informe da actividade econÓmico- financeira das … · informe entidades públicas. exercicio 2006...

380
INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS ENTIDADES PÚBLICAS DEPENDENTES DA ADMINISTRACIÓN XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA EXERCICIO 2006

Upload: dinhhanh

Post on 27-Jan-2019

226 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO-

FINANCEIRA DAS ENTIDADES PÚBLICAS

DEPENDENTES DA ADMINISTRACIÓN

XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA

EXERCICIO 2006

Page 2: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade
Page 3: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

Índice -5

ÍNDICE

INTRODUCIÓN .......................................................................................................................11

1. AS ENTIDADES DEPENDENTES DA CA: DELIMITACIÓN E ÁMBITO DO INFORME..................15

1.1. O SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO E AS ENTIDADES DEPENDENTES DA ADMINISTRACIÓN XERAL DA CA...................................................................................................................................15

1.1.1. ANTECEDENTES E MARCO XURÍDICO REGULADOR ............................................................................................ 16

1.1.2. ENTIDADES, REGULACIÓN E MAGNITUDE DO SECTOR NA CA............................................................................ 21

1.1.3. CONSIDERACIÓNS SOBRE O DESEÑO DO MODELO ORGANIZATIVO ................................................................... 55

1.1.4. REXISTRO DE ENTIDADES, INVENTARIO E CATÁLOGO ........................................................................................ 57

1.1.5. ENTES SINGULARES E ENTIDADES PARTICIPADAS .............................................................................................. 60

1.1.6. SITUACIÓN POR COMUNIDADES AUTÓNOMAS .................................................................................................. 69

1.2. ÁMBITO SUBXECTIVO E ALCANCE DO INFORME .......................................................................70

1.3. OBXECTIVOS.............................................................................................................................73

1.3.1. OBXECTIVOS SUBSECTOR ADMINISTRATIVO ...................................................................................................... 74

1.3.2. OBXECTIVOS SUBSECTOR SOCIEDADES PÚBLICAS.............................................................................................. 74

1.3.3. OBXECTIVOS SUBSECTOR FUNDACIÓNS............................................................................................................. 74

1.4. NORMATIVA .............................................................................................................................74

1.5. RENDICIÓN DE CONTAS............................................................................................................76

1.5.1. CUMPRIMENTO DA RENDICIÓN DE CONTAS ...................................................................................................... 76

1.5.2. INFORMES DE AUDITORÍA EXTERNA .................................................................................................................. 77

1.6. CONTROL INTERNO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS E FUNDACIÓNS .............................................81

2. ANÁLISE DA PLANIFICACIÓN, XESTIÓN E FINANCIAMENTO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS...89

2.1. INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN .........................................................................................89

2.1.1. PROGRAMA DE ACTUACIÓN, INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO (PAIF)............................................................ 89 2.1.2. ORZAMENTOS DE EXPLOTACIÓN E CAPITAL ...................................................................................................... 95

2.2. ÁREAS DE XESTIÓN...................................................................................................................97

2.2.1. CONTRATACIÓN ................................................................................................................................................ 97

2.2.2. PERSOAL .......................................................................................................................................................... 110

2.2.3. OUTROS ÁMBITOS DE XESTIÓN ........................................................................................................................ 121

2.3. FINANCIAMENTO....................................................................................................................122

2.3.1. INTRODUCIÓN ................................................................................................................................................. 122

2.3.2. ENTES PÚBLICOS.............................................................................................................................................. 123

2.3.3. SOCIEDADES MERCANTÍS................................................................................................................................. 126

2.3.4. ENTIDADES PARTICIPADAS............................................................................................................................... 132

3. ANÁLISE ECONÓMICA-FINANCEIRA DOS ORGANISMOS AUTÓNOMOS E AS SOCIEDADES PÚBLICAS.............................................................................................................................135

3.1. ORGANISMOS AUTÓNOMOS...................................................................................................135

3.1.1. BALANCE DE SITUACIÓN.................................................................................................................................. 135

Page 4: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

Índice -6

3.1.2. CONTA DO RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL ....................................................................................... 141

3.1.3. LIQUIDACIÓN DO ORZAMENTO........................................................................................................................ 148

3.1.4. OBRIGAS DE EXERCICIOS ANTERIORES............................................................................................................. 153

3.1.5. COMPROMISOS DE GASTO CON CARGO A EXERCICIOS FUTUROS.................................................................... 154

3.1.6. DEREITOS DE COBRO PENDENTES DE EXERCICIOS ANTERIORES....................................................................... 155

3.1.7. REMANENTE DE TESOURARÍA .......................................................................................................................... 156

3.1.8. ANÁLISE FORMAL DO RENDEMENTO DE CONTAS ANUAIS ............................................................................... 160

3.2. ENTES PÚBLICOS.....................................................................................................................164

3.2.1. BALANCE DE SITUACIÓN.................................................................................................................................. 164

3.2.2. CONTA DO RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL ....................................................................................... 173

3.2.3. ANÁLISE FORMAL DO RENDEMENTO DE CONTAS ANUAIS ............................................................................... 179

3.3. SOCIEDADES MERCANTÍS .......................................................................................................183

3. 3.1. BALANCE DE SITUACIÓN................................................................................................................................. 183

3.3.2. CONTA DE PERDAS E GANANCIAS ................................................................................................................... 194

3.3.3. ANÁLISE FORMAL DO RENDEMENTO DE CONTAS ANUAIS ............................................................................... 211

3.4. O ENDEBEDAMENTO NAS SOCIEDADES PÚBLICAS ..................................................................220

3.4.1. SOCIEDADES MERCANTÍS................................................................................................................................. 220

3.4.2. ENTES PÚBLICOS.............................................................................................................................................. 227

3.4.3. GASTOS FINANCEIROS ..................................................................................................................................... 232

3.4.4. LÍMITES DE ENDEBEDAMENTO ......................................................................................................................... 234

3.4.5. ANÁLISE FORMAL ............................................................................................................................................ 236

4. CONCLUSIÓNS ..................................................................................................................237

5. RECOMENDACIÓNS ..........................................................................................................262

6. FEITOS POSTERIORES AO ÁMBITO TEMPORAL DO INFORME..............................................266

7. ANEXOS............................................................................................................................271

Page 5: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

Abreviaturas -7

ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade e Auditoría de Contas

CA Comunidade Autónoma

CC.LL. Corporacións Locais

CCAA Comunidades Autónomas

CE Comunidade Europea

CEF Consellería de Economía e Facenda

DOUE Diario oficial da Unión Europea

EDAR Estación Depuradora de Augas Residuais F.D.C. Fundación para o desenvolvemento da comarca

F.P. Fundación Pública

F.P.H. Fundación Pública Hospital

LOFAGE Lei 6/1997, do 14 de abril, de organización e funcionamento da Administración Xeral do Estado

OO.AA. Organismos autónomos

PAC Política Agraria Común

PAIF Programa de actuación, investimentos e financiamento

PEF Plan Económico Financiero

PXC Plan Xeral de Contabilidade

PXCP Plan Xeral de Contabilidade Pública

S.G.R. Sociedade Garantía Recíproca

SXECR Sociedad Xestora de Entidades de Capital-Risco

TRLCAP Texto refundido da lei de contratos das administracións públicas

TRLRFOG Texto refundido da lei de réximen financeiro e orzamentario de Galicia

TXCE Tribunal de Xustiza da Comunidade Europea

ACRÓNIMOS

ACEOUSA Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A.

ACRUGA Asociación Nacional de Criadores de Gando Vacuno Selecto da Raza Rubia Galega

AFIGAL Afianzamento de Galicia, S.G.R.

AGADER Axencia Galega de Desenvolvemento Rural

CAPSA Corporación Alimentaria Peñasanta, S.A.

CEEI Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A.

CES Consello Económico e Social de Galicia

CESGA S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia

CETMAR Fundación Centro Tecnolóxico do Mar

CEXESGA Centro de Estudios Xudiciais e Seguridade Pública de Galicia

CIXTEC Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable

CRTVG Compañía de Radio Televisión de Galicia

CSIC Consello Superior de Investigacións Científicas

CTC Fundación Centro Tecnolóxico da Carne

Page 6: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

Abreviaturas -8

CTG Fundación Pública Centro de Transfusión de Galicia

EGAP Escola Galega de Administración Pública ENGASA Enerxía de Galicia, S.A.

EPOSH Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos

EXPOURENSE Fundación de Feiras e Exposicións de Ourense

FEFRIGA Federación Frisona Galega

FEGAS Fundación Pública Escola Galega de Administración Sanitaria

FEXDEGA Fundación Feiras e Exposicións para o desenvolvemento de Galicia

FOGGA Fondo Galego de Garantía Agraria

FPGMX Fundación Pública Galega de Medicina Xenómica

FUNGA Fundación Galega para a Tutela de Adultos

GAS GALICIA Sociedade para el Desenvolvemento do Gas, S.A. ICAC Instituto de Contabilidade e Auditoria de Contas

IFECO Fundación Instituto Ferial de A Coruña

IFEVI Fundación Instituto Ferial de Vigo

IGACI Instituto Galego de Cooperación Iberoamericana

IGAEM Instituto Galego das Artes Escénicas e Musicais

IGAPE Instituto Galego de Promoción Económica

IGC Instituto Galego de Consumo

IGE Instituto Galego de Estatística

IGVS Instituto Galego da Vivenda e Solo

ILGGA Instituto Lácteo e Gandeiro de Galicia

INEGA Instituto Enerxético de Galicia

INESGA Investimentos Estratéxicos de Galicia, S.A.

INGACAL Instituto Galego de Calidade Alimentaria

INGO Fundación Pública Instituto Galego de Oftalmoloxía

INLUDES Instituto Lucense de Desenvolvemento Económico e Social

INORDE Instituto Ourensano de Desenvolvemento Económico

INTECMAR Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia

MEDTEC Instituto Galego de Medicia Técnica, S.A.

MEISA Estación de Inverno de Manzaneda, S.A.

REGANOSA Reclasificadora do Noroeste, S.A.

RETEGAL Redes de Telecomunicación Galegas, S.A.

RTG Radiotelevisión de Galicia, S.A.

SERGAS Servizo Galego de Saúde

SGPIHM / SGI Servizo Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller / Servizo Galego de Igualdade

SIGALSA Solo Industrial de Galicia, S.A.

SODECOGA Sociedade para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A

SODIGA Sodiga Galicia, Sociedade de Capital Risco, S.A.

SOGAMA Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A.

Page 7: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

Abreviaturas -9

SOGARISA Sociedade Galega de Residuos Industriais, S.A.

SOGASERSO Sociedade Galega de Servizos Sociais, S.A.

SPI Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A.

TGDC Tribunal Galego de Defensa da Competencia

TURGALICIA Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A.

TVG Televisión de Galicia, S.A.

XACOBEO S.A. de Xestión do Plan Xacobeo

XESGALICIA Xesgalicia, Sociedade Xestora de Entidades de Capital Risco, S.A.

XESTUR Xestión Urbanística

Page 8: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade
Page 9: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

11

INTRODUCIÓN

O Consello de Contas, por acordo do pleno do 20 de decembro de 2007, aprobou o programa anual de traballo para o ano 2008, no que se inclúe a elaboración dun informe da actividade económico-financeira das entidades públicas dependentes da Administración Xeral da Comunidade Autónoma (CA) correspondente ao exercicio 2006.

A finalidade é ofrecer unha análise xeral deste conxunto de entidades a través do exame das contas rendidas e remitidas ao Consello de Contas, proporcionar información sobre os recursos públicos xestionados por este crecente ámbito do sector público e contribuír cos traballos desenvolvidos a obter a información necesaria para concretar actuacións específicas mediante auditorías operativas.

O informe non se debe entender como un traballo de fiscalización de regularidade destas entidades por corresponder este ámbito ás auditorías operativas que se realizan de forma individualizada e periodicamente no marco dos plans de traballo deste órgano fiscalizador. Estrutúrase nos seguintes apartados:

� AS ENTIDADES DEPENDENTES DA CA: DELIMITACIÓN E ÁMBITO DO INFORME.

� ANÁLISE DA PLANIFICACIÓN, XESTIÓN E FINANCIAMENTO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS.

� ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DOS ORGANISMOS AUTÓNOMOS E AS SOCIEDADES PÚBLICAS.

O informe finaliza coas conclusións e recomendacións, incorporando un apartado sobre feitos posteriores ao mesmo que, dada a restrición do ámbito temporal examinado, debe incluírse pola súa incidencia directa no seu contido e, en particular, sobre as recomendacións que se emiten.

Page 10: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

Abreviaturas -12

Page 11: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

13

AS ENTIDADES DEPENDENTES

DA COMUNIDADE AUTONOMA:

DELIMITACIÓN E

ÁMBITO DO INFORME

Page 12: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade
Page 13: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

15

1. AS ENTIDADES DEPENDENTES DA CA: DELIMITACIÓN E ÁMBITO DO INFORME

Este apartado do informe iníciase cunha revisión do escenario en que se enmarca o ámbito do sector público autonómico que presenta dificultades para a súa axeitada delimitación. Esta parte introdutoria, necesaria por ser o primeiro informe con vocación de continuidade, desenvólvese desde a perspectiva do réxime de control e permite delimitar as entidades que serán obxecto de estudo. A continuación defínese o ámbito e alcance do informe, ao tempo que se concreta a estrutura e evolución das entidades dependentes da Administración Xeral da CA no exercicio 2006. Co establecemento dos obxectivos e unha sucinta relación da normativa aplicable, conclúese este apartado cun exame da rendición de contas e do control interno das sociedades públicas e fundacións do sector público.

1.1. O SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO E AS ENTIDADES DEPENDENTES DA ADMINISTRACIÓN XERAL DA CA

O art. 4 da Lei 6/1985, do 24 de xuño, reguladora do Consello de Contas, establece entre as súas funcións a fiscalización da actividade económico-financeira do sector público de Galicia. Por sector público enténdese o conxunto de entidades cuxas actividades están controladas polo poder público.

Dende este punto de vista e coa finalidade de delimitar o conxunto de entes e institucións que conforman o sector público da CA, adoptouse o seguinte criterio de ordenación: � Institucións parlamentarias constituídas polo Parlamento e as súas entidades

dependentes (Valedor do Pobo, Consello de Contas). � Institucións consultivas integradas por entidades como o Consello Económico e Social de

Galicia, o Consello da Cultura Galega e o Consello Consultivo de Galicia. � Administración xeral conformada pola estrutura departamental da Xunta (Consellerías), e

as súas entidades dependentes (organismos autónomos, sociedades e fundacións públicas,...). A estes efectos clasificatorios, debe considerarse a inclusión neste apartado das Universidades como ente público da CA vinculado á Administración Xeral, aínda que suxeito á súa normativa específica.

� Administración corporativa da que forman parte as confrarías de pescadores e as cámaras de comercio.

Page 14: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

16

� Outras entidades públicas ou que cumpren fins públicos, que presentan un carácter residual e entre as que se inclúen as federacións deportivas.

Atendendo a esta clasificación do sector público as entidades dependentes da Administración Xeral da CA defínense polas seguintes características:

a) Están dotadas de personalidade xurídica propia e gozan de autonomía de decisión para o exercicio das súas funcións.

b) Están creadas para satisfacer necesidades de interese xeral.

c) Teñen carácter de ente instrumental da Administración da que dependen.

Este ámbito do sector público responde ao principio de instrumentalidade dos organismos públicos que persegue crear autonomías funcionais ou de xestión respecto dos órganos comúns que conforman a Administración Xeral. Aínda que existen diferentes posicións doutrinais sobre a consideración deste tipo de entidades, a súa creación responde á idea de que determinados labores públicos precisan ser organizados de forma específica e separada formalmente da estrutura organizativa primaria do poder público administrativo.

Este deseño organizativo atópase directamente relacionado co concepto de formas de xestión ou prestación de servizos públicos e, en particular, coas formas de xestión directa en contraposición ás formas de xestión indirecta, que se caracterizan pola participación de axentes privados na prestación do servizo público. Esta situación vese reflectida en servizos públicos como sanidade e educación onde se combina a prestación pública directa coa existencia de centros privados concertados coa Administración.

A personificación instrumental é o resultado do desenvolvemento da organización pública que, segundo se fixo máis complexa, evolucionou cara a fórmulas que rompen a clásica estrutura integrada e que, sobre a base dun proceso descentralizador, se materializa na adopción de novas fórmulas organizativas, ben creadas no seu propio seo (organismos autónomos, entes públicos, axencias...), ou incorporadas e, no seu caso, adaptadas do sector privado (sociedades mercantís, fundacións,...).

1.1.1. ANTECEDENTES E MARCO XURÍDICO REGULADOR

A) Ámbito estatal

A proliferación deste tipo de entidades presentou problemas respecto á súa sistematización e regulación; no ámbito estatal a primeira norma que fixou o réxime xurídico básico remóntase a

Page 15: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

17

1958 coa Lei de entidades estatais autónomas que diferenciaba entre organismos autónomos e empresas públicas. O seu crecemento desorbitado obrigou a un segundo intento de racionalizar a súa normativa mediante a vixente Lei 6/1997, do 14 de abril, de organización e funcionamento da administración xeral do estado (LOFAGE), que distinguiu inicialmente, baixo a denominación de Organismos Públicos, dúas estruturas organizativas básicas:

a) Os organismos autónomos nos que se engloban todos aqueles que desenvolven fundamentalmente actividades administrativas e se someten plenamente ao dereito público. Clasifícanse en administrativos e de carácter comercial, industrial, financeiro ou análogo.

b) As entidades públicas empresariais, nas que se integran os organismos que realizan actividades de prestación de servizos ou de produción de bens susceptibles de contraprestación económica aos que, suxeitos no fundamental ao dereito privado, resúltalles así mesmo de aplicación o dereito público en relación co exercicio de potestades públicas e con determinados aspectos do seu funcionamento.

Nesta busca de modelos organizativos para a xestión de prestacións públicas debe destacarse pola súa especificidade, non encadrada no ámbito regulador descrito anteriormente, a figura das fundacións, de crecente utilización nos últimos anos polas Administracións Públicas. Nesta nova concepción da fundación (en principio unha forma xurídica destinada ao ámbito privado) tivo moito que ver a Lei 30/1994, do 24 de novembro, de fundacións e de incentivos fiscais á participación privada en actividades de interese xeral, que admitiu a existencia de fundacións privadas de iniciativa pública, previsión que é ratificada pola vixente Lei 50/2002, do 26 de decembro, de fundacións, coa creación das fundacións do sector público estatal. Desta forma pon a disposición das Administracións Públicas esta fórmula organizativa para alcanzar os seus fins, e que vén a ser unha subespecie dos organismos públicos previstos na LOFAGE.

No ámbito sanitario tivo lugar un desenvolvemento específico de modelos organizativos para a xestión das súas prestacións. De especial relevancia resultou a publicación da Lei 15/1997, do 25 de abril, sobre habilitación de novas formas de xestión do Sistema Nacional de Saúde, que estableceu que a xestión dos centros e servizos sanitarios e sociosanitarios podería levarse a cabo, directa ou indirectamente, a través de calquera entidades de natureza ou titularidade pública admitidas en dereito citándose, ente outras, na súa exposición de motivos, as empresas públicas, os consorcios e as fundacións. Posteriormente, mediante a Lei 50/1998, do 30 de decembro, de medidas fiscais, administrativas e de orde social inclúese unha nova figura de xestión sanitaria: as fundacións públicas sanitarias, que vén a ser unha adecuación ao ámbito

Page 16: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

18

sanitario das entidades públicas empresariais recollidas na LOFAGE. A grande diversidade de formas de xestión existentes neste ámbito motivou a aprobación do Real decreto 29/2000, do 14 de xaneiro, sobre novas formas de xestión do Instituto Nacional da Saúde, que establece o réxime xurídico básico aplicable ás diferentes formas de xestión sanitaria, entre as que se atopan as fundacións constituídas ao abeiro da Lei 30/1994, os consorcios, as sociedades estatais e as fundacións públicas sanitarias.

A Lei 47/2003, do 26 de novembro, xeral orzamentaria fai unha enumeración completa das entidades que integran o sector público estatal e as agrupa entorno a tres sectores, o administrativo, o empresarial e o fundacional, a efectos de establecer o seu réxime económico-financeiro, sen entrar na definición da súa natureza xurídica. De acordo con esta norma, o sector público administrativo, está integrado polos órganos administrativos máis as entidades que cumpran algunha das dúas características seguintes: que a súa actividade principal non consista na produción en réxime de mercado de bens e servizos destinados ao consumo individual ou colectivo, ou que efectúen operacións de redistribución da renda e da riqueza nacional, en todo caso sen ánimo de lucro, ou que non se financien maioritariamente con ingresos comerciais, entendéndose como tales os ingresos obtidos como contrapartida da entrega de bens ou prestacións de servizos. O sector público empresarial está integrado polas entidades públicas empresariais, as sociedades mercantís estatais e o resto de entidades non incluídas no sector público administrativo. O sector público fundacional estará integrado polas fundacións do sector público estatal.

Debemos incluír dentro de este percorrido polo réxime regulador de entes instrumentais da Administración Xeral a recente Lei 28/2006, do 18 de xullo, de axencias estatais para a mellora dos servizos públicos, que crea unha nova categoría de organismos públicos cuxa exposición de motivos sinala como a fórmula organizativa cara á que, progresivamente, se van reconducir os existentes na actualidade. Mediante esta lei modifícase a LOFAGE incorporando esta figura dentro das estruturas organizativas básicas.

B) Ámbito autonómico

A CA ten competencias exclusivas en materia de réxime xurídico da súa Administración e das entidades dependentes desta. A pesar diso, a CA non desenvolveu normativa ningunha que, con carácter xeral, regule o réxime xurídico destas entidades, a pesar de que o seu número, ao igual que acontece noutros ámbitos territoriais, non deixou de crecer.

Page 17: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

19

Para atopar unha referencia a este tipo de entidades debemos acudir ao Decreto lexislativo 1/1999, do 7 de outubro, polo que aproba o texto refundido da Lei de réxime financeiro e orzamentario de Galicia (TRLRFOG), e que distingue nos seus artigos 11 e 12 as seguintes entidades:

1. Organismos Autónomos, que poden ser de dúas clases:

1.1. Comerciais, industriais, financeiros ou análogos, que serán aqueles que realicen de forma principal actividades desta natureza ou calquera outra de carácter mercantil.

1.2. Administrativos, que serán todos aqueles nos que non concorra ningunha das circunstancias indicadas no apartado anterior.

2. Sociedades Públicas autonómicas, que aos efectos da lei son:

2.1. As sociedades mercantís en cuxo capital exista participación maioritaria, directa ou indirecta, da CA ou dos seus organismos autónomos e as demais entidades de dereito público da CA.

2.2. As entidades de dereito público con personalidade xurídica propia que por lei teñen que adecuar a súa actividade ao ordenamento xurídico privado.

Así mesmo, a lei considera, na súa disposición adicional cuarta, introducida pola Lei 14/2004, do 29 de decembro, de medidas tributarias e de réxime administrativo, e aos efectos da xestión de subvencións que realicen, como fundacións do sector público aquelas nas que se dea algunha das seguintes circunstancias:

a) Que se constitúan cunha axuda maioritaria, directa ou indirecta, das administracións públicas, dos seus organismos públicos e demais entidades do sector público.

b) Que o seu patrimonio fundacional, con carácter de permanencia, estea formado en máis dun 50% por bens ou dereitos recibidos ou cedidos polas referidas entidades.

O modelo fundacional como organización instrumental pública non adquire carta de natureza ata a publicación da Lei 12/2006, do 1 de decembro, de fundacións de interese galego que regula as fundacións do sector público de Galicia, entendendo por tales as constituídas maioritariamente ou na súa totalidade por axudas da Administración da CA, os seus organismos públicos ou empresas do sector público autonómico, así como aquelas cuxos ingresos proveñan maioritariamente de subvencións con cargo aos orzamentos da CA, sempre que neste último caso esta forme parte dos seus órganos de goberno ou de dirección.

Page 18: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

20

Ata a publicación da precitada lei, a normativa de fundacións (Lei 7/1983, do 22 de xuño, de réxime de fundacións de interese galego, modificada por Lei 11/1991, do 8 de novembro) non contiña unha regulación específica para as fundacións constituídas por entidades do sector público da comunidade, non obstante, a Lei 10/1996, do 5 de novembro, de actuación de entes e empresas participadas nas que ten participación maioritaria a Xunta de Galicia, en materia de persoal e contratación, define as fundacións, aos efectos do seu ámbito de aplicación, nos mesmos termos que posteriormente serven á Lei 12/2006 para cualificalas como fundacións do sector público autonómico.

No ámbito sanitario, e con anterioridade mesmo ao desenvolvemento que tivo lugar a nivel estatal, o modelo fundacional tivo unha presenza e singularidade propia na CA; o seu desenvolvemento presentou un punto de inflexión coa creación das fundacións públicas sanitarias reguladas mediante Decreto 276/2001, do 27 de setembro, en aplicación da disposición adicional sétima da Lei 5/2000, do 28 de decembro, de medidas fiscais e de réxime orzamentario e administrativo. Créase un novo tipo de entidade de titularidade e natureza pública, cun réxime xurídico específico e destinado a centros que prestan servizos sanitarios públicos. As fundacións sanitarias creadas ata ese momento e que reúnen estas características transfórmanse nesta nova categoría de entidade pública, de tal forma que no ámbito sanitario conviven dous tipos de entidades de natureza fundacional: as creadas ao abeiro da normativa xeral de fundacións e as que responden a esta nova categoría.

É significativo o mantemento de dous conceptos diferentes de fundacións do sector público autonómico, máis reducido e restritivo no TRLRFOG fronte ao definido pola Lei 12/2006, coincidente coa Lei 10/1996, que teñen en conta para a súa consideración a orixe dos seus ingresos e non exclusivamente as achegas ao seu patrimonio fundacional. Non obstante, a disposición adicional cuarta do TRLRFOG foi obxecto de derrogación pola Lei 9/2007, do 13 de xuño, de subvencións de Galicia.

Seguindo a liña marcada pola normativa estatal, créanse a través da Lei 16/2007 de orzamentos xerais da CA para o ano 2008, que modifica o TRLRFOG, as axencias públicas autonómicas, como novos modelos organizativos para o desenvolvemento de competencias da Administración da CA. Son entidades instrumentais de dereito público cuxa creación require autorización por lei.

A ausencia dun réxime xurídico regulador para o conxunto de entidades instrumentais da Administración da CA, conduce a que a caracterización dos diferentes modelos organizativos públicos deba reconducirse a aspectos de natureza económico-orzamentaria contidos na

Page 19: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

21

normativa reguladora desta materia (TRLRFOG). Esta normativa, ordenadora do seu réxime orzamentario, contable e de control presenta, como se porá de manifesto, limitacións e falta de adecuación para abordar o conxunto de entidades que conforman o escenario de modelos organizativos a través dos que se desenvolven prestacións e servizos de natureza pública na CA.

1.1.2. ENTIDADES, REGULACIÓN E MAGNITUDE DO SECTOR NA CA

Atendendo á clasificación e regulación prevista no TRLRFOG preséntase a continuación a relación de entidades, os aspectos básicos do seu réxime orzamentario, contable e de control, así como a magnitude económico presupostaria deste sector na CA.

Conforme ao criterio de ordenación das entidades que conforman o sector público da CA que se elaborou ao inicio deste informe, o Consello Económico e Social de Galicia intégrase dentro das Institucións Consultivas. Atendendo a esta clasificación non forma parte das entidades dependentes da Administración Xeral da CA. Non obstante, a súa configuración como un ente de dereito público previsto no art. 12.1.b) do TRLRFOG, e a súa adscrición á Consellería de Economía e Facenda, permite recoñecelo como integrante do que se denominan entes instrumentais de organización pública. En función deste criterio considerouse axeitado incluílo dentro do conxunto de entidades dependentes da Administración Xeral da CA que a continuación se relacionan e analizan.

1.1.2.1. RELACIÓN DE ENTIDADES

O número de entidades dependentes da Administración Xeral da CA a 31.12.2006 ascende a 108 comprendendo, 11 organismos autónomos (8 de carácter administrativo e 3 de carácter comercial, industrial, financeiro ou análogos), 9 entes de dereito público, 20 sociedades mercantís e 68 fundacións, que a continuación se describen1.

A) Organismos Autónomos

O seu réxime xurídico é similar ao da administración xeral, en canto á súa organización, funcionamento e control, e faise uniforme en dous campos de especial importancia: os seus réximes de persoal e orzamentario. As súas contas consolídanse coas da Administración Xeral, sométense aos principios que rexen a contabilidade pública, e o control interno por parte da Intervención Xeral realízase, con carácter xeral, a través da función interventora. Distínguese

1 As axencias públicas non forman parte desta relación por constituír un modelo organizativo público creado a partir da Lei de orzamentos do exercicio 2008.

Page 20: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

22

entre organismos autónomos de carácter administrativo e de carácter comercial, industrial, financeiro ou análogo.

Están sometidos ao marco normativo de dereito público; non obstante, os de carácter comercial, industrial, financeiro ou análogos, presentan especificidades no seu réxime orzamentario, contable e de control. Neste sentido, flexibilízanse as limitacións que impón a normativa orzamentaria en relación coas operacións desa natureza; formando parte dos seus orzamentos preséntanse uns estados financeiros constituídos pola conta de operacións comerciais, conta de explotación, estado demostrativo do fondo de manobra e o cadro de financiamento, e poderán ser obxecto de control mediante a modalidade de control financeiro permanente. Non obstante, esta modalidade de control pode ser estendida ao resto de organismos autónomos de forma individualizada.

No exercicio 2006 a CA contaba cos seguintes organismos autónomos:

Cadro nº 1 Organismos Autónomos Ano creación

Escola Galega de Administración Pública (EGAP) 1987 Instituto Galego de Estatística (IGE) 1988

Servizo Galego de Saúde (SERGAS) 1989 Servizo Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller (SGPIHM) 1991 Augas de Galicia 1993 Instituto Galego de Consumo (IGC) 1994

Tribunal Galego de Defensa da Competencia (TGDC) 2004

Administrativos

Centro de Estudos Xudiciais e Seguridade Pública de Galicia (CEXESGA) 2005 Instituto Galego da Vivenda e Solo (IGVS) 1988

Instituto Galego das Artes Escénicas e Musicais (IGAEM) 1989

Comerciais, industriais, financeiros ou análogos Fondo Galego de Garantía Agraria (FOGGA) 1994

Organismos administrativos

Escola Galega de Administración Pública (EGAP).- Ten encomendadas actividades de formación e perfeccionamento do persoal ao servizo da Administración autonómica, así como o desenvolvemento de traballos de investigación, estudo e divulgación en materia de administración pública.

o Adscrición: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

o Creación: Lei 4/1987

Instituto Galego de Estatística (IGE).-A súa finalidade é a dirección, elaboración e coordinación da actividade estatística no ámbito competencial da CA, así como a difusión e a análise da

Page 21: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

23

información e as relacións cos restantes organismos homólogos de carácter autonómico, estatal e internacional.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: Lei 9/1988

Servizo Galego de Saúde (SERGAS).- Organismo encargado de xestionar os recursos sanitarios dependentes da CA e de levar a cabo a coordinación de todos os servizos dese carácter existentes dentro do seu ámbito territorial.

o Adscrición: Consellería de Sanidade

o Creación: Lei 1/1989

Servizo Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller (SGPIHM).- A súa finalidade é impulsar a equiparación efectiva dos dereitos do home e da muller, facilitando a integración desta última nos ámbitos social, cultural, educativo, económico e político de Galicia.

o Adscrición: Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar

o Creación: Lei 3/1991

Augas de Galicia.- Está configurado como o elemento central da estrutura organizativa establecida para o desenvolvemento da política de recursos hidráulicos e para a execución das obras públicas correspondentes. Desempeña igualmente funcións de política e control das verteduras realizadas dende terra ao litoral.

o Adscrición: Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible

o Creación: Lei 8/1993

Instituto Galego de Consumo (IGC).- É o encargado do desenvolvemento de accións específicas de información e defensa dos consumidores e usuarios.

o Adscrición: Consellería de Innovación e Industria

o Creación: Lei 8/1994

Tribunal Galego de Defensa da Competencia (TGDC).- Ten encomendada a salvagarda do funcionamento competitivo dos mercados dentro da CA.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: Lei 6/2004

Page 22: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

24

Centro de Estudos Xudiciais e Seguridade Pública de Galicia (CEXESGA).- Desempeña funcións de formación e perfeccionamento do persoal da Administración de Xustiza transferido á CA, así como de formación profesional dos membros da policía autonómica e local e dos corpos de bombeiros e protección civil.

o Adscrición: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

o Creación: Lei 1/2005.

Organismos comerciais, industriais, financeiros ou análogos

Instituto Galego da Vivenda e Solo (IGVS).- A súa finalidade é realizar actividades de promoción, equipamento e ordenación do solo, vivenda e urbanismo.

o Adscrición: Consellería de Vivenda e Solo

o Creación: Lei 3/1988

Instituto Galego das Artes Escénicas e Musicais (IGAEM).- Ten por obxectivo o desenvolvemento da política cultural en relación coa produción, promoción e difusión das actividades do teatro, a danza e a música.

o Adscrición: Consellería de Cultura e Deporte

o Creación: Lei 7/1989

Fondo Galego de Garantía Agrícola (FOGGA).- Ten encomendada a execución das políticas referentes á ordenación e fomento do sector lácteo e gandeiro, levando a cabo as actuacións necesarias para a aplicación da Política Agraria Común (PAC) no ámbito galego.

o Adscrición: Consellería do Medio Rural

o Creación: Lei 7/1994 (creado como Instituto Lácteo e Gandeiro de Galicia-ILGGA-. A denominación actual establécese por Lei 7/2002).

B) Entes de Dereito público sometidos ao Dereito privado (Entes Públicos)

Son institucións de tipo fundacional público como os organismos autónomos, pero sometidas ao marco normativo do dereito privado. Este modelo organizativo non presenta un réxime xurídico unitario. Está concibido de modo casuístico e para a súa axeitada comprensión é necesario revisar as súas características nas normas de creación e configuración destas entidades singulares creadas mediante lei. Na súa revisión recoñécese a vixencia do dereito público en determinados

Page 23: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

25

aspectos da súa actividade e funcionamento, configurando unha mestura de réxime xurídico público e privado de difícil catalogación. A regulación privada que inspira o seu nacemento é obxecto de modulación por normas de dereito administrativo con diferentes intensidades en cada entidade. A regulación civil, mercantil e laboral non se presenta en estado puro e é necesario atender ao seu funcionamento real para recoñecer o seu verdadeiro carácter.

Os Entes Públicos operativos no exercicio 2006 detállanse no seguinte cadro:

Cadro nº 2 Entes Públicos Ano creación

Compañía de Radio Televisión de Galicia (CRTVG) 1984

Instituto Galego de Promoción Económica (IGAPE) 1992

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos (EPOSH) 1993

Portos de Galicia 1994

Consello Económico e Social de Galicia (CES) 1995

Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable (CIXTEC) 1998

Instituto Enerxético de Galicia (INEGA) 1999

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural (AGADER) 2000

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia (INTECMAR) 2004

Compañía de Radio Televisión de Galicia (CRTVG).- Correspóndelle a regulación e xestión dos servizos de radiodifusión e televisión na CA. Consolida os seus orzamentos con Televisión de Galicia, S.A., e Radiotelevisión de Galicia, S.A. sociedades constituídas por ela.

o Adscrición: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

o Creación: Lei 9/1984

Instituto Galego de Promoción Económica (IGAPE).- Concíbese como o instrumento básico de actuación da Xunta de Galicia para impulsar o desenvolvemento competitivo do sistema produtivo galego, promovendo actividades que contribúan á creación de emprego en Galicia e a un desenvolvemento harmónico, equilibrado e xusto.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: Lei 5/1992

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos (EPOSH).- O seu obxecto é a xestión das obras e a prestación de servizos que lle sexan encomendados dentro do programa de actuacións do organismo autónomo Augas de Galicia.

Page 24: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

26

o Adscrición: Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible

o Creación: Lei 8/1993

Portos de Galicia.- A súa finalidade é desenvolver a xestión das funcións e servizos que, en materia de portos, son competencia da CA de Galicia.

o Adscrición: Consellería de Política Territorial, Obras Públicas e Transportes

o Creación: Lei 5/1994

Consello Económico e Social de Galicia (CES).- É un órgano consultivo da Xunta de Galicia, creado para facilitar a participación dos axentes económicos e sociais na política socio-económica de Galicia.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: Lei 6/1995

Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable (CIXTEC).- A súa finalidade é o desenvolvemento de proxectos e aplicacións informáticas, xestión, planificación, supervisión, asesoramento e coordinación, así como a subministración dos equipos necesarios para levar a cabo os procesos informáticos da Xunta de Galicia de natureza tributaria, contable, orzamentaria e económico-financeira.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: Lei 2/1998

Instituto Enerxético de Galicia (INEGA).- Son fins do Instituto o fomento, impulso e realización de iniciativas, programas de actuación e xestión en relación cos recursos enerxéticos da CA.

o Adscrición: Consellería de Innovación e Industria

o Creación: Lei 3/1999

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural (AGADER).- É o instrumento básico de actuación da Xunta de Galicia no fomento e na coordinación do desenvolvemento do territorio rural galego para mellorar as condicións de vida e evitar o despoboamento deste territorio. Para iso desenvolve accións que teñen por obxectivo contribuír de forma eficaz á diversificación económica e á modernización do tecido produtivo rural.

Page 25: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

27

o Adscrición: Consellería do Medio Rural

o Creación: Lei 5/2000

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia (INTECMAR).- O seu obxectivo é o exercicio das funcións de control da calidade do medio mariño, de aplicación das disposicións legais en materia de control técnico-sanitario dos produtos do mar e de asesoría técnico-científica sobre pesca, marisqueo e acuicultura no ámbito da zonas de produción en augas competencia da CA.

o Adscrición: Consellería de Pesca e Asuntos Marítimos

o Creación: Lei 3/2004

Están creados pero non se atopan operativos no exercicio 2006 os seguintes Entes:

Axencia para a Xestión Integrada, Calidade e Avaliación da Formación Profesional.- Esta entidade créase como ente de dereito público mediante Lei 3/2002, do 29 de abril, de medidas de réxime fiscal e administrativo, e definen o seu ámbito de actuación a xestión integrada do sistema de cualificación, formación e orientación profesional, a avaliación da competencia profesional da poboación activa e a mellora da calidade do sistema de formación profesional, avaliando os sistemas que a compoñen. Está adscrita á Consellería de Educación e Ordenación Universitaria e dende a súa constitución esta entidade non estivo operativa.

Instituto Galego de Calidade Alimentaria (INGACAL).- A Lei 2/2005, do 18 de febreiro, de promoción e defensa da calidade alimentaria galega crea o INGACAL como un ente de dereito público con personalidade xurídica propia e adscrita á Consellería do Medio Rural. Mediante Decreto 259/2006, do 28 de decembro, apróbase o seu regulamento e comeza a súa actividade. É o instrumento básico de actuación da Xunta en materia de promoción e protección da calidade diferencial dos produtos alimentarios galegos acollidos aos distintos indicativos de calidade. O seu obxecto é a investigación e o desenvolvemento tecnolóxico no sector alimentario.

C) Sociedades Mercantís

Son entidades públicas que adoptan a forma de sociedade anónima, creadas normalmente por Decreto e sometidas ao réxime xurídico propio das sociedades desta natureza, é dicir, o dereito mercantil, civil e laboral. Nestas sociedades a CA dispón de máis do 50% do capital social.

As sociedades mercantís da CA no exercicio 2006 son as seguintes:

Page 26: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

28

Cadro nº 3 Sociedades mercantís Ano creación

Sodiga Galicia, Sociedade de Capital Risco, S.A. (SODIGA) 1972

Xestión Urbanística de Coruña, S.A. 1980

Xestión Urbanística de Lugo, S.A. 1980

Xestión Urbanística de Ourense, S.A. 1990

Xestión Urbanística de Pontevedra, S.A. 1980

Televisión de Galicia, S.A. (TVG) 1985

Radiotelevisión de Galicia, S.A. (RTG) 1985

Centro Europeo de Empresas de Innovación de Galicia, S.A. (CEEI) 1991

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (TURGALICIA) 1991

S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (XACOBEO) 1991

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. (SOGAMA) 1992

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia (CESGA) 1993

Galicia Calidade, S.A. 1994

Sociedade para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. (SODECOGA) 1994

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. (MEDTEC) 1994

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. (SPI) 1997

Xenética Fontao, S.A. 1997

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. (RETEGAL) 1997

Xesgalicia, Sociedade Xestora de Entidades de Capital Risco, S.A. (XESGALICIA) 1999

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. (ACEOUSA) 2003

Sodiga Galicia, Sociedade de Capital Risco, S.A. (SODIGA).- O seu obxecto consiste en tomar participacións temporais no capital de empresas non financeiras que non coticen no primeiro mercado das bolsas de valores e que teñan relación co desenvolvemento e consolidación da economía e industria de Galicia.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: 1972 (O seu precedente é a Sociedade para o Desenvolvemento Industrial de Galicia, S.A., constituída o 14 de novembro de 1972 ao abeiro do Decreto 2182/1972; o 6 de novembro de 1998 a sociedade cambia de denominación, obxecto e modifica os seus estatutos para adaptarse á lexislación de sociedades de capital risco. O 30 de abril de 1998 cede a xestión dos seus activos a XESGALICIA).

o Participación da CA: 68,25% (CEF 21,55% / IGAPE 46,70%) - Outras participacións:

� Caixanova: 14,15% � Caixa Galicia: 9,46%

Page 27: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

29

� Banco Pastor: 4,35% � BBVA: 3,79%

Xestión Urbanística de Coruña S.A., Xestión Urbanística de Lugo S.A., Xestión Urbanística de Ourense S.A., Xestión Urbanística de Pontevedra, S.A.- Son compañías dedicadas a realizar estudos urbanísticos, incluíndo neles a redacción de plans de ordenación e proxectos de urbanización, así como a iniciativa para a súa tramitación e aprobación. Estas sociedades tamén efectúan actividade urbanizadora, que pode alcanzar tanto a promoción da preparación do solo e renovación e remodelación urbana, como a realización de obras de infraestrutura urbana e dotación de servizos, para a execución de plans de ordenación. Tamén se dedican á explotación de obras e servizos resultantes da urbanización en caso de obter a concesión ou concluír o convenio correspondente.

o Adscrición: Consellería de Vivenda e Solo

XESTUR Coruña

o Creación: 1980

o Participación da CA: 82,95% (CEF 14,74% / IGVS 68,21%) - Outras participacións:

� Deputación A Coruña: 17,05%

XESTUR Lugo

o Creación: 1980

o Participación da CA: 85,38% (CEF 27,06% / IGVS 58,32%) - Otras participaciones:

� Deputación Lugo: 14,62%

XESTUR Ourense

o Creación: 1990

o Participación da CA: 92,53% (CEF 39,94% / IGVS 52,59%) - Otras participaciones:

� INORDE: 7,46%

XESTUR Pontevedra

o Creación: 1980

Page 28: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

30

o Participación da CA: 88,80% (CEF 38,67% / IGVS 50,13%) - Outras participacións:

� Deputación Pontevedra: 11,19%

Televisión de Galicia, S.A. (TVG) e Radiotelevisión de Galicia, S.A. (RTG).- O seu obxecto é a produción e difusión de sons, mediante emisións radioeléctricas, a través de ondas ou mediante cables, destinadas ao público en xeral, ou ben a un do mesmo sector, con fins informativos, culturais, artísticos, recreativos, comerciais e publicitarios, así como servir de medio de cooperación co sistema educativo e de fomento e difusión da cultura galega, e en especial de fomento e desenvolvemento do galego.

o Adscrición: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

o Creación: 1985

o Participación da CA: 100% (CRTVG)

Centro Europeo de Empresas de Innovación de Galicia, S.A. (CEEI).- O seu obxectivo é promover a creación e desenvolvemento, no ámbito da CA, de empresas independentes e innovadoras, de acordo cos modelos e directrices da Comisión das Comunidades Europeas para os Centros Europeos de Empresas e Innovación. Para o desenvolvemento das súas actividades, a sociedade facilita empresas de servizos de asesoramento, planificación, xestión, financiamento, formación, localización, seguimento e, en xeral, calquera outro que poida contribuír ao desenvolvemento das devanditas empresas.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: 1991

o Participación da CA: 94,16% (IGAPE) - Outras participacións:

� Empresas e sociedades mercantís: 2,89% � Cámaras de Comercio: 1,77% � Deputación A Coruña: 1,18%

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (TURGALICIA).- A súa principal función é promover a oferta turística de Galicia tanto a nivel nacional como internacional. Correspóndelle, así mesmo, a xestión do Centro Superior de Hostalaría de Galicia.

o Adscrición: Consellería de Innovación e Industria

Page 29: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

31

o Creación: Decreto 198/1991

o Participación da CA: 58% - Outras participacións: 42%

� INLUDES 5,25% � INORDE 5,25% � Empresas e sociedades mercantís 15,75% � Agrupacións e asociacións 10,50% � Confederacións, Federacións ou Unións 5,25%

S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (XACOBEO).- A súa finalidade é o deseño, programación, coordinación e realización de actividades relacionadas co Xacobeo.

o Adscrición: Consellería de Innovación e Industria

o Creación: Decreto 377/1991

o Participación da CA: 100%

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. (SOGAMA).- Ten como principal función realizar actividades relacionadas co deseño, construción, explotación e mantemento de instalacións de transferencia, tratamento e eliminación de residuos sólidos, urbanos, asimilables a urbanos, clínicos e hospitalarios. Ademais, a sociedade pode levar a cabo no territorio galego labores de estudo, desenvolvemento e implantación de tecnoloxías, proxectos e instalacións encamiñadas á obtención de enerxía a partir de fontes alternativas que, resultando explotables en condicións óptimas de rendibilidade e eficiencia, cooperen na preservación do medio ambiente.

o Adscrición: Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible

o Creación: Decreto 111/1992

o Participación da CA: 51% - Outras participacións:

� Xeración Peninsular 49%

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia (CESGA).- Encárgase de promover servizos comúns de apoio á investigación, desenvolvemento e innovación no ámbito das tecnoloxías da información e das comunicacións, en Galicia e na comunidade investigadora do Consello Superior de Investigacións Científicas (CSIC). Para iso promoverá accións tendentes á innovación e mellora na prestación de servizos de cálculo intensivo e comunicacións avanzadas,

Page 30: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

32

así como actividades encamiñadas a promover solucións innovadoras no campo da sociedade do coñecemento.

o Adscrición: Consellería de Innovación e Industria

o Creación: Decreto 90/1993

o Participación da CA: 70% - Outras participacións:

� CSIC: 30%

Galicia Calidade, S.A.- A súa actividade constitúena a xestión e administración das marcas Galicia Calidade e Comercio Rural Galego e, en particular, outorgar as licenzas de marca exercendo medidas de control eficaces sobre a natureza, a calidade e características dos produtos e servizos elaborados ou distribuídos ao abeiro da marca Galicia Calidade, ou dos establecementos pertencentes á rede de comercios rurais.

o Adscrición: Consellería de Innovación e Industria

o Creación: Decreto 382/1994

o Participación da CA: 100%

Sociedade para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. (SODECOGA).- O seu obxecto é a realización de actividades de investigación e a prestación de servizos relacionados cos estudos e a planificación territorial e o desenvolvemento comarcal. Así mesmo, encárgase da elaboración de estudos, programas, proxectos, plans e accións de desenvolvemento local e comarcal. Entre os seus servizos específicos cabe destacar a coordinación da rede de xerentes de desenvolvemento comarcal, así como o deseño e a xestión do sistema de información territorial de Galicia, que inclúe unha unidade cartográfica.

o Adscrición: Consellería do Medio Rural

o Creación: Decreto 40/1994

o Participación da CA: 100%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. (MEDTEC).- A súa función principal é a prestación de servizos de xestión sanitaria, consultoría especializada e, prioritariamente, prestacións sanitarias de alta tecnoloxía, promovendo a eficacia, eficiencia e seguridade do sistema sanitario.

o Adscrición: Consellería de Sanidade

Page 31: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

33

o Creación: Decreto 229/1994

o Participación da CA: 100%

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. (SPI).- A súa finalidade é, basicamente, proxectar e construír, por ela mesma ou a través de terceiros, distintas obras e infraestruturas segundo os encargos que lle realice a Xunta de Galicia, respectando en todo caso os termos dos mandatos de actuación. Para o cumprimento dos seus fins contrata operacións de endebedamento, servindo, deste xeito, de canle alternativa para a obtención de recursos financeiros na política de investimentos públicos.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: Decreto 56/1997

o Participación da CA: 100%

Xenética Fontao, S.A.- Desenvolve programas de mellora xenética dirixidos ao incremento das capacidades produtivas das razas de gando explotadas en Galicia, e medidas destinadas á prestación de apoio técnico necesario para mellorar a eficacia e a profesionalidade das explotacións, contribuíndo á súa viabilidade a longo prazo.

o Adscrición: Consellería do Medio Rural

o Creación: 1997 (acordo Consello Dirección ILGGA 16.04.1997, actual FOGGA)

o Participación da CA: 80% (FOGGA) - Outras participacións:

� 20% (ACRUGA 10% e FEFRIGA 10%)

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. (RETEGAL).- A súa finalidade básica é a xestión de infraestruturas, sistemas e servizos de telecomunicacións en Galicia.

o Adscrición: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

o Creación: Decreto 58/1997

o Participación da CA: 100%

Xesgalicia, Sociedade Xestora de Entidades de Capital Risco, S.A. (XESGALICIA).- O seu obxecto é a administración, representación e xestión de fondos de capital-risco e de activos de sociedades de capital-risco.

Page 32: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

34

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: 1999

o Participación da CA: 70% (IGAPE) - Outras participacións:

� Aforro Corporación Desenvolvemento SXECR, S.A.: 30%

Autoestrada Alto de San Domingo-Ourense S.A. (ACEOUSA).- Ten como finalidade a construción, conservación e explotación da autoestrada Santiago de Compostela-Ourense, no tramo Alto de Santo Domingo-A52, incluíndo no seu obxecto social as actividades dirixidas á explotación das áreas de servizo, centros de transporte e aparcadoiros e calquera outra actividade directa ou indirectamente relacionada coa súa conservación e explotación, sempre que se atopen dentro da área de influencia da autoestrada, así como as actividades que sexan complementarias da súa construción, conservación e explotación. A duración da Sociedade establécese ata o 31 de decembro de 2057 -en función do número de anos polo que se estende a concesión-, podendo ser prorrogada polo Consello de la Xunta. Ao final deste período a autoestrada reverterá á Xunta de Galicia sen ningún tipo de compensación, debendo a empresa entregar as obras en bo estado de conservación e funcionamento.

o Adscrición: Consellería de Economía e Facenda

o Creación: Decreto 254/2003

o Participación da CA: 100% (SPI)

A continuación preséntase cadro esquemático sobre as relacións de vinculación das sociedades mercantís da CA, distinguindo aquelas onde a participación desta corresponde ao 100% do seu capital social das restantes:

Page 33: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

35

Cadro nº 4

D) Fundacións

De forma similar á sociedade mercantil, atopámonos ante un modelo organizativo orixinario do ámbito privado e que, aos efectos desta análise, configúrase como unha entidade instrumental da Administración da que depende. O réxime xurídico deste tipo de fundacións de compoñente público correspóndese coa súa natureza, ao igual que nas sociedades mercantís, sendo a súa referencia o dereito mercantil, civil e laboral.

Page 34: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

36

O criterio para a súa identificación (no exercicio 2006) debe corresponderse coa definición de fundación do sector público contida na Lei 12/2006 e o antecedente recoñécese na Lei 10/1996, fronte á máis restritiva do TRLRFOG, que a inclúe a efectos de regulación de subvencións e que foi obxecto de derrogación no exercicio 2007. Este criterio esixe avaliar unha dobre condición, unha de carácter máis estático e referida á súa dotación fundacional (constituída maioritariamente ou na súa totalidade por axudas da Administración da CA), e outra de carácter máis dinámico e relativa ao seu sistema de financiamento (os seus ingresos proveñen maioritariamente de subvencións con cargo aos orzamentos da CA), que obriga a articular un mecanismo de seguimento e rexistro para o seu axeitado recoñecemento co obxecto de aplicar os réximes de regulación e control público que procedan.

Dentro desta tipificación de entidades públicas inclúense as fundacións públicas sanitarias que, aínda que presentan un réxime xurídico singular e propio, se recoñecen nel elementos característicos do modelo fundacional como son, entre outros, os derivados da súa organización (protectorado, padroado) e réxime contable (plan xeral de contabilidade aplicable ás entidades non lucrativas).

A relación das fundacións do sector público dependentes da Administración Xeral da CA no exercicio 2006, que a continuación se detalla, elaborouse a partir da información facilitada polo rexistro de fundacións da CA en relación coas que presentan participación maioritaria da Xunta de Galicia, que se completou coa información do catálogo de entidades integrantes do sector público autonómico e coas contas rendidas polas entidades ante este Consello.

Ordenarémolas atendendo ao seu obxecto nos seguintes grupos:

a) Fundacións sanitarias.- A súa finalidade fundamental é a prestación de servizos sanitarios, a promoción da saúde e a prevención de enfermidades. Distinguimos:

- Fundacións públicas sanitarias (Decreto 276/2001).- Son centros e servizos que realizan actividades de promoción, protección da saúde ou prestación de servizos sanitarios públicos, así como actividades complementarias ou de apoio á atención sanitaria pública, xa sexa de soporte tecnolóxico, xa de servizos xerais.

Creación

• F.P. Centro de Transfusión de Galicia (CTG) 1993 • F.P. Hospital de Verín 1993

• F.P. Instituto Galego de Oftalmoloxía (INGO) 1994 • F.P. Hospital da Barbanza 1997

Page 35: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

37

• F.P. Hospital Virxe da Xunqueira 1997

• F.P. Hospital Comarcal do Salnés 1999 • F.P. Urxencias Sanitarias de Galicia-061 1999

o Protectorado: Consellería de Sanidade.

- Resto de fundacións sanitarias

F.P. Escola Galega de Administración Sanitaria (FEGAS).- Dedícase á docencia, formación e investigación en xestión sanitaria, sociosanitaria e saúde pública.

o Creación: 1997

o Protectorado: Consellería de Sanidade

F.P. Galega de Medicina Xenómica (FPGMX).- É unha institución creada para promover o coñecemento, o ensino e a divulgación da medicina xenómica a través dun foro multi e interdisciplinario que incorpore a investigación científica, as ciencias médicas e da saúde, as humanidades e as ciencias sociais, a tecnoloxía e a industria en beneficio da Sociedade.

o Creación: 2004

o Protectorado: Consellería de Sanidade

b) Fundacións comarcais.- Teñen como obxectivo principal promover o desenvolvemento comarcal mediante a implantación dun modelo de crecemento equilibrado, baseado na dinamización dos recursos locais.

Creación

• F. para o desenvolvemento da comarca de A Ulloa 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Arzúa 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Baixo Miño 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Bergantiños 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de O Carballiño 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Terra de Celanova 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Deza 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de A Fonsagrada 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Terra de Melide 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de O Ribeiro 1994

Page 36: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

38

• F. para o desenvolvemento da comarca de Ordes 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Ortegal 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Os Ancares 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Paradanta 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Tabeirós-Terra de Montes 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Terra Chá 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Terra de Lemos 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Terra de Trives 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Valdeorras 1994

• F. para o desenvolvemento da comarca de Caldas 1999

• F. para o desenvolvemento da comarca de Mariña Occidental 1999

• F. para o desenvolvemento da comarca de Muros 1999

• F. para o desenvolvemento da comarca de Noia 1999

• F. para o desenvolvemento da comarca de Terra de Caldelas 1999

• F. para o desenvolvemento da comarca de Verín 1999

• F. para o desenvolvemento da comarca de Betanzos 2000

• F. para o desenvolvemento da comarca de Chantada 2000

• F. para o desenvolvemento da comarca de Morrazo 2000

• F. para o desenvolvemento da comarca de Mariña Central 2001

• F. para o desenvolvemento da comarca de Mariña Oriental 2001

• F. para o desenvolvemento da comarca de Santiago 2001

• F. para o desenvolvemento da comarca de O Eume 2001

• F. para o desenvolvemento da comarca de O Salnés 2002

• F. para o desenvolvemento da comarca de Terra de Soneira 2002

o Protectorado: Consellería do Medio Rural

b) Fundacións de promoción de actividades, feiras e industriais.- Teñen como obxectivos principais a promoción de actividades agropecuarias, agroindustriais, comerciais, sociais e calquera outra que teña por obxecto o desenvolvemento destes sectores en Galicia. Tamén a busca de mercados internacionais e centros de distribución e exposición para as pemes galegas,

Page 37: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

39

a organización e realización de feiras, exposicións e congresos e outras actividades que contribúan á elevación da calidade de vida e do nivel socioeconómico.

Creación

• F. Feiras e Exposicións de Lugo 1992

• F. de Feiras e Exposicións de Ourense (EXPOURENSE) 1992

• F. de Exposicións e Congresos de A Estrada 1992

• F. Feiras e Exposicións para o Desenvolvemento de Galicia (FEXDEGA) 1996

• F. Fomento da Calidade Industrial e Desenvolvemento Tecnolóxico 1996

• F. Instituto Feiral de Vigo (IFEVI) 1998

• F. Instituto Feiral de A Coruña (IFECO) 1998

o Protectorado: Consellería de Innovación e Industria

d) Resto de fundacións

Instituto Galego de Cooperación Iberoamericana (IGACI).- Dedicado aos intercambios culturais, científicos e técnicos entre os pobos galaico-iberoamericanos e Galicia.

o Creación: 1988

o Protectorado: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

F. Semana Verde de Galicia.- O seu obxecto consiste na promoción de actividades agropecuarias, agroindustriais, alimentarias, comerciais, sociais, educacionais, de ocio e calquera outro que teña por obxecto a promoción e o desenvolvemento destes sectores en Galicia, o nivel profesional do sector agrario, o seu nivel cultural e, en xeral, a elevación da calidade de vida e do nivel socioeconómico. Dentro das súas actividades está a promoción de estruturas comerciais, patrocinio de feiras sectoriais -en particular do certame anual "Semana Verde de Galicia"-, exposicións, lonxas de contratación, e a formación profesional das xentes dos sectores relacionados co campo.

o Creación: 1991

o Protectorado: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

Fundación Rof Codina.- Dedícase ao apoio á docencia clínica da Facultade de Veterinaria de Lugo.

o Creación: 1994

Page 38: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

40

o Protectorado: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

Fundación Galicia América.- A súa finalidade é promover especialmente todas as accións que fomenten o achegamento á realidade galega de todos os países americanos.

o Creación: 1996

o Protectorado: Consellería de Cultura e Deporte

F. Galega para a Tutela de Adultos (FUNGA).- Ten como actividades principais o exercicio da tutela e curatela dos maiores de idade incapacitados legalmente, así como a súa defensa xudicial, a administración do seu patrimonio e a procura dunha mellor inserción na sociedade dos tutelados.

o Creación: 1996

o Protectorado: Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar

Fundación Galicia Europa.- Dedícase á promoción de todas as accións que propicien un achegamento entre Galicia e Europa.

o Creación: 1998

o Protectorado: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

F.P. Cidade da Cultura de Galicia.- A súa finalidade é a creación, explotación e promoción de áreas ou centros de conservación, produción, exhibición e consumo cultural, comunicativo e tecnolóxico, que constitúan un espazo multifuncional, multidisciplinar e aglutinador propicio á interacción cultural. A actividade desenvolvida por esta ata a data actual relaciónase principalmente coa xestión da construción dun complexo cultural situado no lugar do Monte Gaiás, en Santiago de Compostela.

o Creación: 1999

o Protectorado: Consellería de Cultura e Deporte

Fundación Centro Tecnolóxico da Carne (CTC).- Dedícase a fomentar a investigación e desenvolvemento en materia cárnica, a mellora das técnicas de xestión produtiva e a formación profesional de recursos humanos.

o Creación: 2000

o Protectorado: Consellerías do Medio Rural e de Innovación e Industria

Fundación Galega para a Prevención de Riscos Laborais.- O seu obxecto é a promoción e mellora das condicións de seguridade e saúde no traballo, especialmente na pequena empresa.

Page 39: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

41

o Creación: 2000

o Protectorado: Consellería de Traballo

Fundación Centro Tecnolóxico do Mar (CETMAR).- A súa función é contribuír a mellorar as condicións para o desenvolvemento sostible dos recursos mariños.

o Creación: 2001

o Protectorado: Consellería de Pesca e Asuntos Marítimos

Fundación Deporte Galego.- A súa finalidade é a promoción do deporte e a práctica deportiva da CA.

o Creación: 2001

o Protectorado: Consellería de Cultura e Deporte

Fundación Centro Tecnolóxico de Supercomputación de Galicia.- O seu propósito é manter e ampliar o acceso a convocatorias de proxectos de investigación.

o Creación: 2002

o Protectorado: Consellería de Innovación e Industria

Fundación Galicia Emigración.- O seu obxectivo é a de promover, incentivar e executar accións para a potenciación e difusión da galeguidade en calquera parte do mundo.

o Creación: 2002

o Protectorado: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

Fundación Galicia Saúde.- A súa finalidade é a xestión e administración da área hospitalaria da Mutualidade do Centro Galego de Bos Aires.

o Creación: 2002

o Protectorado: Consellería de Sanidade

Fundación Milenio.- Dedícase a actividades de creación de emprego, crecemento económico sostido e mellora das condicións de vida.

o Creación: 2002

o Protectorado: Consellería de Traballo

Fundación Axencia Humanitaria de Galicia.- O seu obxectivo é canalizar as axudas para situacións de catástrofe humanitaria.

o Creación: 2003

Page 40: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

42

o Protectorado: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

Fundación Centro Galego de Artesanía e do Deseño.- A súa función é dotar ao sector artesanal galego de profesionais e técnicos que precise mediante unha formación profesional non regulada e de carácter práctico.

o Creación: 2003

o Protectorado: Consellería de Innovación e Industria

Fundación Centro Superior Cinexético e Piscícola de Galicia.- Dedícase á investigación, fomento e promoción das especies cinexéticas e piscícolas.

o Creación: 2003

o Protectorado: Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento sostible

1.1.2.2. RÉXIME ORZAMENTARIO, CONTABLE E DE CONTROL

Nos seguintes apartados analízanse os aspectos máis relevantes do réxime orzamentario, contable e de control destas entidades. Sen particularidades que destacar sobre o réxime dos organismos autónomos pola súa identificación co previsto para a Administración Xeral, a análise céntrase no resto de entidades públicas (entes de dereito público, sociedades mercantís e fundacións) que presentan como nexo común o sometemento ao réxime de dereito privado.

A normativa de dereito privado pola que se rexe a organización e funcionamento destas entidades públicas, é obxecto dun réxime modulado por normas de dereito público, como requisito ineludible para o control da xestión dos recursos públicos de que dispoñen. Para ese efecto establécense as previsións contidas no TRLRFOG respecto ao réxime orzamentario, de contabilidade e de control financeiro, e na Lei 10/1996, en materia de persoal e contratación, todo iso completado coas previsións contidas na Lei 4/2006, do 30 de xuño, reguladora da transparencia e boas prácticas na Administración Pública Galega que contén mecanismos concretos de actuación en materia de información (solicitude e obtención de información, cartas de servizos, publicidade da programación anual e plurianual, emprego de medios informáticos), convenios, contratación e subvencións.

A) Réxime orzamentario

Os entes públicos e as sociedades mercantís, que se integran baixo a denominación de sociedades públicas, deben elaborar, con carácter anual, os seguintes documentos:

Page 41: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

43

a) Un programa de actuación, investimentos e financiamento (PAIF) que recolle os obxectivos que pretende conseguir a entidade a medio prazo e no correspondente ao exercicio. Exceptúanse da súa presentación as sociedades mercantís que de acordo coa lexislación mercantil poidan presentar un balance abreviado, salvo que reciban subvencións de explotación ou de capital con cargo aos orzamentos da CA.

b) Un orzamento de explotación, que detallará o contido da súa conta de explotación e un orzamento de capital, no que se especificarán as orixes e aplicación dos seus fondos. Tanto a estrutura como as variacións dos devanditos orzamentos sométense a un réxime de autorizacións pola Xunta (C. Economía e Facenda). Achegando estes orzamentos as entidades están obrigadas a remitir unha memoria explicativa do seu contido, da execución do exercicio anterior e da previsión de execución do exercicio corrente.

Os seus orzamentos, que teñen carácter estimativo, son obxecto de coñecemento e aprobación polo Parlamento e preséntanse integrando os orzamentos xerais da CA, sen que sexan obxecto de consolidación cós do sector administrativo (administración pública e organismos autónomos). Aínda que as estimacións contidas nos orzamentos de explotación e capital non son xuridicamente limitativas e vinculantes, as variacións que supoñan incrementos ou diminucións nos gastos de persoal, investimentos reais ou financeiros e endebedamento neto, sobre as inicialmente previstas, están suxeitas a un réxime de autorizacións (Consellería de Economía e Facenda cando o seu importe non exceda o 10% e polo Consello da Xunta nos demais casos).

Respecto ás fundacións, a Lei 12/2006 de fundacións de interese galego realiza unha remisión xenérica ao TRLRFOG para a regulación do seu réxime orzamentario, contable e de control con maior precisión. A normativa que regula as fundacións públicas sanitarias remite o TRLRFOG e concreta a súa aplicación asimilándoo ao previsto para as sociedades públicas autonómicas.

Ata a entrada en vigor da Lei 12/2006, apréciase unha ausencia de referencias normativas, de aplicación xeral en materia de orzamentos ás fundacións constituídas por entidades do sector público autonómico. Non obstante, integrando os orzamentos da CA incorpóranse os orzamentos de explotación e capital de determinadas fundacións que se presentan nun bloque conxuntamente cos entes públicos e baixo a súa mesma denominación. A Lei 7/2005, do 29 de decembro, de orzamentos xerais da CA para o ano 2006 contén os orzamentos das fundacións públicas sanitarias, o resto de fundacións sanitarias e a F.P. Cidade da Cultura de Galicia.

Finalmente salientar que o TRLRFOG non contén previsión normativa sobre os mecanismos de relación entre este tipo de entidades e o seu organismo financiador en forma de documento de

Page 42: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

44

xestión onde se concreten os compromisos que adquiren en relación cos recursos que reciben e se articulen os instrumentos de seguimento, avaliación e control. Neste sentido, a normativa de fundacións públicas sanitarias define o contrato programa como instrumento de relación entre as fundacións e o Servizo Galego de Saúde a través do cal se fixan os obxectivos e actividades e se asignan os correspondentes recursos.

B) Réxime de control interno

O control interno exércese a través da Intervención Xeral da CA mediante a modalidade de control financeiro que comporta comprobar o seu axeitado funcionamento tanto no aspecto organizativo coma no económico-financeiro. Este control presenta dúas modalidades, o control financeiro ordinario que se desenvolve no marco dun plan anual de auditorías, e o control financeiro permanente que se executa de forma permanente e continuada, na entidade á que é aplicable, conforme un plan de actuación específico.

Por acordo do Consello da Xunta de Galicia do 18 de marzo de 1999, publicado mediante Resolución do 31 de marzo de 1999, definiuse un réxime específico de control materializado mediante un sistema integrado de información e control da súa xestión económica. Este sistema fundaméntase na revisión da información contable trimestral a través do avance dos seus estados financeiros e da comunicación previa dos seus gastos a través dos extractos de expedientes, e conclúe coa realización dun control posterior no marco dun plan de actuacións que establecerá o seu alcance.

O réxime de control das fundacións recoñécese mediante a previsión contida na Lei 10/1996 que establece, para as fundacións definidas no seu ámbito de aplicación, a suxeición ao control financeiro da Intervención Xeral da CA, que o exercerá mediante a realización de auditorías en cada exercicio orzamentario.

Non obstante, para as sociedades públicas (entes e sociedades mercantís) pode establecerse de forma individualizada a aplicación do réxime común de control da Administración Xeral que se desenvolve mediante a modalidade da función interventora.

C) Réxime contable

Atendendo ao réxime contable debe distinguirse:

Page 43: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

45

a) As entidades que aplican os principios contables públicos e as normas de contabilidade establecidas no Plan Xeral de Contabilidade Pública. Os seus estados contables comprenden a conta de resultado económico-patrimonial, o estado de liquidación do orzamento e a memoria.

b) As entidades que aplican os principios de contabilidade recollidos no Plan Xeral de Contabilidade da empresa privada. Os seus estados contables comprenden o balance, a conta de perdas e ganancias e a memoria, complementadas co informe de xestión. Non obstante, poderán utilizar os modelos de contas abreviados nos seguintes casos:

• Balance e memoria abreviados: as entidades que durante dous exercicios consecutivos reúnan, á data de peche do exercicio, polo menos dous das circunstancias seguintes:

o Que o total das partidas do activo non supere dous millóns trescentos setenta e catro mil euros (2.374.000€).

o Que o importe neto da súa cifra anual de negocios non supere os catro millóns setecentos corenta e oito mil euros (4.748.000€).

o Que o número medio de traballadores empregados durante o exercicio non sexa superior a 50.

• Conta de perdas e ganancias abreviada: as entidades que durante dous exercicios consecutivos reúnan, á data de peche do exercicio, polo menos dous das circunstancias seguintes:

o Que o total das partidas do activo non supere nove millóns catrocentos noventa e seis mil euros (9.496.000€).

o Que o importe neto da súa cifra anual de negocios non supere os dezaoito millóns novecentos noventa e dous mil euros (18.992.000€).

o Que o número medio de traballadores durante o exercicio non sexa superior a 250.

c) As entidades que aplican os principios de contabilidade recollidos na adaptación do Plan Xeral de Contabilidade ás entidades sen fins de lucro. Os seus estados contables comprenden o balance, a conta de resultados e a memoria. Poderán utilizar modelos de contas anuais abreviados as entidades sen fins de lucro cando á data de peche do exercicio, concorran, ao menos, dúas das circunstancias seguintes:

o Que o total das partidas do activo non supere dous millóns catrocentos mil euros (2.400.000€).

Page 44: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

46

o Que o importe neto do seu volume anual de ingresos non supere dous millóns catrocentos mil euros (2.400.000€)

o Que o número medio de traballadores empregados durante o exercicio non sexa superior a 50.

De conformidade co previsto no Decreto 248/1992, do 18 de xuño, que aproba o texto do regulamento de organización e funcionamento do protectorado das Fundacións de Interese Galego (Regulamento de fundacións) os órganos de goberno presentarán anualmente ao protectorado un exemplar do inventario-balance, a memoria anual e a liquidación do orzamento do ano precedente.

D) Auditoría externa

As contas anuais das entidades públicas son susceptibles, ben por obriga legal ou ben de xeito voluntario, de ser obxecto de auditoría externa por sinaturas privadas, cuxa finalidade é expresar unha opinión sobre as contas no seu conxunto e o seu traballo se realiza de acordo con normas de auditoría xeralmente aceptadas. Estes informes preséntanse conxuntamente coas contas anuais, a súa incorporación non garante os mínimos de control esixidos para a xestión dos fondos públicos, que comporta comprobar o seu axeitado funcionamento tanto no aspecto organizativo coma no económico-financeiro, con especial incidencia en aspectos relacionados coa xestión de persoal, contratación e subvencións.

Son esixibles estes informes de auditoría para as sociedades mercantís e fundacións que reúnan os seguintes requisitos:

a) Para as sociedades mercantís que durante dous exercicios consecutivos reúnan, á data de peche de cada un deles, polo menos dúas das circunstancias seguintes:

o Que o total das partidas de activo supere os dous millóns trescentos setenta e catro mil euros (2.374.000€).

o Que o importe neto da súa cifra anual de negocios supere catro millóns setecentos corenta e oito mil euros (4.748.000€).

o Que o número medio de traballadores empregados durante o exercicio sexa superior a 50.

b) Para as fundacións que durante dous exercicios consecutivos reúnan, á data de peche de cada un deles, ao menos dúas das circunstancias seguintes:

Page 45: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

47

o Que o total das partidas de activo supere os dous millóns catrocentos mil euros (2.400.000€).

o Que o importe neto do volume anual de ingresos pola actividade propia máis, no seu caso, o da cifra de negocios da súa actividade mercantil supere os dous millóns catrocentos mil euros (2.400.000€).

o Que o número medio de traballadores empregados durante o exercicio sexa superior a 50.

o Que o valor das vendas e dos gravames de bens e de dereitos da fundación realizados durante o exercicio económico supere o 50% do valor total do seu patrimonio.

E) Rendición de contas

As entidades dependentes da Administración Xeral da CA deben render as súas contas ao Consello de Contas e esta realízase:

a) Por conduto da Intervención Xeral, formando parte da Conta Xeral.

b) Directamente por cada entidade.

As entidades cuxas contas se integran na Conta Xeral réndense dentro do prazo establecido para esta cuxo límite se fixa no 30 de outubro do exercicio seguinte á súa execución.

As demais entidades públicas remitíranas antes do 30 de xullo do exercicio seguinte a súa execución.

1.1.2.3. MAGNITUDE ECONÓMICO-ORZAMENTARIA

Dende a perspectiva económico-orzamentaria a non inclusión da totalidade de entidades dependentes da CA nos Orzamentos Xerais impide ofrecer unha visión axeitada do volume de recursos públicos xestionados no ámbito da CA, privando do seu coñecemento e aprobación en sede parlamentaria.

A análise da magnitude económica deste ámbito do sector público preséntase a través dos orzamentos aprobados e integrados na correspondente lei de orzamentos da CA, que ordena os orzamentos e entidades atendendo ao criterio que reflicte o seguinte cadro:

Page 46: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

48

Cadro nº 5 Administración Xeral

Escola Galega de Administración Pública (EGAP) Instituto Galego de Estatística (IGE) Servizo Galego de Saúde (SERGAS) Servizo Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller (SGPIHM) Augas de Galicia Instituto Galego de Consumo (IGC) Tribunal Galego de Defensa da Competencia (TGDC)

Administrativos

Centro de Estudos Xudiciais e Seguridade Pública de Galicia (CEXESGA) Instituto Galego da Vivenda e Solo (IGVS) Instituto Galego das Artes Escénicas e Musicais (IGAEM) O

RZA

MEN

TO C

ON

SOLI

DA

DO

Organismos Autónomos

Comerciais, industriais, financeiros ou análogos

Fondo Galego de Garantía Agraria (FOGGA) Compañía de Radio Televisión de Galicia (CRTVG) e Sociedades (TVG e RTG) Instituto Galego de Promoción Económica (IGAPE) Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos (EPOSH) Portos de Galicia Consello Económico e Social de Galicia (CES) Centro Informático para a Xestión Tributaria Económico-Financeira e Contable (CIXTEC) Instituto Enerxético de Galicia (INEGA) Axencia Galega de Desenvolvemento Rural (AGADER) Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia (INTECMAR) F.P. Centro de Transfusión de Galicia (CTG) F.P. Hospital de Verín F.P. Instituto Galego de Oftalmoloxía (INGO) F.P. Hospital da Barbanza F.P. Hospital Virxe da Xunqueira F.P. Hospital Comarcal do Salnés F.P. Urxencias Sanitarias de Galicia-061 F.P. Escola Galega de Administración Sanitaria (FEGAS) F.P. Galega de Medicina Xenómica (FPGMX) F.P. Foro Permanente Galego Iberoamericano da Saúde

Entes

F.P. Cidade da Cultura de Galicia Sodiga Galicia, Sociedade de Capital Risco, S.A. (SODIGA) Xestión Urbanística de Coruña, S.A. Xestión Urbanística de Lugo, S.A. Xestión Urbanística de Ourense, S.A. Xestión Urbanística de Pontevedra, S.A. Centro Europeo de Empresas de Innovación de Galicia, S.A. (CEEI) Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (TURGALICIA) S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (XACOBEO) S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia (CESGA) Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. (SOGAMA) Galicia Calidade, S.A Sociedade para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. (SODECOGA) Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. (MEDTEC) Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. (SPI) Xenética Fontao, S.A. Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. (RETEGAL)

Xesgalicia, Sociedade Xestora de Entidades de Capital Risco, S.A. (XESGALICIA)

ORZ

AM

ENTO

NO

N C

ON

SOLI

DA

DO

Sociedades mercantís

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. (ACEOUSA)

Os OO.AA. presentan os seus orzamentos consolidados cos da Administración Xeral, baixo este último epígrafe intégranse os orzamentos dos diferentes departamentos da Xunta (Presidencia, Vicepresidencia e Consellerías), os dos órganos institucionais constituídos polo Parlamento, Consello de Contas, Consello da Cultura Galega e Consello Consultivo, e complétase con dúas

Page 47: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

49

seccións diferenciadas correspondentes ás “Transferencias a Corporacións Locais” e a “Débeda pública”.

Advírtase que a efectos orzamentarios as entidades que están á marxe da consolidación dos seus orzamentos coa Administración Xeral se clasifican en sociedades mercantís e entes, incluíndo nesta última tipificación as fundacións sanitarias e a F.P. Cidade da Cultura de Galicia, que son as únicas do sector fundacional que presentan os seus orzamentos formando parte dos da CA. Así mesmo, o orzamento da CRTVG integra os das súas sociedades dentro dun orzamento consolidado no apartado de entes públicos.

A ausencia dunha consolidación entre a totalidade das contas das entidades que integran o orzamento da CA impide ofrecer unha visión global da súa actuación. A súa formulación consolidada emendaría as carencias informativas que se derivan dunha complexa armazón de contas que se presentan con diferentes normas contables e que rexistran operacións entrecruzadas. Esta mellora informativa facilita a comparación no tempo e no espazo entre as entidades, que vese afectada polos diferentes procedementos de contabilización que se rexistran nas súas contas e as transaccións que se derivan das súas operacións internas.

Con esta limitación abórdase a análise da magnitude económica das entidades dependentes da Administración Xeral da CA diferenciando o sector de entidades consolidadas (Administración Xeral da CA e Organismos Autónomos) do sector non consolidado (sociedades públicas e fundacións).

A) Administración Pública - Organismos Autónomos O orzamento inicial consolidado do conxunto destas entidades aprobado para o exercicio 2006 ascendeu a 9.911.726 miles de € e distribúese conforme o seguinte detalle:

Cadro nº 6

A Administración Xeral, deducidas as transferencias internas, aglutina o 66% do orzamento, correspondendo aos OO.AA. o 34%. Os OO.AA. presentan unha desigual distribución do seu orzamento, absorbendo o SERGAS o 90%, reservando o 10% para o resto de organismos que, á súa vez, concentra o 89% de este en tres entidades (Augas de Galicia, IGVS e FOGGA).

Page 48: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

50

Atendendo á súa natureza o orzamento de organismos autónomos administrativos representa un 95% fronte ao 5% dos comerciais, industriais e financeiros. A continuación preséntase a información en detalle dos orzamentos por entidades:

Cadro nº 7 Miles de euros

Entidades Importe %

Administrativos 3.232.321 95,08 SERGAS 3.064.327 90,13 Augas de Galicia 138.328 4,07

SGPIHM 10.426 0,31 IGC 6.529 0,19 IGE 5.094 0,15

EGAP 4.574 0,13 CEXESGA 2.150 0,06 TGDC 893 0,03

Comerciais, industriais e financeiros 167.412 4,92

IGVS 96.936 2,85 FOGGA 62.664 1,84 IGAEM 7.812 0,23

ORGANISMOS AUTÓNOMOS 3.399.732 100,00

A continuación revísase a evolución que experimentaron os seus orzamentos durante o período 2001-2006. A partir da información contida nas leis de orzamentos comparouse o orzamento dos OO.AA. (en conxunto e desagregado nos seus principais compoñentes) co reservado para a súa xestión en sede de Administración Xeral, do que se deduciron as transferencias aos OO.AA. así como as destinadas ás Corporacións Locais (excluídas as que teñen a súa orixe nos Fondos de Cooperación Local por nutrirse de recursos da CA). Esta última dedución adóptase conforme o criterio deste Consello de Contas (informe Conta Xeral 2005) que considera que estes fondos non implican unha verdadeira xestión por parte da Comunidade. O cadro reflicte para cada magnitude orzamentaria o seu incremento interanual (1) e a porcentaxe que representa respecto do total (2), no anexo 1 preséntase o detalle dos importes presupostados por exercicio.

Cadro nº 8 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Entidades % (2)

02/01 (1)

% (2)

03/02 (1)

% (2)

04/03 (1)

% (2)

05/04 (1)

% (2)

06/05 (1)

% (2)

A – Administración Xeral (*) 61,28 8,00 62,27 9,33 63,10 4,02 62,30 12,97 62,86 9,50 62,97

B - Organismos Autónomos 38,72 3,55 37,73 5,53 36,90 7,62 37,70 10,33 37,14 8,97 37,03

1 – SERGAS 33,48 6,10 33,42 5,18 32,58 7,31 33,19 10,53 32,76 11,36 33,37

2 - Outros OO.AA. Administrativos 1,49 10,40 1,54 14,42 1,64 24,45 1,93 8,70 1,88 6,50 1,83

3 – OO.AA. Comerciais 3,75 -21,89 2,76 4,80 2,68 1,22 2,57 9,00 2,51 -20,49 1,82

Suma 2 + 3 5,24 -12,73 4,30 8,25 4,32 10,03 4,51 8,87 4,38 -8,93 3,65 (*) Sen transferencias internas a OO.AA. e deducidas as transferencias a CC.LL

Page 49: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

51

Excluído o SERGAS, a evolución orzamentaria do resto de organismos autónomos sufriu oscilacións importantes dentro dunha tendencia de redución do seu peso económico en relación cos recursos xestionados en sede de Administración Xeral que se cifra en 1,59 puntos porcentuais no período analizado, e que o sitúa nun 3,65% no exercicio 2006. Estas oscilacións débense ás flutuacións das entidades que representan o maior peso, e que rexistraron importantes reducións (ILGGA-FOGGA en 2002 e IGVS en 2006) e incrementos (Augas de Galicia en 2004) nas súas dotacións orzamentarias. Non foi significativo o incremento derivado da única incorporación que ten lugar durante este período (Tribunal Galego de Defensa da Competencia no exercicio 2005). O seguinte gráfico reflicte o resumo desta evolución.

Cadro nº 9

A Administración Xeral actúa como fonte de financiamento principal dos seus organismos autónomos alcanzando o importe das transferencias con destino aos mesmos o 91% dos seus orzamentos iniciais no exercicio 2006.

B) Sociedades públicas e fundacións

O importe dos orzamentos iniciais de explotación e capital deste conxunto de entidades para o exercicio 2006 ascendeu a 1.393.795 miles de euros, o 54% corresponde ás sociedades mercantís fronte ao 46% de entes públicos e fundacións. No apartado de entes inclúese o orzamento de CRTVG e as súas sociedades e integrando o de fundacións preséntase o orzamento inicial da F.P. Foro Permanente Galego Iberoamericano da Saúde que foi disolto durante o exercicio 2006. A continuación detállase a información por entidades.

Page 50: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

52

Cadro nº 10 Miles euros

Entidades Importe %

Entes 634.489 45,52

CRTVG e Sociedades (TVG e RTG) 139.263 9,99

IGAPE 120.233 8,63

EPOSH 99.720 7,15

Portos de Galicia 51.501 3,70

F.P. Cidade da Cultura de Galicia 49.240 3,53

061 34.361 2,47

CTG 23.811 1,71

AGADER 20.064 1,44

CIXTEC 19.890 1,43

F.P.H. Comarcal do Salnés 16.563 1,19

F.P.H. da Barbanza 16.060 1,15

F.P.H. Virxe da Xunqueira 13.427 0,96

F.P.H. de Verín 11.515 0,83

INTECMAR 6.468 0,46

INEGA 4.030 0,29

FEGAS 3.730 0,27

INGO 2.249 0,16

CES 1.136 0,08

FPGMX 889 0,06

F.P. Foro Permanente Galego Iberoamericano da Saúde 339 0,02 Sociedades mercantís 759.306 54,48

ACEOUSA 167.134 11,99

SOGAMA 106.081 7,61

XESTUR Pontevedra 103.231 7,41

XESTUR Lugo 85.688 6,15

SPI 78.346 5,62

XESTUR Ourense 66.908 4,80

XESTUR Coruña 40.976 2,94

MEDTEC 32.214 2,31

XACOBEO 28.372 2,04

TURGALICIA 22.591 1,62

SODECOGA 7.990 0,57

RETEGAL 5.753 0,41

SODIGA 3.440 0,25

Xenética Fontao 2.680 0,19

CEEI 2.600 0,19

CESGA 2.226 0,16

Galicia Calidade 1.590 0,11

XESGALICIA 1.486 0,11

TOTAL ENTIDADES 1.393.795 100,00

Durante o período 2001-2006 os orzamentos aprobados para a súa xestión neste ámbito do sector público pasaron de 691.897 € a 1.393.795.000 €, detallándose no anexo 2 os importes

Page 51: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

53

de cada exercicio. Este incremento, que alcanza un 101,45% é o resultado dun crecemento interanual que se reflicte no seguinte gráfico.

Cadro nº 11

Durante este período incorpóranse aos orzamentos da CA 5 novas entidades ata alcanzar as 40 no exercicio 2006, integradas por 9 entes públicos, 20 sociedades mercantís2 e 11 fundacións. O proceso de incorporación ten lugar conforme ao seguinte detalle:

Cadro nº 12

Entidades Exercicio incorporación

Autoestrada Alto Santo Domingo-Ourense, S.A. (ACEOUSA) 2004

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural (AGADER) 2002

Fundación Pública Centro de Transfusión de Galicia (CTG) 2003

Fundación Pública Galega de Medicina Xenómica (FPGMX) 2005

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia (INTECMAR) 2006

O peso destas entidades distribúese de forma desigual, no orzamento do exercicio 2006; acumulando 12 entidades o 80% dos recursos conforme se describe no seguinte gráfico:

2 Na relación de sociedades mercantís inclúense TVG e RTG.

Page 52: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

54

Cadro nº 13

A fonte de financiamento básico destas entidades ten a súa orixe nos organismos públicos aos que están adscritas; a este respecto, a información orzamentaria permite recoñecer a parte destes ingresos que derivan de subvencións, e que se recollen nas dotacións iniciais dos orzamentos da Administración Xeral e os seus organismos autónomos; o importe no exercicio 2006 das subvencións a sociedades públicas ascendeu a 491.697.000 euros, non obstante, estas entidades perciben ingresos destes organismos por prestación de servizos ou outros conceptos que, presupostados en diferentes partidas dos seus estados de gastos, non afloran de forma explícita como sucede coas subvencións. A continuación preséntase o seu detalle:

Page 53: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

55

Cadro nº 14 Miles euros

Entidades Subvención de

Explotación

Subvención de

Capital

CRTVG e Sociedades (TVG e RTG) 8.549

RETEGAL 652 451

IGAPE 98.374 2.943

Portos de Galicia 29.161

FP. Cidade da Cultura de Galicia 1.081 48.000

061 30.294

AGADER 19.935 16

CIXTEC 6.450 5.546

F.P.H. Comarcal do Salnés 15.481 120

F.P.H. da Barbanza 15.072 90

F.P.H. Virxe da Xunqueira 12.999

F.P.H. de Verín 11.180

INTECMAR 1.699 4.530

INEGA 1.850 1.600

FEGAS 2.662

INGO 1.512

CES 1.094 24

EPOSH 94.712

F.P. Foro Permanente Galego Iberoamericano da Saude 309

MEDTEC 23.368

XACOBEO 23.416 3.120

TURGALICIA 2.558 15.688

SODECOGA 4.046 750

Xenética Fontao 190 360

CESGA 777

Galicia Calidade 348 690

TOTAL ENTIDADES 275.347 216.350

1.1.3. CONSIDERACIÓNS SOBRE O DESEÑO DO MODELO ORGANIZATIVO

A tarefa de delimitar axeitadamente este nivel do sector público resulta complexa pola heteroxeneidade das entidades que o conforman, produto dunha normativa pouco clarificadora e cunha tipoloxía confusa; así obsérvase como as leis de orzamentos da CA cualifican como entes públicos a entidades que non responden a esa tipoloxía (fundacións sanitarias, F.P. Cidade da Cultura de Galicia...), as referencias introducidas na denominación dos entes (axencia, empresa pública, instituto, ...) xera confusións, etc. E todo iso nun escenario variable produto de cambios normativos que crean novas fórmulas organizativas ou modifican e adaptan as preexistentes (fundacións públicas sanitarias, axencias,…).

Tras a proliferación deste tipo de entidades atópase a intención de dotar de autonomía e axilizar a toma de decisións económicas e xurídicas, creando, por unha parte, ámbitos de xestión

Page 54: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

56

autónoma e por outra introducindo flexibilidade na súa xestión despoxándose das rixideces e ataduras que se consideran inherentes á Administración Pública. Estes requirimentos presentan unha variabilidade importante, directamente relacionada coa diversidade de ámbitos de xestión das prestacións e servizos públicos, razón pola que é complexo definir fórmulas organizativas idóneas e adaptadas ás diferentes necesidades. Non obstante, debería existir sempre unha conexión entre os requirimentos da xestión e a fórmula organizativa que se adopte. Non obstante, revisando a aplicación dos diferentes modelos organizativos para a xestión da actividade pública, a realidade presenta un panorama complexo e cheo de interrogantes respecto dos criterios que definen as decisións adoptadas. En torno a cada figura xurídica ou fórmula organizativa agrúpanse entidades moi dispares e sen criterio lóxico de adscrición.

Prestacións de natureza asistencial, como os servizos sanitarios, se desenvolven baixo fórmulas organizativas tan heteroxéneas como entidades sen personalidade xurídica propia (centros hospitalarios do SERGAS), fundacións (F.P.H. Barbanza, F.P.H. Verín...) ou sociedades mercantís (MEDTEC). As actividades de formación execútanse mediante entes instrumentais con modelo de organismo autónomo no ámbito da Administración Pública (EGAP / CEXESGA) e mediante unha estrutura organizativa de natureza fundacional no ámbito sanitario (FEGAS). Servizos propios de órganos administrativos configúranse de forma autónoma mediante fórmulas tan diversas como organismos autónomos (IGC,...), entes públicos (Axencia para a Xestión Integrada, Calidade e Avaliación da Formación Profesional,...) ou sociedades mercantís (Galicia Calidade,...). Órganos de natureza consultiva no que o único obxecto consiste na emisión de informes e ditames se configuran como entes que someten a súa actividade ao ordenamento xurídico privado e que nada teñen que ver coa prestación dun servizo público ou coa actividade produtiva ou empresarial da Administración (CES).

As sociedades mercantís que xurdiron, no ámbito público, como instrumentos para a intervención na actividade económica mediante a produción de bens e a súa entrega ao mercado, teñen como obxecto xestionar e prestar actividades incluídas na Administración prestadora, fóra de toda xestión económica e lucrativa (TURGALICIA, SPI...).

Actuacións de carácter eminentemente público e vinculado a un ámbito de tradicional natureza administrativa como a construción de infraestruturas trasládanse a entes instrumentais que adoptan diferentes modelos organizativos, como entes públicos (EPOSH) ou sociedades mercantís (SPI, ACEOUSA).

Page 55: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

57

Non se aprecia claramente a finalidade que se persegue ao clasificar os organismos autónomos como administrativos ou como de carácter comercial, industrial, financeiro ou análogo ao incluírse dentro deste tipo, organismos tan dispares como IGAEM ou FOGGA, e ao lado deles se clasifican como autónomos de carácter administrativo outros cuxa actividade podería encaixar, en principio, no criterio que se utiliza para definir aos anteriores. A mesma falta de claridade apreciase na separación entre organismos autónomos de carácter comercial, financeiro ou análogo e entes de dereito público, pois presentan certa identidade respecto da pretendida natureza das súas actividades, que xustifica a translación xeral ou parcial da súa actuación ao réxime xurídico privado.

O importante crecemento destas entidades xerou situacións controvertidas que se puxeron de manifesto nos informes de fiscalización deste Consello, onde se observou ausencia de fundamentación na súa creación, duplicidades en estruturas administrativas, dimensionamentos inadecuados, e en xeral, situacións que cuestionan o principio de economía do gasto que debe presidir a actuación pública e que constata a carencia de criterios normalizados no deseño do modelo organizativo público.

1.1.4. REXISTRO DE ENTIDADES, INVENTARIO E CATÁLOGO

Na CA carécese dun rexistro xeral dos organismos e entidades que conforman o seu sector público. O único ámbito normalizado corresponde ao sector fundacional, cuxa normativa crea e regula o Rexistro de Fundacións de Interese Galego que é único para toda a CA e que está adscrito á Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza.

Con orixe nos Acordos do Consello de Política Fiscal e Financeira, do 10 de abril de 2003, sobre subministración de información a remitir ao Ministerio de Facenda e ao devandito Consello para o exercicio das funcións que a ámbolos dous órganos lles outorga a normativa en materia de Estabilidade Orzamentaria, elaborouse un Inventario xeral de entidades integradas en cada unha das Comunidades Autónomas. Este inventario nútrese da información das CCAA aos efectos de clasificar as entidades de acordo coas normas do Sistema Europeo de Contas Nacionais e Rexionais (SEC-95) e contribuír ao cumprimento dos obxectivos de estabilidade orzamentaria.

Considéranse integrantes do citado inventario ás seguintes entidades:

a) As Administracións Xerais.

b) Os organismos autónomos e entes públicos vinculados ou dependentes da Administración Xeral das Comunidades Autónomas.

Page 56: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

58

c) As universidades e entidades e fundacións nas que estas participan.

d) As sociedades mercantís en que concorra algunha das seguintes circunstancias:

- Que a participación, directa ou indirecta, da CA e demais entidades dependentes ou vinculadas á CA ou participadas por esta no seu capital social, sexa maioritaria.

- Que calquera órgano, organismo ou sociedade mercantil integrantes ou dependentes da CA ou participados por esta dispoña da maioría dos dereitos de voto da sociedade, ben directamente, ben mediante acordos con outros socios desta última.

- Que calquera órgano, organismo ou sociedade mercantil integrantes ou dependentes da CA ou participados por esta teña dereito a nomear ou a destituír a maioría dos membros dos órganos de goberno da sociedade, ben directamente ben mediante acordos con outros socios desta última.

- Que o administrador único ou polo menos a metade máis un dos membros do Consello de Administración da sociedade fosen designados na súa calidade de membros ou conselleiros por parte da CA, organismo ou sociedade mercantil dependente da CA ou participados por esta.

e) Institucións sen ánimo de lucro que estean controladas ou financiadas maioritariamente por algún dos suxeitos enumerados.

f) Os consorcios que as Comunidades Autónomas puideran constituír con outras Administracións Públicas para fins de interese común ou con entidades privadas sen ánimo de lucro que persigan fins de interese xeral.

A Intervención Xeral da CA é o órgano encargado da remisión de datos para a formación do inventario.

Completando este sistema de información, a Consellería de Economía e Facenda publica un catálogo de entidades integrantes do sector público autonómico. Segundo o criterio adoptado para a súa formulación, as entidades clasifícanse en organismos autónomos, entidades de dereito público, sociedades mercantís públicas, fundacións, consorcios e axencias públicas. Entre os criterios do catálogo para a inclusión de entidades, destácase o seguinte:

a) Inclúense dentro das sociedades mercantís públicas aquelas sociedades cunha participación directa ou indirecta da CA inferior ao 50% pero sobre as que a administración autonómica exerce un control público. Entenderase que existe control público naqueles casos nos que existe

Page 57: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

59

posición de dominio nos órganos de goberno da sociedade, ou cuxos ingresos proveñan en máis dun 50% de subvencións con cargo aos orzamentos da CA ou ben teñan que presentar a súa contabilidade consolidada coa súa matriz por aplicación das normas de contabilidade.

b) Inclúense como integrantes do sector público autonómico os consorcios creados directamente pola CA ou que son financiados en máis dun 50% con cargo aos seus orzamentos, ou ben esta ostenta unha posición de dominio dos seus órganos de goberno.

O exame destes censos informativos pon de manifesto o seguinte:

a) A inclusión de entidades sen reflexo no TRLRFOG (consorcios).

b) A incorporación de criterios para a tipificación de determinadas entidades, que non son coincidentes cos establecidos no TRLRFOG (sociedades mercantís públicas).

c) A introdución do concepto de control público como criterio de adscrición dunha entidade ao ámbito do sector público autonómico aínda que a súa definición non se presenta coincidente entre ámbolos dous documentos (catálogo e inventario).

Na revisión das entidades relacionadas en ámbolos dous documentos informativos a 31.12.2006 obsérvase o seguinte3:

a) No inventario tipifícanse como entes as fundacións sanitarias e a F.P. Cidade da Cultura de Galicia, fronte ao catálogo que as considera como fundacións.

b) Os consorcios difiren en ámbolos dous documentos en función do criterio de inclusión, máis restritivo no catálogo que exclúe aqueles que ben non foron creados pola CA ou esta non ostenta a participación maioritaria.

c) Non consta no inventario a empresa pública Sociedade Galega de Servizos Sociais, S.A. (SOGASERSO) que si aparece no catálogo.

d) No catálogo non figura o ente público Axencia para a Xestión Integrada, Calidade e Avaliación da Formación Profesional creada mediante Lei 3/2002, que non se atopa operativa, non obstante si se reflicte no inventario.

e) A empresa Galioil, S.A., non operativa, sen actividade e en proceso de liquidación, non aparece no catálogo e si no inventario.

3 Situación que presentan os documentos á data de elaboración do informe (última revisión 31.08.2008).

Page 58: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

60

Conforme aos datos do catálogo e considerando os criterios de adscrición que nel se definen, o sector público autonómico a 31.12.2006 está constituído por 119 entidades, integradas por 11 organismos autónomos (8 de carácter administrativo e 3 de carácter comercial, industrial e financeiro), 9 entes de dereito público4, 23 sociedades mercantís, 67 fundacións5 e 9 consorcios.

Así mesmo, dentro das actividades do Instituto Galego de Estatística atópase a elaboración do directorio de organismos públicos que recolle os organismos creados e as empresas participadas por algunha administración galega (local, autonómica e universitaria). As categorías dos entes dependentes da Administración Xeral da CA responden á tipoloxía prevista no catálogo, non obstante aprécianse diferenzas entre as definicións de entidades incluídas na metodoloxía de formación do directorio e os criterios para a construción do catálogo de entidades. Non obstante a información preséntase coincidente co catálogo6.

Non se inclúe nos censos informativos precitados a F.D.C. Terra de Soneira, co cal o número de fundacións a 31.12.2006 ascende a 68.

Advírtese a insuficiencia da normativa financeira e orzamentaria da CA para delimitar e regular axeitadamente a armazón de entidades públicas que se foron configurando para a prestación de servizos públicos e que fai precisa a súa revisión para recoller unha panorámica máis completa e posibilitar a regulación precisa dos réximes orzamentarios, contables e de control ao que deben estar sometidos.

1.1.5. ENTES SINGULARES E ENTIDADES PARTICIPADAS

Como extensión á análise das entidades dependentes da CA definidas conforme á regulación prevista no TRLRFOG, desenvólvese neste apartado o exame doutros entes singulares e as entidades participadas pola CA.

1.1.5.1. CONSORCIOS

Trátase dunha figura de natureza xurídica controvertida que non está configurada e regulada no marco previsto para as entidades instrumentais da Administración (LOFAGE no ámbito estatal e TRLRFOG no ámbito autonómico). A súa referencia normativa localízase no artigo 6, apartado 5 da Lei 30/1992, do 26 de novembro, de réxime xurídico das administracións públicas e do

4 INGACAL consta con data de constitución 28.12.2006, pero non está operativo ata o 2007. 5 Non se inclúe F.P. Foro Permanente Galego Iberoamericano da Saúde. 6 Constan 10 entes públicos no exercicio 2006, pero operativos só existen 9 (INGACAL).

Page 59: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

61

procedemento administrativo común e regúlase no ámbito da CA na Lei 5/1997, do 22 de xullo, sobre administración local, onde se recoñece o seu carácter de entidade local.

Baixo esta denominación créanse entidades de diversa índole e que transcenderon o ámbito estritamente local, esixindo unha revisión individualizada para a súa categorización. A falta dun réxime xurídico ordenador, pódense caracterizar como un modelo organizativo dotado de personalidade xurídica propia e fundamentado no principio de colaboración entre entidades, onde as súas normas de creación e estatutos definen o seu réxime orgánico, funcional e financeiro.

Aplicando criterios de financiamento e/ou poder de decisión ou calquera outra forma de manifestación dunha posición dominante, se pode recoñecer a figura do consorcio como un modelo organizativo que presenta un carácter instrumental respecto da administración da que depende e a través do cal se trasladan prestacións e servizos públicos para a súa xestión de forma autónoma. Dende esta perspectiva, atopámonos ante un modelo organizativo que se adiciona ao entramado de entidades que se configuran como entes instrumentais dunha Administración.

A continuación detállanse os consorcios vixentes a 31.12.2006 que figuran no catálogo de entidades integrantes do sector público autonómico. Este catálogo establece como criterio para a súa adscrición, o ter sido creados pola CA ou que sexan financiados en máis dun 50% con cargo aos orzamentos da Xunta de Galicia, ou ben que esta teña unha posición de dominio sobre os seus órganos de goberno.

Cadro nº 15

Consorcios Ano creación

Consorcio Centro de Extensión Universitaria e Divulgación Ambiental de Galicia 1997

Consorcio Axencia para a Calidade do Sistema Universitario de Galicia 2001

Bibliotecas Universitarias de Galicia 2001

Consorcio Audiovisual de Galicia 2002

Comarca Valdeorras 1999

Comarca Verín 2000

Comarca O Carballiño e O Ribeiro 2005

Consorcios de Servizos contra Incendios e Salvamento

Comarca A Limia 2005

Consorcio Galego de Servizos de Igualdade e Benestar 2006

Page 60: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

62

Consorcio Centro de Extensión Universitaria e Divulgación Ambiental de Galicia.- A súa finalidade é proporcionar un marco axustado para a difusión cultural e o intercambio científico.

o Creación: 1997

o Socios partícipes: � CA: 33,33% � Universidade de A Coruña: 33,33% � Consello de Oleiros: 33,34%

Consorcio Axencia para a Calidade do Sistema Universitario de Galicia.- O seu obxecto é a avaliación do sistema universitario de Galicia, análise dos seus resultados, e a proposta de medidas de mellora da calidade de servizos que presta.

o Creación: 2001

o Socios partícipes: � CA: 57,13% � Universidade de Coruña: 14,29% � Universidade de Santiago de Compostela: 14,29% � Universidade de Vigo: 14,29%

Bibliotecas Universitarias de Galicia.- A súa finalidade é o apoio continuo aos servizos bibliotecarios das tres universidades galegas a través da cooperación interbibliotecaria.

o Creación: 2001

o Socios partícipes: � CA: 82% � Universidade de A Coruña: 6% � Universidade de Santiago de Compostela: 6% � Universidade de Vigo: 6%

Consorcio Audiovisual de Galicia.- Ten por obxectivo a potenciación institucional das accións tendentes ao desenvolvemento do sector audiovisual de Galicia.

o Creación: 2002

o Socios partícipes: � CA: 56,25% � RTG: 12,50%

Page 61: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

63

� IGAPE: 6,25% � Deputacións A Coruña, Lugo, Ourense, Pontevedra: 6,25% cada unha.

Consorcios de Servizos Contra Incendios e Salvamento. – O seu obxecto é a prestación de servizos desta natureza na correspondente área:

Creación

• Comarca Valdeorras 1999

• Comarca Verín 2000

• Comarca O Carballiño e O Ribeiro 2005

• Comarca A Limia 2005

o Socios partícipes: � CA: 50% � Deputación Ourense:30% � Concellos: 20%

Consorcio Galego de Servizos de Igualdade e Benestar.- A súa finalidade principal é a participación na dirección, avaliación e control da xestión dos servizos sociais de ámbito local, con especial atención na xestión integral das escolas infantís.

O consorcio foi aprobado por acordo do Consello da Xunta de Galicia na súa reunión do día 15 de xuño de 2006 e creado mediante convenio de colaboración, subscrito con data 3 de xullo de 2006, entre a Xunta de Galicia, a través da Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar e os concellos de Portas, Taboadela, Vilamarín, Boimorto, Carnota, As Neves, Outes, Xove, Cerdedo, Allaríz, A Illa de Arousa, Laza, Ribadeo e Carballeda de Avia. Foi obxecto de publicidade mediante Resolución do 4 de xullo de 2006 da Secretaría Xeral e de Relacións Institucionais.

Baseándose nos seus estatutos, poderán incorporarse ao Consorcio aqueles novos municipios que o soliciten; na Asemblea Xeral/Pleno, como o seu órgano reitor, corresponderá sempre o 51% dos votos aos representantes da Xunta de Galicia, reservándose para a representación municipal o 49%.

1.1.5.2. ENTIDADES PARTICIPADAS

A) Sociedades mercantís con control público

Con similar orientación á seguida para a consideración do consorcio como ente instrumental da administración da que depende, deben incluírse as sociedades mercantís que, sen superar a

Page 62: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

64

participación pública do 50%, están sometidas a un control público. O criterio para determinar a existencia dese control público ofréceo a Consellería de Economía e Facenda na elaboración do catálogo de entes integrantes do sector público autonómico ao consideralo derivado da existencia dunha posición de dominio nos órganos de goberno da sociedade, ou de que os seus ingresos proveñan en máis dun 50% de subvencións con cargo aos orzamentos da CA, ou ben que teñan que presentar a súa contabilidade consolidada coa súa matriz por aplicación das normas de contables.

A pesar de encontrarse relacionadas no catálogo como integrantes do sector público autonómico non existe unha regulación que explicitamente indique cal debe ser o réxime orzamentario, contable e de control que module o seu funcionamento, de forma similar ás previsións contidas para as sociedades mercantís públicas previstas no artigo 12.1.a) do TRLRFOG.

Non obstante resulta conveniente resaltar que formando parte da documentación dos orzamentos xerais da CA para o ano 2006 se inclúen os orzamentos da sociedade Parque Tecnolóxico de Galicia, S.A. Precísase que a súa inclusión ten efectos meramente informativos e se xustifica por tratarse dunha sociedade clasificada definitivamente como Administración Pública da CA, atendendo ás normas do SEC-95, e pola súa relevancia de cara ao seguimento dos obxectivos de estabilidade orzamentaria.

Dos datos contidos no catálogo, as sociedades mercantís con control público da CA a 31.12.2006 son as seguintes:

Cadro nº 16

Sociedades mercantís con control público Ano creación

Estación de Inverno de Manzaneda, S.A. (MEISA) 1985

Parque Tecnolóxico de Galicia, S.A. 1991

Sociedade Galega de Servizos Sociais, S.A. (SOGASERSO) 2006

Estación de Inverno de Manzaneda, S.A. (MEISA).- Dedicada á explotación da referida estación de montaña.

o Creación: 1985

o Participación da CA: 48% - Outras participacións:

� Caixanova: 37,60%

Page 63: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

65

� Concello de Manzaneda: 7,20% � Concello de A Pobra de Trives: 7,20%

Parque Tecnolóxico de Galicia, S.A.- O seu obxecto é a xestión, conservación e mantemento do Parque situado en Ourense, levando a cabo actividades de promoción, creación e comercialización.

o Creación: 1991

o Participación da CA: 45% - Outras participacións:

� Deputación de Ourense: 21% � Concello de Ourense: 10% � Concello de San Cibrao das Viñas: 4% � Cámara de Comercio, Industria e Navegación: 10% � Confederación de Empresarios de Ourense: 2% � Sindicatos: 2% � Universidade de A Coruña: 2% � Universidade de Santiago: 2% � Universidade de Vigo: 2%

Sociedade Galega de Servizos Sociais, S.A. (SOGASERSO).- A súa finalidade é a construción, equipamento e xestión de toda clase de infraestruturas físicas destinadas ás actividades de acción e/ou asistencia social e prestación de servizos sociais.

o Creación: 2006

o Participación da CA: 45% - Outras participacións:

� Caixa Galicia: 27,5% � Caixanova: 27,5%

B) Outras entidades participadas

Con carácter informativo e coa finalidade de completar a visión do escenario de actuación da Administración Xeral da CA no ámbito de prestación de servizos públicos a través de entidades instrumentais, preséntase o detalle da participación en diferentes entidades que, cun carácter minoritario e á marxe da súa responsabilidade directa, dominio efectivo e protagonismo na súa xestión, responden a diferentes finalidades. A fórmula habitual é a participación no capital de

Page 64: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

66

empresas integradas nos sectores privados, estatal ou local, e que responden a obxectivos de política económica, no marco dos intereses da CA; non obstante, a información que aquí se presenta dá cobertura a un ámbito máis xeral e abrangue todo tipo de entidades nas que a Administración Xeral da CA ten algún tipo de presenza.

Participación de sociedades públicas en empresas

Correspóndese coa participación no capital de empresas mercantís, cooperativas ou sociedades laborais, calquera que sexa a súa forma e obxecto, para o cumprimento de finalidades concretas de política económica.

Conforme aos datos da Conta de Patrimonio da CA, a relación e situación a 31.12.2006 das sociedades participadas pola Administración Xeral da CA é a seguinte:

Solo Industrial de Galicia, S.A. (SIGALSA).- Ten por obxecto a preparación e execución, por conta propia ou de terceiros, de plans de ordenación do territorio, proxectos de urbanización, parcelación e reparcelación e polígonos de urbanización; así como a preparación, alienación, cesión de uso ou arrendamento de solo industrial; a adquisición, construción, venda, cesión de uso ou arrendamento de inmobles, instalacións e bens de equipo para fins industriais.

o Participación Xunta: 13,17%

Sociedade para o Desenvolvemento do Gas, S.A. (GAS GALICIA).- Ten como obxecto a distribución e transporte secundario de gas natural, subministración de gas natural a consumidores a tarifa, así como a distribución e venda de gases licuados do petróleo por canalización.

o Participación Xunta: 28%

SOGARPO, S.G.R.- É unha sociedade de xestión financeira de pequena e mediana empresa, que opera fundamentalmente nas provincias de Ourense e Pontevedra e desenvolve como actividade preferente a prestación de avais aos seus socios.

o Participación Xunta: 10,47%

Investimentos Estratéxicos de Galicia, S.A. (INESGA).- O seu obxecto é a promoción de proxectos industriais mediante a xestión dun fondo de desenvolvemento que ten por finalidade facilitar financiamento a proxectos de investimento.

o Participación Xunta: 15,10%

Page 65: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

67

Sociedade Galega de Residuos Industriais, S.A. (SOGARISA).- A súa finalidade principal é a xestión do Centro de Tratamento de Residuos Industriais de Galicia en As Somozas (A Coruña), centro construído pola Xunta e xestionado por esta empresa baseándose nunha concesión pública.

o Participación Xunta: 10%

Reclasificadora do Noroeste, S.A. (REGANOSA).- A súa actividade céntrase na recepción, almacenamento e transformación do gas natural licuado a través da terminal de Mugardos, na ría de Ferrol.

o Participación Xunta: 10%

Cidade Tecnolóxica de Vigo, S.A.- Centro vinculado á Universidade de Vigo, asentado nun edificio en proceso de construción, e cuxa finalidade é a dinamización de actividades tecnolóxicas, creación de centros mixtos universidade-empresa e incorporación das empresas cos seus centros de I+D ao campus universitario.

o Participación Xunta: 24,80%

Afianzamento de Galicia S.G.R. (AFIGAL).- É unha sociedade de xestión financeira de pequena e mediana empresa, que opera fundamentalmente nas provincias de A Coruña e Lugo, desenvolvendo como actividade preferente a prestación de avais aos seus socios.

o Participación Xunta: 9,22 %

Enerxía de Galicia, S.A. (ENGASA).- O seu obxectivo é a explotación de fontes de enerxía.

o Participación Xunta: 5,41%

Corporación Alimentaria Peñasanta, S.A. (CAPSA).- A súa actividade principal é a elaboración de produtos lácteos; é a empresa propietaria das marcas Central Leiteira Asturiana, Ato e Larsa.

o Participación Xunta: 0,20%

Parque Eólico de Malpica, S.A.- Dedicada á produción e distribución de enerxía eléctrica mediante aeroxeneradores.

o Participación Xunta: 1,97%

Page 66: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

68

Consorcios participados

Da información obtida do inventario de entes recoñécense os seguintes consorcios que a 31.12.2006 presentan participación da CA:

Xestión e explotación da rede básica de abastecemento concellos de Cervo e Burela.

o Creación: 2005

o Participación da CA: 50%

Os Peares

o Creación: 1999

o Participación da CA: 12,50%

Consorcios de Servizos Contra Incendios e Salvamento.- A súa finalidade é a prestación de servizos desta natureza na correspondente área:

Creación Participación CA • Comarcas Deza e Tabeirós-Terra de Montes 1999 40,01%

• Comarca O Salnés 2000 33,35%

• Provincia A Coruña 2002 50,00%

• Comarca O Morrazo 2005 40,00%

• Comarca de Baixo Miño, Condado e Louriña 2006 40,00%

Cidade de Santiago de Compostela

o Creación: 1992

o Participación da CA: 33,33%

Casco Vello de Vigo

o Creación: 2005

o Participación da CA: 40% (IGVS)

Galicia 2005 Volta ao mundo a vela

o Creación: 2006

o Participación da CA: 20%

Page 67: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

69

1.1.6. SITUACIÓN POR COMUNIDADES AUTÓNOMAS

A partir da información proporcionada polo inventario xeral de entidades, preséntase a continuación un cadro sinóptico por Comunidades Autónomas. Os datos correspóndense coa situación a data 01.07.2007; non obstante, para Galicia a información refire a situación a 31.12.2006 conforme aos datos constatados neste informe

Cadro nº 17 Comunidade Autónoma

OO.AA. Admtvos

OO.AA. Comerc

Entidades públicas

empresar.

