boletim esperança 34

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Boletim Esperança Informe de Estudos Espíritas, RJ, Ano III, N. 34 FEVEREIRO, 2012 Crônicas de família é um programa apresentado por Ana e Anete Guimarães, sendo recomendado para toda a família, por abordar temas e casos diferenciados, sempre relacionados à convivência familiar, com orientações para a solução de eventuais conflitos. Talvez porque, até Pombal, a nossa educação fosse muito religiosa, apesar de Rui Barbosa, na Constituição de 1891, separar já a Igreja do Estado; talvez porque o povo seja muito sofrido, haja vista a exploração de credos salvacionistas, o grande caso é que os espíritas brasileiros superestimam o lado religioso do Espiritismo, e eu deploro, de algum tempo para cá, esta avalancha de novelas, acho anímicas do que propriamente mediúnicas, o que enrica as editoras e distribuidoras. Sei que estas se irritam; mas, se sou amigo de Platão, sou mais amigo da Verdade, parafraseando Aristóteles, no século de Péricles, na Magna Grécia, quatro séculos antes da era comum, como dizem os historiadores na atualidade. Em 1958, fui aluno de um louro descendente de lusitanos, ainda estudante de Engenharia na tradicional Escola Politécnica do então Distrito Federal. Isaac Caldas Oliveira deu-me aulas de Química Geral e Inorgânica. E nos levou, uma agitada turma de 60 quase vândalos de 1o ano Científico do Colégio Leopoldo, em Nova Iguaçu (RJ), à fábrica das canetas Compactor, às margens da Rio São Paulo. E porque não indicasse livro, estudei num magro compêndio de capa verde, de autoria do Carlos Costa, numa edição da Cia. Editora Nacional, uma das tradicionais heranças do taubateano espírita Monteiro Lobato, ganhado de um freguês de minha mãe Maura, lavadeira doméstica desde 1949 até 1961. E, antes de nos ensinar a disciplina de Lavoisier, deu-nos noções do método científico. Vim a saber que a ciência (o conhecimento sistematizado de um ramo a atividade humana), desgarrada da filosofia e da religião no Renascimento, tem um objetivo, no caso, a formação, as propriedades e as transformações das substâncias, seguindo rigorosamente, sem parcialidade, as regras de Francis Bacon e escritas por Descartes no “Discurso sobre o método”, que li em 1975, já pai do Celso e da Silvana. O cientista deveria observar os fenômenos, se preciso, com instrumentos; e repeti-los nas mesmas condições; formular hipóteses; criar teorias; e estabelecer até leis de comum acordo com seus pares. Se bem que o geólogo não poderia provocar um terremoto; o astrônomo não atrasar ou adiantar um eclipse; o geneticista cruzar Maria com José para saber como nasceriam os Zezinhos e as Maricotas. Com a saudosa esposa Neli, professora primária da Escola Normal Carmela Dutra, muito conversei sobre a metodologia das ciências humanas! Eu sabia as exatas. Tudo isto li em Kardec desde meninote. E agora, para alegria minha, a nova amiga doutora (advogada) Mônica Santiago, rompendo a greve parcial dos Correios, em setembro de 2011, dá-me de presente um senhor tratado de quase 400 páginas de um engenheiro formado na Universidade Gama Filho, com pós-graduação no rigoroso Instituto Militar de Engenharia, portador de robusta contribuição de artigos espalhados na comunidade científica do Brasil e do exterior, discorrendo, em termos simples, o aspecto científico do Espiritismo, num lançamento das Publicações Lachâtre, então em Niterói, agora creio que em Bragança Paulista, graças ao denodo do meu amigo Alexandre Rocha, sobrinho do saudoso Alberto de Souza Rocha, médico radiologista do Hospital Antônio Pedro (Niterói). Kardec teve visão destacada de cientista social, já reconhecia Deolindo Amorim. Não era este professor Rivail (cuidado com a pronúncia: rrivéie!) um mero compilador. Não. Tinha senso de cientista; usou de método científico não só em “O Livro dos Médiuns” e em “A Gênese”, mas em todos os seus escritos, inclusive na “Revista Espírita”, introduzida no Brasil em 1960, com o prejuízo financeiro do Frederico Giannini, assessorado pelo algo desaparecido Ruy Paiva Cintra, dando a lume o trabalho sacrificial do Júlio Abreu Filho e sobretudo do professor José Herculano Pires, só tardiamente contando com a edição da Federação Espírita Brasileira. “Antes tarde do que nunca”, diria Tiradentes! O tratado, de que me ocupo, e o li em apenas 5 horas, é da Lavra de Carlos Friedrich Loeffler, não sei se de descendência teutônica. E, embora se dirija aos cientistas, começando pela formação dos conhecimentos humanos e aí eu me lembro de março de 1963, ao ter aulas deste assunto com o professor doutor (médico) Olympio Telles da Fonseca, creio que da Escola de Medicina da Praia Vermelha e, seguramente, do Instituto Manguinhos , por onde passou, nos anos de 1920, o avô materno da minha saudosa Neli, na condição de dentista da equipe do sanitarista Oswaldo Cruz (o Anselino Sá); e embora o trabalho se dirija à classe de cientistas que se negam a aceitar o Espiritismo como ciência humana, pode ser lido por gente leiga como este escriba. Nele se encontram valiosíssimos trechos da desconhecida “Revista Espírita”, trazida à baila, de maneira sistematizada, pelo amigo Jayme Lobato, no “Semeando Ideias”, pela Rádio Rio de Janeiro, às quartas-feiras das 14h às 14h55min e, depois, no repeteco, entre 23h e 23h55min, 1400 AM, ou pelo computador, www.radioriodejaneiro.am.com.br. Nele se encontram referências a gigantes esquecidos como Léon Denis. E até as pesquisas sérias de lembranças de outras vidas, para fins médicos, como faz o meu amigo Milton Menezes. Tudo isso levará a entrada do Espiritismo às universidades, como a desencarnação do querido Chico Xavier, em 30 de junho de 2001, levou a mensagem consoladora da Terceira Revelação ao povo. Como diz a parêmia castelhana: “A verdade padece, mas não perece”. Celso Martins S O B R E A F U N D A M E N T A Ç Ã O D A C I Ê N C I A E S P Í R I T A Celso Martins P R O G R A M A Ç Ã O D A C A S A D A T A S I M P O R T A N T E S D O M Ê S 01/02/1856 Nasce Anália Emília Franco, em Resende, RJ. 01/02/1905 Nasce em Pacatuba, Ceará, Francisco Peixoto Lins, o Peixotinho, notável médium de efeitos físicos. 06/02/1832 Em Paris, a Professora Amélie-Gabrielle Boudet se casa com o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail. 07/02/1901 Em Natal, RN, desencarna a poetisa Auta de Souza. 20/02/1822 Em Salvador, BA, desencarna Joana Angélica, morta nas lutas de Independência do Brasil, ao defender o Convento da Lapa. 26/02/1802 Nasce Victor Hugo, escritor francês. 26/02/1842 Nasce Camille Flammarion, na França. 27/02/1853 Nasce no Rio de Janeiro, RJ, o divulgador espírita Francisco Dias da Cruz (filho), homeopata. Presidente da Federação Espírita Brasileira em 1890.

