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Curso de Medicina Plano de Ensino Disciplina: Saúde do Adulto e do Idoso III Período: 8º período Carga horária: 100,0 horas Semestre: 2020.2 1. EMENTA: A ética médica e os direitos humanos na prática médica. Cuidado integral ao indivíduo. Conduta diagnóstica e terapêutica das afecções mais frequentes no adulto e no idoso. Anamnese e exame clínico aplicado. Registro médico. O conteúdo de Saúde do Adulto e do Idoso III oferece oportunidade para o estudante de graduação em Medicina obter informações e consolidar conhecimentos nos temas prevalentes de Medicina Interna, com treinamento para a prática multidisciplinar da Clínica Médica no âmbito ambulatorial. O seu conteúdo é abrangente, contendo grandes temas da Medicina Interna, discutidos sob os aspectos clínicos, fisiopatológicos, terapêuticos e prognósticos, com ênfase em Neurologia e Reumatologia. 2. OBJETIVOS: Realizar história clínica e exame físico com foco na saúde do homem adulto e do idoso, estabelecendo relação profissional e ética; Identificar queixas e motivos, evitando julgamentos; Aprender sobre as afecções mais comuns no homem adulto e no idoso; Elaborar anamneses e evoluções clínicas dos pacientes designados e estar informado sobre as prescrições médicas aplicadas a cada caso; Praticar a medicina humanística, compreendendo que cada paciente é um ser humano indivisível em seus aspectos físicos, psicológicos e sociais; Tomar decisões com base na análise crítica e em evidências científicas; Aprender pela ação, reflexão e ação sobre a ética da prática médica; Aprender e aplicar os fundamentos da saúde alimentar e hábitos de vida; Realizar processos e procedimentos referenciados pela biossegurança, com base em critérios clínico- epidemiológicos, no risco e nas vulnerabilidades; Praticar o cuidado centrado no homem adulto e no idoso, de forma compartilhada e em equipe; Aprender com autonomia e com percepção da educação continuada; Organizar anamnese pelo raciocínio clínico-epidemiológico, pela técnica semiológica e pelo conhecimento das evidências científicas; Registrar dados relevantes no prontuário de forma clara e legível;

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Curso de Medicina Plano de Ensino

Disciplina: Saúde do Adulto e do Idoso III Período: 8º período Carga horária: 100,0 horas Semestre: 2020.2

1. EMENTA:

A ética médica e os direitos humanos na prática médica. Cuidado integral ao indivíduo. Conduta diagnóstica

e terapêutica das afecções mais frequentes no adulto e no idoso. Anamnese e exame clínico aplicado.

Registro médico. O conteúdo de Saúde do Adulto e do Idoso III oferece oportunidade para o estudante de

graduação em Medicina obter informações e consolidar conhecimentos nos temas prevalentes de Medicina

Interna, com treinamento para a prática multidisciplinar da Clínica Médica no âmbito ambulatorial. O seu

conteúdo é abrangente, contendo grandes temas da Medicina Interna, discutidos sob os aspectos clínicos,

fisiopatológicos, terapêuticos e prognósticos, com ênfase em Neurologia e Reumatologia.

2. OBJETIVOS:

• Realizar história clínica e exame físico com foco na saúde do homem adulto e do idoso,

estabelecendo relação profissional e ética;

• Identificar queixas e motivos, evitando julgamentos;

• Aprender sobre as afecções mais comuns no homem adulto e no idoso;

• Elaborar anamneses e evoluções clínicas dos pacientes designados e estar informado sobre as prescrições médicas aplicadas a cada caso;

• Praticar a medicina humanística, compreendendo que cada paciente é um ser humano indivisível em seus aspectos físicos, psicológicos e sociais;

• Tomar decisões com base na análise crítica e em evidências científicas;

• Aprender pela ação, reflexão e ação sobre a ética da prática médica;

• Aprender e aplicar os fundamentos da saúde alimentar e hábitos de vida;

• Realizar processos e procedimentos referenciados pela biossegurança, com base em critérios clínico-

epidemiológicos, no risco e nas vulnerabilidades;

• Praticar o cuidado centrado no homem adulto e no idoso, de forma compartilhada e em equipe;

• Aprender com autonomia e com percepção da educação continuada;

• Organizar anamnese pelo raciocínio clínico-epidemiológico, pela técnica semiológica e pelo

conhecimento das evidências científicas;

• Registrar dados relevantes no prontuário de forma clara e legível;

Page 2: Curso de Medicina - s3.us-east-1.amazonaws.com

• Realizar exame físico, priorizando o esclarecimento, a segurança, a privacidade e o conforto da

pessoa;

• Estabelecer hipóteses diagnósticas, correlacionando dados da história e exame clínicos;

• Informar e esclarecer sobre hipóteses levantadas;

• Estimular a pessoa sob seus cuidados à autocrítica e ao autocuidado;

• Avaliar o plano de cuidado, priorizando este como instrumento orientador do cuidado integral.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Alterações da consciência 2. Epilepsia 3. Cefaleia 4. Vertigem 5. Ataque isquêmico transitório (AIT) e Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVEi) 6. Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico 7. Meningoencefalites 8. Traumatismo cranioencefálico (TCE) /Trauma Raquimedular (TRM) /Hipertensão intracraniana

9. Crise miasténicas

10. Distúrbios do movimento 11. Espondiloartopatias/ Gota 12. Artrite Reumatoide 13. Lúpus Eritematoso Sistêmico 14. Neuroftalmologia

4. METODOLOGIA:

• Aulas expositivas.

• Casos clínicos / Estudos dirigidos.

• Aprendizagem em pequenos grupos.

• Problematização.

5. AVALIAÇÕES: 5.1. Composição da Nota:

N1 15 pontos REAR

N2 15 pontos REAR

N3 - INTEGRADORA 20 pontos REAR

OSCE FINAL 20 pontos presencial

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 20 pontos presencial

ATIVIDADES CANVAS 10 pontos REAR

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5.2. Sistema de Promoção:

- É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento).

- Discentes com média semestral inferior a 40 pontos serão reprovados automaOcamente.

- Caso apresentem nota semestral entre 40 e 69,9 pontos poderá submeter-se ao regime de reavaliação que

compreende:

NOTA GERAL NO SEMESTRE (TOTAL: 100 PONTOS) + NOTA DA REAVALIAÇÃO ( VALOR 100 PONTOS- conteúdo

semestral) / 2, caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a 60% será aprovado.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman Cecil Medicina. 24. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2014.

2. FAUCI, A. S. et al. (Ed.). Medicina interna de Harrison. 18. ed. Rio de Janeiro: McGraw

Hill, 2013. 2 vols.

3. LOPES, Antônio Carlos. Tratado de clínica médica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009. 3 vols.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRUNTON, L. L.; HILAL-DANDAN, Randa; KNOLLMAN, Bjorn (org.). As bases farmacológicas da

terapêutica de Goodman & Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.Minha Biblioteca. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556155/cfi/0!/4/[email protected]:0.00. Acesso em:

10 mar. 2020.

2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017. Minha Biblioteca. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731324/.Acesso em: 10 mar. 2020.

3. PRADO, F. C. do; RAMOS, J. de A.; VALLE, J. R. do (Org.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e

Valle: diagnóstico e tratamento: 2018. 25. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2018. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702698/

4. MARTINS, Mílton de Arruda (Ed.) et al. Clínica médica, v.6: doenças dos olhos, doenças dos ouvidos, nariz e garganta, neurologia, transtornos mentais. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788520447765. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520447765

5. Neurologia: Diagnóstico e Tratamento. Barueri: Editora Manole, 2016. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451151/. Acesso em: 22 Oct 2020

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Curso de Medicina Plano de Ensino

Disciplina: Saúde Mental II

Período: 8º período

Carga horária: 100 horas

Semestre: 2020.2

1. EMENTA:

• Introdução à disciplina de psiquiatria; exposição do aluno à psiquiatria básica no campo teórico; ênfase a epidemiologia e quadro clínico dos principais transtornos mentais; ênfase no exame psíquico e psicopatologia; ao tratamento medicamentoso e psicoterápico, entrevistas clinicas e adequação da atitude do aluno junto ao paciente. Conduta perante às urgências psiquiátricas.

