heraldo deportivo (madrid). 15-6-1935, n.º 723

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  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    1/24

    fVFI>?; iVl

    l^EPRTlVa

    I Ao XXI. - No . 725

    I 15 de junio de 1935

    A.l>ar9Ce e l 5> 1 5 y ^ d e c a d a m e s

    I SUSCRIPCIN - AO

    Oficinasy Talleres; ABASCAL, 36-MADRID-Tel. 33979 | ^^P* ^''(unin ostal' 3 o ' - ' ' ^ '

    ApartadodeCorreos822 | Extranjero Q ^'^ Pig; ^^_ \

    x

    vionetas nacionales

    ^iiwniiiinuui

    Desde la poca, ya remota, en que se orga

    niz la primera Vuelta a Espaa en avioneta

    y en cuyo certamen intervinieron aparatos de

    construccin y concepcin espaolas, no se ha

    ba vuelto a hablar de avionetas nacionales.

    A principios del ao pasado surgi en Avia

    cin Militar el propsito de utilizar para es

    cuela elemental y entrenamiento de pilotos la

    avioneta o avin ligero. Es un criterio de eco

    noma que t iene, naturalmente, detractores.

    Pero lo que no puede tenerlos es que se formu

    lasen caractersticas adecuadas a la utilizacin

    en lugar de atenerse al sistema opuesto (muy

    en uso) de supeditar esa utilizacin a las ca

    racters t icas de un material ms o menos de

    serie.

    Se anunci un concurso para la adquisicin

    de 100 unidades y se fijaron premios de

    200.000, 50.000, 30.000 y 20.000 pesetas, res

    pectivamente, para los modelos clasificados de

    1."

    a 4." lugar en el concurso.

    Extrac tamos de un in teresant s imo t rabajo

    de Emilio Herrera lo que acerca de este con

    curso ha dicho el ilustre director de la Escue

    la Superior Aerotcnica:

    El pr imer premio ha sido adjudicado a la avioneta

    calculada y construida por los ingenieros aeronuti

    cos Sres. Gonzlez Gil, profesor de "Clculo de Avia-

    n e s " de la Escuela Superior Aerotcnica, y JPeTOr^

    cumpliendo todos los requisitos exigidos, con exceso,

    a lcanzado una velocidad mxima de 212 kilmetros p

    hora , una mnima de 70 kilmetros por hora , y co

    plena carga ha subido a 1.000 metros en 4 minut

    48 segundos. Las dems, presentadas por e l ingenie

    aeronutico Sr . Adaro, fbr ica La Hispano, y se

    Loring, han efectuado pruebas muy prximas a la pr

    miada, sobre todo la ltima, que alcanz 215 kilm

    tros per hora de velocidad y subida a 1.000 metros e

    5 minutos 30 segundos, pero que por haber excedid

    de los 70 kilmetros por hora de velocidad mnima, co

    dicin establecida como lmite en el concurso, ha qu

    dado eliminada.

    Si, prescindiendo de las condiciones especiales im

    puestas por este concurso para que las avionetas sea

    perfectamente aptas a las velocidades de nuestra A

    ronutica nacional, medimos los coeficientes de cua

    dad de vuelo que han demostrado, teniendo en cuen

    sus pesos, potencias y superficie de alas, se obtien

    para la premiada un "coefic iente de penetracin" (v

    locidad en kilmetros po hora dividido por ra z cb

    ca de caballos por metro cuadrado) igual a 115, u

    "coeficiente de rendimiento" (peso en kilos por veloc

    dad dividido por potencia) de 1.360, un "coeficiente

    carga" (deducido del tiempo de subida a 1.000 metros

    de 87 y un "coefic iente de susten tacin " (ra z c uad r

    da de peso por metro cuadrado, dividida por velocidad

    de 0,094.

    Si comparamos estos valores, obtenidos median

    una cronometracin of ic ia l y minuciosamente efectu

    da, dada la importancia del concurso, con los siemp

    ms optimistas que las casas constructoras, publica

    en sus cat logos referentes a las avionetas extranj

    HLR ALD O Dt I ORTIVO

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    2/24

    r a s , r e s u l t a e s t a a v i o n e t a s u p e r a n d o a la s d e l o s c o n

    s i d e r a d o s c o m o l a s m e j o r e s c o n o c i d a s . P o r e j e m p l o , l a

    a v i o n e t a p o l a c a R W D , v e n c e d o r a d e l o s challenges

    e u r o p e o s d e l o s l t i m o s a o s , e n l o s q u e t o m a r o n p a r

    t e l a s m e j o r e s a v i o n e t a s e u r o p e a s , d a co m o c o e f ic i e n te

    d e p e n e t r a c i n 1 0 9 , c o m o c o e f ic i e n te d e r e n d i m i e n

    t o 1 200 corneo coef ic i en te de ca r g a 75 y como

    c o e fi c i en t e d e s u s t e n t a c i n 0 , 1 14 , t o d o s i n f e r i o r e s a

    l o s d e l a s a v i o n e t a s d e G o n z l e z G i l y d e L o r i n g , e x

    c e p t o e l l t i m o , c o r r e s p o n d i e n t e a l a v e l o c i d a d m n i m a ,

    n i c o c a s o e n q u e r e s u l t a r o n s u p e r i o r l a a v i o n e t a p o

    l a c a s i l a d e 6 0 k i l m e t r o s p o r h o r a q u e s e l e a t r i b u y e

    f u e r a r e a l m e n t e l a v e l o c i d a d m n i m a d e v u e l o y n o l a

    d e a t e r r i z a j e , q u e s i e m p r e e s i n f e r i o r p o r q u e e n e l l a

    y a s e i n i c ia e l d e s p l o m e . A d e m s , e n t r e l a s a v i o n e t a s

    p r e s e n t a d a s a e s t e c o n c u r s o h a y u n a , l a H i s p a n o ,

    q u e h a h e c h o u n a v e l o c i d a d m n i m a d e 5 5 k i l m e t r

    p o r h o r a , en pleno vuelo, c o m o l o s d e m s en s u s p r u

    b a s d e v e l o c id a d m n i m a .

    S e h a d e m o s t r a d o , p u e s , e n e s t e c o n c u r s o q u e l

    i n g e n i e r o s a e r o n u t i c o s e s p a o l e s n o t i e n e n n a d a q

    a p r e n d e r d e l o s e x t r a n j e r o s y q u e , r e c u r r i e n d o a e ll

    n u e s t r a A e r o n u t i c a n a c i o n a l c o n t a r co n u n m a t e r i

    d e a v i o n e s l ig e r o s , n o s o l a m e n t e e x a c t a m e n t e a d e c u

    d o a n u e s t r a s n e c e s i d a d e s , s i n o c o m p i t i e n d o y s u p e r a

    d o e n s u s c u a l i d a d e s g e n e r a l e s d e v u e l o c o n l o s m e j

    r e s d e l M u n d o , y , a d e m s , a u n p r e c i o m u c h o m s e c

    n m i c o y t o t a l m e n t e i n v e r t i d o d e n t r o d e l a i n d u s t r

    e s p a o l a .

    S i, e n v i s t a d e l r e s u l t a d o h a l a g e o o b t e n i d o

    e s t e p r i m e r e n s a y o d e u t i l i z a c i n d e n u e s t r a i n g e n i e r

    a e r o n u t i c a , s e a p l i c a r a i g u a l p r o c e d i m i e n t o a t o d

    La avioneta O. P. 1, primer preini del Concurso Nacional.

    ESTRUCTURA:

    Ala de midera con largueros cajn y revestimiento de contraplaqu.

    Fuselaje de tubo de acero soldado.

    Empenajes y alerones de madera con revestimiento de tela.

    Alerones de curvatura.

    CARACTERSTICAS:

    Peso en vacio 525 Kg s.

    Gasolina 130 Its .

    Aceite 15 Its.

    Enve rga dura 11,60 nits.

    Superficie 18 m'

    Motor: WALTER JNIOR, 105 C. V. - Hlice: 3CHWARZ.

    CUALIDADES PROBADAS

    CON 250 KGS. DE CARGA TIL.

    Velocidad mxima 216 Km

    Velocidad mnima

    69 Km

    Subida

    a

    1.000 metros

    * *y

    Longitud dedespegue 85 m

    Longitud deaterrizaje s in frenos 100 m

    Techo prctico 7.500m

    Radio de accin a la velocidad de crucero de 190

    kilmetios-hora

    1-000 K m

    Vista frontal de la avioneta G. P.

    8

    H E R A L I D D E P

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    las dems adquisiciones demate r ia l aeronutico, c ivil

    y militar, comenzndose porque los Servicios Tcnicos

    respectivos estudien y determijien las caracter st icas

    que nos convienen, Espaa podra conseguir

    en

    plazo

    breve

    un

    completo mater ia l de Aviacin, hecho expre-

    samente sumedida con gasto reproductivo

    y

    re la

    t ivamente pequeo, sin que un solo cntimo traspasara

    las f ronte ras , y sehabr a supr imido el desagradable

    espectculo de esacoleccin deperso nas honorables,

    a quieneselin te rsenproteger a la indus t r ia de su

    pas ,o elatra ctiv o de las comisiones de venta , conv ier

    te enmercaderes, que acuden a nues t ra Aeronut ica

    oficial con sus aviones extranjeros, en cuanto hay sos

    pecha de que se piensa hacer alguna adquisicin, ofre

    ciendo unmater ia l , sinduda excelente , pero respon

    diendo a otras necesidades dist intas delas espa olas.

