guía do alumnado...guía do alumnado cifp a xunqueira curso 2015-16 dime y lo olvido, enséñame y...

Páx 1 de 42

CIFP A XUNQUEIRA C/ Rafael Areses s/n 36155 – Pontevedra

986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es

http://www.cifpxunqueira.es

Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa CIFP DO SISTEMA EDUCATIVO DE GALICIA

Guía do alumnado

CIFP A XUNQUEIRA

CURSO 2015-16

Dime y lo olvido, enséñame y lo recuerdo, involúcra-me y lo aprendo.

Benjamin Franklin (1706-1790) Político e científico estadounidense

mailto:[email protected]

http://www.proverbia.net/citasautor.asp?autor=378

Páx 2 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Índice

1. Presentación do centro: ..............................................................................................................................3

1.1. Localización, acceso e planos: ............................................................................................................4

1.1.1 Localización e acceso ..................................................................................................................................... 4

1.1.2 Planos: .............................................................................................................................................................. 5

1.2. Oferta educativa. ..............................................................................................................................9

1.3.Organigramafuncional ………………………………………………………………………………………………….………………………… 14

2. Política de calidade .................................................................................................................................. 16

VISIÓN ..................................................................................................................................................... 16

VALORES ................................................................................................................................................. 16

3. Dereitos e deberes do alumnado ....................................................................................................... 17

4. Normas de convivencia no centro ............................................................................................................. 18

4.1 Condición de autoridade pública do profesorado. ............................................................................ 18

4.2 Normas internas de convivencia ...................................................................................................... 18

4.3 Condutas contrarias á convivencia e a súa corrección ....................................................................... 20

4.4 Incumprimento das normas de convivencia. .................................................................................... 25

4.5 Responsabilidade e reparación de danos. ........................................................................................ 25

4.6 Procedemento de corrección. ......................................................................................................... 25

5. Servizos do centro ................................................................................................................................... 26

5.1 Biblioteca ..................................................................................................................................... 26

5.2 Cafetería ...................................................................................................................................... 26

6. Calendario escolar ................................................................................................................................... 27

7. Horario. .................................................................................................................................................. 28

8. Información de interese ........................................................................................................................... 29

8.1 Matrícula e convocatorias .............................................................................................................. 29

8.2 Promoción e recuperacións ............................................................................................................ 29

8.3 Validacións .................................................................................................................................... 29

8.4 Perda do dereito á avaliación continua ............................................................................................ 32

8.5 Renuncia á matricula ...................................................................................................................... 33

8.6 Anulación da matrícula ................................................................................................................... 33

8.7 Baixa de oficio ............................................................................................................................... 34

8.8 Traslado de matrícula ..................................................................................................................... 34

8.9 Bolsas ........................................................................................................................................... 34

8.10 Formación en centros de traballo .................................................................................................... 35

8.11 Programas internacionais ............................................................................................................... 36

8.12 FP + 36

8.13 Recursos informativos .................................................................................................................... 37

8.14 Faltas de asistencia e dereito de reunión ................................................................................... 37


Páx 3 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

9. Normas en caso de evacuación ................................................................................................................. 37

9.1 PLANOS DE EVACUACIÓN ............................................................................................................... 39

1. Presentación do centro:

O Centro Integrado de Formación Profesional “A Xunqueira” é un centro de ensino

cunha longa andaina. Inaugurouse no ano 1979 como C.F.P. para as especialidades de

Electrónica, Madeira e Automoción.

No ano 94 convírtese en Instituto de Ensino Secundario, impartíndose as ensinan-

zas da ESO, Bacharelato, ademáis da Formación Profesional regrada nas mencionadas

especialidades.

No curso académico 2011-12, pasa a denominarse CIFP “A Xunqueira” por trans-

formación do IES en Centro Integrado de Formación Profesional1. As necesidades econó-

mico-sociais da actualidade demandan traballadores/as cada vez máis cualificados e

ademáis permanentemente actualizados, e esixen que o sistema educativo dé resposta a

esta demanda. Así os CIFP ofrecen unha formación profesional integral ao longo de toda a

vida laboral ao integrar a FP inicial que outorga títulos, a continua para traballadores/as

en activo e que lles permita adaptarse aos cambios permanentes do entorno productivo,

e a ocupacional para traballadores/as desempregados/as como mecanismo para recualifi-

carse e facilitar a súa volta ao mercado laboral.

A integración dos sistemas esixe a xestión conxunta do CIFP por parte das adminis-

tracións educativa e laboral, afectando á estructura orgánica do centro, coa participación

activa de todos os actores implicados no proceso.

A oferta formativa do noso CIFP abarca as familias profesionais de Electricidade e

Electrónica, Madeira, Moble e Cortiza, Transporte e Mantemento de vehículos e Servizos

Socioculturais e á Comunidade. Inclúe ciclos de grao básico, medio e superior e ofértase

nos rexímenes ordinarios y modulares, nas modalidades presenciais e a distancia e dual.


Páx 4 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

1 Orde do 22 de xuño que desenvolve o Decreto 118/11, do 16 de xuño, e polo que se transforman determinados IES en CIFP

1.1. Localización, acceso e planos:

1.1.1 Localización e acceso

O CIFP A Xunqueira está situado na rúa Rafael Areses s/n de Pontevedra. Na con-torna atópanse outros IES e CEIP coa mesma denominación, o que pode levar a erro para a identificación do acceso.

Para acceder ao noso centro non hai transporte urbano, pero dadas as caracterís-ticas da cidade, isto non é ningún problema.

A xeo-localización é 42º26’8.60’’N 8º38’13.56’’O


Páx 5 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

1.1.2 Planos:

Río

Lére

z

1:500


Páx 6 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

EDIFICO PRINCIPAL


Páx 7 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

EDIFICO ELECTRÓNICA


Páx 8 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

EDIFICIO AUTO- MADEIRA


Páx 9 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

1.2. Oferta educativa.

"Por la ignorancia se desciende a la servidumbre, por la educación se asciende a la libertad." Diego Luis Córdoba. Avogado e político colombiano.

Oferta ORDINARIA (todos os módulos do ciclo):

NIVEL FAMILIA PROFESIONAL DENOMINACIÓN CICLO SIGLAS GRUPOS

GR

AO

MED

IO

Electricidade e Electrónica CM Instalacións de telecomunicacións

CM-INSTEL-1

CM-INSTEL-2

1 de 1º

1 de 2º

Madeira, Moble e Cortiza

CM Instalación e Amoblamento CM-INSAMO-1

CM-INSAMO-2

1 de 1º

1 de 2º

CM Carpintaría e Moble CM-CARMO-1

CM-CARMO-2

1 de 1º

1 de 2º

Servizos Socioculturais e á Comunidade

CM Atención a persoas en situación de dependencia CM-ATPERD-1

CM-ATEPERD-2

1 de 1º

1 de 2º

Transporte e Mantemento de Vehículos

CM Carrozaría CM-CARR-1

CM-CARR-2

1 de 1º

1 de 2º

CM Electromecánica de vehículos automóbiles.

