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Anno li—»» épooa.—N. f"***.* BIO DB JANElRO.-Tovça-«)lrn, SO do D o «ombro do iHWt Numoro avulso 4tO rn

SLOBO ILLUSPUBLICAÇÃO SEMA1.AL

Está publicado o primoiro numero da odlouo so-manai, (juoexpressamente organlsomós do intuito do oflbreoor oopublico omfforàl uma f Um ao mosmo tompo util o rocrootiva, o aos habitantesdas provincial uma resenha somanal ondo sejam compendiados todosos Buccciisos importantos da soraanao artigos ospeolaosrefororitosa assiimptcs políticos, oconomi.os, administrativos, scioulificoH olitlorarios.

Nossa odiçSo somanal acharSo as famílias, ospocinlmonto assonhoras, figurino, o dosonhos rolativos ás modas om voga, quanto aovestuário o ornatos próprios do bollo aoxo, nlóm do retratos o biogrn-pliias do possoan illustros.

Ponto modo o Globo Illustrado oíTuroco alóm do attraclivo doumaloitura instruetiva o morollsadora ostompas o modelos, goraimonte apreciados polo bello soxo e lihpis para ob laboros a quo sitomai. particularmente ollbiçoadas as sonhoras.

Do primoiro numoro dosta odiçHo especial, cuja divulgação dovoilitcrossar a todas as classes dapopulação, particularmonlo aspes-noas que rbsidom fora da capital, íleemos uma distribui-lo gratuitacm larga oscala, alim de a Ibrhnr conhecido.

Nost«) intuito destinámos aos lavradores, ás corporações, biblio-thooa. o . incei-narios rosidontos no intorior do pai/, á distribuição deCiNCO MIL EXEMPLARES.

AGENCIAS

(l preço da stibscripeüo n>insir»l da odiç.ui do Globo Illustrado sorádo Í2$i tnnto paru ostu capital còrrio para ns provincias.

As pes9.)as quo conjuiiolamonto assigharom a nossa odiçao diáriao a do Globo Illustrado pagarão iinnimlmento, por nina o outra, aquan th do 24$ ounuaos tanto para osta capital, como para as pro-vincias.

IHiru u vomla avulso o proçoctulu mimovo

tio «oo rol»

Sendo a edição somanal do Globo Illustrado destinada a oflarçcor ds familiaá uma féitüra 'amona ò rocroa.tivoj franqueamos ascpliimnss dos .i edição o todos os hqmons do letras quo queiram vo-lúnlariamenlo honrar-nos cam os sous trabalhos.

Ponto das Parcas, em S. Do-mingos.

Ponto das Itnrcnn, om Nietlioroy,Ponto das Parcas 1'Vrry.ElUcJKo da ostroda do forro D,

Pedro II,Praça Onzo de Junho n. 15 H.Estado do Sá, ponto dns bonde.Rua do Homjiinlim, conto da de

Condo (l'Kn.I!un do Lavradio n. 4 A.Run do Viscondo do Rio Bronco,

ns. 15 o 10.Kiosquos ns. 10 o 27, Largo dl

S. Francisco.Portão do PfiRiioio Publico.Largo da Lapa, ponto dos bonds.Plínio inclinado.Rua do Cattote n;«. 15, 10, 42

173. 237.Kioísnuo Botanical, Largo do

Machado.Una de S. Clomonlo n. A 1".Klosque n. 77, Botafogo' cante

da rua dos Voluntários da Pátria.Lorgo do Catumby n. S_.Ehgenho Novo. ponto dos bonda.Valençn, Joaquim Moreno do

Al agito.S. Paulo, J. Ignacio dãa Neves,Campinas, John Bryori.Kiosquo da rua do S. ("hristo-

vão canto da do Ferreira dò MelloEm Ilntataos Carlos Augusti

Riboiro.Em Porto Alegro o Polotas os

Si«b. Carlos Pinto & C.Piracicaba, Joaquim Luiz.

CÊlBÉIAS RÉMG.OSÂS

Amparo da Virltido.Commorcio (Lavradio).Silencio (Lavradio).Amparo da Virtude (Lavradio).Prol.. • dns «Vrtos.Felix Marliiiu.

Br. T.aufraraard, medi jco.—Consultório, rua do Ilnapicion. 32.

VAPORES ESPERADOSPortos do sul, Ria Grando... 21Portos do norte, Pará 22I.ivrriool (Bordáoso Lisboa),Ibria... 22

Santos, Douro 22

VAPORES A SAHIRHamburgo por Lisboa, liam-

burg (4 horas) 20Bantos, America (10 horas).. 21Santos, llenri IV 21Southampton (ltah., Peru. o

Lisb.), Douro 21

Io

Br. A/.ovoilo Maoo-do» ORpociolista do molostiaa dogarganta, ouvidos o nariz, con-sullório rua do Carmo 47 de 1 ás8, rosidoncia rua das Larangoirasn. 125.

l>s«. Maxim lano A.do Lemos, Homosopallia. C. rua daQuitanda n. 01. II. rua PaulinoPomandos n. 42.

_*>_•. ,Tuh6 do «GUloS»medicina dosimotrica, r«ia do S.Josó n. Gi.

O *>r. Atallba do Co-monsur', do «volto do sua viagomdEuropa, abriu õ seu òon. ' .irio árua da Alfândega n. 30; do moiodia ás 3 lior.v.. (.

Dl-. «Oii-lo». "Perdi-StitO.—Advogai'0, CBcripto'.'"o árua d'Alfândega n. 58, das 10 damanhã ás 3 oa tar.ly: rosidonciaá rua do Cosmo "¦, elho n. 50.

O Globo continuará a ser publicado diariamonto om duas ou maisedições, conformo a iraportanoih dois acontecimentos.O sorvido tolosraiilitoo sora. nò«s o csporiuno

rogularlímao o inalo imni attonduw»urino pro.vimo £111111*0

no

Rosam-se amanhã os soguintesmissas, por almn do :

João Ferro. Costa, ás 8 1/2 ho-ra?, na Candelária.

Ignacio JÒKo da Silva Porto, ás0, na igroja do Carmo.

Jo.ó limito da Posa, ás 8 1/2,no Sacramento.

Luiza Carolina Rosa do Azo-vedo, ás 8, om S. Franciscodo Paula.

Felicidade Perpetua do SouzaGuimarães, ás 8 1/2, no Sacra-monto.

Carlos do Oliveira Arruda, ás8 1/2, na matriz do Santo Anto-uio.

D. Thorozn Cândida Ferreira,ás 8, na igreja da Conceição.

. , 1>. Luiza Àdelaido do Vicloria-ugnaluras do pessoas.repidoçtOBJg^.-. (lo .,.mlróa, ásO horas, naCruz dos Militares.

Francisco Fernandes do Oli-veira, ás 8 1/2, na igroja da Con-ceição.

D. Laurinda fio A/cedo 'Lopes

Publicaremos diariani-iileoso-tractos das sossõesdo parlamentoparo o quo já bontratamos os lachygrnphos necessários.

Altond.ndo ás rcclamáçÇes do muitos amigos o do publico cmgorai temos deliberado aceitarnesta capitei.

Para o serviço da regular entroga traiamos do orgnnisar um corpoospecial do entregadoròs quo nos garanta a pontualidade na distri-bui.iio d.«i fi lha (ly modo quo S'jj:i pfíbetuad.. a distribuição dn. folha ás0 iióras, e nelln encontrarão os assigharités ns noticias do toda a imprensa dn nianbn o as quo tiverem oceorridq durante o dia ató essahora, bom como os tolegramrryis quo chegarom do into.ior ou daEuropa e u publicação (I03 (lobatos das câmaras.

.Or. Pallxarea.—Tabel.lião do notas; rua do Rozario n, 80;rosidoncia rua do Sonador Ver-guèifon. 19

Dr. Augusto Oessii-Oliart*.-M. — ConsulUirio á ruado Hospício n. 81. Consultas, das11 ás 3 horas, grátis nos pobres-Residência, rua do Condo do Dom-fun n. 102.

_?l_ai-mitolst Oosi-inotrien, rua doS. Josó u. 01.

o advoorado Joa-quim Saldanha Marinho mudou osou oscriptorio para a rua do Ro-sario n. 57, sobrado, ondo soráencontrado das 10 horas da manhãái 2 da tardo, paru tratar iweZuií-vãmente do nogocios do sua pro-fi_5o.

I3nGrenko.ro "K. <lo«C_. l.tuijoau.—Ourives 47.Projoctos o construcçiloB do os-Iradas do forro, ostabolociniontosinluslriaoH, otc. Fornoolmontodoinatorial para estradas do for-ro, engenhos rontraos, fabricas dofiação, mnciiinas n vapor o hy-draullcas, otc. EBoloreoImentosno oscriptorio dosta folha com osSra. Flores, pai ou filho.

I. ormlolda Monta-nlia.— Esto formicida sondo,como ó, o molhor dos formicidasntó hojo conhocidos, ó tambom omais barato. Vondo-so no escrlp-torio gorai dos únicos propriola-

io. da marca registrada.— Al-f,edo Montanha .6 C, tra vossado Santa Rita n. 18.

No oaortptorlo A ruada Candelária n. 8, vendom-so ou-tmnpilhas,hilhotes de loteria o fan-so doscontas dos premiados no pro-prio dia da oxtracçKo, o do lotlrasdoa bancos.

PraiiooiHoo Hantlnl,professor do piano o canto. Podosor iirocurado it praia do Flamongon. 00, casa do sua rosidoncia ouá rua do Ouvidor n. 121, casadosSrs. Albomaz & Frontoiro.

AVISOOompanltiii OHtrada

do lbi'ro.do I*otro««pollM

Mudou o ORcriptorio para 4 ruada Alfândega n. 17.

tofJÍ COMPAGNIE

Ilit-fundos

Artliiu* 6B. H«ó-tlngp-f corroctor dopúblicosi rua Primoiro do Marçon. 35. C

/ '*: ivu

D15S

Dr. l_i>{>!» Dinis., esdoemlista do syphilis o aífecç.osdii pollo. Consultório rua da Candolnria n. 21, do moio-dia ás2 horas. Residência rua do Ria-chuolo n. 93 A.

Dr. X_oui_ Oonty.-Moléstias nervosas o internas ; do1 ás 3 horas, 70, rua do Rozario,

__ui_- RilíOlrò «Go-i,ies, corroctor do fundos; Praçado Commorcio, oscriptorio n 1.

__•_ i?. t*-. Vldali—Conrector do fundos, n. 2, rua do S.Pedro,

J. r». do Souza Moi-rellcs.— Corretor. Rua Primeiroiio Maroo n. 37.

I. x-C-iioíhco de Paulapalliai-òa »corredor do fun-i_o. ma do llo.picio n. 2, uo-

tdos;orad

Importando osso serviço om um considoravol acerescimo dodespeza. somos forçados a manter para os ãssignantes da Corto omosmo proço das assignaturas para a província: isto ó, 15Ç000 portuino.

Por sou programma, por sua condueta, polas idóas quo repro-Eonta, pola imparcialidade das suas opiniões o pólos seus sentimentospatrióticos, O Globo julga tor diroito ao apoio dos brasileiros O doseylrangeiros domiciliados no Brazil o vinculados polo sou interesso cpela sua familia á Sorte do paiz do quo ainda são hospedes e do quoserão em brovo cidadãos prostimosos.

Rogamos, portanto, a todas as pessoas quo nos quoiram prestaro vai íobo concurso do sou apoio quo so dignem amparar-nos comasua influoncia o auxilio.

PontosPaula.

ás 8, om S. Francisco do

íijü-í

hojo ns Beguintos

:oostio íio.jo noa aborta a iasorlpção ao assls-muitos nosta capital; o aos quo ja tomos no lnto-i'íov. 7>oaiisios quo mandom i,ot'oriiiai« as suasasslfíiiaturas para íxiio soffroroin latornipção liai'oui(!._u ila 1'ollia.

O pa.«iaiiioi\to «ias aasl($naturas dovo sor oltoo-.nado atliantuaíiiivoiito.

VAs pessoas residentes nas provincias podom realizar as suas

assignaturas ou nas agencias do Globo, ou remettondonos aimportância om vales postacs ou cartas registradas com decla-ração da quantia inclusa.

Esta precaução è indispensável para evitar a multa a quo(io.. sujeita essa. infracção do Regulamento do Correio, multaquo (dado o caso) eorrorá por conta do romettonto.

Toda a corrofíp.oudcncia relativa nos negócios da folha dovoser dirigida ao abaixo assignado, administrador da Emproza.

Rio do Janeiro, 12 do Dezembro de 1881. — Pela Emproza,administrador,

"Pedi-o Xj. I. loi-os.