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Page 1: Boletim esperança 34

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Informe de Estudos Espíritas, RJ, Ano III, N. 34 FEVEREIRO, 2012

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Crônicas de família é um programa apresentado por Ana e Anete Guimarães, sendo recomendado para toda a família, por abordar temas e casos diferenciados, sempre relacionados à convivência familiar, com orientações para a solução de eventuais conflitos.

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Talvez porque, até Pombal, a nossa educação fosse muito religiosa, apesar de Rui Barbosa, na Constituição de 1891, separar já a Igreja do Estado; talvez porque o povo seja muito sofrido, haja vista a exploração de credos salvacionistas, o grande caso é que os espíritas brasileiros superestimam o lado religioso do Espiritismo, e eu deploro, de algum tempo para cá, esta avalancha de novelas, acho anímicas do que propriamente mediúnicas, o que enrica as editoras e distribuidoras. Sei que estas se irritam; mas, se sou amigo de Platão, sou mais amigo da Verdade, parafraseando Aristóteles, no século de Péricles, na Magna Grécia, quatro séculos antes da era comum, como dizem os historiadores na atualidade.

Em 1958, fui aluno de um louro descendente de lusitanos, ainda estudante de Engenharia na tradicional Escola Politécnica do então Distrito Federal. Isaac Caldas Oliveira deu-me aulas de Química Geral e Inorgânica. E nos levou, uma agitada turma de 60 quase vândalos de 1o ano Científico do Colégio Leopoldo, em Nova Iguaçu (RJ), à fábrica das canetas Compactor, às margens da Rio – São Paulo.

E porque não indicasse livro, estudei num magro compêndio de capa verde, de autoria do Carlos Costa, numa edição da Cia. Editora Nacional, uma das tradicionais heranças do taubateano espírita Monteiro Lobato, ganhado de um freguês de minha mãe Maura, lavadeira doméstica desde 1949 até 1961. E, antes de nos ensinar a disciplina de Lavoisier, deu-nos noções do método científico. Vim a saber que a ciência (o conhecimento sistematizado de um ramo a atividade humana), desgarrada da filosofia e da religião no Renascimento, tem um objetivo, no caso, a formação, as propriedades e as transformações das substâncias, seguindo rigorosamente, sem parcialidade, as regras de Francis Bacon e escritas por Descartes no “Discurso sobre o método”, que li em 1975, já pai do Celso e da Silvana.

O cientista deveria observar os fenômenos, se preciso, com instrumentos; e repeti-los nas mesmas condições; formular hipóteses; criar teorias; e estabelecer até leis de comum acordo com seus pares. Se bem que o geólogo não poderia provocar um terremoto; o astrônomo não atrasar ou adiantar um eclipse; o geneticista cruzar Maria com José para saber como nasceriam os Zezinhos e as Maricotas. Com a saudosa esposa Neli, professora primária da Escola Normal Carmela Dutra, muito conversei sobre a metodologia das ciências humanas! Eu sabia as exatas.

Tudo isto li em Kardec desde meninote. E agora, para alegria minha, a nova amiga doutora (advogada) Mônica Santiago, rompendo a greve parcial dos Correios, em setembro de 2011, dá-me de presente um senhor tratado de quase 400 páginas de um engenheiro formado na Universidade Gama Filho, com pós-graduação no rigoroso Instituto Militar de Engenharia, portador de robusta contribuição de artigos espalhados na comunidade científica do Brasil e do exterior, discorrendo, em termos simples, o aspecto científico do Espiritismo, num lançamento das Publicações Lachâtre, então em Niterói, agora creio que em Bragança Paulista, graças ao denodo do meu amigo Alexandre Rocha, sobrinho do saudoso Alberto de Souza Rocha, médico radiologista do Hospital Antônio Pedro (Niterói).

Kardec teve visão destacada de cientista social, já reconhecia Deolindo Amorim. Não era este professor Rivail (cuidado com a pronúncia: rrivéie!) um mero compilador. Não. Tinha senso de cientista; usou de método científico não só em “O Livro dos Médiuns” e em “A Gênese”, mas em todos os seus escritos, inclusive na “Revista Espírita”, introduzida no Brasil em 1960, com o prejuízo financeiro do Frederico Giannini, assessorado pelo algo desaparecido Ruy Paiva Cintra, dando a lume o trabalho sacrificial do Júlio Abreu Filho e sobretudo do professor José Herculano Pires, só tardiamente contando com a edição da Federação Espírita Brasileira. “Antes tarde do que nunca”, diria Tiradentes!

