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UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E
PESQUISA LTDA.
PASTA
P R O E R S
Minas Gerais2011
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P R O E R S
1. TÍTULO DO PROJETO (de acordo com a Linha de Extensão) :“Projeto Hábitos de Higiene começa Cedo”
2. ACADÊMICO:
Juliana Ferreira Rosa Roa RA. 0112307
3. CURSO DE GRADUAÇÃO:
Pedagogia
4. SEMESTRE:
02/2011
INÍCIO:
02/08/2011
TÉRMINO:
15/11/2011
5. ÓRGÃOS (INSTITUIÇÕES/ORGANIZAÇÕES) ENVOLVIDOS:
6. COORDENADOR DO PROJETO:
Professor Ivan Paulino Pereira
7. LOCAL DA REALIZAÇÃO DO PROJETO:
ONDE SERÁ DESENVOLVIDO O PROJETO
8. O PROERS:
a) O que é?
O Proers é um programa social de bolsa de estagio que tem por objetivopossibilitar ao acadêmico o custeio de seus estudos durante o intervalo de tempo
aqui determinado, mediante a contra-prestação de serviços sócio-comunitários,
dentro do sistema social de voluntariado, sem qualquer vínculo empregatício com
a Instituição, na condição de “aluno bolsista”, em programas sociais, de pesquisa,
extensão e/ou desenvolvimento de atividades acadêmicas.
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b) A que se destina?
O Proers destina-se a promover a participação do acadêmico em programas e
projetos sociais, com visão educativa, promovendo a iniciação cientifica e o
fortalecimento nas relações entre faculdade e comunidade.
Os acadêmicos devem realizar serviços sócio-comunitários, bem como
quaisquer outras atividades que estejam em perfeita consonância com sua área de
estudos, o que propiciará oportunidade de crescimento em sua vida acadêmica e
profissional.
O acadêmico deve realizar um total de 120 (cento e vinte) horas de atividades
sócios comunitárias distribuídas em 6 (seis) horas semanais.
c) Percentual de desconto em mensalidade?
Em contrapartida aos serviços realizados a faculdade concederá ao acadêmico
a titulo de “Bolsa de Estagio” um desconto correspondente a 40% (quarenta por
cento) sobre o valor das parcelas mensais fixadas para o seu curso de graduação,
incumbindo-lhe a responsabilidade de quitar o restante da sua mensalidade até o
dia 15 (quinze) de cada mês.
9. OBJETIVOS DO PROJETO:
Este trabalho, além da promoção da socialização, teve por objetivo proporcionar
o bem-estar das crianças do maternal, fazendo com que o ambiente passe a
ser mais agradável, onde elas se habituem sem resistências a hábitos simples
de autocuidado como escovação dos dentes e lavagem das mãos.
Com o objetivo de estimular os bons hábitos de higiene, visando melhorar aqualidade de vida das crianças, conscientizá-las e incentivar sobre os hábitos
de higiene pessoal, fez-se presente este trabalho em forma de oficina.
A Educação e a saúde são dois pilares de sobrevivência humana que estão em
eterna construção e desconstrução. Os autores assumem um compromisso
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ético de que é possível promover saúde escolar através da articulação entre os
setores da educação e saúde; através da interdisciplinaridade; envolvimento
dos grupos de alunos; famílias; educadores, num contínuo processo crítico
avaliativo dos saberes e práticas de saúde escolar (FERRIANI, 1997).
A escola, dentro de uma perspectiva educativa que se integra a outros setores
na busca de transformação social, pode ser uma aliada da saúde e vice-versa.
Essas alianças podem ser estabelecidas para o complexo empreendimento de
fazer com que crianças e adolescentes se transformem em sujeitos de sua
saúde, deixando de ser sujeitos de sua doença.
Após assinalar a importância da saúde escolar, resta-nos defender a promoção
de conhecimentos e práticas de saúde que possam se aliar à escola e outras
instituições, na busca de transformações sociais.Em vista da importância dos bons hábitos de higiene para a vida do ser
humano, é essencial que esta consciência seja desenvolvida ainda na infância.
É nesta fase que as informações são melhores assimiladas e acomodadas,
certamente pela abertura e desprendimento das crianças em se defrontar com o
novo e aceitar desafios sem receio algum.
