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RADIO BARCELONA -E.A.J.-l.
Guía-índice o proj
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Hora Emisión -Titulo de la Sección o parte del programa
8h.—
8h.l2 8h.l5
8h.30 8h.40 8H.45 8h .50 9iu—•
a t i n a l
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12h .— Mediodia
12h.05 W
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14h*— j Sobremesa. 14h.05 "
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14h*35 14h.40
1 5 h . ~ 15tu03
1511.05 15fculO 19i .3C I 6 h . —
1 8 h * ~
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1811.15
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Autores E j e c u t a n t e
S i n t o n í a . - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Ba rce lona . C u l t u r a f í s i c a » B a i l a b l e s . Emis ión l o c a l de l a Red Españo l a de R a d i o d i f u s i ó n . C ont i n u a c i ón: B a i l a b l e s * Guía c o m e r c i a l . B o l e t í n in fo rmat ivo r e l i g i o s o * S o l o s de v i o l o n c e l o . F i n de emis ión .
S i n t o n í a . - Campanadas desde l a - C a t e d r a l de J^arpelona» S e r v i c i o Meteo ro lóg ico N a c i o n a l . Música de J u a n S t r a u s s * Música e spaño la : I n s t r u m e n t o s de pu l so y púa* y orq.* Munic ipa l de B ournemotith* B o l e t í n in format ivo* Lps momentps cu lminantes de l a z a r z u e l a : "El dúo" Emisión l o c a l de l a Red Españo la de Radiodi fus ión* 0 or¿ Liauaci ón: 1 os moment 03 cülml n a n t e s de l a z a r z u e l a y Música 0x±-o u e s t a l * *'.«.''-(fula comerc ia l* S a n t o r a l d e l d í a . Bofa e x a c t a . - "Efemérides rimadas!" Programa v a r i a d o * Otiía c o m e r c i a l . A c t u a c i ó n de l a c a n c i o n i s t a Pepi-4 t a Velázquez y Orq* Club Radio con s u a n i m a d o r a ? e p i t a Márquez. Guía c o m e r c i a l . Comentario d e l d í a 5 ,1Dias y h e chos" S o l o s de g -g i t a r ra Ra d i o - f omina. D i sco de l r a d i o y e n t e . F i n de emis ión .
S i n t o n í a . - Campanadas desde l a 0 t e d r a l de Barce lona* (Desde Radio Naciona l ) Emisión T i f l o l ó g i c a , dedicada a J a De
l e g a c i ó n P r o v i n c i a l de l a Organizac ión Nac iona l de Ciegos* R e p o r t a j e s sonoros , ópera y solo^ de v i o l i n .
G . S o l a r i u é Va r io s
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Var ios
J * S t r a x s s
Var ias
V a r i o s
tt
J*A .Pradal ' V a t i o s
./
V a r i o s
Santthiz V a r i o s
•F or tuny V a r i o s
V a r i o s
G.Solar ium Discos*
D i s c o s .
D i scos*
D i scos* .
tt
J*A*Prada* D i s c o s .
Humana •
L o c u t o r . Discos* . L o c u t o r a . D i scos* •
D i s c o s .
HATíIO BARCELONA - E.A.J.-l.
Guía-índice o programa para el
(n(ii¡Hz)
Sábado, d i a i 2 de dicifembre, de 194 2
Hora Emisión
l S h . 3 0
18h.40 f 19H.-?-
1 9 h . l 5 19h.20 19n.30
20h .—
20h . l0 2 0 h . l 5
20h.2C I 20h.25
i 20h.35 ¡ 20h.40
! 20h.45 \ 20h.5C
I 2 1 h . ~
í 21h*05
2Uu25 21h*30
211u*5
22h*15 22h*30 22h*35
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T í t u l o de l a Sección o p a r t e de l programa
Autores E j e c u t a n t e
uO.
Ret ransmis ión desde l a B a s í l i c a d* l í t r a . S r a . de l a Merced* Canto de l a Sa lve Regina . Fragmentos de l a ópera "TTJRAHDOT" Informaciones a g r í c o l a s y ganader a s * Guía comercial» Canciones y danzas* Emisión l o c a l de l a Red Españo la de Rad iod i fu s ión . Teatro l í r i c o e spaño l : F r a g . de l a z a r z u e l a "LA ¿LESBIA DE 14 iíDEl*-IA" Bole t í r já in fo rmat ivo• Cont inuac ión: T e a t r o l í r i c o e spa ñol* " l o s p rogresos c i e n t í f i c o s " Cont inuac ión: T e a t r o l í r i c o e spa ño l* Guía comercia l* Información dep o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a a g e n c i a A l f i l * C r ó n i c a t e a t r a l semanal* 6i Jo rnada de l a nove la de aven-tu ra s# Hora e x a c t a * - S e r v i c i ó Meteoro ló g i c o Naciona l • P r e s e n t a c i ó n d e l Cuar t e to Vocal "ORQÜXJDEAV a l p i ano : M.tro* R. V.ives* Guía comer di a l * Solos de piano: Kiísica de Albániz^ por Arturo Rub inste in. Emisión de.Radio Nacional de la Red Española de Radiodifusión* Concierto popular .de.orquesta* Guía comercial* Radio-Teatro de E.A.J'.l*- Radiación de la comedia de Tristan Ber nard, adaptación castellana de Antonio Fernández Xepina: "El CO-CI1TERA* por el Cuadro Escénico de{ la Emisora. Fin de emisión.
Puccini*
Micrózul
Varios
Chueca.
M.Vidal
Chueca*
Discos*
l o c u t o r *
Discos.
Discos.
Locutor*
Discos.
Fernandez
A •Fernandez
Locutor*
A#Fernadez
Ya i io s
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Var ios
Humana
f Discos.
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LV.Bernard Humana. "
PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA"E.A.J. -1
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
SJLBADO,lf Diciembre 1942
8h.~ Sintonía*- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de eu Caudi- ¡ lio Franco, Señores radioyentes, muy buenos días* Saludo a Franco* Arriba España*
- Campanadae desde la Catedral de Barcelona. •
- altura física*
8b.. 12 B a i l a b l e s : ( D i s c o s )
8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAROLA DE RADIODIFUSIÓN, PASA RETRANSMITIR LA ELISIÓN LOCAL DI BARCELONA.
8h # 30 ACABAN VDES. DE Olfi LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAflOLA DB RADIODIFUSIÓN .
- Cont inuac ión : B a i l a b l e s : (Discos)
8h.40 Guía comercial*
8h.45 B o l e t í n informat ivo r e l i g i o s o *
8h*50 Solos de v i o l o n c e l o : (Discos)
9&.— Damos po r terminada n u e s t r a emisión de l a mañana y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d ías* SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN* EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco . Ar r i ba España.
l ? b . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAfiOLA DE RADIODIFUSIÓN, EíAlSOHA DE w> BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su Caud i l l o
Franco* Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a Franc o . A r r i b a España.
^ / - Campanadas desde l a Ca tedra l de Barce lona .
y¿ - SERVICIO EETEORÜL^GICO NACIONAL.
