bosquejo geolÓgico de la regiÓn entre mÉxico, d. f. …...ee. uu.; 2) un estudio de varios meses...

BOSQUEJO GEOLÓGICO DE LA REGIÓN ENTRE MÉXICO, D. F. Y ACAPULCO, GRO.

C A R L F R Í E S , J R . , U. S. Geológica! Survey,

Oficina en México

INTRODUCCIÓN

Esta descripción de la región comprendida entre México, D . F . y Acapulco, Gro., es un resumen de los datos obtenidos en tres fuentes principales: 1 ) un informe que el autor está elaborando sobre la geología general de las partes central y occidental del Estado d.e Morelos y áreas contiguas de los Estados de Guerrero y México, basado en estudios hechos en diversos intervalos entre 1950 y 1956 bajo los auspicios de la Administración de Cooperación Técnica del Gobierno de los E E . U U . ; 2 ) un estudio de varios meses de duración en la región comprendida entre Iguala y Chilpancingo, realizado como tesis profesional para obtener el título profesional de Ingeniero Geólogo por O. Bohnen-berger-Thomas ( 1 9 5 5 ) , con el apoyo económico del Ing. G. P . Salas y 3 ) estudios detallados y de reconocimiento, también de varios meses de duración que ha hecho en la región de Chilpancingo a Acapulco, Z. de Cserna ( 1 9 5 6 ) , con la colaboración de J . Pantoja , bajo los auspicios del Instituto de Geología de la Universidad Nacional Autónoma de México y de la Geological Society of America. Casi todos los nombres de las formaciones geológicas usados en el presente trabajo son nuevos, pues no se habían citado con anterioridad y se emplean aquí haciendo mención de su procedencia en todos los casos. Los datos definitivos para la asignación de edad a las formaciones descritas provienen de las determinaciones de los fósiles hechas por F . Bonet, C. Téllez-Girón de Alvarez y M. L . Robles Ramos, paleontólogos de la Gerencia de Exploración de Petróleos Mexicanos, por H. K. Erben, paleontólogo y estratígrafo del Instituto de Geología de la Universidad Nacional Autónoma de México y por R . W . Imlay, E . R . Applin, J . W . Wells, A. R. Loeblich, J r . , R. C. Douglass, N. F . Sohl, I . G. Sohn, R .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 8 7

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

2 8 8 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

R e z a k , C. W . Cooke y R . T o d d , pa l eon tó logos o consu l to res del U . S . Geo log i ca l S u r v e y . L a s d e t e r m i n a c i o n e s de l a do lomi t izac ión de las ca lizas c r e t á c i c a s fueron h e c h a s por E . S c h m i t t e r , p e t r ó l o g o del Ins t i tu to de Geo log ía de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A u t ó n o m a de M é x i c o , qu ien t a m b i é n c l a s i f i có las r oca s í gneas c i t adas y ayudó a Z. de Cse rna en l a p r e p a r a c i ó n de los concen t r ados de z i r cón de va r io s g ran i tos p a r a la de t e rminac ión de su edad geo lóg ica en los l a b o r a t o r i o s del U . S . Geo lo g i c a l S u r v e y . A l g u n o s datos a c e r c a de las r o c a s í gneas del e x t r e m o sur de l a C u e n c a de M é x i c o fueron p ropo rc ionados por F . M o o s e r , invest i gador del Ins t i tu to de G e o l o g í a de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A u t ó n o m a de M é x i c o .

Con e x c e p c i ó n de a lgunos es tudios a c e r c a de l a g e o h i d r o l o g í a , la pe t ro log ía y l a fauna p l e i s tocén i ca de l a C u e n c a de M é x i c o , cas i n o se ha pub l i cado n a d a sob re la geo log ía genera l del e x t r e m o sur de d i cha cuenca , del Es t ado de M o r e l o s y de la pa r t e nor te -cen t ra l del E s t a d o de G u e r r e r o . E l r e sumen m á s r ec i en t e a c e r c a de l a g e o l o g í a y de los yac i mien tos mine ra l e s del Dis t r i to M i n e r o de T a x c o , a p a r e c i ó c o m o una con t r ibuc ión de G . M . Fowle r et al. ( 1 9 4 8 ) , a l X V I l l " Cong re so Geo ló g ico In t e rnac iona l . C. B u r c k h a r d t ( 1 9 2 0 ) desc r ib ió la g e o l o g í a y los amon i t a s de l a reg ión de Z u m p a n g o del R í o , s i tuada va r ios k i l ó m e t r o s al N de Ch i lpanc ingo y E . B o s e ( 1 9 2 3 ) de sc r ib ió los gas te rópodos encen t r ados por C. B u r c k h a r d t en la m i s m a reg ión . E . J . Guzmán ( 1 9 5 0 ) publ icó los resul tados de un estudio geo lóg ico en a m p l i a r eg ión al E de Ch i lpanc ingo . D e l a r eg ión en t re C h i l p a n c i n g o y A c a p u l c o no se han publ icado aún ot ros estudios.

F I S I O G R A F Í A

E l r eco r r ido de las excur s iones A - 9 y C-12 pasa por diversos e l ementos f i s iográf icos muy dist intos. Comienza en el e x t r e m o sur de la M e s e t a o A l t i p l an i c i e Cent ra l , l l amada por E . Ordóñez ( 1 9 4 6 ) , M e s a Cen t ra l del S u r cuya a l tu ra sobre el nivel del m a r p r o m e d i a a l g o más de 2 , 0 0 0 me t ros a esta la t i tud (véase el mapa- índ ice , f igu ra 1 ) . A t r a v i e s a también la s i e r r a l imí t ro fe de la mese ta en t re M é x i c o y C u e r n a v a c a a una a l tu ra de más de 3 , 0 0 0 met ros y en t ra después a l a p r o v i n c i a f i s iog rá -f i ca l l a m a d a Cuenca del B a l s a s , p o r Ordóñez ( 1 9 4 6 ) . E s t a p r o v i n c i a t ie-

G E O L O G Í A E N T R E M É X I C O , D . F . Y A C A P U L C O , G R O .

ne tres elementos principales: 1) La cuenca del río Amacuzac, comprendida desde la divisoria al N de Cuernavaca, hasta la latitud de Buenavista de Cuéllar (sobre la carretera Amacuzac-Iguala) o de Acuitlapán (sobre la carretera Amacuzac-Taxco) ; 2 ) la sierra entre el río Amacuzac y la Cuenca de Iguala y 3 ) la propia cuenca del río Mexcala o de las Balsas, que comprende desde Buenavista de Cuéllar, pasando por la Cuenca de Iguala y continuando al S hasta unos cuantos kilómetros al S de Zumpango del Río . Hacia el S del río de las Balsas existe una región montañosa que se ha llamado Sierra Madre del Sur (Ordóñez, 1 9 4 6 ) , formada por varios elementos: 1 ) la sierra muy erosionada situada entre el río de las Balsas al N y los ríos Omitlán-Papagayo al S ; 2 ) la cuenca de los ríos Omitlán-Papagayo y 3 ) otra sierra erosionada entre los últimos ríos y la costa del Océano Pacíf ico. Conviene indicar que cerca de la costa, la carretera sigue una profunda barranca erosionada en la última sierra, lo que hace necesario subir una al ta cuesta inmediatamente antes de llegar a dicha vertiente.

La meseta central se caracteriza por su cubierta de rocas volcánicas terciarias y por la presencia de cuencas de desagüe interior, con rellenos de aluvión y depósitos lacustres, entre las cuales la de México es un caso más o menos típico. El origen de estas cuencas es múltiple; en el caso de la Cuenca de México, se debe principalmente a la efusión en el Pleistoceno de la gran serie basáltica Chichinautzin, que forma la sierra limítrofe de la cuenca hacia el S. Antes de la extrusión de estas lavas seguramente el desagüe se dirigía al S para entrar al sistema del río Amacuzac.

Desde la sierra basáltica que limita dicha cuenca al S, situada entre México y Cuernavaca, el terreno baja hasta el río Amacuzac, a unos 1,000 metros sobre el nivel del mar. Toda esta última región tiene desagüe al exterior y por lo general, relieve mediano. La cubierta volcánica, si es que existió alguna vez, no tuvo gran espesor quedando ahora sólo pequeños restos de rocas volcánicas. La mayoría de los cerros consisten en rocas cretácicas profundamente erosionadas y parcialmente sepultadas por depósitos clásticos del Plioceno en forma de abanicos aluviales entrelazados. Existen unos cuantos derrames basálticos bastante recientes, así como conos cineríticos pleistocénicos al N dsl río Amacuzac, sobre los que no se ha establecido aún el sistema de desagüe.

MEXICANA DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 8 9



L a r eg ión t iene a lgunas l l anuras y var ios r a sgos de u n a t o p o g r a f í a kárs -t i ca , deb ido a l a d i so luc ión de las ca l i zas en el subsue lo , lo q u e h a permi t ido el hund imien to de las capas super f ic ia les de poco espesor y l a f o r m a c i ó n de do l inas poco profundas , c o m o las de X o c h i t e p e c (aV W del k i l ó m e t r o 9 2 . 6 ) , de A l p u y e c a ( a l N W del k i l ó m e t r o 9 7 ) y de P u e n t e de I x t l a ( k i l ó m e t r o s 1 0 9 - 1 1 4 ) , que t ienen desagüe al e x t e r i o r y de o t ras que a lbe rgan l agunas , c o m o las de T e q u e s q u i t e n g o , E l R o d e o y Coa te -telco (véase el m a p a , h o j a n ú m . 3 ; e l k i l o m e t r a j e se r e f i e re a l a c a r r e te ra de p e a j e C u e r n a v a c a - A m a c u z a c ) .

L a r eg ión ent re e l r ío A m a c u z a c y l a c u e n c a de I g u a l a cons i s te en una s i e r r a p ro fundamen te d i sec tada , c u y a s c u m b r e s a l c a n z a n u n a a l tu ra a p r o x i m a d a de 2 , 5 0 0 me t ros s o b r e e l n ivel del m a r . S u pa r t e cen t ra l , en t re las ca r r e t e ra s A m a c u z a c - I g u a l a y A m a c u z a c - T a x c o , es tá f o rmada por r oca s c r e t á c i c a s cub ie r t a s tan to a l W c o m o a l E , por u n a gruesa ser ie de roca s vo l cán i ca s del T e r c i a r i o M e d i o . S u ver t ien te sur b a j a a la c u e n c a de I g u a l a , que es tá s o b r e un b l o q u e de f a l l a hund ido y pe r tenece a l a g ran C u e n c a del B a l s a s . C o n e x c e p c i ó n de la topog ra f í a re la t ivamente suave en los a l r ededores de I g u a l a , p roduc ida por la e ros ión de l a s capas c l á s t i c a s B a l s a s , del T e r c i a r i o I n f e r i o r , e l res to de l a r eg ión se ca r ac t e r i za por una se r i e de s i e r r a s ca l i zas o r i en tadas a p r o x i m a d a m e n t e a l N y separadas por va l les pa ra l e los que con t i enen l u t i t a s ; todas es tán e ros ionadas , p r i n c i p a l m e n t e las f o r m a c i o n e s c re t ác icas y según su es t ruc tura p legada en d i r ecc ión N - S . E l r ío M e x c a l a o de las B a l s a s a t r av ie sa d i chas es t ruc tu ras c a s i en ángu lo rec to , p r o b a b lemen te debido en par te a su an t ecedenc ia y en pa r t e a su sobrepos i -c i ó n a pa r t i r de roca s t e r c i a r i a s que se a c u m u l a r o n en c u e n c a s fo rmadas po r f a l l a s . L a cuenca del B a l s a s es en r ea l i dad una a n c h a f a j a hund ida o p legada h a c i a a b a j o con o r i e n t a c i ó n a l W , que a t r av i e sa las estructuras n o r m a l e s o r i en tadas de N a S de las rocas c r e t á c i c a s . A su f o r m a c ión han con t r ibu ido t a m b i é n numerosas f a l l a s con toda segu r idad .

E l f l anco nor t e de l a S i e r r a M a d r e del S u r es tá e ros ionado en las fo rmac iones c r e t á c i c a s , m ien t r a s que su f lanco su r cons i s t e en roca s met amór f i cas del P a l e o z o i c o , in t rus ionadas en va r io s lugares po r cuerpos g ran í t i cos del C re t ác i co M e d i o y del T e r c i a r i o I n f e r i o r , as í c o m o por o t ras rocas p lu tón icas m á s an t iguas . E s dec i r , d i c h a s i e r r a es una


gran región positiva profundamente erosionada, cuyo lado sur se ha hundido en el Pacifico y tiene probablemente edad pre-Mesozoica, puesto que la^ rocas jurásicas y cretácicas no parecen haberla cubierto. Existen dos fajas de rocas volcánicas terciarias, con orientación casi al W que cubren las formaciones pre-terciarias; una se encuentra entre Chilpancingo y el Ocotito y la otra se hal la entre el río Papagayo y Xaltianguis. Estas dos fajas se unen hacia el W, en la longitud de la cabecera del río Papagayo mientras la faja sur termina a corta distancia hacia el E . Representan restos de la erosión de cubiertas volcánicas, que alguna vez eran mucho más extensas. El puerto de Acapulco ocupa una saliente montañosa, ancha y alta, entre las cuencas de dos ríos cuyos cursos tienen un rumbo casi al S. L a bahía representa el hundimiento de una pequeña cuenca de desagüe erosionada en dicha saliente.

E S T R A T I G R A F Í A

Las rocas que afloran en la región recorrida por las excursiones A-9 y C-12 abarcan en edad geológica desde el Paleozoico hasta el Reciente. Las formaciones y sus edades respectivas se muestran en la tabla de correlación estratigráfica anexa (figura 2 ) . La primera columna de la tabla corresponde a la sucesión de capas que se encuentra en la región de El Doctor-Zimapán, en el límite de los Estados de Querétaro e Hidalgo, según los informes publicados en Wilson et al. ( 1 9 5 5 ) y de Simons y Mapes ( 1 9 5 6 ) . Las columnas 2 y 3 muestran las formaciones que afloran en la región central y norte de Morelos y en la región de Taxco, según los estudios del autor. Las últimas dos columnas dan la sucesión de rocas en la región de Chilpancingo y en la cuenca del río Papagayo, según los estudios de Z. de Cserna (en preparación) y de Bohnenberger ( 1 9 5 5 ) .

Las rocas más antiguas afloran desde la cuenca del río Papagayo hasta la costa del Pacíf ico. Consisten sobre todo en esquistos, gneiss y rocas metamórficas del Paleozoico, con pequeños afloramientos de rocas jurásicas también metamórficas. Algunas de estas mismas rocas antiguas afloran en una península en la región de Taxco . Desde el flanco norte de la cuenca del río Papagayo hasta el pueblo de Amacuzac, los afloramientos constan principalmente de rocas cretácicas marinas, tanto

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 9 1



cal izas c o m o lut i tas y de c i e r t a s á r e a s de r o c a s t e r c i a r i a s , cons is ten tes en capas c lás t i cas c o n t i n e n t a l e s y v o l c á n i c a s . E n t r e A m a c u z a c y Cuern a v a c a af loran las m i s m a s roca s del C r e t á c i c o y del T e r c i a r i o , p e r o desde C u e r n a v a c a h a s t a M é x i c o se ha l lan cas i exc lus ivamen te r o c a s v o l c á n i c a s del C u a t e r n a r i o y depósi tos a luvia les y l acus t r e s t a m b i é n de esa edad. E n resumen , l a excu r s ión se i n i c i a s o b r e las r o c a s m á s rec ientes y t e r m i n a sob re las m á s an t iguas .

P A L E O Z O I C O

Serie Metamórfica Xolapa

L a s rocas m e t a m ó r f i c a s que a f lo ran a p r o x i m a d a m e n t e desde el puente sobre e l r ío P a p a g a y o h a c i a el S , a lo l a r g o de l a c a r r e t e r a M é x i c o - A c a p u l c o , fueron des ignadas c o m o se r ie m e t a m ó r f i c a X o l a p a por Z. de Cse rna (en p r e p a r a c i ó n ) (véase e l mapa- índ ice , f i gu ra 1 y l as ' h o j a s 8 y 9 del m a p a g e o l ó g i c o ) . E s t a se r ie cons i s t e en esquis tos de c lo r i t a , de se r i c i t a y de b io t i t a , con a lgunos es t ra tos in t e rca l ados de cua rc i t a al N del p o b l a d o de X a l t i a n g u i s y capas de m á r m o l en l a pa r t e super io r de l a se r ie c e r c a del p o b l a d o de E l T r e i n t a y en A c a p u l c o . Desde X a l t i a n g u i s has t a l a cos ta , l a s e r i e cons is te p r i n c i p a l m e n t e en gneisses , con menos can t idad de esquis tos .

