esportiva_parte1 alim funcionais
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ALIMENTOS FUNCIONAISALIMENTOS FUNCIONAIS
Prof Prof ªª . Ms. Vilma. Ms. Vilma PanzaPanza
Prof. Dra. Claudia RidelProf. Dra. Claudia Ridel Juzwiak Juzwiak
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Objetivos
• Entender o conceito de alimento ealegação funcional• Conhecer os principais compostos
bioativos e seus possíveis mecanismosde ação no organismo• Conhecer aspectos da
biodisponibilidade dos fitoquímicos• Criar senso crítico sobre o tema
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ALIMENTOS FUNCIONAIS ALIMENTOS FUNCIONAISII ERA DE OURO DA NUTRIII ERA DE OURO DA NUTRIÇÇ ÃO ÃO
Alimentos que cont Alimentos que contéém produtos potencialmentem produtos potencialmentesaudsaudááveis, incluindo qualquer ingredienteveis, incluindo qualquer ingrediente
alimentar ou alimento modificado que possaalimentar ou alimento modificado que possafornecerfornecerbenef benef í í cio saudcio saud áávelvel,,alaléém dos nutrientes tradicionais.m dos nutrientes tradicionais.
Insitute of medicine, 1998
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“O alimento ou ingrediente com alegação de
propriedades funcionais e/ou de saúde e que pode, alémde funções nutricionais básicas, quando se tratar de
nutriente, produzirefeitos metabólicos e/oufisiológicos e/ou benéficos à saúde devendo
ser seguro para consumo sem supervisão médica”
ANVISAResoluções 18 e 19 de 30 de abril, 1999
ALIMENTOS FUNCIONAIS ALIMENTOS FUNCIONAIS
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Aquela que afirma, sugere ou implica a existência de Aquela que afirma, sugere ou implica a existência derelarelaçção entre oão entre oalimento oualimento ou ingredienteingrediente comcomdoendoen çça ou condia ou condiçção relacionadaão relacionada àà sasaúúdede
Ex:redução do risco de DC, aterosclerose, câncer.
Aquela relativa ao Aquela relativa aopapel metabpapel metab óólico ou fisiollico ou fisiolóógicogico que o nutriente ou nãoque o nutriente ou nãonutriente tem no crescimento, desenvolvimento, manutennutriente tem no crescimento, desenvolvimento, manutençção e outrasão e outrasfunfunççõesões
normais do organismo humanonormais do organismo humano
Ex: prevenção do estresse oxidativo, homeostase lipídica, estimulação imune,restabelecimento ou manutenção da microflora, funcionamento intestinal.
ALEGA ALEGAÇÇ ÃO DE PROPRIEDADE FUNCIONAL ÃO DE PROPRIEDADE FUNCIONAL
ALEGA ALEGAÇÇ ÃO DE PROPRIEDADE DE SA ÃO DE PROPRIEDADE DE SAÚÚDEDE
Portarias nPortarias n ºº 18 e 19 de 1999 da ANVISA18 e 19 de 1999 da ANVISA
ALIMENTOS FUNCIONAIS ALIMENTOS FUNCIONAIS
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Alimentos/ingredientes, substâncias bioativas e
probióticos com Alegações Funcionais (ANVISA, 2008)
1. ÔMEGA 3
2. LICOPENO3. LUTEÍNA4. ZEAXANTINA
5. FIBRAS ALIMENTARES6. BETA GLUCANA7. DEXTRINA RESISTENTE
8. FRUTOOLIGOSSACARÍDEO –FOS9. GOMA GUAR PARCIALMENTE
HIDROLISADA
10. INULINA
11. LACTULOSE12. POLIDEXTROSE13. PSYLLIUM
14. QUITOSANA15. FITOESTERÓIS16. Manitol / Xilitol / Sorbitol
17. PROBIÓTICOS18. PROTEÍNA DE SOJA
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Alimentos Funcionais
- Classificação quanto à origem- Compostos Bioativos
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Terpenos
• carotenóides• saponinas• tocotrienóis
• mono, di e tri terpenos
Compostosfenólicos
• flavonóides
• taninos• ácidos fenólicos• lignanas
Subtâncias Bioativas
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CompostosNitrogenados
• composto alil-S• capsaicinóides• isotiocianatos
• indoles
Carboidratos eDerivados • oligossacarídeos
Subtâncias Bioativas
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AGs e LipídeosEstruturais
• n-3 PUFA
• MUFA• CLA
Minerais• Ca• Se• Zn
Subtâncias Bioativas
Microorganismos • probióticos
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STRESSSTRESS Seca e outras condições climáticas adversasSalinidade
Deficiências nutricionaisInsolação intensa
PoluentesPatógenos
Insetos
Fitofagia
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Fatores que afetam o conteúdo defitoquímicos bioativos
Variedade (ex: maçãs)
Grau de maturação nomomento da colheita
Fatores ambientais: – Clima: exposição ao sol,
chuvas – Tipo de solo – Tipo de cultura: estufa,
hidropônica
Processamento – Oxidação
• chá preto (polimerização) – Cocção (ex: alho, cebola)
Armazenamento – Frio: melhor conservação
de polifenóis de maçã epêra
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Hai Liu, 2004
ClassificaClassificaçção dosão dos fitoqufitoquí í micosmicos dietdietééticosticos
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Surh, 2003
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Efeitos dosEfeitos dos fitoqufitoqu í í micosmicos nanasupressão dasupressão da carcinogênesecarcinogênese
InflamaInflama ççãoão
CarcinogênicosCarcinogênicosInício Crescimentodo tumor
CumarinasFlavonóides
TriterpenóidesIndoles
SulfidosIsoflavonas
EstresseEstresseOxidativoOxidativoCarotenóides
FenólicosFlavonóidesTerpenos
HormôniosHormôniosEsterEsteróóidesides
FenólicosFlavonóides
Sulfidos
FitoesteróisTerpenosSulfidos
FenólicosLignanas
TriterpenóidesIsoflavonas
Indoles
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Propriedades antioxidantes
Grupo de compostos fitoquímicos presentes em umagrande variedade de alimentos de origem vegetal
Metabólitos secundários ⇒⇒⇒⇒ defesa do vegetal
COMPOSTOS FENÓLICOS
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• Nos vegetais, em geral, estão ligados a 1 ou maismoléculas de açúcar (formaglicosídeo ou glicona),comexceção das catequinas
• Parte das moléculasgliconas chega intactaao intestino,mesmo após cocção
• As formasaglicona(sem açúcar) são absorvidas nointestino⇒ Amicrobiotaparticipa do processo de hidrólise damolécula
COMPOSTOS FENÓLICOS
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Classes de Compostos Fenólicos
Am J Clin Nutr. 2004;79:727-47
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Mucosa intestinal:Mucosa intestinal:
•• HidrHidróóliselise dada ligaligaççãoão aaçúçúcarcar--agliconaagliconapelaspelasββββββββ--glicosidasesglicosidases
•• MetabolizaMetabolizaççãoão ((reareaççõesões dedeconjugaconjugaççãoão ((metilametilaççãoão,,
sulfatasulfataççãoão e/oue/ou glicuronidaglicuronidaççãoão))
MicrobiotaMicrobiota colônicacolônica::•• HidrHidróóliselise dada ligaligaççãoão aaçúçúcarcar--agliconaaglicona((ββββββββ--glicosidasesglicosidases ))•• MetabolizaMetabolizaççãoão ((formaformaççãoão dede áácidoscidos fenfenóólicoslicos))
Absor Absorçção/Metabolismo deão/Metabolismo de PolifenPolifenóóisis em Seres Humanosem Seres Humanos
Metabolização depolifenóis absorvidos
Metabolização
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– Mais de 5.000 compostos
– Contém 2 ou + anéis aromáticos , cada qual sustentandopelo menos 1 hidroxila aromática e conectados por umaponte de 3 carbonos (anel heterocíclico)
FlavonFlavonóóidesides
Estrutura geral do flavonóide J Nutr. 2003;133:3248-54
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Azul,vermelha
Amarelopálido
Incolor
Amarelopálido
Incolor –amarelopálido
Colora çãoIncolor
Beringela, blackberry , groselha, uvapreta, cereja, ruibarbo, morango,
vinho tinto, ameixa, repolho
Cianidina, delfinidina,malvidina,
pelargonidina,petunidina, peonidina
Antocianinas
Cebola, couve, alho-por ó, alho,brocoli, bluberry , groselha, abric ó, ma çã,
feijões verde ou branco, uva preta,tomate, ch ás (V/P), vinho tinto
Quercetina, kaempferol,miricetina,
isorhamnetina
Flavon óis
Soja, tof úDaidze í na, geniste í na,glicite í na
Isoflavonas
Ma çã (pele), berries , br ócoli, aipo,uva, salsa
Apigenina, luteolinaFlavonas
Frutas c í tricasHesperetina,naringenina, eriodictiol
Flavanonas
Ch ás, uvas vermelhas, vinho tinto,água de côco
Catequinas,epicatequina,epigalocatequinaepicatequinagalatoEGCG
Flavan óis
Fontes diet éticasCompostosSubclasses
Flavonóides
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TANINOSTANINOS
•• HidrolisHidrolisááveisveis
Ex.Ex. áácido tânicocido tânico
Hidr Hidr ó ó lise enzim lise enzim á á tica tica ou espontânea ou espontânea LiberaLiberaçção deão de áácidoscidos
fenfenóólico:lico:ggáálicolico,, cafêicocafêico,,eleláágicogico e um ae um açúçúcarcar
•• NãoNão--hidrolishidrolisááveis ou condensadosveis ou condensadosEx.Ex. procianidinasprocianidinas(ma(maççã, chocolate)ã, chocolate)
•• DerivadosDerivadosEx. teaflavinas e tearubiginas (chá preto,vinho tinto, café
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Principais mecanismos de aPrincipais mecanismos de a çção:ão:•• NeutralizaNeutralizaçção deão de radicais livresradicais livrese outrase outras
espespéécies reativascies reativas
•• InduInduçção ou inibião ou inibiçção deão de enzimasenzimas•• Bloqueio daBloqueio dachegada do carcinogênicochegada do carcinogênicoàà
ccéélulalula