2. OBJETIVOS:

• Analisar criticamente a evolução da psiquiatria e o estado atual dadisciplina;

• Analisar e criticar o histórico de classificação dos transtornos na psiquiatria;

• Compreender as bases da psiquiatria moderna; • Analisar e debater a epidemiologia dos transtornos na psiquiatria;

• Descrever e diferenciar as principais síndromes em psiquiatria;

• Aplicar adequadamente as técnicas de entrevista e de anamnese empsiquiatria; • Aplicar a semiologia psiquiátrica;

• Debater a ética médica e os direitos humanos em saúde mental;

• Praticar e planejar um plano de tratamento no paciente ambulatorial napsiquiatria.

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3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Rede de saúde mental e matriciamento. Emergências Psiquiátricas: agressividade e suicídio

2. Particularidades da anamnese na infância e na adolescência; TDAH

3. Autismo. Anorexia Nervosa, Bulimia e TCAP

4. Particularidades da anamnese no idoso. Delirium, Demência e outros transtornos cognitivos

5. Transtornos relacionados a substâncias psicoativas. Transtornos relacionados à gravidez e puerpério

6. Transtornos da personalidade. Transtornos relacionados a sexualidade. Transtorno factício e factício by

proxi

7. Psicoterapias. Farmacoterapia

8. Estratégias de potencialização do tratamento farmacológico; ECT. Outros tratamentos

9. Psiquiatria Forense

4. METODOLOGIA:

• Aulas com exposição dialogada, utilizando quadro e recursos multimídias

• Vídeos e filmes para discussão

• Aulas práticas – atendimento ambulatorial em saúde mental;

• Leitura e estudo de textos e artigos científicos;

• Atividades em pequenos grupos

5. AVALIAÇÕES:

5.1. Composição da Nota:

N1 15 pontos REAR

N2 15 pontos REAR

N3 - INTEGRADORA 20 pontos REAR

OSCE FINAL 20 pontos presencial

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 20 pontos presencial

ATIVIDADES CANVAS 10 pontos REAR

5.2. Sistema de Promoção:

- É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento).

- Discentes com média semestral inferior a 40 pontos serão reprovados automaPcamente.

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- Caso apresentem nota semestral entre 40 e 69,9 pontos poderá submeter-se ao regime de reavaliação que

compreende:

NOTA GERAL NO SEMESTRE (TOTAL: 100 PONTOS) + NOTA DA REAVALIAÇÃO ( VALOR 100 PONTOS- conteúdo

semestral) / 2, caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a 60% será aprovado.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2º ed.São

Paulo: ArtMed, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536314938. Acesso em: 12/07/2018

2. FORLENZA, Orestes Vicente; MIGUEL, Euripedes Constantino. Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520435922. Acesso em: 12/07/2018

3. SADOCK, Benjamin J; SADOCK, Virginia A; RUIZ, Pedro. Kaplan & Sadock Compêndio de Psiquiatria. Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 11º ed. São Paulo: ArtMed, 2017. Disponível em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713792. Acesso em: 12/07/2018

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NUSSBAUM, Abrah. Guia para o Exame Diagnóstico Segundo o DSM-5. Porto Alegre:

ArtMed, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711538. Acesso em: 12/07/2018

2. TOY, Eugene C.; KLAME. Casos Clínicos em Psiquiatria. 4º ed. Porto Alegre: AMGHEditora Ltda, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553055. Acesso em: 12/07/2018

3. QUEVEDO, João; CARVALHO, André F. Emergências Psiquiátricas. 3º ed. PortoAlegre: ArtMed, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710326. Acesso em: 12/07/2018

4. BARROS, DE, Daniel Martins, TEIXEIRA, Eduardo Henrique. Manual de perícias psiquiátricas. Porto Alegre: ArtMed, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582711439. Acesso em: 12/07/2018

5. 5. KUCZYNSKI, E; ASSUMPÇÃO, F B. Tratado de psiquiatria da infância e adolescência. 3ª ed. Editora Atheneu, 2017.

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Curso de Medicina Plano de Ensino

Disciplina: Saúde da Criança e do Adolescente III Período: 8º período Carga horária: 100 horas Semestre letivo: 2020.2

1. EMENTA: Atenção integral ao neonato, à criança e ao adolescente. Seguimento das diversas etapas do crescimento e

desenvolvimento do paciente pediátrico e as características de cada fase. Relação entre o médico e a família,

o médico e a criança. Orientação multidisciplinar e preservação da saúde. Características do médico que

atende os pacientes recém-nascidos e pediátricos e sua atuação frente aos casos clínicos mais comuns.

Compreensão dos principais temas das especialidades pediátricas.

2. OBJETIVOS:

Geral: Despertar no estudante de medicina o interesse e a compreensão da assistência integral à criança, do nascimento à adolescência.

Específicos:

• Fornecer elementos para reconhecer o crescimento e desenvolvimento normais da criança e seus desvios.

• Discutir as medidas preventivas e as patologias mais prevalentes nas diversas faixas etárias neonatal e

pediátrica.

• Estimular a compreensão da importância do aleitamento materno. Orientar técnicas nutricionais

apropriadas.

• Exercitar a semiologia pediátrica.

• Capacitar o aluno para assistir de forma adequada o recém-nascido e a criança, com suas

peculiaridades físicas, psíquicas, econômicas e socioculturais.

• Exercitar casos clínicos e reflexões sobre a formulação diagnóstica e a condução adequada.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Demonstrar conhecimentos e aptidões no manejo clínico de pacientes em ambulatórios e internados,

portadores de patologias clínicas prevalentes, discutindo aspectos do diagnóstico diferencial, da fisiopatologia, das manifestações clínicas, do prognóstico e terapêutica, dos seguintes sistemas/conteúdos:

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1. Problemas dermatológicos mais comuns na infância

2. Problemas oftalmológicos mais comuns na infância

3. Puberdade precoce e tardia ( Distúrbios da diferenciação e maturação sexual)

4. Puberdade precoce e tardia ( Distúrbios da diferenciação e maturação sexual)

5. Febre de origem indeterminada

6. Adolescência e anticoncepção

7. Maus tratos na Infância

8. Diagnóstico Diferencial de Púrpuras A Criança Neutropênica

9. Problemas onco-hematológicos mais comuns na infância

10. Cirurgia pediátrica

11. Doenças ortopédicas mais comuns na infância

12. A criança com sopro ou arritmia cardíaca

13. Doenças reumatológicas mais comuns na infância

14. Cefaleia na infância/ Meningoencefalite na infância

15. Doenças da Tireoide mais comuns na Infância

16. Transtorno do comportamento e dificuldade de aprendizagem da criança e do adolescente

4. METODOLOGIA: • Aulas dialogadas

• Casos clínicos

• Aprendizagem em pequenos grupos

• Problematização

5. AVALIAÇÕES:

Serão distribuídos 100 pontos durante o semestre letivo, conforme descrição abaixo:

N1 15 pontos REAR

N2 15 pontos REAR

N3 - INTEGRADORA 20 pontos REAR

OSCE FINAL 20 pontos presencial

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 20 pontos presencial

ATIVIDADES CANVAS 10 pontos REAR

Sistema de promoção - É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento).

- Discentes com média semestral inferior a 40 pontos serão reprovados automaticamente.

