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H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária"
A retórica judicial
GIOVANNI DAMELE
A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação
jurídica
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Géneros:
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Géneros:1) Género judicial
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Géneros:1) Género judicial2) Género deliberativo
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A retórica judicial
Géneros:1) Género judicial2) Género deliberativo3) Género epidíctico
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Ars bene dicendi:
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Ars bene dicendi:Bene:
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Ars bene dicendi:Bene:
a qualidade geral do discurso partidário constituida pelo sucesso da persuasão
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A téoria da matéria
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A téoria da matéria1) A questão da situação
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado
![Page 17: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/17.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção
![Page 18: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/18.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
![Page 19: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/19.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
3) Status finitionis (“an hoc fecerit”)
![Page 20: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/20.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
3) Status finitionis (“an hoc fecerit”) termo juridicamente relevante
![Page 21: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/21.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
3) Status finitionis (“an hoc fecerit”) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário
![Page 22: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/22.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
3) Status finitionis (“an hoc fecerit”) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário
4) Status qualitatis (“an iure fecerit”)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
3) Status finitionis (“an hoc fecerit”) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário
4) Status qualitatis (“an iure fecerit”) qualificação jurídica do delito
![Page 24: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/24.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
3) Status finitionis (“an hoc fecerit”) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário
4) Status qualitatis (“an iure fecerit”) qualificação jurídica do delito conflito de normas
![Page 25: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/25.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situação
1) Status translationis (“an quaestio iure intendatur”) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz
2) Status coniecturae (“an fecerit”) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) “an voluerit”: intenção2) “an potuerit”: capacidade
3) Status finitionis (“an hoc fecerit”) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário
4) Status qualitatis (“an iure fecerit”) qualificação jurídica do delito conflito de normas, o qual pretende ter resolvido seguindo a regra da lex potentior
![Page 26: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/26.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
![Page 27: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/27.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”
![Page 30: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/30.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”
2) A qualitas assumptiva
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1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”
2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ;
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”
2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
![Page 33: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/33.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”
2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
1) O delito em si:
![Page 34: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/34.jpg)
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1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
1) O delito em si: 1) A
presentando-o (relatio) como castigo merecido
![Page 35: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/35.jpg)
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1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
1) O delito em si: 1) A
presentando-o (relatio) como castigo merecido
2) Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum
![Page 36: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/36.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
1) O delito em si: 1) A
presentando-o (relatio) como castigo merecido
2) Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum
2) O autor do delito :
![Page 37: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/37.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
1) O delito em si: 1) Apresentando-o (relatio) como castigo
merecido2) Apresentando-o (comparatio) como útil
(utile) para o bem comum2) O autor do delito :
1) Apresentando-se, (remotio) como mero instrumento executivo
![Page 38: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/38.jpg)
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A retórica judicial
A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
1) O delito em si: 1) Apresentando-o (relatio) como
castigo merecido2) Apresentando-o (comparatio)
como útil (utile) para o bem comum
2) O autor do delito :1) Apresentando-se, (remotio)
como mero instrumento executivo
2) Alegando (concessio), razões de desculpa mais fracas:
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1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:
1) O delito em si: 1) Apresentando-o (relatio) como castigo merecido
2) Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum
2) O autor do delito :
1) Apresentando-se, (remotio) como mero instrumento executivo
2) Alegando (concessio), razões de desculpa mais fracas:1) purgatio boa intenção
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãolex potentior
1) A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência “deve obedecer-se mais a Deus do que aos homens”
2) A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:1) O delito em si:
1) Apresentando-o (relatio) como castigo merecido
2) Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum
2) O autor do delito :
1) Apresentando-se, (remotio) como mero instrumento executivo
2) Alegando (concessio), razões de desculpa mais fracas:
1) purgatio boa intenção
deprecatio má intenção
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
![Page 45: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/45.jpg)
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação
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A retórica judicial
A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação
3) Status syllogismi
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A retórica judicial
A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação
3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação
3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei
4) Status contraraiarum legum
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação
3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei
4) Status contraraiarum legum problema da aplicabilidade de leis
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A téoria da matéria1) A questão da situaçãoStatus legale1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o
legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante
2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação
3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei
4) Status contraraiarum legum problema da aplicabilidade de leis contradição juridicamente relevante
![Page 53: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/53.jpg)
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A téoria da matéria1) A credibilidade
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1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso
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A téoria da matéria1) A credibilidade
1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso1) Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido
contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual
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A téoria da matéria1) A credibilidade
1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso1) Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido
contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2) Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que
representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz
![Page 57: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/57.jpg)
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A téoria da matéria1) A credibilidade
1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso1) Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido
contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2) Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que
representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz
3) Vários graus fracos de credibilidade:
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1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso1) Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2) Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz3) Vários graus fracos de credibilidade:
1) a defesa de uma opinião que “não coincide” com a opinião do juiz
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1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso1) Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2) Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz3) Vários graus fracos de credibilidade:
1) a defesa de uma opinião que “não coincide” com a opinião do juiz
2) opiniões que representam assuntos sem importância
![Page 60: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/60.jpg)
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A téoria da matéria1) A credibilidade
1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso1) Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2) Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz3) Vários graus fracos de credibilidade:
1) a defesa de uma opinião que “não coincide” com a opinião do juiz2) opiniões que representam assuntos sem importância3) opiniões cuja credibilidade apenas pode ser provada por meio de4) raciocínios científicos, os quais ultrapassam as capacidade intelectuais do5) juiz
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A téoria da matéria1) A credibilidade
1) a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso1) Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2) Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz3) Vários graus fracos de credibilidade:
1) a defesa de uma opinião que “não coincide” com a opinião do juiz
2) opiniões que representam assuntos sem importância
3) opiniões cuja credibilidade apenas pode ser provada por meio de
4) raciocínios científicos, os quais ultrapassam as capacidade intelectuais do
5) juiz
2) A credibilidade obtida, depois de acabar o discurso
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A téoria da elaboração
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A téoria da elaboração1) Inventio
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A téoria da elaboração1) Inventio2) Dispositio
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A téoria da elaboração1) Inventio2) Dispositio3) Elocutio
![Page 66: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/66.jpg)
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A téoria da elaboração1) Inventio2) Dispositio3) Elocutio4) Memoria
![Page 67: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/67.jpg)
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A téoria da elaboração1) Inventio2) Dispositio3) Elocutio4) Memoria5) Pronuntiatio
![Page 68: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/68.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?