    Y menos mal silos inco nvenientes deeste sistemase

    reducen a adqu ir ir con mayor gasto un mater ia lno

    fabr icado pa ra nues t ras neces idades ,

    a

    deja r desaten

    dida

    a la

    indus t r ia nac ional

    y a

    sufr ir las molestias

    del asedio

    de

    los vendedo res

    y de

    sus agentes,

    y no

    hay que lamenta r p rd idas i r r eparables

    de

    vctimas

    inocentes, causadas por los defectos o fa l ta deadap

    tacin del mater ia l extranjero, que set ra ta de in t ro

    duc i r enE s p a a alser probado por n uestro personal

    tcnico...

    Dentro del estado precar io a quehallegado nues

    t ra Aeronut ica nac iona ly en el que se desenvuelve ac

    tualmente , hay que sealar como circunstancias favo

    rables las nuevas directr ices que recientes disposicione

    legales han sealado

    a su

    func ionamiento :

    la

    concen

    tracin bajo una direccin nica de los tres servicios

    civil , mili tar

    y

    naval, antes dispersos en tres departa

    mentos minis te r ia le s ; y la utilizacin delos recurso

    tcnicos de l Aeronut ica nac iona l pa ra la determ

    nacin, proyectoyconstruccin de los prototipos que ne

    cesita . Si estas actuales or ientaciones de nuestra Aero

    nutica , que,en miconcepto, ma rca n nico buen ca

    mino que debe seguir , fueran abandonadas, habra qu

    abandonar tambin toda esperanza de queE spa

    posea alguna vez una A eronutica que pueda l lama rs

    nacional en todos losconceptos de la pa labra ,po

    reunir todos los aspectos aeronuticos de la nacinypo

    ba s t a r s ea su s necesidades con los recurso s nac ionale

    Esperemos que

    el

    concurso de avionetas organizad

    y resuelto por la Direccin General de Aeronutica , pa

    ra a tender

    a

    necesidades mili ta res d e enseanza

    y

    en

    trenamiento no consti tuir un ensayo aislado, sino qu

    m a r c a lafecha en que E spa a deja de ser nacin im

    portadora de mater ia l aeronutico para convertirseen

    exportadora, o, a l menos por ahora, en abastecedora d

    todas sus necesidades.

    n

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    m i i i R i i i i i i i i im n

    Exper tos: Mayor J . S . Buchanan, C. B. E. ;

    Mr. W. W. Burkett , M. C.; Mr. R. L. Megarry,

    O. B. E.

    Grecia.M. Spyro Sal tafera, Encargado de

    Negocios de Grecia en Bruselas.

    India.Mr.

    J. A. Shillidy, C. S. I., I. C. S.

    Iraq.

    M. Ata Amin, Encargado de Nego

    cios en Londres.

    Italia. Sr. Comm. Dott. Manlio Moliese,

    Inspector general del Ministerio del Aire.

    Ex p e r t o : S r . Prof A. Ambrosini .

    Japn.M. T. Mitani , Consejero de la Em

    bajada del Japn en Par s .

    Exper tos: M. Sasaki , M. T. Suzuki , M. K.

    I t o .

    Nueva Zelanda. Sr. Teniente Coronel F.

    C. Shelmerdine, C. I. E., O. B. E.

    Pases Bajos.Sr. Doc tor J. F . Schonfeld,

    del Ministerio del Waterstaat . Sr. Ingeniero J.

    Blackstone.

    Exper to : M. H. Ch. E. Van Ede van der

    Pas .

    Polonia. Sr . Ingeniero Alexandre Bob-

    kowski, Subsecretario de Estado en el Ministe

    rio de Comunicaciones.

    M. Lon Babinski, Consejero jurdico en el

    Ministerio de Negocios Extranjeros.

    Expertos: Sr. Teniente Coronel Pi l . T. Tur-

    biak, Director de Aeronutica Civil ; M. Z.

    P ia tkowsk i .

    Portugal.S. E. M. Augu sto de Castro, Mi

    nistro de Portugal en Bruselas.

    Exper to : Sr . Comandante Cint ra, Secreta

    rio del Consejo Nacional del Aire.

    Rumania.Sr. Com andante Alimanesco.

    Suecia.Sr. Ingeniero T. An gstrom .

    Siam.Luang Visut ra Viraj jades , Secreta

    rio de la Legacin de Pars.

    Suiza.M. Arnold Isler, Director de l 'Office

    Ar ien Federal .

    M. R. Gsell, Jefe de la Seccin Tcnica de

    l 'Office Arien Federal.

    Exper to : M. L. Clerc.

    Unin Sud Africana.M. Emil Fr an k Horn,

    Secretario de la Legacin en Bruselas.

    Uruguay.S. E. el D r. Alfredo de Cas tro,

    Ministro del Uruguay en Bruselas.

    Yugoslavia. Sr. Gene ral M. Yank ovitch,

    Adjunto al Comandante de la Aeronutica M

    litar . Beograd.

    Exper tos: M. V. Yakovl ievi tch; Sr . Co

    nel Av. Dr. S. Drakouli tch.

    Sociedad de las Naciones.M . L. C. Tom

    de la Secretara de la Comisin Consultativa

    Tcnica de las Comunicaciones y del Trns

    Oficina Internacional del Trabajo.M. M

    Gottschalk, Corresponsal nacional en Bruse

    de dicha Oficina.

    La Secretara de la sesin estuvo asegur

    por :

    M. Albert Roper, Secretario general .

    M. Roger Mathieu, Redactor.

    Seis Estados no estuvieron representad

    Argen t ina .

    Bulgar ia .

    Chile.

    Finlandia.

    I r landa (Estado Libre) .

    Noruega.

    Tr ein ta y ocho tem as figuraban en el or

    del d a . Ent re los ms importantes asuntos

    tados en el t ranscurso de la sesin hay

    ci tar los siguientes:

    Entrada en vigor del Reglamento sobre las c

    diciones mnimas de expendicin del cer

    cado de navegabilidad de las aeronaves.

    La Comisin, despus de haber modificad

    completado ciertas partes de este Reglamen

    ha decidido que entrara en vigor del 1.

    enero de 1936 en adelante, en cuanto se refi

    a todos los tipos nuevos de aviones para los

    se presente una peticin de certificado de

    vegabilidad.

    Al mismo t iempo que adoptaba este acue

    la Comisin ha invitado a los Estados con

    tantes para que le sealen las dificultades

    pudieran encontrar al apl icar disposicio

    nuevas de este Reglamento, con el fin de que

    C . I. N. A. pueda hacer estud iar estas

    cultades por sus Subcomisiones interesadas

    Condiciones mdicas de aptitud fsica de

    miembros del personal de conduccin de

    aeronaves.

    La Comisin ha aportado determinadas a

    nuaciones a las condiciones mdicas de apti

    n m i m i i n i n i n i i i n i i i i i i i m i i i i i i i i i i i i i i i i

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    niiiimiiiiimiiiiiiiiniiiinnininiiiiiiiinmiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiwiiiriitniiiiniiiii niiniiiinniinniinniiNiiiiiniiiininiiniiuniw iinniiiiiiiminiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiinini iiiiiiiii nniiiw iiiiiiin iiiiiiin imiiii iiiiiiiii iiiiiiti ii

    iiiiiiiiiiiimni

    fsica exigidas para la l icencia de navegante

    de segunda y de primera clase, autorizando, ba

    jo determinadas condiciones, su vuelta al ser

    vicio despus de una intervencin quirrgica

    sobre las vas biliares y el tubo digestivo cuan

    do no hay que temer consecuencia alguna inme

    diata o fut ura de la operacin.

    En lo que concierne a las condiciones de ap

    titud fsica exigidas para la licencia de piloto

    Se aeronave de transporte pblico o de trabajo

    aereo, la Comisin ha fijado nuevas condiciones

    relativas al examen del bazo y de las zonas

    ganglionares, es decir , de los rganos generado

    res de los glbulos de la sangre.

    Por otra parte , la Comisin ha establecido

    nuevas condiciones mdicas de aptitud fsica

    para los mecnicos a bordo de los aerodinos de

    tra ns po rte pblico o a bordo de dirigibles, y

    para los t imoneles de dirigibles.

    En lo referente a la percepcin de los colo

    res , la Comisin lia decidido atenuar las condi

    ciones mdicas exigidas para la licencia de pi

    loto de aerodino de turismo; ha admitido, en

    efecto, que un candidato afectado de daltonis

    mo podr, no obstante, ser autorizado a pilotar

    un avin de turismo siempre que su licencia sea

    slo vlida para el vuelo de da. Pero, ya que

    otorgaba esta atenuacin, la Comisin ha tenido

    que prescribir que se debera insist ir especial

    mente acerca de la percepcin normal de los

    colores en los exmenes mdicos para la expen-

    dicin de las licencias de pilotos de globos li

    bres,

    las de pilotos de dirigibles de primera cla

    se , exmenes que son anlogos en principio al

    que se prescribe para los pilotos de aeronaves

    de turismo.

