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1 DE NOVIEMBRE 2013 / Número 1, año 1 México, D.F. $ 35.00 SIGUENOS www.politicaypoder.mx LOS NEGOCIOS DE LA FAMILIA PEÑA revistapoliticaypoder politicaypoder1 FALLA LA PÓLITICA SOCIAL EN OAXACA SEGUIRÁ SIENDO DE LOS MEXICANOS Y NO SE PRIVATIZARÁ EL PETRÓLEO SEDIF Y VOLUNTARIADO SGG-SEP INAUGURAN LAS JORNADAS DE PREVENCIÓN “No + Bullying” www.diputados.gob.mx

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Page 1: Noviembre #1

1 de noviembre 2013 / número 1, año 1 méxico, d.F. $ 35.00

SiguenoS

www.politicaypoder.mx

LOS NEGOCIOS DE LA

FAMILIA PEÑA

revistapoliticaypoderpoliticaypoder1

FALLA LA PóLItICA SOCIAL

EN OAxACA

SEGUIRÁ SIENDO DE LOS MEXICANOS

Y NO SE PRIVAtIZARÁ

EL PEtRóLEO

SEDIF Y VOLuNtARIADO SGG-SEP INAuGuRAN LAS JORNADAS DE PREVENCIóN

“No + Bullying”

www.d i p u t ado s .g ob .mx

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ÍndiceEl Petróleo seguirá siendo de los mexicanos y no se privatizará: EGP

SECOTRADE,REALIZA FIRMA DE CONVENIOS

Presente RMV en la entrega de PremiosIberoamericanos en Panamá

COluMnA lIBRE EXPRESIÓn

El “negocio” de la familia Peña en OaxacaConstructora y Desarrolladora Peña cobraría $25.3 mdp por supervisión de 114 obras de CDI en Oaxaca

Reconoce SHCP y SEDESOlAvances en liconsa: nemerEl subsecretario de Desarrollo Social de la SEDESOL Ernesto Nemer Álvarez, reconoció avances importantes en las metas de Liconsa para 2013.

Concluye XXXIV Reunión del Consejo nacional de Funcionarios del Registro Civil en OaxacaDirectivos de los registros civiles de todo el país se reunieron en este estado para definir acciones a favor de la Certeza Jurídica de los mexicanos

Mujeres ¿el salto a la paridad? Reconoce SHCP y SEDESOlAvances en liconsa: nemer

Falla la Política Social en Oaxacadenuncian maltrato, alimentacióndeficiente y presuntos actos de corrupción en internado

COluMnA / FRAnCO y DIRECTOFeminicidios

COluMnA / FRAnCO y DIRECTOAlcalde Incomodo

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Empresarios molestos por impuesto a“Productos chatarra”en la Reforma Fiscal

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Derechos humanos, letra muerta para muchos.Alejandro L. L. Noyola

En México y Veracruz, las mujeres han consolidado la democracia: Javier DuarteA seguir trabajando por el bien delestado, llama el Gobernador a las policías durante un convivio para celebrar el 60 aniversario del Voto de la Mujer

Inversión histórica, prueba de la tranquilidad que se vive en Veracruz: Javier DuarteLa inversión histórica que ha llegado a Veracruz es la prueba más clara del ambiente de tranquilidad que se vive en nuestro estado, y el indicador más confiable en materia de seguridad es la economía, y la veracruzana crece al doble de la media nacional, afirmó el gobernador Javier Duarte de Ochoa al reunirse con empresarios del programa Empresa Segura

Inoperante el Sector Salud en Tuxtepec

Coinciden Alcaldes en la faltade Apoyo De Gabino Cué, para Sus Municipios

POLÍTICA PODERwww.politicaypoder.mx2

SEDIF y voluntariado SGG-SEP inauguranlas Jornadas de

Prevención “no + Bullying”

13 mil 439 alumnos y padres de familia de 62 escuelas participaron en jornadas contra el acoso escolar: Alonso de Moreno Valle

InFOnAVIT y CEnTROS DE MEDIACIÓn JuDICIAl; COnVEnIOS QuE POnEn A PEnSAR

Organizan Itdt y Dif Festival Taurino para Recolectar Víveres a Favor de Comunidades MarginadasCon el ánimo de apoyar a las familias tlaxcaltecas que habitan en zonas catalogadas como vulnerables, a través de la donación de víveres, el próximo 26 de octubre en la plaza de toros “Jorge el Ranchero Aguilar” se llevará a cabo el “Festival de las Escuelas Taurinas de México”, donde participarán de manera altruista jóvenes promesas del toreo nacional

Aumenta a 230 Mil los Visitantes a los Museos del Estado: Itc

Recibe Mgz Resultados de la Ocde sobre Estudio Territorial Puebla-Tlaxcala

Inaugura Mgz nueva nave de Itisa que dará Empleo a 100 Tlaxcaltecas

Mundo Maya,crean ruta Aérea y Turística

Manuel Velasco entrega más de 600 mil pesos para solventar el daño de cultivos

“una semilla para crecer”, beneficia MVC a más de 8 mil mujeres chiapanecas

Municipios Aprueban las Candidaturas Independientes

L i B r e e X P r e s i Ó n

e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o. r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H ée L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L e s t a d o... r e H é n d e L o s P o d e r e s F á c t i c o s e L

POLÍTICA PODER www.politicaypoder.mx 47

de aquellas frases acuñadas y cuyo pronun-ciamiento hacían temblar a falsos Mecías, así como a pséudo Líderes Sociales, hoy no queda nada, “nAdie POR enciMA de LA LeY” y “Se APLicARÁ LA LeY” consti-

tucionalmente hablando, formaban parte del instrumen-to más letal del Gobierno, cuya observancia de es-tos principios, le permitía a los Gobernantes, que toda acción ejecutada en contra de lo que pusiera en ries-go la Gobernabilidad de un estado, quedara legalmen-te fundado y justificado ante los ojos de sus Goberna-dos, y de manera extraordinaria tales actos le permi-tían al Gobierno, posesionarse como un estado Fuer-te y democrático, capaz de preservar el estado de de-recho, enalteciendo los derechos de las Mayorías, por encima de los intereses mezquinos de algunos parti-culares, sin embargo, hoy en día vivimos el Mundo al Revés, en donde los diversos Grupos “Sociales” so pretexto de defender intereses del Pueblo, han hecho rehén al Gobierno de sus caprichos, a quien han hin-cado a sus pies, una y mil veces, y lo seguirán hacien-do, la razón... es simple, el Gobierno es el causante de la proliferación de los mal llamados “Grupos Socia-les”, cuya existencia se supedita a la necedad de con-tar con el mayor número de simpatizantes, los cuales serán caldo de cultivo en los diferentes procesos elec-torales, por lo que al ser tutorados desde las altas es-feras de poder, estos grupos sociales día a día nacen, crecen y se reproducen bajo la complacencia de los Gobiernos, pero es tal la necesidad de estos grupos, que incluso llegan a formalizar alianzas con los Gru-pos en el poder, para obtener resultados favorables y así poder seguir conservando su “control Político”, hoy en día, en el afán de conservar u obtener la mayo-ría de cargos de elección Popular, los Gobernantes se convierten en Rehenes de estos Grupos Sociales, hoy nuestra clase política se ha vuelto adicta a estos Gru-pos, Urge alejarla del vicio en el que han caído, pero como en toda enfermedad, es necesario que primera-mente nuestra clase Política reconozca que es adicta a los Grupos Sociales.

[email protected].

eL estado... reHén de

Los Poderes Fácticos

Page 3: Noviembre #1

edito

ria

l editorial

el primer número de Política & Poder fue todo un éxito, las feli-citaciones de mandatarios de estados, munícipes, políticos, em-presarios, legisladores, así como de funcionarios del poder ju-dicial y de cientos de lectores de diversos estado de la repú-

blica mexicana, no se dejaron esperar al valorar su contenido que rompe el esquema de la Prensa manipulada; más aún, coincidie-ron en augurar un éxito rotundo en la trayectoria de este nuevo me-dio de comunicación, el que estiman que a corto plazo se coloca-rá en la ciMa de la información oportuna que se genere en nuestros país.ante este reconocimiento y motivación, es justo dar las gracias a quienes acogieron con agrado la nueva revista, porque esto moti-va a todo el equipo de Política & Poder, a continuar con más en-tusiasmo en la línea trazada en la información, la que por ningún mo-tivo se distorsionará ni caerá en el fango de las clásicas reglas del jue-go que imponen los encumbrados en el poder, para tratar de encu-brir la maldad que arrastran.los comunicadores que conformamos Política & Poder, estamos conscientes del riego que conlleva el difundir la verdad sin ataduras, porque con ello está de por medio la vida al tocar las fibras más sensibles de quienes abusan del poder que ostenta y de otros bichos que se enriquecen al navegar en el mundo obscuro de las drogas; por ello se me ocurre evocar la frase de alfredo corchado. “el reportero mira y graba este mundo som-brío donde todos son fantasmas, donde la vida vale nada y luego lo silencian”.tiene, pues, sustento su tesitura, tomando en considera-ción que en el México Bronco, la seguridad del reportero pende un hilo, pues tan sólo en la administración calderonista, la incidencia de crímenes en contra de periodistas de todo el país aumentó en 241.8 por ciento respecto de la administración de Fox. por ende México es considerado a nivel mundial como el país más peligroso para ejercer el periodismo,las entidades federativas en las que se han perpetra-do más asesinatos de periodistas son: tamaulipas, Sonora, duran-go, Sinaloa. chihuahua, nuevo léon, Quintana roo, coahuila, Ve-racruz, oaxaca, estado de México, distrito Federal y Guerrero, mien-tras que Michoacán se coloca como el estado con mayor número de periodistas desaparecidos.la representante en México de re-porteros sin Fronteras señala que las medidas que ha tomado la ac-tual administración federal de enrique Peña nieto, para la protección del ejercicio periodístico son insuficientes dado que demuestra inefi-cacia en su aplicación.la situación que vive el gremio periodístico en México gira en torno a siete problemas específicos: impunidad en el sistema judicial, colusión de las autoridades con los agresores, infiltra-ción del crimen organizado en las esferas del poder público, falta de voluntad política para resolver los casos, falta de eficacia en las ave-riguaciones previas, falta de preparación de los cuadros policiales y falta de solidaridad entre medios de comunicación.

El Riesgo de Ejercer el Periodismo sin Ataduras

Inoperante el Sector Salud en Tuxtepec

POLÍTICA PODER www.politicaypoder.mx 3

AdÁn ReYeS HeRnÁndeZPresidente del Consejo

de Administración

JeSÚS LÓPeZ ALLendeDirector general

RAÚL FRAncO ViLLALVAZODirector ejecutivo

MARÍA de LOS ÁnGeLeS niVÓn

Coordinador editorial

AnJULY SARAY GARcÍA GALLeGOS

gerente de Relaciones Públicas

MARiO AndRÉS GÓMeZ GALiciA

Jefa de información

ALeXAndRO GUeVARAReporteros

iSidRO cRUZ MATÍASDirector Jurídico

eLViS ZAVALeTAdiRecTRiZ

Arte y Diseño editorial

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oficinas corporativas:c. Valle nautla # 10, Fracc. Valle Anáhuac, México, d.F.

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certificado de licitud de título en trámite.

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número de reserva al título otorgado por derecho en trámite

editor de la revista mensual

editor de la revista mensual POLITICA&PODER

Año 1 número 1NOVIEMBRE 2013

Directorio

LOS ARTÍCULOS FIRMADOS, SON RESPONSABILIDAD DE SUS AUTORES Y NO REFLEJAN LA IDEOLOGÍA DE (CIMA)

NI DE POLÍTICA Y PODER.

misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLá-nea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLí-tica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica mis-ceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLá-nea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLí-tica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica mis-ceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLá-nea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLí-tica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica mis-ceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misce-Lánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misce-Lánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misce-Lánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misce-Lánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misce-Lánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica misceLánea PoLítica

POLÍTICA PODERwww.politicaypoder.mx46

La crisis económica deriva-da de los múltiples proble-mas que vive el estado de Oaxaca aunados a la que se vive en todo el País, ha

dejado en lo que va del año poco más de mil desempleados en esta región de la cuenca del Papaloa-pan, decenas de negocios se vie-ron obligados a bajar sus cortinas ante los embates de esta crisis que en gran parte es propiciada por los desórdenes que a diario se viven en la zona, desórdenes que van desde la toma de carreteras, cierre de ca-minos, toma de palacios municipa-les, toma de las casetas de peaje hasta las marchas plantones y mí-tines que lo mismo escenifican los maestros paristas de la Sección 22, que las diferentes organizaciones “sociales” radicales que han endu-recido sus acciones conscientes de que solo así son atendidas sus de-mandas y ellos, lo lideres consiguen lo que quieren.

como nunca antes en la histo-ria de la región han proliferado este tipo de acciones que han alejado a la gente, a la clientela, a los vecinos que a diario venían a la ciudad a rea-lizar sus compras, muchos de ellos, procedentes de municipios vecinos como cosamaloapan, Tierra Blanca, Tres Valles, Otatitlán, Tlacojalpan, del estado de Veracruz y los del estado de Oaxaca cercanos a esta cabece-ra municipal, han dejado de venir, y lo han hecho por los problemas so-

misceLánea PoLítica

• La crisis económica, producto de la inseguridad y los desórdenes

• Los negocios de la crisis

•Tuxtepec, en franco retroceso

Adán Reyes Hernández

ciales, pero también por la inseguri-dad que se sigue viviendo en la zona donde siguen proliferando las ejecu-ciones, los secuestros, los levanto-nes, y muchas acciones delincuen-ciales que han propiciado la quiebra de muchas empresas y comercios.

Los negocios de la crisisPara acabarla de joder, en medio

de esta crisis galopante, han surgi-do otros negocios que solo vienen a exprimir más a la gente de bien, se trata de las famosas casas de prés-tamo que se han multiplicado por to-das partes, las hay desde las casas de empeño hasta la que prestan di-nero a réditos con intereses leoni-nos y contratos amañados que al fi-nal en lugar de salvar al cliente, ter-mina por hundirlo más.

Folletos repartidos en mano así como las páginas de los diarios anuncian de primera mano, ¿nece-sita dinero? “nosotros somos la so-lución, te prestamos cualquier canti-dad en 48 horas, sin buró de crédi-to, sin aval etcétera etcétera, el caso es que cuando el cliente cae en las garras de estos agiotistas o usu-reros ya no se puede salvar, con-traen adeudos de los cuales nun-ca terminan de Salir ante los fuer-tes intereses que les aplican inclu-yendo los “moratorios” que hunden más al deudor.

estor negocios que aparente-mente funcionan dentro de la, ley, no están regularizados ni por la co-misión nacional Bancaria y de Valo-

res ni por ninguna otra dependen-cia que supervise estas operaciones poco éticas nos dice Georgina Gar-cía, Presidenta de la cAnAcO local que pone el dedo señalando a es-tos negocios que prosperan al am-paro de la crisis.

La dirigente de la cAnAcO criti-có severamente la proliferación de estas casas entre las que también hay las famosas empresas donde guardas tu dinero y al final def5rau-dan al ahorrador, son casas nacidas al amparo de la crisis pero que ope-ran sin ninguna regulación ni super-visión, por lo que nadie se hace res-ponsable de los abusos que come-ten. Tan solo en los últimos meses se han instalado más de 20 nego-cios de este tipo, pero todas funcio-nan igual.

cabe destacar que siendo Tuxte-pec un municipio en constante cre-cimiento y desarrollo y que fuera uno de los polos de desarrollo más im-portante del estado, ahora se ha re-zagado, se ha estancado y no ha seguido con el ritmo de crecimien-to que tenía hace cuatro o cinco años, y todo se debe como ya ano-tamos, al desorden que ha venido imperando tanto con el magisterio como con las organizaciones radi-cales, a ver hasta cuando surge al-guna autoridad con deseos de reto-mar el crecimiento de Tuxtepec, y lo-gre frenar este tipo de acciones que no nos llevan sino al retroceso. Has-ta la próxima.

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PREGUNTA.- El planteamiento general de la oposición es que si se enajena Pemex, sí pasa a manos privadas; escuchaste al sena-dor Bartlett y al senador Encinas.

SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Respeto mucho a los dos se-nadores, es lo que ellos creen. Fueron muy claros los otros partidos; fueron muy claros el secretario de Energía, el director de Pemex y el director de la Comisión Federal de Electricidad.

El Petróleo seguirá siendo de los mexicanos y no se va a privati-zar nada. Se va a modernizar la industria energética en el país, que es un reclamo de todos los mexicanos.

PREGUNTA.- Ya viene el dictamen, senador. ¿Cuál es el proto-colo?

SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Lo que sigue es que se con-voque a la Comisión de Energía –ustedes estarán enterados-, y ahí se empezará a discutir qué quedó de las iniciativas que man-dó PRD, PAN, PRI, todo lo que vinieron a exponer más de 59 gran-des mexicanos, que vinieron a decir --cada quien-- lo que quie-ren, lo que piensan de la industria energética.

Después de eso empezarán a trabajar un posible dictamen, pero no va a haber fast track, ni mucho menos. Vamos con los tiempos que habíamos considerado y creo que el día de hoy se cerró un ciclo de foros muy importante en el Senado de la Re-pública.

PREGUNTA.- ¿Para cuándo estaría el dictamen?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Eso lo tiene que definir sólo y

exclusivamente la Comisión de Energía.PREGUNTA.- Después de escuchar ya varios sectores y a los fun-

cionarios del sector, ¿el Senado está listo ya para dictaminar esta reforma energética?

SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Lo que debemos que hacer, es

ser muy respetuosos con la Comisión de Energía, ellos son los que llevan mano en esto, no es el coordinador de ningún grupo parlamentario, sino ya después de lo que se cerró hoy, que fueron los foros, convocará la Comisión de Energía y llevarán un proceso –el proceso que quieran los 15 integrantes, senadoras y se-nadores-, y ellos van a fijar los tiempos al Pleno del Senado.

El coordinador de ningún grupo va a fijarle el tiempo a la Comisión de Energía.PREGUNTA.- ¿Reforma política la pide el PAN antes, que la reforma energé-

tica?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Estamos caminando, se está trabajando.

Tengo información --por parte del senador Burgos-- que van caminando bien, no me ha dicho los tiempos, pero sé que se está trabajando bien con el PRD y con el PAN. Hay que esperar también a esas comisiones.

PREGUNTA.- ¿Ya no hay nada que discutir, ya todo está dicho en la reforma energética?

SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Diría que lo que hay que hacer ahora es analizar --cada quien-- lo que vinieron a decir los expertos; vinieron, sin duda alguna, gente muy inteligente, muy conocedora del tema. Estuvieron el secreta-rio de Energía, el director de Pemex y el director de Comisión Federal, me pare-ce que ya lo que falta es que cada uno de los senadores de esa comisión, em-piece a fijar qué es lo que cree, para ver cómo podemos buscar los consensos y llegar a un acuerdo para sacar una reforma energética.

PREGUNTA.- ¿De tres sale una?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- De tres debe salir una.PREGUNTA.- Pidió el secretario no tener una visión partidista, sino de Estado.SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Absolutamente. Lo creemos y estamos

conscientes. Nosotros estamos en la mejor disposición de estar escuchando a los demás partidos, para ver en qué creen ellos y poder integrar muchísimas de esas cosas, como se va a hacer, en un dictamen que saldrá con el tiempo –como les digo- que requiera la Comisión de Energía. Nadie va a presionar a esa comisión.

PREGUNTA.- En otro tema, reforma hacendaria y paquete de ingresos. ¿Cuál

El Petróleo seguirá siendo de los mexicanos y no se privatizará: EGP

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aDÁn reYes hernÁnDez

Ya casi para terminar las presentes administraciones municipales en esta entidad oaxaqueña, los pro-blemas se les han agudizado casi a todos los munícipes salientes, al

menos así lo han manifestado a este medio una decena de ellos, quienes abiertamente se quejan de la falta de apoyos por parte del Gobierno del Estado que encabeza Gabino Cué Monteagudo.

Y es que a menos de tres meses de que terminen sus periodos, algunos Presidentes Municipales como Ciro Alejandro Viña de Va-lle Nacional, Herminio Elvira Cintura de San Miguel Soyaltepec, Héctor Romero Ojeda de San José Chiltepec, Leonardo Inocente Isi-dro de San Felipe Usila y Orlando García Sánchez de Santiago Jocotepec entre otros, manifiestan abiertamente no haber recibido ningún apoyo por parte del Gobierno del Es-tado, incluso, distintas dependencias del Go-bierno estatal no cumplieron con los com-promisos contraídos con los Ayuntamientos en cuanto a las mezclas de recursos se re-fiere, es decir, el Gobierno del Estado los dejó “colgados de la brocha” ya que nunca reci-bieron los recursos que fueron comprome-tidos con los ayuntamientos para la ejecu-ción de algunas obras.

Esto trajo consigo un sinfín de proble-mas para los Presidentes Municipales, pues-to que las comunidades, colonias y organi-zaciones reclaman a los munícipes la inme-diata terminación de sus obras, lo que no se ha logrado ante la falta del dinero que le co-rresponde poner a las dependencias esta-tales y como es lógico, la gente la carga en contra del munícipe de su localidad biparti-tas y tripartitas.

Interrogados por separado los presiden-tes municipales anotados, además de 8 o 10 más, no vacilan en señalar que se han cansado de dar vueltas a la ciudad capital para tramitar la liberación de esos recursos y nada han logrado, siempre es la misma can-taleta, “todavía no se liberan, hay que espe-rar”. El caso es que colonos y habitantes de las comunidades en su desesperación por-que no se les han terminado sus obras, to-man los palacios municipales, cierran carre-teras, inmovilizan dependencias públicas, si-tian las ciudades y la cargan directamen-te contra sus autoridades municipales que se sienten maniatados ante la desesperan-te situación que enfrentan.

Algunos de los munícipes han cometido la osadía de tomar dinero de otros ramos para terminar las obras, es decir, de recursos etiquetados que ya tienen su destino para otras obras concertadas con recursos fede-

COINCIDEN ALCALDES EN LA FALTA DE APOYO DE GABINO CUÉ, PARA SUS MUNICIPIOS

Mientras que el

estado se debate en

una pobreza extrema en

la mayor parte de su

gente, el “Gobierno

del Cambio” regresará 6

mil millones de pesos a la

Federación por no

haberlos ejercido

rales, lo que no ha hecho sino agravar su si-tuación, porque “tapan un agujero” y “abren otro”. Por ello, a estas alturas, con escasos dos meses para que entreguen sus admi-nistraciones, el panorama se les complica, puesto que deben de comprobar ante la Fe-deración, todos los recursos que han ma-nejado durante su último año de gobierno.

Paradójicamente el Gobernador Gabino Cué Monteagudo tendrá que devolver a la Federación este año Más de 6 mil millones de pesos por no haberlos ejercido, es decir, de los 68 mil millones de pesos que fue su presupuesto para el 2013, solo alcanzarán a ejercer 62 mil y el resto tendrán que devol-verlo a la Federación, aunque otros analistas bien enterados afirman que el “Gobierno del cambio” no ha ejercido este año ni el 40 por ciento del total de su presupuesto.

Esto no hace sino confirmar lo que ya todo mundo sabemos, que el Gobierno de Gabino Cue está integrado por funcionarios ineptos, incapaces e irresponsables, puesto que no se concibe que Oaxaca siendo una de las entida-des más pobres del País devuelva a la federa-ción esta millonada de pesos, cuando hacen tanta falta en el Estado para componer ca-rreteras, edificar puentes, mejorar escuelas, mejorar agua potable, realizar ampliaciones de electrificación, apoyar proyectos produc-tivos y sobre todo, inyectar dinero al campo,

a las actividades agropecuarias y a la gana-dería entre otros rubros, puesto que el agro oaxaqueño se encuentra descapitalizado y en banca rota.

La gente se pregunta. ¿Es que acaso el Gobernador Gabino Cué no cuenta entre sus Secretarios de Estado con una sola persona preparada y capaz, que conozca las necesi-dades de la entidad?, ¿A que se debe tanta irresponsabilidad, e incapacidad para traba-jar a favor de los que menos tienen?

Es obvio que en este caso se conjugan la irresponsabilidad, incapacidad, pereza y co-rrupción. Ahora bien, hace unos días el Go-bernador se reunió con Diputados Federa-les y con dirigentes de los partidos políticos a quienes pidió unirse para trabajar juntos por el desarrollo de Oaxaca, mientras que a los legisladores federales les solicitó lu-char para que la Federación autorice para Oaxaca un mayor presupuesto para com-batir la pobreza que agobia a la entidad, en tanto que la gente se pregunta: ¿Para que quiere Gabino un mayor presupuesto para Oaxaca si no tienen la capacidad para apli-car el que tienen?

Y finalmente la gente parafrasea aquel slogan anotado en un espectacular que apa-reció una noche en la ciudad de Oaxaca. “Que se vayan los pendejos y que regresen los rateros” ¿Usted que opina?

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es la ruta que están planteando ustedes rumbo a la aprobación?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Vamos a trabajar ahorita, apenas. Tene-

mos dos dictámenes que ustedes vieron ayer, coordinación fiscal y aduanera, que se van a votar, parece que nos van a convocar el lunes; no sé si ya la Mesa Directiva lo hizo.

Y mañana jueves va a sesionar la Comisión de Hacienda, y de ellos depen-derá –sin que tengan ninguna presión de nadie- cuáles son los otros temas que van a meter ya a discusión en la Comisión de Hacienda.

PREGUNTA.- ¿Sesionan viernes, sábado o todavía no hay…?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Está convocada para mañana en la tar-

de, a las cinco de la tarde, y van a tener que sesionar conforme lo requieran las minutas que nos llegaron de la Cámara de Diputados.

PREGUNTA.- ¿El Pleno, no?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- No. El Pleno, parece que vamos a se-

sionar el lunes. Vamos a escuchar qué dice el presidente de la Mesa Directiva.PREGUNTA.- Los temas en la mesa a negociar. ¿Ustedes están irreductibles

en el tema de frontera?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Diría que no estamos irreductibles en

ningún tema. Estamos viendo con gran detenimiento de qué se trata la refor-ma, la están estudiando en la Comisión de Hacienda; la Comisión de Estudios Legislativos, que son las que la llevan. Hay que ver cómo sale ahí y después cómo va al Pleno.

En mi grupo no hemos tenido una reunión para ver cómo se va a votar –nada- lo que nos ha llegado.

PREGUNTA.- ¿La consolidación fiscal podría pegarle fuerte a los trabaja-dores?

SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Lo estamos viendo con gran conciencia –lo está haciendo la Comisión de Hacienda- qué puede modificarse o qué no puede modificarse. Sería muy atrevido adelantarme a una comisión, decir que

estamos de acuerdo en aprobar algo. Nosotros estamos dispuestos a escuchar, primero que sesione la Comisión de Hacienda. Ayer llevé un seguimiento minu-cioso desde mi oficina de toda la sesión. Voy a seguir la del jueves y voy a estar atento a lo que digan, y en función de eso se determinará -- primero mi grupo-- qué piensa de esta reforma, y después irnos al Pleno a la discusión.

PREGUNTA.- Si me permite un tema de coyuntura, se sanciona a México, 180 observaciones en materia de derechos humanos. ¿Esto no pone el tema en la mesa para que ustedes hagan algo? ya llegaron las reformas al Senado.

SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- si, llegaron reformas. Y la Comisión de Derechos Humanos, quiero decirles, ha venido trabajando fuertemente. Estamos a punto de modificar la Ley sobre Derechos Humanos, darle más autonomía a la CNDH y sin duda alguna nos obligará a tener mejores leyes en esa materia.

PREGUNTA.- ¿Esto fue…?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- No. Creo que es un análisis. Debemos

ver qué es lo que se nos está calificando y verlo también con mucho cuidado.PREGUNTA.- ¿No está sancionándose a Calderón con esto?SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- Hay que ver con mucho cuidado qué es

lo que está diciendo la Comisión Internacional de Derechos Humanos y en fun-ción de eso dar una opinión.

PREGUNTA.- ¿Le va a dar fast track a las iniciativas del Presidente, que lle-garon?

SEN. EMILIO GAMBOA PATRÓN.- No. A ninguna se le da fast track.

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aDÁn reYes hernÁnDez

El colmo, Irma es la segunda mujer mazateca que dió a luz a un bebé en el patio del Centro de Salud ru-ral de Jalapa de Díaz, esto, porque al solicitar el servicio en la direc-

ción se lo negaron alegando que no tienen médicos ni enfermeras, tampoco cuentan con medicamentos ni camas para atender emergencias de este tipo, y otro caso si-milar al de Irma López Aurelio, ya se había dado en San Pedro Ixcatlán donde una indí-gena parió en el piso de la clínica sin recibir las atenciones médicas correspondientes.

Y es que el sector salud de la región está rebasado, no hay suficientes médicos, el personal de enfermería es muy escaso y prácticamente tampoco hay medicamen-tos, por lo que se deduce que el sector Sa-lud no solo de esta región sino de todo el es-tado ha sido rebasado, es decir, carece de la capacidad para atender la creciente de-manda de la población, y esto ha ocasionado muchas muertes por la incapacidad de ese sector que paradójicamente ufana al Gober-nador Gabino Cue de haber alcanzado la co-bertura Universal de Salud en Oaxaca, nada más falso, porque la mayoría de los hospi-tales que recibió como herencia de la admi-nistración ulisista, no funcionan, están con-vertido en auténticos “elefantes blancos” las instalaciones cada vez están más deteriora-das y el servicio que ahí se brinda es pési-mo y además indigno, porque ante la falta de personal la gente recibe un trato déspo-ta, humillante e indigno, con mayor razón si se trata de un o una indígena, los cuales son discriminados maltratados y humillados. No obstante, el Director de Salud en el estado, doctor Germán Tenorio Vasconcelos se nie-ga a reconocer parte de su culpa y aduce que todo se debe a la falta de personal para brindar una buena atención, aceptando de todos modos, que la gente no recibe la aten-ción adecuada en ese sector.

En el Hospital de Tuxtepec que es al que acude toda la gente de la zona no están fun-cionando las 60 camas instaladas, solo es-tán en servicio 30 de ellas y la demanda es

INOPERANTE EL SECTOR SALUD EN TUXTEPEC

• No hay suficientes médicos, ni enfermeras

y menos medicamentos

• Al interior, una galopante

corrupción

mucha, aquí acude gente de toda la re-gión y no se dan abasto, las instalacio-nes son insuficientes y faltan médicos y enfermeras, tampoco hay especia-listas suficientes para atender a toda la población que demanda este servi-cio y para colmo, ahí se atiende a todos los derechohabientes del Seguro popu-lar, lo que vino a agravar la situación y a empeorar el servicio que se brinda a los usuarios.

En algunas comunidades existen Clínicas de Salud rurales, pero es como si no existieran, todo el tiempo están cerradas ante la falta de médicos y en-fermeras, por lo que los pacientes tie-nen que viajar al Hospital de Tuxtepec, o a lugares como el Puerto de Veracruz o de la ciudad de Córdoba donde el ser-vicio de Salud es más eficiente, natu-ralmente muchos pacientes quedan en el camino y no alcanzan a llegar ante lo grave de su enfermedad, sobre todo, aquellas personas que viven el vaso de las presas “Cerro de Oro” o “Miguel Ale-mán” y que tienen que trasladarse pri-mero en lanchas y después en una am-

bulancia para recibir atención médica. El caso es que del sector Salud

del Estado de Oaxaca no hay nada de que enorgullecerse, la dependencia está convertida en una olla de “grillos” y “alacranes” que formaron los líderes de las diferentes secciones y sub sec-ciones del Sindicato de Trabajadores de la Secretaria de Salud, gente peligrosa que se disputa el poder y donde ya se han dado enfrentamientos y muertes al interior de las mismas donde existe ade-más de una gran corrupción, fuertes in-tereses económicos que torna peligro-sa la situación para algunos trabajado-res que no se alineen en torno a sus or-ganizaciones.

Por si esto fuera poco, la depen-dencia está convertida en una autenti-ca agencia de empleos donde se aco-modan talacheros de la política, políti-cos fracasados y muchos especímenes más a quienes lo único que les importa es recibir un jugoso salario y tener un trabajo seguro, la buena atención para el pueblo, eso es secundarios, no im-porta mucho, ahí se va.

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Con una serie de contratos ama-ñados, Nuvia Mayorga Delgado, directora general de CDI, orde-nó que la supervisión de todas las obras en Oaxaca del Progra-

ma de Infraestructura Básica para la Aten-ción de los Pueblos Indígenas (PIBAI), fuera otorgado a la empresa Constructora y Desa-rrolladora Peña S.A de C.V, que cobraría 25 millones 303 mil 121.56 pesos.

La supervisión de las 114 obras, de las cuales se desprende que 73 de ellas corres-ponden a carreteras alimentadoras; 17 más son de caminos rurales; 16 de agua potable y 8 de alcantarillado sanitario, autorizados al PIBAI, son operados por el delegado de la CDI en Oaxaca, Jorge Toledo Luís.

En el Acta de Fallo, donde en una clara si-mulación, invitaron a tres empresas para la contratación de servicio relacionado con la obra pública (Servicios de Supervisión Ge-rencial de Obras), según se desprende en el oficio No.INVIT-PIBAI-001-13 con fecha 27 de junio del 2013, resultó ganadora:

Laboratorio de Materiales S.A. de C.V., en participación conjunta con la Constructora y Desarrolladora Peña S.A. de C.V.

Los otros concursantes fueron: Grupo Corporativo de Ingeniería y Supervisión S.A. de C.V. que proponía un costo de supervi-sión por 21 millones 816 mil 146.26 pe-sos, y TM Proyectos y Construcciones S.A de C.V., cuya oferta era de 22 millones 370 mil 309.88 pesos.

El acto para la licitación de las obras fue presidido por la Jefa del Departamento Ad-

El “negocio” de la familia Peña en Oaxaca

María De los Ángeles nivón

Hay un subejercicio acumulado de 193 millones 969 mil pesos

en CDI -Oaxaca

constructora y desarrolladora Peña cobraría $25.3 mdp por supervisión de

114 obras de cdi en oaxaca

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“servicios de supervisión gerencial de obras,

consistente en la supervisión gerencial y control de calidad para

obras de infraestructura básica en el estado de oaxaca, para obras de

infraestructura básica de 114 obras con un monto sin

iva de hasta 21 millones 813 mil 035.83 pesos”.

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El “negocio” de la familia Peña en Oaxaca

la argumentación para desechar las propuestas de las empresas antes citadas fueron el incumplimiento a lo establecido en bases de licitación

y en el caso de tM Proyectos y construcciones s.a. de c.v., incumplió

lo establecido en la convocatoria relativo a la “Presentación y apertura de Proposiciones”, su propuesta técnica y

económica no las entregó foliadas.

constructora y desarrolladora Peña cobraría $25.3 mdp por supervisión de

114 obras de cdi en oaxaca

ministrativo de CDI, Ana Lilia Cruz Pérez, el res-ponsable del PIBAI, Fidel Velasco Cruz y el re-presentante del Departamento Jurídico de di-cha Delegación federal, Anselmo Prado Valencia.

