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ANNO XXL ,. 8, Luiz.—Tcrca-íeira 18 de Marco h 1802, NUMERO a ___,______.__:„__.__ ' ,._—-- ___--'---—,--.. __;____, -_--—--:-—-~--—¦-• -¦¦ASSIGNATURÂS, CAPITAL. Por anno. . 16$000 Porseiiiost; 8$50O Por triniest. 4$800 0 Piiblicador-Maranhcnse, íbllia official e diária, é propriedade dei. J. Ferreira, ....."„.. As.ftssígnaturas são pagas adiaiitadas:—alncin -sceni<iíiulqiicrdta,eflnaHsrio em Março, Junho, Setembro e Dezembro. Suhscreve-se ho escnpjõrll da typegriplM^ l^àrgo de Palácio íi, 3. * _j_aBWWüagapji-w n-B_aàaáa__ s~~" ASSIONATUIIAS. IJV TIOIUOU PofVí niu».—.- JôííOOO Porsemestr. 9$Í)0(Í Portrimest^ G$0(JU zic:_g—ae———MMi^gçsCTCT.^^ PARTE OFFICIAL. Governo Central. Circular—Directoria' Central—1." seeeão. Rio de Janeiro—Ministério dos negócios da Agricultura, Commercio e Obras Pu blicas em 21 de Fevereiro ile 18G2. Illm. e Exm. Snr,—Transmitto a V.Ex., afim de que tenha a devida publicidade, a inclusa copia do decreto, que acaba de ex- pedir o presidente da. republica de Vene- üiiela á cerca da introducção de âssucar cs- trangeirona cidade de B livar e dos direi tos á que este artigo fica ali Sujeito. Deus guarde a V.Exc—M. F. de Souza c Mello. Sr. presidente da provincia do Maranhão. José Antônio Paes, chefe supremo da Republica & & & considerando: 1." Que havendo alcançado o âssucar em Venezuela um alto preço, em consequen- do desequilíbrio entre a producção o o coti- sumo, tem ficado fora do alcance da parte da população ein alguns logares.no entan- to que seu uso é de primeira necessid ide, 2.° Que a provincia de Gunyana não pro- duz âssucar, e é difficil pelo estado dus no i- sas conimunicações levar lhe o que produ- zem as outras, tendo-se dado o caso de se carecer ali destes artigos. 3.° Que semelhante facto oceasiona a iu- troducçílo do âssucar estrangeiro por meio de contrabandos; de que resulta prejuízo para o Fisco, sem vantagem para os con- suinidores, que continuao a pagar por este artigo um preço excessivo. DECRETO. Art. 1. Fiei permittida temporuriamen- te a introducção do âssucar estrangeiro pe- Ia alfândega da cidade de Bolívar, median- to os direitos seguintes: Pelo âssucar bran- co ou refinado em pães oito cem avós a li- bra; pelo âssucar branco, quebrado ou em pó, seis com avós libra; pelo âssucar pre- to, mascavado ou dequalquer outra manei- ra quatro cem avós a libra. Art, 2. Este direito especial se cobrará a vista no acto da introdtioçãoje de seus pro- duetos se fiinluni ramo especial com a de- nominação de direitos sobre o âssucar. Art. 3. O àssüear estrangeiro, que forin- traduzido eui virtude deste decreto não po- dera ser exportado para qualquer outro porto do litoral da republica, sob a pena do conüsco,que será imposta precisamente pelo tribunal a quem for dominei ido o cri- me de ter sido levada qú-lqiier quantidade deste artigo p ira alguns dos sobruditos por- tos.T O secretario de estudo dos negócios da fazenda fica encarregado da execução des- te decreto. Dado cm Caracas aos 4 de no- vembro de 1861.—J. A. Facs— Por S. Exc.—O secretario.de estado dos negócios do interior e da justia, encarregado dos da fazenda.Pedro José Rojas—conf re —O di- rector—J. A. Moreira Guimarães. A BfjffiilAJO BUBO. Parte primeira. (Vido n. 61.) XXI. Os dous moços subirão trocando algumas rofle- xões sobre a attitudu de M. de Wilbaoli, que lhes nâo parecia muito firme o resoluto. A ofiicina de Leopoldo e sua easa formavão, como dissemos, um corno de edifício á parto. Era um pavilhão rodeado dc jardins pertencentes ns casas vizinhas. A ello se ia ter atravessando uma comprida passagem o um vasto páteo que dava para trai jardimzito plantado de vinhas com caramanchõos. A ousa ficava pois toda isolada, Dependia, como muitos outros edifícios, dc uma casa principal, tendo frente para- a rua do oeste. O guarda-portão dessa casa que çomprehetidia eni seu governo todas as dependências delia, fazia o serviço de Leopoldo, que não tinha oútre Vr.ijido. Encerrado em súa casa, Leopoldo estava em com- pleta solidão, que agradava ao artista, e muito mais ao amante. Quando se retirarão os dous mo- cos qüe assistiao no duello, ficou ello algum tom- po emhebido om triste meditação; dopois foi ti- rar da gaveta as suas pistolas. Contemplou as armas com olhar repassado de angustia e de lior- ror. Foi-lhe necessário esforço para tocar nelliis. Tirou unia da caixa, procurando vencer o terror que lho inspirava, nüo a idéa da morto, mus o pensamento que: delia ia servir-se contra Gas- tão. —Quantas vezes, pensava, ensaiámo-nos am- bos com estus pistolnSj e quem então mb teria dito que dellas contra elle me serviria, que seu peito seria o alvo a quo atiraria, eu1 contra ei- le '•.... Gastão! não, uão pôde ser! l^t^WlM^^mTWT^i*l-^ttJt»TPgO^ Governo da Provincia, JDxncdicnlc do dia 12 de Marco. —Em resposta ao oílicio, que em 14 de Fevereiro ultimo mo dirigio a câmara mu- nicipal da villa do Rosário, tenho adecla- rar-lbe qne, havendo sido ha muito tempo definitivamente recebidas por oi- dem desta presidência as obras da. casa da cainiini, jtuy e cudèu, feitas pelo cidadão João Cândido Pereira de Castro, não pode elle boje ser mais responsável pela conser- vação das ditas obras. Quanto aos concertos, de que eivoee a casa, deve a cauiara mandar procedei; ao respectivo orçamento, pira querendo pre- sente á assemblea legislativa provincial, possa esta votar o credito preciso. —Accuso o recebimento do oílicio de íi j de Fevereiro ultimo, em que á cauiara um- i nicipal du viII i da Chapada ine participa haver-se ahi desenvolvido uma epidemia de febres de ináo caracter, u que tem sue- | cutnbido grande numero de pessoas, por haver absoluta falta de hiedipãinonto?. Remettendo a mesma cauiara uma am- bulancia com os medicamentos constantes da relação aunexà, assim como as instruo- ções, que para o tractameutodcsemeibui- te moléstia forão formula Ias pelo Doutor inspector da saúde publica, tenho a rècom- mondar-lhe não que empregue todos os meios a sou aleince,deaccordo eom asauc- torid ides locaes, para que o respectivo mu- nicipio fique nas condições liygienic.i.s, aconselhadas íus ditas instrüecõesi como também que nomeie unia cummiasao, á cuja disposição deve ser posta a dita am- bulancia, afim de soecorrer os desvalidos. —Ao Exm. presidente da provincia do Piauhy.—Tendo dado as providencias ne- cessarias, para que seja executada com to- da a brevidade a carta precatória expedida pelo inspector da fazenda dessa provincia. contra os herdeiros de Seyerino Dias Car- neiro por dividas á fazenda provincial, conforme reiyaisita V. Exc. em oflicio de 21 de Fevereiro ultimo; assim o cbmmuni- coaV Exc. em resposta uo dito ollicioi —' Ao mesmo,—Tenho a honra de passai as mãos de V. Exc., alim de que se sirva da dár-lbé o destino conveniente, a inclina guia de soecorrimonto das praças do meio batalhão desta província, que, tendo vindo em diligencia ii esta capital, nesta oceasião regressão, alim de se reunirem ao respeo- tivo corpo. Ao director da escola praclica de aprendizes tigricolas; -Tendo expedido or- dem uo thesouro publico provincial para mandar receber do agente desse estabtíle- cimento c recolher nos cofres d aquella re- partição a quantia du 373$69-l rs.,que, se- gundo declara Vmc em sou oílicio de C d > .o )i'iente,;'pT^uzio em leilão a venda de cfiias^mMas e a^ *¦*" ""lios, nüctqrisádá pori'csta'presidias £•«•;'"""imunico /a Vmc. para senfl, ásslin c posta ao dito ojonhccimonto e-v- —Ao directtúo.' Não sendo posda casa dos educandos.— _ do dos cofres vai por ora, atteuto o esta- ,«-0 thesouro publico proviu- e_.i. ivtug Quanto gé_? i!c Mm. Fliuassára nesse dia, a seena e n cisa lhe um pesam, as revelações do Eva, purccião- lidade carccllo, e para ver que era num rea- —Sim, insdizér s:: ante de Evii,tou-me! deu-lhe.! diante clolla,.di- ventura ! Enyiwla mais, quer roubar-me íiuiina meu caminhou feliz, veio elle atráyessar-se-np a Eva que emela traição, pela calnmiiia. Disse rante o pai da enganava, desacreditou-me pe- Eva sem oinlla, que o protege. Quer casar com pensar que rargo do amor que cila me tem! E ciai, auotorisar a deipeza de 1:0178229 rs., em que foi orçado o sóálho de quatro nio- jaine ítos desse estabeleci mento, sobre cuja necessidade representa Vmc; assim íh'ò coininunico, em resposta ao oílicio que me dirigio eu. datado 10 do corrente. Ao mesmo.—Tendo expedido ordem ao thisouro publico provincial pura pagai' a quantia de 29$90U rei-, itup >rlmeia da folha, dos jornaes. do educando pedreiro, que trabalhou nas obfiís Ja escalaagrícola do Cutiin do 1." do Fo.yoiMÍn> ultimo a (i do correu te; assim o counuunicoii Vmc,em resposta ao séu oílicio, n. 81.de S deste mez; —Ao gerente iiilèrinò da companhia du navegação.a vapor.—Por coutado mima- terio da guerra mande Vmc. dar passagem para Caxias uo vapor Caxias aos deserto- res da provincia do Piauhy José Luiz da Silva e Viofur Miiuool do Souza} que para alli seguem com destino aquella provincia, A (1'speza será paga pela thesouraria de fazoncla; —Ao negociante Joaquim AI. Rodrigue ', —Teii Io nesta data dado providencias pa ai ser contráçtadó em Paris Mr. A. Durand; repetidor da escola de agricultura de Círig- ri o ri, afim de vir dirigir nesta capital a es- cola agrícola e encarregar-se do ensino pratico ilo agricultura, e quanto for po.ssi- vel do theôricò aos aprendizes daqúolle es- tabelcciinento, c obrigando-se esta presi- dencia, no caso de que elle anima ás bises do contrneto, a fazpr as despezas coma sua viagem; para qüe estas sejão feitas com to- da a pròriiptidão, espero que Vmc. se in- c.urnbii de mandar pre-tar alli para esse fim ató a quantia de mil francos, na razão de quatrocentos reis o ula um: o esta presi- dencia tomará em subido apreço este seu serviço. —Ao inspector d i Ütõsónrari i de lazou- da,—A' visti da conta e do rec-.iittiariojun- tos, mande V". S pagar pela collectoria da cida do d i Caxias uo Dr, Delbáo Ferreira dc (louvêa Piméntel Belleza a quantia, de 36$000 reis e ao pliarinacetitich José Mi- '. ria Barreto Borges a do 20f§S2ü t'i'i-', pro- i venieiife do trnctiimonto e.do fi,irnecitnèn- j to de iiièdicaihentos por idles feitos, du- rante o mez de Fevereiro ultimo, a diversas praças do destacamento d'áquella cidade. —Ao mesmo.— Mande V. S. pagar á Tito José Leito a quantia de 4.6^0.00 reis e á José Antoui i de Mattos a de 4$10_ reis, importância ile vários objectos por elles fornecidos uo conselho iidmini.-trutivo no mez de Agosto do anno passado,e que forão recebidos nos armazéns de artigos bd.licos, como consta dos certificados lau- çidos nus contas juntas. —Ao mesmo.— Pela verba destinada no corrente exercício paru as obras do Cacs da Sagração, mande V. pagar á Luiz Augu.-to de Oliveira a quantia do õoOiüiSUO reis, proveniente dos c incerto--, que por aüctorisação d'esta presidência forão feitos v"jiiii dos bíitelões da. barca de éxeavação, - «mufCgado na couducção de i C içs, como cons- Lj.ía, vdo capitão do porto desta cidàíh?, v^das contas. ' itcoiiijíanhãò.->: Couiniunicou-se ao capitão —Ao mesmo,—Du inclusa c cio do tenente coronel comm c irpo desta provincia, d atado (U rente, verá V S. qual o destino rp ríTo os recrutas, de que trueta V. S. ei, oílicio, ri, 44, de 28 de Fevereiro íirjdo, ¦—Aoitiemio.— fim virtude du dispo.si na 2 ' parte do art d do decreto de 1." (L Fevereiro ultimo, tenho resolvido abrir um credito da quantia dc quatro contOyde rs pira. decorrer as despe/.as com o lazareto da Tonta d'Areia, durante o resto do actual exercício. O que communico a V. S. pira seu conhecimento o execução', --Ao mesmo, —Tendo, por despacho de 3 do corrente iiiez, "atictoris nio o cusiimeri- to, da, edüoiirida do Asylo de Santa The- reza Philoména Augusta Bandeira com Luiz Pinto Ferreira de Almeida; assim o communico a Vmc. paru seu conheci meu- to e alini de que mando entregar ao direo- tor do mesmo Asylo tenente coronel Joa- quiin Serapião du Serra a quantia dc reis 300$0,00 para as cb-spezas do enxoval da dita eduoaridu, o bem assim a dc íillüSOOt) reis, que deve ser entregue ao noivo oito dias dcpoi.s de ene.ctuiulo o caía mento, tudo nt forma dosurts, 1.0 e -11 do regwhiinonto de 10 do Janeiro de lSõ-i. jipplicante nsgratilicíições, a que ib /, pelos recrutas que enviou, á vista Íriiiação do Senhor ajudante d'i.r- icisco Antouio dos Anjos, D. Fran- ti Evarista Maciel, D. tliiimundii Joa'" ¦'.a Lopes—Prove o (pio a" \ 1,' egi. \;nte Francisco da Silva Aguiar— \nor inlcrinedio de sons supci^o- gubir h gu com a iiifoiv-áíçãb 2." tone, Dia 15, t Vo'di'r Serra Carneiro- Como pcü O mesmo—A' thesouraria pura o fim re- querido,- . Joaquim Avelino Ferreira- de Curva- lho—liíforme ao Sr. inspector d'alíuri- (lega. ^•A,^=-.«.~jtrK^!^e^iimauac^tMaaMieuã6iiBèa3í LíBi <:¦!„ ("!, en ta do ouro ¦ . jn ¦güEErsgs.g»g»sa DESPACHOS. líin ! 1 dc mni*ço. Forão dcs]>nchiidus àspiiliçõés dc: Antônio Francisco Bcllo—Ao Sr. iti.s- pector (Palfiiidega paru, atten ler ao suo- plioiinte, quatidi) lhe parecer ofiportuiio. O inesmo—S-jão entregues; Lulugero da Costa Leite Passe-se a patente. Joaquim Antônio da Silva—Informe o conselho ádtfiinist.rufivo. •baio Antouio Pires—Requeira quando houver vaga de algum empiego, paru o qual estcjii hiibi}itáilo, D. Therèzii de JcáusCi.ibriil, Severiuno Augusto Marques—Ao ihusotiro provincial pura fazer o jjagauieiitó requerido. João de Azevedo MjiuLnea—Requeira a quem compete, Major José Mariano 0 unes Rua^-A' vista do parecer do Dr, procurador (isca não tem lugar ti jubiláçãn requerida. Francisco ígnacio Pereira—Ao Sr. mor- domo dos liospitiies da S mt.-i Casa da Mi- zunconJia, p n'a iitteiider no suppli.-ante. —MiinoerSoríiind Guiiliermé de Mello Ao tb-isottro provincial para pagar a gratificação, a que o supplicante tiver di- rei to. Tenente Máximo Fernandes Monteiro —Sedado, volte. Capitão Henrique José de Carvalho— A' thesouraria de fazenda para piig-ir ao supplicãnte as gratificações; a que tiver di- reito, pelos recrutas que enviou, a vi-ta da informação do Senhor ajudante de or- deus. Alferes Manoel Bizerra Lima—Pague- > dgoz, c lheé Gastão, e ôsse rival, esse inimigo, esse destinada £$ a bala que está nesta pistola quo neste ifiue sou eu que vou vér su o mato ! o liem as süomouto, sem duvidai, prepara elle taiii- puder pmas armas, promottendo-se lazer o quo nój, citiuío^tur-ivie! A esse ponto chegamos (pie loucura no o modelo dos amigas! Oh! 6 alguma cons.. s com nniizade! ncreditar que adeus ! todo o pu ' urimeiro sopro da paixão, poeira. Os vincli-se como um pouco de brão-se comoliâréoiãó tão sólidos, que- ro o forte!|imo -1 f}^í^mü ças- Oh! .'nJixSonido queimou em mhihí, nella existe. Sem ella a vida me ,, .->sivei. E seu pai quer casa-la ! _lia_vr ..i (Voaixo dessa vontade de ferro! per- tenoerá a outro I Casará com Gastão, e depois de se ter sacrificado por obediências, dará logo o coração que mo havia dado. Pertencer lhe-ha o nma-Io lia ! E' ello mais moço d > que eu, mais liell<\ muis amável; tem esso espirito brilhante e jovial que seduz as mulheres Eu sou serio c triste', tenho rugas,' sou velho e feio. Poz-seao do espelho, afastou da testa seus bastos cubellos escuros e ollíarido para seu rosto varonil, suas nobres feições em quo se expandião os seus vinte seis annos, repetia: Sou feio e velho, c elle é moço e bello. Rou- bar-me-Iiia o coração de Eva: cumpre que o mate.! E' horrível! matar Gastão I en! o pode-lo -hei? e quando estiver alli, defronte do mimpodo- rei'.'.... E atirou a pistola, e indo ao fundo dal olli^na. «leCntic uma multidão de telas, tomou iilum. Ei V-.t o rctriitb de Gastão. esse retrato quo h7zerá com j tanto prazer, que concluirá ha poucos dlius, dan- i du-lhe de ínenioria os Ultiúios toques. \ Gastão estava em pé,ile tamanho nat|tral. Leo- i poldo encostou o retrato á parede. Asiímemaiiça era, perfeita; a imagem tão pe.rfeitaníi/nto.fie des- taoava que a illusfki era completa. Ei a o li unem mesmo. Gastão, alli em pé, immovel batente, esperto ao fogo do seu advers Leopoldo recuou ulé ú outra extre lomoiocoin ario' uiidádo da sala; estava pallido, fitava no quailr* (Jiliosar- dentes. __E' elle! exclamou: ei Io!( geni desviar u cabeça com os olbys sempre cravados nessa imagem tão oxnota o tao viva, es- tendeu o braço procurando uma das pistolas. A São lho tremia, o mais do quejintes; m trouxa c vacillante sobre a arma que nao se atrevia a to- mar, e não tinha faça para levantar- _0omoolha pura mim! co;iio sustentar esse olhar! mas proseguia para irriui'4e, ja nao o o ''¦Vo dc minha mòcid#D,^ è iy.stno de ou- tão quo quer Eva. Insulta ,n7ci\Iümnia-mo, esmaga-me com a insoleucia (¦> sna lolicidade, Cusar-sc-ha com Eva, (i Eva o'niiu'á! . _ _ Sua mão corivrilüii ágiihava íl;1 Pétala, dirigia a arma para o retrato, levou a. À altura do peito do Gastão. Mas logo seu.i ,]l)os;BeVdesv.iárão, seu braço caldo, c u .: ,. '.ic011 inclinada para o chão. —Cobanle! exclmiou: col/uriléquésou! cnsar- se-ha com Eva, Eva será delle,' ?¥» ° amará!..- Essas palavras erão a !nolíi,'.ll«9j^Vl111 tnVl1 Sou braço,, que punha a pistola tjirigidiv horizontal- mente para o peito de Gastão'- -Eva o amará! repetia pr!ia nnim.ir se; sim, não será firme como repetia, pr ujusta-lo-hei assim. Min...., , uni reparo do artilharia: visr vf} a0 coração. Oh ! se fosse realmente elle, ,so campo, como teria certeza d tarh fbisiíse, horror-! •estivéssemos no e üíçu tiro! aporta- ollb òãhiiití alli en ¦ | sanguentado, inauimulo, dizendo:—Morro! i i\;ão, uã'o terei essa horrível coragem ! V A pistola cahio lhe dai mãos; aoabruiiiiado 1 . ' i'adiga dessii lata quo contra si próprio havia sustpn i.ddo, exhnusto pelo simulacro do duello Com o rem-u^q de Gastão. cahio uo divan, —Nunca pi. ^derei, disse; irias o que fazer? Fico deshonradò se i.í.-,0 óõuib^er. Alem de que elle me constrangeria a. ,, se duello, se ou tivesse a fraqueza de renunciar. Ah ! se a caria de Gusi -.., %mf.a c\ie„^ nus. se momento,como teria-sid1^ ^^ 0(nie feliz resultado teria trazido ! Entregue amais pungente P^ri)lexid.ul,. Leo. poldo andou alguns minutos coui d, ., ^ 6- zadósi sobro o peito, baixa a cabeça, l»""u\„ lo fixar unia idéa no meio das agitações do seu 0W pirito.. ,, —Sim, disse, é isso; terei esso duello, ja que e inevitável; collocar-mo-hão diante de Gas te o au- darei pura diante, mas não olharei pura elle._ Dis- punirei o meu tiro ao acuso, não o tocarei; che para mim dirigirá a arma e inatar-me In..- As- sim tudo se arranja, A honra fica salva.-- A vida sem Bvn me teria sido muito cruel. Ella do mim se cohdoerá; sabendo nio morto por causa d-111, uão quererá casar- so com meu matador; o próprio Gastão recuará diante da felicidade comprada ao preço de meu sangue. Assim faltando, Leopoldo continuava a per- correr a oiricinu; parou diante do retreto de Gas- tão e cóntemplando-o enternecido: _ —Pobre Gastão I disse; para que ímpor-lhe esse homicídio! Conhcco-o. No impulso de sua paixão, lia do exigir o combate, fará fogo sobre mim.';.,, mus dopois, que remorços ! Ali! seria ainda mata-lo! -Então o que fazer ! o que fazer! repetiu ba- tendo na testa. Fugir! sim, é isto, fugir! Dou al"iins passos para a porta como para im- nicdiiitiuiicirtc executar.esso projeoto. —Mas para ònUe ir? tornou, parando. Deixa- rei aqui meu coração; ondo acharei tícscan.ço ees- qUeoiÜlbllW? Eui que retiro viverei; com o pen França, (Conclustío.) O estocismo é a philosopbia oflicial do p giuiisui"; divinisa o honiern, proclamin- do nclle o dogma da soberania da i\izA"o, que temos visto, botiiada, desde nossos p.iucipios, Porem os antigos nüo se con- seryliriim nas nuvens du especulaçíio.Adep- tos da ruzáo, e á ella tendo por guia, desde que regeitaram as sublimes trndic- çip?s in mies, os Gregos e os Romanos ap- plicavatu a liizfto aos negócios públicos. Entre elles a philosophia C uma politic; as cidades gregas Ssuo o ideal du, republica de Platão. Ü paníbcisla Platão, quando raciocina sobre a política, eae no commu- nisino, nüo por erro, nem por algum, des- vio de sua lógica, porém porque elle tem debaixo das vistas o communismo pratica- ilo om todas us republicís gregas, e porque o pantheismo õ a theoría, cuja explicação 0 o commuiiismo. O phrtOuismo transformando-Si, tornou- se a phüosophia do paganismo e do impe- ro romano. A lheoria das idéas tão poe- ticanvnte exposta por Platão tornou-se a rnzíIOj n soberania da rnzSo A philosophia de Platão, o mais illustre representante do phanteismo, reina tanto quanto o culto da niiturezi'1, ella desapparece do V para o V[ século, com o império, sob a turba das in- vasões. Uma nova religião, mm nova politica,e uma neva philosophia preenchem a scena do inundo. Aristóteles, o rival de Platão, o philoso- pbo que confirmou a destincçífo de Deos e do inundo e que con>tatára as leis dn lógica, foi chamado uo mais elevado destino. Sua philosophia, por muito tempo eclipsada, áppareceti com o novo dogma: a lbeolo<>-ia cntholicn toma-o por servidor e amigo. Em quiiíito a força da se sustentar, Aristóteles se chamará nas escolas,catholi- o is, o philtmplw. Tomara parte na pbilo- sophia chriita-i. Admirável di-p<sição do espirito chri.stao. que ligava á seieneia sainento de que não verei mais Eva, que E>'a é dc outro'.'.... Oh ! também pasa isso não. terei força! Louco, cheio du horror, estava eom o viujunló 'qiio, perdido em estreita praia, a direita a n.uró que sobe, esquerda as penodias da en- costa aprumo; por diante e por trás um espaço' fechado. Üc qualquer lado q ue so voltasse, a des-. graça tomava-lho o caminho, c não lhe deixava meio dc salvar-se; Devorado pela febre desde pela manhã, tinha chegado nestas ultimas horas ao ponto do e.xul- t-ição em que o espirito *e obscureçc, em oije ft: ruzãii' suceumbe, o a esse excesso de desanimo e d>' Dsmllceimeiitb em quo n acção;. de,viver Isc uma dor intolerável jía c terrível resolür* (leiniiiido, o niise- Inspirada pe' (ido, juntou mev^íMe sas sem Mas vós que so regei to u.^ na orença de que' meu nha morte do quo con. fentão ex- >.. yenciilüV e á rcsolu' cro, cahio ajo^ m cordia, perdoai- o esperar por vos- ia que nos. destes. 'dos corações,. sabei» >r de mais pesado, 6 ofibnderoi com a mi- porque o sacrifício deve mniília vida; é tainbeni pedi-lo de comuietter u .aproveitar a qiitro, è im- clemência, ó meu üe^ /n crime. E^oero em vossa Acabada essa ora ¦ /s! a arm-.\ desta vr .f;ão. levantou-so, e apauhan- A.dcos, Gasl" .izcom mão segura efirine: do E encostou o o gatilho... 'o! exclamou.,.. adeos, Eva! .J ila pistola á testa,' e apertou.- / 4ii v. (Continua.) ..íi I Ili IIIhiíi llIUIIIItl —"¦¦*'¦¦""-'¦-•¦' '~f^ ¦ -."-"-- .-...-_. i rtfr—ni-Bini ¦^¦^--" i ¦iiiÉiiiííififhT