•• Interferência nasInterferência nasconexões hormonaisconexões hormonais•• ModulaModulaçção daão da resposta imunolresposta imunolóógicagica
FlavonFlavonóóidesides
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InibiInibiçção daão da PeroxidaPeroxidaççãoão LipLipí í dicadica Mediada porMediada por FlavonFlavonóóidesides
•• Doador de hidrogênioDoador de hidrogênio àà espesp éécies radicaiscies radicaisdurante a fase de propagadurante a fase de propaga ççãoão•• QuelanteQuelante de metaisde metais•• Poupador dePoupador de vitamina E evitamina E e ββββββββ--carotenocaroteno
•• NeutralizaNeutralizaçção deão de EROsEROs e ERNe ERN
•• QuelaQuelaççãoão dede metais de transimetais de transi ççãoão•• EstabilizaEstabilizaçção deão de eleléétrons desemparelhadostrons desemparelhados
AAÇÇÃOÃOANTIOXIDANTEANTIOXIDANTE
FlavonFlavonóóidesides
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PotencialPotencial AntioxidanteAntioxidante
•• ModificaModificaççãoão nosnos ananééisis
•• NNúúmeromero ee padrãopadrão dede distribuidistribuiççãoão dede
gruposgrupos OHOHnosnos ananééisis A, B e CA, B e C
•• PresenPresen ççaa dede metilametilaççãoão ouou glicosilaglicosilaççãoão
AssociadoAssociado àà relarelaççãoão estruturaestrutura --atividadeatividade ::
FlavonFlavonóóidesides
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Guia alimentar: Dieta Mediterrânea
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900 tipos de azeitonas - 24 gêneros: 20% = óleoFração saponificável: 99% triglicerídeosFração não saponificável: outros componentes (terpenos e fitosteróis)
AZEITE
0,3 – 3,5%Ácido palmitoleico (16:1)
0,0 – 1,5%Ácidoα-linolênico (18:3ω3)
3,5 – 21,0%Ácido linoléico (18:2ω6)
55,0 – 83,0%Ácido oléico (18:1 ωωωω9)
0,5 – 5,0%Ácido esteárico (18:0)7,5 – 20,0%Ácido palmítico (16:0)
ConcentraçãoLimites de Ácido Graxo
International Olive Oil Coucil, 1997
9:1
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AZEITE
↑ Resistência de lipoptn à oxidação e↓ ativação do NFκB por EROsΘ “superexpressão” de moléculas de adesão, quimiotaxia,
agregação plaquetária
↓CT e LDL
Á Ácidos graxoscidos graxosmonoinsaturadosmonoinsaturados
Ômega-9
AMBIENTE MENOSOXIDANTE
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Componentes do azeiteComponentes do azeite
TOCOFERTOCOFERÓÓISIS180180 ±±±±±±±± 50 mg/kg50 mg/kgαααααααα--tocoferoltocoferol 90%90%
FITOSTERFITOSTERÓÓISIS
TERPENOSTERPENOS COMPOSTOSCOMPOSTOSFENFENÓÓLICOSLICOS
Clinical Chem 46(7): 976-88,2000; Psomiadou et al. J Agric Food Chem, 48(5):1770-5, 2000;
Instituto de Salud Publica de Madrid, 2003
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Componentes do azeiteComponentes do azeite
FITOSTERFITOSTERÓÓISIS
∆∆∆∆∆∆∆∆55--AVENASTEROLAVENASTEROL
ββββββββ--SITOESTEROLSITOESTEROL
••Reduzem aReduzem a absorabsor çção deão de
colesterolcolesterol
•• PotentePotente antioxidanteantioxidante((↑↑↑↑↑↑↑↑ estabilidadeestabilidade oxidativaoxidativa))
FITOESTERÓÓIS E ABSORÇÃÃO DE
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FITOESTERFITOESTERÓÓIS E ABSORIS E ABSORÇÇÃO DEÃO DECOLESTEROLCOLESTEROL
Mecanismos de reduMecanismos de redu çção do colesterol pelosão do colesterol pelos fitosterfitosteróóisis::
•• DeslocamentoDeslocamento do colesterol da micelasdo colesterol da micelas•• FormaFormaçção deão de cristais insolcristais insol úúveisveis (colesterol +(colesterol +fitosterolfitosterol))•• CompetiCompetiççãoão comcom receptoresreceptores de colesterolde colesterol
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-- “ “ A ingestão de A ingestão de3 a 4 g/dia3 a 4 g/diadede fitosterfitosteróóisis pode ser utilizadapode ser utilizadacomo coadjuvante ao tratamentocomo coadjuvante ao tratamentohipolipemiantehipolipemiante..” ” (grau(graude recomendade recomendaççãoão IIaIIa, n, ní í vel de evidência B)vel de evidência B)-- Não influenciam nos nNão influenciam nos ní í veis plasmveis plasmááticos de HDLticos de HDL--C e TGC e TG
Diretrizes da Sociedade BrasileiraDiretrizes da Sociedade Brasileirade Cardiologia (2007):de Cardiologia (2007):
Dieta balanceada com
quantidades adequadasde vegetais200 a 400 mg/dia
de fitosteróis
Para uma↓ 10-15% do LDL-C 2g/diade fitosteróis
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FITOSTERÓISAlegação Funcional
Alegação
• “Os fitoesteróis auxiliam na redução da absorção decolesterol.
• A porção do produto pronto para consumo devefornecer nomínimo 0,8g de fitoesteróis livres
• A recomendação diária do produto, que deve estarentre 1 a 3 porções/dia, deve garantir uma ingestãoentre 1 a 3 gramas de fitoesteróis livres por dia.
• Seu consumo deve estar associado a umaalimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis”.
ANVISA, 2005
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Componentes do azeiteComponentes do azeite
ββββββββ--SITOESTEROLSITOESTEROL
-- Aumenta a atividade daAumenta a atividade daGPxGPx e SODe SOD-- Efeitos antiinflamatEfeitos antiinflamatóórios:rios:
↓↓ produproduçção de LTBão de LTB44 e PGEe PGE22 por macrpor macróófagosfagos⇒⇒ ReduReduçção na geraão na gera çção deão de EROsEROs
•• ↓↓ liberaliberaçção deão de áácidocido araquidônicoaraquidônicopela PLApela PLA22
•• ↓↓ induinduçção da COXão da COX--2 pelo NF2 pelo NFκκ--BB
FITOSTERFITOSTERÓÓISIS
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Componentes do azeiteComponentes do azeite
COMPOSTOS FENCOMPOSTOS FENÓÓLICOSLICOS
OLEUROPEOLEUROPEÍ Í NANAPotentesPotentes antioxidantesantioxidantes – – interrompe a propagainterrompe a propagaççãoão
dada peroxidaperoxidaççãoão liplipíídicadicaInibe aInibe aoxidaoxidaçção da LDLão da LDLinduzida peloinduzida peloCuCu↓↓ oxidaoxidaçção daão da vitvit. E. E nana LDLLDL
J J Nutr Nutr 182:400 182:400 - - 17,2002 17,2002
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COMPOSTOS FENCOMPOSTOS FENÓÓLICOSLICOS
J J Nutr Nutr 182:400 182:400 - - 17,2002 17,2002
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Componentes do azeiteComponentes do azeiteCOMPOSTOS FENCOMPOSTOS FENÓÓLICOSLICOS
HIDROXITIROSOL e TIROSOLHIDROXITIROSOL e TIROSOLPotentesPotentes antioxidantesantioxidantes – – neutralizaneutralizaçção deão de EROsEROs e pere peróóxidosxidos
liplipíídicosdicos (fase aquosa)(fase aquosa)Protegem a LDL da oxidaProtegem a LDL da oxidaççãoão
Inibem a formaInibem a formaçção deão de peroxinitritoperoxinitrito↑↑ atividade daatividade daglutationaglutationaperoxidaseperoxidaseQuelamQuelam metaismetaisInibem a atividade daInibem a atividade dalipoxigenaselipoxigenase
↑↑ HDLHDL Biol Biol Res Res 37: 247 37: 247 --52, 200452, 2004 J J Nutr Nutr ; 134:2314; 134:2314 --21 200421 2004
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Componentes do azeiteComponentes do azeiteTRITERPENOTRITERPENO
EsqualenoEsqualeno ::AAççãoão antioxidanteantioxidante ;; InibeInibetumorogênesetumorogênese emem ratosratos ((modulamodulaççãoão dada
aaççãoão dodo carcinogênicocarcinogênico))
Ingestão 30Ingestão 30 mgmg / / diadia (EUA)(EUA) – – 300 mg/ 300 mg/ diadia ((EspanhaEspanha))
Instituto de Instituto de Salud Salud Publica de Madrid, 2003Publica de Madrid, 2003
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Componentes do azeiteComponentes do azeiteTRITERPENOTRITERPENO
ÁÁcidocido OleanOleanóóicoico::InibeInibeaa atividadeatividadedada LOX e COXLOX e COX--2,2, reduzindoreduzindoaa produproduççãoão dede
PGEPGE22 e LTBe LTB44
Inibe a geraInibe a geraçção deão de supersuperóóxidoxidoemem neutrneutróófilosfilos
Perona et al., 2006
EfeitoEfeito antioxidanteantioxidante do azeitedo azeite
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EfeitoEfeito antioxidanteantioxidante do azeitedo azeite(modificação % após utilização de 25 mL azeite/dia, com baixo, médio ou alto conteúdo fenólico,
por 4 dias, após dieta pobre em antioxidantes; n=12)
J Nutr; 134:2314-21 2004
P íí f di f i d i
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AAççãoão anticanceranticancer í í genagena – – NeutralizaNeutralizaçção de RLão de RL – – InibiInibiçção deão de carcincarcin óógenosgenos
AAççãoão antiaterogênicaantiaterogênica – – ManutenManutençção da fluidez da membrana celularão da fluidez da membrana celular – – ModulaModulaçção da funão da fun çção endotelialão endotelial – – ↓↓↓↓↓↓↓↓ peroxidaperoxida ççãoão liplipí í dicadica
– – ↓↓↓↓↓↓↓↓ agregaagrega ççãoão plaquetplaquet ááriaria – – ↓↓↓↓↓↓↓↓ LDLLDL – – ↑↑↑↑↑↑↑↑ HDLHDL
AAçção hipotensivaão hipotensiva – – manutenmanuten çção da funão da fun ççãoão vasorelaxantevasorelaxante
PossPoss ííveis efeitos do azeiteveis efeitos do azeitena sana saúúdede
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EvidênciaEvidênciacientcientí í ficaficalimitadalimitada ee nãonão conclusivaconclusiva sugeresugerequeque aa ingestãoingestãodede 22 colherescolheres dede sopa/diasopa/dia (23 g)(23 g) dedeazeiteazeitepodepode ↓↓↓↓↓↓↓↓riscorisco de DCV de DCV devidodevidoaoao conteconte úúdodo dedegorduragordura monoinsaturadamonoinsaturada