    La Comisin ha decidido, sin embargo, en

    cargar a su Subcomisin Mdica examine la

    oportunidad de extender a los candidatos a la

    licencia de piloto de dirigible de primera clase

    la tolerancia admitida en beneficio de los pilo

    tos de aerodino de turismo en lo referente a la

    percepcin de los colores.

    En el mismo dominio, la Comisin ha deci

    dido rogar a cada uno de los Estados contra

    tantes haga proceder a ensayos prcticos de lu

    ces parpadeantes, efectuados por los servicios

    de navegacin area en enlace con los servicios

    mdicos, a bordo de aviones que se desplace

    a gran velocidad.

    Por ltimo, habiendo la Subcomisin Mdic

    llamado la atencin de la Comisin acerca d

    malestar de que suelen quejarse los pasajero

    de las aeronaves de transportes pblicos cua

    do, en razn de mal tiempo, del relieve del t

    rreno o de otros motivos, las aeronaves se ve

    obl igadas a tomar gran a l tura durante su n

    vegacin, la C. I. N . A. ha decidido en ca rg

    a su Subcomisin Mdica prepare instruccion

    destinadas, por un lado, a los pilotos y, por ot

    parte , a los pasajeros para remediar esos male

    tares .

    La Subcomisin Mdica preparar, asimi

    mo,

    una Memoria acerca del funcionamiento d

    los aparatos inhaladores de oxgeno que ha pro

    puesto se instalen en las aeronaves de tran

    porte pblico y la lista de los itinerarios dond

    podra haber lugar a imponer el uso de esto

    apara tos .

    La Subcomisin del Material ha sido enca

    gada, igualmente, de estudiar el peso, el vol

    men exterior y el precio de coste de estos in

    haladores. I;

    Sistema universal de referencias aeronuticas

    publicacin

    de mapas para la navegaci

    area

    La Comisin ha adoptado un nuevo sistem

    universa l de referencias aeron uticas p art icu

    larmente sencillo y preciso, susceptible de fac

    li tar la navegacin area en las regiones dond

    las referencias naturales no existen. Ha decid

    do ,

    en su consecuencia, completar el mapa no

    mal aeronutico para permitir identificar fci

    mente el emplazamiento de esas referencias e

    las hojas de dicho mapa.

    Ha adoptado, por otra parte , un modelo d

    texto explicativo que ir al pie de cada hoja d

    mapa normal para indicar de qu modo deber

    descifrarse las informaciones sum inist rada s po

    las referencias aeronuticas del nuevo sistem

    universal adoptado. Ha encargado a su Subc

    misin de Explotacin el estudio de ver si h

    bra medio de fijar las dimensiones de las l

    tras y de las cifras que consti tuyen esas ref

    rencias.

    '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''i'iiiiii'iniiiiiiiiiiiifiiiiiininiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiNiiiiiiiiiiw iiiiiiiiiiiiiiHiiniiiiiiHiiiiiiiiiiinmiiiiiiinimgiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHwuiiiiiiniimmiM

    HERA LDO DEPORTIVO

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    6/24

    Por otra parte, la Comisin ha modificado

    las disposiciones del Anejo F del Convenio de

    1919,

    relat ivo a los faros marinos y barcos-lu

    ces.

    Ha in t roducido tambin determinadas mo

    dificaciones en el principio que anteriormente

    haba adoptado para la t ransformacin del ma

    pa del Mundo a la millonsima en mapa normal

    aeronut ico .

    Ha encargado a su secretar io general p ida

    al Gobierno hngaro se sirva hacer un esfuerzo

    para proceder a la adaptacin de la hoja N. L.

    34 del mapa del Mundo en mapa normal aero

    nutico.

    Por lt imo, la Comisin ha aprobado la Me

    moria anual en que se exponen las actividades

    de la Secretara en sus funciones de oficina cen

    t ral del mapa normal aeronut ico durante e l

    perodo que va de mayo de 1934 a mayo de 1935.

    Publicacin de las estadsticas del trfico areo.

    La Comisin ha adoptado nuevos modelos de

    cuadros estadst icos y una nota explicativa pa

    ra la preparacin de cada uno de estos cuadros

    con vistas a la publicacin de estadsticas del

    trfico areo.

    Fijacin del Reglam ento Uel servicio radioelc-

    trico internacional de la navegacin area.

    La Comisin ha introducido determinadas

    modificaciones en este Reglamento que haba

    adoptado an ter iormente . Ha encargado a su

    Subcomisin de T. S. H. proceda a un rea gru -

    pamiento lgico de las abreviaturas que se han

    de uti l izar en las transmisiones radioelctricas

    con vistas a adoptar este nuevo reagrupamien-

    to despus de la Conferencia Internacional de

    Telecomunicaciones que debe celebrarse, en El

    Cairo, en 1938.

    Ha encargado, asimismo, a su Subcomisin

    de T. S. H. revise la l ista de abreviaturas para

    sealar el peligro de las formaciones de hielo.

    Habiendo llegado a la Comisin una peti

    cin de la I . A. T. A. en instancia de que

    se inserte el nombre de los pasajeros en los

    mensa jes de pedido de asientos, la C. I . N .

    A. ha recomendado a cada una de las Dele

    gaciones se esfuerce en obtener de las Admi

    nistraciones interesadas la insercin del nom

    bre de los pasajeros en estos mensajes, y ha

    encargado a su Subcomisin de T. S. H. el es

    tudio de la repercusin de esta medida en l

    longitud del dbito de los mensajes y el en

    torpecimiento que pudiera resultar de el lo e

    el trfico radioelctrico.

    Reglamento sobre el uso de los aparatos de ra

    diocomunicaciones a bo^ do de las aeronave

    La Comisin ha adoptado un nuevo Regla

    mento sobre el uso de los aparatos de radio

    comunicacin a bordo de las aeronaves. Est

    Reglamento, dest inado a susti tuir al que hab

    adoptado anteriormente, se aplicar solament

    en la navegacin area internacional .

    La Comisin ha encargado a su Subcomi

    sin de T. S. H. y a su Subcomisin Jurdic

    el examen de qu partes de este Reglament

    podran tambin aplicarse a la navegacin a

    rea nacional .

    Revisin de las disposiciones aduaneras del Con

    venio de 1919.

    La Comisin ha decidido aprobar un nuev

    texto de Anejo H al Convenio Areo de 1919

    Las modificaciones de este Anejo H que concier

    ne a las disposiciones aduaneras son propues

    tas a la aceptacin de los Estados contratante

    en forma de un Protocolo de enmiendas qu

    queda abierto a la firma y a la ratificacin d

    estos Estados .

    Marcas que han de llevar las aeronaves.

    La C. I . N . A. ha toma do nota y levantado

    acta de las marcas de nacionalidad y matrcula

    eleg idas por determinados Estados para sus ae

    ronaves .

    Publicacin por la Comisin de Instruccione

    Aeronuticas.

    La Comisin ha tomado nota de la publica

    cin efec tuada ya de los fascculos Blg ica y

    Pas es Bajo s de estas instrucciones aeron u

    3

    H E E X I D O D B ^ O

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    7/24

    t icas, y de que el fascculo Polo nia est p ar a

    salir , as como de que los fascculos Gr ecia

    e I ta l ia es tn en preparacin .

    Preparacin de un carne t de seales pticas

    para la navegacin area.

    La Comisin ha decidido preparar una car-

    net de seales visuales para el uso de la nave-

    gacin area, que tendr el valor de una gua,

    y cuyo contenido ha aprobado. Este carnet que

    habr de publicarse en francs, se vender en la

    Sec reta ra de la C. I . N. A. tan pronto como

    la Subcomisin de Explotacin haya presenta-

    do el 'modelo correspondiente.

    Revisin general de las reglas del Cmivenio A-

    reo de 1919 respecto de las luces y seales

    de la circulacin area.

    La Comisin ha encargado al Comit espe-

    cial que anteriormente haba creado, y al que

    se ag reg ar n m iembros de la Subcomisin Ju -

    rdica, proseguir la revisin del Anejo D

    del Convenio Areo de 1919, que se refiere a

    las luces y seales y a las reglas de la circula-

    cin area. A este efecto ha suministrado a di-

    cho Comit un determinado nmero de indica-

    ciones direct ivas con respecto a algunas cuest io-

    nes importantes que haban surgido en la Sub-

    comisin Jurdica.

    Adopcin de un sistema uniforme de remolque y

    levantamiento y de a/marre de hidroaviones.

    La Comisin ha adoptado ciertas recomen-

    daciones con vistas a una unificacin internacio-

    nal de las disposiciones que permiten el remol-

    que y el amarre de hidroaviones.

    Reglamento sobre el uso internacional de los

    smbolos y trminos emvpleados en tcnica

    aeronutica.

    La Comisin ha adoptado un nuevo Regla-

    mento sobre el uso internacional de los smbo-

    los y trminos empleados en tcnica aeronuti-

    ca, que deber sust i tuir al adoptado anterior-

    mente.

    Ha encargado a su Comit de Normal

    cin la prosecucin del ajuste de este Re

    mento y, por otra parte , el estudio general

    la normalizacin de los trminos empleados

    navegacin area.

