4. programas de asignaturas 7 - uniovi.es

2010-2011 Facultad de Economía y Empresa

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4. Programas de asignaturas ........................................................................................... 7 4.1 Licenciado en Administración y Dirección de Empresas (1991) ........................................ 7

4.1.1 Asignaturas del Segundo Curso ................................................................................. 7 METODOS MATEMATICOS PARA ADMINISTRACION DE EMPRESAS...................................................................................................................7 ESTRUCTURA ECONOMICA DE ESPAÑA .................................................. 13 ADMINISTRACION DE LA PRODUCCION ................................................. 18 CONTABILIDAD DE COSTES........................................................................... 23 MACROECONOMIA II ......................................................................................... 28 METODOS ESTADISTICOS ADMINISTRACION DE EMPRESAS........ 31 DIRECCION DE OPERACIONES..................................................................... 33 CONTABILIDAD FINANCIERA ....................................................................... 36 MACROECONOMIA I........................................................................................... 41 ECONOMIA DEL SECTOR PUBLICO I.......................................................... 44

4.1.2 Asignaturas del Tercer Curso ................................................................................... 48 FUNDAMENTOS DE MARKETING ............................................................... 48 DIRECCION FINANCIERA ................................................................................ 52 ECONOMETRIA..................................................................................................... 56 INVESTIGACION DE MERCADOS................................................................. 58 MERCADOS MEDIOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS .................... 60 CONTABILIDAD GENERAL Y ANALITICA I ............................................. 62 ECONOMIA DEL SECTOR PUBLICO II ........................................................ 67

4.1.3 Asignaturas del Cuarto Curso................................................................................... 71 CONTABILIDAD GENERAL Y ANALITICA II ........................................... 71 ADMINISTRACION DE EMPRESAS ............................................................... 75 POLITICA DE EMPRESA..................................................................................... 81 TECNICAS CUANTITATIVAS DE DECISION EMPRESARIAL ............. 84 ECONOMIA DE LAS COMUNIDADES EUROPEAS ................................. 87

4.1.4 Asignaturas Optativas del Segundo Ciclo............................................................... 90 AUDITORIA DE CUENTAS I ............................................................................. 90 RELACIONES ECONOMICAS INTERNACIONALES ............................... 99 SOCIOLOGIA INDUSTRIAL ............................................................................ 102 MATEMATICA FINANCIERA. CALCULO ACTUARIAL ........................ 104 ECONOMIA LABORAL...................................................................................... 106 COMERCIO EXTERIOR .................................................................................... 108 DISTRIBUCION COMERCIAL......................................................................... 111 ANALISIS DEL MERCADO DE VALORES ................................................. 113 DIRECCION DE LA TECNOLOGIA ............................................................. 116 HISTORIA EMPRESARIAL DE ESPAñA....................................................... 119 ANALISIS Y PLANIFICACION FINANCIERA............................................ 127 COMUNICACION COMERCIAL Y TECNICAS DE VENTA.................. 130 TEORIA DE LA EMPRESA................................................................................ 132 ASPECTOS CONTABLES DE LA LEGISLACION MERCANTIL Y FISCAL ..................................................................................................................... 134 TECNICAS ESTADISTICAS DE INVESTIGACION EMPRESARIAL .. 137 ANALISIS COMPETITIVO DE LA EMPRESA ............................................ 139 ECONOMIA INDUSTRIAL ............................................................................... 142 FINANCIACION INTERNACIONAL ............................................................ 144


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MARKETING PARA DIFERENTES SECTORES DE LA ECONOMIA146 AUDITORIA DE CUENTAS II ......................................................................... 147 DCHO.DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL ....................................... 157 ORGANIZACION DE LOS RECURSOS HUMANOS................................ 164

4.2 Licenciado en Economía (1991)...........................................................................................166 4.2.1 Asignaturas del Segundo Curso .............................................................................166

ESTRUCTURA ECONOMICA DE ESPAÑA ................................................ 166 METODOS MATEMATICOS PARA LA ECONOMIA............................... 168 METODOS ESTADISTICOS PARA LA ECONOMIA................................ 171 MACROECONOMIA II ....................................................................................... 173 MACROECONOMIA I......................................................................................... 176 TEORIA DE LA HACIENDA PUBLICA I ..................................................... 179 EVOLUCION DEL ANALISIS ECONOMICO............................................. 183 SOCIOLOGIA ........................................................................................................ 193

4.2.2 Asignaturas Optativas del Primer Ciclo................................................................195 INFORMATICA ..................................................................................................... 195 DERECHO ADMINISTRATIVO...................................................................... 199 METODOLOGIA DE C. ECONOMICA ........................................................ 200 CONTABILIDAD PUBLICA.............................................................................. 203 CIENCIA POLITICA............................................................................................ 205 DERECHO MERCANTIL................................................................................... 207

4.2.3 Asignaturas del Tercer Curso .................................................................................209 MICROECONOMIA AVANZADA I CONSUMO Y PRODUCCION .... 209 TEORIA DE LA HACIENDA PUBLICA II.................................................... 211 ECONOMETRIA................................................................................................... 213 ECONOMIA INTERNACIONAL..................................................................... 215 MICROECONOMIA AVANZADA II MERCADOS Y EQUILIBRIO GENERAL............................................................................................................... 217 ECONOMIA DE LAS COMUNIDADES EUROPEAS ............................... 220 ECONOMIA DE LA EMPRESA ....................................................................... 223 ELEMENTOS CUANTITATIVOS PARA EL ANALISIS DINAMICO... 225

4.2.4 Asignaturas del Cuarto Curso.................................................................................227 TEORIA DE LA EMPRESA................................................................................ 227 MACROECONOMIA AVANZADA I:MODELOS MACROECONOMICOS...................................................................................... 229 MACROECONOMIA AVANZADA II:DINAMICA Y CICLOS ............... 231 SECTOR PUBLICO ESPAÑOL I ...................................................................... 236 SECTOR PUBLICO ESPAÑOL II..................................................................... 238 POLITICA ECONOMICA................................................................................... 241

4.2.5 Asignaturas Optativas del Segundo Ciclo.............................................................243 ECONOMIA LABORAL...................................................................................... 243 HISTORIA ECONOMICA Y SOCIAL DE ESPAñA .................................... 245 SOCIOLOGIA INDUSTRIAL ............................................................................ 247 COMERCIO EXTERIOR .................................................................................... 249 MERCADOS MEDIOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS .................. 251 FEDERALISMO FISCAL Y HACIENDAS TERRITORIALES ................. 253 TECNICAS ESTADISTICAS DE INVESTIGACION ECONOMICA..... 255 ECONOMIA DEL DESARROLLO .................................................................. 257


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TEORIA DEL CONTROL .................................................................................. 260 SERIES TEMPORALES ....................................................................................... 262 ECONOMIA INDUSTRIAL I............................................................................. 264 ANALISIS COMPETITIVO DE LA EMPRESA ............................................ 268 ECONOMIA REGIONAL................................................................................... 271 ESTRUCTURAS Y POLITICAS SOCIALES COMPARADAS ................... 273 ECONOMIA INDUSTRIAL II ........................................................................... 275 ECONOMIA SECTORIAL.................................................................................. 277 DERECHO DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL .............................. 279 ANALISIS DE ESTADOS CONTABLES........................................................ 287

4.3 Ldo. en Ciencias del Trabajo (2º Ciclo) (2000) ..................................................................290 4.3.1 Asignaturas del Cuarto Curso.................................................................................290

COLOCACION Y CONTRATACION DE TRABAJADORES.................. 290 DIRECCION ESTRATEGICA DE LA EMPRESA I .................................... 291 ECONOMIA TRABAJO I: TEORIA DEL MERCADO DE TRABAJO... 293 ERGONOMIA E INADAPTACION LABORAL .......................................... 295 INFORMACION ESTADISTICA DEL MERCADO LABORAL .............. 297 ECONOMIA DEL TRABAJO II: SALARIOS Y EMPLEO ......................... 299 ESTADISTICA SOCIOLABORAL .................................................................... 302 MARCO LEGAL DE NEGOCIACION Y EL CONFLICTO LABORAL 304 POLITICAS DE GESTION DE RECURSOS HUMANOS ......................... 306

4.3.2 Asignaturas del Quinto Curso................................................................................308 DIRECCION ESTRATEGICA DE LA EMPRESA II................................... 308 ECONOMIA DEL TRABAJO III: EL MERCADO DE TRABAJO EN ESPAÑA................................................................................................................... 310 POLITICAS SOCIOLABORALES: DESARROLLO Y EVALUACION .. 313 SOCIOLOGIA DE LAS RELACIONES LABORALES ............................... 316 TECNICAS DE NEGOCIACION..................................................................... 318 ACCIDENTES DE TRABAJO Y RIESGOS PROFESIONALES .............. 320 DERECHO PUBLICO DE LAS ACTIVIDADES LABORALES............... 322 HISTORIA ECONOMICA DEL TRABAJO ................................................... 324 PSICOLOGIA DE LAS ORGANIZACIONES............................................... 327

4.4 Específico F. de CC. Econ. y Emp. () .................................................................................329 4.4.1 Asignaturas de Libre Elección................................................................................329

ECONOMIA DE RECURSOS NATURALES Y MEDIO AMBIENTE ... 329 ECONOMIA DEL DEPORTE........................................................................... 331 METRICA E INDICADORES DE LA SOCIEDAD DE LA INFORMACIÓN.................................................................................................... 334 ANALISIS DE DATOS ECONOMICOS ......................................................... 336 CONTABILIDAD DE LOS IMPUESTOS....................................................... 339 PREDICCION ECONOMICA Y EMPRESARIAL........................................ 344

4.5 Diplomado en Ciencias Empresariales (1999). ..................................................................346 4.5.1 Asignaturas del Segundo Curso. ............................................................................346

CONTABILIDAD DE COSTES......................................................................... 346 DERECHO DEL TRABAJO ............................................................................... 349 DIRECCION COMERCIAL I............................................................................. 353 DIRECCION FINANCIERA I ........................................................................... 355 INFORMATICA APLICADA A LA GESTION DE LA EMPRESA ......... 357


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REGIMEN FISCAL ............................................................................................... 361 DIRECCION COMERCIAL II ........................................................................... 365 DIRECCION FINANCIERA II.......................................................................... 367 ECONOMIA ESPAÑOLA Y MUNDIAL ........................................................ 369 MATEMATICAS FINANCIERAS ..................................................................... 371 ANALISIS CONTABLE ....................................................................................... 375

4.5.2 Asignaturas del Tercer Curso. ................................................................................379 ACTIVIDADES PRACTICAS ART. 9.5 R.D. 1497/87 .................................. 379

4.5.3 Asignaturas Optativas..............................................................................................380 ECONOMIA DEL MEDIO AMBIENTE Y RR. NATURALES................. 380 HISTORIA ECONOMICA DE ESPAÑA ........................................................ 382 HISTORIA ECONOMICA MUNDIAL............................................................ 384 SOCIOLOGIA DE LA EMPRESA .................................................................... 387 TECNICAS DE INVESTIGACION SOCIAL................................................. 388 CONTABILIDAD APLICADA .......................................................................... 390 ECONOMIA REGIONAL Y DESARROLLO LOCAL................................ 393 IDIOMA EMPRESARIAL (INGLES) ............................................................... 395 ANALISIS BURSATIL .......................................................................................... 397 ANALISIS DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS ................................ 399 CONTABILIDAD FINANCIERA SUPERIOR .............................................. 401 MERCADOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS..................................... 404 ANALISIS FINANCIERO ................................................................................... 406 FINANCIACION INTERNACIONAL ............................................................ 408 PLANIFICACION FINANCIERA..................................................................... 411 AUDITORIA I ........................................................................................................ 413 CONSOLIDACION DE ESTADOS FINANCIEROS.................................. 420 CONTABILIDAD FINANCIERA SUPERIOR .............................................. 423 DERECHO MERCANTIL II............................................................................... 426 INFORMATICA APLICADA.............................................................................. 428 AUDITORIA II....................................................................................................... 431 CONTABILIDAD DE GESTION..................................................................... 441 CONTABILIDAD DE SOCIEDADES............................................................. 444 ESTADISTICA APLICADA A LA AUDITORIA........................................... 449 ESTADISTICA APLICADA ................................................................................ 452 INVESTIGACION DE MERCADOS............................................................... 455 PUBLICIDAD, PROMOCION Y RR. PUBLICAS ......................................... 457 COMERCIO EXTERIOR .................................................................................... 460 COMPORTAMIENTO DEL CONSUMIDOR ............................................... 462 SOCIOLOGIA DEL CONSUMO ...................................................................... 465 IDIOMA COMERCIAL I (INGLES) ................................................................. 467 IDIOMA COMERCIAL II (INGLES) ............................................................... 471 IDIOMA COMERCIAL I (FRANCES) ............................................................. 474 IDIOMA COMERCIAL II (FRANCES)............................................................ 476 IDIOMA COMERCIAL I (ALEMAN) .............................................................. 479 IDIOMA COMERCIAL II (ALEMAN)............................................................. 481 MICROECONOMIA............................................................................................. 483 MACROECONOMIA ........................................................................................... 487 ECONOMIA LABORAL...................................................................................... 490


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4.6 Diplomado en Gestión y Administración Pública (1999). ...............................................492 4.6.1 Asignaturas del Segundo Curso. ............................................................................492

DERECHO ADMINISTRATIVO II.................................................................. 492 HACIENDA PUBLICA ........................................................................................ 494 SISTEMAS DE INFORMACION DIGITALES II ......................................... 497 DIRECCION DE ORGANIZACIONES ......................................................... 499 DERECHO CONSTITUCIONAL II................................................................. 502 GESTION ADMINISTRATIVA......................................................................... 506 INTRODUCCION A LA CONTABILIDAD PUBLICA .............................. 508 DERECHO FINANCIERO Y TRIBUTARIO................................................. 510 GESTION PUBLICA ............................................................................................ 512

4.6.2 Asignaturas del Tercer Curso. ................................................................................515 SISTEMAS DE INFORMACION EN LA ADMINISTRACION ............... 515 TECNICAS DE INVESTIGACION SOCIAL Y DE OPINION................ 519 DERECHO INTERNACIONAL PUBLICO Y COMUNITARIO ............. 521 CONTABILIDAD PUBLICA.............................................................................. 523 ACTIVIDADES PRACTICAS (ART 9.5 R.D. 1497/87) ................................ 526

4.6.3 Asignaturas Optativas..............................................................................................527 ANALISIS BURSATIL ........................................ ¡Error! Marcador no definido. CONTABILIDAD FINANCIERA SUPERIOR .............................................. 527 MERCADOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS..................................... 530 FINANCIACION INTERNACIONAL ............................................................ 532 AUDITORIA I ........................................................................................................ 536 CONSOLIDACION DE ESTADOS FINANCIEROS.................................. 543 DERECHO MERCANTIL II............................................................................... 546 INFORMATICA APLICADA.............................................................................. 547 AUDITORIA II....................................................................................................... 550 CONTABILIDAD DE GESTION..................................................................... 560 IDIOMA COMERCIAL I (ALEMAN) .............................................................. 563 IDIOMA COMERCIAL I (FRANCES) ............................................................. 565 IDIOMA COMERCIAL I (INGLES) ................................................................. 567 PUBLICIDAD, PROMOCION Y RR. PUBLICAS ......................................... 571 IDIOMA COMERCIAL II (FRANCES )........................................................... 574 COMERCIO EXTERIOR .................................................................................... 577 COMPORTAMIENTO DEL CONSUMIDOR ............................................... 579 SOCIOLOGIA DEL CONSUMO ...................................................................... 582 ECONOMIA DEL MEDIO AMBIENTE Y DE LOS RECURSOS NATURALES .......................................................................................................... 584 HISTORIA ECONOMICA DE ESPAÑA ........................................................ 586 HISTORIA ECONOMICA MUNDIAL............................................................ 588 SOCIOLOGIA DE LA EMPRESA .................................................................... 590 CONTABILIDAD APLICADA .......................................................................... 592 ECONOMIA REGIONAL Y DESARROLLO LOCAL................................ 595 IDIOMA EMPRESARIAL (INGLES) ............................................................... 597 DERECHO ADMINISTRATIVO AUTONOMICO Y LOCAL ................. 599 DERECHO URBANISTICO............................................................................... 601 ECONOMIA Y GESTION DE RECURSOS CULTURALES ..................... 602 DERECHO DEL MEDIO AMBIENTE........................................................... 606


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CONTRATOS DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL EN AA. PP. ..... 608 ECONOMIA LABORAL...................................................................................... 609

4.7 Específico E.U. de Empresariales Oviedo. ........................................................................611 4.7.1 Asignaturas de Libre Elección................................................................................611

ACTIVIDADES PRACTICAS (LIBRE ELECCION) (DCEMPRE4)......... 611 ACTIVIDADES PRACTICAS (LIBRE ELECCION) (DGESPUB2).......... 612

4.8 Diplomado en Relaciones Laborales (2000).......................................................................613 4.8.1 Asignaturas de Segundo Curso. .............................................................................613

TECNICAS DE INVESTIGACION SOCIAL................................................. 613 MEDICINA LABORAL........................................................................................ 615 SOCIOLOGIA DEL TRABAJO Y RELACIONES LABORALES............. 617 DERECHO DEL TRABAJO I ............................................................................ 619 PSICOLOGIA DE LOS RECURSOS HUMANOS ........................................ 622 PRACTICAS INTEGRADAS I............................................................................ 624 ECONOMIA DE LA EMPRESA ....................................................................... 626 DERECHO ADMINISTRATIVO...................................................................... 630 DERECHO TRIBUTARIO.................................................................................. 635

4.8.2 Asignaturas de Tercer Curso. .................................................................................638 DERECHO DE LA SEGURIDAD SOCIAL ................................................... 638 DERECHO SINDICAL........................................................................................ 646 ADMINISTRACION DE LOS RECURSOS HUMANOS Y GESTION DE PERSONAL ............................................................................................................. 651 PRACTICAS INTEGRADAS II.......................................................................... 653 DERECHO DEL TRABAJO II........................................................................... 658 DERECHO PROCESAL ...................................................................................... 661

4.8.3 Asignaturas Óptativas..............................................................................................663 PSICOLOGIA SOCIAL ........................................................................................ 664 DINAMICA DE GRUPOS................................................................................... 666 REGIMENES ESPECIALES Y SEGURIDAD SOCIAL COMPLEMENTARIA .......................................................................................... 668 POLITICA SOCIAL COMUNITARIA.............................................................. 670 SEGURIDAD EN EL TRABAJO....................................................................... 673 ECONOMIA LABORAL...................................................................................... 675 ANALISIS DE LA INFORMACION CONTABLE ....................................... 683 DEONTOLOGIA Y ETICA PROFESIONAL ............................................... 686 INFRACCIONES Y SANCIONES EN EL ORDEN SOCIAL.................... 687

4.9 Especifico E.U. Rel. Labor. Oviedo (). ...............................................................................689 4.9.1 Asignaturas de Libre Elección................................................................................689

2010-2011 Asignaturas del Segundo Curso

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4. Programas de asignaturas

4.1 Licenciado en Administración y Dirección de Empresas (1991)

4.1.1 Asignaturas del Segundo Curso

METODOS MATEMATICOS PARA ADMINISTRACION DE EMPRESAS

Código 592 Código ECTS E- LSUD 2 BA 113 MATH 592

Plan de Estudios

LICENCIADO EN ADMINISTRACION Y DIRECCION DE EMPRESAS (1991)

Centro FACULTAD DE CC. ECONOMICAS Y EMPRESARIALES

Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web http://www.uniovi.es/ecocuan/Asignaturas/mmae.htm

PROFESORES

MANZANO PEREZ, ISABEL MARIA (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) PEREZ GLADISH, BLANCA MARIA (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) LUCIO-VILLEGAS URIA, MARGARITA COVADONGA (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) MENDEZ RODRIGUEZ, MARIA DE LA PAZ (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) MENENDEZ DE LA UZ, MARIA DE LOS ANGELES (Tablero, Teoría) GONZALEZ VEIGA, MARIA CONCEPCION (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS La asignatura Métodos Matemáticos para la Administración de Empresas se imparte en el primer cuatrimestre del segundo curso de la Licenciatura en Administración y Dirección de Empresas. Consta de un total 7 créditos de los cuales 3 son teóricos, 3,5 prácticos y 0,5 de laboratorio. El papel principal de esta asignatura consiste en proporcionar al alumnado el conocimiento adecuado del lenguaje y de los métodos propios de las Matemáticas necesarios para la comprensión de una buena parte de las teorías económicas que se desarrollan en las distintas materias que conforman esta titulación. Otra de las funciones clave es desarrollar en el alumno competencias genéricas, tanto instrumentales como personales, así como competencias específicas ligadas a la aplicación de los conocimientos matemáticos adquiridos al ámbito económico. La primera parte, Matemática de las Operaciones Financieras,tiene por objetivo introducir al alumno en el conocimiento de operaciones financieras básicas. Objetivos (competencias a desarrollar): GENÉRICOS Capacidad para la resolución de problemas.


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Capacidad de análisis y síntesis. Capacidad de organización y planificación. Habilidad para analizar y buscar información proveniente de fuentes diversas. Capacidad de tomar decisiones. Fomentar el aprendizaje autónomo y la adaptación a nuevas situaciones. Despertar en el alumno la inquietud por la eficiencia y el rigor. ESPECÍFICOS Conocer la teoría básica de los conjuntos y funciones convexas. Saber modelizar a través de un programa lineal problemas económicos sencillos. Resolver programas lineales mediante el algoritmo matricial del Simplex. Conocer las técnicas de resolución de problemas de programación clásica y sus aplicaciones económicas. Conocer y saber utilizar los conceptos y los resultados fundamentales de Cálculo Integral. Alcanzar unas mínimas capacidades de abstracción, concreción, concisión, imaginación, intuición, razonamientto, crítica, objetividad, síntesis y precisión, a utilizar en cualquier momento de su vida académica o laboral, para poder afrontar con garantías de éxito los problemas que se le presenten. Ser capaz de aplicar los conocimientos adquiridos en la práctica. Saber abordar un mismo problema con diversas técnicas e identificar la óptima para cada situación. Requisitos previos: Para afrontar esta asignatura es necesario que el alumno tenga los siguientes conocimientos previos: -Dominio del lenguaje matemático elemental (símbolos y signos matemáticos, conjuntos, aplicaciones, etc.). -Dominio del cálculo matricial elemental. -Dominio de la resolución de sistemas de ecuaciones. -Manejode los métodos de clasificación de formas cuadráticas. -Conocimiento del cálculo diferencial para funciones de varias variables (límites, continuidad, derivabilidad y diferenciabilidad). -Manejo del cálculo de primitivas inmediatas y por partes. - Conocimientos básicos de las sucesiones de números reales

CONTENIDOS I MATEMÁTICA DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS: TEMA 1.- FUNDAMENTOS TEÓRICOS BÁSICOS (I). TEMA 2.- FUNDAMENTOS TEÓRICOS BÁSICOS (II). TEMA 3.- OPERACIONES FINANCIERAS BÁSICAS. II MATEMÁTICA PARA LA TOMA DE DECISIONES: TEMA 4.- INTRODUCCIÓN A LA PROGRAMACIÓN MATEMÁTICA. TEMA 5.- ESTRUCTURAS CONVEXAS. TEMA 6.- OPTIMIZACIÓN CLÁSICA. TEMA 7.- PROGRAMACIÓN LINEAL. III MATEMÁTICA PARA EL ANÁLISIS DINÁMICO:


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TEMA 8.-SERIES NUMÉRICAS. TEMA 9.- INTEGRAL DE RIEMANN. METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN

METODOLOGÍA: Las clases en el aula se organizarán en dos sesiones semanales de dos horas. En ellas se combinarán el método de clase magistral (fundamentalmente para los contenidos teóricos) y la resolución de problemas, algunos de los cuales serán aplicaciones de ejemplos económicos. Como complemento al desarrollo de la parte dedicada a la Programación Lineal se realizarán dos sesiones en el aula de informática iniciando a los alumnos en el uso del programa LINDO. EVALUACIÓN: El alumno podrá optar entre: a)Un sistema de evaluación continua con diversas pruebas a los largo del cuatrimestre y, o b)Una evaluación final. Descripción de las opciones de evaluación: a) Evaluación continua: A lo largo del cuatrimestre se realizarán 3 pruebas en las fechas señaladas en el cuadro 1. El profesor de la asignatura podrá además, de manera discrecional, requerir de sus alumnos aquellasactividades adicionales que estime oportunas para completar la evaluación continua (participación activa en clase, recogida de algún ejercicio realizado en el aula, trabajo online en el campus virtual ). El peso de todas las actividades realizadas en el periodo lectivo (del 14 de septiembre al 22 de diciembre) representará el 75% de la nota del alumno. En la fecha oficial del examen de la convocatoria de febrero ser realizará una última prueba que representará el 25% restante de la nota. El requisito para optar por el sistema de evaluación continua es la asistencia a, como mínimo, un 70% de las clases y la entrega de la ficha de la asignatura en el plazo fijado por los profesores. Para poder acogerse al sistema de evaluación continua será necesario obtener una nota mínima en cada prueba de 4 puntos sobre 10. Las fechas estimadas para la realización de cada prueba son: Cuadro 1. Pruebas Fechas 1º Prueba Semana del 11 al 15 de octubre 2º Prueba Semana del 8 al 12 de noviemmbre 3º Prueba Periodo comprendido entre el 9 y el 16 de diciembre 4º Prueba Fecha oficial del examen de enero b) Evaluación final (10 puntos): Los exámenes finales se realizarán en las fechas establecidas por el centro. Las pruebas constarán de cuestiones teóricas, donde se relacionarán conceptos, y de ejercicios prácticos similares a los realizados durante el curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica: ARRANZ SOMBRIA, M.R. Y PEREZ GONZALEZ, M.P. (1997): Matemáticas para la Economía. Optimización y Operaciones financieras. Ed. AC.


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ARRANZ SOMBRIA, M.R. Y OTROS (1998): Ejercicios resueltos de Matemáticas par la Economía. Optimización y Operaciones financieras. Ed. AC. BALBAS, A.; GIL, J.A. (1987): Programación matemática. Ed. AC BALBAS, A.; GIL, J.A.; GUTIERREZ, S. (1988): Análisis matemático para la economía II. Ed. AC CABALLERO, R. y otros (2000): Matemáticas aplicadas a la Economía y a la Empresa. 434 ejercicios resueltos y comentados. Ed. Pirámide.Madrid COSTA REPARAZ, E.; LOPEZ, S. (2004): Problemas y cuestiones de matemáticas para el análisis económico. Ed. Ediciones Académicas, S.A. Madrid. COSTA REPARAZ, E. (2003): Matemáticas para el análisis económico. Ed. Ediciones Académicas, S.A. Madrid. DE PABLO LÓPEZ, A. (2001): Manual práctico de matemática comercial y financiera. Vol.I. Ed. CERA El alumno dispone de material de estudio complementario, desarrollado por los profesores de la asignatura, que puede seguir en la plataforma de enseñanza virtual de la Universidad de Oviedo (www.campusvirtual.uniovi.es)

HORARIO DE TUTORÍAS

PROFESOR: MANZANO PEREZ, ISABEL MARIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 14-09-2010 AL 03-06-2011 LUNES Y MARTES DE 11:00 A 13:00

ECONÓMICAS - DERECHO

(Ala 8 - 2) - Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 03-06-2011 MARTES DE 17:00 A 18:00



DEL 14-09-2010 AL 03-06-2011 JUEVES DE 10:00 A 11:00 ECONÓMICAS - DERECHO


PROFESOR: PEREZ GLADISH, BLANCA MARIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:00 A 16:00


(Ala 8 - 1) - Despacho Visitantes

DEL 01-02-2011 AL 03-06-2011 MARTES Y MIERCOLES DE 11:00 A 14:00


(Ala 8 - 1) - Despacho Visitantes

PROFESOR: LUCIO-VILLEGAS URIA, MARGARITA COVADONGA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:00 A 12:00


(Pasillo 8 - 7) - Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MIERCOLES DE 12:00 A 14:00





DEL 01-02-2011 AL 03-06-2011 MARTES, MIERCOLES Y JUEVES DE 12:00 A 14:00



PROFESOR: MENDEZ RODRIGUEZ, MARIA DE LA PAZ PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 14-09-2010 AL 03-06-2011 MARTES DE 10:00 A 13:30






PROFESOR: MENENDEZ DE LA UZ, MARIA DE LOS ANGELES PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 14-09-2010 AL 05-11-2010 LUNES DE 10:30 A 14:00 ESCUELA

JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 249


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 249




JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 249


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 249


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 249


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PROFESOR: GONZALEZ VEIGA, MARIA CONCEPCION

PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES Y JUEVES DE 10:00 A 11:00








DEL 01-02-2011 AL 03-06-2011 MARTES DE 10:00 A 12:00





EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES

MARTES, 18/1/2011 16:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)

JUEVES, 26/5/2011 09:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría) JUEVES, 7/7/2011 09:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría)


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ESTRUCTURA ECONOMICA DE ESPAÑA Código 595 Código ECTS E- LSUD 2 BA 116 APPEC 595

Plan de Estudios



Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 3,0 Prácticos 2,5 Web https://www.innova.uniovi.es/innova/aulanet/aulanet.php

PROFESORES

VAZQUEZ GARCIA, JUAN A. (Tablero, Teoría) CABIEDES MIRAGAYA, LAURA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS La inclusión de la asignatura Estructura Económica de España en el primer ciclo de la Licenciatura de Administración y Dirección de Empresas responde a la necesidad de habituar al alumno a la reflexión económica sobre el entorno que le rodea, capacitándole para conocer y comprender los temas más importantes de la economía española así como para aplicar los conocimientos teóricos y técnicos que va adquiriendo a lo largo de sus estudios incorporando la perspectiva histórica e institucional en su análisis. El objetivo fundamental de la asignatura es acercar al alumno a un conocimiento riguroso del funcionamiento, la situación y los problemas actuales de la economía española. Para ello se ha diseñado un programa de 8 temas teóricos y 2 prácticos adaptado a la duración cuatrimestral y al número de créditos de la asignatura. Los temas teóricos analizan la evolución de la economía española yla formación de sus rasgos estructurales (temas 1 y 2), los factores de producción (tema 3), la distribución de la renta (temas 4), los grandes sectores productivos (temas 5 ,6 y 7) y los aspectos institucionales y de organización económica (tema 8). En lo que se refiere a los temas prácticos se centran en el aprendizaje y comprensión de los instrumentos de análisis económico aplicado más importantes: la Contabilidad Nacional (practica A) y las Tablas Input-Output (práctica B). No se exige ningún conocimiento previo más allá de los que un alumno que haya superado con éxito el primer curso de la Licenciatura en Administración y Dirección de Empresas debe tener. Objetivos de la asignatura: Que el alumno conozca y comprenda, en un nivel elemental, la arquitectura institucional de una economía de mercado moderna así como los elementos institucionales básicos de la economía española actual. Que el alumno aproveche las herramientas del análisis económico ya conocidas y adquiera otras nuevas para aplicarlas a cuestiones de economía española. Que el alumno conozca y comprendda los aspectos más elementales de las grandes cuestiones de economía mundial, como el crecimiento, el desarrollo o el medio-ambiente y su relación con la economía española. Que el alumno aplique el análisis económico al estudio de los factores productivos, sectores de actividad y sectores institucionales de la economía española.


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Que el alumno se familiarice con el manejo de las fuentes estadísticas y la bibliografía propia del estudio de la economía española. Que el alumno conozca, comprenda y aplique, en un grado elemental, las técnicas económicas más importantes para estudiar la realidad económica de una nación: la Contabilidad Nacional y las Tablas Input-Output. CompetenciasInstrumentales: Capacidad de análisis y síntesis. Capacidad de resolución de problemas. Capacidad de organización y planificación. Habilidad para buscar y seleccionar información proveniente de fuentes diversas. Capacidad para tomar decisiones. Competencias personales: Compromiso ético con el trabajo. Capacidad para trabajar en equipo. Capacidad para trabajar en entornos de presión. Competencias sistémicas: Motivación por la calidad. Capacidad de adaptación a nuevas situaciones. Competencias específicas de la asignatura: Ayudar a entender la ubicación competitiva e institucional de una empresa así como ayudar a valorar, a partir de los registros relevantes de información, la situación y previsible evolución de la misma, especialmente en las relaciones con su entorno económico/institucional. Contribuir al análisis dinámico de las ventajasy desventajas competitivas de una empresa localizada actualmente en el territorio español Emitir informes de asesoramiento sobre situaciones concretas de empresas y mercados, identificar fuentes de información económica relevantes y su contenido. Derivar de los datos información económica relevante imposible de reconocer por no profesionales. Entender las instituciones económicas como resultado y aplicación de representaciones teóricas o formales acerca de cómo funciona la economía. Usar habitualmente la tecnología de la información y las comunicaciones en todo su desempeño profesional. Comunicarse con fluidez de modo oral y escrito.

CONTENIDOS TEORÍA: BLOQUE I. LA EVOLUCIÓN DE LA ECONOMÍA ESPAÑOLA CONTEMPORÁNEA Tema 1.- Crecimiento económico y cambio estructural de la economía española 1.1.- Rasgos de la economía española: una perspectiva histórica comparada 1.2.- Crecimiento económico de la segunda mitad del siglo XX: factores determinantes 1.3.- Principales transformaciones estructurales de la economía española Tema 2.- La evolución reciente de la economía española


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2.1.- Crisis económica y transición política en España 2.2.- Evolución de la economía española en el marco de la integración en la Unión Europea 2.3.- Economía española en el siglo XXI: una visión de conjunto BLOQUE II. RECURSOS Y DISTRIBUCIÓN DE LA RENTA NACIONAL Tema 3.- Los factores de producción 3.1.- Territorio y recursos naturales: situación, limitaciones y potencialidades 3.2.- La población española: evolución y características 3.3.-La formación de capital en España. Evolución de la inversión y el ahorro 3.4.- Innovación y cambio tecnológico en España Tema 4.- La distribución de la renta nacional 4.1.- Distribución sectorial de la renta en España 4.2.- Distribución factorial de la renta en España 4.3.- Distribución personal de la renta en España 4.4.- Distribución espacial de la renta: disparidades regionales BLOQUE III. ANÁLISIS DE LAS ACTIVIDADES PRODUCTIVAS Tema 5.- El sector primario 5.1. Delimitación del sector primario 5.2. Crisis y modernización de la agricultura 5.3. La situación actual de la agricultura española 5.4. La agricultura española en la Política Agraria Común (PAC) Tema 6.- El sector secundario 6.1. Delimitación del sector secundario 6.2. La evolución de la industria española: crisis, recuperación y cambio industrial 6.3. El sub-sector energético 5.4. El sub-sector dela construcción Tema 7.- El sector terciario 7.1. Delimitación del sector terciario 7.2. Servicios de mercado y servicios no destinados a la venta 7.3. La interrelación industria-servicios 77.4. Productividad de los servicios BLOQUE IV. ASPECTOS INSTITUCIONALES Y DE ORGANIZACIÓN ECONÓMICA Tema 8.- Mercado de trabajo y sectores institucionales de la economía española 8.1.- El mercado de trabajo en España 8.2.- El sistema financiero español 8.3.- El sector público español 8.4.- El sector exterior español PRÁCTICA: A.- La Contabilidad Nacional


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B.- Las Tablas Input-Output METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN

METODOLOGÍA: El desarrollo de los contenidos de la materia se realizará siguiendo un enfoque aplicado. Es decir, se tratará de hacer ver al alumno la importancia de analizar la información económica disponible con el apoyo de la teoría económica. Sólo ésta será capaz de permitirle distinguir lo esencial y prescindir de lo accesorio conduciéndole adecuadamente entre la complejidad de los datos. Sin embargo, la correcta comprensión de los fenómenos económicos exige tener en cuenta la importancia del marco institucional e histórico, con especial hincapié en las interrelaciones que, con carácter dinámico, lo configuran. La combinación de todos estos elementos en el análisis de los temas más importantes de la economía española actual permitirá realmente al alumno profundizar en el estudio del entorno económico, conectando los conocimientos que viene desarrollando en diversas materias y consiguiendo adquirir la destreza analítica que el conocimiento de la economía española precisa. Se trata, en definitiva, de habituar al estudiante a pensar como un economista. El profesor expondrá los temas teóricos en clase atento a las preguntas e intereses de los estudiantes, así como a temas de interés de la realidad inmediata que pudieran ir surgiendo durante su desarrollo. La participación de los alumnos organizada por el profesor completará las clases teóricas. Ejercicios realizados en el aula irán desarrollando los objetivos de los temas prácticos. El alumno podrá acudir a las Tutorías para resolver cualquier duda o trasladar al profesor cualquier comentario relacionado con la asignatura. Se facilitará el teléfono y correo electrónico del profesor para la resolución de dudas puntuales. EVALUACIÓN: La evaluación de la asignatura se realizará fundamentalmente mediante un examen final que puntúa sobre 10 (aprobado a partir de 5, notable a partir de 7, sobresaliente a partir de 9). Dicho examen estará compuesto por una parte de preguntas sobre los temas teóricos (7 puntos)) y ejercicios relacionados con las prácticas desarrolladas durante el curso (3 puntos). El profesor podrá modular la calificación final teniendo en cuenta la asistencia y participación, con apoyo en los ejercicíos prácticos y en el análisis de artículos breves realizados en el aula. El peso máximo de la evaluación continua será del 15 %.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: García Delgado, J. L. y Myro, R. (dirs.) (2009): Lecciones de economía Española, 9ª Edición. Editorial Aranzadi. Muñoz Cidad, C. (2002): Las cuentas de la nación, 2ª edición. Civitas Ediciones, Madrid. COMPLEMENTARIA: Banco de España (2009): Informe Anual 2008, Madrid. Consejo Económico y Social (2009): Memoria sobre la situación socioeconómica y laboral de España en 2008. Consejo Económico y Social, Madrid. Fundación FUNCAS: Papeles de Economía Española (varios números). García Delgado, J.L. (Dir.) (1999): España, economía: ante el siglo XXI. Editorial Espasa Calpe, Madrid. García Delgado, J.L. (Dir.) (2001): Ejercicios y prácticas de economía española. Editorial Cìvitas, Tercera edición, Madrid.


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García Delgado, J.L. y Jiménez, J.C. (1999): Un siglo de España: la economía. Editorial Marcial Pons, Madrid. Gomá, R. y Subirats, J. (Coords.) (1998): Políticas públicas en España. Contenidos, redes de actores y niveles de gobierno. Editorial Ariel, Barcelona. Martín, C. et al. (2002): La ampliación de la Unión Europea. Efectos sobre la economía española, disponible en www.estudios.lacaixa.es. Matesanz, D. y Rubiera, F. (2007): La estructura de la economía española , capítulo 3 de García de la Cruz, J. M. y Ruesga Benito, S. M. (Coor.): Economía Española. Estructura y regulación. Thomson.


PROFESOR: VAZQUEZ GARCIA, JUAN A. PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 31-08-2011 MARTES DE 11:30 A 14:30


Despacho Profesor

DEL 13-09-2010 AL 31-08-2011 MARTES DE 16:30 A 19:30


Despacho Profesor

PROFESOR: CABIEDES MIRAGAYA, LAURA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 29-01-2011 MIERCOLES, JUEVES Y

VIERNES DE 12:00 A 14:00


Despacho Profesor (29)

EXÁMENES


VIERNES, 21/1/2011 12:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)

LUNES, 23/5/2011 09:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría) LUNES, 4/7/2011 09:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría)


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ADMINISTRACION DE LA PRODUCCION Código 599 Código ECTS E- LSUD 2 BA 115 MGT 599

Plan de Estudios



Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 3,0 Prácticos 2,5 Web https://www.innova.uniovi.es/innova/aulanet/aulanet.php

PROFESORES

FERNANDEZ BARCALA, MARTA (Tablero, Teoría) AVELLA CAMARERO, LUCIA (Tablero, Teoría) GARCIA FERNANDEZ, NAZARIO (Tablero, Teoría) SANCHEZ LORDA, PABLO (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS OBJETIVOS El objetivo de la asignatura Administración de la Producción es familiarizar al estudiante con los aspectos más relevantes de la estrategia de producción de una empresa. De este modo, se pretende mostrar la importancia de la función de producción en el contexto de la estrategia de la empresa y del resto de áreas funcionales. La asignatura se imparte en segundo curso de la Licenciatura en Administración y Dirección de Empresas, teniendo carácter troncal. En primer curso los estudiantes ya han cursado la asignatura troncal Economía de la Empresa , cuyo objetivo principal ha sido presentar una visión introductoria de la empresa y proporcionar al estudiante un armazón en el que encajar los conocimientos a adquirir en el resto de asignaturas relacionadas con la organización y dirección de empresas. Asimismo, en el segundo cuatrimestre de segundo curso se impartirá la asignatura troncal Dirección de Operaciones , en la que se abordan los aspectos operativos relacionados con la función de producción de la empresa. Por otro lado, existe una asignatura optativa de segundo ciclo, Dirección de la Tecnología , donde se abordan aspectos concretos relacionados con la gestión de la innovación y de la tecnología y su uso como factor generador de ventaja competitiva para la empresa. Como requisitos previos sería conveniente, por un lado, haber superado la asignatura Economía de la Empresa y, por otro lado, tener conocimientos de informática y manejo de Internet a nivel de usuario. Esto último con el fin de realizar un adecuado seguimiento de los contenidos más prácticos de la asignatura. COMPETENCIAS A DESARROLLAR CON LA ASIGNATURA a) Competencias genéricas o transversales 1) Competencias Instrumentales: Capacidad de análisisy síntesis. Conocimientos básicos de la profesión. Comunicación oral y escrita en la propia lengua. Habilidades de gestión de la información (habiliidad para buscar y


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analizar información proveniente de fuentes diversas). Toma de decisiones. 2) Competencias interpersonales: Trabajo en equipo. Habilidad de trabajar en un contexto internacional. 3) Competencias sistémicas: Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica. Habilidades de investigación. Capacidad de aprender. Habilidad para trabajar de forma autónoma. Preocupación por la calidad. b) Competencias específicas de la materia Identificar los diferentes tipos de sistemas productivos existentes en la actualidad, así como las implicaciones estratégicas de su utilización. Formular la estrategia de producción teniendo en cuenta su inserción en el proceso de planificación estratégica de la empresa. Dirigir las operaciones y organizar la producción. Conocer las principales decisiones relacionadas con el área de producción de la empresa: - El proceso de desarrollo de nuevos productos. - La capacidad de las fábricas. - La localización de las fábricas. - La gestión de la cadena de valor añadido. - La planificación y el control de inventarios y materiales. - La gestión de la calidad. Descubrir la validez práctica de los contenidos teóricos impartidos.

CONTENIDOS TEMA 1: FUNCIÓN DE PRODUCCIÓN 1. La producción como un sistema abierto 2. El proceso de producción 3. Tipos de sistemas productivos 4. Concepto y medida de la productividad de los sistemas productivos TEMA 2: ESTRATEGIA DE PRODUCCIÓN 1. Planificación de la estrategia de producción 1.1. Consideraciones generales acerca de la estrategia 1.2. Estrategia de producción 1.3. Enfoques alternativos para la formulación de la estrategia de producción 2. Evolución de las estrategias de producción TEMA 3: DESARROLLO DE NUEVOS PRODUCTOS 1. Concepto de nuevo producto 2. Organización del desarrollo de nuevos productos 2.1. Enfoque funcional 2.2. Equipo matricial


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2.3. Equipo autónomo TEMA 4: CAPACIDAD 1. Concepto de capacidad 2. Planificación de la capacidad 3. Conceptos relacionados con la capacidad 3.1. Economías y deseconomías de escala 3.2. Economías y deseconomías de alcance 3.3. Efecto experiencia TEMA 5: LOCALIZACIÓN 1. Concepto de localización 2. Planificación de la localización 3. Localización internacional TEMA 6: GESTIÓN DE LA CADENA DE VALOR 1. La cadena de valor 2. Integración vertical 3. Alianzas estratégicas en producción 4. Subcontratación (outsourcing) 4.1. Subcontratación competitiva 4.2. Subcontratación avanzada o cooperativa (comakership) TEMA 7: SISTEMAS DE PLANIFICACIÓN Y CONTROL DE INVENTARIOS Y MATERIALES 1. Planteamientos fundamentales acerca de los inventarios en la empresa 2. Fabricación en grandes lotes 3. Fabricación en pequeños lotes 3.1. Células de trabajo: Trabajo en equipo 3.2. Reducción de los tiempos de preparación de las máquinas 3.3. Kanban TEMA 8: GESTIÓN DE LA CALIDAD 1. Concepto e importancia de la calidad 2. Evolución de la gestión de la calidad 3. Elementos fundamentales en la gestión de la calidad total 4. Organización de la gestión de la calidad total 5. Técnicas de la gestión de la calidad total

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA La metodología docente diferirá en las clases teóricas y prácticas. Conviene destacar que se concede gran importancia tanto a los contenidos teóricos como a los prácticos, tal como se observa en los criterios de evaluación. Por un lado, las clases teóricas se basan fundamentalmente en la exposición por parte del profesor de los contenidos relevantes; no obstante, se promueve la interacción con el estudiante a través de preguntas efectuadas tanto por el profesor como por el estudiante. El seguimiento de las clases teóricas se facilita por la existencia de un manual básico que se ajusta a los


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conceptos impartidos. Asimismo se pondrá a disposición de los estudiantes material electrónico adicional para el seguimiento de las clases teóricas, al que se podrá acceder a través del Campus Virtual de la Universidad de Oviedo. La asistencia a las clases teóricas se considera imprescindible para un correcto seguimiento y comprensión de la asignatura. Por su parte, las clases prácticas persiguen la implicación total del estudiante en el aprendizaje. Con antelación se fijarán las tareas que se desarrollarán cada semana y que el estudiante deberá preparar por anticipado y entregar personalmente por escrito (mecanografiadas) al comienzo de cada clase práctica. Asimismo cada estudiante se encargará de la exposición y resolución en clase de las tareas propuestas, las cuales podrán abarcar las siguientes actividades: a) Análisis de casos de empresas reales o ficticias. b) Resolución de cuestiones teórico-prácticas. c) Recopilación de información actualizada acerca de la experiencia de diferentes empresas en el ámbito de la fabricación y análisis comparativo de sus diferentes estrategias de producción. d) Búsqueda y comentario de noticias de prensa actuales relacionadas con la estrategia de producción que serán objeto de debate con el profesor y el resto de estudiantes. Las noticias podrán obtenerse de la prensa diaria regional o nacional, de la prensa económicaa, de publicaciones especializadas, . e) Búsqueda de información acerca de algún tema concreto relacionado con la estrategia de producción y discusión del mismo en formato de debate. f) Proyección de algún video sobre alguno de los temas tratados en la asignatura y análisis y discusión entre profesor y estudiantes. Por último, y con carácter voluntario, los estudiantes podrán realizar otros dos tipos de actividades durante las clases prácticas: a) Exponer y coordinar (en colaboración con otros compañeros) alguno de los temas de debate propuestos por los profesores a principios de curso, fomentando la participación del resto de estudiantes en el debate. b) Analizar y exponer (en colaboración con otros compañeros) algún aspecto concreto de la estrategia de producción de alguna empresa real, preferiblemente de nuestro entorno (regional o nacional). La empresa será seleccionada por el estudiante, que deberá tener acceso directo a la misma. SISTEMA DE EVALUACIÓN El sistema de evaluación será el siguiente: a) Por un lado, una vez finalizado el cuatrimestre, se realizará un examen a desarrollar que incluye indistintamente cuestiones teóricas y prácticas. La puntuación del examen representa 7,5 puntos. b) Por otro lado, 2,5 puntos proceden de las actividades de evaluación continua y pueden obtenerse a partir de las intervenciones realizadas en las clases prácticas a través de cualquiera de las actividades obligatorias propuestas para las mismas: resolución, entrega y exposición de las prácticas y actividades propuestas semanalmente. comentario de noticias de prensa actuales relacionadas con la asignatura. c) Finalmente, la participación en las actividades voluntarias permitirá obtener hasta 1 punto adicional en la nota final. Las actividades voluntarias son: exposición y coordinación de un tema de debate. análisis en profundidad de la estrategia de producción de una empresa de libre elección por los estudiantes. La puntuación obtenida por el estudiante en las clases prácticas se tendrán en cuenta en las tres


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convocatorias del curso académico: enero (ordinaria), mayo (extraordinaria) y/o julio (extraordinaria).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA I. MANUAL BÁSICO: FERNÁNDEZ, E., AVELLA, L. y FERNÁNDEZ, M. (2006): Estrategia de Producción (segunda edición), McGraw-Hill, Madrid. II. OTROS MANUALES COMPLEMENTARIOS: CHASE, R. B. y AQUILANO, N. J. (2009): Administración de Operaciones (duodécima edición), McGraw-Hill, México. HEIZER, J. y RENDER, B. (2007): Dirección de la Producción (octava edición), Prentice Hall, Madrid. KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P. y MALHOTRA M. (2008): Administración de Operaciones. Estrategia y Análisis (octava edición), Prentice Hall, México. MIRANDA, F. J.; RUBIO, S.; CHAMORRO, A. y BAÑEGIL, T. (2008): Manual de Dirección de Operaciones, Thomson, Madrid. SCHROEDER, R. G. (2004): Administración de Operaciones. Concepto y Casos Contemporáneos (segunda edición), McGraw-Hill, México. WOMACK, J. P.; JONES, D. T. y ROOS, D. (1992): La Máquina que Cambió el Mundo, McGraw Hill, Madrid.

EXÁMENES



MARTES, 31/5/2011 12:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría) MARTES, 12/7/2011 12:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría)


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CONTABILIDAD DE COSTES Código 601 Código ECTS E- LSUD 2 BA 114 ACC 601

Plan de Estudios



Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web

PROFESORES

SAENZ-DE-JUBERA ALVAREZ, MARIA DEL PILAR (Tablero, Teoría) ARIAS ALVAREZ, ANA MARIA (Tablero, Teoría) MACHADO CABEZAS, ANGEL (Tablero, Teoría) GARCIA SUAREZ, JOSE LUIS (Tablero, Teoría) FERNANDEZ RODRIGUEZ, EMILIA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Permitir al alumno conocer el proceso a seguir para la determinación de los costes totales a incluir en la valoración del output producido, analizando no sólo los mecanismos a emplear para medir los consumos de factores utilizados en la producción, sino también las técnicas a seguir para la gestión de tales recursos.

CONTENIDOS TEMA 1: NATURALEZA, CONCEPTOS Y CLASIFICACIONES DE LA CONTABILIDAD DE COSTES 1.1.- La Contabilidad de Costes como respuesta a las necesidades de información para la gestión. 1.2.- En torno al concepto de coste. 1.3.- Elementos del coste de un producto. 1.4.- Diferentes formas de presentación de los costes, ingresos y resultados. TEMA 2: SISTEMAS DE COSTES 2.1.- Relación ente los criterios de clasificación y el fin de la información. 2.2.- Objetivos de la información del coste de los productos: criterios de elaboración acordes con los objetivos. 2.3.- Costes por centros de responsabilidad. 2.4.- Métodos para identificar el comportamiento de los costes. 2.5.- Costes diferenciales o relevantes. TEMA 3: EL COSTE DE LOS MATERIALES 3.1.- Concepto. 3.2.- Control físico de materiales y sistema organizativo. 3.3.- Valoración de materiales. 3.4.- Gestión eficiente de inventarios. 3.4.- El sistema Just in time . TEMA 4: COSTES DE MANO DE OBRA


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4.1.- Concepto de coste de mano de obra y sus componentes. 4.2.- Determinación y control de tiempos. 4.2.1.- Necesidad de recogida de esta información y casos posibles. 4.2.2.- Distinción entre tiempo de trabajo, tiempo de presencia y tiempo muerto. 4.3.-Valoración del factor trabajo. 4.3.1.- Tipos de salarios: por tiempo, por unidades producidas, con primas individuales y con primas colectivas. 4.3.2.- Tratamiento de las horas extraordinarias, sueldos distintos según turnos, pagas de vacaciones y pagas extraordinarias. 4.4.- Asignación de costes al producto. 4.5.- La función de aprendizaje. 4.5.1.- Descripción del modelo 4.5.2.- Aplicaciones en la planificación y control. TEMA 5: ASIGNACIÓN DE COSTES INDIRECTOS 5.1.- En qué consiste y por qué es necesaria la asignación de costes. 5.2.- Fases de ladistribución de costes. 5.3.- Bases de asignación y unidad de transferencia. 5.4.- Métodos de asignación. 5.5.- Aplicación de costes indirectos: concepto de imputación racional. 5.6.- Sistemas dee asignación de costes basados en actividades (ABC) TEMA 6: CONTABILIDAD POR ÓRDENES 6.1.- Introducción. 6.2.- La asignación de costes a las órdenes. 6.3.- Desarrollo contable. TEMA 7: CONTABILIDAD POR PROCESOS 7.1.- Introducción. Condiciones para su aplicación. 7.2.- Las unidades equivalentes. 7.3.- Cálculo del coste unitario. 7.4.- Unidades perdidas y unidades ganadas.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen escrito y seguimiento de la participación en clase. La evaluación continua se materializará en la realización a los alumnos, asistentes a clase, de dos pruebas durante el curso. También se propondrán ejercicios prácticos y cuestiones teóricas para resolver y entregar a lo largo del cuatrimestre La puntuación máxima será de 3 puntos adicionales. El examen final será el mismo para todos los alumnos ( hayan hecho o no pruebas de evaluación continua ). Para que las pruebas de evaluación continua computen es necesario obtener una nota mínima en el examen final de 3 puntos sobre un total de 10.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA PARA LA PARTE TEÓRICA: ARIAS ÁLVAREZ, A.M.; GARCÍA CORNEJO, B; GARCÍA SUÁREZ, J.L.; MACHADO CABEZAS, A y PÉREZ MÉNDEZ, J.A. (2010): Cálculo, Análisis y Gestión de Costes. Guía práctica para su aplicación en la empresa, Ediciones Delta, Madrid.


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BLANCO DOPICO, I. (1994): Contabilidad de Costes. Análisis y control, Pirámide, Madrid. HORNGREN, CH. T.; DATAR, S. M. y FOSTER, G. (2007) (Duodécima edición): Contabilidad de Costos: un enfoque gerencial, Prentice-Hall Hispanoamericana, México. LÓPEZ DÍAZ, A. y MENÉNDEZ MENÉNDEZ, M. (1990): Curso de Contabilidad Interna, AC, Madrid. MALLO, C.; KAPLAN, R. S.; MELJEM, S. y GIMÉNEZ, C.(2000): Contabilidad de Costos y Estratégica de Gestión, Prentice Hall, Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C. y JIMÉNEZ MONTAÑÉS, M. A. (1997): Contabilidad de Costes, Pirámide, Madrid. PRIETO, B.; SANTIDRIÁN, A. y AGUILAR P. (2007): Contabilidad de Costes y de Gestión: un enfoque práctico. Delta Publicaciones, Madrid. RAYBURN, L. G. (1999): Contabilidad y Administración de Costos, McGraw-Hill, Madrid. TANAKA, M.; YOSHILAWA, J. I. y MITCHELL, F. (1997): Gestión Moderna de Costes, Díaz de Santos, Madrid. BIBLIOGRAFÍA PARA LA PARTE PRÁCTICA: AMAT, O.; SOLDEVILLA, P. y AGUILÁ, S. (2003): Ejercicios Resueltos de Contabilidad de Costes. Gestión 2000, Barcelona. BLANCO, I.; AIBAR, B. y RÍOS, S. L. (2001): Contabilidad de Costes. Cuestiones, supuestos prácticos resueltos y propuestos. Prentice Hall, Madrid. LÓPEZ GONZALEZ, E; MENDAÑA CUERVO, C Y RODRÍGUEZ FERNÁNDEZ, M. A. (1998): Ejercicios de Contabilidad de Costes y de Gestión, Pirámide, Madrid. RIPOLL, V. M. y BALADA, T. J. (2004): Información de Costes para la toma de Decisiones Empresariales, Gestión 2000, Barcelona. SÁEZ TORRECILLA, A.; FERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, A. y GUTIERREZ DÍAZ, G. (2004): Contabilidad de costes y contabilidad de gestión, (Volumen I y II), Mc Graw Hill, Madrid. VEUTHEY, E.; MUÑOZ, C. I. y ZORNOZA, J. (2000): Introducción a la conttabilidad de costes para la gestión. Curso práctico, Civitas, Madrid.


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PROFESOR: SAENZ-DE-JUBERA ALVAREZ, MARIA DEL PILAR PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 LUNES Y MIERCOLES DE 12:00 A 14:00

ECONÓMICAS - DERECHO Despacho 02

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 LUNES DE 16:00 A 18:00 ECONÓMICAS - DERECHO Despacho 02



DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 13:00 A 14:00


PROFESOR: ARIAS ALVAREZ, ANA MARIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 12:00 A 14:00





DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 VIERNES DE 10:00 A 11:00



DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00









PROFESOR: MACHADO CABEZAS, ANGEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 LUNES DE 18:00 A 19:00 ECONÓMICAS - DERECHO


DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 09:00 A 12:00











PROFESOR: GARCIA SUAREZ, JOSE LUIS PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 11:00 A 14:00













DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 11:00 A 15:00



PROFESOR: FERNANDEZ RODRIGUEZ, EMILIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor 100

DEL 13-09-2010 AL 13-05-2011 MARTES DE 09:30 A 10:30






EXÁMENES


LUNES, 10/1/2011 09:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72, Aula 73 (Teoría)



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MACROECONOMIA II Código 603 Código ECTS E- LSUD 2 BA 218 ECON 603

Plan de Estudios




PROFESORES

GARCIA DIEZ, MARIA MERCEDES (Tablero, Teoría) CAMPAL MONTES, ARTURO (Tablero, Teoría) PEREZ VILLADONIGA, MARIA JOSE (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es continuar con la familiarización al alumno en la aplicación de las principales herramientas macroeconómicas adoptando nuevos modelos e incorporando nuevas perspectivas. El contenido del programa se corresponde con el desarrollo natural del programa planteado en el curso de macroeconomía anterior para completar la formación en su nivel intermedio. Se estructura en cuatro grandes apartados. En el primero se incluye el análisis del mercado de trabajo y se construye un modelo de síntesis básico con precios flexibles. Este modelo nos permitirá analizar los distintos supuestos de comportamiento de la teoría keynesiana y la escuela clásica y comprobar los efectos de las políticas económicas. A continuación se analiza la relación entre inflación y desempleo aprovechando para incorporar los mecanismos de formación de expectativas: expectativas adaptativas y expectativas racionales. La tercera parte estudia los dos modelos macroeconómicos más recientes y representativos: la nueva macroeconomía clásica y la nueva macroeconomía keynesiana. Por último, se introduce al alumno en la macroeconomía del largo plazo. En concreto se le dan las bases de los modelos de crecimiento económico.

CONTENIDOS Primera Parte: Modelo macroeconómico con precios flexibles Tema 1. La demanda agregada La introducción del nivel de precios en el modelo: La función de demanda agregada. Desplazamientos y pendiente de la curva de demanda agregada.


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Tema 2. La oferta agregada La introducción del mercado de trabajo en el modelo: La función de producción agregada. Obtención de la oferta agregada. Desplazamientos y pendiente de la curva de oferta agregada Tema 3. Un modelo macroeconómico con precios flexibles Introducción. Las políticas monetarias y las políticas fiscales con distintos supuestos sobre la oferta. Las políticas de oferta. Comparación de los resultados y los casos extremos. Segunda Parte: Inflación y Desempleo Tema 4. Introducción a la relación entre inflación y desempleo. Introducción. Inflación de demanda e inflación de costes. Los efectos de la inflación. Tema 5. La curva de Phillips La curva de Phillips. Introducción de las expectativas sobre precios: La hipótesis de las expectativas adaptativas. La tasa natural de desempleo. Tercera Parte: Modelos Macroeconómicos Alternativos Tema 6. La nueva macroeconomía clásica Introducción. La hipótesis de las expectativas racionales. El modelo de la nueva macroeconomía clásica. Los efectos de la política económica en el modelo de la nueva macroeconomía clásica. La relación entre inflación y desempleo con expectativas racionales. Tema 7. La nueva macroeconomía keynesiana Introducción. La determinación de los salarios. La fijación de los precios. La obtención de la oferta agregada. El modelo de la nueva macroeconomía keynesiana. Los efectos de la política económica en el modelo de la nueva macroeconomía keynesiana. La relación entre inflación y desempleo en la nueva macroeconomía keynesiana Cuarta Parte: Crecimiento Económico Tema 8. El crecimiento económico La acumulación de capital. El nivel de capital correspondiente a la regla de oro. El crecimieento de la población. El progreso tecnológico. Medidas para fomentar el crecimiento

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología docente La metodología es la propia de un curso teoría económica. Se basa en la elaboración de modelos económicos, en los que se apoyan los razonamientos y proposiciones. Estos modelos son representaciones simplificadas de la realidad económica, que tratan de resaltar sus elementos más relevantes para intentar comprenderla y explicarla. Por ser un curso eminentemente teórico, se parte de las clases magistrales de teoría complementándolas con la resolución de problemas en el aula y trabajos y prácticas a realizar por el alumno fuera del aula.