L a se r ie X o l a p a inc luye las r oca s más an t iguas que a f lo ran en t re M é x i c o y A c a p u l c o . E s t á c u b i e r t a po r las rocas del g rupo Consue lo , del J u r á s i c o In fe r io r y M e d i o y por o t ras m á s rec ien tes (véase la t ab la de c o r r e l a c i ó n , f i gu ra 2 ) . S i se cons ide r a que el m á r m o l E l T r e i n t a per tenece a l P e r m o - C a r b o n í f e r o y si se toman en cuen ta las r e l ac iones tectónicas reg iona les y el g r ado de me tamor f i smo de la se r i e X o l a p a , se le puede as ignar , con c i e r t a segur idad , u n a edad del Pa l eozo i co I n f e r i o r ( O r d o v í c i c o - D e v ó n i c o ) .

L a se r ie X o l a p a posee una fo l i ac ión b ien desar ro l lada , con d i recc ión genera l al W , que p r o b a b l e m e n t e se debe a l a d e f o r m a c i ó n c o r r e s pondiente a med iados del Pa l eozo i co , que tuvo lugar en la pa r te occ idental de A m é r i c a del Nor t e y es equ iva len te m á s o m e n o s a la O r o g e n i a C a l e d o n i a n a .



Serie de esquistos Taxco

Las rocas más antiguas que afloran al N del río de las Balsas se

encuentran en las cercanías de Taxco y al E del pueblo de Taxco Vie jo

(véase la hoja 4 del mapa, geológico) . Fueron nombradas como serie

de esquistos Taxco (Fr ies , 1 9 5 6 ) por sus afloramientos en las cercanías

de la población de Taxco , Gro. Son bastante variables en cuanto a su

composición mineralógica y a su aspecto físico. Algunos afloramientos

muestran esquistos de sericita y otros tienen esquistos de clori ta; los

colores varían del gris claro al obscuro y el grano es también de tamaño

variable, de fino a mediano. Po r lo general, el grado de metamorfismo

es bajo y no se han desarrollado los minerales típicos de una compre

sión alta. Su espesor es desconocido, aunque es indudablemente mayor

que los 3 0 0 metros expuestos. Los esquistos están cortados por vetillas

de cuarzo y de calci ta; algunos cuerpos mineralizados importantes del

Distrito Minero de Taxco arman en esta roca. Aunque la edad de los

esquistos Taxco no se ha confirmado directamente hasta la fecha, es

casi seguro que no sea más reciente que el Paleozoico y posiblemente

corresponda al Paleozoico Superior.

MESOZOICO

Serie volcánica verde Taxco Viejo

Como un resto de la erosión se encuentra encima de los esquistos

Taxco una serie de rocas volcánicas de color verde, con algunas capas

intercaladas de color purpúreo. La serie consiste en una interestratifi-

cación de tobas, brechas y lavas, algo piritizadas, con sus fragmentos

estirados o aplanados por la compresión. Estas rocas se ven principal

mente, en el área de rocas antiguas al E del pueblo de Taxco Viejo

(véase la hoja 4 del mapa geológico) , del que toman su nombre (Fr ies ,

1 9 5 6 ) y en donde pueden tener un espesor de 100 metros o más (no se

han planificado por separado) . No aparecen en muchas partes del área

de Taxco, pero sí forman afloramientos extensos y gruesos hacia el

S W y NW de esa, región. Su edad no se ha comprobado por evidencia

fosilífera, pero por sus relaciones con los esquistos y con las formacio-



nes sob reyacen te s , as í c o m o p o r cons ide rac iones reg iona les , es de supone r que es ta s e r i e pe r t enece a l T r i á s i c o S u p e r i o r .

Grupo Consuelo

L a suces ión de a r en i s ca s , l imol i t as y c o n g l o m e r a d o s cuarzosos de co lor ro j i zo y o r igen cont inen ta l , que a f loran en la r eg ión c o m p r e n d i d a en t re la h a c i e n d a de L a I m a g e n y el p o b l a d o de A g u a del Ob i spo , al S de C h i l p a n c i n g o (véase l a h o j a 7 del m a p a g e o l ó g i c o ) , h a s ido c o r r e l a c i o n a d a por Z. de Cse rna (en p r e p a r a c i ó n ) con el g rupo Consuelo del e x t r e m o oeste de O a x a c a y o r ien te de G u e r r e r o ( S a l a s , 1 9 4 9 , pág . 9 2 ; emend. E r b e n , 1 9 5 6 ) , c u y a edad cor responde a l a pa r t e supe r io r del J u r á s i c o I n f e r i o r y a l a pa r t e i n f e r i o r del J u r á s i c o M e d i o . E n las c e r c a nías de Acahu izo t l a , Gro . , es tas c a p a s s e d i m e n t a r i a s s u b y a c e n a l a form a c i ó n Acahu izo t l a , del J u r á s i c o S u p e r i o r y m á s al S W se h a l l a n cub r i endo , con d i s co rdanc i a a n g u l a r , a l c o m p l e j o basa l cons t i tu ido p o r los esquis tos m i c á c e o s de la se r i e X o l a p a . S u espesor m á x i m o en el á r e a de a í l o r amien to nb excede de 6 0 met ros y en m u c h a s pa r t e s no a p a r e c e el g rupo, pues fue e ros ionado to ta lmente antes de q u e se depos i ta ran l a s capas super iores .

Formación Acahuizotla

L a s ca l izas a r c i l l o s a s y l imol i tas c a l c á r e a s que a f loran en l a s cer can ías de A c a h u i z o t l a (véase l a h o j a 7 del m a p a g e o l ó g i c o ) y que subyacen a la f o r m a c i ó n M o r e l o s y s o b r e y a c e n a l grupo Consue lo , fueron des ignadas por Z . de Cse rna ( en p r e p a r a c i ó n ) con el n o m b r e de form a c i ó n Acahu izo t l a . Es to s es t ra tos se ca r ac t e r i zan po r a s u m i r un c o l o r cafó a l in t emper i smo, debido a su alto con ten ido en f i e r ro y po r su res i s tenc ia r e l a t ivamen te b a j a a la e ros ión , en con t ras t e con la f o r m a c i ó n More los suprayacen te , que es de c o l o r g r i s y m u y res is ten te . T a m b i é n se ca rac t e r i za po r el p l egamien to m u y es t recho de sus capas , en c o m pa rac ión c o n el p l egamien to ab ie r to de las g ruesas capas ca l i zas y do lomí t i cas de l a f o rmac ión M o r e l o s . E x i s t e una d i s c o r d a n c i a e ro s iona l ent re l a fo rmac ión A c a h u i z o t l a y e l g rupo Consuelo s u b y a c e n t e y también entre e l l a y la f o r m a c i ó n M o r e l o s , y a que la f o r m a c i ó n A c a h u i z o t l a desaparece b r u s c a m e n t e dent ro de unos cuan tos k i l ó m e t r o s al S del pob lado de Acahu izo t l a . S u espesor en la loca l idad t ipo no pa sa de los



50 metros. Por su posición estratigráfica, su litología y su estructura la formación Acahuizotla fue correlacionada por Z. de Cserna con la "caliza con Cidaris" de la región de Tlaxiaco, Oax. (Burckhardt, 1 9 3 0 ; págs. 9 8 - 9 9 ) , cuya edad corresponde a la parte media del Jurásico Superior.

En la región de Taxco existen restos de erosión de filitas, pizarras y calizas arcillosas foliadas, cuyos planos de estratificación son muy irregulares u ondulados. En cortes frescos las rocas son de color gris oscuro a negro, aunque a la intemperie toman un color café. Algunas capas tienen también material carbonoso y afloran en el área de rocas pre-Cretácicas al E de Taxco Viejo (véase la ho ja 4 del mapa geológico) y también como pequeños manchones encima de los esquistos en otras partes del área de Taxco, por ejemplo, arr iba de los ja les de la mina El Pedregal , a la entrada norte de Taxco , pero no se planificaron por separado. Su espesor total es desconocido y sólo se presentan unas decenas de metros en las cercanías de Taxco Vie jo . Po r su posición estratigráfica y su semejanza litológica con la formación Acahuizotla de la localidad tipo, se han correlacionado las capas de Taxco con la dicha formación del Jurásico Superior, aunque hasta la fecha sin datos basados en fósiles.

Formación Acuitlapán

A 2 .5 kilómetros al N E del pueblo de Acuitlapán (kilómetro 144 .5 de la carretera Amacuzac-Taxco; hoja 4 del mapa geológico) y precisamente al N de la carretera que se dirige al pueblo de Tetipac, situado al W, se presenta una serie de capas arcillosas delgadas con intercalaciones de caliza y planos de estratificación bastante regulares, todas ellas de color gris oscuro en cortes frescos, designada (Fries , 1 9 5 6 ) con el nombre de formación Acuitlapán. L a base de la formación no está expuesta en la localidad tipo, pero encima de lá serie de esquistos Taxco descansan capas similares que se presentan por debajo de una sucesión delgada de unos cuantos metros de la caliza Morelos, del Albiano, justamente arr iba del panteón grande de Taxco, las cuales se han correlacionado con las de Acuitlapán. Debido a los movimientos de compresión posteriores a su depósito, estas capas tienen un aspecto filítico y los estratos están complejamente plegados. E l espesor mínimo de la forraa-



c i ó n es c o m o de 1 5 0 m e t r o s en l a loca l idad t ipo, pe ro los a f l o r amien to s de l a f o r m a c i ó n A c u i t l a p á n p a r e c e n r ep re sen t a r sólo restos de u n a época de e ros ión que p reced ió al depósi to de las ca l i za s de l a f o r m a c i ó n M o r e l o s . E n el a f lo ramien to h a c i a e l N E de Acu i t l apán , estas capas arc i l losas es tán c u b i e r t a s po r de lgadas c a p a s ca l izas que con t i enen m i c r o -fósi les a s ignados por F . B o n e t ( c o m u n i c a c i ó n pe r sona l ) a l B a r r e m i a n o -A p t i a n o . P o r lo t an to , es p r o b a b l e que la f o r m a c i ó n A c u i t l a p á n per tenezca a l N e o c o m i a n o .

Formación Xochicalco

L a s bien conoc idas r u ina s p reh i spán icas de X o c h i c a l c o , que se ha l l an en l a c u m b r e del c e r ro de ese n o m b r e , unos 8 k i lóme t ros al N W del pueblo de Alpuyeca ( k i l ó m e t r o 1 0 0 sob re la c a r r e t e r a l i b r e C u e r n a v a c a -A m a c u z a c ; véase h o j a 3 del m a p a g e o l ó g i c o ) , se cons t ruye ron s o b r e ca l i zas en capas de espesor v a r i a b l e en t re m u y de lgado y med iano , de co lo r gr is o scu ro a neg ro y f inamen te l a m i n a d a s , que se han des ignado ( F r i e s , 1 9 5 6 ) con el n o m b r e de f o r m a c i ó n X o c h i c a l c o . P o r lo genera l , estas ca l izas t ienen p l a n e s de e s t r a t i f i cac ión i r r egu la res y c i e r t a s capas mues t ran una ser ie de l á m i n a s de pederna l i n t e r ca l adas , en f o r m a de ho j a s , dentro de las m i s m a s capas ca l i zas . L a f o r m a c i ó n af lora en un á r ea de 6 k i l ó m e t r o s de l a r g o de E a W por 3 k i lóme t ros de ancho , fo rmando a l a vez l a c u m b r e del agudo Ce r ro de Colotepec a l N de Alpuyeca . Af lo ra t ambién al N del k i lómet ro 1 4 2 de l a c a r r e t e r a A m a c u z a c - T a x c o (véase la h o j a 4 del m a p a g e o l ó g i c o ) . Otros a f lo ramien tos se encuen t ran al W del k i l ó m e t r o 1 4 2 de l a c a r r e t e r a A m a c u z a c - I g u a l a , los cua l e s se c o m u n i c a n con a f lo ramien tos en a m b o s lados del k i l óme t ro 1 4 7 de la m i s m a ca r r e t e r a . L a s capas super iores de la f o r m a c i ó n están co r t adas por d i chas c a r r e t e r a s a la a l tura del k i l óme t ro 1 5 7 . E l f l anco or ien ta l del c e r ro de T u x p a n , al E de Igua la , es tá fo rmado en gran pa r te por la f o r m a c i ó n X o c h i c a l c o .

E l ún ico luga r donde está expues ta l a base de l a f o r m a c i ó n cor res ponde al á r e a de a f lo ramien to al N del pueb lo de Acu i t l apán , donde el con tac to pa rece s e r c o n c o r d a n t e con la f o r m a c i ó n Acu i t l apán subyacente. E n c i m a de la base h a y una c a p a de va r ios me t ros de espesor de lut i ta f i l í t i ca i n t e r ca l ada con las ca l izas . E l espesor to ta l de la fo rmac ión en ese l u g a r es c o m o de 1 5 0 met ros y s in e m b a r g o , en la loca l idad t ipo,

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el espesor mínimo pasa de los 5 0 0 metros, pues no está expuesta la base de la formación. Muestras recogidas en el cerro de Colotepec, así como en el área de afloramiento al N de Acuitlapán y en las capas al W del kilómetro 147 de la carretera Amacuzac-Iguala, contenían ejemplares del tintínido Colomiella mexicana Bonet, perteneciente al Barremiano-Aptiano, según las determinaciones de V. Bonet, de Petróleos Mexicanos. Por lo tanto, la formación Xochicalco es la más antigua de todo el recorrido, cuya edad se ha comprobado por la presencia de fósiles deter-minables.

Formccíón Morelos

La formación Morelos comprende la mayor parte de las capas calizas y dolomíticas de la parte occidental del Estado de Morelos y de las partes norte y central de Guerrero. Con excepción de las calizas Xochicalco, ya descritas y unos cuantos metros de calizas turonianas, que cubren a la formación Morelos, el resto de la gran sucesión de calizas y dolomitas que se presenta al S del río Amacuzac pertenece a la formación Morelos. E l límite sur de sus afloramientos está situado a unos pocos kilómetros al S del río Papagayo. El Distrito Minero de Taxco es el límite occidental de la formación, habiendo sido una península emergida durante casi todo el tiempo en que se depositó la formación Morelos, con el resultado de que no llegó a ser cubierta totalmente. E l afloramiento continúa, sin embargo, tanto al N como al S W de Taxco . L a formación Morelos descansa encima de todas las rocas anteriores mencionadas y su contacto inferior representa una discordancia angular, con excepción del contacto con la formación Xochicalco, que de todas maneras representa un hiato de alguna importancia.

Las capas tienen generalmente un espesor mediano a grueso, con planos de estratificación uniformes. Casi no se presentan capas arcillosas intercaladas, ni separaciones notables de arcilla. La caliza es de una textura muy variable, desde calcilutita, pasando por calcarenita hasta calcirudita. Son muy abundantes las capas dolomíticas en ciertos horizontes de la formación, principalmente en la parte inferior, aunque l a presencia de dolomita muestra más bien variación lateral que vertical. En algunas capas son muy abundantes los restos fragmentarios de rudis-


t as y o t ros pe lec ípodos y de gas te rópodos . L a pa r t e supe r io r de l a form a c i ó n es, por lo gene ra l , más fo s i l í f e r a que l a i n fe r io r y los rudis tas de los géneros Toucasia y Radioiites son los m á s numerosos . L o s grandes microfós i les de l a f a m i l i a M i l i o l i d a e c o m p o n e n u n a p r o p o r c i ó n alta de m u c h a s c a p a s ca l i za s , a u n q u e en c i e r t o s hor izon tes y á r e a s ca s i no se encuen t ran los mi l i ó l i dos . L o s gas te rópodos m á s comunes pe r t enecen a los géneros Nerinea y Actaeonella.

