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MINISTERIO DE CULTURA Y EDUCACION D I R E C C I O N N A C I O N A L DE INVESTIGACION, E X P E R I M E N T A C I O N
Y P E R F E C C I O N A M I E N T O E D U C A T I V O
D.I.E.P.E.
GUlAS PROGRAMATICAS PARA
T ANO DEL CICLO BASlCO
N I V E L M E 9 1 0
LENGUA EXTRANJERA
CENTRO NACIONAL DE DOCUMENTACION E INFORMACION EDUCATIVA
Buenos Aires - República Argentina - 1980
G U I A PROGRAMATICA D E
LENGUA EXTRANJERA
( Franc6s)
CENTRO NACIONAL DE DOCUMENTACION E IFIFORMACICN EEVCATIVA
d Buenos Aires Rep. Argentina
Ministro d e Cultura y Educación
Dr. JUAN RAFAEL LLERENA AMADEO
Secretario d e Estado d e Educación
Prof. ]OSE ANGEL PAOLINO
Directora Nacional d e Investigación, Experimentación y I'<~rficcionamknto Educativo
Lic. NELLY E. CASTILLO d e HlRlART
Directora del Centro Nacional de Documentación e Información Educativa
Sra. FLORENCIA G U E V A R A de L',Jl~l'EO,Vk
Este t raba jo ha s ido elaborado
por l a comisidn designada por
Hesolución Ninis t e r i a l 1394/79,
Integrada por re2resentantes de
D.I.N.Z.M.S., C.O.N.E.T. y S.N.X.1'.
C i/el<b Ao '2:td'ta y &/ucau.ó,r -
BUENOS AIRES, 1 6 NgV 1979 -
VISTO l a RcsoPaci6n b:i?.isterial h ' O l j94 /7 \ ) , r c ~ c r c a ~ c
a l a elaboracidn do Gufas ~ r o ~ r a m d t i c a s de l o s Coneenidos M í n i - nos propuestos por e l Consejo Federal de Educación para el Z 0
año del Ciclo Eásico d e l n ive l m e d i o y
Que e s necesario l a continuidad dc l desarrol lo a n ivc l
Nacional de t a l o s Contorddos blír¿L3os, se& l a posibi l idad y
r e cwsos humanos con que cuenta cada una de l a s jurisdiccidacs.
Que l a s comisiones integradas po? repreoentantms do l o s
orgzaisrios de co~ducción educativa y coordinadas por l a Dircc-
ci6a Nacionrrl de Iaveo~igación, Experhcntacidn y Pcr£ecciona-
ircLc.l'io Educzt'crivo han alnborsilo lrs ci tadas Guías Prograná.~icrs
p;pa e l Z 0 aiio do1 Ciclo Basico para 1980.
Por 0110,
EL Mi>lISTXO DL CULTGYLA Y YEDUCACIOS
R E S U E L V E :
lo.- Aprobar l a s Guías Progrnn5ticas dc cada una dc l a s asig-
nataras corrospor.die~tos a l 2 O año da1 Ciclo ~ á s i c o claborzdas
por Resoluci6n i4inis'uerial N o 1394/79 y qlic f iguran como ancxo
I de l a presezlte Kczoluci¿n.
2O.- Establecer que l a cor.tir.uldac! de l a evaluacibn de l a r ~ l i
cscida de l o s contesidos nínicuo aprobados, por ~ e s o l u c i 6 ~ ~ 0 2 2 L
79 cs t& a cargo da l a Dirccci6n Pacio.?old c Inves'rigación, Expe
rireataci6n' y ~ e r ~ e c c i o n - z i c n t o Educativo y que pzra e l l o l o s o,
ganismos do conducoi6n bzindca l a colaboraci6n necesaria para
Regístrese, comniquese y archivese.