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Evaluación Se realizará un examen final, que constará dos partes. La primera parte consistirá en varias preguntas tipo test que supondrá un 25% de la nota. La segunda se centra en el desarrollo de preguntas teóricas y prácticas y representa el 75% de la calificación. A lo largo del curso se irán realizando distintas pruebasque permitirán tanto al profesor como a los alumnos ir evaluando el proceso de aprendizaje. La superación de estas pruebas permitirá a los alumnos añadir, como máximo, tres puntos adicionales a la nota del examen final. Aunque no existe ningún requisito administrativo se recomienda que el alumno haya cursado previamente Macroeconomía-I

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía Básica Bajo, O. y Monés, M.A. Curso de Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 2ª edición, 2000. Bibliografía Complementaria Blanchard, O. Macroeconomía. Prentice-Hall, 2ª edición, 2004. Mankiw, N.G. Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 4ª edición, 2002.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MIERCOLES,

12/1/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


MARTES, 5/7/2011 16:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)


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METODOS ESTADISTICOS PARA ADMINISTRACION DE EMPRESAS

Código 606 Código ECTS E- LSUD 2 BA 217 STAT 606

Plan de Estudios




PROFESORES

LANDAJO ALVAREZ, MANUEL (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría) RAMOS CARVAJAL, MARIA DEL CARMEN (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría) PRESNO CASQUERO, MARIA JOSE (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría) ALVARGONZALEZ RODRIGUEZ, MERCEDES (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría) VICENTE CUERVO, MARIA ROSALIA (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo central de esta asignatura consiste en proporcionar al alumno un conjunto de instrumentos que le permitan abordar la resolución de problemas económico-empresariales en condiciones de incertidumbre. En una primera parte del programa se introducen las nociones básicas de cálculo de probabilidades, imprescindibles para estudiar en la segunda parte las principales técnicas inferenciales: estimación y contraste de hipótesis. El programa finaliza con una introducción a la econometría (modelo de regresión lineal simple).

CONTENIDOS Tema 1: Incertidumbre y probabilidad Tema 2: Magnitudes aleatorias Tema 3: Modelos de probabilidad Tema 4: Análisis conjunto de variables. El Teorema Central del Límite Tema 5: Introducción a la inferencia estadística. Muestras y estimadores Tema 6: Herramientas inferenciales Tema 7: Estimación Tema 8: Contraste de hipótesis Tema 9: Introducción a la Econometría

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases teóricas se complementan con dos tipos de actividades prácticas. Por un lado, clases prácticas de tablero, en las que se aplicarán las herramientas estadísticas presentadas en las clases teóricas para la resolución de problemas del ámbito económico y empresarial. Por otro lado, clases en el aula de informática en las que se resolverán supuestos con ayuda del programa ADE+. Con el objetivo de aprovechar al máximo las posibilidades que ofrecen las nuevas tecnologías, los alumnos matriculados tienen acceso a la web de la asignatura en el aula virtual de la Universidad de Oviedo, en la que se incluyen distintos tipos de materiales docentes y actividades que facilitan el seguimiento del curso. La evaluación de la asignatura es mixta, constando de dos elementos:


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-Un examen final con cuestiones teóricas y supuestos prácticos en los que el alumno debe utilizar el instrumentalestadístico desarrollado en el programa. Dicha prueba contiene también una cuestión relativa a las prácticas con soporte informático (60%). -Cuestiones de seguimiento realizadas a lo largo del cuatrimestre (40%). La calificación obtenida en estas cuestiones será válida para las convocatorias del curso académico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: PÉREZ, R. y A.J. LÓPEZ (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. COMPLEMENTARIA: EHAR, R. y GRIMA, P. (2004): 55 Respuestas a dudas típicas de Estadística. Ed. Díaz de Santos. CANAVOS, G.C. (1990): Probabilidad y Estadística. Ed. McGraw-Hill. CAO, R. y otros (2001): Introducción a la Estadística y sus aplicaciones. Ed. Pirámide. CASAS, J.M. y otros (1998): Problemas de Estadística. Ed. Pirámide. FREEDMAN, D. y otros (1993): Estadística. Antoni Bosch Ed. LLORENTE, F. y otros (2001): Inferencia estadística aplicada a la empresa. Ed. Centro de Estudios Ramón Areces. MARTÍN-PLIEGO, F.J.; MONTERO, J.M.; RUIZ-MAYA, L. (2006): Problemas de probabilidad. Ed. Thomson. NEWBOLD, P. (2000): Estadística para los Negocios y la Economía. Ed. Prentice Hall. PALACIOS, F. y otros (2004): Ejercicios resueltos de inferencia estadística y del modelo lineal simple. Ed. Delta Universidad. PERALTA, M.J. y otros (2000): Estadística. Problemas resueltos. Ed. Pirámide. SERRANO, G.R. y G.A. MARRERO (2001): Ejercicios de Estadística y Econometría. Ed. AC.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 12:00 Aula 71 (Teoría)

JUEVES, 2/6/2011 09:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)

JUEVES, 14/7/2011 09:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)


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DIRECCION DE OPERACIONES Código 610 Código ECTS E- LSUD 2 BA 220 MGT 610

Plan de Estudios




PROFESORES

MONTES PEON, JOSE MANUEL (Tablero, Teoría) VAZQUEZ ORDAS, CAMILO JOSE (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo primordial de la asignatura será que el estudiante adquiera un conocimiento general de la dirección de operaciones y su problemática asociada, revisando el conjunto de decisiones que se integran en este área de la administración y dirección de empresas. Sus contenidos incluyen desde conceptos generales, hasta cómo se planifica y programa la producción o los aspectos organizativos implicados en la gestión de proyectos y las técnicas básicas para la programación y el control de su realización. Además, el alumno obtendrá las herramientas básicas de esta ciencia y comprenderá su aplicación a problemas de distinta índole.

CONTENIDOS TEMA 1: LOCALIZACIÓN DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS 1.1.- Introducción. 1.2.- Modelos cualitativos. 1.2.1.- Modelo descriptivo. 1.2.2.- Modelo global de localización. 1.3.- Modelos cuantitativos. 1.3.1.- Modelo de punto muerto de localización. 1.3.2.- Modelos de medianan simple y de centro de gravedad. 1.3.3.- Modelo de transporte. TEMA 2: PLANIFICACIÓN DE LA PRODUCCIÓN 2.1.- Introducción. 2.2.- La planificación agregada de la producción. 2.3.- Planificación de las necesidades de materiales: MRP. TEMA 3: CAPACIDAD Y DISTRIBUCIÓN EN PLANTA 3.1.- Introducción. 3.2.- Capacidad de la máquina. 3 3.- Asignación de una máquina a uno o más operarios. 3.4.- Interferencia entre máquinas: asignación de máquinas a los operarios 3.5.- Distribución en planta. 3.6.- Minimización del coste de transporte interno en una distribución funcional. 3.7.- Equilibrado de la línea demontaje.


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TEMA 4: PROGRAMACIÓN DE PROYECTOS 4.1.- Introducción. 4.2.- Los gráficos Gantt. 4.3.- Redes de tiempo constante. 4.4.- Técnica de evaluación y revisión del programa. 4.5.- Método del camino crítico. PERT/COSTE.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología a utilizar consistirá en el desarrollo del programa por parte del profesor, fundamentado en la bibliografía básica recomendada y en la aplicación de los conocimientos adquiridos para resolver problemas prácticos de decisión. Las actividades anteriores se completarán con una atención individualizada que el profesor dispensará al alumno en las horas de tutorías establecidas al efecto. La evaluación se realiza a través de un examen final obligatorio que se concibe de manera unitaria, por lo que no existe la posibilidad de liberar una parte de la asignatura a lo largo del curso, ni tampoco de cara a convocatorias posteriores. Para poder aprobar la asignatura es necesario tener una nota mayor o igual a 5,0. Adicionalmente, se sigue un sistema de evaluación continua que trata lograr el máximo compromiso del alumno en su proceso de aprendizaje. La participación de los alumnos es voluntaria contribuyendo el trabajo realizado a su calificación final hasta en un 30%, según el criterio del profesor. Dicho sistema incluye actividades y aspectos tales como participación en clase, realización de ejercicios de evaluación continua y cuestiones de seguimiento, preparación y exposición de algún tema relacionado con la asignatura, preparación y exposición de trabajos sobre sistemas productivos de empresas reales o realización de ensayos sobre modelación de problemas reales en el ámbito de la dirección de operaciones.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ADAM, E.E. y EBERT, R.J. (1991): Administración de la producción y las operaciones, Prentice-Hall Hispanoamericana, México, 4ª ed. BUFFA, E.S. y SARIN, R.K. (1995): Administración de la producción y de las operaciones, Limusa, México. CHASE, R.B. y AQUILANO, N.J. (1996): Dirección y administración de la producción y de las operaciones, Addison Wesley, Madrid. CHASE, R.B., AQUILANO, N.J. y JACOBS, F.R. (2005): Administración de producción y operaciones. Manufactura y servicios, McGraw-Hill, Madrid. DAVIS, M.M., CHASE, R.B. y AQUILANO, N.J. (2001): Fundamentos de dirección de operaciones, McGraw-Hill, Madrid. FERNÁNDEZ SÁNCHEZ, E. Y VÁZQUEZ ORDÁS, C. J. (1994): Dirección de la producción II. Métodos operativos, Civitas, Madrid. HEIZER, J. y RENDER, B. (2001): Dirección de la producción. Decisiones estratégicas, Prentice Hall, Madrid, 6ª ed. HEIZER, J. y RENDER, B. (2001): Direcciónde la producción. Decisiones tácticas, Prentice Hall, Madrid, 6ª ed. HILLIER, F.S. y LIEBERMAN, G.J. (2004): Introducción a la investigación de operaciones, McGraw-Hill, Madrid. KRAJEWSKI, L.J. y RITZMAN, L.P. (2000): Administración de operaciones: estrategia y análisis, Pearson Educación, 5ª ed.


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MARTÍN PEÑA, M.L. y otros (2003): Dirección de la producción. Problemas y ejercicios resueltos, Prentice Hall. Madrid. MATHUR, K. y SOLOW, D. (1996): Investigación de operaciones. El arte de la toma de decisiones, Prentice Hall Hispanoamericana, México. MIRANDA, F.J., RUBIO, S., CHAMORRO, A. y BAÑEGIL, T. (2005): Manual de dirección de operaciones, Thomson. Madrid. MONKS, J.G. (1991): Administración de operaciones, McGraw-Hill, Mexico. SCHROEDER, R.G. (2004): Administración de operaciones. Concepto y casos contemporáneos, McGraw-Hill, México. TAHA, H.A. (1998): Investigación de operaciones. Una introducción, Prentice Hall, México.

EXÁMENES


19/1/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


VIERNES, 8/7/2011 12:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)


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CONTABILIDAD FINANCIERA Código 613 Código ECTS E- LSUD 2 BA 219 ACC 613

Plan de Estudios




PROFESORES

MORO PRIETO, MARIA ANTONIA (Tablero, Teoría) ARIAS ALVAREZ, ANA MARIA (Tablero, Teoría) ALVAREZ PEREZ, MARIA BELEN (Tablero, Teoría) CARCABA GARCIA, ANA ISABEL (Tablero, Teoría) ARBESU LOPEZ, MARIA PILAR (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Esta asignatura tiene como objetivo fundamental completar la formación recibida por los alumnos en las asignaturas de Contabilidad Financiera y Analítica I y de Contabilidad Financiera y Analítica II de primer curso, con el fin de profundizar en el conocimiento de los contenidos de la Contabilidad Financiera entendida en sentido amplio. En concreto, se hace hincapié en aspectos ya introducidos en las asignaturas de primer curso, pero que presentan dificultades adicionales y precisan un mayor nivel de desarrollo para su comprensión y aplicación práctica. Igualmente, se estudian otras cuestiones no vistas anteriormente.

CONTENIDOS Tema 1.- MARCO CONCEPTUAL DE LA CONTABILIDAD 1.1.- Objetivos de la información suministrada en las cuentas anuales. 1.2.- Requisitos de la información a incluir en las cuentas anuales. 1.3.- Principios contables. 1.4.- Elementos de las cuentas anuales. 1.5.- Criterios de registro o reconocimiento contable de los elementos de las cuentas anuales. 1.6.- Criterios de valoración. Tema 2.- CONCEPTO DE RESULTADOS 2.1.- Estructura de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias. 2.2.- El Estado de Cambios en el Patrimonio Neto. 2.3.- Cambios en criterios contables, corrección de errores, cambios en estimaciones. Tema 3.- RECONOCIMIENTO DE LOS INGRESOS 3.1.- Concepto y valoración. 3.2.- Reconocimiento en venta de bienes. 3.3.- Reconocimiento en prestación de servicios. Tema 4.- RECONOCIMIENTO DE LOS GASTOS 4.1.- Concepto y valoración.


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4.2.- Momento del reflejo contable. 4.3.- Provisiones y contingencias. 4.4.- Hechos posteriores al cierre de los estados contables. Tema 5.- BALANCE 5.1.- Elementos del Balance: concepto, reconocimiento y valoración. 5.2.- Clasificación de las partidas del Balance. Tema 6.- ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS 6.1.- Concepto y clasificación de los activos y pasivos financieros. 6.2.- Valoración de los activos financieros. 6.3.- Valoración de los pasivos financieros. Tema 7.- INMOVILIZADO MATERIAL 7.1.- Delimitación del inmovilizado material. 7.2.- Valoración. 7.3.- Formas especiales de adquisición. 7.4.- Operaciones de arrendamiento. Tema 8.- INMOVILIZADO INTANGIBLE 8.1.- Concepto de inmovilizado intangible. 8.2.- Valoración. 8.3.- Normas particulares sobre el inmovilizado intangible. Tema 9.- MONEDA EXTRANJERA 9.1.- Partidas monetarias y no monetarias. 9.2.- Transacciones en moneda extranjera. Tema 10.- IMPUESTOS SOBRE BENEFICIOS 10.1.- Activos y pasivos por impuesto corriente. 10.2.- Activos y pasivos por impuesto diferido. 10.3.- Valoración de activos y pasivos por impuesto corriente y diferido. 100.4.- Gasto (ingreso) por impuesto sobre beneficios.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se llevará a cabo una evaluación continua que se materializará en la realización a los alumnos asistentes a clase de varias pruebas cortas, resultantes de cuestiones que se vayan suscitando en la resolución de los ejercicios planteados en las clases prácticas. La puntuación de dichas pruebas será como máximo de 1'5 puntos (adicionales a la nota del examen final), que se computará únicamente en las dos convocatorias del curso académico 2010-2011 (sólo se sumará una vez, en la convocatoria en la que el alumno consiga superar la asignatura). El examen final tendrá un contenido teórico-práctico y será el mismo para todos los alumnos. Con independencia del sistema de evaluación, la asignatura se considerará aprobada si se obtiene una calificación igual o superior a cinco puntos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía Básica Material elaborado por los profesores de la asignatura, a disposición de los alumnos en el Campus Virtual.


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Bibliografía Complementaria -LOPEZ DÍAZ, A. (Dir.) (2008): Manual de Contabilidad Financiera . Ed. Universitas, Madrid. -AMAT, O. y AGUILA, S. (Coord.) (2008): Nuevo PGC y PGC PYMES. Un análisis práctico y a fondo . Ed. Profit, Barcelona. -MALLO, C. y PULIDO, A. (2008): Contabilidad financiera. Un enfoque actual . Ed. Paraninfo, Madrid. -REJÓN LÓPEZ, M. (2008): Manual práctico del Nuevo Plan General de Contabilidad 2008 . Grupo Editorial Universitario, Granada. -TALAVERA, J. y CORONA, E. (2006): 'Aplicación de las Normas Internacionales de Contabilidad'. Ed. CISS, Madrid. -WANDEN-BERGHE LOZANO, J.L. (Coord.) (2007): Contabilidad Financiera. Nuevo PGC y de PYMES . Ed. Pirámide, Madrid. - Plan General Contable. 125 Supuestos Prácticos . Ed. FrancisLefebvre, Madrid, 2008. - Nuevo Plan General Contable. 205 Supuestos Prácticos . Ed. Francis Lefebvre, Madrid, 2008.


PROFESOR: MORO PRIETO, MARIA ANTONIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MIERCOLES Y VIERNES DE 10:00 A 13:00






DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 JUEVES DE 10:00 A 11:00 ECONÓMICAS - DERECHO Despacho 105


PROFESOR: ARIAS ALVAREZ, ANA MARIA



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DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 12:00 A 14:00








DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00









PROFESOR: ALVAREZ PEREZ, MARIA BELEN PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 09:00 A 14:00





PROFESOR: CARCABA GARCIA, ANA ISABEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 LUNES Y JUEVES DE 10:00 A 13:00


PROFESOR: ARBESU LOPEZ, MARIA PILAR PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR




DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 JUEVES Y VIERNES DE 09:30 A 11:00





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EXÁMENES



VIERNES, 1/7/2011 12:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)


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MACROECONOMIA I Código 614 Código ECTS E- LSUD 2 BA 112 ECON 614

Plan de Estudios




PROFESORES

PRIETO RODRIGUEZ, JUAN (Tablero, Teoria) CAMPAL MONTES, ARTURO (Tablero, Teoria) MARTINEZ ZAMORA, ANA MARGARITA (Tablero, Teoria) ROZADO FERNANDEZ, MARIA LUZDIVINA (Tablero, Teoria) PEREZ VILLADONIGA, MARIA JOSE (Teoria)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es, en primer lugar familiarizar al alumno con la aplicación de las principales herramientas macroeconómicas. En segundo lugar, se trata de que el alumno aprenda a aplicar estos conocimientos al planteamiento y resolución de problemas económicos, lo que implica la capacidad de formular y resolver ejercicios teóricos y prácticos. El contenido del programa se corresponde con el de un curso de macroeconomía tal como se acostumbra a impartir en los primeros ciclos de las facultades. Se estructura en tres grandes apartados, en el primero se introducen los conceptos metodológicos fundamentales y se definen las variables e identidades contables básicas. La segunda parte estudia el lado de la demanda de la economía, constituye el bloque central del programa y termina con la construcción de un modelo IS-LM. Este modelo permite al alumno conocer como se determinan la producción y el tipo de interés. Por último, la tercera parte extiende el análisis a una economía abierta con la construcción de un modelo IS-LM-BP. Esto permite analizar los efectos de la política macroeconómica con tipos de cambio fijos y flexibles.

CONTENIDOS Primera Parte: Introducción Tema 1. Introducción a la macroeconomía. Concepto de macroeconomía. El enfoque macroeconómico: los modelos como base del análisis. Los principales problemas macroeconómicos. Desarrollo de la macroeconomía. Tema 2. Magnitudes macroeconómicas básicas Los sectores de la economía. Los principales agregados macroeconómicos y su medición. Identidades macroeconómicas relevantes.


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Segunda Parte: La Demanda Agregada: Mdo. de Bienes y Mdo. de Dinero Tema 3. Consumo La función de consumo keynesiana. La elección intertemporal. La hipótesis del ciclo vital. Consumo y riqueza. Tema 4. Inversión La inversión en capital productivo. La determinación del volumen óptimo de capital. La demanda de inversión. Implicaciones dinámicas de la inversión: el principio del acelerador. Tema 5. El mercado de bienes Introducción. El equilibrio en el mercadode bienes y servicios: la función IS. Pendiente y desplazamientos de la curva IS. Tema 6. Demanda de dinero Dinero y bonos. Teorías sobre la demanda de dinero. Teoría de Baumol y Tobin. Modelo de elección de cartera de activos. Una función de demanda de dinero. Tema 7. Oferta de dinero El sistema monetario. Principales agregados monetarios. Instituciones financieras bancarias: el proceso de expansión del crédito. El banco Central y los instrumentos de política monetaria. La función de oferta monetaria. Tema 8. Mercado de dinero El equilibrio en los mercados financieros: la función LM. Pendiente y desplazamientos de la curva LM. Situaciones extremas. Tema 9. Un modelo macroeconómico con precios fijos. El equilibrio en los mercados de bienes y de activos. Funcionamiento del modelo IS-LM. Política monetaria y política fiscal con precios fijos Tercera Parte: EconomíaAbierta Tema 10. Introducción Introducción. La balanza de pagos: el equilibrio económico. El mercado de divisas. El sistema de tipos de cambio flexible. El sistema de tipos de cambios fijos Tema 11. La determinación del nivel de renta en economía abierta Introducción. El equilibrio en el mercado de bienes. El equilibrio en la balanza de pagos. El equilibrio en el mercado de dinero. El equilibrio interno y externo. Tema 12. Un modelo de economía abierta con precios fijos El equilibrio en una economía abierta con precios fijos. La política económica con tipos de cambio fijo. La política económica con tipos de cambio flexible.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología docente La metodología es la propia de un curso teoría económica. Se basa en la elaboración de modelos económicos, en los que se apoyan los razonamientos y proposiciones. Estos modelos


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son representaciones simplificadas de la realidad económica, que tratan de resaltar sus elementos más relevantes para intentar comprenderla y explicarla. Por ser un curso eminentemente teórico, se parte de las clases magistrales de teoría complementándolas con la resolución de problemas en el aula y trabajos a realizar por el alumno fuera del aula. Evaluación Se realizará un examen final, que constará dos partes. La primera parte consistirá en varias preguntas tipo test que supondrá un 30% de la nota. La segunda se centra en el desarrollo de preguntas teóricas y prácticas y representa el 70% de la calificación. No obstante, a lo largo del curso se irán realizando distintas pruebas que permitirán tanto al profesor como a los alumnos ir evaluando el proceso de aprendizaje. La superación de estas pruebas permitirá a los alumnos añadir, como máximo, tres puntos adicionales a la nota del examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía Básica: Bajo, O. y Monés, M.A. Curso de Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 2ª edición, 2000. Bajo, O. y Monés, M.A. Ejercicios de Macroeconomía Intermedia. Antoni Bosch Editor, 2ª edición, 2000. Bibliografía Complementaria: Blanchard, O. Macroeconomía. Prentice-Hall, 2ª edición, 2004. Mankiw, N.G. Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 4ª edición, 2002.

EXÁMENES


26/1/2011 16:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)



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ECONOMIA DEL SECTOR PUBLICO I Código 621 Código ECTS E- LSUD 2 BA 221 APPEC 621

Plan de Estudios



Ciclo 1 Curso 2 Tipo OBLIGAT. Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 3,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,0 Teóricos 2,5 Prácticos 2,5 Web

PROFESORES

GARCIA VALIÑAS, MARIA DE LOS ANGELES (Tablero, Teoría) FERNANDEZ LLERA, ROBERTO (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Estudiar el IRPF español Competencias a desarrollar a) Competencias genéricas. Instrumentales: capacidad para el análisis y síntesis, resolución de problemas, toma de decisiones. Sistémicas: capacidad para aplicar el conocimiento a la práctica. b) Competencias específicas de la materia. Disciplinares: conocimiento, teórico y práctico, de los principales impuestos estatales que se completará en la asignatura Economía del Sector Público II de Tercer Curso, interpretación económica de las reformas fiscales. Profesionales: manejo de la legislación de los distintos impuestos, adquisición de una cierta habilidad en la aplicación de la misma a casos reales, liquidación completa de impuestos.

CONTENIDOS TEMA 1.- Introducción al Sistema Tributario Español. - Fuentes de derecho tributario. - Clasificación de los ingresos públicos. - Introducción a la teoría de la imposición. - Cuadro fiscal español. TEMA 2.- Principales Conceptos Impositivos en la Ley General Tributaria. - El Hecho Imponible. - Supuestos de no sujeción y Exenciones. - Sujeto Pasivo. - Base Imponible y Base liquidable. - Tipo de gravamen y Cuota tributaria. - Deuda tributaria. TEMA 3.- Naturaleza y Objeto. - Naturaleza. - Ámbito de Aplicación. - Hecho Imponible.


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- Exenciones. TEMA 4.- Contribuyente y Ámbito de Aplicación Temporal. - El Contribuyente. - Residencia Habitual. - La Unidad Familiar. - Periodo Impositivo. - Imputación temporal de Ingresos y gastos. - Régimen de atribución de rendimientos. - Base Imponible. TEMA 5.- Los Rendimientos de Trabajo Personal. - Concepto. - Enumeraciónde supuestos. - Rendimientos de trabajo en especie. - Determinación de los rendimientos de trabajo que se someten a tributación. TEMA 6.- Los Rendimientos de Capital. - Concepto y clasificación. - Rendimientos de capital inmobiliario. - Rendimientos de capital mobiliario. TEMA 7.- Los Rendimientos de Actividades Económicas. - Concepto y regímenes de determinación del rendimiento. - Estimación directa: modalidad normal. - Estimación directa: modalidad simplificada. - Estimación objetiva. TEMA 8.- Ganancias y Pérdidas Patrimoniales e Imputación de Rentas. - Concepto. - Supuestos de no sujeción. - Determinación del importe de las ganancias y pérdidas patrimoniales. - Imputación de rentas TEMA 9.- Liquidación del Impuesto (I). - Integración y compensación de rentas. - Reducciones en la base imponible. La base liquidable. - Gravamen de la base liquidable. Lacuota integra. TEMA 10.- Liquidación del Impuesto (II). - Las deducciones de la cuota. La cuota líquida y la cuota diferencial. - Retenciones e ingresos a cuenta. - Obligaciones formales y gesstión del Impuesto. TEMA 11.- El Impuesto sobre la Renta de los No Residentes. - Ámbito territorial y personal de aplicación del Impuesto. - Rentas exentas. - Determinación de la Deuda Tributaria.


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TEMA 12.- El Impuesto sobre Sucesiones y Donaciones. - Aspectos generales. - Naturaleza, hecho imponible y ámbito de aplicación. - Sujeto Pasivo. - Determinación de la Deuda tributaria. - Devengo del Impuesto.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología docente La metodología de impartición de la asignatura comprende una serie de actividades, tanto en las clases teóricas como prácticas. Por otra parte, la asignatura Economía del Sector Público I ha sido incorporada al Campus Virtual (www.campusvirtual.uniovi.es), lo que supondrá una serie de cambios en la docencia de la disciplina que afectan a la metodología docente y al seguimiento y participación del alumnado. Respecto a las clases teóricas, las bases metodológicas consistirán en la lección magistral. A fin de que el alumno adquiera capacidades de manejo de legislación tributaria, se incluirá en la red la normativa básica que facilite su estudio, pudiendo consultar en todo momento los cambios legislativos relativos a los principales impuestos del sistema fiscal español. Igualmente, se ubicarán en La Red materiales complementarios. Sistema de evaluación La evaluación final de la asignatura se obtendrá como resultado de combinar las calificaciones obtenidas de un Examen final teórico-práctico con las notas de las prácticas y eventuales supuestos que configuran el proceso de evaluación continua. Concretamente, 7 puntos de la nota final procederán del examen y la restante puntuación (hasta 4 puntos) de las actividades de evaluación continua, manteniéndose dichas puntaciones para las tres convocatorias del curso (febrero, junio y julio). La parte de la nota correspondiente a la evaluación continua requiere la realización y la calificación positiva de, al menos, un 40% de las actividades propuestas. Quienes no alcancen este mínimo únicamente podrán aspirar a una nota máxima de 7 puntos, no pudiendo recuperarse la restante puntuación en el examen. Las Matrículas de Honor serán otorgadas, siempre con la restricción institucional del 5% de los matriculados en cada grupo, exigiendo determinados mínimos de puntuación tanto en el examen final como en las actividades de evaluación continua (prácticas en Campus Virtual, aula de informática y actividades en el aula), valorándose asimismo la participación en el aula.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA - ALBI IBÁÑEZ, Emilio (2010): Sistema Fiscal Español. Editorial: Ariel, Barcelona, edición actualizada septiembre 2010. - GARCÍA VALIÑAS, María Ángeles y GROSSI SAMPEDRO, Beatriz Ángeles (2009), Manual de IRPF: Esquemas y prácticas para el ejercicio 2009, Oviedo, Servicio de Publicaciones de la Universidad de Oviedo. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA - ALBI, Emilio, GONZÁLEZ-PÁRAMO, Jose Manuel, y ZUBIRI, Ignacio (2009): Economía Pública II, Ariel, Barcelona, 3ª edición. - COSTA, Mercé; DURÁN, José María; ESPASA, Marta; ESTELLER, Alejandro y MORA,


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Antoni (2005): Teoría básica de los impuestos: Un enfoque económico, Madrid, Civitas, 2ª edición. - MORENO MORENO, Carmen y PAREDES GOMEZ, Raquel (2010): Fiscalidad individual y empresarial. Ejercicios resueltos, Madrid, Civitas, 14ª edición. - Algunas lecturas adicionales recomendadas Es obligatorio disponer de la Leyy el Reglamento del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas (ACTUALIZADOS PARA 2010). Para la Realización de las Prácticas se facilitará al alumno bibliografía complementaria a lo largo del curso.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 11/1/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)



2010-2011 Asignaturas del Tercer Curso

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4.1.2 Asignaturas del Tercer Curso

FUNDAMENTOS DE MARKETING Código 593 Código ECTS E- LSUD 3 BA 123 MKT 593

Plan de Estudios




PROFESORES

VAZQUEZ CASIELLES, RODOLFO (Tablero, Teoría) MASTRAL LAMARCA, MARIA ROSA BLANCA (Teoría) ALVAREZ GONZALEZ, LUIS IGNACIO (Tablero, Teoría) SANZO PEREZ, MARIA JOSE (Tablero, Teoría) GARCIA RODRIGUEZ, NURIA (Teoría)

OBJETIVOS 1. Transmitir de forma clara y precisa los conceptos básicos de la disciplina de cara a que el alumno pueda disponer de una visión global de la misma y comprenda la importancia de cada una de sus partes. 2. Reconocer y valorar la problemática del Marketing desde la perspectiva social y ética del mercado, revisar las críticas principales desarrolladas sobre esta disciplina y despertar el interés del estudiante por las actividades comerciales. 3. Desarrollar habilidades para la búsqueda y el manejo de bibliografía, el análisis de situaciones generadas en el ámbito comercial, el uso de instrumentos básicos para la toma de decisiones y la resolución de problemas planteados en este campo.

CONTENIDOS PARTE I. INTRODUCCIÓN AL MARKETING. TEMA 1. EL PAPEL DEL MARKETING EN LA GESTIÓN EMPRESARIAL. 1.1. Evolución del concepto y contenido del Marketing: el intercambio como criterio de demarcación del alcance del Marketing. 1.2. El Marketing como filosofía o cultura empresarial: evolución del papel del Marketing dentro de la empresa. 1.3. El Marketing y la Dirección Estratégica: las funciones de Marketing estratégico y Marketing operativo. 1.4. Tendencias actuales en el Marketing. PARTE II. CONOCIMIENTO, ANÁLISIS Y SELECCIÓN DE MERCADOS Y SEGMENTOS. TEMA 2. LA DEFINICIÓN Y DELIMITACIÓN DEL MERCADO RELEVANTE.


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2.1. El entorno de las organizaciones. 2.2. El mercado: concepto y delimitación. 2.3. El mercado de bienes de consumo. 2.4. El mercado industrial. 2.5. El mercado de servicios. TEMA 3. EL ANÁLISIS DEL COMPORTAMIENTO DE COMPRA DE LOS CONSUMIDORES Y DE LAS ORGANIZACIONES. 3.1. El estudio del comportamiento de compra: características, alcance e interrelaciones con otras disciplinas. 3.2. Los condicionantes del comportamiento de compra de los consumidores. 3.3. Tipos de comportamiento de compra y etapas en el proceso de compra en los mercados de consumo. 3.4. El comportamiento de compra de las organizaciones: condicionantes, tipos de comportamiento y etapas en el proceso de compra industrial. TEMA 4. LA SEGMENTACIÓN DEL MERCADO. 4.1. Importancia de la estrategia de segmentación del mercado en la estrategia de las organizaciones. 4.2. Los criterios de segmentación de mercados de consumo e industriales. Requisitos para una segmentación eficaz. 4.3. Las estrategias de cobertura del mercado. 4.4. Evaluación del atractivo del mercado y de los segmentos. TEMA 5. LA INVESTIGACIÓN DE MERCADOS Y EL MARKETING. 5.1. Los componentes de un sistema deinformación de Marketing. 5.2. Concepto, objetivos y aplicaciones de la investigación de mercados. 5.3. Las fuentes de información. 5.4. Metodología para la realización de un estudio de investigaciión de mercados. PARTE III. LOS INSTRUMENTOS DE ACTUACIÓN COMERCIAL. TEMA 6. LAS DECISIONES SOBRE PRODUCTOS. 6.1. El concepto de producto. Los atributos formales del producto: la marca, el envase y la etiqueta. 6.2. Las estrategias de diferenciación y de posicionamiento del producto. 6.3. El proceso de diseño y desarrollo de nuevos productos. 6.4. El ciclo de vida del producto. 6.5. Los modelos de análisis de la cartera de productos. TEMA 7. LAS DECISIONES SOBRE DISTRIBUCIÓN. 7.1. El canal de distribución: concepto, utilidades e importancia. 7.2. Los componentes del canal de distribución. Funciones. 7.3. El diseño del canal de distribución: factores condicionantes, longitude intensidad. 7.4. Una clasificación de las formas comerciales. 7.5. El merchandising. TEMA 8. LAS DECISIONES SOBRE PRECIOS.


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8.1. El precio como instrumento de las decisiones comerciales: concepto e importancia. 8.2. Los factores condicionantes en la decisión de fijación de precios. 8.3. Los procedimientos de fijación de precios: métodos basados en los costes, en la competencia y en la demanda. 8.4. Las estrategias de fijación de precios. TEMA 9. LAS DECISIONES SOBRE COMUNICACIÓN. 9.1. La comunicación comercial: concepto e importancia. 9.2. Los factores condicionantes de la estrategia y del mix de comunicación comercial. 9.3. El mix de comunicación comercial: la venta personal, la publicidad, las relaciones públicas, la promoción de ventas y el marketing directo. 9.4. La comunicación global de la empresa: la imagen corporativa. PARTE IV. PLANIFICACIÓN Y CONTROL COMERCIAL. TEMA 10. EL DISEÑO, EJECUCIÓN Y CONTROL DEL PLAN DE MARKETING. 10.1. El Plan de Marketing: concepto, utilidad y horizonte temporal. 10.2. El diseño del Plan de Marketing: principales etapas. 10.3. La ejecución y control del Plan de Marketing. Tipos de control.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen: Constará de dos partes, un tipo test (6 puntos) y el comentario de un caso práctico (2 puntos). La puntuación máxima del examen será, por tanto, de 8 puntos Evaluación continua: desarrollo de una idea de negocio y de su plan de marketing que se entregará al final del cuatrimestre (1,5 puntos) + Prácticas voluntarias entregadas cada semana (0,5 puntos) Participación en otras posibles actividades: 0,5 puntos extra La puntuación mínima para obtener un aprobado es de 5 puntos. Para calcular la puntuación final del alumno se sumarán los puntos que haya logrado en el examen, los casos prácticos entregados semana a semana (antes de su comentario en clase), el desarrollo y entrega de un Plan de Marketing al final del cuatrimestre, y las posibles actividades adicionales planteadas a lo largo del curso. No existen mínimos a alcanzar en cada una de las partes. La puntuación lograda con la evaluación continua (máximo de 2,5 puntos) se guardará para todas las convocatorias del curso. Los alumnos que no puedan asistir regularmente a clase podrán organizar un plan de trabajo adaptado a sus circunstancias con el profesor con vistas a desarrollar la evaluación continua.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA MANUAL DE REFERENCIA: Vázquez Casielles, R.; Trespalacios Gutiérrez, J. A.; Rodríguez-del Bosque, I. A. y otros (2005): Marketing: Estrategias y Aplicaciones Sectoriales. Thomson Civitas, Madrid, cuarta edición. OTROS MANUALES: Trespalacios Gutiérrez, J.A.; Vázquez Casielles, R. y Bello Acebrón, L. (2005): Investigación de Mercados. Métodos de Recogida y Análisis de la Información para la Toma de Decisiones en


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Marketing. Thomson, Madrid. Kotler, P.; Armstrong, G.; Cámara, D. y Cruz, I. (2004): Marketing. Pearson Educación, Madrid, décima edición. Lambin, J.J. (2003): Marketing Estratégico. Esic Editorial, Madrid, primera edición. Munuera Alemán, J.L.; Rodriguez Escudero, A. I. (2008). Estrategias de Marketing. De la Teoría a la Práctica. ESIC, Madrid. Santesmases Mestre, M. (2007): Marketing: Conceptos y Estrategias. Pirámide, Madrid, quinta edición. Stanton, W.J.; Etzel,M.J. y Walker, B.J. (2007): Fundamentos de Marketing. McGraw-Hill Interamericana, México, décimo tercera edición.

EXÁMENES



VIERNES, 3/6/2011 16:00 Aula 52, Aula 71 (Teoría) VIERNES, 15/7/2011 16:00 Aula 52, Aula 71 (Teoría)


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DIRECCION FINANCIERA Código 594 Código ECTS E- LSUD 3 BA 124 FIN 594

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 3 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 3,0 Prácticos 2,5 Web http://www.uniovi.es/adeyc/material/AE/Direccion_financiera/indice.php

PROFESORES

FONSECA DIAZ, ANA ROSA (Tablero, Teoría) ALBUERNE GUTIERREZ, MANUEL AGUSTIN (Tablero) GASCON GARCIA-OCHOA, FERNANDO (Tablero, Teoría) FERNANDEZ ALVAREZ, ANA ISABEL (Teoría) MENENDEZ REQUEJO, SUSANA (Teoría) FEITO RUIZ, ISABEL (Tablero) CUBILLAS MARTIN, ELENA (Tablero)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es el estudio de las decisiones financieras de la empresa en el contexto de los mercados financieros. Se transmiten a los alumnos los conocimientos y herramientas de análisis necesarios para la toma de decisiones financieras en la empresa y su valoración. El análisis se centra en las decisiones de inversión y financiación tomadas por las empresas desde la óptica del objetivo financiero de maximización del valora de la empresa. Se estudian las decisiones de inversión, de estructura de capital y de dividendos a partir de los criterios de valoración que permiten evaluar su contribución a la creación de riqueza. Ello implica conocer no sólo las características de los proyectos de inversión o de las fuentes de financiación, sino también la influencia que aspectos como los factores institucionales, la estructura de propiedad, los sistemas de incentivos o los conflictos de intereses pueden tener sobre la toma de las decisiones financieras.

CONTENIDOS INTRODUCCIÓN. 1. LA FUNCIÓN FINANCIERA 1.1. La Teoría Financiera 1.2. Fundamentos teóricos de la economía financiera 1.3. El objetivo financiero de la empresa 1.4. La dirección financiera de la empresa PARTE I: LA DECISION DE INVERSION 2. METODOLOGÍA PARA LA EVALUACIÓN DE PROYECTOS DE INVERSIÓN 2.1. La asignación de recursos entre consumo e inversión 2.2. Dimensión financiera de la inversión productiva 2.3. Estimación de los flujos de tesorería


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2.4. El coste de capital en la decisión de inversión 3. VALORACIÓN DE INVERSIONES EN CONDICIONES DE CERTEZA 3.1. Criterios clásicos de evaluación y selección de proyectos de inversión 3.2. Relación entre los criterios del valor actual neto y tasa interna de rendimiento 3.3. Abandono de algunos supuestos restrictivos 3.4. Selección de inversiones con recursos limitados 4. LA DECISIÓN DE INVERSIÓN EN CONDICIONESDE INCERTIDUMBRE Y RIESGO 4.1. Incertidumbre y riesgo en la selección de proyectos de inversión 4.2. Información requerida para la evaluación de proyectos de inversión en riesgo 4.3. Métodos de selección en condiciones de riesgo 4.4. Análisis de sensibilidad de las decisiones de inversión 4.5. Evaluación de inversiones en incertidumbre PARTE II: ESTRUCTURA DE CAPITAL Y POLÍTICAS FINANCIERAS 5. TEORÍA DE LA ESTRUCTURA DE CAPITAL 5.1. La estructura de capital en la hipótesis de maximización de la riqueza de los accionistas 5.2. La tesis de Miller y Modigliani 5.3. Las imperfecciones de mercado y la revisión del marco de valoración 5.4. Factores determinantes de la relación de endeudamiento 5.5. Análisis de la relación de endeudamiento 5.6. Flexibilidad financiera. Apalancamiento operativo y financiero 6. LA DECISIÓN DE DIVIDENDOS 6.1. Aproximaciones clásicas a la decisión de dividendos 6.2. Irrelevancia de la política de dividendos 6.3. Consideración de las Imperfecciones de mercado . Contenido informativo de los dividendos 6.4. Factores determminantes de la decisión de dividendos 7. EL COSTE DE CAPITAL 7.1. El coste de capital en la empresa 7.2. EI coste efectivo de las diferentes fuentes de fondos 7.3. El coste medio ponderado 7.4. La curva de oferta de fondos 7.5. La separación de las decisiones de inversión y financiación PARTE III. DECISIONES FINANCIERAS Y MERCADO DE CAPITALES 8. MERCADOS EFICIENTES Y VALORACION DE ACTIVOS 8.1. La eficiencia del mercado de capitales 8.2. El análisis fundamental y la valoración de títulos 8.3. Valoración de títulos de renta variable 8.4. Valoración de títulos de renta fija


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9. TEORIA DEL MERCADO DE CAPITALES 9. 1. Rendimiento y riesgo de una cartera de títulos 9.2. E1 modelo media-varianza 9.3. El modelo de mercado 9.4. EI modelo de precios de equilibrio de los activos financieros (CAPM) 9.5. Utilidad del enfoque de carteras para la toma de decisiones de inversión en la empresa PARTE IV. DIMENSION FINANCIERA DE LA ESTRATEGIA EMPRESARIAL 10. DECISIONES FINANCIERAS Y ESTRATEGIA EMPRESARIAL 10.1. La interdependencia de las decisiones de inversión y financiación 10.2. Dimensión financiera de la estrategia empresarial. La creación de valor 10.3. Disponibilidad de fondos, políticas financieras y crecimiento empresarial 10.4. EI crecimiento financieramente sostenible

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGIA: Para el desarrollo de cada tema de la asignatura, se impartirá una sesión bajo la modalidad de lección magistral en la que se proporcionará al alumno un primer contacto con el tema a tratar. Asimismo, en esta primera sesión se facilitará una guía de trabajo sobre dicho tema que incluirá análisis de casos, lecturas complementarias (artículos de naturaleza teórica, empírica y de divulgación) y objetivos de trabajo a desarrollar por el alumno, bien de forma individual, bien en grupo. En todo caso, se busca fomentar un aprendizaje práctico. Este aprendizaje práctico se llevará a cabo mediante la realización de ejercicios y problemas enfocados a profundizar en el estudio y conocimiento de las decisiones financieras tomadas por las empresas, que serán resueltos en el aula en la mayoría de los casos por el profesor y en otros casos por parte de los estudiantes (como parte del proceso de evaluación). EVALUACION: La evaluación final de cada alumno dependerá de la nota de un examen final, teniéndose también en cuenta las actividades realizadas a lo largo del curso: - Examen final: 10 puntos. - Evaluación continua/Actividades: sumará un máximo de 2 puntos sobre la nota del examen final, siempre que como mínimo se tenga una calificación de 4 en dicho examen. Para ello se tendrá en cuenta la participación activa del alumno en clase, discusión de lecturas, presentación de problemas y trabajos propuestos, resolución de problemas y casos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA FERNANDEZ, A.I.; GARCIA OLALLA, M. (1992): Las decisiones financieras de la empresa. Ed. Ariel, Economía.' GOMEZ, S.; GONZÁLEZ, V.M. y MENÉNDEZ, S. (2000): Problemas de Dirección Financiera. Ed. Civitas. BREALEY, R.; MYERS, S.; ALLEN, F. (2010): Principios de Finanzas Corporativas, Ed. McGraw Hill. BREALEY, R.; MYERS, S.; MARCUS, A. (2006): Fundamentos de Finanzas Corporativas. Ed. McGraw Hill. VALLELADO, E.; AZOFRA, V. (2002): Prácticas de dirección financiera. Ed. Pirámide.


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EXÁMENES FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES

LUNES, 17/1/2011 09:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)



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ECONOMETRIA Código 598 Código ECTS E- LSUD 3 BA 122 MATH 598

Plan de Estudios




PROFESORES

CASTELLANOS VAL, LUIS FERNANDO (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) MENDEZ RODRIGUEZ, MARIA DE LA PAZ (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) LLORENTE MARRON, MARIA DEL MAR (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) DIAZ FERNANDEZ, MARIA MONTSERRAT (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Introducir la modelización del fenómeno económico. Especificar el modelo de regresión. Estimar y evaluar los resultados. Predecir y estimar el comportamiento futuro de las variables económicas.

CONTENIDOS Tema 1.- METODOLOGÍA DE LA INVESTIGACIÓN ECONOMÉTRICA Tema 2.- EL MODELO DE REGRESIÓN LINEAL SIMPLE Tema 3.- INFERENCIA ESTADÍSTICA EN EL MODELO DE REGRESIÓN LINEAL SIMPLE Tema 4.- EL MODELO LINEAL GENERAL Tema 5.- VARIABLES FICTICIAS Tema 6.- PREDICCION Tema 7.- RELAJACIÓN DE LAS HIPÓTESIS BÁSICAS Tema 8.- AUTOCORRELACIÓN Tema 9.- MULTICOLINEALIDAD Tema 10.- HETEROSCEDASTICIDAD Tema 11.- MODELOS CON RETARDOS DISTRIBUIDOS Tema 12.- ERRORES EN LAS VARIABLES Tema 13.- INTRODUCCIÓN A LOS MODELOS DE ECUACIONES SIMULTÁNEAS

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGIA.- Desarrollo teórico de los contenidos básicos del programa docente. Aplicación práctica a través de la realización de ejercicios teóricos mediante la utilización de técnicas con soporte informático. Resolución y exposición de supuestos reales con discusión y valoración de argumentos de ámbito económico. EVALUACION.- El alumno dispodrá de una doble opción para superar los créditos de la asignatura. OPCION A: Prueba escrita global a final de cuatrimestre de carácter teórico-práctico en la fecha fijada por el centro. OPCION B: Evaluación continúa que requerirá la asistencia regular a clase y la realización satisfactoria de dos pruebas de carácter teórico-práctico en las fechas fijadas por el profesor de la disciplina.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA DIAZ FERNANDEZ, M.; LLORENTE MARRÓN, M. (2007): Econometría. Ed. Pirámide. Madrid. FERNANDEZ SAINZ, A. I. y otros. (1995): Ejercicios de econometría. Ed. McGraw Hill. Madrid. GUJARATI, D. (2003): Econometría Básica. Ed. McGraw-Hill. Bogotá


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HORARIO DE TUTORÍAS PROFESOR: CASTELLANOS VAL, LUIS FERNANDO










DEL 14-09-2010 AL 03-06-2011 MARTES DE 10:00 A 13:30






PROFESOR: LLORENTE MARRON, MARIA DEL MAR PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR







PROFESOR: DIAZ FERNANDEZ, MARIA MONTSERRAT PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



DEL 14-09-2010 AL 03-06-2011 MARTES DE 11:00 A 13:00



EXÁMENES



MARTES, 17/5/2011 09:00 Aula 52, Aula 71 (Teoría) MARTES, 28/6/2011 09:00 Aula 52, Aula 71 (Teoría)


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INVESTIGACION DE MERCADOS Código 602 Código ECTS E- LSUD 3 BA 226 MKT 602

Plan de Estudios




PROFESORES

GONZALEZ MIERES, CELINA (Practicas en el Laboratorio) RIO LANZA, ANA BELEN DEL (Practicas en el Laboratorio, Teoría) SUAREZ VAZQUEZ, ANA (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) GONZALEZ HERNANDO, SANTIAGO (Practicas en el Laboratorio) IGLESIAS ARGÜELLES, VICTOR (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) TRESPALACIOS GUTIERREZ, JUAN ANTONIO (Tablero, Teoría) ALVAREZ GONZALEZ, LUIS IGNACIO (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) SUAREZ ALVAREZ, LETICIA (Practicas en el Laboratorio)

OBJETIVOS Comprender el valor de la información en la toma de decisiones. Conocer los componentes de un sistema de apoyo a las decisiones de marketing. Diseñar procesos de investigación de mercados. Aplicar métodos cualitativos de obtención de información. Aplicar métodos cuantitativos de obtención de información. Solucionar los problemas comerciales mediante técnicas de análisis de datos. Elaborar informes de investigación de mercados. Presentar de manera oral los resultados de una investigación de mercados.

CONTENIDOS TEMA 1. INVESTIGACIÓN DE MERCADOS; TEMA 2. MÉTODOS CUALITATIVOS DE INVESTIGACIÓN DE MERCADOS; TEMA 3. MÉTODOS CUANTITATIVOS DE INVESTIGACIÓN DE MERCADOS; TEMA 4. MÉTODOS DE ANÁLISIS DE LA INFORMACIÓN: ANÁLISIS UNIVARIABLE Y BIVARIABLE; TEMA 5. ANÁLISIS CAUSAL: LA EXPERIMENTACIÓN COMERCIAL; TEMA 6. EL ANÁLISIS MULTIVARIABLE Y SUS APLICACIONES AL MARKETING; TEMA 7. DISEÑO Y PRESENTACIÓN DE INFORMES DE INVESTIGACIÓN.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología docente: lección magistral; comentario y discusión de casos prácticos; asistencia y trabajo en el aula de informática; elección y desarrollo de trabajo voluntario en equipo. Evaluación: Evaluación continua (máximo 2,5 puntos); Examen final (máximo 7,5 puntos); Evaluación continua extraordinaria (máximo 1,5 puntos).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA 'TRESPALACIOS, J.; VÁZQUEZ, R. Y BELLO, L. (2005): Investigación de Mercados y Estrategia de Marketing. Editorial Thomson-Paraningo. Madrid.'


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EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES VIERNES, 14/1/2011 09:00 Aula 71 (Teoría)

MIERCOLES, 18/5/2011 12:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula

72 (Teoría)

MIERCOLES, 29/6/2011 12:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)


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MERCADOS MEDIOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS Código 605 Código ECTS E- LSUD 3 BA 227 FIN 605

Plan de Estudios




PROFESORES

ARRONDO GARCIA, RUBEN (Tablero, Teoría) GOMEZ ANSON, SILVIA (Tablero, Teoría) MENENDEZ ALONSO, EDUARDO JOSE (Tablero, Teoría) MARINO GONZALEZ, MATIAS (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es realizar un análisis detenido y lo más actualizado posible del sistema financiero de nuestro país, con referencias a perspectivas futuras. El análisis pretende centrarse en los tres elementos fundamentales de cualquier sistema financiero, en este caso el español y que son, sus intermediarios financieros, sus mercados, tanto monetarios como de capitales, y sus medios, referidos éstos últimos tanto a los activos o títulos financieros (como instrumentos que permiten la más fácil y adecuada transmisión de los recursos financieros) como a las medidas de política monetaria y financiera de la autoridad competente, dirigidas a contribuir al logro de los grandes objetivos de la política económica a nivel de la Unión Europea, y a la consecución de los fines específicos del sistema financiero de nuestro país, que no pueden entenderse de forma aislada del sistema financiero del resto de países de la Unión Europea..

CONTENIDOS INTRODUCCIÓNTEMA 1.- SISTEMA FINANCIERO. CARACTERÍSTICAS GENERALES.PARTE I: LOS MERCADOS Y LOS MEDIOS FINANCIEROS.TEMA 2 .- LOS MEDIOS Y EL MERCADO DE CAPITALES (I).TEMA 3.- LOS MERCADOS Y EL MERCADO DE CAPITALES (II).TEMA 4.- LOS MEDIOS Y LOS MERCADOS MONETARIOS (I).TEMA 5.- LOS MEDIOS Y LOS MERCADOS MONETARIOS (II).TEMA 6.- LOS MEDIOS Y LOS MERCADOS DERIVADOS.PARTE II: LAS INSTITUCIONES FINANCIERAS.TEMA 7.- EL BANCO CENTRAL EUROPEO Y EL SEBC. TEMA 8.- EL SISTEMA BANCARIO (I).TEMA 9.- EL SISTEMA BANCARIO (II).TEMA 10.- OTRAS INSTITUCIONES FINANCIERAS (I).TEMA 11.- OTRAS INSTITUCIONES FINANCIERAS (II).

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación del alumno consistirá en un examen final, cuya calificación representará el 100% de la nota global. A través de un sistema de evaluación continua el alumno podrá obtener 2 puntos adicionales que se mantienen para todas las convocatorias del curso académico. La evaluación del alumno mediante el mecanismo de evaluación continua se basa en su participación en clase, colaboración en la discusión de casos y artículos, entrega de prácticas propuestas en clase, realización de trabajos basados en los temas que incluye el programa de la asignatura y la posibilidad de resolución de pruebas, no eliminatorias de materia, ni fechadas,


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que permitan una supervisión continuada del trabajo del alumno. Se exige al menos una calificación de 4 puntos en el examen final para añadir la puntuación lograda en el procedimiento de evaluación continua.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA úCalvo, A., Parejo, J.A., Rodríguez Saíz L. y Cuervo, A. (2010): Manual de Sistema Financiero Español, Ariel Economía. Madrid, 22ª edición, revisada y actualizada. Analistas Financieros Internacionales (2000): Guía del Sistema Financiero español en el nuevo contexto europeo . Ed. Escuela de Finanzas Aplicadas. Patrocinado por la CECA.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 27/1/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


72 (Teoría)



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CONTABILIDAD GENERAL Y ANALITICA I Código 609 Código ECTS E- LSUD 3 BA 228 ACC 609

Plan de Estudios




PROFESORES

SAENZ-DE-JUBERA ALVAREZ, MARIA DEL PILAR (Tablero, Teoría) ARIAS ALVAREZ, ANA MARIA (Tablero, Teoría) MACHADO CABEZAS, ANGEL (Tablero, Teoría) GARCIA CORNEJO, BEATRIZ (Tablero, Teoría) GARCIA SUAREZ, JOSE LUIS (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Familiarizar a los alumnos con los procesos a desarrollar para transformar los datos en información útil para la adopción de decisiones que afectan a la gestión corriente de las empresas. Se pretende ofrecer una visión actual y práctica acerca de los procedimientos que emplean las empresas para desarrollar sus procesos de Control de Gestión, analizando las diferentes técnicas que se emplean al efecto, no sólo desde un punto de vista teórico sino aplicándolas a casos reales a los que se pueden enfrentar las empresas.

CONTENIDOS TEMA 1. ANÁLISIS COSTE-VOLUMEN-BENEFICIO 1.1.- Introducción. Hipótesis de trabajo 1.2.- Punto de equilibrio para un único producto 1.3.- Planificación de beneficios. El margen de seguridad 1.4.- Sensibilidad del beneficio ante cambios en las ventas: apalancamiento operativo 1.5.- Análisis CVB en situaciones de producción múltiple 1.6.- Otros ejemplos de aplicación del análisis CVB 1.7.- Limitaciones del análisis CVB. Optimización TEMA 2. SISTEMAS DE COSTES COMPLETOS Y PARCIALES 2.1.- Introducción 2.2.- Comparación entre los métodos de costes completos y variables 2.3.- Ventajas e inconvenientes de los sistemas de costes variables 2.4.- Opiniones de los organismos profesionales TEMA 3. PRESUPUESTOS EN LA EMPRESA 3.1.- Concepto y objetivos de los presupuestos 3.2.- Ventajas y limitaciones de los presupuestos 3.3.- Presupuesto General o Presupuesto Maestro 3.4.- Presupuesto de Inversiones 3.5.- Planificación financiera: estados financieros previsionales


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3.6.- Técnicas para hacer presupuestos TEMA 4. COSTES ESTÁNDARES 4.1.- Introducción 4.2.- Tipos de estándares 4.3.- Elaboración de los estándares 4.3.1. Costes directos 4.3.2. Costes indirectos 4.4.- Cálculo y análisis de desviaciones 4.4.1. Desviaciones en costes directos: fijos y variables 4.4.2. Desviaciones en costes indirectos: fijos y variables 4.5.- Tratamiento de las desviaciones TEMA 5. CENTROS DE RESPONSABILIDAD 5.1.- Delegación de autoridad y descentralización. Ventajas y costes de la descentralización 5.2.- Contabilidad por niveles de responsabilidad y tipos de centros 5.3.- Medida del rendimiento en los centros de responsabilidad. El ROI como instrumento para evaluar centros de inversión 5.4.- Centros de responsabilidad y precios de transferencia TEMA 6. LA INFORMACIÓN Y EL PROCESO DE TOMA DE DECISIONES 6.1.- Introducción 6.2.- Diseño de Sistemas de Información para la implantación de la estrategia 6.2.1. Elaboración de Mapas Estratégiicos 6.2.2. Creación de un Cuadro de Mando Integral 6.3.- Información y Toma de Decisiones 6.3.1. Costes e ingresos relevantes 6.3.2 Metodología para la adopción de diferentes tipos de decisiones

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen escrito y seguimiento de participación de los alumnos en clase. La evaluación continua se materializará en la realización a los alumnos, asistentes a clase, de varias pruebas durante el curso. Su valoración será como máximo de 3 puntos. El examen final será el mismo para todos los alumnos (hayan hecho o no pruebas de evaluación continua). Para que las pruebas de evaluación continua computen es necesario obtener una nota mínima en el examen final de 3 puntos sobre un total de 10.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AECA (1992): El proceso presupuestario en la empresa, Principios de Contabilidad de Gestión, Documento nº 4, Madrid. GARCÍA , J.L.; ARIAS, A. Mª.; PÉREZ, J.A.; GARCÍA, B.; MACHADO, A. y RODRÍGUEZ, P. (2010): Cálculo, Análisis y Gestión de Costes. Guía práctica para su aplicación en la empresa. DELTA PUBLICACIONES, Madrid. HORNGREN, Ch. T.; DATAR, S.M. y FOSTER, G. (2007): Contabilidad de costos. Un enfoque gerencial, Prentice-Hall Hispano Americana, México, decimosegunda edición. LÓPEZ, A. y MENÉNDEZ, M. (1990): Curso de contabilidad interna, AC, Madrid. ROSANAS MARTI, J. M. (1999): Contabilidad de costes para la toma de decisiones, Desclee de


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Brouwer, Bilbao. BIBLIOGRAFÍA PARTE PRÁCTICA BLANCO, I. AIBAR, B., RÍOS, S. L. (2001): Contabilidad de costes. Cuestiones, supuestos prácticos resueltos y propuestos, Prentice Hall, Madrid. LÓPEZ GONZÁLEZ, E; MENDAÑA CUERVO, C Y RODRÍGUEZ FERNÁNDEZ, M.A. (1998): Ejercicios de contabilidad de costes y de gestión, Pirámide, Madrid. RIPOLL, V.M. y BALADA, T.J. (2005): Información de costes para la toma de decisiones empresariales, Ediciones Gestión 2000. VEUTHEY, E., MUÑOZ, C. I., ZORNOZA, J. (2000): Introducción a la contabilidad de costes para la gestión. Curso práctico, Cívitas, Madrid. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA BACKER, M.; JACOBSEN, L; y RAMÍREZ PADILLA, D. (1983): Contabilidad de costes. Un enfoque administrativo para la toma de decisiones, Mcgraw Hill, México. BREALEY, R. y MYERS, S. (1988): Fundamentos de financiación empresarial, Cap. 25, Mcgraw Hill, Madrid. HANSEN, D.R. y MOWEN, M.M. (2003): Administración de Costos. Contabilidad y Control, Paraninfo, Madrid MALLO, C.; KAPLAN, R. S.; MELJEM, S. y JIMÉNEZ, C. (2000): Contabilidad de costes y estratégica de gestión, PrenticeHall, Madrid, 2000. MALLO, C.; MIR, F.; REQUENA, J.M. y SERRA, V. (1994): Contabilidad de gestión, Ariel, Barcelona. POLIMENI, R. S., FABOZZI, F. J. y ADELBERG, A. H. (1989): Contabilidad de costess. Conceptos y aplicaciones para la toma de decisiones gerenciales, McGraw Hill, México D.F. RAYBURN, L.G. (1987): Contabilidad de costos, Centrum, Madrid.


