contabilidade internacional

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PÓLO DE ARAGUAÍNA - TO ANA CLAUDIA BEZERRA DE OLIVEIRA – 391882 GLEYCIANE LUCAS GUEDES - 353980 KENIA LUCIVALDO DIAS CARNEIRO – 352184 NAISON NASCIMENTO DE SOUSA - 352673 PATRÍCIA RIBEIRO DA SILVA – 355138 CIÊNCIAS CONTÁBEIS: CONTABILIDADE INTERNACIONAL Profº. Me. Hugo Davi Santana Tutor (a) Orientador (a), Juliana Honório da Silva

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trabalho sobre contabilidade internacional

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universidade anhanguera - uniderpCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIAplo de araguana - TO

ana claudia bezerra de oliveira 391882gleyciane Lucas guedes - 353980KENIALucivaldo Dias Carneiro 352184nAISON nascimento de sousa - 352673Patrcia Ribeiro da Silva 355138

CINCIAS CONTBEIS: contabilidade INTERNACIONAL

Prof. Me. Hugo Davi SantanaTutor (a) Orientador (a), Juliana Honrio da Silva

ARAGUANA - TOABRIL DE 2015ana claudia bezerra de oliveira 391882gleyciane Lucas guedes 353980KENIALucivaldo Dias Carneiro 352184nAISON nascimento de sousa - 352673Patrcia Ribeiro da Silva 355138

CINCIAS CONTBEIS: CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Trabalho de Atividade Prtica Supervisionada apresentando disciplina de Contabilidade Internacional do Centro de Educao a Distncia CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP do polo de Araguana-TO, como requisito obrigatrio para obteno de nota para o curso de Bacharel em Cincias Contbeis.

Prof. Me. Hugo Davi SantanaTutor (a) Orientador (a), Juliana Honrio da Silva

ARAGUANA - TOABRIL DE 2015SUMRIO

1.INTRODUO32OS DESAFIOS PARA O CONTADOR FRENTE CONTABILIDADE INTERNACIONAL43OS DESFIOS PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS44AS DIFERENAS, PADRES E PRTICAS ENTRE OS PASES55NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE55.1FINALIDADE E COMPOSIO DAS DOMONSTRAES FINANCEIRAS55.2 ESTRUTURA DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS65.3PARA APRESENTAO E DIVULGAO DAX DEMONSTRAES FINANCEIRAS66IAS2 ESTOQUE7 6.1 CUSTO DOS ESTOQUES76.2 MTODOS DE MESNURAO DOS ESTOQUES76.3 VALOR REALIZVEL LQUIDO86.4COMPARAO COM AS NORMAS E PRTICAS CONTBEIS BRASILEIRAS 87 RECONHECIMENTO DOS ATIVOS INTANGVEIS97.1 CRITRIOS PARA O RECONHECIMENTO98 CONCLUSO12REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS13

1INTRODUOEste trabalho de Contabilidade Internacional descreve sobre as habilidades requeridas ao Contador, frente Contabilidade Internacional. Para que os objetivos propostos fossem atingidos, abordamos os principais tpicos sobre as novas alteraes referente a padronizao Internacional de Contabilidade como : Aderncia s Normas Internacionais de Contabilidade pelas Empresas Brasileiras, os desafios para o contador e para as empresas frente a essa Contabilidade, destacando as diferenas, padres e prticas entre outros pases; A importncia do entendimento das Demonstraes Financeiras, Mensurao dos Estoques e as exigncias para o reconhecimento de um Ativo Intangvel. Pesquisas e buscas de informaes em sites e livros relacionados ao assunto foram de grande importncia para a elaborao deste trabalho.