>C 12hP05 i lus i ca &e Juan g t r a u s a , p o r Crq . S in fón ica de Minneapol is y Orq* de l Estado de B e r l i n : (Dís eos)
y*- ¿lusica e spaño la : Ins t rumente* de p u l s o y púa : (Discos)
y - Orquesta Municipal de Bouraemouth: (Discos)
V l 2 h . 5 5 B o l e t í n i n fo rma t ivo .
V ^3h.05 l o s momentos culminantes de l a za rzue las ffEl Diío": (Discos)
O^iiiln) *• PROGRAMA DE DISCOS
l a s 8 .12 H. SABADO 12 DICIEMBRE 19^2 .
BAILABLES 210) t$$J P T 1 . — "CASIMIRA" Ranchera , de Tabuenca, por Orq. Gong»
2 . — "ROSITA" Paso doble , de S e n t í s , por Orq. Gong.
Por Orq,. T íp i ca Mexicana.
63D) P B ¡ 5 . - - "DÉJAME SOflARTE" Canción-fox , de L e a l . 4 . — "AL SUR DS LA P! :A" IPoxlento, de "DE MÉJICO LLEGÓ EL
AMOR" de Kennedy. Por Mary Merche.
629) P B 5 . — "COSTA AZUL" F o x l e n t o , de S o t o , por Mary Merche con Manolo Bel y sus Muchachos» Soto ñor)
6 . - - "TE ACUERDAS TU..? F o x l e n t o , de Mary Merche con Manolo Bel y sus Muchachos.
(A LAS 8.30 H.)
OPERETA por Compañía de ópe ra L i g e r a .
2^0} G Z 7 . — "Se lecc ión de "BE, PRINCIPE ESTUDIANTE" de Ronbe rg . (2ca ra s )
(A LAS 8.^5 H.)
SOLOS DE VIOLONCELO
5) G I 8 . " "Adagio" de "LA TOCCAT OL I.^YOR" de B a c h . ( l c a r a )
2H-) G I 9 .— "R ZA SIN PALARR RE" de Mendelsabhn. (1 c a r a ) 1 0 . — «CANCIÓN Él» I L I J A I I U J " de Dworak, y EL VUELO 3 CARDÓN
de RimskF-Korsakow.
^ P ^ n ^T* ^ ^ ^r
Ü*|l2jV2) S-
PROGRAMA DH DISCOS A l a s 12 .— I . SÁBADO 12 DID 19^2.
MÚSICA ..:•', «7 3TRATJSS por Orq. Sinfónica de í ' inneapol i s y Orq. del JSstado de B e r l í n .
210) G S V I . — *V» ^AGO" Ober tura . (2caras)
88) G 7 ^ 2 . - - "ACELERACIÓN 3» Vals (2caras(
153) G S V 3 . — *ÓNA NOCÍ VENECIA" Ober tu ra . (2ca ras )
M&3ICA iilSx^OLA Instrumentos de pulso y púa.
35/ P Ig>^- .— "TRIáNA" Pa30doble, de Lope, por Rondalla Usandlzaga
22;
2*H)
299)
VJP
j ¿ 5 . ~ "GRANADA" Serenata de Axbeniz, por Rondalla Usandlzaga
Andrés Segovia.
G S S ^ — ' 'Serenata» de "LA FANTASÍA1 MORISCA» de Cha pi,* por Orq. I b é r i c a de Madrid.
Por Orq. Municipal ds Bournemouth:
S > £ 9 . ~ "PÁJAROS RETO: ÍSS" de Gennin.Duo de f l a u t a s . X 1 0 . — "IBILIO BRETÓN" de Gennin, Dúo de F l a u t a s .
G S_X11 .~ "Marcha de "LA CONDENACIÓN BE FAUSTO» de B e r l i o z . ñor orq . Royal 6t>era.
\ ^ 1 2 . ~ "MARCHA MILITAR" de Schuber t , por Orq. Royal Cnera d e l Covent Garden.
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* * * * *
*
OiUümlí
PROGRAMA CS DISCOS . l a s 13 .05 H . s ' oo 12 D I o r í m ; ; 19^2 .
LOS •TOS Cl ZARZUELA i 31 D„o .
HM-) P Zfrg..-- "LA REVOLTOSA" Dúo de ü^apí , por Conchita Supervia . y Mar eos Redondo»(2caras)
75) P Z > 2 . ~ "EL CANTAS DEL AÍRIERO" de Díaz G i l e s , por Angeles Ot te in Gonzalo.(1 cara)
25) G Z ^ 5 . - - "Li PICARONA" de Alonso, por 1 de Vázquez 7 Juan García
"DOÍU FRAKCIS QUITA" X&fe de Vives , por S.P.Carpió y Vendrel (1 cara)
(A LAS 13.^5 H.
Álbum) G zyC —
2H¿) P ^ 5 . " "LA DEL MAKOJO -SAS" de Sorozabal , por F e l i s a Herrero ' y A r r e g u i . d ca ra )
MÜ3ICA ORftl' . AL
163} P 0 ¿ ^ . — "Intermedio" de "L IL DE ALCALÁ' de P e n e l l a . ( l c a r a )
5) G SS0].— "Intermedio" de "PEPITA J I de Albéniz, por Orq. Sinfónica de Madrid. (1 cara)
* * * * * *
* ti -
y 13h.2Ü CONECTAMOS COK LA RED ESPA&OLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
* 1 3 h . 4 5 ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADlOD AFUSIÓN.
y - Cont inuación: Los momentos culminantes de l a za rzue la y
Música Orques ta l : (Discos) 13h.55 Guía c o m e r c i a l . - 13h.$9 San to ra l d e l d í a . 14h.— Hora e x a c t a . - HEn t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas,
por José Andrés de Prada : (Texto ho ja s p a r t e )
y ' 14h.05 Programa v a r i a d o ; (Discos)
V
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á 14b.35 Guía comerc ia l . ¿^
14h.40 Actuación de l a c a n c i o n i s t a P e p i t a Velazquez y Orquesta Club Radio *ci3av''Sii^fia^ :
- ^ ^ * L luvia de e s t r e l l a s " , fox - J . Zamora (Por Orq "Ba¿o mi c i e l o anda luz" , C a s t e l l a n o s (Por P e p i t a
Velazquez) \PC "Nunca más", fox - A. Ter ree (Por Orquesta)
v ^ "Tatuaje11 - León y Quiroga (Por P e p i t a Velazquez) ^ 4 "Los P ipas " 9 fox , - A. Ter rés ( ¿ '
^<"No me d igas que no -LEon y Quiroga (Por P e p i t a Velazquez)
15h.— Guía comerc ia l .
y2T5h.03 Comentario é e l d í a : "Dias y hechos" :
15h.05 Solos de g u i t a r r a : (Discos)
\
15b.10 RADIO-FÉMINA, a cargo de Mercedes For tuny:
(Texto ho j a a p a r t e )
Jr*15h.30 Disco d e l r a d i o y e n t e .
v/16h.- Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1, Saludo a France. Arriba España.
.—^Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE EADlODlFUSleN, EMISORA DE BARCBLüKA EAJ-1, al servicio de gspaña y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco, Arriba España.
