M 0.21

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.60 1.96

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.60 1.98

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.60 0.22

PARCIAL N 4.16

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.20 8.04 1.61

M3 0.03 4.90 0.15

M3 0.01 1.22 0.01

PARCIAL O 1.77

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 6.13

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.92

-

7.05

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

A .- EQUIPOS

D.- TRANSPORTE

ARENA FINA PUESTO EN OBRA

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

DESCRIPCION

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

COSTO TOTAL DEL RUBRO

CEMENTO TIPO PORTLAND

AGUA

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

Page 129: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

112

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.30

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.30

CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 0.30 1.05

CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 0.30 0.03

CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 0.30 0.12

PARCIAL M 1.50

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 0.30 3.91

ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 0.30 1.98

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11

PARCIAL N 6.00

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.36 8.04 2.89

M3 0.03 9.08 0.27

M3 0.05 16.84 0.84

M3 0.01 1.22 0.01

PARCIAL O 4.02

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 11.52

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.73

-

13.25

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

AGUA

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

A .- EQUIPOS

COSTO TOTAL DEL RUBRO

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

Page 130: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

113

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.30

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.30

CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 0.30 1.05

CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 0.30 0.03

CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 0.30 0.12

AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 0.30 0.15

PARCIAL M 1.50

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 0.30 3.91

ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 0.30 1.98

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11

PARCIAL N 6.00

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 0.36 8.04 2.89

M3 0.03 9.08 0.27

M3 0.05 16.84 0.84

M3 0.01 1.22 0.01

M2 1.00 2.33 2.33

PARCIAL O 6.35

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 13.85

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 2.08

-

15.93 COSTO TOTAL DEL RUBRO

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA

AGUA

MALLA ELECTROSOLDADA

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 131: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

114

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) UNIDAD: U

DETALLE: REND. 1.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.52

PARCIAL M 0.52

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.50 4.89

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.50 4.95

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.50 0.55

PARCIAL N 10.39

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 1.00 31.60 31.60

PUERTA DE LAUREL (0,70x2,00) U 1.00 28.77 28.77

U 8.00 0.04 0.32

U 8.00 0.04 0.32

juego 1.00 20.40 20.40

U 1.00 8.16 8.16

PARCIAL O 89.57

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 100.48

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 15.07

-

115.55

BATIENTES Y JAMBAS

CHAPA DE PALANCA

TORNILLOS GALVANIZADOS DE CABEZA AVELLANADA

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

PUERTA DE LAUREL (0,90x2,00)

TACOS FISHER

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

COSTO TOTAL DEL RUBRO

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 132: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

115

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 1.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.35

PARCIAL M 0.35

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.00 3.26

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.00 3.30

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37

PARCIAL N 6.93

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

M2 1.69 50.03 84.55

U 6.00 0.04 0.24

U 6.00 0.04 0.24

TUBO 0.50 1.69 0.85

PARCIAL O 85.88

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 93.15

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 13.97

-

107.12

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

VENTANA DE ALUMINIO Y VIDRIO e=4 mm CON MALLA ANTIMOSQUITO

TACOS FISHER

TORNILLOS GALVANIZADOS DE CABEZA AVELLANADA

SILICON

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

Page 133: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

116

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 1.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.18

PARCIAL M 0.18

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.00 3.26

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37

PARCIAL N 3.63

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

ML 0.25 0.47 0.12

ML 0.25 1.07 0.27

KG 0.20 1.41 0.28

ML 0.20 0.62 0.12

U 2.00 0.25 0.50

PARCIAL O 1.29

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 5.10

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.76

-

5.86

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CAÑAS

CUARTONES

CLAVOS

TIRAS

BISAGRAS 3"

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 134: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

117

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC UNIDAD: ML

DETALLE: REND. 1.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.35

PARCIAL M 0.35

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.00 3.26

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.00 3.30

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37

PARCIAL N 6.93

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 0.333 19.70 6.56

U 1.00 1.30 1.30

U 1.00 3.68 3.68

U 1.00 1.27 1.27

U 1.00 4.64 4.64

U 1.00 5.76 5.76

PARCIAL O 23.21

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 30.48

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 4.57

-

35.05

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CANALETE PARA AGUA LLUVIA PLASTIGAMA

ACCESORIO INTERNO PARA CANALETE

ACCESORIO EXTERNO PARA CANALETE

SOPORTE PARA CANELETE

UNION DEL CANALETE

CANAL UNION

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCION

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

Page 135: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

118

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.80

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.41

SOLDADORA ELECTRICA 0.25 3.50 0.88 5.00 0.18

PARCIAL M 0.58

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.80 5.22

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.80 2.64

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.80 0.29

PARCIAL N 8.15

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 0.54 9.50 5.13

U 2.00 0.02 0.03

ESTRUCTURA METALICA Kg 7.37 1.65 12.16

PINTURA ANTICORROSIVA GL 0.02 1.02 0.02

PARCIAL O 17.34

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 26.07

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.91

-

29.98 COSTO TOTAL DEL RUBRO

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

GANCHOS

DURATECHO 8";(93cm-0.25cm)