10. METODOLOGIA DO PROJETO:
Foram utilizadas músicas infantis educativas nos horários de lanche, almoço e
jantar de crianças de dois a quatro anos de idade, apresentação do teatro de
fantoches “Amigos da Higiene”, durante o horário de recreação da turma do
maternal de uma creche em Belo Horizonte.
11. O PROJETO:
A) Introdução
Este projeto Hábitos de Higiene Começa Cedo resultou em um trabalho
desenvolvido na Creche Madre Tereza de Caucutá, em Belo Horizonte, que
visa desenvolver hábitos da higiene e saúde nas crianças. Após observar as
dificuldades para desenvolver ações de higienização com as crianças, optou-
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se por usar a música e o teatro de marionetes como fonte de estímulo.
A creche é uma instituição que tem por objetivo não só o cuidado das
crianças, mas também a educação e o desenvolvimento das mesmas. Dessa
maneira os profissionais da creche devem buscar meios para estimular a
educação e o desenvolvimento adequado dessas crianças. As músicas
infantis, além de promover um ambiente agradável e bem-estar das crianças,
podem ser um instrumento interessante nessa busca ao melhorar as
capacidades de socialização, autoconfiança e auto-estima.
A música representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade
para a criança, assim, na Educação Infantil, os fatos musicais devem induzir
ações, comportamentos motores e gestuais (ritmos marcados caminhando,
batidos com as mãos, e até mesmo falados), inseparáveis da educaçãoperceptiva propriamente dita. Até o primeiro ano de vida, as janelas
escancaradas são as dos sentidos. Contar histórias, pôr música, agarrar e
beijar, brincar com a fala, é estímulos que ajudam o aperfeiçoamento das
ligações neurais das regiões sensoriais do cérebro.
As crianças entre dois e três anos, por brincarem muitas vezes no chão e por
terem o hábito de levar vários objetos à boca, têm aí uma via importante de
infecção. Sabendo disso, o educador não pode descuidar da higiene
fundamental. Assim, buscou-se, além da educação das crianças, a orientação
adequada da educadora.
Por seu poder criador e liberador, a música torna-se um poderoso recurso
educativo a ser utilizado na Pré-Escola. É preciso que a criança seja habituada
a expressar-se musicalmente desde os primeiros anos de sua vida, para que a
música venha a se constituir numa faculdade permanente de seu ser.
B) Desenvolvimento
Após observar as dificuldades para desenvolver ações de higienização com as
crianças, optou-se por usar a música e o teatro de fantoches como fonte de
estímulo.
Primeiramente, realizou-se apresentação no horário de recreação do teatro de
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fantoches “Amigos da Higiene” com os seguintes personagens: sabonete,
chuveiro, escova dental, pente, pasta dental, xampu e papel higiênico, e com o
texto a seguir:
SABONETE: Olá Amiguinhos! Tudo bom? Vim aqui com minha turminha para
conversarmos um pouco sobre hábitos de higiene. Vocês sabem o que é
higiene? Vou chamar meu amiguinho chuveiro para explicar.
CHUVEIRO: Oi! Que pessoal bonito! Bem, higiene é cuidar bem do corpo,
tomar banho, escovar os dentes, cortar as unhas...
ESCOVA DENTAL: “Péra” aí! Opa! Olá pessoal... Eu sou muito importante,
vocês sabem para que eu sirvo? Sou importante para escovar os dentinhos
todos os dias, com minha amiga pasta.
PASTA DENTAL: É!!! Eu sirvo para deixar os dentes bem limpinhos e soumuito importante para não deixar o bichinho da cárie entrar nos dentinhos!!
ESCOVA: É isso ai!! Juntos, nós tiramos toda a sujeira dos dentes! E tem
mais, amiguinhos: devemos ser usadas sempre por vocês, após comerem
algum lanche e antes de dormir!
PENTE: Oi!! E eu, sou quem?? Sabem pra que sou usado? Sou usado para
manter um visual bonito, o cabelinho penteado e arrumadinho... Todo mundo
me usa aqui??
SHAMPOO: É. o Pente é muito importante mesmo!! Nós dois trabalhamos
juntos para deixar o cabelo bonito e livre dos piolhos!!!
PENTE: E para o cabelo ficar sempre limpinho, devemos lavá-lo muito bem e
no mínimo 3 x por semana amiguinhos!!