Pero además, señala el documento, dicha empresa tampoco presentó la copia simple de la acreditación emitida por el Servicio de Admi-nistración Tributaria (SAT) a favor del Contador Público. Por ello se desechó su propuesta.

Por tanto, las proposiciones de los invitados participantes que son aceptadas por cumplir con los requisitos legales, técnicos, así como econó-micos, y haber alcanzado su propuesta técnica igual o mayor puntuación o puntos porcentuales a la mínima exigida de (37.50 a 50.00 puntos en contratación de obra pública) son las siguientes:

Laboratorio de Materiales S.A. de C.V. y Cons-tructora y Desarrolladora Peña S.A. de C.V., con un puntaje de 59 por ciento, un importe de 21 millones 813 mil 035.83 pesos sin IVA y un 40 por ciento de puntaje económico obtenido.

A dicha empresa -que según el Acta de Fa-llo de fecha 27 de junio del 2013-, por resultar solvente para la convocante, le adjudicaron el contrato de:

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jeshuanDY noriega De la rosa

Francisco Escobar, artista oaxa-queño en entrevista con PO-LITICA Y PODER nos platico de sus obras que han recorri-do gran parte de la republica

mexicana así como países del mundo en donde ha sido reconocido por su talento.

Mostrando 16 coloridas piezas en las que se destacan técnicas mixtas y ma-teriales como polvo de mármol, pintura al temple y acrílicos, el artista, originario del Istmo de Tehuantepec y con sólo 28 años, presento “Reconstrucción”, una serie de cuadros con las que demues-tra una “reconstrucción de su estilo”.

“En la pintura siempre he buscado no estancarme en un estilo marcado, simple-mente transformarlo, reconstruirlo una y otra vez”, comentó Escobar, quien desta-có que su trabajo se caracteriza por una completa realización personal, elaboran-do cada pieza, desde el bastidor, el marco hasta la pintura.

Agregó que con “Reconstrucción” busca “retomar mi vida como artista y mostrarle al mundo lo que he creado, la otra cara que le di a mi estilo y no se-guir mostrando lo mismo”, subrayando sus influencias artísticas, como el maes-tro Francisco Toledo – a quien se refirió como un ícono para México y el mun-do- y su infancia en el Istmo de Tehuan-tepec.

“’Reconstrucción’ es un homenaje a la vida. Crecí en el Istmo, un lugar don-de hay ríos y playas; cuando era niño era muy común ver libélulas, mariposas, crecí entre colores y a mí se me que-daba en la mente; siempre he recurrido a ello, son cosas que me retroalimen-tan”, afirmó.

Francisco Escobar es egresado de la Escuela de Bellas Artes de la ciudad de Oaxaca; entre sus maestros se en-cuentran los artistas plásticos Shinza-buro Takeda y Graciela Buroti. Ha parti-cipado en diversas exposiciones colec-tivas, como en el Museo Estatal de Arte Popular Oaxaca.

ORGULLO ARTISTA OAXAQUEÑO

Francisco Escobar,

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El fallo fue emitido por Ana Lilia Cruz Pé-rez, Jefa del Departamento Administrativo de la CDI en Oaxaca.

La constructora es relacionada con la fa-milia Presidencial

Quizás no tendría nada de extraño, si la empresa no estuviera relacionada con la fa-milia presidencial, que además de Oaxaca, ha trascendido que supervisa obras de CDI también en Veracruz, Chiapas e Hidalgo.

La instrucción de la Dirección General de CDI, a cargo de Nuvia Mayorga Delgado a los delegados de CDI en dichas entidades fede-rativas, es que se le otorguen las licitacio-nes de supervisión de obras a Constructora

y Desarrolladora Peña S.A. de C.V.Ahora bien. Dentro de la revisión de las

obras de CDI que realiza dicha empresa Peña en Oaxaca, se encontró que muchas de ellas tienen cero avances y a la que me-jor le va llevan un 30 por ciento de ejecución de los trabajos.

E j e m p l o s : N ú m e r o d e O b r a 20/02/0043/2010 que corresponde a la mo-dernización y ampliación del camino Teotit-lán de Flores Magón-Huautla de Jiménez ki-lómetro 43 Plan de Guadalupe-Santa María Teopoxco-San Francisco Huehuetlán, lleva un cero por ciento de avance físico y 30 por ciento en suministro económico.

“Y con iva por 25 millones 303 mil 121.56 pesos, estableciendo fecha de inicio de los trabajos el día 2 de julio del 2013 con un plazo de ejecución de 183 días naturales equivalentes a seis meses”. es decir, que el

plazo para cobrar dichos trabajos sería el 27 de enero del 2014, fecha aproximada.“Para lo cual se le informa que deberá presentar la documentación requerida en la convocatoria del

procedimiento de invitación para la formulación del contrato respectivo en un plazo no mayor a dos días hábiles contados a partir de la emisión de este fallo de la licitación”.

Según las observaciones la obra está sin iniciar, los avances que se habían reportado quedaron anulados en el reporte quincenal anterior y eran cunetas. El plazo de su eje-cución en la licitación tenía como fecha de inicio 20 de abril de 2013 y conclusión 5 de noviembre del mismo año.

Otra muestra más. Número de obra 20/02/0024/2011, que corresponde a la modernización y ampliación del camino Tux-tepec-Palomares-Sabana-San Juan Cotzo-cón, subtramo a modernizar del kilómetro 1+500 al km 3+000. La obra lleva un 6 por ciento de avance físico y 30 por ciento de te-cho financiero suministrado.

La fecha para inicio de los trabajos de dicha obra era 13 de mayo del 2013 y con-clusión el 28 de noviembre del mismo año. Tampoco han cumplido.

En el número de obra 20/02/0027/2009 que corresponde a la modernización y am-pliación del camino San Blas Atempa-Tierra Blanca tramo del km 0+000 al km 9+300, subtramo a modernizar del km 5+850 al km

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Boca del Río, Ver.- La inversión histórica que ha llegado a Vera-cruz es la prueba más clara del ambiente de tranquilidad que se vive en nuestro estado, y el

indicador más confiable en materia de se-guridad es la economía, y la veracruzana crece al doble de la media nacional, afir-mó el gobernador Javier Duarte de Ochoa al reunirse con empresarios del programa Empresa Segura.

En el marco de la Semana Estatal de la Seguridad Pública, subrayó que la principal fortaleza de la entidad es su firme desarrollo económico, situación que se ha fortalecido a partir de la refundación de una nueva corpo-ración policiaca basada en la capacitación y la confianza, elemento que dota al estado de un ambiente propicio para las inversiones.

Acompañado por los secretarios de Se-guridad Pública, Arturo Bermúdez Zuri-ta, y de Desarrollo Económico y Portuario, Erik Porres Blesa, afirmó: “Somos un esta-do que ha podido superar situaciones ad-versas, gracias a la determinación que jun-tos hemos podido hacer, sociedad y gobier-no, esta unidad que nos permite alcanzar las metas y objetivos que nos proponemos como veracruzanos”.

En este sentido, recordó las inversiones que a la fecha han llegado al sur de Vera-cruz por parte de la multinacional Odebre-cht, así como los 11 mil millones de dóla-res que aterrizarán en próximas fechas en la zona para impulsar la petroquímica, un conjunto industrial que detonará la genera-ción de empleos en la región sur-sureste de México y Veracruz.

El Gobernador aprovechó la reunión con integrantes del programa Empresa Segura para refrendar el compromiso de su admi-nistración con la iniciativa privada de Vera-cruz para continuar con toda determinación y firmeza en la estrategia de seguridad es-tatal que genera y garantiza un clima propi-cio para los empresarios extranjeros y de la entidad, “para que les siga yendo bien, que sigan generando empleos, dando fuente de trabajo a muchos veracruzanos”.

Duarte de Ochoa saludó este encuentro con los empresarios, pues da la oportunidad a las instituciones de poder decirles de cara y viéndolos a los ojos, que se están hacien-do bien las cosas, que en Veracruz se trabaja con toda oportunidad respondiendo así a la primera demanda del pueblo y gremio em-presarial, “darles tranquilidad y lograr que ustedes hagan negocios, desarrollen la eco-nomía y generen empleos”.

“Que hagan lo que saben hacer en paz, y nosotros hacer lo que nos corresponde, ge-nerar el ambiente propicio para que ustedes

Inversión histórica, prueba de la tranquilidad que se vive en Veracruz: Javier Duarte

La inversión histórica que ha llegado a Veracruz es la prueba más clara del ambiente de tranquilidad que se vive en nuestro estado, y el indicador más confiable en materia de seguridad es la economía, y la veracruzana crece al doble de la media nacional, afirmó el gobernador Javier Duarte de Ochoa al reunirse con empresarios del programa Empresa Segura

sigan desarrollando su importante labor eco-nómica. Estoy seguro de que en esta alian-za que hemos podido construir, alianza fin-cada en la confianza, vamos a poder lograr que Veracruz siga hacia adelante”.

El presidente del Consejo de Empresa-rios Veracruzanos, Marcos Orduña Alcocer, enfatizó que Veracruz, como economía, ocu-pa el sexto sitio a nivel nacional, aportando cerca del 4 por ciento del PIB nacional, “Si este estado fuera país, sería la décima eco-nomía a nivel de América Latina, por arriba de naciones como Uruguay, Costa Rica, Pa-namá, Paraguay y Bolivia”.

Asimismo, destacó que con base en la confianza generada por el gobierno de Ja-vier Duarte de Ochoa en el gremio empresa-rial local, nacional y extranjero, en estos pri-meros años de administración, la inversión privada superó los 67 mil millones de pesos, esto, aunado a lo que viene y está por venir.

Durante este desayuno, Duarte de Ochoa aprovechó para realizar la entrega de reco-nocimientos a diez empresarios destaca-

dos participantes en el programa Empre-sa Segura.

Presentes en la convivencia con empre-sarios, el comandante de la VI Región Militar, general René Carlos Aguilar Páez; el coman-dante de la Tercera Zona Naval, almirante Jorge Alberto Burgette Kaller; el coordinador de la Policía Federal en el estado, comisario Jorge Bravo Flores, y los presidentes muni-cipales de Veracruz, Carolina Gudiño Corro, y de Boca del Río, Anselmo Estandía Colom.

Además, los empresarios reconocidos por el gobierno estatal, Otón Porres Bue-no, de Córdoba; Antonio Chedraui Obeso, de Xalapa; Antonio Chedraui Mafud, de Ve-racruz; José Luis Almanza Katz, de Minatit-lán; Rafael Ernesto Blanco Aparicio, de Xa-lapa; Saúl Wade León en representación de Jorge Wade González, de Minatitlán; Justo Matías Sámano; de Poza Rica; José Manuel Urreta Ortega, de Veracruz; así como Enoc Castellanos Férez, de Coatzacoalcos.

El Dictamen

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7+850, tampoco han iniciado los trabajos, no hay presencia de equipo ni personal por asunto licitario.

La obra debió iniciar el 13 de abril del 2013 y concluir el 15 de noviembre del mis-mo año. Sin embargo lleva el cero por cien-to de avance y un 30 por ciento de suminis-tro financiero.

En el contrato 20/02/0054/2011 de la modernización y ampliación del camino Ce-rro del Vidrio-Santa Catarina Juquila-Santa María Amialtepec, tramo a modernizar del km 0+000 al km 1+500, también tiene un cero por ciento de avance físico y 30 por ciento de suministro económico.

En las observaciones, la empresa la se-ñala como obra no iniciada, la constructo-ra responsable dejó de laborar el inicio del trazo y tampoco inició la topografía. La obra tiene como fecha de inicio 27 de mayo del 2013 y fecha de entrega 13 de diciembre del mismo año.

El número de obra 20/02/0009/2012 que corresponde a la modernización y amplia-

ción del camino San Gabriel Mixtepec-San-tos Reyes Nopala-Santa María Magdalena Tiltepec tramo 0+000 al km 2+000 tampo-co se inició la obra, y se observan la base hi-dráulica erosionada e intemperizada. Fecha de inicio 13 de mayo del 2013 y conclusión 28 de noviembre del mismo año.

U n a m á s . N ú m e r o d e o b r a 20/02/0038/2012 que corresponden a la ampliación del sistema de alcantarillado sanitario (segunda etapa), consistente en la construcción de una planta de tratamien-to para beneficiar a la localidad de Rancho Viejo en el municipio de San Andrés Huax-paltepec.

La obra continúa sin iniciar con el cero por ciento de avance físico, 30 por ciento en suministro económico, no tienen valida-do el proyecto en la Comisión Nacional del Agua (Conagua), y tampoco hay presencia de personal ni de equipo. Fecha de inicio 6 de mayo del 2013 y conclusión 21 de no-viembre del mismo año.

Subjercicio acumulado de 193 millones

969 mil 045 pesos en CDIMientras el casi 60 por ciento de las 114

obras de infraestructura básica de CDI en Oaxaca, llevan en su mayoría el cero y 10 por ciento de avance físico, con un 30 por ciento en techo financiero que es el común denominador de lo ejecutado, la Delegación presenta un subejercicio acumulado de 193 millones 969 mil 045 pesos.

En el oficio UCC/DGI/2013/OF/1582 en-viado por el Director General de Infraestruc-tura de CDI México, Miguel Ángel Carrillo Chávez le expone a Jorge Toledo Luís que de un techo financiero total por 421 millones 496 mil 005 pesos suministrados a Oaxaca, solamente se han ejercido 227 millones 526 mil 060 pesos.

Por ello, el funcionario federal le hace hincapié a Toledo Luís que es evidente un subejercicio importante entre lo programado con la ejecución real de los trabajos conve-nidos, y atentamente la solicita, primero, ha-cer del conocimiento de dicha situación a la instancia estatal responsable del programa.

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Xalapa, Ver En la consolidación de la democracia y el desarrollo, las mujeres juegan un gran papel porque son las grandes trans-formadoras de la sociedad, afir-

mó el gobernador Javier Duarte de Ochoa, y puso como ejemplo a las integrantes del Agrupamiento Femenil de la Secretaría de Seguridad Pública (SSP), quienes trabajan arduamente para cuidar a las familias ve-racruzanas.

En el Cuartel Heriberto Jara Corona y al celebrar el 60 aniversario del Voto de la Mujer, se dijo orgulloso de ser su compa-ñero, refrendó su voto de confianza a las mujeres policías y ofreció su apoyo y res-paldo, pues, señaló, están comprometidas para garantizar la tranquilidad de las fami-lias veracruzanas.

En compañía del secretario de Seguri-dad Pública, Arturo Bermúdez Zurita, dijo que este día la sociedad veracruzana re-frenda su voto de confianza en las mujeres policías. “Sé que no nos van a defraudar, que van a seguir con ese empeño, ustedes que son servidoras públicas, madres de familia, hijas, hermanas, que forman parte medular de nuestra composición social”.

El Gobernador anunció también que se está por concretar un acuerdo para poner en marcha un programa de vivienda digna para los integrantes de la SSP, e informó que próximamente se firmará el convenio con el Instituto del Fondo Nacional de la Vivienda para los Trabajadores (Infonavit) para entre-gar a todos los elementos una vivienda, un espacio donde tengan arraigo familiar y la certeza de un patrimonio.

“Ésa es la respuesta que el gobierno da a todas y todos, ustedes, por su compromi-so, su participación y por ser cada día mejo-res, por darnos la oportunidad a pueblo ve-racruzano de tener la paz, tranquilidad y ar-monía, ambiente propicio para inversiones, desarrollo económico, para la generación de empleos que requiere y necesita una socie-dad como la nuestra. La sociedad agrade-cida está haciendo este gran esfuerzo para que todas ustedes puedan tener la tranqui-lidad también como integrantes de nuestra sociedad”.

En México y Veracruz, las mujeres han consolidado la democracia: Javier Duarte

A seguir trabajando por el bien del estado, llama el Gobernador a las policías durante un convivio para

celebrar el 60 aniversario del Voto de la Mujer

Es para mí, dijo, un privilegio conmemo-rar esta fecha tan significativa para la so-ciedad mexicana el día de hoy, acompaña-do por mis compañeras de la SSP. “Quiero decirles, y lo digo con convicción: me siento muy orgulloso de ser su compañero de tra-bajo, porque ustedes dignifican la función pública”.

El Ejecutivo estatal les instruyó continuar desarrollando esta labor, representando los valores y principios que nos identifican como pueblo, que identifican a las familias. Sigan desarrollando su trabajo con esa alta ética, respeten al ciudadano y dense a respetar, y “con ese esfuerzo que han puesto en esta primera etapa de la administración, sigan trabajando por el bien de Veracruz”.

En nombre de las mil 897 mujeres poli-cías adscritas a la SSP, Sari Etel Zumaya Te-norio expresó que este 60 aniversario del sufragio femenino es un momento propicio para reconocer el papel de la mujer en todas las esferas de la sociedad, incluidas la par-ticipación en los procesos de toma de deci-siones y el acceso al poder, fundamentales para el logro de la igualdad, desarrollo y paz de cualquier nación democrática.

Subrayó que en Veracruz las mujeres protagonizan el futuro de su estado, pues gracias a la visión del gobernador Javier

Duarte de Ochoa, se ha dado apertura a las mujeres en todos los sectores como la edu-cación, la salud, la política y sobre todo, la seguridad pública.

“Las mujeres policías realizamos este quehacer público a favor de los veracruza-nos, siempre con valor y fortaleza, pero so-bre todo con gran sensibilidad social, porque el alma de este país y de nuestro estado son sus hombres, pero el corazón de México y Veracruz, son sus mujeres”.

Presentes durante esta convivencia, el secretario de Seguridad Pública, Arturo Bermúdez Zurita; el procurador general de Justicia del estado, Felipe Amadeo Flores Espinosa; el comandante de la VI Región Militar, general René Carlos Aguilar Páez, y el jefe del Estado Mayor de la Tercera Zona Naval, contraalmirante Elías Jesús Caba-llero Rosas.