2OS DESAFIOS PARA O CONTADOR FRENTE CONTABILIDADE INTERNACIONALPor muito tempo o contador foi visto e ainda continua sendo pelos microempresrios como um funcionrio indireto do governo, apenas para clculos e preenchimentos de guias e formulrios para atender o fisco. Dentro da nova tendncia mundial, o profissional contbil dever mostrar que sua funo no deixou de ser importante nos aspectos econmicos e sociais. Apesar de a informtica substituir o homem alguns aspectos, a capacidade para interpretar os nmeros e tomar decises continua sendo requerida pela sociedade humana pelo cientista do patrimnio, com conhecimentos cientficos, de ordem superior, requerido por um profissional competente e gabaritado.O profissional contbil precisa ser visto como um comunicador de informaes essenciais tomada de decises, pois a habilidade em avaliar fatos passados, perceber os presentes e predizer eventos futuros pode ser compreendido como fator preponderante ao sucesso empresarial. (Silva, 2003, p. 3)O novo perfil do contador moderno de um profissional que precisa acumular conhecimentos, ou seja, que tenha conscincia de que a maior remunerao exige qualidade de trabalho e para conseguir tal conhecimento necessita de estudo, com aplicao, tem que ser tecnicamente inteligentes e ter capacidade criativa; ter alta integridade, e ter iniciativa; ter coragem, tica, viso de futuro, habilidade de negociao, agilidade, segurana para resolver os problemas que surgem, capacidade de aprender a lidar com mudanas, ideias de melhoria, flexibilidade, capacidade de inovar e criar, sobretudo na sua rea de atuao, interagir e estudar as realidades polticas, sociais e financeiras, saber orientar as empresas para o melhor caminho de forma que elas sobrevivam aos fortes abalos gerados pela globalizao da economia, o poder de manipular conhecimentos o ponto chave das grandes decises.O contabilista um profissional que precisa deter a viso integrada; conhecimento dos aspectos de natureza fiscal e tributria. Entendida a necessidade de participao efetiva do contador na implantao deste Sistema, abordaro os processos da implantao do ERP.3OS DESFIOS PARA AS EMPRESAS BRASILEIRASA prtica contbil no Brasil vem sempre tendo forte influncia de legislaes fiscais especficas, que definiam critrios de avaliao e contabilizao para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciao de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservncia dos critrios adequados de depreciao que respeitam o tempo de vida til econmica dos bens, constitui um claro exemplo desta prtica. O avano da nova legislao nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critrios estritamente contbeis em suas avaliaes, e que os ajustes necessrios ao processo de convergncia, no tivessem efeitos tributrios, liberando as amarras qual a contabilidade brasileira estava sujeita. Para controlar os ajustes necessrios para a anulao dos efeitos tributrios da converso s normas internacionais de contabilidade, foi criado o RTT regime transitrio de tributao, por fora do artigo 15 da Lei 11.941/2009.4AS DIFERENAS, PADRES E PRTICAS ENTRE OS PASESDiversos autores pesquisaram sobre as diferenas nos padres e prticas contbeis entre os pases. Weffort (2005), alm de apontar as principais causas dessas diferenas, afirma ainda que esse processo pode conduzir existncia de uma contabilidade de fato e outra de direito. Corroborando o pensamento de Weffort (2005), Carmo et al. (2011) asseveram que apesar da ressaltada relevncia da convergncia internacional da contabilidade, a simples introduo das normas, sem considerar os aspectos culturais e institucionais dos pases, pode levar a uma adoo de jure (de direito) e no de fato (de fato) das normas, o que prejudicaria o processo de uniformizao das prticas contbeis, transformando a convergncia em uma simples questo de formalidade.Pode se dizer que e um conjunto de normas, requesitos gerais para apresentao de demonstraes financeiras, diretrizes para sua estrutura e requisitos mnimos para seu contedo. Seu objetivo e para comparabilidade de anos anteriores da entidade e das outras entidades.5NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADEA tendncia de adoo das Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) por empresas brasileiras tem sido uma realidade. Essa iniciativa visa tornar as informaes contbeis mais precisas e confiveis. 5.1FINALIDADE E COMPOSIO DAS DOMONSTRAES FINANCEIRASAs demonstraes financeiras so uma representao financeira estruturada da posio financeira e das transaes empreendidas por uma empresa. O objetivo de demonstraes financeiras de finalidades gerais o de proporcionar informao acerca da posio financeira, do desempenho e de fluxos de caixa de uma empresa que seja til a uma vasta gama de utentes na tomada de decises econmicas.De acordo com a NBC T 19.27, aprovada pela Resoluo CFC 1.185/2009, o conjunto completo de demonstraes contbeis inclui:a) Balano patrimonial ao final do perodo;b) Demonstrao do resultado do perodo;c) Demonstrao do resultado abrangente do perodo;d) Demonstrao das mutaes do patrimnio lquido do perodo;e) Demonstrao dos fluxos de caixa do perodo;f) Demonstrao do valor adicionado do perodo;g) Notas explicativas; h) Balano.