CM-ELVEA-1A

CM-ELVEA-1B

CM-ELVEA-2A

CM-ELVEA-2B

2 de 1º

2 de 2º

GR

AO

SU

PER

IOR

Electricidade e Electrónica

CS Mantemento electrónico CS-MANELE-1

CS-MANELE-2

1 de 1º

1 de 2º

CS Sistemas de telecomunicacións e informáticos CS-SITEIN-1

CS-SITEIN-2

1 de 1º

1 de 2º

Servizos Socioculturais e á Comunidade

CS Educación infantil

CS-EDIN-1

CS-EDIN-2

1 de 1º

1 de 2º

CS Integración Social CS-INTEGRSOC 1 de 1º


Páx 10 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Oferta MODULAR (Modalidade presencial)

NIVEL FAMILIA PROFESIONAL DENOMINACIÓN DO

CICLO SIGLAS CICLOS MÓDULOS OFERTADOS

GR

AO

MED

IO

Servizos Sociocultu-rais e á Comunidade

ZM Atención a persoas en situación de depen-

dencia

(Oferta modular comple-ta)

ZM-ATERD-B+C

Apoio á comunicación

Apoio domiciliario

Atención e apoio psicosocial

Atención hixiénica

Atención sanitaria

Características e necesidades das persoas en situación de dependencia

Destrezas sociais

Empresa e iniciativa emprendedora

Formación e orientación laboral

Organización da atención ás persoas en situación de dependencia

Primeiros auxilios

Teleasistencia

Madeira, Moble e Cortiza

ZM Instalación e Amo-blamento

(Oferta modular comple-ta)

ZM-INSAMO-A+B

Control de almacén


Formación orientación laboral

Instalación de carpintaría

Instalación de estructuras de madeira

Instalación de moblaxe

Materiais en carpintaría e moble

Operacións básicas de carpintaría

Operacións básicas de moblaxe

Planificación da instalación

Solucións constructivas


Páx 11 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

GR

AO

SU

PER

IOR

Transporte e mantemento de vehículos

ZS Automoción

(Oferta modular completa)

ZS-AUTO-A+B

Elementos amovibles e fixos non estructurais


Estruturas do vehículo


Motores térmicos e os seus sitemas auxiliares

Sistemas de transmisión de forza e trens de rodaxe

Sistemas eléctricos e de seguridade e confortabilidade

Técnicas de comunicación e de relacións

Tratamento e recubrimento de superficies

Xestión e loxística do mantemento de vehículos

Electricidade e electrónica

ZS Sistemas de telecomunica-

ción e informáti-cos


ZS-SITEIN-A+B

Sistemas informáticos e redes locais

Configuración de infraestruturas de sistemas de tele-comunicacións

Elementos de sistemas de telecomunicacións


Técnicas e procesos en infraestruturas de telecomuni-cacións

Sistemas de telefonía fixa e móbil


Redes telemáticas

Sistemas de produccción audiovisual

Sistemas integrados e fogar dixital

Sistemas de radiocomunicacións

Xestión de proxectos de instalacións de telecomunica-cións


Páx 12 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Oferta Modular (Modalidade DISTANCIA):

NIVEL FAMILIA

PROFESIONAL DENOMINACIÓN

DO CICLO SIGLAS CICLOS MÓDULOS OFERTADOS

GR

AO

MED

IO

Servizos Socio-culturais e á Comunidade

ZM Atención a Per-soas en Situación de Dependencia

ZMD-ATPERD-A

Apoio domiciliario

Atención e apoio psicosocial

Atención sanitaria



Destrezas sociais

Empresa e inicitaiva emprendedora


Apoio á comunicación

Organización da atención a persoas en situación de dependencia

Primeiros auxilios

Teleasistencia

GR

AO

SU

PER

IOR

Servizos Socio-culturais e a Comunidade

ZS Educación Infan-til


ZSD-EDIN-A

Desenvolvemento cognitivo e modular

Didáctica da educación infantil

Expresión e comunicación


O xogo infantil e a súa metodoloxía

Autonomía persoal e saúde infantil


Desenvolvemento socioafectivo

Habilidades sociais

Primeiros auxilios

Intervención con familias e atención a me-nores en risco social


Páx 13 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Oferta Formación Profesional Básica (1º e 2º curso)

Oferta FP Dual (1º curso)

NIVEL FAMILIA

PROFESIONAL

CICLO SIGLAS CICLO MÓDULOS OFERTADOS

Medio Servizos Socio-culturais e á Co-munidade

Atención a persoas en situación de de-pendencia


Apoio domiciliario

Atención sanitaria


Normativa de referencia para a oferta educativa

Oferta ordinaria para o curso 2015-16. Orde do 10 de xuño de 2014 (DOGA 16/06/14).

Oferta réxime persoas adultas (presencial, semiprencial e a distancia) para o curso 2015-16. Orde do 11 de xuño 2014 (DOGA 16/06/14).

Oferta de proxectos experimentais de FP dual. Orde do 19 de agosto de 2015 (DOGA 28/08/2015)

Os currículos dos Ciclos poden consultarse no enderezo:

http://www.edu.xunta.es/fp/familias-profesionais

FAMILIA PROFESIONAL CICLO SIGLAS GRUPOS

Electricidade e Electrónica Electricidade e electrónica FPB-INSELEC 1 de 1º

1 de 2º

Madeira, Moble e Cortiza Carpintaría e moble FPB-CARPIN 1 de 1º

1 de 2º


http://www.edu.xunta.es/fp/familias-profesionais

Páx 14 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

1.3. Organigrama funcional.


Páx 15 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

ÓRGANOS COLEXIADOS


Páx 16 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

2. Política de calidade

MISIÓN

A nosa Misión descríbese nos seguintes puntos:

A cualificación e a recualificación das persoas ao longo da vida.

A avaliación e a acreditación de competencias profesionais adquiridas polas persoas a través da experiencia laboral e de vías non formais de formación.

A prestación dos servizos de información e de orientación profesional.

O establecemento dun espazo de cooperación entre o sistema de formación profesio-nal e o ámbito produtivo sectorial e local.

O fomento da igualdade real e efectiva entre mulleres e homes, con especial incidencia na erradicación de prexuízos.

A facilitación do acceso da mocidade ao primeiro emprego, así como da conservación e a mellora do posto de traballo dos traballadores e das traballadoras.

O impulso e mellora das aptitudes e das competencias do alumnado, promovendo proxectos de mobilidade, perfeccionamento profesional e cooperación, nun contexto europeo.

VISIÓN

Como Centros Integrados de Formación Profesional daremos unha formación integral ao noso alumnado que lle facilite a participación activa e responsable como cidadáns, para o que ofreceremos unha oferta formativa completa e de calidade que conduza a obtención de títulos de formación profesional e a acreditación das competencias profesionais adqui-ridas a través da experiencia laboral nos distintos subsistemas de formación profesional, atendendo as necesidades –en constante evolución e cambio- que demanda o mercado de traballo do noso entorno, consolidando vínculos con todas as empresas do sector así como ofrecendo unha formación integral aos nosos alumnos/as que lles facilite a partici-pación activa e responsable como cidadáns.

VALORES

Por isto, orientamos as nosas accións para:

Fomentar valores de convivencia, cooperación e respecto.

Ofrecer uns servizos educativos de calidade a comunidade.

Mellorar continuamente a calidade dos servizos prestados, a través da innovación e o traballo en equipo.

Lograr a satisfacción da comunidade educativa buscando atender as súas necesidades e adiantándonos as súas expectativas, observando o cumprimento da misión, visión e valores da institución.

Ofrecer as cualificacións profesionais requiridas para dar resposta as necesidades e demandas do noso ámbito produtivo.


Páx 17 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Optimizar os recursos públicos dispoñibles.