PROFESOR: SAENZ-DE-JUBERA ALVAREZ, MARIA DEL PILAR PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR






DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 13:00 A 14:00


PROFESOR: ARIAS ALVAREZ, ANA MARIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 12:00 A 14:00








DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00









PROFESOR: MACHADO CABEZAS, ANGEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 09:00 A 12:00











PROFESOR: GARCIA CORNEJO, BEATRIZ PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 11:00 A 13:00




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PROFESOR: GARCIA SUAREZ, JOSE LUIS


DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 11:00 A 14:00













DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 11:00 A 15:00



EXÁMENES


MIERCOLES, 1/6/2011 12:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)



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ECONOMIA DEL SECTOR PUBLICO II Código 620 Código ECTS E- LSUD 3 BA 125 APPEC 620

Plan de Estudios




PROFESORES

BILBAO TEROL, CELIA CLOTILDE (Tablero, Teoría) ARIZAGA JUNQUERA, MARIA DE LA CONCEPCION (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Objetivos teóricos: Completar el conocimiento del sistema fiscal estatal adquirido en Economía del Sector Público I , 2º curso de A.D.E, pues si en ella se analizó la imposición directa que recae sobre las personas físicas, en Economía del Sector Publico II, de 3º de A.D.E, se estudia el resto de la imposición directa y la indirecta, dando un mayor peso específico a la imposición empresarial, fundamentalmente al Impuesto sobre Sociedades y al Impuesto sobre el Valor Añadido. Objetivos prácticos: Más que adquirir una serie de conocimientos teóricos, que en esta asignatura son muy cambiantes en el tiempo, los objetivos son fundamentalmente prácticos, proporcionar a los alumnos una técnica, a saber: - Utilización de la legislación de los distintos impuestos. - Adquirir una cierta habilidad en la aplicación de la misma, en el sentido de llevar las ideas adquiridas en la teoría a casos reales. - Consulta, en caso de duda, de la doctrina administrativa y jurisprudencia. - Liquidaciones completas de impuestos. Justificación de la asignatura: La asignatura de Economía del Sector Público II, junto con la I, tratan de dar al alumno una visión global, clara y actual de las figuras impositivas del sector público estatal Descripción de la asignatura: Estudio del Impuesto sobre Sociedades, Impuesto sobre el Valor Añadido, Impuesto sobre Transmisiones Patrimoniales y Actos Jurídicos Documentados, Impuestos especiales y aduaneros.

CONTENIDOS IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES Tema 1. Introducción Naturaleza y ámbito espacial de aplicación. Hecho imponible. Sujetos pasivos. Exenciones. Período impositivo y devengo del impuesto. Tema 2. Base Imponible y Estructura del Impuesto Base imponible: concepto y regímenes de determinación.


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Estructura de la liquidación. Tema 3. Amortizaciones Reglas Generales Métodos de Amortización Amortización del Inmovilizado Intangible Tema 4. Beneficios Fiscales Relacionados con la Amortización Definición de Empresa de Reducida Dimensión Beneficios relacionados con la amortización recogidos en el TRLIS Beneficios relacionados con la amortización establecidos en disposiciones anteriores a la Ley del impuesto Beneficios relacionados con la amortización para Empresas de Reducida Dimensión Tema 5. Regímenes Fiscales del Arrendamiento Financiero Régimen General. Régimen Especial. Régimen Transitorio. Tema 6. Correcciones de Valor y Provisiones Pérdida por deterioro del valor de los elementos patrimoniales. Provisiones. Partidas no deducibles. Otras partidas deducibles. Tema 7. Reglas de Valoración y Régimen de Determinación de Rentas Extraordinarias Reglas de valoración. Régimen general de determinación de rentas extraordinarias. Corrección por inflación de rentas positivas derivadas de bienes inmuebles. Operaciones vinculadas y subcapitalización. Tema 8. Exenciones de Determinadas Rentas Extranjeras y Reducción de Ingresos Procedentes de Determinados Activos Intangibles Exención para evitar la doble imposición económica internacional sobre dividendos y plusvalías de fuente extranjera. Exención de determinadas rentas obtenidas en el extranjero a través de un establecimiento permanente. Reducción de ingresos procedentes de determinados activosintangibles. Deducción por inversiones para la implantación de empresas en el extranjero (régimen transitorio). Reinversión de beneficios extraordinarios: sustitución del diferimiento por una deduccción cuota (régimen transitorio). Tema 9. Imputación Temporal y Cálculo de la Cuota Imputación temporal de ingresos y gastos. Compensación de bases imponibles negativas. Período impositivo y devengo del impuesto. Tipos de gravamen y cuota íntegra.


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Tema 10. Deducciones de la Cuota Esquema de las deducciones de la cuota íntegra. Deducciones por doble imposición. Bonificaciones. Deducciones para incentivar determinadas actividades. Tema 11. La Cuota Líquida. Regímenes Especiales Pagos a cuenta. Especial referencia al pago fraccionado. Algunos regímenes tributarios especiales. Especial referencia a las PYMES. Gestión del impuesto. IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO Tema 12 Naturaleza y ámbito espacial. Hecho imponible. Exenciones. Lugar de realización del hecho imponible. Devengo del impuesto. Tema 13 Base imponible. Sujetos pasivos y responsables. Tipos impositivos. Deducciones y devoluciones. Regímenes especiales. Gestión del impuesto. OTROS IMPUESTOS Tema 14 Impuesto sobre Transmisiones Patrimoniales y Actos Jurídicos Documentados: naturaleza, contenido y ámbito de aplicación. ITPAJD, modalidades: Transmisiones Patrimoniales Onerosas, Operaciones Societarias, Actos Jurídicos Documentados. Impuestos Especiales: naturaleza, ámbito de aplicación y relación con otros impuestos indirectos. Impuestos especiales de fabricación: alcohol y bebidas alcohólicas, hidrocarburos, labores del tabaco, electricidad; sobre el carbón; sobre determinados medios de transporte; primas de seguros; sobre la venta minorista de determinados hidrocarburos. Impuestos aduaneros.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA DOCENTE Las clases teóricas se abordarán, fundamentalmente, a través de lecciones magistrales, siguiendo un esquema previo entregado al alumno, y tratando de fomentar su participación planteándoles cuestiones teóricas que serán discutidas en el aula. Las clases prácticas consistirán en la resolución de problemas, que serán entregados con antelación al alumno para que trabajen individualmente sobre ellos. SISTEMA DE EVALUACIÓN


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Dado el carácter cuatrimestral de la asignatura, la evaluación se realizará mediante un único examen escrito y colectivo, en las fechas y aulas fijadas por la Facultad de Económicas, que constará de teoría y práctica (resolución de un supuesto similar a los desarrollados en las clases prácticas). Se valorara con una puntuación máxima de un punto adicional a la nota del examen la participación del alumno en actividades propuestas por el profesor.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Dados los objetivos de la asignatura es imprescindible la ley, reglamento y, en su caso, otra normativa de desarrollo de los impuestos estudiados. Bibliografía básica: - E. Albi Ibáñez: 'Sistema Fiscal Español'. Edit. Ariel. Barcelona, 25ª edición, 2010-2011. - Mª C. Moreno Moreno y R. Paredes Gómez: 'Fiscalidad individual y empresarial Ejercicios resueltos'. Edit. Thomson-Cívitas. Madrid, 13a edición, 2.009. - P. Herrero de la Escosura y A.I. González González: Impuesto de Sociedades . Edit. Tirant lo blanch. Valencia, 2008. - R. Ortiz Calzadilla: 'Esquemas y casos prácticos de sistema fiscal'. Edit. Fragua, 21ª edición, Madrid, 2009. Bibliografía complementaria: - Gabinete jurídico del Centro de Estudios Financiero: Impuesto sobre Sociedades. Comentarios y casos prácticos (dos volúmenes) . Edit. Centro de Estudios Financieros, edición 2008. *En cualquiera de los textos recomendados consultar las últimas ediciones.

EXÁMENES




2010-2011 Asignaturas del Cuarto Curso

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4.1.3 Asignaturas del Cuarto Curso

CONTABILIDAD GENERAL Y ANALITICA II Código 615 Código ECTS E- LSUD 4 BA 130 ACC 615

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 4 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web http://www.campusvirtual.uniovi.es

PROFESORES

GARCIA CORNEJO, BEATRIZ (Tablero, Teoría) PEREZ MENDEZ, JOSE ANTONIO (Tablero, Teoría) CASTRO PEREZ, MARIA OLGA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objeto de estudio de la asignatura es el análisis económico y financiero de la empresa (rentabilidad y solvencia). El objetivo principal consiste en capacitar al alumno para interpretar adecuadamente las Cuentas Anuales de las empresas, al igual que proporcionarle los conocimientos necesarios para llevar a cabo un análisis de la rentabilidad y de la solvencia empresarial. Se plantean los siguientes objetivos concretos de estudio: la confección de la información contable para el análisis económico y financiero de la empresa, la preparación previa de los estados contables para el análisis, el Estado de Flujos de Efectivo, los ratios de análisis financiero, el cálculo y análisis de indicadores de rentabilidad, la interpretación de dicha información contable para obtener conclusiones válidas sobre la evolución financiera histórica y futura de la empresa y la puesta en práctica de todas estas técnicas para el análisis económico-financiero de distintos casos a partir del manejo de bases de datos contables.

CONTENIDOS CONTABILIDAD GENERAL Y ANALÍTICA II. CURSO 2010-2011 TEMA 1.- LAS CUENTAS ANUALES. LIMITACIONES PARA EL ANÁLISIS ECONÓMICO-FINANCIERO 1.1.- Introducción 1.2.- El Balance 1.3.- La Cuenta de Pérdidas y Ganancias 1.4.- El Estado de Flujos de Efectivo 1.5.- El Estado de Cambios en el Patrimonio Neto 1.6.- La Memoria 1.7.- Las Cuentas Anuales Consolidadas 1.8.- Limitaciones de las Cuentas Anuales para el análisis económico-financiero 1.9.- Efectos de la inflación sobre el Balance y la Cuenta de Resultados. Soluciones 1.10.- Las bases de datos con información contable para el análisis 1.10.1.- La Central de Balances del Banco de España 1.10.2.- Otras bases de datos con información contable


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TEMA 2.- CASH FLOW. EL ESTADO DE FLUJOS DE EFECTIVO 2.1.- El concepto de Cash-Flow como flujos de caja o de tesorería. El Estado de Cash-Flow 2.1.1.- Concepto yfines 2.1.2.- Instrumentos auxiliares empleados en su preparación 2.1.3.- Ajustes necesarios para la elaboración del Estado de Cash-Flow 2.1.4.- Formulación e interpretación del Estado de Cash-Flow 2.2.- El Estado de Flujos de Efectivo según el PGC. Formulación e interpretación 2.3.- Aplicaciones prácticas más relevantes 2.4.- El concepto de Cash-Flow como Recursos Generados 2.4.1.- Cálculo e interpretación. Métodos directo e indirecto 2.4.2.- Recursos Procedentes de las Operaciones (RPO) 2.4.3.- Relación entre RPO y los Flujos de Efectivo de Explotación TEMA 3.- ANÁLISIS FINANCIERO: SOLVENCIA Y LIQUIDEZ DE LA EMPRESA 3.1.- Análisis del equilibrio de la estructura financiera 3.2.- Análisis del período normal medio de maduración de la empresa 3.3.- Análisis del capital circulante (corriente) 3.4.- Técnicas yratios para el análisis financiero 3.4.1.- Análisis financiero a corto plazo 3.4.2.- Coeficiente básico de financiación 3.4.3.- Análisis financiero a largo plazo TEMA 4.- ANÁLISIS ECONÓMICO: RENTABILIDAD EMPRESARIAL 4.1.- Análisis de la Cuenta de Resultados 4.2.- Rentabilidades: económica y financiera 4.3.- El apalancamiento financiero 4.4.- Valor añadido: el Estado de Valor Añadido 4.5.- El beneficio residual: valor económico añadido (EVA) 4.6.- Otros indicadores para el análisis económico TEMA 5.- ANÁLISIS ECONÓMICO-FINANCIERO DE LA EMPRESA. ESTUDIO DE CASOS 5.1.- Diagnóstico económico-financiero de la empresa 5.2.- Estudio de casos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA El desarrollo del programa se efectuará mediante la exposición de los fundamentos teóricos de cada tema, completándose con la realización de casos prácticos. Se propone también el estudio de casos prácticos complementarios a los resueltos en el aula. La asignatura Contabilidad General y Analítica II se incluye dentro del catálogo del Campus Virtual. En este espacio se encuentran materiales de apoyo y complementarios que se irán actualizando a lo largo del curso. No obstante, estos materiales no constituyen el contenido


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íntegro de la asignatura, por lo que no suponen la eliminación del carácter presencial de la misma. Ahora bien, para facilitar el seguimiento de la asignatura se recomienda a todos los alumnos matriculados el acceso al Campus Virtual. EVALUACIÓN La evaluación de la asignatura se lleva a cabo a través de la realización de un examen final sobre el contenido explicado. No obstante, de forma periódica y voluntaria, se realizarán en clase 5 pruebas de control sobre los temas explicados con anterioridad, que tendrán una puntuación máxima de 1 punto. Igualmente se propondrá a los alumnos la realización voluntaria de un trabajo práctico en equipo, con una puntuación máxima de 1 punto. La puntuación obtenida en las pruebas de control y en el trabajo práctico, que como máximo será de 2 puntos, se sumará a la nota del examen final para determinar la calificación final del alumno en la asignatura. La valoración de los controles y del trabajo práctico se mantiene en todas las convocatorias del curso académico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AMAT i SALAS, O. (2008): Análisis Integral de Empresas. Claves para un Chequeo Completo: desde el Análisis Cualitativo al Análisis de Balances, Bresca Editorial, S.L., Barcelona. ARCHEL DOMENECH, P.; LIZARRAGA DALLO, F. Y SÁNCHEZ ALEGRÍA, S. (2008): Estados Contables. Elaboración, Análisis e Interpretación, Pirámide, Madrid. BERNSTEIN, L.A. (1995): Análisis de Estados Financieros, Harcourt Brace de España. BONSON, E.; CORTIJO, V. Y FLORES, F. (2009): Análisis de Estados Financieros. Fundamentos Teóricos y Casos Prácticos, Pearson, Madrid. DE JAIME ESLAVA, J. (2008): Las Claves del Análisis Económico-Financiero de la Empresa, ESIC Editorial, Madrid. GARCÍA, R.; VELAR, L.A. y CAÑADAS, A.F. (2008): Análisis de los Estados Contables en el Nuevo PGC 2008, ESIC Editorial, Madrid. GONZÁLEZ PASCUAL, J. (2008): Análisis de la Empresa a Través de su Información Económico-Financiera. Fundamentos Teóricos y Aplicaciones, Pirámide, Madrid. GONZÁLEZ PASCUAL, J. (2008): Análisis de la Empresa a Través de su Información Económico-Financiera. Aplicaciones Prácticas, Pirámide, Madrid. GOXENS ORENSANZ, Mª.A. y GAY SALUDAS, J.Mª. (2002): Análisis de Estados Contables. Diagnóstico Económico-Financiero, Prentice Hall, Madrid. LOPEZ DIAZ, A. (coord.) (2008): Manual de Contabilidad Financiera, Editorial Universitas. Madrid. MUÑOZ MERCHANTE, A. (2008): Análisis de Estados Financieros: Teoría y Práctica, Ediciones Académicas, S.A., Madrid. MUÑOZ MERCHANTE, A. (2009): Análisis de Estados Financieros: Ejercicios y Test, Ediciones Académicas, S.A., Madrid. RIVERO TORRE, P. (2009): Análisis de Balances y Estados Complementarios, Pirámide, Madrid.


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PROFESOR: GARCIA CORNEJO, BEATRIZ PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 11:00 A 13:00



PROFESOR: PEREZ MENDEZ, JOSE ANTONIO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 13-05-2011 MARTES DE 09:00 A 11:00



DEL 13-09-2010 AL 13-05-2011 MARTES DE 13:00 A 14:00






PROFESOR: CASTRO PEREZ, MARIA OLGA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR




DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 11:00 A 13:00






EXÁMENES





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ADMINISTRACION DE EMPRESAS Código 617 Código ECTS E- LSUD 4 BA 129 MGT 617

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 4 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 3,0 Prácticos 2,5 Web http://www.aulanet.uniovi.es/course/view.php?id=791

PROFESORES

LOPEZ BAYON, SUSANA (Tablero, Teoría) GARCIA CANAL, ESTEBAN (Tablero, Teoría) FERNANDEZ DE LA BUELGA, LUIS (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El principal objetivo de la asignatura es el presentar al alumno los conocimientos necesarios para la toma de decisiones relacionadas con la división del trabajo, la coordinación y el control dentro de las organizaciones. Lógicamente en esta asignatura damos una atención preferente a las organizaciones empresariales, dada la orientación de la licenciatura, aunque los conceptos y técnicas analizadas son válidas para todo tipo de institución. A continuación se detallan las competencias que se pretenden desarrollar con esta asignatura. a) Competencias genéricas o transversales Competencias Instrumentales: Capacidad de análisis y síntesis. Capacidad de organizar y planificar. Resolución de problemas. Toma de decisiones. Competencias interpersonales: Capacidad crítica y autocrítica. Trabajo en equipo. Competencias sistémicas: Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica. Capacidad para adaptarse a nuevas situaciones. Capacidad para generar nuevas ideas (creatividad). b) Competencias específicas de la materia Los conocimientos impartidos en la asignatura permitirán al estudiante disponer de un conjunto de habilidades en su desempeño profesional, relacionadas con la capacidad para organizar equipos y diseñar la estructura organizativa de una empresa.

CONTENIDOS BLOQUE I: INTRODUCCIÓN TEMA 1.- Naturaleza y funcionamiento de las organizaciones empresariales


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Contenidos: 1.1. Introducción: la actividad económica en el mercado y en las organizaciones 1.2. Concepto y características de las organizaciones empresariales 1.3. La estructura organizativa y las partes de la organización 1.4. Objetivos y estrategia y estructura organizativa 1.4.1 La estrategia corporativa Objetivos: El primer tema se ocupa de presentar los conceptos de empresa y estructura organizativa como paradigmas básicos de la organización económica. En concreto, presenta el concepto de empresa desde la perspectiva de la teoría económica y ofrece una visión panorámica básica del problema del diseño de la organización. El alumno debe ser capaz de reconocer y describir los rasgos distintivos de las organizaciones empresariales, así como sus principales funciones y elementos constitutivos, haciendo hincapié en sus mecanismos de coordinación. Material de consulta: Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, 1ª ed., 1ª reimpresión (1990) Ariel, Barcelona. Capítulos 1 al 3, pp. 25-61. Arruñada Sánchez, B. (1998): Teoría Contractual de la Empresa, 1º Ed. Marcial Pons, Barcelona, Capítulo II Especialización e Intercambio, pp. 87-136. Thompson, J. y A. J. Strickland (2004): Administración Estratégica, Ed. McGraw-Hill, Capítulos 1 y 2. BLOQUE II: PARÁMETROS DE DISEÑO ORGANIZATIVO TEMA 2.- Diseño de puestos Contenidos: 2.1. Especialización 2.2 Formalización del comportamiento 2.3. Preparación y adoctrinamiento Objetivos: El tercer tema es el primero de una serie de cuatro dedicados específicamente al estudio de los parámetros de diseño organizativo. Así, estos temas pretenden presentar al alumno el conjunto básico de variables de diseño disponibles por los directivos para definir la organización formal. El alumno debe comprender cómo mediante la definición, evaluación y modificación de dichos parámetros, sse define la estructura y se garantiza la efectividad de la empresa. En particular, el tema 3 se ocupa de las variables relacionadas con el diseño de los puestos de trabajo y con el empleado: Grado de especialización del puesto, formalización del comportamiento y grado de preparación y adoctrinamiento de los empleados. Material de consulta: Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, 1ª ed., 1ª reimpresión (1990)


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Ariel, Barcelona. Capítulos 4, 5 y 6, pp. 95-135. Gómez Mejía L. R., Balkin D. B. y R. L. Cardy (2001): Dirección y Gestión de Recursos Humanos, 3ª ed. Prentice Hall, Madrid, Capítulo 2 (pp. 55-90). TEMA 3.- Diseño de la estructura departamental Contenidos: 3.1. Criterios de agrupación 3.2. Tamaño de las unidades departamentales Objetivos: El tema 4 es el segundo de los temas dedicados al estudio de los parámetros de diseño. Se ocupa de analizar el agrupamiento de los puestos de trabajo en sub-unidades empresariales y el tamaño de dichas unidades. El alumno debe reconocer las principales alternativas existentes tanto para departamentalizar como para dimensionar las diferentes sub-unidades y comparar sus implicaciones organizativas (costes y beneficios) básicas. Material de consulta (bibliografía básica): Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, 1ª ed., 1ª reimpresión (1990) Ariel, Barcelona. Capítulos 7 y 8, pp. 136-181. TEMA 4.- Diseño de vínculos laterales Contenidos: 4.1. La planificación y el control como parámetros de diseño de la estructura 4.2. Dispositivos de enlace Objetivos: Con el tema 5 se aborda el estudio del tercer grupo de parámetros de diseño, los denominados vínculos laterales. Se pretende que el alumno comprenda el funcionamiento de los sistemas de planificación y control y de los dispositivos de enlace, como mecanismos de coordinación inter-departamental alternativos a la supervisión directa facilitada por la cadena formal de mando. El alumno debe reconocer tales dispositivos y ser capaz de evaluar sus principales ventajas e inconvenientes, así como los procedimientos para su aplicación. Material de consulta: Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, 1ª ed., 1ª reimpresión (1990) Ariel, Barcelona. Capítulos 9 y 10, pp. 182-217. Kaplan, R. y D. Norton (2001): Cuadro de mando integral, Ed. Gestión 2000. TEMA 5.- Descentralización Contenidos: 5.1. Descentralización horizontal 5.2. Descentralización vertical


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5.3. Síntesis Objetivos: El tema 6 es el último dedicado a los parámetros de diseño y centra la atención en un aspecto clave de la asignación de derechos de decisión dentro de la empresa: el grado de descentralización. El alumno debe comprender el trade-off existente entre la centralización versus descentralización del poder de decisión. También ha de ser capaz de identificar los principales tipos de descentralización existentes, qué efectos tienen sobre la estructura empresarial y bajo qué contextos son más factibles. Material de consulta: Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, 1ª ed., 1ª reimpresión (1990) Ariel, Barcelona. Capítulo 11, pp. 218-251. BLOQUE III: LA CONFIGURACIÓN DE LA ESTRUCTURA TEMA 6.- Contingencias de la organización Contenidos: 6.1. Entorno 6.2. Sistema técnico 6.3. Otros factores de contingencia Objetivos: Los temas 7 y 8 comprenden el último bloque del programa. A modo de síntesis, tienen por objetivo analizar las fuerzas que afectan al diseño organizativo y, asimismo, estudiar las formas estructurales básicas. El tema 7 identifica los principales factores que inciden sobre la estructura. El alumno debe comprender que no existe una única forma organizativa efectiva para las empresas, sino que ésta debe ajustarse a las condiciones particulares del entorno empresarial. Así, debe ser capaz de identificar cuáles son las principales condiciones que influyen sobre la empresa (factores de contingencia) y cómo interactúan entre sí hasta configurar una organización eficaz y eficiente. Material de consulta (bibliografía básica): Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, 1ª ed., 1ª reimpresión (1990) Ariel, Barcelona. Capítulos 12, 13, 14, 15 y 16, pp. 253-340. Bibliografía complementaria: Daft, R. L. (2005): Teoría y Diseño Organizacional, 8ª ed., Thomson, México, Capítulos 4, 7, 8 y 9. TEMA 7.- Las configuraciones estructurales Contenidos: 7.1. La estructura simple 7.2. La burocracia maquinal 7.3. La burocracia profesional


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7.4. Las estructuras divisionales 7.5. Las estructuras adhocráticas Objetivos: El tema 8 integra los conocimientos adquiridos en los temas anteriores, con la finalidad de presentar y evaluar las formas organizativas clásicas, así como otras configuraciones estructurales reconocidas en la literatura más reciente. El alumno debe entender cuál es el ajuste existente entre las variables de diseño distintivas de cada forma estructural y el medioambiente en el que son más adecuadas. No obstante, ha de comprender que estas formas estructurales son sólo modelos teóricos y, como toda simplificación de la realidad, no se ajustan perfectamente a las organizaciones empresariales conocidas. En este sentido, como resultado de los conocimientos adquiridos, el alumno debería ser capaz de reconocer e interpretar las posibles peculiaridades estructurales de cualquier empresa. Material de consulta (bibliografía básica): Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, 1ª ed., 1ª reimpresión (1990) Ariel, Barcelona. Capítulos 17 al 22, pp. 341-518. Bibliografía complementaria: Bueno, E. (2007): Organización de Empresas. Estructura, Procesos y Modelos, 2ª ed., Pirámide, Madrid, Capítulos 7, 8 y 9. Galbraith, J., Downey D. and A. Kates (2002): Designing Dynamic Organizations, American Management Association (AMACOM), New York. TEMA 8.- El cambio organizativo Contenidos: 8.1. Introducción 8.2. Tipos de cambio 8.3. Implementación del cambio Objetivos: Uno de las constantes del diseño organizativo es que las organizaciones deben adaptar su estructura a los cambios en el entorno y en su propia estrategia. No obstante, como las organizaciones desarrollan resistencias al cambio, procede un estudio específico de este tema. En el tema se presenta una metodología para asegurar las posibilidades de éxito en la implementación de cambios organizativos. Material de consulta (bibliografía básica): Daft, R. L. (2005): Teoría y Diseño Organizacional, 8ª ed., Thomson, México, cap. 11. Bibliografía complementaria: Fernández Sánchez, E. (2010): Administración de Empresas, Paraninfo, Madrid, cap. 16.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología docente Clases teóricas basadas en exposición de los temas por parte del profesor y su posterior discusión. Clases prácticas basadas en la discusión de casos reales y otras técnicas participativas que estimulen la asimilación de conocimientos.


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Trabajos prácticos de carácter voluntario tutelados por el profesor para asimilar y/o profundizar en los contenidos de la asignatura. Sistema de evaluación La calificación final se basará principalmente en un examen final en el que el alumno podrá obtener hasta 10 puntos. Esta nota se complementará con hasta 1 punto adicional por la participación en clase y hasta 1 punto adicional por la realización de trabajos (de forma voluntaria). Estos puntos adicionales se mantienen en todas las convocatorias de un mismo curso académico, si bien solamente empiezan a contar a partir de la obtención de un cinco (aprobado) en el examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica: Mintzberg, H. (1984): La Estructuración de las Organizaciones, Ariel, Barcelona Bibliografía complementaria: Arruñada Sánchez, B. (1998): Teoría Contractual de la Empresa, 1º Ed. Marcial Pons, Barcelona. Bueno, E. (2007): Organización de Empresas. Estructura, Procesos y Modelos, 2ª ed., Pirámide, Madrid. Daft, R. L. (2005): Teoría y Diseño Organizacional, 8ª ed., Thomson, México. Fernández Sánchez, E. (2010): Administración de Empresas, Paraninfo, Madrid. Fuente Sabaté, J. M.; García-Tenorio, J.; Guerras, L. A. y J. Hernangómez (1997): Diseño Organizativo de la Empresa, Civitas, Madrid. Galbraith, J., Downey D. and A. Kates (2002): Designing Dynamic Organizations, American Management Association (AMACOM), New York. Gómez Mejía L. R., Balkin D. B. y R. L. Cardy (2001): Dirección y Gestión de Recursos Humanos, 3ª ed. Prentice Hall, Madrid. Hodge, B. G., Anthony, W. P. y L. M. Gales (2003): Teoría de la Organización. Un Enfoque Estratégico, 6ª ed., Pearson, Madrid. Jones, G. (2001): Organizational Theory. Text and Cases, 3ª ed. Prentice Hall. Kaplan, R. y D. Norton (2001): Cuadro de mando integral, Ed. Gestión 2000. Mintzberg, H. (1983): La naturaleza del trabajo directivo, ed. Ariel Economía, Barcelona. Thompson, J. y A. J. Strickland (2004): Administración Estratégica, Ed. McGraw-Hill.

EXÁMENES


12/1/2011 12:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)



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POLITICA DE EMPRESA Código 618 Código ECTS E- LSUD 4 BA 233 MGT 618

Plan de Estudios




PROFESORES

VENTURA VICTORIA, JUAN BAUTISTA VICENTE (Tablero, Teoría) GONZALEZ-BUSTO MUGICA, BEGOÑA (Tablero, Teoría) ALVAREZ CASTAÑO, YOLANDA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es el análisis de la estrategia empresarial, en su intento por obtener ventajas competitivas sostenibles en aquellas industrias donde compite, mediante una visión integradora.

CONTENIDOS PARTE I: MARCO CONCEPTUAL TEMA 1: Introducción a la estrategia 1.1.- La estrategia empresarial: introducción 1.2.- Competir en un mundo cambiante 1.3.- Concepto y niveles de estrategia 1.4.- Modelo para el análisis estratégico de la empresa TEMA 2: Análisis estratégico: análisis externo e interno 2.1.- Análisis externo 2.1.1.- Análisis del entorno genérico 2.1.2.- Análisis del entorno específico o competitivo 2.2.- Análisis interno: recursos y capacidades 2.2.1.- Tipología de los recursos y capacidades 2.2.2.- Factores determinantes del valor de los recursos y capacidades PARTE II: ANALISIS DE ESTRATEGIAS COMPETITIVAS TEMA 3: Posición competitiva de la empresa 3.1.- Concepto de ventaja competitiva sostenible 3.2.- Creación de Valor 3.3.- Matriz diferenciación / costes 3.4.- Fuentes de creación de ventaja competitiva TEMA 4: Estrategias competitivas genéricas


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4.1.- Ventaja competitiva basada en costes 4.1.1.- Determinantes estructurales del comportamiento de los costes 4.1.2.- Riesgos de las estrategia basada en costes 4.2.- Ventaja competitiva basada en diferenciación 4.2.1.- El espacio de productos 4.2.2.- El principio de la mínima y máxima diferenciación 4.2.3.- Fuentes de diferenciación PARTE III: ANALISIS ESTRATEGICO DE LOS LIMITES DE LA EMPRESA TEMA 5: Integración Vertical 5.1.- Introducción a los límites de la empresa (dimensión vertical) 5.2.- Factores que favorecen la integración vertical 5.2.1.- Factores estratégicos 5.2.2.- Factores basados en os costes de transacción 5.3.- Riesgos de la integración vertical TEMA 6: Crecimiento horizontal 6.1.- Introducción a los límites de la empresa (dimensión horizontal) 6.2.- Estrategia de Diversificación 6.2.1.- Factores determinantes de la diversificación 6.2.2.-Diversificación y resultados 6.3.- Estrategia de Internacionalización 6.3.1.- Factores que favorecen la internacionalización 6.3.2.- Globalización y estrategia

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN En todas las convocatorias la evaluación constará de un examen final (valorado sobre 10 puntos) que constará de preguntas cortas sobre conceptos teórico-prácticos, de carácter eliminatorio (debe superarse, para que al alumno se le corrija la segunda parte de la prueba), y de una prueba escrita que constará de una pregunta a desarrollar por el alumno. A aquellos alumnos que hayan participado en las clases prácticas y hayan entregado las actividades solicitadas por el profesor, se les sumará a la nota del examen final un máximo de 1 punto (siempre y cuando se haya superado la parte eliminatoria del examen final). También se sumará un máximo de 1 punto a aquellos alumnos que realicen un trabajo en grupo (mínimo 2 personas y máximo 5) en el que se realizará la estrategia de una empresa real, siempre y cuando el alumno hayan obtenido al menos 5 puntos en el examen final. Evaluación: Examen final: 10 puntos Evaluación continua: 2 puntos adicionales: a) participación en clase y resolución de prácticas: 1 punto. Requisitos: superar la parte eliminatoria del examen final. b) trabajo en grupo de 2 a 5 personas: 1 punto. Requisitos: mínimo de cinco puntos en el examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: Básica: Ventura, J. (2008): Análisis Estratégico de la Empresa. Paraninfo Cengage Learning Editorial.


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Complementaria: Grant, R. M. (2004): Dirección estratégica: conceptos, técnicas y aplicaciones, Editorial Civitas, Madrid. Johnson, G. y Scholes, K. (2006): Dirección estratégica, (5ª edición) Prentice Hall. Navas, J. y Guerras, L. (2007): La dirección estratégica de la empresa, teoría y aplicaciones, Editorial Civitas, Madrid.

EXÁMENES





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TECNICAS CUANTITATIVAS DE DECISION EMPRESARIAL Código 619 Código ECTS E- LSUD 4 BA 131 MATH/STAT 619

Plan de Estudios




PROFESORES

MORENO CUARTAS, BLANCA (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoria) LANDAJO ALVAREZ, MANUEL (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoria) PRESNO CASQUERO, MARIA JOSE (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoria) SANCHEZ ALVAREZ, ISIDRO (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría) QUIROGA GARCIA, RAQUEL (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo de esta asignatura es presentar una visión global de diversos métodos cuantitativos que sirven de apoyo en los procesos de toma de decisiones. En el actual proceso de convergencia al Espacio Europeo de Educación Superior (EEES), la asignatura pretende proporcionar a los alumnos un conjunto de competencias tanto genéricas (capacidad para la resolución de problemas, capacidad de análisis y síntesis, manejo de software, toma de decisiones, etc) como específicas (capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica o derivar de los datos información relevante imposible de reconocer por no profesionales entre otras). Las herramientas de decisión se agrupan en dos bloques en el programa según la naturaleza de la información disponible. Así, la primera parte está dedicada a la toma de decisiones en condiciones de certeza, abordándose desde el planteamiento de la ProgramaciónLineal el problema de la asignación óptima de recursos limitados entre actividades competidoras. La segunda parte se dedica a la toma de decisiones en ambiente de incertidumbre, combinándose las probabilidades con las consecuencias económicas de los sucesos futuros para dar lugar a los distintos procedimientos recogidos en la Teoría de la Decisión.

CONTENIDOS PARTE I: PROGRAMACIÓN LINEAL Tema 1: Programación entera 1.1.- Modelos de programación entera y mixta. 1.2.- Técnica de ramificación y acotamiento. 1.3.- Modelos con variables bivalentes. Tema 2: Aplicaciones de la programación lineal (I) 2.1.- Metodología de la modelización. 2.2.- Modelos de combinación óptima de recursos. 2.3.- Modelos de redes.


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2.4.- Modelos multiplanta y multiperiodo. Tema 3: Aplicaciones de la programación lineal (II) 3.1.- Problemas de selección. 3.2.- Modelos no lineales. 3.3.- Programación con objetivos múltiples. 3.4.- Análisis de casos. PARTE II: TEORÍA DE LA DECISIÓN Tema 4: Introducción al análisis de decisiones 4.1.- Toma de decisiones con información parcial: distintos enfoques. 4.2.- Elementos de un problema de decisión. 4.3.- Modificación de probabilidades. Teorema de Bayes. Tema 5: Adopción de decisiones con incertidumbre 5.1.- Decisión en ambiente de riesgo y de incertidumbre. 5.2.- Criterios de decisión. 5.3.- Actitudes del decisor ante al riesgo. 5.4.- Utilidad y decisión. Tema 6: Problemas de decisión con información 6.1.- Criterios probabilísticos de decisión. 6.2.- Arboles de decisión. 6.3.- Análisis pre-a posteriori. 6.4.- El valor de la información. 6.5.- Análisis de sensibilidad ante modificaciones del tamaño de muestra. Tema 7: Aplicación de la distribución normal a la toma de decisiones 7.1.- Distribución normal a priori y a posteriori. 7.2.- Valor de la información: cálculo del valor esperado de la información perfecta y de la información muestral. 7.3.- Determinación del tamaño óptimo de muestra. Tema 8: Decisiones colectivas: planteamientos básicos 8.1.- Formulación general del problema. 8.2.- Decisiones de grupo bayesianas y paretianas. 8.3.- Agregación de preferencias individuales: el problema del escrutinio.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases prácticas realizadas en el aula se complementan con la resolución de supuestos con soporte informático: en la parte dedicada a Programación Lineal se utilizan el programa LINDO y la hoja de cálculo EXCEL, y dentro de los temas de Teoría de la Decisión la hoja de


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cálculo EXCEL. La evaluación de la primera parte de la asignatura (Programación Lineal) consiste en una prueba final de carácter práctico. El alumno puede optar también por un sistema de evaluación continua basado en una prueba de carácter práctico y una prueba con soporte informático. La evaluación de la segunda parte de la asignatura (Teoría de la Decisión) consiste en una prueba final en la que se plantean supuestos prácticos donde el alumno debe aplicar los conocimientos adquiridos. La calificación final de la asignatura se obtendrá sumando las notas de las dos partes.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ANDERSON, D.R.; SWEENY, D.J. y WILLIAMS, T.A. (2004): Métodos cuantitativos para los negocios. Thomson. Novena edición. BIERMAN, H.; BONINI, CH. y W. HAUSMAN (1994): Análisis cuantitativo para la toma de decisiones. Ed. Addison-Wesley Iberoamericana. EPPEN, G.D. et al. (2000): Investigación de Operaciones en la Ciencia Administrativa. Ed. Prentice Hall. Quinta Edición. GARCÍA AGUADO, J. y otros (2002): Métodos de Decisión. Ed. Prentice Hall. PÉREZ, R. y LÓPEZ, A. J. (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide.


PROFESOR: SANCHEZ ALVAREZ, ISIDRO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR







DEL 02-11-2010 AL 03-06-2011 MARTES DE 09:30 A 14:00



PROFESOR: QUIROGA GARCIA, RAQUEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



(Pasillo 8 - 1) - Despacho Dirección

Departamento

EXÁMENES


19/1/2011 09:00 Aula 61, Aula 61, Aula 62, Aula 62, Aula 71, Aula, (Teoría)


73 (Teoría)

MIERCOLES, 6/7/2011 09:00 Aula 71, Aula 71, Aula 73, Aula 73 (Teoría)


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ECONOMIA DE LAS COMUNIDADES EUROPEAS Código 624 Código ECTS E- LSUD 4 BA 232 APPEC 624

Plan de Estudios




PROFESORES

FONSECA PEÑA, ALBERTO (Tablero, Teoría) BLANCO GONZALEZ, JAVIER AVELINO (Tablero, Teoría) ARGUELLES VELEZ, MARGARITA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS OBJETIVOS: Esta asignatura está orientada a que el alumno pueda conocer, además de los fundamentos teóricos de la integración económica, los hechos más relevantes del desarrollo de este singular proyecto supranacional, la composición y el funcionamiento de las instituciones de la Unión Europea, así como el análisis de las principales políticas comunitarias. El programa incluye también distintos temas dedicados a la economía de los Estados miembros, la construcción del Mercado Interior, la integración monetaria y las finanzas y el presupuesto comunitario. COMPETENCIAS GENÉRICAS: 1. Competencias instrumentales - Capacidad de análisis y síntesis - Comunicación oral y escrita en la propia lengua - Habilidades básicas de manejo del ordenador - Habilidades de gestión de la información (buscar y analizar información proveniente de fuentes diversas) 2. Competencias interpersonalesn- Capacidad crítica y autocrítica - Trabajo en equipo - Habilidad de trabajar en un contexto internacional 3. Competencias sistémicas - Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica - Capacidad para generar nuevas ideas (creatividad) - Preocupación por la calidad - Motivación de logro COMPETENCIAS ESPECÍFICAS: 1. Entender el razonamiento teórico que sustenta un proceso de integración económica


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2. Relacionar el proceso teórico descrito con la evolución experimentada en la UE, valorando sus consecuencias mediante la lectura comprensiva de documentos técnicos 3. Buscar, analizar y asimilar información referente a la dimensión económica de la UE-27 destacando los diferentes pesos de los países, regiones, las posibilidades de convergencia, los factores determinantes de su crecimiento, etc. 4. Conocer la composición y funcionamiento de las instituciones comunitarias, identificando las implicaciones legales, económicas y políticas que el entramado institucional comunitario tiene para los agentes económicos y sociales de los Estados miembros 5. Observar laa realidad del proceso de integración europea concretada en su presupuesto financiero y en las políticas comunes más relevantes, adquiriendo una visión de conjunto que les permita relacionar todos los temas de la asignatura

CONTENIDOS I. ASPECTOS GENERALES DE LA UNIÓN EUROPEA Tema 1. Aproximación teórica y perspectiva histórica Tema 2. El sistema institucional de la Unión Europea Tema 3. La economía de la Unión Europea Tema 4. La implantación de un mercado interior europeo Tema 5. La integración monetaria Tema 6. Las finanzas y el presupuesto comunitario II. POLÍTICAS COMUNES Tema 7. La política agraria común Tema 8. La política de la competencia Tema 9. La política comercial Tema 10. La política de cohesión económica y social

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA: Lección magistral, realización de actividades prácticas en clase y/o elaboración de trabajos sobre temas indicados por los profesores. EVALUACIÓN: La evaluación de la asignatura se realizará a través de un conjunto de referencias como son la participación activa del alumno en clase, la realización y presentación de un trabajo de acuerdo con las directrices que se expondrán por parte del profesor de la asignatura en las clases de prácticas y la nota alcanzada en el examen escrito que se realizará al final del curso, cuya fecha y horario serán determinados por el Centro

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BASICA: JORDAN GALDUF, J. M. (Coordinador) (2008): Economía de la Unión Europea, sexta edición, Editorial Civitas, Madrid COMPLEMENTARIA: FERNÁNDEZ NAVARRETE, D. (2007): Fundamentos económicos de la Unión Europea, Thomson Editores, Madrid MUÑOZ BUSTILLO, R. y BONETE, R. (2009): Introducción a la Unión Europea: un análisis desde la economía, cuarta edición, Alianza Editorial, Madrid


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TUGORES, J. (2007): Economía internacional: globalización e integración regional, McGraw-Hill, Madrid


PROFESOR: FONSECA PEÑA, ALBERTO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES Y VIERNES DE 11:00 A 13:00



PROFESOR: BLANCO GONZALEZ, JAVIER AVELINO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

















PROFESOR: ARGUELLES VELEZ, MARGARITA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 11:00 A 12:00


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 13:00 A 15:00


Despacho Profesor

EXÁMENES


LUNES, 23/5/2011 16:00 Aula 61, Aula 62, Aula 71, Aula 72 (Teoría)

LUNES, 4/7/2011 16:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)

2010-2011 Asignaturas Optativas del Segundo Ciclo

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4.1.4 Asignaturas Optativas del Segundo Ciclo

AUDITORIA DE CUENTAS I Código 625 Código ECTS E- LSUD 3 BA 150 ACC 625

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 4 Tipo OPTATIVA Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web

PROFESORES

MARTINEZ ARIAS, ANTONIO MANUEL (Tablero, Teoría) CABAL GARCIA, ELENA AGUSTINA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS OBJETIVOS GENERALES: La finalidad de esta asignatura es introducir al alumno en la auditoría de cuentas, concretándose en los siguientes aspectos: 1. Identificar y definir el ámbito de la auditoría de cuentas. 2. Conocer, analizar e interpretar el marco jurídico de la auditoría. 3. Describir y comprender la metodología de la auditoría de cuentas. 4. Saber redactar, analizar e interpretar los informes de auditoría. OBJETIVOS DE LOS CRÉDITOS NO PRESENCIALES: 1. Interpretar informes de auditoría reales . 2. Analizar temas actuales para la profesión auditora.

CONTENIDOS TEMA 1: LA AUDITORÍA DE CUENTAS. 1. Información financiera y auditoría. 2. Concepto y clasificación de la auditoría de cuentas. 3. Elementos definitorios de la auditoría de cuentas. 4. Desarrollo de la auditoría de cuentas. TEMA 2: REGULACION DE LA AUDITORÍA DE CUENTAS EN ESPAÑA. 1. Marco legal de la auditoría de cuentas. 2. El auditor de cuentas. 2.1. Acceso a la condición de auditor. 2.2. Ejercicio de la auditoría. 3. La auditoría de cuentas.


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3.1. Obligatoriedad. 3.2. Nombramiento de auditores. 3.3. Otros aspectos. 4. Organización de la profesión auditora. 4.1. Corporaciones profesionales. 4.2. Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (ICAC). 5. El Comité de Auditoría. 6. Situación de la Auditoría de Cuentas en España. TEMA 3: NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA (NTA). 1. Las normas técnicas de auditoría: Concepto y tipos. 2. El proceso de elaboración de normas técnicas de auditoría. 3. Relación de normas técnicas de auditoría. TEMA 4: NORMAS GENERALES O PERSONALES. 1. Formación técnica y capacidad profesional. 2. Independencia, integridad y objetividad. 3. Diligencia profesional. Norma Técnica de Auditoría sobre control de calidad. Norma Técnica de Auditoría sobre utilización del trabajo de expertos independientes. 4. Responsabilidad. 5. Secreto profesional. 6. Honorarios y comisiones. 7. Publicidad. 8. Norma Técnica de Auditoría sobre relación entre auditores. TEMA 5: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (I): PLANIFICACIÓN DEL TRABAJO Y SUPERVISIÓN. 1. Visión general del desarrollo del trabajo. 2. Contacto con el cliente, estudio preliminar y contrato o carta de encargo. Norma Técnica sobre contrato de auditoría o carta de encargo. 3. Planificación del trabajo. 4. Supervisión de los trabajos de auditoría. TEMA 6: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (II): EL CONTROL INTERNO Y LA AUDITORÍA. 1. El sistema de control interno. 2. Conocimiento del sistema de control interrno por el auditor. 3. Estudio y evaluación del sistema de control interno. 4. Norma Técnica de Auditoría sobre la obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno.


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TEMA 7: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (III): PROGRAMA DE AUDITORÍA Y EVIDENCIA. 1. El programa de auditoría. Objetivos y factores que le afectan. 2. Contenido y diseño del programa de auditoría. 3. La evidencia como soporte de la opinión del auditor. 4. Procedimientos y técnicas de auditoría. TEMA 8: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (IV): NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA CON INCIDENCIA EN EL DESARROLLO DEL TRABAJO. 1. Norma Técnica de Auditoría sobre importancia relativa. 2. Norma Técnica de Auditoría sobre errores e irregularidades. 3. Norma Técnica de Auditoría sobre cumplimiento de la normativa aplicable a la entidad auditada. 4. Norma Técnica de Auditoría sobre estimaciones contables. 5. Norma Técnica de Auditoría sobre procedimientos analíticos. 6. Norma Técnica de Auditoría sobre confirmaciones de terceros. 7. Norma Técnica de Auditoría sobre auditoría en entornos informatizados. 8. Norma Técnica de Auditoría sobre utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva. 9. Norma Técnica de Auditoría sobre otra información incluida en documentos que acompañan a las cuentas anuales auditadas. TEMA 9: NORMAS DE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (V): LOS PAPELES DE TRABAJO. 1. Los papeles y hojas de trabajo. 2. Tipología de los papeles de trabajo. Estructura y contenidos. 3. Organización de la documentación del trabajo.n 3.1. Archivo permanente. 3.2. Archivo de ejercicio. 4. Propiedad y custodia de los papeles de trabajo. TEMA 10: NORMAS PARA LA PREPARACIÓN DEL INFORME DE AUDITORÍA DE CUENTAS (I). 1. Normas para la elaboración de informes. 2. Elementos del informe de auditoría. 3. Tipología de los informes de auditoría de cuentas anuales según la opinión. 3.1. Informe con opinión favorable. 3.2. Informe con opinión con salvedades. 3.3. Informe con opinión desfavorable. 3.4. Informe con opinión denegada. 4. Circunstancias con posible efecto en la opinión del auditor.


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TEMA 11: NORMAS PARA LA PREPARACIÓN DE INFORMES DE AUDITORÍA DE CUENTAS (II). 1. Consideración de los hechos posteriores. Norma Técnica de Auditoría sobre los hechos posteriores. 2. El informe de gestión. 3. La carta de manifestaciones de la dirección. Norma Técnica de Auditoría sobre la carta de manifestaciones. 4. Otros aspectos. 5. Modelos normalizados de informes de auditoría. TEMA 12: INFORMES ESPECIALES DE AUDITORÍA. 1. Informes especiales requeridos por la legislación mercantil. 2. Informe especial para las sociedades que cotizan en Bolsa. 3. Otros informes especiales. 3.1. Informes complementarios para las entidades financieras, de seguros y para las sociedades y agencias de valores. 3.2. Informe especial para las sociedades deportivas.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se realizará en función del examen escrito que, conforme al temario de la asignatura, se desarrollará al final del primer cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes. Asimismo se valorará la realización de trabajos que, con carácter voluntario, puedan realizar los alumnos de acuerdo con el profesorado.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEGISLACIÓN: - Directiva 2006/43/CE de Parlamento Europeo y del Consejo de 17 de mayo de 2006 relativa a la Auditoría legal de las Cuentas anuales y de las Cuentas consolidadas, por la que se modifican las Directivas 78/660/CEE y 83/349/CEE del Consejo y se deroga la Directiva 84/253/CEE del Consejo. - Ley 19/1988, de 12 de julio, de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 15.7.88). - Ley 19/1989, de 25 de julio, de Reforma parcial y adaptación de la legislación mercantil a las Directivas de la Comunidad Económica Europea (CEE) en materia de sociedades (B.O.E. 27.7.89). - Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (B.O.E. 27.12.89). - Real Decreto Legislativo 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 27.12.90).


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- Ley 2/1995, de 23 de marzo, por la que se aprueba la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada (B.O.E. 24.3.95). - Real Decreto 1784/1996, de 19 de junio, por el que se aprueba el Reglamento del Registro Mercantil (B.O.E. 31.7.96). - Ley 44/2002, de 22 de noviembre, de Medidas de Reforma del Sistema Financiero (Ley Financiera), que modifica la Ley 19/1988 (B.O.E. 23 11.2002) - Real Decreto 180/2003, de 14 de febrero, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 27 2.2003). - Real Decreto 1156/2005, de 30 de septiembre, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 14.10.2005). - Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europeaa (B.O.E. 5.7.2007). - Proyecto de Ley por la que se modifica la Ley 19/1988, de 12 de julio de Auditoría de Cuentas, la Ley 24/1998, de 28 de julio, de Mercado de Valores, y el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas aprobado por el Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, para su adaptación a la normativa comunitaria (Boletín Oficial de las Cortes Generales de 13 de noviembre de 2009). NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA (actualizadas a 1 de junio de 2010) NORMAS TÉCNICAS DE CARÁCTER GENERAL: Resolución de 19 de enero de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publican las Normas Técnicas de Auditoría, modificadas por Resoluciones posteriores. Resolución de 16 de marzo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre control de calidad. Resolución de 31 de mayo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre aplicación del principio de empresa en funcionamiento. Resolución de 1 de septiembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno. Resolución de 20 de diciembre de 1996, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización del trabajo de expertos independientes por Auditores de Cuentas. Resolución de 14 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el concepto de importancia relativa. Resolución de 15 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la carta de manifestaciones de la dirección. Resolución de 16 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre contrato de Auditoría o carta de encargo. Resolución de 17 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el efecto 2000. Resolución de 15 de junio de 2000, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por


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la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre errores e irregularidades. Resolución de 24 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre estimaciones contables. Resolución de 25 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre procedimientos analíticos. Resolución de 26 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre cumplimiento de la normativa aplicable a la entidad auditada. Resolución de 26 de septiembre de 2002, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideración del trabajo realizado por Auditoría interna. Resolución de 25 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre relación entre auditores. Resolución de 26 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre hechos posteriores. Resolución de 23 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la Auditoría de Cuentas en entornos informatizados. Resolución de 24 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre confirmaciones de terceros. Resolución de 19 de septiembre de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre evidencia de Auditoría. Consideraciones adicionales en determinadas áreas. Resolución de 25 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre los saldos de apertura en una primera Auditoría. Resolución de 26 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideraciones relativas a la Auditoría de entidades que exteriorizan procesos de administración. Resolución de 21 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva. Resolución de 22 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre otra información incluida en documentos que acompañan a las Cuentas Anuales auditadas. NORMAS TÉCNICAS PARA TRABAJOS ESPECÍFICOS: Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe previsto en el supuesto del artículo 292 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (en adelante TRLSA). Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe previsto en los supuestos establecidos en los artículos 64,147,149 y 225 del TRLSA. Resolución de 10 de abril de 1992, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital por compensación de créditos, supuesto previsto en el artículo 156 del TRLSA.


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Resolución de 27 de julio de 1992,del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital con cargo a reservas, en el supuesto establecido en el artículo 157 del TRLSA. Resolución de 28 de julio de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe requerido por la Orden del Ministerio de Economía y Hacienda de 30 de septiembre de 1992 por la que se modifica la de 18 de enero de 1991, sobre información pública periódica de las Entidades emisoras de valores admitidos a negociación en Bolsas de Valores. Resolución de 1 de diciembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de Auditoría de las Cuentas Anuales de las entidades de seguro. Resolución de 5 de diciembre de 1995, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de Auditoría de las Cuentas Anuales de las cooperativas con sección de crédito. Resolución de 25 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial requerido por el artículo 3.6 del Real Decreto 1251/1999, de 16 de julio, sobre sociedades anónimas deportivas, conforme a la redacción dada por el Real Decreto 1412/2001. Resolución de 26 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial relativo a determinada información semestral de las sociedades anónimas deportivas (artículo 20.5 del Real Decreto 1351/1999). Resolución de 16 de junio de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre exclusión del derecho de suscripción preferente en el supuesto del artículo 159 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas. Resolución de 20 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe Complementario al de Auditoría de Cuentas Anuales de empresas de servicios de inversión y sus grupos. Resolución de 1 de marzo de 2007, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe Complementario al de Auditoría de Cuentas Anuales de las entidades de crédito. NORMAS TÉCNICAS PROVISIONALES (*) Resolución de 29 de diciembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe Complementario al de Auditoría de Cuentas Anuales de empresas de servicios de inversión y sus grupos . Resolución de 20 de diciembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el valor razonable a los efectos de su sometimiento a información pública. (*) Así aparecen recogidas en la página web del ICAC BIBLIOGRAFÍA:


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CAÑIBANO, L.: 'Curso de Auditoría Contable', Pirámide, Madrid. CASALS, R.; GASSO, J.M. y SORIA, C.: 'Fundamentos de Auditoría', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España, Madrid. COOPERS&LYBRAND: Los nuevos conceptos del control interno , Díaz deSantos, Madrid. GUTIÉRREZ VIVAS, G. (2009): Informes de auditoría de cuentas anuales. Problemática e sus preparación según Normas Técnicas de Auditoría sobre Informes . Edita el propio autor. INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE): Auditoría, ICJCE, Madrid. INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC) (Varios años): 'Situación de la Auditoría en España', Boletín Oficial del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (BOICAC), varios números. INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): 'International Standars of Auditing , www.ifac.org LARRIBA DÍAZ-ZORITA, A. (2009): Auditoría de cuentas anuales (1) y (2) . Centro de Estudios Financieros (CEF). Madrid. LÓPEZ ALDEA, J.: 'Fundamentos Básicos de Auditoría de Cuentas', True and Fair auditores, Zaragoza. REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Manual de Auditoría . Tomos I y II. REA, Madrid. REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Papeles de trabajo', REA, Madrid. REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Manual práctico de control interno', REA, Madrid. SÁNCHEZ FERNÁNDEZ DE VALDERRAMA, J. L.: Teoría y práctica de la Auditoría I. Concepto y metodología , Tomo I, Pirámide, Madrid. PÁGINAS WEB: - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC): www.icac.meh.es - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): www.rea.es - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE): www.icjce.es - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): www.ifac.org


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PROFESOR: MARTINEZ ARIAS, ANTONIO MANUEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









PROFESOR: CABAL GARCIA, ELENA AGUSTINA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:30 A 12:30





DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:30





EXÁMENES


MIERCOLES, 1/6/2011 16:00 Aula 71 (Teoría) MIERCOLES,

13/7/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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RELACIONES ECONOMICAS INTERNACIONALES Código 626 Código ECTS E- LSUD 3 BA 138 APPEC 626

Plan de Estudios




PROFESORES

ALBA ALONSO, JOSE (Tablero, Teoría) HERNANDEZ NANCLARES, NURIA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Las competencias específicas que se plantean en esta asignatura son: Comprender el contexto económico internacional y a analizar sus rasgos, elementos e instituciones principales mediante los instrumentos de análisis económico adecuados. Mejorarar su capacidad para reconocer, investigar y valorar los principales problemas de la economía mundial actual. Mejorar su capacidad para obtener e interpretar por si mismos la información y los materiales necesarios para resolver las tareas propuestas, fomentando su autonomía y responsabilidad en el aprendizaje. Las competencias transversales a trabajar son las siguientes: Competencias Instrumentales: Capacidad de análisis y síntesis. Conocimientos básicos de la profesión. Comunicación oral y escrita en la propia lengua. Conocimiento de una segunda lengua. Competencias interpersonales: Trabajo en equipo. Habilidad de trabajar en un contexto internacional. Competencias sistémicas: Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica. Preocupación por la calidad Habilidades de investigación Para lograr desarrollar estas competencias se plantean los siguientes Objetivos: ayudar a los estudiantes a comprender el contexto económico internacional y a analizar sus rasgos, elementos e instituciones principales mediante los instrumentos de análisis económico adecuados. mejorar su capacidad para reconocer, investigar y valorar los principales problemas de la economía mundial actual. mejorar su capacidad para obtener e interpretar por si mismos la informacion y los materiales necesarios para resolver las tareas propuestas, fomentando su autonomía y responsabilidad en el aprendizaje.


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CONTENIDOS La asignatura se centra en la economía mundial contemporánea, planteando sus principales problemas mediante modelos y conceptos económicos que ayuden a los estudiantes a su análisis y comprensión. Asi, los contenidos principales, que guiarán el trabajo en el aula y el estudio de los estudiantes, se organizan en los siguientes bloques: 1. Introducción 2. El Fondo Monetario Internacional a. Algunas cuestiones básicas sobre el FMI b. Pasado, presente y futuro del FMI c. Los fundamentos de los tipos de cambio e. Políticas macroeconómicas en economías abiertas 3. La Organización Mundial de Comercio a. Algunas cuestiones básicas sobre la OMC b. Pasado, presente y futuro de la OMC c. Los fundamentos del comercio internacional d. Viejas y nuevas teorías del comercio internacional e. Proteccionismo y política comercial 4. El debate sobre la Globalización

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El criterio metodológico básico es fomentar la participación activa de los estudiantes durante el desarrollo de las clases. Éstas se organizarán utilizando el método expositivo combinado con el trabajo personal y en pequeño grupo de los alumnos. La evaluación se realizará mediante examen final. De forma voluntaria se ofrecerá la posibilidad de conseguir la calificación final mediante la elaboración de una carpeta con trabajos individuales y la participación en trabajos en equipo.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA La bibliografía básica es: Tugores, Juan (2002): Economía Internacional. Globalización e integración regional 5ª Ed. McGraw Hill. Dehesa, Guillermo de la (2004): Comprender la globalización 2ª Ed. Ed. Alianza. La bibliografía complementaria es: Pugel, Thomas (2004): Economía Internacional 1ª Ed. McGraw Hill. Tugores, Juan (2004): Economía Internacional 1ª Ed. McGraw Hill. Krugman y Obstfeld (2001): Economía Internacional: teoría y política 5ª Ed. Addison Wesley.


PROFESOR: ALBA ALONSO, JOSE PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 13-09-2010 AL 29-01-2011 MARTES DE 10:00 A 14:00










PROFESOR: HERNANDEZ NANCLARES, NURIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor



Despacho Profesor



Despacho Profesor

EXÁMENES


26/1/2011 09:00 Aula 71, Aula 72 (Teoría)

MARTES, 17/5/2011 12:00 Aula 71 (Teoría) MARTES, 28/6/2011 12:00 Aula 71 (Teoría)


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SOCIOLOGIA INDUSTRIAL Código 627 Código ECTS E- LSUD 3 BA 140 SOC 627

Plan de Estudios




PROFESORES

SANCHEZ BRAVO-VILLASANTE, FERNANDO (Tablero, Teoría) FONSECA ALVAREZ, MANUEL (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Analizar teórica y empíricamente los fenómenos industriales, así como sus transformaciones recientes, y sus efectos sobre la población activa , los mercados de trabajo y la organización del mismo, haciendo especial hincapié en las estrategias y comportamientos de los principales actores de las relaciones laborales.