ParaPara alcanalcanççarar esseesse posspossí í velvelbenef benef í í ciocio, o, o azeiteazeitedevedevesubstituirsubstituirquantidadequantidadesemelhantesemelhantedede gorduragordurasaturadasaturada eenãonão aumentaraumentaroo nnúúmeromerodede caloriascaloriastotaistotais consumidasconsumidasnonodiadia
AzeiteAzeite – –alegaalega çção de funcionalão de funcional
FDA, 2004FDA, 2004
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VOLEKVOLEKetet al., 1997:al., 1997:
-- Concentração de testosterona pré-exercício em
praticantes de treinamento de força:
Consumo de AG Consumo de AG monoinsaturados monoinsaturados e modula e modula ç ç ão ão dos n dos n í í veis de testosterona no repouso veis de testosterona no repouso
Correlação positiva com o % de energia% de energia liplipí í dicadica, e comas quantidades de AGAG monoinsaturadosmonoinsaturados da dietada dieta
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Fatores que afetam a degradaFatores que afetam a degrada çção dasão dasgorduras durante a cocgorduras durante a coc ççãoão
Grau de insaturaçãoTeor de antioxidante
Temperatura e tempo deaquecimento
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Tempo
Peróxidos
Gorduraanimal
Óleosvegetais
Azeite
PeroxidaPeroxida
çç
ãoão
liplip
í í dicadica
de diferentesde diferentes
gorduras durante o aquecimentogorduras durante o aquecimento
Viola, 1997Viola, 1997
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AZEITEAZEITE
Favorecem aFavorecem a estabilidadeestabilidade oxidativaoxidativaem temperaturas elevadasem temperaturas elevadas
77% AG77% AGmonoinsaturadosmonoinsaturados10% AG10% AGpolinsaturadospolinsaturados13% AG saturados13% AG saturados
↑↑↑↑↑↑↑↑ANTIOXIDANTESANTIOXIDANTES
P t d fP t d f dd ã dã d
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Ponto de fumaPonto de fuma çça: produa: produ çção deão deacroleacrole í í nana**
215215 – – 17 min17 min236236MilhoMilho233233 – – 9 min9 min238238CanolaCanola240240 – – 7 min7 min240240SojaSoja183183 – – 5 min5 min246246GirassolGirassol185185 – – 7 min7 min190190 --210210AzeiteAzeite
Ponto de fumaPonto de fuma ççaa((ººC)**C)**
PONTO DE FUMAPONTO DE FUMAÇÇAA((ººC)*C)*
ÓÓLEOLEO
A temperatura de frituraA temperatura de frituranão deve ultrapassar 180não deve ultrapassar 180ooCC((AnvisaAnvisaInforme tInforme téécnico 11 5/10/05)cnico 11 5/10/05)
ReduReduçção de todas as substânciasão de todas as substâncias antioxidantesantioxidantes
**http://www.internationaloliveoil.org/oliveworld_usingoil.asphttp://www.internationaloliveoil.org/oliveworld_usingoil.aspeeBorges, Autoridade de SeguranBorges, Autoridade de Segurançça Alimentar e Econômica de Portugal (ASAE)a Alimentar e Econômica de Portugal (ASAE)www.asae.ptwww.asae.pt
****PhillipiPhillipi, 2004, 2004 LabLab ttéécnica dietcnica dietééticatica --FSPFSP /USP /USP
[3][3]
**AltamenteAltamenteeletrofeletrofíílicalica
Azeite e FormaAzeite e Formaçção de Aminasão de Aminas
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Azeite e FormaAzeite e Formaçção de Aminasão de Aminas
HeterocHeterocí í clicasclicas
•• CocCocçção da carne (Tão da carne (T°° > 300> 300°°C)C) -- formaformaçção deão de aminasaminasheterocheterocííclicasclicas (AH)(AH) ((pirpiróóliselise de aminode aminoáácidoscidos ouou ptnsptns,,via reavia reaççõesões radicalaresradicalares))
•• AH sãoAH sãomutagênicasmutagênicas ee carcinogênicascarcinogênicas•• Testes com diferentesTestes com diferentesóóleos:leos:
– – Azeite virgem: menor formaAzeite virgem: menor formaçção de AHão de AH
– – Azeite refinado com alecrim: reduAzeite refinado com alecrim: reduçção das perdasão das perdasde antioxidantes durante o armazenamentode antioxidantes durante o armazenamento
Food Food Chem Chem Toxicol Toxicol 2003, 41(11):1587 2003, 41(11):1587
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QualidadeAzeite virgem ⇒⇒⇒⇒ extraextraççãoão por
processo mecânico e a frioou condição térmica que nãoaltere o produto
Azeite extra virgem: acideznão > a 1%, primeiraprensagem (400 compostosfenólicos diferentes).
Azeite virgem ou virgemfino: acidez não > a 1,5%
Azeite virgem corrente:acidez não > a 3,3%. Utilizadopara misturar com azeiterefinado
Azeite virgem deiluminação: acidez > 3,3%necessita de refino paraconsumo
Azeite refinado: acidez não >0,5%. Prensagem quente oucom solventes (80 compostosfenólicos)
Azeite: refinado + virgem,com acidez não > 1,5%
Grau de acidezGrau de acidez: mede aproporção de AG livres
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QualidadeQualidade
Azeite refinado com alecrimAzeite refinado com alecrim
Redução das perdas deantioxidantes durante o
armazenamento
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Antoniassi et al., 1998: amostras deazeite envasadas na Argentina comadição de óleo de soja e girassol
Pimentel et al., 2002: 236 amostrasanalisadas entre 1993 e 2000encontraram 43 (18%) amostrasadulteradasAdição de outros óleos vegetais
Azeite no Brasil
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CAROTENÓIDES
• Deriva da palavraDaucus carota (= cenoura)• Pigmentos fotossintéticos e fotoprotetores• Hortaliças e frutas: verdes, amarelas, abóboras e vermelhas
CarotenosLicopenoα-carotenoβ-carotenoγ -caroteno
XantofilasLuteínaCapsantinaCrepsoxantinaZeaxantinaAstaxantina
CAROTENÓIDES
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CAROTENÓIDES
licopeno
Beta-caroteno
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CAROTENÓIDES
Fatores que Interferem naFatores que Interferem na BiodisponibilidadeBiodisponibilidadeCirrose 20%
Componentes da fumaça docigarro
Deficiência de vitamina A
Absorção da gorduraDoença celíacaFibrose císticaParasitose
Uso de fibra:0,15g/kgpectina, guar,
alginato, celulose ou farelo detrigo: 40-74%
Uso do olestra: 12g em 4semanas:
20-34%β-caroteno e 38-52% licopeno
Uso de medicamentos
BIODISPONIBILIDADEBIODISPONIBILIDADE
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BIODISPONIBILIDADEBIODISPONIBILIDADE
Para que os carotenPara que os caroten óóides sejam absorvidosides sejam absorvidos ::LiberaLiberaçção da matrizão da matrizAssociaAssociaççãoão àà gotgotíículas da emulsãoculas da emulsão liplipíídicadica
IncorporaIncorporaçção em micelas mistas (ão em micelas mistas (áácidoscidosbiliares e lipbiliares e lipíídeos)deos)
Tec. extra hepático Matriz alimentar
ββββ t
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Linfa
bile
Duodeno
Fígado
Vit. A
Vit. A
β ββ β -caroteno
Gotículas de gordura
na emulsão lipídica
Micelas mistas
Lipólise de TG
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BIODISPONIBILIDADE• Beta caroteno
– Em vegetais mistos: 14% – Compete com o licopeno – Luteína: 67% (5x > que a do beta-caroteno)
• + hidrofílico
- 3-5g de gordura: ↑ absorção de carotenóideslipofílicos
• Outros estudos com beta-caroteno : – Folhosos: 3-6% – Cenoura: 19-34% – Brócoli: 22-24%
J Clin Nutr 1999; 70:261-8
J Nutr 2000; 130:503-6
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Pró vitamina A
Presente em membranas celulares e lipoproteínas
Alta capacidade antioxidante :Reage com superóxido e radical hidroxilaInterrompem as reações de lipoperoxidaçãoProtege o DNAcontra a ação dos RLExcelente antioxidante em condições de
hipóxia tecidual
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Estudos epidemiológicos prospectivos: relação entre a ingestão dietéticade betacaroteno e/ou níveis plasmáticos e risco de câncer de pulmão
n.s
n.s
Associação AutorPopulaçãoRisco relativoMedida
Long-de, 1885H & M, China0,14Hortaliças verdes e frutas
Willet, 1984H&M, USA-Caroteno plasmático total
Fraser, 1991H&M,adventistasCalifórnia
0,26 frutas;0,65 hortaliçasFrutas e hortaliças verdes
Kneckt, 1991Finlândia0,40 nãofumantes;
0,93 fumantes
Ingestão carotenóidesPaganini-Hill, 1987H&M, USA0,72 H, 0,67 MIngestão carotenóidesKromout, 1987H & M, Holanda0,68Ingestão carotenóides
Hirayama, 1986H& M, Japão0,79 H; 1,35 MHortaliças verdes e amarelasShekell, 1981H , USA0,56Ingestão carotenóides
Nutr Clin Care 2002;5;56-65
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n.s
Associação
AutorPopulaçãoRisco relativoMedida
Connet, 1989H, USA0,43Betacaroteno plasmático
Orentrich, 1991H&M, USA0,33Betacaroteno plasmáticoComstock, 1991H&M, USA0,45Betacaroteno plasmático
Kneckt, 1990H&M, Finlândia1,0Betacaroteno plasmáticoStahelin, 1991H&M, Suiça0,56Betacaroteno plasmáticoWald, 1988H, UK0,41Betacaroteno plasmático
Nomura, 1985H, Hawai, japoneses
0,29Betacaroteno plasmático
Nutr CLin Care 2002;5;56-65
Estudos epidemiológicos prospectivos: relação entre a ingestão dietéticade betacaroteno e/ou níveis plasmáticos e risco de câncer de pulmão
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Estudos com suplementos:ATBC 1994, CARET 1996:↑↑↑↑ risco (8 - 18%) de CA de pulmão emfumantes e trabalhadores com amianto esem efeito na população saudável geralDoses utilizadas: 20 - 50 mg/dia
ação pró-oxidante?