Entes públicos Fundacións

Outras institucións sen ánimo lucro

Sociedades mercantís Consorcios TOTAL

Andalucía 12 13 18 2 79 134 258

Aragón 6 12 14 32 14 78

P. Asturias 8 3 8 2 31 8 60

Illes Balears 5 18 23 16 100 162

Canarias 11 1 3 9 30 12 66

Cantabria 6 1 4 8 31 5 55

Castilla-León 2 2 5 32 1 17 13 72

Castilla-a Mancha

2 4 4 13 16 13 52

Cataluña 26 5 2 41 2 44 142 262

Extremadura 5 1 3 10 20 15 54

Galicia 8 3 (1) 20 (2) 58 (3) 23 (4) 19 131

Madrid 11 5 19 10 1 31 29 106

Murcia 7 2 2 6 16 1 21 31 86

Navarra 9 1 6 49 4 69

País Vasco Non presenta información

A Rioja 4 2 2 8 8 3 27

C. Valenciana 6 4 22 31 1 38 16 118

Ceuta 5 1 12 2 20

Melilla 4 4 1 9 Fonte: Ministerio de Economía e Facenda

Os datos da CA de Galicia precisan das seguintes aclaracións que, non obstante, tiveron cumpridas referencias neste informe:

(1) Inclúense no apartado entes públicos, as fundacións sanitarias e a F.P. Cidade da Cultura de Galicia.

(2) Incorpórase a F.D.C. Terra de Soneira que non conta na relación do inventario nin na do catálogo .

(3) Dentro das sociedades mercantís inclúense as tres suxeitas a control público.

Page 68: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

70

(4) O apartado de consorcios está conformado polos nove que integran o sector público autonómico conforme aos criterios de adscrición previstos no catálogo, así como os dez que presentan unha participación da CA que non supera o 50%.

1.2. ÁMBITO SUBXECTIVO E ALCANCE DO INFORME

O presente informe ten como finalidade o exame da actividade económico-financeira das

entidades públicas dependentes da Administración Xeral da CA. O seu ámbito subxectivo

correspóndese coas entidades descritas no apartado introdutorio, constituídas polas recollidas no

TRLRFOG no seus artigos 11 e 12 (organismos autónomos e sociedades públicas

respectivamente) e as fundacións do sector público conforme aos criterios de adscrición previstos

na Lei 10/1996.

O exame centrouse basicamente no contido das contas que renden ante este Consello de Contas

correspondentes ao exercicio 2006. Ademais, solicitouse para as sociedades públicas (entes de

dereito público e sociedades mercantís) documentación adicional para completar o estudo de

determinados aspectos da xestión económico-financeira con inclusión dun cuestionario sobre

diferentes ámbitos da xestión destas entidades.

Aos efectos do informe ordenáronse estas entidades atendendo á conxunción dos seguintes

criterios:

a) A regulación e ordenación normativa que establece a CA respecto deste tipo de entidades.

b) Os obxectivos previstos no informe que esixen unha ordenación en función de características

homoxéneas sobre as que fundamentar unha análise coherente e integradora baseándose no

réxime orzamentario e contable que se debuxa a través das contas rendidas polas entidades.

En función do exposto delimítanse os seguintes subsectores:

a) Subsector administrativo

Está integrado polas entidades públicas que están sometidas preferentemente ao dereito público en canto ao seu réxime administrativo, contable e económico-financeiro. Os seus orzamentos teñen carácter limitativo e vinculante. O seu réxime contable réxese polos principios contables públicos, adecuando as súas contas ao Plan Xeral de Contabilidade Pública.

Intégrano os organismos autónomos.

b) Subsector sociedades públicas

Page 69: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

71

Está constituído polas entidades públicas que se rexen polo dereito privado en canto ao seu réxime de organización e funcionamento. Os seus orzamentos teñen carácter estimativo. O seu réxime contable sométese aos principios e normas contidos no Plan Xeral da empresa privada, salvo os entes de dereito público cuxo referente básico é o Plan Xeral de Contabilidade Pública.

Intégrano as sociedades públicas: entes de dereito público e sociedades mercantís.

c) Subsector fundacional

Está integrado polas entidades de natureza fundacional e presentan un réxime similar ao previsto

para o subsector empresarial, coa aplicación do réxime contable previsto na adaptación do Plan

Xeral de Contabilidade a entidades sen fins de lucro.

Intégrano as fundacións do sector público.

A 31 de decembro de 2006 o subsector administrativo está integrado por 11 entidades, 8

organismos autónomos de carácter administrativo e 3 organismos autónomos de carácter

comercial, industrial, financeiro ou análogo; o subsector sociedades públicas intégrano 29

entidades, 20 sociedades mercantís e 9 entes de dereito público; o subsector fundacional está

composto por 68 entidades.

Durante o exercicio 2006 tiveron lugar as seguintes variacións:

A) Baixas

Fundacións:

F.P. Foro Permanente Galego Iberoamericano da Saúde

B) Outras observacións

Sociedade Anónima de Xestión do Centro Tecnolóxico do Mar.- Está entidade créase mediante Decreto 265/2004, do 29 de xullo, sendo o seu obxecto básico o asesoramento na xestión de recursos marítimo-pesqueiros así como a participación en proxectos de investigación e formación en materia de cooperación internacional con países terceiros. Na práctica esta sociedade está inactiva dende a súa constitución. Foi obxecto de disolución mediante Decreto 34/2006, do 16 de febreiro, onde se manifesta que existe unha duplicidade de funcións e fins coa fundación de nome e obxecto análogo e que é tutelada pola Consellería de Pesca e Asuntos Marítimos.

O informe desenvolveuse pola Área Institucional do Consello de Contas e como consecuencia das asignacións de ámbitos funcionais definidos no seno do mesmo, excluíuse o organismo

Page 70: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

72

autónomo SERGAS e as fundacións sanitarias por estar asignada a súa fiscalización a unha área específica deste órgano fiscalizador. Aos seus informes remitímonos, con particular referencia ao da Conta Xeral do SERGAS, para completar a análise deste ámbito do sector público autonómico.

De conformidade co ámbito subxectivo definido, as entidades obxecto do presente informe detállanse a continuación7:

Cadro nº 18

Escola Galega de Administración Pública (EGAP)

Instituto Galego de Estatística (IGE) Servizo Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller (SGPIHM) Augas de Galicia Instituto Galego de Consumo (IGC)

Tribunal Galego de Defensa da Competencia (TGDC)

Administrativos

Centro de Estudos Xudiciais e Seguridade Pública de Galicia (CEXESGA) Instituto Galego da Vivenda e Solo (IGVS)

Instituto Galego das Artes Escénicas e Musicais (IGAEM) Subs

ecto

r ad

min

istr

ativ

o

Comerciais, industriais e financieros Fondo Galego de Garantía Agraria (FOGGA)

Compañía de Radio Televisión de Galicia (CRTVG) Instituto Galego de Promoción Económica (IGAPE)

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos (EPOSH) Portos de Galicia Consello Económico e Social de Galicia (CES)

Centro Informático para a Xestión Tributaria Económico-Financeira e Contable (CIXTEC) Instituto Enerxético de Galicia (INEGA) Axencia Galega de Desenvolvemento Rural (AGADER)

Entes

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia (INTECMAR) Sodiga Galicia, Sociedade de Capital Risco, S.A. (SODIGA) Xestión Urbanística de Coruña, S.A. Xestión Urbanística de Lugo, S.A.

Xestión Urbanística de Ourense, S.A. Xestión Urbanística de Pontevedra, S.A. Televisión de Galicia, S.A. (TVG)

Radiotelevisión de Galicia, S.A. (RTG) Centro Europeo de Empresas de Innovación de Galicia, S.A. (CEEI) Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (TURGALICIA) S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (XACOBEO)

Sociedad Galega do Medio Ambiente, S.A. (SOGAMA) S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia (CESGA) Galicia Calidade, S.A.

Sociedade para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. (SODECOGA) Instituto Galego de Medicia Técnica, S.A. (MEDTEC) Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. (SPI) Xenética Fontao, S.A.

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. (RETEGAL) Xesgalicia, Sociedade Xestora de Entidades de Capital Risco, S.A. (XESGALICIA)

Subs

ecto

r so

cied

ades

púb

licas

Sociedades mercantiís

Autoestrada Alto de Santo Domingo–Ourense, S.A. (ACEOUSA)

7 Exclúense SERGAS e fundacións sanitarias

Page 71: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

73

F.D.C. Os Ancares F.D.C. Arzúa F.D.C. Baixo Miño F.D.C. Bergantiños F.D.C. Betanzos F.D.C. Caldas F.D.C. O Carballiño F.D.C. Chantada F.D.C. Deza F.D.C. O Eume F.D.C. A Fonsagrada F.D.C. Mariña Central F.D.C. Mariña Oriental F.D.C. Mariña Occidental F.D.C. Morrazo F.D.C. Muros F.D.C. Noia

F.D.C. Ordes F.D.C. Ortegal F.D.C. Paradanta F.D.C. O Ribeiro F.D.C. O Salnés F.D.C. Santiago F.D.C. Tabeirós-Terra de Montes F.D.C. Terra de Caldelas F.D.C. Terra de Celanova F.D.C. Terra Chá F.D.C. Terra de Lemos F.D.C. Terra de Melide F.D.C. Terra de Soneira F.D.C. Terra de Trives F.D.C. A Ulloa F.D.C. Valdeorras

F.D.C. Verín

F. Feiras e Exposicións de Lugo

F. de Feiras e Exposicións de Ourense (EXPOURENSE)

F. de Exposicións e Congresos de A Estrada

F. Feiras e Exposicións para o desenvolvemento de Galicia (FEXDEGA)

F. Fomento da Calidade Industrial e Desenvolvemento Tecnolóxico

F. Instituto Feiral de Vigo (IFEVI)

F. Instituto Feiral de A Coruña (IFECO)

Instituto Galego de Cooperación Iberoamericana (IGACI)

F.P. Cidade da Cultura de Galicia

F. Semana Verde de Galicia

Fundación Rof Codina

Fundación Galicia América

F. Galega para a Tutela de Adultos (FUNGA)

Fundación Galicia Europa

Fundación Centro Tecnolóxico da Carne (CTC)

Fundación Galega para a Prevención de Riscos Laborais

Fundación Centro Tecnolóxico do Mar (CETMAR)

Fundación Deporte Galego

Fundación Centro Tecnolóxico de Supercomputación de Galicia

Fundación Galicia Emigración

Fundación Galicia Saúde

Fundación Milenio

Fundación Axencia Humanitaria de Galicia

Fundación Centro Galego de Artesanía e do Deseño

Subs

ecto

r fu

ndac

iona

l

Fundación Centro Superior Cinexético e Piscícola de Galicia

1.3. OBXECTIVOS

Dada a magnitude do ámbito do informe, os obxectivos estruturáronse baseándose nos diferentes subsectores nos que se clasificaron as entidades, con especial desenvolvemento respecto do subsector sociedades públicas.

Page 72: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

74

1.3.1. OBXECTIVOS SUBSECTOR ADMINISTRATIVO

- Revisión formal das contas:

a) Determinar o grao de cumprimento das normas e disposicións que lles son de aplicación no que se refire á formulación, aprobación e rendición das Contas Anuais.

b) Verificar se o contido das contas se axusta ao establecido na normativa de aplicación.

- Análise da execución do orzamento, do resultado orzamentario e do remanente de tesouraría.

1.3.2. OBXECTIVOS SUBSECTOR SOCIEDADES PÚBLICAS

- Revisión formal das contas: a) Determinar o grao de cumprimento das normas e disposicións que lles son de aplicación no que se refire á formulación, aprobación e rendición das Contas Anuais.

b) Verificar se o contido das contas se axusta ao establecido na normativa de aplicación. - Análise da situación económica financeira das entidades (coa incorporación das correspondentes ratios).

- Revisión do control interno desenvolvido pola Intervención Xeral. - Verificar a existencia dunha planificación para as actividades da entidade: análise do PAIF e dos orzamentos de explotación e capital.

- Análise do endebedamento das entidades. - Analizar o financiamento das entidades, en especial a que proveña da Comunidade Autónoma.

- Análise de determinados ámbitos de xestión das entidades: contratación, persoal e outros.

1.3.3. OBXECTIVOS SUBSECTOR FUNDACIÓNS

- Revisión da rendición formal das contas (cumprimento e prazos).

- Revisión do control interno desenvolvido pola Intervención Xeral.

1.4. NORMATIVA

� Normativa Xeral

- Decreto lexislativo 1/1999, do 7 de outubro, que aproba o Texto refundido da lei de réxime financeiro e orzamentario de Galicia (TRLRFOG).

- Lei 10/1996, do 5 de novembro, de actuación de entes e empresas nas que ten participación maioritaria a Xunta de Galicia.

- Lei 4/2006, do 30 de xuño, sobre transparencia e boas prácticas na administración pública galega.

- Leis anuais de orzamentos.

Page 73: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

75

- Lei 3/1985, do 12 de abril, de patrimonio da Comunidade Autónoma de Galicia e Decreto 50/1989, do 9 de marzo, regulamento de patrimonio.

- Lei 18/2001, do 12 de decembro, xeral de estabilidade orzamentaria, e a Lei orgánica 5/2001, do 12 de decembro, complementaria da primeira.

� Normativa Subsector Fundacional

- (E) Lei 30/1994, do 24 de novembro, de fundacións e de incentivos fiscais á participación privada en actividades de interese xeral, parcialmente derrogada pola Lei 50/2002, do 26 de decembro, de fundacións.

- (E) Lei 49/2002, de réxime fiscal das entidades sen fins de lucro e dos incentivos fiscais ao mecenado.

- (E) Lei 50/2002, do 26 de decembro, de fundacións e Real Decreto 1337/2005, do 11 de novembro, polo que se aproba o regulamento.

- (E) Real decreto 776/1998, do 30 de abril, polo que se aproban as normas de adaptación do Plan Xeral de Contabilidade ás entidades sen fins de lucro e as normas de información orzamentaria destas.

- (E) Real decreto 1270/2003, do 10 de outubro, polo que se aproba o regulamento para a aplicación do réxime fiscal das entidades sen fins de lucro e dos incentivos fiscais ao mecenado.

- Lei 7/1983, do 22 de xuño, de réxime das fundacións de interese galego, modificada por Lei 11/1991, do 8 de novembro (en vigor ata o 1 de xaneiro de 2007).

- Decreto 248/1992, do 24 de novembro, polo que se aproba o regulamento da lei de fundacións.

- Decreto 276/2001, do 27 de decembro, de adaptación das fundacións sanitarias á disposición adicional sétima da Lei 5/2000, do 28 de decembro.

- Lei 12/2006, do 1 de decembro, de fundacións de interese galego.

� Normativa por Áreas

o Contabilidade - Orde do 28 de novembro de 2001 pola que se aproba o Plan Xeral de Contabilidade Pública. - Lei de sociedades anónimas, texto refundido aprobado polo Real decreto lexislativo 1564/1989, do 22 de decembro. - Real decreto 1643/1990, do 20 de decembro, polo que se aproba o Plan Xeral de Contabilidade.

o Contratación

Page 74: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

76

- Real decreto lexislativo 2/2000, do 16 de xuño, polo que se aproba o Texto refundido da lei de contratos das administracións públicas (TRLCAP), e Real decreto1098/2001, do 12 de outubro, polo que se aproba o regulamento xeral.

1.5. RENDICIÓN DE CONTAS

1.5.1. CUMPRIMENTO DA RENDICIÓN DE CONTAS

Integrando a Conta Xeral da Comunidade Autónoma renden as súas contas en prazo os organismos autónomos, as sociedades públicas e a F.P. Ciudade da Cultura de Galicia.

O cadro seguinte reflicte o cumprimento das 58 fundacións obrigadas a remitir as contas do exercicio 2006 e que as renden directamente:

Cadro nº 19 Protectorado Fundación En prazo Fóra prazo Non rende

F.D.C. Os Ancares X F.D.C. Arzúa X F.D.C. Baixo Miño X F.D.C. Bergantiños X F.D.C. Betanzos X F.D.C. Caldas X F.D.C. O Carballiño X F.D.C. Chantada X F.D.C. Deza X F.D.C. O Eume X F.D.C. A Fonsagrada X F.D.C. Mariña Central X F.D.C. Mariña Oriental X F.D.C. Mariña Occidental X F.D.C. Morrazo X F.D.C. Muros X F.D.C. Noia X F.D.C. Ordes X F.D.C. Ortegal X F.D.C. Paradanta X F.D.C. O Ribeiro X F.D.C. O Salnés X F.D.C. Santiago X F.D.C. Tabeirós-Terra Montes X F.D.C. Terra Caldelas X F.D.C. Terra Celanova X F.D.C. Terra Chá X F.D.C. Terra Lemos X F.D.C. Terra Melide X F.D.C. Terra Soneira X F.D.C. Terra Trives X F.D.C. A Ulloa X F.D.C. Valdeorras X F.D.C. Verín X Fundación Rof Codina X F. Galega para a Tutela de Adultos (FUNGA) X F. Semana Verde de Galicia X Instituto Galego de Cooperación Iberoamericana (IGACI) X Fundación Galicia Europa X Fundación Galicia Emigración X

C. Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

Fundación Axencia Humanitaria de Galicia X

Page 75: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

77

Protectorado Fundación En prazo Fóra prazo Non rende

F. de Exposicións e Congresos de A Estrada X F. Feiras e Exposicións de Lugo X F. de Feiras e Exposicións de Ourense (EXPOURENSE) X F. Fomento da Calidade Industrial e Desenvolvemento Tecnolóxico X Fundación Centro Galego de Artesanía e do Deseño X F. Feiras e Exposicións para o desenvolvemento de Galicia (FEXDEGA) X F. Instituto Feiral de Vigo (IFEVI) X F. Instituto Feiral de A Coruña (IFECO) X Fundación Centro Tecnolóxico da Carne (CTC) X

C. Innovación e Industria

Fundación Centro Tecnolóxico de Supercomputación de Galicia X Fundación Deporte Galego X C. Cultura e Deportes Fundación Galicia América X Fundación Galega para a Prevención de Riscos Laborais X C. Traballo Fundación Milenio X

C. Pesca e Asuntos Marítimos Fundación Centro Tecnolóxico do Mar (CETMAR) X

C. Sanidade Fundación Galicia Saúde X

C. Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible

Fundación Centro Superior Cinexético e Piscícola de Galicia X

Dentro do anexo deste informe (apartado 7) preséntase o cadro de contas das fundacións do sector público autonómico.

1.5.2. INFORMES DE AUDITORÍA EXTERNA

1.5.2.1. SUBSECTOR SOCIEDADES PÚBLICAS

A) Entes de Dereito Público

Non existe previsión normativa que obrigue a incorporar un informe de auditoría coas contas rendidas polos entes de dereito público. Non obstante, e por iniciativa das propias entidades, realizaron estes informes o IGAPE, Portos de Galicia e INTECMAR. Para o primeiro emitese unha opinión favorable e os outros presentan unha opinión con salvidades cos argumentos que se transcriben a continuación:

Portos de Galicia:

- "Asignación dun valor superior de bens de dominio público ao valor neto contable por importe de 25.850 €.

- Segundo a Memoria o Ente aplica principios de contabilidade pública na preparación e formulación das contas anuais; non obstante, en relación co rexistro das subvencións de capital, o principio aplicado é o previsto no Plan Xeral de Contabilidade privada. Como consecuencia do anterior, nas contas anuais as subvencións de capital contabilízanse como ingresos a distribuír en varios exercicios e impútanse ao resultado de cada exercicio, en contraposición co criterio de contabilidade público que require a súa contabilización como ingreso íntegro no exercicio en que se reciben. Por iso os ingresos a distribuír en varios

Page 76: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

78

exercicios móstranse sobrevalorados en 184.301.376 € e os por Transferencias e Subvencións e o Patrimonio, están menosprezados en 17.869.751 € e 166.431.625 €, respectivamente".

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia (INTECMAR):

- "A 31 de decembro de 2006 o epígrafe A) inmobilizado pertencente ao activo do balance presenta un saldo neto de 1.889.943,41 € e o epígrafe A) Fondos Propios do pasivo do balance un saldo de 8.094.640,66€, que se atopan menosprezados ao carecer de documentación xustificativa que permita a valoración contable de determinados bens recibidos en adscrición por parte do Instituto".

Non obstante, existen entes que elaboran as súas contas conforme o Plan Xeral de Contabilidade do sector privado: CRTVG e EPOSH. Por analoxía coas sociedades mercantís, só a CRTVG reúne os requisitos que lle obrigarían a someter as súas contas a auditoría externa; o informe emitido presenta unha opinión con salvidades cos fundamentos seguintes:

- "Incerteza sobre os efectos que teña o desenlace dos procedementos xudiciais iniciados por Antena 3 de Televisión, S.A. e Gestevisión telecinco, S.A. sobre reclamación de danos e prexuízos causados pola vulneración do dereito de libre competencia no proceso de contratación dos dereitos de retransmisión dos encontros de fútbol da Liga Nacional de Fútbol Profesional das tempadas 1989-1990 a 1997-1998".

B) Sociedades Mercantís

As sociedades mercantís que cumpran os requisitos previstos no artigo 203 do Texto refundido da Lei de sociedades anónimas, están obrigadas a someter as súas contas a unha auditoría externa, podendo realizarse de xeito voluntario polo resto de entidades. No seguinte cadro detállanse as opinións dos informes de auditoría emitidos, así como as entidades obrigadas á súa realización:

Cadro nº 20 Sociedades mercantís Opinión Obriga

TURGALICIA Salvidades SI TVG Salvidades SI XACOBEO Salvidades SI XESTUR Coruña Salvidades SI ACEOUSA Favorable SI MEDTEC Favorable SI RTG Favorable SI SODECOGA Favorable SI SODIGA Favorable SI SOGAMA Favorable SI SPI Favorable SI XESTUR Lugo Favorable SI XESTUR Ourense Favorable SI XESTUR Pontevedra Favorable SI CEEI Favorable NON CESGA Favorable NON RETEGAL Favorable NON XESGALICIA Favorable NON

Page 77: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

79

Advírtese que as sociedades mercantís Galicia Calidade e Xenética Fontao non incorporan informe de auditoría, se ben non están obrigadas legalmente.

A continuación transcríbense as razóns que fundamentan os informes con salvidades:

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (TURGALICIA):

- "A Compañía contabiliza no epígrafe ”inmobilizado inmaterial” o valor venal do inmobilizado cedido pola Consellería de Presidencia e Administracións Públicas, non obstante non se puido obter evidencia de que a Sociedade posúa a totalidade dos permisos de ocupación dos devanditos bens. Parece ser que se iniciaron xestións para regularizar esta situación.

- Os fondos que recibe a Sociedade da Xunta teñen a consideración de "transferencias de capital", non obstante a Sociedade activa ao peche do exercicio como inmobilizacións inmateriais partidas que corresponden a gastos correntes relacionados con accións patrimoniais por importe de 18.240.572 €.

- A pesar de que o efecto no Balance é neutro, este criterio non se axusta a Principios e normas contables xeralmente aceptados, pois van en contra do disposto nas Normas de Valoración 4ª e 5ª e na Resolución ICAC do 21 de xaneiro de 1992, sobre valoración do inmobilizado inmaterial.

- Como consecuencia do anterior, na Conta de Perdas e Ganancias a partida do Debe "dotacións para amortizacións do inmobilizado" atópase sobrevalorada en 18.240.572 €, e en ingresos a conta “traballos efectuados para a empresa para o inmobilizado” está tamén sobredimensionda no mesmo importe".

Televisión de Galicia, S.A. (TVG):

- "A 31.12.2006 os Fondos Propios da Sociedade son inferiores á metade do capital social. Nestas circunstancias a Lei de sociedades anónimas obriga a que o Administrador Único (Xunta de Galicia) convoque Xunta Xeral no prazo de dous meses para adoptar o acordo de disolución da Sociedade, a non ser que se incremente ou se reduza o capital social na medida suficiente. A este respecto a Lei de orzamentos da comunidade autónoma para o exercicio 2007 considera ampliacións de capital e axudas para compensación de perdas que garantan a súa actividade no devandito exercicio.

- No mes de xuño de 2004 Antena 3 de Televisión, S.A. e Gestevisión telecinco, S.A. notificaron á Sociedade a súa decisión de iniciar procedementos xudiciais de reclamación de danos e prexuízos causados pola vulneración do dereito de libre competencia no proceso de contratación dos dereitos de retransmisión dos encontros de fútbol na Liga Nacional de Fútbol

Page 78: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

80

Profesional das tempadas 1989-1990 a 1997-1998, de acordo cunha Resolución do Tribunal de Defensa da Competencia, confirmada polo Tribunal Supremo.

- En maio de 2005 as Sociedades demandantes presentaron unha demanda xudicial contra a Liga Nacional de Fútbol Profesional e as Televisións Autonómicas, entre elas Televisión de Galicia, S.A., que contrataron estes dereitos, reclamando un importe de 33 millóns de € en conxunto.

- Debido á fase na que se atopan estes procedementos xudiciais, existe unha incerteza sobre o efecto que o seu desenlace final poida ter sobre as contas anuais de 2006".

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo:

- "A Sociedade ten pendente de cobrar ao Consorcio da Cidade de Santiago por importe de 119 miles de euros. Por outra parte mantén unha débeda por importe similar cunha empresa construtora.

- A Sociedade provisionou para cobertura dos efectos que poidan ter as demandas e reclamacións pendentes de resolver a cantidade de 1.131 miles de €".

Xestión Urbanística de Coruña, S.A. (XESTUR Coruña):

- "A Sociedade ten pendentes de prescribir as liquidacións presentadas polo Imposto de Sociedades dende o ano 2002. A Sociedade non está a aplicar a bonificación considerada no artigo 34 da devandita Lei ao dubidar sobre a interpretación de se os servizos que presta estarían considerados dentro dos recollidos no apartado 2 do art. 25 da Lei 7/1985, polo que está a tributar a tipo normal non bonificado. A Sociedade vai consultar a Dirección Xeral de Tributos para que aclare a súa posible aplicación".

1.5.2.2. SUBSECTOR FUNDACIONAL

As fundacións que reúnan os requisitos previstos no artigo 25.5 da Lei de fundacións (reproducido na Lei 12/2006 de fundacións de interese galego) están obrigadas á incorporación dun informe de auditoría externa. No seguinte cadro detállanse as opinións dos informes, así como as entidades obrigadas á súa realización:

Page 79: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

81

Cadro nº 21 Fundacións Opinión Obriga

F. Centro Tecnolóxico do Mar Favorable SI

F. Deporte Galego Favorable SI

F. Fomento da Calidade Industrial e Desenvolvemento Tecnolóxico Favorable SI

F. Semana Verde Salvidades NON

F.P. Cidade da Cultura de Galicia Favorable NON

F.D.C. de Noia Favorable NON

F. Centro de Artesanía e do Deseño Favorable NON

F. de Exposicións e Congresos A Estrada Favorable NON

F. de Feiras e Exposicións de Ourense (EXPOURENSE) Favorable NON

A salvidade do informe da F. Semana Verde de Galicia obedece ás seguintes razóns:

- "Os ingresos por actividades de explotación e achegas de patróns da Fundación e patrocinadores diversos seguen unha tendencia decrecente, mentres que os gastos de explotación se manteñen en niveis similares; o que se traduce en que nos últimos exercicios se incorrera en perdas continuadas e significativas. Adicionalmente, e debido ao litixio que se mantén coa empresa que construíu o recinto feiral no que realiza a súa actividade a Fundación, tal e como se indica na Memoria, está pendente de obterse a declaración de obra nova do recinto feiral e a súa correspondente inscrición no Rexistro da Propiedade. Esta situación é indicativa dunha incerteza sobre a capacidade da Fundación para continuar a súa actividade, de forma que poida realizar os seus activos e liquidar os seus pasivos polos importes e segundo a clasificación con que figuran nas contas anuais, que foron formuladas polo Presidente da Fundación, asumindo que tal actividade continuará".

1.6. CONTROL INTERNO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS E FUNDACIÓNS

O control interno das sociedades públicas e fundacións do sector público exérceo a Intervención Xeral mediante a modalidade de control financeiro, de conformidade coas previsións contidas no TRLRFOG. A súa finalidade é comprobar o seu funcionamento nos aspectos económico-financeiros destas entidades e exércese en réxime ordinario ou en réxime permanente.

Mediante Resolución do 31 de marzo de 1999, definiuse un réxime específico de control materializado mediante un sistema integrado de información e control da súa xestión económica. Este sistema concrétase na revisión da información contable trimestral coa presentación do avance dos seus estados financeiros e na comunicación previa dos seus gastos a través dos extractos de expedientes, e conclúe coa realización dun control posterior no marco dun plan de actuacións que establecerá o seu alcance.

Page 80: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

82

A Intervención Xeral non elabora un informe comprensivo das actuacións desenvolvidas no exercicio do control permanente regulado na precitada Resolución. Este informe, que non está previsto normativamente, posibilitaría un coñecemento sobre os aspectos fundamentais derivados do grao de observancia dos requisitos esixidos no acordo, así como das conclusións que se derivan da execución do control posterior que verifique a axeitada xustificación das transaccións que fundamentan a información transmitida a este órgano de control interno.

O control financeiro desenvólvese a través da realización de auditorías que, en función dos obxectivos que se persigan en cada unha delas, poden ser financeiras, de cumprimento, operativas e de sistemas e procedementos. As actuacións deste control financeiro enmárcanse nun plan anual, para a execución do cal se solicita a colaboración de empresas privadas de auditoría.

Requiriuse da Intervención Xeral o plan de auditorías das sociedades públicas e fundacións do sector público correspondente ao exercicio 2006, con indicación dos obxectivos, actividades programadas e executadas, limitándose na súa información a remitir os informes realizados ata o 3 de novembro de 2008 e que son obxecto de cumprida revisión no presente apartado.

As auditorías levadas a cabo pola Intervención Xeral oriéntanse á análise de regularidade, consistentes basicamente na revisión e verificación da información e documentación contable e na revisión dos actos, operacións e procedementos de xestión económico-financeira e a súa adecuación ás normas que os regulan. As primeiras, consistentes en auditorías de natureza financeira, execútanas empresas privadas e as segundas de natureza operativa ou de cumprimento realízanse con medios propios.

En relación coas auditorías de natureza financeira, a Intervención Xeral elaborou a Instrución técnica do 14 de febreiro de 2007 que amplía o seu contido mediante a esixencia dun informe adicional, que ten como obxectivo expoñer os resultados relevantes nas áreas de control interno, legalidade e xestión económica pública. A norma técnica precisa o ámbito de aplicación, así como a estrutura e contido deste informe adicional.

A continuación detállanse os resultados das auditorías de natureza financeira elaboradas pola Intervención Xeral relativas ás sociedades públicas e fundacións do sector público correspondentes ao exercicio 2006:

Page 81: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

83

Cadro nº 22 Entidade Opinión

Xenética Fontao Con salvidades

Galicia Calidade Con salvidades

Consello Económico e Social de Galicia (CES) Denegada (non expresa opinión)

IGAEM Denegada (non expresa opinión)

AGADER Con salvidades

F.D.C. Betanzos Denegada (non expresa opinión)

F.D.C. A Fonsagrada Con salvidades

F.D.C. A Ulloa Con salvidades

F.D.C. O Morrazo Con salvidades

F. Rof Codina Con salividades

Segundo reflicten estes informes, a contratación das auditorías de Xenética Fontao e as F.D.C. Betanzos, A Fonsagrada, A Ulloa e O Morrazo, foi posterior a 32.12.2006, situación que limitou o exercicio das actuacións dos auditores, con particular incidencia nas que corresponde efectuar final do exercicio (arqueos de caixa, recontos físicos...). Esta situación supuxo unha limitación ao alcance no traballo dos auditores.

Nos informes das F.D.C. A Fonsagra, A Ulloa e O Morrazo, o auditor refire tamén como limitación ao alcance do seu traballo, a carencia dun rexistro contable individualizado dos proxectos, que lle impediu obter evidencia dos axustes derivados da aplicación da Instrución da Intervención Xeral de data 3 de xullo de 2006. Esta instrucción supuxo a modificación do criterio contable das subvencións que xestionan, erroneamente aplicado ata ese momento, de acordo coa consulta do BOICAC nº 35, que, en síntese, establece que a actuación destas fundacións como meros intermediarios entre o concedente e os terceiros beneficiarios finais (grupos de Acción Local), orienta que os seus importes non deben integrar o seu patrimonio e non deben ter influencia no resultado contable, rexistrándose en contas de carácter financeiro.

A denegación de opinión é consecuencia das limitacións e incertezas derivadas de erros e incumprimentos de principios e normas contables e dos defectos de presentación da información, e no seu caso da documentación solicitada.

Os informes que presentan salvidades fundaméntanse na existencia das limitacións ao alcance que se describiron, así como outras salvidades, que de forma sucinta e recollendo os aspectos máis significativos, se presentan a continuación por entidades:

Page 82: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

84

Xenética Fontao e Galicia Calidade por conter saldos de clientes con antigüidade superior a un ano sen provisionar.

AGADER pola incorrecta presentación das súas contas (sen comparativa co exercicio anterior e inadecuación ao modelo) e carencias na información contida na memoria.

F.D.C. A Fonsagrada por contabilizacións incorrectas do seu inmobilizado e a ausencia de contabilización no inmobilizado das instalacións da súa sede social.

F.D.C. A Ulloa por incumprimento do criterio de devengo contable ao rexistrar determinada subvención e a ausencia no inmobilizado das instalacións da súa sede social.

F.D.C. O Morrazo pola contabilización incorrecta de determinada subvención de capital como de explotación, a ausencia no inmobilizado das instalacións da súa sede social e o rexistro inadecuado dos gastos do responsable Administrativo Financeiro.

F. Rof Codina por incumprimento do criterio de devengo contable ao rexistrar os ingresos procedentes dos seus patróns e conter saldos de clientes con antigüidade superior a un ano sen provisionar.

En relación cos informes adicionais, advírtese unha falta de homoxeneidade no seu contido, limitándose, en xeral a ratificar os aspectos expresados na auditoría contable, dirixindo as súas recomendacións nesa liña, en función das salvidades que se estableceran (aplicación do principio de devengo en todas as operacións, dotar provisións para clientes morosos, elaboración de inventarios completos e informatizados,...).

Respecto ás auditorías de cumprimento ou operativas das sociedades e fundacións públicas correspondentes ao exercicio 2006, ao peche do presente informe, a Intervención Xeral deu traslado a este Consello de Contas dun único informe correspondente á sociedade pública EPOSH.

O obxectivo do informe é verificar que a xestión económica financeira da entidade se axusta ás normas e procedementos legalmente establecidos, analizar o grao de cumprimento do Acordo do Consello de la Xunta do 18 de marzo de 1999, así como realizar unha análise do cumprimento dos principios de eficacia, eficiencia e economía, que verifiquen o bo funcionamento operativo do ente. Para alcanzar o citado obxectivo analizáronse as seguintes áreas: planificación e económica financeira, contratación e persoal. Sintetízanse a continuación as recomendacións máis significativas do informe:

Page 83: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

85

Área de planificación e económica financeira:

- Determinar e delimitar claramente as actuacións e competencias do ente no marco da Administración Hidráulica, dotándoo dun marco xurídico do que carece.

- Planificar axeitadamente as súas actividades, elaborar o correspondente PAIF e definir indicadores de seguimento que permitan avaliar os seus obxectivos.

- Concretar convenientemente as actuacións entre a entidade e os Concellos en materia de abastecemento e saneamento por non atopar claramente definidos os mecanismos de colaboración e competencia da entidade.

- A explotación de Estacións Depuradoras de Augas Residuais (EDARs) debe ser competencia de Augas de Galicia co obxecto de ser consecuente coa normativa reguladora na materia.

- As asistencias técnicas que a entidade contrata deben limitarse aos casos que o requiran pola súa especificidade técnica e sempre que a entidade non dispoña de medios propios para acometelas.

- Axilizar o proceso de emisión de certificacións e solicitude de fondos a Augas de Galicia.

Área de contratación:

- Elaboración dun manual de control interno que inclúa un apartado de procedementos de contratación.

- Xustificación axeitada do emprego da tramitación urxente, asegurar a excepcionalidade dos modificados de obra e evitar os atrasos na execución das obras.

- A entidade non debe financiar as obras que se deriven de contratos de concesión de obra.

- Os criterios de adxudicación deben adecuarse ás previsións da Directiva 2004-18-CE, evitando a valoración da experiencia e aplicación fórmulas nas ofertas económicas que non desvirtúen o criterio do prezo.

- Os informes técnicos de adxudicación deben ser claros e precisos.

- As modificacións e complementarios de contratos de obras deben ser obxecto de comunicación previa á Intervención Xeral.

Área de persoal:

Page 84: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

86

- O organigrama de persoal debe reflectir as necesidades presentes e futuras da entidade e debe elaborarse un manual de procedementos de xestión.

- Debe regularizarse a situación do persoal que foi contratado como indefinido en aplicación das sentenzas ditadas no ano 2007.

- Os procesos de selección de persoal non se deben dilatar máis dun ano e na fase de méritos deben aplicarse os principios de igualdade, mérito e capacidade, con especial incidencia respecto á experiencia laboral dos candidatos, ao tempo que se deben ter en conta as prazas que están sendo ocupadas por interinos en praza vacante.

- Os orzamentos deben ser realistas tendo en conta os gastos obrigados e estimados.

Page 85: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

87

ANÁLISE DA PLANIFICACIÓN,

XESTIÓN E FINANCIAMENTO

DAS SOCIEDADES PÚBLICAS

Page 86: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade
Page 87: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

89

2. ANÁLISE DA PLANIFICACIÓN, XESTIÓN E FINANCIAMENTO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS

Neste apartado do informe desenvólvese a análise dos aspectos máis significativos da xestión e o control das entidades que integran o subsector de sociedades públicas a través do exame dos instrumentos de planificación, constituídos polos Programas de Actuación, Inversión e Financiamento (PAIF) e os Orzamentos de Explotación e Capital, e da revisión das áreas de contratación e persoal como ámbitos máis representativos da súa xestión. O capítulo final deste apartado destínase a revisión do financiamento destas entidades.

A análise baseaouse na información contida nas contas rendidas por estas entidades e a solicitada mediante a remisión dun documento estruturado de contidos que incluíu o requerimento de determinada documentación e a resposta a un cuestionario.

2.1. INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN

2.1.1. PROGRAMA DE ACTUACIÓN, INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO (PAIF)

2.1.1.1. OBXECTIVOS

1. Os obxectivos da análise do PAIF foron os seguintes:

a) Verificar o cumprimento da elaboración do PAIF por parte das sociedades públicas da CA, así como a adecuación dos seus procesos de tramitación e aprobación.

b) Verificar se os contidos do PAIF se axustan aos establecidos na normativa reguladora.

Para iso solicitouse ás entidades a remisión do PAIF xunto cunha memoria explicativa do seu contido, das principais modificacións sobre o exercico anterior e dos informes de seguimento. No cuestionario incorporáronse preguntas sobre a súa elaboración e tramitación.

2.1.1.2. NORMATIVA REGULADORA

2. O TRLRFOG establece para as sociedades públicas a obriga da elaboración anual dun programa de actuación, investimentos e financiamento que ten como finalidade a planificación xeral da súa actividade de forma que permita apreciar os obxectivos a conseguir pola entidade a medio prazo e no ano económico correspondente ao exercicio presupostado. O contido mínimo deste documento será o seguinte:.

Page 88: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

90

a) Un estado no que se recollan os investimentos reais e financeiros que se prevexan dentro dun marco plurianual.

b) Un estado no que, para o mesmo período, se conteñan as súas fontes de financiamento, con especificación das entregas ou achegas de calquera clase que se prevexan recibir da Comunidade ou dos seus organismos autónomos.

c) Unha exposición dos obxectivos que se deben alcanzar no devandito período plurianual e das características básicas da súa actividade económica.

d) Unha memoria da avaliación económica dos investimentos programados durante o período.

O PAIF elaborarase antes do 15 de maio e someterase á aprobación da Xunta de Galicia antes do 1 de xullo de cada ano. Presentarase acompañado dunha memoria explicativa do contido do programa e das modificacións introducidas na programación plurianual en relación cos que se atopen en vigor.

Quedan exceptuadas da súa presentación as sociedades mercantís que de conformidade coa Lei de sociedades anónimas, poidan presentar balance abreviado, salvo que reciban subvencións de explotación ou capital con cargo aos orzamentos xerais da CA.

3. Non está definida unha estrutura formal básica do documento, nin se desenvolveron os aspectos concretos para a súa formulación, de tal forma que este documento poida ofrecer unha resposta homoxénea aos requirimentos e finalidades que xustifican a súa elaboración.

4. Non se establece regulación normativa sobre o seu seguimento e avaliación, nin existe referencia algunha á súa posible integración entre os documentos que conforman a rendición de contas.

2.1.1.3. REVISIÓN DO CUMPRIMENTO DA EXISTENCIA E TRAMITACIÓN DUN PAIF

- CONSIDERACIÓNS PREVIAS

Con carácter previo á súa análise faise necesario precisar as diferenzas e interrelacións entre o PAIF e outros documentos de planificación e xestión.

A) PAIF versus Orzamento Explotación e Capital

5. Estamos ante dous documentos interrelacionados. O PAIF é o documento base para a planificación dos obxectivos a conseguir por unha entidade dentro dun marco plurianual e a súa concreción en cada exercicio debe ser a base sobre a que se elaboren os orzamentos de explotación e capital.

Page 89: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

91

6. O proceso de tramitación desenvólvese en dous momentos distintos, por unha parte o PAIF remítese antes do 15 de maio de cada ano para a súa aprobación pola Xunta antes do 1 de xullo; por outra, os Orzamentos de Explotación e Capital remítense, xunto co resto da documentación orzamentaria, antes do 1 de xullo e son aprobados pola Xunta antes do 20 de outubro. A aprobación dos primeiros ten carácter provisional pois está condicionada á aprobación dos segundos. Esta situación obriga, no seu caso, á revisión dos PAIF a resultas do contido dos Orzamentos, esixencia que debería ser obxecto de regulación na tramitación dos PAIF de forma que se incorpore un trámite de aprobación definitiva do documento.

B) PAIF versus Plan Económico Financeiro (PEF) / Contratos de Xestión-Contratos- programa

7. A existencia dun PAIF é compatible con outros instrumentos de planificación e control que definen obxectivos e os asocian aos recursos da entidade, entre os que destacan os Plans Económico Financeiros (PEF) e similares e os Contratos de Xestión e/ou Contratos-programa e similares.

8. Enténdese por PEF aquel documento que contén a información sobre un proxecto para determinar a súa viabilidade económica. A súa aplicación está indicada para proxectos de investimento a executar durante un longo prazo. Nel defínense, entre outros aspectos, un plan de investimentos e o seu correspondente plan de financiamento para un período de tempo determinado.

9. Os Contratos de Xestión e/ou Contratos-programa constitúen ferramentas de xestión de natureza seudo contractual, que se asemellan a unha compra de servizos entre a entidade e o organismo financiador, e que establece os obxectivos, as obrigas e os compromisos da entidade. A súa finalidade básica é plasmar a negociación anual sobre os recursos que se asignan á entidade, constituíndo un elemento esencial na concreción das súas obrigas. Permite monitorizar a súa actividade para adecuar a súa xestión aos obxectivos que se prevén coa transferencia dos recursos.

10. A existencia destes dous tipos de documentos, cuxas características fanos estar intimamente relacionados co PAIF non debe servir como substituto pois responden a finalidades diferentes, malia á coincidencia e interrelación que obrigatoriamente deben manter os seus contidos.

Page 90: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

92

11. En base ás respostas á solicitude de información e ao cuestionario remitido, conclúese que non elaboraron para o exercicio un PAIF as seguintes entidades:

Cadro nº 23

Entes Públicos Sociedades Mercantís

CIXTEC XESTUR Coruña CRTVG XESTUR Lugo

INEGA XESTUR Ourense INTECMAR XESTUR Pontevedra RTG

TVG RETEGAL CES Xenética Fontao (*)

XACOBEO Galicia Calidade SODECOGA

XESGALICIA SODIGA CESGA SOGAMA

(*) No cuestionario contestan afirmativamente á elaboración dun PAIF pero o documento presentado correspóndese coa Memoria de orzamentos.

12. Mención concreta debe facerse sobre a CRTVG e as súas sociedades que manifestan dispoñer dun Plan de Actividades, que fixa os principios básicos e liñas xerais de programación, así como o Plan de Actuación das súas sociedades, non considerando que estea obrigada á elaboración dun PAIF por non esixirlo a normativa que regula o seu marco de actuación (Lei 9/1984, do 11 de xullo, de creación da CRTVG, modificada por Lei 3/2002). A existencia dun documento interno que fixe a planificación das entidades, que ten como destinatario os seus órganos de administración e dirección, non debe servir como substituto da elaboración e presentación do PAIF que prevé o TRLRFOG e cuxo destinatario é a Administración Xeral da CA.

13. Respecto ao resto de entidades que manifestan elaborar o PAIF e/ou remitiron un documento como tal, non quere dicir que responda ás características que o definen como un auténtico PAIF. Nos documentos presentados advírtese unha gran heteroxeneidade, sendo significativo que na súa maioría non utilicen a denominación de PAIF para a súa identificación.

14. Atendendo aos aspectos formais que normativamente integran o contido dun PAIF, analizáronse os documentos presentados, recolléndose no seguinte cadro a súa adecuación aos mesmos:

ÁNALISE DA EXISTENCIA DUN PAIF

Page 91: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

93

Cadro nº 24

Entidade Marco Plurianual

Estado Investimentos

Estado Financiamento

Exposición Obxectivos

Memoria Avaliación Econónima Investimentos

AGADER NON X X X NON

IGAPE X X X X NON

SPI é un PEF

ACEOUSA é un PEF

TURGALICIA X X X X NON

CEEI NON X X X NON

MEDTEC NON X X X NON

EPOSH X X X X NON

Portos de Galicia NON X X X NON

15. Da revisión de documentos presentados faise preciso establecer diferenzas pola variedade e diversidade de formatos, sinalándose a continuación as principais incidencias:

15.1. Nalgún caso preséntanse documentos concisos e esquemáticos que definen baixo o título de memoria de actividades as liñas xerais de actuación durante o exercicio, bastante afastados das características dun PAIF e cuxa aprobación ten lugar durante o mesmo (AGADER).

15.2. Preséntanse documentos cun listado xenérico de obxectivos que nuns casos non reflicten variación con respecto aos enunciados no exercicio anterior e que se achegan cun cadro sintético de investimentos (EPOSH), e noutros fan referencia á súa inserción en marcos estratéxicos sen unha concreción e desagregación das súas liñas de acción (Portos de Galicia).

15.3. Outros documentos recollen un plan estratéxico que orienta a actuación da entidade para un período determinado e que inclúe un plan de acción para o exercicio (TURGALICIA 2006-2010).

15.4. Outros aproxímanse ao que debe constituír un PAIF respecto á concreción dos obxectivos e actividades, coa incorporación dos informes de seguimento, pero que ben non se insiren dentro dun plan marco de actuación (CEEI) ou ben defínense para un período (bianual) sen que se concreten para cada exercicio, considerando que a memoria económica que achega aos orzamentos de explotación e capital serve como substitutivo (IGAPE); a estes efectos remitímonos ao indicado respecto das diferenzas entre o PAIF e os Orzamentos de Explotación e Capital.

Page 92: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

94

15.5. Sen definición dun marco plurianual de actuación formúlanse documentos de natureza descritiva sobre as previsións de investimentos e actividades a realizar no exercicio que son complementadas coa incorporación dun contrato programa (MEDTEC); non obstante, a formalización deste no último semestre do exercicio invalídao como instrumento de planificación.

15.6. Mención especial debe facerse respecto das entidades que dispoñen dun PEF; a súa existencia fundaméntase na natureza das súas actividades que están vinculadas á execución de obras que a Xunta de Galicia lles encarga (SPI e ACEOUSA). No caso do SPI, o Convenio Marco que regula as relacións entre a Xunta de Galicia e a sociedade pública recolle que o PEF elaborado anualmente pola entidade é o instrumento necesario para cumprir os requisitos esixidos para os programas anuais das sociedades públicas previsto no TRLRFOG. A tal efecto, todos os anos a entidade elabora un PEF global que aproba o Consello de la Xunta, no que se determinan os importes máximos que poden alcanzar as distintas consellerías tanto para este exercicio como nas previsións para o futuro. Son as Consellerías as que despois, a través de PEF específicos, determinan as obras a realizar con aquelas limitacións. Os PEF recollen os mandatos de actuación previstos para o exercicio e son elaborados e aprobados durante o mesmo. Non está prevista unha programación que recolla os que se prevé executar dentro dun marco plurianual, aspecto que identificaría a este documento como un instrumento de planificación similar a un PAIF e que o diferencia do PEF. Situación diferente presenta ACEOUSA con respecto ao PAIF, ao atoparse no suposto previsto no TRLRFOG que lle exime da súa formalización por presentar balance abreviado e non recibir subvencións de explotación e/ou capital.

15.7. Os PEF adoitan manterse invariables en tanto non resulten significativamente alterados os parámetros que definiron a súa formulación inicial, aspecto que conduce a xustificar a ausencia do PAIF por entidades que dispoñen de documentos de características similares ao PEF, como é o caso dun Plan de Viabilidade (SOGAMA). Remitímonos ao indicado respecto das diferenzas entre ámbolos dous documentos, á marxe do mandato legal que se impón na elaboración dos PAIF.

16. Ademais destas observacións de carácter individual sobre os aspectos formais da documentación presentada, as carencias máis xeneralizadas respecto ao que debe constituír un PAIF expóñense a continuación:

16.1. Os obxectivos defínense de forma xenérica e non se acompañan dos indicadores adecuados para establecer mecanismos de control e seguimento que proporcionen os instrumentos necesarios para a súa avaliación. O carácter descritivo dos obxectivos e actividades, dificulta a súa relación cos recursos económicos previstos para a súa consecución.

Page 93: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

95

16.2. Non se establecen marcos plurianuais de actuación e/ou, no seu caso, non se incorporan as avaliacións das principais modificacións que teñen lugar no exercicio.

- REVISIÓN DO CUMPRIMENTO NA TRAMITACIÓN DUN PAIF

17. O proceso de tramitación dun PAIF e a súa conclusión mediante aprobación por parte do Consello de la Xunta, conforme as previsións do TRLRFOG, posibilita que sexan obxecto de coñecemento previo e determinación consensuada os obxectivos e actividades a desenvolver polas entidades, de tal forma que se planifique axeitadamente a xestión dos fondos públicos que se poñen á súa disposición durante o exercicio e no marco dun horizonte temporal a medio ou longo prazo. Así mesmo se dota de transparencia a este instrumento de planificación e permite a súa inserción dentro dos programas de actuación pública nos que se debe integrar.

18. Non se ten constancia de que os documentos que as entidades identifican como o seu PAIF foran obxecto de proposta ante a Consellería de Economía e Facenda nos prazos previstos e fosen obxecto de aprobación en sede do Consello da Xunta de Galicia.

19. A ausencia deste instrumento de xestión financeira e orzamentaria foi obxecto de reiteradas observacións en diferentes informes deste Consello, no desenvolvemento de fiscalizacións realizadas a estas entidades, non só polo incumprimento legal que supón, senón polo seu valor como peza básica para o exercicio do control de eficacia, eficiencia e economía. A flexibilización na xestión e os controis que supón para estas entidades o modelo organizativo adoptado, debe compasarse cunha maior esixencia na definición dos seus obxectivos e na avaliación dos seus resultados, o que impón a necesidade dunha planificación previa des mesmos. A carencia dun instrumento de planificación limita seriamente a análise da eficacia e eficiencia da actividade dunha entidade pública.

2.1.2. ORZAMENTOS DE EXPLOTACIÓN E CAPITAL

2.1.2.1. OBXECTIVOS

20. Os obxectivos da análise dos Orzamentos de Explotación e Capital foron os seguintes:

a) Verificar o cumprimento da elaboración dos Orzamentos de Explotación e Capital por parte das sociedades públicas da CA, así como a adecuación dos seus procesos de tramitación e aprobación.

b) Verificar se os Orzamentos de Explotación e Capital se axustan aos requirimentos establecidos na normativa reguladora.

Page 94: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

96

Solicitouse a remisión dos Orzamentos de Explotación e Capital xunto cos informes de seguimento que se elaboran e a correspondente liquidación. No cuestionario incorporáronse preguntas sobre a súa elaboración e tramitación.

2.1.2.2. NORMATIVA REGULADORA

21. De conformidade co disposto no TRLRFOG as sociedades públicas deben elaborar anualmente os seus orzamentos de explotación e capital que especifican a orixe e aplicación dos seus fondos. Estes son obxecto de coñecemento e aprobación polo Parlamento e intégranse formando parte dos orzamentos xerais da CA, debendo ir xunto con:

a) Unha memoria xustificativa do seu contido con indicación de obxectivos.

b) A liquidación dos do exercicio anterior e un avance de liquidación dos do corrente.

c) Balance pechado do exercicio anterior, o avance do exercicio corrente e o provisional do exercicio ao que os devanditos orzamentos correspondan.

Aínda que as contías que refliten os orzamentos non teñen carácter limitativo e vinculante, senón que son estimacións, as variacións nos capítulos destinados a gastos de persoal, investimentos reais e financeiros, e ao endebedamento neto son obxecto dun réxime de autorizacións de conformidade co establecido no TRLRFOG.

2.1.2.3. RESULTADO DA REVISIÓN

22. A interrelación entre este documento e o PAIF referiuse na análise deste último e as observacións reflectidas nel deben ser trasladas aos efectos de considerar que, as estimacións de ingresos e gastos, contidos nos orzamentos carecen, en xeral, dunha axeitada planificación previa que defina as finalidades perseguidas en función dos recursos asignados.

23. A revisión das memorias dos orzamentos constata o mencionado para os PAIF en relación cos obxectivos que deben incorporarse no seu contido; estes defínense de forma xenérica e non se achegan dos indicadores adecuados para establecer mecanismos de control e seguimento, carecendo dos instrumentos necesarios para a súa avaliación.

24. Os orzamentos refliten a previsión da actividade económico-financeira que o Parlamento aproba para estas entidades. Esta situación esixe unha xestión orientada ao seguimento destas previsións coa finalidade de atender ao seu cumprimento e, no seu caso, a detectar e fundamentar as desviacións que poidan ter lugar. Principios de boa xestión orientan o establecemento de instrumentos de xestión orzamentaria por parte das entidades, ao tempo que

Page 95: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

97

contribirían a unha mellora no control do cumprimento do réxime de autorizacións e á preparación dos correspondentes documentos da súa liquidación (exercicio anterior) e avance (exercico corrente) esixidos coa presentación do orzamentos do exercicio.

25. Da información solicitada ás entidades non se desprende a elaboración de informes de seguimento e da liquidación dos orzamentos de explotación e capital, con especial incidencia nas entidades que se rexen pola contabilidade privada, onde as súas contas non inclúen un estado de liquidación do orzamento ao non aplicar na súa xestión a normativa orzamentaria. A execución e resultados das previsións que aproba o Parlamento reflítense a través dos estados contables (balance e conta de perdas e ganancias) que elaboran ao peche do exercicio e que con carácter trimestral se remiten á Intervención Xeral en cumprimento das previsións de control permanente establecidas na Resolución do 31 de marzo de 1999.

2.2. ÁREAS DE XESTIÓN

2.2.1. CONTRATACIÓN

2.2.1.1. REFLEXIÓNS SOBRE A CONTRATACIÓN DAS SOCIEDADES PÚBLICAS

26. En relación cos entes instrumentais da Administración, e en particular sobre aqueles que se rexen polas normas de dereito privado, formulouse unha recorrente controversia sobre o réxime de aplicación das normas contidas no TRLCAP. Non se pretende neste informe revisar os criterios de aplicación do devandito texto ás sociedades públicas da CA, senón examinar as condicións que esixe a observancia dos principios que rexen a contratación pública.

A cuestión céntrase nas entidades que non están incluídas no ámbito de aplicación plena do TRLCAP e a súa normativa de desenvolvemento, e que conforme á disposición adicional sexta "se axustarán na súa actividade contractual aos principios de publicidade e concorrencia, salvo que a natureza da operación a realizar sexa incompatible con estes principios". Afecta aos contratos por debaixo dos umbrais establecidos no TRLCAP respecto das entidades ás que se aplica parcialmente a normativa e á totalidade da actividade contractual das entidades non sometidas aos seus preceptos.

As entidades integradas no sector público deben someter as súas actuacións aos criterios que rexen a xestión pública, presididos polos principios de eficiencia e economía, marco de actuación no que se insiren os principios informadores da contratación pública, principios de publicidade, concorrencia e obxectividade que van inexorablemente unidos aos de igualdade e non discriminación. Principios que tratan de garantir o axeitado emprego dos fondos públicos que

Page 96: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

98

xestionan e asegurar as condicións do mercado onde se provén, mediante a esixencia de obxectivar as súas decisións e facer transparentes as súas actuacións.

Estes principios non foron obxecto de concreción en forma dunha metodoloxía procedimental que permita verificar o seu cumprimento de maneira inequívoca e afastada de controversias interpretativas. De forma moi limitada a Lei 10/1996, do 5 de novembro, materializa os principios de publicidade e concorrencia mediante a obriga de "publicar anuncios nos medios de comunicación e conceder un prazo mínimo de dez días para a presentación de solicitudes".

Á marxe da indicada esixencia de requisitos mínimos, non se concretan os mecanismos formais para facelos efectivos emprazando a súa aplicación ao arbitrio de cada entidade, situación que presenta dificultades para avaliar o seu axeitado cumprimento.

A existencia de normativas internas que establezan unha canle procedimental que defina de forma homoxénea e normalizada as actuacións que desenvolven, representa unha garantía razoable para asegurar a regularidade e continuidade das súas actuacións e posibilita o exercicio axeitado do seu control.

Neste sentido, a existencia de manuais ou guías internas de contratación por parte das entidades públicas constitúe a condición necesaria para verificar o axeitado cumprimento dos principios de xestión pública en xeral e os de contratación pública en particular. É preciso indicar que a súa carencia constitúe un obstáculo para a avaliación das súas actuacións obrigando a apreciar de forma individualizada cada procedemento.

Nesta liña, a Intervención Xeral da Comunidade Autónoma elaborou unha Guía en materia de contratación aplicable ás fundacións e sociedades públicas (ás que se refire o artigo 1.b) e c) da Lei 10/1996). Non se trata dun manual ou procedemento de contratación, senón unha guía orientadora para "explicitar os criterios e forma de entender a suxeición aos principios da Lei 10/1996". Neste sentido orientador, o documento precitado empraza a manter unha vinculación estrita aos procedementos de adxudicación que rexen a contratación das Administracións Públicas na fase de preparación e adxudicación dos contratos, para deste modo, cumprir as Directivas comunitarias e garantir o dereito de igualdade dos contratistas para acceder aos contratos públicos, así como aos principios de economía e eficiencia no gasto público. Así mesmo, e en resposta á consulta que formula unha sociedade pública mercantil acerca da necesidade de elaborar un manual de procedemento en materia contractual e o alcance e contido deste, a Intervención manifesta que "na medida en que as entidades carecen de manuais de procedemento que concreten a solución elixida pola entidade para cumprir estes principios,

Page 97: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

99

optan voluntariamente por acollerse ás normas concretas que contén a Lei de contratos". Na mesma consulta a Intervención Xeral engade que "os manuais deben ser aprobados polo órgano da entidade que corresponda e remitidos para o seu coñecemento pola Intervención".

Segundo o exposto, a canle procedimental establecida nos manuais deberá conter aqueles elementos que permitan asegurar o cumprimento dos principios de contratación pública. Estes elementos constitúen a condición suficiente para apreciar a axeitada formulación dun procedemento e representan o punto crítico para o exercicio do control e fiscalización da contratación destas entidades, onde o sometemento a uns principios debe transitar desde o espazo da formulación abstracta ata o terreo das concrecións. Estes elementos deben operar como os requisitos que configura a normativa propia da contratación administrativa e que define unha canle procedimental a través dos preceptos do TRLCAP e as súas normas de desenvolvemento. Estes requisitos deberán estruturarse en torno ás diferentes fases en que se desenvolve o procedemento de contratación: preparación, adxudicación, execución e extinción do contrato. O referente para a súa determinación debe ser loxicamente a propia normativa de contratación pública comunitaria e estatal. A este respecto é preciso tomar en consideración as seguintes reseñas:

a) Comunicación interpretativa da Comisión Europea (DOUE do 1 de agosto de 2006 -2006/C 179/02) que ten por obxecto dar pautas de conduta para os contratos excluídos totalmente ou parcialmente das directivas de contratación (xa sexa polo seu importe inferior aos umbrais comunitarios ou porque están referidos a determinados servizos inicialmente excluídos da súa aplicación). Os elementos principais sobre os que ofrece guías de actuación refírense á publicidade en xeral e as súas formas e contidos en particular, aos procesos de adxudicación indicando o que considera boas prácticas en xeral e sobre o límite do número de candidatos a participar e as decisións de adxudicación en particular.

b) En relación coa fase de preparación e adxudicación dos contratos a citada Guía da Intervención Xeral da Comunidade Autónoma refire que "parece oportuno manter unha vinculación estrita aos procedementos de adxudicación que rexen a contratación das Administracións Públicas". A este respecto a Guía desenvolve os requisitos de contratación axustándose basicamente aos preceptos contidos no TRLCAP, adaptando os correspondentes á publicidade ás observacións previstas na Lei 10/1996.

Page 98: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

100

2.2.1.2. REVISIÓN DOS PROCEDEMENTOS DE CONTRATACIÓN APLICADOS

27. Da información facilitada polas sociedades públicas respecto á aplicación das normas do TRLCAP nos actos de preparación e adxudicación dos seus contratos, conclúese que, con excepción de SODIGA, o resto afirma someterse ás previsións contidas na normativa de contratación pública.

28. En relación coa existencia de manuais ou instrucións propios que definan un procedemento normalizado de contratación da entidade, debe precisarse que aquelas que aplican o TRLCAP dispoñen dun procedemento normalizado, pero a súa presenza incorpora unha garantía adicional ao definir protocolos específicos de actuación que concretan e desenvolven as canles que de forma ampla e xeneralizada se establecen na normativa de contratación pública, e permite adaptalos ás características de cada entidade.

29. No seguinte cadro inclúese a relación de entidades que refiren dispoñer de manuais ou instrucións propias de contratación, con detalle de determinados aspectos destes documentos, respecto a se foron aprobados polo órgano reitor da entidade, se dispoñen dun aplicativo informático de soporte ou se inclúen modelos ou documentos normalizados de actuación:

Cadro nº 25 Entidade Aprobación

órgano reitor Aplicativo

informático Modelos

normalizados

ACEOUSA SI SI SI CESGA SI SI SI CRTVG SI NON SI EPOSH S SI SI

IGAPE SI SI SI MEDTEC NON SI SI RETEGAL SI NON SI RTG SI NON SI

SODECOGA SI SI SI SOGAMA SI SI SI SPI SI SI SI

TURGALICIA NON SI SI TVG SI NON SI XACOBEO SI SI NON

XESTUR Coruña SI NON NON XESTUR Lugo SI NON SI XESTUR Pontevedra SI SI SI

30. Revisada a documentación facilitada, establécense as seguintes observacións:

30.1. Determinadas entidades limítanse a referenciar como manual de contratación interna a Guía da Intervención Xeral (CESGA, XESTUR Pontevedra).

Page 99: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

101

30.2. O documento remitido como manual de contratación interna redúcese a unha referencia á normativa aplicable (TRLRFOG, Lei 10/1996, TRLCAP e Lei 4/2006) cun resumo dos aspectos básicos da normativa de contratación pública (TURGALICIA).

30.3. O manual interno restrínxese á xestión de compras e celebración de contratos menores, describindo o seu proceso de xestión (RETEGAL).

30.4. Defínese como o seu réxime xurídico a Guía da Intervención Xeral incorporando adicionalmente un protocolo de xestión interna do proceso de compras e aprovisionamento que concreta e detalla as tarefas e os responsables da súa execución, definindo os circuítos e controis asociados aos diferentes procesos (MEDTEC).

30.5. Como manual de instrucións consideran os aplicativos informáticos que teñen implantados e que serven de guía na cumprimentación dos diferentes trámites e automatizan os seus procedementos de actuación (IGAPE).

30.6. O manual de contratación insírese nos sistemas de procedementos xerais de avaliación da calidade (normas ISO), e nel defínense os niveis de atribución de competencias para a autorización de contratos e de responsabilidades para a xestión de tarefas, ao tempo que establecen procedementos para a súa execución. Respecto a estes últimos presentan carencias que o invalidan como alternativa ao TRLCAP para a preparación e adxudicación dos seus contratos e que foron obxecto de observacións en informes específicos deste Consello (SOGAMA).

30.7. Finalmente é preciso sinalar a existencia de manuais de contratación que definen os aspectos do proceso relativos aos responsables das tarefas, e á súa descrición detallada, aos circuítos de aprobación, aos documentos a utilizar, aos controis asociados aos procesos, e incorporando o réxime xurídico aplicable, configurándose deste modo como un compendio completo de instrucións propias de contratación (CRTVG, RTG, TVG, SPI, ACEOUSA). Non obstante no réxime xurídico non se advirten diferenzas sobre a regulación prevista no TRLCAP.

31. Obsérvase, coa salvidade destas últimas entidades, a carencia dun manual de instrucións propio que defina unha canle procedimental completa dos seus procesos de contratación.

2.2.1.3. SITUACIÓN DAS ENTIDADES EN RELACIÓN COS CRITERIOS DE "PODER ADXUDICADOR"

32. Neste apartado analízanse as características das sociedades públicas autonómicas en relación cos criterios que definen a condición de poder adxudicador atendendo ao concepto que

Page 100: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

102

deste establece a normativa comunitaria. Este concepto xorde aos efectos da aplicación das regras sobre contratación pública previstas na mesma. Non obstante, esta aplicación vai máis alá do respecto ás Directivas comunitarias na materia e supón, de acordo coa doutrina do Tribunal de Xustiza da CE, o recoñecemento dos principios de igualdade de trato e non discriminación por razóns de nacionalidade, recollidos no Tratado da CE, que esixen unha obriga de transparencia que consiste en garantir, en beneficio de todo licitador potencial, unha publicidade axeitada que permita abrir a competencia ao mercado de servizos e controlar a imparcialidade dos procedementos de adxudicación.

Os requisitos que a lexislación comunitaria e a doutrina do TXCE establecen para o recoñecemento dunha entidade como poder adxudicador son os seguintes:

a) Estar dotado de personalidade xurídica diferenciada.

b) Estar creado para satisfacer especificamente necesidades de interese xeral que non teñan carácter industrial ou mercantil.

c) Estar sometido a un control público que se fai efectivo a través dunha das súas dúas vertentes, de control financeiro que se exerce baseándose en que a súa actividade estea maioritariamente financiada por entidades públicas ou de control da súa xestión baseada na existencia dunha influencia dominante das mesmas, que se concreta na capacidade de nomeamento de más da metade dos membros que integran os seus órganos de administración, de dirección ou de vixilancia.

33. O control de xestión é inherente á propia natureza das sociedades públicas da CA, e respecto ao control financeiro remitímonos ao apartado do informe dedicado ao financiamento destas entidades. A análise céntrase na revisión do carácter industrial ou mercantil, aspecto de relevancia porque transcende o propio ámbito da contratación pública e enlaza coa revisión das características que orientan a configuración dun servizo e/ou prestación de natureza pública baixo un modelo organizativo determinado.

34. A natureza xurídico-privada dunha entidade pública e en particular a súa configuración como sociedade mercantil, non supón que as súas actividades teñan carácter industrial ou mercantil. No cuestionario remitido ás sociedades públicas da CA formulouse a cuestión dende unha dobre perspectiva, requirindo información sobre as actividades que presentan ese carácter e as que desenvolven en réxime de competencia; para ámbalas dúas solicitouse a porcentaxe de ingresos que representan sobre o total da entidade. O resultado das entidades que indican desenvolver actividades desta natureza é o seguinte:

Page 101: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

103

Cadro nº 26

Entidade Mercantil e/ou industrial

% ingresos Réxime competencia

% ingresos

CESGA SI 1,00 SI 29,00 Galicia Calidade SI 30,87 SI 30,87 MEDTEC SI 100,00 SI 3,00 RETEGAL SI 85,22 SI 85,22 RTG SI 18,00 SI 15,00 SODIGA SI 100,00 SI 100,00

SOGAMA SI 89,99 SI 89,99 TURGALICIA SI 11,76 SI 11,18 TVG SI 20,00 SI 17,00 XACOBEO SI 1,77 SI 1,77 Xenética Fontao SI 88,31 SI 79,80 XESGALICIA SI 100,00 SI 100,00 XESTUR Coruña SI 100,00 SI 100.00 XESTUR Lugo SI 100,00 SI 97,00 XESTUR Pontevedra SI 100,00 SI 0,00 ACEOUSA SI 100,00 NON EPOSH SI 6,64 NON SODECOGA SI 25,00 NON SPI SI 100,00 NON XESTUR Ourense SI 92,18 NON

35. A xurisprudencia do TXCE, prescinde da configuración formal dunha entidade e entende que se desenvolve unha actividade industrial ou mercantil tan só cando se opera en réxime de competencia no mercado. Un indicio desta actuación é considerar se a entidade está xestionada baseándose en criterios de rendemento e rendibilidade no marco dun ámbito competitivo ou ben non ten ánimo de lucro nin asume os riscos da súa actividade no mercado.

36. Tendo en conta os parámetros indicados, a revisión de se a actividade que realizan responde á natureza industrial e/ou mercantil conforme á normativa de contratación comunitaria, se reduce ás entidades que sinalan que operan nun réxime de competencia, e que esixe unha revisión individualizada.

37. En interese de realizar observacións sobre as respostas facilitadas polas entidades, procede unha agrupación en función da súa significatividade, derivada do peso que representa este tipo de actividades en relación coa totalidade dos ingresos da entidade:

37.1. Entidades onde as actividades que se consideran de natureza mercantil e/ou industrial presentan unha escasa relevancia: XACOBEO, CESGA E TURGALICIA; nesta última se reduce á xestión do Centro Superior de Hostalaría de Galicia.

37.2. Entidades que presentan un nivel de ingresos por actividades desta natureza de certa importancia en relación co total dos seus ingresos, que alcanzan para as sociedades RTG e TVG o 18% e 20% respectivamente, e se elevan a un 31% para Galicia Calidade.

Page 102: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

104

37.3. Entidades onde os ingresos que refiren por este tipo de actividades representan a práctica totalidade dos seus ingresos: MEDTEC, SODIGA, XESGALICIA, XESTUR Coruña, XESTUR Lugo, SOGAMA, RETEGAL e Xenética Fontao. En relación con estas entidades establécense as seguintes precisións:

- XESGALICIA e SODIGA desenvolven actividades de carácter financeiro, no marco da execución de políticas de promoción empresarial da Administración autonómica, constituíndo os elementos centrais da estrutura de financiamento de capital-risco de natureza mixta público-privada, aínda que con maioría de capital público.

- RETEGAL presenta unha forte dependencia dos servizos prestados ás sociedades TVG e RTG, na execución da súa actividade principal de servizos portadores de sinais.

- SOGAMA fundamenta a súa actividade en convenios cos concellos, que teñen a súa orixe en acordos sostidos pola Xunta de Galicia, cuxa finalidade é a adhesión ao modelo de xestión de residuos urbanos instaurado arredor da empresa pública creada pola Administración autonómica.

- A falta de congruencia nas respostas facilitadas polas Xestures denota unha ausencia de criterio respecto da consideración das actividades que desenvolven, entre as que destacan aquelas que están mediatizadas polos encargos que reciben do Instituto Galego da Vivenda e Solo.

- Coas respostas facilitadas por MEDTEC constátase o indicado respecto a que o carácter de sociedade mercantil non supón a realización de actividades desta natureza. Os seus ingresos proceden basicamente das prestacións sanitarias que o SERGAS financia a través do contrato-programa coa entidade.

2.2.1.4. REVISIÓN DA PUBLICIDADE EN PÁXINAS WEB

38. A publicidade dos procedementos de contratación representa un elemento fundamental de garantía na transparencia que debe rexer a contratación das entidades públicas. Entre as formas de publicidade axeitadas destaca a utilización do sitio web da entidade adxudicadora. Neste sentido pronúnciase a Comunidade Europea na súa comunicación interpretativa (DOUE 1 de agosto de 2006), e regúlase no ámbito da CA mediante a Lei 4/2006. Esta norma prevé a publicación con carácter complementario, e para os contratos que sexa preceptiva a publicación de anuncios de licitación, dun anuncio na súa páxina web relativo á publicidade e adxudicación, que pode ser extensivo para os contratos que non estean sometidos a unha publicidade obrigatoria.

Page 103: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

105

39. Baseándose nas respostas facilitadas polas entidades, dispoñen a 31.12.2006 de publicidade na súa páxina web as seguintes: AGADER, CESGA, CIXTEC, CRTVG, EPOSH, Galicia Calidade, IGAPE, INTECMAR, MEDTEC, Portos de Galicia, RTG, SODECOGA e TVG.

2.2.1.5. PRINCIPAIS MAGNITUDES DA CONTRATACIÓN DAS SOCIEDADES PÚBLICAS (EXERCICIOS 2005-2006)

40. Neste apartado reflítese a actividade contractual das sociedades públicas relativa aos contratos adxudicados durante os exercicios 2005 e 2006 por importes superiores aos establecidos para os contratos menores. Os datos que se mostran responden á información facilitada polas entidades, non verificándose a corrección e realidade das cifras presentadas.

41. O importe total adxudicado no exercicio 2006 ascendeu a 224 millóns de € cunha redución do 41,67% respecto ao exercicio anterior. O detalle por entidades reflítese no seguinte cadro:

Cadro nº 27 Miles de euros

2005 2006 Entidades

Importe % Importe % % variación

Entes públicos 220.872 57,50 80.946 36,13 -63,35 AGADER 0 0,00 65 0,03 CES 42 0,01 46 0,02 7,77 CIXTEC 7.825 2,04 4.956 2,21 -36,66 CRTVG 381 0,10 562 0,25 47,42 EPOSH 175.050 45,57 47.456 21,18 -72,89 IGAPE 2.461 0,64 1.364 0,61 -44,57 INEGA 176 0,05 81 0,04 -54,00 INTECMAR (1) 0 0,00 1.949 0,87 Portos de Galicia 34.935 9,09 24.466 10,92 -29,97 Sociedades mercantís 163.266 42,50 143.115 63,87 -12,34 ACEOUSA 46.957 12,22 62.966 28,10 34,09 CEEI 317 0,08 835 0,37 163,40 CESGA 379 0,10 109 0,05 -71,23 Galicia Calidade 893 0,23 1.177 0,53 31,80 MEDTEC 10.368 2,70 2.469 1,10 -76,19 RETEGAL 1.306 0,34 1.649 0,74 26,26 RTG 151 0,04 318 0,14 110,01 SODECOGA 1.282 0,33 1.947 0,87 51,89 SODIGA 0 0,00 0 0,00 SOGAMA 17.021 4,43 8.982 4,01 -47,23 SPI 38.066 9,91 10.629 4,74 -72,08 TURGALICIA 9.953 2,59 12.862 5,74 29,23 TVG 2.417 0,63 3.422 1,53 41,62 XACOBEO 16.362 4,26 19.955 8,91 21,96 Xenética Fontao 963 0,25 696 0,31 -27,77 XESGALICIA 78 0,02 38 0,02 -51,08 XESTUR Coruña 415 0,11 4.830 2,16 1.062,60 XESTUR Lugo 8.857 2,31 2.410 1,08 -72,79 XESTUR Ourense 1.105 0,29 469 0,21 -57,58 XESTUR Pontevedra 6.374 1,66 7.352 3,28 15,34 TOTAL 384.138 100,00 224.061 100,00 -41,67

(1) Comeza a súa actividade en 2006

Page 104: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

106

41.1. A contratación concéntrase naquelas entidades de natureza netamente investidora, así ACEOUSA, EPOSH, Portos de Galicia e SPI absorben o 76,80% e 64,95% do importe dos contratos adxudicados nos exercicios 2005 e 2006, respectivamente.

41.2. Seguindo co criterio de representatividade sobre o volume total contratado, deben destacarse XACOBEO (4,26% e 8,91% para os respectivos exercicios 2005 e 2006), SOGAMA (4,43% e 4,01%) e o conxunto das Xestures ( 4,36% e 6,72%).

41.3. En relación coa variación do importe contractual adxudicado nos dous exercicios resulta significativo o incremento que ten lugar en XESTUR Coruña (1.062,60%); e respecto ás reducións destacan cinco entidades que superan o 70%: EPOSH, CESGA, MEDTEC, SPI e XESTUR Lugo.

42. Da información obtida descríbese para o exercicio 2006 o importe adxudicado atendendo ao tipo de contrato e á modalidade de adxudicación.

A) Por tipo de contrato Cadro nº 28

Miles de euros Obras Subministracións Servizos e Consultoría Xestión Servizos Públicos Outros

Entidades Importe %/total % tipo Importe %/total % tipo Importe %/total % tipo Importe %/total % tipo Importe %/total % tipo

ACEOUSA 61.376 37,88 97,47 0 0,00 0,00 1.591 3,45 2,53 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 AGADER 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 65 0,14 100,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 CEEI 0 0,00 0,00 19 0,21 2,21 763 1,66 91,36 0 0,00 0,00 54 0,94 6,43 CES 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 46 2,87 100,00 0 0,00 0,00 CESGA 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 109 0,24 100,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 CIXTEC 309 0,19 6,23 406 4,70 8,20 4.213 9,14 85,01 0 0,00 0,00 28 0,49 0,56 CRTVG 0 0,00 0,00 172 2,00 30,67 390 0,85 69,33 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 EPOSH 45.815 28,28 96,54 248 2,87 0,52 304 0,66 0,64 1.090 68,76 2,30 0 0,00 0,00 Galicia Calidade 0 0,00 0,00 43 0,50 3,64 1.134 2,46 96,36 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 IGAPE 0 0,00 0,00 176 2,04 12,92 1.162 2,52 85,15 0 0,00 0,00 26 0,46 1,93 INEGA 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 81 0,18 100,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 INTECMAR 1.470 0,91 75,40 433 5,02 22,23 46 0,10 2,36 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 MEDTEC 929 0,57 37,64 336 3,89 13,62 1.087 2,36 44,02 0 0,00 0,00 117 2,04 4,72 Portos de Galicia 22.673 13,99 92,67 81 0,94 0,33 1.263 2,74 5,16 450 28,37 1,84 0 0,00 0,00 RETEGAL 15 0,01 0,88 1.380 15,97 83,67 255 0,55 15,45 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 RTG 0 0,00 0,00 75 0,86 23,48 243 0,53 76,52 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 SODECOGA 0 0,00 0,00 188 2,17 9,64 1.752 3,80 89,99 0 0,00 0,00 7 0,13 0,37 SODIGA 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 SOGAMA 5.379 3,32 59,88 1.068 12,36 11,89 2.535 5,50 28,23 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 SPI 10.473 6,46 98,53 0 0,00 0,00 156 0,34 1,47 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 TURGALICIA 12 0,01 0,09 679 7,86 5,28 12.172 26,40 94,63 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 TVG 0 0,00 0,00 1.294 14,98 37,81 2.128 4,62 62,19 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 XACOBEO 6.793 4,19 34,04 1.591 18,42 7,97 6.107 13,25 30,61 0 0,00 0,00 5.464 95,75 27,38 Xenética Fontao 277 0,17 39,83 419 4,84 60,17 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 XESGALICIA 0 0,00 0,00 28 0,33 73,65 10 0,02 26,35 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 XESTUR Coruña 4.183 2,58 86,61 0 0,00 0,00 647 1,40 13,39 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 XESTUR Lugo 1.915 1,18 79,44 4 0,05 0,16 481 1,04 19,94 0 0,00 0,00 11 0,19 0,45 XESTUR Ourense 414 0,26 88,39 0 0,00 0,00 54 0,12 11,61 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 XESTUR

d0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 7.352 15,95 100,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00

TOTAL 162.031 100,00 72,32 8.639 100,00 3,86 46.100 100,00 20,57 1.585 100,00 0,71 5.706 100,00 2,55

Page 105: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

107

42.1. Obsérvase unha preeminencia da contratación de obras que alcanza o 72,32%, concentrada nas entidades ACEOUSA (37,88%) e EPOSH (28,28%). Os contratos de xestión de servizos públicos presentan un carácter residual e a súa contratación corresponde en exclusiva ás entidades EPOSH, Portos de Galicia e CES, representando para este último o 100% da súa contratación.

42.2. Respecto aos contratos englobados na categoría de "outros", deben destacarse os de XACOBEO (95,75%) que responden basicamente a contratos de patrocinio e de propiedade intelectual e alcanzan o 27,38% da súa contratación e os de MEDTEC que non resultan significativos respecto ao volume total da súa contratación (4,72%) e se refiren a contratos de pólizas de seguros.

42.3. Fronte a entidades onde a contratación de obras representa máis do 75% do seu volume de contratación (ACEOUSA, EPOSH, INTECMAR, Portos de Galicia, SPI e Xestures Coruña, Lugo e Ourense), sitúanse outras que teñen no contrato de subministracións o tipo definidor da súa contratación e que alcanza máis do 60% en RETEGAL, Xenética Fontao e XESGALICIA, e entidades caracterizadas pola relevancia na súa contratación de servizos e consultoría que supera o 80% en CEEI, CIXTEC, Galicia Calidade, IGAPE, SODECOGA e TURGALICIA, e que alcanza o 100% en XESTUR Pontevedra, INEGA, CESGA e AGADER.

Detállanse a continuación as entidades que non adxudicaron ningún contrato por importe superior á contía de contratos menores, respecto aos tipos que se detallan:

Page 106: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

108

Cadro nº 29 Tipo contrato

Entidade Obras Subministracións Servizos e

Consultoría ACEOUSA X AGADER X X CEEI X CES X X X CESGA X X CRTVG X Galicia Calidade X IGAPE X INEGA X X RTG X SODECOGA X SODIGA X X X SOGAMA SPI X TVG X Xenética Fontao X XESGALICIA X XESTUR Coruña X XESTUR Ourense X XESTUR Pontevedra X X

B) Por modalidade de adxudicación

43. Considerouse axeitado distinguir na modalidade de Procedemento Negociado os contratos que foron adxudicados promovendo ou non concorrencia de ofertas. Recordemos que esta modalidade de adxudicación ten un carácter excepcional e responde á aplicación de supostos tipificados, algún dos cales non exime de promover, aínda que limitada, unha concorrencia de ofertas; en particular no suposto por razón de contía que esixe do convite a un mínimo de tres empresas.

Page 107: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

109

Cadro nº 30 Miles de euros

Poxa Concurso PN con concorrencia PN sen concorrencia Entidades

Importe %/total % modal Importe %/total % modal Importe %/total % modal Importe %/total % modal ACEOUSA 0 0,00 0,00 62.885 36,88 99,87 81 1,20 0,13 0 0,00 0,00 AGADER 0 0,00 0,00 36 0,02 55,38 29 0,43 44,62 0 0,00 0,00 CEEI 0 0,00 0,00 640 0,38 76,55 99 1,46 11,86 97 0,21 11,59 CES 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 46 0,67 100,00 0 0,00 0,00 CESGA 0 0,00 0,00 61 0,04 55,66 48 0,71 44,34 0 0,00 0,00 CIXTEC 0 0,00 0,00 2.957 1,73 59,66 0 0,00 0,00 1.999 4,29 40,34 CRTVG 0 0,00 0,00 465 0,27 82,71 0 0,00 0,00 97 0,21 17,29 EPOSH 0 0,00 0,00 32.176 18,87 67,80 0 0,00 0,00 15.281 32,77 32,20 Galicia Calidade 0 0,00 0,00 597 0,35 50,71 0 0,00 0,00 580 1,24 49,29 IGAPE 0 0,00 0,00 1.038 0,61 76,10 150 2,22 11,02 176 0,38 12,88 INEGA 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 81 0,17 100,00 INTECMAR 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 1.949 4,18 100,00 MEDTEC 0 0,00 0,00 1.144 0,67 46,33 139 2,04 5,61 1.186 2,54 48,06 Portos de Galicia 0 0,00 0,00 22.365 13,12 91,41 2.101 31,00 8,59 0 0,00 0,00 RETEGAL 0 0,00 0,00 127 0,07 7,71 366 5,40 22,20 1.156 2,48 70,09 RTG 0 0,00 0,00 311 0,18 97,99 0 0,00 0,00 6 0,01 2,01 SODECOGA 0 0,00 0,00 1.947 1,14 100,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 SODIGA 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 SOGAMA 0 0,00 0,00 6.970 4,09 77,60 0 0,00 0,00 2.012 4,31 22,40 SPI 0 0,00 0,00 6.808 3,99 64,05 0 0,00 0,00 3.822 8,20 35,95 TURGALICIA 0 0,00 0,00 4.347 2,55 33,80 547 8,06 4,25 7.969 17,09 61,95 TVG 0 0,00 0,00 2.840 1,67 82,98 0 0,00 0,00 582 1,25 17,02 XACOBEO 0 0,00 0,00 7.640 4,48 38,29 2.945 43,44 14,76 9.370 20,09 46,95 Xenética Fontao 0 0,00 0,00 696 0,41 100,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 XESGALICIA 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 38 0,08 100,00 XESTUR Coruña 138 100,00 2,85 4.601 2,70 95,26 77 1,13 1,59 14 0,03 0,29 XESTUR Lugo 0 0,00 0,00 2.222 1,30 92,20 0 0,00 0,00 188 0,40 7,80 XESTUR Ourense 0 0,00 0,00 433 0,25 92,48 9 0,13 1,82 27 0,06 5,69 XESTUR Pontevedra 0 0,00 0,00 7.209 4,23 98,06 143 2,11 1,94 0 0,00 0,00 Total 138 100,00 0,06 170.515 100,00 76,10 6.779 100,00 3,03 46.630 100,00 20,81

Page 108: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

110

43.1. Con excepción de XESTUR Coruña, advírtese a non utilización da poxa como modalidade para adxudicar contratos por parte das sociedades públicas autonómicas.

43.2. Os contratos adxudicados mediante procedemento negociado alcanzan o 23,84%, correspondendo un 20,81% a aqueles nos que non se promove ningún tipo de concorrencia.

43.3. É significativo o número de entidades cuxo volume de contratación adxudicado mediante procedementos negociados sen concorrencia de ofertas sitúase por enriba do 40% en relación co total adxudicado durante o exercicio: CIXTEC (40,34%), XACOBEO (46,95%), MEDTEC (48,06%), Galicia Calidade (49,29%), TURGALICIA (61,95%) e RETEGAL (70,09%). Para as entidades INEGA, INTECMAR e XESGALICIA constitúe a modalidade de adxudicación a través da que canalizaron a totalidade dos seus contratos durante o exercicio.

43.4. Non aplicaron o concurso para a adxudicación dos seus contratos as entidades CES, INEGA, INTECMAR e XESGALICIA. Cun volume de escasa relevancia debe mencionarse RETEGAL (7,71%).

2.2.2. PERSOAL

44. Neste apartado analízanse para as sociedades públicas autonómicas (sociedades mercantís e entes públicos), o volume a 31.12.2006 dos profesionais e o gasto en soldos e salarios nese exercicio, xunto coa comprobación do sistema de autorizacións previsto no artigo 83.5 do TRLRFOG, e o tamaño e informes conxuntos dos contratos de alta dirección. En materia de profesionais e gastos de persoal recóllense as oportunas variacións respecto do exercicio 2005.

A información manexada correspóndese coa facilitada polas entidades no cuestionario económico-financeiro que cumprimentaron a instancia deste Consello de Contas xunto coas contas que foron rendidas.

2.2.2.1. SOCIEDADES MERCANTÍS

45. O número de profesionais a 31.12.06 para o conxunto de sociedades mercantís era de 1.018 mentres que en 2005 era de 913, co cal produciuse un incremento de 105 profesionais que representa o 11,48%. O persoal fixo e interino ascende a 784 profesionais e a súa variación foi do 8,50%, sensiblemente inferior ao do conxunto. Pola contra, o persoal eventual ligado a programas presenta un incremento do 37,21%, pasando de 71 a 97 profesionais. O resto do persoal eventual medrou un 14,17%, pasando de 120 a 137 profesionais.

Os datos que achegan as sociedades mercantís recóllense no cadro seguinte:

Page 109: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

111

Cadro nº 31

Entidades Directivos Técnicos Administrativos Operarios

TOTAL PERSOAL

FIXO E INTERINO

Eventuais Programas

Outros eventuais TOTAL

Variación %

2006/2005

ACEOUSA 2 1 1 0 4 0 0 4 9,08% CEEI 2 6 0 0 8 0 7 15 0,00% CESGA 1 6 1 2 10 11 0 21 -25,00% Galicia Calidade 1 2 1 0 4 0 0 4 0,00% MEDTEC 2 336 81 419 12 90 521 16,82% RETEGAL 2 18 3 17 40 3 3 46 -6,12% SODECOGA 8 37 17 2 64 43 0 107 15,05% SODIGA 0 0 0 0 0 0 0 0 SOGAMA 2 10 5 1 18 0 9 27 35,00% SPI 3 6,17 3 1 13,17 0 0 13,17 -10,16% TURGALICIA 15 40 28 8 91 0 25 116 -6,45% XACOBEO 1 14 20 12 47 0 2 49 -2,00% Xenética Fontao 0 3 2 5 10 4 1 15 15,38% XESGALICIA 4 8 3 1 16 0 0 16 6,67% XESTUR Coruña 1 6 4 0 11 10 0 21 75,00% XESTUR Lugo 1 5 1 0 7 3 0 10 25,00% XESTUR Ourense 1 5,7 1,88 0 8,58 1,42 0 10 11,11% XESTUR Pontevedra 1 4 8 0 13 10 0 23 155,56% TOTAL 47 507,87 179,88 49 783,75 97,42 137 1018,17 11,48%

O persoal fixo e interino representa o 76,98% do total de profesionais, o persoal eventual por programas o 9,57%, o outro persoal eventual o 13,46%. En 2005 as porcentaxes respectivas eran do 79,09%, 7,77% e 13,14%.

Dentro do persoal fixo e interino o principal grupo confórmano os técnicos que supoñen o 49,88% do total de profesionais e unha variación de 21 respecto do 2005, ligado sobre todo ao tamaño e consecuentemente á evolución que presenta MEDTEC, por ser esta sociedade mercantil fortemente dependente dos recursos humanos destinados a súa prestación de asistencia sanitaria, ao recollerse neste grupo as categorías de persoal facultativo e sanitarias xunto cos técnicos superiores e medios non sanitarios. En MEDTEC prodúcese unha incoherencia na información posto que o persoal interino e incluso o fixo está considerado segundo o seu vínculo e en consecuencia un mesmo traballador está contabilizado varias veces, producíndose unha forte distorsión na representatividade das contratacións na propia sociedade e no conxunto de sociedades públicas por mor do seu tamaño relativo.

No resto de sociedades presentan unha importancia relativa moi inferior, e practicamente sen variación interanual, sobresaíndo só o tamaño e a variación negativa (-7 profesionais) que se produciu en TURGALICIA.

Page 110: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

112

O segundo grupo en importancia relativa é o de persoal administrativo que representa o 17,67% do total con 179,88 profesionais e cunha variación do 27,57% (39 profesionais). Esa variación concéntrase en MEDTEC (+36 profesionais) e en XESTUR Pontevedra (+5 profesionais); en TURGALICIA a variación absoluta foi negativa (-3).

En terceiro lugar dentro do persoal fixo e interino atópanse os obreiros e subalternos que supoñen o 4,81% (5,05% en 2005), cunha variación de -3 profesionais en RETEGAL, permanecendo constante o número de efectivos no resto de sociedades.

En cuarto lugar aparece o persoal directivo co 4,62%, mentres que en 2005 a súa porcentaxe era de 5,33%, e unha variación negativa en TURGALICIA, XESTUR Coruña e XESTUR Pontevedra, e positiva en SODECOGA. Sobresae a importancia que sobre o total presenta a sociedade TURGALICIA, moi alonxada dos parámetros do resto de sociedades mercantís.

No persoal eventual por programas é onde se produciu a variación maior, +26 profesionais. Presentan fortes incrementos as sociedades SODECOGA (+13), XESTUR Coruña (+10), XESTUR Pontevedra (+10), e XESTUR Lugo (+3). Pola contra, presentan minoracións CESGA (-7), RETEGAL (-4) e MEDTEC (-2).

No outro persoal eventual destaca o tamaño de MEDTEC e , en menor medida, de TURGALICIA, SOGAMA e CEEI, presentando nos tres primeiros casos unha variación positiva. O tamaño deste persoal está ligado á peculiar prestación de traballo que se produce nesas sociedades por mor do continuum asistencial no caso de MEDTEC, ou de campañas de promoción no caso de TURGALICIA, mentres que en SOGAMA esa variación (+7 profesionais) non garda relación co comportamento histórico e a composición total do seu persoal.

46. Por sociedades sobresae a importancia relativa de MEDTEC que representa o 51,17% do total e unha variación do 16,82% respecto do exercicio de 2005, que se corresponde cuns incrementos moi elevados no persoal administrativo e no técnico, especialmente chamativo no primeiro caso onde se duplica o persoal do 2005 nunha sociedade mercantil xa consolidada.

A segunda sociedade en importancia relativa é TURGALICIA que representa o 11,39% do total e unha variación de -6,45%, que mostrando unha recomposición da importancia dos seus grupos profesionais cunha caída no persoal fixo e un incremento no persoal eventual.

SODECOGA é, cun 10,51% do total (15,05% de variación), a terceira sociedade en importancia relativa, debendo destacar que o seu incremento realízase exclusivamente no persoal eventual de programas.

Page 111: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

113

No resto de sociedades ningunha chega a representar o 5% do total. En termos de variación interanual só se produciron importantes modificacións moi sensibles sobre todo no caso das Xetures de Coruña, Pontevedra e Lugo onde medran exclusivamente pola vía do persoal eventual por programas, chegando a supoñer este persoal case o 50% do cadro de persoal en cada unha desas sociedades, e coma consecuencia do desenvolvemento de tarefas administrativas relacionadas co programa de vivenda en aluguer, que dun xeito cuestionable se radica nestas sociedades, e por un persoal vinculado con carácter eventual. Chama tamén a atención o incremento , que pola vía exclusivamente eventual, se produciu en SOGAMA e que representa un 35% do seu nivel en 2005.

En xeral pois, os resultados globais están moi condicionados polo tamaño e a evolución de MEDTEC. Excluída esa sociedade os incrementos que se están a producir presentan unha concentración cara o persoal eventual, especialmente relevantes no caso das Xestures e, en SODECOGA e SOGAMA.

47. Polo que respecta ao gasto en soldos e salarios no exercicio de 2006 e para os mesmos grupos profesionais o resultado é o seguinte:

O gasto total en soldos e salarios foi de 22.210.860,50€, cunha variación do 6,98% respecto de 2005. O persoal fixo e interino supón o 86,00% do gasto total (88,87% en 2005), superior ao que representa en termos de profesionais, o que indica que o persoal eventual e o incremento producido céntrase en categorías con retribucións medias máis baixas e, consecuentemente, coa estrutura de propiedade (menor antigüidade).

Tamén se produce unha lóxica recomposición da importancia relativa que supoñen os gastos do persoal eventual por programas que é do 8,18% (6,74% en 2005) e no outro persoal eventual que pasa do 4,38% a supoñer o 5,82% en 2006. Este tamaño menor do outro persoal eventual respecto do persoal eventual por programas é consecuencia sobre todo dunha relación de servizos menor ca anual en coherencia coa súa forma de vinculación.

Page 112: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

114

Cadro nº 32 Euros

Entidades Directivos Técnicos Administrativos Operarios

TOTAL PERSOAL

FIXO E INTERINO

Eventuais Programas

Outros Eventuais TOTAL

Variación %

2006/2005

ACEOUSA 115.422,36 35.989,49 27.609,84 0,00 179.021,69 0,00 0,00 179.021,69 10,64%

CEEI 139.910,83 175.143,77 0,00 0,00 315.054,60 0,00 165.422,69 480.477,29 6,52%

CESGA 69.928,46 148.406,88 26.046,98 34.251,12 278.633,44 372.925,21 0,00 651.558,65 13,85%

Galicia Calidade 35.733,32 70.295,16 16.708,81 0,00 122.737,29 0,00 0,00 122.737,29 -10,44%

MEDTEC 136.621,36 7.228.435,79 741.032,07 8.106.089,22 270.838,68 523.410,10 8.900.338,00 10,20%

RETEGAL 151.449,05 741.901,85 86.070,89 527.685,08 1.507.106,87 145.732,43 78.236,11 1.731.075,41 1,59%

SODECOGA 360.671,00 944.686,00 237.985,00 33.824,00 1.577.166,00 791.052,00 0,00 2.368.218,00 19,09%

SODIGA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SOGAMA 241.559,86 447.455,36 84.160,33 16.711,76 789.887,31 0,00 188.426,61 978.313,92 21,77%

SPI 176.567,83 163.478,10 144.111,80 28.714,05 512.871,78 0,00 0,00 512.871,78 -6,09%

TURGALICIA 662.492,50 1.125.878,47 535.577,64 137.367,51 2.461.316,12 0,00 298.814,25 2.760.130,37 -1,40%

XACOBEO 52.708,30 440.049,88 369.823,20 279.965,43 1.142.546,81 0,00 34.399,51 1.176.946,32 -3,14%

Xenética Fontao 0,00 110.009,45 29.890,16 71.624,02 211.523,63 43.991,21 4.329,09 259.843,93 7,81%

XESGALICIA 299.524,08 385.489,05 57.805,20 25.328,40 768.146,73 0,00 0,00 768.146,73 6,50%

XESTUR Coruña 43.161,92 239.473,12 85.092,05 0,00 367.727,09 73.140,09 0,00 440.867,18 17,23%

XESTUR Lugo 65.108,91 161.840,90 21.591,15 0,00 248.540,96 23.559,37 0,00 272.100,33 10,87%

XESTUR Ourense 55.417,32 172.283,11 34.660,98 0,00 262.361,41 19.032,20 0,00 281.393,61 -11,47%

XESTUR Pontevedra 68.388,55 58.268,80 124.514,19 0,00 251.171,54 75.648,46 0,00 326.820,00 -19,24%

TOTAL 2.674.665,65 12.649.085,18 2.622.680,29 1.155.471,37 19.101.902,49 1.815.919,65 1.293.038,36 22.210.860,50 6,98%

48. Por sociedades MEDTEC representa o 40,07% do total e cunha variación do 10,20%, menor ca experimentada en termos de profesionais, explicable porque o incremento se produciu sobre todo en persoal administrativo e outro persoal eventual que teñen retribucións medias máis baixas co resto de categorías.

En segundo lugar en importancia relativa atópase co 12,43% TURGALICIA, superior á que representa en termos de profesionais, en coherencia coa súa estrutura de persoal, onde ten un peso maior o colectivo de directivos e técnicos. A variación en termos interanuais é negativa (-1,40%), en liña coa que experimentou o tamaño do persoal.

SODECOGA aparece en terceiro lugar co 10,66% do total e unha variación do 19,09%, a segunda máis elevada en termos absolutos e relativos, totalmente correlacionada co incremento que experimentaron os profesionais máis as retribucións anuais, o que indica que o aumento producido no persoal eventual por programas se correspondeu coa estrutura media preexistente e moi probablemente ese persoal se converta en fixo en poucos exercicios.

Un caso relativamente paradóxico produciuse nas catro Xestures, onde o resultado en termos de gastos é totalmente distinto ao xa comentado de profesionais. Pero a explicación reside en que

Page 113: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

115

durante o exercicio 2005 soportáronse importantes gastos coma consecuencia do relevo nos equipos directivos e no persoal técnico, xunto cunha incorporación inferior á anual no persoal vinculado coma eventual por programas.

As variacións negativas que aparecen en SPI e XACOBEO son consecuencia da evolución do número de profesionais. Tamén presenta unha variación importante negativa (-10,44%) a sociedade Galicia Calidade, que non presenta alteración no número de efectivos neses exercicios, pero con retribucións sensiblemente menores para o persoal directivo e administrativo que indican unha menor ocupación temporal durante o exercicio 2006 e non tanto unhas menores retribucións.

Polo tanto en termos xerais o resultado de 2006 está condicionado polo nivel de 2005 na medida en que nese exercicio recóllense retribucións por indemnizacións que loxicamente non se reproduciron en 2006, xunto cunha incorporación de novos profesionais que non ocupan a totalidade de meses do ano, e a evolución da ocupación de menor peso se produciu nunha sociedade tan influínte neste grupo de sociedades mercantís coma é MEDTEC.

2.2.2.2. ENTES PÚBLICOS

49. O conxunto dos entes públicos a 31.12.2006 tiñan 1.479 profesionais, cunha taxa de variación do 15,64% respecto do exercicio 2005, logo do incremento de 200 profesionais. O persoal fixo representa o 67,00% do total (991 profesionais), mentres que o persoal eventual por programas supón o 18,32% e o outro persoal eventual o 14,67%. En termos de variación interanual destaca a producida no persoal eventual por programas, sobre todo en cada unha das sociedades e no ente público CRTVG, que condicionan tanto polo seu tamaño coma pola súa evolución os resultados conxuntos dos entes públicos.

No cadro seguinte preséntanse os resultados do exercicio 2006:

Cadro nº 33

Entidades Directivos Técnicos Administrativos Operarios

TOTAL PERSOAL

FIXO E INTERINO

Eventuais Programas

Outros Eventuais TOTAL

Variación %

2006/2005

AGADER 3 23 5 2 33 4 5 42 35,48% CES 2 4 5 0 11 0 0 11 0,00% CIXTEC 1 75 11 4 91 0 17 108 13,68% EPOSH 0 24 13 2 39 0 2 41 -10,87% IGAPE 10 57 27 1 95 0 27 122 -4,69% INEGA 3 17 5 2 27 12 2 41 7,89% INTECMAR 2 18 28 0 48 0 0 48 Portos de Galicia 2 22 23 40 87 0 27 114 -3,39% CRTVG 20 8 42 2 72 31 11 114 10,68% RTG 8 36 46 2 92 47 25 164 20,59% TVG 21 215 124 36 396 177 101 674 17,63% TOTAL 72 499 329 91 991 271 217 1.479 15,64%

Page 114: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

116

Efectivamente compróbase como o complexo CRTVG supón o 63,37% do total de profesionais dos entes públicos e, explica unha variación de 140 profesionais do total de 200 que presenta o conxunto. O incremento absoluto maior deuse na TVG con 101 profesionais (17,63%), mentres que na RTG o incremento foi do 20,59% (28 profesionais); pola contra o ente medrou en 11 efectivos (10,68%). No complexo o incremento materializouse exclusivamente no colectivo de persoal eventual por programas, permanecendo practicamente inalterado o persoal fixo e minorando sensiblemente o persoal eventual, o que indica que proximamente haberá unha forte tensión para incrementar o número de persoal fixo tanto no ente coma nas súas sociedades, xunto cunha recomposición hacia outras formas de provisión dentro dos servizos ata agora prestados polo outro persoal eventual.

En segundo lugar en importancia relativa aparece o IGAPE co 8,25% do total e unha variación do -4,69%, logo dunha minoración no persoal eventual, especialmente no eventual por programas.

Portos de Galicia representa o 7,71% do total, cunha minoración do 3,39% en termos interanuais, sobre todo no outro persoal eventual, pero neste ente destaca a recomposición que se produce entre o persoal eventual e o fixo, a favor deste último, nos seus grupos administrativos e sobre todo obreiros e subalternos, presentando aínda unha elevada contratación eventual que presionará nun futuro próximo sobre a estrutura fixa deste ente.

Ningún dos entes públicos restantes chega a supoñer o 5% do total, pero destaca a variación de 11 efectivos (35,48%) producida en AGADER, case exclusivamente dentro do persoal eventual, tanto por programas coma no outro persoal eventual, xunto cunha cobertura dun terceiro contrato de alta dirección nun ente que só conta con 42 efectivos.

En EPOSH produciuse un movemento en sentido contrario ao anterior, onde case desaparece a contratación eventual permanecendo estable a contratación fixa.

50. Por grupos de persoal, dentro do persoal fixo, os directivos representan o 4,87% do total de persoal, os técnicos o 33,74%, os administrativos o 22,24% e os obreiros o 6,15%, todos eles a menor nivel ca no 2005 como consecuencia do sesgo tan grande que supón a contratación eventual no complexo CRTVG.

51. O cadro seguinte recolle os gastos que presentan os entes públicos en 2006, por grupos profesionais en materia de soldos e salarios:

Page 115: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

117

Cadro nº 34 Euros

Entidades Directivos Técnicos Administrativos Operarios

TOTAL PERSOAL

FIXO E INTERINO

Eventuais Programas

Outros Eventuais TOTAL

Variación %

2006/2005

AGADER 162.348,42 947.373,93 100.636,15 47.608,85 1.257.967,35 22.029,29 50.045,02 1.330.041,66 10,27%

CES 127.995,95 175.760,67 75.094,01 0,00 378.850,63 0,00 0,00 378.850,63 5,74%

CIXTEC 64.041,09 2.446.932,08 322.785,11 81.638,46 2.915.396,74 0,00 300.261,99 3.215.658,73 11,83%

EPOSH 0,00 893.638,03 243.056,11 39.845,07 1.176.539,21 0,00 48.049,44 1.224.588,65 19,83%

IGAPE 983.714,08 2.162.069,86 628.234,39 25.266,05 3.799.284,38 30.219,60 620.101,62 4.449.605,60 7,97%

INEGA 186.858,64 618.011,58 121.253,34 49.463,03 975.586,59 190.132,96 55.814,34 1.221.533,89 6,62%

INTECMAR 86.991,54 962.745,48 316.237,38 0,00 1.365.974,40 0,00 0,00 1.365.974,40

Portos de Galicia 151.982,00 1.157.339,00 574.343,00 1.137.272,00 3.020.936,00 0,00 822.856,00 3.843.792,00 3,71%

CRTVG 1.277.199,08 301.832,78 1.394.785,32 49.524,80 3.023.341,98 683.075,51 242.381,63 3.948.799,12 11,99%

RTG 496.211,41 1.225.193,78 1.430.327,17 55.675,07 3.207.407,42 1.370.323,12 728.895,28 5.306.625,82 28,19%

TVG 1.273.958,06 7.288.963,17 4.379.427,28 923.228,98 13.865.577,49 4.369.214,31 2.493.167,49 20.727.959,29 30,94%

TOTAL 4.811.300,27 18.179.860,36 9.586.179,26 2.409.522,31 34.986.862,19 6.664.994,79 5.361.572,81 47.013.429,79 23,95%

En 2006 o gasto total foi de 47.013.429,79€, cunha variación de 9.083.226,0€ (23,95%) respecto do exercicio 2005. Esta variación é sensiblemente superior á detectada no número de profesionais que era do 15,64%, e as retribucións anuais recollidas na Lei de orzamentos dese ano non chegaron ao 3%; en consecuencia o diferencial de máis de 5 puntos correspóndese cun incremento de profesionais nas categorías con retribucións medias máis altas, ou con procesos de incrementos salariais mediante a revisión de convenios colectivos.

Por grupos o persoal fixo supón o 74,42% do gasto total, o persoal eventual por programas o 14,18% e o outro persoal eventual o 11,40%. En 2005 as porcentaxes respectivas eran do 85,47%, 2,98% e 11,45% que gardan relación directa coa evolución comentada para os profesionais, xunto cunha lixeira recomposición do gasto no colectivo de outro persoal eventual.

52. Por entes o resultado do complexo CRTVG supón o 63,78% do conxunto, cando en termos de profesionais representaba o 63,37%, polo tanto existe unha correlación entre o tamaño deste ente e as súas sociedades, e o tamaño retributivo medio do conxunto de entes, pero cunha especificidade moi grande respecto do persoal eventual por programas, que pasou de 987.285,74€ en 2005 a 6.422.612,94€ en 2006, supoñendo unha variación do 550,53% cando en termos de profesionais o incremento fora do 230,49%. Nun ente relativamente consolidado como é a CRTVG estes niveis de incremento supoñen unha alteración moi grande da contratación en materia de recursos humanos e condicionan fortemente a viabilidade financeira global do ente público.

Page 116: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

118

En segundo lugar aparece IGAPE, representando o 9,46% do total, superior á porcentaxe segundo o número de profesionais, o que indica que a súa retribución media é superior á do conxunto de entes, por mor do peso do seu persoal técnico e directivo. A variación positiva experimentada, do 7,97%, non garda relación coa taxa negativa que presentaba en termos de profesionais, sendo especialmente sensible as retribucións soportadas en 2006 para o persoal directivo e o persoal eventual.

En terceiro lugar aparece Portos de Galicia cun 8,18% do total e unha variación do 3,71%, superior ao incremento de profesionais máis o incremento retributivo anual.

Co 6,84% do total e unha variación do 11,83 aparece CIXTEC, que practicamente coincide co incremento no número de profesionais que se produciu, corrixida polas menores retribucións que perciben o outro persoal eventual que foi basicamente o persoal que medrou en 2006.

O resto de entes sitúase por debaixo do 3% respecto do total, destacando o incremento que se produciu en EPOSH do 19,83%, moi alonxado do que variara o seu número de profesionais (-10,87%) e que se concentra nos colectivos de técnicos, administrativos e operarios e subalternos, que non tiveron modificación no seu número.

2.2.2.3. ANÁLISE FORMAL

53. En primeiro lugar sinalar que, nas sociedades públicas segundo o artigo 83.5 do TRLRFOG, as variacións dos orzamentos de explotación e capital, que non afecten a subvencións dos orzamentos xerais da Comunidade Autónoma e que supoñan incremento ou diminución no gasto de persoal (entre outros), sobre os inicialmente previstos, serán autorizados polo conselleiro de Economía e Facenda cando o seu importe non exceda do 10%, e pola Xunta de Galicia nos demáis casos. Tres son polo tanto os factores que se conteñen no antedito artigo: incremento superior ao inicial, cuantificación do incremento, autorización procedente segundo a cuantificación do incremento.

En segundo lugar como elemento de control formal analízase a existencia, cuantificación e informe conxunto das direccións xerais de Función Pública e Orzamentos respecto dos contratos de alta dirección, dadas as súas peculiaridades de autorización e retributivas.

54. Ámbalas dúas cuestións recolléronse no cuestionario económico-financeiro que se remitíu a tódalas sociedades públicas, sendo contestado por todas elas, e que como resultado presentan a seguinte situación:

Page 117: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

119

Cadro nº 35

Gastos de persoal Alta dirección

Entidades Incremento

superior ao Inicial

% incremento

Autorización art. 83.5

Nº Informe conxunto

ACEOUSA NON 3 SI CEEI NON NON CESGA SI 30,00% SI 1 SI Galicia Calidade NON 1 SI MEDTEC SI 0,30% NON 2 SI RETEGAL NON 2 NON SODECOGA NON 1 SI SODIGA NON NON SOGAMA NON 2 SI SPI NON 3 SI TURGALICIA NON 2 SI XACOBEO NON 1 SI Xenética Fontao NON NON XESGALICIA NON 1 SI XESTUR Coruña SI 7,00% SI 1 SI XESTUR Lugo SI 4,50% SI NON XESTUR Ourense NON 1 SI XESTUR Pontevedra NON 1 SI

Cadro nº 36

Gastos de persoal Alta dirección

Entidades Incremento

superior ao Inicial

% incremento

Autorización art. 83.5

Nº Informe conxunto

AGADER SI 3,03% NON 3 SI CES NON 1 SI CIXTEC NON 1 SI EPOSH NON NON IGAPE NON 10 SI INEGA NON NON INTECMAR NON 1 SI Portos de Galicia NON 1 SI CRTVG SI 7,80% NON 18 NON RTG SI 6,90% NON 8 NON TVG NON 21 NON

55. Respecto dos incrementos en materia de gastos de persoal, catro sociedades mercantís manifestan que os gastos foron superiores aos inicialmente previstos, destacando a variación que presenta CESGA do 30,00%, en menor medida, por debaixo do 10% aparecen XESTUR Coruña (7,00%) XESTUR Lugo (4,50%) e MEDTEC (0,30%). No primeiro dos casos relacionados a autorización correspóndelle á Xunta de Galicia, nos tres restantes ao conselleiro de Economía. No caso de MEDTEC a sociedade manifesta que non posúe a correspondente autorización do

Page 118: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

120

conselleiro de Economía, situación que representa un claro incumprimento do recollido no artigo 83.5 do TRLRFOG.

Confrontando a información sobre os gastos de persoal previstos na Lei de orzamentos para 2006 respecto dos gastos de persoal recollidos na conta de perdas e ganancias das sociedades, obsérvase unha incoherencia nas sociedades XESTUR Ourense, XESTUR Pontevedra e SODECOGA, que presentan uns gastos de persoal superiores aos inicialmente previstos, co resultado seguinte:

Cadro nº 37 Miles de euros

Inicial Real % variación

SODECOGA 2.386 3.016,2 26,41%

XESTUR Ourense 387 392,3 1,37%

XESTUR Pontevedra 419 440,2 5,06%

Consecuencia do anterior, no primeiro caso era necesaria a autorización da Xunta de Galicia e, nos dous restantes, do conselleiro de Economía e Facenda. Existe pois un claro incumprimento por parte destas sociedades mercantís.

Nos entes públicos, tres deles manifestan que o gasto é maior que o inicialmente previsto: AGADER, co 3,03%, CRTVG co 7,80% e RTG co 6,90%. En todas eles sería procedente a autorización por parte do conselleiro de Economía e Facenda, pero, segundo refliten no cuestionario, ningunha das tres entidades conta coa dita autorización, o que representa un claro incumprimento. Tendo en conta a información recollida na conta do resultado económico-patrimonial polo ente AGADER, o gasto de persoal foi de 16.691,5 miles de €, inferior aos 1.923,0 miles de € previstos inicialmente co cal non sería necesaria a autorización por parte do conselleiro de Economía e Facenda.

56. Respecto dos contratos de alta dirección, nas sociedades mercantís existen 22 contratos deste tipo en 14 sociedades. Catro sociedades (CEEI, SODIGA, Xenética Fontao e XESTUR Lugo) non presentan contratos deste tipo. O maior número de contratos dáse en ACEOUSA e SPI con tres. Existe un claro incumprimento da normativa vixente en RETEGAL, a cal manifesta que non posúe o informe conxunto das Direccións Xerais de Función Pública e Orzamentos.