- E x p t e . nQ 60.986/79
BnROS AIRES, 1-6 !$O'/ 1970
VISTO que l a V I 1 Asamblea ~ x t r a o G d i n a r i a d e l c o n s e j o Fe-
d e r a l aprobó l o s Contenidos 1ilínimos d e l C i c l o B s s i c o d e l N ive l ::e- -
d i o ; l a s Reso luc iones h f i n i s t e r i a l e s Nros. 48/79, 242/79, 296/7O, y
CONS IDERAX?X):
Que l a misma Asamblea E x t r a o r d i n a r i a h a recomenda60 '12
r p l i c a c i ó n d e d i c h o s Contenidos LIínimos, según l a s p o s i b i l i d a d e s
y r e c u r s o s hiunanos con que c u e n t a cada una d e l a s j u r i s d i c c i o n e s .
Que s e h a c e n e c e s a r i o l a c o n t i n u i d a d a n i v e l n a c i o n a l d e
t a l e s Conten idos hlínimos a p a r t i r d e l cornienzo e s c o l a r d e l p r ó x i r o
aiío y , po r l o t a n t o , adop ta r l a s medidas t e n d i e n t e s a t a l f i n .
P o r e l l o y a t e n t o a l a s f a c u l t a d e s c o n í e r i d z s po r Decre-
t o ~ " 9 4 0 / 7 2 ,
EL MINISTRO DE CULTURA Y EDUCACION
RES LRLVE :
lo.- A p l i c a r , a p a r t i r d e l comienzo d e l c u r s o e s c o l a r d e 1960, l o s
Conten idos Blíniinos d e Nive l Medio d e H i s t o r i a y ~ o m . a c i ó n l lo ra1 y
C í v i c a d e 2"año en . t o d o s l o s e s t a b l e c i m i e n t o s depe i id ien tes d e l Con-
sejo Nacional de Educación Técn ica , d e l a D i r e c c i ó n Nzcional d e
Educación Media y S u p e r i o r , d e l a s u p e r i n t e n d e n c i a Nac iona l de l a
Ensefianza P r i v a d a , d e l a D i r e c c i ó n Xac iona l d e Educación A r t I s t i -
ca y d e l a ~ i r e c c i ó n Nacional d e Educación Agropecuar ia .
% O . - Autor izar a l a Dirección Nacional de Educación b!cdia y Supe-
r i o r y a l a Superintendencia Nacional de l a Enseñanza Privzda a
a p l i c a r en e l 2Oaño d e l Cic lo Básico, a d e l p r e sen t e perio-•
do l e c t i v o l o s contenidos mínimos de l a a s igna tu ra Ciencias Bioló-
g i ca s en todos l o s es teblec imientos de s u s r e spec t iva s ciependen- I c i a s .
3O.- Autor izar a l a Dirección Nacional de Educación l!edia y Supe-
r i o r , a l a Superiniendencia Nacional de l a Ensefianza Privada y i a
l a Dirección Nacional de ~ d u c a c i ó n Agropecuaria a con t inuar l a a-
p l i cac ión , .adeiaás, de l o s coiitenidos mínimos de o t r a s a s igna tu ra s
de 2"año, a p a r t i r de marzo próximo. l
4 O . - Continuar l a apl icaciói i con c a r á c t e r experimental en l o s es-
t ab lec imien tos depeadientes de l a Dirección Nrcional de Educación
Media y Super ior y de l a j u r i sd i cc ión de l a Superintendencia Na-
c i o n a l d e l a Enseñanza Privada, de l o s contenidos mínimos cor res -
pondientes a l 2"año de l Cic lo Bis ico de l a s a s igna tu ra s que i n t o - I
. . gran e l plan que cons t i t uye e l Anexo ' dae l a p r e sen t e reso luc ión
proponiendo l o s presupuestos de tiein: - s e es t ime correspondan.
' 5 O . - F a c u l t a r a l a Dirección Nacioiial de Educación h:edia y--Supe-
r i o r y a l a Superintendencia Nacional de l a Enseñanza Pr ivada pa-
r a e f e c t u a r l a continuidad de l a exper iencia en l o s establecimien-
t o s a que s e r e f i e r e l a ~ e s o l u c i ó n hI in i s te r ia1 N0242 y proponer
l o s r e a j u s t e s de personal que requ ie ra l a ap l i cac ión de ' l a presen-
t e resolución.