Am J Clin Nutr 69 (suppl):1345S-50, 1999
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Não foi determinada a DRI em 2000Hipercarotenemia (> 30 mg/dia)Altas dosesde suplemento devem ser
evitadas, principalmente em indivíduos queapresentam risco
QUANTIDADE NOS ALIMENTOS
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QUANTIDADE NOS ALIMENTOS
Efeito do método de processamento/cocção:ralada: > exposição à luz e ao arcorte vertical minimiza a perdaágua com pressão: < ou > perdas
SANT’ANA. Food chem 61(12):141-151, 1998
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986200Água sempressão
1054150Água compressão
986-No vapor
Temperaturade cozimento
(ºC)
Tempo decozimento
(min)
Quantidadede água (mL)
Método depreparo
SANT-ANA. Cienc Tecnol Aliment.18(1), 1999
Influência do processamento caseiro naestabilidade doα-caroteno,β-caroteno e total de
caroteno, em amostras de cenoura
Método de preparação da cenoura (100g)e retenção de carotenóides
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Total caroteno**β -caroteno*
α -caroteno*
62,1165,0263,93Desidratação
60,1377,6470,12Água sem pressão
85,6477,3668,12Água com pressão
75,575,1269,37No vapor
Retenção de carotenóides após otratamento %
Método depreparo
*Analisado por HPLC **Analisado por espectrofotometria SANT-ANNA. Cienc Tecnol Aliment.18(1), 1999
e retenção de carotenóides
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Método de preparação da cenoura (45 kg)e retenção de carotenóides
59,0------------Crua, ralada
72,4992135Cocção em águasem pressão
64,11001735Cocção em água
com pressão
76,1115-12015----Cocção a vapor
Total decarotenóides (%)
Temperaturade cocção ( oC)
Tempo decocção (min)
Quantidadede água (L)
Preparação
BIODISPONIBILIDADE
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Forma de preparo:Cozidas: > biodisponibilidade do que crua
Suplementos > biodisponibilidade- sem necessidade de liberaçãoda matriz
BIODISPONIBILIDADE
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⇒⇒⇒⇒ ββββ-caroteno todo-trans
⇒⇒⇒⇒ 9-cis- ββββ-caroteno e 13-cis- ββββ-caroteno
CIS-ββββ-CAROTENO
Isomerização namucosa (?)
Absorção: ββββ-caroteno todo-trans > Cis-ββββ-caroteno
ββββββββ--CAROTENO:CAROTENO:
» Resposta do ββββ-caroteno no plasma ao consumo de cenoura eespinafre crus ou cozidos
TRATAMENTO TÉRMICO E ISOMERIZAÇÃO
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espinafre crus ou cozidos
- Mulheres saudáveis- Consumo por 4 sem.; 2 ocasiões separadas por 4 sem1. Cenoura e espinafrecruspicados em pedaços grandes (9.3 mgβ-C)2. Purê de cenoura e espinafrecozidos(9.3 mgβ-C)
⇒ Concentrações plasmáticas deβ-caroteno: 2 > 1
⇒ Tratamento térmico↑ Cis-β-C⇒ ↑ Concentrações deβ-C todo trans no plasma⇔ Condizente com isomerização na mucosa
J Nutr; 1998; 128:913-916
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Efeito do congelamento sobre ocarotenóides da acerola
redução de20% do beta-carotenoapós 4mesesde estocagem, estabilizando-se
redução de37% da beta-criptoxantinaapóso primeiro mês, totalizando perda de 62% aofinal de 10 meses
ROSSTTI, 2003
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Conteúdo de carotenóides da pitanga(Eugenia uniflora )
Lima et al. Sci Agric. 59(3):447-50, 2002
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Sem ação pró-vitamínica; lipofílicoCarotenóide demaior potencial antioxidante
Reage com H2O2, NO2, radical til (RS), radical sulfonil(RSO2)
Várias duplas conjugadas⇒ > habilidade de neutralizaroxigênio singlet (comparadoβ-caroteno e α-tocoferol)Proteção de lipídeos, LDL, proteínas e DNA
Bichemica et Byophisica Acta. 1740:101-7, 2005
LICOPENOLICOPENO
PORRINI & RISO, 2000; BOHM & BITSCH , 1999 , 1999
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PoderPoder antioxidanteantioxidante ↑↑↑↑↑↑↑↑ 20%20%
Bichemica et Byophisica Acta. 1740:101-7, 2005
LICOPENO + AZEITELICOPENO + AZEITE
PORRINI & RISO, 2000; BOHM & BITSCH , 1999 , 1999
LICOPENO
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Variação de licopeno nos alimentos
Variedade
Técnicas de plantio:• irrigação do solo• agrotóxicos• exposição direta à luz solar• externo x estufa• temperatura
Época (> verão)
Processo deamadurecimento:↓ clorofila
LICOPENO
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Tomate cru: forma transTomate processado: forma cis (> biodisponibilidade)
Retenção de Licopeno em Purê de Tomate
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8.766.0960 min de cocção
5.116.4130 min de cocção2.416.5710 min de cocção
1.616.615 min de cocção
----6.62Purê de tomate fresco
Perda relativa(%)
Conteúdo de licopenomg/100g de purê
fresco
Shi e Le Maguer, 1999
ç papós Diferentes Tempos de Cocção
Cocção x temperatura: > 120oC > perdas
Concentração de Licopeno em
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Alimentos (mcg/100g)
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
Tomate - fresco, cru
Tomate - fresco, cozido
Tomate - molho, enlatado
Tomate- pasta, enlatado
Tomate - suco, enlatado
Tomate - ketchup
Apricô - enlatado, drenado
Apricô - seco
Grapefruit - rosa, cru
Goiaba- suco
Goiaba - crua
Fruto da rosa - purê, enlatado
Melancia - fresca, crua
Bruno e Wildman, 2001
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Rev Nutr Campinas, 17(2):227-36, 2004
Concentração de Licopeno
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ç pnos Tecidos (nmol/g peso úmido)
0
0,51
1,5
22,5
3
3,5
4
C o n c e n
t r a ç
ã o e m
n M / g
GorduraTecidosMamaCólon
RimFígadoOvárioPróstataPeleTestículos
Bruno e Wildman, 2001Transportado principalmente na LDL
LICOPENOLICOPENO
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Inversamente relacionadoscom o risco decâncercâncer e
doendoen ççasas cardiovascularescardiovasculares
Rao & Agarwal, 2000
Propriedades antioxidantesModulação:• comunicação intercelular• sistema hormonal• sistema imune• metabólica
NNÍ Í VEISVEIS
SSÉÉRICOS ERICOS ETECIDUAISTECIDUAIS
LICOPENO E CÂNCERLICOPENO E CÂNCER
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Níveis séricos relacionados com a <incidência de Ca⇒ Ação antioxidante⇒ Melhora aexpressão do gen conexin 43(deficiente em vários tumores)
STAHL e SIES. Bichemica et Byophisica Acta. 1740:101-7, 2005
Conexin 43: codifica a principal proteína que
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STAHL e SIES, 2005
- Agregado decanais queligam 2 células adjacentespela membrana lateral,conectados-as pelo citosol
forma os GJC (gap junctional communications )
• permitem a troca de compostos de baixo pesomolecular(nutrientes, moléculas)• envolvidos naregulação do crescimento,diferenciação e apoptose
LICOPENO E CÂNCERLICOPENO E CÂNCER
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72 estudosepidemiológicosGiovanucci, 1999
57 relações inversasentre o consumo de
licopeno erisco de câncer
35 locaisespecíficos
Am J Clin Nutr 69 (suppl):1345S-50, 1999 Cancer Epidemiol Biom Prev 13:260-9, 2004
PróstataPulmãoEstômago
Maiores correlações
⇒ Benefícios para tumores de pâncreas,colo e reto, esôfago, cavidade oral, mamae colo do útero
LICOPENOLICOPENO
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↓↓↓↓ Risco câncer de próstata:2 a 4 porções/semana: < 35% risco
1 porção/dia < 3% riscoTomate, molho de pizza, molho de tomate e suco↓↓↓↓ Risco câncer de estômago:
6 a 7 porções de tomate/semana
• ↓↓↓↓ Risco doenças coronarianas: – 2 ou mais porções/dia: < 34% – 250 mL suco de tomate/dia:↓agregação plaquetária
QUANTO CONSUMIR ?
