prestes, o cavalleíro da — esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf ·...

8
I r ¦"''' "'i1—'•" riiiii'|BTri,il**''nBt!1 " '" «^mom^sasa»^ •^HMH.r—^t¦MM^BimjmMM^WHÜ^fett^JL *___£» SjffJr!lcííV£^njUK-*^^ ^****T^^S^5bMB B Kl \Jf*ll**l****'^**fc :fl Aprorogo^daVi.lo^mlinatoijL 1 »JL %>M. $L JL A. JL %4L ' "jSyíg& w ÍSÍ?S$fSsrsJ sempre serve aos unguilmosDjrector propr|ctarjo _ MARl0 RODnlQim^) ^c ggg,£ -F-whu. | Prestes, o Cavalleíro da Esperança üm ÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs ¦ ff i v Bravo General Revolucionário «via a Conceito e Mo Povo Brasileiro O Brflsil, que ainda não se deixou corroer pelo virus da indifferenea, em face do debo- che político que nos propor- Luiz Curtos Prestes doria este regimen republica- Tiamcnte zoocratico, prestou no dia rir hontem, ao Cavai- Iri ro da Esperança c aos seus heróicos conipanhciros, as mais sinceras homenagens. Uni anno de exilio ! Durante este tempo, Luiz Carlos Prestes c o punhado de bravos que o acompanha, ape- sar tle proseriptos, não deixa- ram de encarnar o symbolo libertário da nacionalidade, Não obstante a deposição das armas, os espíritos con- linuani mohilisados, e a re- vólução iniciada com o levan- te homerico de Copacabana, secundado pelo movimento immortal de 24, na Paulicéa c reavivada com o arranco lendário de Prestes, no Sul, marcha victoriòsa. A revolução não hybernou com Prestes no Porto de Gai- ba. A sua victoria moral en- cheu-nos de mais esperanças, reacendeu-nos o ideal, aviven- tou-nos a coragem e multi- plicou o nosso enthusiasmo. A idéa cm marcha é tão ef- ficiente quanto os exércitos mais bem armados. O Brasil não se amolentou, não sc entibiou. Prestes, pelo facto de haver rumado ao exilio, não dimi- nuiu na adoração dos brasi- lei ros. Pelo contrario. A solitude da prascripção serviu para cngrandccel-o ainda mais. Elllc prefere todas as agra- ras da luta, A uma transigen- cia commoda. Elle prefere o soffrimcnto. a qualquer entendimento com os exploradores e tyrannos do povo. hevantando-se contra o re- flimen bernardeseq, o rçgimen da lama, do sangue, do roubo. o realizador do "raid" mili- tar-libertario, através do co- ração da Pátria, combateu o bom combate. Combate ininterrupto, for- midavel, unico, talvez, na his- toria revolucionaria do con- tinente. Quando pensávamos todos que a onda estercoraria do consulado infame nos iria (Continua n«t 2* pagina) 4 FIGURA EMPOLGANTE DE UM HEROE LATINO-AMERICANO M tt •ooooo- "Não me renderei. Eu nâo vos temo e aqui vos espero" Foi assim que Sandino respondeu a uma carta em que o Major Hatfield aconselhava a rendição E Ainda Não Passou a dos Soldados e Operários... O Eonsei ircÈoe o imposto Reíerale ao Peso ilos ttwels. Ouvindo Linieri delirantemente rece- bidê era Porte Rico | S. JOÃO DE POBTO RICO —"] 3 (A. Ai.) A recepção *•'•' Iiinilbergh, honteni assumiu pro- j •porções do delirio. O glorioso piloto norte ameri- ! cano foi acclamado por milharei»"' I Expectativa de uma Greve Gera! da Classe 11 uesíio trãDCO-alieinã se tornando interessante —,—_?— Gs problemas Ma serão resolvidos ainda este anno Porque "o iilsüico bositüe das oliveiras de Lom- ile que fala Briand, aioda se acha cercado de ara, ie íarpade e guardado pr mais de 60.000 homens' BERLIM, 3 (A. B.) A Cf ir- ma-se quo os cirçtilos offiuiúcs allcmàes esperam o texto au- thentico iio discurso pronunciado illll Briand hontem, pelo Sr. Briand. minis- tro dos Negócios Estrangeiros da Franca, antes dc emittir jtii- ío definitivo. No momento registam-se como de maior destaque os seguintes pontos: O Sr. Briand acolhe com apra- zimenlo a opportunidade dc pro- seguir, através das fronteiras, no árduo problema da oecupação, poi'6m, deseja resólvel-o sob a fôrma de negocio político. Como objecto iio assumpto. o Sr. Briand volve á conversação nue teve em tempo com o Sr. Stresseman em Tltoiry, onde sr ventilaram a mobilização parcial das obriga- ções ferroviárias ulleniãs creadttfi pol«» Plano Dawes o n rc-eompVa das mi nn 8 ciirboniferas do Sarro por fiarl.e da Allemanha. Uemais. o Sr. Briand volve aos tüo chamados "elementos esta- veis" tine a Franga, também, através dos prasots da oecupação fixados pelo Tratado de Versa- lhes. pede a titulo de segurança nos terrritorios rhenanos. De outra parte, o Sr. Briand admltte francamente que a França nada tinha a receiar nas margens do Rheno. E, final- monte, o ministro dos Negócios Estrangeiros da França, declara- se convencido de que a totalida- dc do problema da segurança da ocupação o das reparações concentraria solução definitiva antes do fim do anno corrente. Sobre estes pontos do diseur- so do Sr. Briand, uma alta per- sonalldade allemã fez hoje, sem pretender antecipar-se ao espe- rado texto authentico do refe- rido discurso, diversas conside- rações. Ao que disse, não era I exacto o transcurso da conver- sação de Thoiry conto o desore- vera o Sr. Briand ao dizer que continuava até agora, na es- pera das precisas proposições ai- lemiies promettidas naquella op- portunidade, defde que a constei- lação- politica francèza soffrera com o advento do novo governo chefiado pelo Sr. Polnearé, uma mudança fundamental. sendo além disso conhecida a controver- sia franco-americana sobre a li- quidação das dividas francezas com os Estados Unidos, cuja re- I gularlzação, como se entendia na ! | conversação de Tltoiry. devia re- j ; présentar a condição primordial! ! antes dc qualquer negociação so- : - bre o regimen do Piam» Dawes; | Si do facto. recentemente, sc ti- j | vesse apresentado outra opportu- j niilade para volver ás itv-.-s fi- ¦¦ ! nancelras ile Thoiry. a Allemanlia ; estaria bem disposta i\ entrar, na _ I discussão UslLu:, Em vista do j mmmmmmg^Ê^i^^^mB^mmmmnmfmmmÊmsmmBmamea^^ Chegou a ver. dos "ehauffmis,,. Ainda não passou a dos opera- rios e -soldados, vilipendiados e ofPendidos pelos dirigentes da Central do Brasil. Mas o caso «tes "chaúfficurs" é muito diverso., Refere-se á tribu- taçfe) municipal, aggravtaik cre- tinescamente pelo Conselho, o eterno CouBelho dos conluios pec- eaminosos c do*, negócios immo- raos. A MANHÃ, móis uma vez, elu- cids o «Taso: O Ci**M*ellio, após muita dia- cussSo, approvott uma emenda, se- gundo a qual o imposto dos auto- moveis teria por base o seu peso bruto. Era uma mediria conciliatória, mais ou menos justa, téndo-se cm conta o imposto ideado ou forjado fi-la maioria tios pândegos legis- ladores. fóra. os "¦ehauffc*»rs„ sor- riram: ²Emfiiii, lá!... ÜJ' menor, máo que o outro!.... ²Serve... ²Passa!... Servia... Passava.•• Mane»- do faljeçido e saudoso bom senso! A clawscs dos "chauf- feurs,, .e»tá soffreudo neste mo- mento a mais tremenda .das aper- turás. Soffw. calada, as conse- i-uencias . da criise gorai. Mas soffre rcsignadanienle. tra- talhando cotii coragem. Todos os contratempos são por elle enfren- tados com extrema galhardia, a galhardia diis homens'honrados. A .emenda approvada 'conciliava o caso.- . ¦ ¦¦ .. Agorai vejamos como. procetieu a Coinm.iSsâo ile Redacção Reuni- da solemnemente, contra a e*tpe- «,'tativa geral, resolveu não tomar conhecimento do que fora appro- vado, admifctindo suggestõics feitas secretamente. Os paredros da commissão não quizeram imitar à attitude de Manrieio dc I/acerda, defendendo os liumikles. E FnHsw os pés no chão, empcaando. Vieira de Moura, o cala- gesta encatharrado, deu para traz deixando os "chauffeurs,. eem am- paro justiceiro Vieira de Moura, ao que se diz, foi o pae e a mãe dessa opposição tíecandatosa. A classe dos "chauffeurs" não admittirá o abuso i simplesmente por não ter recur- sos. Orno poderá pagar os impostos, majorados se saífrem oe effcitoB da cri»? Encoíitnrá seus cerro»? E' o que se die, «ie outro ía-áe. A espectativa de uma greve Chegam a vez. dos "chairffeur«„ dos .autos -de praça. Ainda não passou a dos soldados c operários... . Ris ahi tr.na questão da maior relevância, porquanto não c crivei que o Conselho deseje ibmcBtar unia greve geral, para por era che- que os sentimentos pacifistas dos pobres c honraiios "chauffeurs„. Esta, a situação desenhada cm traços fortes. Vejamos os acontecimentos. Lindbcrglt, •de pessoas, aasistindo-so ao ca« •pectaculo original dan acclama-, C«3es em hespanhol o em tngiozl cruzando-so .no ar, idistinctanicn-. te.. O governo decretou ícriadr» «• dia, de hontem em homenagem a,, Lindbergh. A viagem do ^Espirito do S..I Iaite", de S. Thomaa até esta* caipitsd, foi feita eim dnas horas,. lihidbMi-íh fez, duranto o per-, curso um vôo circular da saúda»' gão sobre Sa^a CniK. O primeiro vôo do Ban*? «Jenante n. 1 VoíMíá, hoje, sacBbaidb-, üS» ~%ti horas, o "Barmieirante n. lrt,i qne distra>oirã o ma>niftisto já,! por más noticiado. A Industria da Legalidade ¦¦¦¦¦—•* Não cessam de apparecer as "comidas" do quadriennio sinistro Um verdadeiro assalto aos dinheiros do poro No dto da gravura vê-se o major J. D. Hatfield, chefe das forças norte- americanas operando em Nicarágua. Em baixo, vê-se Julio Sandino, o ge- neral da revolução nicaraguense contra o imperialismo yankee. 0 major Hatfield escreveu a Sandino aconsclhando-lhe a rendição,, porque a luta seria u msacrificio inútil. Sandino respondeu: "Major J. D. Hatfieid.—Recebi vossa communieação e estou intei- rado delia. Não me renderei, e aqui vos espero. Eu quero Pátria Livre ou morrer. Não vos temo. Conto com o ardor do patriotismo dos que me acompanham." Esta carta é o perfil de um heroe formidável. E as grandes causas é preciso dizel-o enriquecem a galeria universal dos grandes homens com typos da estatura civica e moral de Julio Sandino. Quantas vezes, os ex-presi- dentes, que Infelicitaram a Na- ção nos dois últimos quatrion- nios. clamaram, cheios de pre- tensão o basofia; os benefícios du obra da legalidade ! Innumeras foram as ocea- slões em que mestre Bernardes o mais o arguto tio Pita se Rio- rificavam ao saber das epbeme- ras victofiás de. seuv soldados, para quaos o ouro era furto e as seducqões suecessivas. Legalidade ! Vela legalidade, todos os sa- orifícios, todos os esforços, afim facto «le que o próprio Si*. Briand aclmittia que a Fran«:a nada ti- nha a receiar no Rheno, torna- va-ee absurdo discutir "elèmen- los estáveis" para substituir o dam no da oecupação. Xo que se refere ã futura vigilância das 20- nas desmil:tariza«las «Ja Rlienania, estabelecidas pelo Tratado de Versalhes, ií-so fôr:! resplvlçlo em itnui das conversações de Oe- nebra, onde se creoii uma com- missão investigadora das pòten- cias dlrectàmenté irtteressadas; ínCelizmenle, segundo a mesma personalidade, parecia haver ai- go dc exaggerado nu oplimismo dc que u Sr. Briand dava mostras, no iifCIrniar que a totalidade dos problemas estaria resolvida du- rante ò anno corrente», porquanto o Idyllco bosque de oliveira de Lticarno, a que o Sr. Briand faz referencia no seu discurso, ainda se achava cercado de arame far- pado e guardado por mai? .de ijU.uuu üglduÃus d* uuuupagão. "Elle" de evitar o anniquillamento do regime. Essa phaso, de apparente pa- triotismo, era a fórmula eynica, com que os tyrannetes de então procuravam, por todos os meios, manter-se no poder, contra a vontade do povo. Custou a chamada legaliilade as maiores tprpezas conhecidas. Os canhões reboaram, matando massas de soldados. No desterro da Cleyelandia, a fome o a in- clemência do clima foram a.r- mas assassinas para muita gen- tc. As perseguições não tiveram limites, c 11 os pontos mais sa- grados dos lares soffreram as vistorias jndecorosas dos poli- ciaes dessa ípoca. Sobre o rói de vergonhas,'" que isso constitue para um paiz cl- vilizado, acerescentem-so os in- convenientes das despezas fabu- losas. Rios de dinheiros sairam do Thesouro para a corrupção, e para o sustento das tropas pri- vilegiadas do governo. Nesse afan de conservar-se, os presidentes não mediram des- pezas. Ao lado do necessário, le- vàritour.se o industrialismo dos interessados. Dir-se-ia que se tratavam do transacção .de uma nova industria. A industria, da legalidade ha- via de enriquecer muita gente, embora arruinasse o paiz. Mas do que vale a mina do nosso Thesouro ? A triste mentalidade que do.- minou o Brasil não quiz vêr os B—» A illusão do desarmamento Os l Unidos aojjmeo- tam cada vez mais o seu poder naval WASHINGTON, 3 (A. A.) Falando perante a commissão de Negócios Navaes, na Câmara dos Representantes, o almirante Jones, membro da commissão, mostrou a necessidade de credi- tos para a construcção naval, acerescentando, textualmente: "Precisamos de muito dinhei- ro para o programma naval de quo necessitamos, afim de con- struir uma frota com a qual possamos garantir a paridade naval com a Grã-Bretanha, ao terminar a Confarencia marca- da para 1931." ª, Foi apprehendida a ima- gem roubada da igreja dos Âfflictos na Bahia BAHIA, 3 (A. B.) A policia fez hontem a apprehensão de uma imagem do Coração de .Ir- sus, roubada lia poucos dias da igreja dos AfflictpS, o que os ladrões tinham vendido pela im- portáncia de 25?000. péssimos resultados do nmv fl© vinha fazendo. Temos, porém, continiKimenla' aqui demonstrado os gastos' abusivos. Agora, chega-nos a noticia da1, ¦MaaarauBaemcMs O Marechal Setcm.brino, ministro da Guerra do governo bernardista mais um: pelo aluguel de uma, simples gaiola, rudimentar cm- barçação de rio, o po verno pa- gou 200 contos de reis ! E' summamenlte escandaloso! José Borges, proprietário da ga- iola "Piauhy" recebeu aquella alta somma, pelos serviços que nella realizaram as forças do governo. Afora essas optirmis propinas, o mesmo senhor rece- beu opulentas retribuições, pelo rancho quo deu, em suas Tazen- das, aos soldados da legalidade. Eis ahi um caso dessa provei- tosa industria. Os contribuinte:! pagam seus impostos para que o The- souro os distribua entro es^es magnatas do regimen. Emquanto isso, os bravos, os soldados heróicos nue tiveram a ingenuidade de sonhar um ideal, curtem a miséria du exilio. em contraste com os que, a, essa. hora, se deliciam a, custa :1o ouro fácil quo lhas deu o Th»j- souro. 1)

Upload: others

Post on 08-Jul-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

I

r ¦"''' "'i1—'•" riiiii'|BTri,il**''nBt!1 " '" «^mom^sasa»^

•^HMH. r—^t ¦MM^B imjmMM ^WHÜ^fett ^JL *___£» SjffJr!lcííV£^ njUK-*^^ ^****T^^S^5bMB B Kl \Jf*ll**l****'^**fc fl

Aprorogo^daVi.lo^mlinato ijL 1 »JL %>M. $L JL A. JL %4L ' "jSyíg&

w ÍSÍ?S$fSsrsJsempre serve aos unguilmos Djrector propr|ctarjo _ MARl0 RODnlQim^ ) ^c ggg, £ -F-whu. |—

Prestes, o Cavalleíro da Esperançaüm ÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

¦ ff i v

Bravo General Revolucionário «viaa Conceito e MoPovo Brasileiro

O Brflsil, que ainda não sedeixou corroer pelo virus daindifferenea, em face do debo-che político que nos propor-

Luiz Curtos Prestes

doria este regimen republica-Tiamcnte zoocratico, prestouno dia rir hontem, ao Cavai-Iri ro da Esperança c aos seusheróicos conipanhciros, asmais sinceras homenagens.

Uni anno de exilio !Durante este tempo, Luiz

Carlos Prestes c o punhado debravos que o acompanha, ape-sar tle proseriptos, não deixa-ram de encarnar o symbololibertário da nacionalidade,

Não obstante a deposiçãodas armas, os espíritos con-linuani mohilisados, e a re-vólução iniciada com o levan-te homerico de Copacabana,

secundado pelo movimentoimmortal de 24, na Paulicéac reavivada com o arrancolendário de Prestes, no Sul,marcha victoriòsa.

A revolução não hybernoucom Prestes no Porto de Gai-ba.

A sua victoria moral en-cheu-nos de mais esperanças,reacendeu-nos o ideal, aviven-tou-nos a coragem e multi-plicou o nosso enthusiasmo.

A idéa cm marcha é tão ef-ficiente quanto os exércitosmais bem armados.

O Brasil não se amolentou,não sc entibiou.

Prestes, pelo facto de haverrumado ao exilio, não dimi-nuiu na adoração dos brasi-lei ros.

Pelo contrario.A solitude da prascripção

só serviu para cngrandccel-oainda mais.

Elllc prefere todas as agra-ras da luta, A uma transigen-cia commoda.

Elle prefere o soffrimcnto.a qualquer entendimento comos exploradores e tyrannosdo povo.

hevantando-se contra o re-flimen bernardeseq, o rçgimenda lama, do sangue, do roubo.o realizador do "raid" mili-tar-libertario, através do co-ração da Pátria, combateu obom combate.

Combate ininterrupto, for-midavel, unico, talvez, na his-toria revolucionaria do con-tinente.

Quando pensávamos todosque a onda estercoraria doconsulado infame nos iria

(Continua n«t 2* pagina)

4 FIGURA EMPOLGANTE DE UMHEROE LATINO-AMERICANO M

tt•ooooo-"Não me renderei. Eu nâo

vos temo e aqui vos espero"Foi assim que Sandino respondeu auma carta em que o Major Hatfield

aconselhava a rendição

E Ainda Não Passou a dosSoldados e Operários...O Eonsei ircÈoe o imposto Reíerale ao Peso

ilos ttwels. Ouvindo

Linieridelirantemente rece-

bidê era Porte Rico |• S. JOÃO DE POBTO RICO —"]3 (A. Ai.) — A recepção *•'•'Iiinilbergh, honteni assumiu pro- j•porções do delirio.

O glorioso piloto norte ameri- !cano foi acclamado por milharei»"'

I Expectativa de uma Greve Gera! da Classe

11uesíio trãDCO-alieinãse tornando interessante

—,—_?—

Gs problemas Ma serão resolvidos ainda este anno

Porque "o iilsüico bositüe das oliveiras de Lom-ile que fala Briand, aioda se acha cercado de ara,ie íarpade e guardado pr mais de 60.000 homens'

BERLIM, 3 (A. B.) — A Cf ir-ma-se quo os cirçtilos offiuiúcsallcmàes esperam o texto au-thentico iio discurso pronunciado

illll

Briand

hontem, pelo Sr. Briand. minis-tro dos Negócios Estrangeirosda Franca, antes dc emittir jtii-ío definitivo.

No momento registam-se comode maior destaque os seguintes

pontos:O Sr. Briand acolhe com apra-

zimenlo a opportunidade dc pro-seguir, através das fronteiras, noárduo problema da oecupação,

poi'6m, deseja resólvel-o sob afôrma de negocio político. Comoobjecto iio assumpto. o Sr. Briandvolve á conversação nue teve emtempo com o Sr. Stresseman em

Tltoiry, onde sr ventilaram a

mobilização parcial das obriga-

ções ferroviárias ulleniãs creadttfi

pol«» Plano Dawes o n rc-eompVadas mi nn 8 ciirboniferas do Sarro

por fiarl.e da Allemanha.

Uemais. o Sr. Briand volve aostüo chamados "elementos esta-

veis" tine a Franga, também,através dos prasots da oecupaçãofixados pelo Tratado de Versa-lhes. pede a titulo de segurançanos terrritorios rhenanos.

De outra parte, o Sr. Briandadmltte francamente que aFrança nada tinha a receiar nas

margens do Rheno. E, final-monte, o ministro dos NegóciosEstrangeiros da França, declara-se convencido de que a totalida-dc do problema da segurança daocupação o das reparaçõesconcentraria solução definitivaantes do fim do anno corrente.

Sobre estes pontos do diseur-so do Sr. Briand, uma alta per-sonalldade allemã fez hoje, sem

pretender antecipar-se ao espe-rado texto authentico do refe-rido discurso, diversas conside-rações. Ao que disse, não era Iexacto o transcurso da conver-sação de Thoiry conto o desore-vera o Sr. Briand ao dizer quecontinuava até agora, na vã es-

pera das precisas proposições ai-lemiies promettidas naquella op-portunidade, defde que a constei-lação- politica francèza soffreracom o advento do novo governochefiado pelo Sr. Polnearé, umamudança fundamental. sendoalém disso conhecida a controver-sia franco-americana sobre a li-quidação das dividas francezascom os Estados Unidos, cuja re-

I gularlzação, como se entendia na !| conversação de Tltoiry. devia re- j; présentar a condição primordial!! antes dc qualquer negociação so- :

- bre o regimen do Piam» Dawes;| Si do facto. recentemente, sc ti- j| vesse apresentado outra opportu- j

niilade para volver ás itv-.-s fi- ¦¦

! nancelras ile Thoiry. a Allemanlia ;estaria bem disposta i\ entrar, na _

I discussão UslLu:, Em vista do j

mmmmmmg^Ê^i^^^mB^mmmmnmfmmmÊmsmmBmamea^^

Chegou a ver. dos "ehauffmis,,.Ainda não passou a dos opera-

rios e -soldados, vilipendiados eofPendidos pelos dirigentes daCentral do Brasil.

Mas o caso «tes "chaúfficurs" émuito diverso., Refere-se á tribu-taçfe) municipal, aggravtaik cre-tinescamente pelo Conselho, oeterno CouBelho dos conluios pec-eaminosos c do*, negócios immo-raos.

A MANHÃ, móis uma vez, elu-cids o «Taso:

O Ci**M*ellio, após muita dia-cussSo, approvott uma emenda, se-gundo a qual o imposto dos auto-moveis teria por base o seu pesobruto.

Era uma mediria conciliatória,mais ou menos justa, téndo-se cmconta o imposto ideado ou forjadofi-la maioria tios pândegos legis-ladores.

Cá fóra. os "¦ehauffc*»rs„ sor-riram:

Emfiiii, vá lá!... ÜJ' menor,máo que o outro!....

Serve...Passa!...

Servia... Passava.••Mane»- do faljeçido e • saudoso

bom senso! A clawscs dos "chauf-feurs,, .e»tá soffreudo neste mo-mento a mais tremenda .das aper-turás. Soffw. calada, as conse-i-uencias . da criise gorai.

Mas soffre rcsignadanienle. tra-talhando cotii coragem. Todos oscontratempos são por elle enfren-tados com extrema galhardia, agalhardia diis homens'honrados.

A .emenda approvada 'conciliava

o caso.- . ¦ • ¦¦ ..• Agorai vejamos como. procetieu

a Coinm.iSsâo ile Redacção Reuni-

da solemnemente, contra a e*tpe-«,'tativa geral, resolveu não tomarconhecimento do que fora appro-vado, admifctindo suggestõics feitassecretamente. Os paredros dacommissão não quizeram imitar àattitude de Manrieio dc I/acerda,defendendo os liumikles. E FnHswos pés no chão, empcaando.

Vieira de Moura, o cala-gesta encatharrado,

deu para trazdeixando os "chauffeurs,. eem am-paro justiceiro Vieira de Moura,ao que se diz, foi o pae e a mãedessa opposição tíecandatosa.

A classe dos "chauffeurs"

não admittirá o abusoi

simplesmente por não ter recur-sos.

Orno poderá pagar os impostos,majorados se saífrem oe effcitoBda cri»?

Encoíitnrá seus cerro»?E' o que se die, «ie outro ía-áe.

A espectativa de umagreve

Chegam a vez. dos "chairffeur«„dos .autos -de praça.

Ainda não passou a dos soldadosc operários... .

Ris ahi tr.na questão da maiorrelevância, porquanto não c criveique o Conselho deseje ibmcBtarunia greve geral, para por era che-que os sentimentos pacifistas dospobres c honraiios "chauffeurs„.

Esta, a situação já desenhadacm traços fortes.

Vejamos os acontecimentos.

Lindbcrglt,

•de pessoas, aasistindo-so ao ca«•pectaculo original dan acclama-,C«3es em hespanhol o em tngiozlcruzando-so .no ar, idistinctanicn-.te..

O governo decretou ícriadr» «•dia, de hontem em homenagem a,,Lindbergh.

A viagem do ^Espirito do S..IIaite", de S. Thomaa até esta*caipitsd, foi feita eim dnas horas,.lihidbMi-íh fez, duranto o per-,curso um vôo circular da saúda»'gão sobre Sa^a CniK.

O primeiro vôo do Ban*?«Jenante n. 1

VoíMíá, hoje, sacBbaidb-, üS» ~%ti

horas, o "Barmieirante n. lrt,iqne distra>oirã o ma>niftisto já,!por más noticiado.

A Industria da Legalidade¦¦¦¦¦— •*

Não cessam de apparecer as "comidas"do quadriennio sinistro

Um verdadeiro assalto aos dinheiros do poro

No dto da gravura vê-se o major J. D. Hatfield, chefe das forças norte-

americanas operando em Nicarágua. Em baixo, vê-se Julio Sandino, o ge-neral da revolução nicaraguense contra o imperialismo yankee. 0 major

Hatfield escreveu a Sandino aconsclhando-lhe a rendição,, porque a luta

seria u msacrificio inútil. Sandino respondeu:"Major J. D. Hatfieid.—Recebi vossa communieação e estou intei-

rado delia. Não me renderei, e aqui vos espero. Eu quero Pátria Livre ou

morrer. Não vos temo. Conto com o ardor do patriotismo dos que me

acompanham."Esta carta é o perfil de um heroe formidável. E só as grandes causas

— é preciso dizel-o — enriquecem a galeria universal dos grandes homens

com typos da estatura civica e moral de Julio Sandino.

Quantas vezes, os ex-presi-dentes, que Infelicitaram a Na-ção nos dois últimos quatrion-nios. clamaram, cheios de pre-tensão o basofia; os benefíciosdu obra da legalidade !

Innumeras foram as ocea-slões em que mestre Bernardeso mais o arguto tio Pita se Rio-rificavam ao saber das epbeme-ras victofiás de. seuv soldados,para o» quaos o ouro era furtoe as seducqões suecessivas.

— Legalidade !Vela legalidade, todos os sa-

orifícios, todos os esforços, afim

facto «le que o próprio Si*. Briandaclmittia que a Fran«:a nada ti-nha a receiar no Rheno, torna-va-ee absurdo discutir "elèmen-

los estáveis" para substituir odam no da oecupação. Xo que serefere ã futura vigilância das 20-nas desmil:tariza«las «Ja Rlienania,estabelecidas pelo Tratado de

Versalhes, ií-so já fôr:! resplvlçloem itnui das conversações de Oe-nebra, onde se creoii uma com-missão investigadora das pòten-cias dlrectàmenté irtteressadas;

ínCelizmenle, segundo a mesma

personalidade, parecia haver ai-

go dc exaggerado nu oplimismo dc

que u Sr. Briand dava mostras,

no iifCIrniar que a totalidade dos

problemas estaria resolvida du-rante ò anno corrente», porquantoo Idyllco bosque de oliveira deLticarno, a que o Sr. Briand fazreferencia no seu discurso, aindase achava cercado de arame far-

pado e guardado por mai? .deijU.uuu üglduÃus d* uuuupagão.

"Elle"

de evitar o anniquillamento doregime.

Essa phaso, de apparente pa-triotismo, era a fórmula eynica,com que os tyrannetes de entãoprocuravam, por todos os meios,manter-se no poder, contra avontade do povo.

Custou a chamada legaliiladeas maiores tprpezas conhecidas.Os canhões reboaram, matandomassas de soldados. No desterroda Cleyelandia, a fome o a in-clemência • do clima foram a.r-mas assassinas para muita gen-tc. As perseguições não tiveramlimites, c 11 té os pontos mais sa-grados dos lares soffreram asvistorias jndecorosas dos poli-ciaes dessa ípoca.

Sobre o rói de vergonhas,'" que

isso constitue para um paiz cl-vilizado, acerescentem-so os in-convenientes das despezas fabu-losas.

Rios de dinheiros sairam doThesouro para a corrupção, epara o sustento das tropas pri-vilegiadas do governo.

Nesse afan de conservar-se,os presidentes não mediram des-pezas. Ao lado do necessário, le-vàritour.se o industrialismo dosinteressados. Dir-se-ia que setratavam do transacção .de umanova industria.

A industria, da legalidade ha-via de enriquecer muita gente,embora arruinasse o paiz. Masdo que vale a mina do nossoThesouro ?

A triste mentalidade que do.-minou o Brasil não quiz vêr os

—»

A illusão do desarmamento

Os l Unidos aojjmeo-tam cada vez mais o

seu poder navalWASHINGTON, 3 (A. A.) —

Falando perante a commissãode Negócios Navaes, na Câmarados Representantes, o almiranteJones, membro da commissão,mostrou a necessidade de credi-tos para a construcção naval,acerescentando, textualmente:

"Precisamos de muito dinhei-ro para o programma naval dequo necessitamos, afim de con-struir uma frota com a qualpossamos garantir a paridadenaval com a Grã-Bretanha, aoterminar a Confarencia marca-da para 1931."

,Foi apprehendida a ima-

gem roubada da igrejados Âfflictos na BahiaBAHIA, 3 (A. B.) — A policia

fez hontem a apprehensão deuma imagem do Coração de .Ir-sus, roubada lia poucos dias daigreja dos AfflictpS, o que osladrões tinham vendido pela im-portáncia de 25?000.

péssimos resultados do nmv fl©vinha fazendo.

Temos, porém, continiKimenla'aqui demonstrado os gastos'abusivos.

Agora, chega-nos a noticia da1,

¦MaaarauBaemcMs

O Marechal Setcm.brino, ministroda Guerra do governo

bernardista

mais um: pelo aluguel de uma,simples gaiola, rudimentar cm-barçação de rio, o po verno pa-gou 200 contos de reis !

E' summamenlte escandaloso!José Borges, proprietário da ga-iola "Piauhy" recebeu aquellaalta somma, pelos serviços quenella realizaram as forças dogoverno. Afora essas optirmispropinas, o mesmo senhor rece-beu opulentas retribuições, pelorancho quo deu, em suas Tazen-das, aos soldados da legalidade.

Eis ahi um caso dessa provei-tosa industria.

Os contribuinte:! pagam o»seus impostos para que o The-souro os distribua entro es^esmagnatas do regimen.

Emquanto isso, os bravos, ossoldados heróicos nue tiveram aingenuidade de sonhar um ideal,curtem a miséria du exilio. emcontraste com os que, a, essa.hora, se deliciam a, custa :1oouro fácil quo lhas deu o Th»j-souro.

1)

Page 2: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

MANHA - Shbbado, í <Ip Fevereiro do. 1928A

Ainda Não Arrefeceu a Sanha da PMantém Sob o Regimen

'©licialitio a Ci

Paraense, quedade de Belém

_¦A Manhã"Director — MARIO RODRIGUES,

Itciliii-tor-clicfc — Milton Ro-'urlipics.

Secretario — Tlanton Jobin.. Gerente — Mm-io lC«ilri|_ucn Fi-

Tml.-i ii correspondência eom-tucrolnl ilevvr.fi Her dirigido a go-Çéncia.

Administra.ilo e roílacçno —Av. Rio llrnnco, 17.1

(Edifício d'A MANHA))

AHftlgnnlnrnKtI'AI.A O ItltASILt

Anno .1 . SSS1M10(icnieNtrc 20*000

TARA O ESTRANGEIRO!Anno 80*000ÕeuiCNtrc ......... SI5W00

TcIcplionPN — RcdacQaO, Cen-•trai 5207 — Gerencia, Central6271 c r,2C5 — Officinas, Cen-trai, 6534.

Endereço telegrnphlco Amanha,

v Aos nossos anminciantcs. O nosso unlco cobrador 6 o Sr.It, T. de Carvalho, (iue tem pro-¦ iRitrnção para este fim. Outroslm,

,l«ô serão valido» os recibos pas-,sados no lalão «Eoriunla n. 0".: Pnrn evMnr explornçfles preju-'áiclncN, dcclnrnnios que o Sr. AU-'CUSTO -íOaUBlRA GONÇALVES'é nosso unlco rciircscntnnlc naiiliiiiliilnilf dc rednetor, junto A'Ali'iiiidc_r» desta capital.*•••»•• «¦¦*¦•»•¦ í. ..»-¦¦ .•.-*..»..».. o-•-»••••»•—'•*•*•—'*—

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital c Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RÉISkrt._»..t»t>'«»a><*<>an>"*><*"»'*»«>"*,*-H*"****",*M'>'***

lemrDiHiii—*—

A revista vexatóriados adversários

do governo

In iÉajoíelizAinda a propósito da creação

Igii Ia ilaUnia thfine magnífica que poo

cin .insto relevo o espirito ilo seuautor if que (ÍÕCendoil no [V Con-grosso de Hygiene, ha dias rea-llzadó nu liiiliin, o professorPimstiiio Esposei, tüsse Illustre

p.sclcnlislpi leu no concilio medicodn llnliiii um trabalho magistral

isobro ii Higiene, da Alma.ii emlncnto proféSísor de ncu-

.rologipi >la l-SOóla dn Medicina,que como psychlíitrn dos maioscompetentes sc urinou blindei-imite dtt nlnva litimaiVi expOstnoa seus pares conclusões psy-clio-ph.vsioliens palpitantes, ap-

Iplicando-ns A orientação dos1 indivíduos na òscólha dns pro-

.fissões. Kssy triiliiillio fi o pri-mol.o pílSSO para o «•(iiimiltorli.' 'do

ps.volui-lcehnlea que pretendeíu lidar.

