revista península nº31
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ASSAPE em AçãoÉ trabalho, é dedicação
Acervo CulturalPatrimônio preservado
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ASSAPE em AçãoÉ trabalho, é dedicação
Ano
III - N
º 31 -
Feve
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Península ganha mais brilho. O acervo cultural passa por restauração e devolve a luminosidade às obras de arte. Se olharmos para outro lado, percebemos mudança no trânsito, várias obras
em andamento: calçada, estacionamento, novo píer; enfim, mais melhorias para você, morador.Paralelo a tanto trabalho, a vida corre mansa para essa turminha miúda que está de férias. A grande pergunta do dia é: vou brincar de quê?E a resposta está na sexta edição da Colônia de Férias, que proporciona lazer de qualidade para a criançada.Silenciosamente assinando cada trabalho, a Associa-ção Amigos da Península, que imprime dinamismo, efi-ciência, na busca constante de atender as necessidades do morador. Que divide tarefas e multiplica em resul-tados e percebemos também a assinatura do Conselho Comunitário. Assim, como uma orquestra afinada, re-gida com maestria, ecoa a melhor melodia para quem vive aqui. E a busca do tom perfeito, é permanente, é o desejo e a obrigação desse grupo que forma a ASSAPE.
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PresidenteCarlos Felipe Andrade de Carvalho
Vice-PresidenteCarlos Gustavo Ribeiro
Diretor-GeralJoelcio Candido
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Revista Península é uma publicação
Diretor-ExecutivoPaulo Roberto Mesquita
Diretora AdministrativaRebeca Maia
Assistente AdministrativaDébora Souto
Natália Ciciliano
ComercialVictor Bakker | victor@utilcd.com.br
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Dir. Criação e Editora Responsável Tereza Dalmacio | terezadalmacio@utilcd.com.br
RepórterLeandro Lainetti | leandro@utilcd.com.br
ColaboradorCristiano Kubis | cristiano@utilcd.com.brStephany Muzi | stephany@utilcd.com.br
FotografiaJuliana Castro
Natália Moraes
ProduçãoCamila Alves
RevisãoTatiana Lopes
Estagiária DesignRachel Sartori
Direção de ArteRiane Tovar
Diagramação e Direção de ArteSebá Tapajós
Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
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Bombeiros (CBMERJ) 193
Bovespa (11) 3272-7373
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DETRAN – Habilitação 3460-4041
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Polícia Civil 2332-9751 / 2332-9844
Polícia Federal 194
Polícia Militar 190
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Sumário
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30 COLÔNIA DE FÉRIAS
ACERVO CULTURAL
10 ETES DESLIGADAS
13 ASSAPE EM AÇÃO
24 NOSSA CASA
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No início de 2011, o governador Sérgio Cabral inaugurou a Elevatória de Esgoto do entorno da
Avenida Via Parque, na Barra da Tijuca.O sistema de esgotamento sanitário da Bacia do Entorno da Avenida Via Parque, na Barra da Tijuca, tem capacidade para atender uma população futura de 100 mil pessoas. Com investimento da ordem de R$ 10 milhões, o acordo pioneiro do governo do es-tado – por intermédio da Nova Cedae – com as em-presas de engenharia RJZ Cyrela e Carvalho Hosken antecipa em cinco anos a captação de esgotos da Bacia da Avenida Via Parque e áreas periféricas. A implantação do esgotamento sanitário evitará a ge-ração de passivos ambientais, além de assegurar um nível de sustentabilidade adequado às atuais e futu-ras construções da região. O novo sistema é composto por uma Estação Eleva-tória de Esgotos, batizada de Estação Elevatória Pe-nínsula, com capacidade para transferir 450 litros de esgotos por segundo para o Emissário Submarino, evitando, assim, a construção de Estações de Trata-mento de Esgotos nos condomínios. Além de contribuir com o ecossistema, a obra agre-ga valor ambiental a diversos empreendimentos da Barra da Tijuca, como a Península, Gleba F e o Complexo 02.
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Península “quase” saneada
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A obra faz parte dos compromissos ambientais do país junto ao Comitê Olímpico Internacional para a escolha da cidade do Rio como sede dos Jogos Olím-picos de 2016.Quase um ano depois dessa inauguração, vamos sa-ber quais condomínios estão com ETEs desligadas, em processo de desligamento e os que já foram en-tregues sem ETEs.
ETEs desligadas:Via Bella, Atmosfera, Mandarim, Paradiso, Bernini, Quintas da Península, Mondrian, Via Privilège, Aquarela, Saint Mar-tin, Saint Barth, Gauguin, Península Style e Excellence.
Em processo de desligamento:Evidence, Green Bay/Star, Green Lake/Garden, Monet, Península Life, Royal Green, Fit e Smart.
Os condomínios Península Way e Corporate já foram en-tregues sem ETEs.
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Tem que correr... Praticar esporte é manter o corpo em for-ma, a saúde em dia e a alma em paz, garan-tem os praticantes. E se você quer entrar para essa seleção do bom viver, veja em qual modalidade se encaixa.