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
£N TAL DÍA (TQÉtQ 12 d* ¿ i c i embra de 1926 «UÜM
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a r g e l i n o de o r i g e n , t o d o al aa l A* aquel Mediterráneo que l o baña | ? l o 1 ! eraba an l a a o .Vos* Por su t i p a , c a t r i n a , r e c i o , d e poblada bnrba y fnánr l e n t o y pausado,c laramente d ¿mostraba l o a rasgos de BU raza: f e an a i mismo,con mezcla da ind difámela; oars lmoni? ,mezclada con audaciaa .
n p íen* madures,un l i b r o suyo , *Laa b l a a f a m i a s " , t a l a s r e v u e l o s causa
cae su nombre,hasta antoneaa ignorado, s e a l e r a has ta l a s olmas dt l a fama* Pesa del cuanto y de l a narración a l a r t e de l e c r i t i c a y a l drana; s e abre en P a r í s l aa pmartaa y coneimie I r p r o t e c c i ó n de l a ' d i v i n a ¿>arah*, ó» cuy* mano l^eíra a l a Academia, y e s ta l l a popularidad oue a l canza que l a s f i g u r a s cue en P a r í s l u c í a n an él BÍV comr»*«íon sus s a c r a s c l a r a n temerosas í a i nombre que entra sombras d e j a a l o s f a v o r i t o s d<: l a fama* A su t n m i e t u d c o n s t a n t e , a su deseo de suTi^r»rae s lemore ,no l e bastan l o ° puntas de l a oluma,y ae hace a c t o r y metra en c anadia de l a gran t r á g i c a ;
-ro ne e s a s t a al campa mas propic io par? a l , y de ntievn de l a s t a b l a s n i e l re a su mesa de t r a b a j a , y una t r a s o t r s abrm f las suyas ya eon tan tas qme l a imaf?in«cion no l e responde y r . v entone-a BBxxraxxact* as cuando sa t r a s l a d a a b a l l o r o a , l a i s l a áe p r o d i g i o , y se a l l f dond* al broche &<> su fama s e c í e r r * enn l a s oáa lnat soberb ias del l i b r o en e l qua sus b e l l a c a s narra. Vue l to a Par ia ,anc iano y mstlsoamst* en I s s i t u a d de l u * r i n d e su alma a D i o s , e s t e hombro oue l o g r ó e l renombra conoue a l a h i s t o r i a de l a s Letras pasa*
A
(tfllfll) 9
OGRAMA DE DISCC A l a s 14-.— H. SÁBADO 12 DICM2MBRS 1942.
584) P G)A..
Álbum) P 2 ^ .
255) P TXJ.
X 4 .
? R 0 2 - y '': ..IrtDO
- "LOLA LA DS LOS "BRILLAI t" P a s o d o b l » , de TORBELLINO" de Q,uiroga, por E s t r e l l i t a C a s t r o .
- "Canción d e l p i r a t a " de "DOÍÍA MARIQUITA DS MI CORAZÓN1» de Alonso , ^or Conchi ta Páez y Muñoz.-
|- "TAHGO i)E ¿MOR" de M u r i l l o y Ja i i aez , por Rafae l ; Medina y su Ora.
-.''N03TALG"lArt Tango, ce Cobián, por Rafael Medina y su Orq.
67) G Zy$*-~ "Canción del pajarito*' de "J OS MALABARES" de Vives, por B&anca Asorey.
12) G S N ^ . ~ "Jota" de "LA'DOLORES" de Bretón, oor Banda Municipal de Madrid. Solista orofesor Meneadez.
17) P I ák.-CANCIONES
609) P £ ? 9 . -• ^ 1 0 . -
(A LAS 14 .40 H. SUPLEMENTO
LOS DS ÓRGAN( oor .Resinald F o o r t .
- "El ¡LOJERO" de O r t h . - "CAITOS DE PÁJAROS AL ATAR. !R" t e Coate3*
Por Lola c a b e l l o
"Y TIENE QDS LLORAR" R u n b a - t a n ^ u i l l o de Montes . • "PALIO DE FLC .« P a s o d o b l e , den g r a n a d i n a s y fandangui '
l í o s .
Por E 3 t r e l l i t a C a s t r o .
613) P C 1 1 . — "UPCOPLILLA DE UN Ql ¡R»« B u l e r í a s &s R e s p a l d i z a . ' 1 2 . — E. ^ C > É . T R A P " W g u > U l o ^ e \ í í i i i o ^ . \ ^ ^ V ^ A
* * * * *
/í¿|>H*M lo
VE 3 4 l a s I5 .O5 H. J>0 12 DIG RE
^ ' T f f |
1 ) P IG A - -
18) G Wg
502) P O
180) P RA
^21) P B
i o l o de g u i t a r r a de l a t a , por rea Se g o v i a .
"NGC 0" Solo de G u i t a r r a de bft, r e s Segovis. .
LAS 15 .30 H.
EL DIS' DIO
3*Xr " ^ r c h a n u p c i a l de^Lphengrin11 ó e , l a g u e r , por Coro « \ Madrigal Irmler»
"O, Disco solicitado por Carlos y M- Baget»
Jf.V «SL BüqüE FAtV. [A" Coro de las Hilanderas de fegner /\ ror Coro Madrigal Irmler.
$01) P T $¿4 •K
Disco solicitado por D~ liaría Bofarrull» Eolero mejicá
?!aRIíJTíA,, ae#Domínguez.
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i I f tf 4 í l * 1.1 iJflBimttde rtAL se por Rafael Medina y su Orq»
Disco s o l i c i t a d o por l a s n i ñ a s Macujín, Amparin y r i - Te re buig*
"EL FLAUTISTA Y SU PERRO» de P r y o r , Dor Orq. J ack H i l t o r u
Disco s o l i c i t a d o por teta'los n iños Roberto y Jümilin.
7 . 4 / " E L TILÍN TILÍN» T a n g u i l l o de Montes, ^ r Lola Cabel lo
\ Disco s o l i c i t a d o por l a n iña P i l a r í n Zambranc de Ala r con
8* W «MARÍA JEStf" B u l e r i a ^ Cana le j a s de l P u e r t
s con fandangos , de Monreal» por to Real»
Disco s o l i c i t a d o por Mercedes jDcMfcc M§ Jose fa»
Carmita y
J e . "SL BEfcOJ ^ toga»
LO'1 Fox, de ÍITork, por Quin te to S a r a -
Disco s o l i c i t a d * del Carmen Lopezl
• * * * *
eñcr «*
3eccif dlftféni»
6*11*1*1)
Va a dar pr inc ip io la a, r e v i s t a para la auje;
orgnr.i^fia por Hadio Barcelona bajo la oión ríe la eacr i tora fceroedea ¿ o r t u n / olnadñ pnr 6 vereided. 6
di rec-y p s t r o -
ES PC ; . . í s e a ¿e le Uni-
J*U 1&J^J^J1it1t
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Señor i t a :bo le ro p i e l as t rakan kans ton ,exc lus ivo ,co lores gran nove ovedades Poch,Plaza un ive r s idad 6«-
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n t e l as
Estampas de l a vida «-La mujer de su casa, por Mercedes Fort)giyt Cuando a véceseme eacuentro a una muy querida amiguita del
nunca o lv ido , del brazo de su esposo, quedo admirada de iqlj miento con que v i s t e eu'cóbyuge^Ello me demuestra l a a tenci ' dad que en l a s labores del hogar pone mi querida amiga»
A mis o jo s , es to me produce un asombro e x t r a e r d i n a t i c p & e s aquel los tiempos le janos del in te rnado , gozaba fama solo como
- téndole un t r a b a j o grande dedicar sus cuidados y a tenciones A**!as labores f ami l i a re s cuyas c l a se s para e l l a eran como un mar t i r io y ana e s c l a v i t u d .
