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02 Ejemplar sin cargo Noviembre de 2016 • Año 2 LOS OBJETIVOS DEL NUEVO ADMINISTRADOR DEL SERVICIO DE CATASTRO E INFORMACION TERRITORIAL LOS OBJETIVOS DEL NUEVO ADMINISTRADOR DEL SERVICIO DE CATASTRO E INFORMACION TERRITORIAL Equidad tributaria, seguridad jurídica y conocimiento del territorio Equidad tributaria, seguridad jurídica y conocimiento del territorio En un hecho trascendente para la agrimensura de Santa Fe, el gobernador Miguel Lifschitz puso en funciones al Ingeniero Geógrafo Norberto Frickx al frente del SCIT, y ratificó la importancia que le dará su gobierno al catastro En un hecho trascendente para la agrimensura de Santa Fe, el gobernador Miguel Lifschitz puso en funciones al Ingeniero Geógrafo Norberto Frickx al frente del SCIT, y ratificó la importancia que le dará su gobierno al catastro Revista Agrimensores_Maquetación Agrimensores 17/11/16 09:56 Página 1

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02Ejemplar sin cargo

Noviembre de 2016 • Año 2

LOS OBJETIVOS DEL NUEVO ADMINISTRADOR DEL SERVICIO DE CATASTRO E INFORMACION TERRITORIAL

LOS OBJETIVOS DEL NUEVO ADMINISTRADOR DEL SERVICIODE CATASTRO E INFORMACION TERRITORIAL

Equidad tributaria, seguridad jurídica y conocimiento

del territorio

Equidad tributaria, seguridad jurídica y conocimiento

del territorio

En un hecho trascendente para la agrimensura de Santa Fe,el gobernador Miguel Lifschitz puso en funciones al

Ingeniero Geógrafo Norberto Frickx al frente del SCIT, y ratificó la importancia que le dará su gobierno al catastro

En un hecho trascendente para la agrimensura de Santa Fe,el gobernador Miguel Lifschitz puso en funciones al

Ingeniero Geógrafo Norberto Frickx al frente del SCIT, y ratificó la importancia que le dará su gobierno al catastro

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Ayer y Hoy

Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe Distrito Sur

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• Autoridades 4• Editorial 5• Medio ambiente y ejercicio profesional de la Agrimensura 6-7• Publicaciones recibidas 9• Congreso de FADA 11• Frickx, nuevo administrador del SCIT 12-13• Informe de Subcomisión de Catastro 14-15• Agrimensura y Derecho 16• Día del Agrimensor 17• Comisión Nacional de Agrimensores Jóvenes 18• Tribunales disciplinarios 19• Drones 20 y 21• Interpretación morfológica en la planificación del uso de suelo 22

Sumario

Equipo

Director:Agrim. Gabriel Omar FrickxEditores:Agrim. Eugenio PreviglianoIng. Agrim. Ana E. Di RenzoHoracio VargasSubcomisión de Cultura:Ing. Geóg. Leticia BurguésDiseño Editorial:Jorge Santa Marí[email protected] en este número:Agrim. Manuel FernándezIng. Agrim. Martín AgotegarayIng. Geog. Eduardo Peralta Ing. Geog. Héctor Peña Lic. Mariela Antola Ing. Geógrafo Enzo GrisolíaPatricia CasesAgrim. José BelagaEric JagerJosé Luis PortmanMaría Cecilia TorralbaFabiá n Norberto Torres Departamento de Publicidad:[email protected]:Bvard. Oroño 396, 2000 Rosario.(0341) 4387082 [email protected]

Las opiniones expresadas en los artículos de esta revista, son deexclusiva responsabilidad de losautores. Se autoriza la reproducción de los contenidos de este número, citando la fuente.

Imprime: Gráfica Impresa [email protected] edición digital de esta revista sepuede consultar en www.copa.org.ar

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Autoridades del Colegio de Profesionalesde la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe

D i r e c t o r i o G e n e r a lP r e s i d e n t e : A g r i m . G a b r i e l Om a r F r i c k x V i c e p r e s i d e n t e : A g r i m . A r i e l Ve l á z q u e zS e c r e t a r i o : A g r i m . R a ú l D a n i e l A l v a r e zP r o s e c r e t a r i o : I n g . A g r i m . W i l f r e d o P o z z i

D i s t r i t o S u r P r e s i d e n t e : A g r i m . G a b r i e l Om a r F r i c k xV i c e p r e s i d e n t e : I n g . A g r i m . Wa l t e r To m á s M e i e rS e c r e t a r i o : A g r i m . R a ú l D a n i e l A l v a r e zTe s o r e r a : I n g . G e ó g . L e t i c i a M a r t a B u r g u é sVo c a l e s T i t u l a r e s : A g r i m . E d u a r d o P a t r i c i o P e r a l t a

I n g . A g r i m . E m a n u e l M a r t í n F e r n á n d e zI n g . G e ó g . E d u a r d o H é c t o r A b r i a t aI n g . A g r i m . P a b l o A n d r é s P o r t a p i l a

Vo c a l e s S u p l e n t e s : A g r i m . R o d o l f o C a r l o s D o b b o l e t t aA g r i m . L i l i a n a R a q u e l P a s i n a t oD o c / I n g . A g r i m . A y e l é n P e r e i r a

C o m i s i ó n R e v i s o r a d e C u e n t a sT i t u l a r e s : A g r i m . D a r d o J a v i e r D e l o r e n z i

A g r i m . R o b e r t o E d u a r d o B r a r d aS u p l e n t e : I n g . A g r i m . M a r í a J o s é M i l i c i c hTr i b u n a l d e D i s c i p l i n a y É t i c a P r o f e s i o n a lJ u e c e s T i t u l a r e s : I n g . G e ó g . R o b e r t o A l f r e d o L u p p i

I n g . G e ó g . K u r t F e d e r i c o D u n g e rI n g . G e ó g . E n z o J o s é D o m i n g o G r i s o l í a

J u e c e s S u p l e n t e s : I n g . G e ó g . R a ú l L u i s S e n t e n a c hA g r i m . L u i s E d u a r d o D e l o r e n z iI n g . G e ó g . E n z o R e n é M i c i n o

D i s t r i t o N o r t e P e r í o d o 2 0 1 4 - 2 0 1 6P r e s i d e n t e : A g r i m . A r i e l H o r a c i o Ve l á z q u e zV i c e p r e s i d e n t e : A g r i m . J u a n L u i s R e c a l d eS e c r e t a r i o : I n g . A g r i m . W i l f r e d o P o z z iTe s o r e r o : I n g . A g r i m . N é s t o r A n g e l M i l e s iVo c a l e s T i t u l a r e s : A g r i m . L u i s A l b e r t o B l a s c o

A g r i m . E r o s R o b e r t o F a r a u d e l l oI n g . A g r i m . G e r m á n M a r t í n B o c kI n g . A g r i m . S a m a n t a H e b e B a c h i

Vo c a l e s S u p l e n t e s : A g r i m . F a b r i c i o R a m ó n A q u i n oI n g . A g r i m . J u l i á n A r i e l I n g i g n o l iI n g . A g r i m . J u l i o N i c o l á s P e r u s i n iI n g . A g r i m . S a b r i n a A m b r o s i n o

C o m i s i ó n R e v i s o r a d e C u e n t a sT i t u l a r e s : A g r i m . A l b e r t o P e s t a r i n i

A g r i m . N a c . D a n i l o H o r a c i o L o u b i e r eS u p l e n t e : I n g . A g r i m . S i l v i o D a n i e l G r a c i a n iTr i b u n a l d e D i s c i p l i n a y É t i c a P r o f e s i o n a lJ u e c e s T i t u l a r e s : A g r i m . N a c . G r a c i e l a Te r e s i t a A t r i o

A g r i m . H é c t o r H u g o R o d r í g u e zA g r i m . R o m á n R o g e l i o S o v r a n o

J u e c e s S u p l e n t e s : A g r i m . G u s t a v o C a r l o s C l a u s e nI n g . G e ó g . R o b e r t o A n t o n i o B r a v oA g r i m . N a c . D a n i e l E u g e n i o R a d í o

