programa de mocidade espirita comentado 2003

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O trabalho que agora estamos apresentando, surgiu da necessidade que alguns companheiros que trabalham com Mocidade Esprita (Dirigentes e Expositores), de se ter um material que pudesse orientar um pouco mais sobre as aulas do programa e, sobre quando d

O trabalho que agora estamos apresentando, surgiu da necessidade que alguns companheiros que trabalham com Mocidade Esprita (Dirigentes e Expositores), de se ter um material que pudesse orientar um pouco mais sobre as aulas do programa e, sobre quando desenvolver as atividades que so paralelas a estas.

Este material tanto para o dirigente como para o expositor, pois contm orientaes para ambos. Mas no se dispensa a leitura e consulta da seo 8 do livro (*) Vivncia do Espiritismo Religioso - 4 edio da editora Aliana. L se encontra os itens que devem ser colocados em cada aula, bem como a programao de atividades para as turmas e o rol de bibliografias.

Foi tambm reexaminado estas bibliografias e ligeiramente ampliadas. Tambm acrescentou-se um rol de sugestes para dinamizar as aulas como uma lista de tcnicas e dinmicas de grupos que podero ser aproveitadas nas aulas.

O trabalho merece constante atualizao. E novas idias e experincias que forem pertinentes e propcias, podem e devem ser acrescentadas a este trabalho.

Como percebem o trabalho foi apenas iniciado. Cabe aos companheiros darem prosseguimento atravs da vivncia das opinies, orientaes e sugestes aqui colocadas mais, as que se seguiro atravs dos prprios leitores, para que os futuros trabalhadores ligados a Mocidade Esprita, possam desenvolver melhor o trabalho.

Fraternalmente

Comit de Trabalho para as Mocidades

Introduo

Foram comentadas todas as aulas do programa e as atividades que so paralelas a parte do estudo, ou seja, o chamado Programa de Atividades.

Para cada aula foi definido qual o seu objetivo, orientaes para o expositor e para o dirigente.

Ao expositor, indicamos algumas sugestes para dinamizar a aula que podem ou no serem seguidas. O expositor tem a liberdade de procurar outras alternativas que podem auxili-lo. No entanto, o expositor deve sempre procurar falar com o dirigente sobre a turma, como so as caractersticas dos jovens e peculiaridades que sejam interessante e teis para o desenvolvimento da aula e cumprimento do seu objetivo.

Deve-se sempre consultar o livro (*) Vivncia do Espiritismo Religioso- 4 edio - seo 8 - Mocidade Esprita, para que saiba quais assuntos devem ser desenvolvidos na aula, bibliografias e, quais so as ltimas aulas que tiveram e quais sero as prximas, pois assim pode organizar-se para no antecipar assuntos de futuras aulas e nem ser repetitivo, falando sobre assuntos que a turma j conhece.

importante lembrar que independente da aula, a sua postura deve ser sempre aberta, orientadora. As idias de moral crist devem sempre ser colocadas, mesmo naquelas aulas que tenham caracterstica tcnico-esprita.

E concluindo, no bastar apenas dominar os assuntos, preciso conhecer o programa, a turma e na medida do possvel, procurar se inteirar sobre a adolescncia e suas caractersticas.

Aos dirigentes, procuramos tambm, elencar um rol de sugestes, lembranas e comentrios que sero teis, no s com relao a aula mas tambm, no processo de conduo do trabalho.

Da mesma forma que colocamos que o expositor deve procurar saber sobre a turma, o dirigente tem que fornecer as informaes necessrias para que a aula possa atingir os objetivos.

O dirigente tambm deve ser sensvel na hora de indicar uma aula para um expositor. Deve-se levar em conta que h expositores que se enquadram bem em alguns assuntos do que em outros. Que tem mais vivncia em certos temas ou, habilidade em conduzir assuntos que podem ser densos para a turma. H aulas que a escolha do expositor, est mais relacionada no grau de confiana que a turma deposita no expositor para lidar com certos temas. Enfim, seja criterioso quando montar o seu quadro de expositores.

Um outro esclarecimento oportuno quanto o conjunto de temas que so sugeridos no programa. Tentamos no decorrer do trabalho, indicar quando seria melhor passar os temas para a turma. O dirigente no necessariamente precisa adotar o ritmo que apresentamos, mas para a ttulo de orientao poder se aplicar a nossa sugesto.

Outra informao importante, que no necessariamente se precisa passar todos os temas, o importante que o dirigente aproveite a lista de temas sugeridos para desenvolver na turma o auto conhecimento. Mais a respeito sobre o Caderno de Temas se encontra no desenrolar deste trabalho.

Procuramos tambm indicar em que aulas seriam apropriadas para desenvolver o Programa de Atividades. Sugerimos que as atividades sejam feitas dentro do perodo que indicamos. No entanto, se no for possvel fazer no perodo sugerido, que se faa o mais breve possvel para no haver problemas de interrupo ou acumulo.

Por fim, o dirigente pode por seu critrio, definir de maneira diversa algumas das sugestes que aqui colocamos com tanto que, no se perca o bom senso e nem se deixe de cumprir as tarefas que so bsicas para o bom andamento do programa.

(*) O livro Vivncia do Espiritismo Religioso em sua 4 edio, passou em fins de 1999 por um processo de reviso originando uma nova edio no incio do ano 2000. No tocante seo 8 - Mocidade Esprita, nosso alvo de estudo, foram acrescidas novas bibliografias como referncia para as aulas do programa. Sugerimos aos amigos dirigentes/coordenadores de aula adquirirem nova edio para acesso a estas alteraes.

Analisando o Programa de Aulas

Em sua reunio de maio de 1990, em So Paulo, o Conselho de Grupos Integrados da Aliana Esprita Evanglica, aprovou o novo programa de Mocidades Espritas.

Este programa fundamenta-se em trs principais partes:

Pr-Mocidade

Visando o conhecimento e a fraternidade da turma e de seus participantes, entende-se Pr-Mocidade como o conjunto de conjunto de 4 aulas obrigatrias e mais um elenco de outros temas que podem ser somados em at mais 4 aulas.

Primeiro Ciclo

Visando a formao intelectual e moral do jovem, o Primeiro Ciclo composto por 50 aulas cujos temas abordados versam desde os fundamentos da Doutrina at assuntos mais prximos a vida dentro da moral em Jesus.

Segundo Ciclo

Complementando o Primeiro Ciclo, o Segundo Ciclo visa a formao religiosa, preparando o jovem para uma ativa participao na vida. Aqui as aulas procuram um estudo sobre assuntos encontrados no Pentateuco e estudo especfico sobre as mesmas obras, estudo do programa de trabalho da Aliana e viso crtica sobre a Doutrina e seus participantes frente o futuro e a misso confiada pelo plano espiritual superior.

H ainda a sugesto de se montar um Terceiro Ciclo, com temas que esto indicados no livro Vivncia do Espiritismo Religioso.

Na nossa viso podemos classificar do total de 106 aulas dividas em 2 ciclos (menos as aulas da Pr-mocidade) a seguinte forma:

36 aulas versando sobre assuntos essencialmente doutrinrios;

7 aulas sobre a histria do Espiritismo;

9 aulas sobre o Centro Esprita e seus trabalhos;

6 aulas que situam o jovem no tempo e no espao em relao a Mocidade e as revelaes divinas;

12 aulas sobre assuntos de cunho moral/transformador e sobre Jesus;

4 aulas sobre Famlia;

6 aulas sobre como o jovem analisa questes ligadas ao mundo;

2 aulas sobre os seus medos interiores;

3 aulas de auto-anlise, estmulo ao otimismo com Jesus e a necessidade de fazer do futuro o ideal cristo, a partir da transformao interior;

2 aulas que analisam as religies e suas contribuies para o Mundo;

4 aulas sobre o Espiritismo, seus trabalhadores e o futuro e;

15 aulas de reviso.

Para manter um contnuo interesse, estes assuntos se apresentam de forma crescente e em certas fases, mesclam-se sem prejuzo da continuidade do raciocnio lgico.

Isto bastante evidente no 1 Ciclo. J no 2 Ciclo, as aulas se dividem em blocos onde aps uma srie de temas relacionados a um dos livros do Pentateuco, h uma aula especfica sobre aquele livro. Os outros blocos tratam sobre os trabalhos do Centro Esprita, anlise da Doutrina tanto no passado como no futuro e outros, sobre assuntos doutrinrios.

Ainda no 2 ciclo, alguns assuntos tratados no 1 ciclo so novamente colocados, agora sobre um foco mais profundo.

E concluindo, o programa de atividades acompanha o desenvolvimento do programa de estudos. A medida que as aulas se seguem, as atividades vo ganhando mais importncia at que a turma possa ter a maturidade de assumir algum trabalho, saindo da posio passiva para uma situao ativa voltada em ajudar o prximo.

Salvo maior juzo, essa a nossa anlise.

Perodo de Pr-Mocidade

Cabe aqui destacar que o nome pr-mocidade tem sido usado para classificar coisas diferente dentro do movimento da Aliana.

Uma coisa a turma de Pr-Mocidade, curso que ainda no possui um programa oficial de aulas, mas que tem vrios pilotos em centros espritas, que abrange alunos da faixa de 11 a 14 anos e se situa depois do Intermedirio da Evangelizao Infantil e antes da Mocidade.

O perodo anterior ao comeo do curso de Mocidade, de durao de 2 meses mais ou menos, tambm chamado de Pr-Mocidade e tem por intuito proporcionar o conhceimento de todos os participantes, um esquentar os motores para o incio propriamente dito do Programa de Mocidade.

Importante ressaltar que muitas vezes esse perodo prolongado para que o grupo v recebendo mais participantes antes do incio do Programa de Aulas.

O Vivncia traz sugestes de temas para essas aulas, que comportam muito bem dinmicas de quebra-gelo para ir diminuindo a timidez das pessoas e de integrao. Essas aulas so montadas pelos dirigentes, em geral, para que a turma receba os expositores j mais integrada entre si.

Ao Dirigente:

Receba seus alunos com muito carinho, observando suas dvidas quanto ao ambiente da casa esprita - caso nunca tenha freqentado um centro esprita.

Procure integrar os novos integrantes, muito comum algumas turmas j virem da Evangelizao Infantil e terem seus grupos formados.

Explique o que a preparao/encerramento de maneira simples.

Evite a complexidade das palavras e imagens na hora de preparao/encerramento.

Seja breve; no utilize jarges da linguagem esprita.

Proporcione um clima de ameaa-zero, respeitando o grau de participao de cada aluno.

Primeiro Ciclo

Sobre as preces de preparao e encerramento:

Durante as primeiras aulas interessante que se realize as preces de forma simples, estimulando os alunos a participarem delas, seja lendo um texto, trecho de livro ou pedindo a um deles que faa a orao do Pai Nosso durante as mesmas.

Todos os alunos novos devem ser esclarecidos sobre as preces que fazemos, as luzes verdes e o ambiente que ele encontra na casa esprita.