6 O . - Oportunamente l a Dirección Nacional de P o l í t i c a s y Progrma-
I
c i ó n Presupuestaria procederá a determinar e l cosko y e l f inan-
ci;rn~ieiito de l a a p l i c a c i ó n de l a s medides propuestas .
7".- R e g í s t r e s e , I
comunfqucse a quienes corresponda y a r c h i v e s e .
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Cont. rnlnimos y a lcances Desar ro l lo
Dans combien de temps..,? 11 y a combien do temps..,?
,es s u p e r l a t i f s t l e p lus u ad- j e c t i f , lo-iüoins 9 a d j c c t i f
Luand * phrase au f u t u r ++ p r i 2 c i p a l o au f u t u r
,shypoth&jo r c é l l c t s i u phra- se ,au prcsont + pr inc ipa l0 au p?ceent, au f u t u r , ou A l l i m - p e r a t i f
'our q u i oe t .. .? Pour + pronom pereonnel tonique
11 , ~ é v i s i o n i dos s t r u c t u r e e de l 'appar- tenancei a ) a d j o c t i f posaess i f a
nom , b) prepos i t i on h 4 pronom
personnol toniquo Vcrbo v e n i r do, du, de l n
4 nom de l i o u P l u r i e l dos nouis e t des ag
j c c t i f e
Actividad suger ida
lane combicn de tomps part i rez-vous?
:e l i v r e e e t p lus i n t é r e s s a n t que l*au- t r e .
: ' e s t l e l i v r e l e p lus i n t é r e e s a n t de 1' au t eu r .
iuand j ' a u r a i des vacances, j * i r a i l a montagne.
j i t u vae au cinóma, j e t8accornpagne. j i j e t e prEte mon manteau, t u i r a s A l a f a t e ?
i i t u v e w s o r t i r , prenda t o n mantoau,
'our qu i e s t ce cadeaul 11 e s t pour Ro- b e r t ? Oui, il e s t pour l u i .
t 1 f a u t b i en écouter pour comprendre, lu'eet-ce q u ' i l vous f a u t .pour f a i r e une omelet te? 11 me f a u t des oeufs.
-.-
N. de horas
Cont. rnh.inoa y a l c a n c e s I D e s a r r o l l o Ac t iv idad sugor ida
Ensoignornent 1 , . Avoir beso in de De quo i e s t - c e quo voua avez b e s o i n po
f a i r e uno omolot te? J * a i beeo in
l Le c o n d i t i o n n e l de p o l i t o s a e ( v o u l o i r ) - Nadame, j o v o u d r a i s un v e r r e d loau .
II
l E:cpression du b u t r pour + i n f k blon p o r e p r e n d u n taxi pour a l l e r choz n i t i f 1 d e s amia.
Les pronoms r o l a t i f e 'qui* e t *que 8
V e r t e pouvo i r i c o n d i t i o m e i p r o s o n t + i n f i n i t i f , marqunnt
-
le dou io Xiovant un c h o i x
Viena v o i r l a r o b e que j o t i a i a c h e t é e . V o i l i l a peraonne q u i est venue t e cher -
c h e r .
l Un l i e u de cauae: comrne, c a r Comme il n ' y a p a s d i a u t o b u s , j o ~ u i s I venu p i e d . I
(Au r e s t a u r a n t ) Maman, qu ' e s t - ae quo nous p o u r r i o n s ninngor?
La s u c c e s s i o n dea f n i t s r d * a - bord...* p u i s ( a p r e s ) . . , , on- f i n , . .
Un l i e u de c o n ~ ~ ~ u e n c e i ~ a l o r a , 11 n ' y a pos deautobus si b i e n que j e a l b i o n quo,donc 1 a ~ ~ i . venu d pied . ' 1
D*ab t rd e l l o e a t a ? l & chez l e d e n t i a t o , a p r e a e l l e a p$ase choz P a u l , o n f i n e l l e e s t r e n t r o o A 9 he.
I S t y l e i n d i r o c t i Q u ' e s t - c c sui. . .? Ii l u i donan 1 Qu 'es t - co quo t u f a i s ?
Dew a c t i o n a a i m u l t o n ~ o s i pen- d a n t que
. - 1 d e c e quo., , - 1 11 l u i demindo co q u ' i l f a i t .