Não lia nada mais oppnrtunoe pliilaritropico qne a actividadelintellectuai abraçada jielo pro-fessor ISsposet. l'.Híi sc funda-monta, do nm modo geral no

£",determinismo (|ue regula todosos actos1 humanos,

O livro-arbitrlo tal como temsido exposto responde por tan-'tos mnlos quanto o fulalismogrosseiro;

Ninguém nog.% n llbonliiilc. mas¦ esta tornou uma acoeiÍGÜo diffe-jronlc da (pie lbe empresta o li-vre.tirbítrlsmo ultrãmònUino,•, A liberdade fi. o direito que ns-:'.;le ao homem de lutar para

- 'fr livre, no dizer de Ruskln._.'í.ão 6 o alimento dò suino; ó o.pasto do cabrito montou que para

o conseguir escala rochas e pe-nõdlas, cozendo o ventre íls ro-'chás de granlto.

0 homem podo ser bom ouIm.-o; elle fi. livrei Não fi. monos'.verdade

que muitas vezes a sua"•' «poniclciielii se oBsolirece sob a">'• influencia dc idêas ou simples,.Tcpre..ontãç5ès montaes que se

clirystalisam como elementos-for-ça, ipipuzes dc trnlilr a. inlelll-

i gencia o a vontade., 13' para estes que se movlmen-

ta o saber do professor Esposei"1:1.1 brilhantemente eoneretisados••••.MM magnifiea llicse e na trenó-,.,-tosn iniciativa que dão logar a

estas consldoraçOtis..Vo século da Hherdade (ti que•••"'con. isto em fnzer-sc o que se

entende) nunen o homem sof-íreii tanto, íi minf.ua de llbor-

:(lnde.13scravlsnm-no as nevroses que'.lhe

obliternm a razão. Cruoia-oa desproporção entre os seus

..atihêlos ò as suas satisfações.Os dramas da sensibilidade In-'vnilcni-.ne a alma e quantas ve-

¦.zes o homem, — o sor livre norcxcelleiicla — naufraga no mar-Morto da Benslbllidado vaga ou

. soterra o seu ltvre-arbitrio sobas luvas vulcânicas dos instln-ctos. TC o homem se tortura por.qne sabe quc c livro mas sentea:= mil rüiuhns que o prendemao grilhão.

Entretanto, nunca entre nós secogitou (le fazer alguttta coisapela Ftygienó da Alma, sobro oqual assenta a alegria physicae n própria felicidade.

Tudo ao oonlrario contra ellaconspira: o lyrismo doente dos

poetas lambidos e a sypliills lit-teraria dc Beiijamin Costallat...

Um único snmatitano vigliousempre, derramando sobre ti,alma humana balsamo e luis: oeonfisslonnrlo catbollco! Sô elle,o maior bomfeitõr da bninani-Ande!

A aurora de tuna mentalidadenova. siirglUi aecendendo festi-tos clarões no melo (dois quepensam.

Que multo 6 quc pensemos nohomem quando outros, nobres emiMtarrtnrios, ttacrifieam nobre-Rn e fortuna parn maior honrae gloria do cavallo!

Bom andou pois. o professor' -.sposc. levando para o Conpres-so da Bahia unia these que e umluminoso capitulo da Hygiene da.Mina.

I. muito ha quo esperar dessacampanha do Intelligencia quan-do da pleiade que tomou a sie.ssa cruzada avtilta esso joven-mestre, ao encontro do qnal agente caminha, como dizia Orlo-cn. eOnj a nlegrlíi festiva, dascrianças quando divisam umaconfeitaria ou nina loja dc briil-quedos..,

aihítano pinto

_¦_ _—¦ ¦ mm ii mimam mmm—

k Mal ii. eeoaomias rins-OC_5C3^_2"

"Lain-peão", o rosia moral doãfetu<lor Dlonysio Bentes

BIP,US'M, ;i (A. B.) — A "Fo-lha do Norto" volta hoje a re-clamar contra o procedimento dapolicia paraense, que continu'aexercendo coaecão contra as pes-soas quc procuram aquello jor-nal, siihmettendo-us ia revistasvexatórias.

Allega a "Folha do Norte" queesso procedimento das autorlda-des policiaes lhe está causandoprejuízos econômicos.

Associação da Impren-sa Brasileira

~.<p-

Varias obras autorizadasem S. Paulo

S. PAULO, :: (A. li.) — O se-nhor secretario ria Viação auto-rizoti fi companhia Paulista arealizar as seguintes obras:

Ampliação da serrarias dns of-ficinas «.è Itio Claro nn total de93:180.100;

Ampliação ila installação com-pressora de ar das mesmas offl-cinas. no total de 1 1!:;.IP5IHO:

Construcção de nma passagemsuperior no knttr. 46, em Cam-pinas, no total (le 29:3S3?G40;

Installação dc um grupo mo-tor-gerador do kilometros, nan.^inp. de Rio Claro, no lotai (le j560:.S<;0.100;

Construcção de 70 casas, ein |tólffi no M-TwlTloh&l 0«."*»í secretario geral.'

Os acontecimentos doPará — Reunião estraor-

dinaria de Directoria— Um novo telegramma

A gravidade dos acontecimentosoecorrldos no Pará. no qne con-corne aos jornaes, que teriam sitlbviclinia» de violências, por portedns autoridades ostadows. deuloprnr a tnn enérgico telegramniii drprotesto da nova AsMociação daImprensa Rrasileirn, ao (piai oT>r, Dionysio Bentes, governadordo Pará. respondeu, cm menos de24 horns. Estos dois telegrnm-mas já foram divulgados pela im-prensa carioca e não do (iominiopublico,

Entretanto, peròlstindò n flitun-ção creada pelas noticias que che-gam do Norte, a Associação daImprensa F>rn9i.eirn, entendeu queo jornalismo continua em cheque,no Pará e que n resposta do go-vernador fi insllfficiente e nndnesclarece. Por este motivo convo-eou uma rennão extraordinária naqnal sc tratou largamente desteassumpto, deliberando a directoriaenviar <io 'Dr. Dionysio Bentes,um novo telegramuia, assim redt-gido:"Kio, 8 de fevereiro de _!>28 —Governador Dionysio Bentos —I.olém — A Associação dn Impren-sa Brasileira, hcCiisárido vosso te-legraninia, agradece a presteza dtlrespostu.

_ Fiel, porém, no sen progrnmma,visando levantar nintki mais o ni-vel moral do jornalismo c pugnarpela defesa da classe, não se sa-tisfnz, com a vossa resposta o. for-mula um novo instante appcllo nóvosso passado o á vossa cultura,no sentido de considerarde» in-tnngivel a liberdade de pensamento,respeitando n pessoa physica dosjornalistas.

Esta Associação, sob palavra dehonra dos seus directòres, níflrmnnão conhecer os jornalistas sncri-ficados em sua liberdade, nem terligação com qualquer grupo político,porém, considerando a griividad»dos acontecimentos nesse Estado,traduzidos pelos atteütados á im-prensa, bffeotuou uma reunião ex-traordinaria. afim dc apreciar avossa resposta e fazer novo 'appel-lo ao vosso patriotismo, no sentidonnnnllardes as medidas exhorbi-tantcSi Comnosco, pela elevaçãodo vosso espirito, pela vossa con-sciencia de homem civilizado, de-veis vos oppôr a taos atlenl-idos.porquanlo a governo noiiluiin as-siste o direito de prender aquellesnue se expandem pela imprensa,consentindo no otnpastellainento dejornaes. E vossas anloridados sãoaeeusíidas desse crime.

Se julgaes que tenhaiil acjüellésjornallstni. so excedido, não (leveisqüèfer egtialar-vos aos que ei'-ntm.

Coiisld(.rah.os a situação huinl-lhanto pnrn os fói'o« da civilizaçãobrasileira. Desgrliippidaiiiente. te-mos testemunhado violências, cujasctmseqiioiicins nos deprimem, an-nulliindo os esforços que visamapi-esentor-noH como nação orga-nizada, mas tudo tem sido prati-cado sob o regimen do sitio, quodevemos qualificar como um atten-tado contra a própria dignidadehumana.

Devels ter sido um dos autoresda lei da imprensa. Não vos de-tenderá essa lei opprossora. ngin-dp contra a attit.nde dos jornaesque vos Terem? Não tendes em nos-su legislação meios de coliibii- lo-dos os abusos'.'

A satisfação deste nosso appel-lo cnhobrecerá vostítt personalidadeperante <i opinião nncional, Mau-daçOce atteneiosas. — Alviín llor-cnt.es, presidente. — Arthur de

üo ium agencia do Bancodo Brasil em Niclheroy

A publicação de uma carta, naA MANHA de hontem, assignadn

polo Sr. Eduardo Luiz Gomes, pre-sidente da Associação Commercialdè Nictheroy, veiu esclarecer quea idéa da creação do uma agenciado Banco do Brasil na visinlia ci-dade, part,lu da nova' directoria enão de alguns elementos da refe-rida instituição dc classe.

Apenas isso, porquo razões tor-tes não expende a carta em abonoda medida que advoga.

Não somos contrários e até fe-licitamos a nova directoria da As-sociação pelas providencias queprometto tomar em bem do pro-gresso fluminense.

O que continuamos a discordar,por desnecessário no momento, êcom o estabelecimento da agenciaom apreço.

Será bonito, não resta duvida,que Nictheroy, que já tem, con-formo diz o Sr. Eduardo Gomesem sua carta, seis instituiçõesbancarias, possua, também, aexemplo das capitães de algunsEstados distantes, a sua agenciado Banco do Brasil.

Besta aponas saber se convémao Banco esse augmento de des-posa..

Ao Banco, somente, porquanto,ao commercio da futurosa capi-tal está visto que é indifferente,pois, sair do Nictheroy, dcrhan-dando a sede do Banco do Brasil,para fazer operações de certa or-dem, como descontos de titulos,cobranças de saques estrangeirose omissão de vales ouro, que- sóosso Banco pôde realizar, parece-nos sacrifício tão grande quantotomar um omnibus em Cascaduraou Copacabana para o mesmofim...

O argumento de que. a julgarpela mesma fôrma, Isto ê, pela.pequena distancia quc separa asduas capitães, n fluminense nãoprecisaria dc theatro, de hospi-fites, de academia, de alfândega,do imprensa, parece esmagador,mas, não prevalece, porque, entreter .uma coisa por necessidade etor porque engrandece, vae muita,differença.

Academias idôneas e não sim-pies fabricas do doutores, hospl-taes. imprensa, sâo necessáriosem toda a parte.

Nictheroy fica assim muito bemoom as suas academias, seus hos-pita cs, sua imprensa.

Vejair.-T, agora, o que aconteceem matéria de diversões.

So a distancia não entra emconta, porque o unlco theatro quea visinlia cidade possue, o Muni-cipal, vivo ãs moscas, ou entre-güé A esperteza, dos organizado-res de "tiros", que, aliás, ali, sem-pro lhes saem pela culatra?

Advogutfp-se a agencia como ummelhoramento, não por que sejauma, necessidade.

Está reconstruindo a ponte do Meyer,-- -- ha um anno inaugurada -- --

**tMgitf?^"CT'*,,MiMMTao^***g"MM^^^^^^^--^^^^*^^^Tf^;_ ________ .•'".,,í.?.-'' JiV'lw**,_y'fc*^t^ii "^"**i>?i>,tJ*fc_M_>]L v* ^ < .. ~

mm^~~***m~*mm~+^*~ , Jm*'* *^* *-"-< í> - . " ?JlSlVlCyij

B**iw.*-**»t£\'j> ^*&v.^^ ^"[yf^ffi ^ j^wffijft '•¦fL-'^^Bf_*^Bm^ri

i W ^rR_j^y|_____PgH_'l»*^ **

ií, .*_•- %'*-^^XKÍira -4^__M-f__nH___L____*0

ÍBpSkEi

i't^^*ffiW*_^^^^^ff_J_mv!li^v^***ffi^Wrfí,yH»8Kg_r__BF iV^ v^ "-'_! ¥'*.'¦¦."'.¦'';.¦''.^^^B_________F^5^^imír*%&$*?'•¦ ¦'- v'-.'^ ''- ¦•'• '^ i v'r '•'"'• ';'-:,,L^.'-'¦ y-'•^'^'^^^Mtm^^T^t^^^^^^^-^^^fím^S—^^^mfí^

ili&iÍBÍiiiàÉ__òi______-i^^

l„, , II, I11

iÜftililHVHU

Foi, hontem ainda, que a Cen-trai do Brasil, agora tão ciosados parcos vinténs que tílintanino bolso de serventuários quepercebem do governo quinze milréis mensaes, ou pouco mais,consumiu rios de dinheiro e comolle encheu os bolsos dos váriosfelizardos aos quaes confiou aconstrucção das pontes quo so

A ponte do Meyer

elevam no trecho suburbanos danossa mais importante Vlaferrca.

Coisa admirável! Essas obrassumptuosas, que justificam asgordas quebras de um empres-timo vultuoso estão carecendojá de reparos radicítes.

Os azulejos que calçam os dc-grãos das escadas que conduzemA porta, estão imprestáveis e detal maneira inutilisados que a

Central do Brasil os está sub-stitulndo.

O facto é Interessante e mere-ce um registo particular, nestemomento om que o governo, es-queoendp ossas c outras desho-nestidades qUc mais Ique nen-humas outras fazem a.ruina daCentral, pOrfla em nugmontar asamarguras dos seus modestosservidores, arrkn*uido-lhe dasulglbeiras os magros tostões.

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director do H. Evan-

gelico. Telephone Villa, 2261

MarechalBeiiilasIiÉ

Foram iuip.nenles os inoeraes toex-cemmanclaRte em Gbeie do

Biorcilo inglez bi Broaúe GuerraLiONDRlSS, 3 (A. A.) — .Tun-

to ao osquife de Douglas Haig,na transladação pnra a Abbadinde Westeminster marchavam osescoteiros do regimento quoconserva o seu nome. Caminha-vam, depois, os empregados dacasa particular do marechal,tendo A frente o velho mordomoda familia.

:Seguia.m-se portadores dc in-slgniae e. logo depois ,os repre-sentantes reaes, inclusive tresfilhos do Rei — o Príncipe deGalles, o Duque de York e oprincine Henrique — represen-tando" o Duque de Connaught.Logo apôs caminhavam os mem-bros da familia do morto e di-versas outras pgssoae, notando-se representantes de. todas asassoeinções de coni-iatentes e ex-con.balentes, officiaes do exerci-to e dn nrninda. e os embaixa-dores da França, Bélgica, Esta-do.s Unidos, Brasil. 1'ortugal, eJapão, representando os fespe-ctivos paizes, e o encarregado denegócios da Itália representandoo rei Victor Manoel.

O prestito percorreu, no meioda mais imponente manifestaçãode saudade e apreço A memóriado ex-commandaitte do exerci-to exipedicionario britannico nn.Cirande Guerra, mais de umamilha de extensão, foi a distan-cia que separa a igreja de SantaColortVba da Abbadic de West-tninster.

A passagem do prestito n,pre-sentova commovetite espectaculo.A1 frente iam os velhos regimen-tos de lanceiros, os hussanfe eos gunrdas; seguiam-se os bata-Ihões de infantaria e os desta-campnlns es<'OSse7.cs. uma briga-da dc guardas a cavallo c final-mente, os destacamentos renre-sentativos dos exércitos da Be!-gica o dn Erança.

O corpo do feUl-maroelial des-cansava em rkiuissimo caixãoeoilocado sobre uma carreta rieartilharia, coberta pela bandeiraque íiu'ctu6.ra no Cenotniplr.o so-bre o túmulo do Soldado Desço-nhecidõ.A ALTjEMANÍIA FEZ-SE RR-

VTtT3SF,XTA R PF,T.OS FUNC-CIONARIOS niPLOMATlCOS

EM LONDREST_ON.DRES, .1 (A. A.) — A

Allemanha será representada nosfuneraes do marechal Douglasí-faig pelos seus representan tosdiplomáticos, nesta capital p,particularmente cm nome Uoexercito, pelo addido militar jun-to á Embaixada..

As colônias polonezasno Peru'

BlOi-l-Wí, 3 (A. B.) — Seguepara Manaos com destino a Iqui-tos, a missão poloneza que vaeexaminai' as terras quo o gover-ipo do Peru' cedeu para estabe-leeimento de colonos agrícolasda Polônia;

Essa missão que veiu da Ru-ropa a bordo do "Alban" é cons-titnida. pelos Srs. Panhlov. iez,jornalista, Feliz Codomshi, en-genheiro,

' Jlocrystaw I_epéhl e

Zaryohta, tenentes'-' do Exercitopolònez e Preyd, medico.

•* ¦ ¦

Com os officiaes da re-serva

A Ia oircumseripç&n de recru-tamento. afim de poder dar cum-primento ao disposto no art. Ü2do regulamento do serviço mi-litar, está convidando os officiaesda reserva da 2" classe e 2a li-nha, residentes nesta capital, aootnparecereui á stia s€dn, noquartel general A» Exercite. ¦«

Mes, o MeiraÈ Esjpp(Con-titotírtcflo da, 1* pag.)

tragar sem resistências, poiscom a retirada de lzidoro deSão Paulo, a desesperançanos assaltara, dolorosamente;quando pensávamos quc tudosc havia perdido, que baquea-riamos deante da reacção doréprobo; que nos asphyxia-riamos com a pestilcncia doquadriennio maldito; quandocontávamos com o sossobroda honra da Nação — eis qucPrestes eommandando uma lc"giãq dc eavalleiros templariosda altivez c tio brio nacionaes,se altana do fundo hecloreodos pampas gaúchrsces pararealizar o milagre patrióticoda sua trajectoria luminosa,através do coração da terrabrasileira.

Desafiou Iodos os rancoresbaixos, todos os ódios impo-tentes, Iodas as raivas tru-culentas, corporificados nasphalanges mercenárias quecorriam ao seu encontro pa-ra combatcl-o, e de todostriumpliou !

Triumphou, porque eomelle militrtva a sinceridade dcum sonho nobre.

Triumpliou, porque ao seulado, lulando com elle, lula-vam os reprcscntanles autlien-ticos do sentimento nacional.

Triumphou, porque elleera o próprio Brasil que sclevantava, ferido na sua con-sciencia, amesqiiinhadò nasua dignidade, violentado nasua liberdade.

Um anno de exilio !Mas durante esse anno,

quanto labor efliciente, quan-ta energia aproveitada !

0 Brasil, com 'Prestes eseus amigos, tem na Bolívia oseu melhor diplomata, o me-lhor elemento para a inlcnsi-ficaçãó e o intercâmbio dnamizade continental.

A engenharia militar brasi-leira tem, lambem, nesse ho-mem extraordinário mu rc-prescnlantc de vulto. 0 genloguerreiro do Brasil encontranellc o seu maior expoente.

Assim, Prestes no exilio,e_evarido.se cada vez mais,eleva cada vez mais tambémo Brasil.

O Brasil deve-lhe tudo.O Cavalleiro da, Esperança

c, pois. o maior credor danossa admiração, do nossoentliusiasmo patriótico, danunca arrefecida giyitidão ívr-cional.

Avé, Prestes 4,

.nsH.uto de EnsinoSecundário

RUA DO OUVIDOR, 189 (Io e 2o andares)Curso d« admlHflã» _M»r« exame em HUrço nu Dezembro.

Curso neriodo (Becreto 10.782-A). Cantou preparatórios (Ue-creto* 11. WW e tt.SM.-A). Ve*-H.ular tn Paea-daden de Medicina,_»«..}-.e<'hnlea, Mllttnr, Naval, etc.

Pnra exames de ií° époea, anlaa diarfam de todas as matérias.

SAO PIIOKESSORBS IM) INSTITUTTO «8 SRS. 1MIS.

(.OTAOII.IO PBRBtRA — Historia «• Braail.KVBRAfllM) BACKHKUSBR — Mlncrolw«rl« e OcoIoríb.PFRNAWUO RODRMJUK8 DA SlI.VIíIllA — Zoologia e Botânica.ABI_I, PI-TIM) — Qeoftrapliia e Choropraplila.HKI.AMAni- SAO PAI/W — Coamogrraphla e Arithmetiea

ií" aHUo)viiliiK, Alirn"-!': nilCH —í Franreu (Io e 3* annox) xerlado.!>A «MU_ — IJcp.cnho c Inglez (1" annn) seriado.I4UNANI UIUS — Latim <2" anno) aeriado.JAC«tUI_f« RAY1W11N»0 — Portiiguen preparatório* * ytf anno)

Herlad». ,WAI-H.il CARDIM — Pfcj-alca.ARf<lNDO fTlOBS _ Chimlea.SA I.KITAO — Arithmetiea, preparatório* e Phyilca-Chlmica

do Víwtlhnlar á Medicina. ,DOITGI.AS WATSOfí — Prepnratortm e SP anno nerlodo.DANTON' DO COlrTTO — AJtfefcra.BPITAOIO MONTEIRO DA SILVA — Inarruetao Moral e Clrica.rtOBKRTO SBIRL — CieoKrnphla, 1° anno neriado.AI.PHÍ.0 PORTBM.A — (.eometrln.CARLOS PORTO CAR_U__O0 — Latim.ANNIBAL COSÍ'A -w Franeec prrpnratoriox e 3" anno neriado.OTHON PISH-NTIiL — Hlatorla Natanl, 4» anno aerindo.HARIO NAYLOIl — HlKtorln tfnlvor.nl.TI.IXEUIA BRAGA — Carao de artmim.fi.>.

Os Direeti.i-emPndrc Dr. HBNRiaVB DE MAGA1,IIABS.Dr. FREDERICO RIBEIRO.

I

Em torno da eleiçãopara a nova rainha

dos Empregadosdo Commercio

A União dos Emp«!ga__fcjsdo Commercio desfaz ac-cusações e ordena a aber-

tura de um inquéritoA directoria. da. Unfcto m*JO*r

pregados do Comm^^ so^wi-

nos a publicado to ^S^w

communicado:"Etrf torno da, eleiqiw» Pf *

escolha da -Ratabai -tos *m£*T

gado sdo Comtnerxio-. p«K*fc*«pelo vespertino "'O' G**» - •*

Buns espíritos mafevotois neit*-ram intrigas mais ou n_«w« wfe.

envoLvendo a rniãO' dos F___j_»»-

gados do Commertíto n:-* ai-

cusarScs tevantadits a .«^«í»-Ultimamente, porém, aifeuras_ «-

migos, despeitado» e i_nw.iiiw.5Sdo progresso e das vfefieeois a*sociatlvas deste oirgãi?' reptmsaai-tatlvo e defensivo- iíos __m__-_wr-_s,do commpnuo, encobrfü..Io>-se- «»anonvmato, aeeusa_r_-m> m_-anni-velmente, servitulo-se *5i se!vc.K'alivre de um dos .çramfep* ma-HM-nos desta capital. Eaíre- ^s&»elementos anoBymoií. emtoBitiraffls-se dois cavalheiros, (.tre- se stm-entam na campürtha i;i_i!sfir__ ©horário de inverno. bns-PU-Us. «vo»-nhecidos pelos proGetssos iffiaSJ*'»'-rosos de que se serviranii (iu_r___3-te a mesma campanfuii- XpIg. ttir-mendo a verdade dos fanítteps. nDirectoria da União' dws __r_nBi(W-gpidos do Commei-!_&_> do ES* •&¦Janeiro communka aos _H_as= as-suciados ter ordenado' a aBn-iratair-ide rigoroso Inquérito, pairai apuo-rar a procedência das n_»*snBSiyaceusações. tend* no_tn}i*i&)i «*senhores Horacto. Pfuoirellia. Ae-cacio Arthur dos Sintios iMtf.Alfredo Teixeira e Eanainíwi IKi?da Costa, pessoas rnci._a&*ttito-mente insuspeita* para o< f5_;*iMn-

penho desta mesma nnãssãi!!'- A"altura dos seus á_-ver«-- ;» Bõr*-ctoria da União dtos __nt_«re?:i_3)tpdo Commercio. não. ifeC-Cíitã i*e>punir as pessoas acippnsaiíai*- easoo mesmo ínqueriti» evída-iuíõ;- saiaculpabilidade na frau* votê-Scpb-da na referida eteb^io'- «•- nnarr-vez que p^rtencami af. wm «.ms-dro social ou ao sen f_.n««S_2_ii-lismo. sejam quaes _í._tedii_ ~h*<deixando também ite- &apü__;_jrcom a pecha de- eiiIiitaiHnsiSwesignóbeis, mercenários obi õsnü^ji'--sos, Aquelles que ora i>.r_wia.'Esi_iaccusac.ões- uma vez _(_»_(.•da a sua improcederotüa. -Peia Directoria — t"o>Ji Ste-ipe-Sã.presidente."

«•'•¦KÍ^itejjLB' ¦*rfv'-">.jü|nj5pH-HB^Wirp' íjjj

_____rT^^?'r^m^_P _rff __wBvWÍt^^_______^T_m

InueeM e ElegantePEDIDOS

illXCA I'3_RFUME. Confettií Serpentinas

DAVIDBAZAR VILLAÇA

Kl1.!. FREI CANKCA.Kl-A .sriíNOS A1KES.

12fi,34

ODILON AZEVEDOCoUa vxítio, hoje. na Faculda-

ifle ^s Dirc-i1o da. Universidade.ateia, íajiital. o nosso collega de

^J ___________rflM_ÍÍ______^_W^K%^'-' ' '-______9

ip =.-._ .:-:¦==

CASAS BELLA |.AURORA 1

Catete, 1S-S3-19Í E

8 escondaloso cassüa nela deilm

.*—

LENMem tocos, feixes eachas por preçosmódicos c a do-micllio. Teiepho-ne Sal 948.

,.ã. Paula 8iH_fBBíife

__u_ j-.-j-Pn OiíÜon Azevcdn. que cs-

jj^Bjj- li cti--J_í'í3 jiara seu nar_inyniphò opai j _?r. Lieopdldo Fróes.

_pni?31i{;*ncJa rira e ferie. Õdi-1 ü«n lez um curso brilhante, ob-: i«k5o boI^js d'sünctas em todas

jj ais imat-erias.JipaJp-tr de vários romances d"

KQtjoeRSiõ. file áí-rtiÇOU lia pouco•! a w5Sh_ 4ti theati-o e nesse diffi-ii <¦_] mister õa ribalta tem revela-

| do jKisFjhi-iiíadcs inagnificàs.

CasaGuiiíaraesR05ABIO 71 y

S. TAUIA 3 (A. B.) — O ca-so da venda de diplomas de ha-biliitação .-cientifica, exploraçãofraudulenta a que estão ligadosCíifl Heinz .Tunckor, Bugen Loe-wy e o Dr. Manoel Viotti —ootitihu'ft sendo objecto dc nom-meu tario de toda a imprensa.

As ultimas diligencias daB ali-torldades limitaram-se a organl-ziiçfio do inquérito e a uma bus-ca no aposento oecupado porJunltcr, ns pensilo da rua Auro-ra, onde Tol arrecadado avulta-do numero de papeis o doctimen-tos diversos, que se relacionamcom a individualidade do uecusa-do. Todos os documentos, quepfii-o innumèros, encontravam-se.ullee. lonados em álbuns, bemclassificados, attestando o espi-rito do ordem do "professor"Jüüktari Pelos documentos fal-sos ou não, verifica-se que Jun-lcer _ delegado e membro de mui-tas instituições psoudos scienti-ficas do Brasil e do estrangei-ro. Entre os titulos de S. Paulofiguravam o diploma do "Insti-luto Sauvieida", de .Tacarcliy, (loruial ê òresldèiite Dr. Mario Ri-beiro Magalhães, que lhe con-feriu crédènciaós de delegado dn-quelle estabelecimento, para re-presental-o na "ífona de Wa_-hington e Virgínia", e o titulodc lente honorário da Cadeira deBconomin Política e gclénoiãsdas iinniK;iis ripp Faculdarté de ni-reito d:i rniversiilade Brasileira,da (|iuil p-ü'1 rtl!'flc.tot'6fj cs diii'-

! toros Miirio dc Sotlzh e Mario deI Campos,! Ainda por outros impressos

encontrado* apparece o nrofes-sor cónío delegado do "Gpllegsof Jornalism, Politipnl Sciencesand i.aiisáiine", c de muitos ou-tros iimtltuto.x crèados provável-mente pola siiã fantasia.

Não houve tempo para opagamento

O Si-, ministro da Fazenda de-clarou tio seu collega da JUsti-ça qne o aviso relativo á concés-silo (le credito de .1:000$000 Sup-plémehtár i'i suli-consignacílo nu-mfpro _ "S.rvii;» Telcgrnpliico pôrcompanhias estrangeiras", chegouao .Ministério a seu cargo quan-dó nüo havia mais tempo paraque fosso tomadas aB pròvidon-cias nolla pedidas.

Nue D9VIDEML.

/) T^ ________^ Ê '

\ \ v 0syy>, prcços

*/' por que a

GBAPELARM COLOMBOvende este nice silo innere-

ditnvelM111.. URl'Cil!A.VAXAKsil. 7 de Setembro

Oa «rapliien» panliKtaslhari» aa dia 7 — Fãs

convite aoa «yixdiemtiis. «W_i-»_i*rdesta meteu.

A commemoraiijãto. e£<» ^Pãa ifi.pjGraphico", a reatfa_tr-_w a T Éo|corrente, vae efr-enáQ' frai^iui ,adhesão, não só. do» áiffffninfma*.sjjquadros operários df í-in_ai«* *'casas de obrap?,. cooli» á*. Ttaiirãiiícorporaijões graphicas *<_(?¦ SC«la-dos.

A' frente das GO.mp_s.eCMina^iiSprojectadas pne<*ntra.i--_w a F»—deraQão dos Trabalftaiteir** «Gira-phicos do Brasit e as doais _3-ü_.?v-res federadas, a. E_ T_ G. e__rtr.-'__e a de São Pauto..

A Federação dos TtaftaBSaapi^wPfsOraphlcos recetK.op e<n____:»iEiHaiti!-de São Paulo- de (íu* c« inraijasOTi»?:daquella capitail n&e>< tr-âib&ífàs-ir&Qno dia T do corrente'-

— A Comratssilo. S_i_.,_ura_Tr,ii. piaUnião dos Traftaithad»!-»* iGr.__*_-cos do Kío de .íane-ny tm,n-'-Ei__Hi_i-dou a todos os rspreíirni-samtiís iá?quadro» associados a eess*cí« atotrabalho extraonJtnair&i. D-_süpi. (9_«-

O RADIO CM B DO BBA«II_PRESTARA SEr CDX-

CCRSO Ã rOllMEKnitlCWi DO!^DIA DO CRAPHICO^

O Radio Club (io. Bm_.TiX aíirí-dendo á solioí_ai.ão. ds Cop-is» Jss*Trabalhadores ("írapEiKOi-.. tt_-B_i--mittirá a todos os p«._atiot- isk» _!*_-_ii uma saadaçã.0. a^a- p>»_y.:ínr_i3i_i_-cos, eondan.íir_(_o^o;_ ií. í.;r3__s_i5i-cão para a victorfa dos Sáípii-*communs.

A Commissão _BxeCM_ivai ff^mn-ii-da os syndicatos op.ra_i«K? <5^p?i_eregião a faserfirrt-s*?- Tn=p-r-=__r»r_ii!l__i_rna sessão ?o-t^riTafT a rHt_E_li____;»?-_?içno dia 7, ás T~ horas.

^jwmii

Raul Gomes ãe MatiosOlavo Canavarro Pereira

AID-VOGABOe.Rosário »._, sob'_—Tel.Xa-rtt?iliEi

Outra edição paulistado Dr. Mello Mattos

Nem os clubs carnavales-cos escaparam em

SantosSANTOS. II (A. B.) — O se-

nhor Carvalho Aranha, juiz deni.nores, tolrtoli ha dias, umaserie de/ medidas tendentes aproteger a Infância. Assim, decommuni ai'cordo com o Dr. Fer-reira da Rosa, delegado regional.S. S. deliberou prohtb.tr os bai-1-s, públicos, não pormittlndo ofliiiccionanietito de vários olc.bsnos dias de carnaval.

Como esta medida não fossebem interpretada, aquelle j;iizesclareceu agora o seu pensa-mento, declarando que os clubslegalmente constituídos poderãoabrir as suas portas aos meno-res. S. S. o (|iie nfio permltti-rã fi o funecionn mento ile gre-mios que organizam ;'p ultima lio-ra. e onde não ha selocção deidas.e alguma.

Para taos organisagões, a po-licia volverá espeeialt-iente a suaattenção.

Que edade tem |a senhora ? |

ESCOLHEI A VOSSA IDADE |ASTE« DE RESPt.-TDEK |E isso' consiste- ap__m__s ;

nutna questão, de apiresíict-jr _excellente peíle- que apure- |stínta a mocidade. i

Use, poish a_ .

-imftQküÇ,êntenrvnuosA PE-tcaBEgrai j

j empregadai dfaríauteniiie' fwr •i milhares de senfiiOíras 4ai aillta ?

sociedade brasipEe-tira. ___-£_•:_.- s| • tina, allemã, e rtortte----!__-ir_- | I

f cana, que áes_iii_ttrj___ ptíi =| sua seduetori bítlepiai- .j As massagens feSías <cfPKi •J Fornada "0!.EEÍ-'r mo mstílít, I

nos hra.:o". noi .«.Lllrav toam *míios, no pesH-Oiío... ffappieniii fep?- *

í npparer.er. co-m» p<_ir (___taia- =" to, as manchas,. saciíapR. ínn-? Sas. espinhas,. p«.r ___ai_s r*-i beides que sejam.i .Vão conterft; gc_i$isr_i.. —t CerCume saave e 5n;e6riumie.: Fim tnd.iH ;; ^ ;..: t - -M-rÃa^L,i dri.cnria.. e R<-rfflti____ii___i _-- _ _ • :T memnesenter. .tui. a .¦;',¦,." ' -pi:: ¦: - aSio. f»_ta í '

i Catca t---* -¦-'¦ -'¦"¦'¦ i!.ÃO PACLO f

A

DüMPf)OB_£KAl

Tempo é dinheiroX3o perca (• tpeu tempo quc se

pura,-., formara cm dinheiro, pres-a.n_;âí) a dt:^'idi^ attenção para_st'0:

JCí) dia "1 vendeu o bilhetein. 9"MSI' da loteria Integridade,jir*mãaún com l!ã:íi<iO$.00; no dia3, vendeu o biTliete n. .tõT.;. >Uppoptrhir ioteriii federal, premia-do .ra ?!•:. (Hi-OO. e hontein? endéu O bilhete n. !IT!*6 da co-mhíí-da *A Rainha", premiadoeoao T.li:0fl0|000."_"-idns extraídos nesta semanae vendidos pel* feliz Casa Gui-piaarães, a única que lhe poderáfJizicraw-ST e que vendera o*SMi..(HiuS(iOO da extraordináriaD«Pt*r2a federal a extrair-se boje.

E ite-mo. ÍOO:tUiní(iOU para o diaifi * :_'lHl:(in(li(iOO para 7 do cor-me_i1*.

F_ 'i.HTiJtnarães Filho Ltda. r.iia__u pR.rifpaTio 71, canto do R. das•Cüncellas. »Uma justa homenagemE uma linda e cordialissi-

ma festaB-palir.a-sp. Jioje, á noite, nos

íiii3fips do Restaurante ÍHqrlànoPrisoto. o grrande banquete nuetis atilrillarcR dos armazéns det:aíé do Cáe= do Porto, que estão__iom'j)or..3os it grande companhiardOF Arma_.ns Geraes do Café.«rm sede etn S. Paulo e filia! aquima R5o. ã rua dos Benedictlnos.Vi. oBüBtepèrn ao dedicado fiel__._tia_xlp Silva, pelo motivo dasua volta para S. Paulo.