Y ahora ese aspecto de orden, l impieza y a t i l damien to , que presentan ella. , y - su esposo es dlfeBO de admiración y 4.e aplauso para mi,ya que en xas horas s i
gu ien tes a n u e s t r a separación en que hizo vida de hogar, debió aprender e s t a s l abores que h a s t a entonces desconocia fespecialmente por BU f a l t a de a l a * af l o ción a e l l a s» Sin duda l a madre, mujer p r ac t i ca y en tera ,debió o b l i g a r l e * e l l o , queriendo fo r j a r a su h i j a para l a r i d a t c o n l o que l a hizo un mas que señalado favor» En e fec to , es r a ro y extraño que en t re se res acomodados, a l a s h i j a s se l a s eduque en l a escue la p r a c t i c a de l a e x i s t e n c i a , pues como l a s r iquezas l a s dan b i e n e s t a r y oLjos t seXlss pone en un ambiente de grandeza y se l a s educa como r e ina s , con lo que t i enen cr iados y se rv idores para todos sus menesteres, no aprendiendo,es tas mimadas h i j a s , l a s faenas mas e lementales , con lo que ignoran no solo e l a r t e de la cocina sino has ta cómo se hace un mero zurcido* $a
¿Qué se rá d^ e s t a s jóvenes s i e l b i e n e s t a r desaparece y han de hacer f rente aSf l a v ida , o b ien s i se casan oon un menestral que por su humilde condiciona e l l a ha de hacer de arre, y c r i ada , de esposa y de madre?
Las a s igna tu ra s o b l i g a t o r i a s que toda mujer debiera de aprender/aunque au pos ic ión acon&mice fuera exce len te , han de ser l a s del hogar :coc ina ,cos tur , p u e r i c u l t u r a y cuidados f a m i l i a r e s . Admiremos,pues, a l a s muje rc i t as , que opino mi amiga de co leg io f logran e l l a y los suyos dar ejemplo de l impieza y asea-miento y sobre todo,de ser unas verdaderas y pe r fec tas amas de casa#
Conocimientos p r á c t i c o s para el hogar» -Le ¿ o l i l l a Uno de los enemigos del hogar ,a que tod* mujer de *u casa teme, por l o s *x*
p e r j u i c i o s que i r r o p s , es l a p o l i l l a , q u e va lentamente en l a oscur idad y con p e r s i s t e n c i a c^us^ndo sus daños.
Un método e f icaz para combatir l a s p o l i l l a s es el s i g u i e n t e : Se cor tan cuadrados de tu l , co locando sobre los mismos cascaras de naranjas secas y f o r mando con todoa tinas b o l s i t a s que se colocan ata pendidas sobre l a s perchas .
Kste f á c i l s i s tema, parece i n f a l i b l e » Igualmente,también se e v i t a r á l a s p o l i l l a s de l a s ropas de l ana , espolvoreadlo con boraxj as i se l e s hace i n munes a l a acción de l a p o l i l l a darante el verano» Pe ahuyantaré l a p o l i l l a de i l o s cajones de l a ropa, metiendo en e l lo f , dos o t r e s veces a l año, un paño humedecida en trementina»
Machaquensé unes cuantos c l a ros de olor y coloqúense en t re l a ropa b lanca l el r e s u l t a d o s e r á doble pues s l a vez que l a preservaran de l a p o l i l l a , l e comunicaran d e l i c i o s a fragancia» Introdúzcanse en un frasco una esponja, que se humedecerá en áaldo fénico p á p e s e con un algodón y déjese as ixa dentro de los sxar ioe* TB e s t e un medio muy eficaz»
También contr «a l a rvas de l a s p o l i l l a s va muy bien jtaaxaaiaataxaa l a so luc ión de una p a r t e de a l canfor , d t r s de esencia de p a t c h u l í , dos pa r t e s de n a f t a l i n a y cuarenta p a r t e s da bencina» 8e u t i l i z a r á mediante un p u l v e r i zador»
Redúzcase a polvo as tea áe e z c l a r l e s l ae s igu ien tes mater ias ,cuyo conflicto se espolvoreará en t re las ropas ,pa ra a l e j a r l a s temibles p o l i l l a s : p i m i e n t a , hojas de ajenjo y p e l i t r e , d o s pa r t e s de cada una, y una pa r t e de Icanfort
Coloqúense hojas de papel empapadas en esencia de t rementina(o sea agua r rás ; sobre l e s prendas o l o s muebles que se quiera hu r t e r a l a voracidad de es tos i n s e c t o s .
Rociando con aguarrás loa t e j i d o s de l a n a , l a s pielesm,y los objetos que l a s contengsn, se e v i t a r á que sean dañadas por l a p o l i l l a »
F<* indispensable como condición p a v í a , saber , a l adve r t i r l a apar ic ión de l a p o l i l l a , s i e s t a se encuentra en su época de desove, dado que s i es a s í , ni e l a lcanfor a i l a n a f t a l i n a , bas tan para preservar l a s ro¿;ae de sus e s t r a gos , a causa de que los nuevos g u s a n i l l o s , carecen del sen t ido del o l fa to»
t a l caso poníase !a ropa a pleno s o l , as i como lae p i e l e s y l a s pfciimas. Sacúdase todo después, l impíese b ien ,y cuando se tenea l a ce r t eza de haber eliminad? lo» i n s e c t o s , envuélvanse bien l a s prendas, en *bundantea cant idad de hojas de pe r ió d ico , esda una de aque l las con una hoja y proourando que
s cajas er que guarden, es tén for radas con papel impreso también.
Cuentes,monederps, los mejores modelos, los mejores pres tos .novedades Pocfc,FlaM u n i v e r s i d a d , 6 .
>
5ntro de n u e s t r a Sesión Radiofémina,vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . .
Sección l i i e r a r i * . colaboración Músicav Poema en prosa ,de ¿tosa *rabot Moms
Una página de música es como un c o r t ó t e que nos comprende . . . .qu izá más que un cor^zór . &s a veces en nues t r a t r i s t e z a un consuelo,una amiga que l l o r a con noso t ras ;que en nues t r a a l e g r í a nos enseña a cantar y en l o s amore s nos ayude * ásxtitntxxsisska^iarxixffxlBslissxzisxxs deshojar con t e r n u r a l e s b e l l a s ro sa s del o r ,y a veces a l l o r a r l a s . . .