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- Caso apresentem nota semestral entre 40 e 69,9 pontos poderá submeter-se ao regime de reavaliação

que compreende:

NOTA GERAL NO SEMESTRE (TOTAL: 100 PONTOS) + NOTA DA REAVALIAÇÃO ( VALOR 100 PONTOS-

conteúdo semestral)/2, caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a 60% será promovido.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) LEÃO, E; CORREA, EC; VIANA, MB; MOTA, JAC.Pediatria Ambulatorial. 5a Ed. 2005 COOPMED.

2) MARCONDES, E; VAZ, FAC; RAMOS, JLA. Pediatria Básica. 3 vols. Okay, Y. 9a ed. 2005 SARVIER. 3) MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 7.ed.. São Paulo: Sarvier, 2013. 1075 p.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) BRASIL. Ministério da Saúde. FUNASA. Manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais. 3a Ed. Disponível no site: www.portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livro_cries_3ed.pdf

2) BURNS, D.A.R. et al. Tratado de pediatria. 4ªedição São Paulo. Manole, 2017. ISBN: 978852045586-9 [Minha Biblioteca] Disponível: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455869/cfi/0!/4/[email protected]:0>

3) LEVIN,M.J.; DETERDING, R.R.; et al. Current: Diagnostico e tratamento em pediatria. 22ª edição. Porto

Alegre. ArtMed.2012. ISBN: 978858055099-3. [Minha Biblioteca] Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555226/recent>

4) PIVA, JP; GARCIA, PCR. Medicina Intensiva Pediátrica. 1a edição. 2005. REVINTER

5) Tratado de Pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria – 2 vols. 4ª ed. 2017 Barueri – SP, Manole

6) Manual de neonatologia / editores John P. Cloherty, Eric C. Eichenwald, Ann R. Stark. - 7. ed. - Rio de

Janeiro : Guanabara Koogan, 2015

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Curso de Medicina Plano de Ensino

Disciplina: Saúde da Mulher III Período: 8º Período Carga Horária: 100,0 horas Semestre: 2020.2

1. EMENTA:

O estudo da obstetrícia visa capacitar o aluno para prestar assistência pré-natal à gestação de risco habitual.

Permitir ao médico generalista a compreensão das condições fisiológicas e patológicas mais comuns da

mulher durante o ciclo de vida, desde a infância ao climatério pós-menopausa. A ênfase é centrada na

prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico das principais afecções ginecológicas e obstétricas.

Reconhecer sinais de risco materno-fetal, referenciar para atendimento de maior complexidade e realizar

acolhimento da gestante e puérpera. Desenvolve relação ética e respeitosa com pacientes, colegas,

professores e funcionários, além da colaboração no trabalho em equipe na atenção primária à saúde.

2. OBJETIVOS:

• Compreender as condições fisiológicas e patológicas mais comuns da mulher durante o ciclo de

vida, desde a infância ao climatério pós-menopausa;

• Capacitar o aluno a realizar o pré-natal de risco habitual e reconhecer complicações que devem ser

referenciadas para centros de maior complexidade;

• Orientar o aluno no atendimento médico realizando anamnese completa e exame gineco-obstétrico;

• Utilização de protocolos no atendimento e protocolo do ministério da saúde (MS). Elaboração de

prontuário médico e cartão de pré-natal. Realização de orientações e de prescrições.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Transtornos menstruais

2. Panejamento familiar

3. Doenças malignas da mama

4. HPV e câncer de colo de útero

5. Climatério

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6. Doenças malignas e benignas do ovário

7. Malformações no trato genital feminino

8. Endometriose

9. Ética: aborto, abuso sexual

10. Exames complementares em mastololgia

11. Doença inflamatória pélvica

12. O parto

13. Assistência, pré-natal

14. Síndrome hipertensivas (HELLP)

15. Síndromes hemorrágicas

16. Alterações fisiológicas de gravidez

17. Vitalidade Fetal

4. METODOLOGIA:

• Aulas dialogadas, utilizando quadro e recursos multimídias (datashow, vídeos);

• Aulas práticas em ambulatório com atendimento à população;

• Leitura e estudo de textos e artigos científicos;

• Atividades em pequenos grupos como discussão de casos clínicos.

5. AVALIAÇÕES:

5.1. Composição da Nota:

N1 15 pontos REAR

N2 15 pontos REAR

N3 - INTEGRADORA 20 pontos REAR

OSCE FINAL 20 pontos presencial

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 20 pontos presencial

ATIVIDADES CANVAS 10 pontos REAR

5.2. Sistema de Promoção:

- É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento).

- Discentes com média semestral inferior a 40 pontos serão reprovados automaOcamente.

Page 12: Curso de Medicina - s3.us-east-1.amazonaws.com

- Caso apresentem nota semestral entre 40 e 69,9 pontos poderá submeter-se ao regime de reavaliação que

compreende:

NOTA GERAL NO SEMESTRE (TOTAL: 100 PONTOS) + NOTA DA REAVALIAÇÃO ( VALOR 100 PONTOS- conteúdo

semestral) / 2, caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a 60% será aprovado.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Correa, Mário Dias. Noções Práticas de Obstetrícia - 14ª edição

2) Cabral ACV. Fundamentos e práticas em Obstetrícia. 1a ed. Atheneu, 2009.

3) Williams. Obstetrícia - 24ª edição, 2016

4) Rotinas em obstetrícia . 7.ed.. Porto Alegre: Artmed, 2017. 894 p. ISBN 978-85-8271-409-6.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf

2. FEBRASGO – Assistência Pré-natal, Manual de orientação. Última edição -. Edmundo Baracat.

3. http://www.febrasgo.net/Publica%C3%A7%C3%B5es/Manuais/tabid/78/Default.aspx

4. FEBRASGO Melo VH, Pires do Rio SM – Assistência Pré-natal. Projeto Diretrizes. 2006

5. http://www.projetodiretrizes.org.br/

6. Manual de Ginecologia e obstetrícia SOGIMIG – 5ª Ed. Coopmed- 2012

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Curso de MedicinaPlano de Ensino

Disciplina: Medicina Legal

Professor: João Heber Martins da Costa

Período: Eletiva

Carga horária: 33,4 horas

Semestre: 2020.2

1. EMENTA:

A medicina e a lei. Introdução

cadavéricos (tanatologia médico

morte violenta.

médico-legal. Perícia médica (civil, criminal, securitária, previdenciária, trabal

forense. Aborto. Infanticídio. Embriaguez e toxicofilias. Imputabilidade penal.

Deontologia médica. Diceologia médica.

legais do atendimento médico.

2. OBJETIVOS:

- Introduzir os conceitos médicos e legais relacionados à medicina forense.

- Saber a metodologia necessária para a realização de exames forenses e sua interpretação.

- Compreender as diversas perícias médicas.

-Criar no aluno o interesse pela área e seu

- Rever e reforçar conceitos relacionados

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Introdução, documentos médicos e perícias médicas

• Perícias e documentos médico

• Infortunística e perícias administrativas

• Ética médica

UNIDADE 2: Antropologia forense

• Identidade e identificação policial e médico legal

UNIDADE 3: Traumatologia Forense I

• Estudo das lesões corporais. Artigo 129

• Lesões produzidas por instrumentos contundentes.

• Lesões produzidas por armas brancas

UNIDADE 4: Traumatologia Forense II

• Lesões produzidas por instrumento perfuro

• Lesões provocadas por agentes físicos.

Curso de Medicina

João Heber Martins da Costa

A medicina e a lei. Introdução ao estudo da medicina legal. A morte e os fenômenos

cadavéricos (tanatologia médico-legal). Eutanásia. Mecanismos de

Traumatologia médico-legal. Antropologia

legal. Perícia médica (civil, criminal, securitária, previdenciária, trabal

. Aborto. Infanticídio. Embriaguez e toxicofilias. Imputabilidade penal.

Deontologia médica. Diceologia médica. Medicina Legal. Responsabilidade Profissional. Aspectos éticos e

Introduzir os conceitos médicos e legais relacionados à medicina forense.

metodologia necessária para a realização de exames forenses e sua interpretação.