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

A .- EQUIPOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

Page 136: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

119

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: INODORO TANQUE BAJO UNIDAD: U

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69

PARCIAL M 0.69

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 13.85

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 1.00 56.49 56.49

U 1.00 1.46 1.46

SACO 0.08 8.04 0.64

M3 0.02 4.90 0.10

M3 0.01 1.22 0.01

TUBO 0.20 2.11 0.42

RLL 1.00 0.25 0.25

PARCIAL O 59.38

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 73.92

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 11.09

-

85.01

DESCRIPCION

INODORO COLOR:BLANCO

TUBO DE ABASTO

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

A .- EQUIPOS

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

PERMATEX

TEFLON

DESCRIPCIÓN

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA FINA PUESTO EN OBRA

AGUA

B.- MANO DE OBRA

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

Page 137: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

120

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) UNIDAD: U

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69

PARCIAL M 0.69

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 13.85

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 1.00 26.52 26.52

U 1.00 2.96 2.96

U 1.00 1.46 1.46

TUBO 0.20 2.11 0.42

RLL 1.00 0.25 0.25

PARCIAL O 31.61

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 46.16

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 6.92

-

53.08

LAVAMANOS EMPOTRADO BLANCO INCL. GRIFERIA

SIFON DE PVC 1 ¼

TUBO DE ABASTO

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

PERMATEX

TEFLON

DESCRIPCION

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

Page 138: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

121

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: DUCHA TIPO TELEFONO UNIDAD: U

DETALLE: REND. 0.50

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.09

PARCIAL M 0.09

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.50 1.65

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.50 0.18

PARCIAL N 1.83

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 1.00 22.44 22.44

TUBO 0.10 2.11 0.21

RLL 0.50 0.25 0.13

PARCIAL O 22.78

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 24.70

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.71

-

28.41

PERMATEX

TEFLON

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

DUCHA TELEFONO DE 1/2"

A .- EQUIPOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCION

Page 139: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

122

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) UNIDAD: U

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69

PARCIAL M 0.69

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 13.85

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 1.00 30.60 30.60

U 1.00 2.96 2.96

U 1.00 1.46 1.46

TUBO 0.20 2.11 0.42

RLL 1.00 0.25 0.25

PARCIAL O 35.69

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 50.24

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 7.54

-

57.77

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

COSTO TOTAL DEL RUBRO

DESCRIPCION

LAVAPLATOS DE ACERO INOXIDABLE 1 POZO INC. GRIFERIA

SIFON DE PVC 1 ¼

TUBO DE ABASTO

PERMATEX

TEFLON

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

Page 140: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

123

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. UNIDAD: U

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.02

PARCIAL M 1.02

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 2.00 13.04

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 20.37

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

SACO 1.00 8.04 8.04

M3 0.40 4.90 1.96

M4 0.20 17.86 3.57

M3 0.04 1.22 0.05

ACERO DE REFUERZO KG 10.00 1.22 12.20

ALAMBRE NEGRO # 18 KG 0.02 1.42 0.03

U 16.00 0.36 5.76

PARCIAL O 31.61

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 53.00

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 7.95

-

60.95

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

AGUA

BLOQUE PL-7 7x20x40cm

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

CEMENTO TIPO PORTLAND

ARENA FINA PUESTO EN OBRA

PIEDRA 3/8" PUESTO EN OBRA

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

Page 141: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

124

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: PUNTO DE AGUA SERVIDA UNIDAD: PTO

DETALLE: REND. 1.50

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.52

PARCIAL M 0.52

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.50 4.89

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.50 4.95

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.50 0.55

PARCIAL N 10.39

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

ML 3.00 2.92 8.76

GLOBAL 1.00 3.06 3.06

LT 0.10 17.45 1.75

ML 3.00 1.17 3.51

GLOBAL 1.00 1.54 1.54

PARCIAL O 18.62

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 29.52

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 4.43

-

33.95

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

ACCESORIOS PVC 110mm

POLIPEGA

TUBERIAS PVC 50 mm

ACCESORIOS PVC 50mm

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

TUBERIAS PVC 110 mm

A .- EQUIPOS

Page 142: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

125

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" UNIDAD: ML

DETALLE: REND. 0.17

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.06

PARCIAL M 0.06

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.17 0.55

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.17 0.56

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.17 0.06

PARCIAL N 1.18

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

TUBO 0.05 2.11 0.11

ML 1.05 0.78 0.82

RLL 0.50 0.25 0.13

GLOBAL 1.00 0.53 0.53

PARCIAL O 1.58

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 2.82

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.42

-

3.24

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

COSTO TOTAL DEL RUBRO

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

DESCRIPCION

PERMATEX

TUBERIA PVC 1/2 ROSCABLE

TEFLON

ACCESORIOS DE PVC de 1/2" ROSCABLE

Page 143: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

126

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL UNIDAD: PTO

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69

PARCIAL M 0.69

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 13.85

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

TUBO 0.10 2.11 0.21

ML 7.00 0.78 5.46

RLL 2.00 0.25 0.50

GLOBAL 1.00 0.53 0.53

U 1.00 5.41 5.41

PARCIAL O 12.11

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 26.66

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 4.00

-

30.65

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

A .- EQUIPOS

LLAVE DE PASO

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

PERMATEX

D.- TRANSPORTE

TUBERIA PVC 1/2 ROSCABLE

TEFLON

ACCESORIOS DE PVC de 1/2" ROSCABLE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