O -esforçado e antigo fiel. íoi•o 'tirçanizador geral dos arma-síus de caie no Rio: vindo haqmaimo mezes para este mister.aqui imprimiu aos novos esta-iie3«'jmeritosi de armazenagem de«____&, nm Fystema pratico e mo-'delar em idênticas condições aoaõe S. Panlo e Santos. Na curta_-t_-n__.Tic-nc'ia que aqui esteve en-pt.-e noi?, gosa de geral estima pelosen fino trato e de um CaValhei-n___n_n a toda prova, ao par dosps_-t_9 largos conhecimentos» teclini-cps Sos serviços de armazenagem.¦o Sr. Eduardo Silva, vae receberphoje. a justa homenagem dosseus auxiliares. onde encontra omcada. uni delles, um verdadeiroamigo.

Para a cerimonia desta noite,será. convidado para presidir o-Mpnquete de cordialidade, o Dr.JdS.pi Perez da. Silva Lobo. f»u-jipiínlendente geral da Compa-aliia dos Armazéns Geraes do Ca-£&, senSo orador offieial o noss-'os__Bsa Cezaria César.

_4 MANHA. a convite, far-se-icom mnilo prazer.

aitici-cieiidi.i ,-i gentileza do convi-te e a. justa homenagem quo spresta ao mais dedidádo auxiliüi

mmm—mmm-mm-mmm-mmmm % m ¦»« «i, á ãa imiiürt_aitü companhi*.

<

Page 3: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

A .MANHA — Sabbado, 4 dc Fevereiro dc lto

69 es 6 Ifetyllvi

A conlra-revorução de 1927forneoeu mais um elemento dapobreza idealogica e do d«s-prcstigio político dos «inimigosdeCaltes e Obregón. Deservin-4o á causa popular e querendotransformar a cascata revolu-eioriaria numa simples char-neca, onde os cururús conser-vadores podessem coachar H-*vraneml*, o grupo de generâes,que se poz ii frente duma cam..panha eleitoral para lutar con-Ira a candidatura de ÁlvaroObregón, fez, com disfarçatoz,e audácia, da Co-nstituiçüo de•1917, o labaro das agitaçõespolíticas, tanto nq. imprensacomo nos "meetings" em praça,publica. Era um processo d»3angariar a sympatihi^ do-s cam-ponezes. dos operários, da in-taHcctuajidade e da classe mó*dia... Mas, nos bastidores, nostorpes compromissos do caaer-i•na, os generâes ambiciososcompaefuavam com as corren-les conservadoras, e tinham acer leza de que as urnas fariamnaufragar fodas as ambições.Dois processos foram, então,postos em execução: um — il-lusorio, enganador, cheio doseducção, fazia de cada pnlvf.i-co um aposlolo, de cada parti-dario uma santinella dos prin-cipios constvtucioinaes. de cadapropagandisla um voseiro da*»aspirações cívicas; outro —trahidw, perverso e funesto,fazia renascer a alma doida docaudilhismo.

A candidatura de ÁlvaroObregón, lançada entre o deli-rio dos agrários e o contenta-meolo da maioria da nação,«não poderia ser posta em con-fronlo com as candidaturas dosgenerâes Gômez e Serrano.Estes, convencidos'«da derrota•eleitoral, apegaram-se a uma.íoriuosa interpretação do ar-íiijo 83 da Constiluição. Pro-clamando-.se puritanos, defen-sores do patrimônio v-n-uUicio-•nark), tiveram a intelligenciade um rábula pprspinaz, e,agarrados a uma exegese defancaria, levantaram o labarode "Não-rpeleicicwiismoA .

Que significa o "Não-roelei-cionismo? Muito da historiatorlui-ante do grande povo m«!-xicano. Quando uma voz o di-clador Porfirio Diaz, vaidoso.tie sua obra de tyranrio me-diocre e corruptor, annuncioi»que :i nação se encontrava maisou meno*- apta para o exercicio |

importantes e capilaos trans-crevemos."...a promessa de respeitaro suffragio livre ,nunca socumpriu, e o pi*i'iicipio de nãoroeieição, habil>mcnlo burlado,durante o lempo que, foi pv'-'-ceibo constitucional, ckeappa-recou lftgo, pqjra permitiu' aiiiidefinida reeleição do actualProsjdente."Faz mais de trinta aivnosque o gemera! Diaz se eirçomtra,á frente dos destinas da Nação,e como resulta da» fwiuentosreeleições, concentrou em suasmãos um poder absoluto, quese hem usado com relativa mo-,deracão, trouxe ao Paiz osgrandes males quo dima-najn dotal regimen de governo."... lem-sa feito coroes-soes penigqsats ao estrangeiro,como a roifttivçi á Bahia daMagdalena.» •"

¦Nas oloições, a fraude eleito-vai impoz a victoria do Porfi-rio Diaz. Seuhor <\H machinacio Estado dur^ntp mais detrinta annoíi, o f|içla<ipr ir-?*'-seguiu os opposicionistas o ul-trajou a liberdade. Opino umYüíeão, o piQvimeiivto revolu-ciooario ngtallou, O gonornlDiaz, preaklant*, e Ramàn Cor-ral, vice-presidente, «mvvnoia-i*am as suas posições.

O pi*ograipma politioo da Re-volução ficou syntiietisudo em"Suffii-agio Elfectivo. Não-reoloição".

Desgraçadanwmto FranciscoI. Madero não oomprehentfeua neoessidade do um program-ma socia.1, adjudicado ao pro-gramma político. Ap demais,olaudieou logo, volvendo aoorrupção do porfirismo e aimpopularidade do velho di-clador. Finalizou sua vida» porobra do um assassinato. Subiuao podor, em seguida, o mons-tro La Huerta, a alma damna-da, o symbolo da ma,lvadoz,mixto rtP S^tanaz o Molítfirojo.

O ligeiro eolypso dc La Hu-orla foi, felizmente, seguidopelo labor çanstitucionaiistado general Vopustiano Carran-za, que soube derrotar o cau-dilhÍ9mo e disciplinar aa for-<$$ do paiz ua estrada larga dovalor çivü.

Carranza possuía a naçãoesclarecida dos phenomenossncio-polif/icos.

Sua intolMgencia se abriuá nítida convpreh-ensão d» rea-lidade mexicana; seu coraçãoso dirigi» para a soluçifo doproblema da miséria. O de-creto convocatório de 19 dosetembro de 1916 e o Con-grasso Constituinte de 1 de

o manifesto dn estadista In-si.trne. com falsidade)*. O gn-neral A.rnulfo R. Gomes olie-gou a dizer quo A. B. Or-teira foi preso por ordem deObregon e que este serviu nasfileiras conservadoras!

Ortnga, mediante um oáibq-*,gramma de Nova Yorlc, res-pondeu a menlira de. Gome?."Nuovu York. 2 de julio —No os exacto General Obregónhayamo !\prehendido 910 niconduoido por su orden Ala-mos, Sonora. Agrego nadiepuede poner en titula Ia actua-ción dei general Obregón comorevolucionário. — Atentamen-te — General A. B. Ortega."

Impossibilitados duma vu-oloria leal. os falsos defenso-nes de "não reoleicionigmo",sempre pre(oxfando acatar opresidente Elias Plularco Cal-les, merecendo quasi todos aconfiança do Primeiro Ma-gistrado fia Nação, preparamuma ip&s-ltorca de intuitos Ui-gubres, quaes os de elimina-ção de Callos e Obregon.

E quando o presidente daRepublica, fundado pa Consti**tuição jurada em 1917 e noCódigo Penal Militar, fuzilouos rebollados, os sentimentallistas, olvidados dos proposi-*

. tos tenebrosos dos mashor-i•queiros, so horrorizam! Talveznão se horrorizassem se ama-nhã o México inteiro se en-,sanguontasse, para triumphode aventureiros que não sou-*beram servir ti Constituiçãode 1917 e a causa liberal 1

OSCAR TENORIO

traria, mas não deixa de asson-

tar em argumentos razoáveis.

Ninguém £¦ obrigado a adivinhar

que o desalinho de um terno es-

conda um espirito elegantemente

cultivado. Ainda o habito contl-

noa a fazer monges. A linha das

cuícas continua a emprestar li-

nha moral.Quem encontra na rua o sena-

dor Lopes Gonçalves—por exem-

pio—Imagina logo que é um bola-

deiro de Tres Coraç5es em visl-

ta de homenagem á cidade que

lhe consome os bola. Aquelle pa-

namá de venda, o paletot de ai-

papa curtinho de garçom aa

calças <4e hrim branco compradasen» grozns, ©8 aapatÔes ãfi sortoa-

do — tudo denuncia o homem

displicente dos pastos, preoecupa-do «apenas com os seus blohos.

O Sr. Berbert de Caatro tam-

bom não dá grande peão d art»

que foi a grandes-a e a desçra-

ga do bello JJrummel. Aquélles

seus ternos sempre sobrando ou

faltando, aemPre sem um vinco

para provar aoe Incrédulos queuma vez, pelo menos, o ferro to-

cou a casimira — tiram raulto

do seu aspecto varonil e aympa-ithlco.

Que diabo l... Não é precisoir aos extremos. Entre o Pool

de Londres e o "Thesoura de

Prata", da rua Marechal Elo-

rlano — ha a rua da Carioca...

BUll*.-:.!! II.:'...>. . ,

»—

é

Si & iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, quo nasceu com nnt*•jregramma da absoluto, radical ll-baralismo, affirmtu aos seus col-laboradores, em gerai, a maiscompleta libardatle para se mani-(estarem em suas colnmnas. As-sim, uniformo de orientação ntsua

parte editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihlda franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de nue não se díem ma! en-tendidos.

Uma mnnlft-Kliiçfti* Mlsnl-lluitlvaDeve ter sido muito grata ao

Dr. Pires Brandão a manifosta-ijão de aprego e de carinho quehontem, data do seu anniversa-rio natalicio, lhe fizeram os em-

pregados da Caixa Econômica.Multo grata para elle e muitosignificativa para nós outros,

que estamos habituados a assis-tir a manifestações idênticas sô-mente aos que estão ainda com

o poder nas mãos. O Dr. PiresBrandão foi d'rcotor da CaixaEconômica durante inuitos an-nos consecutivos, podendo, as-sim, ser attribuido & sua intel-licencia, e â. sua dedicação gran-de parte da prosperidade actua]desso instituto. Ha algum tem-

po, porem» ppr incompatibilida-des com o Sr. Solidonio Leite,teve o Dr. Pires Brandão de sedemittir, afastando-se então doconvívio dos innumeros amigosque ali fizera. A manifestaçãode hontem veiu demonstrar, demapeira simples, que o velhochefe não foi esquecido o quenem por terem perdido o seucontacto quotidiano, o estimammenos os empregados da CaixaEconômica.

Esses empregados, incorpora-

do volo. afrirmou a liberdadedas eleições. Um enorme ai-voroço - u-nra espécie tle tro-voada a cairir sobre mna teriacanicular — encheu os espiri-íos liberaes.

a NaçãO '.'.ma j oio (]l, oam0rra do silencio, do | offerecer-lhe uma lemVanQa'»dezembro doofíereceram a iia..-»-.- •.»•»"*; 0j0Canta Magna que veiu reatar. ílS!i(,b.0 r. das palmasa nobre tradiçiío de 1857. i aecidia a escolha.

ílormou ura dos pontos íun-' Ao contrario, no Brasil, adamenlaea da nova democra-1 c.iU1U0 ô tolerável e até neces-

Mais de trinta annoe de fa!-1 c*a om elaboração, o art. 83, j saria Pov gnobiemo, ou por ti-sidaxles, dc suborno profoseio- j assim $$$$$}¦ "E[ PwsWon- i n,idez, ninsuei„ aplaude nosml de parasii.ismo sumptuoao,\^ ^lrará '! «W? !u enC^," I "093oS ^eotro8 'lo certa or<,6m•marcavam a dictadura ile Per-; S» ,"'

'"./'" fmü^J% £ I 0s il<'tos terminariam num si-

fido com o ferro em bra/.a dO W* l>1'.l!l Cl,'^V" *™5' e nun" lenolo fúnebre, obrigando talvez

¦: asses pobres no mais pro fim-! c" '¦,_,„,_, «.niiihi-e in- i tu?1?™ a! Presidente oonslitu-cionat, en caso dc. falia abso-luta de este, no poílrá serolocíò Prosidi^nte para oi pe-riodo imnodiato.

Contra o «llenclo

A aboliçrvo da claque npetpeatros italianos talvez se jus-•tlfique- Lâ, os mercenários doapplauso formavam uma seita

perigosa capaz de exercer vin-

sancae contra a gloria mais le- dos, foram, hontem, ao palacete

Segundo as agencimo de 30 milhões de doílars realisado pela Municipalidade conseguiu magnífico exito. Coberto Iresvezes, em IS minutos... Os americanos fremindode enthusiasmo e não havendo um só, por menosabastado, que não mergulhasse no upé-de-raeia',

para confiar a Antonico dos Prados as suas eco-nomias... Innumeros conflictos na grande metropo-le do ouro, tal qual no dia de Anno Bom, quando ojúbilo "yankee" deflagrava, como os obuzes, pro-vando a gloria do "wiskey"... Aquellas damas Íoi-ras e frescas que enchem de encanto ou graça a es-tupidez do materialismo de Nova-York premiamdeante da Bolsa, vivando o nosso prefeito... Ex-traordinario homem, esse Sr. Prado Júnior! Matoua estatua da Liberdade, ao metter-lhe os pés, de ras-pão, na drenagem fácil das lindas vermelhinhas!Annunciava a imprensa, toda inteira, ainda na datado suecesso "kolossal": emprestar dinheiro a Anto-nico, o gênio dos buracos do Rio de Janeiro, é fazerobra de intelligencia. E os banqueiros correram, aquatro, dispostos a tudo!

O peior é que o empréstimo de tão auspiciosacobertura resultou num fracasso. Simples fogo devistas... Effectuado em condições onerosissimas, dellesobrarão nada mais, na«da menos que 60 mil contos,destinados ao Agache e outros collegas do prefeito.O grosso da operação resgatará dividas antigas.Compromissos gravados dos juros módicos de 4 e 1|2por cento, unificou-os a jumentalidade de Antonicoaos juros de 6 u|°. Chama-se a isso, nos epinicios daimprensa faminta de dollars, um soberbo plano eco-nomico, que desafia os triümphos de Campos .Sallese Joaquim Murtinho. Antonico pagava 4 e 1|2?Passa a pagar 6; de mão beijada. Que prodigio!Juntem-se a esses paradoxos arithmeticos as com-missões polpudas dos magnatas que intervieram nonegocio ou o effectuaram. As commissões sobema milhares de contos. Que belleza!

Do Sr. Prado Júnior sabíamos que não desço-briu a pólvora, nem inventou as estrellas, nem foio precursor da vantagem das esporas na ilharga dasmulas. Ignorávamos, porém, a clarividencia do eco-nomista e do financista, disfarçado na modéstia da-quelle cabeça bronca — pedreira de São Diogo nacerta. Pois agora se revela maravilhosamente. Ac-clamemol-o o consolidador das... ferraduras. AGloria o espera. A Posteridade abre-lhe os braços,e elle abre buracos nas ruas e nos bolsos do contri-buinte carioca... Reclamem o veterinário!

MARIO RODRIGUES

pela solidariedade dos poucos quelhe beijam as bqtinas.

Matando, esfolando. lesando a1

propriedade alheia, continua to-III! lerante e honesto, assim o applau-

I dam os que com elle, desfarte.

. I se acumpliciam. Oh ! critério detelegraphicas, o empresta-j cannihaea.

O arcohispo D. Jofíly e o Sr. j

Mac Dowcll. cuja solidariedade

aps desatinos daquelle governa-dor não lhes modifica a nature-za criminosa, não são absoluta-mente desinteressados na sua at-

titude.Para amparar o primeiro, na

desastrada prohibição da corda

na berlinda de Nossa Senhora deNazareth. durante o cyrio, o go-vernador Dionysio Bentes man-dou espaldeirar e debandar osromeiros a pata de cavallo —

donde a impopularidade mortalde ambos no Pará. Padecem, osdois, do mesmo infortúnio: — o

despreso do povo...Quanto ao Sr. Mac Dowell, é

o advogado indicado pelo Sr.Dionysio ás empresas concessio-narias de favores do governo,tendo, neste ultimo anno, au-

gmentado **kol«->ssalmente." suajá imniensa fortuna... Esse des-interef>sado organizou, recente-mente, com formidáveis lucros,uma empresa estrangeira, met-tendo nella. como accionista, otesta de ferro Julião Bentes, ir-mão do Sr. Dionysio, governadordo Estado...

Mae que tropa de coragem !

1|I I Illll

mesmo anno, |ci)ima do r,alc0i Bra uma espe-ide sua residência, abraçal-o

do dos infernos Rpoiap-s e in-1ceniivou, iwandiikisamriiite, oeapilaü.-mn estrangeiro, cum-plice tins inimigos da nação.

0 loingo 'reinado" de Porfi-rio Dia;-;, um kislo a definharo organüimo forte do povo mo-xicano., iggravçm a maioria dasqiH-s.õi'.-; sociaes. iXenlimm es-forço legislativo foi realizadoem beneficio «los filhos da mi-seria: a protecção do dictadorse tsslefl.jia simplesmente aosmagiiaíiis. A "paz porfiriana"não leve a grandeza romana dotempo do Marco Aurélio. Foibem u época de um homemque arram-ou a espinha dorsalduma nação.

Houve quem estabelecesseum parallelo entru Porfirk

I mogaphone, no fim do espe-i ctaeulo, para algum assistente! adormecidp, o amanhã tem mais.

j A claque nacional é mansa eI desconhece qualquer outra va-

riante profissional quo não seja

...-.,...••¦¦..••

nados. O Srat6 agora não

O preçq i num. movimento expontâneo de nenhuma> Limitou-se, prudenteamizade o consideração que lhe I como £) a fechar_se bem em pa-deve ser especialmente confor- | ]aci0j conv,ietamonto desinteres-

sado da sorte da população, que

,.*.^^M,..t.<-«.<«t«i- **.¦»«»,»•««'•«••••••'¦•"•"•"•"•"•i

Florentino Ávidos I como o Sr. Dionysio Bentes

tomou medida ! mentia cynicamente, para appa-

"Tampoco podra ser reelc-cto Presidente para ei periodoinmodiaki, oi ciudadano quefuere aombrado Presidente in-terino .en Ias faltas têmpora-les dei Presidente constitu-oional."

Pelo espirito donde foiemanado — prohibir a per-potuidade dos chwfcs do exo-puúvo — o mesmo pp-te vul-caríssima interpretação gram-mal bal, o art. 83 do PactoSupremo procurou a formade impedir que o poli<tico quo,possue, em controle seguro,

, as forças do paiz uso dasDiaz e Rosas. Mas, o coivfrtm- j ditag for(,as cm seu própriolan!,* dos dois <licta*1ore>s tevn pi,ovpito é om prejuiio da de-

escangalhar as mãos nos inter

valloa e hisar os treclios que na

sua opinião o publico blsaria...se tivesse coragem.

Temos a preguiça de consa-

grar. Admiramos e calamos.

Mas este grave defeito é con-

traibalançado por uma grandevirtude: nunca vaiamos.

Eis porque o statu quo pareceser o mais conveniente paraambas as partes.

tadora, dadas as circumstanciasque determinaram a sua demis-são do cargo que tanto honrou í*onde tijo grandes serviços pres-tou. EsBa foi, de certo, de todasas homenagens que recebeu peloseu anniversario, a que mais to-cou p seu coração. E não fo-

poucas, naturalmente, dada•i J ua actuaç8o nos nossosmeios sociaes e forenses. O dou-tor Pires Brandãq, além de serum grande jurisconsulto, é umperfeito cavalheiro, o que expli-ca o numero de relações de ami-nade e o numero de admiradoresque possue.

continua sobresaltada e expostaãs bulas perdidas dos combaten-

recet* perante a opinião publicacomo uma victima do campa-nhas torpes, quando, na verda-de, não passava de um reguleteestúpido que, empolgado pelopoder, se desmandava em vio-

tes. Diz-se, porém, que o Sr. j lencias e abusos. O homem con-

)

apenas a preoecupação oc vero longo tempo de "paz', de ume outro despola. Na realidadivsão duas figuras quo se op-põem. Rosas, apoiado em Bue*nos Aires, sustentado pelas pro.vindas, contando oom a adhe-são da burguezia e da plebe,dns indios e dos ganchos, ti-nha o sentimento do paiz. V."Analisis de Ia época de Ro-sas". dc Arioslp D. Gonzalez,Montevidéo, 1936. 0 Argentinofoi. inconsciente ou nonscion-temente, o forjador da unidadenacional. Soube ropellir aaventura da França no Praia,avmliutra tristomonte incenjti*vada por patrícios desterrados.Rosas recebeu, of feriada porSan Martin, a espada que bri-lbou na gloria dc Maipú.

E Porfirio Diaz? Ouçamos apalavra «to escriptor que nive-kni o "irei" do México n Rosas:"...Se puso a dispocisión dn.lestranjero Ia riqueza públicay s« ie cerraron ai nacional to-das Ias puertas."

Assim, a palavra de PorfirioDiaz de que a Nação podeTiaexerçor livremonf* o suffragio,encointrou éco inas consciênciasliberaes. Francisco T. Maderoiniciou, então, uma campanha'de latitudes maigistraiss. Foiperseguido pelo despola, que soreelegeu. 0 partido òpposicio-•nisla. antes da torpeza do de-traudador e, dn cynico govw-nanf», e enganado pelas dccla-rações liypocritas. falou aoPaiz.

0 Centro Anti-reeleriomisln

inocrauia.Em toda ais Oonstituiçõés,

quo acoeitçuvi o principio danão nieloição, ó doutrina pa-cifica a de que o exercicio damagistratura nacional não o«l-loca o i-klts-dão numa perpol.uaincapacidade quando simplesrepublicano, merecer, um dianova confiança do eleitorado.Entre as constituições, cite-mos a nossa. Nenhuma auto-ridade em sciencia jurídica scd«« ao trabalho de lintorpre-'ta$8pülà foiwa P01' ^ü6 se Í6Zno Moxico, o dispositivo dalei.

Pana a sua anemia inlelle-ctual, os contra-revoluciona-rios se_iiip!'garam a unia tor-fuosidadiMie grammatica! Nel-Ia se rosuniiu a aspiração deGomez o Serrano, ilhistres cfamosos generâes, mão deso-rinntadoa pela ambição po-litica.

Quando os adversários deObregon começaram a dotur-pação do art. 83, fazendodelia um "ideário'', um "após-tolado", o estadista de Sonoraprovocou as Câmaras parauma acelaração do texto cons-tituciònal.

E somente após a rigorosainterpretação do Parlamento,foi que Obregon, allcndendoaos imperativos das massas,aeceilou a sua candidatura áprosidencia da Republica.

Em manifesto sereno e ho-nesl o, o general Obregon dc-tendeu as violorias da Re-volüção e disse estar disposto

Circulo -viciOKO

A doença dos empréstimos, de

que os nossos governos exhibom

os mais sérios symptomas, 6

apenas a ampliação do nosso pe-

queno mal doméstico de "pôr no

prego" o fazer uma operaçãosi-

nha "financeira".

Vivemos numa cidade de casas

de penhores e de agiotas vora-

zes. Ém certos escriptorios ea-

mtifludos com placas das cha-

modas profissões "liberaes", a

corda funeciona o dia inteiro

aportando a juros incríveis. Pe-

quenas casas bancarias redimem

os judeus de todas as lendas que

de Christo aos tempos de hoje se

formaram em tomo da sua sê-

de de ganhos.Pequenos capitães crescem co-

mo si tivessem fermento.Inventam-se processos novos

de tornar attraente o tornlque-

te. O das tinturarias que lavam

a roupa do freguez o ainda lhe

dão dinheiro é um dos mais en-

genhosos. O cliente deixa o ter-

no o recebe — "ei quizer" —

uma pequena quantia em dinhei-

ro. O carioca quer sempre, na

voz de dinheiro. E cae.Na volta, paga a lavagem da

roupa, o dinheiro que levou, e o

juro alto. Estrllla, perde a en-

commmenda que vale muito mais.

A represssâo a esses vampiro-

sinhos moneirosos seria a melhor

parte da campanha de prophy-laxia moral que a Policia empre-

endeu com tanto ruido e tan-tas "gaffes".

Nesse passo, não tardaremos aver o onzenario do drama cobrar,com o bisturi. o pedaço do car-

nc humana que alguém lhe hy-

pothecou...

"Governar é povoar"...Recente decisão de um tribu-

nal de Roma acaba de conside-rar affronta a dignidade da mu-lher o facto do marido procuraroonduzil-a a praticas de que ro-sultem a sua esterilidade realou apparonte. Adoptada a preli-minar de que o casamento t omeio legal de assegurar o des-dobvamento da. espécie, a Cortede Roma assentou ser um crimecontra a honra conjugai o usode processos adoptados por va-rios povos, no sentido de prodirzir o decréscimo dos nnscimon-tos. Esso mal, que Vem sendoobjecto do graves cogitações do

povo francez, tanto ou quantoas nossas condições permittem.vae, também, se enraizando noBrasil, pelas cidades do littoral edo interior. Se bem que naquel-Ias mais dp que nos portos demar, entretanto, o facto revestea feição dum phenomeno social,

para o qual as nossas leis pre-cisam voltar suas vistas. Paiznovo e de extensão oopiosa fleterras inhabitadas, o Brasil de-ve estimular as uniões prolifl-cas, como meio pratico de rapi-do desenvolvimento das suas ci-dades e gradual conquista doseu inexplorado "hinterland".

Não o fazendo, descuramos um

programma sério, que poderá,mais tarde, vir a ser objocto doleis vexatórias para o publico,quando tornar-se geral o inadia-vel a necessidade de tornai* pra-tica a fórmula politica de que:"governai* é povoar"...

Ávidos não intervém, porque nãose souto com prestigio e autori-dade

"sufficiontes para fazer va-

ler a sua intervenção.E' uma hypothese acceitavel,

essa, principalmente para os queconhecem o desprestigio do sounome em todo o Espirito Santo.De tal modo o Sr. Ávidos eo tem

portado no governo do Estado,

que agora, exactnmente ao ter-mo da sua administração, não

tem força siquer para impor

obediência a soldados e guarda-civis que se enfrentam a bala

por questões havidas lá entre

elles próprios.E' muito significativo, isso.

ti

todos.

fessava, naquelle telegramma,um respeito religioso pela liber-dade e justificava os seus fu-rores arrazadores contra a im-

prensa livre, aceusando-a de

propósitos revolucionários. Men-tiu sem o menor pudor. E vema propósito accresccr.* •*, agora,quo não são sô os jornalistas daopposição, que são alvos da suaira o das suas reprozalias co-vardes. Também os adversáriospolíticos soffrem, no Estado, to-da sorte do vinganças e humi-

O dtwcanutFBto do Dlonjuio!

A burrice nunca decantada do

governador do Pará tem dado

panno p'ras mangas. Todo diasurgem episódios de uma gaiati-ce sem nome. em torno ás atti-tudes do divertido gowrnador.Ainda a semana passada, foi umartigo de certo matutino, fazen-do o panegyri<*o do cidadão. Os

que não souberam do motivoestranharam o linguado, mas osde ca*=a explicaram: o artigo erauma desaffronta a um outroataque do mesmo jornal, sobrea pessoa do Dionysio, assignado

por um collaborador destrame-lado. Sendo o director do jornaldeputado do Pará, foi uma "ca-

bra-céga" do diabo! Correu Sê-ca e Méça, deu explicações atodo mundo, telcgraphou, publi-cou, quasi fica doido, em resu-mo. Agora, outra face gaiatadessa comedia politica: Diony-sio, o próprio Dionysio em pes-soa, apparece fazendo-se de per-seguido, declarando em respostaa um telegramma da SociedadeBrasileira da Imprensa, quesempre respeitou a opinião ! ^E'verdade! Dionysio sempre res-peitou a opinião! Então nôs e asvictimas do seu porrete policialê que estávamos escurecendo oliberalismo do philantropo e be-nemorito concidadão ! Pudera !

Não ha falta de vergonhapara explicar o descaramentodessa resposta covarde!

Só mesmo o Dionysio !

VIO lil

do México dirigiu :í Nação um 1 a leval-a mais longe,manifesto, óujòâ pontos mais J Os adversamos contestaram

O (leneKper<> de PerròntoA classificação do valor de um

povo, pela elegância das suas rou-

pus, será talvez, um pouco arbi-

Vlctorln cm pé de grnerra

Em Victoria, no quo informamtelegrammas, estão se registran-do, nests momento, gravíssimosacontecimentos. E' que solda-dos da policial estadoal se deH-

àvierani com guardas-civis e en-traram a combater pelas ruas,

repetindo-se, então, os tiroteios

e conflictos.Essa situação dura ha quatro

dias e, de parte a parte, são

numerosos os feridos. Detoalde a

imprensa local appella para o go-verno, solicitando-lhecias enor*:

Agüenta, firme!

E' um consolo saber que

que é ruim chega para

,Não somente á pobreza está re-

servada a parto magra da vida.

Os importantes, os homons do

dinheiro estão sendo também

experimentados pela asporeza

das nossas leis. Já não so pôdedizer quo "cadeia é sô p'ros po-bros". O Jockey-Club, |impor-tantlssimo covil de potentados,onde se joga com desenvoltura o

segurança, acaba de dai* bens ã

penhora, para pagamento de di-

reitos sonegados á união. Tendo

gozado isenção para determina-ilos artigos, necessários á con-

strucçãó do seu hippoiíromo, o

Joclçey Club tento» elasticiKar

essa excepção legal, mandando

vir da Europa tudo quanto jul-

gou necessário ao seu bem estar

social. Veiu ferro, veiu cimento,

vieram moveis, tapeçarias, ar-

reios e cavallos. Tudo uma bel-

leza e, ao lado desse material,outros, cuja classificação não

ficara muito clara na lista das

isenções. E vae dahl o repre-

sentante da Fazenda a agir o,

vae dahi, também, iniciar-se o

processo de que resultou a cita-

ção da parte para pagar ou dar

bens á penhora, hypothese queso realizou, pontuo é sempre

melhor dar terrenos, devolutosna lagoa Rodrigo de Freitas,

terrenos, aliás obtidos de graça,ao tempo do prefeito Sampaio,

do quo desemholçar de contado

dezenas de contos de réis...O • Jockey-Club desapertou

para a esquerda, fazendo saber

ao juiz que se achavam á dis-

V

lhações. Os jornaespublicaram um telegramma deFortaleza, noticiando a chegada,ali, do artista Henrique Jorge,quo no Coará procura abrigo ásperseguições do governador Dio-nysio Bentes. Henrique Jorge,sõ porque era irmão do um po-litico contrario á situação do-minante no Pará, foi atrozmen-te perseguido em Belém, de on-de, afinal, teve de retirar-se. Eainda foi muito feliz por

'ter es-capado illeso, porque outrosmuitos têm sido espancadosbrutalmente e presosem caíabotiçps infectos.

Imagine-se o que faria o se-nhor Dionysio se não "respel-

tasse religiosamente a liherda-do"...

O SILENCIO NEM SEM-PRE E' DE OURO...;

Até agora, ao quo nos conte,o Sr. Eurieo Valle nada disse aoSr. Dionysio Bentes, com refe-

, ,„.„ i rencia ás violências brutaes quede hontem Mo governador paraense está. pra-ticando em sua terra. Nem semanifestou a favor nem contra,pertnaiHK-cndo em attitude deespeetativa.

O silencio é de ouro, quasisempre: mae. nesse caso, quernos parecei* que o Sr. EurieoValle, homem querido e muitosympathisado no Pará, andariamelhor so ttesse a sua opiniãoexacta sobre os acontecimentos,condemnando, oomo seria natu-ral, os desmandos do soba queinfelicita aquelle longínquo Es-tado federativo.

O i-nciiiitii ilus «••nilYrfMi-i.-iK In-ternacionacN t-iilú nn «•«•rtenn qnetmltiK (em dn min iilisolntii Inu-lllidnile, Tnlvrr, cmi- encanto«tCKappnrcocN.se se elln» foNNcmrculiuenle InillhpensiirciN.

lis liimiciiN nus-ii in i, delcNlnrtudo o que a cxMenelit collotin,i'kiu.,1 ucoevfuirlo, no xeu traje-elo. lln nihsi» <> dcxcjo iimlliiotl.Vo de tndcpenileiu-in <|iic nns taz«Mienrar, eom Idêntico nino hu-nior, o uonhii melhor chefe decstoilo e o nosso melhor pqr dehotlntix.

.Nessas coiifcrcncinN o mundone movimenta, Njiiolironlcmnciite,nas xuns vnriuN e*t|tliern*i, comouni niecliiinUmo complicado. Va-poros, trens, alfaiates, cor.lnhel-ros, jornnlistnK, etc., etc. Todo*, nntriliiirii- ewm nm pouco deeucrifla parn o bom exito do le-vantamento da {rraude Illnit&o.,Oom o mesmo enllinslasiiin «o-pram na espuma do sabonete alançam ao vOo epbemero a bolairisailu. Com n nieoma gravidadefu-tem o castello de areia na orlasda praia, pouco antes da maré.

Tudo Isho é lindo porque nia-Kuem Irahe, com um norrl.NO, ajconviceflo de que todo o traba-» .lho é de mentira. Ao contraria*O homem que fax o eantello delaxa ler no rosto que pretende ba-bitai-o, O dan bolos de .inbon^e-te olha o céo coni. quem expemo rej-rresso ilus snns fraRC.ls aa>reoraaven carree^iilnn de turra-IM»*i de nuvens.

Toda a Unhei se entende e néesliniu durante a febril confe-cção da Utopia. Aa dlsonaH4eando deixam rancor. Um que»mais areia do que o outro, malaespuma do que 9 ontro. (toandovao "encrespar" toca.a hora darancho.

Noa banquete»* tudo ae apuai-gua e reinn alegria. Oa qne fl.caram dyapepticos digerindo raio*dincaraos contam com o anecopanrrratleo para dlasaWteir amayonnalse. Depois, champngne— <*sfla bebida deliciosa e qnaaiirreal que é metade do equipa-mento de um bom diplomata ede uma bôa "eocottx*"...

Nas scfMOea ba também acenaacomtcas que forcam a rir paradentro, ventrlloquumcntc. Al-guem já disse, com nmargor, queos congresso* servem para de-monatrar que a imbecilidade nnoé prcvllogio 'de nenhum; povo..KxagKero. Apenas «ns pontosde vista diversos da intelligen.cia...

Nunca mm e-sque*-* de am de-legado paulista ao Congresa*Paa-Anràrieano de Imprensa, re-alisado nos Estados Unidos em1336. Ksse extraordinário cseri.ba foi a Detroit e eonsesuba fl-car ple^aastleamente beatifieaé»com, o espectaculo tafern-»t aa)cidade — usina espantosa de asm:tomoveia. Heunin alguns dir*M*HU.res dc fabricas, cora o mais pa»'triotlco dos intuitos, e eoima»»nlcou-lhes o seu plano em llnhnissynthetieas* "o 'aneu, paia nfa»tem esteadas de rodagem^ Ca-tlscra.ne, façam as estrada* aiverdo eomo. compraremos» •caflMMlamericanos".