    Ha encargado, por lt imo, a la Subcomis

    del Material y a la de Explotacin el estudio

    las repercusiones que pudiera tener, tanto

    el Anejo D del Convenio como en el Reglam

    to sobre las condiciones mnimas de expendic

    del certificado de navegabilidad, la introd

    cin futura de ciertas definiciones nuevas en

    Reglamento sobre el uso internacional de

    smbolos y trminos empleados en tcnica

    ronut ica .

    Reglamentacin de la circulacin internacio

    de los aviones H n motor.

    La Comisin ha aprobado ciertos princip

    para la fijacin de las condiciones de expen

    cin del certificado de navegabilidad de los

    neadores, con vistas a una reglamentacin de

    circulacin internacional de estos aviones

    motor.

    Examen de las dificultades de circulacin c

    das por las zonas prohibidas.

    La Comisin, en inters del desarrollo de

    navegacin area in te rnacional , ha recomen

    do a los Estados contratantes no creen zo

    prohibidas sino en la mnima medida comp

    ble con sus intereses, y de esforzarse, por o

    parte , cuando adopten acuerdos relat ivos a

    si tuacin y extensin de las zonas prohibid

    en no estorbar a la navegacin internacion

    procediendo, por ltimo, a la luz de los p

    cipios que anteceden, a la revisin de sus

    tuales zonas prohibidas.

    Reunin de una Conferencia europea de exp

    tos en meteorologa aeronutica.

    La Comisin ha decidido encargar a su S

    comisin de Meteorologa examine la oportu

    dad de reunir una Conferencia europea de

    pertos meteorlogos de la aeronutica que

    encargar a de es tudiar la to ta l reorganizac

    iiiiiiiniimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiimiiii i||| ||||||iiiiii i

    HE KAL DO DE PORT I VO

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    8/24

    BiiiMMMfflnimarmiiiiiioimdiinaiHianBiiiiiiiiiM^

    I

    i de los servicios radiometeoro lgicos de Eu ro pa

    y del Mediterrneo, a los fines de la seguridad

    del vuelo, as como la unificacin de las diver

    sas reglamentaciones vigentes y de diferentes

    organismos internacionales que presidan la ela

    boracin de estas reglamentaciones.

    Adopcin de un Protocolo de enmiendas al Con-

    venio Areo de 1919

    La Comisin ha decidido aprobar determi

    nado nmero de enmiendas al Convenio de 1919.

    Estas enmiendas, que implican algunas modifi

    caciones y la adicin de un nuevo artculo al

    Convenio, se proponen a la aceptacin de los Es

    tados contratantes bajo la forma de un Proto

    colo de enmiendas que queda abierto a la firma

    y ratificacin de dichos Estados.

    La Comisin ha acordado, adems, prose

    guir o emprender el estudio de las siguientes

    cuestiones:

    Poner a punto el Anejo G del Convenio de

    1919 (Meteorologa).

    Nuevo examen de las disposiciones del An

    jo D, relativas a las luces de navegacin de lo

    aviones.

    Forma que conviene dar a las letras de la

    marcas que han de l levar las aeronaves.

    Elaboracin de un nuevo Anejo I (radioco

    municaciones) al Convenio.

    La Comisin, por otra parte, ha consti tuid

    siete Subcomisiones (Explotacin Jurdic

    T. S. H., Meteorologa, Mdica, Cartografa, M

    terial) encargadas del estudio de las cuestione

    tcnicas o jurdicas, as como un Comit de ex

    men de cuentas.

    Los dos Protocolos arriba mencionados d

    enmiendas del Convenio y del Anejo H han sid

    redactados en Bruselas el 1. de junio de 193

    Han sido inmediatamente firmados, el primer

    en nombre de la Gran Bretaa, la India y Nuev

    Zelanda; el segundo en nombre de Gran Bret

    a y Nueva Zelanda. Permanecern abiertos e

    Par s ,

    en el domicilio de la Comisin, para

    firma de las dems Partes del Convenio.

    La sesin XX IV de la C. I . N. A. ten d

    lugar, en Varsovia, en mayo de 1936.

    La Ley de ontabilidad

    ^(iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiif iiiiiiitrMJiiiJiiriiiiiirriiiiiiiirrirriirirNiiiitriiiritni iiiiiiiiiiiJiirpiiiit iiiiiiiiiiiiiiiii

    riiNiiit iiiiiNiiiNiniiirrr

    Mi i r i i i i i i i i iMi i i i i i i i i i i i i i i i i rK i i i i i i i i i i i i i i ii i i i i r i i i i i i i i i i i i iNj l i i i i i ii iNiNXiHi i i i ii i in i i iJ j iJ i j j ji .

    En varias ocasiones hemos hecho alusin en

    estas columnas a esa famosa Ley, confeccio

    nada en su da para servir de norma en las

    contratas de construccin de carreteras y to

    talmente absurda cuando se aplica a otros

    usos administrat ivos.

    En nuestro est imado colega

    Madrid Cien-

    tfico se publica un interesante trabajo relat i

    vo al edificante caso de que fu y sigue siendo

    vctima el intachable caballero e i lustre inge

    niero espaol D. Emilio Herrera.

    Reproducimos a continuacin ese trabajo,

    que suscribimos ntegramente, sin otra salve

    dad que la de modificar su ltimo prrafo. En

    efecto, del ao 1929 al 3 1, es decir, en u n p e

    rodo de tiempo en que este asunto debi que

    dar sobradamente zanjado, conviene dar el

    tanto de culpa a la l t ima Monarqua. Sin que

    en esta equitat iva distribucin de esa culpa

    mmiwiiiimmmmHnmii Mtit: iiit iuiimiiumii:imim wiHnimmnmiHimirmii(niiHiiimimiFHimmmuimnmniiiii;t

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    9/24

    t plagada de precauciones y de medidas de descon

    f ianza, sencil l s imas de bur lar , para cualquiera que

    proceda de mala fe, pero que, en cambio, representan

    una ser ie de trabas y remoras inti les para el f in que

    se proponen, per judiciales para el progreso nacional y

    costoss imas para el erar io pblico, que es el que, en

    definitiva, paga todos los defectos de la legislacin.

    Cualquiera de nosotros que desee hacer una com

    pra , por e jemplo , de un paraguas , i r a a l a t i enda ,

    e leg i r a e l que ms le gus tara , p r egun tar a e l p r ec io ,

    lo pagar a s i lo encontraba conveniente y se marcha

    r a con la compra efectuada. Pues el Estado, con la

    Ley de Contabil idad, s igue otro procedimiento: el ige

    el paraguas despus de inf ini tos t rmites y expedien

    tes , y le manif iesta al paragero que, para cobrar , t ie

    ne que p resen tar f ac tu ras dup l icadas un idas a l a c

    dula personal y al recibo de la contr ibucin (porque

    desconf a de la existencia real del comerciante y de

    su t ienda) , tendr despus que deposi tar una f ianza y

    que perder var ias maanas haciendo co la en d iver sas

    ven tan i l las ; se abr i r un exped ien te que , s i t e rmina

    antes de f in de ao, podr cobrar en este plazo, s i no

    pasar a otro presupuesto o a ejercicios cerrados, y

    el cobro se verificar

    ad calendas grecas

    y, finalmen

    te ,

    cuando l legue el momento, se les descontar el im

    por te de una ser ie de sel los y plizas, de derechos rea

    les,

    del impuesto del Tesoro, de pagos del Estado, has

    ta m s del 7 por 100 del impor te. N atu ral m en te: el

    comerciante acepta encantado todas estas condiciones,

    con la diferencia de que, en vez de poner 20 pesetas

    por el paraguas, que ser a lo que cualquiera tendr a

    que pagar , eleva el precio a 100 pesetas para com

    pensar los descuen tos , t r abas , moles t ias , r e t r asos y r ies

    gos de este s is tema de pagos.

    No podr a funcionar n ingun a Em presa par t icu lar ,

    comercial o ind ustr ial que s igui era una contabil idad

    parecida a la impuesta por la Ley vigente. Todas el las

    e l igen su per sonal admin is t r a t ivo en t r e per sonas que

    es merecen confianza y se fan de la honradez de sus

    gest iones mientras lo merecen, separndolos de sus

    cargos al menor motivo de desconf ianza; pero no ser a

    posible la marcha normal de la Empresa s i desde el

    director hasta el l t imo empleado son sometidos al

    trato y a las precauciones que adoptamos en una pla

    tafo rm a de t r an v a , rodeados de p resun to s ca r ter i s tas .

