6.7)10 barcelona - e.a.j.-l....drell, y solos de violin. guía comercial* comentario del díamdia* s...

6.7)10 BARCELONA - E.A.J.-l.

Guía-índice o programa para el r——-H&uaes., día 21 de dic iembre, de 194 2

f

Hora Emisión

8h*~

8h*12 8h*15

8h.40 8h*45 8h.50 9h.—-

12h.--•

12h.05

12h.55 13h.05 13h.20

13**45

1 3 h o 5 I 13iu59 14h .— 14h.05

M a t i n a l

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Mediodía

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14h.35 14h*40

I 15h .— ! 15h.03

15h.05 i

i 15h.lC 15h. 30 I 6 h * ~

3L8h*—

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Tarda

18h.50

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T i t u l o de l a Sección o p a r t e de l programa

E j e c u t a n t e

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Cat e d r a l de B a r c e l o n a . C u l t u r a f í s i c a . Danzas» Emisión l o c a l de l a Red Españo l a de R a d i o d i f u s i ó n . d p e r a . Guía c o m e r c i a l . B o l e t í n in fo rma t ivo r e l i g i o s o . "Misa en So l Mayor!" F i n de emis ión .

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Cat e d r a l de B a r c e l o n a . S e r v i c i o Meteoro lógico Rac iona l*

fiecital de v i o l i r : y p i ano : Prag* de obras de B e l l i n i y canc iones y d a n z a s . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . C a n t a r e s de A n d a l u c í a . Emisión l o c a l de l a Eed E s p a ñ o l a de Rad iod i fus ión* Cont inuac ión : Can t a r e s de Andaluc í a . Ghxía c o m e r c i a l . S a n t o r a l d e l d í a . Hora e x a c t a * - Efemérides r i m a d a s . A c t u a d ón de l a t i p l e Carmen Méndez y e l t e n o r Abelardo Llombar t , aoomp. por Orques ta de l a Emisora ba20 l a d i r e c c i ó n d e l -Mtro. Ol iva , Guía comerc ia l* P r a g . de z a r z u e l a s por Emi l io Venf d r e l l , y s o l o s de v i o l i n . Guía comerc ia l* Comentario de l día* MDias y hecho^ Banda d e l Regimiento dp I n g e n i e r o s de Madr id . Radio-fémina" D i sco d e l r a d i o y e n t e . P i n de emisión*

G*So3arium V a r i o s

G*3olarium D i s c o s .

Schuber t

i*

D i s c o s .

V a i i o s

Varios

Var ios

Dis eos*

D i s c o s .

Discos*

J .A.-^radai J *A . ^ r a d a .

Vari, os Humana.

Var ios D i s c o s *

?i r

Vai ios H.Portunj[ V a r i o s

S i n t o n í a . - Campanadas des-de l a C a t e d r a l de B a r c e l e n a . Emis ión de l poema SCHBBSREZADE»

R e c i t a l de p iano : Obras in t e rp re -{ t a d a s por Ar tu ro Rub ins t e in*

j

Rimsky-Korsakow.

V a r i o s

L o c u t o r .

D i scos* L o c u t o r a Di scos*

Dis c os*

Discos*

EA7>IQ BARCELONA - E . A . J . - l .

G u í a - í n d i c e o programa para e l

(?i/?*M)

Lunes , d i a 21 d i c i e m b r e , < * e l 9 4 2

•

Hora Emisión

19b 19b.15 19b . 20 19b. 25 19b.30

20b . ~ 20b.l0 20b . 25

20h.20 20b . 35 20b. 40 20b. 45 20n.50

2 1 b . - -

21b.05 21b. 25 21b. 30

21h.45

2 2 b . l 5 j

22b.30 | 22b.35 I

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T í t u l o de l a Sección o p a r t e d e l programa

E j e c u t a n t e

Informaciones a g r í c o l a s y ganadera* ;• Guía comercial* Char la sobre f i l a t e l i a " Canciones y danzas* Emisión l o c a l de l a Red Española de Radiodi fus ión* Canciones Navideñas . B o l e t í n informat ivo* Opere ta : F r a g . de "EL COHDE DE ITJ-XEEBURGOn

" GACETA D EPQRTIVA DB E *A. J• 1 .-» Guía comercial. Información &q? o r t i v a , t Cont inuación: Opereta* 15 § Jo rnada de l a nove la de aventu4 r a s * ¡Hora exacta* - Servicio Meteorológi-| co Nacional* Concierto por la Orq. de la Emisoíá* Guía comercial. Continuación: Concierto por la Orq*j de la Emisora» Emisión de Radio n a c i o n a l de l a Reí 'Española de R a d i o d i f u s i ó n . Música s i n f ó n i c a * R e c i t a l de v i o l o n c e l o * •íGuía c o m e r c i a l . ¡"CONCURSOS DE ARTE DE "RADIO BARCE-I

LONA": Secc ión ópera y za rzue la* Actuación f i n a l i s t a s ¿* Concurso*

Rexranau í s ión aesae ex fe**uro uóiux4 co ae xa R e v i s t a cié P i e r B u s s e t i *

••KLLAS.-.SIEMffiE ELLAS",por l a Cía* de Spadaro*

U'in ae emis ión .

Perco Var ios

Varios

F.LehAr.

A l f i l leh¡£ar

A*F*Arias

Var ios

Var ios

Va r io s Var ios

Locu tor .

Loca to r Discos*

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B i s i o s

L o c u t o r . Discos T \ -í

A *9 «Arias

fitaana*

Humana*

Discos* D i s c o s .

:H = fe t lh¡ a: lhz

Varios l nuiüüxia»

I *x> u s se t i . ; Humana.

(ti¡hM ^ PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

LUNES, 21 Dic iembre 1 9 4 2 : : : : : : : : : : : ; : : : : : : : : :

8 h . — S i n t o n í a , - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, MISORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- Campanada» d e s d e l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- C u l t u r a f i s i c a ;

8 h . l 2 Danzas ; (D i scoa )

8 h . l 5 CONECTMHflS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADlODlFJSlON, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

8 h . 3 0 ACABAN VDES. DE OÍS LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE líADlOBlFUSlQN.

- ó p e r a : ( D i s c o s )

8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l . 8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8 h . § 0 "Misa en Sol MayAr" de S o h u b e r t : ( D i s c o s )

g h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s dedimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA Di: RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Sa ludo a F r a n c o . Ar r i ba España .

1 2 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA de radioDlPUSlóN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a Franc o . A r r i b a España .

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL,

12h .05 R e c i t a l de v i o l í n y p iano? Fragmentos de o b r a s de B e l l i n i y C a n c i o n e s y Danzas : (D i scos )

1 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

13h.C5 C a n t a r e » de A n d a l u c í a : (D i scos )

1 3 h . 2 0 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

1 3 h . 4 5 ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAfCLA DE RADIODIFUSIÓN.

Ll 3 21 DICIE 1942

Pu* LA ORQU-WA. TJ^I;., Y -I3IB BüY.-:. iT

243) P/<^L.~ "AY QUIBS PUERA BLANCO" Fox de Montorlo. ^ 2.— fD A LA COHGA, 8EGHA 3ÜNCICN" "onga de Muntorio

•Pv>-: ¿v'IKG Y C^Y 00H ¿¿u&Y &ÚY^

498) jf |£ 3.— tÉSOSC 8A" Canción de Ayala. £>!.-- "AUTO CONGA" Conga de Cugat

( alas 8'3C ) 0P35A

Álbum) A^5«— "Escena de l a I g l e s i a " de "FATJSTOJ} de (xounod. por I i, ' " ^ Journe t y Coro. (2caras)

( a l a s 8»45 )

¿•ISA AF SOL I,;AVQA ft« Sohubsrt , por e l Coro Fi larmónico de Londres

18) G C5^6.— "KYRIE .SLEISOH" ^gy?.~ "GLORIA ES 2XCSLSI2"

POR }¿I CORO MADRIGAL I?v-j'-JE 19) G 01^8.— "AVE ¡¡ARIA* ae Oounod.