Rounom-soassociações :. -Vssociu^iio do soe-corros Mútuos Memória do Mar-quoz do Pombal.—Sessão do con-solho, ás 01/2.

__.8f.ocii.eiio Indirü-trial do Reneficencia, sessão doconsolho, á6 1/2.

__.s_o._-tçí"-0 _?. do Ti.Momoria de D. Pedro V.— Sessãoda directoria, ás 7.

Sociodt.do "bríiKilei-

ro do Doneficonca, sessão do con-solho, ás G.

Soccorros MntiiosLiga Oporaria, as G 1/2, sessão doconselho,

S.D. Dezoito do Ju-lho, sessão do consolho, ás 7 1/2.

!__«,] as maçonicas:Club da Virtude.Esperanço.Amiz.*. Frat.«. (Lavradio).Confrat. ¦. Maç.. •. (Lavradio).Loj.«. Cap.*. Imparcialidade

(G. Ó. U.)Grando Oriente Unido, sessão

ordinária dos grandes capítulos odos cavalloiros.

Noachitas,

O Dr. Gonfcf»§»aS51 i lúoallcndo achacados,a rua da Prâi-iiban. 122. T)á iÃnsallãénã mesmacasa. das 12 ás 3 horas da brde.Especialidailçs \ febres em ger;il,moléstias pulmonares o de co-ração.

Dr. C ustodio N une.Júnior. — Consultório, runPrimoiro do Março n. 11, das 12ás 2. Residência; Praia do Bota-fogo n. 214. Especialidades : mo-lestias norvosas o do senhoras.

II. D. JCjussance, sue-cessor do 11. i.aUer, corroctor ;rún da Alfatidi-ga n. 8.

O cbnsuludo geralda Republica Oriental doi Uni-guay ; na rua Primeiro de Marçon. 41 (sobrado), despacha todos osdias utois dus lO ás 4 horas.

O ou. aula do geral doParaguay ; 03 rua Primeiro doVIarçò. ,

Gousulado geral da Co-lumbia e de Venezuela; rua doUuibUriO 11. il. ("

KE-.ACEUES RIAMAGEM, RÜA DA AIIA.DECA l i, i? ABAR

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Para frotos o paesagens trata-so na agencia, o para carga com o.r. II. David, corretor da compnnhia, na rua do Viscondo do Itabo-

rahy n. 5, 1.» andar. 0 AGENTE, Bortolini.

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D r. Dr u muiondFx-a.iiltlin.—Consultório, ruado Hospicio 87;

Dr. A.toel Parente*—MOI.KSTIAS INTERNAS, UTEHINASg svpiiimticas.— Rua do S. Pedro

Oor .ulado do ÁustriaHungria; ri. 40 rua da Alfândega. (.

Consulado da Bolívia;95 rua Primoiro de Março. (•

n. 90. Consultas, dr.starde,hora.

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O Di-. Ferreira _.i-res atlonde á chamados o dá cen-sultas, das 12 ás 3 horas da tarde,á rua do Thoophilo Ottoni n. 47.Especialidade: moléstias nervo-sas, pulmonares o do coração. (•

Brazil. ÍOSOOO poranno.— Precisa se do agentes omtodas as cidades, villas, aldèas cpovoações do interior, para ostatão util quão interessante folha se-manai. E' indisponsavol aos quomoram fora do correio diário, ebom assim aos negociantes, fabri-cantos, etc, da corto, os quaospulcrão envial-a a sous corrospon-dentes do interior.

DA COMPANHIA ESPIRITO SANTO E CAMPOSsahirá hojo 20, ás 5 horas da tarde.

Passagons ná rua S. Pedro n. 61.

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O Dr. MarcellinoPinto R, Duarte, medico homceo-patha e especialista do moléstiasdas crianças — continua a_ darconsullas todos os dias utois domeio dia átó 3 horas da tarde, omsou consultório da rua do Rosáriou. 54 onde recebo chamados e,graluitamonto tratará do todas aspessoas pobres que o procurarem.

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EMPRIi-A I>A AOTi.15- ISMKNIA

terça-feiraRECITA- EM BENEFICIO

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entrada nas varandas

MIA & C, 83 ruada Quitai-ua. Brovoincn-(;o. OS rua ao Ouviilor.--Para maior vantaf. omaos Srs. compradores aca-bani do Ia.oi« novos alja-tliiioritosi sobro os proços,ja o.vtromamonto i«odu-

1 -idosí do ttoiual ;.i«a«aovonda animal, os quaòsvl_;orarflo sóiuonto ató aoccàsião do sua mudoixça(liio dovpra torloiíar porlodo o inez do Janoiropro.-lmo. AppvovoHein oousojo do sortir-so do quolia d o moll-or om tocidoso artigos do lantasla. ocOm luonçüo - o s _> o o i a 1roupas brancas para Uo-aiom o souliora. IV estascondiçõos só von dom adinlioiro á vista.

papelcCOMMANDANTE QUIRAUD

esperado do Rio da Prata ató o dia 27 de Dezombro, sahirá paraMavcellia. Gênova. Nápoles e

depois da indispensável demora-Barcelona

Para fretes, passagens e mais informações, trata-se com os conrsignatários EABL . VALAIS «fc O.

ALFÂNDEGA 34

cadeiras dãoe galerias nobres.

As ca> loiras o camarotes coin data de 15 docorronto d5o ingresso hoje.

.<j»—¦—

OS ben_- jciados, oxtromamento reconhecidos, agradecem d0fundo d'alma p.os j.!.lustres convidados seus obséquios o finezas.

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e mais informações, trata-se no escriptorioW. MAY. -•

/i9 nUA PS.ÍP.1EIR0 DE MARÇO 49

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O GI-Ol-O.-Tovçia-ltoirft, QO do r>o«fiml>ro do lSí-U

OGLOBORio, 20 do Diistmbro

OS PHOSPIIATOS DA ILHARATA

Sobro a substancia forlllisadoraque om nlto poquotin quantidadepoMuimo», o quo podo sor umafonte do inoatimavol riqueza pnraser aproveitada por nó» mesmos,continuamos a rocobor noticia» oinformaçOo» preciosa» (pie dovomsor conhecida» do paiz o ospo-oialmonto do» ngrioultoro».

Por communicação do posaoomuito compotonto «abomo» quocomparadas a» troannnlysos quon-titalivn», foita» noa laboralorioainglozo»; a 1» polo Dr. Auguatu»Vcolckor ; a 2» polo chimico W. A.Curryon..» polo Dr. V. Rodwodcom duna dns muita» n quo ao pro-codou no laboratório da nona.. Casada Mooda, nota-BO grando concor-dnncia ontro olina, al bo atlendora que, om trabalho» dossa ordom,nRo ó possivol obtor-ae homogo-unidade complota nas amostra» doquo bo sorviram os difibrontesanalyaadoroa.

Ponan, ontrotnnto, o illustradodiroctor da Caaa da Moeda quo ophosphato Biibmoltido A analyBOem Londres, foi do quo trouxo oprofossor Dorby, isto ó, da mesmaqualidado do quo foi postorior-monto onalysido nnquollo ostabo-lecimonto.

Para a primoira annlyao quoaqui so.fez, da qual não tratamosagora, omprogou-ao a amostra ro-mottida pelo commandanto doProsidio do Fornnndo do Noronha.

As treH unalyaos inglezas do-ram os soguintos rosultados :Humidado (porda a 212°F) 2.03

Matoria orgânica o aguade combinação 7.53

Ácido phosphorico 28.18Cal..... 30.45Oxido do forro 10.83Alumina 11.99Magnosia otc li73Ácido carbônico 1.35Matéria ailicosainsoluvol 5.04Ácido sulphurico 0.27

100.0'»

Ácido pluHphorico, ¦,...Ácido carbônicoCalAluminaOxido forrico.,,.......Agua o utntorin orgânicaItoniditu iii...•*ti v-1 (1)...Chloro (traços)Ácido sulphu.ico (idem).Soda, pni.iM .ii ii porda..*

2d.508*26

11,22«.ROlO.m7.50

1.37

100.00

cia» folias na Ewcosnln, na I-fllglca dor Aa condições que onlilo sitia-o iiIliniMiioiilo im Alloiiittiihn, pa- vnii) nollrazil os esforços do. rabo-rooom mostrar quo a acçKo do Um individual, impodindo-lho» ox-phosphato» «omelliantos ao do For-1 pansBa oomplotamonlo livro o pro-liando do Noronha, ò polo menos, floun. Mal» tardo, poróm, os plan-igual o, om nlguna aóloa, malspo-l tadoro» rio-giMiidonseadedicnram-doroia aobro o desenvolvi monto ao dn proforoncla A creação do ga-

Ácido phoBphorico 33.26Cal..!...!., 20.88Ácido carbônico l.*PHumidado o matoria or-

ganica 11.20Matoria inaoluvel 0.40Forro e alumina 21.00

100.00

37.0310.080.43

i. 10

CalAluminaOxido do forroSiíica ^Ácido phosphorico 27.00Ácido carbônico 1-84Matéria orgânica volátil

e humidado 8.23

1ÕÓ.Q0

Duas daaanalyses, foi-tasna Casa da Moeda pordou3 onsaiadoresr inde-pendentes, deram o quoeo segue:Ácido pb.03phorico 28.031Cal........ 32^080Ácido carbônico 3.300Alumina 9.440Oxido forrico 7-420Soda °-508Potassa, (vostigios).....Ácido sulphurico, vesti-gios ¦.••.

Choloro, vestígiosÁcido titanico 1.11

1.97lloshluo _...imoluvel SlIlCa í.vi ?do noido Alumina l.OUu-otico oxido forrico. 3.78

8G'J

Matoria orgânica (pequo-na quantidado) 10.922

Ammoaia (vestígios)...Agua

Como observaram oa chimico»inglozo» o so verifica daa analy-«oa ao pra, 6 grnndo a proporçãodo oxido do forro o da alumina,olroumslanoia quo diminuo, so-gundo a» idóa», gornlinonto roço-bidas, o valor commorcinl do phoa-phalo.

O Sr. Vcolokor pon»a quo a to-nolnd.i do tal artigo poderA valer,posta na Inglatorra, do 25. a 30?,Hiippondo bo o cambio do 21 d. pormil róia.

Diz osto chimico quo provável-monto ao podorão achar camada»mnia ricoa om ácido phosphoricoo menos contaminadas do oxidodo forro o do alumina, tondo portanto, valor commorcinl mais olo-vado do quo o da amostra sub-motlida A analyao.

Ponsa, poróm, o illustrado dl-roctor do Cnsa da Mooda, fundadonas informnçOes (pio obtovo doprofossor Dorby, o qual oxaminou,por ordom do govorno, na jazidasilos phosphatoo, quo não ao vori-fica tal aupposição.

O profossor Dorby diz quo ócalcaroa a rocha aubjaconto, con-tondo poquona porção do ocidophosphorico, quo accidenlalmentoí)io ó lovado da parto superior daformação.

Quanto no fragmento do pedrabranci polo mesmo Sr. Violckoranalysado o quo so achava no seioda matoria pnlvorulonta, pedraque lho fornecou 39.06 do ácidophosphorico, 51.01 do cal o umapequena proporção do oxido doforro, alumina, magnosia, ácidocarbônico, etc, nlFirma o mesmoprofessor que taos pedaços do po-dra constituem apenas uma pro-porção insignificantodophosphatooxistonlo naquollas paragons. Hafinalmente unr.aanalyso parcial deWilliam Alox Rau, que certifica,com os outros chimicos inglczos,agrando proporção do oxido do ferroo da alumina.

Talvoz soja, entrolanto, ostacausa do diminuição do valor doartigo contrabalançada, como ellepondera, pelas boas condições emquo so aprosonta o noeso phos-phalo, comparado com outros docomposição quasi igual. O do Fer-nando do Noronha acha-se quasitodo no estado pulvorulonlo o so co,ao ponto do dispensar despezapara o dessecamento. I.' por com-paração com outro quo esto chi-mico estima o preço qno poderáalcançar o nosso phosphato—com-para-o com o do Borgonha, docomposição somelhanto, o dá lho,para valor máximo, (posto ello li-vre de despoza om qualquer portoda Inglaterra) cerca do 27S500 atonelada, menos 2 1/2 °/0 si o pa-gamonto fòr A vista; considerando,poróm, esto máximo como preçoquasi prohibitivo, Para fazer comquo os fabricantes do estrumes oexperimentem, lembra o preço do23SO0O por tonolnda, monos 2 1/2por conto.