Mofi p e r e lit l e j o y 3 a l pondant que m a mere r e g a r d e l a t e l e v i s i o n .
, ~ m p é r a t i f n ó g a t i f r 11 l u i d i t Ne e o r a pas . l 49 no p u s + i n f i r ~ i t i f I 11 l u i d i t do no pna o o r t i r
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üu tu r du p i s < (formes du con. d i t i o m e l prosent )
Dea verbes se ron t emplqyCs su: formes a f f i rma t ive , negat ive e t i n t e r rogo t ive r t ona l e , a- vec "est-ce que..." e t avec l ' i n v e r a i o n du su j e t .
Ferbes pronominaux -
Vbrbes ( l i s t e minimele); w o i r , 8 t r e , verbos du le' groupe , mangor , envoyer , r l l e r , v e n i r , s avo i r , f a i r e , b o i r e , s e r v i r , o f f r i r , ouvrii i o r t i r , p a r t i r , a t t e n d r e , v o i r , vendre , e c r i r e , l i r e , n e t t r e , f i n i r i e a o n t i 5
Verbes opera teurs r a l l e r , pou. v o i r , vou lo i r , devoir , i avo i i
Varbes impersonnels r f a i r e , p l euvo i r , f a l l o i r , 8 t r e
Avoir mal 8, &.la, au, aux Avoir de l a f i e y r e r formes s f f i r m a t i v e , negat ive e t in - t e r r o g a t i v e
b t r e en t r a i n de ( p r é i e n t ) He p5s so s e n t i r b ien , mal
( ~ r o s o n t ) Ruscul ter un ma?ade Prendre i a tempcrature E~aminor un malade Kediger, donner une ordonnancc Donnqz-lui un caciiet , une cuí! , l e r o o de s i r o p -
y r c f f e r do8 ooeurs
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ORIENTACIONES E.lETODOLOG ICAS
Tras l o s ev iden t e s progresos aportados por l o s métodos audiovisuales , s e ha planteado l a nece- 8
i idad d e una r e v i s i & do l a s t é c n i c a s d idác t i ca8 ap l i cadas , actualmente mas var iadas , g r a c i a s a l a
f l e x i b i l i d a d con que s e encaran l a s progresionos y l a s d i s t i n t a s e tapas de l a c l a s e ( fu s ión o a l t e
rac ión d e l orden de d i c h a s e t apas ) y l o s d i f e r e n t e s procedimientos enpleados, seg:ri e l n i v e l y l a s
necesidades d e l curso . -- --
Uno de lo; a p o r t e s más importantes de l a pedagogfa, en e l curso de l o s ; ~ t i m o s afloa, ha consis-
t i d o en d e s t a c a r l a nocesidad de proponer una pedagogfa cent rada on e l alumno.
Desde e l punto dc v i s t a de la l i n g ü f s t i c a , s e ha hocho evidente l a necesidad de c r e a r s i t u a c i o -
nes de comunicaci6n r e a l e s , en l a s que e l alumno s e s i o n t a implicado.
Las d i f i c u l t a d o s presentadas por l a s técniCaS u t i l i z adas8 diLlogos excesivamente l a rgos y monó-
tonos, empleo de una lengua a r t i f i c i a l c a r en t e de a f ec t i v idad , auaoncia de s i t uac iones de conf l i c -
t o , condujeron a l a reducción de l o s niencionados d iá logos .
E l mini-diálogo e e una Hmicro-si tuat ion" que cons ta de 3 ó 4 r é p l i c a s y puede d e s a r r o l l a r s e en
ti 4 5 c l a s e s . Compremde no menos de una oe t ruc tu ra , una "notionn y una s i t u a c i ó n de rup tura o de
c o n f l i c t o .
Se u t i l i z a en s u e laborac ión una lengua "viva@1 r i c a en sugerencias como sucede en una verdadera 8
s i t u a c i ó n de comunicacion.
Ejemplo : -Que ferea-vous quand vous se rez granda?
- A c t r i c e l t I J 'adore l e s planches.
-N'y pense pas . E t t o i Daniel, j *eape re que t u ae rez p lus i n t e l l i g e n t .