PAPEL HIGIÊNICO: Ei! Não esqueçam de mim!!!! Sou o papel higiênico e
devo ser usado quando se vai no banheiro!
TODOS: Nós formamos a equipe da limpeza!!!! Junto com vocês, vamos
acabar com a sujeira!!
SABONETE: E não esqueçam!
TODOS: Cuidar do nosso corpo é muito importante!!!! Tchau!!!!
Posteriormente, foram questionados quais são os hábitos de higiene que
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devemos ter com a participação do “Sr. Piolhão”. Houve então a realização de
brincadeiras com as crianças, como imitações de cartazes com desenhos
relacionados à higiene corporal, após as brincadeiras, as crianças podem
pintar os personagens do teatrinho.
Durante as refeições é tocada uma música com o tema de lavagem das mãos
e todas as crianças foram encaminhadas à torneira para realizarem a lavagem
da mesma maneira que ensinado na música. Posteriormente, ao terminarem a
refeição foi tocada outra música com o tema da escovação dos dentes e assim
como na lavagem das mãos, elas escovaram os dentes da maneira como foi
ensinada na música.
Músicas utilizadas:
Hélio Ziskind - Ratinho Tomando Banho
by Hélio Ziskind
Tchau preguiça
Tchau sujeira
Adeus cheirinho de suor
Oh...
Lava lava lava
Lava lava lava
Uma orelha uma orelha
Outra orelha outra orelha
Lava lava lava lava
Lava a testa, a bochecha,
Lava o queixo
Lava a coxa
E lava até...
Meu pé
Meu querido pé
Que me agüenta o dia inteiro
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Oh Oh
E o meu nariz
Meu pescoço
Meu tórax
O meu bumbum
E também o fazedor de xixi
Oh...
La la
Laia laia la
Laia la la la
Laia la
La la la la laHum... Ainda não acabou não
Vem cá vem... vem
Uma enxugadinha aqui
Uma coçadinha aliFaz a volta e põe a roupa de paxá
Ahh!
Banho é bom
Banho é bom
Banho é muito bom
Agora acabou!
Hélio Ziskind - Ratinho Escovando Os Dentes
by Hélio Ziskind
Nhau!
Nham nham nham
Nhau
Legal
- Nós...
- Somos...
- Ai, vocês são quem?
- Os restos...
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- Cuidado dente!
- Nós somos os restos de comida
Nós vamos grudar em você
- A escova não me alcança...
A escova não me alcança...
A escova não me ... oh...
Quando eu pego a minha escova
Eu já penso em rock and roll
rock rock
rock rock
rock rock
E lá no cantinho eu limpo com o fio dentalE é tanto rock rock que eu fico assim:
BRANCÃO
Branco como o coco
Branco como o leite
Branco como o dente é
BRANCÃO
Oh... Yeah...
Arnaldo Antunes - Lavar As Mãos
by Arnaldo Antunes
Uma,
Lava outra,
Lava uma,
Lava outra,
Lava uma, [mão]
Lava outra, [mão]
Lava uma, [mão]
Lava outra, [mão]Lava uma.
Depois de brincar no chão de areia a tarde inteira
Antes de come, bebe, lambe, pega na mamadeira,
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Lava uma, [mão]
Lava outra, [mão]
Lava uma
Lavo outra, [mão]
Lava uma.
A doença vai embora junto com a sujeira
Verme bactéria manda embora embaixo da torneira
Água uma,
Água outra,
Água uma [mão],
Água outra,
Água umaNa segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira
Na beira da pia, tanque, bica, bacia, banheira
Lava uma [mão]
[mão]
[mão]
[mão]
Água uma, [mão]
Lava outra, [mão]
Lava uma, [mão]
Lava outra, lava uma.
Conhecimento popular - O sapo não lava o pé.
O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
E não lava o pé porque não quer
Mas que chulé!!
C) Conclusão
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A utilização de músicas infantis na creche se mostrou eficaz em relação ao
objetivo de estimular através das mesmas a prática dos hábitos de higiene.
Tornou o ambiente da creche mais agradável para todos (alunos e
educadores), melhorando a sociabilidade, além da capacidade, relatada por alguns autores, de melhorar a auto-estima e autoconfiança das crianças.