O tratado, de que me ocupo, e o li em apenas 5 horas, é da Lavra de Carlos Friedrich Loeffler, não sei se de descendência teutônica. E, embora se dirija aos cientistas, começando pela formação dos conhecimentos humanos – e aí eu me lembro de março de 1963, ao ter aulas deste assunto com o professor doutor (médico) Olympio Telles da Fonseca, creio que da Escola de Medicina da Praia Vermelha e, seguramente, do Instituto Manguinhos –, por onde passou, nos anos de - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1920, o avô materno da minha saudosa Neli, na condição de dentista da equipe do sanitarista Oswaldo Cruz (o Anselino Sá); e embora o trabalho se dirija à classe de cientistas que se negam a aceitar o Espiritismo como ciência humana, pode ser lido por gente leiga como este escriba. Nele se encontram valiosíssimos trechos da desconhecida “Revista Espírita”, trazida à baila, de maneira sistematizada, pelo amigo Jayme Lobato, no “Semeando Ideias”, pela Rádio Rio de Janeiro, às quartas-feiras das 14h às 14h55min e, depois, no repeteco, entre 23h e 23h55min, 1400 AM, ou pelo computador, www.radioriodejaneiro.am.com.br. Nele se encontram referências a gigantes esquecidos como Léon Denis. E até as pesquisas sérias de lembranças de outras vidas, para fins médicos, como faz o meu amigo Milton Menezes. Tudo isso levará a entrada do Espiritismo às universidades, como a desencarnação do querido Chico Xavier, em 30 de junho de 2001, levou a mensagem consoladora da Terceira Revelação ao povo.

Como diz a parêmia castelhana: “A verdade padece, mas não perece”.

Celso Martins

SOBRE A FUNDAMENTAÇÃO DA CIÊNCIA ESPÍRITA

Celso Martins

PROGRAMAÇÃO DA CASA ü ý þÿ � � � �� �� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � ! " #$ % " & ' '$ ( # )* + , - . + , / 0 1 + / 2 3 4 � � � � 5 � ! ( ( � ( ! 6 ! & !� )* + , - . + , / 2 1 + / 7 /� � � � � � 8 ! ( 9� � ! : � ! ( ! )* + , - . + , / 7 ; + / < /� = � � � � > ( ! 5 & � ' ! " ? 9� @ ú A B ÷C ý þÿ � � � � D� � � �� D� 4 � � � � � � E � F � � � E � � � � � � � � � � � � � � G �� = � � � � 5 � ! ( ( � ( ! 6 ! & !� H ! IJ K L L LM �N 9 ( � 9 � D � � � � 8 ! ( 9� � ! : � ! ( ! H ! I J K L L LM �N 9 ' 4� � � � � O 9 P 9 ( ! > PQ 9� H ! IJ K L L LM �N 9 ' D� R � � � � � ! S ! 9 P �$ # " �T & 9� H ! IJ K L L LM �N 9 ( � U 9 �V ý þÿ � � � � W� 4 � �� � � � � � � � � � � � � � � � �X Y Z [ Y\ ] Y _ a _ b c Y d _ b Z _ c a ef ] Z Y g� � � � � � > ' ! & " h i$ T & 9 � " ! � � � � � % 9 j !N 9� W � � � � 6 & �k H ! " P$ � : 9k 9 " " ! � 4 � � � � 8 ! ( 9� � ! : � ! ( !� l m � no � R� 4 � � � U� � � � � p � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � q �

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DATAS IMPORTANTES DO MÊS

01/02/1856 – Nasce Anália Emília Franco, em Resende, RJ. 01/02/1905 – Nasce em Pacatuba, Ceará, Francisco Peixoto Lins, o

Peixotinho, notável médium de efeitos físicos. 06/02/1832 – Em Paris, a Professora Amélie-Gabrielle Boudet se casa

com o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail. 07/02/1901 – Em Natal, RN, desencarna a poetisa Auta de Souza. 20/02/1822 – Em Salvador, BA, desencarna Joana Angélica, morta nas

lutas de Independência do Brasil, ao defender o Convento da Lapa.

26/02/1802 – Nasce Victor Hugo, escritor francês. 26/02/1842 – Nasce Camille Flammarion, na França. 27/02/1853 – Nasce no Rio de Janeiro, RJ, o divulgador espírita

Francisco Dias da Cruz (filho), homeopata. Presidente da

Federação Espírita Brasileira em 1890.

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Os artistas renascentistas deixaram uma arte divina oriunda de regiões superiores. Em contato com ela, muitos se aproximaram de sentimentos elevados e sonharam com a beleza espiritual. Alguns pareciam viver êxtases em que a alma se desdobrava na direção de Deus.

Descrevendo o que sentiam, procuraram traduzir a beleza celeste aos olhos e ouvidos humanos. Seus ícones pareciam enlevados, continuamente, envolvidos em atmosfera mística. Sua herança permanece até hoje como um tesouro de

inigualável valor. Mas, desde algum tempo, a sociedade contemporânea, com um componente expressivo de jovens e líderes de revoluções culturais, criou uma arte

eminentemente fisiológica e erótica. Duas vertentes se encontraram: essa nova forma de expressão artística e velhas experiências, quase tão antigas quanto o próprio homem,

denominadas por carnaval e outras expressões. A ênfase era toda física, orgânica, com a oferta acentuada do corpo, gerando uma ambiência sensual e degradante. Com o passar dos séculos, o carnaval (“carne vale” para uns e “carne nada vale” para outros) tornou-se um espetáculo espiritual de caráter

obsessivo, enlouquecedor. Nesse período, levas de espíritos infelizes avançam na direção da multidão desvairada, para o conúbio subjugador e vampiresco. Nuvem tóxica da psicosfera densa e alienante envolve regiões e pessoas, deixando à sua passagem tormentos e inquietações, crimes de toda

natureza. Os Servidores do Bem, desencarnados, qual sol abençoado em noite escura, socorrem a natureza e os homens atormentados, afugentando as

sombras e saneando o palco da vida, embora se demorem no escoar do tempo as chagas que não cicatrizam, senão depois do resgate doloroso e renovador.

Dias difíceis envolvem o planeta Terra. Testemunhos de toda natureza solicitam esforço hercúleo para a sustentação da ordem e do equilíbrio universal.