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l 29 de noviembre de 1991 se sancionaba la ley 10781 creadora de nuestroColegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe,

concretando así uno de los principales objetivos de la Federación Argentina deAgrimensores: la colegiación independiente de la Agrimensura para el gobierno dela matrícula. En estos 25 años transcurridos desde aquel acontecimiento, muchas han sido lastransformaciones y los hitos alcanzados por este colectivo profesional. En el ordenlocal, y como mandan los Estatutos de creación, la cooperación constante con elEstado a través de convenios, especialmente en los planes de regularización dominialy con el Catastro, institución fundamental relacionada con el ejercicio profesionalde la agrimensura. La defensa tenaz y firme de nuestras incumbencias profesionales, también consti-tuye una prueba más de lo acertado que ha sido poner todos los esfuerzos paraasegurar el decoro, la independencia y la individualidad de nuestra grandiosa pro-fesión.En el orden nacional, nuestro Colegio tuvo un rol significativo en la AgrimensuraArgentina, desde la incorporación en el art. 43 de la Ley de Educación Superiorcomo profesión que compromete el interés público, del reconcomiento de nuestrasincumbencias profesionales por el Ministerio de Educación Superior de la Nación,hasta el jalón histórico que fue la sanción de la Ley Nacional de Catastro incorporadaal Código Civil, donde el Estado dió respuesta a una necesidad de nuestra sociedad:seguridad jurídica en el objeto del derecho de propiedad inmueble. Sin duda esta Ley ha sido un notable reconocimiento a nuestra profesión, jerarqui-zando a la Agrimensura, pero implicando una enorme responsabilidad: el ético ejer-cicio y la obligación de mantener actualizado nuestro conocimiento. Los cambiostecnológicos y los cambios operados en el Código Civil necesitan de la formacióncontinua del Agrimensor.Nuestra institución de derecho privado, en ejercicio de funciones públicas, debecontinuar sosteniendo, en un delicado equilibrio, dos intereses que parecieran opues-tos pero que son convergentes: por un lado, la defensa profesional de los colegiados,y por el otro, ejercer esa delegación del Estado en el control del correcto ejercicioprofesional por el bien de la comunidad.A veinticinco años del nacimiento del Colegio de Profesionales de la Agrimensurade la Provincia de Santa Fe, mi homenaje y felicitaciones a todos los colegas com-prometidos con la profesión, a todos los profesionales que sostienen la Institucióny que defienden la Agrimensura ejerciéndola en modo serio, responsable y honesto.

Agrim. Gabriel FrickxPresidente

E

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n ambas se puso de manifiesto la impe-riosa necesidad de trabajar por el cuidado denuestro hábitat; en particular la encíclica

papal centra su preocupación por la degradaciónambiental y social, implora por la naturaleza y bregapor el cuidado del agua, conceptualiza al planeta Tierracomo el lugar en el que viven los hombres, y específi-camente presenta el subtítulo “Sobre el cuidado dela casa común”.En este camino, los profesionales de la Agrimensuradebemos asumir nuestra responsabilidad social y am-biental, contribuyendo con nuestras acciones a man-tener el equilibrio del ecosistema de nuestro hábitat, enel marco del desarrollo sustentable.

Génesis de la normativa ambiental Desde sus orígenes, las actividades del hombre en elplaneta tuvieron como único fin alcanzar su subsis-tencia y desde ese momento comenzó un lento peroirreversible proceso de transformación de la naturaleza.Inicialmente vivió de la caza y de la pesca, y las co-munidades nómades habitaban transitoriamente di-ferentes comarcas, pero luego con la evolución de lacivilización se comenzó a ocupar y delimitar el espaciogeográfico, induciendo el concepto primario de “terri-torio”.

En ese proceso de expansión geográfica que estuvoasociado a la necesidad de utilizar los recursos natu-rales del planeta, interactuó con todos los ecosistemasexistentes e implementó nuevas tecnologías que de-mandaron utilizar mayor cantidad de energía.De este accionar permanente del hombre sobre lanaturaleza, no reglado durante siglos, hoy tenemoscomo resultado un proceso de degradación general delambiente que pone en riesgo la “capacidad decarga” de nuestro hábitat y no garantiza las de-mandas de alimentos, agua potable y energía que todasociedad digna requiere.

En este contexto la comunidad internacional ha esta-blecido un importante conjunto de normas ambien-tales y ha formalizado una serie de conveniosdestinados a conservar, preservar y remediar el am-biente.En nuestro país la Constitución Nacional establece elmojón basal en la implementación de la normativa am-biental en el artículo 41 cuyo texto transcribimos:“Todos los habitantes gozan del derecho a unambiente sano, equilibrado, apto para el desarro-llo humano y para que las actividades productivassatisfagan las necesidades presentes sin compro-meter las de las generaciones futuras; y tienen eldeber de preservarlo. El daño ambiental generaráprioritariamente la obligación de recomponer,según lo establezca la ley.”Corresponde entonces a la Nación dictar las normasque contengan los presupuestos mínimos de protec-ción y a las provincias las necesarias para complemen-tarlas.De modo tal que las autoridades deben garantizar laaplicación del derecho ambiental, la utilización racionalde los recursos naturales, la protección de la diversidadbiológica, la preservación del patrimonio natural y cul-tural y la promoción de la educación ambiental.En noviembre de 1999 fue sancionada en la provinciade Santa Fe la Ley Nº 11.717 de Medio Ambiente y

Medio ambientey ejercicio

profesional dela Agrimensura

E

Por Agrimensor Juan Carlos Abriata *El transcurrir del año 2015 eviden-ció una vez más la preocupación dela comunidad internacional por elcuidado y la preservación del medioambiente. Son prueba de ello laConvención Marco sobre CambioClimático de las Naciones Unidasque fuera realizada en París en elmes de diciembre, y con anteriori-dad en el mes de junio, las manifes-taciones del Papa Francisco en suEncíclica “Laudato si”.

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Desarrollo Sustentable que define los principios recto-res de la política ambiental y que fuera reglamentadapor el Decreto 101 del año 2003, resultando estas lasherramientas esenciales que definen la gestión ambien-tal en esta jurisdicción.

Categorización ambiental de los procesos de urbanización La Resolución 027/2012 SCIT exige que los planosde mensura por los que se materialicen loteos con finesde urbanización, deben exteriorizar el cumplimientode la Ley 11.717 por la autoridad de aplicación y el vi-sado de la autoridad local correspondiente.Explícitamente la Ley 11.717, en su Artículo 2 expresaque “la preservación, conservación, mejoramientoy recuperación del medio ambiente comprende,en carácter no taxativo, el ordenamiento territo-rial y la planificación de los procesos de urbani-zación e industrialización, desconcentracióneconómica y poblamiento, en función del desarro-llo sustentable del ambiente”.Al ser reglamentada en el Capítulo II del Decreto Nº0101/03 y de acuerdo a su Anexo II, los servicios deadministración de loteos se encuentran dentro del es-tándar 2, por lo que deben ser categorizados, segúnResolución 292/2013 del Ministerio de Aguas Ser-vicios Públicos y Medio Ambiente (MASPyMA).El Decreto 101 del año 2003 establece la vigencia detres categorías ambientales: 1, 2 y 3 que se correspon-den con actividades de bajo, mediano y alto impacto ambiental, requiriendo las dos últimas la realización de

Estudios de Impacto Ambiental.MASPyMA, establece las siguientes categorías en fun-ción de la zona y superficie del inmueble a urbanizar:Los requisitos para obtener la categorización constanen el Anexo I de la Res. 292/2013, siendo los más im-portantes:• Identificación del inmueble (PII – Títulos)• Superficie y Zonificación según SCIT• Uso Conforme del Suelo• Cumplimiento del Decreto 7.317/1967• Factibilidad Hídrica Aprobada• Identificación de actividades o elementos del paisajeque interactúen con el proyecto

• Ley de Bosques• Límites Fitosanitarios

ConclusionesA los fines de contribuir con nuestras acciones a la con-servación y preservación del ambiente, para nosotrosy las generaciones futuras, debemos propiciar el cum-plimiento de la normativa ambiental vigente.Jerarquizar nuestra profesión es brindar informaciónde calidad al catastro y fortalecer los procesos de or-denamiento territorial en el marco del desarrollo sus-tentable.Para ello, los planos de mensura que correspondan a

subdivisiones y/o loteos con fines de urbanizacióndeben ser visados por los organismos que correspon-dan (autoridad local, Ministerio de la Producción, Hi-dráulica, Vialidad, EPE, MOSP) y a su vez exteriorizar

el cumplimiento de la Ley 11.717 me-diante:▪El Expediente de aprobación del es-tudio de Factibilidad Hídrica expe-dido por la Dirección Provincial deEstudios y Proyectos del Ministeriode Infraestructura y Transporte.▪La Disposición de categorización dela urbanización y de corresponder laResolución de aprobación del Estudio

de Impacto Ambiental, dictada por el Ministerio deMedio Ambiente de la Provincia de Santa Fe.De esta manera el trabajo de nuestros colegas hace delCatastro el motor de la gestión de los sistemas terri-toriales, constituyendo las bases de un país para im-pulsar el desarrollo sustentable.