{*&•-- "ALELUYA" del Oratorio de "El Messias" de Haendel.

¿>ll«*f**) £

PROGRAMA £££ DIS A l a s 1 2 • - h .

LÍÜÍÍJS 21 DIO! : 1942

CI'MI VIOLIíí i PiAJ

o u . U * x r .

72-73) 0 IV

73 -74 ) l* IV

138)

145)

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579) P c

K -t.- roí-:" iijjxk.,. *.•' para v i o l i n y p inao , de Beetho

v e n , por Yehudi Mentthin y ñephziban 1 . — "Adagio s o s t e n i d o Pres to" (3 caras )

2 . — ".andante con v a r i a c i o n e s " "Final , Pres to" {5 caras )

FRAG] BELLUJI ^ 3 « — "K( " Al a l t a r de vene rae" por Lauri Volpi ( l cara)

/ V . — "IOS PURITANOS" A te o cara" por Aureliano P e r t e l i ( l ca ra)

&C5,^-«- "LA SONÁMBULA" Son g e l o s o s d e l n z a f f i r o " por Amelita • (Jar i Curci y T i t o Schipa

CANO^.IY¿¿ ilGD . •I i.Lá, por Rafael Medina y su Crq..

© 6 . — »CA3ITA CAHfA" Fox de F i d e l d e l Campe 0 7 . - %- 0 SC '» F o x - l e n t o de F i d e l d e l Campo

174) P T 8.— 9.i CAÍ

CUBA SUITE" i e Mar-edo T>KMJI_S»iTS*s»d£_Ma3i»e d o

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21 ¡¡¿¡V

PfiOGPJtXA BE DI 300^ A l a s 13'05 h.

LUNES 21 EICI 1942

Álbum) 2)

CANTAOS m ANDALUCÍA por los intérpretes; Eloisa Albénlg Fino

Olivares, Niña de la Puebla, recitadora: Fuensanta Lorente

pCJ..--

7.~ 3 . -

• 9 . -1 0 . ~

"AI IA" Fandangullos de Aliaeria, por Niño Car a vaca , ¿órent e . "J " Minera, por Gue i - r i t a Lorente y Albania

V

"GRANADA" Media granadina, por Kiño Olivares^ lorenta y Albéniz

— "MALAGA" Malagueña, por La Andalucita, Lorente y Albéniz

"BAILES BE ANDALUCÍA" Fnadangulllos por Albtois. "Zambra*1 por Albéniz

( a las 13f40)

"Caracoles" por la bailarina Albéniz "Farruca" por Albéniz

"CADIZÜ Guajiras, por Guerrita, Lorente y Albé iz "CÓRDOBA" Solares, por La Andalucita, Fuensanta Lor nte y Eloisa Álbeniz

<Ü>11.— *WÜ'¿L1A* Fandanguillos, por Niño Olivares, Lorente,^ ÉloÍ€ Albéniz.

12.— "SEVILTA" Alaerias, por la Niña de la Pubela, Fuensanta Lo* rente y Eloisa Albéniz

XJ33ÜÍZ

^ 13b»55 Guía comerc i a l . ?

>£ 13h*59 San to ra l d e l d í a .

s ^ l 4 h . — Hora e x a c t a . - HEn t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas, por José Andrés de Prada*

(Texto hoja a p a r t e )

^ ¿ ^ 14h.05 Actuación de l a t i p l e Carmen Méndez \ e l tenor Abelardo Llom-* b a r t y Orquesta de l a Emisora, bajo l a d i r e c c i ó n d e l Mtro.

OLIVA:

^ ^ D u o " de wVerónica11 . . . . . J o t r a s Vi la >** Romanza de tenor de "Verónica" - Do t r a s Vi la

yi Dúo de MDS F r a n c í s q u i t a " - . . • Vives "Romanza de t i p l e de ¿}BA"9wm*uUmáMím ~ »»Agag ^ .

K / 14h.35 Guía comerc i a l . Sp

V 14h#40 Fragmentos de z a r z u e l a s , por Emil io Vendre l l y Solos de v i o l í n (Discos)

15h.— Guía comerc ia l .

^ 1 5 ^ 0 3 Comentario de l d í a : "Dias y hechos" •

\L5h#05 B§nda d e l Regimiento de Ingen i e ros de Madrid* (Discos)

^ / 1 5 h » 1 0 RADlO-FÉf£lNAf a cargo de Mercedes Fortuny:


K 15h.30 Disco de l r a d i o y e n t e .

16h.— Damos po r terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos d e s -- s ^ pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores V ^ V r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO

DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1* Saludo a Franco. A r r i ba España»

l 8 h . - ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA D& BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de BU Caudi l lo Franco. Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas ta rdes* Saludo a Franco . Arri-oa España.

- Campanadas de«de l a Ca t ed ra l de Barce lona .

- $misi6n d e l poema SCHEHEREZADE", de Rimsky-Korsakow,. por l a Orques ta S infónica de F Ü a d e l f i a : (Discos)

l 8 h . 5 0 R e c i t a l de p i ano : Obras i n t e r p r e t a d a s f>or Arturo Rub ins t e in : (Discos)

19h.—• Informaciones a g r í c o l a s y ganaderas :


TAL DÍA GOMO HOY.,.. •t«f,4n*l * 21 de Diciembre de 1910.... *¡¡L MULTIMILLONARIO ROOKJVSJ.B) ENTREGA CINGUE*/

TA MILLÓNBS A LA UNIVERSIDAD DI CHICAGO" Rockefeller, que fue un hombre en todo practico, prodigó sus tesoros con tal largueza que se hizo perdonar el ser tan rico por ser tan generoso.¥ he aquí une muestra: Hoy,de su talonario inagotable firma uft cheque que rale por cincuenta millones de francos,que a la Universidad &X de Chicago,dona en generosa entrega. Y pues que hablo de un hombre que de la nada llego a ser poderoso,dejad que sea yo quien en este dia su propia historia os cuente.Oídla,que merece conocerla. Llego desde uno de esos escondidos estados de la inmensa Norteamérica a Nuera York,un mozo que tenía ambiciones«Llamé de puerta en puerta buscando empleo,mas,no hallé en ninguna lo que buscaba,y cuando de una de ellas se marchaba con el "Vuelva otro dia9, cabizbajo y sombrío ante tal respuesta, vio caido en el suelo un alfiler; detuvo el paso y alarga su diestra y tomándolo en ella,cuidadoso lo clavé en el revés de su chaqueta. Al ver que un acto tal realizaba, el patrón que le diera por respuesta el "Vuelva usted otro dia",le llamé y sentándole cerca de su mesa le pregunté el porque aquel alfiler con tal celo y tal ansia recogiera.

m El mozo,nada lerdofrespondió: Porque toda fortuna asi se empieza; lo mas pequeño puede dar mt fruto igual que una semilla da en la tierra, y un alfiler que es recogido a tiempo puede fortuna dar a quien la sueña" Bastaron las palabras asi dichas para que allí un empleo se le diera; trabajé con afán,laboré en todo cuanto se le encargo^con tal firmeza que poco a poco y al'correr del tiempo llegó a ocupar un puesto en la Gerencia y de ahí...lo demás vino seguido e una escolta de oro y de gran* riquezas» el rapaz de aquel dia es el magnate

que en este de hoy entrega los cincuenta millones a la Universidad.Bien se merece que se le perdonara su opulencia quien asi sabe repartir los dones v

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conque la suerte le favoreciera. \ Vi f

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6lt*M ? PROGRAMA JI3COS

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LüütíS 21 jJlüTEKHBE ly42

...TüS ü ; - ..••JUSIAS por Emilio* V e n a r e ! '

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L VZNT HA PE AHSO" de Martinez Valia y Godés (1 cera) ornar crnando" de "DOKÁ PBJUfQISQ^m,A,, ae Vives

t cara rti 10) "Caballero de Alto plumero»• «.«"Luis 3EAHDA" de Moreno Tcrroba C cor. Angeles Attein)

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SOLOS YIGLIK

^ 4 . — *iJ ¡UA TAL8 í" Vals de P o l c i n i , p o r J acob sem N j j j > . ~ "i'A 310» iJ¿L DESIERTO," Vals de Homberr

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SCIO ;:.:; PIANO por Jimmy J a n c e y

O 6 . — MB: 'TC Y f&OTí* fl¿ Yancey

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.for uonch.lt;a Sup¿rái¿ .