Termina esto senhor as suasobservações notando quo experien-

vogotal do quo n do phoaplnto SO.lu voi do cal, omprogndontd o pro-souto, No caso do ao confirmar oquo diz, observa o mosmo Sr. Rauqub.o phosphato do Fernando doNoronha seria grandemonto con-venionte.conio maioria prima,parao fabricação do estrumes nrlifl-oiaoi o bou valor cominorciid mo-literária com o conaiimo quo vicaoa tor. Si o govorno onlondor ipiodovo mandar procodor A oxporion-cina do outra natiiro/.a, ahi oalA oImperial Instituto Fliiminouso deAgricultura quo tom toda a com-potência nesta phaao do procoa-io,havondo ainda,como vnriimto,o al-vitro lombr.ido no rolalorio npro-sontado polo Sr. Rau.

Taos são na inforinaçnca quoobllvomoa Bobre osto importantenKBiiinpto, para o (piai pároco noaconvonionlo solicitar n altonçãodo paiz.

E' nosaa opinião quo o governo,om voz do tentar a vonda dossoprodueto -no ostrnngoiro, devoaprovoital-o para o enriquecimonto da nossa própria ngricultura.

Torras (pio estão abandonadaspela falsa supposiçSo do (pio soacham cansadas podom, polo soe-corro dosso adubo, tornnr-so gran-domonto produclivas.

Nós, quo tudo importamos, dosdoa hortaliça o os [ialitoB ató a roupao os inoveis, não no3 dovomos arriscar A posição tristíssima detormos do importar, no futuro, amesma substancia fertilisadoraquo acaso oncontramos no nossoIittoral, o quo já está sondo cubicada pelo commorcio o pólos ostrangeiros mais providontos eacautolados do quo nós.

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CONSTANT GUEROULT

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XL1

SA.-jV-.-S_. QUEM PUDER

Pierrot corria bom.Lovara cinco minutos a percor-

ror uma distancia quo qualquorposBoa não galgaria om monos doum quarto do liorãi

Entretanto,- como nol-o. vimos,havia chegado demasiado tardo.

Nada podoria exprimir o pasmodo Milord o do sua gonto em façodesBes-tres bonecos que tão bem os

; _llüdirà_E era o que me tranquilli-

sava I exclamou Milord oxaspe-rado ; eis o que me conservava IA,calmo e tranquillo, emquanto ossosmiseráveis evadiam so, por assimdizor, debaixo de meus própriosolhos ! tres boneco)? !

E aceroscontou com gosto fu-rioso:

Eu juraria que ó ainda umainvenção deste damnado Fifi Voi- tomarem o cercal-os.

(1) Compô^-so do tilariíito dn lVrro-areia o pequena parlo dè arglllo farrugl,nosa.

lard. Sor illudido por nm garoto !E' muito humilhante, ó precisoconvir.

Assim, ó muito tardo ! mur-murou Pierrot acabrunhado.

E deixou-se cahir sobro uni dostres bonocos'.

Estava arquejanlo 0 coborto dosuor.

Eh! sim, ó nuiilo tardo! ros-pondeu Milord.

Toda a ninhada voou !Ató o chefe!

E acrescentou cerrando ospunhos:Era o quo mais desojavaagarrar!

Maldição! exclamou Pierrot;a cultó poróm^ não ò nosSa!

Então, não ouviu, o realejodo Mouiin.

Porfeilamento; ao contrario.E então ?/Julguei quo elle mo dava

parlo de sua approxitnação ; nadamais1

Ah!Mas foram estos malditos

bonocos quo mo illudiram.E acrescentou bruscamente :

Oh ! mas ainda resta umaesperança.

E correndo para a oscada :Venham ledos, disso ; elles

não podem oslar muito longe ; ositio ó descampado, dominamoí odo alio desta dasa, pndpmps avis-tal os, 'observar a direcção quo

CULTURA DE TRIGO

( AIlTlüO OOMMUNIOADO)

Os Srs. Froitas Valle & Jacquês.proprietários do um moinho a vapor no municipio do Alegrete,província do Rio Grande do Sul,publicaram acompanhada doulilissimas instrucções sobro a cullurudo trigo, uma brovo memória di-rígida ao Sr. ministro da agricultura,

O assumpto ó digno do todo in-torosse n'um paiz corno o nosso,enjn população ha do nocessariamonto por muitos annos proparar as maiores riquezas o os ro-cursos mais firmes da sua gran-doza futura pola exploração dasdiversas fontes agrícolas.

Da leitura da memória a quenos referimos dednz-se logo a boainspiração o a intolligoncia dosfundamentos com que seus auto-ros cmprohendem reanimar umalavoura capaz do constituir a riquo/.a não só de sua provincia.como do outras, aonde avocaçãopopular, as condições da tempo-ratura o :1o solo estão natural-monto destinadas nos bonoficiosda mesma cultura.

Em ópoeas passadas, quando osrecursos uú lavrador oram muitomais escassos pola inferioridadedos procossos o instrumento agri-colai, o pela insuflicioncia d. nu-tros elementos (pie boi _ o v>x!l;ainpoderosamente, o !': i ''•". de (írou exccllontes pro -as da pro-bicção do trigo, realisando safrasom que a exportação attingin ialgarismo importante, si so atl_n

doa, iiiduatria quo então lho» parocou promoltodora do mai» aogurnalucro» ; o no paaao quo dollnhavuna província a cultura do trigo, to-mava ttlo projporo incremento noRio da Prata, quo n ropublica doUruguny, quo por muitos anno»consumira aquollo produeto oxpor-Indodo Hrnzil, achoiiHO om con-dicOos não »ó do não importai *onbsolulamonto, maa do fornocol oa algu na do nos.os porloa.

Por outro lado, n industria pna-loril (pio n principio parocora Apopulação rio-grandonso o mniaBoguro o lucrativo emprego de suapropriedado torritorial, foi ompouco tompo abalada o onfraquo-cida pola conciirroncia quo nospróprios morendos braziloiros lhofazom os industriaos do Rio daPrata, sompro cuidados ia o intol-ligenlOS na manutenção das suasmaia ricas fontes do commorcio.XV."-o ramo do industria oslAexhuberantemenlo provado quo oRio Grando do Sul não so podorAmanter sonão proenriamonto, omfaço das duai republicas vizinhas,paizos cuja riqueza especifica emgado vnccum ó muito superior ocujra raças o produetos ao apor-foiçoam o so acreditam do modotal quo om brovo impossibilitarãoqualquor concurrencia OBtran-goira.

A obaorvação destes factos vao.pois, domonstrnndo ao commorciorio-grandonso quo a sua vida o asua força não so podom alimentardo uma fonto do tão escassos ro-cursos, o quo ó nrgonto propararum elomonto da riqueza mais so-guro, croando uma producção novaom condições taos quo a próprio-dado torritorial, longo do so abatorcomo agora ameaça, fortifiquo-sopola sua capacidado produetiva.

E', portanto, chegado o mo-monto do voltar o Rio Grando Acultura do trigo, cultura que soiiblavradoros não abandonariamnunca so pudessem ontão proveros intorossos capitães quo hojo aroclaranm.

Incontostavolmonto as causasquo mais concorreram para quoos agricultores rio-grandensos dosisf.ssein dá mais importante la-

oura qno possuíram, firam a suaprópria impericia, como bemdizem os autores da memória, oacrescentamos—as pertubaçõ.s osibresaltos causados pelas guerrasquo durante lão largo período dotompo agitaram a provincia, arminando fortunas o depreciando apropriedade pólos riscos constan-les que a ameaçavam

Uma o outra causa dovem-seconsiderar hojo felizmonlo elimi-nadas em grande parte

A impericia não pôde subsistirlianlc dos acertados o benéficospreceitos com quo a arto agrícolarosguarda o trabalho de populaç.õos inteiras que semoam trigo,

A ferrugem o outros maios contra os quaes os plantadores doRio Grando não souberam combn-ter, não são obstáculos insupora-veis; a soliciludo o a porsovorança, convoniontomento instrui-hs, p.dom obter sobre ollos osmais cortos triumphos-

Restabeleça-se, pois, a culturado trigo no Rio Grando do Sul,tudo leva a crer quo este gênerodo producção podo promover mui-

Momentos depois, estavam todosna janella do segundo andar,d'ondo abraçavam, com o olhar,cerca de uma legoa.

Famoso observatório ! dissoPierrot.

Olhem para todas as direc-ções; di-so Milord :i sua gente, odôih mo parte

'de. tudo o quo doscobrirem.

Quo homouo são aquello.. quoIA ostão, A Osquorda, naquellecampo do verduras? perguntouHerton.

Não os reconheces ontãopelo trago? disso Pierrot, ó Mou-lin o o guarda dos chafarizes.

Porquo estarão parados ahi?interrogou Milord; não poderãomais caminhar?

Oh! conheço a Mouiin, nãoó isso; lovo a mesma idóa quomis. certamonto; espreita a presa.Bom!

Olhem,dissedo subitoCist.ro,coparem liem para aquelle- campo»do trigo.

Todas as vistas bo dirigirampara um campo do trigo, aindaverde. ma-, já nuiilo crescido.

Distingo IA uma ondulaçãoipio não mo parece natural.

A ondulação ora, do faclo.muilòvisível.

E no sulco, evidonlomonto tra-çado polo movimento do um indi-viduo, npparocin, do tempos om.j para IAtomp- s, um cliapóo ornado do fitas | — Bom.azues. ' I . -'

lia dna prosperidade» a qua tomdiroito a nossa pátria.

A provincia do ParanA tambomjA oxporiinontou con felizesro.ultado» a produrçlto do trigo.Alli o abandono do*ao industriaagrícola fui ocenaionado pola In-vnaão do commorcio do mntto,quando oa porloa do Parnguay, porduLoritiiiiaç.0. impolilicaa dol.q>¦'".. doixaram do enviar e«»oprodueto a sou» vísínho» consumi-dores. O ParanA tovo uma ópocado prosperidade na exportação domatto, conformo »o vo pola» mo-moriaa do ox-dopulado l.uatoaa doAndrado; hojo, poróm, o con-sumo daquelle gonuro ò escasso,o a monos quo ao não abra paraoilo um grande merendo no eilrangoiro, tal ospoculação, nliAa lucrativa om outro» tempos, não podeaor a baso maia firmo da producção daqueila jovon província, (piocom o corror doa anno3 ha do vira oncontrar-BO com o Pnraguaytito desvantajosamente no com-meroiò do matto, como o RioGrnndo com o Rio da Prata nn in-(luatria pastoril.

1" necessário, pois, como auto-rizadamonto o aconselhou o Exm.Sr. consolhoiro Corroía num ar-tigo insorto no Club do Commorcio,inaugurar novas industrias, ln-crativas do fácil engrandeci-monto, novo3 factores do riqueza,o nonlium lho pároco mais dignodo intorosso do quo a cultura dotrigo om vasta oscala.

Felizmonto cata idóa comoça asor abraçada por alguns dos prin-cipaos propriotarios paranaenses,o esto anno dovom roalizar-so po-quonos onsnioB do plantio com so-montes do trigo dn Austrália, on-viadas doata corto polo Sr. com-mendador Mayrinck no Sr. com-mondadorlldefonsoPoroira Corrêa.

Si, pois, como ó provável, ostaBtontativas prod ziroui bons resul-lados, não faltarão louváveis cs-peranças o estímulos para lovan-tar no ParanA, como no Rio Grandodo Sul, uma focunda cruzada omprol da cultura do trigo.

E quantos bonoficios não po-derão um dia colher ossas ospo-rançosas províncias da nobro eproduetiva lavoura quo tão mara-vilhosas prosporidados tom validoa alguns estados da grando UniãoAmoricnna!

A. da S.

i» _..., „,.... _ ¦Ao.itnta In«l < Eatn Boluçflo ainda bo conciliabou uniformo mm a, MfpWW IgJ.^«w 1,}^ Mta|)0loclilo no

15 do Oodlgo Ciimmorcir.lserlpç-oi — A osooln dó 'Iw wnlumnoP. I. da S. Ilonriquoa

Portologramma passado d» For-taloza ao Sr. ministro da marinha,H.iubo-ao tor fallooldo naouolla ci-dado 0 diatineto facultativo pr.Josó Lourenço do Outro o Silva,módico da companhia do aprendi-zo» marinheiro* o da capitania doporto do Coará.

Deioendente do uma illualro fa-lio, o finado sucoodou, com multahonra, bou illuatro pai lia prolia-não (pio nbraçAra, deixando mamsaudados oos pouros do quo aosrico», por sua ímmonaa caridodo.

Foi indoforido polo S.\ minialroda agricultura o requerimento dncompanhia «oatr-da do ferro Prin-cipodoGrBo Pará» pedindo autorização |iarn nssonlar Bobro o leitoda estrada União Indiatrin oa tri-lhos da 2' aocç.o da mesma ostrndaque vae da cidado do Potropolis aoAroíal.

