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&».¦'•* **. -. ¦-..-. mil .-'--.¦v . i ¦*';¦.- ¦ ¦¦ *.¦-¦'.-•*% '- **•;>,.# W*tr*^^^A^*W^ w:. _.,-* _"» 9/ l __>--¦¦"¦ "V- i ./*.;¦¦:--•_!fe_ r^___________E__________________i _-________________________________¦ !-________________¦ r___________í_______________i_•_____! ____________ __S _E S B. O •.,"?*/ ; ,*•' * *""*' PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITARIÀ SOB A RAZÃO SOCIAl DE G. VIANNA & C. *"*S.__ *. ANNO I ASSa?;NATOBA.Sr_*orte c Nitheroy): Por anno 20J.000, —Nove môzes 1'ÔflCOO.' Sp.s mezes 11§000. Tres u-iezes*«3_fOOO. —Pagamento adíantaDo. As assigna- Auras terminam sempre nc. fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.. Originaes não publicados não serão restituidcs. —RUA DOS OURIVES N. 51. m \ «ÀMí-lKO, (jllNíA-FfiiRA 2? OE JUNHO 08 W% >*--g*_-?Ba_a__B__as«' •?ag_*g5___a___H»__ ASSIGNATURAS (Provincias) : Por anno ' mezes 13g000.— Tres mezes 70000.— pagamento terminam sempre no fim de Março, Junho, Set. _-._-, _. r* nao publicados não se/ão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 01. •__**•***_~ Nove eiezee 19_O0O* Seis A-jfj_rr_DO.—Aa assignaturas Setembro e tia*m>i?/-^ii&t»*m Ií. 177 F*.PEDÍ£NTE jRogamo?^ provinci?.s> lidin e__n 30 ao?, Srs. assignantes das cujas assignaturas termi- ile Junho, o favor de man- dai-y.m reformal-as, para não haver ir .LôTTupçã o oa remessa da folha. TELEGRAffllMS __«_r-_:*í^v^i<^ro i__«ã> t> sct.\-T* o o « *cj__'.-j___;h!*GR.O » PERNAMBUCO, 26 de-Junho, ás 5 horas e 5 minutos da tarde. Che garam os paquetes inglez Tagus, de So athampton e escalas, e o ameri- cano City of Pará de Nova Yòrk e es- cal_>s. Das províncias do Amazonas e Pará nada ha de importante. No dia 9 do corrente falleceu, na. cidade de Pau, Frar.ça, o padre Anto- nio da Cunha Figueiredo. Chegou hoje a Maceió o paquete na- ciou ai J?spi%'ito^Santo. /-aEl.XCIA HAVAS "VE. JFâ__»A.I__3?_E__i*__*, 3-_ <_© .Txxixlxo Suas Altezas o conde e> a coi\dessa d'Eu assistiram, t-cvfe. á sessão «Xa. camarados deputados. LISBOA, _54 cie ,Tu.__l_ó. deve chegar até às mais modestas construcç_ea populares, onde porventura tal medida se torna mais necessária, também não pôde deixar de ser applicada a toda e qualquer construcção publica ou particular, por mais patente que pareça ser a idoneidade de condições de qualquer edificação. Se uma tal lei regesso entre nés, não ouviria- mos em prol de certos interesses invocar a sin- guiar defesa, de que tal construcção é perfei- temente legal, por isso-que não tendo sido consultado expressamente o corpo sanitário com- petente para tal apreciação, nada se lhe pôde j Dyaãgt_l-., na provincia das Alagoas, oppôr com a fundamento de falta de condições j l."oram nomeado, juizes municipaes de salubridade.j Orphãos: E' mais exacto dizer claramente qvíô até hoje |, ° abarei Ernesto Vieira f\* Mello, das termos nunca se entendeu entre nós, apezar de tão Alves de Lemos, pedindo pensão.- Seliado o re- querimento, terá o devido andamento. Ministério da J __->-_«--.—Por decretos de 22 do corrente:. Soi dispensado, a seu pedido, o bacharel An- tonio Carneiro da Rocha do cargo de cheíe de policia da provincia da Bahia..'-.__'..-*.. Foi concedida ao bacharel Manuel Ventura de Barros Leite Sampaio a demissão, que pediu, do logar de juiz municipal e de orphãos do termo do Soecorro, na provinc'a de Sergipe. ...;-. . Foi reconduzido o bacharel Etne3.o Al vim «Ia Pi'va no logar de fuiz municipal e de orphâosdos termos reunidos da Palmeira dos índios e Que- 0 deploráveis exemplos que todos os dias nos cahem debaixo dos olhos, que valesse a pena de regular e inspeccionar todas as obras que se fazem nesta cidade, para lhe assegurar uma tal ou qual salubridade. A saudo publica, este ramo tãe importante na administração, nunca mereceu a attenção dos poderes do Estado de uma maneira methodica, systematica, scientifica, tendo objecto de medidas de oceasião, mais ou menos ernpyricas ou desconnexas ao ponto de existfr ainda hoje entre nós firmado esse direito do abuso, que tão fundas raizes tem lançado, o que, prova- velmente, tanto custará a arrancar. Uma vez obtida uma permissão para edificar, quando se tracta de terrenos públicos, ou sem ella quando se tracta de terrenos particulares, cada um invoca o sau direito despotico em su«, maior latitude, toda consideração d«_ interesse ou desvantagem publica desapparece» ò proprieta- rio, o emprezariov 6Stà dentro âo que é seu, fas? o que quer. Que_ incpc-rla que a saude, as vidas de uma cidade inteira sejam postas em risco por um ProPriet _rio egoísta, a. talvez de ? O iate- reunidos da Victoria o Espirito Santo» na pro- I vincia do Espirito Santo. I O bacharel João Caripa Borges, do termo de [ Mogymirim. na orovincíá do S Paulo. O bacharel Aristides David Madeira, do tet mo ' de Aênà Preto, na província de Pernambuco. . D uacharel Silvino Soares de Mello, do termo I da Marmellada, na provincia de Minas Geraes O bacharel Simpliciano de Souza Lima-, do í termo da Formiga, na mesma província., -. O bacharel Camillo Corrêa.., Dantas, do termo ! do Soecorro, r.a provincia Sergipe, uiiicaifiente sido i _ ° bacharel ÍIo*acio01indo do Espirito Santo, ; do termo uo Rio Grande, na província de S. Pedro i do Rio Grande do Sul. Para o corpo militar de policia da corte : Tenente secretario, o alferes Hermenegildo Xavier da Rocha. Alferes da companhii. de infantaria» o capitão honorário do exercito Augusto Ahtbnió Vianna. Capitão da 2«* coirtpidnhià <iá mesma arnia, o tenente secretario Francisco Gonçalves Costa. Tenente^ da 3*> comp .nhia de cavallaria, b alfei*es Luiz da Costa AzeYêdo* Alferes da mesma companhia, o capitão horò; rari -> do exercito Joio Moreira da Silva Menezes Júnior.<> •*.'*oi reintegrado o coronel Antônio Manuel da traga, no exercicio de comniandantb superior da guarda nacional do municipio do Lagarto, na provincia Sr ' gipe. Íez _c mercê das serventias vitalícias : Theodorico Rodrigu.s Cbaves, dos oflicios i ts*--.»» pUbijco em rarissimos casos prevalécrô so- de tabellião publico do judicio le notas e escrivão *.«3 _!._a.- _. -J-.J mente <i <5 Hespanha dessa S*UL-*>L Telegrap ___a.___x-__.os «clrld. arm oiQCiando* TtxlLa Mortjedes aoaba de .catifi* doente tacaente,- -sou. estado ó vissíino e .já nào ha esperan- «as <3.e salvai-a. _____ ultimas xioticias. cUzem «i_xe Sixa j\£a- gestade. está a oxpirar. Palt?,m-nosa «este respeito Infor -ssacoes xxiais «letalíxa- ClfíS. . j o individual. Sua voz raro pôde s'er ouvida; maior parte das vezes é «.".èolutamente inef- lítca»*. Julgou se a Junta de hygiene auetorizada a entrar neste campo de apreciações ? Levou ella a CRUZEIRO Rio, 27 de Junho t>e 1878. O grande cuidado que a todos justamente inspi- rra a salubridade destn cidade, e as oc-urrencias •que ultimamente se teem dado. tornam nec£Ssario ¦ que voltemos ainda uma vez ao assumpto; nem •é elle tão somenos que jamais se possa considerar •esgotado, ou que fatigue a attenção. O governo imperial tomou, nor certo, a mais .acertada medida, consultando -a junta central do iygiene sobre as obras que cur apriria fazer e as medidas que importaria tomf.r para restituir á cM Ae as suas antigas condições sanitárias. / "_ nTvJ"60'-""*6 Q110 mostrámos pela publico.ção mais se justifica, d?.s execuções eiveis e crirn«s, capcllas e resíduos e do jury, do termo de S. Francisco na provincia do Maranhão. A Manuel José de Almeida, do officio de escrivão do jury e execuções criminaes do termo de Len.óes, na jirovincia de S. PpiíIo ,. ... Ao alferes honorário exercito Isaias Antônio sua «ensura ate ás obras ja approvadas anterior- I Teixeira, do officio de segundo escrivão do civel e tabellião do publico, judicial e notas do termo da Casa Branca, na mesma provinc.ia ã sua consulta? Ou recuou ella deante noção terrível de propriedade egoísta e intransigente, que vai sem caminho, inteiramente indifferente ás considerações de ordem social ? A câmara municipal regulamentou o exterior dós edifícios. Cousa singular 1 Chegando a tocar A Ovidio José Travasso^ dos ofiicios de pri- meiro tabellião do publico, judicial e notas e escrivão das execuções criminaes; dos residuose capellas do tetmo da ilha do Ouro, na provincia de Sergipe.... . . . , , , , , Em 25 do corrente marcou-se a ajuda de custo na matéria preoecupou-se principalmente do lado i^IOOS ao juiz municipal do termo de Barreiros, esthetico da questão.; na provincia de Pernambuco, bacharel Hortencio Felizmente vai entrar em exe_.iciõ uma nova*j Peregrino da Silva. avultam homens notáveis por i Ministério da guerra.—Por decreto de lume d'at.ua da Carioca que gozava o visconde de Silva, barão do Ca ttete, derivada para uma caixa assentada nos terrenos ao fundo do hospital árua de Santo Amaro, que a sociedade houve por com- pra aquelle visconde. Junto documento que prove o accordo. Reotlflcaçao.- Nas nomeações de empre- gados do ministério da fazenda., qjie. publicámos ao dia 21, ,deran.-s_ cs seguinte.» enganos, que abaixo _*ectil_cá_nos. 01» escrif.turario nomeado para a thesourar a de Pernambuco chama-se Aristides César de Al- meidi e não Aristides César de Macedo. O esiírir»'ti. ario da de Minas Geraes «í Carlos O.duo de Mag-lhães Gomes e não Carlos Coe- lho de Magalhães Júnior. Cobardia.—Na casa n. 97 da rua da Carioca foi, ante-hontem' ás 111/2 horas da noite, preso Antônio Madeira, por estar brutalmente espan- •anlo a Josó Rodrigues da Silva,que se achava embriagado. Era Uo justiça. ô §r. Matbeus áe Bar- ro» Lima consagrou todo o dia de ante-hontem á mais fervorosa adoração a Raccho e pelan 8 horas da noite. estava t«v_ «¦¦En«-ad3 üe promovei- dtp- iurbío;-., que um rondunte dn rua da Assembléa foi obrigado a convidal-o a ir repousar no xadrez. ' Casnmonto«.-De 17 a 2_ do corente passa- ram-se as seguintes provisões de casamentos: Herminio Manuel Pinto com Maria Laura da Trindade, Antônio de Abreu Coutinho com Ma- tbilde Moreira Borges da Costa, Francisco Etni- lio de Araújo com Maria Delphina de Avellnr, B*rna_*diuO Alves Barbo?a çoip Carolina Alves Bello, Joaquim Gonçalves (Coelho i»om Josbfjbà Emilia .Cândida d'a; Silveira, J So Francisco Cathárino com,Rosa Luiza do Coração de Jesus, Antônio Joaquim Marques.» com Maria Na- thaly Pedaagé, Manuel Joaquim- de Oliveira Oui- mames com Maria Cândida __sqúimbre, JosÒViei. ra dos Passos Júnior coni Máximo Roíirigues Bermude,..André Teixeira de Oliveira com Oons- tança Francisca Alves, João Silveira com Rosa- lina Silveira, João Pedro Ferreira com Maria Justina, Antônio da Rocha com Rosa Francisca, João de Araújo Lima com Maria da Silva Gon- çalves, Pedro Basilio de Carvalho com Maria Afra de Oliveira, Antônio Rodrigues de Lima com Maria Thereza da Conceição, Glycerio Thaumaturgo da Silva, viavo, com Amalia ¦ usta dos Passos Coelho, Domingos Antônio da Silva com Joanna Fraücisca. da Conpsi- ção, Francisco Teixeira de Carvalho «*om Cie mentina Teixeira de Carvalho, Dr. Bernardo Alves Carneiro com Luiza Rosa Pastorino, José Joaquim de Pinho com Carolina Espinosa da Conceição, Antônio de Rodrigues com Thereza de Jesus Rodrigues, João Rodrigues, de Araújo Porto com Maria Rosa do.Carmo, viuva, José Gonçalves Teixeira com Maria Julia de Mello, pucio, natural deste bispado, para continuar por mais um anno na oecupação de vigário encom- mendado da freguezia de Nossa Senhora da Con- ceição da Apparecida. Ao Revd. padre José Fabriciano Pereira Serpa, natural deste bispado, idem da freguezia de Nossa Senhora das Necessidades na provincia de Sauta Catttarina. deste bispado. Ao Revd. conego João Ferreira Goulart, natural deste bispado, idem da freguezia de S. Gonçalo de Nitheroy. Ao Revd. padre Pas,choal Leporace, natural da Itália, para celebrar e confessar por um anuo neste bispado. Passou-se carta eommandnticia ao Revd. padre José de Andrade Couto, natural de Portu- gal, para se retirar deste bispado. Dosordolro #»o_>rlo.— Alguns moradores da rua do Livramento pára verem livres ante- hontem á noite de um tal George Pitt, que,estan- do embriagado.teve a phantasia de querer espan- cal-os. foram obrigados a chamar a policia. "Este cumpria 0 seu dever; levou o valente Pitt para o xadrez. -ViT-ilo*. oJtil«-e»_.e».— Um dos methodos mais curiosos da fábrica .ao viphq e o adopta- do pelos chins, que fazem um po ou -tí p^Mi, uufis-e no-*eria chamar essência concentrada de vinho: Dissolve--**. «J-2 w-ena-%ft*"££gg em um copo d"agua e têm-sô uma u ._b""a mmt° apreciada na China, e que se parece, so meii.«» peto sabor, com as diversas espécies de vinhos fabricados na Europa. Essa bebida ó antes um álcool que um vinho propriamente dito, e o güe a compõe é obtido pela rJulvcrisaçao ou da cevada, ou do centeio, aveia, ou dos tres grãos reunidos, com ou sem addição de hervas aromaticas oumedicinaes, depois de terem passado por uma fermentação. A farinha ou assim obtido tem a denominação de kin-tsee, e, quando é convenientemente pre- parado, .pode conseryai-.se durante dous ou tres annos. Alguns fabricantes teom õritrò ò's.h«_bitan- tes uma grande faina pela excellente qualidade do kintsee que preparam. Sempre a mesma lalstoria.—Na rua do Visconde de Sapucahy deu-se, ante-hontem pela manban, um abalroamento entre a carroça n. 918 e o bond n. 13 da companhia Fluminense, que ficou cora uma columna inutilizada. Por excepção, desta feita o carroceiro reconhe- ceu a sua culpa e indemnizou o prejuízo. Mentir perdidoi-Está depositado na pc- ílcia o menor Veríssimo, encontrado nnte-honlem á noite perdido nas ruas do 8o districto. Coiiecçãa de quadros.—Foram ven- áidos em Paris 45 quadros galeria do Sr. Laurent-Richard, que produziram a somma »_. x__.ii,. i de 403,603 francos, 180:0008 approxitoadamente. %.._.-,,- r. u.,,, , °tS ¦BieuJ°' uma tela de Meissonier foi vendida por 07,00) Narciso Francisco Belém çom AngelaBernarda | gP >™* e uma pequena aquarella do mesmo i auetor Echevins de Paris rendeu 5,7õ0 francos. I Apezar de haver nessa riquíssima collecção telas Proclamas.—Foram lidos na capeUa impe- ' «»»•---.¦*--"--r."-*»* -"¦*•"*•<¦ n.,r,r« <«m*._t. Rni-emo rial, nos dias 23 e 24 do corrente, os seguintes proclamas: Bernardo Francisco Moreira com Eduarda deitaram a correr logo depriiü do ferimento (fi. 48 v..) pelo que sao os auetores do crfme ;. a Considerando que muitos dias antes do facto. era sabido que o réu José Gonçalves Raphael, por causa de uma parente qne morava na casa do co-réu Carlos de Moura Carvalho, a qual o nueixoso cortejava, encarregara a Moura de por sua vez incumbir a algum rapaz lado do Jar- 2im Botânico para, em ppite chuvosa, matar o queixoso no írajécto do bond, e (Tua t?l nu»«»*> estava incumbida ao.cò*réu Joaquim LamBertl, conhecido por Joaquim Parclieco ^(tc-stomunKs Antun«»8 a 11- 10 e 74 e testemunha Azevedo a 11.18 33 e 82), tanto qup apenas sto deu o fac"» o queixoso attribuiu a mandato de Moura (p-J"e testemunha a fi. 92), sendo tal mandato cotífir- mado por declaração do co-reu Pedro a fi. lo, lb e 21, e pela do próprio Moura a ÍI. 22, nera oceul- tar o réu Raphael seu prazer pelo facto do feu- mento. nue esperava causasse a morte do oneü- dido (fi. 85'v.j . .'.^ « Còhsiderahio q*tie mandato tinha pir fim não somente ferir, mas iríatar ã queixoso confor- me bs declarações das testemunhas de fl. /de «*i - a Julgo procedente a queixa para pronunciar os réus Pedro Joaquim Lomberti, Fraíítrisco Joa- quim Mariano, Josó Gonçalves Raphael e Carl«5s de Moura Carvalho como incursos no art. i**- combinado com art- 34 do código criminal em face doa Pggravanteá dd a?»>;. 16 gg H e 17eos sujeito á nraio, livramento e custas. ,....._ .„ I a O escrivão do jury a quem for distribuído este ->_.«»«, 'ance os nomes dos réus no foi dos cul- ?adoí eüos recomende na prisão era que se R.:.. 25 do Junho de 1873.-C«*ano José de Àndraãé Pinto. » Oo*-*--*-i==ao *a«itari-t.-A <»m*nissão sanitária do !• districto da freguezia de S. J. rao- cisco Xavier do Engenho Velho pòr*Orreu ante- i e-m a qual nontem (25) a quinta da Boa Vista, «_*_f?$* | linario de duas tavernaa* e encontrou-as em condições n notou apenas na terminação effectivamente uma paixão e uma paixão des- potica. O jogador nao e mais perseguido pelas wões do jogo, nem o avarento pelas do lucro doqueoatsçtor dramático pela constante obcessão da sua idéia fixa. Tudo se liga a ella_ e tudo vai ter Nada fi't "'«da ouve, que nao revista loao para elle a fôrn« theatraL Aquelia paiza- eem qae admira—que bello seenarxo—, essa con- versação encantadora que esoita que ItndM» dialogo—, esta-elegante menina que passa—que atforaoel ingênua. Emfim essa desgraça, essa dejsmstto, esseVaÜBe qne lhe contam que situa- ção, gtíe scena, que drama! » No correr do discurso, referiu-se ao seu eoUega Dumas Filho •*»- sempre r.o mesmo tom, na mesma fôrma natural.__ O «eu discurso toi immensamente appiaudioo. Quem respondeu a Victorien Sardou foiChax- le j Blanc.. , A sua resposta em geral foi mcolor e irouxis- Houve um momento em que Charles Blanc tomou um tom um pouco aggressivo. Charlas Blanc é republicano e nao nodia acolher com muito boa sombra o auetor do Rabagas. Então disse-lhe que não eram admissiveis.no theatro contemporâneo as allusões demasiada- mente transparentes, e os processos violentos do thoatro de Aristophanes. Ha ainda na academia tres vagas,para as quaes são muitos os cantiidatos. Testamento.-Falleceu, no dia 25 tio cor- rente, Joaquim Apollinario de Azevedo, natural Portugal, filho 1-gitimo de José Apollinario de Azevedo e de Joaquina Antonia de Jesus, faüe- cidos, baptisado na freguezia de Kogado, bispado do Po>-to, e morador nesta corte, á praça de JJ Pedro I n. 98. Erft d*"8**-0 com ®- Joaqnina Thereza de Jesus, ^ve dous filhos, de nomes José Apol- \zeí-.do e Etelvina Margarida •-." ^p§_ Azevedo, dos quaeS »> çrá tutora sua mãi. Ma- M-irques, José Garcia. Pinto da Silva com Justiniaua i A anr .... do voi«_r'or-c junta, cada ves câmara em que suas habilitações e energia de caracter. Acham- se hoje no governo estadistas cuja boa vontade o competência ninguém pôde pôr em duvide. Neste, como em outros pontos, será rude a lueta contra ss ruins tradições, contra os costu- mes corrompidos. Os próprios instrumentos, que são obrigados a empregar, bastantes vezes os comprometterão e terão de os quebrar ; mas muito pôde a voa- tade de quem sabe. Accommette-nos passageira- mente o desanimo; volta a confiança na jus- tiça ; de todas essas alternativas e elementos se compõe a vida humana. B0LETIÍI1 7rti_v-.Io muito saber qual o modo *por que a , .anta interpretou o alcança daquel)'a consulta, quaês os limites que demarcou ao -seu trabalho. A' primeira vista parece liem claro que se tra- cta de indicar a necessida.da de taes ou taes obras, de taes ou taes me.J jdas. A rigor, tudo quanto fíQ? necessário ao sanea- mento da cidade entra - aeste questionário. Mas julgar-se-ha por elle a janta obrigada a prevenir ashypothéses em qu e taes ou taes construeções sejam inadmissiveif j j Apezar das difif\ceís circumstancias em que freqüentemente r,0s coUocam as estações calmo- sas, não se ter j prestado ainda a esse ponto a necessária at'.enção, podendo até afiirmar-se que existe uma '.acuna na nossa legislação, pelo me- nos, nas 'imposições municipaes. O direito de propriedade reina entre nós na sua íòrmá mais absoluta, sem algumas limita- çõfis, que em certos paize3 lhe impõe a utili- dade publica. Entre nós, cada um edifica como quer e onde «quer. Aquelle que possue um terreno, esteja este nrÂ3 -condições menos salubres, menos próprias -jara edificação, imagine o proprietário o riseq. mais .•absurdo, e que colloque o inquilino nag peíores ¦condições de salubridade, tem o dire"'í0 ,je e(üfiCar -como quizer; nenhuma lei o sr^èita a requerer o exame do se'i terreno e do s^^ piano. A obra edifica-se, a casa *-*;mga.8e> a modicidade do preço attrahe o pobre homem do povo que dispõe da pequenos r'jCurs0Sj que para ahi trans- porta sua família. iUudido por uma apparencia fseduetora, der.cro em pouco acha-se depauperado /^---_>e.los gastos ãa doença, pela impossibilidade do traBàlhtv, que ella traz comsigo, e habilitado para seguir brevemente caminho do cemitério. E' ef-t_t far.uídad» de construir que é preciso regiilai^pòr lei entre nós, regulamento que deve abranger tijda a espécie de edificações, e que. se Imperial Taospital dos Lázaros.— Sua Magestade o Impe.-ador, acompanhado do .} seu camarista, o Sr. conde de Iguassú, e do com- mandante do piquete de -sua guarda, visitou hon- tem o imperial hospital dos Lázaros. Inesperadamente Sua Magestade apresentou-, se naquelle estabelecimentoj que percorreu em todas as suas dependências. Revelou o imperial visitante grande satisfação pela boa ordem, asseio e commodidades que en- controu. Sua Magestade dirigiu-se a muitas daqueilas pobres victimas da fatal enfermidade, que ali estão recolhidas, e indagou do seu estado, cau- sando-lhes a visita do augusto imperante indizi- vel alegria, por verem que a moléstia de que softrem não o arredara de vir até elles, na casa que a caridade edificou para seu asylo. Sua Magestade subiu ao zimborio do edifício, donde admirou o magnífico panorama que dali se descortina. Nesta visita, Sua Magestade foi acompanhado pelo regente e více-regente do estabelecimento, aos quaes manifestou a intima satisfação que dali levava. Depois de alguma demora Sua Magestade reti- roti-se, recommendando áqueile director que o fi- ze.sse constar à administração, a cujo zelo e dedi- cação sc devem os grandes melhoramentos que em tampo tornámos patentes, chamando para elles a attenção daquelles que se possam interessar pela vida, prosperidade e progressos de tão útil quanto •"-umanitaria instituição, sobre a qual chovem as bênçãos de tantos infelizes ali recolhidos. CompanUla Cantareira e Esgo- tos ».— Por decreto n. 6,833 de 30 de Janeiro do corrente anno, foram appro vados com alterações os estatutos da companhia Cantareira e Esgotos da provincia de S. Paulo, que foi auetorizada a funecionar. Oorrêamo. O decreto n. 6,939, de 15 do corrente, determina que. o corrêame branco, de que usam os- corpos e companhias isoladas do exercito, seja substituído pelo de couro preto. Ministério do império.—Por decretos de 21 do corrente mez : J Foi elevado a visconde o barão de Montserrat. *"í Foi nomeado cavalleiro da ordem de S. Bento de Aviz o tenente da armada nacional Antônio Quintiliano de Castro e Silva. Despacharam-se, em 25, os seguintes reque- rimentos: João^ José da Silva e José Joaquim de Almeida e Silva, pedindo carta de naturalização. Reco nheçam as firmas dos documentos.—Francisca 22 do corrente concedou-se reforma, nos termos da primeira parte do § do art. 9<> da lei n. 648 de 18 de Agosto de 1852, ao tenente oggregado á arma de infantaria Francisco Joaquim Affonso, visto soffrer moléstia incurável, que o torna in- capas de continuar no serviço do exercito. Mlnlüterlo da marlnlia. Em 25 do corrente foram despachados os seguintes reque- rimentos : Ex-operário Amelio Bernardo da Silva. Aviso ao ministério da fazenda.— li? tenente da armada Albauagildo Barata Ribeiro. Não está no caso de .-erreforu-ado, nem de passar á 2.» classe. Ministério da a_sric.xltura.— Ao pre- .idente da provincia de Matto Grosso dirigiu-se, em 21 do corrente, o seguinte aviso: a lllm. e Exm. Sr.—Com offirio de 29 de Março ultimo, foi presente a este ministério o requeri- mento em que o procurador fiscsl da thesouraria «ie fazenda recorreu do despacho dessa presiden- «-.ia de 2t de Setembro do anno findo, que appro- vou a medição das terras situadas no logar deno- minado Halmital do Monjollo, districto da S. Luiz de Caceres, e vendeu as mesmas terras ao capitão Antônio Libanio de Barros, ao preço de íneió real por 4m,8l e a prazo de um anno. «« Sua Magestade o Imperador, a cujo alto conlie- cimento levei a dita petição e mais papeis, ouvido o conselheiro procurador da coiôa, soberania o fazenda nacional, ha por bem dar provimento ao recurso de que se tracta, porquanto, obtidas aquelles terras em 1872, a titulo gratuito pelo cidadão João Augusto de Oliveira, que **m 1874 as transferiu ao capitão Barros, e prece- dendo-.se posteriormente a esta data á respe- ctiva medição, segundo requererá o comprador para o fim de obter titulo legitimo, cabia a essa p: evidencia tão somente sustentar ou ref. rmar á sento iça do juiz commissario, sem ampliar o seu despacho até á venda das mesmas terras, no intuito de tornar perfeito o titulo do requerente,, considerado nullo pela irregularidade da conces são, e, portanto, da transferencia effectuada em 1871. Outrosim, manda o mesmo augusto senhor, que, tomada deste modo a irregularidade do des- pacho de 24 de -Outubro do anno findo, seja mantida a vonda por elle feita, uma vez que hajam sido observadas as disposições das ins- t.ucções que acompanham o decreto n. .5,655 de 3 de Junho de 1874. » Em 22, despacharam-se 03 seguintes requeri- mentos : Ao presidente da provincia da Bahia, transmit- tindo, para informar, o requerimeito cm que ot~"^' (.ue desembargador Henrique Jorge Rebello pedo i ^g^e prorogação de prazo lixado para a organização ! da companhia destinada á exploração da indus- tria da pese.:, salga e secca de meros, garoupas e baleias nessa provincia, authoriz»4a Pel° decreto n. 4,613 de 19 de Outubro de 1870.— Luiz Botite. A pretenção do supplicante não é caso de privi- legio.;.'- Em 25.—Maximiano Cecilio de Souza, pedindo o logar de telegraphista da estrada de ferro de Paulo Affonso ou da de Sobral. Complete o sello. Silva Monteiro & C. Compareça na directo- ria central. Alexandre Mardaine, pedindo a concessão da penna d'agua. Adiado até que sejam concluídas as obras de canalisação das águas dos Tres Rios.—Bernhard Wagner, ideoi idem. Idem. D. Balbina Augusta Moreira dos Sautos, idem idem. Idem. João Machado da Silveira, pedindo transferencia da penna d'agua de um para outro prédio. Compareça na dire- ctoria das obras publicas.—Sociedade Portugueza de Beneficência, pedindo concessão de mais vo- assignadas por Diaz, Julis, Dupré, Corat, Eugênio Delacroix e T. Rousseau, foram os quadros de Meissonier que obtiveram melhores preços. .. - j ,. - - , ,# i . . ., -,•*__«._» _¦*«_»-,.-». Por serem vagabundos e ra- ^rl?axr_^nCn,Çl\°i.^assignaram termo de bem viver, com Maria Olotilde Perry. Manuel Antônio SM5l«iá5irfâ dn Kn6 Lopes Valença com Maria Thereza Pereira, An- I tonio Corrêa Leal com Marianna Augusta Soares,; Antônio Boaventüra Pereira cora Deolinda Au.a Vida nora. ram termo do -b_ snbdelegacia do Engenho Novo, Joaquim reira da Silva e José Manuel Reis. na Pe- lia de -Oliveira, José Antônio Leitão coin Anna Julia Pereira, Manuel Josó da Cunha, viuvo, com Maria dos Anjos, viuva, José Klaas, viuvo, com Senhorinha da Silveira Pinto da Rocha, Jtia- quim Antônio dos Santos Vianna com Elisa Rosa de Macedo, Antônio da Cunha Magalhães Sobri- nho com Eugenia Cândida Louzada. Herculano Augusto de Novaes com Maria Angélica de Men- donça, Manuel da Silva Valarim cora Maria Emilia das Dores, tenente Bento José Manso Sáyão com Clotilde Corrêa Macedo, Marcellino Antônio da Silva, viuvo, com Amélia Manada Silva, Alfredo Augusto Pereira coiu Cândida Maria Rosa Pereii-a, Saturnino de Araújo Rego çom Joaquina Alex.«n- drin.?. da Fonseca, viuva, Arthur Carlos da Ca- mara com Anna Maria Jorge, Pedro Chicahso com Honriqueta Cath.rina de Azeredo Coutinho, Manuel Marques do Sacramento com Cantidia Nogueira Cambiada, Heleodoro Josó da Silva Pereira com Joanna Maria da (^osta, Amaro da Silva Guimarães com Maria Elvira dos Guima- rães Peixoto, Manuel da Rosa Vieira com Luiza de Jesus, José Francisco Bfjsboa coin Enphemia Kita i_im, Sérgio Augusto de Ávila cem Isabel Fra.:cii-ca da cilva, José Pereira Ávila com Rosa Cândida, Antônio de Medeiros Moura cora Je- suina de Jesus, Antônio Esteves de Souza cem Christina Pecegueiro do Amaral. Galeria subterrâneo.— Um facto sin- guiar, e que preoecupa os geólogos, acaba de se dar em Equerchin (França). Em um CHinpo perto da aldeia deu-se um aba- timento súbito do solo, que produziu uma exeava- ção de qustro metros de largura sobre uma pro- tundidade de seis metros, o q ue poz a descoberto uma galeria, cujas dimensões não se conhece ainda. Um mona.» auceso no começo da galeria foi como que attrahido por forte corronte de ar. Esse terreno é conhecido desde tempos imme- moiiais sob o nome de Fosse-à-Pouilleusc. Os antigos moradores da aldeia dizem que nesse campo jazem enterradas as ruínas da primitiva aldeia de Equerchin. As velhas tradições locaes pretendem que cm 14 de Avostode 1390 um vio- lento furacão desenraizou todas as arvores, aba- teu a torre e destruiu a egreja assim como quasi todos os prédios da aldeia. raiais uxn. jnystorJo.—Na rua da Pedreira da Candelária foi preso ante-hontem um tal An- tonio da Costa, que por ali andava armado de uma enorme faca ae ponta. Quanto ao uso que elle pretendia fazer de si milbante arma, é cousa reservada; e tão reser- a policia ainda nao pôde metter-lhe o 'incêndio.—Houve em fins do mez possado um grande incêndio no palácio da Sublime Porta, que devorou quasi completamente o edifício; apenas parte da secretaria dos negócios exlran- geires e o vizirado escaparam ás chammas. As secretarias dos ministérios da justiça, do inte- rior, da instrucção publica o o conselho de estado ficaram completamente destruídos. Doente.—Teve entrada, ante-hontem ánoite, no hospital da Misericórdia, Antônio Pereira da Cuuha, encontrado enfermo na rua dos Inválidos. Scenas domesticas.—A policia intimou, ante-hontem á noite, c dono da casa n. 7 da tra- vessa do Senado, por estar barbaramente espan- cando a sua cara metade. Prorimentos.—De 17 a 22 do corrente pas- saram-se os seguintes provimentos; Ao Revd. padre Antônio Francisco Lino Ves- Correio sorai. De um nosso assignanto do Rio Claro, provincia do Rio de Janeiro, rece- bemos a seguinte reclamação, que, por nosso turno, fazemos ao Sr. director do correio: «t Peço-lhe queira reclamar do Sr. director geral dos correios contra a constante irregularidade no modo porque ó feito, na c "»rte, o serviço da ,-x«,.tv.. __-....- ..... remessa de nossas correspondências. Acbaiido-mo i litteratura propriamente brasileira. Falam so re :_ j„_.._. ...ii. ._. A..«o,°ãn ria! .,,_ o— Luiz dos Reis. bacharel, Salleide so....»™- »«-»• ..».-•¦- ª - da -*_a Notr.éoUfest_menteirôb, em 1 «-togar,sua;mulher I^S&m deposito de lixo e algumas sub- cotju-.tamente cota João Pereira Agrella, em SSS&I om estado de decomposição. ^0gar Antônio José de Abre.a Guimarães e em _ a visitacãí. do hospital nSopòde ser effectuada :Jo Augusto Maria Cabral. nor ser em hora incompatível com o regulamento Possuia quatro escravos de nome».- Rosa, Ite casafm.e], Perpetua e Minervina,|que »e acham dem- m^^M^sm^m a_____r_s^-ír«-.««-«- &&% g«VAS ?°nTÍm MarqUCS L0UreDÇ0dÍEra°iS STo^íStelr» de S- Francis- e Basilio Manuel Antônio.^ ££la ° de Santo Antônio; seu enterro será Contaooem-no?—Fm^o Azevedo foi preso,jeitQ em COTa rasa no cemitério de Santo Antônio, ante-hontem, ás 81/2 horas da noite, Jia rua doMarcou 0 prazo de um anno para prestação de General Pedra,por onde passeiava, armado de ummntía deste testamento, feito e approvado em i_» canivete. de Maio de 1878 por José Marques Flonao, es- rqcendo 11 sócios. E' lida e approvada a acta aa B*peaiçao ao pólo.—Uma nova expedi- se-isão anterior.- I «vão ao pólo ártico se prepara actualmente, sob os Expediente. --• S5o lidos dous ofiicios: um do | ft lspicios do Sf. James Gordon Beanett, do Aew>- Sr. s-crí>terio, em quò' ^níumunica nao poder ( Tofk Heraid. As disposições preliminares estão comparecer á sessão, e outro do Sr. fcrnncisco -{ asi .termaiadas. Para esse fim comprou o Sr. Alves de Oliveira, em que declara sue p«.rf.aa ; MennettaPGMáora, navio inglez que navegou para a Europa e pede para ser pas-mdo para,a ¦ ~cS Ciares poiares e que fôra para esse mister classe de sócio correspondente, no que e satis- > espeCjajn!(*r1te construído- A Pandora que esta. feito.' . t no Tâmisa, paíisott por uma restauração completa. Ordem do dia. Parte. Falam sobre in- j por decisão do congresso dos .Estados Lmidos a teresses sociaes os Srs. Sabino Júnior, Leal de Pandora arvorará o pavilhão americano e o pre- Azevedo, João Barbosa, Ciaudiano de Freitas, j sidente da republica nomeará para iximmandal-a bacharel Salle3 de Macedo e Pilar Júnior, o . ofl*icjae3 da marinha federal.. . _ Sr. Luiz dos Reis offerece em nomo do Sr. 1'ran-, q congresso decidiu também que a Fandora cisco Alves de Oliveira diversas obras, que sao , toma3se 0 nonie de Jeannette e que seus oíuciaes recebidas com especial agrado. Lêem trabalhos ¦ f_!SSem escolhidos entre aqueües que fizeram os Srs. Pilar Júnior em p esia, Luiz dos Keis . Q serviç0 n0 otíeano ártico._ outra intitula-la Palavras a alguém, João üar- | 0 Sr £eimett tenciona enviar uma expedição bosa ainda outra A guerra Parnaso._ j scientifica perfeitamente equipada e composta de Parte. Discussão da these : lia ou nao - '-- s por vezes na agencia desia v:)li, por oceasião de ser aberta a mala, vejo que ve \ aqui ter cartas e jornaes destinados para S. Tl .o do Rio Claro, provincia de S. Paiílo; sendo, portanto, mais que provável que alguns números do Cruzeiro, que nos teem faltado, hajam tomado aquelia direcçSo. Essa e outras faltas bastante sensíveis, como a de não havermos recebido a mala hontem (23 do corrente), muito devem -íjudicar oa interesses do commercio e particn.M .*s E'o caso de que nos ia»j« o rosso assignante. Ao Sr. director do correio pedimos que faça at tender a esta justíssima reclamação. . Arma defesa.—Uma faca de ponta, com a qual ante-hontem á noite John de t-1 se achava urmado e promovia distúrbios na rua do Coto- vello.só serviu para abrir-lhe as portas do xadrez. Homem suspeito.—Dentro de uma ca- j traia atraenda ao cáes dos Mineiros foi ante-hon- j tem.as 11 horas da noite, preso José Bernardino, j que ali dormia sem consentimento do dono da mesma catraia. Pronuncia. Pelo desejo de orientarmos os nossos leitores das peripécias do processo por I tentativa de hoinicidio.que corre pelo juizo de di- ; reito do districto criminal, escrivão Celso Cal- da9, tendo por base o inquérito policial procedido pelo Sr. Dr. Francisco Corráa Dutra, subdelegado ; da Gloria, damos hoje á publicidade a integra da ! pronuncia afinal proferida nesse processo contra j todos os indiciados, como se segue: « Vistos estes autos, a fl. 2, Roberto Egrsja se ! queixa de J«>sé Gonçalves Raphael e Carlos de j Moura Carvalho, como mandantes, e Pedro Joa-. quim Roberto, conhecido por Pedro Pacheco [ (fl. 9 v.), e cujo nome certo e Pedro Joaquim Lamberti (auto de perguntas a fl. -16 ella os Srs .__ Macedo e Caries Gouvèa. Eicerra-s.. a ses.-ao, continuando ins-criptos os Srs. Silva Fernandes Júnior, Silva Torres Júnior. Leal de Azevedo e Ciaudiano de Freitas e inscrevendo-seo br. Pilar Júnior. Bellas-artes.—Figura|com muito brilha, na exposição de Paris, a secção de pintura iics- : panhGlí., sobresahindo as telas de Fortuny .m \ numero de 25, que, segundo os críticos, nao sao : as mais primorosas do grande pintor. Sobre os fragmentos da sua obra, ostenta-sf, i cheio de legitimo orgulho, o busto em bronze do 1 mestre, cujas feições a um tempo enérgicas e mei- : gas são também reproduzidas por Uni bello qua- . dro do Madrazzo, pai, collocado de um outro lado ! da sala.... Depois de Fortuny estão tres quadros da Z.- macois, pequeninos no tamanho, quasi micros- j copicos, mas grandes no valor. A exposição que apresenta maior numero de I quadros depois de Fortuny, é a do Sr. Madrazzo I Júnior, que conta sete retratos, uma scena de guerra e bastantes outras composiçÕ=s em que í se revela o talento de um colorista fogoso, quasi 'fiGrsrio i São também muito apreciados os 17 quadros do Sr. Rico, qne denota um raro talento para a I pintura de paizagem. Falieclmento.- Falleceu ante-hontem e enterrou-se hontem. ás 10 horas da m:-.nhan, no cemitério-de S. João Baptista, uma tilha, ha pouco nascida, do Sr. conselheiro Gaspar Suveira Martins., . O acort-panhamento do enterro foi muito nu- Pegaram ás arg -1 *.s do caixa--», ao sahir "lervali bs Leoncio de Carvalho meroso. e do quaíi- ; de casa, õ Sn marquez do Herval, barão de Villa ficação a fl. 65 v.), "e bem assim Francisco ! Bella, conselheiros ' —»•"• < Roberto, conhecido por Francisco Pacheco, mas UCPV1^"°" . . r v_.__..__*n _r__._._.£.te —«. w^ v_. i t is n ns.i cujo nome certo é Francisco Joaquim Marianno (auto de perguntas a fl. 46 e de qualificação a fl. 66 v.), como mandatários executores do feri- mento grave constante do auto de corpo de delicto a fl. 29, com que premeditadamente ten- taram raatal-o. <i Considerando que o queixoso soffreu o feri- mento constante do auto de corpo de delicto a fl. 29 na rua do Senador Vergueiro em um bond do Jardim Botânico, «le que em cocheiro, segundo foi declarado pelas testemunhas de fl. 72, y', 98 e 1<)2, que não conheceram o auetor desse feri- mento, affirmando. porém, a testemunha 11. 93 (eonduetor do bond) que,quando o offendido gritou que estava ferido, saltaram do carro a correr dous indivíduos, qne tinham embarcado em Botafogo ; «Considerando que o réu Pedro Joaquim Lam- berti, conhecido por Pedro Pacheco, estava incum- bido de, medeante 50$, matar o queixoso, segundo antes do facto fôra referido â testemunha de fl. 10 e 74, segundo o quo referiu o irmão do réu a fl. 46 e o próprio réu a fl. 2i v.; o Considerando que o réu Pedro e seu irmão Francisco Joaquim Marianno foram reconhecidos pelo queixoso como auetores do ferimento (autos de fl. 23 e 49}, sendo também a réu Mariauno reconhecido pelo eonduetor do bond como um dos dous indivíduos que embarcaram em Botafogo e á respeitável Os nossos sentidos pezames família que soffreu tsl perda. Academia franceza. A recepção de Victorien Sardou, o memb.o mais recente da aca- demia franceza. foi uma festa acadêmica solemne e simples, ao mesmo tempo. Como é sabido, co- meça a formalidade paio elogio do suecessor ao sucefidido, e o discurso de Sardou foi recomnien- davel sobretudo o*-ra ausência de phrases retum- banies, cujo effeito é simplesmente a sonoridade. O novo acadêmico foi eloqüente e familiar por assim dizer. Narrando as relações de AutrUü com Lamaríinc, contou chistosas anedotas. Falando a propósito da Filha dc Eschylo des- creveu admtravelmente os tres grandes trágicos grogos. Falando no mister de auetor dramático, em que elle diz que a lueta é constante, define-a do seguinte modo : « Lueta contra a obra para a domar, contra a interpretação ppra a obter, contra o publico para o convencer e para o subjugar, porque ha com- bate ; o publico resisto ; quanto melhor a-olhi- mento nos faz mais exigente ae mostra, e o seu direito.. «« A esta lueta sem tregoas é necessário nao so resignarmo-nos a ella. mas comprazermos com eüa por esse privilegio que teem todas as paixões de amar ató os padesimsntos que impõem; e e tíbios encarregados de observações relativa.- r.".__te á astronemia, á botânica, zoologia e me- te»r:»ogia._-Pa«d£.j-«- partirá brevemente pttra S. r ran- cis-o, donde entãoae dirigirá para o mar ártico, passando pelo estreito.de Behiiug. Teiegrapiios.—Recebemos" hontem a se- guinte communicação : « Oficcinora Joaquim Pateí^o, que causou a- '•inha telegraphiea nas Alagoas serio damno, «juebrandoisoíadores e postes *e ameaçando, ar- -,.ado de f »cão e espingarda, cs ttebalhadores, foi preso em flagrante e processado* acaba de ser ubsolvido por nove votos peto jury do Penedo. A" vista disto deixa de existir todae qualquer garantia para as transmissões de teiegraminas. » O rei dos correspondente!. Com rste titulo lenhos a seguinte noticia : Uma carta de Paris des-íreve por esta forma os elementos de que dispõe nessa capita' Mr. Ea.- wards, o correspondente do Neto York Herald» f-imóso diário americano, cuja casa é um palácio .:e mármore, que emprega trens expressos parat f eu exclusivo serviço, freta vapores para o mesmo fiai e consome o produeto de quatro fábricas de papel., . «t Ao chegar aqui, diz a carta, alojou-se em tres salõ?s dos principaes! do hotel do Louvre, situado ¦sa rua Rivoli em frente aos grandes palácios desse nome e das Tulherias. ««Para ahi póde-se dizer que transladou-se a -edacção do Neic-York Herald, pois que-o Sr. Edwards tem ás suas ordem doze y-cre- •urios, encnrreg.dos do forne:er-lhe as notas e informações com que el"e ba de confeccionar as ruas .-orrespendencias sobre a exposição, «í E' um verdadeiro ministro do Estado. e Propriamente falando elle não tem ordenado-, .:ois que trouxe um credito em branco sobre uns los bancos desta praça, com ordem de não poir- t»:.r despr-zas paira o completo êxito da sua- ois-ão-, . i «Ant38 de abrir-se a exposição,a descnpçao do seu conjunto e de tudo quanto a ella se refere na multi- ola variedade que a caracterisa, foi feita anteci- •jaiamente pelo famoso correspondente ; mas o grande goloe estava reservado para o dia da abertura, sfim de qae o vapor que partia no dia seguinte para os Estados' Unidas pudesse levar .dt-seripção completa da festa, antecipada aliás pelo telegropho. « O Sr. Edwards dividiu os seus doze reporters- do seguinte modo _ «Dous para se encarregarem da descnpçao do espceií>c:iio que apresentava a cidade de Paris no dia da inauguração, do movimento da população a" dirigir-se para o sitio do grande torneio, dos distinetos modos como elle se effectuava e ds ludo, emfim, quanto súccedesse fora do recinto da exposição._-_-,_,_ ««Doas, encarregados do cortejo omcial,de tomar os nomes das pessoas que o compunham, da ordem da marcha solemne e da collocação dos diversos personagens e até dos gestos do presi- dente da Reoublica sem esquecer as nunuciosi- dsds. relativas aos trajos de cada ura delles. «Quatro foram collocados no interior do edifício e ao local onde devia effectuar-se a ceremonia, afim de darem conta exacta de tudo quanto com ella se relacionasse FOLHETIM DO CRUZEIRO Ttt-ÍVPI FRUTTI Victorien Sardou, Unos », é feliz como "365 recitas por peça d celebre auetor dos «Inti- um dramaturgo á razão e pir anno. Recentemente admittido no grêmio dos iinmortaes da academia franceza, cai-lhe em sorte a cadeira n. 8, uma cadeira de longa vida, copiosamente experimen- tada por dous ex-collegas, quagpó á sua parte a desfruetaram por espaço de 96 annos I O cardeal d'Estrées, 56 —e Baour Lormianv 40. Sardou contenta-se com a maioria absoluta áe tal longe- vidade 49 annos,\ Não ser exigente. B\ O discurso de admissão do novo acadenico foi pela respectiva commissão considerado uia pri- mor de graça e de elegância. dina darão em^resultado o crescendo do coro dos punhaes nos Huguenotet. Para não desabar o theatro durante as peças concertantes é indispensável, dizem os entendi- dos, tomar a precaução de metter o tal brinquedo no bolso. Felizmente que o remedio é fácil.... Com este maravilhoso instrumento não haverá mais cantores fracos. As escripturas terão por base uma espécie de cambio de praça:—1/16 de voz será cousa apreciável, 1/8 não será para todos;, 1/4 emezza- você para os grandes theatros. Quanto á voz toda em beneficio dos surdos mudos, ao ar livre, no campo de SanfAnna. »*. A propósito da romaria do Senhor da Pedra ha pouco descripta em um folhetim do Cruzeiro, discutiam dous devotos dessas festas populares, e um delles dava a primazia ao Senhor de Matto- zinhos. Lamentando, porém, que a concurrencia do Senhor da Pedra- tivesse feito diminuir as arrobas de cera offertadas ao Bom Jesus' de Bouças, rematou as suas razões com esta ingênua irreferencia:—«finalmente, meu caro, o Senhor da Pedra foi o diabo que appareceu ao Senhor de Que peixe acaba de inventar lord Milton, neto Mattozinhos. » do ex-inventor do Paraizo Perdido 1 Move-se pelo. ar comprimido, debaixo d'égua, com tres ou quatro \ Um telegramma da Europa* annuneiando a homens no bucho; com olhos de luz electrica, reunião do congresso de Berlim deu como certo ¦ventas, de canhão, de rodízio, cauda de helice, e pôde furar a couraça de qualquer navio blin- dado!•' Não tem barbatanas nem esçamas; se as ti- vesse seriam escamas de coriscos e barbatanas de tromba marinha 1 Que peime!! Apezar de tal prodígio aperfeiçoado por Mrs. Turner & White; ha por esse'mundo muito quem lhe prefira uma boa garoupa -sem exceptuar os próprios lords doaimirantado inglex. Outro invento notável é o do microphonio do celebre naturalista Hughes. V ' Graçasia ette verdadeiromicroscópioacustieo, se assim podemos exprimir-nos, está eliminado o grave incoinmodo cansado theatro pela ¦voz do ponto: Appliçado a^souvídos dos artistas dramáticos, perinittUà—fhz o Fifiaro—ojieo^ ponto sopre om ___•_._•¦_: a.aL_.ú--'-*r-:'"*7^*!»-^!^r^^' '^riixmsV** »8_i_? capitão do queo resultado seria a paz. A intenção do telegramma é louvável, a pre visão, realmente assombrosa! Como diabo hsfcdeo congresso lembrar-se agora de ter velleidades guerreiras ? Em todo o caso o auetor de tal despacho é voa benemérito e nm esperto ao mesmo tempo. Mais tarde poderáToizer que foi o primeiria dar a noticia da paz. V E todo o Oriente ser-lhe-ha reconhecido. '!%- Á'' ¦ Uno philosopho mais ___tígf|qae a nossa era, deixou entre outros os segoiô1** penii-ientos: Ha uma lei eterna—a yerdadé :'n__.a seieucia vedada ao homem —o conhtf'manto de si pro- prio; uma única riqueza verf^dslra nesta vida, ã mocidade alegre e saudável No outro dia quando estavam esf lama a primeira pedra do mercado do_* nm pobre homeai cotsecon a gritar: SenhorasI Vejam IA. dali] da ¦XXãS-ii '¦_..---•'.-:v"-. •Uteignan-1 ást't^^tÀ^áJfM»}»n .-..-a soe-1a4i|l-4r]|||pa»^o.. ti:"'_'"*• í * * ¦ ' -\> lekindo na Kangue, »»tti M_gA* lunte rxsÉr.i-'#•: V~"-' '.¦-*"' *Ã^m nHxti . ::.. _'í___r ' consultou a junta para saber que obras deve mandar fazer para livrar a cidade das epidemias. Se o parecer da junta vale para as obras que se devem fazer, por maioria de razão deve valer para as que se não devem construir. Eu sei que a junta de hygiene não foi con- sultada sobre o mercado do Mangue ; mas tam-, bem sei que ella deu um parecer enérgico contra, elle, por oceasião de outra consulta que lhe fize- ram sobre a edificação de um estabelecimento de banhos na mesma localidade. Ora, como é que a junta é consultada em um caso e não o é em outro? Eu moro aqui perto e tenho família... ²Cale-se, homem, disse um vizinho, você não que aquelle parecer foi feito para inglez vér ? Olhe que a licença foi concedida no anno passado. ²Qual inglez ? perguntou o homem. O Sr. Diogo Andrew ia passando na òcçásiâ j. e o homem vendo-o cuidou que elle era o inglez, a cuja inspecção o parecer da junta de hygiene era destinado. ²Oh senhor inglez, disse o homem, o senhor viu a consulta da junta de hygiene ? O Sr. Diogo Andrew, quando ouviu falar em senhor, cuidou que se tractava de Nosso Senhor Jesus Chrtsto e respondeu : ²Meu irmão, sapientiahujus mundi stultttia est apud Deum. Prepare-se para a vida eterna porque neste mundo isto de Mangue o honra é tudo peta. Oh I força das reminiscencias ! * * ¦ ¦ m * Ha muita gente que tem o tractamento de illustrissima, mas dal-o a si mesma o ousa a câmara municipal. . Os juizes de direito que são conselheiros, se- nadores etc., fazem sempre começar os seus editaes singelamente; como de razão, pelas palavras : O conselheiro juiz do direito F. etc, etc. B entretanto elles teem senhoria e excel- leneia de jur*. A câmara municipal, essa até nos próprios edi- taes a si mesma chama de illustrissima 1 Coitada da pobre velha < Está nos paroxismos, mas custa-lhe a morrei'. Apezar de estarmos tão desencantados de mudanças e esperanças, eu estou morto por Vêr os Srs. Saldanha Marinho e Chris- tiano Ottoni entrarem em exercício. Palpita-me que aquillo leva uma volta. «•-¦. - . . -•¦•- _ -•« Bn nio queria estar na pelle da nova câmara, da possa «Ua ba da passar por '" ¦'•'£*? .-,.'¦ '"¦.' ';•-, -. ¦ X .'r x. .:.;__:;'.:'. ¦____V«lí^»^_____íá -'' entre duas alas de credores, que podiam ser tres mil, se fosse a conto por cabeça, entoando todos, t««a você, o muito conhecido coro: Precisamos de dinheiro, ejd; musica do conhe- cido maestro Fiorito. E se lh'o não derem, vem o outro coro : Ce n'était pas Ia peine, assurément De changer de gouvemement f Não, palavra 1 A situação não ó invejável. Queira Deus que o parecer dos homens sizudos prevàlesça sempre sobre o dos mancebos- * *-",*•_ Oh companhia lyrica dos meus peccados I Eu te espero com toda a anciedade de um homem que jogado aos dados o seu dinheiro, sem saber se dos taes dados examinado o centro São por fora marfim, chumbo por dentro. No outro dia mostraram-me por debaixo da- quella celebre pintura, esta legenda: Onde está a lebre ? É no fim de contas, debalde procurei, não havia senão o eterno gato. Vejam o que fazem. Olhem que nospromet- teram pommada de cheiro... * Então os engenheiros da estrada dc ferro de D. Pedro II não deram agora em quebrar lanças, em trolly, centra as locomotivas? Desta vez o trolly foi pelos ares, e o trem ficou nos trilhos; para outra vez pode ser que aconteça o contrario. Não desesperemos de nada. Edaquella vez que o trem matou onze bestas de sella, ao passar por uma fazenda, onde se não puzeram cercas na es- trada. So leram estas petas no Cruzeiro não acreditem. São vis manejos de alguns indivíduos que que- rem comprar a estrada de ferro. - Acho bom.- ? *' Parece que as barbas do celebre visorei da índia foram empenhadas segunda vez e em circumstancias nm pouco menos heróicas que a primeira. E' o caso de dizer: quando vires as barbas do teu vizinho arder, põe as tuas de molho. porque cada um deve talhar as barbas. Assim se poupariam muitos absurdos estheticos, muitas caras ridículas. 03 homens que teem a cara muito magra é muito comprida gostam em geral de trazer uma i -nensa impèriale (leiam: pera), que lhes uma cara quixotesca de palmo e meio. Os que teem a cara larga e são gordos, rapam a barba no queixo, e trazem as suissas á ingleza, que parecem vistos atravez de uma garrafa. Os mais mansos usam de terrível bigode e juba de leão! os duros de roer, trazem cabellos á es- covinha e cara rapada. Senhores, por quem s*>.o! Barbeie-se cada um como quem é. Nada de falsas apparencias. Dei- xemos crescer os cabellos como Deus nol-os deu (quem os tiver), e não falemos mais nisso. _r L» i Questionário para um congresso. Qual a-maneira de obter credito sem o merecer, gastando sem conta, peso nem medida ? Qual a maneira de obrigar 200, SOO ou 1,000 homens a trabalharem em proveito de um só? Qual a maneira de metter uma enxada na mão a milhares de indivíduos, que nada teem que fazer, nem que comer, e que se não querem agarrar á dita enxada para não perderem a sua posição—vertical?. »'- Se viessem os capitães e os braços extrangeiros encontrar-nos-hiam de braços... quero dizer, de mãos abertas. Mas... » * Eu quando passo pela praça da Constituição, fico sempre pensando naquelle papel da bronze que o Sr. D. Pedro I, de saudosa inemotia, pa- rece offerecer ao theatro do S. Pedro. Tem assim uns ares de quem lhe offerece um manuscripto eom desejos de ver o effeito que faz ao fogo da rampa. *•».,. - . -: ¦ •• . <„¦¦; ¦ ' «.•*'-...¦•'¦.. ¦'*• '«¦'¦¦'-.*¦"'•.'.¦¦ "•' •- . Eleazar amarrou aqui _ma lata ao rabo de nm cão, que tal corrida levou, que atravessou o Atlântico, e agora anda correndo por entre as columnas dos jornaes portugueza», desde o Minho até o Guadiana. ocorrer mundo. a Eleazar acontecem destas. no mesmo cofre em que que rouba áo3 espaços a condição de o metter deposita os segredos celestes. Ali fica seguro o dinheiro da nação. Dali para fora nada sai, nada transpira. Eclipses totaes, parciaes, annullares, passa- O Kyrie destas e outras que taes, é immenso Mas agora leio em uma cantiga franceza : J'irai chercher fombrage .Du bananier êpais".' Esta bananeira ezpessa faz-me lembrar o gens de Venus, manchas solares, nebulosas, tudo !. umoroso Cattete do Sr. R. Ortigão. A propósito de barbas.. En queria qne houvesse uma commissão ar- tisties encarregada de prescrever Proponho que seja confiada ao observatório. ali é profundamente -conhecido, mas diz-se que cõmminou pena de morte a quem commettesse a menor indiscripção acerca de matérias tão deli- cadas. Os astros do hemispherio austral podem entregar-se ao carnaval mais desenfreado, sem verem a sua reputação compromettida por uma lunetta indiscreta. O que sabemos de mais profunlo em astro- nomia, foi-nos revelado por um poete: O meu céu tem mais estreitas E por ahi ficamos. A que repartição do ministério das economias pertencem os astrônomos in partibus t Se quando o Sr. J. Pinheiro deitar abaixo o morro do Castello lhe não pedirem pelo observa- torio mais do que elle vale, por esse lado não se arruina a empreza. Ah! E* verdade. Então quando é que vem abaixo o tal morro ? Puzeram-lhe pedra em cima ? persistem em querer palácios e não sei que mais ? Quando eu peuso que podíamos ter ura magnífico passeio arborizado, á beira mar, desde o arsenal de guerra até o morro da Viuva, cresce- me a água na bocea 1 Words! Words! Words! * Uma idéia. Se mandássemos também metter no cofro do observatório astronômico o parecer da junta de hygiene publica sobre as obras e medidas neces- sarias para o saneamento da cidade ! Podia itnpor-se-lhe a condição de o publicar, quando publicasse as suas primeiras observações astronômicas, o que dava assim um certo ar de deeencia para o publico, e este ficaria impossibi- litado de saber o que dizia a janta de hygiene, ficando plena liberdade de so permittirem todas as obras que a junta profliga.se. Mas easa liberdade existo sempre ; ninguém se prende em bagatellas * ª. 'i ¦ " -¦¦":-.•'-!...-*,-.-¦¦¦.. Deusas de franeozos. Todos sabem qne A. Damas con verteu Coimbra Os europeus aceuzam-nos de selvagens porque cortamos as arvores para lhes colhermos o frueto. As.taes arvores são a bananeira e o palmito. O discur3ador político dos bonds distingue-se por um característico: é de opinião que isto nüo endireita s$em uma revolução que nade tudo em sangue 1 Textual. Safa 1 antes nadar era papel e tinta*, ainda que o papel appareça debaixo da fôrma de acçoee da bancos. Isto de ser accionista do banco é mesmo ir certa. Se o banco lucros, cobram-se os divf- dendos; se prejuízos, pede-se uma moratória- Durante os tres annos da moratoiiav a gente vai passando as acções a _ualqT_er José da Silva on Antônio Francisco, e depois, quando chegar a liquidãção,quc peguem com um tí*apo quanta nos capitães dos accionistas. Oh Rio de Janeiro, eu to saudo 1 Aqui tens a teus pés de coc'ras tudo : esta mas !______. "_1. . :_„__II*;. *»!*-&.'''.**".";— ¦'VV-f"'._--j*;'.-_.- v ¦¦ ./.c.— .-¦. maneira I _tfrono*nleo_ guarda do tbe-oaro Os jurisconsultos bem podem estudar questão que brevemente entrará em scena ; agora todas as attenções estão voltada» para a agricultura, e to .los volvem com wão diurna a nocturna os alfarrábios necessatiòa.j>ara n inspi- ração dos improvisos. Parece que o livro maia consultado são aa Georgicas de Virgílio, livro cheio de aetual.d.-d-, e do qual não '•^fazendeiro que ignore o Tityre, tupatulae recubafts sub tegmine t9ttj9\ . Oh tempos saudosos «io pagodes «to atole* for miente! Então decididamente vós quedaram aa rosas? ' Agora ide-voa entreteodo com porque como diria ©paetê; Nadai fixemos citações dai lheeoaaó: Bastai ea, durastes o /es espinhos, S-j4.Porbojeda* •¦'-f¦¦-**»•_' ___ «-.-. . _.- * .--,.»__«#.= WsWMtW^^" '