Nos entes públicos existen 64 contratos de alta dirección. En EPOSH e INEGA non existe este tipo de contratos. Un volume moi elevado desta modalidade contractual dáse en IGAPE con 10 contratos. No complexo CRTVG é onde o seu número é maior cun total de 47 contratos, coa clara vulneración da normativa vixente ao non dispoñer do informe conxunto.

Page 119: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

121

2.2.3. OUTROS ÁMBITOS DE XESTIÓN

2.2.3.1. A XESTIÓN DA CALIDADE E AS CARTAS DE SERVIZOS

57. A xestión da calidade supón o compromiso estratéxico de buscar a mellora continua nos sistemas de xestión da organización. Entre os instrumentos aplicados nunha organización pública destacan as cartas de servizos como documentos de acceso público a través dos cales as entidades informan ás persoas sobre os seus dereitos nas súas relacións con estas, as concretas obrigas e responsabilidades que estas asumen para garantir aqueles dereitos e os axeitados niveis de calidade na prestación dos servizos públicos que teñen encomendados.

A elaboración destas cartas de servizos regúlase para as sociedades públicas da CA na Lei 4/2006, do 30 de xuño, cuxo contido e aplicación concrétanse mediante Decreto 117/2008, do 28 de maio. Non obstante, o Decreto 148/2004, do 1 de xullo, sobre cartas de servizos e observatorio da calidade, derogado pola citada lei, xa orientaba o impulso da súa aplicación nas empresas e demais entes de dereito público da CA.

Das respostas aos cuestionarios remitidos polas sociedades públicas constátase que a 31.12.2006 unicamente dispoñen de carta de servizos CESGA e MEDTEC.

A continuación refírense as entidades que presentan algún sistema de xestión da calidade acreditado. Da información obtida do cuestionario relaciónanse as entidades con indicación da norma e ámbito de aplicación:

Cadro nº 38 Entidade Norma Ámbito

CESGA UNE-EN ISO 9001-2000 Servizos da entidade

Galicia Calidade UNE-EN ISO 9001-2000 Servizos da entidade

INEGA

UNE-EN ISO 9001-2000

UNE-EN ISO 1401-2004

Regulamento EMAS

Deseño e realización de actividades formativas en materia enerxética, realización de enquisas enerxéticas, estudos de optimización enerxética, estudos de viabilidade de instalacións de enerxía solar e eólica e estudos e informes relacionados coa produción e consumo de electricidade e combustibles

INTECMAR UNE-EN ISO/IEC 17025 Laboratorios dedicados ao control da calidade do medio mariño

MEDTEC UNE-EN ISO 9001-2000 Servizos da entidade

Xenética Fontao UNE EN ISO 9001:2000 Extracción, procesado, conxelación, valoración e comercialización de doses seminais da especie bovina

SOGAMA

SICMA. Sistema Integrado de Calidade e Xestión Ambiental

UNE-EN ISO 9001-2000

UNE-EN ISO 1401-2004

Xestión de empacado e vertedura de residuos sólidos urbanos na planta de Cerceda, transferencia de residuos sólidos na planta de transferencia de Vigo, e garantía de levar a cabo estas actividades da forma máis respectuosa posible co medio

Page 120: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

122

2.2.3.2. CONTABILIDADE ANALÍTICA

58. A implantación da contabilidade analítica nas entidades públicas constitúe un instrumento esencial para a xestión e transparencia dos recursos postos á súa disposición. Permite dispoñer dunha información permanentemente actualizada sobre os custos e ingresos dos diferentes servizos e actividades que desenvolven. É un instrumento eficaz tanto na fase de planificación de actividades e conformación dos orzamentos coma na fase de control ao permitir recoñecer as desviacións sobre as estimacións en termos de custo. Aquelas entidades que pretendan avaliar a súa eficiencia deberán considerar a análise de custos como unha ferramenta fundamental para levar a cabo unha axeitada xestión dos seus recursos.

De acordo cos cuestionarios remitidos polas sociedades públicas, refiren dispoñer de contabilidade de custos a 31.12.2006 as seguintes entidades: CRTVG, IGAPE, MEDTEC, RETEGAL, RTG, SOGAMA, SPI, Xenética Fontao, XESTUR Pontevedra.

2.3. FINANCIAMENTO

2.3.1. INTRODUCIÓN

59. Nesta sección desenvólvese o exame do financiamento das sociedades públicas, centrándose na análise da dependencia que presentan respecto dos recursos da CA e avaliando a súa capacidade de autofinanciamento. O estudo baseouse na información que se desprende das contas rendidas por estas entidades complementada, para as sociedades mercantís, coa obtida como resultado das respostas ao cuestionario remitido, que suple as carencias informativas que presentan as súas contas.

A análise desenvólvese mediante a ordenación en categorías ou grupos homoxéneos tendo en conta as características das entidades, o seu plan contable e a procedencia básica dos seus ingresos, en función dos valores que representan as transferencias e subvencións e os ingresos pola súa xestión ordinaria, remitíndonos respecto ao endebedamento ao apartado do informe que o analiza.

A dificultade de abordar un tratamento homoxéneo é consecuencia, entre outros factores, da aplicación de diferentes plans de contabilidade. Especial incidencia presenta o desigual tratamento do que son obxecto as subvencións de capital recibidas; no Plan Xeral de Contabilidade Pública contabilízanse como ingresos na conta de resultados e no Plan Xeral de Contabilidade privada no pasivo do balance na conta de ingresos a distribuír en varios exercicios

Page 121: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

123

e impútanse ao resultado do exercicio en proporción á depreciación experimentada polos activos financiados por estas.

2.3.2. ENTES PÚBLICOS

60. Da información das contas rendidas polos entes públicos da CA para o exercicio 2006 dedúcese que o seu financiamento ten como orixe fundamental as achegas da propia CA en concepto de subvencións e transferencias.

61. Para os entes públicos que formulan as súas contas conforme ao Plan Xeral de Contabilidade Pública se presenta o detalle das transferencias e subvencións, en relación co total de ingresos, que se extrae da Conta do Resultado Económico Patrimonial do exercicio.

Cadro nº 39 Euros

Transferencias / Subvencións Entidade

Correntes Capital Total Total ingresos %

AGADER 3.211.944,03 18.689.707,68 21.901.651,71 22.003.896,87 99,54

CES 1.094.000,00 24.000,00 1.118.000,00 1.118.000,00 100,00

INTECMAR 1.758.945,00 4.530.000,00 6.288.945,00 6.386.507,90 98,47

CIXTEC 6.450.000,00 5.546.000,00 11.996.000,00 15.901.768,32 75,44

IGAPE 8.808.206,22 108.399.918,86 117.208.125,08 119.185.706,96 98,34

INEGA 6.485.935,85 3.275.000,00 9.760.935,85 11.144.183,97 87,55

62. Apréciase o carácter dependente destas entidades das transferencias e subvencións da CA que constitúen a práctica totalidade dos seus ingresos, distinguíndose aquelas o financiamento das cales ten a súa orixe principal nas subvencións e transferencias de capital (AGADER, IGAPE e INTECMAR) respecto de aquelas onde as subvencións e transferencias correntes constitúen a súa fonte preferente de financiamento (CES e INEGA). Dada a escasa significatividade dos ingresos derivados da súa actividade, salientar a efectos informativos, os importes en concepto de prestación de servizos correspondentes a INEGA e IGAPE que ascenden a 622.223,67 e 117.109,36 € respectivamente.

63. O importe total de ingresos que reflite a Conta de Resultado Económico-Patrimonial do CIXTEC está condicionado polo tratamento contable de capitalizar as cantidades destinadas ao desenvolvemento de aplicacións informáticas dentro do concepto de gastos de investigación e desenvolvemento, e a contía da cal no exercicio 2006 ascende a 3.851.874,12 euros. A activación destes gastos por parte da entidade non está fundamentada por corresponder a proxectos que se xestionan para a Consellería de Economía e Facenda e que o CIXTEC pon a

Page 122: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

124

disposición daquela, observación que xa manifestou este Consello no informe realizado sobre a entidade. Tendo en conta que os ingresos pola súa xestión ordinaria presentan un carácter testemuñal (538,90 euros), apréciase a absoluta dependencia dos recursos da CA.

64. A información subministrada polas contas das entidades EPOSH e Portos de Galicia ofrece especialidades respecto ás precedentes ao formulalas a primeira conforme o Plan Xeral de Contabilidade privada e adoptar a segunda o rexistro das subvencións de capital recibidas conforme ao principio aplicado neste Plan, malia render as súas contas conforme o Plan Xeral de Contabilidade Pública. Estas entidades coinciden na orixe básica do seu financiamento, procedente de subvencións de capital da CA (non reciben subvencións de explotación), reflectido no seguinte cadro que detalla o seu importe en relación cos seus ingresos de explotación.

Cadro nº 40 Euros

Entidade Subvencións capital

Ingresos de explotación

EPOSH 76.537.901,43 9.569.121,52

Portos de Galicia 25.079.205,51 13.638.727,32

65. EPOSH non presenta ingresos significativos derivados da súa actividade (prestación de servizos de abastecemento), reducíndose a un importe de 635.480,78 euros. A contía principal dos seus ingresos de explotación xérase en concepto de taxas por dirección e explotación de obras que ascenderon no exercicio a 2.452.782,96 euros; o importe do total de ingresos de explotación vén condicionado polo traspaso de 6.467.762,57 € de subvencións de capital recibidas a resultados como subvencións de explotación (destinadas basicamente a actuacións en materia de depuración de augas residuais e contratación de asistencias técnicas para dirección de obras e explotacións). Por outra banda, os ingresos de explotación de Portos de Galicia teñen a súa orixe practicamente exclusiva no concepto impositivo derivado das tarifas portuarias aplicables nos portos da CA de Galicia.

CRTVG e as súas Sociedades

66. A vinculación entre o ente público e as súas sociedades, que renden as súas contas de forma individualizada e consolidada para o Grupo, obriga á consideración e tratamento conxunto do seu financiamento, caracterizado pola dependencia dos recursos da CA para afrontar as súas actividades. A orixe básica dos seus recursos constitúeo a dotación orzamentaria consignada no capítulo VIII da Consellería de Presidencia como activos financeiros e que transferida ao Grupo, a través da CRTVG, figura nas súas contas como achegas de socios para compensacións de perdas;

Page 123: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

125

o seu importe para o exercicio 2006 ascendeu a 95.268.528 euros. Adicionalmente perciben, en concepto de subvencións de capital, recursos que destinan fundamentalmente para realizar ampliacións de capital nas sociedades, e que no exercicio 2006 importan 8.549.472 euros. O total de recursos públicos traspasados ao Grupo no exercicio 2006 ascendeu a 103.818.000 euros.

As achegas de fondos para compensación de perdas transfírense ás sociedades a través da CRTVG e refliten o resultado do exercicio ao estar dotada polo mesmo importe. No exercicio 2006 presentan as seguintes contías:

TVG 78.006.844,51 € RTG 7.804.548,24 €

Subscritas e desembolsadas pola CRTVG, teñen lugar ampliacións de capital nas sociedades que responden á situación de desequilibrio patrimonial na que se atopan e que as posiciona en causa de disolución prevista no art. 260 da Lei de sociedades anónimas. O importe das ampliacións no exercicio foi:

TVG 7.694.036,70 € RTG 44.054,19 €

Os ingresos básicos destas entidades no desenvolvemento da súa actividade orixínanse por vendas (publicidade, dereitos de emisión e outros) e prestación de servizos e reflítense no importe da súa cifra de negocios; adicionalmente perciben ingresos en concepto de convenios que se presentan contablemente diferenciados dos anteriores (CRTVG non percibe ingresos en concepto de vendas e prestación de servizos que se realizan a través das súas sociedades). Do total de ingresos de explotación destas entidades reflítese a continuación detalle dos apartados referidos, con información dos ingresos que proceden da Administración Xeral da CA ou das súas entidades dependentes (organismos autónomos e sociedades públicas).

Cadro nº 41 Euros

Ingresos CA

Entidades Ingresos netos cifra negocio

[A]

Ingresos por convenio

[B]

Total ingresos

[C] = [A] + [B] Ingresos netos cifra negocio

[D]

Ingresos convenio [E]

Total [F] = [D] + [E]

% [F] / [C]

CRTVG 220.161,00 220.161,00 220.161,00 220.161,00 100,00

TVG 20.217.109,48 2.402.124,46 22.619.233,94 1.085.031,00 2.089.624,46 3.174.655,46 14,04

RTG 1.521.975,59 267.500,00 1.789.475,59 245.354,00 200.000,00 445.354,00 24,89

Advírtese o significativo importe que representan os ingresos por venda, prestacións de servizos e convenios cos organismos e entidades dependentes da CA, que alcanzan un 14% e 25% para a

Page 124: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

126

TVG e RTG respectivamente sobre o total de ingresos por estes conceptos. A CRTVG non presenta ingresos da súa cifra de negocios, por realizarse a través das súas sociedades, percibindo soamente ingresos por convenios.

2.3.3. SOCIEDADES MERCANTÍS

67. Existe unha variada diversidade entre as entidades comprendidas nesta categoría que esixe a súa desagregación en grupos homoxéneos antendendo á súa fonte de financiamento básico.

68. Un primeiro grupo constitúeno as entidades cuxa fonte de financiamento básico se deriva de subvencións da CA. O seguinte cadro ilustra esta situación:

Cadro nº 42 Euros

Subvencións Ingresos explotación Entidade

Explotación Capital Ingresos netos cifra negocio

Total

XACOBEO 16.955.040,00 3.307.000,00 53.330,00 17.370.610,00

CEEI 1.551.000,00 14.000,00 88.567,87 1.885.713,91

CESGA 777.000,00 687.281,33 2.019.003,10

Galicia Calidade 348.000,00 681.000,00 155.394,40 894.770,95

TURGALICIA 2.595.615,90 15.688.000,00 2.895.555,97 23.855.024,53

SODECOGA 3.970.000,00 603.836,00 1.142.883,24 6.221.182,10

68.1. Obsérvase a escasa significatividade que presentan os ingresos derivados da súa actividade en entidades como XACOBEO e CEEI.

68.2. TURGALICIA concentra os seus ingresos na actividade do Centro Superior de Hostalaría (basicamente por matrículas dos alumnos do centro) que xera o 95% da súa cifra de negocios, reservando un residual 5% para os ingresos derivados da súa actividade promocional (ingresos por esponsorizacións de empresas patrocinadoras que participan en eventos promocionais organizados pola sociedade). A contía total de ingresos de explotación vén condicionada polo tratamento que a entidade realiza respecto dos gastos que leva a cabo pola súa actividade principal de promoción turística de Galicia, que son obxecto de activación como inmobilizado inmaterial, recoñecéndose na conta de ingresos dentro do epígrafe "traballos realizados pola empresa para o seu inmobilizado" os correspondentes ao exercicio e que ascenden a 18.240.572,79 € (ao final do exercicio procédese á súa activación e amortízanse na súa totalidade). Estes gastos non poden ter esta consideración por non posuír as características que permitan encadralos como inmobilizado inmaterial, situación que afecta tamén ás subvencións

Page 125: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

127

de capital que os financian que deben ser contabilizadas como subvencións de explotación; estas incidencias veñen sendo postas de manifesto por este Consello de forma reiterada nos seus correspondentes informes dos exercicios 1993, 1994, 1999 e 2005.

68.3. A presentación das contas en modelo abreviado por parte das entidades SODECOGA, Galicia Calidade e CESGA non permitiu discernir os compoñentes que integran os ingresos de explotación; non obstante, evidénciase unha manifesta dependencia das subvencións da CA.

68.4. Respecto aos ingresos que refliten a súa cifra de negocios detállanse aqueles que teñen a súa orixe na Administración Xeral da CA ou as súas entidades dependentes:

Cadro nº 43 Euros

Entidade Ingresos netos cifra negocio (A) Ingresos CA (B) % (B/A)

SODECOGA 1.142.883,24 1.127.195,00 98,62

CESGA 687.281,33 456.460,85 66,41

Galicia Calidade 155.394,00 0,00 --

68.5. As prestacións derivadas da actividade de SODECOGA (comercialización de mapas, fotos, planos e outros produtos similares,...) realízanse na súa práctica totalidade á Administración Xeral da CA e/ou as súas entidades dependentes. As prestacións a estas entidades por parte de CESGA representan un 66%. Galicia Calidade obtén os seus ingresos pola concesión de licenzas de uso das marcas que xestiona.

69. Un segundo grupo compóñeno aquelas entidades cuxas contas refliten como principal fonte de ingresos a realización das súas prestacións sen que dependan dos recursos procedentes de subvencións da CA. Neste caso e para contribuír a completar a visión do financiamento, incluíuse, respecto do importe neto da súa cifra de negocios, aquel que procede da Administración da Xunta de Galicia ou das súas entidades dependentes, como se reflite no seguinte cadro:

Cadro nº 44 Euros

Entidade Ingresos netos cifra negocio (A) Ingresos CA (B) % (B/A) Total Ingresos de explotación

MEDTEC 25.811.428,00 25.543.780,54 98,96 26.055.696,00

RETEGAL 3.871.859,54 2.542.398,35 65,66 4.529.842,58

SOGAMA 85.019.265,00 171.479,00 0,20 86.549.145,00

Xenética Fontao 2.837.088,35 273.524,00 9,64 2.837.088,35

XESTUR Coruña 6.871.131,63 1.994.095,46 29,02 11.147.862,89

XESTUR Lugo 6.447.605,54 1.447.290,19 22,45 6.731.916,39

XESTUR Ourense 17.670.233,41 1.379.605,90 7,81 17.832.680,54

XESTUR Pontevedra 8.625.080,29 2.346.773,00 27,21 8.625.708,04

Page 126: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

128

69.1. Advírtese unha disparidade de situacións en relación coa dependencia dos ingresos procedentes da CA; fronte a entidades que revelan unha dependencia total como o caso de MEDTEC en virtude das prestacións de servizos ao SERGAS ou moi significativa como RETEGAL procedente basicamente dos servizos prestados á TVG, sitúanse outras afastadas da vinculación con estes recursos como SOGAMA e Xenética Fontao. Non obstante, as entidades RETEGAL e Xenética Fontao son receptoras con carácter recorrente de subvencións de explotación e capital da CA para afrontar as súas adquisicións de inmobilizado e cubrir os seus déficits de explotación respectivamente, alcanzando no exercicio 2006 os importes que se detallan:

Cadro nº 45 Euros

Subvencións Entidade

Explotación Capital

RETEGAL 652.000,00 451.000,00

Xenética Fontao 190.000,00 360.000,00

69.2. A anómala situación de MEDTEC derívase de contabilizar en concepto de prestación de servizos, os ingresos procedentes do SERGAS en virtude do contrato-programa formalizado entre ámbalas dúas entidades; o seu tratamento é o dunha subvención de explotación, e con tal carácter está dotada nos orzamentos do SERGAS e referenciada na Lei de Orzamentos do exercicio.

69.3. Os ingresos das Xestures proceden basicamente da venda e prestación de servizos orixinados pola súa actividade que desenvolven en dúas liñas principais, a promoción de vivendas de protección oficial e a promoción de parques empresariais, actividades que executan como promoción propia ou por encarga do IGVS; neste segundo caso, perciben como contrapartida económica unha comisión de xestión. Os recursos procedentes da CA alcanzan para estas entidades un volume da súa cifra de ingresos que oscila entre un 22% e un 29%, salvo XESTUR Ourense que presenta unha porcentaxe reducida (8%); esta situación ten carácter conxuntural e é consecuencia do tratamento contable que esta entidade aplica para o rexistro dos seus ingresos que recoñece no exercicio en que se produce a venda ou entrega das obras executadas; no exercicio 2006 ten lugar a venda dun volume importante de obras executadas nos exercicios anteriores e supuxo que a súa cifra de negocios experimente un incremento do 253% respecto da consignada no exercicio anterior. O tratamento contable do rexistro de ingresos non é uniforme entre estas sociedades de xestión urbanística, aplicándose noutras o criterio da porcentaxe de realización que supón recoñecelos a medida que se executan as obras,

Page 127: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

129

coa conseguinte consignación no exercicio que se realizan. A aplicación de diferentes criterios de contabilización afecta á interpretación e comparación das súas contas en xeral e de forma particular, no caso que nos ocupa, obriga a realizar aclaracións que xustifiquen as diferenzas entre entidades que desenvolven as mesmas actividades e que esixe de homoxeneidade na presentación da súa información; esta situación foi posta de manifesto de forma reiterada nos informes emitidos por este Consello de Contas.

É preciso salientar que no exercicio 2006, a Consellería de Vivenda e Solo encomenda ás Xestures a xestión do programa de vivenda en aluguer e establece o sistema de subvencións como instrumento de financiamento; baseándose niso, recoñécese nas súas contas a percepción das seguintes subvencións:

Cadro nº 46 Euros

Subvencións Entidade

Explotación Capital

XESTUR Lugo 60.379,70 183.015,21

XESTUR Ourense 160.428,11 30.187,30

XESTUR Coruña 177.970,96 361.081,29

A encomenda de xestión considérase por XESTUR Pontevedra como unha prestación de servizos obxecto de facturación e tratamento contable de ingreso derivado da súa actividade, sobre o que repercute o correspondente IVE. O importe ingresado no exercicio 2006 ascendeu a 277.004,51 euros.

Neste exercicio 2006 teñen lugar en XESTUR Ourense dúas ampliacións de capital por un importe de 7.004.794,86 € (ao peche de exercicio están pendentes de desembolso 4.498.574,82 € que se fan efectivos en xaneiro de 2007). Así mesmo, as Xuntas Xerais das sociedades XESTUR Lugo e XESTUR Coruña, con data 15 de novembro, acordan unha ampliación de capital por importe de 2.497.205,28 € e 6.025.145,30 €, respectivamente, establecendo o día 29 de xaneiro de 2007 como data límite para facer efectivo o desembolso de capital. Estas ampliacións teñen o seu fundamento na redución do patrimonio das entidades como resultado de perdas acumuladas, que conduciron no caso de XESTUR Ourense á situación prevista no art. 206 da Lei de sociedades anónimas sobre disolución de sociedades.

70. Tratamento especial debe ofrecerse ás entidades XESGALICIA e SODIGA, vinculadas entre si como consecuencia de ser a primeira a xestora dos fondos de capital-risco que detenta a segunda e cuxa finalidade é a toma de participacións temporais no capital de empresas non

Page 128: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

130

financeiras e que teñan relación co desenvolvemento e consolidación da economía e industria de Galicia. Os ingresos da primeira orixínanse en concepto de prestación dos seus servizos consistentes na administración, representación e xestión de fondos de capital-risco e de activos de sociedades de capital-risco, determinando o seu custo en función dunha porcentaxe calculada sobre o valor do patrimonio xestionado no primeiro caso e dos activos no segundo. Ambas as dúas entidades non percibiron subvencións de explotación e capital no exercicio 2006, reflectindo as súas contas de perdas e ganancias no exercicio o seguinte detalle:

Cadro nº 47 Euros

Entidade Ingresos prestación servizos Ingresos financeiros Total ingresos activ ordinarias

XESGALICIA 1.583.360,00 54.395,00 1.637.886,87

SODIGA -- 4.892.066,76 5.178.544,69

70.1. Obsérvase que os ingresos de SODIGA se orixinan basicamente como resultado da xestión da súa carteira de investimentos financeiros; non obstante, debe sinalarse que a súa fonte de financiamento esencial constituírona as subvencións de capital recibidas do IGAPE en exercicios anteriores con cargo ao convenio de cooperación financeira subscrito entre ámbalas dúas entidades, así como as correspondentes ao Fondo Galicia-Norte de Portugal concedidas pola Unión Europea a través do programa INTERREG II, e que tamén foron desembolsadas polo IGAPE.

71. Un cuarto grupo está formado polas entidades SPI e ACEOUSA, creadas para a construción de infraestruturas públicas executadas por encarga dos órganos da Xunta de Galicia e o financiamento básico da cal procede do recurso ao endebedamento, resultado de empréstitos contratados con entidades de crédito.

71.1. SPI é unha entidade instrumental a esencia da cal é servir de canle alternativa para a obtención de recursos financeiros na política de investimentos públicos da CA. Actúa como mandataria das distintas consellerías e organismos da CA que lle encargan as obras. Contabiliza no activo a débeda que os organismos van adquirindo con ela segundo se van realizando as obras, débeda que inclúe os custos da obra e os custos financeiros asociados polas operacións de crédito subscritas para facer fronte aos abonos. Como contrapartida inclúese no pasivo a débeda en que vai incorrendo a entidade para facer fronte aos pagamentos das obras. O cadro de situación, a 31 de decembro de 2006, do importe das obras en curso e finalizadas pola entidade e o saldo que presenta cos organismos da Xunta de Galicia, unha vez aplicadas as achegas que

Page 129: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

131

estes realizan conforme ás previsións do Plan Económico Financeiro que establece o calendario de devolucións, é o seguinte:

Cadro nº 48 Miles de euros

Importe obra executada

(I)

Importe custo financeiro

(II)

Custo físico total

(III) = (I+II)

Achegas recibidas aplicadas

(VI)

Admón. Pub debedora por obra

(V) = (III-IV)

613.848,61 85.542,87 699.391,48 417.535,85 281.855,63

71.2. É preciso salientar que durante o exercicio 1998 a sociedade recibiu unha subvención de tipos de xuros outorgada polo Banco Europeo de Investimentos, por un importe de 2,67 millóns de € que se foron aplicando a reducir o custo financeiro das obras que están sendo executadas por mandato da Xunta; no exercicio 2006 imputouse a cantidade de 139.875 euros. Os ingresos reflectidos na conta de perdas e ganancias correspondentes ao importe neto da cifra de negocios proceden dos ingresos que percibe dos contratistas ao facturarlles un 6% do custo das obras, en concepto de dirección de obra e control de calidade (servizos que subcontratar ao exterior) e que ascenderon a 2.697.978,08 € no exercicio 2006.

71.3. ACEOUSA, creada polo SPI, ten como finalidade a construción, conservación e explotación da autoestrada Santiago de Compostela-Ourense, tramo Alto de Santo Domingo-A52. Os recursos básicos para o seu financiamento proceden dos ingresos en concepto de peaxe. Durante o exercicio 2006 a sociedade non ten ningún tramo de autoestrada en explotación por atoparse aínda en período de construción. O sistema de peaxe adopta a modalidade de "peaxe en sombra", asumindo a Xunta de Galicia o seu custo e realizando transferencias de fondos públicos, con cargo aos orzamentos da CA, mediante pagamentos calculados en función do número de vehículos que circulan. Ata a súa entrada en funcionamento, o financiamento do proceso construtivo provén das achegas de capital do accionista único (SPI) e os empréstitos contratados coas entidades de crédito. É preciso salientar que durante o exercicio 2006 se rexistraron dúas ampliacións de capital, unha por 5 millóns de euros, que no exercicio precedente se atopaba rexistrada como un empréstito de empresas do grupo nas súas contas debido a que non foi inscrita no Rexistro Mercantil ata xaneiro de 2006; e outra por 7 millóns de €.

Observacións xerais

72. O traslado de recursos a estas entidades dende os organismos públicos en xeral e da Administración Xeral da CA en particular, adopta modalidades diversas que transitan dende a achega de socios para compensación de perdas ata as transferencias e subvencións correntes e de capital, incluíndo contraprestacións por prestación de servizos. A aplicación destes instrumentos de financiamento non se manifesta homoxénea e o diverso tratamento contable do que é obxecto polas entidades receptoras contribúe a dificultar a visión do seu financiamento.

Page 130: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

132

73. A información que rexistran as contas destas entidades vése afectada polos factores indicados e refórzase pola aplicación de diferentes plans de contabilidade, con incidencias en aspectos relevantes como o tratamento das subvencións de capital, que impide ofrecer unha visión integradora.

74. Neste marco de información, que esixe revisar os mecanismos de traslado dos recursos a estas entidades, recoñécese, en xeral, a dependencia financeira da CA e a súa limitada capacidade de autofinanciamento.

75. Especial consideración merecen as sociedades mercantís que polo escaso volume dos ingresos procedentes da súa actividade, ou pola orientación das súas prestacións aos propios organismos públicos que os crean, cuestiona o modelo organizativo, caracterizado por estar orientado á produción de bens e servizos dirixidos a un mercado. Representa un exemplo clarificador da relevancia que supón a decisión do modelo organizativo público que se adopta e as súas consecuencias dende a perspectiva da información e control da súa actividade; hai que ter presente que a normativa do sector privado (lei de sociedades anónimas, plan de contabilidade,...) está fundamentada en bases, non sempre coincidentes, cos requirimentos da actuación no ámbito público que está presidida pola transparencia e control das súas actuacións.

2.3.4. ENTIDADES PARTICIPADAS

76. Como corolario a este apartado sobre financiamento refírese información sobre as entidades nas que teñen participación as sociedades públicas autonómicas (exclúense as propias entidades autonómicas nas que participan), con indicación do importe e porcentaxe:

Cadro nº 49 Euros

Entidade Importe Participación (%)

CEEI Net, Novas Empresas e Tecnoloxías 17.500,00 3,45 Afianzamentos de Galicia (AFIGAL) 800.892,60 7,09 SOGARPO 224.293,20 2,53 IGAPE Club Financeiro Vigo 33.055,66 0,41 Sotavento Galicia 135.955,00 10,00 Sistemas Enerxéticos Mañón Ortigueira 117.676,00 4,00 Eos Pax II A 87.447,00 3,00 Enerxías Ambientales Somozas 82.428,00 3,00 Enerxías Especiais Careón 51.376,00 3,00 Parque Eólico San Andrés 106.198,00 3,00 Sistemas Enerxéticos Chandrexa 99.315,00 3,93

INEGA

Parque Eólico A Capelada (1) 175.731,00 0,00 MEDTEC Amersham Health Unidad Central de Radiofarmacia de Galicia 99.000,00 22,00 SOGAMA Tecnoambiente Galicia, S.L. 151.539,00 10,00 TURGALICIA Cursos Internacionais Universidade Santiago 12.020,24 20,00

(1) No ten participación como tal, pero si asinado un contrato de contas en participación polo que leva o 3% dos beneficios anuais

As especialidades de SODIGA e XESGALICIA cuxa participación en entidades constitúe a base da súa propia actividade, preséntanse en detalle máis amplo no anexo nº 3.

Page 131: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

133

ANÁLISE ECONÓMICA-FINANCEIRA DOS

ORGANISMOS AUTÓNOMOS E AS

SOCIEDADES PÚBLICAS

Page 132: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade
Page 133: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

135

3. ANÁLISE ECONÓMICA-FINANCEIRA DOS ORGANISMOS AUTÓNOMOS E AS SOCIEDADES PÚBLICAS

3.1. ORGANISMOS AUTÓNOMOS

3.1.1. BALANCE DE SITUACIÓN

1. Segundo a información contida na Conta rendida pola Intervención Xeral da Comunidade Autónoma no exercicio 2006 o total agregado do activo e pasivo dos organismos autónomos, administrativos e comerciais, industriais, financeiros e análogos, supón 1.187.964.808,72€, cun incremento do 7,85% respecto do 2005.

A composición por organismos autónomos e a variación que se produciu entre ámbolos dous exercicios é a seguinte:

Cadro nº 50 Euros

ORGANISMO AUTÓNOMO 2006 %S/ Total 2005 % S/ Total % Var. 2006/2005

AUGAS DE GALICIA 609.397.322,82 51,30% 577.391.237,14 52,42% 5,54%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 529.193.333,26 44,55% 479.087.158,15 43,49% 10,46%

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 23.109.284,76 1,95% 25.012.440,53 2,27% -7,61%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 10.646.195,24 0,90% 8.151.120,09 0,74% 30,61%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 7.239.296,76 0,61% 6.799.379,23 0,62% 6,47%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS 3.886.160,07 0,33% 1.975.923,42 0,18% 96,68%

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA 2.380.497,78 0,20% 950.242,12 0,09% 150,51%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 1.656.620,36 0,14% 1.667.033,71 0,15% -0,62%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA 456.097,67 0,04% 508.588,94 0,05% -10,32%

TOTAL 1.187.964.808,72 100,00% 1.101.543.123,33 100,00% 7,85%

Page 134: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

136

O 51,30% do total agregado de organismos autónomos correspóndese co resultado de Augas de Galicia, que presenta unha variación interanual do 5,54%, menor ca variación global que foi do 7,85%.

En segundo lugar aparece o Instituto Galego da Vivenda e Solo (IGVS) que representa o 44,55% do total e cun incremento do 10,46%, superior ao do grupo. En terceiro lugar pola súa importancia relativa aparece o Fondo Galego de Garantía Agraria (FOGGA) cun 1,95% do total e unha variación negativa do 7,61% respecto do exercicio 2005. O resto de organismos autónomos non chega a representar o 2,25% do conxunto e a variación porcentual respecto do exercicio de 2005 acada taxas moi altas na EGAP, IGAEM, e Servizo Galego da Igualdade (SGI), mentres que no Instituto Galego de Consumo (IGC) e o Tribunal Galego de Defensa da Competencia (TGDC) o balance en 2006 é inferior ao de 2005.

En resume pois, os tres primeiros organismos autónomos explican en 2006 o 97,80% do total do balance agregado (en 2005 a porcentaxe era do 98,18%), con taxas de variación totalmente diferentes. Calquera apreciación sobre o resultado agregado do conxunto de organismos autónomos vese condicionado por esa concentración, especialmente no caso de Augas de Galicia e do IGVS.

2. Tendo en conta as agrupacións resumidas do balance o resultado conxunto é o seguinte: Cadro nº 51

Euros

ACTIVO 2006 %S/ Total 2005 %S/ Total % Var. 06/05

A) INMOBILIZADO 685.907.612,98 57,74% 644.687.746,82 58,53% 6,39%

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL 74.079.842,99 6,24% 49.604.214,20 4,50% 49,34

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 62.155.897,75 5,23% 54.000.894,25 4,90% 15,10

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 50.369.489,25 4,24% 50.501.164,97 4,58% -

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS 384.534.164,39 32,37% 384.534.164,39 34,91% 0,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES 114.768.218,60 9,66% 106.047.309,01 9,63% 8,22

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 0,00 0,00% 0,00 0,00%

C) ACTIVO CIRCULANTE 502.057.195,74 42,26% 456.855.376,51 41,47% 9,89%

I. EXISTENCIAS 242.413.265,31 20,41% 206.011.591,15 18,70% 17,67

II. DEBEDORES 164.290.838,83 13,83% 170.540.542,49 15,48% -

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 196.658,58 0,02% 202.469,76 0,02% -

IV. TESOURARÍA 95.156.433,02 8,01% 80.100.773,11 7,27% 18,80

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 0,00 0,00% 0,00 0,00%

TOTAL 1.187.964.808,72 100,00% 1.101.543.123,33 100,00% 7,85%

No activo as variacións máis significativas producíronse no activo circulante que medrou un 9,89%, mentres que o inmobilizado fíxoo un 6,39%; en consecuencia a importancia deste respecto do total varía neses dous exercicios, pasando do 58,53% ao 57,74%.

Dentro do inmobilizado a variación maior prodúcese nos investimentos destinados ao uso xeral (49,34%), sobre todo por mor do resultado de Augas de Galicia, en coherencia coa súa

Page 135: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

137

actividade. En menor medida tamén inflúe o resultado do IGVS. A importancia respecto do total destes investimentos pasa do 4,50% en 2005 ao 6,24% en 2006.

En segundo lugar, en termos de variación anual, aparecen as inmobilizacións inmateriais (15,10%) que medran 8.155.003,50€, correspondendo 6.568.308,41€ ao resultado de Augas de Galicia e 1.297.057,28€ ao FOGGA. En 2005 estas inmobilizacións representaban o 4,90% do total do activo e en 2006 o 5,23%.

En terceiro lugar increméntase a participación no activo dos investimentos financeiros permanentes que varían un 8,22%, e representan practicamente o mesmo (9,66%) respecto do total do activo. Destaca pola súa importancia o incremento que se produciu no IGVS, en concreto na carteira de valores a longo prazo, como consecuencia das ampliacións de capital que se produciron nas Xestures, que medraron 20.315.554,02€ en 2006.

O principal agregado dentro do inmobilizado segue a ser os investimentos xestionados, que descenden na súa participación no total, pasando do 34,91% en 2005 ao 32,97% en 2006. Na súa totalidade coincide coa imputación feita en Augas de Galicia.

O último en importancia dentro do inmobilizado son as inmobilizacións materiais, que presentan unha variación de -0,26% no período, e que en conxunto pasan a supoñer o 4,24% do total do activo. Destaca o tamaño do IGVS e en segundo lugar do FOGGA. En conxunto pois, nestes exercicios o proceso de amortización superou lixeiramente ás incorporacións realizadas en terreos e construcións, mobiliario e outro inmobilizado.

O activo circulante do balance agregado dos organismos autónomos representa o 42,26% do total do activo en 2006, mentres que en 2005 supoñía o 41,47%. A variación positiva dáse na tesouraría cun 18,80% e nas existencias co 17,67%; pola contra presentan unha variación negativa os debedores (-3,66%) e os investimentos financeiros temporais (-2,87%).

Dentro do activo circulante as existencias representan o 20,21% do total do activo, sendo o segundo agregado en importancia relativa global. O incremento de 36.401.674,16€ que se produciu concéntrase unicamente no IGVS sobre todo en materias primas e outros aprovisionamentos e, en menor medida, en produtos terminados, manténdose estable os produtos en curso ou semiterminados. Esta variación, como se comenta máis adiante, ten unha incidencia importante no fondo de manobra do organismo e no conxunto destes.

En segundo lugar en importancia relativa aparecen os debedores, que representan o 13,83% do total do activo en 2006, cun decremento do 3,66% respecto do 2005 como consecuencia no descenso dos debedores orzamentarios, máis en concreto en Augas de Galicia, por mor das transferencias de capital pendentes de cobro ligadas ao importante esforzo investidor deste organismo administrativo e a súa ligazón coa Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos (EPOSH). O nivel das provisións non varía respecto do total do activo e correspóndense en máis dun 99% co resultado que presenta o IGVS.

Page 136: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

138

A tesouraría é o terceiro agregado en importancia relativa pasando do 7,27% en 2005 ao 8,01% en 2006. Do incremento absoluto de 15.055.659,91€, 12.171.305,93€ son o resultado de Augas de Galicia (este incremento ten unha influenza moi grande no fondo de manobra do organismo e do conxunto destes) e, 2.070.297,86€ do IGAEM. Pola contra, o resultado de 2006 é menor cá de 2005 no Instituto Galego de Consumo (IGC), no Tribunal Galego de Defensa da Competencia (TGDC) e no Servizo Galego da Igualdade, por esta orde.

O agregado dos investimentos financeiros temporais só representa o 0,02% do total do activo en 2006, porcentaxe idéntica á do 2005 e que se corresponde na súa maior parte coas fianzas e depósitos a curto prazo do IGVS, que non presentan variación entre ámbolos dous exercicios.

3. No cadro seguinte preséntanse os datos do pasivo agregado dos organismos autónomos nas súas principais agrupacións:

Cadro nº 52 Euros

PASIVO 2006 % S/ Total 2005 % S/ Total % Var. 06/05

A) FONDOS PROPIOS 967.309.093,20 81,43% 901.876.763,61 81,87% 7,26%

I. PATRIMONIO 385.077.975,01 32,41% 370.939.785,01 33,67 %

3,81%

II. RESERVAS 0,00 0,00% 0,00 0,00%

III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 15.344.554,35 1,29% 13.724.569,68 1,25% 11,80%

IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 566.886.563,84 47,72% 517.212.408,92 46,95 %

9,60%

B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 3.045.397,46 0,26% 1.006.239,68 0,09% 202,65%

C) ACREDORES A LONGO PRAZO 8.272.344,91 0,70% 8.272.344,91 0,75% 0,00%

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00% 0,00 0,00%

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO 8.272.344,91 0,70% 8.272.344,91 0,75% 0,00%

III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00% 0,00 0,00%

D) ACREDORES A CURTO PRAZO 209.337.973,15 17,62% 190.387.775,13 17,28% 9,95%

I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00% 0,00 0,00%

II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 564.525,93 0,05% 2.203.325,49 0,20%

-

74,38%

III. ACREDORES 208.773.447,22 17,57% 188.184.449,64 17,08 %

10,94%

IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 0,00 0,00% 0,00 0,00%

TOTAL 1.187.964.808,72 100,00% 1.101.543.123,33 100,00% 7,85%

As variacións porcentuais máis importantes no pasivo producíronse nas provisións para riscos e gastos, pero a súa importancia sobre o total do pasivo é moi pouco significativa posto que no 2006 só supoñen o 0,26% do total. O IGVS é o único organismo que presenta unha imputación nesta agrupación intermedia.

Cun incremento porcentualmente menor (9,95%), pero con maior significación respecto do total aparecen os acredores a curto prazo, máis en concreto os acredores orzamentarios, non orzamentarios e as fianzas e depósitos recibidos a curto prazo. Presentan unha variación

Page 137: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

139

fortemente negativa (-74,38%) as débedas con entidades de crédito, pero cunha importancia moi reducida respecto do total.

Os fondos propios no seu conxunto increméntanse nun 7,26%, sobre todo polo resultado do exercicio que medra un 9,60% e do patrimonio que o fai un 3,81%.

O principal agregado do pasivo no exercicio 2006 é o resultado do exercicio, que representa o 47,72%, mentres que en 2005 supoñía 46,95%. Do seu importe de 566.886.563,84€ en 2006, corresponden 542.719.780,70€ a Augas de Galicia. Isto é unha imputación contable totalmente incorrecta que se debe corresponder cunha desagregación noutros agregados dos fondos propios e que cómpre corrixir inmediatamente por parte do organismo autónomo para dispoñer dunha información veraz e fiable, e poder facer análises e comentarios de índole económica e financeira. Os preto de 24 millóns de euros restantes correspóndense, en primeiro lugar, co resultado que presenta o IGVS e en moita menor contía co IGC e o SGI. No exercicio 2006 teñen un resultado negativo o TGDC e o IGAEM, mentres que no 2005 tódolos organismos autónomos mostraban un resultado positivo, ou aforro, na conta do resultado económico patrimonial.

En segundo lugar en importancia relativa respecto do total do pasivo aparece o Patrimonio cun 32,41% en 2006, que era do 33,67% en 2005. En coherencia co anteriormente comentado sobre o resultado do exercicio, o organismo autónomo con maior participación no total deste agregado (385.077.975,01€) é o IGVS con 376.436.876,10€; a continuación aparece o IGE con 7.090.210,16€; en terceiro lugar a EGAP con 1.341.134,44€. A única variación positiva do exercicio experimentouna o IGVS, o resto de organismos autónomos permanecen inalterables na valoración do seu patrimonio.

Os acredores son o terceiro agregado en importancia dentro do pasivo cunha importancia relativa do 17,57% en 2006, e unha variación do 10,94% respecto do exercicio 2005 xa comentada anteriormente. Dentro do agregado destaca os acredores orzamentarios, en menor medida as fianzas e depósitos recibidos a curto prazo e os acredores non orzamentarios. En coherencia co tamaño de cada organismo a participación de Augas de Galicia e IGVS é moi significativa polo que respecta aos acredores orzamentarios; en menor medida aparecen o SGI, IGAEM e FOGGA. No exercicio 2006 aparece con resultado negativo o IGC, como consecuencia da anulación de obrigas recoñecidas.

Dos 49.015.380,85€ das fianzas e depósitos recibidos a curto prazo, 49.002.534,62€ son o resultado do IGVS.

Dos acredores non orzamentarios por importe de 10.123.158,76€, 5.042.788,49€ correspóndelle ao IGVS e 5.079.567,67€ ao FOGGA, non presentando o resto de organismos unha importancia cuantitativa destacable.

En cuarto lugar en importancia relativa do pasivo atópase o resultado de exercicios anteriores (dentro dos fondos propios) cun 1,29% en 2006, que se concentran no FOGGA pola parte

Page 138: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

140

positiva, e no FOGGA, IGE e EGAP no que respecta ao resultado negativo de exercicios anteriores. En 2006 o resultado positivo de exercicios anteriores é especialmente significativo no TGDC, FOGGA e IGE.

Para rematar coa análise dos agregados do pasivo destacar a reducida importancia que sobre o total teñen os acredores a longo prazo, en concreto outras débedas a longo prazo (fianzas e depósitos recibidos a longo prazo), que só representan o 0,70% do total, sen variación respecto do exercicio 2005 e que se corresponden co resultado do IGVS exclusivamente.

4. A evolución das distintas masas de activo e pasivo descritas anteriormente supoñen, no que respecta ao fondo de manobra, un importante incremento para o conxunto de organismos autónomos do 9,85%. No cadro seguinte móstrase a composición por organismos autónomos do fondo de manobra e a súa evolución interanual, que manifesta unha concentración moi acusada no IGVS e Augas de Galicia.

Cadro nº 53 Euros

Fondo de manobra %Variac. % S/Total ORGANISMO AUTÓNOMO

2006 2005 2006/2005 2006 2005

AUGAS DE GALICIA 37.207.103,88 21.875.718,01 70,08% 12,71% 8,21%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 251.086.173,30 241.182.748,81 4,11% 85,78% 90,51%

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 427.500,80 323.041,64 32,34% 0,15% 0,12%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 1.006.849,16 965.708,92 4,26% 0,34% 0,36%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 1.700.672,70 1.088.341,86 56,26% 0,58% 0,41%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS 60.765,82 181.694,47 -66,56% 0,02% 0,07%

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA 73.522,23 28.626,24 156,84% 0,03% 0,01%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 807.899,96 403.360,14 100,29% 0,28% 0,15%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA 348.734,74 418.361,29 -16,64% 0,12% 0,16%

TOTAL 292.719.222,59 266.467.601,38 9,85% 100,00% 100,00%

O IGVS ten un peso do 85,78% do total do fondo de manobra, presentando unha minoración na

Page 139: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

141

súa importancia relativa a pesar de ter unha variación anual positiva do 4,11%. Neste organismo a variación máis significativa produciuse nas existencias, que medraron preto de 36 millóns de €, sobre todo na súa compoñente de materias primas e outros aprovisionamentos e, en menor medida, nos produtos terminados. Pola contra os acredores orzamentarios, é dicir, as obrigas recoñecidas pendentes de pagamento, tamén se incrementaron en preto de 27 millóns de €, co cal o fondo de manobra aumentou en case 10 millóns de €, permanecendo a tesouraría en niveis practicamente idénticos aos de 2005.

É en Augas de Galicia onde se produce a variación máis significativa no fondo de manobra. En concreto neste organismo autónomo o incremento foi de 15.331.385,87€, o que supón o 70,08%, e provoca que a participación relativa no total pase do 8,21% ao 12,71%, aínda moi lonxe da obtida no IGVS. Esta acusada variación é consecuencia dun incremento de preto de 12 millóns de € na tesouraría, xunto con aproximadamente 3 millóns de € que medrou a diferenza entre os debedores e os acredores orzamentarios. Nestas últimas partidas producíronse importantes caídas que reflicten unha execución orzamentaria máis eficiente, polo menos en termos temporais.

Nun nivel moi inferior aparecen o resto de organismos, que representan en 2006 o 1,51% do fondo de manobra, mentres que no 2005 esa porcentaxe era do 1,28%. Presentan unha contribución positiva á variación do fondo os organismos IGE e IGC; no primeiro caso ligado á tesouraría, mentres que no segundo é consecuencia da relación entre os debedores e os acredores orzamentarios cun cambio no seu signo.

Só en dous organismos se produciu unha minoración no fondo, no TGDC e no IGAEM. No IGAEM a minoración é consecuencia da evolución dos acredores orzamentarios superior á experimentada na tesouraría, o que indica unha perda da eficiencia na xestión orzamentaria. No TGDC a minoración centrouse na tesouraría, variando moi lixeiramente os acredores orzamentarios.

No anexo nº 4 aparece por organismos autónomos o balance de situación para os exercicios 2006 e 2005.

3.1.2. CONTA DO RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL

Para presentar unha información agregada de maneira uniforme cómpre facer unha separación entre os organismos autónomos de carácter administrativo e os de carácter comercial, industrial, financeiro ou análogo, para detectar as diferenzas que presentan estes organismos na estrutura tanto de ingresos coma de gastos, segundo a normalización actualmente vixente para a presentación das súas contas.

3.1.2.1. ORGANISMOS AUTÓNOMOS ADMINISTRATIVOS

5. No cadro nº 54 preséntase o resultado destes organismos tomando como referencia o volume de gastos e máis o aforro nos exercicios 2005 e 2006 segundo a importancia relativa que

Page 140: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

142

presentan respecto do total. Este distinto tamaño condiciona moito a análise que se pretende respecto dos agregados intermedios e a evolución da conta do resultado económico-patrimonial.

Cadro nº 54 Euros

ORGANISMO AUTÓNOMO 2006 %S/ Total 2005 % S/ Total % Var 06/05

AUGAS DE GALICIA 135.977.617,83 81,85% 147.998.151,93 84,55% -8,12%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 11.892.984,19 7,16% 10.581.014,95 6,04% 12,40%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 6.968.332,37 4,19% 6.918.410,80 3,95% 0,72%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 5.388.938,58 3,24% 4.931.542,58 2,82% 9,27%

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA 4.914.577,43 2,96% 3.792.624,06 2,17% 29,58%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA 984.700,78 0,59% 819.822,93 0,47% 20,11%

TOTAL 166.127.151,18 100,00% 175.041.567,25 100,00% -5,09%

Existe unha diferenza moi acusada entre o tamaño global de Augas de Galicia e o resto de organismos autónomos administrativos, cunha importante caída interanual deste organismo (-8,12%). Como consecuencia dese volume tan alto, a análise do conxunto de organismos administrativos presenta un elevado sesgo, tanto polo que respecta ao tamaño coma na distribución e variabilidade dos agregados intermedios de gasto e, por suposto, nas referencias que posteriormente se farán respecto dos ingresos.

En segundo lugar aparece o SGI que gaña peso relativo no 2006, pasando a supoñer o 7,16% do total. O resto de organismos está por debaixo do 4,25% do total, chegando no caso do TGDC a supoñer só o 0,59%. Os organismos con menor peso son os que presentan unha variabilidade máis alta xunto co SGI.

6. No cadro seguinte preséntanse os agregados intermedios de ingresos :

Cadro nº 55 Euros

INGRESOS 2006 % S/ Total 2005 %S/ Total % Var 06/05

1. Ingresos de xestión ordinaria 744.698,12 0,45% 382.814,41 0,22% 94,53%

2. Outros ingresos de xestión ordinaria 37.696.051,28 22,70% 35.820.279,75 20,46% 5,24%

3. Transferencias e subvencións 127.335.056,22 76,68% 138.639.326,38 79,20% -8,15%

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 280.535,89 0,17% 199.146,71 0,11% 40,87%

TOTAL INGRESOS 166.056.341,51 100,00% 175.041.567,25 100,00% -5,13%

O volume global de ingresos foi de 166.056.341,51€. O principal agregado de ingresos son as transferencias e subvencións, tanto correntes coma de capital, que supoñen o 76,68% do total no 2006 e cunha variación do -8,15% respecto do exercicio de 2005. As transferencias e subvencións correntes representan o 21,35% do total de transferencias e subvencións, cunha variación positiva no período considerado; pola contra as de capital representan o 79,65% e varían un -11,89%.

Page 141: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

143

Augas de Galicia supón o 94,6% deste agregado de transferencias de capital e explica a totalidade da variación negativa que se produciu neses exercicios. No resto de organismos administrativos a porcentaxe que representan son inferiores ás deste último, como consecuencia das competencias que desenvolve Augas e os investimentos nos que participa ou aos que contribúe.

7. No cadro nº 56 móstrase a porcentaxe que sobre o total de ingresos representan as transferencias e subvencións correntes e de capital respecto dos ingresos totais dos organismos no período:

Cadro nº 56 Euros

ORGANISMO AUTÓNOMO Correntes % S/ Total De capital %S/ Total %Acumulado

AUGAS DE GALICIA 3.461.298,63 2,55% 94.630.404,67 69,59% 72,14%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 10.851.521,09 91,24% 788.501,44 6,63% 97,87%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 3.291.019,45 61,07% 2.076.969,44 38,54% 99,61%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 4.835.875,52 69,40% 1.647.328,00 23,64% 93,04%

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA 3.963.167,98 80,64% 895.893,00 18,23% 98,87%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA 803.077,00 87,87% 90.000,00 9,85% 97,72%

TOTAL TRANSFERENCIAS E SUBVENCIÓNS 27.205.959,67 16,38% 100.129.096,55 60,30% 76,68%

Compróbase a total dependenza dos organismos autónomos administrativos respecto das transferencias correntes e de capital recibidas sobre todo da administración autonómica, agás no caso de Augas de Galicia onde esa dependenza é do 72,14% e o resto dos seus ingresos proveñen sobre todo de ingresos accesorios e outros ingresos de xestión corrente, en concreto de taxas e prezos públicos ligados á explotación hidráulica.

Poñendo en relación o cadro nº 54 e o 55 polo que respecta aos outros ingresos de xestión ordinaria conclúese que o tamaño (22,69%) e a variabilidade (5,24%) están ligadas a Augas de Galicia e en menor medida ao IGC onde representan o 6,28% do total de ingresos. No resto de organismos a súa presenza é residual, destacando a importante minoración destes ingresos no propio IGC e na EGAP, especialmente relevante no caso do IGC é a minoración de case 500.000€ en outros xuros.

Para o conxunto de organismos os ingresos de xestión ordinaria só representan o 0,45% do total de ingresos e produciuse unha importante variación que se substenta no resultado das taxas por prestación de servizos en Augas de Galicia.

No último agregado de ingresos, ganancias e ingresos extraordinarios, só destaca o tamaño que acada no SGI que se corresponde con ingresos doutros exercicios, pero só supón o 1,92% do total de ingresos do dito organismo.

8. Respecto ao gasto, a súa estrutura agregada recóllese no cadro seguinte:

Page 142: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

144

Cadro nº 57 Euros

GASTOS 2006 % S/ Total 2005 % S/ Total % Var

2006/2005

1. Outros gastos de xestión ordinaria 20.067.131,66 16,96% 19.119.984,60 14,54% 4,95%

2. Transferencias e subvencións 98.189.724,77 82,98% 111.310.055,83 84,65% -11,79%

3. Perdas e gastos extraordinarios 76.778,86 0,06% 1.069.076,72 0,81% -92,82%

TOTAL GASTOS 118.333.635,29 100,00% 131.499.117,15 100,00% -10,01%

Os gastos de xestión ordinaria medraron un 4,95% e representan preto do 17% do total en 2006, pero presentan unha variabilidade moi grande en cada organismo: na EGAP supoñen o 92,14%; no IGC o 84,49%; no IGE o 77%; no TGDC o 54,63%; no SGI o 21,10% e en Augas de Galicia o 5,86%. En cada un deses organismos a práctica totalidade do resto de gastos son transferencias e subvencións correntes, agás en Augas de Galicia onde na súa totalidade se corresponden con transferencias de capital e, en menor medida, subvencións de capital, pero dado o tamaño deste organismo prodúcese unha distorsión moi alta no resultado que presenta este agregado intermedio, tal como se reflicten no cadro anterior para o conxunto de organismos.

9. Para completar a aproximación á estrutura da conta do resultado económico patrimonial dos organismos autónomos administrativos preséntase a estrutura e a evolución do aforro, ou desaforro, no seu caso, en cada organismo :

Cadro nº 58 Euros

ORGANISMO AUTÓNOMO 2006 % S/ Ttotal 2005 % S/ Total % Var 2006/2005

AUGAS DE GALICIA 44.062.336,52 92,33% 40.921.449,31 93,98% 7,68%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 396.503,86 0,83% 72.415,99 0,17% 447,54%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 402.119,34 0,84% 465.564,06 1,07% -13,63%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 2.118.604,32 4,44% 1.586.871,45 3,64% 33,51%

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA 813.951,85 1,71% 6.226,78 0,01% 12971,79%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA -70.809,67 -0,15% 489.922,51 1,13% -114,45% TOTAL AFORRO 47.722.706,22 100,00% 43.542.450,10 100,00% 9,60%

Para o conxunto o aforro presenta unha variación do 9,60% que de novo se sustenta no tamaño e evolución de Augas de Galicia, xunto coa variación positiva do IGC e SGI, mentres que no TGDC a situación real e de desaforro cunha importante caída respecto do 2005. Esta caída tamén se produce no IGE, pero aínda se atopa nunha situación de aforro.

Son moi elevadas as porcentaxes de aforro respecto do total de ingresos que se producen en Augas de Galicia (32,40%), IGC (30,40%) e EGAP (16,56%), que indican unha xestión non eficiente do gasto corrente, polo menos en termos temporais. No SGI a porcentaxe é do 3,33% e no IGE do 7,46% que indica unha mellor relación entre o gasto e o ingreso. No TGDC a situación de desaforro no 2006 é totalmente a inversa do que se produciu no exercicio de 2005 que ten por base o crecemento nos gastos de persoal por riba das transferencias correntes que explican, como se comentou anteriormente, case o 98% do ingreso total (incluíndo as transferencias de capital).

Page 143: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

145

3.1.2.2. ORGANISMOS AUTÓNOMOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS, FINANCEIROS OU ANÁLOGOS

Cadro nº 59 Euros

ORGANISMO AUTÓNOMO 2006 %S/ Total 2005 % S/ Total % Var 06/05

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 182.835.610,17 63,36% 148.022.203,24 50,99% 23,52%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 97.740.527,55 33,87% 134.137.525,20 46,20% -27,13%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS 8.005.183,35 2,77% 8.156.198,91 2,81% -1,85%

TOTAL 288.581.321,07 100,00% 290.315.927,35 100,00% -0,60%

10. Os tres organismos autónomos presentan en 2006 un decremento do 0,60% respecto do 2005, como consecuencia dunha forte minoración no IGVS de -27,13% que provoca unha recomposición na súa importancia relativa no conxunto destes organismos, pasando do 46,20% en 2005 a 33,87% en 2006. En sentido contrario compórtase o FOGGA que pasa do 50,99% ao 63,36%, cun incremento interanual do 23,52%. O IGAEM cae un 1,85%, manténdose por debaixo do 3% do total.

11. Para os agregados intermedios de ingresos a situación é a seguinte:

Cadro nº 60 Euros

INGRESOS 2006 % S/ Total 2005 % S/Total % Var 2006/2005

Vendas e prestacións de servizos 27.790.541,78 9,63% 23.871.123,92 8,22% 16,42%

Aumento existencias de produtos terminados e en curso 4.505.950,52 1,56% 2.185.631,84 0,75% 106,16%

Outros ingresos de xestión ordinaria 6.914.652,44 2,40% 14.379.146,48 4,95% -51,91%

Transferencias e subvencións 248.326.622,74 86,05% 249.687.169,08 86,01 %

-0,54%

Ganancias e ingresos extraordinarios 1.043.553,59 0,36% 192.856,03 0,07% 441,10%

TOTAL INGRESOS 288.581.321,07 100,00% 290.315.927,35 100,00% -0,60%

11.1. As transferencias e subvencións recibidas aproxímanse ao 86% en ámbolos dous exercicios presentando o seguinte detalle entre transferencias e subvencións correntes e de capital:

Cadro nº 61 Euros

ORGANISMO AUTÓNOMO Correntes % S/ Total De capital % S/ Total %Acumulado

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 4.897.299,71 2,68% 177.773.984,34 97,23 %

99,91%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 20.549.303,08 21,02% 37.257.835,61 38,12 % 59,14%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS 3.042.634,00 38,01% 4.805.566,00 60,03 %

98,04%

TOTAL TRANSFERENCIAS E SUBVENCIÓNS 28.489.236,79 9,87% 219.837.385,95 76,18% 86,05%

Tanto no FOGGA coma no IGAEM as transferencias e subvencións recibidas explican case o 100% dos ingresos, cunha importancia relativa das transferencias de capital moi elevada no caso do FOGGA en coherencia coas súas competencias de xestión de fondos que financian proxectos

Page 144: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

146

no sector primario, mentres que no caso do IGAEM o importe recibido vía transferencias de capital é sensiblemente menor e xunto coas transferencias correntes presentan un volume practicamente igual en termos correntes entre estes dous anos. No FOGGA as transferencias de capital presentan unha variación alta e provocan que o agregado intermedio gañe peso no total do organismo e incluso no global de organismos autónomos.

A situación no IGVS é distinta: as transferencias correntes acadan o 21,02% do total dos ingresos e as de capital o 38,12%. Respecto o 2005 este organismo presenta unha importante recomposición nestes dous tipos de transferencias: as transferencias correntes incrementáronse en 8.348.867,31€, mentres que as de capital descenderon en 44.507.076,69€, cun resultado negativo en consecuencia para o conxunto destes ingresos, provocando unha contención no agregado total de transferencias e subvencións do conxunto de organismos e, nos ingresos totais.

11.2. O segundo agregado en importancia porcentual para o conxunto de organismos son as vendas e prestacións de servizos que representan o 9,63% do total do ingreso en 2006, cunha variación do 16,42%. Na súa totalidade correspóndense co resultado do IGVS e están en relación coas vendas deste organismo en materia de vivenda e solo.

Os outros ingresos de xestión ordinaria, representan o 2,40% do total e unha variación do -51,91%, por mor da importante caída nos xuros, na súa práctica totalidade no IGVS o que indica un incremento de tensión na tesouraría deste organismo moi superior á de 2005.

O IGVS tamén explica o volume e a variabilidade que se produciu no agregado de aumento de existencias de produtos terminados e en curso e o de ganancias e ingresos extraordinarios.

12. Para profundizar na análise da estrutura de gastos móstrase o cadro nº 62:

Cadro nº 62 Euros

GASTOS 2006 % S/ Total 2005 % S /Total % Var 2006/2005

1. Redución existencias de produtos terminados e en curso 0,00 0,00% 0,00 0,00%

2. Aprovisionamentos 18.265.851,55 6,79% 40.067.614,18 14,56% -54,41%

3. Outros gastos de xestión ordinaria 27.260.728,82 10,13% 30.535.062,89 11,09% -10,72%

4. Transferencias e subvencións 219.672.349,99 81,65% 203.926.448,18 74,08% 7,72%

5. Perdas e gastos extraordinarios 3.847.529,56 1,43% 751.974,41 0,27% 411,66% TOTAL GASTOS 269.046.459,92 100,00% 275.281.099,66 100,00% -2,26%

O total de gastos experimentou unha diminución do 2,26% como consecuencia dunha importante minoración no IGVS por importe de 44.848.094,44€ que supón o -34,07%. En sentido contrario actúa o resultado do FOGGA, cun incremento interanual de 34.547.340,31€ co 23,45% de variación e do IGAEM, que medra 66.114,39€ (0,82% de variación).

En coherencia coas funcións desenvolvidas por estes organismos transferencias e subvencións, representan o 81,65%, cunha variación do 7,72%. Dentro deste agregado produciuse unha

Page 145: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

147

recomposición na importancia relativa entre as transferencias e subvencións correntes (que experimentan un incremento moi grande pasando de 18,4 millóns de euros a 40,5 millóns) e as transferencias e subvencións de capital que, sendo en termos absolutos moi superiores ás correntes, tiveron unha minoración de aproximadamente 14,3 millóns de euros.

Mentres que no FOGGA houbo un importante incremento nas transferencias de capital en relación directa co ingreso por ese concepto e en liña coa súa función principal, no IGVS produciuse un descenso maior en termos absolutos nas subvencións de capital concedidas, cunha caída de preto de 39,5 millóns de euros.

O segundo agregado de gastos en importancia porcentual é o de outros gastos de xestión ordinaria que representa o 10,13% do total e cunha variación de -10,72%, destacando:

a) Os gastos de persoal só se incrementaron un 1,37% como consecuencia do resultado no IGVS logo da reorganización en 2006 deste organismo en relación coa creación da Consellería de Vivenda, que provocou unha minoración na súa relación de postos de traballo e polo tanto das retribucións e cotas sociais aboadas.

b) Os gastos en servizos exteriores presentan unha variación de -41,20% que é a causa fundamental da minoración do resultado de gastos de xestión ordinaria. A dita minoración absoluta correspóndese practicamente coa producida no IGVS.

c) As dotacións para amortización do inmobilizado apenas varían nestes exercicios e teñen unha importancia relativa alta no caso do IGAEM.

d) Como factor diferencial no IGVS aparecen as variacións de provisións e perdas de créditos incobrables que en 2005 tiñan un resultado negativo e no 2006 claramente positivo.

O terceiro agregado en importancia relativa dentro dos gastos son os aprovisionamentos, que coinciden co resultado do IGVS presentando unha diminución moi forte do 54,41%.

De novo o resultado que presentan as perdas e gastos extraordinarios practicamente coinciden cos do IGVS, pero cun importante incremento de preto de 3.120.000€ por gastos e perdas doutros exercicios.

13. Para rematar coa análise da conta do resultado económico-patrimonial preséntase o cadro nº 63 que mostra a composición do aforro nestes exercicios:

Cadro nº 63 Euros

ORGANISMO AUTÓNOMO 2006 % S/ Total 2005 %S/ Total % Var 2006/2005

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 941.064,81 4,82% 674.998,19 4,49% 39,42%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 18.700.280,46 95,73% 14.249.183,67 94,77% 31,24%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS -106.484,12 -0,55% 110.645,83 0,74% -196,24% TOTAL AFORRO 19.534.861,15 100,00% 15.034.827,69 100,00% 29,93%

Destaca o tamaño do aforro no IGVS, que representa máis do 95% do aforro do conxunto de organismos e cunha variación do 31,24%. O aforro no IGVS supón o 19,13% do total de

Page 146: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

148

ingresos do organismo, mentres que no 2005 a porcentaxe era do 10,62%. No FOGGA a variación interanual tamén é positiva, pero o aforro só representa o 0,51% dos ingresos totais en 2006, que era do 0,46% no 2005.

No IGAEM a situación é de desaforro no 2006 e de aforro no 2005. O resultado de 2006 representa o 1,33% do total de ingresos deste organismo.

No anexo nº 5 aparece por organismos autónomos administrativos e comerciais, financeiros e análogos a conta do resultado económico-patrimonial.

3.1.3. LIQUIDACIÓN DO ORZAMENTO

3.1.3.1. LIQUIDACIÓN DO ORZAMENTO DE GASTOS

14. No 2006 os organismos autónomos tiveron un orzamento inicial de gastos de 333.255.763€, mentres que as obrigas recoñecidas foron de 468.489.486,09€.

No cadro seguinte recóllese a participación de cada organismo sobre o total, polo que respecta ao orzamento inicial e ás obrigas.

Cadro nº 64 Euros

Inicial Obrigas ORGANISMO AUTÓNOMO Importe % Importe %

AUGAS DE GALICIA 138.328.565,00 41,51% 120.564.079,13 25,73%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 96.935.688,00 29,09% 128.594.115,21 27,45%

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 62.663.712,00 18,80% 182.731.151,01 39,00%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 10.425.557,00 3,13% 11.787.206,67 2,52%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS 7.812.101,00 2,34% 8.028.507,04 1,71%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 6.529.441,00 1,96% 6.160.520,15 1,31%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 5.094.196,00 1,53% 4.770.707,78 1,02%

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA 4.573.426,00 1,37% 4.869.681,44 1,04%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA 893.077,00 0,27% 983.517,66 0,21%

TOTAL 333.255.763,00 100,00% 468.489.486,09 100,00%

A composición inicial queda fortemente alterada en termos de obrigas. Existe un importante cambio como consecuencia do elevado tamaño das modificacións orzamentarias e da execución propiamente dita en termos de obrigas con diferenzas acusadas en cada organismo.

Os tres primeiros organismos autónomos explican o 89,40% do orzamento inicial, mentres que eses mesmos organismos supoñen o 92,19% das obrigas recoñecidas logo das importantes modificacións orzamentarias que se produciron sobre todo no FOGGA e, en menor medida, no IGVS e en Augas de Galicia. No resto de organismos autónomos as modificacións orzamentarias son sensiblemente menores e só supoñen o 2,29% do total de modificacións e, en consecuencia, a súa porcentaxe respecto do total decae en termos de obrigas.

Page 147: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

149

En relación co exercicio de 2005 o orzamento inicial era sensiblemente inferior no 2006, pero logo das modificacións o orzamento definitivo practicamente coincide co de 2005, pero cunha recomposición importante na súa estrutura económica onde pasa a gañar peso relativo o gasto corrente, máis en concreto as transferencias correntes pola evolución no IGVS. En sentido contrario evoluciona o orzamento definitivo dos gastos de capital, incluso en maior magnitude do que o fixo o gasto corrente.

15. En termos de clasificación económica do gasto o resultado por capítulos é o seguinte:

Cadro nº 65 Euros

CAPÍTULO Inicial Modificacións Definitivo Disposicións Obrigas Pagamentos

I. Gastos de persoal 25.162.481,00 1.636.971,80 26.799.452,80 24.624.917,54 24.447.813,17 24.414.297,97

II. Compra de bens correntes e servizos 8.293.982,00 2.244.353,47 10.538.335,47 9.533.846,12 9.385.079,90 7.934.927,93

III. Gastos financeiros 792.720,00 -562.533,59 230.186,41 188.691,52 188.691,52 188.691,52

IV. Transferencias correntes 9.794.092,00 42.972.371,73 52.766.463,73 52.030.349,93 51.711.710,03 18.694.990,13 Total gastos correntes 44.043.275,00 46.291.163,41 90.334.438,41 86.377.805,11 85.733.294,62 51.232.907,55

VI. Investimentos reais 109.366.194,00 43.479.515,31 152.845.709,31 127.354.824,09 101.769.966,74 68.752.876,49

VII. Transferencias de capital 174.460.270,00 155.313.650,96 329.773.920,96 273.167.998,83 266.199.132,47 264.288.496,84 Total gastos de capital 283.826.464,00 198.793.166,27 482.619.630,27 400.522.822,92 367.969.099,21 333.041.373,33

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 327.869.739,00 245.084.329,68 572.954.068,68 486.900.628,03 453.702.393,83 384.274.280,88

VIII. Activos financeiros 5.386.024,00 9.421.068,26 14.807.092,26 14.787.092,26 14.787.092,26 2.717.456,12

IX. Pasivos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS FINANCEIROS 5.386.024,00 9.421.068,26 14.807.092,26 14.787.092,26 14.787.092,26 2.717.456,12

TOTAL GASTOS 333.255.763,00 254.505.397,94 587.761.160,94 501.687.720,29 468.489.486,09 386.991.737,00

Como se comentou anteriormente o orzamento inicial presenta unhas modificacións moi elevadas, ligadas aos gastos de capital sobre todo na súa compoñente de transferencias de capital. Tamén destaca o incremento elevado das transferencias correntes.

No FOGGA as principais modificacións prodúcense no capítulo VII: de 155.313.650,96€ do total, 135.411.605,53€ correspóndenlle a este organismo. No IGVS as modificacións concéntranse no capítulo IV de transferencias correntes que supoñen 39.903.727,83€ dun total de 42.972.371,73€. En Augas de Galicia as modificacións céntranse nos gastos de capital sobre todo no seu capítulo VI de investimentos reais.

As modificacións para o conxunto supoñen un 76,37% do orzamento inicial, mentres que no 2005 supoñían o 59,88%.

As disposicións supuxeron o 85,36% dos créditos definitivos e sobre todo presentan porcentaxes menores nos gastos de capital. En Augas de Galicia as disposicións só representan o 70,76% do orzamento definitivo, cunha baixa execución tanto no capítulo VI coma no VII. Tamén teñen un nivel baixo o IGE (73,70%) e o TGDC (75,19%). Para o resto de organismos autónomos a porcentaxe supera o 90%.

Nas obrigas profundízase máis esa tendencia de non execución. Para o conxunto as obrigas representan o 79,71% do orzamento definitivo e o 93,88% das disposicións. Volve a

Page 148: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

150

concentrarse esta non execución nos gastos de capital, sobre todo no capítulo VI, que presenta unha porcentaxe un 25% menor có nivel das disposicións, que polo importe absoluto se corresponde co IGVS e Augas de Galicia.

Respecto do exercicio 2005 a porcentaxe sobre o orzamento definitivo incrementouse nun 3,53% e nun 3,35% respecto das disposicións.

Nos pagamentos produciuse un importante incremento do 22,04% respecto do exercicio 2005 pasando a porcentaxe das obrigas dun 71,08% a un 82,60%, pero con diferenzas moi acusadas en cada organismo.

As participacións de cada organismo respecto do total de modificacións, definitivo e pagamentos recóllese no cadro seguinte:

Cadro nº 66 Euros

MODIFICACIÓNS DEFINITIVO PAGAMENTOS ORGANISMO AUTÓNOMO

Importe % Importe % Obr./Def. Importe % Pag./Obr.

AUGAS DE GALICIA 50.772.201,87 19,95% 189.100.766,87 63,76% 118.831.944,03 98,56%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 61.933.585,86 24,33% 158.869.273,86 80,94% 61.460.820,58 47,79%

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 135.964.470,64 53,42% 198.628.182,64 92,00% 180.900.630,22 99,00%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 2.882.369,25 1,13% 13.307.926,25 88,57% 4.657.130,77 39,51%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS 642.296,82 0,25% 8.454.397,82 94,96% 5.440.537,72 67,77%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 154.782,82 0,06% 6.684.223,82 92,17% 6.065.411,15 98,46%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 1.379.145,25 0,54% 6.473.341,25 73,70% 4.608.683,78 96,60%

ESCOLA GALEGA DE ADMÓN. PÚBLICA 358.184,16 0,14% 4.931.610,16 98,74% 4.058.670,34 83,35%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA 418.361,27 0,16% 1.311.438,27 75,00% 967.908,41 98,41%

TOTAL 254.505.397,94 100,0% 587.761.160,94 79,71% 386.991.737,00 82,60%

16. Para recoller a evolución anual o cadro nº 67 indica o comportamento global nas distintas fases da execución orzamentaria:

Cadro nº 67.- Euros

FASES 2006 2005 % Variac.

ORZAMENTO INICIAL 333.255.763,00 366.281.535,00 -9,02%

ORZAMENTO DEFINITIVO 587.761.160,94 585.610.080,73 0,37%

MODIFICACIÓNS 254.505.397,94 219.328.545,73 16,04%

% S/ orzamento inicial 76,37% 59,88%

DISPOSICIÓNS 501.687.720,29 493.908.129,92 1,58%

% S/ orzamento definitivo 85,36% 84,34%

OBRIGAS 468.489.486,09 446.131.722,49 5,01%

% S/ orzamento definitivo 79,71% 76,18%

% S/ disposicións 93,38% 90,33%

PAGAMENTOS 386.991.737,00 317.100.121,62 22,04%

% S/ orzamento definitivo 65,84% 54,15%

% S/ obrigas 82,60% 71,08%

17. A situación das modificacións orzamentarias en 2006 e 2005, atendendo aos seus tipos, é a seguinte:

Page 149: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

151

Cadro nº 68 Euros

TIPO DE MODIFICACIÓN 2006 % S/ Inicial 2005 % S/ Inicial

Suplementos 13.575.791,79 4,07% 6.940.511,00 1,89%

Ampliacións 184.911.192,47 55,49% 136.615.675,76 37,30%

Transferencias 0,00 0,00% 0,00 0,00%

Incorporacións 73.841.988,59 22,16% 71.375.967,52 19,49%

Xeracións 3.268.781,11 0,98% 14.017.750,11 3,83%

Adscricións 0,00 0,00% 63.311,69 0,02%

Baixas -21.092.356,02 -6,33% -9.684.670,35 -2,64%

TOTAL 254.505.397,94 76,37% 219.328.545,73 59,88%

As ampliacións representan o 55,49% sobre o orzamento inicial, cun forte incremento respecto da situación en 2005. Sobre todo son moi significativas no FOGGA e, en menor medida, no IGVS.

O segundo tipo en importancia son as incorporacións que manteñen un nivel similar nestes exercicios, representando no 2006 o 22,16% do orzamento inicial do conxunto de organismos autónomos. En Augas de Galicia é onde son cuantitativamente maiores (máis de 50,5 millóns de euros), seguido do IGVS (14,4 millóns de euros) e FOGGA (10,7 millóns de euros); no resto de organismos só no SGI superan o millón de euros.

O terceiro tipo en importancia son os suplementos de crédito que case se duplican durante o período 2005-2006. O maior suplemento produciuse no IGVS (8.168.909€) o outro en Augas (5.406.882,36€).

O cuarto tipo son as xeracións de crédito que varían considerablemente á baixa respecto do nivel acadado en 2005. Son consecuencia do resultado que se produce no IGVS e, en menor medida, no IGAEM, SGI, EGAP, IGE, e IGC.

No anexo nº 6 aparece por organismos autónomos a liquidación do orzamento de gastos.

3.1.3.2. LIQUIDACIÓN DO ORZAMENTO DE INGRESOS

18. Atendendo á clasificación económica a execución do orzamento de ingresos para o conxunto de organismos autónomos é a seguinte:

Page 150: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

152

Cadro nº 69 Euros

CAPÍTULO Inicial Dereitos recoñecidos Recadación Pendente de cobro

I. Impostos directos 0,00 0,00 0,00 0,00 II. Impostos indirectos 0,00 0,00 0,00 0,00 III. Taxas e outros ingresos 36.156.217,00 38.773.143,90 34.096.384,42 4.676.575,65 IV. Transferencias correntes 38.751.298,00 55.695.196,46 30.280.458,01 25.414.738,45 VI. Ingresos patrimoniais 1.917.067,00 2.408.377,03 2.189.806,77 218.570,26 Total ingresos correntes 76.824.582,00 96.876.717,39 66.554.278,55 30.289.288,90 VI. Alleamento de investimentos reais 72.000.000,00 42.159.439,10 22.884.507,05 19.274.932,05 VII. Transferencias de capital 184.401.130,00 319.966.482,50 216.949.373,29 103.017.109,21 Total ingresos de capital 256.401.130,00 362.125.921,60 239.833.880,34 122.292.041,26 TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 333.225.712,00 459.002.638,99 306.388.158,89 152.581.330,16 VIII. Activos financeiros 30.051,00 14.841,30 9.848,46 4.992,84 IX. Pasivos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 30.051,00 14.841,30 9.848,46 4.992,84 TOTAL INGRESOS 333.255.763,00 459.017.480,29 306.398.007,35 152.586.323,00

Os dereitos recoñecidos supoñen o 137,74% do orzamento inicial como consecuencia dun incremento moi forte das transferencias de capital e en moita menor medida das transferencias correntes. Menores dereitos recoñecidos cós inicialmente previstos presenta o capítulo VI de alleamento de investimentos reais que se corresponden exclusivamente co resultado do IGVS, sendo este capítulo de ingresos estratéxico para o financiamento deste organismo.

Polo que respecta ás transferencias de capital son especialmente importantes no FOGGA cun elevado incremento respecto de 2005 presentando un moi alto nivel de recadación. En segundo lugar aparece Augas de Galicia que, non obstante, presenta menor resultado en 2006 e cunha porcentaxe de recadación moi baixa, inferior incluso á do IGVS.

Nas transferencias correntes produciuse un incremento respecto de 2005 por influenza sobre todo do IGVS, presentando o resto de organismos autónomos parámetros similares aos inicialmente previstos e incluso cos dereitos recoñecidos no 2005.

A recadación global sitúase no 91,94% do orzamento inicial e no 66,75% dos dereitos recoñecidos; porcentaxe esta última practicamente igual á de 2005. Como se comentou anteriormente esta baixa recadación sobre todo é consecuencia de :

a) Transferencias de capital en Augas de Galicia.

b) Alleamento de investimentos reais no IGVS.

c) Transferencias correntes no IGVS.

En sentido contrario á magnitude anterior actúa o pendente de cobro, que representa o 33,24% dos dereitos recoñecidos, similar á de 2005 (32,72%) e con practicamente a mesma magnitude absoluta, que responde á evolución detectada no IGVS e en Augas de Galicia. Nos organismos de menor tamaño absoluto o pendente de cobro alcanza porcentaxes importantes no SGI

Page 151: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

153

(56,55% dos dereitos recoñecidos) e no IGE (23,92%). No resto de organismos as porcentaxes son inferiores ao 8%.

No cadro seguinte preséntase o resultado global por organismos:

Cadro nº 70 Euros

ORGANISMOS Inicial % Der. Recoñec.. %

AUGAS DE GALICIA 138.328.565,00 41,51% 135.957.181,63 29,62%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO 96.935.688,00 29,09% 102.429.595,87 22,31%

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA 62.663.712,00 18,80% 182.835.610,17 39,83%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE 10.425.557,00 3,13% 11.664.976,48 2,54%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS 7.812.101,00 2,34% 8.005.183,35 1,74%

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO 6.529.441,00 1,96% 6.913.425,63 1,51%

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA 5.094.196,00 1,53% 5.383.038,62 1,17%

ESCOLA GALEGA DE ADMÓN. PÚBLICA 4.573.426,00 1,37% 4.914.577,43 1,07%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA 893.077,00 0,27% 913.891,11 0,20%

TOTAL 333.255.763,00 100,00% 459.017.480,29 100,00%

En liña co comentado para os gastos existe unha recomposición moi forte na importancia de cada organismo en termos de dereitos recoñecidos sobre todo no que respecta ao FOGGA cuxos dereitos supoñen un 291,77% do orzamento inicial. Agás no caso de Augas de Galicia, en tódolos organismos os dereitos recoñecidos totais son superiores aos importes iniciais.

En relación co exercicio 2005 destaca o importante descenso nos dereitos recoñecidos en Augas de Galicia e no IGVS. En Augas a minoración foi do 8,14% polo descenso no capítulo VII de transferencias de capital. No IGVS o descenso interanual foi do 25,38% como consecuencia dunha forte caída nas transferencias de capital que pasaron de case 82 millóns de euros a pouco máis de 37 millóns; tamén se produciu unha minoración no capítulo III, taxas e outros ingresos. Neste último organismo destaca sobre todo o nivel tan baixo de recadación que se produce nas transferencias de capital de só un 24,62%, cando en 2005 a porcentaxe era do 55,79% para un volume de ingresos sensiblemente maior por este capítulo.

No anexo nº 7 aparece por organismos a liquidación do orzamento de ingresos.

3.1.4. OBRIGAS DE EXERCICIOS ANTERIORES

19. No cadro resúmese por capítulos a evolución que no 2006 tiveron as obrigas de exercicios anteriores para o conxunto de organismos autónomos:

Page 152: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

154

Cadro nº 71 Euros

CAPÍTULO Saldo inicial Modificacións Propostas Saldo final

I. Gastos de persoal 63.713,79 -3.029,22 53.435,65 7.248,92

II. Compra de bens correntes e servizos 184.878,58 0,00 184.878,58 0,00

III. Gastos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00

IV. Transferencias correntes 7.371.053,90 -271.290,91 5.384.315,03 1.715.447,96 Total gastos correntes 7.619.646,27 -274.320,13 5.622.629,26 1.722.696,88

VI. Investimentos reais 273.982,12 0,00 273.982,12 0,00

VII. Transferencias de capital 4.515.673,75 -43,38 3.570.867,39 944.762,98 Total gastos de capital 4.789.655,87 -43,38 3.844.849,51 944.762,98 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 12.409.302,14 -274.363,51 9.467.478,77 2.667.459,86

VIII. Activos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00

IX. Pasivos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS 12.409.302,14 -274.363,51 9.467.478,77 2.667.459,86

Dun saldo inicial de 12.409.302,14€ obtense un saldo final de 2.667.459,86€, logo dunhas anulacións de 274.363,51€ e unhas propostas de 9.467.478,77€.

A minoración máis importante no saldo prodúcese nas transferencias correntes e, en menor medida, nas de capital. Por organismos autónomos o TGDC, IGE, IGC, EGAP e IGAEM presentan un saldo final igual a cero, é dicir, que se executaron durante o 2006 as obrigas de exercicios anteriores. No FOGGA o saldo final non se alterou no volume das transferencias de capital. No IGVS executáronse a totalidade dos gastos de capital e só restan unhas obrigas de gastos de persoal que explican case a totalidade do resultado do capítulo I do agregado de organismos. En Augas de Galicia non se executaron as obrigas do capítulo VII (transferencias de capital) que representan case a totalidade dese capítulo no total de organismos. No SGI restan por executarse obrigas por importe de 1.715.447,96€ nas transferencias correntes que coinciden coa totalidade do saldo final do conxunto de organismos neste capítulo IV de gastos; neste organismo é onde se produciron a práctica totalidade de anulacións sobre o saldo inicial por un importe de 228.007,71€.

3.1.5. COMPROMISOS DE GASTO CON CARGO A EXERCICIOS FUTUROS

20. O cadro que se presenta a continuación recolle a importante limitación da falta de concreción de anualidades do IGVS, o cal condiciona a análise deste apartado.

Page 153: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

155

Cadro nº 72 Euros

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss.

I. Gastos de persoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

II. Compra de bens correntes e servizos 682.547,68 254.972,60 175.133,16 77.412,00 358.326,00

III. Gastos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

IV. Transferencias correntes 824.640,50 0,00 0,00 0,00 0,00 Total gastos correntes 1.507.188,18 254.972,60 175.133,16 77.412,00 358.326,00

VI. Investimentos reais 13.506.705,75 1.848.135,93 79.000,00 0,00 0,00

VII. Transferencias de capital 14.491.904,54 7.171.828,96 0,00 0,00 0,00 Total gastos de capital 27.998.610,29 9.019.964,89 79.000,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 29.505.798,47 9.274.937,49 254.133,16 77.412,00 358.326,00

VIII. Activos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

IX. Pasivos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS 29.505.798,47 9.274.937,49 254.133,16 77.412,00 358.326,00

En termos económicos os gastos de capital supoñen a práctica totalidade dos compromisos de gasto futuro sobre todo polo que respecta ás transferencias de capital que se concentran nos exercicios de 2007 e 2008. Os investimentos reais presentan unha forte caída no 2008 e 2009. Polo que respecta ao terceiro capítulo en importancia absoluta, os gastos en compra de bens correntes e servizos presentan unha secuencia temporal máis longa que calquera outro capítulo. Por último o capítulo IV só presenta a anualidade de 2007.

Por organismos autónomos Augas de Galicia concentra o 94,56% do total de compromisos futuros cunha cadencia temporal case estable agás para o 2009. O segundo organismo en importancia é o SGI que concentra os compromisos na anualidade de 2007 nas transferencias correntes. Destaca o peso tan cativo do FOGGA nestes compromisos que só representan o 0,25% do total.

No anexo nº 8 aparecen por organismos as obrigas de exercicios anteriores, os compromisos de gasto con cargo a exercicios futuros e as propostas de pagamento pendentes de exercicios anteriores.

3.1.6. DEREITOS DE COBRO PENDENTES DE EXERCICIOS ANTERIORES

21. O saldo final é de 49.729.172,52€ logo dunha recadación de 152.090.323,95€ e unhas anulacións de 3.297.210,45€. Durante o 2006 practicamente desaparecen as transferencias de capital e en menor medida as transferencias correntes. O alleamento de investimentos reais presenta unha baixa execución e concéntrase no IGVS, que é o único organismo que ten este tipo de ingresos; respecto do 2005 este organismo presenta uns saldos inferiores.

Nas taxas e outros ingresos tamén se produce unha baixa execución que é moi significativa en Augas de Galicia (99,85% do saldo final deste capítulo III).

Page 154: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

156

Cadro nº 73 Euros

CAPÍTULO Saldo inicial Anulacións Recadado Saldo 31/12

I. Impostos directos 0,00 0,00 0,00 0,00

II. Impostos indirectos 0,00 0,00 0,00 0,00

III. Taxas e outros ingresos 7.910.812,06 81.969,00 2.380.698,59 5.448.144,47

IV. Transferencias correntes 17.249.816,43 64.637,28 13.720.083,55 3.465.095,60

VI. Ingresos patrimoniais 118.146,61 0,00 54.012,29 64.134,32 Total ingresos correntes 25.160.628,49 146.606,28 16.100.782,14 8.913.240,07

VI. Alleamento de investimentos reais 53.434.061,51 3.150.604,17 13.038.160,36 37.245.296,98

VII. Transferencias de capital 126.522.016,92 0,00 122.951.381,45 3.570.635,47 Total ingresos de capital 179.956.078,43 3.150.604,17 135.989.541,81 40.815.932,45 TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 205.116.706,92 3.297.210,45 152.090.323,95 49.729.172,52

VIII. Activos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00

IX. Pasivos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS 205.116.706,92 3.297.210,45 152.090.323,95 49.729.172,52

Nas transferencias correntes o saldo final é explicado nun 97,58% polo resultado obtido no SGI, que incrementa o saldo que este organismo presentaba no exercicio de 2005.

O IGVS explica o 74,81% do saldo final total, concentrado no alleamento de investimentos, como se comentou anteriormente, pero a un nivel inferior ao de 2005. Augas de Galicia supón o 17,97%, repartido entre as taxas e outros ingresos e as transferencias de capital e, en conxunto, a un nivel superior ao de 2005. O SGI explica o 6,79% dese saldo final concentrándose nas transferencias correntes e maior ca en 2005. O IGAEM supón o 0,30% repartido entre transferencias correntes e ingresos patrimoniais, cun nivel máis alto ca en 2005. Por último o FOGGA representa o 0,14%, un resultado pois moi baixo respecto do tamaño deste organismo autónomo e a un nivel superior ao de 2005, que se concentra loxicamente nas transferencias de capital.

No anexo nº7 aparecen por organismos os dereitos pendentes de cobro de exercizos anteriores.

3.1.7. REMANENTE DE TESOURARÍA

22. No exercicio 2006 o remanente de tesouraría minorouse nun 23,51% respecto de 2005. Os dereitos pendentes de cobro son inferiores no 2006 nun 4,00%, sobre todo pola evolución do orzamento corrente. As obrigas pendentes de pagamento presentan un forte incremento do 13,12%, sobre todo polo orzamento corrente pero tamén por operacións non orzamentarias. Os fondos líquidos variaron un 24,92%, o que supón preto de 19 millóns de euros.

Page 155: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

157

Cadro nº 74 Euros

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobro 165.649.470,76 172.559.023,84 -4,00%

(+) do orzamento corrente 147.567.382,53 153.250.476,30 -3,71%

(+) de orzamentos pechados 49.793.306,84 51.984.377,23 -4,21%

(+) de operacións non orzamentarias 5.851.676,12 6.786.759,12 -13,78%

(+) de operacións comerciais 0,00 0,00

(+) movementos internos de tesouraría 2.375.908,25 0,00

(-) de dubidoso cobro 37.311.659,54 36.608.394,42 1,92%

(-) cobros realizados pendentes de aplicación definitiva 2.627.143,44 2.854.194,39 -7,95%

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 216.884.174,68 191.736.485,89 13,12%

(+) do orzamento corrente 143.734.539,46 129.506.425,26 10,99%

(+) de orzamentos pechados 2.995.477,71 1.497.400,05 100,05%

(+) de operacións non orzamentarias 69.595.631,58 60.732.660,58 14,59%

(+) de operacións comerciais 564.525,93 0,00

(-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva 6.000,00 0,00

3 (+) Fondos líquidos 94.317.765,19 75.503.926,98 24,92%

REMANENTE DE TESOURARÍA 43.083.061,27 56.326.464,93 -23,51%

Respecto dos dereitos pendentes de cobro, Augas de Galicia e o IGVS explican o 90,09% do importe total agregado en 2006, similar ao 90,61% que supoñía en 2005. O terceiro organismo que presenta uns elevados dereitos pendentes de cobro é o SGI cun 6,03% do total en 2006, que era do 4,52% en 2005.

En Augas de Galicia sobresaen os dereitos do orzamento corrente que teñen unha evolución negativa no período, mentres que no caso de orzamentos pechados a evolución foi a contraria: máis volume de dereitos pendentes en 2006 respecto do exercicio anterior. Neste organismo aparecen como especificidade no 2006 os movementos internos de tesouraría por un importe de 2.375.908,25€.

No IGVS existe un maior equilibrio entre os dereitos pendentes do orzamento corrente e os de orzamentos pechados que varían de xeito inverso: medran os do orzamento corrente e minoran os de orzamentos pechados. Este organismo explica a totalidade do resultado agregado dos dereitos pendentes de operacións non orzamentarias, que medraron un 31,67% en 2006. O mesmo ocorre, practicamente, na minoración de dereitos pendentes de dubidoso cobro que se manteñen neses exercicios e que corrixen, case que na súa totalidade, os dereitos pendentes de orzamentos pechados e, en consecuencia, significan unha forte corrección, á baixa, do remanente de tesouraría.

No SGI os dereitos pendentes de cobro presentan unha variación do 28,19%, sobre todo na súa compoñente de orzamentos pechados cun 56,43%.

Page 156: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

158

Para o resto de organismos destaca a importante minoración que os dereitos pendentes presentan no FOGGA, cunha caída do 51,42%, pero que non é moi significativa no conxunto dos organismos autónomos. No IGAEM tamén aparece, ao igual ca no IGVS, unha minoración nos dereitos pendentes considerados como de dubidoso cobro, representando unha porcentaxe importante respecto do total de dereitos pendentes aínda que cun tamaño absoluto reducido, pero crecente. Neste último caso existe unha incoherencia entre o volume dos dereitos de dubidoso cobro e o de orzamentos pechados no exercicio de 2005, posto que estes últimos son menores ca os primeiros, co cal se estaría declarando como dereitos de dubidoso cobro dereitos do orzamento corrente.

Nas obrigas pendentes de pagamento o IGVS e Augas de Galicia explican o 89,94% do resultado agregado en 2006, que era do 89,43% en 2005, pero cun incremento moi alto no caso do IGVS que por si só acada o 60,40% en 2006. No resto de organismos o SGI supón o 4,15% e o FOGGA o 3,39%.

A gran alteración que se constata en 2006 prodúcese no IGVS, cunha variación do 37,36% no volume de obrigas pendentes que supoñen 35.629.200,25€. Na composición deste resultado existe un equilibrio en 2006 entre as obrigas pendentes do orzamento corrente e as de operacións non orzamentarias, pero o incremento máis elevado produciuse nas obrigas pendentes do orzamento corrente que medraron preto de 27 millóns de euros. Este organismo explica por si só boa parte do resultado das obrigas pendentes de operacións non orzamentarias.

En Augas de Galicia produciuse unha minoración do 15,81% nas obrigas pendentes que se corresponden na súa inmensa maioría coas do orzamento corrente, se ben en 2006 prodúcese unha variación moi alta nas que teñen a súa orixe en exercicios pechados e nas operacións non orzamentarias, pero en ámbolos dous casos o seu importe absoluto aínda é reducido.

No SGI sobresae a elevada variación das obrigas pendentes (30,42%) que se corresponde cun incremento porcentual elevado sobre todo nas obrigas pendentes de orzamentos pechados, pero que en termos absolutos é menor ca variación producida nas obrigas pendentes do orzamento corrente. Tamén se produciu unha variación alta nas obrigas de operacións non orzamentarias.

No FOGGA a variación interanual é de -27,88% cunha forte caída nas obrigas pendentes do orzamento corrente que, non obstante, teñen un tamaño inferior ás de operacións non orzamentarias que si se incrementan lixeiramente en 2006 e xunto co anteriormente comentado no IGVS explican o resultado do conxunto de organismos autónomos.

Para o resto de organismos destaca o incremento que se produciu no IGAEM de 2.059.488,51€ o que supón o 273,99% e que se corresponde coas obrigas pendentes do orzamento corrente, mentres que as operacións non orzamentarias e de orzamentos pechados minoran entre os dous exercicios. Tamén neste organismo aparece unha imputación nos pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva que explica a totalidade do resultado deste apartado no conxunto destas entidades.

Page 157: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

159

Respecto da evolución e composición por organismos dos fondos líquidos sinalar que para o conxunto presentan un incremento do 24,92%. O FOGGA, SGI e TGDC presentan un resultado lixeiramente menor en 2006 ca no 2005; o resto teñen unha evolución positiva destacando polo importe absoluto Augas de Galicia, IGVS, IGAEM e IGE.

Na composición do resultado agregado sobresae a participación do IGVS que representa en 2006 o 71,61% (84,41% no 2005). En segundo lugar aparece Augas de Galicia co 16,66% e cunha variación absoluta moi alta respecto do 2005 como se comentou anteriormente. En terceiro lugar atópase o FOGGA co 5,55% que era do 6,99% en 2005. O resto de organismos autónomos explica o 6,17% dos fondos líquidos, mentres que en 2005 supoñían o 3,91%, sobre todo polo incremento que presenta o IGAEM, o IGE e a EGAP por esa orde.

Consecuencia dos movementos ata agora analizados polo que respecta os dereitos pendentes de cobro, as obrigas pendentes de pagamento e os fondos líquidos como resultado aparece o remanente de tesouraría, que mostra unha minoración do 23,51%, é dicir, -13.243.403,66€ para o conxunto de organismos autónomos.

Os organismos autónomos que presentan menor resultado en 2006 son o IGVS (-30.054.762,98€), o TGDC (-69.626,55€) e o IGAEM (-42.323,69€). No IGVS a redución do remanente de tesouraría é do 99,30% e, en consecuencia, só supón 211.058,84€ en 2006, sobre todo pola evolución das obrigas pendentes de pagamento do orzamento corrente e das operacións non orzamentarias, xunto coa minoración de dereitos de dubidoso cobro. No IGAEM a minoración do remanente é consecuencia da elevada variación nas obrigas pendentes do orzamento corrente que superan a variación positiva que tamén se produciu nos fondos líquidos.

Nos organismos autónomos con maior remanente en 2006 sobresae o resultado de Augas de Galicia (15.312.583,37€ ) por mor da variación nos fondos líquidos e, en menor medida, da minoración nos dereitos pendentes de cobro do orzamento corrente e das obrigas do orzamento corrente, por esa orde. O segundo incremento máis importante en termos absolutos dáse no IGC (807.899,96€); o terceiro no IGE (612.330,84€).

Por non dispoñer de información desagregada en tódolos organismos autónomos non se pode diferenciar o remanente de tesouraría afectado do non afectado. No IGC o remanente de tesouraría dispoñible é inferior ao presentado porque este último inclúe o importe das deducións de multas e sancións.

No anexo nº 9 aparece por organismos o remanente de tesouraría.

Page 158: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

160

3.1.8. ANÁLISE FORMAL DO RENDEMENTO DE CONTAS ANUAIS

23. Os organismos autónomos de acordo cos artigos 118, 120 e 121 do TRLRFOG renden as súas contas anuais a través da Intervención Xeral formando parte da Conta Xeral da Comunidade Autónoma que se remite ao Consello de Contas antes do 31 de outubro do ano seguinte ao que se refire. No exercicio 2006 recibiuse en prazo.

Xunto coa información rendida por cada organismo existe un Informe-Memoria, elaborado pola Intervención Xeral, que recolle esquematicamente para cada organismo autónomo a súa creación e organización propia, xunto con información sobre o resultado do exercicio, os créditos autorizados e as súas modificacións, a execución do orzamento de ingresos, a execución do orzamento de gastos, e os estados anuais do PXCPG (balance e conta do resultado económico-patrimonial).

No PXCPG na cuarta parte, contas anuais, especifícanse os documentos que integran estas:

� Balance. � Conta do resultado económico-patrimonial. � Estado da liquidación do orzamento. � Memoria.

As contas anuais deben adaptarse ao modelo establecido no PXCPG.

Consecuencia do anterior, a análise formal debe centrarse na estrutura e contido da información remitida por cada organismo autónomo. Especial interese presenta a estrutura e contido da Memoria, que segundo o PXCPG debe ser completa, ampla e comentar a información contida no resto de documentos que integran as contas anuais.

Polo tanto, tomando como base a estrutura da memoria prevista no PXCPG, xunto cos criterios para a súa elaboración, confeccionouse un cadro para recoller as incidencias na documentación remitida. Para cada item de información potencial discrimínase entre se presentan incidencias , ou non. Se presentan incidencias existen dúas posibilidades: a carencia de información necesaria, ou que non consta a información suficiente. Cando non se detectan incidencias existen tamén dúas posibilidades: a información ofrecida é suficiente, ou a información non se ofrece porque dos cadros do balance, da conta do resultado económico-patrimonial, ou do estado de liquidación do orzamento, non é necesario profundizar ou facer referencia algunha (de acordo coas normas de elaboración da memoria contidas no PXCPG).

24. A situación dos organismos autónomos respecto da análise formal da memoria é a seguinte:

• Con carácter xeral existen 370 items de información posible (37 por cada un dos organismos autónomos vixentes no exercicio de 2006). As incidencias detectadas son 189, o que supón unha taxa de incidencias do 51,08%, que se considera moi alta, posto que significa que non se achega

Page 159: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

161

información suficiente en máis da metade dos items de información potenciais. Distínguense catro grupos de organismos en relación coa taxa de incidencias:

a) Por riba do 75%: CEXESGA.

b) Entre o 50% e o 75%: Augas de Galicia, IGVS, FOGGA e IGC.

c) Entre o 25% e o 50%: IGE, SGI, EGAP e TGDC.

d) Menor do 25%: IGAEM.

• No caso do CEXESGA (28 incidencias, taxa do 75,68%) a información contida na información remitida é totalmente insuficiente e non se pode considerar unha memoria. Presenta este organismo o agravante da non remisión nin do balance nin da conta do resultado económico-patrimonial co cal non se cumpriu coa obriga da remisión das contas anuais en forma e prazo como estipula a LRFOG e demais normativa sobre a materia.

• En Augas de Galicia detéctanse 25 incidencias (taxa do 67,57%), o que manifesta unha carencia moi elevada de información nun organismo cunha importancia relativa moi alta no conxunto de organismos autónomos. Cómpre que se adopten as medidas necesarias para que a memoria complete e amplíe a información contida no resto de documentos que integran as contas anuais, sobre todo no que respecta á execución do gasto e dos ingresos, e tamén sobre o inmobilizado non financeiro, tan importante neste caso, sinaladamente no que se refire aos investimentos xestionados.

• No IGVS aparecen tamén 25 incidencias (67,57%) e polo tanto non se pode considerar como suficiente a información achegada, nin pola estrutura de presentación, nin polo seu contido. Ao igual ca en Augas de Galicia existen carencias moi importantes na execución do gasto e do ingreso público, no inmobilizado non financeiro, en materia de investimentos financeiros (investimentos e créditos a longo prazo e carteira de valores), e tamén na información sobre o endebedamento (fianzas e depósitos a curto prazo sobre todo).

• No FOGGA o volume de incidencias é de 23, o que supón unha taxa do 62,16%, con carencias moi fortes nas agrupacións de información máis importantes da memoria aínda que si existe unha contestación correcta en certos cadros, non supoñen unha información completa e ampla para este organismo.

• No IGC as incidencias son 22, co cal a taxa é do 59,46%, presentando unhas deficiencias practicamente idénticas ás do FOGGA e, en consecuencia, a memoria adoece de eivas moi grandes para ser considerada unha verdadeira memoria.

• No IGE a taxa de incidencias é do 40,54% (15 incidencias). Presenta importantes lagoas sobre todo en materia de execución do ingreso público e no inmobilizado inmaterial e material; tamén falta o estado operativo e o cadro de financiamento. Considérase correcta a información que se facilita respecto do gasto público.

• No SGI a taxa de incidencias tamén é do 40,54% (15 incidencias), pero con distinta composición ca no caso anterior. Aparecen importantes eivas en materia de execución do gasto e do ingreso público, xunto co inmobilizado non financeiro, a organización e o estado operativo.

Page 160: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

162

• Na EGAP a taxa é do 37,84% (14 incidencias) que se concentran no ingreso público e no inmobilizado e, en menor medida no gasto. No resto de items a información é correcta ou non é necesario profundizar por non presentar saldo esas partidas.

• No TGDC de novo a taxa é do 37,84% (14 incidencias). As carencias repártense entre a execución de gastos e ingresos; non obstante, máis que información achegada no resto de items o que se detecta é a non necesidade de ampliar a información.

• O IGAEM é o organismo autónomo que ten a taxa máis baixa, do 21,62% (8 incidencias), que son especialmente relevantes en materia de execución do ingreso. Este organismo é o único que presenta a súa memoria segundo a estrutura recollida no PXCPG.

De todo o anterior dedúcese que os organismos autónomos non presentan unha memoria axustada ao PXCPG, nin na estrutura proposta nese plan, nin nas normas de confección. En xeral pois non existe unha información que complete, amplíe e comente a actividade de cada organismo e facilite a comprensión, e o control no seu caso. Cómpre que por parte da Intervención Xeral se adopten as medidas necesarias para que o rendemento de contas sexa completo, e iso significa información veraz, ampla, completa e comentada, segundo a estrutura actualmente vixente.

Nos cadros seguintes presentase por Organismos Autónomos a análise formal da estrutura do contido da Memoria segundo o Plan Xeral de Contabilidade Pública:

Page 161: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

163

Cadro nº 75

AUGAS CEXESGA EGAP IGC IGE

Incidencias 25 28 14 22 15 Taxa de incidencias 67,57% 75,68% 37,84% 59,46% 40,54%

1. Organización NON NON SI NON SI 2. Estado operativo NON NON SI NON NON 3. Información de carácter financeiro 3.1. Cadro de financiamento NON NON SI NON NON 3.2. Remanente de tesouraría SI SI SI SI SI 3.3. Tesouraría SI SI SI NON SI 4. Información sobre a execución do gasto público 4.1. Modificacións de crédito SI SI SI SI SI 4.2. Remanentes de crédito NON NON SI NON SI 4.3. Clasificación funcional do gasto SI SI SI SI SI 4.4. Execución de proxectos de investimento NON NON NON NON SI 4.5. Contratación administrativa NON NON SI NON SI 4.6. Transferencias e subvencións concedidas NON NON SI NON SI

4.7. Convenios NON NON NON NON NON 4.8. Persoal NON NON NON NON SI 4.9. Acredores por operac. pendentes de aplicar ao orzamento NON NON NON SI NON 4.10. Anticipos de tesouraría NON HAI NON NON HAI NON HAI NON HAI 4.11. Obrigas de orzamentos pechados SI NON SI SI SI 4.12. Compromisos de gasto con cargo a orzamentos posteriores SI NON SI SI SI 5. Información sobre a execución do ingreso público

5.1. Proceso de xestión SI NON SI SI SI 5.2. Devolucións de ingresos NON NON NON NON NON HAI 5.3. Transferencias e subvencións recibidas NON NON NON NON NON 5.4. Taxas, prezos públicos e prezos privados NON NON NON NON NON 5.5. Aplicación do remanente de tesouraría NON NON NON NON NON 5.6. Dereitos a cobrar de orzamentos pechados SI NON SI SI SI 5.7. Dereitos pendentes de cobro segundo o grao de esixib. NON NON NON NON NON 5.8. Desenvolv. dos compromisos de ingresos NON NON NON SI SI 5.9. Compromisos de ingresos con cargo a orzamentos posteriores NON NON NON NON NON 6. Gastos con financiamento afectado NON NON NON NON NON 7. Información sobre o inmobilizado non financeiro

7.1. Inmobilizado inmaterial NON NON NON NON NON 7.2. Inmobilizado material NON NON NON NON NON 7.3. Investimentos xestionados para outros entes públicos NON NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI 7.4. Investimentos destinados ao uso xeral NON NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI 8. Información sobre investimentos financeiros

8.1. Investimentos financeiros en capital NON CONSTA NON CONSTA NON HAI NON CONSTA NON CONSTA 8.2. Valores de renda fixa NON CONSTA NON CONSTA NON HAI NON CONSTA NON CONSTA 8.3. Créditos NON CONSTA NON CONSTA NON HAI NON CONSTA NON CONSTA 9. Información sobre o endebedamento

9.1. Pasivos financeiros a longo e curto prazo NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI 9.2. Avais NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI 10. Existencias NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI

Con incidencias Sen incidencias

Page 162: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

164

Cadro nº 76

SGI TGDC FOGGA IGVS IGAEM Incidencias 15 14 23 25 8 Taxa de incidencias 40,54% 37,84% 62,16% 67,57% 21,62%

1. Organización NON SI NON SI SI

2. Estado operativo NON NON NON SI SI

3. Información de carácter financeiro

3.1. Cadro de financiamento SI NON NON NON SI

3.2. Remanente de tesouraría SI SI SI SI SI

3.3. Tesouraría SI SI SI SI SI

4. Información sobre a execución do gasto público

4.1. Modificacións de crédito SI SI SI SI SI

4.2. Remanentes de crédito SI SI SI NON SI

4.3. Clasificación funcional do gasto SI SI NON SI SI

4.4. Execución de proxectos de investimento NON NON NON NON SI

4.5. Contratación administrativa NON NON NON NON SI

4.6. Transferencias e subvencións concedidas NON NON NON NON SI

4.7. Convenios NON NON NON NON SI

4.8. Persoal NON SI NON NON SI

4.9. Acredores por operac. pendentes de aplicar ao orzamento NON NON NON NON NON

4.10. Anticipos de tesouraría NON HAI NON HAI NON HAI NON NON HAI

4.11. Obrigas de orzamentos pechados SI SI SI SI SI

4.12. Compromisos de gasto con cargo a orzamentos posteriores SI NON SI SI SI

5. Información sobre a execución do ingreso público

5.1. Proceso de xestión SI SI SI SI SI

5.2. Devolucións de ingresos NON HAI NON HAI NON HAI NON NON HAI

5.3. Transferencias e subvencións recibidas NON NON NON NON SI

5.4. Taxas, prezos públicos e prezos privados NON NON NON NON NON HAI

5.5. Aplicación do remanente de tesouraría NON NON NON NON NON

5.6. Dereitos a cobrar de orzamentos pechados SI NON HAI SI SI SI

5.7. Dereitos pendentes de cobro segundo o grao de esixib. NON NON NON NON NON

5.8. Desenvolv. dos compromisos de ingresos SI SI NON NON SI

5.9. Compromisos de ingresos con cargo a orzamentos posteriores NON NON NON NON NON

6. Gastos con financiamento afectado SI NON NON NON NON

7. Información sobre o inmobilizado non financeiro

7.1. Inmobilizado inmaterial NON NON HAI NON NON SI

7.2. Inmobilizado material NON NON HAI NON NON SI

7.3. Investimentos xestionados para outros entes públlicos NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI NON HAI

7.4. Investimentos destinados ao uso xeral NON HAI NON HAI NON NON NON HAI

8. Información sobre investimentos financeiros

8.1. Investimentos financeiros en capital NON HAI NON HAI NON CONSTA NON NON CONSTA

8.2. Valores de renda fixa NON HAI NON HAI NON CONSTA NON NON CONSTA

8.3. Créditos NON HAI NON HAI NON CONSTA NON NON CONSTA

9. Información sobre o endebedamento

9.1. Pasivos financeiros a longo e curto prazo NON HAI NON HAI NON HAI NON NON HAI

9.2. Avais NON HAI NON HAI NON HAI NON NON HAI

10. Existencias NON HAI NON HAI NON HAI SI NON HAI

Con incidencias Sen incidencias

3.2. ENTES PÚBLICOS

3.2.1. BALANCE DE SITUACIÓN

25. Segundo o artigo 12.1 b) do TRLRFOG os entes públicos teñen a consideración de sociedades públicas da Comunidade Autónoma de Galicia. O artigo 111 a) da mesma lei recolle que os organismos, corporacións e demais entidades comprendidas no Sector Público de Galicia adaptaranse ao Plan de Contabilidade Pública de Galicia. Por outra banda a Orde da Consellería

Page 163: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

165

de Economía e Facenda do 28 de novembro de 2001 pola que se aproba o Plan Xeral de Contabilidade Pública de Galicia inclúe no seu ámbito de aplicación ás sociedades públicas autonómicas á que se refire o artigo 12 do TRLRFOG de acordo coa súa normativa específica, e sinala que a aplicación do plan realizarase directamente ou a través das oportunas adaptacións a cada un dos entes recollidos no mencionado artigo.

Nas contas rendidas polos entes públicos, a través da Intervención Xeral, existen dous grupos de entes en función do plan de contabilidade aplicado:

a) Plan Xeral de Contabilidade Pública de Galicia (PXCPG):

� Axencia Galega de Desenvolvemento Rural (AGADER)

� Consello Económico e Social de Galicia (CES) (Non se axusta aos formatos oficiais)

� Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable (CIXTEC)

� Instituto Galego de Promoción Económica (IGAPE)

� Instituto Enerxético de Galicia (INEGA)

� Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia (INTECMAR)

� Portos de Galicia.

A estrutura do balance do PXCPG non inclúe o epígrafe “Ingresos a distribuír en varios exercicios” polo que as subvencións de capital non reintegrables percibidas contabilízanse polo seu importe íntegro como ingresos do exercicio na Conta de Perdas e Ganancias, en lugar de facelo en proporción á porcentaxe de amortización dos activos financiados polas referidas subvencións, o que varía o resultado do exercicio. Este criterio non se segue en Portos de Galicia que emprega o utilizado no PXC.

b) Plan Xeral de Contabilidade (PXC):

� Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos (EPOSH)

� Compañía de Radio-Televisión de Galicia (CRTVG).

No caso destes últimos entes as partidas integrantes do epígrafe “Fondos propios” do pasivo estrutúranse segundo o PXCPG co cal a resultante é unha estrutura mixta.

Convén sinalar que as cifras e importes que se manexan respecto do ente CRTVG son as consolidadas e integran xunto coas do propio ente as das sociedades mercantís do grupo, tanto a Televisión de Galicia coma a Radio-Televisión de Galicia.

26. A partir dos datos contidos nas contas rendidas polos entes públicos incluídos no artigo 12. 1 b) do TRLRFOG correspondentes ao exercicio de 2006, no cadro seguinte preséntase o importe

Page 164: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

166

total activo e pasivo do balance ordenado segundo a importancia relativa que cada ente público representa respecto do agregado total; tamén se ofrecen as cifras do exercicio 2005 e a variación interanual producida.

Cadro nº 77 Euros

2006 2005 ENTE PÚBLICO

Importe % S/ Total Importe % S/ Total % Var.

