C u r s o – T a l l e rd e

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D I L A T A C I O N E S

E

H I P E R T R O F I A S

Dr. Carlos Barrera Guarín

Curso – Tallerd e

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Onda P

Las líneas gruesas representan la Aurícula derecha (AD); las líneas delgadas, la aurícula izquierda (AI).

A= Normal.B= Onda P alta debida a una dilatación auricular derecha.C= Onda P ancha y mellada debida a una dilatación auricular izquierda, o a un retraso o bloqueo de la conducción intra-auricular.D= Onda P alta debida a la adrenalina o al ejercicio, causada por una despolarizax¿ción auricular derecha e izquierda casi simultáneas.

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D I L A T A C I Ó N A U R I C U L A R I Z Q U I E R

D O

1.- Onda P ancha mínimo de 120 milisegundos.

2.- En V1 el área negativa de la P es predominante sobre la positiva.

3.- Onda P mellada o bimodal ( Se le llama P Mitral).

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D I L A T A T A C I Ó N A U R I C U L A R D E R E C H A

1.- Onda P alta > de 2,5 mm y/o picuda en cara inferior.

2.- Onda P picudas en derivaciones del plano horizontal.

3.- En V1 la deflexión negativa de la P es aguda.4.- En el plano frontal el eje es derecho entre + 70 y + 80 y por lo tanto negativa en aVL.

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Dilatación Bi – Auricular

En la dilatación bi – auricular hay aumento de fuerzas vectoriales de ambas aurículas, por lo tanto se presenta una combinación de los signos descritos para la dilatación de aurícula derecha y de aurícula izquierda.

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H I P E R T R O F I A V E N T R I C U L A R I Z Q U I E R D A

1.- Desviación del eje a la izquierda ( Mayor de -15° grados).

2.- S en V1 ó V2 mayor de 25 mm ( 21 mm ).

3.- R en V5 ó V6 mayor de 25 mm ( 21 mm).

4.- Índice de Sokolow – Lyon: SV1 + RV6 > 35mm.

5.- Tiempo de activación ventricular mayor de 0.05 segundos. ( Activación Intrinsecoide )

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SOBRECARGA SISTÓLICA DEL VENTRÍCULO IZQUIERDO

Ondas T asimétricas e invertidas en derivaciones izquierdas:

D1 – aVL - V5 y V6.

Ondas T positivas en derivaciones derechas: aVr - V1 y V2

Segmento ST leve infradesnivel y convexo hacia arriba en derivaciones izquierdas:

D1 – aVL - V5 y V6.

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SOBRECARGA DIASTÓLICA DEL VENTRÍCULO IZQUIERDO

Ondas T en V5 y V6 altas

Segmento ST supradesnivelado y cóncavo hacia arriba.

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HIPERTROFIA VENTRICULAR DERECHA

1.- Desviación del eje hacia la derecha ( Condición Sine qua non ).

2.- Grandes ondas R en las derivaciones derechas ( V1 y V2 > 11).

3.- Ondas S de V1 a V6.

4.- Dextro – rotación anatómica en el plano horizontal.

5.- Índice de Lewis: RV1 + SV6 > 17 mm.

6.- Tiempo de activación ventricular derecho aumentado ( V1 y V2 > 0.03 )

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SOBRECARGA SISTÓLICA DEL VENTRÍCULO DERECHO

Depresión del Segmento ST e inversión de la Onda T en derivaciones Derechas:

aVr - V1 y V2.

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HIPERTROFIA VENTRICULAR DERECHA E IZQUIERDA

El músculo que tenga un grado mayor de Hipertrofia será el que domine el trazado eléctrico.

Signos de dilatación auricular izquierdo, asociado a: 1.- Relación R/S en V5 ó V6 Igual a uno ó menor.

2.- Onda S en V5 ó V6 igual ó mayor de 7 mm. 3.- Eje del QRS derecho mayor de + 90°.

Criterios electrocardiográficos de HVI. Asociados a: 1.- Ondas R altas en V1.

Complejos QRS iso difásicos en V2, V3 y V4

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Dilatación Auricular Izquierda

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Hipertrofia Ventricular Derecha + Síndrome de McGinn-White

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Dilatación Auricular Derecha

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Hipertrofia Ventricular Izquierda

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HVI. con Sobrecarga Sistólica del Ventrículo Izquierdo

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Dilatación Auricular Derecha + HVD. + Sobrecarga del VD.

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Hipertrofia Ventricular Izquierda

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Hipertrofia Ventricular Derecha

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HVD + Sobrecarga Sistólica del Ventrículo Derecho

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HVI + sobrecarga Sistólica del Ventrículo Izquierdo

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Hipertrofia Ventricular Derecha e Izquierda

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Anomalía de Ebstein

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E L E C T R O C A R D I O G R A F Í A

PARA SER UN BUEN E L E C T R O C A R D I O G R A F I S T A

Ser humilde !

Tener paciencia.

Tener espíritu detectivesco.

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