Eoiiio» na Gazeta de Campi-nas: ,

« Muito» aonhoro» do oscrnvosdauuollu parochia, ao mandaremoa ingonuos pnra aorom baptiaadoa,costumara declarar no bilhete, qüesorvo do guio, quo o padrinho dacriança sorA o ancordoto quo fizero baptlsado.'

a 0 roapoctivo vigário, padroAntônio Jobó Pinhoiro, declaroupola folha local, quo d'ora omiliaiito aó acoitarA oaao convilo aolicondição de serem os nomes dosbaptisaudoa, lançados nos livroBdo pessoas libortas, ficando ollcadosligadoa do todo ônus quo a loiimpõe. >

nri. if> aoquando pormitto n todos o» co i-inorclitntfl», o mosmo no» (pio nãoo tirem, trnlnr, por ai ou por pro-ponto», aa SlIBS negocifiçt-H, com-tanto ipio a intervonçílo soja grn-luita,

« NBo so podia, portanto, proht-hir o lollSo do prédio nimuiiciadupolo petlclonnrlo boui perceberoommlssllo. cumpria sôraopte que,na fdrina «olieiltuln pola juntacoinmorcial, ao procodosso contra opotiolonarlo (art. 3'H do CódigoComiuorciiil), por nlto lho »orlicito asar, como usou, do titulodo agonio do IoíI.om, (pio so por-tenco mm legalmento nabllilados.

« Dous gunrlo a V. S.—A/. P.de Sousa Dantas. »

Oh ! ó a bella AUiello ! exclamou Milord. .

E voltando-so para Berton :Siga e traga-nos a bolla loira

aqui.Berton partiu.LA. na rua, em fronto a nós;

disse por sua vez Castro.Milord estremeceu.

I.' Soufilard, disso.Milord desusava so ao longo

dos muros, curvando so ligeiramonto.

Caminhava com passo rápido,sem voltar-se nunca.

Esta villa vae ter a um bo.cocheio do bodegas, disso Castro ; ósem dnvida ahi'que so ha de rofugiar.

—.Corram irei alcançai o immediatamento n'osso becco; queroprendol-o com as minhas mãos.

A monos que não caia sob asminhas e quo seja então impossi-vel qualquer demora.

Soja mas toda a prudência ópouca ; Soufilard ó forte como umleão o feroz como um ligro.

Estarei om guarda.•No momento do partir, acros-cenlou :

Qual o signal que dovo rou-nil o a mim ?

Milord tirou um apito do bolso,o entregou lh'o. f

Dous assobios, o ou partirei.

(Continua).

-O-

A ESCRAVA MON1CA

No hospital do S. João Baptistado Nicllioroy, na presença do chofede policia da provincia, dosubdo-legado Siqueira o do escrivão A)bu-querquo, procedeu so hontom aocorpj do dolicto e exame do sani-dade na parda Monica, sondo ooxamo foito pelos peritos Drs.Jncy Monteiro Júnior o FroitasBahienso.

No auto que foi lavrado res-ponderam os poritòs As seguintesperguntas:

l.°So os ferimentos o lesõesconsecutivas, observadas no corpodo delicto, são todas ou algumascausadas por hovicias contra a pa-ciente?

2.° So a palavra remotas comqué foram qualificados esses feri-mentos o lesões consecutivas nocorpo do delicto, comprohendotodos ossos forimontos- o lesõesou so alguns dostos denotavam eorrec utes o om todo o caso so aquelIa palavra quer dizer ferimentosdo muitos dias, mozos ou annos ?

3o So os ferimentos o losõosconsoculivas, obsorvadas no corpodo delicto, podem por qualquorforma ser nttribuidos a padeci-mentos syphiliticos.

4o Soa paciento soflro dosarranjo ou p Tturbaçã.) de qualquenatureza om suas faculdades mon.taos ?

Açoito pelos peritos o juramon-to do estylo, o depois do proco-dorom As indagações o examesnocessarios, responderam :

Quanto ao 1° quesito s os feri-montos o offonsas physicas, des-oriptos no corpo de delicto, sãotodos cansados por violência exto-rior; ns lesões consecutivas, comoo nome indica, são conseqüênciasd'aquollas offonsas physicas.

Quanto ao 2o: a palavra—-romo,las — por significação adoptada,quor dizor — não roconln, não im-niediala. Os forimontos oofibu-saa physicaa não oram rocontes,pois umas não estavam em supu-ração, outras om via do cicatri-zação, outras cicatrizadas, o data-riam do um a tros mozos.

Q.anto no 3° : não ; pois não halesão traumática som causa trau-inatica.

Quanto ao 4o: entrou a pacientopara • este hospital no dia Io docorrente mez, o dosdo esta datatom sido observado, o tratada como cuidado que'demanda o seu es-tado í duranto lodo osso tompo foibjcc.to do observação acurada o não

revelou nom perturbação n»in dos-arranjo das faeuldados menlaos.

Acaba do sor publicado o do-croto quo ostaboleco nesta cortouma bibliothoca para o oxorcito odA lho o rosnoctivo regulamento.

Tora a bibliothoca : 1 bibliotho-cario, 1 ajudanto do mesmo, quosorvirA do oscriplurario, ambosofllciacB do qualquer corpo ospo-ciai, reformados ou honorários dooxorcito, com os vencimentos quolhes forem marcados ; 1 porteiro,quo sorA praça reformada do oxor-cito, escolhida dontro ns de me-lhor comportamento e quo tenhaas precisas habilitações, com agratificação do 00? monsaos; uraguarda o um eorvonte, o primeirocom a diária do 2$ o o segundocom a do 1$500, podendo, alómdisso, algumas praças dos corposestacionados na corto auxiliar,quando fòr possivol, os trabalhosdo limpeza, arrumação o consor-vação dos livros, estantes, moveiso quaesquor outros objectos por-toncontes A bibliothoca.

Por portarias do hontom forflmnomeados:

Bibliothecario, tenonto do esla-do maior do Ia alasso Tilo Anto-nio da Franca Amaral.

Ajudante, alferes honorário doexercito Jorgo Achton.

Guarda, Aristides do Assis CostaCarvalho.

Porteiro, ox cabo do esquadrado oxercito Rodolpho da Graça Car-valho.

Sob o titulo Atraz du liberdade,0 Diário dõ Santos do 17 do cor-ronlo publica o soguinto :

< Oa irmãos Gabriel o Isidoro,oscravoa do Rainó Vignoron, doUbatuba, fugiram com destino aosta cidado; maa, otravoBBando anado o rio Uvpioró. no domingo,11 do corronto, foi izidoro uccom-motlido do oalmbra om uma perna,polo qno não podo maia nadar,lalloeondo afogado apesar das ten.tativna do sou irmão parn 8alval-o.

» Gabriol chogou hontom a os.ncidado o apreaontoii-BO ao Sr. do-logado do policia, quo tomou nadeclarações dollo o do mais duostestemunhas para romottor paraUbatub..

Constamos quo osso o-cravooprosentou tambom rocibo damoaa de rondas daqueila cidade, doliavor ahi dopositado 00'$ parabou pecúlio, declarando quo aouirmão tambom tinha dinheirodoposilado ua ni08ma mo.a do ron-daa, cujo rocibo trazia consigo.»

Consta quo si o Sr. Saraivaficar no gabinoto, uma das auaaprimoiras medidas sorA propor Aassomblòa gorai a rovisão da loide 28 de Setombro.

Está publicadoj> ri. 219 do Mas-sager du Brasil, .importanto po-riodico quo so publica nesta côrtesob a hábil o intolligonto diroeçãodo Sr. Emilio Deloau.

Chogou hontom do Minas o Sr.senador Meira do Va?concollos,presidonte dessa provincia.

Concodoram so 2 mozos do li-cença aos alumnos da Escola Mili-tar da corto Guilherme ArnaudCoutinho e Achiles Arnaud Cou-tinho, soldados do batalhão do en-gonlioiros, para tratar da Buasaudo om Minas Goraos.

Recobemos aB seguintes publi-cações:

O Aspirante (ns. 10 o 11), po-riodico littorario o artístico dosalumnos do Lyceu do Artes oOtlieios.

Revista de Engenharia (n. 12)publicada monsalmonle sob a di-recção do engonheiro civil JosóAmérico dos Santos.

<j> ••

Por decreto n. 8.335 do 17 docorrente, foram alterados o grandoo pequeno uniformo do oxorcito.As allerações são pequenas e re-ferem so aos uniformes do corpodo oslado maior goneral, o aoc dosoííiciaos das tros armas o corposespeciaes.

Os uniformes das praças do protnão foram alterados.

O director da faculdado do mo-dicina foi autorizado a prorogaros trabalhos da faculdado ató quoso concluam os exames a quo soestão alli procedendo.

Com toda solomnidado celebrar-se-ha, dopois d'amanhã, ao moio-dia, no externato do imperial col-logio D. Pedro II a ceromonia dacollação dogrAo aos novos doutoresem medicina pola faculdade do Riodo Janoiro,

Aus doutorandos (to 1881, quelão gloriosas tradições deixaramde sous talentos como estudantes1,dosojamos quo, ao ontrar na vidapratica, coutinuom a ver coroadosos sous esforços pólos mais es-ploiididos triumphos.

O minif-torio da guorra provi-denciou fin «a (pio seja entregue aoalumno da escola do tiro do CampoGrando. Io tenente do Io batalhãodo árlillioria A pó, Pedro Ivo daSilva Henriques, que foi approva-do com distincção para instruetordo tiro nos exames- a que alli seprocedeu, uma espada do aço do romissivo ao citado decreto.

LEILÕESPelo ministério da justiça foiox-

podido o seguinte aviso :* « Ministério dos nogocios dajíis-liça.—2' secção.—Rio dó Janoiro,Odeüosoinbro do 1881.

« Com roforoncia ao ofücio quoV. S. dirigiu om 25 do Outubroultimo, sob ii. 599, com a inf .r-inação do 1" delegado de policia,acercada representação de Anto-nio Josó Ribeiro Vianna, declaroquo não cabo exclusiv .niçiito aosleiloeiros a venda om nlmooda dobens do raiz ou outros objectos,visto quo a faculdade concodida ataes leiloeiros pelo decreto n. 24C5do 17 do Setembro do 1859 nãooxcluo aos respectivos propnola-rios o diroito do vendol-os cm loi-lão, por si ou seus propostos ;.scn-do applicavol ao cubo, por idonti-dado de razão, a doutrina do avisen; 115 de 1 de Março do 1879 odo de 19 do Fevereiro neste nnnoj

Constiúpio o Sr. Church,conccs-sumario da Eslrada Madeira oManioró, visitou Sua Magestade olmporador, com quom so domoroualgum tompo.

-^Começam amanhã as férias

foronsos.Um moz o meio do repouso do

nogocios importantes, sem causajustificada a não sorom ns tra-dições do um regimen de velhariasforonses, já condoninado.

O Sr. ministro da justiça nãoterá attondido para isso, afim d Ipedir as necessárias providenciaslegislativas?

Os Srs. Teixeira & Irmão ro-moltoram-nos um folheto, por ollcspublicado, em qüe demonstram,com parecerei, ó attostados do va-rios medico, distinetos. que obáguas sulfurosas artificiaos do soufabrico, podem substituir nos usostherapouticos As águas naturaes,quo com tanta freqüência são re-coitadas no tratamento do variasmoléstias.

_ Estas águas sulfurosas jA têmsido empregados om vários hospi-taes o tem firmado o sou creditopelo buccosso que so tom obtidocom o sou om prego.

As folhas do hojo dão noticiade que o Sr. ministro do impérioacaba de organizar uma secção doestatística na sua secretaria, divi-didaem duas secções o annexa A3a directoria geral.

A antiga directoria do estalis-tica, dopendonto daquelle minis-torio, qno foi suppriuiida na lei doorçamento para 1879—1880 ficadosso modo quasi quo restabele-cida, notando se apenas no actoque a revogou, e quo actúalmontoHiedáoutri fôrma, a iricoheron-cia o contradição dos estadista, dasituação. Ou a repartição do osta-tislica era necossaria o a sua ex-linç.ão om 1879 foi um orro, ou _ódisponsavel o o sou restabeleci-monto actualmente prova um luxodo administração o do possoal quoas finanças não comportam.

Propaga-se quo onlre algunschefes, conservadores o liboraostrata-BO do retirai: a publicação dos(lobatos da câmara de deputados doDiário Official o passal-a paraoutro jornal mosmo importandomaior despoza.

Pera qne so estabeleceu o Dia-sio Official ?

Propaga-se tambem quo partodo partido liberal o parte do par-tido consorvador estão om grandesamores ¦Que resultado darA ossa mace-

doine !