O que se pôde notar assim que as crianças ouviram as músicas foi satisfação
e o interesse. Ficaram mais calmas, dançaram e brincaram. As músicas mais
calmas mantiveram as crianças tranquilas, aliviando também o estresse das
orientadoras que puderam ficar mais relaxadas durante a atividade. Quanto
aos hábitos de higiene, a educadora foi orientada a tocar sempre as músicas
fornecidas e, se possível, criar coreografias que estimulem as crianças efacilite o entendimento das músicas. Foi orientada também a realizar sempre
nos horários do lanche, almoço e jantar das crianças a lavagem das mãos e a
escovação dos dentes.
* Conforme ABNT em caso de Citações.
12. CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO PARA SUA FORMAÇÃO:
A realização deste projeto teve como enfoque mostrar as possibilidades e aprática de ensino de proporcionar ricos momentos de aprendizagem e de
interação com a realidade da educação. Esta prática, em especial, nos
permitiu conhecer um pouco mais do cotidiano e da organização da educação
e ensino-aprendizagem na creche. Com o desenvolvimento desta prática,
pôde-se mudar a impressão que se tinha em relação às creches, como um
mero depositário de crianças, onde muitos comentam que crianças são
maltratadas e que são fisicamente mal-equipadas. Em relação às atividades,
as crianças ficaram encantadas, participaram ativamente, sendo que o “Sr.
Piolhão” foi o personagem mais citado por estas após a apresentação. Além
do mais, os conceitos sobre higiene discutidos no teatrinho foram muito
argumentados pelas crianças. Isto prova que já existe um trabalho
desenvolvido sobre o assunto, tanto em casa como na creche.
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Constatamos, através desta experiência, outro ângulo da sociedade, onde a
socialização é proporcionada aos indivíduos que a compõe, de maneira que
estes se sintam valorizados enquanto seres capazes e produtivos.
Sendo a educação necessária para resolver assuntos do cotidiano, conclui-se
que, também nestas instituições pode e deve se fazer presente o ensino-
aprendizagem, como forma de relacionar fatos do dia-a-dia com informações
obtidas a todo instante pelos mais diversos meios de comunicação.
É preciso valorizar a educação como prática social, entendendo a saúde
como resultado de condições econômicas, políticas e culturais. Portanto, a
partir destas questões abordadas, é evidente o papel impar do educador na
conscientização da sociedade. É imprescindível que os profissionais de todas
as áreas do saber contribuam para a construção da cidadania.A educação sanitária e hábitos de higiene são assuntos que devem ser
familiares ao ser humano desde a mais tenra idade. Baseadas nisso, é que
realizou-se esta prática, com crianças de creche, oportunizando-lhes
momentos de diversão, reflexão e conhecimento sobre estes temas.
Conclui-se assim, que estes meios de educação comunitária apresentam-se
cada vez mais solidificados e embasados em valores morais e fins bem
definidos, o que eleva sua capacidade de transformação na realidade em que
estão inseridos.
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO PROJETO*:
1. ANDRADE, B.B.; PIMENTA, A.L.D. Musicoterapia: um caminho. Belo
Horizonte. 2000.
2. MANGOLIM, Olívio, TRABALHAR COM PROJETOS EM SALA DE AULA: Aeducação volta às suas raízes. Disponível em:
http://www.slideshare.net/alemnha/trabalhar-com-projetos-em-sala-de-aula
3. Projeto Creche das Rosinhas: Hábitos de Higiene através de Músicas
Infantis. Disponível em:
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http://www.ufmg.br/proex/arquivos/8Encontro/Saude_44.pdf .
* Conforme ABNT
14. ASSINATURA DO(S) RESPONSÁVEIS PELO PROJETO:
Acadêmico Coordenador de Curso
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FICHA DE CONTROLE
P R O E R S
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DATANº DE
HORASVISTO DO
RESPONSÁVELDESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES
A S S I N
AT URA
DA
A UT ORI DADE L O C AL ( C OM
C ARI MB O )
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LINHAS DE EXTENSÃO DO CNPQ
Linhas de Extensão Descrição
Alfabetização,Leitura e Escrita
Alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos;formação do leitor e do produtor de textos; incentivo à leitura;literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino daleitura e da escrita e sua inclusão nos projetos político-pedagógicos das escolas.