Así como el comisario de la Policía Fe-deral en el estado de Veracruz, Jorge Bra-vo Flores; el coordinador de Agentes del Mi-nisterio Público Federal y representante de la PGR en el estado, Santiago Ceballos de la Cruz; el delegado estatal del Cisen en Vera-cruz, Luis Felipe Castillo López, así como las policías María Eva Luna Hernández y Mar-ta Pérez Anaya, con 50 y 31 años de servi-cio respectivamente.

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Ello con la finalidad de tomar las acciones necesarias para que los programas de ejecu-ción y el presupuesto de las obras y acciones se ejecuten en los plazos convenidos.

Con base en la revisión de los reportes quin-cenales de avance físico y financiero, elaborado por la empresa de supervisión gerencial contra-tada por la Delegación (Constructora y Desarro-lladora Peña S.A. de C.V.), se han detectado en algunos casos, obras con avances alcanzados que no han sido “estimados”.

Por tanto, señala el oficio, es necesario es-tablecer contacto con la instancia estatal res-ponsable del programa, a fin de que presente periódicamente sus solicitudes y se cuente con un flujo correcto de los recursos.

Finalmente, le solicita a Toledo Luís tramitar con oportunidad las ministraciones para el pago de recursos, porque conforme al oficio circu-lar CGAF/039/2013, de la Coordinación Gene-ral de Administración y Finanzas de CDI, el sis-tema dedicado a esta acción es cerrado para realizar conciliaciones mensuales, la fecha lí-mite para gestionar las solicitudes fue el 24 de septiembre del presente año, que ya se cerró. POLÍTICA PODER www.politicaypoder.mx 39

Tuxtla Gutiérrez, Chiapas.- El go-bernador Manuel Velasco Coello entregó créditos de micro finan-ciamiento del programa “Una Se-milla para Crecer” a más de ocho

mil 600 mujeres de los 122 municipios de la entidad chiapaneca.

Con una inversión de más de 21 millones de pesos, el ejecutivo estatal destacó que este programa busca mejorar los ingresos y elevar la calidad de vida de más mujeres.

En este sentido, señaló que se generarán más de 12 mil empleos directos e indirec-tos a través de la conformación de socieda-des de entre 12 y 20 mujeres que crearán microempresas sociales.

Junto a la secretaria para el Desarrollo y Empoderamiento de las Mujeres, Sasil de León Villard y la presidenta del Sistema DIF Chiapas, Leticia Coello de Velasco, el Ejecu-tivo estatal destacó que esta iniciativa equi-tativa e incluyente promueve la participación activa de las mujeres en el desarrollo econó-mico y social del estado.

“Tengo la confianza de que estos recur-sos que les acabamos de entregar se trans-formen en la oportunidad de establecer un negocio que les permita contar con ingre-sos constantes, que les dé mayor seguridad a ustedes y a sus hijos”, destacó.

En este contexto, Velasco Coello precisó que estas acciones a favor de las mujeres chiapanecas tienen como esencia impulsar el desarrollo social con equidad de género, mediante el otorgamiento de financiamien-to, capacitación, asesoría y formación inte-gral, hecho que permitirá fortalecer sus ac-tividades económicas y crear una nueva cul-tura empresarial.

El mandatario chiapaneco indicó que en la entidad se trabaja en unidad con las di-ferentes instancias estatales para diseñar, promover y ejecutar acciones necesarias para impulsar la participación y el empode-ramiento de las mujeres, así como instru-mentar acciones y mecanismos que permi-tan alcanzar su pleno desarrollo desde una perspectiva equitativa e incluyente.

Por su parte, la titular de la Secretaría para el Desarrollo y Empoderamiento de las Mujeres expresó que con estas políti-cas sociales se busca promover el desa-rrollo de las capacidades laborales y em-presariales de las chiapanecas, además de coadyuvar a su desarrollo y seguridad económica.

“Con este proyecto en favor de las muje-res estamos sembrando la cultura del ahorro y del trabajo solidario. Las chiapanecas son

“Una semilla para crecer”, beneficia MVC a más de

8 mil mujeres chiapanecas

ejemplo de lucha, por eso trabajamos para contribuir y mejorar sus ingresos”, destacó.

Ante cientos de mujeres, Velasco Coello recibió por parte de notarios públicos las ac-tas que dan certeza al cumplimiento de sus compromisos 27 y 28 de campaña, donde firmó su palabra de trabajar para mejorar las condiciones de vida, abriendo espacios de participación social y económica. Así como el compromiso de fomentar créditos para las emprendedoras.

Finalmente, Manuel Velasco Coello re-frendó su compromiso de trabajar conti-nuamente por la equidad de género, para erradicar la violencia en contra de las muje-res, la discriminación y garantizar el respeto pleno de sus derechos humanos.

“Tengo la firme convicción de trabajar por el bienestar de todas las familias chia-panecas, promoviendo espacios donde las

mujeres tengan una participación activa en el desarrollo de la entidad”, concluyó.

Durante el evento estuvieron presentes funcionarios de los tres órdenes de gobier-no, presidentes municipales, legisladores, así como mujeres de los 122 municipios de Chiapas que fueron beneficiadas con dicho financiamiento.

Como parte del Eje de Crecimiento, este programa de micro financiamiento fomen-ta la competitividad, productividad y la igual-dad en las oportunidades, tanto para hom-bres, como para mujeres.

Con más apoyos para las mujeres em-prendedoras, el gobierno de Chiapas busca impulsar la economía de la entidad, fortale-cer el desarrollo y el bienestar social. En el Eje de Crecimiento, Chiapas está en marcha.

Información Diario de Chiapas

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México D.F.- Luego de presidir el Consejo de Administración de Liconsa, el Subsecretario de Desarrollo Social y Humano de la SEDESOL Ernesto Nemer Álvarez, reconoció los avances que en materia de padrón y de compra de leche a producto-res nacionales, ha tenido la paraestatal.

Al escuchar el informe semestral del Director General de Liconsa Héctor Pa-blo Ramírez Puga Leyva, Nemer Álvarez subrayó que con estos resultados, el Presidente de la Republica Enrique Peña Nieto le cumple a los Mexicanos con mas beneficiarios del programa de leche en el país y un mayor impulso a com-pra de leche nacional.

Durante la sesión ordinaria numero 329 de Liconsa, el representante de la Secretaria de Hacienda y Crédito Público (SHCP) Enrique Eduardo Domínguez Paredes, Director General Adjunto de Programación y Presupuesto de Desarro-llo Social, Trabajo, Economía y Comunicaciones, hizo un reconocimiento públi-co a los estados financieros que presentó Ramírez Puga Leyva donde se cons-tata la consolidación de la empresa en el país.

En la reunión, el Director General de la paraestatal, dio cuenta de los esta-dos financieros de la paraestatal y del informe de autoevaluación sobre el des-empeño general de la Entidad, correspondiente al primer semestre de 2013.

Reconoce SHCP y SEDESOL

Avances en liconsa: nemer

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Chiapas.- En sesión ordinaria de la Cámara de Diputados , la mesa directiva presidida por el diputa-do Neftalí Armando Del Toro Guz-mán informó que ochenta y siete

de los ciento veintidós municipios que con-forman el estado de Chiapas, aprobaron la minuta proyecto de decreto por el que se re-forman y adicionan diversas disposiciones de la Constitución Política Estatal, en mate-ria de candidaturas independientes.

Ante ello, se declaró formalmente refor-mada la Constitución Política del Estado, por lo que se solicitó a la secretaría de la Mesa Directiva turne el decreto al Poder Ejecuti-vo para su publicación en el Periódico Ofi-cial del Estado.

Durante la sesión, la mesa directiva reci-bió y turnó a la Comisión de Gobernación y Puntos Constitucionales –para su análisis y dictamen- la iniciativa de decreto que refor-ma el párrafo sexto del artículo 234 del Có-digo de Elecciones y Participación Ciudada-na del Estado de Chiapas, suscrita por la di-putada Alejandra Soriano Ruiz.

La diputada del Partido de la Revolución Democrática (PRD) abordó la tribuna para pedir el apoyo del pleno a la iniciativa pre-sentada. En su exposición de motivos argu-mentó que dicha propuesta busca fortalecer los derechos políticos de la mujer chiapane-ca y la paridad efectiva en busca de que se supriman artilugios legales partidistas que evitan la equidad de género en la represen-tación popular.

Insistió que Chiapas se encuentra a la vanguardia en la materia gracias al apo-yo que ha dado el gobernador Manuel Ve-lasco Coello, de quien reconoció el decidido impulso a dichos temas, una muestra de ello, dijo, es la firma por la igualdad de gé-nero en Chiapas.

El proyecto tiene como objetivo armoni-zar la legislación local a la federal para con-tribuir a la paridad efectiva a partir de la re-forma y modificación de diversos artículos 24 y 234 del Código de Elecciones y Par-ticipación Ciudadana, de tal forma, señaló la legisladora, “que logremos realzar el por-centaje de la cuota de género a un cincuen-ta por ciento, para la fórmula completa re-firiéndose al propietario y suplente que de-berá integrarse por candidatos”.

Respecto a este tema, la diputada Mirna Camacho Pedrero del Partido Acción Nacio-nal (PAN) abordó tribuna para hablar del ani-versario del voto femenino en México, seña-lando que aún persiste la discriminación y la protesta de amplios sectores por el avance en la equidad de género en el país.

Pidió a los diputados sumarse a la pro-puesta de la diputada Soriano Ruiz y recono-

MUNICIPIOS aprueban las

CANDIDATURAS INDEPENDIENTES

ció a la Comisión de Equidad de la Cámara de Senadores y al presidente de la Repúbli-ca Enrique Peña Nieto por la iniciativa con-junta que pretende reformar el COFIPE y lo-grar el 50 por ciento de espacios de repre-sentación popular para las mujeres.

Por su parte, la diputada Magdalena To-rres Abarca del Partido Verde Ecologista de México (PVEM) exhortó al magisterio a pri-vilegiar el diálogo y la negociación. En ese sentido, reconoció la postura del goberna-dor Manuel Velasco Coello que ha manteni-

do el respeto irrestricto de la libertad de ex-presión y de manifestación, y pidió a los do-centes cambiar sus métodos de manifesta-ción en aras de la civilidad.

“Es momento del dialogo y del entendi-miento, tal como lo ha manifestado nues-tro gobernador Manuel Velasco Coello, y que estoy convencida es la posición de todos los diputados de esta legislatura, estamos en la mejor disposición de integrar las mesas de trabajo que sean necesarias”, dijo la di-putada.

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U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d a d o s c U r a U n a v e r d

Una verdad oscUra

Pretender que todos los oaxaqueños o mexica-nos estén de acuerdo con lo que aquí escribo, sería mucha petulancia de mi

parte. no soy todo el pueblo pero sí parte de él y quien sabe si la me-jor parte.

Soy oaxaqueño y periodista de profesión y una de las miles de anécdotas que este noble oficio me ha dejado, retrata lo que pasa en Oaxaca y que ahora se ha trasla-dado a la capital del país, desquicia-da por profesores de la Sección 22, originaria de mi estado natal.

el 28 de agosto de 1996, estu-ve presente en la irrupción armada del ejército Popular Revolucionario (ePR) en La crucecita Huatulco, te-nía entonces 31 años y acudí presto a un llamado que seguramente mu-chos periodistas han sentido: “el or-gasmo de la primicia”.

La noticia alcanzó las ocho co-lumnas nacionales en varios diarios debido a la magnitud del evento; en aquel entonces no entendía el con-texto pero a la vuelta de 17 años, el panorama que tengo sobre aquella noche de jueves, es completamen-te diferente.

Seguramente esa experiencia me permite ver hoy, lo que no vi enton-ces respecto del trasfondo de los movimientos sociales en Oaxaca.

Los ciudadanos comunes, es de-cir, los que no tienen acceso a la in-formación tal vez por desinterés, no entienden lo que realmente sucede con los profesores de la Sección 22

adheridos a la coordinadora nacio-nal de Trabajadores de la educación (cnTe).

debo decir entonces que, luego de la presencia guerrillera del ePR en Huatulco, el Gobierno del esta-do se centró casi exclusivamente en una región de Oaxaca conoci-da como Loxicha que tiene alrede-dor de 6 comunidades marginadas en la Sierra Sur.

Los detenidos fueron autoridades municipales y ¡profesores!, muchos de ellos purgan actualmente una condena por conspiración y sedi-ción.

diez años después de la presen-cia bélica del ePR en la cruceci-ta y en Tlaxiaco, Oaxaca sufrió una guerrilla urbana, como la denomi-nó acertadamente la Procuradora de Justicia en 2006, Lizbeth caña cadeza.

Y aquella rebelión en donde des-graciadamente hubo pérdida de vi-das humanas, además de desem-pleo y parálisis económica en el es-tado, fue generada justamente por ¡profesores!

Aquél año, un millón 300 mil alumnos se quedaron sin clases 6 meses, lo que implicaba la pérdi-da del ciclo escolar, pero no suce-dió así. el Gobierno y la Sección 22 acordaron “reponer” los días sin cla-ses, lo que nunca ocurrió.

Sin embargo, una abrumadora mayoría de niños, incluso muchos que ni siquiera regresaron a clases, pasaron de año, por eso Oaxaca está en el último lugar de aprove-

Alejandro leyva Aguilar

chamiento escolar y la culpa no la tienen los alumnos.

esa protesta hoy la han trasla-dado al distrito Federal y es insal-vable, porque como en 1996 y en 2006, el magisterio fue infiltrado por la Guerrilla; por lo mismo, no dejan a la dirigencia de la Sección 22, to-mar acuerdos con el Gobierno para que terminen con la protesta.

en Mayo de 2007, desaparecie-ron -si cabe la expresión- dos pro-fesores de la sección 22 de nom-bres edmundo Reyes Amaya y Ga-briel Alberto cruz Sánchez. Poste-riormente, las noticias dieron cuenta de explosiones en ductos de Pemex en nuevo León y Veracruz.

Fue el ePR en sendos comuni-cados quien se adjudicó la autoría de esas explosiones como una ac-ción militar para exigir la presencia con vida, de esos dos profesores de la Sección 22 que, según ver-siones de la prensa, eran además, mandos importantes de ese ejérci-to insurrecto.

Hace unos días platicaba con un miembro de la Sección 22 cuyo nombre debo omitir. Me contaba sobre la excelente organización de la sección sindical al grado de que cada acuerdo tomado, es ejecuta-do casi en el acto.

Sin duda lo que más me sorpren-dió, es que me dijo que saben que perderán la lucha contra el gobier-no, pero aún así, pretenden llevar la protesta hasta el clímax y para eso se han preparado con grupos anar-quistas, con gentes que nada tie-nen en la vida y por tanto, nada qué perder.

Para la sección 22, la provoca-ción y la reacción que pueda tener el gobierno en su contra, es oxíge-no puro para su movimiento y por eso cuentan con esa primera línea de ataque llamada “policía comuni-taria civil”, compuesta por anarquis-tas y no por profesores, quien apor-tará los muertos en un eventual en-frentamiento contra las fuerzas del orden.

Lo que ocurrió en el dF en la con-memoración del 45 aniversario de la matanza de Tlatelolco, me atrevo a pensar, confirma lo que digo.

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Tuxtla Gutiérrez, Chis.- Derivado del análisis de las rutas turísticas que actualmente existen en el Mundo Maya, se ha observado la necesi-dad de contar con un vuelo que co-

necte los destinos turísticos de Cancún con la isla de Flores Peten, Guatemala, Palenque y Tuxtla Gutiérrez.

Por ello, en días pasados se realizó un encuentro con dichos estados actores con el objetivo de establecer la ruta aérea y tu-rística, informó Mario Uvence Rojas, secre-tario estatal de Turismo en Chiapas.

Explicó que hoy en día tal ruta que se realiza por tierra y en embarcaciones flu-viales que cruzan el Río Usumacinta, es muy cansada para los turistas, debido al elevado número de horas que se invierten en tras-lados terrestres.

Dijo que el resultado es que muchos via-jeros prefieren recortar los lugares de visita, disminuyendo la ocupación y los días de es-tancia, ya que el tiempo invertido en los tras-lados y transbordos es considerable.

“En el caso de Flores Peten, es una es-cala obligada porque visitan la zona arqueo-lógica de Tikal, y muchos de manera previa o posterior visitan Palenque y continúan su recorrido hacia Cancún y zonas de la Rivie-ra Maya. En el caso de Tuxtla Gutiérrez a Pa-lenque también existe un mercado potencial que se está evaluando, muchos e inclusive gente local han manifestado que es preferi-ble pagar el precio del vuelo si este es acce-sible, a viajar 5 horas en una carretera llena de curvas y topes, misma que convierte lo que debería ser un paseo turístico de placer y disfrute, en una experiencia de incomodi-

dad y cansancio”, detalló.Cabe mencionar que al evento asistieron

empresarios del sector turístico de Palenque: Cristina Castellanos Macosay, Gerente Ge-neral del Hotel Palenque; Diógenes Estra-da Contreras, Presidente de la Asociación de Hoteles y Moteles de Palenque; y por Gua-temala: Marlón Reyes, Gerente de Transpor-tes Aéreos Guatemaltecos; Gido Araujo G., Representante del Secretario de Turismo de Guatemala (INGUAT-Instituto Guatemalteco; María Leticia Fion Ozaeta, Representante de la Región del Peten (INGUAT-Instituto Guate-malteco de Turismo; Oswaldo Ávila, Secre-tario Municipal de las Cruces, Peten Guate-mala; Carlos Jiménez, Representante de la Cámara de Turismo de Guatemala.