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Page 1: S - ¦ E S !- ¦ B. r í iO - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00177.pdf · guarda nacional do municipio Lagarto, na provincia dé Sr ' gipe

&».¦'•* **. -. ¦-..-. mil.-'--.¦v . i ¦*';¦.- ¦ ¦¦ *.¦-¦'.-•*%

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r^___________E__________________i _-________________________________¦ !-________________¦ r___________í_______________i _•_____! ______________S _E S B. O•.,"?*/

; ,*•' * *""*'

PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITARIÀ SOB A RAZÃO SOCIAl DE G. VIANNA & C. *"*S.__

¦

*.

ANNO IASSa?;NATOBA.Sr_*orte c Nitheroy): Por anno 20J.000, —Nove môzes 1'ÔflCOO.'

Sp.s mezes 11§000. — Tres u-iezes*«3_fOOO. —Pagamento adíantaDo. — As assigna-Auras terminam sempre nc. fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.. —Originaes não publicados não serão restituidcs. —RUA DOS OURIVES N. 51.

m \ «ÀMí-lKO, (jllNíA-FfiiRA 2? OE JUNHO 08 W%>*--g*_-?Ba_a__B__as«' •?ag_*g5___a___H»__

ASSIGNATURAS (Provincias) : Por anno' mezes 13g000.— Tres mezes 70000.— pagamento

terminam sempre no fim de Março, Junho, Set. _-._-, _. r*nao publicados não se/ão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 01.

•__**•***_ ~

Nove eiezee 19_O0O* — SeisA-jfj_rr_DO.—Aa assignaturas

Setembro e tia*m>i?/-^ii&t»*mIí. 177

F*.PEDÍ£NTEjRogamo?^

provinci?.s>lidin e__n 30

ao?, Srs. assignantes dascujas assignaturas termi-

ile Junho, o favor de man-dai-y.m reformal-as, para não haverir .LôTTupçã o oa remessa da folha.