Kio.~ .£ A ¿1A.RI. k* Melodía Gal i , de C u r r o s - B n r i ^ u a a "M'.ü. S" í l o d i a G a l l e g a , de . d e c i r

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(lililí^) Ia

RADIO BARCELONA B.A.J.l. PROGRAMA DE DISCOS. LUNES 21 DICIEMBRE 1942, A las 15»o5.H

34) SE. l.-"EL SITIO DE ZARAGOZA» de Oudrid, Fantasía Militar descriptiva, por Banda Regimiento Ingenieros de Madrid. (2 caras)

A las 15*3o H.

EL DISCO DEL RADIOY&rTB.

46) G . S E J ^ V S ^ L O S CLAVELES", Fantasía, de Serrano, por Gran Orquesta. (2 caras)

Solicitado por Ángel Hernández,

169) GS. X3»~"IKVITACIÜN AL VALS", de Weber, por Orquesta Sinfónica de Filadelfia. (3 caras)

Solicitado por Miguel Ortlz.

577) PC. ,X£*-"CÜA,rRO VIDAS1», Fox-rumba, de Carreras, por Rafael Medina y Orquesta*

Solicitado por María Fernandez.

577) PC. ^<í>*-SIK TI", Fox lento, de Alemany, por Rafael Medina y Orq. Solicitado por Amparo Diez.

583) PC* Ve.-«LA ROSA T EL VIERTO", Bulerías, de Qulroga, por Estre-Hita Castro y Orquesta.

Solicite do por Mercedes suarez.

564) PC. O 7.-"LA LIRIO", Pasodoble, de Qulroga, por Conchita Piquer y orquesta.

Solicitado por Teresa Sánchez.

564) PC. O 8.-"TATUAJE", Canción de Puerto, de Qulroga, por Conchita Plquer y Orquesta.

Solicitado por Manolita Fernandez.

-x- x- x- x- x-x- x- x- x- x-x- x-x-x-

C&ltthü " Señora, s eñor i ta : Va a dar pr inc ip io l a Seooió

Kadiofémina, r e v i s t a para la mujer, organizada por Radio Barcelona, ba^o la dirección de la e s c r i t o r a Keroedes Portuny y patrocinada? ppr ,%, NOVEDADES POCH . Plaza de l a Universidad, 6.

JV*. ti JUl

Señorita:bclero piel astrakan Kenston,exclusivo,colores gran novedad» Novedades poch.Plaza Universidad^*

estampas de la vida.El cuidado de los niños.Por Mercedes Fortuny Con frecuencia ocurren desgracias infanti les que quitan del mundo de los

vivos a los inocentes niños,nacidos para alegrar los*hbgareV<d*<»sus padrea que!por lo regular,son culpables de aquellas infortunadas muertes,por aban dono o por decaído •' En Ips, periódicos diarios suelen publicarse! dolor osa* mente,noticias como está:"3*ór heber ingerido una past i l la de sublimado,que sus padres dejaron olvidada encima de una mesa,se produjo una intoxicación de carácter grave e l niño José Ribas Górmala».*

¿Verdad que es sencillamente doloroso que ocrran desgracióme de esta indo le fque mueran muchos niños,nacidos acaso para un porvenir de glorias,por imprevisión o descuido de los mismos seres que lea dieron la vida,por no Biaatj&x*xaakxax*iiM velar siempre aobre e l los ,con ternura y amor?

¡Qué pena causan easa notioias,qus en su frío laconismo,encierran un drs ma en e l que la víctima e* un niño fel sor: más augusto de l a creación,ai que debemos tolos nuestros ouldadoa y anhelosf. . .

Feos descuidos que tan fatales conaecuenoiaa originan, no debieran ex i s t i r , sobre todo en los hogares paternos! en los que hay aol y alegría por la sola presencia de los niños, esos seres que son nuestra i lusión y nuestra esperanza* que son como pedazos de nuestro propio corazón, que nos reviven y alientan con sus caricias consoladoraa, que devuelven a nuestros espíritus t r i s t e s la fel icidad perdida al milagro de aus besos*

Sea/eos previsores eiempre en nuestros bogarse! en aquellos hogares alegres y venturosas al divino soplo de las r isas de los niños, para que no ocurran esos dramas hondos, esos cuadros de dolor, por un descuido o una imprevisión, en los que resultan vlotlmae lo s padree y los hijos , l l e nando ya para siempre, aquellos hogarea de tr istezas y de sombras»

Seamos las mujeres sobre todo,las madxes que engendraron en sus propias entrañad a aquellos retoñoe de su corazón, como hrdas bienhechoras para ellos,guiandolos por l a vida oon la varita mágica ds l a felicidad y del bien, que los l ibre de todo contnatiempo, dejando eiempre la dulee miel de lae r isas en sus labios»

Sotas de belleza» Hoy voy a hablaros, queridas radioyentes!del maquillaje; pero no como

lo he hecho otras vsoes disertando sobre el que rueda estar mas o menos de moda, sino que voy a ceñirme a un aspecto *wal*ixm francamente ¿*osittmo del arreglo del rostro:a la manera de disimular sus imperfecciones y de realzar aquellos rasgos que merezcan destacarse, buscando el equi l i brio y la armonía»

Arreglarse la cara ee cosa sencilla* • • «pero tiene sus complicaciones aunque estos parezca paradójico* Realizar l a corrección del rostro por medio del maquillaje, s in otros reoureos que iaaxeiimimfcms l a aplicación diversa del carmín sobre touo, es difícil«Per eso es menester tener en cuenta al usarlo,ciertos detal les importantísimos»

Cuando un carmín exige a causa de ser muy compacto,el uso de un olene o bernia de lana y un frotamiento exceslgo de la t e s , hay que suavizarlo, ablandarlo,pues de loa contrario ee va incrustando en oada poro de l a piel y resalta cc$ exceso» Esta es uha medida de precaución que deben extremar sobre todo lae que tengan el cutie graso, dado que los poros de eeta olaee de epidermis están generalmente muy abiertos»

EL carmín debe aplicarse sobre la cara teniendo en cuenta lae siguientes reglae, según las caraoterietloas de cada rostro» .

SI la cara es l igera» nte alargada*debe ponerse e l carmín en lamparte mas sallante de los póftulos, bajándole mas o menos hasta esfumarlo en l a región de lae c e j i l l a s que en este caso no prsolea color» Un leve toque de carmín en el oentro dol mentón resulta aquí muy bien* Cuando ee deeee aclarar ligeramente e l tono de un carmín, mézclesela un poquito de vas sü na en el hueco de l a mano* aixiaxlMgKrxágxxaaaiiaaxaaxaaplaa

Cuando el ovalo del rostro ea corto y da l a sensación de que la faz ee gruesa y *noha,hay que aplicar el rouge sobre la zona de lae mejillas que aparece achatada, comenzando desde arriba en dirección a las sienes y bajando mas o menos hasta e l oentro de la cara»

£ax*xá*xin*ksxx9*x*apestax«* Si los pómulos no sobresaliesen nafruralmmn ee decir que no resaltasen,entonces hay que cubrirles perfectamente oon une mancha algo intensa de cclorete»pera evitar la impresión de aplastar miento que desmerece considerablemente er un rostro achatado*

O//u/u) j? Gmafc***,monederos,los mejores modelos,los mejores precios.NovedadeatPoch.