Por telegramma particular sa-bèrnõs que dove chegar amanhã Aosta corto o Dr. Manoel EuphrasioCorrêa. S Ex. ao chegar t\ Para-riaguA foi muito obsequiado.

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vlnuom paru o Paoldoo,o «lo <iii« fCMsom narto oi(-pniioros Troioott oUUilnOi levou pornxlssAojpòv «io nocoiMto ou dousiniulatroí dou Blsttidos*.•juhloi, iih.*i ropuiílloas dOanui o <io i»oi'»'i, o oxanil-nar o prooo<Hna.o*nito doSr. iiuibut oom roapoHoIV lulOl'VOIU,.|*lO.

iç.-iUi niltMftó nftò ó oquloonalilovada oomo hostilao ROforitò uociiin.,

Na iiimimu-oiii rçUO o pr««¦laonto Artliur apvoson»tou uo Oou«ro"»o, i'ol'o-

rindo-so uo* iiokooIon aopaolllòo. tlli-so uno aooni»-um liava com a mui***> «t-tonçl\o a mor olia aosaoontòoimontòst mas quoapoaái' «los aãus mòlltovostlo-iojo* do ooutfiimif pu-va o rostal>oloolmoiito ila

j,uv. muro um roímiiilooHdo oiiiu. tio r«i'i'i o tiu:uoiiviu. ontontiiu doyoroluííli- <*n*u*. bou vontiulodo govorno tiu ropulilloaii maa mlsatto purapiontòolllulo*i(i.

.Vccrnsouiitau o KonerulArtliur iiutj HontUv multo

quo a nttitutio assumida

polo (govornodoá ÉSstadoaIJUlllOS llVOMSO HlilO malaproolada palas repuTOI-iüus*iii-«iiioi'loiuuis o pola

Foi hojo roínottido pola policiooo Sr. Dr, .1. Avelino* juiz do 7"dlllrloto Criminal, o proeor.no quopor crime do mundo foUa voe sor instaurado contra Nicolau Schlmltl.

0b autua foram DO Dr, 2° promotor para ollorocor sua donuncin.

vora, mondou o Sr. cliofo do po-Ao Dr. jui/. do orphKoa do 2»•ra, manai

licia apresentar o monor voga-bundo Dourindo Muni/, Francisco,para quo bo digno do dar lhodcs-tino convonioto.

0 Sr. Po/.ombargador chofo dopolicio, tologruplunt oo Sr. chefedo policio do provincia do Bahia,avia nulo c, paru quo impoça, t]U0o caften llermonii Kloiu, (pio so-guo deportado poro o Europa novapor Congo desembarque n'n-quella cidndo.

Partiu hojo pára Pirahy o Sr.sonndor Ocloviono do AlmoidaRosa, quo com sua familia vao

passar alguns dias na fo/.ondaHollo AUiança.

Foi prorogodo oló abril do IS82a licença concedido ao 1° olllcioldo secretaria da câmara dos Sra.deputados, Dr. Manoel Augustoli. da Voige, para tratar do suasondo.

Ao siibdologodo do 2J difilrictodo SoiilMiina (pio (ibrigtio es-HÍ|;nnr lerino dn bom viver, o procunho por quobra du tormu uquel-I" < quo já o hmivorom assignodo,nos ucgiiiiitim vogobundoa o dos-ordeiros incorrigiveis; Josi doolivoira Droga. Francisco Anto-nio da Silvo, Manool Bllvorlo doSou», Victorino «losó do llomm,Monool Joaquim de Soma, «lua*quim Coiuir Poroira do llarros,•lu.". dà Silva do Espirito Santo oManoel dn Jesus.

Ao aubdülogado do Espirito San-to, (pio, lavrado mito om llagroiitocontra Sanoho Rodrigues, vogabundo o rotunoiro conhocidu oliroHo don tro da estnlagem n. 200do ruo dn D, Foliciiinn 110 uoto doroubar ulguns objootos, prosiga noinquérito, romotlondoo ti nulori*iludo coinpotonto.

Ao subdologado do Jncoropa-guá, quo mando proudor. aosvagabundos o desordeiros, qu*nltimnmoiito tóm foito corronoaliirbulonlttB om sou districto, obri-gondo os a ussignorom lormo dobom-vivor, o procossondo os do*

pois quando quobrarom os tormos.

Polo Sr. sonodor Nnnos Gonçol

calvos, foi pronunciado no art. 205,o róo Luiz Forròira das Morcòs,vulgo IjuIU, colobro ca|iooira.

Chogou hontom do S. Paulo oConsolhoiro Duarto do A/.ovodo.

Pur ordom do S. Exa-.. o* sonhim ||g.ivrtn.lur general do Portugal.-*d auditor do conselho du au&ulb..secretario doa ordena dtt- &.<&-.Am, Taboufltau.»

0 Sr. chefe do policio mniidliu;oproaontor no Dr. juiz da. iiruvoduritt i pnrd* SopliM. oscrivo duJosó de Almeida Pinto, u rueolhda ,i dutonçito por nílo türsiiiu:'clamado por sou senhor» oiu <¦ 1.sou prociirodnr, nu priUo qm l mfoi morcado om nnniinem p "L-cado nusjornoos.

—. IL* i/iniiiii»in-8 imiuiBffisrrtiaa;

j,|MO.oflt!u«ii«''i*rum tf muni amil «ihltnso- mididltnaillur. uirftii |pi.l!Vi.u> am» ipn j

uin miffl lliin •tti.íiiUaíKiiviiuiiimuiii:aniii.iii aittwni «wm ijiifliriisdliHiui-.Uiill*||iitli* lliimiiiiiB ¦(¦ue mamunidíivomi uiitwdSnuiítnH

— M) iillurmi) *iiiiftMunpim,.e -lwj»*

ó jihiiiilUiuinii*iiM-1) miiidriirin:; roooa. iiiulüiicuii >•|"•, illiqpiltuui iib ipti-puirtiilint. lüiiniiutii, mim WÜtiuM^I,

M3W-YOIIIÍ., i*> do 00-

ssoiiibVo.HJiltroisaa do ooló du-

rmito n souiuuu cmtodoso'« porto» aos lostuiios-ijui-doi ÓSiboo taooai.

À oá£l.stoi-.ola om todosou portos da XJnluo Amorloanu ucu nòndo tio :ir>"11111 «aooaHi

Tendo constado ao Dr. chofo do

policio do provincia do Uio do Ja-néiro quo D. Roso Mourão haviaabandonado n suo c bo, procodouhontem aquella iiuloridodo ao in-(|uorito do iroii tcstomunhns, ro-Bultando dolla licor provado quoD. Rosa ombaredrà na noite dosabbado n'uma das barcos doS. Domingos, para a corto.

-6

No vr.por Olbers chegaram hojod:i Bahia os Srs. deputados eleitosRúy Barbosa, Juvoucio do Sou/.oo Dr. Araújo Pinho.

FiNAlüiAS W COMERCIORio 20 de Dezembro

CAMBIODancario2l 5/8.Particular 21 3/4.

ÇAFE*Vondornm se hontom 21.000

saccas, mas pároco quo osta cifroó inferior ;is vondas roaosdovem ser do 35.00J boccos.

quo

A 1 hora da tardo os bancos re-tiraram a tabeliã do 21 5/8 O subs-tituirara-na pela do 21 1/2.

MOVIMENTO DO CAFÉ'

NO DIA 19

Despachado 11.031 saccos novol ir do 246*854Í320.

Sendo para :

Southampton 2.000 ditas do ditono do 4:3:500-000.

Daltimoro 4.500 ditas do dito node 98.010SOOO.

Now-York 3.000 ditas do ditono do 1>5.:M0S0U0.

NowOrlonns 1.534 ditas do dito110 do 39:9-14^329.

¦Manifestado

7.500 saccas.

Entradas :

para Now-York

KilosPela Estrada do Forro

D. Pedro II, dia 18.Barro dontro, dia 18.Por cabotagom, dio 19.

330.06238.700

393.840

702.G02

Por aviso do ministério do

guerra, do 14 do corronto. man-dou se observar, para a preferencia que devem ter os candidatos ámatricula na escola militar do RioOrando do Sul o no curso do pro-paratorios, nodocòrto, as soguin-tCS ÍllSllMCÇÕ03:

<$ Art. 1.° A melado do numerodo vagas relativas á referida ma-triculà nossa escola o ni do RioOrande do Sul, será destinada ás

praças do pret, o a outra metadeaos paizanos, comtanto que uns coutros tenham obtido licença esido appro.odos 110 exai o do ad-missão, nlóm do preenchimentodas domai*' condições do art. 24do rogulamonlo vigonte.

Art. 2o Para as vagas quo hou-verem do sor preenchidas porpraças do pret, scrSo proforidu3:

^ l.o As quo, tendo freqüentadons aulas preparatórias daB oscolasregimentnos dos corpos, foremopprovnibs om mais do uma ma-teria.

§ 2o As quo houverem obtido,móis do uma vez. licença paro omatricula o já so acharom hnbilitados nos examer. do iidiuissão.

§ 3.° As quo forem mnis unti

gos em praça o tivorem boas notnsrelativamente an seu comporta-monto chil o militar.

« Art. 3 ° Para ns vagas desti-nadas nos paisanos sorão preferi'dos os quo tiverem maior sommade preparatórios osigidos para amatricula no curso superior dacscolíi*

« Ari. 4.° Em igualdade do cir-cumstancins, tanto para os candi-datos militares, como para os poi-sanes, sérSò proferidos :

« § 1.° Os filhos dos (ilucioes do

exercito o armada,mortos em com-bat3. _.-;; ,

« § 2.° Os filhos dos ofTiciacs do

exercito o armada'.§ 3.° Os filhos dos omprogados

Ao Dr. juiz do diroito do 9o dis-tricto criminal mondou o Dezemborgiulor cliofo do policia apre*Montar o portugueza FranciscoVictorino Avintos, proso á roquisiçío do mosmo juiz como pronunciodo om crimo do ferimento.

Rocobomos o Jornal do Agri-cultor anno 3o, tomo 5" o n. 129,correspondente a 17 do Dezembro,

imbliençõo semanal rodigide peloSr. Dios do Silva Júnior.

O Sr. libolliõo Cantoiihcdo Junior pediu licença de 7 mozos,

para trator de suo saúde; substiluiudoo durante o tompo da li

eença o Sr. Luiz Alvos Suzono.

llUlli. U |««".«.«.vv. ---¦

ção do Rhono. Nos, o marechal doimpério, duquo do Dalmacio, go-•ornador general do roino de Por-

II15 N D I M fl N T O S

Alfândega

Dial»a 19 2.605:72IS802Igual data om 1880 é.5l9:*181$951

Reccbedoria

Dia l»a 19Igual dula om 1880

979.650S860915 505?310

Mesa provincial

Diã lo a 19 160:253S3I0Igual data om 1880 156:275?658

'B«ti'ffcíla <*o Torro

I>. I». II

MKROADORIAS HNTIIADAS EM 19 DKDKÍÍÈMBrio

CafóToucinho....QueijosMilho......Diversos....Aguardente.

298.837390

1.-18"!3.0001.287

7

kilos.»

pipos

das ropartiçues do ministério do

guerra. ,<í § 4." Os filhos dos omprogados

públicos om gorai. ; .« Art. 5.° As proscripçocs dos

artigos procedentes não so enten-

dem cornos aprendizes artilheiros,

quo, nn forma do art. 54 dos ins

Irucções de 21 do Março do 1807,fòroiri propostos para se matricularom no curso proparatorio dossa

escola. .« Art. 0.° Para a matricula dos

olTiciaos, terão preferencia •

« § Io Os mais graduados.« § 2° Dentro os da mes.ma po-

tonto, os quo tiverem obtido móis

do umo voz licença para osludar

o já so acharem habilitados no

oxamo do ndniiss"o o os mais an-

ligos cm praçn.« Art. 7o Os olllciacs maiores

do 30 annos, quo obtiverom li

conça para se matricularem, com

n cláusula do ficar o exame do-

poridèntò dn dispensa do excesso'lo

idade pelo podor legislativo,não sorão sujoilos ao inlornato. »

—^23**t^"-

A' ultima hora constava emMontevidéo que o Sr. Franciscoliauzii rogrossnria om brovo a estacòrle o reassumir o logar- do eu-vi ido extraordinário e ministro pio-nipoloncinriodo Estado Oriontol.

O ofToelivo do paz do exercitoallomão ó nctualmonle do 427.274hoinons, o nnsso ollcctivo figura oroino du Prússia com S30.629.ho-mens. o dò Saxoiiia com 27.000. odo Wurlembergcom 18,815 o odaBnviérn-com 50.221.