Page 144: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

127

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" UNIDAD: ML

DETALLE: REND. 0.15

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.05

PARCIAL M 0.05

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.15 0.49

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.15 0.50

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.15 0.05

PARCIAL N 1.04

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

ML 1.00 2.92 2.92

POLIPEGA LT 0.10 17.45 1.75

PARCIAL O 4.67

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 5.76

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.86

-

6.62

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

TUBERIAS PVC 110 mm

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

Page 145: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

128

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. UNIDAD: PTO

DETALLE: REND. 1.20

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.42

PARCIAL M 0.42

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.20 3.91

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.20 3.96

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.20 0.44

PARCIAL N 8.31

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

ML 3.00 0.24 0.72

ML 18.00 0.56 10.08

U 1.00 0.18 0.18

CAJA RECTANGULAR PROFUNDA U 1.00 0.25 0.25

TOMACORRIENTE DOBLE 110 V U 1.00 1.27 1.27

PARCIAL O 12.50

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 21.23

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.18

-

24.41

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

TUBERIA PVC CONDUIT 1/2”LIVIANO

CONDUCTOR ELECTRICO No 12 TIPO AWG

CONECTOR EMT 1/2"

COSTO TOTAL DEL RUBRO

DESCRIPCION

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

D.- TRANSPORTE

Page 146: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

129

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. UNIDAD: PTO

DETALLE: REND. 1.50

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.52

PARCIAL M 0.52

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.260 3.260 1.50 4.89

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.300 3.300 1.50 4.95

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.660 0.366 1.50 0.55

PARCIAL N 10.39

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

ML 4.00 0.25 1.00

ML 8.00 0.80 6.40

ML 4.00 0.80 3.20

RLL 0.20 0.55 0.11

U 1.00 0.25 0.25

U 1.00 1.89 1.89

PARCIAL O 12.85

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 23.76

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.56

-

27.32

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

CONDUCTOR ELECTRICO No 10 TIPO AWG

CABLE POLARIZADO PARA TIERRA

CINTA AISLANTE

CAJA RECTANGULAR PROFUNDA

TOMACORRIENTE 220V

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

TUBERIA PVC CONDUIT 3/4”PESADO

A .- EQUIPOS

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

DESCRIPCION

Page 147: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

130

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: PUNTOS DE LUZ UNIDAD: PTO

DETALLE: REND. 1.20

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.42

PARCIAL M 0.42

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.20 3.91

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.20 3.96

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.20 0.44

PARCIAL N 8.31

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

ML 6.00 0.24 1.44

U 1.00 0.25 0.25

U 1.00 0.25 0.25

U 1.00 0.37 0.37

ML 12.00 0.56 6.72

ML 6.00 0.41 2.46

U 1.00 0.49 0.49

PARCIAL O 11.98

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 20.71

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.11

-

23.81

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

TUBERIA PVC CONDUIT 1/2”LIVIANO

CONDUCTOR ELECTRICO No 14 TIPO AWG

INTERRUPTOR

CONDUCTOR ELECTRICO No 12 TIPO AWG

CAJA RECTANGULAR PROFUNDA

CAJA OCTOGONAL

ROSETON

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

COSTO TOTAL DEL RUBRO

Page 148: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

131

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER UNIDAD: U

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69

PARCIAL M 0.69

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 13.85

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 1.00 9.68 9.68

U 1.00 5.18 5.18

BREAKER DE 2P x 30 amp U 2.00 3.98 7.96

TUBERIA PVC CONDUIT 3/4”PESADO ML 4.00 0.25 1.00

CONDUCTOR ELECTRICO No 10 TIPO AWG ML 8.00 0.80 6.40

REVERSIBLE EMT 2" U 1.00 5.80 5.80

CONECTOR EMT 2" U 1.00 1.28 1.28

TUBERIA EMT DE 2´´ ML 1.50 4.14 6.21

VARILLA COPPERWELD 5/8" x 1.8 m U 1.00 7.52 7.52

PARCIAL O 51.03

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 65.57

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 9.84

-

75.41

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

DESCRIPCION

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

D.- TRANSPORTE

CAJA de BREAKERS DE 2-4P

BREAKER DE 2P x 40 amp

A .- EQUIPOS

Page 149: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

132

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.75

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.26

AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 0.75 0.38

PARCIAL M 0.63

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.75 2.45

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.75 2.48

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.75 0.27

PARCIAL N 5.19

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

M2 1.05 8.04 8.44

KG 0.25 1.64 0.41

SACO 0.05 8.04 0.40

M3 0.003 1.22 0.00

PARCIAL O 9.26

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 15.09

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 2.26

-

17.35

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA

CERAMICA ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.