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ASSIGNATURÂS,

CAPITAL.Por anno. . 16$000Porseiiiost; 8$50OPor triniest. 4$800

0 Piiblicador-Maranhcnse, íbllia official e diária, é propriedade dei. J. Ferreira,....."„.. As.ftssígnaturas são pagas adiaiitadas:—alncin -sceni<iíiulqiicrdta,eflnaHsrio em Março, Junho, Setembro e Dezembro.

Suhscreve-se ho escnpjõrll da typegriplM^ l^àrgo de Palácio íi, 3. *_j_aBWWüagapji-w n-B_aàaáa__

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ASSIONATUIIAS.

IJV TIOIUOUPofVí niu».—.- JôííOOOPorsemestr. 9$Í)0(ÍPortrimest^ G$0(JU

zic:_g—ae———MMi^gçsCTCT.^^

PARTE OFFICIAL.

Governo Central.Circular—Directoria' Central—1." seeeão.

Rio de Janeiro—Ministério dos negóciosda Agricultura, Commercio e Obras Publicas em 21 de Fevereiro ile 18G2.

Illm. e Exm. Snr,—Transmitto a V.Ex.,afim de que tenha a devida publicidade, ainclusa copia do decreto, que acaba de ex-

pedir o presidente da. republica de Vene-üiiela á cerca da introducção de âssucar cs-trangeirona cidade de B livar e dos direitos á que este artigo fica ali Sujeito. Deus

guarde a V.Exc—M. F. de Souza c Mello.Sr. presidente da provincia do Maranhão.

José Antônio Paes, chefe supremo daRepublica & & & considerando:

1." Que havendo alcançado o âssucar emVenezuela um alto preço, em consequen-do desequilíbrio entre a producção o o coti-sumo, tem ficado fora do alcance da parteda população ein alguns logares.no entan-to que seu uso é de primeira necessid ide,

2.° Que a provincia de Gunyana não pro-duz âssucar, e é difficil pelo estado dus no i-sas conimunicações levar lhe o que produ-zem as outras, tendo-se dado o caso de secarecer ali destes artigos.

3.° Que semelhante facto oceasiona a iu-troducçílo do âssucar estrangeiro por meiode contrabandos; de que resulta prejuízopara o Fisco, sem vantagem para os con-suinidores, que continuao a pagar por esteartigo um preço excessivo.

DECRETO.

Art. 1. Fiei permittida temporuriamen-te a introducção do âssucar estrangeiro pe-Ia alfândega da cidade de Bolívar, median-to os direitos seguintes: Pelo âssucar bran-co ou refinado em pães oito cem avós a li-bra; pelo âssucar branco, quebrado ou em

pó, seis com avós cá libra; pelo âssucar pre-to, mascavado ou dequalquer outra manei-ra quatro cem avós a libra.

Art, 2. Este direito especial se cobrará avista no acto da introdtioçãoje de seus pro-duetos se fiinluni ramo especial com a de-nominação de direitos sobre o âssucar.

Art. 3. O àssüear estrangeiro, que forin-traduzido eui virtude deste decreto não po-dera ser exportado para qualquer outro

porto do litoral da republica, sob a penado conüsco,que será imposta precisamentepelo tribunal a quem for dominei ido o cri-me de ter sido levada qú-lqiier quantidadedeste artigo p ira alguns dos sobruditos por-tos. T

O secretario de estudo dos negócios dafazenda fica encarregado da execução des-te decreto. Dado cm Caracas aos 4 de no-vembro de 1861.—J. A. Facs— Por S.Exc.—O secretario.de estado dos negóciosdo interior e da justia, encarregado dos dafazenda.Pedro José Rojas—conf re —O di-rector—J. A. Moreira Guimarães.

A BfjffiilAJO BUBO.Parte primeira.

(Vido n. 61.)• XXI.

Os dous moços subirão trocando algumas rofle-xões sobre a attitudu de M. de Wilbaoli, que lhesnâo parecia muito firme o resoluto.

A ofiicina de Leopoldo e sua easa formavão,como já dissemos, um corno de edifício á parto.Era um pavilhão rodeado dc jardins pertencentesns casas vizinhas. A ello se ia ter atravessandouma comprida passagem o um vasto páteo quedava para trai jardimzito plantado de vinhas comcaramanchõos. A ousa ficava pois toda isolada,Dependia, como muitos outros edifícios, dc umacasa principal, tendo frente para- a rua do oeste.O guarda-portão dessa casa que çomprehetidia eniseu governo todas as dependências delia, fazia oserviço de Leopoldo, que não tinha oútre Vr.ijido.Encerrado em súa casa, Leopoldo estava em com-pleta solidão, que agradava ao artista, e muitomais ao amante. Quando se retirarão os dous mo-cos qüe assistiao no duello, ficou ello algum tom-po emhebido om triste meditação; dopois foi ti-rar da gaveta as suas pistolas. Contemplou asarmas com olhar repassado de angustia e de lior-ror. Foi-lhe necessário esforço para tocar nelliis.Tirou unia da caixa, procurando vencer o terrorque lho inspirava, nüo a idéa da morto, mus opensamento que: delia ia servir-se contra Gas-tão.

—Quantas vezes, pensava, ensaiámo-nos am-bos com estus pistolnSj e quem então mb teriadito que dellas contra elle me serviria, que seupeito seria o alvo a quo atiraria, eu1 contra ei-le '•.... Gastão! não, uão pôde ser!

l^t^WlM^^mTWT^i*l-^ttJt»TPgO^

Governo da Provincia,JDxncdicnlc do dia 12 de Marco.—Em resposta ao oílicio, que em 14 de

Fevereiro ultimo mo dirigio a câmara mu-nicipal da villa do Rosário, tenho adecla-rar-lbe qne, havendo sido já ha muitotempo definitivamente recebidas por oi-dem desta presidência as obras da. casa dacainiini, jtuy e cudèu, feitas pelo cidadãoJoão Cândido Pereira de Castro, não podeelle boje ser mais responsável pela conser-vação das ditas obras.

Quanto aos concertos, de que eivoee acasa, deve a cauiara mandar procedei; aorespectivo orçamento, pira querendo pre-sente á assemblea legislativa provincial,possa esta votar o credito preciso.—Accuso o recebimento do oílicio de íi jde Fevereiro ultimo, em que á cauiara um- inicipal du viII i da Chapada ine participahaver-se ahi desenvolvido uma epidemiade febres de ináo caracter, u que tem sue- |cutnbido grande numero de pessoas, porhaver absoluta falta de hiedipãinonto?.

Remettendo a mesma cauiara uma am-bulancia com os medicamentos constantesda relação aunexà, assim como as instruo-ções, que para o tractameutodcsemeibui-te moléstia forão formula Ias pelo Doutorinspector da saúde publica, tenho a rècom-mondar-lhe não só que empregue todos osmeios a sou aleince,deaccordo eom asauc-torid ides locaes, para que o respectivo mu-nicipio fique nas condições liygienic.i.s,aconselhadas íus ditas instrüecõesi comotambém que nomeie unia cummiasao, ácuja disposição deve ser posta a dita am-bulancia, afim de soecorrer os desvalidos.

—Ao Exm. presidente da provincia doPiauhy.—Tendo dado as providencias ne-cessarias, para que seja executada com to-da a brevidade a carta precatória expedidapelo inspector da fazenda dessa provincia.contra os herdeiros de Seyerino Dias Car-neiro por dividas á fazenda provincial,conforme reiyaisita V. Exc. em oflicio de21 de Fevereiro ultimo; assim o cbmmuni-coaV Exc. em resposta uo dito ollicioi

—' Ao mesmo,—Tenho a honra de passaias mãos de V. Exc., alim de que se sirva dadár-lbé o destino conveniente, a inclinaguia de soecorrimonto das praças do meiobatalhão desta província, que, tendo vindoem diligencia ii esta capital, nesta oceasiãoregressão, alim de se reunirem ao respeo-tivo corpo.