Compreender as diversas perícias médicas.

Criar no aluno o interesse pela área e seu aprimoramento.

Rever e reforçar conceitos relacionados à deontologia médica e a bioética.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução, documentos médicos e perícias médicas

Perícias e documentos médico-legais.

administrativas

ficação policial e médico legal

Traumatologia Forense I

Estudo das lesões corporais. Artigo 129

Lesões produzidas por instrumentos contundentes.

por armas brancas

Traumatologia Forense II

Lesões produzidas por instrumento perfuro-contundente.

Lesões provocadas por agentes físicos.

ao estudo da medicina legal. A morte e os fenômenos

Mecanismos de

legal. Antropologia

legal. Perícia médica (civil, criminal, securitária, previdenciária, trabalhista). Sexologia

. Aborto. Infanticídio. Embriaguez e toxicofilias. Imputabilidade penal.

Medicina Legal. Responsabilidade Profissional. Aspectos éticos e

metodologia necessária para a realização de exames forenses e sua interpretação.

Page 14: Curso de Medicina - s3.us-east-1.amazonaws.com

• Lesões provocadas por agentes químicos.

UNIDADE 5: Traumatologia Forense III

• Asfixias por constrição do pescoço

• Asfixias por sufocação.

• Asfixias por gases.

• Afogamento.

UNIDADE 6: Sexologia forense

• Aborto

• Parto

• Puerpério

• Infanticídio

• Crimes sexuais

UNIDADE 7: Tanatologia forense

• Fenômenos cadavéricos, cronologia da morte

• Laudo cadavérico e declaração de

UNIDADE 8: Psiquiatria forense

• Embriaguez

• Drogas, toxicomanias

• Responsabilidade penal e capacidade civil

4. METODOLOGIA:

• Aulas expositivas e dialogadas.

• Sala de aula invertida.

• Discussão de casos clínicos e artigos.

• Visitas ao IML.

• Filmes.

5. AVALIAÇÕES:

5.1. Composição da Nota

N1

N2

OSCE FINAL

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS

ATIVIDADES CANVAS

Lesões provocadas por agentes químicos.

Traumatologia Forense III

do pescoço

Fenômenos cadavéricos, cronologia da morte

Laudo cadavérico e declaração de óbito.

Responsabilidade penal e capacidade civil

Aulas expositivas e dialogadas.

Discussão de casos clínicos e artigos.

20 pontos REAR

20 pontos REAR

20 pontos presencial

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 25 pontos presencial

15 pontos REAR

presencial

presencial

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5.2. Sistema de Promoção

- É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a

(setenta e cinco por cento).

- Discentes com média semestral inferio

- Caso apresentem nota semestral entre

compreende:

NOTA GERAL NO SEMESTRE (TOTAL:

semestral)/2, caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FRANÇA, G. V. Fundamentos de Medicina Legal, 3ª

2018. Disponível em:

2. CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA: Resolução CFM nº

Disponível em: http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index6/?numero=24&edicao=4631

3. FRANÇA, G. V. Medicina Legal, 11ª edição.

em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732284/

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FRANÇA, G. V. Pareceres IV

Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/b

2. CROCE D., CROCE JUNIOR D.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502149533/

3. VILELA, J. R. P. X., EPIPHANIO, E. B.

Koogan, 2017. Disponível em:

1975-9/

4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Instruções para o preen

ed. Brasília: FUNASA, 2001.

content/uploads/2017/12/manual_de_instrucoes_declaracao_obitos.pdf

5. RODRIGUES, C. A. S. Sinopse de Medicina Legal

http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/4081/

nopse%20de%20med%20legal%202018.pdf

É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência mínima de

Discentes com média semestral inferior a 40 pontos serão reprovados automaYcamente

Caso apresentem nota semestral entre 40 e 69,9 pontos poderá submeter-se ao regime de reavaliação que

: 100 PONTOS) + NOTA DA REAVALIAÇÃO (VALOR

caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a 60% será promovido

Fundamentos de Medicina Legal, 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733373/

CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA: Resolução CFM nº 2217, de 27 de setembro de 20

http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index6/?numero=24&edicao=4631

Medicina Legal, 11ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732284/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Pareceres IV - Esclarecimentos Sobre Questões de Medicina Legal e de Direito

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1980-3/

R D. Manual de Medicina Legal. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 201

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502149533/

X., EPIPHANIO, E. B. Perícias Médicas - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978

Manual de Instruções para o preenchimento da Declaração de Óbito

ed. Brasília: FUNASA, 2001. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp

content/uploads/2017/12/manual_de_instrucoes_declaracao_obitos.pdf

Sinopse de Medicina Legal. Goiânia: Editora da UCG

http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/4081/

nopse%20de%20med%20legal%202018.pdf

e frequência mínima de 75%

pontos serão reprovados automaYcamente.

se ao regime de reavaliação que

VALOR 100 PONTOS- conteúdo

será promovido.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733373/

de setembro de 2019.

http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index6/?numero=24&edicao=4631

Guanabara Koogan, 2017. Disponível

Esclarecimentos Sobre Questões de Medicina Legal e de Direito

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Disponível em:

ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502149533/

Rio de Janeiro: Guanabara

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-

chimento da Declaração de Óbito. 3.

http://www.saude.ba.gov.br/wp-

ditora da UCG, 2000. Disponível em:

http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/4081/material/LIVRO%20si

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Curso de Medicina Plano de Ensino

Disciplina: CLÍNICA CIRÚRGICA Período: 8º período Carga horária: 100 horas Semestre: 2020.2

1. EMENTA: Estudo teórico e prático das principais afecções cirúrgicas e suas conduções terapêuticas, desenvolvendo habilidades e postura profissional em enfermarias e ambulatórios de clínica cirúrgica considerando aspectos dos direitos humanos e dentro de princípios éticos.

2. OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos condições de:

• Compreender os conceitos básicos sobre epidemiologia, fatores etiológicos, fisiopatologia, manifestação clínica, propedêutica e terapêutica das principais doenças de tratamento cirúrgico.

• Desenvolver habilidades técnicas básicas necessárias ao atendimento nas unidades ambulatoriais e de internação.

• Compreender a dinâmica de funcionamento do ambulatório, centro cirúrgico e enfermarias de cirurgia em todos os seus níveis, familiarizando-se com os procedimentos que envolvem o atendimento.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

RESPOSTA METABÓLICA AO TRAUMA

EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO EM CIRURGIA

ATENDIMENTO INICIAL AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO

INFECÇÃO EM CIRURGIA

NUTRIÇÃO EM CIRURGIA

TCE, TRAUMA RAQUIMEDULAR, TRAUMA TORÁCICO, TRAUMA ABDOMINAL E TRAUMA PÉLVICO

AFECÇÕES DA TIREÓIDE

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS MASSAS CERVICAIS

VIAS AÉREAS – IOT, CRICO, TRAQUEOSTOMIA

TUMORES PULMONARES

PAREDE TORÁCICA E PLEURA

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA INSUFICIÊNCIA CORONARIANA

DERRAME PLEURAL E PNEUMOTÓRAX

HÉRNIAS DA PAREDE ABDOMINAL

USO DE PRÓTESES SINTÉTICAS PARA RECONSTRUÇÃO DA PAREDE ABDOMINAL

ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO POR HÉRNIAS ENCARCERADAS / ESTRANGULADAS

TUMORES DO ESÔFAGO

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RGE / ESOFAGITE / BARRET

ACALASIA (MEGAESÔFAGO)

INDICAÇÕES DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA (INCLUIR VARIZES DE ESÔFAGO / HIPERTENSÃO PORTA)

TUMORES DO ESTÔMAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ÚLCERA PÉPTICA

ABDOME AGUDO PERFURATIVO POR ÚLCERA PERFURADA

CARCINOMA HEPATOCELULAR

TUMORES HEPÁTICOS METASTÁTICOS

DIAGNÓSTICO E CONDUTA NO NÓDULO HEPÁTICO: TU BENIGNOS

INDICAÇÕES E TÉCNICA DE BIÓPSIA HEPÁTICA.