-Moi, j e ne a a i e pas, c o i f f e u r , peut Q t r e .
-Ca e u f f i d l
, 46 proaentn dos veces l a ~ m i c r o ~ a i t u a t i o n ~ ~ c r i i a s i n f r u i ~ e i b ~ r n f o ~ so forrnuin~i algunas proaun-
t a s gene ra l e s para v e r i f i c a r l a comprensión y a cont inuación se expl ica r é p l i c a por r é p l i c a . Se
comprueba l a comprensión y s e f i j a l a ee t ruc tu ra explicada u t i l i z a n d o ejemplos, en d i f e r en t e6 con-
t e x t o s l i n g ~ f s t i c o s ,
1 L a s l a r g a s s e s iones de r e p e t i c i ó n desaparecen, por cuanto cada r é p l i c a es r epe t ida s ó l o por 4 6 1 5 alumnos Se rnantieno l a e tapa de dramatización. E s importafite que l o s alumnos expresen algunas
f r a se6 d e l d iá logo de> d i f e r e n t e manera. De e s t e modo comprobarán que una misma s i t u a c i ó n puede ex-
presa r se en forma d i s t i n t a seg& uno s e r i e de f a c t o r e s v a r i u b l s a i edad, n i v e l s o c i a l , c a rgc t e r o
humor d e l habiante .
E s fundamental eobre todo en e s t a e tapa cons idera r e l e r r o r como un camino lóg ico hacia l a ex- #
pres ion c o r r e c t a y no como un paeo en f a l s o que e l alumno debe e v i t a r a toda cos ta . Corresponde a l
p rofesor e l a j o r a r e j e r c i c i o s es t r*uc tura les que permitan l a cor recc ión de l a s f a l t a s mái graves y
f recuen te8 . Luego se t r a t a de l o g r a r l a recons t rucc ión d e l d iá logo, empleando l e s encontradas.
Las va r i ao iones pos ib l e s son m:ltiples . Ejemplo: ~ a r á f r a e i s i
Le r e fus r -N1y pense pas
r A h non, pas ques t ion
-N'en p a r l e pas
I -Absolument pas
I -Je ne veux p lu s entendro
-N,on pnrlone p lu s
-C*est t r o p f o r t
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1.- para el profesor
- "Le tablenu de feutre dans la classe de langue vivante" - B.E.L.C. - Librairie ISTRA . - "L'utilisation du tableau de feutre.dans llenseignement des langues vivantesnpar ROMARF (Maison b'edit. H A C H ~ E ) . - "La bande d$ssinee peut 6tre educative': par ROUX (Edit. de llECOLE). - "Parler et ecrire avec la bande dessine?" par ROLLET ( ~ a i s o n d'édit. HACHETTE) - "Servir et se servir de la bande dessinee" - Collection "F" - - "Ecrire et convaincre" par VIGNY ( ~ a i s o n d'édit. HACHETTE + Coll. OUTILS).
. Revistas
- "Echanges" (en especial los n h e r o s 9 y 10) (~ublicnción del Servicio Cultural I de la ~ m b a j a d a d e Francia) - "Le Frencais dans le Monde" (Collection HACHETTE - LAROUSSE)
2.- Para el elumno de segundo aAo (800 al abras)
(Collection Textes en franpais facile)
- "Le roman de Renard". - "Le tour du monde en 80 jours" - par Jules Verne - "Say,oir vivre en Francel1 - par Vigner
"Principeu de Didnctique Analytique" par William Francis MACKEY - blaison d'Edit. DIDIER "Linguistiquo et enseigneinent des langues étrang&resu par De GREVE et van PASSEL - Wai- son d'edition LABOR-NATHAN.~
"Cent Pagss sur la linguistique et l'enseignement aux 6trangersm par GRANDJOUAN - Maison dtEdit. DIDIER. - "Linguistique et enseignement du Frangais" par GENOWRIER-PEYTARD - Maison d'edit. LAROUS - SE i
Revista
IMPRESO EN EL SERVICIO REPROGRAFICO DE IA D.I.E.P.E.
A CARGO DEL SElVOR ANDRES ALVAREZ FEBRERO 1 9 8 0