FUTSAL, Horários: Segundas e quartas - das 17h às 18hde 4 a 6 anos - das 8h30 às 9h15de 7 a 10 anos - das 9h15 às 10h15 Terças e quintas - das 9h às 10hde 4 a 6 anos - das 16h45 às 17h30de 7 a 10 anos - das 17h30 às 18h30de 11 anos em diante das 18h30 às 19h30
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Mensalidade: R$ 90,00. Na primeira mensalidade, o aluno recebe um kit (camisa, calção e meião). LocAL: GREEN PARkDireção: carlos Eduardo Valle de Figueiredo (cREF 6864) Telefone: (21) 9913-5952coordenação: Elias Silva – Telefone: (21) 9845-5759Professor: Rosemberg Paiva (cREF 11562) – Telefone: (21) 9319-8693
VÔLEI DE PRAIAHorário: Sexta das 18h às 19hProfessor: Felipe – Telefone: (21) 7839-1318
TÊNISAs aulas começarão a partir de 24 de março. Informações na próxima edição.
VÔLEI DE QUADRA Horário: terças e quintas, a partir das 17h30Professor: claudio
corrida e caminhadas Horário: sábados, das 7 às 10h
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ASSAPE em ação
A ASSAPE trabalha sempre para levar con-forto e bem-estar aos moradores da Pe-
nínsula. Em um primeiro momento, foram feitas obras de manutenção e recuperação dos mobiliários e infraestrutura na área comum, nas quadras de tênis e poliespor-tivas, brinquedos, bicicletário, calçada e pavimentação. Na sequência, foi aprova-do pelo Conselho Comunitário e ratifica-
do na AGE, realizada em outubro de 2011, um pacote de projetos para o condomínio. Com planos traçados e metas estabelecidas, a ASSAPE, o Conselho Comunitário e os Co-ordenadores Setoriais, juntamente com seus grupos de apoio, buscam sempre trabalhar com excelência para atender as demandas dos moradores e levar cada vez mais con-forto e qualidade de vida ao condomínio.
14Joelcio Candido, Diretor Geral da ASSAPE, e Marcelo Traitel, Coordenador Setorial de Infraestrutura
Pacote de obrasO Diretor Geral da ASSAPE, Joelcio Candido e o Coordenador Setorial de Infraestrutura, Marce-lo Traitel, explicaram sobre cada obra que está em execução no momento na Península. Deta-lhadamente, você vai conhecer um pouco mais do trabalho da Associação Amigos da Península.
Uma parte do recurso aprovado foi destina-da à melhoria da infraestrutura do transpor-te da balsa. Segundo o diretor da ASSAPE, o investimento incluiu a construção de ou-tro píer entre o Mandarim e o Paradiso. A obra, que está em andamento e será con-cluída até final de março, tem por objetivo facilitar o acesso dos moradores dos con-domínios que ficam distantes do píer atual.Nessa construção, vários aspectos foram ob-servados antes da execução, e o meio ambien-
te esteve na pauta todo o tempo. O morador perceberá que no finalzinho do píer há uma pequena inclinação, para poder preservar uma árvore frondosa. Tudo isso foi discutido em reunião com o biólogo Mario Moscatelli, mes-tre em Ecologia, professor de Gerenciamento de Ecossistemas do Centro Universitário da Cidade e responsável técnico pela Mangla-res Consultoria Ambiental e também com a Coordenadora de Meio Ambiente, Marí-lia Cavalcanti. Os arbustos foram retiradosda área e replantados ali mesmo, no entornodo píer, tudo com a orientação de ambos.Possivelmente, depois da obra entregue à comu-nidade, existirá uma placa sinalizando a árvore, que foi preservada no local. Para o Coordenador de Infraestrutura, a consciência ecológica está presente em cada obra realizada na Península. On-line. Full-time.
Novo Píer
Fibra óptica A partir de agora, o sistema de comu-nicação entre as duas portarias e a ASSAPE ficará muito mais ágil, segu-ra e em tempo real. Anteriormente, havia um deadline. Já que as porta-rias se comunicavam por fibra óptica entre si, mas não havia essa mesma comunicação com a sede, e os dados eram atualizados manualmente. Para você entender melhor: antes o morador recém-chegado à ASSA-PE se cadastrava na Associação, e essa informação era levada às porta-rias num pen drive. Assim, todos os dias pela manhã, essas informações eram levadas para alimentar o sis-tema. Dessa forma, o risco de falha, como, por exemplo, erro de leitura, era sempre maior, sem falar no tem-po gasto para atualização. Fora que o registro do número de veículos que entram e saem da Península não era retratado com muita precisão.Agora sede e portaria ficam on-line,
tudo em tempo real. De acor-do com Marcelo, agora em qualquer momento a Admi-nistração vai poder acessar os dados, o que gera muito mais segurança para todos.E a Administração da ASSAPE quer ir mais longe. Está em estudo a viabilidade de usar a fibra óptica também para um monitoramento maior em toda a área da Península. Mas isso é assunto que trataremos mais à frente, um projeto futuro.