ArtesCênicas
Dança, teatro, técnicas circenses, performance; formação,memória, produção e difusão cultural e artística.
ArtesIntegradas
Ações multiculturais, envolvendo as diversas áreas daprodução e da prática artística em um único programaintegrado; memória, produção e difusão cultural e artística.
ArtesPlásticas
Escultura, pintura, desenho, gravura instalação, apropriação;formação, memória, produção e difusão cultural e artística.
Artes
Visuais
Artes gráficas, fotografia, cinema, vídeo; formação, memória,
produção e difusão cultural e artística.
ComunicaçãoEstratégica
Elaboração, implementação e avaliação de planos estratégicosde comunicação; realização de assessorias e consultorias paraorganizações de natureza diversa em atividades depublicidade, propaganda e de relações públicas; suporte decomunicação a programas e projetos de mobilização social, aorganizações governamentais e da sociedade civil.
Desenvolvimento deProdutos
Produção de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial;manejo, transformação, manipulação, dispensação,conservação e comercialização de produtos e subprodutos.
Desenvolvimento
Regional
Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento
regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas aelaboração de planos diretores, soluções, tratamento deproblemas e melhoria da qualidade de vida da população local,tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial deincorporação na implementação das ações; participação emfóruns Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável - DLIS;participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais elocais de desenvolvimento e a fóruns de municípios eassociações afins; elaboração de matrizes e estudos sobre
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desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursoslocais renováveis e práticas sustentáveis; discussão sobrepermacultura; definição de indicadores e métodos de avaliaçãode desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade.
Desenvolvimento Rurale Questão Agrária
Constituição e/ou manutenção de iniciativas de reformaagrária, matrizes produtivas locais ou regionais e de políticasde desenvolvimento rural; assistência técnica; planejamento dodesenvolvimento rural sustentável; organização rural;comercialização; agroindústria; gestão de propriedades e/ouorganizações; arbitragem de conflitos de reforma agrária;educação para o desenvolvimento rural; definição de critérios ede políticas de fomento para o meio rural; avaliação deimpactos de políticas de desenvolvimento rural.
DesenvolvimentoTecnológico
Processos de investigação e produção de novas tecnologias,técnicas, processos produtivos, padrões de consumo eprodução (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolosde produção de bens e serviços); serviços tecnológicos;
estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica;adaptação de tecnologias.
DesenvolvimentoUrbano
Planejamento, implementação e avaliação de processos emetodologias visando proporcionar soluções e o tratamento deproblemas das comunidades urbanas; urbanismo.
Direitos Individuais eColetivos
Apoio a organizações e ações de memória social, defesa,proteção e promoção de direitos humanos; direito agrário efundiário; assistência jurídica e judiciária individual e coletiva, ainstituições e organizações; bioética médica e jurídica; açõeseducativas e preventivas para garantia de direitos humanos.
Educação ProfissionalProcessos de formação técnica profissional, visando avalorização, aperfeiçoamento, promoção do acesso aos
direitos trabalhistas e inserção no mercado de trabalho.
Empreendedorismo
Constituição e gestão de empresas juniores, pré-incubadoras,incubadoras de empresas, parques e pólos tecnológicos,cooperativas e empreendimentos solidários e outras açõesvoltadas para a identificação, aproveitamento de novasoportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco nacriação de empregos e negócios estimulando a pró-atividade.
Emprego e Renda
Defesa, proteção, promoção e apoio a oportunidades detrabalho, emprego e renda para empreendedores, setor informal, proprietários rurais, formas cooperadas/associadas deprodução, empreendimentos produtivos solidários, economiasolidária, agricultura familiar, dentre outros.
Endemias e Epidemias
Planejamento, implementação e avaliação de metodologias deintervenção e de investigação tendo como tema o perfilepidemiológico de endemias e epidemias e a transmissão dedoenças no meio rural e urbano; previsão e prevenção.
DivulgaçãoCientífica e Tecnológica
Difusão e divulgação de conhecimentos científicos etecnológicos em espaços de ciência, como museus,observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros;organização de espaços de ciência e tecnologia.
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Esportee Lazer
Práticas esportivas, experiências culturais, atividades físicas evivências de lazer para crianças, jovens e adultos, comoprincípios de cidadania, inclusão, participação social epromoção da saúde; esportes e lazer nos projetos político-pedagógico das escolas; desenvolvimento de metodologias einovações pedagógicas no ensino da Educação Física,
Esportes e Lazer; iniciação e prática esportiva; detecção efomento de talentos esportivos.
