morfologia, citologia e fisiologia bacteriana enfermagem · Ácidos graxos comp. hidrofóbicos ......

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Professora: Vânia Lúcia da Silva Morfologia, Citologia e Fisiologia Bacteriana Enfermagem

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

Professora: Vânia Lúcia da Silva

Morfologia, Citologia e Fisiologia Bacteriana

Enfermagem

Dia Hora Local Assunto Professor

06/03 – 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Introdução à microbiologia – Morfologia, Citologia e Fisiologia Bacteriana Vânia

07/03 - 4ª feira 13 às 15 LAB.PRAT. Biossegurança no laboratório de microbiologia /Meios de cultura / Ubiquidade

bacteriana –coleta Márcio/Luzia/Ari

13/03 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Genética bacteriana e Patogênese bacteriana Vânia

14/03- 4ª feira 13 às 15 LAB.PRAT. Leitura - Ubiquidade de microrganismos/Controle da população microbiana Márcio/Luzia/Ari

20/03 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Controle de população bacteriana: agentes físicos, desinfetantes, biocidas e

antibióticos Vânia

21/03 - 4ª feira 13 às 15 LAB.PRAT. Leitura - Controle da população microbiana / Técnica de coloração de GRAM

Coleta de Staphylo (swab nasal), Strepto (swab da garganta) e Enterobacteria Márcio/Luzia/Ari

27/03 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B 1º TVC Bacteriologia Vânia

28/03 - 4ª feira 13 às 15 LAB.PRAT. Leitura da coleta Márcio/Luzia/Ari

03/04 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Bactérias associadas às infecções de pele e tecidos moles Analice

04/04 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Bactérias associadas às infecções de trato respiratório Analice

10/04 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Bactérias associadas às infecções urinárias, ginecológicas e peri/neonatais Vânia

11/04 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Bactérias associadas às DSTs Analice

17/04 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Bactérias associadas às infecções gastrintestinais Vânia

18/04 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Bactérias transmitidas por vetores e zoonoses Analice

24/04 – 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Infecções relacionadas ao serviço de saúde (IRAS) Vânia

25/04 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Características gerais, morfologia e citologia dos fungos Rosângela

01/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B FERIADO ---

02/05 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B 2º TVC - Bacteriologia Vânia / Analice

08/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Fisiologia e taxonomia dos fungos; Drogas antifúngicas Rosângela

09/05 - 4ª feira 13 às 15 LAB.PRAT. Isolamento dos fungos Márcio/Luzia/Ari

15/05- 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Introdução à micologia médica (Epidemiologia, diagnóstico tratamento e profilaxia das

micoses) Márcio

16/05 - 4ª feira 13 às 15 LAB.PRAT. Identificação dos fungos Márcio/Luzia/Ari

22/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Agentes de micoses superficiais e cutâneas Márcio

23/05 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Agentes de micoses subcutâneas e sistêmicas Márcio

29/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Agentes de micoses superficiais e profundas Márcio

30/05 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B 2º TVC - Micologia Márcio

05/06 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Características gerais dos vírus/ Replicação viral/Interação vírus-célula André

06/06 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Patogênese das infecções virais/antivirais Aripuanã

12/06 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Agentes de viroses multissistêmicas e Agentes de viroses do trato entérico André

13/06 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Herpesvírus/Papilomavírus humano/vacinas Aripuanã

19/06 - 3ª feira 09 às 12 Sala 04B Vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Agentes de viroses do trato respiratório Aripuanã

20/06 - 4ª feira 13 às 15 Sala 03B Agentes de hepatites virais e Arboviroses Aripuanã

28/06 - 5ª feira A

definir A definir 3 º TVC- Virologia Aripuanã

03/07- 3ª feira 09 às 12 Sala 04B 2ª CHAMADA DE TODAS AS PROVAS PARA ALUNOS FALTOSOS Aripuanã

Universidade Federal de Juiz de Fora - Instituto de Ciências Biológicas

Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia.

Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL E APLICADA

Curso: Enfermagem – 2º E 3° Períodos

Professores: Vânia, Aripuanã, André, Analice e Márcio

Local: ICH antigo (salas 04B na terça e 03B na quarta)

Professor coordenador da disciplina: Aripuanã Sakurada Aranha Watanabe PROGRAMAÇÃO – 1º SEMESTRE LETIVO DE 2018

Aproveitamento mínimo: 60%

Freqüência mínima: 75%. 1º TVC: 25pts; 2º TVC: 25pts; 3º TVC: 25 pts; 3º TVC: 25 pts.