ABSCESSOS HEPÁTICOS

COLECISTOPATIAS

TUMORES DAS VIAS BILIARES E DA VESÍCULA BILIAR

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO – COLECISTITE AGUDA E COLANGITE AGUDA

PANCREATITE CRÔNICA

ADENOCARCINOMA DO PÂNCREAS

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO – PANCREATITE AGUDA

DOENÇA DE CROHN

RETOCOLITE ULCERATIVA

DOENÇA DIVERTICULAR

PÓLIPOS INTESTINAIS E SÍNDROMES POLIPÓIDES

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO – APENDICITE AGUDA E DIVERTICULITE AGUDA

CÂNCER DO COLON, RETO E ÂNUS

MEGACÓLON CHAGÁSICO

ABDOME AGUDO PERFURATIVO – PERFURAÇÕES DE VÍSCERAS OCAS – INTESTINOS

HEMORRÓIDAS E DOENÇA HEMORROIDÁRIA

FÍSTULAS E ABSCESSOS ANORRETAIS

FISSURAS ANAIS

INFECÇÕES ANORRETAIS SEXUALMENTE ADQUIRIDAS

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA E BAIXA – RETOSSIGMOIDOSCOPIA E COLONOSCOPIA

EVISCERAÇÕES

FÍSTULAS PÓS-OPERATÓRIAS

PERITONITE PÓS-OPERATÓRIAS

SÍNDROME COMPARTIMENTAL

FEBRE PÓS-OPERATÓRIA

ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO (BRIDAS, VOLVO), ISQUÊMICO E HEMORRÁGICO (GRAVIDEZ ECTÓPICA)

FIMOSE / HIDROCELE / VARICOCELE

HIPERPLASIA BENIGNA DE PRÓSTATA

TUMORES UROGENITAIS

CAUSAS CLÍNICAS QUE SIMULAM ABDOME AGUDO (SOBRETUDO UROLITÍASE)

VARIZES DE MMII

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DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA CRÔNICA PERIFÉRICA

OBSTRUÇÃO ARTERIAL AGUDA

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA;

AMPUTAÇÕES

FERIMENTOS VASCULARES

QUEIMADURAS

TUMORES MALIGNOS DA PELE

4. METODOLOGIA:

• APvidades teóricas: metodologias ativas por meio de Sistema Pessoal de Respostas (“clicker”), Team Based Learning e Peer Instruction.

• APvidades práPcas: Aprendizagem Baseada em Problemas, discussão de casos, “gincanas” e oficinas em sala invertida e em laboratorios especificos.

• Aulas dialogadas. • Atendimento ambulatorial

5. AVALIAÇÕES:

N1 15 pontos REAR

N2 15 pontos REAR

N3 - INTEGRADORA 20 pontos REAR

OSCE FINAL 20 pontos presencial

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 20 pontos presencial

ATIVIDADES CANVAS 10 pontos REAR

- É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

- Discentes com média semestral inferior a 40 pontos serão reprovados automaticamente.

- Caso apresentem nota semestral entre 40 e 69,9 pontos poderá submeter-se ao regime de reavaliação que compreende:

NOTA GERAL NO SEMESTRE (TOTAL: 100 PONTOS) + NOTA DA REAVALIAÇÃO ( VALOR 100 PONTOS- conteúdo semestral)/2, caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a 60% será promovido.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CLÍNICA CIRÚRGICA. RODRIGUES, J.J.G., MACHADO, M.C.C., RASSLAN,S. Barueri, SP: Manole, 2008.

SABISTON, TRATADO DE CIRURGIA / Courtney M. Townsend._ (et ai.); (tradução Débora Rodrigues Fonseca et al). Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PROPEDEUTICA CIRURGICA. BIROLINI, D.V., OTOCH, J. P., RASSLAN, S., UTIYAMA, E.M. Barueri, SP: Manole, 2007.

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7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROTINAS EM CIRURGIA DIGESTIVA - https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714713/cfi/6/16!/4/2/2@0:0

MANUAL DE CONDUTAS BÁSICAS EM CIRURGIA - https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0248-0/cfi/16!/4/2@100:0.00

TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA AMBULATORIAL - https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2004-5/cfi/0!/4/2@100:0.00

CURRENT DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO – CIRURGIA - https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556018/cfi/6/2!/4/2/4@0:0

CIRURGIAS – URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS - https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452295/cfi/0!/4/2@100:0.00

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Curso de Medicina Plano de Ensino

Disciplina: Habilidades e Atitudes Médicas VIII Período: 8º período Carga horária: 50 horas Semestre: 2020.2

1. EMENTA:

Aprendizado e manejo de técnicas e procedimentos de urgência e emergência, em ambiente de simulação realística, abordando os principais cenários rotineiros de Urgência e Emergência no pronto atendimento hospitalar e pré-hospitalar ao paciente pediátrico.

2. OBJETIVOS:

• Reconhecer o paciente clinicamente grave;

• Reconhecer o paciente politraumatizado;

• Adquirir habilidades, em laboratório de simulação realística e em sala de aula, para o manejo correto

durante a parada cardiorrespiratória;

• Adquirir habilidades, em laboratório de simulação realística e em sala de aula, para o manejo correto

com o paciente politraumatizado;

• Adquirir habilidades, em laboratório de simulação realística e em sala de aula, para o manejo da

principais Urgências e Emergências Clínicas cotidianas no pronto atendimento hospitalar e pré

hospitalar.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Suporte básico de vida : Bebês e Crianças

2. Abordagem sistemática da criança gravemente enferma

3. Identificação e tratamento da PCR

4. Identificação de Desconforto e Insuficiência respiratória

5. Tratamento de desconforto e insuficiência respiratória

6. Identificação do choque

7. Tratamento do choque

8. Identificação e tratamento de arritmias

9. Traumatismo cranioencefálico

10. Reanimação Neonatal :Aula 1 Passos iniciais e VPP

11. Reanimação Neonatal: Aula 2: Entubação, Massagem, Medicações

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4. METODOLOGIA:

• Apresentação do laboratório de habilidades e instrumentais;

• Simulações práticas no laboratório de simulação realística;

• Atividades práticas: Aprendizagem Baseada em Problemas, discussão de casos, “gincanas” e oficinas em laboratórios de habilidades e simulação realística.

5. AVALIAÇÕES

5.1. Composição da Nota:

N1 15 pontos REAR

N2 15 pontos REAR

N3 - INTEGRADORA 20 pontos REAR

OSCE FINAL 20 pontos presencial

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 20 pontos presencial

ATIVIDADES CANVAS 10 pontos REAR

5.2. Sistema de Promoção:

- É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento).

- Discentes com média semestral inferior a 40 pontos serão reprovados automaMcamente.

- Caso apresentem nota semestral entre 40 e 69,9 pontos poderá submeter-se ao regime de reavaliação que

compreende:

NOTA GERAL NO SEMESTRE (TOTAL: 100 PONTOS) + NOTA DA REAVALIAÇÃO ( VALOR 100 PONTOS- conteúdo

semestral) / 2, caso o discente obtenha nessa média igual ou maior a 60% será aprovado.

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6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf

2. Maria Buratto Souto (org.) [et al.]. Reanimação cardiorrespiratória pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 9788536315546. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315546/. Acesso em: 22 Oct 2020.