TELEGRAffllMS__«_r-_:*í^v^i<^ro i__«ã> t> sct.\-T* o o

« *cj__'.-j___;h!*GR.O »PERNAMBUCO, 26 de-Junho, ás 5

horas e 5 minutos da tarde.Che garam os paquetes inglez Tagus,

de So athampton e escalas, e o ameri-cano City of Pará de Nova Yòrk e es-cal_>s.

Das províncias do Amazonas e Paránada ha de importante.

No dia 9 do corrente falleceu, na.cidade de Pau, Frar.ça, o padre Anto-nio da Cunha Figueiredo.

Chegou hoje a Maceió o paquete na-ciou ai J?spi%'ito^Santo.

/-aEl.XCIA HAVAS"VE.

JFâ__»A.I__3?_E__i*__*, 3-_ <_© .Txxixlxo

Suas Altezas o conde e> acoi\dessa d'Eu assistiram,t-cvfe. á sessão «Xa. camaradosdeputados.

LISBOA, _54 cie ,Tu.__l_ó.

deve chegar até às mais modestas construcç_eapopulares, onde porventura tal medida se tornamais necessária, também não pôde deixar de serapplicada a toda e qualquer construcção publicaou particular, por mais patente que pareça ser aidoneidade de condições de qualquer edificação.

Se uma tal lei regesso entre nés, não ouviria-mos em prol de certos interesses invocar a sin-guiar defesa, de que tal construcção é perfei-temente legal, por isso-que não tendo sidoconsultado expressamente o corpo sanitário com-petente para tal apreciação, nada se lhe pôde j Dyaãgt_l-., na provincia das Alagoas,oppôr com a fundamento de falta de condições j l."oram nomeado, juizes municipaesde salubridade. j Orphãos:

E' mais exacto dizer claramente qvíô até hoje |, ° abarei Ernesto Vieira f\* Mello, das termos

nunca se entendeu entre nós, apezar de tão

Alves de Lemos, pedindo pensão.- Seliado o re-querimento, terá o devido andamento.

Ministério da J __->-_«--.—Por decretos de22 do corrente: .

Soi dispensado, a seu pedido, o bacharel An-tonio Carneiro da Rocha do cargo de cheíe depolicia da provincia da Bahia. .'-.__'..-*. .

Foi concedida ao bacharel Manuel Ventura deBarros Leite Sampaio a demissão, que pediu, dologar de juiz municipal e de orphãos do termo doSoecorro, na provinc'a de Sergipe. ...;-. .

Foi reconduzido o bacharel Etne3.o Al vim «IaPi'va no logar de fuiz municipal e de orphâosdostermos reunidos da Palmeira dos índios e Que-

0 dô

deploráveis exemplos que todos os dias noscahem debaixo dos olhos, que valesse a pena deregular e inspeccionar todas as obras que sefazem nesta cidade, para lhe assegurar uma talou qual salubridade.

A saudo publica, este ramo tãe importantena administração, nunca mereceu a attenção dospoderes do Estado de uma maneira methodica,systematica, scientifica, tendoobjecto de medidas de oceasião, mais ou menosernpyricas ou desconnexas ao ponto de existfrainda hoje entre nós firmado esse direito do abuso,que tão fundas raizes tem lançado, o que, prova-velmente, tanto custará a arrancar.

Uma vez obtida uma permissão para edificar,quando se tracta de terrenos públicos, ou semella quando se tracta de terrenos particulares,cada um invoca o sau direito despotico em su«,maior latitude, toda consideração d«_ interesse oudesvantagem publica desapparece» ò proprieta-rio, o emprezariov 6Stà dentro âo que é seu, fas? oque quer. Que_ incpc-rla que a saude, as vidas deuma cidade inteira sejam postas em risco por umProPriet _rio egoísta, a. talvez de má fé ? O iate-

reunidos da Victoria o Espirito Santo» na pro-I vincia do Espirito Santo.I O bacharel João Caripa Borges, do termo de[ Mogymirim. na orovincíá do S Paulo.

O bacharel Aristides David Madeira, do tet mo' de Aênà Preto, na província de Pernambuco.• . D uacharel Silvino Soares de Mello, do termoI da Marmellada, na provincia de Minas Geraes

O bacharel Simpliciano de Souza Lima-, doí termo da Formiga, na mesma província., -.

O bacharel Camillo Corrêa.., Dantas, do termo! do Soecorro, r.a provincia dè Sergipe,

uiiicaifiente sido i _ ° bacharel ÍIo*acio01indo do Espirito Santo,; do termo uo Rio Grande, na província de S. Pedroi do Rio Grande do Sul.

Para o corpo militar de policia da corte :Tenente secretario, o alferes Hermenegildo

Xavier da Rocha.Alferes da 1» companhii. de infantaria» o capitão

honorário do exercito Augusto Ahtbnió Vianna.Capitão da 2«* coirtpidnhià <iá mesma arnia, o

tenente secretario Francisco Gonçalves Costa.Tenente^ da 3*> comp .nhia de cavallaria, b

alfei*es Luiz da Costa AzeYêdo*Alferes da mesma companhia, o capitão horò;

rari -> do exercito Joio Moreira da Silva MenezesJúnior. <>

•*.'*oi reintegrado o coronel Antônio Manuel datraga, no exercicio de comniandantb superior daguarda nacional do municipio do Lagarto, naprovincia dé Sr '

gipe.

Íez _c mercê das serventias vitalícias :

Theodorico Rodrigu.s Cbaves, dos ofliciosi ts*--.»» pUbijco em rarissimos casos prevalécrô so- de tabellião publico do judicio le notas e escrivão

*.«3 _!._a.-

_. -J-. J mente<i <5 Hespanha dessaS*UL-*>L

Telegrap ___a.___x-__.os«clrld. arm oiQCiando*TtxlLa Mortjedesaoaba de .catifi* doentetacaente,- -sou. estado óvissíino e .já nào ha esperan-«as <3.e salvai-a. _____ ultimasxioticias. cUzem «i_xe Sixa j\£a-gestade. está a oxpirar.

Palt?,m-nosa «este respeitoInfor -ssacoes xxiais «letalíxa-ClfíS.

. j o individual. Sua voz raro pôde s'er ouvida;#» maior parte das vezes é «.".èolutamente inef-lítca»*.

Julgou se a Junta de hygiene auetorizada aentrar neste campo de apreciações ? Levou ella a

CRUZEIRO

Rio, 27 de Junho t>e 1878.O grande cuidado que a todos justamente inspi-

rra a salubridade destn cidade, e as oc-urrencias•que ultimamente se teem dado. tornam nec£Ssario¦ que voltemos ainda uma vez ao assumpto; nem•é elle tão somenos que jamais se possa considerar•esgotado, ou que fatigue a attenção.

O governo imperial tomou, nor certo, a mais.acertada medida, consultando -a junta central doiygiene sobre as obras que cur apriria fazer e asmedidas que importaria tomf.r para restituirá cM Ae as suas antigas condições sanitárias./ "_ nTvJ"60'-""*6 Q110 já mostrámos pela publico.ção

mais se justifica,

d?.s execuções eiveis e crirn«s, capcllas e resíduose do jury, do termo de S. Francisco na provinciado Maranhão.

A Manuel José de Almeida, do officio deescrivão do jury e execuções criminaes do termode Len.óes, na jirovincia de S. PpiíIo

,. .. . Ao alferes honorário dó exercito Isaias Antôniosua «ensura ate ás obras ja approvadas anterior- I Teixeira, do officio de segundo escrivão do civel

e tabellião do publico, judicial e notas do termoda Casa Branca, na mesma provinc.ia

ã sua consulta? Ou recuou ella deantenoção terrível de propriedade egoísta e

intransigente, que vai sem caminho, inteiramenteindifferente ás considerações de ordem social ?

A câmara municipal já regulamentou o exteriordós edifícios. Cousa singular 1 Chegando a tocar

A Ovidio José Travasso^ dos ofiicios de pri-meiro tabellião do publico, judicial e notas eescrivão das execuções criminaes; dos residuosecapellas do tetmo da ilha do Ouro, na provinciade Sergipe. ...

. . . , , , , , Em 25 do corrente marcou-se a ajuda de custona matéria preoecupou-se principalmente do lado i^IOOS ao juiz municipal do termo de Barreiros,esthetico da questão. ; na provincia de Pernambuco, bacharel Hortencio

Felizmente vai entrar em exe_.iciõ uma nova*j Peregrino da Silva.avultam homens notáveis por i Ministério da guerra.—Por decreto de

lume d'at.ua da Carioca que gozava o visconde deSilva, barão do Ca ttete, derivada para uma caixaassentada nos terrenos ao fundo do hospital áruade Santo Amaro, que a sociedade houve por com-pra aquelle visconde. Junto documento que proveo accordo.

Reotlflcaçao.- Nas nomeações de empre-gados do ministério da fazenda., qjie. publicámosao dia 21, ,deran.-s_ cs seguinte.» enganos, queabaixo _*ectil_cá_nos.

01» escrif.turario nomeado para a thesourar ade Pernambuco chama-se Aristides César de Al-meidi e não Aristides César de Macedo.

O 2» esiírir»'ti. ario da de Minas Geraes «í CarlosO.duo de Mag-lhães Gomes e não Carlos Coe-lho de Magalhães Júnior.

Cobardia.—Na casa n. 97 da rua da Cariocafoi, ante-hontem' ás 111/2 horas da noite, presoAntônio Madeira, por estar brutalmente espan-•anlo a Josó Rodrigues da Silva,que se achavaembriagado.

Era Uo justiça. — ô §r. Matbeus áe Bar-ro» Lima consagrou todo o dia de ante-hontem ámais fervorosa adoração a Raccho e pelan 8 horasda noite. estava t«v_ «¦¦En«-ad3 üe promovei- dtp-iurbío;-., que um rondunte dn rua da Assembléafoi obrigado a convidal-o a ir repousar no xadrez.' Casnmonto«.-De 17 a 2_ do corente passa-ram-se as seguintes provisões de casamentos:

Herminio Manuel Pinto com Maria Laura daTrindade, Antônio de Abreu Coutinho com Ma-tbilde Moreira Borges da Costa, Francisco Etni-lio de Araújo com Maria Delphina de Avellnr,B*rna_*diuO Alves Barbo?a çoip Carolina AlvesBello, Joaquim Gonçalves (Coelho i»om JosbfjbàEmilia .Cândida d'a; Silveira, J So FranciscoCathárino com,Rosa Luiza do Coração de Jesus,Antônio Joaquim Marques.» com Maria Na-thaly Pedaagé, Manuel Joaquim- de Oliveira Oui-mames com Maria Cândida __sqúimbre, JosÒViei.ra dos Passos Júnior coni Máximo RoíiriguesBermude,..André Teixeira de Oliveira com Oons-tança Francisca Alves, João Silveira com Rosa-lina Silveira, João Pedro Ferreira com MariaJustina, Antônio da Rocha com Rosa Francisca,João de Araújo Lima com Maria da Silva Gon-çalves, Pedro Basilio de Carvalho com MariaAfra de Oliveira, Antônio Rodrigues de Limacom Maria Thereza da Conceição, GlycerioThaumaturgo da Silva, viavo, com Amalia

¦ usta dos Passos Coelho, Domingos Antônioda Silva com Joanna Fraücisca. da Conpsi-ção, Francisco Teixeira de Carvalho «*om Ciementina Teixeira de Carvalho, Dr. BernardoAlves Carneiro com Luiza Rosa Pastorino, JoséJoaquim de Pinho com Carolina Espinosa daConceição, Antônio de Sá Rodrigues com Therezade Jesus Rodrigues, João Rodrigues, de AraújoPorto com Maria Rosa do.Carmo, viuva, JoséGonçalves Teixeira com Maria Julia de Mello,

pucio, natural deste bispado, para continuar pormais um anno na oecupação de vigário encom-mendado da freguezia de Nossa Senhora da Con-ceição da Apparecida.

Ao Revd. padre José Fabriciano Pereira Serpa,natural deste bispado, idem da freguezia deNossa Senhora das Necessidades na provincia deSauta Catttarina. deste bispado. •

Ao Revd. conego João Ferreira Goulart, naturaldeste bispado, idem da freguezia de S. Gonçalode Nitheroy.

Ao Revd. padre Pas,choal Leporace, naturalda Itália, para celebrar e confessar por um anuoneste bispado.

— Passou-se carta eommandnticia ao Revd.padre José de Andrade Couto, natural de Portu-gal, para se retirar deste bispado.

Dosordolro #»o_>rlo.— Alguns moradoresda rua do Livramento pára só verem livres ante-hontem á noite de um tal George Pitt, que,estan-do embriagado.teve a phantasia de querer espan-cal-os. foram obrigados a chamar a policia."Este

cumpria 0 seu dever; levou o valente Pittpara o xadrez.

-ViT-ilo*. oJtil«-e»_.e».— Um dos methodosmais curiosos da fábrica .ao dò viphq e o adopta-do pelos chins, que fazem um po ou -tí p^Mi,uufis-e no-*eria chamar essência concentrada devinho: Dissolve--**. «J-2 w-ena-%ft*"££ggem um copo d"agua e têm-sô uma u ._b""a mmt°apreciada na China, e que se parece, so meii.«»peto sabor, com as diversas espécies de vinhosfabricados na Europa.

Essa bebida ó antes um álcool que um vinhopropriamente dito, e o põ güe a compõe é obtidopela rJulvcrisaçao ou da cevada, ou do centeio,oü dá aveia, ou dos tres grãos reunidos, com ousem addição de hervas aromaticas oumedicinaes,depois de terem passado por uma fermentação.A farinha ou pò assim obtido tem a denominaçãode kin-tsee, e, quando é convenientemente pre-parado, .pode conseryai-.se durante dous ou tresannos. Alguns fabricantes teom õritrò ò's.h«_bitan-tes uma grande faina pela excellente qualidadedo kintsee que preparam.

Sempre a mesma lalstoria.—Na ruado Visconde de Sapucahy deu-se, ante-hontempela manban, um abalroamento entre a carroçan. 918 e o bond n. 13 da companhia Fluminense,que ficou cora uma columna inutilizada.

Por excepção, desta feita o carroceiro reconhe-ceu a sua culpa e indemnizou o prejuízo.

Mentir perdidoi-Está depositado na pc-ílcia o menor Veríssimo, encontrado nnte-honlemá noite perdido nas ruas do 8o districto.

Coiiecçãa de quadros.—Foram ven-áidos em Paris 45 quadros dá galeria doSr. Laurent-Richard, que produziram a somma

»_. x__.ii,. i de 403,603 francos, 180:0008 approxitoadamente.%.._.-,,- r. u. „ ,, , , °tS ¦BieuJ°' Só uma tela de Meissonier foi vendida por 07,00)Narciso Francisco Belém çom AngelaBernarda | gP

>™* e uma pequena aquarella do mesmoi auetor Echevins de Paris rendeu 5,7õ0 francos.I Apezar de haver nessa riquíssima collecção telas

Proclamas.—Foram lidos na capeUa impe- ' «»»•---.¦*--"--r."-*»* -"¦*•"*•<¦ n.,r,r« <«m*._t. Rni-emorial, nos dias 23 e 24 do corrente, os seguintesproclamas:

Bernardo Francisco Moreira com Eduarda

deitaram a correr logo depriiü do ferimento(fi. 48 v..) pelo que sao os auetores do crfme ;.

a Considerando que muitos dias antes do facto.era sabido que o réu José Gonçalves Raphael,por causa de uma parente qne morava na casado co-réu Carlos de Moura Carvalho, a qual onueixoso cortejava, encarregara a Moura de porsua vez incumbir a algum rapaz dó lado do Jar-2im Botânico para, em ppite chuvosa, matar oqueixoso no írajécto do bond, e (Tua t?l nu»«»*>estava incumbida ao.cò*réu Joaquim LamBertl,conhecido por Joaquim Parclieco ^(tc-stomunKs

Antun«»8 a 11- 10 e 74 e testemunha Azevedo a11.18 33 e 82), tanto qup apenas sto deu o fac"» oqueixoso attribuiu a mandato de Moura (p-J"etestemunha a fi. 92), sendo tal mandato cotífir-mado por declaração do co-reu Pedro a fi. lo, lbe 21, e pela do próprio Moura a ÍI. 22, nera oceul-tar o réu Raphael seu prazer pelo facto do feu-mento. nue esperava causasse a morte do oneü-dido (fi. 85'v.j . .'.^

« Còhsiderahio q*tie tí mandato tinha pir fimnão somente ferir, mas iríatar ã queixoso confor-me bs declarações das testemunhas de fl. /de «*i -

a Julgo procedente a queixa para pronunciar osréus Pedro Joaquim Lomberti, Fraíítrisco Joa-quim Mariano, Josó Gonçalves Raphael e Carl«5sde Moura Carvalho como incursos no art. i**-combinado com art- 34 do código criminal em facedoa Pggravanteá dd a?»>;. 16 gg H e 17eos sujeitoá nraio, livramento e custas. ,....._ .„ I

a O escrivão do jury a quem for distribuído este->_.«»«, 'ance os nomes dos réus no foi dos cul-

?adoí eüos recomende na prisão era que se

"í R.:.. 25 do Junho de 1873.-C«*ano José de

Àndraãé Pinto. »Oo*-*--*-i==ao *a«itari-t.-A <»m*nissão

sanitária do !• districto da freguezia de S. J. rao-cisco Xavier do Engenho Velho pòr*Orreu ante- i e-m a qualnontem (25) a quinta da Boa Vista, «_*_f?$* | linario deduas tavernaa* e encontrou-as em condições n

notou apenas na terminação

effectivamente uma paixão e uma paixão des-potica. O jogador nao e mais perseguido pelaswões do jogo, nem o avarento pelas do lucrodoqueoatsçtor dramático pela constante obcessãoda sua idéia fixa. Tudo se liga a ella_ e tudo lávai ter Nada fi't "'«da ouve, que nao revistaloao para elle a fôrn« theatraL Aquelia paiza-eem qae admira—que bello seenarxo—, essa con-versação encantadora que esoita — que ItndM»dialogo—, esta-elegante menina que passa—queatforaoel ingênua. Emfim essa desgraça, essadejsmstto, esseVaÜBe qne lhe contam — que situa-ção, gtíe scena, que drama! »

No correr do discurso, referiu-se ao seu eoUegaDumas Filho •*»- sempre r.o mesmo tom, namesma fôrma natural. __

O «eu discurso toi immensamente appiaudioo.Quem respondeu a Victorien Sardou foiChax-

le j Blanc. . ,A sua resposta em geral foi mcolor e irouxis-

Houve um momento sá em que Charles Blanctomou um tom um pouco aggressivo.

Charlas Blanc é republicano e nao nodia acolhercom muito boa sombra o auetor do Rabagas.

Então disse-lhe que não eram admissiveis.notheatro contemporâneo as allusões demasiada-mente transparentes, e os processos violentos dothoatro de Aristophanes.

Ha ainda na academia tres vagas,para as quaesjá são muitos os cantiidatos.

Testamento.-Falleceu, no dia 25 tio cor-rente, Joaquim Apollinario de Azevedo, naturaldé Portugal, filho 1-gitimo de José Apollinario deAzevedo e de Joaquina Antonia de Jesus, já faüe-cidos, baptisado na freguezia de Kogado, bispadodo Po>-to, e morador nesta corte, á praça deJJ Pedro I n. 98.

Erft d*"8**-0 com ®- Joaqnina Thereza de Jesus,^ve dous filhos, de nomes José Apol-\zeí-.do e Etelvina Margarida dô

•-."

;«^p§_

..

¦ ¦

Azevedo, dos quaeS »> çrá tutora sua mãi.

Ma-

M-irques, JoséGarcia.

Pinto da Silva com Justiniaua i

A anr ... .do voi«_r'or-c junta, cada ves

câmara em quesuas habilitações e energia de caracter. Acham-se hoje no governo estadistas cuja boa vontadeo competência ninguém pôde pôr em duvide.

Neste, como em outros pontos, será rude alueta contra ss ruins tradições, contra os costu-mes corrompidos.

Os próprios instrumentos, que são obrigadosa empregar, bastantes vezes os comprometterãoe terão de os quebrar ; mas muito pôde a voa-tade de quem sabe. Accommette-nos passageira-mente o desanimo; volta a confiança na jus-tiça ; de todas essas alternativas e elementos secompõe a vida humana.

B0LETIÍI1

7rti_v-.Io muito saber qual o modo *por que a ,.anta interpretou o alcança daquel)'a consulta,quaês os limites que demarcou ao -seu trabalho.

A' primeira vista parece liem claro que se tra-cta de indicar a necessida.da de taes ou taesobras, de taes ou taes me.J jdas.

A rigor, tudo quanto fíQ? necessário ao sanea-mento da cidade entra -

aeste questionário. Masjulgar-se-ha por elle a janta obrigada a prevenirashypothéses em qu e taes ou taes construeçõessejam inadmissiveif j j

Apezar das difif\ceís circumstancias em quefreqüentemente r,0s coUocam as estações calmo-sas, não se ter j prestado ainda a esse ponto anecessária at'.enção, podendo até afiirmar-se queexiste uma '.acuna na nossa legislação, pelo me-nos, nas 'imposições municipaes.

O direito de propriedade reina entre nós nasua íòrmá mais absoluta, sem algumas limita-çõfis, que em certos paize3 lhe impõe a utili-dade publica.

Entre nós, cada um edifica como quer e onde«quer.

Aquelle que possue um terreno, esteja este nrÂ3-condições menos salubres, menos próprias -jaraedificação, imagine o proprietário o riseq. mais.•absurdo, e que colloque o inquilino nag peíores¦condições de salubridade, tem o dire"'í0 ,je e(üfiCar-como quizer; nenhuma lei o sr^èita a requerero exame do se'i terreno e do s^^ piano.

A obra edifica-se, a casa *-*;mga.8e> a modicidadedo preço attrahe o pobre homem do povo quedispõe da pequenos r'jCurs0Sj que para ahi trans-porta sua família. iUudido por uma apparenciafseduetora, • der.cro em pouco acha-se depauperado

/^---_>e.los gastos ãa doença, pela impossibilidade dotraBàlhtv, que ella traz comsigo, e habilitado paraseguir brevemente caminho do cemitério.

E' ef-t_t far.uídad» de construir que é precisoregiilai^pòr lei entre nós, regulamento que deveabranger tijda a espécie de edificações, e que. se

Imperial Taospital dos Lázaros.—Sua Magestade o Impe.-ador, acompanhado do

.} seu camarista, o Sr. conde de Iguassú, e do com-mandante do piquete de -sua guarda, visitou hon-tem o imperial hospital dos Lázaros.

Inesperadamente Sua Magestade apresentou-,se naquelle estabelecimentoj que percorreu emtodas as suas dependências.

Revelou o imperial visitante grande satisfaçãopela boa ordem, asseio e commodidades que en-controu.

Sua Magestade dirigiu-se a muitas daqueilaspobres victimas da fatal enfermidade, que aliestão recolhidas, e indagou do seu estado, cau-sando-lhes a visita do augusto imperante indizi-vel alegria, por verem que a moléstia de quesoftrem não o arredara de vir até elles, na casaque a caridade edificou para seu asylo.

Sua Magestade subiu ao zimborio do edifício,donde admirou o magnífico panorama que dalise descortina.

Nesta visita, Sua Magestade foi acompanhadopelo regente e více-regente do estabelecimento,aos quaes manifestou a intima satisfação que dalilevava.

Depois de alguma demora Sua Magestade reti-roti-se, recommendando áqueile director que o fi-ze.sse constar à administração, a cujo zelo e dedi-cação sc devem os grandes melhoramentos que emtampo tornámos patentes, chamando para elles aattenção daquelles que se possam interessar pelavida, prosperidade e progressos de tão útil quanto•"-umanitaria instituição, sobre a qual chovem asbênçãos de tantos infelizes ali recolhidos.

CompanUla Cantareira e Esgo-tos ».— Por decreto n. 6,833 de 30 de Janeiro docorrente anno, foram appro vados com alteraçõesos estatutos da companhia Cantareira e Esgotosda provincia de S. Paulo, que foi auetorizada afunecionar.

Oorrêamo. — O decreto n. 6,939, de 15 docorrente, determina que. o corrêame branco, deque usam os- corpos e companhias isoladas doexercito, seja substituído pelo de couro preto.

Ministério do império.—Por decretosde 21 do corrente mez :

J Foi elevado a visconde o barão de Montserrat.*"í Foi nomeado cavalleiro da ordem de S. Bentode Aviz o 1» tenente da armada nacional AntônioQuintiliano de Castro e Silva.

— Despacharam-se, em 25, os seguintes reque-rimentos:

João^ José da Silva e José Joaquim de Almeidae Silva, pedindo carta de naturalização. Reconheçam as firmas dos documentos.—Francisca

22 do corrente concedou-se reforma, nos termosda primeira parte do § 1° do art. 9<> da lei n. 648de 18 de Agosto de 1852, ao tenente oggregado áarma de infantaria Francisco Joaquim Affonso,visto soffrer moléstia incurável, que o torna in-capas de continuar no serviço do exercito.

Mlnlüterlo da marlnlia. — Em 25 docorrente foram despachados os seguintes reque-rimentos :

Ex-operário Amelio Bernardo da Silva. Avisoao ministério da fazenda.— li? tenente da armadaAlbauagildo Barata Ribeiro. Não está no caso de.-erreforu-ado, nem de passar á 2.» classe.

Ministério da a_sric.xltura.— Ao pre-.idente da provincia de Matto Grosso dirigiu-se,em 21 do corrente, o seguinte aviso:

a lllm. e Exm. Sr.—Com offirio de 29 de Marçoultimo, foi presente a este ministério o requeri-mento em que o procurador fiscsl da thesouraria«ie fazenda recorreu do despacho dessa presiden-«-.ia de 2t de Setembro do anno findo, que appro-vou a medição das terras situadas no logar deno-minado Halmital do Monjollo, districto daS. Luiz de Caceres, e vendeu as mesmas terras aocapitão Antônio Libanio de Barros, ao preço deíneió real por 4m,8l e a prazo de um anno.

«« Sua Magestade o Imperador, a cujo alto conlie-cimento levei a dita petição e mais papeis, ouvidoo conselheiro procurador da coiôa, soberania ofazenda nacional, ha por bem dar provimento aorecurso de que se tracta, porquanto, obtidasaquelles terras em 1872, a titulo gratuito pelocidadão João Augusto de Oliveira, que **m1874 as transferiu ao capitão Barros, e prece-dendo-.se posteriormente a esta data á respe-ctiva medição, segundo requererá o compradorpara o fim de obter titulo legitimo, cabia a essap: evidencia tão somente sustentar ou ref. rmará sento iça do juiz commissario, sem ampliar oseu despacho até á venda das mesmas terras, nointuito de tornar perfeito o titulo do requerente,,considerado nullo pela irregularidade da concessão, e, portanto, da transferencia effectuadaem 1871.

Outrosim, manda o mesmo augusto senhor,que, tomada deste modo a irregularidade do des-pacho de 24 de -Outubro do anno findo, sejamantida a vonda por elle feita, uma vez quehajam sido observadas as disposições das ins-t.ucções que acompanham o decreto n. .5,655 de3 de Junho de 1874. »

— Em 22, despacharam-se 03 seguintes requeri-mentos :

Ao presidente da provincia da Bahia, transmit-tindo, para informar, o requerimeito cm que ot~"^' (.uedesembargador Henrique Jorge Rebello pedo i ^g^eprorogação de prazo lixado para a organização !da companhia destinada á exploração da indus-tria da pese.:, salga e secca de meros, garoupas ebaleias nessa provincia, authoriz»4a Pel° decreton. 4,613 de 19 de Outubro de 1870.— Luiz Botite.A pretenção do supplicante não é caso de privi-legio. ;.'-

Em 25.—Maximiano Cecilio de Souza, pedindoo logar de telegraphista da estrada de ferro dePaulo Affonso ou da de Sobral. Complete o sello.— Silva Monteiro & C. Compareça na directo-ria central. — Alexandre Mardaine, pedindo aconcessão da penna d'agua. Adiado até quesejam concluídas as obras de canalisação daságuas dos Tres Rios.—Bernhard Wagner, ideoiidem. Idem. — D. Balbina Augusta Moreira dosSautos, idem idem. Idem. — João Machado daSilveira, pedindo transferencia da penna d'aguade um para outro prédio. Compareça na dire-ctoria das obras publicas.—Sociedade Portuguezade Beneficência, pedindo concessão de mais vo-

assignadas por Diaz, Julis, Dupré, Corat, EugênioDelacroix e T. Rousseau, foram os quadros deMeissonier que obtiveram melhores preços.

.. - j ,. - - , ,# i . . ., -, •*__«._» _¦*«_»-,.-». — Por serem vagabundos e ra-^rl?axr_^nCn,Çl\°i.^ assignaram termo de bem viver,com Maria Olotilde Perry. Manuel Antônio SM5l«iá5irfâ dn Kn6Lopes Valença com Maria Thereza Pereira, An- Itonio Corrêa Leal com Marianna Augusta Soares,;Antônio Boaventüra Pereira cora Deolinda Au.a

Vida nora.ram termo do -b_

snbdelegacia do Engenho Novo, Joaquimreira da Silva e José Manuel Reis.

naPe-

lia de -Oliveira, José Antônio Leitão coin AnnaJulia Pereira, Manuel Josó da Cunha, viuvo,com Maria dos Anjos, viuva, José Klaas, viuvo,com Senhorinha da Silveira Pinto da Rocha, Jtia-quim Antônio dos Santos Vianna com Elisa Rosade Macedo, Antônio da Cunha Magalhães Sobri-nho com Eugenia Cândida Louzada. HerculanoAugusto de Novaes com Maria Angélica de Men-donça, Manuel da Silva Valarim cora Maria Emiliadas Dores, tenente Bento José Manso Sáyão comClotilde Corrêa Macedo, Marcellino Antônio daSilva, viuvo, com Amélia Manada Silva, AlfredoAugusto Pereira coiu Cândida Maria Rosa Pereii-a,Saturnino de Araújo Rego çom Joaquina Alex.«n-drin.?. da Fonseca, viuva, Arthur Carlos da Ca-mara com Anna Maria Jorge, Pedro Chicahsocom Honriqueta Cath.rina de Azeredo Coutinho,Manuel Marques do Sacramento com CantidiaNogueira Cambiada, Heleodoro Josó da SilvaPereira com Joanna Maria da (^osta, Amaro daSilva Guimarães com Maria Elvira dos Guima-rães Peixoto, Manuel da Rosa Vieira com Luizade Jesus, José Francisco Bfjsboa coin EnphemiaKita i_im, Sérgio Augusto de Ávila cem IsabelFra.:cii-ca da cilva, José Pereira Ávila com RosaCândida, Antônio de Medeiros Moura cora Je-suina de Jesus, Antônio Esteves de Souza cemChristina Pecegueiro do Amaral.

Galeria subterrâneo.— Um facto sin-guiar, e que preoecupa os geólogos, acaba de sedar em Equerchin (França).

Em um CHinpo perto da aldeia deu-se um aba-timento súbito do solo, que produziu uma exeava-ção de qustro metros de largura sobre uma pro-tundidade de seis metros, o q ue poz a descobertouma galeria, cujas dimensões não se conheceainda. Um mona.» auceso no começo da galeriafoi como que attrahido por forte corronte de ar.

Esse terreno é conhecido desde tempos imme-moiiais sob o nome de Fosse-à-Pouilleusc.

Os antigos moradores da aldeia dizem que nessecampo jazem enterradas as ruínas da primitivaaldeia de Equerchin. As velhas tradições locaespretendem que cm 14 de Avostode 1390 um vio-lento furacão desenraizou todas as arvores, aba-teu a torre e destruiu a egreja assim como quasitodos os prédios da aldeia.

raiais uxn. jnystorJo.—Na rua da Pedreirada Candelária foi preso ante-hontem um tal An-tonio da Costa, que por ali andava armado deuma enorme faca ae ponta.

Quanto ao uso que elle pretendia fazer de similbante arma, é cousa reservada; e tão reser-

a policia ainda nao pôde metter-lhe o

'incêndio.—Houve em fins do mez possado

um grande incêndio no palácio da Sublime Porta,que devorou quasi completamente o edifício;apenas parte da secretaria dos negócios exlran-geires e o vizirado escaparam ás chammas. Assecretarias dos ministérios da justiça, do inte-rior, da instrucção publica o o conselho de estadoficaram completamente destruídos.