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Novo estacionamento Está em andamento a obra do estacionamen-to, que irá gerar mais 44 vagas de estaciona-mento na Rua das Bauhíneas. Essa área tem intenso fluxo de veículos, por causa das ativi-dades sociais e esportivas, além de ser uma rua estreita. As novas vagas também servirão para os visitantes que porventura não con-sigam espaço no interior dos condomínios, salientou o Coordenador de Infraestrutura. Assim, a rua, que hoje é estreita, passa a su-portar o trânsito que existe atualmente. Bom para a Península, bom para o morador. E é para isto que a ASSAPE trabalha: levar mais conforto e segurança para você e sua família.
Investimento ASSAPE Com recurso próprio da ASSAPE estão sendo re-alizadas mais duas obras para melhorar o fluxo do tráfego dentro do condomínio, a constru-ção de dois retornos. Um em frente ao Saint Barth para quem vem da Portaria 2, passando pelo FontVielle, o que vai evitar o desgaste de ir até o relógio. Não parece muito, mas na rotina do dia a dia vai facilitar para muitos moradores. Na sequência, será feito outro retorno, na Rua das Acácias, após o Green Bay/Star. Nessa mes-ma área, mais uma obra, também com recursos da Associação, a construção de uma calçada em torno da Estação Elevatória, na entrada da Península. Isso foi solicitação de diversos mo-radores, e por isso a Associação abraçou. Eles reclamavam que estava ruim para caminhar, já que a calçada ainda não estava formatada, o que poderia causar algum tropeço e acidentes. Assim, reivindicação feita, problema resolvido. Para o Coordenador de Infraestrutura, isso é resultado de um excelente gerenciamento da diretoria, que tem dado a todos nós a possi-bilidade de fazer novas obras sem gastos adi-cionais e, assim, cumprirmos com eficiência o nosso papel de investir em qualidade e con-forto para aqueles que aqui escolheram viver.Para encerrar, o Diretor-Geral da ASSAPE infor-mou que todas as obras começaram em dezem-bro último e estarão finalizadas até final de março. Acrescentou ainda que o trabalho da Associação é
pautado na transparência, no comprometimen-to e em uma administração eficiente e voltada, unicamente, para o interesse da comunidade.Além das obras citadas, o Acervo Cultural da Península também passa por uma gran-de restauração. Os detalhes desse trabalho você vai acompanhar na próxima reportagem.
*Todas as deliberações do conselho comunitário são regis-tradas em ata, que é disponibilizada no site da Península.cada morador deve levar sua demanda para o seu conse-lheiro comunitário, pois ele é o representante do condo-mínio na ASSAPE.
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o Acervo Cultural da Península é rico, grandioso, valoriza o seu
imóvel e todo este espaço de 780 mil m2. Ao todo, são 127 obras. Nomes consagrados como Franz Weissman, Zélia Salgado, Sônia Ebling, Ascânio MMM, Emanoel Araújo, Caciporé Torres, Evandro Carneiro, Rubem Gerchman, Vera Torres, Nicolas Vla-vianos e Mario Agostinelli fazem parte desse acervo.Nos Jardins das Esculturas, réplicas de criadores imortais, como o italia-no Gian Lorenzo Bernini (1598-1680). São mais de dois milhões de reais in-vestidos na época da aquisição. In-vestimento que é cuidado, protegido e recuperado, para se manter fiel às características de cada peça.Hoje, o Coordenador de Infraestru-tura, Marcelo Traitel, acompanha o trabalho de recuperação de 116 pe-ças, e ressalta que tudo isso foi de-senvolvido pelo seu antecessor, Ale-xandre Xavier, que fez um trabalho primoroso à frente dessa pasta. “O Conselheiro Alexandre Xavier pre-cisou se afastar dessas funções por motivos pessoais, e eu assumi o seu lugar. Mas o mérito é todo dele, sem dúvida, estou apenas dando conti-nuidade”, afirmou Marcelo.
Seu patrimônio
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Recuperação do Acervo cultural
Há cerca de 10 anos expostas nos jardins da Península, sob sol e chuva, várias peças per-deram o viso e passam por recuperação. E para manter a beleza das peças, uma equi-pe de restauradores trabalha para recupe-rar os danos causados pela ação do tempo. Daniel e Dennys Cardoso são os responsá-veis por esse trabalho tão importante para a Península. Como são peças de diferentes ma-teriais, o trabalho é longo e vai até o fim de março. “Temos mármore siciliano, mármo-res de outras cores, metais, bronze. O trata-mento precisa ser diferente”, informa Daniel.Para Dennys, a principal dificuldade é reparar obras que perderam partes e precisam de repo-sição. “Uma está sem a mão, a flor e o nariz. En-tão, terei que fazer a reprodução dessas peças”.As peças que mais sofrem são as metálicas. Devido à proximidade com a lagoa da Barra, a concentração de salitre na região é mui-to grande, o que ocasiona maior dano a es-sas esculturas. “Elas sofrem mais que as de mármore. Elas podem ter variações no grau da pressão e, assim, algumas adquirem me-nos limo, menos sujeira”, explicou Daniel.