Aula 1

O que Mocidade Esprita

Quais os seus objetivos

Como surgiu

O programa de AtividadesObjetivo: Situar o jovem com relao ao curso que ele est sendo convidado a participar.

Ao Dirigente:Proceder como no perodo de Pr-Mocidade:

Evite a complexidade das palavras e imagens na hora da preparao/encerramento; seja breve; no utilize jarges da linguagem esprita.

Procure motivar a turma antes e depois da aula, com msicas, dinmicas, etc.

Sugesto: interessante que se registre quais as idias e impresses que os jovens ficaram ou tem sobre, o que esperam da Mocidade. Pode se utilizar cartazes, vdeo, fitas K-7, etc.

Ao Expositor / Dirigente:

O dirigente o melhor indicado para esta aula.

Por ser a 1 aula, a definio de Mocidade ainda no precisa ser toda apresentada, sugerimos que a defina aos jovens, como sendo: um grupo unido de amigos com base no Espiritismo.

Apresente-a tambm, como nome de um programa de aulas que esto numa ordem didtica e relacionadas entre si.

Em resumo sua constituio :

2 ciclos - Onde se ver os diversos aspectos do espiritismo em relao a vida.

Durao - 3 anos em mdia - num total de 106 aulas

Aulas semanais com 1hora e meia de durao em dia e horrio fixo.

Esclarea que a aula participativa e no h semelhanas com uma aula comum de escola (No existe a situao aluno/professor - Todos esto num processo de aprendizado).

Faa um breve histrico de como surgiu o trabalho de Mocidade Esprita no movimento esprita, mais precisamente sobre Leopoldo Machado. Consulte apostilas do Curso de Dirigentes de Mocidade da AEE, Livros bibliogrficos de grandes personalidades da doutrina esprita no Brasil.

Bibliografia: 41, 101

Aula 2

O grupo Integrado e a AEEO que a Aliana Esprita Evanglica (AEE)

O que Grupo Integrado e seus trabalhosObjetivo: Situar os jovens em relao a casa esprita e sobre o ideal de Aliana Esprita Evanglica.

Ao Dirigente: Ao convidar o expositor para esta aula, no se esquea que ele (expositor) deve estar em sintonia e atualizado com os trabalhos desenvolvidos e normas da Regional na qual pertence.

Proceda como nas aulas anteriores com relao a preparao/encerramento: evite palavras complexas e jarges de linguagem esprita e seja breve.

Sugesto: Percorra o espao fsico do centro esprita com todos da turma, explicando por cada cmodo que passe, que atividades acontecem e quando. Faa isso aps o expositor encerrar a aula, com isso h uma ilustrao do que foi falado.

Ao Expositor: Defina A.E.E., como sendo um ideal de Centros Espritas. E que para poder materializar-se necessitou de uma srie de programas.

D uma breve biografia de Edgard Armond (Vivncia do Espiritismo Religioso 5 edio).

Esclarea que a AEE composta por Grupos Integrados e Inscritos.

Defina como Grupo Integrado como aquele que adota os seguintes programas:

Evangelizao Infantil

Mocidade Esprita

Escola dos Aprendizes do Evangelho

Curso de Mdiuns

Assistncia Espiritual com passes padronizados, e que no faa nenhum outro trabalho que v contra ao ideal Aliana e ainda, almeje implantar todos os outros demais programas.

Defina Grupo Inscrito como aquele que ainda no cumpri ao menos 1 dos itens citados, mas planeja e j est se organizando para cumpri-los integralmente.

Cite os trabalhos das Regionais.

Evite tecer comparaes desnecessria com outras instituies espritas.

Bibliografia: 41

Aula 3

Evoluo do Pensamento ReligiosoDeus e a evoluo do esprito

Religio

As trs revelaes

A f religiosa frente razo

Objetivo: Despertar o sentimento de religio e de Deus dentro dos jovens.

Ao Dirigente: Proceda como nas aulas anteriores com relao a preparao/encerramento: seja breve, evite palavras complexas e jarges espritas.

Atentar aos sentimentos que cada um vai expressar a respeito do assunto, para definir melhor a turma.

Ao Expositor: Cite as 3 revelaes.

Trabalhe constantemente durante a aula sobre a f raciocinada.

Cuidado para no antecipar as aulas que vo da n90 a n95.

Como ideal para esta aula, a conduza de forma que os prprios jovens cheguem as suas

prprias concluses, para que se permita reflexes.

Bibliografia: 01, 03, 07, 08, 24, 25, 26, 38, 39, 65, 107

Aula 4

Como se criou o Corpo da Doutrina Esprita

e quem o CriouAs irms Fox, Hydesville, 1848

Mesas Girantes

Breve Biografia de Allan Kardec: difuso da Doutrina Esprita pelo mundo e os continuadores de Allan KardecObjetivo: Situar o nascimento da Doutrina Esprita no tempo e no espao.

Ao Dirigente: Seja breve, evite jarges espritas nas oraes preparao/encerramento.

Esteja com ateno mxima para que a aula no se torne maante e nem para que ela se torne uma brincadeira. Se isso acontecer, faa perguntas pertinentes para que a aula retome o rumo perdido.

Ao Expositor: Cuidado para no invadir as aulas Ns.: 5, 7, 95, 97 e 98.

A grande biografia de Kardec fica para a aula N 97, portanto, faa uma breve biografia de Kardec.

Sugestes: Utilize a fita do Curso Bsico de Espiritismo que fala sobre as irms Fox.

Em sua narrativa transporte-os (jovens) para a poca para que consigam vivenciar/imaginar os fatos e seu ambiente.

No se esquea, uma aula histrica, portanto, utilize mtodos dinmicos para que a aula no se torne maante e desinteressante

Bibliografia: 01, 06, 07, 23, 39, 65, 66, 76

Aula 5

O que Espiritismo e qual a sua posio entre

as demais filosofias e religiesConceito de Doutrina

Bases do EspiritismoObjetivo: Posicionar o Espiritismo entre as demais filosofias e religies.

Ao Dirigente: Valem as observaes sobre a prece abertura/encerramento: breviamente, sem jarges espritas ou palavras complexas.

Utilize tcnicas, dinmicas de grupo, msica como mtodo de animao.

Ao Expositor: A aula N 4 do livro Curso Bsico de Espiritismo, uma referncia para esta aula. Deve-se acrescentar as definies desta aula, que o Espiritismo trouxe a f raciocinada.

Ao tecer comentrios sobre outras filosofias e religies, seja imparcial, mostrando que todas tem o seu ponto de vista a respeito de Deus e merecem o nosso respeito.

Fale sobre rituais, dogmas e sua ausncia no Espiritismo.

Sugestes: Utilize recursos de fixao dos principais conceitos da Doutrina como:

Palavra cruzada, cartazes, caa-palavras, dramatizao, quebra-cabea, etc.

Bibliografia: 01, 06, 07, 23, 39, 66

Aula 6

Reviso 1Ao Dirigente:A reviso deve ser aplicada pelo(s) dirigente(s).

D nfase nos seguintes conceitos:

O que Mocidade;

O que vem a ser Aliana Esprita Evanglica e Grupo Integrado.

Allan Kardec.

O que Espiritismo.

Sugestes: Utilize questionrio ou outros mtodos de fixao.

Aula 7

Quais os setores em que a doutrina esprita se divide e qual o mais importante: o religiosoCincia

Filosofia

ReligioObjetivo: Apresentar o setores que a Doutrina se divide.

Ao Dirigente: Valem as observaes sobre as oraes de abertura/encerramento: Brevidade, evitar jarges espritas e complexidade nas palavras.

Nos recados, pea a todos para que tragam daqui 2 semanas um caderno.

Ao Expositor:Orienta-se para esta aula com base no cap. 5 do livro Curso Bsico de Espiritismo.

Sugestes:Conceitue cincia, filosofia e religio e:

Ou deixe a turma descobrir qual o mais importante;

Ou reparta a turma em trs grupos, onde cada qual defender um setor como o mais importante.

Bibliografia: 01, 23, 24, 26, 38, 39

Aula 8

Obras bsicas da Codificao KardequianaO Livro dos Espritos

O Livro dos Mdiuns

O Evangelho Segundo o Espiritismo

O Cu e o Inferno

A Gnese

Obras Pstumas

O Principiante Esprita e O que o EspiritismoObjetivo: Apresentao dos livros da Codificao.

Ao Dirigente: Lembrar aos alunos na hora dos recados, para trazerem o caderno na prxima semana.

Procure se agendar quanto a 1 visita a uma obra assistencial. (conforme programa de atividades - Aula 13).

Sentindo a turma apta, j pode comear a enriquecer as preces de abertura/encerramento.

Ao Expositor: Consulte o livro Curso Bsico de Espiritismo nos cap. 6 e 7.

Faa breves esboos de cada livro, tomando o cuidado para no invadir as aulas 56, 63, 73, e, 79 inclusive.

Sugestes: Com base no Livro dos Espritos, apresente os outros demais livros, destacando trechos interessantes/curiosos para que os alunos leiam em aula.

Bibliografia: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 39

Aula 9

Descrio do mundo espiritualComo o plano dos espritos

O que Espiritismo

Escala EspritaObjetivo: Apresentar a espiritualidade, desmistificando e sanando as dvidas dos jovens.

Ao Expositor: Usar formas simples e claras de definio e exemplificao.

Ateno para no invadir as aulas 57 a 62 inclusive,

No se esquea que a principal inteno esclarecer as dvidas dos jovens.

(Muitos vem ao Centro por curiosidade).

Sugestes: Comece a aula questionando sobre assuntos curiosos e conduza a aula para que haja muitas perguntas por parte da turma.

Ao Dirigente: Escolher um expositor que tenha postura de dilogo, alm de grande conhecimento sobre o assunto.

Avisar a turma que na prxima aula, ser a ltima que ser permitido a entrada de novos componentes.

Introduzir o Caderno de Temas, lembrando dos seguintes argumentos e consideraes:

Sobre o Caderno de Temas:

O Caderno de Temas uma atividade que em muitas ocasies tem uma certa resistncia por parte da turma. Eles podem relacionar esta atividade como uma lio de casa, redao, enfim, alguma relao com a escola, uma coisa chata. Portanto, vender esta atividade para a turma vai merecer uma ateno especial de sua parte e muita criatividade. Uma maneira de vender o caderno de temas justificando que: O caderno de temas uma maneira de medio, acompanhamento e registro do quanto nossas idias, reflexes vem progredindo com o transcorrer das aulas e seus mltiplos assuntos. Notaremos que aquilo que pensvamos a meses, ou anos atrs pode ter mudado e progredido muito, e a maneira de sabermos se isto ocorreu, organizando e registrando por escrito. Da o caderno de temas. Esclarea que os temas sero passados inicialmente de 15 em 15 dias. Que os cadernos sero recolhidos em certos perodos, no para dar nota, mas para que se possa analisar o quanto ocorreu de mudanas. Que uma boa oportunidade para aqueles que no gostam muito de falar, expressarem suas idias. Haver oportunidade para leitura dos temas em aula, no cabendo stiras quanto ao pensamento alheio. Os temas podem ser desenvolvidos em prosa, verso, recortes e colagens, enfim como cada um se sentir mais a vontade. Lembrando que seu intuito para tehamos um momento de reflexo a respeito do tema, expressando nossa opinio sobre ele. Os temas podero ser escritos em aula, tomando o devido cuidado para no comprometer o resto do tempo de aula. Uma vez escritos, eles no precisam serem lidos no mesmo dia, principalmente se o horrio de aula estiver comprometido. Pode-se deixar para a aula seguinte a leitura dos temas. Passe o 1 Tema para a turma.