Doente.—Teve entrada, ante-hontem ánoite,no hospital da Misericórdia, Antônio Pereira daCuuha, encontrado enfermo na rua dos Inválidos.

Scenas domesticas.—A policia intimou,ante-hontem á noite, c dono da casa n. 7 da tra-vessa do Senado, por estar barbaramente espan-cando a sua cara metade.

Prorimentos.—De 17 a 22 do corrente pas-saram-se os seguintes provimentos;

Ao Revd. padre Antônio Francisco Lino Ves-

Correio sorai. — De um nosso assignantodo Rio Claro, provincia do Rio de Janeiro, rece-bemos a seguinte reclamação, que, por nossoturno, fazemos ao Sr. director do correio:

«t Peço-lhe queira reclamar do Sr. director geraldos correios contra a constante irregularidadeno modo porque ó feito, na c "»rte, o serviço da ,-x«,.tv.. — __-....- ..... —remessa de nossas correspondências. Acbaiido-mo i litteratura propriamente brasileira. Falam so re

:_ j„_.._. ...ii. ._. A..«o,°ãn ria! .,,_ — o— Luiz dos Reis. bacharel, Salleide

so....»™- »«-»• ..».-•¦- - da -*_a Notr.éoUfest_menteirôb, em 1 «-togar,sua;mulher

I^S&m deposito de lixo e algumas sub- cotju-.tamente cota João Pereira Agrella, emSSS&I om estado de decomposição. ^0gar Antônio José de Abre.a Guimarães e em

_ a visitacãí. do hospital nSopòde ser effectuada :Jo Augusto Maria Cabral.nor ser em hora incompatível com o regulamento Possuia quatro escravos de nome».- Rosa,

Ite casa fm.e], Perpetua e Minervina,|que »e acham dem-

m^^M^sm^m a_____r_s^-ír«-.««-«-&&% g«VAS ?°nTÍm

MarqUCS L0UreDÇ0 dÍEra°iS STo^íStelr» de S- Francis-

e Basilio Manuel Antônio. ^ ££la °

de Santo Antônio; seu enterro seráContaooem-no?—Fm^o Azevedo foi preso, jeitQ em COTa rasa no cemitério de Santo Antônio,

ante-hontem, ás 81/2 horas da noite, Jia rua do Marcou 0 prazo de um anno para prestação deGeneral Pedra,por onde passeiava, armado de um mntía deste testamento, feito e approvado em i_»canivete.

de Maio de 1878 por José Marques Flonao, es-

rqcendo 11 sócios. E' lida e approvada a acta aa B*peaiçao ao pólo.—Uma nova expedi-se-isão anterior. „ - I «vão ao pólo ártico se prepara actualmente, sob os

Expediente. --• S5o lidos dous ofiicios: um do | ft lspicios do Sf. James Gordon Beanett, do Aew>-Sr. ló s-crí>terio, em quò' ^níumunica nao poder ( Tofk Heraid. As disposições preliminares estãocomparecer á sessão, e outro do Sr. fcrnncisco -{

asi .termaiadas. Para esse fim comprou o Sr.Alves de Oliveira, em que declara sue p«.rf.aa ; MennettaPGMáora, navio inglez que já navegoupara a Europa e pede para ser pas-mdo para,a ¦ ~cS Ciares poiares e que fôra para esse misterclasse de sócio correspondente, no que e satis- > espeCjajn!(*r1te construído- A Pandora que esta.feito. ' . t no Tâmisa, paíisott por uma restauração completa.

Ordem do dia. — 1» Parte. — Falam sobre in- j por decisão do congresso dos .Estados Lmidos ateresses sociaes os Srs. Sabino Júnior, Leal de •

Pandora arvorará o pavilhão americano e o pre-Azevedo, João Barbosa, Ciaudiano de Freitas, j sidente da republica nomeará para iximmandal-abacharel Salle3 de Macedo e Pilar Júnior, o . ofl*icjae3 da marinha federal. . . _Sr. Luiz dos Reis offerece em nomo do Sr. 1'ran-, q congresso decidiu também que a Fandoracisco Alves de Oliveira diversas obras, que sao , toma3se 0 nonie de Jeannette e que seus oíuciaesrecebidas com especial agrado. Lêem trabalhos ¦ f_!SSem escolhidos entre aqueües que já fizeram'¦ os Srs. Pilar Júnior em p esia, Luiz dos Keis .

Q serviç0 n0 otíeano ártico. _outra intitula-la Palavras a alguém, João üar- | 0 Sr £eimett tenciona enviar uma expediçãobosa ainda outra A guerra dó Parnaso. _ j scientifica perfeitamente equipada e composta de

2» Parte. — Discussão da these : lia ou nao - '--

s

por vezes na agencia desia v:)li, por oceasião deser aberta a mala, vejo que ve \ aqui ter cartase jornaes destinados para S. Tl .o do Rio Claro,provincia de S. Paiílo; sendo, portanto, mais queprovável que alguns números do Cruzeiro, quenos teem faltado, hajam tomado aquelia direcçSo.Essa e outras faltas bastante sensíveis, como ade não havermos recebido a mala hontem (23 docorrente), muito devem -íjudicar oa interessesdo commercio e particn.M .*s >»

E'o caso de que nos ia»j« o rosso assignante.Ao Sr. director do correio pedimos que faça

at tender a esta justíssima reclamação.. Arma defesa.—Uma faca de ponta, com aqual ante-hontem á noite John de t-1 se achavaurmado e promovia distúrbios na rua do Coto-vello.só serviu para abrir-lhe as portas do xadrez.

Homem suspeito.—Dentro de uma ca- jtraia atraenda ao cáes dos Mineiros foi ante-hon- jtem.as 11 horas da noite, preso José Bernardino, jque ali dormia sem consentimento do dono damesma catraia.

Pronuncia. — Pelo desejo de orientarmosos nossos leitores das peripécias do processo por Itentativa de hoinicidio.que corre pelo juizo de di- ;reito do 9° districto criminal, escrivão Celso Cal- •da9, tendo por base o inquérito policial procedidopelo Sr. Dr. Francisco Corráa Dutra, subdelegado ;da Gloria, damos hoje á publicidade a integra da !pronuncia afinal proferida nesse processo contra jtodos os indiciados, como se segue:

« Vistos estes autos, a fl. 2, Roberto Egrsja se !queixa de J«>sé Gonçalves Raphael e Carlos de jMoura Carvalho, como mandantes, e Pedro Joa-.quim Roberto, conhecido por Pedro Pacheco [(fl. 9 v.), e cujo nome certo e Pedro JoaquimLamberti (auto de perguntas a fl. -16

ella os Srs .__Macedo e Caries Gouvèa. Eicerra-s.. a ses.-ao,continuando ins-criptos os Srs. Silva FernandesJúnior, Silva Torres Júnior. Leal de Azevedo eCiaudiano de Freitas e inscrevendo-seo br. PilarJúnior.

Bellas-artes.—Figura|com muito brilha,na exposição de Paris, a secção de pintura iics-

: panhGlí., sobresahindo as telas de Fortuny .m\ numero de 25, que, segundo os críticos, nao sao: as mais primorosas do grande pintor.

Sobre os fragmentos da sua obra, ostenta-sf,i cheio de legitimo orgulho, o busto em bronze do

1 mestre, cujas feições a um tempo enérgicas e mei-: gas são também reproduzidas por Uni bello qua-. dro do Madrazzo, pai, collocado de um outro lado! da sala. ...

Depois de Fortuny estão tres quadros da Z.-macois, pequeninos no tamanho, quasi micros-

j copicos, mas grandes no valor.A exposição que apresenta maior numero de

I quadros depois de Fortuny, é a do Sr. MadrazzoI Júnior, que conta sete retratos, uma scena de

guerra e bastantes outras composiçÕ=s em queí se revela o talento de um colorista fogoso, quasi

tâ 'fiGrsrioi São também muito apreciados os 17 quadros

do Sr. Rico, qne denota um raro talento para aI pintura de paizagem.

Falieclmento.- Falleceu ante-hontem eenterrou-se hontem. ás 10 horas da m:-.nhan, nocemitério-de S. João Baptista, uma tilha, hapouco nascida, do Sr. conselheiro Gaspar SuveiraMartins. , .

O acort-panhamento do enterro foi muito nu-Pegaram ás arg -1 *.s do caixa--», ao sahir"lervali bs

Leoncio de Carvalho

meroso.e do quaíi-

; de casa, õ Sn marquez do Herval, barão de Villa

ficação a fl. 65 v.), "e

bem assim dé Francisco ! Bella, conselheiros ' —»•"• <

Roberto, conhecido por Francisco Pacheco, mas UCPV1^"°". . r • v_.__. .__* n _r__._._.£.te —«. w^ v_. i t is n ns.icujo nome certo é Francisco Joaquim Marianno

(auto de perguntas a fl. 46 e de qualificação afl. 66 v.), como mandatários executores do feri-mento grave constante do auto de corpo dedelicto a fl. 29, com que premeditadamente ten-taram raatal-o.

<i Considerando que o queixoso soffreu o feri-mento constante do auto de corpo de delicto afl. 29 na rua do Senador Vergueiro em um bonddo Jardim Botânico, «le que em cocheiro, segundofoi declarado pelas testemunhas de fl. 72, y', 98e 1<)2, que não conheceram o auetor desse feri-mento, affirmando. porém, a 5« testemunha 11. 93(eonduetor do bond) que,quando o offendido gritouque estava ferido, saltaram do carro a correrdous indivíduos, qne tinham embarcado emBotafogo ;

«Considerando que o réu Pedro Joaquim Lam-berti, conhecido por Pedro Pacheco, estava incum-bido de, medeante 50$, matar o queixoso, segundoantes do facto fôra referido â testemunha defl. 10 e 74, segundo o quo referiu o irmão do réua fl. 46 e o próprio réu a fl. 2i v.;

o Considerando que o réu Pedro e seu irmãoFrancisco Joaquim Marianno foram reconhecidospelo queixoso como auetores do ferimento (autosde fl. 23 e 49}, sendo também a réu Mariaunoreconhecido pelo eonduetor do bond como um dosdous indivíduos que embarcaram em Botafogo e

á respeitávelOs nossos sentidos pezamesfamília que soffreu tsl perda.

Academia franceza. — A recepção deVictorien Sardou, o memb.o mais recente da aca-demia franceza. foi uma festa acadêmica solemnee simples, ao mesmo tempo. Como é sabido, co-meça a formalidade paio elogio do suecessor aosucefidido, e o discurso de Sardou foi recomnien-davel sobretudo o*-ra ausência de phrases retum-banies, cujo effeito é simplesmente a sonoridade.

O novo acadêmico foi eloqüente e familiar porassim dizer. Narrando as relações de AutrUü comLamaríinc, contou chistosas anedotas.

Falando a propósito da Filha dc Eschylo des-creveu admtravelmente os tres grandes trágicosgrogos.

Falando no mister de auetor dramático, emque elle diz que a lueta é constante, define-a doseguinte modo :

« Lueta contra a obra para a domar, contra ainterpretação ppra a obter, contra o publico parao convencer e para o subjugar, porque ha com-bate ; o publico resisto ; quanto melhor a-olhi-mento nos faz mais exigente ae mostra, e o seudireito. .

«« A esta lueta sem tregoas é necessário nao soresignarmo-nos a ella. mas comprazermos comeüa por esse privilegio que teem todas as paixõesde amar ató os padesimsntos que impõem; e e

tíbios encarregados de observações relativa.-r.".__te á astronemia, á botânica, zoologia e me-te»r:»ogia. „

_-Pa«d£.j-«- partirá brevemente pttra S. r ran-cis-o, donde entãoae dirigirá para o mar ártico,passando pelo estreito.de Behiiug.

Teiegrapiios.—Recebemos" hontem a se-guinte communicação :

« Oficcinora Joaquim Pateí^o, que causou a-'•inha telegraphiea nas Alagoas serio damno,«juebrandoisoíadores e postes *e ameaçando, ar--,.ado de f »cão e espingarda, cs ttebalhadores, foipreso em flagrante e processado* acaba de serubsolvido por nove votos peto jury do Penedo.

<« A" vista disto deixa de existir todae qualquergarantia para as transmissões de teiegraminas. »

O rei dos correspondente!. — Comrste titulo lenhos a seguinte noticia :

<« Uma carta de Paris des-íreve por esta formaos elementos de que dispõe nessa capita' Mr. Ea.-wards, o correspondente do Neto York Herald»f-imóso diário americano, cuja casa é um palácio.:e mármore, que emprega trens expressos paratf eu exclusivo serviço, freta vapores para o mesmofiai e consome o produeto de quatro fábricas depapel. , .

«t Ao chegar aqui, diz a carta, alojou-se em tressalõ?s dos principaes! do hotel do Louvre, situado¦sa rua Rivoli em frente aos grandes palácios dessenome e das Tulherias.

««Para ahi póde-se dizer que transladou-se a-edacção do Neic-York Herald, pois que-oSr. Edwards tem ás suas ordem doze y-cre-•urios, encnrreg.dos do forne:er-lhe as notas einformações com que el"e ba de confeccionar asruas .-orrespendencias sobre a exposição,

«í E' um verdadeiro ministro do Estado.e Propriamente falando elle não tem ordenado-,

.:ois que trouxe um credito em branco sobre unslos bancos desta praça, com ordem de não poir-

t»:.r despr-zas paira o completo êxito da sua-ois-ão- , . i«Ant38 de abrir-se a exposição,a descnpçao do seu

conjunto e de tudo quanto a ella se refere na multi-ola variedade que a caracterisa, foi feita anteci-•jaiamente pelo famoso correspondente ; mas ogrande goloe estava reservado para o dia daabertura, sfim de qae o vapor que partia no diaseguinte para os Estados' Unidas pudesse levar.dt-seripção completa da festa, antecipada aliáspelo telegropho.

« O Sr. Edwards dividiu os seus doze reporters-do seguinte modo _

«Dous para se encarregarem da descnpçao doespceií>c:iio que apresentava a cidade de Paris nodia da inauguração, do movimento da populaçãoa" dirigir-se para o sitio do grande torneio, dosdistinetos modos como elle se effectuava e dsludo, emfim, quanto súccedesse fora do recintoda exposição. _-_-,_,_

««Doas, encarregados do cortejo omcial,de tomaros nomes das pessoas que o compunham, daordem da marcha solemne e da collocação dosdiversos personagens e até dos gestos do presi-dente da Reoublica sem esquecer as nunuciosi-dsds. relativas aos trajos de cada ura delles.

«Quatro foram collocados no interior do edifícioe ao local onde devia effectuar-se a ceremonia,afim de darem conta exacta de tudo quanto comella se relacionasse

FOLHETIM DO CRUZEIRO

Ttt-ÍVPI FRUTTIVictorien Sardou,

Unos », é feliz como"365 recitas por peça

d celebre auetor dos «Inti-um dramaturgo á razão dêe pir anno. Recentemente

admittido no grêmio dos iinmortaes da academiafranceza, cai-lhe em sorte a cadeira n. 8, umacadeira de longa vida, copiosamente experimen-tada por dous ex-collegas, quagpó á sua parte adesfruetaram por espaço de 96 annos I O cardeald'Estrées, 56 —e Baour Lormianv 40. Sardoucontenta-se com a maioria absoluta áe tal longe-vidade — 49 annos, \

Não • ser exigente. \O discurso de admissão do novo acadenico foi

pela respectiva commissão considerado uia pri-mor de graça e de elegância.

dina darão em^resultado o crescendo do coro dospunhaes nos Huguenotet.

Para não desabar o theatro durante as peçasconcertantes é indispensável, dizem os entendi-dos, tomar a precaução de metter o tal brinquedono bolso. Felizmente que o remedio é fácil....

Com este maravilhoso instrumento não haverámais cantores fracos.

As escripturas terão por base uma espécie decambio de praça:—1/16 de voz já será cousaapreciável, 1/8 não será para todos;, 1/4 emezza-você sé para os grandes theatros. Quanto á voztoda só em beneficio dos surdos mudos, ao arlivre, no campo de SanfAnna.

»*.A propósito da romaria do Senhor da Pedra ha

pouco descripta em um folhetim do Cruzeiro,discutiam dous devotos dessas festas populares,e um delles dava a primazia ao Senhor de Matto-zinhos. Lamentando, porém, que a concurrenciado Senhor da Pedra- tivesse feito diminuir asarrobas de cera offertadas ao Bom Jesus' deBouças, rematou as suas razões com esta ingênuairreferencia:—«finalmente, meu caro, o Senhorda Pedra foi o diabo que appareceu ao Senhor de

Que peixe acaba de inventar lord Milton, neto Mattozinhos. »do ex-inventor do Paraizo Perdido 1 Move-se pelo.ar comprimido, debaixo d'égua, com tres ou quatro \ Um telegramma da Europa* annuneiando ahomens no bucho; com olhos de luz electrica, reunião do congresso de Berlim deu como certo¦ventas, de canhão, de rodízio, cauda de helice, epôde furar a couraça de qualquer navio blin-dado! •'

Não tem barbatanas nem esçamas; se as ti-vesse seriam escamas de coriscos e barbatanasde tromba marinha 1

Que peime!! Apezar de tal prodígio aperfeiçoadopor Mrs. Turner & White; ha por esse'mundomuito quem lhe prefira uma boa garoupa -semexceptuar os próprios lords doaimirantado inglex.

Outro invento notável é o do microphonio docelebre naturalista Hughes. V' Graçasia ette verdadeiromicroscópioacustieo,se assim podemos exprimir-nos, está eliminadoo grave incoinmodo cansado aó theatro pela¦voz do ponto:

Appliçado a^souvídos dos artistas dramáticos,perinittUà—fhz o Fifiaro—ojieo^ ponto sopre om___•_. _•¦_: a.aL _.ú--'-*r-:'"*7^*!»-^!^r^^''^riixmsV**

»8_i_? capitão do

queo resultado seria a paz.A intenção do telegramma é louvável, a pre

visão, realmente assombrosa! •Como diabo hsfcdeo congresso lembrar-se agora

de ter velleidades guerreiras ?Em todo o caso o auetor de tal despacho é voa

benemérito e nm esperto ao mesmo tempo.Mais tarde poderáToizer que foi o primeiria

dar a noticia da paz. VE todo o Oriente ser-lhe-ha reconhecido.'!%-

Á' ' ¦Uno philosopho mais ___tígf|qae a nossa era,

deixou entre outros os segoiô1** penii-ientos:Ha só uma lei eterna—a yerdadé :'n__.a seieucia

vedada ao homem —o conhtf'manto de si pro-prio; uma única riqueza verf^dslra nesta vida,ã mocidade alegre e saudável

No outro dia quando estavam esflama a primeira pedra do mercado do_*nm pobre homeai cotsecon a gritar:

— SenhorasI Vejam IA.dali]

da

¦XXãS-ii '¦_..---•'.-:v"-.

•Uteignan-1 ást't^^tÀ^áJfM»}»n.-..-a soe-1a4i|l-4r]|||pa»^o..

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lekindo naKangue,

»»tti M_gA* lunte

rxsÉr.i-'#•: V~"-' '.¦-*"' *Ã^mnHxti . ::.. _'í___r '

consultou a junta para saber que obras devemandar fazer para livrar a cidade das epidemias.Se o parecer da junta vale para as obras que sedevem fazer, por maioria de razão deve valer paraas que se não devem construir.

Eu já sei que a junta de hygiene não foi con-sultada sobre o mercado do Mangue ; mas tam-,bem sei que ella deu um parecer enérgico contra,elle, por oceasião de outra consulta que lhe fize-ram sobre a edificação de um estabelecimento debanhos na mesma localidade. Ora, como é que ajunta é consultada em um caso e não o é emoutro? Eu moro aqui perto e tenho família...

Cale-se, homem, disse um vizinho, você nãové que aquelle parecer foi feito para inglez vér ?Olhe que a licença já foi concedida no annopassado.

Qual inglez ? perguntou o homem.O Sr. Diogo Andrew ia passando na òcçásiâ j.

e o homem vendo-o cuidou que elle era o inglez,a cuja inspecção o parecer da junta de hygieneera destinado.

Oh senhor inglez, disse o homem, o senhorjá viu a consulta da junta de hygiene ?

O Sr. Diogo Andrew, quando ouviu falar emsenhor, cuidou que se tractava de Nosso SenhorJesus Chrtsto e respondeu :

Meu irmão, sapientiahujus mundi stultttiaest apud Deum. Prepare-se para a vida eterna

porque neste mundo isto de Mangue o honra étudo peta.

Oh I força das reminiscencias !* *

¦ ¦ m *

Ha muita gente que tem o tractamento deillustrissima, mas dal-o a si mesma só o ousa acâmara municipal. .

Os juizes de direito que são conselheiros, se-nadores etc., fazem sempre começar os seuseditaes singelamente; como de razão, pelaspalavras : O conselheiro juiz do direito F. etc,etc. B entretanto elles teem senhoria e excel-leneia de jur*.

A câmara municipal, essa até nos próprios edi-taes a si mesma chama de illustrissima 1

Coitada da pobre velha < Está nos paroxismos,mas custa-lhe a morrei'. Apezar de estarmos tãodesencantados de mudanças e esperanças, eu estoumorto por Vêr os Srs. Saldanha Marinho e Chris-tiano Ottoni entrarem em exercício.

Palpita-me que aquillo leva uma volta.«•- ¦.

-

.

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Bn nio queria estar na pelle da nova câmara,da possa «Ua ba da passar por

'" ¦'•'£*? .-,.'¦ '"¦.' ';•-, -. ¦

X .'r x. .:.;__:;'.:'. ¦____V«lí^»^_____íá -''

entre duas alas de credores, que podiam ser tresmil, se fosse a conto por cabeça, entoando todos,t««a você, o muito conhecido coro:

Precisamos de dinheiro, ejd; musica do conhe-cido maestro Fiorito. E se lh'o não derem, lávem o outro coro :

Ce n'était pas Ia peine, assurémentDe changer de gouvemement f

Não, palavra 1 A situação não ó invejável.Queira Deus que o parecer dos homens sizudos

prevàlesça sempre sobre o dos mancebos-**-",*•_

Oh companhia lyrica dos meus peccados I Eute espero com toda a anciedade de um homem quevé jogado aos dados o seu dinheiro, sem saber sedos taes dados

examinado o centroSão por fora marfim, chumbo por dentro.

No outro dia mostraram-me por debaixo da-

quella celebre pintura, esta legenda:Onde está a lebre ?É no fim de contas, debalde procurei, não havia

lá senão o eterno gato.Vejam lá o que fazem. Olhem que nospromet-

teram pommada de cheiro...*

•*•.•¦_¦

Então os engenheiros da estrada dc ferro deD. Pedro II não deram agora em quebrar lanças,em trolly, centra as locomotivas? Desta vez otrolly foi pelos ares, e o trem ficou nos trilhos;para outra vez pode ser que aconteça o contrario.Não desesperemos de nada. Edaquella vez que otrem matou onze bestas de sella, ao passar poruma fazenda, onde se não puzeram cercas na es-trada.

So leram estas petas no Cruzeiro não acreditem.São vis manejos de alguns indivíduos que que-

rem comprar a estrada de ferro. -Acho bom. -

? *'

Parece que as barbas do celebre visorei daíndia foram empenhadas segunda vez e emcircumstancias nm pouco menos heróicas que aprimeira.

E' o caso de dizer: quando vires as barbas doteu vizinho arder, põe as tuas de molho.

porque cada um deve talhar as barbas. Assim sepoupariam muitos absurdos estheticos, muitascaras ridículas.

03 homens que teem a cara muito magra émuito comprida gostam em geral de trazer umai • -nensa impèriale (leiam: pera), que lhes dáuma cara quixotesca de palmo e meio.

Os que teem a cara larga e são gordos, rapama barba no queixo, e trazem as suissas á ingleza,que parecem vistos atravez de uma garrafa.

Os mais mansos usam de terrível bigode e jubade leão! os duros de roer, trazem cabellos á es-covinha e cara rapada.

Senhores, por quem s*>.o! Barbeie-se cada umcomo quem é. Nada de falsas apparencias. Dei-xemos crescer os cabellos como Deus nol-os deu(quem os tiver), e não falemos mais nisso.

_r» i

Questionário para um congresso.Qual a-maneira de obter credito sem o merecer,

gastando sem conta, peso nem medida ?Qual a maneira de obrigar 200, SOO ou 1,000

homens a trabalharem em proveito de um só?Qual a maneira de metter uma enxada na mão

a milhares de indivíduos, que nada teem quefazer, nem que comer, e que se não queremagarrar á dita enxada para não perderem a suaposição—vertical? . »'- •

Se viessem os capitães e os braços extrangeirosencontrar-nos-hiam de braços... quero dizer, demãos abertas.

Mas...» *

Eu quando passo pela praça da Constituição,fico sempre pensando naquelle papel da bronze

que o Sr. D. Pedro I, de saudosa inemotia, pa-rece offerecer ao theatro do S. Pedro. Tem assimuns ares de quem lhe offerece um manuscriptoeom desejos de ver o effeito que faz ao fogo darampa.

*•».,. - . -:

¦ •• .

<„¦ ¦; ¦ ' «.•*'-...¦•'¦.. ,ê ¦'*• '«¦'¦¦'-.*¦"'•.'.¦¦ "• ' •- .

Eleazar amarrou aqui _ma lata ao rabo de nmcão, que tal corrida levou, que atravessou oAtlântico, e agora anda correndo por entre ascolumnas dos jornaes portugueza», desde o Minhoaté o Guadiana.

Já ocorrer mundo.Só a Eleazar acontecem destas.

no mesmo cofre em queque rouba áo3 espaços

a condição de o metterdeposita os segredoscelestes.

Ali fica seguro o dinheiro da nação. Dali parafora nada sai, nada transpira.

Eclipses totaes, parciaes, annullares, passa-

O Kyrie destas e outras que taes, é immensoMas agora leio em uma cantiga franceza :

J'irai chercher fombrage.Du bananier êpais".'

Esta bananeira ezpessa faz-me lembrar o

gens de Venus, manchas solares, nebulosas, tudo !. umoroso Cattete do Sr. R. Ortigão.

A propósito de barbas. .En queria qne houvesse uma commissão ar-

tisties encarregada de prescrever

Proponho que seja confiada ao observatório.

ali é profundamente -conhecido, mas diz-se que

sé cõmminou pena de morte a quem commettessea menor indiscripção acerca de matérias tão deli-cadas. Os astros do hemispherio austral podementregar-se ao carnaval mais desenfreado, semverem a sua reputação compromettida por umalunetta indiscreta.

O que sabemos de mais profunlo em astro-nomia, foi-nos revelado por um poete:

O meu céu tem mais estreitas

E por ahi ficamos.A que repartição do ministério das economias

pertencem os astrônomos in partibus tSe quando o Sr. J. Pinheiro deitar abaixo o

morro do Castello lhe não pedirem pelo observa-torio mais do que elle vale, por esse lado não searruina a empreza.

Ah! E* verdade. Então quando é que vem abaixoo tal morro ? Puzeram-lhe pedra em cima ? Oú

persistem em querer palácios e não sei que mais ?Quando eu peuso que podíamos ter ura magníficopasseio arborizado, á beira mar, desde o arsenalde guerra até o morro da Viuva, cresce- me aágua na bocea 1

Words! Words! Words!*

Uma idéia.Se mandássemos também metter no cofro do

observatório astronômico o parecer da junta dehygiene publica sobre as obras e medidas neces-sarias para o saneamento da cidade !

Podia itnpor-se-lhe a condição de o publicar,quando publicasse as suas primeiras observaçõesastronômicas, o que dava assim um certo ar dedeeencia para o publico, e este ficaria impossibi-litado de saber o que dizia a janta de hygiene,ficando plena liberdade de so permittirem todasas obras que a junta profliga.se.

Mas easa liberdade existo sempre ; ninguém se

prende em bagatellas*

• . 'i ¦" -¦¦" :-.•'-!.. .- *,-.-¦¦¦..

Deusas de franeozos.Todos sabem qne A. Damas con verteu Coimbra

Os europeus aceuzam-nos de selvagens porquecortamos as arvores para lhes colhermos ofrueto.

As.taes arvores são a bananeira e o palmito.

O discur3ador político dos bonds distingue-se

por um característico: é de opinião que isto nüo

endireita s$em uma revolução que nade tudo emsangue 1

Textual.

Safa 1 antes nadar era papel e tinta*, ainda queo papel appareça debaixo da fôrma de acçoee dabancos.

Isto de ser accionista do banco é mesmo ir n»

certa. Se o banco dá lucros, cobram-se os divf-dendos; se dá prejuízos, pede-se uma moratória-Durante os tres annos da moratoiiav a gente vai

passando as acções a _ualqT_er José da Silva on

Antônio Francisco, e depois, quando chegar a

liquidãção,quc peguem com um tí*apo quanta nos

capitães dos accionistas.Oh Rio de Janeiro, eu to saudo 1Aqui tens a teus pés de coc'ras tudo :

estamas

!______. "_1. . :_„__II*;. *»!*-&.'''.**".";— ¦'VV-f"'._--j*;'.-_.- v ¦¦ ./.c .— .-¦.

maneira I _tfrono*nleo_ guarda do tbe-oaro

Os jurisconsultos bem podem estudarquestão que brevemente entrará em scena ;agora todas as attenções estão voltada» para aagricultura, e to .los volvem com wão diurna anocturna os alfarrábios necessatiòa.j>ara n inspi-ração dos improvisos.

Parece que o livro maia consultado são aaGeorgicas de Virgílio, livro cheio de aetual.d.-d-,e do qual não '•^fazendeiro que ignore o Tityre,tupatulae recubafts sub tegmine t9ttj9\ .

Oh tempos saudosos «io pagodes «to atole* formiente! Então decididamente vósquedaram aa rosas? '

Agora ide-voa entreteodo com

porque como diria ©paetê;Nadai Já fixemos citações dai

lheeoaaó: Bastai

ea, durastes o

/es espinhos,

S-j4.Porbojeda*•¦'-f¦¦-**»•_' ___

«-.-. . _.- * .--,.»__«#.= WsWMtW^^" '

Page 2: S - ¦ E S !- ¦ B. r í iO - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00177.pdf · guarda nacional do municipio Lagarto, na provincia dé Sr ' gipe

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<íé Janeiro, W d© Juiino <*« ?&Éfe :; / ' V- ' ¦ . ¦•".¦¦•/.¦¦-..""r""* -¦¦¦mi ' ' 1 aaaaa**aa*s***pa*aaaaaaaaaaaaaaiaDaaaaaa^^

'¦J J-i ¦;-¦'.

« Estes quatro reporters eráto,tachygrjjphos,com a missão especialissima de tomar ps discur-sos oüiciaes.aüm de serem immediatamente trans-niittidos pelo telegrapho.

«Os outros quatro reporters qne completam osdoze, todos homens de lettras nos Estados Uni-dos, acompanharam o seu chefe, o qual tinhatambém logar-reservado no cortejo official/';

« A*s 6 da tarde sahiü o Sr. Edwards dopalácio da exposição; passou a noite em clarotrabalhando com os seus secretários e no diaseguinte ás 3 da manhan, era um dellesdespachado por um trem expresso para o Havre,afim de embarcar, conduzindo a correspondênciado Sr. Edwards, que não continha menos de'quatrocentas e sessenta .Uras de papel.»

Cowdémnàçàò,-Compareceu hontem ps-rante o jury de Nitheroy o réu Charles Luc,.accusado," como' em tempo noticiámos, ' de terattentado contra a honra de uma menor. CharlesLuc foi defendido pelo advogado Jansen Júnior eaccusado pelo Sr. Dr. Ferreira Vianna por parteda offendida.

A sessão começou ás 10 horas da manhan ,epròlongou-se até ás 5 horas da tarde, sendo o réucomdemnado a 16 annos de prisão com trabalho,multa correspondente á metade do tempo *e dotara offendida. '

Linha telegraphica. — No Desterro, onavio americano Werton garrou e interrompeu ocabo telegraphico da linha telegraphica.

Gaz-Globe. —Na fachada do edifício ondeestá estabelecida esta'smpreza, á praça da Con-Stituiçãó, acaba desér collocádauma taboléta,com o dístico Gaz-Globe.

Conilrmacão de sentença.—Pelocon-selho supremo militar de justiça, foi hontem con-firmada, por unanimidade de. votos, a absolviçãodada no conselho de guerra ao official de fazendaCândido Xavier Marins.