Dennys Cardoso e Daniel, restauradores
Os leões de uma das entradas do Green Park, por exemplo, são feitos com mármore Nero. Da-niel explicou como foi o processo dele. “Primeiro demos um banho químico, para limpar. Depois, fize-mos uma avaliação das rachadu-ras e pigmentação com cera ita-liana, que é o acabamento final”.Em breve, 116 peças estarão recuperadas, devolvendo a be-leza e grandiosidade ao Acervo Cultural da Península. Um patri-mônio de grande valor, não só monetário, mas de conceito, que transforma este espaço num lu-gar ímpar que conjuga arte e sus-tentabilidade, e gera mais quali-dade de vida. E não podemos esquecer: beleza é fundamental.
Antes da restauração
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Antes da restauração
Depois da restauração
Depois da restauração
Vai viajar para a Europa?Tu
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Vaci
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Se você está com o passaporte na mão para apro-veitar as férias com a família, é preciso que a aten-
ção não esteja apenas nos roteiros e hospedagem, mas na saúde também. É preciso se vacinar. O vírus do sarampo é preocupação desde o ano passado na Europa. Aproximadamente 33 países foram atingi-dos, e o continente viveu uma epidemia da doença, que atingiu principalmente a França.Sob controle no Brasil desde 2000, o sarampo é uma das grandes preocupações de brasileiros que estão com viagem marcada para o exterior. A Agência Na-cional de Vigilância Sanitária (ANVISA) recomenda a todos que tomem a vacina contra o sarampo antes de viajar, porque, só no ano passado, foram regis-trados 26 mil casos de contaminação do vírus na Eu-ropa, principalmente na Alemanha e na França. Os Estados Unidos também sofreram com um grande número de casos da doença.Os casos de sarampo registrados no Brasil nos últi-mos anos foram de brasileiros que viajaram para outros países e voltaram contaminados pela doença.
Segundo especialistas, por mais que a doença esteja erradicada no Brasil, com a epidemia na Europa e o pe-ríodo de férias no país, há possibilidade de brasileiros irem saudáveis e voltarem contaminados. Sendo as-sim, os viajantes que voltarem contaminados podem trazer a doença de volta ao país e contaminar outras pessoas e proliferar a doença novamente no Brasil.Por esse motivo, pesquise sobre a saúde no local para onde irá viajar, se há alguma epidemia ou alguma do-ença diferente e saiba como deverá proceder. Mas não se preocupe, não há risco de você ser impedido de viajar em decorrência da falta de vacinação. No caso de viagens para o exterior a maior preocupação é o sarampo. O vírus da doença pode ser evitado com a vacina. Se você já se vacinou quando criança, não exis-te a necessidade de se vacinar novamente, isso porque a vacina serve para toda a vida. Se você estiver com viagem marcada para a Europa ou Estados Unidos e tem dúvidas se foi vacinado quando criança ou não, por precaução, a ANVISA recomenda que se vacine com cerca de 15 dias de antecedência do embarque.
Vai viajar para a Europa?
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Moradora do Saint Martin, a Kátia Tavares sempre aproveita para passear com a Beli-nha. Mas aproveita a Península de outra ma-neira também. “Hoje eu ando de bicicleta. Jo-gava tênis também, mas tive que parar para fazer fisioterapia”.
Antonio Carlos Pereira, morador do Bernini, passeia todos os dias de bicicleta. “Meu lugar preferido é a trilha. Não tem carro, é mais vazia, aí é bom”.
Tatiana Mesquitela, moradora do Smart, estava acompanhada pela Meg, uma simpática cachorrinha. “Desço com ela todo dia, perto do fim da tarde. Também costumo jo-gar vôlei com as minhas amigas”. Para ela, o principal da Península é a natureza.
Que a Península é um lugar único, todos nós sabemos. Qualidade de vida ímpar, ambi- ente seguro, cercado pelo verde. Não falta opção para o morador se divertir, locais para passear, aproveitar cada canto e recanto. Aqui cabe a bicicleta de um, o es- porte de outro. cabe o que você escolher, com muita alegria, bom humor e cordialidade. Península, um lugar de todos, o charme da boa vizinhança, o estilo de quem sabe escolher o bom e o bem.
A Sophia Pereira tem apenas cinco aninhos. Acom-panhada pela babá, Jucilene Nascimento, ela vai ao Lagoon Park todos os dias. Ela adora.
Carolina Mesquita mora no Saint Barth há pouco tempo. Ela aproveita os passeios com o afilhado, Bernardo, para explorar a Península. “Ainda estou conhecendo. Venho muito ao par-quinho com ele e vejo os lugares, acho muito agradável”.