Agrimensor e Ingeniero Geógrafo, Profesor de la Cátedra de Eva-luación de Impacto Ambiental. Escuela de Agrimensura de laFCEIA de la UNR.Bibliografía consultada: Convención Marco sobre Cambio Cli-mático de las Naciones Unidas. Encíclica Papal. Página oficialde la Provincia de Santa Fe.

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CASO ZONA SUP. Categoría1 Urbana y Suburbana S < 1 Ha. 1

Loteada2 Urbana y Suburbana 1< S < 4 Ha. 1

Loteada3 Urbana y Suburbana S< 4 Ha. 2

Loteada4 Urbana y Suburbana Todos 2

Mayor Área5 Rural Todos 2

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Un espacio para compartir experiencias

DÍA INTERNACIONAL DE LA MUJER

Cerrando el año 2015 se realizó en no-viembre último, en el Salón Belgrano delPalacio Municipal, la última reunión delConsejo Económico y Social, el cual es unórgano colegiado de carácter consultivo yasesor del gobierno de la ciudad en mate-ria socioeconómica, ambiental, cultural ylaboral y del cual participa nuestro colegio. Tiene por objeto consolidar y perfeccio-nar una democracia participativa, constru-yendo un espacio de comunicaciónpermanente entre los sectores de la co-munidad, que permita el debate y con-senso entre distintas miradas e intereses, yque contribuya a la definición de políticasde estado y su sostenimiento.En la ocasión el entonces presidente delServicio Público de la Vivienda, Agrim eIng. Civil, Raúl Álvarez, acompañó a la in-

tendenta junto a otros altos funcionariosde la municipalidad, entre ellos el actualSecretario de Gobierno, Pablo Javkin.La intendenta agradeció a las entidadesque participaron, ponderó “la actitud ac-tiva, propositiva e involucrada, porque eslo que la ciudad necesita” y recordó quela Municipalidad desarrollará muchas delas ideas vertidas en este Consejo.De especial interés para los agrimensoresfue la exposición de la comisión de Hábi-tat y Asentamientos Irregulares, en lo quehace a la regularización dominial de estosasentamientos, donde la intervención dela agrimensura es crucial. Participaron también de esta reunión lassiguientes instituciones: Pastoral Social delArzobispado de Rosario, Asociación deIndustriales Metalúrgicos de Rosario, Aso-

ciación Israelita de Beneficencia KehiláRosario, Banco Municipal de Rosario, Cá-mara Argentina de la Construcción, Con-sejo Profesional de Ciencias Económicasde la Provincia de Santa Fe, ConvenciónEvangélica Bautista Argentina, Corpora-ción de Empresas Inmobiliarias de Rosa-rio, Ente de la Movilidad Rosario,Federación Gremial de Comercio e In-dustria, Foro Regional Rosario, FundaciónApertura, Grupo Norte, Grupo ObispoAngelelli, Grupo Trascender, Fundaciónde la Ciudad de Rosario, Mesa de En-cuentro Barrial, Pontificia UniversidadCatólica Argentina, Rotary Club, RosarioPlaza de la Bandera, Scouts Argentina,Santa Fe Sur, Sindicato de TrabajadoresMunicipales y Universidad Abierta Inter-americana.

Regularización dominial

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esde abril de 2014 se imple-mentaron en el Colegio loscursos de idioma inglés dicta-

dos por la profesora Celina Gotti. Losmismos se dividen en dos niveles: ele-mental e intermedio. Las clases son se-manales, un encuentro de dos horas ymedia. Los cursos fueron pensados paraadultos y están orientados a fomentar lacomprensión en un contexto práctico. Seabordan situaciones de la vida cotidianay así gradualmente los alumnos puedenmanejar las cuatro habilidades básicas: es-cuchar, escribir, leer y hablar.Haciéndose eco de una política nacionalen la materia, los martes en el horario de9 a 11, en nuestro Colegio, la docentePaula Cardone Zan dicta clases de apoyoen matemáticas y algebra a los estudian-tes ingresantes de la carrera de Agrimen-sura. Además el Colegio ofrece para losestudiantes de nuestra Facultad, clases deapoyo tutorial orientadas en el primercuatrimestre a Cálculo y Álgebra, mien-tras que en el segundo cuatrimestre seestá trabajando en Física.

Cursos D

Biblioteca “Carlos Alberto Báez”a biblioteca de este Colegio llevael nombre de su fundador, elAgrimensor e Ing. Civil Carlos

Alberto Báez. El fondo documental estácompuesto mayoritariamente por libros ypublicaciones periódicas referidas a la agri-mensura, es decir, que se trata de una bi-blioteca especializada. Además cuenta conmaterial bibliográfico en otro formato,como ser: cartas de suelo y cartas topo-gráficas.La atención al público es: lunes, miércoles,jueves y viernes de 8.30 a 13 y martes de8.30 a 11, en planta alta del Colegio,Oroño 396. La bibliografía recientemente incorporadaes:Publicaciones recibidasRevistas• CIFRAS news, la revista de la cons-trucción, nº 238, año XXV, enero 2016.• VIVIENDA, Revista de la Construc-ción; Nº 643, edición febrero 2016.• Geonotas, ed. 85, año XIII,17/02/2016; Rubén Rodríguez editor.• CIFRAS news, la revista de la cons-trucción, nº 239, año XXV, febrero 2016

• GIM International, issue 1, vol. 30,enero 2016; GEOmares ed.• GIM International, business guide2016; GEOmares ed.• CIFRAS news, la revista de la cons-trucción, nº 240, año XXVI, marzo2016.• GIM International, issue 3, vol. 30,marzo 2016; GEOmares ed.• Industria Ambiental, n°12, año III,marzo 2016; Editorial Industria Ambien-tal ed.• CIFRAS news, la revista de la cons-trucción, nº 241, año XXVI, abril 2016.• GIM International, issue 4, vol. 30,abril 2016; GEOmares ed.• Geonotas, ed. 86, año XIV,17/04/2016; Rubén Rodríguez editor.• CIFRAS news, la revista de la cons-trucción, nº 242, año XXVI, mayo 2016.• GIM International, issue 5, vol. 30,mayo 2016; GEOmares ed.• GIM International, UAS edition, vol.30, 2016; GEOmares ed.

Libros• “Síntesis 2015: proyectamos la ciudadentre todos”Autor: Consejo Económico y Social Ro-sario; Municipalidad de Rosario, 2015.• “Geomática: ¿parte, especialización, dela agrimensura?...¿quién lo define?”Autor: José M. Ciampagna; editorialCiampagna y Asociados y Lincoln Insti-tute of Land Policy; s/l; s/f (fotocopia).• “Carpeta de apuntes para la cátedra de:Introducción a la agrimensura legal”Autores: Agrim. José Belaga, Agrim. Li-liana Pasinato; colaboración y edición: Ing.Agrim. Verónica Aquili; Rosario, los auto-res, 2015. (fotocopia).• “Cálculo: varias variables” Autor: Ge-orge B. Thomas, Jr.; México, editorial Pe-arson Educación, 2006.• “Cálculo: trascendentes tempranas”Autor: James Stewart; s/d.La dirección de correo electrónico de labiblioteca es: [email protected]. Através de ella, el usuario puede acercar suconsulta o solicitar la búsqueda de materialbibliográfico sobre un tema en particular.¡Los esperamos!

L

Un espacio para compartir experiencias

Las clases de inglés son semanales en el Colegio.