5.2ESTRUTURA DAS DEMONSTRAES FINANCEIRASAs demonstraes contbeis so consequentes da escriturao contbil, devendo nela estar respaldadas. Os relatrios contbeis podem ser classificados em obrigatrios e gerenciais. Cmara dos Deputados um Anteprojeto de Lei de reforma da Lei 6.404/76 elaborado pela Comisso de Valores Mobilirios (CVM). O propsito dessa alterao era a modernizao e harmonizao da lei societria em vigor com os princpios fundamentais e melhores prticas contbeis internacionais, visando a insero do Brasil no atual contexto da globalizao econmica. Lei 6.404/76 Corrigir impropriedades e erros da lei 6.404/76; Adaptar a lei s mudanas sociais e econmicas decorrentes da evoluo do mercado; Fortalecer o mercado de capitais mediante implementao de normas contbeis e de auditoria internacionalmente reconhecidos

5.3PARA APRESENTAO E DIVULGAO DA DEMONSTRAO FINANCEIRASA posio financeira uma expresso bem conhecida e aceita, uma vez que e utilizada internacionalmente pelos auditores independentes por mais de 20 anos em seus pareceres, para descrever o que balano representa. O IASB decidiu que alinhamento do titulo da demonstrao com o seu contedo e com as opinies de seus auditores. Extino da possibilidade de reavaliao dos bens do Ativo Imobilizado. Eliminando assim a conta Reservas de Reavaliao (artigo 6). Eliminao da conta Lucros ou Prejuzos Acumulados no Patrimnio Lquido, mantendo somente a conta Prejuzos Acumulados (art. 178, 2, d.)Em 27 de maio de 2009 foi aprovada a Lei Federal 11.941/09, em complemento a Lei11. 638/07 e com novas alteraes a Lei 6.404/76 no que diz respeito a estruturao das demonstraes contbeis. As principais alteraes implantadas pela Lei 11.941/09 foram Extino do subgrupo Ativo Diferido, que j tinha sido restringido pela lei 11.638/07 (art. 299-A da Lei das S/A). Os gastos pr-operacionais devem, nas entidades em fase pr-operacional, ser registrados em contas de resultado, como despesas do perodo. As receitas e despesas classificadas anteriormente como no operacionais devem ser denominadas de Outras Receitas e Outras Despesas. Estabeleceram em nmero maior de notas explicativas a fim de fornecer maiores, informaes aos usurios das Demonstraes Contbeis.6IAS2 ESTOQUE O objetivo da IAS2 prescrever o tratamento contbil para os estoques das entidades. Os estoques so ativos destinados venda no decurso normal dos negcios da entidade, no processo de produo para venda, ou na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produo ou na prestao de servios.A IAS2 aplica-se a todos os tipos de estoques, com exceo dos seguintes:a) Produo em curso proveniente de contratos de construo (AIS11);b) Instrumentos financeiros; e, c) Ativos biolgicos (IAS41).6.1CUSTO DOS ESTOQUESA IAS2 estipula que o custo dos estoques deve incluir todos os custos de inquisio, custos de transformao e outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condio e localizao atuais. Um processo de produo pode resultar em mais de um produto fabricado simultaneamente. O nvel real de produo pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal.6.2MTODOS DE