Lembre-se de que você também é responsável pelo progresso e pela paz na Terra. Seus pensamentos, suas ações, sua vida podem validar a evolução em toda parte.

Mantenha o foco de sua vida no Cristo, na ética-cristã-espírita. Tolerância zero à desconstrução de valores já reconhecidos e experimentados. Somente a perseverança na fixação das conquistas morais edifica a fase estrutural do edifício da evolução intelecto-moral que leva à perfeição espiritual.

“Carne vale” ou “carne nada vale” representam o homem fisiológico. Nossa meta deve ser o “homo espiritualis”, o protótipo da nova era, a Era Espírita.

Geraldo Guimarães

ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS V – DOS SISTEMAS – PARTE 1 �� � �� � � � � �� ��  ¡ � � � ¢ £ � ¤ ¥� � �¦ � § ¨ ¢ � � � ¥ © � ¤ � � � § � ¢� ¨ ¤ � � ¥� � � §� � ª � � ¨ ¤ ¨ � ¨ � §� «� ¨ � ¢ � � ¤ � ¥� � § � � � ¬ � � � �­ ª � � � � � � � � � « � � � § ¥� ¨ �® ¤ � ¢ ¥� � ® ¤� � � � � � � ¨ � �� § � � ¢� ® � � ¨© � � °� � ¥� ¢� ® � ± ²� ³ � � � � ¨ � �� § � � � « ¤ § � � ¨© � � ­ ´ � �� ¤� � � � � � � ¤ � � ¤� � � � � � ± ²� ¥� � � � § � µ � � ¤ © � ¤ �� ¥ � � � � � ¤ � � ¨ � � � �� � �� ¥¶· � � �  ¤� «� � � ¢ ¥� � � � µ �� ¤© � ¢ ¥� � � � � §� ¢ �¶ ¤ ¨� � � � � � ¥ ¤ ¨ ® ¨ � § �� � � � � � � � �� ¥� � ­ ª § � � ® � ¥ �  � � ¤¶ � � ¤� � � ¢ � � ¥ � � § � � � µ � � �· ¤� � � §� �� § �� ¤ ¨ §� ¨ ¤ � � � ¤ �� ¥� � � ¢ �� ¹ ¥� ¥� � �� �¦ � §� ­

André Laucas

COLUNA DO CAMINHO º » ¼ ½ » ¾ ¿ ¼ À Á  º à À ¿ Ä Å Ä Ã Á ÂÆ È¿ ¾ À Ê Â Ç Í ¼ ¾ Ê È ¾ Í Ò ÂÇ ¼ ÿ Æ ¾ Ä Â Æ ¼ à ½ É Æ ¾ Ä À¼ Ò ¾ Ã Ä Â Æ ¾ À Ë Â Æ Í À Ê Ó Â È È Á Ê Â Ì Â Í ¾ Ì Æ Â Éê Êå Þ ô à í ß ï Ëå î íå é æ ëä Ì î Í ô ã ô êñ ô á íå àå î Î ß Í ß Ç¿  Á Ë ¼ ½  ¾ Á ¼ Ê Ä Â Ã ¼ õ¿ Í È Ã ¾ Ì Â Ã ¼ Æ ¾¿ À ¾ Í È Ã Ä Æ À Ó Ô ÂÇÂ Ò ¾ Ã Ä Ï Æ ¾¿ Â Ë Â Ã Ð Ñ À Ê Â Ã Ë ¼ À Ä ¾ Ì ¾ Ë À Ë ¼ à ¼ à ½ É Æ ¾ Ä À ÃË ¼ Ò ¾ Ì À Í Ë Â È Æ À Ê¿ Â Ê Â Ó ¼ À Æ ÔÇ ¿  Á Â Â Æ À Ë Â Æ ¼Á Ö Ë ¾ È Á ¼ à ½ É Æ ¾ Ä ÀÏ

CELSO MARTINS Õ ½ Æ Â Ñ¼ Ã Ã Â Æ Ó ¼ Í Ã Â Ö À Æ Ä ¾ Ê ÃÇ ¼ Ã Ä ¾ Á À Ë Â ¿ Â Ê Ñ Æ À Ë ¼ Ë À Ã Í ¾ Ë ¼ ü à ½ É Æ ¾ Ä À à ¼ ¼ ÿ Æ ¾ Ä Â Æ ¿ Â Ê Ò ¼ ¿ ¾ Ë Â Ë ¼ Ä Â Ë Â Ã Ê Ï ÃÇ ¼ Ã Ä Ô À Ä Æ À ̼ à à À Ê Ë ÂÈ Á À à ¾ Ä È À Ó Ô Â Á È ¾ Ä Â Ë ¾ Ñ É¿ ¾ ÍÏ Ò ¼ Ã Ë ¼ Â Ë ¼ à ¼ Ê¿ À Æ Ê ¼ Ë ¼ Ã È À ¼ à ½  à ÀÇ Ò ÔÈ Á À Ê ÂÇ ¼ Í ¼ ¼ Ã Ä Ô ¾ Ê Ä¼ Æ Ê À Ë Â ¼ Á È Á À à ¾ Í ÂÇ ¿ È Û À à ¾ Ê Ã Ä À Í À Ó × ¼ Ã Ã Ô ÂÁ È ¾ Ä Â ½ Ƽ ¿ Ô Æ ¾ À ÃÏ Ø Â Á  Á ¼ Ê Ä ÂÇ Â Î È ¼ ¼ Í ¼ Á À ¾ à ½ Ƽ ¿ ¾ à À Ö Ë Â ¿ À Æ ¾ Ê Ò ÂË Â Ã À Á ¾ × Â ÃÏ Õ Ê Â Ã Ã Â ¿ À Í Â Æ Ò È Á À Ê Â Ì À ¾ À È õ Í ¾ ÔÙ Í Â Ê À ½ Æ Â Ê Ä ÀƼ ¿ È ½ ¼ Æ À Ó Ô ÂÏ Ù À Á  à À ½  ¾ À Æ Â ¿  Á ½ À Ê Ò ¼ ¾ Æ Â Î È ¼ ¼ ÿ Ƽ ̼ È Ä À Ê Ä Â ÃÍ ¾ Ì Æ Â Ã Á À Æ À Ì ¾ Í Ò Â Ã Â ÃÇ ¼ ¼ Ê Ñ Æ¼ Ê Ä À ¼ à à ¼ Á  Á ¼ Ê Ä Â Ë ¾ Ñ É¿ ¾ ÍÏ Ú È ¼ Á Ê Ô Â½ È Ë ¼ Æ ¼ Ã Ä À Æ ¿  Á ¼ Í ¼ Ç ¼ Ê Ì Â Í Ì À Ù Â ¿  Á Ã È À à ½ Ƽ ¿ ¼ Ã Î È ¼ Û Ô Ã ¼ Æ Ô Ë ¼× Æ À Ê Ë ¼ Ì À Í ¾ ÀÏ È Ô Ä ¾ Á À Ö Â È Æ À