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• Mensuras; subdivisiones, uniones, divisiones enpropiedad horizontal (PH), deslindes, replanteo delotes.• Loteos; parcelarios, countries, club de campo, ce-menterios parques, y otros fraccionamientos espe-ciales.• Valuaciones de inmuebles y predios. Valuacionesmasivas con fines catastrales y privadas.• Levantamiento topográfico y relevamiento de de-talles para estudios y proyectos de obras de ingenie-ría.• Replanteo para la construcción de obras de inge-niería.• Geodesia; planificación y medición de redes geo-désicas de control para catastro, cartografía, etc.• Hidrografía; batimetrías en ríos interiores, ríos na-vegables, lagos y mares.• Mediciones industriales, para proyectos, amplia-ciones, control, calibración y montaje de estructurasfijas y móviles.• Microgeodesia; redes microgeodésicas para el re-planteo de insertos y control de montajes• Posicionamiento GPS y GNSS.• Cartografía; planos, mapas y cartas generales. Car-tografía temática.• Mediciones en la industria minera; canteras, me-dición de acopios, trabajos de relevamiento y re-planteo para; minas en galerías y a cielo abierto,exploración y explotación de hidrocarburos.• Mediciones para estudios de impacto ambiental.• Fotogrametría aérea y terrestre. Colocación, me-dición y georreferenciación de puntos de apoyo fo-togramétrico (PAF) y puntos de apoyo de imágenesde satélite.• Apoyo para relevamiento geológico.• Apoyo para la industria agropecuaria y forestal.• Fotointerpretación• Sistemas de Información Geográfica; especial-

Guía sobre los trabajosdeun agrimensor

mente sistemas de referencia, marco de referenciay sistemas de proyección, levantamientos de datosy georeferenciación.• Sistemas de información Territorial• Catastro y proyectos catastrales; catastro territo-rial, minero, municipal, otros.• Proyectos geométricos de obras viales.• Ordenamiento Territorial y Planeamiento

El presente listado no es exhaustivo. Puede haberotras tareas y trabajos más que no considere el lis-tado. Solicitamos a nuestros colegas que hagan susobservaciones con la seguridad que bonificarán lapresente lista. Otra utilidad que encontramos al pre-sente listado es servir de guía a estudiantes y/o fu-turos estudiantes de nuestra carrera.

• El presente listado fue realizado por J. M. Ciam-pagna y corregido por Armando Del Bianco.

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IncumbenciasEl Dr. Francisco Fuster se refirió a losactos judiciales y administrativos a lo largode estos 4 años, de los que se pueden des-tacar los casos de las universidades nacio-nal del Sur y Rosario, y lo más reciente, elaccionar que FADA tuvo contra las or-denanzas 1433/14 y 1517/15 de la UTN,las que tuvieron al fin dictamen favorablea la Federación. Comentó además, sobreel estado de avance de la presentación quellevó a cabo FADA contra la ResoluciónME 2580/15 de la UCC. Para cerrar laparte legal, hizo uso de la palabra el Dr.Cardona, quien felicitó el accionar que hatenido esta Federación, que no ha bajadolos brazos en ningún momento y ha re-accionado a cada embate de otras profe-siones. A continuación, el IngenieroGeógrafo Norberto Frickx procedió aabrir el debate con los concurrentes. Seprodujo un largo intercambio de ideas ypropuestas para seguir trabajando por lainserción del Agrimensor en la sociedadargentina. Culminó con un sentido dis-curso sobre las incumbencias de nuestracarrera. Por último, el Agrim. Carlos Diez,presidente de FADA, agradeció la asisten-cia de los disertantes, y acto seguido seprocedió a entregar placas recordatoriaspor parte de FADA a la Agrim. RosaPueyo y al Agrim. Carlos Savio, por laenorme labor desarrollada a favor de estaquerida profesión.CatastroGabriel Frickx comentó que luego deocho años, la provincia de Santa Fe vuelvea tener como Administrador General deCatastro a un profesional de la agrimen-sura, en la figura de su padre, el Ing. Nor-berto Frickx. Lo que anima a esta nuevaconducción fue que el mismo goberna-dor el que propuso tan rotundo cambio.Esto insta a que las demás provincias co-pien este ejemplo. Recibió las felicitacio-nes de todos los concurrentes. Ademásagregó que se estaría por implementar laley nacional, el expediente electrónico y la

Síntesis de la primera reunión anual de Fadafirma digital, para así agilizar los trámites.Acuña solicitó la palabra y pidió queFADA tome una postura firme con todoslos catastros del país. Pidió que se armenestrategias y se aúnen esfuerzos paramantener contactos permanentes con elConsejo Federal del Catastro. Diez apoyóla idea y tratará de armar reuniones conel Agrim. Gatica. Nápoles procedió a ex-plicar todos los pasos que se realizaron enMendoza, ante el nombramiento de laabogada Laura Luzuriaga como Direc-tora de Catastro. Informó que se realiza-ron las pertinentes denuncias en Fiscalíade Estado y recursos de amparo que aúnno tienen respuesta. Se está a la espera deldictamen de Fiscalía y del juzgado dondese presentó la respectiva denuncia. Apro-vechó la oportunidad para agradecer elapoyo del presidente Diez y el secretariode FADA, Manuel Fernández, al adherira las denuncias presentadas. Garachico,luego de destacar la designación de Frickxen Santa Fe, recordó que en su gestión serealizaron solicitadas y publicaciones endistintos diarios de las provincias que te-nían la misma problemática. En algunoscasos tuvo un fuerte efecto, como fue enla provincia de Buenos Aires, donde selogró designar al Agrim. Arrigoni al frentede Catastro. Instó a las entidades a realizarlo mismo con el apoyo de FADA. Seaprobó. Velázquez planteó que cada cua-tro años sucede lo mismo y propuso ac-ciones políticas. Zanella, apoyando estapostura, solicitó que se trabaje desdeabajo, interesando al alumnado de la ca-rrera y a los jóvenes profesionales. Seaceptaron ambas propuestas y se intimóal Comité Ejecutivo para que trabajesobre el tema en cuestión. Diez propusoa los colegios y asociaciones que noduden en solicitar el apoyo de la Federa-ción, y que cuando lo soliciten, asistir acada provincia para mantener reunionesy audiencias. Se aceptó. Frickx planteóque se realicen jornadas sobre este tema.

Mar del Plata 2016

Se aceptó y se le encomendó al ComitéEjecutivo para organizarlas. Diez propusoa Santa Fe como sede para unas primerasjornadas. Las autoridades de esa provinciaaceptaron. El tema fue aprobado porunanimidad.Jóvenes profesionales Diez propuso a la Junta de Gobierno laconformación de una Comisión de Jóve-nes Profesionales con el objetivo de irformando dirigentes a nivel nacional. Estacomisión debería estar formada por re-cién egresados e ir incorporando a diri-gentes de CoNaPEA, a medida quevayan obteniendo su título. Diez propusoa Wilfredo Pozzi para coordinar esta co-misión y realizar una primera reunión enla ciudad de Córdoba, atendiendo elhecho que ya en esa provincia existe unacomisión consolidada. Se puso a consi-deración y se aceptó por unanimidad.Promoción de la carreraSe debatió extensamente sobre la impor-tancia de la difusión de la Agrimensura,tanto como profesión (para que todos co-nozcan qué es la Agrimensura) como ca-rrera universitaria (para aumentar lacantidad de ingresantes). En el debatesurgieron diversas ideas, como la realiza-ción de dos videos: uno breve, similar aun spot publicitario, que se difunda pordistintos medios y redes sociales, y otromás extenso que sea explicativo sobre quees la Agrimensura, que pueda ser utilizadoen exposiciones a alumnos en colegios se-cundarios. También se remarcó la impor-tancia de difusión desde los distintoscentros de estudiantes y agrupaciones, te-niendo en cuenta que hoy en día la tec-nología y las distintas redes socialesfacilitan la misma. Se propuso tomar unaidea unificada a nivel nacional para la di-fusión de la carrera, lo cual impacte entoda la sociedad argentina. La propuestafue apoyada por las diferentes comisionesy se decidió trabajar en conjunto sobre eltema.

El encuentro anual de la Federa-ción Argentina de Agrimensoresse realizó los días 5, 6 y 7 de mayocon una concurrencia masiva deprofesionales, estudiantes y repre-sentantes de los Colegios. Secumplieron todas las expectativas.