Fomentar o espírito emprendedor e o desenvolvemento de actividades empresariais.

Contribuír ao logro das actuacións e obxectivos de calidade establecidos no Plan Estra-téxico da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria.

Desenvolver vínculos co sistema produtivo do contorno (Modificado)

3. Dereitos e deberes do alumnado

El que no piensa en sus deberes sino cuando se lo recuerdan no es digno de estimación. Plauto (254 a. C.–Roma, 184 a. C.) Comediógrafo latino.

A Lei 4/2011 de convivencia e participación na comunidade educativa recolle os de-reitos e deberes de todos os membros da comunidade, e ten como finalidade garantir a existencia dun ambiente educativo de respecto mutuo e a resolución pacífica de conflitos, fomentando a participación de todos e todas na vida ordinaria do centro. O artigo 7 da lei establece os seguintes dereitos e deberes para o alumnado:

Dereitos básicos de convivencia escolar, sen prexuízo dos establecidos nas leis orgá-nicas de educación:

a) A recibir unha formación integral e coeducativa que contribúa ao pleno desenvolve-mento da súa personalidade nun ambiente educativo de convivencia, liberdade e respec-to mutuo.

b) A que se respecten a súa identidade, integridade e dignidade persoais.

c) Á protección integral contra toda agresión física ou moral, e en particular contra as si-tuacións de acoso escolar.

d) A participar directamente no proceso educativo cando sexa consultado pola Adminis-tración educativa, nos termos previstos no título IV desta lei.

e) A participar na confección das normas de convivencia e na resolución pacífica de confli-tos e, en xeral, a participar na toma de decisións do centro en materia de convivencia.

Deberes básicos de convivencia do alumnado:

a) Participar e colaborar na mellora da convivencia escolar e na consecución dun adecua-do clima de estudo no centro, respectando o dereito dos seus compañeiros ou compañei-ras á educación.

b) Respectar a dignidade e as funcións e orientacións do profesorado no exercicio das súas competencias, recoñecéndoo como autoridade educativa do centro.


http://es.wikipedia.org/wiki/Plauto

Páx 18 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

c) Respectar a liberdade de conciencia, as conviccións relixiosas e morais, a igualdade de dereitos entre mulleres e homes e a dignidade, integridade e intimidade dos restantes membros da comunidade educativa.

d) Respectar as normas de organización, convivencia e disciplina do centro docente.

e) Conservar e facer un bo uso das instalacións e dos materiais do centro.

f) Intervir, a través das canles regulamentarias, en todo aquilo que afecte a convivencia dos seus respectivos centros docentes.

g) Seguir as directrices do profesorado respecto da súa educación e aprendizaxe.

h) Asistir a clase con puntualidade e co material preciso.

4. Normas de convivencia no centro

4.1 Condición de autoridade pública do profesorado.

A norma establece a condición de autoridade pública do profesorado, estando facultado para requirir ao alumnado, dentro do recinto escolar e tamén durante a realización de actividades complementarias que se realicen fora do centro, a entrega de calquera obxecto, sustancia ou produto que porte e que estea expresamente prohibido polas normas do centro, resulte perigoso para a súa saúde ou integridade persoal ou a dos demais membros da comunidade educativa ou poida perturbar o normal desenvolvemento das actividades docentes ou complementarias dentro ou fora do centro

O requirimento obriga á alumna ou alumno requirido á inmediata entrega do obxecto, que será depositado polo profesorado na dirección do centro coas debidas garantías, quedando a disposición da nai ou pai ou da titora ou titor, se a alumna ou alumno que o porta fose menor de idade, ou da propia alumna ou alumno, se fose maior de 18 anos, unha vez rematada a xornada escolar ou a actividade complementaria, todo iso sen prexuízo das correccións disciplinarias que puidesen corresponder.

4.2 Normas internas de convivencia

SOBRE A VESTIMENTA

OBRIGATORIO: Levar os Equipos de Protección Individual (EPIs) establecidos como obriga-

torios polos Departamentos de cada familia profesional, de non levalos o alumno non

poderá realizar as prácticas onde sexa requerido o seu uso.

RECOMENDABLE:

É recomendable utilizar unha vestimenta adecuada nas clases e respetuosa coa actividade

desenvolvida e manter as condicións de hixiene adecuadas.


Páx 19 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

COMPORTAMENTO NO CENTRO:

E óbrigatorio respectar no trato a tódolos membros da comunidade educativa:

Facer un uso adecuado do lenguaxe en función das situacións no que se atope

Non utilizar un lenguaxe sexista ni discriminatorio.

Nas clases non interrumpir o normal desenvolvemento das clases, utilizar o lenguaxe ade-

cuado, e manter unha postura corporal respetuosa.

Puntualidade: Tódolos membros da comunidade educativa serán puntuais para aprovei-

tar o tempo efectcivo das clases e outras obrigas. O alumnado que chegue tarde incorpo-

rarse ao grupo quedando consignado o atraso no parte de faltas.

O MÓBIL:

Prohíbese o uso de teléfonos móbiles e outros dispositivos electrónicos como mecanis-

mo de comunicación durante os períodos lectivos.

Excepcionalmente, poderá autorizarse a súa utilización como ferramenta pedagóxi-

ca, definíndose claramente na aula a forma e condicións de utilización no seu caso.

O profesorado está facultado para requirir ao alumnado, dentro do recinto escolar e

tamén durante a realización de actividades complementarias que se realicen fora do cen-

tro, a entrega de calquera obxecto, sustancia ou produto que porte e que estea expresa-

mente prohibido polas normas do centro, resulte perigoso para a súa saúde ou integrida-

de persoal ou a dos demais membros da comunidade educativa ou poida perturbar o

normal desenvolvemento das actividades docentes ou complementarias dentro ou fora

do centro. Polo tanto, neste caso un uso non permitido do móbil durante as clases ou

actividades, facultará ao profesor/a para requirir o mesmo.

O requirimento obriga á alumna ou alumno requirido á inmediata entrega do obxecto,

que será depositado polo profesorado na dirección do centro coas debidas garantías,

quedando a disposición da nai ou pai ou da titora ou titor, se a alumna ou alumno que o

porta fose menor de idade, ou da propia alumna ou alumno, se fose maior de 18 anos,

unha vez rematada a xornada escolar ou a actividade complementaria, todo iso sen

prexuízo das correccións disciplinarias que puidesen corresponder.

USO DAS INSTALACIÓNS e EQUIPAMENTO:

- USO: Ha de facerse un uso adecuado das instalacións.

- Nos períodos de lecer é obrigatorio deixar as instalacións e equipamentos segun-

do as instruccións do profesorado.

- Orden e limpeza e aforro enerxético: ao finalizar a clase é importante recoller tó-

dolo o material e apagar as luces e os equipos, salvo que o profesor indique o con-


Páx 20 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

trario, para que na seguinte clase o posto de traballo esté ordenado e limpio. En

todo caso, é obrigatorio cuidar a limpeza da aula, así como velar polo aforro

enerxético.

- O alumnado debe ser respetuoso co o seu entorno, mantendo a orde e limpeza,

utilizando os medios establecidos en cada caso: papeleras, contenedores, etc, …

- O alumno deberá facerse cargo do cuidado das súas pertenzas.

APARCAMIENTO:

Uso exclusivo do profesorado, PAS, persoal de servizos e persoas con autorización do

equipo directivo.

CAMBIOS DE CLASE e Períodos de lecer:

Non salir entre as clases, salvo que se establezca o contrario.