Cuando l loramos jan desengaño,cualquier t rozo de música nos recuerda du l ces añoranzas,nos hsce r e v i v i r aún a l c?bo de nues t ros a ñ o s , l s s dulces f a ginas del amor,de l a n i ñ e z . . . jOh.'¿Hay nsda comparable s una melodía? Nos
bl<? de *lgo sublime que nos estremece has ta l a s f i b r a s raes r ecónd i t a s y s e n s i b l e s de nues t ro co razón ; t i ene a veces l a t e r n u r a s e n c i l l a de un n iño; v i b r a en sus not*s e l acento de une mujer enamor ;nos r e c u e r d a , s i e s t a mos l e j o s de nuestr» amada p a t r i a , y aún a l a s almas f u e r t e s , l a s hace e s t r e mecer y añorar dulcemente l a t e r n u r a de' los se res q u e r i d o s . . .
^u id 4e3 que no ame l a mús ica . . . 5n su corazón no anida l a t e r n u r a , n i l a r i d * d , n i e l amor a l a p a t r i a , n i e l «mor a D i o s . . .
añorarlo espere l a aglomeración de l a temporada para encargarnos su abr i go de p i e l . a c tua lmen te podemos o f r ece r l e l a se leccion:magníf icos abr igos p i e l a s t r - k - r Kenston,exclusivo.novedades Poch,Plaza Univers idad ,6 .
Dentro de n u e s t r a Sesión Radiofémina,vr.ince fi r»ai*u. *x diéco i-k..^.aáo •» .
Correspondencia lit^r^-ri A Marti le l a Vi l la .Bar ce lona .
as poes ías son encantadoras e imep i r edas^eo que sabe us ted hacer v e r sos magníficos y b ien acabados. S#r*n redi«das a l a mayor b reveda i f tan l i n das p o e s í a .Sig* u»ted escr ib iendo s in desmayos,que l o g r a r á a lcanzar una a l t a pe r sona l idad en L i t e r a t u r a .
/. J a c i n t i t s 1* Soñadoras Barcelona. Fo,no sueñ^ us ted,mi s impst ic* n iña .Su cuento es una r e a l i d a d completa,
pues t i e n e t e r n u r a y gran e m o t i v i d a d e s un gánsro que u s t ed logra dominar. t a f e l i c i t o muy aordialmenteNo nos o lv ide ,pues su pluma se rá ga la de Ra~ diofáa,ina,por ID b r i l l a n t e y n o t a b l e .
Consul tor io femenino Para Juana í i v a r e z . B s r c e l c n o . Cuando l a s esponjas de t o i l e t t e e s t án suc ia s y exhalan un Mor bas tan te
desagradable,como l e s pasa a l a s suyas , se colocan en una palangana y se exprime sobre e l l a s suao de limón.Se cor t? luego es te en pedazos y se van d i s t r ibuyendo a l rededor de la« mismas.Se v i e r t e encima agua h i rv iendo y se dejan l a s esponjas sumergidas durante 24 horas .Pasado e s t e t iempo,se re t i r r a n , s e e s t r u j a n y se enjuagan en agua f reeca .Ta vera como sus esponjas a i i t r a t a d a s parecerán nuevas.
Para Juana del P í o . Gerona. Esos años de d i f e renc ie ,mi d i s t i n g u i d a s e ñ o r i t a , n o 30n obataculos para
que una vez casados ,sean ustedes dos almas gemelas,como ahora lo son.Déje-~e de esas preocupaciones que l a invaden,pues carecen to ta lmente de fundamento.
Para Tina del Olmo.Tarragona. Quedo marav i l l ada de su ca rác t e r , que juzgo como e l de una verdecerá niña
que t i e n e $1 capr icho de uns muñeca y h#s ta que no l a t i e n e , e s t á i n t r a n q u i l a y l l e n a de sent imiento .Y eso es lo que l a pasa a us ted con ese hombre. ü s t ed ,po r l o que me cuenta en su c a r t i t a , n o es amor lo que s i e n t e , s i n o cap r i c h o , a mi p a r e c e r . Durante dos años lo ha v i s t o us ted en c o r t a s temporadas y sueña con á i , n o como una mujer enamorada sinceramente de. un i d e a l , s ino como una mujer encaprichada de un l indo t ra je4Por Dios,mi encantadora pequeña t • .Raciocine ya ;de je se de desear ese imposible que us ted anhela y que no l e corresponde.Haga firme propós i to de e l l o y ya verá cómo se l e pass ese capricho que e s t á us ted t a n t o tiempo deseando. Aguarde que e l mu amar cruce a su paso y entonces ame de verdad,correspondiendo a l corazón que la ofrezcan.Sea radonafele y muéstrese como toda una verdadera mujer. Y r e c i b a mi mas co rd i a l s a ludo .
l8h.0^4|Deede EAJ-15) Emisión T i f l o l o g i c a , dedicada a l a Delegación P r o v i n c i a l de l a Organización Nacional de Ciegos.
l8h.fltfc^»agportaJee sonoros: l a Magia de l a música, ó p e r ^ so los ^\áe v i o l i n : (Discos)
l8h.3JjPRetrane:nisión desde l a B a s í l i c a de Nt ra . Sra . de l a Merced: *.,, „ </** Canto de l a Salve Regina*
l8h»4w!*raginentos de l a opera de Pucc in i "Turandot": (Discos)
19h*^jjfTnf0 2sriaciones a g r í c o l a s y ganaderas , ofreéédas por Productos UCROZUI:
(Texto ho¿m a p a r t e )
19h.l^J | fufa comerc ia l .
19h.20jyaaciones y Lanzas: (Discos)
19K30 CONECTAMOS COK LA RED ES1A&0LA DB RADIODIFUSIÓN, ÜÜLStfi PARA A ^ 4 RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
20h.-jg*CABAl« VDES. DÉ OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ^ESPAfíOLA DE líADlODlFCJSlOl^
~ Teatro l í r i c o españo l : Fragmentos de l a za rzue l a "LA ALEGRÍA DE LA HUERTA", de Chueca: (Discos)
20h.lCp£&oletín informativo*
20h.15 'Continuación: Teatro l í r i c o español : (Discos)
20h.2Q'HIoe p rog resos c i e n t i f i c o s w p o r e l ingen ie ro Manuel Vidal Éspaño:
(Texto hoja a p a r t e )
i
2 0 h . 2 ^ C o n t i n u a c i ó n : Teatro l í r i c o español : (Discos)
2^h»3^"(Guía comerc i a l .
20h.4C^Info imación depor t i va , f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l .
^ 2 0 h » 4 5 Crónica t e a t r a l semanal.
)C 20h#50 6»JBi?ovela de aven tu ras o r i g i n a l de D. Adelardo Fernandez A r i a s , (El Duende de l a Coleg ia ta )
^ < 2 1 h . ~ - Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
(ti¡li)%} fr
DE TIOLtN
PROGRAMA D:-: DISC( las 18.— i SÁBADO 12 uici 19^2.