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l pasado 2 de marzo de 2016, el gobernadorde Santa Fe, Miguel Lifschitz y el secretario de

Ingresos Públicos del Ministerio de Economía, SergioBeccari, pusieron en funciones como nuevo adminis-trador del Servicio de Catastro e Información Territo-rial (SCIT) al Ingeniero Geógrafo Norberto Frickx. Elhecho debe considerarse de enorme trascendencia parala agrimensura del país dado que el Ing. Frickx fue pre-sidente del Colegio de Profesionales de la Agrimensurade la Provincia de Santa Fe Distrito Sur y de FADA,entre 2002 y 2007, y actualmente es presidente de laAcademia Nacional de Agrimensura y coordinador delComité de Incumbencias de FADA.La presencia del gobernador de la provincia durante laceremonia de asunción de Frickx también revela unfuerte respaldo político hacia el nuevo funcionario, alque designó en forma personal. Por otro lado era laprimera vez que un mandatario provincial pone en fun-

ciones a un Administrador del SCIT.Después de recordarse la importancia que le da el go-bierno santafesino al catastro, situación que no se re-gistra en otras provincias argentinas, el Ing. Frickx dioun discurso donde se comprometió a trabajar en tresejes: equidad tributaria, seguridad jurídica y conoci-miento del territorio, que el propio gobernador se en-cargó de ratificar plenamente.“Auguramos éxitos en la gestión, que sin dudas se darácon el compromiso de profesionales y empleados delorganismo y el fuerte apoyo del Colegio de Profesio-nales de la Agrimensura en sus dos Distritos, así comoel de la Federación Argentina de Agrimensores(FADA)”, señaló el sitio web del Distrito Norte.En cuanto a los Administradores Regionales, en el Dis-trito Sur fue designado el Agrim. José Luis Tulián y enel Distrito Norte el Ing. Agrim. Gonzalo Bas.

EL GOBERNADOR LIFSCHITZ PUSO EN

FUNCIONES AL NUEVOADMINISTRADOR

PROVINCIAL DEL SCIT

“JuntosVamos a Tomar

Medidas”

ELas oficinas

del SCIT.

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ACTUALIZACIÓN CATASTRALConforme a sus funciones, Catastro se encarga de asis-tir a organismos oficiales provinciales, municipales ycomunales y a terceros con información pública pro-cesada de su banco de datos. En ese marco, el flamanteAdministrador Provincial, Ing. Geógrafo NorbertoFrickx y el Director de Valuación y Tasación de Catas-tro, Arturo Izaguirre, firmaron actas de acuerdo parala actualización catastral y fiscal con distintos munici-pios en la continuidad del programa “Juntos Vamos aTomar Medidas”.Municipio y Gobierno se comprometen mutuamentea desarrollar un relevamiento catastral y fiscal sobreconstrucciones no declaradas, infraestructura y servi-cios, que se incorporarán al ejido urbano y suburbanode cada localidad. “Se busca ser justo con los contri-buyentes”, declaró Frickx.Frickx resaltó además que este programa incorpora

aquellas mejoras que no han sido declaradas que porotro lado “alimenta la base de datos de Catastro paraque en los planes estratégicos del gobierno se puedatener toda la información territorial en forma correctay actualizada”.Los intendentes de Casilda, Juan José Sarasola, y Arms-trong, Pablo Verdecchia, fueron algunos de los jefescomunales que firmaron la “Carta Acuerdo para la ac-tualización catastral y fiscal” por medio de la cual rea-lizarán, en conjunto, un relevamiento catastral sobreconstrucciones no declaradas.El Intendente Verdecchia manifestó que esta actuali-zación contribuye a la equidad distributiva y esta gestiónha tratado de poner en valor cada una de las zonas ypara ello es necesaria la información precisa de todoslos sectores, y hacer un mejor uso del suelo dentro deltejido urbano.

La presencia del gobernador durante la asunción de Frickx re presentó un fuerte respaldo político hacia el nuevo funcionario .

El presidente de FADA, Carlos Diez, participó de la asunción de autoridades.

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e dio inicio al evento con unaalocución introductoria y line-amientos generales de los ejes

principales en que basará su gestión, elAdministrador Prov. del SCIT, Ing. Gfo.Norberto Frickx:1.- Puesta en marcha en forma inme-diata de las reuniones de la ComisiónConjunta SCIT-COPA.2.- Agilización y simplificación de lostrámites administrativos e implementa-ción del plano de mensura “digital” entodo el territorio provincial.3.- Implementación completa de la LeyNacional de Catastro Nº 26209 en todoel territorio provincial. A posteriori, sepasó al debate e intercambio de ideas re-feridos a los temas propuestos para esteencuentro.

MODULO 1MENSURAS DE CONJUNTO INMOBILIARIO Y DERECHO DE SUPERFICIEReferido a los planos de mensura paralos nuevos Derechos Reales, especial-mente Conjunto Inmobiliario (CI) y Su-perficie, se puntualizó que para el casode los CI existe un modelo de “planotipo” propuesto el año pasado por elDepto. Topográfico Rosario en la Co-misión Conjunta COPA-SCIT, que seconsideró conceptualmente claramenteresuelto y estructurado, para servir debase en su aplicación para casos concre-tos. El modelo contempla básicamentela definición de las unidades funcionalesy las partes comunes, la planilla de su-

perficies bajo el modelo de PH, detallán-dose las mejoras que pudieran existir enlas unidades mediante fojas de mejoraspor separado, como se hace actualmenteen los planos de mensura comunes.También se discutió el caso de planos demensura que están aún en trámite reali-zados con el “viejo” sistema de domi-nio-con-dominio y también el de con-dominio-servidumbre que tuviesenfecha cierta de diversos organismos pú-blicos, aclarando el Administrador pro-vincial que se estudiarán concretamentelos plazos máximos para su inscripción.También se aclara que se está estudiandola resolución práctica y efectiva de la mi-gración de barrios privados, clubes decampo y parques industriales que hansido resueltos oportunamente bajo las fi-guras de dominio-condominio o domi-nio-servidumbre a CI.Respecto al DR de Superficie se consi-dera que en los casos rurales o urbanosdonde el DR se vaya a constituir en“planta baja”, su resolución es a travésdel concepto de Objeto Territorial Legal(OTL), mediante la definición “polígo-nos” (no constituyen “lotes” ni se regis-tran catastralmente como “parcelas”) aligual que como hoy se realiza para elcaso de servidumbres o usufructo par-cial. Queda prever o considerar con másdetalle la resolución en el caso del DRde Superficie en “altura”, que debería in-cluir como mínimo un corte al estilo“PH”, para definir más claramente el“volumen” a afectar.Ante varias consultas, los funcionarios

del SCIT comentan que aún no se hanpresentado en el SCIT expedientes demensuras concretos, solo algunas con-sultas informales, y queda en discusiónsi para los planos mensura urbanos sedebería o no exigir “visado” municipalo del Ministerio de la Producción parael caso de inmuebles rurales.

CONSTITUCION DEL ESTADOPARCELARIO DE INMUEBLESSIN SALIDA DIRECTA LA VIA PÚBLICASe discute sobre la posibilidad de que elSCIT admita la inscripción del plano demensura para inmuebles en esta condi-ción (fundamentalmente existen nume-rosos casos de inmuebles rurales), sin elrequerimiento de que el propietario debaconstituir previamente la “servidumbre”para salir a la vía pública a través de algúninmueble lindero, incorporando al planouna leyenda aclaratoria de la situaciónparcelaria (inmueble sin salida a la vía pú-blica) y su correspondiente publicidad através del Certificado Catastral. Se con-sidera que este tema debe ser resuelto enforma clara y definitiva en las Instruc-ciones y Normas de Mensura a través dela Comisión Conjunta SCIT-COPA.

PREHORIZONTALIDAD y PH PARCIALEl Administrador Provincial señala queel Decreto Prov. Nº 963, que permite re-alizar PH por etapas con plano de pre-horizontalidad previo y finales parcialesde obra, sigue plenamente vigente y que

TALLER SCIT-COPA ROSARIO 2016

Mensuras y estado

parcelario

Por Agrim. José Belaga *Presidente de la Subcomisión de Catastro COPADistrito Sur.

Con una amplia presencia y participación de profesionalesde la agrimensura de la provincia, se desarrolló el encuentro.Las conclusiones y resumen de los aspectos más salientestratados son los siguientes.

S

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ha resultado de suma utilidad a lo largodel tiempo para los propietarios y ciuda-danos en general, por lo que no hayrazón objetiva para que el sistema nopueda continuar aplicándose como hastaahora, lo cual es respaldado por la granmayoría de los presentes. Funcionariosdel Depto. Topográfico del SCIT men-cionan que debiera exigirse que se res-peten los destinos originales previstospara las unidades en el plano de preho-rizontalidad, ya que han observado nu-merosos casos en los que luego, en elplano de PH parcial, se “cambian” omodifican los destinos originalmenteprevistos y esto no resulta correctodesde el punto de vista legal.Con respecto a la mensura en PH “tra-dicional”, se analiza y discute la posibili-dad que la planilla de mejoras se puedarealizar en hoja anexa y no dentro delplano, como actualmente se realiza, locual simplificaría mucho eventuales co-rrecciones y observaciones que pudieransurgir a posteriori de la inscripción delplano. Existe un total acuerdo en estesentido de parte de los presentes.