L a s capas ca l i za s v a r í a n en co lo r de cas i b l a n c o , pasando po r c r e m a a gr i s c l a r o y aun n e g r o . L a s do lomi tas t ienen un co lo r pa rdo , aunque a lgunas capas do lomí t icas son de c o l o r c l a ro y o t ras son n e g r a s . L a ca r ac t e r í s t i c a de las capas dolomi t izadas es su t e x t u r a s a c a r o i d e a y l a cas i comple t a ausenc ia de fósi les r e conoc ib l e s c o m o ta les . L a presenc i a de pederna l es m u y no tab le en a l g u n a s c a p a s , ya, sea c o m o nodulos , lentes o f ragmentos i r r egu la res y g ran pa r te de l o s res tos fos i l í -fe ros , en l a s capas super io res de la f o r m a c i ó n , es tán t a m b i é n si l i -c i f i cados :

L a pa r t e i n f e r i o r cons is te en anh id r i t a al E de u n a l í nea q u e p a s a de A m a c u z a c a I g u a l a , pe ro no se conocen sus l ími tes sur , nor te y o r i en te . E s seguro que l a anh id r i t a no l l e g a a l S de Ch i lpanc ingo y quizás no l legue has t a el r í o de las B a l s a s . H a c i a el N puede l l e g a r has t a l a la t i tud de C u e r n a v a c a y aún m á s al N , por d e b a j o de las f o r m a c i o n e s terc i a r i a s suprayacen tes .

E l espesor de l a f o r m a c i ó n M o r e l o s es m u y v a r i a b l e en l a r eg ión re

co r r i da por las excu r s iones A - 9 y C - 1 2 . H a c i a el S W , S , E y N de T a x c o ,

á r e a donde l a f o r m a c i ó n se acuña , el espesor a u m e n t a r áp idamen te

has ta a l canza r l a c i f r a de 8 0 0 met ros al N de Acu i t l apán , donde apare

cen sus con tac tos super io r e in fe r io r . E n l a pa r te cen t ra l del E s t a d o

de M o r e l o s se le puede a s igna r a es ta f o r m a c i ó n un espesor cuando

menos de 9 0 0 met ros . C e r c a de B u e n a v i s t a de C u é l l a r , s i tuado 2 0 k i

lómet ros a l S E de T a x c o , es dudoso que el espesor e x c e d a de los 60Ó

me t ros y en las c e r c a n í a s de I g u a l a puede se r que no pase de 4 0 0 ó 5 0 0

inetros . E n los a l r ededores de Ch i lpanc ingo , s in e m b a r g o , el e spesor

aumen ta has ta m á s de 6 0 0 me t ros , pe ro h a c i a e l S de ese l u g a r l a for

m a c i ó n se acuña poco a poco .

'Los estudios d e los m i c r o f ó s i l e s rea l izados p o r E . App l in , c o n s u l t o r a


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del U. S. Geological Survey, indican que la parte superior de la formación varía en edad desde el Albiano Superior en el área sur hasta el Cenomaniano Inferior en el centro de Morelos, mientras que su parte inferior parece que no es más antigua que el Albiano Medio, aunque en algunos lugares pueden existir capas aun inferiores no fosilíferas. De todas maneras es seguro que existe un hiato entre esta formación y la Xochicalco subyacente.

Formación. Cuautla

Un hiato importante, que duró desde el Cenomaniano Inferior o del Albiano Superior hasta mediados del Turoniano, separa las formaciones Morelos y Cuautla (Fries , 1 9 5 6 ) . Sin embargo, en muchos lugares las calizas de las dos formaciones son tan parecidas en su textura y color que difícilmente se distinguen entre sí. La formación Cuautla toma su nombre de los extensos afloramientos que se hallan en la región entre las ciudades de Cuernavaca y Cuautla, la segunda situada 35 kilómetros al E de la primera (véase el mapa-índice) . Aflora desde lá latitud mencionada hasta más al S de la de Iguala (véase hoja: 4 del mapa geológico) . En la región recorrida por las excursiones A - 9 y C-12 la caliza Cuautla aflora de una manera continua desde San Andrés de la Cal, localizado 14 kilómetros a l NE de Cuernavaca (véase hoja 2 del mapa geológico) hasta el límite sur de la hoja 3 del mapa geológico anexo. Hacia el S y el S W de Amacuzac, al contrario, la formación és muy delgada o no se depositó, de manera que no se han levantado los contactos y lo poco que existe se incluye en el área de afloramiento de la formación Morelos. Po r ejemplo, a 7 kilómetros al N E de Taxco se presentan como 20 metros de caliza Cuautla; a 12 kilómetros al S de Taxco también existe un espesor de 15 metros de dicha caliza y el afloramiento de caliza situado 3 kilómetros al S W de Taxco puede tener un espesor de 15 ó 2 0 metros de caliza Cuautla entre las formaciones Morelos y Mexcala. Pero , en los alrededores de Taxco , no se ha identificado la formación. Los afloramientos de caliza entre Amacuzac e Iguala, sobre la carretera de peaje, no muestran la presencia de la caliza Cuautla entre las formaciones Morelos y Mexcala, aunque al S de Iguala, hasta la latitud de Chilpancingo, pueden existir de 10 a 3G metros de la caliza Cuautla, que tampoco ha sido planificada por separado. . •


3 0 O BOLETÍN D E LA ASOCIACIÓN

L a l i to log ía de l a f o r m a c i ó n Cuau t l a es v a r i a b l e , p r i n c i p a l m e n t e en d i r e c c i ó n E - W , pues p a r e c e q u e un g ran b a n c o s u b m a r i n o c o n o r i en t a c i ó n a p r o x i m a d a m e n t e p a r a l e l a a l a a n t i g u a cos ta , q u e se h a l l a b a a l W en a q u e l t i empo, se ex t end ió desde la la t i tud de C u e r n a v a c a h a c i a el S , pasa,ndo ta l vez a unos 3 5 k i l ó m e t r o s al E de I g u a l a , p a r a cont inua r a l S po r u n a d i s t a n c i a d e s c o n o c i d a . T a m p o c o se c o n o c e su ex tens ión h a c i a e l E , p a r e c i e n d o que s igue al N N W b a j o l a c i u d a d de M é x i c o , p a r a c o m u n i c a r s e con la r eg ión de A p a x c o que q u e d a a unos 4 0 k i l ó m e t r o s a l N N W . L a pa r te b a s a l de l a f o r m a c i ó n es tá m a r c a d a por la p r e senc i a de 1 a 5 me t ros de ca l iza c l á s t i c a y a r c i l l o s a y ex is ten has t a 2 0 m e t r o s de ta les c a p a s a 3 k i l óme t ro s a l S E de E l P r o g r e s o , s i tuado en el k i l ó m e t r o 1 3 de l a c a r r e t e r a C u e r n a v a c a - C u a u t l a (véase h o j a 2 del m a p a g e o l ó g i c o ) . L a s capas b á s a l e s t ienen f r a g m e n t o s va r i a b l e s en t r e subangulosos a r edondeados de c a l i z a y d o l o m i t a de d i s t in tas t ex turas y de co lo res va r i ados , der ivados por l a e ros ión de la f o r m a c i ó n M o r e l o s , as í c o m o i n t e r c a l a c i o n e s de lut i ta c a l c á r e a en a lgunos l u g a r e s . E l c o l o r de las c a p a s c l á s t i c a s b á s a l e s es c o m ú n m e n t e r o j i z o , a m a r i l l e n to , purpúreo y aun g r i s . A r r i b a de las c a p a s c l á s t i c a s bása les , las ca l i zas del b a n c o cons is ten en c a p a s g ruesas de c a l c a r e n i t a y ca l c i rud i t a , depos i tadas en aguas somera s , con i n t e r c a l a c i o n e s de capas m á s delgadas de c a l c i r u d i t a s . A b u n d a el pede rna l en a l g u n a s capas , a u n q u e no se encuen t r a en e l m i s m o hor i zon te en todas pa r t e s de l a f o r m a c i ó n , a sumiendo l a f o r m a de nodulos a l a rgados , lentes i r r egu la r e s o f r agmentos angu losos y ásperos . L o s fós i les presentes , que inc luyen f r agmen tos de rudis tas , pe lec ípodos , gas te rópodos y c o r a l a r i o s , es tán p a r c i a l m e n t e s i l i c i f i cados o h a s t a b i en s i l i c i f i cados en c i e r t a s capas , m i e n t r a s que en o t ras no se e n c u e n t r a s i l i c i f i c a c i ó n a l g u n a . E l c o l o r de la ca l iza v a r í a de c r e m a c l a r o a g r i s oscuro , c o n r a r a s capas ro j i za s y n e g r a s . Cas i no se encuen t ran s e p a r a c i o n e s a rc i l losas . L a do lomi t i zac ión no se no ta a s imple v i s ta y es de p o c a i m p o r t a n c i a .

A l W del g ran b a n c o m e n c i o n a d o , las ca l i zas Cuau t l a cons i s t en en capas m e d i a n a s o de lgadas , con a lgunas s epa rac iones a r c i l l o s a s y con l á m i n a s de pede rna l i nc ip i en t e en a l g u n a s capas . L a c a l i z a t i e n e un aspec to l aminado , es de g r ano f ino y cas i n o c o n t i e n e m a c r o f ó s i l e s . T o d a v í a m á s al W ex is ten espesores de p o c o s me t ros de ca l i za con g r a n can t idad de res tos fósi les f r agmen tados , que pud ie ron h a b e r s e deposi-


MEXICANA D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 3 0 1 -

tado muy cerca de la costa. Estas últimas capas son las que aparecen sobre la carretera de Amacuzac a Taxco y a Iguala, así como entre Iguala y Chilpancingo. El espesor máximo de la formación Cuautla corresponde al área entre Cuernavaca y Yautepec, a unos 1 4 kilómetros al S E de la, primera, donde existen como 7 5 0 metros de capas calizas. Es algo menor hacia el E y también al S y hacia el W la caliza disminuye en espesor en distancias muy cortas hasta desaparecer. Parece que la formación Cuautla nunca rebasó los límites transgresi-vos máximos de la formación Morelos, sino que su área de depósito fue un poco más restringida que la de la última formación.

En su facies de banco calizo la formación Cuautla es bastante fosilífera, conteniendo abundantes rudistas, gasterópodos, coralarios y otros restos fragmentarios de invertebrados y de algas. Un factor muy notable es la total ausencia de miliólidos, que son tan a})undantes en las calizas de la formación Morelos, lo cual ayuda mucho a distinguir las dos formaciones en el campo. Var ias especies de los géneros Toucasia, Radioiites, Hippurites y Durania caracterizan y permiten f i jar su edad con cierta precisión. E l fósil más diagnóstico es la especie Hippurites mexicanus (Barcena, 1 8 7 5 ) , cuya edad es del Turoniano Superior (Müllerried, 1 9 3 0 ) . Aparecen ejemplares a unos 1 0 metros de la base de la formación Cuautla, de manera que es de esperar que su límite inferior no sea más antiguo que la parte media del Turoniano. La parte superior de la formación no tiene ejemplares de Hippurites, que desaparecen a un nivel inferior, pero aparecen ejemplares de la especie Durania cornu-pastoris, que es también del Turoniano Superior (Müllerried, 1 9 5 0 ) y que sigue casi hasta el contacto superior de la formación. No se ha podido comprobar aún si la formación Cuautla llega al límite inferior del Coniaciano.

Formación Mexcala

Al terminar el depósito de la formación Cuautla, hubo un cambio notable en las condiciones de sedimentación, que dio lugar a la acumulación de sedimentos clásticos arcillosos, limosos, arenosos y conglo-meráticos, que componen la formación Mexcala (Fr ies , 1 9 5 6 ) . Capas de esta unidad se hallan al E de Cuernavaca y siguen hacia el S hasta la latitud de Chilpancingo, que es casi el límite sur de sus afloramien-



tos . L a f o r m a c i ó n c o n t i n ú a al W de C u e r n a v a c a por u n a d i s t a n c i a desc o n o c i d a y t a m b i é n debe c o n t i n u a r a l E p o r u n a d i s t a n c i a c u a n d o menos de 6 0 k i l óme t ro s . E n l a r e g i ó n de T a x c o l a s c a p a s M e x c a l a f o r m a n u n a g ruesa suces ión e n c i m a de los esqu is tos T a x c o , c u y a pa r t e m á s e levada n u n c a l legó a es ta r c u b i e r t a po r las f o r m a c i o n e s ca l i zas an t e r io re s . P o r lo tanto , l a f o r m a c i ó n M e x c a l a es t r ansg re s iva en re l a c i ó n con l a s f o r m a c i o n e s M o r e l o s y Cuau t l a en el e x t r e m o n o r t e del E s t a d o de G u e r r e r o , pe ro no se s a b e s i l a f o r m a c i ó n M e x c a l a r e b a s ó el l ími t e sur de l a f o r m a c i ó n M o r e l o s al S del r í o P a p a g a y o , ni e l l ími te occ iden ta l de d i cha f o r m a c i ó n al W de C u e r n a v a c a .

E n genera l , las p r i m e r a s capas de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a cons i s t en en c a l i z a en es t ra tos de lgados y con p lanos de e s t r a t i f i c ac ión m u y uniformes , con i n t e r c a l a c i o n e s de lgadas de a r c i l l a s . L a ca l i za m i s m a es a rc i l losa , de c o l o r gr is o b s c u r o y de g r a n o m u y f i n o ; c o n t i e n e m u y escasos ma c r o fós i l e s . E s t a s p r i m e r a s capas ca l i zas t i enen h a s t a 4 0 ó 5 0 m e t r o s <Ie espesor m á x i m o , c e r c a del pueb lo de N e x p a s o b r e el r í o C h i n a m e c a ( en l a e squ ina sures te de l a h o j a 3 del m a p a g e o l ó g i c o ) , pe ro h a y l uga re s donde es tán ausen tes y l a s lu t i tas descansan d i rectamente s o b r e la ca l iza Cuau t l a o s o b r e o t r a s f o r m a c i o n e s m á s a n t i g u a s . E s t a ú l t i m a c o n d i c i ó n es u n a c a r a c t e r í s t i c a del D i s t r i t o M i n e r o de T a x c o , a u n q u e c e r c a del k i l óme t ro 1 7 7 sob re la c a r r e t e r a T a x c o - I g u a l a , a p a r e c e n c o m o 3 0 m e t r o s de ca l i zas de lgadas e n c i m a de 1 5 ó 2 0 metros de ca l i zas g ruesas de l a f o r m a c i ó n Cuau t l a y p o r d e b a j o de las capas lu t í t i cas y a r enosas .

E n c i m a de las ca l i za s en capas de lgadas , donde se p resen tan o d i r ec t amen te sob re l a f o r m a c i ó n C u a u t l a u o t r a s m á s an t iguas , aparecen capas in te res t r a t i f i cadas de lut i ta , l imo l i t a , a r e n i s c a y cong lo m e r a d o f ino, con unos pocos es t ra tos c a l c á r e o s en la pa r t e i n fe r io r de l a suces ión . E l c o l o r de las capas es oscuro , h a b i e n d o a lgunas c a p a s negras y ot ras p a r d a s ; es m u y c o m ú n una c o l o r a c i ó n ve rdosa y en a lgunos lugares h a y c a p a s r o j i z a s y purpúreas . L o s p l a n o s de es t ra t i f i cac ión son un i fo rmes , en pa r t e e i r r e g u l a r e s en o t ros hor izontes , ten iendo ondulac iones y p is tas de a n i m a l e s m a r i n o s . L a s c a p a s a renosas , p r inc ipa lmente , mues t ran ta les c a r a c t e r í s t i c a s y t a m b i é n t ienen restos inde te rminab les de tal los de p lan tas . A d e m á s de la g r a n v a r i a c i ó n en l a t ex tu ra de una c a p a a o t ra , el espesor de l a s capas i nd iv idua l e s



es igualmente variable, desde unos pocos milímetros hasta más de 1 metro.

Los macrofósiles en la formación son escasos o ausentes, con excepción de los primeros 5 0 metros inferiores y aun en la parte inferior fosilífera se encuentran restos sólo en determinados lugares. Las formas más abundantes son especies del género de pelecípodo llamado Didymotis y de los amonitas Barroisiceras, Otoscaphües y Peroniceras. La edad de la parte inferior de la formación, por lo tanto, es del Coniaciano Inferior, según R. W . Imlay, del U. S. Geological Survey. Los microfósiles de las capas calizas básales sugieren que puedan pertenecer todavía a la parte superior del Turoniano por la presencia de Pithonella ovalis, de acuerdo con F . Bonet, de Petróleos Mexicanos. Pero, como la formación Cuautla tiene rudistas del Turoniano Superior, es de suponer que en caso de ser cierto que las calizas básales de la formación Mexcala pertenezcan al Turoniano, representarían sólo la parte más alta de ese piso. En las capas superiores de la formación Mexcala son muy escasos o aun ausentes los microfósiles que pudieran servir para f i jar su edad y los pocos que se han encontrado sugieren que la formación no llega al Maestrichtiano, pero no puede saberse si se colectaron muestras de la parte más alta de la formación, debido a su plegamiento tan intrincado.