Portos de Galicia 280.142.462,58 31,37% 260.116.631,87 30,06

% 7,70%

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 237.946.243,87 26,65% 239.542.658,70 27,68

% -0,67%

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos, EPOSH 200.358.234,58 22,44% 208.965.860,85 24,15

% -4,12%

Compañía de Radio Televisión de Galicia e as súas soc., CRTVG

91.529.470,97 10,25% 88.188.265,93 10,19

% 3,79%

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, AGADER 45.898.091,95 5,14% 40.648.092,49 4,70% 12,92%

Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable, CIXTEC

20.220.385,31 2,26% 18.163.772,15 2,10% 11,32%

Instituto para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR

8.759.361,83 0,98% 4.884.217,75 0,56% 79,34%

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 7.621.113,57 0,85% 4.187.105,06 0,48% 82,01%

Consello Económico e Social, CES 488.036,93 0,05% 575.277,58 0,07% -15,16%

TOTAL 892.963.401,59 100,00% 865.271.882,38 100,00% 3,20%

O activo e o pasivo agregado dos entes públicos en 2006 supón 892.963.401,59€ presentando unha variación do 3,20% respecto do exercicio 2005. En importancia relativa respecto do total destaca Portos de Galicia que representa o 31,37%; en segundo lugar aparece o IGAPE co 26,65%; en terceiro lugar EPOSH co 22,44%; en cuarto a CRTVG co 10,25%. Os entes con menor participación no total son INTECMAR (0,98%), INEGA (0,85%) e CES (0,05%). No exercicio 2005 a ordenación dos entes públicos na participación no balance agregado coincide coa de 2006, pero existen pequenas variacións nas porcentaxes que cada un representa.

Page 165: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

167

A variación interanual foi do 3,20%, supoñendo 27.691.519,21€. Existen seis entes cunha variación interanual positiva, destacando pola súa magnitude absoluta a producida en Portos de Galicia (20.025.830,71€) e AGADER (5.249.999,46€) e, en termos porcentuais, INEGA (82,01%) e INTECMAR (79,34%). Pola contra en tres entes, IGAPE (-0,67%), EPOSH (-4,12%) e CES (-15,16%) a variación interanual foi negativa.

Existe pois unha acusada asimetría no tamaño do balance dos entes públicos. A diferenza entre o maior e o menor é de 574,02 veces, superior á de 2005 que era de 452,16 veces.

27. Nos cadros seguintes móstranse as principais masas de Activo e Pasivo do balance agregado, así como a súa variación respecto do exercicio 2005.

Cadro nº 78 Euros

ACTIVO 2006 % 2005 % Var. (%)

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS

B) INMOBILIZADO 517.087.235,23 57,91 494.917.903,99 57,20 4,48

INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 19.838.291,19 2,22 18.288.545,71 2,11 8,47

INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 416.253.059,93 46,61 409.398.955,81 47,31 1,67

INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 80.995.884,11 9,07 67.230.402,47 7,77 20,48

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 28.117,64 0,00 108.360,98 0,01 -74,05

D) ACTIVO CIRCULANTE 375.848.048,72 42,09 370.245.617,41 42,79 1,51

EXISTENCIAS 49.870.271,46 5,58 43.023.782,86 4,97 15,91

DEBEDORES 285.268.795,27 31,95 293.730.464,64 33,95 -2,88

INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 4.386.166,01 0,49 1.601.142,84 0,19 173,94

TESOURARÍA 36.274.251,51 4,06 31.857.155,08 3,68 13,87

AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 48.564,47 0,01 33.071,99 0,00 46,84

TOTAL ACTIVO 892.963.401,59 100,00 865.271.882,38 100,00 3,20

Cadro nº 79 Euros

PASIVO 2006 % 2005 % Var. (%)

A) FONDOS PROPIOS 332.646.470,01 37,25 306.814.684,46 35,46 8,42

PATRIMONIO 83.538.892,02 9,36 74.836.694,26 8,65 11,63

PATRIMONIO RECIBIDO EN ADSCRICIÓN 94.599.305,23 10,59 94.599.305,23 10,93 0,00

PATRIMONIO ENTREGADO AO USO XERAL -4.877.316,12 -0,55 -4.877.316,12 -0,56 0,00

RESERVAS -127.885,32 -0,01 -127.885,32 -0,01 0,00

RESERVAS DE CONSOLIDACIÓN 94.065.776,59 10,53 85.688.065,17 9,90 9,78

RESULTADO DE EXERCICIOS ANTERIORES 133.629.386,92 14,96 66.749.432,53 7,71 100,20

RESULTADO DO EXERCICIO -68.181.689,31 -7,64 -10.053.611,29 -1,16 578,18

B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXER. 352.495.187,64 39,47 332.558.322,36 38,43 5,99

C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 6.420.611,16 0,72 4.447.037,76 0,51 44,38

D) ACREDORES A LONGO PRAZO 22.047.647,99 2,47 6.686.712,75 0,77 229,72

E) ACREDORES A CURTO PRAZO 179.353.484,79 20,09 214.765.125,04 24,82 -16,49

TOTAL PASIVO 892.963.401,59 100,00 865.271.882,37 100,00 3,20

Page 166: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

168

O incremento interanual producido vén motivado na vertente económica fundamentalmente pola variación positiva do activo fixo (4,46%), sobre todo polo incremento experimentado no inmobilizado financeiro (13.765.481,64€) e, en menor medida, do inmobilizado material (6.854.104,12€). O activo circulante só medrou un 1,51% logo da minoración que presentan os debedores (-8.461.669,37€) e os incrementos do resto de partidas, especialmente das existencias (6.846.488,60€) e da tesouraría (4.417.096,43€).

Desde a óptica financeira o incremento correspóndese cun aumento do 9,70% do pasivo fixo, mentres que o pasivo circulante decreceu un -16,49%. No aumento do pasivo fixo de 63.103.159,47€ sobresae o resultado de exercicios anteriores por un importe de 66.879.954,39€, mentres que o resultado do exercicio presenta unha minoración de -58.128.078,02€ respecto do 2005, que xa mostraba un resultado negativo. Os acredores a longo prazo, sobre todo nas débedas con entidades de crédito tamén tiveron unha importante variación positiva de 16.155.445,76€. Os acredores a curto prazo minoraron en -35.411.640,25€, que se corresponde cunhas caídas de -16.428.597,36€ nas débedas con entidades de crédito, 14.998.929,49€ nos axustes por periodificación e -7.196.578,74€ dos acredores comerciais.

Da análise da estrutura do balance de situación destaca:

1) O incremento interanual do pasivo fixo ademáis de financiar o crecemento do activo utilizouse para minorar o pasivo circulante.

2) Os epígrafes do pasivo fixo que experimentaron maiores incrementos foron os fondos propios cun 8,42% e os ingresos a distribuír en varios exercicios cun 5,99%. Os acredores a longo prazo aínda que creceron un 229,72% a súa incidencia na variación do pasivo fixo é menor cas comentadas anteriormente.

3) Polo que respecta ao activo circulante as partidas que máis se incrementaron foron as existencias (15,91%) e a tesouraría (13,87%).

4) En canto a estrutura económica do balance agregado, o 57,91% corresponde ao activo fixo e o 42,09% ao circulante.

A primeira das masas patrimoniais componse na súa práctica totalidade por inmobilizado (99,99%), correspondendo o 80,50% deste a inmobilizacións materiais e, seguindo na orde de importancia, as inmobilizacións financeiras cun 15,66%.

As partidas máis significativas do circulante son debedores a curto prazo (75,90%), existencias (13,24%) e tesouraría (9,65%).

5) Desde a óptica da estrutura financeira o pasivo fixo representa o 79,91% do financiamento total, mentres que ao circulante lle corresponde o restante 20,09%. O financiamento propio acada o 46,61% do pasivo fixo, correspondendo o 53,39% a financiamento alleo, do cal os ingresos a distribuír en varios exercicios absorben o 92,53%.

Page 167: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

169

28. De seguido realízase unha pequena análise da situación financeira global a curto e longo prazo mediante a utilización de ratios e indicadores:

1) A ratio de liquidez experimentou un incremento interanual pasando de 1,72 en 2005 a 2,10 en 2006, por mor sobre todo da diminución do pasivo circulante.

2) O capital circulante, considerado como aquela parte do activo circulante que se debe financiar con pasivo permanente, experimentou unha evolución interanual positiva pasando de 155.480.492€ a 196.494.564€, tamén como consecuencia da diminución do pasivo circulante.

3) A ratio de tesouraría situouse en 0,23, mentres que en 2005 era de 0,16, mellorando en consecuencia a solvencia a curto prazo do conxunto dos entes públicos.

4) A ratio de solvencia, que relaciona o financiamento permanente, ou pasivo fixo da entidade, co activo fixo evoluciona positivamente, pasando de 1,31 a 1,38 por mor do maior incremento do pasivo fixo respecto do activo fixo dos entes.

5) A ratio que relaciona o pasivo esixible a longo prazo (débedas) cos seus fondos propios e que mide o nivel de endebedamento, pasou de 1,12 a 1,15 o que incrementa lixeiramente a probabilidade de insolvencia por ser maior a presión derivada das necesidades de facer fronte ao pagamento da carga financeira e ao reembolso do principal, logo do incremento do 229,72% das débedas a longo prazo sobre todo no ente CRTVG.

6) A ratio de autonomía, que relaciona os fondos propios co activo total da entidade e que en definitiva mide a capacidade de autofinanciamento, experimentou unha evolución interanual lixeiramente crecente, pasando de 0,35 a 0,37.

En síntese o crecemento interanual do pasivo fixo (9,70%) non tivo unha correlación co investimento total a longo prazo que unicamente medrou un 4,46%, correspondendo ao inmobilizado a súa práctica totalidade, xa que unha parte importante destinouse a minorar pasivo circulante e en menor medida a incrementar o activo circulante.

Por outra banda obsérvase un incremento interanual do pasivo fixo sobre o financiamento total que pasou dun 75,18% a un 79,91%, correspondendo ao financiamento alleo unha variación de 2,94%, mentres que o financiamento propio só creceu un 1,79%.

3.2.1.1. ANÁLISE PARTICULARIZADA DO ACTIVO

29. Inmobilizado

No exercicio 2006 o importe agregado do inmobilizado dos entes públicos acadou os 517.087.235,23€ o que supuxo un 57,91% do activo total, experimentando un crecemento do 4,48% respecto do exercicio anterior. O 92,22% do total do inmobilizado corresponde aos entes Portos de Galicia, EPOSH e IGAPE con porcentaxes de 48,37%, 27,70% e 16,15% respectivamente. O primeiro destes entes tivo un incremento interanual do 6,21%, o segundo minorouse nun 4,20% e o terceiro incrementouse nun 20,72%. A práctica totalidade do

Page 168: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

170

inmobilizado de Portos de Galicia e EPOSH corresponde a inmobilizado material con porcentaxes que superan o 99%, mentres que no IGAPE o inmobilizado material só representa o 4,23%, supoñendo o inmobilizado financeiro o 95,18%.

O valor contable do inmobilizado material en Portos de Galicia a 31-12-06 ascendía a 326.989.243€ representando a amortización o 23,72% dese importe, estando totalmente amortizados bens por 2.181.531€. O 70,11% do valor contable corresponde a terreos e construcións, atopándose en curso ao final do exercicio bens por un importe de 31.933.143€. O valor neto contable dos bens incorporados no exercicio ascendeu a 14.399.329€ e producíronse traspasos por 47.410€.

O valor contable do inmobilizado material de EPOSH era de 143.521.585€, representando a amortización unicamente o 0,27% dese importe, estando totalmente amortizados bens por 200.492€. O 99,48% do valor contable corresponde a terreos e construcións. O valor neto contable dos bens incorporados no exercicio ascendeu a 75.571.817€ producíndose cesións por 81.806.299€ a diversos concellos.

O valor neto contable do inmobilizado financeiro do IGAPE ascendía a 79.466.325€. O 94,95% dese importe corresponde a investimentos financeiros en capital por participación na carteira de valores a longo prazo doutras entidades, nas que se efectuaron aumentos na participación ao longo do exercicio por 15.602.477€. Así mesmo os créditos a longo prazo concedidos representan o 11,16% do total do inmobilizado financeiro.

Gastos a distribuír en varios exercicios

Esta partida do balance a 31-12-06 só acada 28.118€, cunha redución do 74,05% respecto do exercicio 2005, correspondendo o seu importe total ao IGAPE. Neste epígrafe recóllense os gastos de formalización de débedas, por xuros diferidos de valores negociables e por xuros diferidos. Na memoria do IGAPE non se fai referencia algunha a este epígrafe do balance.

Activo circulante

O activo circulante do balance agregado dos entes públicos supuxo 375.848.048,72€ (42,09% do activo total), experimentando un incremento do 1,51% respecto do 2005.

O IGAPE representa o 45,30% do total, CRTVG o 19,09%, EPOSH o 15,01% e AGADER o 12,20%.

As partidas máis importantes son Debedores co 75,90% do activo circulante total, Existencias co 13,27% e Tesouraría co 9,67%.

En canto a Debedores, representa o 92,61% do activo circulante do IGAPE e o 29,50% do da CRTVG. No IGAPE o 99,56% do seu valor neto contable corresponde a debedores orzamentarios, mentres que na CRTVG o 40,23% refírese a clientes por vendas e prestacións de servizos.

Page 169: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

171

As Existencias acadan un 69,47% do activo circulante na CRTVG, correspondendo a existencias comerciais e produtos terminados o 91,14% do valor neto contable e a anticipos o 6,69%.

Nas memorias do IGAPE e da CRTVG non se conteñen referencias relativas aos epígrafes anteriormente reseñados.

3.2.1.2. ANÁLISE PARTICULARIZADA DO PASIVO

30. O pasivo fixo ascende a 713.609.916,80€ (79,91% do total do pasivo), cunha variación do 9,70% respecto do exercicio de 2005. O importe do pasivo circulante foi de 179.353.484,79€ (20,09% do total do pasivo), cun decremento do -16,49%.

Fondos propios

Os fondos propios agregados dos entes públicos experimentaron un crecemento interanual do 8,42% e supuxeron 332.646.470,01€, importe que representa o 37,25% do pasivo total agregado. O 52,09% dos fondos propios corresponde a patrimonio nas súas diversas acepcións (en propiedade, en adscrición e entregado ao uso xeral). As reservas supoñen o 28,24% dos fondos propios, destacando pola súa magnitude a reserva de consolidación que por 93.937.891,27€ presenta a CRTVG. Os resultados de exercicios anteriores representan o 40,17% e o resultado do exercicio o -20,50%, é dicir, no exercicio 2006 os entes públicos tiveron unhas perdas globais de -68.181.689,31€.

O único ente que presenta en 2006 uns fondos propios negativos é a CRTVG por importe de -7.872.892,56€ e iso a pesar de recibiren en concepto de axudas procedentes da administración autonómica 95.268.528€. De tratarse dunha sociedade mercantil esta situación, ademais de implicar a quebra, equivalería a que o capital propio sería insuficiente para soportar o pasivo esixible, ou o que é o mesmo, os accionistas terían que responder co seu patrimonio. As perdas do exercicio a pesar das axudas recibidas acadaron os 93.699.898,05€.

O 57,08% do saldo agregado dos fondos propios corresponde ao IGAPE, o 22,97% a Portos de Galicia. No Igape o 55,57% corresponde a resultados de exercicios anteriores e o 36,01% a patrimonio. Os datos da memoria deste ente non se axustan aos do balance.

En Portos de Galicia os fondos propios diminuíron un 1,97%. Non posúe patrimonio propio, correspondendo a súa totalidade ao recibido en adscrición por importe de 94.599.305,23€. Outra compoñente é o patrimonio entregado ao uso xeral por 4.877.316€. No exercicio presentan un saldo negativo de -11.775.349,60€ os resultados de exercicios anteriores e o resultado do exercicio de -1.533.964,90€, importe este último similar ao do exercicio 2005.

Ingresos para distribuír en varios exercicios

Este epígrafe do balance agregado supuxo 352.495.187,64€ no 2006, representando o 39,47% do pasivo agregado e cunha variación do 5,99% en termos interanuais.

Page 170: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

172

Os entes que aplican en puridade o PXCPG non conteñen este epígrafe na estrutura normalizada do seu balance ao imputar ao resultado do exercicio a totalidade das subvencións e transferencias de capital recibidas. O importe íntegro corresponde a Portos de Galicia (52,28%), EPOSH (40,87%) e CRTVG (6,85%). Estes entes inclúen neste epígrafe a partida de subvencións de capital cuxo importe se activa polas recibidas no exercicio menos a contía das mesmas imputada ao resultado, determinada esta en proporción á porcentaxe de amortización dos activos financiados polas referidas subvencións.

Portos de Galicia non contén no seu balance os datos desagregados deste epígrafe, non obstante segundo a información contida na memoria o seu movemento no exercicio foi o seguinte (en €):

• Saldo inicial 166.431.624,52 • Subvencións de capital recibidas 25.079.205,51 • Imputación a resultados (7.209.453,96) • Saldo final 184.301.376,07

O 54,25% do importe das subvencións de capital recibidas foron cofinanciadas nun 55% por fondos FEDER e o 45% restante polo FCI.

O 100% do saldo deste epígrafe de EPOSH (144.056.575,98€) correspóndese con subvencións de capital e o seu movemento no exercicio foi o seguinte: altas 76.537.901,43€ e cesións 81.937.203,29€. Segundo a información contida na memoria o saldo a 31-12-06 figura sobrevalorado en 130.903,98€ por non se deducir do mesmo ese importe correspondente á contía das subvencións imputadas ao resultado.

Na CRTVG este acadou os 24.137.235,59€ (26,37% do seu pasivo total), cun crecemento interanual do 44,79%. O 83,59% corresponde a subvencións de capital e o 16,41% restante a outros ingresos para distribuír en varios exercicios. As subvencións de capital experimentaron un incremento interanual do 62,29% logo de recibir o ente no exercicio subvencións por importe de 8.549.472,00€ que tiveron por destino, segundo a memoria, a subscrición dunha ampliación de capital. Segundo os datos do balance o destino da mesma foi incrementar as reservas de consolidación nunha contía de 8.377.711,42€ coa finalidade de atenuar o importe negativo dos fondos propios. O saldo da segunda partida (3.960.170€) corresponde aos xuros implícitos calculados no contrato subscrito coa sociedade mercantil RETEGAL con data 31-12-1998.

Provisión para riscos e gastos

As provisións para riscos e gastos do balance agregado dos entes públicos supuxeron 6.420.611,16€ ( 0,72% do total) cunha variación do 44,38% respecto do 2005. Presentan saldo neste epígrafe a CRTVG, EPOSH, IGAPE, INEGA e CIXTEC por esa orde.

A CRTVG absorbe o 93,71% do saldo global por un importe de 6.016.512,93€, experimentando un incremento de 1.899.789,04€, como consecuencia da diferenza entre as dotacións do

Page 171: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

173

exercicio por importe de 2.559.106,03€ e as cancelacións de 659.316,99€. Segundo a información contida na memoria o importe das dotacións contabilizouse como gastos e perdas de exercicios anteriores e as cancelacións como exceso de provisións para riscos e gastos. Polo que respecta á primeira das partidas cabe significar que debería terse imputado coma gastos extraordinarios do exercicio polo importe da dotación e non como perdas de exercicios anteriores, observándose por outra parte que se contabilizou por unha contía de 2.114.486,82€, distinta á que corresponde. Polo que respecta ás cancelacións o importe rexistrado na conta de Perdas e Ganancias foi de 541.151.96€ en lugar do que figura na memoria e imputouse no balance de 659.316,99€.

Acredores a longo prazo

Esta agrupación do balance agregado dos entes públicos supuxo 22.047.647,99€ (2,47% do total do pasivo) e tivo un incremento do 229,72%. As débedas con entidades de crédito significan o 99,43% dos acredores a longo prazo e coinciden co saldo que presenta a CRTVG, en 2005 representaban o 86,24%. Outros acredores explica o 0,17%, pero en 2005 supoñía o 12,45% ligado a evolución que se deu no IGAPE. O resto destes saldos coincide nos dous exercicios cos desembolsos pendentes sobre accións que presenta o INEGA.

Acredores a curto prazo

A pesar de experimentar unha minoración interanual do -16,49%, este epígrafe supón o 20,09% do pasivo agregado dos entes públicos. EPOSH representa o 30,87%, o IGAPE o 26,71%, a CRTVG o 26,39% e Portos de Galicia o 10,83%. O 60,09% explícano os acredores comerciais, que se concentran en EPOSH, CRTVG e Portos de Galicia. O 23,74% coincide cos axustes por periodificación, maioritariamente no IGAPE. O 10,02% correspóndese con Outras débedas non comerciais (con administracións públicas e acredores orzamentarios) que presentan saldo en tódolos entes públicos. O 6,15% represéntanno as débedas con entidades de crédito, mentres que no 2005 supoñían o 12,78%, ligada a evolución producida na CRTVG.

Tanto os acredores a longo coma a curto prazo analízanse polo miúdo no apartado 3.4., relativo ao endebedamento dos entes públicos, que profundiza nesta primeira aproximación da estrutura do pasivo.

No Anexo nº 10 aparece o balance de situación para cada ente público.

3.2.2. CONTA DO RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL

31. Tal e como se referiu no apartado destinado a análise de balances, non se aplicou un plan de contabilidade común e homoxéneo á totalidade dos entes públicos e, en consecuencia, existe unha estrutura diferenciada da Conta do resultado económico-patrimonial ou de Perdas e ganancias, segundo o caso, sen que se poida homoxeneizar os epígrafes dos dous modelos

Page 172: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

174

existentes, tal como se fixo no caso do balance de situación agregado, por mor sobre todo da diferenza existente no tratamento dado ás subvencións de capital non reintegrables recibidas.

Así, mentres no PXC unicamente se imputan ao resultado do exercicio en proporción á depreciación experimentada durante o período polos activos financiados mediante tales subvencións, no PXCPG a imputación prodúcese polo importe total percibido, distorsionando o saldo do resultado do exercicio. Nos cadros seguintes móstrase claramente o efecto sinalado, observándose que mentres os entes aos que se lles aplicou o PXC rexistraron perdas nos últimos exercicios, os do PXCPG obtiveron aforros.

Cadro nº 80.- Conta do resultado económico patrimonial e de perdas e ganancias (gastos totais)

Euros 2006 2005

ENTE PÚBLICO Importe % S/ Total Importe % S/ Total

% Var.

Portos de Galicia 22.402.198,65 7,52% 20.478.356,89 8,08% 9,39%

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 103.191.597,12 34,64% 53.516.723,95 21,11% 92,82%

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos, EPOSH 9.991.888,22 3,35% 4.697.279,15 1,85% 112,72%

Compañía de Radio Televisión de Galicia e socied.,CRTVG 122.097.147,11 40,99% 142.248.750,77 56,12% -14,17%

Axencia Galega de Desenvolvem. Rural, AGADER 15.782.816,91 5,30% 12.043.190,21 4,75% 31,05%

Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable,CIXTEC

14.616.551,44 4,91% 14.732.339,31 5,81% -0,79%

Instituto para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR 3.045.458,82 1,02% 1.951.376,60 0,77% 56,07%

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 5.918.605,22 1,99% 3.059.365,00 1,21% 93,46%

Consello Económico e Social, CES 836.792,72 0,28% 761.322,94 0,30% 9,91%

TOTAL 297.883.056,21 100,00% 253.488.704,82 100,00% 17,51%

Cadro nº 81.- Conta do resultado económico patrimonial e de perdas e ganancias (ingresos totais)

Euros 2006 2005

ENTE PÚBLICO

Importe % S/ Total Importe % S/ Total

% Var.

Portos de Galicia 20.868.233,75 8,88% 18.855.968,34 9,02% 10,67%

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 119.185.706,96 50,73% 87.288.058,55 41,74% 36,54%

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos; EPOSH 9.921.398,82 4,22% 4.671.172,05 2,23% 112,40%

Compañía de Radio Televisión de Galicia e socied., CRTVG 28.397.249,06 12,09% 55.120.083,37 26,36% -48,48%

Axencia Galega de Desenvolvem. Rural, AGADER 22.003.896,87 9,37% 15.168.416,48 7,25% 45,06%

Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable, CIXTEC C

15.901.768,32 6,77% 15.828.693,10 7,57% 0,46%

Instituto para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR 6.386.507,90 2,72% 6.152.898,18 2,94% 3,80%

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 11.144.183,97 4,74% 5.015.639,04 2,40% 122,19%

Consello Económico e Social, CES 1.118.000,00 0,48% 1.039.000,00 0,50% 7,60%

TOTAL 234.926.945,65 100,00% 209.139.929,11 100,00% 12,33%

Page 173: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

175

Cadro nº 82.- Conta do resultado económico patrimonial e de perdas e ganancias (resultado do exercicio)

Euros 2006 2005

ENTE PÚBLICO Importe % S/ Total Importe % S/ Total

% Var.

Portos de Galicia -1.533.964,90 2,44% -1.622.388,55 3,66% -5,45%

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 15.994.109,84 -25,41% 33.771.334,60 -76,15% -52,64%

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos, EPOSH -70.489,40 0,11% -26.107,10 0,06% 170,00%

Compañía de Radio Televisión de Galicia e socied., CRTVG -93.699.898,05 148,83% -87.128.667,40 196,46% 7,54%

Axencia Galega de Desenvolvem. Rural, AGADER 6.221.079,96 -9,88% 3.125.226,27 -7,05% 99,06%

Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable, CIXTEC

1.285.216,88 -2,04% 1.096.353,79 -2,47% 17,23%

Instituto para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR 3.341.049,08 -5,31% 4.201.521,58 -9,47% -20,48%

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 5.225.578,75 -8,30% 1.956.274,04 -4,41% 167,12%

Consello Económico e Social, CES 281.207,28 -0,45% 277.677,06 -0,63% 1,27%

TOTAL -62.956.110,56 100,00% -44.348.775,71 100,00% 41,96%

32. Da análise dos resultados do exercicio para cada un dos entes públicos conclúese:

� IGAPE

O resultado do exercicio ascendeu a 15.994.109,84€, experimentando unha diminución do 52,64% respecto do 2005 como consecuencia do incremento nos gastos dun 92,84%, mentres que os ingresos o fixeron un 36,54%.

Page 174: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

176

A compoñente de gasto que experimentou un maior incremento foi a de transferencias e subvencións cun 110,82%, correspondendo un 96,52% do importe do exercicio a subvencións de capital.

Desde a óptica dos ingresos destaca a diminución nun -30,51% dos ingresos de explotación, mentres que os ingresos extraordinarios minoraron un -95,35%. Dun total de 117.208.125,08€ de ingresos por transferencias e subvencións, 18.229.064,36€ corresponden a subvencións de capital, partida que de se contabilizar en proporción á porcentaxe de amortización dos activos financiados modificaría substancialmente o resultado do exercicio.

O resultado de explotación do exercicio acadou un importe negativo de -9.470.023€ incrementándose nun 9% respecto do 2005.

� AGADER

O resultado contable a 31-12-06 foi de 6.221.079,96€, incrementándose un 99% respecto do exercicio anterior, logo do aumento dos ingresos nun 45,06% mentres que os gastos medraron por debaixo, en concreto un 31,05%.

O incremento do gasto explícase polo crecemento das subvencións de capital concedidas polo ente que pasaron de 9.674.847,27€ en 2005 a 13.417.200,44€ no 2006, a pesar da diminución que presentan os gastos de explotación nun 3,35%.

Nos ingresos foi determinante o crecemento do 45,97% producido nas transferencias e subvencións, correspondendo un 85,26 % do importe do exercicio a transferencias de capital recibidas. En tal sentido cabe destacar que a diferenza entre as transferencias de capital recibidas e as subvencións de capital concedidas acadou un importe de 5.256.908€, o que pon de manifesto a dependencia do resultado do exercicio do importe desas dúas compoñentes.

Polo que respecta a actividade ordinaria do ente, sobresae a diminución dun -97,45% dos ingresos de explotación o que comportou uns resultados de explotación negativos por importe de -2.286.404€ no 2006.

� CIXTEC

No exercicio 2006 este ente público presenta un aforro de 1.285.216,88€, cun incremento interanual do 17,23%. Os ingresos aumentaron un 0,46% mentres que os gastos minoraron un -0,79%.

Os gastos en servizos exteriores absorben o 39,02% e minoraron un -7,52%. As dotacións para amortización do inmobilizado acadan o 31,39% cunha lixeira minoración interanual. Os gastos de persoal representan o 29,57%, incrementándose un 12,31%.

Page 175: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

177

Nos ingresos, as subvencións correntes supoñen o 40,56%, as subvencións de capital o 34,88% e os reintegros de xestión ordinaria o 24,22%. Mentres que nas subvencións produciuse un incremento, especialmente significativo en termos correntes, nos reintegros houbo unha minoración por similar importe. Os beneficios procedentes do inmobilizado completan a estrutura de ingresos e non presentan variación respecto do 2005.

� CES

Os ingresos totais medraron un 7,60% e os gastos un 9,91%. O aforro en 2006 supón 281.207,28€, lixeiramente superior ao do 2005. Case o 100% do ingreso coincide coas subvencións correntes recibidas da administración autonómica. Nos gastos destacan os de persoal que representan o 56,40%, cunha variación do 10,92% respecto do 2005. Os servizos exteriores, menores no 2006, supoñen o 37,90%. A estrutura de gastos complétase coas subvencións correntes concedidas por importe de 47.600,00€.

� INEGA

O resultado do exercicio incrementouse un 167% respecto do 2005 e supuxo 5.225.578,75€. Ao igual que nos casos anteriores a compoñente de explotación foi negativa (-2.324.505€). No resultado global inflúe sobre todo o saldo positivo das transferencias e subvencións por importe de 6.789.059€, importe este que se incrementou un 51,73% respecto do exercicio anterior.

Desde a óptica dos ingresos, as transferencias correntes e de capital acadan o 87,59% do total, mentres que as transferencias e, fundamentalmente, as subvencións de capital representan o 50,21% dos gastos totais.

� INTECMAR

Este ente experimentou unha redución no resultado do exercicio do 20,48%, situándose en

3.341.049,08€. Os ingresos totais presentan un incremento do 3,80% respecto do 2005,

mentres que os gastos medraron un 56,07%.

Os de persoal medraron un 60,92%; os de xestión, especialmente en servizos exteriores un

45,65%. Os ingresos de xestión ordinaria e as transferencias e subvencións correntes supuxeron

en 2006, 1.856.507,90€ (60,96% dos gastos de explotación). No 2005 os ingresos por esas

partidas foran de 1.289.045,89€ (66,06% dos gastos de explotación).

O saldo de transferencias e subvencións acadou os 6.288.945,00€, destacando as transferencias

de capital por importe de 4.530.000,00€, que son sensiblemente maiores ao aforro que presenta

este ente. Esta situación é similar á do 2005 onde as transferencias e subvencións de capital

supoñían 4.845.627,28€, mentres que o aforro do exercicio só fora de 4.201.521,58€.

Page 176: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

178

� PORTOS DE GALICIA

No exercicio 2006 este ente público obtivo unhas perdas por valor de 1.533.964,90€, fronte aos 1.622.388,55€ do exercicio anterior. Os ingresos totais medraron un 10,67%; pola contra os gastos incrementáronse un 9,39% e polo tanto contense o resultado negativo do exercicio 2005.

Os resultados de explotación do exercicio incrementaron o seu valor negativo interanual nun 13,55%, supoñendo 8.783.358,80€. Os resultados extraordinarios compensaron en parte as perdas de explotación ao acadar un beneficio de 7.067.660,29€ como consecuencia, sobre todo, do importe das subvencións de capital transferidas ao exercicio (7.209.453,96€), que representan o 99,28% dos ingresos extraordinarios e, un 34,55% dos ingresos totais.

Os gastos de explotación supoñen o 99,28% dos gastos totais. A dotación para amortización do inmobilizado supón o 53,71% dos gastos de explotación, os gastos de persoal o 17,59% e os outros gastos de explotación o 28,70%, especialmente na partida de servizos exteriores.

� EPOSH

As perdas do exercicio ascenderon a 70.489,40€, cun incremento do 170% en termos interanuais. Os ingresos totais medraron un 112,40%, os gastos un 112,72%, presentando pois uns incrementos similares.

Os resultados de explotación presentan unhas perdas de 222.779,70€, pero menores nun -9,48% aos do 2005. Os ingresos financeiros practicamente compensaron as perdas de explotación, situación distinta a producida no 2005. Nos resultados extraordinarios a situación foi negativa por importe de 68.877,92€ e, en consecuencia, o resultado do exercicio presenta perdas.

As subvencións á explotación son a principal partida dos ingresos totais e representan o 65,19% (en 2005 o 29,63%). Os ingresos accesorios e de xestión corrente supoñen o 24,73%, Outros xuros e ingresos asimilados o 2,23%, as subvencións de capital transferidas ao exercicio o 1,32%.

Nos gastos, a principal compoñente son os gastos en servizos exteriores que absorben o 80,74% (69,29% en 2005); en segundo lugar aparecen os gastos de persoal que representan o 15,97% e en terceiro lugar os gastos extraordinarios cun 2,00% do total de gastos.

� CRTVG

Os resultados negativos do exercicio alcanzaron a cifra de 93.699.898,05€ experimentando un incremento do 7,54% respecto do 2005. Tódalos compoñentes do resultado total, explotación, financeiros e extraordinarios presentan valores negativos, supoñendo os resultados de explotación o 97,57% do resultado total.

Page 177: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

179

O principal cambio no resultado produciuse na compoñente extraordinaria que pasa de 18.632.389,85€ de beneficio en 2005 a 1.479.542,99€ de perda no 2006, logo da forte caída nos ingresos e beneficios doutros exercicios.

Os resultados de explotación presentan unha mellora respecto do 2005, pero a un nivel aínda fortemente negativo. Os ingresos de explotación minoráronse o -22,22%, sobre todo pola caída de 4.688.940,86€ producida no exceso de provisións de riscos e gastos, pero tamén dos ingresos por vendas e ingresos varios de explotación. Os gastos de explotación diminuiron un -15,39%, logo dunha caída nas compras e sobre todo na variación de existencias. Pola contra o gasto de persoal presenta un incremento do 21,70%, e os gastos en servizos exteriores do 6,19%.

Os gastos financeiros son similares en ámbolos dous exercicios mentres que os ingresos, sempre a menor nivel que os gastos, tiveron unha caída do 41,92%.

No Anexo nº 11 recóllense as contas do resultado económico-patrimonial, e de perdas e ganancias no seu caso, para cada un dos entes públicos.

3.2.3. ANÁLISE FORMAL DO RENDEMENTO DE CONTAS ANUAIS

33. Os entes públicos de acordo cos artigos 118 e 121 do TRLRFOG renden as súas contas anuais a través da Intervención Xeral formando parte da Conta Xeral da Comunidade Autónoma que se remite ao Consello de Contas antes do 31 de outubro do ano seguinte ao que se refire. No exercicio de 2006 recibiuse en prazo.

Xunto coa información rendida por cada ente existe un Informe-Memoria 2006, elaborado pola Intervención Xeral, que recolle esquematicamente a creación de cada ente público, as súas funcións e as principais magnitudes obtidas dos estados financeiros a 31-12-06, xunto co balance de situación e a conta do resultado.

En consecuencia a análise formal debe centrarse na estrutura e contido da información remitida por cada ente, de acordo co plan de contabilidade de aplicación.

Nos entes públicos conviven dous tipos de entes segundo o plan de contabilidade polo que presentan as súas contas:

a) Plan Xeral de Contabilidade Pública de Galicia: AGADER, CES (presentación sen axustarse aos formatos oficiais), CIXTEC, IGAPE, INEGA, INTECMAR, Portos de Galicia.

b) Plan Xeral de Contabilidade: CRTVG e EPOSH.

Para profundizar na análise formal confeccionouse unha estrutura de contido da Memoria ou das Contas anuais segundo o caso. Para os entes que formulan as súas contas de acordo co PXCPG a estrutura coincide coa recollida na Orde da Consellería de Economía e Facenda do 28 de novembro de 2001, pola que se aproba o PXCPG. Para o resto de entes a estrutura de análise coincide coa que se deduce do PXC.

Page 178: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

180

Respecto do tratamento da información hai que sinalar que para cada item de información posible se discrimina entre se presentan incidencias ou non. Se presentan incidencias existen dúas posibilidades: a carencia de información necesaria, ou que non consta. Cando non se presentan incidencias existen tres posibilidades: a información ofrecida é suficiente; a información non se ofrece porque dos cadros do balance, da conta do resultado (ou de perdas e ganancia no seu caso), ou doutra información, non é necesario profundizar ou facer referencia algunha; por último tamén existe a posibilidade, nos entes onde se aplica o PXC, onde non proceda desenvolver ese item de información posto que ese ente pode presentar a mesma con carácter abreviado, o que leva implícito a súa simplificación da información a facilitar.

34. Para os entes que lles é de aplicación o PXCPG a situación é a seguinte:

• Con carácter xeral nos sete entes afectados aparecen 73 incidencias sobre un total de 259 ítems de información potencial (28,19%), pero 32 concéntranse no CES, que por si só explica o 45,21% do total de incidencias. No resto de entes a taxa de incidencias é do 15,44%.

• No caso do CES a información contida na memoria é totalmente insuficiente e desestruturada e non se considera de seu coma unha verdadeira memoria.

• O CIXTEC explica 18 das restantes 40 incidencias, pero en esencia son consecuencia de potenciais incidencias máis que carencia de información, posto que a memoria que presenta este ente segue a estrutura contida no PXCPG e con explicacións suficientes que completan a información das contas anuais.

• No INEGA, con 12 incidencias, sucede algo semellante ao caso anterior, pero as explicacións e algúns dos seus comentarios non completan suficientemente a información sobre a documentación esixida.

• No caso de Portos de Galicia preséntase unha memoria bastante completa respecto dos ítems recollidos no PXCPG, pero cunha estrutura diferente, cunha ordenación máis propia do PXC, adoecendo tamén de simplicidade sobre todo na formulación do balance, da conta do resultado económico-patrimonial e na liquidación do orzamento non suficientemente completada cos comentarios que se recollen na memoria.

• No IGAPE a memoria é completa aínda que presenta dúas incidencias consistentes en lixeiras carencias de información. Este ente, xunto con Portos de Galicia, engade un informe de auditoría externa que pode servir de exemplo para facer extensible esta práctica ao resto de entes públicos polo que representa de opinión externa cualificada en materia de contabilidade.

• AGADER e INTECMAR non presentan incidencias na estrutura e contido da información posto que se tratan tódolos ítems ou non teñen porque desenvolvelos, pero en ámbolos dous casos, especialmente no primeiro, a información que achegan hai que considerala como mellorable posto que non é suficiente con ofrecer información cuantitativa senón que a memoria, como se repetiu varias veces, debe completar, ampliar e comentar a información presentada, para facilitar a comprensión das contas anuais.

• En tódolos entes detéctase unha importante carencia: a non presentación da liquidación do orzamento de explotación e de capital segundo a estrutura aprobada na lei de orzamentos de

Page 179: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

181

cada exercicio, que permita un primeiro control sobre a execución do ingreso e o gasto público estimado na antedita lei e conteña os indicadores suficientes para determinar a eficacia e a eficiencia do gasto público. En concreto, os orzamentos de explotación e de capital son o único documento con relevancia pública en materia económico-financeira que aproba o Parlamento de Galicia, que non obstante non recibe explicación algunha sobre a execución deses orzamentos.

Cadro nº 83.- Entes Públicos. Análise formal da estrutura do contido da Memoria

Segundo o Plan Xeral de Contabilidade Pública

AGADER CES CIXTEC IGAPE INEGA INTECMAR PORTOS

Incidencias 1 33 18 2 12 0 7

1. Organización Si Non consta Si Si Si Si Si

2. Estado operativo Si Non consta Si Si Si Si Non

3. Información de carácter financeiro

3.1. Cadro de financiamento Si Non consta Si Si Si Si Si

3.2. Remanente de tesouraría Si Non consta Si Si Si Si Si

3.3. Tesouraría Si Si Si Si Si Si Si

4. Información sobre a execución do gasto público

4.1. Modificacións de crédito Si Non consta Non hai Si Si Si Si

4.2. Remanentes de crédito Si Non consta Si Si Si Si Si

4.3. Clasificación funcional do gasto Si Non consta Non consta Si Non consta Si Non consta

4.4. Execución de proxectos de investimento Si Non consta Si Si Si Si Si

4.5. Contratación administrativa Si Non consta Si Si Si Si Si

4.6. Transferencias e subvencións concedidas Si Non consta Non hai Si Si Si Non hai

4.7. Convenios Si Non consta Non consta Si Si Si Si

4.8. Persoal Si Si Si Si Si Si Si

4.9. Acredores por operac. pendentes de aplicar ao orzamento Si Non consta Non consta Non consta Non consta Si Non consta

4.10. Anticipos de tesouraría Si Non consta Non consta Si Non consta Si Non consta

4.11. Obrigas de orzamentos pechados Si Non consta Non consta Si Non consta Si Si

4.12. Compromisos de gasto con cargo a orzamentos posteriores Si Non consta Non consta Si Non consta Si Si

5. Información sobre a execución do ingreso público

5.1. Proceso de xestión Si Non consta Non consta Si Non consta Si Si

5.2. Devolucións de ingresos Non hai Non consta Non consta Si Non consta Si Non consta

5.3. Transferencias e subvencións recibidas Si Si Si Si Si Si Si

5.4. Taxas, prezos públicos e prezos privados Non consta Non consta Si Non hai Non consta Si Si

5.5. Aplicación do remanente de tesouraría Si Non consta Non consta Non consta Si Si Si

5.6. Dereitos a cobrar de orzamentos pechados Si Non consta Non consta Si Non consta Si Si

5.7. Dereitos pendentes de cobro segundo o grao de esixib. Non hai Non consta Non consta Si Si Si Si

5.8. Desenvolvemento dos compromisos de ingresos Non hai Non consta Non consta Si Si Si Non consta

5.9. Compromisos de ingresos con cargo a orzamentos posteriores Non hai Non consta Non consta Non hai Non consta Si Non consta

6. Gastos con financiamento afectado Non hai Non consta Non consta Si Si Si Si

7. Información sobre o inmobilizado non financeiro

7.1. Inmobilizado inmaterial Non hai Non consta Si Si Si Si Si

7.2. Inmobilizado material Si Non consta Si Si Si Si Si

7.3. Investimentos xestionados para outros entes públicos Non hai Non consta Non consta Non hai Non hai Non hai Non hai

7.4. Investimentos destinados ao uso xeral Non hai Non consta Non hai Non hai Non hai Non hai Si

8. Información sobre investimentos financeiros

8.1. Investimentos financeiros en capital Non hai Non consta Non hai Si Si Non hai Non hai

8.2. Valores de renda fixa Non hai Non consta Non hai Non hai Non consta Non hai Non hai

8.3. Créditos Non hai Non consta Non hai Si Non consta Non hai Non hai

9. Información sobre o endebedamento

9.1. Pasivos financeiros a longo e curto prazo Non hai Non consta Non hai Si Non hai Non hai Non hai

9.2. Avais Non hai Non consta Non consta Si Non hai Non hai Si

10. Existencias Non hai Non hai Si Non hai Non hai Non hai Non hai

Sen incidencias Con incidencias

Page 180: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

182

Cadro nº 84.- Entes Públicos. Análise formal da estrutura do contido das Contas Anuais

Segundo o Plan Xeral de Contabilidade

EPOSH CRTVG Incidencias 7 13

2. Información sobre a actividade da sociedade Si Si

3. Bases de presentación das contas anuais

3.1. Imaxe fiel Si Si

3.2. Principios contables Si Si

4. Distribución dos resultados Si Si

5. Normas de valoración

5.1. Inmobilizacións inmateriais Si Si

5.2. Inmobilizacións materiais Si Si

5.3. Inmobilizacións financeiras Si Si

5.4. Gastos a distribuir en varios exercicios Non hai Non hai

5.5. Existencias Non hai Non hai

5.6. Debedores Non Non

5.7. Subvencións Si Si

- Información cumprimento condicións asociadas Non Non

5.8. Gastos Si Si

5.9. Ingresos Si Si

5.10. Imposto sobre sociedades Si Si

5.11. Compromisos co persoal Non consta Si

6. Información de carácter financeiro

6.1. Inmobilizado inmaterial Si Si

6.2. Inmobilizado material Si Si

6.3. Investimentos financeiros: Si Si

- Importes por debedores de invest. financeiros con vcto. nos 5 anos seguintes ao peche Non procede Non

- Importe xuros devengados e non cobrados Non procede Non

- Taxa media da rendibilidade dos investimentos Non procede Si

6.4. Investimentos financeiros temporais Si Si

6.5. Gastos a distribuír en varios exercicios Non hai Non hai

6.6. Existencias Non hai Non hai

6.7. Debedores Si Non

6.8. Provisión para insolvencias Non hai Si

6.9. Fondos propios Si Si

6.10. Ingresos a distribuir en varios exercicios Si Si

6.11. Provisión para riscos e gastos Si Si

6.12. Acreedores a longo prazo Non hai Si

6.13. Débedas con entidades de crédito Non hai Si

6.14. Acredores comerciais Si Non

6.15. Outras débedas non comerciais Si Non

- Importe das débedas con garantía real Non procede Non consta

- Tipo de xuro medio débedas a l/p Non procede Si

- Importe gastos financeiros devengados e non pagados Non hai Si

- Importe débedas duración residual maior de 5 anos Non hai Si

7. Situación fiscal Si Si

8. Cadro de financiamento

8.1. Orixes e aplicacións de fondos Si Si

8.2. Aumentos e diminucións de capital circulante Si Si

9. Ingresos e gastos

9.1. Gastos de persoal: - Desglose de soldos e cargas sociais Si Non

- Media de persoas por sexos, categ. e niveis Si Non

9.2. Ingresos extraordinarios Non Non

10. Acontecementos posteriores ao peche Si Non consta

11. Outra información

11.1. Importe global de garantías comprometidas con terceiros por obrigas Non consta Si

11.2. Acordos da empresa que non figuren no balance e o seu impacto financ. Non consta Si

11.3. Transaccións significativas entre a empresa e terceiros vencellados Non consta Si

11.4. Soldos, dietas e remuneracións do p. de alta dirección e do consello de admón Si Si

11.5. Obrigas por pensións ou seguros de vida con p. alta dirección e consello de admón. Non hai Non hai

11.6. Importes por categoría de anticipos e créditos ao personal do punto anterior Non hai Non consta

11.7. Importes por honorarios por auditorías e outros servizos dos auditores Si Si

Page 181: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

183

35. Para os entes aos que se lles aplica o PXC a situación resumida é a seguinte:

• Na CRTVG detéctanse 13 incidencias sobre 53 ítems de información posibles. Destaca a carencia de información en materia de persoal, ingresos extraordinarios, debedores, investimentos financeiros, acredores comerciais e outras débedas non comerciais. Cómpre polo tanto que a memoria que presenta o ente, e que debe integrar a información sobre o grupo, complete eses apartados para facilitar a comprensión dun ente tan sensible por mor do seu tamaño económico-financeiro e a súa relevancia social.

• En EPOSH o volume de incidencias é de 7, aínda que no caso de ingresos extraordinarios e determinadas normas de valoración, non conteñen incidencias de calado, se ben é certo que en moitos ítems de información potencial este ente non ten que presentar explicacións, ou non procede, como consecuencia do seu reducido tamaño desde a óptica da presentación das contas anuais.

3.3. SOCIEDADES MERCANTÍS

3.3.1. BALANCE DE SITUACIÓN

36. A partir dos datos contidos nas Contas rendidas polas sociedades mercantís incluídas no artigo 12.1.a) do TRLRFOG correspondentes ao exercicio 2006 preséntase a información agregada detallada por sociedades mercantís para constatar a importancia relativa de cada sociedade no total de 2006, así como a variación que se produce respecto do 2005.

Cadro nº85 Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % s/ total 2005 % s/ total % var.

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 357.366.430,45 35,39% 340.955.180,91 36,54% 4,81%

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 263.298.140,00 26,07% 277.461.609,00 29,73% -5,10%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 82.398.175,16 8,16% 61.888.436,59 6,63% 33,14%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 67.017.780,00 6,64% 51.589.260,00 5,53% 29,91%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 66.845.885,28 6,62% 19.160.036,20 2,05% 248,88%

Xestur Coruña, SA 54.283.419,40 5,38% 54.405.452,56 5,83% -0,22%

Xestur Ourense, SA 24.593.239,36 2,44% 35.900.730,33 3,85% -31,50%

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA 18.929.775,83 1,87% 15.605.065,18 1,67% 21,31%

Xestur Lugo, SA 17.584.561,40 1,74% 20.718.275,64 2,22% -15,13%

Xestur Pontevedra, SA 13.274.162,60 1,31% 13.850.651,13 1,48% -4,16%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 12.668.812,00 1,25% 10.933.050,00 1,17% 15,88%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA 11.267.294,70 1,12% 11.223.342,26 1,20% 0,39%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 5.862.719,60 0,58% 5.430.994,68 0,58% 7,95%

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 5.397.842,97 0,53% 6.807.788,78 0,73% -20,71%

Xenética Fontao, SA 3.868.982,80 0,38% 3.200.729,45 0,34% 20,88%

XESGALICIA SXECR,SA 2.300.983,72 0,23% 2.003.881,91 0,21% 14,83%

Galicia Calidade, SA 1.646.769,23 0,16% 1.232.035,59 0,13% 33,66%

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 1.219.235,37 0,12% 823.065,69 0,09% 48,13% TOTAL 1.009.824.209,87 100,00% 933.189.585,90 100,00% 8,21%

Page 182: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

184

O total do activo e do pasivo do balance agregado das sociedades mercantís é de 1.009.824.209,87€ no exercicio de 2006, presentando unha variación do 8,21% respecto de 2005. Por sociedades destaca a importancia relativa da Sociedade Pública de Investimentos de Galicia (SPI) que representa o 35,39% do balance agregado destas sociedades. En segundo lugar cun 26,07% aparece a Sociedade Galega do Medio Ambiente S.A. (SOGAMA); en terceiro SODIGA S.C.R. cun 8,16%. As sete primeiras sociedades mercantís explican o 90,69% do balance agregado neste exercicio. As seis sociedades máis cativas só explican o 1,43% do resultado agregado, sendo a menor de todas o Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia S.A. (CEEI) que supón o 0,12% do balance agregado cun volume de 1.219.235,37€.

A diferenza de tamaño do Balance entre a maior e a menor é de 293,11.

A variación respecto de 2005 foi do 8,21%, é dicir, 76.634.623,97€. Por sociedades a variación absoluta maior atópase na Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense S.A. (ACEOUSA) con 47.685.849,08€, en relación coa actividade que desenvolve e o proceso de investimentos no que se encontra. En segundo lugar destaca o incremento de SODIGA con 20.509.738,57€ que representa o 33,14% de variación respecto do balance desta sociedade en 2005. En terceiro lugar aparece o SPI con 16.411.249,54€ e unha variación relativa do 4,81%.

Presentan unha variación negativa as sociedades SOGAMA (-14.163.469,00€, -5,10%); Xestur Ourense S.A. (-11.307.490,97€, -31,50%) ; Xestur Lugo S.A. (-3.133.714,24€, -15,13%); Xestur Pontevedra S.A. (-576.488,53€, -4,16%); S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia CESGA (-1.409.945,81€, -20,71%); Xestur Coruña S.A. (-122.033,16€, -0,22%).

Page 183: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

185

37. As principais masas de Activo e Pasivo do balance agregado, así como a súa variación respecto do 2005, aparecen nos cadros seguintes:

Cadro nº 86 Euros

ACTIVO 2006 % s/ TOTAL 2005 % s/ TOTAL % Var.

INMOBILIZADO 534.352.764,45 52,92% 516.883.370,62 55,39% 3,38%

Gastos de establecemento 621.211,35 0,06% 213.618,05 0,02% 190,80%

Inmobilizacións inmateriais 22.522.796,59 2,23% 22.522.579,18 2,41% 0,00%

Inmobilizacións materiais 300.682.588,54 29,78% 288.873.437,94 30,96% 4,09%

Inmobilizacións financeiras 209.546.625,52 20,75% 203.053.113,93 21,76% 3,20%

Accións propias 0,00 0,00% 477.337,80 0,05% -100,00%

Debedores por operacións de tráfico 979.542,45 0,10% 1.743.283,72 0,19% -43,81%

GASTOS A DISTRIBUÍR 3.785.096,45 0,37% 4.482.192,96 0,48% -15,55%

CIRCULANTE 471.686.348,97 46,71% 411.824.022,32 44,13% 14,54%

Accionistas por desenvolsos esixidos 4.498.574,82 0,45% 0,00 0,00%

Existencias 62.778.740,22 6,22% 75.935.291,85 8,14% -17,33%

Debedores 204.865.876,27 20,29% 171.720.425,36 18,40% 19,30%

Investimentos financeiros temporais 136.232.491,34 13,49% 116.132.836,75 12,44% 17,31%

Tesouraría 62.369.994,19 6,18% 46.879.117,58 5,02% 33,04%

Axustes por periodificación 940.672,13 0,09% 1.156.350,78 0,12% -18,65% TOTAL 1.009.824.209,87 100,00% 933.189.585,90 100,00% 8,21%

Cadro nº 87 Euros

PASIVO 2006 % s/ TOTAL 2005 % s/ TOTAL % Var.

FONDOS PROPIOS 181.837.487,75 18,01% 153.561.888,96 16,46% 18,41%

Capital subscrito 140.527.454,71 13,92% 121.522.659,85 13,02% 15,64%

Reservas 28.791.419,13 2,85% 21.698.987,19 2,33% 32,69%

Resultado de exercicios anteriores -484.023,57 -0,05% -995.099,09 -0,11% -51,36%

Perdas e ganancias 13.002.637,48 1,29% 11.335.341,01 1,21% 14,71%

INGRESOS A DISTRIBUÍR 138.818.263,17 13,75% 140.822.268,02 15,09% -1,42%

PROVISIÓNS 7.030.373,55 0,70% 6.669.278,76 0,71% 5,41%

ACREDORES A LONGO PRAZO 467.761.032,01 46,32% 415.419.474,24 44,52% 12,60%

ACREDORES A CURTO PRAZO 213.667.083,76 21,16% 216.401.066,36 23,19% -1,26%

PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A C/P 709.969,63 0,07% 315.609,56 0,03% 124,95% TOTAL 1.009.824.209,87 100,00% 933.189.585,90 100,00% 8,21%

O incremento do 8,21% respecto do exercicio 2005 (76.634.623,97€) ven motivado na vertente económica fundamentalmente pola variación positiva do activo circulante do 14,54%, como consecuencia do resultado de debedores (33.145.450,91€), investimentos financeiros temporais (20.099.654,59€) e tesouraría (15.490.876,61€), mentres que minoraron as existencias (-13.156.551,63€).

Page 184: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

186

O activo fixo só creceu un 3,22%, correspondendo o resultado desta variación na súa práctica totalidade á masa de inmobilizado, sobre todo ás inmobilizacións materiais por un importe de 11.809.150,60€ e ás inmobilizacións financeiras por 6.493.511,59€.

Desde a óptica financeira, o incremento orixinouse por un aumento do 11,02% no pasivo fixo, sobre todo na masa patrimonial de acredores a longo prazo (52.341.557,77€) e fondos propios (28.275.598,79€). Non obstante o pasivo circulante diminuiu un 1,08%, por mor da variación producida nos acredores a curto prazo (-2.733.982,60€) sobre todo como consecuencia do resultado nas débedas con entidades de crédito en sentido negativo e dos axustes por periodificación e acredores comerciais en sentido positivo.

38. Da análise da estrutura do balance destacan os seguintes aspectos:

1) O incremento interanual do pasivo fixo financiou o crecemento do activo circulante. As partidas do activo fixo que experimentaron maiores crecementos foron a de fondos propios (18,41%) e acredores a longo prazo (12,06%), destacando en termos absolutos, como se comentou anteriormente, as débedas con entidades de crédito.

Polo que respecta ao activo circulante as partidas que máis se incrementaron foron debedores a curto prazo (19,30%), investimentos financeiros temporais (17,31%) e tesouraría (33,07%).

2) O activo fixo representa o 53,29% do balance e o 46,71% restante o circulante. O activo fixo na súa práctica totalidade está formado polo inmobilizado que representa o 52,92% do total, sobre todo inmobilizacións materiais (29,78%), e inmobilizacións financeiras (20,75%).

As partidas máis significativas do activo circulante son os debedores a curto prazo (20,29% do total do balance), investimentos financeiros temporais (13,49%), existencias (6,22%) e tesouraría (6,18%).

3) Desde a óptica da estrutura financeira o pasivo fixo representa o 78,77% do financiamento total, correspondéndolle ao circulante o restante 21,23%. O financiamento propio supón o 22,86% do pasivo fixo, co cal o financiamento alleo é do 77,14%, sobresaíndo as débedas con entidades de crédito e, en menor medida, con empresas do grupo por influenza de SOGAMA.

O pasivo circulante, case na totalidade, coincide cos acredores a curto prazo, onde sobresaen os acredores comerciais e as débedas con entidades de crédito.

4) O 82,30% do financiamento alleo total corresponde a acredores a curto e longo prazo.

39. Na análise da situación financeira global a curto e longo prazo mediante o emprego de ratios e indicadores destaca:

1) A ratio de liquidez experimentou un incremento interanual pasando de 1,90 en 2005 a 2,20 en 2006, debido fundamentalmente ao crecemento do activo circulante, especialmente nas partidas de debedores (19,30%) e investimentos financeiros temporais (17,31%).

Page 185: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

187

2) O capital circulante, considerado como aquela parte do activo circulante que debe financiarse con pasivo permanente, experimentou unha evolución interanual positiva pasando de 195.107.346€ a 257.309.296€ en 2006, debido tamén ao incremento do activo circulante comentado anteriormente.

3) A ratio de tesouraría varía do 0,75 ao 0,93 en 2006, o que pon de manifesto unha evolución positiva na solvencia a curto prazo do conxunto de sociedades mercantís.

4) A ratio de solvencia que relaciona o financiamento permanente, ou pasivo fixo da entidade, co activo fixo variou do 1,37 a 1,48 por mor dun maior crecemento no pasivo fixo, particularmente dos fondos propios en relación co activo fixo das sociedades.

5) A ratio que relaciona o pasivo esixible a longo prazo (débedas) cos seus fondos propios e que mide o nivel de endebedamento pasou do 3,67 a 3,37 en 2006, o que diminúe a posibilidade de insolvencia por ser menor a presión derivada das necesidades de facer fronte ao pagamento da carga financeira e do reembolso do principal, a pesar de incrementarse nun 9% as débedas a longo prazo debido ao maior incremento relativo do financiamento propio (18,41%).

6) A ratio de autonomía, que relaciona os fondos propios co activo total da entidade, que mide a capacidade de autofinanciamento, experimentou un cremento, pasando do 0,16 en 2005 a un 0,18 no 2006.

En síntese o gran incremento interanual do pasivo fixo (11,02%) non tivo unha correlación co investimento total a longo prazo que unicamente medrou un 3,22%, correspondendo ao inmobilizado a súa práctica totalidade.

3.3.1.1. ANÁLISE PARTICULARIZADA DO ACTIVO

Inmobilizado

40. En 2006 o importe agregado do inmobilizado das sociedades mercantís acadou os 534.352.764€, absorbendo o 52,92% do activo total e experimentando un crecemento do 3,38% respecto do exercicio anterior.

40.1. As inmobilizacións inmateriais suman 22.522.796,59€ (2,23% do activo agregado) e apenas presentan variación respecto do 2005. Non obstante por sociedades sí se produciron variacións, destacando positivamente a producida por un importe de 755.270,00€ na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo e, en menor medida, en Galicia Calidade. A maior variación negativa produciuse en RETEGAL e MEDTEC.

Por sociedades, a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo acada o 54,13% do agregado total do inmobilizado inmaterial por mor do tamaño das concesións, patentes, licenzas, etc. e, en menor medida, dos anticipos. En segundo lugar en importancia relativa aparece co, 18,09%, TURGALICIA, destacando os mesmos conceptos que na sociedade anterior, xunto cun maior volume nas aplicacións informáticas. A continuación encóntrase MEDTEC co 7,11% onde se dá

Page 186: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

188

a especificidade dos dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro que non variaron no seu importe de 2.655.921,00€, que explican a totalidade desa partida no agregado de sociedades mercantís.

As amortizacións en 2006 supoñen o 36,10% do inmobilizado inmaterial, mentres que en 2005 a porcentaxe era do 33,63%.

40.2. As inmobilizacións materiais supoñen 300.682.588,54€ e unha variación do 4,09%. Respecto do total do activo representan o 29,78%, destacando as partidas de instalacións técnicas e maquinaria, terreos e outras construcións e anticipos e inmobilizacións materiais en curso. As amortizacións supoñen o 21,14% do valor contable no 2006 mentres que no 2005 eran do 19,45%.

SOGAMA representa o 67,70% das inmobilizacións materiais do conxunto de sociedades cunha variación negativa de 14.905.129,00€. O valor neto contable do inmobilizado material desta sociedade ascende a 203.548.282€ atopándose amortizado nun 19% do seu valor contable. A partida instalacións e maquinaria explica case o 95% deste inmobilizado material e presenta unhas baixas que case xustifican a variación negativa comentada anteriormente, pero esta sociedade non presenta información relativa a natureza destas baixas.

En segundo lugar aparece ACEOUSA cun 12,05% e unha variación positiva de 23.233.226,42€ como consecuencia da actividade construtiva desenvolvida por esta empresa, que por non estar rematada a autoestrada figura en anticipos e inmobilizacións materiais en curso e tamén como consecuencia o volume de amortizacións é moi cativo.

A S.A. de Xestión do Plan Xacobeo representa o 12,03% desta masa de activo cunha variación de 712.890,00€ respecto do 2005. A partida máis importante é terreos e construcións cun valor contable de 38.160.260,00€. As amortizacións en 2006 supoñen o 30,05%, mentres que en 2005 era do 29,02%.

O resto de sociedades non supera o 2% do total agregado, agás no caso de MEDTEC que supón o 2,12%; esta empresa presenta unha importante variación de 3.537.887,00€ como consecuencia dun proceso investidor considerable en instalacións técnicas e maquinaria e, en menor medida, en inmobilizacións materiais en curso. Neste exercicio tamén destaca a variación que se produce en TURGALICIA, pero con pouca incidencia sobre o agregado total. Esta sociedade presenta unha elevada porcentaxe de amortizacións que se corresponde coa estrutura que de seu teñen as inmobilizacións materiais.

40.3 As inmobilizacións financeiras supoñen 209.546.625,52€, é dicir, o 20,75% do total do activo agregado. Presentan unha variación do 3,20% que se corresponde practicamente ca experimentada por SPI. Esta sociedade acada o 98,46% desta masa patrimonial con 206.312.784,56€ e unha variación de 6.624.947,55€ que é consecuencia do incremento do capital social de ACEOUSA, sociedade participada ao 100% por SPI, coa que forma grupo, pero

Page 187: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

189

que non está obrigada a presentar as contas anuais consolidadas por non sobrepasar a data de peche de exercicio os límites sinalados na Lei de sociedades anónimas. O volume principal das inmobilizacións financeiras de SPI (188.306.950,39€) son débedas contraídas a longo prazo pola Administración Pública Autonómica coa sociedade en consonancia co obxecto social desta sociedade mercantil pública.

No resto de sociedades só SOGAMA representa máis do 1% das inmobilizacións financeiras, cunha variación de –540.310,00€, sobre todo na partida depósitos e fianzas a longo prazo e, noutros créditos. Unha variación positiva por importe de 330.275,04€ prodúcese en Xestur Lugo, pero esta empresa só representa o 0,32% do total agregado de inmobilizacións financeiras.

Gastos a distribuír en varios exercicios

41. O 95,01% do importe global desta partida do balance corresponde a SOGAMA, mentres que Xestur Lugo, MEDTEC e Xestur Ourense explican o restante 4,99%. Segundo a memoria de SOGAMA os movementos nestes gastos foron:

Cadro nº 88

Euros

Saldo a 31.12.2005 Traspasos a resultados Saldo a 31.12.2006

Gastos de formalización de débedas 1.152.913 (87.362) 1.066.551

Proxecto SOGAMA 3.218.148 (687.363) 2.530.785

Divulgación e promoción 869.887 (173.308) 696.579

Recollida selectiva 1.869.011 (440.008) 1.429.003

Outros servizos 479.250 (74.047) 405.203

TOTAL 4.371.061 (774.725) 3.596.336

Os gastos incluídos no proxecto SOGAMA están referidos ao custo das accións de divulgación, promoción e desenvolvemento de actividades de mellora medioambiental e aos gastos incorridos na realización dunha experiencia piloto de recollida de residuos que finalizou o 31 de marzo de 2000, amortizando os gastos activados e os ingresos obtidos nun período de dez anos a partir da entrada en funcionamento dos activos relacionados co antedito proxecto. Segundo o PXC neste epígrafe do balance unicamente poderán recollerse os gastos de formalización de débedas e os xuros diferidos das mesmas imputándose a resultados de acordo cun plan financeiro e durante o prazo de vencemento daquelas. Á vista do exposto non correspondería imputar a gastos a distribuír en varios exercicios os correspondentes ao proxecto SOGAMA, cuxo resultado de 2.530.785€ debería ser cargado ao resultado do exercicio minorándose este nesa contía.

Activo circulante

42. O activo circulante do balance agregado das sociedades mercantís acada o importe de 471.686.348,97€, é dicir, o 46,71% do activo total agregado, cunha variación do 14,54% respecto de 2005.

Page 188: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

190

42.1. As existencias supoñen 62.778.740,22€, cunha forte caída do 17,33% respecto do seu nivel en 2005. En relación directa coas actividades que desenvolven, a importancia desta partida concéntrase nas Xestures: Coruña (61,35% do total), Ourense (22,19%), Lugo (11,57%) e Pontevedra (3,36%). Tamén presentan resultado nesta rúbrica Xenética Fontao (0,49%), MEDTEC (0,43%) e RETEGAL (0,24%). As principais variacións negativas prodúcense en Xestur Ourense e Pontevedra por esa orde, mentres que nas positivas destaca exclusivamente o resultado de Xestur Coruña.

42.2. Debedores é a principal partida do activo circulante con 204.865.876,27€ (20,29% do total do activo) e unha variación do 19,30%. Empresas do grupo, debedores é a rúbrica máis importante, sobre todo polo resultado de SPI, tanto en termos absolutos coma na variación respecto do 2005, en relación co xa comentado anteriormente de débedas a curto das administracións públicas autonómicas.

Por sociedades SPI representa o 46,36% do total desta partida e cunha variación xa comentada por mor da súa actividade investidora. SOGAMA representa o 14,50% cunha minoración de 5.250.104,00€, tanto en clientes por vendas e prestacións de servizos coma en debedores varios, pero neste último caso a un nivel absoluto moi inferior. SODIGA supón o 9,55% cun incremento moi elevado de 10.754.958,78€, o maior dos producidos. A S.A. de Xestión do Plan Xacobeo representa o 6,12% do total e tivo unha elevada variación como consecuencia das débedas a curto das administracións públicas por un importe de 12.045.440,00€ en 2006, que eran de 3.657.680,00€ en 2005. Tamén en TURGALICIA se produciu unha gran variación de 8.911.206,29€ coa mesma explicación de débedas a curto das administracións públicas.

Destacan as variacións negativas nas Xestures de Coruña, Ourense e Lugo en clientes por vendas e prestacións de servizos, o contrario do que sucedeu en Xestur Pontevedra.

O resto de sociedades mercantís teñen unha importancia relativa moi baixa, inferior ao 2%, pero na maioría delas a variación porcentual é alta, sobre todo en clientes por vendas e prestacións de servizos e, en menor medida, por débedas das administracións públicas.

Para o conxunto das sociedades prodúcese unha minoración nas provisións, representando estas o 0,37% do conxunto de debedores que era do 0,53% en 2005. Destacan, pero a un nivel moi baixo, TURGALICIA, MEDTEC e practicamente tódalas Xestures.

42.3. En 2006 os investimentos financeiros temporais sumaron 136.232.491,34€ (13,49% do total do activo), cunha variación do 17,31%. As sociedades con maior participación son SPI (37,60%), SODIGA (32,24%), ACEOUSA (19,08%) e SOGAMA (5,94%). O resto de empresas supoñen o 5,14% do total.

Page 189: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

191

A principal variación positiva do exercicio dáse en ACEOUSA con 22.998.330,97€, como consecuencia dunha imputación de 25.396.919,95€ en outros créditos e unha minoración de 2.398.588,98€ na carteira de valores a curto prazo. Unha estrutura similar presenta SPI, pero a un nivel superior e cun incremento respecto do 2005 sensiblemente menor (1.246.034,23€), que se concentra na carteira de valores a curto prazo.

En SODIGA produciuse unha minoración de 4.434.082,08€. O valor contable destes investimentos financeiros temporais coincide con participacións no capital de empresas nos que SODIGA posee unha porcentaxe igual ou superior ao 20%.

Importantes minoracións durante 2006 presentan MEDTEC (2.848.870,00€) e Xestur Pontevedra (3.697.903,46€) como consecuencia do exceso transitorio de liquidez que tiñan en 2005. En Xestur Lugo tamén se produciu unha considerable minoración en outros créditos (2.187.854,53€).

42.4. A tesouraría para o agregado de sociedades mercantís foi de 62.369.994,19€, cunha variación do 33,04% (15.490.876,61€). Respecto do total, as sociedades con maior participación son SODIGA (29,17%), SOGAMA (23,78%), S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (9,68%), Xestur Pontevedra (7,72%), SPI (7,54%) e TURGALICIA (5,68%).

Presentan un incremento elevado SODIGA (14.675.192,08€), S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (5.291.110,00€) e Xestur Pontevedra ( 4.406.957,45€). Importantes minoracións rexístranse en TURGALICIA (5.782.316,23€) ACEOUSA (2.020.618,59€) e Xestur Ourense (1.441.445,53€).

A tesouraría supón o 6,18% do total do activo agregado, pero a porcentaxe que representa en cada sociedade mercantil ten unha elevada variabilidade: en Xestur Pontevedra representa o 36,30% do seu activo total, en Galicia Calidade o 35,01%, no CEEI o 30,48%, no CESGA o 25,31%, en SODIGA o 22,08%, en TURGALICIA o 18,70%. Estas porcentaxes indican un exceso de tesouraría nesas sociedades como consecuencia dunha inadecuada xestión nos cobros e pagos, así como nunha visión conservadora do grao de liquidez que non redunda nun incremento de recursos para as propias empresas.

3.3.1.2. ANÁLISE PARTICULARIZADA DO PASIVO

Fondos propios

43. Para o conxunto de sociedades mercantís os fondos propios en 2006 foron 181.837.487,75€, cun incremento do 18,41% respecto de 2005. En relación co total do pasivo estes fondos representan o 18,01%. A principal masa de fondos propios é o capital subscrito con 140.527.454,71€ (13,92% do pasivo agregado); en segundo lugar aparecen as reservas con 28.791.419,13€ (2,85% do total); en terceiro lugar as perdas e ganancias con 13.002.637,48€

Page 190: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

192

(1,29% do total); en cuarto lugar o resultado de exercicios anteriores é o -0,05% do total (-484.023,57€).

Na porcentaxe que cada sociedade representa sobre o total aparece en primeiro lugar SODIGA co 33,83%, posteriormente SOGAMA (22,06%), ACEOUSA (9,99%), Xestur Coruña (7,44%), Xestur Lugo (5,74%) e Xestur Pontevedra (5,01%). Ningunha das sociedades presenta en 2006 un patrimonio neto negativo.

Respecto de 2005 os maiores incrementos absolutos producíronse en ACEOUSA, Xestur Ourense, SODIGA, SOGAMA e Xestur Coruña.

En ACEOUSA o seu capital social medrou en 12.000.000€, chegando a supoñer 18.000.000€ en 2006. O incremento coincide cunha ampliación de capital por importe de 7.000.000€ e unha conversión de débeda por importe de 5.000.000€, ámbalas dúas subscritas e desembolsadas polo seu único accionista SPI.

En Xestur Ourense producíronse dúas ampliacións de capital, totalmente subscritas e desembolsadas polos tres socios que participan nesta sociedade, logo das referidas que pasaron a ter a seguinte participación a 31-12-06 :

Cadro nº 89

Euros

SOCIOS % de participación Importe

Instituto Galego da Vivenda e Solo (IGVS) 52,59% 5.907.947,96

Instituto Ourensán de Desenvolvemento Económico 7,46% 838.411,74

Consellería de Economía e Facenda 39,94% 4.486.554,58 TOTAL 100,00% 11.232.914,28

En SODIGA o incremento de 2.938.702,98€ é consecuencia da variación no beneficio do exercicio e do incremento das reservas. En SOGAMA a variación de 1.786.834,00€ é resultado dun incremento das reservas como consecuencia do resultado de 2005, e dunha contención do nivel de beneficio en 2006. En Xestur Coruña a variación foi de 1.148.404,82€, por mor tamén dun incremento nas reservas e unha contención do beneficio en 2006.

Na sociedade Galicia Calidade produciuse un incremento de 748.665.90€ que se corresponde cunha redución interanual experimentada polas perdas do exercicio e por un incremento dos resultados de exercicios anteriores. Os datos contidos no balance son os seguintes:

Cadro nº 90 Euros

2006 2005

Resultado de exercicios anteriores 1.340.071,53 1.062.839,72

Resultado do exercicio -237.245,96 -708.680,05

Reserva legal 43.954,32 43.954,32

Ingresos para distribuír en varios exercicios

Page 191: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

193

44. Esta masa patrimonial do pasivo supón para o agregado de sociedades 138.818.263,17€, cunha variación do -1,42%. Na súa gran maioría correspóndese con subvencións de capital recibidas. En conxunto absorben o 13,75% do pasivo agregado.

O 45,67% do importe desta masa represéntao SODIGA, a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo o 32,92%, SODECOGA o 6,54%, TURGALICIA o 6,50%, RETEGAL o 2,40%; o resto de sociedades teñen unha participación individual inferior ao 2%.

En termos de variación respecto de 2005 produciuse unha diminución de 3.386.718,00€ en SOGAMA; en CESGA a minoración foi de 1.246.886,18€. As principais variacións positivas atópanse na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (1.764.800,00€) e en Xestur Coruña (887.657,61€).

Da información contida na memoria de SOGAMA (Nota 12) dedúcese que respecto ao concepto de recollida selectiva, cuxo saldo neto de ingresos a distribuír en varios exercicios ascende a 953.513,00€, cabería realizar as mesmas observacións que as contidas no apartado de gastos a distribuír en varios exercicios por tratarse de ingresos de naturaleza distinta aos que segundo o PXC se deberían incluír nas contas que integran este epígrafe do balance, debendo aboarse o seu importe ao resultado do exercicio, incrementándose este na mesma contía.

Provisións para riscos e gastos

45. En 2006 esta masa patrimonial ascendeu a 7.030.373,55€ (0,70% do total do pasivo agregado das sociedades mercantís) cunha variación do 5,41% respecto de 2005.

SOGAMA explica o 51,29% do total, cunha variación positiva de 601.012,00€. Esta sociedade ten dotada unha provisión con destino aos gastos que estima incorrerá pola clausura e selado do depósito temporal que utiliza para o almacenamento de residuos, cuxo importe acumulado a 31-12-06 ascende a 3.606.072€, co incremento anteriormente sinalado respecto de 2005, sen que conste o criterio empregado para a determinación da referida dotación.

A S.A. de Xestión do Plan Xacobeo representa o 19,86% do total, cunha variación de 41.060,00€. MEDTEC supón o 13,46% e unha diminución de -226.502,00€. Xestur Coruña o 4,64%, cun incremento de 271.521,79€. Unha variación significativa dáse en Galicia Calidade que en 2005 presentaba 363.838,06€ e que desaparece en 2006, sen que conste información na memoria nin no informe de xestión.

Acredores a longo prazo

46. En 2006 os acredores a longo prazo acadaron 467.761.032,01€, representando o 46,32% do pasivo agregado das sociedades mercantís, cunha variación de 52.341.557,77€, a máis

Page 192: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

194

importante das masas do pasivo, se ben en termos porcentuais esta variación do 12,60% é menor ca experimentada nos fondos propios (18,41%).

Por sociedades o SPI representa o 58,71% do resultado agregado; SOGAMA o 25,54%; ACEOUSA o 8,55%; SODIGA o 4,02%; Xestur Coruña o 2,38%; CESGA o 0,36%; MEDTEC o 0,17%; Xestur Ourense o 0,13%; Xestur Lugo o 0,11%; RETEGAL o 0,02%; o resto de sociedades non presentan imputación algunha nesta partida.

En termos de variación respecto de 2005 a máis significativa produciuse en ACEOUSA por un importe de 35.000.000€. No SPI de 10.971.608,89€. O resto de sociedades teñen un resultado en 2006 inferior ao de 2005, no que sobresae a minoración de SOGAMA (-8.933.468,00€); nun nivel menor atópanse as Xestures, MEDTEC, CESGA e RETEGAL.

Acredores a curto prazo

47. Esta partida supuxo 213.667.083,76€ en 2006, o 21,16% do pasivo (a segunda máis importante) e, cun decremento de 2.733.982,60€.

SPI representa o 35,49% do total; SOGAMA o 17,18%; Xestur Coruña o 12,66%; a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo o 7,96%; Xestur Ourense o 6,52%; O resto de sociedades supoñen, cada unha, menos do 5%.

As variacións positivas máis destacadas danse na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (13.520.960,00€), SPI (5.182.505,50€), TURGALICIA (3.302.084,11€) e MEDTEC (2.362.338,00€). As principais minoracións aparecen en Xestur Ourense (18.223.594,68€), SOGAMA (4.231.129,00€), Xestur Lugo (3.606.258,03€) e Xestur Coruña (1.738.167,36€).

No apartado 3.4. deste informe realízase unha análise máis exhaustiva do endebedamento que profundiza nos comentarios anteriores sobre os acredores a longo e curto prazo.

No anexo nº 12 preséntase o Balance de situación para cada unha das sociedades mercantís que renderon contas no exercicio 2006.

3.3.2. CONTA DE PERDAS E GANANCIAS

Para o conxunto de sociedades mercantís no exercicio 2006 o total agregado de gastos foi de 248.822.982,72€, cun incremento do 3,62% respecto do exercicio anterior. Os ingresos totais acadaron 261.825.619,80€, cunha variación de 10.360.458,51€ (4,12%) en termos interanuais. En consecuencia o resultado do exercicio presenta un beneficio de 13.002.337,08€, superior nun 14,71% ao producido no 2005.

Page 193: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

195

3.3.2.1. ANÁLISE DOS GASTOS

48. No cadro seguinte móstrase o detalle por sociedades mercantís do total de gastos en 2006 e 2005 para constatar a contribución de cada sociedade no conxunto e que condiciona a análise posterior e comentarios das distintas partidas de gastos.

Cadro nº 91

Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variación % Var.

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 88.679.866,00 35,64% 84.547.368,00 35,21% 4.132.498,00 4,89%

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

42.841.094,61 17,22% 29.456.581,27 12,27% 13.384.513,34 45,44%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 26.441.592,00 10,63% 24.641.761,00 10,26% 1.799.831,00 7,30%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 20.077.080,00 8,07% 28.179.770,00 11,74% -8.102.690,00 -28,75%

Xestur Ourense, SA 18.018.517,80 7,24% 13.073.743,37 5,44% 4.944.774,43 37,82%

Xestur Coruña, SA 10.225.937,95 4,11% 14.465.841,48 6,02% -4.239.903,53 -29,31%

Xestur Pontevedra, SA 8.281.560,40 3,33% 10.817.144,11 4,50% -2.535.583,71 -23,44%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia,SA SODECOGA

6.151.554,51 2,47% 5.824.760,01 2,43% 326.794,50 5,61%

Xestur Lugo, SA 5.987.687,61 2,41% 9.806.114,43 4,08% -3.818.426,82 -38,94%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 5.208.758,44 2,09% 5.088.113,32 2,12% 120.645,12 2,37%

Xenética Fontao, SA 3.533.153,28 1,42% 2.957.510,16 1,23% 575.643,12 19,46%

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA

2.883.658,09 1,16% 2.552.202,97 1,06% 331.455,12 12,99%

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 2.657.414,76 1,07% 2.712.546,08 1,13% -55.131,32 -2,03%

Centro Europeo de Empres. e Innovación de Galicia, S.A. CEEI

1.909.360,02 0,77% 1.307.051,38 0,54% 602.308,64 46,08%

Autoestrada Alto Sto. Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 1.839.253,76 0,74% 1.291.170,72 0,54% 548.083,04 42,45%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 1.522.096,40 0,61% 909.469,83 0,38% 612.626,57 67,36%

XESGALICIA SXECR,SA 1.432.380,18 0,58% 1.225.659,48 0,51% 206.720,70 16,87%

Galicia Calidade, SA 1.132.016,91 0,45% 1.273.200,00 0,53% -141.183,09 -11,09% TOTAL 248.822.982,72 100,00% 240.130.008,28 100,00% 8.692.974,44 3,62%

A principal sociedade en importancia relativa respecto do total é SOGAMA cun 35,64% que en 2005 era do 35,21%; en segundo lugar aparece TURGALICIA cun 17,22%; en terceiro MEDTEC cun 10,63%, sendo esta sociedade a única que mellora a súa posición; en cuarto lugar a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo co 8,07%; en quinto lugar Xestur Ourense co 7,24%. Existe unha gran asimetría moi grande de tamaño nas distintas sociedades que se constata no feito de que as seis sociedades de menor tamaño só representan o 4,22% do total, mentres que as seis máis grandes supoñen o 82,90%. A relación de tamaño entre a sociedade máis grande e a máis cativa é de 78,34 veces.

A variación interanual de 8.692.974.44€ correspóndese cun maior resultado en 2006 para doce sociedades, mentres que en seis é menor.

O maior incremento absoluto prodúcese en TURGALICIA que varía un 45,44% como consecuencia dun forte incremento nos gastos de explotación, máis en concreto dos gastos en

Page 194: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

196

servizos exteriores e nas dotacións para amortización do inmobilizado. En segundo lugar atópase Xestur Ourense con 4.944.774,43€, como resultado da imputación de 12.698.883,48€ en redución de existencias e prestacións de servizos non finalistas. En terceiro lugar SOGAMA con 4.132.498,00€, que dado o seu tamaño só representa o 4,89% respecto de 2005. Tamén se producen importantes variacións interanuais en sociedades con menor tamaño absoluto como SODIGA (67,36%), CEEI (46,08%) e ACEOUSA (42,45%).

A minoración absoluta maior dáse na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo con 8.102.690,00€, debido á contención dos gastos en servizos exteriores e a corrección que se produciu no 2005 coa imputación de 776.180,00€ en gastos e perdas doutros exercicios. En segundo lugar aparece Xestur Coruña con 4.239.903,53€, que representa o -29,31% do seu resultado en 2005 e que se concentra nos aprovisionamentos. En terceiro lugar, Xestur Lugo con 3.818.426,82€, é dicir, o -38,94% respecto 2005, con idéntica explicación ca no caso anterior. En Xestur Pontevedra de novo repítese o efecto anterior, cunha variación do -23,44%.

49. O resultado por partidas de gasto é o seguinte:

Cadro nº 92 Euros

DEBE 2006 % 2005 % Variación % Var.

A) GASTOS 248.822.982,72 100,00% 240.130.008,28 100,00% 8.693.274,44 3,62%

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 13.203.729,58 5,31% 899.906,27 0,37% 12.303.823,31 1.367,23%

2. Aprovisionamentos 43.088.921,69 17,32% 58.836.350,21 24,50% -15.747.428,52 -26,76%

3. Gastos de persoal 28.191.936,37 11,33% 26.131.529,00 10,88% 2.060.407,37 7,88%

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 34.719.532,35 13,95% 28.271.361,24 11,77% 6.448.171,11 22,81%

5. Variación das provisións de circulante 1.670.529,35 0,67% 2.310.401,53 0,96% -639.872,18 -27,70%

6. Outros gastos de explotación 110.974.574,68 44,60% 105.582.691,99 43,97% 5.391.882,69 5,11%

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 231.848.924,02 93,18% 222.032.240,24 92,46% 9.816.983,78 4,42%

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 8.846.196,97 3,56% 7.626.058,80 3,18% 1.220.138,17 16,00%

8. Variación das provisións de investimentos financeiros -27.649,00 -0,01% -208.659,35 -0,09% 181.010,35 -86,75%

9. Diferenzas negativas de cambio 793,53 0,00% 272,37 0,00% 521,16 191,34%

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 8.819.341,50 3,54% 7.417.671,82 3,09% 1.401.669,68 18,90%

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira

-2.728,00 0,00% 2.728,00 0,00% -5.456,00 -200,00%

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control

8.425,25 0,00% 15.674,73 0,01% -7.249,48 -46,25%

12. Perdas por operacións con accións e obrigas propias 0,00 0,00% 6.416,87 0,00% -6.416,87 -100,00%

13. Gastos extraordinarios 1.568.408,20 0,63% 1.580.815,06 0,66% -12.406,86 -0,78%

14. Gastos e perdas doutros exercicios 1.448.672,08 0,58% 2.411.622,42 1,00% -962.950,34 -39,93%

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 3.022.777,53 1,21% 4.017.257,08 1,67% -994.479,55 -24,76%

15. Imposto sobre sociedades 5.131.939,67 2,06% 6.662.838,47 2,77% -1.530.898,80 -22,98%

16. Outros impostos 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 5.131.939,67 2,06% 6.662.839,14 2,77% -1.530.899,47 -22,98%

50. Os gastos de explotación representan o 93,18% do gasto agregado total, mentres que en 2005 supoñían o 92,46%, cunha variación de 9.816.683,78€. As variacións concéntranse na

Page 195: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

197

redución en existencias que se produciu en Xestur Ourense como se comentou anteriormente. Tamén se incrementaron as dotacións para amortización do inmobilizado especialmente no caso de TURGALICIA. En outros gastos de explotación o incremento é de 5.391.882.69€ (5,11%), sendo esta partida a principal, non só dos gastos de explotación senón do gasto total cun 44,60% deste último. Os gastos de persoal tiveron un incremento do 7,88%. Presentan unha importante minoración respecto do 2005 (15.747.428,52€) os aprovisionamentos que se concentran nas Xestures, especialmente nas de Ourense e Coruña e, en menor medida, nas de Lugo e Pontevedra. Tamén se produce unha minoración nas variacións das provisións de circulante que segue a ser a partida máis cativa dentro dos gastos de explotación, representando o 0,67% do gasto total. Nesta partida a variación máis destacada produciuse en Xestur Ourense que dun importe de 1.204.082,38€ en 2005, pasa a –811.427,56€ en 2006.

Por sociedades os gastos de explotación son os seguintes:

Cadro nº 93 Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variación % Var.

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 78.230.506,00 33,74% 72.659.631,00 32,72% 5.570.875,00 7,67%

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

42.809.139,45 18,46% 29.462.277,83 13,27% 13.346.861,62 45,30%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 26.395.656,00 11,38% 24.441.482,00 11,01% 1.954.174,00 8,00%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 19.320.520,00 8,33% 26.455.160,00 11,92% -7.134.640,00 -26,97%

Xestur Ourense, SA 16.812.119,76 7,25% 12.350.082,79 5,56% 4.462.036,97 36,13%

Xestur Coruña, SA 8.683.329,83 3,75% 13.151.003,27 5,92% -4.467.673,44 -33,97%

Xestur Pontevedra, SA 7.978.035,42 3,44% 10.750.966,98 4,84% -2.772.931,56 -25,79%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

6.038.017,18 2,60% 5.731.635,12 2,58% 306.382,06 5,35%

Xestur Lugo, SA 5.484.055,56 2,37% 8.348.103,76 3,76% -2.864.048,20 -34,31%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 5.207.189,34 2,25% 4.921.009,23 2,22% 286.480,11 5,82%

Xenética Fontao, SA 3.432.194,98 1,48% 2.952.109,07 1,33% 480.085,91 16,26%

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA

2.860.554,29 1,23% 2.543.925,45 1,15% 316.628,84 12,45%

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 2.320.185,29 1,00% 2.579.243,13 1,16% -259.057,84 -10,04%

Centro Europeo de Empresas e Innov. de Galicia, S.A. CEEI

1.908.086,76 0,82% 1.289.187,63 0,58% 618.899,13 48,01%

Autoestrada Alto Sto. Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 394.863,01 0,17% 1.126.331,14 0,51% -731.468,13 -64,94%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 1.521.042,70 0,66% 846.834,55 0,38% 674.208,15 79,62%

XESGALICIA SXECR,SA 1.321.722,73 0,57% 1.150.063,29 0,52% 171.659,44 14,93%

Galicia Calidade, SA 1.131.705,72 0,49% 1.273.194,00 0,57% -141.488,28 -11,11%

TOTAL 231.848.924,02 100,00% 222.032.240,24 100,00% 9.816.683,78 4,42%

Sobresae o incremento de TURGALICIA, SOGAMA e, en Xestur Ourense en termos absolutos e relativos. En termos relativos é importante tamén a variación de SODIGA e CEEI. Dentro das variacións negativas as principais son as da S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, Xestur Coruña,

Page 196: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

198

Lugo e Pontevedra, tamén a de ACEOUSA (-64,94%) como consecuencia da total minoración que presentan os aprovisionamentos ligados a súa única actividade investidora. Esta última explicación tamén é válida en parte para SPI. No caso de Galicia Calidade a explicación da minoración atópase na contención doutros gastos de explotación, e tamén dos gastos de persoal.

51. Para profundizar na análise dos gastos de explotación, no cadro seguinte preséntanse os datos e a variación por sociedades dos gastos de persoal e dos outros gastos de explotación (gastos en servizos exteriores na súa gran maioría):

Cadro nº 94

Euros

PERSOAL OUTROS GASTOS DE EXPLOTACIÓN

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 2005 %VAR. 2006 2005 %VAR.

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 1.242.095,00 958.822,00 29,54% 63.780.865,00 57.961.793,00 10,04%

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

3.563.099,95 3.638.854,89 -2,08% 20.011.071,11 13.444.127,93 48,85%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 10.941.022,00 9.984.412,00 9,58% 1.488.171,00 1.602.077,00 -7,11%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 1.545.900,00 1.570.190,00 -1,55% 16.345.820,00 23.197.570,00 -29,54%

Xestur Ourense, SA 392.343,76 407.324,60 -3,68% 466.596,90 434.348,23 7,42%

Xestur Coruña, SA 646.413,49 467.808,44 38,18% 464.819,30 488.945,46 -4,93%

Xestur Pontevedra, SA 440.183,75 509.855,76 -13,67% 161.356,12 208.744,12 -22,70%

Socied . para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

3.016.235,24 2.494.571,87 20,91% 2.230.470,42 2.488.441,51 -10,37%

Xestur Lugo, SA 350.899,36 311.603,50 12,61% 249.873,84 223.263,49 11,92%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 2.214.044,23 2.161.678,36 2,42% 1.617.204,60 1.666.927,86 -2,98%

Xenética Fontao, SA 337.347,47 309.821,07 8,88% 759.581,25 587.120,77 29,37%

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 853.963,58 741.541,47 15,16% 548.681,23 615.554,85 -10,86%

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 664.626,78 709.476,52 -6,32% 300.498,86 252.785,91 18,87%

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 630.109,78 589.163,20 6,95% 156.483,15 127.301,22 22,92%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense,SA ACEOUSA 247.850,63 209.157,24 18,50% 95.549,31 103.281,64 -7,49%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 0,00 0,00 981.555,94 853.411,77 15,02%

XESGALICIA SXECR,SA 946.449,91 885.780,28 6,85% 352.082,86 242.528,09 45,17%

Galicia Calidade, SA 159.351,44 181.467,80 -12,19% 963.893,79 1.084.469,14 -11,12%

TOTAL 28.191.936,37 26.131.529,00 7,88% 110.974.574,68 105.582.691,99 5,11%

Respecto dos gastos de persoal destaca a elevada variabilidade que presentan. Existen seis sociedades onde o gasto de 2006 é inferior ao do 2005, destacando as caídas que se producen en Xestur Pontevedra (-13,67%), Galicia Calidade (-12,19%) e SPI (-6,32%).

As variacións porcentuais máis altas producíronse en Xestur Coruña (38,18%), SOGAMA (29,54%), SODECOGA (20,91%), ACEOUSA (18,50%), CESGA (15,10%) e Xestur Lugo (12,61%). A sociedade mercantil con maior participación nos gastos totais de persoal é MEDTEC que representa o 38,81%, a menor SODIGA, que non ten gastos de persoal. As cargas sociais supoñen o 25,29% dos soldos e salarios, mentres que en 2005 esa relación era do 25,65%, o

Page 197: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

199

cal indica que están medrando máis que relativamente as retribucións do persoal que está topado na cotización á Seguridade Social, aínda que dun xeito moi cativo.

Como se comentou anteriormente os outros gastos de explotación están constituídos na súa maior parte polos gastos en servizos exteriores e en menor medida polos tributos. Ao igual que o que sucedía nos gastos de persoal a variabilidade que presenta por sociedades é moi alta. SOGAMA supón o 57,47% do total destes gastos, mentres que ACEOUSA, por mor da súa especialización, só representa o 0,09%. En coherencia co seu tamaño a variación positiva maior prodúcese en SOGAMA, cunha variación porcentual superior á media das sociedades e condiciona fortemente o resultado do agregado. As maiores variacións relativas atópanse en TURGALICIA (48,85%), cunha forte incidencia sobre o total, XESGALICIA (45,17%), Xenética Fontao (29,37%), CEEI (22,92%) e SPI (18,87%). As minoracións máis significativas aparecen na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (-29,54%), Xestur Pontevedra (-22,70%), Galicia Calidade (-11,12%), CESGA (-10,86%) e SODECOGA (-10,37).

52. Os gastos financeiros representan o 3,54% do gasto agregado total, cun incremento do 18,90%, que en termos absolutos foi de 1.404.669,68€. As variacións concéntranse en gastos financeiros e gastos asimilados. Tamén se incrementan as variacións das provisións de investimentos financeiros, sobre todo polo resultado que presenta SODIGA entre 2005 e 2006.

Por sociedades as variacións concéntranse en ACEOUSA (1.293.409,78€), como consecuencia na aceleración do seu proceso investidor financiado mediante fondos alleos. En segundo lugar aparece SOGAMA (-478.410,00€), logo dunha minoración de débedas con terceiros e gastos asimilados, aínda que medrasen as débedas con empresas do grupo. En terceiro lugar aparece SODIGA, xa comentado anteriormente. Posteriormente o SPI (203.926,52€), por mor do acceso ao crédito propio da empresa. O detalle por sociedades preséntase no cadro seguinte:

Page 198: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

200

Cadro nº 95 Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variación % var.

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 5.885.452,00 66,73% 6.363.862,00 85,79% -478.410,00 -7,52%

Socied. de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA 779,04 0,01% 219,72 0,00% 559,32 254,56%

Instit. Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 9.689,00 0,11% 51.040,00 0,69% -41.351,00 -81,02%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

Xestur Ourense, SA 465.601,08 5,28% 372.951,80 5,03% 92.649,28 24,84%

Xestur Coruña, SA 672.866,42 7,63% 552.834,75 7,45% 120.031,67 21,71%

Xestur Pontevedra, SA 153,32 0,00% 0,01 0,00% 153,31

S.A. para o Desenvolvem. Comarcal de Galicia, SA, SODECOGA 0,00 0,00% 133,06 0,00% -133,06 -100,00%

Xestur Lugo, SA 0,44 0,00% 422,32 0,01% -421,88 -99,90%

Redes de Telecomunicac. Galegas, S.A. RETEGAL 0,00 0,00% 61,66 0,00% -61,66 -100,00%

Xenética Fontao, SA 1.482,26 0,02% 738,87 0,01% 743,39 100,61%

S.A. de Xestión Centro de Supercomp. de Galicia CESGA 10.470,04 0,12% 8.277,52 0,11% 2.192,52 26,49%

Sociedade Pública de Investim. de Galicia, S.A. SPI 337.229,47 3,82% 133.302,95 1,80% 203.926,52 152,98%

Centro Europ. Empresas e Innovac de Galicia, S.A. CEEI 526,78 0,01% 702,31 0,01% -175,53 -24,99%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 1.434.979,35 16,27% 141.569,57 1,91% 1.293.409,78 913,62%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 0,00 0,00% -208.450,72 -2,81% 208.450,72 -100,00%

XESGALICIA SXECR,SA 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

Galicia Calidade, SA 112,30 0,00% 6,00 0,00% 106,30 1.771,67% TOTAL 8.819.341,50 100,00% 7.417.671,82 100,00% 1.401.669,68 18,90%

Respecto do total, SOGAMA representa o 66,73% e ACEOUSA o 16,27%. En relación coa estrutura de gastos só superan o 5% do gasto total de cada sociedade, ACEOUSA (78,02%), SPI (12,69%), SOGAMA (6,64%) e Xestur Coruña (6,58%).

53. Os gastos extraordinarios só representan o 1,21% do gasto total agregado, mentres que no 2005 supoñían o 1,67%. As partidas que explican este gasto son gastos extraordinarios e gastos e perdas doutros exercicios cun volume similar.

Por sociedades o maior gasto dáse en SOGAMA, pero só representa o 1,30% do seu gasto total e presenta unha elevada variación interanual como consecuencia da evolución dos gastos e perdas doutros exercicios. A segunda sociedade en termos relativos é a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, que destaca pola minoración que presenta respecto de 2005 logo da non contabilización de gastos e perdas doutros exercicios, xunto cunha caída nas subvencións concedidas. Xestur Ourense representa o 22,81% do total, cun descenso do 12,75% ao non contabilizar novas perdas de exercicios anteriores por importe superior ao que medran os gastos extraordinarios como tales. No resto de sociedades só supera o 1% SODECOGA (2,77% do total), que é menor ca o resultado de 2005.

A situación cuantitativa pormenorizada aparece no cadro seguinte:

Page 199: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

201

Cadro nº 96 Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variación % var.

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 1.157.235,00 38,28% 544.428,00 13,55% 612.807,00 112,56%

Socied. de Imaxe e Promoción Turística de Galicia,SA TURGALICIA 28.608,40 0,95% 7.686,65 0,19% 20.921,75 272,18%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 185,00 0,01% 95.006,00 2,36% -94.821,00 -99,81%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 703.910,00 23,29% 1.721.440,00 42,85% -1.017.530,00 -59,11%

Xestur Ourense, SA 689.423,16 22,81% 790.184,70 19,67% -100.761,54 -12,75%

Xestur Coruña, SA 251.369,88 8,32% 31.454,78 0,78% 219.915,10 699,15%

Xestur Pontevedra, SA 13.677,90 0,45% 60.937,77 1,52% -47.259,87 -77,55%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

83.696,93 2,77% 119.600,00 2,98% -35.903,07 -30,02%

Xestur Lugo, SA 88,81 0,00% 186.633,05 4,65% -186.544,24 -99,95%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 1.128,36 0,04% 165.852,44 4,13% -164.724,08 -99,32%

Xenética Fontao, SA 92.103,50 3,05% 0,38 0,00% 92.103,12

S.A. de Xestión Centro de Supercomp. de Galicia CESGA 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

Centro Europ. Empresas e Innovac. de Galicia, S.A. CEEI 746,48 0,02% 17.161,44 0,43% -16.414,96 -95,65%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 405,22 0,01% 270.455,00 6,73% -270.049,78 -99,85%

XESGALICIA SXECR, SA 0,00 0,00% 6.416,87 0,16% -6.416,87 -100,00%

Galicia Calidade, SA 198,89 0,01% 0,00 0,00% 198,89 TOTAL 3.022.777,53 100,00% 4.017.257,08 100,00% -994.479,55 -24,76%

54. Respecto dos impostos sobre beneficios sinalar que suman 5.131.939,67€ e representan o 2,06% do gasto total agregado. O resultado en 2005 era superior ao de 2006 en 1.530.899,47€. A contabilización destes gastos coincide exclusivamente coa que se realiza no Imposto sobre sociedades.

Existen tres sociedades que non presentan imputación algunha: SPI, CEEI e Galicia Calidade, a pesar de que esta última empresa é a única que ten perdas antes de impostos no 2006.

A sociedade con maior participación no total é SOGAMA que representa o 66,38%, cunha importante minoración do 31,59%. Xestur Coruña supón o 12,05%, que era do 10,96% en 2005. Xestur Lugo o 9,81%, cunha caída interanual de 767.412,50€. Xestur Pontevedra o 5,64%, mentres no 2005 era do 0,08%.

Na porcentaxe que estes impostos de sociedades supoñen respecto do gasto total en cada sociedade mercantil destacan Xestur Lugo co 8,41%, XESGALICIA co 7,73%, Xestur Coruña co 6,05%, SOGAMA co 3,84% e Xestur Pontevedra co 3,50%.

Para reflectir as compoñentes cuantitativas destes gastos por sociedades móstrase o cadro seguinte:

Page 200: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

202

Cadro nº 97

Euros SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Varicaión % var.

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA

3.406.673,00 66,38% 4.979.447,00 74,73% -1.572.774,00 -31,59%

Socied. de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

2.567,72 0,05% -13.602,93 -0,20% 16.170,65 -118,88%

Instituto Galego Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 36.062,00 0,70% 54.233,00 0,81% -18.171,00 -33,51%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 52.650,00 1,03% 3.170,00 0,05% 49.480,00 1560,88%

Xestur Ourense, SA 51.373,80 1,00% -439.475,92 -6,60% 490.849,72 -111,69%

Xestur Coruña, SA 618.371,82 12,05% 730.548,68 10,96% -112.176,86 -15,36%

Xestur Pontevedra, SA 289.693,76 5,64% 5.239,35 0,08% 284.454,41 5429,19%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

29.840,40 0,58% -26.608,17 -0,40% 56.448,57 -212,15%

Xestur Lugo, SA 503.542,80 9,81% 1.270.955,30 19,08% -767.412,50 -60,38%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL

440,74 0,01% 1.189,99 0,02% -749,25 -62,96%

Xenética Fontao, SA 7.372,54 0,14% 4.661,84 0,07% 2.710,70 58,15%

S.A. Xestión Centro de Supercomp. de Galicia CESGA

12.633,76 0,25% 0,00 0,00% 12.633,76

Socied. Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI

0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

Centro Europ. Empresas e Innovac. de Galicia, S.A. CEEI

0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

Autoestrada Alto de Sto. Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA

9.411,40 0,18% 23.270,01 0,35% -13.858,61 -59,56%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 648,48 0,01% 631,67 0,01% 16,81 2,66%

XESGALICIA SXECR,SA 110.657,45 2,16% 69.179,32 1,04% 41.478,13 59,96%

Galicia Calidade, SA 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 TOTAL 5.131.939,67 100,00% 6.662.839,14 100,00% -1.530.899,47 -22,98%

55. Co obxecto de relacionar os anteriores comentarios por sociedades e distintas partidas de gastos preséntase o cadro seguinte, que reflicte en cada unha delas a composición das masas de gastos e recolle a importancia dos de explotación, xunto con determinadas singularidades para os gastos financeiros, impostos sobre beneficios e gastos extraordinarios por esa orde.

Page 201: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

203

Cadro nº 98

Euros

SOCIEDADE MERCANTIL EXPLOTACIÓN FINANCEIROS EXTRAORDIN. IMPOSTOS

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 88,22% 6,64% 1,30% 3,84%

Socied.de Imaxe e Promoción Turística de Galicia,SA TURGALICIA 99,93% 0,00% 0,07% 0,01%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 99,83% 0,04% 0,00% 0,14%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 96,23% 0,00% 3,51% 0,26%

Xestur Ourense, SA 93,30% 2,58% 3,83% 0,29%

Xestur Coruña, SA 84,91% 6,58% 2,46% 6,05%

Xestur Pontevedra, SA 96,33% 0,00% 0,17% 3,50%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

98,15% 0,00% 1,36% 0,49%

Xestur Lugo, SA 91,59% 0,00% 0,00% 8,41%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 99,97% 0,00% 0,02% 0,01%

Xenética Fontao, SA 97,14% 0,04% 2,61% 0,21%

S.A. Xestión Centro de Supercomp. de Galicia CESGA 99,20% 0,36% 0,00% 0,44%

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 87,31% 12,69% 0,00% 0,00%

Centro Europ. Empresas e Innovac. de Galicia, S.A. CEEI 99,93% 0,03% 0,04% 0,00%

Autoestrada Alto de Sto. Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 21,47% 78,02% 0,00% 0,51%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 99,93% 0,00% 0,03% 0,04%

XESGALICIA SXECR,SA 92,27% 0,00% 0,00% 7,73%

Galicia Calidade, SA 99,97% 0,01% 0,02% 0,00% TOTAL 93,18% 3,54% 1,21% 2,06%

3.3.2.2. ANÁLISE DOS INGRESOS

56. Para o conxunto de sociedades mercantís os ingresos totais agregados foron 261.825.619,80€, cunha variación do 4,12% respecto do exercicio 2005.

SOGAMA é a sociedade que presenta unha maior participación no total de ingresos cun 36,08% e unha variación interanual do 2,15%. En segundo lugar aparece TURGALICIA co 16,36% e unha elevada taxa de variación do 45,58%, que permitiu que a súa importancia sobre o total de ingresos se incrementase en case cinco puntos porcentuais, como consecuencia dun aumento de 6.806.282,23€ nos traballos efectuados pola empresa para o seu inmobilizado e de 6.845.722,61€ de subvencións de capital transferidas ao resultado do exercicio. En terceiro lugar aparece MEDTEC co 10,14% e unha variación do 6,42%. As sociedades que presentan unha contribución menor respecto do agregado total son Galicia Calidade de 0,34%, XESGALICIA 0,63 e ACEOUSA 0,71%, presentando todas elas taxas de variación interanual por riba do 20%.

As seis sociedades máis grandes explican o 81,56% dos ingresos totais, mentres que esas mesmas sociedades supoñían o 82,90% do gasto total, pero en termos absolutos aínda é sensiblemente maior o ingreso co gasto (7.272.807,25€ en 2006 e 7.656.943,52€ en 2005). Pola contra as seis sociedades con menor participación no total supoñen o 4,71% deste, mentres que en termos de gasto representaban o 4,22%; e o diferencial incrementouse, pasando de

Page 202: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

204

2.616.833,73€ en 2005 a 2.981.658,03€ en 2006. Constátase pois unha acusada diferenza de tamaño e de intensidade na variación interanual entre as distintas sociedades mercantís.

Cadro nº 99

Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variación % var.

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 94.466.700,00 36,08% 92.480.410,00 36,78% 1.986.290,00 2,15%

Socied. de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

42.843.412,84 16,36% 29.430.156,16 11,70% 13.413.256,68 45,58%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 26.555.270,00 10,14% 24.953.422,00 9,92% 1.601.848,00 6,42%

Socied. Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 20.178.780,00 7,71% 28.190.200,00 11,21% -8.011.420,00 -28,42%

Xestur Ourense, SA 18.138.390,00 6,93% 10.965.381,10 4,36% 7.173.008,90 65,42%

Xestur Coruña, SA 11.374.342,77 4,34% 16.002.439,38 6,36% -4.628.096,61 -28,92%

Xestur Pontevedra, SA 8.819.563,09 3,37% 10.829.369,26 4,31% -2.009.806,17 -18,56%

Xestur Lugo, SA 6.922.763,15 2,64% 12.181.741,82 4,84% -5.258.978,67 -43,17%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

6.221.182,10 2,38% 5.762.674,27 2,29% 458.507,83 7,96%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 5.209.576,97 1,99% 5.090.889,96 2,02% 118.687,01 2,33%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 5.178.544,69 1,98% 2.531.818,86 1,01% 2.646.725,83 104,54%

Xenética Fontao, SA 3.574.931,04 1,37% 2.983.927,26 1,19% 591.003,78 19,81%

Socied. Pública de Investimentos de Galicia, SA SPI 3.054.424,91 1,17% 2.910.567,62 1,16% 143.857,29 4,94%

S.A. Xestión Centro de Supercomp. de Galicia CESGA

2.978.117,78 1,14% 2.573.644,63 1,02% 404.473,15 15,72%

Centro Europ. Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI

1.915.748,94 0,73% 1.314.190,82 0,52% 601.558,12 45,77%

Autoestrada Alto de Sto. Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA

1.861.213,70 0,71% 1.345.467,41 0,54% 515.746,29 38,33%

XESGALICIA SXECR, SA 1.637.886,87 0,63% 1.354.340,79 0,54% 283.546,08 20,94%

Galicia Calidade, SA 894.770,95 0,34% 564.519,95 0,22% 330.251,00 58,50%

TOTAL 261.825.619,80 100,00% 251.465.161,29 100,00% 10.360.458,51 4,12%

A variación total interanual foi de 10.360.458,51€, superior á que experimentaron os gastos totais. Catorce sociedades presentan unha variación positiva e catro negativa. A variación maior dáse en TURGALICIA, xa comentada anteriormente. A segunda produciuse en Xestur Ourense por mor do incremento do importe neto da cifra de negocios. En SODIGA a variación é consecuencia dun forte aumento nos beneficios en investimentos financeiros temporais. En termos porcentuais as sociedades con variación positiva maior son: SODIGA (104,54%), Xestur Ourense (65,42%), e Galicia Calidade (58,50%). Dentro das variacións negativas sobresaen pola súa magnitude absoluta a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, logo dunha brusca caída das subvencións á explotación; en segundo lugar aparece Xestur Lugo debido á minoración no importe neto da cifra de negocios tanto na súa vertente de vendas coma de prestación de servizos; en terceiro lugar atópase Xestur Coruña cunha merma do 28,92%, especialmente significativa no caso das súas vendas; a outra sociedade que presenta un resultado menor é Xestur Pontevedra cun (-18,56%), tamén pola caída no importe neto da cifra de negocios.

57. Por partidas de ingreso o resultado agregado total móstrase de seguido:

Page 203: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

205

Cadro nº 100

Euros

HABER 2006 % 2005 % Variación % var.

B) INGRESOS 261.825.619,80 100,00% 251.465.161,29 100,00% 10.360.458,51 4,12%

1. Importe neto da cifra de negocios

164.874.682,65 62,97% 161.790.036,45 64,34% 3.084.646,20 1,91%

2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

3.682.512,82 1,41% 7.279.166,42 2,89% -3.596.653,60 -49,41%

3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

19.463.334,61 7,43% 16.154.438,56 6,42% 3.308.896,05 20,48%

4. Outros ingresos de explotación

33.257.625,70 12,70% 40.668.928,93 16,17% -7.411.303,23 -18,22%

TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN

221.278.155,78 84,51% 225.892.570,36 89,83% -4.614.414,58 -2,04%

5. Ingresos de participacións de capital

0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

634.004,59 0,24% 125.063,11 0,05% 508.941,48 406,95%

7. Outros xuros e ingresos asimilados

7.113.984,36 2,72% 3.322.049,90 1,32% 3.791.934,46 114,14%

8. Diferenzas positivas de cambio

613,49 0,00% 1.010,54 0,00% -397,05 -39,29%

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS

7.748.602,44 2,96% 3.448.123,55 1,37% 4.300.478,89 124,72%

9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira

9.986,38 0,00% 8.558,49 0,00% 1.427,89 16,68%

10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do exercicio

26.246.843,75 10,02% 18.987.040,45 7,55% 7.259.803,30 38,24%

12. Ingresos extraordinarios 2.015.169,17 0,77% 437.418,73 0,17% 1.577.750,44 360,70%

13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

4.526.862,28 1,73% 2.691.449,71 1,07% 1.835.412,57 68,19%

TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS

32.798.861,58 12,53% 22.124.467,38 8,80% 10.674.394,20 48,25%

Os ingresos de explotación supoñen o 84,51%, cunha variación do -2,04%. Os ingresos financeiros o 2,96%, incrementándose un 124,72%. Os ingresos extraordinarios representan o 12,53% cunha variación interanual do 48,25%.

Por partidas a máis importante é o Importe neto da cifra de negocios (62,97% do total), que medrou un 1,91%, sendo maioritarios os ingresos que proveñen da prestación de servizos e, en menor medida, as vendas. En segundo lugar cun 12,70% do total e unha variación de -18,22% atópanse os Outros ingresos de explotación, que se explican polo tamaño e a caída nas subvencións a explotación que, como se comentou anteriormente, se concentran na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo. Tamén descenden os Ingresos accesorios e outros de xestión corrente. As Subvencións de capital transferidas ao resultado do exercicio son a terceira das partidas pola

Page 204: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

206

súa importancia relativa, en concreto do 10,02%, presentando unha elevada variación do 38,24%. En cuarto lugar aparecen os Traballos efectuados pola empresa para o seu inmobilizado cun 7,43% do total e un incremento do 20,48%, ligado ao resultado positivo que presenta TURGALICIA e a redución total que se produciu en Xestur Coruña. O resto de partidas de ingresos sitúanse por debaixo do 3% do total en ámbolos dous exercicios.

En termos de variación absoluta positiva sobresae o caso xa comentado das subvencións de capital, e a producida en Outros xuros (especialmente en SODIGA, SOGAMA e SPI), coma en beneficios e investimentos financeiros temporais que se corresponden con SODIGA. En termos de variación absoluta negativa destaca a caída de Outros ingresos de explotación por importe de 7.411.303,23€ e, o Aumento de existencias e prestación de servizos non finalizados, sobre todo pola imputación feita en Xestur Ourense en 2005.

58. Por sociedades os ingresos de explotación son os seguintes:

Cadro nº 101 Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variación % var.