MODULO 2PROCESO DE INSCRIPCION DEPLANOS DE MENSURA. PLAZOSY OBSERVACIONESSe analiza que el procedimiento de “tra-mitación interno” dentro del SCIT delexpediente de mensura, es bastante di-ferente entre Rosario y Santa Fe. EnSanta Fe, los plazos de inscripción nor-males están actualmente en el orden de10 días, cuando en Rosario son más deldoble y los funcionarios y colegas pre-sentes de Santa Fe comentan que prác-ticamente no existen planos observadosen la Regional Norte, a posteriori de suinscripción.Se considera imprescindible que se uni-fiquen los procedimientos internos enambas regionales, tendiendo a la dismi-nución de los plazos de inscripción,tanto para los casos comunes, como

para el sistema “urgente”, pero esencial-mente, que los planos una vez inscriptos,no sean a posteriori observados, espe-cialmente por el Area Valuaciones, comoactualmente sucede en Rosario, con re-lación fundamentalmente a los formu-larios 25, los formularios anexos y/o losbloques constructivos y las superficies.El Administrador Provincial se compro-mete a buscar una pronta homogeneiza-ción de procedimientos entre ambasRegionales, la cual permita garantizarplazos más reducidos y mayor seguridada los profesionales para los planos ya ins-criptos.El Administrador Provincial aclara quetambién se encuentra considerando unprocedimiento más sencillo y expeditivo,para que pueda ser implementado con-juntamente con el Colegio, a fin de re-solver en un corto plazo la gran cantidadde planos inscriptos que están observa-dos pendientes de “corrección” desdelarga data, especialmente en el SCIT Reg.Rosario.Algunos colegas proponen también laposibilidad de que los planos que sonobservados por primera vez sin ser ins-criptos, al reingresar al SCIT vía Colegio,lo hagan a través de un “canal paralelo”,que permita un plazo de inscripción másbreve.

IMPLEMENTACION DE LA VERIFICACION DE SUBSISTENCIA DEL ESTADO PARCELARIOEl Administrador Provincial señala quela Ley Nac. de Catastro Nº 26209 se en-cuentra plenamente vigente en todo elpaís por imperio del nuevo CC y C, porlo cual corresponde legalmente su ínte-gra aplicación, lo cual implica la imple-mentación del procedimiento deverificación de subsistencia del E.P, conlo cual se encuentra plenamente consus-tanciado y comprometida la actual con-ducción tanto provincial como regionaldel SCIT.Se aclara igualmente que en las Instruc-ciones de Mensura provinciales vigentesya está contemplado el concepto de “ve-rificación” así como también la tipifica-ción de los casos posibles y su resolucióntécnico-jurídica, aunque para su imple-mentación resta definir los plazos de vi-gencia para los planos de mensura o elmecanismo práctico a utilizar para suexigencia, como se hace ya en otras ju-risdicciones del país.Se considera que este tema, dada su tras-cendencia e importancia para la actividadprofesional, debe ser tratado y analizadodurante el presente año en la comisiónConjunta SCIT-COPA.

rganizado por el Instituto de Formación Continua del Colegio de Pro-fesionales de la Agrimensura de la Provinica de Santa Fe Distrito Sur,

tuvo lugar el Taller/Seminario “Encuentro de los Profesionales de la Agri-mensura con funcionarios del SCIT-Participación Ciudadana en la gestiónadministrativa -Registración catastral de planos de mensura en el SCIT”, el17 de marzo en el hotel Ariston de Rosario.Durante el encuentro se debatieron temas como Adecuación de la normativavigente para el proceso de gestión e inscripción de planos de mensura; nor-mativa para la inscripción de mensura de objetos territoriales legales para losnuevos derechos reales incorporados al Código Civil y Comercial; principalesinconvenientes en la inscripción de planos de mensura, planos observados ycorrección; implementación de la actualización de planos de mensura; y ve-rificación de estado parcelario.La reunión contó con la exposición de la Ing. Dolores Soria, el Agrim./Ing.Civil Raúl Álvarez, el Ing. Geog. Norberto Frickx, el Agrim. José Luis Tuliány funcionarios de la provincia, quienes intercambiaron puntos de vista y opi-niones con la nutrida y entusiasta concurrencia, escuchando propuestas y ana-lizando alternativas sobre la problemática puesta en juego. El calificadoauditorio contó también con la presencia de docentes investigadores de laUNR especialistas en el tema y autoridades del Colegio de Agrimensores.

Taller/SeminarioO

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rganizado por el Instituto deFormación Continua delColegio de Profesionales de

la Agrimensura de la Provincia deSanta Fe Distrito Sur y la Facultad deDerecho y Ciencias Sociales de laUniversidad Católica Argentina(UCA) y con el auspicio de la Federa-ción Argentina de Agrimensores y elInstituto Geográfico Nacional tuvolugar en el anfiteatro de la Facultad,Pellegrini 3314, la Tercera Jornada Na-cional de Agrimensura y Derecho. En un auditorio colmado de profesio-nales de la agrimensura y del derecho,así como estudiantes de ambas disci-plinas, abrieron las deliberaciones eldecano de la Facultad de Derecho yCiencias Sociales de la UCA, Dr. Nel-son G. A. Cossari quien se refirió a losnuevos derechos reales, en orden a lasuficiencia e insuficiencia de los Dere-chos Reales en la Argentina. En una medulosa exposición, la Dra.Alicia Puerta de Chacón se refirió alconflicto entre la posesión y el registrode la propiedad, analizando también elrol de los registros territoriales.El Ing. Geog. Norberto Frickx, actual-mente administrador del SCIT, expusosobre la determinación de estados par-celarios de inmuebles según la ley26.209, tema que resultó finalmenteenlazado con la exposición del CPNHoracio Palavecino, ex administradordel SCIT, quien se refirió al Certifi-

cado Catastral en la provincia de SantaFe. Todas las exposiciones fueron segui-das con entusiasmo por el público, ge-nerándose un debate entre expositoresy el calificado auditorio, que le otorgóun brillo destacado a esta reunión queconstituye un hito en la formación deun corpus doctrinario en la implemen-tación de los nuevos derechos incor-porados a la legislación nacional.La reunión sirvió también para reno-var los lazos entre colegas y profesio-nales de distintos campos del derechoy la información territorial.

Tercera Jornada Nacional de Agrimensura y Derecho

Ante un importante au-ditorio de profesionalesque se acercaron hastala Facultad de Derechode la UCA, se trataronaspectos registrales ycatastrales y derechode superficie.

O

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Día del Agrimensor

l 23 de abril de 1963, el gobierno de la pro-vincia de La Rioja dictó el decreto que insti-tuye como Oficial Público al Agrimensor.

Desde entonces se transformó en una buena ocasiónpara celebrarlo con nuestros profesionales en Rosa-rio, quienes con autoridad técnica definen la exten-sión tanto en la superficie como en el espacio públicoy privado. Este año, el encuentro se realizó en elsalón de eventos de Esplendor Savoy Rosario conuna concurrencia de aproximadamente 100 personas.¡Muchas felicidades a todos los colegas en su día!

E

La celebración de todos

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a sede del Colegio de Agrimensores de la Pro-vincia de Córdoba fue el lugar elegido el 20 demayo de este año para que se reunieran jóvenes

profesionales de todo el país con el objetivo de formarla Comisión Nacional de Agrimensores Jóvenes(CONAJ).