Pharmacol Res 55:207-16, 2007
Efeitos positivos naprevenção de câncer : 35 mg/dia5 a 7 mg/dia : mantém níveis circulantes suficientes paraprevenir o estresse oxidativo em indivíduos saudáveis
Alcançando a recomendaçãod
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35 mg/dia
TOTAL
lanche
almoço/jantar
desjejum
Refeição
32,4
3,81 fatia de mamão SP
5,31 goiaba SP
13,31 concha de molho detomate (caixinha)
6,22 tomates SP
3,81 fatia de mamão SP
Licopeno (mg)Alimento
Com base nos valores de RODRIGUEZ-AMAYA. Arch Latinoam Nutr 43 (supl1):74S-84S, 1999
Alcançando a recomendação35 /di
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35 mg/dia
390 ml /dia
SUCO DE TOMATE
Rao & Agarwal, 2000
Conteúdo nutricional dod b ( 00 )
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284222Potássio (mg)
18419,1Vitamina C (mg)
7962,3Vitamina A (RE)
5,41,03Fibra total (g)
GoiabaTomateNutrientetomate e da goiaba (100g)
GOIABAGOIABA
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> Ingestão de fibras solfibras sol úúveisveis e compostos
antioxidantes
SINGH (1992):0,5 – 1 kg de goiaba/d por 4 semanas ;pacientes hipertensos (↑ consumo de fibras solúveis:9,5g/d para 47,8g/d)
↓ Pressão sistólica e diastólica, colesterol e TG
SINGH (1992): Hipertensos; consumo degoiaba antesdas refeições por 12 semanas
↓ PA, colesterol, TG e↑ HDL
LICOPENOLICOPENOAl ã d i d d f i l
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“O licopeno temação antioxidanteque protegeas células contra os radicais livres. Seu consumodeve estar associado a uma alimentação
equilibrada e hábitos de vida saudáveis”.
Anvisa, 2007
Alegação de propriedade funcional
- A quantidade de licopeno, contida na porção diária do
produto pronto para consumo, deve ser declarada norótulo, próximo à alegação.
LUTEÍNA E ZEAXANTINA
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LUTEÍNA E ZEAXANTINA
Concentração predominantena retina e na mácula
Função antioxidante : proteção contra os efeitosnocivos dos raios UV e dos RLAção concomitante
↓ risco da degeneração macular (DM)relacionada à idade ecatarata
Nutrition Journal 2;20, 2003
Degeneração macular
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30% da população > 75a2,9 milhões de brasileiros> de 65 anos> ocorrência entremulheresTratamentos cirúrgicosem desenvolvimento
Irreversível, prevençãopor nutrição
55-58% dos indivíduos> 75 anos1-1,2 milhões debrasileirosTratamento por meio decirurgias
e catarata
DM E CATARATA
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6 mg/dia (lut + zea):↓ risco (40% e 19%)(Nurses Health Study e Health Professionals Follow-up, 1999)
↑↑↑↑Consumo (lut + zea) em indivíduos de 40-59 anos:↓ risco(3rd National Health and Nutrition Examination Survey, 2001)
3 ou+ frutas/dia: redução de 36% no risco de DM emcomparação com1,5 frutas/dia
(Arch Ophtalmololy, 2004)
LUTEÍNA E ZEAXANTINA
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LUTEÍNA E ZEAXANTINA
Principais fontes:Luteína: na maioria das frutas e hortaliças – espinafre, couve, mostarda, melão
Zeaxantina: gema, milho, nectarina, laranja,papaya, abóborahttp://www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp/Data/car98/car98.html
2-4 mg/dia: 4 a 7 porções de frutas e hortaliças
LUTEÍNA E ZEAXANTINA
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LUTEÍNA E ZEAXANTINA
11,3Espinafre, cozido
1,7Alface
0,7Cenoura, cozida
0,3Cenoura, crua
18,25Couve, cozida
1,00Milho verde, cozido
1,2Brócolis, cozido
12,2Espinafre, cru
LUTELUTEÍÍNA + ZEAXANTINA (mg/100g)NA + ZEAXANTINA (mg/100g)ALIMENTOALIMENTO
USDA, NUTRITIONAL DATA BASE
LUTEÍNAAlegação de propriedade funcional
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Alegação de propriedade funcional
“A luteína temação antioxidante que protegeas células contra os radicais livres. Seuconsumo deve estar associado a uma
alimentação equilibrada e hábitos de vidasaudáveis”.
- A quantidade de luteína, contida na porção diária doproduto pronto para consumo, deve ser declarada norótulo, próximo à alegação.
Anvisa, 2007
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CATEQUINASCATEQUINAS
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CATEQUINASMonômeros de (+)-catequina ou(-)-epicatequina
Taninos:Procianidinas (taninos condensados):2, 3 até 10 unidades de catequinas ouepicatequinas unidas
Rápido turnover , pico: 1 hora após;clearence : 6 horas após
J Am Coll Nutr 2002;20(5):436S-9S
Monômeros deCatequinas
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Catequinas
J Nutr Biochem. 2000; 11:216-22
PROCIANIDINAS
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HAMMERSTONE.J Nutr 130:2086S-92S, 2000
TANINOS DERIVADOS:Teaflavinas e Tearubiginas
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Teaflavinas e Tearubiginas
• Oxidação enzimática • Fatores atmosféricos
• Processamento
Chá preto, vinho tinto,café
CATEQUINASCATEQUINAS
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BenefBenefí í cios para a sacios para a sa úúdede ReduReduçção do câncer e deão do câncer e de
doendoen çças coronarianasas coronarianas
PossPoss í í veis mecanismosveis mecanismos AAççãoão antioxidanteantioxidante ,antiinflamatória e modulamodulaççãoão
enzimenzimááticatica e dae da expressãoexpressão
gênicagênica
(ASANO, Y et al, Life Science, 60: 135, 1997)
-Potentes neutralizadores deO2•- , •OH, H
2O
2, 1O
2, •NO, ONOO-
e peróxidos orgânicos
CATEQUINAS:
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p g- Atuam tanto emfase aquosa quanto emfase lipídica- Quelantes de metais transição- Interrompem aperoxidação lipídica- Poupadores de Vit. E eβ-caroteno- Aumenta a atividade daGPx e GR- Inibem as enzimasxantina oxidase, COX e LOX- Inibemativação e agregação plaquetária- Inibem aquimiotaxia, adesão e ativação de células imunes- ↓ Expressão de iNOS
Θativação deNFκ BΘ ligação de NFκ B com o genpromotor de iNOS
INTERAÇÃO ENTRE ANTIOXIDANTES
RadicalLi
αααα-tocoferol Radicalbil GSHCA
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Livre
Inativado Radicalαααα-tocoferil
ascorbil
Ácidoascórbico
GSH
GSSG
Vitamina EVitamina C
Glutationaredutase
ββββ-caroteno Radicalββββ-caroteno
Ácidoascórbico
RadicalLivre
TEQ
UINAS
CHOCOLATECHOCOLATE
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CHOCOLATECHOCOLATE• Theobroma cacao : alimento dos Deuses
• Xocalt: “água amarga”, dinheiro (Aztecas eMaias)
• Levado para a Europa por Cristovão Colombo• Monges espanhóis: mistura com outros
ingredientes• Mais de 100 usos para a saúde
DILLINGER. J Nutr 130:2057S-72S, 2000
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ConteConteúúdo de substânciasdo de substânciasbioativasbioativas do chocolatedo chocolate
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15-161,97-2,7652,2Chocolateao leite
48-1372,98-5,48126Chocolateamargo
296-3275,45-6,11224Cacau
Catequina(mg/100g)
Epicatequina(mmol/g)
Polifenóistotais ( µµµµmol/g)
Produto
HANNUMM et al, 2002 e STEIMBERG et al, 2003
CHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATE
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Procianidinas : unidades de catequinas ouepicatequinas (mg/porção)*
± 57,0147,1252,412,3Maçã± 1,522,024,320,3Vinho tinto
±±±± 19,2164,7164,7181,2140,2ChocolateDPMédiaMaxMínAlimento
J NUTR 130:2086S-2092S, 2000
*Uma porção representa:
• Chocolate: 36,9 g• Vinho: 100 mL• Maçã: 1 unidade (Red delicious, Granny Smith, McIntosh ,Golden Delicious )
PROCIANIDINASPROCIANIDINAS
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CHOCOLATECHOCOLATE
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CatequinasCatequinasee ProcianidinasProcianidinas
PropriedadesPropriedadesCardioprotetorasCardioprotetoras(Peason et al 2001)
PROCIANIDINAS - CHOCOLATE
ReduReduçção da Agregaão da Agrega ççãoão PlaquetPlaquet ááriaria
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↑↑ ProstaglandinaProstaglandinaI2 (PGI2)I2 (PGI2)↓↓ ativaativaçção daão da fosfolipasefosfolipaseCC⇒⇒ ↓↓ PLA2PLA2⇒⇒ ↓↓ TXATXA22
↓↓ SensibilidadeSensibilidadeplaquetplaquetááriaria aa agonistasagonistas*, por competi*, por competiççãoãocom receptores ou interferência nacom receptores ou interferência natransdutransduççãoão do sinaldo sinal
ReduReduçção da Agregaão da Agrega ççãoão PlaquetPlaquet ááriariaPossPossí í veis mecanismos:veis mecanismos:
Am J Clin Nutr, 77(6): 1466-1473, 2003.