Dica: Exiba o seu caderno de temas para a turma. Se achar conveniente, quando forem ler os temas futuros, leia o seu tambm. Isso pode ajudar e, mostrar tambm, o que voc pensava sobre o assunto, o que pode ter modificado desde ento, comente. Isso demonstrar, a aplicao prtica do caderno de temas.

Importante: Ao falar tudo isso, mostre animo e empolgao, isso deve ajudar a vender a idia do caderno de temas.

Bibliografia: 01, 06, 39

Aula 10

A Vontade e o DeverO que so e a que se destinam

Quando e onde so utilizados

Benefcios que trazem e o que ocorre na sua ausnciaObjetivo: Apresentar uma viso prtica, simples e racional sobre, o senso do dever e a satisfao da vontade.

Ao Expositor: Esta a primeira aula de aspecto MORAL mais evidente, portanto, a sua apresentao deve ser simples e gerar, uma grande reflexo.

No tenha uma posio de cobrana, mas sim, de DESPERTAMENTO e INCENTIVO.

Procure exemplos prximos a vivncia dos jovens.

Tcnicas e dinmicas so aconselhveis.

Sugestes: Leitura de uma boa histria, ajudando a ilustrar o assunto; dramatizao, entre outras que a criatividade sugerir.

Ao Dirigente: A visita a uma obra assitncial deve estar programada para a turma. Caso isto j tenha ocorrido, reserve um espao dentro do horrio de aula, para comunicar que iro realiz-la, em dia e hora j estabelecidos e que eles possam tambm se agendar.

Cante e ensine uma nova msica de mocidade.

Faa um convite para que algum faa a prece de abertura ou encerramento.

Caso algum participante se sinta constrangido a fazer a prece, pea para fazer pelo menos o Pai Nosso, se mesmo assim ningum se manifestar, faa-as voc.

Se voc achar interessante, apresente um roteiro bem sinttico, de como prosseguir nas preces de abertura/encerramento.

Bibliografia: 03, 22, 47, 67, 94, 93, 108

Aula 11

A Humildade e o Bom ExemploO que so e a que se destinam

Quando e onde so utilizados

Benefcios que trazem e o que ocorre na sua ausnciaObjetivo: Despertar a racionalidade de ser simples/humilde e os exerccios constantes de bons atos visando o avano e progresso espiritual.

Ao Expositor: A vivncia particular ou de outrem, ilustra e esclarece. Se as tiver ou conhecer, sugerimos que as relate, e claro, que isto deve ocorrer dentro do esprito do prprio ttulo da aula (humildade).

Uma maneira de introduo ao assunto, seria relacionar vrios eventos, atos do cotidiano, francamente opostos ao assunto da aula (coisa que os participantes levantaro em grande volume e rapidez), posteriormente, faa-os relacionar o contrrio ao que foi dito e dentro do possvel, desenvolva um raciocnio a cada exemplo dado.

Faa os participantes lembrar de seus prprios exemplos e vivncias.

Relacione exemplos simples e do cotidiano e que sejam plenamente realizveis e fceis e ainda, que tenham uma proximidade da realidade da turma.

Ao Dirigente: Convide algum para fazer a prece de abertura ou encerramento. Se ningum quiser faa-as.

Fale sobre a visita assistencial, novamente, lembrando-os do dia e horrio. Esclarea a turma o que l eles encontraro, como se devero se portar e outros informes importantes. Se possvel, convide algum da instituio a ser visitada ou, algum que j conhece, para prestar alguns esclarecimentos a turma sobre o trabalho que iro visitar. Esta conversa pode ser feita durante a aula (respeitando os horrios) ou antes/depois da aula.

Havendo tempo, aplique uma nova dinmica para descontrao ou, cante msicas de mocidade.

Nos recados no esquea que na prxima aula haver o 2o. tema e a leitura do 1o.

Ateno a esta aula, para que no seja o oposto a ela.

Bibliografia: 03, 22, 37, 93, 94, 95, 108, 111

Aula 12

A Reencarnao e a Evoluo do EspritoA reencarnao

O que Carma

Pluralidade das existncias

Objetivo: Apresentar o conceito de Reencarnao, esclarecendo sobre como se processa a Justia Divina, atravs da sucessividade das experincias de vida.

Ao Expositor: A matria exposta no deve invadir as aulas 16, 65, 75 a 78 inclusive.

Utilize de clareza e simplicidade na exposio.

Utilize breves histrias para ilustrar a aula.

Utilize exemplos prximos da vivncia do jovem e principalmente, com relao a famlia. Fale sobre pacincia, compreenso, tolerncia e amor com os familiares, com base nos conceitos de reencarnao e lei de causa e efeito.

Deixe para a turma a idia que: a vida e todos os seus fatos, um reflexo de atitudes encontradas no passado, e por isso, no devemos perder tempo lamentando-se ou revoltando-se, por isso em nada contribui, ao contrrio, se agrava. Deve-se aproveitar todas as oportunidades/experincias, positivas ou no, para evoluirmos, esta a nossa misso.

Ao Dirigente: Deve-se fazer a leitura do 1o. tema, quem no quiser ler, deixe-o a vontade, mas preciso que haja pelo menos um que leia. Se achar conveniente e oportuno, leia o seu 1o. tema tambm.

Passe o 2o. tema.

Sobre a visita assistencial, confirme quem poder ir, fala sobre o horrio, dia, local de se encontrarem, conduo, etc.

Se houver tempo, cante uma msica de mocidade que eles j conheam ou, aplique uma dinmica que eles j conheam.

Faa um convite para que algum faa a prece de abertura ou encerramento. Se ningum quiser, faa-as.

Bibliografia: 01, 06, 39

Aula 13

A Caridade e o AuxlioO que so e a que se destinam

Quando e onde so utilizados

Benefcios que trazem e o que ocorre na sua ausnciaObjetivo: Promover/despertar a necessidade de solidariedade, auxlio para com o prximo, baseado na razo.

Ao Expositor: Evite pieguice em suas consideraes.

Evite um discurso excessivamente moralista, para que a aula no fique dispersiva.

A conceituao dos assuntos devem ser conduzidas de forma que os participantes concluam/reflitam, de forma racional, o porque de ser ter um comportamento criativo na vida.

A ilustrao da aula com uma histria/conto (breve), ajuda no desenvolvimento de concluses racionais a respeito da caridade.

Cite passagens evanglicas, tambm como forma de ilustrao, tomando o devido cuidado para no cair em pieguice.

interessante a aplicao de dinmicas/tcnicas de grupos.

Sugestes: Aps a apresentao terica, conduza a turma at alguma avenida ou rua, prxima ao centro, que tenha um razovel movimento de pessoas circulando. Os participantes da turma sero meros observadores, que analisaram o comportamento das pessoas com relao aos conceitos que foram expostos. Devem permanecer por um breve perodo no local e logo aps, retornem ao centro para que os participantes possam comentar o que sentiram durante a observao, concluindo assim a aula.

Ao Dirigente: Fazer a ltima confirmao com os participantes sobre a visita a obra assistencial e sanar quaisquer outros problemas/dvidas a respeito.

Avisar que na prxima aula vai passar o 3o. e eles lero o 2o.

Convidar algum para fazer a prece de abertura ou encerramento. Se no houver ningum que queira, faa-as.

Bibliografia: 01, 03, 30, 93, 94, 108, 124

Aula 14

A Indulgncia e o PerdoO que so e a que se destinam

Quando e onde so utilizados

Benefcios que trazem e o que ocorre na sua ausnciaObjetivo: Promover e despertar a necessidade de compreender o prximo de forma racional.

Ao Expositor: Evite a pieguice.

Evite pronunciar um discurso excessivamente moralista, para evitar a dispersividade na aula.

Os assuntos devem ser conduzidos de forma simples e que possa gerar, concluses/reflexes racionais, ou seja, o jovem deve interiorizar a necessidade de contemporizar situaes na qual ele possa se sentir agredido ou magoado de alguma forma.

A ilustrao da aula como histria/conto (breve) aconselhvel.

interessante a aplicao de dinmicas/tcnicas de grupo.

Sugestes: No incio da aula, conte uma histria com relao ao assunto, mas no o seu final. Pergunte a cada um, qual o desfecho que dariam. Prossiga na aula normalmente e aps o trmino, pergunte a cada um se ainda continua com a mesma opinio sobre o desfecho da histria contada antes da aula. Verificando isto, encerre a aula contando o final. A idia trazer um final inusitado, valorizando o assunto da aula. O livro Paulo e Estevo, para citar um dos romances de Emmanuel, entre outros autores, possuem passagens a se consultar.

Ao Dirigente:

Passar o 3o. tema e pedir que a turma leia o 2o. tema.

Se j nesta aula, prev-se no programa de atividades visita a obra assistencial, colha as impresses da visita que eles tiveram.

Convide algum participante para que faa a prece de abertura ou de encerramento, se no houver manifestao do grupo o dirigente dever faz-los.

Bibliografia: 01

Aula 15

Reviso 2Ao Dirigente: A reviso deve ser aplicada pelo(s) dirigentes(s).

partir da aula 16, o dirigente far uma das preces e um participante a outra. J combine ou entre em algum acordo com a turma, a respeito disso. hora de exercitar a proferio das preces por parte da turma.

D nfase nos seguintes conceitos:

Os trs aspectos do espiritismo: (cincia, filosofia e religio);

O Pentateuco;

O Plano Espiritual;

Reencarnao;

Vontade, Dever, Humildade, Caridade e Perdo;

Sugestes: Utilize mtodos de fixao, dramatizao. Aplique sua criatividade.

Aula 16

Lei de Ao e ReaoO que a Lei de Ao e Reao

Lei de Amor e JustiaObjetivo: Demonstrar que esta lei fsica Divina, porque contm amor e justia.

Ao Expositor: Explique a lei de Ao e Reao, segundo a Fsica (3a. Lei de Newton).

Um conto/histria (breve) aconselhvel para ilustrar a aula.

Nos exemplos que venha a utilizar, eles precisaro ser do cotidiano e prximos da vivncia dos jovens.

Os jovens devem ficar, ao final da aula, com a seguinte idia: A lei de Ao e Reao est manifestada em todo o universo e, para o esprito, uma alavanca de progresso. E como tambm, uma Lei Divina, o amor e a justia nela est representada.