DIVALDO FRANCO VISITA ABU DABHI Û Â Ã Ä À Æ ¾ À Ë ¼ ¾ Ê Ñ Â Æ Á À Æ À  à À Á ¾ × Â Ã Ë ÂÛ Æ È ½ Â Ü Ã ½ É Æ ¾ Ä À Ó À Á ¾ Ê Ò Â Ë À Ü Ã ½¼ Æ À Ê Ó À Î È ¼ Ǽ Á à ¼ È ¿ ¾ Æ¿ È ¾ Ä Â ¾ Ê Ä¼ Æ Ê À¿ ¾ Â Ê À Í Ë ¼ Ë ¾ Ì È Í × À Ó Ô Â¼ à ½ É Æ ¾ Ä À Ê Â ¼ õ ļ Æ ¾  ÆÇ Ò ¾ Ì À Í Ë Â È Æ À Ê¿ ÂÇ ÂÚ ¼ Á ¼ À Ë Â Æ Ë ¼ Ü Ã Ä Æ¼ Í À ÃÇ Ê Â Ã ½ Ƽ à ¼ Ê Ä¼ Â È ¿  ÁÃ È À ½ ¼ Æ Á À Ê Ø Ê¿ ¾ À Ê Â Ã Ü Á ¾ Æ À Ë Â Ã Ý Æ À Å ¼ à ½ ¼ Í Â½ ¼ Æ É Â Ë Â Ë ¼ È Á À à ¼ Á À Ê ÀÏ Ð ½ Æ Â Ì¼ ¾ Ä À Á  à ¿ À Ë À ¼ Ê¿ Â Ê Ä Æ ÂÏÕ Å Æ ¾ × À Ë ÂÇ Ò ¾ Ì À Í Ë ÂÏ Ð Í ¼ õ À Ê Ë Æ¼ Þ À È Í Â ¼ Ñ À Á É Í ¾ ÀÏO FILME DA VIDA ß Ô ½ ¼ Ê Ã Â È Ã ¼ Ã È À Ì ¾ Ë À à ¼ Ä Â Æ Ê À à à ¼ È Á Í Â Ê × À Ù Á ¼ Ä Æ À × ¼ Á àÕ ½ ¼ Æ Ã Â Ê À × ¼ Á ½ Æ ¾ Ê¿ ¾ ½ À Í Ì ¾ Ì ¾ Ë Â Ö Â Á ¼ à Á Â Î È ¼ Ë À ½ Í À ļ ¾ ÀÀ à à ¾ à ļ À Â Ñ ¾ Í Á ¼ Ï Õ Ã Ë Â ¾ à à ¼ Ê Ä¼ Á Ç ¿ Ò Â Æ À Á Ç À Á À Á ¼ Ã Â Ê Ò À Á ǽ Â Æ Ö Á À Á À Ê ¼ ¾ Æ À Ë ¼ ̼ Æ À ½ Ƽ à ¼ Ê Ä À ¾ Á ½ Í ¾¿ À Ó × ¼ Ã Ë ¾ Ѽ Ƽ Ê Ä¼ ÃÏ Õ½ Æ ¾ Á ¼ ¾ Æ Â Ã ¼ ¼ Ê Ä Æ¼ × À ¿  Á ¼ õ¿ ¼ Ã Ã Â Ã Ë ¼ ¼ Á Â Ó Ô Â ¼  à ¼ × È Ê Ë ÂÇ Â Šà ¼ Æ Ì À Ë Â ÆÇ ¿ Â Ê Ã ¼ × È ¼ À Í Ò ¼ À ÆÙ Ã ¼ Â Ã È Ñ ¾¿ ¾ ¼ Ê Ä¼ ½ À Æ À Ä Æ À Ó À Æ Ë ¾ Ƽ Ä Æ ¾ ܼ ÃÆ À¿ ¾ Â Ê À ¾ Ã Ê À ¾ Ê Ä Æ ¾ Ê¿ À Ë À ¼ ¿  Á ½ Í ¼ õ À Ì ¾ Ë À Ë Â ½ Æ ¾ Á ¼ ¾ Æ ÂÏ Ú È ¼ Á Ì Ø Ë ¼Ñ Â Æ À ļ Á À à ¼ È Ñ À Ì Â Æ Â ¿  Á ½ Â Ê ¼ Ê Ä¼ Ë À Ì ¾ Ã Ô Â × Í Â Å À Í Ç Ë À ÃÀ Æ Ä ¾ Á À Ê Ò À Ã Ë À Ì ¾ Ë À ¼ À Í ¾ Å ¼ Æ Ë À Ë ¼ Ë ¼ Ƽ ¾ Ê Ì¼ Ê Ä À Æ Ñ À Ä Â ÃÇ Ä Æ À Ó À ÆÃ Â Í È Ó × ¼ à ¼ ¼ Á ¿ ¾ Â Ê À ÆÙ Ã ¼ Ç À  ¿  ʿ Í È ¾ Æ Î È ¼ À Ë Â Æ Ö Â ½ Ƽ Ó Â Ë ÀÍ ¾ Å ¼ Æ Ä À Ó Ô Â Â È À ¿ Â Ê Ã ¼ Î È Ø Ê¿ ¾ À Ë ¼ À Ä Â Ã ¾ Ê Ã À Ê Â ÃÏ Õ ¼ à ½ ¼ ¿ Ä À Ë Â Æ ½ Â Ë ¼Ã ¼ ¿ Ò À Á À Æ Æ À Ü Ô Â ¼ Ê Î È À Ê Ä Â Â ¾ Ê Ä Ö Æ ½ Ƽ ļ Ö À ½ À ¾ õ Ô ÂÇ À ¿ Ò À Á À Ë À ü Á Â Ó × ¼ ÃÏÕ Â Ë Â Ã Â Ã Ò Â Á ¼ Ê Ã ½ Â Ë ¼ Á ¼ Ë ¼ ̼ Á È Ä ¾ Í ¾ Ü À Æ Â ½  ļ Ê¿ ¾ À Í Ë ¾ Ì ¾ Ê Â Àà ¼ È Ñ À Ì Â Æ á À À Æ Ä¼ Ë ¼ ¿ Â Ê Ä Æ Â Í À Æ Ã È À Ì ¾ Ë À Ë À Ê Ë ÂÙ Ã ¼ Ë ¼ ½ Ƽ à ¼ Ê Ä¼ ÀÀ Í ¼ × Æ ¾ À Ë ¼ Ì ¾ ̼ ÆÇ Â Ã Â Æ Æ ¾ Ã Â É Ê Ä ¾ Á  ¼ À ¼ à ½ ¼ Æ À Ê Ó ÀÏÚ ¼ Û À ¾ Ê Ä Ö Æ ½ Ƽ ļ Ë À Ã È À Ì ¾ Ë À Æ ¾¿ À Ë ¼ À¿ Â Ê Ä¼ ¿ ¾ Á ¼ Ê Ä Â Ã ¼ À Ó × ¼ ÃÇÁ À Ã Ê Ô Â Ã ¼ ¼ Ã Î È ¼ Ó À Ë ¼ à ¼ Æ Â ¼ à ½ ¼ ¿ Ä À Ë Â ÆÇ À Û È Ë À Ê Ë Â Ù Ã ¼ Ê Â Å Â ÁË ¼ à ¼ Á ½ ¼ Ê Ò Â Ë À À Æ Ä¼ Ë Â À ½ Ƽ Ê Ë ¾ Ü À Ë ÂÏÕ Ã Ò ¾ Ƽ Ä Â Æ¼ Ã Ë ¼ à à ¼ × Æ À Ê Ë ¼ Ñ ¾ Í Á ¼ Ç Ê Â Ñ ¾ Ê À Í Ë À Û Â Æ Ê À Ë ÀÇ Ñ¼ Í ¾ ܼ ÃÇí ì î Í à ì ç é ì à â ô ô ê ã î Þ ß à ð íå æ ì î î â ô Þ é æä à ì í ß å çå æ Þ é æä à ì í ßä