MESNURAO DOS ESTOQUESOs estoques so mensurados utilizando como frmula de custeio, o custo mdio ou o primeiro a entrar, primeiro a sair. A entidade deve utilizar a mesma frmula de custeio para os estoques que tenham a mesma natureza e uso para a entidade; contudo, a IAS2 propicia a possibilidade de utilizao de mais de uma frmula de custeio em um mesmo grupo de empresas, se essa for justificada em funo do tipo e uso dos estoques.6.3VALOR REALIZVEL LQUIDOO custo dos estoques pode tambm no ser recupervel se os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado.6.4COMPARAO COM AS NORMAS E PRTICAS CONTBEIS BRASILEIRASO objetivo da norma prescrever um tratamento para os estoques, focando o montante a ser considerado como ativo e o que deve ser levado para o resultado do perodo todos os custos de produo e transformao, demais custo incorridos para colocar os estoques em condies de uso ou venda. Os custos indiretos de produo variveis referem-se aos custos que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produo, tais como certos tipos de materiais e mo de obra indireta.A norma brasileira anterior (NPC 2) determina que em perodo de baixa produo na fbrica,o custo de ociosidade seria apurada e levada ao resultado em rubrica especfica.Entretanto,o trabalho e outros custos que se relacionam s vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem,assim como os estoques no devem incluir margens de lucros ou custos de gastos gerais no atribuveis.A norma brasileira anteriormente estabelece que o mtodo de custo-padro tambm aceitvel, desde que, na data do balano, o custo padro seja ajustado ao real.O custo dos estoques determinado reduzindo-se do preo de venda dos estoques um apropriado percentual de margem bruta.Contudo, na definio do valor de mercado, a referida lei inclui a margem de lucro para calcular desse valor de mercado. A NPC2 menciona, de forma explcita, que devem ser avaliados pelo valor realizvel liquido os itens que, em funo do tempo, do avano tecnolgico ou de outros fatores, se tornam obsoletos ou deteriorados.O montante de baixas e perdas deve ser registrado como despesas nos momentos em que a baixa ou a perda tenha ocorrido.Com a adoo do CPC 16, os requerimentos de divulgao nas prticas contbeis adotadas no Brasil so plenamente alinhados com as normas internacionais.7RECONHECIMENTO DOS ATIVOS INTANGVEISAtivo intangvel um ativo no monetrio identificvel sem substncia fsica ou incorpreo.Exemplos de ativos intangveis: Softwares; Licenas; Marcas; Patentes; Direitos autorais; Direitosde exibio de filmes; 7.1CRITRIOS PARA O RECONHECIMENTOUm item do ativo intangvel adquirido deve ser reconhecido quando satisfizer a definio de ativo intangvel, quando os benefcios econmicos futuros forem provveis e se o custo puder ser mensurado. Para tanto, uma empresa deve ser capaz de demonstrar todos os seguintes critrios: Viabilidade tcnica; Capacidade de usar ou vender o ativo intangvel; Disponibilidade de recursos tcnicos, financeiros e outros para completar o desenvolvimento; Capacidade de medirconfiavelmenteo gasto com o desenvolvimento.