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 86.549.145,00 39,11% 87.063.718,00 38,54% -514.573,00 -0,59%

Socied. Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

23.855.024,53 10,78% 17.285.800,22 7,65% 6.569.224,31 38,00%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 26.055.696,00 11,78% 24.782.092,00 10,97% 1.273.604,00 5,14%

Socied. Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 17.370.610,00 7,85% 26.063.530,00 11,54% -8.692.920,00 -33,35%

Xestur Ourense, SA 17.832.680,54 8,06% 10.886.502,65 4,82% 6.946.177,89 63,81%

Xestur Coruña, SA 11.147.862,89 5,04% 15.972.584,48 7,07% -4.824.721,59 -30,21%

Xestur Pontevedra, SA 8.625.708,04 3,90% 10.710.467,04 4,74% -2.084.759,00 -19,46%

Xestur Lugo, SA 6.731.916,39 3,04% 11.888.805,53 5,26% -5.156.889,14 -43,38%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

5.454.913,25 2,47% 5.075.229,80 2,25% 379.683,45 7,48%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 4.529.842,58 2,05% 4.453.919,26 1,97% 75.923,32 1,70%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

Xenética Fontao, SA 3.212.673,13 1,45% 2.851.021,71 1,26% 361.651,42 12,68%

Socied. Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 2.697.978,08 1,22% 2.848.530,81 1,26% -150.552,73 -5,29%

S.A. Xestión Centro de Supercomp. de Galicia CESGA 2.019.003,10 0,91% 1.623.401,88 0,72% 395.601,22 24,37%

Centro Europ.Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI

1.885.713,91 0,85% 1.257.254,18 0,56% 628.459,73 49,99%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA

1.222.761,82 0,55% 1.266.804,95 0,56% -44.043,13 -3,48%

XESGALICIA SXECR,SA 1.583.360,12 0,72% 1.317.353,39 0,58% 266.006,73 20,19%

Galicia Calidade, SA 503.266,40 0,23% 545.554,46 0,24% -42.288,06 -7,75%

TOTAL 221.278.155,78 100,00% 225.892.570,36 100,00% -4.614.414,58 -2,04%

Page 205: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

207

O resultado negativo da variación interanual concéntrase na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, nas Xestures de Lugo, Coruña, Pontevedra e en SPI, ACEOUSA e Galicia Calidade. As variacións positivas maiores danse en Xestur Ourense, TURGALICIA e MEDTEC.

Existen dous niveis de sociedades segundo a importancia que estes ingresos teñen respecto do total de ingresos en cada sociedade: un nivel superior ao 85% na maioría das sociedades, e un nivel inferior ao 70% nas sociedades TURGALICIA (55,68%), CESGA (67,79%), ACEOUSA (65,70%) e Galicia Calidade (56,25%).

59. Os ingresos financeiros na maioría de empresas presenta unha importancia moi reducida respecto do total de ingresos de cada unha delas. Nas sociedades de maior tamaño sitúase por debaixo do 1%. Sobresae a situación de SODIGA onde estes ingresos representan o 94,47% do seu total e que por si sos explican o 63,13% do total do agregado de ingresos financeiros. En ACEOUSA estes ingresos supoñen o 34,30% do ingreso propio e o 8,24% do total agregado. En SPI representan o 11,67% e 4,60% respectivamente. No total agregado tamén destaca SOGAMA, pero dado o seu tamaño, só supón o 1,06% do seu respectivo total de ingresos.

A situación dos ingresos financeiros é a seguinte:

Cadro nº 102 Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variaciñon % var.

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 997.907,00 12,88% 271.403,00 7,87% 726.504,00 267,68%

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

120.129,30 1,55% 120.022,26 3,48% 107,04 0,09%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 92.607,00 1,20% 110.839,00 3,21% -18.232,00 -16,45%

Socied. Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 48.180,00 0,62% 31.250,00 0,91% 16.930,00 54,18%

Xestur Ourense, SA 41.605,45 0,54% 70.616,58 2,05% -29.011,13 -41,08%

Xestur Coruña, SA 5,37 0,00% 11.519,16 0,33% -11.513,79 -99,95%

Xestur Pontevedra, SA 187.593,33 2,42% 48.468,90 1,41% 139.124,43 287,04%

Xestur Lugo, SA 157.259,55 2,03% 92.854,18 2,69% 64.405,37 69,36%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

60.689,61 0,78% 33.027,10 0,96% 27.662,51 83,76%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 13.620,86 0,18% 6.083,38 0,18% 7.537,48 123,90%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 4.892.066,76 63,13% 2.422.960,51 70,27% 2.469.106,25 101,90%

Xenética Fontao, SA 8.143,70 0,11% 6.270,77 0,18% 1.872,93 29,87%

Socied. Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 356.446,83 4,60% 62.036,81 1,80% 294.410,02 474,57%

S.A. Xestión Centro de Supercomputac. de Galicia CESGA 48.486,83 0,63% 28.857,82 0,84% 19.629,01 68,02%

Centro Europ. Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 3.171,60 0,04% 2.103,97 0,06% 1.067,63 50,74%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 638.451,88 8,24% 78.662,46 2,28% 559.789,42 711,63%

XESGALICIA SXECR, SA 54.395,44 0,70% 36.987,40 1,07% 17.408,04 47,06%

Galicia Calidade, SA 27.841,93 0,36% 14.160,25 0,41% 13.681,68 96,62%

TOTAL 7.748.602,44 100,00% 3.448.123,55 100,00% 4.300.478,89 124,72%

Page 206: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

208

60. Os ingresos extraordinarios suman 32.798.861,58€ en 2006, mostrándose de seguido o resultado por sociedades:

Cadro nº 103 Euros

SOCIEDADE MERCANTIL 2006 % 2005 % Variación % var.

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 6.919.648,00 21,10% 5.145.289,00 23,26% 1.774.359,00 34,49%

Socied. de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA 18.868.259,01 57,53% 12.024.333,68 54,35% 6.843.925,33 56,92%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 406.967,00 1,24% 60.491,00 0,27% 346.476,00 572,77%

Socied. Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 2.759.990,00 8,41% 2.095.420,00 9,47% 664.570,00 31,72%

Xestur Ourense, SA 264.104,01 0,81% 8.261,87 0,04% 255.842,14 3.096,66%

Xestur Coruña, SA 226.474,51 0,69% 18.335,74 0,08% 208.138,77 1.135,15%

Xestur Pontevedra, SA 6.261,72 0,02% 70.433,32 0,32% -64.171,60 -91,11%

Xestur Lugo, SA 33.587,21 0,10% 200.082,11 0,90% -166.494,90 -83,21%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA 705.579,24 2,15% 654.417,37 2,96% 51.161,87 7,82%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 666.113,53 2,03% 630.887,32 2,85% 35.226,21 5,58%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 286.477,93 0,87% 108.858,35 0,49% 177.619,58 163,17%

Xenética Fontao, SA 354.114,21 1,08% 126.634,78 0,57% 227.479,43 179,63%

Socied. Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

S.A. Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 910.627,85 2,78% 921.384,93 4,16% -10.757,08 -1,17%

Centro Europ. Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 26.863,43 0,08% 54.832,67 0,25% -27.969,24 -51,01%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00

XESGALICIA SXECR, SA 131,31 0,00% 0,00 0,00% 131,31

Galicia Calidade, SA 363.662,62 1,11% 4.805,24 0,02% 358.857,38 7.468,04%

TOTAL 32.798.861,58 100,00% 22.124.467,38 100,00% 10.674.394,20 48,25%

A elevada variación interanual presenta diferenzas acusadas por sociedades. En termos absolutos sobresaen TURGALICIA e SOGAMA, por mor das subvencións de capital recibidas no primeiro caso e nos ingresos e beneficios doutros exercicios no segundo. Tamén presenta un importante incremento a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, logo de que os seus ingresos extraordinarios medrasen máis de un millón de euros. En variación porcentual sobresae Galicia Calidade e Xestur Ourense por mor dos seus ingresos extraordinarios, e MEDTEC polos ingresos e beneficios doutros exercicios.

A variación negativa maior produciuse en Xestur Lugo, despois da minoración, practicamente total, dos beneficios doutros exercicios; a continuación aparece Xestur Pontevedra, CEEI e CESGA, neste último caso a un nivel moi reducido.

61. No cadro seguinte recóllese a estrutura porcentual dos ingresos de explotación, financeiros e extraordinarios por sociedades mercantís en 2006 que sintetizan os anteriores comentarios:

Page 207: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

209

Cadro nº 104

SOCIEDADE MERCANTIL EXPLOTACIÓN FINANCEIROS EXTRAORDIN.

Socied. Galega de Medioambiente, S.A. SOGAMA 91,62% 1,06% 7,32%

Socied. de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA 55,68% 0,28% 44,04%

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 98,12% 0,35% 1,53%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 86,08% 0,24% 13,68%

Xestur Ourense, SA 98,31% 0,23% 1,46%

Xestur Coruña, SA 98,01% 0,00% 1,99%

Xestur Pontevedra, SA 97,80% 2,13% 0,07%

Xestur Lugo, SA 97,24% 2,27% 0,49%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA 87,68% 0,98% 11,34%

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 86,95% 0,26% 12,79%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 0,00% 94,47% 5,53%

Xenética Fontao, SA 89,87% 0,23% 9,91%

Socied. Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 88,33% 11,67% 0,00%

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 67,79% 1,63% 30,58%

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 98,43% 0,17% 1,40%

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 65,70% 34,30% 0,00%

XESGALICIA SXECR, SA 96,67% 3,32% 0,01%

Galicia Calidade, SA 56,25% 3,11% 40,64%

TOTAL 84,51% 2,96% 12,53%

Destaca a situación de SODIGA como consecuencia dos seus ingresos financeiros e a carencia de ingresos de explotación. Os ingresos extraordinarios son moi importantes en TURGALICIA, Galicia Calidade, CESGA, S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, RETEGAL e SODECOGA. En ACEOUSA e SPI tamén son representativos os ingresos financeiros. Na maioría das sociedades mercantís, sobre todo nas de maior tamaño, os ingresos de explotación sitúanse en cotas que superan o 90%, chegando a superar o 97% en MEDTEC, nas Xestures, CEEI e XESGALICIA.

3.3.2.3. RESULTADO DO EXERCICIO 2006

62. O resultado da Conta de perdas e ganancias en 2006 para o conxunto de sociedades mercantís presenta un beneficio de 13.002.637,08€, superior en 1.667.484,07€ (14,71%) ao de 2005.

Só unha sociedade mercantil, Galicia Calidade, presenta perdas en 2006 por un importe de 237.245,96€. A maior contribución en termos absolutos prodúcese en SOGAMA, SODIGA e Xestur Coruña. As menores en RETEGAL, TURGALICIA e CEEI.

Page 208: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

210

O resultado do exercicio correspóndese cunhas perdas de 11.641.507,30€ en termos ordinarios, e uns beneficios de 29.776.084,05€ de resultados extraordinarios.

Nos resultados de explotación oito sociedades presentan beneficios, mentres que en dez aparecen perdas, sendo o resultado agregado de 10.570.768,24€ de perdas. En termos absolutos a diferenza maior dáse en TURGALICIA con 18.954.114,92€ de perdas. A continuación en SOGAMA con 8.318.639,00€ de beneficios e en Xestur Coruña con 2.464.533,06€ de beneficios.

Nos resultados financeiros en catorce sociedades o resultado é positivo, en catro negativo, sendo o resultado agregado de -1.070.739,06€. O importe maior dáse en SODIGA con preto de cinco millóns de euros, mentres que o resto de sociedades non chegan, cada unha, a 200.000€. Nos importes negativos destaca SOGAMA e, en menor medida, ACEOUSA, Xestur Coruña e Xestur Ourense por esa orde, e sempre por riba dos 400.000€.

Consecuencia da situación anterior en nove sociedades os resultados ordinarios presentan beneficios e noutras nove perdas. O único cambio de sentido do resultado, respecto do que se presenta en termos de explotación, atópase en SODIGA, como consecuencia da súa peculiar estrutura de ingresos conformada nun 94,47% por ingresos financeiros con base en investimentos financeiros temporais e outros xuros.

As principais correccións ao resultado de explotación prodúcense nos resultados extraordinarios, que son positivos en quince sociedades mercantís, e só en tres son negativos, sobresaíndo neste último caso Xestur Ourense, que imputa uns gastos extraordinarios de 682.987,91€. A diferenza fundamental respecto de 2005 dáse no incremento das subvencións de capital transferidas ao exercicio, como consecuencia do resultado que se produce en TURGALICIA que medrou 6.845.722,61€ dun total de 7.259.803,30€, e que por sí só esta sociedade explica o 63,27% do resultado extraordinario agregado.

O imposto de sociedades acada 5.131.939,67€. Tres sociedades, SPI, CEEI, e SODIGA, non presentan impostos de sociedades, tendo un beneficio antes de impostos.

63. A situación resumida por sociedades reflíctese no cadro seguinte:

Page 209: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

211

Cadro nº 105.- ESTRUTURA DO RESULTADO 2006

SOCIEDADE MERCANTIL EXPLOTACIÓN FINANCEIROS ORDINARIOS EXTRAORD. EXERCICIO

Socied. Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 8.318.639,00 -4.887.545,00 3.431.094,00 5.762.413,00 5.786.834,00

Socied. de Imaxe e Promoción Turística de Galicia TURGALICIA

-18.954.114,92 119.350,26 -18.834.764,66 18.839.650,61 2.318,23

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC -339.960,00 82.918,00 -257.042,00 406.782,00 113.678,00

Socied. Anónima de Xestión do Plan Xacobeo -1.949.910,00 48.180,00 -1.901.730,00 2.056.080,00 101.700,00

Xestur Ourense, SA 1.020.560,78 -423.995,63 596.565,15 -425.319,15 119.872,20

Xestur Coruña, SA 2.464.533,06 -672.861,05 1.791.672,01 -24.895,37 1.148.404,82

Xestur Pontevedra, SA 647.672,62 187.440,01 835.112,63 -7.416,18 538.002,69

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia; S.A. SODECOGA

-583.103,93 60.689,61 -522.414,32 621.882,31 69.627,59

Xestur Lugo, SA 1.247.860,83 157.259,11 1.405.119,94 33.498,40 935.075,54

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL -677.346,76 13.620,86 -664.025,90 664.985,17 518,53

Xenética Fontao, SA -219.521,85 6.661,44 -212.860,41 262.010,71 41.777,76

S.A. Xestión Centro de Supercomp. de Galicia CESGA -841.551,19 38.016,79 -803.534,40 910.627,85 94.459,69

Socied. Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 377.792,79 19.217,36 397.010,15 0,00 397.010,15

Centro Europ.Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI -22.372,85 2.644,82 -19.728,03 26.116,95 6.388,92

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA

827.898,81 -796.527,47 31.371,34 0,00 21.959,94

SODIGA GALICIA S.C.R., SA -1.521.042,70 4.892.066,76 3.371.024,06 286.072,71 3.656.448,29

XESGALICIA SXECR,SA 261.637,39 54.395,44 316.032,83 131,31 205.506,69

Galicia Calidade, SA -628.439,32 27.729,63 -600.709,69 363.463,73 -237.245,96 TOTAL -10.570.768,24 -1.070.739,06 -11.641.507,30 29.776.084,05 13.002.637,08

No anexo nº 13 preséntase a Conta de perdas e ganancias para cada unha das sociedades mercantís que renderon contas no exercicio de 2006.

3.3.3. ANÁLISE FORMAL DO RENDEMENTO DE CONTAS ANUAIS

64. A Conta Xeral da Comunidade Autónoma que está integrada pola conta das sociedades mercantís con capital público maioritario, foi rendida en prazo pola Intervención Xeral, de acordo co recollido nos artigos 118 e 121 do TRLRFOG.

O documento presentado pola Intervención Xeral recolle a documentación individual remitida por cada sociedade mercantil e complétase mediante a remisión dun Informe-Memoria 2006 que recolle sucintamente:

� Creación de cada sociedade e obxecto social.

� Capital social.

� Principais magnitudes obtidas dos estados financeiros.

� Balance de situación.

� Conta de perdas e ganancias.

Page 210: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

212

� Ratios sobre índices de liquidez: solvencia, dispoñibilidade ordinaria, estabilidade e autonomía financeira.

En tódalas sociedades mercantís é aplicable o PXC, que permite a discriminación na presentación de información, con carácter normal ou abreviado, en función do tamaño de cada sociedade. O balance e a memoria abreviados dependen do total de partidas do activo (2.374.000€), do importe neto da cifra de negocios (4.748.000€) e do número medio de traballadores (50), reunindo dúas das anteriores circunstancias durante dous exercicios consecutivos. A conta de perdas e ganancias abreviada pódese formular se o activo non supera os 9.496.000€, o importe neto da cifra de negocios os 18.992.000€ e, o número medio de traballadores os 250, reunindo de novo dúas das anteriores circunstancias durante dous exercicios consecutivos.

A análise formal céntrase na estrutura e contido da información remitida por cada sociedade mercantil coa especificidade comentada anteriormente; en consecuencia distínguense dous tipos de sociedades:

a) Carácter normal: SODIGA, SPI, ACEOUSA, S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, TURGALICIA, SODECOGA, MEDTEC, SOGAMA, e as catro Xestures.

b) Carácter abreviado: RETEGAL, CEEI, XESGALICIA, CESGA, Galicia Calidade e Xenética Fontao.

Para afondar na análise formal confeccionouse unha estrutura de contido da Memoria e das Contas anuais, que incorpora un primeiro apartado de información sobre a existencia e a estrutura formal da documentación a remitir. Foron analizados un total de 64 items de información potencial en cada sociedade. Cada item pode presentar incidencias ou non, e dentro de cada caso existen varias posibilidades que coinciden coas descritas no apartado de entes públicos.

65. A continuación móstranse os resultados por sociedades:

Page 211: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

213

Cadro nº 106 SODIGA SPI ACEOUSA XACOBEO TURGALICIA SODECOGA Incidencias 18 21 21 57 18 15 1. Información s/ existencia e estrutura formal da documentación 1.1. Existencia: - Balance de situación Si Si Si Si Si Si - Conta de Perdas e Ganancias Si Si Si Si Si Si - Memoria Si Si Si Non consta Si Si - Cadro de financiamento Si Si Si Non consta Si Si - Informe de xestión Si Si Si Non consta Si Si - Informe de auditoría Si Si Si Si Si Si 1.2. Estrutura formal: - Balance de situación Si Si Si Si Si Si - Conta de Perdas e Ganancias Si Si Si Si Si Si - Informe de xestión Si Non No Non consta Si Si 1.3. Sinatura dos Administradores Non Non No Non Si Si 2. Información sobre a actividade da sociedade Si Si Si Non Si Si 3. Bases de presentación das contas anuais 3.1. Imaxe fiel Si Si Si Non Si Si 3.2. Principios contables Si Si Si Non Si Si 4. Distribución dos resultados Si Si Si Non Si Si 5. Normas de valoración 5.1. Inmobilizacións inmateriais Non hai Si Si Non Si Si 5.2. Inmobilizacións materiais Si Si Si Non Si Si 5.3. Inmobilizacións financeiras Non hai Non Si Non Si Si 5.4. Gastos para distribuir en varios exercicios Non hai Non hai Non hai Non Non hai Non hai 5.5. Existencias Non hai Non hai Non hai Non Si Si 5.6. Debedores Si Non Non constan Non Non Non 5.7. Subvencións Si Si Non constan Non Si Si - Información cumprimento condicións asociadas Non Non Non constan Non Si Non 5.8. Gastos Non Si Si Non Si Si 5.9. Ingresos Non Si Si Non Si Si 5.10. Imposto sobre sociedades Si Si Si Non Si Si 5.11. Compromisos co persoal Non constan Non constan Si Non Non constan Non hai 6. Información de carácter financeiro 6.1. Inmobilizado inmaterial Non hai Si Si Non Si Si 6.2. Inmobilizado material Si Si Si Non Si Si 6.3. Investimentos financeiros: Non hai Si Non Non Si Si - Importes por debedores de invest. financeiros con vcto. nos 5 anos seguintes Non constan Non Non Non constan Non constan - Importe xuros devengados e non cobrados Non constan Non Non Non constan Non constan - Taxa media da rendibilidade dos investimentos Non constan Non Non Non constan Non constan 6.4. Investimentos financeiros temporais Si Non Non Non Non Non hai 6.5. Gastos para distribuír en varios exercicios Non hai Non hai Non hai Non Non hai Non hai 6.6. Existencias Non hai Non hai Non hai Non Si Non hai 6.7. Debedores Si Non Non Non Non Non 6.8. Provisión para insolvencias Non hai Non Non Non Non Non 6.9. Fondos propios Si Si Si Non Si Si 6.10. Ingresos para distribuír en varios exercicios Si Non Non hai Non Non Si 6.11. Provisión para riscos e gastos Non Non hai Non hai Non Si Si 6.12. Acredores a longo prazo Non Si Si Non Non hai Non hai 6.13. Débedas con entidades de crédito Non Si Si Non Non Non hai 6.14. Acredores comerciais Non Non Non Non Non Non 6.15. Outras débedas non comerciais Non constan Non Non Non Non Non hai - Importe das débedas con garantía real Non constan Non Non Non Non hai - Tipo de xuro medio débedas a l/p Non constan Non Non Non Non hai Non hai - Importe gtos. financeiros devengados e non pagados Non constan Non Non Non Non constan Non hai - Importe débedas duración residual maior de 5 anos Non constan Non Non Non Non hai 7. Situación fiscal Si Si Si Non Non hai Si 8. Cadro de financiamento 8.1. Orixes e aplicacións de fondos Si Si Si Non Si Si 8.2. Aumentos e diminucións de capital circulante Si Si Si Non Si Si 9. Ingresos e gastos 9.1.Gastos de persoal: soldos e cargas sociais Non hai Si Si Non Si Si 9.2. Nº medio de persoas por sexos e categorías e niveis Non hai Non Non Non Non Non 9.3. Ingresos extraordinarios Non Non hai Non hai Non Non Non 10. Acontecementos posteriores ao peche Si Non hai Non hai Non Non hai Non constan 11. Outra información 11.1. Garantías comprometidas con terceiros cando se derive unha obriga Non hai Non hai Non hai Non Non constan Non constan - de pensións Non hai Non hai Non hai - con empresas do grupo Si Non hai Non hai 11.2. Acordos da empresa que non figuren no balance e impacto financeiro Si Non constan Non constan Non Non constan Non constan 11.3. Transaccións significativas entre a empresa e terceiros vencellados Si Si Non constan Non Non constan Non constan 11.4. Soldos, dietas e remuneracións do p. de alta dirección e do consello Sí Sí Sí Non Sí Sí 11.5. Obrigas por pensións ou seguros de vida con p. alta dirección e cons. Non hai Non hai Non hai Non Non hai Non hai 11.6. Anticipos e créditos ao persoal do punto anterior Non hai Non hai Non hai Non Non hai Non hai 11.7. Honorarios por auditorías e outros servizos dos auditores Si Si Si Non Si Si Sen incidencias Con incidencias

Page 212: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

214

Cadro nº 107 MEDTEC SOGAMA

XESTUR CORUÑA

XESTUR LUGO

XESTUR-OURENSE

XESTUR

PONTEVEDRA Incidencias 10 10 12 20 14 17 1. Información s/ existencia e estrutura formal da documentación 1.1. Existencia: - Balance de situación Si Si Si Si Si Si - Conta de Perdas e Ganancias Si Si Si Si Si Si - Memoria Si Si Si Si Si Si - Cadro de financiamento Si Si Si Si Si Si - Informe de xestión Si Si Si Si Si Si - Informe de auditoría Si Si Si Si Si Si 1.2. Estrutura formal: - Balance de situación Si Si Si Si Non Si - Conta de Perdas e Ganancias Si Si Si Si Non Si - Informe de xestión Si Si Si Si Non Si 1.3. Sinatura dos Administradores Si Si Si Si Si Non 2. Información sobre a actividade da sociedade Si Si Si Si Si Si 3. Bases de presentación das contas anuais 3.1. Imaxe fiel Si Si Si Si Si Si 3.2. Principios contables Si Si Si Si Si Si 4. Distribución dos resultados Si Si Si Si Si Si 5. Normas de valoración 5.1. Inmobilizacións inmateriais Si Si Si Si Si Si 5.2. Inmobilizacións materiais Si Si Si Si Si Si 5.3. Inmobilizacións financeiras Si Si Si Si Non hai Si 5.4. Gastos para distribuír en varios exercicios Si Si Non hai Non Si Non hai 5.5. Existencias Si Non hai Si Si Si Si 5.6. Debedores Si Non Si Non Si Non 5.7. Subvencións Si Si Si Si Si Si - Información cumprimento condicións asociadas Non Non Non Non Non Non 5.8. Gastos Si Non Si Si Si Si 5.9. Ingresos Si Non Si Si Si Si 5.10. Imposto sobre sociedades Si Si Si Si Si Si 5.11. Compromisos co persoal Non hai Non hai Non hai Non hai Si Non hai 6. Información de carácter financeiro 6.1. Inmobilizado inmaterial Si Si Si Si Si Si 6.2. Inmobilizado material Si Si Si Si Si Si 6.3. Investimentos financeiros: Si Si Si Si Non hai Si - Importes por debedores de invest. financeiros con vcto. nos 5 anos seguintes Non hai Si Non constan No constan Non constan

- Importe xuros devengados e non cobrados Non

constan Si Non constan No constan Non constan

- Taxa media da rendibilidade dos investimentos No constan Non constan Non constan No constan No nconstan 6.4. Investimentos financeiros temporais Si Si Non Non Non Si 6.5. Gastos para distribuír en varios exercicios Si Si Non hai Non Non Non hai 6.6. Existencias Si Non hai Si Si Si Si 6.7. Debedores Si Si Non Non Si Non 6.8. Provisión para insolvencias Si Si Non Non hai Non Non hai 6.9. Fondos propios Si Si Si Si Si Si 6.10. Ingresos para distribuír en varios exercicios Non hai Si Non Non Non Non hai 6.11. Provisión para riscos e gastos Si Si Si Non hai Si Non hai 6.12. Acredores a longo prazo Si Si Non Non Non Non hai 6.13. Débedas con entidades de crédito Si Si Si Non hai Si Non hai 6.14. Acredores comerciais Non Non Non Non Non Non 6.15. Outras débedas non comerciais Non Si Si Si Non Non - Importe das débedas con garantía real Non Non constan Si Non constan Non hai - Tipo de xuro medio débedas a l/p Si Si Si Non constan Non hai - Importe gtos.financeiros devengados e non pagados Non Si Non Non constan Non constan - Importe débedas duración residual maior de 5 anos Si Si Si Non constan Non hai 7. Situación fiscal Si Si Si Si Si Si 8. Cadro de financiamento 8.1. Orixes e aplicacións de fondos Si Si Si Si Si Si 8.2. Aumentos e diminucións de capital circulante Si Si Si Si Si Si 9. Ingresos e gastos 9.1. Gastos de persoal: soldos e cargas sociais Si Si Si Si Si Non 9.2. Nº medio de persoas por sexos e categorías e niveis Non Si Non Si Non Non 9.3. Ingresos extraordinarios Si Non Si Non Non Non 10. Acontecementos posteriores ao peche Si Non constan Non hai Si Si Si 11. Outra información

11.1. Garantías comprometidas con terceiros cando se derive unha obriga: Non

constan Non constan Si Non constan Non constan Non hai

- de pensións - con empresas do grupo 11.2. Acordos da empresa que non figuren no balance e impacto financeiro No constan Si Si Non constan Non constan Non constan 11.3. Transaccións significativas entre a empresa e terceiros vencellados Si Si Si Non constan Si Non constan 11.4. Soldos, dietas e remuneracións do p. de alta dirección e do consello Sí Sí Sí Sí Sí Sí 11.5. Obrigas por pensións ou seguros de vida con p. alta dirección e cons Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai Non constan 11.6. Anticipos e créditos ao persoal do punto anterior Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai Non constan 11.7. Honorarios por auditorías e outros servizos dos auditores Si Si Si Si Si Si

Sen incidencias

Con incidencias

Page 213: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

215

Cadro nº 108 RETEGAL,

CEEI GALICIA

XESGALICIA CESGA GALICIA

CALIDADE

XENÉTICA FONTAO

Incidencias 19 17 9 14 20 21 1. Información s/ existencia e estrutura formal da documentación 1.1. Existencia: - Balance de situación Si Si Si Si Si Si - Conta de Perdas e Ganancias Si Si Si Si Si Si - Memoria Si Si Si Si Si Si - Cadro de financiamento Non hai Non hai Si Non hai Non hai Non hai - Informe de xestión Si Si Si Non hai Si Si - Informe de auditoría Si Si Si Si Si Non hai 1.2. Estrutura formal: - Balance de situación Si Si Si Si Si Si - Conta de Perdas e Ganancias Si Si Si Si Si Si - Informe de xestión Si Si Si Non hai Si Si 1.3. Sinatura dos Administradores Non Si Non Si Si Si 2. Información sobre a actividade da sociedade Si Si Si Si Si Si 3. Bases de presentación das contas anuais 3.1. Imaxe fiel Si Si Si Si Si Si 3.2. Principios contables Si Si Si Si Si Si 4. Distribución dos resultados Si Si Si Si Si Si 5. Normas de valoración 5.1. Inmobilizacións inmateriais Si Si Si Si Si Si 5.2. Inmobilizacións materiais Si Si Si Si Si Si 5.3. Inmobilizacións financeiras Non hai Non Si Non hai Si Non hai 5.4. Gastos para distribuír en varios exercicios Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai 5.5. Existencias Non Non hai Non hai Non hai Non hai Si 5.6. Debedores Non Si Non Non Non Non 5.7. Subvencións Si Si Non hai Si Si Si - Información cumprimento condicións asociadas Non Non Non Non Non 5.8. Gastos Non Si Non Si Si Si 5.9. Ingresos Non Si Non Si Si Si 5.10. Imposto sobre sociedades Si Si Si Si Si Si 5.11. Compromisos co persoal Si Si Si Non constan Non hai Non constan 6. Información de carácter financeiro 6.1. Inmobilizado inmaterial Si Si Si Si Si Si 6.2. Inmobilizado material Si Si Si Si Si Si 6.3. Investimentos financeiros: Non hai Si Non hai Non hai Si Non - Importes por debedores de invest. financeiros con vcto. nos 5 anos seguintes Non Non consta Non hai - Importe xuros devengados e non cobrados Non Non consta Non consta - Taxa media da rendibilidade dos investimentos Non Non consta Non consta 6.4. Investimentos financeiros temporais Non hai Non Si Non hai Non Non 6.5. Gastos para distribuír en varios exercicios Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai 6.6. Existencias Si Non hai Non hai Non hai Non hai Non 6.7. Debedores Si Non Si Non Non Non 6.8. Provisión para insolvencias Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai 6.9. Fondos propios Si Si Si Si Si Si 6.10. Ingresos para distribuír en varios exercicios Si Si Non hai Non Non Non 6.11. Provisión para riscos e gastos Non Non Non hai Non hai Non hai Non hai 6.12. Acredores a longo prazo Non Non hai Non hai Si Non hai Non hai 6.13. Débedas con entidades de crédito Non Non hai Non hai Non hai Non constan Non hai 6.14. Acredores comerciais Non Non hai Non hai Non Non constan Non constan 6.15. Outras débedas non comerciais Non constan Non hai Si Si Non constan Non constan - Importe das débedas con garantía real Non hai Non hai Non consta Non constan Non hai - Tipo de xuro medio débedas a l/p Non hai Non hai Non consta Non hai Non hai - Importe gtos. financeiros devengados e non pagados Non constan Non hai Non consta Non constan Non constan - Importe débedas duración residual maior de 5 anos Non constan Non hai Si Non hai Non hai 7. Situación fiscal Si Si Si Si Non constan Non constan 8. Cadro de financiamento 8.1. Orixes e aplicacións de fondos Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai 8.2. Aumentos e diminucións de capital circulante Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai Non hai 9. Ingresos e gastos 9.1. Gastos de persoal: soldos e cargas sociais Non Non Si Si Si Non 9.2. Nº medio de persoas por sexos e categorías e niveis Non Non Non Non Non Non 9.3. Ingresos extraordinarios Si Non Non hai Non Non Non 10. Acontecementos posteriores ao peche Si Non Non consta Non consta Non consta Non consta 11. Outra información 11.1. Garantías comprometidas con terceiros cando se derive unha obra obriga: Non hai Non constan Non consta Non consta Non consta Non consta - de pensións - con empresas do grupo 11.2. Acordos da empresa que non figuren no balance e impacto financeiro Non constan Non constan Non consta Non consta Non consta Non consta 11.3. Transaccións significativas entre a empresa e terceiros vencellados Non constan Non constan Non consta Si Non hai Non consta 11.4. Soldos, dietas e remuneracións do p. de alta dirección e do consello Sí Sí Sí Sí Sí Sí 11.5. Obrigas por pensións ou seguros de vida con p. alta dirección e cons. Non constan Non constan Non hai Non hai Non hai Non hai 11.6. Anticipos e créditos ao persoal do punto anterior Non constan Non constan Non hai Non hai Non hai Non hai 11.7. Honorarios por auditorías e outros servizos dos auditores Si Si Si Si Non consta Non hai

Page 214: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

216

• Con carácter xeral nas sociedades mercantís detéctanse 333 incidencias sobre 1.152 ítems posibles de información, representando unha taxa de incidencias do 28,91%. Pero 57 desas incidencias corresponden á S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, que explica o 16,82% do total e, en consecuencia, a taxa media para o resto de sociedades é do 25,37 (16,2 incidencias por sociedade), é dicir, en un de cada catro ítems de información prodúcense incidencias, cantidade que se considera elevada para que a información facilitada ofreza unha imaxe completa da actividade económica-financeira desenvolvida polas sociedades mercantís.

• Exclusión feita da S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, aparecen tres niveis de incidencias totais:

a) Nivel superior ( media de incidencias + 3 puntos ): 6 sociedades.

- SPI ( 21 incidencias)

- ACEOUSA (21)

- Xenética Fontao (21)

- Xestur Lugo (20)

- Galicia Calidade (20)

- RETEGAL (19)

b) Nivel intermedio: 7 sociedades.

- SODIGA (18)

- TURGALICIA (18)

- CEEI (17)

- Xestur Pontevedra (17)

- SODECOGA (15)

- Xestur Ourense (14)

- CESGA (14)

c) Nivel inferior (media – 3 puntos ) : 4 sociedades.

- Xestur Coruña (12)

- MEDTEC (10)

- SOGAMA (10)

- XESGALICIA (9)

• Respecto do primeiro grupo de información (existencia e estrutura formal de documentación) existe un incumprimento por parte da S.A. de Xestión do Plan Xacobeo que se concentra na Memoria e informes complementarios. En Xestur Ourense a estrutura formal do balance, da

Page 215: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

217

conta e do informe de xestión non é correcta. En SPI e ACEOUSA carecen do informe de xestión. En SODIGA, SPI, ACEOUSA, Xestur Pontevedra, RETEGAL e XESGALICIA non aparecen, ou non se identifica a sinatura dos administradores.

66. Respecto do resto da información tratada o resume por sociedades é o seguinte:

• SODIGA: 18 incidencias totais que se concentran maioritariamente na información de carácter financeiro e, en menor medida, nas normas de valoración e nos ingresos extraordinarios. Respecto da sinatura dos administradores, sinalar que non consta unha dos seis, sen xustificación da ausencia.

• SPI: 31 incidencias totais. Especialmente significativa é a carencia de información de carácter financeiro que se completa coa falta de normas de valoración. É unha das catro sociedades que presenta un maior número de incidencias. No informe de xestión non se analiza a evolución da sociedade e os resultados mediante o emprego de indicadores financeiros. Na sinatura dos administradores non se identifican os cargos.

• ACEOUSA: 21 incidencias totais. Caso similar ao SPI, sociedade que ten o 100% das súas accións. O contido e as estruturas son moi semellantes con algunha variación respecto das normas de valoración. De novo destacan as carencias do informe de xestión e da sinatura dos administradores.

• S.A. de Xestión do Plan Xacobeo: 57 incidencias. Só na existencia e estrutura formal da documentación existen ítems sen incidencia, en tódolos demais non existe documentación ou non consta, situación esta que cómpre corrixir, para obter a información suficiente sobre a actividade económico-financeira desta sociedade.

• TURGALICIA: 18 incidencias. Especialmente significativa é a carencia de información de carácter financeiro xunto con algunha norma de valoración, os ingresos extraordinarios e parte do persoal. Non presenta incidencias a estrutura formal da información. No balance de situación os importes globais son correctos, pero as partidas Debedores e Outros débedas non comerciais figuran rexistradas por un importe inferior en 2.943,34€. Na conta de perdas e ganancias o resultado de 2006 é correcto, non obstante as partidas Resultados financeiros positivos e Perdas de actividades ordinarias figuran rexistradas por un importe inferior (18.204,86€). Non constan os datos relativos ao persoal de alta dirección.

• SODECOGA: 15 incidencias. Eivas sobre todo na información de carácter financeiro en debedores, provisión para insolvencias e acredores comerciais. Tamén en parte dos gastos de persoal e ingresos extraordinarios. Incidencias menores aparecen en outra información. A existencia e a estrutura formal da documentación é completa, pero na conta de perdas e

Page 216: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

218

ganancias os datos non figuran suficientemente desagregados. Na sinatura dos administradores non figuran os seus cargos. Tampouco constan os datos relativos ao persoal de alta dirección.

• MEDTEC: 10 incidencias. É unha das sociedades que presentan un menor número de incidencias. As principais carencias atópanse nos acredores comerciais xunto co detalle do persoal por sexo e categorías. Non figuran os cargos na sinatura dos administradores e falta a sinatura dun deles sen que exista xustificación. Non constan os datos relativos ao persoal de alta dirección.

• SOGAMA: 10 incidencias. É unha das sociedades con menor número de incidencias. Destacan determinadas normas de valoración, os acredores comerciais e os ingresos extraordinarios. A estrutura do balance non se axusta ao modelo normal. Na conta de perdas e ganancias o resultado 2005 figura rexistrado por un importe superior en 188€, por un erro nas partidas Resultados extraordinarios e Beneficios antes de impostos. Non constan os datos relativos ao persoal de alta dirección.

• Xestur Coruña: 12 incidencias. Elevada concentración de carencias na información de carácter financeiro. Tamén en parte da información sobre o cadro de persoal. Non constan datos sobre o persoal de alta dirección.

• Xestur Lugo: 20 incidencias. Importantes carencias de información de carácter financeiro e normas de valoración, se ben é certo que en moitos casos a incidencia queda matizada polo carácter de non constancia máis que por carecer de información. Non constan datos relativos ao persoal de alta dirección.

• Xestur Ourense: 14 incidencias. Carencias que se concentran na información de carácter financeiro, pero especialmente relevantes son as da estrutura formal. No balance a partida incluída en Acredores comerciais e Provisión terminación de obras así como a inclusión do apartado F) Provisión para riscos a curto prazo, non figuran na estrutura do balance normalizado e os importes non figuran adecuadamente desagregados. Na Conta de perdas e ganancias na partida Subvencións de explotación incluíuse indebidamente en Resultados extraordinarios e os importes non figuran axeitadamente desagregados. No informe de xestión non se fixo a análise mediante indicadores financeiros. Non consta a sinatura dun administrador, nin se xustifica a súa ausencia. Non constan datos relativos ao persoal de alta dirección.

• Xestur Pontevedra: 17 incidencias. Destacan as carencias en materia de carácter financeiro, sobre todo en debedores, acredores comerciais e outras débedas non comerciais. Tamén en materia de persoal, tanto de gastos coma de cadro de persoal, así como de datos respecto do persoal de alta dirección. O resto de carencias son por falta de información. Especialmente

Page 217: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

219

relevante é a non constancia da sinatura dos administradores. Na Conta de perdas e ganancias 2005 o epígrafe Perda de explotación figura con importe -0- debendo ser 40.499,4€, aínda que non ten repercusión no resultado.

• RETEGAL: 21 incidencias. Non consta a sinatura dos administradores. Na conta de perdas e ganancias está sobrevalorado o resultado en 300€ debido ao importe de Perdas de explotación, Perdas de actividade ordinaria e Beneficios antes de impostos. O informe de xestión non contén unha análise da evolución do negocio e dos resultados mediante indicadores financeiros. A pesar de non estar obrigados, dada a posibilidade de presentación da documentación con carácter abreviado, vótase en falta o cadro de financiamento. En xeral existen lagoas moi importantes en materia de carácter financeiro e normas de valoración. Non constan datos relativos ao persoal de alta dirección.

• CEEI GALICIA: 17 incidencias. Importantes carencias de información de carácter financeiro, sobre todo en Debedores, Investimentos financeiros e Provisión para riscos e gastos. Tamén en materia de persoal: gastos, cadro de persoal e datos sobre persoal de alta dirección, xunto con ingresos extraordinarios. O resto de incidencias teñen un carácter menor. Non contén no informe de xestión unha análise con indicadores financeiros. Aínda que non se esixa no modelo abreviado, vótase a faltar o cadro de financiamento.

• XESGALICIA: 9 incidencias totais. É a sociedade que presenta o menor número delas. Especialmente relevante é a non constancia da sinatura de 2 dos 9 administradores, sen que se xustifique a súa ausencia. Nas normas de valoración existen carencias importantes, que se completan coa falta do cadro de persoal. O resto non son relevantes e correspóndense coa non constancia de información. Unha vez máis hai que sinalar a falta dun cadro de financiamento. Non constan datos relativos ao persoal de alta dirección.

• CESGA: 14 incidencias. Destacan, dentro da información de carácter financeiro, os Debedores, os Ingresos para distribuír en varios exercicios e os Acredores comerciais, xunto con determinadas normas de valoración. En materia de persoal faltan o cadro e datos sobre o persoal de alta dirección. O resto de carencias son por non constancia de información. De novo vótase en falta o cadro de financiamento, aínda que non é obrigatorio.

• Galicia Calidade: 20 incidencias. Sobresaen as carencias en materia de carácter financeiro, especialmente en Investimentos financeiros temporais, Debedores e Ingresos para distribuír en varios exercicios; o resto refírense á non constancia de información. Tamén existen carencias nas normas de valoración. En persoal falta o cadro e datos sobre persoal de alta dirección. Unha vez máis vótase en falta o cadro de financiamento.

Page 218: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

220

• Xenética Fontao: 21 incidencias. Especial mención merecen as carencias en materia de carácter financeiro, en Investimentos financeiros, Existencias, Debedores e Ingresos para distribuír en varios exercicios. Tampouco as normas de valoración están completas. En materia de persoal faltan os gastos e o cadro e datos sobre o persoal de alta dirección. O resto de incidencias son por non constancia de información. Vótase en falta, como en tódalas sociedades que presentan segundo o modelo abreviado, o cadro de financiamento. Na sinatura dos administradores non figura o cargo.

3.4. O ENDEBEDAMENTO NAS SOCIEDADES PÚBLICAS

67. Neste apartado analízase o endebedamento das sociedades públicas autonómicas (sociedades mercantís e entes públicos) a 31 de decembro de 2006 e 2005, xunto co cumprimento dos límites previstos na Lei 7/2005 de orzamentos xerais da Comunidade Autónoma de Galicia para 2006 nesta materia para as ditas sociedades, así como o cumprimento das autorizacións e comunicacións que nesta lei se recollen.

3.4.1. SOCIEDADES MERCANTÍS

68. No apartado 3.3.1.2. recóllese o saldo agregado das contas acredoras a longo prazo para as sociedades mercantís. O saldo agregado en 2006 é de 467.761.032,01€ mentres que en 2005 era de 415.419.474,24€, presentando unha variación do 12,60%.

En 2006 a sociedade SODIGA presenta unha importante variación respecto do exercicio 2005 como consecuencia da imputación en Outros acredores de 18.824.822,50€, que representan unha situación transitoria na contabilización do incremento de capital que por ese importe se acordara nese exercicio pero que non remata o prazo de subscrición de accións ata o exercicio 2007. En consecuencia, non se considera esta imputación para poder comparar a estrutura e a evolución dos acredores a longo prazo nas sociedades mercantís.

En 2005 algo semellante ao anterior produciuse na sociedade ACEOUSA que tamén estaba incursa nun proceso de ampliación de capital de 5.000.000€ que se materializou no 2006 e, en consecuencia, esa imputación transitoria desapareceu nese último exercicio, onde xa figura no capital social. Tendo en conta o anterior optouse por eliminar este importe do epígrafe de acredores a longo prazo desta sociedade en 2005 para poder establecer comparacións homoxéneas.

Logo das dúas consideracións anteriores o saldo agregado corrixido en 2006 é de 448.936.209,51€, e en 2005 de 410.419.474,24€, cunha variación de 38.516.735,27€ (9,38%).

Page 219: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

221

No apartado 3.3.1.2. tamén se concreta o saldo agregado das contas acredoras a curto prazo en 2006 que foi de 213.667.083,76€, mentres que no 2005 era de 216.401.066,36€ cun decremento do 1,26%.

69. No cadro seguinte preséntase a estrutura de endebedamento a longo e a curto prazo das sociedades mercantís a 31 de decembro, así coma a variación interanual que se produciu neses exercicios.

Cadro nº 109

Euros

2006 2005 Variación Sociedade mercantil

A longo prazo A curto prazo Total A longo prazo A curto prazo Total A longo prazo A curto prazo Total

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 95.816,92 2.158.821,79 2.254.638,71 191.633,86 1.530.836,47 1.722.470,33 -95.816,94 627.985,32 532.168,38

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 906.166,33 906.166,33 507.459,72 507.459,72 398.706,61 398.706,61

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 634.696,48 634.696,48 1.652.901,06 1.652.901,06 -1.018.204,58 -1.018.204,58

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 274.611.891,77 75.830.410,11 350.442.301,88 263.640.282,88 70.647.904,61 334.288.187,49 10.971.608,89 5.182.505,50 16.154.114,39

XESGALICIA SXECR,SA 180.892,05 180.892,05 89.296,93 89.296,93 91.595,12 91.595,12

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA

40.000.000,00 8.673.248,73 48.673.248,73 8.009.359,59 8.009.359,59 40.000.000,00 663.889,14 40.663.889,14

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA

1.687.104,62 933.170,61 2.620.275,23 1.897.992,69 979.802,16 2.877.794,85 -210.888,07 -46.631,55 -257.519,62

Galicia Calidade, SA 78.413,44 78.413,44 100.291,21 100.291,21 -21.877,77 -21.877,77

Soc. de Imaxe e Prom. Galicia, S.A. TURGALICIA 9.284.435,67 9.284.435,67 5.982.251,56 5.982.251,56 3.302.184,11 3.302.184,11

S.A. para o Desenv. Comarcal de Galicia SODECOGA 530.515,08 530.515,08 506.256,82 506.256,82 24.258,26 24.258,26

Xenética Fontao, SA 1.709.001,53 1.709.001,53 1.276.437,17 1.276.437,17 432.564,36 432.564,36

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo

700,00 17.001.130,00 17.001.830,00 700,00 3.480.170,00 3.480.870,00 13.520.960,00 13.520.960,00

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC

799.155,00 7.548.390,00 8.347.545,00 1.312.907,00 5.186.052,00 6.498.959,00 -513.752,00 2.362.338,00 1.848.586,00

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 119.480.857,00 36.709.692,00 156.190.549,00 128.414.325,00 40.940.821,00 169.355.146,00 -8.933.468,00 -4.231.129,00 -13.164.597,00

Xestur Coruña, SA 11.129.127,71 27.042.235,07 38.171.362,78 11.820.577,73 28.780.402,43 40.600.980,16 -691.450,02 -1.738.167,36 -2.429.617,38

Xestur Lugo, SA 527.911,53 6.342.330,43 6.870.241,96 1.244.996,17 9.948.588,46 11.193.584,63 -717.084,64 -3.606.258,03 -4.323.342,67

Xestur Ourense, SA 603.644,96 13.941.454,15 14.545.099,11 1.236.673,74 32.165.048,83 33.401.722,57 -633.028,78 -18.223.594,68 -18.856.623,46

Xestur Pontevedra, SA 4.162.080,29 4.162.080,29 659.385,17 4.617.186,34 5.276.571,51 -659.385,17 -455.106,05 -1.114.491,22

TOTAL 448.936.209,51 213.667.083,76 662.603.293,27 410.419.474,24 216.401.066,36 626.820.540,60 38.516.735,27 -2.733.982,60 35.782.752,67

Na estrutura por sociedades dos acredores a longo prazo sobresae a importancia relativa de SPI que representa o 61,17 % do agregado total, mentres que en 2005 supoñía o 64,24%, a pesar de presentar unha variación positiva, pero menor ca variación de 40.000.000€ que se produciu na sociedade ACEOUSA participada ao 100% por SPI, sociedade esta que pasa a ocupar a terceira posición respecto do total. En segundo lugar en importancia relativa aparece SOGAMA que absorbe o 26,61% do agregado de acredores a longo prazo e cunha considerable minoración de 8.933.468,00€ respecto de 2005. En cuarto lugar atópase Xestur Coruña co 2,48% do total e unha diminución de 691.450,02€. Tamén presentan minoracións as sociedades

Page 220: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

222

Xestur Lugo, Xestur Ourense e Xestur Pontevedra; en menor medida tamén se minoran os acredores a longo prazo en MEDTEC, Centro de Supercomputación de Galicia e RETEGAL.

Do global de 18 sociedades mercantís, 8 non presentan saldo nestas partidas.

A estrutura a curto prazo é sensiblemente diferente:

� Tódalas sociedades presentan saldo nestas partidas.

� A sociedade con maior participación no total (SPI) representa só o 35,49% no exercicio 2006, e do 32,65% no 2005.

� A variación negativa do agregado correspóndese cunha acusada minoración en Xestur Ourense de 18.223.594,68€, no resto das Xestures e en SOGAMA, SODIGA e CESGA a un menor nivel, que compensan o incremento do resto de sociedades onde sobresae a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, SPI e TURGALICIA.

Page 221: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

223

70. Para determinar a importancia relativa das débedas a curto e longo prazo no total do pasivo móstrase o cadro seguinte que indica a relación entre o financiamento propio e o alleo mediante a utilización da ratio de endebedamento.

Cadro nº 110 2006 2005

Sociedade mercantil A longo prazo

A curto prazo

Total A longo prazo

A curto prazo

Total

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 0,0163 0,3682 0,3846 0,0353 0,2819 0,3172

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 0,7432 0,7432 0,6165 0,6165

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 0,0077 0,0077 0,0267 0,0267

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, SPI SA 0,7684 0,2122 0,9806 0,7732 0,2072 0,9804

XESGALICIA SXECR,SA 0,0786 0,0786 0,0446 0,0446

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 0,5984 0,1297 0,7281 0,4180 0,4180

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 0,3126 0,1729 0,4854 0,2788 0,1439 0,4227

Galicia Calidade, SA 0,0476 0,0476 0,0814 0,0814

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA

0,4905 0,4905 0,3834 0,3834

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

0,0471 0,0471 0,0451 0,0451

Xenética Fontao, SA 0,4417 0,4417 0,3988 0,3988

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 0,2537 0,2537 0,0675 0,0675

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 0,0631 0,5958 0,6589 0,1201 0,4743 0,5944

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 0,4538 0,1394 0,5932 0,4628 0,1476 0,6104

Xestur Coruña, SA 0,2050 0,4982 0,7032 0,2173 0,5290 0,7463

Xestur Lugo, SA 0,0300 0,3607 0,3907 0,0601 0,4802 0,5403

Xestur Ourense, SA 0,0245 0,5669 0,5914 0,0344 0,8959 0,9304

Xestur Pontevedra, SA 0,3135 0,3135 0,0476 0,3334 0,3810

TOTAL 0,4446 0,2116 0,6562 0,4398 0,2319 0,6717

A ratio de endebedamento total en 2006 é de 0,6562, inferior á de 2005 que era de 0,6717. A curto prazo é onde se produciu a minoración máis significativa posto que a longo prazo a ratio medrou de 0,4398 a 0,4446 como consecuencia do incremento que se produce en 2006 na sociedade ACEOUSA.

A longo prazo as ratios máis altas atópanse en SPI (0,7684), ACEOUSA (0,5984) SOGAMA (0,4538) e CESGA (0,3126) . A curto prazo CEEI presenta unha ratio de 0,7432, a continuación aparecen MEDTEC (0,5958), Xestur Ourense (0,5669) e Xestur Coruña (0,4982).

A ratio de endebedamento a longo prazo é superior á de curto en SPI, ACEOUSA e SOGAMA.

Sete sociedades presentan unha variación negativa na ratio de endebedamento total, en once é positiva. O decremento maior dáse en Xestur Ourense (-0,3390) como consecuencia da caída dos acredores a curto prazo, sobre todo na súa compoñente de débedas con entidades de crédito e tamén en acredores comerciais. O incremento maior (0,3101) atópase en ACEOUSA que presenta

Page 222: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

224

unha recomposición do endebedamento a curto a favor do longo prazo como consecuencia do proceso investidor no que se encontra esta sociedade.

71. A composición dos saldos acredores a longo prazo en 2006 é a seguinte:

Cadro nº 111

Euros

Sociedade mercantil Débedas entidad.crédito

Débedas empresas grupo

Outros acredores

Acredores a longo prazo

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL 95.816,92 95.816,92

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI

SODIGA GALICIA S.C.R., SA

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 274.611.891,77 274.611.891,77

XESGALICIA SXECR,SA

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 40.000.000,00 40.000.000,00

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 1.687.104,62 1.687.104,62

Galicia Calidade, SA

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, TURGALICIA

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

Xenética Fontao, SA

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 700,00 700,00

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 799.155,00 799.155,00

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 92.547.881,00 25.729.329,00 1.203.647,00 119.480.857,00

Xestur Coruña, SA 8.540.883,91 2.489.500,75 98.743,05 11.129.127,71

Xestur Lugo, SA 527.911,53 527.911,53

Xestur Ourense, SA 113.285,70 490.359,26 603.644,96

Xestur Pontevedra, SA

TOTAL 416.613.097,38 28.218.829,75 4.104.282,38 448.936.209,51

As débedas con entidades de crédito explican o 92,80% do saldo agregado a longo prazo, mentres que en 2005 supoñían o 91,37%, presentando unha variación interanual de 41.609.083,40€. Só seis sociedades teñen débedas con entidades de crédito. SPI explica o 65,92% das débedas totais con entidades de crédito, pero a súa participación no total é menor ca en 2005 como consecuencia do acceso ao crédito que en 2006 presenta ACEOUSA por un importe de 40.000.000€. En segundo lugar aparece SOGAMA que representa o 22,21% e unha

Page 223: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

225

variación negativa de -8.413.443,00€. Xestur Coruña, MEDTEC e Xestur Ourense explican o 2,27% do endebedamento financeiro a longo prazo cunha minoración en todas elas respecto do 2005.

As débedas con empresas do grupo supoñen o 6,29% do total de acredores a longo prazo cunha lixeira diminución respecto do exercicio precedente. Só dúas sociedades (SOGAMA e Xestur Coruña) presentan saldo nestas partidas, sendo especialmente significativo o tamaño que acada SOGAMA.

As débedas con outros acredores só representan o 0,91% do agregado a longo prazo e decrecen un -33,66% respecto do 2005, logo de minoracións xeneralizadas en cada unha das sociedades que presentan saldo neste apartado. As sociedades CESGA e RETEGAL presentan en Outros Acredores a súa única imputación.

72. Co mesmo esquema de tratamento da información dispoñible móstrase o cadro seguinte que resume a composición dos acredores a curto prazo en 2006.

Cadro nº 112

Euros

Sociedade mercantil Débedas entidades crédito

Débedas empresas grupo

Acredores comerciais

Outras débedas non comerciais

Provisión riscos e gastos

Axustes por periodificación

Acredores a curto prazo

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL

1.985.289,36 169.501,27 4.031,16 2.158.821,79

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 358.487,19 547.679,14 906.166,33

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 308.388,05 326.308,43 634.696,48

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 51.324.264,45 23.097.315,75 1.408.829,91 75.830.410,11

XESGALICIA SXECR,SA 180.892,05 180.892,05

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 316.165,56 8.151.732,92 205.350,25 8.673.248,73

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 210.888,07 465.498,98 122.105,12 134.678,44 933.170,61

Galicia Calidade, SA 64.366,03 14.047,41 78.413,44

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA 2.131,30 7.019.378,40 790.786,92 1.472.139,05 9.284.435,67

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia; S.A. SODECOGA 356.081,91 174.433,17 530.515,08

Xenética Fontao, SA 1.666.090,41 42.911,12 1.709.001,53

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 199.160,00 9.578.120,00 223.720,00 7.000.130,00 17.001.130,00

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 538.901,00 4.280.500,00 2.728.989,00 7.548.390,00

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 8.526.721,00 11.200.557,00 14.887.962,00 2.094.452,00 36.709.692,00

Xestur Coruña, SA 13.431.438,96 1.139.374,97 10.738.627,92 1.053.997,35 678.795,87 27.042.235,07

Xestur Lugo, SA 2.883.951,49 1.571.034,93 1.887.344,01 6.342.330,43

Xestur Ourense, SA 9.462.190,28 4.072.406,12 406.857,75 13.941.454,15

Xestur Pontevedra, SA 1.313.358,69 2.054.174,13 299.805,75 494.741,72 4.162.080,29 TOTAL 83.812.700,62 13.852.450,66 91.968.370,66 12.361.701,57 3.060.881,60 8.610.978,65 213.667.083,76

Page 224: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

226

Os acredores comerciais representan o 43,04% do saldo acredor a curto prazo, presentando un incremento de 9.176.349,86€ respecto do exercicio 2005, con importantes aumentos nas sociedades SPI, ACEOUSA, S.A. de Xestión do Plan Xacobeo e TURGALICIA e minoracións en Xestur Ourense, Xestur Coruña, MEDTEC e Xestur Lugo.

O endebedamento financeiro a curto prazo absorbe o 39,23% do saldo agregado acredor a curto prazo cunha sensible minoración de -17.179.386,12€. Por sociedades SPI representa o 61,24% do total das débedas financeiras, Xestur Coruña o 16,03%, Xestur Ourense o 11,29% e SOGAMA o 10,17%. As minoracións máis elevadas producíronse en Xestur Ourense (-9.711.730,37€), ACEOUSA (-6.192.022,04€) e SPI (-3.952.202,91€), mentres que en Xestur Coruña a variación positiva foi de 2.674.112,34€.

En terceiro lugar respecto do saldo agregado total aparecen as débedas con empresas do grupo que representan o 6,48% do total e cunha variación do -1,25% respecto do exercicio anterior. SOGAMA supón o 80,86% deste saldo con empresas do grupo mentres que Xestur Pontevedra, Xestur Coruña e a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo explican o resto por esa orde.

As outras débedas non comerciais sobre todo coas administracións públicas, representan o 5,79% do saldo agregado a curto prazo, cunha importante caída do -26,15% respecto do exercicio 2005, xeneralizado en múltiples sociedades comezando por Xestur Lugo. Tamén existen significativas variacións positivas como sucede en MEDTEC.

Os axustes por periodificación representan o 4,03% do saldo agregado total cun incremento moi elevado de 8.349.821,68€ respecto de 2005, logo da variación producida sobre todo na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (7.000.030€) e en TURGALICIA (1.472.139,03€).

A última das compoñentes dos acredores a curto prazo é as provisións para riscos e gastos de tráfico que só representan o 1,43% do total e cun incremento de 1.471.076,34€ consecuencia da variación producida en Xestur Lugo, Xestur Coruña e Xestur Ourense por esa orde.

Page 225: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

227

3.4.2. ENTES PÚBLICOS

73. No exercicio 2006 o saldo agregado das contas acredoras a longo prazo foi de 22.047.647,99€, cun incremento de 15.360.935,24€ respecto do exercicio precedente, é dicir un 229,72%. Este elevado incremento é consecuencia do aumento producido no endebedamento financeiro do ente CRTVG por un importe de 16.155.445,76€, e da minoración no IGAPE por 794.510,52€ en outros acredores.

O saldo agregado a curto prazo foi de 179.353.484,79€, cunha variación de -35.411.640,25€ respecto do exercicio de 2005. Tódolos entes, con distinto nivel, presentan saldo neste tipo de contas, cousa distinta do que ocorre cos acredores a longo prazo onde só tres entes presentan un saldo con significación, posto que o resultado de Portos de Galicia a longo prazo lixeiramente supera os 2.000€, e a importancia sobre o pasivo é marxinal.

74. No cadro seguinte recóllese a composición por entes públicos dos acredores a curto e longo prazo nos dous exercicios así como a variación producida.

Cadro nº 113

Euros

2006 2005 Variación Ente público

A longo prazo A curto prazo Total A longo prazo A curto prazo Total A longo prazo A curto prazo Total

Compañía de Radio Televisión de Galicia e sociedades., CRTVG

21.923.599,29 47.325.015,72 69.248.615,01 5.768.153,53 71.074.091,02 76.842.244,55 16.155.445,76 -23.749.075,30 -7.593.629,54

Consello Económico e Social de Galicia, CES 23.582,02 23.582,02 22.535,39 22.535,39 1.046,63 1.046,63

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 34.313,23 47.898.857,29 47.933.170,52 828.823,75 64.589.518,62 65.418.342,37 -794.510,52 -16.690.661,33 -17.485.171,85

Centro Informático para a Xestion Tributaria, Económico- Financeira e Contable, CIXTEC

2.408.469,53 2.408.469,53 1.062.274,88 1.062.274,88 1.346.194,65 1.346.194,65

Portos de Galicia 2.648,82 19.425.763,08 19.428.411,90 2.648,82 15.735.719,02 15.738.367,84 3.690.044,06 3.690.044,06

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 87.086,65 5.940.551,97 6.027.638,62 87.086,65 2.191.526,61 2.278.613,26 3.749.025,36 3.749.025,36

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, AGADER

285.684,31 285.684,31 1.256.764,81 1.256.764,81 -971.080,50 -971.080,50

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR

664.721,17 664.721,17 130.626,16 130.626,16 534.095,01 534.095,01

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos, EPOSH 55.380.839,70 55.380.839,70 58.702.068,53 58.702.068,53 -3.321.228,83 -3.321.228,83

TOTAL 22.047.647,99 179.353.484,79 201.401.132,78 6.686.712,75 214.765.125,04 221.451.837,79 15.360.935,24 -35.411.640,25 -20.050.705,01

Na estrutura por entes a longo prazo destaca o tamaño e a variación absoluta producida na CRTVG que consolida o resultado do propio ente e das sociedades de radio e televisión de Galicia. En 2006 explica o 99,44% do saldo agregado a longo prazo, mentres que no exercicio

Page 226: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

228

anterior supoñía o 86,26%, logo da forte variación positiva que se corresponde cunha transformación da débeda a curto prazo en débeda a longo.

O IGAPE tamén presenta unha certa significación respecto do agregado total pasando do 12,40% en 2005 ao 0,16% en 2006.

O INEGA representa o 0,39% e non varía nestes exercicios en termos absolutos. O seu importe de 87.086,65€ correspóndese co saldo de desembolso pendente sobre accións.

En primeiro lugar en importancia relativa atópase o EPOSH cun 30,87% e cunha variación de -3.321.228,83€ respecto de 2005, logo da minoración producida en acredores comerciais e, en menor medida, en outras débedas non comerciais.

Na estrutura por entes a curto prazo o IGAPE representa o 26,71% do agregado total cunha minoración de -16.690.661,33€ que se concentran nos axustes por periodificación, supoñendo o 88,72% do saldo no total agregado.

O resultado consolidado do ente CRTVG explica o 26,39% do saldo agregado das contas acredoras a curto prazo e presenta, como se comentou anteriormente, unha importante minoración de -23.749.075,30€ que se explica pola caída do saldo das débedas con entidades de crédito por un importe de -16.428.597,36€, que coincide na práctica co incremento que se produciu no saldo das contas acredoras con entidades de crédito a longo prazo. Xunto coa anterior minoración tamén se produce un decremento nos acredores comerciais por importe de -7.342.781,30€.

En cuarto lugar aparece Portos de Galicia que acada o 10,83% do total agregado a curto prazo, cun incremento de 3.690.044,16€ coincidente coa variación que experimentaron os saldos das contas de acredores comerciais. En quinto lugar, cun 3,31%, aparece o INEGA que incrementou o saldo en 3.749.025,36€ respecto de 2005 en relación coa variación noutras débedas non comerciais.

No resto de entes só o CIXTEC supón máis do 1% do total figurando cun incremento de 1.346.194,65€. Tamén presenta unha variación positiva de 534.095,01€ o INTECMAR, mentres que en AGADER a variación producida é de -971.080,50€. Todas estas variacións producíronse nas contas de outras débedas non comerciais, únicas que aparecen con saldo para estes entes.

75. De xeito semellante a análise realizada nas sociedades mercantís no cadro seguinte móstrase a importancia relativa das débedas a curto e longo prazo no total do pasivo para relacionar o financiamento propio e o alleo, mediante a utilización da ratio de endebedamento.

Page 227: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

229

Cadro nº 114

2006 2005 Ente público

A longo prazo A curto prazo Total A longo prazo A curto prazo Total

Compañía de Radio Televisión de Galicia e sociedades, CRTVG

0,2395 0,5170 0,7566 0,0654 0,8059 0,8713

Consello Económico e Social de Galicia, CES 0,0483 0,0483 0,0392 0,0392

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 0,0001 0,2013 0,2014 0,0035 0,2696 0,2731

Centro Informático para a Xestion Tributaria, Económico-Financeira e Contable, CIXTEC

0,1191 0,1191 0,0585 0,0585

Portos de Galicia 0,0000 0,0693 0,0694 0,0000 0,0605 0,0605

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 0,0114 0,7795 0,7909 0,0208 0,5234 0,5442

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, AGADER 0,0062 0,0062 0,0309 0,0309

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR

0,0759 0,0759 0,0267 0,0267

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos, EPOSH

0,2764 0,2764 0,2809 0,2809

TOTAL 0,0247 0,2009 0,2255 0,0077 0,2482 0,2559

A ratio de endebedamento total é de 0,2255, inferior á de 2005 que era de 0,2559. Existe unha acusada diferenza entre a ratio a longo prazo que só é de 0,0247 e a curto prazo de 0,2009. A longo prazo constátase unha variación importante que se corresponde coa producida no ente CRTVG xa comentada. A curto prazo a variación foi de -0,0474 como consecuencia do resultado en CRTVG (-0,2889) non compensado pola variación que experimentou o INEGA (0,2561). CRTVG, IGAPE, AGADER e EPOSH presentan unha ratio menor en 2006 ca en 2005, mentres que o resto de entes presentan unha ratio lixeiramente maior, excepción feita do INEGA como xa se comentou.

As ratios medias de endebedamento dos entes públicos son moi inferiores ás das sociedades mercantís ( 0,4110 en 2006 e 0,4360 en 2005) que se corresponden en 2006 co diferencial de endebedamento a longo prazo como xa ocorría en 2005. Só os entes CRTVG e INEGA presentan unhas ratios de endebedamento superiores á da media das sociedades mercantís, pero con distinta composición, posto que a pesar do incremento producido en 2006 a ratio de endebedamento a longo prazo de CRTVG é inferior á media das sociedades mercantís ( 0,2395 vs 0,4446 ), mentres que en INEGA esa diferenza aínda é maior ( 0,0114 vs 0,4446).

76. A composición por entes dos saldos acredores a longo prazo é a seguinte:

Page 228: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

230

Cadro nº 115

Euros

Ente público Débedas entidades crédito

Débedas empresas grupo

Outros acredores

Desembolsos pendentes s/ accións

Acredores a longo prazo

Compañía de Radio Televisión de Galicia e as súas sociedades, CRTVG

21.922.277,06 1.322,23 21.923.599,29

Consello Económico e Social de Galicia, CES

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 34.313,23 34.313,23

Centro Informático para a Xestion Tributaria, Económico- Financeira e Contable, CIXTEC

Portos de Galicia 2.648,82 2.648,82

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 87.086,65 87.086,65

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, AGADER

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos, EPOSH

TOTAL 21.922.277,06 0,00 38.284,28 87.086,65 22.047.647,99

As débedas con entidades de crédito explican o 99,43 % do saldo acredor a longo prazo mentres que en 2005 representaban o 86,24%, en relación coa elevada variación producida entre estes exercicios, do 280,14%. O resultado agregado coincide totalmente co tamaño e a evolución que presenta CRTVG.

O saldo das contas doutros acredores explica o 0,17% do total a longo prazo mentres que en 2005 supoñían o 12,45% cunha minoración de -95,40% coincidindo coa producida no IGAPE. O resto do saldo de acredores a longo prazo correspóndese co resultado en desenvolsos pendentes sobre accións non esixidos do ente INEGA que non mostra variación na súa magnitude absoluta, pero si en termos relativos posto que o total de acredores a longo prazo presenta unha significativa variación nestes exercicios.

77. A composición por entes dos saldos acredores a curto prazo é a seguinte:

Page 229: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

231

Cadro nº 116

Euros

Ente público Débedas entidades crédito

Acredores comerciais

Outras débedas non comerciais

Axustes por periodificación

Acredores a curto prazo

Compañía de Radio Televisión de Galicia e as súas sociedades, CRTVG

11.026.525,70 33.802.596,56 2.410.497,11 85.396,35 47.325.015,72

Consello Económico e Social de Galicia, CES 23.582,02 23.582,02

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 5.405.107,17 42.493.750,12 47.898.857,29

Centro Informático para a Xestion Tributaria, Económico- Financeira e Contable, CIXTEC

2.408.469,53 2.408.469,53

Portos de Galicia 19.013.448,39 412.314,69 19.425.763,08

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 5.940.551,97 5.940.551,97

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, AGADER 285.684,31 285.684,31

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia, INTECMAR

664.721,17 664.721,17

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos, EPOSH 54.963.702,76 417.136,94 55.380.839,70

TOTAL 11.026.525,70 107.779.747,71 17.968.064,91 42.579.146,47 179.353.484,79

O endebedamento financeiro só representa o 6,15% do saldo agregado total de acredores a curto prazo, mentres que en 2005 supoñía o 12,78%, cunha caída de -16.428.597,36€ exclusivamente no ente CRTVG que xa foi comentada.

Os acredores comerciais explican o 60,09% do agregado a curto, cunha minoración de -6.560.060,15€ respecto do exercicio anterior, sobre todo pola evolución negativa da CRTVG e EPOSH, mentres que Portos de Galicia increméntase. O resto de entes non presentan saldo nestas contas.

O terceiro agregado en importancia sobre o total co 10,02% é o de outras débedas non comerciais, sobre todo con administracións públicas e acredores orzamentarios, que no 2005 supoñían o 7,17% e un incremento de 2.575.946,75€ (16,74%) moi repartido entre tódolos entes. En efecto, nestas contas é onde cada ente presenta distinta variación, pero todos presentan saldo. Variacións negativas déronse en IGAPE, AGADER, EPOSH e CRTVG, mentres

Page 230: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

232

que o resto presentan incrementos, especialmente no caso de INEGA, CIXTEC e INTECMAR por esa orde. Respecto do total de outras débedas non comerciais sobresae a importancia relativa do IGAPE e INEGA, ligado a súa estrutura de financiamento en relación con acredores orzamentarios, no primeiro caso, e con outras administracións públicas (autonómica, estatal e europea), no segundo.

Os axustes por periodificación explican o 23,74% do saldo agregado de acredores a curto prazo cunha minoración de -14.998.929,49€ (-26,05%). Tanto o resultado coma a variación se corresponden, na súa práctica totalidade, co producido no IGAPE en relación tamén coas súas fontes de financiamento, distintas totalmente do resto de entes públicos e que explican que estes saldos absorben case o 89% do total de acredores a curto prazo deste ente e do seu endebedamento total.

3.4.3. GASTOS FINANCEIROS

No cadro seguinte móstranse para as sociedades públicas (sociedades mercantís e entes públicos) os gastos financeiros nos que incorreron esas sociedades nos exercicios 2006 e 2005 así como a variación porcentual resultante.

Cadro nº 117 Euros

2006 2005 Sociedade mercantil

Importe % s/total Importe % s/total

Variación %

Redes de Telecomunicación Galegas, S.A. RETEGAL ación Galegas, S.A. RETEGAL

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 910,92 0,01% -100,00%

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 0,02 0,00% -100,00%

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 337.229,47 3,81% 133.302,95 1,75% 152,98%

XESGALICIA SXECR, SA

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 1.434.979,35 16,22% 141.569,57 1,86% 913,62%

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 10.470,04 0,12% 8.277,52 0,11% 26,49%

Galicia Calidade, SA 112,30 0,00% 6,00 0,00% 1771,67%

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. TURGALICIA 92,29 0,00% 9,01 0,00% 924,31%

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA 133,06 0,00% -100,00%

Xenética Fontao, SA 1.482,26 0,02% 738,87 0,01% 100,61%

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 46.689,00 0,53% 51.040,00 0,67% -8,52%

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 5.876.521,00 66,43% 6.363.862,00 83,45% -7,66%

Xestur Coruña, SA 672.866,42 7,61% 552.834,75 7,25% 21,71%

Xestur Lugo, SA 0,44 0,00% 422,32 0,01% -99,90%

Xestur Ourense, SA 465.601,08 5,26% 372.951,80 4,89% 24,84%

Xestur Pontevedra, SA 153,32 0,00% 0,01 0,00% 1533100,00%

TOTAL 8.846.196,97 100,00% 7.626.058,80 100,00% 16,00%

Page 231: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

233

Cadro nº 118 Euros

2006 2005 Ente público

Importe % s/total Importe % s/total

Variación %

Compañía de Radio Televisión de Galicia e sociedades CRTVG 1.316.291,03 94,91% 1.307.135,45 91,89% 0,70%

Consello Económico e Social de Galicia, CES

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 70.428,61 5,08% 115.267,86 8,10% -38,90%

Centro Informático para a Xestion Tributaria, Económico- Financeira e Contable, CIXTEC

Portos de Galicia 148,21 0,01% 99,53 0,01% 48,91%

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, AGADER

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia INTECMAR

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos EPOSH

TOTAL 1.386.867,85 100,00% 1.422.502,84 100,00% -2,51%

78. As sociedades mercantís presentan uns gastos financeiros de 8.846.196,97€, cunha variación do 16,00% respecto de 2005. Case dous tercios do total explícanse polo resultado de SOGAMA que presenta a maior variación absoluta en termos negativos. A segunda sociedade en importancia é ACEOUSA co 16,22% do total de sociedades mercantís, ligado á intensificación que no exercicio 2006 se produce no seu proceso investidor moi superior ao realizado en 2005 e financiado con endebedamento financeiro. Xestur Coruña representa o 7,91%, Xestur Ourense o 5,26% e SPI o 3,81%; o resto de sociedades mercantís ofrecen porcentaxes inferiores ao 1%. Existen once sociedades que presentan uns gastos financeiros inferiores a 11.000€ en relación co seu reducido nivel de endebedamento financeiro.

Mención especial merece a particulariedade que se produce en SPI que só recolle nos gastos financeiros os derivados das débedas contraídas para o financiamento das súas necesidades propias (sobre todo por operacións de tesouraría). En consecuencia non se inclúen os importantes gastos financeiros derivados dos préstamos obtidos para o financiamento das infraestruturas encargadas por mandato da Xunta de Galicia, que se repercuten na súa totalidade a esta.

79. Polo que respecta aos entes públicos os gastos financeiros en 2006 foron 1.386.867,85€ cunha variación do -2,51% respecto do exercicio 2005. Só tres entes, CRTVG, IGAPE e Portos de Galicia teñen este tipo de gastos en ámbolos dous exercicios, mentres que os seis restantes non presentan ningún gasto financeiro. No volume total sobresae o resultado de CRTVG que explica case o 95% e presenta unha reducida variación (0,70%). O IGAPE oscila entre o 5,08% e o 8,10%, sobresaíndo pola súa variación porcentual do -38,90% que explica case todala variación producida nos gastos financeiros dos entes públicos. Os gastos que se produciron en Portos de Galicia non son significativos en termos absolutos nin sobre a variación interanual.

Page 232: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

234

3.4.4. LÍMITES DE ENDEBEDAMENTO

80. Na Lei 7/2005 de orzamentos xerais da Comunidade Autónoma de Galicia para 2006 recóllense os límites de endebedamento financeiro para as sociedades públicas. No cadro seguinte móstranse eses límites xunto co orzamento de explotación e capital aprobados para cada sociedade pública.

Cadro nº 119 Miles de euros

2006 2005 Ente público

Explotación Capital Endebed. Explotación Capital Endebed.

Compañía de Radio Televisión de Galicia e as súas sociedades,CRTVG

123.281 15.982 114.346 15.118

Consello Económico e Social de Galicia, CES 1.094 42 1.033 42

Instituto Galego de Promoción Económica, IGAPE 114.797 5.436 101.123 8.973

Centro Informático para a Xestion Tributaria, Económico- Financeira e Contable, CIXTEC

14.344 5.546 12.014 5.333

Portos de Galicia 20.527 30.974 18.937 29.950

Instituto Enerxético de Galicia, INEGA 2.430 1.600 2.440 1.560

Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, AGADER 20.023 41 14.842 37

Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia INTECMAR

1.938 4.530

Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos EPOSH 3.574 96.146 3.475 80.605

TOTAL 302.008 160.297 0 268.210 141.618 0

Cadro nº 120 Miles de euros

2006 2005 Sociedade mercantil

Explotación Capital Endebed. Explotación Capital Endebed.

Redes de Telecomunicación Galegas; S.A. RETEGAL 5.197 556 4.982 582

Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. CEEI 2.560 40 2.185 36

SODIGA GALICIA S.C.R., SA 2.119 1.321 2.104 1.095

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 3.710 74.636 61.144 3.683 93.511 61.761

XESGALICIA SXECR, SA 1.398 88 1.574 203

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 70.094 97.040 90.000 2.451 62.036 50.000

S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia, CESGA 1.750 476 210 2.117 237 210

Galicia Calidade, SA 765 825 758 834

Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, TURGALICIA SA

6.902 15.689 6.858 15.591

Socied. para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. SODECOGA

6.390 1.600 5.984 2.280

Xenética Fontao, SA 2.295 385 2.260 390

Sociedade Anónima de Xestión do Plan Xacobeo 25.252 3.120 27.622 7.688

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 27.888 4.326 1.782 24.668 9.295 5.302

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 84.412 21.669 5.481 75.801 15.175 2.567

Xestur Coruña, SA 24.783 16.193 15.549 26.090 3.238

Xestur Lugo, SA 49.827 35.861 35.100 41.687 34.427 29.100

Xestur Ourense, SA 44.993 21.915 21.909 32.992 16.474 13.500

Xestur Pontevedra, SA 53.038 50.193 50.000 22.554 4.909 3.500

TOTAL 413.373 345.933 281.175 286.370 268.001 165.940

Page 233: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

235

Só nas sociedades mercantís aparece a variación de pasivos autorizada para o exercicio 2006 por un importe de 280.965.000€. Oito sociedades teñen a posibilidade de incrementar o seu financiamento por esta vía. Respecto do total sobresae o complexo SPI-ACEOUSA que con 151.144.000€ supoñen o 53,79% da variación de pasivos. O complexo das Xestures presenta un límite conxunto de 122.558.000€ (43,62% do total). O resto do límite de endebedamento repártese entre as sociedades SOGAMA e MEDTEC.

Dun xeito estimado existe unha ligazón moi forte entre o endebedamento financeiro e o orzamento de capital que para o total é do 81,28%, pero no caso das Xestures se aproxima ao 100%, en ACEOUSA supón o 92,75% e en SPI o 81,92%. Pola contra, en MEDTEC supón o 41,19% e en SOGAMA o 25,29%.

81. Na medida en que non se execute o límite estimado nos orzamentos o proceso investidor quedará fortemente condicionado. Relacionando a variación inicial prevista dos pasivos financeiros coas disposicións reais que se produxeron no exercicio 2006 a situación é a seguinte:

Cadro nº 121

Euros

Sociedade mercantil Variación inicial pasivos financeiros

Disposicións Diferenza

Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. SPI 61.144.000,00 60.394.134,30 749.865,70

Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. ACEOUSA 90.000.000,00 40.000.000,00 50.000.000,00

Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. MEDTEC 1.782.000,00 0,00 1.782.000,00

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. SOGAMA 5.481.000,00 0,00 5.481.000,00

Xestur Coruña, SA 15.549.000,00 13.336.846,81 2.212.153,19

Xestur Lugo, SA 35.100.000,00 0,00 35.100.000,00

Xestur Ourense, SA 21.909.000,00 0,00 21.909.000,00

Xestur Pontevedra, SA 50.000.000,00 0,00 50.000.000,00

TOTAL 280.965.000,00 113.730.981,11 167.234.018,89

No exercicio 2006 só tres sociedades, SPI, ACEOUSA e Xestur Coruña, presentan unha disposición real, pero afastada do límite de endebedamento autorizado no caso de ACEOUSA; en consecuencia o investimento de capital previsto nesa sociedade non se realizou, presentando unha acusada diferenza. No resto de sociedades non se produciu disposición algunha, é dicir, os gastos de capital aprobados no orzamento non se realizaron na súa previsión, especialmente no que afecta ás Xestures e, en moita menor medida, nas sociedades MEDTEC e SOGAMA onde o acceso ao endebedamento financeiro financiaba unha porcentaxe reducida do total de gastos de capital previstos.

Consecuencia do anterior, de 280.965.000€ de variación de pasivos autorizados, só 113.730.981,11€ foi a disposición real no endebedamento financeiro e a diferenza por non formalización é de 167.234.018,89€; é dicir, o 59,52% do límite de endebedamento non se

Page 234: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

236

executou, cantidade esta moi significativa que indica a disparidade entre o documento orzamentario aprobado polo Parlamento de Galicia e a realidade do investimento nas sociedades mercantís, totalmente afastada documento orzamentario, sobre todo na maior parte das Xestures.

3.4.5. ANÁLISE FORMAL

82. No artigo 31 da Lei 7/2005 de orzamentos xerais da Comunidade Autónoma de Galicia para 2006 determínase o endebedamento dos organismos autónomos e das sociedades públicas coa seguinte redacción:

“Un.- Durante o exercicio do ano 2006 os organismos autónomos e as sociedades públicas da Comunidade Autónoma poderán concertar operacións para atender necesidades transitorias de tesouraría, con prazo de reembolso non superior a un ano, cun límite máximo do 10% da súa previsión inicial de ingresos correntes ou de explotación. A superación deste límite deberá ser autorizada polo conselleiro de Economía e Facenda.

Dous.- En ningún caso poderán concertarse sen autorización previa do conselleiro de Economía e Facenda operacións que impliquen a superación da variación de pasivos establecida nos orzamentos iniciais dos organismos autónomos e das sociedades públicas da Comunidade Autónoma.

Tres.- En todo caso, as disposicións das operacións financeiras previstas neste artigo deberanlle ser comunicadas á Consellería de Economía e Facenda no prazo máximo dun mes.”

Segundo a información facilitada pola Intervención Xeral e a Dirección Xeral de Política Financeira e Tesouro as comunicacións e autorizacións realizadas no exercicio de 2006 foron as seguintes para as sociedades públicas:

Cadro nº 122 Entidade Tipo Importe (€) Adxudicatario Data Comunic. Autorización

ACEOUSA Contrato pasivos a l.p. 40.000.000,00 31/03/2006

SPI Contrato pasivos a l.p. 53.394.134,30 BBVA 22/12/2006

Contrato pasivos a l.p. 7.000.000,00 CAIXA GALICIA 22/12/2006

CRTVG Contrato pasivos a l.p. 20.000.000,00 BBVA,BSCH,CAIXA GALICIA 18/12/2006 29/11/2006

Póliza de crédito 12.000.000,00 BBVA,BSCH,CAIXA GALICIA, CAIXANOVA 16/12/2006

Segundo o cuestionario remitido ás sociedades públicas xunto coas operacións recollidas no cadro anterior aparecen operacións financeiras nas sociedades mercantís MEDTEC, Xestur Coruña e Xestur Ourense. Estas operacións deberían de comunicarse á Consellería de Economía polo que respecta a súa disposición, por non ser necesaria a autorización do conselleiro de Economía. En consecuencia existe un incumprimento por parte destas sociedades, xunto cunha carencia no seguimento por parte da Intervención Xeral a través dos seus mecanismos de control permanente.

Page 235: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

237

4. CONCLUSIÓNS

ORGANIZACIÓN DO SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO

1. Como resultado dun longo proceso de descentralización funcional na execución de políticas públicas, foise configurando un heteroxéneo grupo de entidades dependentes da Administración Xeral, que operan con autonomía respecto do departamento administrativo ao que están adscritas e que responden a diferentes modelos organizativos de natureza instrumental. O seu desenvolvemento levou á creación dun entramado institucional e organizativo cada vez máis complexo, constituído por entidades con diferentes réximes xurídicos.

2. A CA non dispón dun marco xurídico ordenador deste ámbito de actuación pública, reducíndose a caracterización e delimitación destas entidades a aspectos de natureza orzamentaria, contable e de control presididos polo TRLRFOG, que se manifesta insuficiente para ordenar e regular axeitadamente este ámbito do sector público.

3. As carencias normativas precitadas e a ausencia dun rexistro de entidades do sector público autonómico conduce a dificultar a axeitada delimitación das entidades dependentes de da Administración Xeral da CA. Atendendo á clasificación e referencias normativas previstas no TRLRFOG este sector está integrado a 31.12.2006 por 108 entidades compostas por 11 organismos autónomos (8 de carácter administrativo e 3 de carácter comercial, industrial e financeiro), 9 entes de dereito público, 20 sociedades mercantís e 68 fundacións. Non obstante debe considerarse a ampliación do seu ámbito a outro tipo de entidades sobre as que existe unha posición por parte das entidades públicas autonómicas que implican un control efectivo que están ausentes na regulación normativa do TRLRFOG, pero que son recoñecidas como integrantes do sector público autonómico en censos informativos como o catálogo ou no inventario que se publica por parte da Consellería de Economía e Facenda, como o caso dos consorcios ou as sociedades mercantís con control público.

4. Da análise da aplicación práctica dos diferentes modelos organizativos á xestión da actividade pública extráese un panorama complexo e ausente de criterios de adscrición consistentes, ao tempo que a súa proliferación supuxo disfuncionalidades que foron postas de manifesto en informes específicos deste Consello.

5. Advírtese a ausencia nos Orzamentos Xerais da CA de entidades incluídas no ámbito do sector público autonómico, restrinxíndose a integración ás definidas e tipificadas no TRLRFOG, así como determinadas fundacións consideradas como entes para estes efectos (Fundacións sanitarias e F. Cidade de Cultura).

6. A situación debuxada presenta unha carencia de elementos que aseguren a racionalidade administrativa e carece dos criterios para verificar a eficiencia na xestión que se pretende alcanzar coa adopción dun modelo organizativo determinado.

Page 236: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

238

RENDICIÓN DE CONTAS DAS ENTIDADES DEPENDENTES DA ADMINISTRACIÓN XERAL DA CA

7. Integrando a Conta Xeral da CA correspondente ao exercicio 2006 renden as súas contas en prazo os organismos autónomos, as sociedades públicas e a Fundación Cidade da Cultura. Das 58 fundacións obrigadas a remitir as contas ao Consello de Contas, 10 preséntanas fóra de prazo e 14 non as renderon.

CONTROL INTERNO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS E FUNDACIÓNS

8. O control interno da actividade económico-financeira destas entidades exérceo a Intervención Xeral a través do control financeiro. Desenvólvese mediante un réxime específico de control permanente a través da revisión da información contable trimestral do avance dos seus estados financeiros e da comunicación previa dos seus gastos, complementándose co desenvolvemento dun plan anual de auditorías. Non existe un informe que detalle as actuacións realizadas en exercicio deste control posterior. Da información facilitada a este Consello despréndese que as auditorías desenvolvidas pola Intervención Xeral limitáronse ás de natureza financeira contratadas con auditores externos e á execución dunha auditoría de cumprimento ou operativa da sociedade pública EPOSH realizada con medios propios.

PLANIFICACIÓN, XESTIÓN E FINANCIAMENTO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS

PAIF

9. Mediante o TRLRFOG regúlase a esixencia de elaboración dun PAIF como instrumento de planificación e control das actividades a desenvolver polas sociedades públicas da CA. Non foi obxecto de desenvolvemento a estrutura formal básica do documento nin as previsións normativas para o seu seguimento e avaliación.

10. Unha grande parte das sociedades públicas non cumpren coa obriga de elaborar un PAIF e con carácter xeral os documentos que presentan as entidades non reúnen os requisitos para a súa consideración como tal. Non se ten constancia da aprobación por parte do Consello da Xunta dos PAIF do exercicio.

11. Pódese concluír que a Administración Xeral da CA non dispón dun instrumento de planificación que defina para cada entidade o marco de actuación a medio ou longo prazo, baseado nuns obxectivos a alcanzar, que se concreten exercicio a exercicio, mediante actuacións e investimentos a levar a cabo, e que permita o seu control, seguimento e avaliación.

Orzamento de explotación e capital

12. Os orzamentos de explotación e capital que reflicten as previsións da actividade económico-financeira que o Parlamento aproba para estas entidades non son obxecto de seguimento e avaliación.

Page 237: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

239

Contratación

13. A práctica totalidade das sociedades públicas autonómicas admiten a aplicación das previsións contidas na normativa de contratación pública respecto dos actos de preparación e adxudicación dos seus contratos; non obstante, carecen, con carácter xeral, de instrucións que protocolicen as súas actuacións e que aseguren un procedemento normalizado e uniforme nos seus procesos de contratación.

14. O importe adxudicado de contía superior ao contrato menor alcanzou no exercicio 2006, para as sociedades públicas, os 224 millóns de euros, cunha redución do 42% respecto do importe contratado no exercicio anterior.

15. Por tipo de contrato, obsérvase unha preeminencia da contratación de obras que concentra o 72% do importe contratado no exercicio 2006.

16. Por modalidade de adxudicación, advírtese que o importe contratado mediante procedemento negociado representa o 24% do importe total do exercicio, correspondendo un 21% a aqueles contratos nos que non se promove ningún tipo de concorrencia.

Persoal

17. O número de profesionais a 31.12.06 para o conxunto de sociedades mercantís era de 1.018,17, mentres que no 2005 era de 913,33, co cal produciuse un incremento de 104,84 profesionais (11,48%).

O persoal fixo e interino representa o 76,98% do total de profesionais, o persoal eventual por programas o 9,57% e o outro persoal eventual o 13,46%.

Os incrementos que se están a producir presentan unha concentración cara ao persoal eventual, especialmente relevantes no caso das Xestures e en SODECOGA e SOGAMA.

18. O gasto total en soldos e salarios foi de 22.210.860,50€, cunha variación do 6,98%. O persoal fixo e interino representa o 86,00% do gasto total (88,87% en 2005), superior ao que representa en termos de profesionais, o que indica que o persoal eventual e o incremento producido céntrase en categorías con retribucións medias máis baixas e, consecuentemente, coa estrutura de propiedade (menor antigüidade).

19. O conxunto dos entes públicos a 31.12.2006 tiña 1.479 profesionais, cunha taxa de variación do 15,64%, logo do incremento de 200 profesionais. O persoal fixo representa o 67,00% do total (991 profesionais), mentres que o persoal eventual por programas supón o 18,32% e o outro persoal eventual o 14,67%. En termos de variación interanual destaca a producida no persoal eventual por programas, sobre todo no ente público CRTVG e nas súas

Page 238: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

240

sociedades que condicionan, tanto polo seu tamaño coma pola súa evolución, os resultados conxuntos dos entes públicos.

20. En 2006 o gasto total foi de 47.013.429,79€, cunha variación de 9.083.226,0€ (23,95%) respecto do exercicio 2005. Esta variación é sensiblemente superior á detectada no número de profesionais que era do 15,64%, e as retribucións anuais recollidas na lei de orzamentos dese ano non chegaron ao 3%; en consecuencia o diferencial de máis de 5 puntos correspóndese cun incremento de profesionais nas categorías con retribucións medias máis altas ou con procesos de incrementos salariais mediante a revisión de convenios colectivos.

21. En materia de autorizacións de gastos superiores aos inicialmente aprobados, MEDTEC manifesta que non posúe a correspondente autorización do conselleiro de Economía, situación que representa un claro incumprimento do recollido no artigo 83.5 do TRLRFOG.

Confrontando a información sobre os gastos de persoal previstos na lei de orzamentos para 2006 respecto dos gastos de persoal recollidos na conta de perdas e ganancias das sociedades, obsérvase unha incoherencia nas sociedades Xestur Ourense, Xestur Pontevedra e SODECOGA, que presentan uns gastos de persoal superiores aos inicialmente previstos, sendo pertinente no primeiro caso a autorización da Xunta de Galicia e, nos dous restantes, do conselleiro de Economía e Facenda. Existe pois un claro incumprimento por parte destas sociedades.

Nos entes públicos, dous manifestan que o gasto é maior que o inicialmente previsto: CRTVG co 7,80% e RTG co 6,90%. Sería procedente a autorización por parte do conselleiro de Economía e Facenda, pero, segundo reflicten no cuestionario por eles remitido, en ningunha das entidades contan coa dita autorización, o que constitúe un claro incumprimento.

22. Respecto dos contratos de alta dirección, existen 22 contratos deste tipo en 14 sociedades mercantís. O maior número de contratos dáse en ACEOUSA e SPI con tres. Incúmprese claramente a normativa vixente en RETEGAL, que manifesta non posuir o informe conxunto das direccións xerais de Función Pública e Orzamentos.

Nos entes públicos existen 64 contratos de alta dirección. Un volume moi elevado desta modalidade contractual dáse no IGAPE con 10 contratos. No complexo da CRTVG é onde o seu número é maior cun total de 47 contratos, vulnerando a normativa vixente ao non dispoñer do informe conxunto.

Financiamento

23. O traslado de recursos a estas entidades desde os organismos públicos en xeral e da Administración Xeral da CA en particular, adopta modalidades diversas que transitan desde a achega de socios para compensación de perdas ata as transferencias e subvencións correntes e

Page 239: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

241

de capital, incluíndo contraprestacións por prestación de servizos. A aplicación de estes instrumentos de financiamento non se manifesta homoxéneo e o diverso tratamento contable do que é obxecto polas entidades receptoras contribúe a dificultar a visión do seu financiamento.

24. A información que rexistran as contas destas entidades vese afectada polos factores indicados e refórzase pola aplicación de diferentes planes de contabilidade, con incidencias en aspectos relevantes como o tratamento das subvencións de capital, que fai dificil ofrecer unha visión integradora.

25. Neste marco de información, que esixe revisar os mecanismos de traslado dos recursos a estas entidades, recoñécese, en xeral, a dependencia financeira da CA e a súa limitada capacidade de autofinanciamento.

26. Especial consideración merecen as sociedades mercantís onde a escasa relevancia dos ingresos procedentes da súa actividade ou a orientación das súas prestacións aos propios organismos públicos que os crean cuestionan o modelo organizativo adoptado, caracterizado por estar orientado á produción de bens e servizos dirixidos a un mercado. Representa un exemplo clarificador da relevancia que supón a decisión do modelo organizativo público que se adopta e as súas consecuencias desde a perspectiva da información e control da súa actividade; hai que ter presente que a normativa do sector privado (lei de sociedades anónimas, plan de contabilidade,...) está fundamentada en bases, non sempre coincidentes, cos requerimentos da actuación no ámbito público que está presidida pola transparencia e control das súas actuacións.

ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRO DOS ORGANISMOS AUTÓNOMOS E AS SOCIEDADES PÚBLICAS

Organismos autónomos

27. O total agregado do activo e pasivo dos organismos autónomos, administrativos e comerciais, industriais, financeiros e análogos, é en 2006 de 1.187.964.808,72€, cun incremento do 7,85% respecto do exercicio 2005.

Augas de Galicia (51,30%), IGVS (44,55%) e FOGGA (1,95%), explican en 2006 o 97,80% do total do balance agregado (en 2005 a porcentaxe era do 98,18%), con taxas de variación totalmente diferentes. Os seis restantes organismos só explican o 2,20%.

28. No activo as variacións máis significativas producíronse no activo circulante que medrou un 9,89%, mentres que o inmobilizado fíxoo un 6,39%.

O activo circulante do balance agregado dos organismos autónomos representa o 42,26% do total do activo en 2006, mentres que en 2005 supoñía o 41,47%. A variación positiva dáse na

Page 240: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

242

tesouraría cun 18,80% e nas existencias co 17,67%; pola contra presentan unha variación negativa os debedores (-3,66%) e os investimentos financeiros temporais (-2,87%).

O principal agregado dentro do inmobilizado son os investimentos xestionados, cun 32,97% do total do activo (34,91% en 2005) que coincide coa imputación feita en Augas de Galicia.

Existe unha carencia importante na formulación e actualización dos inventarios, especialmente relevante en Augas de Galicia.

29. O principal agregado do pasivo no exercicio 2006 é o resultado do exercicio, que representa o 47,72%, mentres que en 2005 absorbía o 46,95%. Do importe deste agregado de 566.886.563,84€ en 2006, corresponden 542.719.780,70€ a Augas de Galicia. Isto é unha imputación contable totalmente incorrecta que se debe corresponder cunha desagregación noutros agregados dos fondos propios e que cómpre corrixir por parte do organismo autónomo para dispoñer dunha información veraz e fiable.

30. O fondo de manobra que acada os 292.719.222,59€, tivo un incremento para o conxunto de organismos autónomos do 9,85%.

O IGVS ten un peso do 85,78% do total do fondo, presentando unha minoración na súa importancia relativa a pesar de ter unha variación anual positiva do 4,11%.

É en Augas de Galicia onde se produce a variación máis significativa. En concreto neste organismo autónomo o incremento foi de 15.331.385,87€, que supón o 70,08%, e provoca que a participación relativa no total pase do 8,21% ao 12,71%.

Só en dous organismos se produciu unha minoración, no TGDC e no IGAEM. No IGAEM a minoración é consecuencia da evolución dos acredores orzamentarios superior á experimentada na tesouraría, o que indica unha perda da eficiencia na xestión orzamentaria. No TGDC a diminución centrouse na tesouraría, variando moi lixeiramente os acredores orzamentarios.

31. Na conta do resultado económico-patrimonial dos organismos autónomos administrativos, o volume global de ingresos foi de 166.056.341,51€. O principal agregado de ingresos son as transferencias e subvencións, tanto correntes coma de capital, que supoñen o 76,68% do total no 2006 e cunha variación do -8,15% respecto do exercicio 2005. As transferencias e subvencións correntes representan o 21,35% do total de transferencias e subvencións, cunha variación positiva no período considerado; pola contra as de capital representan o 79,65% e varían un -11,89%.

Augas de Galicia supón o 94,6% deste agregado de transferencias de capital e explica a totalidade da variación negativa que se produciu neses exercicios.

Page 241: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

243

Existe unha total dependencia dos organismos autónomos administrativos respecto das transferencias correntes e de capital recibidas sobre todo da administración autonómica (superior ao 93%), agás no caso de Augas de Galicia onde esa dependencia é do 72,14%.

32. Para os organismos administrativos o aforro supón 118.333.635,29€, cunha variación do 9,60% que se substenta no tamaño e evolución de Augas de Galicia, xunto cunha variación positiva do IGC e SGI, mentres que no TGDC a situación real é de desaforro cunha importante caída respecto do 2005. Esta caída tamén se produce no IGE, pero aínda se atopa nunha situación de aforro.

Son moi elevadas as porcentaxes de aforro respecto do total de ingresos que se producen en Augas de Galicia (32,40%), IGC (30,40%) e EGAP (16,56%), que indican unha xestión non eficiente do gasto corrente, polo menos en termos temporais.

33. Nos organismos comerciales, industriales y análogos o volume total de ingresos foi de 288.581.321,07€, sendo o principal agregado de ingresos as transferencias e subvencións recibidas que se aproximan ao 86% en ámbolos dous exercicios.

Tanto no FOGGA coma no IGAEM as transferencias e subvencións recibidas explican case o 100% dos ingresos, cunha importancia relativa das transferencias de capital moi elevada no caso do FOGGA en coherencia coas súas competenzas de xestión de fondos que financian proxectos no sector primario, mentres que no caso do IGAEM o importe recibido vía transferencias de capital son sensiblemente menores e xunto coas transferencias correntes presentan un volume practicamente igual en termos correntes entre estes dous anos. No FOGGA as transferencias de capital presentan unha variación alta.

A situación no IGVS é distinta: as transferencias correntes supoñen o 21,02% do total do ingreso e as de capital o 38,12%. Respecto de 2005 este organismo presenta unha importante recomposición nestes dous tipos de transferencias: as transferencias correntes incrementáronse en 8.348.867,31€, mentres que as de capital diminuiron en 44.507.076,69€, cun resultado negativo en consecuencia para o conxunto destes ingresos, o que provoca unha contención no agregado total de transferencias e subvencións do conxunto de organismos e nos ingresos totais agregados.

34. O total de gastos nos organismos non administrativos experimentou unha diminución do 2,26% como consecuencia dunha importante minoración no IGVS, por importe de 44.848.094,44€ que supón o -34,07%. En sentido contrario actúa o resultado do FOGGA, cun incremento interanual de 34.547.340,31€ co 23,45% de variación e do IGAEM que medra 66.114,39€ (0,82% de variación).

Page 242: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

244

En coherencia coas funcións desenvolvidas por estes organismos o principal agregado é o de transferencias e subvencións, que representa o 81,65%, cunha variación do 7,72%. Dentro deste agregado produciuse unha recomposición na importancia relativa entre as transferencias e subvencións correntes (que experimentan un incremento moi grande pasando de 18,4 millóns de euros a 40,5 millóns) e as transferencias e subvencións de capital que, sendo en termos absolutos moi superiores ás correntes, tiveron unha minoración de aproximadamente 14,3 millóns de euros.

35. O aforro nos organismos non administrativos foi de 19.534.864,15€, cun incremento do 29,93%, destacando o IGVS. No IGAEM a situación é de desaforro no 2006 e de aforro no 2005.

36. No 2006 os organismos autónomos tiveron un orzamento inicial de gastos de 333.255.763€, mentres que as obrigas recoñecidas foron 468.489.486,09€. A composición inicial queda fortemente alterada en termos de obrigas. Existe un importante cambio como consecuencia do elevado volume das modificacións orzamentarias e da execución propiamente dita en termos de obrigas con diferenzas acusadas en cada organismo.

FOGGA, IGVS e Augas de Galicia explican o 89,40% do orzamento inicial, mentres que eses mesmos organismos supoñen o 92,19% das obrigas recoñecidas logo das importantes modificacións orzamentarias que se produciron.

O orzamento inicial presenta unhas modificacións moi elevadas, ligadas aos gastos de capital sobre todo na súa compoñente de transferencias de capital. Tamén destaca o incremento elevado das transferencias correntes.

As modificacións para o conxunto representan un 76,37% do orzamento inicial, mentres que no 2005 supoñían o 59,88%.

As disposicións acadaron o 85,36% dos créditos definitivos e sobre todo presentan porcentaxes menores nos gastos de capital.

Nas obrigas afóndase máis esa tendencia de non execución. Para o conxunto, as obrigas representan o 79,71% do orzamento definitivo e o 93,88% das disposicións. Volve a concentrarse esta non execución nos gastos de capital, sobre todo no capítulo VI, que presenta unha porcentaxe un 25% menor co nivel das disposicións, que polo importe absoluto se corresponde co IGVS e Augas de Galicia.

Nos pagamentos produciuse un importante incremento do 22,04% respecto do exercicio de 2005 pasando a porcentaxe das obrigas dun 71,08% a un 82,60%, pero con diferenzas moi acusadas en cada organismo.

Page 243: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

245

As ampliacións representan o 55,49% do 76,37% que as modificacións supoñen sobre o orzamento inicial, cun forte incremento respecto da situación en 2005. Sobre todo son moi significativas no FOGGA e, en menor medida, no IGVS.

O segundo tipo en importancia son as incorporacións que manteñen un nivel similar nestes exercicios, representando no 2006 o 22,16% do orzamento inicial do conxunto de organismos autónomos.

37. Os dereitos recoñecidos supoñen o 137,74% do orzamento inicial como consecuencia dun incremento moi forte das transferencias de capital e en moita menor medida das transferencias correntes. Menores dereitos recoñecidos ca os inicialmente previstos presenta o capítulo VI de alleamento de investimentos reais que se corresponden exclusivamente co resultado do IGVS, sendo este capítulo de ingresos estratéxico para o financiamento deste organismo.

A recadación global sitúase no 91,94% do orzamento inicial e no 66,75% dos dereitos recoñecidos; porcentaxe esta última practicamente igual á de 2005.

O pendente de cobro representa o 33,24% dos dereitos recoñecidos, similar ao de 2005 (32,72%) e con practicamente a mesma magnitude absoluta, debida á evolución detectada no IGVS e en Augas de Galicia. Nos organismos autónomos de menor tamaño absoluto tamén representa porcentaxes importantes no SGI (56,55% dos dereitos recoñecidos) e IGE (23,92%). No resto de organismos as porcentaxes son inferiores ao 8%.

En relación co exercicio 2005 destaca o importante descenso nos dereitos recoñecidos en Augas de Galicia e no IGVS. En Augas a minoración foi do 8,14% polo descenso no capítulo VII de transferencias de capital. No IGVS o descenso interanual foi do 25,38% como consecuencia dunha forte caída nas transferencias de capital que pasaron de case 82 millóns de euros a pouco máis de 37 millóns; tamén se produciu unha minoración no capítulo III, taxas e outros ingresos. Neste último organismo destaca sobre todo o nivel tan baixo de recadación que se produce nas transferencias de capital de só un 24,62%, cando en 2005 a porcentaxe era do 55,79% para un volume de ingresos sensiblemente maior por este capítulo.

38. En termos económicos os gastos de capital supoñen a práctica totalidade dos compromisos de gasto futuro, sobre todo polo que respecta ás transferencias de capital que se concentran nos exercicios de 2007 e 2008.

Por organismos autónomos Augas de Galicia concentra o 94,56% do total de compromisos futuros cunha cadencia temporal case estable agás para o 2009.

39. No exercicio 2006 o remanente de tesouraría descendeu un 23,51% respecto de 2005. Os dereitos pendentes de cobro son inferiores no 2006 nun 4,00%, sobre todo pola evolución do

Page 244: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

246

orzamento corrente. As obrigas pendentes de pagamento presentan un forte incremento do 13,12%, sobre todo polo orzamento corrente pero tamén por operacións non orzamentarias. Os fondos líquidos variaron un 24,92%, o que supón preto de 19 millóns de euros.

Os organismos autónomos que presentan menor resultado en 2006 son o IGVS (-30.054.762,98€), o TGDC (-69.626,55€) e o IGAEM (-42.323,69€). No IGVS a redución do remanente de tesouraría é do 99,30% e, en consecuencia, só supón 211.058,84€ en 2006, sobre todo pola evolución das obrigas pendentes de pagamento do orzamento corrente e das operacións non orzamentarias, xunto coa minoración de dereitos de dubidoso cobro.

Nos organismos autónomos con maior remanente en 2006 sobresae o resultado de Augas de Galicia (15.312.583,37€ ) por mor da variación nos fondos líquidos e, en menor medida, da minoración nos dereitos pendentes de cobro do orzamento corrente e das obrigas do orzamento corrente, por esa orde.

Por non dispoñer de información desagregada en tódolos organismos autónomos non se pode diferenciar o remanente de tesouraría afectado do non afectado. No IGC o remanente de tesouraría dispoñible é inferior ao presentado porque este último inclúe o importe das deducións de multas e sancións.

40. Respecto da análise formal das contas rendidas, no exercicio 2006 recibiuse en prazo a conta xeral. Xunto coa información rendida por cada organismo consta un Informe-Memoria, elaborado pola Intervención Xeral, que recolle esquematicamente información fundamentalmente cuantitativa e non consolidada nin agregada.

As contas anuais deben adaptarse ao modelo establecido no PXCPG. Especial interese presenta a estrutura e contido da Memoria, que segundo o PXCPG debe ser completa, ampla e comentar a información contida no resto de documentos que integran as contas anuais.

Da análise formal conclúese que con carácter xeral existen 370 items de información posible (37 por cada un dos organismos autónomos existentes no exercicio 2006). As incidencias detectadas son 189, o que supón unha taxa do 51,08%, que se considera moi alta, posto que significa que non se achega información suficiente en máis da metade dos items de información potenciais. Distínguense catro grupos de organismos en relación coa taxa de incidencias:

• Por riba do 75%: CEXESGA.

• Entre o 50% e o 75%: Augas de Galicia, IGVS, FOGGA e IGC.

• Entre o 25% e o 50%: IGE, SGI, EGAP e TGDC.

• Menor do 25%: IGAEM.

Page 245: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

247

41. Os organismos autónomos non presentan unha memoria axustada ao PXCPG, nin na estrutura proposta nese plan, nin nas normas de confección. En xeral pois, non existe unha información que complete, amplíe e comente a actividade de cada organismo e facilite a comprensión, e o control no seu caso.

Entes públicos

42. O activo e o pasivo agregado dos entes públicos en 2006 acada 892.963.401,59€ presentando unha variación do 3,20% respecto do exercicio 2005. En importancia relativa respecto do total destaca Portos de Galicia que representa o 31,37%; en segundo lugar aparece o IGAPE co 26,65%; en terceiro lugar EPOSH co 22,44%; en cuarto a CRTVG co 10,25%. Os entes con menor participación no total son INTECMAR (0,98%), INEGA (0,85%) e CES (0,05%).

43. A variación interanual no balance agregado foi do 3,20%, 27.691.519,21€. Existen seis entes cunha variación interanual positiva, destacando pola súa magnitude absoluta a producida en Portos de Galicia (20.025.830,71€) e AGADER (5.249.999,46€) e, en termos porcentuais, INEGA (82,01%) e INTECMAR (79,34%). Pola contra en tres entes, IGAPE (-0,67%), EPOSH (-4,12%) e CES (-15,16) a variación interanual foi negativa.

O incremento interanual producido vén motivado na vertente económica fundamentalmente pola variación positiva do activo fixo (4,46%), sobre todo polo aumento experimentado no inmobilizado financeiro (13.765.481,64€) e, en menor medida, do inmobilizado material (6.854.104,12€). O activo circulante só medrou un 1,51% logo da minoración que presentan os debedores (-8.461.669,37€) e os incrementos do resto de partidas, especialmente das existencias (6.846.488,60€) e da tesouraría (4.417.096,43€).

44. O crecemento interanual do pasivo fixo (9,70%) non tivo unha correlación co investimento total a longo prazo que unicamente medrou un 4,46%, correspondendo ao inmobilizado a súa práctica totalidade, xa que unha parte importante destinouse a minorar pasivo circulante e en menor medida a incrementar o activo circulante.

45. No exercicio 2006 o importe agregado do inmobilizado dos entes públicos acadou os 517.087.235,23€ o que supuxo un 57,91% do activo total, experimentando un crecemento do 4,48% respecto do exercicio anterior. O 92,22% do total do inmobilizado corresponde aos entes Portos de Galicia, EPOSH e IGAPE con porcentaxes de 48,37%, 27,70% e 16,15% respectivamente.

O activo circulante do balance agregado dos entes públicos, 375.848.048,72€ (42,09% do activo total), experimentou un incremento do 1,51% respecto de 2005. As partidas máis

Page 246: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

248

importantes son Debedores co 75,90% do activo circulante total, Existencias co 13,27% e Tesouraría co 9,67%.

46. O pasivo fixo acada 713.609.916,80€ (79,91% do total), cunha variación do 9,70% respecto do exercicio 2005. O importe do pasivo circulante foi de 179.353.484,79€ (20,09% do total do pasivo), cun decremento do -16,49%.

Os fondos propios agregados dos entes públicos experimentaron un crecemento interanual do 8,42% sumando 332.646.470,01€, importe que representa o 37,25% do pasivo total agregado. O 52,09% dos fondos propios corresponde a patrimonio nas súas diversas acepcións (en propiedade, en adscrición e entregado ao uso xeral). As reservas absorben o 28,24% dos fondos propios, destacando pola súa magnitude a reserva de consolidación que por 93.937.891,27€ presenta a CRTVG. Os resultados de exercicios anteriores supoñen o 40,17% e o resultado do exercicio o -20,50%, é dicir, no exercicio 2006 os entes públicos tiveron unhas perdas agregadas de -68.181.689,31€.

47. En 2006 a CRTVG presenta uns fondos propios negativos por importe de -7.872.892,56€ e iso a pesar de recibiren en concepto de axudas procedentes da administración autonómica 95.268.528€. De tratarse dunha sociedade mercantil esta situación, ademais de implicar a quebra, equivalería a que o capital propio sería insuficiente para soportar o pasivo esixible, ou o que é o mesmo, os accionistas. As perdas do exercicio a pesar das axudas recibidas supuxeron 93.699.898,05€.

48. O epígrafe de ingresos para distribuír en varios exercicios do balance agregado supuxo 352.495.187,64€ no 2006, representando o 39,47% do pasivo agregado e cunha variación do 5,99% en termos interanuais.

O importe íntegro deste epígrafe corresponde a Portos de Galicia (52,28%), EPOSH (40,87%) e CRTVG (6,85%).

Na CRTVG este epígrafe supuxo 24.137.235,5€ (26,37% do seu pasivo total) e cun crecemento interanual do 44,79%. O 83,59% corresponde a subvencións de capital e o 16,41% restante a outros ingresos para distribuír en varios exercicios. As subvencións de capital experimentaron un incremento interanual do 62,29% logo de recibir o ente no exercicio subvencións por importe de 8.549.472,00€ destinadas, segundo a memoria, á subscrición dunha ampliación de capital. Segundo os datos do balance o destino da mesma foi incrementar as reservas de consolidación nunha contía de 8.377.711,42€ coa finalidade de atenuar o importe negativo dos fondos propios. O saldo da segunda partida (3.960.170€) corresponde aos xuros implícitos calculados no contrato subscrito coa sociedade mercantil RETEGAL con data 31-12-1998.

Page 247: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

249

49. As provisións para riscos e gastos do balance agregado dos entes públicos supuxeron 6.420.611,16€ ( 0,72% do total) cunha variación do 44,38% respecto do 2005. Presentan saldo neste epígrafe a CRTVG, EPOSH, IGAPE, INEGA e CIXTEC.

A CRTVG absorbe o 93,71% do saldo global por un importe de 6.016.512,93€, experimentando un incremento de 1.899.789,04€, como consecuencia da diferenza entre as dotacións do exercicio (2.559.106,03€) e as cancelacións (659.316,99€). Segundo a información contida na memoria o importe das dotacións contabilizouse como gastos e perdas de exercicios anteriores e as cancelacións como exceso de provisións para riscos e gastos. Polo que respecta á primeira das partidas cabe significar que debería terse imputado coma gastos extraordinarios do exercicio polo importe da dotación e non como perdas de exercicios anteriores, observándose por outra parte que se contabilizou por unha contía de 2.114.486,82€, distinta á que corresponde. Polo que respecta ás cancelacións o importe rexistrado na Conta de Perdas e Ganancias foi de 541.151.96€ en lugar do que figura na memoria e imputouse no balance de 659.316,99€.

50. A agrupación do balance agregado dos entes públicos Acredores a longo prazo, suma 22.047.647,99€ (2,47%do total do pasivo) e tivo un incremento do 229,72%. As débedas con entidades de crédito absorben o 99,43% dos acredores a longo prazo é coinciden co saldo que presenta a CRTVG, en 2005 supoñían o 86,24%.