El espesor total de la formación Mexcala es indudablemente distinto de un lugar a otro, aunque en vista de la falta de capas marinas más recientes que la cubran no pueden reconocerse ni el espesor máximo ni la variación en espesor. La sucesión más gruesa, aparentemente continua y no repetida que se ha medido en la región se encuentra a lo largo del río Mexcala o de las Balsas, donde Bohnenberger ( 1 9 5 5 ) midió unos 1,220 metros de capas, siguiendo el lecho del río 3 kilómetros aguas arr iba a partir del puente de la carretera (véase hoja 6 del mapa geológico) . En la parte sur del Estado de Morelos, sobre el río Amacuzac (véase ho ja 3 del mapa geológico) al S de Jojut la , la sucesión de capas Mexcala es también gruesa, pero no hay manera de medir su espesor total debido al intenso plegamiento.


3 0 4 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N -

C E N O Z O I C O

Grupo Clástico Balsas

P a r e c e que l a s e d i m e n t a c i ó n m a r i n a cesó an tes de q u e c o m e n z a r a el M a e s t r i c h t i a n o , pues no se han encon t r ado fós i les m á s r ec i en t e s que los co r respond ien tes a l S e n o n i a n o , h a s t a la f e c h a . L a s r o c a s que s iguen a l a f o r m a c i ó n M e x c a l a cons i s ten en depós i tos con t inen ta les que descansan , con g ran d i s co rdanc i a angu la r , s o b r e todas las f o r m a c i o n e s ant e r io res . E s t o s sed imentos c l á s t i c o s l acus t res fue ron depos i tados en á r e a s c o m u n i c a d a s o b i en a is ladas , en toda l a c u e n c a de los r íos M e x c a l a y B a l s a s , con sus respec t ivos af luentes . D e b i d o a l a d i s t r i buc ión tan extensa y va r i edad tan a m p l i a en su c o m p o s i c i ó n , se les h a a s i g n a d o ( F r i e s , 1 9 5 6 ) el n o m b r e de Grupo C lá s t i co B a l s a s .

M i e m b r o s del g rupo B a l s a s a f l o r an c e r c a de S a n A n d r é s de l a Ca l , s i tuado 1 4 k i lómet ros al E N E de C u e r n a v a c a ( v é a s e l a h o j a 2 de l m a p a g e o l ó g i c o ) y en las o r i l l a s de E m i l i a n o Zapa ta , loca l i zado 9 k i l ó m e t r o s a l S S E de C u e r n a v a c a . A p a r e c e n t ambién m á s al E , en t re las l o c a l i d a d e s m e n c i o n a d a s y C u a u t l a ; se encuen t r an a f lo ramien tos a i s l ados desde di c h a la t i tud has ta m á s al S de Ch i lpanc ingo . L a s á r e a s de m a y o r ampl i tud son las s igu ien te s : a l E de A l p u y e c a , en la o r i l l a de la h o j a 3 del m a p a geo lóg ico y t a m b i é n al S W de d icho pueb lo en l a m i s m a h o j a ; a l S W del pueb lo de A m a c u z a c , en l a h o j a 4 ; al E de T a x c o , en l a mis m a h o j a ; desde la c u e n c a de I g u a l a has ta un poco al S de Z a c a c o y u c a , en las h o j a s 4 y 6 ; desde X a l i t l a has ta el r ío M e x c a l a , en las h o j a s 5 y 6 ; desde a lgunos k i lómet ros al N de Z u m p a n g o del R í o has t a v a r i o s k i l ó m e t r o s al S de Ch i lpanc ingo , en las h o j a s 6 y 7 y en t r e el k i l ó met ro 2 8 7 y 3 0 6 al S de C h i l p a n c i n g o , en la h o j a 7 . P a r e c e que el g rupo cas i no se presen ta a l S de l a ú l t ima loca l idad m e n c i o n a d a .

L a l i to logía de los m i e m b r o s componen te s del g rupo c l á s t i c o B a l s a s es e x t r e m a d a m e n t e va r i ada . E n los a l rededores de E m i l i a n o Z a p a t a l a par te basa l del grupo cons is te en a r c i l l a s r o j i z a s , p a r d a s y ve rdosas , in te res t ra t i f icadas con capas yes í fe ras , c u b i e r t a s p o r una suces ión de capas cal izas l acus t res de espesor que v a r í a de m e d i a n o a g rueso , los cua l e s t ienen e n c i m a a lgunos es t ra tos de c o n g l o m e r a d o ca l i zo con m a triz r o j i z a . L o s f ragmentos del cong lomerado cons is ten en t rozos de l a s



formaciones Cuautla y Morelos, del Cretácico. Al N y al E del pueblo de Coatetelco, situado hacia el W de Alpuyeca (véase la hoja 3 del mapa geológico) , aparecen también capas calizas, yesíferas, arci l losas y conglomeráticas. El mayor desarrollo del yeso, sin embargo, se observa al N de Cocoyoc, entre Cuernavaca y Cuautla (véase el mapa-índice) , donde existen nodulos de pedernal dentro del yeso. Los demás afloramientos en la cuenca del río Amacuzac consisten en gran parte de conglomerados calizos y en menor parte de arcillas y areniscas tobáceas. El color predominante de dichas capas es rojizo o pardo. Los extensos afloramientos al S W de Amacuzac y al E de Taxco (Edwards, 1 9 5 5 ) , tienen intercalaciones de lavas basálticas y andesíticas con sus respectivas brechas y tobas y la matriz tiene cantidades considerables de materiales tobáceos; el color predominante es más bien pardo que rojizo. En el área al E de Taxco las capas conglomeráticas contienen una alta proporción de fragmentos de la formación Mexcala .

Desde la cuenca de Iguala hasta el río Mexcala o de las Balsas, el grupo consiste principalmente en materiales de origen volcánico. En la primera cuenca en las capas hay predominio de grano fino, alternando entre l imolitas y areniscas, pero hacia el S aparecen capas conglomeráticas dominantemente, que se componen casi totalmente de fragmentos de rocas basálticas, andesíticas y dacíticas (Bohnenberger, 1 9 5 5 ) ; se incluyen bastantes derrames ígneos en esta última región. Desde Zumpango del R ío a Chilpancingo, hacia el S, predominan otra vez los conglomerados formados por fragmentos de caliza y dolomita de la formación Morelos, aunque en los alrededores de Chilpancingo vuelven a aparecer capas yesíferas intercaladas en la parte inferior del grupo y muy abundantes areniscas tobáceas en la parte superior (Z. de Cserna, en preparac ión) . Las areniscas y limolitas tobáceas se continúan hacia el S de Chilpancingo, con conglomerados calizos presentes localmente.

El espesor del grupo clástico Balsas es extremadamente variable dentro de cortas distancias. La sucesión de capas más gruesas que se ha reconocido hasta la fecha, corresponde al afloramiento al S W de Amacuzac, donde parece que el espesor total pasa de los 2 , 5 0 0 metros. Espesores de 3 0 0 a 5 0 0 metros son comunes en los afloramientos en la cuenca del Balsas, pero en muchos lugares existen sucesiones sólo de unas cuantas decenas de metros de espesor. Al explicar el origen de este


3 0 6 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó Í V

grupo tan v a r i a b l e en c o m p o s i c i ó n y espesor den t ro de d i s t a n c i a s t an

c o r t a s , no puede ev i t a r se l a c o n c l u s i ó n de que los s ed imen tos se depo

s i t a ron en cuencas f o r m a d a s en g r an par te por f a l l a s n o r m a l e s q u e

s igu ie ron al p l egamien to p r i n c i p a l de las c a p a s c r e t á c i c a s , c o n la p ro

d u c c i ó n de u n a ex t ensa s e r i e de b loques i n c l i n a d o s . P a r e c e q u e estos

s ed imen te s se a c u m u l a r o n en tanto que las f a l l a s e s t aban en a c t i v i d a d ,

lo que pe rmi t ió q u e los ma te r i a l e s de t r í t i cos se a m o n t o n a r a n y se con

se rva r an s o b r e los b loques hundidos . E l m i s m o proceso p e r m i t i ó l a

f o r m a c i ó n de c u e n c a s c e r r a d a s que a l b e r g a b a n l agunas t e m p o r a l e s , en

l a s que se deposi taron ca l i zas y capas yes í f e ras , por la e v a p o r a c i ó n de las

aguas . L a p r e senc i a del yeso i nd i ca q u e d e b i ó h a b e r u n a fuen te de

a b a s t e c i m i e n t o de sulfato de ca l c io , la c u a l d io i n d u d a b l e m e n t e la suce

s ión de capas de anh id r i t a de la par te i n fe r io r de l a f o r m a c i ó n M o r e

los, que al a f l o r a r debido a l a e ros ión s o b r e los g r a n d e s p l i egues , p ro

p o r c i o n ó d icho e l e m e n t o a las a g u a s supe r f i c i a l e s q u e l l e g a r o n a l a s

l agunas .

E l ún ico luga r donde se h a n encon t r ado fós i les en r o c a s equ iva l en t e s

a este grupo, has ta l a f echa , co r r e sponde a la c u e n c a de desagüe de l

r ío L e r m a y no a l a del r í o de las B a l s a s . S e t r a t a del D i s t r i t o M i n e r o

de G u a n a j u a t o ( E d w a r d s , 1 9 5 5 ) , donde se h a l l a r o n res tos de un peque

ño roedo r que se p i ensa v iv ió h a c i a f ines del E o c e n o o a p r i n c i p i o s

del Ol igoceno , l l amado Floresomys guanajuatoensis ( F r i e s et al., 1 9 5 5 ) .

P o r l a s e m e j a n z a en l a pos i c ión e s t r a t i g r á f i c a den t ro de l S i s t e m a T e r

c i a r i o , l a t ex tu ra y c o l o r de los es t ra tos y su es t ruc tu ra , pueden c o r r e

l a c i o n a r s e las capas de l a c u e n c a del B a l s a s con las de G u a n a j u a t o ,

por lo que respec ta a su edad genera l .

S E R I E S V O L C Á N I C A S D E L T E R C I A R I O M E D I O

E n c i m a del grupo c lás t ico B a l s a s se h a l l a n d iversas r o c a s v o l c á n i c a s

y depósi tos de t r í t i cos cons t i tu idos por f r agmen tos vo l cán i cos , c u y a c o m

pos i c ión p e t r o g r á f i c a es bas t an t e v a r i a b l e . A u n q u e la m a y o r pa r t e de

d i chas r o c a s son andes i tas de dist intos co lo r e s , t ex tu ra s y c o m p o n e n t e s

m i n e r a l ó g i c o s t a m b i é n se inc luyen en las pa r t e s i n f e r i o r y supe r io r a l

gunas capas r io l í t i cas y l oca lmen te , ex is ten has ta basa l tos . E l p r i n c i p a l

o b j e t i v o , a l n o m b r a r las d is t in tas se r ies vo l cán i ca s , e r a h a c e r u n a ten-



tativa para distinguir las sucesiones de rocas extrusionadas desde diferentes centros eruptivos.

En ciertas áreas parece que estas capas volcánicas descansan, con discordancia notable, sobre el grupo Balsas , mientras qué en otras regiones no se observa esa marcada discordancia. Con la posible excepción de la serie riolítica Tilzapotla, que forma la parle basal dé las series volcánicas en una gran región, las demás unidades superiores tienen una misma edad general y no se encuentran encimadas, sino más bien interestratificadas, si es que llegan a ponerse en contacto. Todas las unidades incluidas en el presente capítulo tienen una edad comprendida entre el Oligoceno Superior, como probable límite inferior y el Mioceno Superior.

En las descripciones que siguen, se trata primeramente la serie riolítica Tilzapotla como la unidad probablemente de más antigüedad, seguida por la formación Tepoztlán, como unidad algo más antigua que las restantes o cuando menos, correspondiente a la parte inferior de las otras series descritas. Con estas dos excepciones, las series volcánicas que siguen se describen, desde la más septentrional hasta la más meridional. L a serie volcánica Xochitepec y la serie andesítica Zempoala podrían formar una sola, pero los trabajos de campo no han abarcado suficiente terreno hacia el W para comprobar dicha correlación. Asimismo, las series Agua de Obispo y Papagayo podrían ser una misma o sea la serie Agua de Obispo, pero también se requerirían estudios más extensos hacia el de la ruta de la excursión para comprobar o descartar tal hipótesis.

Serie riolítica Tilzapotla

Las primeras capas que se presentan encima del grupo Balsas a la latitud del río Amacuzac, en la parte sur del Estado de Morelos, consisten en tobas y brechas riolíticas en capas muy gruesas. Parece que la extrusión de las rocas riolít icas inundó la región y terminó el período de acumulación del grupo Balsas. En raros lugares existen unas cuantas capas delgadas de conglomerado calizo en la parte basal de la serie Tilzapotla, pero por lo general no vuelven a aparecer los conglomerados calizos en el resto de la sucesión del Terciar io suprayacente. De-


3 0 3 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N .

b ido a su a f l o r a m i e n t o ex tenso en las c e r c a n í a s del pueb lo de T i l z a p o t l a , a unos 6 k i l ó m e t r o s a l S del r í o A m a c u z a c , según l a c a r r e t e r a q u e sa le de T e q u e s q u i t e n g o y c ruza el r ío pasando po r el b a l n e a r i o de T e h u i x t l a ( e x t r e m o sur de l a h o j a 3 del m a p a g e o l ó g i c o ) , se d io a e s ta f o r m a c i ó n el m i s m o n o m b r e ( F r i e s , 1 9 5 6 ) . L a se r i e T i l z a p o t l a a f lo ra s in in te r rupc ión desde el punto m e n c i o n a d o h a s t a e l pueb lo de A m a cuzac , sobre l a c a r r e t e r a M é x i c o - A c a p u l c o y s igue , con c o r t a s in ter rupc iones , h a s t a T a x c o , donde f o r m a una ser ie b a s t a n t e g r u e s a de tobas , b r e c h a s y l avas . S o b r e l a c a r r e t e r a A m a c u z a c - I g u a l a se o b s e r v a n buenos con tac tos en los cor tes rec ien tes , pe ro s o b r e l a c a r r e t e r a A m a c u z a c - T a x c o no se ve n ingún con tac to b u e n o s ino h a s t a el k i l ó m e t r o 1 4 9 .

L a s t obas de l a se r i e T i lzapo t la se ca r ac t e r i zan po r su co lo r rosado, y por lo grueso o mas ivo de su e s t r a t i f i cac ión . P o r lo r egu la r , es tán m u y compac ta s y mues t ran abundan tes c r i s ta les de m i c a y c u a r z o . E n , c ie r tos lugares , c o m o por el k i l ó m e t r o 1 2 9 de l a c a r r e t e r a a T a x c o (véase l a h o j a 4 del m a p a g e o l ó g i c o ) , se p re sen tan d e s m o r o n a d i z a s y t ienen conc rec iones has t a de m e d i o me t ro de d i á m e t r o . H a c i a e l E aumen ta la p roporc ión de f r agmen tos gruesos , p a r a f o r m a r u n a toba -b r e c h a compac t a y m a c i z a . A l W y al N de T a x c o se i n t e r c a l a n u n a s capas a renosas delgadas en t re el grujio B a l s a s y la se r i e T i l zapo t l a y exis ten a l l í t amb ién unos cuan tos me t ros de p i ed ra pez. L a se r i e T i l zapotla con t i ene en esa á r e a m a y o r p ropo rc ión de b r e c h a s y l avas que m á s a l N . E l espesor m á x i m o es gene ra lmen te m o d e r a d o y en p o c o s lugares pasa de los 1 0 0 metros , pero puede a l canza r más de 2 0 0 . D e s d e luego, l a se r ie fal ta por comple to en m u c h o s luga res ya sea p o r e ro s ión o po r fa l t a de depósi to . S e le h a a s ignado una edad del O l i g o c e n o M e dio o S u p e r i o r a esta se r i e .