DESCRIPCION

AGUA

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

COSTO TOTAL DEL RUBRO

A .- EQUIPOS

D.- TRANSPORTE

PORCELANA

CEMENTO TIPO PORTLAND

CERAMICA ECONOMICA DE 200x200mm

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

Page 150: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

133

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.70

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.24

AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 0.70 0.35

PARCIAL M 0.59

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.70 2.28

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.70 2.31

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.70 0.26

PARCIAL N 4.85

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

M2 1.05 8.30 8.72

KG 0.25 1.64 0.41

CEMENTO TIPO PORTLAND SACO 0.15 8.04 1.21

ARENA FINA PUESTO EN OBRA M3 0.02 4.90 0.10

AGUA M3 0.005 1.22 0.01

PARCIAL O 10.44

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 15.88

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 2.38

-

18.26

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA;

COMEDOR)

DESCRIPCION

DESCRIPCION

CERAMICA ECONOMICA DE 300x300mm

PORCELANA

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

COSTO TOTAL DEL RUBRO

Page 151: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

134

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.30

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10

PARCIAL M 0.10

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11

PARCIAL N 2.08

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

GL 0.08 16.36 1.31

M3 0.00 1.22 0.00

M2 1.00 1.27 1.27

PARCIAL O 2.58

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 4.76

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.71

-

5.48

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

COSTO TOTAL DEL RUBRO

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

DESCRIPCION

PINTURA DE CAUCHO LATEX

AGUA

EMPASTE EXTERIOR

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

D.- TRANSPORTE

B.- MANO DE OBRA

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA

FRONTAL

DESCRIPCION

Page 152: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

135

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 0.30

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10

PARCIAL M 0.10

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11

PARCIAL N 2.08

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

GL 0.08 16.36 1.31

M3 0.001 1.22 0.00

-

PARCIAL O 1.31

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 3.49

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.52

-

4.02

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

PINTURA PARA INTERIOR

DESCRIPCION

DESCRIPCION

PINTURA DE CAUCHO LATEX

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

COSTO TOTAL DEL RUBRO

AGUA

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

(OTROS COSTOS INDIRECTOS)

Page 153: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

136

PROYECTO:

PROPONENTE:ITEM S/N

RUBRO: UNIDAD: M2

DETALLE: REND. 2.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.35

SOLDADORA ELECTRICA 1.00 1.00 1.00 2.00 2.00

PARCIAL M 3.35

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 2.00 13.04

ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 2.00 13.20

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73

PARCIAL N 26.97

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

ML 12.00 1.02 12.24

GL 0.10 22.00 2.20

GL 0.10 18.00 1.80

GL 0.10 12.91 1.29

KG 0.50 4.92 2.46

PARCIAL O 19.99

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 50.31

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 7.55

-

57.86

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS

DESCRIPCION

FONDO CROMATO

DILUYENTE

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

DESCRIPCION

VARILLA CUADRADA DE 1/2"

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

PINTURA ANTICORROSIVA

SOLDADURA 6011 -1/8"

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

COSTOS INDIRECTOS %

Page 154: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

137

PROYECTO:

PROPONENTE:

ITEM S/N

RUBRO: UNIDAD: U

DETALLE: REND. 3.00

CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.04

PARCIAL M 1.04

CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.

(A) (B) C=A*B R D=C*R

ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 3.00 9.78

ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90

ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10

PARCIAL N 20.78

UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO

A B C=A*B

U 2.00 8.10 16.20

U 1.00 10.72 10.72

M2 1.00 11.99 11.99

U 3.00 0.29 0.87

GL 0.30 12.91 3.87

GL 0.50 1.50 0.75

U 1.00 11.43 11.43

KG 1.50 4.92 7.38

U 1.00 4.37 4.37

U 0.30 8.10 2.43

PARCIAL O 70.01

UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO

(A) (B) C=A*B

PARCIAL P

ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 91.83

MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 13.77

-

105.60

ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA

LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA

DESCRIPCION

C.- MATERIALES

GASOLINA EXTRA

CERRADURA ECONOMICA

SOLDADURA 6011 -1/8"

PLATINA DE 1"x1/8"

TUBO RECT. 1x1 1/2x0.8

A .- EQUIPOS

DESCRIPCIÓN

B.- MANO DE OBRA

COSTO TOTAL DEL RUBRO

D.- TRANSPORTE

TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)