Sugestes: Solicite a turma que crie uma msica ou poesia sobre o assunto.

Ao Dirigente: Pea a turma para ler o 3o. tema e passe o 4o.

Visita ao Trabalho de Assistncia Espiritual da casa. Esta atividade deve ser feita por volta da aula 18. No seu planejamento, convide um trabalhador e/ou dirigente de Assistncia Espiritual, para a prxima aula, falar sobre esta atividade. Ateno para manter o horrio equilibrado para que o trabalhador no exceda ao horrio destinado aula. Consulte e explique a turma, sobre esta nova visita e j agende com eles quando a faro.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Bibliografia: 01, 21

Aula 17

Livre-arbtrio e Responsabilidade

Liberdade de pensar e de conscincia

Livre-arbtrio

Semeadura livre, colheita obrigatria

Vivncia na Doutrina EspritaObjetivo: Definir de maneira clara, liberdade e todas as implicaes do seu uso.

Ao Expositor: Deve ser claro, simples e objetivo.

O conceito livre-arbtrio deve ser bem definido.

O conceito responsabilidade deve ser definido acrescido da idia: Responsabilidade no um peso, mas sim, uma forma de perceber que est acontecendo progresso/evoluo.

Uma histria/conto (breve) ajuda a ilustrar a aula.

Sugestes: Aplique a tcnica de GO/GV a respeito de uma situao na qual o assunto da aula est inserido, para dar incio as discusses.

Ao Dirigente: Antes de iniciar a aula, o trabalhador da casa convidado para falar da Assistncia Espiritual, dever fazer uma explicao breve como funciona este trabalho. O dirigente deve administrar este tempo do pronunciamento do trabalhador, para que ele no invada o horrio destinado para a explanao do expositor.

Acerte e confirme com a turma, a visita ao trabalho de Assistncia Espiritual.

Fique atento s reaes dos participantes com relao a aula.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Bibliografia: 01, 03, 47

Aula 18

O Trabalho e o ProgressoMarcha do Progresso

Obstculos ao Progresso

Reencarnao como forma de progresso

As idias espritas no progresso individual e coletivoObjetivo: Explicar a dinmica do progresso/evoluo e como, inevitavelmente estamos atrelados a ele, e fazemos parte do seu processo.

Ao Expositor: Deve trabalhar a aula para gerar empolgao na turma, com a inteno de deixar muitas reflexes. Esta uma aula cuja a caracterizao claramente positiva e estimulante. Os participantes devem sair da aula renovados e com sentimentos positivos.

Dentre os seus comentrios, esclarea que o fato de os jovens estarem participando do curso de Mocidade uma clara demonstrao de progresso, e que existe, um vasto campo de trabalho a desenvolver por este fato. D alguns exemplos.

Sugestes: Antes de iniciar a aula, a turma dever convenc-lo a aceitar a idia de progresso boa e til. O expositor em contra partida ser um aguerrido opositor e sempre contra-argumentar as idias que os jovens lhe lanarem a favor da idia de progresso. Pode-se tambm, aplicar as tcnicas de Frum ou Oposio de Idias

Ao Dirigente: Se j nesta aula estiver ocorrido a visita ao trabalho espiritual, deve-se colher as impresses que os participantes tiverem da visita.

Aplique uma nova dinmica ou, uma nova msica para a turma.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Bibliografia: 01, 30

Aula 19

A recordao das existncias anteriores e a volta do esprito vida corporalEncarne e desencarne

Unio da alma e do corpo

Emanao da alma: sono, sonhos

O passado e o presente. O futuro depende de hoje

Tendncias e aptides

Necessidade da prtica do BemObjetivo: Esclarecer o processo de encarne e desencarne e suas implicaes para o esprito.

Ao Expositor: Nesta aula alm dos tpicos que a compe, h assuntos decorrentes que merecem ser comentados e provavelmente, iro gerar interessantes discusses, so estes:

a prtica sexual e o aborto - responsabilidades, quando se falar a respeito da encarnao/unio da alma ao corpo.

as relaes familiares, quando se falar de encarne e desencarne, esquecimento do passado, passado e futuro.

Como auxlio no desenvolvimento da aula, pode-se perguntar a turma em que poca do passado gostariam de terem vivido ou acham mais interessantes; que pases ou regies gostariam de visitar, gostos preferidos, habilidades que possuem, que profisses seguiro, tudo isso para introduzir os assuntos: esquecimento do passado, passado e presente, tendncias e aptides.

Enfatize que por causa de tudo isso, lgico a necessidade de se deter no bem.

Ao Dirigente: Esta aula levanta muitos assuntos interessantes, e que devem ser tratados com empenho. Por isso, a possibilidade de aproveitamento em 45 min. de aula, pode ser pouca, por causa do volume de assuntos. Para isso, sugerimos e se achar conveniente, que divida esta aula em duas semanas ou, permita que a aula tenha uma durao de mais de 45 min., diminuindo o tempo de recados e outros.

Fique atento com as colocaes que os participantes fizerem.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Bibliografia: 01, 04, 06, 09, 10, 11

Aula 20

Reviso 3Ao Dirigente: A reviso deve ser aplicada pelo(s) dirigente(s).

D nfase nos seguintes conceitos:

Liberdade;

Lei de Ao e Reao;

Encarne e Desencarne;

Esquecimento do passado;

Necessidade da prtica do Bem.

Faa a leitura do tema 3 e passe o 4.

Na proximidade da aula 23 est previsto, visita a outra obra assistencial. Deve-se fazer o planejamento desta visita.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Sugestes: Utilize palavras cruzadas, quebra-cabea, recursos de fixao.

Aula 21

Interferncia dos espritos no mundo materialInfluncias dos espritos em nossos pensamentos e atos

Espritos protetores

Pressentimentos

Ao dos Espritos nos fenmenos naturais

Influncia dos Espritos desde os primrdiosObjetivo: Explicar/evidenciar as relaes dos espritos a nossa vida cotidiana.

Ao Expositor: Cuidado com o vocabulrio tcnico-esprita, caso seja necessrio explique.

Seja simples e claro.

Incentive os participantes ao esclarecimento de dvidas.

Cite exemplos para melhor ilustrao.

Procure em O Livro dos Espritos (Parte II), perguntas pertinentes aula, que gerem interesse para estimular a participao.

Dinmicas/tcnicas so aconselhveis.

Ao Dirigente: Ateno em relao ao vocabulrio esprita e dvidas da aula, que muitas vezes passam desapercebidas do expositor.

J passe a agendar a visita a obra assistencial com a turma. Convide algum que j conhece a entidade a ser visitada, para que na prxima aula, ela venha dar uma explicao sobre o trabalho.

Cante uma msica j conhecida.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Bibliografia: 01, 09, 10, 11, 23, 39

Aula 22

MediunidadeDesmistificar

A mediunidade no nasceu do Espiritismo

Utilidade, importncia e necessidade da mesmaObjetivo: Desmistificar qualquer pr-conceito sobre o tema.

Ao Expositor: No invada a aula 70, a aula aludida tem inteno de classificar mediunidade e consideraes tcnicas.

Nesta aula voc expor noes bsicas sobre o assunto.

Seja claro e simples.

Incentive ao esclarecimento de dvidas.

Cite exemplos de mediunidade aplicada aos trabalhos espirituais (assistncia espiritual) e outros.

Desmistifique qualquer dvida a respeito do assunto. normal que os participantes venham com uma srie de idias nem sempre corretas. Ou ainda, a possuam e no saibam como lidar com ela.

Comente experincias suas com a mediunidade.

Ao Dirigente: Avise ao expositor da existncia ou no de uma eventual mediunidade entre os alunos.

A escolha do expositor para esta aula est relacionada a vivncia do assunto por parte do mesmo, tanto conhecimentos prticos e tericos so importantes como requisito, e se possvel, algum que a turma j conhea e confie,

Confirme ou acerte os detalhes da visita a obra assistencial com a turma.

Passe a palavra a pessoa que veio falar sobre a visita. Controle o tempo para que no invada o horrio da aula.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Bibliografia: 06, 42, 44

Aula 23

Pacincia e Compreenso

O que so e a que se destinam

Quando e onde so utilizados

Benefcios que trazem e o que ocorre na sua ausncia

Objetivo: Promover/despertar a necessidade de desenvolver a Pacincia e Compreenso em nossas vidas dirias, com base na razo.

Ao Expositor: Evite pieguice em suas consideraes.

Evite um discurso excessivamente moralista, para que a aula no fique dispersiva.

A conceituao dos assuntos devem ser conduzidos de forma que os participantes concluam/reflitam, de forma racional, o porque de se ter um comportamento paciente e compreensivo.

A ilustrao da aula com uma histria/conto (breve), ajuda no desenvolvimento de concluses racionais a respeito do tema.

Cite passagens evanglicas, tambm como forma de ilustrao, tomando o devido cuidado para no cair em pieguice.

interessante a aplicao de dinmicas/tcnicas de grupo.

Sugestes: Estimular um exerccio de auto-avaliao quanto ao tema.

Ao Dirigente: Ler o quarto tema e passe o quinto.

Cante uma msica com a turma.

Se ainda no fizeram a visita a obra assistencial, acerte os ltimos detalhes com s turma.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Bibliografia: 03, 30

Aula 24

Prece e Vigilncia

Orai e vigiai

O valor cientfico da prece

Objetivo: Enfatizar/Estimular a necessidade de Orar e Vigiar

Ao Expositor: Esclarecer a importncia da nossa vigilncia dos pensamentos e da prece no decorrer do dia.

A utilizao da prece deve ser feita tantos nos momentos de alegria (agradecimentos, para que esses bons momentos tenham ambientes favorveis para se perpetuarem), quanto de tristeza/aflio.

Utilize de histria/conto(breve) para ilustrar a aula.

Use a figura de Jesus ou passagens evanglicas tambm como forma de ilustrao, tomando o devido cuidado para no cair em pieguice.

Sugestes: Tcnicas/dinmicas de grupo so aconselhveis.

Ao Dirigente:

Faa uma breve propaganda sobre o Evangelho no Lar como forma de estmulo, mas tome o cuidado de no invadir a aula 37.

Se j nesta aula a turma j tiver feito a visita a obra assistncial, colha as impresses que tiverem e se possvel, pergunte o que eles sentiram de diferenas da 1 visita.

Faa uma dinmica com a turma que eles j conhecem.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura/encerramento.

Bibliografia: 03

Aula 25

Reviso 4

Ao Dirigente:

A reviso deve ser aplicada pelo(s) dirigente(s).

D nfase nos seguintes conceitos:

Os espritos e mundo material

Mediunidade (tirar dvidas que ainda persistam)

Pacincia e Compreenso

Prece

Faa a leitura do tema 5 e passe o 6.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Sugestes: Utilize quebra-cabea, recursos de fixao.

Aula 26

O Processo da 1 Revelao

A biografia de Moiss

A misso de Moiss junto Humanidade

Objetivo: Passar uma breve biografia de Moiss e relacionar a idia de Deus Justo.