Formación Tepoztlán

A 1 4 k i lómet ros a l E N E de C u e r n a v a c a a p a r e c e n v a r i o s c e r r o s de topogra f í a q u e b r a d a y e ros ionados en una se r i e de capas p o c o inc l ina* das, cons t i tu idas por depósi tos c lás t i cos de r o c a s andes í t i cas , de g r a n o que va r í a de grueso a f i no . P o r su c e r c a n í a a l b ien c o n o c i d o p u e b l o de Tepoz t l án , se les h a dado ese mi smo n o m b r e ( F r i e s , 1 9 5 6 ) . L a f o r m a c i ó n s igue al E po r m á s de 1 6 k i lómet ros , en una f a j a angos ta de 6 k i l ó m e t r o s de a n c h o , apa rec i endo sólo en aque l los l u g a r e s donde l a s

G E O L O G Í A E I N T R E M É X I C O , D . F . Y A C A P U L C O , G R O .


lavas basálticas más recientes no la han sepultado. La misma forma

ción aflora también hacia el W de Cuernavaca, principiando en la parte

correspondiente a la ori l la occidental del mapa (véase la hoja 2 del

mapa geológico) y continuando varios kilómetros en la misma direc

ción. La base de la formación Tepoztlán está expuesta en una pequeña

cantera justamente al N del pueblo de Cacalco, a unos 10 kilómetros

al S E de Tepoztlán, donde descansa sobre arcillas tobáceas intercaladas

con capas yesíferas, que pertenecen al grupo Balsas. Al S de Tepoz

tlán, cerca de San yVndrés de la Cal, aparece también la parte basal

de la formación pero una falla oculta lo que queda hacia abajo , con

excepción de las capas que la subyacen. A esta latitud no se interpone

la serie riolítica Tilzapotla, aunque se supone que esta última es más

antigua que la formación Tepoztlán.

Las capas que constituyen la formación Tepoztlán varían en espesor

desde medianas hasta nmy gruesas, habiendo algunos de varios metros

de grueso. Los componentes de las capas constan de fragmentos detrí

ticos, desde la finura de la arcilla, hasta unas decenas de centímetros

de diámetro, de composición casi exclusivamente andesítica (véase

también Ordóñez, 1937 b ) . Entre los fragmentos andesíticos los hay de

colores variados y textura desde muy fina hasta porfídica gruesa. Parece

que la mayor parte de la formación representa una serie de depósitos

aluviales derivados del área hacia el N. S e piensa que estos materiales

provinieron de las erupciones andesíticas de la j jarte sur de la actual

Cuenca de México, que en esa éjjoca vertía sus aguas hacia el S . Inter

caladas con las capas aluviales normales, parece que se encuentran al

gunos "lahares", es decir, escurrimientos de material clástico volcánico,

muy espesos, que se deslizaron sobre la superficie algo inclinada de esa

época, como lo sugiere la mezcla tan heterogénea de fragmentos angu

losos de tamaño fino y grueso en algunas capas. El espesor máximo

de la formación Tepoztlán es cuando menos de 2 5 0 metros y pudo haber

sido algo mayor antes de que se erosionara la formación. S e piensa

que esta formación se acumuló hacia fines del Oligoceno, sobre una

superficie erosionada en el grupo Balsas y en las formaciones anteriores.

Serie volcánica Xochitepec

Sobre la autopista México-Cuernavaca, a la altura del kilómetro 13 ,

existen dos cortes profundos que exponen las traquiandesitas de la serie


X o c h i t e p e c , cuyo n o m b r e se t o m ó de un grupo de c e r r o s a l N del k i l ó m e t r o 1 1 de l a m i s m a c a r r e t e r a ( M o o s e r , 1 9 5 6 ) . E s t a s e r i e e s t á f o r m a d a i g u a l m e n t e de u n a suces ión de roca s v o l c á n i c a s de c o m p o s i c i ó n i n t e r m e d i a y v a r i a d a . E n e l la se h a n inc lu ido todas l a s r o c a s vo l c á n i c a s de esa c o m p o s i c i ó n gene ra l que a p a r e c e n en la p a r t e sur de l a C u e n c a de M é x i c o , p o r d e b a j o de l a f o r m a c i ó n T a r a n g o , del P l i o c e n o S u p e r i o r y de l a s e r i e andes í t i c a A j u s c o , que p a r e c e se r a l g o m á s re c i en t e que l a de X o c h i t e p e c . L a p a r t e b a s a l de l a s i e r r a a l t a s i t u a d a al E de la c iudad de M é x i c o y que c u l m i n a c o n los g r a n d e s v o l c a n e s I z t acc íhua t l y Popoca t épe t l , se h a i n c l u i d o t a m b i é n en l a s e r i e X o c h i tepec . S ü espesor m á x i m o es desconoc ido , pe ro p r o b a b l e m e n t e e x c e d e d e los 1 , 0 0 0 met ros en a lgunos l u g a r e s . U n a pa r t e de la s e r i e X o c h i t e p e c pud ie ra co r responder a la f o r m a c i ó n T e p o z t l á n , q u e se p r e s e n t a a l a l a t i tud de C u e r n a v a c a h a c i a e l S . L a edad de l a s e r i e c o r r e s p o n d e proba-» b l e m e n t e al O l igoceno S u p e r i o r y al M i o c e n o .

Serie ar.desítica Zempoala

L a s i e r r a al ta que s epa ra l a c u e n c a del r í o A m a c u z a c de l a de M é x i c o cu lmina en el c e r r o de Z e m p o a l a , s i tuado 1 0 k i l ó m e t r o s al W dé T r e s C u m b r e s (k i l óme t ro 4 1 de l a au top is ta M é x i c o - C u e r n a v a c a ) , q u e es tá fo rmado po r una s e r i e de r o c a s andes í t i cas que l l e v a e se m i s m o n o m b r e ( F r í e s , 1 9 5 6 ) . E s t a s r o c a s no se han es tud iado aún con de ta l le y no se s a b e su ex tens ión supe r f i c i a l . L a se r i e es tá b i e n expues t a én los cor tes sobre l a c a r r e t e r a que c o n d u c e a las L a g u n a s de Z e m p o a l a , donde ex is te una in t e res t r a t i f i cac ión de tobas , b r e c h a s y l avas andes í t i ca s , c o n in t e rca l ac iones p r o b a b l e m e n t e de " l a h a r e s " y t a m b i é n de depós i tos a luvia les . E n ot ros t é rminos , l a se r i e es t í p i ca de u n a a c u m u l a c i ó n de ma te r i a l e s vo lcán icos en u n a z o n a de v o l c a n i s m o a c t i v o . N o se c o n o c e su. espesor to ta l , pe ro s egu ramen te sob r epasa de los 3 0 0 m e t r o s y tal vez de los 4 0 0 . L a p^ r t e t o p o g r á f i c a m e n t e a l t a de l a f o r m a c i ó n n o mues t ra ind ic ios de h a b e r es tado c u b i e r t a por r o c a s m á s r e c i e n t e s , p e r o c o m o sus f l ancos in fe r io res es tán cub ie r tos p o r l a f o r m a c i ó n C u e r n a -v a c a , del P l i o c e n o Supe r io r , con un i n t e rva lo de e ros ión p r o b a b l e m e n t e b a s t a n t e l a rgo en t re las- dos f o r m a c i o n e s , es d é suponer que l a s e r i e Zempoí i la fue ex t ru s ionadá duran te e l O l i g o c e n o S u p e r i o r o e l M i o c e n o . S e p i ensa que es m á s r ec i en t e que l a f o r m a c i ó n Tepoz t l án , a u n q u e




faltan aún estudios detallados sobre las relaciones entre las dos unida

des que lo comprueben.

Serie volcánica Buenavista

La serie volcánica Buenavista toma su nombre del pueblo Buena

vista de Cuéllar (Fr ies , 1 9 5 6 ) , sobré la carretera nueva de Amacuzac

a Iguala, precisamente en el parteaguas entre el río Amacuzac y la

cuenca de Iguala. L a sierra alta hacie el E de Buenavista está formada

por una serie como de 1,000 metros de espesor de rocas volcánicas de

composición intermedia, que descansa sobre la serie riolítica Tilzapo

tla. S e han correlacionado las rocas volcánicas arr iba y al W de Taxco

(no planificadas) con esta misma serie, por su cercanía a Buenavista

y por su posición encima de la serie Tilzapotla. Su composición es tam

bién variada o intermedia, aunque parece que termina con una riolita

porfídica, portadora de pequeños yacimientos de estaño. Se le asigna a

esta gran serie de rocas volcánicas una edad del Oligoceno Superior y

del Mioceno, contemporáneas con la serie Zempoala.

Serie volcánica indiferenciada

Todas las rocas volcánicas que corresponden en posición estratigrá

fica a las series ya nombradas, del Oligoceno Superior y del Mioceno,

que se encuentran en la cuenca del río Amacuzac entre los afloramien

tos de las series Buenavista y Zempoala y cuya inclusión en una u otra

de las dos series no es muy clara, se han denominado Ser ie Volcánica

Indiferenciada (Fr ies , 1 9 5 6 ) . Existen pequeños afloramientos de ande

sitas, dacitas y otras rocas volcánicas de composición intermedia en la

región entre Cuernavaea y la Laguna de Tequesquitengo que se in

cluyen en esta serie. Son de poca extensión superficial y seguramente

de poco espesor. Un afloramiento está cortado por la nueva carretera

Cuernavaca-Amacuzac a la altura del kilómetro 9 6 . 5 , donde la roca

es de andesita y apenas se asoma por debajo de la formación Cuer

navaca.

Serie volcánica Agua de Obispo

• La gruesa serie de rocas piroclásticas y de derrames lávicos de com

posición andesítica, que se extiende principalmente hacia el W de la

CONCRESO GEOLÓGICO INTERNACIONAL

3 1 2 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

n u e v a c a r r e t e r a M é x i c o - A c a p u l c o , e n t r e Chi lpanc ingo y E l O c o t i t o , fue des ignada p o r Z . de C s e r n a (en p r e p a r a c i ó n ) con el n o m b r e d e A g u a de Obispo . E s t a s r o c a s s u p r a y a c e n , c o n d i s c o r d a n c i a a n g u l a r bien m a r c a d a , a los e s t ra tos del g:rupo c lást ico B a l s a s y a las u n i d a d e s m á s ant iguas . L o s estudios hechos hasta a h o r a no h a n p r o p o r c i o n a d o suficientes datos respecto al l ímite s u p e r i o r de esta ser ie p a r a f i j a r l o c o n prec is ión . Al N W de E l Ocot i to , la ser ie A g u a de Obispo t iene un espesor de m á s de 5 0 0 metros y los es tratos m u e s t r a n i n c l i n a c i ó n l i g e r a a l NW^. P o r su pos ic ión e s tra t igrá f i ca , su compos i c ión pe tro lóg i ca gen e r a l y s u fase de d e s a r r o l l o geomorfo lóg ico , l a ser ie A g u a de Obi spo s e cons idera c o m o pertenec iente al M i o c e n o , s iendo c o r r e l a t i v a c o n l a p a r t e superior de las series vo lcánicas Buenav i s ta , Z e m p o a l a y X o c h i t e pec , s i tuadas m á s al N .

Serie volcánica Papagayo

L a s r o c a s v o l c á n i c a s que s u p r a y a c e n a las cal izas y dolomitas de l a f o r m a c i ó n More los y a los esquistos de la ser ie X o l a p a c e r c a d e la c o n fluencia de los r íos P a p a g a y o , X a l t i a n g u i s v X o l a p a n ) y O m i t í a n y «pie se observan desde la c a r r e t e r a M é x i c o - A c a p u l c o , c e r c a del puente sobre el r ío P a p a g a y o , consisten pr inc ipa lmente en d e r r a m e s láv icos de compos ic ión d a c í t i c a y andes í t ica , c o n e s t r u c t u r a de e s c u r r i m i e n t o bien desarro l lada . L a ser ie t iene un espesor m i n i m o d e 3 0 0 m e t r o s y p u e d e a l c a n z a r e l doble de esta c i f r a . S e c o r r e l a c i o n a c o n la ser ie v o l c á n i c a A g u a de ObisfKJ, con la que p a r e c e j u n t a r s e h a c i a el c e r c a de la c a b e c e r a del r í o P a p a g a y o y se le as igna as imismo u n a edad g e n e r a l del M i o c e n o .

Margas Sabana Grande

P r e c i s a m e n t e desde la lat itud de l a poblac ión de S a b a n a G r a n d e h a s t a 2 ki lómetros al S (véase la h o j a 5 del m a p a g e o l ó g i c o ) , se p r e senta u n a sucesión c o m o de 1 0 5 m e t r o s de espesor de c a p a s a r c i l l o s a s , m a r g o s a s y ca l i zas lacus tres , d e co lor gr is c l a r o a c r e m a , que descansan , con d i scordanc ia angu lar , sobre las lut i tas , l imolitas y a r e n i s c a s d e la f o r m a c i ó n M e x c a l a , c o n u n a c a p a de suelo n e g r o i n t e r m e d i o . E l á r e a d e a f loramiento representa un pequeño antic l inal o r i e n t a d o cas i a l W E y p a r c i a l m e n t e eros ionado , según la descr ipc ión q u e h a



hecho Bohnenberger ( 1 9 5 5 ) . Las inchnaciones alcanzan un máximo de 40 grados. Las capas calcáreas interestratificadas tienen abundantes restos de ostrácodos, gasterópodos y algunos ovogonios de Chara.. Los gasterópodos pertenecen al género Planorbis y los ostrácodos son de los géneros Condona y Cypris (Cyprinotus), según las determinaciones de C. Téllez-Girón de Alvarez y N . F . Sohl (véase la In t roducc ión) . La edad de las capas puede corresponder al Mioceno o tal vez al Pl ioceno, pero nos inclinamos a la primera edad por la presencia de buzamientos relativamente fuertes, que casi no se encuentran en las rocas más recientes que el Mioceno en el centro de México.

Serie andesítica Ajusco

El alto cerro de Ajusco, situado en la esquina suroeste de la hoja 1 del mapa geológico, está formado por rocas andesíticas más recientes que la serie volcánica Xochi tepec (Mooser, 1 9 5 6 ) , sobre la cual descansa. Su espesor máximo es probablemente mayor de 3 0 0 metros. Es de suponer que tenga una edad correspondiente al Plioceno Inferior.

Formación Chilpancingo

Este nombre fue asignado por Z. Cserna (en preparación) a las margas, l imolitas, areniscas y conglomerados que suprayacen, con discordancia angular, a los estratos de la formación Morelos y del grupo Balsas en el valle de Chilpancingo. Dichos sedimentos forman el lomerío bajo disecado en el fondo de este valle y se presentan en buenos afloramientos a lo largo de la carretera México-Acapulco cerca de la población de Chilpancingo, así como a lo largo de la carretera de t ierra que se dirige a T ix t i a , a poca distancia al E de Chilpancingo; también afloran al W de Chilpancingo.

La formación está disectada y cubierta en discordancia angular por aluvión del Pleistoceno y del Reciente. Los estratos margosos han proporcionado abundantes ejemplares del género de gasterópodos Planorbis, así como ostrácodos de carapachos sumamente delgados, del género Cypris, que se consideran indicadoras de una edad más reciente que el Mioceno, por lo cual se considera a la formación Chilpancingo como perteneciente al Plioceno, equivalente de las formaciones Tarango



y Cue rnavaca , que se desc r iben en seguida . S u espesor p r o b a b l e m e n t e no pasa de los 6 0 me t ro s .