Entre os cambios da clase o alumno debe permanecer na aula e esperar ao seguinte pro-

fesor.

Só poderá saír do recinto escolar durante os períodos de lecer o alumnado maior de ida-

de. O alumnado menor de idade só poderá abandonar o Centro durante a xornada esco-

lar, ben previa autorización escrita dous país/nais/titores legais ou ben acompañados por

estes o polas persoas nas que estes deleguen. O incumprimento desta norma será de ex-

clusiva responsabilidade do alumnado e dos seus pais, nais ou titores legais.

4.3 Condutas contrarias á convivencia e a súa corrección

As anteriores conductas descritas podrán ser calificadas como leves o graves, con-forme o Decreto (artigo 42 ou 38), e según o caso, levarán aparelladas unhas ou outras medidas de corrección, estableciéndose en cada caso a persoa responsable da súa adop-ción.

TIPIFICACIÓN

das Conductas contrarias á Conviven-cia

MEDIDAS

Educativas de Corrección

RESPONSABLES

da aplicación das medidas correcto-

ras

LEVES (art. 42 Decreto 8/15)

PRESCRIPCIÓN: AO MES da súa comi-sión

Art.43 Art. 44

a) As condutas tipificadas como agre-

sión, inxuria ou ofensa na alínea a), os

actos de discriminación da alínea b),

os actos de indisciplina da alínea c), os

a) Amoestación privada ou por escrito.

(P/T/XE)

b) Comparecencia inmediata

PROFESOR, pode adoptar as medi-das: a, b, c.


Páx 21 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

danos da alínea g), os actos inxustifi-

cados da alínea h) e as actuacións

prexudiciais descritas na alínea i) do

artigo 38 que non alcancen a gravidade

requirida no devandito precepto.

b) Portar calquera obxecto, substancia

ou produto expresamente prohibido

polas normas do centro perigoso para

a saúde ou a integridade persoal do

alumnado ou dos demais membros da

comunidade educativa ou que pertur-

be o normal desenvolvemento das ac-

tividades docentes, complementarias

ou extraescolares, cando non constitúa

conduta gravemente prexudicial para a

convivencia de acordo coa alínea j) do

artigo 38.

c) A inasistencia inxustificada a clase e

as faltas reiteradas de puntualidade,

nos termos establecidos polas normas

de convivencia de cada centro docen-

te.

d) A reiterada asistencia ao centro sen

o material e equipamento preciso para

participar activamente no desenvol-

vemento das clases.

e) As demais condutas que se tipifi-

quen como tales nas normas de convi-

vencia de cada centro docente.

ante a persoa que ocupe a xefatura de estudos ou persoa que exerza funcións equivalentes nos centros concertados. (P/T)

c) Realización de traballos es-pecíficos en horario lectivo. (P/T/XE)

d) Realización, en horario non lecti-vo, de tarefas que contribúan á me-llora e ao desenvolvemento das actividades do centro.

(T/XE)

e) Suspensión do dereito a partici-par nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período de ata dúas semanas.

(XE)

f) Cambio de grupo por un período de ata unha semana.

(XE)

g) Suspensión do dereito de asisten-cia a determinadas clases por un período de ata tres días lectivos. Durante o tempo que dure a sus-pensión, o alumnado deberá reali-zar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrup-ción no proceso formativo.

(DIRECTOR)

h) Suspensión temporal do dereito de asistencia ao centro por un pe-ríodo de ata tres días lectivos. Du-rante o tempo que dure a suspen-sión, o alumnado deberá realizar os deberes ou traballos que se deter-minen para evitar a interrupción no proceso formativo.

(DIRECTOR)

(Oído alumno/a, e informando a Xefa-tura de Estudos)

TITOR: a, b, c, d.

(Oído alumno/a, e informando a Xefa-tura de Estudos)

XEFE ESTUDOS:

a, c, d, e, f

(Oído alumno/a, profesor ou titor)

DIRECTOR:

g, h

Oído alumno e profesor/titor

+

Comunicación, previa a facela efectiva, a:

Pais/titores le-gais do alumno

+

Comisión Con-vivencia


Páx 22 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

GRAVES (art. 38 Decreto 8/15)

PRESCRIPCIÓN: AOS 4 MESES da

súa comisión Art.39 Art.41

Art. 38.1

a) As agresións físicas ou psíqui-cas, as inxurias e as ofensas graves, as ameazas e as coac-cións contra os demais mem-bros da comunidade educativa.

b) Os actos de discriminación gra-ve contra membros da comuni-dade educativa por razón de nacemento, raza, sexo, orienta-ción e identidade sexual, capa-cidade económica, nivel social, conviccións políticas, morais ou relixiosas, discapacidades físi-cas, sensoriais ou psíquicas, ou calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social.

c) Os actos individuais ou colecti-vos de desafío á autoridade do profesorado e ao persoal de administración e de servizos que constitúan unha indiscipli-na grave.

d) A gravación, manipulación ou difusión por calquera medio de imaxes ou informacións que atenten contra o dereito á hon-ra, a dignidade da persoa, a in-timidade persoal e familiar e a propia imaxe dos demais mem-bros da comunidade educativa.

e) As actuacións que constitúan acoso escolar consonte o esta-blecido polo artigo 28 da Lei 4/2011.

f) A suplantación de personalida-

a) Realización, dentro ou fóra do horario lectivo, de tarefas que con-tribúan á mellora e ao desenvolve-mento das actividades do centro.

b) Suspensión do dereito a parti-cipar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período de entre dúas semanas e un mes.

c) Cambio de grupo.

d) Suspensión do dereito de asis-tencia a determinadas clases por un período de entre catro días lectivos e dúas semanas. Durante o tempo que dure a suspensión, o alumnado deberá realizar os deberes ou traba-llos que se determinen para evitar a interrupción no proceso formativo.

e) Suspensión temporal do derei-to de asistencia ao centro por un período de entre catro días lectivos e un mes. Durante o tempo que dure a suspensión, o alumnado de-berá realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrupción no proceso formativo.

f) Cambio de centro (art. 40)

A D

IRE

CC

IÓN

, p

or

pro

po

sta

do

in

str

uc

tor.

Si a D

irecció

n o

bserv

a u

n c

am

bio

positvo d

e c

onducta

/actitu

de,

pod

e p

erm

itir a

re

incorp

ora

ció

n á

s c

lases/C

entr

o (

sen t

er

que

cum

pri

r to

do o

tem

po d

e s

uspensió

n),

de

ixando

consta

ncia

por

escrito

no e

xped

ien

te d

as c

ausas o

u m

otivos.


Páx 23 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

de en actos da vida docente e a falsificación, alteración ou sub-tracción de documentos aca-démicos.

g) Os danos graves causados de forma intencionada ou por ne-glixencia grave ás instalacións e aos materiais dos centros do-centes, incluídos os equipa-mentos informáticos e o soft-ware, ou aos bens doutros membros da comunidade edu-cativa ou de terceiros, así como a súa subtracción.

h) Os actos inxustificados que per-turben gravemente o normal desenvolvemento das activida-des do centro, incluídas as de carácter complementario e ex-traescolar.

i) As actuacións gravemente prexudiciais para a saúde e in-tegridade persoal dos membros da comunidade educativa do centro ou a incitación a elas.

j) Portar calquera obxecto, subs-tancia ou produto gravemente perigoso para a saúde ou inte-gridade persoal de calquera membro da comunidade educa-tiva. En todo caso, reputarase indisciplina grave a resistencia ou negativa a entregar os obxe-ctos a que se refire o punto ter-ceiro do artigo 11 da Lei 4/2011 cando é requirido para iso polo profesorado.*

k) A reiteración, nun mesmo curso escolar, de condutas leves con-trarias á convivencia.

l) O incumprimento das sancións impostas.