— Ao director da escola praclica deaprendizes tigricolas; -Tendo expedido or-dem uo thesouro publico provincial paramandar receber do agente desse estabtíle-cimento c recolher nos cofres d aquella re-partição a quantia du 373$69-l rs.,que, se-gundo declara Vmc em sou oílicio de C d >

.o )i'iente,;'pT^uzio em leilão a venda decfiias^mMas e a^ *¦*" ""lios, nüctqrisádápori'csta'presidias £•«•; '"""imunico

/a Vmc. para senfl, ásslin c

posta ao dito ojonhccimonto e-v-—Ao directtúo.'

Não sendo posda casa dos educandos.— _do dos cofres vai por ora, atteuto o esta-

,«-0 thesouro publico proviu-e_.i. ivtug

Quanto gé_?i!c Mm. Fliuassára nesse dia, a seena e n cisalhe um pesam, as revelações do Eva, purccião-lidade carccllo, e para ver que era num rea-

—Sim, insdizér s::ante de Evii,tou-me! deu-lhe.! diante clolla,.di-ventura ! Enyiwla mais, quer roubar-me íiuiinameu caminhou feliz, veio elle atráyessar-se-npa Eva que emela traição, pela calnmiiia. Disserante o pai da enganava, desacreditou-me pe-Eva sem oinlla, que o protege. Quer casar compensar que rargo do amor que cila me tem! E

ciai, auotorisar a deipeza de 1:0178229 rs.,em que foi orçado o sóálho de quatro nio-jaine ítos desse estabeleci mento, sobre cujanecessidade representa Vmc; assim íh'òcoininunico, em resposta ao oílicio que medirigio eu. datado 10 do corrente.

— Ao mesmo.—Tendo expedido ordemao thisouro publico provincial pura pagai'a quantia de 29$90U rei-, itup >rlmeia dafolha, dos jornaes. do educando pedreiro,que trabalhou nas obfiís Ja escalaagrícolado Cutiin do 1." do Fo.yoiMÍn> ultimo a (ido correu te; assim o counuunicoii Vmc,emresposta ao séu oílicio, n. 81.de S deste mez;

—Ao gerente iiilèrinò da companhia dunavegação.a vapor.—Por coutado mima-terio da guerra mande Vmc. dar passagempara Caxias uo vapor Caxias aos deserto-res da provincia do Piauhy José Luiz daSilva e Viofur Miiuool do Souza} que paraalli seguem com destino aquella provincia,A (1'speza será paga pela thesouraria defazoncla;

—Ao negociante Joaquim AI. Rodrigue ',—Teii Io nesta data dado providencias pa aiser contráçtadó em Paris Mr. A. Durand;repetidor da escola de agricultura de Círig-ri o ri, afim de vir dirigir nesta capital a es-cola agrícola e encarregar-se do ensinopratico ilo agricultura, e quanto for po.ssi-vel do theôricò aos aprendizes daqúolle es-tabelcciinento, c obrigando-se esta presi-dencia, no caso de que elle anima ás bisesdo contrneto, a fazpr as despezas coma suaviagem; para qüe estas sejão feitas com to-da a pròriiptidão, espero que Vmc. se in-c.urnbii de mandar pre-tar alli para essefim ató a quantia de mil francos, na razãode quatrocentos reis o ula um: o esta presi-dencia tomará em subido apreço este seuserviço.

—Ao inspector d i Ütõsónrari i de lazou-da,—A' visti da conta e do rec-.iittiariojun-tos, mande V". S pagar pela collectoria dacida do d i Caxias uo Dr, Delbáo Ferreiradc (louvêa Piméntel Belleza a quantia, de36$000 reis e ao pliarinacetitich José Mi- '.

ria Barreto Borges a do 20f§S2ü t'i'i-', pro- ivenieiife do trnctiimonto e.do fi,irnecitnèn- jto de iiièdicaihentos por idles feitos, du-rante o mez de Fevereiro ultimo, a diversaspraças do destacamento d'áquella cidade.

—Ao mesmo.— Mande V. S. pagar áTito José Leito a quantia de 4.6^0.00 reise á José Antoui i de Mattos a de 4$10_reis, importância ile vários objectos porelles fornecidos uo conselho iidmini.-trutivono mez de Agosto do anno passado,e queforão recebidos nos armazéns de artigosbd.licos, como consta dos certificados lau-çidos nus contas juntas.

—Ao mesmo.— Pela verba destinada nocorrente exercício paru as obras do Cacsda Sagração, mande V. tí pagar á LuizAugu.-to de Oliveira a quantia do õoOiüiSUOreis, proveniente dos c incerto--, que poraüctorisação d'esta presidência forão feitosv"jiiii dos bíitelões da. barca de éxeavação,

- «mufCgado na couducção dei C içs, como cons-Lj.ía, vdo capitão

do porto desta cidàíh?, v^das contas. 'itcoiiijíanhãò. ->:

Couiniunicou-se ao capitão—Ao mesmo,—Du inclusa c

cio do tenente coronel commc irpo desta provincia, d atado (Urente, verá V S. qual o destino rpríTo os recrutas, de que trueta V. S. ei,oílicio, ri, 44, de 28 de Fevereiro íirjdo,

¦—Aoitiemio.— fim virtude du dispo.sina 2 '

parte do art d do decreto de 1." (LFevereiro ultimo, tenho resolvido abrir umcredito da quantia dc quatro contOyde rspira. decorrer as despe/.as com o lazaretoda Tonta d'Areia, durante o resto do actualexercício. O que communico a V. S. piraseu conhecimento o execução',

--Ao mesmo, —Tendo, por despacho de3 do corrente iiiez, "atictoris nio o cusiimeri-to, da, edüoiirida do Asylo de Santa The-reza Philoména Augusta Bandeira comLuiz Pinto Ferreira de Almeida; assim ocommunico a Vmc. paru seu conheci meu-to e alini de que mando entregar ao direo-tor do mesmo Asylo tenente coronel Joa-quiin Serapião du Serra a quantia dc reis300$0,00 para as cb-spezas do enxoval dadita eduoaridu, o bem assim a dc íillüSOOt)reis, que deve ser entregue ao noivo oitodias dcpoi.s de ene.ctuiulo o caía mento, tudont forma dosurts, 1.0 e -11 do regwhiinontode 10 do Janeiro de lSõ-i.

jipplicante nsgratilicíições, a que ib/, pelos recrutas que enviou, á vista

Íriiiação

do Senhor ajudante d'i.r-

icisco Antouio dos Anjos, D. Fran-ti Evarista Maciel, D. tliiimundii Joa'"¦'.a Lopes—Prove o (pio a"\ 1,'

egi.\;nte Francisco da Silva Aguiar—

\nor inlcrinedio de sons supci^o-gubir h gu com a iiifoiv-áíçãb

2." tone,Dia 15, tVo'di'r Serra Carneiro-

Como pcüO mesmo—A' thesouraria pura o fim re-

querido, - .Joaquim Avelino Ferreira- de Curva-

lho—liíforme ao Sr. inspector d'alíuri-(lega.^•A,^=-.«.~jtrK^!^e^iimauac^tMaaMieuã6iiBèa3í

LíBi

<:¦!„ ("!,enta do ouro ¦ . jn

¦güEErsgs.g»g»sa

DESPACHOS.

líin ! 1 dc mni*ço.Forão dcs]>nchiidus àspiiliçõés dc:

Antônio Francisco Bcllo—Ao Sr. iti.s-pector (Palfiiidega paru, atten ler ao suo-plioiinte, quatidi) lhe parecer ofiportuiio.

O inesmo—S-jão entregues;Lulugero da Costa Leite — Passe-se a

patente.Joaquim Antônio da Silva—Informe o

conselho ádtfiinist.rufivo.•baio Antouio Pires—Requeira quando

houver vaga de algum empiego, paru oqual estcjii hiibi}itáilo,

D. Therèzii de JcáusCi.ibriil, SeveriunoAugusto Marques—Ao ihusotiro provincialpura fazer o jjagauieiitó requerido.

João de Azevedo MjiuLnea—Requeiraa quem compete,

Major José Mariano 0 unes Rua^-A'vista do parecer do Dr, procurador (iscanão tem lugar ti jubiláçãn requerida.

Francisco ígnacio Pereira—Ao Sr. mor-domo dos liospitiies da S mt.-i Casa da Mi-zunconJia, p n'a iitteiider no suppli.-ante.

—MiinoerSoríiind Guiiliermé de Mello— Ao tb-isottro provincial para pagar agratificação, a que o supplicante tiver di-rei to.

Tenente Máximo Fernandes Monteiro—Sedado, volte.

Capitão Henrique José de Carvalho—A' thesouraria de fazenda para piig-ir aosupplicãnte as gratificações; a que tiver di-reito, pelos recrutas que enviou, a vi-ta dainformação do Senhor ajudante de or-deus.

Alferes Manoel Bizerra Lima—Pague-

>

dgoz, clheé

Gastão, e ôsse rival, esse inimigo, essedestinada £$ a bala que está nesta pistolaquo neste ifiue sou eu que vou vér su o mato ! oliem as süomouto, sem duvidai, prepara elle taiii-

puder pmas armas, promottendo-se lazer o quonój, citiuío^tur-ivie! A esse ponto chegamos(pie loucura no o modelo dos amigas! Oh!6 alguma cons.. s com nniizade! ncreditar queadeus ! todo o pu

' urimeiro sopro da paixão,poeira. Os vinc li-se como um pouco debrão-se como liâréoiãó tão sólidos, que-ro o forte! |imo -1 só f}^í^müças- Oh! .'nJixSonido

queimouem mhihí , só nella existe. Sem ella avida me ,, .->sivei. E seu pai quer casa-la !_lia_vr ..i (Voaixo dessa vontade de ferro! per-tenoerá a outro I Casará com Gastão, e depoisde se ter sacrificado por obediências, dará logo ocoração que já mo havia dado. Pertencer lhe-hao nma-Io lia ! E' ello mais moço d > que eu, maisliell<\ muis amável; tem esso espirito brilhantee jovial que seduz as mulheres Eu sou serio ctriste', já tenho rugas,' sou velho e feio.

Poz-seao pé do espelho, afastou da testa seusbastos cubellos escuros e ollíarido para seu rostovaronil, suas nobres feições em quo se expandiãoos seus vinte seis annos, repetia:

Sou feio e velho, c elle é moço e bello. Rou-bar-me-Iiia o coração de Eva: cumpre que o mate.!E' horrível! matar Gastão I en! o pode-lo -hei?e quando estiver alli, defronte do mim podo-rei'.'....

E atirou a pistola, e indo ao fundo dal olli^na.«leCntic uma multidão de telas, tomou iilum. Ei V-.to rctriitb de Gastão. esse retrato quo h7zerá com jtanto prazer, que concluirá ha poucos dlius, dan- i

du-lhe de ínenioria os Ultiúios toques. \Gastão estava em pé,ile tamanho nat|tral. Leo- i

poldo encostou o retrato á parede. Asiímemaiiçaera, perfeita; a imagem tão pe.rfeitaníi/nto.fie des-

taoava que a illusfki era completa. Ei a o li unem

mesmo. Gastão, alli em pé, immovelbatente, esperto ao fogo do seu advers

Leopoldo recuou ulé ú outra extre

lomoiocoinario'uiidádo da

sala; estava pallido, fitava no quailr* (Jiliosar-

dentes.__E' elle! exclamou: ei Io! (geni desviar u cabeça com os olbys sempre

cravados nessa imagem tão oxnota o tao viva, es-

tendeu o braço procurando uma das pistolas. A

São lho tremia, o mais do quejintes; m trouxa c

vacillante sobre a arma que nao se atrevia a to-

mar, e não tinha faça para levantar-_0omoolha pura mim! co;iio sustentar esse

olhar! mas proseguia para irriui'4e, ja nao o o''¦Vo

dc minha mòcid#D,^ è iy.stno de ou-

tão quo quer Eva. Insulta ,n7ci\Iümnia-mo,esmaga-me com a insoleucia (¦> sna lolicidade,Cusar-sc-ha com Eva, (i Eva o'niiu'á! . _ _

Sua mão corivrilüii ágiihava íl;1 Pétala, dirigiaa arma para o retrato, levou a. À altura do peitodo Gastão. Mas logo seu.i ,]l)os;BeVdesv.iárão,seu braço caldo, c u .: ,. '.ic011 inclinada parao chão.

—Cobanle! exclmiou: col/uriléquésou! cnsar-se-ha com Eva, Eva será delle,' ?¥» ° amará!..-

Essas palavras erão a !nolíi,'.ll«9j^Vl111 tnVl1 Soubraço,, que punha a pistola tjirigidiv horizontal-mente para o peito de Gastão'-

-Eva o amará! repetia pr!ia nnim.ir se; sim,não será firme como

repetia, prujusta-lo-hei assim. Min.... , ,uni reparo do artilharia: visr vf} a0 coração. Oh !se fosse realmente elle, ,socampo, como teria certeza dtarh „ fbisiís e, horror-!

já •estivéssemos noe üíçu tiro! aporta-

ollb òãhiiití alli en ¦

| sanguentado, inauimulo, dizendo:—Morro! —i i\;ão, uã'o terei essa horrível coragem ! V •

A pistola cahio lhe dai mãos; aoabruiiiiado1 . ' i'adiga dessii lata quo contra si próprio haviasustpn i.ddo, exhnusto pelo simulacro do duelloCom o rem-u^q de Gastão. cahio uo divan,

—Nunca pi. ^derei, disse; irias o que fazer? Ficodeshonradò se i.í.-,0 óõuib^er. Alem de que elleme constrangeria a. ,, se duello, se ou tivesse afraqueza de renunciar.

Ah ! se a caria de Gusi -.., %mf.a c\ie„^ nus.se momento,como teria-sid1^ ^^ 0(nie felizresultado teria trazido !

Entregue amais pungente P^ri)lexid.ul,. Leo.poldo andou alguns minutos coui d, .,

^ 6-zadósi sobro o peito, baixa a cabeça, l»""u\„ lofixar unia idéa no meio das agitações do seu 0W

pirito. . „ ,,—Sim, disse, é isso; terei esso duello, ja que e

inevitável; collocar-mo-hão diante de Gas te o au-

darei pura diante, mas não olharei pura elle._ Dis-

punirei o meu tiro ao acuso, não o tocarei; che

para mim dirigirá a arma e inatar-me In..- As-

sim tudo se arranja, A honra fica salva.-- A

vida sem Bvn me teria sido muito cruel. Ella do

mim se cohdoerá; sabendo nio morto por causa

d-111, uão quererá casar- so com meu matador;o próprio Gastão recuará diante da felicidadecomprada ao preço de meu sangue.

Assim faltando, Leopoldo continuava a per-correr a oiricinu; parou diante do retreto de Gas-

tão e cóntemplando-o enternecido: _—Pobre Gastão I disse; para que ímpor-lhe

esse homicídio! Conhcco-o. No impulso de sua

paixão, lia do exigir o combate, fará fogo sobremim.';.,, mus dopois, que remorços ! Ali! seriaainda mata-lo!

-Então o que fazer ! o que fazer! repetiu ba-tendo na testa. Fugir! sim, é isto, fugir!

Dou al"iins passos para a porta como para im-nicdiiitiuiicirtc executar.esso projeoto.

—Mas para ònUe ir? tornou, parando. Deixa-rei aqui meu coração; ondo acharei tícscan.ço ees-

qUeoiÜlbllW? Eui que retiro viverei; com o pen

França,(Conclustío.)

O estocismo é a philosopbia oflicial dop giuiisui"; divinisa o honiern, proclamin-do nclle o dogma da soberania da i\izA"o,que temos visto, botiiada, desde nossosp.iucipios, Porem os antigos nüo se con-seryliriim nas nuvens du especulaçíio.Adep-tos da ruzáo, e só á ella tendo por guia,desde que regeitaram as sublimes trndic-çip?s in mies, os Gregos e os Romanos ap-plicavatu a liizfto aos negócios públicos.Entre elles a philosophia C uma politic;as cidades gregas Ssuo o ideal du, republicade Platão. Ü paníbcisla Platão, quandoraciocina sobre a política, eae no commu-nisino, nüo por erro, nem por algum, des-vio de sua lógica, porém porque elle temdebaixo das vistas o communismo pratica-ilo om todas us republicís gregas, e porqueo pantheismo õ a theoría, cuja explicação0 o commuiiismo.

O phrtOuismo transformando-Si, tornou-se a phüosophia do paganismo e do impe-ro romano. A lheoria das idéas tão poe-ticanvnte exposta por Platão tornou-se arnzíIOj n soberania da rnzSo A philosophiade Platão, o mais illustre representante dophanteismo, reina tanto quanto o culto daniiturezi'1, ella desapparece do V para o V[século, com o império, sob a turba das in-vasões.

Uma nova religião, mm nova politica,euma neva philosophia preenchem a scenado inundo.

Aristóteles, o rival de Platão, o philoso-pbo que confirmou a destincçífo de Deos edo inundo e que con>tatára as leis dn lógica,foi chamado uo mais elevado destino. Suaphilosophia, por muito tempo eclipsada,áppareceti com o novo dogma: a lbeolo<>-iacntholicn toma-o por servidor e amigo.