Formación Tarango

L a f o r m a c i ó n T a r a n g o ( B r y a n , 1 9 4 S ) cons is te en depósi tos c l á s t i cos a luviales compuestos por f r agmentos de r o c a s v o l c á n i c a s de c a l i d a d inte rmedia , en su m a y o r par te . L a s b r e c h a s y tobas de l a s se r i e s A j u s c o y X o c h i t e p e c p roporc iona ron cas i todos los ma te r i a l e s que c o m p o n e n l a f o rmac ión . P a r e c e que duran te su depós i to h u b o t a m b i é n r a r a s erupc iones vo l cán i ca s , de m a n e r a que se encuen t r an i n t e r ca l adas a lgunas capas tobáceas delgadas . P o r l a he te rogene idad de los c o m p o n e n t e s de c i e r t a s capas y por l a f a l t a de una b u e n a c l a s i f i cac ión , se supone q u e se inc luyen en esta f o r m a c i ó n a lgunos e scu r r imien tos de t ipo " l a h a r " . L a f o r m a c i ó n T a r a n g o se ex t iende h a c i a el cen t ro de la C u e n c a de M é x i c o , en f o r m a de aban icos a luvia les ent re lazados , p r i n c i p a l m e n t e desde las s i e r ras al W y al E de l a c i u d a d ; el cos tado sur de l a c u e n c a es tá fo rmado por basal tos m á s rec ien tes que cub ren la f o r m a c i ó n T a r a n g o por ese lado . L a s capas l l egan al n ive l de l a o r i l l a del fondo de l a cuenca , donde están cub ie r t as p o r r e l l enos m á s rec ien tes y las c o l o n i a s oc cidentales de l a c iudad de M é x i c o es tán cons t ru idas s o b r e depós i tos de esta fo rmac ión . E x c e l e n t e s a f loramientos a p a r e c e n en las " m i n a s de a r e n a " en l a s co lonias de M i x c o a c , T a c u b a y a , L o m a s de Chapu l t epec y B a r r i l a c o . L a e ros ión ha disectado la f o r m a c i ó n T a r a n g o has t a u n a pro-fundidíid m á x i m a como de 1 0 0 metros , de j ando á r ea s p l a n a s en t r e las ba r r ancas , que todavía conse rvan cas i su super f ic ie o r i g i n a l cons t ruc t iva . E s posible que el espesor pase de los 6 0 0 m e t r o s en a lgunas á r e a s , pero no se c o n o c e el espesor m á x i m o . S u a c u m u l a c i ó n p r o b a b l e m e n t e se debió en i)arte a l desarrol lo de f a l l a s que obs t ruyeron g r a d u a l m e n t e e l desagüe o que p rodu je ron cuando m e n o s hund imien tos , que p e r m i t ie ron l a acumulac ión de los ma te r i a l e s c l á s t i cos e ros ionados de las alturas ce rcanas . T a m b i é n un c a m b i o de c l ima h u b i e r a ten ido a lgún e fec to sobre su depósi to . Has ta aho ra no se ha podido c o m p r o b a r la edad de la f o r m a c i ó n T a r a n g o , pero es de suponer que pe r tenezca en su m a y o r par te al P l i oceno Super io r , con l a pos ib i l i dad de que las c a p a s super io re s per tenezcan al P l e i s t o c e n o In fe r io r . Capas m u y pa rec idas , l o c a l izadas en l a cuenca del r ío L e r m a , en los Es tados de M é x i c o y M i c h o a -



can, han proporcionado restos de vertebrados del Plioceno Superior

(comunicación personal de C. W. H ibba rd ) .

Formación Cuernavaca

Depósitos aluviales semejantes a los de la formación Tarango apa

recen en el flanco sur de la alta sierra que separa la Cuenca de México

de la del río Amacuzac; se extienden hasta el río mismo y se juntan

con otros depósitos que bajan hacia el N a partir de la sierra alta si

tuada al S del r ío . Otros depósitos similares bajan desde los flancos

del alto Nevado de Toluca, situado 70 kilómetros al NW de Amacuzac,

hasta, el borde norte de la hoja 4 . Se ha dado el nombre de formación

Cuernavaca (Fries , 1 9 5 6 ) a todos estos depósitos por sus buenos aflo

ramientos en las cercanías de esa ciudad. Varias canteras en la ciudad

de Cuernavaca y en sus orillas (Ordóñez, 1937 a ) , así como también

log cortes sobre la nueva carretera Cuernavaca-Amacuzac por el kiló

metro 8 1 , exponen la composición típica de la formación. Esta unidad

comjjrcnde todos los depósitos clásticos encima de las series volcánicas

del Terciar io Medio y abajo de los basaltos pleistocénicos. Su composi

ción es más variada que la de la formación Tarango, porque su pro

cedencia incluye áreas de rocas pre-terciarias. Algunos depósitos com

puestos totalmente de fragmentos andesíticos rodean cerros de caliza,

sepultando sus flancos inferiores, mientras que en otros lugares hay

conglomerados calizos con pocos fragmentos volcánicos. La formación

Cuernavaca muestra los mismos aspectos de construcción y destrucción

que la formación Tarango, de manera que no necesitan repetirse aquí.

Es de dudar que su espesor máximo pase de los 3 0 0 metros, siendo se

guramente menor que el de la formación Tarango. Su edad precisa

tampoco se ha comprobado, aunque no puede ser más antigua que el

Plioceno, ni probablemente más reciente que el Pleistoceno Inferior

(véase Formación T a r a n g o ) .

Serie basáltica Chichinautzin

Después del depósito de las formaciones Tarango y Cuernavaca sur

gieron numerosas erupciones volcánicas de roca basáltica en la parte

sur de la Cuenca de México, probablemente aún antes de que terminara

el período de su acumulación, principalmente en el área entre la ciudad



de M é x i c o y la de C u e r n a v a c a . P a r e c e q u e el vo l can i smo b a s á l t i c o co menzó an te r io rmente o sea en el P l i o c e n o , h a c i a el N de l a c i u d a d de M é x i c o ( S e g e r s t r c m , 1 9 5 6 ) . L o s basa l tos se ex t i enden desde e l R í o Amacuzac al S , has t a más a l l á de l a c iudad de P a c h u c a al N . E s t a r eg ión es un segmen to de l a zona o r i en t ada al N N W que se e x t i e n d e desde el G o l f o de M é x i c o en el ex t r emo sur del E s t a d o de V e r a c r u z has ta el Océano P a c í f i c o en el ex t r emo n o r t e del E s t a d o de J a l i s c o y el e x t r e m o sur de l Es t ado de S i n a l o a . A u n q u e e l a n c h o de d i c h a z o n a en el mer id i ano de l a c iudad de M é x i c o es m a y o r de 2 0 0 k i l ó m e t r o s en sent ido norte-sur, r esu l ta m u y va r i ab le , pues ex i s t en i n t e r rupc iones a lo l a rgo de l a zona. E l n o m b r e de l a se r i e en l a r e g i ó n de la e x c u r s i ó n , se tomó del c e r ro Chich inau tz in ( F r í e s , 1 9 5 6 ) s i t uado 7 k i l ó m e t r o s al E del k i l óme t ro 3 5 de l a c a r r e t e r a M é x i c o - C u e r n a v a c a y q u e es uno de los conos basá l t icos m á s altos de l a g ran s i e r r a a l S de M é x i c o . L a s erupciones indudablemente a b a r c a n g ran pa r t e de l P l e i s t o c e n o en es ta ú l t ima reg ión . E l m á x i m o espesor de l a s e r i e b a s á l t i c a , en t r e l a s ca r re te ras que conducen a C u e r n a v a c a y a Cuaut la , a p a r t i r de l a C u e n c a de M é x i c o , es p roba í i l emente de 1 , 2 0 0 a 1 , 8 0 0 me t ros , pe ro en o t r a s par tes es cons ide rab lemen te m e n o r .

L a ser ie Chich inau tz in se h a subdiv id ido en t res p a r t e s : 1 ) todos los conos c ine r í t i cos ident i f icables , que son m u y numerosos , l l evan el s ímbolo Q c b c en el m a p a g e o l ó g i c o ; 2 ) c i e r t a s e fus iones r ec i en t e s y carentes de aspectos c iner í t i cos se i nd ican c o n el s ímbo lo Q c b d , denominándoles domos efus ivos ; 3 ) el res to, r ep resen tando la in te res t ra t i f i cac ión de der rames de l ava y capas de cen izas , b r e c h a s y o t ros ma te r i a les aca r reados p o r la^ aguas en l a s épocas en t r e las e fus iones de l ava , está m a r c a d o con el s ímbolo Q c b . A u n q u e l a m a y o r pa r t e de es ta s e r i e es tá f o r m a d a po r basa l to de o l iv ino , h u b o t a m b i é n efusiones de basa l to s in o l iv ino , de andes i ta ba sá l t i c a y h a s t a de andes i ta . L a s e r u p c i o n e s han cont inuado has ta t iempos h i s tó r i cos , y a que l a ú l t i m a e r u p c i ó n co nocida en l a reg ión cor responde a l a del vo lcán del X i c t l i , q u e d io origen al Pedrega l de S a n Ánge l en l a o r i l l a sur de la c iudad d e M é x i c o , h a c e unos 2 , 4 0 0 años, según de te rminac iones r ea l i zadas p o r L i b b y anal izando el contenido de c a r b o n o 14» en c a r b ó n vege ta l sepu l t ado po r l a l ava ( A r e l l a n o . 1 9 5 3 , p . 1 7 6 ) .


M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 317

Depósitos clásticos y lacustres continentales

En esta unidad se incluyen todos los depósitos aluviales y lacustres

correspondientes al Pleistoceno y al Reciente, donde tienen un espesor

de más de 3 ó 4 metros. No trataron de indicarse en los planos las

capas delgadas de aluvión y pequeños manchones de materiales clásti

cos de esa edad, por la dificultad de mostrarlos a la escala de 1 :100 ,000

y por su poco significado geológico. Los principales depósitos corres

ponden a la Cuenca de México, donde el relleno pleistocénico puede

alcanzar un máximo de varios cientos de metros de espesor. Los estu

dios de perforaciones no han sido hasta la fecha, suficientemente deta

llados, para poder f i jar en dicha cuenca, a base de fósiles característicos,

la división entre el Pleistoceno y el Plioceno. El material muestra una

variación considerable en su litología de una a otra capa, pues existen

estratos variables desde conglomerado hasta arcilla bentonítica hidrata

da. Hay algunas capas de turba, así como otras que contienen una alta

proporción de diatomeas. Las arcillas bentoníticas hidratadas muestran

cierta elasticidad, lo que presenta grandes problemas para la ingeniería

civil, pues al exceder cierta carga máxima, se rompe la estructura, se

sale el agua y se reduce tanto el volumen como la resistencia contra la

deformación (Zeevaert, 1 9 5 3 ) ; sus efectos se observan en forma de

hundimientos por dondequiera, al pasearse por Ja ciudad.

En la cuenca del río Amacuzac faltan depósitos arcillosos bentoní-

ticos como los de la Cuenca de México, pero existen algunos rellenos

aluviales de espesor apreciable y ciertos depósitos lacustres que contie

nen una mezcla de arcillas diatomáceas y calizas. Cerca de algunos ma

nantiales y en aquella áreas donde el agua ha manado durante una parte

del Pleistoceno, existen acumulaciones de travertino relativamente ex

tensas. La presencia de caliche en los suelos y subsuelos, principalmente

en áreas de afloramiento de caliza, es muy notable y oculta los detalles

geológicos y los contactos entre las formaciones. En las capas pleisto-

cénicas, tanto en la Cuenca de México (Hibbard, 1955) como en la del

río Amacuzac, se han recogido numerosos restos de vertebrados fósiles.

ROCAS I N T R U S I V A S

Los cuerpos intrusivos de mayor edad se encuentran alojados en

los esquistos del Distrito Minero de Taxco y en la serie metamórfica



X o l a p a desde l a cuenca del r í o P a p a g a y o h a c i a el S . Cons i s t en p r i nc i

pa lmente en diques , d iques t ra tos (sills) y pequeños cue rpos i r r e g u l a r e s ,

de compos ic ión va r i ab l e de b á s i c a a s i l í c i c a , pe ro pueden i n c l u i r s e tam

b i é n a lgunos grandes t roncos o ba to l i tos de r o c a s g r a n í t i c a s que af lo

r an en la ú l t ima reg ión . L o s pequeños cuerpos de r o c a b á s i c a o in ter

med ia que co r t an a las r o c a s del P a l e o z o i c o m u e s t r a n el e f ec to de ple-

gamien tos y a fa l lamientos pos te r iores a su in t rus ión y fueron e ros io

nados antes de que se deposi taran l a s rocas c r e t á c i c a s y t e r c i a r i a s

sobreyacen tes , pero no se c o n o c e su edad con m a y o r p r e c i s i ó n .

L a s fo rmac iones X o c h i c a l c o , More los , Cuau t l a y M e x c a l a se h a l l a n in t rus ionadas por diques, d iques t ra tos y t roncos o cue rpos i r r egu l a r e s de compos ic ión va r i ab l e de basa l to a g ran i to o r i o l i t a . U n d i q u e bás i c o de g rano f ino co r t a la f o r m a c i ó n M e x c a l a en el k i l ó m e t r o 1 4 5 . 8 , al N E de T a x c o (véase l a h o j a 4 del m a p a g e o l ó g i c o ) y o t ro a t r av i e sa l a ca r r e t e ra en el k i lómet ro 1 6 3 . 3 , un p o c o a l S W de T a x c o . U n d ique de d ior i ta apa rece en el k i lómet ro 1 6 3 . 3 un p o c o a l S W de T a x c o . U n dique de dior i ta apa rece en el k i lómet ro 2 2 6 de l a c a r r e t e r a Igua la -Ch i l -panc ingo (véase l a h o j a 6 del m a p a g e o l ó g i c o ) y o t ro de m o n z o n i t a cua r -c í f e r a se obse rva en el k i l óme t ro 2 5 6 . D i q u e s y d iques t ra tos p a r e c i d o s invaden las cal izas Cuaut la y M o r e l o s en l a a l t a s i e r r a s i tuada unos 7 k i lómetros al E del k i l óme t ro 8 5 de l a c a r r e t e r a C u e r n a v a c a - A m a c u z a c de pea je (véase la h o j a 3 del m a p a g e o l ó g i c o ) .

A d e m á s de los pequeños cuerpos bás i cos m e n c i o n a d o s , un g r a n cuer

po g ran í t i co invade las ca l i zas X o c h i c a l c o y M o r e l o s a l W' de B u e n a

vis ta de C u é l l a r (véase la h o j a 4 del m a p a g e o l ó g i c o ) y o t ros cue rpos

g ran í t i cos y d ior í t icos apa recen al S y S W de B u e n a v i s t a . U n t r o n c o de

pórf ido andesí t ico pene t ra l a s fo rmac iones X o c h i c a l c o y M o r e l o s p rec i

samente al W del k i lómet ro 1 4 1 de l a c a r r e t e r a A m a c u z a c - I g u a l a . U n

gran t ronco de gran i to co r t a l a f o r m a c i ó n M o r e l o s en los a l r e d e d o r e s

de E l Ocot i to y T i e r r a Colorada , en t re Ch i lpanc ingo y el r í o P a p a g a y o .

O t ro gran t ronco g ran í t i co invade l a ser ie m e t a m ó r f i c a X o l a p a c e r c a

de X a l t i a n g u i s , al S del r ío P a p a g a y o . LIn g ran cue rpo b a t o l í t i c o de

g ran i to in l rus iona esta m i s m a ser ie en A c a p u l c o y en los a l rededores ,

donde con t i ene var ios co lgan tes que son res tos del an t iguo t e c h o . U n

pequeño t ronco de monzoni ta cua rc í f e r a pene t ra l a f o r m a c i ó n X o c h i c a l

c o en el f l anco occ identa l del ce r ro Colotepec, s i tuado 8 k i lóme t ros a l



W del kilómetro 8 8 de la carretera Cuernavaca-Amacuzac de peaje (véase la hoja 3 del mapa geológico) . Un tronco diorítico intrusiona la formación Mexcala un poco al S del kilómetro 141 de la carretera Amacuzac-Taxco y otro se encuentra a 2 kilómetros al S del kilómetro 133 de la misma carretera (véase la hoja 4 del mapa geológico) .

La edad de todos los cuerpos intrusivos descritos en los últimos dos párrafos corresponde al Cretácico o a principios del Terciar io. No se han reconocido los efectos en dichas rocas intrusivas de la Revolución Laramídica, pero no se han hecho suficientes estudios para tener la seguridad de que todas sean más recientes que el plegamiento. Determinaciones de la edad, basadas en métodos radiométricos, hechas en los laboratorios del U. S . Geological Survey en Washington, han comprobado que los cuerpos graníticos cerca de El Ocotito, de Xaltianguis y en los alrededores de Acapulco tienen de 9 2 a 9 4 millones de años de edad, lo que corresponde más o menos al Cenomaniano, o sea a principios del Cretácico Superior. El granito de El Ocotito corta la formación Morelos, de manera que ya se conoce el límite inferior de su edad a base de relaciones en el campo, pero las otras dos masas graníticas sólo cortan rocas mucho más antiguas. Aparte de los mencionados cuerpos intrusivos de edad aparentemente cenomaniana, otros seguramente son más recientes, ya que cortan la formación Mexcala de edad senoniana, por lo que pueden corresponder a fines del Cretácico o a principios del Terciar io. Varias de las intrusiones mencionadas anteceden al depósito del grupo Balsas, con toda seguridad. Las intrusiones han causado la marmorización de las calizas y dolomitas a lo largo de ciertos tramos de los contactos, así como la formación de pequeños cuerpos mineralizados en algunos lugares.