El Sol de Chiapas

crean ruta aérea y turísticaMundo Maya,

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saraY garcía gallegos

Oaxaca; Oax.-Durante dos días, titulares de los Registros Civi-les en el país se reunieron en la ciudad de Oaxaca durante la Trigésima Cuarta Reunión del

Consejo Nacional de Funcionarios del Regis-tro Civil (CONAFREC). El objetivo de esta re-unión fue para diseñar metas y acciones que coadyuven a mejorar la institución registral en México, en función de salvaguardar y ga-rantizar la identidad de los mexicanos.

En el evento estuvieron presentes, la Subsecretaria de Población, Migración y Asuntos Religiosos de la Secretaría de Go-bernación, Mercedes del Carmen Guillén Vi-cente, acompañada del Director del Registro Nacional de Población e Identificación Per-sonal y Coordinador del CONAFREC, Alejan-dro Armenta Mier, así como los titulares re-gionales salientes del Consejo Nacional, Cé-sar Fernando Ramírez Franco, titular de la Región Norte y director del Registro Civil de Chihuahua; Mauricio Noguez Ortiz, Titular de la Zona Centro y Director General del Regis-tro Civil del Estado de México y Haydeé Re-yes Soto, Titular de la Zona Sur y Directo-ra General del Registro Civil del Estado de Oaxaca.

En su intervención, la Subsecretaria de Po-

Concluye XXXIV Reunión del Consejo Nacional de Funcionarios del Registro Civil en Oaxaca

Directivos de los registros civiles de todo el país se reunieron en este estado

para definir acciones a favor de la Certeza Jurídica de los

mexicanos

blación, Migración y Asuntos Religiosos, agra-deció al gobernador Gabino Cué Monteagudo la hospitalidad para este importante evento. Asimismo, se dirigió al pleno del Consejo Na-cional de Funcionarios del Registro Civil para refrendar el compromiso de la Secretaría de Gobernación para seguir abonando acciones que dignifiquen los servicios del Registro Ci-vil en México, de igual manera, para dar ma-yor atención a la tarea de esta institución, ya que un compromiso del Gobierno de la Repú-

blica es el derecho a la identidad.En este sentido, en el pleno de la Re-

unión Nacional se habló sobre las acciones que Oaxaca ha emprendido para asegurar la identidad de su gente, retomando el progra-ma de gratuidad del registro de nacimien-to que el gobernador de Oaxaca ha imple-mentado y que ha inspirado al Gobierno de la República para replicarlo en todo el país.

Por su parte, Haydeé Reyes Soto, titular de la Región Sur y directora anfitriona, plan-

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Chiapas.- El gobernador Manuel Velasco Coello en-tregó más de 600 mil pesos en apoyo a 652 cam-pesinos de bajos recursos, cuyos cultivos de maíz sufrieron daños por las pasadas lluvias que se de-jaron sentir en el estado. Este apoyo al agro chia-

paneco forma parte del eje de crecimiento que la administra-ción chiapaneca impulsa para mejorar la economía.

Velasco Coello, fue contundente al explicar que los estímu-los se entregan sin distinción de ningún tipo, a lo que agre-gó que el gobierno estatal tiene como objetivo transformar al campo, a través de las demandas cumplidas, por lo que este recurso permitirá a los beneficiados reparar las afectaciones.

En el mismo rubro, el mandatario estatal señaló que este año se tiene contemplada una producción superior a un mi-llón 300 mil toneladas de maíz, de las cuales 800 mil se co-mercializan; por este motivo, dijo, ha instruido que se ges-tionen alianzas con las principales organizaciones compra-doras para que el precio de sus cosechas tenga el valor que realmente merece.

En Chiapas, el campo es uno de los sectores clave no sólo por su aportación a la economía del estado sino también por las ventajas que tiene con respecto a otras regiones del país, por ello la administración dirigida por Manuel Velasco Coe-llo desarrolla nuevas políticas que beneficien a este impor-tante sector.

El Heraldo de Chiapas

Manuel Velasco entrega más de 600 mil pesos

para solventar el daño de cultivos

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POLÍTICA PODERwww.politicaypoder.mx14

teó a los representantes de la Secretaría de Gobernación que los estados de la Región Sur piden ser visibilizados debido a la pro-blemática de infraestructura que tienen, ya que en el caso de Oaxaca la interconexión de oficialías se ha dificultado por no contar con una estructura necesaria, intercedió al acompañamiento de la SEGOB en beneficio de la identidad de los oaxaqueños.

En la Reunión Nacional se desarrollaron temas como la generación de políticas pú-

blicas en materia de identidad, la Moderni-zación Integral del Registro Civil en Méxi-co y la vinculación de la institución registral con dependencias federales para la alimen-tación de datos.

También se realizó la renovación del Consejo Nacional y se decidió la sede de la próxima Reunión Nacional en el estado de Veracruz, debido al significado histórico que guarda, al ser la entidad donde fueron dicta-das las Leyes de Reforma y con ello el naci-

miento del Registro Civil en México, consi-derando que el Consejo Nacional determinó el año 2014 como el “Año del Registro Civil”.

Cabe destacar que por primera ocasión, se congregaron en Oaxaca, el mayor núme-ro de organismos internacionales dedicados a la observancia del cumplimiento al dere-cho a la identidad y fortalecimiento de accio-nes que redunden a este mismo derecho, tal fue el caso de la participación del Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia UNICEF México, organizaciones no gubernamenta-les como Be Foundation y MATT Mexicanos Americanos Todos Trabajando.

Del mismo modo asistió el Banco Inte-ramericano de Desarrollo (BID), principal fuente de financiamiento y pericia multila-teral para el desarrollo económico, social e institucional sostenible de América Latina y el Caribe.

Finalmente los participantes de la Re-unión Nacional agradecieron la hospitalidad de Oaxaca, al haberlos recibido con el cora-zón abierto, hacerlos sentir como en casa y compartir su gran riqueza cultural.

POLÍTICA PODER www.politicaypoder.mx 35

Los empresarios nacionales y ex-tranjeros han encontrado en el Go-bierno Estatal la confianza para in-vertir y reinvertir en la entidad, afir-mó el Jefe del Ejecutivo, Mariano

González Zarur, al inaugurar la nueva nave de producción de durmientes para el área ferroviaria, de la empresa Impulsora Tlax-calteca de Industrias (Itisa) S.A. de C.V., que requirió la contratación de 100 tlaxcaltecas para operar esta área.

En su mensaje, el Mandatario enfatizó que con un trabajo integral de la presente administración, Tlaxcala superó el bache que por décadas generó rezago en todos los ámbitos y ahora de nueva cuenta vuelve al camino de la prosperidad.

Acompañado por Salomón Dondich, pre-sidente del Consejo del Grupo Itisa, González Zarur remarcó que los indicadores naciona-

les y extranjeros demuestran que cambió el rostro de Tlaxcala, pues ahora el desarrollo del Estado es más justo y equitativo.

De esta forma, remarcó que en este Gobier-no reciben respaldo todos los sectores, como una palanca de apoyo para mover a Tlaxcala, tal como lo hace el Presidente de la Repúbli-ca, Enrique Peña Nieto, para mover a México.

En este punto, sostuvo que Peña Nieto piensa como estadista y busca trascender, por eso ha impulsado reformas profundas en México, cuyos resultados se verán a media-no y largo plazo a favor de los ciudadanos.

Algo similar, expuso, ocurrió en Tlaxcala, donde también se han gestado importantes modificaciones a las leyes, que buscan ge-nerar el bienestar de la sociedad tlaxcalteca.

En su oportunidad, el presidente del Gru-po Itisa, cuya empresa está asentada en Pa-palotla, agradeció las facilidades que otor-

en materia ecológica para sanear el río Ato-yac-Zahuapan”.

El “Estudio Territorial Puebla-Tlaxcala”, auspiciado por la Organización para la Co-operación y Desarrollo Económico, se rea-lizó en un periodo de un año en 11 munici-pios de ambas entidades que integran esta zona metropolitana.

Comprendió distintos rubros que se abor-daron desde una perspectiva estatal, munici-pal y metropolitana, así como las característi-cas del territorio, propuestas para una políti-ca de desarrollo e identificación de ventajas competitivas para el empleo y la inversión, además de un análisis del área funcional del mercado de trabajo en ambos Estados.

InAUgUrA MgZ nUEvA nAvE DE ITISA QUE DArÁ EMPLEo

A 100TLAXcALTEcAS

ga el Gobierno del Estado para la inversión y destacó que esta cuarta nave de concreto ubicará a Tlaxcala como el único lugar en el mundo donde se concentra la más moder-na y alta tecnología en este rubro.

Dijo que la producción de durmientes mejorará, pues con su nuevo proceso de elaboración se garantizan la calidad y, so-bre todo, la durabilidad que requieren los fe-rrocarriles.

Luego, Salomón Dondich ofreció que está por construir una secundaria para be-neficio de los hijos de los trabajadores, con el apoyo de los gobiernos municipal y esta-tal, a efecto de que estén más preparados y en el futuro se inserten con éxito en la acti-vidad productiva.

Después del acto protocolario y de de-velar la placa conmemorativa a este evento, el Gobernador del Estado recorrió la nueva nave de la empresa y conoció procesos in-novadores de producción. En este lugar fir-mó el durmiente número 18 millones.

En este acto estuvieron presentes los in-tegrantes de la familia Dondich, así como el director general de Ferromex, Rogelio Vélez López; Humberto Mosconi, director del Gru-po Consultor; Gustavo Baca Villanueva, di-rector del FIP, así como Ángel Corona Peña, presidente municipal de Papalotla.

También acudieron los secretarios de De-sarrollo Económico, Obras y Finanzas, Adria-na Moreno Durán, Roberto Romano Montea-legre y Ricardo García Portilla.

nes de gobierno para fortalecer el desarro-llo económico, social y sustentable de esta área del país.

Por su parte, el Gobernador de Puebla agradeció el apoyo, compromiso y convic-ción del Mandatario Mariano González Za-rur, por trabajar coordinadamente para mul-tiplicar los beneficios entre los habitantes de ambas entidades.

“Hoy Puebla y Tlaxcala hacen historia, porque no hay antecedentes de un estudio de esta naturaleza que se haya realizado en dos estados y el reto es lograr que los resul-tados que hoy se presentan, después de un año de investigaciones, se reflejen en polí-ticas con visión de largo alcance y con un perfil regional”, indicó Moreno Valle Rosas.

El Gobernador subrayó que el desarrollo de Puebla no se puede entender sin visuali-zar el crecimiento de Tlaxcala, “reconozco la voluntad política que siempre ha manifesta-do Mariano González Zarur en temas como el mejoramiento de la infraestructura carre-tera de zonas que compartimos, el fortale-cimiento a los servicios públicos y acciones

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saraY garcía gallegos

El pasado 11 de octubre, Enrique Peña Nieto, presidente de Méxi-co, firmó y envió al Congreso de la Unión una iniciativa de refor-ma al Código Federal de Institu-

ciones y Procedimientos Electorales (Cofipe) para obligar a los partidos políticos que 50% de sus candidaturas sean para mujeres.

En el marco de la celebración por el 60 Aniversario del voto femenino, el Presiden-te de la República explicó que dicha inicia-tiva contempla que la fórmula esté integra-da por suplencias del mismo sexo para evi-tar el fenómeno conocido como las Juani-tas en el que se postula a una mujer y des-pués de ganar es obligada a renunciar para que su suplente, hombre, ocupe el cargo.

Al anuncio realizado en el Patio de Honor del Palacio Nacional anteceden diversas ac-ciones emblemáticas encaminadas a lograr la equidad de género como el Juicio Ciuda-dano 12624 de 2011 del Tribunal Electoral del Poder Judicial de la Federación (TEPJF), que estipula la obligatoriedad de las cuotas de género y a través del cual se logró que la representación de mujeres en el Senado alcance 33% y en la Cámara de Diputados 37 por ciento.

También destaca la inaplicación de dos preceptos normativas de la Ley Electoral de Chihuahua que realizó en mayo de este año la Sala Regional Guadalajara del TEPJF para garantizar la participación de la mujer en la vida política de ese estado.

Estas resoluciones son producto de di-versas expresiones de mujeres que han bus-cado hacer efectivo el derecho a votar y ser votadas. Garantía que a la fecha sigue re-presentando un anhelo para muchas mexi-canas a las que se les impide participar en la vida pública y política del país por facto-res legales y culturales.

MUJERES, ¿el salto a la paridad?

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Relación de solidaridad, comunica-ción, apoyo y trabajo coordinado que existe entre Puebla y Tlaxcala se mantendrá con el objetivo de fortalecer el desarrollo integral de

la zona metropolitana que comparten ambas entidades, afirmó el Gobernador del Estado, Mariano González Zarur, durante la presen-tación de los resultados del estudio territo-rial de esta región que realizó la Organiza-ción para la Cooperación y Desarrollo Eco-nómico (Ocde).

Durante el evento, que se realizó en el Centro de Convenciones de la Angelópolis, el Ejecutivo Estatal remarcó que su Gobier-no busca materializar el proyecto de movili-dad urbana que conecte a Apizaco con Pue-bla con un tren ligero.

“Este proyecto es muy importante para el desarrollo de la región, pues evitaría que las personas que vienen del norte de Puebla atraviesen todo el Estado de Tlaxcala para llegar a la capital del país, lo que se refleja-ría en la reducción de los tiempos de tras-lado y el incremento en la productividad de

Desde el inicio de la actual admi-nistración a la fecha, los tres mu-seos con que cuenta Tlaxcala re-gistraron un total de 239 mil 179 visitantes, resultado de la política

cultural instrumentada por el Gobernador del Estado, Mariano González Zarur, que priori-za la revalorización del acervo artístico local para fortalecer el sentido de pertenencia e identidad de los tlaxcaltecas.

Willebaldo Herrera Téllez, director del Ins-tituto Tlaxcalteca de Cultura (ITC), señaló que como espacios de preservación, difusión y educación los museos Nacional del Títere (Mu-nati), de Arte de Tlaxcala y Miguel N. Lira, con el respaldo del Ejecutivo Estatal, incrementa-ron el número de visitantes gracias a la calidad estética de sus exposiciones, catálogos, libros y servicios educativos que ofrecen.

“A partir del año 2011, los museos del

AUMENTA A 230 MIL LOS VISITANTES A LOS MUSEOS DEL

ESTADO: ITC

Estado fueron visualizados como agen-tes generadores de cultura, con la finalidad de propiciar un vínculo con el entorno so-cial que reafirme el sentido de pertenencia”, enfatizó Herrera Téllez.

El director del ITC detalló que, de acuerdo con los registros de la dependencia, el Mu-nati se mantiene como el espacio con ma-yor número de visitas, con un total de 180 mil, le sigue el de Arte, con 150 mil perso-nas, y finalmente el Miguel N. Lira, con nue-ve mil 179 visitantes.

Para el presente año, el Gobernador Ma-riano González Zarur contempla la inversión de recursos económicos para la remodela-ción de los espacios físicos y salas de exhi-

bición del Museo Miguel N. Lira y Munati, en este último caso los trabajos se realiza-rán por etapas, lo cual servirá para albergar la reciente donación de mil títeres de la fa-milia de Gortari Pedroza.

El Gobierno Estatal, a través del ITC con-tinuará impulsando la educación cívica y el amor por el patrimonio cultural tangible e in-tangible en las nuevas generaciones, ya que los museos tlaxcaltecas tienen su razón de ser en la transmisión de valores, pues re-únen de manera simbólica parte sustantiva de la historia, cultura, arte y gastronomía de la entidad; es decir, forma una memoria co-lectiva, en tránsito permanente, en la que la sociedad se ve reflejada.

rEcIBE MgZ rESULTADoS DE LA ocDE SoBrE ESTUDIo TErrITorIAL PUEBLA-TLAXcALA

la zona metropolitana”, señaló el Mandata-rio tlaxcalteca.

Ante la presencia del Jefe del Ejecutivo de Puebla, Rafael Moreno Valle Rosas; repre-sentantes del Poder Legislativo de esa en-tidad y de la Ocde, el Gobernador Mariano González Zarur recordó que poblanos y tlax-caltecas comparten la cuarta zona metropo-litana más importante del país -con un flujo diario de más de 250 mil personas- lo que no se refleja en los presupuesto que asigna la federación a esta región.

En su mensaje, González Zarur enfati-zó que junto con su homólogo Moreno Va-lle continuará con las gestiones ante ins-tancias federales, que permitan impulsar

proyectos de mejora de la infraestructu-ra, servicios públicos, educación y salud para los habitantes de la zona metropoli-tana de ambos Estados.

Luego, el Mandatario Estatal destacó “Tlaxcala avanza, no está detenido, el reza-go que padeció en otras épocas hoy lo re-vertimos con una visión regional e integral que permita un mejor desarrollo social, eco-nómico y sustentable”.

La presentación de los resultados del “Estudio Territorial Puebla-Tlaxcala” es el primer diagnóstico que la Ocde realiza en una zona metropolitana que comparten dos Estados, con el objetivo de generar reco-mendaciones que se traduzcan en accio-

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La presencia de mujeres en el Poder Eje-cutivo de los tres órdenes de gobierno se en-cuentra lejos de la paridad, ya que sólo seis mujeres han sido gobernadoras y ninguna lo es en la actualidad. Además, del total de per-sonas en puestos directivos superiores, las mujeres alcanzan sólo 24 por ciento y en el ámbito local apenas 7% de los municipios del país cuenta con una alcaldesa.

Las instituciones y organismos que tie-nen claro el principio de la igualdad y que consideran que la presencia de las muje-res en el sector público es la clave para lo-grar una sociedad incluyente y democráti-ca, realizan diversas mesas de análisis para que los partidos políticos garanticen la pa-ridad de género y sea establecida como un asunto de dignidad humana.