CONTENIDOS 1. Las sociedades industriales como objeto de estudio 2. Globalización económica y sociedad del conocimiento 3. El mercado de trabajo como institución social 4. Formas de organización del trabajo 5. Perspectivas y conceptos de las relaciones industriales. 6. Teorías sobre las relaciones industriales 7. Las organizaciones sindicales 8. Las organizaciones empresariales 9. La intervención estatal en las relaciones industriales 10. La europeización de las relaciones laborales

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El examen supondrá un 80% de la de la calificación final, y el 20% restante se obtendrá mediante la realización de las prácticas y trabajos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Köhler, Holm-Detlev y Martín Artiles, Antonio (2009): Manual de la Sociología del Trabajo y de las Relaciones Laborales, 3ª edición, Ed. Delta Publicaciones, Madrid. (http://deltapublicaciones.com/WB/hkohler/sociologia.php


PROFESOR: SANCHEZ BRAVO-VILLASANTE, FERNANDO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









PROFESOR: FONSECA ALVAREZ, MANUEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 14-09-2010 AL 30-01-2011 MARTES DE 16:00 A 19:00









EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 13/1/2011 09:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría) MARTES, 31/5/2011 16:00 Aula 71 (Teoría) MARTES, 12/7/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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MATEMATICA FINANCIERA. CALCULO ACTUARIAL Código 628 Código ECTS E- LSUD 3 BA 139 MATH 628

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 4 Tipo OPTATIVA Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web http://www.uniovi.es/ecocuan/Asignaturas/ca.htm

PROFESORES

SOTO ALVAREZ, JOSE MANUEL (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) SOLANO JAURRIETA, ELENA (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Descripción y análisis cuantitativo de las operaciones financieras más habituales en el ámbito empresarial. Introducción a las operaciones de seguros.

CONTENIDOS I. FUNDAMENTOS TEÓRICOS: 1. Conceptos básicos; 2. Rentas, II. OPERACIONES FINANCIERAS A LARGO PLAZO: 3. Operaciones de Constitución; 4. Préstamos (I); 5. Préstamos (II); 6. Empréstitos. III. OPERACIONES FINANCIERAS A CORTO PLAZO: 7. Descuento Comercial; 8. Cuentas Corrientes; 9. Otras operaciones a corto plazo. IV. MATEMÁTICA ACTUARIAL: 10. Introducción a la Matemática Actuarial.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA: Clases magistrales, problemas prácticos, prácticas de informática, trabajos, análisis de casos. EVALUACIÓN: El alumno podrá optar por dos métodos de evaluación alternativos: 'evaluación final' mediante un examen global en la fecha oficial fijada por el centro en el periodo de exámenes, o bien 'evaluación continua' mediante la realización de pruebas periódicas, prácticas de informática y análisis de casos a lo largo del periodo docente. Los alumnos dispondrán en el examen de las fórmulas matemáticas básicas requeridas para el análisis de las operaciones financieras.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA PABLO LÓPEZ, A. (2000): Manual práctico de matemática comercial y financiera. Vol I. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid. PABLO LÓPEZ, A. (2001): Manual práctico de matemática comercial y financiera. Vol II. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid. PABLO LÓPEZ, A. (2002): Valoración financiera. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid


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PROFESOR: SOTO ALVAREZ, JOSE MANUEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR






PROFESOR: SOLANO JAURRIETA, ELENA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 247




DEL 01-02-2011 AL 03-06-2011 MIERCOLES Y JUEVES DE 10:30 A 13:30

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 247

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 24/1/2011 09:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)



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ECONOMIA LABORAL Código 629 Código ECTS E- LSUD 3 BA 141 ECON 629

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 4 Tipo OPTATIVA Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 3,0 Prácticos 2,5 Web http://web.uniovi.es/economia/

PROFESORES

PRIETO RODRIGUEZ, JUAN (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo fundamental de este programa consiste en ofrecer una panorámica suficientemente amplia de las principales cuestiones que son objeto de estudio de la Economía Laboral. Aunque la Economía Laboral no contiene un tipo de análisis metodológicamente distinto al macro o al microeconómico, en la literatura económica han ido sedimentando en este área un conjunto de problemas específicos e, incluso, unas técnicas de análisis peculiares, que le han dado la entidad suficiente como para ser objeto de un estudio particularizado

CONTENIDOS I. INTRODUCCIÓNTEMA 1.- EL MERCADO DE TRABAJO: DESCRIPCIÓN Y ENFOQUES ANALÍTICOS ALTERNATIVOSII. LA OFERTA DE TRABAJOTEMA 2.- LA TEORÍA DE LA OFERTA DE TRABAJO A CORTO PLAZOTEMA 3.- APLICACIONES DE LA TEORÍA DE LA OFERTA DE TRABAJO Y EVIDENCIAS EMPÍRICASTEMA 4.- LA OFERTA DE TRABAJO EN EL LARGO PLAZO (I): EL TAMAÑO DE LA POBLACIÓN EN EDAD DE TRABAJARTEMA 5.- LA OFERTA DE TRABAJO EN EL LARGO PLAZO (II): LA CUALIFICACIÓN DE LA OFERTA DE TRABAJOTEMA 6.- LA INFLUENCIA DE LOS SINDICATOS EN LA OFERTA DE TRABAJOIII. LA DEMANDA DE TRABAJOTEMA 7.- LA DEMANDA DE TRABAJOIV. EL EQUILIBRIO DEL MERCADO Y LOS SALARIOSTEMA 8.- EL EQUILIBRIO EN EL MERCADO DE TRABAJO Y LAS DIFERENCIAS SALARIALESTEMA 9.- LAS DIFERENCIAS SALARIALES EN EL ENFOQUE INSTITUCIONALISTA: LAS TEORÍAS DE LOS MERCADOS INTERNOS DE TRABAJO Y DEL DUALISMO.TEMA 10.- LA DISCRIMINACIÓN EN EL MERCADO DE TRABAJOTEMA 11.- EL PAPEL DE LOS SINDICATOS EN LA FIJACIÓN DE LOS SALARIOSV. ASPECTOS MACROECONÓMICOS DEL MERCADO DE TRABAJOTEMA 12.- LA INFLACIÓN SALARIAL Y EL DESEMPLEOTEMA 13.- LAS TEORÍAS DEL DESEMPLEOVI. LA DISTRIBUCIÓN DE LA RENTATEMA 14.- LA DISTRIBUCIÓN DE LA RENTA

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen escrito y exposiciones sobre temas concretos propuestos por el profesor

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ELLIOTT, R. F. (1991): Labor Economics: A Comparative Text, McGraw Hill, Londres. Capítulo 1.McCONNELL, C. R. Y BRUE, S. L. (1997): Economía Laboral, McGraw Hill, Madrid. Capítulos 1 y 3. REYNOLDS, L. G. (1982): Labor Economics and Labor Relations (8ª ed.), Prentice-Hall, N. J. Capítulo 1.


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EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 18/1/2011 09:00 Aula 72 (Teoría) VIERNES, 20/5/2011 09:00 Aula 71 (Teoría) VIERNES, 1/7/2011 09:00 Aula 71 (Teoría)


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COMERCIO EXTERIOR Código 630 Código ECTS E- LSUD 3 BA 242 APPEC 630

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 4 Tipo OPTATIVA Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web http://www.aulanet.uniovi.es

PROFESORES

RUBIERA MOROLLON, FERNANDO (Tablero, Teoría) VIÑUELA JIMENEZ, ANA JOSE (Tablero, Teoría) ROSAL FERNANDEZ, IGNACIO DEL (Tablero, Teoría) CAÑAL FERNANDEZ, VERONICA (Tablero)

OBJETIVOS La asignatura de Comercio Exterior se estructura en tres partes, tratando de dar cobertura así a los tres contenidos de referencia principales que se pretenden revisar: La primera se centra es establecer la importancia de las relaciones comerciales exteriores para una economía y describir las actuaciones gubernamentales para el control de dichas relaciones. La segunda describe el contexto y el marco institucional en el que se desarrollan las operaciones de comercio a nivel mundial (GATT y OMC) y comunitario, así como la evolución reciente de los saldos comerciales en España, aportándose las justificaciones correspondientes. La tercera aproxima al estudiante al conocimiento de las distintas formas en las que las empresas exportadoras se enfrentan a los mercados internacionales, los instrumentos de apoyo a la exportación y, finalmente, de la terminología y de los elementos más comunesprotagonistas de las operaciones de comercio exterior. En este sentido, la asignatura se convierte en complemento de otras dos: Economía Internacional y Relaciones Económicas Internacionales. Las tres asignaturas permiten que el estudiante elabore un currículo personal orientado a temas de relaciones comerciales internacionales y economía internacional. Sin embargo, no es necesario cursar previamente ninguna de las dos asignaturas mencionadas para estudiar Comercio Exterior ya que se parte de un nivel básico en todos los casos.

CONTENIDOS PARTE I. LA TEORÍA DE LA POLÍTICA COMERCIAL Tema 1. Instrumentos de política comercial Tema 2. Argumentos para el libre comercio y para la protección Tema 3. La economía política de la política comercial PARTE II. INSTITUCIONES Y POLÍTICAS DE COMERCIO EXTERIOR Tema 4. El sistema multilateral de comercio: la OMC Tema 5. La política comercial común de la Unión Europea Tema 6. Análisis del comercio exterior español PARTE III. LA EXPORTACIÓN Y LAS TÉCNICAS DE COMERCIO EXTERIOR Tema 7. Ámbito institucional e internacionalización de la empresa Tema 8. Contratación internacional Tema 9. Logística y transporte. Aduanas


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN

EVALUACIÓN CONTINUA En la evaluación continua consistirá se valorará el trabajo del alumno a lo largo del cuatrimestre, y podrá consistir en la realización y entrega de ejercicios prácticos, en el control de lecturas recomendadas, en la entrega de prácticas realizadas en la sala de ordenadores y en la realización y entrega de trabajos individuales o colectivos. Los trabajos que desarrollen quienes aspiren a formar una calificación de sus actividades durante el curso HAN DE SER ORIGINALES, no meras copias. Además, se valorará la estructura y redacción, así como la oportunidad de los mismos. EXAMEN FINAL La preparación de la asignatura por parte de estudiantes que -por causas diversas- no sigan las actividades desarrolladas en el aula requiere: 1) Que hagan uso de la bibliografía recomendada para la preparación de la parte teórica. 2) Que hagan un seguimiento por su cuenta delas prácticas propuestas en la asignatura (en biblioteca y de informaciones en Web). 3) Que aprovechen la labor tutorial para despejar las dudas que pudieran surgirles durante las distintas fases del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Conybeare, J.A.C. (1987): Trade wars. The theory and practice of international commercial rivalry, Columbia University Press, New York. ICEX (2005): Operativa y práctica del comercio exterior. Curso básico, Madrid. ICEX (2005): Estrategia y gestión del comercio exterior. Curso superior, Madrid. Krugman, P. R. y M. Obstfeld (2006): Economía internacional. Teoría y política, Addison Wesley, Madrid, 7ª Edición. Lindert, P. H. (1994): Economía internacional, Ariel, Barcelona.


PROFESOR: ROSAL FERNANDEZ, IGNACIO DEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor

DEL 13-09-2010 AL 29-01-2011 MARTES DE 10:00 A 13:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00


Despacho Profesor


Despacho Profesor

PROFESOR: CAÑAL FERNANDEZ, VERONICA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 13-09-2010 AL 29-01-2011 MARTES DE 09:00 A 10:30











EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 24/1/2011 12:00 Aula 71 (Teoría) JUEVES, 19/5/2011 12:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría) JUEVES, 30/6/2011 12:00 Aula 71 (Teoría)


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DISTRIBUCION COMERCIAL Código 631 Código ECTS E- LSUD 3 BA 246 MKT 631

Plan de Estudios




PROFESORES

VAZQUEZ CASIELLES, RODOLFO (Tablero, Teoría) ALVAREZ ALVAREZ, MARIA BEGOÑA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo final que se persigue con esta asigntura es que el alumno sea capaz de tomar todas las decisiones propias de una empresa detallista que aborda su estrategia empresarial, considerando la importancia e influencia que tienen el resto de los miembros del canal de distribución, fabricantes y mayoristas. Para lograr este objetivo, se espera que los alumnos desarrollen una serie de competencias a este respecto. En primer lugar que conozcan y comprendan una serie de asapectos o elementos clave en relación con la distribución comercial. A partir de estos conocimientos el alumno deberá ser capaz de buscar información y sintetizar y organizar dicha información adecuadamente. El trabajo en grupo resultará fundamental, para ello deberán trabajar aspectos relacionados con la autoridad, respecto, disciplina,... Además se pretende que los alunmos desarrollen su capacidad expositivay de comunicación, así como de defensa de sus ideas u opiniones.

CONTENIDOS PARTE I: MARCO TEÓRICO DE LA DISTRIBUCION COMERCIAL TEMA 1: CONCEPTO, ESTRUCTURA Y COMPOSICIÓN DE LOS CANALES DE DISTRIBUCION TEMA 2: ANALISIS DE LOS CANALES DE DISTRIBUCIÓN PARTE II: EMPRESAS DE DISTRIBUCION COMERCIAL Y NUEVOS MÉTODOS DE VENTA TEMA 3: EMPRESAS MAYORISTA Y MINORISTAS: INTERNET Y COMERCIO ELECTRÓNICO PARTE III: ESTRATEGIAS DEL DETALLISTA: DISEÑO DE SUS ACTIVIDADES DE MARKETING TEMA 4: DIRECCION COMERCIAL Y LOCALIZACIÓN DE EMPRESAS DETALLISTAS TEMA 5: DECISIONES DE SURTIDO Y ESTRATEGIAS DE MARCA DEL


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DISTRIBUIDOR TEMA 6: ESTRATEGIAS Y POLITICAS DE PRECIO PARA LA EMPRESA DETALLISTA TEMA 7: MERCHANDISING: GESTIÓN DE LA OFERTA PRESENTADA AL CLIENTE PARTE IV: ESTRATEGIAS DEL FABRICANTE: SELECCIÓN DEL CANAL DE DISTRIBUCIÓN Y COORDINACIÓN DE RELACIONES TEMA 8: ESTRATEGIA DE DISTRIBUCIÓN ADOPTADA POR EL FABRICANTE TEMA 9: ANÁLISIS DE LAS RELACIONES ENTRE FABRICANTE Y DISTRIBUIDOR

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN 1. Realización de un examen final: El examen final es obligatorio. Supone el 60% de la calificación final, 6,5 puntos. 2. Prácticas en el aula. En las clases prácticas se realizarán una serie de casos y/o problemas que serán entregados durante las mismas. Supone un 20% de la nota final, 2 puntos. 3. Casos prácticos adicionales: Se propondrá la realización de casos para los distintos temas desarrollados en la asignatura, que preferiblemente se realizarán por grupos. Estos casos serán resueltos por el alumnado en el plazo de una semana, y serán entregados junto con la presentación impresa que se realizaría de los mismos, pudiendo asimismo ser expuestos oralmente. Estas tres cuestiones formarán parte de los aspectos a evaluar. Supone un 15% de la nota final, 1,5 puntos. La puntuación mínima para obtener un aprobado es de 5 puntos. Si en los apartados de evaluación anteriormente comentados se ha obtenido una calificación mínima de 4 puntos se podrá sumar otra calificación adicional fruto de la realización de otras actividades tal y como se detalla a continuación. Es posible que el alumno obtenga puntuación adicional mediante: Preparación de una parte específica del programa de la asignatura, Temas 8 y 9. Dicho tema será entregado al profesor y expuesto en el aula. Estos temas serán materia de examen. La puntuación máxima será de 2 puntos, considerando que será objeto de evaluación la presentación escrita de dicho tema, el material utilizado para la exposición y la forma en la que se desarrolle la presentación oral.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA VAZQUEZ, R. y TRESPALACIOS, J. (2006): Estrategias de Distribución Comercial: Diseño del Canal de Distribución y Relaciones entre Fabricantes y Detallistas. Editorial Thomson. Madrid.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 18/1/2011 12:00 Aula 51 (Teoría) LUNES, 16/5/2011 12:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría) LUNES, 27/6/2011 12:00 Aula 71 (Teoría)


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ANALISIS DEL MERCADO DE VALORES Código 632 Código ECTS E- LSUD 3 BA 243 FIN 632

Plan de Estudios



Ciclo 2 Curso 4 Tipo OPTATIVA Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web http://www.campusvirtual.uniovi.es

PROFESORES

GONZALEZ MENDEZ, VICTOR MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo del programa es sentar las bases para la comprensión de los mercados de capitales, para ello se analizarán los modelos de valoración de activos financieros, la eficiencia de los mercados, el análisis fundamental y técnico de los títulos de renta variable, la gestión de títulos de renta fija y los productos financieros derivados, capacitando al alumno para la utilización de los diferentes modelos de valoración de títulos de renta variable, renta fija y activos financieros derivados.

CONTENIDOS PROGRAMA PARTE I: EL EQUILIBRIO EN EL MERCADO DE CAPITALES 1. TEORIA DE LA FORMACION DE CARTERAS 1.1. Rentabilidad y riesgo de una cartera de títulos 1.2. El modelo media-varianza de Markowitz 1.3. Aplicación del modelo media-varianza a carteras de dos activos 1.4. Aplicación del modelo media-varianza a carteras de n activos 2. TEORIA DEL MERCADO DE CAPITALES 2.1. El modelo de mercado: la simplificación de Sharpe 2.2. Riesgo sistemático y riesgo específico 2.3. El equilibrio en el mercado de capitales: modelo CAPM 2.4. Modelos factoriales de valoración: modelo APM 2.5. Evaluación de los resultados de las carteras de títulos PARTE II: TEORIA DE LA EFICIENCIA DE LOS MERCADOS DE CAPITALES 3. TEORIA DE LA EFICIENCIA DE LOS MERCADOS DE CAPITALES 3.1. Teoría del mercado eficiente 3.2. Hipótesis de eficiencia 3.3. Contraste de las hipótesis de eficiencia 3.4. Racionalidade implicaciones de la eficiencia del mercado de capitales PARTE III: ANALISIS DE LAS INVERSIONES FINANCIERAS 4. ANALISIS FUNDAMENTAL DE TITULOS DE RENTA VARIABLE 4.1. Fuentes de información para el análisis fundamental 4.2. Valor de un título de renta variable 4.3. Estrategias de inversión en títulos de renta variable basadas en el análisis fundamental


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5. ANALISIS TECNICO DE TITULOS DE RENTA VARIABLE 5.1. Utilidad del análisis técnico en mercados eficientes 5.2. Tipos de gráficos 5.3. Teoría Dow 5.4. Formaciones más frecuentes 6. ANALISIS DE LAS INVERSIONES EN TITULOS DE RENTA FIJA 6.1. Valor de un título de renta fija 6.1.1. Estructura temporal de tipos de interés 6.1.2. Riesgo de los títulos de renta fija 6.3. Concepto de duración 6.4. Estrategias de inversión en títulos de renta fija 7. LA VALORACION DE OPCIONES Y EL ANALISIS DE LAS INVERSIONES FINANCIERAS 7.1.Características de un contrato de opción 7.2. Factores que determinan el precio de una opción 7.3. Modelos para la valoración de opciones 7.4. Estrategias de inversión con opciones

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación final de cada alumno será el resultado tanto de la realización de un examen final como de una serie de actividades de evaluación continua. Examen final: 10 puntos Actividades de evaluación continúa: hasta 3 puntos. Requisitos: mínimo de 4 puntos sobre 10 en el examen final. Se tendrá en cuenta la participación activa del alumno en clase, discusión de lecturas, presentación de problemas propuestos, resolución de problemas y casos y la elaboración de un trabajo en grupo. El trabajo en grupo consistirá en el seguimiento de un sector o conjunto de valores aplicando los conocimientos vistos en clase y constará de una serie de presentaciones públicas de los resultados obtenidos, así como la presentación escrita final de los principales resultados.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BODIE, Z.; KANE, A.; MARCUS, A.J. (2004): Principios de inversiones. Ed. McGraw Hill. BREALEY, R.; MYERS, S.; ALLEN, F. (2006): Principios de Finanzas Corporativas. Ed. McGraw Hill. BREALEY, R.: MYERS, S.; MARCUS, A. (2007): Fundamentos de Finanzas Corporativas. Ed. McGraw Hill. FERNANDEZ, P. (2005): Valoración de Empresas. Ed. Gestión 2000. GOMEZ, S.; GONZALEZ, V.M. y MENENDEZ, S. (2000): Problemas de Dirección Financiera. Ed. Civitas. HULL, J. (2002): Introducción a los mercados de futuros y opciones. Ed. Prentice Hall. LAMOTHE, P.; PEREZ, M. (2006): Opciones financieras y productos estructurados. Ed. McGraw Hill. MARIN, J.M.; RUBIO, G. (2001): Economía Financiera. Ed. Antoni Bosch. MARTINEZ ABASCAL, E.; GUASCH, J. (2002): Gestión de carteras de renta fija. Ed. McGraw Hill. MURPHY, J. (2000): Análisis técnico de los mercados financieros. Ed. Eada Gestión. RODRIGUEZ, L.; PAREJO, J.A.; CUERVO, A.; CALVO, A. (última edición): Manual de sistema financiero español. Ed. Ariel Economía. SUAREZ, A. (2005): Decisiones óptimas de inversión y financiación en la empresa. Ed.


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Pirámide.

EXÁMENES



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DIRECCION DE LA TECNOLOGIA Código 633 Código ECTS E- LSUD 3 BA 245 MGT 633

Plan de Estudios




PROFESORES

FERNANDEZ SANCHEZ, ESTEBAN (Tablero, Teoría) VALLE ALVAREZ, MARIA SANDRA (Tablero) PEREZ-BUSTAMANTE ILANDER, GUILLERMO OLAVI (Tablero) MARTINEZ NOYA, ANDREA (Teoría)

OBJETIVOS APTITUDES Y HABILIDADES A ALCANZAR Con esta asignatura los alumnos habrán de alcanzar conocimientos teóricos para identificar y valorar la relevancia estratégica de la gestión de la innovación y de la tecnología como fuente generadora de ventajas competitivas sostenibles en las organizaciones. Se espera que los alumnos desarrollen aptitudes de razonamiento y de exposición y argumentación de las ideas que sugieran los estudios de casos y las preguntas guiadas de los mismos. Asimismo, con la realización del trabajo sobre implementación de la norma de I+D+i, los alumnos desarrollarán habilidades de trabajo en grupo, técnicas de negociación y toma de decisiones colectivas y exposición oral de los resultados de su actividad académica.

CONTENIDOS TEMA 1: INNOVACIÓN TECNOLÓGICA 1.1. La ciencia 1.2. La tecnología 1.3. El invento y la innovación 1.4. Tipos de innovaciones TEMA 2: DIFUSIÓN DE LA TECNOLOGÍA 2.1. El proceso de innovación tecnológica 2.2. La difusión de la tecnología 2.3. Interacción producto/proceso 2.4. Discontinuidades tecnológicas 2.5. Dinámica competitiva (modelo de Christensen) TEMA 3: PROTECCIÓN DEL CONOCIMIENTO TECNOLÓGICO 3.1. La imitación de la tecnología 3.2. Apropiación de los beneficios de la tecnología 3.3. Los derechos de propiedad industrial 3.4. El sistema de patentes


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3.5. La propiedad intelectual TEMA 4: ESTRATEGIA TECNOLÓGICA 4.1. Estrategia tecnológica: proceso y contenido 4.2. Estrategia proactiva 4.3. Estrategia reactiva 4.4. Estrategia oportunista 4.5. Estrategia dependiente: La licencia tecnológica TEMA 5: DISEÑO ORGANIZATIVO 5.1. La pequeña empresa innovadora (start-up) 5.2. El departamento de I+D 5.3. Formas organizativas para el desarrollo tecnológico 5.4. Creatividad en la organización TEMA 6: ENTORNO TECNOLÓGICO 6.1. Alianzas estratégicas 6.2. Redes empresariales 6.3. Relaciones universidad-empresa 6.4. Cluster y parques tecnológicos Programa de Prácticas: - Conocimiento e innovación. La innovación está sobrevalorada en el mundo de los negocios. - La norma de Calidad UNE 16002 - Colorigraffico y colori Garmini - Sesión de trabajo - Biotag - Creadores de sombras - Creadores de sombras - Sesión de trabajo - Niké y Cidesport - Auge y caída de los diamantes - Sesión de trabajo - Sony - Sony - Presentación de trabajos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA Clase magistral en la parte teórica. Estudio de casos y trabajo en equipo en las clases prácticas. EVALUACIÓN Los conocimientos alcanzados por el alumnado en la asignatura se evaluarán mediante un examen escrito de preguntas a desarrollar. La puntuación del ejercicio será de 10 puntos. No habrá preguntas de la materia práctica. La parte práctica de la asignatura se calificará por medio de la exposición oral de la resolución de los casos prácticos en clase y la puntuación del trabajo sobre la norma I+D+i. El total de puntos que se puede alcanzar es de 3 puntos, que se acumularán a la nota del examen escrito


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siempre y cuando en esta parte se alcance un mínimo de 3 puntos. La puntuación obtenida en la parte práctica se mantendrá en las convocatorias de Junio y de Julio del curso académico 2010/2011.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA FERNÁNDEZ SÁNCHEZ, E. (2005): Estrategia de Innovación, Thomson, Madrid Los documentos de las clases prácticas se enviarán a través de las listas de UNIOVI Directo en documentos pdf.

EXÁMENES


19/1/2011 12:00 Aula 51 (Teoría)

JUEVES, 2/6/2011 16:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría) JUEVES, 14/7/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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HISTORIA EMPRESARIAL DE ESPAñA Código 634 Código ECTS E- LSUD 3 BA 144 HIST 634

Plan de Estudios




PROFESORES

LLORDEN MIÑAMBRES, MOISES (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La Historia aporta el concepto del largo plazo: analiza el desarrollo en el tiempo de las condiciones de vida, las formas que han tenido los procesos de producción, distribución y consumo, por lo que permitirá a los alumnos comprender los factores que han impulsado o frenado el crecimiento económico. Mientras que, siguiendo la definición de Samuelson, la Economía es el estudio de la forma en que las sociedades deciden utilizar los recursos productivos escasos, que tienen distintos usos, con el objeto de producir mercancías de diferentes tipos y distribuirlas en los diferentes grupos. Consecuentemente, la Economía es una ciencia social que estudia el modo en que las sociedades intentan satisfacer sus necesidades y deseos materiales, en tanto en cuanto los medios de que disponen nos les permiten lograrlo plenamente. De ahí que exprese una relación entre fines y medios limitados susceptibles de usos alternativos. La Historia Empresarial de España es una asignatura optativa de 2ª Ciclo 7 Créditos (5,5 Créditos ECTS), que formará parte del módulo Análisis Histórico y Social del nuevo Plan de Estudios de la Titulaciones en Administración y Dirección de Empresa y en Economía, como asignatura optativa de 4º Curso y de 6 Créditos ECTS. La Historia aporta el concepto del largo plazo: analiza el desarrollo en el tiempo de las condiciones de vida, las formas que han tenido los procesos de producción, distribución y consumo, por lo que permitirá a los alumnos comprender los factores que han impulsado o frenado el crecimiento económico. En este sentido, la Historia Empresarial de España se centra en el conocimiento y análisis de la historia de las empresas y del marco jurídico-social que las incentiva, así como de los empresarios que las promueven, preferentemente de los sectores Industrial y de Servicios, en el marco de la España contemporánea, para comprender su contribución al Desarrollo Económico. Los alumnos habrán de superar llas partes teórica y práctica de la asignatura. La primera mediante el examen final de las materias que figuran en el Programa y, la segunda, bien previa la realización de una práctica de las que se desarrollarán en las sesiones programadas al efecto, y de la superación del control de las lecturas asignadas, o mediante la superación del examen práctico correspondiente en el que incluirá el control de las lecturas obligatorias. La asistencia y participación activa en las clases teóricas y demás actividades programadas tendrá una evaluación continua equivalente a un máximo del 25 % de la calificación final de la asignatura.


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La evaluación de la asignatura se efectuará a través de la suma de la evaluación continua obtenida de la valoración de la asistencia y participación activa del estudiante en las clases teóricas y en las actividades prácticas (intervención en debates, comentarios y análisis de lecturas, ejercicios), a las que se sumará la valoración correspondiente a la prueba del examen final (75 % de la evaluación). La valoración consistirá en un examen de la materia que integran los doce temas, Prácticas y Lecturas obligatorias del Programa, y se celebrará en convocatoria ordinaria: el lunes 10 de enero de 2011, a las 12 horas en el Aula 72. La convocatoria extraordinaria se elegirá entre una de las dos siguientes: lunes 30 de mayo de 2011, a las 16,00 h. en el Aula 71, ó lunes 11 de julio de 2011, a las 16,00 h. en el Aula 71.

CONTENIDOS 0. Introducción a la asignatura. La Historia Empresarial. TEMA 1. La empresa en la vida económica. De la empresa tradicional a la empresa moderna: la empresa en el pensamiento económico. Bibliografía básica: CHANDLER, A.D. (1987): La mano visible, Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, Madrid; GONZALEZ GONZALEZ, M.J., 'La empresa en la historia del pensamiento económico', en LLORDEN MIÑAMBRES, M. (Comp.) (1995): De empresas y empresarios en la España contemporánea, Universidad de Oviedo, Oviedo, pp. 13-28; GARCIA RUIZ, J.L. (1994); Historia económica de la empresa moderna, Ed. Istmo, Madrid, pp. 13-68; SANTOS REDONDO, M. (1997), Los economistas y la empresa. Empresa y empresario en la historia del pensamiento económico, Alianza Economía, Madrid. TEMA 2. Reformismo borbónico y crecimiento económico: sus limitaciones. Los intentos por crear un mercado de la tierra: Expansión e intensificación de los cultivos sin reforma agraria.- Un nuevo modelo fabril: las 'Manufacturas Reales' empresas públicas.- Hacia la libertad de comercio: las 'compañías privilegiada' y su fracaso. Libertad de comercio y emancipación colonial.- Los intentos de reforma de la Hacienda: los 'Vales Reales' y el Banco de San Carlos.- Crisis del Banco de San Carlos. Bibliografía básica: ANES, G. (1971): Economía e Ilustración, Alianza, Madrid; ANES, G. (1995): La Ley Agraria, Alianza, Madrid; COMIN, F. y MARTIN ACEÑA, P (dirs.) (1991): Historia de la empresa pública en España, Espasa Calpe, Madrid; FERNANDEZ DE PINEDO, E. (1980): 'Coyuntura y políticas económicas', en Centralismo, Ilustración y Agonía del Antiguo Régimen, Tomo VII de Historia de España, Ed. Labor, Madrid, pp. 9-173; GARCIA SANZ, A. y GARRABOU, R. (eds) (1985): Historia agraria de la España contemporánea (I), Ed. Crítica, Barcelona. TEMA 3. La configuración de un sistema de mercado. Desamortización y reforma agraria.- La reforma de la Hacienda.- El inicio de un marco jurídico para lass empresas: el 'Código de Comercio de 1829'.- La 'Ley General de Ferrocarriles'.- La reforma del sistema bancario.- La 'Ley de Sociedades Anónimas' y la industria.- La política arancelaria. Bibliografía básica: ARTOLA, M. (1974): La burguesía revolucionaria (1808-1869), Tomo V de


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Historia de España Alfaguara, Alianza, Madrid; GARCIA LOPEZ, J.R. (1995): Las empresas bancarias en España , en M. Llordén Miñambres (Comp.), De empresas y empresarios en la España contemporánea, Universidad de Oviedo, 1995, pp. 77-99; GARCIA LOPEZ, J.R. (1993): 'Las sociedades colectivas y comanditarias en la dinámica empresarial española del siglo XIX', en V Congreso de la Sociedad de Historia Económica, pp. 101-109. (reproducido en Revista de Historia Económica,, XII, 1 (1994), pp. 175-183; GARCIA SANZ, A. y GARRABOU, R. (eds.) (1985): Historia agraria de la España contemporánea. 1. Cambio social y nuevas formas de propiedad (1800-1850), Ed. Crítica, Barcelona; TORTELLA, G (1994): El desarrollo de la España contemporánea, Alianza, Madrid. TEMA 4. Ferrocarriles y empresas ferroviarias en el siglo XIX. Ferrocarriles y crecimiento económico.- Evolución de la red ferroviaria.- Las compañías ferroviarias. Bibliografía básica: ANES ALVAREZ, R. Relaciones entre el ferrocarril y la economía española, 1855-1935 , en Los ferrocarriles en España, Vol. II, ARTOLA, M. (comp.), Servicio de Estudios del Banco de España, Madrid, 1978; ARTOLA, M. (1978), Los ferrocarriles en España. II. Los ferrocarriles y la economía, Servicio de Estudios del Banco de España, Madrid; GOMEZ MENDOZA, A (1989), Ferrocarril, industria y mercado en la industrialización de España, Espasa Calpe, Madrid; GOMEZ MENDOZA, A. (1983), Ferrocarriles y cambio económico en España (1855-1913), Alianza, Madrid; SANCHEZ-ALBORNOZ, N. (1978), España hace un siglo: una economía dual, 2ª ed., Madrid; TEDDE DE LORCA, P. Las compañías ferroviarias en España, 1855-1935 , en Los ferrocarriles en España, op. cit.; TORTELLA, G. (1994), El desarrollo de la España contemporánea, Alianza, Madrid. TEMA 5. Bancos y sistema bancario en el siglo XIX. Los bancos y el crecimiento económico.- Las reorganizaciones del sistema bancario.- La banca privada.- La banca oficial. Bibliografía básica: ANES ALVAREZ, R. (1974), 'El Banco de España, 1874-1914. Un Banco Nacional', en La Banca Española en la Restauración, Banco de España, Madrid, 109-215; GARCIA LOPEZ, J.R. (1987): Los comerciantes-banqueros en el sistema bancario español: Estudio de las casas de banca asturianas en el siglo XIX, Universidad de Oviedo; GARCIA LOPEZ, J.R. (1995), 'La empresa bancaria en España', en M. LLORDEN (Comp.), De empresas y empresarios en la España contemporánea, Universidad de Oviedo, pp. 76-99; SANCHEZ- ALBORNOZ, N. (1975), 'La formación de sistema bancario español, 1856-1868', en Jalones de la modernización de España, Ariel, Madrid, pp.15-79; TEDDE, P. (1974): 'La Banca privada en España durante la Restauración (1874-1914), en La Banca Española en la Restauración, Servicio de Estudios del Banco de España, Madrid, pp. 219-455; TORTELLA, G. (1974): Los orígenes del capitalismo en España, Ed. Tauro, Madrid; VV.AA. (1974), La Banca Española en la Restauración, Servicio de Estudios del Banco de España, Madrid. TEMA 6. La industria y las empresas industriales en el siglo XIX. Las realizaciones industriales.- Las empresas textiles.- Las empresas siderúrgicas.- Las empresas mineras.-Empresas de otros sectores no líderes.


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Bibliografía básica: COLL MARTIN, S. (1983), 'Las Empresas Mineras del Sudoeste Español, 1850-1914', en VV.AA. Historia económica y pensamiento social, Alianza, Madrid, pp. 399-430. FERNANDEZ DE PINEDO, E y HERNANDEZ MARCO, J.L. (1985) (eds.), La industrialización del Norte de España, Crítica, Barcelona.; NADAL, J. (1975), El fracaso de la Revolución Industrial en España, 1814-1913, Ariel, Barcelona; NADAL, J. y CATALAN, J. (eds) (1994): La cara oculta de la industrialización española. La modernización de los sectores no líderes (siglos XIX y XX), Alianza Universidad, Madrid; SANCHEZ-ALBORNOZ, N. (1968), España hace un siglo: una economía dual, 2ª ed., Alianza, 1988; TORTELLA, G. (1994), op. cit. TEMA 7. La consolidación del sistema de mercado. Modernización del modelo demográfico y migraciones.- Reajustes en el sector agrario.- Política proteccionista.- Auge industrial y bancario de finales del XIX y principios del XX. Bibliografía básica: GARRABOU, R. y SAENZ, J. (1985) (eds.), Historia agraria de la España contemporánea. 2 Expansión y crisis, Crítica, Barcelona; LLORDEN MIÑAMBRES, M. (1995) (Comp.), Acerca de las migraciones centroeuropeas y mediterráneas a Iberoamérica, Universidad de Oviedo, pp. 39-61; SANCHEZ-ALBORNOZ, N. (1985) (Comp.), La modernización económica de España 1830-1930, Alianza, Madrid; TEDDE, P. (1974): 'La Banca privada en España durante la Restauración (1874-1914), en La Banca Española en la Restauración, Servicio de Estudios del Banco de España, Madrid, pp. 219-455; TORTELLA, G. (1995), op. cit. TEMA 8. La expansión empresarial durante la Primera Guerra Mundial. Las ventajas de la neutralidad durante la Primera Guerra Mundial.- Beneficios empresariales: sectores y empresas más beneficiadas y conflictos sociales. Bibliografía básica: ANGOUSTURES, A. (1995), Historia de España en el siglo XX, Ariel, Barcelona; NADAL, J, CARRERAS, A. y SUDRIA, C. (1987), La economía española en el siglo XX. Una perspectiva histórica, Ariel, Barcelona; ROLDAN, S. y GARCIA DELGADO, J.L. (con la colaboración MUÑOZ, J.) (1973), La formación de la sociedad capitalista en España (1914- 1920), Confederación Española de Cajas de Ahorros, 2 Vol., Madrid. TEMA 9. Intervencionismo y proteccionismo económico durante el período de 'Entreguerras'. La política económica y social de la Dictadura del general Primo de Rivera.- La integración empresarial.- Los monopolios.- La II República española y los años de depresión: Actividades económicas y sociales ante la depresión.- Las dificultades empresariales durante la República. Bibliografía básica: COMIN, F. (1987), 'La economía española en el período de entreguerras. (1919-1935)', en La economía española en el siglo XX: una perspectiva histórica, Ariel, Barcelona; HERNANDEZ ANDREU, J. (1980), Depresión económica en España, 1925-1934. Crisis mundial antes de la Guerra Civil española, Instituto de Estudios Fiscales, Madrid; PALAFOX, J. (1991), Atraso económico y democracia. La Segunda República y la economía española, 1892- 1936, Crítica, Barcelona; TORTELLA, G. (1994), op. cit.


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TEMA 10. Autarquía e intervencionismo económico. Política económica de postguerra: desarrollo de los principales acontecimientos.- Autarquía y estancamiento postbélico: el decenio 'bisagra'.- La empresa en el marco intervencionista. La empresa pública durante la autarquía: la creación del INI. Bibliografía básica: ANGOUSTURES, A. (1995), Historia de España en el siglo XX, Ariel, Barcelona; BIESCAS, J.A. (1980), 'Estructuras y coyunturas económicas', en España bajo la dictadura franquista (1939-1975), Tomo X de Historia de España, Labor, Barcelona; CATALAN, J. (1995), La economía española y la segunda guerra mundial, Ariel, Barcelona; FONTANA, J. (ed.) (1986), España bajo el franquismo, Crítica, Barcelona; GONZALEZ, M.J. (1979), La economía política del franquismo (1940-1970), Tecnos, Madrid; MARTIN ACEÑA, P. y COMIN, F. (1991), INI. 50 años de industrialización de España, Espasa Calpe, Madrid; TORTELLA, G. (1994), op. cit. TEMA 11. El plan de estabilización y los planes de desarrollo Secuencia de los acontecimientos políticos y económicos del período 1959-1975.- Liberalización económica y planificación indicativa.- La emigración hacia Europa.- La empresa en el proceso de desarrollo económico.- La empresas multinacionales, las empresas públicas y las grandes empresas privadas de las primera mitad de los 'años setenta'. Bibliografía básica: BIESCAS, J.A. (1980), op. cit.; CARRERAS, A. y TAFUNELL, X. (1993): 'La gran empresa en España (1917-1974)', en Historia Industrial, nº 3, Barcelona, pp. 127-175; DONGES, J.B. (1976), op. cit.; GONZALEZ, M.J. (1979), op. cit., MARTIN ACEÑA, P. y COMIN, F. (1991), INI. 50 años de industrialización, op. cit.; MARTIN ACEÑA, P. y COMIN, F. (eds.) (1990), Empresa pública e industrialización en España, Alianza, Madrid; TORTELLA, G. (1994), op. cit. TEMA 12. La crisis de los setenta y la reconversión empresarial . Acontecimientos políticos y económicos del período 1976-1986.- Consecuencias para la economía española: inflación, desempleo, contracción de las exportaciones.- Dificultades en el mundo de la empresa.- La reconversión empresarial.- La empresa española ante el mercado único europeo y la Europa de los veinticinco. Bibliografía básica: ROJO, L.A. (1987), 'La crisis de la economía española', en La economía española en el siglo XX, Comp. de J. Nadal, A. Carreras, C. Sudrià, Ariel, Barcelona; SEGURA, J. (1992): La industria española y la competitividad, Espasa Calpe, Madrid; SEGURA, J. et al. (1987), La industria española en la crisis (1978-1984), Alianza, Madrid; TORTELLA, G. (1994), op. cit.; VELARDE, J. et al. (1992), España y la Unión Europea. Las consecuencias del Tratado de Maastricht, Plaza & Janés, Barcelona. Prácticas Conocimiento y análisis de la legislación del siglo XIX como marco jurídico de la empresa y de diversos documentos de sociedades empresariales (siglos XIX y XX).


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1) Legislación del siglo XIX: Códigode Comercio de 182; Ley de Sociedades por Acciones de 1848; Ley Bancaria de 1849; Ley Bancaria de 1851; Ley de Ferrocarriles de 1851; Ley General de Ferrocarriles de 1855; Ley de Bancos de Emisión de 1856; Ley de Sociedades de Crédito de 1856; Ley de Sociedades por Acciones de 1869; Decreto de 1874 concediendo al Banco de España el monopolio de emisión. 2) Documentos empresariales: Escrituras de constitución de sociedades colectivas y comanditarias; Escrituras de renovación de sociedades colectivas y comanditarias; Escrituras de disolución de sociedades colectivas y comanditarias; Escrituras de constitución de sociedades anónimas; Estatutos y Reglamentos de sociedades anónimas; Inscripciones de sociedades en el Registro Mercantil; Balances y cuentas de resultados de sociedades; Repertorios de sociedades inscritas en Registros Mercantiles; Repertorios de las mayores empresas españolas. PRÁCTICAS DE AULA: Conocimiento y análisis de la legislación del siglo XIX como marco jurídico de la empresa, así como de diversos documentos de sociedades empresariales (siglos XIX y XX). 1) Legislación del siglo XIX: Código de Comercio de 1829; Ley de Sociedades por Acciones de 1848; Ley Bancaria de 1849; Ley Bancaria de 1851; Ley de Ferrocarriles de 1851; Ley General de Ferrocarriles de 1855; Ley de Bancos de Emisión de 1856; Ley de Sociedades de Crédito de 1856; Ley de Sociedades por Acciones de 1869; Decreto de 1874 concediendo al Banco de España el monopolio de emisión. 2) Documentos empresariales: Escrituras de constitución de sociedades colectivas y comanditarias; Escrituras de renovación de sociedades colectivas y comanditarias; Escrituras de disolución de sociedades colectivas y comanditarias; Escrituras de constitución de sociedades anónimas; Estatutos y Reglamentos de sociedades anónimas; Inscripciones de sociedades en el Registro Mercantil; Balances y cuentas de resultados de sociedades; Repertorios de sociedades inscritas en Registros Mercantiles; Repertorios de las mayores empresas españolas. LECTURAS OBLIGATORIAS: Manuel Jesús González, 'La empresa en la historia del pensamiento económico', en M. Llordén (Comp.) (1995), De empresas y empresarios en la España contemporánea, Universidad de Oviedo, pp. 13-28; Gregorio Núñez Romero-Balmas, 'Las sociedades anónimas y el desarrollo económico en España , Revista de la Historia de la Economía y de la Empresa, BBVA-Archivo Histórico, Núm. 3, Bilbao, 2009, pp. 9-32; Moisés Llordén Miñambres, La política de la vivienda en el régimen franquista: nacimiento y despegue de las grandes constructores y promotores inmobiliarios en España, 1939-1960, G. Sánchez Recio y J. Tascón, eds., Crítica. Barcelona, 2003, pp. 145-169 y 330-335.; Pere Ysàs, Los empresarios catalanes en el primer franquismo , Los empresarios de Franco. Política y Economía en España, 1926-1957, G. Sánchez Recio y J. Tascón, eds., Crítica. Barcelona, 2003, pp. 225-236.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Clases magistrales, clases prácticas, seminarios, conferencias y trabajos (opcionales). Los


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alumnos habrán de superar las partes teórica y práctica de la asignatura. La primera mediante el examen final de las materias que figuran en el Programa y, la segunda, bien previa la realización de una práctica de las que se desarrollarán en las sesiones programadas al efecto, y de la superación del control de las lecturas que se asignen, o mediante la superación del examen práctico correspondiente. La asistencia a las clases teóricas y demás actividades programadas tendrá una evaluación continua equivalente a un máximo de un cuarto de la calificación final de la asignatura. Los alumnos habrán de superar las partes teórica y práctica de la asignatura. La primera mediante el examen final de las materias que figuran en el Programa y, la segunda, bien previa la realización de una práctica de las que se desarrollarán en las sesiones programadas al efecto, y de la superación del control de las lecturas asignadas, o mediante la superación del examen práctico correspondiente en el que incluirá el control de las lecturas obligatorias. La asistencia y participación activa en las clases teóricas y demás actividades programadas tendrá una evaluación continua equivalente a un máximo del 25 % de la calificación final de la asignatura. La evaluación de la asignatura se efectuará a través de la suma de la evaluación continua obtenida de la valoración de la asistencia y participación activa del estudiante en las clases teóricas y en las actividades prácticas (intervención en debates, comentarios y análisis de lecturas, ejercicios), a las que se sumará la valoración correspondiente a la prueba del examen final (75 % de la evaluación). La valoración consistirá en un examen de la materia que integran los doce temas, Prácticas y Lecturas obligatorias del Programa, y se celebrará en convocatoria ordinaria: el lunes 10 de enero de 2011, a las 12 horass en el Aula 72. La convocatoria extraordinaria se elegirá entre una de las dos siguientes: lunes 30 de mayo de 2011, a las 16,00 h. en el Aula 71, ó lunes 11 de julio de 2011, a las 16,00 h. en el Aula 71. El aprobado de la asignatura se alcanzará cuando la valoración de la evaluación continua más la valoración del examen final sea, según los porcentajes indicados, de al menos 5 puntos. Sólo se podrá alcanzar la nota de 10 cuando la suma de las valoraciones de ambas evaluaciones sea la máxima posible (2,5 + 7,5)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARIA ANES, G. (ed.) (1982), La economía española al final del Antiguo Régimen, Alianza-Banco de España, Madrid; ANES, R. Y OTAZU, A. (1987), El Banco Herrero, 75 años de historia, 1912- 1987, Banco Herrero, Oviedo; COLL, S. (1983), Las empresas mineras del Sudoeste español, 1850-1914, Alianza, Madrid; COMIN, F. y MARTÍN ACEÑA, P. (drs) (1991), Historia de la empresa pública en España, Espasa Calpe, Madrid; COMIN, F. y otros (2002), Historia Económica de España, siglos XV-XX, Crítica, Madrid; CHANDLER, A.D. (1988), La mano visible. La revolución en la dirección de la empresa norteamericana, Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, Madrid; FERNÁNDEZ DE PINEDO, E. y HERNÁNDEZ MARCO, J.L. (eds) (1988), La industrialización del Norte de España, Crítica, Barcelona; GARCIA LOPEZ, J.R. (1987), Los comerciantes banqueros en el sistema bancario español. Estudio de casas de banca asturianas en el siglo XIX, Universidad de Oviedo, Oviedo; GARCIA RUIZ, J.L.(1994), Historia económica de la empresa moderna, Istmo, Madrid; GOMEZ MENDOZA, A.(1984), Ferrocarril y


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mercado interior en España, 1874-1913, Servicio de Estudios del Banco de España, Madrid; GONZALEZ ENCISO, A. y MATES BARCO, J. M. (coord..) (2006), Historia económica de España, Ariel, Barcelona; SANCHEZ, G. y TASCON, J. (eds.) (2003), Los empresarios de Franco. Política y economía en España, 1939-1957, Crítica, Barcelona; TORTELLA, G. (1994), El desarrollo económico de la España contemporánea, Alianza, Madrid.; TORTELLA CASARES, G. (2005), Los orígenes del siglo XXI. Un ensayo de historia social y económica contemporánea, Gadir, Madrid.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 10/1/2011 12:00 Aula 72 (Teoría) LUNES, 30/5/2011 16:00 Aula 71 (Teoría) LUNES, 11/7/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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ANALISIS Y PLANIFICACION FINANCIERA Código 635 Código ECTS E- LSUD 4 BA 152 FIN 635

Plan de Estudios




PROFESORES

FERNANDEZ MENDEZ, CARLOS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo de la parte de la asignatura correspondiente al análisis financiero, es proporcionar al alumno las herramientas necesarias para realizar un estudio de las condiciones económico-financieras de la empresa, basado en una combinación de información contable y de mercado. Se incidirá espacialmente en aspectos tales como el análisis de la rentabilidad y el riesgo, así como en las metodologías que permiten la evaluación del proceso de creación de valor y la valoración de la empresa.En la parte correspondiente a la planificación financiera, se pretende aportar al alumno un conocimiento de las principales metodologías utilizadas en la gestión de las principales partidas del circulante. Igualmente se introduce el uso de herramientas que permiten planificar las decisiones de inversión y financiación a largo plazo

CONTENIDOS Tema 1: El equilibrio económico-financiero de la empresa1. El marco de las finanzas en la empresa2. El objetivo financiero de la empresa3. El análisis financieroTema 2: Los estados económico-financieros y su aplicación en el análisis empresarial1. El balance de situación y el estado de equilibrio financiero2. La cuenta de perdidas y ganancias del PGC y la cuenta de pérdidas y ganancias analítica.3. El estado de valor añadido4. El estado de origen y aplicación de fondos5. El estado de tesorería6. La influencia de la inflación sobre la información contableTema 3: Métodos del análisis financiero1. La metodología de los ratios: Ratios de liquidez. Ratios de Apalancamiento. Ratios de rentabilidad. Ratios de valor de mercado.2. Aplicación de métodos estadísticos al análisis financiero: Modelos de regresión. Tema 4: La rentabilidad de la empresa.1. Rentas generadas por la empresa: El beneficio,recursos generados y flujos de caja2. La rentabilidad económica3. Rentabilidad de los fondos propios4. Indicadores de rentabilidad de mercado de los fondos propios.Tema 5: Riesgo y solvencia1. Riesgo económico2. Riesgo financiero3. Medidas de riesgo conjunto de la empresa4. Análisis de la solvencia con base en la información contable.5. Modelos de previsión de la insolvencia.Tema 6 : Modelo de crecimiento financieramente sostenible1. Definición del crecimiento financieramente sostenible2. Descomposición del crecimiento financieramente sostenible3. Cálculo del crecimiento sostenible y seguro de las ventas.Tema 7: La creación de valor en la empresa1. La valoración de la empresaú Beneficios y flujos generadosú Valoración por múltiplosú Valoración por descuento de flujos de caja2. Medidas de creación de valor en la empresaTema 1: Planificación financiera1. Concepto y limitaciones de la planificación financiera2. Objetivos de la planificación financiera3. Fases de la planificación financiera4. Modelos de planificación financiera Tema 2: Gestión de stocks1. Gestión financiera del circulannte2. Gestión de inventarios3. Modelo del punto de pedido4. Sistema cíclico 5. El


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método ABCTema 3: Gestión de tesorería1. Funciones de la tesorería2. Elementos de la gestión de tesorería3. Modelos de gestión de tesorería4. El presupuesto de tesorería Tema 4: Política comercial a c/p1. Elementos de la gestión de la política comercial2. Evaluación de las políticas comerciales desde el punto de vista financiero3. El factoring Tema 5: Modelos de planificación financiera

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Método: La enseñanza de la asignatura Análisis y Planificación Financiera combinará: 1. Clases magistrales donde se tratarán los contenidos teóricos apoyados con ejemplos prácticos de análisis. 2. Prácticas de análisis de empresas realizadas con el apoyo de los equipos y aplicaciones disponibles en las aulas de informática, combinados con bases de datos económico-financieros y bursátiles y acceso on-line a fuentes de información pública (Mercados y Bolsas Españoles, INE, Banco de España. CNMV). Sistema de evaluación: El alumno podrá optar por seguir un sistema de evaluación continua o realizar un examen escrito al final del cuatrimestre. 1. El sistema de evaluación continua: supondrá la realización al término de cada tema de un test sobre sus contenidos teóricos y la presentación de una práctica. Los tests y las prácticas tendrán cada uno una ponderación de un 50% de lanota final del alumno. El alumno deberá realizar la totalidad de las prácticas y tests, obteniendo una nota media superior al 5 para aprobar la asignatura. La no presentación de alguna de las prácticas eliminaría la posibilidad de seguimiento del sistema de evaluación continua. 2. Podrán optar por presentarse al examen escrito los alumnos que se encuentren en alguno de los siguientes casos: Los alumnos que no hayan optado por seguir el sistema de evaluación continua. Los que no hayan presentado la totalidad de prácticas y tests de los que consta la evaluación continua. Aquellos cuya nota media de la evaluación continua no haya alcanzado la mínima de cinco.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía: BREALEY R. y MYERS S.: Principios de finanzas corporativas Ed. Mc Graw Hill, 2003. CUERVO GARCÍA A.: Análisis y planificación financiera de la empresa Ed Civitas, 1994. FERNÁNDEZ ÁLVAREZ A. I. y GARCÍA OLALLA M. Las decisiones financieras de la empresa Ed Ariel, 1993 FRIEDLOB G.T. Y SCHLEIFER L.F. Essentials of Financial Analysis Ed. John Wiley & Sons, Inc, 2003 FERNÁNDEZ P. : Valoración de empresas Ed. Gestión 2000, 1999. PÉREZ-CARBALLO, J.: Del valor de la empresa a la creación de valor: Estrategias para empresarios y financieros Ed. Civitas 2001 GONZÁLEZ-PASCUAL, J.: Análisis de la empresa a través de su información económico-


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financiera Ed pirámide, 2000.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 13/1/2011 16:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría) JUEVES, 26/5/2011 16:00 Aula 71 (Teoría) JUEVES, 7/7/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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COMUNICACION COMERCIAL Y TECNICAS DE VENTA Código 636 Código ECTS E- LSUD 4 BA 259 MKT 636

Plan de Estudios




PROFESORES

SANTOS VIJANDE, MARIA LETICIA (Tablero, Teoría) GONZALEZ ASTORGA, FERNANDO (Teoría) GARCIA ACEBRON, CONSTANTINO (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Se persiguen tres objetivos prioritarios:1. Estudiar las variables involucradas en la estrategia de comunicación comercial de la empresa. 2. Ilustrar la aplicación de la asignatura en la gestión empresarial. Para ello se promueve el contacto con informaciones de actualidad que permitan reforzar los contenidos de la asignatura mediante: a) la discusión de campañas de comunicación; b) el comentario crítico de lecturas/noticias directamente relacionadas con la comunicación comercial; c) la visita guiada de páginas web de organizaciones y fuentes de información relevantes en el sector de la comunicación; d) la realización por los alumnos -de forma optativa- de un trabajo práctico sobre las decisiones de comunicación de una empresa. 3. Fomentar el trabajo en equipo incluyendo actividades de evaluación continua y complementaria -optativas- que han de realizarse en grupo.

CONTENIDOS TEMA 1. La comunicación integral de marketing (CIM). TEMA 2. La publicidad y el mensaje publicitario . TEMA 3. Los medios y soportes publicitarios. TEMA 4. Las agencias de publicidad y la legislación publicitaria. TEMA 5. Análisis y planificación de la comunicación publicitaria. TEMA 6. La promoción de ventas. TEMA 7. El marketing directo. TEMA 8. Las relaciones públicas. TEMA 9. La fuerza de ventas.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de los conocimientos y capacidades adquiridas por el alumno comprende dos componentes fundamentales: 1. Evaluación continua: 40% de la calificación. Tiene un caracter optativo o voluntario. Requiere la asistencia a las clases teóricas y prácticas (a lo largo del cuatrimestre, sólo se permite un máximo de 3 faltas de asistencia debidamente justificadas) y la participación del alumno en las diversas tareas propuestas por el profesor, bien de forma individual o, en otros casos, en grupo. 2. Examen final escrito. 100% de la calificación (es decir, la nota máxima es 10 puntos). Tiene un carácter obligatorio.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: Comunicación Comercial: Conceptos y Aplicaciones.


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Rodríguez del Bosque I., de la Ballina Ballina J., Santos Vijande Mª L. Editorial CÍVITAS, 1998, 2ª Edición. Dirección Publicitaria Rodríguez del Bosque, I.; Suárez Vázquez, A. y García de los Salmones, M.M. Editorial UOC (2008). BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA: Arens, W.F. (2008): Publicidad, Editorial McGraw Hill. Bigné, E. (2003): Promoción Comercial. Editorial Esic. Cámara, D. y Sanz M. (2001): Dirección de Ventas: vender y fidelizar en el nuevo milenio. Editorial Prentice Hall. Cervera, A.L. (2006): Comunicación total. Editorial Esic. Díez De Castro, E.C.; Martín Armario, E. y Sanchez Franco M.J. (2002): Comunicaciones de Marketing. Ediciones Pirámide. González Lobo, M. A. y Carrero López, E. (1999): Manual de Planificación de Medios. Editorial Esic, 2ª Edición. Lavilla Raso, M. (2000): La Actividad Publicitaria en Internet. Ediciones RA-MA, 2ª Edición. Ortega Martínez, E. (1997): La Comunicación Publicitaria. Editorial Pirámide. Reinares, P. y Calvo, S. (1999): Gestión de la Comunicación Comercial. Editorial McGrawHill. Rodríguez, I. (2007): Estrategias y técnicas de comunicación: una visión integrada en el marketing. Editorial UOC. Rivera, C. y de Juan, M.D. (2000): La Promoción de Ventas: Variable Clave de Marketing. Editorial Esic. Tellis, G.J. y Redondo, I. (2002) Estrategias de Publicidad y Promoción. Editorial Pearson Education. Wilcox, D. L.; Autt, P.; Agee, W.K. y Cameron, G.T. (2001): Relaciones Públicas: Estrategias y Tácticas. Editorial Addison Wesley.

EXÁMENES



MIERCOLES, 6/7/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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TEORIA DE LA EMPRESA

Código 637 Código ECTS E- LSUD 4 BA 257 MGT 637

Plan de Estudios




PROFESORES

GONZALEZ DIAZ, MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura explora los efectos de la organización interna sobre la eficiencia. Se analizan las relaciones de cooperación y conflicto que se se producen entre los distintos colectivos que configuran la empresa. Se emplea una perspectiva basada en los costes de transacción que suministra instrumentos aplicables a problemas organizativos reales, comerciales, financieros o laborales. Se pretende que el alumno mejore su capacidad de análisis e identifique las dificultades para alcanzar la eficiencia y reconozca las soluciones más habituales para subsanar esos obstáculos, de modo que se genere el mayor valor posible para las partes.

CONTENIDOS PARTE I: MARCO CONCEPTUAL Tema 1.- El problema de la organización económica: mercados y organizaciones Tema 2.- Origen de los costes de transacción Tema 3.- El contrato y su contenido Tema 4.- Mecanismos de salvaguardia I Tema 5.- Mecanismos de salvaguardia II PARTE II: CONTROL ORGANIZATIVO Tema 6. Diseño y control organizativo Tema 7. Evaluación y compensación PARTE III. GOBIERNO CORPORATIVO Tema 8. Sociedades Tema 9. Cooperativas

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases teóricas son de tipo expositivo y las clases prácticas se basan en la resolución de casos y ejercicios basados en situaciones reales del mundo empresarial. La evaluación se realiza a través de la resolución de un caso y de un examen final. Estas notas se complementa con la derivada de las participaciones en el aula, que puede añadir hasta un punto adicional.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: BRICKLEY, J., C. SMITH y J. ZIMMERMAN, 2005, Economía Empresarial y Arquitectura de la Organización. Ed. McGraw-Hill.