¡8 SBNORCS LA MAC *TSICA ». OPHRA Y SOL
1Q
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36)
5)
XgajpsaaxiJaBraÉg1^
90) G S
158) G S
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REPORTAJES SONOROS — — — — ^ — — I ! • II I • I » IH MI I W — « — • — »
LA MtalA 3N LA INSIGA
1 » — J í L l FLAUTA M 1 G I 0 A N Obe r tu r a de Mozar t . por l a Orq» de l a Opera d e l Estado de 3 e r l í n » ( ¿ c a r a s )
2.-¿V"BL JARDÍK DS LAS HADAS" de *MI MAURB LA OC 14 Rave l , p o r l a Orq . S i n f ó n i c a de New York»
5»^J&BL A DIZ DS BRUJO» de Dukas, por l a Oro* F i l a rmón ica $ S i n f ó n i c a de New York» (Seará. t j
fg \.yf*Lk ffALXIRlA5 fuego mágico t r por l a Orq . S i n f ó n i c a de * L o n d r e s . ( 2 c a r a s )
11?) P o.
1}
Fraf^nentos de l a ¿ p a r a de Pucc in i» !<TOBANDOTrl
5 * —-̂ \JTJon p i a n g e r e M u " por ü loa^andr© Val en te» ( l e a r a )
6 » — ¿ p i g n o r e e s c o l t a " por Lí* Zamboni. ( l o a r a )
J.-JtfPrincive Ignoto I r i p e r a t o r e " por F» l i e r l i , G i a n o t t i y Coro . d (1 (1 c a r
d o s . • 8 » ~ 4 < í r i a de Turando*'1 por Bianco L e a c c i a t e y l i e r l i » ( c a r a s )
3$) G 9*—¿¿(ñessum. dorman por Coro ( l c a r a )
TOLIN ñor Yehudi Menuhin» T n
-9Ó] G I 1 0 » - O í f 3 L ?R: L DIABLO» Sonata para viol í rx y p.i ¿e T a r t i -n i K r e í s l e r . con Arturo Baisam»(3oaras )
* * *
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J'LUISITA" Son r u de González , -£&-? OP pf S0n rumba de Gon:
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po I io A lna» • • • • • ' m m B M • 1
r*-w*OenoÍ¿B de l l i l i r» c. i BA R i b e r a . 1 c a r r e t e r o " o
Por Emil L i v i .
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4-12 j 9.-fo{ lTl l Seren • -^>MHA'»7AI"Canción de Cherubin i y Tr io
* * % * *
Cfejulm) I?
L l a s 2 0 . — I . 12 D: fc2
TEATRO LÍT'IC: ..Z-.> OL Fragmentos de la zarzuela "LA AL GRXA I ~ -.£V:Í.!' de Cüueca^ por loa ̂ artistas: oedes Helo, V
ry Isaura, Vidal, Juan Amo, Cornado, Torro, Coro y Org., balo I ireccion del litro. Gelabert.
Álbum G Z 1.--^?Pre ludio1 1 por Orq» S . - t ^ C o r o y b a i l e 1 ' po r Coro^ r q .
~ ' (A l a s 20.1+0 H.) 3#-vC"Cancion de la g i t ana y r e l a c i o n ^ a e l o s f e s t e j o s * po r
jKIary I s a u r a , Arno, lt Co á y Coro» ^ • • ^ ^ " b ú o " por He lo , Arno y Cornado*
5»-V^!í l e y C ro de Mandadoras*1 po r Calvo y Coro*
(A LAS 20.53 H,) "
é . j^O 'Coro de bea t a s ' 1 por Meló, T o r r o , T i d a l y Coro. 7 . — ' •Jota" por Ole l o , Arno, Tor ro y Coro .
•-
Hemos r ad i ado f r a i t o s de l a zarzuela lfLA AL LA HIJICRTA" de Chueca.
* * * * * * *
despacho» a l Inspector forgan» a quito* l e re la tó ^Q%*\t>p&&plv9fa* había
tenido con i e l Jefe del "Indian Office"• £1 Inspector Morgan se encogió de
hombroé y aclarót L.
-Por ese procedimiento, se podría» impunemente, en Tjondres, cometer
oda c l a s e de d e l i t o s , con t a l de tener una personalidad, como e l Jefe de l
"Indian Office" decía» y mucho dinero ¿por qué quien t i ene personalidad j ...
dinero ha do estar exento de culpabilidad si es culpable?
Sir ¿orbem» mirando al Inspector Morgan, le preguntó*
-Spupongo que no sospechará usted de Bhulabai Deadhar#
-fio, Jefe.¿cómo voy a sospechar de ¿1? ¿Por qué se le ha de conside
rar como intangible, como inviolable? Es un extranjero* aunque sea aiílSdi-
to inglés, !es un extranjero! Ide coloer» además! un hombre de la India;
y ya sabe usted, mi querido jefe, que todos los hombres de la India, para
Inglaterra, en éstos momentos, deben ser objeto de la máxima atención de
la Policía. Desde que se anunció el "movimiento" nacionalista* Luego, cuan
do se recrudeció; y desde entonces, allí hay varios sectores; una gran or
ganización nacionalista, rebelde, que constituye un peligro» pura nosotros;
y sobre todo» dentro de eue "movimiento" nacionalista, ípuro, llamárnosle
así! se han infiltrado, otros elemento** subversivos, que tienen/la India
en llamas* lia fin» p^ra mí, personalmente, todo lo que procede de la India,
es sospechoso. Claro que si el "Indian Office" garantiza, como usted dice,
• Bhulabai üeadhar !allá él "Indian Office" con su garantía! El "Indian
Office" sabrá porqué garantiza a ese hombre) desde luego he oído hablar
de Bhulabal üeadhar, como un hombre riquísimo, un gran comerciante, quizás
el comerciante da mayor emvergadura, entre Inglaterra y la India; figura
mucho en sociedad; gasta mucho dinero; viaja bastante; y» esfer por cierto»
se le vé con mucha frecuencia en compaaía de mujeres Inglesas, que parece
que son muy de su agrado; hasta hora, yo, como soy un inglés integral cien
por cien, siempre, cuando he visto a ese hombre, haciendo alarde de su di
ñero, he sentido un íntimo rencor hacia él; pero nunca me ha preocupado,
ni sospeché, que pudiese tañer relación más o menos directa, con cualquier
hecho delictivo; claro que no sospecho, como no sospechamos ninguno de
aquí, de él, personalmente; pero, como usted le dijo muy bien, al Jefe del
"Indian Office", ese hombre, maneja muchos hombres; y entre esos muchos
hombres, que maneja, hay muchos indoetánicos. El "Indian Office" puede ga
rantizar, a Bhulabal Deadhar; pero, no es posible que garantice a todos e~
sos indostánicos que él maneja; y entre es« s indostánlcos, Iqulen nabe si
esta el tirador de laso, que ha estrangulado al Coronel CromptonI
•Pues, yo, he prometido- dijo el Jefe de Scotland-Yard al Jefe del
1 (21)
<
"Indian office,f-que» a Bhulabál Deadhar» que parece ser que ee un hombre muy
astuto» no se percate de que» en su Casa» de hace una investigación; per
ejemplof meta usted dentro de su Casa» a algún agente nuestro; y si dice
usted que» a Bhulabál Deadhcer» le gustan mucno las mujeres Inglesas»
acerquéis usted» una» de las que nosotros disponemos y que pueda estar a
la altura» de ese hombre» en habilidad y astucial
El Inspector Morgan sonrió y dijos
-Ho creo que sea necesario» Jefe; pero si no encontráramos una pista
segura y firme por ningún lado» dentro de unos días» probablemente» echare- .
moa mano a los grandes recursos*
Pasaron efectivamente» varios días; las investigaciones» en Scotland-
Yard» sobre Hel caso del Coronel Cromp onH no daban ninguna luz* Una noche»
a la una y media de la madrugada» sonó el teléfono» en el despacho del Ins
pector Morgan; y cuando él tomó el auricular» oyó que le decían.