EstilismoDesign e modelagem criativa de vestuário, calçados,ornamentos e utensílios pessoais relacionados à moda.
Fármacos eMedicamentos
Uso correto de medicamentos para a assistência à saúde, emseus processos que envolvem a farmacoterapia; farmácianuclear; diagnóstico laboratorial; análises químicas, físico-químicas, biológicas, microbiológicas e toxicológicas defármacos, insumos farmacêuticos, medicamentos efitoterápicos.
Formação deProfessores
Formação e valorização de professores, envolvendo a
discussão de fundamentos e estratégias para a organização dotrabalho pedagógico, tendo em vista o aprimoramentoprofissional, a valorização, a garantia de direitos trabalhistas ea inclusão no mercado de trabalho formal.
Gestão do Trabalho
Estratégias de administração; ambiente empresarial; relaçõesde trabalho urbano, rural e industrial (formas associadas deprodução, trabalho informal, incubadora de cooperativaspopulares, agronegócios, agroindústria, práticas e produçõescaseiras, dentre outros).
GestãoInformacional
Sistemas de fornecimento e divulgação de informaçõeseconômicas, financeiras, físicas e sociais das instituiçõespúblicas, privadas e do terceiro setor.
GestãoInstitucional
Estratégias administrativas e organizacionais em órgãos einstituições públicas, privadas e do terceiro setor,governamentais e não governamentais.
Gestão Pública
Sistemas regionais e locais de políticas públicas; análise doimpacto dos fatores sociais, econômicos e demográficos naspolíticas públicas (movimentos populacionais, geográficos eeconômicos, setores produtivos); formação, capacitação equalificação de pessoas que atuam nos sistemas públicos(atuais ou potenciais).
Grupos Sociaisvulneráveis
Questões de gênero, de etnia, de orientação sexual, dediversidade cultural, de credos religiosos, dentre outros,
processos de atenção (educação, saúde, assistência social,etc.), de emancipação, de respeito à identidade e inclusão;promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento demetodologias de intervenção.
Infância e Adolescência Processos de atenção (educação, saúde, assistência social,etc.); promoção, defesa e garantia de direitos; ações especiaisde prevenção e erradicação do trabalho infantil;desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo comoobjeto enfocado na ação crianças, adolescentes e suas
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famílias.
InovaçãoTecnológica
Introdução de produtos ou processos tecnologicamente novose melhorias significativas a serem implementadas em produtosou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento.Considera-se uma inovação tecnológica de produto ouprocesso aquela que tenha sido implementada e introduzida nomercado (inovação de produto) ou utilizada no processo deprodução (inovação de processo).
JornalismoProcessos de produção e edição de notícias para mídiasimpressas e eletrônicas; assessorias e consultorias paraórgãos de imprensa em geral; crítica de mídia.
Jovens e Adultos
Processos de atenção (saúde, assistência social, educacional,etc.), de emancipação e inclusão; educação formal e nãoformal; promoção, defesa e garantia de direitos;desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo comoobjeto a juventude e/ou a idade adulta.
LínguasEstrangeiras
Processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras e
sua inclusão nos projetos político-pedagógicos das escolas;desenvolvimento de processos de formação em línguasestrangeiras; literatura; tradução.
Metodologias eEstratégias de
Ensino/Aprendizagem
Metodologias e estratégias específicas deensino/aprendizagem, como a educação à distância, o ensinopresencial e de pedagogia de formação inicial, educaçãocontinuada, educação permanente e formação profissional.
Mídia-artesMídias contemporâneas, multimídia, web-arte, arte digital;formação, memória, produção e difusão cultural e artística.
Mídias
Produção e difusão de informações e conhecimentos atravésde veículos comunitários e universitários, impressos e
eletrônicos (boletins, rádio, televisão, jornal, revistas, internet,etc.); promoção do uso didático dos meios de comunicação ede ações educativas sobre as mídias.
Música
Apreciação, criação e performance; formação, capacitação equalificação de pessoas que atuam na área musical; produçãoe divulgação de informações, conhecimentos e materialdidático na área; memória, produção e difusão cultural eartística.