El evento, de gran impor-tancia para las nuevas ge-neraciones deprofesionales, partió deuna iniciativa de la Federa-ción Argentina de Agri-mensores (FADA) y contócon la presencia de su Pre-sidente, Agrimensor Car-los Diez; el Secretario deFADA, Agrimensor Ma-nuel Fernández, y autori-dades de distintosColegios del país.La concurrencia fue muybuena ya que participaronjóvenes profesionales detodo el país, particular-mente la provincia de

Santa Fe fue representada por los Ingenieros Agrimen-sores Felipe Rodríguez, Samanta Bach, Ivana CabañaFigueroa, Wilfredo Pozzi y Martín Agotegaray.Luego de un largo debate se puntualizaron dos objeti-vos concretos. El primero “incentivar la incorporaciónactiva de jóvenes agrimensores a los colegios, consejosy/o asociaciones de cada provincia generando ámbitosde debates”. Y en segundo lugar “fomentar la interre-lación entre profesionales recientemente matriculados”.Para lograr estos objetivos se decidió, por mayoría, ge-nerar dos reuniones anuales presenciales y coincidentescon las reuniones de FADA. Los cargos de los repre-sentantes de la comisión de jóvenes serán ocupadospor el curso de dos años y dicha comisión estará con-formada por dos Coordinadores, un Secretario y unComunicador.También se eligieron representantes provisorios hastala tercera reunión anual de FADA a realizarse en la ciu-dad de Santa Fe, en setiembre de 2016, para allí realizar

la elección de los representantes definitivos. Esta co-misión provisoria quedó conformada por José M. Ci-beira de San Juan y Santiago Masquijo de Córdobacomo Coordinadores, Wilfredo Pozzi de Santa Fecomo Secretario y Horacio Farabello de la provincia deRio Negro como Comunicador.’

Hacia la conformación de la Comisión Nacionalde Agrimensores Jóvenes

Se realizó la primera reunión en Córdoba

L

Por Ing. Agim. Martín Agotegaray

Subcomisiones Colegio de Agrimensores Distrito Sur

Subcomisión de Catastro e IncumbenciasPresidente: José BelagaVice Pte.: Sergio MaioranaSecretario: Carlos IglesiasVocales Titulares: Liliana Pasinato

Bernardo KallerFederico García

Vocales Suplentes: José Luis CentartiFederico BurgosAndrés Dominichini

Subcomisión de Relaciones InstitucionalesMunicipios y ComunasPresidente: Eduardo AbriataVice Pte.: Pablo PortapilaSecretaria: Liliana PasinatoVocales Titulares: Eduardo Lustig

Norberto AguilarMartín Pacenti

Vocales Suplentes: Jorge DominguezMaría Virginia DragoWalter Meier

Subcomisión de Ordenamiento Territorial y Medio AmbientePresidente: Eduardo PeraltaVice Pte.: Juan Carlos AbriataSecretario: Emanuel FernandezVocal Titular: Raul AlvarezInstituto de Formación Continua y CulturaPresidente: Ayelén PereyraVice Pte.: Leticia BurguésSecretario: Rodrigo MolinariVocales Titulares: Cristina Pacino

Eugenio PreviglianoAna Di Renzo

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l encuentro de los tribunalesdisciplinarios que evalúan laconducta ética de los profesio-

nales se realizó el pasado 7 de junio deeste año. Luego de las palabras de bien-venida a los presentes, la presidenta delConsejo Profesional de Ciencias Eco-nómicas pidió que cada uno identificaraal colegio profesional que representaba.Posteriormente dejó a cargo del debatea la contadora María Claudia Amatopara tratar, en primer lugar del temario“Confusión de roles profesionales yotras actividades. Posibles casos”.Expusieron entre otros, ingenierosagrónomos, ingenieros civiles, médicos,farmacéuticos, enfermeros, abogados,procuradores, trabajadores sociales, ki-nesiólogos, paisajistas, odontólogos yquien escribe este informe.Se coincidió por unanimidad respectode las zonas grises que se producen enuna misma profesión. En ese sentido, el

E procurador Sansó tomó la palabra y ex-puso sobre el rol de importancia que elmismo realiza en Europa y finalmentede Procuradores. De manera que laprincipal actuación en los tribunales laejercen los procuradores, mientras losabogados actúan como auxiliares; situa-ción que en Argentina no sucede y la fi-gura del Procurador pasa a un segundoplano. El Colegio de Paisajistas que, conpocos años de estudios e incumbencias,compiten deslealmente con ellos. Otrocaso que se presenta es el de los enfer-meros universitarios y los enfermerosde estudios terciarios. Estos últimos,con menores incumbencias, son quie-nes deberían ejercer tareas de auxiliaresrespecto a los enfermeros de estudiosuniversitarios y no las realizan.En el caso de nuestro colegio, me remitíal conflicto generado con el Colegio deIngenieros Civiles respecto a la confu-sión de roles por parte de éste, al pre-

La reunión que involucra a todos los colegios profesionales de la Provinciade Santa Fe tuvo como objetivo el intercambio de opiniones y puntos de vista

tender realizar tareas de mensura asig-nando a la misma carácter de “un sim-ple” relevamiento topográfico. Frente alo postulado, el representante del Cole-gio Ingenieros Civiles manifestó que laintención no radica en competir con elnuestro y que los profesionales actualesasí lo han entendido y lo manifiestan.A modo de conclusión: el deseo y aspi-raciones de los profesionales concurren-tes a dicho encuentro es que la ética, unadébil línea entre lo que se realiza y no sedebe realizar vinculado a las normas deconductas dentro de nuestra sociedad,deberá ser motivo de preocupación denuestras universidades y estar incluidaen los futuros planes de estudios.Luego de tres horas de debate, y ha-biendo quedado pendiente del temariopara un próximo encuentro de debate“Aspectos de docencia de los TribunalesDisciplinarios a los profesionales”, sedio por finalizado dicho evento.

Por Ing. Geógrafo Enzo Grisolía

El Ing. Enzo Grisolia (segundo de derecha a izquierda), juez titular de la Comisión Sumariante Distrito Sur del Tribunal de Disciplina y Ética Profesional junto al resto de jueces de tribunales.

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yendo una herramienta poderosa enla realización de trabajos a grande es-calas (1:1000, 1:500).Entre las ventajas que brinda la Foto-grametría Aérea mediante vehículosno tripulados están: • Obtención de información actualizada. • Disposición de mayor cantidad de informa-ción: fotografía verticales u oblicuas combi-nadas, fotografía infrarroja, termográfica,NDVI, etc.; levantamientos topográficosprecisos, modelos digitales de terreno, análisisvolumétrico, constatación de daños en culti-vos, análisis edafológico somero, entre otras.• Mayor expedición en la toma de decisionesbasándose en información relevante y entiempo real.• Reducción de costos por el empleo de recur-sos menos onerosos (aeronave bimotor, cá-mara fotogramétrica, operador, piloto deaeronave, películas) y menor inversión detiempo en comparación a los métodos de to-pografía terrestre y fotogrametría tradicional.• Obtención de vistas singulares que con elvuelo fotogramétrico común no pueden detec-tarse.• Procesamiento digital de imágenes que per-miten obtener modelos planimétricos y pla-nialtimétrico del sector relevado con menorcosto operativo y menor tiempo.

Partes constitutivas de un UAVEl principal componente es el chasis,a partir del cual se diseña, calcula y sedisponen el resto de los componentes(gnss, cámara, gimbal, motores, con-troladores, baterías, antenas, Rx/Tx,etc).

n drone es un vehículo o unaplataforma no tripulada(VANT, UAV, RPAS, UAS)

que puede realizar maniobras en vueloa voluntad del operador que lo dirigea distancia a través de una estación detierra o, como en la actualidad sucede,seguir una ruta pre programada a tra-vés de coordenadas o waypoints, encaso de tener incorporado receptoressatelitales GNSS.La evolución de la microelectrónica yla aplicación en estas plataformas hanpermitido generar dispositivos ágilesy versátiles en la adquisición de imá-genes remotas para una gran cantidadde aplicaciones en agricultura de pre-cisión, cartografía, termografía, catas-tro, entre otros.Esta tecnología permite realizar accio-nes en vuelo con costos operativos re-ducidos, en comparación conaeronaves tripuladas, sin necesidad derequerimientos especiales como pistasde aterrizajes, sectores de abasteci-miento, alto costo de inversión, equi-pamiento electrónico de controlsofisticado, uso de software especí-fico, equipamiento complementariocomplejo, etc.La Fotogrametría es una técnica muyeficaz para obtener imágenes sobre-volando una extensión determinada ya posterior, reconstruir el modelo paraobtener la geometría y los elementosde dicha extensión. Una alternativanovedosa es la utilización de los vehí-culos aéreos no tripulados, constitu-