* Ex. colágeno, trombina, TXA2
Consumo de chocolate (37g) pobre (0,09mg/g) ourico (4mg/g) em procianidina
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Am J Clin Nutr. 73:36-40, 2001
↓↓↓↓LT:PGI no
plasma
ΘΘ agregaagregaççãoão plaquetplaquetááriaria
⊕⊕vasodilatadorvasodilatador
PGI2:
Importante parâmetro notratamento ou prevençãode doenças vasculares e
respiratórias
Colágeno
Plaquetas
Adesão e ativação
AgregaçãoPGI2
Procianidinas
PGI2
Endotélio
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IPIP 33 DAG
⊕⊕⊕⊕
⊕⊕
PKCPKC
⊕⊕
⊕⊕ ⊕⊕↑↑↑↑↑↑↑↑[Ca[Ca+2+2]]ii
Liberação de Ca +2 do sistema tubular denso
⊕⊕⊕⊕ Fosfolipase A 2
↑↑↑↑↑↑↑↑H2O2
⊕⊕
⊕⊕
TXA2
AA
COX
Membrana e STDMembrana e STD
PGI2
↑↑↑↑ [AMPc]i⊕⊕⊕⊕ Fosfolipase C
Ativação da via fosfato de inositolPL
Procianidinas
PGI2
↑↑↑↑ [AMPc]i
PROCIANIDINAS
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Anéis de aorta incubados com procianidinasapresentaram vasorelaxamento do endotélio .
↑↑↑↑ Atividade da NOS
Andriambeloson, 1998; Karim et al 2000;
CHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATE
CHOCOLATE
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ÁÁcido estecido este ááricorico
Efeito neutro sobre os lipídeos:Até 283 gnão elevoua concentração de colesterol
Efeito de diferentes fontes de gordura dietética no colesterolsanguíneo, por 26 dias:
Dieta rica em manteiga: >8%Dieta rica em azeite: < 5%
Dieta rica em óleo de soja: < 15%Dieta rica emmanteiga de cacau : > 1% (NS)
(KRIS-ETHERTON, 1994)
CHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATECHOCOLATEEEEEEEEE
EXERCEXERCEXERCEXERCEXERCEXERCEXERCEXERC ÍÍÍÍÍÍÍÍ CIOCIOCIOCIOCIOCIOCIOCIO
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↓ F2-IsoP noplasma
Exercícioexaustivo
Bicicleta(10min)
Bebidaachocolatada
(↑catequinas)(100ml), 2 h pré-exercício
Homens nãotreinados
Wiswedelet al., 2004
RESULTADOSEXERCÍCIOSUPLEMENTAÇÃOAMOSTRAESTUDO
PropriedadesPropriedades conhecidas há 4.000 anos, bebida maisconsumida do mundo
CHCH Á Á
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TiposTipos:Camelia Camelia sinensis sinensis Chá verde: não sofre fermentaçãoChá preto: 80% do chá consumido no mundo, fermentado,
aquecimento por 6 horasChá oolong: processo intermediário (2% do chá produzido)Chá branco: folhas jovens
FlavonFlavonóóidesides30-40% dos sólidos extraídos das folhas secasQuantidade variável dependendo de condições climáticas,
solo, idade das folha etcCultivoCultivo
Nativa da Ásia, cultivada em mais de 30 países
MUKTHAR. AJCN, 71 (SUPPL)1696S, 2000
CHÁ VERDE
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FlavonFlavonóóidesides FlavanolsFlavanols::CatequinaCatequinaEpicatequinaEpicatequinaEpicatequinaEpicatequina galatogalatoEpigalocatequinaEpigalocatequinaEpigalocatequinaEpigalocatequina --33--galatogalato(240 (240 mL mL ch ch á á = 90 a 200 mg EGCG) = 90 a 200 mg EGCG)
DreostiDreosti , 2000, , 2000, FerraroFerraro , 2001 , 2001
FlavonFlavonóóisis::QuercetinaQuercetinaCampferolCampferolMiricetinaMiricetina
Á Ácc.fen.fenóólicos:licos: Á Ácc.. ggáálicolico
O efeito do processamento do chO efeito do processamento do ch áá sobre osobre o
conteconte úúdo dedo de catequinacatequina ee teaflavinateaflavinaTeaflavinasTeaflavinas ee
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CatequinasCatequinas
ChCháábrancobranco(brotos oufolhas jovens)
ChCháá verdeverde(folhas maduras)
ChCháá OolongOolong(folhas maduras)
ChCháá pretopreto(folhas maduras)
Vapor (inativação da polifenoloxidase) Seco
TeaflavinasTeaflavinas eeTearubiginasTearubiginas
Seco Vapor(inativação da oxidase)
Seco
Seco Triturado Parcialmentefermentado
Vapor Seco
Seco Enrolado Totalmentefermentado
Aquecido Seco
Composição dos flavonóides no chá verde
e chá preto
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CHÁ VERDE CHÁ PRETO
Potente inibidor da interleucina-8in vitro
ANEJA et al, 2004
Chás mercado brasileiro
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Matsubara & Rodriguez-Amaya. Cienc Tecnol Aliment Campinas 2006;26(2):401
CHÁ• Câncer:• > detoxificação de
i ê i• TGI: < incidência e < risco
para câncer de esôfago
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carcinogênicos
• ↓ ligação do carcinogênicoao DNA
• Proteção contra a oxidação
do DNA• Melhora da sinalização entre
as células
• Redução da metástase
para câncer de esôfago,estômago, cólon
• PELE: proteção contra raios UVBem ratos (VO) e tópico (sereshumanos)
CHCH Á Á VERDE E PRODU VERDE E PRODUÇÇ ÃO DE CITOCINAS ÃO DE CITOCINAS
0,1% de0,1% de ExtratoExtrato dede ChCháá Verde Verde((emem animaisanimais , , durantedurante 44 mesesmeses ))
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0
20
40
60
80
100
120
TNF-alfa IL-6
Antes
Depois
↓↓↓↓↓↓↓↓ 30%30%↓↓↓↓↓↓↓↓ 20%20%
% d o
% d o
c o n t r o l e
c o n t r o l e
(( ))
(SUEOKA et al. Ann NY Acad Sci, 928: 274, 2001)
GTP – green tea polyphenol
Ação direta ou ionização das mol. de
água
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HSU, J Am Acad Dermatol 52:1049-59,2005
PossíveisEfeitosTratamentoReferência/
CHCHÁÁ VERDEVERDE
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↓ Expressão iNOS↓ Infiltração deneutrófilos↓ Formação deONOO-
PossíveisMecanismos
Efeitos protetorescontra danosinduzidos pelaisquemia cerebral
↓ Peroxidaçãolipídica
Extrato decatequina dechá verde(5 dias)
SUZUKI et al.,2004Ratos
EfeitosTratamentoReferência/Modelo
ATP ↑↑↑↑ Expressão de MCP-1 e ICAM-1
Migração e adesão de
monócitos e neutrófilos
Liberação de ••••NO(iNOS)
Liberação de O2 ••••-
(NADPH oxidase)
I
CV
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O2••••-
H 2O 2SOD
⊕⊕⊕⊕⊕⊕⊕⊕NFNF κ κ BB
NFNFκ κ BB
ATP
Hipoxantina
Xantina
Ácido úrico
XO
XO
O2
O2••••-
O2
O2••••-
↑↑↑↑iNOS
O2••••- + ••••NO
↑↑↑↑ Expressão de MCP-1 e ICAM-1I S Q U E MI A
R E P E R F U S Ã O
CV
CV
CVCV
ONOO _
CV
CV
CV
CV
↑↑↑↑TNF-αααα
PossíveisEfeitosTratamentoReferência/
CHCHÁÁ VERDEVERDE
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AntioxidantesPrevenção e reversãoda atrofia da mucosa evilosidades intestinaisinduzidas pelo jejum
Extrato aquosode chá verde(14 dias)Jejum (3 dias)
ASFAR et al.,2003Ratos
MecanismosModelo
JEJUMJEJUM / / ESTRESSE CIR ESTRESSE CIR ÚÚRGICORGICO
↑↑↑↑ Atividade da XO
ChChááverdeverde
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ASFAR S et al. Effect of green tea in the prevention and reversal of fasting-induced intestinal mucosal damage.Nutrition. 2003; 19:536-540.
↑↑↑↑ O2•••• nas criptas e vilosidades intestinais
↑↑↑↑ Permeabilidade intestinal
↓↓↓↓ Junções entre os enterócitos
Danos nas células da mucosa
ChCháá
verdeverde
CHÁ• Doença cardiovascular
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– Meta-análise (10 coorte e 7 caso-controle)
• 3 xícaras: < 11% incidência de infarto
- Estudos epidemiológicos:relação inversaentreconsumo de catequinase o risco de DCV - proteçãoa oxidação de LDL-colesterol( Dreosti I. Nutrition, 16(7/8):692, 2000).