    La aplicacin estr icta de la Ley de Contabil idad ha

    dado y da con t inuamente lugar a casos verdaderamen

    te peregr inos. Ocurr i uno de el los en 1929. El Ser

    vicio de Aviacin Mili tar tena contratada la construc

    cin de aviones ter restres y mar t imos y motores de

    Aviacin en diferentes fbr icas nacionales . Al termi

    nar el ao se dict una disposicin por la que se orde

    naba el reintegro al Estado de todas las cantidades

    pendientes de pago

    estuvieran o no comprometidas

    que

    en e l caso de haber superv i t se r e in tegrar an en nue

    ve anualidades y s i no quedaban anulados los crditos

    correspondientes . La Ley de Contabil idad, en este caso.

    l l l lJI1t]t lll1IIMriiiii i i i i iMIIi] iii i l l l ll l1lllll l l l lt li i l i l l l l l lulllll l[Ulllll l i i i i lI ii l i 't iiiriii i i i i i i i i i i i i i iniiiii ii i i i i i i i i i i i i i i i i i i ii i i i i i i i i iriii i i i i i>' iii i i i i it ii l l l i l iI ii: ;i:Miiiirlii i

    exiga la detencin repe ntin a de todas las obras c

    tra ta da s por el Esta do y en per odo de ejecucin. L

    fbr ic as proveed oras de Aviacin Mili ta r debe r an

    r rar sus tal leres , poner en la cal le a muchos cente

    res de obreros y deja r a medio con struir el ma ter

    que nece si taba el Esta do, que lo hab a encargad o

    que, en f in de cuen tas, ha br a de pa ga r con nue

    precios que f ijaran los fabr ic ante s pa ra resa rcirs e

    los perjuic ios sufrid os.

    Anlogo confl icto se pres ent aba para todas las ob

    dep end iente s de todos los cen tros oficiales.

    Los jefes de estos centro s se enc ontra ron an te

    dilema de, o ado pta r la solucin m s cmoda siguien

    el precepto de quien ma nda , ma nda y car tuc hera

    el ca n y que veng a lo que vinie re; o de sacr if i

    su tranquil idad incurr iendo en la responsabil idad

    no dar cumplimiento a la Ley, evitando el conflicto

    los gastos inti les que habr a de recaer sobre el

    t ado ,

    por la aplicacin ciega de aquella disposicin.

    dos los jefes de cent ros oficiales a quienes afe cta ba e

    disposicin dieron muestra de su al truismo e inte

    por el Estado, adoptando la segunda solucin; n

    mente, segn nuestras noticias , parece que se dio

    caso de un jefe de Obras Pblicas, excesivo cumpli

    de su deber , que se atuvo estr ictamente a la Ley

    Contabil idad, y suspendi todas las obras pendien

    en su demarcacin . Natura lmente , se p romovi ta l

    vuelo que las fuerza s vivas de la provincia acu

    ron con toda su energa cint ica a las al tas esfe

    consiguiendo la continuacin de las obras y el t rasl

    del celoso jefe.

    En Aviacin Mili tar , la mayor a del mater ial c

    t r a tado es taba a pun to de te rminar se y en cond ic io

    de en t r egar se en las p r imeras semanas de l ao

    t r an t e .

    Con arreglo a la Ley de Contabil idad, el jefe

    mater ial deba devolver el dinero consignado y susp

    der la fabr icacin, or iginndose con esto todos los

    juicios previstos a la Aviacin Mili tar , a las fbr

    proveedoras y al propio Estado.

    Pero no lo hizo as . Pidi las correspondientes

    turas , debidamente f irmadas, y orden al cajero

    entregase a los fabr icantes un contrar recibo que

    canjear a por dinero en efect ivo tan pronto como

    v iera lugar la en t r ega .

    A las pocas semanas se ver if ica la entrega y re

    cin de los aparatos y acuden los fabr icantes al c

    ro para canjear por dinero sus recibos, y se encuen

    con una so rpresa desagradab le : e l ca jero hab a p

    tado aquellos fondos a uno de los proveedores, y

    vez del dinero figuraba en caja el recibo del provee

    que responda con su fbr ica de la cantidad recib

    El Estado tena ya en su poder los aparatos y

    facturas f irmadas por los proveedores, sus intereses

    taban asegurados , pues e l asun to er a una cues t i

    resolver entre el cajero y los fabr icantes . El jefe

    mater ia l d io par te de la i r r egu lar idad comet ida y

    l i 'IMniiiill ini r , , ,

    HERALDO DEPORTIVC

    li' lll l Illl iln ii i rillilK lllMI IIIII nJlllll1llllllll1llinilIIIIIIIUU1llll1lllll

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    10/24

    mismo tiempo, se denunci a s mismo por hab er fa l-

    tado

    a la Ley de

    Contabil idad.

    Han pasado cinco aos

    y el

    entonces jefe

    del

    Ser-

    vicio

    de

    Aviacin M ili tar , tenien te coronel

    D.

    Emilio

    Her re ra Lina res , acadmico de Ciencias, director de la

    Escue la Super ior de Aerotecnia y tcnico aeronutico

    de la Sociedad de las Naciones, contina procesado,

    cobrando slo

    la

    mi tad

    de su

    sueldo

    y

    presentndose

    cada quince das

    en el

    Juzgado cor respondiente, aun-

    que autor izado

    por una

    disposicin oficial pa ra desem-

    pear cargos pblicos.

    Si se le hubiese ocur r ido pavimenta r una calle que

    deba desaparecer a los quince das, o establecer un

    tne l subte r rneo en t re Ge ta fe y Carabanche l , no le

    hubie ra pasado absolu tamente nada . El Es tado es

    ol est acostumbrado

    a

    t i r a r

    el

    d ine ro

    y no le da i

    p o r t a n c i a

    a

    esas pequeneces. Pero evitar

    un

    confli

    g r a v e

    al

    Servicio

    de

    Aviacin

    y a la

    indus t r ia nac

    nal, y una p rd id a im p o r t a n t e p a r a el Es tado , f a l tan

    a la Ley de Contabil idad, merece un severo castigo

    lo est sufrien do.

    H ay

    en

    a lgunas p lazas

    de

    pueblos r ibereos, plac

    de mrmol

    que

    indican

    el

    nivel a lcanzado

    por las

    agu

    desbordadas

    en una

    inundacin.

    El proceso

    de

    H e r r e r a

    es una de

    esas placas

    q

    indica tambin otros niveles morales, a lcanzados

    E s p a a en los pr imeros aos de la segunda Repb

    ca.

    Moreno Caracciolo.

    iiiiiiiitririiitiiritirittiriirriirri

    Saln

    de

    Barcelona

    CONTINUACIN)

    Herriz, Isidro

    (Ingeniero industrial): Fbrica de

    aparatos surtidores de gasolina y aceites marca

    Satam , Carbox , Hardoll .Oficinas, Almace-

    nes y Talleres: Batista, 7 y 9 (S.M.).

    Hijo de Guillermo Leopold:

    El Ancora de Oro.

    Cortes, 642. Barcelona. Herramientas y acceso-

    rios para maquinaria, para automviles, compreso-

    res, aerografa, equipos para garajes y estaciones

    de servicio.

    Hispano-Suiza.

    Fbrica: Calle de la Segre

    279.

    Saln de Exposicin y venta: Paseo de G

    cia, 20. Delegaciones: En iVladrid, Avenida del Co

    de de Pealver, 18.

    La Corufia,

    Plaza de Lugo,

    Sucursales: Valencia, Gran Va del Marqus d

    Turia, 21.

    Sevilla,

    Almirante Lobo, 5.

    Bilbao,

    M

    qus del Puerto, 5.

    Oviedo,

    Cabo Noval, 5. Fac

    ras:

    Guadalajara, Seccin de la Aviacin. Ripo

    Seccin de Forjas.

    Concluir.)

    Stand,de laSociedad IndustriayComerciodelAutomvil S.L.) en elltimo SalndeBarcelona.

    236

    iiiiNuiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiit iiiiiimiiiiiiiiiiiit iiitnii[iNiiNiii[ iiimiiiii

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    11/24

    u il hfi u ti lUf II n

    n i timu i inr i m iu in i i n n t m nirninl u w u imu

    eronutica Oficial

    ?iiiriiiMiiiiiiHiiriiiiiiiiriMii[rrir[[rit[ ir[ iiiPitrriiir[[rNJiiJjrriJiiiiiiJiiiiiJiiJjJiJiJiJiJjjiiiiiiiiiiiiJiiiiiiiiiJjiiiJiJiiiiMiiiirriiii[ iiiiiiiiit iiiiiitriiii[ iriiMiiiiiiiriiiit it iiMiJif ii^

    iiiiijijiirmiiirirrit iitritttrrrir

    Orden otorgando a D. Ramn Perreras Borbn la concesin de una lnea de servicio regular para

    transporte de viajeros y mercancas entre Barcelona y Algeciras, con escalas discrecionales en Valen

    Ibiza, Alicante, Cartagena, Almera y Mlaga.

    l imo. Sr .: Con fecha 28 de febrero lt imo fu e le

    vada a la Direccin General de Aeronutica una ins

    tanc ia susc r i ta por D . Ramn Fe r re ra Borbn , en la

    que solicita la concesin de una lnea de servicio re

    gu la r pa r a e l t r ans por t e de v ia je ros y mercanc a s en

    tre Barcelona y Algeciras, con escalas discrecionales

    en Valencia , Ibiza , Alicante , Car tagena, Almera y M

    laga .

    Esta Presidencia , visto e l informe emitido por la

    Direccin General de Aeronutica , ha tenido a bien

    disponer la concesin que se solicita a D. Ramn Fe

    r re ra Borbn , con a r reg lo a la s s igu ien te s normas :

    1.* Deber consti tu irse un a Sociedad espao la , cu

    yo capita l se dem ost rar ser en su tota l id ad esp aol.

    2.' La l nea se otorga sin car cter de exclusiva ,

    ni subvencin por par te del Estado, pudiendo decre

    tarse su caducidad por razones de inters o de con

    veniencia nacional s in derecho por par te del concesio

    nar io a indemnizacin a lguna.