Páx 24 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Art. 38.2:

Aquelas condutas que atenten contra

a dignidade persoal doutros membros

da comunidade educativa que teñan

como orixe ou consecuencia unha dis-

criminación ou acoso baseado no xé-

nero, orientación ou identidade sexual,

ou unha orixe racial, étnica, relixiosa,

de crenzas ou de discapacidade, ou

que se realicen contra o alumnado

máis vulnerable polas súas característi-

cas persoais, sociais ou educativas,

terán a cualificación de condutas gra-

vemente prexudiciais e levarán asocia-

das como medidas correctoras as esta-

blecidas nas alíneas e) ou f) do punto

primeiro deste artigo.

e) Suspensión temporal do derei-to de asistencia ao centro por un período de entre catro días lectivos e un mes. Durante o tempo que dure a suspensión, o alumnado de-berá realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrupción no proceso formativo.

f) Cambio de centro (art. 40) *

*Art. 11.3 Lei Convivencia 4/2011:

O profesorado está facultado para requirir ao alumnado, dentro do recinto escolar e tamén durante a realización de actividades complementarias e extraescolares, a entrega de calquera obxecto, substancia ou produto que porte e que estea expresamente prohi-bido polas normas do centro, resulte perigoso para a súa saúde ou integridade persoal ou a dos demais membros da comunidade educativa ou poida perturbar o normal desenvol-vemento das actividades docentes, complementarias ou extraescolares.

O requirimento previsto neste punto obriga a alumna ou alumno requirido á inmediata entrega do obxecto, que será depositado polo profesorado na dirección do centro coas debidas garantías, quedando á disposición da nai ou pai ou da titora ou titor, se a alumna ou alumno que o porta for menor de idade, ou da propia alumna ou alumno, se for maior de 18 anos, unha vez terminada a xornada escolar ou a actividade complementaria ou extraescolar, todo iso sen prexuízo das correccións disciplinarias que poidan correspon-der.

* Art. 40 A proposta de cambio de centro: -Terá carácter excepcional -A proposta de cambio de centro poderá supor o cambio de réxime, de modalidade ou

de materia. -Cando a persoa instrutora propoña esta medida, a Dirección deberá comprobar que

se cumpren os requisitos anteriores e, logo da comprobación, comunicará inmediatamen-te a proposta á xefatura territorial correspondente, con achega do expediente.

-É necesaria a autorización da xefatura territorial (logo de analizar o caso e tendo en conta o informe da Inspección Educativa, autorizará, de ser o caso, mediante resolución, a aplicación da medida correctora de cambio de centro). No caso de non ser autorizada a proposta, a dirección do centro deberá modificala e aplicar outras medidas correctoras.


Páx 25 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

4.4 Incumprimento das normas de convivencia.

1. Serán obxecto de corrección disciplinaria as condutas contrarias ás normas de convi-vencia realizadas polo alumnado dentro do recinto escolar ou durante o desenvolvemen-to de actividades complementarias e extraescolares

2. Así mesmo, poderán corrixirse disciplinariamente as condutas do alumnado que, aínda que realizadas fóra do recinto escolar, estean motivadas ou directamente relacionadas coa vida escolar e afecten aos seus compañeiros ou compañeiras ou a outros membros da comunidade educativa e, en particular, as actuacións que constitúan acoso escolar.

As posibles condutas contrarias ás normas de convivencia realizadas mediante o uso de medios electrónicos, telemáticos ou tecnolóxicos que teñan conexión coa actividade es-colar considéranse incluídas.

4.5 Responsabilidade e reparación de danos.

1. O alumnado está obrigado a reparar os danos que cause, individual ou colectivamente, de forma intencionada ou por neglixencia, ás instalacións e aos materiais dos centros do-centes, incluídos os equipos informáticos e o software, e aos bens doutros membros da comunidade educativa, ou a facerse cargo do custo económico da súa reparación. Así mesmo, está obrigado a restituír o subtraído ou, se non for posible, a indemnizar o seu valor.

2. Cando se incorra en condutas tipificadas como agresión física ou moral, deberase repa-rar o dano moral causado mediante a presentación de escusas e o recoñecemento da responsabilidade dos actos, ben en público ou en privado, segundo corresponda pola na-tureza dos feitos e de acordo co que, de ser o caso, determine a resolución que impoña a corrección da conduta.

3. Este réxime de responsabilidade e reparación de danos é compatible coas correccións disciplinarias que, de ser o caso, correspondan.

4.6 Procedemento de corrección.

O incumprimento das normas de convivencia será valorado antes da imposición da co-rrección tendo presente a idade e as circunstancias persoais, familiares ou sociais do alumnado corrixido.

Ningunha alumna ou alumno poderá ser privada/o do exercicio do seu dereito á educa-ción nin, para o caso da educación obrigatoria, do seu dereito á escolaridade.

Non poderán imporse correccións contrarias á integridade física e á dignidade persoal do alumnado.

Para o caso de alumnado menor de idade non emancipado/a, as persoas proxenitoras ou representantes legais deste deberán ter puntual información sobre as correccións de


Páx 26 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

condutas que lles afecten, nos termos previstos neste decreto e nas normas de organiza-ción e funcionamento do centro educativo en que estean escolarizado.

A corrección das condutas gravamente prexudiciais para a convivencia do centro require a instrución dun procedemento corrector e poderá realizarse mediante dous procede-mentos diferentes: conciliado e común, elixiendo un ou outro en función das característi-cas concretas da conduta que vai correxirse. Será a Dirección do Centro a que de decida cál vai seguirse en cada caso, logo da recollida da necesaria información, xa que para po-der apricarse o procedemento conciliado tén que darse unha serie de requisitos: recoñe-cemento da gravidade e disposición a reparar, e si hai afectados que mostren a súa con-formidade.

5. Servizos do centro

5.1 Biblioteca

O CIFP A Xunqueira entende a súa biblioteca como un espazo de uso común que

debe ser respetado ao máximo por todos os membros da comunidade educativa por tra-tarse dun punto de encontro de usuarios aficionados á lectura, alumnado que desexa es-tudar, alumnado que utiliza os equipos informáticos para a realización de traballos e tare-fas das súas clases, etc.

Horario: segundo dispoñibilidade do profesorado, dacordo co cadro horario ubi-

cado no taboleiro de entrada á biblioteca Servizos que ofrece: préstamo de libros, lectura en sala, acceso a internet e prés-

tamo de libros dixitais.

5.2 Cafetería

O Centro conta con servizo de cafetería. Horario: Luns a Venres de 8:15-15:00 h. e de 17:00-21:00h.


Páx 27 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

6. Calendario escolar

Orde do 8 de xuño de 2015 (DOGA 17/06/2015)

Días non lectivos de elección polo Centro: 7 decembro e 16 de maio.

CONMEMORACIÓNS CONFORME AO CALENDARIO ESCOLAR 2015-2016. (ART. 8 DA ORDE DO 8 DE XUÑO DE 2015)

25 de novembro Día Internacional contra a Violencia de Xénero

Do 6 ao 11 de decembro Constitución e Estatuto de Autonomía de Galicia.