Vanessa Bianca

FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO Ð Â Í Â Ê × Â Ë À Ò ¾ Ã Ä Ï Æ ¾ ÀÇ Ì¼ Á  à Á È ¾ Ä À à ½ ¼ à à  À Ãà ¾ Á ½ Í ¼ ÃÇ Ã ¼ Á ¾ Ê Ñ Â Æ Á À Ó × ¼ à À¿ À Ë Ø Á ¾¿ À ÃÇ Ë ¼ ¾ õ À Ƽ Á× Æ À Ê Ë ¼ à ¼ õ¼ Á ½ Í Â Ã Ë ¼ Ì ¾ Ë À ¼ ¿  Á ½ Â Æ Ä À Á ¼ Ê Ä Â ½ À Æ À à ¼ Ƽ Áà ¼ × È ¾ Ë Â Ã ½ ¼ Í À å È Á À Ê ¾ Ë À Ë ¼ Ç À ¿ À Á ¾ Ê Ò Â Ë À ¼ Ì Â Í È Ó Ô ÂÏÜ Ã Ã ¼ à ¼ à ½ É Æ ¾ Ä Â Ã Ê Â Ã ¼ Ê Ã ¾ Ê À Á Î È ¼  Š¼ Á ¼  Á À Í ¼ Ã Ä Ô ÂË ¼ Ê Ä Æ Â Ë ¼ Ê Ï ÃÇ ¿  Á À Ã Ê Â Ã Ã À Ã Ì ¾ Ì Ø Ê¿ ¾ À à ¼ Ƽ Ñ Í ¼ õ × ¼ ÃÏÕ¼ Á  à ļ Ê Ë Ø Ê¿ ¾ À Ã Ä Æ À Ü ¾ Ë À Ã Ë ¼ Â È Ä Æ À Ã Ì ¾ Ë À ÃÇ Á À ÃÇ À  ¿ Ò ¼ × À Æ Á  ÃÀ  Á È Ê Ë Â ½ À Æ À Á À ¾ Ã È Á À Û Â Æ Ê À Ë ÀÇ Ê Â Ã Ë ¼ ½ À Æ À Á  à ¿  Á À ÃÄ Æ À Ê Ã Ñ Â Æ Á À Ó × ¼ Ã Ë ¾ Ѽ Ƽ Ê¿ ¾ À Ê Ë Â ½ ¼ Æ É Â Ë Â Ã ¼ ¼ õ ¾ × ¾ Ê Ë Â ½ Â Ã Ä È Æ À ÃÀ Ë ¼ Î È À Ë À ÃÇ ¼ Á Ñ È Ê Ó Ô Â Ë ¼ ¿ À Ë À Ê Â Ì Â Á  Á ¼ Ê Ä ÂÏØ Â Æ Á À Í Á ¼ Ê Ä¼ Ç Ê Â Ã ½ Ƽ Ë ¾ à ½  Á  à À  Š¼ Á À ½ À Æ Ä ¾ Æ Ë À Ã Ê Â Ã Ã À ý Æ Ï ½ Æ ¾ À à ¼ õ ½ ¼ Æ ¾ Ø Ê¿ ¾ À ÃÇ Á À Ã Ê ¼ Á à ¼ Á ½ Ƽ Ö À à à ¾ Á Ï Ó Â Á ½ Â Æ Ä À Á ¼ Ê Ä Â ÃÊ ¼ × À Ä ¾ Ì Â ÃÇ Á È ¾ Ä À à ̼ ܼ ÃÇ ¼ Ê Ì Â Í Ì¼ Á Â Ã Ü Ã ½ É Æ ¾ Ä Â Ã ¼ Á Å È Ã¿ À Ë ¼ ½ Æ Â Û ¼ Ó Ô ÂÇË ¾ Ê Ò ¼ ¾ Æ ÂÇ ½ Â Ë ¼ Æ Â È Á ¼ à Á  ½ À Æ À Ã È ½ ¼ Æ À Æ ¿ À Æ Ø Ê¿ ¾ À à Á À ļ Æ ¾ À ¾ à ¼ Ë ¼Æ¼ ¿ È Æ Ã Â Ã ½ À Æ À À à  ŠƼ Ì ¾ Ì Ø Ê¿ ¾ ÀÇ Ë ¾ Ñ ¾¿ È Í Ä À Ê Ë Â À Ä Æ À Ê Ã ½  à ¾ Ó Ô Â Ë Â Þ Í À Ê ¼ Ä À½ À Æ À È Á Á È Ê Ë Â Ë ¼ Ƽ × ¼ Ê ¼ Æ À Ó Ô ÂÏÓ À Ë À Ü Ã ½ É Æ ¾ Ä Â Î È ¼ ¿ Ò ¼ × À ½ Ƽ ¿ ¾ à À Ë ¼ À ½  ¾  ½ À Æ À Á Â Í Ë À Æ Ã È À þ Ê¿ Í ¾ Ê À Ó × ¼ ÃÏ Õ ¼ õ¼ Á ½ Í Â Ë Â Ã ½ À ¾ à ¼ Ë Â Ã ½ Æ Â Ñ¼ à à  Ƽ Ã Ö Ñ È Ê Ë À Á ¼ Ê Ä À Í ÇÊ ¼ à à ¼ ½ Æ Â¿ ¼ à à ÂÇ Â Ê Ë ¼ Û Ô Ê Ô Â ¿ À ż Á Â Å Æ ¾ × À Ó × ¼ à ¼ ¼ õ ¾ × Ø