INDIRECTOS Y UTILIDADES %

COSTOS INDIRECTOS %

DESCRIPCION

TUBO CUADRADO DE 1"x1mm

ANGULO DE 20x20x2 mm

PLANCHAS DE 1/32x 0.75,NEGRA

BISAGRAS METALICA 3 1/2"

PINTURA ANTICORROSIVA

DESCRIPCION

Page 155: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

138

FORMULA POLINÓMICA

Page 156: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

139

CUADRILLA TIPO

Page 157: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

140

ANEXO D

PROGRAMACIÓN DE OBRAS

DURACIÓN DE RUBROS

PROYECTO:

RESPONSABLE:

UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO

FECHA: SEPTIEMBRE - 2016

ITEM RUBROS UNIDAD. CANTIDAD. RENDIMIENTO NGDURACION

(HORA)

1.1 LIMPIEZA Y DESBROCE M2 75.00 0.10 1 7.50 1.00

1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 75.00 0.04 1 3.00 1.00

2.1 EXCAVACION DE CIMENTACION M3 9.72 0.45 1 4.37 1.00

2.2 RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL M3 24.75 0.25 1 6.19 1.00

2.3 RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO M3 1.73 2.00 1 3.47 1.00

3.1 HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO M3 0.430 1.00 1 0.43 0.50

3.2 HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 4.472 2.00 2 4.47 1.00

3.3 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO M3 1.300 2.00 1 2.60 1.00

3.4 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS M3 2.308 2.00 1 4.62 1.00

3.5 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES M3 0.192 3.00 1 0.58 0.50

3.6 HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES M3 0.396 3.00 1 1.19 0.50

3.7 ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) ML 39.66 3.00 7 17.00 3.00

3.8 DINTELES ML 12.25 0.40 1 4.90 1.00

3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 377.02 0.07 2 13.20 3.00

4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) M2 147.41 0.36 2 26.53 5.00

4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL ML 9.60 0.30 1 2.88 1.00

4.3 MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) M2 7.58 3.00 3 7.58 1.00

4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 56.40 0.30 2 8.46 2.00

5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M2 95.16 0.60 4 14.27 3.00

5.2 ENLUCIDO INTERIOR M2 197.07 0.60 6 19.71 4.00

6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM M2 69.78 0.30 2 10.47 2.00

6.2 CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM M2 40.00 0.30 1 12.00 2.00

7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 4.00 1.50 1 6.00 1.00

7.2 VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO M2 8.06 1.00 1 8.06 2.00

7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M2 12.50 1.00 2 6.25 1.00

7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC ML 20.00 1.00 3 6.67 1.00

8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA M2 93.50 0.80 6 12.47 2.00

9.1 INODORO TANQUE BAJO U 1.00 2.00 1 2.00 0.50

9.2 LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) U 1.00 2.00 1 2.00 0.50

9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 1.00 0.50 1 0.50 0.50

9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 1.00 2.00 1 2.00 0.50

10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. U 3.00 2.00 1 6.00 1.00

10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 4.00 1.50 1 6.00 1.00

10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" ML 21.00 0.17 1 3.57 1.00

10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 6.00 2.00 2 6.00 1.00

10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" ML 15.00 0.15 1 2.25 0.50

11.1 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. PTO 8.00 1.20 2 4.80 1.00

11.2 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. PTO 1.00 1.50 1 1.50 0.50

11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 8.00 1.20 2 4.80 1.00

11.4 SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 1.00 2.00 1 2.00 0.50

12.1CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA CERAMICA

ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.M2 28.06 0.75 2 10.52 2.00

12.2 CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA; COMEDOR) M2 50.84 0.70 3 11.86 2.00

12.3 PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA FRONTAL M2 15.62 0.30 1 4.69 1.00

12.4 PINTURA PARA INTERIOR M2 209.88 0.30 3 20.99 4.00

13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M2 3.38 2.00 1 6.76 1.00

13.2 PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 2.00 3.00 1 6.00 1.00

NÚMERO DE HORAS LABORABLES POR DÍA CALENDARIO = NÚMERO DE HORAS LABORABLES MES/30 DÍAS* EFICIENCIA (%)

NÚMERO DE HORAS LABORABLES POR DÍA CALENDARIO = 20 * 8 / 30 * 0.96 = 5.12 HORAS LABORABLES

DURACION

(DIA)

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA -

PROVINCIA DE EL ORO.

EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA

DURACION DE RUBROS

Page 158: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

141

INICIO Y TERMINACIÓN DE RUBROS

PROYECTO:

RESPONSABLE:

UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO

FECHA: SEPTIEMBRE - 2016

ITEM RUBROS UNIDAD. No. PREDECESORASDURACION

(DIA)IMP TMP

1.1 LIMPIEZA Y DESBROCE M2 2 1.00 0.00 1.00

1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 3 2 1.00 1.00 2.00

2.1 EXCAVACION DE CIMENTACION M3 4 3 1.00 2.00 3.00

2.2 RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL M3 5 4 1.00 3.00 4.00

2.3 RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO M3 6 5FF 1.00 3.00 4.00

3.1 HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO M3 7 6 0.50 4.00 4.50

3.2 HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 8 12 1.00 6.00 7.00

3.3 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO M3 9 7 1.00 4.50 5.50

3.4 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS M3 10 8 1.00 7.00 8.00

3.5 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES M3 11 10 0.50 8.00 8.50

3.6 HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES M3 12 9 0.50 5.50 6.00

3.7 ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) ML 13 11FF 3.00 5.50 8.50

3.8 DINTELES ML 14 13 1.00 8.50 9.50

3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 15 4CC 3.00 2.00 5.00

4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) M2 16 14 5.00 9.50 14.50

4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL ML 17 16FF 1.00 13.50 14.50

4.3 MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) M2 18 17 1.00 14.50 15.50

4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 19 16FF 2.00 12.50 14.50

5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M2 20 19 3.00 14.50 17.50

5.2 ENLUCIDO INTERIOR M2 21 20CC-1 día 4.00 13.50 17.50

6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM M2 22 21FF 2.00 15.50 17.50

6.2 CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM M2 23 22CC 2.00 15.50 17.50

7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 24 23 1.00 17.50 18.50

7.2 VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO M2 25 24 2.00 18.50 20.50

7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M2 26 25FF 1.00 19.50 20.50

7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC ML 27 28 1.00 13.50 14.50

8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA M2 28 21CC-2 días 2.00 11.50 13.50

9.1 INODORO TANQUE BAJO U 29 25 0.50 20.50 21.00

9.2 LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) U 30 29CC 0.50 20.50 21.00

9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 31 30 0.50 21.00 21.50

9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 32 31CC 0.50 21.00 21.50

10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. U 33 32 1.00 21.50 22.50

10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 34 29CC 1.00 20.50 21.50

10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" ML 35 30CC 1.00 20.50 21.50

10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 36 35CC 1.00 20.50 21.50

10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" ML 37 33FF 0.50 22.00 22.50

11.1 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. PTO 38 37 1.00 22.50 23.50

11.2 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. PTO 39 38FF 0.50 23.00 23.50

11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 40 39 1.00 23.50 24.50

11.4 SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 41 40FF 0.50 24.00 24.50

12.1CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA CERAMICA

ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.M2 42 41 2.00 24.50 26.50

12.2 CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA; COMEDOR) M2 43 42CC 2.00 24.50 26.50

12.3 PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA FRONTAL M2 44 45FF+0.5 días 1.00 28.00 29.00

12.4 PINTURA PARA INTERIOR M2 45 43CC 4.00 24.50 28.50

13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M2 46 43CC 1.00 24.50 25.50

13.2 PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 47 46CC 1.00 24.50 25.50

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON

MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA

INICIO Y TERMINACION RUBROS

Page 159: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

142

DIAGRAMA IMP – TMP

Page 160: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

143

CRONOGRAMA VALORADO DE TRABAJO

PROYECTO:

RESPONSABLE:

UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO

FECHA: SEPTIEMBRE - 2016

5 10 15 20 25 30

1.1 LIMPIEZA Y DESBROCE M2 75.00 $ 62.36 0.31%$ 62.36 100.00

1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 75.00 $ 73.02 0.36%$ 73.02 97.83

2.1 EXCAVACION DE CIMENTACION M3 9.72 $ 53.80 0.27%$ 53.80 95.65

2.2 RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL M3 24.75 $ 353.53 1.75%$ 353.53 93.48

2.3 RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO M3 1.73 $ 39.83 0.20%$ 39.83 91.30

3.1 HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO M3 0.43 $ 58.09 0.29%$ 58.09 89.13

3.2 HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 4.47 $ 718.82 3.56%$ 718.82 86.96

3.3 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO M3 1.30 $ 230.03 1.14%$ 115.02 $ 115.02 84.78

3.4 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS M3 2.31 $ 418.06 2.07%$ 418.06 82.61

3.5 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES M3 0.19 $ 44.11 0.22%$ 44.11 80.43

3.6 HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES M3 0.40 $ 51.36 0.25%$ 51.36 78.26

3.7 ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) ML 39.66 $ 1,887.31 9.34%$ 235.91 $ 1,651.40 76.09

3.8 DINTELES ML 13.80 $ 104.35 0.52%$ 104.35 73.91

3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 377.02 $ 856.16 4.24%$ 856.16 71.74

4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) M2 145.07 $ 1,568.68 7.76%$ 156.87 $ 1,411.81 69.57

4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL ML 4.80 $ 47.75 0.24%$ 47.75 67.39

4.3 MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) M2 6.94 $ 440.52 2.18%$ 110.13 $ 330.39 65.22

4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 56.40 $ 256.13 1.27%$ 256.13 63.04

5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M2 94.20 $ 664.13 3.29%$ 110.69 $ 553.44 60.87