Así que en marco de la conmemoración del 60 Aniversario de este derecho que se remonta a los últimos años del Porfiriato, y culmina en 1953, con una reforma a nues-tra Carta Magna, mediante la cual el Consti-tuyente Permanente dio voz a más de la mi-tad de la población, se han realizado reunio-nes en Cancún, Quintana Roo, y Oaxaca de Juárez, Oaxaca, Monterrey, Nuevo León, To-luca, Estado de México, en el Distrito Fede-ral, entre otras.

En dichos foros los panelistas han reco-nocido que para reducir las históricas bre-chas de la desigualdad, es necesario cam-biar nuestro esquema educativo y tradicio-nal para dotar a las mujeres de herramien-tas que les permitan competir, en igualdad

de oportunidades, con los hombres. Por citar una de ellas, en la mesa de aná-

lisis “Violencia de Género”, que se llevó a cabo en la Casa de la Cultura Jurídica “Mi-nistra María Cristina Salmorán de Tamayo” en Oaxaca de Juárez, Oaxaca, magistradas, investigadoras y consejeras electorales con-cordaron en la necesidad de promover re-formas a las leyes electorales para evitar la violencia política de género e impulsar la for-mación de liderazgos femeninos.

Reconocieron que es indispensable pre-venir y sancionar las conductas de las au-toridades de todos los niveles, así como de los partidos políticos que impidan que una mujer ejerza sus derechos como candidata a un puesto de elección popular.

Ana Mireya Santos López, magistrada presidenta del Tribunal Estatal Electoral del Poder Judicial de Oaxaca (TEEPJO), sostu-vo que en nuestro país las mujeres han en-frentado un sistema político excluyente que ha frenado su participación en todos los ám-bitos del poder público, por lo que es nece-sario trabajar en su capacitación para que puedan exigir el respeto a sus derechos po-lítico-electorales.

Al respecto, Norma Iris Santiago Hernán-dez, consejera presidenta de la Comisión de Participación Ciudadana, Equidad de Géne-ro y Reglamentos del Instituto Estatal Electo-ral y de Participación Ciudadana de Oaxaca (IEEPCO), subrayó que la participación polí-tica de las mujeres en los procesos de toma de decisiones, ya sea como autoridades o

dirigentes en la esfera pública, avanza muy lentamente porque tienen que enfrentar di-versos obstáculos.

Magistrados, dirigentes partidistas, le-gisladoras, especialistas de organismos in-ternacionales y académicos se han pronun-ciado a favor de impulsar las reformas legis-lativas que sean necesarias para que se es-tablezca la igualdad de género. Además han destacado la necesidad de adecuar las le-yes electorales locales para que las cuotas de género se respeten en todas las entida-des federativas del país.

Entre otras sugerencias, recomendaron a los partidos políticos que ejerzan los recur-sos etiquetados para la capacitación y fo-mento del liderazgo de las mujeres ya que en las últimas revisiones de la Unidad de Fis-calización los han utilizado para otros fines.

Las opiniones son diversas y las pro-puestas alentadoras, ¿será posible que aho-ra si las mujeres puedan dar el salto a la pa-ridad? De ser así, es momento de encami-nar los esfuerzos enfocados a lograr ese ob-jetivo, pues no basta llegar por llegar, es ne-cesario tener clara la función que se desea desempeñar y las herramientas que se uti-lizarán para ello.

Demostrar con hechos un desempe-ño excelente, permitirá eliminar la descon-fianza que se tiene hacia el sector femeni-no, será la carta de presentación que ser-virá a otras mujeres vincularse a la función pública y se podrán crear sinergias que ga-ranticen la equidad.

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oaxaca.-La otra verde Antequera, tierra del Bene-mérito de las Américas, a paso acelerado se vie-ne demeritando; lamentablemente ya no es el lu-gar tranquilo que seleccionaba el turismo nacio-nal e internacional para vacacionar, debido a los

robos, asaltos y homicidios que frecuentemente se registran en céntricas calles de la capital que son invadidas por prosti-tutas toleradas y esto obedece a la negligencia del actual pre-sidente municipal, Luis Ugartechea Begue, a quien le importa un comino el bienestar de los oaxaqueños y así lo demuestra con sus constantes viajes al extranjero y en especial a las pla-yas más selectas del mundo, que lo hace en compañía de es-culturales edecanes y con gastos pagados del erario municipal. A sus casi tres años de gobierno municipal, Luis, ha otorgado gran cantidad de permisos para la apertura de cantinas, disco-tecas, y casas de citas que él denomina “de esparcimiento” en donde la explotación de mujeres menores de edad y extranje-ras son el atractivo principal del lugar; ahí en esos antros el li-cor corre inmoderadamente y la cocaína, no obstante ninguna otra autoridad “toca” estos sitios de vicio y perversión por estar protegidos por el munícipe viajero. Ugartechea Begué, cuan-do se echa sus tragos suelta la lengua y propala que nunca le perdonada al gobernador del estado, el que haya ordenado a su secretario de Seguridad Pública Marco Tulio López escami-lla, que le impidiera la entrada al evento de la Guelaguetza, que se realizó en el mes de julio pasado, pues los guaruras del jefe policiaco, no solo no lo dejaron entrar porque iba borracho, ar-mado de pavorosa nueve milímetros y acompañado de teibo-leras que mostraban sus encantos sin recato alguno, sino que le acomodaron sus cachetadas guajoloteras y lo corrieron de la peor manera. A la sazón el munícipe se puso bien bravo ante lo que consideró una ofensa, maldijo, pataleo y amenazó con derrocar al gobernador, pero hoy en día al enterarse que le es-tán haciendo su “trajecito”, mediante una auditoria que prepa-ra el congreso Local, para que lo encarcelen por peculado y abuso de autoridad, busca la protección del gremio periodís-tico con comilonas y borracheras, así como con la compra de publicidad. Que cosas no.

A LA cALLe eL ASeSinO de cORReSPOnSAL de PRO-ceSO

Veracruz.-el asesinato de la periodista Regina Martínez Pé-rez, quien se desempeñara como corresponsal de la revista Proceso, continua en la impunidad y esto se confirma con la li-bertad absoluta dictada por la Séptima Sala del Tribunal Supe-rior de Justicia a favor de Antonio Hernández Silva, alias el Sil-va, uno de los dos individuos a los que se les atribuyó la muer-te de la malograda comunicadora.

el Silva fue declarado formalmente preso el 2 de noviem-bre de 2012, al considerar la Jueza Beatriz Rivera Hernández que se tenía por comprobado el cuerpo de los delitos de ho-micidio y robo calificado, con base en su confesión y en otras pruebas que fueron adminiculadas, dentro de la causa penal 358/2012/iX.

Luego, el 9 de abril de 2013, la misma Jueza del distrito ju-dicial de Xalapa, dictó la sentencia contra Hernández Silva, a quien condenó a compurgar 38 años y 2 meses de prisión, además de una sanción económica por 17 mil 724 pesos y un monto de reparación del daño por 81 mil 473. 20 pesos, por los delitos de homicidio calificado y robo agravado. Pero a finales de Octubre del año en curso, no obstante la Séptima Sala del Tribunal Superior de Justicia dio un revés a la Procura-duría de Justicia, al ordenar la libertad absoluta del sentencia-do por considerar que el proceso estuvo lleno de inconsisten-cias, entre las que mencionó que la sentencia apelada fue sus-tentada en base a la confesión del inculpado, la cual fue obte-nida mediante tortura y estimó que la detención de el Silva, fue anticonstitucional al no mediar orden de aprehensión, además de que no tuvo una defensa adecuada.

LA TRAGicA HiSTORiARegina Martínez, corresponsal de la revista Proceso, en Ve-

racruz, fue encontrada muerta la tarde del sábado 28 de abril del 2012 en su casa, en Xalapa. Posteriormente el Procurador General de Justicia, Amadeo Flores espinoza, presentó ante la prensa como probable asesino a Jorge Antonio Hernández, “el Silva”, quien según él, se declaró confeso del homicidio, señalando a su cuñado, José Adrián Hernández domínguez, “el Jarocho”, como coparticipe de los hechos, mismo que se encuentra prófugo, por lo que solicitó el apoyo a la Procura-duría General de la República y de las 31 procuradurías de los estados para su localización. Sobre las causas del asesinato, Amadeo Flores dijo que la periodista les permitió la entrada a su casa a el Silva y al Jarocho quienes eran sus amigos y que al negarse a prestarles dinero la golpearon y asfixiaron y luego sustrajeron alhajas y dinero en efectivo. con la sentencia emi-tida por los Magistrados de la Séptima Sala Penal del Tribunal Superior de Justicia, se confirma que la captura y encarcela-miento de Antonio Hernández Silva el Silva, fue una aberración jurídica, al convertirlo en chivo expiatorio con la clara intención de proteger a los verdaderos asesinos de la periodista, quie-nes se dice, son mercenarios del actual sistema gubernamen-tal, y…..como ya llegó al límite mí columna, esperen con entu-siasmo mi próxima entrega.

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Acento InCÓMODOMario Andrés Gómez Galicia

Raul Franco Villalvazo

desde La redacciÓn

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F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i d i o s F e m i n i c i

el Feminicidio es el homi-cidio cometido contra una mujer por el simple hecho de ser mujer, dice la Sub procauradora de delitos

contra la Mujer por Razón de Gé-nero dependiente de la Procuradu-ría General de Justicia en Oaxaca, iliana Araceli Hernández Gómez. el tema no es asunto sólo de las mu-jeres o de la autoridad sino también de la misma sociedad.

en Oaxaca, a raíz de la tipifica-ción del Feminicidio este se cata-loga como el asesinato de una mu-jer cometido bajo diversos supues-tos. Una de las Fracción del artícu-lo 411 del código Penal oaxaque-ño, dice que es cuando se infrin-ge contra la mujer lesiones, esco-riaciones, mutilaciones que le pro-vocan dolor. en esta fracción es-pecífica caen todos los homicidios de mujeres; es decir, todos los fe-minicidios. Las siguientes fraccio-nes del código Penal podrían ubi-car diversas modalidades del Fe-minicidio: cuando hay rasgo de ha-berse cometido también un delito del orden sexual, cuando el cuer-po es expuesto en un lugar públi-co o enterrado de manera irregu-lar en un lugar con la intención de no ser localizado. También está la fracción que se refiere a la misogi-nia o el odio en contra de la mujer.

en Oaxaca los datos son preocu-pantes. del año 2010 a lo que va del 2013 se han cometido 298 Femini-cidios. en los casos documentados por el Observatorio nacional del Fe-minicidio de junio de 2011 a 2012, Oaxaca concentra el 8.2 por ciento a nivel nacional.

Los asesinatos de mujeres en esta administración gubernamental no se pueden comparar con la ante-

rior. ¿Por qué? Anteriormente no ha-bía datos estrictos que pudieran do-cumentar caso por caso como se hace actualmente. Ahora, cada ave-riguación previa tiene como sopor-te una tarjeta informativa por quienes llevan la investigación. Tiene como soporte una sábana de datos don-de se asienta el nombre de la víc-tima, a qué se dedicaba, cuántos años tenía, sus datos generales, los datos del victimario si es que se tie-nen. Lamentablemente muchas de las averiguaciones de las 53 de este año, por ejemplo, en 32 casos se inician contra quien o quienes resul-ten responsables.

Pero, ¿qué deben hacer la socie-dad, las mujeres y el estado?. es la Sub procuradora iliana Araceli Her-nández quien nos dice: “La socie-dad tiene que hacer su tarea. Tie-ne que comenzar con la educa-ción en casa. cuando educamos a hombres y mujeres en desigualdad, cuando permitimos que nuestro hijo varón violente a nuestra hija, cuando creamos estereotipos, la niña tiene que atender a los hombres, no im-porta que no estudie la hija, cuando le decimos a los niños tú no debes llorar, el hombre tiene que ser fuer-te, el hombre tiene que hacer valer su poderío contra la mujer a través del grito y el insulto, a través de lo que sea necesario. cuando hace-mos eso en nuestra casa ya esta-mos abonando para que la socie-dad sea violenta para que sea una sociedad inequitativa. desde ahí es-tán los valores, los prejuicios, las in-equidades que existen entre hom-bres y mujeres. Las mujeres de-ben denunciar los actos de violen-cia que se cometen en su contra, deben acudir a las instancias que le puedan proporcionar los apoyos ne-

cesarios para romper con estos ci-clos de violencia. el estado tiene la obligación de diseñar políticas pú-blicas, tiene la obligación de contar con presupuesto suficiente y crear estructuras que atiendan a las mu-jeres, tiene la obligación de que al frente de estas estructuras colo-que a hombres y mujeres capaces y con conocimiento y con sensibili-dad para atender estos temas. esa es la obligación del estado.

en Oaxaca hoy se cuenta con un centro de Justicia para Mujeres (ceJUM) que funciona de manera coordinada con la sub procuradu-ría. Se ha dotado a un grupo es-pecializado de agentes de investi-gación que conforman el Grupo de Género que atienden exclusivamen-te los asuntos de violencia contra la mujer. existe una mesa especializa-da en trata de personas. Se va ha-cer este año una serie de protocolos de investigación, ya Salió el protoco-lo de investigación en materia de fe-minicidios. Lo van hacer en materia de violencia intrafamiliar, de trata de personas, de delitos sexuales, mo-delos de atención; es decir, profe-sionalizar la atención a las mujeres. en la procuraduría a lo largo de tres años se han dado pasos contun-dentes para atender a la mujer. Par-te de la obligación que en materia tiene el estado.

***Recordemos que seguimos vi-

viendo en una sociedad donde pre-domina el machismo, la violencia de género, la desigualdad, el sistema patriarcal, todo esto hace que los homicidios se cometan y que haya violencia contra la mujer.

@raulfrancov

[email protected]

FeminicidiosRaul Franco Villalvazo

Franco y directo

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Con el ánimo de apoyar a las familias tlaxcaltecas que habitan en zonas catalogadas como vulnerables, a través de la donación de víveres, el próximo 26 de octubre en la plaza de toros “Jorge

el Ranchero Aguilar” se llevará a cabo el “Festival de las Escuelas Taurinas de México”, donde participarán de manera

altruista jóvenes promesas del toreo nacional

El Sistema Estatal para el Desa-rrollo Integral de la Familia (DIF), en coordinación con el Instituto Tlaxcalteca de Desarrollo Tauri-no (Itdt), el Comité de “Tlaxcala

la Feria 2013”, la Federación Mexicana de Escuelas Taurinas (Femet) y la Escuela Tau-rina de la Monumental Plaza México, unieron esfuerzos para organizar este festival, cuya finalidad es ofrecer un espectáculo taurino de calidad y promover la solidaridad entre la sociedad tlaxcalteca.

Liliana Lezama Carrasco, directora del DIF, invitó a la ciudadanía a sumarse a esta noble causa, que se traducirá en ayuda y ac-ciones concretas para reducir el rezago en comunidades de Tlaxcala donde existe alta marginación.

La funcionaria estatal detalló que el “Fes-tival de las Escuelas Taurinas de México” se realizará en el marco de las actividades de “Tlaxcala la Feria 2013”, el 26 de octubre a las 16:00 horas, cuando las personas podrán canjear sus víveres con valor de 50 pesos, por un boleto personal para acceder al fes-tejo taurino.

“La meta de recaudación es de cuatro to-neladas, pero estamos seguros de que con la ayuda, generosidad y solidaridad de los tlaxcaltecas vamos a alcanzar y superar esta cifra”, enfatizó Lezama Carrasco.

Entre los artículos que las personas pue-den canjear por su boleto para el festival, es-tán alimentos enlatados no caducos, agua embotellada, arroz, frijol y azúcar, que serán distribuidos entre las familias de los muni-cipios de Españita y El Carmen Tequexquitla.

Por su parte, Mariano Andalco López, ti-tular del Itdt, agradeció a la Presidente Ho-norífica del DIF, Mariana González Foullon, la oportunidad de sumarse a este evento y añadió que la familia taurina de Tlaxcala par-ticipará de manera entusiasta en este es-fuerzo que tiene la loable finalidad de ayu-dar a las familias vulnerables.

Además, informó que los jóvenes que in-tegran el cartel del “Festival de las Escuelas Taurinas de México” van a torear tres novi-llos de las ganaderías “Haro” y “Atlanga”.

En su oportunidad, Ariel Lima Pine-

ORGANIZAN ITDT Y DIF FESTIVAL TAURINO PARA RECOLECTAR VÍVERES A FAVOR DE COMUNIDADES MARGINADAS

da, presidente del comité “Tlaxcala la Fe-ria 2013”, resaltó que con este evento ini-cian de manera formal los festejos taurinos previstos para la fiesta anual más importan-te del Estado.

El matador Miguel Ortas “Miguelete”, di-rector de la Escuela Taurina de la Monumen-tal Plaza México, reconoció la labor que rea-lizan las autoridades del DIF en Tlaxcala para reducir los índices de marginación en el Es-tado, con un evento en el que se impulsará a los futuros toreros de México.

Luis Gallardo, presidente de la Femet, agradeció al Gobernador del Estado, Maria-

no González Zarur, el respaldo para fortale-cer la fiesta taurina en la entidad, a través de acciones que tienen un alto sentido humani-tario y promueven esta actividad.

El cartel del “Festival de las Escuelas Tau-rinas de México” estará integrado por: An-dre Lagravere, de la Escuela “Silverio Pérez” de Mérida, Yucatán; Víctor Gallardo, de la Es-cuela Hidalguense “Jorge Gutiérrez Argüe-llo”; Carlos Martell, de la Escuela Municipal de Apizaco; Fermín de la Cruz de la Escuela Taurina “El Cristo”; así como Juan Caviere y Eduardo de la Barquera de la Escuela Tauri-na de la Plaza Monumental México.