Bibliografia

JAWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E. Microbiologia Médica, 26ª edição, Editora

McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2014.

LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C.; VACCARI, E.M.H.; MELO, N.T. Tratado de Micologia

Médica, 9ª edição, Editora Sarvier, 2002.

MURRAY, PATRICK R.; PFALLER, MICHAEL A.; ROSENTHAL, KEN S., Microbiologia Médica, 7ª

edição, Editora Elsevier, 2014.

SANTOS, ROMANOS & WIGG. Introdução à virologia humana, 2ª edição, Editora Guanabara-

Koogan, 2015.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia, 10ª edição, Editora Artmed, Porto

Alegre, 2011.

TRABULSI, L.R. Microbiologia, 6ª edição, Editora Atheneu, 2015.

ZAITZ, CLARISSE; CAMPBELL, IPHIS; MARQUES, SÍLVIO A.; RUIZ, LIGIA R. B.; FRAMIL,

VALÉRIA, M. S. Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição, Editora Guanabara Koogan /Grupo

Gen, 2010.

(Flavobacter)

A célula bacteriana

As bactérias de importância médica são caracterizadas

morfologicamente por:

Morfologia Bacteriana

Tamanho

Arranjo

Forma

Variam de 0,3 por 0,8

μm até 10 por 25 μm.

As espécies de maior

interesse médico medem

entre 0,5 a 1,0 μm por 2 a 5

μm.

Tamanho

• Esférica: Cocos Grupo homogêneo em relação ao tamanho,

sendo células menores (0,8 a 1,0 μm).

• Cilíndrica: Bacilos Forma de bastão, podendo ser longos ou

delgados, pequenos ou grossos, extremidade reta, ou arredondada.

• Espiralada =>Espirilos: possuem corpo rígido e se movem às custas de flagelos externos. =>Espiroquetas: são flexíveis e locomovem-

se provavelmente às custas de contrações do citoplasma

Forma

Cocobacilos: bacilos muito curtos. Ex.: Prevotella

Vibriões: espirilos muito curtos, assumindo formas de vírgula. Ex.: Vibrio cholerae

Formas de transição

Cocos

Diplococos: cocos agrupados aos pares. Ex: Neisseria

Tétrades: agrupados de 4 cocos Sarcina: 8 cocos em forma cúbica

Estreptococos: cocos agrupados em cadeia. Ex: Streptococcus

Estafilococos: cocos em arranjos irregulares. Ex: Staphylococos

Arranjo

Bacilos Arranjo

(d) Paliçada: agrupados lado a lado

A célula bacteriana

Locomoção: movimento rotatório

Formam longos filamentos que partem do corpo da bactéria e se estendem externamente à parede celular.

Ancorado na superfície da célula

Proteína flagelina

Flagelos

Flagelos

Natureza protéica (pilina)

Mais curtos que os flagelos

Aderência

Fímbria ou Pili F – transferência de material genético durante a conjugação

Fímbrias/pili

Pilus associado

a conjugação

Estruturas externas à parede celular

Polímero viscoso e gelationoso situado externamente à parede celular, composto de polissacarídeo e/ou polipeptídeo. • Proteção da célula bacteriana contra desidratação. • Aderência – auxiliam na ligação da bactéria à superfícies

bióticas ou abióticas. • Proteção - resistência à fagocitose pelas células de defesa do

corpo (fator de virulência). => bactérias encapsuladas são mais VIRULENTAS do que as não

encapsuladas.

Cápsula

Cápsula

Bactéria Bactérias com parede celular

Parede celular típica

Parede celular atípica

Bactérias sem parede celular

Gram + Gram -

• Micoplasmas • Ureaplasmas

• Micobactérias • Espiralados • Clamidias • Riquétsias • Maioria das bactérias de

importância médica

Parede celular

Confere rigidez estrutural à célula.

Proteção contra lise osmótica.

Sítio receptor para proteínas e outras moléculas.

Constituída de peptidioglicano

Parede celular

Parede celular

Composição do tetrapeptídeo

Contém L e D aminoácidos, sempre ligado ao NAM.

Ligações cruzadas entre o COOH terminal do aminoácido de um

tetrapeptídeo e o grupo NH2 do aminoácido do tetrapeptídeo vizinho.