10 de decembro Día da Declaración Universal dos Dereitos Humanos

30 de xaneiro Día Escolar da non Violencia e da Paz.

8 de marzo Día Internacional da Muller Traballadora

15 de marzo Día Mundial dos Dereitos do Consumidor


Páx 28 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Do 7 ao 11 de marzo Semana da Prensa (Un día desta semana traballarase na aula con xornais)

Entre o 18 e o 22 de abril Día do Libro

7 de abril Día Mundial da Saúde

9 de maio Día de Europa

Do 9 ao 17 de maio Semana das Letras Galegas

5 de xuño Día Mundial do Ambiente

7. Horario.

A apertura do centro durante o curso escolar, de mediados de setembro a xuño é de 8:30 a 23:00 horas ininterrompidamente. Durante o mes de xullo e a primeira quince-na do setembro, o centro só abre pola mañá de 9:00 a 14:00 horas. No mes de agosto o centro abrirá de 10:00 a 13:00 horas.

Horario de Secretaría: luns a venres de 09:00 a 14:00 horas, mércores de 17:00 a 21:00 horas. Mes de xullo e primeira quincena de setembro: de luns a venres de 9:00 a 14.00 h.

O horario dos ciclos será o seguinte:

Ciclos de réxime ordinario De 8:30 a 15:00 horas, coas seguintes excepcións:

1º CM CARR: de 15:00 a 21:00 horas

1º CM ELVEA B: de 15:00 a 21:00 horas

2º CM ELVEA B: de 15:00 a 21:00 horas

1º CM INSAMO: luns, martes, xoves e venres de 8:30 a 15:00 horas; e mércores de 8:30 a 13:00 horas e de 15:00 a 18:00 horas.

1º CM CARMO: luns, mércores e venres de 8:30 a 15:00 horas, martes de de 8:30 a 13:00 horas e de 15:00 a 19:00 horas e xoves de 14:00 a 19:00 horas

1º CM INSTEL: martes, mércores e venres de 8:30 a 15:00 horas; luns e xoves, de 15:00 a 21:00 horas.

Ciclos réxime modular presencial De luns a venres de 18:00 a 23:00 horas.

Ciclos réxime modular a distancia As titorías presenciais serán en horario de tarde.

FP dual. Horario de tarde, pendente de determinar.

Formación Profesional Básica 1º curso

Luns, Martes, Mércores e Xoves: 9:00 -14.30 h

Venres: 09:00 – 13:40 h

2º curso

Luns, Martes, Mércores e Venres: 9:00 -14.30 h

Xoves: 09:50 – 14:30 h


Páx 29 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

8. Información de interese

8.1 Matrícula e convocatorias

A matrícula no ciclo ou módulo para cada curso académico da dereito a unha úni-ca convocatoria, que se esgota cando se realice a avaliación final de módulos do curso. Non hai convocatoria extraordinaria de setembro.

O alumnado poderá ser avaliado dun mesmo módulo profesional un máximo de catro convocatorias, con independencia do réxime ou modalidade que se curse. A única excepción é o módulo de Formación en Centros de Traballo, que terá dúas convocatorias.

No réxime ordinario a matrícula formalizase por curso completo. No réxime para

persoas adultas realízase por módulos, non podendo superar a carga lectiva anual de 1000 horas.

No réxime ordinario o alumnado de 1º que promociona de curso ten reservada a

praza para 2º, debendo formalizar a correspondente matrícula no prazo establecido. No réxime para persoas adultas cada curso haberá que facer unha nova solicitude

de admisión. Aínda que a praza non está garantida, cada módulo superado incrementa a puntuación de participación no proceso de admisión

Normativa de referencia: Orde de 12 de xullo de 2011.

8.2 Promoción e recuperacións

Promoción de curso no réxime ordinario: todos os módulos superados ou con mó-dulos suspensos que non superen as 300 horas.

Cando un alumno/a non logre a promoción deberá repetir os módulos profesio-nais non superados.

En caso de pasar a segundo con algunha materia pendente de primeiro, o alumno/a deberá realizar as actividades de recuperación que lle propoña o equipo docen-te e será avaliado na avaliación parcial de segundo curso previa á FCT.

Se non se superan todos os módulos de primeiro e/ou segundo, o alumnado pode-rá recuperalos no período en que os compañeiros e compañeiras estén facendo a FCT.

8.3 Validacións

Coa validación dáse por superada un parte ou partes de estudos oficiais que se es-tán a realizar tendo en conta a formación achegada e superada polo interesado/a con anterioridade. Nos estudos de Formación Profesional a unidade mínima de validación é o módulo formativo.

Os módulos validados cualificaranse cun 5 para efectos de obtención da nota media.

SISTEMA DE VALIDACIÓNS


Páx 30 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Alumnado matriculado en ciclos formativos LOE (Todos os ciclos ofertados no CIFP no actual curso 2015-16 son LOE)

Posibles validacións Resolución

Por módulos superados de títulos LOXSE

Validacións recollidas no anexo III da Orde ECD/2159/2014

Dirección do centro

Por módulos superados noutros ciclos LOE

Validacións recollidas no anexo II da Orde ECD/2159/2014


Por unidades de competen-cia acreditadas do Catálogo nacional de cualificacións profesionais.

Validacións recollidas no anexo V do curriculo do ciclo


FOL FOL superado nun ciclo LOE valida dito módulo en calquera outro ciclo LOE


FOL superado nun ciclo LOXSE valida FOL LOE, sempre que se acredite formación en prevención de riscos. Deberá aportarse certificado de prevención de riscos laborais de nivel básico de acordo co estableci-do no RD 39/1997. A data de finalización desta forma-ción debe ser anterior á formaliza-ción na matrícula de FOL


Co título de técnico superior en pre-vención de Riscos Profesionais LOXSE

Por ter acreditadas todas as unida-des de competencia incluídas no título, obtidas mediante o proce-demento de recoñecemento das competencias profesionais ou me-diante certificados de profesionali-dade, se acredite, polo menos, un ano de experiencia laboral e posúa formación de nivel básico en pre-vención de riscos laborais, de acor-dó co RD 39/1997.

EIE EIE superado nun ciclo LOE valida EIE en calquera outro ciclo LOE.


Por superación de AXCPE nun ciclo LOXSE


Páx 31 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Superación de títulos completos de: Grao Medio en Xestión administrati-va (LOXSE ou LOE) Grao Superior en Administración e Finanzas (LOXSE ou LOE)

Por superación de módulos de ad-ministración, organización ou xes-tión de títulos específicos, recollidos no anexo III da Orde ECD/2159/2014

Por estudos universitarios superados

Achegar os programas daquelas ma-terias cursadas que podan ser vali-dables polos módulos profesionais.

Ministerio

Outras Remitiranse ao Ministerio de Educa-ción

Ministerio

Módulos idénticos (co mes-mo código)

Traslado de cualificación Dirección

Procedemento de validación

Requisitos

Estar matriculado nun centro docente autorizado e presen-tar a solicitude de validación perante a dirección do centro educativo dentro dos primeiros 20 días de inicio das clases.

Documentación necesaria:

-Solicitude de validación (anexo XIV da Orde do 12 de xullo de 2011) - Fotocopia compulsada do DNI - Certificación académica oficial dos estudos cursados ou de certificado de profesionalidade ou da acreditación parcial de competencias profesionais.