Os frios negociante* frehwaaáo riso bruscamente. Os muscaJoa)faciaes qunsi soffrcrnm uma der*rapagem. Apresentaram suai»' f**«licita^les ao autor da idéia **partiram a cento e vinte kile»metros a hora. Km casa «t*oa«su liaram, offegando, o Atlaatpara loealisar o pais que sendraldc benço '« tfio .extraordináriacerebraedo., Tinham descoberta»por acaso, o llra.sU..,.

Deus conserve entre os homem*;<> nni»5r As Contercncias, dan-do-nos, em cada dia que passa,o pilo nosso da illusâo. A-miu»seja.,

UKNRIftlIB POÍTOBTiaf

depois,

tliiercm revolucionar aclasse dos "chanífeurs"

Embora em férias, o Conselhoestá trabalhando na redacção dasleis orçamentarias, tendo enfren-tado o imposto que incidia sobreos automóveis, baseado em sua

pesagem. Mas a Commissão «leredacção resolveu não adoptar omesmo imposto, preferirido o quese apresenta majorado, sob o ve-lho critério.

Cá,fora, premida pela crise as-

Conveniências políticas talvezo tenham impedido de falarsobre o easo, mas "sempre quo-remos -dizer ao joven senadorque, num momento como esse,quando o povo que S. Exa. re-presenta soffre toda sorte devexames, a sua. palavra seria

| opportunissima.

Os que conhecem, aliás, espe-ram que S. Exa. não falte com

! o seu prestigio 110 sentido de

j iovar certo conforto á população! paraense, neste momento sub-

mettida ao chicote humilhante deum typo inculto e selvagem.

Dada a responsabilidade de queq Sr. Eurieo Valle está investi-soberbante, a numerosa classe

.nte | «o, realmente, tudo faz crer quedos "chauffeurs", prihcipalmeidos autos de praça, sente-se for- » a s»a h°s>**i(**>de ¦*»

temente ameaçada, não compre-endendo como o Conselho pre-tendo anniquilal-o, uma vez quenão possue recursos para o pa-gamento do pesado gravarão tri-butario.

Querem revolucionar os "chauf-

feurs", talvez pelo simples dese-

violênciasdo energúmeno governador pa-raense não demore a apparecer,

para honra sua e do seu man-dato.

rensee mantiveram-se num rmwtismo edificante.

E' verdade quo, para o botrinome ccarenae, foi melher as-sim... Imagine-se o Sr. NelsonCatunda a discursai*.. .¦„

Entretanto, a verdade 6 quéa terra dos "verdes mares bra-vioe", poderia ter uma represen-tação condigna, sc não fora o,micróbio delecterio da politica-gem, que lhe corroo o organimodo maneira lamentável!

Para defesa do torrão que deuao Braail um Jo.s<5 de Alencar,um Araripe, um Farias Britto,devemos, acereseentar quo ainda,lá existem homens de talento »de cultura, capazes de repre-sentar com galhardia. Mas essesnão serão nunca deputados, por-que lhes falta o geito para a ba-julação o lhes falta também anecessária maleabilidade para aconquista das posições políticas.

E emquanto esses vivem naobscuridadó <!a província, outora dolla, ganhando a stibslston-cia, os Potyguarag (!), ManoelSatyros, e caterva, fingem-seaqui de mandatários do povo quetem um do.s passados mais bri-lhantes na historia brasileira!

Como ísko C triste!

ESTA'

losição do meirinho 03.283 mo-

tros do terrenos para o paga-mento dos direitos e mais os

juros de mora...

Mentiroso e cynico

N'outro dia, commentando o

telegramma que teve a desfaça-

providen-! tez do enviar á Associação da

BANCADA APAGADA

Uma das representações maisapagadas da Câmara é a do

jo de medir a enormidade da pa- '; q^^. Apezar da boa fama de

ciência desses servidores do povo. I possuir homens intelligentes, aE o povo acompanha a questão. ; tem ()a luz sô nos manda para

lamentando que o bom senso dos ' ^ umag nunidades chatas, que

legisladores fallecesse ha muitos! 6e iimjtam a digerir mensal-mente o subsidio farto que amoção lhe dá de mão beijada.

Durante o anno passado, porexemplo, afora uns discursosprolixos e pesadões doMattos Peixoto e uma oração

Sr. Manuelito Mo-

annos, deixando em seu logar aensensatez, a imbecilidade, a au-dacia peccamlnosa.

Dois Interessados..

Recommenda-se o Sr. Diony-sio Bentes, não pelo patriotismo I sensata do

ZTZZ S 5H5-^ Brasilei^, m*x*»»[. Validade dos seus actos. matreira, W ornais deputada Cea-

DIVIDIDO 0BOLO

Numa reunião dos deputadose senadores, que vão representaro nosso Congresso na Coníeren-cia lnterparlumentar de Com-

mercio, a se reunir em junho na

capital francèza, ficou delibe-

rado que a verba votada paratal fim fosse dividida da seguiu-

te maneira: 20 contos, ouro, paraos presidentes da Câmara o do

Congresso, 12 contos, ouro, paracada um dos deputados o dos se-

nadoi-es que foram nomeados

para comporem a delegação bra-

Sr. sileira e 8 contos, também ouro,

para o Dr. João Pedro de Car-

valho Vieira, secretario da mea-

ma embaixada,.

mm.<»„M¦¦¦"A.¦ íj/,'j')'¦

'¦¦;.VS

• .';¦'

m

1•1I

•¦-. .*¦"::i

A

¦;*

Ai

¦ S

¦4

"I

B¦», y-aínrax.:. -i-JSBSe:'"' Xr^i'

Page 4: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

A MANTO. — Sahbadn, \ dc Fevereiro dc 1929_. -

CINEMAT06RAPHICAS-**

QUEM FOI "CASAMOVA" QUEIVAN MOSJOUKINE FILMOU

COM TALENTO ADMIRÁVELO notável conicdiaiite Ivan Mos-

jouliiiv.', (juo o nosso publico apre-ciou na interpretação dc "MiguelKtr,)j"(,!'l'„. uno mais o esquecendo,porque não se olvida o que leva o«elo do gênio artístico, vae reop-panaeer ein breve no Odeon, namais perfeita das suas creações.Ivan, tle parceria com o -.randeenscenador Alexandre Volkóff, ex-itriiiu das Mcmoriiis dc Jacquèfj Ca-iiaiiovii de Saiagalt, tun entrecho¦>pie o seduziu. Tão empolgantessilo a» pluises varias do celebreaventureiro veneziuno, que flores-icçil em fins do século XVII e queRepercutirem até um-iados do se-'eiilii IS, que Mosjoultine se upaixo-,nou •seritinionté pela nobre figuradc (,'Piitilliomen que foi Ciisnnnva.

Vólltóff, por sua vez, ficou en-cantado por quc nishhum outro co-mcdianle poderia personiilisar .natela n iibui complicada do lieroccomo Ivan Mosjoiikiiii*.

lVssa colaboração Intclligentenasceu uma obra prima da ciuc-Diagniphia ínotlernn e dessa obra

¦ priimi resultou o film qu,» agradaincondicionalmente a toda a gente,tantas c taes sãos as faculdades dcattrucção que nllc possuo.

Jacques Casanova dn Seingnltiinsceu para ser amado, mais doWiir? pura a amar.

A sim figura agradável, a suaToz seduetora, a sua inteligênciaprivilegiada, os seus conhecimentosintellccliines, tudo isso formou o

•homem mais conquistado do seutempo.

Conquistado e odiado.E não poderia deixar ile provocar

:*t*"mpesta(k*H qucin nos momentos,t)(,n:inçosos di* sim vida era imau

dc mulheres formosas.Mas, Gtísauovu linha uma alma

de ereunçu e; no mesmo tempo, umícariictc;* bem formado.

Elle afastava • do seu convíviopersuasivo, as moças que *'tinham

i« perder". Não ns ienganava. Aprova f". f|ue qiidndn o culpavam dcraptos inconcebíveis, pelo quc ,le

iniiditcia tinham, desculpava-se di-zendo: "Mas eu não convenço sejaquoinfôr... Só me ctlo nos braçosquem dc outros braços vem, des-•consolada c infeliz... Ellas 6 que1 vêm a mim fartas dc terem sido

i enganadas por outra,, crèaturas quenão ns souberam apreciar..."

E' essa creatura originulissiniaque Ivan Mosjoultine encarnará comaquelle formoso talento de netorque Deus lhe deu. sendo apresen-tado pelo programma Serradorcon) o luxo o o carinho que sem-pre lhe inspiraram as verdadeirasmanificstaçõce de arte cincinnto-gruphiea.

veria embriagar a alma de vai-dade o de orgulho.

Nina, porém, não era futil.Tinha uma. alma, realmente nobree pura, apesar dos meios que fre-quentai-a, da vida quo levara.

Por isso ao em vez de alegria,era um desencanto terrível o quelhe dava o contado com essa

"A CARTADA DA VIDA", UMTRABALHO DE THOMAZ

MEIGHANO interprete de "A Cartada da

Vida", drama que a Paramount naptloxima semana vnc apresentar noCapitólio, é artista do qual bastadizer, referindo-se a nm fim delle:"è um trabalho dc Thomuz Mei-gban".

O publico do Rio, como aliás o'.publico de todo o mundo, identi-füioii-sc eompletamcnto com Tho-jniiz Mcighan o chegou a conhecei'f|)i-ofundamente o artista e os re-«ursos de que cllc dispõe pura a¦arte admirável a que se dedicou.Hoje, Thomuz merece sempre do(publico e.vnipafJiia absoluta ,* uni-fitai. em quc elle rippnreça é con-eiderado uni film dc valor. Nãoqm o publico se deixe arrastar in-

gente . _Tinha-lhes asco dos tuos aristo-

crutas quo s6 davam valor ao di-nheiro quo nem sempre possuemo que mais merecem, ao dinheirono mais das vezes adquirido deforma tão baixa, tão vil!...

Repttgnava-lhe toda aquella fal-sidatle.

Ria, porque assim ora precisopara a comedia quo se via obri-guda, a representar; frias a suaalma soffria, a sua sensibilidadenão supportava tanta baixeza !Ria a sua bocea: mas no sou co-ração trazia, a morte. Nãó tinhamais esperança. Perdera a fé.Imaginava, que nunca mais te-ria a vontura dc sentir ns cari-cias do seu amado.

Apiiarece-nos assim, cm umadas partes do explenditlo film daUfa "Sombras do Passado", aadmirável Lya Mara."Vel-a-emos, segunda-feira, noLyrico, graças ao ProgrammaUrania.DIZEM QUE NAO E' O HABITO

QUE FAZ O MONGE... MASFAZ "0 PIRATA,,

Dizem isso, que o "habito nãofaz o monge". Um indivíduo to-ma o burcl, e pôde vir a parecerum monge, mas nunca, o será,pois quo para sal-o precisaria serungido. Mas o mesmo não se ducòm o • • • pirata, não dos pira-tas de agora, mas do tempo emquo os havia de facto. e quandoandavam elles suleundo os mures,razendo as suas preces, atacun-do fragatas e portos dc mar.

Conhecemos, pelo menos, o ca-so de um homem que, só por sometter on roupas de pirata, foitomado como tal o como tal sehouve ! Portanto, o "habito fazo pirata"', ou como dizem os in-glezes "Clolhes mtíje the pira-te" — quo aliás é o titulo de umaexplenditlo, comedia dramática daFirst National, que o ProgrammaSerrador vao começar a exhibírdepois de amanhã, no Odeon.

Como se dou o facto '.' Simples-mento assim. Havia em Boston,lá pelos fins do socudo XVI11,quando os piratas faziam dassuas, um alfaiato remendelro quetinha uma grande mania — aleitura dos livros sobre pirata-rias. E tão grande era a suamania, quc ello mesmo confeccio-nára um trago inteiro, da cabe-ça uos pés, não faltando o lençocom uma caveira humana — tu-do copiado de um dos romancesquo elle lia o relia. Escondia cs-se facto que, ás caladas da noltoello vestia, pura ter a impressãodo quo era um pirata, vingando-se da mulher que lho batia, edos visinhos que tambem faziamo mesmo, ante a sua grande ti-midez. Utna noite, bebedo ellevestiu aquelles tragos. A mulhero descobre, ou antes, suppõo queesperava a, chegada do um com-mandante vindo de fora, um pi-rata dc fama... E elle foi le-vado para bordo, c teve de exer-cer as funcções de commando.

SPORTSmaior conjunto scenico, ou nic-lhor, o maior espaço scenicojamais tem sido usado porfilm. Para elle foi construídauma sério de apartamentos com-posta do cinco grandes salas,com um grande bali, e escadas,Indo ao primeiro e segundo an-dilr, mas tudo do modo que noseguir do film se ix3de ir vendoo desenrolai., das scenas que sevão passando ora om um ora emoutro ambiente. O espuço oceu-pado foi de 1.300 metros quadra-tios, sendo do notar que ba a ac-crescentar ainda o espaço oceu-pado para a "prisc" das scenas.

Representando perfeitamenteuma casa do Dons fsland, dizemquc jamais se fez pnra um.-fllmcoisa tão sumptuosa. Bastadizer que a propriedade lc-ta para esse film foi depoisavaliada em 100.000 dollares, ouseja, quasi mil conto ede réis. Oespaço que nos referimos acimarofere-se ao andar térreo. As es-cadas dão accesso ao segundoandar, cuja estruçtura oecupa ametade do espaço acima. E o mo-blliario necessário para essu ca-sa foi avaliado em 50.000 dol-lará.

Jfi. se vê, que alem do trabalhode Mary Pickford, auxiliada porGertrüâe Astoi-, Wilfred Lucas,Hejen Raymond, Nornab Harii-mond o Ellnor Pair, além do mui-to querido Adolpho Menjou — lma notar a parte material do film,que tambem é soberba, a que porcerto contribuirá, em muito purao exito tio trabalho que. o nossapublico elegante encontrará, depois de amanhã, no Gloria."MADAME POMPADOUR" EMENTIRA CONJUGAL", SE-GUNDA-FEIRA, NO S. JOSÉ'

Não serão precisos inuilos diaspara a tela do São Jo.Hô dar maisiiiiia optima (ippoi-tunidadc ao pu-blico para que experimento os dc-Iicipsox momentos dados pelosfilms que se aiimiiiciam: "MadaiiiePòmpiidour" ,e. "Mentira Cotiju-gal„.

Dos ultimou programmas que alitemoS visto vae ser este, sem du-vida. o que melhores esperançaspromòttiMn."Aliidiune Pompadoiir,, talvez re-jcit.issio os elogios, talvez nem ne-eessitasso dc nossas referênciaselogiosas pois ele pro si já sorecommetida o tudo nelle indica omagnetismo sublime das obras tlearte.

E assim o é para significar aexcellencià de sua qualidade comofilm histórico e cm tudo originalliolci cuidado com quc foi confeç-cioiiadn.

Dorothy Gisli c Antônio Morenosão interpretes desse drama e soo« seus homens não bastam comoa melhor affirinativa dn seu sue-cesso, que ti postivo, olhemos parao romance qúe encerra, que nosconta a historia da mulher maisamorosa o vingativa .que viveu noséculo dezoito, a tempo om queLuiz XV implantava o regimentruculento de um reinado quc nccelebrizou sob todos os motivos.

Em "Mentira Conjugai.,, temosum lindo trabalho de Viera Rcy-noids e Vidor Varconi.

Hoje c amanhã, ainda teremosns exhibiçõRS dc "Mulher contraanilhei*.,, com a interpretação (lcPio ren ce Vidor e Thodor.t* von EU/,;"clu força da vontade", com

„l£^ports em Nictheroy"A EXCURSÃO, AMANHÃ, DO

FLUMINENSE A. C.Seguirá, amanhã, salvo moilifi-

cações o quadro tricolor quc seráeste — Acyr; Congo <?. Henrique;Accacio, Osearino e Seráphim; Pi-res, Ary, Elviro, Manoclzinho aMimi.ii A comitiva spotiva do Flumi-nonse A. C, para a cidade deOanvpos, onde vae tomar partenum embate amistoso com o Cam-pos P. Olub.

Dar-se-á o embarque, ppla ma-nhã, sendo chefiado pelo sportmanJosé Ferreira Tavares.A FESTA DANSANTE, AMA-NHA, DO G, R. GRAGOATA'

Assignalando a ephemoridi* deamanhã, o 33" anno de fundação dnglorioso G. R. Gragoatá, vão osseus dirigentes proporcionar, aosoleeto corpo social, elegante sa-ráo-dansante que por certo, tertio cunho de distineção, sempre ac-centuado nos salõss do campeão de1927, local.

Culminará, amanhã, a imponen-te reunião dansante, npromirjidaorganização quc lhe empresha ogrêmio dc Archimcdes Valentim.um ambiicnte de esmernda repre-sentnção social.O FESTIVAL DO SANTA CRUZ

A. C, AMANHANo campo da rua Visconde do

Sepetiba, o Saata Cruz A. C, rea-

0 FRUTO PR0HIB1D0 Na Feira das Vaidades

Sc «lul-icreu Ner feliz, habi.lltnc-vos nn frll/, cn.in

"Bolsa Loterica"DIARIAMENTE CENTENAS

DE CONTOS DE RE"ISAcccita-se pedidos do In-

loriorPaga-se qualquer prêmio no

dia da cxtracçilo

Galeria Cruzeiro n. 2Tel. C. 3130 — Caixa P03-

tal 2454A\TO,\IO ALVES DOS

SANTOS

Sociedade BeneficenteUnião Social

Haverá no dia 5 do correnteas 20 horas, assemblêa geral cx-traordlnaria, em terceira convo-cação para a leitura do balance-te e parecer da comniissão tlecontas, e pede-se aos associadosque se acham atrasados cm suasmensalidades para se quitaremcom a sociedade, afim de não serexcluídos do quadro social; po-rlendo-se corresponder na sedesocial com o procurador, na rc-sidencia do Thesoureiro, ou comos cobradores.

Leopoldo José Baptista, 1° se-cretario.

Está claro que de tudo isso so Rif.liiird:Dix,ulòlh do/iornilldá'Fox

consciicn teni cute pela ./mi tala iaquc dedica a um artista, não. Mas

.Tliomaz Meighan, unia figura qucan, cernn progrediu sempre, chegouii situação dc não podei* mais rc-' troceJ.-i-. tal a perfeição que ai-bancou na urln.

Em ".'• riivtiKl', 'Ia vi,In... por-.'«JXifinplo, rilai ivu • 1'itràiiuuinl nn_ próxima «om 1:1a ¦•• •' >•;,,','u-ului- noCapitólio, parii :: conquista dcmais um Iriiipipini, '1'honuiz Me'.-ghan tem iiiiui interpretação admi-

, ravel, 'forlc ,* emotiva, qui* hu ile.«gradar uos muitos' admiradores

do grande 'astro .e quc lhes ha d,'proporcionar emoções encantado-ras.

Ao lado dn grande artista ap-parece Mariel-la Miluor, uniu a;--l.isla nova uo ecran, ,'* vertia.!.",,mus quc já tem conquistado tri-umplios sem par ,* que muito breveliBrii alcançado o circulo dc glóriaqu,* c ambição ninxima das quc sedodiciiin a" ciiicruu.!

originam scenas fantásticas deespirito e cliàluça, máxima qu.in-do se disser quo o horoó é o ce-lebre actor cômico liCdn Errol.

••O Pirata", é uni film explen-dido, cm que appurécem aindaDorothy Gish e Ni to Naldi, TulíyMarshall c James Rennie — euni punhado mais do artistas defama que, por certo, hão de attra-htr para a semana i|UO começailepois de amanhã, todo o Rio deJaneiro uo Odeon.MARY PICKFORD, DEPOIS DE

AMANHÃ, NO GLORIAMary Pickford vae reapparccor

depois de amanhã, no Gloria, emmil film quc, sendo delicioso mes.mo porque nelle appareco essa ar-tista que é o Ídolo de Iodos nós,possuo tambem certas partícula-ridades que merecem ser destaca-das para aqui.

"Mães Privolas" é essa novaproducção da United Artists, pa-ra apresentação tle, um novo ctriutnphante trabalho da peque-na .Mary. E a particularidade, aquo nos queremos referir está,em que osso film apresenta oi

UM PAR ENCAN-

quo nos mostra it chegada a NovaYork (íf>e eleitos no concurso daFox Film, Lia Tora e OlympioGuilherme;

No palco, a companhia Zig-Zag,já deu o grito do carnaval, com a"rovista-biiHela,, dc Freire ,Iu-nior: "Mascarados,,, em quc Pin-to 1,'illio o Alda Garrido mantêm ;lesplendor du já appluudidissiinii eincomparavel "dupla unica dc riso".

CINE-THEATRO CENTRALPela troupe 1'im! Parn! Puni!

inicio dos grandes festejos carna-viilescos, com a préiiiiêrc da íb-pccliiculosa revuctle carnavalesca"Bebê chorão", em 1. acto e. lõquadros. Original dc C. S. eyess-Koro, musica do maestro RaulPizzíirnni.

Ainda no palco mais 30 nume-ros de variedades.

ALCINDO GONÇALVES NA"UFA"

Attendendo ao convite do se-nhor Luiz Grentenor, represen-tanto geral, no Brasil, da concei-tuada. marca cinemátpgraphiça"Ufa", do Berlim, ingressou,

FEDERALHOJE

200 10S008

lizará, amanhã o seu festivalsportivo com exccllenic organiza-ção.

O FESTIVAL, AMANHÃ, DOBLOCO INFANTIS DO FON-

SECAAmanhã, no campo do Fonseca.,

promoverá o Bloco CarnavalescoInfantil do Fonseca, um festivalsportivo.O FESTIVAL DO COMBINADO

CRUZ DE MALTAE:n sua praça de sports, uma-

nhã, o combinado Cruz dc Maltalevará a effeito um festival do qualfarão parte o promotor c o Tpi-riingu.

TURFDERBY-CLUB

Montarias prováveis para a cor*rida de amanhã

PAREÔ "VELOCIDADE" —

1.100 metros — Ruquette, '19,

(Ríimon); Gardênia, 52 (R.Cruz); Flora, 48 (B. Cruz); Epo- nopéa, 47 (D. Suarez); Prosa, Vi

(J. Escobar); Decisiva, 48 tÇ.Ferreira) e Nenuza, 52 (A. Feijó.

PAREÔ "6 DE MARÇO" —

1.500 metros — Dunsa, 53 (tia-mon); Itaqui, 53 (C. Gomes);Arruda, 50 (C.. Ferreira); Gra-ciosa, 52 (l. do Souza); S. Ro-Iras, 51 IA. Foljõ); Zig, 53 (n|cor-rerá); c Brilhante, 50 (jN. Gon-zalcz).

PAREÔ "INTERNACIONAL"— 1,250 metros — Bidu", 48 (I.de Souza); Gloria, 51 (X. Gonza-lez); Rook, 51 (A. Munhoz); LaPrinceza, 52 (A. Rosa); Jupyra,49 (B. Cruz); Gefahr, 50 (F.Andrade) c Jandyra, 51 (P. Za-bala).

PAREÔ "2 DE AGOSTO" —

1.(50!) metros — Aventureiro, 50

(C. Ferreira); La Fleehe, 52 (A.Rosa); Milford, 52 (C. Fernan-dez); Patife, 52 (A. Feijó); Mos-cou, 4!» (A. Munhoz); Cecy, 50

(D. Suarez); Tiny, 52 (B. Cruz)c Marreco, 51 (Escobar).

PAREÔ "BRASIL — 1.009 me-tros — Ba-taclan, 48 (B. Cruz);Gaby, 53 (N. Gonzalez); Hindu",52 (P. Zabalu); Andromeda, 52,

(A. Feijó) e Gávea, 51 (C. Fer-nundez).

PAREÔ "ITAMARATY" —1.600 metros — Jicky, 49 (N.Gonzalez); Porque, 52 (O. Cou-tinho); Patusco, 51 (A. Rosa);Personero, 49 (A. Munhoz); Pec.cador, 52 (D. Suarez); Romulos,49 (B. Cruz); Expletulor, 50 (C.Fernandez); Prudente, 52 (J.Escobar) e Pachola, 49 (C. Fer-relra).

PAREÔ "DR. FRONTIN" —1.800 motros — Falucho, 56 (A.Rosa); Malicioso, 54 (P. Zaba-Ia); Quito, 47 (N. Gonzalez) oRolante, 51 (D. Suarez).

PAREÔ "NACIONAL" — 1.609metros — Cervantes, 51 (N. Gon.zalcz); Baroneza, 49 (B. Cruz);Ancora, 50 (C. Fernandez); Gla-diador, 53 (P. Zabala): Redueto,52 (D. Suarez) e Estimo, 53 (C.Ferreira).

PAREÔ "PROGRESSO"—1.609

metros — Itaqueru, 51 (C. Fer-reira); Cônsul, 52 (C. Gomes);Inimigo, 52 (P. Zabala); Bonlnu,50 (D. Suarez) o Coringa, 50 (F,Andrade).

VARIAS

A nonsa entliundn "CocOln"

Kiinlion hontem no liurrniKspernndo nin<s uni "f*oro*",

ella iipreNcntn culn "cliiiiiinlm",com í(: v. i*.sp«*raiiçn.

471

WmW•na

fniitiiHla«In Mnn-ruchrn,

Num baile AI.A nn morroKh vi «im poreo «le cnrtolnMettlflo nn brinondelra.

SI 7 T23

_*-W

405

"ANTIOO". INVERTITIOS EMCENTKNAS

•18 70

INVEUTIDOS, El» CENTENAS,TEI.OS SETE LADOS

a.10 1

O PALPITE DO "CORCUNDA"

mMNO "QUADRO NEGRO"

«««-*s«0-fif

O RESULTADO DE HONTEM

Antif-o - Ilorbolctn¦•-.-,Moderno - Rnrro.....,Rio - AgninSnltendo - .Incnréa» prcnilo - Touro...,»*> prêmio - UrHO.....•J° prêmio - Giilo.....ri" prêmio - Macaco..

H-.ur.3118«5

17SÍIias»4 «5404116

LOTERIAS

I prêmio dc...1 premio «le...5 prêmios de..

14 prcniios de. ,SO prêmios de..r.O premioN dc..

ES'

aOiOix>$ooo10:000*000

SioaofoooaUMHIÇOOl)

1:01Wf OIIO

E IMPORTANTE PLA-NO IHSTRinilE «a7!l

PRÊMIOS NO TOTAL DEUS. ri04:0OtH««K)

POR 18.1(000

DE LIGASTADAS

Aí ligas nue Marie Prevost os-lenta em "As ligas de Li-

lotta"Parece .incrivel que possam sur-

jir romances dc («cisa* banucs, dcroisas qne pnra qualquer um se•afigurariain insignificantes.

Mus, por muito incrivel que pa-rcçii essa é a verdade insophis-mavcl. verdade clara, já muitasvezo», provada c que veremos le-Tad.á á prova mais uma vez, na•próxima semana, quando a Para-moinit começar a exhibír, no lm-peri,.. a comedia admirável que«o aiiniinciii com o titulo dc "AsJigiis dc l.ilclta".

Vci'((lllos, então, como, de um"isí-umplo biinal. mais d,> qne ba-mil, surge uni romance qtie se com-1,'iffi, quo se estende e que, pormuito pouco, quasi acaba em tra-gedia, dadas as circiiuistaiieiOfl c:n(pie st* vão oncontrar os protõgo-nistas dc ronredo.

No entanto, nquellu historio to-da, todo o desenvolver da trama,tem como eixo apenas um par dcligas, uma ligas uni pouco maisricas que ,, galã leve idéas dc of-iferécer u uma das protagonis-tius-,

Dahi. em torno ctcissc par deligas, ha tanta coisa, tanta corre-ria, tanta atrapiilhação, que, nofinal, o espectador tem razão pnraperguntar, admirado, como é queo heroe do film não perdeu a ca-

• beca.Esse heroe, um galã famoso no

cinema, c Charles Bay, uma figlt-ra consagrada por motivos variose que gos« no conceito do mundode situação francamente invejável.Ao lado delle, para completar oconjunto a acabar a confusão, tra-talham Mario Prevost o SallyRaud. duas figuras admiráveis domulher.

NO CORAÇÃO, A MORTE; NABOCCA, O RISO!

Ria ! Vivia num redemoinho dcfestas, de bailes, de prazeres. Umoceano de appiausos e lisonjascireumdava-a.

Tinha palácios. As damas damais alta sociedade cercavam-n'ad» attenções no faustoso jardimda sua admirável vivenda.

Devia ser feliz! Era invejada!Só o prazer intimo que deveriagósar sentido aos seus pés aquel-les mesmos nue sabendo o seu ipassado a haviam desprezado.

¦ quando pobre, e ora a corteja-vam e adulavam, porquo a. jul-|gavan, millionaria, sõ isso lhe de-'

|^mT-p|

EM TODAS AS CASASDE LOTERIAS

VANTAGEM quc offerecenos «'oniprndorcK «le seus bl-IlictCKi Absoluta c prover-blnl I.ISVIlA dON ^^eu•> sor-(ciou.

para a organização do "Pro-

gramma Urania", o Sr. AluindoGonçalves, figura dc real pres-tigio no nosso meio ciiicmatogra-phico,

O Sr. Alcindo Gonçalves que,durante quatro annos, occiipoii ologar de asslstento da alta ad-ministraçãi) da Paramount, noBrasil, seguirá immediatamenlcpara São Paulo, onde secundaráa acção fecunda do Sr. GustavoZieglitz, na distribuição das fa-mosas producções Ufa-Urania.

Por se ter machucado, não to-mara, parte na corrida de ama-nhã, o cavallo Zig.

E' muito possível que nãose realize amanhã, o parco "Dr.Frontin", devido a provável au-sencia dos cavallos Malicioso oQuito. Este tem rejeitado a ração, c aquelle acha-se um pou-co sentido.

Tendo recebido mais as as-signaturaa do Sr. Samuel Costa c.do aprendiz Nelson Pires que a«-signarum 10$000 cada um, cio-vou se a 22?000 a importância da.subscripção que se acha aberta,na sede do Centro dos Chronis-tas Sportivos, cm favor do jo-ckey Dinarte Vaz.

LOTERIAS DO ESTADO DO RIODE JANEIRO

Hesumo dos prêmios da Lote-ria do Estado do Rio de Janeiro,extraida em o de fevereiro de1928:_7__8 50:000$000]S4ç,o" 5:0001000j.!,^'.'."." ;i:000|000

;*. prêmios dc aiOOOÍOtM)¦17640 70600 23679

5 prêmios <!««. 1 itMMKÜOOO67557 44127 19126 -15644 34084

111 prêmios «le ,*iOll*tH)05278 61935 12021) 32992 73161

287-13 57730 687C:' -10528 4939715 prêmios «lc aOOÍOOO

21922 32S81 64355 35981 3451835329 66512 22097 24945 3387162500 21255 73329 1307 74545

*!4 prêmios «le 11)0*000G9067 70453 79744 5823S 41503

50857 69424 5319 1248419967 3(1084 57331. 5184111903 23064 59248 1735

53800 37982 72539 911558742 66466 59070 12691

ANNIVERSARIOSFaz annos. amanhã, a galante

inanlna Maria dc Loi.rdçsAguiar, filha dq Dr- Álvaro deAguiar, nosso prezado compa-nheiro.

. Passa, hoje, o anniversa-rio natalicio da senhorinha Jan-dyra Aguiar, professora municrPaJ

a data de hoje regista a

passagem do anniversario nata-licio da intelligente menina li»-meralda Ribeiro do Sul, filha di-lecta do Sr. João Ribeiro do Sulo da Exma. Sra. D. AdelaideRibeiro do Sill. Por esse motivo,o lar de seus pães está em fe?-tas, onde a pequena annivorsari-ante receberá seus inúmerosamiguinhos que, por certo, Irãocumprimental-a.CASAMENTOS

Realiza-se, hoje, o casamentoda senhorinha Iara Caldas, filhada viuva Sampaio Caldas, com oSr. Júlio de Carvalho.

Casam-se, hoje, o senhorAugusto Ferreira da Costa e asenhorinha Guil|iermina MM*-'haíl. „,

Effectua-se, hoje, na oi-dado do Quatys, districto deBarra Mtftisa, o enlace matrlmo-nial do Sr. Justintano Antônioda Cunha, lavrador local o filhodo Sr. Justiniano Antônio daCunha o D. Áurea Leite No-gueira da Cunha, com a gentilsenhorinha Odette de MendonçaFerraz, filha do Sr. José CarlosVieira Ferraz Filho e de suaExma. esposa, D. Maria Ame-lia Mendonça Forraz.

A cerimonia nupcial terá lo-gar em casa do prefeito do_ Bar-ra Mansa, que, com sua Exma.Sra., serão padrinhos da noiva.Os padrinhos do noivo serão oSr. coronel Wandeiiino TeixeiraLeite, ex-prefeito de Barra Man-sa o sua virtuosa consorte.

Realiza-se no dia 11 docorrento mez, o casamento da se-nhorinha Olga da Encarnaçao,dilecta filha do Sr. Arthur daEncarnaçao, elemento ide valor'nos meios recreativos da zonada Leopoldina o de sua esposa,Exma. .Sra. D. Antonia Ge-ralda da Encarnaçao, com o se-nhor Eduardo de Mello.

A' noito desse dia, o casal En-carnação, offerecera. as pessoasdo suas relações, uma lauta me-sa de doces, devendo ser realiza-do um magnífico baile.

Realizou-se, hontem, namaior intimidade, á rua MariaEugenia n. 48, em Botafogo, oenlace matrimonial do Sr. JoséVivaldi Ribeiro, com a senhori-nha Sylvia Capella Fernandes.O noivo é filho do casal VivaldiLeite Ribeiro e a noiva da viuvaD. Cecilia Capella Fernandes.No nocturno de luxo do mesmodia o joven par seguiu para Po-ços de Caldas, onde vae. fazeruma villegiatura.NOIVADOS

Mmi i

8Fi]flí!iiif8iiíl(]Èelifi]íiewreíiicp nos m»ULTI3IO MODELO

Modelo "charleston", *e-.f>aJnosso fabrico, em logri- «wtiinn chromo frameez,preto, marron ou ama-rello, de 36 a 44 ... ... ^

Modelo Black Bottom, d«nossa creação, om supe-rior couro marron, comguarniçáo naco bégi»,com sola de borrachade 36 a 44

idem, em sola de couro, enitdo 36 a 44 . • ., .•_*-»•

55$.

famA&A%&>. ¦ras. * ^?*% •Os5í*s»

Novo modelo na fôrma"chaileston", em legl-timo chromo francez,preto, marron ou amarello e verniz, de 36 a 44 42$'

16G78437221019566 57571132

257.16 43924 S3 52809

LOTERIA l>0 ESTADODE S. PAULO

Principaes prêmios da exlra-ccão do dia 3 de fevereiro:,.;8S7 200:000?000

1047"'" 20:0(1050004»r;"" 5:ooo8ooo9155*!.!!...-. 2:000*000

«LOTERIA DO ESTADO DEMATTO GROSSO

Principaes prêmios da extra-ccão do dia 3 de fevereiro:..,;40 10:000$000"iS(i_ 1:0005000

..,/" 500S000_l*0*j 200$000Õ_1U , 200?000

ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Branco, St

h o .1 E

EGUIA c

HOJE,S 11 HORASÜM GRANDE "PARTIDO" EJ1 20 PONTOS

MELCIIOR (azues) X I.ECETA o NILO (vermelhos)UM BMPOLGANTH ENCONTROr SPORTIVO ,

NO CINEMA!