5.2 ENLUCIDO INTERIOR M2 197.07 $ 1,389.38 6.87%$ 521.02 $ 868.36 58.70

6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM M2 69.78 $ 924.68 4.57%$ 924.68 56.52

6.2 CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM M2 40.00 $ 637.23 3.15%$ 637.23 54.35

7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 5.00 $ 577.75 2.86%$ 577.75 52.17

7.2 VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO M2 8.24 $ 882.67 4.37%$ 220.67 $ 662.00 50.00

7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M2 12.50 $ 73.29 0.36%$ 73.29 47.83

7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC ML 20.00 $ 701.10 3.47%$ 350.55 $ 350.55 45.65

8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA M2 93.50 $ 2,802.86 13.87%$ 2,802.86 43.48

9.1 INODORO TANQUE BAJO U 1.00 $ 85.01 0.42%$ 85.01 41.30

9.2 LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) U 1.00 $ 53.08 0.26%$ 53.08 39.13

9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 1.00 $ 28.41 0.14%$ 28.41 36.96

9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 1.00 $ 57.77 0.29%$ 57.77 34.78

10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. U 3.00 $ 182.85 0.90%$ 182.85 32.61

10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 4.00 $ 135.81 0.67%$ 135.81 30.43

10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" ML 21.00 $ 68.00 0.34%$ 68.00 28.26

10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 6.00 $ 183.92 0.91%$ 183.92 26.09

10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" ML 15.00 $ 99.29 0.49%$ 99.29 23.91

11.1 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. PTO 7.00 $ 170.88 0.85%$ 170.88 21.74

11.2 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. PTO 1.00 $ 27.32 0.14%$ 27.32 19.57

11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 8.00 $ 190.50 0.94%$ 95.25 $ 95.25 17.39

11.4 SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 1.00 $ 75.41 0.37%$ 75.41 15.22

12.1CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA CERAMICA ANTIDESLIZANTE,

PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.M2 19.42 $ 336.94 1.67%

$ 336.94 13.04

12.2 CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA; COMEDOR) M2 65.36 $ 1,193.28 5.90%$ 1,193.28 10.87

12.3 PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA FRONTAL M2 15.43 $ 84.49 0.42%$ 84.49 8.70

12.4 PINTURA PARA INTERIOR M2 171.26 $ 687.69 3.40%$ 687.69 6.52

13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M2 9.15 $ 529.40 2.62%$ 529.40 4.35

13.2 PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 1.00 $ 105.60 0.52%$ 105.60 2.17

$ 20,212.65 100.00%0.00

$ 1,847.72 $ 3,259.98 $ 5,610.94 $ 4,463.07 $ 1,922.88 $ 3,108.06

$ 1,847.72 $ 5,107.70 $ 10,718.64 $ 15,181.71 $ 17,104.59 $ 20,212.65

9.14% 16.13% 27.76% 22.08% 9.51% 15.38%

9.14% 25.27% 53.03% 75.11% 84.62% 100.00%

TOTAL

TIEMPO EN DIAS%

PROG

RAMA

DO

AVANCE PARCIAL

AVANCE ACUMULADO

% PARCIAL

% ACUMULADO

DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.

EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA

CRONOGRAMA VALORADO

ITEM RUBROS UNIDAD. CANTIDAD. COSTO TOTAL %

Page 161: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

144

CRONOGRAMA DE AVANCE FISICO

Page 162: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

145

DIAGRAMA DE GANTT (PROYECT)

Page 163: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

146

ANEXO E

REGISTRO FOTOGRAFICO

SECTOR EL PORTON

SECTOR 3 DE MAYO

Page 164: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

147

ANEXO F

PLANOS DEFINITIVOS

VISTA EN PERPECTIVA DE LA SOLUCIÓN HABITACIONAL

Page 165: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

2.80

0.90

0.80

1.95

0.90

7.50

2.80

0.05

N+0.00

10.00

2.80

1.80

N+0.00

7.50

N+0.00

1.73

INTERRUPTOR SIMPLE 15A. 120V.

PUNTO DE LUZ 100W. 120V.

PANEL DE DISTRIBUCION

TABLERO DE MEDIDORES

TOMACORRIENTE DOBLE 15A. 120V. H= 0.40m.

TUBERIA DE PVC 1/2" PARA ALUMBRADO POR PARED

TUBERIA DE PVC 1/2" PARA TOMACTE. POR PISO O PARED

S

SIMBOLOGIA ELECTRICA

M

INTERRUPTOR DOBLE 15A. 120V.