Ao Expositor: Cuidado para no invadir a aula 92.

Situar a figura de Moiss no processo evolutivo da humanidade.

Basei-se no Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 1. Eu no vim destruir a lei..., e no Livro dos Espritos, parte 3 - Leis Morais - Lei de Justia.

A aula precisa transcorrer de uma maneira dinmica, para que no fique cansativa (h muita informao histrica envolvida), portanto, ao falar com a turma o seu tom de voz no pode ser contnuo, sua gesticulao deve ser intensa, quase teatral.

Sugestes: Utilize recursos de fixao, cartazes, palavras cruzadas, caa - palavras e o que mais a criatividade produzir.

Ao Dirigente: As aulas a partir desta, tero uma seqncia encadeada, portanto monitore para que no haja quebra.

Cante uma nova msica.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Bibliografia: 01

Aula 27

O Processo da 2 Revelao

Biografia de Jesus

Lei do Amor

Objetivo: Situar a misso de Jesus dentro do processo evolutivo da humanidade.

Ao Expositor: Cuidado para no invadir as aulas 28,29 e 93.

A expor a vida de Jesus, no se ater muito s parbolas e ao Sermo do Monte, assuntos de aulas especficas.

Contextualizar a 2 revelao, retomando a misso da 1 revelao - diferenci-las.

Evitar a imagem do Cristo na cruz, aproxime a figura do Mestre ao jovem, trat-lo como um irmo mais velho.

Ao abortar a Lei do Amor (Livro dos Espritos - parte 3 Leis Morais) e no ficar apenas na teoria e na exposio (no transforme a aula em preleo), interagir com aluno, motiv-lo, buscar suas impresses sobre o assunto.

Ao Dirigente: Programar-se para a prxima visita a uma obra assistncial na proximidade da aula 30.

Ensinar a verso cantada do Pai Nosso, Aba Pai, ou outra msica relacionada ao tema.

Faa as leituras do tema 6 e passe o 7.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou encerramento.

Bibliografia: 01, 80

Aula 28

Parbolas de Jesus

Porque Jesus falava em parbolas

As parbolas mais marcantes

Objetivo: Esclarecer o motivo das parbolas de Jesus.

Ao Expositor: No repetir a aula 27 e no invadir a 29.

Definir o conceito de parbolas, para no confundir com situaes presenciadas por Jesus, enquanto uma parbola uma alegoria no necessariamente verdica.

Sugestes de parbolas a serem abordadas (escolha as parbolas mais conhecidas e menos complexas).

do Semeador

dos Trabalhadores da ltima hora

do Joio e do Trigo

do Gro de Mostarda

do Bom Samaritano

dos Talentos, etc.

Em caso de leitura de texto de alguma parbola, transmitir com palavras simples, e concisas o significado de termos mais complexos, exemplo: a figura de Camelo passando por um buraco de agulha...

Sugestes: Dramatizao, cuidado para que a atividade esteja dentro do horrio.

Leitura Complementear: Parbolas e Ensinos de Jesus - Cairbar Schutel.

Ao Dirigente: Agendar com a turma a visita a obra assistncial.

Convidar alguma pessoa que conhece o trabalho a ser visitado, para que na prxima aula ela possa vir para explicar a turma como o funcionamento da obra a ser visitada.

Aplique uma nova dinmica para a turma.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Bibliografia: 03

Aula 29

Sermo do Monte

A vida moral com base no Evangelho de Jesus

Objetivo: Enfatizar a importncia do Sermo do Monte dentro da misso do Cristo e para a nossa vida.

Ao Expositor: No invadir de forma alguma a aula 30 (Pai Nosso).

Enfocar as bem - aventuranas.

Novamente, evitar a simples exposio terica do assunto, trocar idias com os participantes.

Leitura Complementar: O Sermo do Monte - Rodolfo Caligaris.

Ao Dirigente: Confirmar a visita obra assistncial.

Dar a palavra a pessoa que j conhece a obra, para que ele d o seu parecer sobre o trabalho e como ele funciona. Administre este tempo para no comprometer o horrio da aula.

Apresentar mais uma msica.

Convide um participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Aula 30

Pai Nosso

Explicaes e importncia do Pai Nosso

Objetivo: Esclarecer o sentido de cada frase da orao do Pai Nosso, mostrando a importncia da sua prtica.

Ao Expositor: Se possvel, fazer com que o aluno perceba/sinta o sentido da prece, no tanto das palavras (evitar repetir maquinalmente o Pai Nosso).

Dinamizar a aula, trabalhar tcnicas/dinmicas de aula.

Sugestes: GO/GV, Tempestade Cerebral , outras.

Ao Dirigente: Preparar material extra (atividade complementar), pois essa aula pode ser de curta durao, use criatividade.

Proceda as leituras do 7 tema e passe o 1 tema obrigatrio Como me vejo na Pacincia.

Se ainda no realizou a visita a obra assistncial, faa os ltimos acertos com a turma.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Bibliografia: 78

Aula 31

A F e a Esperana

O que so e a que se destinam

Quando e onde so utilizados

Benefcios que trazem e o que ocorre na sua ausncia

Objetivo: Despertar a f baseada na razo e a esperana guardada na crena de uma vida futura.

Ao Expositor: Procurar conhecer previamente a turma, a fim de preparar uma aula adequada. Caso seja uma turma madura possvel buscar como fonte de exemplos prticos o Livro Cu e Inferno. Do contrrio, utilize algum livro de srie Luiz Srgio. Como Na esperana de uma nova vida.

Novamente, evite o discurso excessivamente moralista para no constranger os participante.

Sugestes: Frum (Otimistas X Pessimistas).

Ao Dirigente: Colher as impresses dos participantes sobre a visita realizada, se ela j tiver ocorrido.

Auxilie o expositor nesta aula, para que os objetivos no se desnorteiam.

Faa uma dinmica com a turma.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Bibliografia:Aula 32

Amor e Paz

O que so e a que se destinam

Quando e onde so utilizados

Benefcios que trazem e o que ocorre na sua ausncia

Objetivo: Ressaltar o valor do amor e da paz na vida cotidiana.

Ao Expositor: Evite pieguice.

Cuidado para no cair em discurso excessivamente moralista, seja realista.

Conscientizar o jovem do futuro feliz da humanidade , mostrando que depende do trabalho de cada um no presente.

Exemplificar com fatos e pessoas (exemplos positivos e negativos, ou seja, Guerra X Paz).

Sugestes: GO/GV, Frum, painel progressivo, regressivo, etc.

Ao Dirigente: Auxilie o expositor a atingir os objetivos da aula.

Cante uma msica, de preferncia relacionada com a aula.

Convide algum participante para fazer a prece de abertura ou de encerramento.

Bibliografia:

Aula 33

Reviso 5

Ao Dirigente: A reviso deve ser aplicada pelo(s) dirigente(s).

D nfase nos seguintes conceitos:

1 e 2 revelaes, relembrar o processo evolutivo da humanidade

Ressaltar o ensinamento moral de Jesus.

Combine com a turma que a partir da prxima aula, dois participantes faro as preces de abertura e encerramento, fazendo uma espcie de revezamento entre todos, inclusive o dirigente.

J comece a verificar a prxima visita, Evangelizao Infantil (prximo a aula 36).

Neste momento o dirigente deve avaliar a turma para saber as suas necessidades e fragilidades sobre os assuntos que sero abordados na seqncia de aulas aps esta.

Sugestes: Fazer um levantamento sobre como esto pensando os participantes, se de fato os objetivos das aulas anteriores foram atingidos. Se achar razovel, aplique vida plena.

Aula 34

O Jovem e a Famlia

Objetivo: Conhecimento/Avaliao do dirigente entre o jovem e a sua famlia (apresentao de problemas e possveis solues).

Nota: As aulas que so discusses em grupo, devem ser conduzidas pelo prprio dirigente ou por um expositor que tem uma certa intimidade com a turma, ou seja, com quem eles podem confiar suas idias e sentimentos.

Ao Dirigente/Expositor:

Postura na aula deve ser de um coordenador de idias.

O rendimento da aula est proporcionalmente ligado com clima de ameaa zero.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade, jogo de cintura.

Sem paternalismos.

Com devido cuidado pode-se utilizar o recurso de vida plena.

A aula no precisa chegar h uma concluso. O importante que todos possam externar suas idias e aprender com as idias dos outros sem se sentir ameaado.

A aula deve servir como um processo de estmulo interior.

Cuidado para no perder o controle do bate-papo.

Seja acima de tudo um amigo.

Sugestes: Utilize tcnicas como dramatizao. Dramatizao com troca de atores, Painel progressivo, Regressivo e outros.

Ao Dirigente: Fique atento as reaes dos participantes da turma.

Proceda a leitura do tema Como me vejo na pacincia.

Cante uma msica nova.

Agende com a turma a visita a evangelizao Infantil.

Convide para a prxima aula um trabalhador da evangelizao infantil para explicar a turma como funciona o trabalho.

Convide dois componente da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 84, 85, 86, 88, 89

Aula 35

Juventude, namoro, noivado, sexo e casamento

Discusso em grupo

Objetivo: Conhecimento/Avaliao do dirigente entre o jovem e as relaes com o sexo oposto (apresentao de problemas e possveis solues).

Nota: As aula que so discusses em grupo, devem ser conduzidas pelo prprio dirigente ou por um expositor que tem uma certa intimidade com a turma, ou seja, com quem eles podem confiar suas idias e sentimentos.

Ao Dirigente/Expositor: Postura na aula deve ser de um coordenador de idias.

O rendimento da aula est proporcionalmente ligado com clima de ameaa zero.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade, jogo de cintura.

Sem paternalismo

Com o devido cuidado pode-se utilizar o recurso de vida plena.

A aula no precisa chegar h uma concluso. O importante que todos possam externar suas idias e aprender com as idias dos outros sem se sentir ameaados.

A aula deve servir como um processo de estmulo interior.

Cuidado para no perder o controle do bate-papo.

Seja acima de tudo um amigo.

Sugestes: Utilize tcnicas como dramatizao. Dramatizao com troca de atores, Painel progressivo, Regressivo, outros.

Ao Dirigente: Confirme a visita ao trabalho de evangelizao infantil com a turma, acerte detalhes.

D a palavra ao trabalhador para que este exponha o que este trabalho e como funciona. Cuidado para no haja invaso no horrio de aula.

Passe o tema n 8 para a turma.

Fique atento as reaes dos participantes da turma.

Convide dois componentes da turma para fazer as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 85, 86

Aula 36

Dissoluo da famlia

Crise de comunicao: o dilogo

Fracasso social e econmico

Rotina gerando intolerncia e desarmonia

Objetivo: Apresentao da viso esprita a fim de estimular em cada um, uma aceitao melhor da famlia que possui.

Nota: Esta aula deve ser concludas pelo prprio dirigente ou por um expositor que tem uma certa intimidade com a turma, ou seja, com quem eles podem confiar suas idias e sentimentos.