HOMENS DO MAR >>ctos niagiiificimentc Interpretados por

MÁnftUBRIT LIVINIÍSTOW-N

MÍÍçníficii proprnnima — no — Miignifico progranuiia

ELECTRO-BALLR, VISCONDE DO RIO nilANClL 51

/ 'ííôres fie amargura" I E^Dreza A Neves 2 r SiI (¦Beautifúi,'ci"ty)v • empreza .a. i\eves c* ?-. , iaI (Distribuição Metro-Goldwyn- ^__^^»^_____ I) Bi

l| Odysséa de uma calça H O I VlCIOROSÍl lBVlSIü f-J O J E f I|« **M. fi. M. — \FAVS" — iltimi) - ~Z~",'. "''" t-'® "'" •„

q -z.a H (mmWBt * _» _-RJ numero — (Dc lotlo «¦ Miuiilo— 35 / 5j4 C* 35 7 «J|-4 'ffl ™"

I_J_ íTfcfllí_B1'

m, . • T D A Kl O ••¦__'•*¦ MELHOR REVISTA CARNAVALESCA DESTES ÚLTIMOS ((( I 1 1M • l\l f"\ 1 V VJ J • • M

j VIXTE ANNOS E A 0.1'E EM loas BATEU A TOIJ.VS

yH *«-•• .^jâgr^T" mi \ PELO SEU ESPIRITO, GRAÇA, MUSICA E MONTA ;Vesncrnl cleiriinte, As -I Horas 'Í^S|. Wè GEM NA Ol-INIAO DO PUBLICO E DA IMPRENSA

;- Sessões, ás s c ãs (0 horas - Ifetó^SÍ^^;: ^_i ! 1

i^RlI^, m \ ' ~~ 1^^^w%''''-^Éà W& Ordem «lc entrada cm scena, íioje, dns sncledadcs*. '{(

Contratou casamento com asenhorinha Luz Ramos Montero,filha do Sr. 'Dionysio RamosMontero, ministro do Urug|uay,o Sr. eapitão-tenente Luiz Pin-to da Luz, filho do Sr. ministroda Marinha.

Com o Dr. João Francis-co de Souza contratou casamentoa senhorinha Maria Lecticia, fi-lha do Sr. Goulart de Andrade,da Academia de Letras.

Com a senhorinha Micho-Una Padriari, filha do Sr. Gallea-no Padriari, contratou casamen-to o Sr. Altamiro Moreira, func-cionario da Policia Civil.NASCIMENTOS

Acha-se em festas, o lar dodistineto maestro, professor Ago-nor Bens e dc sua Exma. con-sorte D. Noemlà Pinheiro Bens.com o nascimento, ¦ ha dias, dcuma galante o robusta menina,quo receberá na pia, baptismal, onome dc Maria dc Lourdcs.

Commemorando o feliz acon-tecilhento, o maestro Bens c suagenlilissima esposa offcrcceramás pessoas de suas relações uniu.bellissima festa, constando damesma um bem. organizado con-corto voo»l c instrumental.FESTAS

Elza, interessante filhinha domaestro Orestes Ciüffo o dc suaExma; esposa, D. Julicta Ciuf-fo, fez annos hontem.

Por esse motivo, os progenilo-res dn. galarste anniversariante,ã noite, nm sua residência, â ruaBarão de Ubá, offcrcceram umnlinda festa ás pessoas de suasrelações, nella figurando innu-

meras amiguinhas da galanteElza.VIAJANTES

DR. DE1COLA DOS SANTOS— Partiu, hontem, para Juiz de

Bodelo Black Bottom

para o "verão", em su- ,perior camurça bran» •

ca, com guarnições d« •»

verniz, ou marron e '

amarollo, sola de bor- . .racha, de 36 a 44 . . ! 00«3p

69109 de lPELO CORREIO, MAIS S**00».

! (VALEI POSTAL)

Os 200:000.$000 e o livrode ouro

Não ê para os livros de ourodos Clubs Carnavalescos, mas ópara o livro dc ouro das sortesgrandes do Ao Mundo Loterico— Rua Ouvidor 139, que em"reprise" do 11. 3Ti.30S da ulti-ma extracção desse plano, ven-dera. hoje os 200:000$ por 20$inteiros, meios 10?, quartos 5$,fracções 1$ o dezeninhas a 10$—- com direito aos lã finaes domesmo dinheiro.

Loteria do (Estadode Matto Grosso

HOJE. 4 OO CORRENTE

10 CONTOSInt-iro SS — Ounrto '.'!$

TI5RI.A-|,'EIKA — DIA 7

25 CONTOSInteiro a<>S — Décimo '-?

«lUINTA-KEIRA -Dia 0

10 CONTOSInteiro SS — Ounrlo a*

¦lognh) micnns íi mil bilhete»II A 11 I I, I T I-: M - S E

Fora, o Dr. Deicqia dos Santos,advogado do foro daquella • ci-dado, o nosso collega do "Cor-reio do Minas".

Theatro Carlos GomesHOJE-FINALMENTE!

Depois da meía.~noíte-os-

apresentam a revista

HOJE

Com fogo nãose

Do mesmo autor de **0 maluco d» Avcniilii".

Notável interpretação dc PROCOPIO 011111 papeleug,'ra*ya«HsHimó

AMANHA — VESPERAL, ás II horas.

(As ci-f-niiçns tle cinco aniios |i::rn cima têm ingressoims vesperaes.

Os moveis (|i)i* servem em scena são da ('asa SlON (ruaSenador ____________ 117).

Tcrçn-fclrn, T — "Prcnilçrc'1)1', ilO.X".

leoeníes -- lemecralicos •- Fenianos

EXCEPCIONALMENTE !

"" "Jj I AMANHA - DeslamtiraateCamarotes e frisas, dispondo dc ã logares. 20$Ü00

!, ás 2 3/4

No ln acto tomam parte os mais distinetos artistas dos theatros: CarlosGomes, João Caetano, Recreio, São José e Trianon.

2o «acto: "Bagunça-Jornal" — Conferência do Dr. Jacarandá sobre o "Voto

Feminino" —- Secção de Caricaturas — Desfile dos "Maiores" — Apresentaçãodos prestitos carnavalescos — Cortinas — Bailes — Sketchs — Scenas cômicas

Sambas — Modinhas — O espectaculo mais sensacional e inédito até hojerealisado no Brasil.

Sorteio de uma linda boneca entre as artistas que tomam parte no espectaculo, ser-vindo de Juiz a Plãtêa.

Distribuição de "passes" da Light, para o publico voltar de "bond", para casa.Serviço de "Café Expresso" para ninguém dormir durante o espectaculo.

Os "MAIORES ABANDONADOS", tlcpois «lc solcniiicinentc apresentados pelo Dr. RaphaelPinheiro, desfilam «In platéa para o palco, c prcvlnc «111c nfio prescindem «Ias flores e «losiipiiliiiisiis tle HtniK nilmiriiiloriis.

Últimos bilhetes: N'o Carlos Comes, Locação Theatral e agencia junto ao Trianon.

Os ''MAIORES", penhorados; agradecem a todos quantos Ilies prestaram seu valioso con-curso, e proriiettem não tornar a fazer mais isto...

Page 5: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

Va tiivn;íl lllfllll».!. C,1,1, ,,],> ' rir, VíWffflfn An l«IO»

¦•ai

Os bailes, hoje, nos grandes clubs carnavalescos c as vesperaes dansantes, amanha - A reportagemd' "A Manhã" em actividade - A reunião, hontem, nesta rédacção para a reahsaçao no dia 12 do corrente •

do "Dia dos Blocos" - A "Copa Seabrina" e o prêmio extra, ao campeão desse concurso

Momo, daqui ta K semanas estará ás tinné-ao ila fi-idariflUUlItlâ 111 •MUUU-v

TENENTESAs grandes festas e a passeata do

Cordão dos InnocerrtesSalve, dcetcinerosa grey dc fo-

liõas!.Salve. Cordão dos Innoccntcs.Foi esta a csclumação que ou-

Time* hontem, ao ingressarmos na"eavernu,, de uniu linda criaturaque estava ad lado dó Marques.

E, realmente, aquella folionabaeta lem razão paru se mostraralegre: O cordão dos Innoccntcs(que innosenciu!) vae realizarhoje. c amanhã dua*? estrondosasfestas a fantasia, seguida de umn"brilhante

passeiata por varias ruasdu nossa eidudc. Todas as criatu-rus que ama a alegria irão ter A"caverna., emprcstando-lho o cn-canto c dos soug sorrisos.

IMas a mulher é sempre o eter-no paradoxo.¦Quando ello está com alma ale-gnc traz no sorriso o veneno docoração...

T'1' sempre assim.Não percamos tempo. Vamos

cair na pândega.Gurçon: Champagnc.

PIERROTS DA CAVERNADuas estrondosas festas

A "-novel sociedade " tricolor" —Piorrots da Caverniivae estar cmfestas hoje iD amanhã.

Hoje a festa é organizada pelogrupo Veto não influe. A de nma-nhã é a reprise do Grupo Meno-res do Moinho, em homenagem aoseu secretario Raul Vieira (Bu-lisa), que faz annos nesse dia.Quer dizer que essas duas festivi-dades reunirão no amplo "moinho"o pessoal mais endiabrado destaalegre cidade. Não fi para menos.A gente conhece o "pão pela cas-ca,., no dizer de Luizinho. B'mesmo.

Os componentes desses agrupa-montou constituo-se dc genteafiada.

Unia abunda de musica não darátrégua»' no pessoal.BLOCO MARACATIT-CAMBIN-

DAS DO ORIENTERealizou-se nos amplos salões

da rua Camerino, 74, hoje c ama-nlui. grandes bailes a fantasia queproinettom deslumbrar a immensacorte dc admiradoras dos Combi-nadas do Oriente.

A julgar pelo enthusiasmo rei-minto, serão duas apotheoscs- for-midaveis, ao querido Deus Momo.

ANTONICO MALUCÃO

Antonico Malucão, fantasiando-se de. prefeito desta geringonçaque fi o Rio, está com a mania deliquidar com o carnaval carioca.

Julgará o conhecido imbecil* serrealizável o seu sonho de irrespon-savelV E' bem- provável.

O povo desta foliona capital, po-rém, c que não pode ir atraz dasburrices do Maliicão. Deve quan-to antes melhor — tratar de can-tar ns paranóicas façanhas do¦nunca nssns decantado jumento.Ridicularizar o homem do rniollo

AS BASES DO CONCURSOSão cstun ns bases do concurso

do "Dia dos» Blocos,,, organizadopcl'A MANHA:

Io — A commissão julgadora do"Dia dos Blocos,, será constitui-da do cinco cJironistas carnava-lescos, cuja escolha ficará ao nos-so critério. Presidirá o julgntnen-lo o chronista carnuviilesco _K.Nôn, tendo ainda n com mis sã o jul-gadora a oricntal-a o tecbnicoMareio Nery.

2o — Os votos serão feitos poricscripto, devidamente authcntieu-dos.

3- — O julgamento verificar-se-ádepois de passado o ultimo pres-tito, dentro de hora marcaria.

4" — O julgamento poderá serfeilo com a presença dos blocosinteressados.

5° — Cada bloco deverá iOxc-cutar um numero de seu reporto-rio musical, diante do coreto dacommissão julgadora para fins dojulgamento.

u" — Os blocos dewirão desfilardeante do coreto da commissãojulgadora, das 10 á« 1 hora.

7" — O concurso do "Dia dosblocos" será realisado no dia 1-de fevereiro do corrente, domin-go, de accOrdo com us bases np-provndns.

8o —Todos os concorrentes de-verão icstar .devidamente inseri-ptos, encerrando-se, porfim, as in-scripções tres dias nntes da reu-lização do concurso.

0o — São condições principaespura os blocos se inscreverem nes-te concurso, possuírem sfide e «es-tarem devidamente licenciados pelapolicia.

10° — Não será cobrada taxa•de espécie alguma, a pretexto deinseripção.

H» — Findo o desfile, a com-missão julgadora reunir-so-ã narédacção d'A MANHÃ, afim derefiolver sobre as classificações,podendo, porém,, em caso de forçamaior, haver outra reunião paruo "vereditum,,.

12° — Ob blocos permanecerãodefronte ti commissão julgadora otempo necessário para o julga-mento.13» _ Os blocos classificados cmqualquer logar desse concurso nãopoderão concorer aos outros pro-mios.

14» — O artista ou um directordc cada bloco deverá procurar acommissão julgadora, afim de darinformações sobne o enredo, ousobre quaesquer duvidas que so ori-ginc na oceasião do julgamento.

DAS CLASSIFICAÇÕESAs classificações do "Dia dos

Blocos,, obedecerão ao seguintecritério:

1° logar — conjunto (campeão).2" logar — conjunto (vice-cam-

peão).1° pnemio, harmonia.2» prêmio, harmonia.Prêmio de originalidade.Prêmio de evoluções.Prêmio dc enredo.

Prêmio dc lmmorismo.

a bòllissimn historia cujo titulo 6,"O ladrão de Bagdnd".

Habilmente confeccionada pornosso portentoso seonogriipho ogenial artista e technico que 6Adelino Fernandes, coadjuvado porseus auxiliures Antônio Furtadoo João Duarte, divide-se cm trcs

partes.O "Ladrão de Bugdada,., e um

leve toque de fantasia, pois foiimpulsionado parn isso por umaforca occulla. E' um tributo abelleza que acredito jaz sobre a

philosophia natural dos homens,um reconhecimento de forças in-teriores u ue amenisam a solidezdn vida; o não pode haver duvidaque a alma humana procura cou-sas mais fascinantes' mais altas e.mais etheraes o que fi intutitivo omanifesto nos annos da mfunoinuo amor que temos pelas historiasde Fadas.

Os sonhos os desejos e ns ro-soas ambições relegadas para ofundo da vida pela constante lutada existência. Ksqueeel-ns mo-inentaneanieiite, porfim não fi sut-focul-as. Elias persistem atravésdos' annos.

Ha oecasiões em que todos nossonhamos.

O "Ladrão de Bagdnd", é ahistoria de coisas e factos quesuecedem quando nos ahandouamosa nôs próprios c entramos a con-quistar o mando da Lenda c daImaginação. Obtemos então os'maiores'desejos do coração; con-fundimos os nossos inimigos tor-nundo-nos heroes. o nosso enseioé completo, fi o prêmio, fi a feli-cidade.

Findas estas considerações pas-somos úDESCRIPÇÃO DO PRESTITO

Commissão de frente, 12 lin-

guarndos ostentando vistosos criquíssimos pyjiunas (le seda.

Parte cômica:Numerosos críticos caractensa-

dos. Neste quadro virão cinco pai-ncis com finíssima piutura.

CONJUNCTO

lo conduzem ricas ornamentações) ,e abat-jours.

Agradecimento:O consagrado artista Adelino

Fernandes agradece dc coração asprovas de sympathia e os applau-sos de seus admiradores.

Directoria:Presidente, Henrique Fdnsecn;

vice, Antônio Pontes; 1° secreta-rio, Francisco Trancoso; 2", Ei-nesto Pinto Bastos; Io thesourei-ro, Luz dose Gomes Ferreira;procurador. Augusto Leal; 1° fis-cal, Eucíydes Martins da Piedade;2°, Antônio Joaquim Monteiro;

Commissão de. carnaval — Iamembro, redro Rodriguez; 2°, Joa-quim Balthar; 3", Boaventura Jo-sé dc Azevedo; :l° mcstrc-saln, Pc-

dor, Lord Tijolo; fiscal, Lord Cãe-Cáe; mestre de sala, Lord Mura-lha; mestre de canto, Lord Ca-saca; porta estandarte, LordMatte.

Kéde social, rua Juvenal Ma-galhães, 94 (Riachuelo).

COLUMNA DA VIDA' O ensaio geral de hoje

Hoje, á noite, realizar-se-á nasedo da rua da Harmonia, o en-saio geral da columna da vida.O Diopallno lá estará para mos-trar a gregos o troianos que,"quem enverga não quebra".

FENIANOSO memorável baile de hoje

O grandioso baile que hojo serealiza no veterano o conceitua-

sentaçao das Hula-Hula girls,sob a direcção de Joly Do "Vry

a primeira bailarina fantasista.Os Oito .Batutas já teom afiadoum va«tissimo repertório dc mo-dernos bhies capaz do fazerdansar mesmo quem nunca deuum passo. A "Diuiea da Roletacomo sempre, sorteara entre ospresentes lindos prêmios. Logomais a noito o Asnyrio vae serpequeno nara conter todos osque estão "seccos" para ver dcperto ns lindos liawaiianas.

FOLIÃO PRECOCE

¦jazz-band" Scliu-

I

1" parte:Abre o prestito uma ""da allc"

gorin trazendo no throno o Rei doEgypto o apaixonado pela Rainhado-Lyrio, a seguir virá o chefe da

pesca que obtiií o encanto inaravi-lhoso, fantasiado a estylo, acom-

panhando esta personagem vemoito meninos ricamente fantasia-dos em estylo japonoz da época,seguem-nos seis figuras de frenteostentando ricas fantasias,, sendo

portadoras' de Estandartes querepresentam o castigo dos blocosdo folguedo seguem tambem setefiguras, lindamente vestidas, querepresentam as damas de corteziada encantadora rainha, dançandoseus bailados; homenageando nos-

I so conjuneto segue uma nllcgoriaerguida por quatro escravos; nes-

I ta vem um personagem represen-í tando o Rei do Japão, admirador1

apaixonado pela rainha do Lyrio,

A EXPOSIÇÃO DOS NOVOS

CARROS FORD, NO CASINO

BEIRA-MAR, CONTINUARÁ

DAS 11 HORAS DA MANHÃ

ATÉ AS 11 DA NOITE, SÓ-

MENTE HOJE E AMANHÃ

1

dro Rodrigues; 2", Roque OliyíoGomes; 3°, Onofre Alves;. 1" mes-tre canto, Francisco Trancoso; 2°,Cláudio de Áquinb; .****, Álvaro Tçi-xcira; director dc harmouia, Adc-iino da Silva (Favella); ensaia-dor, F. Trancoso; sapateiro, Josfida Silva. *•¦'*

Salve a imprensa! balve!Salve! o Povo Carioca!

O calor é o nial ?

A SU( Cervela da» Brahma | I

P 1 M P~Ã Ié o remédio 1

molle. fazer com que elle percorraa interminável rmt da Amarguradc ponta á ponta. O ridículo dóe,— quem não o sabe? — pois fiaproveitnr o carnaval que vem ahie entregar o Malucão a Momo, talqual os césares da antiga Romafaziam com os seus inimigos noColyscu. A differença aqui serájiouca: apenas mudar-se-ão os pa-peis. pois se na secular cidade doFórum era César o vingador, aquit-erá o povo. este desgraçado, masalegre povo carioca.

Portanto, pessoal, s»'» hu umncoiikh a fazer repito: entregar oAntonico Malucão ao ineorrigivelMomo.

RE'CO-RH'CO

DIA DOS BLOCOSA GRANDE REUNIÃO DE HON-

TEM NA REDACÇAO — ASUA EFFECTIVAÇAO NO

PRÓXIMO DIA 12 — FORAMAPPROVADAS AS BASESNão é demais encarecer-se o

brilho que presidiu o nosso con-'curso dos blocos desde, que foi ins-tituido, ha dois annos passados.

E' o prelio interessante onde se,reúne, o humorismo sadio dos nos-sos foliões e a vibração alacre dacidade. E' a apresentação, um çor-tejo alegre e artístico dc conjun-ctos, proporcionando-nos um es-pcetaculo sempre inédito pela gra-ça c vivacidnde.

A iniciativa victoriosa desta fo-lha tem merecido os maiores en-comios. Ella seria realisndu comtoda pompa na Avenida RioBranco, devendo a commissão dejury funecionar nesta rédacção,em logar antecipadamente prepa-rado.

A REUNIÃO DE HONTEMCom a presença de vários re-

presentantes dos blocos, realizou-so hontem, ás 10 horas* a annun-¦anda reunião para tratar da np-provação das bases do concursodos blocos.

Foram discutidos, depois de li-<ie?. os diversos itens da regula-»ij«»nt««*io, approvando-se variasnilfttUtew apresentadas pelos re-orweiitan tes.

K' uta a íestiUme-itaçi»;

1" prêmio dc estandarte.2" pnemio de estandarte.

BLOCOS QUE ESTÃO INSCRI-PTOS

Inscraveram-se hontem no gran-dc concurso do "Dia dos blocos,,,os seguintes: Lingua do Povo, Ca-çadores de Arcado, Carlito Mendi-go, O nome? são vocês nue dão, Onome? 6 outro, Eu sozinho c Res»peita as caras.ESTÃO ABERTAS AS INSCRI-

PÇÕESNa rc-docçào d'A MANHA, k

avenida Rio Branco n. 17"», se-gundo andar, continuam abertas asinscripções pnra o grande concursodos blocos que se realizará no pro-ximo dia 12 de fevereiro domingo.

Os pedidos de inscripções deve-rão ser feitas por escripto e diri-gidos a K. Noa, chronista car-uuvalesco d'A MANHA. .

Portanto o» blocos que ainda naofie imscrcvearm o poderão, fuzer atétrcs dias antes do concurso.

A "COPA SEABRINA"F/ um prcmio valioso que se

destina ao campeão do nossogrande concurso dos blocos n rea-liziir-6e no próximo dia 12, do-mingo. Este prêmio i?xtra fi umvalioso trophcu instituído pelopharmaceutico F. Scabra, indus-trial brasileiro.

A "Copa Seabrina" vao ser ex-posta ao publico.

sendo tambem o traidor que rou-bou o pode,- maravilhoso do pes-endor para poder conquistar a rai-nha.

BLOCO LINGUA DO POVOO enrede do seu cortejo que sairá

amanhã

O Bloco Língua do Povo, quesairá amanhã pela primeira vez eque participará do nosso concursoapresentará o interessante enre-do, "O ladrão de Bngdnd,,, coma seguinte distribuição:BLOCO CARNAVALESCO LIN-

GUA DO POVOBocea: rua Santo Christo, 171Salve! Carnaval de 1028! Salve!A directoria deste bloco vem

penhoradatnentc agradecer ;| to-dos que concorreram para auxiliara confecção de seu modesto pres-tito carnavalesco que tem a honrade apresentai* ao respeitável pu-blico.

O enredo rjuo .apresentamos é

2a parte:Representando a rainha do Ly-

rio surge a primeira porta-estan-darte conduzindo o riquíssimo cs-tandarte que encerra a linda apo-theose "O ladrão dc Bagadad"passeando em uma Biga acompa-iiha a mesma o 1" mestre salaque representa "O ladrão de Ba-gdad" dançando com sua Mages-tade. seguem oito figuras dc fren-te ricamente fantasiadas ns tiuucsdançam em sua honra. Estas cou-(iuzeiii oito trophéos representan-do paraqufidas fantásticos doEgypto; vinda a seguir o 1" mestrede canto representando o canço-nètisba Croques; segue a segundaporte-estandarte a dama de con-fiança da rainha trazendo o Eslan-darte do club fadista, acompanhan-do. Depois vem o Debilüo escrn-vo soberano, segue o terceiro mes-tre sala. representando o China oamigo fiel d'"O ladrão dc Bag-dad„. .

3" parte:Segue o corpo de pastorns »<•-

presentando as historias inaravi-Uiosas das fadas ostentando ri-quissimos trophfios mythologicos;a seguir vem o 2" mestre de cantorepresentando o mágico do Egyptoe n sua batuta mysteriosa que en-canta seus admiradores. Depois ocorpo coral representando osguerreiros que acompanhavam "O

ladrão de Bagndad" em suas lutasvictoriosas estes empunharão tam-bem ricos trophéos mythologicosos quaes representam as carran-cas e medalhas* de honra, a seguirvirão seis ade.recistas empunhan-do ricos e artísticos adereços dcbatalhas de rapinagem. O artistatraz estes adereços para o delictode Bagdnd.

Musica:O director de harmonia, fantã-

siadn n capricho representa o ma-gico barulhento de Bagndad; se-guein-no os- músicos representandoos nobres bandeiristas dr» Egypto,suas fantasias representam oscruzeiros. fantásticos. dezeseis

..gambiauista.», fantasiados no esty-

CARLITO MENDIGOEstiveram em nossa, rédacção

os Srs. Antônio Carvalho Juniore Waldemár Lobo Vianna, dire-ctores desse valoroso bloco, os

quaes vieram tomar parte na rou-nião marcada para hontem, afimüc cstabolecor as bases do con-curso instltuido pol'A MANHA,denominado "Dia dos Blocos".

Esses cavalheiros estão de pie-no aeoordo com os quesitos as-sentados, assim como o dia mar-cado para a realização dessa fes-tividade, que será no dia 12 docorrente.

"MORCEGO DOURADO"A sua fundação o o grandioso fes-

tival em homenagem, aos etiro-nistas K. Nôa e Baratinha

Acaba do ser fundado, o club"Morcego Dourado", estando omesmo destinado a uma victoriaabsoluta nas lutas carnavalescas.Para o seu contacto com o pu-blico, realizam seus dirigentes,um grosso forrobodó, a realizar-se na ilha Ruea, contando o"Menu", pratos variados comose vê: "Giló a la Veado" o "Pom-

binhos a Cocavo", preparado pe-lo "Carola Maluca", estes pratosserão comidos cm cima da "Mu-

ralha"; haverá bôa "casquinha",

não sendo permittido a ninguémficar "Mazamza"; haverá sobre-mesas de goiaba o goiabada, se-rã orador official do club, o ca-pitalista coronel Souto, quo dis-cursará cm cima dos "tijolos" emposição de "cae-cao". E' obriga-torio banho, por causa da catin-ga; á noite na sede haverá umsaboroso matte. O traje será

casaca o cartola.Ficou constituída a seguinte di-

rectoria:Presidente. Lord Giló; vice-pre-

sidente, Lord Ilha Rasa; t° se-cretario, Lord Morcego; 2o se-cretario, Lord Voado; Io thesou-reiro, Lord Catinga; 2o thesou-reiro, Lord Mazaza; procura-

do Club dos Fènianos, promovi-do polo valoroso grupo "Quemsão elles", irá alcançar um dosmaiores acontecimentos carna-valesco do momento.

A valente rapaziada do grupo"Quem são elles" resolveu dedi-car a festa aos consagrados ar-tlstas André Vento, ArmandoCorrêa e á commissão de Carna-vai.

O baile continuará amanhã,promettendo : a "sadia" rapazla-da feniana uma série dc deliciaso surpresas,..

No "Poleiro" reinará, comosempre, a maior animação entroos associados e as sympathicasconvidadas que tudo fazem paraque não falte brilho e enthusias-mo ás imponentissimas festas.

Assim, logo mais, o conforta-vel salão do Club dos Fènianos,regorgitará do quo mais bello oelegante possue o Rio — em ma-teria do fènianos...

Todos ao "Poleiro", hoje — éo grito dos foliões cariocas.

O menino Murillo logo maistomará parte no corso da ba-talha da rua Zulmira ondo iráem companhia do seu pae o donosso coilega Chopp Duplo.0 CARNAVAL EM FRIBURGO

Frlburgo a linda o encantadoracidade serrana, vao fazer tam-bem o seu car.naval externo. K'a nota de sensação daquelle rc-canto fluminense, este anno.

E quem vao se encarregar dotudo é o denodado o conhecidocarnavalesco Lord Pisca, cujaactuação nos carnavaes passadostem sido apreciável.

Sendo como é, uma figuraprestigiosa nos jjioios foliões deFribui-go, Lord Pisca conseguiráque o carnaval na serra seja, oquo todos esperam — grandiosoe ent'hu6Ín£ta.

GRÊMIO ONZE DE JUNHOReina grando actividade nos

salões do Grêmio Onze de Junho,em preparativos para as gran-diosas festas que se realizarãono sabfoado e segunda-feira doCarnaval ..estando já contractadaas "jazzfbands" de Sylvio Souzae Americana.

E' por conseguinte, justo oenthusiasmo daxjuelles nue tãoanciosamente esperam -por essaspromettedoras "soirées".

Os directóres dessa valiosaafigremiaçâo suburbana, a exem-pio dos annos anteriores, já ins-tituira.m um custoso prêmio paraa fantasia que se apresentar reu-nindo essas duas exigências:luso e a caracter.

O traje é branco e fantaziachie, casaca ou smoking.

A Directoria participa aos in-teressados que, em virtude de seacharem suspensas até marçoas jóias de admissão, não haveráconvites e as propostas com di-relto as festas carnavalescas sóserão acceitas na secretaria atéo dia 16 do corrente.CENTRO MUSICAL DA COLO-

NIA PORTUGUEZAA festa de ante-hontem em home-

nagem á Ala dos ViscondesA festa de ante-hontem no

Centro Musical da Colônia Por-tugueza, malgrado a sua intimi-dade, reuniu um alácre pugillo dcsenhorinhas. Promoveu-a o Gru-po dos Girondinos que (: "loa-

derado" por essa figura encan-tadora que é José Loureiro.

Foi prestada uma bellisslma

21 horas,bert.

— Xa qulnta-felía,' a' dlreçtp-ria da Bunda Portugal,' fez rea*llzat» a sua costumeira 'festa, cmliómenágéin á " limbaixnda dosIndependentes"'. Foi üinà beijao concorrida festa íi' qual nãofaltou o elemento feminino.BANDA UNIÃO PORTUGUEZA

Vão as gultinties seiihiiriiiliiis,"habitues" da Bunda União l'm*-ttiguczu nssitir uihuiihã a uma eu-caiitadòrii vespcral dansaute. An-tonio Proeiiçtt, Antônio Pires. Ger-mano Botelho e oulras figuras pro-eminentes da Iíiiudu União Portu-guezii lá estarão para receber osrepresentantes da imprensa.

A festa de amanhã constituiráum bella padrão,

RECREIO CLUBA nova directoria do Recreio

Cllb tomará posse, hoje, com uniagrande festa, que está despertandoa maior ansiedade cm nossos meiosmundanos. IV» certo, esía, festadará opportunidadc pura Qué osalão do Recreio Club abrigue unialegião cie senhorinhas dispostas adarem á festa, todo o sen encanto,''charme,,. A nova directoria emcujo seio estão figuras de meiwcidorelevo, tudo fará para que n festaobtenha singular brilhantismo.

As dansas terão inicio ás 22horns, proporcionando dnnsas umadas nossas melhores jazz-bands.

A MANHÃ foi distinguida comamável convite.

TURMA DO PONTO CHICEstá despertando verdadeiro in-

tisresse nas rodas recreativas aniagostòf-ii festa que a "Turma doPonto Chie", realizará, hoje, nosvastos salões da rua do Riachuelo.

Esta festa será cm ¦//•travesti'.'."Hora em Veneza", e abrilhantadapela "Original .lazz-Biind...

O inicio da tosta será ás 22horas, devendo terminar ús 4, e n"comm't-1-ão' 'organizadora, tiirndistribuir vários prêmios com asmelhores fantasias, dentre osquaes, uma caixa de sabonete ileluxo. oferta do Sr. Alcides Ca-lado, e meia dúzia d,? lança per-fumes de 00 griiinmtis. offerta daSociedade Radio lVopugundit.

CRUZEIRO DO SULO "firninniento,, estará hoje en-

galiinado para receber um grandenumero de recir.»ativistaf que láirão dar arrlias a sua arte pre-dilecttt: a arte de. lerpsychore.

A esforçada directoria do Cru-zeiro do Sul para que si; revistadc grande pomposidnde n noitadade hoje, contratou a excellente';Sportman-Jazz',', para impulsionaras dansas.

E! de esperar. portanto, quelio»,", os salões do Cruzeiro sejampequenos para conter a multidãoque lá irá-ESCOLA DRAMÁTICA OLYMPIO

NOGUEIRAMais uma encantadora festa rea-

íiztt hoje. a Escola Olympio No-

CLUB ATHLECTICO BRASIL ¦

Uealircni-sc, amanhã, os sa-lõcs desta acreditada sociedade,para a, realização de mais umafardo-íiolto nlánsánte, promovidapela süií operosa directoria, e do-dicado aos associados c suas fa-nillias,

Como dc costume, as dansas'serão rhvthniadiis por uma ma- /viosa jazz c os incansáveis Vas- fco Ferreira Souto, Mario Silva IBarros e Oriundo Soares do Al-jincida estarão a postos, distribu- iindo gentilezas a todos que têm '

a folicidudo do ali comparecer. /MUSICAL BOMSUCCESSO k

Miràbolescn tarde-nolto dan- jsante será levada a effeito, atiin- (nhã, pelo Irrequieto "Blõqò dos ..vinte tirando os dois", nos am- •

pios sultVs da "Lyra". ^O enthusiasmo cresce dia a'

ifliii, o sons componentes já con- '

trataram a infernal jáz** Manéco >para impulsionar as dansas.

FLOR DO ABACATE iOttili Vasconcellos vem com- '

prdndo todos os npetrechòs para ^a formidolorica. beberlfica e sue-eulalica rabadá a brasileira, .quo,'a commissão dç velhos abacatoi- ;ros Juventino Silva, Louronço ,Diars, Arthur Vasconcellos, JoséMedeiros, Rcynaldo Pereira e ¦Gregorio Cavalcante dc Siqucl- (ra offerecerá aos velhos abaca- *

loiros da Turma. Perigosa Eloy >Pinto, Álvaro do Souza, João Ba- >ptista, Nieodcmus Nascimento,Manoel Tranooso, Gastão Gas- '

par o Pedro Herculano. 'Nesto grude, que terá Inicio /

ás lti horas, dizem que a. raba- jda não so transformara em mo- ,òotozáda, como no domingo pas-;sado. Apôs o "mastigo", have-'rá dansas,

FENIANOS DE CASCADURA '

Depois da elcganto soirée de ,domingo e do suecesso alcança-.'do quinta-feira, este veterano '

club do Cascadura, quiçá a mais '

popular sociedade suburbana, '¦

levará a effeito, hojo, mais uma ;imponente festii 'qüe,' Como diz jsempre o Armando, será, mesmo .da "pontinha". • L

E para'não dn.r folga aos in-i.números foliões quo sempre ac- ;correm aquelíe ' valoroso centro,!domingo será realizada uma. for- ;'midavel vespcral. >

Acalme-se, pessoal 'DEMOCRÁTICOS DE MADU»!

REIRA 'E\ finalmente, hoje, que se '

abrirão as portas do "Castello", '

para a effoctlyação do imponen- ,le o tão ansiosamente esperado \baile a fantasia promovido pela 'püjahtc "Ala dos Invencíveis,.. !.