OellbctivodoolTiciaosóde 18.128

O Sr. chefe do policia rocommondou ,,,;..

Ao subdologado do Io districtodo S. Josó, quo, lavrado anto dellagranto contra o hespanhol JosóLamas, por tor furtado um relógiono palaeindo Exposição Industrial,remolta-o áoutoridado coinpetftnlo

porá lhe ser instaurado processo.Ao subdelegndo Io districto do

Sant'Anna, que, lavrando auto do

prisão om llagranto contra Ho-morgeliio da Silvo Carvalho, porter fòrido gravemento com umanavalha a Deodato Peroira doNascimonto, no eslnlogomMi. 2 darua do Visconde do Sápucahy ;

prosiga no inquérito, romottondo oá autoridade procçssante.

HYP0CRIS1A FRANOEZA

Sob esta opigrapho publica oConim^vt-cnsc, folha portugueza,á seguinto o curiosn noticia :

« Um dos actos mais curiosos do

marechal Soult, comihahdanto doaxercito franco/., dopois do entraruo Porto, em 29 dc Março do 180 »,

ó a impostura com que so queriafazer muito religioso o ao seuexorcito, para vèr so assim illudiao povo portuguoz ; especialmente(Itiroccndo com toda a oBt-mtaçãouma alampada do prata oo SenhorBom Jesus do- Bouças, na igroju.lo Mottosinhos 1

Ao mesmo tempo que assolavamPortugal, roubando os proprieda-dos publicas o porticularcs, e os-sassinandu toda a classe do indi-liduosi julgavam encobrir a sua

perversidade com o ridiculo oife-rocimontode umo nlooipoda!

Possuimos um exemplar dessecelebro documento, que foi im-

presso no Porto, na typographiado Antônio Alvares Ribeiro: ecomo hojo rara sorá a pessoa quetenho conhecimonto delle, ahi oreproduzimos :

Decreto^— Em nome do S. M. oImperador dos francezes. rei deItália o protector da confedera

ivertogai: .

Tendo tomado om con ideraçaoa geral devoção, que todos os ha-bitontosdo Portugal dedicam aSanta Imagem do Christo SenhorNosso, collocoda na igroju do Matlosinhos, que ó conhecida pela venornvol invocação do Senhor BomJosus de Bouças.

E sondo nossa vontado darmosumn provo publica e porpetua dorospeiti e da veneração que os mi-ütoros froncozes tòm, o guardampara com o nossa santa religião, e

da consideração que guardamospara com ob sous ministros.

Temos docrotado, o decretamoso sogninto:

_pi'- 1 .o_ Ser«á dada. cm nomedo S. M. o Imperador Napoleãourra alampada de prato poroso 'o'-

locar no igreja do Mottosinhos.dedicada ao Senhor Bom Josus do

Bouqos".Sor.a aldm disto estipulada para

sompro a quantia do 1GS por nuno,

quo soril applicada para o mnnulenção du mosmo alampada; quedeverá estar constantòmento aó*coso, o ardor sompro em honra daSagrada Imagom doNnsso Senhor,

^•l, 2.°— A congrua do reitordo Ma tosinhos, quo ó de 40:-? poranno, o o salário do sachristão,

quo ó de 20S, são augmentados aodobro dosde a data do presente de-creto.

Art. 3." Os 16$, applicados parou monulonçco dà alampada, assim |como o augmonto da conerruo o dosalário, sorão pagos por iguaes

porções, o aos trimestres, pelabolsa particular do govorno.

Art. 4.° O primeiro pagamentoserA lego offectundo pelo pogod'-rimperiol do exorcito, p.ilos man-(latos- do intendente geral o pelosfundos extraordinários, que ellotem á sua disposição.

"Art. 5.°—O intendente geral dooxorcito fica encarregado do exe-cinjuo do prosonto decreto,'.queserá registrado na chancollnria duRelação do Porto.

Ser.t olom disto impresso o pu-blicado por toda u parto aondenecessário fôr. •

Dado om o Porto, no polocio do

Ao terminar sua audiência* dl»hoje o senador Nuna.*j Uunjalv..a..

proferiu etoquontMi couvuiiiudim

palavras, ogroibicondi» o eunmimu

quo lho proslarauí advognilim,. hu*liciuduros o uscrivilaH, a onnun.ciou q o sua vora llcuvn cuniplntu-*inoiiteon dia,havoiuluduspotíbiulliporo móis do 3.500 autos om oiUiuiozos.

Felicitaram o ogradoeoram osoxpressiiosl do digno jui» os Sra..Dr. J 'ao Monteiro, sumiu mniloopploiididoomaou liollii improviso.,e solicitadur Moura, por porto db,

sous collogas.

EXAMES PREPARATÓRIOS

Amanhã 21. serão chamado»::Em latim (lia 9 horas ultima

chamada). — Júlio Cisar l.udulf,Paulino Vioira do Qir.alho,. sauthias etn Costa Eernandim, ma da

Cista Barros Peruira diu Novos,,llmriquo Armando du Aziivuilin.Josó Luiz Sayãn Lobato du I3ulli.**imdo Carvalho", Josó Aruaud Tupi

nambá Pires, J.isé Peixuto duiS&oiioira. Rodrigo OcUviu Langaard:(Io Meuozos, Jorge Gonçalves-duPinho*. Joonuira Silveira du Men-

donça Sudro, Eduardu X%vij!Cv..iànrtonio de Anlrado üololho,, Bonla.

Luiz do Toledo Lisboa. Alberto do-Alencostro Autron, Carlus Sonau»

de A.ollar Bwtaeó o Luiz Augusta)Tinoco do Locordu.

Em historia. — Lannns Costa..

Pedro Maria Halfold, Alfredo, Anrnibal Guerreiro Uogado*. Mhnoul.losó doLocorda, Ernani:ún-SilVaiPereira, Clor.i.Murcondos ffiwnami-lo Mello, Júlio Iguaçu du Rucllu-.Guilherme Arthur ülivior,, Susélirusque, João Ferraz do A rrudhvNicoloo Possolo. SuboBtião doVii*concell'S, Domingos Brazilio Paiiva de Alcântara. Kduardu An-ristiiMoscoso, Josó Pereira, da. Costajj,'•cliciano Josó Henriques--. 'hisu'

Manuel dn Castro Oliveira.. Juãu

de Faria, Mafljool Orlundu Ralnu

gues, Henrique Ferreira Arniundi,.Alfredo Fnncisco Xavioi-.. Horacio Josó Ferreira Guitarras-,. Alifredo Dolíino do Faria,. Enaa*Marcondes Ferro/,. Leonardo. l?Ortelho, Arthur GomesdoCocvalhi)..CarluB Borges Monteiro,. MiuuiellAntunes Baptista Leito..

Em geometria linear (as 9'ho*-ros, ultima chomoda)..—LoopulllliAugusto Gomes, COndidi) Lapa»Martins, Augusto Lupa*- do Cue-

valho, Josó Rodrigues do MirandiuChaves, Júlio Marques Pordifrãm.Agostinho Lopes, Antonin.líiunns.Lvrio, Alfredo Oscar Fli-ucy dli>

Barros, Joaqifin Lucib doFigtmnredo Lima Júnior,, MamiulSaraiiwde Campos, Carlos ;^Uinio> IVDi*

ch.ado, Josó Martins Mhchntfin,Eduardo Josó Guedes. Podra.Ghs-tão Ribeiro da Veiga,. Lui» Wtolippe Leito do Sulles.ManoullQirlando Rodrigues, Mocarui .^-Üliuv

Torres Noírnoira, Marcellinuijta*Nogueira Júnior, LoocudiiiCaobiniido Valle. Pedro Dominürnoa-.Mii!-ehado, João Bicollii). ("amos- dli

Souza, Arthur Alvos da. SOmnv.Myrtillo Caetano Alvos. AbullVo'//Pinto Coelho, Diofl^ Toixairaidh-Faria o Luiz de Andrade-MbisUndl)..

Em rhelorica (ultima eHiiiniiiUOi.Patrício Moreira Tavares*,, .rnae;

Peixoto Bittencourt-'a MV;n*o>BVlix Saldanha»

(Oi UhnUirn Hiniiiinmrillit.ia, flen-iuííiii,. aunllm iIIb nunmuruir dhfl iuiiibiiünsmth _ i

ÍÜii. diiu líH illn tpm.mi.ln (D 8B.(.'impiicll ijuifiipiiviiu niiiutillo tihno-tw»i nuimmbTnymãimMB !Fifridi.n

;fniJbi|/i»iimi.'Üc IPárillfii).. pmiiiriinii^f. i)Mtr> «tilti. <tiMt,i,ru wrihnmr 1inlloi.:i.u.i'll|. UliiiUlllim, dliz ¦» Tilllm poi!iniii.;;m, uiiilla muimiitramim cuianiniitiuj-

iB."u. MmuütotaWidBm X-aripny,

jlli dliCiiiilim. iCuinimrauH, «omi iles jliiillm.. punüiiiminillii Mini* 00 jmss(iolldluiiiw«ihUii* dlii.tíinin iln quo á.luinpaJiIliimnuipiilhiriu.iliiiithnatrna.thlíflmi «i*-ili)lü|.du) niu|-uillln iiuilcnento». uiniu intifilm ifln wuuiloville otiumudlir-iiudlt! mnjllmi.

í"-da inoomn privin'-ia o Condidodo Oliveira polo 2" de Minas.

•O 8&,ftn«tt»JT« diz quo. emhnra hiijam móis cinco deputados,aiiiititilnH pala ooininiasRu, a counira coutiiióo nas mesmo» condi-e?nm, qimnto A impossibilidade ouHiiriuio dos troa comraisíoes dovnrifionçrio do podnros, porque haminio-Uiçltoiiiliro tres doi diplo-mus nproHcntndos.

Assim, lindo mais havendo otmtnr. convido or Sra. deputado*ó comparecerem ainnnhll, podondoa câmara ontfio, ti.lvoz, doliborarsobre o aortoio.

I <ovania*ao o bob-Ri.

MARINHA ESTRANGEIRAArmrunontoa navo-on

INGLATERRA

os Toni*r.ios

VM íb munllvi» «flu» -littacTms 'flua

tíbio Ur* diu írtinüii::tímirav,, •iailDiInf-lirni!-.: ITIinritri.

líbuimir/J U..-afl!'« '(.'pnrii-Oiimidiv.Il.f.0lb:: lOilhiui», U^ljrou^iiuflnwlln,U.JJI.1'1,- VÜHpiidlolliíH, «..i^Dt; %miiiimiiv Ü..inil)-: IDilhiriiolIioiill. HiãO;I3)iíll'i»v. U..ll.'<l>*. Siifjlum, U..HII0::PtlDtaiS SltmUiiiilm, ttJB»5 A'nllik'u. u.iJIMIiu Ifliniusimiiça. ü .2íH>;|.ÜbicníiiiH -í'..0lllb;; HnmniiruB iDro |moliiiniH. Il..(f0lb:: .Wilnmo^ ilJí>f»í»;Niniiiiidiim.ü..wmu(£)iiíny*, li»****.{fhiiiimtii dlffiuii, SKstHBs **-#»»iliJSSbz (niwniidlritiMHirinivrJt.^ilfl; '0Iffl-jIjuiÜiiiiniis *-'¦*&•

Bi»' utma (Pimwnqinnllnntiin flel\üa!in!u|iuiramí£M..7'C «iln IL-niilros.;

(*-üa*:ihiinii*uiíin?ii'.*il«**tl'Diiho:'.* tfallüu u) ipmmiD^ íbiiuiíu bo n

g>'amH»!.-iií*i«.»)*:,»Mtt,'n,w ,¦*,¦*I'•• vm

mm UTicvia*-. «unfh iBB^amw*;iioctaiu «Iliinirtirríi tjmra IPerith, «-iquiillb* •nriJiillis- ir.niiiliu.tim nuòntta <Hr* lüiii? ií linittnn, inurn libtnr

aoMiiiiillipnn, «Tin Ili^C'iln'ÜominioUllí-Kwdllk. _

Sfii* u> in»wnm 'Ha '••¦ln 'nmünn

apenmfihi' Uiitull, nTiiqpiciagnra-on(íiMiWtuaíHirqfiii' n^.ü aanHo .esca

lhdln flttlliw Qfi-ntjtmi/tiiiliircs n«-iiloB;*; nonqjiicíirti^diioumnninvu iSmafli

siiivxiiti niiilliiirtrrdhi imitravílhu yuejnos-dbalhmlliwm.