    Por tan to , en caso de que e l Es tado au tor iza ra a

    L. A. P . E. a establecer esta l nea tota l o parc ia lmen

    te , con derecho a subvencin con arreglo a lo dispuesto

    en e l ar t culo 13 de la Ley de 8 de abr i l de 1932,

    esto no da r lu ga r en nin gn caso a reclamacin a l

    guna .

    3. El mater ia l estar compuesto por dos hidro

    av iones Savoia Marche t t i S /55 , con motores I sso t ta

    F ra sch in i de 750 CV. , deb idamente ma t r icu lados en

    Espaa y de la exclusiva propiedad de la Compaa .

    Debern estar pintados en la s iguiente forma: casco,

    co lor a lumin io ; a la s , ro ja s y amar i l la s , por bandas a l

    ternadas de una anchura de 0,60 metros, colocadas

    oblicuamente respecto a l e je del aparato y convergen

    tes hacia proa .

    4 . Los aeropuer tos que uti l izar la Compaa en

    su recorr ido sern los designados como ta les por la

    Direccin General de Aeronutica .

    5.

    Todo el personal afecto al servicio de la lnea

    deber ser de nacionalidad espaola y estar en po

    sin del t tulo correspondiente a la misin que d

    empee.

    6. La Direccin General de Ae ron utica nom b

    r un Inspector que vigile directa y personalmente

    servic io, consti tuyendo una garanta a la seguridad

    intereses del trfico areo, debiendo ser de cuenta

    la Sociedad concesionar ia los gastos que la inspecc

    origine en todos sus rdenes.

    7. ' Las ta r i f a s que reg i rn se rn : de 300 ' pes

    por pasajero y 2,50 pesetas por kilogramo de merc

    ca para todo e l recorr ido, y se ca lcular para los p

    tos intermedios proporcionalmente a estas cantida

    y a las distancias kilomtr icas.

    Cua le squie ra va r iac in en e s ta s ta r i f a s neces i t

    previamente ser aprobada por esa Direccin Gene

    8. Los tres pr im eros via jes se cons iderarn

    ensayo , no admit indose ms que e l t r anspor te de m

    cancas.

    9. ' La admisin del a l to perso nal y del tcn

    as como cual quie r am pliaci n o modificacin que

    concesionar ios pre tendan establecer , en cuanto se r

    ciona con el material fijo y mvil de la lnea, y m

    especia lmente la transferencia de derechos a un

    cero, deber n ser som etidos a informe de la Direcc

    General de Aeronutica , para su aprobacin, s i p

    cede.

    10. Aten erse en un todo a las disposic iones

    sobre trf ico areo existen y a las que puedan dic

    se en el futuro.

    1 1 . Es ta concesin cadu car a l ao de su oto

    miento, si en ese plazo no hubiera sido establecido

    servicio.

    Madrid, 30 de abrU de 1935.P. D., Guillermo

    reno.

    Seor Director general de Aeronutica .

    Gcbdeta del U de mayo de 1935.)

    Orden disponiendo que desde el 15 del corriente la linea de Sevilla-Canarias sea desde Madrid, con

    escalas obligatorias de Larache, Agadir y Cabo Juby, y facultativas en Sevilla y Casablanca.

    l imo .

    Sr .: De conformidad con lo informado por

    la Direccin General de Aeronutica ,

    Es ta Presid encia h a dispues to que desde el 15 de

    ayo actual la l nea de Sevil la a Canar ias sea desde

    Madrid con escalas obligator ias en Larache, Agadi

    Cabo Juby, y faculta t ivas en Sevil la y Casablanca.

    Las tar ifas sern las que r igen en la acuali

    y e l hora r io :

    HERALDO DEP ORTI VO

    iiiiiit i;nuiiiiniiiiiimiiiiMriiiiiiiriimitiiii

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    12/24

    Salida de Ba raja s a las c inco de la m aa na .

    Salida de Las Palm as, a las c inco de la m aa na.

    Llegada a Las Palmas, a las diecis is y tre inta .

    Llegada a Madrid, a las dieciocho y tre inta .

    Todo ello en horas locales.

    La pr ima kilomtr ica para este servic io ser la que

    r ige acua lmente .

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    Lo que pongo en conocimiento de V. I . para su co

    nocimiento y efectos. Madrid, 8 de mayo de 1935.

    P. D., Guillermo Moreno.

    Seor Director general de Aeronutica .

    Gaceta del 10 de mayo de 1935.)

    Orden disponiendo que desde el da 15 del mes actual se autorice a la Compaa de Lneas Areas Pos

    tales Espaolas para el comienzo de la explotacin de la lnea area Madrid-Pars.

    l imo.

    Sr .: Disponiendo ya la Compaa de Lneas

    Areas Posta les Espaolas, L. A. P . E., de los e le

    mentos necesar ios para realizar la l nea area Ma

    dr id-Pa r s ,

    Esta Presidencia , de acuerdo con lo informado por

    la Direccin General de Aeronutica ha dispuesto que

    desde e l da 15 del corr iente mes de mayo se autor i

    ce a la c i tada entidad para e l comienzo de su explo

    tacin, con arreglo a los siguientes horar ios y tar ifas:

    Salida de Mad rid, a las 7 de la ma an a.

    Llegada a Burdeos, a las diez y quince .

    Salida de Burdeos, a las diez y tre inta .

    Llegad a a Par s , a las doce y c in cuenta .

    Salida de Par s , a las quince y tre inta .

    Llegada a Burdeos, a las diecisie te y tre inta y c inco.

    Salida de Burdeos, a las diecisie te y c incuenta .

    Llega da a M adrid, a las diecinueve y veinte .

    Horas locales.

    Tarifas de pasajeros y exceso de equipaje.

    Madr id-Pa r s , 450 pese ta s . Por k i logramo de ex

    ceso,

    4,50 pesetas.

    Madrid-Burdeos, 245 pesetas. Por kilogramo de

    exceso, 2,45 pesetas.

    Burdeos-Pa r s , 420 f r ancos . Por k i logramo de ex

    ceso, 4,20 francos.

    Pa r s -Madr id , 920 f r ancos . Por k i logramo de ex

    ceso, 9,20 fran cos .

    Burdeos-Madrid, 500 francos. Por kilogramo de

    exceso, 5 f rancos.

    Tarifas de mercancas.

    Madr id-Pa r s , por k i logramo, 6 pese ta s .

    Madrid-Burdeos, por kilogramo, 3,50 pesetas.

    Par s^Madrid, por kilogramo, 12 f rancos.

    Burdeos-Pa r s , por k i logramo, 5 f r ancos .

    Burdeo s-Mad rid, po r kilogramo, Y francos.

    Las f racciones de kilogramo se contarn como uno

    entero, y e l mnimo de percepcin ser de 2 kgs.

    La pr ima kilomtr ica que recibir la L. A. P . E. por

    este servic io ser de 6,85 pesetas.

    La distan cia entr e Ma drid -Par s es de 1.040 k i

    lmetros a los efectos de subvencin.

    Lo que comunico a V. I. para su conocimiento y

    dem s efectos. Mad rid, 11 de mayo de 1935.

    Alejan-

    dro Lerroux.

    Seor Direc tor gene ra l de Aeronut ica .

    Gaceta del H de mayo de 1935 .)

    Orden autorizando a la Compaa Lneas Areas Postales Espaolas para establecer la lnea Madrid-

    Baleares.

    l imo.

    S r . : Habiendo cumpl imentado la Compaa

    Lneas Areas Pos ta le s Espaolas la Orden de la

    Superior idad de realizar e l estudio necesar io para la

    implantac in de la l nea area ent re Barcelon a y Ba

    leares, y term inad os los ocho via jes de ensayo que

    se consideraron necesar ios para e l debido acoplamien

    to de los dist intos e lementos de la l nea ,

    Esta Presidencia ha tenido a bien disponer , de

    acuerdo con lo informado por la Direccin General de

    Aero nutic a , se autor ice a la refer id a Com paa pa ra

    establecer la l nea Madrid-Baleares, que comenzar e l

    da 14 del corr iente mes con arreglo a los siguien tes

    h o r a r i o s y t a r i f a s :

    Salida de Barcelon a Pue r to) , a las ca torc e y tr e in ta .

    Llegada Palma, a las diecis is .

    Salida de Palma, a las diecis is y cuarenta .

    Llegada a Barcelona, a las ocho y diez .

    Las ta r i f a s que reg i rn en e s ta l nea se rn de 90

    pesetas por pasajero y una peseta por kilogramo de

    merca nca , adm itindose los descuentos auto r izados en

    las demsi lneas.

    La subvencin a abonar a L. A. P . E. por este

    servic io ser de 5,50 pesetas por kilmetro.

    La d is tanc ia en re Barce lona y Pa lma de Mal lorca

    se considerar de 225 kilmetros, a los efectos de sub

    vencin, con arreg lo a lo dispuesto en la Orden d e

    esta Presidencia de 24 de enero prximo pasado.

    Lo que pongo en conocimiento de V. I. a los efec

    tos oportuno s. Madrid, 11 de mayo de 1935.Alejan-

    dro Lerroux.

    Seor Direc tor gene ra l de Aeronut ica .