O valor dos Invencíveis cara- jpieu's do Madureira, já desde ha. Imuito affirmndo nas diversas !Jfestas ali realizadas', será mul«t ;

)

DEMOCRÁTICOS0 magestoso baile de hoje promo-

vido pelo Grupo dos Inven-eiveis, em commemoração ao seu

anniversarioMais uma nota vibrante será

dada hoje, no "Castello".O "Grupo dos Invencíveis",

commémorando o seu anniversa-rio, levará a effeito uma impo-nento festa que, como sempreacontece com as festividadespromovidas por essa pujante ag-grcmtação, será um aconteci-mento.

As credenciaes já foram distri-buidas, dizendo "Cheiroso", en-carregado das mesmas, que nãohaverá "penetra**.

Haverá, nesta noito, imponen-te ornamentação e a festa seráabrilhantada por uma excellentebanda de musica militar.

Será, cmfim, uma memorávelnoitada.AS HAWAIANAS DO ASSYRIO

E' finalmente hojo que se rea-Ilza a tão anciosamente espe-rada "Noite no Hawaii" que adirecção do Assyrio, o elegantecentro de diversões da Avenida,cuidadosamente organizou. Vaeser uma festa da pontinha comos© diz na gyria, com a apre-

Alguém pergunta:-Contra o calor?

Todos respondem: SUPIMPA !

Cervejada Brahma

A Cura das HemorriioidasJá ha muito são conhecidas as qualidades IherapeuUcas do ex-

tracto de hamnmelis, do alum. acet. tart. c do formaldehydro,no tratamento dc hemorrhoidas. mas apezar disso, até recentemente.O tratamento dessa doença ei A uma tarefa ingrata, porque os

nre-narados comrirans contra eTln tinham como vehiculo substan-cias gordurosas, etimo a lanollna, etc, insnluveis em agua e, por-tanta incirpazes de penetrarem nos seus verdadeiros nocos

Os chhmcos dos Laboratórios Merz, de Francfort, conseguiramlirnr todos os componentes effieazes sem nenhuma addiçao gordurosa.E; evidente o enorme progresso que esse facto ÇMSS^^BR

i„ Anr. Lemon-hoidas. O novo preparado "RBGTO-bM.Oli,„„„„,„ ...... hemorrhoidas. O novo prepanênetra profundamente nos tecidos mucosos do intestino, limoa e des-

infecta-os e, pelo effeito adstringente da hnmamelis virgimca, con-

segue uma retracção dos mamillos, isto é, a cura completa das lie-

niorrhoidas "RECTO-SEnOL" allivia as dores e afasta

o prurido O conhecido medico Dr. K. Feser. dc Berlim, diz que to-

dos o symptomas como comichões, dores, to^*W^M£&3fa.èsannàreccm iiouco tempo após a appheacao do "REOTO-bEHOL .

El eSscènta que, em vista dos mamillos resistentes só dMW*

corem lentamente, é preciso que os doentes apphquem o ™-<-TO-

SEROL" durante algum tempo até que a cura completa se faça. Con-

£ n»,»ortagem scientifica desse medico especialista os resulta-—- ¦•»»¦¦-»'» allemao. no tratamento das he-

tamento da

dos obtidos com o "RECTO-SEROL"niorrhoidas, estão acima de toda espectativa.drogarias.

A' venda nas boa«j

homenagem á "Ala dos Vlscon-des", da Banda Portugal, a qualse fez representar pelos seusmais destacados elementos.

Foram pcrmuttados expressi-vos discursos.

As dansas que estiveram ani-madas, foram conduzidas pela"jazz band" Schubert.

ORFEÃO PORTUGUEZDeverá ser encantadora, aves-

neral dansante que. amanha, adirecíoria do Orfeão Portuguezrealizará na sede social da ruados And radas.

E' um excellente "tremo pa-ra as grandes festas a fantasiaque serão realizadas durante osfolguedos dc Momo. A proppsi-to, convém frizar que a directo-ria do Orfeão Portuguez esta seempregando denodadnmento paraque as testas cm homenagem a.Momo se revistam de excepcionalesplendor. Será exigido traje dorigor. , .

As dansas, na fe3ta de amanna,serão proporcionadas por excel-lente "jazz-band".

LOZITANO CLUB

Amanhã, com o brilho do cos-turno, a directoria do LuzitanoClub realizará uma encantadoravespcral dansante. Não será deextranhai* que o salão do Luzi-tano Club seja exiguo para' con-ter a multidão do lindas e sedu-ctoras patricias que lá irão ter.

O Ângelo com a sua "jazz-

band", não dará uma folga aosdansarinos.

Os "Mandarins" a.tivam os pro-parativos para as próximas fes-tas de carnaval.

Vaeco Mendes, Manoel Barbo-sa Polvdoro Augusto Rendeiro,João Farrtisco, Alberto Basto,Ernesto Vivone, Mario Lazary,José Coelho e Laureano Reis, sãoos principaes componentes dos"Mandarins".

Serão realizadas tres estrondo-sas festas a fantasia.

BANDA PORTUGALA "Ala Radio", que é na Ban-

da Portugal, um dos agrupamén-tos do grande prestigio, realiza-rá, amanhã, uma elegante ves-peral dansante. Essa festa pro-me.tte um mundo do surpresas.

Proporcionará dansas das 18 ás

irueira Para esse fim foi organi- unia vez realçado com a promis-soru festividade dc hoje.

Como so sabe, a. elegância, e ozado esle programma:Primeira parte — Serão levadas

á secnn, pelos aliamos da Escola,duas chletosàs comédias em 1 actodenominadas "O Caçador" e "!sn

Roça", nas quaes tomarão parte.os seguintes ulumnos: Eliza Con-calvos. Dalila de Souza e u Sra.Nery Chnlita e os Srs. Forrclrinhu*Ueòcisl, Badyr Olialltu, O. Medi-nn, liamos, Luiz Pombo, Chaves eSimões.

A segunda parle constara, fieum concerto executado pela

'I unaCarlos Gomes, pertencente a Es-cola, sob a regência (!»» niiiiüstroHenrique Costa, e a terceira par-te constará de uma soirée dan-sante dedicada ás famílias dc seuságromiadòs, devendo tambem reu-lizar-se unia renhida batalha doconfetti entre o Grêmio das Em-bnisatiizes e a Ala dos lSinbiii-xadores e lorde.

PARAÍSO DA INFÂNCIAGrando baile a fantasia

Promovido pela "Commissão

de Carnaval" deste valorosorancho da zona da Leopoldina,realizar-se-á, bojo, um mlrabo-lesco baile a fantasia, com oconcurso das jazz Salathiel eNestor Brandão.

Os salões estão sendo prepara-dos com verdadeiro capricho e aillúminaçãò será profusa.

Novos o encantadores momen-tos fruirão, pois, na noite dosabbado todos quanto forem ao"Éden", assistir ao estupendobaile.

UNIÃO DA MOCIDADÉUma grande domingueira

Hoje será aberto o elegantesalão da querida sociedadeUnião da Mocidadé, para serrealizada mais uma das majes-tosas domingueiras que ali secostumam realizar.

O elemento feminino costu-meiro da União está fazendo"força" para o "progresso daMocidadé".

Tem a palavra o Octavio.-*-

IMPOTÊNCIA Trí''nmcn,°efflc-,17. Preço

módico. Dr. .Tone Allimincrriut» —Rua Carioca, i*-. Uc 1 lia 4 1|".

bom gosto .som.pre presidem ás 1festas que ali so realizam, de ;modo que, para, náo fugir á nor- .ma sempre adoptada, os promo- ;toros resolveram ornamentar ossalões dc bailo o mais artistlça-

'.

mente possivel, para. dar maiorrealce á festividade.

As dansas, quo terão trans-curso até' pela madrugada, se-rão impulsionadas pela cxcellcn-te jazz-biind Jaliu' contratadaespecialmente para alVi-illiuntai»1essa. elegante o promissorafesta.

ADVERTÊNCIAInformados que fomos de que

indivíduos poucos escrirpulosoandam frequentando as socieda-des dos subúrbios da Contrai rioBrasil como representantes destejornal, avisamos aos directóresdas mesmas que o encarrogadopor aquella. zona ê, unica e ex-clusivámento, o nosso compa-nheiro Ovidio Santos (Gavinho)n quem devo sor dirigida qual-quer correspondência para. estasecção.

NA PENSÃO HADDOCKLOBO

Realiza-se, hoje, um grandebaile, a fantasia, na pensão Ilad-doek Lobo. promovido pelos hos-

pedes daquella acreditada casa.A festa promette grande anl-

AS BATALHAS DE CONFETTIHOJE

Serão realizadas hoje, as se-guintes batalhas de confetti:

Na rua Barão de Ubú — Nestarua em toda a sua exteasão, orga-nisada pelos moradores do locaL

Na rua d'o Uruguay.Na rua de SaufAnna.Na Villa Souza Cabral.Na riin da Passagem.N,.> Villa Martins Motta.Na rua Pará (praça da Ban»

dciral.Na rua D. Zulmira. (Em ho»

menagem ao "O Globo.,.Nü rua Maria Passos (Estação

1 de Cavalcanti (.linha auxiliar).

mi* m

&M

i

1"'¦¦'¦'¦vi

•'¦¦•ii

ir-y

-m

y%

m

¦•;.à

A;

'.,:'"77

-:

y.m

Page 6: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

'&sN .'_

A MANHA — S»M>.*u.n, 4 de Fevereiro ile Í92&

LANÇA PERFUMES — PRAÇA TI RAD ENTES 10 e 12 ° «hitaimmi ««st» anxuncio tkra* abatimrm-o du 1111 ti Illl O 111. !^liíillíl!llllifl!_PIERROT — ROpO — RIGOLETTO — COLOMBINA Venda aos melhores preços •• . «<>»>{1': «s ™k<;os uo uia IIUbBuUvIvn) viiyi_|w.||ll|r|j.ll)_ ^^^^^^ *' ^--w-^-^-v-.- .— -^_-_--_-___--_-^.-w jmmwm . u . ¦ ijji i m m n U-.W..M '^^«''¦^'«"«ggS**»)»'"*^^

iinacies EoffliíierG.esCAMBIO

O mercado de cambio fiincçio-nou, hontem, regularmente e. a-vol, oom os tomadoroB do Yu%n-.cario muito retraídos e com ai-gumas letras de coUOrturas emdemanda do collocação.

As operações foram iniciadas'nas mesmas condições da vespe-,_, isto 6, a 5 31132 d., peloBanco do Brasil o 9, 5 12$|I28 d.,

i pelos estrangeiros, contra o par-tieulur a 6 d., a que peripana.' eeu o fechou o mercado. esta.-cionario.SAQUES POR CABOG-IAMMA

A* vista: — Londres, 5 66|64 aE 57l<-4 d.; Paris, ?330 a/ $331;Nova Yurk, 8?360 a 89410; Ita-lia, $444 a $4446; Portugal, $406a $416; Hespanha, 1$441 a 1$445;Suissa, 1$616 a 1$818; Bol$.ica,papel, $235 a $237 (ouro), 1$17Q;Hollanda, 3$385 a 3*^00; Cftnad .S$370; Japão, 3(940 a 31960; Sue-cia, 2?200; Noruega, 2J240; Dl-namurca, 2$255; Allemanha, ...1ÇHÍ18 a 2?002 e Montevidêo, 8$595A 8..IÍ20.

Os bancos affl-xaram as seguin-tes taxas para cobranças: z

A 90 d|v: — Londres, 5 61|64 a»E 31|32 d.; Paris, $325 l|2 a $32.Q;Nova York 8??280 a 8J.S00 e Ca-nada., 8$280.

A' vista: — Londres, 5 57)64 a6 115|l_S d.; Paris, 0328 a $830;Nova York, S$340 a 8$360; Ita-lia, $442 a $444; Portugal. $400a ..18; Províncias, $410 a $428;Héspftnhá, 1?4_? a 1$440; Provin-cias, 1$435 a I$4õ0; Suisaa, 1$606a 1.620; Buenos Aires, papel,3. 75 a 3$590; (ouro), 8J150 a8S180; Montevidêo, 8$565 a ...8. 3D; Japão, 3$922 a 3$»!. ; Sue-«ia, 2$24tí a 2$260; Noruega, ...2$225 a 25230; Hollanda, 3$3«5 a$$390; Canadá,, 8$350; Dtpamar-ca, 2$239 a 2$245; Ch|le, 1$Ò40(peso-ouro); Syria, $329; Belgi-ca, papel, $233 a $235; (ouro),1$163 a 1$170; Rumanla, $055;Slovaquia, $248 a $249; AJlen. -nha, 1$990 a 1$995; Áustria, ...18179 a 1$182; (por 10.000 co-rôas); café, $329 a $330, porfranco; soberanos, 41$800 vende-dores o 41$300 compradores; li-bras-papel, valor corrente, 42$000vendedores e 41$500 compradores;valor relativo, 40$689 a 40$742,705.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem, o Banco do Brasil co-

tou a libra-papel, a 41$200; dol-lar papel, a 8$420; Idem, ouro, a8Ç4K0; peso uruguayo, oufo a8_20; "peso argentino, papel a-$.10; peseta, a 1$444; esouejo aÍ424 o lira, a $445.

CAFÉTivemos o mercado de café,

hontem, som firmeza, com ummovimento pequena de procurae com os pregos sem alteragão deinteresse.

Com effeito, cotou-se o typo 7fi base anterior de 36$500, por ar-roba, a nue foram negociadas, naabertura, 2.020 sacens e a, tarde1.932, no total de 3.952 ditas.

COTAÇÕESTypos Por arroba

N. 40$500N. 39$500"t 38$500

N. 37$500N. ,'. 36$500N. 35$000Os embarques foram pequenos

e as entradas bastante volumo-ea.i.

Entraram 10.S06 saccas, sendo2.220, pela Central do Brasil;4...Ü3, pela Leopoldina e 4.023,pelos diversos Armazéns Regu-ladpres.

Foram embarcadas 1.776 sac-cas, sendo 1.000 para os EstadosUnidos; 500 para a Europa e 376para o Rio da Prata.

Havia em stock, hontem, ...345.102 saccas, contra 250.133 di-,iuu, no anno passado.— O mercado a termo funecio-n'f.11 estável, com vestidas de 3.000«arcas, á praso, na 1* Bolsa.jftEC.ULARAll AS SEGUINTES

OPÇÕES_(S;.e.. — Fevereiro, por 10 kl-

Ios, _MS7-T>, vendedores e 24$700,compradores; março, 25$100 e_|950;'' abril, 25Í-00 e 25$100;

maio, 25(300 e 21".250; junho,2(1*300 e 251300 o Jiilho, s|v e251800, respecti vãmente,

— O rçierpado d0 Santos regu-lou calmo, dando o typo 4 a ba-se de 33$000, por 10 kilos, con-tra a de 275000, no anno passado.

Entraram, nesse mercado, ...30.314 saccas; aairivm 158 e fl-caram em stock 928.510, contra942.801 ditas, no anno passado.

ASSUCARHontem, tivemos o nwcade (.

assucar em posição du flrrneca.sem proom:g. para rçovos negóciosp coiii entradns hastante yolumo.sa'er

O movimento constou do 28.186saccos de entradas, 8.018 de hal-das o ficaram ein stock 264.996ditou.

O mercado foo|iou com os ven-dedores firmes e exigentes.

—. O mercado a ternio nâofunecionou.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

0\iro .Papel .

To_l

265:168$713270:479.506535:*-8|219

De 1 n 3 do c«r-rente ...... l.«3:78. »642

Em igya,! períodode 1928 . . .... 1.286:152$«08

1-iffere.Bqa. amaior em 19?8 . lfS:583$034

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 3 DE FEVE-

REIROArmarem 1 — Vapcr nacional"icarahy" cabotagem.Armaacm í — Vapor nacional"FI#wiengo", cabotagem.Armanérn 2 — Vivpor nacional

_3tha", cafcotageri..Armazém 3 — Vapor hollan-

dez "Keni.emerland".Armazém 4 > Vapor sueco,

"P. Chrwtophersen. depcargaai-irmae m 1.

Arma,zem 5 Externo A — Va-•por nacional "Raul Soaree".

A.ipas?e m 6 -_ Vapor allemão"Santa Theretea".Armazém 6 — Chatas diversas

e|p. do "Soii^me".Arma,zom 7 •— Vapor inglez

"Ciem", serviço de oleo.Armazém 8 — Vapor norue-

gues? "Ryndyk-. serviço de car-vão.

Armaxem 8 — Chatas diversasc|c. do "Cubano".

Armazém 9 Externo C — Cha-tas diversas c|c. dp "Deseado".

Aripazom 9 — Vapor francez"Amiral Tro Mie".Pateo 10 — Vapor Grego "Nin-

phe", serviço da carvão.Armazém 10 Externo A—Cha-

tas diversas c|c. dp "Meduana".Armarem 10 — Pontão nacio-

nal ''Carlos Gomee, cabotagem.Pateo 1J — Vapor argentino"Fluminense", serviço de trigo.Armazém 16 — Vapor inglez"Arando, a."Armazém 18 Externo C — Va-

por francez "Deslrade".ACTOS DA INSPECTORIA

O Inspector fez expedir hon-tem os seguintes offi_çip.s:

—- N. 20Ç, ao Inspector dePiscalisação' de Gêneros Ali-•tnenticips. solicitando providen-cias no «entido de ser examinadaa amostra enviada, retirada deuma partida de 11 saccos do ce-vada torrada, em grão, marcaJ R G, ns. 201 e 311 vinda pelovapor nacional "Ourvfllo" en-trado em fevereiro do 1927, edescarregada pnra o armazém 3do Cães do Porto.

N. 201, ao Presidente doTribunal de Contas, remettendonovos documentos comprovandoas desipozas feitas pelo porteiroda Alfândega, o solicitando re-consideração do acto daquelleTribunal, deixando de tomar emconsideração parte da despeza,na importância de 790$, pelofacto í|e fierem os documentosrelativos a essa importância dedata anterior íi do adeantamentorecebido pelo mesmo porteiro.

Ns. 202, 203, 204, aos Col-lectores Federaes de S. Manoel.Rio Casca e Queluz, solicitandoprovidencias no sentido de seremprestadas informações quanto aosmaleriaes retirados da Alfande-ga, com reducção de direitos,

Escola para"Chauffeurs"DIREOTOH PH.OI>RtK'rAIHO

KNtt. H. S, PINTOAvnilda Snlvndor ile SA, IO»Prédio próprio - Tel. V. MO»Curso para Amadores o Profla-

Rtomies, eom ruducçfies nos pro-çqs. Pagamento em prestações.Única qua confere diplomas. Brn-voniente offlciall_ada. Carros dediversos fabricantes para pratl-c/.igcm.

feje# BrâiMlinDs ma|a olficaz remédio no trat..

monto da GonorrhéaPHARMACIA BRAGANTINA

URUliUAYANA X. 10»

pelas Oimaraa Municipaes da-quellas cidados, devendo ser re-mettidas provas docitmentues deque os niaterlaos despachadosforam aipplicados nos serviçospúblicos a que se destinavam,

N, 205, no Director da Re-oeita, encaminhando, devldamen-,to informado, o processo do re-curso em quo é interessada afirma The Rio Grandonse Llhgt

Power Syndlcate Limited, es-tabelecida em Pelotas.

.N. 206, ao Inspector daAlfândega do Livramento, com-municando que a mercadoria quese refere o seu officio n. 911, do23 de dezembro ultimo, 6 cias-sificada na Alfândega eoiiio ga-cheta de borracha pura machinasda taxa do 1$000 por kilo art.1033 da Tarifa.

N. 207, ao Administradorda Mesa de Rendas Alfândega-dá de Itajahy, communicandoque a mercadoria a que so refe-ro o seu officio n. 585, dc 28 dedezembro ultimo é classificadana Alfândega como sendo do lãpara sirgueiro, do art. 485, pri-melra parte, e taxa de $500 norkilograrnrno.

tt. N. 20S, ao Director Geraldos Correios, remettendo, acom-panhada dos caixinhas objecto daapprchensão de que trata •_ seuofficio n. 3.175 de 2S de julhoultimo, cojiia da ordem da Di-rectoria da Receita Publica n.

. de 24 de janeiro ultimo,cominunicandu a Alfândega quoo Sr. Ministro dn Fazenda n.gouprovimento ao recurso ex-oifi-oio da Inspeciona considerandoinsubsislento aquella a.pprchcn-são.

Como tenha valhor mercantil,a referiria mercadorio deveráser remettida ao Armazém doEncommendas Postaes para quosejam ahi cobrados os respecti-vos direitos.

N. 209, ao Superintendenteda Companhia Brasilelrn dc Ex-ploração do Portos, comniunican-do, para os devidos fins, que amercadoria despachada pela notan. 122.101, do anuo passado,teve o seu desembaraço retarda'-do por conveniência fiscal.

Portaria n. 69, Declarandoaos Srs. empregados, para adevida observância, que o çontri-bulção de caridade cobrada nasAlfândegas da Republica, seráde duzentos reis por kilo devinho è mais bebidas alcoólicase fermentadas, do accordo como art. primeiro do Decreto n.5.432, de 10 de janeiro ultimo, oqual, segundo o sou art. 5°entrou ein vigor ém 1° do re-ferido mez de janeiro.MANIFESTOS DISTRIBUÍDOS

N. 214, vapor francez "Desi-rndo", de Hamburgo (vários ge-neros), consignado 0. ChargeúrsReunis, ao eseripturario Foi--reira.

N. 215, vapor nacional "San-tos", de Montevidêo (vários go-neros., consignado ao LloydBrasileiro, ao eseripturario So-lan4s.

N. 216, vapor inglez "Arando-ra", de Londres (vários gêneros)consignado a Wilson Sons &Cia., ao eseripturario Lauren-tino.

N. 217, vapor inglez "lliglnndPrince", de Nova York (váriosgêneros), consignado á HouldorBrothers, uo eseripturario Jo-setti.

N. 21S, vapor prego "Chloe",de Bnrry Dock (carvão), consi-gnado á, Guerets Anglo Brozi-Uan, ao eseripturario CorrêaLeal.

ill ESTADOExtracções feitas em globos de crystal e bolas numeradas por inteiro

Distribue 75 °|q em prêmios

Extracções em Fevereiro de 1928

MI.UURO PLANO DATA PRláMIO | PRJ-ÔO

65 h 200:000?000 50$000 IliB B 10 100:00()?000 301000

IG7 li

17 200:000$000 60J00068 B 23 1Ò|I:Ò00$.00 ..0500063 B 29 100:000$000 30$000

. "TTTTT-"

I ~~ímmmmmm\i

ÍI iTi "" ""

. ¦"¦¦"'" '

niLRi-TBS Diviumos mi décimosO plano I. journ com 1(1 milharesO iilaity 11 joga com 18 niilliiires

Plano BPRÊMIOS

1 Prcniio dc. 100:0005000" 10:0005000

*'...., 1:0005000

Prêmios" 2:000? ,:000?000M " 1:000$ 14:000100021 " 500$ 10:3005000jn " 200$ 24:000500010 " 100$ 21:0001.000

HU " C0$ QS.OOC. f 00000 2 ü. A. 5 prim. prêmios a 60$ 5I:000$000

1400 prêmios e fina '.loir.imijiouo

Piano L

JPWS

E' HOJE FINALMENTE AGRANDIOSA FESTA DOS

MAIQRES ABANDONADOS DE-POIS DE MEIA NOITE NO

CARLOS GOMESHoje, depois do meia noite,

realizu-se no theatro CarlosGomes a esperada festa dosMaiores Abandonados com oconcurso vulioeissinio do quasitodas aa companhias theatra.Bactualmente no Rio.

Todos os espectadores terão

A festa dc hoje, depois de meia-¦noite, no Carlos Gomes recebeua ulthna hora, juma adhesão va-liosissima. Ii que a gènttllsslmasenhorinha Diva Nohlu, vae de-liciar o festa dns "Maiores Aban-danados" com- lindos tangos do

seu repertório

passagem gratuita nos bonds daLight depois do espectaculo.

Dentre os muitos attractivosda festa, haverá ho fim do 1"acto, uma apotheose aos gran-des clubs carnavalescos, fnzen-do a actriz Margarida Ma_ rai-nha do theatro o club dos De-inocraticos com o festejado Hyp-polito Collomb organizador doprestito dos carapicüs.

E' este o .programma definitivoda grande fosm:~

1° ACTO1 — Cortina — Dr. Ráphael

Pinheiro — Aprcsentaxjão dos'.Maiores". 2 — Cortina — Des-file dos "Maiores" da platéapara a passtirclle ondo ficamsentados o deitados. 3 — Cortina— Dulce de Almeida e girls Tro-

agsg»6Bgsgaasa-_gga

de Scena, A. Souza o CelestinoUtt. rariu: Furico Silva — sone-to do Armando Gonzaga PaschoalAmérico — Poeta Futurista. 7—Scetiario— SocçSo musical: Pau-10 Magalhães — modinhua aopiano Lise Duque — Sussuara-na. Prof. Josué Barbosa noviolão, 8 — Cprtina — A horado valle — Oswaldo Paixão. 0

Augusto Cracol — clichê deÍtala Ferreira. Bahiana. 10 —Scentirio — Sce. o do caricata-ras: Raul, Kallxto, Nery, Gue-vara, Trlnns, PeKllgãp e Lauza.11 — Cortina — Padrenosso:Cilché Alda Garrido. 12 — RosaNegra o niger-boys: Black Bot-tom. 13 — Cortina — N. Lips —•versos. 14 — Scenario — Williae Antonieta Norat — pintura lu-minosa. 15 — SecqAo Livre: Im-provlsos. 16 — Final: Scena: io

"Josephino Baker" — imita-(#0 de Cidalia Mattos por Ceysade Boscoli § "Maiores".

Adheriram ao "BlOco dos M ai o-res Abandonados":

Raul — Kljxto — Raphael Pi-nlieirn — Mario Nunes — PauloMagalhães — ICICreco — Affonsode ¦ Carvalho — Gastão Toioiro

Freire Júnior — Octavio Ran-gel — J. Lyra — A. Souza — A.Padrenoseo — Nelson Abreu —Guevara — Nery — Lanza —Trinns — Geysa Roscou — Cnr-qtieja — H. Collomb — Moura

A. Grasei — Carlos Pinto —-Ruben üill — Antônio Chaves

Terra de Scena — CelestinoSilveira — Lacerda — DjalmaNunes — Jeronymo Castilho —Oswaldo Paixão — Manoel Me-don — Rubem Azvodo — Wal-demar Torres,

DO RIO GRAU 8111

_'

i Hortoncialfi Cortina —lhi.es — "AFréirò Júnior.Vullo (Dona C

PRÊMIOS

Prêmio do

lü2182

231lf.SU

320

prêmios

2 l*. A.prêmios a

.. 3:000$

.. 1:000$500 5200?1005

70?primeiros

70$

2250 prêmios e finac.

!

22:400?O00t ii - ¦ ., „

•i:!2:0005000

ffi-S-5-E__S-_-S_S-_5_ES_

CASA RÍO^GRANDENSEAgencia Geral de Loterias

Todo» «. pedidos lio iiiterinr ..fio attcndlilos eom a máxima presteza, ofícrecendo-seprnndcs vantagens aos Srs. AK-ntc».

V. FERNANDES . CIA.RUA SACHET, S« — IlIO DB JAM-IRO — Caixa 17115

mvkwmmmmm

Tenentes:"Maior",rida Max

Procopio, o grande actor brasileiroque prestigiará a festa com a

sua presença

ló-ló. Appa rece o Guarda (Pra-ta) pela platéa, expulsa o "Maio-res". ficando Dulce e girls dan-çando. 4 — Scenario — Praia.Scena de pose com os Maiores,girls. Então o Guarda diz: ".vontade" — e fechando a cor-tina: "T.i gozadp!" 5 — Cor-tina — Vem um Maior e dizquo a revista não tom compér©e o espectaculo não se realiza.Levaiitain'so na platéa: K. K.Reco, M.aia, AiUonia Marzullo .Rosa. Negra. Discutem. 'Vão

para o pfllOOi. (i — Scetiario —Btiili. por SosofÇ o Valery. 7 —Cortina — Procopio.- Kurpreza.S — Cortina — Yvonno Bnuul,num bailo excêntrico. !l — Cnr-tina — Juvenal, Annibal, Mar-chelli, P. Dlns — "Citijro Ca-rioca". 10 — Cortina — AldaGarrido'. Surpreza, ll — Scena-rio — Sacrifício — Hndti' — Bai-le. Xttra l.tibimova, i" — Cor-tina — l.iu ninai ti — MunpolPera — .1. Flglioirodo — AffonsoStuart — Albino A'idul — j.Mattos — Agostinho — H. Brio-ba — João Martins: "Caçadoresdo Veado". Kl — Scenario —

iSkelcli: _ Bomsuceesso" — ElsaComes, Annibal, 1 corista e 1actor. 14 — Cortina — Jardel

Surpreza. 15 — Cortina —Restier: Duetto.Jurema de Maga-Malandrinha", do17 — Luiza Dei

[lincha. — Entra-da cômica. 18 — Cortina — Car-men Lobato o girls: "TnitristeAmericano". 19 — Scenario —Aracy Cortes — Surpreza. Í0

Cortina — Lydia Campos —Tango. 21 Cortina — MargaridaMax A. Annibal p outros: "Avóz do Povo'' da revista "Viva apaz". 22 — Cortina — ArnaldoContinuo: "Compensações", deG. do Andrade. 23 — Cortina —Arthur Oliveira o Amélia Oli-veira — Surpreza. 24 — CortinaAntônio Othelo: "Maiioolita".25 — Scenario — Sketch: Pinto,Marislca, Aranha. Coutinho:"Uma esmola!" 2fi — Cortina —Cândida Rosa: Fado. 27 — Cor-tina — Durãcs: "O vigário riafreguezia". 2S — Câmara —Antônio Cassai: Surpreza. 211 —Cortina. — Salvador Paoli; "Tos-ca". 80 — Cortina — Danilo deOliveira: "Albertha Shíger", 31

Cortina — Francisco Alves:"Canção do S. esteiro'.''. '¦'," —.Scenario — Pierrots da CavernaRosa Negra e Curambola. Fer.ia-nos: Pena Duiz e jota Machado.

Carmen Lobato e um'Democráticos: Marga-

e li. Collomb.2" ACTO

1 — Cortina — K. K. Reco —Apresentação. 2 — Cortina —Ruth Vianna — Summario. 3 —Câmara — Dr, Jaoarandâ — ar-tigo do fundo: "Voto Feminino".4 — Cortina — Porque sou me-nor — Ismenia dos Santos. 5 —Scenario — Folhetim: "Questõesdo Familia". — Abel Pera, Terraí-ilve-ra. 6 — Cortina — Seccãp

"MASCARADOS", NO S. JOSÉ'A Companhia Zig-Zag repre-

sentou, hontem, tambeni, a suarevista carnavalesca, da mesmaautoria, do festejado Freire Ju-nior, que nos deu, assim, duasdas quatro peças desse gênero.

A revista é deveras interes-santo, tendo mesmo números decortinas e sketches magníficospela graça e pela originalidade.

Pinto Filho e Alda Garrido ti-veram a seu cargo os principaespapeis da peça de Freire Ju-nior, e é por isso, desnecessáriodizer que agradaram em choio.

Os dois artistas estão sempre6, frente dos primeiros cômicosnacionaes.

Marlska, a graciosa o incansa-vel marcado ra dos bailes do SãoJosé, presentou trabalhos dignosdo nota.

Coutinho esteve feliz e engra-çado no seu papel.

França 8 Aranha sempre ho-nestos no seu trabalho. ReginaBraga muito liem.

Estrearam no elenco duas fi-guras interessantes: índia doBrasil, que já conhecíamos daCompanhia de Chocolat e OlgaLV-iro, figurinha interessantis-sima, que já é um elemento dereal destaque na revista.

Scenarios apropriados e misc-en-scene perfeita. — ,T. LYRA.

N. B. — Não saiu hontem,por falta de espaço.A FESTA DO RISO NO CAR-

LOS GOMESRecebemos do distineto secre-

tario da Tró-lú-ió, a seguintecarta:

"Rio, 3 de fevereiro de 102S— Meu caro Lyra — Tenho oprazer de comtminicar-te querealizo, no próximo dia 10, sox-tn-feira, no Thea iro Carlos Qo-mes, a minha Festa do Riso, emhomenagem aos meus distinetosamigos, senhores críticos thea-trues da imprensa carioca, apre-sentando um programma more_-cedor dos homenageados, para oquiil tenho encontrado toda ;i_fla vontade e carinho dos maisilistiiirtos artistas, .actualmenteno Rio, que se promptificarum. á.apresentação das suus mais uo-mjeas ereaçfios.

Certo de que terei asua presença, tomo ado enviar, para criticactuculo, as localidadesduas sessões.

Aguardando as nuasaqui fica ò amigo, criado e obri-gado, — Çíeysa dc Boscoli,"

A FESTA DO LEQUE NOTHEATRO JOÃO CAETANOEstá sendo organizada, para

depois do Carnaval, no theatroJoão Caetano, uma linda festaquo so intitulará — "A noite doleque".

A original idéa consistirá d.grando distribuição de ricos le-quês, com autographo de todosos arli.t;is dos nossos theatros.Essa distribuição será feita acritério cio .que resolver uniacommissão de jornalistas que,para tal fim, será constituída.

O espectaculo será inomimen-tal e terá o concurso dos melho-res artistas.A MELHOR REVISTA CARNA-

VALESCA DO ANNOBasta o titulo que eneimn estn

nota, para o leitor logo concluirtratar-se dn sumptuosa e liilu-riante revista "Lingua dc Sogra,,o soberbo original de Freire .Tu-nior que ao Theatro Recreio con-tiiuia attrnliiiiíln um publico nu-merosissimo. Hoje e iiinaiiliã. eon-tada n "mntiníe", cinco mais se-í.iió as exhibições de "Liiigim deSogra", continuando o mais vivointeresse nela nequisição de lo-calidade. .

"Segunda-feira ali snrá

realizada mnis uma npurnção devotos destinflflos ao griindc con-curso do carnaval, e na próximasemana n companhia do Recreio,promette-nos interessittitissiimissurprezas."QUE BURACO, SEU LUIS!...,,

A IRRESISTÍVEL INTER.PRETAÇÃO DADA PELOS CO-

MICOSUm dos grandes factores do ex-

trnordinnrio agrado com (pie foirecebida a excellente revistá-ear-nnvnlesca dc Gastão Tojeiro, "Qunburaco, seu Luis!...". foi sem du-vida. ii interpretação dada peloscômicos dn Tró-ló-ló, com a apre-sentação dc typos vòrdàdòiramen.te admiráveis. No decorrer dosdois impagáveis netos, encontra-mos todo o homogêneo elenco, omsituações admiráveis. Os typosapresentados pclus cômicos da

honra daliberdadedo espe-para as

ordens,

leira. tatt (loMo niflrtjp l Mi

Festa do GloriosoPadroeiro

Com toda a magniíicenoia, aAdminislraçao d«s,ta VeneravelInutilidade, fará realisar, naIigreja do Mosteiro de Sfto Bon-to, domingo B do andante, a fea-ia em honra do seu Bxcèlsõ Pa-droeiro o . Glorioso Martyr SãoBraa, do seguinte modo:

A's S e 9 hpras, missa resadascom a tradicional ceremonia dabençam da garganta.