Ê¿ ¾ À ÃÇ Ì Ô Æ ¾ À Ã̼ ܼ ÃÇ ¾ Ê Û È Ã Ä ¾ Ñ ¾¿ À Ë À ÃÇ ¼ Á Å Â Æ À ¿ À Í¿ À Ë À Ã Ê À Ä Æ À Ë ¾ Ó Ô ÂÏ Õ È Ã ¼ Û ÀÇ Ò Â Û ¼ Ê Ô ÂÅ À Ã Ä À Á À ¾ Ã Ë ¾ ܼ Æ á Ö ½ Ƽ ¿ ¾ Ã Â Ñ À ܼ ÆÏÕ¼ Æ Á Â Ã È Á À Ì ¾ Ë À Ë ¼ Ë ¾¿ À Ë À À  Š¼ Á Û Ô Ö È Á ½ À à à  ½ À Æ À Ê Â Ã Ã Â ÃÑ ¾ Í Ò Â Ã ½ Æ Â¿ È Æ À Ƽ Á  Á ¼ à Á  ¿ À Á ¾ Ê Ò ÂÇ À ½ ¼ à À Æ Ë ¼ Ä À Ê Ä Â Ã À ½ ¼ Í Â Ã¿ Â Ê Ä Æ Ô Æ ¾  ÃÇ ¾ Á ½ Â Ã Ä Â Ã ½ Â Æ È Á À ½ À Æ Ä¼ Ë À à ¿ ¾ ¼ Ë À Ë ¼ Ç À Í ¾ Á ¼ Ê Ä À Ë À ½  ÆÌ À Í Â Æ¼ à ¾ Ê Ë ¾ Ì ¾ Ë È À Í ¾ Ã Ä À à ¼ Ê ¼ × À Ä ¾ Ì Â ÃÏÕ Å ¼ Á Ö ¿ Â Í ¼ Ä ¾ Ì ÂÇ ¼ À à ¿ Æ ¾ À Ê Ó À à ½ Ƽ ¿ ¾ à À Á ̼ ÆÇ Ê À Ã Ê Â Ã Ã À à À Ä ¾ Ä È Ë ¼ ÃÇ¿  Á ½ Â Æ Ä À Á ¼ Ê Ä Â Ã Ê ¼ à à À Ë ¾ Ƽ Ó Ô ÂÇ Ë ¼ Ñ Â Æ Á À Ä Â Ä À Í Á ¼ Ê Ä¼ Ë ¼ à ½ Â Û À Ë ÀÏ æ½ Æ¼ ¿ ¾ à  Á Â Ã Ä Æ À ÆÇ Ã ¼ Á ½ Ƽ Ç À Ë ¾ Ѽ Ƽ Ê Ó À ¼ Ê Ä Æ¼  Š¼ Á ¼  Á À Í Ç Ë ¼ Ñ Â Æ Á ÀË ¾ Ƽ Ä À Â È ¼ Á Ã È À à ̼ Æ Ä¼ Ê Ä¼ à Á À ¾ Ã Ã È Ä ¾ ÃÏ Ð É ¼ Ê Ä Æ À  ¼ Ê Ä¼ Ê Ë ¾ Á ¼ Ê Ä ÂÇ À½ À Æ Ä ¾ Æ Ë À ¾ Ê Ñ Â Æ Á À Ó Ô Â ¼ Ë À Ƽ Ñ Í ¼ õ Ô ÂÇ Ë ¾ À Ê Ä¼ Ë ¼ ¿ À Ë À À Ä ¾ Ä È Ë ¼ Â È Ë À ÃÊ Â Ä É¿ ¾ À Ã Ä Æ À Ü ¾ Ë À à ¿  Á Â Å Â Ê Ã Â È Á À È Ã ¼ õ¼ Á ½ Í Â ÃÏÐ ¿ Æ ¾ À Ê Ó À À ½ Ƽ Ê Ë ¼ ½ Æ À Ä ¾¿ À Ê Ë ÂÇ ¼ Ê Î È À Ê Ä Â Ñ À Ü Ã È À ½ Æ Ï ½ Æ ¾ À À Ì À Í ¾ À Ó Ô ÂË Â Ã Ì À Í Â Æ¼ Ã Ä Æ À Ê Ã Á ¾ Ä ¾ Ë Â Ã ½ ¼ Í Â Ã Á À ¾ à ̼ Í Ò Â ÃÏ Ð Ã Ã ¾ Á Ç Ñ ¾¿ À À ½ ¼ Æ × È Ê Ä À É ÂÎ È ¼ ¼ Ã Ä À Á Â Ã Ä Æ À Ê Ã Á ¾ Ä ¾ Ê Ë Â À Â Ã Ü Ã ½ É Æ ¾ Ä Â Ã Î È ¼ ¿ Ò ¼ × À Á ½ À Æ À Â Ê Â Ã Ã Â¿ Â Ê Ì É Ì ¾ Â Â È Ã Â Å Ê Â Ã Ã À Ƽ à ½ Â Ê Ã À Å ¾ Í ¾ Ë À Ë ¼ àÕ Ã ¼ à ½ É Æ ¾ Ä À à à À Å ¼ Á Î È ¼  Š¼ Á ¼ Ã Ä Ô Ê À Í ¼ ¾ Ë ¼ Ò ¼ È Ã ¼ ¼ Ã Ä ÀÇ Ê À¿ Â Ê Ã¿ ¾ Ø Ê¿ ¾ À Ë ¼ ¿ À Ë À È Á Ï Þ Â Æ Ä À Ê Ä ÂÇ Ê Ô Â Ò Ô Î È ¼ à ¼ À Í ¼ × À Æ ¾ × Ê Â Æ ç Ê¿ ¾ ÀÏ æÃ Ï ½ Æ À Ä ¾¿ À ÆÏ