Remitidas ao Ministerio de Educación : Presentar no CIFP: -Instancia segundo o anexo IV da Orde ECD/2159/2014 -Fotocopia DNI -Xustificación documental oficial de estar matriculado/a nos módulos para os que solicita validación. -Xustificación documental oficial dos estudos cursados, no caso de tratarse de módulos profesionais doutros títulos de FP. -Xustificación documental oficial dos estudos universitarios cursados das materias ou asignaturas cursadas e os progra-mas oficiais , debidamente selados polo centro universita-rio.

Antes do día 5 de decembro de cada ano, a dirección do centro público deberá resolver


Páx 32 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

ou, de ser o caso, remitir ao órgano competente as solicitudes de validacións. O alumnado que estea pendente da validación dalgún módulo profesional deberá asistir ás clases ata a presentación da resolución favorable desta.

Módulos validables pola Dirección do Centro.

No réxime ordinario, consideraránse como superados para a promoción de curso

No réxime de persoas adultas, non se consideran a efectos de compatibilidade e carga horaria.

Normativa de referencia:

Orde ECD/2159/2014, do 7 de novembro de 2015 (BOE 20/11/2015)

Orde do 12 de xullo de 2011

Resolución 27 de xullo de 2015 (DOGA 07/08/2015)

Máis información http://www.edu.xunta.es/fp/validacions-equivalencias

8.4 Perda do dereito á avaliación continua

A perda do dereito á avaliación continua nun módulo terá lugar cando o número de fal-tas represente o 10% da súa duración total.

Para a xustificación das faltas o profesorado valorará as circunstancias persoais e laborais do alumno/a, dacordo co establecido no NOF.

O alumno/a recibirá un apercibemento previo cando o número de faltas inxustificadas superen o 6%.

O alumnado que perdera a avaliación continua terá dereito a unha proba extraordinaria, previa á avaliación final do módulo

Non terá dereito as actividades de recuperación no módulo no que perdese o dereito a avaliación continua nin a FCT no periodo ordinario (no caso de alumnado de 2º curso de réxime ordinario).

Normativa de referencia: artigo 25 da Orde do 12 de xullo de 2011 e artigo 3 da Resolución do 27 de xullo de 2015.


http://www.edu.xunta.es/fp/validacions-equivalencias

Páx 33 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

8.5 Renuncia á matricula

Para non esgotar as catro convocatorias previstas para cada módulo poderase solicitar renuncia, por unha soa vez, a totalidade dos módulos (réxime ordinario) ou de forma parcial (réxime persoas adultas).

Circunstancias que permiten xustificar a solicitude de renucia:

Doenza prolongada de carácter físico ou psíquico, tanto do alumno ou da alumna como de familiares ata o segundo grao de consanguinidade ou afinidade.

Incorporación a un posto de traballo mediante un contrato de duración superior a dous meses, nun horario incompatible coas ensinanzas do ciclo.

Obrigas de tipo familiar ou persoal que impidan a normal dedicación ao estudo. Precisa xustificación documental

Non se reserva praza para o curso seguinte. Necesario un novo proceso de admisión

Prazo de solicitude: - Antelación mínima de dous meses á avaliación final de módulos (1º curso) - Dous meses antes da data prevista para o inicio da FCT (2º curso)

Normativa de referencia: artigo 7, Orde do 12 de xullo de 2011 e artigo 2 da Reso-

lución do 27 de xullo de 2015.

8.6 Anulación da matrícula

Cando un alumno/a falte de forma inxustificada a clase os primeiros 5 días de clase reci-birá unha comunicación do centro requerindo a súa inmediata incorporación nun prazo máximo de 3 días dende a recepción da notificación.

Se non se produce a incorporación no prazo de tres días procederase a anulación da matrícula

Anulación voluntaria de matrícula O alumnado poderá solicitar de xeito volunta-rio a anulación da matrícula cunha antelación mínima de unha semana ao remate do perío-do de matrícula.

Non consume convocatoria

Normativa de referencia: artigo 9, Orde do 12 de xullo de 2011 e artigo 2 da Reso-

lución do 27 de xullo de 2015.


Páx 34 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

8.7 Baixa de oficio

Cando un alumno/a acumule un nº de faltas inxustificadas superior a 15 días lectivos consecutivos ou 25 descontinuos causará baixa de oficio

Apercibimento previo cando acumule faltas de asistencia inxustificadas superior a 10 días

Consume convocatoria

Non conleva reserva de praza para o vindeiro curso, será necesario un novo proceso de admisión

Normativa de referencia: artigo 10, Orde do 12 de xullo de 2011 e e artigo 2 da Re-solución do 27 de xullo de 2015.

8.8 Traslado de matrícula

Traslado de matrícula: solicitude de cambio de centro ou réxime antes de que remate o curso académico para cursar as mesmas ensinanzas de FP

Casos nos que procede (acreditar documentalmente):

Doenza grave de carácter físico ou psíquico, tanto do alumno ou da alumna como de familiares ata o primeiro grao de consanguinidade ou afinidade.

Incorporación a un posto de traballo mediante un contrato de duración superior a dous meses, que impida cursar de xeito presencial os estudos no centro onde se estea matriculado.

Cambio de residencia a diferente localidade do pai, da nai ou da persoa que exer-za a titoría legal, con quen conviva a persoa solicitante, ou do interesado no caso de ser maior de idade.

Non se admitirá, con caráter xeral, durante o período de matrícula

Non procede cando exista perda do dereito á avaliación continua

Normativa de referencia: Capítulo V, Orde do 12 de xullo de 2011

8.9 Bolsas

O Ministerio de Educación do Goberno de España convoca cada ano bolsas e axu-

das para o estudo nas diferentes etapas educativas. Para os estudantes de Formación Profesional establécense bolsas de diferentes cuantías e tipos en función das condicións académicas e familiares do solicitante.


Páx 35 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

A solicitude de bolsa faise de xeito telemático no seguinte enderezo https://sede.educacion.gob.es, no apartado correspondente a “Trámites y Servicios” ou no enderezo electrónico https://sede.educacion.gob.es/portada.html

Pódese obter información sobre requisitos, cuantías, documentación a presentar,

etcétera na páxina www.mecd.gob.es O prazo de presentación para estudos non universitarios remata o 30 de setem-

bro.

8.10 Formación en centros de traballo

Ao final do teu período formativo no centro educativo, terás que cursar un módu-

lo denominado Formación en Centros de traballo. Consiste en un período de prácticas nunha empresa real, durante o cal podes poñer en funcionamento todas as destrezas e coñecementos que adquiriches durante o teu ciclo.

Trátase dun módulo obrigatorio, para o que se pode solicitar exención -total ou

parcial- se xa se ten experiencia laboral relacionada. A petición de empresas faise en segundo curso sobre un listado que manexa o

propio centro.

EXENCIÓN DE FCT O alumnado poderá solicitar a exención total ou parcial da FCT por contar con ex-

peroiencia laboral relacionada. PROCEDEMENTO

Presentar solicitude na secretaría do centro polo menos 20 días hábiles antes do inicio das actividades do módulo de FCT.

A solicitude require a matrícula previa do alumnado e acreditar experiencia laboral correspondente a un ano de traballo a tempo completo relacionada cos estudos.No caso de contratos parciais, os días de cotización serán equivalentes a un ano de traballo a tem-po completo.