A's 10 horaa, missa pontificaipolo Exmo. Itevmo. 11. Pedroí-8gerath, Abbade do Mosteiro deSilo Bento do Itio de Janeiro eArchiabbada da Congregação Be-nediclina Brasileira, Prelado dnRio Branco o Bemfeitor da nossaVeneravel Irmandade.

A missa será cantada em can-to Gregoriano pelo eôro do Mos-leiro dc São Bento.

Ao Bvangulho pregará o Illus-trado orador sacro, lOcum Mon-go Benedic.tino D. Plácido deOliveira. A's 19 horas, solemneTe-Doum, executando-se n«aseacto o seguinte programma mu-sieal:

TrlCrj de F. Caposci. Ave-Ma-ria a duas vozes de O. Bentlvo-gllo. O Pretiosum da F. Miran-dn, solo de baixo, pelo profes-sor Athos. Te-Deum a duas vo-zes de P. Brnnuhina. TantumFrgo de L. Bottusso a duas vo-zes.

Meditation de E. Glranol. Aorchestra será regida pelo Rev".D. Plácido de Oliveira, sendo osacompanhamentos de órgão fei-tos pelo professor FranciscoKraerner. Tomarão parte nn Te-Deum os Tenores: Jos6 Martinez,Mario Osório, Numa Tanlsi, Hen-riqi|e Costa, o Cinffo e AlbertoAlencar, baixo: Asdrubal Lima,João Athos, Manoel, Bandeal,Braulio Mesquita e Luiz Valorio.

Primeiros violinos: Osoar Bor-goth, Adolpho Pássaro.

Segundo violino : Tiberio Can-celli.

Viola: Guilherme Motta; vio-loncello: Newton Pndna; contra-baixo, Alfredo Monteiro; Spala:Oscar Borgeth.

Ocoupará a tribuna sagrada onotável pregador, Revmo. Cone-go Or. Benedlcto Marinho dfcOliveira, digno vigário da Fre-guozia de São José.

Apôs o Te-Deum será realiza-do o seguinte concerto musicaldo grande órgão:

Io Marcha festiva de L. Saner,para grande órgão pelo profes-sor F. JSráernor. 2» Adagio Con-tabile, d"e Pietro Mardino, solo deviolino com acompanhamento deórgão pelo organista do Mostei-ro D, Plácido de Oliveira.

3° Trierc de G. Garibaldi, paraórgão pelo professor F. Kraer-nor. Io Grande Fantasia sobreum thema de Natal il__. Novo-wlesl-t para órgão por I). Pia-(ddo de Oliveira. B" Bepentir deV. Gotinod, solo pelo professorAsdrubal Lima, acompanhamen-to de órgão pelo organista D.Plácido de Oliveira. 6o Appare-tiou de B. Fanconier quinletlo decordas o órgão, pelo professor F.Kraerner. 7o Ária de C. Parti-ni solo de violino e órgão. S°Finale em Ia menor de G. Plagórgão pelo organista do Mostei-ro D. Plácido de Oliveira.

De ordem do Caríssimo IrmãoJuiz convido a todos os nossosIrmãos e devotos a assistirem aestes actos festivos com que aMesa Administrativa desta Ve-neravel^ Irmandade solemnisa oseu Glorioso Padroeiro.

Secretaria, 3 de Fevereiro de1038.

O secretario, Affonso CésarIlurlanini|ui.

_Í_pu>'2

igkGRATIS

-NVIE E8TE ANNUNCIO.COM O SEU ENDEREÇO PARA_, CAIXA POSTAI. 2745

E RECEBERÁ UMA SURPBEZX

-*-

Bolsas para senhorasUni modelo chie, procurem a

fabrica. Hefornui-s. o concerta-si... Bua dos Ourives n. 69. —¦Próximo ii rua do Ouvidor.

CALLISTAPKpiClUll- - MA.SSAt.lSTA

Salomão Deccache11 im 7 Setembro. 183. Tel. C. IW04

-,OMPRA-SE uma casa atí réisC 40:000?, c| 3 q„ 2 s., etc, cn-trada ao lado para auto, entroGloria, Laranjeiras e Botafogo.Respostas á rua Carvalho do Sán. 48.

CARVOA RIAV«p(le-se, fazendo bom negocio,

com contrato de 7 annos. — Ruade Copacabana n. 817, fundos.

PRECISA-SE TERRENOpara criação de galünhas e ou-tros fins, pelo mínimo 5.000 m2,de preferencia Gávea, Nictheroye ilhas. Informações detalhadasna portaria deste jornal.

Mensageiro UrbanoRápido para volumes, cartas e

recados, preços módicos. GaleriaCruzeiro, 2. Tels. C. 3131, 20 e254.

1 SMmCasa de empréstimos sob pe-

nhores — Becco do Rosário, 2 —Perdeu-se a cautela n. 52.1)00,desta casa.

MOVEIS NOVOSVendem-se diversos dormito-

rios, sala de jantar e váriosavulsos, tudo em Imbuya de San-ta Catharina, a preço de ocea-sião, motivo de entrega do pre-dio, á vista ou a prazo. Trata-secom Sá Coelho, á Avenida Memde Sá n. 100.

A GUÂRDADORAGuarda, conserva, engrada e

despacha moveis. Rua Moncor-vo Filho n. 44, antiga Areai;tel. Norte 5CC1.

ALUGA-SEAluga-se um prédio novo pnra

armazém, venda, botequim, qui-tanda, com boa moradia, tembarracão, pelo preço de 250$000mensaes, em frente da est. deTury-Assn, á rua ConselheiroGalvão, 40S. Tratar na rua Can-dido Benicio, 60, Cascadura, das7 ás 9 horas da manhã, ou detarde.

Abacaxi ChampagneOfforeça nas suas recepções

BOLSASx a _.

/'!-a-í. ¦>:$_;_

m ! ¦'•¦_ :'•'¦•'. ^

Só na FabricaDe 32$ a 120$

(Aro de tartaruga)Uliimoi modelos

A«e|lam-iereformaiPelo correio,

mMs 2$JOAQUIMCINTRA f. Cia.R. dos Ourlvei, 59

CHEVROLETOouble-pliaet.on, vende-se, do

ultimo typo. Trata-se á rua Ro-drigo Silva n. 2S, Ia andar, como Sr. João.

LABORATÓRIOArrenda-se, contem estufas,

autoclave, machinas de corripri.midor e de vácuo. Trata-se árua S. José, 78, sobrado.

Para Anemias e Opiluçâo, oAnemll e Anemtol Tostes, semDu.íranta.

Tró-ló-ló, são .dignos de registo,uqtiidiliiieiite os seguintes, JucáTiipeáyiíòi mulato coin curso com-pleto dc pirataria, confiado n Da-nilo Oliveira; Brasilino, funecio-'lliirio publico de notório azar. Ar-i-iui' de Oliveira: senador CatãoBojado, que não resiste u passa-gom das pequenas (Leopoldo Pra-til); Cliica, inulaíiiilia de recursos'ás durezas da vida, Nuir Alves ;[gnaciu, impagável ciirieatu, quetem u fraqueza de conquistar osjovens, Julia Vidnl; Bibi. meninotravesso, Cândida Rosa; Bolo, unieniiiii que tem muita vergonhade tudo, Ivone Brund; professorLuiz Duro, mestre da escola desegurar no estandarte, AurélioCorr. ; Meio kilo, soldado per-iioslico. convencido da sua uutori-dado, l.ischoal Américo; Bezerra.professor de clarineta, bebei. in.votorudo. Dinias Alonzo; e. tantosoutros, que são dc irresistível eo-ínicidaile, nn apresentação dos seustypos', que são voriladeirns crea-ções."Quo buraco, seu Luis!..." cons-titue, sem favor, um dos espe-ctaculos mais engraçados que oRio tem assistido ultimamente, epor esse motivo o Carlos Gomesestá ii cunha todas as noites. Pelosuecesso da semana que corre,provemos para hoje c imiauliã,niiiis duas collossaes enchentes,tnl a extraordinária procura de bi-lhetes que tem havido."GATO, BAETA & CARAPICÚ'»

Continua alcançando grandesuecesso esta grandiosa revistacarnavalesca de autoria de Cnrdo-sn de Menezes e Careca, á qual aEmpresa M. Furto deu uma mon-tngem esplendida e indumentáriariniiisBJmn. "Gato, Baeta & Cara-pieu'". é uma peça feita por mãode mestre, ao sabor do publico eque possuo todos os requisitos pa-ra o agrado gernl e unanime comquo vem sendo acolhida.

Aliás a Empresa M. Pinto quejá nos habituou nos espectaculos"foéries", onde o nababesco luxose casa ao fino bom gosto artisti-eo. tem nessa peça de Carnaval(o que quer dizer: producção thea-trai para vida epliemora no cartaze nue. portanto, não aconselha o(lispoi.dio de muito imlteiro coma sua monlagom), mais uma pro-va de su» audácia e coragem, bviií-dnndo ao fino publico que frequen-Ia o ex-São Pedro com uma peçaluxiiosissima e ricamente monta-da. esforço esse que tem sido so-be.iniuente recompensado pelo pu-blico que, diariamente exgotta assessões de João Caetano não socansando de applaudir a queridaMargarida Max e todo o seu bri-lliuntc e selecto eleiic»»

Do velho se (az novoA máxima perfeição no tingir

lavar e concertar qualquer rou-pa de homem, senhora ou crian-ças tornando as completamentenovas, e na moda preços baratls-simos, mandamos buscar e cn-tregar a domicilio, na Tintura-ria S. Marcos, a Rua BuenosAires 2..1 Tel. Norte 1055.

Fabrica Santo Antônio— de —

COSTA, CORRÊA & Cin.llua Inlinn;. n. JO, Copacabana,

Teleph. lp. 950Bebidas finas sem álcool, Aba-caxi, Champagne, Guaraná Di-plomata, Gnzosa Rio, CaxamblSoda (excellente ngua de mesa).São as mais finas e delicadasbebidas do Rio de Janeiro.

A' venda nas principaes casas.

O "Floriano" chegou. donorte

A's primeiras horas da tardede hontem lançou ferros ria Gua-nabara o encouraçado "Floria-no", que regressou do Norte, emcujos portos esteve a serviço daDirectoria de Navegação.«, _Os alumnos desligados na

Escola MilitarOs íüumnos desligados da Es-

cola Militar foram mandados in-cluir nos corpos subordinados ásm e _)__ regiBes militares, respe-ctivamente, com sedes nesta ca-pitai e em Juiz de Fora.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genito-

Urinario no homem e na mulher,OPERAÇÕ13S: UTBRO, o vários,próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernossem dôr da

GONORRHÉAe suas complicações: Prostatites,orchites, cystites, estreitamentos,otc. Diathermla, Dar.sonoalização,

R. Republica do Pcrú, 23, sob.das 7 ás 9 e das 14 âs 19 hs. Do-mingos e Feriados, das 7 ás inhs. Central 2654.

LIVRARIAFRANCtSCO ALVES

Livros escolares e acadêmicosOuvidor, 160 — Tel. N. 0183

Professor de LinguasRecentemente chegado do Silo

Paulo, com longa pratica do ma-íilstc io naquella o nesta cidade,necclla aulas do Portuguez,Francez e Inglez, em colloglos ocasas particulares. Prepara can-didatos para exames filiaos noCollegio Pedro II. Apresenta asmelhores referencias sobro a suaIdoneidade moral e profissional.

Aulas do musica, plano porprofessora competente. Avenida2S da Setembro n. 108.

BONS EMPREGOSQuem qulzer uma boa colloca-ção em Bancos ou líscriptorios,ou admissões em Gymnaslos aAcademias, procuro o l.Yfllüt.POPULAR quo ter., feito boa»preparações.

Rua Arohías Cordeiro, 125 —(Meyer)

Preços reduzidos para os upe-rnrios, filhos destes e do com-niTciantes varejistas.

Professora de IngiezFormada nos Estados Uijldoa a

conhecendo o portuguez.Para tratar, telephone B. M.

1452. depois das i.SO da noite.

a 9 "|" para grandes liypo-thecas no con Iro. CaixaPostal 1.78, Silva Gomes.

Professora de PianoDiplomada na Alleinanluii o comlonga pratica, aceita alumnos emparticular ou em colloglos; tra-tar com Mathilde. Furstemuerg, i.

rua dos Ourives, 35, Io

PI A MO _"¦• PKItRI-IUA & O.. l/-\l _\_ Ojiarju e Burros, 31)1.A maior casa importadora. Pe-çam catálogos.

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma Ncnliorn de cultura offc-rcee-He parn eiisinnr he.ipmil.ol,em ca_«n dc familia. !)irii;ir-seú rua do Rliieliuelo n. 1.15.

VKNDB-Sl- a prazo, depois decompral-o á vista, qualquer

dos prédios aqui annuiieiados,desde (|ue o pretendente disponhade um terço do preço podido peloproprietário. Também se edil irainteiramente a prazo, em terrenodo pretendente valendo poucomais de um terço do custo daconstrucção. Em ambos os ca-sos, o restante será pago eni par-cellas mensaes inferiores ao alu-guel. CRI-DITO IM.IOHILIAItlO,Soe. Lida., Carmo, 5S. TelephoneNorto fi321.

DINHEIROEmpresta-se por desconto •

principalmente sobro pianos, po-dendo os mesmos ficar ou nãojia posse, do devedor. Casa Ban-caria, á Avenida Mem de Sá, 100;telephoiif. Central 2:17.VIA.i.wte — Pessoa, com co-nhècimòntò do coiiiinerc.io doCeará o da l.inihyba, offerece-se para vender fazendas, perfil-marlas, ealgãdòs, chapéos, tiro-gas, artigos de armarinho, ete.parta; a esta redacção, parn. Ar-tliur, até o dia IS deste niez.I .ISCÍSA-SE dc carpinteiros,com multa pratica; rüii Condode Bonilim, ',;¦:¦:,.

\ E\niC-Sl.. nm;: casa em Cavai-çaiiti, á rua Silva v.ill,. „. .i3ipreço de oceasião; trata-se' ágraça Tlrndenles S7, l» andar.

Praia de IcarahyAlugam-se duas salas gran-des, uma de frente mobilada •com pensão. Rua Oonoral Pe-reira Silva, ,'10 — Tel 822C

VENDE-SENa Cidade de Vassouras, umachácara com uma esplendidacasa mobilada oom todo con-forto para família de tratamen-to. — 1 rata-se na rua Sote deSetembro n. 47.

kêf.ÊW IPfüf fibR. SÉRGIO SABOYA'

Olhos, onvidos, nariz e sargan»ta, 5 annos de pratica em herlimTrav S. F de Paula. 9. das 16 l|ias 17 li-í, diariamente. Tel. O. 509.

Para que serve a Inspe-toria de Águas?

A Inspectoria de Águas e Ex-gotos fi positivamente, um sor-vedouro de dinheiro da Nação.

Ali anda tudo a matrôca desdeque foi elevado a inspector ge-rai, o engenheiro Belfort Roxo.

Ha vários dias, alguns mora-dores de Botafogo reolámmãm do5° districto uma providenciacontra a falta d'agua, sem si-quer serem attendidos pelos en-carregados daquella secção, queestão somente dispostos a. rece-ber no Thesouro Nacional osseus "minguados" vencimentos...

Francamente tal abuso não de-ve continuar.

Dr. Giovanni Infante

thoao Maraglmno), Syphllls.mol. ae senhoras, venereas (eo-norrhêa aguda ou ohrcnlca, _.treitamento da urefjura, cyatltemoléstias da Pelle. Impotência!Trav. S. Francisco, 9 (_o andsalas 1. e 15). Das 9 ás íl « _um diante — Ph. C. 609.

Pr.Liiego-spe.íOÉDi!)Clinica de roolestias dos olhoa —»

Cons., Sete de Setembro, 9S

GONORRHÉASYPHILIS

IMPOTÊNCIATrntnmcnto rápido e moder-no, por processo de resulta-dou gnraiilitíoK. Dp. ntüPEUTPERE3KA. Rodrigo Silva, 42,4» andar (elevador) — 7 àtt lie 2 íi» 7.

Prol. Renato Souza LopesDOENÇAS INTERNAS RAIOS-X

Trat. e&yecial das doenças ireestômago, intestinos, figado t»nervosas. Trat. mod. pelos raios.Hsa-violetiiN, dlntiicrniiii e ela*

ctrlcidadc — S. José, 39.

Dr. Pedro MagalhãesVinn I.ri!iari:iH — SypliilU — !.«.ulior.-iH — Av. Alm. HurroHo, 1 —

1!" nndar — l)p u A* io hora*

çiiiiiiiiiniiiiiiiiiiJiRiiiiiiiiiiiitiiiíiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiEiiiiiu

| HEMOílRHOIDAS 15 Cura radical garantida por|S processo especial sem opor?.-1| ção e sem dôr. Diagnostico|fj e tratamento moderno das!g doenças dos Intestinos, Ee-!= ctum e Anua.

| Dr. Raul Pitanga Santos §| da Faculdade do Mêdlqlnn I= PilKMCIo r>(l, s*l> , ile 1 íím ,1 !.:.. Í2^íiiiuiiiuiiiiigu.nipiiii-iliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiii^

_

íi

m

¦ íi'

Page 7: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

m?;H > r

• »•¦** *TT*ÍTfc"!LÜINUKLvo, 3 uc fevereiro (A. A.) — SégüilidÒ asnoticias que chegam da Batavia, augmentava dc inten-Sidade a erupção ido vulcão Krakatoa. As lavas estavamcaindo ininterruptamente e a erupção se tornava visívela longa distancia.

ák °Sk J^ ™mMm%. HÊL^h. J-^L LONDRES, íl dc fevereiro (Á. A.) — O "Timesnoticia que, em abril, por oceasião da visita do rei doAfaghnistão, haverá em Porlland grande revista naval.A frota do Atlântico tomará parto na revista.

Director-proprietarto MARIO RODMGHES

in misterioso reíioameoto úecrueldade e de malvadez

,—»' y.

Cíbco mezes de encarceranteoto e de fomeimpostos a uma rança de 12 anosMae. Dalva, m\\m a singularidade do quarto

A menor Ctcmentina

humana nuoA perversidadeteni limitas.

To-dOe oa dias «n uos doaramnovos oíisos de crueldade e de

ihodlònde-»-, casos que, transpor-tados ao fllm ou ao tlieatro, ae-•riam dados como inverosimeis.

O caso de que ora nos víunos"ocoupár pertence a essa classo.

Kcsume-se assim:A denuncia chegara-nos aos

ouvidos, numa palestra de barbei-ro. Enquanto o figuro nos ras-jjava o rosto, dois outros ire-jfiHMseí-, :'-.. eepera da "ve?", aoni-inentav-arn o fa<!to, cem Ç.ramle e

'justificado espanto.Km cima, no qjiartp n. 213 do

Hotel ínumlnense», ••stavaím en-oareernda. ha, clnoo longo*' me-tts, uma. menina que raras•?essoas haviam vi9t.o, mas que,toda gente sabia soTfi-er, ttiém«Ju. reclusão, a tortura in<"_ulsito-fiai da Come.

Era uma reportagem ma-gntfiea,

«ubinion.Pedimos um quarto, de prefo-

iíiicia nn 1!" lindar.Deram-nos o 225. na visl-

nhànga., portanto, do quarto•nysterioso.

Insitnllámn-nos e oontoçíimos,desde logo ii. desenvolver nossaaccão dc repórter"

No quarto mysterioso residiamiicliiinn Dalva Pereira, proprtc-laiiu de um "atelier" de coatu-r,is no centro da cidade, e que«e installâra ali. em comipanhtade uma. menina, de IU .annos pre-sumiveis, mestiça, e de coinplel-

, ("fto débil.Madame Dalva tomara, para si

<¦ para Slia pupilla, apenas c*iiar-to, com direito no café da manhã.pagando por ambas a (liaria doMSOOO.

Nossa primeira entrevista coma menor encarcerada íoi atravéso buraco,, da fecha-lura do quarto213. Aguçando o olhar pelo pe-queno orltlcio da chave, -abri-gamos ao fundo do quarto, sen-tilda a uma cadeira, a puipillade madame "Dalva.

Tinha um Tir" absorto, «listra-hicin: o olhar vago, fixando umponto qualqUer do assoalho,numa altitude apiiiò*rmiida e en-fermlça.

Batemos, do leve, ,1 porta.A menina 'ove um ligeiro so-

bresalto e fixou o olhar, vivo eprescruttidor, no buraco du fe-ohadura.

Approxlmou-sc. depois.Abra, dissemos, de fora.Is'ão posso. Não tenho a

chave...Mysterio.Aiiproxlrnavtt-sft alguém.Descemos, para disfarçai".Em linlxo, ã porta _lp Hotel,

Hmíi erendn, preparada, para irA rua. filiava com o porteiro.

Saimos, e esperumol-a fora, nopasseio,

A creada saiu, pouco depois; o |nós a abordámos. ]

Falâmos-lhe da menina doquarto 213.

Ah. nquillo ,r' unm iT.tiiV.adis-zn. disse-nos a creada, em seupronunciado sotaque minhoto.Aquella senhora. — referia-se aMadame Dalva, — esta metten-

ve da lavanderia do Hotel abria aporta do 213.

Foi um alegrão, heim?...Podéra, meu senhor. Poliios

lá. Levamos pão, carne, frango,queijo, um farnel.

K a pequena ?Ella olhou-nos, muito es-

pantadinha, cnln medo ate; e sõdepois de a «mimarmos muito éque ella so resolveu u comer.Dahi por deante todo o dia vi-aliávamos a petlza, na ausênciada madamti, levando-ltie semprealguma cousinha com que mãtàs-só a fome.

ULUMAJWRANa madrugada de ho-je, toda a companhia"Tró-ló-ló" foi parar

na 4' delegacia!Um espectaculo que ter-

mina "tragicamente"

Foi verdadeiramente clcseon-certanto o final ho espectaculode hontem, no Carlos Gomes,

pela Companhia Tró-ló-ló.Como, no decorrer dn repre-

sentação, o supplente Milton, da

policia, lobrigásso Insinuaçõespejorativas á sua. autoridade,através da linguagem emprega*da pelos artistas Danilo- e Ar-thur dc Oliveira, doti-llies or-dem do prisão.

Como, porém, o demais pes-soai da Companhia se declaras-se solidário com os seus collo*gas visados pela "energia poli-ciai", o referido supplente es-tendeu a ordem dc prisão a todaa "troupe", que, finda. u. repre-seiitiu.ilo, foi conduzida ã <1" ile-legacia auxiliar.

Foi, assim, um final de" espe-ctaculo inesperado e... trágico,graças ao rigor descabido o ridi-culo de um funccioiiario "pro-

potente".

O motorista podia ter evitado amorte jky infeliz

Horrível desastre no largo da Carioca

^g^g^i^ii^l^^g^

'A MANHÃ" PROLETÁRIA,91O lia i firapiico nl eondlp-

ie coniiirlo lirca-feire,"O enttiQSiasma w bM ísspetíinflo esta'

tjráptUOIU

Aspecto do local, tomado logo após o (íçsdsírc

BOa Sente !Pois então não "ha vera de

sermos". A coltadinha ate engor-«leu. Ficou melhor, mais alegre.

Pequenas noticias daViação

O Sr. ministro da Viação offi-ciou ft Directoria do PatrimônioNacional pedindo que sejam ln-vradns as esorlpturas defini! I-vas de nequlslção, pelo govornofederal, das terras de proprledn-de dc Moyftês Cardoso do Riria-,rio, Frãbciaco Luiz do Rosárioe Luiz de Souza Rosário, necessa-rias ao abastecimento d'aguA Aesta capital e sltundas na l.ãclfthydrograpliica do Rio da Prata«to Cabúçu*.

Por aviso circular às reparti-ções dopendentos rio seu Minis-torio u Sr. Victor Konder, mi-nistro da Vlaçio, declarou que

Cerca das 30 horas, de hon-tem, uni homem dò cor preta,descalço, vestindo pobremente,pois trazia apenas uma calça es-cura,, bastante usada e uma ca-misn. dc algodão, procurou atra-vessar a rua Treze de Maio, cs-quina do largo da Carioca.

Mal desceu da calcada, o In-

etima, tendo ficado sob o auto,ligeiramente contundida, procura-va, a essa. altura, sair dali. Aoenves de ájudal-a ou mesmoaguardar quo outros o fizessem,o motorista, talvez receoso da. ,

,_ I mente, pois o ferido veiu a falaltitude a ser tomada pelos po-pularei"! ou, quem sabe se porperversidade, movimentou bril»-

Rodando, célere, o carro cri-mlnoBo desflppareceu do local, sobos proteetos indignados das pes-soas que assistiam A. horrívelscena.

A Assistência acudiu, inútil-

feliz foi pilhado pelo auto nu-! cumente o auto, fazendo-o par-mero 11.746, que o atirou ao so-lo. Verificado o desastre, o mo-torista. culpado, que òonflüV.ia seucarro em marcha reduzida, pa-

tir em murcha excessiva.

A pobre victima. cyje ainda, seachava sob n vèhlculto, recebeu,

rou-o. Houve, como «' natural, a i nessa oceasião. forte pancada doapproxlmai-íio de trant-seuntes, j eixo trazeiro do auto, caindo iner.testemunhas do suecedido. A vi-- le, a esvair-se em sangue.

lecer poucos moiiientôs apôs odesastre.

Não se ponde apurar sua Iden-tidado. Em seu podei; havia tini-onmente um híioco de lona, eon-tendo um paletot escuro e ahipar de sapatos velhos.

O cadáver foi removido para, o;necrotério, eom gula das autorida.de»* «lo 3o districto.

Mas um dia. o gerente descobriu I conforme recommendação cons-a marosca da chave da lavanda-| tanto da alínea B, do aviso n. 3,ri», e quasi nos pfie na rua, a I de I de fevereiro do anno pastodos.

— Bruto !

Rs relaGo8Ufai.oHi.ml8—#—

II Franca eeepri s Is-Éila atí i§l «ciiçi flo

Mo íe isftsilies! sado, mio revogado pelas instru-i cções posteriormente extpodida.1, .|as oonc*iirrenclas administrativas | a-AD.^, 3 (A. A.) — !"&> dis-

Nada, não freiilior. A gnrotn i realizadas citadas nu allnc» A, i cur80 que proferiu hontem, emcontiillion ti comer. Nós liamos- I depenVleiri de approvação do seu . ,.,_,,,.„,„„ .(«.laracOes., , . , Ministério que deverá ser sem - resposta as iccenies u«*«.i»»i «*»,"¦•-'lhe, do mcsnín modo algu.im cou- | pre infor"ma(lo sobre a C0I1V«. . g.. streBJ,ornBBn) o ministrosn com quo mate a fome. Damos- j nioncia dos respectivos oreços e'lho pela janella... ' <la sua comparaçiio com os apre-

Pela jsnella!. repetimos inen- j sentandos á concurrencia an-talmontc. I terio1'-

Com a policia de Campos i Presa de um accessoc assim!

Preso aem m*»íivos e ©bri-gado a pagíir regiamente as

despesas de viagem**t

Esse seria o caminho n seguir, "pnrn chegarmos uo ponto culmi-

J tyjCtílTíH 06 Ufil ât3.C|US?

alma

nanto rte nossa reportagem: á falln com a pequena encarcerada, e. jse possível, ã pliotogrnphin.

A Maria limpou, outra lagrima !A perna dns cnlçns do hospede [que á mandara ao tinturciro, epartiu, menoiando os quadris gros-sos e redondos das muitas saias«Hie vestia.

Ao partir ainda nos disse:— Aquillo 6 uma "desinfeli»",

senhor doutor.Pela janoilu!Uni telephonema, do botequim

dn esquina pez cm contacto com ophot«grapho d'A MANHA, o vol-ísímos ao nosso quarto, o 225..

A "kodttlt*' foi embrulhada eni-dadosamente, parn não dar navista, e um taxi levava-nos o pho-r.ographo aos improvisados penn-tos.

O photogrnpho armou era cai-xciro de' qualqner_cnRn eommcr-ciai, a levar-nos uma encemmen-dn. e depois de nos consultaremmiiiidnram-n'o subir.

Sondámos o nmbiente.Batemos A janella do 213, uma

.innclln que dá para a varanda in-torna do hotel.

A janelln abriu-se e demos de :

cara n carn com ft pequena mar-tyr.

Ella sorriu, entre amedrontadae triste.

-- Que querem, pergunton.—^Tirni1 o sou retrato.

Pois não...Agoitou. uniu assomo do lacei-

rici*. os cabollos dn fronlo. o ves-rido. o sentou-se numa cadeira, emfronte á janella.

A luz l-atin-llie de cheio, na fa-co.

iMa-r-nlHco!Como ho eliamn?Olèniciitliln.

.... Sun mãe ondo está?Niio sei. Não tonlio mão. 1*111 a

nàs'"profundezas do in- J (oi para o sul o não voltou mnis.

caiu do auto e fra-cturou o craneo

A morte do infeliz naAssistência

Pnssngciro dc um auto trans-porte, no qual procedia á ontfógftde leite, Waldomar Victorino dnttNeves, de 24 annos. solteiro, resi-dente A rua Itnpngipe n. 245, foinconimettidn de um ataque, subi-tamente, caindo dn bolía no *k>1o.Km conseqüência deste accidente,o infeliz soffreu fraetura do cru-nco, sondo recolhido pouco depois,por umn ambulância dn Assisten-cia.

liCvndo parn o Posto Centraldessa instituição, o pobro oporá-rio falleceu antoS mesmo de rece-ber curativos.

Afim de sor nutopsiado, o cn-ti-nver seguiu pnrn o necrotério, deonde, foi removido para a rosidon-cia do extineto, ni.ôs o cumpri-mento das formalidades logaes.

O sen scpnltnmento terá logarhoje, saiiido o forotro, ás fl horaspar» o cemitério dc S. FranciscoXnvier.

de Kstratigeiros Sr. Briandaocentuou, categoricamente, queas tropas francesas ficarão na

Rhenania até que sejam executa-das todas Á WauBillns «o Tra-

tado de Veraaiííes. l«*so feito

então, a França, «íe bom grudoretiraria, as suas forças da z«míi

allemã ocoupadft.

—«-

Os dois ebrios bri-garam

—*-—.E um feriu o outro a faca

Bastante âlcooHsados, o» ma-ritimos- Emilio Comes do Amaral,dc 29 annos, viuvo, residente n ln-deira do Livramento n. 9 o lm-"üdeltilio de tnl, empenliaram-sc,hontem. :i tarde, om porfindn (Us-cussão. no largo dn Deposito.

A meio da disputa, este sacoude umn faca o cravou-n na nxilladaquello. fugindo om seguidn.

A victinin recebeu os cuidadosmedico» dn Assistência.

de febre

tm. ii_ihj.i uj'« ¦¦ ¦" ¦^¦*«^^*^-.- ¦.":::::-.;.:' ¦ '¦'¦yy-:-m'--'y'myy:: *'¦' '¦'¦'•'•'\i;

¦ i" ' i —^>——¦—i—mÊmt^^m

O enfermo, em delírio»,atirou o vizinho, comum soco, da escada

a baixo

forno.!•:. baixando a voz, ncoreseen-

tou:— Imagine o senhor que a ma-

«laiiia sáo todos o» dias. entre assete c as sete o meia horas, asó volta. As 20, 21 e, ãs vezes ãs22 lioras. Aquella pobresinhn, —a pequena — toma apenas o ca-ti da manhã, e com isso fica atéao dtn. seguinte, pqrque a se-nhora fecha a porta, por fora eleva. a chave comsigo.

Maria, — vamos chamar assim«. nossa loqua-- Interlocittora, —'enxugou uma lagrima furtiva áperna de uma calça que levava•mm, a tinturafin. o continuou:

A gente bem ouvia, cá de fflra,n pobre menina soluçar baixinhoe reclamar o que comer, mas nãopodíamos acwlil-a...

13 isso durou assim quantotempo ?

Tres mezes, meu senhor.13 depois '.'

Depois, uo cabo desse tem-po. gasto por todos nOs a esüt-dar um meio do acabar comaquella "malvadeza", uma collo-ga minha descobriu que a cha-

Vinlin gento.Fechámos n jnnelln e recolho-

mos no 22õ.rassiulo 0 perigo voltamos á

junollii do 2115.Batemos de noVo.Mns Clementina não tornou a

alir'?, e nem nos respondeu, so-•luor. .

Mas a reportagem ostnvn feita.O capitulo seguinte travnr-se-á,

iinturalmoiito. entre madiiine Dal-vn Pereira, o Br. Coriolano «letíóos o o juiz de menores, cujonome não escrevemos porque

"dá

peso".

As matrículas na EscolaSuperior de Commercio

Da Secretaria da Bsòblà SupC-rior de Cohimercio communicain-nos que devem renovar suas nm-triculns' nté o dia 1» do corren-to. ot" alumnos gratuitos, por do-terminação do Ministério tiaAgrkuiltura. Industria e l ohi-mercio,. sob pena de se eonside-rar teroin desistido dessa gra-

t n idade.

Colhido por um bondeA infeliz teve a perna

amputadaImpressionante desastre oco.or-

reu lionte, íi noite, na rua Con-ile do líomfim, do qual rosiiltouficar gravemente ferida umacriança.

Trata-se do menor .loão, de 5annos, filho do Manoel Monteiro,residente á ílla acima alludidati. tltO, o qual, ao pretender atra-vessar aquella rua dc um ladopara outro, foi colhido por umbonde.

A infeliz criança soffrou nodesastre amputação da perna <li-relta.

Solicitada a ambulância, da As. [ n\VAsistencia para sòCorfsl-n, estaconduziu 11 pequena victima pnruo poslo central, de onde, depois(le receber os curativos de ur-genciai Coi internada no Hospitalde Prompto Socçorro, Insplrtln-do o seu estado sérios cuidados.

jji

0 amor da mesma mu-lher empolgava a

ambos

DINHElROf

E um ficou ferido a faca

0 auto omnibus ia em

grande velocidadeAo desviar de um outro

auto foi de encontro aobonde, ferindo um

menorMais um desastre de auto-

omnibus temos hoje a registar,oconsionndo, como sempre, suece-de, devido a furiosa corrida com

„ue os mesmos trafegam peli*;TS da cidade, num desrcs^.toflagrante Os determinações da

Inspectoria de Vehiculos, aâ

quaes -- diga-se de passagem -

sô são applicadas aos pobres"chauffeurs*'. que aao tem a

apadrinhai-'*** empresas podei o-

8'1}-;' preciso que a policia impo-is empresas desses autos, o

mesmo regulamento a une sao

obrigados a se c.iiigii" os demais"chauffeurs".

Devido á falta de cumprimentodesse regulamento, é que se vo-rificou o desastre dc liontem.

Pela, rua lladdoclc bobo, seguiacm vertiginosa carreira, o auto-omnibus n. Í2.G35 da empresaAuto Viação Brasil, quando, aomissar em frente á delegacia do15° districto. para. se desviar deum outro auto da mesma espe-cie, da empresa. Maracanã, quovinha em sentido contrario, P"chauffeur" do mesmo, nao po-dendo. devido á velocidade quecorria fazer uma manobra rápida6 proveitosa, fo! de encontro ao

hlkride linha "Tijuca". que se-

guia rumo 110 ponto terminal.Do choque, resultou ficar feri

Pio Correto da Silva, a vÉustima

Parece' que h« por a-hi multochefete c desalmadoa «.«birros dositio btrniadesco, que ainda não' sfl•v'r9itn«lirnm de que o regimen docrime legal jií iwssoni.