Ao Dirigente/Expositor: Postura na aula deve ser de um coordenador de idias.

Evite pieguice, um excesso de moralismo e um aprofundamento terico.

No seja um pai na hora da exposio da aula.

O rendimento da aula est proporcionalmente ligado com clima de ameaa zero.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade, jogo de cintura.

Sem paternalismo.

Seja amigo.

Sugestes: Utilize tcnicas como dramatizao. Dramatizao com troca de atores, Painel Progressivo, Regressivo, outros.

Ao Dirigente::

Se convidou um expositor de fora para esta aula, deve passar a ele o que sentiu e percebeu das reaes dos participantes nas duas aulas anteriores, para que ele tenham subsdios para dinamizar a aula e para evitar reaes surpresas. Se este expositor tiver conhecimentos de psicologia, ser melhor.

Confirme a visita ao trabalho de evangelizao infantil com a turma, acerte detalhes. Se ainda no a fez.

Comece a planejar uma visita a um planto do CVV, na proximidade da aula 39.

Fique atento as reaes dos participantes da turma.

Convide dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 22 (cap. At 8), 86, 110 (cap. 5)

Aula 37

Formao crist da famlia

A importncia do lar: escola, resgate e progresso

Objetivo: Implantao do Evangelho no lar e exaltar a importncia da prtica religiosa no lar.

Nota: Esta aula deve ser conduzidas pelo prprio dirigente ou por um expositor que tem uma certa intimidade com a turma, ou seja, com quem eles podem confiar suas idias e sentimentos.

Ao Dirigente/Expositor: Estimular a implantao do Evangelho no Lar, apresentando-a de forma agradvel e lgica.

Cite algum caso ou histria que ilustre a eficcia e a necessidade do Evangelho no Lar.

Evite pieguice, um excesso de moralismo.

No seja um pai na hora da exposio da aula.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade, jogo de cintura.

Sugestes: Simule um evangelho no lar em aula. Utilize tcnicas como dramatizao. Dramatizao com troca de atores, Painel progressivo, GO/GV, outros.

Ao Dirigente: Se convidou um expositor de fora para esta aula, deve passar a ele o que sentiu e percebeu das reaes dos participantes nas aulas anteriores, para que ele tenham subsdios para dinamizar a aula e para evitar reaes surpresas.

Se j realizou a visita ao trabalho de evangelizao infantil com a turma, avalie com eles o que acharam da experincia.

Leiam o 8 tema e passe o 9.

Agende com a turma uma visita ao CVV.

Fique atento as reaes dos participantes da turma.

Convide dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e de encerramento.

Bibliografia:03 (cap. XIV), 90, 91

Aula 38

Juventude, diverses e vcios

Discusso em grupo

Objetivo: Conhecimento/Avaliao do dirigente entre o jovem e as relaes com outros ambientes que no casa, escola ou centro esprita (apresentao de problemas e possveis solues).

Nota: Esta aula deve ser conduzida pelo prprio dirigente ou por um expositor que tem uma certa intimidade com a turma, ou seja, com quem eles podem confiar suas idias e sentimentos.

Ao Dirigente/Expositor: Postura na aula deve ser de um coordenador de idias.

O rendimento da aula est proporcionalmente ligado com clima de ameaa zero.

Evite pieguice, um excesso de moralismo.

No seja um pai na hora da exposio da aula.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade, jogo de cintura.

Ateno a participantes que demonstrem, tem ou tendncia a algum tipo de vcio.

Citar exemplos de alguns livros que se referem as conseqncias do uso dos vcios (livros materiais e de autoria espiritual). Mas faa isso de maneira sutil, afim de conscientizar e no de ameaar.

Citar associaes de auxlio.

A aula deve servir como um processo de reflexo interior.

Cuidado para no perder o controle do bate-papo.

Seja acima de tudo um amigo.

Ao Dirigente: Se convidou um expositor de fora para esta aula, deve passar a ele o que sentiu e percebeu das reaes dos participantes nas aulas anteriores, para que ele tenham subsdios para dinamizar a aula e para evitar reaes surpresas.

Fique atento as reaes dos participantes da turma, em especial a aqueles que tem algum tipo de vcio ou, tem tendncia a eles.

Cante uma msica j conhecida deles.

Convide dois componentes da turma fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 18, 84 (cap. XIII), 86, 88

Aula 39

Solido, tdio e vazio interior

Indiferena

Carncia afetiva

Suicdio e loucura: causa, conseqncias e preveno

Objetivo: Avaliao de medos ou neurose que a turma possa apresentar e talvez, alguma ajuda.

Ao Expositor: Estar sensvel a receptividade da turma a fim de trabalhar com as carncias e fragilidades.

Postura na aula deve ser de um coordenador de idias.

O rendimento da aula est proporcionalmente ligado com clima de ameaa zero.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade, jogo de cintura.

Sem paternalismos

Citar experincias prprias.

Citar associaes de auxlio.

A aula deve servir como um processo de reflexo interior.

A aula no pode caminhar para um estado de depresso, ela deve ser levada a uma anlise do ponto de vista lgico do assunto.

Seja acima de tudo um amigo.

Sugestes: Utilize tcnicas de dramatizao, GO/GV, Rolling-plain, Tempestade cerebral, outros.

Ao Dirigente: O expositor para esta aula, deve ser um plantonista do CVV. E voc deve passar a ele o que sentiu e percebeu das reaes dos participantes nas aulas anteriores, para que ele tenham subsdios para dinamizar a aula e para evitar reaes surpresas.

Pea ao expositor para que antes da aula ele faa explicaes sobre o que o CVV e sua finalidade.

Acerte com a turma os ltimos detalhes da visita ao CVV.

Fique atento as reaes dos participantes da turma.

Cante uma msica j conhecida deles, e de preferncia animada.

Faa a leitura do tema 9 e passe o tema 10.

Ateno mxima para que a aula no entre num clima depressivo. Se isso acontecer, haja imediatamente intervindo sutilmente, animando e tentando recolocar a aula num clima positivo.

Convide um componente da turma para fazer a prece de abertura e o encerramento faa voc.

Bibliografia: 96, 97, 98, 100

Aula 40

O medo e as presses do mundo

Mscaras e personalidade

Massificao e autenticidade

Crticas do meio e autocrtica

Objetivo: Avaliao de medos ou neurose que a turma possa apresentar e talvez, alguma ajuda.

Ao Expositor: Esta aula ao contrrio das duas anteriores, tem um carter totalmente otimista, entusiasta.

Estimule a turma a perceber o quanto so criaturas felizes, apesar do ambiente que vivem.

Mostre o lado bom das situaes da vida, principalmente aquelas mais difceis.

Transmita mensagens de incentivo.

Use exemplos do cotidiano e de proximidade dos jovens.

Sugestes: Utilize dinmicas de grupo para exaltar aquilo de bom que cada um tem e que, s vezes pode estar adormecido. Pode-se arranjar um jornal e pedir para que os alunos escolham alguma notcia que chame mais ateno. Como a maioria das manchetes exaltam problemas e o lado negativo das pessoas, este recurso interessante para mostrar aos jovens que o importante no se sintonizar com isso.

Ao Dirigente: A escolha do expositor desta aula, deve levar em considerao, que deve ser uma pessoa ligada ao CVV ou, com conhecimento de psicologia.

Cante uma nova msica com eles.

Convite dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 10, 80, 99, 100 (cap. 1), 106, 110

Aula 41

Conscincia: na esperana de uma vida nova

As potencialidades positivas do Homem

O otimismo, a confiana e a coragem empregados no bem comum

O Homem e o futuro

O Homem e Jesus

Objetivo: Fortalecer a confiana no futuro, estimular o otimismo para a vida.

Ao Expositor: Como o prprio tema da aula sugere, est uma aula envolvente, estimulante e energizada positivamente.

Aps um grupo de aulas com assuntos densos, est a 1 que se s se fala de coisas boas e positivas. Portanto, trata-se de um banho de alegria e otimismo para a vida, na qual se deve passar ao jovens da turma.

Deve-se fazer com que a cada elemento da turma, perceba em si, quantas qualidades boas possui e como elas so importantes ao prximo e a si mesmo.

A conversa solta, descontrada deve acontecer no transcorrer da aula.

Ao final, importante que a turma sinta que Jesus vela por cada um, e est sempre os auxiliando, atravs de vrias formas e pessoas. Que tudo na vida por acrscimo e, se em alguma oportunidade eles (jovens) se sentirem desamparados, tristes, basta olhar para dentro de si, que l vai encontrar o Mestre pronto para lhe socorrer.

interessante tambm, comentar sobre quanto os nossos mentores individuais atuam, para que nossas vidas sejam melhores e que eles, so os enviados do Mestre que mais esto prximos de ns e podemos contar com eles.

Sugestes: Utilize dinmicas de grupo para exaltar aquilo de bom que cada um tem e que, s vezes pode estar adormecido. Pode-se tambm, propor que cada um fale escreva do outro, dizendo aquilo de mais bonito (em termos de sentimento e comportamento) observa da pessoa(s) da turma. Em linhas gerais, deve-se promover algo que massajei o ego (com o devido limite!), valorizando assim, aquilo de bom que cada um tem dentro de si e que as vezes se quer ns percebemos.

Ao Dirigente: Escolha um expositor que a turma j o conhea e tenha apreo.

Cante com a turma msicas alegres.

Convide um componente da turma para fazer a prece de abertura e, faa o voc o encerramento, envolvendo e fortalecendo especialmente cada um de sua turma.

Bibliografia: 03, 81, 99, 100, 102, 103

Aula 42

Reviso 6

Ao Dirigente: A reviso deve ser aplicada pelo(s) dirigente(s).

A maioria destas aulas a serem revisadas foram discusses de grupo. Portanto pergunte, a turma qual foi entre os temas de discusso de grupo que eles gostariam de retornar: Famlia, Namoro, Casamento, Sexo, Vcios, Diverses, Solido, Medos.

Se entre as opo no for citado famlia, voc deve introduzi-lo sutilmente, a fim de perceber quais foram as alteraes ou no provocadas pelas discusses.

Faa a leitura do 10 tema e passe o 11.

Cante uma msica ou aplique uma dinmica.

Planeje mais uma visita a uma obra assistencial, para as proximidades da aula 45.

Convide dois componentes da turma para fazerem as preces da abertura e encerramento.

Aula 43

Juventude, estudo e profisso

Discusso em grupo

Objetivo: Analisar dois objetos das preocupaes dos jovens e como eles lidam/tratam com os mesmos.

Nota: No h necessidade que seja o prprio Dirigente o coordenador da discusso.

Ao Dirigente/Expositor:

Estar sensvel a receptividade da turma a fim de trabalhar com as carncias e fragilidades.

Postura na aula deve ser de um coordenador de idias.

O rendimento da aula est proporcionalmente ligado ao clima de ameaa zero.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade e jogo de cintura.