Las formaciones terciarias también están cortadas por varios cuerpos intrusivos, variables en su composición desde basalto hasta riolita. El cuerpo diorítico situado 2 kilómetros al S del kilómetro 133 de la carretera Amacuzac-Taxco, mencionado en el párrafo anterior, corta también el grupo Balsas y la serie Tilzapotla. Justamente al S del kilómetro 156 de dicha carretera aparece un tronco riolítico que penetra en el grupo Balsas . Otro cuerpo parecido invade el grupo Balsas a 1.5 kilómetros al N del kilómetro 123 de la misma carretera (véase la hoja 4 del mapa geo lóg ico) . Diques de basalto andesítico (no planificados)



penet ran en l a se r ie T i l zapo t l a en el paso super io r de l a c a r r e t e r a a T a x c o sob re l a que va a Igua la , c e r c a de A m a c u z a c . D i q u e s r i o l í t i c o s ( n o p lan i f i cados ) cor tan rocas vo lcán icas a la a l tu ra del k i l ó m e t r o 8 8 de l a ca r re t e ra A m a c u z a c - C u e r n a v a c a y t a m b i é n en el k i l ó m e t r o 1 4 0 . 2 de la ca r r e t e ra Amacuzac - Igua l a y a l S E de es te ú l t imo pun to . V a r i o s pequeños cuerpos int rusivos en f o r m a de d iques y t roncos i r r e g u l a r e s cor tan a los estratos del grupo Ba l sa s y están cub ie r tos po r r o c a s vo lcán i ca s de l a ser ie A g u a de Obispo en el t r a m o de c a r r e t e r a en t re Chi l panc ingo y E l Ocot i to . E n la m i s m a reg ión h a y a lgunos d iques de c o m pos ic ión d ior í t ica y de tex tura por f íd ica que no sólo a t r av i e san al g rupo Ba l sa s , sino que también co r t an la par te b a s a l de l a s e r i e v o l c á n i c a A g u a de Obispo . U n grupo de d iques andes í t icos y dac í t i co s c o r t a e l grupo Ba l sas al E del k i lómet ro 1 7 2 de l a c a r r e t e r a I g u a l a - C h i l p a n c i n g o (véase l a h o j a 5 del m a p a g e o l ó g i c o ) . T o d o s estos cue rpos in t rus ivos del T e r c i a r i o In fe r io r y M e d i o p r o b a b l e m e n t e s i rv ie ron de a l imen ta -dores pa ra las rocas ex t rus ivas suprayacen tes , y a p a r c i a l m e n t e e ros ionadas .

T r e s cuerpos basá l t i cos que cor tan las f o r m a c i o n e s c r e t á c i c a s , seguramente per tenecen al Cua te rna r io , pues conse rvan todavía su f o r m a vo lcán i ca ext rus iva . U n o se denomina c e r r o de la C o r o n a y es tá s i tuado al S E del k i lómet ro 1 5 de l a c a r r e t e r a Cue rnavaca -Cuau t l a ( v é a s e l a h o j a 2 del m a p a geo lóg ico ) ; otro se l l a m a ce r ro de las T e t i l l a s y se local iza al E del k i l óme t ro 17 de l a m i s m a c a r r e t e r a y el t e r c e r o es un volcán l l amado el Chiquihui te , que pene t ró l a s f o r m a c i o n e s c re t á c icas hace var ios mi l e s de años, se encuen t ra cas i sob re la l a t i tud 1 8 ° 4 0 ' a unos cuantos k i lóme t ros al E de la or i l la de la h o j a 3 del m a p a geológ ico . Todos consis ten en basa l to de o l iv ino .

G E O L O G Í A H I S T Ó R I C A Y T E C T Ó N I C A

Los p r imeros movimien tos tec tónicos reg is t rados p o r l a s r o c a s de

l a reg ión recor r ida p o r las excurs iones A - 9 y C-12 son los que p rodu

j e r o n la fo l iac ión b ien desarrol lada con d i r ecc ión gene ra l a l W q u e

t iene la ser ie me tamór f i ca XoUrpa en la c u e n c a del r ío P a p a g a y o y a l

S de d icha á rea . S e p iensa que la de fo rmac ión de d i chas r o c a s pudo

h a b e r s e rea l izado h a c i a med iados del P a l e o z o i c o o sea en l a é p o c a de


M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S - 3 2 1

la Orogenia Caledoniana. Encima de dicha serie parece que se depositaron sedimentos clásticos y calizas del Paleozoico Superior, todos los cuales fueron deformados y metamorfizados posteriormente. Es probable que la serie de esquistos Taxco pertenezca a esta última época de sedimentación y que los movimientos tectónicos que los produjeron tal vez correspondan a las postrimerías del Paleozoico. Los buzamientos de la foliación de los esquistos Taxco son suaves más bien que fuertes no pasando de los 30'^ por lo general, sugiriendo que fueron producidos por un fuerte recostamiento de los pliegues. Son muy abundantes las fallas en las series de esquistos, pero en vista del poco trabajo que se ha hecho en las áreas de su afloramiento, no se han distinguido las fallas antiguas de las más recientes, que son también numerosas.

Sobre los esquistos erosionados se depositaron las capas de la serie volcánica verde T a x c o Vie jo , que probablemente pertenece al Triásico Superior. Otro período de movimiento tectónico ocurrió después del depósito de dicha serie, ya que sus rocas muestran una marcada foliación así como los efectos de una erosión prolongada que dejó sólo testigos de estas rocas volcánicas verdes. Los movimientos mencionados probablemente tuvieron lugar antes del final del Jurásico Inferior, puesto que las rocas superiores más próximas pertenecientes al grupo Consuelo son transgresivas sobre la superficie erosionada.

Encima del grupo Consuelo se depositaron las capas arcillosas y calcáreas de la formación Acahuizotla, del Jurásico Superior, con un intervalo, en medio, cuando menos de erosión. Esta última formación es también transgresiva, pues descansa directamente sobre los esquistos del Paleozoico en algunos lugares. Las capas Acahuizotla se presentan únicamente como testigos de erosión en lugares favorables, que quizás hayan sido las simas de sinclinales o los bloques afallados hacia abajo. Sus capas muestran una foliación que indica el efecto de un metamorfismo dinámico más marcado que el de todas las rocas suprayacentes. Los pliegues de las rocas jurásicas tienen un rumbo general al N.

Las siguientes capas superiores consisten en las lutitas filíticas de la formación Acuitlapán, que parecen ser del Neocomiano. Probablemente hubo algunos movimientos tectónicos posteriores al depósito de



las capas de cal izas fo l i adas y las lut i tas p iza r rosas de l a f o r m a c i ó n Acahu izo t l a , pues las capas Acu i t l apán mues t r an m e n o r g r a d o de metamorf i smo y se deposi taron después de un h ia to de a lguna d u r a c i ó n .

L a s lut i tas de l a f o rmac ión A c u i t l a p á n se conv ie r t en h a c i a a r r i b a en las cal izas X o c h i c a l c o , del A p t i a n o - B a r r e m i a n o , s in d i s c o r d a n c i a aparen te . Da tos de estudios pa leon to lóg icos i nd i can l a e x i s t e n c i a de u n a d i sco rdanc ia o cuando menos de un per íodo s in depósi to en t re l a form a c i ó n X o c h i c a l c o y l a f o rmac ión More los sup rayacen te , del A l b i a n o Med io y Super io r , que es t ransgres ivo s o b r e todas l a s f o r m a c i o n e s anter iores .

Ot ra d i scordanc ia , que puede tener aún m a y o r i m p o r t a n c i a , es la que separa la fo rmac ión M o r e l o s de la f o r m a c i ó n Cuaut la , del T u r o n i a no Super io r . L o s datos pa leon to lóg icos ind ican l a fa l ta de c a p a s representat ivas de casi todo el C e n o m a n i a n o y del T u r o n i a n o I n f e r i o r . L o s movimientos cor respondientes no p rodu je ron d i s co rdanc i a a n g u l a r entre estas dos fo rmac iones , aunque el h ia to y el pe r íodo de e ro s ión se manif ies tan por el c o n g l o m e r a d o basa l de l a f o r m a c i ó n C u a u t l a . D e te rminac iones r ad iomét r i cas han c o m p r o b a d o la e x i s t e n c i a de cue rpos gran í t icos in t rus ionados duran te el mismo h ia to a unos cuan tos k i l ó met ros a l S de C o y u c a de Cata lán , a 1 2 0 k i lómet ros al W de I g u a l a , según muest ras r ecog idas por Z. de Cse rna y ana l i zadas por l a S e c c i ó n de G e o q u í m i c a y P e t r o l o g í a del U . S . Geo log ica l S u r v e y . L a s in t rus io nes g ran í t i cas de E l Ocot i to , de X a l t i a n g u i s y de A c a p u l c o t i enen es ta mi sma edad, según ot ras de te rminac iones r ad iomé t r i c a s pos t e r io re s .

L a fo rmac ión Cuau t l a pasa a la M e x c a l a , del C o n i a c i a n o - C a m p a -

n iano , sin la p resenc ia de rasgos que señalen una o r o g e n i a i n t e r m e d i a .

E l depósito de la ú l t ima fo rmac ión cesó antes de que se t e r m i n a r a e l

Cre tác ico , de m a n e r a que se supone que hubo un l evan tamien to gene

r a l . L a s iguiente fo rmac ión deposi tada en l a r e g i ó n está r e p r e s e n t a d a

por el grupo c lás t i co Ba l sa s , el E o c e n o S u p e r i o r a l O l i g o c e n o I n f e r i o r .

Descansa con gran d i scordanc ia a n g u l a r y e ros iona l s o b r e todas las ro

cas anter iores , ind icando que tuvo luga r una g ran o r o g e n i a en el lapso

ent re las pos t r imer ías del Cre tác ico y las del E o c e n o , co r re spond ien te a

l a Revo luc ión L a r a m í d i c a del N W de l a A m é r i c a del N o r t e . L a s es

t ruc turas m á s aparentes y notables de l a r eg ión son p r e c i s a m e n t e l a s



mostradas por las rocas cretácicas, que a pesar de estar cubiertas par

cialmente por rocas terciar ias , se observan con claridad en algunos

lugares.

Las estructuras formadas por las rocas cretácicas consisten en grandes anticlinales orientados con var iabi l idad del N E al NW, pasando por el N. Los ant ic l inales forman los altos topográficos, por lo general y los sinclinales se encuentran ocupando los valles. L a regla tiene sus excepciones, sin embargo, siendo la más notable el amplio valle que se extiende desde Yautepec a Tlal t izapán (ori l la de la hoja 3 del mapa geológico), que está erosionado en un anticlinal en la formación Morelos. Los anticlinales no son muy largos ni continuos, clavándose generalmente en sus dos extremos y cambiando a sinclinales a lo largo de su rumbo. Los ejes de las estructuras no son rectos, sino más bien curvos, con pocas excepciones. E l anticlinal de mayor longitud es el que empieza al S del pueblo de Tepoztlán, 15 kilómetros al E de Cuerna-vaca y sigue al S hasta Tlal t izapán, por una distancia de 2 9 kilómetros. E ! relieve estructural desde l a cresta del anticl inal hasta la sima del sinclinal contiguo al W es mayor seguramente de 3 ,000 metros. No es una estructura sencilla, pues está cortada por muchas fallas y cambia de un anticl inal recostado hac ia el W en su extremo norte a un anticlinal normal ba jo en su extremo sur. L a serranía caliza al W de la carretera a T a x c o , entre el kilómetro 142 y el 1 4 9 , representa el flanco oriental de un ant ic l inal recostado hac ia el E , estando invertidas sus capas y con buzamiento hac ia el W . E l área de calizas al W del kilómetro 91 de la car re tera de peaje Cuernavaca-Amacuzac representa un anticlinal complejo orientado al N W , cuyo extremo sureste se clava precisamente al N de Alpuyeca.

En las cercanías de T a x c o las estructuras en las rocas cretácicas difieren de lo común, pues la antigua península de rocas pre-cretácicas actuó como un macizo extraño penetrando al sistema cretácico. El efecto de la fuerte comprensión de principios del Terc ia r io fue el deslizamiento sobre el basamento de las capas calizas y de la serie clástica gruesa de la formación Mexca l a , con l a producción de brechas y de salbanda de fal la . Es te efecto es visible en el contacto inferior de la caliza en el k i lómetro 1 6 0 . 5 , en la ori l la oriental de Taxco , donde el movimiento principal tuvo lugar entre la cal iza Morelos, de 4 metros



de espesor y la f o r m a c i ó n M e x c a l a , m á s b i e n q u e en t re l a p r i m e r a y el esquisto subyacente . S i n e m b a r g o , es m u y dudoso que los c o r r i m i e n tos de esta na tura leza hayan tenido desp lazamien tos de m á s de unos cuantos met ros . L a c renu lac ión de los esquis tos T a x c o y l a f i l i t i z ac ión de las r oca s t r i ás icas y j u r á s i c a s p r o b a b l e m e n t e se deb i e ron t a m b i é n a la Revoluc ión L a r a m í d i c a .

L a ca r r e t e ra entre A m a c u z a c e I g u a l a a t rav iesa dos e s t ruc tu ra s ant ic l ina les con or ien tac ión genera l h a c i a el NW^. E l k i l ó m e t r o 1 3 3 de d icha ca r r e t e ra (véase la h o j a 4 del m a p a g e o l ó g i c o ) es tá l o c a l i z a d o sobre el f lanco noror ien ta l de uno de los g randes a n t i c l i n a l e s m e n c i o nados. Es te f l anco es m u y i r r egu la r y c o m p l e j o , es tando recos tado B a c í a el N E en el t r amo al W del pueb lo de L a s P a l m i l l a s . L a p a r t e cen t r a l del mismo an t i c l ina l está s i tuada ent re los k i lóme t ros 1 4 1 y 1 4 8 , con un á rea sincl inal en medio . E s t a pa r t e cen t ra l del a n t i c l i n a l es tá penet rada por var ios cuerpos int rusivos , y a descr i tos en o t ro cap í tu lo , q u e compl ican l a es t ructura de l a s rocas c r e t á c i c a s . E l f l a n c o s u r o c c i d e n t a l del mismo gran ant ic l ina l está m a r c a d o por l a a p a r i c i ó n de l a f o r m a c ión M e x c a l a en el k i lómet ro 1 4 9 , seguida de una á r e a s i n c l i n a l desde este punto has ta el k i lómet ro 1 5 5 . No es un s inc l ina l s enc i l lo , pues los cuerpos intrusivos al S E y al N del a f l o r a m i e n t o de la lu t i ta i n t e r rumpen el desarrol lo n o r m a l del s inc l ina l en d i r ecc ión N W - S E , i m p r i m i e n do una es t ructura a t ravesada en d i recc ión n o r m a l a l a m e n c i o n a d a . E n tre los k i lómetros 1 5 5 y 1 6 3 exis te o t ro an t ic l ina l o r i en tado ca s i a l N W .

L a cuenca de I g u a l a es una á r e a de es t ruc tura s inc l ina l con or ientac ión también al N W . Es tá c o m p l i c a d a por l a p r e s e n c i a de v a r i a s fal las y por el re l leno de capas del grupo B a l s a s q u e descansan , en parte , sobre l a fo rmac ión M e x c a l a . I n m e d i a t a m e n t e al S del k i l ó m e t r o 1 7 1 (véase la h o j a 5 del mapa g e o l ó g i c o ) a p a r e c e un an t i c l i na l b a j o , también or ientado a l N W y seguido po r ot ro s inc l ina l h a s t a e l k i l ó metro 1 8 4 , donde apa rece l a nar iz de un pequeño s inc l ina l que se c l a va hac i a el S E . S igue una ampl ia á r e a s inc l ina l ocupada por l a f o r m a ción M e x c a l a , con or ien tac ión general a l N N W . E s t a es t ruc tu ra c o n t i n ú a a l S casi has ta el r io M e x c a l a , donde l a o r i e n t a c i ó n c a m b i a h a c i a e l N N E y al S del r ío es hac i a el N . P o r lo gene ra l , l a c a r r e t e r a s i gue una ampl ía á rea s incl inal , aunque sobre su f l anco or ien ta l , a uno y otro lados del con tac to ent re l a s fo rmac iones M e x c a l a y M o r e l o s . L a


región de Zumpango del R ío (véase la h o j a 6 del mapa geológico) es un sinclinal orientado casi a l N W . Parece que queda separado por un pequeño anticl inal del sinclinal próximo, ocupado por Chilpancingo. Como regla general, las rocas terciarias se encuentran ocupando áreas sinclinales, aunque no fal tan excepciones.

Hacia el S de Chi lpancingo el basamento pre-cretácico sube a la superficie y las rocas cretácicas desaparecen, lo que no permite delinear las estructuras debidas a la Revolución Laramídica .