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COMPLEMENTARIA: ARRUÑADA SÁNCHEZ, B. ,1998, Teoría contractual de la empresa, Marcial Pons, Madrid. MACHO STADLER, I y D. PÉREZ CASTRILLO, 1994, Introducción a la economía de la información, Ariel, Barcelona. MILGROM, P. y J. ROBERTS, 1993, Economía, organización y gestión de la empresa, Ariel economía, Barcelona.

EXÁMENES


12/1/2011 09:00 Aula 51 (Teoría)



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ASPECTOS CONTABLES DE LA LEGISLACION MERCANTIL Y FISCAL

Código 638 Código ECTS E- LSUD 4 BA 249 ACC 638

Plan de Estudios




PROFESORES

ALVAREZ DIAZ, CARLOS JOSE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Introducción a los procedimientos de elaboración de estados financieros consolidados, referidos a grupos empresariales, en aplicación de la legislación mercantil y fiscal vigente en España y en la Unión Europea.Una vez confeccionados los documentos consolidados se destacarán los detalles más relevantes de cara al análisis e interpretación de los reseñados documentos. Durante el desarrollo de la asignatura, se revisarán obligaciones contables y fiscales que afectan a las entidades mercantiles (individuales y grupos) que operan en España: ú depósito de cuentas en el registro mercantil ú presentación telemática de declaraciones fiscales (111,320) ú otras obligaciones fiscales de interés. CREDITOS NO PRESENCIALES: El objetivo básico es insistir en los aspectos más relevantes de la asignatura ya planteados en las clases presenciales, mediante el planteamiento de problemas, ejercicios, lecturas adicionales, casos o cuestiones que deben ser trabajadas en horas fuera de clase.

CONTENIDOS ASPECTOS CONTABLES Y FISCALES DE LA LEGISLACION MERCANTIL LECCION I. CONSOLIDACIÓN DE ESTADOS FINANCIEROS. 1.1.- Concepto y razones que justifican la consolidación. 1.2.- Ambito de aplicación. 1.3.- Armonización contable previa al proceso de consolidación. LECCION II. METODOS DE CONSOLIDACIÓN. 2.1.- Integración Global. Hojas de trabajo. 2.2.- Integración proporcional. 2.3.- Puesta en equivalencia. LECCION III. ELIMINACIÓN INVERSIÓN-FONDOS PROPIOS EN CASO DE DOMINIO DIRECTO. 3.1.- Diferencia de primera consolidación. Agregación practicada en la misma fecha que la de cálculo de la diferencia de consolidación. 3.2.- Eliminación inversión-fondos propios en consolidaciones posteriores. 3.3.- Obtención del tanto de participación mediante varias operaciones de compra de acciones.


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LECCION IV. ELIMINACIONES POR TRANSACCIONES DE EXISTENCIAS. 4.1.- Cuantía e imputación de los resultados a eliminar. 4.2.- Eliminaciones al consolidar en el mismo ejercicio en que surge el resultado. 4.3.- Eliminaciones a realizar en consolidaciones posteriores. LECCION V. ELIMINACIONES POR TRANSACCIONES DE ACTIVOS FIJOS. 5.1.- Por transacciones de activo fijo no depreciable. 5.2.- Por transacciones de activo fijo depreciable. 5.3.- Eliminaciones a realizar para consolidar en el mismo ejercicio en que surge el resultado. 5.4.- Eliminaciones a realizar en consolidaciones posteriores. LECCION VI. OBLIGACIÓN DE DEPÓSITO DE LAS CUENTAS ANUALES. ( Afecta tanto a Grupos como a empresas individuales). 6.1.- Certificación del acuerdo de aprobación de las cuentas anuales. 6.2.- Presentación normalizada obligatoria. 6.3.- Otras obligaciones empresariales de interés ( Presentación telemática de declaraciones fiscales, la plusvalía municipal etc.). LECCION VII. DISTINTOS TIPOS DE DOMINIO EN LA CONSOLIDACIÓN . 7.1.- Dominio directo e indirecto. Distinción entre tantos efectivos de participación y tantos de control. 7.2.- Cálculo de tantos efectivos de participación en el caso de dominio indirecto . 7.3.- Procedimientos de consolidación a aplicar en el caso de dominio indirecto. 7.3.1.- Consolidación simultanea. 7.3.2.- Consolidación sucesiva.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de la asignatura se efectuará mediante de la realización de un examen final sobre el contenido explicado.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ALVAREZ MELCON, S. :'Análisis contable del régimen de declaración consolidada de los grupos de sociedades'. Ed. Instituto de contabilidad y auditoría de cuentas. ALVAREZ MELCON,S. y URIAS VALIENTE,J.:'Análisis Contable Superior'. Universidad Nacional de Educación a Distancia (U.N.E.D.). ALVAREZ MELCON,S.: 'Consolidación de Estados Financieros.' Editorial McGraw-Hill. HERAS MIGUEL, L: 'Normas de Consolidación. Comentarios y casos prácticos'. Editado por CEFS Centro de Estudios Financieros. 2.009. ( 5ª edición ). ( ISBN 978-84-454-1554-2 ). LABATUT SERER, GREGORIO.: 'Apuntes de consolidación contable.'. Ed. Repro-Expres,S.L. 09/2006. ( ISBN 84-934123-8-4 ) LIZANDA CUEVAS, J.M. y CABEDO TONEU, M.: 'Consoliªdación contable y fiscal. Supuestos prácticos'. Ed. Centro de Estudios Financieros. 2008 -2ª edición. ( ISBN 978-84-454-1433-0 ).


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RUIZ LAMAS, FERNANDO :'Manual de consolidación de estados financieros (CD) '.2006. Universidad de A Coruña. (ISBN 84-9749-179-3 ). SEBASTIAN CASTRO, F. y ROMANO APARICIO, J.: 'Contabilidad de instrumentos financieros y combinaciones de negocios. 150 supuestos prácticos'. Ed. Centro de Estudios Financieros. 2008 . ( ISBN 978-84-454-1426-2 ). VARIOS, AUTORES : ' Memento práctico fiscal-contable de grupos consolidados,2003-2004 . Ediciones Francis Lefebvre. Año 2.002. (ISBN 84-958-2824-3).


PROFESOR: ALVAREZ DIAZ, CARLOS JOSE PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 107

EXÁMENES


LUNES, 16/5/2011 16:00 Aula 71 (Teoría) LUNES, 27/6/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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TECNICAS ESTADISTICAS DE INVESTIGACION EMPRESARIAL Código 639 Código ECTS E- LSUD 4 BA 248 STAT 639

Plan de Estudios




PROFESORES

RAMOS CARVAJAL, MARIA DEL CARMEN (Practicas laboratorio, Teoría) ALVARGONZALEZ RODRIGUEZ, MERCEDES (Practicas laboratorio, Teoría) GARCIA MUÑIZ, ANA SALOME (Practicas laboratorio)

OBJETIVOS En esta asignatura se introducen un conjunto de herramientas estadísticas habituales en el contexto empresarial, con el objetivo de que el alumno pueda resolver problemas reales de obtención y análisis de datos. La materia enlaza con las asignaturas troncales de Estadística de primer y segundo curso; en la primera parte se aborda el diseño de encuestas por muestreo y en la segunda se presentan técnicas estadísticas para el análisis de datos multivariantes, centradas principalmente en la resolución de problemas de reducción de la dimensión y de clasificación.

CONTENIDOS PRIMERA PARTE: MUESTREO EN POBLACIONES FINITAS Tema 1: Introducción al diseño de encuestas Tema 2: Encuestas muestrales Tema 3: Análisis exploratorio de datos Tema 4: Estimación de medias, totales y proporciones en poblaciones finitas Tema 5: Determinación del tamaño muestral SEGUNDA PARTE: ANÁLISIS MULTIVARIANTE Tema 6: Contrastes de comparación de poblaciones Tema 7: Reducción del número de variables: Análisis de componentes principales Tema 8: Asociación y representación de tablas de contingencia: Análisis de correspondencias Tema 9: Métodos de clasificación: Algoritmos cluster y Análisis discriminante

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN En cada tema se estudian las principales características teóricas de las técnicas descritas así como su aplicación en el ámbito empresarial mediante la resolución de supuestos prácticos en el aula de informática con ayuda de hoja de cálculo y del paquete estadístico R (Programa libre que puede descargarse en The R-Project for Statistical Computing http://www.r-project.org/). Además, con el objetivo de aprovechar al máximo las posibilidades que ofrecen las nuevas tecnologías, los alumnos matriculados tienen acceso a la web de la asignatura en el campus virtual de la Universidad de Oviedo, en la que se incluyen distintos tipos de materiales docentes y actividades que facilitan el seguimiento del curso. La asignatura tiene un sistema de evaluación continua basado en tres criterios: - Un trabajo realizado en grupos de 4 ó 5 estudiantes a lo largo del cuatrimestre (50%). El


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trabajo consistirá en la realización de una encuesta, cubriendo todas las etapas: elección del tema y diseño, trabajo de campo y análisis de los datos, con la elaboración de un informe final que será expuesto en clase por los todos los integrantes del equipo. - Cuestiones de seguimiento realizadas de forma individual a lo largo del cuatrimestre (30%). - Participación en actividades de clase (20%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: PÉREZ, R. y A.J. LÓPEZ (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. COMPLEMENTARIA: ARRIAZA, A.J. y otros (2008) Estadística básica con R y R-commander. Servicio de Publicaciones de la Universidad de Cádiz: http://knuth.uca.es/ebrcmdr AZORÍN, F. y J.L. SÁNCHEZ-CRESPO (1986): Métodos y aplicaciones del muestreo. Ed. Alianza Universidad. HAIR, J.F. y otros (2001): Análisis multivariante (5ª ed.). Ed. Prentice Hall. SANTOS, J. y otros (2003): Diseño de encuestas para estudios de mercado. Técnicas de muestreo y análisis multivariante. Ed. Centro de Estudios Ramón Areces. URIEL, E. y ALDÁS, J. (2005): Análisis multivariante aplicado. Ed. Thomson. FUENTES ESTADÍSTICAS EN INTERNET: -Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS): http://www.cis.es/ -EUROSTAT: http://europa.eu.int/comm/eurostat/ -Instituto Nacional de Estadística (INE):http://www.ine.es -Sociedad Asturiana de Estudios Económicos e Industriales (SADEI): http://www.sadei.es

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES VIERNES, 21/1/2011 09:00 Aula 51 (Teoría) JUEVES, 19/5/2011 16:00 Aula 71 (Teoría) JUEVES, 30/6/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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ANALISIS COMPETITIVO DE LA EMPRESA Código 640 Código ECTS E- LSUD 4 BA 258 MGT 640

Plan de Estudios




PROFESORES

GONZALEZ FIDALGO, EDUARDO (Tablero, Teoría) ORDIZ FUERTES, MONICA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Con esta asignatura se pretende que el alumno comprenda los elementos condicionantes del comportamiento competitivo de las empresas y desarrolle habilidades que le permitan pensar estratégicamente desde la perspectiva competitiva. En este sentido la asignatura profundiza en varias de las materias características de la dirección estratégica de la empresa, tratada en el actual plan de estudios en la asignatura de Política de Empresa, como son el análisis del comportamiento estratégico, las barreras de entrada y la rivalidad empresarial. Para ello, se utilizan extensamente las herramientas que proporciona la teoría de juegos para el análisis de la interacción competitiva.

CONTENIDOS Tema 1. Introducción al Análisis Competitivo de la Empresa Tema 2. Empresa y Modelos de Mercado Tema 3. Fundamentos de Teoría de Juegos para el Análisis Estratégico Tema 4. Estudio de Comportamientos Estratégicos: Barreras de Entrada Tema 5. Análisis de la Rivalidad Tema 1.- Introducción al Análisis Competitivo de la Empresa 1.1.- Introducción 1.2.- Competir en un mundo cambiante 1.3.- Competencia y competidores 1.4.- Comportamiento estratégico Tema 2.- Empresa y Modelos de Mercado 2.1.- Introducción a los modelos de mercado 2.2.- El mecanismo competitivo 2.3.- El monopolio: poder de monopolio 2.4.- Análisis de las interdependencias: el oligopolio Tema 3.- Fundamentos de Teoría de Juegos para el Análisis Estratégico 3.1.- Introducción a la teoría de juegos 3.2.- Juegos estáticos 3.3.- Juegos dinámicos 3.4.- Juegos repetidos


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3.5.- Limitaciones de la teoría de juegos Tema 4.- Estudio de Comportamientos Estratégicos: Barreras de Entrada 4.1.- Introducción 4.2.- Expectativas acerca de la reacción de las empresas instaladas 4.3.- Aplicación de la teoría de juegos a las barreras de entrada 4.4.- Asimetrías a favor de las empresas instaladas 4.5.- Competencia espacial: la importancia del compromiso Tema 5.- Análisis de la Rivalidad 5.1.- Factores determinantes del grado de rivalidad 5.2.- Análisis de la colusión: condiciones para la formación de acuerdos 5.3.- Análisis formal de la colusión 5.4.- Prácticas de las empresas que facilitan la colusión

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Cada uno de los temas del programa será objeto de varias actividades docentes para asegurar su asimilación por parte del alumno. En primer lugar se realizará una presentación formal del tema en las clases de teoría. En las clases prácticas se realizarán ejercicios y discusiones de casos relacionados con la materia tratada en la teoría. Asimismo, varias de las clases de prácticas se reservarán para la realización de juegos interactivos en los que los alumnos tendrán que actuar como si fueran agentes económicos bajo una situación competitiva concreta y tomar decisiones basadas en sus conocimientos y en su intuición. La discusión de las dinámicas competitivas generadas en estas clases permitirá ilustrar con mayor grado de nitidez algunos de los conceptos teóricos que de otro modo resultan difíciles de comprender. El alumno deberá preparar también ejercicios y casos por su cuenta que se pondrán luego en común en las clases prácticas. Existirán dos sistemas de evaluación, uno para quienes asistan a las clases y realicen las actividades prácticas durante el curso (evaluación continua) y otro para los que no asistan o realicen dichas actividades (evaluación única). Evaluación única: el 100% de la nota se obtendrá en un examen final que constará de preguntas teóricas, teórico-prácticas y ejercicios. Evaluación continua: los alumnos que realicen las actividades prácticas que se planteen a lo largo del curso (preparación de ejercicios en casa, resolución de prácticas en clase, participación en juegos en el aula, discusión de casos, intervenciones en clase) podrá obtener hasta 3 puntos por estas actividades. La obtención de estos puntos será proporcional al número de actividades en las que el alumno haya participado sobre el total, siendo necesario un mínimo de 1 puntopara poder acogerse al sistema de evaluación continua. Para obtener la máxima nota será necesario realizar todas las actividades de manera adecuada o en su defecto, contar con participaciones destacaddas en alguna de estas actividades. Los otros 7 puntos de la evaluación se obtendrán en un examen final que constará de preguntas teóricas, teórico-prácticas y ejercicios. Cualquier alumno descontento con su nota de prácticas en la evaluación continua podrá renunciar a dicha nota de manera expresa y antes de la celebración del examen final y acogerse a la evaluación única. En caso de no renunciar expresamente esta nota se mantendrá también en la convocatoria de septiembre y en ninguna más.


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Aclaración sobre el examen final: el examen final es común para los dos sistemas de evaluación. La única diferencia es que en el caso de evaluación única habrá una pregunta adicional que tendrá una puntuación de 3 puntos (idéntica a la máxima nota de las actividades prácticas en la evaluación continua) y cuyo nivel de dificultad será similar al trabajo realizado por los alumnos que hayan completado todas las actividades prácticas de la evaluación continua. Estos últimos alumnos no podrán en ningún caso contestar a esta pregunta, salvo que hayan renunciado expresamente a su nota de actividades prácticas antes de la celebración del examen.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica Ventura J. (2008), Análisis Estratégico de la Empresa, Thomson Paraninfo Bibliografía complementaria Besanko D., Dranove D. y M. Shanley (1999), Economics of Strategy, John Wiley & Sons Dixit A. y B. Nalebuff (1992), Pensar Estratégicamente, Antoni Bosch Ed. Dixit A. y B. Nalebuff (2010), El Arte de la Estrategia, Antoni Bosch Ed. Dixit A. y S. Skeath (2004), Games of Strategy, W.W. Norton & Co. Gardner R. (1995), Juegos para Empresarios y Economistas, Antoni Bosch Ed. Gibbons R. (1993), Un Primer Curso en Teoría de Juegos, Antoni Bosch Ed.

EXÁMENES


VIERNES, 3/6/2011 12:00 Aula 71, Aula 73 (Teoría) VIERNES, 15/7/2011 12:00 Aula 71 (Teoría)


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ECONOMIA INDUSTRIAL Código 641 Código ECTS E- LSUD 4 BA 151 ECON 641

Plan de Estudios




PROFESORES

LORENCES RODRIGUEZ, JOAQUIN MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Esencialmente, la Economía Industrial trata de analizar rigurosamente las relaciones entre la estructura de una industria, la conducta de sus agentes y los resultados privados y sociales. Este objetivo sitúa a la Economía Industrial entre las herramientas básicas de que dispone el economista para evaluar el grado de competencia existente en un mercado y sus consecuencias sobre la eficiencia general de la economía. Dicho objetivo se implementa con el estudio detallado de las variables que caracterizan la estructura de una industria (grado de concentración, grado de diferenciación, barreras de entrada .. ) y su relación de estas con la conducta de los oferentes y demandantes (modelos de oligopolio homogéneo y diferenciado, oligopsonio, ..) y las consecuencias de los cambios en unas y otras variables sobre el resultado privado y social.

CONTENIDOS 1.-Introducción a la Economía Industrial: ¿Qué es la Economía Industrial? 2.-Concentración industrial: Determinantes y medidas de la concentración horizontal y vertical. 3.-Comportamiento no estratégico y resultados: La empresa en competencia perfecta. La empresa monopolista. La empresa dominante. La empresa en competencia monopolista. 4.-Comportamiento estratégico y resultados (I): la empresa en un oligopolio homogéneo. 5.-Comportamiento estratégico y resultados (II): la empresa en un oligopolio heterogéneo. 6.-Barreras a la entrada: Conductas limitadoras de la entrada en una industria. 7.-Políticas de defensa de la competencia: Normativa española y europea que regula la competencia

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los contenidos teóricos de la asignatura se impartirán de acuerdo con el formato tradicional de la clase magistral y las prácticas se desarrollaran a partir del estudio de casos previamente seleccionados por el profesor y presentados por el alumno. La evaluación final de este curso tiene dos componentes. La primera depende de la nota obtenida en un trabajo realizado bajo la dirección del profesor con el que el alumno puede conseguir un máximo de tres puntos. La segunda es un examen tipo ensayo sobre el temario con el que se pueden conseguir siete puntos como máximo. La nota final se obtiene por suma de las dos puntuaciones anteriores

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Luis Cabral (1997): ECONOMÍA INDUSTRIAL. McGraw Hill, Madrid.


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Julio Segura (1993): TEORÍA DE LA ECONOMÍA INDUSTRIAL. Civitas, Madrid. Jean Tirole (1990): LA TEORÍA DE LA ORGANIZACIÓN IDUSTRIAL. Ariel Economía, Barcelona

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 16:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría) LUNES, 23/5/2011 12:00 Aula 71 (Teoría) LUNES, 4/7/2011 12:00 Aula 71 (Teoría)


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FINANCIACION INTERNACIONAL Código 642 Código ECTS E- LSUD 4 BA 256 FIN 642

Plan de Estudios




PROFESORES

ALBUERNE GUTIERREZ, MANUEL AGUSTIN (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El principal objetivo del curso es capacitar al alumno para tomar decisiones financieras correctas en un contexto de tipos de cambio inciertos. El curso pretende satisfacer un amplio conjunto de intereses profesionales que van desde la gestión de tesorería, la gestión global de carteras de activos reales y de activos financieros así como otros aspectos de la dirección financiera internacional de la empresa.El curso se organiza en cuatro módulos:Determinación del tipo de cambio y relaciones financieras internacionalesActivos y mercados financieros internacionalesCobertura y gestión de riesgosGestión de carteras internacionales de activos realesAsignaturas previas requeridas para un mejor aprovechamiento del curso son Dirección Financiera (tercer curso, 1er cuatrimestre) y Mercados, Medios e Instituciones Financieras (tercer curso, 2º cuatrimestre). Otra asignatura recomendable sería Análisis del Mercado de Valores (opcional en el tercer curso, 2º cuatrimestre).

CONTENIDOS Módulo I Determinación de los tipos de cambio y relaciones financieras internacionalesTema 1 - El Sistema Financiero InternacionalTema 2 - Relaciones de paridad internacionalesTema 3 Mercado de Divisas y determinación de los tipos de cambioMódulo II Activos y Mercados Financieros InternacionalesTema 4- El euromercado. Mercado interbancario de eurodivisas y préstamos sindicadosTema 5- Emisiones internacionales de bonos euronotas y europapel comercial Tema 6- Principales mercados bursátiles extranjeros. Emisiones y colocaciones internacionales de accionesMódulo III- Cobertura y Gestión de RiesgosTema 7- Futuros financieros y frasTema 8- Opciones y otros instrumentos financieros OTCTema 9- Operaciones swaps : swaps de divisas y de tipos de interésMódulo IV- Gestión de Carteras Internacionales de Activos RealesTema 10- La decisión de inversión internacional. Riesgos de la inversiónen el extranjeroTema 11- Evaluación de inversiones en el extranjero

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La nota final será la resultante del examen realizado en la fecha establecida en el calendario oficial de exámenes del centro.Los alumnos tienen la opción de añadir a la nota del examen una puntuación máxima de dos puntos con la realización de un trabajo aplicado. La realización del trabajo requiere la presentación en dos ocasiones de una propuesta y de unos avances del trabajo antes de la final aceptación del mismo por el profesor y, en cualquier caso, es necesario obtener un cinco en el examen para computar la nota del trabajo. Los trabajos finalmente aceptados serán expuestos en las dos últimas sesiones del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Los libros básicos son Mercado de Divisas y Riesgo de Cambio de Juan José Durán, ediciones


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Pirámide 1997, Mercados Financieros Internacionales de E. Ontiveros, A. Bergés, D. Manzano y F.J.Valero, ediciones Espasa-Calpe, 1991 y Mercados Financieros Internacionales de Aurelio Martínez Estévez, ed. Civitas, 2000. En la resolución de casos prácticos se puede consultar Gestión del Riesgo Financiero Internacional en la Empresa de David Camino y Clara Cardone, ediciones Dykinson, 1995. Para quellos alumnos con posibilidades de leer en inglés se recomienda el manual Multinational Financial Management de Alan Shapiro, Boston: Allyn and Bacon, fith edition, 1996. Estas referencias se complementan con las lecturas discutidas en las clases prácticas

EXÁMENES


VIERNES, 20/5/2011 16:00 Aula 71 (Teoría) VIERNES, 1/7/2011 16:00 Aula 71 (Teoría)


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MARKETING PARA DIFERENTES SECTORES DE LA ECONOMIA

Código 643 Código ECTS E- LSUD 4 BA 154 MKT 643

Plan de Estudios




PROFESORES

SANTOS VIJANDE, MARIA LETICIA (Tablero, Teoría) RIO LANZA, ANA BELEN DEL (Tablero, Teoría) IGLESIAS ARGÜELLES, VICTOR (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo básico de esta asignatura consiste en profundizar en el conocimiento de cómo se aplican las estrategias y políticas de marketing en los diferentes sectores de la economía. Se trata de conocer las características específicas de los sectores más relevantes (agroalimentario, productos de consumo, productos industriales y servicios) para estudiar cómo esas peculiaridades afectan a la aplicación de los instrumentos de marketing

CONTENIDOS TEMA 1. MARKETING AGROALIMENTARIO. TEMA 2. MARKETING DE PRODUCTOS DE CONSUMO. TEMA 3. MARKETING INDUSTRIAL. TEMA 4. MARKETING DE SERVICIOS.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Principalmente a partir del examen que también tendrá una parte teórica y un caso práctico. También se tendrán en cuenta la realizacíón de prácticas en clase (puntuarán como máximo un 10% de la nota final) y la realización de trabajos voluntarios (puntuarán un máximo del 20% de la nota final)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Vázquez, R. y Trespalacios, J.A. (2005): Marketing: Estrategias y aplicaciones sectoriales. Cuarta Edición, Editorial Thomson- Cívitas Vázquez, R.; Santos, Mª.L. y Sanzo, Mª. J. (1998): Estrategias de marketing para mercados industriales: Producto y Distribución. Editorial Cívitas.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 25/1/2011 16:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría)




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AUDITORIA DE CUENTAS II

Código 644 Código ECTS E- LSUD 4 BA 255 ACC 644

Plan de Estudios




PROFESORES

MARTINEZ ARIAS, ANTONIO MANUEL (Tablero, Teoría) ROBLES LORENZANA, CRISTINA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS La finalidad que se pretende con esta asignatura es que el alumno sea capaz de realizar un trabajo de auditoría de cuentas, objetivo que se concreta en los siguientes aspectos: - Conocer, interpretar y aplicar las herramientas metodológicas de que dispone el auditor para su desarrollo. - Saber planificar los trabajos de auditoría por áreas. - Identificar las distintas áreas de trabajo y conocer la problemática contable de cada una de ellas. - Identificar los principales objetivos de cada área de auditoría. - Describir e interpretar la existencia o inexistencia de controles internos. - Conocer y aplicar los procedimientos de auditoría de cada área. - Saber interpretar los resultados del trabajo de cara al informe de auditoría.

CONTENIDOS TEMA 1: LA AUDITORÍA DE CUENTAS 1. Introducción 2. Visión general del proceso de una auditoría de cuentas TEMA 2: NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA CON MAYOR INCIDENCIA EN EL DESARROLLO DEL TRABAJO DE AUDITORÍA 1. Introducción 2. Control de calidad 3. Obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno 4. Utilización del trabajo de expertos independientes 5. Importancia relativa 6. Errores e irregularidades 7. Estimaciones contables y Procedimientos analíticos 8. Cumplimiento de la normativa


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9. Auditoría de cuentas en entornos informatizados 10. Confirmaciones de terceros 11. Evidencia en auditoría. Consideraciones adicionales en determinadas áreas 12. Utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva 13. Otra información incluida en documentos que acompañan a las cuentas anuales auditadas TEMA 3: INMOVILIZADO MATERIAL E INVERSIONES INMOBILIARIAS 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 4: INMOVILIZADO INTANGIBLE 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 5: ACTIVOS FINANCIEROS (I) 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 6: EXISTENCIAS 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 7: ACTIVOS FINANCIEROS (II): CRÉDITOS COMERCIALES Y OTROS DERECHOS DE COBRO 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 8: TESORERÍA 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno


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4. Procedimientos de auditoría TEMA 9: PATRIMONIO NETO 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 10: PASIVOS FINANCIEROS (I) 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 11: PASIVOS FIINANCIEROS (II): DÉBITOS COMERCIALES Y OTRAS DEUDAS 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 12: HACIENDA PÚBLICA 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 13: PROVISIONES, CONTINGENCIAS, CAMBIOS Y ERRORES, HECHOS POSTERIORES 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 14: CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS 1. Concepto 2. Objetivos de auditoría 3. Control interno 4. Procedimientos de auditoría TEMA 15: INFORMES DE AUDITORÍA


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1. Introducción 2. Normas sobre informes 3. Tipos de informes de auditoría 4. Informes especiales

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se realizará en función del examen escrito que, conforme al temario de la asignatura se desarrollará al final del segundo cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes. Asimismo, se valorará la realización de trabajos que, con carácter voluntario, puedan realizar los alumnos, de acuerdo con el profesorado, en particular la resolución de un Supuesto Global

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: LEGISLACIÖN: - Directiva 2006/43/CE del Parlamento Europeo y del Consejo de 17 de mayo de 2006 relativa a la Auditoría legal de las Cuentas Anuales y de las Cuentas Consolidadas, por la que se modifican las Directivas 78/660/CEE y 83/349/CEE del Consejo y se deroga la Directiva 84/253/CEE del Consejo. - Ley 19/1988, de 12 de julio, de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 15.7.88). - Ley 19/1989, de 25 de julio, de Reforma parcial y adaptación de la legislación mercantil a las Directivas de la Comunidad Económica Europea (CEE) en materia de sociedades (B.O.E. 27.7.89). - Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (B.O.E. 27.12.89). - Real Decreto Legislativo 1636/1990,de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 27.12.90). - Ley 2/1995, de 23 de marzo, por la que se aprueba la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada (B.O.E. 24.3.95). - Real Decreto 1784/1996, de 19 de junio, por el que se aprueba el Reglamento del Registro Mercantil (B.O.E. 31.7.96). - Ley 44/2002, de 22 de noviembre, de Medidas de Reforma del Sistema Financiero (Ley Financiera), que modifica la Ley 19/1988 (B.O.E. 23 11.2002). - Real Decreto 180/2003, de 14 de febrero, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 27 2.2003). - Real Decreto 1156/2005, de 30 de septiembre, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E.14.10.2005). - Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea (B..O.E. 5.7.2007). - Proyecto de Ley por la que se modifica la Ley 19/1988, de 12 de julio de Auditoría de


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Cuentas, la Ley 24/1998, de 28 de julio, del Mercado de Valores, y el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas aprobado por el Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, para su adaptación a la normativa comunitaria (Boletín Oficial de las Cortes Generales de 13 de noviembre de 2009). NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA (actualizadas a 1 de junio de 2010) NORMAS TÉCNICAS DE CARÁCTER GENERAL Resolución de 19 de enero de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publican las Normas Técnicas de Auditoría, modificadas por Resoluciones posteriores. Resolución de 16 de marzo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre control de calidad. Resolución de 31 de mayo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre aplicación del principio de empresa en funcionamiento. Resolución de 1 de septiembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno. Resolución de 20 de diciembre de 1996, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización del trabajo de expertos independientes por Auditores de Cuentas.n Resolución de 14 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el concepto de importancia relativa. Resolución de 15 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la carta de manifestaciones de la dirección. Resolución de 16 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre contrato de Auditoría o carta de encargo. Resolución de 17 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el efecto 2000. Resolución de 15 de junio de 2000, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre errores eirregularidades. Resolución de 24 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre estimaciones contables. Resolución de 25 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre procedimientos analíticos. Resolución de 26 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre cumplimiento de la normativa aplicable a la entidad auditada. Resolución de 26 de septiembre de 2002, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideración del trabajo realizado por Auditoría interna. Resolución de 25 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre relación entre auditores. Resolución de 26 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre hechos posteriores.


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Resolución de 23 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la Auditoría de Cuentas en entornos informatizados. Resolución de 24 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre confirmaciones de terceros. Resolución de 19 de septiembre de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre evidencia de Auditoría. Consideraciones adicionales en determinadas áreas. Resolución de 25 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre los saldos de apertura en una primera Auditoría. Resolución de 26 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideraciones relativas a la Auditoría de entidades que exteriorizan procesos de administración. Resolución de 21 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva. Resolución de 22 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre otra información incluida en documentos que acompañan a las Cuentas Anuales auditadas. NORMAS TÉCNICAS PARA TRABAJOS ESPECÍFICOS Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe previsto en el supuesto del artículo 292 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (en adelante TRLSA). Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe previsto en los supuestos establecidos en los artículos 64,147,149 y 225 del TRLSA. Resolución de 10 de abril de 1992, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital por compensación de créditos, supuesto previsto en el artículo 156 del TRLSA. Resolución de 27 de julio de 1992, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital con cargo a reservas, en el supuesto establecido en el artículo 157 del TRLSA. Resolución de 28 de julio de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe requerido por la Orden del Ministerio de Economía y Hacienda de 30 de septiembre de 1992 por la que se modifica la de 18 de enero de 1991, sobre información pública periódica de las Entidades emisoras de valores admitidos a negociación en Bolsas de Valores. Resolución de 1 de diciembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de Auditoría de las Cuentas Anuales de las entidades de seguro. Resolución de 5 de diciembre de 1995, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de Auditoría de las Cuentas Anuales de las cooperativas con sección de crédito. Resolución de 25 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial requerido por el artículo 3.6 del


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Real Decreto 1251/1999, de 16 de julio, sobre sociedades anónimas deportivas, conforme a la redacción dada por el Real Decreto 1412/2001. Resolución de 26 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial relativo a determinada información semestral de las sociedades anónimas deportivas (artículo 20.5 del Real Decreto 1351/1999). Resolución de 16 de junio de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre exclusión del derecho de suscripción preferente en el supuesto del artículo 159 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas. Resolución de 20 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe Complementario al de Auditoría de Cuentas Anuales de empresas de servicios de inversión y sus grupos. Resolución de 1 de marzo de 2007, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe Complementario al de Auditoría de Cuentas Anuales de las entidades de crédito. NORMAS TÉCNICAS PROVISIONALES (*) Resolución de 29 de diciembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe Complementario al de Auditoría de Cuentas Anuales de empresas de servicios de inversión y sus grupos. Resolución de 20 de diciembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el valor razonable a los efectos de su sometimiento a información pública. (*) Así aparecen recogidas en la página web del ICAC REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALVARADO RIQUELME, Mª (2008): La Auditoría Fianciera . Edisofer. Madrid. ARCENEGUI, J. A.; GÓMEZ, I.; MOLINA, H. (2003): Manual de Auditoría Financiera , Editorial Desclée de Brouwer, Bilbao. ARENAS TORRES, P: y MORENO AGUAYO, A: (2008): Introducción a la Auditoría Financiera , McGraw-Hill. Madrid. ARENS, A. A.; RANDAL, J.E. y BEASLEY, M.S. (2007): Auditoría. Un enfoque integral . Pearson. Prentice Hall. México CAÑIBANO, L. (2001): 'Curso de Auditoría Contable', Pirámide, Madrid. CAÑIBANO, L. (1994): 'Curso de Auditoría Contable. Casos prácticos', Pirámide, Madrid. CARRERAS, J.; ESTEFANELL, P. y VALLDEPÉREZ, J. (2003): 'Supuestos y soluciones de auditoría', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España, Madrid. CASALS, R.; GASSO, J.M. y SORIA, C. (2003): 'Fundamentos de Auditoría', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España, Madrid. COOPERS & LYBRAND (1997): Los nuevos conceptos del control interno. (Informe COSO) . Díaz de Santos. Madrid. GUTIÉRREZ VIVAS, G. (2009): Informes de auditoría de cuentas anuales. Problemática e sus preparación según Normas Técnicas de Auditoría sobre Informes . Edita el propio autor.


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INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1993): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1991) , ICJCE, Madrid. INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1995): Curso de Auditoría Aplicada , (tomos I, II y III), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1996): Auditoría , (tomos I, II y III), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1996): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1995) , ICJCE, Madrid. INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2001): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1998) , ICJCE, Madrid. INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2003): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 2001) , ICJCE, Madrid. INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2007): Examen de aptitud profesional (convocatoria 2005) , ICJCE, Madrid. INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC) (2002): 'Normas Internacionales de Auditoría de la IFAC', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España (ICJCE), Madrid. INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC) (2009): 2009 Handbook of International Auditing, Assurance, and Ethics Pronouncements (PDF version). Se puede obtener gratuitamente en la siguiente dirección: www.ifac.org LARRIBA DÍAZ-ZORITA, A. (2009): Auditoría de cuentas anuales (1) y (2) . Centro de Estudios Financieros (CEF), Madrid. LÓPEZ ALDEA, J. (1992): 'Fundamentos Básicos de Auditoría de Cuentas', True and Fair, auditores, Zaragoza. PEÑA GUTIÉRRREZ, A de la (2009): Auditoría. Un enfoque práctico . Paraninfo. Madrid. PEREDA SIGÜENZA, J.M. (1998): Supuestos de auditoría , Centro de Estudios Ramón Areces, S.A., Madrid. REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA) (2009): 'Manual de Auditoría . Tomos I y II. REA, Madrid. REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Papeles de trabajo', REA, Madrid. REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Manual práctico de control interno', REA, Madrid. REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA) (2001): Exámenes teóricos y prácticos para el acceso al ROAC (años 1991, 1995,1998)', REA, Madrid. SALAS RÍOS, M. (1999): Consideraciones acerca de la auditoría de las pequeñas y medianas empresas , El Auditor, nº 2, junio, pp. 2-10. SAN SEGUNDO ONTÍN, A.; SEGOVIA SAN JUAN, A.I.; HERRADOR ALCAIDE, T.C. (2001): Introducción a la auditoría financiera , UNED, Madrid. SÁNCHEZ FERNÁNDEZ DE VALDERRAMA, J.L. (2009): Teoría y práctica de la Auditoría (I) y (II) , Pirámide, Madrid. SÁNCHEZ FERNÁNDEZDE VALDERRAMA, J.L.; TEJEIRO, N.; PASCUAL, J. (1992): Metodología práctica de una auditoría de cuentas , Deusto, Bilbao. UYARRA, E. (1993): 'Gestión y desarrollo de una firma de auditoría', Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, Madrid. PÁGINAS WEB: - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC):


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www.icac.meh.es - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA). www.rea.es - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE): www.icjce.es - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): www.ifac.org


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PROFESOR: ROBLES LORENZANA, CRISTINA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR






DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:00





EXÁMENES


26/1/2011 12:00 Aula 51 (Teoría)




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DCHO.DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL Código 645 Código ECTS E- LSUD 4 BA 153 LAW 645

Plan de Estudios




PROFESORES

FERNANDEZ MARQUEZ, OSCAR LUIS (Teoría) REGA RODRIGUEZ, ANA LUISA (Tablero, Teoría) ESTRADA ALONSO, OLGA (Tablero)

OBJETIVOS Formación básica en materia laboral, con una finalidad esencialmente instrumental y práctica, con vistas a su aplicación en el mundo de la empresa y en la gestión de recursos humanos. Se pretende que el alumno adquiera conocimientos útiles para el desarrollo de las tareas propias de la dirección de la empresa en su relación con su plantilla de trabajadores (selección y colocación, contratación, altas y bajas en la seguridad social, cotización, clasificación profesional, formación, prevención de riesgos, movilidad, suspensión y extinción del contrato, negociación colectiva, participación, etc.).

CONTENIDOS ÁREA DE DERECHO DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL UNIVERSIDAD DE OVIEDO Pograma de DERECHO DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales Curso 2010/2011 Joaquín García Murcia Catedrático de Derecho del Trabajo 1.- RELACIONES DE TRABAJO Y DERECHO DEL TRABAJO I. El trabajo como objeto de regulación jurídica.- II. Tipos de prestación de trabajo.- III. Concepto y estructura del Derecho del Trabajo.- IV. Fines y funciones del Derecho del Trabajo.- 2.- ORIGEN, FORMACIÓN Y EVOLUCIÓN DEL DERECHO DEL TRABAJO I. Instituciones históricas del trabajo por cuenta ajena.- II. Los orígenes del Derecho del


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Trabajo.- III. La formación del Derecho del Trabajo.- IV. Evolución del Derecho del Trabajo en España.- V. El ordenamiento laboral español en el Derecho comparado.- 3.- LAS FUENTES DEL DERECHO DEL TRABAJO nI. El cuadro de fuentes del Derecho del Trabajo.- II. La Constitución como fuente del Derecho del Trabajo.- III. Ley y Reglamento en Derecho del Trabajo.- IV. Normas laborales de Derecho Comunitario y de Derecho Internacional.- V. Fuentes de origen profesional.- VI. Determinación de la norma vigente y elección de la norma aplicable en el ordenamiento laboral.- 4.- LOS TRABAJADORES ASALARIADOS I. Concepto de trabajador asalariado.- II. Actividades excluidas de la legislación laboral.- III. Relaciones laborales de carácter especial.- IV. Relaciones laborales con particularidades. V. Circunstancias personales con relevancia laboral.- VI. Trabajo autónomo y Derecho del Trabajo.- 5.- EMPLEADORES Y EMPRESARIOS EN LAS RELACIONES DE TRABAJO I. Delimitación de los empleadores y empresarios.- II. Clases de empresas según dimensión y sector de actividad.- III. Empresas y centros de trabajo.- IV. Grupos de empresas.- V. Subcontratación y colaboración entre empresas.- VI. La posición jurídica del empresario en el ordenamiento laboral.- 6.- SINDICATOS Y ASOCIACIONES EMPRESARIALES I. Formas de organización de los grupos profesionales.- II. Organizaciones sindicales y empresariales simples y complejas.- III. Ámbito subjetivo de la libertad sindical.- IV. Contenido de la libertad sindical.- V. Representatividad de sindicatos y asociaciones empresariales.- VI. La tutela de la libertad sindical.- 7.- REPRESENTACIÓN DE LOS TRABAJADORES EN LA EMPRESA I. Representación y participación en la empresa.- II. La representación unitaria del personal en los centros de trabajo.- III. Atribuciones y funcionamiento de la representación unitaria.- IV. La representación sindical en la empresa.- V. Facilidades y garantías de los representantes.- VI. El derecho de reunión en laempresa.- 8.- NEGOCIACIÓN COLECTIVA Y CONVENIO COLECTIVO I. Rasgos generales de la negociación colectiva de trabajo.- II. Convenios colectivos de trabajo: clases y figuras afines.- III. Las partes del convenio colectivo de trabajo.- IV. Contenido de los convenios colectivos.- V. Elaboración del convenio colectivo de eficacia general.- VI. Vigencia y aplicación del convenio colectivo.- 9.- HUELGA Y CONFLICTO COLECTIVO


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I. Delimitación del conflicto colectivo de trabajo.- II. El derecho de huelga.- III. Ejercicio del derecho de huelga.- IV. Delimitación y efectos de la huelga ilícita.- V. El derecho a la adopción de medidas de conflicto colectivo.- VI. La solución extrajudicial de los conflictos colectivos de trabajo.- 10.- EMPLEO Y MERCADO DE TRABAJO I. La política de empleo y sus manifestaciones.- II. Marco normativo vigente del fomento del empleo.- III. Formación ocupacional y formación profesional en las empresas.- IV. Selección y colocación de trabajadores.- V. Empresas de trabajo temporal.- VI. Empleo de extranjeros.- 11.- EL CONTRATO DE TRABAJO I. Delimitación del contrato de trabajo.- II. Elementos y requisitos del contrato de trabajo.- III. Forma y documentación del contrato.- IV. Normativa laboral y autonomía de la voluntad.- V. Pactos típicos en e contrato de trabajo.- VI. Simulación y nulidad en el contrato de trabajo.- 12.- CLASES Y MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABAJO I. Clases de contrato de trabajo según su duración.- II. Contratos de trabajo de duración determinada.- III. Contratos formativos.- IV. Contratos de trabajo a tiempo parcial y de relevo.- V. Contrato para trabajos fijos y periódicos de carácter discontinuo.- VI. Otras modalidades del contrato de trabajo.- 13.- LA PRESTACIÓN DE TRABAJO I. La determinación cualitativa de la prestación de trabajo.- II. Jornada y horario de trabajo.- III. Descansos e interrupciones.- IV. El modo de cumplimiento de la prestación laboral.- V. Las garantías del cumplimiento de la prestación de trabajo.- 14.- EL SALARIO I. Salario y retribución del trabajo.- II. Composición del salario.- III. La determinación de la cuantía salarial.- IV. El salario mínimo interprofesional.- V. La protección jurídica del salario.- VI. El Fondo de Garantía Salarial.- 15. PREVENCIÓN Y PROTECCIÓN DE RIESGOS LABORALES I. Prevención de riesgos laborales.- II. El sistema de seguridad social: ámbito y estructura.- III. Riesgos protegidos y tipos de prestaciones de la seguridad social.- IV. Obligaciones y responsabilidades de seguridad social.- V. Previsión social complementaria.- 16.- LAS VICISITUDES DE LA RELACIÓN DE TRABAJO I. El cambio de los sujetos de la relación de trabajo.- II. La modificación de las condiciones de trabajo.- III. Movilidad geográfica.- IV. Ascensos.- V. Suspensiones de la relación de trabajo.- VI. Excedencias.-


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17.- EXTINCIÓN DE LA RELACIÓN DE TRABAJO I. Formas de extinción de la relación de trabajo.- II. Despido disciplinario.- III. Despido por circunstancias objetivas.- IV. Despido colectivo y despido por fuerza mayor.- V. Desistimiento del trabajador.- VI. Otras causas de extinción.- 18.- INSTRUMENTOS DE EXIGENCIA Y APLICACIÓN DE LA NORMA LABORAL I. La Administración de trabajo y la Inspección de Trabajo.- II. Responsabilidades y sanciones administrativas.- III. Responsabilidades penales.- IV. La solución de conflictos laborales y la jurisdicción social.-

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La docencia se desarrollará en sesiones teóricas y prácticas a cargo de los profesores, combinadas con la preparación y exposición por parte del alumno (de forma individual o en grupo) de un trabajo dirigido, siempre con carácter voluntario. A tal efecto, el profesor asignará a los alumnos que lo deseen determinados temas del programa para su preparación, y les proporcionará un guión y unas indicaciones bibliográficas. El alumno debe manejar la legislación vigente tanto en las clases teóricas como en las prácticas, así como en las exposiciones. También podrá disponer de dicha legislación durante la realización de la parte práctica del examen, por lo que es muy conveniente que asista a clase provisto de ese material. Los alumnos serán evaluados según los siguientes criterios: a) Alumnos que voluntariamente se acojan al sistema de evaluación continua, para lo que será necesaria una asistencia como mínimo del 50 por 100 del total de las clases y la realización y entrega al profesor de idéntico porcentaje de prácticas. La nota dependerá del trabajo presentado, de su exposición en el aula, de la asistencia y participación en las clases, así como de la realización y entrega de prácticas. Para el seguimiento de la evaluación continua el profesor podrá realizar pruebas o controles en función de las materias objeto de explicación. Los alumnos que lo deseen podrán presentarse al examen final para mejorar su calificación. b)El alumno que no desee seguir este sistema, o no cumpla los requisitos de asistencia y participación fijados, se examinará al final del cuatrimestre de un examen global sobre la materia del curso. Su calificación dependerá de la nota obtenida en el examen aunque también se valorará la asistencia y participación en clase. En ambos casos se tendrán en cuenta otras actividades realizadas por el alumno (asistencia a jornadas y coferencias, lecturas etc)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA: A) Básica: -MARTÍN VALVERDE, A., RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F. y GARCÍA MURCIA, J., Derecho del Trabajo, Tecnos, Madrid (última edición)


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B) Lecturas de formación general: -M.ALONSO OLEA, Introducción al Derecho del Trabajo, Civitas, Madrid, 1994 -J.CRUZ VILLALÓN (coord.), Trabajo subordinado y trabajo autónomo en la delimitación de fronteras del Derecho del Trabajo, Tecnos, Madrid, 1999 -F.DURÁN LÓPEZ, Jurisprudencia constitucional y Derecho del Trabajo, MTSS, Madrid, 1992 -R.HEPPLE (dir.), La formación del Derecho del Trabajo en Europa, MTSS, Madrid, 1994 -A.MASCARO NASCIMENTO, Teoría general del Derecho del Trabajo, LTr, Saô Paulo, 1999 -J.L.MONEREO PÉREZ, Algunas reflexiones sobre la caracterización técnico-jurídica del Derecho del Trabajo, Civitas, Madrid, 1996 -A.MONTOYA MELGAR, Ideología y lenguaje en las leyes laborales de España, Editorial Civitas, Madrid, 1992 -U.ROMAGNOLI, El Derecho, el trabajo y la historia, CES, Madrid, 1997 -A.SUPIOT, Crítica del Derecho del Trabajo, MTSS, Madrid, 1996 -A.SUPIOT (coord.), Trabajo y empleo, Tirant lo Blanch, 1999 -Lord WEDDERBURN, Los derechos laborales en Gran Bretaña y Europa, MTSS, Madrid, 1994 c) Lecturas monográficas: -A.R.ARGÜELLES BLANCO, La excedencia laboral voluntaria, Aranzadi, Pamplona, 1997 -M.A.CASTRO ARGÜELLES, El régimen disciplinario en la empresa. Infracciones y sanciones laborales, Aranzadi, Pamplona, 1993 -A.CEINOS SUÁREZ, El trabajo de los extranjeros en España, Comares, Granada, 2000 -O.FERNÁNDEZ MÁRQUEZ, La forma en el contrato de trabajo, CES, Madrid, 2002 -L.A.FERNÁNDEZ VILLAZÓN, Distribución y delimitación de competencias entre la jurisdicción social y la jurisdicción contencioso-administrativa, Lex Nova, Valladolid, 2001 -J.GARCÍA MURCIA, La reglamentación sectorial del trabajo. De la intervención pública a la autonomía colectiva, Civitas, Madrid, 2001


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-I.GONZÁLEZ DEL REY RODRÍGUEZ, El trabajo a tiempo parciall, Aranzadi, Pamplona, 1998 -C.MARTÍNEZ MORENO, La relación de trabajo del personal de alta dirección, CES, Madrid, 1994 -P.MENÉNDEZ SEBASTIÁN, La libertad sindical en la jurisprudencia del Tribunal Supremo, Ibidem, Madrid, 1997 MATERIALES (Textos normativos): -Legislación social básica (VV.AA.), Civitas, Madrid, última edición -Legislación laboral (VV.AA.), Tecnos, Madrid, última edición -Legislación Laboral y de la Seguridad Social (VV.AA.), Aranzadi, última edición -Legislación de las relaciones laborales (VV.AA.), Tecnos, Madrid, última edición. -Normas laborales básicas, Tirant lo Blanch, Valencia, última edición


PROFESOR: REGA RODRIGUEZ, ANA LUISA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR






PROFESOR: ESTRADA ALONSO, OLGA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 29-01-2011 LUNES, JUEVES Y



Despacho Profesor




Despacho Profesor


Despacho Profesor



Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 16-07-2011 LUNES, MARTES Y JUEVES DE 12:00 A 13:00


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 16-07-2011 MARTES DE 13:00 A 14:00


Despacho Profesor


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VIERNES, 21/1/2011 16:00 Aula 61, Aula 62 (Teoría) MIERCOLES, 1/6/2011 09:00 Aula 71 (Teoría)



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ORGANIZACION DE LOS RECURSOS HUMANOS Código 646 Código ECTS E- LSUD 4 BA 247 SOC 646

Plan de Estudios




PROFESORES

GONZALEZ MENENDEZ, MARIA DEL CARMEN (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Introducir al alumnado en el campo de la dirección y administración de los recursos humanos (RRHH). Conocer y comprender los principales modelos teóricos de gestión de los RRHH, los problemas y opciones que enfrentan las empresas en este campo, así como las actividades y técnicas más habituales que se emplean en su ejercicio profesional. Adquirir una visión integrada y dinámica de la organización no sólo en cuanto a sus políticas, estructura y cultura, sino también en cuanto a su relación con el entorno que permita una evaluación crítica de la gestión de RRHH.

CONTENIDOS Parte I: INTRODUCCIÓN A LA TEORÍA Y PRÁCTICA EN RECURSOS HUMANOS (RRHH). 1. RRHH y la relación de empleo: debates actuales. 2. La Gestion de los RRHH como función. Parte II: ESTRATEGIA Y ENTORNO. 3. La Gestión Estratégica de los RRHH como campo científico. 4. Cultura y Regulación en la Gestión Internacional de los RRHH. Parte III: OBJETIVOS. 5. Cultura organizativa y cambio. 6. Motivación. 7. Flexibilidad. Parte IV: INSTRUMENTOS. 8. Rediseño de las estructuras organizativas. 9. Provisión de personal. 10. Remuneración.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología didáctica es mixta, combinando la exposición oral y mediante textos por parte de la profesora de conocimientos ya elaborados que los estudiantes deben asimilar, y técnicas de indagación que implican el estudio dirigido de casos por parte del alumnado. Respecto al último punto, aunque no es obligatorio, se aconseja a los estudiantes realizar al menos el 80 por ciento de los casos planteados en el aula, así como presentar, de forma oral y escrita, durante el último mes del curso, un trabajo de grupo realizado de forma autónoma. El trabajo de grupo será evaluado y contribuirá a la nota final. La participación regular en el aula será también valorada positivamente. El principal método de evaluación es el examen final escrito.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA P. Boxall and J. Purcell. (2003), Strategy and Human Resource Management, Palgrave McMillan J. Beardwell and T. Claydon (2007), Human Resource Management: a contemporary approach, Pearson Education J. Bonache y A. Cabrera (2002) Dirección estratégica de personas. Evidencias y perspectivas para el siglo XXI, FT Prentice Hall M. González, R. Gutiérrez y M. Martínez Lucio (2011) Políticas de Gestión de los Recursos Humanos en España, Paraninfo M. A. Sastre Castillo y E. M. Aguilar Pastor (2003) Dirección de Recursos Humanos. Un enfoque estratégico, McGraw Hill


PROFESOR: GONZALEZ MENENDEZ, MARIA DEL CARMEN PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 MARTES DE 16:00 A 18:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor



Despacho Profesor

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 18/1/2011 09:00 Aula 51 (Teoría) LUNES, 30/5/2011 12:00 Aula 71 (Teoría) LUNES, 11/7/2011 12:00 Aula 71 (Teoría)


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4.2 Licenciado en Economía (1991)

4.2.1 Asignaturas del Segundo Curso

ESTRUCTURA ECONOMICA DE ESPAÑA Código 661 Código ECTS E- LSUD 2 EC 113 APPEC 661

Plan de Estudios LICENCIADO EN ECONOMIA (1991) Centro

FACULTAD DE CC. ECONOMICAS Y EMPRESARIALES

Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 3,0 Prácticos 2,5 Web http://www.innova.uniovi.es/innova/aulanet/aulanet.php

PROFESORES

MATO DIAZ, FRANCISCO JAVIER (Tablero, Teoría) CABIEDES MIRAGAYA, LAURA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Que el alumno conozca y comprenda, en un nivel elemental, la arquitectura institucional de una economía de mercado moderna así como los elementos institucionales básicos de la economía española actual. Que el alumno aproveche las herramientas del análisis económico ya conocidas y adquiera otras nuevas para aplicarlas a cuestiones de economía española. Que el alumno conozca y comprenda los aspectos más elementales de las grandes cuestiones de economía mundial, como el crecimiento, el desarrollo o el medio-ambiente y su relación con la economía española. Que el alumno aplique el análisis económico al estudio de los factores productivos, sectores de actividad y sectores institucionales de la economía española. Que el alumno se familiarice con el manejo de las fuentes estadísticas y la bibliografía propia del estudio de la economía española..

CONTENIDOS Temas sintéticos (para mayor desarrollo consultar la guía docente): TEMA 1.- Evolución de la economía española comtemporanea. TEMA 2.- Los factores de producción. TEMA 3.- La distribución de la Renta Nacional. TEMA 4.- Análisis de las actividades productivas. TEMA 5.- Mercado de trabajo y sectores institucionales.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA: Se basará, por una parte, en explicaciones del profesor que se complementarán con el comentario de lecturas de actualidad sobre los diversos aspectos del programa. Asimismo, los alumnos deberán manejar las bases de datos disponibles sobre la economía española y realizar diversas prácticas relacionadas con los contenidos de los temas. EVALUACIÓN: Examen final obligatorio que combinará preguntas tipo test, cuestiones de desarrollo y


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ejercicios prácticos. En él, el estudiante podrá alcanzar la calificación máxima de 10 puntos. No obstante, pueden alcanzarse hasta 1,5 puntos realizando las actividades de evaluación continua que se propongan a lo largo del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BASICA: García Delgado, J. L. y Myro, R. (Dir.) (2007): Lecciones de economía española, 8ª ed., Aranzadi (Colección Thomson-Civitas), Cizur Menor (Navarra). COMPLEMENTARIA: Banco de España (2009): Informe Anual 2008, Madrid. Consejo Económico y Social (2009): Memoria sobre la situación socioeconómica y laboral de España en 2008. Consejo Económico y Social, Madrid. Fundación FUNCAS: Papeles de Economía Española (varios números). García Delgado, J.L. (Dir.) (1999): España, economía: ante el siglo XXI. Editorial Espasa Calpe, Madrid. García Delgado, J.L. (Dir.) (2001): Ejercicios y prácticas de economía española. Editorial Cìvitas, Tercera edición, Madrid. García Delgado, J.L. y Jiménez, J.C. (1999): Un siglo de España: la economía. Editorial Marcial Pons, Madrid. Gomá, R. y Subirats, J. (Coords.) (1998): Políticas públicas en España. Contenidos, redes de actores y niveles de gobierno. Editorial Ariel, Barcelona. Martín, C. et al. (2002): La ampliación de la Unión Europea. Efectos sobre la economía española, disponible en www.estudios.lacaixa.es. Matesanz, D. y Rubiera, F. (2007): La estructura de la economía española , capítulo 3 de García de la Cruz, J. M. y Ruesga Benito, S. M. (Coor.): Economía Española. Estructura y regulación. Thomson.


PROFESOR: CABIEDES MIRAGAYA, LAURA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR





EXÁMENES




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METODOS MATEMATICOS PARA LA ECONOMIA Código 666 Código ECTS E- LSUD 2 EC 114 MATH 666




PROFESORES

GONZALEZ-DE SELA ALDAZ, MARIA ANTONIA (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) OTTO LOPEZ, BEATRIZ ELSA DE (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) COSTA REPARAZ, EMILIO (Teoría)

OBJETIVOS Los programas de las asignaturas de Elementos de Matemáticas para la Economía (primer curso) y Métodos Matemáticos para la Economía (segundo curso) de la Licenciatura de Economía están concebidos como una asignatura que se imparte en dos cursos distintos de manera que donde termina una comienza, en el curso siguiente, la otra. El objetivo fundamental de este programa es tratar de conseguir que los estudiantes puedan razonar en términos económicos a través de un planteamiento matemático. Se persigue capacitar al alumno para plantear, formalizar y resolver problemas económicos, que conozca las hipótesis matemáticas que habitualmente se formulan para la modelización y sepa interpretarlas económicamente y, recíprocamente, que conozca la forma matemática que adoptan las hipótesis económicas más frecuentes. Como consecuencia, un alumno que conozca esta asignatura deberá estar en condiciones decomprender un trabajo de Economía al menos en su aspecto matemático.

CONTENIDOS I MODELIZACION MATEMATICA Y ECONOMIA. Introducción. Análisis en extensión y en profundidad: conceptos. Funciones implícitas: concepto y significado económico. Funciones homogéneas: concepto y significado económico. II TEORIA DE SERIES. Series numéricas: concepto de serie. Series numéricas de términos positivos. Series de términos positivos y negativos. Series funcionales. Desarrollos en serie de potencias. III TEORIA DE LA INTEGRAL. Introducción a la teoría de la medida. Procesos de integración. Propiedades de la integral de Riemann. Función integral: concepto, propiedades y relaciones con la función primitiva. Integrales impropias: concepto y significado. Integral dependiente de un parámetro: concepto y significado. Integral de Stieltjes. Integral doble: concepto y significado.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de la asignatura se llevará a cabo mediante un examen a realizar en el día y hora fijado por la Facultad. Dicha prueba consistirá en la resolución de preguntas tanto de carácter teórico como práctico, para lo cual se podrán utilizar, durante la primera media hora del examen, manuales así como los originales de los apuntes tomados en clase debidamente encuadernados. Los alumnos que hayan entregado ficha, en el aula y en el periodo indicado por los profesores de la asignatura, podrán concurrir a unas pruebas de evaluación. Para aprobar por evaluación


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continua es preciso tener al menos una media aritmética de 5 puntos en las pruebas y que la nota de cada una de ellas sea superior a tres. Las pruebas no realizadas tendrán la calificación de cero, lo que supondrá la exclusión de este procedimiento.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA COSTA REPARAZ, E. (2003): Matemáticas para el análisis económico. Ediciones Académicas. Madrid.COSTA REPARAZ, E. y LOPEZ ARES, S. (2004): Problemas y cuestiones de matemáticas para el análisis económico. Ediciones Académicas. Madrid


PROFESOR: GONZALEZ-DE SELA ALDAZ, MARIA ANTONIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:00 A 12:00










PROFESOR: OTTO LOPEZ, BEATRIZ ELSA DE PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 16:00 A 18:00






PROFESOR: COSTA REPARAZ, EMILIO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









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EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 09:00 Aula 73 (Teoría) JUEVES, 26/5/2011 09:00 Aula 72 (Teoría) JUEVES, 7/7/2011 09:00 Aula 72 (Teoría)


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METODOS ESTADISTICOS PARA LA ECONOMIA Código 669 Código ECTS E- LSUD 2 EC 115 STAT 669




PROFESORES

MORENO CUARTAS, BLANCA (Prácticas de Laboratorio, Tablero) RIO FERNANDEZ, MARIA JESUS (Prácticas de Laboratorio, Teoría) FERNANDEZ GONZALEZ, PAULA (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo central de esta asignatura consiste en proporcionar al alumno un conjunto de instrumentos que le permitan desarrollar una serie de competencias y habilidades encaminadas a abordar la resolución de problemas económico-empresariales en condiciones de incertidumbre. En concreto, se pueden destacar las siguientes: - Capacidad para resolver problemas económicos que requieren cálculo de probabilidades - Capacidad para identificar y utilizar las herramientas adecuadas para el análisis de información muestral - Habilidad para estimar parámetros económicos desconocidos - Capacidad de realizar e interpretar adecuadamente contrastes de hipótesis - Habilidad para aplicar los conocimientos adquiridos a situaciones reales - Capacidad crítica en el análisis de la información económica En este contexto, en una primera parte del programa se introducen las nociones básicas de cálculode probabilidades, imprescindibles para estudiar en la segunda parte las principales técnicas inferenciales: estimación y contraste de hipótesis. El programa finaliza con una introducción a los modelos econométricos (modelo de regresión lineal simple).