Sem paternalismos.

A aula deve servir como processo de reflexo interior.

Cite experincias prprias.

Estabelea a ligao das necessidades Materiais - Anseios/ideais - Objetivos espirituais.

Associe temas atuais a aula.

No permita que a discusso descambe para conversaes que no acrescentam nada de til.

Sugestes: Utilize de leitura de jornais, revistas e livros sobre o assunto; Tcnicas de dramatizao, GO/GV, Rolling Play Game (RPG), Tempestade Cerebral e outros.

Ao Dirigente: Cantem msicas na aula.

Agende com a turma mais uma visita a uma obra assistencial.

Convide algum que j conhece o trabalho a ser visitado, para que na prxima aula ela possa vir explicar como o funcionamento da mesma.

Convide dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 86 (cap 17-18), 88

Aula 44

Jovem, ptria e unio entre as naes

Discusso em grupo

Objetivo: Estmulo ao sentimento de amor coletivo ( famlia, pas, mundo ).

Nota: No h necessidade que seja o prprio Dirigente o coordenador da discusso.

Ao Dirigente/ Expositor:

Postura na aula deve ser de um coordenador de idias.

O rendimento da aula est proporcionalmente ligado ao clima de ameaa zero.

Sensatez, sobriedade, ponderao e mente aberta para estabelecer dilogo.

Criatividade e jogo de cintura.

Sem paternalismos.

A aula deve servir como processo de reflexo interior.

Associe temas atuais a aula.

Estimular a superao de bairrismos e preconceitos.

Estimular uma viso positiva do Brasil, mesmo frente as dificuldades.

Associe temas atuais a aula.

No permita que a discusso descambe para conversaes que no acrescentam nada de til.

Sugestes: Utilize de leitura de jornais, revistas e livros sobre o assunto; Tcnicas de dramatizao, GO/GV, Rolling Play Game (RPG), Tempestade Cerebral e outros.

Ao Dirigente: Faa uma dinmica com os alunos.

Faa a leitura do 11 tema e passe o 12.

Confirme com a turma mais uma visita a uma obra assistencial.

D oportunidade a algum que j conhece o trabalho a ser visitado, para que na prxima aula ela possa vir explicar como o funcionamento da mesma.

Convide dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia:03, 35, 107, 109

Aula 45

Guerras e crises

O progresso cientfico e armamentista

Represses sociais e econmicas

Objetivo: Mostrar a importncia desses acontecimentos na evoluo da humanidade.

Ao Expositor: Conduzir a aula de maneira construtiva/positiva.

Oriente-se pela Parte 3 do Livro do Espritos - Leis Morais.

Sugestes: Tcnicas como GO/GV, Painel Progressivo, Frum, Oposio de Idias entre outros. Pode-se levar jornais ou revistas do dia para que a turma procure entre aquelas notcias de fatos relativos a aula, e descobrir nelas, quais so os fatores positivos envolvidos, e que por muitas vezes esto ocultos.

Ao Dirigente: Ajudar o expositor a conduzir a aula na direo do seu objetivo. No permita que acontea discusses improdutivas.

Convite dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 83

Aula 46

Riquezas e misrias

Sociedade de consumo

Massificao das informaes e costumes

Injustias sociais e violncia

Indiferena diante das misrias sociais e morais

Objetivo: Estabelecer uma nova viso sobre as desigualdades sociais.

Ao Expositor: Oriente-se pela Parte 3 do Livro do Espritos - Leis Morais e demais literaturas que tratam sobre a Ao e Reao.

O assunto pode gerar posies partidrias ou contrrias por parte da turma, portanto importante administrar as posies, para que no haja um bate boca improdutivo e desaconselhvel.

Colocar uma viso crtica (a respeito do assunto), mas com um senso de equilbrio, para no discriminar possveis posies conflitantes por parte da turma. (jovens muito idealistas e aqueles que valorizam muito o consumo desenfreado).

Ao Dirigente: Ajudar o expositor a conduzir a aula na direo do seu objetivo. No permita que acontea discusses improdutivas.

Convite dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Avalie com a turma a visita a obra assistencial.

Cante com a turma uma nova msica.

Bibliografia: 82, 92, 97, 100

Aula 47

A prtica crist

O cristo no mundo (trabalho, casamento, famlia, estudo)

Objetivo: Situar o jovem no mundo e como ele pode ter as vivncias dos ensinamentos cristos.

Ao Expositor: Existem dois quadros a se analisar: a turma j est pondo em prtica, conscientemente, alguns ensinamentos cristos, ou est em um processo inicial. Portanto, pode-se colher aquilo que esto fazendo (na escola, trabalho e lar) e a partir da, mostrar novas possibilidades a conquistar.

Utilize exemplos prximos a realidade dos jovens do grupo.

Sugestes: Utilize o recurso da vida plena.

Ao Dirigente: Para esta aula, conveniente, convidar um expositor que tenha intimidade com a turma.

Faa a leitura do 12 tema e passe o 13.

Convite dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 01, 85, 86, 91

Aula 48

Juventude e religio

Discusso em grupo

Objetivo: Despertar a importncia da religio em nossas vidas e como ela pode nos ajudar.

Ao Expositor: Seja um coordenador de idias.

No tenha nenhuma posio preconceituosa a respeito de nenhuma religio. No se esquea que Mocidade ainda um trabalho que auxilia na formao do carter de um adolescente e que nunca colaboremos para aumentar os preconceitos sociais, que j so enormes.

Se houver radicalismos de qualquer parte, amenize-os.

No invada as aulas 90 e 91.

Ao Dirigente: Avisar a turma que haver exame espiritual e explique o que , a qu se destina e como e quando ser realizado.

Como nesta etapa do curso faz necessrio que o caderno de temas esteja atualizado, segue uma SUGESTO: Como o Dirigente pode combinar com os alunos de gravar para eles as mensagens no dia do exame espiritual, poder acrescentar aos jovens que, caso desejem receber a mensagem por escrito, importante que o caderno de temas esteja em dia e ainda aproveitar, para fechar o ciclo, escreverem o 2o. tema obrigatrio Como me vejo na Disciplina.

Convite dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Lance a idia de realizarem algum trabalho na casa esprita ou fora dela.

Bibliografia: 85 (cap. 19), 100 (cap. 3)

Aula 49

O ideal de vida

Auto-anlise e perspectivas de vida

Anseios e vocaes

Necessidade de luta e esforo

Objetivo: Auto-avaliao do aprendizado/progresso e o que propor a ser trabalhado no futuro (pessoalmente/em grupo).

Ao Dirigente/Expositor:

De preferncia o expositor deve ser voc mesmo, caso contrrio, que seja uma pessoa muito ligada turma e algum muito otimista.

Pea que cada um faa uma anlise pessoal do grupo e estabelea novas metas para um novo ciclo, frisando que as metas sero atingidas pela turma e no somente por um.

Quanto a avaliao pessoal, necessrio cuidado, j que comum os jovens no terem pensado ainda no quanto se modificaram, mesmo que seja visvel e notrio para os outros componentes da turma. Ento, se pedir para fazerem uma avaliao pessoal na hora, h o risco de pouco contedo nos comentrios. Talvez seja mais interessante estimular-lhes a auto-anlise para eles descobrirem seus progressos, sem pedir que se exponham.

Convite dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Avisar a turma que o exame espiritual ser realizado na semana aps a ltima aula.

Sugestes: Utilize o recurso da vida plena ou dinmicas que estimulem a auto-avaliao.

Convite dois componentes da turma para fazerem as preces de abertura e encerramento.

Bibliografia: 88, 103

Aula 50

Reviso 7

Ao Dirigente:Como esta a ltima reviso do ciclo, ele dever atender:

As dvidas das outras aulas vistas aps a ltima reviso (a partir da aula 43).

Qualquer outra aula de todo o ciclo.

Deve apresentar qual era o objetivo de todo o ciclo e perguntar se o mesmo foi atingido.

Deve apresentar o que deve ser o prximo ciclo.

esperado que a turma tenha decidido que tipo de trabalho eles devero iniciar.

Convite um componente da turma para fazer a prece de abertura e o dirigente a de encerramento.

Faa a leitura do 13 tema.

Recolher todos os Cadernos de Tema

Aps a aula deve-se proceder ao exame espiritual.

Segundo Ciclo

Aula 51

Deus e o infinito

Deus

Provas da existncia de Deus

Atributos da Divindade

Pantesmo O Bem e o Mal

Objetivo: interiorizar (sentir) a idia de Deus e conscietizao da Sua presena na vida.

Ao Expositor: Cuidado para no invadir as aulas 52 e 67.

Desperte nos alunos, os sentimentos em relao a Deus que possuem e verifique em que momentos eles se encontram com Ele.

Desmistifique os preconceitos em relao a Deus, por exemplo: Deus castiga, Deus Jesus, etc., e mostre, a importncia que cada um tem desempenhar perante a criao.

A utilizao de histrias para exemplificar a existncia de Deus, facilita a assimilao.

Simplicidade como vocabulrio e abordagem de assunto menos tcnicos.

Sugestes: Faa exerccio de relaxamento para interiorizao de Deus, ou exerccio de vida plena.

Ao Dirigente: Propor a turma para trabalhar dentro da Casa (incentive)

Passe o 13 tema.

Auxiliar a ilustrar a aula do expositor com histrias.

Agendar com a turma uma visita para assistir uma aula de Escola de Aprendizes do Evangelho.

Bibliografia: 01, 05, 50

Aula 52

A criao divina

Nosso Universo

Os dois planos de vida

A criao de nosso planeta

Objetivo: Mostrar a manifestao Divina de forma mais tangvel, concreta.

Cuidado para no invadir as aulas 52 e 67.

A fora de imagens ser um grande ingrediente aula.

Tente criar um sentimento de deslumbramento no jovens, algo potico que est alm do homem.

Desperte a criatividade dos jovens para criar, como se fossem Deus.

O emprego de linguagem mais tcnica vai depender do nvel de compreenso da turma (escolaridade, etc.,)

Sugestes: A utilizao de recursos audio visuais ser muito proveitoso. H vdeos sobre a origem do universo que seriam apropriados. ( COSMOS - Carl Seagan)

Ao Dirigente: Seria ancoselhvel e interessante, que o expositor tivesse conhecimentos de biologia ou fsica. Mas muito mais do que isso, que possa ser envolvente e cativante, o emprego da linguagem mais tcnica por parte do expositor, vai depender da turma, convm conversar antes com expositor a respeito.

Convide um dirigente da turma de Escola que a turma ir visitar, para falar como o funcionamento do trabalho. Administre este tempo do dirigente da Escola com as outras atividades da aula. Acerte os detalhes da visita.

Bibliografia: 05, 18, 23, 68

Aula 53

A evoluo nos diferentes reinos

Surgimento da vida organizada

A passagem pelos trs reinos

Conhecimento do livre-arbtrio

Objetivo: Passar aos jovens que ns somos hoje, a decorrncia de uma evoluo de aprendizado em ambientes primrios at os mais organizados.