J*. mmmi. 'jn-nHüetUn SaBsft®winovam.aiiiriiiiiUnwilhnniHico

'Vàen-

norif*u: suilbUiteiüu.Ti *im ihnmimy '

i,i(uu^:mi*-if!»'»'i ipra*l''--»r ll* m^

rt-iqílUmiliÜtt ||nirnDifti{jiie í mossivolijnng:ifliiírs)E~

TE,itea*imíni*-4Ííisís ie ígníttos, toi»; iiiíii8Jí*iKiwtriiiffi mo anoün de

vnetiiira. nm$ miiJiiiiiriffi. «Io Tiol

inmiittnojjiwiltirailliB iom iiuiia;rin

dbffiu tTiitiJ}*. inüBtiÜnllii *tSawh«BtejnflnoBt »-*i 'l-urmtto ;n (|iml niínlDnn«*-«iT imimrosmin woüns — "na

%//*''i«r„ mmuXFimu-,

-O*

«Enmiii.

Onwi-ti (flf* (OumáSuz, IPIwUra *

AMvitmuEawmmyxi'!»--(P,Mtt 'ií *«C ttnrll)fD'.\ tcxolnmava

utm firomeB i i|im Sm iBnmmigii.IpíinoiBB qiuc SumTi IBornharãt

QunMiiiulhimllc.qiic * limítiiçãocn;

miiiissiimc-ma. fffirmn .ilo applnusn,iiimttjttt anttm-dli-flltin-*1*' mcs.tlomouonHii..luipinltemnlbtünnallmra «e -om-•p-aiHttiitiius.imic-niopuotB -shob 'Co-

DoUliiji-im, ttin-Jtrsv. '«luttiilns. 'dtc

.*.•• niissui Snwfti n-m' -finoipoftcntrBffliU) tti.uilmm lluago «nmma dn-. nollli. iíiiafti'mm'fll <uum 'com <quo a;

nuteu SmoJh « '*ud mroíligumontcillittidlu—tn ¦piimio. ;

AfflilDiiiwvvmr muoiilmn uimaUiri '

mii*Wtt(iHT.n«n«fle mm .oniprosario

liimiür.11 iprom mw-.ur-nrBOM.onp-iiinfl ej nmpvmmiUier 'Hn.pms .(lolln

nil«*' iiidlullm- «Hu lEuvMpn onde a

BamiIlnailU am ^pvnsontaaBO aroonülliim, maniii ijumom 'qun «o om-

Snaanhi 'ITiiwtllla, <Bo tCmH, linde

irnmuvjilhudíiss'-.

Quasi tulnsos grando» couraço-dos iiiglozos, como o Viriowtatir,Apincnurt. H.rculcs, Monarch,Triumph, lnvcncible, etc, o um

grando numoro de corvetrs doinndoirn tòm as diaposiçôos nocos-«irias para o lançnmonto dos tor-

poflos Whitohond o porá o robô-

que dos torpedos Hnrvoy.A marinha do guorra inglozo

pnsfluo, alóm di-ito, uni grando numoro do barcos torpedos, algunsdoa qiinos tom volocidodos do 18 a2Í) milhas. Para mostrarmos aimportância quo o olmirantndoligo u estos navios do combate,tflufta notar que i.'uin sii mino fu*nun construídos, cm cstoleiros doOfttaBo o *.nrticuloro8, cerco do '.H)

hnrciiB-lurpodoB.Ab casas construetoros inplc/.aa

irais n.nhocidns soo as do «Thornycroft>, «Haiysoy» e «Jorrow».

Foi o nngonhoiro *Thornycroft.

quem primoiramentoconstruiu ii">Imrcc-lorpodo, om 1871, quo deitou 10 milhas (volocidodo média).— Chaniavoso Wiruuda— a suamnchina era do systema Caupoundo tinha o ]«ropulsor «Thornycroft»,nu a bélico do pns-*o invariável oiilias cuitaB. -¦

Hoje os «Thornycr.ifts» tom 20milhas do volocidiido— )seu arma-monto consiste, geralmente, omfluas antennos. desti mulas ao tor

pod i dYnionno do Mac Evoy, tor-

pedi quo pôde levar uma carga dcoito a dez IcilogrammoB d'algodl.0

pólvora.A casa «Jnrrow» do Poplar,

tambom tem construido para dilTerentes nações ulguns barc >s tor

pedos, nunveis pelos melhoramoiilos introduzidos, com o flmde evitar as explosõos devidas ásnlevodas pressões nos caldeiras—Os barcos «Jarrow» têm proxi*momento 24 metros de cemprimento u tres de bocea—ó nos ceta-loiros do Jarrow, quo so está construindo o -vapor «Espadarte» paraa mossu escola do torpedoR.

<Õ ...mirr.ntndo inglez decidiu

qne nlguns navios do alto borlotroti3.C3Som içado; nos seus turcosulguns borcos tirpedos—o coura-endo Narthampton tem jà d)is«Thornycrnfts», tendo cado um

dous torpedos Whiteheod; o Hecla

possuo igualmento um Thorny-croft.

Alem das duas escolas do torpoflns, n de Chatam e a de Porslh-month p^-ra os officiaes do mari-nha o marinheiros, orgonizou bo,hu poucos annos, um corpo de vo-luntariostorpedeiros, destinados a

auxiliarem a defesa das costas.A adopção desta excellente ideo,

deve bo o um tenente de marinhoincle/.a. Hir Paluser.

Dos opontamentos que traçamosvê se a importância quo om lnglo-ie.-rn se liga aos torpedos, quorsela para defesa das costas o por-K.'s, ou collocados a bordo dos no

vios de guorra auxiliando as anti-

gas ar nas de combate—o esporãoe u artilharia.

to, njiiRtor.adosta doliboroçuo do

ininíatario do 26 do Março : e\\vmunira a si a ompiozo du uma ru*(brina quo ho iiHHOgurava ser a ro*

goiirroçtto doa costumei publicas oa salvado do rogimun conulitu-cional do Hra/il. A reforma fuilovada a ofToitu o o gabiuoto pro-

lllll SUO liM'i'll..-il'>.

Na Ingiotorra, e hojo om Fran-ra, quando um minitorio BÓbo no

pider, 6 para roalizar alguma na-

pira-,-**'' uaMonal do mais ur^on-cia; o, cumprido osse mandato, aaitiiaçRo quo eo desonha, chamanaluraliuonto ao govorno os ropro*sontontos das novas idóos.

Ahsíui dovo «or t.unbom outronls, quo aspiramos os foros do mu

pai* rogularmonté governado, o

quo, por destino ou por imitoçfto,oilaiiios boiii|U'o il apregoar o maiaar.crozolo pólos fórmulasconstitu-cionao*.

^'as, porgnntnmos:Ò minihtorio do 28 do Março

do'ia n-fia-vlur a reiiniSo do corpolegislativo para codor o passo tinovos paladinos, ou, dosdo o dia31 do Outubro, ultimo, dovia con-sldoror-ee dissolvido polo focto dnderrota oloitoral do dons do sou:*coinpanhoiros l

! uo ha líositar na resposta allir

PALCOS E SALÕES;

A'companhia dii Phenix Dtomtn-tica parece que so¦ domoEmninÜQ)fim do moz no Sun .'Anna..

Hoje roprosonta nosso- thantwnoiFatinitza, a mimosa opoem (te

Suppó*

nnxffin

No Recreio Dramático. wbs llii,jh)

ã scena a upplaudidoi Womt^wMilo.

Representa actunlmenlttooiiJuVeahó a companhiu dit netnii-. Hte

lenu Bulsemão.

No thootroí do-S..Puulhv. aa&tíwnnnnuncioda pura; hontoim m "oeitoi

de .'espodida dii colhllno! aotiiii'.ii

nha Gemmu funíDniaiY fijiím Uun

tos applausos arrancou; nus-piillnis-.desta corto.

Na sua gllii.iòsai pnrag,minn<|.auiartística. Gomma (.'.unibm.Hii nonon*-

dar-se ha, cerl.),, di> publlrimnoiti-libano quo não Htà pnupmii oni--

plausos,. nem: lho- rogalamu oiv

ções.

Por um tolegrainmm dte Ni&v;York Boboisfl qiKMtnolbbmíitiaim-tora, \d',diii!i Puil.i,. fúü conLlioUiilln

só ntira Cinciniuiii, ondii-oiiinltmái,.

pelas festa*, o (c.s/íif.-dh.uTlmnm-bpl. niodinnto" ir ninhnmiiKtesotu.mil d illarí..corea:..i'Oiqiiul.,.n-12a'U(iiii-los do róis..

Sas. Be-pfete

> SÍRíS^ib fflBHP^iaTTCSKl».

aMi:Zíl)uiK iiflWBíuimnmE Ü8S1

IfhamliDiauu Áo *)-. Martinho

Av'te 1111 lUniasdln tmwrilnt, ;n(ihnm j

s<i.nnaffiintt«suiB*9i«- := ,,íílmlitólo) (CBmi*^n^,%*10

Utonmts, IE* lPriliBmiin.-Mírafln !Ghu-

vo». IL. tninilm.. (GfmHiiln<flo'0"[-ivoi

nm, 'iriiiiwm

irüiraiiBn, ,'Ml\'DS<ne.A,rnu-|Ha, Eiuiinvau m^mmm!!-, IBnrnurdoi

dh> *ílhiiitl'uicu.,H.'.nmiDn!'n 'An Albu

.i'UiniinmVinnlliííi*"itTO*lJim^-TOKnon*(Cluilbm IfhwuiíiillnB dio 'Olivoira.

TEicHiilIiumoIiniuifiqucsiniirnoirodalUnrUuu. IpimlDiin «Hn íSiuv/n., D nno-(immiiinllnSuuw.,

"Zumn., .A,.'de_Si

qiiíiiiTO,, .Wlnmillu S*oguniru, Mo

iríijivu die líltHir,m,(Ct£muJiro'fln <C'-

iiilm., AVHnnriillu JPmuJiriv, Hinrnn do.tomllm.. innylBiiilhnsu. ..Aemdlrdc,

teor-mlln, lIlfldTnnsn.fln .'.Vraiüjn. Fe

iíhiimllim .-ftwiitim, H-..*9iiu..*)'o S.pin-dhllu. .,,.„

/Wbwsm ai íiinnHTinflBmnitlnin op-mvnwlkm :m.Uudla ioesmíouiüenior.

a^iuiminKtr.F.

IHmtinminKnm«fíoiilnlIí)r..H!iiiquim.Itarnnffiim»* IPinmiinflns -lin (Cunha

iHbim m ((JliiinTu.<üo!Dr. ttiínnconmo

A. sit-aaçã.o1

Amproxima-so o dia solomne da

reunião do parlamento.Não ha, talvez, na nossa vida

constitucional _um poriodo mais

largo do mudez da tribuna, nom

exomplo du anomalia constitucio-

ni.1 de (pie vamos ser testemunho.A nossa Constituição proceitua

no nrt. 17 quo a reunião do corpo

legislativo será annua, tendo em

visto os vorio3 e importantes ne-

gocinsque lhe incumbe regular,

notadomento o quo diz respeito

nosin.poBtos o decretação dades-

pozn.Dou-se n dissolução du camoro

dos dopntndos cm Junho do cor-

ronto anno, o foi convocada a rou-

nino da nssemblóa gorai para o

dia 31 íIofIc me/..

Evidentemente tnl reunião não

se pndorá effoctuor naquelle dia o

sim nos primoirnsdias de Janoiro,

o que quor di/.er quo, feito osta ox*

porionciu, não será difficil HiB.pq.ri-

rui- se de uma voz o parlamento,como poro do complicada engro-

migom, quo rolarda o movimento

c a vida do paiz.Pnmln do porte estas observa-

çõo=>, (pm apenas servem paro

n iiidifferença e a pr.ssivi-

:m

innti' a á sogurida dostos quostôua.Um ministério não bo terem

como qualquer simplo3 oràproBii.

dl exploração, om quo, nordidp

um Boció capitalista, os quo ficam,

ou os quo substituem, contintinui o

irobulho encetado. E' mnia alta o

mais homogênea uidóa do governo.A formaçÜ) do um gabinoto,

ipior dizer a combinação harmo-

nica dos homens mais provoctos ou

mai-- an lauiados pola opinião pu-blica para a roolisação dos cravosintuitos pilitico.i do um povo ; o

essa harmonia do vistas dos minis* *

tros entro si, decorro, natural-

monto, das fórmulas roprosontali-

vas, do cujo >o!o Bahoui oa mais

capazes para a íuneção do govorno.Alóm dis;0 o ministorio só podo

vi' er com a opinião o ti morcò

desta; quando a confiança publicaost o no-o, a vida ministerial dos

gabinotos ostá em porigo.Em relação oo gabinoto Saraiva,

a opinião publica so manifestou du

um modo formal o irrosistivcl!