-inspector: habla el sargento Yen&ins Heford; estoy en la carretera de
Bedford» donde hay un cadáver que ha posido ser identificado; se trata del
Juez Qeorge OcBrien; el forense dlcd que ha sido estrangulado» en la misma
forma que el Coronel Crompton.
El Inspector Morgan» contrariado» exclamói
-Acordone usted el sitio del hecho;que no se toque el cadáver ni na
da en su derredor; yo» ahora voy allá»
Poco después» en una moticicleta» policial» que llevaba un asiento
acoplado» el Inspector Morgan se presentó en el lugar del suceso» A la lúa
de las linternas» se rec noció el cadáver; estaba boca arriba y también
tenía erosmionefc. ¿*1 Forense» explicó:
-Inspectort el Cuso del Coronel Crompton» repetido» a los ocho días*
La extrangulación» por el lazo de seda; y luego» erosiones» por haberse
arrojado el cadáver desde un automóvil. El crimen» ea Idéntico; no cabe
duda» de que ha sido cometido por la misma mano.
El Sargento Bedrod exclamó:
-Aquí está la cartera del Jue&» con sus documentos.
Y se la entregó a Morgan.
El inspector» examinó» a la lúa de las linternas la cartera; y leyó
su dirección ae la casa» en Victoria Stret» número ochenta y nueve. Después
de penaar unos instantes» el Inspector Morgan» dijos
y-3argentoRefords dé» pronto» las instrucciones necesarias para que»
una ambulancia» se lleve el cadáver; y que se le haga la autopsia. Doctor»
-sted se encargará de eso ¿eh? ^ue no se toque mucho el cadáver» por el
hay huellas.
{•**
Crfnf ? 2 0
/ r
-£Haa; adrado - :m*teáet Si hay huellafl**de piA&das., "p«r; *l-\**¿lo?
-H^fignm^, I n s p e c t o r * hue l l a s ée j^Éafc«a0yil#, v a r i a s ;-m iaf^srífifele | M »
©isar a i ' l o o a l i m a r la caldee* Jtó l e s x.eaaát lcos #
S I . Inspector Morgan^ -8esiaéstíe cc&stíar..» aosesoAo pea»aWtvo.* aí tej iój
-Se.vB.euto en e l acoplado de la moderaste l e t a p o l i c i a l y . . J i jo a l a&toaovft
lip*sj\
-Al uuia^re f ifhnrt& ochenta y uneve^ de TOIUJUÜWIII S t r e e t *
- L& motoc ic le ta 39 é£T¿&ro f r e n t e a l a casa - flsrl $&m « 'fir^eru
*B1 Inspec tor ¿ l l a m ó a una pa re ja de servicio.* QU9 «e pasetíba-pcr a l l í
cé rea -y #£¿ oreen de Que se v i g i l a s e la entrada £ después 9 llamo a l a puer
ta* fardaronr en c o n t e s t a r | d i e « minutos más t a rde se oyó una vo* in te rna <yae
-üftuáen es? • • » *
Bl Inspec tor Morgan c o n t e s t ó :
-#o 1 i c ía* Se ot laudrY)OTdU *
.'La puer ta se atorió pesadamente• l a abr ió tm 4ndo€t¿nico:-. S i Inspector
Morgan* v de. Scotland-Yard* WBB&kteaMMB&inmn&ik l e H&ró con..jmoaibro y l̂ e
oráenói 1
-Acoapaüeaie h&sta e l v e s t í a l o y aviS9 a la Seüora>©érien; M í e c^p e l
Inepeet©r Morgan^ de. Scotland-Yard# s n e c e s i t a m«ente»e:ate *ü&bl&r :^©n -eála.
¡¡a. incfoetánico a i r ó a l . i n s p e c t o r Morgan con c i e r t a enr íos ideé . y &9$Tm&&
inc l inándose^ rep^sdi
» jasater*
I t i é i e ó ' a i ; I n s p e c t o r Morgan elcamino del vestí^uLo* Que iluminó sa l iendo
é l por tatna. e s c a l e r a amplia laasta e l primer piso* Morgan* miró en s u : ñ e r r e -
d o r t tamltéén; en. e l ves t íbu lo agúel- h&tda recuerdos de: la 1MBX3 miSb-ies*
r e t r a t o s f en uno- de e l los * grande f aparec ía e l 3 u ^ . * B r i e n , con e l t r a j e
e o l o n i a l t í p i c o : ; caíais a ab ie r a con mangas c o r t a s ; pantalones co r tos y e l
X' IFn cuaxto.d9."hora m¿S: tarfie* ama señora* anciana* pero taafcdén, may
Men conservada* con su s a l t o dfl cama* elegante y ser io^ /haó por l a s 'escale
r a s ; s a ludó-a l Inspee tor y e-acclamó*:
-
a?ln/n\ * -*P*rúan* us ted» Inspec to r . a l l e he hecho e^per^rj pero estaba ya
durmiendo,
¿sil I n s p e c t o r , s? ludando fc l a dan* oeremonio emen te , r e p u s o !
•Quien ilffee perdonarme .es u s t e d , Stnoi'a 1 pero i lgo urgente me obllff&
© o l i s v r l í * ¿Tiene L> bondad de deoirme 6 que hor< s l i ó hoy, de casa»
La sefiorr-, son r i endo , < m« blemente f oonte t ó ;
—3eorre , s a l i ó , e s t a noche t temprano; porr-ue es te be i nv i t ado f o e n r
en e l Olüb.
-¿Usted sabe q u i l a s , sexlorn, en que Olub cenaba?
- S Í ; en e l " Ind i** fllub*, W , oon muoh* f reoueno ia , a l l í , - r e u n i r s e
con emigos, oon oornp; u e r o s , de la Ind i ; o* a i todo* los que hemos es tado en
1 I u a i ^ t a n u e s t r o r eg reso • Iugl* t e r r t ¡ conservamos tttna a Mistad q u e , i l í
l e j o s , se e s t r eohr y es d i f í c i l de o l v i d a r .
-¿S be u s t e d , con quien oew b , <*te noche, *u m-r ldo , señora?