Em quiiíito a força da fé se sustentar,Aristóteles se chamará nas escolas,catholi-o is, o philtmplw. Tomara parte na pbilo-sophia chriita-i. Admirável di-p<sição doespirito chri.stao. que ligava á seieneia

sainento de que não verei mais Eva, que E>'a édc outro'.'.... Oh ! também pasa isso não. tereiforça!

Louco, cheio du horror, estava eom o viujunló'qiio, perdido em estreita praia, vê a direita a

n.uró que sobe, cá esquerda as penodias da en-costa aprumo; por diante e por trás um espaço'fechado. Üc qualquer lado q ue so voltasse, a des-.graça tomava-lho o caminho, c não lhe deixavameio dc salvar-se;

Devorado pela febre desde pela manhã, tinhachegado nestas ultimas horas ao ponto do e.xul-t-ição em que o espirito *e obscureçc, em oije ft:ruzãii' suceumbe, o a esse excesso de desanimo ed>' Dsmllceimeiitb em quo só n acção;. de,viver

Isc uma dor intoleráveljía c terrível resolür*(leiniiiido, o niise-Inspirada pe'

(ido, juntoumev^íMesas semMas vósque so regei to u.^na orença de que' meunha morte do quo con.

fentão ex->.. yenciilüV

e á rcsolu' •cro, cahio ajo^

m

cordia, perdoai-o esperar por vos-

ia que nos. destes.'dos corações,. sabei»>r de mais pesado, 6ofibnderoi com a mi-

porque o sacrifício deve mniília vida; é tainbenipedi-lo de comuietter u .aproveitar a qiitro, è im-clemência, ó meu üe^ /n crime. E^oero em vossa

Acabada essa ora ¦ /s!a arm-.\ desta vr .f;ão. levantou-so, e apauhan-

A.dcos, Gasl" .izcom mão segura efirine:do

E encostou oo gatilho...

*:¦

'o! exclamou.,.. adeos, Eva!.J ila pistola á testa,' e apertou.-

/ 4ii v.

(Continua.)

..íi I Ili IIIhiíillIUIIIItl—"¦¦*'¦¦" "-'¦-•¦' '~f^ ¦ -."-"-- .-...-_. i rtfr—ni-Bini ¦^¦^--" i ¦iiiÉiiiííififhT

Page 2: PARTE OFFICIAL. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1862_00063.pdf · (Vido n. 61.) • XXI. Os dous moços subirão trocando algumas rofle-xões sobre a attitudu de

s PUBLICA DOR MARANHENSE.ffti(tf*&~fw*^*^MinTttüT**to g ygj£ÍV_1^»V__-rer^-,3ra.?¥Xr^ gggffyggg^^^BBBSSBBBSJ

christâa as verdades racionaes daantigui-dade, e consagrava a cominiiin origem daraz.o e da fe! Depois d. dormir dez séculoso platonismo, pela restauração, fez irrúp-ção no mundo ; elle se iiavhi extinguidocora o pngaiiismo anUgÒ^eiiniimiivií-so coiii

_amoderno. Ligado no' culto d.i natuiw,elle reapparecia quando este culto voltavai. moda. -———" "

Ao mesmo tempo Aristóteles succiimbi.if?obre os chistes grofsòirua, c a philo-ophiachristiía, desacreditada sob o nome de es-colastica,era ferida de morte..' Enião ter-'miridii-seestarevõluçSi

que o philosopliopantVieista Julic.tir,. havia tentado uo se-culoIV; óCpcwoscliri.tSP': voltam ao pu-gitnismo nns artcvnas l.ttrus-,l111 philoso-phin, no direito 9 na politica,

'-' •. ¦ > /-—Q .renascimento simultâneo do d'..eit,rmano'o do plivtonismõ tia", deve malprender-nos. Somente as duas doijainda tem muito qne ar.d.ir ptirá cóiiaeu completo desabroxamqntti na soe]moderna. Assigimletnos alguma anjentre o esloicismo e a reforma, porq^reforma ó também um fruelo da restai(ç8,o, e olla deve trazer o vrstigio delia/mos vi.-too estoioi.mo reduzir a viiyiicv á indifí-rença do bem e do/resignacíl. sombria do isliniu/cenlral-a eom pie tam cri te V

. culativi\, no pensamento,/ ¦ üii P'c,9ser virtuoso, é pensar ü.ín. ¦». reforma n-

poderoti-se desta doutrina, nesta famosaformula, a fé setifas obras, o qne Lútlíerotraduzia: credo firiidter e pecea fortikr. Osy.tema da igualdade dos eiimcs para oes-toico, e a itidilíeréiiei das (seções parao lutlieniuo, süppóe que o homem nasceu

puro espirito! ou que nilo tem uiin exis-tencia pessoal. E com elt.ito o <-.loieotem um profundo despre.o pelas eousasoxlcriores, vilas apparciioia-', e elle se re-fugia em seu eu.

O reformado absorve .homem em Deusc sUi.prime a liberdade. Está esoripto,disse o Mulsumano, para que -fiíii affligir-se ? vivamos como epicuri-tas ! E' u c.n-clusSo do estuici.sino, dn reforma e do islãmismo. Osystetna monstruoso da igual-dade dos crime, levava a negara vir tud.

::/

de Deus, ád.feza da igreja e á nianuten-ção da justiça. Alei hebraica lhes duva oexemplo de uma sooiedule, onde as quês-tõj.s de utilidíido ii.o filo mesmo propostas,e onde tu Io é dòiiiiuido pela qu sslão reli-giosa e inoriil,

O que éo útil . onde existe elle.7 A'propoi ção_qu_' a..s_jús_k___ jnodorna d.u-li-ga-se doeliristiunismo, ella volta para aniavima: Súius.popiâi suprema lex, Dizem:ii utilid ide coiniiitim, o bam publico c todoo direito silo obrigados, a cede",

A privação por causada iuilid,.id.piihli-ca é inteiramente do gosto antigo. Queanalogia lia entre o direito e :i ulilid-id. .Os estornos nílo sepiravatii estas duas pala-vms, que ve juntam hoje pira significarque n utilidade eiva o direito. B -' a neces-sidadeaque o estado tem de.utm couza.diV---.

o direito de tomar-mV,, es.oihHÍtorisa-•icluir

que o útil é a medida do di1 au que.tão do útil somos jui-

própria cuisi, segue-se quedireito senão a torça. E o e>

03 os direitos; porque é o mais...tadoutrina nasceu o idyÜio 'Io

i generoso, lisongèado por todos os. .plios e iitte.iirios do seeuio XVIII;

iliii (|iiü tornou-se a revolução fruiice-Os reis, cujos poderes e direitos reco-

iilieciain-se solemneihente, eram excitadosa tom ir seus povos felizes á maneira pa-gãa, destruindo n religião, ns leis, a nobre-za, etc, estabelecendo a igualdade. As le-gisliiçõ.js de Lycurgo e de Numa occupi-vnm o pensamento de todos, O estado re-tomou suas funeções cio ui 'stré escola, de-poisrdè mil oitõoéutos annos de interriip-çã •; lieutu em tomar ns de pintifex nut.umus, que nossos democratas esta i promp-tos a conferi r-llie, A legislação foi lavra-du (.'om a dii Ia riu liga, e nilo são os prece-dentes que faltaram.

CpaÜÍLbE,(Mnmlc—Euulia Lana.)

Nolie ias da Europa,

que só tem de realidade a destinoção dobem e do mal. O estoico Brutas, nos cam-

pos de Felippe, exhalava esta bluspheiniacom seu ultimo suspiro: Virtude, tu niloés mais que um nome ! Fadava perfeita-mente como philosoplio. M-. Rayaisson(Mclaphysicu dc Avhvddes, tomo 2, pagi •

nas 185) caracterisii as.-im oestoieismo:"Os estoicos proclamam que é natural

do homem ser amigo di outro homem, a-mal-o não por interesse, porém de era-¦ção. Todos o. seres'rasoaveis sã. feito-iuns para os outros, e o que ha d. princi-pai no homem, é o que In de próprio naoommunid (de. Longe de . e jiilg -r nasci •

do para elle só, é de seu dever e de _ui na-tureza considerar como útil á si mesmo, o

que o é para os outros, de se considerarobsequiado quando obsequia, e não fizernada que não contribua de longe ou de

perto para o bem comuniin. Finalmente,todos os homens sendo para com os deuses,como membros de um mesmo corpo, uni-mudos de uma mesma alma, só devem, se-

gundo Zenon, formar todos juntos, umau-nica republica regidi por uma sõ lei, n leida justiça e da amisade. Esta republicauniversal dos deuses e dos homens, é o fim

para que todos os homens fórum ei eados,o por conseqüência é de sua natureza, desua obrigação própria e singular, prei.iirem todas as cousus á í eu interesse pessoal,a utilidade coininum.

Não se negará a competência de Mr. 111-vvisson nestas espécies de matérias, quenão é além disto contradito por algum doshistoriadores da pliilosophiu, e nu pussa-gem qne citamos, elle limita- e a analisaros textos.

Não desligurnnog uma doutrina adver-Bi, com o fim de tirar d.lla proveito paraa nossa. Este retrato dos estoicos é feito

por uma pessoa benevolente. Entretantoelle nos revela todo o fundo do pensamentoestoico. O indivíduo não O uiiiisqué unimembro deste grani, todo; elle não vive

para si próprio, nem por si próprio^ Ex a-

geração de um sèntiinentp verdadeiro: porque o homem tem deveres paia com seussemelhantes, poióin estes deveres tem perliaiites os deveres do homem pura comDeos e para comsigo mc-ino.

Na doutrina chris'tã,i, a sociedade não éolmTclo homem, não foi o homeinNqurjni

.oeieilad ; ella foi cj 'daé a condição eom

- E' dizer que o tí^ a personali

o a respeiUÍd'-de,3«hi.

codas asmo des-

.u. grega tão res-iiitiiméntèj de modotodos os povos, lio-

Vimos hoje completar o resumo d.sno-ticias du Europa, de qne foi portador oTi/nc.

Itália.—Di ver: as manifestações: tumul-tiiárias appaiecenuu em Pàrma e Floren-ça, aos gritos dc—Viva o papa, não rei !Viva Victor Einmaimel ! Viva a Itália!

promovidos por partidários de Mnzzini.—Garibaldi conserva-se mu sua ilha,ha-

vendo iiltiui uneiite d clãradò nã i serain-da o tempo d t completa regeneração da pa

nas costas do México, para obter a ropa-rução que até ugora fora negada. ...-Estaconvênio e os documentos relativos nques^.-j-;tão serão sTibmettidos ao vosso exnfi^-'

" O uiellioniinonto quu teiii tido jfs rela-ções-entre o governo da rainha e do impe-rudor du (Jliimi, o a boa fé oonj-quo o go-veriuveriinez cOiiliiui i a cújáprir os com-proiiiiss<>s"cOii-.';; iu1i,w 'j^Trütadode Tien-Tsi. perinittio a'. ,>lugestade retirar ast.opas da cidade dtí Oantã.i e reduzir o-contingente das'suas forçis naviies na cos-Ia e nos ninrésilu Ubina.

11 A ríiii.ha, sempre de-ejo-a de exercera auaínlluenciaem pró d i couserviTtnãoda

paz, concluio um convênio com o sultão deM irrocos.'' Oraçua a esteconvenio, o sul-tão tTe a importância necessaria-para o

'cüihpriniento de certos compromissos queprocedem do tratado que estipulou oom aIlespanha, o evitou desta maneira os ris-oos dc tiY.nnretn a coineçir as hostilidadescom aquella potência. O convênio e os(InTeientes documentos serão também sub-intiltidos á câmara dos eomintins.

" A rainha deu-nos ordem pnra vos ex-

pôr que determinou que vos seja npresen-tido o orçam -nto pura o anno próximo. Oorçiiin.mt i foi confeccionado com a idéa diniiii-J illustriidi, ecconomia.

"Moylords o senhores, a rainha, deu-nosigtiilinwtite ordem pura vos informar de

que "os serão apresentadas medidas quetendam a melhorar n legislação em mate-ria de testamentos, Entre outras disposi-

ço... se encontrará um bill po.D» simplilioaro direito d propriedade territorial, e tor-nar mais fácil a sua transacção. Igiialmori-te se subinetterào ao vosso exame õiittiisme lidas de utilidade publica, que interes-siiin ;i Grãa-Bretiiulii e Irlanda.

"Sua MigeUade lamenta quo em váriosramos da indu.tria se t nhaiii prodíraidocausas tr.insitoiius de apuro e penúria con-sideiMveis, mas Sua Migestade julga queas condições geraes do paiz são boas e sa-tisíiiotorias.

"Sua Mígcstíide recmninendi cOiifiada-mente os interesses geraes da nação á v.iissa

prudência e á vossa solicitude o pe.de/comfervor para que a benção de Deus TodoPoderoso, presida ás vossas deliberações, eas torne úteis ao desenvolvimento do bemestai e da foliei pado do seu povo, e nos nu-lhores interesses do serviço publico."

Bélgica.— O Sr. Orts apresentou á camara dos representantes as.-guinte propôs-tu ao discurso real :

"Senhor! A presença de Vossa Magos-

/não s.ó ser a metrópole do conimcrcio, co-njotii nibem das artçis.

"A nossa favorável situação financeira,opeziirda crise europeu, lisongea-nos bis-tante.

"A honra das situações representativits,das opiniões, e mais quo tu Io a do paiz,impõem o ih: ver de procurar-se reprimiros abusos cotnmettidos no exercieio d isdireitos eli-ltoraes; e a câmara acha-, edis-posti a inlliiigir us penas necessárias átaes desvarios.

"As lacunas da legislação que regula osbens pertencentes aos estudos e ao tempo-rui- dos cultos, não podem continuar a sertoleradas por.mais tempo, sem quebra dosdeveres sociaos incumbidos ao poder civil

"Desde muito tempo que se flzia^entirn. falta da lei daorgunisução judiciaria, queacabava de ser apresentada ;i es!a câmarae (pie será convenientemente estudada-,.tinto mais quiuito ella reconhecer sere-.seuni dos maiores poderes do estado, dignode todo o seu sytiipti.iíioo acolhimento,

A presente sessão, senhor,abrò-sn sob osinclh nes uuspicios, c,para qne seja ella fe-ciindaeui bons resultados, a moderação ea firmeza presidirão ás suas deliberações,

"Deus, om sua sabia justiça, não des-t ri bue suas bênçãos aos povos, na propor-ção do numero e território, mas sim comorecompensa de um caminhar sábio cous-tante para o progresso, As nações livres,ninda que fracas impõem a estima e o res-

peito, sem excitarem temores e de-confi-ancas.

"A llelgica, felizmente até hoje, graçasá uma politica progressiva, estranha ásidéas de reacção e espirito de aventuras

( única verdadeirainente conservadora )tem sido preservada da repercus.-ão das re-voluç.õcs que abalam a Europa.

"Ainda hoje é nosso melhor padrão de

gloria o nossa salvaguarda, essa politicaque V. M. tem subido manter com a sabe-doria que lhe é própria. Ella se nos pa-tentea sempre que o <rov"'ril() nos liPl)ntílo lim de con.olidiir, aperfeiçoando diária-mente, a obra uacionil empreheiidicla emcomiiium pelo rei e pelo povo. Este fim,senhor, qnereino-lo também alcançar; o

por isso podeis contar sempre com a coope-ração mais aotiva e benevola possivel, talcomo reclama o sábio governo de V. M."

m__c_n_— .'i-iiiiiiB-^e__-37.j__.--_i'i:AiL^'^T7V,jrg!

trii que o vio nascer, pelo que seussó devem por ora preparar-se para a jluta.

—A Sicilia I .mbém tem sentido arepc- \enr-âo dc í'-nnentiição revolucionaria dos jdemais pontos oircunivisinlios; sendo b.i.s- jtuite falsa a posição do governo, em taes jcircumstuncias; e deuii.is com a forte oppo- |,-içãoque tem nus ciiinaras.'—Cóítíii

geriilmente que Victor Em- ,minii.l irá á N.ipoles em época não li- ;xiida.

Inglaterra—O lord chancellcr pronun- jci(iu;.ti ti do pas tido, em nome di rainha,o seguinte discurso, na nb.riura do parla- .mento:

" Myl-irds e s.enlior...— Temos ordem '¦

dc Sua Mugestaile para vos assegurar que \está persiiii lido do sentimento que nutri, jpela profunda dor de que se acha possuída |em conseqüência da deplorável prematura jelrreparavel perda-que sonieii com a mor- ite de seu muito querido esposo, que era asua consolação e apoio, foi com tudo umaconsolação pura Sun Mugcstade, no meioda viva dor moral oceasionada pelo terri-vel golpe com que a Providencia a ferio,receber de t idas as classes de seus subditosas mais sinceras seguranças de sua eyjnpii-tina pela sua ufllicção, e vendo quanto to-d s apreciam o nobre caracter daquelle,cu-ja cruel perda para a rainha e para a nação. sentida e deplorada tão justa e univer-silmente,

" jiyr.iinhi deu-nos ordem para vos as-seg* • que appelle com toda a coiiIiaiiç:ipara o vosso apoio e para os vossos cou?i •lhós,

"As relações de Sua MagesU^es .comtodas as potência, da Europa.(y^"tinu nn aser amigáveis esati.iáetori,i^ilibllil Mages-tado eoiiíi i, em que nã |Í_?J* n>otlvo illS'U'n

para receiar a'iiierioj

le trrand

filhos ! tido entro nós recirda que devei nos ao ici,upó.s sollri meu tos seculares, trinta annosde independência, de paz e liberdade, glo-riosá divida que o; -.,^. uno-nos de pagar.