Dous ministroB porderam a oloi-

ção no ploito ultimo; e, rendendo

homonagom ds formulas ropro*

:-ontati\as, os vencidos-deram bo

prossa om solicitar sua demissão.

O revdj do eonsolhoiro Pedro

Luiz, ministro quo dirigia duas

pastos, o quo rounia a um agudis*

simo espirito, tradições parlamon-tires, tilentos privilegiados como

orador o como homem de gabinete,

podia ser um facto. tao isolado quecomeçasse o acabasse na sua

pessoa, Bem. repercussão alguma

na scena politica?O revés do barão Homom de

Mello, quo prèndira a importante

provincia du Bahia, do ondo veio

ministro na chrysalida, podiasor tambom um acto do simples

alijamonto do carga avariada polafortuna do mur ?

Não; o-prosidonto do gabinoto28 do Março rovollou grando amor

pelo podor o cruel desamor paracom dous collogas, que doviam tor-sentido monos o peso da avalanche

do votoB quo os abotou, do que essa

dospedida triste e Bolilaria com

quo foram abandonados na hora

solomne do rovòs.

Vencedores hontem em causa

commum, sorviam para augmen-

tar a intensidade dos ovações;

voncidos hoje,em causa não menos

commum, são rebaixados como si

a má fortuna os tivosso convertidoem traidores do partido.

- M. Scevola.—-»-¦

Ao ]Sxm.8r. Dezem-bargador Clxefo «l«

l^olicia.

No orligo publicado hoje, no

Jornnl do Commercio, chnman-do a attenção do S. Exc. paru os

tnrbnlontos da Tijuco quo nin

vivem dosussombrada o impune-mento, houve du nossa purto aomisBsão do seguinto período quoó juslomcnlo o principal: «Aimiaha dias espancaram brutalmentea fuão Albino deixando o gra

-a-

mente ferido-», continuando ontão

«pedimos a S, Exo. que mande^

proceder a um rigoroso inquérito

afim de castigar os"criminosas.»-*á)"*-

Sir;, ministrofaüsencla,

«la.

No nosso tompo,. o-qpniidl).limitei,so applandom o> se- Cistojium a®artistas, não seria-, màoilhmlhíiiiraiolf >ito .mo prodliziiu o.aRpimiiui*-menlo do umn mulhmv no. pulli-n,durante o roiniuhidO.lISinniii-iiTlItlIl.

Conformo o biblibpbilb.JhacbiOiOT)considerado a prosonçm (teuminwi>

uiiiiisi;iun<u.i)i!;"."«"'""¦• -¦¦••; —:. , | nrovar.*,*dluSm.OT,pdloll2.odl,^tr,óto V^

^ ^.^ ^.^ (,nlri

romnB om uma ordem do condido-

rações, qnol mais digna do serio

oxaino o estudo.

™verno7uos 28 de Abril de 1809.1 nhora em scenB-.comm umrn van-

-Marechal, duanede Dalmacia. gonhosa proBtitniQoo.dn.sosm.

llu !*idli'm..(OuUivndln .Iliwn IBoritn ERoBun-ra

aonüim m willifliifle (nivdlriiçãn^ttoBr.IRíliitiindIisB SniílDR, quilo UO0 dis

toiiitti.dhjiWíimin'.fOiiiivisdlníiiBü lElliim-lb) dlo<Cir-

w,Illm(tioiüira.'u((llni<}no'fln!Di*. iRuy ,

lR,«llHBja,in*iT^'ni*lti'WbvflaiBalna..|1,otjritl,B0]ia da gestão dos pu-

^nowirrttwm JilIlomoB ms Sra. I

^

Snbo-sn quo o actual gabinete, fiaixndd a. divida

nponas houver lido seus relatórios,

A.o

O cambio ostil om completa de-

qruup,lade,S. Ex.se retirarado'minÍBterio

com cambio a 2U d. s t ,

não trotar do consolidar o divida--

flnctnanlo do thesouro, quo o de

60 000 conlis ontro billietos,

Banco do Brazil o contas a pagar.Esto estado não podo continuar,

V Ex subo muito bem que como-"vido

om titulos de.-

o 4 1/2 o cambio siibiril. Porquo

o quo se bode fazer amanhã não

so foz hoje ?Cambio.

ouro

Xx

•«;

O OI-.OíIO.-Tovçi-.-fUIra, «O do X>o*ombro do lrt«l

mm

»<ptfVWBíBi iaze

*

*•* ___**___. ..wHw_*

Aoolíi* do lo»« in ««•-•«'>«f .Hl |»l*l»Ol» iiiftU «onlo-fl.Klo <|in« vil o pfníUMMiinI.MllUlO no irvlqo OO"* Mv-j..HWIotlllolroH.'tiMu no o Iodado tom porll»t» » tutroduboflo ilo oo-•¦»'to» ohlivi i (UmiioihIo <l"

'torto* oiToeucni noeov-? .irioi pn-iTi voa» »/.!»»• oa*nínivottuo*?flo om «lUlIlll'-<»><•,viu. » neisumio o* i»o«cimo-; quo ll»o Corom lai-to l.

v Hooloàiitio fi»" R«,,o«oi> o firmo uo nittou-oiMirt..''í o.. dUiiondooloni•ilido ilo ORontOfl HaliMi-toiioH noi portos »ii» «'iii-im.oooin (grando prutton•ao Knrvtvu do onanja»iixanto ilo óólonoHi oito-vojo tojilu u ponllunot»tiUttolloN quo oom olludOHoJaron» ui"l:;iini'<i'mi-iiiicroouirnlo, «» pural.««opossuo .lá «i ompro/.a oo-jilim luii»ri"<«ui i»i»-< <i'iiiom" iiòltam <».-. araili»". 0'«oondlçOoa .avorov di.provanuo ap;orp>ntlia ci"'*ottoróooiu i\on ooiitra-tanto*.

J-VUi» «Ituoorto oxoopolo-nal du m»vu (m»»i>»,«>/.i» p-r-ntllto-liio olforopb-' jntil-tii<i vdntaRons quó outrntí.To oatarla no caio d**connoiciilr.

.Vífilm contratando oic o 1 o i» o m po-.. llll» 'lllll»l,I<»l>i»'itinito raotlloo o •loinioti-, mbom multo niodora-ú.Hii* donpor.as. osto i»ai>t-numa o favorpooronoou-tratanton om oondlooosmulto vnulii,|o"in poro a«O .lllHloiiO do ijiiulllliornumero (lonolonoH.

t> fuzoinlolro-nuo tloüo-jar ti provo lia r-*€> ciosasvmvtosoiis. tora ai»on"a^d., paasav uma pçftoura-•.••-no ú orapro.a. óijmpro"mcllomlo- «» cllaaunlKl» f oh colonos no pQUO i'õr marrado.

Todas ns posnoaé qtto do-HOjOrom cnlotider-ic oomt» oiuproza. paro moino»'íloarom li-forinada*) «o-l>r«» iodai ns yo-itiiíSÓno ooondlçõos. o podorQo fo-MOl' nn rua rtu Al limdop.a11. is. ondo a soblodadotc»n» n sócio aoaaotisiiofço-elos, o onuo os Ura. I'"io-rito A rfavblar». ooniso-oidos nosçoòlontòs do--.to•pi-a.a. mlniiitraríio todosos 1 n Ço rinà i.'('kw cl o ii o .i a -clus. ncccUanilo tódpn o-podido* QUO IUOS sejuaiióXtos.

Os Srs. íozondolros quon:*io paáprom vivaoõvto.

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1!. S, PINTO*''ArtA

LEILÃOIWH

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m n\ Jj II

'317 fin Ti TO

•nv-.o

187 Uâ LARGA JOAOUIM**Jü

S87

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ALFAIAS oORUATOS

o:íintonto8 na cnea da

56 PRAÇA DA COHSÍPÇÍO 56o portonoontos ao Exni, Br.

CAULOrl PIOTO DE MELLO

AMANHAprla-fcira 21 do corrente

ÁS 4 H0IU8 D.l TAllDi:

0 bom goslo dos movois ijue eoitniiiinciain á,concurroncla publicaconvida n comparecerem todos osquo aiiinni o quo ó bom o têm dis-ppsiciío para ompro_nr boai o Bendinheiro.

Antecipando a publicação doòatAlooq quesera feita no Jornaldo Commercio, no dia do leilüo, oannuiiciaiito apontará siiinonto nl-Kiinq pbjdctoB mnis rccomiiionda-vois, taoa Bito :

Uniu bonita inolillla ciopalisflonúro, xa o <io r n u .com dúnlcorquoa.'

Uli.U moblllrt il.i I>OX*Ollt»tmodalUtio duplo.

Outrn iio ralas Ao vlniia-tico paro naiii cio Jantai*.

rciooH ospoiiioi do fan-tu'<!a com vtdro blsautõ-

WlAISEGl()SCim\ ofâl BE LÉiS

Wal! 16.QÕO_QÕ0$OOQProinloa rnínavols, so-

.';ui-aiii;il coiuplotia. P.Jfó-julzon.prouipta ò liboral-niiMito imlciiiníiiuitos.

r-Ii OOCQ, QI.lV5-Mr_.-_<i C. afronte»*:: rua »lo %ri..-•;onilo <lo Tnlia»'i»»!a »». 13.

Masostosa cama ir»?zu cio jnolal iloiiraclo.

lo-

Divan r., fíuurclu-vosil-do-», fsuarcla^roupn oomportado o*ii)oii»o, loiiot-tos o eu iu a-i para oi'ia-jaoa.

-.íoiioíi cjuadroo, bono-ons do fantasia, jorras,o oi1 ti n as, poróòllanaB.oryafaoa o oiootró-pliito.

UM BELLO E EXCELLENTE ¦

¥yyú\A. hm\ ywkmyjkti 0 -Fa mm ^hé*. i

do hoisshlot Fii.s, moio numariò,do mogno

E outros -muitos objectoso utensílios

Todos oa moveis são quasi no-vos por terem sorvido muitipoucotompo o sido muito bom tratados.

\v.-r

PMo h rua dc l Feira n. 8Aluga ae, com abatimento do

p:;eço que estava alugado anteri-ormonte ; trata-se na mesmo ruan. 1.

ATosse,asBroncliitis e uuu

Pulmões

çoes,los

COM O

ILLjl.1 liunl

*-.*¦*# %¦¦ -*w'^'>^<^Í^A_jj__)i*-.»¦• ' _<•;-.' 1. ii-J.•¦ -j^SH

|

--^-rt— y&* ,-_

1 Í7Í!í km

PEiTORftLDEftWACftHülTft0 grando remo-

dio Mexicano queHom sido chimica-mm

'^'-¦:**1_s^;*_monln nnolysaap, ó:'*^SfeM_f rccommendado pelo'"¦^fiffllmir

Proto Medicato Im-

1J

Esta companhia, competentemente autorizada a funecionar por decreto do - governimperial, continua nos seus trahalhos de estabelecer communicação telephonica.

Divide-se o seu serviço em quatro categorias distinetas, a saler:

Serviço oommeroial. Qá

¦>.',7.<íi-.'9'^^*V.^-'\y.:'

(StâWmVlfr perial de Berlim,..".mo possuidor da maisnlta oxcol-léncin o oilicacia no curativo da(ililyáiéíí o do-tod.\s as moléstias dagnrg-aritiTJ o peito o os pulmões.

hmiuhèiiLOCADORA E SUU1.0CAD0RA

lista ompreza encarrog.a-so dofornecer trabalhadores parn os-Iradas do ferro, agricultores par»o interior, o pessoal para o spi-vi.) doméstico.

Mó mosmo escriptorio onc.m-trarão os Srs. fazendeiros pessoal'eolmico para medir suas terraa,o;pm assim todos os osclarccimon-'is relativos ii rcorganisação do•abalho rural. (.

; : ,ua Noto cio Ouvidor 311

Isto ó, co:t»»n.nn.Ioa<;fio vorbál lastatitanoa o i>oservada» por ln.torm.ocUo da X3-itaoaoCompaniila, outro c_uaos_uor ao»as yontos ao iiorimotro ooiamoroliU cia olilaclo."

Contrai du

SERVIÇO DOMES ÍTICOLl_acdo outro as Habitações nos subarblos o qualquer poiito da oidado.

.-fi^rS ¦KJ_=__]i.sa.o.<e,3' pax&ioniareBÒjitilsdQtio outro dons

alTastadoíi um do outro.

r-fi

Oíitabolo.cimontos debaixo de uma mosmu dlrooc;*io o situados om pontos

1 eieiDiioiies nas „CjexiciasCO)nmiiiiioiv..."to onlro o

ostavào cio osLrucln do for.cõ'.corpo pplnblpal o as dlvorsas dopoudonoiai ontro a fazenda o uma

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