Plaza Universidad,6•

Dentro de nuestra Bfftlon P ;féraina,vamos a radiar s i disco t i t u l a d o * . •

f a c r i f i n i o por vanidad-Trabajo en prosa de Dolores Rooa 'fifmtras acababa de vestirse,ayudada por una d ies tra camarera,una llamada

t e l e f i n i o a vino a interrumpir l s oora en la que ambas se hallaban entregadas.Con ge*to maquinal l a bonita joven descolgó e l blanco y esmaltado aparato escuchando con v i s i b l e indiferencia a través de ios h i i o s l a voz de su prometido,de* que h^t/* de ser su acompañante aquella noche,como todos l o s días,pare ir *2 t e a t r o , e l cual l a llagaba para preguntarle s i ya estaba a arreglada.Contestó e l l a que dentro de un cuarto de hora podía i r a buscarl a y s in despedida alguna colgó de nuevo e l auricular . Estaba furiosa,malhumorada y t r i s t e .Tenerse que casar con aquel hombre que odiaba^que aborrec ía con toda e l alma.Tener que soportar durente e l día en l o s p&seos,en e l club,en l o s salones de t é , e n todas partes l a presencia de aquella odiosa íC persona. *lra pera desesperarse . . .Luego por l e s joches al t eatro ,a l a ¿pera, a l o s baile?-, i todos sitios,aoompada de é l . . .

Y so lo porque tenía dineroso?que ten ía un nombre i lu s t re dentro de l a s o ciedad. . •Solo por e s t o , e l l a secrific&te ñu juventud,sus eue&oe,9us esperaar-zas . . )Todol Porque fué r ica y *• fortuna se dis ipa ei\ negocios que fracasaron y ahoratante e l temor de desmerecer a l o s ojos de l a sociedad,de demostrar que estaban arruinados,de renunciar La vida de p l tuer , e las joyas/K p i e l e s y todas e s t a s cosas tan indlspeneu * pare a*.n íiu^er de su c lase ,por l a vanidad,por e l o r g u l l o f e l l a sacrif icaba su vida y su juventud,oasindoae con un hombre a quien no amaba. Absorbida en medio de e s tos t r i s t e s pensamientos! ,t:r*nscurtío e l cuarto de hora que diá de eapera a su asiduo adorador y mientras echaba sobre su* blancos hombros ur.a capa de plateada p i a l , se dejó o ir abajo,en la avenida,el glaxon del automóvil de su prometido que con sus iKfcsmmitsKtafr&it intermitentes llamadas l e indicaba eu presencia. •• •

?eñora:no esperée la aglomeración de la t La para encargarnos su abrí de p ie l .Act ^snte podemos ofrecerle la selección;magníficos abrigos

piel astrskkn lenoton,exclusivo.Novedades Poch.Plaza universidad,6.

Dentro de nuestra Seelor. P2dÍofémina,vaa:o3 a radiar e l dioco t i t u l a d o . . •

Correspondencia l i t e r a r i a * Concepción Pamir sz.Barcelona.

*B poenimntn muy delicadas y notables.La f e l i c i t o de corazón,pues usted -egarñ % tener en breve una gran personalidad en poesía .Siga remitiéndonos

sujproducciones en verso,pues ser£m siempre radit.daa con sumo gusto* i Tieve^ del Tal le .Barcelona. vi notable poeta español Gaspar Nuíiaz de Arce,es autor,entre otros l i b i o s

de versos ,de l o s t i tu lados 'Gritos del Combate•,La Viaion de Fray Martin* y "El vértigo*.Murlá e l año 1903>d$j&ndo un gran hueco en l a poesía española.

Consultorio feínenlno. Para Pepita.Vilasrodona* Las eart»« han ie venir f irmada y con l a diaecoi le l a s ConsultantesC

Como excepción conteste a su carta,pero téngalo en cuenta.I»as r¿autas,para que al lavarlas queden Men , se pone en agua ca l i ente escama de jabón y una vez d i*uel ta se «¡uraer¿en l e manta,teniéndola un cuarto de hora dentro del sgu&,al c*bo del cual con los» p ies descalzos se p i s a , l o aiismo que se hace con l a uva pare, hacer e l vino.Después de bien efectuado e s t o , s e aclara l a manta en eru«? y y bien escurrida se tiende a secar come l a ropa corr iente .

: entiendo bien e l nombre de lo s parásitos de l a s pi*ntae de v i o l e t a s que t i ene .pero como 3upc:go que serán pulgones,puede dectr ir loe por -sedio de un cooimiento de hojas de nogal,o bien dé azufre.Para aprebder l a e scr i tura desde su déo- l c i l i o ,d ir í jase a cualquiera de la s muchas academias que a x i s -ten y ie Informarán.

?&TZ Josefa Prunés.San Vicente de C v - t e l l e t . Su connultr- entra dentro del campo médico»COnaulte,pusB,con su médico y él,mejor que nadie,puede ponerl a a l tratamiento adecuado.Desde luego,ha de guardar reposo,sobrealimentarse convenientemente,ejercicios ai aire l ibre,duchas f r í a s y algunos aed i -cament^que,como i e d i g o t e l médico ha de rece társe los a i recomendarle e l tratamiento necesar io .

Prr* Teresa , ,de la c a l l e Mallorca?. Yo oreo que hizo usted mal, procediendo coa o *rocedio a l e s c r i b i r l e l a o

ta picada en • « amor propio $ P°* W*& **° h a 4 a a s r **1** o o n • • • muohaoho? Por l o que se ve ,co inc iden ustedes en e l modo de peuaar.Vea e l medio de que se l e pase e l enfado y adelante,púa* cree hal lará la f e l i c i d a d a su lado.

Señora, s e ñ o r i t a : Hanos t enainado por héy n u e s t r a Sección iiadiofémina , r e v i s t a para la mujer, d i r i g i d a por l a e s c i i t o r a Mercedes Fortuny y pa t roc inada por ÍOVjáJAI/JSS POCH Plaza de l a on ive r s i ad, 6 casa que recomendamos muy especia lmente a l a s señoras»

(vilmfu) &

A l a s 18.h DISCOS

Ü I . A L W J £1 n o i r 1942

i ¿ i ó n de l poe ic-. "¿CE ,:u..:^¿,^I;¿" de Kiasky-Jr-orcako-y I l a 0*%, S infón ica de E i l a d e l f i a

..Ibum nfi 7) TV-*— " - 1 — - - '-- SÜÍSd ( 3 ca r a s )

' 2 . — "21 CUHtTiTO DEL PMiíIOP. KAiEH:DER»(3 ca raa ) /

V $ . ~ ><EI JOY..-Í; PEIKCIPE Y £A sowm PKII AB(3c*ra

; . - - " - BAG2JÁDM (3 eaxaá)

:IgAL J-, ¿1.E..C ©bra . t e r p r e t -^ or Arturo H u b i n s t é i s

y s/n»

G I G I

N de Chopln ( cax*a n$ 6) J1 ae "0OYESCA311 de ^ruñados

( una cara)

Ofe/H 21DIC. 1942

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• EL GAUADO LAHAR STT BADAJOZ *

E% la provincia de Badajoz, el ganado que tiene mayor importancia, por

su número y su clase, es el lanar; pues desde tiempo inmemorial ka sido,con

el de cerda, el que en Extremadura ha ocupado en sus pastos una mayor exten_

di£n de terreno«

Antiguamente, no &&& solo tenia Extremadura, el ganado propio; sino

que además esta tierra, aclimatada en sus prados de hierbas finas, inverna-

ban lfs cab afras merinas del Norte y especialmente l£s de gran parte de Gas-

tilla y León* Este ganado, se trasladaba periódicamente, en masas enormes

por los llamados "cordeles", amplios caminos verdes, guardados fielmente

en su conservación por el Honrado Consejo de la Mssta, desde su tierra Cas

tellana o leonesa de origen, a Extremadura, durante los meses de Octubre,

para volver "trashumando" como se decía, hacia el mes de Mayo siguiente,

después de haber gustado, la hierba fina extremeña para pacer la nueva de

la primavera y calurosas épocas en las tierras altas castellanas y leonesas*

,Ese ganado, llamado trashumante, fué sin duda, el origen de las Caba

nas merinas que aquí quedaron al roturarse los prados castellanos, para har-

cer equivocadamente allá agricultores de cinco simientes de trigo, a los

que antes, eran ganaderos importantes o señores de muchas campanillas, nom

bre que les vino sin duda, por la enorme cantidad de rebaños que poseían,

en los que los Momeóos o guías de ellos, no dejaban de pregonar incons

cientes, oon su campana, la riqueza ganadera de sus amos*

De ello, sin duda alguna, procede el dicho popular de llamar "gentes

de muchas campanillas" a los que tienen fama de poseer grandes riquezas»