    Gaceta del H de mayo de 1935.)

    jmiUinii i i imii i i ti iui iui i imimiitmuaiinuiumiuu H

    38

    HERALDO DEP OR

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    13/24

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    HERALDO DEPORTIVO

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    14/24

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    iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiii[itNiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiii iiiii)iiiiii]iii

    Exenciones de pago de ios dereelios de aterrizajei estancia y albergue concedidas durant

    el me s de mayo de I9S5

    Exencionesdepagos expedidasafavorde

    Matrcula

    de

    la

    avioneta

    Fechadeconcesin

    Fecha

    de

    caducidad

    D .

    Luis Moroder Gmez

    EC-ZZA

    EC-BCB

    24-5-935

    24-5-935

    81-12-935

    C-ZZA

    EC-BCB

    24-5-935

    24-5-935

    31-12-935

    EC-ZZA

    EC-BCB

    24-5-935

    24-5-935

    31-12-935

    Relacin de ios ttulos de Piloto aviador y licencias de aptitud expedidos durante el mes d

    ma y o

    de 935

    Tituloylicenciadeaptitud expedidos

    ai

    nombre

    de

    Ciasedetitulo

    Nmero

    del

    titulo

    Fechadeexpedicindeltitulo

    D . Ju an Hu rt ado Ruiz

    304

    305

    306

    307

    308

    3-5-935

    Francisco Lpez Domnguez

    ..

    D . Manuel Vzquez S a g a s t i z b a l . . .

    304

    305

    306

    307

    308

    10-5-935

    24-5-935

    29-5-935

    29-5-935

    Licencias de aptitud concedidas durante el me s de mayo de 935

    L i c e n c i a s de a p ti t u d e x p e d i d a s a f a v o r de

    N m e r o

    d e

    la

    l i c e n c i a

    e c h a

    d e e x p e d i c i n

    e c h a

    d e c a d u c i d a d

    D .

    J u a n H u r t a d o Ru iz

    D .

    Jos Na vas Domnguez

    ....

    D . Ju an Le rma Len

    D . Ju l io Camacho Fe rn ndez

    .

    D . J a ime P a lme r o P a lme ta ...

    D .

    Ra m n A r n M o n t s e r r a t

    ...

    D . Bue naventu ra P rez Por ro

    D .

    Lorenzo Pichi Alva rez

    ....

    D .

    Agu s t n Sanz S inz

    D . Rafae l Fe rn ndez Va res

    ...

    D .

    Marce lo Naran jo Cas tao

    D . Jos Pazo M ontes

    D .

    Telesforo Espinel Mlez

    D.

    Andrs Car re ra Garc a

    ...

    D . Joaq un Sang enis Vosceiz

    D .

    J u a n Re g e s A y m

    D. Car los Se r ra

    y

    Romero

    Manuel Garca Pez

    D .

    Alfonso Abril

    y

    Le for t

    D . F ranc isco Ca lna res

    D .

    T o m s M u r u b e

    y

    T u r m o

    ...

    D. Ag ustn Vzquez

    D.

    Ju an Gonzlez Cam ino

    D . Jos M aran J imnez

    D .

    Jos E scob ar Gonzlez

    D . Luis Aran gen a Ascondo ..

    D .

    Dolores V ives Rod n

    D .

    Adolfo S ubira na

    011er

    D. Fran cisco Lpez Dom nguez

    D .

    Manue l Vzquez S aga t a l

    ..

    304

    158

    31

    223

    153

    233

    305

    37

    17

    222

    208

    236

    11

    173

    226

    219

    306

    232

    44

    7

    9

    23

    24

    12

    20

    43

    217

    122

    307

    308

    3-5-935

    4-5-935

    4-5-935

    4-5-935

    9-5-935

    9-5-935

    10-5-935

    10-5-935

    10-5-935

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    18-5-935

    22-5-935

    22-5-935

    22-5-935

    22-5-935

    22-5-935

    24-5-935

    24-5-935

    24-5-935

    24-5-935

    24-5-935

    24-5-935

    28-5-935

    28-5-935

    28-5-935

    29-5-935

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    5 -936

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    5 -936

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    22 -

    5 -936

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    2 4 - 5 - 9 3 6

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    5 -936

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    28-11-935

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    5 -936

    24

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    HBatALDo DEPO

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    15/24

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    Movimiento

    d e l

    trfico

    en la

    lnea area Madrid

    arcelona

    en e l m es de

    mayo

    de 1

    I

    tT

    e x p l o t a c i n

    p o r l a L . A . . P . '

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    K i l m e t r o s

    d e l a

    l i n e a : 5^

    Hora s

    Ki l

    m e t ros

    r eco

    rr idos

    P A S A J E R O S

    C O R R E O (Com prendidos

    impresos y paquetes postales)

    PERI

    DICOS

    K g s .

    E Q U I P J E

    ME RCANCA

    VIAJES de

    vue lo

    Ki l

    m e t ros

    r eco

    rr idos

    T a r i

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    Pa se s

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    TO

    TAL

    C o r r e s

    p o n d e n

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    ordinar ia

    C o r r es -

    poi ide n-

    cia de la

    e m pre sa

    T OT AL

    PERI

    DICOS

    K g s .

    De los

    pasajeros

    D l a

    do t a

    cin

    Kgs,

    TOTAL

    Kgs.

    De

    pago

    Kgs.

    G r a

    tui ta

    Kgs.

    E F E C

    de

    vuelo

    Ki l

    m e t ros

    r eco

    rr idos

    T a r i

    fa

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    T a r i

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    r e d u

    cida

    G i a -

    tui ta

    Pa se s

    ofi

    cia les

    TO

    TAL

    C o r r e s

    p o n d e n

    cia

    ordinar ia

    C o r r es -

    poi ide n-

    cia de la

    e m pre sa

    T OT AL

    PERI

    DICOS

    K g s .

    Mximo

    au to r i

    zado

    gratuito

    K g s .

    Exceso

    de

    pago

    K g s .

    D l a

    do t a

    cin

    Kgs,

    TOTAL

    Kgs.

    De

    pago

    Kgs.

    G r a

    tui ta

    Kgs.

    T U A D O S

    H. M.

    Ki l

    m e t ros

    r eco

    rr idos

    T a r i

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    e n t e

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    Movimiento d e l trfico en la linea ar ea Madrid Sevilla e n e l m e s d e mayo de 1985

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    Efflovimiento de l trfico en ia linea a re a Madrid - Valencia durante e l m e s d e mayo d e I9

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    407 61 468 239

    Movimiento d e l trfico en la lnea area Valencia - Madrid durante e l m e s d e mayo de 19

    K n

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    p o r l a L . A . P . K .

    K i l A m e t r o s

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    K g s

    T O T A L

    K g s .

    D e

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    K g s .

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    K g s .

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    G s .

    K g s . G s .

    PERI

    DICOS

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    Mximo

    autor i

    zado

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    d e

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    D l a

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    T O T A L

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    K

    19

    33

    32

    5.700

    45

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    19 70

    0

    283 0

    283 560 56

    616

    37

    i i i i i i m i i i i i

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    HERALDO DEPORTIVO

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    18/24

    u i i i i im i i i i u i i i i i i iu l i i i in i i i m i t u i Q i i i i i ii u i i m i u i i u u i m i u i i m i i i i i u i w u i i i m i i n i i u i m i i i i u i i l u ^

    iiiiiuiiiiiiiiuiiiliinjiiiiiiiliiiiiiiiiiiuniiiliii iiiiiiiiiiliiiitjiriiiiiiiiJiiuiiiuiiiiuiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiu

    C l a s i fi o a o i n i p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t p a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P .

    en la l inea a r ea S ev i l la -M ad r id en e l me s de m ayo de 1935

    A C I 0 N A L I

    D A D

    S E X O

    N

    A C I 0 N A L I

    D A D

    Mascul ino Femenino

    T O T A L E S

    E S P A O L A

    A L E M A N A

    86

    7

    1

    1

    1

    21

    1

    107

    7

    D A N E S A

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    F R A N C E S A

    86

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    1

    2

    N O R U E G A

    86

    7

    1

    1

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    21

    1

    1

    96

    22

    118

    C l a s i f i c a c i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L. A . P .

    e n l a l i n e a a r e a M a d r i d - V a l e n c i a e n e l m e s d e m a y o d e 1 93 5

    D A D

    S E X O

    N A C I O N A L

    D A D

    Masculino

    Femenino

    T O T A L E S

    E S P A O L A

    B E L G A

    T U R C A

    47

    4

    1

    1

    51

    1

    1

    47 6 53

    C i a s i f i c a o i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P .

    e n l a li n e a a r e a V a l e n c i a - M a d r i d e n e l m e s d e m a y o d e 1 93 5

    D A D

    S E X O

    N A C I O N A L

    D A D

    Masculino

    Femeni no

    T O T A L E S

    A L E M A N A

    59

    2

    3

    1

    5

    64

    2

    F R A N C E S A

    N O R U E G A

    59

    2

    3

    1

    5

    3

    1

    65

    5

    70

    JUIHIIUUHIIIIIIUIUUIIIIIIIIIIJIIIIIIUIII

    244

    IWIWII IUI IHMUHIIHIUlI tmitttlUinHIUHII

    HER LDO DEPO

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    19/24

    i n t r t i t R f l i i i i ii n

    ffiavimiento del trf ioo en ia lnea ar ea Madrid -Las Palmas en el mes de mayo de I9S

    Km esplotf tciAxk po r la A m P> E

    Kil met ros d* la li neat 2. 070

    Horas

    K i l

    m e t r o

    re co

    rridos

    P A S A J E R O S

    C O R R E O Comprendidos

    impresosypaquetes postiles)

    PERI

    DICOS

    K g s .