3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA: Diretrizes 2016. Reanimação do RN >34 semanas e <34

semanas. Disponível em: https://www.sbp.com.br/especiais/reanimacao-neonatal/

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MARTINS, Herlon Saraiva, NETO, R.A., VELASCO, I. Medicina de emergências: abordagem prática. 12.

ed. Barueri: Manole, 2017. Minha Biblioteca. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455159/

2. LA TORRE, F. P. F. et al. (Coord.). Emergência em pediatria: protocolos da Santa Casa. 2. ed. Barueri:

Manole, 2013. Minha Biblioteca. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520437568/

3. EBSERH. VENTURA, MSM; PAES, LSN. Assistência ao recém-nascido na sala de parto

estabilização/reanimação. 2018. Disponível em

http://www2.ebserh.gov.br/documents/214336/1108363/PRO.MED-NEO.006+-

+R1+ASSIST%C3%8ANCIA+AO+REC%C3%89M-NASCIDO+NA+SALA+DE+PARTO.pdf/e69e596d-e277-

4ae1-96fb-0baa0b17202b

4. MINISTÉRIO DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE. Manual AIDPI neonatal. 5ª ed.,

2014. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/maual_aidpi_neonatal_quadro_procedimentos.pdf

5. GONZALEZ M.M., TIMERMAN S., GIANOTTO-OLIVEIRA R., POLASTRI T.F., CANESIN M.F., LAGE S.G., et

al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados

Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. 2013,

Volume 101, Nº 2, Supl. 3, Agosto 2013. Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Emergencia.pdf

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Plano de Ensino

Curso: Medicina

Módulo: Med. de Família e Comunidade VIII

Período: 8º

Semestre: 2020.2

Carga Horária

Teórica: 16,6h

Prática: 16,6h

EMENTA

Planejamento e gestão dos serviços de saúde. Gestão do cuidado. Regulação do acesso.

Sistemas de Informação. Organização do processo de trabalho. Financiamento, controle e

avaliação no serviço público de saúde. I

Auditorias e processos de acreditação e certificação.

pessoas e conflitos.

CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES ASSOCIADAS AO EIXO DE

GERAL DE FAMÍLIA E COMUNIDADE

• Aplicar os princípios

• Entender a saúde como direito e garantir a integralidade e a equidade do cuidado,

atenção à saúde em nível individual, familiar e coletivo, valorizando a diversidade

biológica, étnico-racial, de gênero, orientação sexual, socioe

ambiental, cultural e demais aspectos que compõem a diversidade humana;

• Aplicar técnicas de cuidado clínico com enfoque no indivíduo, em todas as faixas

etárias;

• Aplicar na prática profissional os princípios da medicina baseada em evidê

• Promover a interação com outros profissionais e instituições envolvidos nos

cuidados com o paciente, por meio de trabalho em equipe e em rede;

• Analisar a dinâmica das políticas de saúde;

Med. de Família e Comunidade VIII (MGFC VIII)

Planejamento e gestão dos serviços de saúde. Gestão do cuidado. Regulação do acesso.

. Organização do processo de trabalho. Financiamento, controle e

avaliação no serviço público de saúde. Indicadores e relatórios de produção. Ouvidor

Auditorias e processos de acreditação e certificação. Financiamento em saúde

CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES ASSOCIADAS AO EIXO DE

GERAL DE FAMÍLIA E COMUNIDADE (1º ao 8º Período)

Aplicar os princípios do SUS na prática em saúde;

Entender a saúde como direito e garantir a integralidade e a equidade do cuidado,

atenção à saúde em nível individual, familiar e coletivo, valorizando a diversidade

racial, de gênero, orientação sexual, socioe

ambiental, cultural e demais aspectos que compõem a diversidade humana;

Aplicar técnicas de cuidado clínico com enfoque no indivíduo, em todas as faixas

Aplicar na prática profissional os princípios da medicina baseada em evidê

Promover a interação com outros profissionais e instituições envolvidos nos

cuidados com o paciente, por meio de trabalho em equipe e em rede;

Analisar a dinâmica das políticas de saúde;

Planejamento e gestão dos serviços de saúde. Gestão do cuidado. Regulação do acesso.

. Organização do processo de trabalho. Financiamento, controle e

ndicadores e relatórios de produção. Ouvidoria.

Financiamento em saúde. Gestão de

CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES ASSOCIADAS AO EIXO DE MEDICINA

Entender a saúde como direito e garantir a integralidade e a equidade do cuidado,

atenção à saúde em nível individual, familiar e coletivo, valorizando a diversidade

racial, de gênero, orientação sexual, socioeconômica, política,

ambiental, cultural e demais aspectos que compõem a diversidade humana;

Aplicar técnicas de cuidado clínico com enfoque no indivíduo, em todas as faixas

Aplicar na prática profissional os princípios da medicina baseada em evidências;

Promover a interação com outros profissionais e instituições envolvidos nos

cuidados com o paciente, por meio de trabalho em equipe e em rede;

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Plano de Ensino

• Avaliar determinantes e riscos relacionados aos agravos da saú

com o ambiente;

• Vivenciar o sistema de saúde vigente no país, considerando a atenção integral da

saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra

referência, as redes de atenção à saúde e o trabalho em equipe;

• Analisar a legislação e as políticas de saúde;

• Aplicar as políticas de educação ambiental, em direitos humanos e de educação

das relações étnico

africana e indígena;

• Aprender a aprender e ter responsabil

permanente;

• Aplicar para a tomada de decisão os princípios morais, éticos e bioéticos com

responsabilidades legais inerentes à profissão e ao estudante de Medicina;

• Atuar na saúde do indivíduo nos diversos ciclos de v

contexto familiar e comunitário;

• Aplicar planos terapêuticos, considerando a gestão do cuidado e os conceitos de

clínica ampliada.

• Construir a interdisciplinariedade.

OBJETIVOS DE MGFC VIII

• MÓDULO 1: GESTÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

1. Construir o conhecimento científico de forma contextualizada com as

necessidades e os principais problemas de gestão do serviço de saúde;

2. Compreender os modelos, princípios e funções da gestão pública municipal;

3. Compreender e consolidar o conhecimento

serviço público de saúde;

4. Compreender, fazer parte e contribuir para modificar processos de trabalho

desenvolvidos no serviço;

5. Caracterizar e compreender os modelos de atenção à saúde;

Avaliar determinantes e riscos relacionados aos agravos da saú

Vivenciar o sistema de saúde vigente no país, considerando a atenção integral da

saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra

referência, as redes de atenção à saúde e o trabalho em equipe;

sar a legislação e as políticas de saúde;

Aplicar as políticas de educação ambiental, em direitos humanos e de educação

das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro

africana e indígena;

Aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação

Aplicar para a tomada de decisão os princípios morais, éticos e bioéticos com

responsabilidades legais inerentes à profissão e ao estudante de Medicina;

Atuar na saúde do indivíduo nos diversos ciclos de vida, considerando seu

contexto familiar e comunitário;

Aplicar planos terapêuticos, considerando a gestão do cuidado e os conceitos de

struir a interdisciplinariedade.

III

MÓDULO 1: GESTÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

Construir o conhecimento científico de forma contextualizada com as

necessidades e os principais problemas de gestão do serviço de saúde;

Compreender os modelos, princípios e funções da gestão pública municipal;

Compreender e consolidar o conhecimento sobre os processos de trabalho do

serviço público de saúde;

Compreender, fazer parte e contribuir para modificar processos de trabalho

desenvolvidos no serviço;

Caracterizar e compreender os modelos de atenção à saúde;

Avaliar determinantes e riscos relacionados aos agravos da saúde e sua interação

Vivenciar o sistema de saúde vigente no país, considerando a atenção integral da

saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-

referência, as redes de atenção à saúde e o trabalho em equipe;

Aplicar as políticas de educação ambiental, em direitos humanos e de educação

raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira,

idade e compromisso com a sua educação

Aplicar para a tomada de decisão os princípios morais, éticos e bioéticos com

responsabilidades legais inerentes à profissão e ao estudante de Medicina;

ida, considerando seu

Aplicar planos terapêuticos, considerando a gestão do cuidado e os conceitos de

Construir o conhecimento científico de forma contextualizada com as

necessidades e os principais problemas de gestão do serviço de saúde;

Compreender os modelos, princípios e funções da gestão pública municipal;

sobre os processos de trabalho do

Compreender, fazer parte e contribuir para modificar processos de trabalho

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Plano de Ensino

6. Conhecer e compreender o processo de

7. Utilizar as informações e indicadores em saúde para realizar planejamento e

gestão dos serviços de saúde;

8. Utilizar as informações e indicadores em saúde para sua prática;

9. Caracterizar e analisar os instrumentos de financiament

serviços públicos de saúde;

10. Caracterizar e compreender a gestão e a organização dos serviços públicos de

saúde, de acordo com o nível de complexidade;

11. Desenvolver/consolidar habilidades e competências gerais e específicas do méd

na gestão pública.