Usualmente tienen restricciones debajo peso y alta resistencia mecánicaa la flexión y fatiga, ya que deberátener una estructura portante acordeal peso total de despegue. Los brazosque parten de su centro de geometríasoportan los propulsores (motores yhélices) y resisten todo el peso de laestructura en vuelo. Poseen radiosamplios para mejorar la estabilidad delsistema y proveer una marcha suave,reduciendo posible vibraciones; ade-más de minimizar la cupla de los mo-tores durante el control aéreo. Sulímite está en la adición innecesaria demasa sin mejoras en las característicasde vuelo del UAV.Los motores son los convertidores dela energía eléctrica en energía mecá-nica rotante que se manifiesta en em-puje con la incorporación de lashélices. Los motores de corriente con-tinua permiten un control más precisode la velocidad de giro. Se empleanbásicamente dos tipos: motores conescobillas (brushed) o sin escobillas(brusheless), siendo estos últimos losmás difundidos en la actualidad. Losdispositivos controladores de veloci-dad electrónicos ESC (ElectronicSpeed Controller) se encargan de pro-ducir la conmutación de los polos delmotor, con la finalidad de controlar elpaso y potencia de los motores.En multirrotores, el sistema de pro-pulsión se completa con el empleo dehélices que generan impulso por em-puje del aire, y variando las revolucio-

Drones y sus factibilidadesde uso en agrimensura

La Teledetección es un recurso cada vez mas difundido para análisis y gestión de diferentesáreas de la agrimensura. El desarrollo y acceso civil de los vehículos aéreos no tripuladosUAS/RPAS (Sistemas aéreos no pilotados/sistemas aéreos pilotados remotamente) conocidoscomercialmente como “Drones”, junto al desarrollo tecnológico de sensores, que gracias aldesarrollo electrónico lograron reducir espacio y costo, posibilitan renovar el concepto de te-ledetección de alta resolución para uso y aplicación en áreas de baja e intermedia extensión.

UPor Eric Jager , José Luis Portman , María Cecilia Torralba y Fabi á n Norberto Torres E studiantes de Ingeniería en Agrimensura

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analógica tradicional.Las características más relevantesestán determinadas por la cantidad depíxeles que pueden integrarse en unmismo espacio bidimensional, esdecir que a mayor cantidad de senso-res por unidad de área mayor es la ca-lidad de imagen y esto se traduce encantidad de información cuantificadacon el término megapíxeles.Actualmente existen en el mercadodos tipos de sensores que equipan alas cámaras digitales; CCD (ChargedCouple Device) y CMOS (Comple-mentary Metal Oxide Semiconduc-tor).

Tipos y modelos de dronesExiste actualmente en el mercado unaamplia variedad de drones, de carac-terísticas y precios muy diversos, cuyogrado de complejidad depende deluso para el que están desarrollados.En este sentido entonces, es funda-mental analizar cuáles son aquellosque resulten más apropiados paranuestro trabajo, para evitar realizar in-versiones apresuradas y luego encon-trarnos con que adquirimos unequipo que no alcanza a cubrir nues-tras expectativas o, por el contrario,que realicemos una inversión elevadaen instrumental cuyo potencial no po-damos aprovechar.Mencionaremos a continuación algu-nas de estas características, sin preten-der exponer una clasificación taxativay definitiva.

nes, un control completo de los tresejes: ascenso, rotación y avance.El proveedor de energía al todo el sis-tema en vuelo, es la batería. Estafuente recargable de energía tienehasta el día de hoy su principal incon-veniente en el excesivo peso en fun-ción a la energía almacenada. Losdesarrollos tecnológicos, en especiallos vinculados a los sistemas satelita-les, produjeron nuevos modelos deacumuladores, haciéndolos más lige-ros y con mayor corriente de entrega.El gimbal es un soporte pivotante detres ejes ortogonales entre sí (basadoen el principio del giroscopio) que in-dependiza al objeto en su interior, delas variaciones externas del sistemaque lo soporta. En el caso de los dro-nes, es una plataforma motorizada ycontrolada electrónicamente que ba-sándose en información provista porsensores inerciales y a través de algo-ritmos de controlpuede mantener un objeto estabili-zado en forma independiente al mo-vimiento realizado por el sistema quelo porta. Este dispositivo permitemantener independiente la posicióndel objeto respecto de las maniobrasrealizadas por el UAV, inclusive de lasvibraciones.Los gimbals pueden proveer estabili-dad en dos o tres ejes, según el mo-delo, que pueden estar limitados enángulo de acción y control.Los sensores de una cámara digitalequivalen al negativo de una película

En general, constan de tres ejes decontrol: vertical, longitudinal y trans-versal.En el caso particular de sistemas mul-timotores o helicópteros, los gradosde libertad son seis:ascenso y descenso, desplazamientolateral izquierdo o derecho y avance oretroceso.Según el tipo y diseño aerodinámico,pueden contar con alas fijas (semejan-tes a pequeños aviones) o alas rotati-vas (helicópteros o multirrotor).El sistema propulsor puede ser mo-nomotor o multimotor (multirotor).Según la altura de vuelo pueden ser:

HALE (High Al tu t ide LongEndurance) MALE (Medium Alt itude LongEndurance) LAE (Low Alt i tude Endu-ranc e) Handhel d

El tipo de despegue y aterrizaje puedeser por tren fijo o retráctil, por rampao catapulta o por VTOL (VerticalTake Off and Landing).

Más información sobre esta tecnolo-gía, accesorios, cámaras y softwareutilizados, puede consultarse:https://store.3dr.com/products/solohttp://www.mapir.camera/http://www.flir.com.mx/Home/https://pix4d.com/http://www.agisoft.com/

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La región en estudio es una subcuenca delArroyo Pavón, ubicada en el DepartamentoGeneral López del centro Sur de la provincia

de Santa Fe. El mismo nace en la Laguna La Larga(Cármen) con el nombre de Canal San Urbano, luegoArroyo del Sauce y finalmente toma el nombre deArroyo Pavón desaguando en el Río Paraná. Se tratade una zona agrícola por excelencia con campos de altovalor económico y rindes importantes que se ven afec-tadas fundamentalmente por un inadecuado manejode las vías de comunicación (caminos rurales como losrecursos hídricos). Se ha observado la toma de decisio-nes individuales por parte de los productores a fin de“resolver” a corto plazo problemas de anegamiento sinconsiderar el impacto que ocasionan en campos linde-ros y los propios caminos que se tornan intransitablesdebido a la inexistente planificación y ordenamiento te-rritorial y ambiental.

Zona de los archivos adjuntosObjetivos: El presente trabajo tiene como propósitoresaltar la importancia de la interpretación morfológicaen la planificación del uso de suelo tanto en lo atinenteal trazado y mantenimiento de caminos y cunetas,como canales destinados a la evacuación de los exce-dentes hídricos hacia el canal San Urbano.Metodología: Se realizó un relevamiento de la geomor-

fología del terreno para delimitar el área de estudio através de la observación directa, además se utilizaronfotografías, fotos aéreas, cartas de Suelo INTA 1:50000;Imágenes satelitales SAC- C y Landsat 5, cartas topo-gráficas IGN 1: 50000 (1958) y estereoscopios. Para laevaluación del estado actual y para la propuesta se tuvoen consideración la legislación vigente. Reuniones conlos distintos actores que habitan la región que plantea-ron su problemática y posibles soluciones, a discutir.Conclusiones: Habiendo efectuado el diagnóstico desituación de manera interdisciplinaria; donde participa-ron representantes de la Comuna de la localidad deChovet, los productores, las instituciones intermedias,actores de la zona y el personal de la Universidad Na-cional de Rosario; se plantearon alternativas de soluciónen forma integral y sustentable en el tiempo.A partir del estudio geomorfológico se seleccionaronlos lugares más adecuados para la retención y las víasde escurrimiento para el desagüe; el trazado altimétricode caminos y cunetas resultan fundamentales para ase-gurar la transitabilidad de dichos caminos durante todoel año y especialmente en época de laboreo y trasladode granos a los centros de acopio.

• Integrantes del Instituto de Fisiografía y Geología, Facultad deCiencias Exactas, Ingeniería y Agrimensura,mUNR, Pellegrini250, Rosario, Argentina.

La importancia dela interpretación morfológica enla planificación del uso de suelo

L

En el marco del 11° encuentro international (E-ICES) se expuso el trabajo “Estudio integrado y sustentable de un área de la llanura pampeana (La Tandilera) vinculada al arroyo Pavón,Santa Fe, Argentina”, que se reproduce a continuación.

Por Ing. Geog. Eduardo Peralta, Ing. Geog. Héctor Peña y la Lic. Mariela Antola *

Encuentro Internacional Center For Earth Sciences (E-ICES 11)

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