Hubo un período de afallamiento importante al final del plegamiento de las rocas cretácicas , con la formación de muchas fallas normales pequeñas orientadas con un rumbo general que atraviesa el de los pliegues, además de a lgunas grandes fallas paralelas a dichos pliegues. Pudieron planif icarse las fallas solamente en lugares propicios donde los afloramientos eran continuos y se encontraban contactos entre dos o más formaciones. Un ejemplo de la complejidad del afallamiento lo da el á rea a l S del ki lómetro 17 de la carretera Cuernavaca-Cuautla, al E de la pr imera población (véase la ho ja 2 del mapa geológico) . Casi todas esas fallas son de poco salto, con excepción de la que atraviesa la misma carretera en el kilómetro 1 8 , donde el salto mínimo es de 1 , 5 0 0 metros. L a gran zona de afallamiento en las cercanías del kilómetro 1 4 2 de la carretera a Taxco representa un desplazamiento aparente de unos 2 , 0 0 0 metros con el bloque norte levantado. Es probable que esta zona de afallamiento continúe hacia el E S E , atravesando las lutitas de l a formación Mexca la y pasando por debajo del grupo Balsas .

Otra gran fal la o zona de fa l las aparece precisamente al N de la

Laguna de Túxpan, al E de Iguala y sigue hacia el NW para unirse con

las fallas que aparecen ce rca del ki lómetro 1 8 2 de l a carretera Iguala-

Taxco (véase la ho ja 4 del mapa geo lóg ico) . Esta falla estuvo en ac

tividad durante el depósito de las capas del grupo Balsas y su trazo

quedó oculto, con excepción de sus dos extremos. El salto pudo haber

sido de más de 4 0 0 metros en su extremo sureste, como lo indica el

contacto afallado entre las formaciones Mexcala y Xochicalco, estando

hundido el bloque suroeste.

El período de gran afal lamiento mencionado en los dos párrafos an-




t e r io res cor respondió a las pos t r imer ías de l a R e v o l u c i ó n L a r a m í d i c a , h a c i a f ines del E o c e n o , al c e sa r las fuerzas c o m p r e s o r a s de p l e g a m i e n t o . P a r e c e que dichos movimientos o r ig ina ron el depós i to de los m a t e r i a les del grupo c lás t ico B a l s a s , der ivados de los b l o q u e s l evan tados y depositados sob re los que se iban hundiendo . U n a c a r a c t e r í s t i c a de las rocas c lás t icas B a l s a s es su i nc l i nac ión fuerte a m o d e r a d a en l a s ca pas infer iores , donde aparecen estratos i n c l i n a d o s h a s t a m á s de 5 0 ^ . M á s a r r i b a en l a secc ión d i sminuyen a 2 0 ° o m e n o s . L a s fa l las q u e cor tan el contac to super ior del grupo no son tan n u m e r o s a s y m u e s t r a n desplazamientos menores . No se puede e lud i r l a c o n c l u s i ó n de q u e el depósito de las rocas c lás t icas , del yeso y de la c a l i z a l acus t r e de d i cho grupo se debió en gran par te y en r e l a c i ó n p r o p o r c i o n a l a l h u n d i m i e n t o de los bloques afal lados, po rque de o t ra m a n e r a no se p o d r í a e x p l i c a r el gran espesor loca l de más de 2 , 5 0 0 me t ros de d i chas r o c a s ( a l S del k i lómet ro 1 2 7 de l a ca r r e t e r a a T a x c o ) y l a d i s m i n u c i ó n en los buzamientos desde su par te infer ior a la super io r .

L a s formaciones vo lcán icas del T e r c i a r i o M e d i o no m u e s t r a n m á s que una l igera i nc l inac ión pos te r io r a su a c u m u l a c i ó n , s iendo r a r o s l o s buzamientos mayore s de 5 ° ó 1 0 ° , con e x c e p c i ó n de las r o c a s vo lcá nicas que fueron deposi tadas sob re una topogra f í a q u e b r a d a , c o m o puede verse localmente dentro de las ser ies Zempoa la , X o c h i t e p e c y B u e navista. P o r lo tanto, debe suponerse que no h u b o en el O l igoceno y el M i o c e n o grandes movimientos tec tónicos , s ino ú n i c a m e n t e f r ac tu r a s de tensión que permi t ie ron la ex t rus ión de l a s lavas y de los ma t e r iales p i roc lás t icos .

E l s iguiente per íodo de ac t iv idad t ec tón ica p a r e c e q u e c o r r e s p o n d i ó a pr incipios del P l i o c e n o , porque las ser ies de roca s v o l c á n i c a s del O l i goceno y del M i o c e n o se encuent ran f o r m a n d o a l tos topográ f i cos en t r e cuencas parc ia lmente r e l l enadas por sus propios de t r i tos . S e supone que surgió un período de a fa l lamiento muy ac t ivo que r o m p i ó l a c o r t e z a terrestre en una ser ie de bloques , a lgunos l evan tados y hund idos o t ros . Una expres ión de dicho movimien to es la fa l la c{ue se e n c u e n t r a a lo largo de la ca r re te ra entre los k i lómet ros 1 5 5 y 1 5 9 , a l N E de T a x c o , que t iene un desplazamiento m a y o r de 5 0 0 me t ros según e l m a p a de Edwards ( 1 9 5 5 ) . E s muy p r o b a b l e que la i n i c i ac ión del depósi to de las formaciones T a r a n g o y Cuernavaca se debió en g ran pa r t e a l m e n c i o -


M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 327

nado período de afallamiento, aunque las fallas se localizarían difícilmente debido a la erosión a lo largo de ellas y por quedar sepultadcis bajo las formaciones p l iocénicas y pleistocénicas. E l proceso de afallamiento y de depósito fue muy parecido al que originó el grupo Balsas , aunque en menor grado.

Pequeñas fallas post-pliocénicas se presentan en muchos lugares y se dejan ver en los cortes sobre las carreteras en áreas de afloramiento de las formaciones Ta rango y Cuernavaca. L a inclinación de las lavas, brechas y cenizas de la serie Chichinautzin se debe casi totalmente a su depósito sobre una topografía de alto relieve, como la actual. Un buzamiento inicial y original de 3 2 ° puede considerarse casi el máximo para los materiales que forman los conos cinerít icos. Derrames de lava reflejan en parte la topografía sepultada por ellos.

R E C U R S O S M I N E R A L E S

Los principales recursos minerales de la región recorrida por las

excursiones A-9 y C-12 consisten en los yacimientos de plomo, zinc, pla

ta y oro del Distr i to Minero de T a x c o . Constan de vetas que rellenan

fracturas en los esquistos T a x c o (mina E l Ped rega l ) , en las calizas Mo

relos (mina L a Concha-San Antonio) y en las capas clásticas Mexcala

(mina Jesús) ; una mineral ización muy débil llegó hasta la parte basal

de las rocas terciar ias suprayacentes. Exis te también algo de mineral

que reemplaza a las rocas encajonantes, tanto lutitas como calizas. Las

vetas ocupan fracturas y fallas con rumbo preferente al N W y al N,

pero algunas están orientadas casi al W . El relleno de las vetas es varia

ble en su composición minera lóg ica y en la proporción de los diferentes

minerales presentes. E n la ganga predomina el cuarzo, aunque se pre

senta también la ca lc i ta en las vetas a lojadas en las calizas. Mezcladas

con la ganga se encuentran principalmente pirita, esfalerita, galena y

calcopirita, con cantidades muy pequeñas de acantita, pirargiri ta y otros

minerales argentíferos más raros. En algunos yacimientos predomina el

cinc y en otros el metal principal es el plomo y pocas vetas contienen

plata u oro como metal preferente. Especies mineralógicas posteriores

a los sulfures incluyen hemati ta especular, fluorita y barita en algunas

vetas. Un depósito de reemplazamiento en el área del grupo de vetas


3 2 8 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó : Í

l l amado Bab i lon i a , a l S E de T a x c o , consis te en lu t i ta e n d u r e c i d a que con t iene magnet i ta , hemat i ta , i lva í ta y ac t i no l i t a , j u n t o con e s c a s a pir i t a , esfa ler i ta y ga lena ( F o w l e r et al., 1 9 4 8 , págs . 1 0 - 1 1 ) . P a r e c e q u e los sulfuros son poster iores a los demás mine ra l e s .

A l N E de T a x c o h a y una zona de m i n e r a l i z a c i ó n de f l u o r i t a cuyo yac imien to más grande, conoc ido con el n o m b r e de L a Azul , es tá s i tuado 9 0 0 metros a l E del k i lómet ro 1 5 1 de la c a r r e t e r a a T a x c o . L a zona mine ra l i zada con t inúa unos 6 k i lómet ros h a c i a e l N y a t r a v i e s a l a mis m a ca r re t e ra en el k i lómet ro 1 4 9 . E n ella se han a b i e r t o v a r i a s m i n a s ; l a f luori ta r e l l ena f rac turas en par te y r e e m p l a z a las r o c a s e n c a j o n a n tes, que son pr inc ipa lmente las ca l izas y dolomi tas de l a f o r m a c i ó n M o relos . Algunas mues t ras r ecog idas en dis t in tas m i n a s c o m p r u e b a n t ambién el reemplazamiento del cong lomerado del g rupo B a l s a s y de las tobas r io l í t i cas suprayacentes . L a d i so luc ión de l a s ca l i zas , p o s t e r i o r a l a minera l i zac ión , h a permit ido el hund imien to de los m a t e r i a l e s sobrepuestos, que han b a j a d o en las pequeñas c o l i n a s f o r m a d a s a lo lar go de la zona minera l i zada . P o r lo tanto , l a m i n e r a l i z a c i ó n es poster ior a la acumulac ión de las tobas r io l í t i ca s que se p i ensa p e r t e n e c e n a l Ol igoceno Super ior , aunque pueden cor responder todav ía a l Ol igoceno o a una edad aún más rec ien te . S e g ú n l a pos i c ión de l o s y a c i mientos de f luori ta en re lac ión con el con tac to en t re las r oca s t e r c i a r i a s y las c re tác icas , pa rece que una g ran fal la de l a s que o r i g i n a r o n la acumulac ión del grupo B a l s a s pasa al lado occ iden ta l de l a zona mine ra l izada, aunque está ocu l ta por l a e ros ión p re -Ba l sa s y p o r l a s c a p a s te rc ia r ias deposi tadas enc ima de ella.

Ex is ten algunos pequeños yac imien tos de p lomo a rgen t í f e ro , z inc y c o b r e a unos 2 k i lómetros al S W del k i lómet ro 1 3 5 . 6 de la c a r r e t e r a Amacuzac- Igua la . S e a lo j an en las ca l i zas c r e t á c i c a s j u n t o a l con t ac to con conglomerados calizos del grupo B a l s a s , que p r o b a b l e m e n t e repre sentan un pequeño resto de e ros ión . E l á r ea no fue l evan tada con de ta l l e por falta de fotograf ías aéreas ver t icales , pe ro fue descr i t a por P é r e z -Mar t ínez ( 1 9 5 3 ) . Otros j jcqueños yac imien tos au r í f e ros , j> lumbí fe ros y argent í feros se encuentran a lo largo del con tac to en t re l a ca l i za M o relos y el cuerpo int rus ivo a l S W de Buenav i s t a de C u é l l a r . E n la m i s m a región hay un pequeño yac imien to de f i e r ro y a l g u n o s cue rpos de mármol .


Existen también impoxtantes yacimientos de antimonio y de mercurio en lugares no muy distantes del recorrido. Los depósitos mercurí-feros más septentrionales de la región visitada por las excursiones A - 9 y C - 1 2 están situados en un lugar l lamado Santa Rosa, localizado a unos 1 0 kilómetros al W de las ruinas de Xoch i ca l co (esquina noroeste de la hoja 3 del mapa geo lóg ico ) , donde el mineral se aloja en la formación Morelos y tal vez en parte en la formación Xochica lco . Otros yacimientos mercuríferos se encuentran en las cercanías de Huahuaxtla, situado como 1 5 ki lómetros al N W de Igua la (Pérez Si l íceo y Gallagher, 1 9 5 0 ) . E l mineral ocupa zonas afalladas en las formaciones Morelos, Cuautla y Mexcala . Cerca de Huitzuco, 2 0 kilómetros al E de Iguala, existen depósitos de mercur io y de antimonio y mercurio. El mineral se aloja principalmente en la formación Morelos, estando tanto en la dolomita y la anhidrita como en la caliza. En las descripciones anteriores de estos yacimientos se a tr ibuyó a la dolomita y a la anhidrita un origen hidrotermal, debido a la falta de estudios estratigráficos regionales de orientación (Hernández-Ortiz y McAUister , 1 9 4 6 ) . Otros yacimientos de mercurio se hallan a unos 1 2 kilómetros al W de X a l i t l a (kilómetro 2 0 9 de la carretera Méx ico -Acapu lco ) , cerca del pueblo de Coacoyuca y se alojan también en la formación Morelos .

A unos pocos kilómetros al S de la población de Mexcala (kilómetro 2 1 9 en la ho ja 6 del mapa geológico) se presenta un yacimiento aurífero, actualmente en explotación y hay otros situados varios kilómetros al W de al l í . E n la enanca del Balsa3 existen pequeños depósitos de plomo argent í fero no muy alejados de la carretera México-Acapulco. Esta misma cuenca tiene muchos yacimientos poco explorados de cobre, plomo, c inc, oro, plata, antimonio y mercurio. La región al S do Chilpancingo también está relativamente poco explorada por lo que respecta a sus recursos minerales. Un pequeño yacimiento de manganeso, producto del intemperismo y de la oxidación del mineral primario johannsenita, se encuentra a unos 4 kilómetros al S E de Agua de Obispo (véase la ho ja 7 del mapa geo lóg ico ) . Un yacimiento de cobre llamado L a D i c h a se encuentra en los esquistos a 2 0 kilómetros al NW de El Ocotito y un pequeño depósito de plomo se ha explorado a unos 1 0 ki lómetros al N E del mismo pueblo.

Existen también yacimientos de íninerales no metálicos de impor-



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y C-12 , c e r c a del con tac to en t re l a f o r m a c i ó n M o r e l o s y e l g ran i to

Ocot i to , j u s t amen te a l W de E l Ocot i to (véase la h o j a 7 del m a p a geo

l ó g i c o ) . L a s ca l izas son ma te r i a p r i m a p a r a l a f a b r i c a c i ó n de c a l en

muchos lugares y j u n t o con las lut i tas y e l m i n e r a l de h i e r r o a b a s t e c e n

una planta de cemento c e r c a de X i u t e p e c , al S E de C u e r n a v a c a . E l

yeso es explotado en pequeña e sca l a en t r e C u e r n a v a c a y C u a u t l a y tam

bién se exp lo ta el a f loramiento de yeso y a n h i d r i t a de l a f o r m a c i ó n

More los c e r c a de T i lzapo t la , en el ex t r emo su r -cen t ra l de l a h o j a 3 del

m a p a geológico . L a s a renas , g ravas , escor ias y c o n g l o m e r a d o s de las

fo rmaciones T a r a n g o , Cue rnavaca y Ch ich inau tz in , se e x p l o t a n p a r a

fines de cons t rucc ión . A d ichos depósi tos pueden a g r e g a r s e las a ren i s

cas , tobas, lavas y ca l izas que p roporc ionan l a j a s y b l o q u e s de f o r m a

var iada , también pa ra la cons t rucc ión . A l W de X a l t i a n g u i s (véase la

h o j a 9 del mapa geo lóg ico) se e x t r a e a lgo de cua rzo p e g m a t í t i c o p a r a

la f ab r i cac ión de vidr io .



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E X P L I C A C I Ó N

Las excursiones A-9 y C-12 se l levarán a cabo en las siguientes

fechas:

Excursión A-9 Excursión C-12

Agosto 27

¡México, D. F.—Cuernavaca, Mor.

Septiembre 13

México, D. F.—Cuernavaca, Mor.

Agosto 28

Cuernavaca, Mor.-—Taxco, Gro.

Septiembre 14

Cuernavaca, Mor.—Taxco, Gro.

Agosto 29

Taxco, Gro.—Chilpancingo, Gro.

Septiembre 15

Taxco, Gro.—Chilpancingo, Gro.

Agosto 3 0

Chilpancingo, Gro.—Acapulco, Gro.

Septiembre 16

Chilpancingo, Gro.—Acapulco, Gro.

Agosto 31

Alrededores de Acapulco

Septiembre 17

Alrededores de Acapulco

Septiembre 1

Día libre

Septiembre 18

Día libre

Septiembre 2 Septiembre 19

Mañana libre y vuelta a México, D. F . Mañana libre y vuelta a México, D. F . por la tarde por la tarde

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S . S 3 5

bosquejo geolÓgico de la regiÓn entre mÉxico, d. f. …...ee. uu.; 2) un estudio de varios meses...

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