Os Acredores a curto prazo, a pesar de experimentar unha minoración interanual do -16,49% supoñen o 20,09% do pasivo agregado dos entes públicos. EPOSH representa o 30,87%, o IGAPE o 26,71%, a CRTVG o 26,39% e Portos de Galicia o 10,83%.

51. Non se aplicou un plan de contabilidade común e homoxéneo á totalidade dos entes públicos e, en consecuencia, existe unha estrutura diferenciada da Conta do resultado económico-patrimonial ou de Perdas e ganancias, segundo o caso, sen que se poida homoxeneizar os epígrafes dos dous modelos existentes, por mor sobre todo da diferenza existente no tratamento dado ás subvencións de capital non reintegrables recibidas.

Así, mentres no PXC unicamente se imputan ao resultado do exercicio en proporción á depreciación experimentada durante o período polos activos financiados mediante tales subvencións, no PXCPG a imputación prodúcese polo importe total percibido, distorsionando o saldo do resultado do exercicio. Mentres os entes aos que se lles aplicou o PXC rexistraron perdas nos últimos exercicios, os do PXCPG obtiveron aforros.

52. Segundo a conta do resultado no IGAPE, o resultado do exercicio ascendeu a 15.994.109,84€, experimentando unha diminución do 52,64% respecto do 2005 como consecuencia do incremento nos gastos dun 92,84%, mentres que os ingresos o fixeron un 36,54%.

Page 248: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

250

O resultado de explotación do exercicio acadou un importe negativo de -9.470.023€ incrementándose nun 9% respecto de 2005.

AGADER: O resultado contable a 31-12-06 foi de 6.221.079,96€, incrementándose un 99% respecto do exercicio anterior, logo do aumento dos ingresos nun 45,06% mentres que os gastos medraron por debaixo, en concreto un 31,05%.

Polo que respecta á actividade ordinaria do ente, destaca a diminución dun -97,45% dos ingresos de explotación o que conlevou uns resultados de explotación negativos por importe de -2.286.404€ no 2006.

CIXTEC: No exercicio de 2006 este ente público presenta un aforro de 1.285.216,88€, cun incremento do 17,23% en termos interanuais. Os ingresos aumentaron un 0,46% mentres que os gastos diminuíron un -0,79%.

CES: Os ingresos totais medraron un 7,60% e os gastos un 9,91%. O aforro en 2006 supón 281.207,28€, lixeiramente superior ao do 2005. Case o 100% do ingreso coincide coas subvencións correntes recibidas da administración autonómica.

INEGA: O resultado do exercicio incrementouse un 167% respecto do 2005 e supuxo 5.225.578,75€. A compoñente deste correspondente á explotación foi negativa (-2.324.505€).

INTECMAR: Este ente experimentou unha redución no resultado do exercicio do 20,48%, situándose en 3.341.049,08€. Os ingresos totais presentan un incremento do 3,80% respecto do 2005, mentres que os gastos medraron un 56,07%.

PORTOS DE GALICIA: No exercicio 2006 este ente público experimentou unhas perdas por valor de 1.533.964,90€, fronte a 1.622.388,55€ do exercicio anterior. Os ingresos totais medraron un 10,67%, pola contra os gastos incrementáronse un 9,39% e polo tanto contense o resultado negativo do exercicio 2005.

Os resultados de explotación do exercicio incrementaron o seu valor negativo interanual nun 13,55%, supoñendo -8.783.358,80€.

EPOSH: As perdas do exercicio ascenderon a 70.489,40€, cun incremento do 170% en termos interanuais. Os ingresos totais medraron un 112,40% e os gastos un 112,72%, presentando pois uns incrementos similares.

Os resultados de explotación presentan unhas perdas de 222.779,70€, pero menores nun –9,48% aos do 2005.

CRTVG: Os resultados negativos do exercicio alcanzaron a cifra de -93.699.898,05€ experimentando un incremento do 7,54% respecto do 2005. Tódalas compoñentes do resultado

Page 249: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

251

total, explotación, financeiros e extraordinarios presentan valores negativos, supoñendo os resultados de explotación o 97,57% do resultado total.

O principal cambio no resultado produciuse na compoñente extraordinaria que pasa de 18.632.389,85€ de beneficio en 2005 a 1.479.542,99€ de perda no 2006, logo da forte caída nos ingresos e beneficios doutros exercicios.

53. No que respecta á análise formal das contas rendidas, no exercicio 2006 recibiuse en prazo a Conta Xeral. Xunto coa información rendida por cada ente existe un Informe-Memoria 2006, elaborado pola Intervención Xeral, que recolle esquematicamente a creación de cada ente público, as súas funcións e as principais magnitudes obtidas dos estados financeiros a 31-12-06, xunto co balance de situación e da conta do resultado.

54. Para os entes aos que lles é de aplicación o PXCPG a situación é a seguinte: Con carácter xeral nos sete entes afectados aparecen 73 incidencias sobre un total de 259 items de información potencial (taxa de incidencias do 28,19%), pero 32 concéntranse no CES, que por si só explica o 45,21% do total de incidencias. No resto de entes a taxa de incidencias é do 15,44%.

No caso do CES a información contida na memoria é totalmente insuficiente e desestruturada e non se considera de seu coma unha verdadeira memoria.

Na CRTVG detéctanse 13 incidencias sobre 53 items de información posibles. Destaca a carencia de información en materia de persoal, ingresos extraordinarios, debedores, investimentos financeiros, acredores comerciais e outras débedas non comerciais.

55. En tódolos entes detéctase unha importante carencia: a non presentación da liquidación do orzamento de explotación e de capital segundo a estrutura aprobada na lei de orzamentos de cada exercicio, que permita un primeiro control sobre a execución do ingreso e o gasto público estimado na antedita lei e conteña os indicadores suficientes para determinar a eficacia e a eficiencia do gasto público. En concreto, os orzamentos de explotación e de capital son o único documento con relevancia pública en materia económico-financeira que aproba o Parlamento de Galicia, que sen embargo non recibe explicación algunha sobre a execución deses orzamentos.

Sociedades mercantís

56. O total do activo e do pasivo do balance agregado das sociedades mercantís suma 1.009.824.209,87€ no exercicio de 2006, presentando unha variación do 8,21% respecto de 2005. Por sociedades destaca a importancia relativa da Sociedade Pública de Investimentos de Galicia (SPI) que representa o 35,39% do balance agregado destas sociedades; SOGAMA o 26,07%; SODIGA S.C.R. o 8,16%. Sete sociedades mercantís explican o 90,69% do balance

Page 250: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

252

agregado neste exercicio. As seis sociedades máis cativas só explican o 1,43% do resultado agregado, sendo a menor de todas o Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia S.A. (CEEI) que supón o 0,12%.

57. A variación no balance agregado respecto de 2005 foi do 8,21%, é dicir, 76.634.623,97€. Por sociedades a variación absoluta maior atópase na Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense S.A. (ACEOUSA) con 47.685.849,08€ en relación coa actividade que desenvolve e o proceso de investimentos no que se encontra. En segundo lugar destaca o incremento de SODIGA con 20.509.738,57€ que representa o 33,14% de variación respecto do balance desta sociedade en 2005. En terceiro lugar aparece SPI con 16.411.249,54€ e unha variación relativa do 4,81%.

Presentan variación negativa as sociedades SOGAMA (-14.163.469,00€, -5,10%); Xestur Ourense S.A. (-11.307.490,97€, -31,50%); Xestur Lugo S.A. (-3.133.714,24€, -15,13%); Xestur Pontevedra S.A. (-576.488,53€, -4,16%); CESGA (-1.409.945,81€, -20,71%); Xestur Coruña S.A. (-122.033,16€, -0,22%).

58. O incremento no balance agregado do 8,21%, respecto do exercicio 2005 (76.634.623,97€), vén motivado na vertente económica fundamentalmente pola variación positiva (14,54%) do activo circulante.

Desde a óptica financeira o incremento orixinouse por un aumento do 11,02% no pasivo fixo, sobre todo na masa patrimonial de acredores a longo prazo (52.341.557,77€) e fondos propios (28.275.598,79€). Non obstante o pasivo circulante minorou un 1,08%.

O incremento interanual do pasivo fixo financiou o crecemento do activo circulante.

Desde a óptica da estrutura financeira o pasivo fixo representa o 78,77% do financiamento total, correspondéndolle ao circulante o restante 21,23%. O financiamento propio supón o 22,86% do pasivo fixo, co cal o financiamento alleo é do 77,14%, sobresaíndo as débedas con entidades de crédito e, en menor medida, con empresas do grupo por influenza de SOGAMA.

O pasivo circulante, case na súa totalidade, coincide cos acredores a curto prazo, onde sobresaen os acredores comerciais e as débedas con entidades de crédito.

O 82,30% do financiamento alleo total corresponde a acredores a curto e longo prazo.

En síntese o gran incremento interanual do pasivo fixo (11,02%) non tivo unha correlación co investimento total a longo prazo que unicamente medrou un 3,22%, correspondendo ao inmobilizado a súa practica totalidade.

Page 251: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

253

59. En 2006 o importe agregado do inmobilizado das sociedades mercantís acadou os 534.352.764€, o que supón o 52,92% do activo total, experimentando un crecemento do 3,38% respecto do exercicio anterior.

As inmobilizacións inmateriais, 22.522.796,59€, (2,23% do activo agregado) case non presentan variación respecto do 2005. As amortizacións en 2006 supoñen o 36,10% do inmobilizado inmaterial, mentres que en 2005 a porcentaxe era do 33,63%.

As inmobilizacións materiais suman 300.682.588,54€ e unha variación do 4,09%. Respecto do total do activo representan o 29,78%. As amortizacións absorben o 21,14% do valor contable no 2006 mentres que en 2005 eran do 19,45%.

SOGAMA explica o 67,70% das inmobilizacións materiais do conxunto de sociedades cunha variación negativa de 14.905.129,00€.

As inmobilizacións financeiras supoñen 209.546.625,52€, o 20,75% do total do activo agregado. Presentan unha variación do 3,20% que se corresponde practicamente ca experimentada pola SPI. Esta sociedade supón o 98,46% desta masa patrimonial con 206.312.784,56€ e unha variación de 6.624.947,55€. A variación é consecuencia do incremento do capital social de ACEOUSA, sociedade participada ao 100% por SPI, coa que forma grupo, pero que non está obrigada a presentar as contas anuais consolidadas por non sobrepasar a data de peche de exercicio os límites sinalados na Lei de sociedades anónimas. O volume principal das inmobilizacións financeiras da SPI (188.306.950,39€) son débedas contraídas a longo prazo pola Administración Autonómica coa sociedade en consonancia co obxecto social desta sociedade mercantil pública.

60. Nos gastos a distribuír en varios exercicios o 95,01% do importe global desta partida do balance corresponde a SOGAMA.

Os gastos incluídos no proxecto SOGAMA están referidos ao custo das accións de divulgación, promoción e desenvolvemento de actividades de mellora medioambiental e aos gastos incorridos na realización dunha experiencia piloto de recollida de residuos que finalizou o 31 de marzo de 2000, amortizando os gastos activados e os ingresos obtidos nun período de dez anos a partir da entrada en funcionamento dos activos relacionados co antedito proxecto. Segundo o PXC neste epígrafe do balance unicamente poderán recollerse os gastos de formalización de débedas e os xuros diferidos das mesmas, imputándose a resultados de acordo cun plan financeiro e durante o prazo de vencemento de aquelas. Á vista do exposto non correspondería imputar a gastos a distribuír en varios exercicios os correspondentes ao proxecto SOGAMA, cuxo resultado de 2.530.785€ debería ser cargado ao resultado do exercicio minorándose este nesa contía.

Page 252: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

254

61. O activo circulante do balance agregado das sociedades mercantís acada o importe de 471.686.348,97€, é dicir, o 46,71% do activo total agregado, cunha variación do 14,54% respecto do 2005.

Debedores é a principal partida do activo circulante con 204.865.876,27€ (20,29% do total do activo) e unha variación do 19,30%. Por sociedades SPI representa o 46,36% do total desta partida e cunha variación por mor da súa actividade investidora.

As existencias suman 62.778.740,22€, cunha forte caída do 17,33% respecto do seu nivel en 2005. En relación directa coas actividades que desenvolven, a importancia desta partida concéntrase nas Xestures: Coruña (61,35% do total), Ourense (22,19%), Lugo (11,57%) e Pontevedra (3,36%).

En 2006 os investimentos financeiros temporais acadaron 136.232.491,34€ (13,49% do total do activo), cunha variación do 17,31%. As sociedades con maior participación son SPI (37,60%), SODIGA (32,24%), ACEOUSA (19,08%).

A tesouraría foi de 62.369.994,19€ (6,18% do activo agregado), cunha variación do 33,04% (15.490.876,61€), moi diferente en cada sociedade. Respecto do total, as sociedades con maior participación son SODIGA (29,17%) e SOGAMA (23,78%).

62. Para o conxunto de sociedades mercantís os fondos propios en 2006 foron 181.837.487,75€, cun incremento do 18,41% respecto de 2005. En relación co total do pasivo estes fondos representan o 18,01%. A principal masa de fondos propios é o capital subscrito por 140.527.454,71€ (13,92% do pasivo agregado).

En ACEOUSA o incremento coincide cunha ampliación de capital por importe de 7.000.000€ e unha conversión de débeda por importe de 5.000.000€, ámbalas dúas subscritas e desembolsadas polo seu único accionista, SPI.

En Xestur Ourense producíronse dúas ampliacións de capital, subscritas e desembolsadas na súa totalidade polos tres socios que participan nesta sociedade.

63. Os Ingresos para distribuír en varios exercicios supoñen para o agregado de sociedades 138.818.263,17€, cunha variación do -1,42%. Na súa gran maioría correspóndese con subvencións de capital recibidas. En conxunto supoñen o 13,75% do pasivo agregado. O 45,67% do importe desta masa represéntao SODIGA.

64. As Provisións para riscos e gastos foron 7.030.373,55€ (0,70% do total do pasivo agregado das sociedades mercantís) cunha variación anual do 5,41%.

Page 253: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

255

SOGAMA explica o 51,29% do total cunha variación positiva de 601.012,00€. Esta sociedade ten dotada unha provisión con destino aos gastos nos que estima incorrerá pola clausura e selado do depósito temporal que utiliza para o almacenamento de residuos, cuxo importe acumulado a 31-12-06 ascende a 3.606.072€, co incremento anteriormente sinalado respecto de 2005, sen que conste o criterio empregado para a determinación da referida dotación.

65. Os Acredores a longo prazo acadaron 467.761.032,01€, representando o 46,32% do pasivo agregado das sociedades mercantís, cunha variación de 52.341.557,77€, a máis importante das masas do pasivo. Por sociedades SPI representa o 58,71%; SOGAMA o 25,54%; ACEOUSA o 8,55%.

A variación respecto do 2005 máis significativa produciuse en ACEOUSA por un importe de 35.000.000€. En SODIGA a variación foi de 18.824.822,50€ e na SPI de 10.971.608,89€. O resto de sociedades teñen un resultado en 2006 inferior ao de 2005, no que sobresae a minoración de SOGAMA (-8.933.468,00€); nun nivel menor atópanse as Xestures, MEDTEC, CESGA e RETEGAL.

66. Os Acredores a curto prazo foron 213.667.083,76€, o 21,16% do pasivo (a segunda partida máis importante) e, cun decremento de 2.733.982,60€. SPI representa o 35,49% do total; SOGAMA o 17,18%; Xestur Coruña o 12,66%; a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo o 7,96%; Xestur Ourense o 6,52%; O resto de sociedades representan, cada unha, menos do 5%.

As variacións positivas máis destacadas danse na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo (13.520.960,00€), SPI (5.182.505,50€), TURGALICIA (3.302.084,11€) e MEDTEC (2.362.338,00€). As principais minoracións aparecen en Xestur Ourense (-18.223.594,68€), SOGAMA (-4.231.129,00€), Xestur Lugo (-3.606.258,03€) e Xestur Coruña (-1.738.167,36€).

67. Segundo a Conta de perdas e ganancias o total agregado de gastos foi de 248.822.982,72€, cun incremento do 3,62% respecto do exercicio anterior. Os ingresos totais agregados suman 261.825.619,80€, cunha variación de 10.360.458,51€ (4,12%). En consecuencia, o resultado do exercicio presenta un beneficio de 13.002.337,08€, superior nun 14,71% ao producido en 2005.

Só Galicia Calidade, presenta perdas en 2006 por un importe de 237.245,96€.

O resultado do exercicio correspóndese cunhas perdas de 11.641.507,30€ en termos ordinarios, e uns beneficios de 29.776.084,05€ de resultados extraordinarios.

Respecto aos resultados de explotación oito sociedades presentan beneficios, mentres que en dez aparecen perdas, sendo o resultado agregado de 10.570.768,24€ de perdas.

Page 254: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

256

As principais correccións ao resultado de explotación prodúcense nos resultados extraordinarios, que son positivos en quince sociedades mercantís, e só en tres son negativos, sobresaíndo neste último caso Xestur Ourense, que imputa uns gastos extraordinarios de 682.987,91€. A diferenza fundamental respecto de 2005 dáse no incremento das subvencións de capital transferidas ao exercicio, como consecuencia do resultado que se produce en TURGALICIA que medrou 6.845.722,61€ dun total de 7.259.803,30€, e que por si só esta sociedade explica o 63,27% do resultado extraordinario agregado.

68. A principal sociedade en importancia relativa respecto do total da Conta de perdas e ganancias é SOGAMA, cun 35,64%; en segundo lugar TURGALICIA cun 17,22%; en terceiro MEDTEC cun 10,63%; en cuarto a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo co 8,07%; en quinto Xestur Ourense co 7,24%. Existe unha asimetría moi grande de tamaño nas distintas sociedades que se constata no feito de que as seis sociedades de menor tamaño só representan o 4,22% do total, mentres que as seis máis grandes supoñen o 82,90%.

O incremento absoluto maior prodúcese en TURGALICIA que varía un 45,44% como consecuencia dun forte aumento nos gastos de explotación, máis en concreto dos gastos en servizos exteriores e nas dotacións para amortización do inmobilizado.

A minoración absoluta maior dáse na S.A. de Xestión do Plan Xacobeo con 8.102.690,00€, debido á contención dos gastos en servizos exteriores e á corrección que se produciu no 2005 coa imputación de 776.180,00 € en gastos e perdas doutros exercicios.

69. Os gastos de explotación representan o 93,18% do gasto agregado total (231.848.924,02€), mentres que en 2005 supoñían o 92,46%, cun incremento de 9.816.683,78€. As variacións concéntranse na redución en existencias que se produciu en Xestur Ourense.

70. Respecto dos gastos de persoal destaca a elevada variabilidade que presentan. Existen seis sociedades onde o gasto de 2006 é inferior ao do 2005, destacando as caídas que se producen en Xestur Pontevedra (-13,67%), Galicia Calidade (-12,19%) e SPI (-6,32%).

As variacións porcentuais máis altas producíronse en Xestur Coruña (38,18%), SOGAMA (29,54%), SODECOGA (20,91%), ACEOUSA (18,50%), CESGA (15,10%) e Xestur Lugo (12,61%). A sociedade mercantil con maior participación nos gastos de persoal totais é MEDTEC que representa o 38,81%, a menor SODIGA, que non ten gastos de persoal.

71. Os outros gastos de explotación están constituídos na súa maioría polos gastos en servizos exteriores e en menor medida polos tributos. Ao igual que o que sucedía nos gastos de persoal a

Page 255: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

257

variabilidade que presentan por sociedades é moi alta. SOGAMA supón o 57,47% do total destes gastos, mentres que ACEOUSA, por mor da súa especialización, só representa o 0,09%.

72. Os gastos financeiros absorben o 3,54% do gasto agregado total, cun incremento do 18,90%, que en termos absolutos foi de 1.404.669,68€.

Os gastos extraordinarios só acadan o 1,21% do gasto total agregado, mentres que no 2005 supoñían o 1,67%.

Os impostos sobre beneficios, 5.131.939,67€, representan o 2,06% do gasto total agregado. O resultado en 2005 era superior ao de 2006 en 1.530.899,47€. A contabilización destes gastos coincide exclusivamente coa que se realiza no Imposto sobre sociedades.

73. Para o conxunto de sociedades mercantís os ingresos totais agregados foron 261.825.619,80€, cunha variación do 4,12% respecto do exercicio 2005.

Os ingresos de explotación supoñen o 84,51%, cunha variación do –2,04%. Os ingresos financeiros o 2,96%, incrementándose un 124,72%. Os ingresos extraordinarios representan o 12,53% cunha variación interanual do 48,25%.

A variación total interanual foi de 10.360.458,51€, superior á que experimentaron os gastos totais. Catorce sociedades presentan unha variación positiva e catro negativa.

SOGAMA é a sociedade que ten unha maior participación no total de ingresos cun 36,08% e unha variación interanual do 2,15%. En segundo lugar aparece TURGALICIA co 16,36% e unha elevada taxa de variación do 45,58%, que permitiu que a súa importancia sobre o total de ingresos se incrementase en case cinco puntos porcentuais, como consecuencia dun aumento de 6.806.282,23€ nos traballos efectuados pola empresa para o seu inmobilizado e de 6.845.722,61€ de subvencións de capital transferidas ao resultado do exercicio.

Por partidas, a máis importante é o Importe neto da cifra de negocios (62,97% do total), que medrou un 1,91%, sendo maioritarios os ingresos que proveñen da prestación de servizos e, en menor medida, as vendas.

En termos de variación absoluta positiva sobresaen as subvencións de capital, e a producida en Outros xuros (especialmente en SODIGA, SOGAMA e SPI), coma en beneficios e investimentos financeiros temporais que se corresponden con SODIGA. En termos de variación absoluta negativa destaca a caída de Outros ingresos de explotación por importe de 7.411.303,23€ e, o Aumento de existencias e prestación de servizos non finalizados, sobre todo pola imputación feita en Xestur Ourense en 2005.

Page 256: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

258

74. Existen dous niveis de sociedades nos ingresos de explotación segundo a importancia que estes teñen respecto do total en cada sociedade: un nivel superior ao 85% na maioría das sociedades, e un nivel inferior ao 70% nas sociedades CESGA (67,79%), ACEOUSA (65,70%), TURGALICIA (55,68%), e Galicia Calidade (56,25%).

Os ingresos financeiros na maioría de empresas presentan unha importancia moi reducida respecto do total de ingresos de cada unha delas. Nas sociedades de maior tamaño sitúanse por debaixo do 1%.

75. No que respecta á análise formal das contas rendidas, no exercicio 2006 recibiuse en prazo a Conta Xeral. Xunto coa información rendida por cada sociedade mercantil existe un Informe-Memoria 2006, elaborado pola Intervención Xeral. O documento presentado pola Intervención Xeral recolle a documentación individual remitida por cada sociedade mercantil e complétase mediante a remisión dun Informe-Memoria 2006 que recolle sucintamente:

� Creación de cada sociedade e obxecto social.

� Capital social.

� Principais magnitudes obtidas dos estados financeiros.

� Balance de situación.

� Conta de perdas e ganancias.

� Ratios sobre índices de liquidez: solvencia, dispoñibilidade ordinaria, estabilidade e autonomía financeira.

76. Con carácter xeral nas sociedades mercantís detéctanse 333 incidencias sobre 1.152 items posibles de información, representando unha taxa de incidencias do 28,91%. Pero 57 desas incidencias corresponden á S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, que explica o 16,82% do total de incidencias e, en consecuencia, a taxa media para o resto de sociedades é do 25,37 (16,2 incidencias por sociedade), é dicir, en un de cada catro item de información prodúcense incidencias, cantidade elevada para que a información facilitada ofreza unha imaxe completa da actividade económica-financeira desenvolvida polas sociedades mercantís.

Exclusión feita da S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, aparecen tres niveis de incidencias:

� Nivel superior (media de incidencias + 3 puntos): 6 sociedades.

- SPI ( 21 incidencias)

- ACEOUSA (21)

- Xenética Fontao (21)

- Xestur Lugo (20)

Page 257: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

259

- Galicia Calidade (20)

- RETEGAL (19)

� Nivel intermedio: 7 sociedades.

- SODIGA (18)

- TURGALICIA (18)

- CEEI (17)

- Xestur Pontevedra (17)

- SODECOGA (15)

- Xestur Ourense (14)

- CESGA (14)

� Nivel inferior (media – 3 puntos) : 4 sociedades.

- Xestur Coruña (12)

- MEDTEC (10)

- SOGAMA (10)

- XESGALICIA (9)

Respecto do primeiro grupo de información (existencia e estrutura formal da documentación) existe un incumprimento por parte da S.A. de Xestión do Plan Xacobeo que se concentra na Memoria e informes complementarios. En Xestur Ourense a estrutura formal do balance, da conta e do informe de xestión non é correcta. En SPI e ACEOUSA carecen do informe de xestión. En SODIGA, SPI, ACEOUSA, Xestur Pontevedra, RETEGAL e XESGALICIA non aparecen, ou non se identifica a sinatura dos administradores.

77. En tódolas sociedades mercantís detéctase unha importante carencia: a non presentación da liquidación do orzamento de explotación e de capital segundo a estrutura aprobada na lei de orzamentos de cada exercicio, que permita un primeiro control sobre a execución do ingreso e o gasto público estimado na antedita lei e conteña os indicadores suficientes para determinar a eficacia e a eficiencia do gasto público. En concreto, os orzamentos de explotación e de capital son o único documento con relevancia pública en materia económico-financeira que aproba o Parlamento de Galicia, que non obstante non recibe explicación algunha sobre a execución deses orzamentos.

Endebedamento nas sociedades públicas

Page 258: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

260

78. Respecto das sociedades mercantís: O saldo agregado corrixido das contas acredoras a longo prazo en 2006 é de 448.936.209,51€, e en 2005 de 410.419.474,24€, cunha variación de 38.516.735,27€ (9,38%).

O saldo agregado das contas acredoras a curto prazo en 2006 foi de 213.667.083,76€, mentres que no 2005 supuxo 216.401.066,36€, cun decremento do 1,26%.

79. Na estrutura por sociedades dos acredores a longo prazo só dez presentan saldo. Sobresae a importancia relativa de SPI que representa o 61,17 % do agregado total, mentres que en 2005 supoñía o 64,24%, a pesar de presentar unha variación positiva, pero menor ca variación de 40.000.000€ que se produciu na sociedade ACEOUSA participada ao 100% por SPI, sociedade esta que pasa a ocupar a terceira posición respecto do total. En segundo lugar en importancia relativa aparece SOGAMA co 26,61% do agregado de acredores a longo prazo e unha considerable minoración de 8.933.468,00€ respecto de 2005.

Na estrutura a curto prazo tódalas sociedades presentan saldo nestas partidas. A sociedade con maior participación no total (SPI) representa só o 35,49% do total no exercicio 2006, sendo do 32,65% no 2005.

A variación negativa do agregado se correspóndese cunha acusada minoración en Xestur Ourense de 18.223.594,68€, no resto das Xestures e en SOGAMA, SODIGA e CESGA a un menor nivel, que compensan o incremento do resto de sociedades onde sobresae a S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, SPI e TURGALICIA.

80. A ratio de endebedamento total (relación entre o financiamento propio e o alleo) en 2006 é de 0,6562, inferior á de 2005 que era de 0,6717. A curto prazo é onde se produciu a minoración máis significativa posto que a longo prazo a ratio medrou de 0,4398 a 0,4446 como consecuencia do incremento que se produce en 2006 na sociedade ACEOUSA.

A longo prazo as ratios máis altas atópanse en SPI (0,7684), ACEOUSA (0,5984) SOGAMA (0,4538) e CESGA (0,3126). A curto prazo CEEI presenta unha ratio de 0,7432; a continuación aparecen MEDTEC (0,5958), Xestur Ourense (0,5669) e Xestur Coruña (0,4982).

81. As débedas con entidades de crédito explican o 92,80% do saldo agregado a longo prazo, mentres que en 2005 supoñían o 91,37%, presentando unha variación interanual de 41.609.083,40€. Só seis sociedades teñen débedas con entidades de crédito, explicando SPI o 65,92% destas débedas.

Os acredores comerciais representan o 43,04% do saldo acredor a curto prazo, presentando un incremento de 9.176.349,86€, sobre todo nas sociedades SPI, ACEOUSA, S.A. de Xestión do

Page 259: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

261

Plan Xacobeo e TURGALICIA e minoracións en Xestur Ourense, Xestur Coruña, MEDTEC e Xestur Lugo.

O endebedamento financeiro a curto prazo representa o 39,23% do saldo agregado acredor a curto prazo cunha sensible minoración de -17.179.386,12€.

82. Respecto dos entes públicos: No exercicio 2006 o saldo agregado das contas acredoras a longo prazo foi de 22.047.647,99€, cun incremento de 15.360.935,24€ (229,72%). Este elevado incremento é consecuencia do aumento producido no endebedamento financeiro do ente CRTVG por un importe de 16.155.445,76€, e da minoración no IGAPE por 794.510,52€ en outros acredores.

O saldo agregado a curto prazo foi de 179.353.484,79€, cunha variación de -35.411.640,25€. Tódolos entes, con distinto nivel, presentan saldo neste tipo de contas, cousa distinta do que ocorre cos acredores a longo prazo onde só tres entes presentan un saldo con significación.

83. Na estrutura por entes a longo prazo destaca o tamaño e a variación absoluta producida no ente CRTVG que consolida o resultado do propio ente e das sociedades de radio e televisión de Galicia. En 2006 explica o 99,44% do saldo agregado a longo prazo, mentres que no exercicio anterior supoñía o 86,26%, logo da forte variación positiva que se corresponde cunha transformación da débeda a curto prazo en débeda a longo.

84. A ratio de endebedamento total é de 0,2255, inferior á de 2005 que era de 0,2559. Existe unha acusada diferenza entre a ratio a longo prazo que só é de 0,0247, e a curto prazo de 0,2009. A longo prazo constátase unha variación importante que se corresponde coa producida no ente CRTVG. A curto prazo a variación foi de -0,0474 como consecuencia do resultado en CRTVG (-0,2889) non compensado pola variación que experimentou o INEGA (0,2561). Xunto con CRTVG, IGAPE, AGADER e EPOSH presentan unha ratio menor en 2006 ca en 2005, mentres que o resto de entes presentan unha ratio lixeiramente maior, excepción feita do INEGA.

As ratios medias de endebedamento dos entes públicos son moi inferiores ás das sociedades mercantís (0,4110 en 2006 e 0,4360 en 2005) que se corresponden en 2006 co diferencial de endebedamento a longo prazo como xa ocorría en 2005.

85. As débedas con entidades de crédito explican o 99,43 % do saldo acredor a longo prazo mentres que en 2005 representaban o 86,24%. O endebedamento financeiro só representa o 6,15% do saldo agregado total de acredores a curto prazo, mentres que en 2005 supoñía o 12,78%. Os acredores comerciais explican o 60,09% do agregado a curto.

86. As sociedades mercantís presentan uns gastos financeiros de 8.846.196,97€, cunha variación do 16,00% respecto do 2005. Case dous tercios do total explícanse polo resultado de

Page 260: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

262

SOGAMA que presenta a maior variación absoluta en termos negativos. A segunda sociedade en importancia é ACEOUSA co 16,22% do total.

Mención especial merece a particularidade que se produce en SPI que só recolle nos gastos financeiros os derivados das débedas contraídas para o financiamento das súas necesidades propias (sobre todo por operacións de tesouraría). En consecuencia non se inclúen os importantes gastos financeiros derivados dos préstamos obtidos para o financiamento das infraestruturas encargadas por mandato da Xunta de Galicia, que se repercuten na súa totalidade a esta.

Polo que respecta aos entes públicos os gastos financeiros en 2006 foron de 1.386.867,85€ cunha variación do -2,51% respecto do exercicio 2005.

87. De 280.965.000€ de variación de pasivos autorizados pola lei de orzamentos, só se dispuxo de 113.730.981,11€. É dicir, o 59,52% do límite de endebedamento non se executou, cantidade esta moi significativa que indica a disparidade entre o documento orzamentario aprobado polo Parlamento de Galicia e a realidade do investimento nas sociedades mercantís, totalmente afastada do documento orzamentario, sobre todo na maior parte das Xestures.

5. RECOMENDACIÓNS

ORGANIZACIÓN DO SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO

1. Precísase de unha norma que defina, sistematice e regule o modelo organizativo do sector público autonómico. Este marco xurídico ordenador deberá ir asistido pola adecuación da normativa facendística e orzamentaria da CA que regulará os seus aspectos orzamentarios, contables e de control.

2. Estas normas reguladoras deberán definir un modelo que precise as diferentes alternativas organizativas, as dote dun réxime xurídico e oriente os criterios para a súa aplicación concreta. Este modelo debe estar presidido polo principio de racionalidade organizativa e de economía e eficiencia na xestión, que evite o incremento inxustificado do gasto público e a descoordinación de obxectivos.

3. Os Orzamentos da CA deberán integrar a totalidade de entidades que conforman o sector sometido a control público. Posibilitaráse a visión completa dos recursos públicos da CA e a súa aprobación en sede parlamentaria.

Page 261: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

263

RENDICIÓN DE CONTAS DAS ENTIDADES DEPENDENTES DA ADMINISTRACIÓN XERAL DA CA

4. A Conta Xeral debería incluír á totalidade de fundacións do sector público autonómico no marco dun proceso de integración da totalidade de entidades públicas obxecto de control público, que contribúa ao axeitado cumprimento da súa rendición de contas.

CONTROL INTERNO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS E FUNDACIÓNS

5. A Intervención Xeral debería elaborar un informe anual comprensivo das actuacións desenvolvidas no exercicio do control interno a estas entidades, con especial referencia ao seguimento das medidas adoptadas en relación coas incidencias e recomendacións postas de manifesto nos informes de exercicios anteriores.

6. En beneficio dunha axeitada orientación do programa de actuacións a desenvolver por este Consello de Contas no exercicio da súa función fiscalizadora, sería recomendable a remisión dos Plans de Auditoría aprobados pola Intervención Xeral para cada exercicio.

PLANIFICACIÓN, XESTIÓN E FINANCIAMENTO DAS SOCIEDADES PÚBLICAS

PAIF

7. Deberán cumplirse as previsións contidas no TRLRFOG respecto á elaboración dos PAIF por parte das sociedades públicas.

Deberá establecerse o desenvolvemento normativo axeitado para homoxeneizar a súa estrutura formal e regular os mecanismos para a súa avaliación e control.

Orzamento explotación e capital

8. Deberán establecerse os mecanismos de control que aseguren o seguimento dos orzamentos de explotación e capital e que permitan detectar as desviacións existentes entre o presupostado e o executado para un axeitado control das súas actuacións.

Recomendacións PAIF / Orzamento explotación e capital

9. Deberá revisarse a regulación dos instrumentos de planificación das actividades das sociedades públicas da CA de tal forma que sirvan de mecanismos para a asignación de recursos e para o exercicio do seu control e avaliación.

10. Establecer procedementos normativos que coordinen os procedementos de aprobación e control dos diferentes instrumentos de planificación e xestión dos recursos, considerando a posibilidade da xestión conxunta dos PAIF e Orzamentos de Explotación e Capital.

Contratación

Page 262: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

264

11. As sociedades públicas deberán dotarse de manuais e instrucións de contratación que incorporen garantías á súa actuación no desenvolvemento dos procedementos, permitan a súa adecuación ás características específicas de cada entidade e afiancen o cumprimento dos principios de contratación pública.

Persoal

12. Respecto do persoal nas sociedades públicas cómpre maior control sobre as autorizacións nos contratos de alta dirección, sobre a contratación eventual, por ser esta a que está a medrar especialmente e sobre as convocatorias de selección para que o principio de igualdade sexa efectivo e non se vexa desvirtuado pola consideración sesgada do principio de mérito mediante unha sobrepuntuación nos baremos que favorecen a vinculación eventual previa no mesmo organismo público. As convocatorias deben ser periódicas e non presentar sesgo no baremo.

Financiamento

13. Deben ser obxecto de revisión os mecanismos de traslado de recursos e contabilización por parte das entidades mediante a adopción dun tratamento homoxéneo dos instrumentos de financiamento da CA e de rexistro contable por parte das entidades receptoras coa finalidade de contribuír á transparencia no financiamento destas entidades.

ANÁLISE ECONÓMICA-FINANCIERA DOS ORGANISMOS AUTÓNOMOS E AS SOCIEDADES PÚBLICAS

14. Se ben o artigo 118 do TRLRFOG inclúe dentro da Conta Xeral da comunidade autónoma a conta das sociedades públicas e demais entes públicos, sería desexable que esta norma contivese especificacións similares ás dos organismos autónomos, para que a Intervención Xeral elaborase estados anuais agregados, e a ser posible, consolidados para as sociedades mercantís e entes públicos, eliminando as transferencias internas e as relacións intersocietarias.

15. Coa finalidade de ofrecer unha visión global e completa da xestión realizada polas entidades que deben integrar o sector público autonómico, as súas contas anuais deben incluír, co carácter xeral:

a) Balance de situación.

b) Conta de resultado económico-patrimonial ou de perdas e ganancias, segundo o caso.

c) Liquidación do orzamento ou execución do orzamento de explotación e de capital, segundo o caso.

d) Memoria.

e) Informe de xestión.

Page 263: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

265

En consecuencia, os estados contables e a documentación complementaria deberían estar integrados na Conta Xeral, cando menos a nivel individual e agregado e, de ser posible, tamén de forma consolidada.

16. A Memoria é o documento que explica, completa e amplía a información contida no balance de situación, na conta do resultado económico-patrimonial (ou de perdas e ganancias) e na execución do orzamento; polo tanto, o rendemento de contas non se considera realizado e presenta lagoas na súa formulación. Cómpre que por parte da Intervención Xeral se adopten as medidas necesarias para que se adecúe, en cada entidade pública, a estrutura da memoria, así como as normas de confección, a elaboración baixo o principio de importancia relativa e ofrecer unha imaxe fiel e completa, formando unha clara unidade co resto de documentación contable. A simple remisión de cadros non se pode considerar coma unha verdadeira memoria.

17. Para ofrecer unha imaxe completa da actuación dos organismos públicos debería de incorporarse en tódolos casos un informe de xestión, que sería determinado na súa estrutura e normas de confección de xeito similar ao exposto respecto das memorias, e que incorporasen con carácter comentado o seguimento e cumprimento dos obxectivos mediante o emprego de indicadores, especialmente no ámbito funcional do gasto público.

18. De xeito diferenciado, pero formando parte da Conta Xeral, a Intervención Xeral debe presentar a documentación complementaria respecto da facilitada por cada entidade pública mediante:

a) Agregación e consolidación da información contable de cada tipo de ente público.

b) Memoria sobre a consecución de obxectivos mediante o emprego de indicadores.

c) Anexo de transferencias e subvencións que permita no seu caso a consolidación.

d) Estrutura, periodificación e control de autorizacións e disposicións do endebedamento financeiro.

e) Resume do plan de auditorías realizado e comentarios sobre os últimos exercicios.

19. Nas sociedades públicas e demais entidades integrantes do sector público autonómico recoméndase a xeneralización do informe de auditoría externa para contar cunha opinión cualificada e profesional sobre as contas anuais, de acordo coas normas de auditoría pública, ou privada segundo o caso. Esta opinión fundamentada xunto coas auditorías e controis realizados pola Intervención Xeral e as actuacións do Consello de Contas constituirían unha garantía de control sobre tódolos organismos públicos.

20. Nos organismos autónomos cómpre:

Page 264: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

266

a) Completar e actualizar os inventarios e conciliar estes cos datos contables.

b) Revisar a contabilidade orzamentaria porque non representa con fiabilidade os gastos en determinados organismos.

c) Maior control sobre as modificacións orzamentarias e a baixa execución.

d) Presentar correctamente o remanente de tesouraría, discriminando o remanente afectado do non afectado.

e) Axilizar a xestión orzamentaria para non incorrer en desprazamentos temporais desvirtuando o orzamento corrente.

f) Mellora da información sobre a xestión do ingreso público.

21. Nos entes públicos cómpre unha clarificación sobre a contabilidade pública ou privada a aplicar en cada ente, con criterio razoado, e non por consolidación de comportamentos históricos sen base normativa algunha.

22. Nas sociedades mercantís debe superarse a actual dicotomía na presentación das contas con carácter normal ou abreviado, para poder facilmente presentar os estados agregados e consolidados. Non existe ningunha razón técnica que impida a xeralización dos modelos normais, e facilitaría a información e transparencia que debe presidir a actuación de todo organismo público.

23. É necesario un maior control respecto das disposicións de pasivos financeiros por parte da Intervención Xeral de acordo co contido na lei de orzamentos de cada exercicio. Recoméndase unha análise e seguimento das condicións financeiras das operacións subscritas en cada entidade que non necesitan de autorización previa.

Respecto das sociedades participadas debe remitirse información sobre a súa relación respecto da administración en termos específicos, tanto polo que respecta á participación no seu capital social, coma as achegas recibidas.

6. FEITOS POSTERIORES AO ÁMBITO TEMPORAL DO INFORME

O presente informe ten como finalidade ofrecer unha análise xeral das entidades dependentes da Administración Xeral da Comunidade Autónoma reflectindo a súa situación respecto ao exercicio 2006, centrando o seu contido no exame das súas contas rendidas e con vocación de continuidade para sucesivos exercicios. Neste primeiro informe incorpórase un diagnóstico sobre o escenario no que se desenvolve este ámbito do sector público autonómico dende a perspectiva do seu control. Este apartado do informe atópase condicionado pola restrición do ámbito

Page 265: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

267

temporal examinado; por elo faise preciso incorporar aqueles feitos posteriores ao período analizado que poidan ter unha incidencia moi directa sobre o contido do informe, e en particular sobre as recomendacións que neste se emiten.

Os feitos máis destacados tiveron lugar durante o exercicio 2008 e coméntanse a continuación:

Orde do 5 de maio de 2008 pola que se ditan instrucións para a elaboración dos orzamentos para o ano 2009

Normalízase e integra co proceso de formalización do Orzamento da CA o contido do Programa de actuacións, investimentos e financiamento (PAIF). Este contido regúlase mediante a Resolución do 10 de xuño de 2008, da Dirección Xeral de Orzamentos. Ordénase en tres bloques, diferenciando nos dous primeiros ás sociedades públicas autonómicas do artigo 12 do TRLRFOG en función de que na súa rendición de contas apliquen o Plan Xeral de Contabilidade Pública ou da empresa privada, reservando o terceiro bloque para as Fundacións do Sector Público Autonómico. O PAIF inclúe unha previsión de estados contables para un período de tres anos (balance, conta de perdas e ganancias e cadro de financiamento) e unha memoria do programa que incorpora, para as sociedades públicas e unha adaptación para as fundacións, apartados destinados a recoñecer as premisas e liñas principais da planificación estratéxica, os obxectivos operativos, as actuacións, os programas de investimentos, o financiamento e conclúe cun resumo das operacións, condicionantes e outros factores de incidencia no desenvolvemento do programa. Este último apartado debe proporcionar información sobre aspectos como os gastos de persoal e de servizos exteriores, as subvencións, as adquisicións de inmobilizado financeiro, achegas patrimoniais, o financiamento a longo prazo e o remanente de tesouraría. Finalmente destacar a inclusión dun apartado destinado á territorialización dos investimentos e unha determinación na memoria do programa das operacións ou actuacións económico-financeiras das entidades con servizos, organismos ou entidades do sector público.

Decreto 217/2008, do 25 de setembro (DOG do 7 de outubro de 2008), polo que se regula o contido mínimo das propostas de creación de novas entidades do sector público autonómico

O Decreto desenvolve a previsión normativa contida na disposición adicional quinta da Lei 16/2007, do 26 de decembro, de orzamentos xerais da CA de Galicia para o ano 2008, na que se establecía que as propostas normativas de creación de novas entidades que impliquen a ampliación do sector público galego haberán de ir acompañadas dunha proposta de estatuto, no seu caso, así como dunha memoria xustificativa sobre a oportunidade da súa creación, coas vantaxes sobre a situación anterior. O Decreto regula o contido mínimo da proposta, que se compón dunha memoria e un plan inicial de actuación; na memoria xustificarase a creación do

Page 266: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

268

novo organismo e o plan inicial de actuación, proxectado para catro anos, integra un plan estratéxico, un plan económico financeiro e unha previsión sobre recursos humanos.

O Decreto estrutura e especifica os contidos que debe incluir unha proposta xustificativa que, por outra parte, é sempre esixible en todo proxecto normativo, e que no caso de creación dun organismo público, a súa finalidade debe ser garantir que esta creación esté avalada por suficientes razóns de eficacia e eficiencia.

A norma supón a translación ao ámbito autonómico da previsión contida na LOFAGE, que esixe para a creación dun novo organismo público a elaboración dunha proposta de estatuto e do seu plan inicial de actuación, e cuxos contidos foron obxecto de regulación mediante RD 1162/1999. Na transcrición desta norma bótase en falta a incorporación da previsión sobre o control posterior que prevé a avaliación do cumprimento dos aspectos económico-financeiros do plan inicial de actuación por parte da Intervención Xeral.

Recoñecendo a importancia de recoller nunha norma o contido que debe fundamentar toda proposta de creación dun novo organismo, non se abordou a reordenación da tipoloxía e réxime das entidades do sector público autonómico e o establecemento dos criterios orientadores para a aplicación de categorías xurídicas en función das características da actividade que desempeñan e dos fins que perseguen, de tal forma que esta elección entre fórmulas xurídicas se esclareza e fundamente axeitadamente, con especial incidencia nas decisións que supoñan a aplicación dun réxime de dereito público ou privado. A este respecto a CA non dispón dunha norma ordenadora do seu sector público e a súa norma orzamentaria quedou desbordada para a proliferación dos entes que o conforman.

De especial relevancia no Decreto é a referencia sobre o sector público autonómico polo que supón de incorporación nunha norma legal, aínda que limitada ao seu ámbito de aplicación, das diferentes categorías que o integran que, como se sinalaba no informe, se recoñecían nun simple documento que se achegaba co catálogo elaborado pola Consellería de Economía e Facenda.

Santiago de Compostela, 22 de decembro de 2008

Page 267: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

269

ANEXOS

Page 268: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

270

Page 269: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

271

7. ANEXOS Anexo 1. - Presupostos iniciais dos OO.AA.

Miles de euros

OO.AA. 2001 2002 2003 2004 2005 2006

SERGAS 2.078.882 2.205.747 2.320.017 2.489.516 2.751.721 3.064.327

EGAP 2.582 2.597 2.613 2.682 3.587 4.573

Instituto Galego de Estatística 4.766 4.761 4.612 4.735 4.917 5.094

Augas de Galicia 71.904 79.624 93.950 121.313 130.726 138.329

Instituto Galego de Consumo 4.608 4.940 5.150 5.582 5.976 6.529

Academia Galega de Seguridade 1.651 1.662 1.699 1.920 2.000 2.150

SGPIHM 6.791 8.322 8.575 8.871 9.710 10.426

Tribunal Galego de Defensa da Competencia 816 893

OO.AA. Administrativos 2.171.185 2.307.652 2.436.616 2.634.621 2.909.453 3.232.321

IGVS 132.208 142.717 149.843 155.839 163.654 96.936

ILGA-FOGGA 95.478 33.806 33.759 29.687 39.182 62.664

IGAEM 5.457 5.575 7.235 7.633 7.712 7.812

OO.AA. Comerciais, industriaise financeiros 233.143 182.097 190.837 193.159 210.549 167.412

Miles de euros

Presupostos Comunidade Autónoma 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Presuposto consolidado 6.758.538 7.197.165 7.749.074 8.162.675 9.090.327 9.911.726

Admón. Xeral (Bruto) 4.640.725 6.989.091 7.510.294 7.907.330 8.824.322 9.620.664

Transferencias internas 286.514 2.281.675 2.388.673 2.572.435 2.853.997 3.108.671

Admón. Xeral (sen transf. internas a OO.AA.) 4.354.211 4.707.416 5.121.621 5.334.895 5.970.325 6.511.993

Transferencias a CC.LL. (C. IV) 548.724 597.526 628.419 661.097 690.140 730.054 Admón. Xeral. (sen transf. internas nin transf. a CC.LL)

3.805.487 4.109.890 4.493.202 4.673.798 5.280.185 5.781.939

Page 270: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

272

Anexo 2. - Presupostos iniciais das Sociedades Mercantís, Entes e Fundacións

Miles de euros

Entidades 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. 177.635 180.402 173.590 85.852 90.976 106.081 Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. 11.011 12.700 13.326 15.603 22.849 22.591 Xestión Urbanística de Coruña, S.A. 9.334 14.478 30.880 29.075 29.328 40.976 Xestión Urbanística de Lugo, S.A. 5.884 6.568 9.703 35.214 76.114 85.688 Xestión Urbanística de Ourense, S.A. 14.737 25.370 36.389 43.782 49.466 66.908 Xestión Urbanística de Pontevedra, S.A. 22.400 22.788 15.942 36.158 27.463 103.231 S.A. de Xestión do Plan Xacobeo 24.864 24.697 24.751 34.290 30.665 28.372 S.A. de Xestión Centro de Supercomputación de Galicia 2.554 6.130 6.563 4.100 2.354 2.226 Sociedade para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia 5.199 6.447 6.627 8.057 8.264 7.990 Instituto Galego de Medicina Técnica, S.A. 21.763 21.634 24.381 28.586 31.861 32.214 Galicia Calidade, S.A. 1.569 1.606 1.646 1.660 1.591 1.590 S.A. para o Desenvolvemento Industrial de Galicia 12.681 9.378 7.889 3.110 3.199 3.440 Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia, S.A. 1.569 2.048 2.164 2.318 2.221 2.600 Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. 62.175 33.403 58.360 66.633 97.194 78.346 Xenética Fontao, S.A 751 1.099 1.358 1.639 2.650 2.680 Retegal, S.A. 4.387 4.529 4.652 5.122 5.514 5.753 Xesgalicia, SGECR, S.A. 2.037 771 1.642 1.604 1.777 1.486 Autoestrada Alto San Domingo-Ourense, S.A. 17.069 64.487 167.134 Total Sociedades 380.549 374.048 419.863 419.872 547.973 759.306 Compañía de Radio-Televisión de Galicia e sociedades 102.659 108.885 116.355 126.515 129.464 139.263 Instituto Galego de Promoción Económica 79.706 87.427 90.769 97.419 110.096 120.233 Fundación Pública Hospital de Verín 9.298 3.174 9.226 9.513 10.033 11.515 Portos de Galicia 30.153 35.126 36.657 42.932 48.887 51.501 Obras e Servizos Hidráulicos 715 63.974 61.462 71.370 84.080 99.720 Consello Económico e Social 986 994 1.003 1.025 1.075 1.136 Fundación Instituto Galego de Oftalmoloxía 2.596 2.357 2.034 2.775 2.237 2.249 Fundación Hospital Comarcal Virxe da Xunqueira 11.059 10.404 10.739 11.649 11.908 13.427 Fundación Hospital Comarcal da Barbanza 11.906 12.463 12.644 13.524 14.306 16.060 Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable

9.857 15.061 15.066 16.504 17.347 19.890

Fundación Pública Escola Galega de Administración Sanitaria 2.440 2.590 2.673 3.782 3.955 3.730 Fundación Foro Permanente Galego-Iberoamericano da Saúde 1.010 6.057 898 702 2.092 339 Fundación Pública Urxencias Sanitarias de Galicia (061) 16.402 21.706 24.155 27.212 29.435 34.361 Instituto Enerxético de Galicia 2.374 2.687 3.617 3.762 4.000 4.030 Fundación Pública Hospital Comarcal do Salnés 5.073 24.407 12.677 13.744 14.618 16.563 Fundación Pública Cidade da Cultura de Galicia 25.116 18.877 25.154 55.917 43.114 49.240 Axencia Galega de Desenvolvemento Rural 15.067 18.478 14.104 14.879 20.064 Fundación Pública Centro de Transfusión de Galicia 20.295 21.521 23.217 23.811 Fundación Pública Galega de Medicina Xenómica 517 889 Instituto para o Control do Medio Mariño de Galicia 6.468 Total Entes e Fundacións 311.348 431.256 463.902 533.970 565.260 634.489 TOTAL ENTIDADES 691.897 805.304 883.765 953.842 1.113.233 1.393.795

Page 271: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

273

Anexo 3: Entidades participadas: SODIGA e XESGALICIA

SODIGA

Euros

Participación Risco Entidades

Importe % Capital Empréstito Total

Arteixo Telecom, S.A. 1.583.640,00 22,00 1.550.611,23 1.550.611,23

Balneario Mondariz, S.L. 542.413,42 4,70 542.413,42 961.619,37 1.504.032,79

Bioetanol Galicia, S.A. 2.180.943,66 10,00 2.180.943,66 509.954,78 2.690.898,44

Carrocerías Modernas, S.A. 6.840,00 0,36 6.840,00 6.840,00

Cerámica Verea, S.A. 113.528,90 3,09 1.803.031,61 1.803.031,61

Comunitel Global, S.A. 343.435,51 343.435,51

CZ Veterinaria, S.A. 99.158,01 3,68 152.741,42 75.126,50 227.867,92

Einsa Print International, S.A. 682.600,00 3,58 682.600,00 682.600,00

Eucalipto de Pontevedra, S.A. 1.399.999,88 17,64 1.399.999,88 1.440.000,00 2.839.999,88

Euroespes, S.A. 150.253,03 4,50 150.253,03 150.253,03

Filmax Entertainment, S.A. 1.201.248,00 9,04 5.000.000,00 5.000.000,00

Frinova, S.A. 960.000,00 9,64 960.000,00 150.253,00 1.110.253,00

Xénero de punto Montoto, S.A. 666.600,00 10,00 1.327.700,55 1.327.700,55

Granimondi, S.A. 1.359.094,00 40,80 1.359.094,00 1.359.094,00

Grupo autocares Monbus, S.L. 826.657,00 10,31 3.767.078,90 751.265,21 4.518.344,11

Grupo Folerpa de Investimentos, S.A. 1.062.327,60 7,61 4.399.909,92 5.320.000,00 9.719.909,92

GSB Galfor, S.A. 865.454,46 7,16 865.454,46 360.610,89 1.226.065,35

Investimentos Prethor, S.L. 384.800,00 3,02 3.462.285,75 3.462.285,75

Inesga Investimentos Estratéxicas de Galicia, S.A. 28.935,13 6,05 28.935,13 28.935,13

Losan Benelux, B.V. 1.440.000,00 40,00 1.440.000,00 1.440.000,00

Losan Romanía, S.R.L. 1.275.938,58 8,23 1.502.008,53 1.502.008,53 Luso Galaica de Traviesas, S.A. 100.000,00 20,00 500.000,00 500.000,00 Marítima Comercial Galega, S.A. 17.729,50 13,59 17.729,50 17.729,50

Mecanizados do Noroeste, S.A. 160.650,33 25,30 160.650,33 120.000,00 280.650,33

Navieira de Galicia, S.A. 738.643,87 15,00 738.643,87 950.000,00 1.688.643,87

P. Ferro GPF, S.L. 2.230.311,00 6,29 5.003.912,40 5.003.912,40

Parque eólico de Malpica, S.A. 99.966,05 10,50 99.966,05 99.960,00 199.926,05

Privilege Advanced Surfaces, S.A. 1.200.978,30 20,00 1.200.978,30 1.200.978,30

Russula, S.A. 541.989,66 34,68 630.302,38 550.000,00 1.180.302,38

Sotavento Galicia, S.A. 123.207,48 20,50 123.207,48 155.501,16 278.708,64

S.A. Eduardo Vieira, S.A. 6.000.000,00 6.000.000,00

Unidade de vehículos industriais, S.A. 292.000,00 292.000,00

Unvi Carroceros, S.L. 1.008.400,00 23,72 1.008.400,00 1.008.400,00

Vidreira do Atlántico, S.A. 1.442.429,05 11,44 1.442.429,05 396.667,98 1.839.097,03

Anodizados de Sabón 29.569,79 5,19 29.569,79 37.563,30 67.133,09

Bonsai Galicia, S.A. 24.040,48 20,00 12.020,24 72.121,45 84.141,69

Emilio A. Maffezini, S.A. 90.151,82 30,00 45.075,91 113.446,74 158.522,65

Investigación e Proxectos vehículos especiais, S.A. 150.253,03 12,20 150.253,03 150.253,03

Moldugasa, S.A. 60.101,21 22,22 30.050,60 30.050,60

Orensana de madeiras, S.A. 300.506,05 12,05 150.253,02 150.253,02

Tella 2, S.L. 36.060,73 20,00 36.060,73 36.060,73

Termojet, S.A. 60.101,21 25,00 30.050,60 30.050,60

Total 43.991.454,77 18.699.525,89 62.690.980,66

Page 272: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

274

XESGALICIA

Euros Investimentos aprobados

Fondo Nº Capital Prima emisión Prest. partic. Total

ADIANTE 3 5.400,00 6.314.600,00 6.320.000,00

EMPRENDE 10 3.581.689,77 769.400,00 4.351.089,77

SODIGA 7 2.156.262,47 4.807.719,63 23.390.000,00 30.353.982,10

Total 20 5.743.352,24 4.807.719,63 30.474.000,00 41.025.071,87

Desembolsos efectuados Fondo

Nº Capital Prima emisión Prest. partic. Total

ADIANTE 3 5.400,00 3.320.000,00 3.325.400,00

EMPRENDE 9 2.981.689,77 769.400,00 3.751.089,77

SODIGA 7 1.506.262,47 4.807.719,63 23.390.000.00 29.703.982,10

Total 19 4.493.352,24 4.807.719,63 27.479.400,00 36.780.471,87

Operacións descartadas Fondo

Nº Capital Prima emisión Prest. partic. Total

ADIANTE 2.994.600,00 2.994.600,00

EMPRENDE

SODIGA 650.000,00 650.000,00

Total 650.000,00 2.994.600,00 3.644.600,00

Desembolsos pendentes Fondo

Nº Capital Prima emisión Prest. partic. Total

ADIANTE

EMPRENDE 1 600.000,00 600.000,00

SODIGA

Total 1 600.000,00 600.000,00

Page 273: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

275

Anexo 4: Organismos Autónomos. Balance de situación 2005 e 2006

Balance de situación

Entidade: AUGAS DE GALICIA

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 505.512.676,82 476.781.726,17 A) FONDOS PROPIOS 542.719.780,70 498.657.444,18

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL 71.011.523,57 49.034.712,76 I. PATRIMONIO ,00 ,00

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 71.011.523,57 49.034.712,76 2. Patrimonio recibido en adscrición

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión 4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 48.091.304,58 41.522.996,17 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral 2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES ,00 ,00

6. Outro inmobilizado inmaterial 48.091.304,58 41.522.996,17 1. Resultados positivos de exercicios anteriores

7. Amortizacións 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 1.876.054,52 1.690.223,09 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 542.719.780,70 498.657.444,18

1. Terreos e construcións 29.623,89 29.623,89

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas 186.979,40 178.255,95

3. Mobiliario 430.826,53 403.081,01 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 1.228.624,70 1.079.262,24

5. Amortizacións

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS 384.534.164,39 384.534.164,39

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES -370,24 -370,24 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo -370,24 -370,24 3. Xuros de obrigas e outros valores 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 103.884.646,00 100.609.510,97 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 66.677.542,12 78.733.792,96

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 85.807.491,33 94.703.662,23 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 85.806.732,49 94.702.903,39 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 758,84 758,84 4. Débedas en moeda estranxeira 3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES 66.677.542,12 78.733.792,96

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 63.838.126,07 75.993.706,63

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non presupostarios 1.205,72 907,90 3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 211.066,89 108.416,43 5. Outros acredores 2.627.143,44 2.630.762,00

IV. TESOURARÍA 18.077.154,67 5.905.848,74 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 609.397.322,82 577.391.237,14 TOTAL PASIVO 609.397.322,82 577.391.237,14

Page 274: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

276

Balance de situación

Entidade: ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PUBLICA (EGAP)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 1.453.429,22 684.373,36 A) FONDOS PROPIOS 1.526.951,45 712.999,60

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO 1.341.134,44 1.341.134,44

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 1.341.134,44 1.341.134,44

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 775.488,80 71.041,88 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas 141.614,68 124.595,56 II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES -628.134,84 -634.361,62

6. Outro inmobilizado inmaterial 707.933,36 792,99 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 481.133,78 474.907,00

7. Amortizacións -74.059,24 -54.346,67 2. Resultados negativos de exercicios anteriores -1.109.268,62 -1.109.268,62

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 677.940,42 613.331,48 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 813.951,85 6.226,78

1. Terreos e construcións 70.880,48 70.880,48

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas 247.453,41 247.453,41

3. Mobiliario 740.216,53 655.537,68 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 1.139.810,25 1.039.351,54

5. Amortizacións -1.520.420,25 -1.399.891,63

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES ,00 ,00 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 927.068,56 265.868,76 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 853.546,33 237.242,52

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 401.238,60 240,60 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 385.827,78 240,60 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 15.410,82 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES 853.546,33 237.242,52

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 822.071,36 166.424,69

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non presupostarios 214,28

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 31.474,97 70.603,55

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 525.829,96 265.628,16 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 2.380.497,78 950.242,12 TOTAL PASIVO 2.380.497,78 950.242,12

Page 275: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

277

Balance de situación

Entidade: FONDO GALEGO DE GARANTIA AGRARIA (FOGGA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 15.322.896,45 14.486.290,80 A) FONDOS PROPIOS 15.750.397,25 14.809.332,44

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL 569.501,44 569.501,44 I. PATRIMONIO ,00 ,00

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 569.501,44 569.501,44 2. Patrimonio recibido en adscrición

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 8.047.421,77 6.750.364,49 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas 326.450,89 326.450,89 II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 14.809.332,44 14.134.334,25

6. Outro inmobilizado inmaterial 11.037.740,41 8.969.478,44 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 17.825.585,43 17.150.587,24

7. Amortizacións -3.316.769,53 -2.545.564,84 2. Resultados negativos de exercicios anteriores -3.016.252,99 -3.016.252,99

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 6.285.264,77 6.745.716,40 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 941.064,81 674.998,19

1. Terreos e construcións 1.145.463,54 1.125.589,41

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas 164.574,67 164.574,67

3. Mobiliario 615.528,59 599.528,62 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 8.725.121,41 8.682.382,76

5. Amortizacións -4.365.423,44 -3.826.359,06

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES 420.708,47 420.708,47 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 420.708,47 420.708,47 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 7.786.388,31 10.526.149,73 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 7.358.887,51 10.203.108,09

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 2.549.252,30 5.247.970,38 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 2.549.252,30 5.247.970,38 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES 7.358.887,51 10.203.108,09

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 2.008.754,79 5.144.163,32

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non presupostarios 5.079.567,67 4.956.285,48

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón.. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 210.460,23 17.845,53

5. Outros acredores 47.738,59 45.855,12

IV. TESOURARÍA 5.237.136,01 5.278.179,35 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 12.366,23 38.958,64

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 23.109.284,76 25.012.440,53 TOTAL PASIVO 23.109.284,76 25.012.440,53

Page 276: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

278

Balance de situación

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO (IGC)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 1.310.704,36 1.183.511,31 A) FONDOS PROPIOS 2.118.604,32 1.586.871,45

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO ,00 ,00

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 901.731,02 814.966,30 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES ,00 ,00

6. Outro inmobilizado inmaterial 901.731,02 814.966,30 1. Resultados positivos de exercicios anteriores

7. Amortizacións 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 409.061,08 368.545,01 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 2.118.604,32 1.586.871,45

1. Terreos e construcións

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas

3. Mobiliario 99.866,79 55.216,16 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 309.194,29 313.328,85

5. Amortizacións

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTINADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES -87,74 ,00 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo -87,74 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 345.916,00 483.522,40 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO -461.983,96 80.162,26

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 286.933,64 -735.668,68 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 286.933,64 -735.668,68 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES -461.983,96 80.162,26

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios -647.502,19 -863,80

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non presupostarios -403,12

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 185.921,35 81.026,06

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 58.982,36 1.219.191,08 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 1.656.620,36 1.667.033,71 TOTAL PASIVO 1.656.620,36 1.667.033,71

Page 277: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

279

Balance de situación

Entidade: INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO (IGVS)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 155.368.725,63 144.643.705,55 A) FONDOS PROPIOS 395.137.156,56 376.547.869,77

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL 2.498.817,98 ,00 I. PATRIMONIO 376.436.876,10 362.298.686,10

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 377.209.412,59 362.724.542,10

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2.498.817,98 2. Patrimonio recibido en adscrición 256.797,00 256.797,00

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 387.797,58 552.148,32 5. Patrimonio entregado en cesión -1.029.333,49 -682.653,00

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas 2.256.016,42 2.210.952,58 II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual 8.307,67 8.307,67

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeira III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES ,00 ,00

6. Outro inmobilizado inmaterial 1. Resultados positivos de exercicios anteriores

7. Amortizacións -1.876.526,51 -1.667.111,93 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 38.149.239,86 38.479.684,35 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 18.700.280,46 14.249.183,67

1. Terreos e construcións 15.014.198,36 15.020.024,08

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas 110.648,83 108.250,42

3. Mobiliario 1.100.335,42 1.100.335,42 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 3.045.397,46 1.006.239,68

4. Outro inmobilizado 41.217.761,67 40.897.580,29

5. Amortizacións -19.293.704,42 -18.646.505,86

C) ACREDORES A LONGO PRAZO 8.272.344,91 8.272.344,91

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES 114.332.870,21 105.611.872,88 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 31.903.620,45 11.588.066,43 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 82.429.249,76 94.023.806,45 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO 8.272.344,91 8.272.344,91

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 373.824.607,63 334.443.452,60 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 8.272.344,91 8.272.344,91

I. EXISTENCIAS 242.413.265,31 206.011.591,15

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos 127.664.802,31 95.422.398,18

3. Produtos en curso e semiterminados 88.227.560,90 88.952.660,02

4. Produtos rematados 26.520.902,10 21.636.532,95 D) ACREDORES A CURTO PRAZO 122.738.434,33 93.260.703,79

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 63.674.538,91 61.956.104,70 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 95.115.772,17 94.288.613,98 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 3.686.313,76 2.737.069,75 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas 2.043.922,29 1.368.172,79 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 564.525,93 2.203.325,49

5. Outros debedores 76.547,63 126.000,00 1. Empréstitos e outras débedas 564.525,93 2.203.325,49

6. Provisións -37.248.016,94 -36.563.751,82 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 190.658,58 202.469,76 III. ACREDORES 122.173.908,40 91.057.378,30

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 67.273.455,55 40.532.089,63

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 6.882,74 18.693,92 2. Acredores non presupostarios 5.042.788,49 4.673.119,06

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 183.775,84 183.775,84 3. Acredores por admón. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 223.897,58 173.349,37

5. Outros acredores 631.232,16 223.432,39

IV. TESOURARÍA 67.546.144,83 66.273.286,99 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 49.002.534,62 45.455.387,85

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 529.193.333,26 479.087.158,15 TOTAL PASIVO 529.193.333,26 479.087.158,15

Page 278: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

280

Balance de situación

Entidade: INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS (IGAEM)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 929.644,02 1.042.572,19 A) FONDOS PROPIOS 990.409,84 1.224.266,66

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO ,00 ,00

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 4.891,20 5.562,80 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial 6.114,00 6.114,00

3. Aplicacións informáticas 25.789,42 25.789,42 II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual 131.517,09

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 1.096.893,96 1.113.620,83

6. Outro inmobilizado inmaterial 24.615.097,06 19.569.266,59 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 1.096.893,96 1.113.620,83

7. Amortizacións -24.642.109,28 -19.727.124,30 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 924.752,82 1.037.009,39 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO -106.484,12 110.645,83

1. Terreos e construcións 120.577,89 165.558,53

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas 570.945,36 525.192,19

3. Mobiliario 297.717,55 273.734,96 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 1.211.453,60 1.202.693,96

5. Amortizacións -1.275.941,58 -1.130.170,25

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES ,00 ,00 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 2.956.516,05 933.351,23 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 2.895.750,23 751.656,76

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 294.510,90 347.643,94 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 357.473,52 392.286,54 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 679,98 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións -63.642,60 -44.642,60 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 6.000,00 ,00 III. ACREDORES 2.895.750,23 751.656,76

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 2.673.715,24 463.823,51

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 6.000,00 2. Acredores non presupostarios

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón.de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 222.034,99 287.833,25

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 2.656.005,15 585.707,29 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 3.886.160,07 1.975.923,42 TOTAL PASIVO 3.886.160,07 1.975.923,42

Page 279: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

281

Balance de situación

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA (IGE)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 5.296.627,00 5.506.838,46 A) FONDOS PROPIOS 6.997.299,70 6.595.180,32

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO 7.090.210,16 7.090.210,16

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 5.560.663,39 5.560.663,39

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición 1.529.546,77 1.529.546,77

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 3.580.063,69 3.868.534,76 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 11.107.024,79 11.107.024,79 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES -495.029,84 -960.593,90

6. Outro inmobilizado inmaterial 6.171.993,30 5.206.447,36 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 1.381.930,80 916.366,74

7. Amortizacións -13.698.954,40 -12.444.937,39 2. Resultados negativos de exercicios anteriores -1.876.960,64 -1.876.960,64

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 1.701.465,41 1.623.205,80 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 402.119,38 465.564,06

1. Terreos e construcións 1.570.827,64 1.529.546,77

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas

3. Mobiliario 388.363,81 350.658,17 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 640.817,95 570.228,84

5. Amortizacións -898.543,99 -827.227,98

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES 15.097,90 15.097,90 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 15.097,90 15.097,90 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 1.942.669,76 1.292.540,77 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 241.997,06 204.198,91

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 1.287.858,91 1.228.527,20 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 1.287.858,91 1.228.527,20 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES 241.997,06 204.198,91

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 163.133,61 61.644,60

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non presupostarios

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 78.859,57 142.550,43

5. Outros acredores 3,88 3,88

IV. TESOURARÍA 654.810,85 64.013,57 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 7.239.296,76 6.799.379,23 TOTAL PASIVO 7.239.296,76 6.799.379,23

Page 280: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

282

Balance de situación

Entidade: SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE (SGI)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 642.531,38 287.167,76 A) FONDOS PROPIOS 1.649.380,54 1.252.876,68

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO 209.754,31 209.754,31

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 209.754,31 209.754,31

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 367.199,11 415.279,53 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 71.570,12 71.570,12

6. Outro inmobilizado inmaterial 367.199,11 415.279,53 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 71.570,12 71.570,12

7. Amortizacións 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 275.332,27 -128.111,77 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 1.368.056,11 971.552,25

1. Terreos e construcións 431.648,38 11.648,38

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas

3. Mobiliario 12.240,84 12.240,84 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 123.195,07 123.195,07

5. Amortizacións -291.752,02 -275.196,06

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES ,00 ,00 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 10.003.663,86 7.863.952,33 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 8.996.814,70 6.898.243,41

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 9.989.014,24 7.792.062,12 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 9.989.014,24 7.792.062,12 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES 8.996.814,70 6.898.243,41

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 8.905.123,86 6.868.498,28

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non presupostarios 308,00

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 91.210,84 29.437,13

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 14.649,62 71.890,21 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 480,00

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 10.646.195,24 8.151.120,09 TOTAL PASIVO 10.646.195,24 8.151.120,09

Page 281: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

283

Balance de situación

Entidade: TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA (TGDC)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 70.378,10 71.561,22 A) FONDOS PROPIOS 419.112,84 489.922,51

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO ,00 ,00

1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio

2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición

3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS ,00 ,00 5. Patrimonio entregado en cesión

1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral

2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas II. RESERVAS

4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 489.922,51 ,00

6. Outro inmobilizado inmaterial 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 489.922,51

7. Amortizacións 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 70.378,10 71.561,22 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO -70.809,67 489.922,51

1. Terreos e construcións

2. Instalacións técnicas, maquinaria e ferramentas

3. Mobiliario 51.592,73 46.097,98 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS

4. Outro inmobilizado 29.160,47 25.463,24

5. Amortizacións -10.375,10

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00

IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES ,00 ,00 1. Obrigas e bonos

1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira

4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00

B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas

C) ACTIVO CIRCULANTE 385.719,57 437.027,72 3. Débedas en moeda estranxeira

4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 36.984,83 18.666,43

5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES ,00 ,00 2. Débedas representadas noutros valores negociables

1. Debedores presupostarios 3. Xuros de obrigas e outros valores

2. Debedores non presupostarios 4. Débedas en moeda estranxeira

3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00

5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas

6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES 36.984,83 18.666,43

1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores presupostarios 15.609,25 1.026,89

2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non presupostarios

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón. de recursos doutros entes públicos

4. Provisións 4. Administracións públicas 21.375,58 17.639,54

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 385.719,57 437.027,72 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 456.097,67 508.588,94 TOTAL PASIVO 456.097,67 508.588,94

Page 282: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

284

Anexo 5: Organismos Autónomos. Conta do resultado económico patrimonial 2005 e 2006

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos administrativos)

Entidade: AUGAS DE GALICIA

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 91.915.281,31 107.076.702,62 B) INGRESOS 135.977.617,83147.998.151,93

1. Outros gastos de xestión ordinaria 5.388.426,65 5.514.701,38 1. Ingresos de xestión ordinaria 735.825,95 377.859,02

a) Gastos de persoal 4.232.383,82 4.065.903,17 a) Ingresos tributarios 735.825,95 377.859,02

a.1. Soldos, salarios e asimilados 3.420.737,55 3.311.869,04 a.1. Imposto sobre a renda das persoas físicas

a.2. Cargas sociais 811.646,27 754.034,13 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre o patrimonio

b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos

c) Dotación para amortización de inmobilizado 16.887,75 265.404,22 a.5. Impostos especiais

d) Variación de provisión de tráfico 0,00 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables a.7. Outros impostos

a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de actividades 735.825,95 377.859,02

e) Outros gastos de xestión 1.056.234,46 1.038.599,61 a.9. Taxas fiscais

e.1. Servizos exteriores 1.053.059,80 1.034.408,13

e.2. Tributos 3.174,66 4.191,48 b) Prestación de servizos 0,00 0,00

e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam.

f) Gastos financeiros e asimilables 82.920,62 144.794,38

f.1. Por débedas 82.920,62 144.794,38 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 37.148.454,88 34.559.707,77

f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros 58.075,11 47.891,31

b) Traballos realizados para a entidade

g) Variación das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 35.919.630,26 33.304.583,16

h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 35.919.630,26 33.304.583,16

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

2. Transferencias e subvencións 86.461.589,58 100.338.406,88 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes 15.600,00 e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

b) Subvencións correntes f) Outros xuros e ingresos asimilados 1.170.749,51 1.207.233,30

c) Transferencias de capital 86.099.953,65 99.977.799,89 f.1. Outros xuros 1.170.749,51 1.207.233,30

d) Subvencións de capital 346.035,93 360.606,99 f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positivas de cambio

3. Perdas e gastos extraordinarios 65.265,08 1.223.594,36

a) Perdas procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 98.091.703,30113.060.585,14

c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes 3.461.298,63 3.238.146,62

d) Gastos e perdas doutros exercicios 65.265,08 1.223.594,36 b) Subvencións correntes

c) Transferencias de capital 94.630.404,67 109.822.438,52

d) Subvencións de capital

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 1.633,70 0,00

a) Beneficios procedentes do inmobilizado

b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Ingresos extraordinarios

d) Ingresos e perdas doutros exercicios 1.633,70

AFORRO 44.062.336,52 40.921.449,31 DESAFORRO

Page 283: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

285

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos administrativos)

Entidade: ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACION PUBLICA (EGAP)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 4.100.625,58 3.786.397,28 B) INGRESOS 4.914.577,43 3.792.624,06

1. Outros gastos de xestión ordinaria 3.778.321,43 3.553.893,10 1. Ingresos de xestión ordinaria 6.059,70 4.952,67

a) Gastos de persoal 975.527,77 881.758,01 a) Ingresos tributarios 209,70 2,67

a.1. Soldos, salarios e asimilados 825.420,80 729.931,20 a.1. Imposto sobre a renda das persoas físicas

a.2. Cargas sociais 150.106,97 151.826,81 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre o patrimonio

b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos

c) Dotación para amortización de inmobilizado 140.241,19 127.842,47 a.5. Impostos especiais

d) Variación de provisión de tráfico 0,00 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables a.7. Outros impostos

a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de actividades 209,70 2,67

e) Outros gastos de xestión 2.662.552,47 2.544.292,62 a.9. Taxas fiscais

e.1. Servizos exteriores 2.660.875,64 2.544.181,53

e.2. Tributos 1.676,83 111,09 b) Prestación de servizos 5.850,00 4.950,00

e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam. 5.850,00 4.950,00

f) Gastos financeiros e asimilables 0,00 0,00

f.1. Por débedas 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 49.456,75 286.698,79

f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros 33,64 937,59

b) Traballos realizados para a entidade

g) Variación das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 37.863,24 281.287,75

h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 37.863,24 281.287,75

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

2. Transferencias e subvencións 322.304,15 232.504,18 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes 322.304,15 232.504,18 e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

b) Subvencións correntes f) Outros xuros e ingresos asimilados 11.559,87 4.473,45

c) Transferencias de capital f.1. Outros xuros 11.559,87 4.473,45

d) Subvencións de capital f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positivas de cambio

3. Perdas e gastos extraordinarios 0,00 0,00

a) Perdas procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 4.859.060,98 3.500.972,60

c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes 3.714.334,14 3.440.030,60

d) Gastos e perdas doutros exercicios b) Subvencións correntes 248.833,84

c) Transferencias de capital 895.893,00 60.942,00

d) Subvencións de capital

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 0,00 0,00

a) Beneficios procedentes do inmobilizado

b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Ingresos extraordinarios

d) Ingresos e perdas doutros exercicios

AFORRO 813.951,85 6.226,78 DESAFORRO

Page 284: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

286

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos administrativos)

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO (IGC)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 4.849.728,05 5.331.539,35 B) INGRESOS 6.968.332,37 6.918.410,80

1. Outros gastos de xestión ordinaria 4.097.545,05 3.807.450,62 1. Ingresos de xestión ordinaria 2.709,73 0,00

a) Gastos de persoal 3.553.445,70 3.210.257,02 a) Ingresos tributarios 2.709,73 0,00

a.1. Soldos, salarios e asimilados 2.937.070,50 2.681.282,88 a.1. Imposto sobre a renda das persoas físicas

a.2. Cargas sociais 616.375,20 528.974,14 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre o patrimonio

b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos

c) Dotación para amortización de inmobilizado a.5. Impostos especiais

d) Variación de provisión de tráfico 0,00 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables a.7. Outros impostos

a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de actividades 2.709,73

e) Outros gastos de xestión 544.099,35 597.193,60 a.9. Taxas fiscais

e.1. Servizos exteriores 542.710,73 596.942,60

e.2. Tributos 1.388,62 251,00 b) Prestación de servizos 0,00 0,00

e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam.

f) Gastos financeiros e asimilables 0,00 0,00

f.1. Por débedas 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 437.424,64 952.328,73

f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros 86.292,90 101.842,78

b) Traballos realizados para a entidade

g) Variación das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 6.873,96 6.472,68

h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 6.873,96 6.472,68

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

2. Transferencias e subvencións 752.183,00 1.524.088,73 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes 339.670,50 1.233.651,60 e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

b) Subvencións correntes 108.208,50 f) Outros xuros e ingresos asimilados 344.257,78 844.013,27

c) Transferencias de capital 209.536,00 290.437,13 f.1. Outros xuros 344.257,78 844.013,27

d) Subvencións de capital 94.768,00 f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positivas de cambio

3. Perdas e gastos extraordinarios 0,00 0,00

a) Perdas procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 6.483.203,52 5.949.898,14

c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes 4.758.967,74 4.335.369,32

d) Gastos e perdas doutros exercicios b) Subvencións correntes 76.907,78 14.528,82

c) Transferencias de capital 1.647.328,00 1.600.000,00

d) Subvencións de capital

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 44.994,48 16.183,93

a) Beneficios procedentes do inmobilizado

b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Ingresos extraordinarios

d) Ingresos e perdas doutros exercicios 44.994,48 16.183,93

AFORRO 2.118.604,32 1.586.871,45 DESAFORRO

Page 285: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

287

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos administrativos )

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA (IGE)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 4.986.819,24 4.465.978,52 B) INGRESOS 5.388.938,58 4.931.542,58

1. Outros gastos de xestión ordinaria 3.839.692,71 3.996.831,44 1. Ingresos de xestión ordinaria 0,00 0,00

a) Gastos de persoal 2.105.252,65 2.279.165,25 a) Ingresos tributarios 0,00 0,00

a.1. Soldos, salarios e asimilados 1.713.432,12 1.868.962,95 a.1. Imposto sobre a renda das persoas físicas

a.2. Cargas sociais 391.820,53 410.202,30 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre o patrimonio

b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos

c) Dotación para amortización de inmobilizado 1.351.662,85 1.336.428,27 a.5. Impostos especiais

d) Variación de provisión de tráfico 0,00 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables a.7. Outros impostos

a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de actividades

e) Outros gastos de xestión 382.777,21 381.237,92 a.9. Taxas fiscais

e.1. Servizos exteriores 382.667,31 381.131,92

e.2. Tributos 109,90 106,00 b) Prestación de servizos 0,00 0,00

e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam.

f) Gastos financeiros e asimilables 0,00 0,00

f.1. Por débedas 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 15.049,69 8.051,39

f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros 73,71 214,56

b) Traballos realizados para a entidade

g) Variación das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 3.780,98 547,84

h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 3.780,98 547,84

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

2. Transferencias e subvencións 1.138.550,94 623.664,72 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes 1.138.550,94 622.002,01 e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

b) Subvencións correntes 1.662,71 f) Outros xuros e ingresos asimilados 11.195,00 7.288,99

c) Transferencias de capital f.1. Outros xuros 11.195,00 7.288,99

d) Subvencións de capital f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positivas de cambio

3. Perdas e gastos extraordinarios 8.575,59 -154.517,64

a) Perdas procedentes do inmobilizado 8.575,59 -154.517,64

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 5.367.988,89 4.923.491,19

c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes 3.291.019,45 3.144.706,31

d) Gastos e perdas doutros exercicios b) Subvencións correntes

c) Transferencias de capital 2.076.969,44 1.778.784,88

d) Subvencións de capital

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 5.900,00 0,00

a) Beneficios procedentes do inmobilizado 5.900,00

b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Ingresos extraordinarios

d) Ingresos e perdas doutros exercicios

AFORRO 402.119,34 465.564,06 DESAFORRO

Page 286: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

288

Conta de Resultado Económico-Patrimonial ( Organismos autónomos administrativos )

Entidade: SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE (SGI)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 11.496.480,33 10.508.598,96 B) INGRESOS 11.892.984,19 10.581.014,95

1. Outros gastos de xestión ordinaria 2.425.244,50 1.922.207,64 1. Ingresos de xestión ordinaria 102,74 0,00

a) Gastos de persoal 1.143.143,82 918.952,90 a) Ingresos tributarios 102,74 0,00

a.1. Soldos, salarios e asimilados 913.567,87 749.378,78 a.1. Imposto sobre a renda das persoas físicas

a.2. Cargas sociais 229.575,95 169.574,12 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre o patrimonio

b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos

c) Dotación para amortización de inmobilizado 64.636,38 63.227,50 a.5. Impostos especiais

d) Variación de provisión de tráfico 64.637,28 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 64.637,28 a.7. Outros impostos

a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de actividades 102,74

e) Outros gastos de xestión 1.152.827,02 940.027,24 a.9. Taxas fiscais

e.1. Servizos exteriores 1.152.827,02 939.899,64

e.2. Tributos 127,60 b) Prestación de servizos 0,00 0,00

e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam.

f) Gastos financeiros e asimilables 0,00 0,00

f.1. Por débedas 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 24.851,21 9.747,86

f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros 12.480,56 3.726,28

b) Traballos realizados para a entidade

g) Variación das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 0,00 0,00

h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

2. Transferencias e subvencións 9.071.235,83 8.586.391,32 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes 569.711,99 359.914,85 e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

b) Subvencións correntes 8.204.670,78 7.977.476,47 f) Outros xuros e ingresos asimilados 12.370,65 6.021,58

c) Transferencias de capital 158.953,46 f.1. Outros xuros 12.370,65 6.021,58

d) Subvencións de capital 137.899,60 249.000,00 f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positivas de cambio

3. Perdas e gastos extraordinarios 0,00 0,00

a) Perdas procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 11.640.022,53 10.388.304,31

c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes 10.851.521,09 10.093.964,08

d) Gastos e perdas doutros exercicios b) Subvencións correntes

c) Transferencias de capital 788.501,44 294.340,23

d) Subvencións de capital

64.636,38 4. Ganancias e ingresos extraordinarios 228.007,71 182.962,78

a) Beneficios procedentes do inmobilizado

b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Ingresos extraordinarios

d) Ingresos e perdas doutros exercicios 228.007,71 182.962,78

AFORRO 396.503,86 72.415,99 DESAFORRO

Page 287: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

289

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos administrativos)

Entidade: TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA (TGDC)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 984.700,78 329.900,42 B) INGRESOS 913.891,11 819.822,93

1. Outros gastos de xestión ordinaria 537.901,32 324.900,42 1. Ingresos de xestión ordinaria 0,00 2,72

a) Gastos de persoal 362.679,51 260.236,13 a) Ingresos tributarios 0,00 2,72

a.1. Soldos, salarios e asimilados 338.149,07 251.992,57 a.1. Imposto sobre a renda das persoas físicas

a.2. Cargas sociais 24.530,44 8.243,56 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre o patrimonio

b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos

c) Dotación para amortización de inmobilizado 7.436,91 a.5. Impostos especiais

d) Variación de provisión de tráfico 0,00 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables a.7. Outros impostos

a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de actividades 2,72

e) Outros gastos de xestión 167.784,90 64.664,29 a.9. Taxas fiscais

e.1. Servizos exteriores 167.784,90 64.664,29

e.2. Tributos b) Prestación de servizos 0,00 0,00

e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam.

f) Gastos financeiros e asimilables 0,00 0,00

f.1. Por débedas 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 20.814,11 3.745,21

f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros 9.347,00

b) Traballos realizados para a entidade

g) Variación das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 0,00 0,00

h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

2. Transferencias e subvencións 443.861,27 5.000,00 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes 429.361,27 5.000,00 e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

b) Subvencións correntes 14.500,00 f) Outros xuros e ingresos asimilados 11.467,11 3.745,21

c) Transferencias de capital f.1. Outros xuros 11.467,11 3.745,21

d) Subvencións de capital f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positivas de cambio

3. Perdas e gastos extraordinarios 2.938,19 0,00

a) Perdas procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 893.077,00 816.075,00

c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes 803.077,00 726.075,00

d) Gastos e perdas doutros exercicios 2.938,19 b) Subvencións correntes

c) Transferencias de capital 90.000,00 90.000,00

d) Subvencións de capital

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 0,00 0,00

a) Beneficios procedentes do inmobilizado

b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Ingresos extraordinarios

d) Ingresos e perdas doutros exercicios

AFORRO 489.922,51 DESAFORRO 70.809,67

Page 288: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

290

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos comerciais,...)

Entidade: FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA (FOGGA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 181.894.545,36 147.347.205,05 B) INGRESOS 182.835.610,17 148.022.203,24

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas e prestacións de servizos ,00 ,00

2. Aprovisionamentos ,00 ,00 a) Vendas

a) Consumo de mercadorías b) Prestacións de servizos

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles c) Devolucións e rappels sobre vendas

c) Outros gastos externos

2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso

3. Outros gastos de xestión ordinaria 5.766.623,48 5.336.393,19

a) Gastos de persoal 3.635.411,30 3.266.694,01 3. Outros ingresos de xestión ordinaria 164.326,12 174.666,41

a.1. Soldos, salarios e asimilados 2.991.128,49 2.709.821,19 a) Ingresos tributarios 120,88 307,51

a.2. Cargas sociais 644.282,81 556.872,82 b) Reintegros 21.697,68 59.433,87

c) Traballos realizados pola entidade

b) Prestacións sociais d) Outros ingresos de xestión 355,18 3.053,01

c) Dotación para amortización de inmobilizado 1.321.823,07 1.293.602,55 d.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 355,18 3.053,01

d) Variación de provisión de tráfico d.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

d.1. Variación de provisión de existencias

d.2. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables e) Ingresos de participacións de capital

f) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

e) Outros gastos de xestión 809.389,11 776.096,63 g) Outros xuros e ingresos asimilados 142.152,38 111.872,02

e.1. Servizos exteriores 803.732,66 771.046,04 g.1. Outros xuros 142.152,38 111.872,02

e.2. Tributos 5.656,45 5.050,59 g.2. Beneficios en investimentos financeiros

e.3. Outros gastos de xestión corrente

h) Diferenzas positivas de cambio

f) Gastos financeiros e asimilables ,00 ,00

f.1. Por débedas

f.2. Perdas de investimentos financeiros

g) Variación das provisións de investimentos financeiros

h) Diferenzas negativas de cambio

4. Transferencias e subvencións 176.127.921,88 142.010.811,86 4. Transferencias e subvencións 182.671.284,05 147.847.536,83

a) Transferencias correntes 513.339,64 330.741,25 a) Transferencias correntes 4.897.299,71 4.161.639,86

b) Subvencións correntes b) Subvencións correntes

c) Transferencias de capital 175.254.177,24 141.310.327,18 c) Transferencias de capital 177.773.984,34 143.685.896,97

d) Subvencións de capital 360.405,00 369.743,43 d) Subvencións de capital

5. Perdas e gastos extraordinarios ,00 ,00 5. Ganancias e ingresos extraordinarios ,00 ,00

a) Perdas procedentes do inmobilizado a) Beneficios procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Gastos extraordinarios c) Ingresos extraordinarios

d) Gastos e perdas doutros exercicios d) Ingresos e perdas doutros exercicios

AFORRO 941.064,81 674.998,19 DESAFORRO

Page 289: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

291

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos comerciais,...)

Entidade: INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO (IGVS)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 79.040.247,09 119.888.341,53 B) INGRESOS 97.740.527,55 134.137.525,20

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas e prestacións de servizos 27.790.541,78 23.871.123,92

2. Aprovisionamentos 18.265.851,55 40.067.614,18 a) Vendas 27.790.541,78 23.871.123,92

a) Consumo de mercadorías b) Prestacións de servizos

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 18.265.851,55 40.067.614,18 c) Devolucións e rappels sobre vendas

c) Outros gastos externos

2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso 4.505.950,52 2.185.631,84

3. Outros gastos de xestión ordinaria 13.648.119,38 17.310.063,80

a) Gastos de persoal 6.440.085,85 6.677.609,37 3. Outros ingresos de xestión ordinaria 6.593.342,97 13.932.602,26

a.1. Soldos, salarios e asimilados 5.288.290,27 5.577.924,42 a) Ingresos tributarios 192.715,14 569.992,65

a.2. Cargas sociais 1.151.795,58 1.099.684,95 b) Reintegros 451.863,17 62.756,40

c) Traballos realizados pola entidade

b) Prestacións sociais d) Outros ingresos de xestión 132.345,29 2.935.897,17

c) Dotación para amortización de inmobilizado 1.329.039,17 1.407.859,57 d.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 132.345,29 1.437.309,91

d) Variación de provisión de tráfico 684.265,12 -481.693,22 d.2. Exceso de provisións de riscos e gastos 1.498.587,26

d.1. Variación de provisión de existencias

d.2. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 684.265,12 -481.693,22 e) Ingresos de participacións de capital

f) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob. 61.689,20 35.992,59

e) Outros gastos de xestión 5.088.958,34 9.313.671,48 g) Outros xuros e ingresos asimilados 5.754.730,17 10.327.963,45

e.1. Servizos exteriores 4.918.304,24 9.304.798,54 g.1. Outros xuros 5.754.730,17 10.327.963,45

e.2. Tributos 170.654,10 8.872,94 g.2. Beneficios en investimentos financeiros

e.3. Outros gastos de xestión corrente

h) Diferenzas positivas de cambio

f) Gastos financeiros e asimilables 105.770,90 392.616,60

f.1. Por débedas 105.770,90 392.616,60

f.2. Perdas de investimentos financeiros

g) Variación das provisións de investimentos financeiros

h) Diferenzas negativas de cambio

4. Transferencias e subvencións 43.336.354,66 61.758.689,14 4. Transferencias e subvencións 57.807.138,69 93.965.347,77

a) Transferencias correntes 26.148.902,27 5.554.772,27 a) Transferencias correntes 20.549.303,08 12.200.435,77

b) Subvencións correntes 13.650.048,80 12.398.557,57 b) Subvencións correntes

c) Transferencias de capital 830.416,56 1.517.812,73 c) Transferencias de capital 36.469.255,18 79.046.522,11

d) Subvencións de capital 2.706.987,03 42.287.546,57 d) Subvencións de capital 788.580,43 2.718.389,89

5. Perdas e gastos extraordinarios 3.789.921,50 751.974,41 5. Ganancias e ingresos extraordinarios 1.043.553,59 182.819,41

a) Perdas procedentes do inmobilizado 3.348,33 8.322,56 a) Beneficios procedentes do inmobilizado 404.874,39 138.854,97

b) Perdas por operacións de endebedamento b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Gastos extraordinarios 76.203,11 c) Ingresos extraordinarios 2.461,74

d) Gastos e perdas doutros exercicios 3.786.573,17 667.448,74 d) Ingresos e perdas doutros exercicios 638.679,20 41.502,70

AFORRO 18.700.280,46 14.249.183,67 DESAFORRO

Page 290: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

292

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (Organismos autónomos comerciais,...)

Entidade: INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS (IGAEM)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 8.111.667,47 8.045.553,08 B) INGRESOS 8.005.183,35 8.156.198,91

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas e prestacións de servizos ,00 ,00

2. Aprovisionamentos ,00 ,00 a) Vendas

a) Consumo de mercadorías b) Prestacións de servizos

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles c) Devolucións e rappels sobre vendas

c) Outros gastos externos

2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso

3. Outros gastos de xestión ordinaria 7.845.985,96 7.888.605,90

a) Gastos de persoal 1.999.882,75 1.968.372,36 3. Outros ingresos de xestión ordinaria 156.983,35 271.877,81

a.1. Soldos, salarios e asimilados 1.500.994,71 1.495.627,49 a) Ingresos tributarios

a.2. Cargas sociais 498.888,04 472.744,87 b) Reintegros

c) Traballos realizados pola entidade

b) Prestacións sociais d) Outros ingresos de xestión 156.983,35 271.877,81

c) Dotación para amortización de inmobilizado 5.242.043,77 5.265.543,93 d.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 156.983,35 271.877,81

d) Variación de provisión de tráfico 19.000,00 4.991,40 d.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

d.1. Variación de provisión de existencias

d.2. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 19.000,00 4.991,40 e) Ingresos de participacións de capital

f) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob.

e) Outros gastos de xestión 585.059,44 649.698,21 g) Outros xuros e ingresos asimilados ,00 ,00

e.1. Servizos exteriores 585.059,44 649.698,21 g.1. Outros xuros

e.2. Tributos g.2. Beneficios en investimentos financeiros

e.3. Outros gastos de xestión corrente

h) Diferenzas positivas de cambio

f) Gastos financeiros e asimilables ,00 ,00

f.1. Por débedas

f.2. Perdas de investimentos financeiros

g) Variación das provisións de investimentos financeiros

h) Diferenzas negativas de cambio

4. Transferencias e subvencións 208.073,45 156.947,18 4. Transferencias e subvencións 7.848.200,00 7.874.284,48

a) Transferencias correntes 208.073,45 156.947,18 a) Transferencias correntes 3.042.634,00 3.008.712,48

b) Subvencións correntes b) Subvencións correntes

c) Transferencias de capital c) Transferencias de capital 4.805.566,00 4.865.572,00

d) Subvencións de capital d) Subvencións de capital

5. Perdas e gastos extraordinarios 57.608,06 ,00 5. Ganancias e ingresos extraordinarios ,00 10.036,62

a) Perdas procedentes do inmobilizado 57.608,06 a) Beneficios procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento b) Beneficios por operacións de endebedamento

c) Gastos extraordinarios c) Ingresos extraordinarios

d) Gastos e perdas doutros exercicios d) Ingresos e perdas doutros exercicios 10.036,62

AFORRO 110.645,83 DESAFORRO 106.484,12

Page 291: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

293

Anexo 6: Organismos Autónomos. Liquidación do presuposto de gastos 2006 e 2005

Entidade: AUGAS DE GALICIA

Execución do presuposto de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 4.577.428,00 4.416.812,00 36.298,63 2.351,81 4.613.726,63 4.419.163,81 II. Compra de bens correntes e servizos 1.242.038,00 1.143.155,00 -15.600,00 12.969,27 1.226.438,00 1.156.124,27 III. Gastos financeiros 92.700,00 152.445,80 92.700,00 152.445,80 IV. Transferencias correntes 15.600,00 15.600,00 0,00

Total Gastos Correntes 5.912.166,00 5.559.967,00 36.298,63 167.766,88 5.948.464,63 5.727.733,88 VI. Investimentos reais 20.640.316,00 26.250.644,00 31.925.047,99 31.827.455,38 52.565.363,99 58.078.099,38 VII. Transferencias de capital 111.776.083,00 98.915.755,00 18.810.855,25 32.457.627,44 130.586.938,25 131.373.382,44

Total Gastos de Capital 132.416.399,00 125.166.399,00 50.735.903,24 64.285.082,82 183.152.302,24 189.451.481,82

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 138.328.565,00 130.726.366,00 50.772.201,87 64.452.849,70 189.100.766,87 195.179.215,70 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 138.328.565,00 130.726.366,00 50.772.201,87 64.452.849,70 189.100.766,87 195.179.215,70

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 4.232.383,82 4.065.903,17 4.232.383,82 4.065.903,17 4.232.383,82 4.053.875,52 II. Compra de bens correntes e servizos 1.087.692,89 1.060.621,00 1.056.234,46 1.038.599,61 1.056.234,46 873.137,13 III. Gastos financeiros 82.920,62 144.794,38 82.920,62 144.794,38 82.920,62 17.024,42 IV. Transferencias correntes 15.600,00 15.600,00 15.600,00

Total Gastos Correntes 5.418.597,33 5.271.318,55 5.387.138,90 5.249.297,16 5.387.138,90 4.944.037,07 VI. Investimentos reais 38.007.242,37 36.304.724,22 28.730.950,65 30.027.540,60 26.998.815,55 11.648.571,77 VII. Transferencias de capital 90.386.417,04 104.567.999,68 86.445.989,58 100.338.406,88 86.445.989,58 43.048.463,54

Total Gastos de Capital 128.393.659,41 140.872.723,90 115.176.940,23 130.365.947,48 113.444.805,13 54.697.035,31

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 133.812.256,74 146.144.042,45 120.564.079,13 135.615.244,64 118.831.944,03 59.641.072,38 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 133.812.256,74 146.144.042,45 120.564.079,13 135.615.244,64 118.831.944,03 59.641.072,38

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 138.328.565,00 130.726.366,00 5,82% PRESUPOSTO DEFINITIVO 189.100.766,87 195.179.215,70 -3,11%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL -36,70% -49,30% MODIFICACIÓNS 50.772.201,87 64.452.849,70 -21,23%

% S/ presuposto inicial 36,70% 49,30% DISPOSICIÓNS 133.812.256,74 146.144.042,45 -8,44%

% S/ presuposto DEFINITIVO 70,76% 74,88% OBRIGAS 120.564.079,13 135.615.244,64 -11,10%

% S/ presuposto DEFINITIVO 63,76% 69,48% % S/ DISPOSICIÓNS 90,10% 92,80%

PAGAMENTOS 118.831.944,03 59.641.072,38 99,25% % S/ presuposto DEFINITIVO 62,84% 30,56% % S/ OBRIGAS 98,56% 43,98%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 5.406.882,36 3,91% 0,00% Ampliacións 340.298,63 0,25% 13.895.794,91 10,63% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 50.583.392,24 36,57% 50.730.986,53 38,81% Xeracións 0,00% 2.421,26 0,00% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas -5.558.371,36 -4,02% -176.353,00 -0,13%

TOTAL 50.772.201,87 36,70% 64.452.849,70 49,30%

Page 292: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

294

Entidade: ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA (EGAP)

Execución do presuposto de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 898.648,00 867.335,00 79.196,87 19.673,12 977.844,87 887.008,12 II. Compra de bens correntes e servizos 2.460.243,00 2.368.420,00 252.757,45 196.903,48 2.713.000,45 2.565.323,48 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 318.642,00 225.586,00 11.229,84 8.411,19 329.871,84 233.997,19

Total Gastos Correntes 3.677.533,00 3.461.341,00 343.184,16 224.987,79 4.020.717,16 3.686.328,79 VI. Investimentos reais 895.893,00 126.000,00 15.000,00 910.893,00 126.000,00 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 895.893,00 126.000,00 15.000,00 0,00 910.893,00 126.000,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 4.573.426,00 3.587.341,00 358.184,16 224.987,79 4.931.610,16 3.812.328,79 VIII. Activos financIeros IX. Pasivos financIeros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 4.573.426,00 3.587.341,00 358.184,16 224.987,79 4.931.610,16 3.812.328,79

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 975.527,77 881.758,01 975.527,77 881.758,01 960.272,28 881.517,41 II. Compra de bens correntes e servizos 2.665.452,47 2.544.292,62 2.662.552,47 2.544.292,62 2.325.446,38 2.457.298,57 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 322.304,15 232.504,18 322.304,15 232.504,18 260.794,15 192.620,98

Total Gastos Correntes 3.963.284,39 3.658.554,81 3.960.384,39 3.658.554,81 3.546.512,81 3.531.436,96 VI. Investimentos reais 909.297,05 124.375,75 909.297,05 124.375,75 512.157,53 96.129,17 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 909.297,05 124.375,75 909.297,05 124.375,75 512.157,53 96.129,17

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 4.872.581,44 3.782.930,56 4.869.681,44 3.782.930,56 4.058.670,34 3.627.566,13 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 4.872.581,44 3.782.930,56 4.869.681,44 3.782.930,56 4.058.670,34 3.627.566,13

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 4.573.426,00 3.587.341,00 27,49% PRESUPOSTO DEFINITIVO 4.931.610,16 3.812.328,79 29,36%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL 7,83% 6,27% MODIFICACIÓNS 358.184,16 224.987,79 59,20%

% S/ presuposto inicial 7,83% 6,27% DISPOSICIÓNS 4.872.581,44 3.782.930,56 28,80%

% S/ presuposto DEFINITIVO 98,80% 99,23% OBRIGAS 4.869.681,44 3.782.930,56 28,73%

% S/ presuposto DEFINITIVO 98,74% 99,23% % S/ DISPOSICIÓNS 99,94% 100,00%

PAGAMENTOS 4.058.670,34 3.627.566,13 11,88% % S/ presuposto DEFINITIVO 82,30% 95,15% % S/ OBRIGAS 83,35% 95,89%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 0,00% 0,00% Ampliacións 64.013,40 1,40% 60.115,46 1,68% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 13.944,81 0,30% 0,00% Xeracións 292.756,78 6,40% 279.556,45 7,79% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas -12.530,83 -0,27% -114.684,12 -3,20%

TOTAL 358.184,16 7,83% 224.987,79 6,27%

Page 293: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

295

Entidade: FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA (FOGGA)

Execución do presuposto de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 3.354.982,00 3.235.696,00 556.265,71 111.117,86 3.911.247,71 3.346.813,86 II. Compra de bens correntes e servizos 845.754,00 785.146,00 845.754,00 785.146,00 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 190.298,00 190.298,00 323.041,64 140.443,25 513.339,64 330.741,25

Total Gastos Correntes 4.391.034,00 4.211.140,00 879.307,35 251.561,11 5.270.341,35 4.462.701,11 VI. Investimentos reais 2.498.491,00 2.264.851,00 -326.442,24 -154.935,73 2.172.048,76 2.109.915,27 VII. Transferencias de capital 55.774.187,00 32.706.346,00 135.411.605,53 119.419.559,12 191.185.792,53 152.125.905,12

Total Gastos de Capital 58.272.678,00 34.971.197,00 135.085.163,29 119.264.623,39 193.357.841,29 154.235.820,39

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 62.663.712,00 39.182.337,00 135.964.470,64 119.516.184,50 198.628.182,64 158.698.521,50 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 62.663.712,00 39.182.337,00 135.964.470,64 119.516.184,50 198.628.182,64 158.698.521,50

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 3.635.411,30 3.266.694,01 3.635.411,30 3.266.694,01 3.635.411,30 3.259.575,70 II. Compra de bens correntes e servizos 813.963,11 776.173,95 809.389,11 776.096,63 682.132,51 589.364,47 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 513.339,64 330.741,25 513.339,64 330.741,25 190.298,00 190.298,00

Total Gastos Correntes 4.962.714,05 4.373.609,21 4.958.140,05 4.373.531,89 4.507.841,81 4.039.238,17 VI. Investimentos reais 2.158.428,72 1.826.424,76 2.158.428,72 1.786.002,35 1.190.646,63 945.654,56 VII. Transferencias de capital 175.614.582,24 141.680.070,61 175.614.582,24 141.680.070,61 175.202.141,78 137.887.964,65

Total Gastos de Capital 177.773.010,96 143.506.495,37 177.773.010,96 143.466.072,96 176.392.788,41 138.833.619,21

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 182.735.725,01 147.880.104,58 182.731.151,01 147.839.604,85 180.900.630,22 142.872.857,38 VIII. Activos financIeros IX. Pasivos financIeros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 182.735.725,01 147.880.104,58 182.731.151,01 147.839.604,85 180.900.630,22 142.872.857,38

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 62.663.712,00 39.182.337,00 59,93% PRESUPOSTO DEFINITIVO 198.628.182,64 158.698.521,50 25,16%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL -216,97% -305,03% MODIFICACIÓNS 135.964.470,64 119.516.184,50 13,76%

% S/ presuposto inicial 216,97% 305,03% DISPOSICIÓNS 182.735.725,01 147.880.104,58 23,57%

% S/ presuposto DEFINITIVO 92,00% 93,18% OBRIGAS 182.731.151,01 147.839.604,85 23,60%

% S/ presuposto DEFINITIVO 92,00% 93,16% % S/ DISPOSICIÓNS 100,00% 99,97%

PAGAMENTOS 180.900.630,22 142.872.857,38 26,62% % S/ presuposto DEFINITIVO 91,08% 90,03% % S/ OBRIGAS 99,00% 96,64%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 0,00% 0,00% Ampliacións 125.900.078,37 200,91% 112.243.374,52 286,46% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 10.653.923,42 17,00% 7.668.976,98 19,57% Xeracións 0,00% 0,00% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas -589.531,15 -0,94% -396.167,00 -1,01%

TOTAL 135.964.470,64 216,97% 119.516.184,50 305,03%

Page 294: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

296

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO (IGC)

Execución do orzamento de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 3.953.482,00 3.510.479,00 -164.217,18 -83.243,71 3.789.264,82 3.427.235,29 II. Compra de bens correntes e servizos 484.631,00 386.760,00 65.000,00 275.755,64 549.631,00 662.515,64 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 478.000,00 478.740,00 758.628,45 478.000,00 1.237.368,45

Total Gastos Correntes 4.916.113,00 4.375.979,00 -99.217,18 951.140,38 4.816.895,82 5.327.119,38 VI. Investimentos reais 1.303.328,00 1.291.000,00 254.000,00 1.557.328,00 1.291.000,00 VII. Transferencias de capital 310.000,00 309.000,00 310.000,00 309.000,00

Total Gastos de Capital 1.613.328,00 1.600.000,00 254.000,00 0,00 1.867.328,00 1.600.000,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 6.529.441,00 5.975.979,00 154.782,82 951.140,38 6.684.223,82 6.927.119,38 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 6.529.441,00 5.975.979,00 154.782,82 951.140,38 6.684.223,82 6.927.119,38

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 3.553.445,70 3.295.185,10 3.553.445,70 3.210.257,02 3.553.445,70 3.197.150,09 II. Compra de bens correntes e servizos 544.422,86 602.100,02 544.099,35 597.193,60 544.099,35 482.798,08 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 447.879,00 1.233.651,60 447.879,00 1.233.651,60 410.715,00 113.936,96

Total Gastos Correntes 4.545.747,56 5.130.936,72 4.545.424,05 5.041.102,22 4.508.260,05 3.793.885,13 VI. Investimentos reais 1.377.456,13 1.241.925,45 1.310.792,10 1.183.511,31 1.276.792,10 1.179.459,63 VII. Transferencias de capital 304.304,00 292.121,78 304.304,00 290.437,13 280.359,00 228.118,32

Total Gastos de Capital 1.681.760,13 1.534.047,23 1.615.096,10 1.473.948,44 1.557.151,10 1.407.577,95

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 6.227.507,69 6.664.983,95 6.160.520,15 6.515.050,66 6.065.411,15 5.201.463,08 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 6.227.507,69 6.664.983,95 6.160.520,15 6.515.050,66 6.065.411,15 5.201.463,08

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 6.529.441,00 5.975.979,00 9,26% PRESUPOSTO DEFINITIVO 6.684.223,82 6.927.119,38 -3,51%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL -2,37% -15,92% MODIFICACIÓNS 154.782,82 951.140,38 -83,73%

% S/ presuposto inicial 2,37% 15,92% DISPOSICIÓNS 6.227.507,69 6.664.983,95 -6,56%

% S/ presuposto DEFINITIVO 93,17% 96,22% OBRIGAS 6.160.520,15 6.515.050,66 -5,44%

% S/ presuposto DEFINITIVO 92,17% 94,05% % S/ DISPOSICIÓNS 98,92% 97,75%

PAGAMENTOS 6.065.411,15 5.201.463,08 16,61% % S/ presuposto DEFINITIVO 90,74% 75,09% % S/ OBRIGAS 98,46% 79,84%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 0,00% 0,00% Ampliacións 35.854,74 0,55% 891.018,77 14,91% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 84.928,08 1,30% 60.121,61 1,01% Xeracións 34.000,00 0,52% 0,00% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas 0,00% 0,00%

TOTAL 154.782,82 2,37% 951.140,38 15,92%

Page 295: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

297

Entidade: INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO (IGVS)

Execución do pressuposto de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 6.300.271,00 6.521.230,00 356.111,07 392.716,59 6.656.382,07 6.913.946,59 II. Compra de bens correntes e servizos 609.706,00 2.388.842,00 1.620.000,00 911.706,60 2.229.706,00 3.300.548,60 III. Gastos financeiros 700.020,00 700.020,00 -562.533,59 137.486,41 700.020,00 IV. Transferencias correntes 71.060,00 2.664.080,00 39.903.727,83 15.351.382,03 39.974.787,83 18.015.462,03

Total Gastos Correntes 7.681.057,00 12.274.172,00 41.317.305,31 16.655.805,22 48.998.362,31 28.929.977,22 VI. Investimentos reais 77.268.607,00 79.331.087,00 10.408.702,32 15.201.022,40 87.677.309,32 94.532.109,40 VII. Transferencias de capital 6.600.000,00 64.572.817,00 786.509,97 376.301,55 7.386.509,97 64.949.118,55

Total Gastos de Capital 83.868.607,00 143.903.904,00 11.195.212,29 15.577.323,95 95.063.819,29 159.481.227,95

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 91.549.664,00 156.178.076,00 52.512.517,60 32.233.129,17 144.062.181,60 188.411.205,17 VIII. Activos financeiros 5.386.024,00 7.476.024,00 9.421.068,26 -1.828.704,80 14.807.092,26 5.647.319,20 IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 5.386.024,00 7.476.024,00 9.421.068,26 -1.828.704,80 14.807.092,26 5.647.319,20

TOTAL GASTOS 96.935.688,00 163.654.100,00 61.933.585,86 30.404.424,37 158.869.273,86 194.058.524,37

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 6.440.085,85 6.677.609,37 6.440.085,85 6.677.609,37 6.424.337,17 6.648.743,72 II. Compra de bens correntes e servizos 2.081.231,51 3.158.253,73 2.024.355,94 3.126.802,77 1.646.635,38 2.239.062,71 III. Gastos financeiros 105.770,90 392.616,60 105.770,90 392.616,60 105.770,90 392.616,60 IV. Transferencias correntes 39.888.697,79 17.982.124,60 39.798.951,07 17.953.329,84 13.591.583,97 11.500.743,77

Total Gastos Correntes 48.515.786,05 28.210.604,30 48.369.163,76 28.150.358,58 21.768.327,42 20.781.166,80 VI. Investimentos reais 77.985.807,86 81.260.757,75 61.900.455,60 56.164.989,38 34.615.030,56 44.568.302,35 VII. Transferencias de capital 6.562.899,09 53.849.556,29 3.537.403,59 42.373.052,46 2.360.006,48 22.557.113,71

Total Gastos de Capital 84.548.706,95 135.110.314,04 65.437.859,19 98.538.041,84 36.975.037,04 67.125.416,06

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 133.064.493,00 163.320.918,34 113.807.022,95 126.688.400,42 58.743.364,46 87.906.582,86 VIII. Activos financeiros 14.787.092,26 2.150.602,40 14.787.092,26 2.150.602,40 2.717.456,12 750.602,40 IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 14.787.092,26 2.150.602,40 14.787.092,26 2.150.602,40 2.717.456,12 750.602,40

TOTAL GASTOS 147.851.585,26 165.471.520,74 128.594.115,21 128.839.002,82 61.460.820,58 88.657.185,26

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 96.935.688,00 163.654.100,00 -40,77% PRESUPOSTO DEFINITIVO 158.869.273,86 194.058.524,37 -18,13%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL -63,89% -18,58% MODIFICACIÓNS 61.933.585,86 30.404.424,37 103,70%

% S/ presuposto inicial 63,89% 18,58% DISPOSICIÓNS 147.851.585,26 165.471.520,74 -10,65%

% S/ presuposto DEFINITIVO 93,06% 85,27% OBRIGAS 128.594.115,21 128.839.002,82 -0,19%

