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DADOS E CONTEÚDOS SEI-BA

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Page 1: Cooperativismo

COOPERATIVISMO

COOPERATIVISMO

SEI - BAHIA

Page 2: Cooperativismo

• O cooperativismo é um movimento que nasceu em meados do século XIX, na Inglaterra, por volta de 1844, quando do surgimento da Sociedade dos Probos de Rochdale. 1

• Tal sociedade inspirou a criação de diversas outras cooperativas e elaborou os valores e princípios seguidos até a contemporaneidade: adesão livre e voluntária; gestão democrática; participação econômica; autonomia e independência; educação, formação e informação; intercooperação e interesse pela comunidade.

Page 3: Cooperativismo

•Entende-se por cooperativas: associações autônomas de pessoas que se unem voluntariamente em empreendimento de propriedade comum, com o intuito de satisfazer aspirações econômicas, sociais e culturais. São norteadas por valores como a ajuda mútua, solidariedade, democracia, participação e autonomia (SCHIMIDT; PREIUS, 2003)2.

Page 4: Cooperativismo

•No Brasil, atividades de cunho cooperativista foram identificadas já na época da colônia, sobretudo na Região Sul, decorrentes da influência dos imigrantes europeus. Ao longo das décadas que se seguiram, o segmento passou a avançar em termos de organização.

Page 5: Cooperativismo

•1971, foi promulgada a Lei federal 5.764, que regulamenta a atividade cooperativista no país e reconhece a Organização de Cooperativas do Brasil (OCB) e suas análogas estaduais (na Bahia, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb)) como entidades representativas oficiais.

Page 6: Cooperativismo

•Ao longo do tempo, diversas organizações autônomas se constituíram e ganharam legitimidade na representação de setores econômicos e movimentos sociais nos diversos ramos do cooperativismo, tais como agricultura familiar e economia solidária, representada, dentre outras, pela União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes).

Page 7: Cooperativismo

•Na Bahia, a política estadual de apoio ao cooperativismo foi instituída através da Lei estadual 11.362/09, que criou o Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop), com a finalidade de planejar e avaliar as ações desenvolvidas para o segmento. Desde a sua instalação, o referido conselho empenha-se na discussão e na proposição de políticas com vistas a garantir incentivos à consolidação e constituição de cooperativas no estado.

Page 8: Cooperativismo

• Estudos e dados estatísticos mostram que o cooperativismo, nas suas diversas formas, tem tido um papel relevante na geração de postos de trabalho, no combate à pobreza e na integração social. Além disso, oferece um modelo de negócio que contribui para o desenvolvimento socioeconômico tanto de seus cooperados quanto das localidades onde eles residem. Com base em tais constatações, a Assembleia Geral da ONU declarou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, com o objetivo de aumentar a consciência pública sobre esse tipo de organização e promover seu crescimento, fortalecimento e sustentabilidade.

Page 9: Cooperativismo

•O reconhecimento da importância desse tema e a necessidade de compreendê-lo em suas múltiplas dimensões estimularam a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia a produzir um número da revista Bahia Análise & Dados dedicado ao cooperativismo. Esta publicação é também parte das ações programadas pelo governo do estado e pelo Cecoop em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas e tem o propósito de contribuir para a produção e disseminação de conhecimento sobre o tema.

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EIXOS TEMÁTICOS

•a) Bases teóricas e conceituais do cooperativismo

•b) Legislação e políticas públicas para o cooperativismo

•c) Impactos da atividade cooperativista

•d) Gestão em cooperativas •e) Ensino, pesquisa e extensão em

cooperativismo

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REFERÊNCIAS

•1 Com base no relatório Global Business Ownership 2012, encomendado pela Organização das Cooperativas do Reino Unido (Cooperatives UK).

•2 SCHMIDT, Derli; PERIUS, Vergílio. Cooperativismo e cooperativa. In: CATTANI, Antonio David (Org.). A outra economia. Porto Alegre: Veraz, 2003. p. 63-71.