Rouljo.-O Sr. Silva Braga, leiloeiro muitoconhecido nesta corte e estabelecido á rua daQuitanda n. 115, verificou hontem que lhe ha-viam subtraindo da burra quantia snoerior a

6:0O0$OOO.facto está affecto á policia, afim de saber-se

quem ó o auctor de similhante delicto.Emigração franceza para o Bra-

sii. — Lò-se na Libertad de Buenos-Ayres:« Chegaram a esta cidade vários immigrantes

francezes, procedentes do Brasil, onde estiveramcolonisando terras á roda de Porto Alegre.

« As referencias que fazem são completamentedesfavoráveis á colonisação no império. »

Resolução providente. — Sob este ti-tulo publicou o Liberal do Bio Grande do Norteo seguinte:

« O Sr. presidente da provincia acaba de sus-pender a porcentagem conferida âos empregados3a alfândega pela arrecadação do imposto de 3 %sobre mercadorias importadas.

Foi uma providencia equitativ», reclamadapela triste situação, em que se acham cs cofresda provincia, e os respectivos empregados, queS. Ex. veiu encontrar, na grande maioria, eirdesastroso atrazo de seus vencimentos, aggra-vado ainda pela desigualdade iníqua, com quealguns privilegiados eram pagos em dia, aepasso que o grande numero dos desfavorecidossehava-se atrazado até em mais ãe dous annos!

« Entretanto os empregados da alfândega, qu€tem bons ordenados, e os recebem todos os mezesâ beca do cofre, estavam ainda desfruetando, re-partidameute, a quota de 10 °/o sobre o produetcdo referido iroposto, que constitue actualmente aur.ica renda dá provincia, com a qual procura aadministração adeantar o desejado equilíbrio epossível pontualidade na percepção dos venci-mentos, e na satisfação dos encargos provinciaes.»

Mais -tuna üxistoria d© "bonda.— A's3 íl/2 horas da tarde de hontem, passando cbond n. 20 da companhia de Santa Thereza pelarua dos Arcos, atropellou e atirou para dentrede uma valia o cidadão portüguez João da Silva,que ficou bastante contundido.

A policia teve sciencia do facto.Imprensa.—O Sr. João Carvalho e Souza,

ex-empregado da câmara municipal.desejaudo darmais publicidade ao que escreveu em sua justi-ficr.ção, reuniu em um folheto como titulo Bezerreiãas os artigos já publicados.

M"ais uma victíma.—A Sra. Ignacia Vi-ctoriana da Costa, moradora á rua de GonçalvesDias n. 9, teve, hontem, uma desagradável sor-preza.

Tendo sahido, ás 3 horas. da tarde, quandovoltou ao anoitecer achou aberta a porta da saiue de menos um collar de ouro, uma medalha e100$ em moeda papel.

A policia tomou conhecimento do facto.Leilões.—Hoje ha os seguintes :Fazendas.— Na rua da Quitanda n. llõ, ás 11

horas da manhan, Silva Braga.Objectos de armarinho.— Na rua da C*arioc:i

n. 65, ás 11 horas da manhan, A. Cibrão. .Tiieatro.—A companhia da Phenix dá hoje

em aeu theatro um espectaculo realmente attrahente. Além da opera Abel, Helena, cantada pelücompanhia, a Sra. Julia Blechschmidt far-se-haouvir, pela ultima vez entre nós, no violino e ncopophone. É, portanto, uma noite cheia para osque lá forem.

s. Paulo. — Nas folhas de hontem, dess*provincia, lemos:

Por actos da presidência :Foi exonerado, a pedido, João Baptista Mendes

do cargo de inspector do districto dainstrucçanpublica de Nossa Senhora da Conceição das La-vrinhas.

Foi removida, a pedido, Gertrudes Maria d-Azevedo Marques, professora publica da Ia da-deira de Itapetininga, para a 2« do Tietê.

Poram reintegrados em seus postos os se-guintes officiaes da guarda nacional: •

Coronel commandante superior da guarda nacional de Sorocaba, Antônio Lopes de Oliveira.

Idem de Botucatú, Francisco Dias Baptista.Idem de Lorena, Antônio Moreira de Castro

Lima.Idem de Taubaté, barão de Tremembe.Idem de Araraquara, Antônio Carlos de Arruda

Botelho.Seguiu hontem para Santos, com sua fami-

lia, no intuito de embarcar para Hamburgo, oSr. Eduardo Hagemann, que nesta capital exer

- cia o cargo de vice-cônsul allemão.A colônia alleman deu-lhe um baile, a 23, no

Grande Hotel.Oonsemo do guerra.—O conselho do

guerra àctue tamde responder o capitão-tenenteMarques Mancebo, commandante do transport:Madeira, e o machinista João Baptista de Moura,pelo facto da arribada do mesmo transporte.com-põe-se dos Srs. : presidente, capitão de mar oguerra Fortunato Foster Vidalj vógaes, capitãode fragata Leal Ferreira, capitaes-tenentes Fer-narido Xavier de Castro, Joaquim GonçalvesMartins, Pedro Benjamim Cerqueira Lima e JoséMaria' do Nascimento; e auditor Dr. DanielAccioli.

"Escravos detidos.—-Por diversos moti-vos, deteve a policia ante-hontem os seguinte?escravos: Vicente, de Francisco Carvalho deOliveira; Paülino, de Vicente Aíoreira.

Meteorologia.— Resumo das observaçõesmeteorológicas feitas no imperial observatórioastronômico, no dia 26 de Junho:B,oíás Th. Cent. Th. Ffcar. Bar. a 0 Psycb de A.*7" 21,0 69.80 759,355 14,17

10*í 22,0 71,60 760,791 15,15lt S2í 72,50 761,226 15,65

*t 22,0 " 71,60 760,791 15,15Céu pela manhan nublado em cirro-cumulus,

depois em cirrurf dispersos entre pequenos eu-mulus e claros azues, serras e montea densa-mente nevoados e horizonte mais ou menos enci-herado. Soprou -NE. regular pela manhan e S3E.fraco à tarde.

OMtuarle.—O do dia 35 do corrente foi oseguinte:

Falleceu ao nascer.—Uma criança, filha de Sa-turnino do "Nascimento Silva

Tétano.—O fluminense "-'Gabriel,'filho de Hen-r|que Lopes Marinho, 5 annos.* Tuberculos puimonaresr.-^^Os^fluminensesJoan-na Pereira,' 31 annos; Joaquim Nunes da Silva,28 annos ; João Maximiano da Cruz, 30 annos,solteiros; Sèverianá Luiz* dè Azevedo Motta, 21annos, casada; ò' 'portuguez*Tjrancisco MartinsPamplona,12 annos; Francisco,21 annos, solteiro.

Varíola.—Os cearenses Francisco Pereira deSouza, 6 annos; Luiz Francisco Pereira, 18 an-nos, solteiro.

Febre amarella.— O portüguez Manuel Pereirade Carvalho, 25 annos; o hespanhol José Góes,25 annos, solteiros.

Insufficiencia mitral.-rOafricanp Paulo, liberto,60 annos, solteiro.

Diarrhéa.—Maria, filha de Joaquim dos San-tos, 17 mezes; os cearenses Isabel Raymunda, 12annos; Francisca, 7 annos; Raymunda, 4 annos;um innocente, • annos. *

Marasmo.— O africano Vicente, liberto, 60 an-nos, solteiro.

Brótícfiifé.—Ò italiano Antônio Vizohi, 5 annos.Entero-colite. — O cearense Raymnndo, 9 an-

nos ; o fluminense Estanisiáo. filho de EduvigesCoelho da Rocha, 6 annqs.'

Affecção gástro-intestitíal. — Américo, filho dèJoâò Pereira dôMáttOs, banhos.'

Diathese tuberculosa.—Antônio, filho do fal-lecido José Antônio Mendes, 9 annos.

Convulsões.— O fluminense João, filho de JoséLuiz de Souza, 6 annos. ' ; "5 Meningó-encephalite. —- Gilberto, filho de Joa-quim Doiniugues dà Silva, 3 mezes.

Cachexia palustre. —O brasileiro Luiz da SilvaJatahy, 6 atinos.

Cachexia senil.—A brasileira Therèzina Joa-quina do Espirito Santo Lambret, 70 annos, ca-

Pneumonia.—O portüguez José Maria Ferreira,53 annos, casado.

Um feto, filho de Isidora; um dite, filho'deRomana. -

Sepultaram-se mais 3 escravos, sendo 1 de peri-tonite puerperal, 1 de broncho pneumonia e 1sem declaração: < " '¦'. :

No numero dos 34 sepultados nos cemitériospúblicos, incluem-se 16 indigentes.

' No obítuario do dia 18 dó corrente deve ler-se *Ceciiia, 5 jnazes de edade, ingênua, fluminensee filha déwbertina, escrava de José Gonçalvesde Pinho,#nao filha deste senhor. -.-••--.:

Paquete aliem ao íRIoj —Este paquete

Srocederitede Hamburgo e escalas, entrou a 18

b corrente. ' , *: \

Pròvíné-se áos Srs^ consignatarios das merca-.doriás vindas pelo referido vapor, que só se atten-dera a reclamações por faltas (medeante partici-paçãò por escripto aos agentes) até o dia 27 docorrente, afim de serem' examinadas. Rio de Ja-!neiro/22 de Junho dol878.

João José Rodrigues forres partici-na a seus parentes, amigos e fregueses que mu-dou-se da rua do Carino n. $$),"pfyfã _a rua dosOuvidor n. 69, onde aguarda as' suas ordens paraserem cumpridas com a devida brevidade.

Junta commercial. — Hoje funecionadás 10 horas em deante. "

Audiências^—Hoje dão audiência os juizesda i*> vara de rrphãos e ausentes ás 11 horas, esubstituto da 2> vara eivei ao -meio dia. >

o correio geral expedirá malas pelo pa-quete Rio ãe Janeiro, pára as províncias do Pa-raná, S.'Paulo, Santa Catharina, S. Pedro doSul, Matto Grosso e para o Rio da Prata e As-sumpção; recebe-se cartas para registrar até ás 6horas da tarde de hoje, jornaes ate amanhan ás 6horas da manhan, cartas ordinárias até ás 7 1/2ou até ás 8 com o porte duplo.

Tribunal de justiça.—Amanhan func-ciona este tribunal, em conseqüência de ser sáb-bado, 29 do corrente, dia sanetificado.

Pagadorla do thesouro. — Pagara-sehoje ás contas dos seguintes Srs. :

Ministério do império. ¦—Companhia .brasileirade navegação a vapor. Cunha & Pacheco. Feli-ciano José de Almeida, H. da Luz Ayres, Rh monCaúianho, Basilio, Carvalho & C , J. F. VillasBoasA C, José da Silva Lázaro, bibliothecariòda bibliotheca nacional, director do instituto dosmeninos cegos, Joaquim Ferreira Corrêa "Pires,B. J. da Silva e Souza, Manuel Adams -.& C,Luciano Coelho de Oliveira, Manuel JoaquimMoreira & C, William F. Cory, Antônio PaimCoelho, companhia nacional de navegação avapor, Neves & C, João Gonçalves da Silva,Antônio José do Conto.

Ministério da justiça. — Companhia de nave-gação brasileira.

Ministério da marinha.—Ribeiro, Costa & C,Pedro Joaquim Jorge Ferreira & C, FranciscoAntônio de Araújo, José Moreira da Fonseca eSouza, Travassos & C, Faria & Carvalho, Joa-quim Ferreira Corrêa Pires, Pinto & Madüreira,Frankiin Alvares, José Bernardino Martins Dias,Dias da Costa & C., capitania do porto.¦ Ministério da guerra. — Commando geral deartilharia.

Ministério da fazenda.—Alves & Martins, J.F. Villas Boas & C, Castro & Pinto, CustodioCoelho Brandão, companhia de navegação bra-sileira.

Ministério da agricultura.—Cláudio José daSilva, companhia brasileira de navegação avapor,José Silveira do Pilar, A. M. Fernandes da Silva& C, director da fazenda nacional de S. Joãode Paquequer, Pedro Lopes da Costa,- José Ma-nuel da Silva, companhia nacional de navegaçãoa vapor, Miguel Maria Girard, Cassao & O.',Norton, Megaw & Youle, Alegria & C.

Também se paga a consignação de Maio, e aosexaminádores. .

gitima, cabendo aos aúctores á parte, quê dedireito lhes pertença, na fôrma pedida, pagaspelos réus as custas.

Dkspbjo.—AA. Antônio Felix. Corrêa de MelloJúnior e outro (petição'^orlinhá do róü).—PrO-cede a duvida do escrivão, á vista dos autos.

Protesto.—Süppte. Thomaz da SilvaBrándão,por cabeça de sua miilhér.-^Jhl^àdo por sentença.

Sxjmmaria.—A. Francisco Marques Leal Pan-cada.—Com o depoimento do auctor apenas serefere o réu a fls: 9, voltem os autos.

Escrivão o.Sr. BrandãoLiBELLO.—A. D. Balbina da Silva Vergueiro,

auetorizada porc seu marido Luiz Pereira deCampes Vergueiro.—Julgada deserta e não se-'guida a appellaçâo.

Sommakias.-«A. Manuel Antônio da Costa Pe-reira.—Còndemnado o réu. A. Antônio de Paduade Souza Ferraz.—Recebida a excepção por con-testação, ponha-se a causa em prova.

Execução.— Commendador Manuel AntônioFernandes Pereira.—Contraminutado o aggravo.

Justificação.—Suppte. D- Emilia Rosa Pe-reira de Sonza.—Julgada por sentença.

Liberdade —A. Maria, mina, por aeu curador.—Diga o Dr. curador da impetrante sobre a pe-ti ção de fls. 50.

Despachos do Sr. I>r. Mtontenefsro,juiz substituto da 3« -vara ol-vel

audiência de 26 de junho db 1878Escrivão o Sr. França

" Liberdade.—A. Catharina, preta, por seu cura-dor.—Ao Dr. juiz de direito.

Summarias.. — A. Luiz de Souza Monteiro. —Idem.

A. Antônio Leal da Rosa.—Idem.ExEcoções.—Éxte. João Baptista Barthe.—To-

me-se por termo a confissão.Extes. D. Maria Nazareth'Quintanilhn e outros.

—Recebidos os artigos de liquidação, prosiga-se.Despejo.—AA. Emílio Brigot e Ernesto Martin.

—Deferida a cota..Escrivão o Sr. Brandão

.Rescisória.—A. João Domingnes do Couto Vai-dêtaro. (Petição por linha tfeste).— Nos autos, aoDr. juiz de direito.

Embargo de obra nova. — Embte. Luiz Car-doso Leal.—-Aó Dr. juiz de direito.

Libello. — A. Francisco Antônio Martins.—Idem.

Indagações para liberdade. — Sollicte. o Dr.chefe de policiada corte, por parte do pardo Fran-Cisco de Almeida.—Idem.

Summarias.—AA. Augusto Martins de Lima& C.—Idem.

A. Francisco Marques Leal Pancada.—Passe-seprecatório, deferindo assim o requerimento á fls.

Justificação. — Jtes; Felisberta e Joaquina.«—Ao Dr. juiz de direito.

NOTAS VOLWESMostraram a um alto personagem o plano de

uma estrada de ferro, atravessando os campos doRio Grande do Sul.

Vê, V. Ex , nada mais fácil, tudo é campina,terreno completamente plano.

Mas é justamente por isso que a acho impracticavel.

T?'— Imagine que dinheirão é preciso gastar, em

obras de arte.1? 7

E' preciso fazer montanhas artifíciaes, rios....???? .Pois quem já viu estrada de ferro sem tun-

neis e sem pontes ?! ! !

Dous amigos conversavam:Como podes tu falar tanto ?Eu te digo, sou filho de um mudo; meu

pai deixou-me todo o seu'capital, pois que nuncafalou, agora gasto eu o que elle economisou emfalar.

Trlbiml Jt***este tribunal <fls

immreiaeio.-Hoje funeèiona

10 horas em deante. ' •

de preAioa.—Termina amanhan•m multa, deste imposto, j-nUtiva

do exercido da 18/7—I878t. 4&&£''' *: •¦

^^m£.

GAZETA BOS TBIBSMESSupremo tribunal do justiça

SESSÃO EM 26 DE JUNHO DE 1878Presidência ão Sr. conselheiro Marcellino ãe

Brito.—Secretario o Sr. Dr. PeãreiraExposições. — Foram expostos os processosns. »,293 pelo Sr. Valdataro, e 9,2S7 pelo Sr. Gui-

marães.Passagens.—Ns. 9,293, ao Sr. Albuquerque:

9,286 e 9,287, ao Sr. Câmara; 9,284, ao Sr. Sil-veira,"e 275, aO Sr. Guimarães.

Com dia.—Ns. 9,265, relator o Sr. Graça; 9,291,idem o Sr.. Valdetaro; 9,2S5 e 274, idem o Sr.Vasconcellos, e 272, idem o rir. Costa Pinto.

Julgamentos.—Revistes crimes.—N. 2,310. —Belém.—Recte. Antônio José Ferreira. Recda. ajustiça.—Negada.

Julgamentos cíveis.—N. 9,229.—Corte.—Reete.Santos, crioulo, por seu curador. Recdo. Mar-ceilino Pinto de Oliveira.—Idem.

N. 9,276.— Corte.—Recte. Manuel Antônio Fer-reira Portas. Recda. Rita Cândida de Lima Por-tas.—Idem.

Habeas-corpus. — N 250. — Corte. — PacienteJosé Júlio Villa-Nova.—Indeferida a petição, pornao ter o dito paciente provado a illegalidade desua prisão.

Em virtude do aviso do ministério dos negóciosda justiça de 25 do corrente, o supremo tribunalde justiça enviou a seguinte lista dos 16 juizesde direito mais antigos, classificados pela ordemde suas antigüidades até 31 de Dezembro de 1877:

1.» João Salomé Queiroga.2.° Francisco Liberato de Mattos.3.° Barão de Ansdia.4.<*" Francisco Urbano da Silva Ribeiro-5.° José Antônio da Rocha Vianna.6.° Joaquim José Henriques.7.° Joaquim de Paula Pessoa de Lacerda. «8.» Manuel Pedro Alves Moreira Villaboim.9.° Américo Militão de Freitas Guimarães.

10.° Pedro Antônio da Costa Moreira. .11.» Eduardo Pindahyba de Mattos.12.» Francisco de Souza Cirne Lima.13.° Luiz Duarte Pereira.14.» Jesuino de Souza Martins.Í5.° Manuel de Araújo da Cunha.16.» Antônio da Souza Martins.

Primeira -vara olvelAUDIÊNCIA DE 26 DE JUNHO DB 1878

Juiz o Sr. Dr. Andrade Pinto.—Escrivão oSr. Leite.

Despejo.—A. João Antônio dá Costa.— Expeça-se o mandado.

Reconhecimento.—A. Germano Borges Barreira.—Recebidos os embargos.

Penhórá executiva. — A. Antônio ManuelLeite de Castro Ferreira.—Cumpra-se o accordão

Embargos.—A. José Joaquim Dias.—Julgadonullo o mandado, passe-se contramandado deembargo.

a A.. Brandão & Teixeira. — Cumpra-se oaccordão.

Protesto.—A. Club Dramático Alumnos deMinerva.—Julgado por sentença.

Summaria.—AA. Gonçalves Bastos & C, porsi e como cessionário de" Christovão Pereira deAzeredo.—Vista ás partes sobre os embargos.

A. Joaquim José Marinho.—Julgado improce-dente, pague o auctor as custas.

Doação:—Doadores Carlos Teixeira de CarvalhoHungria e sua mulher.—Inscreva-se a hypothecalegal.

LibbiíLo.—A. D. Marianna Emilia Ferreira dosSantos.—Condemnados os réus. '

Escrivão interino o'Sr. Cabral Velho:Ltbellos.—A. Aleixo Gary.—Recebidas a tre-

plica da acção e replica á re convenção por nega-ção, ponha-se a causa em prova.

A. o visconde dè Souto.— Recebida a replica,prosiga-sé.

''A. Luiz Francisco Freire de Aguiar.—-Recebida

a contrariedade por negação, ponha-se a causaem prove. ' ,

A. Nicoláu José Dehoul.—Recebida a contra-riedade, prosiga-se.

A, Anna Maria de Jesus.—Idem.Execuções.—Exte. Joaquim Francisco Pereira

de Carvalho & C-—Julga*, por sentença a cessão.Exte: A. E. Marschnaueen &C. — Recebidos

os embargos de terceiro, a parto os contrarie, ouconfesse, querendo.- Penhora executiva. — A. Zeferino José deAlmeida.'—Indeferida a petição de fl. 10.

Protesto.—Suppte. José Maria Vieira & C —Indeferido.'

t-

Terceira vara ol-velAUDIÊNCIA DE 26 DB JUNHO DE 1878

Jmí* o Sr. Dr.'Accioli de Brito. — Escrivão oSr. França

Liberdades. — A. Rita. parda, por seu curador.—Julgada liberta a auetora, e dê-se-lhe o titulo,

A. Catharina, pret*, por seu curador. —Idem.Seqüestro.—A. p Banco Rural e Hy^otlifcario.

—Julgado procedente, e passe-se o mandado re-querido. . - •

Libkxlos.—AA. Fernandes Ribeiro dc C—Cum-pra-se o accordão. .*' ..

A. Sebastião Fernandes de Andrade a Silva.—Ouvidas aá partes sobre o • doeúmento, venhamcânânaoaí«a-.ãutea.3ír.':íW-<.- A. Francisco de Sampaio Moreira. — Recebidaa appellaçâo noaeffeitos regulares.. - A. Joaquim Igcacio Mendee.—Deferida a eota»iMíS&i^p^Seíxí. ¦':'¦--• .y-r>:y'

AÀ. João Antônio Corrêa e outros.—Julgado,nullo e dè nenhum effeito jurídico o testamento,afim da que.se. devolva -a,herança ab intesiatoaos herdeiros, segando Tk. ordem do-saecessão le-

perto

O enterro de um cao

(3° VOLUME DA COMEDIA DO CAMPO)

A Antônio ãe MaceãoI

O Velho Coruja, o bom amigo ãos mortos,tinha pelo seu pequeno cão, uma affeição pura edesinteressada.

O Cousa acompanhava-o em toda a parte, comuma fidelidade insistente: nos enterros appareciacansado, reflexivo o de cabeça baixa; no palheiro,onde" dormiam, deitava-se junto delle, corpo acorpo, como um companheiro familiar; na cozi-nha, onde o coveiro jantava, mostrava-se :¦¦¦.h-mísso, quieto, esperando que lhe dessem brôa ecaldo.

O Coruja olhava-o com ternura, dava-lhe doseu comer, interrogava-o com naturalidade,affagava-o dizendo-lhe palavras boas, repassadasde carinho e de benevolência. O Cousa, pequeno,magro, de pello faminto, com as barbas de gulososempre sujas, ouvia-o attenciosament9, sempestanejar, deitava-lhe a cabeça nos quartos, eficava assim muito tempo.

O coveiro comprehendia estas finas delicadezasdo seu companheiro, falava-lhe com polidez, comcuidado, escolhendo as palavras, estudando umtimbre de vóz meigo e delicado. As únicas des-avenças que se davam entre o Cousa e o coveiroeram por causa das crianças pobres, que o cãoperseguia insistentemente, quando as encontravajunto dos portáes ricos. O Coruja fingia, entãouma voz áspera, severa e reprehensiva, amea-çàndo-o arrogantemente: — Pedaço de bregeiro:Tenho-te dito muitas vezes que me deixes osrapazes. Fizeram-te algum mal? Dize lá: fize-ram? Não entendes isto?

E com uma austeridade imponente ficava ag-gressivo deante do Cousa, que olhava fixamente,sem pestanejar, arremettendo de novo contra ascrianças, perseguindo-as com maior raiva peloscaminhos.

Muitas vezes o coveiro pensara no motivo queo animal teria, para odiar com tão afincado acin-te, as crianças pobrc3 que via encostadas aosportaes ricos. Não o comprehendia; porque igno-rava inteiramente a biographia do Cousa.

Encontrara-o, em uma tarde de chuva,de um ribeiro, onde no dia seguinte appareceuaflbgado um pedinte. Como levava pão no bolso.atbrou-lhe um pedaço dizendo:

Talvez tenhas fome... pega lá. Come.O cão mastigou soiregamente, auxiliando a de-

glutição com movimentos rápidos e impulsivosde cabeça. O coveiro observando isto, dissesorrindo:

Home, tinhas larica. Toma lá mais umnaco.

E tirando mais bróa do bolso das calças deu-lh'a. O animal comeu apressadamente, approxi-mando-se com obediência ; arqueava a espinhadorsal, arrastando à barriga" na terra, tinha mo-yimentoS lateraes e cadenciados de cauda,levantava á cabeça para lhe cheirar a mão bene-fica, e ouviram-se-lhe latidos de agradecimento.O Coruja, olhou reflexivo para elle, e passando-lhe a mão na cabeça, disse :

Diabo! sempre és muito feio, ladrão 1Depois atirou para o hombro a enxada de

abrir as covas e foi pelo caminho adeante paraum enterro.

O cão ficou quieto, humilde, a olhar para o seubemfeitor. O coveiro, vendo-o nesta'posiçãoquasi supplicante, gritou-lhe de longe:

Té Cousa.O animal veiu depressa, contente, feliz, dando

pulos de alegria, movendo festivamente a cauda,lambendo as mão do Coruja, que o afagara, ar-rastando o ventre na terra e ficando com a cabeçafirme a mostrar os dentes, a piscar os olhos.....

Assim se tomaram por companheiros e amigos.O Cousa era o cao do pedinte que appareceramorto na levada do ribeiro. Tinha sido ames-trado para ladrar ás crianças, para escorraçar ospequenos magros e sujos que encontrasse pedindoesmola. Os perseguidos fugiam assustados e cho-rosos, gritando muito, com os seus saquinhosvasies na mão, e ficavam, de longe, a ver quandoo pobre é o cão se iriam embora- Se alguémcasualmente via isto, o dono do cão, que fingiade aleijado, ralhava-Uie muito, para captar a be-nevolencia. Mas o animal educado para 6ste fim,ladrava mais insistentemente, e tomava as admc-estações como incitamento. Por isso, nunca ocão e o coveiro se poderiam entender.neste ponto,definitivamente.

Porém, viveram muitos annos em concordantefamiliaridade, dormindo promiscuamentedormindo promiscuamente npsmesmos palheiros e comendo da mesma ração.E como o Coruja, era um bêbado declarado,habituou o Cousa a beber conjunetamente comelle. Q cão escorripichava sempre á tigella poronda o coveiro bebia, lambendo-a methodica-mente. Então dizia-lhe o seu amigo com cffusio,piscando os olhos.. «

Anda grandíssimo borrachão, que pareces,um padre.

i. E em um dia em que disse esta phrase usual,.deante de um ecclesiastico, foi severamente repre-hendido e ameaçado. O coveiro, com desdém,indignado, respondeu:

Olhe, talvez você não tenha tio bom coraçãocomo elle I...

E retirou-se cheio de justiça, tendo pugnadopelo seu amigo.

A*s vezes, nos dias de muita chuva, o Corujanão podia sahir do palheiro onde dormira, com asdores da sua perna doente. O Cousa, previdentee sagaz, obedecendo á velha educação daj vida depedinte, ia pelas cozinhai e abocava descerimo-niosamente a primeira, comida que encontrava,para a depositar intacta aos pés do sen compa*nheiro. O coveiro reprehendia-o com brandura,sorrindo com os seus olhos vesgos.

Ah 1 grande ladrão 1 Isso não se faz. Andara roubar... Come tu, anda, que eu nao* tenho fome.

E repartia o alimento, servindo-se irreflectida-mente de qualquer bocado mais appetf toso.':;':'

\.-....-v,-' n.. ¦ ' .

Uni dia, porém, o Cousa, apparecera morto, nabeira de um caminho, era um valho sulco das sodasdos carros. Era nò inverno, no coração de Janeiro,a no,coração da provincia do Minho. Oma noitede.uma limpiJez nhaatastica, *om um luar cjkro,espalbavasa sussurrante nas profa#Wsaaí do

valles cobertos de uma herva miserável, mirradapela frio..

Oa montes altos, cobertos de geada, levan-tavam a sua estatura gigante, formando o ho-rizonte. Amanhecera com um sol rutilante queproduzia vivqs reflexos nos brincos de gelo,pendentes dos braços nús das arvores, dos boi-raes das telhas e das vertentes das fontes. Ospequenos pássaros, saltando nos galhos dasoliveiras, pareciam mais volumosos com as pen-nas irriçadas. Os tôrdos com os seus pios in-genuos e os melros com os seus assobios agudoso petulantes, denunciavam-se nos caçadores, queos perseguiam, approximando-se encobertos comos troncos dás arvores, com os muros e com ospenedos..

A paisagem animara-se com o levantar do sol,animara-Se a vida dos campos—iam os bois sol-tos para a pastagem, ou cangados puchavam aos'toscos carros de duas rodas; as éguas íanzudase famélicas relinchavam de encosta para encosta;os rapazes, as mulheres e os homens trabalhavamcantando para não sentirem o frio. Passavamnos caminhos alguns podintes com as capas re-mendadas e com o seu ar alegre e folgazão—,iam conversando animadamente em accidentesda sua vida vagabunda, caminhando em nm passolargo, batendo nos cães vadios com 03 seus paus.Foram elles os primeiros, que encontraram oCousa morto na estrada. Fizeram uma paragemao pé do morto despresivel, dizendo com chacota :

Coitado. Já não comes mais bróa.E riram-se conjunetamente deste acontecimento

insignificante.Poréín, o cão não estava ali esquecido — o Co-

ruja tinha-o procurado durante a noite. Andounisso muitas horas, apprehensivo, triste, repus-sádo de maus prenuncios, chamando-o alto nasencruzilhadas, assobiando de cima dos muros doscaminhos. E, como viu que o Cousa não appare-cia, disse com atesta avincada e com uma expres-são de quem suspeitava um crime:

Que diabo! por ahi algum maroto...Suspendeu bruscamente a phrase, concluindo-a

depois, gesticulando com o punho cerrado.Pois se sei quem foi que o matou, abro-lhe

a cabeça com o olho da enxada. Ainda trezentosdiabos me levem para as profundas dos infernos 1

E foi para o seu palheiro, tiritando de frio,dando suspiros e com as lagrimas nos olhos.Teve afilicções, não podia dormir, dava voltes nacama.

Porém, logo de manhan, encontrou umas crian-ças que iam para a eschola da freguezia vizinhae lhe disseram expontaneamente:

Olhe» tio Coruja, o seu Cousa, está alimorto, no caminho. ,.

Morto!—pronunciou o coveiro com aspectorijo, inteiro, e com voz çommovida.

Sim senhor, ali em baixo, ao pé da cancella—certificaram com a intimatfva ingênua das suasvozes finas.

O coveiro foi-o ver. No andar tinha os movi-mentos rápidos e incongruentes de um coxo des-vairado. No seu rosto havia a expressão amargae deprimente de uma intensa dôr, sentida comverdade. Notavai&se-lhe também, uns olharesimpetuosos, lampèjantes o vingativos; porque asua idéia predominante era que lhe tinham ma-tado o Cousa.

Chegou ao pé da cancella. O pequeno gozo esta-va deitado, immovel. composto como se estiveraa dormir. Tinha câhido casualmente, no sulco doscarros, onde o seu pequeno corpo cabia. Com opello faminto, irriçado pela geada parecia o mes-mo que nas manhans de frio costumava correr,doide e despreoecupado, adeante do Coruja paraos enterros. A rigidez cadaverica, apoderando-sedo seu corpo, com a fatalidade de nm aconteci-mento necessário, conservava-o em um posiçãofixa.

O coveiro ajoelhou na attitude piedosa de umcrente. Tocou-o,' quasi instinetivamente, com amão, para ter a indubitavel certeza da morte doseu único amigo. Fez isto com a profunda vene-ração de uma alma rude; mas neste contacto docorpo de um cão morto, sentiu um longo calafriode terror— elle que tantas vezes experimentara,com insensibilidade, o frio marmóreo dos cada-veres, que lavava e vestia para o enterro.

Porém, levantando-se hirto, subjugado e comas lagrimas nos olhos, disse resignadamente.

Foi o diabo do frioPouco depois, respondendo a uma pergunta,

que fizera a si mesmo mentalmente, aceres-centou:

Fome 1 talvez fosse ¦ fome. ¦ Hontem, nãocomeu nada!....