CHÁ• Gasto energético
P i d d ê i f d
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– Propriedades termogênicas, favorecendo aoxidação de gorduras(DULLO, 1999)
Chá e Gasto energéticoKAO, 2000: injeção intraperitoneal deepigalocatequina
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galato por 2-7 dias (ratos obesos e não obesos):
– <15% daingestão alimentar
– 10-13%perda de peso em relação ao peso inicial – ↓ Níveis sangüíneos de:leptina, insulina, glicose,
colesterol, TG, estradiol, testosterona, IGF-1 – ↓ Crescimento da próstata, útero e ovário
– Resultados similares em animais obesos e não obesos
Kao et al. Endocrinology 141:980-7, 2000
Chá e Gasto energéticoP i d d ê i d
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• Propriedades termogênicas, promovendo >oxidação de gorduras e > GE , em sereshumanos (DULLO, 1999)
• Extrato de chá (contendo 90 mg EGCG (72%) +50 mg cafeína) x cafeína (50 mg) x placebo• ↑ 4% da termogênese em 24 horas• Interaçãocatequinas + cafeína + noradrenalina
DULLO. Am J Clin Nutr 70:1040-5, 1999 .
Noradrenalina
Cafeína (-)
COMT (degrada
catecolaminas)
Fosfodiesterases
Catequinas (-)
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(degradam AMPc)
Ativação da lipase hormônio sensível
Aumento e sustentação do efeito dascatecolaminas na termogênese
↑ LIPÓLISE
Gasto Energético (kJ) após consumode cafeína e chá verde
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9867*#
95999538GE Total de 24h
311230353075GE Noturno
6754*65476463GE Diurno
Extrato decháCafeínaPlacebo
DULLO, 1999*p <0,05, na comparação com placebo# p <0,05, na comparação com placebo e cafeína
Quociente Respiratório apósconsumo de cafeína e chá verde
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0,852*0,8730,881QR Total de 24h
0,841*0,8640,870QR Noturno
0,858*0,8780,887QR Diurno
Extrato decháCafeínaPlacebo
DULLO, 1999*p <0,05, na comparação com PL e cafeína
Substrato de oxidação durante 24h nacâmara respiratória
PlaceboPlacebo CafeCafeí í nana ChCháá Verde Verde
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ProteProte í í na (g)na (g)% GE de 24h% GE de 24h
Carboidrato (g)Carboidrato (g)% GE de 24h% GE de 24h
Gordura (g)Gordura (g)
% GE de 24h% GE de 24h
65.665.613.213.233633655.155.176.276.2
31.631.6
66.966.913.413.432432452.752.781.981.9
33.833.8
68.368.313.313.3285*285*45.245.2 ##
103103##
41.541.5 ##
* p<0,05, na comparação com placebo#p<0,05, na comparação placebo e cafeína
Chá e gasto energéticochá oolong
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• Rumpler (2001):↑↑↑↑ GE em homens (25 a 60anos), comchá oolong forte (3 g/300mL) oucafeína equivalente ao chá forte (=53,7 mg) – > oxidação gordura
• Komatsu et al (2003): mulheres japonesas,(20 anos):↑↑↑↑GE em10% com chá oolong x
chá verde (4%)Rumpler et al. J Nutr 131:2848-52, 2001; Komatsu et al. J Med Invest 50(3-4):170-5, 2003
TECIDO ADIPOSOTECIDO ADIPOSO
Importante papel na homeostase energética
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Secreção de peptídeosenvolvidos com aingestão
alimentare o gasto energético
Reserva e mobilizaçãode energia
Órgão endócrino ativo
Ex: Leptina, IL-6 e TNF-α
Aumentam a resistênciainsulínica
CHÁ VERDE (modelos animais)Reduziu
Massa AdiposaTamanhoNúmero
Indivíduos Hipertrofia
ADI
PÓCI
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obesos ou c/ sobrepeso
Hipertrofia
Hiperplasia
↑↑↑↑ADIPOGÊNESE
DiferenciaDiferenciaçção deão deadipadipóócitoscitos
ITOS
ProliferaProliferaçção deão deprpréé--adipadipóócitoscitos
Estudos in vitro/animais :EGCG
• Inibiu diretamente adiferenciação de pre-adipócitose induziua apoptose em adipócitos maduros(Obes Res. 2005;13:982-90)• Efeitoantimitogênico em pré-adipócitos(Am J Physiol Cell
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g p p ( yPhysiol. 2005;288:1094-1108)• Inibiu a expressão de RNAm pararesistina* (Am J Physiol CellPhysiol. 2006;290:273-81)*Hormônio secretado pelo tecido adiposo,associado ao ↑ da resistência à insulina; elevado em obesos
Catequinas•↑expressão e secreção de adiponectina#, por inibição do fatorde transcrição (KLF7)que regula a expressão desse hormônio(Am J Physiol Cell Physiol. 2007;292:1166-72)
# ↑ Sensibilidade à insulina, ↓ produção hepática de glicose, anti-inflamatório e atenua a progressão da aterosclerose; reduzida em obesos
Outros efeitos do chá• Efeito cariostático :
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• Inibição (80%) daliberação de maltose dosrestos de amido retidos no dente• Inibição daamilase salivar (KASHET, 2001)
• Enxágüe da boca 5x com chá (preto):inibição da placa(WU, 2001)
• Osteoporose :• Aumento em5% na densidade óssea comconsumo de 1 xícara de chá no dia(HEGARTY,
2000)
Chá e densidade mineral óssea
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Am J Clin Nutr 71:1003-7, 2000
30
40
s ( µ µµ µ m o
l / L )
Pré-exercício1 min pós-exerc.15 min pós-exerc.
Chá Verde e Exercício
Concentrações de HidroperHidroperóóxidosxidos LipLipí í dicosdicos (LH)(LH), no plasma,, no plasma, antes e após (1 e 15 min) o
exercício resistido, sem (controle) ou com consumo de 2 g de chá verde, 3x/dia, durante 7 dias
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1 20
10
20
30
‡*
H i d r o p e r ó x
i d o s
L i p í d i c o s
Controle Chá Verde*P<0,05 comparado ao respectivo controle.‡P<0,001 comparado ao respectivo controle.
ChCháá verde:verde: ↓↓↓↓ HL
EFEITO PROTETOREFEITO PROTETORPanza et al. Nutrition; 24:433-442, 2008
400
600
**
x ( µ µµ µ m o
l / L )
Pré-exercício1 min pós-exerc.15 min pós-exerc.
↑↑↑↑↑↑↑↑ 21%21%
CapacidadeCapacidade AntioxidanteAntioxidante do Plasmado Plasma , determinada através do FRAPFRAP, antes e após (1 e 15 min)o exercício resistido, sem (controle) ou com consumo de 2 g de chá verde, 3x/dia, durante 7 dias
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1 20
200
400
F R A P E q u
i v . T r o
l o x
Controle Chá Verde
*P<0,05 comparado ao respectivo controle. ChCháá verde:verde: ↑↑↑↑↑↑↑↑ FRAPFRAP
Incremento do potencialde defesa antioxidante
Panza et al. Nutrition; 24:433-442, 2008
60
80
#
‡‡‡
e o ( µ µµ µ m o l / L
) Pré-exercício1 min pós-exerc.15 min pós-exerc.
Concentrações de GlutationaGlutationa Reduzida (GSH)Reduzida (GSH)no sangue, antes e após (1 e 15 min) o exercícioresistido, sem (controle) ou com consumo de 2 g de chá verde, 3x/dia, durante 7 dias
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####P<0,05 comparado ao pré-exercício na mesma condição.‡P<0,001 comparado ao respectivo controle.
1 20
20
40
G S H S a n g u
í n e
Controle Chá Verde
ChCháá verde:verde: ↑↑↑↑ GSH
Melhora do mecanismo enzimático deregeneração de GSHOtimização das funções antioxidantes
da GSHPanza et al. Nutrition; 24:433-442, 2008
300#
*
( U / L )
Pré-exercício1 min pós-exerc.15 min pós-exerc.
30
40
50Pré-exercício1 min pós-exerc.15 min pós-exerc.
##
‡‡
# ‡#
( U / L )
Atividade sérica da CreatinaCreatina QuinaseQuinase (CK)(CK) e AspartatoAspartato AminotransferaseAminotransferase (AST)(AST), antes eapós (1 e 15 min) o exercício resistido, sem (controle) ou com consumo de 2 g de chá verde, 3 x/dia,durante 7 dias
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#P<0,05 comparado ao pré-exercício na mesmacondição. *P<0,05 comparado ao respectivocontrole.
1 20
100
200 *
C K S é r i c a(
Controle Chá Verde1 2
0
10
20
30 ‡
A S T S é r i c a
Controle Chá Verde
#P<0,05 comparado ao pré-exercício na mesmacondição. ‡P<0,001 comparado ao respectivocontrole.
ChCháá verde:verde: ↓↓↓↓ CK e ↓↓↓↓ AST
↓↓↓↓ Danos teciduais oxidativosassociados ou não ao exercício
Panza et al. Nutrition; 24:433-442, 2008
15 #
á t i c a
( m U / m L )
Pré-exercício1 min pós-exerc.15 min pós-exerc.
Atividade plasmáticas da Xantina Oxidase (XO)Xantina Oxidase (XO), antes e após (1 e 15 min) o exercício resistido,sem (controle) ou com consumo de 2 g de chá verde, 3x/dia, durante 7 dias
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#P<0,05 comparado ao pré-exercício namesma condição.
1 20
5
10
X a n
t i n a
O x
i d a s e
P l a s m
Controle Chá Verde
Chá verde: ↓↓↓↓ XOΘΘΘΘ Cinética de reação
da enzima↓↓↓↓ XOPanza et al. Nutrition; 24:433-442, 2008
89
‡ ‡
g / d L )
Pré-exercício1 min pós-exerc.15 min pós-exerc.
Concentrações de ÁÁcidocido ÚÚrico no sororico no soro , antes e após (1 e 15 min) o exercício resistido, sem(controle) ou com consumo de 2 g de chá verde, 3 vezes/dia, durante 7 dias
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*P<0,001 comparado ao respectivo controle.