Sab

0.90

2.00

0.90

2.00

DORMITORIO 11.30 X1.30 0.8

DORMITORIO 2

DORMITORIO 31.30 X1.30 0.8

M

PD

Sab

S

S

CL1

M

A ACOMETIDA

PD

Sab

S

S

CL1

S

S

S

S

0.90

2.00

0.90

2.00

DORMITORIO 11.30 X1.30 0.8

DORMITORIO 2

DORMITORIO 3

0.90

2.00

1.30 X1.30 0.8

PVC Ø2"

PVC Ø2"

PVC Ø4"

M

PVC Ø1/2"

SALA

COMEDOR

0.90

2.00

0.90

2.00

0.90

2.00

DORMITORIO 1

1.30 X1.30 0.8

DORMITORIO 2

DORMITORIO 3

0.70

2.00

1.30 X1.30 0.8

1.30 X1.30 0.80

A

A

BB

0.10

3.10

1.05

1.30

0.95

0.10

3.30

0.10

3.20

3.30

3.40

10.0

0

0.10 1.00 1.30 1.00 0.90 0.10 1.14 0.60 1.17 0.103.40 4.00

7.50

0.10

1.83

0.27

0.10

3.20

0.10

3.30

0.10

3.20

3.30

3.40

10.0

0

0.10 1.00 1.30 1.00 0.10 0.90 0.70 1.30 1.00 0.10

3.40 4.00

7.50

COCINA

COMEDOR

SALA

PVC Ø4"

PVC Ø2"

PVC Ø1/2"

PVC Ø1/2"

1.30

X1.

30

0.8

COCINA

1.30

X1.

30

0.8

0.70

2.00

0.10

1.00

0.90

2.00

0.90

2.00

2.00

2.00

0.90

2.00

0.90

2.00

1.30 X1.30 0.8

0.90

2.00

0.90

2.00

0.90

2.00

0.90

2.00

0.20

PAREDES

VENTANAS

PINTURA

HORMIGON ARMADO

Y DE MADERA

ALUMINIO Y VIDRIO

LATÉX

DURATECHO

TUBOS CUADRADOS MET.

MAMPOSTERÍA DE BLOQUES

CERAMICAPISOS

CUBIERTA

RIOSTRAS

COLUMNAS

ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

PUERTAS

METÁLICAS

SIMBOLOGÍA HIDROSANITARIA

CAJA DE REGISTRO

TUBERIA DE AASS

LLAVE DE PASO

TUBERIA DE AAPP DE

1

2

"

1.80 1.10

3.30

N+2.80

N+3.70

2.00

0.40

1.30

2.98

SUMIDERO

A LA RED AASS

UNIVERSIDAD TÉCNICA DE MACHALA

UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL

PROYECTO:

PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL

UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL

CONTENIDO:

AUTOR:

BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA

ESCALA:

INDICADAS

FECHA:

SEPTIEMBRE 2016

DIBUJO:

LAMINA:

BOLIVAR TIBANTA

# 1

EN EL CANTON MACHALA-PROVINCIA DE EL ORO

- VISTAS ARQUITECTONICAS Y CORTES

- PLANTA ARQUITECTONICA

- INSTALACIONES ELECTRICAS

- INSTALACIONES HIDRO-SANITARIAS

- ESPECIFICACIONES TECNICAS Y SIMBOLOGIAS

Page 166: UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL CARRERA DE …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/8003/1/TTUAIC_2016_IC... · TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER PROPUESTA DE UNA SOLUCION

8.50

11.0

0

5.50

5.50

S=18%

S=18%

D

U

R

A

T

E

C

H

O

1.65

1.65

5.59

5.59

CO

RR

EA

S M

ET

ALIC

AS

(80x40x15x2)m

m

5.50

5.50

S

=

1

8

%

S

=

1

8

%

A

1

2

3

4

B C

0.20 3.20 0.00 4.00 0.20

3.40 4.00

7.60

0.20

3.00

0.20

3.10

0.20

3.20

0.20

3.20

3.30

3.40

0.85

0.85

1 ø12mm @ 18 cm en sentido X-Y

1.00

REPLANTILLO

TUBO CUADRADO DE ACERO DE (0.10mX0.10m)

RIOSTRA

ARMADURA DE PLINTO

PLINTOS

MURO H° CICLOPEO

0.20

0.40

0.15

0.05

ø12mm @ 18 cm1

0.20

0.85

0.20

0.20

0.10

0.10

25.00

0.90

2.00

0.90

2.00

0.90

2.00

DO

RM

ITOR

IO 1

DO

RM

ITOR

IO 2

DO

RM

ITOR

IO 3

0.70

2.00

CO

CIN

ACO

MED

OR

SALA

0.90

2.00

0.90

2.00

S=

18

%

S=

18

%

7.50

1.00

4.00

12.5

0

10.00

40.00

UNIVERSIDAD TÉCNICA DE MACHALA

UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL

PROYECTO:

CONTENIDO:

- CIMENTACION

- IMPLANTACION

AUTOR:

ESCALA:

INDICADAS

FECHA:

SEPTIEMBRE 2016

DIBUJO:

LAMINA:

# 2

- CUBIERTA

- DETALLE DE CUBIERTA

- DETALLE DE PLINTOS

- DETALLES ESTRUCTURALES

BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA

BOLIVAR TIBANTA

PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL

UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL

EN EL CANTON MACHALA-PROVINCIA DE EL ORO