Passados momentos ainda considerou:Pois, olle, com este frio de mil demônios...

a gento sempre anda agasalhada ; mas elle, coi-tado, nem uma vestia, nem uns scr.os.

Afinal, tendo estado muito tempo sentado emuma pedra a contemplar o corpo inanimado doCousa, levantou-se com um impulso generoso,dizendo: ,

Pois tu não és manos que os mais. Tambémhas de ter o teu enterro com officio.

E foi dali á egreja, buscar a sua enxada decoveiro, que tinha escondida por detraz do altarmór.

Na sachristia, revestia-se, para dizer missa opadre José Pitança. Ao sentir pela egreja acimaas pancadas sonoras e de uma intensidade des-egual, de un8 socos, sobre o pavimento da egreja,disse ligeiramente, para o ajudante:

E' o Coruja. Já vem por ahi com algumacarraspana.

Quando o coveiro sahia, atravessando a sa-christia de enxada ao hombro, o ecclesiastico,com as mãos sobre 03 rins, atando as fitas doamicto, perguntou-lhe em voz alta:

Quem morreu, ó Coruja?O meu cão—respondeu com brevidade.

O sacerdote teve uma gargalhada bulhenta decaçador.. O coveiro oflendido respondeu-lhe comorgulho:

Olhe que era tanto como você.E sahiu bruscamente,* coxeando.O Coruja, para realizar a idéia generosa de fazer

um enterro excepcional ao seu cão, foi buscaruma tábua comprila, sobre a qual o estendeu,alinhando-o cuidadosamente, para ficar bem bom-posto, em uma posição sensata e decente. Subiua uma-oliveira, cortou uns ramos para o cobrir,para o enfeitar dizendo em uma voz socegada« esta é a tua mortalha». Depois, a treco de umapromessa de pequena recompensa, convidouquatro rapazes, qu9 andavam em um mente, ágaravalha, para pegarem no caixão.

Sobre dous fueiros, que tirou de um corro queestava no caminho, collocou a tábua funerária.Ã cada extremidade do fueiro pegou um dosrapazes convidados. Com uma voz ronca e falhadadisse o Coruja em um tom faceto de uma alegriamentirosa:

Toca a andar, rapaziada. Levai este nossoirmão.

As crianças obedeceram. O sahimento foi pelocaminho adeante, para um alto pincaró, onde oCoruja determinou abrir a sepultura do senvelho amigo. Atroz do feretro ia elle, com a en -xada no hombro, a cabeça descoberta, um as-pecto de contentamento simulado e cantando:

Béu, béu, béu -Vai pr*o céuEngola, engolaVai pr*a cova.

. As crianças communicando-so d áquella alegriatravessa e nervosa, acompanharam-no cantandoeom elle. Riam-se -muito, fingindo * attitudes dehomens, endireitando o tronco, querendo acertaro passo. Porém, como não sabiam coordenar bemos movimentos iam deixando cahir o corpo nochão. O Coruja teve um grito iastinetivo e dila-eerante. Os rapazes pararam rapidamente, ficondo quietos e silenciosos. Continuarem depoiso seu caminho, em um silencio meditado.

Quando subiam a encosta do monte,' o coveirocahiu em uma tristeza natural, caminhando deva-gar, com o corpo inclinado para deante, absor-vido na idéia da sua perda. Chegando ao cimo,,parou, junto de uma' agglomeração de penedos,dando á cabeça um movimento impulsivo e re-tomando o seu tom cômico para dizer com o cha-póu levantado ao ar:

Alto ahi rapasiada! -:.0Os pequenos pararam, pousando no chão o

feretro. 'O coveiro principiou a abrir a sepultura. ^ O

som baço a profundo da enxada batendo cfiãoütè*mente na terra, dilatava-ae reproduzindo se nosangulo* da montanha. /

So comprimento do seu triste cflMo, o Corujatinha naafr oWaaJto un>aapecta magoado. Todocurvado para a terra, eom uma expressão facialdè rigida tristeza, abrindo á cova ao seu amigo,impunha-se austero, digno, respeitável.; As crianoait, gravas, sileneioaaai, olhando ab-¦oivida» paraaCojVia, obedeceu** a nm senti

mento que não saberiam explicar, tomaram parteuo sentimento do coveiro, acabando a dôr destequadro triste.

Em frente dos montanhas imponentes e doamplo horizonte, a respiração era-fácil, regular,socegada. O Coruja, para acabar o seu trabalho,desceu ao fundo da sepultura e principiou a cavaresmeradamente dos lados, para que o corpo fi-casse cuidadosamente ageitado. Por fim disse,em voz natural, para os seus companheiros:

Ohegai-me para cá esse caixão.E tirando cuidadosamente os ramos de cima do

corpo, sopezou a tábua, para a collocar no fundocom o esmero e com o amor, com que se collocauma criança morta. Um dos assistentes fez estareflexão com naturalidade':

Pareço como os anjinhos.O Coruja sahindo para fora disse:

Vamos lá ;;os ofliciòs.E acompanhado pelos rapazes cantou repetidas

vezes:Béu, béu, béuVoipr*océu

i. Engola, engolaVai pr"a cova.

E andava em volta da sepultura, com um ramode oliveira na mão, fingindo que a aspergia.

Cobriu de terra o defunto. Espetou sobre a covaramos de oliveira e retirou-se. Os rapazes iamadeante delle, contentes e felizes, atirando pedrasque rolavam pelo monte abaixo. Um delles, ven-do lagrimas nos olhos do coveiro, perguntou:Porque é que elle chora?

Ao que outro respondeu intelligentemsate:Ora... era amigo do Cousa.

Ainda viram, algumas vezes, o Curuja subirnos penedos sobranceiros á sepultura, olhandopava o largo horizonte, cantarolando sempre. Equando o barbeiro Zé Máximo, com o seu ar im-portante de banalidade lhe disse indiscretamente:« O' coruja, tu dizes que fizestes um grande en-terro ao teu Cousa », elle respondeu-lhe com aze.dume:

E' verdade, meu pedaço d'asno, merecia-omelhor que ta.

Bento Moreno.(Dos Dous Mundos).

EOES

"planta e orçamento organizados na mesma dire-ctoria para as obras necessários ao encanamentode ogua potável na mesma cidade.

Communicoü-áe.á da fazenda que nela presi-dencia dá província de S. Paulo, foram dadas, asprecisas ordens afim de serem remettidos á mesaprovincial, estabelecida na corte, os mappas decafé exportado pelos registros do Rio do Braço,Três Barras e Pindamonhangaba. durante o mezde Abril ultimo.

Remetteu-se á mesma para os devidos efieitos,cópia do aviso expedido pelo ministério da agri-cultura ao engenheiro fiscal da estrado de ferrodo Carangola, a respeito das contas, approvodasprovisoriamente, do capital despendido de Io deJaneiro a 31 de Dezembro de 1877, nas obras eserviços da mesma estrada.

^Ajlllftt''."" ¦!»

«j-ob

PROVÍNCIA bq bio de janeiroAdministração publioa provinclr>l

ACTOS DA PRESIDÊNCIADia 25 ãe. Junho

O presidente da provincia do Rio de Janeirotendo em vista o que expoz a directoria da fazendaem officio de 23 do corrente, resolve que aosagentes dos registros- do Rio Preto e das Flores,Henrique Carlos de Bustamante Sá e José Hen-riques Cottes, encarregados pela deliberação de7 (to Maio do corrente anno da cobrança da taxaitinerária do gado solto que transita pelas bar-reiras da Policia na ponto do Presidio e doPorto das Flores, na estrada do Commercio,percebendo a porcentagem respectiva na razãode 10 % so passem titulos de nomeação paraestes últimos logares.

i.Jalacio do governo da provincia, 25 de Junhode 1878.— Visconde d* Praãos.

requerimentos despachadosDia 26 de Junho

D. Augusta Amalia de Castro Botelho.professorahabilitada pela eschola normal, pedindo ser nomeada para reger, como effectiva, a eschola de l»categoria da freguezia das Duas Barras, emCantagallo.—Como requer.

Ernesto Mattoso Maia Forte, agente do registroda Sapucaia, pedindo três mezes de licença parair ã Europa traetar de seus negócios.—Como re-quer. (Luiz Pereira Baptista, professor da escholaparticular dos Pilões, em Itaborahy, pedindo queseja subvencionada a sua eschola.—Como requer.

D. Maria José Ribeiro de Menezes, professoraremovida para a eschola da villa de Saquarema.pedindo mais 60 dias de prazo para tomar posseda eschola.— Concedo por 30 dias.

Paulo Fernandes Vianna da Silva e D. MariaDelphina Vianna da Silva, professores, aquelleda eschola da Serraria, na ParahVba do Sul, eesta designada para reger a da freguezia d«S. Sebastião, em Campos, pedindo remoção paraas de primeira, categoria da freguezia do Ribei-rão das Lages, em Itaguahy, conservando ambasa segunda categoria, a que pertencem.— Sim.

Vasconcellos & Filho, recorrendo da decisão dacâmara municipal de Mangaratiba, que indeferiua petição em que reclamavam contra o impostolançado ao seu estabelecimento de seccos emolhados, sito na Vargem de Ingahyba. — Douprovimento ao recurso dos supplicantes parareduzir ao miaimo do imposto (100$) a sua casa dênegocio.

Secretariaexpediente

Dia 25 de JunhoAccusou-se o recebimento do officio de 3 do cor-

rente smquo o secretario da provincia de Sergipecommunica ter entrado no exercicio de seu cargo.

Deu-se conhecimento ao juiz de direito de Ma-cahó da licença de 00 dias concedida ao promotorpublico bacharel Hygino de Bastos Mello afimde traetar de sua saúde.

— Communicou-se ás câmaras municipaes deMacahé e Barra de S. João.

Directoria da fazendaDia 25 ãe Junho

IUS<ÍTJUniMENTO.S DESPACHADOS

Antônio José Corrêa Lima, pedindo entrega dosdocumentos com que instruiu o processo dafiança que prestou em favor do ex-arrematanteda barreira da serra da Estrella, commendadorPaulino Affonso Pereira Nunes.—Deferido, nostermos das informações.

Santa Casa da Misericórdia de Campos, pedindopagamento das quotas de loterias, as quaea temdireito. — O documento offereci Io não satisfaz aexigência da circular de 17 de Abril do correnteanno. Aguardo, portanto, a supplicante a soluçãoda duvida relativa á intervenção do collector naprestação das contas, aflecta a S. Ex. o Sr. pre-sidente da província, e provo ter a commissãorevisora confirmado a exactidão das mesmascontas.

Francisco da Silva Brandão, idem, idem dosvencimentos a que tem direito como professor daeschola da 3» categoria.—O supplicante só poderáaer attendido depois de pago o sello c èmolnmén-tos correspondentes ao augmento de vencimentosque obteve.

Leonel Gonçalves Gomide, idem, idem do seuordenado, como professor publico, relativo aoin-tersticio de sua remoção da eschola de S. Sebas-tião do Parahyba para a de Montserrat. — Apre-sente o seu titulo devidamente apostillado, paraque se possa saber se tem ou não direito ao querequer.

José Joaquim Ferreira, professor subvencio-nado do logar denominado Capivary de Cima,idem, idem dà subvenção de Desembro ultimo.—Apresente o attestado respectivo.

S——EXPEDIENTE

Officiou-so á presidência:Informando o officio da Santa Casa de Miseri- I

cordia, de Campos, relativo á intervenção docollector do município na prestação de suas'contas.— Idem, que a provincia, na questão do pro-loagamento

"da estrada da ferro União' Valen-ciana, deve sugeitar-se ao voto vencedor damaioria dos accionistas da mesma estrada, reunidos em assembléa geral.Pedindo auetorização para mandar pagnr e in-cluir no orçamento das despezes do exercicio pro-ximo futuro, a quantia em que importar mensal-mente a illuminação e asseio da ponte de ferrosobre o rio Parahyba, em frente á cidade deCampos.

Remettendo o balancete da receita e despezadas caixas de rendas ordinárias e depósitos ecauções, relativo ao tempo decorrido de 17 a 22 docorrente.

Communicou-se ao Dr. procurador fiscal quea José Ferreira Pinto Sobrinho foram concedidos60 dias em prorogação do prazo de 30, marcadoem lei, para prestar fir^ga do cargo de collectorde Paraty, para que foi ultimamente nomeado.

Auctorizou-se o collector de S. João do Prin-cipe a incluir na despeza da collectoria a quantiaque sa verificou ser realmente a que devia tersido paga pelos custas de diversas execuçõespromovidas contra devedores de impostos.

Ordenou-se:Ao collector de Valença o pagamento a D. Luiza

de Avellar Figueira dos alugueis da casa o;-cupada pela eschola para o sexo masculino da-quella cidade, a contar de 3 de Maio ultimo.

A' thesouraria, a entrega oo fiel pagador Júliode Menezes Fróes do quantia de 5:21S/}149 parapagamento de diversas obras desta capital.

EXPEDIENTE

Dia 25 de JunhoPalácio do governo da provincia do Rio de Ja-

neiro.—Nitheroy, 25 de Junho de 1S78.Não sendo satisfactoria a informação prestada

pela câmara municipal do Rio Bonito, em cum-primento da portaria de 7 do corrente, recorr.-mondo á mesma câmara que, em additamento aoseu officio do dia 15, declare quaes osnomes dosvereadores do que tractam os quesitos constante*do mesmo officio, assim como os dos respectivossupplente3. remettendo uma relação delles, couideclaração da votação que obtiveram,extrahida daacto da apuração geral e dando as razões que determinaram o chamada de qualquer su;jplente.

Deus guarde a Vms.— Visconde de Prados. —Srs. presidente e mais vereadores da câmara mu-nicipal do Rio Bonito.

Palácio do governo da provincia do Rio de Ja-neiro. — Nitheroy, 25 de Junho delS78.

Em solução á consulta da câmara municipal deS. João do Príncipe em officio de 25 de Maioultimo, declaro-lhe que nos termos do art. 50 doregulamento da junta de hygiene publica, mau-dado observar pelo decreto n. 828 de 29 deSetembro de 1851, os boticários matriculados nãoprecisam de licença das câmaras para abrir botica,competindo á mesmo junta velar para que nãoexerçam a profissão de pharmacia indivíduos quena fôrma da.lei nao se achem habilitados, o que,entretanto, não importa para as câmaras perdado direito do cobrar os impostos sobre boticas,creados por lei, segundo a portaria do 7 de Ja-neiro de 1864.

Deus guarde a Vms. — Visconde de Praãos —Sr. presidente e mais vereadores Sa câmara mu-nicipal de S; João do Príncipe.

Palácio do governo da provincia do Rio deJaneiro.—Nitheroy, 25 de Junho de 1878.

Recommendo á câmara municipal de Rezendeque expeça as necessárias ordens ao respectivojuiz de paz, par;; que no dia 5 de Agosto futurose proceda na parochia da Vargem Grande desse.município, não sóá eleição de eleitores geraes,para a qual se acha marcado aquelle dia, mastambém á de juize3 de paz. ^

Deus guarde a Vms. — Visconde ãe Praãos —Sr. presideate e mais vereadores da câmara muni-cipal de Rezende.

Palácio do governo da provincia do Rio de Ja-neiro.—Nitheroy, 25 de Junho de 1878.

Respondendo ás consultas constantes do seuofficio do 6 do corrente, declaro-lhe: 1», que,nos termos do portario-circular que çpm data de22 deste mez, lhe foi expedida, ficam cs traba-lhos do alistamento militar adiados- para depoisdo3 da eleição a que se tem de proceder em 5 deAgosto próximo futuro •. 2», que de conformidadecom o aviso do ministério do império n. 1,944 deli) do corrente, a chamada ^dos votantes na re-ferida eleição deve ser feita' pela ultima qualifi-cação concluída, entendendo-se como tal, áquellaem que estejam satisfeitas todas as formalidadesprescriptas para os respectivos trabalhos, nostermos do art. 1» § 19 do decreto n. 2,675 de 20de Outubro de 1875, inclusive a da entrega dostitulos aos votantes.

Deus guarde a Vm.—Fiseonds de Prados.—Sr. 1» juiz de paz da freguezia da cidade deParaty.

Participou-se aos ministérios da justiça e fa-zenda que os bacharéis José Alves de Azevedovtagalbães è Miguel Joaquim Ribeiro de Oarva-lho Júnior reassumiram, a23 do corrente, aquelleas funeções de juiz de direito da comarca de Cantagailo, e este as de juiz municipal do mesmotermo. , .. ,

Officiou-se ao presidente do suoremo tribunalde justiça, qq.a*Uo'ao exercicio do juiz do direito.

Devolvéu-se áo da justiça, devidamente infor-mado, o requerimento do juiz municipal do termode Maricá, bacharel Terencio José Chavantes,pedindo seis mezes de licença para traetar da suaAAU.d.6

Tronsmittiu-so ao mesmo a petição de graça doréu Manuel Antônio José de Oliveira.

Declarou-se ao 1» juiz de paz d» freguezia deS. José da Ribeira, em Nova Fri burgo, em res-posta á consulta, constante do olHcio de 14 docorrente, que nos termos da portaria de 32 destomez ficam os trabalhos do alistamento militaradiados para depois dos da eleição a que se temde proceder a 5 de Agosto futuro

No mesmo sentido respondeu-se á consulta do1* juiz de paz da freguezia de S. üenedicto, emCampos, constante do officio de 20 do corrente.

— Idem A câmara municipal do Nitheroy, tersido approvada a deliberação que tomou a mesmacâmara de dar à antiga rua do Cabango.a demvminação de rua do desembargador Uma Castro

Exigiu-se da câmara municipal de S. João doPríncipe um exemplar do seu código depOsluraeafim de poder a preeidencia resolver sobre o pe-dido constante do offioio de 25 do mas findo.*TenwuTe%^bime^^^municipal de Itaborahy de 18 do torrente eominu-"candoter

si (0 dértgmdo o di* '¦» deete mesafia de prooader-se à apuração dos votos paravereadores dõ masmo município; _.

BeeommMdoâ-ae à directoria das obraa publi-eMquereiaatUàcaaramira-teiaaJdtJrN

Directoria da instrucçãoEXPEDIENTE

contra asprescripções do art. 11 da lei das terras,não dispensará a legitimação ae houver-«idooceunada. até áquella dita pelo seu primeiro oc-cupante.

Resta a terceira hypothese, e aliás demasiadomelindrosa, por afiectar direitos constituídossendo entendida, como.muitos querem, debí *- * *ponto de vista de abrir uma excepção na legamos, entretanto, que tal hypothese não s_.entender senão .a favor doquçlles que houver^adquirido posses por herança,, posteriormente ádata obrigatória. •

Assim denominamos a data da promulgação dadecreto n. 1,^18, porque o aviso de 12 de Junho de1863, expedido em virtude da resolução imperialde 30 de Julho de 1860, diz serem suas disposiçõesobrigatórias, desde áquella data.

Com effeito, se não fora essa disposição, se en-tenderia que as posses dos primeiros ocenpantesque houvessem sido traasmittidos por herança,não poderiam ser ..legitimadas pelos herdeiros,desde que a transmissão se desse depois daquelladata.

A menos que não fosse essa hypothese encahe-cada no § 2* do mesmo artigo 21.

Ora, nao podendo ser legalmente transferidaspor herança, ou outro qualquer titulo, as possesexistentes em poder do primeiro oceapante, aindadepois de 30 de Janeiro de 1854, ficariam os her-de;ros do3 posseiros inhibidos de gosarem, pelodireito de legitimação, das terras que assimadquirissem.

E' por forca dessas disposições legaes que naopodem constituir titulo legitixào para transferirtae2 posses, como se fossem de domínio particular,os formaes de partilhas julgadas por sentençaem quaesquer inventários.

Similhantes actos, da competência do juizo di-visorio, apenas podem designar os herdeiros acujos quinhões hereditários hajam de ser lança-das as mesmas posse3, mas não podem dispen-=a!-os de satisfazerem as formalidadas a queestão sujeitos, fará obterem o titulo legitimo depropriedade de que tracta o art. 11 da íein. C01de les de Setembro de 1850, sem o qual não pode-rão alienal-as.

E' esta a doutrina legal exarada no aviso de•28 de Dezembro de 1672, que extractamos, e uúnica interpretação plausível da disposição do§ 3» do art. 21 do regulamento de 30 de Janeiro.

E' verdade que na segunda parte do art. 'áG domesmo regulamento se diz que, se o pagamentoda siza (imposto de transmissão de propriedade),se tiver verificado depois da data obrigatória,não dispensará a legitimação se as terras trans-feridas houverem sido adquiridas por posse doprimeiro oecuponte.

Mus, já vimes que cs posseiros não poderãoalienar nem hypothecar, por qualquer modo, asterras que lhe ncarempertencendo em virtude dalei, sem prévia medição.

Se, pois, admittirmos que os possestransferidascontra as prescripções da lei, estão sujeitas álegitimação, chegaremos à conclusão de quoessas disposições do regulamento teem força paradispensar formalidades exigidas na lei.

Mas os regulamentos promulgados em virtudede delegação do poder legislativo, devendoestatuir sobre detalhes de execução das leis,não devem tender senão a procurar fixar a3regras de sua execução, e jamais altexal-os ouamplial-as por ser isso absurdo.

Sendo seu effeito organizar, desenvolver ecompletar as deducções dos princípios estatuídosna lei, não poderia seu organizador, aliáseminente estadista, pretender estabelecer siuii-lhante doutrina em suas disposições.

Assim também teem entendido vários ministros,I aliás competentes na matéria, em uma série deavisos que hoje servem de arestos em julgamentosattinentes ao mesmo assumpto.

Já em 26 de Maio de 1863 declarava o entãoministro da agricultura, conselheiro Bellegarde,que bem havia procedido um juiz ccmmissarioannullando posses alienadas contra a prohibiçãodo art. 11 da lei das terras. .

A consulta da secção do império do conselho deEstado proferiu em seu lumino&o parecer de 30 deMaio de 1860, a verdadeira doutrina sobre tãomelindroso assumpto.

E o aviso de 12 de Junho de 1S63, a que nosreferimos, declarou que avista dessa deliberação,com a qual se conformara Sua Magestade oImperador, eram nullas as posses em cuja trans-ferencia de domino se houvesse pago. siza pos-teriormente â data do regulamento.

Estabeleceu-se assim a verdadeira doutrinalegal, màníendo-se o disposto no art. 11. da lei.apezar da interpretação absurda que muitos pre-tendiam dar á disposição dos arts. do regulamentoa que temos alludido, os quaes por sua confusaredacção de alguma fôrma cs justifica.

Este assumpto tem sido demasiadamente des-curado peles homens competentes na matéria, oque tem contribuído, nao pouco, para emmaranbara verdadeira interpretação da lei, aliás bemsimples.

Insistindo, portanto, sobre assumpto tao me-lindroso procuramos, unicamente, provocar me-lhor estudo sobre a questão, afim de habilitarconvenientemente os juizes commissarios a bemresolverem questão tao importante eomo essaque se prende ao direito de propriedade.

A nosso ver melhor fora que não tivesse o orga-niza-dor do regulamento estabelecido uma terceirahypothese de legitimação, o que evitaria tao repe-tidos abusos, como os que se teem dado em pre-juizo do domínio do Estado. / •

Hoje para tornar obrigatório o citado* _t-0"0,em todos os casos julgados contra suasv";.?i -

y

<

Dia 26 de JunhoCommunicou-se ao superintendente de Magé .?

exoneração de João Chrispim Franco e u. nomea-ção de José Escorcio Duque Estrada Vasconcellospara inspector das escholas de Guapymirim.

Remetteu-se zo cidadão Manuel Barbosa Ri-beiro o titulo de nomeação de superintendentede Cabo Frio.

Communicou-se ao superintendente da BarraMansa quo ficou sem effeito a nomeação dcCaetano Luiz ".íarques

para inspector de Qaaiis,c foi nomeado para o mesmo cargo José Antôniode Freitas.

Idem ao de Iguassú. a nomeação do vigárioAntônio de Santa filaria Magdalena para inspector de Jacutinga o a de Manuel Rodrigues F>>r-tes para a freguezia de Merity, ficando semeffeito a do teaente João Antônio dos Sanios.

Remetteu-se ao vigário Antônio de Santa MariaMegdaiena o titulo de nomeação paro inspeck rde Jacutinga.

Idem a Manuel Rodrigues Forte3, idem deMerity.

Idem a José Antônio de Freitas, idem deQuatis.Idem, a José Escorcio Duque Estrada Vas-concellos, idem, de Guapymirim.

Devolveu-se ao inspector das escholas da ei-dade de Cantagallo, o contracto da casa da es-chola masculina por exceder em 10$ o preço doaluguel ao auetorizado.

Communicou-se ao Dr. José Antônio PortoRocha a sua exoneração de superintendente deCabo Frio.

Idem a João Chrispim Franco, idem, do in-spector dos escholas de Guapymirim.

Auctorizcu-se o inspector do Paquequer a<".ontractar por 40$ mensaes a casa do Dr. JúlioRodrigues de Moura para a eschola femininadessa freguezia.

Gòmmunícoú.-S3 ao subdelegado de Jacutinga anomeação do novo inspector do districto a quemdeve passar o archivo da inspectoria.

Pediu-se eo superintendente de Rezende queinforme se concedeu alguma licença ao professorde Campo Bello José Maria de Almeida.

Communicou-se ao de Itaborahy que os profes-sores particulares, embora subvenciados, naopodem ser licenciados.

Idem á directoria da fazenda que o professorde Mnriqui Carlos Coelho do Couto, não deu aulano dia 19 do corrente.

Accusou-se ao inspector do 1» districto de Ni -theroy o recebimento das cópias dos termos devisitas de quatro escholas desse districto.

Idem ao do 3o districto da villa de Itaborahyidem das escholas do Pico e Posse. Rematteramse os livros pedidos para as duas escholas doPico.

Pcdia-se ao inspector de Cebolas que informedesde quando começaram os concertos'da casada eschola masculina-

E' para sentir que o professor Antônio JoaquimAlves Cabral deixando a eschola não procedessecomo manda o regulamento; e como a falta doprofessor não nóde impedir que sejão zelados osinteresses da provincia, S. S. conjunetamentecom o substituto nomeado deverão arrecadar osmoveis, utensílios e livros da eschola enviandoinventario delles.

Declarou-se ao de Campo Bello, que esta di-rectoria sabe quanto S. S. é zeloso no cumpri-mento ãe seus deveres e está certa que comi-nuará a visitar as escholas do seu districto, noque muito lucrarão ellas e os próprios profes-sores, e habilitará esta directoria a fazer juizojusto a respeito do seu progresso. Convém raencionar no attestado que tiver de passar ao pro-fessor José Maria de Almeida, os dias em que elleestiver com licença.

MOVIMENTO SANITÁRIO DO HOSPITAL OR 8. JOÃOBAPTISTA DB NITHKB0T, DO DIA 24 DE JDNHODE 1878.

Existiam 118Entraram 8Sahiram 7Ficam em tractamento 114

dia 25Existiam 114Entraram 4Sahiram................... ..Falleceu -1..* *¦Ficam em tractamento .i. ^NJL

N. B.—A fallecida foi de hronf.ho-pneutaonia.Ò director. Dr- Gontintntino Júnior.

SECC&O LIVRETorrai publio*** o possuídas

DA MEDIÇÃO rOI| LEGITIMAÇÃO

rtfmrid

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Jâ vimos pelas »J«rsideraçÕos anteriores quaesas condições esseo/aáes á legitimação na pri-meira hypothese q*ieformulámos.

Vejamos, hoje, Quaes as condições que devemsatisfazer as ia***s para o fim ae serem legiii-madas no caso.do J 2» dó art. 24 do regulamento,aeganda hmehhesjKrda legitimação.

Por es|ff paragrapho deyem ser legalizadas aspoanes qd» post> se achem em poder de segundooéedpaf V'bÍo tenham sido adquiridas por oalrotttuto a Ão o de oeaapaaio. . .; *>^.- . _y^Neat. tcaeo dava aer a ^^jaw^amamwmmedição ÇToa tennosque Jáindleâinoa. fuardadoaOS raVoi .^--5*3$» noa art*. 19 ffdTdoda-

rde mèsN^naiiro da lâg^.>*.•io, a v*aa» houver aWo «hoacreton- [hi8a, <Mt|Mai>

INEDITORIAESLeopòldina

r-EKOÜXTAS IWNOCEJrTES AO DE. DBLMADO DEPOLICIA DESTE TERMO

/íual a razão por que,chegondo oo conhecimentodá ex-delegado os factos practicados em SantaAnna do Piropitingo, não cumpriu com a lei ?

Será certo que um indivíduo ha três annos,mais ou menos, como empregado publico, menos-cabou as leis do paiz, subtronindo cartas, empol-gando som mas avultadas e falsificando firmas 3

Será tombem certo que ainái se conserva esteindicio no.funceionaiismo de outro emprego queexerce? . . ... . V.

São *áctos de notoriedade publica, cuja baseestá assentada no testemunho authentico de pes-soas fidedignas, qué estSo promptas para provar.

Portanto suggere-nos algumas reflexões.E*. sé auetoridades recentemente nomeadas se

animaram a conservar impune este. indivíduo,dando jus a que não possamos ter confiança nosactos practicados por este empregado publico.

Mantendo o propósito de. attingirmos a orbitada justiça, esperamos que por parte daaaucton-dades emanam providencias enérgicas para quecessem ps abusos de que foram victíma» munaapessoas. E se assim não for, que o diga o senso,das pessoas qao lerem estas linhas:

Sapucnia, 10 de Junho da 1K78.

Banoo *r*n©Io"*aa>A

aom* aV l»nrada^4nten|íante e «bastado «ago-oiante o Sr. A*~ """^-— -

Ldisposições, se produziria um notsvel s v*f? n"^ |" jr vpropriedade assim adquirida em bond, ju."Cumpre, entretanto, fazer executar a íei e y.ver sobre a execução da meios que attecuem osefieitos de sua applicação no caso de nulliuade deposses transferidas contra os prescrip»oes da lei.* Convém, entretanto, não olvidar que, a despeitode tão terminantes disposições, baixou o aviso de17 de Abril de lS6õ sob o n. 17SA, provendosobre esse assumpto.

Este aviso estabelece doutrina inteiramenteinversa da que.temos sustentado, em referenciaa posseiros da provincia do Paraná, pois, nellese declarou que as posses compradas posterior-mente à data obrigatória do regulamento, devemser legitimadas embora o pagamerto da siza sehouvesse effeetuado depois daquella data.

Não prevaleceu tão absurda doutrina, e o regu-lamento de 30 de Janeiro, ha sido executado,nessa parte, de accôrdo com a lei, sempre quequestões similhantes são trazidas ao conheci-mento do governo geral em grau de recurso.

Se, pois, uma tal disposição produziu effeito foielle contrario á lei, como já mostrámos, • nao de-veria derogar o aviso de 12 de Junho, aliás ex-pendido para execução de uma resolução im-pc-rial.

Mas, conviria, para regularidade da interpre-tação das disposições a que nos temos referido,que similhante aviso fosse expressamente revo-gado, para evitar-se desbaratamentos de terraspublicas a sombra delle realizados.

Posteriormente a esse aviso tem o governo im-perial tomado conhecimento, em grau de recurso,de questões attinentes ao assumpto, proferido umgrande numero de decisões, que hoje servem dearesto, mantendo o doutrina legal que expen-demos.

Entra estas oceorre-nos a de que tracta o avisode 16 de Junho dè 1S76, que negou provimento aorecurso interposto por Mizael Paivs, da decisãode nullidade de posse proferida pelo juiz commis-sario do Io districto da provincia do EspiritoSanto, e sustentada pela respectiva presidência.Esse distiacto ex-empregado do ministério daagricultura naquelle districto,. penetrado dosalt03 deveres de seu cargo, indeferiu a petiçãoque lhe fora enderessada por aquelle recorrentefundamentando seu despacho com luminosasconsiderações.

Com a competência que lhe é peculiar em taesassumptos, sustentou esse digno juiz (*Ihmissa-rio, ò engenheiro Vieira Maciei, a doutrina legalsobre a matéria, apezar d« haver o requerenteinstruído sua petição com dous pareceres firma-dos por advogados, verdadeiras iiotabilidades doforo desta corte.

fi ssim procedendo, bem cumpriu seu dever.Tanto assim, que sendo ouvida o secção dos

negócios do império do conselho de Estado, eeanformando-se com seu psrecer, houve por bemSua Alteza Imperial Regente, em nome do Im-perador, negar provimento ao recurso interpostoe confirmar a sentença recorrido, i -cisto dasterminontes disposições do ^viso jíe 30 de Maiode 1863 e circular de 12 de Juhhtràb mesmo anno.que mandou observar a resolução imperial de 30de Junho de 1860.