CONTENIDOS Tema 1: Incertidumbre y probabilidad Tema 2: Magnitudes aleatorias Tema 3: Modelos de probabilidad Tema 4: Análisis conjunto de variables. El Teorema Central del Límite Tema 5: Introducción a la inferencia estadística. Muestras y estimadores Tema 6: Herramientas inferenciales Tema 7: Estimación Tema 8: Contraste de hipótesis Tema 9: Introducción a la Econometría

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases teóricas se complementan con dos tipos de actividades prácticas. Por un lado, clases prácticas de tablero, en las que se aplicarán las herramientas estadísticas presentadas en las clases teóricas para la resolución de problemas del ámbito económico y empresarial. Por otro lado, clases en el aula de informática en las que se resolverán supuestos con ayuda del programa


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ADE+. Con el objetivo de aprovechar al máximo las posibilidades que ofrecen las nuevas tecnologías, los alumnos matriculados tienen acceso a la web de la asignatura en el Campus Virtual de la Universidad de Oviedo (www.campusvirtual.uniovi.es), en la que se incluyen distintos tipos de materiales docentes y actividades que facilitan el seguimiento del curso. La evaluación de la asignatura es mixta, constando de dos elementos: - Cuestiones de seguimiento realizadas a lo largo del cuatrimestre (40%). La calificación obtenida en estas cuestiones será válida para las tres convocatorias del curso académico (febrero, junio y septiembre). - Un examen final con cuestiones teóricas y supuestos prácticos en los que el alumno deberá utilizar el instrumental estadístico desarrollado en el programa (60%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: PÉREZ, R. y A.J. LÓPEZ (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA: BEHAR, R. y GRIMA, P. (2004): 55 Respuestas a dudas típicas de Estadística. Ed. Díaz de Santos. CANAVOS, G.C. (1990): Probabilidad y Estadística. Ed. McGraw-Hill. CAO, R. y otros (2001): Introducción a la Estadística y sus aplicaciones. Ed. Pirámide. CASAS, J.M. y otros (1998): Problemas de Estadística. Ed. Pirámide. FREEDMAN, D. y otros (1993): Estadística. Antoni Bosch ed. LLORENTE, F. y otros (2001): Inferencia estadística aplicada a la empresa. Ed. Centro de Estudios Ramón Areces. MARTÍN-PLIEGO, F.J.; MONTERO, J.M.; RUIZ-MAYA, L. (2006): Problemas de probabilidad. Ed. Thomson. NEWBOLD, P. (2000): Estadística para los Negocios y la Economía. Ed. Prentice Hall. PALACIOS, F. y otros (2004): Ejercicios resueltos de inferencia estadística y del modelo lineal simple. Ed. Delta Universidad. PERALTA, M.J. y otros (2000): Estadística. Problemas resueltos. Ed. Pirámide. PRIETO, L.; HERRANZ, I. (2005): Qué significa estadísticamente significativo? Díaz de Santos Ediciones. SERRANO, G.R. y G.A. MARRERO (2001): Ejercicios de Estadística y Econometría. Ed. AC.

EXÁMENES



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MACROECONOMIA II Código 671 Código ECTS E- LSUD 2 EC 216 ECON 671




PROFESORES

BAÑOS PINO, JOSE FRANCISCO (Tablero) PEREZ VILLADONIGA, MARIA JOSE (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es continuar con la familiarización al alumno en la aplicación de las principales herramientas macroeconómicas adoptando nuevos modelos e incorporando nuevas perspectivas. El contenido del programa se corresponde con el desarrollo natural del programa planteado en el curso de macroeconomía anterior para completar la formación en su nivel intermedio. Se estructura en cuatro grandes apartados. En el primero se incluye el análisis del mercado de trabajo y se construye un modelo de síntesis básico con precios flexibles. Este modelo nos permitirá analizar los distintos supuestos de comportamiento de la teoría keynesiana y la escuela clásica y comprobar los efectos de las políticas económicas. A continuación se analiza la relación entre inflación y desempleo aprovechando para incorporar los mecanismos de formación de expectativas: expectativas adaptativasy expectativas racionales. La tercera parte estudia los dos modelos macroeconómicos más recientes y representativos: la nueva macroeconomía clásica y la nueva macroeconomía keynesiana. Por último, se introduce al alumno en la macroeconomía del largo plazo. En concreto se le dan las bases de los modelos de crecimiento económico.

CONTENIDOS Primera Parte: Modelo macroeconómico con precios flexibles Tema 1. La demanda agregada La introducción del nivel de precios en el modelo: La función de demanda agregada. Desplazamientos y pendiente de la curva de demanda agregada. Tema 2. La oferta agregada La introducción del mercado de trabajo en el modelo: La función de producción agregada. Obtención de la oferta agregada. Desplazamientos y pendiente de la curva de oferta agregada


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Tema 3. Un modelo macroeconómico con precios flexibles Introducción. Las políticas monetarias y las políticas fiscales con distintos supuestos sobre la oferta. Las políticas de oferta. Comparación de los resultados y los casos extremos. Segunta Parte: Inflación y Desempleo Tema 4. Introducción a la relación entre inflación y desempleo. Introducción. Inflación de demanda e inflación de costes. Los efectos de la inflación. Tema 5. La curva de Phillips La curva de Phillips. Introducción de las expectativas sobre precios: La hipótesis de las expectativas adaptativas. La tasa natural de desempleo. Tercera Parte: Modelos Macroeconómicos Alternativos Tema 6. La nueva macroeconomía clásica Introducción. La hipótesis de las expectativas racionales. El modelo de la nueva macroeconomía clásica. Los efectos de la política económica en el modelo de la nueva macroeconomía clásica. La relación entre inflación y desempleo con expectativas racionales. Tema 7. La nueva macroeconomía keynesiana Introducción. La determinación de los salarios. La fijación de los precios. La obtención de la oferta agregada. El modelo de la nueva macroeconomía keynesiana. Los efectos de la política económica en el modelo de la nueva macroeconomía keynesiana. La relación entre inflación y desempleo en la nueva macroeconomía keynesiana Cuarta Parte: Crecimiento Económico Tema 8. El crecimiento económico La acumulación de capital. El nivel de capital correspondiente a la regla de oro. El crecimiento de la pobllación. El progreso tecnológico. Medidas para fomentar el crecimiento Prácticas P1. Modelo con precios flexibles: caso keynesiano. P2. La política económica en un modelo keynesiano. P3. Modelo con precios flexibles: caso clásico P4. La política económica en un modelo clásico. P5. La curva de Phillips. P6. Expectativas. P7. Nueva macroeconomía clásica. P8. La política económica en la NMC. P9. Nueva macroeconomía keynesiana. P10. La política económica en la NMK.


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P11. Explicando el crecimiento económico

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología docente La metodología es la propia de un curso teoría económica. Se basa en la elaboración de modelos económicos, en los que se apoyan los razonamientos y proposiciones. Estos modelos son representaciones simplificadas de la realidad económica, que tratan de resaltar sus elementos más relevantes para intentar comprenderla y explicarla. Por ser un curso eminentemente teórico, se parte de las clases magistrales de teoría complementándolas con la resolución de problemas en el aula y trabajos y prácticas a realizar por el alumno fuera del aula. Evaluación Se realizará un examen final, que constará dos partes. La primera parte consistirá en varias preguntas tipo test que supondrá un 25% de la nota. La segunda se centra en el desarrollo de preguntas teóricas y prácticas y representa el 75% de la calificación. A lo largo del curso se irán realizando distintas pruebasque permitirán tanto al profesor como a los alumnos ir evaluando el proceso de aprendizaje. La superación de estas pruebas permitirá a los alumnos añadir, como máximo, tres puntos adicionales a la nota del examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía Básica Bajo, O. y Monés, M.A. Curso de Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 2ª edición, 2000. Bibliografía Complementaria Blanchard, O. Macroeconomía. Prentice-Hall, 2ª edición, 2004. Mankiw, N.G. Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 4ª edición, 2002

EXÁMENES


12/1/2011 16:00 Aula 51 (Teoría)



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MACROECONOMIA I Código 679 Código ECTS E- LSUD 2 EC 112 ECON 679




PROFESORES

MARTINEZ ZAMORA, ANA MARGARITA (Tablero, Teoría) ROZADO FERNANDEZ, MARIA LUZDIVINA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es, en primer lugar familiarizar al alumno con la aplicación de las principales herramientas macroeconómicas. En segundo lugar, se trata de que el alumno aprenda a aplicar estos conocimientos al planteamiento y resolución de problemas económicos, lo que implica la capacidad de formular y resolver ejercicios teóricos y prácticos. El contenido del programa se corresponde con el de un curso de macroeconomía tal como se acostumbra a impartir en los primeros ciclos de las facultades. Se estructura en tres grandes apartados, en el primero se introducen los conceptos metodológicos fundamentales y se definen las variables e identidades contables básicas. La segunda parte estudia el lado de la demanda de la economía, constituye el bloque central del programa y termina con la construcción de un modelo IS-LM. Este modelo permite al alumno conocer como se determinan la producción y el tipo de interés. Por último, la tercera parte extiende el análisis a una economía abierta con la construcción de un modelo IS-LM-BP. Esto permite analizar los efectos de la política macroeconómica con tipos de cambio fijos y flexibles.

CONTENIDOS Primera Parte: Introducción Tema 1. Introducción a la macroeconomía. Concepto de macroeconomía. El enfoque macroeconómico: los modelos como base del análisis. Los principales problemas macroeconómicos. Desarrollo de la macroeconomía. Tema 2. Magnitudes macroeconómicas básicas Los sectores de la economía. Los principales agregados macroeconómicos y su medición. Identidades macroeconómicas relevantes. Segunda Parte: La Demanda Agregada: Mdo. de Bienes y Mdo. de Dinero Tema 3. Consumo


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La función de consumo keynesiana. La elección intertemporal. La hipótesis del ciclo vital. Consumo y riqueza. Tema 4. Inversión La inversión en capital productivo. La determinación del volumen óptimo de capital. La demanda de inversión. Implicaciones dinámicas de la inversión: el principio del acelerador. Tema 5. El mercado de bienes Introducción. El equilibrio en el mercado de bienes y servicios: la función IS. Pendiente y desplazamientos de la curva IS. Tema 6. Demanda de dinero Dinero y bonos. Teorías sobre la demanda de dinero. Teoría de Baumol y Tobin. Modelo de elección de cartera de activos. Una función de demanda de dinero. Tema 7. Oferta de dinero El sistema monetario. Principales agregados monetarios. Instituciones financieras bancarias: el proceso de expansión del crédito. El banco Central y los instrumentos de política monetaria. La función de oferta monetaria. Tema 8. Mercado de dinero El equilibrio en los mercados financieros: la función LM. Pendiente y desplazamientos de la curva LM. Situaciones extremas. Tema 9. Un modelo macroeconómico con precios fijos. El equilibrio en los mercados de bienes y de activos. Funcionamiento del modelo IS-LM. Política monetaria y política fiscal con precios fijos Tercera Parte: Economía Abierta nTema 10. Introducción Introducción. La balanza de pagos: el equilibrio económico. El mercado de divisas. El sistema de tipos de cambio flexible. El sistema de tipos de cambios fijos Tema 11. Laa determinación del nivel de renta en economía abierta Introducción. El equilibrio en el mercado de bienes. El equilibrio en la balanza de pagos. El equilibrio en el mercado de dinero. El equilibrio interno y externo. Tema 12. Un modelo de economía abierta con precios fijos El equilibrio en una economía abierta con precios fijos. La política económica con tipos de cambio fijo. La política económica con tipos de cambio flexible.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología docente La metodología es la propia de un curso teoría económica. Se basa en la elaboración de modelos económicos, en los que se apoyan los razonamientos y proposiciones. Estos modelos son representaciones simplificadas de la realidad económica, que tratan de resaltar sus


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elementos más relevantes para intentar comprenderla y explicarla. Por ser un curso eminentemente teórico, se parte de las clases magistrales de teoría complementándolas con la resolución de problemas en el aula y trabajos a realizar por el alumno fuera del aula. Evaluación Se realizará un examen final, que constará dos partes. La primera parte consistirá en varias preguntas tipo test que supondrá un 30% de la nota. La segunda se centra en el desarrollo de preguntas teóricas y prácticas y representa el 70% de la calificación. No obstante, a lo largo del curso se irán realizando distintas pruebas que permitirán tanto al profesor como a los alumnos ir evaluando el proceso de aprendizaje. La superación de estas pruebas permitirá a los alumnos añadir, como máximo, tres puntos adicionales a la nota del examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía Básica Bajo, O. y Monés, M.A. Curso de Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 2ª edición, 2000. Bibliografía Complementaria Blanchard, O. Macroeconomía. Prentice-Hall, 2ª edición, 2004. Mankiw, N.G. Macroeconomía. Antoni Bosch Editor, 3ª edición, 1997.

EXÁMENES


26/1/2011 16:00 Aula 73 (Teoría)

JUEVES, 19/5/2011 16:00 Aula 72 (Teoría) JUEVES, 30/6/2011 16:00 Aula 72 (Teoría)


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TEORIA DE LA HACIENDA PUBLICA I Código 691 Código ECTS E- LSUD 2 EC 218 APPEC 691




PROFESORES

MONASTERIO ESCUDERO, CARLOS AURELIO (Teoría) GROSSI SAMPEDRO, BEATRIZ ANGELES (Tablero) FERNANDEZ LLERA, ROBERTO (Tablero)

OBJETIVOS El objetivo fundamental de los cursos de Teoría de la Hacienda Pública es el estudio de las causas de intervención del sector público en la actividad económica y el análisis de las consecuencias de los distintos programas de ingresos y gastos públicos. Concretamente, este primer curso se centrará en los fundamentos de la intervención pública en la Economía y en las teorías referentes al análisis del gasto público. Las especiales características del sector público como agente económico exigen, en primer lugar, delimitar su ámbito y conocer sus dimensiones, lo cual constituye la primera parte del programa. En ella se analiza el presupuesto como documento contable que contiene todas las previsiones de ingresos y gastos que se espera efectuar, y dado que la justificación clásica de la intervención del sector público se hace a partir de los fallos de mercado, se estudian la teoría de los bienes públicos, corrección de efectos externos y efectos redistributivos del gasto público. Las teorías de la elección colectiva que concentran tanto las formas mediante las cuales los ciudadanos revelan sus preferencias acerca de la provisión de bienes públicos, como algunos modelos positivos de comportamiento del sector público completan este primer apartado de fundamentos. La segunda parte del programa se dedica al estudio concreto del gasto público, tanto en lo que respecta a los principios generales de su ordenación (equidad y eficiencia), como a las técnicas para la evaluación de sus efectos (análisis coste-beneficio principalmente) y a los programas específicos de gasto público. Este programa enlaza directamente con el de la asignatura del mismo título que se desarrollará en el tercer curso de la licenciatura, el cual completará el análisis de los efectos de la intervención pública en la Economía con el estudio de los ingresos públicos y de los principales problemas originados por la organización territorial de la Administración Pública.

CONTENIDOS I. FUNDAMENTOS TEMA 1: Hacienda Pública y Sector Público - Contenido y objetivos esenciales. - Enfoques analíticos: Teoría positiva versus Teoría normativa. - Actividades del Sector Público. - La dimensión del Sector Público: Índices de medida.


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TEMA 2: El Presupuesto del Sector Público - Concepto, principios y proceso presupuestario. - Las fórmulas presupuestarias. - El presupuesto y la economía: Indicadores de política presupuestaria. - El déficit y su medición. Sostenibilidad presupuestaria en la Unión Europea TEMA 3: Las Razones de la Intervención Pública: los Fallos del Mercado - Economía del bienestar y eficiencia económica. - Intervenciones para lograr la eficiencia. Fallos del mercado. - Intervenciones para lograr la equidad. Redistribución de la renta. - Sector Público y estabilización económica. TEMA 4: Elección Colectiva y Comportamiento del SectorPúblico - Mecanismos de elección colectiva. Teoría de las votaciones. - Modelos de comportamiento del Sector Público. Teoría de la Democracia. - Los fallos del sector público. II. GASTO PÚBLICO TEMA 5: Diseño y evaluación de los Programas de Gasto Público - Fallos del mercado y programas de gasto - Respuestas del sector privado a los programas públicos - Consecuencias distributivas - El mercado político y la implementación real de los programas de gasto TEMA 6: Teorías sobre el Gasto Público. Incidencia y Efectos Redistributivos del Gasto Público - Las causas del crecimiento del gasto público. - Teorías de demanda sobre el crecimiento del gasto. - Teorías de oferta sobre el crecimiento del gasto. - Incidencia y efectos redistributivos del gasto público. TEMA 7: Eficiencia del Gasto Público y Análisis Coste-Beneficio - Medición de beneficios y costes. - La elección del tipo de descuento. - Proyectos con riesgo y ponderaciones distributivas. - Criterios de selección de proyectos. - Algunas trampas del análisis coste-beneficio. TEMA 8: Externalidades y PPolíticas Públicas Ambientales - Efectos externos: concepto y tipología. - Mecanismos de corrección de los efectos externos. Impuestos pigouvianos, subvenciones, regulación y atribución de derechos de propiedad. - Implicaciones distributivas de las políticas ambientales. - Las políticas ambientales en España.


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TEMA 9: El Gasto Público en el Estado del Bienestar (I): Gastos Sociales - Bienes preferentes y equidad categórica. - El gasto público en sanidad. - El gasto público en educación. - El gasto público en vivienda. TEMA 10: El Gasto Público en el Estado del Bienestar (II): Prestaciones Económicas - Justificación de los programas de sustitución de rentas. - Los sistemas de pensiones de la seguridad social. - El seguro de desempleo. - Programas de lucha contra la pobreza. El impuesto negativo sobre la renta.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El curso se desarrollará a través de lecciones en el aula, complementadas con prácticas semanales sobre temas del programa, incluyendo la discusión de cuestiones de actualidad relacionadas con la asignatura. EVALUACIÓN: Para quienes asistan regularmente a clase, la calificación de la asignatura será la combinación de un examen final (70%) , las notas obtenidas por preguntas en clases teóricas y prácticas (20% como máximo) y la posible realización de un trabajo personal sobre un aspecto específico de la signatura (10% ) A fin de fomentar la asistencia a las clases teóricas y prácticas, el estudio regular de la asignatura y la participación de los alumnos, a lo largo de todo el Curso y durante las clases teóricas y prácticas se realizarán preguntas cuya respuesta correcta permite obtener al alumno 0,25 puntos por respuesta, hasta un máximo de 2 puntos (8 respuestas correctas) . Existe también la posibilidad de hacer un trabajo voluntario sobre algún aspecto específico de la asignatura, bajo la dirección del profesor, que permitirá obtener un máximo de un punto. Para los alumnos que no asistan regularmente a clase, su calificación resultará de la nota obtenida en el examen final (100%)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA El manual básico para el desarrollo del curso es el de ALBI IBÁÑEZ, Emilio; GONZÁLEZ-PÁRAMO, José Manuel y ZUBIRI, Ignacio (2009): Economía Pública I, Barcelona, Ariel, 3ª edición. Otros manuales complementarios que pueden ser consultados son los siguientes: - MUSGRAVE, Richard y MUSGRAVE, Peggy (1999): Hacienda Pública teórica y aplicada, Madrid, McGraw-Hill, 5ª edición. - ROSEN, Harvey (2007): Manual de Hacienda Pública, Ed., Madrid, McGraw-Hill, 7ª edición. - STIGLITZ, Joseph E. (2002): La Economía del Sector Público, Barcelona, Antoni Bosch, 3ª edición. Un buen libro con referencias aplicadas y ejercicios prácticos es el de RUIZ-HUERTA CARBONELL, Jesús y LOSCOS FERNÁNDEZ, Javier (dirs.) (2003): Ejercicios de Hacienda Pública, Madrid, McGraw Hill.


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Material complementario, fundamentalmente, el que se utilizará en las clases prácticas, será facilitado a lo largo del curso.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 11/1/2011 12:00 Aula 51 (Teoría) MARTES, 17/5/2011 09:00 Aula 73 (Teoría) MARTES, 28/6/2011 09:00 Aula 73 (Teoría)


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EVOLUCION DEL ANALISIS ECONOMICO Código 692 Código ECTS E- LSUD 2 EC 217 ECON 692




PROFESORES

FERNANDEZ BLANCO, VICTOR MARIA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo de esta asignatura es analizar la evolución del pensamiento económico desde sus inicios hasta nuestros días. Con ello se pretende que el alumno, que ya dispone de unos conocimientos intermedios de microeconomía y macroeconomía comprenda, en su contesto histórico y metodológico, cómo se han ido decantándolas distintas teoría e instrumentos de la Economía, cómo unas teoría ha ido evolucionando hasta ser integradas en otras nuevas o sustituidas por éstas. Se pretende también señalar que el devenir de la teoría económica no ha sido un proceso lineal o uniforme sino fruto del debate y de la interacción de enfoques, objetivos y métodos diversos y, en ciertos casos, incluso contrapuestos. Por este motivo, y aunque el peso más importante recae sobre las teorías económicas clásica y neoclásica, incluyendo su síntesis con el modelo keynesiano, se dedican también espacio y esfuerzos para presentar a los alumnos otros enfoques alternativos y heterodoxos como, por ejemplo, la economía marxista o la institucionalista. Este perfil abierto se recoge no sólo a lo largo de los catorce temas propuestos sino también en la bibliografía, tanto básica como complementaria, que acompaña a cada tema. En este sentido, se presenta una selección de manuales que combina los enfoques ortodoxos y heterodoxos así como los más analíticos y los discursivos.

CONTENIDOS PRIMERA PARTE: ORIGENES DEL PENSAMIENTO ECONOMICO TEMA 1. LA ECONOMÍA ANTES DE ADAM SMITH. Contenidos:1. Orígenes de la Economía Política.2. El pensamiento económico antiguo y medieval.3. El mercantilismo.4. Richard Cantillon y William Petty.5. La fisiocracia. Objetivos: Conocer el origen de la teoría económica y las principales corrientes anteriores a Adam Smith Objetivos específicos de aprendizaje: Situar la economía en la historia del pensamiento, identificar las primeras escuelas de pensamiento económico Material de consulta: BLAUG, M. (1997), Economic Theory in Retrospect, 5ª Ed., Cambridge University Press. (Hay traducción castellana de la tercera edición: Teoría Económica en Retrospección, México: Fondo


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de Cultura Económica, 1985). Capítulo 1. EKELUND, R. y HEBERT, R. (2007), A History of Economic Theory and Method, 5th Ed., Nueva York: McGraw-Hill. (Capítulos1-4. PERDICES DE BLAS, L. Ed. (2003), Historia del Pensamiento Económico, Madrid: Síntesis. Capítulos 1-3. SCREPANTI, E. Y ZAMAGNI, S. (1993) An Outline of the History of Economic Thought, Oxford: Oxford University Press (Hay traducción castellana: Panorama de Historia del Pensamiento Económico., Barcelona: Ariel, 1996) Capítulo 1. SEGUNDA PARTE: LA ECONOMIA CLASICA TEMA 2. ADAM SMITH. Contenidos:1. Vida y obra.2. La filosofía de Adam Smith.3. La Riqueza de las Naciones.4. El funcionamiento de la sociedad y el crecimiento económico.5. Teorías del valor y la distribución.6. Otras aportaciones de Adam Smith.. Objetivos: Conocer la aportación de Adam Smith Objetivos específicos de aprendizaje: Situar a Smith en la historia de la economía, identificar sus principales aportaciones económicas, valorar su contribución filosófica y teórica a la idea del liberalismo económicoy al modelo de competencia perfecta Material de consulta: BLAUG, M., capítulo 2 EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 5. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 4. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., caapítulo 2. TEMA 3. DAVID RICARDO. Contenidos:1. Vida, obra y método.2. Teoría del valor.3. El sistema de Ricardo: teorías de la distribución y el crecimiento.4. Comercio internacional: ley de la ventaja comparativa.5. Teoría monetaria.6. Otras aportaciones de Ricardo. Objetivos: Conocer la aportación de David Ricardo Objetivos específicos de aprendizaje: Señalar la figura de Ricardo como clave del pensamiento económico clásico; presentar su aportación metodológica; definir el modelo de crecimiento económico clásico y los principios del comercio internacional. Material de consulta: BLAUG, M., capítulo 4. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 7. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 5. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 3.


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TEMA 4. UTILIDAD, POBLACIÓN, LEY DE SAY Y TEORÍA MONETARIA. Contenidos:1. Jeremy Bentham y el origen del utilitarismo.2. Thomas Robert Malthus y el principio de la población.3. Ley de Say: ¿identidad o igualdad?.4. Teorías del subconsumo.5. Teoría monetaria clásica: las polémicas bullionismo-antibullionismo.6. Nassau Senior.7. El pensamiento clásico en España Objetivos: Análisis y descripción de otras contribuciones a la teoría económica durante el periodo clásico Objetivos específicos de aprendizaje: Conocer las teorías de la población, la filosofía utilitarista, la Ley de Say y el equilibrio macroeconómico, y las principales teorías monetarias. Material de consulta: BLAUG, M., capítulos 3 y 5. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulos 6 y 7 PERDICES DE BLAS, L., capítulos 6 y 8. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 2. TEMA 5. JOHN STUART MILL Y EL CIERRE DEL MODELO CLÁSICO. Contenidos:1. Vida, obra y método.2. Leyes de producción y distribución y doctrina del trabajo productivo.3. Teorías del fondo de salarios, del capital y del crecimiento.4. Teorías del valor y la distribución.5. Comercio internacional: teoría de la demanda recíproca.8. Gobierno, impuestos y educación Objetivos: Presentar a John Stuart Mill como el compendio final del modelo clásico Objetivos específicos de aprendizaje: Describir las ampliaciones de Mill respecto a las teorías de Smith y Ricardo y preparar al alumno para el cambio a la economía marginalista y neoclásica. Material de consulta: BLAUG, M., capítulo 6. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 8 y 9. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 7. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 3. TEMA 6. CRÍTICAS A LA ECONOMÍA CLÁSICA: KARL MARX. Contenidos:1. Primeros críticos de la economía clásica.2. Karl Marx: vida, obra y pensamiento filosófico.3. Conceptos marxistas básicos.4. Teorías del valor y de la plusvalía.5. Las leyes de movimiento del capitalismo.6. Crecimiento económico: los esquemas de reproducción.7. Crisis, ciclos y futuro del capitalismo.


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Objetivos: Conocer el pensamiento económico ortodoxo durante el periodo clásico Objetivos específicos de aprendizaje: Conocer las corrientes asociadas al socialismo utópico y al anarquismo. Situar la contribución de Karl Marx a la historia de la economía y manejar los principales conceptos y modelos de la economía marxista. Material de consulta: BLAUG, M., capítulo 7. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 10 y 11. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 9. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 4. TERCERA PARTE: MARGINALISMO Y ECONOMIA NEOCLASICA TEMA 7. ORIGENY PRECURSORES DEL MARGINALISMO. Contenidos:1. Concepto y características de la revolución marginalista.2. Origen de la revolución marginalista.3. Precursores en Francia: Cournot y Dupuit.4. Precursores en Alemania: Gossen y von Thünen.5. Precursores en Gran Bretaña: Lardner. Objetivos: Situar al alumno en los orígenes del nuevo paradigma de la teoría económica Objetivos específicos de aprendizaje: Definir y caracterizar la economía marginalista y neoclásica. Identificar y conocer a los principales precursores. Material de consulta: BLAUG, M., capítulos 8 y 14. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulos 12 , 13 y 17. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 10. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 3 y 5. TEMA 8. LAS ESCUELAS MARGINALISTAS: GRAN BRETAÑA Y AUSTRIA. Contenidos:1. Vida y obra de William Stanley Jevons.2. Teoría de la utilidad y el intercambio.3. Teoría del capital, la oferta de trabajo y otras aportaciones.4. La contribución de Francis Y. Edgeworth.5. Carl Menger: bienes económicos y principio de equimarginalidad.6. Friedrich von Wieser: mercado y teoría de la imputación.7. Eugene Böhm-Bawerk y la teoría del capital y el interés. Objetivos: Describir el origen del marginalismo en Gran Bretaña y Austria Objetivos específicos de aprendizaje: Conocer los criterios básicos de decisión de los


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consumidores y el equilibrio en el intercambio. Identificar los principios básicos de la teoría del valor de bienes y factores entre los economistas austriacos. Distinguir entre los enfoques metodológicos historicista y marginalista. Material de consulta: BLAUG, M., capítulos 8 y 12. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulos 13 y 14. PERDICES DE BLAS, L., capítulos 10 y 11. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 5. TEMA 9. ALFRED MARSHALL. Contenidos:1. Vida, obra y método.2. Teoría de la demanda.3. Coste y oferta.4. Equilibrio y estabilidad.5. Economía del bienestar.6. Teoría de la distribución. Objetivos: Presentar a Alfred Marshall como autor clave del modelo neoclásico Objetivos específicos de aprendizaje: Estudiar la teoría de la demanda y la oferta, el equilibrio de mercado, la teoría de la distribución y la economía del bienestar. Material de consulta: BLAUG, M., capítulos 9 y 10. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulos 15 y 23. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 12. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 6. LECCIÓN 10. EQUILIBRIO GENERAL Y ECONOMÍA DEL BIENESTAR. Contenidos:1. Leon Walras: vida, obra y método.2. Equilibrio general.3. La economía social de Walras.4. Vilfredo Pareto y la economía del bienestar.5. Primeros desarrollos de la economía del bienestar.6. La economía del bienestarde Arthur Pigou. Objetivos: Ofrecer a alumno los elementos básicos del equilibrio general y la economía del bienestar Objetivos específicos de aprendizaje: Plantear el modelo básico de equilibrio general walrasiano. Conocer y distinguir los enfoques paretiano y pigouviano de la economía del binestar Material de consulta: BLAUG, M., capítulo 13. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 16. PERDICES DE BLAS, L., capítulos 12 y13. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulos 6 y 8.


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LECCIÓN 11. TEORÍAS MONETARIA Y DE LA PRODUCTIVIDAD MARGINAL. Contenidos:1. John Bates Clark y la generalización del 'marginalismo ricardiano'.2. El teorema del agotamiento del producto: las aportaciones de Philip Wicksteed y Knut Wicsell.3. Teoría cuantitativa del dinero.4. El mecanismo directo: Irving Fisher y la Escuela de Cambridge.9. El mecanismo indirecto: Knut Wicksell.10. Primeras contribuciones a la economía laboral Objetivos: Revisar la teoría de la distribución, la teoría monetaria y el modelo macroeconómico clásico Objetivos específicos de aprendizaje: Conocer los principios y resultados de la teoría de la productividad marginal. Definir el teorema del agotamiento del producto. Relacionar la teoría cuantitativa del dinero con los mecanismos directo e indirecto de conexión entre cantidad de dinero y precios. Iniciar en enfoque neoclásico en economía laboral. Material de consulta: BLAUG, M., capítulos 11, 12 y 15. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulos 14 y 21. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 12. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 6. LECCIÓN 12. TEORÍAS DE LA DEMANDA Y DE LA COMPETENCIA. Contenidos:1. Utilidad cardinal y curvas de demanda.2. Utilidad ordinal y curvas de demanda.3. Las contribuciones de Slutsky y Hicks y Allen.4. Origende la competencia imperfecta.5. Diferenciación del producto: E. Chamberlin.6. El análisis de Joan Robinson. Objetivos: Repasar la consolidación del la teoría del consumo y presentar la aparición de la competencia imperfecta Objetivos específicos de aprendizaje: Describir los distintos enfoques actuales de la teoría del consumo. Identificar las razones que alumbran los modelos de competencia imperfecta y conocer las contribuciones de Sraffa y los primeros modelos de competencia monopolística. Situar al alumno en los inicios de la economía industrial. Material de consulta: BLAUG, M., capítulos 9 y 10. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 19. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 12. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 6 y 8. LECCIÓN 13. ESCUELAS ALTERNATIVAS: HISTORICISMO E INSTITUCIONALISMO.


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Contenidos:1. Origen y características generales del historicismo.2. La escuela histórica antigua.3. La escuela histórica moderna.4. Historicismo y marginalismo en Españ5. Características básicas y etapas del institucionalismo.6. La contribución de Thorstein Veblen.7. Continuadores de Veblen y afianzamiento del institucionalismo.8. Otras corrientes heterodoxas Objetivos: Conocer el pensamiento económico ortodoxo durante el periodo neoclásico Objetivos específicos de aprendizaje: Describir los principios básicos del historicismo alemán. Analizar la contribución de Thorstein Veblen y el desarrollo de la escuela institucionalista. Presentar otras corrientes de pensamiento heterodoxo actuales como la economía austriaca o el marxismo. Material de consulta: BLAUG, M., capítulo 17. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulos 10, 18 y 22. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 14. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulo 8. CUARTA PARTE: KEYNES Y LA ECONOMIA TRAS LA SEGUNDA GUERRRA MUNDIAL LECCIÓN 14. UNA NUEVA ORIENTACIÓN: JOHN MAYNARD KEYNES. Contenidos:1. Vida y obra.2. Keynes antes de la Teoría General. 3. La Teoría General de la ocupación, el interés y el dinero. 4. Planteamientos básicos de la teoría keynesiana: el enfoque IS-LM. 5. Equilibrio con desempleo. 6. La trampa de la liquidez. 7. Keynes y la política económica. 8. La evolución de la Teoría Económica tras la Segunda Guerra Mundial Objetivos: Describir la contribución de Keynes y el cambio que introduce en el pensamiento económico Objetivos específicos de aprendizaje: Describir las aportaciones de Keynes antes de la Teoría General. Comentar los principios básicos de la economía keynesiana y su diferencia con la economía neoclásica. Discutir su contribución al desarrollo de la política económica. Dibujar un esquema de la evolución de la teoría económica en la segunda mitad del siglo XX Material de consulta: BLAUG, M., capítulo 26. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 19. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 15. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulos 7 y 9. LECCIÓN 15. LA ECONOMÍA DESPUÉS DE LA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: UNA VISIÓN PANORÁMICA. Contenidos:1. El monetarismo.2. Inflación y desempleo.3. La nueva económica clásica: el papel


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de las expectativas.4. Visiones modernas de las teorías del consumo y de la empresa.5. Equilibrio competitivo y la nueva economía del bienestar.6. El desarrollo de la economía cuantitativa Objetivos: Ofrecer un esquema del desarrollo de la teoría económica tras la Segunda Guerra Mundial. Objetivos específicos de aprendizaje: Conectar al alumno con otras asignaturas de su currículo. Material de consulta: BLAUG, M., capítulos, 13, 16 y 26. EKELUND, R. y HEBERT, R., capítulo 19. PERDICES DE BLAS, L., capítulo 15 y 16. SCREPANTI, E y ZAMAGNI, S., capítulos 7, 8, 9 y 10.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA DOCENTE Esta asignatura comparte enfoques teóricos y prácticos y se intenta combinar, en la medida de lo posible, ambos. Así a las clases magistrales se las acompaña con un programa de lecturas que forman el núcleo de las clases prácticas y que pretenden estimular la discusión y la participación del alumno en clase, tanto como complemento de las líneas teóricas básicas ya enunciadas como para intentar acercar algunas de las ideas y de los debates clásicos de la teoría económica a la actualidad Se ha optado por una selección de lecturas que combinen varios rasgos: la accesibilidad para el alumno, la presencia de textos de algunos de los grandes autores de la economía y la presencia de enfoques, sino siempre contrapuestos, al menos diferenciados de modo que motiven el posterior debate y discusión de contenidos en las clases. La evaluación final del alumno consta de los siguientes apartados. Ejecución de un examen final que según la modalidad de preguntas con respuesta múltiple a la que se añadirá algunas preguntas de tipo ensayo para evaluar la madurez del alumno en la asignatura y su capacidad para desarrollar e interconectar los elementos esenciales de la historia del pensamiento económico. Las preguntas de elección múltiple contendrán una única respuesta correcta y se penalizarán los errores cometidos en las contestaciones. La puntuación máxima que se puede alcanzar en el examen es de 10 puntos, salvo para aquellos que no cumplen el programa obligatorio de prácticas, en cuyo caso sólo podrá ser 7,5. Evaluación continua a partir del seguimiento y control, con periodicidad quincenal, del programa obligatorio de lecturas que constituye las actividades prácticas de la asignatura. Esta evaluación continua puede suponer hasta un total de 2,5 puntos de la calificación final del alumno. Esta calificación solo podrá ser obtenida si el alumno alcanza un mínimo de tres puntos en el examen final. Aquel alumno que no siga el programa obligatorioo de prácticas no podrá recuperar su puntuación en el examen final en el que su calificación máxima sólo podrá ser de 7,5 puntos.


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Adicionalmente, el alumno puede obtener hasta un punto extra si realiza un trabajo práctico complementario y que consistirá en el análisis económico crítico de alguna obra cinematográfica. La puntuación de las prácticas se conserva para todas las convocatorias del curso académico CONOCIMIENTOS PREVIOS Los alumnos que cursen esta asignatura deberán disponer de conocimientos básicos de microeconomía, macroeconomía e historia económica. Por este motivo es recomendable que hayan superado las asignatura Microeconomía I y II, Macroeconomía I e Historia Económica Mundial y de España.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA No se ofrece ningún manual como obligatorio o imprescindible BLAUG, M. (1997), Economic Theory in Retrospect, 5ª Ed., Cambridge University Press. (Hay traducción castellana de la tercera edición: Teoría Económica en Retrospección, México: Fondo de Cultura Económica, 1985). EKELUND, R. y HEBERT, R. (2007), A History of Economic Theory and Method, 5th Ed., Nueva York: McGraw-Hill. (Hay traducción castellana de la tercera edición: Historia de la Teoría Económica y su Método, Madrid: McGraw-Hill, 1991). PERDICES DE BLAS, L. Ed (2003), Historia del Pensamiento Económico, Madrid: Síntesis SCREPANTI, E. Y ZAMAGNI, S. (1993) An Outline of the History of Economic Thought, Oxford: Oxford University Press (Hay traducción castellana: Panorama de Historia del Pensamiento Económico., Barcelona: Ariel, 1996) BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA BACKHOUSE, R. (1985), Historia del Análisis Económico Moderno, Alianza Universidad, Madrid. BRUE, S. y GRANT, R. (2009), Historia del Pensamiento Económico, 7ª Edición, Cengage Learning, Méxcio D. F. ESTAPÉ, F. (2009), Mis economistas y su trastienda, Planeta, Barcelona FUENTES QUINTANA, Enrique (coord), (1999-2005), Economía y Economistas Españoles, Galaxia Gutemberg, Barcelona. HEILBRONER, R. (1985), Vida y doctrina de los grandes economistas, Editorial Orbis, Barcelona LANDRETH, H. and COLANDER, D. (1998) Historia del Pensamiento Económico, CECSA, México McNULTY, P. (1980), The Origins and Development of Labor Economics, The MIT Press, Cambridge Massachusetts. RODRIGUEZ BRAUN, C. (1997), Grandes Economistas, Editorial Pirámide, Madrid RONCAGLIA, A. (2006), La riqueza de las ideas: una historia del pensamiento económico, Prensas Universitarias de Zaragoza, Zaragoza SCHUMPETER, J. A.(1996), Historia del Análisis Económico, Editorial Ariel, Barcelona


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SPIEGEL, H. W. (1986), El desarrollo del pensamiento económico, Ediciones Omega, Barcelona Como materiales complementarios sse ofrece también al alumno la posibilidad de acudir a algunas páginas web dedicadas a la Historia del Pensamiento Económico http://cepa.newschool.edu/het/ http://www.eumed.net/economistas/index.htm http://www.eumed.net/cursecon/textos/index.htm Asociación Ibérica de Historia del Pensamiento Económico http://www.estrellatrincado.com/ Documentos de Historia del Pensamiento Económico http://www.efm.bris.ac.uk/het/index.htm

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 20/1/2011 09:00 Aula 51 (Teoría) JUEVES, 2/6/2011 09:00 Aula 73 (Teoría) JUEVES, 14/7/2011 09:00 Aula 73 (Teoría)


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SOCIOLOGIA Código 693 Código ECTS E- LSUD 2 EC 219 SOC 693




PROFESORES

GARCIA BLANCO, JOSE MARIA (Tablero, Teoría) DEMA MORENO, SANDRA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS La asignatura está concebida como un curso introductorio a la sociología, con el que adquirir un conocimiento comprensivo de los principales problemas que estudia la sociología y de los principales recursos teóricos y metodológicos que emplea en tal estudio. Desarrollar la capacidad analítica y utilizar aplicadamente dicho conocimiento, son aspectos fundamentales del aprendizaje a realizar durante el curso.

CONTENIDOS 1. La perspectiva sociológica. 2. La sociedad: concepto y evolución. 3. Cultura. 4. Socialización. 5. Interacción social y vida cotidiana. 6. Desviación y control social. 7. Grupos, redes y organizaciones. 8. Desigualdades y estratificación. 9. Familias 10. Población y organización social del espacio.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La enseñanza se impartirá por medio de clases teóricas y prácticas. En éstas, los alumnos realizarán ejercicios relacionados con los contenidos teóricos tratados. La evaluación se realizará a partir del examen final y de las actividades prácticas realizadas durante el curso. Con el examen se pretende valorar los conocimientos, la comprensión y la capacidad analítica. Con las actividades prácticas, estimar la capacidad de utilizar aplicadamente el conocimiento adquirido. Las actividades prácticas representarán hasta un 25 % de la calificación final. Quien no las haya realizado satisfactoriamente en su conjunto durante el curso, deberá recuperarlas mediante unas específicas preguntas adicionales en el examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA MACIONIS, J. J. y PLUMMER, K. (1999): Sociología, Pearson Educación, Madrid. GONZÁLEZ, J.J., Y REQUENA, M. (2005): Tres décadas de cambio social en España, Alianza Editorial, Madrid.



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PROFESOR: GARCIA BLANCO, JOSE MARIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR












DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 MARTES DE 12:00 A 13:00

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 263


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 263

PROFESOR: DEMA MORENO, SANDRA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR






DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 LUNES, MARTES Y






DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 MARTES DE 17:15 A 18:15



EXÁMENES


2010-2011 Asignaturas Optativas del Primer Ciclo

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4.2.2 Asignaturas Optativas del Primer Ciclo

INFORMATICA Código 696 Código ECTS E- LSUD 2 EC 237 MGT 696



Ciclo 1 Curso 2 Tipo OPTATIVA Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 2,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,0 Teóricos 2,5 Prácticos 2,5 Web https://www.aulanet.uniovi.es/portal/index.jsp

PROFESORES

CARUS VILLAZON, MARIA COVADONGA (Prácticas de Laboratorio) FERNANDEZ FERNANDEZ, PEDRO MANUEL (Prácticas de Laboratorio, Teoría)

OBJETIVOS Se pretenden desarrollar los conocimientos y habilidades en el alumnado, para lque utilice el ordenador como herramienta, en la que se reconocen sus amplias posibilidades como instrumento de trabajo y de ayuda en la toma de decisiones en la empresa. Para la consecución de este objetivo, se introduce al alumno en la terminología y conceptos del entorno informático. Se estudian aplicaciones informáticas de utilidad en el entorno empresarial. Se analiza el funcionamiento de la hoja electrónica de cálculo como herramienta de ayuda en la empresa desarrollando con ella casos prácticos. Finalmente se estudia el funcionamiento de un programa de presentaciones multimedia

CONTENIDOS TEMA 1: INTRODUCCIÓN. 1.1 LA INFORMACIÓN. 1.2 LA INFORMÁTICA Y SU HISTORIA. 1.3- EL ORDENADOR. 1.4- LA CODIFICACION. 1.5- HARDWARE Y SOFTWARE. 1.6- CLASIFICACIÓN DE LOS ORDENADORES. TEMA 2: HARDWARE I. 2.1- ORGANIZACIÓN FÍSICA DE MICROORDENADOR. 2.2- LA PLACA BASE. 2.2.1- EL MICROPROCESADOR. 2.2.2- LA MEMORIA CENTRAL. 2.2.3- LOS BUSES. 2.3- COMUNICACIONES CON LOS PERIFÉRICOS. 2.4- BUFFERS. 2.5- TIPOS DE MICROORDENADORES. 2.6- ARQUITECTURAS DE MICROORDENADORES. TEMA 3 : HARDWARE II. 3.1 LOS PERIFÉRICOS. 3.1.1- PERIFÉRICOS DE ENTRADA. 3.1.2- PERIFÉRICOS DE SALIDA. 3.1.3- PERIFÉRICOS DE ENTRADA/SALIDA. 3.2- LOS SOPORTES. 3.2.1- CLASIFICACIÓN. 3.2.2- EL DISCO MAGNÉTICO. 3.2.3- EL DISCO ÓPTICO. 3.2.4- OTROS SOPORTES. TEMA 5: SOFTWARE I 5.1- LENGUAJES DE PROGRAMACIÓN. 5.2- CLASIFICACIÓN DE LOS LENGUAJES. 5.3- PROGRAMAS TRADUCTORES DE LENGUAJES: ENSAMBLADORES, COMPILADORESE INTÉRPRETES. 5.4- CALSIFICACIÓN DEL SOFTWARE


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TEMA 6: SOFTWARE II 6.1- SISTEMAS OPERATIVOS CONCEPTO. 6.2- ESTRUCTURA GENERAL DE LOS S.O. 6.3- TIPOS DE SISTEMAS OPERATIVOS. TEMA 7: ORGANIZACIÓN DE LOS DATOS. 7.1 ELEMANTOS LÓGICOS DE DATOS. 7.2- BASES DE DATOS (BD). 7.2.1 TIPOS DE BD. 7.2.2 ESTRUCTURAS DE BD. 7.3- DEFINICIÓN, FUNCIONAMIENTO Y TIPOS DE SISTEMAD DE APOYO A LA TOMA DE DECISIONES (DSS). 7.3.1ALMACENES DE DATOS (DATA WAREHOUSE). 7.3.2- MINERIA DE DATOS (DATA MINING). TEMA 8: SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTIÓN Y SISTEMAS DE ATENCIÓN AL CLIENTE 8.1- INTRODUCCIÓN. 8.2 PLANIFICACIÓN DE RECURSOS EMPRESARIALES (ERP). 8.2.1 DEFINICIÓN Y CARACTERÍSTICAS. 8.2.2 MÓDULOS DE UN SISTEMA ERP 8.3- SISTEMAS DE ATENCIÓN AL CLIENTE (CRM). 8.3.1- DEFINICIÓN Y CARACTERÍSTICAS. 8.3.2 ESTRUCTUTA DE UN SISTEMA CRM 8.4- INTEGRACIÓN ERP-CRM. TEMA 9: INTRODUCCIÓN A LAS TELECOMUNICACIONESI 9.1- ELEMENTOS DE COMUNICACIONES DE DATOS. 9.2- SOPORTES FÍSICOS DE TRANSMISIÓN DE DATOS. 9.3- REDES CONMUTADAS. TEMA 10: INTRODUCCIÓN A LAS TELECOMUNICACIONES I I 10.1- SERVICIOS AVANZADOS DEE TELECOMUNICACIÓN (SAT). 10.2- NORMALIZACIÓN Y SISTEMAS ABIERTOS. TEMA 11: INTERNET I. 11.1.- CONCEPTOS BÁSICOS.11.2.- SERVICIOS MÁS IMPORTANTES QUE OFRECE INTERNET. 11.2.1.- EL CORREO ELECTRÓNICO.11.2.2-. LAS PÁGINAS WEB. 11.2.3.- LOS GRUPOS DE NOTICIAS. 11.2.4.- FTP Y TELNET. TEMA 12: INTERNET II 12.- SEGURIDAD EN LA RED. 12.1- VIRUS INFORMÁTICOS. 12.2- COMERCIO ELECTRÓNICO. 12.3- FIRMA DIGITAL. 12.4- CERTIFICADO DE CLAVES. TEMA 13: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CÁLCULO I. 13.1- INTRODUCCIÓN. 13.2- CARACTERÍSTICAS. 13.3- MANDATOS Y MENÚS. 13.4- LIMITACIONES DE LA HOJA. 13.5- CONCEPTO DE CELDA Y RANGO. 13.6- MANEJO DE HOJAS. 13.7- NOMBRAMIENTO RANGOS. 13.8- GRABACIÓN DE HOJAS. TEMA 14: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CÁLCULO II. 14.1- INTRODUCCIÓN DE DATOS. 14.2- FÓRMULAS. 14.3- REFERENCIAS. 14.4- - FORMATOS. 14.5- IMPRESIÓN. TEMA 15: FUNCIONES DE EXCEL 15.1- FUNCIONES MATEMÁTICAS. 15.2- FUNCIONES ESTADÍSTICAS. 15.3-


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FUNCIONES LÓGICAS. 15.4 FUNCIONES DE BÚSQUEDA Y REFERENCIA. 15.5- FUNCIONES PARA MATRICES. 15.6- FUNCIONES DE FECHA Y HORA. 15.6 FUCIONES FINANCIERAS. 15.7- OTRAS FUNCIONES. TEMA 16: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CÁLCULO III. 16.1- GRÁFICOS, TIPOS Y CARACTERÍSTICAS. 16.2 INSERCIOÓN DE COMENTARIOS, DIAGRAMAS, IMÁGENES Y OBJETOS.16.3- LISTAS DE DATOS. 16.4- INFORMES. 16.5 FITROS: AUTOFILTROS Y FILTROS AVANZADOS 16.5- FUNCIONES BD. 16.6 COMPARTICIÓN Y SINCRONIZACIÓN DE LISTAS. 16.7-OBTENCIÓN DE DATOS EXTERNOS. 16.8- TABLAS Y GRÁFICOS DINÁMICOS. TEMA 17: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CALCULO IV. ANALISIS DE DATOS. 17.1- TABLAS. 17.2- AUTOMATIZACIÓNDE PROCESOS MACROS. 17.3- ADMINISTRADOR DE ESCENARIOS. 17.4- ESTRATEGIAS ALTERNATIVAS. 17.5- SOLVER. 17.6- VINCULACION. 17.7- ENVÍO EMAIL Y PUBLICACIÓN EN INTERNET. TEMA 18: PRESENTACIONES POWER POINT 18.1- VISTAS. 18.2- EDICIÓN, FORMATOS, COLORES Y FONDOS. 18.3- PLANTILLAS. 18.4- INSERCIÓN DE TEXTO, TABLAS, ORGANIGRAMAS Y OBJETOS. 18.5- PATRÓN. 18.6- EFECTOS DINÁMICOS. 18.7- EFECTOS MULTIMEDIA. 18.8 IMPRESIÓN. 18.9 PRESENTACIONES ELECTRÓNICAS.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Orientación metodológica: La hora de teoría semanal se imparte, parte como lección magistral con presentaciones electrónicas. Las dos horas de práctica semanales, se imparten en el aula de informática, sobre ordenador utilizando también presentaciones electrónicas, explicando el software a utilizar y resolviendo ejercicios y modelos, con él. La información semanal del ritmo del curso, con los ejercicios y modelos que se van realizando, así como las direcciones electrónicas relacionadas y las presentaciones de los temas de teoría, estarán en la plataforma Aulanet de esta Universidad, a la que el alumno puede acceder por Internet con toda facilidad Evaluación: Práctica: se controla y valora la asistencia a clases prácticas, así como la entrega de las prácticas en los plazos establecidos. La nota de práctica dependiendo de la asistencia o no del alumno a clases prácticas: -Si el alumno asiste con regularidad a las clases prácticas: La parte práctica será evaluada mediante un examen final, en el ordenador, compuesto por ejercicios basados en las prácticas realizadas durante el curso, (cuya calificación tendrá un peso del 50% sobre la nota final) Se realizará el mismo día que el examen teórico. La puntuación obtenida a través de la asistencia y aprovechamiento de las sesiones de prácticas.(hasta un 10%). -Si el alumno no asiste con regularidad a las clases prácticas: La parte práctica será evaluada mediante el examen final, en el ordenador (cuya calificación tendrá un peso del 60% sobre la nota final) Se realizará el mismo día que el examen teórico. Teoría: La parte teórica será evaluada mediante un examen final sobre la teoría de preguntas abiertas de respuesta corta (cuya calificación tendrá un peso del 40% sobre la nota final)


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Para aprobar se debe de obtener un mínimo de 1,5 puntos sobre 4, en teoría, de 2 puntos sobre 6 en la práctica.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: GUEVARA, A. Y OTROS: Informática aplicada a la gestión de la empresa. Editorial Pirámide. Madrid 2004. CARÚS, C. y ORDÓÑEZ, P.: Ejercicios de hoja de cálculo Excel aplicados a la gestión empresarial . Cuadernos Didácticos de Informática, Nº 33. Dpto. de Informática de la Universidad de Oviedo. Servitec Oviedo 2003. OïBRIEN, J. y MARAKAS, G. M.: Sistemas de Información gerencial. Editorial McGraw-Hill. México 2006. VARIOS: Informática General . Cuadernos Didácticos, Nº 48. Dpto. de Informática de la Universidad de Oviedo. Servitec Oviedo 2006 BORRUEL, F. Ejercicios Excel 2000. Editorial Anaya, Madrid 2002 GOMÉZ PASTOR, J.M. Ejercicios Excel 2002. Editorial Anaya. Madrid 2003. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA: RIBAGORDA, A., y OTROS: Informática para la empresa y técnicas de programación. Editorial Ceura, Madrid 1999. LIENGME, B.: EXCEL GESTIÓN Y EMPRESA. Editorial Anaya. Madrid 2003. WALKENBACH, J.: Aplicaciones para Excel 2000. Editorial Anaya. Madrid 2000. BERK, K. N. Y CAREY, P. Análisis de datos para M. Excel. Editorial Thompson 2001. PALACIOS SUÁREZ, N.: Internet 2002. Anaya 2002. Pérez, C.: Estadística a través de Excel. Pretience 2002. PLASENCIA LÓPEZ, Z.: Introducción a la Informática 2003. Anaya 2003.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 12:00 3 Aula de Informatica (Teoría)

VIERNES, 27/5/2011 12:00 Aula de Informática 1 (Teoría) VIERNES, 8/7/2011 12:00 Aula de Informática 1 (Teoría)


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DERECHO ADMINISTRATIVO Código 697 Código ECTS E- LSUD 2 EC 238 LAW 697




PROFESORES

NAVAJAS REBOLLAR, MIGUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Proporcionar al futuro economista las bases de la organización y funcionamiento de las Administraciones Públicas, así como el régimen jurídico esencial al que las mismas se sujetan, con un enfoque eminentemente práctico.

CONTENIDOS I.- INTRODUCCIÓN. Lección 1 - El concepto de Derecho Administrativo. II.- EL ORDENAMIENTO JURÍDICO-ADMINISTRATIVO. Lección 2 - Las fuentes del Derecho Administrativo. Lección 3 - La Ley. Lección 4 - El Reglamento. Lección 5 - Las relaciones Ley-Reglamento. III.- LA ORGANIZACIÓN ADMINISTRATIVA. Lección 6 - Tipología de Administraciones Públicas. Lección 7 - Teoría del órgano y los principios de la organización administrativa. Lección 8 - La Administración del Estado. Lección 9 - La Administración Consultiva y de Control. Lección 10 - Las Comunidades Autónomas. Lección 11 - La Administración Local. IV.- LA ACCIÓN ADMINISTRATIVA Y LA PROTECCIÓN JURÍDICA DE LOS CIUDADANOS. Lección 12 - Los actos administrativos. Lección 13 - Los actos administrativos (continuación). Lección 14 - El procedimiento administrativo. Lección 15 - La revisión de los actos administrativos.Lección 16 - La revisión de oficio y los recursos administrativos.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Clases teóricas para seguir la explicación del programa, en las que se suministrará diferente material a los alumnos, con objeto de que los mismos preparen las pruebas que se desarrollaran a lo largo del cuatrimestre, combinadas con clases prácticas que ayuden a mejorar la comprensión de las explicaciones teóricas. Evaluación continua - en su caso- un examen final escrito, que unido a las notas de las prácticas, así como a la actividad desarrollada por el estudiante proporcionarán el resultado final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA SANTAMARÍA PASTOR, J.A., Principios de Derecho Administrativo, 1ª ed., IUSTEL (ultima edición).

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 27/1/2011 16:00 Aula 51 (Teoría) MARTES, 31/5/2011 12:00 Aula 56 (Teoría) MARTES, 12/7/2011 12:00 Aula 56 (Teoría)


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METODOLOGIA DE C. ECONOMICA Código 700 Código ECTS E- LSUD 2 EC 139 APPEC 700




PROFESORES

PAÑEDA FERNANDEZ, CANDIDO (Teoria) VARELA QUINTANA, CARLOS (Tablero)

OBJETIVOS OBJETIVO El objetivo de la asignatura 'Metodología de la Ciencia Económica' es introducir las cuestiones metodológicas relacionadas con la ciencia en general y con la economía en particular. Sin que sea la metodología lo que más debe importar al economista, lo cierto es que, tal y como señala un importante metodólogo de la economía y padre de uno de los más grandes economistas, J. Neville Keynes, este es uno de los temas a los que todos los estudiantes de economía deben prestar necesariamente alguna atención en su carrera, entre otras razones porque su importancia indirecta en la resolución de problemas económicos prácticos está muy lejos de ser insignificante. Este es el objetivo general de la asignatura: demostrar que no hay nada más práctico que una buena teoría y que la única forma de no perderse por las ramas (de la economía) es conocer el tronco y sus raíces (las posibilidades ylimitaciones de los supuestos sobre los que se basa la ciencia económica). Que esto es así lo muestra el hecho de que muchos de los grandes economistas hayan escrito sobre cuestiones de método: desde Stuart Mill a (ya en nuestros tiempos) Arrow, Friedman o Samuelson. COMPETENCIAS GENÉRICAS Competencias Instrumentales: Capacidad de análisis y síntesis. Conocimientos generales básicos. Resolución de problemas. Toma de decisiones. Competencias interpersonales: Capacidad crítica y autocrítica. Capacidad para comunicarse con expertos de otras áreas. Compromiso ético. Competencias sistémicas: Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica. Habilidades de investigación. Capacidad de aprender. COMPETENCIAS ESPECÍFICAS Diferenciar la ciencia de otros enfoques Conocer y comprender la estrategia científica y sus conceptos principales Conocer y comprender las ideascentrales de la filosofía de la ciencia Conocer y comprender los problemas metodológicos específicos de la economía Conocer y comprender la evolución del método de la economía Evaluar el métoodo de la economía a la luz de la metodología de la ciencia


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CONTENIDOS I. LA INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA 1.- El enfoque científico Conocimiento ordinario y científico. El método y las técnicas científicas. Las ramas de la ciencia. Objetivo y alcance de la ciencia. Las ciencias de la ciencia. 2.- La estrategia científica Los problemas. Las hipótesis. Las leyes. Las teorías y los modelos. La explicación y la predicción. II. LA FILOSOFÍA DE LA CIENCIA 3.- Del neopositivismo al giro de Popper El positivismo lógico. El giro de Popper. 4.- La nueva filosofía de la ciencia Los paradigmas de Kuhn. Los programas de investigación científica de Lakatos. El anarquismo metodológico de Feyerabend. III. LAS CIENCIAS SOCIALES Y LA METODOLOGÍA 5.- Lo micro y lo macro El individualismo metodológico y ontológico. El holismo. La relación micro-macro. 6.- Lo positivo y lo normativo ¿Una ciencia social libre de valores?. Economía positiva y normativaen perspectiva histórica. IV. LA EVOLUCIÓN DEL MÉTODO EN LA CIENCIA ECONÓMICA 7.- El apriorismo Los clásicos. Robbins. La escuela austriaca. 8.- De Hutchison a Machlup y Friedman Falsación y ultraempiricismo. Los tipos ideales. La hipótesis de la irrelevancia de las hipótesis. Cuestiones actuales en la metodología de la economía. El programa está formado por cuatro partes. En la primera se define y diferencia el conocimiento y el método científico, y se exponen las distintas fases de este último. Una vez que se ha introducido el método científico, se procede a contextualizarlo históricamente en la parte segunda, dedicada a la evolución de la filosofía de la ciencia. La tercera parte se centra en algunas de las peculiaridades del método en las ciencias sociales, como paso previo a la parte cuarta, dedicada a la revisión del método de la ciencia económica, desde los autores clásicos hasta Friedman e incluyendo también algunos de los aspectos más actuales de la metodología de la economía.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La docencia presencial se basa en clases teóricas y prácticas y se completa con las actividades de evaluación continua de carácter voluntario (vinculadas a las preguntas de seguimiento y a las lecturas) y con las tutorías. Las clases teóricas serán tipo método expositivo (exposición por parte del profesor del contenido de cada lección). Las clases prácticas se dedicarán a aplicaciones de los conocimientos adquiridos en las clases teóricas, para reforzar su comprensión (comentario de textos, preguntas de exámenes previos ). Dado que no existe un manual que cubra todos los temas, el primer día del curso se dejará en la fotocopiadora del centro copia de las transparencias utilizadas en las clases. La evaluación de la asignatura se basa en el examen final y en las actividades de evaluación continua, puntuadas con un máximo de 3 puntos. El programa oficial estará disponible en laweb del Departamento al principio del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA No existe un manual que cubra todos los temas y, además, es necesario utilizar otras referencias que se incluyen en la bibliografía complementaria facilitada en el programa (disponible en la web del Departamento). Las referencias básicas más orientativas son las siguientes: BLAUG, M. (1985): La metodología de la economía, Alianza Editorial, Madrid (temas 6, 7 y 8). BUNGE, M. (1989): La investigación científica, Ed. Ariel, Barcelona (temas 1 y 2). CALDWELL, B. J. (1994): Beyond Positivism, Ed. Routledge, Londres (temas 7 y 8). NAGEL, E. (1991): La estructura de la ciencia, Ed. Paidos, Barcelona (temas 2, 5, 6 y 9). SUPPE, P. (1979): La estructura de las teorías científicas, Editora Nacional, Madrid (temas 3 y 4).