"Os laços do iilfeição, baseados n i gr.iti-dão publica, são dia pur dia estreitados efortificado»;

uLiso!igoá-noR, s-mli"!', as bons relaçõesmantidas entro u Bélgica e os paizes es-trangeifos; porque isso prova-nos o gráode 1-iildiidd que vosso governo em[ii'egaem conservar illesa a u-ulralidade.

"A patriótica cidade de Liégo acolheufreneti.cainente ossu entrevisti do dous il-lustres principes, que presidan aos desti-

Chronica rtíamáulifit — Quarta-feira10; S. José, Esposo de Nossa Senhora.

1721.—ííouve na Bihia muita chuva,acoinpiiiihada de muitos trovões ecahijilomuitas citsits. Desde entito ha nessa cidn-de uma procissão cm acção de graças.

lllMiiíiiiuçfií».—D,'.sde o dia 10 do cor-rente, em que desumbaicou para o lnzkre-to da Ponta cVArêa, o Exm. elívm. Sr. DFrei Luiz du C>noeição Saraiva, nosso dig-no prelado, tem ali havido durante á noi-te ilIuininiiçãOjU qual oilen-ce uma brilhuu-te vista nos habitante desta cidade.

Oónstu-nos que o mesmo Exm. Sr, tempassado bem, e que uhi encontrara todaspríncipes,

nos de nações irniãas o amigas, d. nações , as commidades, devidas a sua pessoa.íig.idas já pelos laços de visinbança, já pe-Io amor coinmiini da inlependencia nacio-nal e liberdades publicas.

"As barreiras li-caes dividem os povosno quo diz respeito á seus verdadeiros in-teress.es; a extincçlo gradu d destes obstn-culos conduz á união intima da grande ia-inilia europeu,.

"Esta câmara tem appluudido c applati-dirá todos os passos dados oom o lim desatistaz.r este pensamento fraternal; pas-san Io a estudar com a melhor boa veritadetodas as propostas quo tenderem á conven-çõos semelhantes.

"A harmonia dos noflno fim de deseuv.1,o couiniei''' .oio

— Pejando S. Exc. Rvm. o Sr, D FreiLuiz da Conceição Saraiva liizer a sua en-Irada nesta cidade nu manhã do dia Sex-ta-ieira 21 do corrente, consta-nos queneste sentido fui.o dadas as onlens con-venientes pura u sua soleiiine recepção,

Kavioá ssihir.—No dia 20 do corrp.nlosregue pura o Porto, a barca portugueza Ca-muna. ) . "

\IHüAv.não — ° oo do M»ranhão

tio/s^wi- -<¦' uo ]je fevereiro uiti-,- - lindo cm>

..$860

í . iPS- :

>v

nasceu,\para apara oseus meitianismo \humana, q.ipouco.Nosmetn n.o er.na social.E' olegislações datruia os quadro!trictn, alargava:a coniprehender ne\ üi universal dõ Zenon.ma realisou a republii, > para a constituiçãoO estoiois,rno dirige'-st To são mais que osdo estado; os homens ni wmlano do «difà-materiiics subordinados i. -da a abnegaçãocio, tanto se-lhe rccommp tudo, religião,absoluta 0estado ab.so.i_ .tido que émoral e politica. E' neste . ? e cidadãopreciso entender o sacrili do qu. oal á pa-deve fazer de seu.interesve pess tom nf-trin. As sociedades christãesmao poremfustado a máxima do bem publico, -ite. a.preciso confessar que ellis rara mei ciai-tem invocado; ellas dirigiam-se ospe fiaincute por motivossobrenaturaes, ágio,,

j oouli i em que naa ívc

europeu" C

que icias110

perturbação da paz

1 Uma questão-'Ue S'ranUe importancia,e3 poderia to;1' ^'i.1? Herias co»sequen-

ui" ,v° üutl'ü í5 . ft iV-IaS '«tado u o gover-os Estados-Unidos e norte da Ame-.íca, em conseqüência da prisão de quatropissageiros em um navio correio inglez,pelo commandante de outro navio de guer-ra dos Estados -Unidos; mus esta questãofoi regulada de um modosutisfactorio pelaentrega dos passageiros á protecção e peladesapprovação por parte dos Estidos-Uui-dos do acto de violência comniettido porum seu official de marinhai

.'-'('10/, a ,v_.u;(imirn, c industria?

mo-e.ov.rain sempre a approvação nossaaoç''-:ordiji como governo de Vossa Mi»'ffUide:

_ "OonViamos

que em breve, graças uo re-ginien laborai adoptado por nossa legisla-çSa sobrje cereaes, será coberto o dofioi t oc-CiisionadVi pelas más colheitas; não soffren-do as coAdições atiormaes de nossas pópu-lações ai-ricolas e inlu-trities nenhumtranstornfp.

"Nossíijs delibei-.ições activasprincipaljnente sobijá apres3|it:iaasáest.inos são

versarãoe as importantes leis

VJasã esta câmara, e que aindarométtidas.

" As relações amigáveis entre a nu nhae o presidente dói Edados-Ünidü., fica-nim por tanto intacta..

', A rainha aprecia cordeulmente a leal-dade e espirito político manifestado nestaocasião pelos subditos da America do norte," As violações coinmet.idas por difíé-rentes pessoas e pelos governos que se temsuecedido no México, contra os éstruíigei-ros residentes no território mexicuno, vio-lencias de que não era possivel obter rejm-ração alguma, levão a conclusão de umcommercio entre a rainha- o imperador dosf.üiieezcs , c a minha de Hespanlia, quoriem por lim regular operações combinados

"A rel^rmi dis leis milicianas obterãoum acidhiirnento favorável, se, corrigindoos defeitos da aetual, assegurar equitativacompensaç.o aos que á ella dedicam seusinelh ires imnos de mooidade, e fortificar aboa ('irganisação do exercito bel^a, dignoá todos os (i.speitos de nossa seria soüci-tude. ^

-"OJjonv_i)es!^ado\-;olhkbKhiins_;i,1;çã'odo tiro náci

''"¦ W9y P°r "Cfe-Bons—Se^un,-ftentato. cm FaS,-KÍ3 0^0^f. [Q[

/do consta de participiPas.o_--B.hs, noassassinado, na rilla de nelas 11 1(2 dadia 13 de fevereiro passado1.,, Silva Mou-noite o vigirio Alexandre raio estam-rão. Sendo ouvido, áessas K 0 cominin-pidode um tiro.accti lirâo lciatro praçasd into do destacam Mito com correndo di-e o Dr. juiz municipal, o pjtiVós, porquev.rsasrins na indugãodos mte tiro.derãohavia sido disparado semelíiiirio, estendi-por li-n com o cadáver do vis dí casi dodo nas proximidades do m:i.l de iVíaga-tenente-coronel João Mandei arrastado,Ibães, denotando que havia sid de.penha-para ser talvez lançado de um as coxasduro, que ali oxiite, pois tínliD, quandoral ul is e sujas de barro vermelhv.t vestali a terra é negra. Odo de.chimbre e camisa uniems pés. Pro-as meias e botinas quasi for-;

' /erilioou-se

cedendo-se á corpo de deque tinha sido a mor*"do qual forão empíchumbo e uma balai,- -;•'-»,.ir, i.iri, ÁWÀtJpeito esquumo, _ii_.

uniu pequena arvore,bem como um chicotede açoutar cavallo, um clavinote íino des-carregado, e vários objectos de montaria,todos pertencentes ao tenente coronel Ma-gdliães; e d'ulli, por um estreito caminho,lórílo vistos os rustos de um burro. Tudoisto depois deu logar á que se creia, quecm eíleito o autor do attentado foi o te-limite coronel. Uma força seguio logo noseu encalço, sem que tivesse podido tilcun-çiil-ò. lleleva notar que os precedentesdo tenente coronel o abonayjfo como ei-dadão pacifico e de boa moral; e o fuctodeencontrar-se o cadáver do padre vestidounicamente de camisa e chambre; a arras-tudurii, qüe partira da varanda interior dacasn, até o logar onde foi encontrado; acircumstiincia de achur-se a gorra do pa-dre no bolso do chambre, d'otide se deduz'que não era possivel, que elle estivesse aoi'elei)to sem ella na cabeça; as relações deamisade e franqueza que havia entre elles;o profundo silencio,que reinava na casa dotem nle-coronel Magalhães, quando toda avisiiiliança dispertou com este aconteci-mento; c sobre tudo o ter-se encontrado ochambre da victima completa mente intu-cto, quando na camisa estavão os buraco,dos chumbes e da bala, explicão que o de-.espero e <i vingança, em questão de hon-ra, 'levAríIo o tenente ccronel a perpetrartão grave crime.

O processo já está quasi concluido, econtiuuão as diligencias para a capturado/criminoso.

—No dia 28 do dito mez do fevereiro,na cadeia da villa, o ciiminoso de morteJosé de Mendonça, arrnndo de uma facade ponta, anieiiçuru matar as autoridades,e até áseus companheiros de prisão, se áisso se oppnzossem. Osubdelegadodepoli-oiiíjpiu.i cqiitôl-ò, e.mettel o em tronco ouem ferros, requsitou o auxilio do commnn-dante da força. Sendo empregados todos osmeios brandos, para que o criminoso, quese achava em estado de desespero, e quecontinuava erri suasam^uças, entregasse oinstrumento e se contivesse, a nada nt-tendeu, fazendo alia. todos os esforços paruquebrar a grude da prisão'. Empregada de-pois a força,e carregando ns pi açus sobre ocriminoso para o segui orem, este, saltandofora du cad.jii, sulvandc-se das baione-tas, liinç.ou-se si bre o subdelegudo, queescapou fugindo. Tendo sido o preso per-seguhlò pelas praçus,que procurarão salvaraquelle fú.ccioiiiínd; investio de repent.contra ellas, ferindo os soldados—JoãoJoaquim de Araújo,pouco abaixo do peitoesqüèrdojn qiial morrei} instantaneamente,e Luiz du França uo lado direito da espi-nha dorsal, tre.s pollegadus acima dos rins.Neste conllicto foi também morto o crimi-tios.;

— No dia u dodito mez deJevereiro,pertode sua cisa recebeu um tiro pelas costas ocidadão Henrique da Silva Raposo, que le-íisiiientejá se acha livre de perigo. Sup-põ.-so ter sido este attentado coiumettidopor.um seu próprio escravo, que consta jaachur-se preso.—No estado em que se acha a comarca dePastosBons,com tão lamentáveis aconteci-méritos, torna-se urgente reforçar-se commais algumas,,praças o destacamento, e so-mos informados de que S. Esc. o Snr. pre-sid.nte du provincia, tomando' estes fuctosna muis seria consideração,tem já dado asprovidencias, que as circumstancias recla-mão.

Errata.—Nonoticirio do Jornal dehontem, onde se transinitte a noticia dada

j}.elo Diário de Pernambuco dc 11 do cor-r.nte do fallecimento de sele cholerico,",deve lôr-se que tal fallecimento teve lu-gur no dia 10 véspera da sabida do Dia-rio.

Repartição da Policia,

i-eo ni

do tiro nacir. d, prova quanto a guiidal pesquisas, descobri,i-st^jcivica «1 õséjal oílõcar sua instrucção á pur | capote e um par de chinellodo seu piitriorjsino c zelo; entretanto, para

begtie ao que deve

i com um tiro,11 buges derando na es-lebai.o do

ecessariasmuro um

icentesII-,h. L _ '.

que essa m..ti[Lliçt-l0 CUl _ser, convém sw. essamiliciá perfeitamentebein armada eumiipada.

"Todos os gn-l0,s Jo onsino publico, sei-enciiis, jytt.riis

'u beilas artes, in- recém o a-

poio .syinpaibi.^) e perseverante dpgiyer-no e da h'gi.-líif,m-a, quo nunca lhes faitouno plissado, ücik faltará no futuro."Acudindo mi, rec.íutiio do governo, osartistas, concorrl.|ites á exposição d'An-vers, provaram r, ,pin0r e enthusiasmo quelh'S enche o peil 0 p(da pntriá de Rubense Vim Dyck, qm..mostrou nessa oceasiáo

uo relendo tenente-coronel, o qu ua-ma-.nhã d-, sse dia havia sahido em um burro,dizendo que ia fizer uma viugem. C un aa.huda dentes objectos toda a su*speita re-cabia no tenente coronel Magalhães de tersido o autor desta morte. Sendo cercadaa sua cas i, e dando-se busca ao amanhe-cer do dia seguintepiada encontrou-se,nemse vio, senão uma arrasludura, que partiadesde a porto, d'ondese sobe paru, a cosi-nha até o logar, onde foi achado o cialiver,e as pegadas de umn pessoa que descia oprecipício: logo abaixo se encontrou palha,que havia sido posta ii animal debaixo de

íüxü .icto <la paríc geral das novitla-de. do dia 15 dc Março.

Foi solto, á ordem do delegado de poli.cia, o indivíduo Etevão Riphuel de Car-valho B '.ym.; e pre-m á do subdelegado do3," districto, o escravo Malaquias.

Não- houve illuminaç.o na cidade, por-que houve lua,

Matarão-se 40 rezes.CADEIA—Foram recolhidos, á ordom

do Sr, Dr.- chefe de. policia, os pretos quedizem chamar-se Estevão, e Jauob, escra-vos, este de D. Emilia FranciscaDiniz Pe-reini, o aquelle dé José Aniceto da Costa,por estarem fugidos; e posto em liberdadeo indivíduo Manoel Antônio d'Abreo.

Foi recolhido, á ordem do subdelegadodo 3." districto, o molato 11'mrique, escrn-vo de D. Firmina Gonzaga Cordeiro, comocúmplice no roubo feito em casa de The-reza de Jesus Pinheiro.

lidem do dia 16.Forão presos os inglezes Jcan Pedro, e

Charles Cechtt^co indivíduo Antônio Joa-qumif.---'' Tiverãlo baixa á enfermaria militar ospresos de justiça Quintiliano Rodriguese João Deodato de Oliveira.

Não houuo illumiiiaçao na cidade porhaver lua. \,

Matarão-se 18 rezes.aiaiwjivuifvititia»»"*"^"!"^ "v f ^bm—^*_!__*____B

I. " ~

Cadáveres scsiultados no cemitériotia Santa Casa oa _ilii.e_ico-diíu

MARÇO.17—Ignacia Rosa Botelho, solteira, Ma-

rauhao, 90 iiiinoa, gustro iuterite.

..''¦•;;."''<.':','.v!iv'-v,---~'.,' '¦

¦y*é\jk

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Page 3: PARTE OFFICIAL. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1862_00063.pdf · (Vido n. 61.) • XXI. Os dous moços subirão trocando algumas rofle-xões sobre a attitudu de

¦v&j-xzxisBcisisfixsnBa

ED1TAES.—De ordem do Sr. inspector iPalfande-

gu, e na forma do § 1." do art. 75o do re-gulamento de 19 de Setembro do Ibüü, ?efaz publico que por sua decisão do honteuifoi julgado peremptoo recurso sobro n ap-prehensílo de uma caixa marca CCS Rvinda do Pura no vapor Tocantins, comquatro peças de seda e algodão, feita pelgnarda Antônio Ciissiauiio Marques emde Janeiro ultimo; intiniando-se pelo pre>sente edital de 30 dias, o dono da mesma

i f)

caixa, que se ignora quem seja, para den-

PUBL!CA|)0R MAK/uNHISNSE.

Rio de Janeiro 3 de Man;;)»Câmbios -Sobre Limbo 25 3,1 u % Í|2, IV1

tugal 111 a 1.14.Agiiurdciilt'.~T.<m obtido 00$ ii 05$ por pipa

cem tendência ebi subir.Farinha de triiío—Aprorrite pouca animação

e- com tendência puni baixar; huvi/iníu oui il»»p.uVuocerca du 60,01)0 burriouf, tií maior parto dó qu -liilndis infuriòrça.

(./. Lopes da Carvalho tj' G )

tro do praso de oito dias, contados do ven-cimento do praso deste edital, entrar paraos cofres desta repartiçíTo, com a multa de2131333 reis, que lhe foi iínpoata no pro-cesso da apprehensão.

Alfândega do Maranhão 13 de Março de1802. O ajudante do inspector,

Lieiuio Jansen Mullcr.i

O Dr. Foríiàndo Vieira de Suiza, juiz de or-vilãos e ausentes do termo da villa do Rosáriopor nomeação de S. M. O Imperador.

Fuço saber aos quo este edital virem, que hu-Vendo fullecido intestado tio din 7 do julho proxjmo (indo Felk Antônio Martins Neves, escrivãodu collectoria desta villa, procedeo-so á arrecada-ção de acua poucoi bens do conformidade com usdisposições do rogulamomento de 15 de junho de1859. E om cumprimento do art. 32 elo mesmoregulamento mandei passar o pro-ento pelo qualse convida os herdeiros suces<ons do mesmo fina-d-) e todos os quo diri ito tenhão na sua herança ;')virem hiihilitarern-se dentro do praso du lei, cunpena de julgar-se os bons vacantes e pertencente)â fasonda Dacirnal.

Pura constnr nos interes-mdos mandei pns<nr este que flerA afixado nos logares do cosi ume o pu-,bheado trez vezoj pela imprensa du capital da provinoin.