Ao Expositor: Mostrar a importncia da passagem em cada reino, verificando que a experincia adquirida nestes, est na sua atual formao fsico-biolgica.

Analisar junto com os jovens as semelhanas entre o homem e os outros seres dos diversos reinos.

Leitura Complementar: INICIAO ESPRITA - Ed.Aliana.

Ao Dirigente: Mediar as curiosidades da turma, a fim de que no se fuja do objetivo da aula.

Faa a leitura do 14 tema e passe o 15.

Caso j tem feito a visita a Escola de Aprendizes, colha as impresses da turma a respeito da visita.

Bibliografia: 01, 07, 18, 23, 68

Aula 54

A vida em outros planetas

Diversidade e categoria dos mundos habitados

Os Exilados de Capela

Objetivo: Mostrar as vrias moradas da casa de meu Pai, ou seja; a idia altrusta de que no estamos sozinhos no universo.

Ao Expositor: Bom senso na colocao das informaes, pois, muitas delas se encontram na literatura esprita, mas no h comprovao do rigor cientfico humano.

Ateno aos assuntos que possam gerar excessiva polmica, a prudncia muito importante. A principal refer6encia de citao deve ser o Livro dos Espritos no desmerecendo as demais obras que tratam do assunto, mas o mtodo de pesquisa deste livro muito plausivo e no h contradies. Isso no quer dizer que no se deva procurar outras fontes para pesquisa.

Materiais visuais so tambm recomendveis para a aula. A revista Planeta tem farto material a respeito.

Ao Dirigente: Auxiliar o expositor para que a aula transcorra a contento, interferindo se houver excessiva polmica e sempre colocando o bom senso quando assim for preciso.

Cante uma msica de mocidade com a turma.

Bibliografia: 03, 23, 40

Aula 55

Reviso 8

Ao Dirigente:Deve-se levantar os seguintes assuntos:

O que Deus (do ponto de vista do sentimento dos jovens da turma).

A criao divina (manifestando-se concretamente em nossas vidas).

A manifestao da vida nos diversos reinos e sua constante evoluo.

Vrias moradas na Casa de meu Pai, o Universo e ns.

Sugestes: Se for possvel e adequado , leve a turma para conversar desses assuntos a um parque, ou num lugar de estudos astronmicos (faculdades, museus, observatrios), isto ser muito enriquecedor.

Aula 56

O Livro dos Espritos

Apresentao do livro

Estudo de temas relacionados

Objetivo: Apresentar a importncia do Livro dos Espritos, desmistificando-o de qualquer idia destoante e trazendo-o para a nossa realidade como um livro de consulta e constante estudo. Enfim, uma abordagem mais ampla.

Ao Expositor: No se trata de um assunto novo, pois a turma j teve no 1. Ciclo, portanto a abordagem deve ser mais profunda no seu contedo.

Escolha assuntos interessantes de cada parte do livro (inclusive: Prolegmenos, Introduo e Concluso)

Deve-se estimular a leitura desta obra, como um livro de cabeceira, ou melhor; uma enciclopdia da Doutrina Esprita.

Sugestes: O Livro dos Espritos o principal instrumento para a aula, portanto pode-se utiliz-lo de vrias formas: traga um jornal do dia para a aula e procure assuntos deste que possa ser estudado atravs da referida obra. Pode ser revistas tambm, isto dar uma idia de atualidade sobre um livro que j tem mais de 01 (um) sculo de publicao; lanar a turma um desafio, o expositor incentiva a turma a esclarecer-lhe ou convencer-lhe sobre o mrito, proced6encia de assuntos polmicos e atuais, que tem sua asseverao no Livro dos Espritos, a turma iria descobrir aonde o Livro trata o assunto e com base nisso, debateria com o expositor; divida a turma em equipes a cada equipe levante o assunto com as formulaes das perguntas da Obra a outra equipe, esta responder, o expositor arbitrar a coerncia das respostas., e assim far com todas as equipes que se questionaro, se quiser pode-se pontuar erros e acertos das equipes, a outras tcnicas como GO/GV, painel progressivo, regressivo, etc.

Ao Dirigente: Escolha um expositor que domine, conhea o livro. Poderamos sugerir que o prprio dirigente aplicasse esta aula, pois assim poderia sanar dvidas das aulas anteriores (51 a 54) ou outras do 1 ciclo.

Tema 15.

Incentive a turma para o estudo do Livro dos Espritos, se achar interessante organize um estudo junto com a turma, pode ser um pouco antes ou depois do horrio da turma de durao curta.

Estimule ou melhor; comece a agendar um curso de passes para o pessoal da turma que j tenha idade para faz-lo (17 anos), verifique junto ao Centro Esprita, o prximo curso de passes.

Bibliografia: 01

Aula 57

Os planos e envoltrios espirituais

A constituio da matria

A matria etrica duplo etrico

A matria astral perisprito

A matria mental outros envoltrios

Objetivo: Esclarecer sobre os diversos corpos que o esprito precisa para se manifestar nos ambientes fsico e espiritual.

Ao Expositor: Esteja sempre preocupado com o vocabulrio esprita. No esquea que alguns termos ainda so estranhos aos jovens, sempre que precisar empreg-los, traduza-os.

A ilustrao da aula ser muito enriquecedora.

Ateno para que os assuntos no fujam dos objetivos da aula.

A utilizao de slides ou transparncias seria recomendvel.

Ao Dirigente: Convide um expositor que seja trabalhador do grupo medinico e se possvel dos trabalhos de P3A, ou, que esteja envolvido com o curso de passes e/ou mdiuns.

Informe ao expositor o quanto a turma conhece sobre o assunto, para que possa orientar melhor a aula.

Estude a aula para auxiliar o expositor.

Bibliografia: 01, 18, 25, 47, 53

Aula 58

A sobrevivncia do esprito

A alma e o desencarne

Separao d alma do corpo

Estudos da conscincia

Os selvagens as crianas

Objetivo: Esclarecer e/ou acrescentar informaes sobre o processo do desencarne e as primeiras experincias ps - desencarne.

Ao Expositor: Esclarecer/informar sobre os casos de desencarne pelas vias naturais, pelo suicdio, vcios, tragdias/acidentes e doenas.

A ilustrao da aula com histrias/casos ser muito esclarecedora.

Cuidado para que a aula no fuja do assunto.

Ao Dirigente: Procure trazer mais bibliografias para acrescentar a ilustrao da aula (crnicas, contos, histrias, romances, desenhos, etc.).

Incentive a leitura de autores como Irmo X, Luiz Srgio, Antnio Carlos, Patrcia, Andr Luiz entre outros.

Cante com a turma uma msica de Mocidade.

Tema 16.

Bibliografia: 01, 26

Aula 59

A vida no plano espiritual

As diversas esferas espirituais

A famlia espiritual

Recordaes das existncias anteriores

Objetivo: Descrio das diversas esferas espirituais e o reencontro de familiares espirituais.

Ao Expositor: A turma j tem cincia do assunto pois j lhes foi relatado o assunto no 1o. ciclo (aula 9), portanto sugerimos um enfoque maior nos assuntos de famlia espiritual e recordao das existncias anteriores.

Esclarea que os laos de afinidade no so rompidos com o desencarne.

Quando se falar em famlia espiritual, sugerimos que este assunto seja dado em forma de relato.

O aprofundamento deste assunto deve ser apurado conforme o que a turma j tem de conhecimento.

Ao Dirigente: Oriente o expositor no tocante ao aprofundamento de contedo da aula para itens que seja mais interessante a para as necessidades dos alunos.

Estude a aula para auxiliar o expositor, principalmente nos assuntos que os jovens tenham mais dvidas.

Bibliografia: 01, 26

Aula 60

Aspectos bsicos da vida espiritual

Alimentao, comunicao, transporte, etc.

Ocupao nas diversas esferas

Raas e nacionalismo

O Cu e o Inferno

Objetivo: Conscientizao que a vida material consiste numa fase transitria e que a espiritual eterna e verdadeira.

Ao Expositor: Novamente, mais uma aula que a turma j deve ter noes. necessrio uma conversa prvia com o dirigente, para avaliarem quais os conceitos que devem ser mais abordados.

No se aprofundar muito no item Cu e o Inferno para que ele seja mais explorado na aula 63.

As narrativas de vrios autores espirituais sobre o mundo espiritual Andr Luiz, Ramatis, Luiz Srgio, Antnio Carlos, Patrcia, entre outros em vrios livros deve ser comentada ttulo de ilustrao para aula.

Pode-se produzir uma atividade de fixao, como caa-palavras, cruzadinhas para lembrar os pontos mais relevantes.

O aprofundamento deste assunto deve ser apurado conforme o que a turma j tem de conhecimento.

Procure trazer mais bibliografias para acrescentar a ilustrao da aula (crnicas, contos, histrias, romances, desenhos, etc.)

Incentive a leitura de autores como Irmo X, Luiz Srgio, Antnio Carlos, Patrcia, Andr Luiz entre outros.

Ao Dirigente: Procure trazer mais bibliografias para acrescentar a ilustrao da aula (crnicas, contos, histrias, romances, desenhos, etc.).

Continue a incentivar a leitura de autores como Irmo X, Luiz Srgio, Antnio Carlos, Patrcia, Andr Luiz entre outros.

Cante msicas com a turma.

Tema 17.

Bibliografia: 04, 09, 18, 64

Aula 61

Nos planos superiores

As colnias e as cidades

Organizao e funcionamento

Objetivo: Novas informaes sobre as colnia e cidades espirituais e suas atividades.

Ao Expositor: Outra aula que nem sempre havero informaes novas. Alguns aspectos bsicos provavelmente os jovens devem saber.

Mesmo assim interessante trazer narrativas/informaes de vrios autores espirituais.

bem verdade, que sobre os mundos mais sublimes a literatura ainda pouca, mas mesmo com o que j se tem, pode-se conduzir a aula extraindo as impresses que a turma tem a respeito do assunto, acrescentando detalhes ilustrativos.

Pode-se produzir uma atividade de fixao, como caa-palavras, cruzadinhas para lembrar os pontos mais relevantes.

Para leitura sugerimos Cidade no Alm e Nosso Lar de Andr Luiz, entre outros; livros de Lcius, Ramatis, etc.

Ao Dirigente: Deve fomentar, instigar a turma a participar, citando narrativas de livros que verso sobre o assunto, para tanto deve se estudar o assunto com mais mincias.

interessante que aborde no decorrer da aula os assunto sobre anjos, arcanjos, serafins e outros.

Faa uma dinmica com a turma.

Bibliografia: 09, 60, 64

Aula 62

Nos planos inferiores

O umbral, vales e charcos

As cidades as atividades

Organizao dos planos inferiores

Objetivo: Retirar os mitos (como Lcifer, etc.) que possam ter sobre o assunto e trazer novas informaes.

Ao Expositor: Nesta aula, talvez se tenha vrias dvidas portanto, os mitos ou idias