John Boertis é holandês e mora no Style. Pratica tênis todos os dias, principalmente nas férias. Acho muito im-portante para a saúde, e pela possibilidade de aprender uma nova atividade”.
Que a Península é um lugar único, todos nós sabemos. Qualidade de vida ímpar, ambi- ente seguro, cercado pelo verde. Não falta opção para o morador se divertir, locais para passear, aproveitar cada canto e recanto. Aqui cabe a bicicleta de um, o es- porte de outro. cabe o que você escolher, com muita alegria, bom humor e cordialidade. Península, um lugar de todos, o charme da boa vizinhança, o estilo de quem sabe escolher o bom e o bem.
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Nossa casa
Um condomínio que começa a ser diferen-te já no modelo de administração, com
quatro síndicos. Esse é o Life. No papel, o representante é Tony Kozlowski, mas ele mesmo faz questão de salientar que divide o trabalho com outros três colaboradores: Marco Beraldo, Volney Palmeira e Claudio Marques. Juntos, eles administram o prédio desde agosto de 2011 e vêm fazendo um tra-balho de recuperação. Em apenas seis me-ses de mandato, as mudanças são nítidas. Novas câmeras de segurança, luzes, pintura das vagas extras de estacionamento, refor-mas no hall de entrada e, principalmente, a revitalização do jardim do condomínio, o mais caro da Península por metro quadrado. “O prédio se valorizou. Deu muito trabalho, ficamos aqui de domingo a domingo”.
Contando com 17 andares em um único bloco e 170 apartamentos, o prédio requer muita aten-ção. “É preciso bom senso. Todas as decisões pre-cisam ser unânimes. Se um não concordar, pen-samos outra forma de fazer. Temos que trabalhar pensando em um bem único, que é o condomí-nio”, explicou Tony. Ele e Marco ainda esclarece-ram que tudo que é feito no Life é baseado em planejamento e organização.O espaço do prédio tem diversas opções de lazer. Academia, sauna, piscina, home theater, salão de festas, brinquedoteca, quadra poliesportiva. E uma novidade: em três meses, o Life vai inau-gurar o Espaço Gourmet. Para aproveitar tudo isso, eventos internos são organizados. “Temos festa de Réveillon, dia das crianças, festa junina. Somente no Réveillon cobramos um valor, mas
Damos sequência à apresentação dos condomínios. Nesta edição, é a vez do Life. Portanto, conheça as características mais marcantes, a estrutura, o perfil desta morada. Lembramos que, ao todo, são 24, e mostraremos um pouco de cada um ao longo das edições.
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Os síndicos, Tony Kozlowski e Marco Beraldo
é praticamente simbólico”. A participação dos moradores nas festas é grande. Para Marco Be-raldo, um claro sinal de que o trabalho vem sen-do reconhecido. “Estamos tendo boa participa-ção, porque os moradores veem que o prédio está sendo bem cuidado”. Mas com tantas ta-refas e quatro síndicos, como dividir o papel de cada um? Resposta simples e direta. “Cada um atua em uma área sobre a qual entende mais, e que não gere conflito com o outro”, detalhou Marco. As dificuldades de administração, segun-do eles, ficaram para trás. “Tivemos no começo, porque eram necessidades iniciais. Agora que acertamos tudo, basta seguir o caminho”.
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Novos caminhos
Novo itinerário: agora há percurso direto da Pe-nínsula para a Alvorada, sem parada no Via Par-
que, e outro, com o mesmo percurso, mas circular. Ou seja, roda direto, sem intervalos. “Isso traz mais conforto para o passageiro, que não precisa espe-rar tanto no ponto”, explicou Marcelo. O coorde-nador salientou que o ônibus circular só funciona nos horários de pico, entre 6h e 10h, e 15h e 19h.Outra novidade que está em negociação é uma ten-tativa de trazer os ônibus de integração do metrô para mais perto da Península. “Estamos tentando junto à Prefeitura, é um pouco mais complicado, até porque queremos trazer esse serviço sem custos”, disse ele, que aproveitou para salientar a maior di-ficuldade na hora de realizar o trabalho. “O proble-ma é sempre valor. A gente quer oferecer serviços de qualidade para o morador sem agregar custos”.E, em um ponto, esse desejo foi alcançado. Desde o dia 2 de janeiro, o ônibus do BarraShopping circula na Pe-nínsula. Uma parceria da ASSPE com a Administração do BarraShopping, que os moradores estão adorando.
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A comissão de Transportes está sempre em busca de melhorias e novidades para o setor. E o novo ano chegou com mudanças. Quem conta pra gente sobre as inovações implantadas neste começo de ano é o conselheiro comunitário do Privilège e coordenador de Transportes, Marcelo Gomes.
Marcelo Gomes, Coordenador de Transportes
Euridice Rampinelli e a filha, Ga-brielli, são moradoras do Fit. Es-tão utilizando a nova linha três vezes por semana. No dia da re-portagem, elas estavam acom-panhadas pela cunhada da Eu-ridice, Sonia Facini, e as filhas dela, Daniela e Juliana. “O ser-viço está muito bom, respeitan-do o horário. As visitas também aprovaram”, disse a moradora.