Villn do Rosaii" 2 de agoRto do 18C0. Eu Ar-tonio Redimindo d'Olivcira B'itt-, esérivãn inte-rino o cserivy — Fernanilo Vieira de Souzn.—V.S. S. rx-causu.—Vieira do Soiizo,—E-rú cuif-r-me o original. —Rosário 6 do agosto rio 18G0—Eeu Antônio Raimundo (1'Oliveira Britto, esci-ãointerino o subscrevy — C. o C. por mim eecrivãointerino, Antcnio Raimundo d'01'ivoirn Britto.—Villn dn Rosnrio 13 de mnrço do 1802.—O cura-dor dn herança, Antônio Cândido Cabral.

Juizo de orpliãos e auzentes,Por este juizo se faz publico, que a nrromntnção

da casa do sobrado n 19 du rua do Nazarétb per-tente ao capai de Thomnz Gilrob e do abigiicl dnensn e quinta po rua do Anicum, pertencente nocopai de Manoel José Pereira Guimarães, ticoutransferida pnra o din 19 do corrente, pel is 11 hoias da monhã, em leilão elo agente Manoel José"Gomes. Miitiiiiliâo 15 de Março do 18(!'2.

O escrivão—// <S«.

— Pe ordem do Sr. inspector do thcsouro pu-blico provincial, flefionuncin, que no dia 21 do corrente mez, pelas 11 horas da manhã, se lia ele pn-ceder; publicamente, ao so-t--io dis apólices dn divida dn provincin, do valor de 100 000, nVqiiaeatem de per araqitizíiilas na firma do regulamentojjru.vinoi.nl de 17 do Maio de 1850.

As pessoas interessadas no referi-lo soltei i poderão comparecer no niesmo llicaoaró, no dia ehora indicados.

Secretaria dn thcsouro publico "provincial ilo'Mu •

raohâo, 17 de Marco de, 1862.i -^' O 'BPCretiiriii.

Francisco Raimundo Faria do Mallos.

Juízo Comniercial,T.>r ordem rl*eete juízo fiou Iram-feiida a reunião

dos credores dá mussii f-illi li dp-MiiuVici i Sffuh,pnra o dia '20 do conento pel ia 10 horas ela ma-nhã, em a subi dos auditórios, vi«m que sendo de-dignado o dia do hoje para aquella reunia-, nãocurnpnrcceo credor algum n não «or o curado' fi1-uni da massa. C que se faz publico puro conheci-mento dos credores da mesma ruiussa. M,.r nhío17 do Março de 1802.

O oFcrivòo especial do commercio,pires d' Oliveira.

Parte Commerciál.Havre 7 de Fevereiro,

Algodão, 218 librai 211 a 31G francos.Cupahibn, libra 1|95 a 2(5 "

.... 150 "( Furta x$- C)

Couros, 218 libraa

Liverpool, 8 de Fevereiro,Algodão bom de Alcântara, libra 13 3|1 d.

Itapecurú 12 3|4 n 13 d,OaxiosM. 12 1p2il.

Maquinn bom 13 d.Mediano 12 d.

.¦Ordinário 11 3|4d.Melnço, 112 libra 9,6.o 12(0 d.Aguardente caxnçn, galão 1,9a4|9d.Cera de carnahuba, 112 libras . 70[ n 80| d.Cobre vi lho, libra 10 d.Couros, libra 6 1[2 a 7 d.

O mercado tem afrouxado um poueo para o nl-godiio do Brasil. (Pinto F^eiteSc Irmãos.)

Bali ia 7 de Março,Câmbios—Sobro lrmdrc) 20 Ipl frouxo, 1'oitu

gall(J8 n 110.Fretes - Liverpool 55 d , Portugal 1-10 ra. porarroba .

FáritíKn — Véndco-se de Tnoste 21$ a 2:'S; dèRioliiiinnd 23$ n 2-4$; New V.ok 14 ii 15®.

Algodão—O elo Muoêió vriidóii-una 9§100 pornri-ubu, (Conta <§- Filhas.)

Porto 11 de Fevereiro,Agimdonto, pipa 45$000 47$000Algoilüo maquino, bbrn 195 200Couros, libra..... 130 140Sclla,meio 1,100 1§500

Lisboa 14 de Fevereiro,Aguardente, pipa 46,500 48$50QAlgodão, lihra 210 220Assuoar mascavo, arroba 1 $5100Couros, libra .... I "0Farinha do páo, arroba 900 1.Ç004Goram», arrobo, 1,500 2$I00Melnçr-, pipa 31,000 33ÍJO0OÓleo do cupahiba, barril 43,000 45S000Taniocn, nrn.ba 1,200 2&100íáollu, meio 1,000 2$ 100

(C. de Portugal.)

Pernambuco, 11 de Março,Câmbios—-S.bic LVhiras 25 3il, Portugal 10(5

a 108... .Algodão -O opõõlliido i-i n-K-o• i;o a 10§i2Ò0 e o

regulai' n 10$000-por liVrobn,Assucar—Vcmleo-se uns s»guint.i-R pr> ç. ?:

Branco 3$0()0 a 3$800 por arrobo.Somun:-s ...... 2$700 "

• MnBoavadi 2$300a 2$400Bruto I:jj900 a 2$100

Aguardente—Venduo-HO a 55$ a pipa,Coiirni—Qí srccoü Balgados, vendei ão-so de

190 o 200 n-, a libra.Arroz—O do Murunhão vendeo-ue de 2Ç80Ò a

3§000 por arroba.Bacalhâo— Retalhoü-so de 13|õ00 a 158000

a barricFarinha de /''/^•o-Rotalhou-ss aos preços se

guiiite^:Phil-id. lphin 17$a'2l|New Yo 17§ " 20$llospiinholu 17,;? u 18|Knniceza 20§Trio-to 28$

Ficào om sói' 29,700 burioa-'.Fretes—Livorpool ííO[ o cuir gurnlo em Maee'ó

45[ OBSuear, 8jl por libra do algodão.

Pattiolio " -Piiujirií " Vaaconcell.V-ior " —S Luiz " reixnto." —Onuio->i-n " SontOSi

II Ti ii 11 i< •— J11( umiiu rcr-ligae.Güleríi loi-lrzi-Ei.illy " Tli-rui.z.

|',„(l)g.-t.J Béiem " JorgeII -e-a " — O.iroÜtM " »nràr'nl.

" - Funiios» " Pinheiro*Viv/.os <3« i;,ucit«.

Corvutii — União— coitiin. cap. do IVng Galhardo;Vapor,--1), Pódio— " 1 ° tenchtq Riirnel.

I Banco do MaranMo. jA diictaineõnm.uriicn uns Srs. ncciotuflt.usqnc

quizprem exatninitr a (ípcripturnçSo rcl-.ii-'a áslipóiaçóea linvidiH lu fieinodro (indo em 28 do'm'i 7, iiltiiho,qnò (dia lhes cnl fr-inquPB.rla no-i di' 818, 19o 20 do corrente; Muiunhã-i 17 de Mnrçodo 1802.

Maranhão 18 de Março de 18(52,— A barca-Ca-oüno—segue para o Porto no

dia'20 do corrente

Eicndünicntos.Alfandogi. de 1 o 15 43,1053277Idom oui 17 5,-i24$'278

Thcsouro prov, de 1 n 15Idem em 17 ..

18,0-1787502,1502^630

20.Ü50S395

(í.*ci3açõí'R «Ias marca.No dia 11).

Prnin-mar—As 8 horua e 48 m.dn m-.iihàa.Biiixa-mar—Aa 3 horua da ta do,

Directores Aa. caixa.Antônio Xavier da Silvo Leite.Mahtquias Antônio Gonçalves.

Directores <lò ümnco.Josó Antônio de Mattos Frcijas.Manoel Gonçalves Fcri-cira Nina.

Moviiiieiito de Passageiros,

NoüciasManüinas,Navios á carga.

Põrnatribndo—Lm-lo Pnquêto—José P. Art-.-iro.tiverpool—Bmily-Piikenhnm Bõattj tJ- C,Pniií -PatrioU — Jo-é F Arteiro.Porto—Carolinji—Lima ()'• Reis.Liverpo',1—JjVrmosa—L. (ia Serra Pinto.

Navios á descarga.Lisboa—Cid.ido de Belém — vários gêneros,Pina — P.iuüno—variou gêneros.Liíbua—Angélica 1.".—vários gêneros.

Vapor esperado.Cea á e oscalas—Giinjirú—em 2(3-

Vapores á saliir.C-ixina e eac-dns—Itnpccu fi—a 22.A loantiirà—Pi ruiu i fi—era 27.Monção e escalas — Piiidaté—em 29.

Navios esperados.CurdllT—Anni—Adum Carr,l'.-it —Alfredo-Livi-rpool—Ceanaton.Purniihibu—Muna.Pi'w — Prnuresíio.New-Yo k—11. Il.llock—Olivia.

Navios surtos no porto.Hiato Brasil. —Oliveira 2° Onp. Loite.

" — b. Paquete " Còstii." ^Patriota " Giri.éií;

aiíii fN:prn:(„ / l4iilílil^íí!ydBI Coliseu!!) Administrativo,oiefníid iipiHcJhõ fúz constar quo no din 19 dn

oorrente, alô ns 10 Horas du manha receberá pro-poct.is paru foiiR-ciuiOnlo dossegliinte-S ebjeçtòf, âsiiboi:

Sigiiotc com arinas imperine?, 2 rcn-zaa gran-dos cem gnvetia o forihuílurii", 2 eíorivaninlias dolutão 12 qnileirns coin nusenti dõ piillihl.iu, l nièzagrande c-m r(nlii|(í| 1 ilitu p.qiionn cooi gaveta, 2marq iczas, 1 cájtiçal elo i-itài;, 1 cadeira com 113-BBiitu do pnllinlía, 2 tiuiljorotuo de inadei.ni, 1 copodo vidro, 1 tnlliu pira ugun, 1 pinto do louça. 1me/,') de iiiudiirn. peipiçnu, 2 unilxretoH de nwiloi-rn, 1 oandicirò -ie o 'lire, 1 barril de 2 fuiidos purongoa, 1 tulii-i para ngua 8 inezia p;ira, riiiicho, 1Gb ifico-i puriiníi rlitas, 3 ci.i?;Õ3) pina farda monto, 4ioe-íins p-ipionnt, com gnvetnS 0 feéhndurus, 1 cal-duiião ilo forro batidcpoíii 50 prnçss|8óarrinhnHda mão, 8 pas de ferro, 8 enchudai com cubos, 7tinas pina ngun 7 barris do 2 luiido!', 8 candièiroBilc crdiro, <J tiuiib retos du miidiirn, 4 uluiòtoliii?ídüfolha para 1 1|2 medida, 1 balança com conchasdo madeira (j igò), 1 caixão parn fardamento com8 pMiH'.s do ouiiipridoe 4 de nlluui, 4 ccllins giundo-i, 1 giirfi di- l:rro. 1 espuinaduira do foiri, 2fucas para cozinha, 2 pá i de- ferro, 2 enchnd-js corricubos, 1 machado com cab •, 2 carrinhos do mão, 2p ícaros de filha, 1 uie-zi grande cora gaveta o fc-chadoio, 1 dita ppqiicuii dito dito, 4 lanços para aditi grande. 2 i.adei.rns do palünha, 2 jogos de tii -teiros do chuinboj (I rogiuis do inuilejra, 4 rcsníusdo j.iqv. 1 nlmiiço, 200 poiinas d'avc, 2 cuiiiyctfiS, I4 garrafas de tiiitn paro escrever.4 dúzias do lápis id- imidcira, 4 libras da n.iô-i pretn, 10 ccilecçõíè |oe oni-las para prinõipi.nhics,4 grainiuatieaa por- \tngui-ziis pi r Monte-Vorde, 4 pautas o exempla- ireé, 4 conipeiidios du aritliuictica por Ávila, 10óaòiiptna, iu tniBliidos, 4 podras para assentos, 12 |1 ipi i parn as me "os

I. "jo de:08 cutriiziB de pnnno .. algodão.Sola dis sesíòoi do sóbredito conselho no Maia

iiudiãu 12 do in-irgo de 1802.Fernando Fjiiiz Ferreira,t'tiCHte-èoroncl preridente.Guilherme },. de Fieilas,

vocal secroiario,

A diroctorii partecipa aos Sr'. nor-iinistaS rpmo 8." dividendo rèláíivn ao pfrrifsitio liiidn em 28de fevereiro ulliin-, ti.i d,- 5:300 reis por aeção, eque cmeçoiá n pa^ar-fo do dia 21 do correntecm diante. Maranhão 19 de Março do 1802.

phwi. :-M7i^?')Jií v -• i

¦a ém Ris1!!•'3 ili Síi lií?' o *k

Entrados.—No vapor—I:apecui,ú-..-cm 17.Do Caviüs—l|Jrno^t,) J. B iptisfcii.j! 2 esnrnv/iS,

Jjaquini (í Pereira, B.-rnarilini Pere-iiSíifa V npecj.i, Jheó Foniiin ¦<>< Liin-r, J(-ãi Antônio L pesPiietòr, o 4 «crovos, buiz de San^Agcstiiili", 3escravos a entregar; Anna ,1. d'Assumpç'BO o Muttos Jonqiiim Alves dn Malta

Di Oadó—Clemetito de Arnnjo Lima, 2 escro-vo) a cnti-ogar.

Do Sànt'Annn — Henriqui Duarte M ntoiroDa Coroatá—V. Ferreiro L slua Purga, D.Cio-

mentiria 11..sa N. da Sil/a e2 escravos, 1 ròcrntt,Do Itapecurú -mirim—¦ B aivcntura C. B ndeira

de Mello o 1 e-ornvo.Do Rosu-io—Antônio G. ^a Cista.—No biigue—Angélica—em 17Da Ltsbüa—Jliracio Loa! do Carvalho Reis, V.

Nunes Leal, Francisco Raimundo da Briceirn Sobrinlio.

MOVIMENTO DO P0KT0,Entrada no dia 17.

ILisüíoa, 33 dia-í—Brigue portuguez—Angélica1."—o,ip. Almeida, tiip. 11 pess, tuna. 232 cai-gi vanos geiioro), consig. a L. Serra Pinto.

mesmo conselho faz constar quo no dia 21 docorrente, utô ás 10 horas dii mnnhà recebeiá pre-poiitus para o Cornei imento dos objectos seguintes:

Jarra do madeira para ligu.fi;Tma guinde do bntr-iiaVasos (cnb.-) para liinprzi.

-1 Bih-ia -Io 2 fuh-los.1 Terno do incdii! s de f lha nara mcelif azeite,

desde fr-tjRC) ate': nonr-,Funil do f lh-i de tamanho regular.Tinas de buotiiy, para do^pejo das pri-ões:

Sala dns ses-nos elo fiobmlitò conselho no Ma-riitihàò 14 de Março do '1802.

Fernando Luiz Ferreira,tenente coronel prè-udente.Guilherme L. de Fn-itiis,

vogai Bt-crètniio.

O mesmo c. n^elh" fz constar qím no din 24 docorrento, nté a,» 10 boas da mnnlifi í-oiiebo.á pio-pastas piiii f..'1-ncei nento do seguinte, dando o ar-reuiatánto ns rnaf.eri.i8 primas.

Para o 5 ° de batalhão de infantaria.. . .4. Gravatas de Bola de lustro,

.19 Bonets."•12 F.-irdít.is (l--l)-im de linho.10 Divisas para 2o sargento.13 Ditas pira cabos; .2 lüsceiras do carnaúba.C-nsolho administrativo do Maranhão 17 do

.de Maiço de 1802Fernando F.iu.iz Ferreira,

Tenente cuon-dGuilherme F,. de Freitas,

V-.gal Becretario.

—0 [ilni, e Rvm," Sr, Governadordo Bispado, Mestre Escbola Lui?, ltnyuiuii-do da Costa Leite, convida A todos os ba-bitantes d'csta cidade, pnra que se dignemilluniinar a frente de suas casas por tresdias consecutivos á contar tle hoj >, c outrostres dias do, era que o Exm, e Rvm.' Sr.D. Fr. Luiz da GonceiçSo Saraiva, BispoDiocesano, desctiibarenr nYsta mesma ci-dade, em signal, e testenumlio de regosijopublico por um tão ÍMtistis:) acontecimento.Maranhão 10 de Maiço de 1S02.

O Àrciprèste Cândido Putira de Lemos,Secretario do Bispado.

—0 [Hio,eKvi!í,cSr, Governadorria bispado manda avisar n todos os quetem sido cunvidulos, quer pelo progiauiinnpublicado, quer [X-los oílicifis dirigidos átodas as nutnridniles desta cidade, inclusiveos Srs, ollieiaes da Arm-(da,pnra a recepçãodo Exm. e Rvm.' Sr. Bi-pu Diocesano, queo desembarque do mesmo Sr. terá logar nodia sexta-feira, 21 do corrente- pelas 7 bo-ras da manhã. Maranlião 17 du Março di?1802.

O Àrciprèste Cândido Pereira de Lemos,Seeret nio do Bispado.

Correio gorai.Lisla das cartas securas existentes

ii*esta íUiSiiiiiistraçãü.Antônio FerreiraíVianna.Anna Joaquina J-inen Pereira.C-iinilio Antônio da O-stn.Fiuncirco José Binodão de Souza,hVanei co Sõnhor Barbosa.Jo í (l'Ari,njo Galvã".Mariu elo i Prazeres TiibôX,O. rreio geial do Mnii.iiba.oB18 do Março de

1802.