1 201
23456
7 ‡ ‡‡
Á c i d o
Ú r i c o
S é r i c o
( m g
Controle Chá Verde
Ácido Úrico ≅≅≅≅60% do FRAP
ChCháá verde:verde: ↓↓↓↓ Ácido Úrico
Panza et al. Nutrition; 24:433-442, 2008
Resultados controversos :
2 dias com consumo de chá das 9-14h, a cada hora:Aumento da ação antioxidante
CHÁ & LEITE
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Aumento da ação antioxidanteEfeito reduzidocom a adição do leite
LANGLEY-EVANS, Int J Food Sci Nutr 51(5):309-15, 2000
300 mL de chá verde ou preto x chá + 100 mL de leite:Inibição totalda ação antioxidante com adição do leite
SERAFINI. Eur J Clin Nutr 96, 50(1):28-32, 1996.
1 dose de 2 g de chá seco + 300 mL de água com ou sem leite:A adição de leitenão provocou alteração
LEENEN. Eur J Clin Nutr 54(1):82-92, 2000.
CHÁ: aspectos negativos
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Hipocalemia com consumo exagerado(3-14 litros)
Brick tea : preparado com folhas velhas: altoconteúdo fluor –fluorose (Tibet)
Redução do efeito do anticoagulantewarfarina
Redução de até 70% doferro dietético
Chá – Camellia sinensis
• Preparo:• Após5 minutos de contato da água quente com as
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• Após5 minutos de contato da água quente com asfolhas ocorre extração de80% da cafeína e 60% deoutras substâncias
• Após esse período, ocorremais extração desubstâncias , são perdidos constituintes voláteis eaumenta o sabor amargo
• Acafeína reage com a tearubigininas e ocorreformação de um precipitado
FOX & CAMERON, 1980
VINHO TINTOVINHO TINTO
Composição de fenólicos
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p çAçúcares
Característicassensoriais dos vinhos
CorCor: relacionada com o processo de fabricação• Contato com a casca da uva – antocianinas – tintos• Sem contato com a casca – vinho branco
VINHOVINHOTINTOTINTO• Principais compostos bioativos:OutrosOutrosCompostos fenCompostos fen óólicoslicos
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Cinamaldeídos, tirosolResveratrol
Ácido cinâmico: ácido p-cumárico, ac. Ferúlico, ác.Clorogênico, ácido cafêico
Flavanóis:catequinas ,procianidinas, taninoscondensados
Benzaldeídos: vanilina,
siringaldeído
Antocianinas : cianina,
delfinidina, peonina, malvina
Ácidos benzóicos: gálico,taninos hidrolizáveis
Flavonóis: rutina, quercetina,campferol, miricetina
pp
Mecanismo de aMecanismo de a ççãoão
Antioxidante: potencial varia em função do conteúdo de fenólicos
Vinho tintoVinho tinto
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- Antioxidante: potencial varia em função do conteúdo de fenólicostotais
Inibição da oxidação da LDLRelaxamento vascular
Redução da agregação plaquetária- Anti-inflamatório
ResultadosResultados 1 - vinho puro
2 - vinho 50%1800
2000
TRAPTRAP
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3 - vinho 25%
4 - suco puro
5 - suco 50%
6 - suco 25%
0
2 00
4 00
6 00
8 00
1000
1200
1400
1600
1 2 3 4 5 6
Hübscher et al, 2002
Efeitos protetores dos polifenóis do vinhona parede arterial
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Dell´Agli et al., 2004
RWPCs- compostosfenólicos do vinho tintoFator de
crescimento
Fenólicos do Vinho Tinto e Antiangiogênese
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VEGF- Fator de crescimentodo endotélio vascular
MAPKinase
Fator de transcrição
Fenólicos do Vinho Tinto e Antiangiogênese
Formação de vasos após 48 hs incubação polifenóis do vinho tinto
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FATOR DE CRESCIMENTO DOENDOTÉLIO VASCULAR (VEGF)
↑↑↑↑ Expressão com o exercício(> em músculos ricos fibras tipo II)
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Envolvido na respostaangiogênica ao esforço
Otimização das trocas de gases enutrientes entre sangue e tecidos
Maiores Atividades BiolMaiores Atividades Biolóógicas dogicas do ResveratrolResveratrol
•• Varredor Varredordede radical livreradical livre•• QuelanteQuelantedede metais transimetais transiççãoão Cu e FeCu e Fe•• InibiInibiçção daão da peroxidaperoxidaççãoão liplipí í dicadica
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•• Inibe a atividade/expressão daInibe a atividade/expressão daCOXCOX•• Inibe aInibe aagregaagregaçção plaquetão plaquetááriaria•• Atividade Atividadevasodilatadoravasodilatadora•• Inibe a atividade daInibe a atividade daLOXLOX•• Atividade Atividadeantiangiogênicaantiangiogênica•• Atividade Atividadeantianti--proliferativaproliferativaee prpróó--apoptapoptóóticaticaem cem céélulas cancerosaslulas cancerosas
•• Atividade Atividadeestrogênicaestrogênica
ConteConteúúdo dedo de resveratrolresveratrol emem
vinhos e suco de uvavinhos e suco de uvaResveratrol em 150 mL(mg)
Bebida
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0,17 – 1,30Suco uva (espanhol)
0,30 – 1,07Tinto (geral)
0,29 – 1,89Tinto (espanhol)
0,06 – 0,53Rosé (espanhol)0,01 – 0,27Branco (espanhol)
Teor de Catequinas em Vinhos
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2135mg/L Vinhos
brancos 82-100191-360mg/L Vinhostintos
(-)-Epicatequina(+)-CatequinaUnidadede medida
DUBICK e OMAYE, 2001
Catequinas e vinhosnacionais
• FERREIRA et al. 2004• 25 vinhos do Rio Grande do Sul
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• (+)catequina: 21,38 mg/L – 80,97 mg /L• (-) epicatequina: 11,61 mg /L – 31,17 mg /L
• Teores de catequinas em amostras nacionais deMIOLO (Pinot noir, > média 69,67mg/L) – semelhante ao Bordeaux francês
• Variedade carbenet: < conteúdo: 51,48 mg /L
100100--Flavonóis (ex. quercetina)
10007502520Proantocianinas e taninoscondensados
1002001525Flavanas (ex: catequinas)Flavonóides
EnvelhecidoJovemEnvelhecidoJovemClasse do fenolVinho tintoVinho Branco
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377232245,5164,5Total, mg/L
17421732285,5209,5Total, todos os fenóis, mg/L
770,50,5Estilbenos (ex resveratrol)
25001000Taninos hidrolizáveis60601510Derivados de benzeno60165130154Derivados de cinamatos
Não-flavonóides
136515004045Total, mg/L7550--Outros
90400--Antocianinas (ex. malvina-3-glucosídeo)
CORDOVA AC et al. Am Coll Sur 200(3):428-39, 2005
Conteúdo de catequinas emuvas e sucos nacionais
• 7 cultivares de Vitis vinifera – 5 tintas e 2 brancas
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– Macerada x trituração de polpa e casca xtrituração uva inteira x trituração polpa e semente
• Uvas brancas (Itália e Thompson) < conteúdode catequinas (4,84 mg/L x 0,71 mg/L)
• Trituração: melhor método para extração dascatequinas
Leite et al., 2006
Conteúdo de catequinas emuvas e sucos nacionais
• 20 sucos
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– 6 integrais: 11,92 a 28,78 mg/L – 6 concentrados: 6,09 a 13,57 mg/L – 8 néctares: 2,02 a 8,18 mg/L
Leite et al., 2006
2500
Teor de fenólicos totais de vinhos tintos,rosados, brancos e sucos de uva em
equivalentes de ácido gálico (EAG)
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0
500
1000
1500
2000
m g / L / E A G
VT4 VT3 VT1 S2 S1 VR1 VT2 VR2 VB1 VB2
amostras
ISHIMOTO, 2003
VT =vinho tinto; S = Suco de uva; VR = Vinho rose; VB = vinho branco
ANTOCIANINAS
Coloração vermelho-
Forma aglicona:antocianidina
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arroxeada ou sem cor Potente antioxidante
Cereja,morango,blueberry (mirtilo), groselha,framboesa, jabuticaba, açaí, beterraba, berinjela,
vinho, chocolate, maçã
↓↓↓↓↓↓↓↓HidroxiperHidroxiperóó--xidosxidos nono
ll
RESULTADOSRESULTADOS
CorridaCorridamoderadamoderada( l )( l )
Blueberry Blueberry (150g) (150g) ouou vitvit C (1.250C (1.250mgmg))
HomensHomensmoderadamoderada --
MacAnultyMacAnultyetet al., 2004al., 2004
EXERCEXERCÍ Í CIOCIOSUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃOÃOAMOSTRAAMOSTRAESTUDOESTUDO
BLUEBERRY
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plasmaplasma(no calor)(no calor)EsteiraEsteiraTTcc=39.5=39.5ººCC
/ 1 sem/ 1 semmentementetreinadostreinados
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Dose-resposta da atividade antioxidante da laranja, maçã, uva,blueberry ecombinação das 4 frutas
J Nutr 2004;134(12):3479-85
↓↓↓↓ TBARSTesteprogressivode remo
Chokeberry juice (↑↑↑↑antocianinas )(150ml)/1 mês
RemadoresPilaczynskaSzczesniaket al., 2005
RESULTADOSEXERCÍCIOSUPLEMENTAÇÃOAMOSTRAESTUDO
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↓↓↓↓ TBARS↓↓↓↓ Grupos
carbonílicos
ExercícioModerado
Bicicletaergom.(90 min)
Suco de uvapreta, framboesa
e groselhavermelha (Hero®®®®)(↑↑↑↑polifenóis);200ml 15’antes ecada 15’durante
CiclistasMorillas-Ruiz et al.,
2006
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