• MÓDULO 2: GESTÃO DA UNIDADE DE SAÚDE (UBS/ESF)

1. Conhecer o Diagnóstico situacional da área adscrita;

2. Conhecer atribuições dos profissionais da APS;

3. Conhecer a estrutura da APS;

4. Conhecer a rede de atenção à saúde (RAS);

5. Interagir com a RAS;

6. Conhecer o fluxo de atendimento da APS;

7. Estruturar o fluxo da unidade de acordo com a necessidade da USF;

8. Monitorar funcionamento do fluxo de atendimento;

9. Calcular expectativa de atendimentos programados e inesperados;

10. Monitorar produção de at

11. Conhecer o conceito de Educação permanente;

12. Planejar os processos envolvidos com a Educação permanente;

13. Monitorar o impacto da Educação Permanente;

14. Conhecer ferramentas de trabalho em grupo;

15. Planejar atividades e

16. Reconhecer conflitos interpessoais e conhecer ferramentas para sua mediação;

17. Conhecer o controle de materiais e medicamentos;

18. Conhecer a Vigilância à Saúde (notificação, investigação, busca ativa).

Conhecer e compreender o processo de planejamento e gestão do SUS;

Utilizar as informações e indicadores em saúde para realizar planejamento e

gestão dos serviços de saúde;

Utilizar as informações e indicadores em saúde para sua prática;

Caracterizar e analisar os instrumentos de financiamento, controle e avaliação dos

serviços públicos de saúde;

Caracterizar e compreender a gestão e a organização dos serviços públicos de

saúde, de acordo com o nível de complexidade;

Desenvolver/consolidar habilidades e competências gerais e específicas do méd

MÓDULO 2: GESTÃO DA UNIDADE DE SAÚDE (UBS/ESF)

Conhecer o Diagnóstico situacional da área adscrita;

Conhecer atribuições dos profissionais da APS;

Conhecer a estrutura da APS;

Conhecer a rede de atenção à saúde (RAS);

r com a RAS;

Conhecer o fluxo de atendimento da APS;

Estruturar o fluxo da unidade de acordo com a necessidade da USF;

Monitorar funcionamento do fluxo de atendimento;

Calcular expectativa de atendimentos programados e inesperados;

Monitorar produção de atendimentos e procedimentos da USF;

Conhecer o conceito de Educação permanente;

Planejar os processos envolvidos com a Educação permanente;

Monitorar o impacto da Educação Permanente;

Conhecer ferramentas de trabalho em grupo;

Planejar atividades e reuniões;

Reconhecer conflitos interpessoais e conhecer ferramentas para sua mediação;

Conhecer o controle de materiais e medicamentos;

Conhecer a Vigilância à Saúde (notificação, investigação, busca ativa).

planejamento e gestão do SUS;

Utilizar as informações e indicadores em saúde para realizar planejamento e

Utilizar as informações e indicadores em saúde para sua prática;

o, controle e avaliação dos

Caracterizar e compreender a gestão e a organização dos serviços públicos de

Desenvolver/consolidar habilidades e competências gerais e específicas do médico

Estruturar o fluxo da unidade de acordo com a necessidade da USF;

Calcular expectativa de atendimentos programados e inesperados;

endimentos e procedimentos da USF;

Reconhecer conflitos interpessoais e conhecer ferramentas para sua mediação;

Conhecer a Vigilância à Saúde (notificação, investigação, busca ativa).

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Plano de Ensino

ESTRATÉGIAS DE ENSINO

• Exposição dialogada

• Atividades em pequenos grupos

• Problematização/ABP

• Aprendizagem baseada em Projetos

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

1- Composição da nota:

N1

N2

N3 - INTEGRADORA

OSCE FINAL

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS

ATIVIDADES CANVAS

2- Sistema de Promoção

• É aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência

mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

• É reprovado no módulo o estudante com média final inferior a 70 e/ou frequência inferior

a 75% (setenta e cinco por cento).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOSI, Z.P.F. Guia de economia e gestão em saúde

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448908/

2. KANAANE, R.; FIEL FILHO, A.; FERREIRA, M. G.

processos, sistemas de in

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475131/

3. BRASIL. Ministério da Saúde.

construção coletiva –

Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a6.pdf

ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Atividades em pequenos grupos

Problematização/ABP

Aprendizagem baseada em Projetos

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Composição da nota:

15 pontos

15 pontos

20 pontos

20 pontos

AVALIAÇÃO DIÁRIA NAS AULAS PRÁTICAS 20 pontos

10 pontos

Sistema de Promoção

aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência

mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

É reprovado no módulo o estudante com média final inferior a 70 e/ou frequência inferior

a 75% (setenta e cinco por cento).

Guia de economia e gestão em saúde. Barueri: Manole, 2010.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448908/

KANAANE, R.; FIEL FILHO, A.; FERREIRA, M. G. (Org). Gestão pública

processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo: Atlas, 201

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475131/

BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma

– trajetória e orientações de operacionalização.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a6.pdf

REAR

REAR

REAR

presencial

presencial

REAR

aprovado no módulo o estudante com média final igual ou superior a 70 e frequência

É reprovado no módulo o estudante com média final inferior a 70 e/ou frequência inferior

: Manole, 2010. Disponível em:

Gestão pública: planejamento,

, 2010. Disponível em:

Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma

trajetória e orientações de operacionalização. Brasília: MS, 2009.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a6.pdf

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Plano de Ensino

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SCHRAIBER, L. B. et al.

problemas. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.

2. CAMPOS, GWS.; AMARAL, M. A. A clinica ampliada e compartilhada, a gestão democrática

e redes de atenção como referenciais teórico

Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, jul./ago. 2007.

3. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação Estruturante do SUS/ Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2011.

4. BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, paSUS, o planejamento dadá outras providências.

5. BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e

6. BRASIL. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011 Psicossocial para pessoas com sofrimento ou decorrentes do uso de crack,Saúde (SUS).

7. BRASIL. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010 organização da Rede de Atenção à Saúde

8. BRASIL. Sistema Único de Saúde (SUS): instrumentos de gestão em saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

9. CAMPOS, G.W.S. Reflexões sobre a atenção básica e a estratégia de Saúde da Família. In: CAMPOS, G.W.S.; Básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008. cap. 5, p. 121

10. CARNEIRO, Maria G. D. et al. Processo de construção de redes de atenção à saúde na 16ª região de saúde do Ceará.

11. FADEL, Cristina. B. et al. estratégia de racionalização das ações e serviços em saúde no Brasil. RAP, v. 43, n. 2, p. 445-56, 2009.

12. GALVÃO, E. L.; BODEVAN, E. Cserviços de saúde no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v.11, n. 20, p. 45

13. LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Saúde: origens, comdinâmicas. In: GIOVANELLA, L. V. C. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. cap. 3, p.

14. MACHADO, C. V.; LIMA, L. D.; BAPTISTA, T. W. F. Princípios organizativos e instâncias de gestão do SUS. In: OLIVEIRA, RJaneiro: EAD/Ensp, 2009. cap.

15. MENDES, E. V. Os fundamentos das redes de atenção à saúde. In: MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan2, p. 71-84.