Quem? Que Coisa? Onde? Com que meios? Por quê? De que modo? Quando?
![Page 70: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/70.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
![Page 72: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/72.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re
![Page 73: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/73.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
![Page 74: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/74.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco
![Page 75: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/75.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
![Page 76: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/76.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento
![Page 77: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/77.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento Com que meios?
![Page 78: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/78.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento Com que meios?
5) locus a causa
![Page 79: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/79.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento Com que meios?
5) locus a causa Por quê?
![Page 80: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/80.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento Com que meios?
5) locus a causa Por quê?
6) locus a modo
![Page 81: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/81.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento Com que meios?
5) locus a causa Por quê?
6) locus a modo De que modo?
![Page 82: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/82.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento Com que meios?
5) locus a causa Por quê?
6) locus a modo De que modo?
7) locus a tempore
![Page 83: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/83.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioQuis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo,
quando?1) locus a persona Quem?
2) locus a re Que Coisa?
3) locus a loco Onde?
4) locus ab instrumento Com que meios?
5) locus a causa Por quê?
6) locus a modo De que modo?
7) locus a tempore Quando?
![Page 84: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/84.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioafinidade de conceitos
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A téoria da elaboraçãoInventioafinidade de conceitos1) locus a simili (comparação)
![Page 86: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/86.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioafinidade de conceitos1) locus a simili (comparação)2) locus a contrario (comparação com o
contrário)
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A téoria da elaboraçãoInventioafinidade de conceitos1) locus a simili (comparação)2) locus a contrario (comparação com o
contrário)3) dois loci a simili impari:
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A téoria da elaboraçãoInventioafinidade de conceitos1) locus a simili (comparação)2) locus a contrario (comparação com o
contrário)3) dois loci a simili impari:
1) locus a maiore ad minus (dedução)
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A téoria da elaboraçãoInventioafinidade de conceitos1) locus a simili (comparação)2) locus a contrario (comparação com o
contrário)3) dois loci a simili impari:
1) locus a maiore ad minus (dedução)2) locus a minore ad maius (indução)
![Page 90: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/90.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioOs loci podem ser aplicados :
![Page 91: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/91.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioOs loci podem ser aplicados :1) ao domínio da situação do delito
![Page 92: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/92.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioOs loci podem ser aplicados :1) ao domínio da situação do delito quis
![Page 93: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/93.jpg)
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A téoria da elaboraçãoInventioOs loci podem ser aplicados :1) ao domínio da situação do delito quis o
autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo
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A téoria da elaboraçãoInventioOs loci podem ser aplicados :1) ao domínio da situação do delito quis o
autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo
2) ao domínio da situação do próprio discurso
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoInventioOs loci podem ser aplicados :1) ao domínio da situação do delito quis o
autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo
2) ao domínio da situação do próprio discurso quis
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoInventioOs loci podem ser aplicados :1) ao domínio da situação do delito quis o
autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo
2) ao domínio da situação do próprio discurso quis o juiz, o orador do partido contrário, ou o próprio orador que discursa
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A téoria da elaboraçãoDispositio
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A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium)
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso sequência
propositio+rationes
![Page 101: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/101.jpg)
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso sequência
propositio+rationes1) Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo
discurso
![Page 102: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/102.jpg)
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso sequência
propositio+rationes1) Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo
discurso2) Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem
ser:
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso sequência
propositio+rationes1) Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo
discurso2) Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem
ser: 1) preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente)
![Page 104: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/104.jpg)
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso sequência
propositio+rationes1) Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo
discurso2) Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem
ser: 1) preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2) preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente)
![Page 105: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/105.jpg)
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso sequência
propositio+rationes1) Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo
discurso2) Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem
ser: 1) preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2) preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente)
3) A parte final do discurso (breve) (peroratio) tem duas funções:
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium)
2) A parte central do discurso sequência propositio+rationes
1) Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso
2) Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser:
1) preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2) preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente)
3) A parte final do discurso (breve) (peroratio) tem duas funções:
1) a constatação do grau de certeza obtida
![Page 107: A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica](https://reader035.vdocumento.com/reader035/viewer/2022062217/56813fe1550346895daaca3b/html5/thumbnails/107.jpg)
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A retórica judicial
A téoria da elaboraçãoDispositio1) A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2) A parte central do discurso sequência propositio+rationes
1) Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso2) Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser:
1) preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2) preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente)
3) A parte final do discurso (breve) (peroratio) tem duas funções:1) a constatação do grau de certeza obtida2) a suscitação de afectos favoráveis à parte
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Memoria: memorização do discursoPronuntiatio: pronunciação do discurso