A directoria cm virtu-lo do nit 21 d s er.tatU'tos, convida os Sis iioiiipiiist s n reunirem-se emassemblúi girai no predió do Banco pelas 4 1(2horas ela tiude do din 30 do corrento, ufirn decumprir—Vo o disp st> no art. 28 dos mesmosestatutos. Maranhão 17 de Março d- 1X02.

./. A. de Maltas Freitas-,¦ Director neci etário.

Jornal Correspondência de For-. tugal,

O ai.oiixo Bssignnrlp sgeiitB nesta provincin dodir- «tor deste ir/terbssblrtii j-rnal rrc:-be assign.ntur is para tao.-, interessante publicação, especialmonte pnra o commercio sendo o s.-u eusto annualdez ind mis meeia do p.iiz, como se vê no prisp.ee-to dos primeiros números que tem vindo.

Ruga a todas as pessoas quo ee dignarem tomaralguma assiginitura ro dirijào ao nba;xo ass-g-íudiáfiui do que p ssa polo primeiro piquete regulou-sar n sua onti-egi. Miranháò 17 do Marco do1802.

Manoel Antônio de pinho.

III !fi;A Capr-ch isii gran le vr.il a brilhai ti... . 2§100Vaiinçõoé sobre uma melodia brasileira —

O Meodinlio lSíiOOGiiilhcrmo 'Ml por G B issini 2*200A Norma—Toma do B.ollini I|C00Fnntazia sobre os Pu fita nos. ...- 2<FôOOSouvenir de petit"ernparit lS'200Üirearollu por A. G.iii 1$200Onprieiio de concerto sobrou íilluido regi-

menti),Yeode-S" na livraria d; Antônio Pereiro Ramos

dWhi.oidu — Lar no do Palácio n.20.

—- No 22 do corrente vender-so hão no leilão do Sr. .!¦ ão Manoel Druce, qu.a-tio ceravos, sendo Eozebio rfliniíirdii pedreirooorn 25 anno", Joaquim com 25 annos, Ai.loniivcom 48 annos, e Juetina com S9 nnnos,

i... ;..— No dia 10 do cormde T/iez

p*ao no-S/noNr epuil-

-so e.ercn-

vender pe ha no leilão du p/j-mio O/nirAd-' uri ter-renn nn rondas Violas, com 12 bh-ça/de fronteo quinze dn fundo, lenlo c,l.a torron/ boRtanteaplantações sewloi.lnrnngfiras,limei- fibfiç/ntdiros,jiiiinoiros, coqueiro", lolus C3tna pivãmente plantada', r ]ir prií ",'"'«''quí-r cnsa, tem muito liriin bn-iilo. M iranhão 13 de Março de

Quinta-feira 20 do corrente, ongento Ouiiraéfe fina lelião em seu urmazem, do umgrando sortiment.o de fizondiis france-zns e ingle-zns, b.ti lo punns/pnzornirns, rnndapolões, domesti-ci'S, chitas, h/ii.p, ra[.oe»r.plfacts, lustrim, onssas,ooinbr.iias, mantelotés. pnletrís\'de Çuzemirns, len-ços, meii", e moitas fazendas das quaes n-waiorparte sciú vendida pura íeelinr contar. Maranhão17 de Murço elo 1802. As 10 li2 horas ela mu-nl ã.

íâãMm à mmmmm

— Na rua da Madre de Ocos,casa n. 103, precizn-se um cnxeiio que tenha pratio:» para quitai d'.

Preciza-pc ile urn c lixeira p um quitando; ¦ o Ceará,a trator com Joaquim Coelho Frag'<zo—na Praçado Coiiiinòrcio.

Quinta-feira 20 do eorreníe sevenderá no leilàii do ag-mo Manoel Joté Gjiiios,um optimo ciiv.dlo (lo sella.

ÍH 0 Bacharel Joaquim Ro- Im|^^ (irigues (b- Souza Filho tom aberto seu ^|||íggS escriptorio do Advocacia nn cu^a depun íç£í~óf^w| i-esidencin, Rua das Biiíiociis n 18, Saí&È-ií onde podo ter prnciirndo diiB seto horas ¥§?&p|^? da manhã ás ec-is da tarde. |§|j§

mm:. mmm m MãMMmm

«¦•íôvtíir.li*» Í.iUl; -80í r'o Pin la-é a ning-'m esquerda 350 braças doi do torra fient», com o fundo qoo so nchar prépiins

dè. c-.nii, o aniotado dasçasai periem-enie ao fabiijo de n.ssuc»r o metade dis aecers-rios perteri-c ritos no mesroo 2 oanaviaez, b.us o o toais quo S'nchar. Para iofirin.içõ.M iliiijò-i-sc a casa du Ti.in-dtiiiò n. 8. pegado n lfnspeihoia,

— Ro''riguos de M uri et 0". coraprarãó pirao Ilbn. Sr. tenento co-on-1 Luiz Vieira dn Silvao bilhete nt iro n. 1201, da lotei ia eotice''i In nbeneficio do Atli-nou Maranhense-. Mnriiiihãolõde Murço de 1862

.Falações broslleirosti :/$p\

Eècebenl em pagamento--José Loitrciro ilo Fiozurio & C",

Em liquidação.

Venda de casas,Jlíí^k. Benedieto J.orò A''ti»gn, está competente-mente autliorisnd i a vender uma casn de u irnntona ma do Sd com muitos commõdos, grande quintal o pnçi, outra na rua de Santo Antônio, tambémcom poço, e um terreno com paredes de pe-lra mirua do Passeio. Qoem pretender a estes obj-ctos,pude procurar o luinunciante no Largo di Cnr-no,escriptorio do Antônio Monteiro da Silva & 0"

-i 01 i-sonanoicede 14 do concotn (sextií-fiirn de Pi,s-'o=) umapulcoirà de puro pi-rteiioento a Soni". de TiiomazLui ¦i de M ra--s Uvgn Pedc-fse n pefS:ia, quo anoliou, to sirva o v-i e-itregnr nn casa da rua Gran-de, n 0, que r-,-ce. Vl- i;r. i^so ainii boa gratifioa-cão. .. • ' ••

WSSÊ ^ casa n, 10 da rija dahi/z, vende-se um bom cavallo de^sella,

—Josó Ferreira ila Silva Sobrinho, reti-ra-so pata iora du pruvincia, f.8

ATTENÇÃO.0 abaixo assignado faz seiente

ao respeitável publico mio já estão pagos e sutis-feitos todos O'? credores da extinotn firma do Gon-calvos Sc Oliveira, do quo erB liqúldütarlo, Ma-ranhão 16 de, Março de 1862.

Ângelo Duo rle d'Oliveira.

Juizo de orpliáos e auzentes,Por e^tc juizo, se hão de arrematar em leilão

mereantd do jjgpntè Mririoe] Jiif.é Gomes, nn dm 19do correi.tí', pelas 11 horas da manhã ns esTavosVcrH-dme, 0- rudiil > Sún nuilhcr o Amnlia tua filho, Sebiistiãql Antônio. Antoriin, o Lu-z-i; umameza do jantar, urn planquirp, num salva, uma co-lher grnnde, cito para sopa e seis pura chá com308 oitavas de prata, pertencentes ao casal da foi-lecida D. Anna do Britto Meirelle^. -Maranhão 12do Março de 1861. O escivãn,

H. Sa

a ziow rs. o odò NOBREZ V preta, de primeira qualidade, ul-timamente dospncliadn.

Loja de João Ignacio da Silva &Sobrinho, rua graniie, casa cor de

çliunjbo.—iVa Praia Pequena ven-

de-se a casa n. b pegada aílos.pedarjá econííiíiica.

—João Marcellino Romeu, in-dica quem compra apólices da di-vi ila publica provincial de200í000reis e juros de 8 por cento,—Bernardo Enmcis-

eo d'Oliyeiro cumpra meia morada de casas ouuma inteiro, sendo pcuoda rua Grando ou nuPraia l\qoena, até a prain do Santo Antônio.

Pará o Fará,Vae seguir em poucos dias o Hyate—Pa-li-iota- Recebe carga, a tratar como con-signatário José; Fmnoisco Arteiro.

If Wrt w tffisvà M w®

Um terreno na rn^das Violas eom5 c meia hraç-s ele fre. fnnd ; rju<?m opretender dirija-rnn sun elonü-i ...- ,ji> dj> cadete[vleirelles na rua dn Mízericordia.

—O Doutor em medicinaPaulo Saulnicr de Pierre-levóe, mudou sná rcsideir-cia para a rua de SSant'Annan. 57, casa da faUecidai),Maria Magdalenn.

Poúa serprucurado a qualquer hora do dia ou da noi-

r-QueiH quizer alugar u-mn. bea escrava, própria para o seiviço doumii casn da funiliíi, dirija-se n ruu dusViolas, cata defronte da padaria do Silr.Braga.

ra rua da Palma casan. 47—tem pata alugar uma escrava mo-ça quo. sabe cozer, gomar, e bem servir auma família, garantiiido-sesua fidelidade.'í^niSTBíSfi pu iiiTBÍí!i.':-j'í v r .".'1 Vv Ki- - r i Mil 'Se iiiiisiwiiiyiiii,';.

Vendem-se muito em conta no sobrado:ri. 18 do largo do Carmo.

Míín) I ÍMlil

Vendem-se muito baratas no armazeinde João Bento de Burros & Comp.

11 1 >|P , ilo Largo de Pa-

W^WWW ANJOS de gula,para Proeispõfis, por preços rasoaveis.

—Vinlio superior do Porto, emcasa de Bastos & Lima,

S:.-,

¦ ¦ ¦/¦... ¦.-....,¦...¦ -^.¦ ^¦

¦

'. ' ¦ .'•¦¦; .,¦..-¦¦¦ -,. ¦"¦¦¦: >'

¦"'•rv;-'

Page 4: PARTE OFFICIAL. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1862_00063.pdf · (Vido n. 61.) • XXI. Os dous moços subirão trocando algumas rofle-xões sobre a attitudu de

¦i i i.iii W 11..1 i ar

iF*'!'. ;¦¦ ^ítfi-V ¦-•.'.*¦ .v. ..

PtTBLíCAUüR «AKAJSHENSfi

A MEZA B(Ím'DÍstri.tiva dairmoiidado da Vivg"in Senho-ra do Roznrio, crecta ne-tucidado dc S. í-uiz do Maranhão, faz constar a todos os

feus irmãos, o dcvotoB da mes-

ma Senhora quootn sossãodo! dia 2 do Fóvoroiro do corren-''

to nnno deliberou o segwinto:' —Ficão deita data om dianto

todos os irmãos obrigados a entrarem com uma

jóia ('o mil reis (1$00Ô), qne entregarão ao pneu-rodor, exigindo d'ello ne*se acto um diploma assig-

nado pelo juiz presidente, e polo secretario da ir-

mandade, o qual lhe» servitfi dn titulo para nn ca-

z.do fallecimonto obterem ossuffrogios que marca

o compromisso, estando o irmão quite de seus nn-

nuaestiputro bíih ficão relevados do pagnmentodoannnuaes atrazados depois quo derem a referida 301a,continuando a obrigação de pagarem os annuoos

qun de* ent\. sói forem vencendo. O que s_e foz

nubl:Co\pnr\ conhecimento do todoi os irmã(S e

dcv.toB 4a V ndnde. Muranhão 9 de Março de

1862.- Mlf l Jomniin dos Reis da Encarna-

ção e Silva. ' ""rio du mosma. ^^^^

-Noi\spitaldaSan-ta CaBa da Mizericordia existem para .ser vendi-'dos alguns caixilhos de janella. o de.purta., rotu-Ias francezas. folhas do janellas o Mo portas, e ou

trás madeiras mais. .As pcsBons quo pretenderem

'podemidirigir-ao

ao almoxarifo ro«idente"no mesmo hospital.Maranhãti, 1. do Março do 1862.

Antônio José da Cruz,alt-oxarife.

-O gerente da COIll-1N. 28. Gabinete medico N.28.e cirúrgico do

DR.CEZAÍUUSUSTOMARQÜES,junto a Uelãçãò.

. Ch ..mulos a qualquer hora do dia c da noito.

Consultas das 6 ú- 8 h ras da manhã, o das 2 ín4 da toido.

Aos pobres consultas e operaçõesgrátis,—Rua da Palma n, 28.—Joaquim José Marques, ci

prn algumas escravas própria, p ra sol..-

ço de lavoura, pnra o que pude .snr pro-curado na rua de S. Pantiileáò, n. GO.

~~ /+*

pnnhia de navegarão a vapor do rio Por-naliiba convida as pessoas que quizeremconti netur a oonstrücçffo de um estradono porto d a cidade da Purtuihiba, ou no

porto—Teslii-briincii — termo da mesmacidade, a apresentarem sun_ propostas noSr. gerente da companhia de navegiiçáo avapor do Muninhão.com quem se deverãoantes entender acerca du obra. As pro-postas deverão ser apresentadas no mesmoSr. gerente sendo preferido o pretendei.-te que iizer por menor preço.

Gerencia da companhia de nnveguçííoa vapor do rio Parti..Iliba em Tlieresina 5de Fevereiro dè 1862—G gerente, Fran-cisco Meiidct dc Souza.

Costureiras e cosinheira.Na rua Formosa, cnsn ri. 29, alug«1o-se

escravas, excellentescostureiras,e uma boacosinheira.

Escravos.Domingos Bento da Silva, Irmão o/ O." ven

dem um e. cravo de 20 o 25 annos, e uma escravade 16 a 18, ambos de bonita figura: quem os pre-tender pode dirigir-se mis annuneiantes a rua doGiz.

m Antônio José deAraújo Lima, competentemente habilitado se ofle-

recc para com perfeição limpar o chumbar dentes

Horvindo-FO do ouro fino, prata, platina, massa

diamantina para oa dentes om extremo criados

da mas sa g.ilvnnica c-.m a qual chumba os dentes

sem n menor dor. .Esta ultima ..imposição metálica sem mistura

Dlmima do mor urio, emprega-se no estado pio-ti

co nunca se torna preto, e harmoniza-sc perfeita-

mente com a côr dos dentes noturae..

O mosmo vende poz dentrif.cos e b-lsamo cal-

mnnte infallivcl remédio para tirar as dores do

dentes sem estragar a boca como acontece com ou-

tros específicos. ,Quem quizer utilizar-se do seu preMimo o pode

procurar na lMica do sou pai João Jo _ do Iwa

íua do Qocbra Costn; ou na .uo Grande casa n 4-,

O 'annunciante presta-Be a chamado de qual-

quer pessoa, c afiança trabalhar muito em conta.

^ \ DE

~"~

— Na Praça d'Alegria casan. 10, se diz quem compra um habito dcAviz.

Retrós preto de supe-

Redicularisação de

rior qualidadeJosé de Souza Machado, rua Formosa,

vendo excellente retrós preto; a elle fie-

guezes, o preço convida.

Para Lisboa e Porto,

A galera—" Cidado deBolem " —segui iá ei m1. r e v idadeflira LisboacPortOiparaondo íeeebecargo o pus-

sogeirds, a trator com os cousignatarios J> ão dcOliveira Soutos <_.-• Sublinho. Maranhão 8 do Ma-

ço do 1862,

—Vende-se uma morada de ca-sa térrea, na rua dé Satar-se na rua de S João.

L- ___V. T^á»-_Í^TyiwffN-

n'Paninleãò,.n. 49, a trae-23.

YELLTJD0.Para a loia de Cunha Machado $• Braga acaba

àé chegar grando eortimento dc fitas de v Iludo

preto, largas e estreitos. -COUTES de nobreza preta com f.lhqs lavrados.

DITOS <le dito com lolhos bordados a velludo.

NOBREZA preta de superior qualidade.VELLUDO c setim preto superior.

Rua de Nazareth-Siialelazaretli n.34.

Cnnlia Machado & Braga, <le_pa-Charão e vendem cm seu estabelecimento per pre-ço razoável:

BOTINAS inglesas com duas Bcllas^propriasparo a estação invernos».

DITAS francezis para homem,,DITAS para Bonl-nra*. .-,'"DITAS par?CORTES'' _c.uiira pna calça a 4 §000 rs.

Setim de cores,em perfeito estado covado a

500 rs.Loja dc João ignacio da Silva & So-

bi_nhò—ItUÂ GRANDE!;

-0 Bazar-Branco to Largo doCarmo acaba do receber um dnmplcto Boitimcntode fazendas franeceaa e ingh-zi., (|ue so t>ri.õo(lie.-ia. de ser menciontidas pela c.ciisbcz que temhavido delliis como flcjâo fios dd ouro de todim as

qualidades o grrssuros puro bordor',iilentijnlla. dctodos os tatnanli ia, vostidinhos e Cíiiuisiulías parabaptisod , ohnpeoa pura meninos e meninos, dit -

para .enhoras, do palha, de pelúcia e feltro, vesatidos de gaze, ditoa pretos d. seda, nobreza pretadc todos as qualidades, setim preto o de cores,velludo. cortes do collcte.. dc cores e preto», flanei-lo, camí.as do dita, oeronla", e camisas francezusde linho o algodão, oi Içado novo para homens, se-nlioras, meninos, e meninos, o outras muitas fa-zeudas digna? deati estabelecimento, que todas sovendem por preços que captivão os froguezos.