L-alanina

D-ácido glutâmico

L-lisina

D-alanina

L-alanina

D-ácido glutâmico

L-lisina

D-alanina

Ligação cruzada

Várias camadas de peptidioglicano (cerca de 90% da parede) Ácido teicoico (polissacarídeo ácido com resíduo de glicerol fosfato ou ribitol fosfato).

Parede celular de Gram positiva

Poucas camadas de peptidioglicano (cerca de 10%) Membrana externa - Lipopolissacaríedo (LPS) - Proteínas: porinas, lipoproteínas

Espaço periplasmático – entre a membrana externa e membrana citoplasmática

Parede celular de Gram negativa

•Internamente => camada de fosfolipídeos e lipoproteína, ancorada ao peptidioglicano. • Externamente => lipopolissacarídeo (LPS)

Parede celular de Gram negativa

Membrana

citoplasmática

Membrana externa

Citoplasma

Lipopolissacarideo

Espaço periplasmático e

lipoproteínas

Peptideoglicano

3 componentes ligados covalentemente: lipídeo A, polissacarídeo cerne e

polissacarídeo O.

ENDOTOXINA

Diarreia, vômitos, febre e choque

potencialmente fatal

Estrutura do LPS

Coloração de Gram

Parede celular atípica

Parede celular de Mycobacterium

Gram +

Gram - Micobacterias

Bi-camada lipídica

Peptídeoglicano

LPS

Porina

Ácido Micólico

Arabnogalactose

Glicolipídio(lipoarabnomanana)

Lipídios acil(ceras)

Gram +

Gram - Micobacterias

Bi-camada lipídica

Peptídeoglicano

LPS

Porina

Ácido Micólico

Arabnogalactose

Glicolipídio(lipoarabnomanana)

Lipídios acil(ceras)

Coloração álcool-ácido resistente

proteínas + bicamada lipídica

Fosfolipídeos

Ácidos graxos Comp. hidrofóbicos

Glicerol fosfato hidrofílicos

Estrutura fina (8 nm) e fluida Composição química

Total ou parcialmente

imersas na bicamada

Estruturas internas à parede celular Membrana citoplasmática

Funções:

Barreira de permeabilidade da célula que separa o citoplasma do ambiente

Transporte de substâncias

Processos de obtenção de energia: respiração => MESOSSOMOS

Membrana citoplasmática

Citoplasma

Componentes citoplasmáticos

Nucleóide

Água, compostos de baixo peso molecular, macromoléculas, íons inorgânicos.

Sítio de reações químicas

Cromossomo bacteriano, DNA circular, dupla hélice, contém informações

necessárias à sobrevivência da célula, capacidade de replicação

Grânulos de reserva ou inclusões

Grânulos de glicogênio, amido, lipídeos, polifosfato, óxido de ferro (magnetossomos)

Ribossomos

Síntese proteica

• Estruturas altamente diferenciadas e possuem pouca quantidade de água. Resistentes ao calor, desidratação, valores extremos de pH, radiação • Atuam como estrutura de sobrevivência - condições ambientais desfavoráveis - Baixa atividade metabólica

Ciclo de vida de uma bactéria formadora de endósporos.

Esporos Bacterianos - Endósporos

Forma de sobrevivência e não de REPRODUÇÃO

Conjunto de todas as reações químicas dentro de uma célula

Fisiologia

Anabolismo Conjunto de processos biossintéticos que requerem energia e que formam os componentes celulares a partir de moléculas menores.

Catabolismo Conjunto de processos de degradação de moléculas e nutrientes que liberam energia. Fornecem energia para as reações anabólicas.

Composição macromolecular de uma célula procariótica

Nutrição dos microrganismos

As células bacterianas são formadas a partir de substâncias químicas

denominadas nutrientes.

Os nutrientes captados do ambiente são transformados em constituintes

celulares ou usados para liberar energia para a célula.

Macronutrientes Micronutrientes

Fatores de crescimento

* Classificados de acordo com a sua concentração e importância na célula bacteriana

* necessários em quantidades maiores

Macronutrientes Funções

Carbono (Compostos orgânicos, CO2)

Constituintes de carboidratos,

lipídeos, proteínas e ácidos

nucleicos.

Oxigênio (O2, H2O, comp. orgânicos)

Nitrogênio (NH4, NO3, N2, comp. org.)