La zona más ganadera» por le que atañe a la provincia de Badajoz y al

ganado lana», es la llamada de la Serena, en la que contrasta su aspecto

pobre, desde el punto de vista agrícola, con su riqueza en reees merinas*

En total, en el año 1923, existían en la provincia de Badajoz, de

2*190*245 rases laneras, que las necesidades de l a guerra mermaron extraer-

dinar i amante* «

La explotación de estas reses, siempre ha sido mixta, de producción de

Corderos, leche y lana, y en l a mayor parte, se ha explotado para cría y l a

na,

Se 901*975 ovejas de vientre, e l 99 por 100 paren o sea unos 892*956

próximadamente* y de és tas , unas 307*930 solamente se dedican a producción

de leche y de corderos y lana, quedando 585*036 para l a cria de corderos ' y ••

producción de lana* *•

El período de lactación de estas ovejas, de l a primera c lase , a las que

se l e s quitó e l cordero, cuando'ésta pesa 20 kilogramos en vivo (lo que sue

l e ocurrir hacia el mes de Marzo, hasta que en el de Mayo se seca l a hierha)

es l e s ordeña durante unos 195 días e se i s y medio meses, durante cuyo pe

riodo dan un total de leche de 42,5 l i t r o s , lo que supone 0,215 l i t r o s por

dfa y cabeza*

Esta lache, es dedicada en parte a l a cría , de l a que Seta aprovecha

unos 33 l i t r o s en e l período de l o s 195 días, quedando para e l consumo di

recto, leche o queso, 9,5 l i t r o s por oveja, en su período de producción*

En las ovejas, dedicadas exclusivamente para la cría da corderos, és

tos se benefician de toda la leche que es de 38,03 l i t r o s , en igual peífo-••

do da lactancia*

En estas ovejas, como en las anteriores, se aprovecha también l a lana*

El esquileo, suele hacerse en e l mes de Mayo, y la cantidad del vellón es

término medio, cada oveja, de t res kilogramos, lo que supone una producción

anual de 34*154*219 pesetas*

(¿l/fl/*J ff

= AEALISlS DE LA TISRBA DE CULTIVO •

Es necesario que los ag r i cu l to res se percaten de l a importancia que

t i ene el saber l a s materias que contiene el suelo que van a c u l t i v a r , no

salo para conocer l a s cantidades de lo s elementos imprescindibles para l a

vegetación que deben añadir a l a t i e r r a para que se forme en e l l a un t e r r e

no productivo, sino que también es preciso ese a n á l i s i s para tener los da

tos necesar ios sobre l a s cantidades de a r c i l l a , arena, ca l y humus que po

sea el ter reno que se va a explotar , puesto que, si es tas materias no e s -

tan en debida proporción, l a s materias f e r t i l i z a n t e s que se añadan a l mis

mo no su r t i r án l o s efectos de u t i l i d a d que son de esperar en te r renos en

que l a s materias últimamente c i t adas están en l a s cantidades corrispondien

t e s .

Además, hay ot ro factor importantísimo que requiere el a n á l i s i s de l a s

t i e r r a s . La nutr ic ión de l a s p lantas produce un gasto de l a s materias f e r

t i l i z a n t e s del suelo* cada c lase de planta escoge determinados elementos

n u t r i t i v o s del mismo, de lo que se desprende que después de un tiempo de

terminado de c u l t i v a r l a misma planta en un terreno agr íco la , ha de l l ega r

e l día que ese vegetal habrá absorvido todos los materiales n u t r i t i v o s que

t en í a aquel para a l imentar lo , y como que ea#os materiales ázoe, fos fa tos ,

potasa , c a l , magnesia, e t c . , rorman los frutos que se exportan, si no se

res t i tuyen al suelo los elementos que e l vegetal l e saca para l a formación

de sus f ru tos , esa p lan ta no podfá n u t r i r s e y l a cosecha por consiguiente

será nula . Pero no es necesario*siempre el volver a l suelo todo lo que l a s

cosechas han sacado de é s t e , para mantener l a producción constante , que a

l o s t e r renos calcáreos es i n ú t i l r e s t i t u i r l e s l a cal* a l o s ter renos gran í

t i c o s y r i cos en fe ldespa tos , que cada ano suministran gran cantidad de po

t a s a as imi lable , es i n ú t i l r e s t i t u i r l a potasa* en l a s comarcas que el sue

lo está fosfatado, e l añadir le superfosfatos para r e s t i t u i r e l ácido fosfó-

rico que han sacado las plantas resulta un gasto inútil, stc« Re ahí otra

demostración de la imperiosa necesidad del análisis de las tierras de cul-

t i ro» »

De todo lo precedente,se deduce que para explotar con provecho un te

rreno agr íco la , aparte de otros factores es imprescindible el conocer l a

composición del suelo y l a comparición de l a s plantas que se van a c u l t i

var en el mismo* y conocidos estos extremos, entonces se puede f i j a r l a s

enmiendas o mejoras que se deten hacer en el terreno en explotación* y los

abonos que se l^&eben añadir , s i es que el suelo los necesita*

Los a n á l i s i s de l a t i e r r a , que aconsejamos, volvemos a r e p e t i r , son

imprescindibles s i el labrador toma su profesión como un consorcio del tra_

bajo mental con e l corporal , t a l como l a debe emprender y de»arrol lar todo

cult ivador moderno*

Esos aná l i s i s en l a s poblaciones rura les deben efectuarlos los farma

céut icos , e l los son los verdaderos ingenieros químicos del e j é rc i to desde

que como medio de guerra se ha adoptado l a química* e l los son también los

ingenieros químicos ag r í co las , de lo s pueblos en los que l a agr icu l tura ra

cional domina a l a agr icu l tu ra ru t inar ia» Los conocimientos que poseen de

a n á l i s i s químico base pr incipal de su car re ra , l e s permite desar ro l la r l a

misión de profesores de química agr ícula con l a mayor lucidez y ac i e r t o , y

con gran provecho para los agr icul tores*

•JkM

= ALOJAÜIEFTQ DE R3BAN0S •

Cuando los rebaños son trazumantes, en muchas regiones de Sapaña se

t i e n e l a costumbre de rodear a l a s r e ses , mejor dicho, a l reba2o, en su

t o t a l i d a d o por grupos según el ntímero de cabezas con redes o con cercas

de maleza durante l a noche* lo cual es una ventaja para l a s t i e r r a s don

de se establece l a majada, r e d i l porque los excrementos son un excelente

abono; pero ese procedimiento es per judic ia l muchas veces para los anima

l e s a s í aparcados, sobre todo para los de cor ta edad, que se ven expues

tos a los pe l igros de una súbi ta tempestad y a todas l a s inclemencias en

general* nosotros no somos pa r t i da r io s de ese sistema, sobre todo en l a s

épocas en que corrientemente paren l a s ovejas, porque, si el clima es r i

guroso, es lo más seguro que se salven pocos de lo s c o r d e r i n o s que naz

can en esa condiciones. Conviene,pues, por lo menos establecer l a majada

dentro de un bosque o a fa l ta de és te junto a aiguna pared o a l t a cerca

que pueda proteger a l o s ovinos de los a i r e s más f r í o s , y s i no se pudie

ra contar ni con una n i con o t r a , se procurafa esa protecci&i con ramas,

montones de maAeiza, h ie rbas , e t c . , d a « u n c i e n t e a l t u r a para que lo s an i

males se hal len algún tanto protegido?; unas estacas o p i l e derechos a los

cuales se amarran l a s ramas o l a hierba aumentan l a r e s i s t enc i a de tes tas

y evitan que en c i e r t o s casos puedan ser a r ras t radas por fuertes vientos»

Si se d ispus iera de mucho ramaje y el tiempo fuera muy malo, convie

ne improvisar pequeñas cabanas a dos 3táS&4&&&& v e r t i e n t e s , ab ie r t a s hacia

el Mediodia únicamente, que cons t i tu i rán un excelente cobijo que habrá de

f a c i l i t á r s e l e por lo menos a loe c o r d e r i n o s con sus madres y a l a s orejas

que estén a punto de p a r i r .