Documentación: *Solicitude (Anexo XV da Orde do 12 de xullo de 2011) *Informe de vida laboral. *Certificación da empresa na que conste duración do contrato, actividades desen-volvidas e período no que se realizaron. Os traballadores/as por conta propia: informe de alta no censo de obrigados tribu-tarios cun ano de antigüedade e declaración responsable.

O titor co equipo docente valora a documentación e emite un informe e unha

proposta de concesión ou non da exención. A Dirección do centro resolve a exención.


https://sede.educacion.gob.es/

https://sede.educacion.gob.es/portada.html

http://www.mecd.gob.es/

Páx 36 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

O acordo será comunicado por escrito ao solicitante no prazo de 10 días.

Normativa de referencia: Orde do 28 de febreiro de 2007

AXUDAS FCT Son axudas económicas para o alumnado que realiza a FCT.

Normativa de referencia: Orde do 04 de maio de 2015 (DOG 18/05/2015) Para aprazamento das FCT ou solicitude de flexibilización da xornada contactarase co titor/a da FCT. Para maior información, contactar có Xefe do Departamento de Relación con Empresas (ver organigrama do centro).

8.11 Programas internacionais

O noso CIFP leva anos participando en programas como intercambios lingüísticos,

prácticas en empresas ou cursos de idiomas en diferentes países europeos.

Dende a Coordinación de Programas Internacionais informarase puntualmente das actividades previstas para o curso 2015-2016 e as condicións de participación do alumnado para cada unha delas. Para maior información contactar có coordinador de programas internacionais (ver organigrama do centro).

8.12 FP +

A necesidade de ofrecer ao alumnado de FP formación "específica e práctica" so-

bre a creación de empresas é o orixe de “FP PLUS” que consta de catro liñas de actua-ción.

A primeira, 'FP Idea', é un concurso de ideas innovadoras e proxectos empresa-

riais, mentres que 'FP Simula' é un proxecto no que cada centro participante constitúe unha empresa virtual para formar unha rede que reproduce os circuítos, as relacións e o movemento de documentos administrativos do mundo empresarial.

Por outra parte, 'FP Avanza' consiste nun seminario de formación que pretende dar a coñecer a experiencia de emprendedores que afrontaron con éxito os seus proxectos e en visitas guiadas a empresas relacionadas co ciclo formativo do alumnado participante. O alumnado interesado nos seminarios de formación deberán contactar coa titora do Vivei-ro de empresas ou co profesorado de FOL.

Por último, 'FP Emprende' é unha liña de traballo que ten como obxectivo axudar

ao alumnado de FP na posta en marcha dos seus proxectos empresariais, para o que se crearán viveiros de empresas nos centros públicos de FP.


Páx 37 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

O noso CIFP conta cun Viveiro de empresas, sito no edificio principal. Os interesa-

dos/as tamén deben poñerse en contacto coa titora do viveiro ou co profesorado de FOL. Para maior información contactar có coordinador de emprendemento ou coa Xefa do departamento de información e orientación profesional (ver organigrama do centro).

8.13 Recursos informativos

No CIFP A Xunqueira dispoñemos de diferentes medios para manter informados a to-

dos os membros da comunidade educativa.

A páxina web do centro: http://www.edu.xunta.es/centros/cifpxunqueira.

Nela podes atopar información de interese e as últimas novas do centro. Tamén podes consultar ofertas de emprego para cada unha das familias profesionais ofertadas no CIFP

Blog do Departamento de Información e Orientación Profesional do CIFP:

http://www.orientacioncifpxunqueira.blogspot.com

Portal de educación da Xunta de Galicia: http://www.edu.xunta.es/fp.

Nos taboleiros de anuncios do centro.

Calquera outra cuestión poderes consultar no propio Departamento de Informa-ción e Orientación Profesional.

No Hall do edifico principal atoparedes enlaces QR aos diferentes blogges do centro.

8.14 Faltas de asistencia e dereito de reunión

Aparecen regulados ampliamente no NOF (Normas de Organización e Funcionamento do Centro).

9. Normas en caso de evacuación

ACCIÓNS ANTE UNHA EMERXENCIA: Cando calquera persoa do Centro detecta unha situación de risco debe de avisar,

inmediatamente, o profesor/ra que esté mais preto do lugar. Se a situación podese con-trolar de forma inmediata débese actuar, SEN POÑER EN RISCO A VIDA DE NADIE. Se é un lume, por exemplo, collerase un extintor e actuaráse según a formación recibida ou como se indicando epígrafe 6.5 “Protocolo de PASOS A SEGUIR PARA A EXTINCIÓN DO LUME”.


http://www.edu.xunta.es/centros/cifpxunqueira

http://www.orientacioncifpxunqueira.blogspot.com/

http://www.edu.xunta.es/fp

Páx 38 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

Antes de saír das aulas, cada profesor/ra presente na aula, faráse as se-guintes acción:

Preguntarase ¿se saíu algún alumnoU/a? Para saber se alguén non está na aula.

Recoller o listado cos alumnos/as que hai na clase pa levalo hasta o Punto de Encontro.

Logo fará sair a todos os alumnos/as da clase. Unha vez que sairon todos, o profesor/ra revisará que non quede ningén na aula. Finalizada esta opera-ción, pechará a porta do aula.

Os profesores/as sacarán os seus alumnos/as seguindo as vías de evacua-ción (epígrafe 4.3.1) levarase a todo o persoal cara ao punto de encontro. Os alumnos/as que para evacuar teñan que usar as escaleiras, faranno pola escaleira que esté mais preto e polo no mesmo lado da súa aula, e por on-de se indica nos planos de saidas de evacuación.

As/os profesoras/es irán detrás dos alumnos/as para controlar que nin-guén se perda ou volte para a clase. Pero, un dos profesores irá diatne para dirixir adecuadamente ao alumnado, ata chegar o punto de encontró. Os nenos con problemas de movilidade irán da mano dos profesores.

Anualmente, realizarase, polo menos, un simulacro onde participen todas as per-soas que normalmente están no Centro (alumnos/as, persoal docente e administrativo). Previamente á realización do simulacro realizaranse as seguintes actividades para a súa preparación:

Formarase e informará a todos os participantes, especialmente aos alum-nos, de cal é o papel que xogan en caso dunha situación de emerxencia. Indicarase a relevancia dos simulacros e informaráselles de cal vai ser a súa actuación durante a realización deste.

Cunha periodicidade, polo menos trimestralmente, farase soar a alarma de emerxencia. O motivo desta actividade é dobre: Saber que sempre está operativa, e que todas as persoas presentes no Centro poidan identificar a devandita alarma.

Esta proba debe de facerse:

Cando o alumnado estea dentro das aulas.

Avisando da activación da alarma todo o persoal docente e administrativo do centro. Estes avisarán os alumnos, para que non realicen a evacuación.

A activación da alarma farase durante 15 segundos, polo menos.

Na nosa páxina web pode consultarse o documento completo do Plan de Autoprotección.


Páx 39 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6

9.1 PLANOS DE EVACUACIÓN


Páx 40 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6


Páx 41 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6


Páx 42 de 42


986 87 30 03 986 87 30 00 [email protected]

a.es


Gu

ía d

o a

lum

nad

o. M

D.7

5.A

CO

.01.

Ver

. 02.

. Cu

rso

201

5-1

6


guía do alumnado...guía do alumnado cifp a xunqueira curso 2015-16 dime y lo olvido, enséñame y...

Documents