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Moradoras do Aquarela, Sheila e Marcela Boasquevisque uti-lizaram o ônibus pela primeira vez. “É maravilhoso. Chegamos aqui em 10 minutos. Evita tam-bém o estresse de sair com o carro e procurar vaga, pagar es-tacionamento. Adorei”.
Bianca Tafuri também é moradora do Fit. Acompanhada pelos filhos, Lucas e Giulia, ela vai ao shopping quatro vezes por sema-na. “Costumo vir à tarde para passear. O ho-rário funciona, e a gente não precisa ficar lá fora atravessando no sinal, já descemos di-reto na porta do shopping”, elogiou.
Península – BarraShopping12h; 13h; 14h; 15h; 17h; 18h; 19h; 20hBarraShopping – Península12h30; 13h30; 14h30; 16h30; 17h30; 18h30; 19h30; 20h30
*HoRÁRIoS PARA o BARRASHoPPING:
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Nossas Broméliasem meados de 2009, fizemos reportagem sobre as
bromélias e a polêmica instalada, na época, no Rio de Janeiro, quanto ao fato de a planta poder servir de criatório para os mosquitos da dengue. E ficou comprovado, cientificamente, que não há o menor perigo. Voltamos ao assunto, porque na edi-ção de janeiro, erramos em reproduzir material pu-blicitário que deixou dúvidas sobre o tema.O fato é que estudos da Fundação Oswaldo Cruz provaram que as espécies da família das brome-liáceas não são uma ameaça. A pesquisa mostrou que apenas 0,07% e 0,18% de um total de 2.816 for-mas imaturas de mosquitos coletadas nas bromé-lias durante o período de um ano correspondiam ao Aedes aegypti, sugerindo que as bromélias não
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Nossas Bromélias constituem um problema epidemiológico como foco de propagação ou persistência desses ve-tores. Reproduzimos o que foi dito pelo biólogo Cláudio Pereira, responsável até hoje por cerca de 100 mil exemplares de bromélias que se es-palham por todas as áreas da Península. Ele ex-plicou quais são os cuidados tomados no manejo com essa espécie.“As bromélias não constituem um foco potencial para a proliferação da espécie causadora da den-gue. Constantemente realizamos observações das espécies, pois temos uma empresa especiali-zada que realiza um levantamento em 50 pontos de coleta às margens da Lagoa da Tijuca, man-tendo um controle preventivo da população de insetos hematófagos (parasita que se alimenta de sangue)”, afirma Cláudio, da empresa Planta-re Jardins Comércio e Serviços Ltda. Especialista que é, Cláudio nos deu uma aula sobre bromé-lias: aqui existem algumas espécies de bromé-
lias como Aechmea blanchetiana, Neoregelia cruenta, Neoregelia johannis e Bromelia antia-cantha, entre outras. Cláudio destaca que to-das as espécies são naturais da região, exceto Aechmea blanchetiana.A família das bromeliáceas abriga mais de 3 mil espécies e milhares de híbridos, só no Brasil exis-tem mais de 1.500 espécies. Em nossos jardins, praticamente todas são nativas das Américas, sendo que o abacaxi é a mais popular delas.Para quem cultiva bromélias em casa, o biólogo indica alguns cuidados: “No caso de bromélias em apartamentos, o ideal é trocar uma vez por semana a água dos copos ou, caso isto não seja possível, introduzir nesses copos uma colher de chá de borra de café a cada 30 dias, ou ainda, borrifá-las com um preparado à base de fumo de rolo a cada 15 dias, visando evitar a ovoposição de outros mosquitos”, completa o especialista.
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s Hora da BrincadeiraMês sem aulas, período em que a criançada se diverte pra valer. Brinca, pratica esportes, vai à piscina, aproveita tudo da melhor forma possível. E, claro, na Península, fazer isso é muito mais fácil. A colônia de Férias, tão tradicional e conhecida, está de volta! É a sexta vez que a mesma equipe realiza a colônia no condomínio. Atividades recreativas, desportivas, passeios. Enfim, motivos não faltam para a galerinha se divertir. Desta vez, a colônia foi realizada entre os dias 16 e 27 de janeiro, das 14h às 18h. Foram 70 crianças coordenadas por nove professores, mais equipe de apoio. com essa mistura tão boa, impossível não curtir as férias, né?
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Hora da Brincadeira Maria Luiza, moradora do Evidence, de ape-nas quatro aninhos. A pequena se protegeu do sol com o protetor solar e aproveitou o chuveirão para se refrescar junto da amigui-nha, Fernanda.
Isabela e Maria Eduarda são moradoras do Excellence e grandes amigas. “‘Tava’ no chuveiro para matar o calor, está muito quente”, disseram elas, que estavam gostando e se divertindo bastante. A infância na Península é o paraíso.