Ao menor fi. a impressão que setem uo ouvir a narrativa «lo com-moreninte, Sr. Pio Corrêa dn Wilraquo sem culpa alguma se viu em-ciado pòr um elemento máo daIKilicia fluminense *> que agora en-foitoi n própria cidade de Oam-pos.

E' o caso do que esse senhor,íesidcirtc om Anta, 110 Estndò doPio. viajava, no exerck-io do suilprofissão, de Itnpenina ;para Õtiin-pos, quando foi surpreendido pelaordem do prisão, qne lbc «lava osuli-rlolegsulo Domingos Vianna.

Foram liuldadnt* a*í allegiições doSr. Corrêa da Silva pois. essa au-torldnde manteve n prisão, exoe-dendo-so além disíH. em violencitt*o iliirtril.es origimies.

E' assim que fez eom «.ue a suavictima fosse basear, escoltada, af.hotel as suas mulas obrigando-a .1pagar 50$ pela corridíi do auto-movei que o conduzira, corrida quepela tnliollli em vigor na pra«*a nãoia além de ."iílOOO.

Em seguida fel-a comprar pas»-sagehi ipara Nictlioroy onde devi-dnnieiite escoltado clicgun lion-tem.

Ouvido pelo delegado «lo cn-ptiirii,) osle reconheceu a inno-céhcin do Sr. Pio Corrêa da Silvae a villauin do siib-delogiulo cam-pista e por isso rcstituia-llió in-continente a liberdade.

O fallecimento deste ul-tkno no Prcwnpto

SocçorroUma dessas occorrcncfeis devi-

ras dolorosas e impressionantesverificou-se. ante-hontem. numacasa da rua Maria Nflíarelh, naPiedade. V-unos relatai-a" co-.Uos iroueos *iet«lhe« qiM se conse-gulu eoHie.r:

Numa eaea da rua allmWda,acha-se enfermo, (jtíartlando o lei-to, ha dias, um capitão aviador doExercito. Antc-liónteni, á noit* cestado dc saúde desse mflkar l>co-i*ou 'senaivelmeiite.

Presa dc tértivfel aecèsso de f«*-bre, o enfermo soltou do leito, si-lircinado. Son sogro, o negociai*-te, sr. Almeida, què o assistia naoceasião, procurou contel-o. Nessemomento, como o doente resistia-se, acudiu. em njuda do Sr. Al-meida, o Sr. Jnj-me da Silva Arnn-jo, dé 48 annos, casado, residenteá mencionada rua n. 13. No deli-rio d» febre, o enfermo «ínis! des-vencilhar-se de seus detentores , evibrou um soco em Araújo, fà-zendo-o rolar }>eki escada:

Resultou dà qnfida, Rttffrer estefractura d* base do craneo, hè-morrhngin o coinmoçáo cerebral.

A Assistência do Moyer, que omedicou, registando reservada-mente o caso, fel-o reeolner. emestado grave, ao Pnitnpte Soceor-ro.

Hontem. & tnrtle. »\raujo veio nfslleirer nesse hospital.

A policia soube do COivo.

A Federação dos TrnlialliadoroHOrapliicos do Hriislt enviou noss-.vndicatos filiados o a todos osimeleos grnpliicos do paiz, peladntn de 7 do fevereiro, cominouio-rutivii do "üin do Crnpliico", oseguinte appello:

DIA DO (ÍUAPUICO — 7 dofevereiro fi um dia do mobillziu-àode forcas. Pola segunda vez. viluos IraballiiidoroH polygrnphicoH doBrasil còiilinémorni' 11 data do 7do fevereiro, historicamente ligadaús suok reivindicações ile classo.

IMil data niiirca a maior bátll-lha travndn pelos grnphicós doHmsil e tovo seu enmpo do noçãonn sector paulista, ondo o espiritode solidariedade o nitlda compro-honsfto da disciplina proletária fo-ram postos ás liiliis ilnrns provasnunia batalha qué pordiirou cercado 50 dias o terminou por umn bri-llinhtC victorin tllHinoir.es nossoscompanheiros.

Nenhuma data portanto mnisapropriada do quo ost"i pnrn sorconsagrada ao Dia do (irnpliioo.lílln evoca umn das mnis nüpóíilMpolejaH da proletariado do Itrusilem prol do siias roivinilicações. epara os graphicos particiilariiieuteelln tem 11 melhor rosoiinnciii por»que foi jiis+niilontc pnra defenilorum programam do mellioriiis idon-tico 110 nosso que os nossos ca-mnrndiiM de S. 1'nulo so declillrnmá luta.

Precisamente por isto, fi quo aidtfa lançada. 110 mino passado, polaUnlflo dos Trabalhadores Gi'Rphi-cos do Rio de .lanoiro parn estaeommemoraçãn rndioou-sc rapidíi-monte 110 espirito do nossa collo-ctividftde, e de tnl forma que jáeste nnno veremos celebrada 0011-dignamente por vários Fstarios doflrastí a tiniu do 7 do fevereiro,consagrada assim ao côngrílça-mento dos trnballindoros pol.vgrn-pWeos que hão de vibrar do norten sul, nmn s«i pensamento, pelosidones coiumuas. Dirige este 1110-vimento a Federação dos Ti-abn-lliadoros Graphicos do Brasil, cujosurto se derP cm grande parto ácommemoração dn nuno findo, se-ciindndu petas suas duas maioresfiliadas, a U. T. fí. dc S. Pauloe a do Rio.

Assim, as commeinornções' des-fe atino, terão uma larga repor-cussãi) por todo o poia e devemassumir ns proporções do unirimobilização «le forças dos graphi-cos do Brasil, «eecntunndo o surtoda« «"íiergias syndi«*nes até agoraeotidensadas no espirito proletárioda êpoCR.

Cnbe a todos os trnballwidoresgrafibicos do Brasil participar,crtm a maior effusão. das com-memorações do Dia do Grapliicn,

Proclamemos, pois, nesse dia,em iinisono, os idcíies que nspirn-mns!

Propaguemos as palavras de or-dom de nossa organização!

Affirinemos nossa fé inabalávelna victorin do proletariado!

LEI DE FERIASConvito aos siib-oómltés tio torins

os syndicatosPnrn triiliir da melhor fornjn de

realizar 1111111 ncçiTp conjiiutu do 10-dou os siih-cninités cfitisllluidos omprol du tel de Ké.ini», çoliviilnhiostodos os ointiurndiis componentosdosIcN Hiili-eiiinités parn 11 reuniãoII effoclunr-se Im,;,'.'. ás lü lioras,em nossa sedo, á nm Fl'ftl Oiliic-cn. -I.

Disporiimos o coiiipiiretjincnhi dotodói. pontue fiamos no lil to—rosse que ohIii c.ini|ialiliii liir.'S in-spirn e pontue julgamos ideniciil .sila viiiigiiurdii prolótnrin os com-lionciiles ile i-nlir.iiissõos 1'l'pi'OMêll-tdlivns. - Us Sllll-C01illlé« grtlplli-cos da Industria Moliilinria,

CENTRO COSMOPOLITAA tljrçcloriii d" Çcntl'n Cosmo-

Ii0llt.11, convida iodos os associados(|iiilcs a comparecer n griúidd as-senil.léa gcrnl oxtraórdiunrlh. arcnlizar-se soglllltlll-foirn li docorrento ás 22 liurn-j nn Sedo so-citll :i rna do Seuililn "2IÕ-2I7.

A t.rtliiMii do dia c 11 seguinte:— Aiiiorlzação dc compra de

propriedades,II — Solução d'* um officio da

(.'ouipnuliiii 1:. :l il III11.III —ASSiniiplos goriiõs.DikIii 11 iinportiinciii «t«»s ussiiin-

jilós a soi-ein discutidos, é inipre-sciinlivel ipie ns i'oitíplinlio!l'0-i iiãofaltem a Hssombléa; — A «lirecto-riu."A MANHA" FOI ACCLAMADAÓRGÃO OFFICIAL DO CEN-

TRO U. DOS CALAFATES(1 Conlro União dos Oiiliititliss,

prosliginsii s.vnilii-nlo ile clusvi'.teve a gonlilezil de olivinf-nos oofficio i|iie se Sligtlt!, pelo ipilllCoilllillllilcil 11 resolii(,'i'io do cotisellio de 12 do corrente, oiidi* foiosçnlhliltt .\ MAMIA irgàoofficinl.CENTRO UNIÃO DOS CALA-

FATESSr. rodactor (VA MANHA —

Oordltion sniidnçpos — Dé ordemdo nosso presidente' levo rto vossoconhecimento que, ein sessão d"conselho (Vüillizado eni 12 do coi"-ronto. fui o vosso bfillianto lii.-i-t.utitio iinaninicineiile ncclllllilidoórgão officinl deste eclitró.

AprovoitlllldO o ensejo reitero 03aicus voios ih1 alta ifistlinli o ele-vada consideração. — Antônio-Gomes BnrroSo, 1" seeretarib. „

O PROLETARIADO E A LEIDE FERIAS

Ef-crovem-nns:

Ateou fogo ás vestes,ha dias

A infeliz veiu, hontem, afállecer no hospital

Conforme foi por nos noticia-dn oppnrluniuiiento. no dia 20 dr.mez próximo passado, pm' motivo»Íntimos. Miirin do Carmo dd Mc)-lo. do .'12 nnnos, casiula. residente,á rua Barroso, n. lõ. tentou por

,,.,,. , 1 termo a vida. incendiando ns ves-A lei de feriu Nesta lei qne nos (osfoi dnda em úm momento ein quo

o pai* atravessava umn grandocrise: esta lei que veio trazer noprolctarindo brasileiro o beneficiodo descahço aninlnl está a piquede nos ser tirada, pois- os grandesmagnatas não so conformam queo proletariado goso tão "granderegalia''.

de

Ambos devotavam um amorp**oftNido a mesma íiiiilliVr.

O ciúme, porém, dc que cadaqual estava possuído, fazia comque se odiassem liiütuaifi&nte. ,. .

lO.spiiv.Miii só ií 111:1 oceasino ido, o menor Oswaluo Dieiiefavorável,' para, então, resolva- Andrade, com II alin.os, operáriorem a situação. ,jh Companhia Souza Cruz o mo-

i:mi "ii outro. j y.,,\ov ,-, ,-ua Padre Kòbroga. 202,Ambos é que não podia ser, ;'' v..,i.,vn 11(, alludldo bonde.Afinal, hiililem. entíolHfarlifn'- j

liuf', _•'^ ,.,„t.,^i,.|. 00 ,iéssc em

se na avenida Lauro Muller

O novo official de machi-nas da Flotilha decontra-torpedeiros

13ili portaria de hojo do titularda Marinha, foi nomeado o ca-pltãp-tenento Orlando de SousaMartins, para exercer o cargode officinl de machinas da Fio-tilha do. Cnntra-torpeirciros.

Mais uma desordemno Mangue

-*-*

Achando a vida diff.cii

©00©

0-.se a todas.as.Jossoasuiero,ar,,uu^ d-trabalho^na

riNTCRARIA A^^ya, .1 .-.. -;- ---^nr„- „ D Rlla Bene.

Avenida OomOB Vo^y^ws <-a"as o frèRuez não pode ler du-

vida0,.^^'"; SbáílS^iSSffiar, l.nts fica garantido com*kàsüs^£i^ps^'isrii- ¦>¦>*,¦ .1Pcnt 4S4H, 5551 ou ft. Mar 11721*.

As nossas orfielnas são ns ...ais bem montadasmovimento desta Capital. Em casos urge.ntos, li,v,,,.,osmós em olnco horas o limpamos a seco em nica hora.

TenioS gabinetes dc espora.

maiortingi-

,,,",l,":" '""!!,,'"'!'m''i nlíunio" o desastre se désso

íi-ehtp ú delegacia, o motoristaculpailo foi preso cm flagrante.

Si uão fora isso....Mnis feliz, porém, foi " "chauf-

feui*" do omnibus dn Maracanã,o qual vendo que a policia só ti-nha se dirigido 110 seu cplléga.áccelercui a murcha do carro eóvndiu-se.

Oswaldo que recebeu contusãono nbdornÇii o escoriações grnves.foi conduzido pôr umn fiiiib.ulaii-

parn o posto central de A

e cada t|üní Intimava o outro aabandonar dc uniu vez liquèllénmor qne lhe pertencia.

Uni cru o empregado do eom-mercio Arthur <Mbertò Conçal- ,ves, de :is annos, casado e mo- 1rador á rna Blas Kortes 11. 17,c o outro cru o Antônio boü-renço,

Oomo era natural; não chega-ram n um nccordo c I.ou ronco, jchegando a úm tal estudo de 1exaltação, sacou do unia façn dese que munira previamente e Ieu untngoiiisfa -eom ella feriu 0uo tliorax.

Conduzido para o posto centralAssistência, ahi a vi,•lima foi

soccorrlda, eonvohlonteineritò, re-lirando-se cm scüiiida.

Suicidou-se ingerindosoda cáustica

Hontem, pela madrugada. Anto-nin Rodrigues Fernandes, empre-gado do armazém Rio Hranco. ái-u.-i São I»uiz Gonzaga n. 22D. oli-d,, tiinibem residiu, lircparoii fortesolução fie soda cáustica e ingè-rlil-ii. Seus coiupiiiilieirõs de tra-bnllip o de cnsii. notando o suece-(lido, ciiilIlliLfani a Assistência. ,(

Levado oiri ambulância pnrn oposto central, o desventurndo rn-paz recebeu, nli. os primeiros eni-dndos médicos, sondo inlo.rnado,om osttulo gravissimo, no TTos.-i-tnl ile Promjlto Socçorro. ondeveio a fnllcccr, alguns momentosdepois.

o clcspsperado contnv., Ii!. an-nus! orn brasileiro, casado o dei-

nllegn co-ac

cu '. ' , / in, i- ,. sof- xen- uma carta em que nuegn cosistencia-, de onde de nus sof

Mt .frei" os curativos d^uigcncia, roí snlnHos

qu-internado no ir.isp tal de l*r..m- .

;W eientemonle aVU:

f0CC-!Tn0' cuidados ü 'Sessdads de £l,UB.dcsptoas...estado, sérios cuutaüos.lf42S.ta.do, sério-;

A policia, como sempredeu tiros a esmo

Hontem. á tardo, o Mangue te-vo momentos- de intensa agitaçãoe sobresalto devidos, unicamente,á attititde apparntosn o oxnggera-da dn policia. Ao silffocnr peque-mi desordem, policiaes dl rondano locul emprestaram no cisoproporções do grande. conflicto,pois tirotenrnm, inutilmente, nlnr-mundo com isso. os moradores dolocal. A origem dn scoiin foi aseguinte:

Aconteceu que o desordeiro Will-dentar Domingiies. nlnrk lia tresdins solto pela própria policia do0" districto, viu. nn run Lnurn deAraújo, o marinheiro nacionalFrancisco Felippe SanfAnna en-tru r ua casa de determinada mu-lher c foi-lho no encalço, aggre-dindo-o a facn.

A victima, a despeito de ter sidoferida no brnço esquerdo, uotan-«lo que o aggressor fugia para arua, s«iiti em sua perseguição. Em-penharam-se em luta. Trilaramapitos e a policia acudiu, Eramvários soldados que, entretanto,eonseguira-m apenas prender omarinheiro, som subjugar Wnldc-mar, qtie offerecia lutn a todos,enfroiitnndo-os dc facn oln punho.O., milicianos podirnm reforço.Cllêgoii. pouco depois, umn "viu-

va nlogro". Juntou "tonto. O «lo-sordeiro seguro, já. resistia sem-pre. Nessa oceasião. sob pretextode ''esphlliar" os curiosos, que.nliiis. se encontra vn in om atiitudopacifica, alguns soldados fizeramuso de suas pistolas, disparandotiros li esmo.

Felizmente, desta vez. não liou-vo victimas, á registar oin conse-quencia da perigosa o reprovávelpratica, ora om tão grande usona nossa policia.

AValdoniiir. qne trazia duas fa-cas om sou poder, foi levado pnrn_ delegacia do !'° districto. sendoautuado om flagrante, depois doque íicou uo xadrez „ •

A Cpocn do terror pnra os gran-des capitalistas o iiuliistriiics jápàsftou; já não so ouve iu. hnri-zonte o fco tronitoanto dos cn-nhões dos bravos que faziam n re-volttçfio, já não resvinm mnis nsmetralhadoras dos paladinos dnLiberdade, portento n lei dc fériusqiác foi dadn ao prololnrifldo como fim de afflstal-o dn luta não tem"riais rnüao de existir.

Nãó lm mais perigo pnrn aquel-les (pie exploram as grandes in-(titstrins e o commercio. portantonão hn ínnisv necossidndo do umalei que sfl foi creada com o fim dcamordaçar n opinião proletária.

Aquelles que fizeram a Lei deferias calcularam quo passado omomento do terror sedn fácil nr-rançar do proletariado nquillo quelho dertnn em um momento de mo-do.

Mar, oslno enganados aquellesquo assim pensavam.

O proletariado não pediu n leido ferias, o prolctarindo não a im-piorou do Congresso, mas uniuvez qilo nos foi dadn devemos- exi-gir n sua execução.

E' chegado o momento qne o pro-letnriadn innstrnr qne é ítiuii dnsprincipaes forças politico-finnn-cistn do pniz, exigindo dos podo-ros públicos n execução do umalei quo eslá om plélio vigor.' chegado o momento que o pro-letariado devo mostrar quò já nãoostá na época de utriizo de lin nn-nos ntniz, que tem consciência dosseus direitos" e quer dcfondel-os,

O proletariado pnra mostrareste adiantamento, ossn sua cons-ciência de sua capacidade do luta,não é preciso pogar om nrmns, ébastante unir-se o pola voz do sousyndicato exigil' dn goveruo o fielcumprimento d*L lei de ferias,

Se todo.s nôs tivermos vonla-deira consciência do que é ti uniãoe outorgarmos plenos poderes aosnossos syndicatos. podemos ficarcertos da victorin da lei de ferias,pois quo só debilixo do nosso cons-tanto clamor, dn iliissn constantevoz do alarme é que os poderespúblicos llíio de nopliclir ns po-nas da lei n"s industriaes ilifrtiiito-ros.

Do indo dos industriaes o ourepnra n compra dns consciênciaselásticas, do nosso indo a força e¦a união de nossos syndicntos oplena consciência do que defendo-mos uma influiu parcelln do qne Inos são devedores.

Proletários', defendei vossos dl-reitos alistaiido-vos uo vosso syn-diento dc classe.

Proletários defendei coni lodo0 valor (le quo sois capuzes n exe-ciição du lei do ferias!

A. DE A. SANTOS"

Conduzida pnra " posto centraiile Assistência, onde recebeu or.primeiros soccorros. n Irosloucn-du foi iiltorniidn no Hospital dePrompto Socçorro.

Honlem ilggfiiviindo-si! o sei-oslntlo, il infeliz vein n fnUeooriiricjuc.l(> hospital.

O sou cnilnvor foi removido parao nocrnlorio do Instituto MeilicoLegal paru ser autopsindo.

Convidou o amigo patabeber e foi por elleaggredido a garrafa

Alan Tliolillnn, de 40 nnnos-, tv-sidente ii mn Pereira Frtinco,sotiliu (pio tiiilm a gal'gl*iltn Soccao convidou o seu amigo Unfncl Sil-vn ii neniiipiiiiliiil-c até no bote-quim pnrn beber alguma eotisii.

Foram até um liolequiin exi"--,tento nnquelln rna U". 88 e, dfcpojsdo so iibiincnreni mniidariiiii o"garçon" trazer cerveja.

Bebcrain n valer.A mesri estava clicl.n de nmn

qunniiiliiiii' eiiortne ile giirftifas,qiinndo entre os rlois surgiu umnpcqueiiíi tlcsliitcll.ig6iici-a.

No inolo dn contenda, Itnpliael,pegando de mun gnrriifn nggrediuo conipnnlièii'0.

Com n cnboçii quobriidn o o siiii-guc a esi-"Vi"i'i". Alan foi nmpnrn-do per olitros fregtiozos'. sendo eo-tão solieitndn n Assistnncin parnsoccorrel-.o i

Aprovellnmlo n coiifusnn quologo se ost,-ilii'loci'it. o tiggrcssprevndiu-se.

Coiiiliizido parn o posto urMiIrol,n viel.iiiin depois de receber ossoccorros do qtnj cnrccln, rc.ti-rou-se.

A escandalosa fa!bn-cia da firma Almeida

Meves è. C, n«7Maranhão

MAUAXIIÃO. :: (A. 1*.l -- f*-Jdos mnis' graves escândalos !•'-vãiltadtiH pela falleilc.ln da firmaAlmolitii NéveS 'l'." '"'la.t fi " dama.iohiçno 'i--'-: contas de requl-

liuisl.erlo dn riuerra.feitas ao telUpo cmns rnlicides ile raiiá

linda .raln pelopassar pelo

m.iraiih "'"'•iie ,.^-si- caso envolvera

s ibreiinisiiõ'qiie ;¦••- forlliift iCarlos 1'rçstt'sNqi-tc il" llfnS.lltbrrllorio

ni-i-se iídivorsnâ personalidades ue ties»tnqtiò.

O l\'l'v;i!t-"S-iM ÍJMSPMUTADOi;V (!! "!'11AS l'I! ".<.' VX

M \ IIA NI! ,\ O. ". (A. li.) — Arnllc'ucla do Almçldi. Ncm-s ffia., c.ontinu'a sciulo olijecto de

ipiincntarios tolli

do Kii .lanei-d i".'llllll«,-,, pcriiainbucçi e S'. Paulo,ciia.ni coiilluunmeiite Inforina-çOcs ponuenoriziulas a respeito;

Page 8: Prestes, o Cavalleíro da — Esperançamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00659.pdf · Prestes, o Cavalleíro da — Esperança ümÂIIIIO de Eli)Chegou a Vez dos "Chauffeurs

\

A MANHA — Sabbado, í de Fevereiro de W2S

a'^™^^

ií)<

1|zz<o.

HOJE AMANHA

DOLORES DEL RIOMARY ASTOJt e LLOYD HDGHKS, no romance da

da FIRST NATIONAL

ALTO BORDO(Progriinnmi SERRADOR)

SNOKY — na comedia "OS FANTASMAS DO HOTEL" —REVISTA ODEON — noticiário mundial — MODAS D13 PARIS

NO PALCO: O colebre conjuncto de bailados, de fama universal

TRIOS PALÁCIOSHORÁRIO — Complemento: -'.00 - .'Í.40 - 4.20 - r.,50 - 7.40

- S:M - OjSO e 10.80. Drnmu: 8.1S0 . -I.illl c 10.10. Palco:4.00 - 8.00 e 10.00.

SESSÃO DAS MOCAS — 1'oltriiiiiis, *l$0O0| camarotes, 15*000.A> NOITE — 4*000 c •-OtSOOO. .

HOJE AMANHANfio í: um ilriinui., . Nfio £ umn comedia. . . MAS E' VM

OOMMTJM DE DOIS!CHARLES MtnBiRAY. JACK MULHALL e JOBYNA RALSTON

sâo a garantia desta comedia dramática da Kir.it .Vn.lo_.nl

AGRURAS E TERNURAS'0?-

(Programmn SERRADOR)E aindn o romnncc Kcnsncinnnl

0 Detective PrecoceHorário: Complemento: 2.00 - 4,00 - 0,00 - 8,00 e 10,00, lirnniii:

2,30 - 4,30 0,30 - 8,30 c 10,30 SESSÃO DAS MOCASPoltronn.s. tlfJí Camarotes, l.llfOOO

¦¦liiilli I li. ^TJ-MTifíTii^

X >naiMaMii»_-HHanMHHBi----------BHH^ <Ã mmíW^^Èi' f^Sm fl9__k mwÈcaBt > \_-ll_____uW ^swmW i _JSh___<_s__|_F ___i .... . _

1 . e Leon Errol § ZWiHr . . ,;' ^x Jê**

I Dorotny visn - mta n.:: e Leon Errol

x1 V--á>*--§"$>--^<$"-§>-^''^---^^.ii ,

.'

11

i

MÈmmMmMMM^

DEPOIS DE AMANHA ViSIBiTMARY PI CK FORD

- a mais bella estrella da UNITED ARTISTS em

ri vol asQuando um espectaculo nãorende...é porque não ha nelle umPROGRAMMA SERRADOR

MARIPOSA DO DANÚBIOcum LYA MARA

Hoje e -uii-itiliií

Ciue REAL (E. Novo)

0 JOGADOR DE XADREZDin 8 dc fevereiro, cm

BEl.LO HORIZONTE

SEGREDOScom NORMA TAL.-MAt-l.l_

O GRANDE FIX_U PE ARTÍ

TENTAÇÃO I A TIA DE CARLITO I MIGUEL STROGOFF«-ont, LYA DE PLTTI

H0.1K — no ein.-B O V L E Y A R I>

com S. CIIAPLLVilreveincnte, em

CAMPOS

continua em locaefio eraMINAS GERAES, com

J. CARVALHO, em PALMYRA

>

oG)7m>."D

0

MSB^^ÉMWSSÈ^^ÉS^^SÈSIÉ^^M

W#lí ;:: Carlos

_?6_!(!1

—^mmm^m^^mm^ _______5__S_____?i

H0.1E — A'k 7.4.. e 10 horas: (BI1A formidável revista car- IS

nayalesca, de. Onstüo To- ;^jeiro, que nâo precisa de re- -jjclame, pois quem o faz fi o è

próprio publico. , |SO ASSOMBRO DÀ AUTUA- 1'

1,11) A 1)13! [S]

ir; • :- •YY:ÍY

«lll

2 horas de gargalhada 11

Domingo, matinée, ás |jí. horas 11fiaja^;.-^^^

Theatro São JoséEMPRK7.A PASCHOAL SECRETO

——— Mntiiiéc.s diárias n partir ile *.' horas

HOJE — NA TE'LABm niiitinéc e. Noiri-e

Mulh erContra

Mulher1'ni film map-nifien' dn PA-RAMOUNT, oom FLORI.Ml'.VIDOR, n "mulher orchitlén

lio nernn", c

"A chegada a Nova_ork de Lia Tora eOlympio Guilherme"

(nepor.ns.iMii rioFOX - JORNAL)

Bm matinée daremos ninilnn prnii.if.;i.o nltr.ilientissinin

lin PARAMOUNT

HOJE — NO PALCOA's 8 e 10.20

GosüsÉia ZI6-..AGALDA GARRIDO e

PINTO FILHO

Pela forçacom HirIIAlto Dix

conquistaram a cidadecarnavalesca com a sen-

sacionalmente folionaburle.a-revis.a, deFREIRE JÚNIOR

SCí

W A GARRA DB SATAN ARGENTINA, V 11IIM | S^_U_^»| 81 flí \ I 91 ^ -Si Ml íl SL__-?'í ' ^J&m&Ê**.

SHISSi P A T H E' - 'Í'^5JtJJlMlEJll1(iifcl â ifitl..

JI GARRA DE SATAN J IMAfeteJ^y-: U | 'RJ!/;

NORMAN KERRY e CLAlrtE WINDSOR |

I ^W^^^^^| \

s>s_ãK35S2S2ií__. I jj ^|l|__^^_lf__^lllf Urania

I siJ'5flEP|a|iy H VS — Sf S ••-" ^r-- «RIOR wj-.i,- - 7 Hi-ti.f-'d»- forl. s cmoçfli-s, -m .|uo « ;*)

:n tl H ES GRILL-ROOM Dlncr c SõHoeis ilnnsnnts tmliis n.i nolte.i _»i íff .õtiua-"-. imm-í- os ü-rroimios aviadores do "raid" S, Francisco- Íj| S}

¦ »¦¦<¦¦»¦ >¦¦«..>*¦«¦¦».»-¦».¦?.--«¦¦»¦ gl >!¦»¦_

Eu fui no matto,creoulá...

Apanha cipó,creoulá.,,,

fwtwi_y»ti u«iitiHiitiHiitiit»»i.tii»iit.>«iit'^-w^

.-Y§Deixa ella!

Deixa ella!Que essa moça

. é donzella!

Vivem o mais bello episódio de amor, revestido dç scettas to-i-iinti-s, onde se vê o poder de tuna'.millier. exercendo a. fasei-liaijâb de sua belleza, sobro dois eor.ai;i">e;; de heróes, dominados

pela nu.snía ímixiVo

U bello film da FOX

Argentina, a ricaAs IipHo/.íis e progresso ile lliieiins Airi-j» — I adlmros pu-

liliuoN, :i ('as.-i ilit ConcresM», :> riiixa ile Sllll-.-ll.l. .in, Kl Tisrf.A oKfoln iÍí* Agrl-ríulturn, rir.

nBDSBBBBB0 amor... A paixão... A fé que abala montanhas!...

Kis o que se vê ii»j..e ninicnitieo füm.ii tvrniuli- vii-lorln dn seninna!

O Carrasco deSANTA MARIA

eom PAUL HHHTKI! e KW MAY,

tsimmmmmMmmwmsm, ;.«..#»*_.»..•»t..»»tu«.^_^u*.

Ii!' A MAIS CARNAVALESCA DAS REVISTAS,CUJO TITULO DIZ TUDOl

aela & Carapicó15' ii mnis KEXIANA — Pcln sua riqner.n e arrojo dc mon-

I ase ni!li' a I.HIÍH UAISTA — Pcln eli-jciini-lii e gosto lie nnn indo-

nienrnrin!13' ii mnls DEMOORATIÒÀ — Pein »un popularidade ínHophb-

nin vel!

HOJE E TODAS AS NOITES As 7 3|4 e 93|4 J?BLA

GRANDE COMPANHIA DE REVISTAS

% MARGARIDA MAX

TH EfiTRoToAÕ^ CAETANOJÓM1NG0 As 23J4 DOMINGO

Serpeníinifera e confettif-era vesperal

^^M^^/

feio fio LYRI-SQ

Aetiiaeil.» destnendii de MA-HISlv-V (professora de snni-

bn) c suas iiailnriiiiis

i-reços populares\ns "niiuliií-is" c lierilllttidii a entrada de i-.on.in-> i!r

fi 11 niuiOK.

Í THEATRO REPUBLICAt.imipnnhln FROES- CIlAllYÚLTIMOS l_SÍ;EC?_'AC.ULOS

H O .1 K — A'« 8 3|4.\ eiigrar;,-idissima comedia

portuguezaO LEÃO DA ESTRELLA

Tres horns de frnnenenrica llin dn

Preçfos! Trlaas e eaniarotes,:.'0?: poltronas, 7?; balcões,

5$; galerias, 2$500 e ge-ral, 2$ni)fl

Ainniiíifii DESPÉpípA daGoinpanhln — ••Hiitinee", ás'2 "l-l. ,• "solrí-e", ás 8-3|4 —

"O liBAO !)A KSTH.IOI.i.A"

filiOiülfl um,ILHIIIIIIIH

CAÍDO DE CASTROADVOGADOS

-M-MM RIO BRRKSO1128.0 ANDAR

Phone: CENTRAL 999

p<«BS-;K<fS;fX«l!;í'>:«'K3>X-X«^ISCPlü-iil. CiSlBI T&GBlFO$*

Dlncr e Soiipeis ilnnsnnts tiKlas ns noitesA GRILL-ROOM —

1 2--ORCHESTRAS 2

SEGUNDArFElRA — nn Têln — Duns iiiai_islnies prodiiei.-õesHu PARAMOUNT: — "MADAMK POMPÁpOl/R», com DiirothjGli-h e Antônio Moreno-, e "MENTIRA CONJUGAI,", eom \ ern

Rej-iiolils e Vieiot- Vnrconi

•J C'IIA'S MUSICABS — ioilns as (ar-l.-s. dns IR.:!!)¦'\ nus Bnlõrs dn COPACAIIAN «. PAI.AGK HOTEL

.s.30 horas « H

HOJK. I V r.RAS»G PROGRAMMA EM PLENO BXITOli ¦*_ VOO MRMORAVKI.t -_ 7 actos*de fortes emoções, em i|iio

õiáiajm. jxinrK- os _»-rroiudi*-s aviadores do "raid" S, Francisco-H©ÍEBittHfljlfil,

ÍR »í:i.% a5 E rqvQV.STAS — outra admirável pròduct-ilo d:» lie-;-» *^>- """^ «-Uas fisiiras ».-elel»re.-i; Ken Mn'j-'tinril .- Katlileen>:• & fo-ii-ns-.V H rara l

i-j NOTA — Durante u estaeão do -.erfin .somente nos snhhailos ^j% £• obrigntorio «rn.ic de sn...l»iac un liraiien no Gltll.l.-ROOJt.

| I

ii

•t.M.sn-s or. «11 !*M 1'.' V.\K", _ autos da Iniversal.MH.I SDA-FKIRA — Usn crnmie ncíor mie resurií", no seu nl-

l.n»-» «• «nÍN lir.ln 1r.i)i.-ilíi,i — RICKARD UÀlt.TiII..L*ll!r.SS $— ae» ..«<_«> .Jj _i-]it_nla v sempre desejada Bessie l.ove. omUnia j-cISicmlã jirimorosa da Kirsl National, "AI.1IA UR»KWTK-

IV-ira d-^me-rlair «» H-òhh lnr.,i..r d., -lUWico, iiia's dois a.-los ju-cn-tss.Kiiws í!n r-ni..T-s.il: "Chiiiuinho di-svrndn uni iii.vst.-rlo'">^^^^^^^^msm <**. .-a»..3«. <*>.,^..^ * í ¦ s«E--gg-g_^^

<«&X«tí SS®_*»X«»_Sli5B'^

DEMOCRATA CIRCO 1iEnipresa OSGAI. RIBEIRO

Itun Coronel Kicuelrn de Mello, 11 Telephone V. 5011

Ás 8,20 em ponto HOJEíKi^HOJE y NA 1" PARTE — Miign'll'iiio acto de variedades c attracgões em M¦J »iue tomam parte, além tias grandes attraccões do PRO-I»rjRAMMA DEMOCRATA, o rol dos caipiras, o celebre BOISS•, MAíAilO .- A li-ONTB LUMINOSA, poses plásticas e aoroiia- ilieas pelas artistas I.MCONTE AND DORA. W}

2' l'AR'1'li — I* i-epreseiitagão da super-revista carnav»- «losca, um 2 actos, de .1. SOUZA: *I NA

DISFARÇA... E OLHA! ITlmin parle toda a COMPANHIA OSCAR RIBEIRO fAvmr i '<!&;^mmsxm^

i

c~ ——- _ .. __

llb\_^v ^/^l * ^3 M^ -a \Í®Lt''?IÍSÍÍ —são os heróes dessa super-comcdla.. /Jf M

ilWt/ ^f V%WY SEGUNDA-FEIRA \ «*# .©asi*!»/^^ji © W "t-^^Ti^ÜJr • ^éè£íy ~ E' Umil produc^° "METRO-GOLDWYN-MAYER". ^^^^ Â^SHÍda .W

mm--

fll -

\1

1Np

•w

!

iír i

¦i'','

- I„ll'

'-¦': M$r; y<-H."-'

[:' í|'

;¦'¦:

r