% S/ presuposto DEFINITIVO 80,94% 66,39% % S/ DISPOSICIÓNS 86,98% 77,86%

PAGAMENTOS 61.460.820,58 88.657.185,26 -30,68% % S/ presuposto DEFINITIVO 38,69% 45,69% % S/ OBRIGAS 47,79% 68,81%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 8.168.909,43 8,43% 6.940.511,00 4,24% Ampliacións 55.146.983,82 56,89% 7.258.691,99 4,44% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 11.361.666,21 11,72% 12.020.741,69 7,35% Xeracións 1.898.660,01 1,96% 12.889.327,40 7,88% Adscricións 0,00% 63.311,69 0,04% Baixas -14.642.633,61 -15,11% -8.768.159,40 -5,36%

TOTAL 61.933.585,86 63,89% 30.404.424,37 18,58%

Page 296: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

298

Entidade:

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS (IGAEM)

Execución do orzamento de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 2.022.670,00 1.930.086,00 154.317,12 155.805,59 2.176.987,12 2.085.891,59 II. Compra de bens correntes e servizos 732.499,00 725.377,00 -95.007,00 -44.760,44 637.492,00 680.616,56 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 191.273,00 191.273,00 105.372,70 96.808,87 296.645,70 288.081,87

Total Gastos Correntes 2.946.442,00 2.846.736,00 164.682,82 207.854,02 3.111.124,82 3.054.590,02 VI. Investimentos reais 4.865.659,00 4.865.659,00 477.614,00 541.907,00 5.343.273,00 5.407.566,00 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 4.865.659,00 4.865.659,00 477.614,00 541.907,00 5.343.273,00 5.407.566,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 7.812.101,00 7.712.395,00 642.296,82 749.761,02 8.454.397,82 8.462.156,02 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 7.812.101,00 7.712.395,00 642.296,82 749.761,02 8.454.397,82 8.462.156,02

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 2.176.987,12 1.968.372,36 1.999.882,75 1.968.372,36 1.999.293,25 1.958.634,14 II. Compra de bens correntes e servizos 637.492,00 649.698,21 585.059,44 649.698,21 490.891,56 622.644,20 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 296.645,70 274.756,05 256.841,19 274.756,05 226.682,66 274.455,54

Total Gastos Correntes 3.111.124,82 2.892.826,62 2.841.783,38 2.892.826,62 2.716.867,47 2.855.733,88 VI. Investimentos reais 5.343.273,00 5.247.497,90 5.186.723,66 5.247.497,90 2.723.670,25 4.833.940,50 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 5.343.273,00 5.247.497,90 5.186.723,66 5.247.497,90 2.723.670,25 4.833.940,50

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 8.454.397,82 8.140.324,52 8.028.507,04 8.140.324,52 5.440.537,72 7.689.674,38 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 8.454.397,82 8.140.324,52 8.028.507,04 8.140.324,52 5.440.537,72 7.689.674,38

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 7.812.101,00 7.712.395,00 1,29% PRESUPOSTO DEFINITIVO 8.454.397,82 8.462.156,02 -0,09%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL -8,22% -9,72% MODIFICACIÓNS 642.296,82 749.761,02 -14,33%

% S/ presuposto inicial 8,22% 9,72% DISPOSICIÓNS 8.454.397,82 8.140.324,52 3,86%

% S/ presuposto DEFINITIVO 100,00% 96,20% OBRIGAS 8.028.507,04 8.140.324,52 -1,37%

% S/ presuposto DEFINITIVO 94,96% 96,20% % S/ DISPOSICIÓNS 94,96% 100,00%

PAGAMENTOS 5.440.537,72 7.689.674,38 -29,25% % S/ presuposto DEFINITIVO 64,35% 90,87% % S/ OBRIGAS 67,77% 94,46%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 0,00% 0,00% Ampliacións 232.431,63 2,98% 209.696,93 2,72% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 54.321,77 0,70% 53.002,61 0,69% Xeracións 456.944,92 5,85% 575.461,48 7,46% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas -101.401,50 -1,30% -88.400,00 -1,15%

TOTAL 642.296,82 8,22% 749.761,02 9,72%

Page 297: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

299

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA (IGE)

Execución do presuposto de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 2.762.114,00 2.665.749,00 723,45 2.655,03 2.762.837,45 2.668.404,03 II. Compra de bens correntes e servizos 445.962,00 421.090,00 2.404,00 445.962,00 423.494,00 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 82.220,00 55.870,00 1.088.341,86 590.138,01 1.170.561,86 646.008,01

Total Gastos Correntes 3.290.296,00 3.142.709,00 1.089.065,31 595.197,04 4.379.361,31 3.737.906,04 VI. Investimentos reais 1.803.900,00 1.773.900,00 290.079,94 5.625,00 2.093.979,94 1.779.525,00 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 1.803.900,00 1.773.900,00 290.079,94 5.625,00 2.093.979,94 1.779.525,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 5.094.196,00 4.916.609,00 1.379.145,25 600.822,04 6.473.341,25 5.517.431,04 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 5.094.196,00 4.916.609,00 1.379.145,25 600.822,04 6.473.341,25 5.517.431,04

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 2.105.252,65 2.279.165,25 2.105.252,65 2.279.165,25 2.105.252,65 2.278.507,53 II. Compra de bens correntes e servizos 382.777,21 381.237,92 382.777,21 381.237,92 358.308,30 359.464,05 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 1.138.550,94 623.664,72 1.138.550,94 623.664,72 1.138.550,94 623.664,72

Total Gastos Correntes 3.626.580,80 3.284.067,89 3.626.580,80 3.284.067,89 3.602.111,89 3.261.636,30 VI. Investimentos reais 1.144.126,98 1.151.674,84 1.144.126,98 1.151.674,84 1.006.571,89 1.113.571,44 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 1.144.126,98 1.151.674,84 1.144.126,98 1.151.674,84 1.006.571,89 1.113.571,44

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 4.770.707,78 4.435.742,73 4.770.707,78 4.435.742,73 4.608.683,78 4.375.207,74 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 4.770.707,78 4.435.742,73 4.770.707,78 4.435.742,73 4.608.683,78 4.375.207,74

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 5.094.196,00 4.916.609,00 3,61% PRESUPOSTO DEFINITIVO 6.473.341,25 5.517.431,04 17,33%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL 27,07% 12,22% MODIFICACIÓNS 1.379.145,25 600.822,04 129,54%

% S/ presuposto inicial 27,07% 12,22% DISPOSICIÓNS 4.770.707,78 4.435.742,73 7,55%

% S/ presuposto DEFINITIVO 73,70% 80,40% OBRIGAS 4.770.707,78 4.435.742,73 7,55%

% S/ presuposto DEFINITIVO 73,70% 80,40% % S/ DISPOSICIÓNS 100,00% 100,00%

PAGAMENTOS 4.608.683,78 4.375.207,74 5,34% % S/ presuposto DEFINITIVO 71,19% 79,30% % S/ OBRIGAS 96,60% 98,64%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 0,00% 0,00% Ampliacións 1.122.686,20 22,04% 597.511,00 12,15% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 0,00% 5.625,00 0,11% Xeracións 258.759,56 5,08% 0,00% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas -2.300,51 -0,05% -2.313,96 -0,05%

TOTAL 1.379.145,25 27,07% 600.822,04 12,22%

Page 298: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

300

Entidade:

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE (SGI)

Execución do presuposto de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 855.809,00 935519 615.284,03 334.489,48 1.471.093,03 1.270.008,48 II. Compra de bens correntes e servizos 1.137.149,00 911.105,00 420.195,12 259.433,13 1.557.344,12 1.170.538,13 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 8.432.599,00 7.560.709,00 1.106.696,59 1.380.785,71 9.539.295,59 8.941.494,71

Total Gastos Correntes 10.425.557,00 9.407.333,00 2.142.175,74 1.974.708,32 12.567.732,74 11.382.041,32 VI. Investimentos reais 114.000,00 435.513,30 383.667,61 435.513,30 497.667,61 VII. Transferencias de capital 189.000,00 304.680,21 70.000,00 304.680,21 259.000,00

Total Gastos de Capital 0,00 303.000,00 740.193,51 453.667,61 740.193,51 756.667,61

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 10.425.557,00 9.710.333,00 2.882.369,25 2.428.375,93 13.307.926,25 12.138.708,93 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 10.425.557,00 9.710.333,00 2.882.369,25 2.428.375,93 13.307.926,25 12.138.708,93

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 1.143.143,82 918.952,90 1.143.143,82 918.952,90 1.143.143,82 918.282,86 II. Compra de bens correntes e servizos 1.153.029,17 940.027,92 1.152.827,02 940.027,24 677.082,81 876.254,68 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 8.960.971,44 8.759.049,32 8.774.382,77 8.337.391,32 2.416.904,14 2.545.782,75

Total Gastos Correntes 11.257.144,43 10.618.030,14 11.070.353,61 10.196.371,46 4.237.130,77 4.340.320,29 VI. Investimentos reais 420.000,00 116.988,61 420.000,00 116.988,61 420.000,00 105.340,23 VII. Transferencias de capital 299.796,46 249.000,00 296.853,06 249.000,00 189.000,00

Total Gastos de Capital 719.796,46 365.988,61 716.853,06 365.988,61 420.000,00 294.340,23

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 11.976.940,89 10.984.018,75 11.787.206,67 10.562.360,07 4.657.130,77 4.634.660,52 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 11.976.940,89 10.984.018,75 11.787.206,67 10.562.360,07 4.657.130,77 4.634.660,52

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 10.425.557,00 9.710.333,00 7,37% PRESUPOSTO DEFINITIVO 13.307.926,25 12.138.708,93 9,63%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL -27,65% -25,01% MODIFICACIÓNS 2.882.369,25 2.428.375,93 18,70%

% S/ presuposto inicial 27,65% 25,01% DISPOSICIÓNS 11.976.940,89 10.984.018,75 9,04%

% S/ presuposto DEFINITIVO 90,00% 90,49% OBRIGAS 11.787.206,67 10.562.360,07 11,60%

% S/ presuposto DEFINITIVO 88,57% 87,01% % S/ DISPOSICIÓNS 98,42% 96,16%

PAGAMENTOS 4.657.130,77 4.634.660,52 0,48% % S/ presuposto DEFINITIVO 35,00% 38,18% % S/ OBRIGAS 39,51% 43,88%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 0,00% 0,00% Ampliacións 1.650.484,41 15,83% 1.459.472,18 15,03% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 1.089.812,06 10,45% 836.513,10 8,61% Xeracións 327.659,84 3,14% 270.983,52 2,79% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas -185.587,06 -1,78% -138.592,87 -1,43%

TOTAL 2.882.369,25 27,65% 2.428.375,93 25,01%

Page 299: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

301

Entidade: TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA (TGDC)

Execución do presuposto de gastos segundo a clasificación económica

INICIAL MODIFICACIÓNS DEFINITIVO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 437.077,00 426.075,00 2.992,10 440.069,10 426.075,00 II. Compra de bens correntes e servizos 336.000,00 300.000,00 -2.992,10 -15.000,00 333.007,90 285.000,00 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 30.000,00 418.361,27 15.000,00 448.361,27 15.000,00

Total Gastos Correntes 803.077,00 726.075,00 418.361,27 0,00 1.221.438,27 726.075,00 VI. Investimentos reais 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 90.000,00 90.000,00 0,00 0,00 90.000,00 90.000,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 893.077,00 816.075,00 418.361,27 0,00 1.311.438,27 816.075,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 893.077,00 816.075,00 418.361,27 0,00 1.311.438,27 816.075,00

DISPOSICIÓNS OBRIGAS PAGAMENTOS CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Gastos de persoal 362.679,51 260.236,13 362.679,51 260.236,13 360.757,98 259.209,24 II. Compra de bens correntes e servizos 167.784,90 64.664,29 167.784,90 64.664,29 154.097,18 64.664,29 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 446.361,27 8.000,00 443.861,27 5.000,00 443.861,27 5.000,00

Total Gastos Correntes 976.825,68 332.900,42 974.325,68 329.900,42 958.716,43 328.873,53 VI. Investimentos reais 9.191,98 71.561,22 9.191,98 71.561,22 9.191,98 71.561,22 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 9.191,98 71.561,22 9.191,98 71.561,22 9.191,98 71.561,22

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 986.017,66 404.461,64 983.517,66 401.461,64 967.908,41 400.434,75 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 986.017,66 404.461,64 983.517,66 401.461,64 967.908,41 400.434,75

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac. PRESUPOSTO INICIAL 893.077,00 816.075,00 9,44% PRESUPOSTO DEFINITIVO 1.311.438,27 816.075,00 60,70%

% Incremento DEFINITIVO/INICIAL -46,84% 0,00% MODIFICACIÓNS 418.361,27 0,00

% S/ presuposto inicial 46,84% 0,00% DISPOSICIÓNS 986.017,66 404.461,64 143,79%

% S/ presuposto DEFINITIVO 75,19% 49,56% OBRIGAS 983.517,66 401.461,64 144,98%

% S/ presuposto DEFINITIVO 75,00% 49,19% % S/ DISPOSICIÓNS 99,75% 99,26%

PAGAMENTOS 967.908,41 400.434,75 141,71% % S/ presuposto DEFINITIVO 73,81% 49,07% % S/ OBRIGAS 98,41% 99,74%

Modificacións presupostarias por tipos

2006 2005 Importe % s/ Inicial Importe % s/ Inicial

Suplementos 0,00% 0,00% Ampliacións 418.361,27 46,84% 0,00% Transferencias 0,00% 0,00% Incorporacións 0,00% 0,00% Xeracións 0,00% 0,00% Adscricións 0,00% 0,00% Baixas 0,00% 0,00%

TOTAL 418.361,27 46,84% 0,00 0,00%

Page 300: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

302

Anexo 7: Organismos Autónomos. Liquidación do presuposto de ingresos 2006 e 2005

Entidade: AUGAS DE GALICIA

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 34.657.773,00 32.722.773,00 37.499.475,21 34.784.538,50 33.560.366,34 31.340.268,59 3.938.925,04 3.429.911,52 IV. Transferencias correntes 3.425.000,00 3.072.801,00 3.461.298,63 3.238.146,62 1.712.947,86 1.280.333,75 1.748.350,77 1.957.812,87 V. Ingresos patrimoniais 190.000,00 125.000,00 366.003,12 160.596,31 366.003,12 160.596,31

Total Ingresos Correntes 38.272.773,00 35.920.574,00 41.326.776,96 38.183.281,43 35.639.317,32 32.781.198,65 5.687.275,81 5.387.724,39 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 100.055.792,00 94.805.792,00 94.630.404,67 109.822.438,52 23.457.247,18 26.647.067,68 71.173.157,49 83.175.370,84

Total Ingresos de Capital 100.055.792,00 94.805.792,00 94.630.404,67 109.822.438,52 23.457.247,18 26.647.067,68 71.173.157,49 83.175.370,84

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 138.328.565,00 130.726.366,00 135.957.181,63 148.005.719,95 59.096.564,50 59.428.266,33 76.860.433,30 88.563.095,23 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 138.328.565,00 130.726.366,00 135.957.181,63 148.005.719,95 59.096.564,50 59.428.266,33 76.860.433,30 88.563.095,23

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 138.328.565,00 130.726.366,00 5,82% DEREITOS RECOÑECIDOS 135.957.181,63 148.005.719,95 -8,14%

% S/ presuposto INICIAL 98,29% 113,22% RECADACIÓN 59.096.564,50 59.428.266,33 -0,56%

% S/ presuposto INICIAL 42,72% 45,46% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 43,47% 40,15%

PENDENTE DE COBRAMENTO 76.860.433,30 88.563.095,23 -13,21%

% S/ presuposto INICIAL 55,56% 67,75% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 56,53% 59,84%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 7.849.465,24 6.334.213,98 81.969,00 1.212.277,74 2.327.501,49 691.065,90 5.439.994,75 4.419.553,72 IV. Transferencias correntes 1.957.812,87 502.091,67 1.957.812,87 251.045,84 V. Ingresos patrimoniais

Total Ingresos Correntes 9.807.278,11 6.836.305,65 81.969,00 1.212.277,74 4.285.314,36 942.111,74 5.439.994,75 4.419.553,72 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 84.895.625,28 46.463.728,68 81.389.320,84 44.743.474,24 3.506.304,44 1.720.254,44

Total Ingresos de Capital 84.895.625,28 46.463.728,68 0,00 0,00 81.389.320,84 44.743.474,24 3.506.304,44 1.720.254,44

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 94.702.903,39 53.300.034,33 81.969,00 1.212.277,74 85.674.635,20 45.685.585,98 8.946.299,19 6.139.808,16 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 94.702.903,39 53.300.034,33 81.969,00 1.212.277,74 85.674.635,20 45.685.585,98 8.946.299,19 6.139.808,16

Page 301: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

303

Entidade:

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA (EGAP)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 12.867,00 38.106,58 282.228,01 38.106,58 282.228,01 IV. Transferencias correntes 3.677.533,00 3.513.532,00 3.963.167,98 3.440.030,60 3.582.309,87 3.439.790,00 380.858,11 240,60 V. Ingresos patrimoniais 17.409,87 9.423,45 12.440,20 9.423,45 4.969,67

Total Ingresos Correntes 3.677.533,00 3.526.399,00 4.018.684,43 3.731.682,06 3.632.856,65 3.731.441,46 385.827,78 240,60 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 895.893,00 60.942,00 895.893,00 60.942,00 895.893,00 60.942,00

Total Ingresos de Capital 895.893,00 60.942,00 895.893,00 60.942,00 895.893,00 60.942,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 4.573.426,00 3.587.341,00 4.914.577,43 3.792.624,06 4.528.749,65 3.792.383,46 385.827,78 240,60 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 4.573.426,00 3.587.341,00 4.914.577,43 3.792.624,06 4.528.749,65 3.792.383,46 385.827,78 240,60

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 4.573.426,00 3.587.341,00 27,49% DEREITOS RECOÑECIDOS 4.914.577,43 3.792.624,06 29,58%

% S/ presuposto INICIAL 107,46% 105,72% RECADACIÓN 4.528.749,65 3.792.383,46 19,42%

% S/ presuposto INICIAL 99,02% 105,72% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 92,15% 99,99%

PENDENTE DE COBRAMENTO 385.827,78 240,60 160260,67%

% S/ presuposto INICIAL 8,44% 0,01% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 7,85% 0,01%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos IV. Transferencias correntes 240,60 240,60 V. Ingresos patrimoniais

Total Ingresos Correntes 240,60 0,00 0,00 0,00 240,60 0,00 0,00 0,00 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital

Total Ingresos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 240,60 0,00 0,00 0,00 240,60 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 240,60 0,00 0,00 0,00 240,60 0,00 0,00 0,00

Page 302: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

304

Entidade: FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA (FOGGA)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 22.173,74 62.794,39 22.134,76 62.662,16 38,98 132,23 IV. Transferencias correntes 4.341.034,00 4.154.522,00 4.897.299,71 4.161.639,86 3.190.983,49 3.462.101,70 1.706.316,22 699.538,16 V. Ingresos patrimoniais 50.000,00 56.618,00 142.152,38 111.872,02 141.350,34 111.345,36 802,04 526,66

Total Ingresos Correntes 4.391.034,00 4.211.140,00 5.061.625,83 4.336.306,27 3.354.468,59 3.636.109,22 1.707.157,24 700.197,05 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 58.272.678,00 34.971.197,00 177.773.984,34 143.685.896,97 177.002.141,78 139.352.815,65 771.842,56 4.333.081,32

Total Ingresos de Capital 58.272.678,00 34.971.197,00 177.773.984,34 143.685.896,97 177.002.141,78 139.352.815,65 771.842,56 4.333.081,32

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 62.663.712,00 39.182.337,00 182.835.610,17 148.022.203,24 180.356.610,37 142.988.924,87 2.478.999,80 5.033.278,37 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 62.663.712,00 39.182.337,00 182.835.610,17 148.022.203,24 180.356.610,37 142.988.924,87 2.478.999,80 5.033.278,37

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 62.663.712,00 39.182.337,00 59,93% DEREITOS RECOÑECIDOS 182.835.610,17 148.022.203,24 23,52%

% S/ presuposto INICIAL 291,77% 377,78% RECADACIÓN 180.356.610,37 142.988.924,87 26,13%

% S/ presuposto INICIAL 287,82% 364,93% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 98,64% 96,60%

PENDENTE DE COBRAMENTO 2.478.999,80 5.033.278,37 -50,75%

% S/ presuposto INICIAL 3,96% 12,85% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 1,36% 3,40%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 6.053,70 132,23 5.921,47 IV. Transferencias correntes 843.977,67 843.977,67 V. Ingresos patrimoniais 526,66 526,66

Total Ingresos Correntes 850.558,03 0,00 0,00 0,00 844.636,56 0,00 5.921,47 0,00 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 4.397.412,35 4.333.081,32 64.331,03

Total Ingresos de Capital 4.397.412,35 0,00 0,00 0,00 4.333.081,32 0,00 64.331,03 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 5.247.970,38 0,00 0,00 0,00 5.177.717,88 0,00 70.252,50 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 5.247.970,38 0,00 0,00 0,00 5.177.717,88 0,00 70.252,50 0,00

Page 303: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

305

Entidade:

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO (IGC)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 180.000,00 160.000,00 409.517,91 940.902,76 158,00 940.902,76 409.359,91 ,00 IV. Transferencias correntes 4.723.113,00 4.202.979,00 4.835.875,52 4.349.898,14 3.655,00 3.167.651,82 4.832.220,52 1.182.246,32 V. Ingresos patrimoniais 13.000,00 13,00 20.616,46 21.425,97 21,00 21.425,97 20.595,46 ,00

Total Ingresos Correntes 4.916.113,00 4.362.992,00 5.266.009,89 5.312.226,87 3.834,00 4.129.980,55 5.241.580,43 1.182.246,32 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 1.613.328,00 1.600.000,00 1.647.328,00 1.600.000,00 1.210,00 1.199.997,00 1.646.118,00 400.003,00

Total Ingresos de Capital 1.613.328,00 1.600.000,00 1.647.328,00 1.600.000,00 1.210,00 1.199.997,00 1.646.118,00 400.003,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 6.529.441,00 5.962.992,00 6.913.337,89 6.912.226,87 5.044,00 5.329.977,55 6.887.698,43 1.582.249,32 VIII. Activos financeiros 87,74 87,74 IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS ,00 ,00 87,74 ,00 87,74 ,00 ,00 ,00

TOTAL INGRESOS 6.529.441,00 5.962.992,00 6.913.425,63 6.912.226,87 5.131,74 5.329.977,55 6.887.698,43 1.582.249,32

Execución do presuposto e variación anual

2.006,00 2.005,00 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 6.529.441,00 5.962.992,00 9,50% DEREITOS RECOÑECIDOS 6.913.425,63 6.912.226,87 0,02%

% S/ presuposto INICIAL 105,88% 115,92% RECADACIÓN 5.131,74 5.329.977,55 -99,90%

% S/ presuposto INICIAL 0,08% 89,38% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 0,07% 77,11%

PENDENTE DE COBRAMENTO 6.887.698,43 1.582.249,32 335,31%

% S/ presuposto INICIAL 105,49% 26,53% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 99,63% 22,89%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos IV. Transferencias correntes 1.182.246,32 1.685.775,00 1.182.246,32 1.685.775,00 V. Ingresos patrimoniais

Total Ingresos Correntes 1.182.246,32 1.685.775,00 ,00 ,00 1.182.246,32 1.685.775,00 ,00 ,00 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 400.003,00 632.143,00 400.003,00 632.143,00

Total Ingresos de Capital 400.003,00 632.143,00 ,00 ,00 400.003,00 632.143,00 ,00 ,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 1.582.249,32 2.317.918,00 ,00 ,00 1.582.249,32 2.317.918,00 ,00 ,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00

TOTAL INGRESOS 1.582.249,32 2.317.918,00 ,00 ,00 1.582.249,32 2.317.918,00 ,00 ,00

Page 304: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

306

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE ESTATíSTICA (IGE)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 3.854,69 762,40 3.854,69 762,40 IV. Transferencias correntes 3.290.296,00 3.142.709,00 3.291.019,45 3.144.706,31 2.468.445,42 2.359.029,09 822.574,03 785.677,22 V. Ingresos patrimoniais 11.195,04 7.288,99 11.195,04 7.288,99

Total Ingresos Correntes 3.290.296,00 3.142.709,00 3.306.069,18 3.152.757,70 2.483.495,15 2.367.080,48 822.574,03 785.677,22 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 1.803.900,00 1.773.900,00 2.076.969,44 1.778.784,88 1.611.684,56 1.335.934,90 465.284,88 442.849,98

Total Ingresos de Capital 1.803.900,00 1.773.900,00 2.076.969,44 1.778.784,88 1.611.684,56 1.335.934,90 465.284,88 442.849,98

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 5.094.196,00 4.916.609,00 5.383.038,62 4.931.542,58 4.095.179,71 3.703.015,38 1.287.858,91 1.228.527,20 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 5.094.196,00 4.916.609,00 5.383.038,62 4.931.542,58 4.095.179,71 3.703.015,38 1.287.858,91 1.228.527,20

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 5.094.196,00 4.916.609,00 3,61% DEREITOS RECOÑECIDOS 5.383.038,62 4.931.542,58 9,16%

% S/ presuposto INICIAL 105,67% 100,30% RECADACIÓN 4.095.179,71 3.703.015,38 10,59%

% S/ presuposto INICIAL 80,39% 75,32% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 76,08% 75,09%

PENDENTE DE COBRAMENTO 1.287.858,91 1.228.527,20 4,83%

% S/ presuposto INICIAL 25,28% 24,99% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 23,92% 24,91%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos IV. Transferencias correntes 785.677,22 245.168,45 785.677,22 245.168,45 V. Ingresos patrimoniais

Total Ingresos Correntes 785.677,22 245.168,45 0,00 0,00 785.677,22 245.168,45 0,00 0,00 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 442.849,98 329.513,56 442.849,98 329.513,56

Total Ingresos de Capital 442.849,98 329.513,56 0,00 0,00 442.849,98 329.513,56 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 1.228.527,20 574.682,01 0,00 0,00 1.228.527,20 574.682,01 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 1.228.527,20 574.682,01 0,00 0,00 1.228.527,20 574.682,01 0,00 0,00

Page 305: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

307

Entidade: INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO (IGVS)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 1.318.444,00 1.318.604,00 778.085,47 2.068.361,71 449.833,75 2.015.296,84 328.251,72 53.064,87 IV. Transferencias correntes 5.119.246,00 9.571.873,00 20.549.303,08 12.200.435,77 10.515.959,86 7.583.592,56 10.033.343,22 4.616.843,21 V. Ingresos patrimoniais 1.243.367,00 1.383.695,00 1.670.179,05 1.209.612,58 1.530.075,96 1.176.626,95 140.103,09 32.985,63

Total Ingresos Correntes 7.681.057,00 12.274.172,00 22.997.567,60 15.478.410,06 12.495.869,57 10.775.516,35 10.501.698,03 4.702.893,71 VI. Alienación de investimentos reais 72.000.000,00 72.688.431,00 42.159.439,10 40.023.828,60 22.884.507,05 30.024.046,00 19.274.932,05 9.999.782,60 VII. Transferencias de capital 17.224.580,00 78.661.446,00 37.257.835,61 81.764.912,00 9.171.703,30 45.615.973,20 28.086.132,31 36.148.938,80

Total Ingresos de Capital 89.224.580,00 151.349.877,00 79.417.274,71 121.788.740,60 32.056.210,35 75.640.019,20 47.361.064,36 46.148.721,40

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 96.905.637,00 163.624.049,00 102.414.842,31 137.267.150,66 44.552.079,92 86.415.535,55 57.862.762,39 50.851.615,11 VIII. Activos financeiros 30.051,00 30.051,00 14.753,56 10.157,78 9.760,72 10.157,78 4.992,84 IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 30.051,00 30.051,00 14.753,56 10.157,78 9.760,72 10.157,78 4.992,84 0,00

TOTAL INGRESOS 96.935.688,00 163.654.100,00 102.429.595,87 137.277.308,44 44.561.840,64 86.425.693,33 57.867.755,23 50.851.615,11

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 96.935.688,00 163.654.100,00 -40,77% DEREITOS RECOÑECIDOS 102.429.595,87 137.277.308,44 -25,38%

% S/ presuposto INICIAL 105,67% 83,88% RECADACIÓN 44.561.840,64 86.425.693,33 -48,44%

% S/ presuposto INICIAL 45,97% 52,81% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 43,50% 62,96%

PENDENTE DE COBRAMENTO 57.867.755,23 50.851.615,11 13,80%

% S/ presuposto INICIAL 59,70% 31,07% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 56,50% 37,04%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 55.293,12 14.145,01 53.064,87 11.916,76 2.228,25 2.228,25 IV. Transferencias correntes 4.616.843,21 1.425.219,50 4.616.843,21 1.425.219,50 V. Ingresos patrimoniais 33.477,34 50.354,70 32.985,63 49.862,99 491,71 491,71

Total Ingresos Correntes 4.705.613,67 1.489.719,21 0,00 0,00 4.702.893,71 1.486.999,25 2.719,96 2.719,96 VI. Alienación de investimentos reais 53.434.061,51 70.062.896,31 3.150.604,17 667.448,74 13.038.160,36 25.961.168,66 37.245.296,98 43.434.278,91 VII. Transferencias de capital 36.148.938,80 26.984.200,87 36.148.938,80 26.984.200,87

Total Ingresos de Capital 89.583.000,31 97.047.097,18 3.150.604,17 667.448,74 49.187.099,16 52.945.369,53 37.245.296,98 43.434.278,91

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 94.288.613,98 98.536.816,39 3.150.604,17 667.448,74 53.889.992,87 54.432.368,78 37.248.016,94 43.436.998,87 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 94.288.613,98 98.536.816,39 3.150.604,17 667.448,74 53.889.992,87 54.432.368,78 37.248.016,94 43.436.998,87

Page 306: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

308

Entidade: INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS (IGAEM)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos IV. Transferencias correntes 2.946.442,00 2.853.858,00 3.042.634,00 3.008.712,48 3.042.624,00 2.924.712,48 10,00 84.000,00 V. Ingresos patrimoniais 420.700,00 413.572,00 156.983,35 271.877,81 104.883,35 218.977,81 52.100,00 52.900,00

Total Ingresos Correntes 3.367.142,00 3.267.430,00 3.199.617,35 3.280.590,29 3.147.507,35 3.143.690,29 52.110,00 136.900,00 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 4.444.959,00 4.444.965,00 4.805.566,00 4.865.572,00 4.647.845,09 4.641.428,07 157.720,91 224.143,93

Total Ingresos de Capital 4.444.959,00 4.444.965,00 4.805.566,00 4.865.572,00 4.647.845,09 4.641.428,07 157.720,91 224.143,93

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 7.812.101,00 7.712.395,00 8.005.183,35 8.146.162,29 7.795.352,44 7.785.118,36 209.830,91 361.043,93 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 7.812.101,00 7.712.395,00 8.005.183,35 8.146.162,29 7.795.352,44 7.785.118,36 209.830,91 361.043,93

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 7.812.101,00 7.712.395,00 1,29% DEREITOS RECOÑECIDOS 8.005.183,35 8.146.162,29 -1,73%

% S/ presuposto INICIAL 102,47% 105,62% RECADACIÓN 7.795.352,44 7.785.118,36 0,13%

% S/ presuposto INICIAL 99,79% 100,94% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 97,38% 95,57%

PENDENTE DE COBRAMENTO 209.830,91 361.043,93 -41,88%

% S/ presuposto INICIAL 2,69% 4,68% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 2,62% 4,43%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos IV. Transferencias correntes 84.000,00 19.588,44 19.588,44 84.000,00 V. Ingresos patrimoniais 84.142,61 267.713,65 39.162,44 20.500,00 197.308,60 63.642,61 31.242,61

Total Ingresos Correntes 168.142,61 287.302,09 0,00 39.162,44 20.500,00 216.897,04 147.642,61 31.242,61 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 224.143,93 85.000,00 224.143,93 85.000,00

Total Ingresos de Capital 224.143,93 85.000,00 0,00 0,00 224.143,93 85.000,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 392.286,54 372.302,09 0,00 39.162,44 244.643,93 301.897,04 147.642,61 31.242,61 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 392.286,54 372.302,09 0,00 39.162,44 244.643,93 301.897,04 147.642,61 31.242,61

Page 307: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

309

Entidade: SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE (SGI)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 12.583,30 3.726,28 12.583,30 3.726,28 IV. Transferencias correntes 10.425.557,00 9.407.333,00 10.851.521,09 10.093.964,08 4.960.455,51 4.476.340,52 5.891.065,58 5.617.623,56 V. Ingresos patrimoniais 12.370,65 6.021,58 12.370,65 6.021,58

Total Ingresos Correntes 10.425.557,00 9.407.333,00 10.876.475,04 10.103.711,94 4.973.038,81 4.486.088,38 5.891.065,58 5.617.623,56 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 303.000,00 788.501,44 294.340,23 71.648,38 281.296,65 716.853,06 13.043,58

Total Ingresos de Capital 0,00 303.000,00 788.501,44 294.340,23 71.648,38 281.296,65 716.853,06 13.043,58

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 10.425.557,00 9.710.333,00 11.664.976,48 10.398.052,17 5.044.687,19 4.767.385,03 6.607.918,64 5.630.667,14 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 10.425.557,00 9.710.333,00 11.664.976,48 10.398.052,17 5.044.687,19 4.767.385,03 6.607.918,64 5.630.667,14

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 10.425.557,00 9.710.333,00 7,37% DEREITOS RECOÑECIDOS 11.664.976,48 10.398.052,17 12,18%

% S/ presuposto INICIAL 111,89% 107,08% RECADACIÓN 5.044.687,19 4.767.385,03 5,82%

% S/ presuposto INICIAL 48,39% 49,10% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 43,25% 45,85%

PENDENTE DE COBRAMENTO 6.607.918,64 5.630.667,14 17,36%

% S/ presuposto INICIAL 63,38% 57,99% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 56,65% 54,15%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos IV. Transferencias correntes 7.779.018,54 6.312.917,07 64.637,28 4.333.285,66 4.151.522,09 3.381.095,60 2.161.394,48 V. Ingresos patrimoniais

Total Ingresos Correntes 7.779.018,54 6.312.917,07 64.637,28 0,00 4.333.285,66 4.151.522,09 3.381.095,60 2.161.394,48 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 13.043,58 47.137,70 13.043,58 47.137,70

Total Ingresos de Capital 13.043,58 47.137,70 0,00 0,00 13.043,58 47.137,70 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 7.792.062,12 6.360.054,77 64.637,28 0,00 4.346.329,24 4.198.659,79 3.381.095,60 2.161.394,48 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 7.792.062,12 6.360.054,77 64.637,28 0,00 4.346.329,24 4.198.659,79 3.381.095,60 2.161.394,48

Page 308: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

310

Entidade: TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA (TGDC)

Execución do presuposto de ingresos segundo a clasificación económica

INICIAL DEREITOS RECOÑECIDOS RECADACIÓN PENDENTE DE COBRAMENTO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos 9.347,00 2,72 9.347,00 2,72 IV. Transferencias correntes 803.077,00 726.075,00 803.077,00 726.075,00 803.077,00 726.075,00 V. Ingresos patrimoniais 11.467,11 3.745,21 11.467,11 3.745,21

Total Ingresos Correntes 803.077,00 726.075,00 823.891,11 729.822,93 823.891,11 729.822,93 0,00 0,00 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00

Total Ingresos de Capital 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 893.077,00 816.075,00 913.891,11 819.822,93 913.891,11 819.822,93 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 893.077,00 816.075,00 913.891,11 819.822,93 913.891,11 819.822,93 0,00 0,00

Execución do presuposto e variación anual

2006 2005 % Variac.

PRESUPOSTO INICIAL 893.077,00 816.075,00 9,44% DEREITOS RECOÑECIDOS 913.891,11 819.822,93 11,47%

% S/ presuposto INICIAL 102,33% 100,46% RECADACIÓN 913.891,11 819.822,93 11,47%

% S/ presuposto INICIAL 102,33% 100,46% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 100,00% 100,00%

PENDENTE DE COBRAMENTO 0,00 0,00

% S/ presuposto INICIAL 0,00% 0,00% % S/ DEREITOS RECOÑECIDOS 0,00% 0,00%

Estado dos dereitos pendentes de cobramento de exercicios anteriores

SALDO 1 XANEIRO ANULACIÓNS RECADADO SALDO 31 DECEMBRO CAPÍTULO 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005

I. Impostos directos II. Impostos indirectos III. Taxas e outros ingresos IV. Transferencias correntes V. Ingresos patrimoniais

Total Ingresos Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Alienación de investimentos reais VII. Transferencias de capital

Total Ingresos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS NON FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL INGRESOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 309: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

311

Anexo 8: Organismos Autónomos: Obrigas de exercicios anteriores, compromisos de gasto con cargo a exercicios futuros e propostas de pagamento pendentes de exercicios anteriores. 2006 e 2005

Entidade: AUGAS DE GALICIA

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 12.027,65 -1.361,32 10.666,33 II. Compra de bens correntes e servizos III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 12.027,65 -1.361,32 10.666,33 0,00 VI. Investimentos reais 176.000,00 176.000,00 VII. Transferencias de capital 883.924,00 883.924,00 Total Gastos de Capital 1.059.924,00 0,00 176.000,00 883.924,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 1.071.951,65 -1.361,32 186.666,33 883.924,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 1.071.951,65 -1.361,32 186.666,33 883.924,00

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 12.027,65 10.666,33 II. Compra de bens correntes e servizos III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes

Total Gastos Correntes 12.027,65 0,00 10.666,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 176.000,00 176.000,00 VII. Transferencias de capital 883.924,00 883.924,00 883.924,00 883.924,00

Total Gastos de Capital 1.059.924,00 0,00 176.000,00 883.924,00 883.924,00 0,00 0,00 883.924,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 1.071.951,65 0,00 186.666,33 883.924,00 883.924,00 0,00 0,00 883.924,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 1.071.951,65 0,00 186.666,33 883.924,00 883.924,00 0,00 0,00 883.924,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 276.829,65 198.086,56 166.513,20 71.665,20 358.326,00 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 276.829,65 198.086,56 166.513,20 71.665,20 358.326,00 VI. Investimentos reais 13.045.847,14 1.517.012,31 25.000,00 VII. Transferencias de capital 14.491.904,54 7.171.828,96 Total Gastos de Capital 27.537.751,68 8.688.841,27 25.000,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 27.814.581,33 8.886.927,83 191.513,20 71.665,20 358.326,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 27.814.581,33 8.886.927,83 191.513,20 71.665,20 358.326,00

Page 310: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

312

Entidade: ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA (EGAP)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 240,60 240,60 II. Compra de bens correntes e servizos 14.266,00 14.266,00 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 14.506,60 0,00 14.506,60 0,00 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 14.506,60 0,00 14.506,60 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 14.506,60 0,00 14.506,60 0,00

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 240,60 240,60 240,60 240,60 240,60 II. Compra de bens correntes e servizos 86.994,05 86.994,05 86.994,05 72.728,05 14.266,00 86.994,05 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 39.883,20 39.883,20 39.883,20 39.883,20 39.883,20

Total Gastos Correntes 0,00 127.117,85 127.117,85 127.117,85 112.611,25 14.506,60 127.117,85 0,00 VI. Investimentos reais 28.246,58 28.246,58 28.246,58 28.246,58 28.246,58 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 0,00 28.246,58 28.246,58 28.246,58 28.246,58 0,00 28.246,58 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 0,00 155.364,43 155.364,43 155.364,43 140.857,83 14.506,60 155.364,43 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 0,00 155.364,43 155.364,43 155.364,43 140.857,83 14.506,60 155.364,43 0,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 263.299,83 9.340,03 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 263.299,83 9.340,03 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 183.931,54 174.461,54 VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 183.931,54 174.461,54 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 447.231,37 183.801,57 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 447.231,37 183.801,57 0,00 0,00 0,00

Page 311: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

313

Entidade: FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA (FOGGA)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 7.118,31 6.300,16 818,15 II. Compra de bens correntes e servizos III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 7.118,31 0,00 6.300,16 818,15 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital 60.838,98 60.838,98 Total Gastos de Capital 60.838,98 0,00 0,00 60.838,98 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 67.957,29 0,00 6.300,16 61.657,13 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 67.957,29 0,00 6.300,16 61.657,13

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 6.300,16 6.300,16 II. Compra de bens correntes e servizos 186.732,16 186.732,16 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 140.443,25 140.443,25

Total Gastos Correntes 327.175,41 6.300,16 333.475,57 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 840.347,79 840.347,79 VII. Transferencias de capital 3.792.105,96 3.792.105,96

Total Gastos de Capital 4.632.453,75 0,00 4.632.453,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 4.959.629,16 6.300,16 4.965.929,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 4.959.629,16 6.300,16 4.965.929,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 35.594,44 24.713,59 8.619,96 5.746,80 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 35.594,44 24.713,59 8.619,96 5.746,80 0,00 VI. Investimentos reais 24.482,00 VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 24.482,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 60.076,44 24.713,59 8.619,96 5.746,80 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 60.076,44 24.713,59 8.619,96 5.746,80 0,00

Page 312: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

314

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO (IGC)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 13.106,93 -1.580,30 11.526,63 II. Compra de bens correntes e servizos 114.395,52 114.395,52 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 1.123.380,93 -43.414,18 1.079.966,75 Total Gastos Correntes 1.250.883,38 -44.994,48 1.205.888,90 0,00 VI. Investimentos reais 4.051,68 4.051,68 VII. Transferencias de capital 62.318,81 62.318,81 Total Gastos de Capital 66.370,49 0,00 66.370,49 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 1.317.253,87 -44.994,48 1.272.259,39 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 1.317.253,87 -44.994,48 1.272.259,39 0,00

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 11.526,63 11.526,63 II. Compra de bens correntes e servizos 7.159,73 114.395,52 121.555,25 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 1.079.966,75 1.079.966,75

Total Gastos Correntes 7.159,73 1.205.888,90 1.213.048,63 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 289.819,24 4.051,68 293.870,92 VII. Transferencias de capital 133.538,30 62.318,81 195.857,11

Total Gastos de Capital 423.357,54 66.370,49 489.728,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 430.517,27 1.272.259,39 1.702.776,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 430.517,27 1.272.259,39 1.702.776,66 0,00 22,94 0,00 22,94 0,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss.

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 8.544,09 5.390,14 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 8.544,09 5.390,14 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 146.160,07 120.662,08 VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 146.160,07 120.662,08 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 154.704,16 126.052,22 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 154.704,16 126.052,22 0,00 0,00 0,00

Page 313: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

315

Entidade: INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO (IGVS)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 28.865,65 22.434,88 6.430,77 II. Compra de bens correntes e servizos III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 619.846,64 619.846,64 Total Gastos Correntes 648.712,29 0,00 642.281,52 6.430,77 VI. Investimentos reais 17.813,38 17.813,38 VII. Transferencias de capital 3.448.591,96 3.448.591,96 Total Gastos de Capital 3.466.405,34 0,00 3.466.405,34 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 4.115.117,63 0,00 4.108.686,86 6.430,77 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 4.115.117,63 0,00 4.108.686,86 6.430,77

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 22.434,88 22.434,88 II. Compra de bens correntes e servizos 887.740,06 887.740,06 586,90 586,90 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 619.846,64 5.831.201,22 6.451.047,86 1.538,21 1.538,21

Total Gastos Correntes 642.281,52 6.718.941,28 7.361.222,80 0,00 2.125,11 0,00 1.538,21 586,90 VI. Investimentos reais 17.813,38 11.210.535,11 11.228.348,49 368.338,54 368.338,54 VII. Transferencias de capital 3.448.591,96 15.228.307,79 18.545.325,01 131.574,74 1.485.645,46 1.485.645,46

Total Gastos de Capital 3.466.405,34 26.438.842,90 29.773.673,50 131.574,74 1.853.984,00 0,00 1.853.984,00 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 4.108.686,86 33.157.784,18 37.134.896,30 131.574,74 1.856.109,11 0,00 1.855.522,21 586,90 VIII. Activos financeiros 1.400.000,00 1.400.000,00 IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 1.400.000,00 1.400.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 4.108.686,86 34.557.784,18 38.534.896,30 131.574,74 1.856.109,11 0,00 1.855.522,21 586,90

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 314: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

316

Entidade: INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS (IGAEM)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 8.996,96 8.996,96 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 8.996,96 0,00 8.996,96 0,00 VI. Investimentos reais 38.013,66 38.013,66 VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 38.013,66 0,00 38.013,66 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 47.010,62 0,00 47.010,62 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 47.010,62 0,00 47.010,62 0,00

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 9.738,22 9.738,22 0,00 II. Compra de bens correntes e servizos 8.996,96 27.054,01 28.910,01 7.140,96 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 300,51 300,51

Total Gastos Correntes 8.996,96 37.092,74 38.948,74 7.140,96 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 38.013,66 379.720,15 417.733,81 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 38.013,66 379.720,15 417.733,81 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 47.010,62 416.812,89 456.682,55 7.140,96 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 47.010,62 416.812,89 456.682,55 7.140,96 0,00 0,00 0,00 0,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 5.244,28 3.308,41 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 5.244,28 3.308,41 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 5.244,28 3.308,41 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 5.244,28 3.308,41 0,00 0,00 0,00

Page 315: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

317

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA (IGE)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 657,72 657,72 II. Compra de bens correntes e servizos 21.773,87 21.773,87 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 22.431,59 0,00 22.431,59 0,00 VI. Investimentos reais 38.103,40 38.103,40 VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 38.103,40 0,00 38.103,40 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 60.534,99 0,00 60.534,99 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 60.534,99 0,00 60.534,99 0,00

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 657,72 657,72 II. Compra de bens correntes e servizos 21.773,87 21.773,87 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes

Total Gastos Correntes 0,00 22.431,59 22.431,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 38.103,40 38.103,40 VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 0,00 38.103,40 38.103,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 0,00 60.534,99 60.534,99 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 0,00 60.534,99 60.534,99 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 69.515,39 10.126,69 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 30.700,40 Total Gastos Correntes 100.215,79 10.126,69 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 106.285,00 36.000,00 54.000,00 VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 106.285,00 36.000,00 54.000,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 206.500,79 46.126,69 54.000,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 206.500,79 46.126,69 54.000,00 0,00 0,00

Page 316: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

318

Entidade: SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE (SGI)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 670,04 -87,60 582,44 II. Compra de bens correntes e servizos 25.446,23 25.446,23 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 5.627.826,33 -227.876,73 3.684.501,64 1.715.447,96 Total Gastos Correntes 5.653.942,60 -227.964,33 3.710.530,31 1.715.447,96 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital 60.000,00 -43,38 59.956,62 Total Gastos de Capital 60.000,00 -43,38 59.956,62 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 5.713.942,60 -228.007,71 3.770.486,93 1.715.447,96 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 5.713.942,60 -228.007,71 3.770.486,93 1.715.447,96

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 582,44 582,44 II. Compra de bens correntes e servizos 38.326,33 25.446,23 63.772,56 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 1.104.580,97 3.684.501,64 4.729.482,61 59.600,00

Total Gastos Correntes 1.142.907,30 3.710.530,31 4.793.837,61 59.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais 11.648,38 11.648,38 VII. Transferencias de capital 59.956,62 59.956,62

Total Gastos de Capital 11.648,38 59.956,62 71.605,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 1.154.555,68 3.770.486,93 4.865.442,61 59.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 1.154.555,68 3.770.486,93 4.865.442,61 59.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2.007,00 2.008,00 2.009,00 2.010,00 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 20.520,00 2.007,18 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes 793.940,10 Total Gastos Correntes 814.460,10 2.007,18 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 814.460,10 2.007,18 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 814.460,10 2.007,18 0,00 0,00 0,00

Page 317: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

319

Entidade: TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA (TGDC)

Obrigas de exercicios anteriores

CAPÍTULO SALDO INICIAL MODIFICACIÓNS PROPOSTAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 1.026,89 1.026,89 II. Compra de bens correntes e servizos III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 1.026,89 0,00 1.026,89 0,00 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 1.026,89 0,00 1.026,89 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 1.026,89 0,00 1.026,89 0,00

Propostas de pagamento e propostas pendentes de pagamento de exercicios anteriores

PROPOSTAS DE PAGAMENTO PROPOSTAS PENDENTES DE PAGAMENTO

CAPÍTULO SALDO INICIAL DO EXERCICIO ORDENAMENTO SALDO FINAL SALDO INICIAL DO EXERCICIO PAGADAS SALDO FINAL

I. Gastos de persoal 1.026,89 1.026,89 1.026,89 1.026,89 II. Compra de bens correntes e servizos III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes

Total Gastos Correntes 1.026,89 1.026,89 1.026,89 1.026,89 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital

Total Gastos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 1.026,89 1.026,89 1.026,89 1.026,89 0,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 1.026,89 1.026,89 1.026,89 1.026,89 0,00 0,00 0,00 0,00

Compromisos de gasto con cargo a exercicios posteriores

CAPÍTULO 2007 2008 2009 2010 2011 e ss

I. Gastos de persoal II. Compra de bens correntes e servizos 3.000,00 2.000,00 III. Gastos financeiros IV. Transferencias correntes Total Gastos Correntes 3.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 VI. Investimentos reais VII. Transferencias de capital Total Gastos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GASTOS NON FINANCEIROS 3.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 VIII. Activos financeiros IX. Pasivos financeiros TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GASTOS 3.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00

Page 318: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

320

Anexo 9: Organismos Autónomos. Remanente de tesouraría 2006 e 2005

AUGAS DE GALICIA Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 85.556.256,24 94.448.805,61 -9,42%

(+) do presuposto corrente 76.860.433,30 88.563.095,23 -13,21% (+) de presupostos pechados 8.946.299,19 6.139.808,16 45,71% (+) de operacións non presupostarias 758,94 2.376.664,22 -99,97% (+) de operacións comerciais (+) movementos internos de Tesouraría 2.375.908,25 (-) de dubidoso cobramento (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva 2.627.143,44 2.630.762,00 -0,14%

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 64.060.138,14 76.093.967,92 -15,81%

(+) do presuposto corrente 62.953.742,58 75.974.172,26 -17,14% (+) de presupostos pechados 883.924,00 272,38 324418,69% (+) de operacións non presupostarias 222.471,56 119.523,28 86,13% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 15.711.445,37 3.540.142,41 343,81% REMANENTE DE TESOURARÍA 37.207.563,47 21.894.980,10 69,94%

ESCOLA GALEGA DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA (EGAP)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 429.281,30 240,60 1.783,21

(+) do presuposto corrente 385.827,78 (+) de presupostos pechados 240,60 -100,00% (+) de operacións non presupostarias 43.453,52 (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 881.589,03 237.242,52 271,60%

(+) do presuposto corrente 811.011,10 155.364,43 422,01% (+) de presupostos pechados 11.060,26 11.060,26 0,00% (+) de operacións non presupostarias 59.517,67 70.817,83 -15,96% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 525.829,96 265.628,16 97,96% REMANENTE DE TESOURARÍA 73.522,23 28.626,24 156,84%

FONDO GALEGO DE GARANTÍA AGRARIA (FOGGA)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 2.549.252,30 5.247.970,38 -51,42%

(+) do presuposto corrente 2.478.999,80 5.033.278,37 -50,75% (+) de presupostos pechados 70.252,50 214.692,01 -67,28% (+) de operacións non presupostarias (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 7.358.887,51 10.203.108,09 -27,88%

(+) do presuposto corrente 1.830.520,79 4.966.747,47 -63,14% (+) de presupostos pechados 178.234,00 177.415,85 0,46% (+) de operacións non presupostarias 5.350.132,72 5.058.944,77 5,76% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 5.237.136,01 5.278.179,35 -0,78% REMANENTE DE TESOURARÍA 427.500,80 323.041,64 32,34%

Page 319: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

321

INSTITUTO GALEGO DE CONSUMO (IGC)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 1.869.182,96 1.582.249,32 18,13%

(+) do presuposto corrente 1.869.182,96 1.582.249,32 18,13% (+) de presupostos pechados (+) de operacións non presupostarias (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 1.488.456,00 1.950.439,96 -23,69%

(+) do presuposto corrente 1.110.291,89 1.788.411,97 -37,92% (+) de presupostos pechados 3.666,29 -100,00% (+) de operacións non presupostarias 378.164,11 158.361,70 138,80% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 1.587.061,59 1.528.079,23 3,86% REMANENTE DE TESOURARÍA 1.967.788,55 1.159.888,59 69,65%

INSTITUTO GALEGO DA VIVENDA E SOLO (IGVS)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 63.674.113,91 61.911.524,67 2,85%

(+) do presuposto corrente 57.867.330,23 50.851.615,11 13,80% (+) de presupostos pechados 37.248.016,94 43.436.998,87 -14,25% (+) de operacións non presupostarias 5.806.783,68 4.410.094,90 31,67% (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento 37.248.016,94 36.563.751,82 1,87% (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva 223.432,39 -100,00%

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 131.008.162,14 95.378.961,89 37,36%

(+) do presuposto corrente 67.133.294,63 40.181.817,56 67,07% (+) de presupostos pechados 138.960,92 349.903,56 -60,29% (+) de operacións non presupostarias 63.171.380,66 54.847.240,77 15,18% (+) débedas con entidades de crédito 564.525,93 (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 67.545.107,07 63.733.259,04 5,98% REMANENTE DE TESOURARÍA 211.058,84 30.265.821,82 -99,30%

INSTITUTO GALEGO DAS ARTES ESCÉNICAS E MUSICAIS (IGAEM)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 294.510,90 347.643,94 -15,28%

(+) do presuposto corrente 209.830,91 361.043,93 -41,88% (+) de presupostos pechados 147.642,61 31.242,61 372,57% (+) de operacións non presupostarias 679,98 (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento 63.642,60 44.642,60 42,56% (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 2.811.145,27 751.656,76 273,99%

(+) do presuposto corrente 2.587.969,32 450.650,14 474,27% (+) de presupostos pechados 7.140,96 13.173,37 -45,79% (+) de operacións non presupostarias 222.034,99 287.833,25 -22,86% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva 6.000,00

3 (+) Fondos líquidos 2.656.005,15 585.707,29 353,47% REMANENTE DE TESOURARÍA 139.370,78 181.694,47 -23,29%

Page 320: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

322

INSTITUTO GALEGO DE ESTATÍSTICA (IGE)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 1.287.858,91 1.228.527,20 4,83%

(+) do presuposto corrente 1.287.858,91 1.228.527,20 4,83% (+) de presupostos pechados (+) de operacións non presupostarias (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 241.997,06 204.198,91 18,51%

(+) do presuposto corrente 162.024,00 60.534,99 167,65% (+) de presupostos pechados 1.109,61 1.109,61 0,00% (+) de operacións non presupostarias 78.863,45 142.554,31 -44,68% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 654.810,85 64.013,57 922,93% REMANENTE DE TESOURARÍA 1.700.672,70 1.088.341,86 56,26%

SERVIZO GALEGO DE IGUALDADE (SGI)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 9.989.014,24 7.792.062,12 28,19%

(+) do presuposto corrente 6.607.918,64 5.630.667,14 17,36% (+) de presupostos pechados 3.381.095,60 2.161.394,98 56,43% (+) de operacións non presupostarias (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 8.996.814,70 6.898.243,41 30,42%

(+) do presuposto corrente 7.130.075,90 5.927.699,55 20,28% (+) de presupostos pechados 1.775.047,96 940.798,73 88,67% (+) de operacións non presupostarias 91.690,84 29.745,13 208,25% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 14.649,62 71.890,21 -79,62% REMANENTE DE TESOURARÍA 1.006.849,16 965.708,92 4,26%

TRIBUNAL GALEGO DE DEFENSA DA COMPETENCIA (TGDC)

Remanente de Tesouraría

CONCEPTOS 2006 2005 % Variación

1 (+) Dereitos pendentes de cobramento 0,00 0,00

(+) do presuposto corrente (+) de presupostos pechados (+) de operacións non presupostarias (+) de operacións comerciais (-) de dubidoso cobramento (-) cobramentos realizados pendentes de aplicación definitiva

2 (-) Obrigas pendentes de pagamento 36.984,83 18.666,43 98,14%

(+) do presuposto corrente 15.609,25 1.026,89 1420,05% (+) de presupostos pechados (+) de operacións non presupostarias 21.375,58 17.639,54 21,18% (+) de operacións comerciais (-) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

3 (+) Fondos líquidos 385.719,57 437.027,72 -11,74% REMANENTE DE TESOURARÍA 348.734,74 418.361,29 -16,64%

Page 321: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

323

Anexo 10: Entes Públicos. Balance de situación 2006 e 2005 Balance de situación

Entidade: AXENCIA GALEGA DE DESENVOLVEMENTO RURAL (AGADER)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 62.799,92 72.190,46 A) FONDOS PROPIOS 45.612.407,64 39.391.327,68

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO ,00 ,00 1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición 3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS ,00 ,00 5. Patrimonio entregado en cesión 1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral 2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas II. RESERVAS 4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 39.391.327,68 ,00 6. Outro inmobilizado inmaterial 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 39.391.327,68 7. Amortizacións 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 62.799,92 72.190,46 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 6.221.079,96 39.391.327,68 1. Terreos e construcións 2. Instalacións técnicas, maquinaria e feramentas

3. Mobiliario 71.513,10 71.222,43 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 4. Outro inmobilizado 103.720,66 90.293,91 5. Amortizacións -112.433,84 -89.325,88

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00 IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES ,00 ,00 1. Obrigas e bonos 1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables 2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira 4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00 B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas C) ACTIVO CIRCULANTE 45.835.292,03 40.575.902,03 3. Débedas en moeda estranxeira 4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESENVOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 285.684,31 1.256.764,81 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00 1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 41.219.670,83 37.901.374,75 2. Débedas representadas noutros valores negociables 1. Debedors orzamentarios 41.219.670,83 37.901.374,75 3. Xuros de obrigas e outros valores 2. Debedores non orzamentarios 4. Débedas en moeda estranxeira 3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00 5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas 6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 6.648,14 1.976,08 III. ACREDORES 285.684,31 1.256.764,81 1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores orzamentarios 190.060,93 1.181.793,85 2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 6.648,14 1.976,08 2. Acredores non orzamentarios

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón de recursos doutros entes

públicos 4. Provisións 4. Administracións públicas 95.623,38 74.970,96

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 4.608.973,06 2.672.551,20 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 45.898.091,95 40.648.092,49 TOTAL PASIVO 45.898.091,95 40.648.092,49

Page 322: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

324

Balance de situación

Entidade: CONSELLO ECONÓMICO E SOCIAL (CES)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 196.014,23 182.277,13 A) FONDOS PROPIOS 464.454,91 552.742,19

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL 0,00 0,00 I. PATRIMONIO 183.247,63 289.728,08 1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 183.247,63 289.728,08 2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición 3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 0,00 0,00 5. Patrimonio entregado en cesión 1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral 2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas II. RESERVAS 4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,00 6. Outro inmobilizado inmaterial 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 7. Amortizacións 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 196.014,23 182.277,13 IV. RESULTADOS DO EXERCCIO 281.207,28 263.014,11 1. Terreos e construcións 2. Instalacións técnicas, maquinaria e feramentas

3. Mobiliario 203.467,15 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 4. Outro inmobilizado 110.712,36 300.442,41 5. Amortizacións -118.165,28 -118.165,28

C) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,00 IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES 0,00 0,00 1. Obrigas e bonos 1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables 2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de Obligaciones e outros valores 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira 4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO 0,00 0,00 B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas C) ACTIVO CIRCULANTE 292.022,70 393.000,45 3. Débedas en moeda estranxeira 4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS 0,00 0,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 23.582,02 22.535,39 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 11.140,20 970,50 2. Débedas representadas noutros valores negociables 1. Debedores orzamentarios 3. Xuros de obrigacs e outros valores 2. Debedores non orzamentarios 4. Débedas en moeda estranxeira 3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 5. Outros debedores 11.140,20 970,50 1. Empréstitos e outras débedas 6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 400,00 0,00 III. ACREDORES 23.582,02 22.535,39 1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores orzamentarios 2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 400,00 2. Acredores non orzamentarios 3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón de recursos doutros entes públicos 4. Provisións 4. Administracións públicas 23.582,02 22.535,39

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 280.482,50 392.029,95 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 488.036,93 575.277,58 TOTAL PASIVO 488.036,93 575.277,58

Page 323: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

325

Balance de situación

Entidade: CENTRO INFORMÁTICO PARA A XESTIÓN TRIBUTARIA ECONÓMICO-FINANCEIRA E CONTABLE (CIXTEC)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 16.725.586,76 16.463.552,77 A) FONDOS PROPIOS 17.810.715,78 17.100.297,27

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO 16.525.498,90 16.003.943,48 1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 13.459.891,48 12.885.324,64 2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición 3.065.607,42 3.118.618,84 3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 11.338.494,69 10.330.527,89 5. Patrimonio entregado en cesión 1. Gastos de investigación e desenvolvemento 21.012.904,14 17.161.030,02 6. Patrimonio entregado ao uso xeral 2. Propiedade industrial 11.113,84 11.113,84

3. Aplicacións informáticas 2.159.242,30 1.998.617,48 II. RESERVAS 4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES ,00 ,00 6. Outro inmobilizado inmaterial 211.073,12 136.299,85 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 7. Amortizacións -12.055.838,71 -8.976.533,30 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 5.387.092,07 6.133.024,88 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 1.285.216,88 1.096.353,79 1. Terreos e construcións 3.754.933,08 3.751.453,08 2. Instalacións técnicas, maquinaria e feramentas 623.183,50 280.477,84

3. Mobiliario 310.785,59 295.770,69 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 1.200,00 1.200,00 4. Outro inmobilizado 8.627.927,63 8.348.814,85 5. Amortizacións -7.929.737,73 -6.543.491,58

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00 IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES ,00 ,00 1. Obrigas e bonos 1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables 2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira 4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00 B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas C) ACTIVO CIRCULANTE 3.494.798,55 1.700.219,38 3. Débedas en moeda estranxeira 4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS 22.852,70 18.971,62

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 2.408.469,53 1.062.274,88 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións 22.852,70 18.971,62 I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00 1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 2.998.435,31 940.239,31 2. Débedas representadas noutros valores negociables 1. DebedorEs orzamentarios 2.998.435,31 940.239,31 3. Xuros de obrigas e outros valores 2. Debedores non orzamentarios 4. Débedas en moeda estranxeira 3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00 5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas 6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 10.016,78 1.835,12 III. ACREDORES 2.408.469,53 1.062.274,88 1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores orzamentarios 2.185.989,40 871.380,97 2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 10.016,78 1.835,12 2. Acredores non orzamentarios

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón de recursos doutros entes

públicos 4. Provisións 4. Administracións públicas 206.981,70 181.447,74

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 458.304,43 732.490,04 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 15.498,43 9.446,17

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 5.189,33 6.683,29 IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 20.220.385,31 18.163.772,15 TOTAL PASIVO 20.220.385,31 18.163.772,15

Page 324: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

326

Balance de situación

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE PROMOCIÓN ECONÓMICA (IGAPE)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 83.492.718,00 69.161.849,88 A) FONDOS PROPIOS 189.866.127,04 173.872.017,20

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO 68.366.707,00 63.732.494,76 1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 65.044.241,32 60.410.029,08 2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición 3.322.465,68 3.322.465,68 3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 497.833,14 439.170,25 5. Patrimonio entregado en cesión 1. Gastos de investigación e desenvolvemento 6. Patrimonio entregado ao uso xeral 2. Propiedade industrial 5.241,65 5.241,65

3. Aplicacións informáticas 1.866.878,42 1.559.917,25 II. RESERVAS 4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 105.505.310,20 76.368.187,84 6. Outro inmobilizado inmaterial 1.496,65 1.496,65 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 105.505.310,20 76.368.187,84 7. Amortizacións -1.375.783,58 -1.127.485,30 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 3.528.559,91 3.655.331,75 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 15.994.109,84 33.771.334,60 1. Terreos e construcións 3.336.819,16 3.336.819,16 2. Instalacións técnicas, maquinaria e feramentas 257.906,88 264.334,70

3. Mobiliario 899.190,23 841.648,51 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 146.946,31 252.299,13 4. Outro inmobilizado 1.049.081,74 1.113.694,84 5. Amortizacións -2.014.438,10 -1.901.165,46

C) ACREDORES A LONGO PRAZO 34.313,23 828.823,75 IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES 79.466.324,95 65.067.347,88 1. Obrigas e bonos 1. Carteira de valores a longo prazo 75.450.153,33 59.847.676,58 2. Débedas representadas en valores negociables 2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 8.868.906,34 9.816.554,24 3. Xuros de Obligaciones e outros valores 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 35.938,95 35.693,97 4. Débedas en moeda estranxeira 4. Provisións -4.888.673,67 -4.632.576,91

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO 34.313,23 828.823,75 B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 28.117,64 108.360,98 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas 34.313,23 828.823,75 C) ACTIVO CIRCULANTE 154.425.408,23 170.272.447,84 3. Débedas en moeda estranxeira 4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 47.898.857,29 64.589.518,62 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00 1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 143.008.545,17 154.836.777,22 2. Débedas representadas noutros valores negociables 1. Debedores orzamentarios 142.381.288,47 153.833.864,23 3. Xuros de oblrgaes e outros valores 2. Debedores non orzamentarios 17.038,86 17.005,75 4. Débedas en moeda estranxeira 3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas ,18 ,03 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00 5. Outros debedores 869.448,33 1.244.262,49 1. Empréstitos e outras débedas 6. Provisións -259.230,67 -258.355,28 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 1.453.572,69 1.406.808,77 III. ACREDORES 5.405.107,17 7.011.442,66 1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores orzamentarios 4.092.387,71 5.679.031,73 2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 1.479.935,76 1.427.361,59 2. Acredores non orzamentarios 124.103,98 136.109,83

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 438,74 438,74 3. Acredores por admón de recursos doutros entes

públicos 4. Provisións -26.801,81 -20.991,56 4. Administracións públicas 270.861,74 246.024,36

5. Outros acredores 625.936,58 632.534,59

IV. TESOURARÍA 9.963.290,37 14.028.098,23 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 291.817,16 317.742,15

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 763,62 IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 42.493.750,12 57.578.075,96 Ingresos anticipados 42.493.750,12 57.578.075,96

TOTAL ACTIVO 237.946.243,87 239.542.658,70 TOTAL PASIVO 237.946.243,87 239.542.658,70

Page 325: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

327

Balance de situación

Entidade: INSTITUTO ENERXÉTICO DE GALICIA (INEGA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 1.636.093,97 1.950.548,61 A) FONDOS PROPIOS 1.580.327,85 1.891.088,06

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO 1.580.327,85 1.891.088,06 1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 1.580.327,85 1.891.088,06 2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición 3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 139.040,74 130.630,04 5. Patrimonio entregado en cesión 1. Gastos de investigación e desenvolvemento 70.206,60 70.206,60 6. Patrimonio entregado ao uso xeral 2. Propiedade industrial 22.111,40 9.161,75

3. Aplicacións informáticas 165.339,73 150.439,31 II. RESERVAS 4. Propiedade intelectual 23.200,00

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES ,00 ,00 6. Outro inmobilizado inmaterial 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 7. Amortizacións -141.816,99 -99.177,62 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 627.719,97 704.232,32 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 1. Terreos e construcións 2. Instalacións técnicas, maquinaria e feramentas 529.833,87 504.491,61

3. Mobiliario 533.344,32 488.433,26 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 13.147,10 17.403,74 4. Outro inmobilizado 855.524,44 790.886,30 5. Amortizacións -1.290.982,66 -1.079.578,85

C) ACREDORES A LONGO PRAZO 87.086,65 87.086,65 IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES 869.333,26 1.115.686,25 1. Obrigas e bonos 1. Carteira de valores a longo prazo 604.183,46 704.173,46 2. Débedas representadas en valores negociables 2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 251.943,51 398.306,50 3. Xuros de obrigas e outros valores 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 13.206,29 13.206,29 4. Débedas en moeda estranxeira 4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00 B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas C) ACTIVO CIRCULANTE 5.985.019,60 2.236.556,45 3. Débedas en moeda estranxeira 4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 87.086,65 87.086,65 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 5.940.551,97 2.191.526,61 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00 1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 1.749.867,94 300.388,89 2. Débedas representadas noutros valores negociables 1. Debedores orzamentarios 1.774.030,48 387.649,33 3. Xuros de obrigas e outros valores 2. Debedores non orzamentarios 18.713,57 4. Débedas en moeda estranxeira 3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas 105.097,02 60.712,69 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00 5. Outros debedores 374,66 374,66 1. Empréstitos e outras débedas 6. Provisións -148.347,79 -148.347,79 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 2.680.426,46 71.626,57 III. ACREDORES 5.940.551,97 2.191.526,61 1. Carteira de valores a curto prazo 2.613.936,58 272,44 1. Acredores orzamentarios 305.172,11 31.310,03 2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 66.489,88 71.354,13 2. Acredores non orzamentarios 37.783,53 43.792,51

3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón de recursos doutros entes

públicos 4. Provisións 4. Administracións públicas 5.597.596,33 2.116.424,07

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 1.548.365,48 1.857.253,45 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 6.359,72 7.287,54 IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 7.621.113,57 4.187.105,06 TOTAL PASIVO 7.621.113,57 4.187.105,06

Page 326: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

328

Balance de situación

Entidade:

INSTITUTO TECNOLÓXICO PARA O CONTROL DO MEDIO MARIÑO DE GALICIA (INTECMAR)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) INMOBILIZADO 1.889.943,41 1.422.217,82 A) FONDOS PROPIOS 8.094.640,66 4.753.591,58

I. INVESTIMENTOS DESTINADOS AO USO XERAL ,00 ,00 I. PATRIMONIO 4.753.591,58 552.070,00 1. Terreos e bens naturais 1. Patrimonio 4.201.521,58 2. Infraestruturas e bens destinados ao uso xeral 2. Patrimonio recibido en adscrición 522.070,00 522.070,00 3. Bens do patrimonio histórico, artístico e cultural 3. Patrimonio recibido en cesión 30.000,00 30.000,00

4. Patrimonio entregado en adscrición

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 172.115,94 97.995,31 5. Patrimonio entregado en cesión 1. Gastos de investigación e desenvolvemento 1.253.372,87 896,10 6. Patrimonio entregado ao uso xeral 2. Propiedade industrial

3. Aplicacións informáticas 215.234,70 98.813,40 II. RESERVAS 4. Propiedade intelectual

5. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro III. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES ,00 ,00 6. Outro inmobilizado inmaterial 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 7. Amortizacións -1.296.491,63 -1.714,19 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 1.717.827,47 1.324.222,51 IV. RESULTADOS DO EXERCICIO 3.341.049,08 4.201.521,58 1. Terreos e construcións 1.091.167,32 982.620,02 2. Instalacións técnicas, maquinaria e feramentas 538.444,21 249.057,40

3. Mobiliario 5.983,19 3.791,96 B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 4. Outro inmobilizado 189.803,80 118.183,74 5. Amortizacións -107.571,05 -29.430,61

C) ACREDORES A LONGO PRAZO ,00 ,00 IV. INVESTIMENTOS XESTIONADOS

I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00

V. INVESTIMENTOS FINANCEIROS PERMANENTES ,00 ,00 1. Obrigas e bonos 1. Carteira de valores a longo prazo 2. Débedas representadas en valores negociables 2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 3. Xuros de obrigas e outros valores 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 4. Débedas en moeda estranxeira 4. Provisións

II. OUTRAS DÉBEDAS A LONGO PRAZO ,00 ,00 B) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1. Débedas con entidades de crédito

2. Outras débedas C) ACTIVO CIRCULANTE 6.869.418,42 3.461.999,93 3. Débedas en moeda estranxeira 4. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo

I. EXISTENCIAS ,00 ,00

1. Comerciais III. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados

4. Produtos rematados D) ACREDORES A CURTO PRAZO 664.721,17 130.626,16 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados

6. Provisións I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. ,00 ,00 1. Obrigas e bonos a curto prazo

II. DEBEDORES 18.800,00 190.846,69 2. Débedas representadas noutros valores negociables 1. Debedores orzamentarios 16.206,90 188.813,68 3. Xuros de Obligaciones e outros valores 2. Debedores non orzamentarios 2.593,10 1.793,10 4. Débedas en moeda estranxeira 3. Debedores por administración de recursos doutros entes

4. Administracións públicas 239,91 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO ,00 ,00 5. Outros debedores 1. Empréstitos e outras débedas 6. Provisións 2. Débedas por xuros

III. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS ,00 ,00 III. ACREDORES 664.721,17 130.626,16 1. Carteira de valores a curto prazo 1. Acredores orzamentarios 582.832,10 58.252,19 2. Outros investimentos e créditos a curto prazo 2. Acredores non orzamentarios 3. Fianzas e depósitos a curto prazo 3. Acredores por admón de recursos doutros entes públicos 4. Provisións 4. Administracións públicas 81.889,07 72.373,97

5. Outros acredores

IV. TESOURARÍA 6.850.618,42 3.270.073,24 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

V. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 1.080,00 IV. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

TOTAL ACTIVO 8.759.361,83 4.884.217,75 TOTAL PASIVO 8.759.361,83 4.884.217,74

Page 327: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

329

Balance de situación (Entes puros)

Entidade: PORTOS DE GALICIA

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) FUNDADORES POR DESENVOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 76.412.674,61 77.946.639,51

B) INMOBILIZADO 250.102.242,17 235.476.637,87 I. PATRIMONIO

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO II. PATRIMONIO RECIBIDO EN ADSCRICIÓN 94.599.305,23 94.599.305,23

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 674.092,79 495.229,16 III. PATRIMONIO ENTREGADO AO USO XERAL -4.877.316,12 -4.877.316,12 1. Gastos de investigación e desenvolvemento

IV. RESERVAS 3. Aplicacións informáticas

4. Outro inmobilizado inmaterial V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES -11.775.349,60 -

10.152.961,05 5. Amortizacións 1. Remanente

2. Resultados negativos de exercicios anteriores -11.775.349,60 -

10.152.961,05

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 249.428.149,38 234.981.408,71 3. Achega de socios para compensar perdas 1. Terreos e construcións

2. Anticipos e inmobilizados materiais en curso VI. PERDAS E GANANCIAS -1.533.964,90 -1.622.388,55 3. Resto de inmovilizados materiais

4. Provisións VII. DIVIDENDO A CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 5. Amortizacións

B) INGRESOS A DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCIZOS 184.301.376,07 166.431.624,52

IV. INMOBILIZADO FINANCEIRO 0,00 0,00 1. Subvencións de capital 1. Participación e invest. Financeiros permanentes en capital 2. Diferenzas positiva de cambio 2. Valores de renda fixa 3. Outros ingresos a distribuír 3. Resto de inmobilizado financeiro

4. Provisión por depreciación na carteira de valores C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 5. Provisións por insolvencias de créditos

D) ACREDORES A LONGO PRAZO 2.648,82 2.648,82 V. ACCIÓNS PROPIAS I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG.

VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L.P. II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. ACREDORES COMERCIAIS D) ACTIVO CIRCULANTE 30.040.220,41 24.639.994,00

IV. OUTROS ACREDORES

I. ACCIONISTAS POR DESENVOLSOS ESIXIDOS V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS

II. EXISTENCIAS VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS TRÁFICO A L.P.

III. DEBEDORES 28.557.944,20 23.501.916,91

1. Debedores usuarios E) ACREDORES A CURTO PRAZO 19.425.763,08 15.735.719,02 2. Persoal 3. Resto de debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 4. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO

IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 0,00 0,00 1. Participacións e invest. Financeiros temporais en capital III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 2. Valores de renda fixa 3. Resto de investimentos financeiros temporais IV. ACREDORES COMERCIAIS 4. Provisións

V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS V. ACCIÓNS PROPIAS A CURTO PRAZO

VI. PROVISIÓNS PARA OPERACIÓNS DE TRÁFICO

VI. TESOURARÍA 1.482.276,21 1.138.077,09 VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO

TOTAL ACTIVO 280.142.462,58 260.116.631,87 TOTAL PASIVO 280.142.462,58 260.116.631,87

Page 328: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

330

Balance de situación consolidado

Entidade: COMPAÑÍA DE RADIO-TELEVISIÓN DE GALICIA (CRTVG)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS -7.872.892,56 -9.441.522,51

B) INMOBILIZADO 19.773.696,15 20.703.310,78 I. CAPITAL SUBSCRITO -8.110.885,78 -7.873.034,96

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 6.952.585,02 6.689.468,83 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN 1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 19.344.307,41 19.344.307,41

2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 93.937.891,27 85.560.179,85 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 4.468.066,40 3.608.263,87 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias

3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante 4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 93.937.891,27 85.560.179,85 6. Aplicacións informáticas 2.696.964,44 2.635.842,70

7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,00 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores

10. Provisións -887.149,44 -798.312,73 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -18.669.603,79 -18.100.632,42

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) -93.699.898,05 -87.128.667,40

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 12.170.655,23 12.977.543,61

1. Terreos e construcións 7.285.666,00 7.265.100,75 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 33.824.216,49 32.768.250,66

3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 5.333.480,58 5.124.389,11 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso

5. Outro inmobilizado 6.571.573,72 6.415.183,17 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 24.137.235,59 16.670.820,00 6. Provisións 1. Subvencións de capital 20.177.065,59 12.432.796,06 7. Amortizacións -40.844.281,56 -38.595.380,08 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios 3.960.170,00 4.238.023,94

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 650.455,90 1.036.298,34 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 6.016.512,93 4.116.723,89 1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 6.016.512,93 4.116.723,89 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 97.086,49 448.036,24

6. Outros créditos 95.816,89 191.633,83 D) ACREDORES A LONGO PRAZO 21.923.599,29 5.768.153,53

7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 457.552,52 396.628,27

8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles

V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables

VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 21.922.277,06 5.766.831,30 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo

VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas 21.922.277,06 5.766.831,30

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo

D) ACTIVO CIRCULANTE 71.755.774,82 67.484.955,15 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 1.322,23 1.322,23 1. Débedas representadas por efectos a pagar

II. EXISTENCIAS 49.847.418,76 43.004.811,24 2. Outras débedas 1. Comerciais 42.879.870,11 37.683.629,42 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 1.322,23 1.322,23 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 804.728,19 739.967,45

3. Produtos en curso e semiterminados 771.109,18 667.257,37 V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 2.552.708,00 1.770.293,80 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3.334.867,83 2.639.527,75 3. Doutras empresas 7. Provisións -495.864,55 -495.864,55

8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 21.170.495,02 23.989.887,25 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 47.325.015,72 71.074.091,02 1. Clientes por vendas e prestación de servizos 8.516.642,79 9.815.001,01

2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 27.703,22 15.342,95 3. Outras débedas representadas en valores negociables

6. Persoal 5.076,91 7.228,00 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 13.434.865,98 14.894.319,91

8. Provisións -813.793,88 -742.004,62 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 11.026.525,70 27.455.123,06 1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo

IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 228.109,48 111.887,61 2. Empréstitos e outras débedas 11.005.625,55 27.445.307,15 1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 20.900,15 9.815,91 2. Créditos a empresas do grupo

3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 143.725,41 96.322,19

7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 84.384,07 15.565,42 IV. ACREDORES COMERCIAIS 33.802.596,56 41.145.377,86 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos 99.133,91 16.897,85

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 33.703.462,65 41.128.480,01

V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar

VI. TESOURARÍA 473.936,14 361.363,52 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 2.410.497,11 2.473.590,10 1. Administracións públicas 2.128.181,08 1.833.365,97

VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 35.815,42 17.005,53 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar

4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 195.110,58 562.569,02 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 87.205,45 77.655,11

VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO

VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 85.396,35

F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 91.529.470,97 88.188.265,93 TOTAL PASIVO 91.529.470,97 88.188.265,93

Page 329: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

331

Balance de situación

Entidade: EMPRESA PUBLICA DE OBRAS E SERVIZOS HIDRÁULICOS (EPOSH)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 678.014,08 748.503,48

B) INMOBILIZADO 143.208.140,62 149.485.318,67 I. CAPITAL SUBSCRITO 240.404,84 240.404,84

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 64.128,87 105.524,23 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN 1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro

2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 0,00 0,00 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias

3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante 4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 6. Aplicacións informáticas 184.144,37 184.144,37

7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 508.098,64 534.205,74 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 508.098,64 534.205,74 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas

11. Amortizacións -120.015,50 -78.620,14

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) -70.489,40 -26.107,10

III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 143.134.241,75 149.368.724,44

1. Terreos e construcións 142.780.853,72 148.977.284,02 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 12.628,52 12.628,52

3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 207.801,04 195.640,92 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL

4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso

5. Outro inmobilizado 520.301,25 481.005,14 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 144.056.575,98 149.455.877,84 6. Provisións 1. Subvencións de capital 144.056.575,98 149.455.877,84 7. Amortizacións -387.342,78 -297.834,16 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 9.770,00 11.070,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 242.804,82 59.411,00 1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 242.804,82 59.411,00 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo

6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,00

7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 9.770,00 11.070,00

8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles

V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables

VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo

VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo

D) ACTIVO CIRCULANTE 57.150.093,96 59.480.542,18 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar

II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas 1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos

3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións

8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 46.533.896,60 52.068.063,12 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 55.380.839,70 58.702.068,53 1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2.382.182,07 2.072.115,30

2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 0,10 3. Outras débedas representadas en valores negociables

6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 44.151.714,53 49.995.947,72

8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo

IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 6.992,46 7.008,69 2. Empréstitos e outras débedas 1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo

3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos

7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 6.992,46 7.008,69 IV. ACREDORES COMERCIAIS 54.963.702,76 57.870.445,86 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 54.963.702,76 57.870.445,86

V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar

VI. TESOURARÍA 10.608.004,90 7.405.218,36 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 417.136,94 831.622,67 1. Administracións públicas 417.136,94 831.622,67

VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 1.200,00 252,01 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar

4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo

VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO

VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN

F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e Obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 200.358.234,58 208.965.860,85 TOTAL PASIVO 200.358.234,58 208.965.860,85

Page 330: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

332

Anexo 11: Entes Públicos. Conta do resultado económico patrimonial ou de perdas e ganancias 2006 e 2005

Conta de Resultado Económico-Patrimonial

Entidade: AXENCIA GALEGA DE DESENVOLVEMENTO RURAL (AGADER)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 15.782.816,91 12.043.190,21 B) INGRESOS 22.003.896,87 15.168.416,48

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas e prestacións de servizos ,00 ,00 2. Aprovisionamentos ,00 ,00 a) Vendas

a) Consumo de mercadorías b) Prestacións de servizos b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles c) Devolucións e rappels sobre vendas c) Outros gastos externos

2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso

3. Outros gastos de xestión ordinaria 2.288.890,03 2.368.342,94

a) Gastos de persoal 1.691.499,36 1.534.329,37 3. Outros ingresos de xestión ordinaria 102.245,16 160.439,77 a.1. Soldos, salarios e asimilados 1.344.232,97 1.206.162,73 a) Ingresos tributarios 10.208,15 a.2. Cargas sociais 347.266,39 328.166,64 b) Reintegros 2.486,13 1.075,59

c) Traballos realizados pola entidade b) Prestacións sociais d) Outros ingresos de xestión ,00 86.274,56 c) Dotación para amortización de inmobilizado 23.107,96 24.726,08 d.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 86.274,56 d) Variación de provisión de tráfico ,00 ,00 d.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

d.1. Variación de provisión de existencias d.2. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables e) Ingresos de participacións de capital

f) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob. e) Outros gastos de xestión 574.282,71 809.287,49 g) Outros xuros e ingresos asimilados 99.759,03 62.881,47

e.1. Servizos exteriores 574.062,91 809.075,49 g.1. Outros xuros 99.759,03 62.881,47 e.2. Tributos 219,80 212,00 g.2. Beneficios en investimentos financeiros e.3. Outros gastos de xestión corrente

h) Diferenzas positiva de cambio f) Gastos financeiros e asimilables ,00 ,00

f.1. Por débedas f.2. Perdas de investimentos financeiros

g) Variación das provisións de investimentos financeiros h) Diferenzas negativas de cambio

4. Transferencias e subvencións 13.493.926,88 9.674.847,27 4. Transferencias e subvencións 21.901.651,71 15.003.789,02 a) Transferencias correntes a) Transferencias correntes 3.139.800,03 2.874.794,05 b) Subvencións correntes 76.726,44 b) Subvencións correntes 72.144,00 c) Transferencias de capital c) Transferencias de capital 18.674.107,68 12.113.394,97 d) Subvencións de capital 13.417.200,44 9.674.847,27 d) Subvencións de capital 15.600,00 15.600,00

5. Perdas e gastos extraordinarios ,00 ,00 5. Ganancias e ingresos extraordinarios ,00 4.187,69 a) Perdas procedentes do inmobilizado a) Beneficios procedentes do inmobilizado b) Perdas por operacións de endebedamento b) Beneficios por operacións de endebedamento c) Gastos extraordinarios c) Ingresos extraordinarios 1.187,93 d) Gastos e perdas doutros exercicios d) Ingresos e perdas doutros exercicios 2.999,76

AFORRO 6.221.079,96 3.125.226,27 DESAFORRO

Page 331: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

333

Conta de Resultado Económico-Patrimonial

Entidade: CONSELLO ECONÓMICO E SOCIAL (CES)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 836.792,72 761.322,94 B) INGRESOS 1.118.000,00 1.039.000,00

1. Outros gastos de xestión ordinaria 789.192,72 761.322,94 1. Ingresos de xestión ordinaria 0,00 0,00 a) Gastos de persoal 472.013,99 425.533,19 a) Ingresos tributarios 0,00 0,00

a.1. Soldos, salarios e asimilados 382.522,63 344.999,49 a.1. Imposto sobre a renda dás persoas física a.2. Cargas sociais 89.491,36 80.533,70 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre ou patrimonio b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos c) Dotación para amortización de inmobilizado a.5. Impostos especiais d) Variación de provisión de tráfico 0,00 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables a.7. Outros impostos a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de actividades

e) Outros gastos de xestión 317.178,73 335.789,75 a.9. Taxas fiscais e.1. Servizos exteriores 317.178,73 287.559,75 e.2. Tributos 48.230,00 b) Prestación de servizos 0,00 0,00 e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam. f) Gastos financeiros e asimilables 0,00 0,00

f.1. Por débedas 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 0,00 0,00 f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros

b) Traballos realizados para a entidade g) Variación das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 0,00 0,00 h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos 2. Transferencias e subvencións 47.600,00 0,00 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob. b) Subvencións correntes 47.600,00 f) Outros xuros e ingresos asimilados 0,00 0,00 c) Transferencias de capital f.1. Outros xuros d) Subvencións de capital f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positiva de cambio 3. Perdas e gastos extraordinarios 0,00 0,00

a) Perdas procedentes do inmobilizado

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 1.118.000,00 1.039.000,00 c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes d) Gastos e perdas doutros exercicios b) Subvencións correntes 1.094.000,00 1.039.000,00

c) Transferencias de capital d) Subvencións de capital 24.000,00

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 0,00 0,00 a) Beneficios procedentes do inmobilizado b) Beneficios por operacións de endebedamento c) Ingresos extraordinarios d) Ingresos e perdas doutros exercicios

AFORRO 281.207,28 277.677,06 DESAFORRO

Page 332: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

334

Conta de Resultado Económico-Patrimonial

Entidade:

CENTRO INFORMÁTICO PARA A XESTIÓN TRIBUTARIA, ECONÓMICO -FINANCEIRA E CONTABLE (CIXTEC)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 14.616.551,44 14.732.339,31 B) INGRESOS 15.901.768,32 15.828.693,10

1. Outros gastos de xestión ordinaria 14.614.025,84 14.713.701,70 1. Ingresos de xestión ordinaria 538,90 3.267,27 a) Gastos de persoal 4.322.330,35 3.848.451,64 a) Ingresos tributarios 538,90 3.267,27

a.1. Soldos, salarios e asimilados 3.215.658,73 2.875.455,86 a.1. Imposto sobre a renda dás persoas física a.2. Cargas sociais 1.106.671,62 972.995,78 a.2. Imposto sobre sucesións e doazóns

a.3. Imposto sobre ou patrimonio b) Prestacións sociais a.4. Imposto sobre transmisións patrimoniais e actos xurídicos c) Dotación para amortización de inmobilizado 4.588.448,90 4.698.137,98 a.5. Impostos especiais d) Variación de provisión de tráfico 0,00 0,00 a.6. Impostos propios

d.1. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables a.7. Outros impostos a.8. Taxas por prestación de servizos ou realización de

actividades 538,90 3.267,27

e) Outros gastos de xestión 5.703.246,59 6.167.112,08 a.9. Taxas fiscais

e.1. Servizos exteriores 5.702.947,69 6.166.823,88 e.2. Tributos 298,90 288,20 b) Prestación de servizos 0,00 0,00 e.3. Outros gastos de xestión corrente b.1. Prezos públicos por prestación de servizos ou realizac.

b.2. Prezos públicos por utilización privativa ou aproveitam. f) Gastos financeiros e asimilables 0,00 0,00

f.1. Por débedas 2. Outros ingresos de xestión ordinaria 3.851.874,12 4.406.540,91 f.2. Perdas de investimentos financeiros a) Reintegros 3.851.874,12 4.405.698,53

b) Traballos realizados para a entidade g) Variacións das provisións de investimentos financeiros c) Outros ingresos de xestión 0,00 842,38 h) Diferenzas negativas de cambio c.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 842,38

c.2. Exceso de provisións de riscos e gastos 2. Transferencias e subvencións 0,00 0,00 d) Ingresos de participación en capital

a) Transferencias correntes e) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob. b) Subvencións correntes f) Outros xuros e ingresos asimilados 0,00 0,00 c) Transferencias de capital f.1. Outros xuros d) Subvencións de capital f.2. Beneficios en investimentos financeiros

g) Diferenzas positiva de cambio 3. Perdas e gastos extraordinarios 2.525,60 18.637,61

a) Perdas procedentes do inmobilizado 2.525,60 4.078,95

b) Perdas por operacións de endebedamento 3. Transferencias e subvencións 11.996.000,00 11.365.776,28 c) Gastos extraordinarios a) Transferencias correntes d) Gastos e perdas doutros exercicios 14.558,66 b) Subvencións correntes 6.450.000,00 5.954.000,00

c) Transferencias de capital d) Subvencións de capital 5.546.000,00 5.411.776,28

4. Ganancias e ingresos extraordinarios 53.355,30 53.108,64 a) Beneficios procedentes do inmobilizado 53.011,42 53.011,42 b) Beneficios por operacións de endebedamento c) Ingresos extraordinarios 98,00 d) Ingresos e perdas doutros exercicios 245,88 97,22

AFORRO 1.285.216,88 1.096.353,79 DESAFORRO

Page 333: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

335

Conta de Resultado Económico-Patrimonial

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE PROMOCIÓN ECONÓMICA (IGAPE)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 103.191.597,12 53.516.723,95 B) INGRESOS 119.185.706,96 87.288.058,55

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas e prestacións de servizos 117.109,36 261.598,50 2. Aprovisionamentos ,00 ,00 a) Vendas

a) Consumo de mercadorías b) Prestacións de servizos 117.109,36 261.598,50 b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles c) Devolucións e rappels sobre vendas c) Outros gastos externos

2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso

3. Outros gastos de xestión ordinaria 10.193.317,49 9.413.716,26

a) Gastos de persoal 5.777.526,14 5.418.383,28 3. Outros ingresos de xestión ordinaria 1.143.503,51 1.066.220,69 a.1. Soldos, salarios e asimilados 4.458.036,29 4.132.429,04 a) Ingresos tributarios 5,34 a.2. Cargas sociais 1.319.489,85 1.285.954,24 b) Reintegros 43.981,49 50.241,85

c) Traballos realizados pola entidade b) Prestacións sociais d) Outros ingresos de xestión 208.617,47 220.154,64 c) Dotación para amortización de INMOBILIZADO 553.506,32 554.448,07 d.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 103.264,65 63.965,88 d) Variación de provisión de tráfico 875,39 521,94 d.2. Exceso de provisións de riscos e gastos 105.352,82 156.188,76

d.1. Variación de provisión de existencias d.2. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 875,39 521,94 e) Ingresos de participacións de capital 338.287,22 439.256,42

f) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob. 156.276,85 121.989,67 e) Outros gastos de xestión 3.508.003,49 3.242.061,61 g) Outros xuros e ingresos asimilados 396.340,48 234.572,77

e.1. Servizos exteriores 3.507.996,37 3.242.061,61 g.1. Outros xuros 396.340,48 234.572,77 e.2. Tributos 7,12 g.2. Beneficios en investimentos financeiros e.3. Outros gastos de xestión corrente

h) Diferenzas positiva de cambio f) Gastos financeiros e asimilables 78.988,14 140.529,85

f.1. Por débedas 70.428,61 115.267,86 f.2. Perdas de investimentos financeiros 8.559,53 25.261,99

g) Variacións das provisións de investimentos financeiros 261.907,01 57.284,49 h) Diferenzas negativas de cambio 12.511,00 487,02

4. Transferencias e subvencións 92.972.433,01 44.099.957,72 4. Transferencias e subvencións 117.208.125,08 70.540.188,79 a) Transferencias correntes 1.617.494,31 878.294,66 a) Transferencias correntes 8.808.206,22 7.343.141,77 b) Subvencións correntes 1.604.457,02 1.075.200,62 b) Subvencións correntes c) Transferencias de capital 14.409,23 29.931,63 c) Transferencias de capital 90.170.854,50 57.571.233,48 d) Subvencións de capital 89.736.072,45 42.116.530,81 d) Subvencións de capital 18.229.064,36 5.625.813,54

5. Perdas e gastos extraordinarios 25.846,62 3.049,97 5. Ganancias e ingresos extraordinarios 716.969,01 15.420.050,57 a) Perdas procedentes do inmobilizado 1.806,14 3.049,97 a) Beneficios procedentes do inmobilizado b) Perdas por operacións de endebedamento b) Beneficios por operacións de endebedamento c) Gastos extraordinarios c) Ingresos extraordinarios 9.069,25 711,93 d) Gastos e perdas doutros exercicios 24.040,48 d) Ingresos e perdas doutros exercicios 707.899,76 15.419.338,64

AFORRO 15.994.109,84 33.771.334,60 DESAFORRO

Page 334: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

336

Conta de Resultado Económico-Patrimonial

Entidade: INSTITUTO ENERXÉTICO DE GALICIA (INEGA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 5.918.605,22 3.059.365,00 B) INGRESOS 11.144.183,97 5.015.639,04

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas e prestacións de servizos 622.223,67 280.246,00 2. Aprovisionamentos ,00 ,00 a) Vendas

a) Consumo de mercadorías b) Prestacións de servizos 622.223,67 280.246,00 b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles c) Devolucións e rappels sobre vendas c) Outros gastos externos

2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso

3. Outros gastos de xestión ordinaria 2.946.728,86 3.054.087,00

a) Gastos de persoal 1.576.353,58 1.495.149,00 3. Outros ingresos de xestión ordinaria 514.671,45 238.099,00 a.1. Soldos, salarios e asimilados 1.221.533,88 1.145.660,00 a) Ingresos tributarios a.2. Cargas sociais 354.819,70 349.489,00 b) Reintegros

c) Traballos realizados pola entidade b) Prestacións sociais d) Outros ingresos de xestión ,00 ,00 c) Dotación para amortización de inmobilizado 254.043,18 850.806,00 d.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente d) Variación de provisión de tráfico ,00 -13.493,00 d.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

d.1. Variación de provisión de existencias d.2. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables -13.493,00 e) Ingresos de participacións de capital 422.023,39 199.746,00

f) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob. 22.991,65 23.034,00 e) Outros gastos de xestión 1.116.332,10 721.625,00 g) Outros xuros e ingresos asimilados 69.656,41 15.319,00

e.1. Servizos exteriores 1.115.321,43 720.647,00 g.1. Outros xuros 69.656,41 15.319,00 e.2. Tributos 1.010,67 978,00 g.2. Beneficios en investimentos financeiros e.3. Outros gastos de xestión corrente

h) Diferenzas positiva de cambio f) Gastos financeiros e asimilables ,00 ,00

f.1. Por débedas f.2. Perdas de investimentos financeiros

g) Variacións das provisións de investimentos financeiros h) Diferenzas negativas de cambio

4. Transferencias e subvencións 2.971.876,36 ,00 4. Transferencias e subvencións 9.760.935,85 4.474.443,04 a) Transferencias correntes 190.701,49 a) Transferencias correntes 6.485.935,85 1.814.443,04 b) Subvencións correntes b) Subvencións correntes c) Transferencias de capital 46.620,00 c) Transferencias de capital 3.275.000,00 2.660.000,00 d) Subvencións de capital 2.734.554,87 d) Subvencións de capital

5. Perdas e gastos extraordinarios ,00 5.278,00 5. Ganancias e ingresos extraordinarios 246.353,00 22.851,00 a) Perdas procedentes do inmobilizado a) Beneficios procedentes do inmobilizado b) Perdas por operacións de endebedamento b) Beneficios por operacións de endebedamento c) Gastos extraordinarios c) Ingresos extraordinarios 246.353,00 19.300,00 d) Gastos e perdas doutros exercicios 5.278,00 d) Ingresos e perdas doutros exercicios 3.551,00

AFORRO 5.225.578,75 1.956.274,04 DESAFORRO

Page 335: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

337

Conta de Resultado Económico-Patrimonial

Entidade: INSTITUTO TECNOLÓXICO PARA O CONTROL DO MEDIO MARIÑO DE GALICIA (INTECMAR)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 3.045.458,82 1.951.376,60 B) INGRESOS 6.386.507,90 6.152.898,18

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas e prestacións de servizos ,00 ,00 2. Aprovisionamentos ,00 ,00 a) Vendas

a) Consumo de mercadorías b) Prestacións de servizos b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles c) Devolucións e rappels sobre vendas c) Outros gastos externos

2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso

3. Outros gastos de xestión ordinaria 3.045.458,82 1.951.376,60

a) Gastos de persoal 1.365.974,41 848.857,56 3. Outros ingresos de xestión ordinaria 97.562,90 29.281,15 a.1. Soldos, salarios e asimilados 1.073.563,06 652.223,64 a) Ingresos tributarios 18.224,99 a.2. Cargas sociais 292.411,35 196.633,92 b) Reintegros

c) Traballos realizados pola entidade b) Prestacións sociais d) Outros ingresos de xestión ,00 ,00 c) Dotación para amortización de INMOBILIZADO 120.441,11 31.144,81 d.1. Ingresos accesorios e outros de xestión corrente d) Variación de provisión de tráfico ,00 ,00 d.2. Exceso de provisións de riscos e gastos

d.1. Variación de provisión de existencias d.2. Variación de provisións e perdas de créditos incobrables e) Ingresos de participacións de capital

f) Ingresos doutros valores negociables e de créditos do inmob. e) Outros gastos de xestión 1.559.043,30 1.071.374,23 g) Outros xuros e ingresos asimilados 97.562,90 11.056,16

e.1. Servizos exteriores 1.462.745,47 1.071.374,23 g.1. Outros xuros 97.562,90 11.056,16 e.2. Tributos 96.297,83 g.2. Beneficios en investimentos financeiros e.3. Outros gastos de xestión corrente

h) Diferenzas positiva de cambio f) Gastos financeiros e asimilables ,00 ,00

f.1. Por débedas f.2. Perdas de investimentos financeiros

g) Variacións das provisións de investimentos financeiros h) Diferenzas negativas de cambio

4. Transferencias e subvencións ,00 ,00 4. Transferencias e subvencións 6.288.945,00 6.123.617,01 a) Transferencias correntes a) Transferencias correntes 1.698.945,00 1.250.654,90 b) Subvencións correntes b) Subvencións correntes 60.000,00 27.334,83 c) Transferencias de capital c) Transferencias de capital 4.530.000,00 4.668.020,50 d) Subvencións de capital d) Subvencións de capital 177.606,78

5. Perdas e gastos extraordinarios ,00 ,00 5. Ganancias e ingresos extraordinarios ,00 ,02 a) Perdas procedentes do inmobilizado a) Beneficios procedentes do inmobilizado b) Perdas por operacións de endebedamento b) Beneficios por operacións de endebedamento c) Gastos extraordinarios c) Ingresos extraordinarios ,02 d) Gastos e perdas doutros exercicios d) Ingresos e perdas doutros exercicios

AFORRO 3.341.049,08 4.201.521,58 DESAFORRO

Page 336: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

338

Conta de Resultado Económico-Patrimonial (entes puros)

Entidade: PORTOS DE GALICIA

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 22.402.198,65 20.478.356,89 B) INGRESOS 20.868.233,75 18.855.968,34

1. Redución existencias de produtos rematados e en curso 1. Vendas netas

2. Aprovisionamentos 2. Aumento de existencias de produtos rematados en curso

3. Gastos de persoal 3.911.942,37 3.741.023,63 3. Ingresos da entidade pola actividade propia 12.643.111,89 11.903.770,79 a. Soldos e salarios a. Prezos públicos por prestación de servizos 11.190.155,31 10.198.274,18 b. Seguridade social a cargo dá empresa b. Prezos públicos por uso de dominio público 1.452.956,58 1.705.496,61 c. Aportacións a sistemas complementarios de pensións c. Subvencións, doazóns e legados imputados ao resultado d. Outros gastos sociais d. Reintegro de subvencións, doazóns e legados e. Indemnizacións

4. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado 813.733,61 743.215,82

4. Dotación para amortización de inmobilizado 11.944.324,45 10.868.647,02

a. De gastos de establecemento 5. Outros ingresos de explotación 0,00 2.160,00 b. De inmobilizado inmaterial a. Ingresos accesorios e de xestión corrente c. De inmobilizado material b. Subvencións 2.160,00

c. Exceso de provisións de riscos e gastos 5. Variación dás provisións de tráfico d. Outras taxas

6. Outros gastos de explotación 6.383.937,48 5.774.785,36 a. Servizos exteriores 6.331.278,20 5.723.908,34 b. Tributos 52.659,28 50.877,02 c. Outros gastos de xestión corrente d. Dotación ao fondo de reversión

I. RESULTADOS POSITIVOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 8.783.358,80 7.735.309,40

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 148,21 99,53 6. Ingresos de participacións en capital a. Perdas de investimentos financeiros

b. Outras perdas financeiras 7. Ingresos doutros valores negociables

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros 8. Outros xuros e ingresos asimilados 181.881,82 160.140,88

9. Diferenzas negativas de cambio 9. Diferenzas positiva de cambio

II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 181.733,61 160.041,35 II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00 III. RESULTADOS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 III. PERDAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 8.601.625,19 7.575.268,05

10. Variación das provisións de inmobilizado 10. Beneficios en alleamento de inmobilizado 3.609,53

11. Perdas procedentes do inmobilizado 1.687,86 11. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas con operacións e obrigas propias 12. Subvencións de capital transferidas ao resultado 7.209.453,96 6.027.684,27

13. Gastos extraordinarios 2.726,49 13. Ingresos extraordinarios 14.972,12 5.574,09 14. Gastos e perdas doutros exercicios 161.846,14 89.387,00 14. Ingresos doutros exercicios 5.080,35 9.812,96 IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 7.067.660,29 5.952.879,50 IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00 V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS 1.533.964,90 1.622.388,55

15. Imposto sobre sociedades

16. Outros impostos VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 0,00 0,00 VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 1.533.964,90 1.622.388,55

Page 337: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

339

Conta de perdas e ganancias consolidadas Entidade: COMPAÑÍA DE RADIO-TELEVISIÓN DE GALICIA (CRTVG)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 122.097.147,11 142.248.750,77 B) INGRESOS 28.397.249,06 55.120.083,37

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1.442.684,09 1. Importe neto da cifra de negocios 21.739.085,07 23.180.453,88 a) Vendas 21.899.396,95 23.360.678,45 2. Aprovisionamentos 48.500.521,26 77.301.423,58

a) Consumo de mercadorías 36.925.330,13 60.745.716,98 b) Prestación de servizos 304.585,92 304.794,36

a.1) Compras 42.121.570,82 49.434.405,44 a.2) Variación de existencias -5.196.240,69 11.311.311,54 c) Devolucións e rappels sobre vendas -464.897,80 -485.018,93

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 6.281.629,38 8.387.684,98 2. Aumento en existencias e prestación de servizos

non fin. 886.266,01 1.178.751,86 b.1) Compras produtos e elem. inc. 4.549.500,46 7.341.095,01 b.2)Compras outros aprovisionamentos 1.796.889,66 1.017.983,02

b.4) Variación de existencias -64.760,74 28.606,95 3. Traballos efectuados pola empresa para

o inmobilizado

c) Outros gastos externos 5.293.561,75 8.168.021,62 4. Outros ingresos de explotación 3.724.080,39 9.519.342,83 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 260.816,01 86.160,26

3. Gastos de persoal 40.795.517,60 33.520.512,81 b) Outros ingresos de xestión 32.326,96 22.051,53 a) Soldos, salarios e asimilados 30.956.037,22 24.467.371,22 c) Exceso de provisións de riscos e gastos 541.151,96 5.230.092,82 b) Indemnizacións 402.312,85 1.804.458,26 e) Ingresos varios de explotación 2.889.785,46 4.181.038,22 c) Cargas sociais 9.437.167,53 7.248.683,33 d) Subvencións á explotación

c.1) Seguridade Social a cargo dá empresa 8.168.809,00 6.105.517,26

c.2) Achegas a sistemas complementarios de pensións 199.192,26 198.545,68

c.3) Comedor 266.984,00 193.680,37 TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN

26.349.431,47 33.878.548,57 c.4) Outras cargas sociais 802.182,27 750.940,02

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 3.815.959,09 4.075.364,44

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 91.420.550,10 105.321.180,85 5. Variación das provisións de circulante 120.702,89 -250.526,84

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico 120.702,89 -250.526,84

6. Outros gastos de explotación 24.537.280,73 23.110.271,34 a) Servizos exteriores 24.404.938,92 22.983.005,37

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 132.333,24 127.264,94 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente 8,57 1,03 b) En empresas asociadas

d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 117.769.981,57 139.199.729,42

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

13.174,83 17.965,67 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 1.316.291,03 1.307.135,45 c) Outras 13.174,83 17.965,67 a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 361.334,19 428.818,93 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 1.316.291,03 1.307.135,45 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 56.980,05 421.572,18

8. Variación das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais 304.354,14 7.246,75

9. Diferenzas negativas de cambio 12.759,76 43.994,07 8. Diferenzas positivas de cambio 154.736,81 464.468,52

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 1.329.050,79 1.351.129,52 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS

529.245,83 911.253,12

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 0,00 0,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 799.804,96 439.876,40

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 92.220.355,06 105.761.057,25

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 883.123,20 792.828,97 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira 21.360,00

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con accións e obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 1.069.881,58 1.508.676,95

13. Gastos extraordinarios 504,73 168.378,35 12. Ingresos extraordinarios 22.855,41 2.760,00

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 2.114.486,82 736.684,51 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 404.474,77 18.818.844,73

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 2.998.114,75 1.697.891,83 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS

1.518.571,76 20.330.281,68

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 0,00 18.632.389,85 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 1.479.542,99 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS 93.699.898,05 87.128.667,40

15. Imposto sobre sociedades 16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 0,00 0,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 0,00 0,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

93.699.898,05 87.128.667,40

Page 338: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

340

Conta de perdas e ganancias

Entidade: EMPRESA PÚBLICA DE OBRAS E SERVIZOS HIDRÁULICOS (EPOSH)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 9.991.888,22 4.697.279,15 B) INGRESOS 9.921.398,82 4.671.172,05

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 635.480,78 527.942,42 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 0,00 0,00

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos 635.480,78 527.942,42 a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 8.933.640,74 3.911.221,53 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 2.453.878,17 2.527.011,24

3. Gastos de persoal 1.595.382,17 1.323.954,27 a) Soldos, salarios e asimilados 1.236.588,65 1.021.965,56 b) Subvencións á explotación 6.467.762,57 1.384.210,29 b) Cargas sociais 358.793,52 301.988,71 c) Exceso de provisións de riscos e gastos 12.000,00

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 9.569.121,52 4.439.163,95

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 130.903,98 114.073,89

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 222.779,70 246.115,20 5. Variación das provisións de circulante 0,00 0,00

a) Variación de provisión de existencias

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00 b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 8.065.615,07 3.247.250,99

a) Servizos exteriores 8.067.528,39 3.254.634,88

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos -1.913,32 -7.383,89 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 9.791.901,22 4.685.279,15 6. Ingresos doutros valores mobiliarios e

de crédito do activo inmob. 0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,00 0,00 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 221.168,22 134.880,06 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros

8. Variación das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 221.168,22 134.880,06

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 221.168,22 134.880,06 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

1.611,48 111.235,14

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do exercicio 130.903,98 96.598,33

13. Gastos extraordinarios 199.987,00 12.000,00 12. Ingresos extraordinarios 205,10 529,71

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 199.987,00 12.000,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 131.109,08 97.128,04

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 0,00 85.128,04 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 68.877,92 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

70.489,40 26.107,10 15. Imposto sobre sociedades

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 0,00 0,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 0,00 0,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

70.489,40 26.107,10

Page 339: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

341

Anexo 12: Sociedades Mercantís. Balance de situación 2006 e 2005

Balance de situación

Entidade: AUTOESTRADA ALTO DE SANTO DOMINGO-OURENSE, S.A. (ACEOUSA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 18.172.636,55 6.150.676,61

B) INMOBILIZADO 36.386.723,55 13.063.618,42 I. CAPITAL SUBSCRITO 18.000.000,00 6.000.000,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) 134.239,31 34.335,64 II. PRIMA DE EMISIÓN

II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 23.208,77 33.233,73 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN 1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 150.676,61 96.379,923. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 2.223,00 2.223,00 1. Reserva legal 15.067,66 9.637,99

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 135.608,95 86.741,936. Aplicacións informáticas 38.125,70 35.723,60 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -17.139,93 -4.712,87

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 21.959,94 54.296,69III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 36.222.242,26 12.989.015,84

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 59.653,67 36.922,12 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 36.169.158,36 12.926.249,12 5. Outro inmobilizado 28.651,37 44.884,30 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 0,00 0,006. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións -35.221,14 -19.039,70 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercizos

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 7.033,21 7.033,21 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 0,001. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 40.000.000,00 5.000.000,007. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 7.033,21 7.033,21 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables

VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 40.000.000,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo 40.000.000,00 VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 5.000.000,00 1. Débedas con empresas do grupo 5.000.000,00D) ACTIVO CIRCULANTE 30.459.161,73 6.096.417,78 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar

II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas 1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 4.278.764,25 893.757,03 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 8.673.248,73 8.009.359,59

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 141,19 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 4.278.764,25 893.615,84 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 316.165,56 6.508.187,60

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 25.998.739,18 3.000.408,21 2. Empréstitos e outras débedas 6.500.000,00

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 316.165,56 8.187,602. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 601.819,23 3.000.408,21 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 25.396.919,95 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 8.151.732,92 1.478.079,388. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 8.151.732,92 1.478.079,38V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 181.323,35 2.201.941,94 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 205.350,25 23.092,61 1. Administracións públicas 24.593,33 21.887,28VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 334,95 310,60 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 180.756,92 1.205,33 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 66.845.885,28 19.160.036,20 TOTAL PASIVO 66.845.885,28 19.160.036,20

Page 340: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

342

Balance de situación

Entidade: CENTRO EUROPEO DE EMPRESAS E INNOVACIÓN DE GALICIA, S.A. (C.E.E.I. GALICIA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 161.291,29 154.902,37 B) INMOBILIZADO 112.355,81 124.954,67 I. CAPITAL SUBSCRITO 199.370,73 199.370,73

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 13.390,46 14.313,12 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 25,21 25,21 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 6. Aplicacións informáticas 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES -44.493,57 -51.633,01 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 6.388,92 7.139,44 III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 54.160,06 68.914,21

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 81.741,48 94.165,28 6. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercizos

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 44.805,29 41.727,34 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 70.036,27 66.538,32

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,00 7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 1.106.879,56 698.111,02 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESENVOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 671.605,98 440.601,97 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 906.166,33 507.459,72

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 63.634,97 54.980,27 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 0,00 0,00 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 371.638,61 197.888,24 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 0,00 0,00 1. Administracións públicas VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 4.640,54 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 1.219.235,37 823.065,69 TOTAL PASIVO 1.219.235,37 823.065,69

Page 341: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

343

Balance de situación

Entidade: SOCIEDADE ANÓNIMA XESTIÓN CENTRO DE SUPERCOMPUTACIÓN DE GALICIA (CESGA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 525.076,40 430.616,41 B) INMOBILIZADO 1.772.698,47 2.708.116,88 I. CAPITAL SUBSCRITO 60.102,00 60.102,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 1.020.621,02 1.067.606,90 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 166.886,24 145.444,58 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 166.886,24 145.444,58 6. Aplicacións informáticas 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 203.628,17 203.628,17 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 94.459,99 21.441,66 III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 752.077,45 1.640.509,98

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 2.252.491,34 3.499.377,52 6. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 0,00 0,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 0,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 1.687.104,62 1.897.992,69 7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 3.625.144,50 4.099.671,90 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESENVOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 2.258.966,16 2.157.008,41 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 933.170,61 979.802,16

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 0,00 0,00 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 0,00 0,00 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 1.366.178,34 1.942.663,49 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 0,00 0,00 1. Administracións públicas VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 5.397.842,97 6.807.788,78 TOTAL PASIVO 5.397.842,97 6.807.788,78

Page 342: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

344

Balance de situación

Entidade: GALICIA CALIDADE,S.A.