Manual de oíiieios da semana san-ta, capa de marroquim,

cliogrem e velludo com ricas (.uarnições, vende,

ce oa livraria de Antônio Poroira Ramoi d'Almeida, largo de Palácio n 20.

Cal, telhas, tijóllos, madeiras, &c.Joaquim doi Santos Franco da Sá, vendo mui

to om conto tolhi», lijollos, cal om porção e arotolho, excellente madeira, constando do caibros,barrõlo., grados b osloins c tudo da melhor qua-lidade, e bom bkíiií outros objectos próprios dosou estabelecimento-quem pretender pode diri

gir-se ao seu armazém na rua da Fonte das Ped raa"

—Nesta typoftTapliía sêdiz quempreci.a comprar protoi do ambos os 6oxos o ida-iludo, que sejam sadios o do bons costumei.""—Formiga,—

nomo existe uma data de lorras entre oQesseRio-prelo, Copinoira o Bom Josuida comarca doBrejo,da qual n_o se sabo, ha muitos ounos, quemseja o senhor, o quorondo o abaixo assignadocomprar uma parte dessas terras, roga a pesBOa,o quem ellas portoncerem, quo declare o seu no-me aos sonhores Manoel Nina, Irmão e Compa-nhia para ser conhecida e Iralar-io do negocio

protondido. Brejo 15 do Janeiro de 1862 -An-

l(ii,io Luiz do Lavor Paoi

9ZIME fi FRMIS

iir i ms

Vende-se tijóllos para arco na ruade SanfAnna H355 casa n, 5.

IVpi&pDa mais supeiior qno ha presontemento

Cortes pretos de sedabordados a velludo e lavrados,

VENDE-SE NO

(©alitcle-iinciüo coiniucteiiiL

de

Agostinho José Rodrigues Valle.

Juaquim Joio Maia da Silva, no seu armazémno ediíicio da companhia Confiança Maronhenso n.38, rua do Trapiche, vende cal empanoirada domuito boa qualidade e preço commodo.

— Manoel de Freitas Bica co-mo toBtanionteirp de seu irmão Antônio Joaquimdc Freitas, falleeido nesta cidado a 2!) de Outubrodo anno passado, faz publico quo o dito sou irmãorÍMXoú a cailu um do seus afilhados de baptismn,

que su apresentarem habilitados coqipotontomertté,a quantia de cincoenta mil reis, que deverão ser

p.güS pelo am.unciii nto -dentro do praso de seiomez. s, que expirãò n 29 ri.Abril do corrente anno.

Pir tonto, todos aquelles quo se julgarem comdireito a receber n dito legado , queirão npresentar-pc oo annunciante dentro do piavi qno o tes-lador marcou. Maranhão, 2-1 de Fevereiro do1862,

:!:

Acabão de receber pelo brigue—-írancez Belém um completo sor-timento de!

Conservas alimenticias, sendi-: latna com sopa Ju_lien, ditas com ervilhas, ditas com choupiidiâo, di-tos cum moquaron, ditos oom celeri ou aipo, ditascom nlcochõfru, ditas com peixo homiir, ditas compaté trufe.., Bortidas; ditas com copos em az"ite fi.no; .nrilinlins novas, azeite purificado, bons Sala--meB', azoitonasem vidros Sorti Ias, mostarda em dí-to., ameixas cm ditos grandeB, e as libras, queijoslondrinos, ditos nmericanos, ditos Pates Grasses,ditos Groieve, excellente oognae, bons abecintho. fvermuthu Hirce, lionea em garrafas grandes Bor-tidop; um variado sortimento de vinhoi) finos; bia*coutos inglezes, conservas ditas, caixas com frutascliristalisadas, &, &.—Tudo por preço rasoavel,

No mesmo estabelecimentoso vondo, para acabar, um completo sortimento dechapeos de sol, sendo, para homens, senhoras, mo-ninos e meninas, ditos para mulatas; e tambémtem uni grande sortimento do chapeos do panno,de todos os tamanhos, o quo promottem fazer umgrande abatimento.

21 ÊiiadaCruz, 21.0 escultor Francisco Luiz Mar-

qnea foz saber ao respeitavol publico que faz imn-gens do madeira, encarna-as o doura com a maiorperfeição, concerta pnlanquins entalla fl >rões demadeira para tetos do sallo, dando- os já dourado?,assim como quadros para retruto". O mesmo en-cairega-so pnr cmplelada da pintura do cosas, oque tudo promette f»zer som | ei feição e por pro-ço mais commedn quo qualquer outr".

di

tatan com o..a de telha, miiitaãraa, dois ii»s correntes, o terras

Ba»* .> [Whj r>___k

Mil Vende-se uni citio noarvores froctife-suficientes para

lavoura. Assie-i c^mo outro cino nn Cutim, nus-tico á oso.la agrícola, com casa dc telho, arvores, odois lios correntes. A tractar bom Luiz MiguelQuadro», na íua do Passeio, quinto, que foi doMonteiro.

P

3í/iii

;.::;;'. Attenção,José Maria da Silva Porto, precizaalugar alguns pedreiros, carpinas, pintores, e ser-ventes; quem 08 tiver dirija-se aollot.l Po.to.

—Nua do Giz n.42—Tem dousjejreiros para alugar."^ZS^uldaTEstrelia sobrado |66 se diz quem aluga dous grandes'armazen-lparadeposito de qualquer gênero, sendo beira-mar e

com um bom caos.

Obra novaTributo o memória do Sua Magoatade Fidcliasimao Senhor Dom Pedro V, o muito amado, por Cos-,tilhos Antnnio e José; preço 2:000. Folhi

' 'eIJaemraort,Vende-se na cosa deRamna d'.'.i.ncido.

LíllUlUil

vindo no ultimo navio inglez, vende-se porbaixo do Club.

— Na padaria da rua da Faz,tem pura vender uma npa com duas mursae, sendodos Passos e Navegantes

Pescada eui salmoura.-^"Chegada ultimamente de Li"bon, vendo-se a

200 rã. a libra, na quitanda de Ribeiro ij« Silva,rua d. Eatrclla n, 36

—0 abaixo assignado vende oseu escravo de nome Benjamim, poióm com a condicão o comprador o temetter para o Rio de Ja-nerq quira o pretender poderá hir vel-o no Ba-luorto ondo se acha retido, ou com annuncianteno raa Grande, loja do sapateiro. Maranhão 12de Março de 1802.

José Maria da Cunha.

fülHI a-vim cm__»casacas de seda preta para Sra.,

Mí-NTELETES E IÍASQU1NAS,tudodn melhor e ranis moderno gosto

SHTDE PAPJS.^V"énrtc-sc na rua <la Estrclla n. 34.

de Ácapú.

y LI_yll_tó|

Achào-so à venda cm casa do José FranciscoArtciro, o eão muito boas.

Rendas e colerinlios de linho.— Na rua do Ribeirão casa n. 13 , tem variado

sortimento de rendas do linho puro, de diverçaslarguras, gnpto e qualidade, assim eo mo colerinliosde linho. tndo chegado ultimamente de Setúbal no

patacho Boa-fé.

Frevilegio exclusivo.O deposito dc alentijnllas o fios de ou^o para

bordar do todas ao grossuraa c qualidades das me-lho.es que tem vindo a este mercado. 6 no BazarBranco, ondo te vende do'libras e as oitavas conformo quizerem os frcguozu..

} JoséNntcion da Silva Tavares, na roa Grande, tem avenda Solcétiis Gregas, pelo prrçi do 10._í000

nos domingos e segundas-feiras das7 os 0 horas ila manhã em cafa do viiccinadnr narua de Sant'Anho: já appaiecerão as bexigas nes-ta cidade.

Frederico Ferreira do Nascimento Burros,agente vacciuador.

Joaquim Alves de Pinho tem novo sortimento;vende-a muito barato.

Preço—2$ a 31200.—

Agenciador.Bento José Antunes, continua a

agenciar conipras, o renda de escravos, e de capas,e oúttas quaesquer; porém previne a quem iute-res. ar, quo puh agencia será paga por quem lhollzer a ene m mila.

O me-ino tem encomenda de quatro m.loques,do 10 a 11 annos b"'m preto?, e bois figuras, amui. de uma preta bim goniadoiia o quo coze,mas que não tenha mais de 20 a 25 ahho...

—A 31000 reis o milheiro decigarros de papel ariifir.ll) da fabrica de Guirnii-rãos ij' Coutinho, do Rio de Jouciro, vende-.e noarmazém da rua do T.opicho n. 15. Nn mesmovende so charutos da Bahia das qualidades:—Avi.ta foz fé , iiuanaliara8 , RegaloB de llavatia. oRegalia. Tambcm existe um resto do vestidos para crianças a 3$000.

_ __ Os abaixo assignados alugãoo sobradn da rua do Giz fronteiro a casa em quemora o Sr. Antônio Casar Cimtanhode com bas-tantes commados para uma numerosa familia. Ma-rnnhão 13 de Março de 1862 — José CândidoNunes Belfort &, Irmão.

HWi.* Na rua de SanfAnna casan. 5 vende-se um bonito encravo de 25 annos pou-co mais ou menos para sorviço de roça.

Nesta typ, sediz^tiem precisa do um preto para o serviço der>ça.

'"-.

—A collecção de leis do impe-rio desde 180S a 1.49 inclusive, bs do Ouro Pre-

to de 1808 a 18.8, ensadernadup o cm bom estado

no B izar Branco do Largo do Carmo te diz quemas vende."^Joaquim.

Raimundo (1'Ãzcvedo.* C. tcem pnra alugar um bom COZINHEIRO.

Na rua da Faz, fronteiro ao quintal da igreja de S, João,

vende o seguinte—Zophyros ou gravatinhai parasenhores, chapeos de sol do seda com franja pa-ra ditai, ditos de dito de seda sem franja paraas mesmas, liló preto lavradf dito branco bor-dado,—Gortoi pretos de. c" e algodão com 17covados, ditos de cai.a _. .arios gostos e quali-dades, ditos bareje de lan, ditos bareje de algo-dão, volludilho preto a de ramagens, lenços defilo. ditos protos de seda, chnpeos do molla, di-tos de pello, ditoi patoló.,baratis;imos, meias pa-ra tkdoi os sexos e idades, inclusive pretas—ca-mis 1.9 de meia cor de rosa, e rajadas, ditas de ris-cadinho e brancas para uso diário. Também temalgumas violas, cordes para as mesmas, chá, e oo-troa muitos objectos, tudo por preços muito ra-soaveis.

—Autran, Engelhard & C. f,vendem por módicos preços o Beguinte: caixas comlicores finos, gigos com pratos branc-8,borris comalvaiade, mbrozi preta superior, setins preto o dccores, caBemiraa, camizisct,

LARGO DE PALÁCIO N. 8.

Pastas peitoraes de Jujubes, e Naíed'Arábia e Xarope Peitoral de

Naie d'Arábiacontra varias irritações de peito, cemo defluxos.ca-tarrhoB, asthmos, rouquidãoé, o doros do garganta.

Existem a venda naPlis-vi-ii-cia da Casa Imperial

I_A_í<«0 IH.iDAii_.IO

MARANHÃO.Marques i.> Filho.

•Na rua da Paz n. 79-^ffltem variado sortimontodo

vendas portuguezas de linho puro;centro cIImh iilguiiinslargas, própriasriará

toállmã (Ptiltai^sobrepGliz, e roquete.,

Le Roy verdadeiro.Purgativo e vomi-purgativo.

Continua a vender-co no escriptorio da rua doEgyrto miatico a igreja do Rosário, e ta.nbem naloja di Sr. Agostinho José Rodriguos Yalle.

—Aluga-se a casa n. 130, darua da Madre de Deus; quanto ao preço co mais commodo possível— a tractar namesma casa com a proprietária.

Aos Srs, militares.Um chopco armado, d'oleadu novo, outro dito do

pello e um par do drogonas, à ingleza, para nlfc-esou tenente, com muito pouco uso vende-se muitobarato, porem a dinheiro íi vista, na loja do Snr.G-Uii;.iauo no lurao do Carmo.

Muito breve andará á a beneficio do Atheneu-Maranhmse.

O thesoureiro, F. J. Gomes dc Macedo.

.IdÉ** Na rua dc SaiitfAnnan.12, compra-se acções do Banco do Maranhão.

He uma realidadeque, a sati"f.,çào da vido existo no g zo daa com-modidades; o algumas vôo otr anuunciados pelo

Máximo Funiieiro,consistindo em guardas-mangó • d'nm tecido d'ara-me mui fino, apropriados pura deposito das igua-rios que ali bo queira guardar reservadas da dizi-moção quo oostumâo fazer oa rotinh»B, os baratas,as moscas e frmigaS, e uo mesmo tempo expoott.Baus euibi tes do ar. Tantas com modidades n'um

j só objecto! Tampas do mesmo tecido do arame,paia cobrir pratos redonlos o trove-s>->; vasos devidro transparente, para serventia do doces, fruc-tas ou capellas d. ovub & &; bonitos e commo-doi apardhça do metal inglcz, para uzo do chá,sendo: bule, cafeteira, aoeucarir., manteigucira,leiteira c colher pnra tirar assucar; tambom vendeestas possas avul.aíi comformo a vontade do com-pradoi; Boitimento dò vidros para espelhos, temloalguns dc tamanho avultoilo. Assim outros pbjectrus quo agora deixa do mencionar, mas quo tudovenderá com um interesse muito liiiiitadiasiroo po-ra bem agradar ao respeitável publico de quemtantos attenções o benign"8 fivoroB tem r. cebido.

No loja de Lopes de Souza, Teixeira &Rego se diz quem vende acções dn com-

punliia de vapores dti-lá provincia.

eí_em iguaes.

Despac.horào-ao hoje para o armazém do Ber-íiindinn J. seda Silva Í!ilg_ no Becood'Alfândega,queijos londrinos de primeira qualidade, ditis íla-mengiis muito frescaes assim como as íncompura-veis hóstias do gengibre o oa muito acreditadosbisctiutinhos denominados—Walnut, Macéarooris,Crackncl e Mixed, o que tudo se vende c por pre-ços muito razoáveis. "' ' °" '

de 1862.Maranhão 26 do Fevereiro

4001000 Reis!!!DE GRATIFICAÇÃO a quem apre-sentar ao abaixo as.ignndo o escravo Eli-zeu, comprado nesta cidade por Adriano& Castro de Perna tnbuco ao Sr. Rnyniun-do Maciel Cantanbede, por intermédio doSr. José Maria de Magalht.es, do Rosário.

Seus signaes silo oa seguintes: estaturamediana, idade 30 annos mais ou inwnos,robusto, côr fula, e olhos grandes.

O dite escravo é bem conhecido tantonosta cidade como no llozario, havendo jásido empregado em canoas.

Maranhão 4 de Fevereiro de 18G2.Cândido Cezar da Silva Foza.

Se quereis apreciar o excellentefumo da America, picadn, em latos do uma libra,chegnüi ao armazém dc Teixeira & C", fronteiroao theotro, que ali o encentraieis exposto o venda,chegado no ultimo navio, o por preço muito mo-dico No rac9mo estabelecimento centinua a teros excellentes gêneros já annnnciados, assim co-mn papel marca BEI-GE vindo no ultimo navioque chegou do Iluvre.

Sirgueiro, Bordador e Tiiitureiro.Na rua de. SanfAnna, casan. 129, apromptão-

so com todo asfeio o bom gosto, quaesquer obrasdo sirgarins, tanto de fio de i.uro c oanutilho. co-mo do prato, eeda, lã, linho o algodão; e bordão-8e das mesmas mnteri_8 primas os distenetivos pa-ra f.irdõeã dos offi.iaes superiorcB de mar e terra,o estado muior do exerci, tn e parará da guarda na-cional o nutras classes Tenge-.mde preto quaesquer cslôfos aSBÍm como cnsacan, aobre-casacas,veutidos & ; e do outrao difFercntea cores, c tam-bem opromptân-30 lapidas para campa, tudo pornrcçiB coimiiudou e raaoavcii.

501000A Serafim dos Anjos Maitins Marques fugio.

em 17 de outubro p, p. u geu pse-avo de nome Fre-derico, idade 40 annos, pouco maia ou menos,corpomagro, pouca barba ejá pintando com falta de ai-guns dentes, quando falia gagueiji alguma cousa e-co turno dizor qno é forro, e já tem sido pegado'para as partos do Monim; quem o capturar o en-tregar a feu Sr. na praça do Ribeirão soiá groti-ficado com a quantia de 50$00O e mai8 deepezaftque com elle se fisor.

—Desde 15 dc Janeiro ultimo quefugio a Joeó Joaquim da Silva Leite o sou cBCra-vo Jiistino, de idade de 40 a 45 annos, natural dn,provincia do Piauhy, eendo alto e com o offieio'deferreiro. Falia á moda do sertão. Este cafuz foi

• compra lo nesta cidade em fins de Outubro do ftn-no passado oom mais tres escravas aos- BCn_orcsFerreira, Ribeiro & Hoyer como procuradores daJoté Rodriguos dc Miranda morador na dita pro-vincia do Pianhy po lugar denominado Saqunre-mo.-Julga so que o dito escravo tOrô procuradoos lugares de dondo viera.-

Quem o capturar será bom recompensado alémdas despezas feitas para o dito fim. — Maranhão26 de Fevoieiro de 1862.—Como procurador domeu Vm—Antônio Joaquim da Siloa Leite.

Maranhão—Typ. Const. íip X. J. Ferreira—186