Organizações daSociedade Civil e
Movimentos Sociais ePopulares
Apoio à formação, organização e desenvolvimento de comitês,comissões, fóruns, associações, ONG’s, redes, cooperativaspopulares, sindicatos, dentre outros.
Patrimônio Cultural,Histórico e Natural
Preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônioartístico, cultural e histórico (bens culturais móveis e imóveis,obras de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música,literatura, teatro, dança, artesanato, folclore, manifestaçõesreligiosas populares), natural (natureza, meio ambiente)material e imaterial (culinária, costumes do povo), medianteformação, organização, manutenção, ampliação e equipamentode museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras
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organizações culturais, coleções e acervos; restauração debens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; proteçãoe promoção do folclore, do artesanato, das tradições culturais edos movimentos religiosos populares; valorização dopatrimônio; memória, produção e difusão cultural e artística.
Pessoas comDeficiências,
Incapacidades eNecessidades Especiais
Processos de atenção (educação, saúde, assistência social,etc.) de emancipação e inclusão de pessoas com deficiências,incapacidades físicas, sensoriais e mentais, síndromes,doenças crônicas, altas habilidades, dentre outras; promoção,defesa e garantia de direitos; desenvolvimento demetodologias de intervenção individual e coletiva, tendo comoobjeto enfocado na ação essas pessoas e suas famílias.
Propriedade Intelectual ePatente
Processos de identificação, regulamentação e registro dedireitos autorais e outros sobre propriedade intelectual epatente.
QuestõesAmbientais
Implementação e avaliação de processos de educaçãoambiental de redução da poluição do ar, águas e solo;
discussão da Agenda 21; discussão de impactos ambientais deempreendimentos e de planos básicos ambientais;preservação de recursos naturais e planejamento ambiental;questões florestais; meio ambiente e qualidade de vida;cidadania e meio ambiente.
Recursos Hídricos
Planejamento de microbacias, preservação de mata ciliar e dosrecursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e BaciasHidrográficas; prevenção e controle da poluição; arbitragem deconflitos; participação em agências e comitês estaduais enacionais; assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês econsórcios municipais de recursos hídricos.
Resíduos Sólidos
Ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento
com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos,para coletar, segregar, tratar e dispor resíduos ou dejetos;orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos deplanos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, coletaseletiva, instalação de manejo de resíduos sólidos urbanos(RSU) reaproveitáveis (compostagem e reciclagem),destinação final de RSU (aterros sanitários e controlados),remediação de resíduos ou dejetos a céu aberto; orientação àorganização de catadores de lixo.
Saúde Animal
Processos e metodologias visando à assistência à saúdeanimal: prevenção, diagnóstico e tratamento; prestação deserviços institucionais em laboratórios, clínicas e hospitais
veterinários universitários.
Saúde da FamíliaProcessos assistenciais e metodologias de intervenção para asaúde da família;
Saúde e Proteçãono Trabalho
Processos assistenciais, metodologias de intervenção,ergonomia, educação para a saúde e vigilância epidemiológicaambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e comopúblico os trabalhadores urbanos e rurais; saúde ocupacional
Saúde Humana Promoção da saúde das pessoas, famílias e comunidades;
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humanização dos serviços; prestação de serviços institucionaisem ambulatórios, laboratórios, clínicas e hospitaisuniversitários; assistência à saúde de pessoas em serviçosespecializados de diagnóstico, análises clínicas e tratamento;clínicas odontológicas, de psicologia, dentre outras.
Segurança Alimentar e Nutricional
Incentivo à produção de alimentos básicos, auto-abastecimento, agricultura urbana, hortas escolares ecomunitárias, nutrição, educação para o consumo, regulaçãodo mercado de alimentos, promoção e defesa do consumoalimentar.
Segurança Pública eDefesa Social
Planejamento, implementação e avaliação de processos emetodologias, dentro de uma compreensão global do conceitode segurança pública, visando proporcionar soluções e otratamento de problemas relacionados; orientação eassistência jurídica, judiciária, psicológica e social à populaçãocarcerária e familiares; assessoria a projetos de educação,saúde e trabalho aos apenados e familiares; questão
penitenciária; violência; mediação de conflitos; atenção avítimas de crimes violentos; proteção a testemunhas;policiamento comunitário.