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Falla la Política Social en Oaxaca

DENUNCIAN MALTRATO, ALIMENTACIÓN DEFICIENTE Y PRESUNTOS ACTOS DE

CORRUPCIÓN EN INTERNADO

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en el sureño estado es una confabulación imperdonable, ya que los abogados de los despacho encargados de recuperar la car-tera vencida con el Infonavit, en actitud pre-potente como ya es costumbre, tienen al al-cance un nuevo instrumento de intimidación como lo es el Centro de Mediación Judicial, quien con membrete oficial envía citatorios a los derechohabientes, quienes al desco-nocer los procesos de la amigable compo-sición, entran en pánico y al ser intimidados en las audiencias “conciliatorias” deciden firmar convenios ventajosos y pagar ilega-les gastos de cobranza que ponen en riesgo su patrimonio y la tranquilidad de su fami-lia; Y es que la idea del Director del Infonavit no es mala, por el contrario traería muchas ventajas a los derechohabientes, pero antes tendría que deshacerse de los extorsionado-res de traje y maletín, es decir espantarse a

todos los zánganos que lucran con las ne-cesidades de los trabajadores que con mu-cho esfuerzo se endeudan de por vida para adquirir una vivienda y de paso con ello re-duciría en forma notoria gastos que pudie-se tener el instituto por el pago que genera la cobranza extrajudicial hecho por los vo-races despachos de abogados; Aunque lo que realmente debería hacer Alejandro Mu-rat Hinojosa, es darse una vueltecita por el estado de Oaxaca, sirve que así incremen-ta sus bonos, si en sus planes esta aspirar a la Gubernatura de la tierra de María Sabina, y revisar a conciencia los tramites fraudu-lentos que se realizan en la Delegación del Instituto de ese estado; Y para que nos crea le ponemos a su consideración un ejemplo; El pasado dos de julio falleció una derecho-habiente que se encontraba legalmente ca-sada, cuyos datos se hallan en esta redac-

ción y al acudir su esposo a hacer efecti-vo el auto seguro por defunción, se encon-tró con la sorpresa que la madre de la ex-tinta había ya solicitado la liberación de hi-poteca, al cuestionar lo anterior por escrito el cónyuge sobreviviente, fue encarado por el Lic. Enrique Gutiérrez Vargas, Gerente de Servicios Jurídicos del Infonavit Delegación Oaxaca, quien le indico que dejara las cosas así ya que en las escrituras su esposa apa-recía con estado civil de soltería, lo que no dejo conforme al beneficiario, quien al in-vestigar por sus propios medios descubrió que hay convenios amarrados entre Nota-rios Públicos Oaxaqueños, con quienes se puede hacer de todo, desde resucitar a un finado para la firma de un contrato de com-pra venta, hasta el manejo de dos libros para realizar maniobras como a la que él, le esta-ba haciendo el Notario 104 de ese Estado.

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saraY garcia gallegos

Oaxaca, Oax.-Miradas pérdi-das, rostros apagados por el abandono y un dejo de rencor en sus palabras al manifestar que ellos están solos, sufrien-

do a diario el maltrato de maestros y direc-tivos de la escuela, quienes ven en ellos solo negocio, es lo que encontró el equipo de POLITICA&PODER, al realizar un reco-rrido por el internado de Reyes Mantecón, agencia municipal de San Bartolo Coyote-pec, municipio situado a 7 kilómetros de la ciudad capital, también llamado Escuela se-cundaria Técnica número 14, atendiendo las quejas de los paterfamilias quienes lanzaron un yo acuso público con la esperanza de ser escuchados.

La invitación estaba hecha, acudimos puntuales a la cita, en la puerta del interna-do, padres de familia e integrantes del co-mité encabezados por su presidente Maria-no Magdaleno Sarmiento esperaban ansio-sos, esperanzados.

Al inicio del recorrido las carencias eran expuestas por Magdaleno Sarmiento, quien decía que no hace mucho había estado en el plantel el Licenciado Gabino Cué Montea-gudo, gobernador del estado quien solo pre-sidio un acto e hizo entrega de computado-ras, cuando la verdadera necesidad es co-mida, material de aseo y artículos de prime-ra necesidad, ya que la federación solo apo-ya con 30 pesos por niño para su manuten-ción diaria, lo que hace que la alimentación que reciban sea bastante precaria.

Al tiempo de ir avanzando en el recorri-do por las instalaciones del internado Re-yes Mantecón, la precaria situación no solo se veía, se palpaba y parecía el entorno más

La Defensoría De Los Derechos

Humanos Del Pueblo de Oaxaca (DDHPO) emitió

medida cautelar a favor de alumnos

de la escuela secundaria técnica

número 14

a un centro de readaptación social que a un plantel educativo.

Los chiquillos entrevistados, se quejaban ante la mirada inquisitiva del director Bul-maro Martínez Hernández y acusaban que solo comían frijoles y cuando tenían suerte probaban algún huevo e incluso se atrevie-ron a acusar que les daban bolillo duro con hormigas; y la leche, solo el día del niño la disfrutaban.

Al llegar al área de dormitorios más de uno de los presentes se estremeció al notar en un camastro a un niño al que llamaban Miguel, quien se encontraba a punto de con-vulsionarse por la temperatura que lo aque-jaba y al cuestionar al director de la falta de atención medica al pequeño, este cínica-mente contesto que haría una llamada para

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INFONAVIT Y CENTROS DE

MEDIACIÓN JUDICIAL; CONVENIOS QUE PONEN A PENSAR

alejanDro l. l. noYola

Este 15 de octubre en Hermosillo Sonora el Director Nacional de IN-FONAVIT, Alejandro Murat Hinojo-sa, quien es hijo del exgobernador del estado de Oaxaca José Nel-

son Murat Casab, firmó un convenio con el Presidente del Supremo Tribunal de Justicia para la formación e instalación del Centro de Mediación Infonavit; Con lo que se pretende que los derechohabientes puedan tener una solución rápida sin la necesidad de interpo-ner acciones judiciales, al momento de in-gresar al programa de cobranza social; Lo que a muchos nos suena que así como en Oaxaca la institución encargada de la impar-tición de justicia, a través de su órgano de Mediación Judicial le hará la chamba al IN-FONAVIT a cambio de algún favor que has-ta el momento se desconoce pero que no es difícil imaginar; Y es que lo que sucede

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que fuera atendido; sobra decir que al menos en el tiempo que duro la visita, la atención al menor, nunca llego.

CoLCHoneS RoToS Y oLLAS en MAL eSTADo

Para el presidente de los padres de fami-lia del internado, Mariano Magdaleno Sar-miento las cosas, no están bien y acusa con índice de fuego las irregularidades cometi-das por el director Bulmaro Martínez, quien algunos fines de semana realiza sus fran-cachelas dentro de la institución, teniendo como invitados principales a los menores in-ternos. Como prueba dice, “hemos encon-trado corcholatas de cerveza y botellas va-cías de licor”, sin embargo estos actos son minimizados por las autoridades educativas.

no alcanza para cubrir las necesidades de los menores, empero olvido decir que hace con los 300 litros de leche que se producen diariamente, además se cosechan 32 hec-táreas de maíz y se procesa carne de res y puerco, sin embargo la alimentación dia-ria de los menores consiste básicamente en huevos y frijoles.

También eludió hablar sobre la medida cautelar emitida por la la Defensoría de los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca, (DDHPO) a favor de alumnos y personal del internado de Reyes Mantecón, luego de que se amotinaron en días pasados, para denun-ciar el “denigrante trato y el mal estado” en que se encuentra el plantel y sus corrupte-las como directivo.

negRoS AnTeCeDenTeS DeL DiReCToR DeL PLAnTeL

Al llevar a cabo una exhaustiva investi-gación POLITICA Y PODER, pudo constatar que el titular de la Defensoría de los Dere-chos Humanos del Pueblo de Oaxaca, (DD-HPO) Arturo Peimbert Calvo Solicitó Al Direc-tor Del Instituto Estatal De Educación Pública De Oaxaca (IEEPO), Antonio Iturribarría Bo-laños Cacho, que atienda el caso de la es-cuela secundaria técnica número 14 o Inter-nado De Reyes Mantecón, Para Evitar “Da-ños Irreparables” a Los Derechos Humanos.

Por su parte la vocal del comité de pa-dres de familia del internado Atalid Martí-nez Velasco, mostro los colchones en que los niños duermen y que se encuentran en lamentables situaciones, rotos y descolori-dos con parches por todos lados. Esto fue lo que dejo el programa “vivir mejor” del go-bierno federal dijo en tono sarcástico.

Las gráficas son elocuentes, las ollas de comerán los pequeños a las 8:40 AM, 2:30 PM Y 7:30 PM horas en que prueban sus “sagrados alimentos”, todos los días.

LeS DAMoS PARA Lo Que ALCAnZA: DiReCToR

En su oportunidad el director del plan-tel Bulmaro Martínez Hernández, en forma cínica aseguro que lo que le da el gobierno

L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e e X P r e s i Ó n L i B r e

Oaxaca.-Luis Díaz Pantoja, dipu-tado plurinominal electo por el Partido Nueva Alianza (Panal) en el estado de Oaxaca, y sus her-manos Mario y Abraham, fue-

ron detenidos y puestos a disposición de la Subprocuraduría Especializada en Investiga-ción de Delincuencia Organizada (SEIDO) de la (PGR), esto en cumplimiento a la orden de aprehensión girada por el Juez Cuarto de Distrito en Procesos Penales Federales, con sede en Toluca, Estado de México, todo esto bajo la causa penal. C.P80/2010-111.

Esto sucede pocos días antes de que Luis Díaz, tomara protesta como Diputado local y es resultado de la lucha mediática que a últi-mos días habían sostenido el ahora detenido asesorado por un individuo mitómano y des-equilibrado mental con el Presidente Estatal de Nueva Alianza Bersain López. Dijeron las autoridades federales (PGR) que la detención del narcodiputado fue resultado de una de-nuncia anónima (sic..) lease Bersain López o el mismo Jefte Méndez, quien es el único beneficiado y además el más hambriento de poder y que también pudo estar relacionado en la detención de su mecenas, un moderno judas; sin embargo como sucede en estos casos todos se dicen “sorprendidos” con la

detención de Díaz Pantoja y hasta el mismo Bersain López dijo que no puede dar ningu-na declaración al respecto puesto que nada era oficial,.. que no ma…..neje las cosas de esa manera porque lejos de actuar con ma-dures denota un miedo supremo a las conse-cuencias, pues de todos es sabido la peligro-sidad de los Díaz-Pantoja-Parada…..DE FA-YUQUERO A POLITICO…….de mal y de ma-las el PRI estatal en Oaxaca pues no da una, primeramente a la cabeza se encuentra un ebrio consuetudinario que todos los asuntos los arregla en la cantina y ahora tuvieron la graciosada de nombrar al frente del Comité Directivo Municipal al fayuquero Israel Ra-mírez Bracamontes, el cual es ampliamen-te conocido por la traición que les hizo a sus propios afiliados a quienes “vendió” al cri-men organizado cuando fue secuestrado y para obtener su libertad dio pelos y señales incluyendo domicilios propiedades y todo lo relacionado a la vida personal de los que con-fiaron en él. Ahora no solo se conforma con haber incrustado en la próxima administra-ción municipal a su hija sino que quiere sen-tirse político, en donde encaja bien por aque-llo de las traiciones, por cuestiones de es-pacio debemos dejar el tema del fayuque-ro, quien dicen se siente respaldado por su

LIBRE EXPRESIÓN

secretaria general una tal Rebeca cervantes quien es empresaria en el ramo de la segu-ridad y ahora hace y deshace en el PRI mu-nicipal al lado del judas Ramírez Bracamon-tes. …Prometo más datos en mi próxima en-trega. PSD ..Hablando de Partidos Políticos, el que llora como plañidera es el dueño del Partido PSD en Oaxaca Manuel Pérez Mo-rales, quien fue señalado por Mónico Cas-tro Presidente electo de PUTLA DE GUERRE-RO, de pedir nada más y nada menos que el diez por ciento del presupuesto asignado a este municipio que anualmente recibe cer-ca de 71 millones de pesos el sinvergüenza de Manuel es señalado de vender candida-turas y de exigir a los que de milagro logra-ron ganar bajo las siglas del PSD su respec-tivo diezmo, como es el caso de José García quien gano el municipio de Santa lucia del camino a quien no solo le pidió su porcenta-je sino que le arrebato posiciones en el cabil-do para su gente más cercana entre ellos sus propios familiares, pues nada así se las gasta este próximo flamante diputado local ……y nos vemos en mi próxima entrega………claro... si me dejan vivir.

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Según consta en el cuader-no de antecedentes DDHPO/CA/857/ (01)/OAX/2012, la no-che del martes 4 de septiembre, alumnos de ese centro educa-tivo se amotinaron para acusar al director del plantel, Bulmaro Hernández Martínez, de las ca-rencias y mal estado del plan-tel y para denunciar una serie de irregularidades que, afirman, han puesto en riesgo su inte-gridad física y psicológica, así como la del personal que labo-ra en el internado.

Denunciaron maltrato, ali-mentación deficiente y presun-tos actos de corrupción por ex-cesivas cuotas de inscripción y material didáctico.

El plantel cuenta con 272 es-tudiantes internados a los que se les asigna una cantidad de 30 pesos por día. Además, el

IEEPO destina recursos para la operación de este interna-do pero aun así la atención es deficiente.

Peimbert Calvo Dijo que personal de la Defensoría De Los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca se presen-tó en el internado para actuar como mediadora, a solicitud de los estudiantes, en la solu-ción del conflicto y vigilar que no se vulnerasen los derechos humanos de las personas in-volucradas.

Dijo que los alumnos deci-dieron solicitar la intervención de la Defensoría ante la ame-naza de que los alumnos que se insubordinaron serán expul-sados y adelantaron que conti-nuarán con sus movilizaciones hasta que se atiendan sus de-mandas.

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Panamá, Pan.- El gobernador de Puebla, Rafael Moreno Valle jun-to con el Príncipe de Asturias, Fe-lipe de Borbón y el secretario ge-neral Iberoamericano, Enrique V.

Iglesias, reconocieron el trabajo de empre-sas a nivel América Latina, comprometidas con el desarrollo sustentable, económico y empresarial.

En la XXIII Cumbre Iberoamericana, don-de fue uno de los tres oradores, el manda-tario poblano resaltó la importancia de es-tos premios porque motivan a los empresa-rios a hacer de manera diferente las cosas.

En Puebla, precisó, también se busca

Presente RMV en la entrega de Premios

Iberoamericanos en Panamá

otorgar nuevos incentivos a los estudiantes; los que obtienen los mejores promedios reciben computadoras con la finalidad de elevar el rendimiento escolar de la entidad a corto y largo plazos.

La apuesta de su gobierno es por la educación y por ello en su sexenio la inversión en nuevas tecnologías creció en 300 por ciento.

La finalidad de tener estudiantes de excelencia, es que haya tra-bajadores capacitados que puedan verse favorecidos con la insta-lación de empresas como Audi, que ya construye su nueva planta en territorio poblano.

Moreno Valle agregó que el estado de Puebla también ha inver-tido 40 millones en capacitación tecnológica, porque todo lo que el gobierno y la sociedad hagan para promover la innovación será sin duda de beneficio general ante la globalización que se vive.

Mencionó el Plan Puebla-Panamá y lo importante que es para México y el país sede, combatir la pobreza, impulsar el desarrollo y motivar el crecimiento regional.

El premio está dirigido a proyectos y empresas liderados prin-cipalmente por jóvenes menores de 35 años de edad y únicamen-te participaron los finalistas en concursos nacionales de emprendi-miento y/o innovación con los que la Secretaría General Iberoame-ricana suscribió acuerdos.

El gobernador de Puebla agradeció la presencia del Príncipe de Asturias por el impulso que da a los jóvenes para que motiven a las empresas a ser emprendedoras.

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d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r a m U c H o s. d e r e c H o s H U m a n o s , L e t r a m U e r t a P a r

derecHos HUmanos, Letra mUerta Para mUcHos.

A más de medio siglo después de la proclamación de la declara-ción universal de 1948, aún tres cuartas partes de la humanidad alcanzan a sobrevivir entre nue-

vas epidemias como lo es el cáncer en sus nuevas y diversas modalidades, el estrés ex-tenuante, las drogas, el alcoholismo y mu-chos otros factores, mientras crece el núme-ro de guerras y víctimas civiles; el deterioro de la naturaleza y la apropiación privada de los bienes de producción tradicionalmente co-lectivos, más allá de una discusión hueca y de la elegante demagogia de los gobernantes, hacen que los derechos humanos operen dentro de un marco capitalista que no les permite desarrollar-se, expresarse, cubrir y proteger la integridad y derecho de aquellos que se encuentran some-tidos a un sistema, que aunque no se encuen-tren de completa conformidad con él, tienen que vivir, pues no les queda otra opción; Si los de-rechos humanos realmente fueran expresión de una ciencia humana eterna y no resultado de pro-cesos y dinámicas sociales íntimamente vincula-das al desarrollo del capitalismo y de quienes lo promueven, caerían los muros que separan el en-tendimiento de la razón, pues el primero se da de forma natural, cuando la segunda es manipulada y transgiversada a conveniencia.

esto es así pues en nuestro país son innu-merables las recomendaciones emitidas por la comisión nacional de los derechos Humanos y otros organismos nacionales e internacionales en la Materia, los cuales han pasado a ser letra muerta, en la conciencia de quienes deben apli-carlos, tan es así que hablando concretamen-te del estado de Oaxaca, en donde el 14 de Ju-lio del año 2006 a consecuencia de una revuelta llamada “cOnFLicTO MAGiSTeRiAL Y POPU-LAR”, en donde hizo gala del autoritarismo, re-presión y sadismo el entonces gobernador ULi-SeS eRneSTO RUiZ ORTiZ, quien a su decir, solo cumplía con hace valer el estricto estado de derecho, mando desalojar, a los manifestantes, en este caso profesores del estado Oaxaqueño que ocupaban las céntricas calles de la ciudad, denotándose en su actuación el abuso, y la vio-lencia desmedida; esto no quiere decir que es-temos de acuerdo, con los ataques a las vías de comunicación y el libre tránsito, pero como de-cían en el estado que vio nacer a BeniTO PA-BLO JUÁReZ GARcÍA, lo que se ve no se juzga.