Cuando se monten alojamientos permanentes para reses l ana re s , lo p r i

mero que deberá tenerse en cuenta es l a or ientación que Jjabrá de ser t a l

que aquel las puedan disponer de sombra en los meses de calor y de sol en

(¿1^2fkt) & invierno, y esto se consigue fácilmente si el terreno no falta, disponier-

do a uno y otro lado del aprisco una corralita de amplitud proporcionada

a los animales que deba contener, en tal forma que en una de ellas dé el

sol en invierno y en la otra haya sombra en verano, y ei los animales tie

nen franca salida a ambas corralizas, ellos sabrán elegir por instinto el

momento más oportuno para dirigirse a una o a otra eegán la época del año,

Dentro dsl que pudiéramos llamar dormitorio, cada animal habrá de disponer,

por término medio, de unos &&&& 3,5 metros cúbicos de aire y de algo menos

los corderillos,

En regiones templadas basta para alocar a los ovinos, adelas de la co

rraliza o corralizas, un cobertizo con techumbre a una sola vertiente y ce

rrado por el Norte, lo cual es más que suficiente para protegerles contra

las lluvias y hasta contra las nevadas que excepcionalmente pudieran caej:

pero eea cualfuere el sistema de alojamiento empleado con carácter perma-

nete habfa de estar perfectamente limpio, cambiando para ello^a menudo las

camas de paja o hierba seca que se acostumbra a poner y que &&&&&AA&&&&&&&

se convierte en excelente estiércol, y dándole al suelo una pendiente bas

tante para que sea más fácil la limpieza. Conviene que ese suelo más alto

oue el terreno que rodee al aprisco, para evitar la entrada de las aguas

de lluvia y que sea impermeable (de hormigón, de cemento, de asfalto, etc.)

con algunas regueras en el sentido de la pendiente. Si 6obre la parte imper

meable se creyera conveniente disponer de una capa de tierra de mayor o me

nor espesor, ésta &&&& habrá de ser renovada cuando menos cada mes.

O^nfiz) ??

.JkíA D2 DISCOS V. A l a s 1 9 ' 1 0

BHXES 21 DICIEMBRE 1C

273)

130)

hCC \

CANCI or Parces Redondo

P C 1 . — ce Hernández 2 . — 3" de Ibafiea

r Angf su Or%.

3 — U Matoheror.i 4 . — tan*o , i

CAHCJ Conchita ^ i q u e r

5»— A T V de Cadenas 6.— JM tíul i de noetaiD

0

Por Crq. le Vagabundee:

550) P B 7 . — "3NC AMADORA GE BRC oz de Renderson .— "..lrC" ::CS HA»" F o x - l e n t o de A l b e r t .

3C5) P I

Por ^rr. . Tipie;.. Cubana

9 . -1 0 . - ii Bta -

w J 1 J 1 e r " de L SON . l r #o de

ti A las 20h.— Canciones navideñas por la Escuela LHú

Parôûia de la Concepción:

»Adeete fidelis" HYa se van los pastores" ^Puernatus et nobis*

Ô* San José 41 Riño Jesús"

'? ni -

1 9 t u l § Guía c o m e r c i a l ,

9h„20 " C h a r l a soofe g i l a t e l i a " , p o r Perco -j——. %(Áh <u í\* HOiáJ

(Texto h o j a a p a r t e )

19h*25 Canc iones y Danzas : (Di scos )

V l 9 h . 3 ° COLEGIAMOS 001 LA RES ESPAÑOLA DE ¿¿ADlODlRISlOlí, PARA# RE-/ y TRAMSklTlfi LA EMlSlóK LOCAL DE BAxtCELOBA.

20h .— ACABAN VDES. DE 03¿ LA EMlSltf» LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAROLA DE RADIODIPÜSICIÍ,

- Canciones Navideñas.

20h„10 B o l e t í n informa t i v o * ^ r ~ ex A

2Qh^^§^ü^ re t a :x f f r a&gen t jw-d^ j 1 El Jlpatfé de Luxemburgo, de Franz Lehkrr^l D i s c o &J~

2 Oh.20 GACETA DEPORTIVA DE EAJ-1 .

P ^ 2 0 h » 3 5 Guía c o m e r c i a l .

20h»40 Información d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l .

s< 20h .45 C o n t i n u a c i ó n : ó p e r a t a : (Di scos )

/

X 20h.50 15* Jornada de lg novela de aventuras original de Adelardo

Fernandez Arias "El Duende de la Colegiata"•

(Texto hoja aparte)

>/21h.— Hora exacta.- SEHVlClO METEünüLuGlCO NACIONAL.

V' 21h+05vConcierto por la Orquesta de la Emisora, bajo la dirección del Mtro. QLlVA:

y 21h:25 Guía coff iercial .

v * 21h ,30 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a Orques ta d e l a Emisora , bajo l a d i r e c c i ó n del Mt ro . OLIVA.

v ^ 21h .45 CONECTAMOS COü LA RED ESPAÑOLA DE ¿ADlQDlFÜSlGN, PARA RETRANSMITIR LA EMISI0N DE RADIO NACIONAL.

<"> ¿*«MvO 2£

Px-CGR. ¡ DISCOS A las 20. h.

IU1IES 21 DICIEMBRE de 1942

OPERETA fragmentos de »E1 CONDE DE LÜXE1,ÍETJRG0" do Eranz. Lehar. 2 Por los artistas rgarita STueto, maria Mella, Joáe Moriche, Hec tor de Lara, Juna Pulido conor 51 Orq.

Aro 1.— "Introducción" 2.—"Dueto Cómico"

3»?f"Canción de Julieta 4.—"ENTRAD- BE BENE*

5. 6.

7.-8,-

9.-1 C -

11.-12.-

"Cuarteto de Cheque" "Cuarteto de Mazurca"

"Entrada de Angela" "Dúo de la Boda"

"Introducción del 22 acto y caneicn" "Yals de los besos"

"Duetto polca" "flerceto de los celos"

CANCIONES por Alian Jones

426) p ^ < 1 3 . — "SIÁÍLíINA MÍA" de Erilm 14.-W- »S ^ATA DE XAS MÜLA3" de Erimm X

MUSÍ0A CTJZiJSA por Xavier Cugat y su Orq.

234) P T ^ C l 5 . ~ "CAIENTIEO" Son de Escobar £> 1 6 , — "E3PIS0DI0 Cü~. " Rumba l o c a de Ándr 'e

TONADILLAS p o r Juan S a r c i a

150) P (017.- •'T:.:iCC UNA CITA DE AI. i " de Media V i l l a Q 1 8 . — "ESPAÑA MÍA" de ^ e d i a Y i l l a .

•

f^r^) (^C—J (Jf> por danda *a aakn an aquall^ oesft# k /¿ L

Maagfrn» observo» o^n mirada da llnaa» e l adr

praduoí ti sobra Or*bb» ül maâoâr» volvió ^ ***grwrt**r a \ r

-Aflaina tn* no fea «latido u&tad *m al "InAîll nc>a Ofrjft**| a i al $anor

<SreM» íw tor <?ioho«»» v

Oyrbbt infeanra^lo:

~Pardona» TnsíêVir; yo no La ha cioíio n ua«ad ana la Sonora IMrraan aa~

*wiara a l l í .