Moradora do Saint Martin, Laura Bloise tem apenas dez aninhos. É a segunda vez que ela participa da Co-lônia de Férias. “Eu gosto muito. Adoro jogar quei-mado, futebol. Ano passa-do, teve passeio pro cine-ma e foi muito legal”.
Bernardo Mitchell, de sete anos, é morador do Man-darim. Primeira vez que participa das atividades da colônia. “Quero jogar vôlei e fazer novos ami-gos”. Esporte e amizade, uma união sempre pre-sente na Península.
Morador do Quintas, Joshua Ramos, de nove anos, é veterano quan-do o assunto é a Co-lônia de Férias. Esta é a terceira vez que ele participa. “É bem legal, tem um montão de ati-vidades. Já fiz passeio pro cinema e pro Jar-dim Botânico em ou-tros anos”.
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bras E ele vem chegando
Quem passa pela obra do Península Open Mall já consegue ver boa parte da estrutura sendo
montada. A expectativa de conclusão dessa eta-pa, estrutural, é para o mês de março. O gerente de engenharia da Carvalho Hosken, Rodrigo Reis, detalhou mais alguns pontos da construção do empreendimento. O valor total gasto nas obras será em torno de 14 milhões de reais. A área to-tal construída até o momento é de 8.900 metros quadrados, e o cronograma está sendo cumprido.Por ser uma obra feita dentro de um condomí-nio habitado, o engenheiro explicou algumas diferenças e peculiaridades do processo. “Com moradores circulando as imediações da obra com seus carros, caminhões de materiais tran-sitando também, temos que ter mais cuidado e estamos atentos a todos os detalhes”. Outra pre-ocupação é com o horário. “Sabemos o trans-torno, mas tentamos minimizar. A obra começa e acaba uma hora mais tarde do que o padrão”.A responsável pelas obras é a construtora Domi-nus, escolhida pela Carvalho Hosken para desen-volver o projeto. “Nosso trabalho é gerenciar a parte de prazo, custo e qualidade da construção. Temos reuniões semanais com a empresa para avaliar o que está sendo feito”, explicou Rodrigo. Ele também ressaltou que está tudo correndo den-
tro da normalidade, sem grandes transtornos.Responsável por um empreendimento impor-tante dentro da Península, Rodrigo Reis espera a conclusão das obras para ter a sensação de dever cumprido. “Gosto muito do que faço. Quando estiver pronto e a gente puder ver a satisfação dos moradores com a qualidade e o conforto desse novo espaço, será muito gra-tificante. E isso é a melhor recompensa”. Ao morador, basta esperar a conclusão das obras e curtir ao máximo o Península Open Mall, que abrigará 38 espaços comerciais e uma grande praça central de convivência e confraterniza-ção, local adequado para um happy hour. Entre alguns serviços, o morador terá à sua dispo-
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sição: centro de estética corporal e de saúde, cursos, farmácia, pet shop, cabeleireiros, livra-ria, papelaria, lotérica, caixas eletrônicos, mi-nimercado, com uma série de produtos e uma
forte gastronomia. Agora é aguardar para daqui a pouco desfrutar mais um espaço charmoso, de muito bom gosto, com o conceito Península.
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Foto meramente ilustrativa
Reforço extraA Associação Amigos da Península trabalha com
planejamento e equipe qualificada. Assim, aca-ba de chegar mais um profissional para somar com
toda a equipe. É o novo Diretor Adjunto, Eduardo Brito, Engenheiro Eletricista e pai de família.
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“É importante todos seempenharem em prol
da Península.”
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to Ocupando o cargo há um mês, ele diz que adora encarar desafios e que já tem a exata dimensão do que fazer para dar seguimento ao trabalho que vem funcionando dentro da Península.Experiências anteriores não faltam para jus-tificar a escolha por Eduardo. “Cuidava da parte de infraestrutura de uma corretora de valores, coordenei técnicos em uma empre-sa de serviço hospitalar e fui perito de en-genharia em uma seguradora”. Com o per-fil adequado para a função, ele não pensou duas vezes antes de agarrar a oportunidade de trabalhar na ASSAPE.Ele passou por um processo longo de contra-tação, existiam oito candidatos na disputa pela vaga. O engenheiro eletricista saiu de uma empresa onde trabalhava havia cinco anos para ingressar na equipe da ASSAPE. O processo de contratação foi feito pela mesma empresa do Diretor-Geral. Em pouco tempo de casa, Eduardo já pensa no futuro. “É um desafio para encarar nos próximos anos, e
eu desejo f icar aqui bastante tempo”. No ambiente de trabalho, ele preza pela har-monia. “Acho que, dessa maneira, as coi-sas funcionam melhor. Eu vejo que aqui já existe isso, mas vou tentar trazer cada vez mais. É importante todos se empenharem em prol da Península”.Mesmo com pouco tempo no novo trabalho, ele já tem algumas ideias em mente, e pre-tende implementá-las no dia a dia. “O site é uma ótima ferramenta de trabalho. Temos que dar uma atenção especial a ele, ajudar na comunicação com todos”. Outros pontos importantes para Eduardo são o transporte e a segurança. “São pontos fundamentais e precisam estar com a melhor qualidade pos-sível”. Outra preocupação do novo diretor adjunto são os custos dos serviços. “Temos que saber balancear. Um bom serviço com um custo aceitável. Assim, vamos adminis-trar com o apoio de todos”, afirma.