Em taes disposições se declara que sendo obri-gatorias as disposiçães áo regulamento de 30 deJsneiro de 1851, decrete n. 1,318, são nullas ts

E'--sses em cujo trarsferencia de domínio se

ouver pago siza posteriormente áquella data,como já fizemos ver.

Manteve-se, por conseqüência, o principio legalexarado no art. D e que o aviso dè 18S5 procurouolvidar com susüllegal doutrina.

Dr.(Continua.)

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Page 3: S - ¦ E S !- ¦ B. r í iO - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00177.pdf · guarda nacional do municipio Lagarto, na provincia dé Sr ' gipe

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TJnx renae-Alo toar*»*©

Quem não .sabe o quanto, ordmariamente, asconstipacôes, as bronchites. e outras affecçõesdeste gênero são tenazes, de longa cura, e o que é•preciso de tiaanas, xaropes e outros remédios para<j#*iseguil-a. Além disto, ninguém ignora que umaconstipacão desprezada, muitas vezes degenera-seem broiichite, quando não se transforma emtísica pulmonar."Numerosas experiências acabam de provar que* 'o Alcatrão de Noruega, bem puro e conveniente-mente preparado é de uma eflicacia, que sepôde dizer maravilhosa, para a cura rápida destasdoenças. O alcatrão não se pôde tomar tal quaielle é, por causa de seu gosto desagradável e _desua natureza viscosa. Um pharmaceutico tierans,o Sr. Guyot, imaginou encerral-o em pequenascápsulas/redondas, de gelatina, do

Jnuuiho de

ama pílula ordinária. Naaa m"»/*»1 gW1»;a cápsula se dissolve e o alcatrão opera com^Tn»

õu quatro cápsulas de Alcatrão de Guyot,tomadas na hora da comida,allmam rapidamente,e bastam, ás vezes, para curar em pouco tempo,a constipacão a mais rebelde e a .*¦-—¦-*-Púde-se mesmo conseguir a reprimir

De. José Ribbibo dk Almeida.— Residência árua do Marques de Abrantes n. 66 ; consultório árua Primeiro de Março n. 29, do meio-dia ás 2 datarde.

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brónchitee curar a

tisica já declarada : neste caso, o alcatrão fazparar a. decomposição dos tuberculos e com aajuda da natureza, a cura é mais rápida do quese contava. r-'.àJ*

Toda recommendação é pouca, para estare-médio que tornou-se popular não só,por causade sua eflicacia, como também pela sua bara-tez.-». Pois, cada vidro de cápsulas de alcatrãocontém 60 cápsulas e só -custa lgõOO. O tracta-mento vem a sahir â .razão de 100 a 150 rs. pordia, p dispensa de se tomar tizanás, pastilhas exaropes.

Para ter-so bem certeza de ter as verdadeirascápsulas de Alcatrão de Guyot, deve-se exigirque sobre o rotulo do vidro, a assignatura deGuyot, esteja impressa com tres cores. Em todoo caso, estas cápsulas se encontram em quasitodas ris pharmacias. ("

Rio Grando do Norte

Como resposta ao artigo que hontem publicouo Cruzeiro, tomando por base uma verrina quepublicou o Conservador contra as auetoridadesda<provincia, transcrevemos o ultimo tópico deurn artigo de fundo que publicou o Liberal:

« Um governo, e um partido que tem consciênciado si, ouve com desdém essas e outras arrojadaso torpes investidas de furor impudente, c pro-se"ue sobranceiro, affrontando o ódio insensato,amputando a podridão e cauterizando a gangrenaque infieiona ou atrophia a vida orgânica e ora-ciai desta pobre província, digna por certo domelhor sorte, do que a que tem tido nas mãos dosfabricadores de actas falsas e auctores.de toãa^as baixezas, para venderem sua representaçãovitalícia e polluirem a temporária, degradandocm todo« os sentidos os cargos publico*} n as posi-ções políticas! j.

Veritas.

Banco NacionalPAflA. DEPOSITÁRIO

O respeitável chefe da casa de Câmara & Go-mos, o lllm. Si*, commendador Manuel de PontesGamara.

Bsnco NacionalDevem reunir-se hoje os credores deste banco

para nomearem depositário ; para interesse com-mum convém quo seja eleito o credor José PintoMourão Basto, honrado negociante desta praça.

Alguns credores.

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Recebe dinheiro a prêmio por ielras.e em conta corrente de movimento cooiretiradas livres e a prazo.

Desconta bilhetes do the?ourc nacio-nal, letras dos bancos e "omraercia.ese faz todas as operações bancarias.

Associação Commercial do Rio de JaneiroNão lentío tido logar^ por falta de

numero, a reunião da assembléa geralconvocada para hoje, convido os Srs.sócios a reunirem-se no dia 3 de Julho,ao meio-dia, no salão da Praça do Com-mercio.

Rio de Janeiro, 25 de Junho de 1878.-^Visconde dc Tocantins, presidente (*

Obras <io Banoo «lo BrasilPAlU OS SRS. PROPRIETÁRIOS E BISÕES DE OBRAS

MATERIAES SERVIDOS

Vende-se em globo, ou por partes, todos os ma-teriaes tirados da demolição dos dpns prédios narua da Candelária, junto ao Banco do Brasil;as pessoas que pretenderem compral-os poderãodirigir-se ás mesmas obras.

Rio, 23 de Junho de 187S.—O architecto dasobras, F. J. Branco. '*

—SOBRE: .London <& County Bank f .ondr^ 8

em Lisboa e Londres LisboaCaixa filial do Banco de Por-

tugal, pagavel no Porto eLondres Porto

Cosiiptoir d'Escorapte ParisSaca também sobre as agencia? e cor-

respondentes do Banco de Portugal,nas diversas localidades do reino e ilhasdos Açores e Madeira.Corpo

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rio ns. 8õ e 87.Pinko, Oa3«ípos «V O. — Rua dó Visconde á«?

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rua ds Gon«*alves Dias n. 87.—Recebe peusionis-tar. Consultas das 7 ás 8 horas da manhan e das2 és 5 da tarde. Chamados a qualquor hora.

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Inhaúma n.12."Lima Carvalao ô Araújo. —Rua da Quitsnd».

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rt. Pwnao de Alcantaka.—Praia de BotaípfOn. 5T2. Director: Dr. Maisarenhas.

'Xxubida Martd>'3.—Rua dò Lavradio n. I-'^r^^D^-Nova Pnburgo.-Fiiiai í Banco de Portogal, pagaveldo collegio Almeida Martiaa..

Atbeneu Fr.imníENSR (internato).—-Rua do Rio¦¦ otaprido n. 56.—Dir-ictores: Monsenhor Reis efír. Augusto Heis.

iSAf-ÍCO.ft,Baxcq Aixia«iça uo Porto.—Agentes. ííaekheu

«sr dt Meyer Rua.do General:Câmara ii. 65.I.aiíoo Industriai, do Porto.—Rua da Alfan-

dega n. 12.—Saque3 por conta â'este banco sobre•oiW as cidades e viil«?t <io Portugal, ilhas, Hes-püiiha e Itália.--Rangel da Gosta «Sí Guimcriies.

Mercíntit. dk Yianka.—Agentes assta pra»*a,Tosa Joaquim Coelho .ic Irmão. Rua do Rosário*. lOíí

Banco da Covilha.—Agencia, rua Primeiro deMarço n. 83 A. Saques sobre t» as as cidades evillas do PortugaL-Migue. Br. a & Fonsecas.

Banco Commbroiai. de armiAElus.—Braga "sSobrinho, agentes, travessa tí Commarcio n. 7.

a»!**»*»*, t*^*^aw*.-»3ii tutsvsst * «sansia*»»faiDORO B**vsT^toqoA.*—Fita Aos Quriver? n. i?..

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Gat, aoua b bsootos— sem;o qnejião hacivi-iJsaçâo possivel.—Araújo Carvalho «Sr O.—Rua doNínucio ns. 17 e 19.

Y7. R. Oasssls «Sr 0?, únicos agentes e impor-tadores dê fogões dos EstadoE-Dnidon — os^m*uaanerfeicoados, fortes e econômicos que se fizeraao mundo.—N. lá, ma Primeiro dn Março.

x>epoalto de papel de lmpreiiüoDe G. F. Dorger, de Hamburgo.—Rua da Qui

anda n. 39.—Sauer & Theisen.MOOiSTA E COSTOSEIRA

L. M. da Cauj. —Eu» da Quitanda n -*.«obrado

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Bísoixola. aüllltarNão tendo sido acceita uma única proposta

apresentada ao conseiho econômico desta eschola,para o fornecimento de pães de 115. 12o, i72e829 grommas, durante o 2» sédiestre do correnteanno; de r.ovo são convidados os qua desejareitomar a si o fornecimento desse artigo, sob a<condições jà annttnciadas, a enviarem suas pro-postas, em carta fechada* á secretar-a da mesmaeschola, até o div 28 do corrente, ás 11 horas damanhan. "_. ,Praia "V^rm^lba. 22 de Junho delS«8.— Miguelde Oliveira Salasar, tenente quartel-mestre m-terino. V

*Gfo«àpaiaixia <1® S-©í5iAroeiÓoxxfiaixoa

Ficam suspensas as transfereneiaa de> ae«&esdesta Com-janhia, da data ^^^ffiÜfe

¦"*qne prineipiar o !™&™?to *°^im {*2kiT oRio de Janeiro, 2? de 3uBhomel«sS.— Om^*ctores, J. J. de Oliveira Xampato.—T£eFran&it£de Oliveira Silva.—S. S. Castro e Mello. H -

BASCO INBÜSTMAL E MiRCASlIt"DO

RIÔ IM JANEIRO

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Recebe dinheiro a prêmio em conta corrente eem letras a prazo fixo.

Dá cartas de credito e sacca:Sobre o Union Bank of London. ;Sobre o Banco de Portugal na Caixa iriliai,

do Porto e agencias pagaveis em Portugal, Ã.on-

Sobre o Banco Lusitano, sua Caixa Filial doPorto e suas

"agencias. .Rio de .Tár.eiro, 31 dc D"Z^T.bro d* •? ' -

Manuel Alves di Silva P^íõ.vs*çr**tapdirectoria. *

Ia

poliSial dr» província do Riode Janeiro

Da ordem do Dim. Sr. coronel commandante

feral deste corpo, convido os Srs- fornecedores

os destacamentos e da capital a virem no dia 28do corrente, ás 10 horas da n:anhau, receber ascoutas do mez da Maio e anteriores, que aindanão forem pagas.

Nitherov, 20 de Junho de 187S. — O tenente,Ludgero Elias Guimarães, quartel-mestre. (*

Irmandade <lo í-Saia cls-U -.xao sáa-oraneato da <c*>?jicleiar*i;x

OBRAS

Na secretaria desta irmandade recebem se pro-postua até o dia 10 do próximo mez de Juino,para o fornecimento, o coUocação das escadas deferro do zimborio desta matriz, na forca dos ae-senhos e condições technicas que estão pa«entesno escriptorio dos mesmas obras, e que poderãoser consultados todos os dias úteis, das 10 horasda manhan at* ás 2 da tarde -

Secretaria da irmandade, 2o de Junho cie lò/fc.procurador José Joaquim Godinho. {'

Gabinete Portuguez de Leitura

•GtF*i.

DECLARAÇÕES

Bblfob*** * O.- -P.T1»-" do ViiicoQde ds Inhaúma

Província do Rio de Ja-aetroPela secretaria do governo da província do Rio

de Jartéiro, se faz publico estar aberto o concursopara provimento definitivo do officio de deposi-tario publico do termo, de Vassouras, devendoos Dretendentes apresentar seus requerimentosdenffp ao prazo de 60 dias, contados da datade edital abaixo transcripto. -«'-'¦¦', *,

Secretaria dogoverdò da província, 13 de Junhodo 1»78. — Martinho Alvares da Silva CamposFilhb.

"¦ '', EDITAL

O Dr. Antônio Fernandes Moreira, juiz muni-cipal desta cidade de Vassouras e seu termo ete.Faço saber que estando vago neste termo o cargede depositário publico creado pelo decreto pro-vincial n. Í56S de 9 de Outubro de 1857, declaroaberto o concurso para provimento do dito cargo econvido os pretendentes a apresentarem os seusrequerimentos no prazo de 60 dias. a contar dadata deste, devidamente instruídos. E para quechetrue a noticia a todo3 mandei passar o pre-sente qne será affixado no logar do costumeCidade de Vassouras, 7 de Junho de 1878. JiuFrancisco Antônio de Oliveira, escrevi. — Ante-nio Fernandes Moreira.

Or*..*. XJn.*. do BJR..*.

SILENCIO

Tendo estaBen.*. L.\ de celebrar, naquinta-feira 27 do corrente mez, sessãomagna afim de dar posse á nova admi-nistracão para o corrente anno maç. •. *,de ordem do Sap.-. Ven.*. convido aosHr.'. do quadro a comparecerem, e bemassim a todos os Maç.*. do Gire.-, quequizerem abrilhantar o acto com suashonrosas presenças. Sec*. da Ben.-.Aug.-. eResp.-. Loj.*. Cap.-. Silencio,enf 24 de Junho de 1878. -Fonseca, "ecret.*. C. P. da

A directoria convida os Srs. uccmmstas a re-u^-om-se em assembléa geral.no edifício da asso-ciãeão. dominRO 30 do corrente, ás 11 horas damanhan, para tomar conhecimento do parecer dacommissao de contas. „"-*.-¦-¦

Rio, 21 de Junho de 187S- — Ernesto CybrOo,presidente interino. j

Sociedade Portugueza de BeneficênciaDe ordem da directoria convoco a to-

dos os Srs. sócios comprehéndidos na Vparte do art. 27 do* estatutos, a reuni-rem-se no sülào do hospital; domingo 7

¦da Julho pròximOi p'*las 11 horas dai manhan, em sèssãb do conselho ddsbe-rativo, para, nos termos dos referido-estatutos, tomar conhecimento do que.ihes fôr sübmettido peia dirécU-ria,

Secretaria da sociedade, 26 de Junhode 1878.— João Pinto Ferreira Leite,secretario. (•

COMPAOTA DE SEGUROS CONÍM FOGOMORTH BBiTISH & ÍÊ8-CA8TIL

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Retiro tilttcrario Portasuez

Sessão magna uar.i «-ommemorar o 19« anniver-sario da sna insfclloção, sabbado, 2íi do corrente,ás 8 horas da noite.

Inaugurar-se-ha neste dia g retratado mí&ntaD. Henrique.

Os Srs. sócios são regados a procurar os r»*pe-ctivos cartões de iniíresso emiôdosos dias n;»-is,das 5 ou 7 horas á?. tarde— A. F. Marques. 1° ¥y-eretario. í"

.Juiizo cio ii*À^ *'líJ Oíiriciolav-ia,

A audiência der.ta semi.:1 í*1^ íog-r no «l'4 23do corrente; á hora ft uo lognJ". do costume.

25 d" funhd de 1S73.—O escriyáo, Manuel Je-suíno Nef.o.

OBAftO

Companhia de S. ChristovãoFaço publico que a companhia recebe

como pagamento de passagem todos osdias e troca por dinheiro somente nosdias úteis no seu escriptorio á rua doVisconde de Itaúna n. 273 das 10 horasda manhan ás 2 da tarde e na estaçãodo largo doS. Francisco de Paula, das7 ás 10 da manhan e das 2 ás 6 datarde ató ao dia 30 do corrente, os cou-pons que até essa data lhe forem p:.n»uma ou outra cousa apresentados, fican-do daquelle dia em deante sem vaioralgum os referidos cou pons. Rio. 15 deJunho de 1878. — Silva Porto,rente.

65 Rua áo

:po:rtoAGENCIA

65estabelecidas nesta

General CâmaraSaca pelas menores taxas

praça, a vista ou a ;- -:\ :o so-- -3rOaTUOU-i JS ILiIlA^

assim como sobro >is pri "c;paes cidades da.ISÇ-ÃÍ .IA

so>»r2 as vil' :-.s e pequenas ;. ivrações d"«3Sle e.íio

Companhia IntegridadeFicam suspensas as transferencias

das acções desta Companhia, até o diaem que se principiar a pagar o 1 *i° di-videndo.

27 de Junho de ide

far.-se qualquer por meio J < correio italianí>.Também ssca sobre

LO\'>ití.-a»p \itI*»i i^»

i iA >Íi3XJi VGOo-- fiií^nto-?,.

CO:iipaaii.u: ti© rVíxvois^Ç-i »jPatiU-ica

"*De conformidade com o disposto no art. 26 § 2»

dos,CStatutos, cpÍjví Co c.s Srs. .iccionislaf-- para se

iiro,Rio de Jan<1878 — FelixCassão; presidente.

reunirem eai: sseroblfJs geral ordinsrii», uo dia 10. de -'ulho pri

Ts.„™,J™ fino ,**.'//n fn<i I ptorio da companhia, nüm de toiJoaquim Ü-OS tòaniOS , ^entQ dò balaf!Ç0 ,-; reigtòrio do ani.o de 15377..lullio proxiiíò futuro, ao meio-dia. no escri

tomarem conheci-

('

Banco cio jEír-asil

De ordpm do Exm Sr. presidente faço publicoque, do 1° de Julho em deante, as taias para odinheiro recebido a prêmio serão as seguintes:

i*l.Por letras dc 2 a õ mezes..63ll

„ » 12 » ou mais..Contas correntes

Banco do B-a-ül. 23 do Junho de 1878.— LuizMartins ão Amaral, seeretario do Banco.

4Ve5%3%

elegerem a nova d^r^ctaria p a commissao deexame dè '-or.tas. Rio de Janeiro. 24 de Junho de187.-».—AT. de Oliveira PausU-. presidente. (.

PòVeÉ uma preparação superior para conservar a

bellcz;i e frescura da tez e das tuãnsMci Kesson ifs Robbins em ÍSTõva York

A.. Meyer Rua Nova do OuvidorBIO OE JANEIBO

n(• ^^^^^^^^s^-*

Rio, 26 ãe Junho ,

OOTAÇOHS- OFÍ?'101Ai£S

Cambio. — Sobre Londres, a 90 d/v. 23,3/8 d.bane irio, 23 5/& Zé 11/16 d. particular.

Dbscoutos. — Letras da praça 8 %, hontem ;7 e 9 °/o ao anno, hoje

Apólices.—Geraes de K.-»/,,al:0368; empréstimonacional de 1868 a 1:1208000.

Letras jitpotiiecarias. — Banco do Bresil, 9,coupons, a 77 1/2 »/•.

O presidente, /. /. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

Na hpia oflieial da bolsa ,VKNDEBABC-SBi

55 apoüces geraes de 6 % 151/2 » empréstimo de 1838...10 » ...

letras hypoth. B. Brasil (9 c)..,

100134"8327

l:03()g0001:12080001:120S00077 l/i •/•77 1/2 o/0771/3 «/.771/2 o/0

11..... 231/112...:. 231/113....'. 231/414..... 231/415 23 1/417... :*• c 231/4•18,.... 23-1/4.23:3/819 23 S/821 23 3/822 23 3/S25 ¦ 23 3/826 23 3/8

. Nso nos constoubolsa.

410410410410410410

410—103

50450450-150450150450i

408502-50123040b* 502-501230

231—228 •/«,231—223 «/o231—223 •/.2.3l_*2íS* o/.2Hl_2'S o/0231—2 ?8 o/0231— 2 7 0/0

27 »/o227 o/»

408502-5012:30—227 •/«408 r»02-50l 230—227 o/0408502-501230—227 »/0

operação alguma fora da

As vendas de café foram de 8,400 saceas.

Fretou-»e:navio—Ceará—mantimentos. 2:4003000

Foram apregoai: is as seguintesPBOPOSTaS

Venda CompraMETAES:

SoberanosA?*oi,ioes :

Geraes de 6 % Idem ex-dividendo.Emprestimo da 1868

Letras hypothecarias :Banco do Brasil (8 c.)

r» t9 c.)......Acçõas:—Bancos:

Brasil^ei*;div... ".".??-*.nommercio>;(ex-div.^Industrial.. --.Mercantil de SantosPredial

Companhias de seguros:"Confiança.Garantia 4.

IntegridadePrevidente í.....

Companhia de navegação:Brasileiw-. :«-sr............. —

Companhias de estradas de ferro:Leopoldina \. 160ÍPetropóUs... .j......_.-\,.... 1858

90ff

1082E0

1-1258

2608

1108

50898

1:03081:011»1:1188

80»/.77»/.

2á5|618

19081608

O Banca do Brasil, a contar d<-1 de Julho, ai*,terá do seguinte modo as taxas para o dinheirorecebido a prêmio:

Letras de 2 a 5 mezes. 9 de 6 a 11 » - -» 12 » ou mais..

Contas correntes

PassivoCapitalLucros suspensos.Fundo do amorti-

Z.iÇílO. >••¦*>••>•«¦EmissãoContas correntes.Letras a pa?ar...Letras pordinhei-

ro a prêmio....Casas fiiiuesDescontosRecainbios

AcíMaüdact*;Datada suspensão20.000:OÓÍ>Í»'000 iO.OOO^-SO 0

2 483:1548301 63:4148137

69*."45386595.174:0008000

35 B19:1248-20 57.956:8688352

4.245:759801921.7G3:596S4f30

757:9968090

20.932:1408-345857:339S940

2.351:64582843.094:113S527

3:3408908550:8748480

NOVA-YORK, 24 de Junho.

Café do Rio, good cargoes floaüng 1§ 3/4 a16 cents.

Dito dito, fair cargoes floating 15 1/4 a 15 1/2 c.

por libra.

Renda** flscaos

Dia 26.alfândega.145:6838705

Recebsá.

93.075:955f?087 37.9l5:S98S32l

ResunoNa data da suspensão..Na actualidado

9S.075:955808737.915:8988821

o/.1/2 o/.

o/03 »/•

Publicamos em seguida o requerimento que aojuiz da 1» vara commercial, dirigiu em data de 19do corrente o Banco Mauá & C. O balanço geralque o acompanha, assim como o dos saldos doRazão da casa matriz, sao peças importantes, epor si s*i constituem um valioso documento parao estudo e analyse dos desastres que a nossapraça presenciou em Maio de 1875.

Eis as ps«*as a que nos referimos :lllm. e Exm. Sr. conselheiro Dr. juiz da pri-

meira vara do commercio. -A sociedade bancaria Mauá & ÇJ. estabelecida

nesta praça e eom filiaes nas' provincias do Pará,de S. Paulo. S. Pedro do Sul e>én\ algumas pra-ças extrangeiras, vem á presença de' V. Ex, exporo seguinte: _

Está findo 6 ptàzò da moratória que se conce-deu para liquidado daquella firma.

Durante *sse prazo puderam os supplicantes lí-quidar grande parte dos credites garantidos, con-

— "¦ [seguindo realizar, sem maior sacrifício, dentro efora d.'-, paiz uma massa enorme de valores quegarantiam aquelles créditos. Como se vè do actualbalanç .c .muarado eom o de 1875, o passivo estádiminuído de 50 160:0568266

Differeuça para menos.. 60.160:0068266

Desta quantia, 10.000:0008 representam a im-portancia de quinhões a emittir, eliminada em 31de Dezembro próximo passado, sendo portantode 50.160:0558266 a somma dos valores liquidadosdesde a data da suspensão.

Rio de Janeiro, 18 de Junho de 1873.

Mesa prov.5:346JJ337 159:39-38037

Desde o 1- 2.827:5668578 85:3408141 l*^*9gJgg*Id. 1877... 2.743:6818231173:0748223 1.09l:29oS78o

aeroado -Js oafé

MOVIlfSXTO 3IO MVZ Z>8 JUNHO

StockDias

no dit l»».-.

K.D,

MAUÁ & C.

SALDOS DO HAZlO EM 18 BB JONHO DB 1878

Balanço da casa matriz,. DEBITO " CREDITO

10.000:000800048.9878790

25812381208

l^í

.147»~45í

\

2365

./1108

6682338

988298668

61

compra e

i^B'7' -

KK*:-:"'

Sorocãbaha: debéntüreiiCompanhias doearris de ferro:

Fluminense..............Y„, -S. Christovão... ...i-.

Diversas eompanhias:Commercio. e Lavoura;...Docas D. PedíO II......«.Industrial Fluminense...Mina&deCa«jspaTa.. -^

Foram numerosas as propostas às.venda á hora offleial da bolsi», *nm qmhouvesse animação e se effectuassem ojaeraçõesdignai de m**ncionar-s»?. As vendas que regia-tramos foram* uamaiur parte, realizaila* anlirs daoflicial. ."?k

Diminuiu a procura para apólices geraet.de'6 0/0, ao passo que augmenton para acções '.oBanco do Brasil, cujos preços mostraram-se ex.tremamente firmes. *.

O mercado de cambio conservou-se na iaaesmaposiçaade hontem, continuando os bancos a sacarsobra Londres, a 23 3/8 d., e sendo negociadas asletra* da praça, a 239/16, 2f3 5/8.2311/16, 23 3/4 d.O movimento foi regular e o mercado fechou muitofirme. -

A* ultima hora os bancos fecharam às seguintestaxas-:

Commercial: (sobre o London and County Baniua 90 d/va <0 dfaa X d/v.

& «0 d/v.« S0 d/v.a «-0 d)v,a 9 d/v.

Londre-|... 23 3/8 dParis ' 408 rsPortugal .........-......:-.... 337 «i;.

Kn?Qt*\: (sobra j oi*»t Stoek BinV.)Londre*.-.... , ?3 8/8dParis .............. -. ... *D8 ts.

P.amburgo ....... ^. ,*A.. S01 çs.

ortogai... ->". . ., %0 í/*2V«no London .* t sobre OJy», Milia, Oa--fie«SiO.)

Londrts................. 23 8/8 d. a 86 d/TParis..í.................. T4S6.<*s. 7 . • 90 d"Hamburgo.......-..:....; c508 im-'- H-90Pío--*4fí4f.^4.;...Í...*.-- «7 »M a 8 d/r

Teem vigorado desde o l#do rnex «a se-piinte*taxas bancaria»l/M¦*

Essa procede:'.cia, na marcha da liquidação,era essencial para se poder desembaraçar a partedo activo que restaria para o pagamento doa cre-ditos srm garantia.

Os supplicantes procederam assim de accordocom os fiscaes nomeados pelo tribunal do com-mercio.

O prazo qne o código commercial concede paramoratorissó insignificante, relativamente a gran-des associações Tiancarias e sociedades anony-mas -. se o prazo é enrtõ nas moratórias, nas fal-lenoias o processo 4 impracticavel.

Os supplicantes, convencidos de que a mentede seus credores e a do tribunal do commercioem 1875, fora. na defiuienci» ou iB-mfft-âeufáa dedisposições legaes, instituir umaUquidaçao sobo nome de moratória: e uío se lhe podendocontestar nem a exiatuidade do prazo, nem a van-tagem de nã» se perturbar a Hquidação bem eo-mesada, requereram providencias nesse sentidoao governo imperial, conjuntamente com outrosbancos que se julgaram em idênticas circum-stancias. " ,

O governo reputou-se incompetente para tomartaes pwnvi «loTioias. |

Conseguintemeute, devendo acantelar sa osinteresses dos credores e fixar a norma de preMder da gerencia das casas' Maná & C, os sup-\ieantaa pedem a T. Ex. s« digne ordenar o que

de direito, cumprindorlhes declarar que aa'«rèyadaçãb dos titulos e escripturação pôde sertW^m breve espaço de tempo, por estar tado

rmente disposto e classificado.—E. R. M.—RmJÁ Janeiro, 19 de Junho de 1878.—MaudékC

' V-i ;. 'f\

RBSDH* DOS J-AÜNÇaS DAS CASAS UKTJi. &¦ «.,*NADATA ài SD8T*BNSÃO> D«S PAGAMENTOS (KK MAIODE 1875) 1X1 ACTüALinADB.

mctw9 y£ susôen*tlo,Quinhões a emittir 10,000;000|000Fundos públicos •- acções.........." 16.Immovbis.. 5Contas correntes. 26Letras a receber.. 2,Ditas descontadas 8.6bOTitulos em Uqai-dação 3.573:74 I|íi5|.

Casas filiaes *ü.l»:8**J»8*ttEscriptorio • mo ^-i>«tósÉ\ t7.

CapitalLucros e perdas.Escriptorio e mo-

bilia..........Letras deposita-

Letras por di-nheiro a pre-mio

RecambiosBanque Centrale

Anversoise ç/gDescontos......Operações de

cambioFundos pnblicos

e acções......CommissõesEdifício do Ban-

CO •¦ ••••••••*>•Letras a receber.Liquidação de

Mauá & C.Montevidéu...

Juros...,Letras a pagar..Letras desconta-

das...........Despezas geraesTitulos em liqui-

daçao..........Depositantes...Oãsás filiaes....Caixa..........Immoveis......Contas correntes

3.0008000

70.6378010

6.0778350

8:852:8288866

100.0368000272.4828585

10.562:712800193.01089S4

55.958897033.7128790

187.9198880

1.48283071.568:32287789.023:2358798

370.S9aS390808.6108720

174.S938EH10S1086Õ0

2318448

•4* •••••*•O* ••••••

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2o*!!^I.-í-3» -»••>•••o*í-mj» » ••••¦•

—*¦• •••'•¦•

••O» ••••••

Total..,Janeiro ..Fev........Março...Abril....Maio....

deF.p.n

1.75Í!487259

1.7154.2213.5962.8J43.6285.2994.5ÍS93.9005.6924.6343.5735.3275.7688.3732.9195.3074.5754.9843.5914.3874.S945.60S

Entradas

Cabota-" gem

1.872

3.007866693

1.722

5S9

1.7268il

1.513

47

3.4392.844

101.919163800125i,06591.83564.2C077.103

2.764

1.724

2364736.47144.7S136.04033.81529.343

Recon-cavo

1.191880609704362896

574S06554588

1.234886

7741.079

961

539313

Saccas.31.000

Vendas

y 207

9~4264.1002.9972.9161.39317402

4.7994.4234.4187.3215.8265.488

4^53114.0896435

7.7006.518

Barca ingleza Mciãen Queen, Londres; Lazareto,e deanacho sobre água, inflammaveis e geuerosda tabeliã 7.

Lúear inglez Banft. Porto; feijão para despacho.Patacho linarriariiutz Clara, Liverpoòl; ferro

para despacho. Z,fcrigue norueguense Taritta, Hamburgo; para

despacho --arrafõss e inllatumaveis e para adoca Pedro II outros volumes.

Brigue norueguense Krona, Glasgo-w; váriospeneros (atracado ao trapiche Damiãol e paradespacho carvão e para a coca Pedro II outrosgoncros. ,

Barca ingleza Shielã. Liverpoòl: alfândega.Pat-ncho allemão Christina, Hamburgo; gar-

rafões inflammaveis despachados, o para adoca Pedro II outras mercadorias.

Vapor inglez Liguria Liverpoòl e escalas; ai-fn ndega°e depósitos.

Bar ;a franceza Berthe, Havre ; vários gêneros{atracada â doca da alfândega.)

Vapor inglez Newton, Liverpoòl e escala; ai-fandega o depósitos. ¦

Vapor inglez Galileu, Londres o escala; alfândegae trapiche Bastos. t

Vapor brasileiro C'tiova. Montevidéu o esca.-as;alfândega e trapiche Silvino.

Barca norte-americana George Peabody, Balti-more : farinha de trigo e manteiga (atracada aotrapicho vapor) ¦

Vapor inglez Britannia, Valparaiso ; alfândegae depósitos.

Galera portugnuza Camões, Porto; vários gene-ros {atracada ao traüiche da Ordem.!

Barca norte-amcricr*na Aquiãnccli, Baltimpre ;farinha de. triío e outros geaeros (atracada aotrapiche vapor.) . -

Barca inglezíx Campantro, Baltunore : fariniia aetrigo o banha (atracada ao trapiche vapor.)

Vapor francez Savoie, Rio da Prata;"alfândega etrapiche DamiSo.

Vapor francez Orenoque, Bordeus; deposito nailha das Enxad-.s.