Tecnologiada Informação
Desenvolvimento de competência informacional - paraidentificar, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar,avaliar e comunicar informação em fontes impressas oueletrônicas; inclusão digital.
Terceira Idade
Planejamento, implementação e avaliação de processos deatenção (educação, saúde, assistência social, etc.), deemancipação e inclusão; promoção, defesa e garantia dedireitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção,tendo como objeto enfocado na ação pessoas idosas e suas
famílias.
Turismo
Planejamento e implementação do turismo (ecológico, cultural,de lazer, de negócios, religioso, etc.) como setor gerador deemprego e renda para os municípios; desenvolvimento denovas tecnologias para avaliações de potencial turístico;produção e divulgação de imagens em acordo com asespecificidades culturais das populações locais.
Uso de Drogas eDependência Química
Prevenção e limitação da incidência e do consumo de drogas;tratamento de dependentes; assistência e orientação ausuários de drogas; recuperação e reintegração social.
DesenvolvimentoHumano
Temas das diversas áreas do conhecimento, especialmente deciências humanas, biológicas, sociais aplicadas, exatas e daterra, da saúde, ciências agrárias, engenharias, lingüística,(letras e artes), visando à reflexão discussão, atualização eaperfeiçoamento humano, espiritualidade e religiosidade.
Normas e Procedimentos para o PROERS
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A) PROERS PARA CALOUROS
Quando o aluno (calouro) é contemplado na inscrição do vestibular/cidade/curso.
1. PROERS já cadastrado via sistema;
2. O aluno entrega na secretaria o Contrato PROERS com a indicação de
Organização/Instituição onde prestará o trabalho voluntário;
3. A Secretaria homologa Contrato e informa à Tesouraria que mantém ou não o benefício
(se o aluno não entregar o contrato, perde o benefício);
4. Contrato PROERS arquivado no prontuário do aluno na Secretaria;
5. No final do semestre o aluno entrega Relatório de atividades ao Coordenador do Curso.6. O Coordenador homologa (ou não, de acordo com o Relatório apresentado)
diretamente no sistema o aluno que entregou o relatório, para que o PROERS seja
renovado para o próximo semestre. O Relatório é então arquivado no prontuário do aluno
na Secretaria.
Quando o aluno (calouro) recebe o benefício PROERS via requerimento, devido a
benefícios remanescentes por curso/cidade
1. O aluno solicitante faz um requerimento que, se aprovado pela Direção da Unidade, é
cadastrado no sistema pela Tesouraria;
2. O aluno entrega na Secretaria o Contrato PROERS com a indicação da
Organização/Instituição onde prestará o trabalho voluntário;
3. A Secretaria homologa Contrato e informa à Tesouraria que mantém ou não o benefício
(se o aluno não entregar o contrato, perde o benefício);
4. O Contrato PROERS é arquivado no prontuário do aluno na Secretaria;
5. No final do semestre o aluno entrega Relatório de atividades ao Coordenador do Curso;
6. O Coordenador homologa (ou não, de acordo com o Relatório apresentado)
diretamente no sistema o aluno que entregou o relatório, para que o PROERS seja
renovado para o próximo semestre. O Relatório é então arquivado no prontuário do aluno
na Secretaria.
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B) PROERS, A CADA NOVO SEMESTRE, PARA MANUTENÇÃO, OU NÃO, DO
BENEFÍCIO AOS ALUNOS VETERANOS
1. O aluno já está cadastrado no sistema, caso tenha entregue regularmente o Relatório
no final do semestre anterior, com homologação da Coordenação de Curso;2. O aluno entrega na Secretaria o contrato PROERS com a indicação da
Organização/Instituição onde prestará o trabalho voluntário;
3. A Secretaria homologa Contrato e informa à Tesouraria se mantém ou não o benefício
(se o aluno não entregar o Contrato, perde o benefício);
4. Contrato PROERS arquivado no prontuário do aluno na Secretaria;
5. No final do semestre o aluno entrega Relatório de atividades ao Coordenador do Curso;
6. O Coordenador homologa (ou não, de acordo com o Relatório apresentado)
diretamente no sistema o aluno que entregou o Relatório, para que o PROERS sejarenovado p/ o próximo semestre. O Relatório é então arquivado no prontuário do aluno na
Secretaria.