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chegou a hora de comprar o material escolar
depois das festas de fim de ano, as crianças conti-nuam em suas tardes de brincadeiras e diversões
durante as férias. Enquanto isso, os pais já começam a se preocupar com o aumento nos preços das men-salidades e das listas de materiais escolares dos pe-quenos. Não é novidade que todos os anos os preços sobem, e fica cada vez mais difícil atender aos pedi-dos da criançada, que quer sempre as últimas novi-dades, como cadernos coloridos e acessórios de per-sonagens de desenhos animados. Mas nem sempre é possível conciliar o capricho dos filhos com o melhor para o bolso, isso porque às vezes os artigos da moda não são de boa qualidade e quase sempre não são os melhores para o bolso. Ao comprar objetos que fazem parte dos modismos do universo infantil para agradar os filhos, é necessário observar se o custo-
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benefício será bom para o bolso, ou então, prepare-se: será a primeira de muitas vezes em que você vai comprar esse acessório. Quando o assunto é preço, o ideal é pesquisar, não há outra forma de conseguir preços mais em conta. Uma boa dica é ir às papela-rias e livrarias em grupos para que assim se consigam descontos maiores pelo volume de material adquiri-do. Leve os preços de um estabelecimento ao outro e compare, proponha outras condições de pagamento e, com um pouco de tempo e paciência, obtenha pre-ços cada vez menores. Lembre-se: é importante co-meçar as pesquisas com antecedência para as crian-ças não começarem as aulas sem material.É fundamental saber que não é porque você conse-guiu preços baixos que deve levar produtos menos satisfatórios e de menor qualidade para casa. Fique
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atento, e além de preços, pesquise marcas e mode-los. Na hora de escolher os cadernos, preste atenção nas margens, linhas, na qualidade da impressão e do papel, verifique se não há dobras ou folhas amassa-das e, ainda, prefira os de capa dura. Apesar de mais caros, são mais resistentes, e aí vale a pena o custo-benefício. Segundo a Associação Brasileira de Defe-sa do Consumidor, a PROTESTE, réguas e esquadros também requerem cuidados. É necessário observar nesse tipo de material se a escala e os números são legíveis, além de conferir se não há lascas ou ferru-gem, em caso de materiais metálicos. Isso serve tam-bém para apontadores. Já quando o assunto são lápis e canetas, as observações são outras. Nos lápis, é ne-cessário estar atento ao objeto para verificar se não está amassado, rachado ou lascado, isso porque o in-terior do lápis pode estar comprometido. As canetas devem estar com a carga completa e não devem ter sinais de vazamento, recomenda a PROTESTE. Cuida-dos com a borracha são essenciais: elas não devem ser de tamanho muito pequeno ou simular desenhos, e ainda não devem ser coloridas ou ter aromas espe-ciais, como de doces. Isso porque podem causar, nas crianças menores, vontade de comê-las. Materiais como giz de cera, tintas coloridas, cola e massas de
modelar devem ser dermatologicamente testados, se possível, não possuir odores, devendo ser atóxi-cos para que, assim, não causem nenhuma alergia ou irritação na criança. Antes de finalizar a compra, é importante que você teste todos os materiais na pre-sença do vendedor, para que assim não adquira ne-nhum produto que não funcione e ainda consiga mais desconto no caso de encontrar muitos produtos com sinal de mau funcionamento. Uma dica importante para os pais é não negociar a lista por completo em cada estabelecimento, isso porque o vendedor lhe dará o preço com base nos materiais mais baratos, o que significa que podem ser materiais de qualidade inferior. E não se esqueça da nota fiscal. Se os preços dos livros e dos acessórios pessoais da criançada divergirem muito em cada estabelecimen-to, compre-os separadamente. Segundo a PROTESTE, os pais não são obrigados a adquirir os livros nas esco-las, tendo assim a chance de encontrar preços meno-res, principalmente se recorrerem às editoras. Sendo assim, despenda de um tempo maior, mas faça uma boa pesquisa dos produtos, todos juntos ou separa-dos, e descubra qual a melhor forma de adquirir os materiais da lista escolar dos seus pequenos.
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A n u n c i e a q u i2 1 3 0 6 8 -7 7 4 0
calendário de reunião de coordenadores Setoriais
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Dia LocalToda última segunda-feira de cada mês
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Tel.: 3325-0342www.peninsulanet.com.br
*HoRÁRIo DE FUNcIoNAMENToDe seg. a sex.: 8h às 19h(não fechamos para almoço)Sáb., dom. e feriados: 8h às 19h
(fechado p/ almoço das 12h30 às 14h)
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