Mere***» rapuaaf

-I-Gritona Sanar flSp&bb; 10a ha Inârrumpiao uatvaa oon ¿arrea! vivaaaj yo

Vrjpooo ha dlohn qua u T#ad roa hnbi**r* oomunio o qua 1^ Sanara Paraan antuvia

ra * * U Í ; . I M rw i* dad uattad tiacqpo pata qua yo w&nlflaaâ la qua uatad BH te»

b l dlofcfej y da aa- n<*rf? na podr nrugí an***mdamos»

lie Sanarr Pars<mf virando 1 Oyrbh» oon aitpraaion â ra*o awleaSt

~Paro 4aa posible *'raor Orebb qua u»+.*d hay* podido daoir o Uto aanaj^ma

4Ba posibla?

t»a>t| pra"feas*oí

~*«rdonaiw t*s*ad» Sanar*- Paraan*»»

Pam Margan la infcarruiapia i

-TJo mnanfeo» dijo**tta M M i l qna diaoufttm ustadaa» porqna aatln daaéontí

da» an a l v o i o ; cía IMMLAO aaaarca» díeaisa Sanar» Or**bb: ¿ou-'ndo aa ir ulVjaa

•aa qua v io ualHd a la Sanor* Paraan?

Orebb, teiliillittfnwwmé'j s in drraa omÉÉa da lo ñaoíe» oon una r4plio r

pida» da la qua inswdl*^ ©•**«** ¿a trrapinfelo» astelot

-¿Pondo? ?iiqnÍ» an liondraat

Marg n» *onriando» di.1ot

**i£j aquí} an lioneras*

Ti Saaara Faraan» r*s>ld»»attfca, lnftarru»piat

-P*ro 3<aaor Orebbt a l turnad» <> w£» no an lea iristo» an Loacnas* 42ío raou*

de ua+*ad qua» 1- ultii» va» qua no viiooa» TiÁ *n 3imlnf ¿¿sin Sisal* » rnn praaao

ola da ni aierldo» dal Juaa o'Brian y dal Ooronal (iraítjpnont

rtrel*» muy narvioso» tMMMof

-43Í! i01^ rol i31 yn no aa siquier? porqu4 aa m h^ aourrldo MMf ase

Ba n^tur^li a l va» tiaftad na la h** via%o an Inírl t#airra liaaâ hoy; b• m%

nasnntK); al yo ignoraba qua aa%OTlar& uai&ad an Lonaraal Le ulti»- v**a qua '

rimo* i afao^lvamnaa» fuá ^n. siafea,

1

41 luspeo^vor Martín que »*st&b& MNNmli aerar*» de su raese; y s&letttrí s

los tíes^s hrblajfcm e l e*%nvo observando r-«en*i¿i»enfte • la Settore FSrsen y a

Orsbi»; con muobo HSl—I> oon*mso o ^.aoriblr oon tw l ' p i s rojo sobre wi pr-

peí» Í l¿runr a frases 1 % n d'siniiilMeswíte que n i li ieftMFa Forseu n i Or^bb se

peroraron de l l o í êspues U M M un T,:uabre eeoreto» otjyo pulsador estaba

ooloordo en !.«. parte i u ^ m »1 reborde de su mesa* Pooo después P reoioj

en 1^ puertf » e l Seorevr io reí Ttis>eoto # Olivar Ij«*e y ounndlo l e v io en

trar Mor un le dl jot

-é^bl^lene usted» Oliver» por U oontesteîou de ese asunto que me pre

gunto antes» respetivo del ro*o de Piooadllly?

fll Secretarte» r?ue oowpreudlá eu*egultír lo que quería ceoir Morgan* re-»

PUSO!

-3Í» Iuspeotor» ¿M* 1* t iene uitotí y pg*P**»Üf

Y Morgón» oon la xa yor nut*ur^ lia* a » l e ?go e l p* peí» sobre 41 que h***

bf- t * f l%s algunas p*labras, oon l ' p l s ro.1o# -lolendos

«*Aqn{ estr •§! desalíe i e ese sswnto de ?looadil lyj y prootiro que se r e

suelva» iSOt enseguida» en 1? forw* que vn ahí e w p l i o d o »

fforoo» e l Seoret r i o , e l ¿*ípel» de nanos de Morû y dl jot

-Muy bien» Inspector; * s í se b r \

Y a* 11© del -.espanto» #

ün e l pf slwtlo» oiiver Lose» leyó e l papel «* que deoía*

"Monte u^ted luiaedi&tanente « i sei*vioio pura rué» a la s i l ld* de »1

despeoto» se s4 - » a e*t*S EOS eersowM» s in psr£erl /s de v i s t e s y se me

de un Informe a t t a ü a ü de lo que hagan» s in aoluoiou de continuidad ##

rtr&bb y ln StuiT*- P^ra^n^ qu**udo enturo e l Seoretarrlo» mientr¿ s tabla»

ba Marû oon el» ; proveo*: ron uno* to^Vjlli pojr* tasfelay un? juir&de- de

Intel igencia; y e l Inspector» * pes^r de que e tebe babl«*ndo oon oiivsr»

observo »*y bien rcuelV WtÜP*ét* ; y iwqn» e l l o s creyeron que Morppn no l e s

veía» e l Inspeotor» *in eribrrgo» no perdió n i ten de*/ l i e del dialogo nudo*

que» oon los ojos» e l l o s sostuvieron* Chcmndo e l êoreterlo s a l l o del desp-^

obo de ílot^ín» e l Inspeotor» dijor

•Bueno» xmiga Orrbb; M a»-o que Ano >uy ve*ti«jlos del exp^lentie?

4Hln?uno» Tnspeotor- oontesto el*

-Pues lo s iento m*oho» iHo *^M iisted lo que lo sieutol l'ero» icue vr

m s r R o e r l e ! •»• Pues nt ñ > Sexio^ Or^bb; perdone usted que l e hay» woles-

t«dof y» ôr »i» no *e detens* »^sj regreee S sus ooup oiones#

21h;

- IV

CONECTAMOS COR LA RED ESPESÓLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN NACIONAL DE SU EMISORA LOCAL DE MADRID.

22h.2C ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN NACIONAL DE LA RED ESPAÑOLA DE RADlODlFÜSieN RETRANSMITIDA DESDE SU EMISORA LOCAL DE

.MADRID.

- C e l e b r e s c a n t a n t e s e s p a ñ o l e s : Mercedes Caps i r (D i scos )

22b. 3 u \ t Juía c o m e r c i a l .

• • • •

22h.35?®MlSlON DE SINDICATO ESPAÑOL UNIVERSITARIO: ¿VHBBS£iL¿-..

F. £ T y DE LAS ). O. M. S.

Y Sindicato Español Universitario

JEFATURA DEL DISTRITO UNIVERSITARIO

DE BARCELONA

(CATALUÑA Y BALEARES)

Departamento de. MUSIM

Núm.

EMISIÓN DEL SINDICATO ESPAÑOL UNIVERSITARIO .

( 8 compases d « l himno d « l 3*E»U»)

TERCERA S U S ION ORGANIZADA POR LA SECCIÓN DE MÚSICA DEL S*E.U» DE ESTE D.U» •. - > .

Audic ión a c a r g o d « l v i o l i n i s t a Msnutl G u é r i n y Ricarfto Gran» p i a n i s t a »

P R O G R A M A :

« j ' C h a c o n a • . * ¥ i t a l i

E<

2jn.—

(12 minO

romanza Wieniawiski (4 mi iu)

P r e l u d i o - A l l e g r o . • P u c n i n i - K r e i a l e r ( o ' 3 o )

J ^ e y e n d a * * • • • • . .*Wienia?& a t í . ( ?30 min . )

A c o n t i n u a c i ó n se l e e r á l a f r a s e de J o s é Ant o n i o que d i c e :

HOSOTROS LOS JOVEHES* LOS QUE NOS MOVMOS POH IMPULSOS ESPIRITUALES* LIBRES BEL EGOÍSMO ZA-FIO DE LOS VIEJOS CACIQtBS* NOSOTROS ASPIRAMOS A UNA ESPAÍ& CHANDE X JUSBJA, CfcDEETADA T CE-iYEHTE*

José Antonio*

(S# terminará la emisión con uno a compaeses del himno del S*E.U.)

Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSICK, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, Saludo a Franco. Arriba España.

(49)

Or«»bb, suspiró, oonsol; do, porque »* l»i a-íjtibfi *sn lib«*rdfld, y «alució

a* una nutran «R^ «iga¿ iw^tivu * lu 3-*aoxu JSr8«u dloi«adol4t

- ieua , lie nentio Aa ¡nata^M v •* î» ocrt«**pi*raea BW b perwi*vcn

¿w no iíi lr> T,o»e i BU i i pura legrbay wujr ocmpftdal ikendr£& üiuohn -t»%fi en *£.

l u i r l e * . *

Mttrg^n* aoariaaAOt e*ol&»5:

ara l?era*m a* oj** m **1 *KOTJ *1 axo*l9ittr"f do wicio qno poara

uelved probable»**?^* v i s i v r l l l í ¡ porque ell**. *****' una gran s t&af&ooion

~Aa£ -is- <o 1P ên-ía Pemen*

flrabbt » iamnáo f «.bandotio el ^ O\KÜ# Se Qttec/rn(nt o*nr.' vea f ¿olas» TiO-

%!%&• y el Tnapecrfcor* Mana» wjLro I**l*l* t one ea«*bn ^r mcmpsda y arranca

da dije*

-AC<u5 -•• 1 ¿i«ire F»*r *mV ¿Se enouent^ fraOod yr mejor de au inrtiaposi-

oion?

- S Í ; ef*0lttvaa*IMla* aon&ee*^ 'Wai^tñ í~m eronentiro bâl*>ti*.e »e,l«r# Brs**

oica» InapeotMEr-.

Volviera* a o* 11 r ; y >&ITÉ:»O R aa1

-Bueno ceuora Peraen* iftsMaaaa» no podara torfeed d*rwi ningún d**«o que W*

orien et-re *8oa oriaenoa d*¿ que ton aldo v iat icas e l Ooronel ^rawptwm y

-Maa ¿N lo 1 fcrt éioho- r*epot*iio L-ü*£at-no pnedo tfw* Indio? r í e 9

Tnapcoôr? s i ns«feed ttieue *Um» pregunta que hroern>e«»«

MtoB^n inaiatvioi

-Dl?n>et BeAl t^r»ens A r?t>o naneo micho 9al 3o;ior rtr^bbf en Ir India?

Le*. » ee e n c * i o de honbros y c i j o i

-Wuobot in>ünr ;# aa##« iAl¿nmíii veoeat Oonv> mi » r d i o f por su puesteo

a l l í * en M! i îo a e i Virrey» tiien** que v ^ r oon nodo e l mundo; y» oo~

9ñ e l Señor Ornbb era miy aNtgo del Jue» 0 4-en y del Onrmiel OrflBJp cffu. •

-AUr» i«iy w&$6 ¿«Jh?- »v2%* rij* Vna^pn#-¿Ii^« íreonennab^ «uoh»?

««#cer lo vi^ô «reo qi*e 111 * roa Juvr/>9t • 3ii»l? f in^ «rea; y • • n^ral»*

rfint 1wrr.nit üaw i«»t ^ loaftfti >*yt>t •** flê exi.eivír m * pr«n amiaâd

enr,re loa *we»í y qtÛaa % i^bien « l¿n rel^ oioâ praTaaton^ ! • éOorao e l Se->

llor nr^bb ot»plír f en 1» India • oon un^ ©f.aián CÍ-JÍ "7T!iv»llteenaa OITioe^t

puea# probebl^íwnfc^###

•slf 3Í##«ior-rot«> aMalaal T?oane«n ^fla^wramlidat ort»prandid5#

&r/t*/fi) ?»

ÍRQGRAMA BE DISCOS Á las 21•05 h.

LUNES 21 DICIEMBRE de 1942

ZARZUELA

lcum) Fragmentos de la xAlftfctfftf Obra MARAVILLA del *tro. Torroba interpretado por los artistas - uis Sagi-Vela Maruja Vallo jeta rere-sita Silva, coro y Cr^.

(J? 1.— Millonario de Ilusión" por **u.±8 Sagi Vela y Coro 2 Romanza áe Elvira" por &aruja Vallojera

0 3,— "Romanza de Rafael" por ""uis Sagi-Vela 4.— n f Manuel" por"AStgelita Duran

&. 5.- -"Anita y Coraceros1* por Teresita Silva.

Acabados de radiar fragmentos de "MiüiAVIIIA" de Torroba» "CR5ACIQSS3 DE TITO SCBIPA".

de Doni^etti. D "CR5ACI0S53 DE TI

75) M. u ^--jwimkh^fit ¿gnísritií POR ORQUESTA SIHFONICA BE B35RLIS.

3o5) C3. rp 8.--"JUNTO A LAS AGUAS AZULES DE HAWAII", de Ketelbey. (l cara)

POR 0RÚUE3TA FILARMÓNICA DE NUEVA YORK.

291) GS* y 9*~-nZL BA RO JE 3EYIIÍA,f; Obertura, de Sosiini. 12 caras)

-x—x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

- I ? -

22h.l4(lcA3AN VDES. DE Ola LA ELISIOS DÉ ÜADIO UACIOHAL.

^ m ú s i c a s i n f ó n i c a , p o r Orq. de l a Ópera I t a l i a n a , (Discos)

Recital de v i o l o n c e l o : (Discos) 2 2 h . 3 f l ^ u i a c o m e r c i a l . 22h.3J CQUCTJaSOS DE ARTE DE "RADIO ¿ARGELONA": Sección: ópera y Zaiv

*n zue l a : Actuación F i n a l i s t a s 2fi Concurso.

23h#—^re t ransmis ión desde e l Tea t ro Cómico de l a R e v i s t a de P i e r B u s s e t i l

•ELLAS., .• SIEMPRE ELLAS"

por l a Cía . de Spadaro.

24h.30 Damos por terminada n u e s t r a M i s i ó n de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios qu i e r f . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE* RADIO-DIPÜSICK, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. A r r i ba España.

£afl*/fj -.

DISCOS A l a s 22»20

3í

LO. £2g& 21 DI01.. ro:»:

¡¿usica S i n f ó n i c a por ° r ^ . de l a r a i t a l i a n a

G 5 !.>*y$fcL 0* 3 i n f o n i a de Ross in i (dos oa ra s )

P I

a i

G G

G C

..Jir^jü 3x, 7 I ü L ^ w ^ ü Obras i n t e r p r e t a d s por ST. K. S q u i r e .

^•-JvHSSüKLíO1" de SObuaan, 3 . - - J | * L ÉEÜiO CISGO» de Lioore.

.¿^Jir^ju. de canc iones i t a l i a n a s y españolas p . r T i t o Sgtiloa

5*— »Lák GAI. .> DS SAÍá J Ü» Canto p a t r i ó t i c o de M u t i l e . 7 . — "KáJafiá, UZA'i ÓHE 70 3^Pxi« üancicfo n a p o l i t a n a de N u t i l i .

8 . — »AIMk ;' Canción española de Se r rano 9 . - - «L*. iTIIU» Canción e s p a ñ o l a , de Alva rez .

ÜÍ3I0A ¡31 )¿L

3 10. - »B0S .*» Ballet na infonica de Londres

y nfi 2 de Schubert. Por Orquesta os caras)

vj- O 1 1 . — IZA DE LAS H0BAS» de «*LA GIOC k* de P o n c h i e l l t . Por Orq, S i n f ó n i c a de Boston, (dos c a r a s )

6.7)10 barcelona - e.a.j.-l....drell, y solos de violin. guía comercial* comentario del díamdia* s...

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