16. NETO, F. C. B; BARBOSA, P. R.; SANTOS, I. S. Atenção Hospitalar: evolução histórica e tendências. In: GIOVANELLA, L. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. cap. 18, p. 665

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHRAIBER, L. B. et al. Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando

problemas. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v.4, n.2, p. 221-42,1999.

CAMPOS, GWS.; AMARAL, M. A. A clinica ampliada e compartilhada, a gestão democrática

e redes de atenção como referenciais teórico-operacionais para a reforma do hospital.

Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, jul./ago. 2007.

RASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação Estruturante do SUS/ Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2011.

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. BRASIL. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011 - Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de

BRASIL. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010 - Estabelece diretrizes para a Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

BRASIL. Sistema Único de Saúde (SUS): instrumentos de gestão em saúde, Brasília: Saúde, 2002.

CAMPOS, G.W.S. Reflexões sobre a atenção básica e a estratégia de Saúde da Família. In: CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A. V. P. (Org.). Manual de Práticas de Atenção Básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008. cap. 5, p. 121CARNEIRO, Maria G. D. et al. Processo de construção de redes de atenção à saúde na

saúde do Ceará. SANARE, vol. 13, n. 2, p. 42-49, 2014.FADEL, Cristina. B. et al. Administração pública: o pacto pela saúde como uma nova

racionalização das ações e serviços em saúde no Brasil. RAP, v. 43, n. 2,

GALVÃO, E. L.; BODEVAN, E. C.; SANTOS, D. F. Análise da distribuição geográfica dos saúde no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Revista Brasileira de

Geografia Médica e da Saúde, v.11, n. 20, p. 45-44, 2015. LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Saúde: origens, com

GIOVANELLA, L. V. C. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. cap. 3, p. 107-140. MACHADO, C. V.; LIMA, L. D.; BAPTISTA, T. W. F. Princípios organizativos e instâncias

SUS. In: OLIVEIRA, R.G. (Org.) Qualificação de gestores do SUS. Rio de Janeiro: EAD/Ensp, 2009. cap. 3, p. 49-76. MENDES, E. V. Os fundamentos das redes de atenção à saúde. In: MENDES, E. V. As

à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. cap.

NETO, F. C. B; BARBOSA, P. R.; SANTOS, I. S. Atenção Hospitalar: evolução histórica e GIOVANELLA, L. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2008. cap. 18, p. 665-704.

Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando

42,1999.

CAMPOS, GWS.; AMARAL, M. A. A clinica ampliada e compartilhada, a gestão democrática

operacionais para a reforma do hospital.

RASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação Estruturante do SUS/ Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2011.

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 ra dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde -

saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e

BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos

Institui a Rede de Atenção transtorno mental e com necessidades

álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de

Estabelece diretrizes para a no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

BRASIL. Sistema Único de Saúde (SUS): instrumentos de gestão em saúde, Brasília:

CAMPOS, G.W.S. Reflexões sobre a atenção básica e a estratégia de Saúde da Família. Manual de Práticas de Atenção

Básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008. cap. 5, p. 121-142. CARNEIRO, Maria G. D. et al. Processo de construção de redes de atenção à saúde na

49, 2014. Administração pública: o pacto pela saúde como uma nova

racionalização das ações e serviços em saúde no Brasil. RAP, v. 43, n. 2,

.; SANTOS, D. F. Análise da distribuição geográfica dos saúde no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Revista Brasileira de

LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Saúde: origens, componentes e GIOVANELLA, L. V. C. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de

MACHADO, C. V.; LIMA, L. D.; BAPTISTA, T. W. F. Princípios organizativos e instâncias .G. (Org.) Qualificação de gestores do SUS. Rio de

MENDES, E. V. Os fundamentos das redes de atenção à saúde. In: MENDES, E. V. As Americana da Saúde, 2011. cap.

NETO, F. C. B; BARBOSA, P. R.; SANTOS, I. S. Atenção Hospitalar: evolução histórica e GIOVANELLA, L. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:

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Plano de Ensino

17. OLIVEIRA, L. H.; MATTOS, R.A.; SOUSUS e os significados de sua demanda a prontosum processo de reorientação do modelo assistencial. Ciênc. Saúde coletiva, v. 14, n. 5, 2009.

18. PIRES, Maria R. G. M. et al . com atenção básica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 1, p. 10092010.

19. SESTELO, J. A. F.; SOUZA, L. E. P. F.; BAHIA, L. Saúde suplementar no Brasil: abordagens sobre aPública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 5, p.

20. SESTELO, J. A. F.; SOUZA, L. E. P. F.; BAHIA, L. Saúde suplementar no Brasil: revisão crítica da literatura 607-623, Set. 2014.

21. TORRES, S.F.S.; BELISÁRIO, S.A.; MELO, E.M. A Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião Norte de Minas Gerais: um estudo de caso. Saúde Soc. São Paulo, v.24, n.1, p.361-373, 2015

22. TORRES, Heloísa C. et auma operadora de plano de saúde. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 20, Mai. 2012.

23. UGÁ, M. A.; PORTO, S. M. Financiamento e alocação de recursos em saúde no Brasil. In: GIOVANELLA, L. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. cap. 13, p. 473-505.

24. WERNECK, M. A. F. Protocolo de cuidados à saúde e de organização do serviço. Nescon/UFMG: Coopmed, 2009.

OLIVEIRA, L. H.; MATTOS, R.A.; SOUZA, A.I.S. Cidadãos peregrinos: os "usuários" do significados de sua demanda a prontos-socorros e hospitais no contexto de

reorientação do modelo assistencial. Ciênc. Saúde coletiva, v. 14, n. 5,

PIRES, Maria R. G. M. et al . Oferta e demanda por média complexidade/SUS: relação básica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 1, p. 1009

SESTELO, J. A. F.; SOUZA, L. E. P. F.; BAHIA, L. Saúde suplementar no Brasil: abordagens sobre a articulação público/privada na assistência à saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 5, p. 851-866, Mai. 2013. SESTELO, J. A. F.; SOUZA, L. E. P. F.; BAHIA, L. Saúde suplementar no Brasil: revisão

de 2000 a 2010. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 38, n. 102, p.

TORRES, S.F.S.; BELISÁRIO, S.A.; MELO, E.M. A Rede de Urgência e Emergência da Norte de Minas Gerais: um estudo de caso. Saúde Soc. São Paulo, v.24,

373, 2015. TORRES, Heloísa C. et al. Promoção da saúde e portadores de diabetes mellitus de

plano de saúde. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 20,

UGÁ, M. A.; PORTO, S. M. Financiamento e alocação de recursos em saúde no Brasil. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

WERNECK, M. A. F. Protocolo de cuidados à saúde e de organização do serviço. Coopmed, 2009.

ZA, A.I.S. Cidadãos peregrinos: os "usuários" do socorros e hospitais no contexto de

reorientação do modelo assistencial. Ciênc. Saúde coletiva, v. 14, n. 5,

Oferta e demanda por média complexidade/SUS: relação básica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 1, p. 1009-1019,

SESTELO, J. A. F.; SOUZA, L. E. P. F.; BAHIA, L. Saúde suplementar no Brasil: público/privada na assistência à saúde. Cad. Saúde

SESTELO, J. A. F.; SOUZA, L. E. P. F.; BAHIA, L. Saúde suplementar no Brasil: revisão e Janeiro, v. 38, n. 102, p.

TORRES, S.F.S.; BELISÁRIO, S.A.; MELO, E.M. A Rede de Urgência e Emergência da Norte de Minas Gerais: um estudo de caso. Saúde Soc. São Paulo, v.24,

Promoção da saúde e portadores de diabetes mellitus de plano de saúde. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 20,

UGÁ, M. A.; PORTO, S. M. Financiamento e alocação de recursos em saúde no Brasil. Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

WERNECK, M. A. F. Protocolo de cuidados à saúde e de organização do serviço.