    E Q U I P A J E

    MERCANCA

    VIAJES

    de

    vuelo

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    m e t r o

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    C o r r e s

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    cia

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    C o r r e s

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    empresa

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    PERI

    DICOS

    K g s .

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    Dla

    dota

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    K g s .

    T O T A L

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    G r a

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    E F E C

    de

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    m e t r o

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    Pases

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    T O -

    TAL

    C o r r e s

    p o n d e n

    cia

    ordinaria

    C o r r e s

    p o n d e n

    cia dela

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    TOTAL

    PERI

    DICOS

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    autori

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    de

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    Dla

    dota

    cin

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    T O T A L

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    D e

    pago

    K g s .

    G r a

    tuita

    K g s .

    TUADOS

    H. M.

    K i l

    m e t r o

    re co

    rridos

    T a r i

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    Pases

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    TAL

    C o r r e s

    p o n d e n

    cia

    ordinaria

    C o r r e s

    p o n d e n

    cia dela

    empresa

    TOTAL

    PERI

    DICOS

    K g s .

    Mximo

    autori

    zado

    gratuito

    K g s .

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    de

    pago

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    Dla

    dota

    cin

    K g s .

    T O T A L

    K g s .

    D e

    pago

    K g s .

    G r a

    tuita

    K g s .

    H. M.

    K i l

    m e t r o

    re co

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    T a r i

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    e n t e

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    T O -

    TAL

    K g s .

    O s .

    K g s .

    O s .

    K g s .

    O s .

    PERI

    DICOS

    K g s .

    Mximo

    autori

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    K g s .

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    de

    pago

    K g s .

    Dla

    dota

    cin

    K g s .

    T O T A L

    K g s .

    D e

    pago

    K g s .

    G r a

    tuita

    K g s .

    4 45 40 7 440 9 5 1 5 20

    83 058

    83 058 317 27

    344

    87

    Movimiento del trf iee en la linea are a Las Palmas-Madrid en el mes de mayo de 19

    Eik icplotacIAn por la L A. P. K.

    Kilmetros de la l ineat

    Z 07 0

    VIAJES

    E F E C

    TUADOS

    oras

    de

    vuelo

    M

    Kil

    metros

    reco

    rridos

    P A S A J E R O S

    Tari

    fa

    ente

    ra

    Tari

    fa

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    cida

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    tuita

    Pases

    ofl

    cales

    T O -

    TAL

    C O R R E O Comprendidos

    impresos paquetes postiles)

    C o r r e s

    p o n d e n

    cia

    ordinaria

    K g s . Os

    C o r r e s

    p o n d e n

    cia dela

    empresa

    K g s . Gs

    TOTAL

    K g s . Os

    52 15

    7 860

    10

    20

    126

    000

    126

    000

    Movimiento del trauco en la lnea area Madrid-Pars en el mes de mayo de I9S5

    Kn ex pl ot ac i n po r la

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    20/24

    i i i i i m i i i i ii i i i n i i n u

    C l a s i f i c a c i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e p o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P . E

    en la l inea a re a Ma dr id -La s Pa lma s en e l me s de ma yo de 1985

    D A D

    S E X O

    N A C I o N A L I

    D A D

    Masculino Femenino

    T O T A L E S

    E S P A O L A 1 8

    2

    2

    TOTALES

    18 2

    2

    C l a s i fl o a o i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P . E

    e n l a l i n e a a r e a L a s P a l m a s - M a d r i d e n e l m e s d e m a y o d e 1 98 5

    D A D

    S E X O

    N A C 1 N A L I

    D A D

    Masculino

    Femenino

    T O T A L E S

    E S P A O L A

    A L E M A N A

    15

    3

    1

    1

    16

    3

    A R G E N T I N A

    15

    3

    1

    1

    1

    19

    1

    2

    Clas i f icac in por nac ion a l idade s y se xo s de ios pa sa j e ro s t ra ns po r ta do s por la L . A> P . E

    en la l inea a re a M ad r id -P ar s en e l m es de m ayo de 1985

    D A D

    S E X O

    N A C I O N A L

    D A D

    Masculioo

    Femenino

    T O T A L E S

    E S P A O L A 2 8

    2

    4

    1

    28

    2

    F R A N C E S A

    28

    2

    4

    1

    4

    I N G L E S A

    28

    2

    4

    1

    2

    28

    2

    4

    1

    35

    1

    36

    i i m i K i i i m i u T i m i i i i n i i i i i i i n i i i n n n i i n i m f f l i i i R i T i W m t i n i m i i R i i t i m i n i m M i m i n m u i i i i i i n i i ii i i i i iu i f f l i i i in n i i m

    246

    m m i i i i i i i i n i n n n i r m i i n n i t i i i n i i i i i i i i i t ii i i i i

    HERALDO DEPO

  • 5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723

    21/24

    1 n n n n n n u n i i i i i n n n n n n n n t n i n

    nm u

    Movimiento

    d e l

    trfico

    en la

    lnea area Pars iadrid

    en e l me s de

    mayo

    de 985

    K n x p I o t a c i n Kor la L. A.< P>

    Kil nsetroa d a l a l i n e a s 1 . 0 4 0

    Horai

    Kil

    metros

    reco

    rridos

    P A S A J E R O S

    CORREO comprendidos im

    presos y paquetes postales)

    Peri

    dicos

    K gi .

    E Q U I P A J E

    iWERCANCIAS

    VIAJES de

    vuelo

    Kil

    metros

    reco

    rridos

    Tari

    fa

    ente

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    Tari

    fa

    redu

    cida

    Gra

    tuita

    Pases

    ofi

    ciales

    TO

    TAL

    Corres

    ponde n

    cia

    ordinaria

    Corres

    ponden

    cia de la

    empresa

    TO TAL

    Peri

    dicos

    K gi .

    De

    loi puijeros

    D l a

    dota

    cin

    Kgs.

    TO

    TAL

    Kgs.

    D e

    pago

    Kgs.

    Gra

    tuita

    Kgs.

    EFEC

    de

    vuelo

    Kil

    metros

    reco

    rridos

    Tari

    fa

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    fa

    redu

    cida

    Gra

    tuita

    Pases

    ofi

    ciales

    TO

    TAL

    Corres

    ponde n

    cia

    ordinaria

    Corres

    ponden

    cia de la

    empresa

    TO TAL

    Peri

    dicos

    K gi .

    Mximo

    autori

    zado

    gratuito

    Kgs.

    Exce

    so de

    pago

    Kgs.

    D l a

    dota

    cin

    Kgs.

    TO

    TAL

    Kgs.

    D e

    pago

    Kgs.

    Gra

    tuita

    Kgs.

    TO

    T U A D O S

    H. M.

    Kil

    metros

    reco

    rridos

    Tari

    fa

    ente

    ra

    Tari

    fa

    redu

    cida

    Gra

    tuita

    Pases

    ofi

    ciales

    TO

    TAL

    Corres

    ponde n

    cia

    ordinaria

    Corres

    ponden

    cia de la

    empresa

    TO TAL

    Peri

    dicos

    K gi .

    Mximo

    autori

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    gratuito

    Kgs.

    Exce

    so de

    pago

    Kgs.

    D l a

    dota

    cin

    Kgs.

    TO

    TAL

    Kgs.

    D e

    pago

    Kgs.

    Gra

    tuita

    Kgs.

    H. M.

    Kil

    metros

    reco

    rridos

    Tari

    fa

    ente

    ra

    Tari

    fa

    redu

    cida

    Gra

    tuita

    Pases

    ofi

    ciales

    TO

    TAL

    Kgs. Os. Kgs.

    Os.

    Kgs. Gs.

    Peri

    dicos

    K gi .

    Mximo

    autori

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    gratuito

    Kgs.

    Exce

    so de

    pago

    Kgs.

    D l a

    dota

    cin

    Kgs.

    TO

    TAL

    Kgs.

    D e

    pago

    Kgs.

    Gra

    tuita

    Kgs.

    K

    5

    22

    08

    5 200

    3 10 16

    29 25 101 25

    101

    89

    ^

    miovimiento d e l trfico en la lnea area Barcelona Palma deMallorcaen e l mea demayo de 9

    K ik x p l o t a c i n p o r la Lr. A . P . R .

    K i l m a t r o s d e l a l i n e a l 2 2 5

    Horas

    Kil

    metros

    reco

    rrios

    P A S A J E R O S

    C O R R E O Comprendidos

    impresos y paquetes postales)

    PERI

    DICOS

    K g .

    E Q U I P J E

    :; n e x p l o t a c i n p o r l a Lr. A . . P . K.

    K i l m e t r o s

    d e l a

    l i n e a s

    3 2 5

    Horas

    Kil

    metros

    reco

    rridos

    P A S A J E R O S

    C O R R E O Comprendidos

    impresos y paque