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 1.447.285,89 698.619,99 B) INMOBILIZADO 82.194,34 17.617,92 I. CAPITAL SUBSCRITO 300.506,00 300.506,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 68.818,83 4.223,71 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 43.954,32 43.954,32 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 43.954,32 43.954,32 6. Aplicacións informáticas 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 1.340.071,53 1.062.839,72 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) -237.245,96 -708.680,05 III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 10.042,93 10.061,63

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 121.069,90 69.286,33 6. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 3.332,58 3.332,58 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 363.838,06

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,00 7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 1.564.574,89 1.214.417,67 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 339.134,07 365.299,65 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 78.413,44 100.291,21

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 648.929,30 413,63 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 0,00 0,00 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURaRÍA 576.511,52 848.704,39 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 0,00 0,00 1. Administracións públicas VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 1.646.769,23 1.232.035,59 TOTAL PASIVO 1.646.769,23 1.232.035,59

Page 343: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

345

Balance de situación

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE MEDICINA TÉCNICA (MEDTEC)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 3.375.255,00 3.261.577,00 B) INMOBILIZADO 8.249.376,00 4.792.463,00 I. CAPITAL SUBSCRITO 2.103.542,00 2.103.542,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) 173.249,00 II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 1.600.335,00 1.857.286,00 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2.655.921,00 2.655.921,00 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 1.158.035,00 846.374,003. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 7.860,00 7.860,00 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 6. Aplicacións informáticas 457.492,00 411.811,00 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -1.520.938,00 -1.218.306,00

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 113.678,00 311.661,00III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 6.364.722,00 2.826.835,00

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 12.531.840,00 9.186.379,00 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 887.371,00 858.963,00 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 1.905.332,00 1.175.910,00 5. Outro inmobilizado 435.163,00 387.697,00 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 0,00 0,006. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións -9.394.984,00 -8.782.114,00 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 111.070,00 108.342,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 946.012,00 1.172.514,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 99.000,00 99.000,00 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 799.155,00 1.312.907,007. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 12.070,00 12.070,00 8. Provisións -2.728,00 I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 799.155,00 1.312.907,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 85.288,00 103.354,00 III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 4.334.148,00 6.037.233,00 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 270.645,00 225.519,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 281.502,00 236.597,00 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións -10.857,00 -11.078,00 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 3.154.430,00 2.190.054,00 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 7.548.390,00 5.186.052,00

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 3.062.688,00 2.137.596,00 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 24.436,00 11.628,00 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 10.656,00 1.397,00 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 219.999,00 161.977,00 8. Provisións -163.349,00 -122.544,00 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 538.901,00 527.205,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo 538.901,00 527.205,00IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 38.228,00 2.852.993,00 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2.848.870,00 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 37.000,00 37.124,00 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 1.228,00 3.999,00 IV. ACREDORES COMERCIAIS 4.280.500,00 3.359.231,008. Provisións -37.000,00 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 4.280.500,00 3.359.231,00V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 862.493,00 694.249,00 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 2.728.989,00 1.299.616,00 1. Administracións públicas 478.949,00 514.160,00VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 8.352,00 74.418,00 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 2.061.359,00 601.679,00 4. Outras débedas 224,00 2.919,00 5. Remuneracións pendentes de pagamento 188.457,00 180.858,00 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 12.668.812,00 10.933.050,00 TOTAL PASIVO 12.668.812,00 10.933.050,00

Page 344: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

346

Balance de situación

Entidade: REDES DE TELECOMUNICACIÓN GALEGAS, S.A. (RETEGAL)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 75.473,97 74.655,44 B) INMOBILIZADO 3.489.329,08 3.751.751,24 I. CAPITAL SUBSCRITO 60.110,00 60.110,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 1.556.520,64 1.889.960,96 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 14.545,44 11.768,803. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 14.545,44 11.768,806. Aplicacións informáticas 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 818,53 2.776,64III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 1.932.808,44 1.861.790,28

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 3.337.969,61 3.439.231,606. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 0,00 0,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 194.637,31 194.637,31

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 95.816,92 191.633,867. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 2.373.390,52 1.679.243,44 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 151.302,33 160.638,59 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 1.288.722,88 990.771,67 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 2.158.821,79 1.530.836,47

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 0,00 0,00 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 0,00 0,008. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 933.365,31 527.045,77 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 0,00 0,00 1. Administracións públicas VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 787,41 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 5.862.719,60 5.430.994,68 TOTAL PASIVO 5.862.719,60 5.430.994,68

Page 345: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

347

Balance de situación

Entidade: S.A. PARA O DESENVOLVEMENTO COMARCAL DE GALICIA (SODECOGA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 1.506.804,92 1.437.177,33 B) INMOBILIZADO 6.112.521,19 6.671.846,95 I. CAPITAL SUBSCRITO 300.510,00 300.510,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 1.254.800,89 1.360.391,10 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento 768.059,29 768.059,29 IV. RESERVAS 403.571,81 403.571,813. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 826.384,78 826.384,78 1. Reserva legal 55.024,29 55.024,29

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 348.547,52 348.547,526. Aplicacións informáticas 772.573,96 664.839,31 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 733.095,52 795.181,268. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores -103.829,36 -41.743,6210. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 836.924,88 836.924,8811. Amortizacións -1.112.217,14 -898.892,28

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 69.627,59 -62.085,74III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 4.857.120,30 5.310.855,85

1. Terreos e construcións 2.937.971,54 2.937.971,54 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 209.877,12 209.877,12 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 1.356.527,96 1.349.203,00 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 196.115,44 196.115,44 5. Outro inmobilizado 3.985.150,90 3.879.878,13 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 9.081.631,59 9.165.908,116. Provisións 1. Subvencións de capital 9.081.631,59 9.165.908,117. Amortizacións -3.828.522,66 -3.262.189,38 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 600,00 600,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 148.343,11 114.000,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 148.343,11 114.000,004. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,007. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 600,00 600,00 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 5.154.773,51 4.551.495,31 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 3.073.044,01 2.007.294,43 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 530.515,08 506.256,82

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 1.319.826,98 728.485,91 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 1.766.327,95 1.281.261,62 8. Provisións -13.110,92 -2.453,10 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 0,00 0,00 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 356.081,91 311.638,668. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 356.081,91 311.638,66V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 2.055.854,22 2.524.944,77 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 174.433,17 194.618,16 1. Administracións públicas 167.233,13 193.754,65VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 25.875,28 19.256,11 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 1.093,82 863,48 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6.106,22 0,03 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 11.267.294,70 11.223.342,26 TOTAL PASIVO 11.267.294,70 11.223.342,26

Page 346: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

348

Balance de situación

Entidade: SODIGA GALICIA, Sociedade de Capital Riesgo,S.A.

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 61.517.103,59 58.578.400,61 B) INMOBILIZADO 666.998,96 1.153.329,18 I. CAPITAL SUBSCRITO 47.929.443,48 47.929.443,48

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) 762,93 3.013,41 II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 0,00 0,00 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 9.931.211,72 9.026.608,773. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 9.931.211,72 9.026.608,776. Aplicacións informáticas 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCIZOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercizos anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 3.656.448,39 1.622.348,36III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 666.236,03 672.977,97

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1.357.665,00 1.593.247,336. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 0,00 0,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 63.887,59 63.887,59

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 18.824.822,50 0,007. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 477.337,80 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 81.731.176,20 60.735.107,41 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES. SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 19.558.593,34 8.803.634,55 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 634.696,48 1.652.901,06

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 43.919.713,69 48.353.795,77 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 0,00 0,008. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 18.195.259,28 3.520.067,20 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 0,00 0,00 1. Administracións públicas VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 57.609,89 57.609,89 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 82.398.175,16 61.888.436,59 TOTAL PASIVO 82.398.175,16 61.888.436,59

Page 347: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

349

Balance de situación

Entidade: SOCIEDADE GALEGA DO MEDIO AMBIENTE, S.A. (SOGAMA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 40.109.318,00 38.322.484,00 B) INMOBILIZADO 206.420.782,00 221.894.501,00 I. CAPITAL SUBSCRITO 31.967.190,00 31.967.190,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 622.323,00 650.603,00 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 2.355.294,00 667.422,00 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 265.792,00 265.792,00 1. Reserva legal 1.304.913,00 511.590,00

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 9.266,00 8.365,00 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 501.262,00 501.262,00 5. Outras reservas 1.050.381,00 155.832,00 6. Aplicacións informáticas 127.992,00 118.637,00 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 -2.245.358,00 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores -2.245.358,00 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -281.989,00 -243.453,00

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 5.786.834,00 7.933.230,00 III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 203.548.282,00 218.453.411,00

1. Terreos e construcións 8.449.246,00 7.631.381,00 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 238.373.658,00 246.361.762,00 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 340.852,00 333.168,00 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 2.072.942,00 1.598.748,00 5. Outro inmobilizado 2.299.177,00 2.381.453,00 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 63.392.201,00 66.778.919,00 6. Provisións 1. Subvencións de capital 62.102.016,00 65.113.954,00 7. Amortizacións -47.987.593,00 -39.853.101,00 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios 1.290.185,00 1.664.965,00

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 2.250.177,00 2.790.487,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 3.606.072,00 3.005.060,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 3.606.072,00 3.005.060,00 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 151.539,00 6. Outros créditos 2.012.830,00 2.329.734,00 D) ACREDORES A LONGO PRAZO 119.480.857,00 128.414.325,00 7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 94.739,00 460.753,00 8. Provisións -8.931,00 I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 92.547.881,00 100.961.324,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo 92.547.881,00 100.961.324,00 VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 3.596.336,00 4.371.061,00 III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 25.729.329,00 25.729.329,00 1. Débedas con empresas do grupo 25.729.329,00 25.729.329,00 D) ACTIVO CIRCULANTE 53.281.022,00 51.196.047,00 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 1.203.647,00 1.723.672,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas 1.203.647,00 1.723.672,00

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 29.713.160,00 34.963.264,00 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 36.709.692,00 40.940.821,00

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 25.139.501,00 28.350.733,00 2. Empresas do grupo, debedores 2.643.313,00 2.587.421,00 I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 1.425.726,00 3.620.266,00 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 504.620,00 404.844,00 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 8.526.721,00 8.537.432,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 8.087.535,00 85.578,00 2. Empréstitos e outras débedas 8.413.444,00 8.413.444,00

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 113.277,00 123.988,00 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 11.200.557,00 11.017.520,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 11.200.557,00 11.017.520,00 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 8.087.535,00 85.578,00 IV. ACREDORES COMERCIAIS 14.887.962,00 18.048.745,00 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 9.951.645,00 13.048.471,00 V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4.936.317,00 5.000.274,00 VI. TESOURARÍA 14.828.708,00 15.469.639,00 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 2.094.452,00 3.337.124,00 1. Administracións públicas 1.024.563,00 2.222.065,00 VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 651.619,00 677.566,00 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 74.525,00 30.702,00 4. Outras débedas 973.933,00 1.063.267,00 5. Remuneracións pendentes de pagamento 21.431,00 21.090,00 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 263.298.140,00 277.461.609,00 TOTAL PASIVO 263.298.140,00 277.461.609,00

Page 348: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

350

Balance de situación

Entidade: SOCIEDADE PÚBLICA DE INVESTIMENTOS DE GALICIA, S.A. (SPI)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 6.605.263,57 6.208.253,42 B) INMOBILIZADO 206.439.611,90 199.948.112,07 I. CAPITAL SUBSCRITO 3.005.060,52 3.005.060,52

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) 58.590,78 159.032,04 II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 18.029,82 26.971,03 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 3.346.577,03 3.326.774,88 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 62,17 62,17 1. Reserva legal 356.203,74 336.401,59

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 2.990.373,29 2.990.373,29 6. Aplicacións informáticas 312.219,55 306.983,55 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES -143.384,13 -321.603,52 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores -150.639,10 -328.858,49 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 7.254,97 7.254,97 11. Amortizacións -294.251,90 -280.074,69

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 397.010,15 198.021,54 III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 50.206,74 74.271,99

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 156.099,50 156.099,50 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado 147.624,34 146.373,24 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 318.865,00 458.740,00 6. Provisións 1. Subvencións de capital 318.865,00 458.740,00 7. Amortizacións -253.517,10 -228.200,75 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 206.312.784,56 199.687.837,01 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 0,00

1. Participación en empresas do grupo 18.000.000,00 11.000.000,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 188.306.950,39 188.682.002,84 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 274.611.891,77 263.640.282,88 7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 5.834,17 5.834,17 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 274.611.891,77 263.640.282,88 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 150.926.818,55 141.007.068,84 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 94.982.320,86 87.957.747,68 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 75.830.410,11 70.647.904,61

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 1.210.658,19 462.104,58 2. Empresas do grupo, debedores 93.548.681,40 87.299.442,30 I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 481,34 49,99 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 33.207,50 29.725,90 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 189.292,43 166.424,91 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 51.324.264,45 55.276.467,36

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 51.229.240,23 49.983.206,00 2. Empréstitos e outras débedas 50.172.525,41 54.144.134,30

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 1.151.739,04 1.132.333,06 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 4.200.805,48 2.725.139,08 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 47.028.284,50 47.257.916,67 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 150,25 150,25 IV. ACREDORES COMERCIAIS 23.097.315,75 14.049.783,76 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 23.097.315,75 14.049.783,76 V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURERÍA 4.703.086,21 3.053.858,99 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 1.408.829,91 1.321.653,49 1. Administracións públicas 1.408.708,81 1.308.166,03 VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 12.171,25 12.256,17 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 121,10 13.487,46 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 357.366.430,45 340.955.180,91 TOTAL PASIVO 357.366.430,45 340.955.180,91

Page 349: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

351

Balance de situación

Entidade: SOCIEDADE DE IMAXE E PROMOCIÓN TURÍSTICA DE GALICIA, S.A. (TURGALICIA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 617.540,43 615.222,20 B) INMOBILIZADO 5.461.698,24 5.129.530,21 I. CAPITAL SUBSCRITO 360.600,00 360.600,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 4.074.621,98 4.121.283,87 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento 954.026,66 954.026,66 IV. RESERVAS 313.716,89 313.716,893. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 4.167.078,04 4.146.013,57 1. Reserva legal 32.876,61 32.876,61

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 280.840,28 280.840,286. Aplicacións informáticas 1.848.025,80 1.595.217,05 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES -59.094,69 -32.669,588. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores -59.064,69 -32.669,5810. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -2.894.508,52 -2.573.973,41

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 2.318,23 -26.425,11III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 1.360.238,89 982.998,29

1. Terreos e construcións 6.023,58 6.023,58 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 14.053,20 14.053,20 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 2.272.247,88 1.811.260,54 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado 1.396.085,75 1.173.456,70 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 9.026.502,92 9.006.294,616. Provisións 1. Subvencións de capital 9.026.502,92 9.006.294,617. Amortizacións -2.328.171,52 -2.021.795,73 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 26.837,37 25.248,05 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 1.296,81 1.296,81

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 12.020,24 12.020,24 3. Outras provisións 1.296,81 1.296,814. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos 13.213,63 11.624,31 D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,007. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 1.603,50 1.603,50 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 13.468.077,59 10.475.534,97 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 230.747,64 225.844,98 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 230.747,64 225.844,98 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 9.623.149,49 711.943,20 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 9.284.435,67 5.982.251,56

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 670.794,59 662.060,25 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 10.736,79 7.369,50 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 9.125.756,65 232.963,10 8. Provisións -184.138,54 -190.449,65 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 2.131,30 659,44

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 706,75 1.251,01 2. Empréstitos e outras débedas 2.131,30 659,44

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 706,75 1.251,01 IV. ACREDORES COMERCIAIS 7.019.378,40 3.683.278,278. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 7.019.378,40 3.683.278,27V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 3.540.498,38 9.322.814,61 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 790.786,92 2.298.313,85 1. Administracións públicas 231.410,31 273.026,03VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 72.975,33 213.681,17 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 503.341,33 1.864.352,62 5. Remuneracións pendentes de pagamento 38.035,28 142.935,20 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 18.000,00 18.000,00 VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 1.472.139,05 F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 18.929.775,83 15.605.065,18 TOTAL PASIVO 18.929.775,83 15.605.065,18

Page 350: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

352

Balance de situación

Entidade: XESGALICIA, SOCIEDADE XESTORA DE ENTIDADES DE CAPITAL RISCO, S.A. (XESGALICIA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 2.120.091,67 1.914.584,98 B) INMOBILIZADO 60.264,73 75.483,88 I. CAPITAL SUBSCRITO 1.202.020,00 1.202.020,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 4.141,40 8.031,59 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 712.564,98 583.883,67 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 712.564,98 583.883,67 6. Aplicacións informáticas 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,00 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 205.506,69 128.681,31 III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 56.123,33 67.452,29

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 0,00 0,00 6. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 0,00 0,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 0,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,00 7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 2.240.718,99 1.928.398,03 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES.SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 558.048,19 409.907,38 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 180.892,05 89.296,93

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 1.400.418,85 1.407.353,40 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 0,00 0,00 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 267.232,54 95.644,11 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 0,00 0,00 1. Administracións públicas VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 15.019,41 15.493,14 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 2.300.983,72 2.003.881,91 TOTAL PASIVO 2.300.983,72 2.003.881,91

Page 351: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

353

Balance de situación

Entidade: S.A. DE XESTIÓN DO PLAN XACOBEO

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 2.923.390,00 2.821.690,00 B) INMOBILIZADO 48.380.970,00 46.912.810,00 I. CAPITAL SUBSCRITO 601.010,00 601.010,00

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 12.191.020,00 11.435.750,00 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 2.220.680,00 2.210.250,003. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 16.217.060,00 15.648.620,00 1. Reserva legal 120.200,00 120.200,00

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 2.100.480,00 2.090.050,006. Aplicacións informáticas 925.970,00 897.560,00 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 1.572.020,00 986.070,00 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -6.524.030,00 -6.096.500,00

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 101.700,00 10.430,00III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 36.181.210,00 35.468.320,00

1. Terreos e construcións 38.160.260,00 37.441.800,00 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 53.490,00 45.470,00 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 5.673.250,00 5.563.980,00 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 1.221.510,00 312.800,00 5. Outro inmobilizado 6.614.040,00 6.603.980,00 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 45.696.270,00 43.931.470,006. Provisións 1. Subvencións de capital 44.933.390,00 43.131.580,007. Amortizacións -15.541.340,00 -14.499.710,00 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios 762.880,00 799.890,00

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 8.740,00 8.740,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 1.396.290,00 1.355.230,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 1.396.290,00 1.355.230,004. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 700,00 700,007. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8.740,00 8.740,00 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 18.636.810,00 4.676.450,00 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 700,00 700,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 0,00 0,00 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 700,00 700,002. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 12.534.620,00 3.883.440,00 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 17.001.130,00 3.480.170,00

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 608.200,00 585.260,00 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 131.040,00 36.720,00 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 5.280,00 5.110,00 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 12.045.440,00 3.657.680,00 8. Provisións -255.340,00 -401.330,00 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 7.950,00 7.050,00 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 199.160,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 199.160,00 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 1.490,00 1.040,00 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 6.460,00 6.010,00 IV. ACREDORES COMERCIAIS 9.578.120,00 3.330.140,008. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 9.578.120,00 3.330.140,00V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 6.037.810,00 746.700,00 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 223.720,00 149.930,00 1. Administracións públicas 206.030,00 114.700,00VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 56.430,00 39.260,00 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 100,00 5. Remuneracións pendentes de pagamento 5.810,00 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 11.880,00 35.130,00 VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 7.000.130,00 100,00 F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 67.017.780,00 51.589.260,00 TOTAL PASIVO 67.017.780,00 51.589.260,00

Page 352: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

354

Balance de situación

Entidade: XENÉTICA FONTAO, S.A.

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 567.757,37 525.979,61 B) INMOBILIZADO 1.729.266,96 1.504.391,13 I. CAPITAL SUBSCRITO 360.607,26 360.607,26

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) 559,71 1.007,49 II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 13.172,26 16.990,04 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 165.372,35 138.955,25 3. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 165.372,35 138.955,25 6. Aplicacións informáticas 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,00 8. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 41.777,76 26.417,10 III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 1.715.319,31 1.484.977,92

1. Terreos e construcións VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 1.592.223,90 1.398.312,67 6. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 215,68 1.415,68 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 0,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 0,00 7. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 9. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 2.139.715,84 1.696.338,32 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 307.769,68 225.063,40 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,00 4. Produtos rematados 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 1.069.445,52 846.514,68 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 1.709.001,53 1.276.437,17

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,00 3. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 456.897,55 358.682,96 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,00 4. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 0,00 0,00 8. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 305.603,09 266.077,28 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 0,00 0,00 1. Administracións públicas VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 3.868.982,80 3.200.729,45 TOTAL PASIVO 3.868.982,80 3.200.729,45

Page 353: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

355

Balance de situación

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE CORUÑA, S.A. (XESTUR CORUÑA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 13.537.372,84 12.388.968,02 B) INMOBILIZADO 5.582.833,27 5.342.335,51 I. CAPITAL SUBSCRITO 9.480.964,30 9.480.964,30

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) 215.975,49 II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 32.551,67 21.563,92 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 2.908.003,72 1.371.405,823. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 21.636,44 21.636,44 1. Reserva legal 676.540,32 522.880,53

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 2.231.463,40 848.525,296. Aplicacións informáticas 55.201,41 42.140,37 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -44.286,18 -42.212,89

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 1.148.404,82 1.536.597,90III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 5.234.605,48 5.290.474,69

1. Terreos e construcións 5.307.232,36 5.307.232,36 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 519.826,10 475.624,19 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado 68.454,74 46.408,76 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 2.248.142,26 1.360.484,656. Provisións 1. Subvencións de capital 337.315,24 61,147. Amortizacións -660.907,72 -538.790,62 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios 1.910.827,02 1.360.423,51

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 99.700,63 30.296,90 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 326.541,52 55.019,73

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 326.541,52 55.019,734. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 10.355,44 10.355,44 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 11.129.127,71 11.820.577,737. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 89.345,19 19.941,46 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 8.540.883,91 8.959.894,39 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas 8.540.883,91 8.959.894,39

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 2.489.500,75 2.840.135,24 1. Débedas con empresas do grupo 2.489.500,75 2.840.135,24D) ACTIVO CIRCULANTE 48.700.586,13 49.063.117,05 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 98.743,05 20.548,10 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 38.516.033,19 36.533.811,44 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 98.743,05 20.545,102. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados 24.061.406,72 21.263.292,42 V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 14.314.072,12 14.992.449,40 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 595.747,89 580.900,42 3. Doutras empresas 7. Provisións -455.193,54 -302.830,80 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 9.788.836,61 12.455.292,82 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 27.042.235,07 28.780.402,43

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 7.540.626,68 10.852.213,14 2. Empresas do grupo, debedores 1.476.990,07 1.306.109,84 I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 23.358,64 17.672,77 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 841.131,75 372.567,60 8. Provisións -93.270,53 -93.270,53 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 13.431.438,96 10.757.326,62

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 231.667,86 2.460,80 2. Empréstitos e outras débedas 13.342.898,07 10.709.455,16

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 88.540,89 47.871,462. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 1.139.374,97 2.111.493,504. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 1.139.374,97 2.111.493,505. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 231.667,86 2.460,80 IV. ACREDORES COMERCIAIS 10.738.627,92 14.975.388,398. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos 8.610.000,56 9.493.616,83

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 2.128.627,36 5.481.771,56V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 143.327,83 50.067,83 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 1.053.997,35 749.257,92 1. Administracións públicas 305.472,63 746.342,82VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 20.720,64 21.484,16 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 167.477,61 5. Remuneracións pendentes de pagamento 25,50 2.915,10 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 581.021,61 VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO 678.795,87 186.936,00 VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 54.283.419,40 54.405.452,56 TOTAL PASIVO 54.283.419,40 54.405.452,56

Page 354: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

356

Balance de situación

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE LUGO, S.A. ( XESTUR LUGO)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 10.433.142,43 9.498.066,89 B) INMOBILIZADO 1.057.743,06 699.284,17 I. CAPITAL SUBSCRITO 6.641.183,75 6.641.183,75

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 16.461,17 6.203,04 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 2.856.883,14 481.255,753. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 2.565,86 2.565,86 1. Reserva legal 520.994,43 283.461,69

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 2.335.888,71 197.824,066. Aplicacións informáticas 40.073,91 27.142,87 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -26.178,60 -23.505,69

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 935.075,54 2.375.627,39III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 379.480,52 361.554,80

1. Terreos e construcións 396.715,28 396.715,28 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NON EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 527,40 527,40 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 59.574,80 40.775,63 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado 53.920,09 40.935,83 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 281.177,01 26.624,126. Provisións 1. Subvencións de capital 214.256,56 4.003,877. Amortizacións -131.257,05 -117.399,34 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios 66.920,45 22.620,25

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 661.801,37 331.526,33 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 0,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos 659.998,33 331.526,33 D) ACREDORES A LONGO PRAZO 527.911,53 1.244.996,177. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 1.803,04 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 98.151,25 III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E asociadas 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 16.428.667,09 20.018.991,47 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 527.911,53 1.244.996,17 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 7.263.109,88 7.661.858,01 2. Outras débedas 525.911,53 1.242.996,17

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2.000,00 2.000,002. Materias primas e outros aprovisionamentos 49.100,93 49.100,93 3. Produtos en curso e semiterminados 5.355.156,32 5.249.058,35 V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 1.858.852,63 2.363.698,73 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 3.164.060,77 3.786.843,14 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 6.342.330,43 9.948.588,46

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2.705.679,01 3.168.537,60 2. Empresas do grupo, debedores 232.994,83 333,96 I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 11.056,83 6.679,03 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 214.330,10 611.292,55 8. Provisións II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 3.027.242,15 5.215.096,68 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 3.026.758,39 5.214.651,93 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 483,76 444,75 IV. ACREDORES COMERCIAIS 2.883.951,49 5.112.830,578. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos 540.270,61 725.450,08

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 2.338.583,73 4.365.151,80V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar 5.097,15 22.228,69 VI. TESOURARÍA 2.969.364,85 3.350.583,22 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 1.571.034,93 3.701.130,38 1. Administracións públicas 598.874,12 2.368.095,48VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 4.889,44 4.610,42 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 929.333,93 1.242.439,98 5. Remuneracións pendentes de pagamento 36.810,35 33.920,89 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 6.016,53 56.674,03 VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO 1.887.344,01 1.134.627,51 VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 17.584.561,40 20.718.275,64 TOTAL PASIVO 17.584.561,40 20.718.275,64

Page 355: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

357

Balance de situación

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE OURENSE, S.A. (XESTUR OURENSE)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 9.030.601,52 1.905.934,46 B) INMOBILIZADO 1.702.919,89 2.442.559,41 I. CAPITAL SUBSCRITO 11.232.914,28 4.228.119,42

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) 37.834,13 16.229,47 II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 11.769,52 6.814,76 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 191.661,44 191.661,443. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal 43.531,19 43.531,60

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 148.130,25 148.129,846. Aplicacións informáticas 20.256,47 36.783,05 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES -2.513.846,40 -405.484,138. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -8.486,95 -29.968,29

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 119.872,20 -2.108.362,27III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 673.773,79 676.231,46

1. Terreos e construcións 796.443,15 796.443,15 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 131.334,16 129.504,95 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado 44.308,04 58.961,21 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 30.312,16 206,806. Provisións 1. Subvencións de capital 30.312,16 206,807. Amortizacións -298.311,56 -308.677,85 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 0,00 0,00 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 277.256,94 277.256,94

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 277.256,94 277.256,944. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 603.644,96 1.236.673,747. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) 979.542,45 1.743.283,72 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 113.285,70 129.605,71 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 5.321,20 7.777,96 III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 0,00 1. Débedas con empresas do grupo D) ACTIVO CIRCULANTE 22.884.998,27 33.450.392,96 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS 4.498.574,82 IV. OUTROS ACREDORES 490.359,26 1.107.068,03 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 13.929.863,50 25.662.704,37 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 146.614,01 3. Produtos en curso e semiterminados 13.566.798,99 26.628.746,98 V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 216.450,50 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 3. Doutras empresas 7. Provisións -966.042,61 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 4.217.348,24 6.116.653,37 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 13.941.454,15 32.165.048,83

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 2.553.577,63 3.526.339,71 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 69.730,63 111.603,11 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 1.655.710,84 2.502.399,32 8. Provisións -61.670,86 -23.688,77 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 9.462.190,28 19.173.920,65

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 10.735,96 811,71 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 0,00 0,004. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 5. Carteira de valores a curto prazo 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo 10.735,96 811,71 IV. ACREDORES COMERCIAIS 4.072.406,12 12.809.157,238. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos 1.171.907,33 3.714.384,65

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 1.295.075,72 1.523.032,74V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar 1.605.423,07 7.571.739,84 VI. TESOURARÍA 213.800,81 1.655.246,34 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 406.857,75 181.970,95 1. Administracións públicas 188.744,36 42.135,63VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 14.674,94 14.977,17 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 3.716,65 4.459,16 5. Remuneracións pendentes de pagamento 480,80 11.356,48 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 213.915,94 124.019,68 VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 709.969,63 315.609,56 1. Provisións para pensións e Obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 709.969,63 315.609,56 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 24.593.239,36 35.900.730,33 TOTAL PASIVO 24.593.239,36 35.900.730,33

Page 356: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

358

Balance de situación

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE PONTEVEDRA, S.A. (XESTUR PONTEVEDRA)

ACTIVO 2006 2005 PASIVO 2006 2005

A) ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS NON ESIXIDOS A) FONDOS PROPIOS 9.112.082,31 8.574.079,62 B) INMOBILIZADO 644.477,00 650.664,98 I. CAPITAL SUBSCRITO 6.722.320,39 6.722.320,39

I. GASTOS DE ESTABLECEMENTO (Netos) II. PRIMA DE EMISIÓN II. INMOBILIZACIÓNS INMATERIAIS 1.010,16 1.352,41 III. RESERVA DE VALORIZACIÓN

1. Dereitos sobre bens en réxime de arrendamento financeiro 2. Gastos de investigación e desenvolvemento IV. RESERVAS 1.851.759,23 1.839.534,083. Concesións, patentes, licenzas, marcas e similares 1. Reserva legal 622.438,43 621.215,92

3.a) Adquiridas a título oneroso 2. Reservas para accións propias 3.b) Creadas pola empresa 3. Reservas para accións da sociedade dominante

4. Fondo de comercio 4. Reservas estatutarias 5. Dereitos de traspaso 5. Outras reservas 1.229.320,80 1.218.318,166. Aplicacións informáticas 3.700,41 3.700,41 7. Feiras, mostras e exposicións V. RESULTADOS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,008. Inmobilizado inmaterial en curso 1. Remanente 9. Anticipos 2. Resultados negativos de exercicios anteriores 10. Provisións 3. Achegas de socios para compensación de perdas 11. Amortizacións -2.690,25 -2.348,00

VI. PERDAS E GANANCIAS (beneficio ou perda) 538.002,69 12.225,15III. INMOBILIZACIÓNS MATERIAIS 623.939,01 632.784,74

1. Terreos e construcións 696.080,81 696.080,81 VII. DIVIDENDO Á CONTA ENTREGADO NO EXERCICIO 2. Instalacións técnicas e maquinaria 3. Outras instalacións, utensilios e mobiliario 12.215,47 5.651,46 VIII. ACCIÓNS PROPIAS PARA REDUCIÓN DE CAPITAL 4. Anticipos e inmobilizacións materiais en curso 5. Outro inmobilizado 36.075,85 39.682,98 B) INGRESOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS 0,00 0,006. Provisións 1. Subvencións de capital 7. Amortizacións -120.433,12 -108.630,51 2. Diferenzas positivas de cambio 8. Subvencións de capital 3. Outros ingresos para distribuír en varios exercicios

IV. INMOBILIZACIÓNS FINANCEIRAS 19.527,83 16.527,83 C) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 0,00 0,00

1. Participación en empresas do grupo 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Créditos a empresas do grupo 2. Provisión para impostos 3. Participacións en empresas asociadas 3. Outras provisións 4. Créditos a empresas asociadas 4. Fondo de reversión 5. Carteira de valores a longo prazo 16.527,83 16.527,83 6. Outros créditos D) ACREDORES A LONGO PRAZO 0,00 659.385,177. Depósitos e fianzas constituídos a longo prazo 3.000,00 8. Provisións I. EMISIÓNS DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,009. Subvencións de capital 1. Obrigas non convertibles

2. Obrigas convertibles V. ACCIÓNS PROPIAS 3. Outras débedas representadas en valores negociables VI. DEBEDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO L/P (Neto) II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00 1. Acredores por arrendamento financeiro a longo prazo VII. EXISTENCIAS REALIZABLES A L/P (Neto) 2. Empréstitos e outras débedas

C) GASTOS PARA DISTRIBUÍR EN VARIOS EXERCICIOS III. DÉBEDAS CON EMPRESAS DO GRUPO E ASOCIADAS 0,00 659.385,17 1. Débedas con empresas do grupo 659.385,17D) ACTIVO CIRCULANTE 12.629.685,60 13.199.986,15 2. Débedas con empresas asociadas

I. ACCIONISTAS POR DESEMBOLSOS ESIXIDOS IV. OUTROS ACREDORES 0,00 0,00 1. Débedas representadas por efectos a pagar II. EXISTENCIAS 2.109.269,00 5.239.852,06 2. Outras débedas

1. Comerciais 3. Fianzas e depósitos recibidos a longo prazo 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 3. Produtos en curso e semiterminados 2.094.249,44 4.705.036,69 V. DESEMBOLSOS PDTES SOBRE ACCIÓNS NON ESIXIDOS 0,00 0,004. Produtos rematados 528.680,37 1. De empresas do grupo 5. Subprodutos, residuos e materiais recuperados 2. De empresas asociadas 6. Anticipos 15.019,56 6.135,00 3. Doutras empresas 7. Provisións 8. Subvencións recibidas VI. ACREDORES POR OPERACIÓNS DE TRÁFICO A L/P

III. DEBEDORES 4.591.625,90 2.740.397,38 E) ACREDORES A CURTO PRAZO 4.162.080,29 4.617.186,34

1. Clientes por vendas e prestación de servizos 4.456.620,07 2.686.223,02 2. Empresas do grupo, debedores I. EMISIÓN DE OBRIGAS E OUTROS VALORES NEG. 0,00 0,003. Empresas asociadas, debedores 1. Obrigas non convertibles 4. Debedores por subvencións recibidas 2. Obrigas convertibles 5. Debedores varios 25.983,62 25.683,01 3. Outras débedas representadas en valores negociables 6. Persoal 4. Xuros de obrigas e outros valores 7. Administracións públicas 109.022,21 117.465,35 8. Provisións -88.974,00 II. DÉBEDAS CON ENTIDADES DE CRÉDITO 0,00 0,00

1. Acredores por arrendamento financeiro a curto prazo IV. INVESTIMENTOS FINANCEIROS TEMPORAIS 1.110.851,85 4.808.755,31 2. Empréstitos e outras débedas

1. Participación en empresas do grupo 3. Débedas por xuros 2. Créditos a empresas do grupo 3. Participación en empresas asociadas III. DÉBEDAS CON SOCIEDADES DO GRUPO E ASOC. A C/P 1.313.358,69 898.472,724. Créditos a empresas asociadas 1. Débedas con sociedades do grupo 1.313.358,69 898.472,725. Carteira de valores a curto prazo 1.110.851,85 4.808.755,31 2. Débedas con sociedades asociadas 6. Outros créditos 7. Depósitos e fianzas constituídos a curto prazo IV. ACREDORES COMERCIAIS 2.054.174,13 1.999.808,588. Provisións 1. Anticipos recibidos por pedidos

2. Débedas por compras ou prestacións de servizos 2.054.174,13 1.999.808,58V. ACCIÓNS PROPIAS A LONGO PRAZO 3. Débedas representadas por efectos a pagar VI. TESOURARÍA 4.817.938,85 410.981,40 V. OUTRAS DÉBEDAS NON COMERCIAIS 299.805,75 1.450.663,29 1. Administracións públicas 225.841,77 280.095,45VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 2. Subvencións para reintegrar 3. Débedas representadas por efectos a pagar 4. Outras débedas 5. Remuneracións pendentes de pagamento 7.054,86 9.321,16 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 66.909,12 1.161.246,68 VI. PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS DE TRÁFICO 494.741,72 268.241,75 VII. AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN F) PROVISIÓN PARA RISCOS E GASTOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 1. Provisións para pensións e obrigas similares 2. Provisión para impostos 3. Outras provisións 4. Fondo de reversión

TOTAL ACTIVO 13.274.162,60 13.850.651,13 TOTAL PASIVO 13.274.162,60 13.850.651,13

Page 357: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

359

Anexo 13: Sociedades mercantís. Conta de perdas e ganancias 2006 e 2005 Conta de perdas e ganancias

Entidade: AUTOESTRADA ALTO DE SANTO DOMINGO-OURENSE, S.A. (ACEOUSA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 1.839.253,76 1.291.170,72 B) INGRESOS 1.861.213,70 1.345.467,41

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 0,00 0,00 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 0,00 782.961,24

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos a.1) Compras

a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

1.222.761,82 1.266.804,95

c) Outros gastos externos 782.961,24 4. Outros ingresos de explotación 0,00 0,00

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 3. Gastos de persoal 247.850,63 209.157,24

a) Soldos, salarios e asimilados 202.121,69 179.510,69 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 45.728,94 29.646,55 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 1.222.761,82 1.266.804,95

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 51.463,07 30.931,02

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 5. Variación das provisións de circulante 0,00 0,00

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos

b.2) Variación na provisión para insolvencias c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 95.549,31 103.281,64 a) Servizos exteriores 95.532,60 102.108,80

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00

b) Tributos 16,71 1.172,84 a) En empresas do grupo

c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 394.863,01 1.126.331,14

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

581.316,89 74.286,03 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 827.898,81 140.473,81 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 1.434.979,35 141.569,57 c) Outras 581.316,89 74.286,03

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 57.134,99 4.376,43 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 1.434.979,35 141.569,57

b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 57.134,99 4.376,43

8. Variación das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 1.434.979,35 141.569,57 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 638.451,88 78.662,46

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 0,00 0,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 796.527,47 62.907,11

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 31.371,34 77.566,70 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 0,00 0,00

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 0,00 0,00

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 0,00 0,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 31.371,34 77.566,70 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00

15. Imposto sobre sociedades 9.411,40 23.270,01

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 9.411,40 23.270,01

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 21.959,94 54.296,69 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 0,00

Page 358: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

360

Conta de perdas e ganancias

Entidade: CENTRO EUROPEO DE EMPRESAS E INNOVACIÓN DE GALICIA, S.A. (CEEI GALICIA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 1.909.360,02 1.307.051,38 B) INGRESOS 1.915.748,94 1.314.190,82

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 88.567,87 114.314,04 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 1.069.407,79 542.897,83

a) Consumo de mercadorías 1.069.407,79 542.897,83 b) Prestación de servizos a.1) Compras

a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 1.797.146,04 1.142.940,14

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 630.109,78 589.163,20 a) Soldos, salarios e asimilados 484.205,20 454.453,26

b) Subvencións á explotación

b) Cargas sociais 145.904,58 134.709,94 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 1.885.713,91 1.257.254,18 4. Dotacións para amortización de inmobilizado 30.086,04 29.064,78

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 22.372,85 31.933,45 5. Variación das provisións de circulante 22.000,00 760,60

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 22.000,00 760,60

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 156.483,15 127.301,22 a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo

c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 1.908.086,76 1.289.187,63

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo

inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,00 910,92 c) Outras a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 3.171,60 2.103,97 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 910,92

b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 3.171,60 2.103,97

8. Variación das provisións de investimentos financeiros 420,00 -208,61 d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 106,78 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 526,78 702,31 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 3.171,60 2.103,97

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 2.644,82 1.401,66 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

19.728,03 30.531,79

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira 652,71

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 26.833,03 28.115,15

13. Gastos extraordinarios 291,10 0,00 12. Ingresos extraordinarios 30,40 3.486,15 a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 455,38 17.161,44 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 22.578,66

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 746,48 17.161,44 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 26.863,43 54.832,67

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 26.116,95 37.671,23 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 6.388,92 7.139,44 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00

15. Imposto sobre sociedades

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 0,00 0,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 6.388,92 7.139,44 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 0,00

Page 359: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

361

Conta de perdas e ganancias

Entidade: SOCIEDADE ANÓNIMA XESTIÓN CENTRO DE SUPERCOMPUTACIÓN DE GALICIA (CESGA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 2.883.658,09 2.552.202,97 B) INGRESOS 2.978.117,78 2.573.644,63

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 687.281,33 466.752,51 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 521.483,31 261.393,99

a) Consumo de mercadorías 521.483,31 261.393,99 b) Prestación de servizos a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 1.331.721,77 1.156.649,37 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 853.963,58 741.541,47 a) Soldos, salarios e asimilados 651.558,65 572.300,49 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 202.404,93 169.240,98 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 2.019.003,10 1.623.401,88

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 936.426,17 924.078,46

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 841.551,19 920.523,57 5. Variación das provisións de circulante 0,00 1.356,68

a) Variación de provisión de existencias

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 1.356,68 b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 548.681,23 615.554,85

a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 2.860.554,29 2.543.925,45

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 10.470,04 8.277,52 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 48.486,83 28.857,82 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 10.470,04 8.277,52 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 48.486,83 19.797,15

8. Variación das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais 9.060,67

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 10.470,04 8.277,52 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 48.486,83 28.857,82

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 38.016,79 20.580,30 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

803.534,40 899.943,27

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 883.736,32 894.493,40

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 26.891,53 26.891,53 a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 910.627,85 921.384,93

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 910.627,85 921.384,93 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 107.093,45 21.441,66 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00 15. Imposto sobre sociedades 12.633,76

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 12.633,76 0,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 94.459,69 21.441,66 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 0,00

Page 360: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

362

Conta de perdas e ganancias

Entidade: GALICIA CALIDADE, S.A.

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 1.132.016,91 1.273.200,00 B) INGRESOS 894.770,95 564.519,95

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 155.394,40 197.682,46 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 0,00 0,00

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 347.872,00 347.872,00 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 159.351,44 181.467,80 a) Soldos, salarios e asimilados 122.737,29 137.043,40 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 36.614,15 44.424,40 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 503.266,40 545.554,46

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 8.460,49 7.257,06

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 628.439,32 727.639,54 5. Variación das provisións de circulante 0,00 0,00

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 963.893,79 1.084.469,14 a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00

b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 1.131.705,72 1.273.194,00

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 112,30 6,00 c) Outras a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 27.841,93 14.160,25 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 112,30 6,00 b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros

c) Outros xuros 27.841,93 14.160,25

8. Variación das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 112,30 6,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 27.841,93 14.160,25

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 27.729,63 14.154,25 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

600.709,69 713.485,29

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 6.822,74 4.805,24

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 356.839,88 0,00 a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 198,89 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 198,89 0,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 363.662,62 4.805,24

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 363.463,73 4.805,24 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

237.245,96 708.680,05

15. Imposto sobre sociedades

16. Outros impostos TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 0,00 0,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 0,00 0,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

237.245,96 708.680,05

Page 361: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

363

Conta de perdas e ganancias

Entidade: INSTITUTO GALEGO DE MEDICINA TÉCNICA (MEDTEC)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 26.441.592,00 24.641.761,00 B) INGRESOS 26.555.270,00 24.953.422,00

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 25.811.428,00 24.516.502,00 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 13.002.657,00 12.018.306,00

a) Consumo de mercadorías 139.324,00 132.067,00 b) Prestación de servizos 26.210.333,00 24.998.920,00 a.1) Compras 139.324,00 132.067,00 a.2) Variación de existencias

c) Devolucións e rappels sobre vendas -398.905,00 -482.418,00

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 9.031.410,00 7.898.236,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos

non fin. b.1) Compras 9.031.410,00 7.898.236,00

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 3.831.923,00 3.988.003,00 4. Outros ingresos de explotación 244.268,00 265.590,00

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 3.671,00 12.535,00 3. Gastos de persoal 10.941.022,00 9.984.412,00

a) Soldos, salarios e asimilados 8.906.117,00 8.099.041,00 b) Subvencións á explotación 18.179,00 16.560,00 b) Cargas sociais 2.034.905,00 1.885.371,00

c) Exceso de provisións de riscos e gastos 222.418,00 236.495,00

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais 2.034.905,00 1.885.371,00 TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 26.055.696,00 24.782.092,00

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 923.222,00 805.636,00

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 339.960,00 0,00 5. Variación das provisións de circulante 40.584,00 31.051,00

a) Variación de provisión de existencias -221,00 -929,00 b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 40.805,00 31.980,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 1.488.171,00 1.602.077,00 a) Servizos exteriores 1.461.773,00 1.563.071,00

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 24.800,00 38.326,00 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente 1.598,00 680,00 b) En empresas asociadas

d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 26.395.656,00 24.441.482,00

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do

activo inmob. 51.718,00 38.341,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 340.610,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 46.689,00 51.040,00 c) Outras 51.718,00 38.341,00

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 40.889,00 72.498,00 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 46.689,00 51.040,00 b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 40.889,00 72.498,00

8. Variación das provisións de investimentos financeiros -37.000,00 d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 9.689,00 51.040,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 92.607,00 110.839,00

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 82.918,00 59.799,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 400.409,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 257.042,00 0,00

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira -2.728,00 2.728,00

9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira 104,00

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 6.486,00 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas

propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio

13. Gastos extraordinarios 2.280,00 11.641,00 12. Ingresos extraordinarios 0,00 0,00 a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 633,00 74.151,00 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 406.967,00 60.387,00

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 185,00 95.006,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 406.967,00 60.491,00

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 406.782,00 0,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 34.515,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 149.740,00 365.894,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00

15. Imposto sobre sociedades 36.062,00 54.233,00

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 36.062,00 54.233,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 113.678,00 311.661,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 0,00

Page 362: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

364

Conta de perdas e ganancias

Entidade: REDES DE TELECOMUNICACIÓN GALEGAS, S.A. (RETEGAL)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 5.209.058,44 5.088.113,32 B) INGRESOS 5.209.576,97 5.090.889,96

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 3.871.859,54 3.801.222,26 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 683.813,17 398.783,17

a) Consumo de mercadorías 683.813,17 398.783,17 b) Prestación de servizos a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 657.983,04 652.697,00 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 2.214.044,23 2.161.678,36 a) Soldos, salarios e asimilados 1.731.075,41 1.703.984,56 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 482.968,82 457.693,80 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 4.529.842,58 4.453.919,26

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 617.690,89 693.619,84

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 677.646,76 467.089,97 5. Variación das provisións de circulante 74.736,45 0,00

a) Variación de provisión de existencias

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00 b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 1.617.204,60 1.666.927,86

a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 5.207.489,34 4.921.009,23

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo

inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,00 0,00 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 13.620,86 6.083,38 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 13.620,86 6.083,38

8. Variación das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 61,66 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 61,66 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 13.620,86 6.083,38

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 13.620,86 6.021,72 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

664.025,90 461.068,25

10. Variación das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira 2.616,38 431,03

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 310,03 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 434.891,58 390.449,84

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 116.893,41 236.591,65

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 1.128,36 165.542,41 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 111.712,16 3.414,80

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 1.128,36 165.852,44 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS

666.113,53 630.887,32

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 664.985,17 465.034,88 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 959,27 3.966,63 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00 15. Imposto sobre sociedades 440,74 1.189,99 16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 440,74 1.189,99

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 518,53 2.776,64 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 0,00

Page 363: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

365

Conta de perdas e ganancias

Entidade: S.A. PARA O DESENVOLVEMENTO COMARCAL DE GALICIA (SODECOGA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 6.151.554,51 5.824.760,01 B) INGRESOS 6.221.182,10 5.762.674,27

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 1.142.883,24 927.366,81 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 995,56 9.745,72

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 4.312.030,01 4.147.862,99 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 3.016.235,24 2.494.571,87 a) Soldos, salarios e asimilados 2.411.170,33 1.910.465,89 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 605.064,91 584.105,98 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais 605.064,91 584.105,98 TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 5.454.913,25 5.075.229,80

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 779.658,14 738.876,02

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 583.103,93 656.405,32 5. Variación das provisións de circulante 10.657,82 0,00

a) Variación de provisión de existencias

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 10.657,82 0,00 b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 2.230.470,42 2.488.441,51

a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 6.038.017,18 5.731.635,12

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo

inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,00 133,06 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 60.689,61 33.027,10 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 133,06 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 60.689,61 33.027,10

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 133,06 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 60.689,61 33.027,10

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 60.689,61 32.894,04 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

522.414,32 623.511,28

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 688.112,52 650.504,48

13. Gastos extraordinarios 71.000,00 114.000,00 12. Ingresos extraordinarios 17.466,72 3.912,89

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 12.696,93 5.600,00 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 83.696,93 119.600,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 705.579,24 654.417,37

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 621.882,31 534.817,37 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 99.467,99 0,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 88.693,91 15. Imposto sobre sociedades 29.840,40 -26.608,17 16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 29.840,40 -26.608,17

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 69.627,59 0,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 62.085,74

Page 364: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

366

Conta de perdas e ganancias

Entidade: SODIGA GALICIA, Sociedade de Capital Riesgo,S.A.

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 1.522.096,40 909.469,83 B) INGRESOS 5.178.544,69 2.531.818,86

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 0,00 0,00

a) Vendas

2. Aprovisionamentos 0,00 0,00

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin. b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 0,00 0,00

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 3. Gastos de persoal 0,00 0,00

a) Soldos, salarios e asimilados b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 0,00 0,00 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 4. Dotacións para amortización de inmobilizado 8.992,42 9.950,62

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 1.521.042,70 846.834,55

5. Variación das provisións de circulante 530.494,34 -16.527,84 a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 981.555,94 853.411,77 a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas

d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 1.521.042,70 846.834,55 6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,00 0,02 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 4.892.066,76 2.422.960,51 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 0,02 b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 1.688.451,81 688.602,21

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros -208.450,74 d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

3.203.614,95 1.734.358,30

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 -208.450,72 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 4.892.066,76 2.422.960,51

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 4.892.066,76 2.631.411,23 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 3.371.024,06 1.784.576,68 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

0,00 0,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira 7.370,75

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do exercicio 235.582,33 49.872,00

13. Gastos extraordinarios 405,22 0,00 12. Ingresos extraordinarios 50.895,60 51.615,60 a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 270.455,00 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 405,22 270.455,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 286.477,93 108.858,35

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 286.072,71 0,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 161.596,65

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 3.657.096,77 1.622.980,03 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00

15. Imposto sobre sociedades 648,48 631,00

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 648,48 631,67

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 3.656.448,29 1.622.348,36 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 0,00

Page 365: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

367

Conta de perdas e ganancias

Entidade: SOCIEDADE GALEGA DO MEDIO, S.A. (SOGAMA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 88.679.866,00 84.547.368,00 B) INGRESOS 94.466.700,00 92.480.410,00

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 85.019.265,00 85.072.545,00 a) Vendas 34.996.460,00 36.013.355,00

2. Aprovisionamentos 2.194.799,00 2.238.269,00 a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos 50.022.805,00 49.059.190,00

a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 2.194.799,00 2.238.269,00 4. Outros ingresos de explotación 1.529.880,00 1.991.173,00 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 1.529.880,00 1.991.173,00

3. Gastos de persoal 1.242.095,00 958.822,00 a) Soldos, salarios e asimilados 1.036.220,00 835.545,00 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 205.875,00 123.277,00 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 86.549.145,00 87.063.718,00

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 10.411.735,00 10.899.735,00

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 5. Variación das provisións de circulante 601.012,00 601.012,00

a) Variación de provisión de existencias

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico 601.012,00 601.012,00

6. Outros gastos de explotación 63.780.865,00 57.961.793,00

a) Servizos exteriores 62.280.894,00 55.311.739,00

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 1.499.971,00 2.650.054,00 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 78.230.506,00 72.659.631,00 6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 8.318.639,00 14.404.087,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 5.876.521,00 6.363.862,00 c) Outras a) Por débedas con empresas do grupo 980.669,00 789.936,00

7. Outros xuros e ingresos asimilados 997.907,00 271.403,00 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 4.895.852,00 5.573.926,00 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 997.907,00 271.403,00

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros 8.931,00 d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 5.885.452,00 6.363.862,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 997.907,00 271.403,00

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 0,00 0,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS

4.887.545,00 6.092.459,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 3.431.094,00 8.311.628,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

0,00 0,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do exercicio 3.305.327,00 3.305.327,00

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 0,00 0,00 a) Subvencións concedidas

a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 1.157.235,00 544.428,00 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 3.614.321,00 1.839.962,00

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 1.157.235,00 544.428,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 6.919.648,00 5.145.289,00

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 5.762.413,00 4.600.861,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 9.193.507,00 12.912.489,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00 15. Imposto sobre sociedades 3.406.673,00 4.979.447,00

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 3.406.673,00 4.979.447,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 5.786.834,00 7.933.042,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 0,00

Page 366: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

368

Conta de perdas e ganancias

Entidade: SOCIEDADE PÚBLICA DE INVESTIMENTOS DE GALICIA, S.A. (SPI)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 2.657.414,76 2.712.546,08 B) INGRESOS 3.054.424,91 2.910.567,62

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 2.697.978,08 2.848.530,81 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 1.215.124,83 1.472.840,67

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos 2.697.978,08 2.848.530,81

a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 1.215.124,83 1.472.840,67 4. Outros ingresos de explotación 0,00 0,00 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 664.626,78 709.476,52 a) Soldos, salarios e asimilados 529.971,78 566.523,22 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 134.655,00 142.953,30 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 2.697.978,08 2.848.530,81

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 139.934,82 144.140,03

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00

5. Variación das provisións de circulante 0,00 0,00 a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 300.498,86 252.785,91 a) Servizos exteriores 230.533,35 184.877,43

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 69.965,51 67.908,48 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas

d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 2.320.185,29 2.579.243,13

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

969,70 12.436,08 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 377.792,79 269.287,68 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 337.229,47 133.302,95 c) Outras 969,70 12.436,08

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 355.477,13 49.600,73 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 337.229,47 133.302,95

b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 355.477,13 49.600,73

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 337.229,47 133.302,95 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 356.446,83 62.036,81

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 19.217,36 0,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS

0,00 71.266,14

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 397.010,15 198.021,54 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

0,00 0,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 0,00 0,00

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 0,00 0,00

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 0,00 0,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 397.010,15 198.021,54 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00 15. Imposto sobre sociedades

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 0,00 0,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 397.010,15 198.021,54 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 0,00

Page 367: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

369

Conta de perdas e ganancias

Entidade: SOCIEDADE DE IMAXE E PROMOCIÓN TURÍSTICA DE GALICIA, S.A. (TURGALICIA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 42.841.094,61 29.456.581,27 B) INGRESOS 42.843.412,84 29.430.156,16

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 2.895.555,97 3.084.672,88 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 373.795,81 351.926,03

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos 2.895.555,97 3.084.672,88

a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 373.795,81 351.926,03 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

18.240.572,79 11.434.290,56

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 2.718.895,77 2.766.836,78

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3.279,87 724,80 3. Gastos de persoal 3.563.099,95 3.638.854,89

a) Soldos, salarios e asimilados 2.781.139,79 2.879.156,51 b) Subvencións á explotación 2.715.615,90 2.766.111,98 b) Cargas sociais 781.960,16 759.698,38 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais 781.960,16 759.698,38 TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 23.855.024,53 17.285.800,22

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 18.867.483,69 12.027.368,98

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 18.954.114,92 12.176.477,61 5. Variación das provisións de circulante -6.311,11 0,00

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos

b.2) Variación na provisión para insolvencias c) Variación doutras provisións de tráfico -6.311,11

6. Outros gastos de explotación 20.011.071,11 13.444.127,93 a) Servizos exteriores 19.939.073,00 13.388.092,47

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 71.993,05 54.358,57 a) En empresas do grupo

c) Outros gastos de xestión corrente 5,06 1.676,89 b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 42.809.139,45 29.462.277,83 6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do

activo inmob. 0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 92,29 9,01 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 119.515,81 119.406,73 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 92,29 9,01

b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 119.515,81 119.406,73

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 686,75 210,71 8. Diferenzas positivas de cambio 613,49 615,53

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 779,04 219,72 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 120.129,30 120.022,26

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 119.350,26 119.802,54 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 18.834.764,66 12.056.675,07

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira

9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 3.368,70 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 18.867.483,69 12.021.761,08

13. Gastos extraordinarios 3.532,42 2.464,62 12. Ingresos extraordinarios 775,32 2.572,60 a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 25.075,98 1.853,33 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 28.608,40 7.686,65 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 18.868.259,01 12.024.333,68

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 18.839.650,61 12.016.647,03 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 4.885,95 0,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 40.028,04 15. Imposto sobre sociedades 2.567,72 -13.602,93

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 2.567,72 -13.602,93

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 2.318,23 0,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 26.425,11

Page 368: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

370

Conta de perdas e ganancias

Entidade: XESGALICIA, SOCIEDADE XESTORA DE ENTIDADES DE CAPITAL RISCO, S.A. (XESGALICIA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 1.432.380,18 1.225.659,48 B) INGRESOS 1.637.886,87 1.354.340,79

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 0,00 0,00 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 0,00 0,00

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 1.583.360,12 1.317.353,39

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 946.449,91 885.780,28

a) Soldos, salarios e asimilados 768.146,73 721.272,66 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 178.303,18 164.507,62 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 1.583.360,12 1.317.353,39

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 23.189,96 21.754,92

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 5. Variación das provisións de circulante 0,00 0,00

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos

b.2) Variación na provisión para insolvencias c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 352.082,86 242.528,09 a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente

b) En empresas asociadas

d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 1.321.722,73 1.150.063,29

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 261.637,39 167.290,10 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,00 0,00 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 54.395,44 36.987,40 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 54.395,44 36.987,40

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 54.395,44 36.987,40

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 54.395,44 36.987,40 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 316.032,83 204.277,50 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

0,00 0,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 6.416,87 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 0,00 0,00

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 131,31

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 0,00 6.416,87 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS

131,31 0,00

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 131,31 0,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS

0,00 6.416,87

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 316.164,14 197.860,63 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00 15. Imposto sobre sociedades 110.657,45 69.179,32 16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 110.657,45 69.179,32

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 205.506,69 128.681,31 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 0,00

Page 369: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

371

Conta de perdas e ganancias

Entidade: S.A. DE XESTIÓN DO PLAN XACOBEO

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 20.077.080,00 28.179.770,00 B) INGRESOS 20.178.780,00 28.190.200,00

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 53.330,00 34.670,00 a) Vendas 4.050,00 12.580,00 2. Aprovisionamentos 0,00 0,00

a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos 49.280,00 22.090,00 a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 17.317.280,00 26.028.860,00 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 304.260,00 545.800,00

3. Gastos de persoal 1.545.900,00 1.570.190,00 a) Soldos, salarios e asimilados 1.176.950,00 1.215.060,00 b) Subvencións á explotación 16.955.040,00 24.462.620,00 b) Cargas sociais 368.950,00 355.130,00 c) Exceso de provisións de riscos e gastos 57.980,00 1.020.440,00

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 17.370.610,00 26.063.530,00

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 1.574.790,00 1.542.280,00

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 1.949.910,00 391.630,00 5. Variación das provisións de circulante -145.990,00 145.120,00

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables -145.990,00 145.120,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 16.345.820,00 23.197.570,00 a) Servizos exteriores 16.289.860,00 22.088.250,00

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 55.960,00 1.109.320,00 a) En empresas do grupo

c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 19.320.520,00 26.455.160,00

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,00 0,00 c) Outras a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 48.180,00 31.250,00 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 48.180,00 31.250,00 8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 48.180,00 31.250,00

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 48.180,00 31.250,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

1.901.730,00 360.380,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira

9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira 7.370,00

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 1.990,00 5.510,00 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas

propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 1.574.790,00 1.517.620,00

13. Gastos extraordinarios 701.920,00 939.750,00 12. Ingresos extraordinarios 1.177.830,00 100.140,00

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 776.180,00 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 477.660,00

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 703.910,00 1.721.440,00 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 2.759.990,00 2.095.420,00

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 2.056.080,00 373.980,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 154.350,00 13.600,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00

15. Imposto sobre sociedades 52.650,00 3.170,00

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 52.650,00 3.170,00

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 101.700,00 10.430,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 0,00

Page 370: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

372

Conta de perdas e ganancias

Entidade: XENÉTICA FONTAO, S.A.

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 3.533.153,28 2.957.510,16 B) INGRESOS 3.574.931,04 2.983.927,26

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 2.837.088,35 2.547.611,91 a) Vendas 2. Aprovisionamentos 2.195.544,86 1.926.104,60

a) Consumo de mercadorías 2.195.544,86 1.926.104,60 b) Prestación de servizos a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 375.584,78 303.409,80

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 3. Gastos de persoal 337.347,47 309.821,07

a) Soldos, salarios e asimilados 261.397,33 244.556,38 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 75.950,14 65.264,69 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 3.212.673,13 2.851.021,71

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 139.721,40 122.299,53

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 219.521,85 101.087,36 5. Variación das provisións de circulante 0,00 6.763,10

a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 6.763,10

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 759.581,25 587.120,77 a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas

d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 3.432.194,98 2.952.109,07 6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo

inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 1.482,26 738,87 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo 1.482,26 738,87

7. Outros xuros e ingresos asimilados 8.143,70 5.875,76 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados b) De empresas asociadas

d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 8.143,70 5.875,76

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio 395,01

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 1.482,26 738,87 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 8.143,70 6.270,77

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 6.661,44 5.531,90 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS

212.860,41 95.555,46

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 166.493,77 123.938,93

13. Gastos extraordinarios 92.103,50 0,38 12. Ingresos extraordinarios 291,62 2.695,85

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios

b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 187.328,82

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 92.103,50 0,38 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 354.114,21 126.634,78

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 262.010,71 126.634,40 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS

0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 49.150,30 31.078,94 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS

0,00 0,00

15. Imposto sobre sociedades 7.372,54 4.661,84

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 7.372,54 4.661,84

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 41.777,76 26.417,10 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS)

0,00 0,00

Page 371: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

373

Conta de perdas e ganancias

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE CORUÑA, S.A. (XESTUR CORUÑA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 10.225.937,95 14.465.841,48 B) INGRESOS 11.374.342,77 16.002.439,38

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 6.871.131,63 12.268.694,10 a) Vendas 6.484.469,73 12.057.483,14

2. Aprovisionamentos 7.233.766,93 11.952.610,32 a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos 386.661,90 211.210,96

a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 2.791.286,15 1.057.851,10 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

3.576.414,85 12.339,49 b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

3.453.343,05

c) Outros gastos externos 4.442.480,78 10.894.759,22 4. Outros ingresos de explotación 700.316,41 238.207,84

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 404.542,01 238.207,84

3. Gastos de persoal 646.413,49 467.808,44 a) Soldos, salarios e asimilados 524.823,68 376.084,59 b) Subvencións á explotación 188.065,63 b) Cargas sociais 121.589,81 91.723,85 c) Exceso de provisións de riscos e gastos 107.708,77

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 11.147.862,89 15.972.584,48

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 143.077,85 173.097,19

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00 5. Variación das provisións de circulante 195.252,26 68.541,86

a) Variación de provisión de existencias 152.362,74 190.420,65

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 -121.344,20

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico 42.889,52 -534,59

6. Outros gastos de explotación 464.819,30 488.945,46

a) Servizos exteriores 346.978,07 355.100,27

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 87.610,36 91.614,28 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente 30.230,87 42.230,91 b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 8.683.329,83 13.151.003,27 6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo

inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 2.464.533,06 2.821.581,21 b) De empresas asociadas 7. Gastos financeiros e gastos asimilados 672.866,42 552.834,75 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 5,37 11.519,16 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 672.866,42 552.834,75 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 5,37 11.519,16

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 672.866,42 552.834,75 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 5,37 11.519,16

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 0,00 0,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 672.861,05 541.315,59

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 1.791.672,01 2.280.265,62 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira

9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 23.827,20 70,50

13. Gastos extraordinarios 210,15 31,66 12. Ingresos extraordinarios 1.314,91 1.971,09

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos b) Outros gastos extraordinarios 210,15 31,66 b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 251.159,73 31.423,12 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 201.332,40 16.294,15

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 251.369,88 31.454,78 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 226.474,51 18.335,74

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 0,00 0,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 24.895,37 13.119,04

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 1.766.776,64 2.267.146,58 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00 15. Imposto sobre sociedades 618.371,82 730.548,68 16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 618.371,82 730.548,68

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 1.148.404,82 1.536.597,90 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 0,00

Page 372: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

374

Conta de perdas e ganancias

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE LUGO, S.A. (XESTUR LUGO)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 5.987.687,61 9.806.114,43 B) INGRESOS 6.922.763,15 12.181.741,82

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 504.846,10 899.906,27 1. Importe neto da cifra de negocios 6.447.605,54 10.189.282,18 a) Vendas 3.995.833,18 5.769.074,87 2. Aprovisionamentos 3.428.884,46 6.856.584,25

a) Consumo de mercadorías 0,00 199.428,03 b) Prestación de servizos 2.451.772,36 4.420.207,31

a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 3.428.884,46 6.657.156,22 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

106.097,97 1.669.223,17 b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 178.212,88 30.300,18

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente 117.833,18 30.300,18

3. Gastos de persoal 350.899,36 311.603,50 a) Soldos, salarios e asimilados 272.100,33 245.414,57 b) Subvencións á explotación 60.379,70 b) Cargas sociais 78.799,03 66.188,93 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 6.731.916,39 11.888.805,53

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 16.530,62 56.746,25

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 0,00

5. Variación das provisións de circulante 933.021,18 0,00 a) Variación de provisión de existencias b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico 933.021,18

6. Outros gastos de explotación 249.873,84 223.263,49

a) Servizos exteriores 140.803,29 153.777,02

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 48.973,42 54.340,18 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente 60.097,13 15.146,29 b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 5.484.055,56 8.348.103,76

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo

inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 1.247.860,83 3.540.701,77 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 0,44 422,32 c) Outras

a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 157.259,55 92.854,18 b) Por débedas con empresas asociadas

a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 0,44 422,32 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 157.259,55 92.854,18

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 0,44 422,32 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 157.259,55 92.854,18

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 157.259,11 92.431,86 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 1.405.119,94 3.633.133,63 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 32.128,08

13. Gastos extraordinarios 0,00 0,00 12. Ingresos extraordinarios 340,00 214,24 a) Subvencións concedidas

a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 88,81 186.633,05 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 1.119,13 199.867,87

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 88,81 186.633,05 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 33.587,21 200.082,11

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 33.498,40 13.449,06 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 1.438.618,34 3.646.582,69 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00

15. Imposto sobre sociedades 503.542,80 1.270.955,30

16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 503.542,80 1.270.955,30

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 935.075,54 2.375.627,39 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 0,00

Page 373: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

375

Conta de perdas e ganancias

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE OURENSE, S.A. (XESTUR OURENSE)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 18.018.517,80 13.073.743,37 B) INGRESOS 18.138.390,00 10.965.381,10

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 12.698.883,48 1. Importe neto da cifra de negocios 17.670.233,41 5.009.722,45 a) Vendas

2. Aprovisionamentos 4.033.061,63 10.273.376,84 a) Consumo de mercadorías 0,00 0,00 b) Prestación de servizos 17.670.233,41 5.009.722,45

a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

5.597.603,76 b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4.033.061,63 10.273.376,84 4. Outros ingresos de explotación 162.447,13 279.176,44 a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 392.343,76 407.324,60 a) Soldos, salarios e asimilados 314.730,25 252.368,20 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 77.613,51 154.956,40 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 17.832.680,54 10.886.502,65

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 32.661,55 30.950,74

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 1.463.580,14 5. Variación das provisións de circulante -811.427,56 1.204.082,38

a) Variación de provisión de existencias

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 0,00 0,00

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 466.596,90 434.348,23

a) Servizos exteriores 302.773,06 422.017,88

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos 162.229,48 12.330,35 a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente 1.594,36 b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 16.812.119,76 12.350.082,79

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do

activo inmob. 0,00 0,00

a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 1.020.560,78 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 465.601,08 372.951,80 c) Outras a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 41.605,45 70.616,58 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 465.601,08 372.951,80 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 41.605,45 70.616,58

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 465.601,08 372.951,80 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 41.605,45 70.616,58

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 0,00 0,00 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 423.995,63 302.335,22

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 596.565,15 0,00 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 1.765.915,36

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira

9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 6.435,25 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas

propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio 815,49 82,83

13. Gastos extraordinarios 682.987,91 512.927,40 12. Ingresos extraordinarios 261.601,44 0,09 a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 277.257,30 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 1.687,08 8.178,95

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 689.423,16 790.184,70 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 264.104,01 8.261,87

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 0,00 0,00 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 425.319,15 781.922,83

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 171.246,00 0,00 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 2.547.838,19 15. Imposto sobre sociedades 51.373,80 -439.475,92

16. Outros impostos TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 51.373,80 -439.475,92

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 119.872,20 0,00 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 2.108.362,27

Page 374: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

376

Conta de perdas e ganancias

Entidade: XESTIÓN URBANÍSTICA DE PONTEVEDRA, S.A. (XESTUR PONTEVEDRA)

DEBE 2006 2005 HABER 2006 2005

A) GASTOS 8.281.560,40 10.817.144,11 B) INGRESOS 8.819.563,09 10.829.369,26

1. Redución en existencias e prestación de servizos non final. 1. Importe neto da cifra de negocios 8.625.080,29 10.710.467,04 a) Vendas

2. Aprovisionamentos 7.135.587,34 9.750.550,55 a) Consumo de mercadorías 7.135.587,34 9.750.550,55 b) Prestación de servizos

a.1) Compras a.2) Variación de existencias c) Devolucións e rappels sobre vendas

b) Consumo de materias primas e outras materias consumibles 0,00 0,00 2. Aumento en existencias e prestación de servizos non fin.

b.1) Compras

b.2) Variación de existencias 3. Traballos efectuados pola empresa para o inmobilizado

c) Outros gastos externos 4. Outros ingresos de explotación 627,75 0,00

a) Ingresos accesorios e outros de xestión corrente

3. Gastos de persoal 440.183,75 509.855,76 a) Soldos, salarios e asimilados 326.820,43 403.975,75 b) Subvencións á explotación b) Cargas sociais 113.363,32 105.880,01 c) Exceso de provisións de riscos e gastos

b.1) Achegas a sistemas complementarios de pensións

b.2) Outras cargas sociais TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN 8.625.708,04 10.710.467,04

4. Dotacións para amortización de inmobilizado 14.408,24 13.574,80

B.I. PERDAS DE EXPLOTACIÓN 0,00 40.499,94 5. Variación das provisións de circulante 226.499,97 268.241,75

a) Variación de provisión de existencias

b) Variación de provisións e perdas de créditos incobrables 226.499,97 268.241,75

b.1) Falidos b.2) Variación na provisión para insolvencias

c) Variación doutras provisións de tráfico

6. Outros gastos de explotación 161.356,12 208.744,12

a) Servizos exteriores

5. Ingresos de participacións de capital 0,00 0,00 b) Tributos a) En empresas do grupo c) Outros gastos de xestión corrente b) En empresas asociadas d) Dotación ao fondo de reversión c) Outras

TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN 7.978.035,42 10.750.966,98

6. Ingresos doutros valores mobiliarios e de crédito do activo inmob.

0,00 0,00 a) De empresas do grupo

A.I. BENEFICIOS DE EXPLOTACIÓN 647.672,62 0,00 b) De empresas asociadas

7. Gastos financeiros e gastos asimilados 153,32 0,01 c) Outras a) Por débedas con empresas do grupo

7. Outros xuros e ingresos asimilados 187.593,33 48.468,90 b) Por débedas con empresas asociadas a) De empresas do grupo

c) Por débedas con terceiros e gastos asimilados 153,32 0,01 b) De empresas asociadas d) Perdas de investimentos financeiros c) Outros xuros 187.593,33 48.468,90

8. Variacións das provisións de investimentos financeiros d) Beneficios en investimentos financeiros temporais

9. Diferenzas negativas de cambio 8. Diferenzas positivas de cambio

TOTAL GASTOS FINANCEIROS 153,32 0,01 TOTAL INGRESOS FINANCEIROS 187.593,33 48.468,90

A.II. RESULTADOS FINANCEIROS POSITIVOS 187.440,01 48.468,89 B.II. RESULTADOS FINANCEIROS NEGATIVOS 0,00 0,00

A.III. BENEFICIO DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 835.112,63 7.968,95 B.III. PERDAS DAS ACTIVIDADES ORDINARIAS 0,00 0,00

10. Variacións das provisións de inmob. inmaterial, material e carteira 9. Beneficios alleamento do inmob. inmaterial, material e

carteira

11. Perdas do inmob. inmaterial, material e carteira de control 10. Beneficios por operacións con accións e obrigas propias

12. Perdas por operacións con acciónse obrigas propias 11. Subvencións de capital transferidas ao resultado do

exercicio

13. Gastos extraordinarios 13.677,90 0,00 12. Ingresos extraordinarios 3.998,34 7.327,04

a) Subvencións concedidas a) Subvencións de capital en alleamentos

b) Outros gastos extraordinarios b) Outros ingresos extraordinarios

14. Gastos e perdas doutros exercicios 60.937,77 13. Ingresos e beneficios doutros exercicios 2.263,38 63.106,28

TOTAL GASTOS EXTRAORDINARIOS 13.677,90 60.937,77 TOTAL INGRESOS EXTRAORDINARIOS 6.261,72 70.433,32

A.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS POSITIVOS 0,00 9.495,55 B.IV. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS NEGATIVOS 7.416,18 0,00

A.V. BENEFICIOS ANTES DE IMPOSTOS 827.696,45 17.464,50 B.V. PERDAS ANTES DE IMPOSTOS 0,00 0,00 15. Imposto sobre sociedades 289.693,76 5.239,35 16. Outros impostos

TOTAL IMPOSTOS SOBRE BENEFICIOS 289.693,76 5.239,35

A.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (BENEFICIOS) 538.002,69 12.225,15 B.VI. RESULTADO DO EXERCICIO (PERDAS) 0,00 0,00

Page 375: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

377

Anexo 14. Cadros de Contas das Fundacións Públicas Consellería de Cultura e Deportes

BALANCE DE SITUACIÓN Euros

CONCEPTO FUNDACIÓN CIDADE DÁ

CULTURA DE GALICIA FUNDACIÓN

DEPORTE GALEGO

ACCTAS. DESEMB. NON ESIXIDOS GASTOS DE ESTABLECEMENTO 442.925,00

INMOBILIZADO MATERIAL 161.479.839,00 125.578,95 INMOB. MATERIAL EN CURSO

INMOBILIZADO INMATERIAL 61.843,00 36.992,76

INMOBILIZADO FINANCEIRO 74,07 GTOS A DISTRIB. VARIOS EXERC.

FUNDADORES DESENV. PDTES 9.600.000,00 EXISTENCIAS

DEBEDORES 25.801.162,00 6.854.931,58 INVES. FINAN. TEMPORAIS

TESOURARÍA 2.936.250,00 438.772,17

AXUSTES POR PERIODIF. 3.227,00 TOTAL ACTIVO 200.325.246,00 7.456.349,53

FONDOS PROPIOS 38.504.279,00 3.518.635,32 Dotación fundacional 37.705.932,00 3.030.050,61

Outro patrimonio 481.175,00 482.591,97

Rdo. exercicio 317.172,00 5.992,74 INGR. A DISTRIB. VAR. EXERC. 146.795.593,00 109.647,84

PROV. PARA RISCOS E GTOS. 514.502,00 538.000,00 ACREDORES A LONGO PRAZO 30.000,00

ACREDORES A CURTO PRAZO 14.510.872,00 3.260.066,37 Débedas con ents. crédito 1.060.120,29

Débedas con empresas grupo

Acredores comerciais 102.307,00 1.143.049,16 Outras débedas 14.408.565,00 1.127.431,66

AXUSTES POR PERIODIF. TOTAL PASIVO 200.325.246,00 7.456.349,53

CONTA DE PERDAS E GANANCIAS

APROVISIONAMENTOS 889.566,26 REDUC. EXIST. PRODUTOS...

GASTOS DE PERSOAL 555.836,00 400.726,03 DOTAC. A AMORTIZACIÓN 575.677,00 47.548,09

VARIAC. PROVISIÓNS CIRC. OUTROS GTOS. DE EXPLOTACIÓN 558.416,00 1.994.014,48

GTOS. FINANC. E ASIMILADOS 73,00 35.967,54

SUBVENCIÓNS EXPLOTACIÓN 1.768.847,99 TRANSFERENCIAS

VARIAC. DE PROV. INV. FINANC. 34.885,97 DIF. NEGATIVAS DE CAMBIO

PERD. CESIÓN DO INMOB.

GTOS. EXTRAORDINARIOS 2.208,00 GTOS. E PÉRD. EX. ANTERIORES 97.620,00 8.940,00

IMPTO. SOCIEDADES TOTAL GASTOS 1.789.830,00 5.180.496,36

IMPORTE CIFRA NEGOCIOS 4.103.649,13 AUM. EXIST. EN CURSO FABRIC.

TRAB. REAL. EMPR. PROP. INMOB.

SUBVENCIÓNS OUTROS INGR. EXPLOTACIÓN 1.317.928,00 760.991,48

INGRESOS FINANCEIROS 97.395,00 53.086,47 DIF. POSITIVA DE CAMBIO

BFOS. CESIÓN DO INMOB.

SUBV. CAP. TRANSF. A RDOS. EX. 673.288,00 INGRESOS EXTRAORDINARIOS 948,45

INGR. E BFOS. EX. ANTERIORES 18.391,00 267.813,57 TOTAL INGRESOS 2.107.002,00 5.186.489,10

RESULTADO (Ingresos-Gastos) 317.172,00 5.992,74

Page 376: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

378

Consellería de Innovación e Industria

BALANCE DE SITUACIÓN Euros

CONCEPTO Fund. Feiras e Congresos

A Estrada

Fund. Feiras Exposicións

de Lugo

Fund. Feiras Exposicións de Ourense

Fomento da Calidade Indust. e Desenv. Tecno.

Centro Galego Artesanía e

Deseño

Fund. Feiras Exposicións de Galicia

Instituto Feiral de Vigo

(IFEVI)

Instituto Feiral de A Coruña

(IFECO) ACCTAS. DESEMB. NON ESIXIDOS GASTOS DE ESTABLECEMENTO INMOBILIZADO MATERIAL 637.873,47 9.629.579,42 5.777.623,27 2.200.642,95 41.539,00 6.055.306,51 12.917.068,43 12.366.378,00INMOB. MATERIAL EN CURSO INMOBILIZADO INMATERIAL 1.408,96 732,01 4.489,62 296.713,56 1.243,00 63.482,80 1.274.926,55 INMOBILIZADO FINANCEIRO 1.952,09 5.715,70 2.618,86 2.600,00 2.346,92 65.018,38 GTOS A DISTRIB. VARIOS EXERC. 7.462,87 4.182,22 DEBEDORES LONGO PRAZO 828.553,40 FUNDADORES DESEMBOLSOS ESIXIBLES

24.040,57

EXISTENCIAS 800,00 762,40 DEBEDORES 214.467,42 470.457,56 743.951,94 3.468.778,35 64.299,69 821.363,22 997.370,00PROVISIÓNS INSOLVENCIAS INVER. FINAN. TEMPORAIS 16.040,12 3.194.000,00 TESOURARÍA 100.693,82 196.468,06 2.318.270,17 3.973.754,47 1.566.879,00 624,66 218.054,96 8.064.636,00AXUSTES POR PERIODIF. 24.351,91 14.058,44 32,00 11.250,00 TOTAL ACTIVO 961.906,54 10.315.229,26 8.874.402,61 13.150.566,63 1.612.293,00 7.050.704,55 15.301.376,16 21.428.384,00FONDOS PROPIOS 745.847,22 1.431.928,73 3.953.914,89 7.198.932,17 88.771,00 394.565,57 12.304.418,86 19.854.178,00 Dotación fundacional 1.089.088,34 1.455.678,96 5.911.160,67 60.101,21 60.000,00 1.027.745,58 13.592.138,40 19.714.195,00 Outro patrimonio 186.366,59 (538.386,69) (1.911.074,86) 5.891.520,45 (126,00) (559.827,26) (1.221.065,19) 16.583,00 Rdo. exercicio (529.607,71) 514.636,46 (46.170,92) 1.247.310,51 28.897,00 (73.352,75) (66.654,35) 123.400,00INGR. A DISTRIB. VAR. EXERC. 890,12 8.418.296,85 3.510.347,46 2.361.110,54 1.198.089,00 6.310.841,05 406.969,63 PROV. PARA RISCOS E GTOS. ACREDORES A LONGO PRAZO 232,00 1.130.592,27 31.574,07 ACREDORES A CURTO PRAZO 138.556,35 464.771,68 1.410.140,26 1.085.629,95 91.761,00 313.723,86 2.589.987,67 1.574.206,00 Débedas con ents. crédito 90.000,00 387.594,49 555,08 156.328,81 69.283,41 Débedas con empresas grupo 0,00 Acredores comerciais 33.500,13 70.148,46 552.880,58 596.812,55 57.783,00 138.780,37 227.320,72 1.568.574,00 Outras débedas 15.056,22 7.028,73 856.704,60 488.817,40 33.978,00 18.614,68 2.293.383,54 5.632,00AXUSTES POR PERIODIF. 76.612,85 1.374.301,42 233.672,00 TOTAL PASIVO 961.906,54 10.315.229,26 8.874.402,61 13.150.566,35 1.612.293,00 7.050.704,55 15.301.376,16 21.428.384,00 CONTA DE PERDAS E GANANCIAS APROVISIONAMENTOS 94.568,49 -435,05 18.680,25 133.423,70 201.725,73 AXUDAS MONETARIAS 1.200,00 233.454,39 GASTOS DE PERSOAL 276.998,33 114.567,39 450.818,15 2.915.741,25 90.134,00 200.382,16 326.851,71 70.505,00DOTAC. Á AMORTIZACIÓN 33.719,47 302.124,99 244.455,16 760.481,56 3.903,00 289.009,13 618.517,12 293,00VARIAC. PROVISIÓNS CIRC. 8.376,99 25.562,99 183.052,12 30.331,21 48.703,43 OUTROS GTOS. DE EXPLOTACIÓN 186.363,09 483.817,98 1.356.674,71 2.405.092,42 458.174,00 236.652,54 534.517,79 21.956,00GTOS. FINANCEIROS 1.241,42 27.587,78 902,42 5.570,38 1,00 10.037,08 90.903,02 SUBVENCIÓNS EXPLOTACIÓN VARIAC. DE PROV. INV. FINANC. VARIAC. PROV. INMOBILIZADO -6.179,92 PERD. CESIÓN DO INMOB. 236,98 GTOS. EXTRAORDINARIOS 928,40 415,15 552,55 27.490,49 571,44 250,00GTOS. E PÉRD. EX. ANTERIORES 1.181,36 5.679,33 7.474,22 1.864,23 835,00 IMPTO. SOCIEDADES 28.355,05 TOTAL GASTOS 604.577,55 928.078,24 2.084.645,31 6.579.212,21 552.212,00 902.508,47 1.822.053,80 93.004,00IMPORTE CIFRA NEGOCIOS 278.725,28 942.542,69 879.876,35 7.647.249,15 552.531,00 314.997,71 1.709.492,86 AUM. EXIST. EN CURSO FABRIC. TRAB.REAL.EMPR. PROP. INMOB. SUBVENCIÓNS 386.631,39 499.328,45 36.373,86 OUTROS INGR. EXPLOTACIÓN 176.893,40 777.594,50 2.998,60 447,55 0,52 INGRESOS FINANCEIROS 235,03 133,26 18.039,18 129.634,83 28.567,00 1.747,37 5.517,36 216.404,00DIF. POSITIVA DE CAMBIO BFOS. CESIÓN DO INMOB. SUBV. CAP. TRANSF. A RDOS. EX. 30,65 302.124,99 155.439,75 INGRESOS EXTRAORDINARIOS 1.608,87 21.020,36 207.472,63 443,58 11,00 840,72 1.639,85 INGR. E BFOS. EX. ANTERIORES 83,46 51,98 46.196,56 11.793,92 2.375,00 TOTAL INGRESOS 667.314,68 1.442.714,70 2.038.474,39 7.826.522,72 581.109,00 829.155,72 1.755.399,45 216.404,00RESULTADO (Ingresos-Gastos) 62.737,13 514.636,46 (46.170,92) 1.247.310,51 28.897,00 (73.352,75) (66.654,35) 123.400,00

Page 377: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006

379

Consellería de Pesca e Asuntos Marítimos

BALANCE DE SITUACIÓN Euros

CONCEPTO Fundación CETMAR

ACCTAS. DESEMB. NON ESIXIDOS GASTOS DE ESTABLECEMENTO 690,14 INMOBILIZADO MATERIAL 3.373.937,45 INMOB. MATERIAL EN CURSO INMOBILIZADO INMATERIAL 311.984,25 INMOBILIZADO FINANCEIRO 320,40 GTOS. A DISTRIB. VARIOS EXERC. FUNDADORES DESEMB. ESIXIDOS EXISTENCIAS DEBEDORES 2.183.937,45 INVER. FINAN. TEMPORAIS 616.690,00 TESOURARÍA 2.838.165,53 AXES. POR PERIODIFICACIÓN 876,89

TOTAL ACTIVO 9.326.602,11 FONDOS PROPIOS 2.026.423,09 Dotación fundacional 36.060,73 Outro patrimonio 1.395.509,32 Rdo. Exercicio 594.853,04 INGR. A DISTRIB. VAR. EXERC. 5.704.062,87 PROV. PARA RISCOS E GTOS. 300.000,00 ACREDORES A LONGO PRAZO DÉBEDAS A CURTO PRAZO 942.509,37 Débedas con ents. crédito Débedas con empresas grupo Acredores comerciais 546.868,54 Outras débedas 395.640,83 AXES. POR PERIODIFICACIÓN 353.606,78

TOTAL PASIVO 9.326.602,11

CONTA DE PERDAS E GANANCIAS AXUDAS MONETARIAS INDIVIDUAIS APROVISIONAMENTOS REDUC. EXIST. PRODUTOS... GASTOS DE PERSOAL 2.619.127,30 DOTAC. A AMORTIZACIÓN 365.858,90 VARIAC. PROVISIÓNS CIRC. 63.147,36 OUTROS GTOS. DE EXPLOTACIÓN 2.022.359,16 GTOS. FINANC. E ASIMILADOS 4.874,09 SUBVENCIÓNS EXPLOTACIÓN TRANSFERENCIAS VARIAC. DE PROV. INV. FINANC. DIF. NEGATIVAS DE CAMBIO 13,73 PERD. CESIÓN DO INMOB. GTOS. EXTRAORDINARIOS 7.800,05 GTOS. E PÉRD. EX. ANTERIORES 18.527,38 IMPTO. SOCIEDADES

TOTAL GASTOS 5.101.707,97 IMPORTE CIFRA NEGOCIOS 2.261.427,08 AUM. EXIST. EN CURSO FABRIC. TRAB. REAL. EMPR. PROP. INMOB. SUBVENCIÓNS 101.547,96 OUTROS INGR. EXPLOTACIÓN 2.937.759,89 INGRESOS FINANCEIROS 14.369,82 DIF. POSITIVA DE CAMBIO BFOS. CESIÓN DO INMOB. SUBV. CAP. TRANSF. A RDOS. EX. 380.671,54 INGRESOS EXTRAORDINARIOS 741,22 INGR. E BFOS. EX. ANTERIORES 43,50

Page 378: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Informe de Entidades Públicas . Exercicio 2006

380

TOTAL INGRESOS 5.696.561,01

RESULTADO (Ingresos-Gastos) 594.853,04

Consellería da Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

BALANCE DE SITUACIÓN Euros

CONCEPTO Fundación ROF CODINA

Fund. Galeg.Tut. Adult. FUNGA

Fundación Semana Verde

ACCTAS. DESEMB. NON ESIXIDOS GASTOS DE ESTABLECEMENTO INMOBILIZADO MATERIAL 110.903,86 2.588,51 28.128.894,00 INMOB. MATERIAL EN CURSO INMOBILIZADO INMATERIAL 34.421,84 1.866,99 256.380,00 INMOBILIZADO FINANCEIRO 1.017,63 261,00 675.149,00 GTOS. A DISTRIB. VARIOS EXERC. 3.182,42 FUNDADORES DESEMB. ESIXIDOS 300.506,00 EXISTENCIAS 22.745,00 DEBEDORES 143.207,85 130.706,36 787.143,00 INVES. FINAN. TEMPORAIS 99.119,40 980.756,00 TESOURARÍA 46.268,56 99.206,18 118.642,00 AXES. POR PERIODIFICACIÓN 132.755,00

TOTAL ACTIVO 438.121,56 234.629,04 31.402.970,00 FONDOS PROPIOS 315.996,59 41.242,09 22.787.277,00 Dotación fundacional 288.485,81 13.679,88 45.629.262,00 Outro patrimonio 59.832,00 33.366,27 (19.452.781,00) Rdo. exercicio (32.321,22) (5.804,06) (3.389.204,00) INGR. A DISTRIB. VAR. EXERC. 26.700,00 618.968,00 PROV. PARA RISCOS E GTOS. 6.942.768,00 ACREDORES A LONGO PRAZO 26.340,48 DÉBEDAS A CURTO PRAZO 95.784,49 166.686,95 728.536,00 Débedas con ents. crédito 364,00 Débedas con empresas grupo Acredores comerciais 56.446,89 645.386,00 Outras débedas 39.337,60 82.786,00 AXUSTES POR PERIODIFICACIÓN 325.421,00

TOTAL PASIVO 438.121,56 234.629,04 31.402.970,00 CONTA DE PERDAS E GANANCIAS AXUDAS MONETARIAS INDIVIDUAIS 1.050,00

APROVISIONAMENTOS 188.272,79 1.408.676,00 REDUC. EXIST. PRODUTOS... GASTOS DE PERSOAL 467.983,86 285.512,55 1.123.927,00 DOTAC. A AMORTIZACIÓN 62.212,32 912,11 959.975,00 VARIAC. PROVISIÓNS CIRC. 34.876,00 OUTROS GTOS. DE EXPLOTACIÓN 285.150,18 69.880,62 1.724.519,00 GTOS. FINANC. E ASIMILADOS 1.216,25 23,97 317.567,00 SUBVENCIÓNS EXPLOTACIÓN 162.572,91 TRANSFERENCIAS VARIAC. DE PROV. INV. FINANC. DIF. NEGATIVAS DE CAMBIO 72,00 PERD. CESIÓN DO INMOB. GTOS. EXTRAORDINARIOS 60,10 1.940,00 GTOS. E PERD. EX. ANTERIORES 575,34 106.785,00 IMPTO. SOCIEDADES

TOTAL GASTOS 1.167.408,31 356.964,69 5.679.387,00 IMPORTE CIFRA NEGOCIOS 1.043.897,26 350.614,24 1.693.697,00 AUM. EXIST. EN CURSO FABRIC. TRAB. REAL. EMPR. PROP. INMOB. SUBVENCIÓNS 74.917,53 OUTROS INGR. EXPLOTACIÓN 472.870,00 INGRESOS FINANCEIROS 6.606,38 437,78 56.233,00 DIF. POSITIVA DE CAMBIO BFOS. CESIÓN DO INMOB. SUBV. CAP. TRANSF. A RDOS. EX. 50.938,00 INGRESOS EXTRAORDINARIOS 9.665,92 108,61 16.445,00 INGR. E BFOS. EX. ANTERIORES

TOTAL INGRESOS 1.135.087,09 351.160,63 2.290.183,00 RESULTADO (Ingresos-Gastos) (32.321,22) (5.804,06) (3.389.204,00)

––––

Page 379: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Info

rme

de E

ntid

ades

Púb

licas

38

1

Cons

elle

ría d

a Pr

esid

encia

, Adm

inist

ració

ns P

úblic

as e

Xus

tiza.

Fun

daci

óns

de D

esen

volv

emen

to C

omar

cal

BALA

NCE

DE

SITU

ACI

ÓN

Eu

ros

CON

CEPT

O

F.D

.C.

Os

Anc

ares

F.

D.C

. A

rzúa

F.

D.C

. Ba

ixo

Miñ

o F.

D.C

. Be

rgan

tiño

s F.

D.C

. Be

tanz

os

F.D

.C.

Cald

as

F.D

.C.

O C

arba

lliño

F.

D.C

. Ch

anta

da

F.D

.C.

Dez

a (1

) F.

D.C

. O

Eum

e F.

D.C

. A

Fon

sagr

ada

F.D

.C.

Mar

iña

Cent

ral

F.D

.C.

Mar

iña

Ori

ent.

F.

D.C

. A

Mar

iña

Occ

. F.

D.C

. O

Mor

razo

F.

D.C

. M

uros

F.

D.C

. N

oia

ACCT

AS. D

ESEM

B. N

ON

ESI

XIDO

––––

–––S

GAS

TOS

DE E

STAB

LECE

MIN

TO

INM

OBI

LIZA

DO M

ATER

IAL

3.47

2,76

1.

047,

42

6.34

5,10

13.2

45,1

3 9.

175,

582.

117,

10

20.6

32,6

7 2.

446,

16

10.4

41,3

530

.324

,16

2.52

6,62

3.06

3,05

1.88

6,08

24

.320

,85

4.02

6,88

7.

672,

32

INM

OB.

MA

TERI

AL

EN C

URS

O

INM

OBI

LIZA

DO IN

MAT

ERIA

L 72

,8

409,

5213

2,03

97

,64

9,38

19

.622

,19

44

2,14

INM

OBI

LIZA

DO F

INAN

CEIR

O

601,

01

1.50

2,54

673,

39

841,

42

388,

79

GTO

S. A

DIS

TRIB

. VAR

IOS

EXER

C.

EXIS

TEN

CIAS

DEBE

DORE

S 24

,82

12,5

1 25

5.17

3,45

345.

392,

320,

62

4.32

0,12

4,54

0,15

45

4.62

2,65

7.

503,

02

13.0

84,9

9

INVE

R. F

INAN

. TEM

PORA

IS

75

7,28

TESO

URA

RÍA

41.5

51,2

0 37

.905

,20

50.2

15,1

676

.469

,91

71.3

41,8

228

.761

,40

41.7

97,2

6 26

.071

,77

17.8

87,5

587

.099

,24

22.3

49,7

823

.785

,74

6.08

4,03

40

.717

,14

50.5

13,5

0 53

.888

,33

AXU

STES

PO

R PE

RIO

DIFI

CACI

ÓN

T

OTA

L A

CTIV

O45

.048

,78

39.6

38,9

4 31

2.90

0,51

89.8

47,0

7 42

7.41

2,26

31.5

51,8

9 62

.429

,93

29.3

59,9

7 0

28.3

28,9

011

7.52

1,04

29

.205

,90

26.8

53,3

37.

970,

26

539.

282,

83

62.4

32,1

9 75

.087

,78

FON

DO

S PR

OPI

OS

38.6

69,3

3 35

.565

,83

26.1

77,4

870

.566

,48

-29.

492,

1625

.857

,38

34.5

52,2

2 18

.148

,20

16.9

88,2

082

.388

,46

2.28

7,05

18.6

25,3

263

0,43

32

.536

,03

58.7

29,7

8 61

.653

,04

Do

taci

ón fu

ndac

iona

l 6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

126.

010,

12

6.01

0,12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

126.

010,

12

6.01

0,12

6.01

0,12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

12

O

utro

pat

rimon

io

20.9

05,6

5 29

.738

,71

15.9

83,4

463

.547

,22

-159

.142

,49

16.9

84,4

1 29

.705

,70

13.1

55,3

4 9.

178,

6510

8.53

3,80

-4

.124

,71

27.2

11,7

5-5

.620

,47

14.2

65,2

3 59

.015

,27

49.2

14,1

3

Rd

o. E

xerc

icio

11

.753

,56

-183

4.

183,

921.

009,

14

123.

640,

212.

862,

85

-1.1

63,6

0 -1

.017

,26

1.79

9,43

-32.

155,

46

401,

64-1

4.59

6,55

240,

78

12.2

60,6

8 -6

.295

,61

6.42

8,79

ING

R. A

DIS

TRIB

. VAR

. EXE

RC.

3.47

2,76

12

7,7

5.36

1,70

13.3

77,1

6 9.

175,

581.

288,

70

20.6

32,6

7 2.

446,

16

8.27

4,89

30.4

21,8

0 2.

536,

003.

063,

051.

886,

08

43.9

43,0

4 67

0,49

7.

232,

82

PRO

V. P

ARA

RISC

OS

E G

TOS.

6.

201,

92

ACRE

DORE

S A

LON

GO

PRA

ZO

DÉBE

DAS

A CU

RTO

PRA

ZO

2.90

6,69

3.

945,

41

281.

361,

335.

903,

43

447.

728,

844.

405,

81

7.24

5,04

8.

765,

61

3.04

5,81

4.71

0,78

24

.382

,85

5.16

4,96

5.45

3,75

46

2.80

3,76

3.

031,

92

beda

s co

n en

ts. c

rédi

to

beda

s co

n em

pres

as g

rupo

Ac

redo

res

com

erci

ais

O

utra

s dé

beda

s

AXU

STES

PO

R PE

RIO

DIFI

CACI

ÓN

T

OTA

L PA

SIV

O45

.048

,78

39.6

38,9

4 31

2.90

0,51

89.8

47,0

7 42

7.41

2,26

31.5

51,8

9 62

.429

,93

29.3

59,9

7 0

28.3

08,9

011

7.52

1,04

29

.205

,90

26.8

53,3

37.

970,

26

539.

282,

83

62.4

32,1

9 75

.087

,78

CON

TA D

E PE

RDA

S E

GA

NA

CIA

S

APRO

VISI

ON

AMEN

TOS

53

7,5

1.50

2,53

REDU

C. E

XIST

. PRO

DUTO

S...

GAS

TOS

DE P

ERSO

AL

32.2

74,8

2 42

.478

,13

104.

736,

3295

.432

,35

68.2

58,9

042

.441

,60

53.9

96,7

9 41

.551

,45

40.7

49,2

554

.312

,42

49.1

68,3

746

.259

,67

53.9

90,6

2 91

.024

,92

52.6

40,3

1 54

.966

,96

DOTA

C. A

AM

ORT

IZAC

IÓN

74

2,75

65

5,48

2.

664,

553.

507,

43

7.52

7,27

661,

98

4.60

8,14

80

2,98

1.

849,

079.

333,

81

756,

683

5,64

449,

12

15.4

03,1

7 1.

224,

63

1.96

5,81

VARI

AC. P

ROVI

SIÓ

NS

CIRC

.

0-7

.594

,50

55

.209

,64

OU

TRO

S G

TOS.

DE

EXPL

OTA

CIÓ

N

18.7

88,2

0 15

.192

,15

53.3

77,8

714

.571

,55

29.8

71,2

417

.228

,31

7.15

6,98

28

.582

,07

18.0

38,6

414

.396

,93

40.2

12,2

616

.268

,13

21.9

20,2

3 50

.630

,43

22.0

99,9

2 26

.623

,99

GTO

S. F

INAN

C. E

ASI

MIL

ADO

S

1.32

8,58

15

2.42

8,52

2.50

2,85

30

5,4

267,

35

10.6

84,7

5

35,4

4

SUBV

ENCI

ÓN

S EX

PLO

TACI

ÓN

TRAN

SFER

ENCI

AS

VARI

AC. D

E PR

OV.

INV.

FIN

ANC.

DIF.

NEG

ATIV

AS D

E CA

MBI

O

PERD

. CES

IÓN

DO

INM

OB.

GTO

S. E

XTRA

ORD

INAR

IOS

1,

69

20

8,13

GTO

S. E

PER

D. E

X. A

NTE

RIO

RES

174

1.98

2,30

41

4,11

23

5,4

33,0

6 14

,85

17

6,32

IMPT

O. S

OCI

EDAD

ES

T

OTA

L G

AST

OS

51.9

79,7

7 58

.325

,76

164.

627,

1211

3.52

6,33

10

0.49

1,43

60.3

33,5

8 66

.176

,02

71.1

71,9

0 0

60.6

36,9

680

.579

,07

90.4

42,6

363

.378

,29

76.6

27,3

2 22

3.12

9,23

75

.964

,86

85.3

02,8

6

IMPO

RTE

CIFR

A N

EGO

CIO

S

44.7

71,0

4 1.

202,

04

AUM

. EXI

ST. E

N C

URS

O F

ABRI

C.

TRAB

. REA

L. E

MPR

. PRO

P. IN

MO

B.

SUBV

ENCI

ÓN

S 57

.976

,08

62.1

28,8

6

58.7

20,8

7

OU

TRO

S IN

GR.

EXP

LOTA

CIÓ

N

62.7

50,0

0 16

6.55

8,94

110.

958,

89

213.

594,

0462

.500

,00

60.1

51,5

7 69

.347

,47

37.5

66,1

0 90

.086

,83

47.9

40,0

076

.418

,00

219.

038,

50

24.8

89,7

3 31

.593

,81

ING

RESO

S FI

NAN

CEIR

OS

165,

43

166,

68

91,8

369

,06

10,3

24,

81

181,

28

4,16

2,

611.

523,

70

0,84

6,04

0,98

94

8,24

8,

48

6,93

DIF.

PO

SITI

VA D

E CA

MBI

O

BFO

S. C

ESIÓ

N D

O IN

MO

B.

75

3.

000,

00

SUBV

. CAP

. TRA

NSF

. A R

DOS.

EX.

74

2,75

2.

003,

403.

507,

43

7.52

7,27

645,

15

4.60

8,14

80

2,98

9.

333,

81

756,

683

5,64

449,

12

15.4

03,1

7

ING

RESO

S EX

TRAO

RDIN

ARIO

S 0,

15

0,

09

0,01

46,4

7 71

,43

0,03

30

4,92

0,06

20

8

ING

R. E

BFO

S. E

S. A

NTE

RIO

RES

15

6,87

T

OTA

L IN

GRE

SOS

63.7

33,3

3 58

.142

,76

168.

811,

0411

4.53

5,47

22

4.13

1,64

63.1

96,4

3 65

.012

,42

70.1

54,6

4 0

62.4

36,3

948

.423

,61

90.8

44,2

748

.781

,74

76.8

68,1

0 23

5.38

9,91

69

.669

,25

91.7

31,6

5

RESU

LTA

DO

(Ing

reso

s-G

asto

s)11

.753

,56

-183

,00

4.18

3,92

1.00

9,14

12

3.64

0,21

2.86

2,85

-1

.163

,60

-1.0

17,2

6 0

1.79

9,43

-32.

155,

46

401,

64-1

4.59

6,55

240,

78

12.2

60,6

8 -6

.295

,61

6.42

8,79

(1) A

Fun

daci

ón d

e De

senv

olve

men

to C

omar

cal d

o De

za n

on p

rese

nta

Bala

nce

de s

ituac

ión

nin

Cont

a de

Per

das

e G

anan

cias

Page 380: INFORME DA ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DAS … · Informe Entidades Públicas. Exercicio 2006 Abreviaturas -7 ABREVIATURAS BOICAC Boletín Oficial do Instituto de Contabilidade

Info

rme

de E

ntid

ades

Púb

licas

382

BA

LAN

CE D

E SI

TUA

CIÓ

N

Euro

s

CON

CEPT

O

F.D

.C.

Ord

es

F.D

.C.

Ort

egal

F.

D.C

. Pa

rada

nta

F.D

.C.

O R

ibei

ro

F.D

.C.

O0

Saln

és

F.D

.C.

Sant

iago

F.

D.C

. Ta

beir

ós...

F.

D.C

. Te

rra

Cald

elas

F.

D.C

. Te

rra

Cela

nova

F.

D.C

. Te

rra

Chá

F.D

.C.

Terr

a de

Lem

os

F.D

.C. T

erra

de

Mel

ide

(1)

F.D

.C.

Terr

a So

neir

a F.

D.C

. Te

rra

de T

rive

s F.

D.C

. A

Ullo

a F.

D.C

. V

alde

orra

s F.

D.C

. V

erín

ACCT

AS. D

ESEM

B. N

ON

ESI

XIDO

S

GAS

TOS

DE E

STAB

LECE

MEN

TO

INM

OBI

LIZA

DO M

ATER

IAL

2.13

1,14

20

.570

,49

2.17

7,63

4.

839,

12

25.8

60,3

2 80

.561

,42

772,

46

1.27

7,01

34

0,05

34

.326

,72

1.53

7,62

58

7,18

3.44

4,14

16

.225

,25

5.54

4,89

3.

343,

35

INM

OB.

MAT

ERIA

L EN

CU

RSO

INM

OBI

LIZA

DO IN

MAT

ERIA

L

67

,69

20

.649

,23

41

1,52

12

2,4

0,

04

77,7

7

INM

OBI

LIZA

DO F

INAN

CEIR

O

96

1,62

1.80

0,00

4.22

2,00

55

9,33

GTO

S. A

DIS

TRIB

. VAR

IOS

EXER

C.

EXIS

TEN

CIAS

50

DEBE

DORE

S 26

,43

247.

685,

95

55,3

8

1.41

1.18

2,52

73

5.22

8,82

22

,45

18

,15

236.

888,

17

29,5

7

57,6

9 27

,75

176.

117,

06

4.50

4,92

0,

97

INVE

R. F

INAN

. TEM

PORA

IS

133

7,

79

781,

32

44,5

1

TESO

URA

RÍA

37.1

96,4

8 57

.424

,16

43.0

55,2

0 40

.187

,58

114.

501,

81

8.27

4,60

24

.968

,97

31.3

85,4

9 28

.815

,04

174.

269,

34

23.9

14,2

9 41

.021

,25

81.0

41,3

5 51

.169

,62

199.

937,

43

6.80

8,21

40

.909

,98

AXU

STES

PO

R PE

RIO

DIFI

CACI

ÓN

T

OTA

L A

CTIV

O

39.3

54,0

5 32

6.64

2,22

45

.355

,90

45.0

76,7

0 1.

572.

326,

88

825.

864,

84

26.1

75,4

0 32

.662

,50

29.1

81,0

3 44

5.60

6,63

25

.481

,48

42.3

89,7

9 81

.099

,04

58.8

63,5

1 39

2.40

2,02

16

.858

,02

44.8

13,6

3

FON

DOS

PRO

PIO

S 31

.375

,55

75.4

39,4

0 38

.015

,79

43.5

66,8

7 1.

874,

46

78.0

95,8

2 20

.516

,79

16.1

10,3

8 22

.891

,65

328.

541,

22

20.3

46,2

5 38

.185

,64

80.8

61,1

1 47

.054

,09

206.

688,

09

7.25

8,18

38

.683

,78

D

otac

ión

fund

acio

nal

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

12

6.01

0,12

6.

010,

00

6.01

0,12

O

utro

pat

rimon

io

31.8

98,6

9 36

.990

,86

38.7

31,6

6 26

.888

,28

6.08

2,61

37

.005

,47

39.3

69,0

2 12

.171

,43

14.7

67,0

3 32

7.94

9,91

12

.455

,60

32.5

60,4

0 76

.042

,51

37.7

01,4

5 17

6.35

9,27

34

.839

,82

23.9

53,6

0

R

do. E

xerc

icio

-6

.533

,26

32.4

38,4

2 -6

.725

,99

10.6

68,4

7 -1

0.21

8,27

35

.080

,23

-24.

862,

35

-2.0

71,1

7 2.

114,

50

-5.4

18,8

1 1.

880,

53

-384

,88

-1.1

91,5

2 3.

342,

52

24.3

18,7

0 -3

3.59

1,64

8.

720,

06

ING

R. A

DIS

TRIB

. VAR

. EXE

RC.

2.13

1,14

20

.570

,49

2.24

5,32

46.5

09,5

5 80

.561

,42

1.

277,

01

15

.437

,90

1.53

7,62

37

2,44

4.

321,

19

1.98

5,53

2.

814,

50

PRO

V. P

ARA

RISC

OS

E G

TOS.

ACRE

DORE

S A

LON

GO

PRA

ZO

1.

509,

83

DÉBE

DAS

A CU

RTO

PRA

ZO

5.84

7,36

23

0.63

2,33

5.

094,

79

0 1.

523.

942,

87

667.

207,

60

5.65

8,61

15

.275

,11

6.28

9,38

10

1.62

7,51

3.

597,

61

3.83

1,71

23

7,93

11

.809

,42

181.

392,

74

7.61

4,31

3.

315,

35

D

ébed

as c

on e

nts.

cré

dito

46

1.71

2,71

D

ébed

as c

on e

mpr

esas

gru

po

A

cred

ores

com

erci

ais

16.2

14,2

2

O

utra

s dé

beda

s

1.

046.

015,

94

AXU

STES

PO

R PE

RIO

DIFI

CACI

ÓN

T

OTA

L PA

SIV

O

39.3

54,0

5 32

6.64

2,22

45

.355

,90

45.0

76,7

0 1.

572.

326,

88

825.

864,

84

26.1

75,4

0 32

.662

,50

29.1

81,0

3 44

5.60

6,63

25

.481

,48

42.3

89,7

9 81

.099

,04

58.8

63,5

1 39

2.40

2,02

16

.858

,02

44.8

13,6

3

CON

TA D

E PE

RDA

S E

GA

NA

NCI

AS

APRO

VISI

ON

AMEN

TOS

2.

537,

79

-4

7,48

14.0

69,8

1

REDU

C. E

XIST

. PRO

DUTO

S...

GAS

TOS

DE P

ERSO

AL

39.6

47,9

7 10

0.00

5,64

39

.468

,53

28.7

56,6

4 19

5.52

4,88

95

.678

,36

68.3

44,0

5 43

.433

,18

44.2

45,6

6 82

.640

,98

41.5

57,3

9

39

.120

,30

107.

230,

84

78.5

05,7

8 43

.321

,61

DOTA

C. Á

AM

ORT

IZAC

IÓN

1.

288,

69

4.43

3,24

85

7,17

73

1,18

13

.577

,71

9.74

5,94

37

9,24

72

3,36

18

4,16

11

.098

,30

400,

24

954,

71

4.50

6,51

77

7,6

857,

47

VARI

AC. P

ROVI

SIÓ

NS

CIRC

.

78.0

78,0

8

28.3

74,8

9

9.

615,

00

OU

TRO

S G

TOS.

DE

EXPL

OTA

CIÓ

N

16.8

87,5

5 22

.115

,94

9.30

4,66

22

.000

,17

94.1

45,3

4 53

.841

,22

6.35

6,25

23

.622

,50

19.7

95,7

6 32

.362

,53

28.1

32,4

1

3.02

7,32

26

.964

,96

19.9

84,6

8 28

.083

,38

18.9

97,2

8

GTO

S. F

INAN

C. E

ASI

MIL

ADO

S

366,

11

3,93

9,

9 9.

358,

65

3.26

8,15

7.57

2,64

6

27

,5

SUBV

ENCI

ON

ES E

XPLO

TACI

ÓN

TRAN

SFER

ENCI

AS

VARI

AC. D

E PR

OV.

INV.

FIN

ANC.

DIF.

NEG

ATIV

AS D

E CA

MBI

O

PERD

. CES

IÓN

DO

INM

OB.

GTO

S. E

XTRA

ORD

INAR

IOS

0,14

28,8

28.2

20,5

3

GTO

S. E

PER

D. E

X. A

NTE

RIO

RES

174

583,

99

174

15

.980

,70

11,7

3.00

2,64

2.

395,

38

4.

553,

00

IMPT

O. S

OCI

EDAD

ES

-3

.732

,40

T

OTA

L G

AST

OS

57.9

98,2

1 20

5.58

3,00

49

.808

,29

51.4

97,8

9 32

8.58

7,28

16

2.53

3,67

75

.079

,68

67.7

90,7

4 64

.225

,58

167.

589,

77

70.1

24,8

4 0

5.42

2,70

66

.992

,49

174.

138,

06

117.

704,

17

63.1

76,3

6

IMPO

RTE

CIFR

A N

EGO

CIO

S

70.0

00,0

0

58

.500

,00

AUM

. EXI

ST. E

N C

URS

O F

ABRI

C.

TRAB

. REA

L. E

MPR

. PRO

P. IN

MO

B.

SUBV

ENCI

ÓN

S

30

1.00

0,33

OU

TRO

S IN

GR.

EXP

LOTA

CIÓ

N

50.0

00,0

0 23

0.49

3,09

42

.034

,92

59.6

67,6

6 0

187.

855,

39

50.0

00,0

0 64

.992

,28

63.0

00,0

0 14

9.92

4,38

71

.500

,00

3.

846,

00

150

141.

043,

12

83.9

51,8

9 12

.620

,42

ING

RESO

S FI

NAN

CEIR

OS

176,

23

2.49

5,09

19

0,21

1.

805,

79

3.79

0,83

12

,56

167,

85

3,93

12

1,02

5.

564,

40

105,

13

38

4,62

18

5,01

4.

132,

54

52,6

4 6,

48

DIF.

PO

SITI

VA D

E CA

MBI

O

BFO

S. C

ESIÓ

N D

O IN

MO

B.

1.28

3,86

SUBV

. CAP

. TRA

NSF

. A R

DOS.

EX.

1.

288,

69

4.43

3,24

85

7,17

13.5

77,7

1 9.

745,

94

27

723,

36

6.

682,

18

400,

24

2.

241,

07

108

769,

52

ING

RESO

S EX

TRAO

RDIN

ARIO

S 0,

03

600

69

2,91

0,01

1.

935,

20

0,

56

ING

R. E

BFO

S. E

X. A

NTE

RIO

RES

22,4

8

51.0

40,0

3

T

OTA

L IN

GRE

SOS

51.4

64,9

5 23

8.02

1,42

43

.082

,30

62.1

66,3

6 31

8.36

8,87

19

7.61

3,90

50

.217

,33

65.7

19,5

7 66

.340

,08

162.

170,

96

72.0

05,3

7 0

4.23

1,18

70

.335

,01

198.

456,

76

84.1

12,5

3 71

.896

,42

RESU

LTA

DO

(Ing

reso

s-G

asto

s)

-6.5

33,2

6 32

.438

,42

-6.7

25,9

9 10

.668

,47

-10.

218,

41

35.0

80,2

3 -2

4.86

2,35

-2

.071

,17

2.11

4,50

-5

.418

,81

1.88

0,53

0

-1.1

91,5

2 3.

342,

52

24.3

18,7

0 -3

3.59

1,64

8.

720,

06

(1) A

Fun

daci

ón d

e De

senv

olvm

ento

Com

arca

l Ter

ra d

e M

elid

e no

n pr

esen

ta C

onta

de

Perd

as e

Gan

anci

as