PROFESOR: PAÑEDA FERNANDEZ, CANDIDO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR






EXÁMENES




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CONTABILIDAD PUBLICA Código 702 Código ECTS E- LSUD 2 EC 236 ACC 702




PROFESORES

PABLOS RODRIGUEZ, JOSE LUIS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo general de esta materia consiste en proporcionar al alumno una visión integral del sistema de contabilidad pública y sus diferencias con el sistema de contabilidad empresarial. Se hace especial referencia a la contabilidad presupuestaria por ser el presupuesto una herramienta imprescindible en el sistema contable público. Es conveniente que el alumno disponga de unos conocimientos básicos de la disciplina contable.

CONTENIDOS PARTE PRIMERA. EL MARCO NORMATIVO Y CONCEPTUAL DE LA CONTABILIDAD PÚBLICA. TEMA 1. La contabilidad del sector público. Marco normativo y conceptual. TEMA 2. El presupuesto. TEMA 3. El plan general de contabilidad pública. PARTE SEGUNDA. LA CONTABILIDAD FINANCIERA Y PRESUPUESTARIA. PROBLEMÁTICAS CONTABLES. TEMA 4. Contabilidad del presupuesto de gastos. TEMA 5. Contabilidad del presupuesto de ingresos. TEMA 6. Contabilidad del inmovilizado no financiero. TEMA 7. Contabilidad de las inversiones financieras TEMA 8. Contabilidad de la financiación básica TEMA 9. Contabilidad de las operaciones no presupuestarias. TEMA 10. Gastos con financiación afectada. TEMA 11. Cuentas Anuales. Análisis de la información presupuestaria. TEMA 12. Cuentas Anuales. Análisis de la información económica, financiera y patrimonial.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se seguirá un proceso de evaluación continúa, con la realización de tres pruebas. La asistencia a clase puntuará: 1 p. si supera el 90%; 0.75 si supera el 80% y 0.5, el 70%. La realización y exposición de trabajos servirá para mejorar la nota, a partir de que se obtenga el aprobado.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Orden EHA/1037/2010, de 13 de abril, por la que se aprueba el Plan General de Contabilidad Pública ACERETE GIL, B. y SANCHEZ DE MUNUAIN, A. y. (2009): Supuestos prácticos de contabilidad publica local, Centro de Estudios Financieros, Madrid. BENITO LÓPEZ, B. (1995): Manual de Contabilidad Pública, Pirámide, Madrid.


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CASADO ROBLEDO, S. (1999): La Contabilidad de las Administraciones Públicas, Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, Madrid. INTERVENCIÓN GENERAL DE LA ADMINISTRACIÓN DEL ESTADO (IGAE) (1995): Manual de Contabilidad Pública y Supuestos. Centro de Publicaciones del Ministerio de Economía y Hacienda. Madrid. TORRES PRADAS, L. y PINA MARTÍNEZ, V. (2003): Manual de Contabilidad Pública, Centro de Estudios Financieros, Madrid.


PROFESOR: PABLOS RODRIGUEZ, JOSE LUIS PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 109


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 109


Sala de Ordenadores

EXÁMENES





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CIENCIA POLITICA Código 704 Código ECTS E- LSUD 2 EC 135 SOC 704




PROFESORES

RODRIGUEZ BUZNEGO, OSCAR (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El presente curso de Ciencia Política, de carácter introductorio, consiste en el conocimiento y manejo de teorías y conceptos básicos de la disciplina. Consta de dos partes: una teórica, en la que se presentan sucesivamente cada uno de los temas, y otra, práctica, en la que se procura la utilización por parte del alumno de distintas fuentes de datos, con el fin de inducirle al tratamiento directo de la realidad política y a su tematización. El objetivo del curso es favorecer la aproximación del alumno al conocimiento de la política, y de manera particular las relaciones de ésta con la economía, utilizando para ello la sociedad española.

CONTENIDOS 1. La política como poder y participación: el análisis de la política 2. las democracias y los sistemas políticos no democráticos 3. Estado, gobierno, nación 4. Partidos y sistemas de partidos 5. Elecciones y sistemas electorales 6. Medios de comunicación de masas y opinión pública 7. Los parlamentos 8. El poder judicial y los sistemas legales 9. El Estado del Bienestar 10. Instituciones políticas de la Unión Europea

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación del curso consistirá en la calificación de un examen final, cuya nota será ponderada, en su caso, con la calificación de uno o diversos trabajos realizados en el transcurso del cuatrimestre.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Uriarte, E. (2002) Introducción a la Ciencia Política Madrid: Tecnos Diz Otero, I., Lois González, M. y Novo Vázquez, A. (eds,) (2004) Elementos Fundamentales de la Ciencia Política Santiago de Compostela: Editorial Tórculo Molina, I. en colaboración con S. Delgado (1998) Conceptos fundamentales de Ciencia Poítica Madrid: Alianza Editorial


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PROFESOR: RODRIGUEZ BUZNEGO, OSCAR PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR






DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 LUNES Y VIERNES DE 10:30 A 11:30

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 204


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 204

EXÁMENES





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DERECHO MERCANTIL Código 706 Código ECTS E- LSUD 2 EC 134 LAW 706




PROFESORES

ALVAREZ VEGA, MARIA ISABEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo principal es que los alumnos adquieran un conocimiento básico y general del Derecho Mercantil como regulador del empresario y de la empresa a la vez que se interesan por el mundo jurídico.

CONTENIDOS 1.- El Derecho mercantil en el siglo XXI: concepto y caracteres. Derecho mercantil y Derecho de los consumidores. Derecho mercantil y nuevas tecnologías. Las fuentes del Derecho mercantil. 2.-El empresario. La empresa. El establecimiento mercantil. El empresario individual. El comerciante casado. 3.-El Registro mercantil. La publicidad comercial. Los auditores de cuentas. 4.-Las sociedades mercantiles. Concepto de sociedad. Contrato de sociedad. Clases de sociedades mercantiles. Sociedad colectiva. Sociedad comanditaria simple. Sociedad comanditaria por acciones. Sociedades irregulares. 5.-Sociedad anónima. Concepto y caracteres. Fundación. Las acciones. Junta General. Organo de Administración. Modificación de estatutos. 6.-La Sociedad de responsabilidad limitada. Sociedad limitada nueva empresa. Sociedades laborales. Sociedades anónimas deportivas. Sociedades cooperativas. 7.-La libertad de competencia. Represión de la competencia desleal. Defensa de la competencia. Derecho de marcas. Derecho de patentes. 8.-Contratación mercantil actual. Condiciones generales de la contratación. Comercio electrónico. Principales tipos de contratos mercantiles. 9.-Derecho de los títulos valores. Concepto, caracteres y clases de títulos valores. La letra de cambio. El cheque. 10.-Regulación jurídica de la insolvencia. Análisis de la Ley Concursal.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para los alumnos que asistan regularmente a las clases, el sistema de evaluación será el de evaluación continua, sin perjuicio de que puedan realizar el examen final para cambiar su calificación final. El sistema de evaluación continua requerirá al alumno compatibilidad con otros horarios, para asistir a las clases teóricas y prácticas, la preparación de trabajos para su exposición en la clase, la resolución de problemas y prácticas en grupo, etc. Habrá un examen final, consistente en varias cuestiones referentes al programa de la asignatura, para los alumnos que lo deseen y obligatorio para los que no hayan seguido el sistema de evaluación continua.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BASICA Broseta Pont, Manuel, Manual de Derecho mercantil, editorial Tecnos. Fernández Ruiz, J. L., Elementos de Derecho mercantil, editorial Deusto. Jiménez Sánchez, G. J. (coordinador), Derecho mercantil, dos volúmenes, editorial Ariel. Jiménez Sánchez, G. J. (coordinador), Lecciones de Derecho mercantil, editorial Tecnos. Sanchez Calero, F., Instituciones de Derecho mercantil, editorial Aranzadi. Sánchez Calero, F., Principios de Derecho mercantil, editorial Aranzadi. Uría, R., Derecho mercantil. editorial Marcial Pons. Uría, R., Menéndez, A. y otros, Curso de Derecho mercantil, dos volúmenes, editorial Civitas. Valpuesta Gastaminza, E. Mª., Introducción al Derecho para no Juristas, ediciones Eunate. Vicent Chulià, F., Compendio crítico de Derecho mercantil, dos tomos, J. Mª. Bosch editor. Vicent Chulià, F., Introducción al Derecho mercantil, editorial Tirant lo Blanch.


PROFESOR: ALVAREZ VEGA, MARIA ISABEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor


Despacho Profesor

EXÁMENES


19/1/2011 16:00 Aula 61 (Teoría)


13/7/2011 16:00 Aula 56 (Teoría)


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4.2.3 Asignaturas del Tercer Curso

MICROECONOMIA AVANZADA I CONSUMO Y PRODUCCION Código 662 Código ECTS E- LSUD 3 EC 120 ECON 662




PROFESORES

RODRIGUEZ ALVAREZ, ANA MARIA (Tablero, Teoría) LORENCES RODRIGUEZ, JOAQUIN MANUEL (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS En esta asignatura se trata esencialmente de profundizar en el estudio del comportamiento del consumidor y del productor iniciado por el alumno en el primer año de la carrera. La diferencia entre ambos niveles de estudio radica en que en este nivel avanzado se presta mucha más atención a los aspectos formales del análisis del comportamiento de los agentes económicos con el objetivo de facilitar al alumno la aplicación práctica de los principales resultados de la microeconomía.

CONTENIDOS Lección 1. Introducción. PARTE I. LA TEORÍA DEL CONSUMIDOR Lección 2. Las preferencias y la utilidad. Lección 3. La demanda individual. Lección 4. Dualidad en el consumo. Lección 5. Cambios en los precios y la renta. Lección 6. El excedente del consumidor. Lección 7. La demanda de mercado. PARTE II. TEORÍA DE LA EMPRESA Lección 8. La función de producción. Lección 9. La función de costes. Lección 10. La función de beneficios.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para conseguir los objetivos señalados, el profesor expondrá los contenidos teóricos en clases magistrales complementadas con clases prácticas en las que se realizarán ejercicios o se resolverán problemas, cuyos enunciados estarán a disposición de los estudiantes con la antelación suficiente, en el servicio de fotocopias del centro y en la página web de la asignatura. La nota final dependerá del resultado de un examen final a realizar durante el mes de febrero. Dicho exámen constará de una parte teórica y otra práctica. Las preguntas teóricas serán preguntas largas orientadas a evaluar el conocimiento adquirido de los diferentes modelos


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estudiados así como el grado de madurez alcanzado en el uso del análisis microeconómico. BIBLIOGRAFÍA BÁSICA

Bibliografía básica: Nicholson, W. (2004): Teoría Microeconómica. Principios básicos y ampliaciones. Madrid. Thomson. Henderson, J. y Quandt, R. (1991): Teoría Microeconómica. Barcelona. Ariel Editorial. Segura, J. (1996): Análisis Microeconómico. Madrid. Alianza Editorial. Kreps, D. M. (1994): Curso de Teoría Microeconómica. Madrid. McGraw-Hill. Varian, H. (1998): Análisis Microeconómico. Barcelona. Antoni Bosch Editor. Bibliografía de prácticas. Carrasco, A. Et. al. (2003): Microeconomía intermedia. Problemas y cuestiones. Madrid. McGraw-Hill. Alonso, M.A. et al (2002): Prácticas de microeconomía intermedia. Madrid. ESIC Editorial Bergstrom, Th. C. y Varian, H.R. (2001): Ejercicios de microeconomía intermedia. Barcelona. Antoni Bosch Calvo, J.L. y Lorenzo, M.J. (1997): Análisis microeconómico. Teoría y ejercicios. Madrid. Centro de Estudios Ramón Areces. Jaén, M. y Nieto, J.L. (1997): Ejercicios de Microeconomía. Serie manuales. Almería. Servicio de publicaciones de la Universidad de Almería. Tugores, J. et. al. (1994): Microeconomía. Cuestiones y problemas. Madrid. McGraw-Hill.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES VIERNES, 14/1/2011 16:00 Aula 73 (Teoría) VIERNES, 20/5/2011 16:00 Aula 72 (Teoría) VIERNES, 1/7/2011 16:00 Aula 72 (Teoría)


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TEORIA DE LA HACIENDA PUBLICA II Código 664 Código ECTS E- LSUD 3 EC 121 APPEC 664



Ciclo 2 Curso 3 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 3,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,0 Teóricos 2,5 Prácticos 2,5 Web http://www.campusvirtual.uniovi.es/course/view.php?id=282

PROFESORES

SUAREZ PANDIELLO, JAVIER (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Familiarizar al alumno con los instrumentos de financiación del Sector Público, con atención preferente a la financiación impositiva. Requisitos de un sistema fiscal óptimo: equidad y eficiencia. Relacionar los anteriores conocimientos de economía del bienestar, microeconomia y hacienda pública I con la tarea de diseño y aplicación del sistema fiscal. Conocer las distintas formas de definir la estabilidad presupuestaria y su significado, con especial atención a las reglas fiscales de la Unión europea y la Ley General de Estabilidad Presupuestaria de España

CONTENIDOS I.- TEORÍA DE LA IMPOSICIÓN TEMA 1. LOS INGRESOS PÚBLICOS Y EL IMPUESTO TEMA 2. IMPOSICIÓN, EFICIENCIA Y EQUIDAD: IMPOSICIÓN ÓPTIMA TEMA 3. INCIDENCIA DISTRIBUTIVA DE LA IMPOSICIÓN II.- DISEÑO Y APLICACIÓN DEL SISTEMA IMPOSITIVO TEMA 4. IMPUESTO SOBRE LA RENTA PERSONAL TEMA 5. IMPUESTO DE SOCIEDADES TEMA 6. EFECTOS DE LA IMPOSICIÓN SOBRE EL COMPORTAMIENTO INDIVIDUAL TEMA 7. IMPOSICIÓN SOBRE LA RIQUEZA TEMA 8. IMPOSICIÓN INDIRECTA III.- OTROS ASPECTOS RELEVANTES DE LA TEORÍA DE LA HACIENDA PÚBLICA TEMA 9. OTROS INGRESOS PÚBLICOS TEMA 10. LA HACIENDA PÚBLICA TERRITORIAL

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El curso se desarrollará a través de lecciones en el aula, complementadas con prácticas semanales sobre temas del programa, incluyendo la discusión de cuestiones de actualidad relacionadas con la asignatura. Todo ello se completará con el seguimiento de la materia a través del Campus Virtual. La calificación de la asignatura será la combinación de un examen final y las notas de las prácticas y tests realizados a lo largo del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ALBI, Emilio, GONZÁLEZ-PÁRAMO, José Manuel y ZUBIRI, Ignacio: Economía Pública II, 3ª edición. Ed. Ariel, Barcelona, 2009.


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ROSEN, Harvey ; Hacienda Pública, 5º Edición, Mc Graw-Hill, Barcelona, 2002 www.minhac.es www.aeat.es www.oecd.org www.imf.org

EXÁMENES





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ECONOMETRIA Código 668 Código ECTS E- LSUD 3 EC 122 STAT 668




PROFESORES

MORENO CUARTAS, BLANCA (Practicas en el Laboratorio, Tablero) PEREZ SUAREZ, RIGOBERTO (Practicas en el Laboratorio, Teoría) LOPEZ MENENDEZ, ANA JESUS (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS La asignatura ha sido concebida con un enfoque aplicado y pretende que los alumnos se familiaricen con los principales conceptos y técnicas econométricos, realizando al mismo tiempo trabajos prácticos de modelización y predicción. Los alumnos de la asignatura tendrán a su disposición en AulaNet (http://www.aulanet.uniovi.es) una amplia variedad de materiales docentes, que incluyen presentaciones de los contenidos teóricos, ilustraciones prácticas, autoevaluaciones, enlaces de interés ... Asimismo AulaNet proporciona herramientas de comunicación como correo electrónico y foros de discusión, que facilitan la realización de consultas y la coordinación de trabajos en equipo. Con estos medios, los profesores de la asignatura atenderán tanto tutorías presenciales (según el horario que se adjunta) como virtuales (a través de las herramientas de comunicación incorporadas a AulaNet).

CONTENIDOS Introducción Tema 1: Modelos econométricos Tema 2: El modelo lineal simple Tema 3: El modelo lineal básico Tema 4: Modelos con variables cualitativas Tema 5: Ampliación del modelo lineal básico Tema 6: Modelos multiecuacionales

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los contenidos del curso se estructuran en exposiciones teóricas y dos tipos de actividades prácticas: la primeras complementan e ilustran los conocimientos adquiridos en las clases teóricas, mientras las segundas, realizadas con soporte informático, enfrentan a los alumnos con supuestos de carácter más realista. Este segundo tipo de prácticas se imparten en el Aula de Informática con ayuda del programa Gretl, que también será utilizado por los alumnos para la realización de trabajos en equipo. La evaluación de la asignatura se basa en tres criterios: * Un trabajo aplicado realizado en equipo y presentado al final del cuatrimestre (30%). * Cuestiones de seguimiento realizadas a lo largo del cuatrimestre (20%).


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* El examen final, que incluye cuestiones teórico-práticas y problemas (50%). Tanto el trabajo en equipo como el examen final tienen carácter obligatorio.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ALONSO, A.; FERNÁNDEZ, J. y GALLASTEGUI, I. (2004): Econometria, Prentice Hall AZNAR, A. y F.J. TRÍVEZ (1992): Métodos de predicción en Economía, Tomo I, Ed. Ariel. CARIDAD, J.M. (1998): Econometría: Modelos econométricos y series temporales, Tomo I, Ed. Reverté. COTTRELL A.; LUCHETTI, R. (2005): Guía del usuario de Gretl, http://gretl.sourceforge.net/gretl_espanol.html#man ESTEBAN, M.V. et al. (2008): Análisis de regresión con Gretl, Universidad del País Vasco, http://ocw.ehu.es/ciencias-sociales-y-juridicas/analisis-de-regresion-con-greti/bibliografia/ FERNÁNDEZ, A.I. y otros (1995): Ejercicios de Econometría, Ed. Mc.Graw-Hill. GREENE, W.H. (1998): Análisis Econométrico, Ed. Prentice Hall. GRIFFITHS, W.E.; CARTER, R. y G.G.JUDGE (1993): Learning and Practicing Econometrics, John Wiley & Sons, Inc. GUJARATI, D. (1997): Econometría, Ed. McGraw-Hill. MADDALA, G.S. (1996): Introducción a la Econometría. Ed. Prentice Hall. PENA, B. y otros (1999): Cien Ejercicios de Econometría, Ed. Pirámide. PÉREZ, R. y A.J. LÓPEZ (1997): Análisis de Datos Económicos II. Métodos inferenciales, Ed. Pirámide. PINDYCK, R.S. y D.L. RUBINFELD (1998): Econometría. Modelos y Pronósticos, Ed. McGraw-Hill. PULIDO, A. y PÉREZ, J. (2001): Modelos Econométricos, Ed. Pirámide. RAMANATHAN, R. (2002), Introductory Econometrics with Applications, Harcourt College Publisher STUDENMUND, A.H. (1997): Using Econometrics. A Practical Guide, Addison Wesley. THOMAS, R. L. (1996): Modern Econometrics, Addison Wesley. TRÍVEZ, F.J. (2004): Introducción a la Econometría. Ed. Pirámide. URIEL, E. e I. GEA (1997): Econometría Aplicada. Ed. AC. WOOLDRIDGE, J.M. (2005): Introducción a la Econometría, Thomson.

EXÁMENES



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ECONOMIA INTERNACIONAL Código 670 Código ECTS E- LSUD 3 EC 123 APPEC 670




PROFESORES

FONSECA PEÑA, ALBERTO (Tablero, Teoría) ROSAL FERNANDEZ, IGNACIO DEL (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Competencias Genéricas: - Capacidad para el análisis y la síntesis - Resolución de problemas - Capacidad crítica - Capacidad para aplicar el conocimiento a la práctica - Capacidad para aprender Competencias Específicas: - Conocer y comprender los principales aspectos del comercio internacional y la economía monetaria internacional - Conocer, comprender y utilizar los instrumentos de análisis propios de la materia - Aplicar el instrumental teórico aprendido a la realidad económica internacional - Analizar críticamente las políticas económicas vinculadas a los temas estudiados - Analizar críticamente la utilidad y alcance de los modelos de economía internacional

CONTENIDOS I. COMERCIO INTERNACIONAL: TEORÍA Y POLÍTICA 1.- La ventaja compartiva 2.- La teoría de Heckscher-Ohlin-Samuelson 3.- Las nuevas teorías del comercio internacional 4.- La política comercial II. ECONOMÍA MONETARIA INTERNACIONAL: TEORÍA Y POLÍTICA 5.- El mercado de divisas y el mecanismo de ajuste de precios 6.- La renta nacional y la balanza de pagos 7.- Los enfoques monetario y de activos de la balanza de pagos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen escrito al final del cuatrimestre. Se valorarán las actividades desempeñadas en las clases prácticas. Nota para los estudiantes Erasmus. Esta asignatura pertenece a la licenciatura de Economía (no Administración de Empresas). Se requiere micro y macroeconomía a un nivel intermedio.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA APPLEYARD, D.R. y A.J. FIELD (2003): Economía internacional, McGraw-Hill. Bogotá, 4ª ed.


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CAVES, R.E., FRANKEL, J.A. y R.W. JONES (1999): World Trade and Payments. An Introduction, Addison-Wesley, Massachusetts, 8ª ed. KRUGMAN, P.R. y M. OBSTFELD (2001): Economía Internacional. Teoría y Política, Addison Wesley, Madrid, 5ª ed. PUGEL, T. A. (2004): Economía internacional, McGraw Hill, Madrid, 12ª ed.
















Despacho Profesor

DEL 13-09-2010 AL 29-01-2011 MARTES DE 10:00 A 13:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00


Despacho Profesor


Despacho Profesor

EXÁMENES


19/1/2011 09:00 Aula 73 (Teoría)


13/7/2011 12:00 Aula 72 (Teoría)


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MICROECONOMIA AVANZADA II MERCADOS Y EQUILIBRIO GENERAL

Código 674 Código ECTS E- LSUD 3 EC 224 ECON 674




PROFESORES

GARCIA GONZALEZ, ANGEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo fundamental de la asignatura es el estudio de los mercados y de las formas de competencia entre los agentes económicos. Tras una aproximación a los mercados competitivos, tanto desde el punto de vista del equilibrio parcial como del general, se abordan los fallos e imperfecciones de los mercados en sus diferentes facetas, poniendo un énfasis especial en el comportamiento estratégico y en la incertidumbre en el mundo económico, campos escasamente tratados en otras materias de la titulación.

CONTENIDOS Tema 1.- Equilibrio parcial. - Equilibrio competitivo a corto plazo - Análisis del largo plazo - La eficiencia de la competencia perfecta - El poder de mercado y la ineficiencia Tema 2.- Equilibrio general. - La economía de intercambio puro: Un modelo matemático simple - Propiedades del equilibrio general - La economía con producción - Fallos de mercado. Conclusiones Tema 3.- Teoría de Juegos (I) - Breve historia de la teoría de juegos - Estrategias dominantes - Equilibrio de Nash - Perfección en subjuegos - Información incompleta Tema 4.- Teoría de Juegos (II) - Oligopolio y teoría de juegos. Juegos simultáneos - Juegos secuenciales - Juegos de entrada - Colusión. Juegos repetidos Tema 5.- La elección con incertidumbre.


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- El azar y utilidad esperada - Comportamiento ante el riesgo - Los seguros. Otras aplicaciones. Tema 6.-Economía de la información. - Los mercados con información asimétrica - La selección adversa - Modelos de agencia - Otros problemas de la información asimétrica

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La calificación del alumno en la asignatura estará basada en la obtenida en examen final oficial, que se realizará en la fecha indicada por los órganos rectores del centro. En dicho examen el alumno deberá demostrar la comprensión de los conceptos teóricos y empíricos fundamentales, así como su destreza en las técnicas matemáticas para el desarrollo y la exposición de dichos conceptos. La nota final podrá complementarse con la obtenida en pruebas y ejercicios adicionales que realizarán los alumnos. Conocimientos previos: El alumno debe recordar las líneas maestras de la Microeconomía de primer curso, así como los conocimientos adquiridos en Microeconomía Avanzada I. También necesitará cierta destreza en la utilización de las matemáticas.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica: - GARDNER, R. (1996): Juegos para empresarios y economistas. Bosch. - KATZ, M. y ROSEN, H. (1994): Microeconomía. Irwin. - NICHOLSON, W. (2004): Teoría Microeconómica. Thompson. - OLCINA, G. y CALABUIG, V. (2002): Conducta estratégica y economía. Tirant lo Blanch. - PÉREZ. J., JIMENO, J.L. y CERDÁ, E. (2003): Teoría de juegos. Prentice Hall. Bibliografía complementaria: - BAUMAN Y. (2005): Quantum Microeconomics with Calculus. Disponible en www.smallparty.org/yoram/quantum. - BINMORE, K. (1994): Teoría de juegos. McGraw-Hill. - CHURCH, J. y WARE, R. (2000): Industrial Organization. Irwin. McGraw-Hill. - FERNÁNDEZ DE CASTRO, J. y TUGORES, J. (1989): Fundamentos de Microeconomía. McGraw-Hill. - FUNDENBERG, D. y TIROLE, J. (1991): Game Theory. MIT Press. - GIBBONS, R. (1992): Un primer curso de Teoría de Juegos. Bosch. - GRAVELLE, H. y REES, R. (2006): Microeconomía. Pearson. - HARGREAVES, S. y VAROUFAKIS, Y. (1995): Game Theory. Routledge. - HENDERSON, J. Y QUANDT, R. (1991): Teoría Microeconómica. Ariel. - MARTIN, S. (1993): Advanced Industrial Economics. Blackwell. - OSBORNE, M. y RUNBINSTEIN, A. (1994): A Course in Game Theory. MIT Press. - RASMUSEN, E. (1990): Games and Information. Blackwell. - SCHOTTER, A. (1994): Microeconomía. CECSA. - SEGURA, J. (1996): Análisis Microeconómico. Alianza Editorial. - VARIAN, H. (2006): Microeconomía intermedia. Bosch.


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- VARIAN, H. (1998): Análisis Microeconómico. Bosch. - VEGA REDONDO, F. (2000): Economía y juegos. Bosch. - VIVES, X. (2001): Precios y oligopolio. Bosch.

EXÁMENES




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ECONOMIA DE LAS COMUNIDADES EUROPEAS Código 675 Código ECTS E- LSUD 3 EC 225 APPEC 675




PROFESORES

BENAVIDES GONZALEZ, MARIA DEL CARMEN (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

OBJETIVOS: La asignatura tiene como objetivo fundamental acercar al estudiante a un conocimiento y análisis riguroso del funcionamiento, la situación y los retos actuales de la economía de la Unión Europea. Con este curso se pretende, en definitiva, alcanzar un conocimiento teórico y práctico de la realidad económica de la UE. Además, se fomentará la labor crítica y de debate de temas actuales, en una realidad cambiante y dinámica como la europea. COMPETENCIAS GENÉRICAS: 1. Competencias Instrumentales: Capacidad de análisis y síntesis. Comunicación oral y escrita en la propia lengua. Habilidades básicas de manejo del ordenador. Habilidades de gestión de la información (habilidad para buscar y analizar información proveniente de fuentes diversas). 2. Competencias interpersonales: Capacidad crítica y autocrítica. Trabajo en equipo. Habilidad de trabajar en uncontexto internacional. 3. Competencias sistémicas: Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica. Capacidad para generar nuevas ideas (creatividad). Preocupación por la calidad. Motivación de logro. COMPETENCIAS ESPECÍFICAS: 1. Entender el razonamiento teórico que sustenta un proceso de integración económica. 2. Relacionar el proceso teórico descrito con la evolución experimentada en la UE, valorando sus consecuencias mediante la lectura comprensiva de documentos técnicos.


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3. Buscar, analizar y asimilar información referente a la dimensión económica de la UE-27 destacando los diferentes pesos de los países, regiones, las posibilidades de convergencia, los factores determinantes de su crecimiento, etc. 4. Conocer la composición y funcionamiento de las instituciones comunitarias, identificando las implicaciones legales, económicas y políticas que elentramado institucional comunitario tiene para los agentes económicos y sociales de los Estados miembros. 5. Observar la realidad del proceso de integración europea concretada en su presupuesto fiinanciero y en las políticas comunes más relevantes, adquiriendo una visión de conjunto que les permita relacionar todos los temas de la asignatura.

CONTENIDOS Los contenidos de la asignatura se estructuran en dos partes. La primera de ellas, ofrece una visión amplia de la creación y evolución de la Unión Europea, haciendo especial hincapié en las etapas del proceso de integración, tanto desde el punto de vista teórico como práctico, concluyendo con el análisis del Presupuesto comunitario. En la segunda parte, se estudian varias políticas comunes. Dado el elevado número de políticas que hoy ya forman parte de la integración europea, ha sido preciso proceder a una selección de las mismas. Así, se incluyen la Política Agraria, la Política Regional y la Política Comercial, por su importancia dentro del presupuesto comunitario y, por lo tanto, en el devenir de la UE. Finalmente, se ha incluido la Política de la Competencia, por considerarla una pieza esencial en el proceso de integración. I. ASPECTOS GENERALES DE LA UNIÓN EUROPEA TEMA 1. Aproximación teórica y perspectiva histórica. TEMA 2. El sistema institucional en la unión europea. TEMA 3. La economía de la unión europea. TEMA 4. La implantación del Mercado Único Europeo. TEMA 5. La integración monetaria. TEMA 6. Las finanzas y el Presupuesto comunitario. II. POLÍTICAS COMUNES. TEMA 7. La Política Agraria Común. TEMA 8. La Política de la Competencia. TEMA 9. La Política Comercial europea. TEMA 10. Política Regional y de Cohesión.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA: Lección magistral, realización de actividades prácticas en clase y/o elaboración de trabajos sobre temas indicados por la profesora. EVALUACIÓN: La evaluación de la asignatura se realizará mediante un exámen al final del curso, cuya fecha y horario serán determinados por el Centro. La evaluación continua se desarrollará a través de un


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conjunto de referencias como son la participación activa de los estudiantes en clase, la realización de las prácticas semanales y la elaboración voluntaria de un trabajo un trabajo personal sobre un tema que definirá la profesora. .

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA JORDAN GALDUF, J.M. (Coordinador) (2008): Economía de la Unión Europea, Ed. Civitas, Madrid (6ª edición).


PROFESOR: BENAVIDES GONZALEZ, MARIA DEL CARMEN PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR











DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 09:00 A 11:00



EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 13/1/2011 12:00 Aula 52 (Teoría) LUNES, 23/5/2011 16:00 Aula 73 (Teoría) LUNES, 4/7/2011 16:00 Aula 73 (Teoría)


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ECONOMIA DE LA EMPRESA Código 677 Código ECTS E- LSUD 3 EC 226 MGT 677




PROFESORES

LOPEZ BAYON, SUSANA (Tablero, Teoría) JUNQUERA CIMADEVILLA, BEATRIZ (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Esta asignatura es la visión más general de la empresa que reciben los alumnos de esta licenciatura. Se trata, por lo tanto, de dotar al alumno de las ideas fundamentales acerca de lo que es una empresa, cuáles son las razones de su existencia, cómo interactúa con el entorno, cuáles son sus componentes, cómo se toman decisiones en su seno, etc..

CONTENIDOS Tema 1. La Empresa como Realidad Socioeconómica 1.1. La empresa desde el punto de vista macroeconómico 1.2. La empresa como sistema 1.3. Los objetivos de la empresa Tema 2. Análisis Económico de la Empresa 2.1. La organización de la actividad económica. Mecanismos de coordinación 2.2. Costes de transacción, mercados y organizaciones 2.2.1. Condiciones para la existencia de costes de transacción en el mercado 2.2.2. Situaciones transaccionales críticas o cuando el mercado es sustituido por la organización 2.3. La empresa como un nexo de contratos Tema 3. Tipos de Empresas 3.1. El empresario individual 3.2. La sociedad anónima 3.3. La sociedad cooperativa Tema 4. Introducción a la Dirección Estratégica 4.1. Concepto y niveles de la estrategia empresarial 4.2. Estrategia competitiva: costes vs. diferenciación 4.3. Estrategia corporativa Tema 5. Dirección, toma de decisiones y habilidades directivas 1.1. La función directiva 5.2. La toma de decisiones. Modelos explicativos. 5.3. Las habilidades directivas 5.3.1. Liderazgo


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5.3.2. Motivación 5.3.3. Comunicación 5.3.4. Trabajo en equipo 5.3.5. Gestión de la diversidad Tema 6. La estructura organizativa 6.1. La estructura organizativa 6.2. Dimensiones estructurales 6.3. Modelos estructurales básicos Tema 7. La Dirección de los Recursos Humanos 7.1. Definición de los puestos de trabajo 7.2. Reclutamiento, selección, formación y desarrollo de la carrera 7.3. Evaluación del rendimiento y sistemas de incentivos 7.4. Retención y ruptura laboral

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El sistema de evaluación se apoyará en un examen escrito, que incluirá preguntas cortas teóricas y teórico-prácticas. Por otra parte el alumno podrá mejorar su puntuación mediante la entrega de actividades de cada tema y la intervención en clase (máximo: 1 punto). De igual modo, también podría mejorarla mediante la realización de un trabajo en profundidad sobre alguna cuestión abordada en la programación de la asignatura, siempre de forma coordinada con el profesor (máximo: 1 punto). Se penalizarán las deficiencias en ortografía, puntuación o redacción del examen. Cada falta de ortografía (incluyendo tildes) supondrá una reducción de 0,25 puntos de la nota final. Asimismo, las deficiencias en puntuación podrán reducir la nota final del examen hasta en un punto.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica Fernández, E.; Junquera, B. y del Brío, J. A. (2008): Iniciación a los negocios. Aspectos directivos, Paraninfo Cengage Learning, Madrid. Bibliografía Complementaria Arruñada, B. (1990): Economía de la Empresa: Un Enfoque Contractual, Ariel, Barcelona. Cuervo, A. (director) (2004): Introducción a la Administración de Empresas, 5ª ed., Civitas, Madrid. Fernández, E. (2005): Dirección Estratégica de la Empresa. Fundamentos y Puesta en Práctica, Delta, Madrid. Gómez-Mejía, L.; Balkin, D. y R. Cardy (2001): Dirección y Gestión de Recursos Humanos, 3ª ed., Prentice Hall, Madrid. Grant, R.M. (1996): Dirección Estratégica: Conceptos, Técnicas y Aplicaciones, Civitas, Madrid. Mintzberg, H. (1998): La Estructuración de las Organizaciones, (1ª Ed., 6ª reimpresión), Ariel, Barcelona.

EXÁMENES




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ELEMENTOS CUANTITATIVOS PARA EL ANALISIS DINAMICO Código 680 Código ECTS E- LSUD 3 EC 227 MATH 680




PROFESORES

ANTOMIL IBIAS, JOSE (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) COSTA REPARAZ, EMILIO (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Con esta asignatura intentamos ampliar los conocimientos matemáticos, de manera que un alumno que haya seguido esta asignatura pueda enfrentarse con cualquier revista o libro de Teoría Económica avanzada. Estudiaremos los instrumentos necesarios para llevar a cabo el análisis económico dinámico, con tiempo continuo y discreto poniendo especial énfasis en el estudio de las situaciones de equilibrio, estable e inestable, y en el análisis de las trayectorias temporales.

CONTENIDOS A. EL TIEMPO COMO VARIABLE CONTINUA. Ecuaciones diferenciales ordinarias de primer orden. Análisis cualitativo. Aplicaciones. Ecuaciones diferenciales de orden superior: tipología y tratamiento. Ecuación diferencial de orden con coeficientes constantes. Análisis cualitativo. Aplicaciones. Sistemas de ecuaciones diferenciales. Análisis cualitativo. Teoría de la estabilidad: concepto, significado y tipos de estabilidad. B. EL TIEMPO COMO VARIABLE DISCRETA. Introducción a la teoría de los operadores. Ecuaciones en diferencias finitas de primer orden. Análisis cualitativo. Aplicaciones. Ecuaciones en diferencias finitas de orden. Análisis cualitativo. Aplicaciones. Sistemas de ecuaciones en diferencias finitas. Análisis cualitativo. Aplicaciones. Teoría de la estabilidad.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de la asignatura se llevará a cabo mediante un examen a realizar en el día y hora fijado por la Facultad. Dicha prueba consistirá en la resolución de preguntas tanto de carácter teórico como práctico. También se puede superar la asignatura mediante un sistema de evaluación continua. El crédito no presencial se dedicara a corregir problemas o trabajos que realicen los alumnos y se ponderará en la nota final, especialmente en los casos dudosos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA COSTA REPARAZ, E. (2003): Matemáticas para el análisis económico. Ediciones Academicas. Madrid.COSTA REPARAZ, E. y LOPEZ ARES, S. (2004): Problemas y cuestiones de matemáticas para el análisis económico. Ediciones Academicas. Madrid.SIMMONS, F. (1993): Ecuaciones diferenciales con aplicaciones y notas históricas. Ediciones McGraw-Hill. Madrid. VICKREY, W. (1961): Counterspeculation, Auctions and Competitive Sealed Tenders . Journal of Finance, 16, pp. 8-37. KISELIOV y otros (1992): Problemas de ecuaciones diferenciales ordinarias. Ediciones Mir. Moscu. CONCEPCION GONZALEZ, C. y BARRIOS GARCIA, J.(2000): Análisis discreto en economía y empresa. Editorial A.C. Madrid.


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PROFESOR: ANTOMIL IBIAS, JOSE PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 216

DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 09:15 A 12:15

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 216




ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 216




PROFESOR: COSTA REPARAZ, EMILIO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR








EXÁMENES


26/1/2011 12:00 Aula 73 (Teoría)




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TEORIA DE LA EMPRESA Código 681 Código ECTS E- LSUD 4 EC 130 MGT 681



Ciclo 2 Curso 4 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web http://www.uniovi.es/adeyc/material/Economia/TE/indice.php

PROFESORES

GONZALEZ DIAZ, MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo de esta asignatura es suministrar al alumno instrumentos teóricos que faciliten el análisis de la eficiencia organizativa de una empresa. Se consideran como bases teóricas la economía de los costes de transacción, la teoría de la agencia y la de los derechos de propiedad. Todos estos conceptos se aplican a numerosos problemas organizativos reales. A la finalización del curso se pretende que el alumno haya mejorado su capacidad de análisis de las relaciones empresariales creadoras de riqueza para ser capaces de identificar las fuentes de los problemas y posibles soluciones a los mismos, tendentes a la eficiencia.

CONTENIDOS PARTE I: MARCO CONCEPTUAL Tema 1.- El problema de la organización económica: mercados y empresas Tema 2.- El origen de los costes de transacción Tema 3.- Mecanismos de coordinación Tema 4.- Mecanismos de salvaguardia I Tema 5.- Mecanismos de salvaguardia II PARTE II: LA ARQUITECTURA ORGANIZATIVA Tema 6.- El control organizativo Tema 7.- Derechos de decisión y división del trabajo Tema 8.- Compensación Tema 9.- Evaluación

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Realización de dos ensayos y un examen escrito. La calificación se podrá complementar con la realización y defensa de trabajos durante el curso (previa aprobación del profesor).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: ARRUÑADA SÁNCHEZ, B. ,1998, Teoría contractual de la empresa, Marcial Pons, Madrid. BRICKLEY, J., C. SMITH y J. ZIMMERMAN, 2005, Economía Empresarial y Arquitectura de la Organización, McGraw Hill, Mexico D.F. MILGROM, P. y J. ROBERTS, 1993, Economía, organización y gestión de la empresa, Ariel economía, Barcelona. COMPLEMENTARIA: BRICKLEY, J., C. SMITH y J. ZIMMERMAN (con J. Willett), 2003, Diseño de organizaciones


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para crear valor: de la estrategia a la estructura, McGraw-Hill, Mexico. MACHO STADLER, Y y D. PÉREZ CASTRILLO, 1994, Introducción a la economía de la información, Ariel, Barcelona.

EXÁMENES


12/1/2011 09:00 Aula 73 (Teoría)



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MACROECONOMIA AVANZADA I:MODELOS MACROECONOMICOS

Código 684 Código ECTS E- LSUD 4 EC 128 ECON 684



Ciclo 2 Curso 4 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 3,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,0 Teóricos 2,5 Prácticos 2,5

Web http://www.uniovi.es/economia/asignat/Licenciaturas/MacroAvanzadaIEconomia/index.html

PROFESORES

FELGUEROSO FERNANDEZ, FLORENTINO JOSE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Las asignaturas Macroeconomía Avanzada I y II complementan, a nivel más avanzado, los temas abordados en los cursos de Macroeconomía Intermedia impartidos en el primer ciclo de la licenciatura. La primera parte del curso de Macroeconomía Avanzada I se destina a analizar los fundamentos microeconómicos de la Macroeconomía, prestando especial atención al consumo y a la inversión. En la segunda parte, se hace un repaso de las principales teorías de política económica para resolver problemas macroeconómicos tales como del desempleo, la inflación y el déficit presupuestario.

CONTENIDOS I Fundamentos microeconómicos del ajuste nominal incompleto (I.1 Introducción; I.2 Modelos con información imperfecta; I.3 El ajuste rígido de precios I.4 La economía neokeynesiana) II El consumo (II.1 El consumo en un contexto de certidumbre: la hipótesis del ciclo vital y de la renta permanente; II.2 El consumo en un contexto de incertidumbre: la hipótesis del paseo aleatorio del consumo; II.3 Tipos de interés y ahorro; II.4 Consumo y activos de riesgo; II.5 Aplicaciones empíricas) III La inversión (III.1 La inversión y el coste del capital; III.2 Un modelo de inversión con costes de ajuste; III.3 La q de Tobin; III.4 La inversión en un contexto de incertidumbre III.5 Las imperfecciones de los mercados financieros; III.6 Aplicaciones empíricas) IV El desempleo (IV.1Teorías sobre el desempleo; IV.2Modelos de salarios de eficiencia; IV.3 Los contratos implícitos; IV.4 Trabajadoresinternos y externos IV.5 La histéresis; IV.6Modelos de búsqueda y emparejamiento; IV.7Aplicaciones empíricas) V Inflación y política monetaria (V.1 Inflación, crecimiento de la oferta monetaria y tipos de interés; V.2 Política monetaria y estructura temporal de los tipos de interés; V.3 La incoherencia dinámica de la política de control de la inflación; V.4 El problema de la incoherencia dinámica; V.5 La práctica de la política económica; V.6 Señoreaje e inflación) VI Déficit presupuestario y política fiscal (VI.1 La restricción presupuestaria del Estado; VI.2 La equivalencia ricardiana; VI.3 El ajuste impositivo; VI.4 Teorías de política económica sobre el déficit presupuestario; VI.5 La acumulación estratégica de la deuda; VI.6 La estabilización retardada; VI.7 Los costes del déficit; VI.8 Un modelo de crisis crediticia; VI.9 Aplicaciones empíricas)


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases teóricas se dedicarán al desarrollo e implicaciones de los modelos macroeconómicos básicos para el tratamiento actual del funcionamiento de las economías en el corto y en el medio plazo. Las clases prácticas tienen como objetivo acercarse al tratamiento de datos macroeconómicos, a partir de las fuentes de datos y estudios empíricos disponibles. La nota final será el resultado de sumar dos tipos de evaluaciones: la obtenida en el examen teórico (máximo 10 puntos, o 5 si se realizan las prácticas) y la de las prácticas (máximo 5 puntos). La realización de la práctica NO ES OBLIGATORIA. El examen teórico se basará en el desarrollo de cuatro modelos incluidos en el programa para quienes no hagan la práctica, mientras que quién la realice podrá elegir contestar a dos preguntas de las cuatro que constan en el examen téorico. Para la evaluación de la parte práctica de asignatura,el alumno podrá realizar un trabajo que deberá ser entregado por escrito en un plazo que finaliza en la fecha fijada para el examen de la convocatoria de febrero. Los trabajos se centrarán en una cuestión específica tratada en algunos de los temas del programa, describiendo los hechos estilizados que la caracterizan con el apoyo de datos disponibles (esencialmente en internet), analizando su tratamiento teórico y su tratamiento empírico a partir de los estudios existentes y los análisis que estén metodológicamente al alcance del alumno, y concluyendo con posibles propuestas de políticas macroeconómicas destinadas a la problemática tratada. Las clases prácticas se dedicarán a la evaluación de la evolución de los trabajos en sesiones de trabajo reducidas con los alumnos que hayan elegido el mismo tema. Por ello, el alumno que haya elegido realizar el trabajo deberá participar activamente en estas sesiones de trabajo, presentando además en clase un avance/resumen del trabajo en la última semana lectiva de la asignatura. Por estas razones, la opción de la evaluación de la parte prácttica de la asignatura sólo podrá ser elegida por aquellos alumnos que asistan regularmente a clase. El titulo del trabajo deberá ser comunicado al profesor antes del 21 de octubre de 2011.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA La referencia bibliográfica basica para el seguimiento de las clases teóricas es: ROMER,D: Macroeconomía Avanzada, McGraw-Hill, 2aedición, 2002, capítulos 5 a 11. Este manual ha de servir de complemento de la clases teóricas cuyas diapositivas están disponibles en Aulanet. Es recomendable que el alumno acuda a clase con un copia de dichas diapositivas con el fin de prestar atención a las explicaciones, en lugar de dedicarse a copiar las ecuaciones e ilustraciones gráficas de los modelos. Además, los artículos y documentos de trabajo complementarios también serán descargables en Aulanet.

EXÁMENES




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MACROECONOMIA AVANZADA II:DINAMICA Y CICLOS Código 686 Código ECTS E- LSUD 4 EC 231 ECON 686




PROFESORES

BAÑOS PINO, JOSE FRANCISCO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo principal de la asignatura es complementar y avanzar en el estudio de algunas materias analizadas en la Macroeconomía Intermedia, centrándose, sobre todo, en los temas dinámicos. El contenido de la asignatura se organiza en dos partes. La primera se dedica a los temas referidos al crecimiento económico, una de las ramas de la macroeconomía que más interés ha generado en los últimos años. En los primeros temas se comienza con el desarrollo de los modelos neoclásicos, el modelo de Solow-Swan, para seguir con los temas de convergencia y bienestar social. Finalmente, se estudian los modelos de crecimiento endógeno, prestando especial atención a ciertos desarrollos modernos de aprendizaje por la práctica, desbordamiento del conocimiento y progreso técnico. En la segunda parte se analizan las teorías de las fluctuaciones cíclicas, esto es, de las desviaciones de la producción real respecto de la potencial. En primer lugar se realiza una introducción a las teorías del ciclo económico, presentando una aproximación histórica a las mismas. En segundo lugar se estudian los modelos neoclásicos de ciclo real. Por último se analizan los modelos del ciclo de la Nueva Macroeconomía Keynesiana, considerando que la economía muestra imperfecciones en los mercados de bienes y de trabajo.

CONTENIDOS PROGRAMA DE MACROECONOMÍA AVANZADA II: DINÁMICA Y CICLOS PRIMERA PARTE: TEORÍAS DEL CRECIMIENTO ECONÓMICO Tema 1. Los hechos estilizados del crecimiento económico. Tendencias y ciclos en las series macroeconómicas. Los hechos estilizados del crecimiento y el desarrollo. Bibliografía básica: Jones, Ch. (2000) (cap.1) Bibliografía complementaria: Valdés, B. (1999) (cap. 1) Easterly, W. (2003) (cap 1) Tema 2. El modelo neoclásico de crecimiento. El modelo básico de Solow-Swan. La tecnología y el modelo de Solow-Swan. Evaluación del modelo de Solow-Swan. Contabilidad del crecimiento, disminución de la productividad y la Nueva Economía .


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Bibliografía básica: Jones, Ch. (2000) (cap.2) Bibliografía complementaria: Argandoña, A.; Gámez, C. y Mochón, F. (1997) (cap. 7) Easterly, W. (2003) (cap 2 y 3) Sala-i-Martín, X. (1999) (cap. 1) Valdés, B. (1999) (cap. 2,5 y 6)n Tema 3. Aplicaciones empíricas de los modelos de crecimiento neoclásicos. El modelo de Solow-Swan con capital humano. Convergencia y explicación de las diferencias en las tasas de crecimiento. La evolución de la distribución de la renta. Bibliografía básica: Jones, Ch. (2000) (cap.3) Bibliografía complementaria: Argandoña, A.; Gámez, C. y Mochón, F. (1997) (cap. 7) Barro, R. J. y Sala-i-Martín, X. (1995) (cap. 10, 11 y 12) Easterly, W. (2003) (cap 4) Sala-i-Martín, X. (1999) (cap. 1 y 10) Valdés, B. (1999) (cap. 3 y 4) Tema 4. La economía de las ideas. ¿Qué es la tecnología?. La economía de las ideas. Los derechos de propiedad intelectual y la Revolución Industrial. Datos sobre las ideas. Bibliografía básica: Jones, Ch. (2000) (cap.4) Bibliografía complementaria: Argandoña, A.; Gámez, C. y Mochón, F. (1997) (cap. 7) Sala-i-Martín, X. (1999) (cap. 4 y 9) Valdés, B. (1999) (cap. 7) Tema 5. El motor del crecimiento económico. Los elementos básicos del modelo de Romer con progreso técnico endógeno. La economía del modelo. Investigación y desarrollo ópptimos. Bibliografía básica: Jones, Ch. (2000) (cap.5) Bibliografía complementaria: Barro, R. J. y Sala-i-Martín, X. (1995) (cap. 6) Sala-i-Martín, X. (1999) (cap. 7 y 9) Valdés, B. (1999) (cap. 7 y 8) Tema 6. Un modelo sencillo de crecimiento y desarrollo. El modelo básico. Análisis del estado estacionario. Transferencia de tecnología. Comprensión de las diferencias en las tasas de crecimiento. Bibliografía básica:


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Jones, Ch. (2000) (cap.6) Bibliografía complementaria: Easterly, W. (2003) (cap 8 y 9) Sala-i-Martín, X. (1999) (cap. 6) Tema 7. Infraestructura y crecimiento. La infraestructura social. ¿Qué inversión hacer?. Evidencia empírica. La opción de la infraestructura. Milagros y desastres del crecimiento. Bibliografía básica: Jones, Ch. (2000) (cap.7) Bibliografía complementaria: Easterly, W. (2003) (cap 11 y 12) Tema 8. Teorías alternativas del crecimiento endógeno. Un modelo sencillo de crecimiento endógeno: el modelo AK. La intución y otros modelos de crecimiento. Externalidades y los modelos AK. Bibliografía básica: Jones, Ch. (2000) (cap.8) Bibliografía complementaria: Sala-i-Martín, X. (1999) (cap. 2) Valdés, B. (1999) (cap. 7) Tema 9. Recursos naturales y economía del crecimiento. Los recursos naturales en el modelo de Solow-Swan. Recursos no renovables. Evaluación de la importancia de los recursos naturales. Los precios como indicadores de la escasez. Bibliografía básica: Jones, Ch. (2002) (cap.9) SEGUNDA PARTE: LAS TEORÍAS DEL CICLO ECONÓMICO Tema 10. Introducción a la teoría de los ciclos. Introducción. Series temporales: componentes y evolución. Fases del ciclo. Aproximación histórica a la teoría de los ciclos. Sobre la existencia de ciclos: interés por los ciclos. Clasificación de los ciclos. Ciclos exógenos y endógenos. Bibliografía básica: Argandoña, A.; Gámez, C. y Mochón, F. (1997) (cap. 1) Bibliografía complementaria: Andréu, J. (1988) (cap.1) Tema 11. Teorías de los ciclos de negocios de equilibrio: La teoría de los ciclos de la Nueva Economía Clásica. El ciclo de negocios de la nueva economía clásica con información asimétrica: el modelo de Lucas. El ciclo de negocios de la nueva economía clásica con información simétrica: teoría del ciclo económico real. Extensiones y evidencia empírica.


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Bibliografía básica: Argandoña, A.; Gámez, C. y Mochón, F. (1997) (cap. 2) García de Paso, J. (1999) (cap. 5 y 6) Bibliografía complementaria: Dore, M. (1993) (cap. 5 y6) Mullineux, A., Dickinson, P. y Peng, W. (1993) (cap. 2) Tema 12. Modelos del ciclo la Nueva Economía Keynesiana La teoría de las fluctuaciones cíclicas en la nueva economía keynesiana. Reglas de ajustes de los precios. Fallos de coordinación y equilibrios múltiples. Contratos implícitos. La teoría de los salarios de eficiencia. Modelos de insider-outsiders. Bibliografía básica: Argandoña, A.; Gámez, C. y Mochón, F. (1997) (cap. 4 y 5) García de Paso, J. (1999) (cap. 4 y 6) Bibliografía complementaria: Cuthbertson, K. y Taylor, M. P. (1987) (cap. 4) Dore, M. (1993) (cap. 7)

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología propuesta en esta asignatura se desarrolla a través de las siguientes acciones formativas: a) Clases magistrales.- El profesor impartirá clases teóricas en los que se explicarán los conceptos básicos de cada tema del programa. Estas clases serán complementadas a través de un sistema tutorial de apoyo. b) Prácticas en el aula.- En ellas se resolverán problemas propuestos en los diferentes temas de la asignatura, así como se expondrán las principales aplicaciones empíricas de la materia de estudio. c) Presentación de trabajos en grupo.- El objetivo de esta acción es que el alumno pueda profundizar en alguno de los temas previamente seleccionados por el profesor. La calificación de la asignatura provendrá de un examen escrito, en el que el alumno deberá desarrollar una serie de preguntas referidas tanto a la parte teórica como a las aplicaciones empíricas de la materia.La nota final se complementará con el trabajo del alumno, mostrado en la entrega de prácticas y en la exposición de trabajos en grupo.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: Argandoña, A.; Gámez, C. y Mochón, F. (1997): Macroeconomía avanzada II: Fluctuaciones cíclicas y crecimiento económico, McGrawHill, Madrid. García de Paso, J. (1999): Macroeconomía superior, Editorial Pirámide, Madrid. Jones, Ch. (2000): Introducción al crecimiento económico, Prentice Hall, México. Jones, Ch. (2002): Economic Growth, W. W. Norton &Company, New York (2ª ed). Sala-i-Martín, X. (1994): Apuntes de crecimiento económico, Antoni Bosch Editor, Barcelona. Valdés, B. (1999): Economic growth, Edward Elgar, Cheltenham. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA: Andréu, J. M. (1988): Teoría económica superior II (macroeconomía). Las teorías del ciclo económico, Unidad Didáctica 2, UNED, Madrid.


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Barro, R. y Sala-i-Martín, X. (1995): Economic growth, McGrawHill, New York. Dore, M. H. (1993): The macrodinamics of business cycles, Basil Blackwell, Cambridge, Ma.nEasterly, W. (2003): En busca del crecimiento. Antoni Bosch, Barcelona. Jones, H. (1975): Introducción a las teorías modernas del crecimiento económico, Antoni Bosch, Barcelona. Mullineux, A., Dickinson, D. y Peng, W. (1993): Business cycles, Basil Blackwell, Oxford, Gran Bretaña.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 18/1/2011 16:00 Aula 52 (Teoría) JUEVES, 26/5/2011 12:00 Aula 73 (Teoría) JUEVES, 7/7/2011 12:00 Aula 73 (Teoría)


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SECTOR PUBLICO ESPAÑOL I Código 687 Código ECTS E- LSUD 4 EC 129 APPEC 687




PROFESORES

DELGADO RIVERO, FRANCISCO JOSE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

- Conocer la normativa española actual del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas (IRPF). - Adquirir práctica para la liquidación del IRPF. - Exponer los rasgos básicos de otros impuestos directos. El objetivo fundamental de los cursos de Sector Público Español es el análisis de las figuras principales del sistema fiscal español. Estos programas vienen a enlazar con los conocimientos adquiridos previamente en las asignaturas de Teoría de la Hacienda Pública y, más en concreto, con la segunda de éstas dedicada al estudio en profundidad de los ingresos públicos, su delimitación, efectos económicos generales y diseño impositivo en particular. Una vez analizados en su vertiente teórica los distintos instrumentos de financiación pública, pasaremos a estudiar la plasmación práctica de los distintos tributos en la realidad española. Concretamente, este primer curso, comienza con unos capítulos introductorios dedicados a los conceptos tributarios recogidos en la Ley General Tributaria. A continuación se aborda el núcleo central de la asignatura, destinado al análisis del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas (IRPF), pilar básico de la imposición directa e instrumento esencial a la hora de dotar de equidad al sistema tributario en su conjunto. Finalmente, el último tema está dedicado a una visión general del Impuesto sobre la Renta de No Residentes, el Impuesto sobre el Patrimonio y el Impuesto sobre Sucesiones y Donaciones. Este primer curso enlaza directamente con la asignatura Sector Público Español II, que en el segundo cuatrimestre se dedica principalmente al análisis de la fiscalidad empresarial (Impuesto sobre Sociedades y el IVA), y se complementa con la asignatura optativa de Federalismo Fiscal y Haciendas Territoriales.

CONTENIDOS Introducción al sistema tributario español (Temas 1-2) Conceptos de la Ley General Tributaria (Tema 3) Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas (Bloque principal y más extenso: Temas 4-9). Otros impuestos directos (Tema 10).