2.577

14 03733.27132.14926.35411*40815.802

830 46987C0

70.63780 o3.402:2128619

16.605:1588082

30.782:4118424 80 782 4118-K4

OelJan 636.922 204.097 134.611ld.1877.. 689 564 293.346 152.067Média diária em Maio de 1878Idem 1877...M«5dia diária.desde 1 de Janeiro.-. -(¦tom «un !•*> ¦ ¦• -. ¦;.

7.628

105.177191.830204.183202.185129.647193 661

1.026.763

55834.2925.5428-449

OEXEBOS A GRAUEI. li. DHSPACSADüa

Fronfrede, ilha de Maio: .-sal

Patacho hespanhol José Maria, Montevidéuxarquo e 2.900 lmgnãs r»?c«*4Ír

Patacho hesoauhol índio, Buenos-Ayres; xarque.Polaca nacional Adelaide, Frr.7 p&ato; xarque.Barca oortusíusza Leal. S. Nicoláu : xarque.Barca portugusPolaca

Ayresa:.:-.o'a

xarqnè.Camagúerydna,

Polaca héspaiihòW 0*-di-iffiMontevidéu; xarque.Patacho niiemão Albatros, Tujú ; xarque.

fSjattr-a-Aas «Ae gênero» naclonao»«rmiAr-A »a fkkso h. pkdso ií

T3ie 25 de Junho

Fumo....ToucinhoQueijos..Diversos..

Actualidade

(T7»t416801» 8.8&5:082§8>626*i:t39|504 8.l59:&12|ã^5413-tt%íí*e 10.9Í5:432|S8172<)t4HW08S J-78:4T28712

H^t 178:9801335l.aU:Í9188534.448:6694973

.. Escriptorio aino- í ihiiMtfi

*^^SsíaaÉsIS/"*"""""" ^HjB^^BpS^BÍH|BP*^*W*ÍB8fc*'*«>»»^>< . ^^ -í?*!,. ..fl^fM

Telegrammaa para o « oru.eiro **

( AGENCIA BATAS)

LIVERPOÒL, 24 de junho.Assucar clayed mascavado20/3pelaa 112 libras,Algodão.mercado frouxo; preços sem alteração

mas com tendência a baixar. Cota-se por libra :Algodão de Santos fair 6 d. 3/8.Dito de Pernambuco fair 6 d. 5/8.Venderam-se hoje cerca de 8,000 fardos de

diversas qualidades.HAMBURGO, 24 de Jnnho.

! s '**Mercado de café calmo.

• Café do Rio real ordinãryèSpf. por libra.Dito de Santos good average 67 pf. por libra.MARSELHA, 34 de Jnnho.

Mercado ile café em baixa.Gafado -Rio first ordinary 88fr. por 50 kilos.LONDRES,r24 deJunho.

5 •/• empréstimo brasileiro de 1W5—98.

LISBOA, 34 de Junho.

Cambio sobre Londres bancário 58 d.Chegou aqui hontem de manhan o paquete

francês Hooglg procedente de Bordeus, seguiubOBtem mesmo para »A-**«rk-»-tosai. ^ --

3^Tte*ftoJU*0Ira. paios 50

afa'»*»*»«i.st*»*^^ •*¦•

Amrutft •.-».•••••••••«Attoz* • •••••¦•••• ••-•Azeite de amendoim..B ftO DA* ¦••••.••••• •*>•Charutos.. ..........Farinha.r&TftS ••-••••••••••••F61j30 •••••-•••***••••jrQOio •••••••••->••*••Jacarandᦠi^TInil••••••>*•* •*•«•••DAllDO -•> •••••*•*••••••A AttS • •••••••••>• •••Taboado.............Toucinho.

CaféSantos....

351-123 kilos.2.523 »2.086 •

M5 >1 384 >

96 ••*»• Junino

33 saccos.102 ditos.12 cdxas.50 latas.

. 5 caixas.3.370 saccos.

196 ditos.312 ditos.

. 3.742 kilos.2 dúzias.

6.000 achas.1.978 saccos.

50 dúzias.3G9 ditas.

9.520» ditas.

3.000 Ulogr.

VAPOR ALLEMÃO—BAHIA —DO RIO DA PR VTA

Carne salgada : 500 f«ràos á ordnm.—Carneirosvivos : 20O á ordem.—Fruetas verdes: 10 cestosa B. Fulqui. -Milho: 2.70S ssecos a II. Sibeth,904 a "W. Guimarães «Sr C.

BARCA INSLEZA—1SS1 BELL—DE MARSELHA

Assucar: G barricas a L. Laitigue.—Crina ve-gatal: 50 ferdos a L. Lartiguo. — Ladrilhos :28,f;00 ao m-smo.—Quadros: l caixa ao mesmo.—Telhas : 55,210 â ordem. 50,000'a-E. Beraachot.—Tijolos; 23,000 U" mesmo.—Veramuth: 1'0caixas a Gaspar dn Silva Pimontel. 50 a L. Lar-ti"ue, 50 á ordem, 25 a May «S: C—Vinho bran<x>:23 isipas á ordem, 14 pipas, 70 quintos e 140 deci-mos a tí.. N. Dreyfus, láO quintos, 230 décimos aL. Lartigue.

LO'GAR ALLEMÃO— ANNA —DO ROSÁRIO

Farelo: 430 saccos . Farinha, de trigo: 150saccos. Feno: 551 fardos a Backheuser «Sr Meyer.

BARCA AMERICAXA—SOIIAD-DE BUENOS-AVIlES

Farelo: 1,333 saccas —Feno: 354 fardos aJ'. M. Wright.

BARCA NACIONAL—AMIZADE - DE PAYSAND»' —

Carne secca: 196,273 kilogrammos.—Couros:70.—Línguas: 15,000 a Souza Irmãos «Sr Rocha.

BRIGUE SSECCO — FINGAL —DE PATSANDü'

Carne secca: 238,000 kilogrammos a T. M.Frias Sc Hijoã.

BRIGUE HESPANHOL - FELIPPE—DE PAYSAND*'

Carne secca: 220..500 kilogrammos a A. "Wagner.

BRIGUE HESPANHOL—MONARCA—ÒE MONTEVIDÉU

Carne âecra: 220,^04 kilcgrammos.—Línguas :3.C00 a A. Wagner.

Barca franceza(Gamboa). _

Brigue allemão Gustave. Greenocls: carvão [Chi-chorral .

Galera ingleza ^iOíirK. Giasgow: c.?uo9 de ferro(Caju, em S. Christovão), e doca Pedro II.

Galera ingleza County of Inverness, Glasgow;canos de ferro (Caju, cm S. Christovão) e outroscanos de ferro para o trapiche Damião.

Barca ingleza L. MalcOlr/ii Cardiff; carvão (ilna>das Enxadas.) , .

Galera ingleza Argus, Glasgow; cacos de ferro(Caju, em S. Chri3tovão). _ -

Barca russa Albert, New-Casile: carvão {(Jam-boa). _ ..

Barca ingleza Virgínia, New-Port; carvão edi-versos objectos para o abastecimento aaguft(Caju, em a. Christovão).

Brigue austxia«io Aurora M., Trown; carvão(Gambto) A ,._

Galera ingleza, Benjamin Sevoall, Cardiff; car-vão (Mncangué).

Barca portugueza Tentadora, ilha do bsr: sal(Prainha). _,,

Galera ingleza County of Dunfrxes, Glasgow;ca-nos de ferro (Caju, em S. Christovão).

Lugar allemão Mobil, Londres ; objectos para oabastecimento d'agua (Caju, em S. Christovão).

Galera ingleza Banner, Liverpoòl; carvão

Ba^M&a Tubas, Brunswick; pinhogohv | O ^(W||^

Foram retirados da alfândega etraplc2i.es no dia 96

76 cascos.875 caixas.30 »25 »

448 saccos6,649 saccos e2,000 barricas

150 barris.12 saccos.

386 caixas.4ü0 caixas o 692 cascos.

Azeite......... •Batatas....... -¦CebolasÇognacFeijão. . Farinha de trigo

I Manteiga'. RolhasQueijos

¦ Vinho

EXPORTAÇÃOBmburquo* de oafé no dia 30

|F. Sauwen«5rC. (Lisboa)..

%'¦¦':¦ ^S-d*.

mxmm-m. m£f jk WssmJSX m m*** m smnm srms.

^^¦PP"^™"^^ %- ' ~- 'CsA^a-«fií.. c^m, .«a .,.''* ttvgv ^

IMPORTAÇÃO

^mTtmbjSrUmmmyúsM.

italth*t>a

MO airoosADOvao da *MMOAi*aa

Usjrmentioatàr. Londres; gen«ro57 pèra despaeho sobre «-{na, • ta-

DmVm\ Marselha; telha*, para

vários geme-deapaeko.

Bartwi i*i5*lesa _r.is (afraeadiía 4sbm PsOtssilM^

H aM uuitó ÜTinrlnÉno Nancg If. Stnith, Nova-York; -JMdeOll. hà>*he ? iiifh^mawis dea|*-

Grllcra ingleza Ágnes Sutherümd. Car-Hff; carvio(ilha das Enxadsal. .-.'i

Barca alleman J«t«son, Antuérpia: objectos paraa estrada de ferro D. PedroTI (Gamboa».

Barca clTcm-iT» Sure^f. fWhliff: carvão (<->a*nboa).Barca portugueza .urica, ilha «ia Bok Viaía

sal (em frente ao frapiehfl Vapor).Lugar sueco Ijotrollet. Calmau; pinho (seivana

de Kemp «S O.) _Barca Ingleza George Gebroy, Grrenock; carvão

à companhia do Gaz do Rio (Gamboa ).Barca portugueza Firmeza, Porto; sal (quadro

Brigueimraeguease Nicoline, New-Port; carvão(Gamboa.) ...

Brigue inglez Argyra, Londres: arroz despat-ca-do .atracado *o trapiche Mauá.)

Brigue norte-americano Ca-ri Punngtcn, wu-mington, pinho (ilha do.-» Ratos.) '

B-srca sueca William Anna, Cardiff; c«rvao

Baica iqgieza George Peah, Darien; pinho des-pièhado (ilha dos Ratos.) .

Pmricho norueguense Parry, Àntuerraa; trilhosdo ferro.

KO ÁHCOBADOOBO DA PRAIA DO PKIXB

Brigue argentino Ocfcirto. Bnenoa-Ayres; xarque.Patacho argentino Bahia Blanco, Druguay;xarque. .

Brigue argentino Volante, Fray Bento t xarqua;Patacho nacional Ijgnce, Montevidéu; xarque.Patacho hespanhol Jai/mito,Montevidéu: xarqua.Brigue nornegnense Vaug, Coneordm; xarqna.Brigue nacional Victoria, Monteyidôu; xarqu».Pataeho dinamarquês Aroed. Pa-wanlu; xar-<iue. _' .

l^Bcuna dinamarqueza VaU.org, Baeto^-Ayret,xaraue.

H\r«*a «tl«n».n Johanne Maria. Ajo; amrqce.Pat-teh" hespanhol Bortmaci., Bmanoa-Ayrsa.

Gomis & Pradez (Marselha)Berla & Cotrim. *»Francisco de Figueiredo &C. (ílpntevidéu)F. Sauwen & O. (Marselha)E. Ashouwort &- C. iBuanos-Ayres)^irneir-i N- r"?*iãn (**,:»-to-A1*,íTrel

.Pinto LéJre i;

èacczs949743604•300482:«7257200.152

R9Backeuser &. Meyer

TotaK..Desrte o !• ífo ü.oz...Idem eui Ibs

(Jiuenos-A>reã).4.47S

101118.

545•182

£*noarcaçõ«s«ieiipi>c*iai*msuo dla*26Marsklha e escalas — Vapor francez Sarote,

1.726 tons., consignatnrios E- J. -Vlbert & C :não feiíhou o manife.-.t >.

Pauanagcá e Antonina - Patacho nacional Vintee Oitn de Ouiubro, 128 tons , consignatBrioo capitão : vários gêneros.

Í^U -dJMtóaJVWí.C-jtoa; *wt«|s t llnfitaa"# ¦¦¦j63t**.

.. -.

x>e«paeiAOs de exportaçfto no dia 26Nota-Vobk -Vapor inglez Halley, Kern Hayn &

O. 2,700 saccas ca», no valor de 79:350$:Wright «5t C. 2.0C0 ditas dito, no valor

. de 58:800^000.MoíítevidSu—Vapor allemão Koln, B. -I. de

8ouza Diss, 84 saccas caie, no valor de2:4Ü9J600.

Elsenore à orilets-BíhíUft dioamarqaoz Dagmar, Wille schmilinsky&C. 2,850 saccas café,110 valor «le 83:7908000. N

Lisboa—Lugar alu-mão Li*nen, C. Spence S.ns«St C. 512 sa.-Atas «*afé, n» valor de 15:9341$ «1.

Antuerpi>.—Vaç-.'r inglez Lal-nde, l ackemana* «Sc O 1,167 saccas café, ao valor de 84:3» 9*}800.Hamburgo—Vap>r allemão Vfilparaiso, Lacke-

mana & Co. 628 saccas cal»*, n» Talar Ah18;4*ia3i0».

9.4W1 **<**#...,., :. 39ff:14E3MaB

Movimento do portos.'.sm*-. **** ••»*¦ 26

Marselha e es&ilas — Paquete francez. Savoie.comm.'Gueraii«l; passa**ã. oí italiauog Fra Sta^nisiáu dTschia, Gr:lio Ni-L-la, Roberto Bion-giosconi. mais S*> pas.--ageirrs de ;-:¦ classe «iediversas riacionáliiãdes o 2-3 em transito.

Oregín—Barca ing!- z-^.Ryevale, S58 tons.,m. W.WilÜarn, equip. 1G: em lastro de pedra.

Rio da pkata—Vjápçr inglez Galileu, 1,445 tons.,comm. W. EL Eiils, equip. 44: c. vários gene-rr-s; passags. Joaquim Teixeira da FonsecaPenafortè, D. ^EajcoÜnsi a« Oliveira eis ,bri-nha; cs italianos \mbrn5i0 Torriati», GiuseppeGasparini, Causa Gasporel, Giçliu Nicola, Pas-quaie Prestana, Gaetaho Molteni. GiuseppeMazzeri: o inglez William Hénry Fielding;os hespanhoes Antsmio Torre Miguez, Jos*Franoi«£i Xuncs Suarez, Bernardo Faro, Mar-tin Rodfiguez Carrac9do: o portuguez JoséPinto dos Santos e 19 em transito.

Mu€«ut—Hicte Bahia, Sgl tons., m. João Fer-nandes, equip. »J : c. vários gêneros; pss.sags.Domingos Pereira Portella, Msr.uel Prccopiodos Santos e Jt:»o i'rancisco da Co«;t3.

iMnETiEA-Vnpcr Goyiscaz, 500 tons., oram.Jorge Saturnino ài Menezes, equip. 24 : c.vários gêneros; passr.gs Francisco Lopes Moi-tinljo. Pauio Gehta. Antônio JosA de. Mirandac Silva, Augusto Dnbòís, D. Sabina Maria doEspirito Sroto, Antônio Josc- do Salto,' JoséMaria Gonçalves , Francisco .^osé Coelho -de Almeida e ! escravo. Elisiario Ferreira,Dr. Ignacio Teixeira da Cunha Louzala, Jor^eTeir.eira de Azevedo Júnior, José Maria deSimões. Manuel Jcsé de Oliveira, Antonio.Joséde Souza í-into, Antônio Gomes Barroso,Lourenço da Cruz Cardoso, 4 ingênuos e 42es crave s : Olauiino Francis-o '"abs-al, FelixManga, Caetano Màage, J>sé Fernandes" No-vaes, Dr. Rud^-lfo Alexaadre. íleli, J.;aquim .Jcsé Duarte, Joaquim Rodrigues Lage, ManuelJoão. Thomaz da Silva, os itaiianos PataroDomsnico, Giuseppe ventapane, o americanoD. Hazlett, e o portuguez Antônio JoaquimPereira Carvalho, e 1 escravo a entregar.

entradas ;:• dia 26Nov^-Yobk—53 d-, patscbo, norte,americano

Williasn Mallory Júnior, 329 tons., m. ThomasC Forsvth, equip. 7 : c. vários gêneros a J. M.Wright «St C.: passags. a mulher do mestre.(Vem arribado com água aberta; seguia peraBuenos- Ayres.)55 ds., barca norte-aniericana Lorena. 463

tons , ra. S. P. Blanchard, equip. 9 : c. vaziosgêneros, sv Arthur M03Í & G-; passags. os norte-americanos James J. Deans: James B. Ryan,Ignacio VVeingàrt*.ier, e o inglez John J. DeCosta.

Cardifjf — ~0 ds., barca norte-americana lhetn-ctftte. l,4S0tohs.. in. Williaíu A. St«|rkland,equip. 21: c. carvão » J. M. Wright & G: {Vemarribada com nvarias. na mastreacão; seguiapara iiong-Kong.)

Gexova por Villa França (74 ds, do ultimo).—Brigue italiano Amélia, S60 tons., m. GiovanniMuitedo, equ,ip. 10, c. vaíioa gêneros a XmigiZigguago : passags. os italianos Angiola Mana

• Amile e • filhos, e JratharinaUrso.Patsaxdc* por Montevidéu 00 ds. do ultimo:.—

Btig. hespanhol Felipe 193 tons., ml ^aympSisa, equip. 10; c". carne secca á Alexandre

.. Wagner.—43 ds.. brigue suoco F-in^al 264 tons., m. O. J.

Lindstromgs, equip. 9; c. carne secca a -J- M.Frias & Filhos».

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rw?.

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tf OJt*HJ*üJ*5XJttO— Jàio <U» J*n«iro# S»? a* Junho <t* i

S. P. BE BENSFlCEISCIáConvido a todos os portuguezes e suas

esposas á virem inscrever-se coínoso^cios desta sociedade; para esse fimpoíjèm dirigir-se a secretaria ou ás ruasTheophilb Ottoni n. 78, Primeiro deMarço n. 18 e de S. Pedro n. 191 A.¦—0 syndico, João Antonia de Ávila.

ACTOS RELIGIOSOS

tCarlos A. Brondi o sua mulher rogam ás

pessoas de sua amiz- 4<je 0 obséquio de assistirema umamissa.que per1-8ima d€ SUft avó>x». Mar.laNegri, mandam reiebrar, hoje, 27 do corrente,ás 9 horas, na fjgreja da Candelária, 7» dia doseu falleciment- /

tA-

a S dr ^mPe(lido o 29 de Junho, trigesimodia ao., passamento de i>. SoTerlana"*^or^a,

Martins, um amigo do Dr. JoséMp.uricio Nunes Garcia fará celebrar missasGlyoer&.-yne no i0 ,je juiho, 62° anniversario doobito> de i>. Victoria Tviaria. da Cruz,avo materna, mãi de criação e madrinha de ba-plismo daquelle doutor, na matriz do SantíssimoSacramento, ás 9 horas, pelas almas das finadas.E agradecendo desde já a assistência que possa^merecer um tão justo acto religioso por seus mo--tivos, em nome do filho que sobrevive também o .faz a todas as pessoas que tão expontaneamente } SAgenS,acompanharam o corpo de sua pobre mãi á ultima L tos OUtFOSmorada e concorreram ás missas de sétimo dia *" *do fallecimento e do ontorro. (.

DR

QUADROS A OLÉOdos mais afamados ar-tistas» das escnolas fran-ceza, hollaudeza, ita-liana o alleman, expôs-tos na

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SILVA BRAGApor alvará<±o Ex:na. Sr*.de cUreito

do auctorlzaoâoconselh.eiro.juizda 3a vara com-

auctorizado peles Sfs. Francisco Joséde Carvalho & C., para mudança de negocio

xriojroial. venderá em leilão,no armazém dos mesmos fatlidos

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VILLE DE BAHIAesperado do Havre com escalas até o fim deste

mez, sahirá para

SANTOSdepois da indispensável demora.

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rato: ua rua de S. Christovão n. 28.,, -

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dos; para tractar, á rua de S. Pedro n. 5. (•

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Thomaz Coelho,^Costa Pereira,Possollo e Pereira Nunes

ROBERTO lidevidamente auctorizado pelo Illm. Sr. D. G.Pereira Nunes, venderá em leilão, sabbado 29 docorrente (dia desoecupado), ás 10 1/2 hora damanhan, grande numero de lotes de terrenos naAldêa Campista, nas ruas .10 Barão de Mesquita,Conselheiros Thomaz Coelho, Costa Pereira,Possollo e Pereira Nunes a quem mais dér e me-lhor lance offarecer.

Sendo, como é, por demais conhecido quantoé saudável essa localidade, e acerescendo aindaque tem abundância d'agua, illuTunação e afacilidade de communicaçao pelos bouds do \n-darahy Grande que passam mesmo em frente aosreferidos terrenos, desnecessário se torna repetirque é essa uma das melhores oceasiões que se of-ferece aos Srs. pretendentes.

Os'.Srs. compradores garantirão os seus lancescom 10 o/o.

N. B. As plantas estão á disposição dos Srs.pretendente"s, em .seu armazém,á rua do Hos-picio n. 62.

AVISOS IBARITIKOSCOMPANHIA DEa MESSAGERIES MARiTIMSS

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RUA ^PRIMEIRO DE MARÇO 415»euc»caa:sí.o aw» *-*r*%*..4<t\*

OPí^QTJEiT m GrlROND Mcommandante MORTEMARD, da linha directo, sahirá para LISBOA, VIGO E BORDÊÜStocando somente em DAKAR, no dia 1 de Julho, ás 3 horas da tarde.

commandante BAULE, da linha circular, esperado de Bordéus e escalas até ao dia 11 de Julhosahirá para MONTEVIDÉU e BUENOS AYRES. depois da indispensável demora. .. ,.,._

Para fretes, passagens e mais informações, tracta-se na agenda, e para ca^a «ou. o Hr. u.Oavid, corretor da companhia, na

3 T^&u» do VlsoondPRIMEIRO ANDAR

dè Itabo-rahjr 3B*n«* 'BSiRTOLIMl.

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Debaixo d© oontraotos,oomos governos do Brasil o daBeladoasaliem d© ^vf1^001(ooxxL esoálás po** Lisboa)nos dias 1, 5, 11, 15, 20 e 25 de cada mez, e de

T^dpos foòm ©soalas d© An-tuerpia oMaVt""

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Os paquetes belgas da companhia sahem dacorte nos dias 8, 1* e 28 de cada mez, para .âouttiampton para Londres)© A.xitvi©r-pia; <ô&xxL ©âtíaia porBalxla e Lisboa.

E tem outros vapores todos os mezes da mesmacompanhia para

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ALVES TEIXEIR V & OLIVEIRA, compra-

ram por ordem do Sr. Manuel Nunes Barbosa,de Antonina, para o Sr. commendador FirminoJosé aos Santos Lima, da Lapa: um meio bilhete,em dous quartos, de n. 2741, da 1* loteria concedidapara o patrimônio dos institutos dos meninoscegos e surdos-muiloH, cujo meio bilhete, fica empoder dos annnnciantes.

Rio de Janeiro, 2o de Junho de 1878. — AlvesTeixeira <£ Oliveira.

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por Hebn: Kopplemann. ntas e sextas-feiras, as entradas são reservadas paraNos dias de segunda, terças, quartas, qui». :osas famílias e serão considerados dias exlraordinai». " ,opuiar. FAsniONA.Br.B r>*_ epoqia. assegura

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Skatino ou patinaré o exercício mais saudavbx. • j.-^ ,nvoive a força muscular, fortolecé os* í1^— "nte desejáveis.

pulmões e da ao corpo todo uma graça e «.exibiudade auani^ oa _ae cuitivam ag lettraa.um movimento necessário maa sem cansaço algum,

»u o mesmo pela Aa. prorlncla d« ». I»aixlo. - , as aeccf;p, jnõâdos, domingos e dias de festas são as entradas geraes e íunceíon>ff*,-as 4 horas Vmihan, das 11 a l da tarde, das 4 ás 6 e das 8 ás 11 da noite, nas se-cçoes a a» * -">ras em

E* indispensável Aquellas pessoas cuja profissão é sedentária, uendado pelas faoui-Para estas pessoas o patinar è o«p«,olalni«nte r*00,?Í*;i.'os,Bu enos-Avre>.

dades da Iagiatorra. Fraaça, AUemaniia. E:«*ado»-XJ«».xc*Montevidéu e mesmo pela da proylncla de ». I*aixl^O.

Nos saHbados,| 7 As 9 da manhan, _ .......

deante tocará a banda do musica alleman dirigida pelo Sr. Hbrn Koppi.emaxn. atinarão temEste estabelecimento feito com todo o capricho e gosto para o divertimento de p. nece'ssar{ajS; uma extensão de mil metros quadrados, paia patinar, e com todas asaccommwaçoss _ ^ diverti-I para as Exmas. familins que quizerem passar algumas horas divertidas neste lindo e noV ^i encon.

! mento, que além do edifício tem um lindo jurditi e um bem montado BOTEQUIM, no qu. comida_| trarão um sortimento especial de todas as qualidades de bebidas extrangeiras e nacionaes, . "Jgjjjjg

com grandes variedades, tanto fna.s como quentes: o serviço é feito com todo o _ asseio, prom»e commodos preços, para satisfazer ao illustrado publico desta capital que o quizer honr.nr.

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úmlm S lllllu líEli I mm tlWBNSw SI umvDE

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::i ado nas Erposiccss do Braáfl fo 1873 Ú875; m do CMé e dô Pxiüadelphiapela pureza e perfeição de jpi produetos. S^^i

Cnmplofn sorlimonto do tirfiir.is . Irihiratões , glóbulos, .fú?t;i; . - mfíis rle fo^lo?; <h:¦ liíMinenlos iniUgíiiins o i»xólfcos empregados* na homajopntülal ^jionolate h"òm'a»|ja-..'}|•<:o : O.Í*Õl)K5>")y'C Ul£ GUACO; frascos o tubos vazios e tudo *

quanto pertenço a*^|iiciua liouiuiopalbica:

- % i-^ nr P-\ Toflos os produetos do laboratório <)? A. G. de Araújo Pf.w».--*,'<,C,"vD **V\\ 'evno :i siv) inarcà, registrada no merilissimo trib::nal do çoihinEi jj-*í"\<5B5»9> '^è\ rir>- cnnm garantia de su; pureza e salvaguarda contra as iinila.jo- i«^-—-^ ^VfraníhiloHtas.:jíS\fAXt " '¦¦•• -i rik ilálinõmanniano . dcsrro,"° minuciosamente talas os

Mt-iiíi.i f > <;.! "sp»'(i;:!!-:l:i !o rle nosso laboratório : remeíteremos ^ni-/^^%s< rj./ Inilánieiili' ã r-wm nos •jedir.

^¦^"jtjç-r^"^/ !'. •..f.MMís "ik :rs. mC-IlCOS. ffcia nos da ;:-.i\ . :u

fazendeiros e em geral a lodo5? or stíicina. <[iie, qüánâo t<?nlin::i necessidade de surtirei»;

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•!c inedic;tn:;;i;tos [ioüh;-.);j :.:ii;:,.. geiíuinos. dsfijam seus pedidos direoíameute a .

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•.há-se .f,ugido,-desde' o dia 15 do êòrrenie, oavo Sebastião; pardp-esctíro,- altura regular,Acha-

escravo _.-__.,. .cheio de corpo, fala desíanáíídn, bons dentesjnão tem barba e de 20 annos mais oti^ roetíos.Quem o apprehender e levar á casa dos Srs. Tei-xeira Leite & C., ou & fazenda de seu senhor,Joaquim Manuel Coimbra, receberá a gratificaçãoacima. r

PROFESSORAUma senhora bastante habilitada e auetorizada

pela directoria da ínstruCçâo, tendo algumas lio-ras vagasj propõe-se a leccionar francez, inglez,piano e caiito; deixiír carta fechada com as in-

l eiaes A B, na redacção desta tolba. (*

w®®@®®®m>®mim.

"5<y3j^v^y

PAQUETES BRASILEIROSPORTOS DO NORTE

OPAQUETB A VAPOR

CEARA'Sahirá no dia 1 de Julho ás 4 horas da tarde, com

escala pelo porto da VICTORIA.

RÜA PRIMEIRO DE MARCO 56

iJÜÜbsI

COM&ANHL&ISTRáBà DE FERRO lAClffg » 6AMP9?

Ò vapor Presidenta Travassos sahirápara o porto de Imbetiba no dia 29 do corrente,ás 4 horas da tarde.

No mez de Julho os vapores sahirão nos dias3, 5, 8.11,14, 17. 20, 28, 26 e 29.

Kecobem carga e encommendaa pelo trapicheCarvalho, para todas as estações da estrada deferro, bem como as que forem destinadas paraS. Fidelis e Mnriahé. '

Recebem carga por mar nos dias: 28 de Jnnbo^-%-JM, 9» 12. 15, 18, 20, 24, 27 e 30 de Julho.

..Passagens no escriptorio da companhia, à ruadosJÊVinftdiçtinosin. 11;; *:? .-••(*

COMPANHIA M NAVEGAÇÃO PAULISTA2^r

Para passcompanhia

í O paquote a vapor Amarloasahirá- no dia 90 do corrente, ás 10horas da manhan. Recebe .carga eencommeudas até o dia 28.jeiros tracta-se no escriptorio da

; entrada pelo beeco do Cleto. »

jf. ^. — A companhia nSo se responsabilizapelas estadias das embarcações que conduziremcarga para bordo, seja qual for o motivo dademora. '"'~""; (*

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Estão funecionando sob a direção dedistinetos e bem conhecidos professo-res, todas as aulas que constituem oprogramma de ensino deste collegio,inclusive a de philosopbia. O particularcuidado com que a nova directoria pro-cuia tornar o ensino sempre cheio dededicação e importância, merece ted*a coadjuvação dos que sinceramente seinteressam pela solida instruecão damocidade. Recebem-se internos, meio-pensionistas e externos. Rio de Janeiro,'Mi de Junbo de 187y« O director, padreAntônio André Lino da Costa.

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pvlLlimDJDRIUApprovado pela Junta Central

de Hygiene Publica, autorisado

Selo Governo Imperial, premia-

o naS exposições do Brasil de1875 ddv'^?lile d° ™e8mo annoe dè Philaã^phia de 1876;prescripto pelos-nif^ieotiííomoSoderoso

. e heróico - jfe"11^"10e applicacão tópica contra °

RHEI'MATISM'0 agudo e chrnnícn";nevralgias, queimaduras , iocbações.tumores, ele. .,_ ,.

Acautel^sé*'jb:' público contragrosseiras •¦ fraudulentas imi-tações,

O legitimo OPODBLDOC DBGTJACO traz a marca registradado inventor, e vnnde-se. UNI-CAMENTE no laboratório dn

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NOVIDADE MUSICAL

PICANTEPOLKA ORIGINAL PARâ." PJANO

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F. L. DA SILVEIRASahiu á laz e vende-se no im-

perial estabelecimento de pianos-e musicas de JfAROISO &C,53, rua dos Ourives, onde se en"contram todas as composições domesmo auetor (*

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THEATRO PflENÍX DRAMÁTICA

EMPREZA DO ARTISTA

A3HOJE

Quinta-feira 27 de Junho de 18 78A.

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Tendo de retirar-se na próxima • *semana para o Rio da Prata a 1» violinísia

Mlle. Julia Blechscbiítiçltdará mais um concerto de despsdida ao

illustrado publico desta capital

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30NQYEMBEB.Só hoje recebi. Que prazer e qne alegria me

causou, depois de nm tão longo silencio! Milvezes obrigada ! Para nova missiva, na mesmarua 110. Creia-me sempre. 26 Junho.—B. Char'

p oonoerto será dÃvlctldoduas partes

A primeira pa^ n^^%&X% *° * aCt°

A seguudaparts no Iníer^aUo do â^Vao 3» actoNO OOPOi*1101"1'

PBLA COMPANHIA »""*TBJ,THJC*VrQ°1.f„<5 -a muito applaudida opera parodia ero d actos e

4 quadros, musica de Or fei*k*c «¦-

ABEL, HELENAo papel de Pantaleão será desempenhado ^elo

actor Villa Real o qual foi por elle creadOna sua primitiva

A's 81/4 horas. .

SABBADO »»

OS SINOS DE CORNEVILLE

711—LISTA GERAL DOS PRÊMIOS DA â9" LOTERIA * FAVOR DO HOSPITAL DA SANTA CASA DE MISaRICOKDIA DA CORTE; BXTRAfflDA EM 26 DE JDMHO D^ 1878Mamoros dos prêmios ds aO:OOOg •

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