«-Oreo que m lo di.loj me p*:reoe que cení b? oon e l Mayor tfecny S«%ymtxr y
o t r o s pmlgos ; torta*, ant iguos r e s i d e n t e s de lf I nd i ; o , me r o o s t e , porque,
cuando fleaw e s a l e , oenar f u e r a , viene siempre t a r a e ; los MONTOS, se r e ú
n e n , beben un p o q u i t o , recuerdan l a indis» c a n t a n , ge d i s t r a e n loosaa de hom
brea , In spec to r ! P e r o , # # !usted perdone 1 ¿Ha s cedido a lgo que ten-'a Que ve r *
mi m-rldo» en e l l o ? P o r q u e , , , mi marido» como us ted spbe , se te r e t i r a d o ; v
no rotu¿ como Jues { volvimos de l a Iutíi¿ f haoe ooho meses, mes o menos; y pu
do r e t i r a r s e , porque los ruos de l a Inhl*. se l o s abonaban, t o d o s , psra po e r
t e n e r r e t i r o , e n t e s de l a eé*4 reglamenta r i - ; *qu i , no i o t u a , oono Juea , ¿Qu£»
r e u s t e d , s i n duc; , s o l i c i t a r , cíe e l , ¿ l^run s e r v i c i o p r o f e s i o n a l ? , o , , , ?
-No, Señora o ' B r i e n - con tes to e l Iu-*peotor Morgón; - e s q u e , • su marido,
me p rece que l e fea sucedido una deagr^o i^ ,
'La e s p o ^ d e l 4taeg p I d e ó l o ; y muy i u q u i e t ' p regunto :
-¿TJw desgrttli*-» a rol marido? ¿Üs a lgún acc iden te de u~omóvil , q u l z ' a ?
£51 I n s p e c t o r Joe Morgm, movió 1< o* be*?. v. oil< uno y d i j o *
-No, Señora 0 ' a r l e n J me es muy p-«ioso t e n e r que cur ie m us ted est< me
lé n o t l o i r , p e r o , como no tengo mas remedio que hace r l e t us ted algún s p r e
gunta s f me ea Indispensable oaus<- r í e e l dolor q u e , 1 cer t idumbre de l a n o t i -
oi* l e VB a p roduc i r •
- IDios m í o l - exolMoó la espora de l Juea «ttigapt que sucedel¿L h s u c e
d ido a Oeorge» l u n a deagreola?
21h«oWPresentación d e l Cuar te to Vocal "ORQUÍDEA", Al pianos / l i t r o . Rf Vives :
W¿2*%***l,M>C»Ba30 l a luna** - Whiteup Powell ( a r r . Bou) 5CX&kfifláuil "Chócala" - ( a r r eg lo de Bou) X " M i o s e r á s " - A lba l a t
HA1 son de l a Marimba" - Arreglo Sa fcn t -T r i a
2 1 h : 2 j ^ í u í a comerc ia l .
21h. 3 y S o l o s de p iano : Música de Albeniz , por Arturo ¿ u b i n s t e i n . (Discos)
21h.4%00SECTAMÜS QGB/L LA RED ESPA$0IA DE RADIODIFUSIÓN, PARA BETHAESMitIÉ LA MÜSlSll DE RADIO NACIONAL.
22h.lJ¿ACABAN VDES. DE OlE LA IfcíSlGl DE RADIO NÁdOBAL.
« Concier to popula r de Orquesta: (Discos)
22h.3 , |^^uía comercial»
22h. RADIO-TEATRO DE EAJ-1* Radiación de l a comedia de T r i s t a n JSernard adaptac ión c a s t e l l a n a de Antonio Fernández Lepina:
H?; C 0 C I B E R A»
2¡5k»— ti
Por el Cuadro Escénico de la Emisora.
Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO-DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.
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610)
SÜFLEMEC TO PROGRAM* \
A las 21. TC eos
— H. SÍBADO 12 DICIEMBRE 1942,
DA: ,.i3 DE ACTJALIPlB P o r Orq . B i z a r r o s .
P B X L . — ¿"ROSA 1&.RIA" Fox, de C o f i n e r . por R b e r t o Tan . 2 . - J^CUABSLA TROPICAL» Bolero fox , e A r g e l i c h . por Rober to
3 . ^¡"CAMPANA I RA" Fox, ée Algueró , por Roberto Tan. •,-J0 "OJOS CLAROS" F o s l e n t o , de A l g u e r ó , por Roberto 7 a n .
4; P I
SOLOS II JSTKUHl" TALES
SOLO DE SAXOFÓN por F r a n c ? Casanovas , acomp de p i a n o .
5.-<Q "ALBORADA" de a rakef ie ld . (1 c a r a )
SOLO j , THCIJBBTA por C a f t a r e l l i , acomp de Orq.
66) P S 6.-0"CAPRICHO" de P e n a c c h i o . ( 2 c a r a s )
SOLO DE XILOFÓN por Rudy S t a r i t a acomp de Orq .
2) P I
1} P I
J . - - - " L A DAB2A DE LA LLU7IA'1 de Evans , ( l o a r a )
SOLO DE ACORDE*: por l o s HBJraanos Deveydt:
8 . - Q "$A?ALLERIA LIGERA" Ober tu ra de S u p p é . ( 2 c a r a s )
(A LAS 21.30 H.)
SOLOS DE PÍA
i s l c a de A l b é n i z , por Ar turo R u b i n s t e i n .
48) P?I 9.- A" . - /S1GUIDILLA
79) O I ll.-y»SBviLLA" 12.-OKABABRA"
Obras de L i s z t , por Claudio Arrau•
3) G I 1 3 . — "AL B E LNTIAL» 1 4 . - - "8STODI0 ;RTO».
* * * 1 *
(iil^ht) ZH
PROG Ü I I DISCOS
A l a s 2 2 . 20 H. 5ÍBAD0 12 DIO I 19 ! 2 .
POFUL >TA
119)
25D
G S
B S
G o
1«—4gNlNFAS --SIL BOS' r ' 7a ls de Coa te s , p o r Orq. ueen*s
H a l l de Londres . (1 c a r a }
2.--t^FLOR SILVESTíü" de Blon, por Orq. Eeu f fman . ( l ca ra )
3 . — "LA BELLA DT ¡« Va ls de Tscaaikowsky, por Orq. Ha-rek ííeber.
448)
25)
26)
CA 10- ff Y ITÜSICA SirFCMüA (A l a s 22 .35 H.)
Por gino Rossi.
* u 4 . - - "TAF *" de S c o t t o . 5 . — "SANTA LUCIA» Canción popular n a p o l i t a n a .
MfrsiGA SliJFÓKICA Fragmentos de l a S u i t í "CALCAN" 3» de Tschaikorísky, p o r Orq. S i n f ó n i c a de l a Radio de Lond r e s .
G S 6 . — "Danza ch ina" b) Trépale" J . — "Danza del hada" b) Danza de l o s m i r l i t o n e s .
G S 8 . — "Vals" 9 . - "I Taren a"
Acabamos de radiar fragmentos de la Suite "CASCANUECES" de Tschai «sky. por Orq. Sinfónica de la Radio de Londres.
* * * * *