Caso no haja condies de reconhecer um ativo intangvel este deve ser registrado como despesa. Os ativos intangveis adquiridos separadamente em geral devero ser reconhecidos como ativos. A IAS38 determina que o preo pago para adquirir um ativo intangvel separadamente em geral reflete a probabilidade de os benefcios econmicos futuros esto refletidos no custo de aquisio do ativo intangvel. Por conseguinte, quando a entidade adere um ativo intangvel separadamente, a norma.Sempre considera que os benefcios econmicos futuros so provveis, e pressupe que o custo de um ativo intangvel adquirido separadamente e geralmente mensurado com segurana, sobretudo quando o valor pago e feito em espcie ou com outros ativos monetrios. O reconhecimento de ativos intangveis nas demonstraes financeiras sempre foi um tpico polemico, pois existem dificuldades relacionadas sua identificao, passando pela anlise de seu potencial de gerao de benefcios econmicos futuros e mensurao de seu custo de maneira confivel. Porm, o alto volume investido em ativos intangveis resultou, inevitavelmente, na busca de maior orientao para o seu tratamento contbil. O desenvolvimento de propriedades intelectuais, como marcas e patentes, passou a ser um fator crtico de sucesso para vrias organizaes. Outro fato relevante o de que, virtualmente, em todas as fuses e aquisies a diferena entre o patrimnio liquido contbil e o custo de aquisio bastante significativa, justamente em virtude dos intangveis que possuem valor. Estudo recente da Ernest & Yourg sobre a alocao do preo de compra (Puchase Price Allocation), em operaes de fuses e aquisies envolvendo empresas do setor de biotecnologia e farmacutico relevou que aproximadamente 50% do valor da transao foram alocados como ativos intangveis identificveis.Nos termos da IAS 38, o reconhecimento se baseia no principio geral aplicvel aos custos incorridos com a aquisio ou gerao interna de um ativo intangvel e os custos subsequentemente incorridos com sua complementao, manuteno ou substituio de parte. O item que entender definio de ativo intangvel somente dever ser reconhecido se. For provvel que os benefcios econmicos futuros atribuveis ao ativo sero gerados em favor da entidade, e o custo do ativo puder ser mensurado com segurana.O Intuito principal desta norma prescrever o tratamento contbil para ativos intangveis que no so tratados especificamente em outra Norma.Esta Norma exige que uma entidade reconhea um ativo intangvel se, e somente se, critrios especficos forem atendidos, tambm especifica como mensurar o valor contbil de ativos intangveis e exige divulgaes especficas sobre ativos intangveis.O reconhecimento de um item como um ativo intangvel exige que uma entidade demonstre que o item atende definio de um ativo intangvel (Um ativo intangvel um ativo no monetrio identificvel, sem substncia fsica) e aos critrios de reconhecimento. Aps o reconhecimento de um item como ativo intangvel a entidade escolher o modelo de custo no pargrafo 74 ou o modelo de reavaliao no pargrafo 75 como sua poltica contbil. Se um ativo intangvel for contabilizado utilizando o modelo de reavaliao, todos os outros ativos em sua classe tambm sero contabilizados utilizando o mesmo modelo, exceto se no houver nenhum mercado ativo para esses ativos. Modelo de custo: Aps o reconhecimento inicial, um ativo intangvel ser reconhecido pelo custo menos qualquer amortizao acumulada e quaisquer perdas acumuladas por reduo no seu valor recupervel.Modelo de reavaliao: Aps o reconhecimento inicial, um ativo intangvel ser reconhecido pelo valor reavaliado, sendo o seu valor justo na data da reavaliao menos qualquer amortizao acumulada subsequente e quaisquer perdas acumuladas subsequentes por reduo no seu valor recupervel. Quanto a vida til de um bem intangvel o perodo ao longo do qual se espera que um ativo esteja disponvel para uso por uma entidade; ou o nmero de unidades de produo ou de unidades similares que a entidade espera seja obtido do ativo. Uma entidade avaliar se a vida til de um ativo intangvel definida ou indefinida e, se definida, a durao, ou o nmero de unidades de produo ou unidades similares que constituem essa vida til.Um ativo intangvel ser considerado pela entidade como tendo uma vida til indefinida quando, com base em uma anlise de todos os fatores relevantes, no houver nenhum limite previsvel em relao ao perodo durante o qual se espera que o ativo gere fluxos de entrada de caixa lquidos para a entidade.

8 CONCLUSOA realizao desta atividade nos forneceu uma srie de informaes necessrias e conhecimentos fundamentais a respeito dos sistemas contbeis, principalmente sobre as alteraes referente a Padronizao Intencional de Contabilidade, de acordo com o Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) .Na Contabilidade Internacional a maioria dos pases usam o mximo possvel das normas internacionais. Basicamente todos esses pases geram relatrios baseados nessas normas, ou seja, todos buscam credibilidade, sem distores.Estamos em processo de aprendizagem. Podemos dizer que um processo de adaptao. Assim definimos o que fazer com as novas contas, adotadas para a padronizao internacional. Para ganharmos fora, reconhecimento e credibilidade na profisso de Contador, faz-se necessrio conhecimento e habilidades frente a essas mudanas, pois estamos adotando um Padro Internacional, que em outras palavras quer dizer ser aceito internacionalmente.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2 edio. SP: Atlas, 2010 - PLT 429.

. Acesso em: 13 Mar 2015.FREIRE, Mac Daves M. et. al . ADERNCIA S NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS. Revista de Contabilidade e Organizaes, vol. 6 n. 15 (2012) p. 3-22. Disponvel em: . Acesso em: 13 Mar 2015.

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