A raíz de lo anterior surgieron diversos actores políticos, muchos en pro y otros en contra, de-jando en medio a una sociedad que económica-mente agonizaba, y que suplicaba a gritos, que alguien pusiese atención a los verdaderos afecta-dos; es entonces cuando los defensores de de-rechos humanos emanan de las organizaciones no gubernamentales y con un espíritu verdade-ramente comprometido, y embozados de la ver-dad y la justicia, se aglutinan en diversas organi-zaciones, y sin temor alguno empiezan a pugnar por lo que los demás no quieren o tal vez temen; en este contexto, surge el denominado “cOMi-TÉ de LiBeRAciÓn 25 de nOVieMBRe”, que en un principio, fue abanderado por el presuncioso pintor juchiteco FRAnciScO TOLedO; Organi-zación que duro más de tres años y gracias a la cual para fortuna o desgracia de muchos se ob-tuvo la liberación de una centena y media de pre-sos políticos; Pero, la historia no termina ahí, pues a consecuencia de la lucha por la defensa de los derechos humanos, a quienes hicieron esta la-bor, les fue endulzado el oído por ostentosos can-didatos a la gubernatura del estado de Oaxaca, entre los cuales podemos encontrar, a GABinO cUe MOnTeAGUdO, personaje que satanizaba a los PRiiSTAS muy a pesar de haber salido de ahi, y que sin que empobreciera, prometió posi-ciones políticas a Organizaciones civiles, lideres, dirigentes y defensores, cosa que no pudo cum-plir, pues eran muchas las facturas que este sig-no en su loca carrera por llegar al poder, llegando al extremo de que, quien se decía el defensor y el redentor del pueblo Oaxaqueño, con su slogan del cambio, resulto ser quien se quedó con este; Pues hasta el momento son muchos los repro-ches y reclamos que se le hace, y entre la sec-ción 22 del Sindicato nacional de Trabajadores al Servicio de la educación y los Transportistas, lo han hecho parecer más que un gobernarte un pelele, al que con marchas y plantones, se le ex-traen jugosas dadivas, las cuales prefiere pagar para simular su UTOPÍA de GOBieRnO; mismo que ha sobrepasado los límites de la mediocri-dad; Pues en agosto del año 2007 la comisión in-teramericana de los derechos Humanos, decreto medidas cautelares a favor de varios Abogados defensores de derechos Humanos, que partici-paron en la defensa de las garantías de los pre-sos políticos del denominado conflicto magiste-rial popular, tal y como consta en el expediente Mc-134-2007, en el que constan las diversas reuniones de trabajo que el estado Mexicano a

través de la Secretaria de Gobernación del Go-bierno de la Republica a sostenido como los de-fensores a los cuales tiene la obligación nuestro país de velar por su seguridad y de rendir cuen-tas de la misma a la cidH.

Situación que hasta el momento no ha ocu-rrido a cabalidad, pues en lugar de que el esta-do Mexicano acate el cumplimiento estricto de dichas medidas cautelares, este se ha pasado el tiempo dando evasivas y a través del flamante gobierno de GABinO cUe MOnTeAGUdO, y de su coordinadora para la Atención de los de-rechos Humanos de la Gobernatura, han denos-tado el trabajo de dichos defensores, teniendo la osadía de solicitar a la comisión interamerica-na de los derechos Humanos, evalué el levan-tamiento de las medidas cautelares a favor de quienes en su momento, no hicieron otra cosa más que defender lo indefendible, esto según porque no se encuentran en estado de riesgo, a pesar de que son más de una docena de Averi-guaciones Previas que se encuentran durmiendo el sueño de los justos en la Procuraduría General de Justicia del estado de Oaxaca, y en las cuales constan las agresiones físicas y atentados contra el Patrimonio y la integridad de los defensores de derechos Humanos; Pero como tal situación no es de dominio público, ni ventilada por los me-dios de comunicación, queda en el olvido y muy a pesar de que el Gobierno de la República, a través de sus discursos se ha pronunciado a fa-vor de la defensa de los derechos Humanos, los cuales dicho sea de paso se encuentran eleva-dos a Rango constitucional, hasta la fecha sim-plemente han sido letra muerta, en nuestro país; de no ser así no se hubiese dado en el mismo estado de Oaxaca la Historia de iRMA LÓPeZ AUReLiO, mujer indígena de origen mazateco, que el 2 de Octubre de la presente anualidad, acudió al municipio de Jalapa de díaz, en Oaxa-ca, para pedir atención, ya que iba a dar a luz y se le denegó la atención médica, por lo cual tuvo que parir a su bebe en un jardín de dicha clínica, tal y como aparece en las imágenes que le die-ron la vuelta al mundo a través de las redes so-ciales y por las cuales tanto el gobierno del es-tado de Oaxaca, como el de la Federación ini-ciaron forzadamente las investigaciones corres-pondientes, al igual que la comisión nacional de derechos Humanos, la cual, no tardara en emitir una recomendación que se convertirá más tar-de en letra muerta, para quienes ostentan el po-der y simulan una realidad que solamente exis-te en sus mentes.

Alejandro l. l. noyola

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Con la participación de diferentes secto-res empresariales, se llevó a cabo la fir-ma de convenios para el fortalecimien-

to de la seguridad y salud en el trabajo reali-zado por la Secretaría de Competitividad, Tra-bajo y Desarrollo Económico (SECOTRADE).

Proteger la salud y la seguridad de los trabajadores poblanos y asegurar el respe-to a sus derechos, es el objetivo del Conve-nio de Coordinación signado hoy entre la SE-COTRADE y diferentes empresarios.

“La misma claridad de objetivos que te-nemos para generar fuentes de empleo, la tenemos para cumplir con nuestra tarea de velar por la seguridad y estabilidad del sector laboral y hacerlo más competitivo, lo que se traduce en crecimiento económico”, afirmó el encargado de despacho de la SECOTRADE.

Este acto estuvo presidido por Michel Chaín, encargado de despacho de la Secre-taría de Competitividad, Trabajo y Desarro-llo Económico; así como para los represen-tantes de las empresas La Gran Bodega, Almacenes Rodríguez, Zapaterías Gon Pard – Flexi, grupo Sears, Mix Up, I Shop y Tower Records.

REALIZA FIRMA DE CONVENIOS SEcoTrADE,

Con estas acciones, el Gobierno del Es-tado trabaja en equipo con los empresarios promoviendo la generación de entornos y prácticas más seguras, capacitando a sus empleados y asesorándolos en el mismo lugar en donde desarrollan sus actividades para así evitar accidentes e impulsar la se-guridad y salud en los centros de trabajo.

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d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e c r e t a r i o d e s a L U d d i s c r i m i n a t o r i o e L s e

c r e t a r i o d e s a L U d

discriminatorio eL secretario de saLUd

Por Horacio Corro Espinosa

el 12 octubre se celebró el día de la Raza. estamos a quinientos veintiún años de que colón mirara las prime-ras playas de lo que sería

llamado el nuevo Mundo. cada país, a esta fecha, le da diferentes nom-bres a la celebración.

A pesar de que Oaxaca vive ro-deado y entre un gran número de grupos indígenas, ocurre un fenó-meno cuya antigua presencia nos conduce a verlo con cierta naturali-dad. es el caso de la discriminación racial que en forma lamentable e in-consciente se practica en una ciudad mestiza como la nuestra. no es legal esa discriminación, claro está. Pero existe: se da todos los días, en to-dos los ámbitos y en todos los estra-tos y clases sociales. en forma pasi-va o activa se da.

distraídos por la costumbre, no hemos sabido advertir que también aquí, en nuestra pequeña ciudad mestiza oaxaqueña, hay formas so-brentendidas o inconfesables de se-gregación por el color de la piel o por la lengua.

Y como no hemos sido cons-cientes “ni queremos serlo” de dicho fenóme¬no, nunca vamos a reco-nocer tal aspecto para esclarecerlo, denunciar¬lo y, por lo tanto, proce-der a corregirlo. Y por lo mismo, pare-ce que todos aca¬baremos por con-vertirnos en agentes involuntarios de las distintas formas de discriminación durante la convivencia diaria.

Frecuentemente aseguramos una y otra vez que no somos racistas, y muy garbosos todavía, afirmamos que, por llevar dentro sangre indíge-na e hispánica, la esencia de nuestra

identidad la constituye nuestro mes-tizaje.

Y es que en lo más profundo de nuestro inconsciente, se en¬cuentra una contundente herencia de la raza vencedora, que según, ese es el con-cepto de belleza humana que debe-mos reconocer: lo que está ligado a lo español. Y de ahí vienen nuestros valores: que sólo lo que es güerito es bonito; que lo blanco de la piel es lo que da personalidad porque destaca sobre el montón de morenos... Por todas esas reglas racistas que mane-jamos, querámoslo o no, se provoca en quien lleva el color de la raza ven-cida, un sentimiento de minusvalía, de desdicha, de infelicidad, es más, has-ta los mismos anuncios publicitarios lo dicen: “cambia tu color de piel y serás una triunfadora” y cosas por el estilo.

es por eso que el secretario de Sa-lud de Oaxaca, Germán Tenorio Vas-concelos, dijo en un noticiero de ra-dio de esta ciudad de Oaxaca, en re-lación a la mujer que parió a su bebé en el pasto del centro de Salud de Jalapa de díaz, que “seguramente a la mujer le dio pena y se fue a la parte de atrás para tener su hijo”. También aseguró que la mujer “tiene proble-mas de entendimiento del español”. Todas estas palabras de boca del se-cretario, son de discriminación. cuan-do dice que por pena la mujer se fue atrás del hospital, la ve cómo él ha vis-to a todos los indígenas de Oaxaca: unos seres que están acostumbra-dos a parir como animales.

en esa entrevista, mostraba más molestia contra el fotógrafo que cap-tó la imagen cuando a la mujer se le cayó el hijo de entre sus piernas en el pasto, que con su personal del hos-

pital, porque dijo: “disparó muy rápi-do en vez de ayudar”.

es cierto que a los indígenas de Oaxaca se les ha exigido durante años que sean disciplinados, pacien-tes, sacrificados y heroicos. ellos son los que han llevado el peso de la cri-sis estatal. Pero la fotografía descu-brió el horror de los servicios de sa-lud que reciben las mujeres indígenas de Oaxaca.

La humillación que sufrió esta mu-jer y su esposo, fue más allá todavía. después de tener a su hijo en el pa-tio, fueron obligados a lavar la sangre producto del parto, y además, les co-braron por los servicios médicos que nunca les brindaron en el hospital.

Tenorio Vasconcelos, es uno de los hombres más capaces que nos puso enfrente el gobernador de Oaxaca Gabino cué Monteagudo, en su toma de protesta, así nos los pre-sumió. desafortunadamente ninguno de esos hombres “capaces” que ro-dean al gobernador, han estado a la altura de lo que necesita la entidad oaxaqueña.

en otro país, un hecho de estos, el responsable general ya estaría sin chamba. en el caso de Oaxaca, el gobernador le apuesta al tiempo para que los ciudadanos olviden el caso.

Todos sabemos que en Oaxaca, al indígena se le humilla, se le ofende hasta agriarlo, hasta acedarlo. Pero en fin, parece que lo indígena sirve sólo para las campañas políticas, después de eso, métanlos a ver dónde por-que estéticamente son feos y por su misma apariencia, además, ofenden.

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Puebla, Pue.- La presidenta del Patrona-to del Sistema Estatal DIF, Martha Erika Alonso de Moreno Valle, inauguró las

Segundas Jornadas de Prevención “No + Bullying”, en la primera etapa participaron 13 mil 429 alumnos y padres de familia de 62 escuelas, de los cuales el 30 por ciento aseguró ser víctima de hostigamiento.

Alonso de Moreno Valle reconoció el es-fuerzo de Laura Kuri de Maldonado, Vocal Titular de los Voluntariados de la Secretaría General de Gobierno (SGG) y de la Secreta-ría de Educación Pública (SEP), pues ha sido gracias a su esfuerzo que del 17 al 19 de oc-tubre se transmitieron en el Planetario diver-sas proyecciones orientadas a concientizar sobre la problemática del acoso escolar, re-plicando estas acciones a mil 500 alumnos y orientando con pláticas preventivas a los padres de familia.

En compañía de Laura Kuri de Maldo-nado, Vocal Titular de los Voluntariados de la SGG y de la SEP; del Director General de Puebla Comunicaciones, Marcelo García Almaguer; del Subsecretario de Educación Media Superior, Jorge Cruz Bermúdez, y del Director General del Sistema Estatal DIF, Car-los Alberto Julián y Ruiz; la Presidenta de SEDIF destacó que la actual administración se ha caracterizado por emprender accio-nes para erradicar las diferentes formas en que la violencia se manifiesta.

“Celebro la alianza que hemos creado entre la Secretaría General de Gobierno y la

SEDIF y voluntariado SGG-SEP inauguran las Jornadas de Prevención

“No + Bullying”

13 mil 439 alumnos y padres de familia

de 62 escuelas participaron en

jornadas contra el acoso escolar: Alonso

de Moreno Valle

Secretaría de Educación Pública; gracias a la destacada labor que la señora Laura Kuri de Maldonado ha realizado al frente de am-bos voluntariados, sumando esfuerzos tam-bién con el Concytep y Puebla TV para arran-car en el Planetario las jornadas de preven-ción”, señaló.

Alonso de Moreno Valle subrayó que aquellas personas que sean víctimas de vio-lencia se acerquen a la familia, a maestros y también a las clínicas de Prevención y Aten-ción al Maltrato del SEDIF, donde “se dan

asesorías gratuitas y se atiende con confi-dencialidad”.

Por su parte Laura Kuri de Maldonado, destacó que desde los voluntariados de la SGG y SEP continúan con el compromiso de llevar acciones para prevenir esta pro-blemática, y que en esta ocasión, las jorna-das atendieron a estudiantes de siete Cen-tros Escolares de la ciudad, entre ellos el de Canoa.

“Con estas jornadas también entrega-mos más de 10 mil libros con tres diferen-tes títulos, dirigidos a alumnos de primaria, secundaria y a padres de familia”, y apun-tó que, a través de estos apoyos didácticos podrán encontrar consejos para quienes se enfrentan día a día al caso escolar.

Finalmente, Laura Kuri de Maldonado agradeció el apoyo de Martha Erika Alonso de Moreno Valle, así como de la SEP, Puebla TV, con el programa “El Callejón” y su elen-co participante, para llevar a cabo estas jor-nadas, las cuales estarán acompañadas por pláticas preventivas y la realización de un ra-lly donde se resalta la importancia de los va-lores en la familia.

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“impuestos de última hora,

sin ningún sustento económico, que dañan a la planta productiva, a los trabajadores y a la sociedad mexicana son inadmisibles y el sector

privado los rechaza contundentemente”

México, (EFE).- El líder de los empresarios mexicanos, Ge-rardo Gutierrez Candiani, arremetió hoy contra el im-puesto “de última hora” del 5

% a la “comida chatarra”, que fue aproba-do por una comisión legislativa como parte de la reforma fiscal.

“Hacemos un llamado enérgico a los le-gisladores a que en este proceso de enri-quecimiento de las propuestas eviten sa-lir con impuestos de última hora”, afirmó el presidente del Consejo Coordinador Empre-sarial (CCE).

“Hay una profunda molestia del sector privado mexicano pues creemos que (buena parte de la reforma fiscal) no va en el senti-do correcto”, apuntó.

En el marco de los festejos del 50 aniver-sario del Centro de Estudios Económicos del Sector Privado (CEESP), Gutiérrez Candiani recordó que los empresarios han aportado propuestas y argumentos en favor de una reforma que impulse el crecimiento econó-mico y no se limite a fines recaudatorios.

Destacó que el impuesto a la “comida chatarra” no está definido y se presta a la discrecionalidad, por lo que pidió a los legis-ladores analizar y enriquecer la reforma fis-cal con responsabilidad y visión del México que se quiere construir.

“Impuestos de última hora, sin ningún sustento económico, que dañan a la planta productiva, a los trabajadores y a la sociedad mexicana son inadmisibles y el sector priva-do los rechaza contundentemente”, señaló.

Por su parte, el líder de los comerciantes mexicanos, Jorge Dávila, quien se sumó a las críticas, dijo que estas decisiones com-plican el pago de impuestos.

“Quisiera saber quién va a definir qué es un alimento chatarra y qué no es un alimen-to chatarra”, cuestionó.

Empresarios molestos

Por su parte, el Consejo Mexicano de la Industria de Productos de Consumo recha-zó en un comunicado los impuestos espe-ciales a alimentos y bebidas no alcohólicas “como medida de salud pública, así como el tratamiento discriminatorio a cualquier ali-mento”.

Dichos gravámenes aplicados a las bebi-das azucaradas, a los alimentos para mas-cotas y a los chicles son “regresivos, “dis-criminatorios”, “impactan el bolsillo de los mexicanos”, además de que carecen de fundamento en las políticas de salud pública.

en la reforma fiscal“productos chatarra”

por impuesto a

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SEDIF PUEBLA InAUgUrA LASJornADAS DE PrEvEncIón

“No + Bullying”POLÍTICA PODER www.politicaypoder.mx 25