Hidrogênio (H2, H2O, comp. Orgânicos)

Fósforo (PO4)

Enxofre (SO4, HS, S, comp. enxofre)

Potássio (K+) Atividade enzimática, cofator para

várias enzimas

Cálcio (Ca2+) Cofator de enzimas, componente

do endósporo

Magnésio (Mg2+) Cofator de enzimas, estabiliza

ribossomos e membranas

Ferro (Fe2+/Fe3+) Constituição de citocromos e

proteínas ferro enxofre

(transportadores de elétrons),

cofator de enzimas.

Macronutrientes

* requeridos em pequenas quantidades; íons metálicos; cofatores para várias enzimas

Micronutrientes

Elementos Funções

Manganês Presente nas enzimas que quebram a água no fotossistema II dos

fototrópicos oxigênicos e nas superóxido dismutases.

Cobalto Presente vitamina B12 e transcarboxilases

Zinco Presente nas metalopeptidases, metaloenzimas, DNA e RNA

polimerases

Cobre Enzimas envolvidas na respiração

Molibdênio Presente nas enzimas molibdênio nitrogenases, nitrato redutases

Cromo Metabolismo da glicose

Níquel Presente nas enzimas hidrogenases e ureases

Selênio Ocorre no tRNA, formato-desidrogenases e oxirredutases

Tungstênio Presente nas formato-desidrogenases e oxitransferases

Compostos orgânicos requeridos em pequenas quantidades e somente por algumas bactérias que não podem sintetizá-los.

Muitos microrganismos são capazes de sintetizá-los.

Três grupos principais

Fatores de crescimento

Aminoácidos

Vitaminas

Purinas Pirimidinas

Vitaminas requeridas pelos microrganismos e suas funções

* Componentes de coenzimas

Formas de obtenção de energia

Respiração aeróbica

Respiração anaeróbica

Fermentação

Conceitos básicos

• Glicólise: oxidação da glicose a ácido pirúvico com produção de ATP e NADH.

• Ciclo de Krebs: oxidação de acetil-CoA (um derivado do ácido pirúvico) a dióxido de carbono, com produção de ATP, NADH e FADH2.

• Cadeia de transporte de elétrons: Cascata de reações de oxirredução envolvendo uma série de transportadores de elétrons. A energia dessas reações é utilizada para gerar grande quantidade de ATP.

Compostos orgânicos são

completamente degradados

O2 é o aceptor final dos

elétrons

Respiração aeróbica

Processo no qual os compostos orgânicos são completamente

degradados, e uma molécula diferente do O2 é o aceptor final dos

elétrons (carbonato, sulfato, nitrato, fumarato).

A quantidade de ATP gerada na respiração anaeróbica varia de

acordo com o microrganismo e a via.

Tem rendimento energético menor do que a respiração

aeróbica.

Respiração anaeróbica

• Não requer ciclo de Krebs ou CTE

• Utiliza molécula orgânica como aceptor final de elétrons.

• Não requer oxigênio, mas pode ocorrer na presença deste.

• Produz pequenas quantidades de ATP (grande parte da energia permanece nas ligações químicas dos compostos orgânicos formados).

Processo no qual os compostos orgânicos são parcialmente degradados

Fermentação

Os microrganismos em crescimento estão, na verdade,

aumentando o seu número e se acumulando em colônias

COLÔNIAS - grupos de células (visualização sem utilização

de microscópio).

Crescimento microbiano – refere-se ao aumento do número e não do tamanho

das células.

Crescimento microbiano

Fatores necessários para o crescimento microbiano

Químicos

Físicos - químicos (ambientais)

Macronutrientes

Micronutrientes

Fatores de crescimento

Temperatura

pH

Pressão osmótica

Oxigênio

Água

Efeito da temperatura no crescimento microbiano

Temperatura

Classificação dos microrganismos quanto à temperatura de crescimento

Temperatura

Efeito do pH no crescimento microbiano

A maioria das bactérias cresce melhor dentro de variações pequenas de pH, sempre perto da neutralidade, entre pH 6,5 e 7,5.

pH

A capacidade dos

microrganismos se adaptar

a pressões osmóticas

chama-se

OSMOADAPTAÇÃO.

Pressão osmótica

Oxigênio

As bactérias se multiplicam por fissão binária, um processo que ocorre devido à formação de septos, que se dirigem da superfície para o interior da célula, dividindo a bactéria em duas células filhas.

O período da divisão celular depende do tempo de geração de cada bactéria.

Tempo de geração: tempo necessário para uma célula se dividir em duas

Ciclo celular bacteriano

Divisão celular

Curva de crescimento bacteriano