Eugenia Maria

VOLTA ÀS AULAS NA ESCOLA ESPERANÇA Ð Á ¾ × Â Ã ¼ ¿ Â Í À Å Â Æ À Ë Â Æ¼ ÃÇÕ Ã Ã Ô Å À Ë Â Ã Ë Â Ó À Á ¾ Ê Ò Â Ë À Ü Ã ½ ¼ ÙÆ À Ê Ó À Ƽ Ä Â Á À Æ À Á Â È Ã È À Í Á Â Ì ¾ Á ¼ Ê Ä ÂÎ È ¼ À Í ¼ × Æ À Ê Â Ã Ã Â Ã ¿ Â Æ À Ó × ¼ ÃÏ Ð Ü Ã¿ Â Í ÀÜ Ã ½ ¼ Æ À Ê Ó À Ì Â Í Ä À À Á ¾ Ê ¾ Ã Ä Æ À Æ ¼ Ã Ä È Ë Â Ã¼ à ½ É Æ ¾ Ä À à ½ À Æ À À ¾ Ê Ñ ç Ê¿ ¾ À ¼ À ½ Æ Ö ÙÀ Ë Â Í ¼ ÿ Ø Ê¿ ¾ À Ç À ½ À Æ Ä ¾ Æ Ë ¼ è é Ë ¼ Ѽ ̼ Ƽ ¾ Æ Âê À Ä Ö Â Ë ¾ À ë Ñ Ë ¼ Á À Æ Ó Â ìÏÓ Â Ê Ä À Á  à ¿  Á À Ã È À ½ Ƽ à ¼ Ê ÙÓ ÀÏ Ö À Ä Æ ¾¿ È Í ¼ Á Ã È À à ¿ Æ ¾ À Ê Ó À ÃÏ

Jair Cesario e Cláudia Costa P X S Q í î L P N X U O M X M ï X í î Lðñ ò ó ô õ ò ö ÷ ò ø ùú ôû üý ñ þÿ ó � òû òñ ñ ý� ô� ò� �ñ ò ó ô õ ò ö ÷ ò ø � ô � ý ñ õÿ �ñ ú � �ÿ ö õ� ò � ñ ò ÷ ñ ô ÿ ó ø �ý ö ò ó óý � ôý ö� ý ò �ý ý ò þ ùý ú � ý óQ � � Q P X Q U M Q� ôñ ò �ÿ õÿ �ÿ ñ öý þ ø �ý ý ò þ �ÿ õñ ô� ú ò ó� ò � ñ ò ÷ ñ ôý ø � ò� ô öý ü ò þ ôý üý � � ÿ ó� ò � ô ó ÿ ñ ý ø � ôý ö ö ô öý ùý ú � ý óü ÿ þý � ÿ ñ ý õÿ ñ ò ó ø� öý �ú ô �ý ñ � ò ó � ú � ò ö ôý �ý ñ ôý� ô ÷ý ð ÿ ö ÷ ò ó �ý ñ � ôý � þ � ò ó�ý ö ò ó óý � ôý ö� ý � ö õñ � ùý ú � ý ó r s t u v w x u y z u { | } ~ | � �� � �� �� � � � r s t u v w x u y z u { | } ~ | � �� � �� �� � � �

ANIVERSARIANTES DO MÊS�� ÿ �ÿ E� �� � � �ÿ � � ! � ü " # � � � � � �� � $o ü � ! � ü � % � � �� #o � V ! � ü & o �o & o � " G � � � � � ü ! � üG � � # ÿ � ÿ � ' ! � ü � � � � # �( � l � �o ü ! � ü)ÿ � � � �( � ' ! � ü G � � * �o G o � �ÿ � ü ' ! � ü+,-./012

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