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA


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TEORÍA. Las clases teóricas consistirán en la lección magistral combinada con presentaciones en Power-Point. A fin de que el alumno adquiera capacidades de manejo de legislación tributaria, se incluirá en la red la normativa básica que facilite su estudio, pudiendo consultar en todo momento los cambios legislativos relativos a los principales impuestos del sistema fiscal español. Igualmente, se ubicarán en La Red algunos materiales complementarios. PRACTICA. Se realizarán diversas actividades consistentes en liquidaciones parciales y globales de los diferentes impuestos, así como en comentarios sobre las reformas de la tributación personal (IRPF). El alumno podrá descargar de La Red los enunciados de las prácticas a realizar durante el curso. Además, se incluirán cuando sea posible los enlaces a los documentos y publicaciones objeto de lectura y discusión. Por otro lado, en la red el alumno podrá encontrar bases de datos en materia, informes de reformas fiscales, etc. como por ejemplo a través de la página web del Instituto de Estudios Fiscales o del Ministerio de Economía y Hacienda. EVALUACIÓN La evaluación se realizará mediante un único examen que constará de dos partes: A) TEORIA. Prueba tipo test de 20 preguntas y cuya calificación será de 0,5 por cada respuesta correcta y -0 25 por cada respuesta incorrecta. Es necesario superar el mínimo de 5 puntos. B) PRACTICA. Resolución de un supuesto similar a los desarrollados en las clases prácticas de la asignatura, una liquidación completa del IRPF 2010. La calificación se realizará sobre 10 puntos siendo necesario superar el mínimo de 5 puntos. A lo largo del curso se recogerán prácticas cuya valoración se incorporará a la nota final (hasta 1 punto adicional).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA. Básica - DELGADO RIVERO, F.J. (2010): El IRPF: fundamentos y práctica. - ALBI IBAÑEZ, E. (2010): Sistema Fiscal Español I y II, 25 ed., Ed. Ariel, Barcelona. - MORENO MORENO, C. y PAREDES GOMEZ, R. (2010): Fiscalidad individual y empresarial, 14 ed., Ed. Cívitas. - POVEDA, F. y A. SÁNCHEZ (2010): Sistema Fiscal. Esquema y Supuestos Prácticos, 20 ed, Ed. Thomson Aranzadi. - Textos de legislación tributaria. Ley y Reglamento IRPF actualizados para 2010, órden de módulos de IRPF 2010.

EXÁMENES





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SECTOR PUBLICO ESPAÑOL II Código 689 Código ECTS E- LSUD 4 EC 232 APPEC 689




PROFESORES

GROSSI SAMPEDRO, BEATRIZ ANGELES (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Este programa constituye la continuación de la asignatura Sector Público Español I que ha sido cursada por los alumnos de Cuarto Curso de la Licenciatura en Ciencias Económicas durante el Cuatrimestre anterior. Enlazando con esta asignatura pretendemos continuar el estudio del Sistema Impositivo Español, mediante el estudio de los tributos que afectan a la actividad empresarial.

CONTENIDOS TEMA 1.- EL IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO (I): Características generales - Naturaleza, objeto del impuesto y características generales. - Ámbito espacial de aplicación. - El hecho imponible. - El sujeto pasivo. - Supuestos de no sujección y exenciones. TEMA 2.- EL IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO (II): Cálculo y regla de la prorrata. - Determinación del IVA repercutido: base imponible y y tipos impositivos. - Determinación del IVA soportado: Las deducciones del impuesto. - La regla de la prorrata general y especial. - la regularización de los bienes de inversión. - Los modelos de liquidación del IVA y las obligaciones formales del Impuesto. TEMA 3.- EL IMPUESTO SOBRE El VALOR AÑADIDO(III): Régimenes especiales . - La aplicación de los régimenes especiales. - Los regímenes especiales:características. - Los régimenes especiales de obligado cumplimiento. - Obligaciones formales. TEMA 4.- EL IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES (I): naturaleza, ámbito de aplicación, sujeto pasivo, hecho imponible y exenciones. - Naturaleza. - Ámbito de aplicación. - Sujeto Pasivo.


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- Hecho imponible. - Exenciones. TEMA 5.- EL IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES (II): Estructura del impuesto, Base imponible,principales ajustes extracontables. - La determinación d ela base imponible. - Principales ajustes extracontables:positivos y negativos. - Principales ajustes extracontables:permanentes y temporales. - Compensación de bases imponibles negativas. TEMA 6.- EL IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES (III): Tipo, cuotas, deducciones y liquidación del impuesto. - El tipo de gravamen y la cuota íntegra. - Esquema de deducciones y bonificación de la cuota íntegra. - liquidación y gestión del impuesto - Régimenes especiales del impuesto de sociedades:especial referencia a reducidadimensión. TEMA 7.- OTRAS FIGURAS TRIBUTARIAS. - El Impuesto sobre Transmisiones Patrimoniales y Actos Jurídicos Documentados. - Aspectos generales. - El Impuesto sobre Transmisiones Patrimonniales Onerosas. - El Impuesto sobre Operaciones Societarias. - El Impuesto sobre Actos Jurídicos Documentados. - Los impuestos especiales de fabricación: alcohol y bebidas alcohólicas, hidrocarburos, labores de tabaco, electricidad; matriculación de determinados medios de transporte; primas de seguro; sobre la venta minorista de determinados hidrocarburos. - Los impuestos aduaneros. - Las tasas y contribuciones especiales.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología de impartición de la asignatura comprende una serie de actividades, tanto en las clases teóricas como prácticas. Respecto a las clases teóricas, las bases metodológicas consistirán en la lección magistral, combinada con el manejo de la legislación tributaria. En lo relativo a las clases prácticas, a fin de que posibilitar un conocimiento exhaustivo del sistema tributario español, se realizaran numerosas actividades consistentes en liquidaciones parciales y globales de los diferentes impuestos estudiados. El sistema de evaluación se realizará de la siguiente forma: evaluación continua: prácticas en el aula y extraaula, o bien mediante un examen final de varias preguntas teoricas y prácticas. En cualquier caso se tendrá que llegar al mínimo correspondiente.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía: -Las últimas novedades se facilitaran en clase. -La mayor parte de los temas temas teóricos se facilitarán a través del campo virtual de Aulanet. -Las prácticas se facilitarán durante el desarrollo de la asignatura en el aula. Bibliografía complementaria:


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- ALBI IBAÑEZ, E. (2010): Sistema Fiscal Español. Editorial Ariel, Barcelona. - MORENO MORENO, C. y PAREDES GOMEZ, R. (2010): Fiscalidad Individual y Empresarial. Editorial Cívitas. - HERRERA, P y GONZALES. (2008): el impuesto sobre sociedades. Editorial: Tirant ll Blanch. - Manual práctico de Hacienda para el IVA y Sociedades 2010.

EXÁMENES



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POLITICA ECONOMICA Código 690 Código ECTS E- LSUD 4 EC 233 APPEC 690




PROFESORES

ROSAL FERNANDEZ, IGNACIO DEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Competencias genéricas: Capacidad de análisis y síntesis. Habilidades de gestión de la información (habilidad para buscar y analizar información proveniente de fuentes diversas). Resolución de problemas. Capacidad crítica y autocrítica. Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica. Capacidad de aprender. Habilidad para trabajar de forma autónoma. Competencias específicas: Conocer y comprender el razonamiento teórico que sustentan las políticas económicas en economías abiertas Conocer, comprender y utilizar los instrumentos de análisis propios de la materia Aplicar el instrumental teórico aprendido a la realidad económica Analizar críticamente la utilidad y alcance de los modelos teóricos aprendidos Analizar críticamente las políticas económicas

CONTENIDOS Tema 1. Introducción a la política industrial Tema 2. Política comercial con competencia imperfecta Tema 3. Fragmentación internacional de la producción Tema 4: Renta, tipos de cambio y políticas macroeconómicas en el corto plazo Tema 5: La elección del régimen cambiario Tema 6: Desequilibrios globales

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen escrito al final del cuatrimestre. Se valorarán las actividades desempeñadas en las clases prácticas. Nota para los estudiantes Erasmus. Esta asignatura pertenece a la licenciatura de Economía (no Administración de Empresas). Se requieren micro, macroeconomía y economía internacional a un nivel intermedio.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Feenstra, R. C y Taylor, A. M. (2007): Intenational Economics, Worth Publishers, New York.


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Krugman, P. R. y M. Obstfeld (2006): Economía internacional. Teoría y política, Addison Wesley, Madrid, 7ª ed. Baldwin, R. y Wyplosz, C. (2006): The economics of european integration, McGraw-Hill, London, 2nd edition.




Despacho Profesor

DEL 13-09-2010 AL 29-01-2011 MARTES DE 10:00 A 13:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00


Despacho Profesor


Despacho Profesor

EXÁMENES



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4.2.5 Asignaturas Optativas del Segundo Ciclo

ECONOMIA LABORAL Código 695 Código ECTS E- LSUD 3 EC 141 ECON 695




PROFESORES

RODRIGUEZ GUTIERREZ, CESAR (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo fundamental de este programa consiste en ofrecer una panorámica suficientemente amplia de las principales cuestiones que son objeto de estudio de la Economía Laboral. Aunque la Economía Laboral no contiene un tipo de análisis metodológicamente distinto al macro o al microeconómico, en la literatura económica han ido sedimentando en este área un conjunto de problemas específicos e, incluso, unas técnicas de análisis peculiares, que le han dado la entidad suficiente como para ser objeto de un estudio particularizado

CONTENIDOS TEMA 1.- EL MERCADO DE TRABAJO: DESCRIPCIÓN Y ENFOQUES ANALÍTICOS ALTERNATIVOS. TEMA 2.- LA TEORÍA DE LA OFERTA DE TRABAJO A CORTO PLAZO TEMA 3.- APLICACIONES DE LA TEORÍA DE LA OFERTA DE TRABAJO Y EVIDENCIAS EMPÍRICAS TEMA 4.- LA OFERTA DE TRABAJO EN EL LARGO PLAZO (I): EL TAMAÑO DE LA POBLACIÓN EN EDAD DE TRABAJAR TEMA 5.- LA OFERTA DE TRABAJO EN EL LARGO PLAZO (II): LA CUALIFICACIÓN DE LA OFERTA DE TRABAJO TEMA 6.- LA DEMANDA DE TRABAJO TEMA 7.- EL EQUILIBRIO EN EL MERCADO DE TRABAJO Y LAS DIFERENCIAS SALARIALES TEMA 8.- LAS DIFERENCIAS SALARIALES EN EL ENFOQUE INSTITUCIONALISTA: LAS TEORÍAS DE LOS MERCADOS INTERNOS DE TRABAJO Y DEL DUALISMO. TEMA 9.- LA DISCRIMINACIÓN EN EL MERCADO DE TRABAJO TEMA 10.- EL PAPEL DE LOS SINDICATOS EN EL MERCADO DE TRABAJO TEMA 11.- EL DESEMPLEO Y LAS POLÍTICAS DEL MERCADO DE TRABAJO

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los temas del programa se estudiarán en el plano teórico utilizando las técnicas del análisis económico. El conocimiento del mercado laboral se complementará con la realización y exposición por parte de los alumnos de trabajos relacionados con dichos temas. La mayoría de las prácticas tendrán relación con el mercado de trabajo español, cuya descripción y análisis es su objetivo fundamental. El sistema de evaluación consistirá en un examen escrito, que constará de preguntas que el alumno deberá resolver poniendo en práctica los conocimientos teóricos adquiridos. También se evaluará al alumno por las actividades prácticas realizadas y las exposiciones en clase. Para superar la asignatura es imprescindible aprobar el examen teórico (de aproximadamente seis preguntas y una duración de dos horas). En cuanto a las prácticas, cada alumno deberá realizar y


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exponer al menos un trabajo relacionado con los temas del programa. Los alumnos deberán además debatir, individualmente o en grupos, sobre las cuestiones que determine el profesor, siendo evaluado su comportamiento tanto en las exposiciones como en el debate subsiguiente.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA -ELLIOTT, R. F. (1991): Labor Economics: A Comparative Text, McGraw Hill, Londres. -McCONNELL, C. R., BRUE, S. L. Y MACPHERSON, D. A. (2007), Economía Laboral, (7ª ed. adaptada), McGraw Hill, Madrid.

EXÁMENES



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HISTORIA ECONOMICA Y SOCIAL DE ESPAñA Código 698 Código ECTS E- LSUD 4 EC 151 HIST 698




PROFESORES

ANES ALVAREZ, RAFAEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Estudio de las interrelaciones entre la evolución económica y la socio-política en la España Moderna y Contemporánea, para conocer los modelos interpretativos, la ordenacion de las causas, empleados en el análisis del pasado económico y social español y para comprender el presente económico y social de España por el conocimiento de la evolución del pasado, que desemboca en el presente y lo incluye. Se trata de desarrollar cada semana del Curso una lección del programa.

CONTENIDOS 1.-La consolidación de la monarquía autoritaria: La unión de las coronas.- La unidad territorial.- Estructura socio-económica.- La política interna. 2.-El nacimiento del imperio español: Descubrimiento y colonización de las Indias.- El Imperio carolino.- La idea y la praxis del imperio. 3.-Crisis del siglo XVII y decadencia española: El problema morisco.- La crisis económica y social.- El final del imperio de los Austrias.- Evolución económica. 4.-El reformismo borbónico: La reforma administrativa.- El desarrollo económico y social en la primera mitad del siglo XVIII. 5.-Ilustración y despotismo ilustrado: Ideas y proyectos de los ilustrados.- Transformaciones económico-sociales en la segunda mitad del siglo XVIII. 6.-La crisis del Antiguo Régimen: Crisis de la sociedad estamental.- La guerra de la independencia y las dos Españas.- Los orígenes del problema carlista.- La pérdidade las colonias.- Los intentos de reforma de la Hacienda y las dificultades financieras. 7.-Guerra civil y desamortización eclesiástica: La primera guerra carlista.- Política desamortizadora de Mendizábal.- Reforma de la Hacienda. 8.-Moderados y progresistas: Los moderados en el poder: Evolución económica.- El bienio progresista: desamortización, leyes de bancos y ley de ferrocarriles.- De los primeros intentos industrializadores a la revolución de 1868. 9.-La España de la Restauración I: El proceso restaurador.- El final de las colonias.- Hacia la modernización económica.- El movimiento obrero. 10.-La España de la Restauración II: Fragmentación de los partidos políticos.- El regeneracionismo.- La primera guerra mundial: Consecuencias en España.- La crisis de 1917.- La emigración a América. 11.-Golpe de Estado y Dictadura: Primo de Rivera.- La política económica y social de la Dictadura.- Oposición a la Dictadura. 12.-La República: Advenimiento de la República.- Partidos y grupos políticos.- La reforma agraria.- Estancamiento económico.- Lucha política, Frente Popular, alzamieento militar y


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guerra civil. 13.-De la guerra civil a la transición política: Características del nuevo régimen.- De la autarquía a la liberalización económica.- El 'plan de estabilización' y el gran crecimiento económico. 14.-Crisis económica y transición política: La llamada crisis del petróleo.- De la Comunidad Económica Europea a la Unión Monetaria.- La primera crisis económica del siglo XXI.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los alumnos habrán de superar una prueba sobre las partes teórica y práctica de la asignatura, mediante un examen de las materias que figuran en el Programa y de los contenidos de las Prácticas y se evaluarán también los trabajos y pruebas que en las prácticas se lleven a cabo.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA: ANES, Gonzalo, La España de las luces, Alianza Editorial, Madrid, 1994.CARR, Raymond, España, 1808-1975, 5ª ed., Editorial Ariel, Barcelona,1990. COMIN, Francisco, HERNÁNDEZ, Mauro y LLOPIS, Enrique (eds.), Historia económica de España. Siglos X-XX, Editorial Crítica, Barcelona, 2002. FERNANDEZ ALVAREZ, Manuel, España. Biografía de una nación, Espasa, Madrid, 2010. GUERRERO LATORRE, Ana Clara; JULIÁ DÍAZ, Santos; y TORRES BALLESTEROS, Sagrario, Historia económica y social moderna y contemporánea de España, I, Siglos XV-XIX, 6ª ed., Facultad de Ciencias Políticas y Sociología, UNED, Madrid, 1992. JULIÁ DÍAZ, Santos, Historia económica y social moderna y contemporánea de España, II, Siglo XX, 6ª ed., Facultad de Ciencias Políticas y Sociología, UNED, Madrid, 1992. POWELL, Charles, España en democracia, 1975-2000. Las claves de la profunda transformación de España, Plazay Janés, Barcelona, 2002.TORTELLA, Gabriel, El desarrollo de la España contemporánea. Historia económica de los siglos XIX y XX, Alianza Editorial, Madrid, 1994. VICENS VIVES, Jaime (director), Historia social y económica de España y América, 5ª reed., Editorial Vicens Vives, Barcelona, 1985. VICENS VIVES, Jaime (con la colaboración de Jordi NADAL OLLER), Manual de Historia de España, 9ª ed., Editorial Vicens Vives, Barcelona, 1987.

EXÁMENES



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SOCIOLOGIA INDUSTRIAL Código 699 Código ECTS E- LSUD 3 EC 142 SOC 699




PROFESORES

FONSECA ALVAREZ, MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Analizar teórica y empíricamente los fenómenos industriales, así como sus transformaciones recientes, y sus efectos sobre la población activa , los mercados de trabajo y la organización del mismo, haciendo especial hincapié en las estrategias y comportamientos de los principales actores de las relaciones laborales.

CONTENIDOS 1. Las sociedades industriales como objeto de estudio. 2. Globalización económica y sociedad del conocimiento 3. El mercado de trabajo como institución social. 4. Formas de organización del trabajo 5. Perspectivas y conceptos de las relaciones industriales 6.Teorías sobre las relaciones industriales 7. Las organizaciones sindicales 8. Las organizaciones empresariales 9. La intervención estatal en las relaciones laborales 10. La europeización de las relaciones laborales

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El examen supondrá un 80% de la de la calificación final, y el 20% restante se obtendrá mediante la realización de las prácticas y trabajos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Köhler, Holm-Detlev y Martín Artiles, Antonio (2009): Manual de la Sociología del Trabajo y de las Relaciones Laborales, 3ª edición, Ed. Delta Publicaciones, Madrid. (http://deltapublicaciones.com/WB/hkohler/sociologia.php)





DEL 14-09-2010 AL 30-01-2011 MARTES DE 16:00 A 19:00










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EXÁMENES



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COMERCIO EXTERIOR Código 701 Código ECTS E- LSUD 3 EC 247 APPEC 701




PROFESORES

RUBIERA MOROLLON, FERNANDO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura de Comercio Exterior se estructura en tres partes, tratando de dar cobertura así a los tres objetivos principales que se pretenden lograr con dicha materia. El primero es establecer la importancia de las relaciones comerciales exteriores para una economía y describir las actuaciones gubernamentales para el control de dichas relaciones. El segundo objetivo es describir el contexto y el marco institucional en el que se desarrollan las operaciones de comercio a nivel mundial (GATT y OMC),comunitario y español. El tercero consiste en aproximar al estudiante al conocimiento de las distintas formas en las que las empresas exportadoras se enfrentan a los mercados internacionales, los instrumentos de apoyo a la exportación y, finalmente, de la terminología y de los elementos más comunes protagonistas de las operaciones de comercio exterior. La asignatura se convierte así encomplemento de otras dos: Economía Internacional y Relaciones Económicas Internacionales. Las tres asignaturas permiten que el estudiante elabore un currículo personal orientado a temas de relaciones comerciales internacionales y economía internacional. Sin embargo, no es necesario cursar previamente ninguna de las dos asignaturas mencionadas para estudiar Comercio Exterior ya que se parte de un nivel básico en todos los casos.

CONTENIDOS PARTE I. LA TEORÍA DE LA POLÍTICA COMERCIAL 1. La economía política de la política comercial 2. La regulación del sector exterior 3. Cooperación y conflicto comercial PARTE II. INSTITUCIONES Y POLÍTICAS DE COMERCIO EXTERIOR 4. Las Rondas de Negociación Comercial y la OMC 5. La Política Comercial exterior de la Unión Europea 6. El comercio exterior español PARTE III. LA EXPORTACIÓN Y LAS TÉCNICAS DE COMERCIO EXTERIOR 7. Comercialización y entorno internacional 8. Ámbito institucional 9. Contratación internacional 10. Logística 11. Finanzas


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se realizará en función del examen escrito que, conforme al temario de la asignatura, se desarrollará al final del primer cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes. Asimismo se valorará la realización de trabajos que, con carácter voluntario, puedan realizar los alumnos de acuerdo con el profesorado.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Conybeare, J.A.C. (1987): Trade wars. The theory and practice of international commercial rivalry, Columbia University Press, New York. ICEX (2005): Operativa y práctica del comercio exterior. Curso básico, Madrid. ICEX (2005): Estrategia y gestión del comercio exterior. Curso superior, Madrid. Krugman, P. R. y M. Obstfeld (2006): Economía internacional. Teoría y política, Addison Wesley, Madrid, 7ª Edición. Lindert, P. H. (1994): Economía internacional, Ariel, Barcelona.

EXÁMENES



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MERCADOS MEDIOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS Código 703 Código ECTS E- LSUD 3 EC 248 FIN 703




PROFESORES

MENENDEZ ALONSO, EDUARDO JOSE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo de la asignatura es realizar un análisis detenido y lo más actualizado posible del sistema financiero de nuestro país, con referencias a perspectivas futuras. El análisis pretende centrarse en los tres elementos fundamentales de cualquier sistema financiero, en este caso el español y que son, sus intermediarios financieros, sus mercados, tanto monetarios como de capitales, y sus medios, referidos éstos últimos tanto a los activos o títulos financieros (como instrumentos que permiten la más fácil y adecuada transmisión de los recursos financieros) como a las medidas de política monetaria y financiera de la autoridad competente, dirigidas a contribuir al logro de los grandes objetivos de la política económica a nivel de la Unión Europea, y a la consecución de los fines específicos del sistema financiero de nuestro país, que no pueden entenderse de forma aislada del sistema financiero del resto de países de la Unión Europea.

CONTENIDOS Tema 1.- sistema financiero. Características generales.parte i: los mercados y los medios financieros.Temas 2 y 3.- los medios y el mercado de capitales.Temas 4 y 5.- los medios y los mercados monetarios.Tma 6.- los medios y los mercados derivados.parte ii: las instituciones financieras.Tema 7.- el banco central europeo y el sebc. Temas 8 y 9.- el sistema bancario.Temas 10 y 11.- otras instituciones financieras

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen teórico-práctico. Evaluación de trabajos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Brealey, R., Myers, S., 1998, Fundamentos de Financiación Empresarial, Mc Graw-Hill, Madrid, 5º edición. Cuervo García, A., Parejo Gamir,S., Rodríguez Saíz, L., 1999, Manual de Sistema Financiero Español, Ariel Economía, Madrid, 12ª edición.Ezquiaga, I., 1991, El mercado español de deuda del Estado: Estructura y formación de precios, Ariel Economía, Madrid.Fernández Alvarez, A.I., 1994, Introducción a las Finanzas, Ed. Civitas, Madrid.Papeles de Economía Española, Suplementos sobre Sistema Financiero Español.Suárez Suárez, A.S., 1993, Decisiones óptimas de inversión y financiación, Ed. Pirámide, Madrid.Peinado Gracia, Mª Luisa (1999): Los mercados financieros españoles y la Unión Europea y Monetaria . Editorial Cívitas


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EXÁMENES





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FEDERALISMO FISCAL Y HACIENDAS TERRITORIALES Código 705 Código ECTS E- LSUD 3 EC 246 APPEC 705



Ciclo 2 Curso 4 Tipo OPTATIVA Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 4,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 3,0 Prácticos 2,5

Web http://web.uniovi.es/economia/asignat/Licenciaturas/FederalismoFiscalEconomia/index.html

PROFESORES

ALVAREZ GARCIA, SANTIAGO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

- Detallar y discutir las razones económicas de la descentralización fiscal - Analizar la financiación de los gobiernos subcentrales - Analizar la evolución de la financiación autonómica - Valorar las últimas reformas del sistema de financiación de las Comunidades Autónomas de régimen común - Comparar el régimen común de financiación con el foral de País Vasco y Navarra - Analizar la evolución de la financiación local - Valorar la reforma de la financiación local aprobada en 2002 - Estudiar el sistema impositivo de las Comunidades Autónomas y las Entidades Locales

CONTENIDOS Parte 1: Teoría del Federalismo Fiscal. Distribución de competencias de gasto entre niveles de gobierno. Financiación de los gobiernos subcentrales. Descentralización impositiva. Transferencias intergubernamentales. Financiación mediante endeudamiento. Parte 2: Las Haciendas Territoriales en España La admnistración territorial en España La financiación de las Comunidades Autónomas de Régimen Común. La financiación de las Comunidades Autónomas de Régimen Foral. La financiación de los gobiernos locales. La tributación municipal.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología de impartición de la asignatura consistirá en la exposición por parte del profesor de los planteamientos teóricos principales, apoyándose la explicación en presentaciones powerpoint que se suministrarán a los estudiantes. Las clases prácticas consistirán en la realización de supuestos y la discusión de problemas de actualidad relacionadas con los contenidos de la asignatura. La evaluación se realizará mediante dos sistemas alternativos, a elección de los estudiantes: A) Evaluación contínua: Participación en clase y resolución de ejercicios prácticos (60%


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calificación final). Realización de un trabajo sobre uno de los temas desarrollados en la asignatura (40% calificación final). B) Examen final (100% de la calificación).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Manual recomendado para el desarrollo de la asignatura: - ÁLVAREZ, S. (2010): Lecciones de federalismo fiscal y haciendas territoriales. Textos Universitarios Ediuno, Oviedo. Bibliografía complementaria: - CARAMÉS, L. (2004): Economía pública local. Cívitas, Madrid. - FERNÁNDEZ, N.; CANTARERO, D. (2006): Hacienda Multijurisdiccional. Teoría Básica. Universidad de Cantabria, Santander. - GIMÉNEZ, A. (2002): Federalismo Fiscal. Teoría y práctica, Tirant Lo Blanch. Valencia. - MONASTERIO, C.; SUÁREZ, J. (1998): Manual de Hacienda Autonómica y Local, Barcelona, Ariel, 2ª edición. - MONASTERIO, C.; ZUBIRI, I. (2009): Dos ensayos sobre financiación autonómica. Funcas, Madrid. - SIMÓN ACOSTA, E.; VÁZQUEZ DEL REY, A. (2006): Curso de Hacienda Local. Aranzadi, Pamplona. - ZUBIRI, I. (2000): El sistema de Concierto Económico en el contexto de la Unión Europea, Círculo de Empresarios Vascos, Bilbao. A lo largo del curso se suministrará a los alumnos bibligrafía complementaria sobre los temas desarrollados.

EXÁMENES



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TECNICAS ESTADISTICAS DE INVESTIGACION ECONOMICA Código 707 Código ECTS E- LSUD 4 EC 143 STAT 707




PROFESORES

RIO FERNANDEZ, MARIA JESUS (Tablero, Teoría) CASO PARDO, MARIA COVADONGA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS En esta asignatura se introducen un conjunto de herramientas estadísticas habituales en el contexto económico, con el objetivo de que el alumno pueda resolver problemas reales de obtención y análisis de datos. La materia enlaza con las asignaturas troncales de Estadística de primer y segundo curso; en la primera parte se aborda el diseño de encuestas por muestreo y en la segunda se presentan técnicas estadísticas para el análisis de datos multivariantes, centradas principalmente en la resolución de problemas de reducción de la dimensión y de clasificación.

CONTENIDOS PRIMERA PARTE: MUESTREO EN POBLACIONES FINITAS Tema 1: Introducción al diseño de encuestas Tema 2: Encuestas muestrales Tema 3: Análisis exploratorio de datos Tema 4: Estimación de medias, totales y proporciones en poblaciones finitas Tema 5: Determinación del tamaño muestral SEGUNDA PARTE: ANÁLISIS MULTIVARIANTE Tema 6: Contrastes de comparación de poblaciones Tema 7: Reducción del número de variables: Análisis de componentes principales Tema 8: Asociación y representación de tablas de contingencia: Análisis de correspondencias Tema 9: Métodos de clasificación: Algoritmos cluster

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN En cada tema se estudian las principales características teóricas de las técnicas descritas así como su aplicación en el ámbito económico mediante la resolución de supuestos prácticos en el aula de informática con ayuda de hoja de cálculo y del paquete estadístico R (Programa libre que puede descargarse en The R-Project for Statistical Computing http://www.r-project.org/). Además, con el objetivo de aprovechar al máximo las posibilidades que ofrecen las nuevas tecnologías, los alumnos matriculados tienen acceso a la web de la asignatura en el campus virtual de la Universidad de Oviedo (www.campusvirtual.uniovi.es), en la que se incluyen distintos tipos de materiales docentes y actividades que facilitan el seguimiento del curso. La asignatura tiene un sistema de evaluación continua basado en tres criterios: - Un trabajo realizado en grupos de 3 ó 4 estudiantes a lo largo del cuatrimestre (50%). El


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trabajo consistirá en la realización de una encuesta, cubriendo todas las etapas: elección del tema y diseño, trabajo de campo y análisis de los datos, con la elaboración de un informe final que será expuesto en clase por los todos los integrantes del equipo. - Cuestiones de seguimiento realizadas de forma individual a lo largo del cuatrimestre (30%). - Participación en actividades de clase (20%)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: PÉREZ, R. y A.J. LÓPEZ (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. COMPLEMENTARIA: ARRIAZA, A.J. y otros (2008) Estadística básica con R y R-commander. Servicio de Publicaciones de la Universidad de Cádiz http://knuth.uca.es/ebrcmdr AZORÍN, F. y J.L. SÁNCHEZ-CRESPO (1986): Métodos y aplicaciones del muestreo. Ed. Alianza Universidad. HAIR, J.F. y otros (2001): Análisis multivariante (5ª ed.). Ed. Prentice Hall. SANTOS, J. y otros (2003): Diseño de encuestas para estudios de mercado. Técnicas de muestreo y análisis multivariante. Ed. Centro de Estudios Ramón Areces. URIEL, E. y ALDÁS, J. (2005): Análisis multivariante aplicado. Ed. Thomson. FUENTES ESTADÍSTICAS EN INTERNET: -Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS): http://www.cis.es/ -EUROSTAT: http://europa.eu.int/comm/eurostat/ -Instituto Nacional de Estadística (INE):http://www.ine.es -Instituto Asturiano de Estadística (IAE): http://www.asturestad.es -Sociedad Asturiana de Estudios Económicos e Industriales (SADEI): http://www.sadei.es

EXÁMENES




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ECONOMIA DEL DESARROLLO Código 708 Código ECTS E- LSUD 3 EC 244 APPEC 708




PROFESORES

MATO DIAZ, FRANCISCO JAVIER (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El desarrollo económico, en el sentido del progreso regular y bienestar creciente, constituye una antigua preocupación de los economistas, presente ya en los clásicos. La asignatura 'Economía del Desarrollo' abarca sin embargo un conjunto de cuestiones cuyo estudio es más reciente. Su origen se sitúa en el momento histórico posterior a la Segunda Guerra Mundial, caracterizado por la conclusión de los procesos de descolonización y la aparición de nuevos países cuya independencia contribuyó a poner de manifiesto los importantes desequilibrios económicos y sociales que afrontaban. En este contexto, un conjunto de factores entre los que cabe citar a los efectos de la Guerra Fría, a las inquietudes de carácter humanitario o, en otro orden de cosas, a la demanda de análisis y políticas de desarrollo y a la propia tendencia de los economistas hacia una mayor especialización, contribuyeron ala producción de los trabajos que actualmente pueden considerarse un campo de la economía. El objetivo específico de la asignatura 'Economía del Desarrollo' es abordar estas cuestiones desde la perspectiva de la economía aplicada y analizarlas desde un enfoque integral en el que se combinen los aspectos teóricos, históricos y descriptivos. Los objetivos formales son los propios de un tercer curso de enseñanza superior. Esto es, se pretende superar el mero nivel de conocimiento (memorización) y alcanzar sucesivamente los de comprensión, análisis, síntesis y evaluación.

CONTENIDOS Tema 1.- El desarrollo económico: visión panorámica Tema 2.- Las teorías del crecimiento y su relevancia para los Países Menos Desarrollados Tema 3.- El sector tradicional y el sector moderno Tema 4.- Modelos de causación acumulativa y relaciones centro-periferia Tema 5.- Historia, expectativas y desarrollo Tema 6.- Crecimiento de la población y desarrollo Tema 7.- Agricultura y desarrollo Tema 8.- Desigualdad y desarrollo Tema 9.- Pobreza y desnutrición

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN En la parte teórica del curso, tras un tema introductorio se abordan las teorías económicas más relevantes sobre crecimiento y desarrollo para continuar analizando un conjunto de materias que conforman el núcleo de la economía del desarrollo: historia y expectativas, desigualdad,


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pobreza, crecimiento demográfico, etc. Las clases prácticas tienen el doble objetivo de ampliar algunos contenidos de la parte teórica, por un lado, y fomentar la participación del alumnado, por otro. Para ello se combinan ejercicios con debates sobre cuestiones concretas que afectan en la actualidad a los países en desarrollo. La evaluación se realiza básicamente mediante el examen final, si bien la participación y la entrega de trabajos de prácticas cuenta para la nota de prácticas, que puede alcanzar el 35% de la nota final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA -RAY, D. (2002): Economía del desarrollo. Barcelona, Antoni Bosch. -THIRLWALL, A. P. (2003): Growth and development with special reference to developing economies, 7ª edición, Londres, MacMillan. -TODARO, M. P. y SMITH, S. C. (2002): Economic development, 8ª edición, Londres, Longman. Existe traducción al español de una edición anterior (1988): El desarrollo económico del Tercer Mundo, 3ª edición, Madrid, Alianza Editorial. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA Antologías básicas -AGARWALA, A. N. y SINGH, S. P. (Eds.) (1973) La economía del subdesarrollo, Madrid, Tecnos. -ARASA, C. y ANDREU, J. M. (1996): Economía del desarrollo, Madrid, Dykinson. -EATWELL, J., MILGATE, M. y NEWMAN, P. (1993), Desarrollo económico, Barcelona, ICARIA-FUHEM. -SNODGRASS, D. R. (Ed.) (2001): Economics of development. 5ª edición, NY, Norton&Co. -MEIER, G. M. (2000) Leading issues in economic development. 7ª edición, Oxford, Oxford University Press. -STERN, N. 'The Economics of Development: a Survey', The Economic Journal, septiembre 1989. Antologías avanzadas -BEHRMAN, J. y SRINIVASAN, T. N. (Eds.) (1995): Handbook of development economics (2 vols.) Amsterdam, North-Holland. -CHENERY, H. B. y SRINIVASAN T. N. (1988) Handbook of development economics (2 vols.) Amsterdam, North-Holland. -KING, J. E. (Ed.) (1994): Economic growth in theory and practice, Edward Elgar. -LAL, D. (Ed.) (1992): Development economics (2 vols.), Edward Elgar. Referencias adicionales -ALONSO, J. A. (2000): Crecimiento y Desarrollo: Bases de la Dinámica Económica , en J. A. ALONSO (Dir.) Diez lecciones sobre la economía mundial. Madrid, Civitas, pp. 43-82. -AZQUETA, D. (1998): Desarrollo y Subdesarrollo. Madrid, Fundación Argentaria.


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-BALDWIN, R. (1967): Desarrollo económico. Un análisis introductorio. Buenos Aires, Amorrortu, 1970. -EASTERLY, W. (2003): En busca del crecimiento. Andanzas y tribulaciones de los economistas del desarrollo. Barcelona, Antoni Bosch. -HHIRSCHMAN A.O. (1961) La estrategia del desarrollo económico, México, FCE.. -KUZNETS, S. (1974) Crecimiento económico y estructura económica, Madrid, Ariel. -KUZNETS, S. (1976) 'Crecimiento económico moderno: resultados y reflexiones' en Revista Española de Economía, año VI, nº 1, pp.377-397. -LANDES, D. (2000): La riqueza y la pobreza de las naciones. Por qué algunas son tan ricas y otras son tan pobres. Barcelona, Crítica. -LEWIS, W.A. (1954) 'Desarrollo con oferta ilimitada de trabajo' en AGARWALA y SINGH (1973), pp. 333-374. -MAS-COLELL, A. (1994) 'Elogio del Crecimiento Económico', en NADAL, J. (Ed) El mundo que viene, Madrid, Alianza, pp. 187-217. -MURPHY, SCHLEIFER y VISHNY (1989): Industrialization and the Big Push , Journal of Political Economy, vol. 97, nº 5, pp. 1003-1026. -MYRDAL G. (1959) Teoría económica y regiones desarrolladas, México, Fondo de Cultura Económica. -ROSTOW (1961) Las etapas del crecimiento económico, México, FCE. -SALVATORE, D. y DOWLING, E. (1977) Desarrollo Económico. Teoría y 422 problemas resueltos, México, McGraw-Hill. -SCITOVSKY, T. (1954): Dos Conceptos de las Economías externas , en AGARWALA y SINGH (Op cit.), pp. 248-258. -STIGLITZ, J. E. (2002): El malestar en la globalización. Madrid, Taurus. -THIRLWALL, A. P. (1975) 'Algunas notas sobre el conflicto existente entre empleo y ahorro y empleo y producción en países en vías de desarrollo' en Revista Española de Economía, año V, nº 2, pp. 9-27. Revistas e Informes -BANCO MUNDIAL (Varios años): Informe sobre el Desarrollo Mundial. -PROGRAMA DE LAS NACIONES UNIDAS PARA EL DESARROLLO (PNUD) (Varios años): Informe sobre el Desarrollo Humano. -FONDO MONETARIO INTERNACIONAL y BANCO MUNDIAL (Trimestral) Finanzas y Desarrollo.

EXÁMENES




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TEORIA DEL CONTROL Código 709 Código ECTS E- LSUD 4 EC 152 MATH 709



Ciclo 2 Curso 4 Tipo OPTATIVA Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 7,0 Teóricos 3,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 5,5 Teóricos 2,5 Prácticos 3,0 Web http://www19.uniovi.es/ecocuan/Asignaturas/tc.htm

PROFESORES

BILBAO TEROL, AMELIA MARIA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La búsqueda de trayectorias óptimas de los modelos de economía dinámicas es el objetivo fundamental de la Teoría del Control Óptimo. Los métodos matemáticos mediante los que puede ser abordada la Optimización dinámica son básicamente: Calculo de Variaciones, Programación Dinámica y Control Óptimo, y constituyen los bloques temáticos del programa de esta materia. Se pretende que el alumno al final del curso sea capaz de comprender mejor los modelos económicos que ya conoce pues podrá entender el significado económico y funcional de las hipótesis cuantitativas que poseen y tambien que sepa formalizar un problema de economía dinámica.

CONTENIDOS INTRODUCCIÓN. CÁLCULO DE VARIACIONES. TEMA 1:- Fundamentos. TEMA 2:-Problemas de horizonte libre. TEMA 3: Condiciones de segundo orden. TEMA 4: Problemas con horizonte infinito. TEMA 5: Problemas con restricciones. CONTROL ÓPTIMO. TEMA 6: Programación dinámica y Principio del Máximo. TEMA 7: Problemas con horizonte infinito. TEMA 8: Control óptimo restringido. TEMA 9: Aplicaciones

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se basará en la realización de trabajos continuados individuales y en grupo. El alumno podrá elegir entre este método de evaluación continua o el método de evaluación consistente en un examen final escrito en las fechas oficiales.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BORRELL VIDAL, M. (1985): Teoría del Control óptimo. Ed. Hispano Europea. CERDÁ, E. (2001). Optimización Dinámica. Ed. Prentice-Hall, Madrid. KAMIEN, M; SCHWARTZ, N. (1993): Dynamic optimization: the calculus of variations and optimal control in economic and management. Ed. North Holland. SETHI, S; THOMPSON, G. (1981): Optimal control theory: aplications to management


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sciences. Ed. Martinus Nijhoff. TAKAYAMA, A. (1994): Analytical methods in Economics. Ed. Harvester-Wheatsheaf. TU, P. (1991): Introductory optimization Dynamics. Ed. Springer-Verlag'


PROFESOR: BILBAO TEROL, AMELIA MARIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:00 A 12:00




ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 248


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 248





DEL 01-02-2011 AL 03-06-2011 MARTES DE 10:00 A 12:00




ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 248


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 248

EXÁMENES


26/1/2011 09:00 Aula 53 (Teoría)




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SERIES TEMPORALES Código 710 Código ECTS E- LSUD 4 EC 256 STAT 710




PROFESORES

PEREZ SUAREZ, RIGOBERTO (Tablero, Teoría) LOPEZ MENENDEZ, ANA JESUS (Tablero)

OBJETIVOS En esta asignatura se analizan las principales herramientas para el tratamiento de series temporales y la realización de predicciones. Su principal objetivo es familiarizar al alumno con el análisis estocástico de series temporales, estudiando sus fundamentos teóricos y algunas de sus principales aplicaciones en el ámbito económico. Los alumnos de la asignatura tendrán a su disposición en AulaNet (http://www.aulanet.uniovi.es) abundante material docente, que incluye presentaciones de los contenidos teóricos, ilustraciones prácticas resueltas con Eviews, autoevaluaciones, enlaces de interés, ...). Con el objetivo de facilitar a los alumnos la realización de consultas, los profesores realizarán tutorías tanto presenciales (según el horario que se adjunta) como mediante correo electrónico (preferentemente a través de la zona de comunicaciones de AulaNet).

CONTENIDOS Tema 1: Series temporales y predicción económica Tema 2: Aproximación de los componentes de una serie temporal Tema 3: Análisis estocástico de series temporales Tema 4: Modelos estocásticos univariantes Tema 5: Metodología Box-Jenkins Tema 6: Evaluación de predicciones Tema 7: Vectores autorregresivos y Cointegración

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La asignatura ha sido concebida con un enfoque aplicado, por lo cual el estudio de los contenidos teóricos será complementado con la resolución de supuestos. Como consecuencia de la naturaleza y el volumen de la información estadística utilizada, las prácticas serán desarrolladas con soporte informático, utilizando el programa Gretl. Con el objetivo de evaluar el esfuerzo total realizado por los alumnos y las competencias adquirdas, se establece un sistema de evaluación continua basado en cuatro criterios: - La preparación y exposición de algunos contenidos del programa del curso (20%) - Cuestiones de seguimiento realizadas a lo largo del cuatrimestre (20%). - Un trabajo aplicado realizado de forma individual y presentado a final del cuatrimestre (40%). - Un test final (20%)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AZNAR, A. y F.J. TRIVEZ (1993): Métodos de predicción en economía, Tomo II: Análisis de


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series temporales, Ed. Ariel, Barcelona. BOX, G.E.P. y G.M. JENKINS (1976): Time Series Analysis: Forecasting and Control, (2ª ed.), Ed. Holden-Day, San Francisco. CARIDAD, J.M. (1998): Econometría: modelos econométricos y series temporales, Tomo 2,, Ed. Reverté. COTTRELL, A.; LUCHETTI, R. (2005): Guía del usuario de Gretl, http://gretl.sourceforge.net/gretl_espanol.html#man DIEBOLD, F.X. (2000): Elements of Forecasting, South-Western Thomson Learning. ESPASA, A. y J.R. CANCELO (1993): Métodos cuantitativos para el análisis de la coyuntura económica, Alianza Editorial, Madrid. GRANGER, C.W.J. (2004): Análisis de series temporales, cointegración y aplicaciones, Revista Asturiana de Economía, n.30, p. 197-206 (traducción autorizada del discurso pronunciado cuando recibió, junto conel profesor Robert Engle, el Premio Nobel de Economía 2003, http://www.nobelprize.org) HERNÁNDEZ, J. y M.M. HERRADOR (2000): Econometría de series temporales, Ed. Universitas. MAKRIDAKIS, S.; WHEELWRIGHT, S.; HYNDMAN, R.J. (1998): Forecasting: Methods and Applications (3rd edition), John Wiley & Sons, Inc. OTERO, J.M. (1994): Modelos econométricos y predicción de series temporales, Ed. AC, Madrid. PATTERSON, K. (2000): An introduction to applied Econometrics, MacMillan Press. PÉREZ, R y A.J. LÓPEZ, (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. (1998): Econometric Models and Economic Forecast, 4a edn., McGraw-Hill, New York. PULIDO, A. (2006): Guía para usuarios de predicciones económicas, Ecobook. PULIDO, A.; LÓPEZ, A.M. (1999): Predicción y Simulación aplicada a la economía y gestión de empresas, Ed. Pirámide, Madrid. PULIDO, A.; PÉREZ, J. (2001): Modelos Econométricos. Ed. Pirámide. URIEL, E. (1985): Análisis de series temporales. Ed. Paraninfo, Madrid. WOOLDRIDGE, J.M. (2005): Introducción a la EEconometría. Un enfoque moderno. Ed. Thomson.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 27/1/2011 12:00 Aula 52 (Teoría) LUNES, 30/5/2011 16:00 Aula 56 (Teoría) LUNES, 11/7/2011 16:00 Aula 56 (Teoría)


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ECONOMIA INDUSTRIAL I Código 711 Código ECTS E- LSUD 4 EC 149 ECON 711




PROFESORES

LORENCES RODRIGUEZ, JOAQUIN MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Esta asignatura pretende familiarizar al alumno con los modelos, resultados, técnicas de modelización y aplicaciones de la Economía Industrial, disciplina que se dedica al estudio del comportamiento estratégico- de las empresas en mercados no competitivos. El enorme desarrollo que ha experimentado la Economía Industrial durante los ochenta y noventa con la incorporación de la teoría de juegos a los modelos teóricos, ha hecho que dicha disciplina sea actualmente un instrumento muy valioso para analizar no sólo las prácticas que permiten a las empresas disfrutar de un cierto grado de poder de mercado, sino también la regulación de los mercados y la Política de Defensa de la Competencia. El objetivo del curso es doble. Por una parte, se trata de acercar estos desarrollos a los alumnos de forma clara e intuitiva, enfatizando la capacidad explicativa de los modelos teóricos. Por otra parte, se pretende familiarizar al alumno con los principales ámbitos de actuación en los que se apoya la Política de Defensa de la Competencia de la UE y de España, a saber, la represión de los acuerdos restrictivos de la competencia, los abusos de posición dominante y el control de las concentraciones entre empresas.

CONTENIDOS PARTE I: Introducción Tema 1. Introducción a la Política de la Competencia 1.1. Introducción 1.2. Breve historia de la Política de la Competencia 1.3. Objetivos de la Política de la Competencia 1.4. Principales características de la Política de la Competencia en la UE y España Tema 2. Poder de mercado y bienestar 2.1. La competencia perfecta y la eficiencia 2.2. La ineficiencia asignativa del monopolio 2.3. La eficiencia productiva y el monopolio 2.4. La eficiencia dinámica Tema 3. Modelos de competencia imperfecta 3.1. El modelo de empresa dominante 3.2. Los modelos de Cournot, Bertrand y Stackelberg 3.3. Relación entre estructura y resultados


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Tema 4. Barreras de entrada 4.1. Introducción 4.2. El monopolio natural y la teoría de los mercados contestables 4.3. Barreras estratégicas PARTE II: Análisis del mercado relevante Tema 5. La delimitación del mercado 5.1. La delimitación del mercado en la Política de la Competencia 5.2. Mercado relevante, poder de mercado y sustituibilidad de productos 5.3. El test del monopolista hipotético: la falacia del celofán 5.4. Análisis cualitativo y cuantitativo del mercado Tema 6. La estructura del mercado 6.1. Introducción 6.2. Concentración del mercado 6.3. Dinámica empresarial PARTE III: Ámbitos de aplicación de la política de la competencia Tema 7. La colusión 7.1. La prohibición de prácticas colusorias en el derecho antitrust 7.2. Concepto y tipos de colusión 7.3. Elementos básicos de la colusión: el checklist 7.4. Algunas prácticas comerciales que fomentan la colusión Tema 8. Fusiones y adquisiciones 8.1. Naturaleza y alcance de las fusiones 8.2. El debate sobre el test sustantivo de la política de competencia 8.3. Efectos no coordinados de lasfusiones 8.5. Factores compensadores Tema 9. Acuerdos de cooperación horizontal entre empresas 9.1. Naturaleza y alcance de los acuerdos horizontales 9.2. Acuerdos de cooperación en I+D 9..3. Otras alianzas estratégicas: producción y venta conjunta Tema 10. Acuerdos de cooperación vertical entre empresas 10.1. Naturaleza y alcance de los acuerdos verticales 10.2. La ineficiencia de la relación vertical independiente 10.3. Franquicias, fijación de precios de venta al público y ventas en exclusiva Tema 11. Abuso de posición dominante 11.1. Identificación de una posición dominante 11.2. Prácticas predatorias de precios 11.3. Ventas ligadas (Bundling y Tying) 11.4. Discriminación de precios


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA DOCENTE La metodología propuesta para esta asignatura se desarrollará a partir de las siguientes acciones formativas: úClases magistrales: el profesor impartirá clases teóricas en las que se explicarán los conceptos básicos de cada unidad didáctica. Estas serán completadas con un sistema tutorial de apoyo (los horarios de tutorías serán dados a conocer por el profesor a comienzo del curso académico) úComentario y discusión de casos: en cada uno de los temas se insertará una sesión en la que se comentarán casos reales o lecturas que faciliten al alumno el aprendizaje del temario. úPresentación de trabajos en grupo: para la realización de esta actividad, los alumnos deberán (organizados en grupos) profundizar en alguno de los tópicos especializados seleccionados por el profesor. Estos trabajos deberán ser preparados y presentados en clase para hacer partícipe en su debatey comentario al resto de compañeros de la clase. SISTEMA DE EVALUACIÓN Existirán dos sistemas de evaluación: A) Evaluación continua: para los alumnos que deseen participar en las actividades realizadas durante el curso. La evaluación tendrá en cuenta la asistencia a clase, la solución de casos prácticos, resumen y comentario de lecturas y el trabajo (opcional) realizado por el alumno y un examen final (que contará un 20-30% de la nota final). B) Examen final: para los alumnos que no hayan seguido o superado la evaluación continua, la evaluación se basará exclusivamente en la nota del examen final. Se realizará de forma escrita, pudiéndose realizar preguntas de extensión larga, media o corta, teóricas o de aplicación práctica de los contenidos de la materia.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica: úCabral, L., Economía Industrial, McGraw Hill, 1997. úClarke, R. Economía Industrial, Colegio de Economistas de Madrid, 1993. úFernández de Castro, J. y Duch, N., Economía Industrial: un Enfoque Estratégico, editorial McGraw-Hill, 2003. úMotta, M., Competition Policy: Theory and Practice, Cambridge University Press, 2005. úSegura, J., Teoría de la Economía Industrial, Editorial Civitas, 1993. úTarziján, J. Y Paredes, R., Organización Industrial para la Estrategia Empresarial, 1ª Edición, Prentice Hall, Buenos Aires, 2001. Bibliografía complementaria: úComunicación de la Comisión Europea relativa a la definición del mercado de referencia a efectos de la normativa en materia de competencia, DO L 372, 9 de diciembre de 1997 úComunicación de la Comisión Europea, Directrices relativas a la aplicación del apartado 3 del artículo 81 del Tratado, (2004/C 101/08), DOCE 27 de abril de 2004 úComunicación de la Comisión Europea, Directrices relativas a las restricciones verticales,


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(2002/C 122/01), DOCE 23 de mayo de 2002 úComunicación de la Comisión Europea, Directrices sobre la aplicabilidad del artículo 81 del Tratado de la CE a los acuerdos de cooperación horizontal, (2001/C 3/02), DOCE 6 de enero de 2001 úComunicación de la Comisión Europea, Directrices sobre la evaluación de las concentraciones horizontales con arreglo al Reglamento del Consejo sobre el control de las concentraciones entre empresas, (2004/C 33/03), DOCE 5 de febrero de 2004 úLa política de competencia en Europa y el ciudadano, documento de la Comisión Europea úTratado de la Unión Europea y Ley de Defensa de la Competencia

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 16:00 Aula 73 (Teoría) LUNES, 23/5/2011 12:00 Aula 56 (Teoría) LUNES, 4/7/2011 12:00 Aula 56 (Teoría)


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ANALISIS COMPETITIVO DE LA EMPRESA Código 712 Código ECTS E- LSUD 4 EC 255 MGT 712




PROFESORES

GONZALEZ-BUSTO MUGICA, BEGOÑA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura pretende dotar al estudiante de las herramientas conceptuales y metodológicas necesarias para tomar decisiones relacionadas con la estrategia competitiva y corporativa de la empresa. Se pretende que el estudiante cuente con esquemas de razonamiento claros apoyados en la teoría económica y con los elementos de reflexión suficientes para estar en condiciones de abordar la toma de decisiones en múltiples contextos relacionados con la estrategia empresarial. La comprensión de estos conceptos y modelos permitirá organizar y valorar la enorme cantidad de información aprovechable por la empresa para guiar con éxito la toma de decisiones.

CONTENIDOS PARTE I: MARCO CONCEPTUAL TEMA 1: Introducción a la estrategia 1.1.- La estrategia empresarial: introducción 1.2.- Competir en un mundo cambiante 1.3.- Concepto y niveles de estrategia 1.4.- Modelo para el análisis estratégico de la empresa TEMA 2: Análisis estratégico: análisis externo e interno 2.1.- Análisis externo 2.1.1.- Análisis del entorno genérico 2.1.2.- Análisis del entorno específico o competitivo 2.2.- Análisis interno: recursos y capacidades 2.2.1.- Tipología de los recursos y capacidades 2.2.2.- Factores determinantes del valor de los recursos y capacidades PARTE II: ANALISIS DE ESTRATEGIAS COMPETITIVAS TEMA 3: Posición competitiva de la empresa 3.1.- Concepto de ventaja competitiva sostenible 3.2.- Creación de Valor 3.3.- Matriz diferenciación / costes 3.4.- Fuentes de creación de ventaja competitiva TEMA 4: Estrategias competitivas genéricas 4.1.- Ventaja competitiva basada en costes


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4.1.1.- Determinantes estructurales del comportamiento de los costes 4.1.2.- Riesgos de las estrategia basada en costes 4.2.- Ventaja competitiva basada en diferenciación 4.2.1.- El espacio de productos 4.2.2.- El principio de la mínima y máxima diferenciación 4.2.3.- Fuentes de diferenciación PARTE III: ANALISIS ESTRATEGICO DE LOS LIMITES DE LA EMPRESA TEMA 5: Integración Vertical 5.1.- Introducción a los límites de la empresa (dimensión vertical) 5.2.- Factores que favorecen la integración vertical 5.2.1.- Factores estratégicos 5.2.2.- Factores basados en los costes de transacción 5.3.- Riesgos de la integración vertical TEMA 6: Crecimiento horizontal 6.1.- Introducción a los límites de la empresa (dimensión horizontal) 6.2.- Estrategia de Diversificación 6.2.1.- Factores determinantes de la diversificación 6.2.2.- Diversificación y resultados 6.3.- Estrategia de Internacionalización 6.3.1.- Factores que favorecen la internacionalización 6.3.2.- Globalización y estrategia

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La asignatura pretende ofrecer un modelo integrado que permita comprender la toma de decisiones estratégicas. En este sentido, el planteamiento metodológico de la asignatura arranca de una buena comprensión de los modelos y conceptos teóricos, apoyada con el estudio de casos prácticos. La evaluación se realizará a través de un examen escrito final sobre los contenidos programados en la asignatura y que constará de cuestiones tanto teóricas como prácticas. Los alumnos podrán además obtener hasta dos puntos adicionales mediante su participación en la solución de casos prácticos, realización de ensayos y trabajos breves de investigación o resumen y comentario de lecturas recomendadas, entre otras actividades relacionadas con el desarrollo y aplicación práctica de los conocimientos propios de la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: Ventura, J. (2008): Análisis Estratégico de la Empresa. Paraninfo Cengage Learning Editorial. Grant, R. M. (2004): Dirección estratégica: conceptos, técnicas y aplicaciones, Editorial Civitas, Madrid. Johnson, G. y Scholes, K. (2006): Dirección estratégica, (5ª edición) Prentice Hall. Navas, J. y Guerras, L. (2007): La dirección estratégica de la empresa, teoría y aplicaciones, Editorial Civitas, Madrid.


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EXÁMENES




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ECONOMIA REGIONAL Código 713 Código ECTS E- LSUD 4 EC 140 APPEC 713




PROFESORES


El objetivo de esta asignatura es analizar el desarrollo de la actividad económica tomando como punto de referencia el ámbito espacial. Para ello se analizan las principales cuestiones relativas al crecimiento de las regiones y a la localización de las actividades productivas, los desequilibrios regionales observados tanto a nivel nacional como comunitario y las políticas regionales dirigidas a solucionar estas disparidades.

CONTENIDOS Tema 1. Introducción a la economía regional Tema 2. El análisis teórico del crecimiento regional: desde el modelo neoclásico a la causación acumulativa Tema 3. El componente local del crecimiento regional Tema 4. Políticas y estrategias de desarrollo regional Tema 5. La política de cohesión económica y social de la Unión Europea Tema 6. Las ayudas estatales con finalidad regional en la Unión Europea

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La asignatura consta de una parte teórica (70% de la nota final) y una parte práctica (30% de la nota final). Las prácticas consistirán en actividades que se realizarán en el horario destinado a ello. La parte teórica será evaluada mediante un exámen final. Los alumnos que no puedan asistir a las clases prácticas, tendrán la opción de examinarse sobre unos materiales que se les facilitará al principio del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ARGÜELLES, Margarita y BENAVIDES, Carmen (2008): Economía y Política Regional. Este libro estará disponible al inicio del curso, momento en el que se dará la cita completa.


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DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 09:00 A 11:00



EXÁMENES




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ESTRUCTURAS Y POLITICAS SOCIALES COMPARADAS Código 714 Código ECTS E- LSUD 4 EC 254 SOC 714




PROFESORES

GUILLEN RODRIGUEZ, ANA MARTA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

En primer lugar, el curso pretende proporcionar a los alumnos conocimientos generales sobre el nacimiento y la evolución de los estados del bienestar y sobre los modelos establecidos en distintos casos nacionales. Respecto a esta primera cuestión, el programa presta una especial atención al caso español. Además, se proporciona información sobre los mecanismos de toma de decisiones en materia de política social y sobre el impacto redistributivo de las políticas sociales públicas. En segundo lugar, el curso contempla de forma detallada la situación actual de distintos aspectos de la protección social en España y en otros países europeos. En tercer y último lugar, se considera la política social dentro del marco supranacional de la Unión Europea. De acuerdo con estos objetivos, el programa está dividido en tres partes. La primera de ellas contiene el estudio de los conceptos básicos para comprender el resto del programa. La segunda y la tercera están dedicadas al estudio de políticas sociales concretas en términos comparativos y a las iniciativas de la Unión Europea en esta materia.

CONTENIDOS Parte I: Introducción. 1. El nacimiento y desarrollo histórico del estado del bienestar. 2. El proceso de elaboración de las políticas sociales. 3. El impacto de las políticas sociales. Parte II: Los distintos sectores de la política social. 4. La evolución de la política social en España. 5. Las políticas de mantenimiento de rentas. 6. Políticas de atención sanitaria y cuidados de larga duración. 7. Políticas relacionadas con el mercado de trabajo. 8. La protección social de la dependencia. 9. Pobreza y rentas mínimas de inserción. 10. Migraciones y protección social Parte III: La política social de la Unión Europea. 11. El 'Modelo Social Europeo'. Gobierno y gobernanza europeos. 12. El Método de Coordinación Abierta y los Servicios de Interés General.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Clases magistrales. Presentaciones orales de artículos de actualidad por parte de los alumnos/as. Debates. Realización de un trabajo de investigación (fuentes secundarias) de unas 12 páginas.


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BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Comisión Europea (2010) Informe sobre la protección social en Europa 2009. Luxemburgo: Oficina de Pulicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas. Consejo Económico y Social (2009) España, 2008. Memoria sobre la situación socioeconómica y laboral. Madrid: CES.


PROFESOR: GUILLEN RODRIGUEZ, ANA MARTA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 14-09-2010 AL 31-07-2011 MARTES DE 11:00 A 15:00






EXÁMENES


19/1/2011 12:00 Aula 52 (Teoría)



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ECONOMIA INDUSTRIAL II Código 715 Código ECTS E- LSUD 4 EC 253 ECON 715




PROFESORES

ROIBAS ALONSO, DAVID (Prácticas de Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo de esta asignatura es que el estudiante sepa enfrentarse y resolver problemas económicos de forma empírica. Para ello es necesario poner en práctica los conocimientos adquiridos de microeconomía y econometría. Dado el carácter práctico de la asignatura, todas las semanas se entregará un ejercicio que habrá que devolver resuelto durante la semana siguiente. Las clases prácticas se realizarán en el aula de informática de la Facultad.

CONTENIDOS PRIMERA PARTE: ANÁLISIS EMPÍRICO DE LA PRODUCCIÓN Tema 1: Datos de panel y máxima verosimilitud (3 semanas) 1.- Descripción de los datos de panel. 2.- La heterogeneidad inobservable. 3.- Estimación econométrica. 4.- Máxima verosimilitud Bibliografía: Álvarez, Arias y Orea, Capítulo 5. Tema 2: La tecnología (3 semanas) 1.- La representación de la tecnología. 2.- Axiomas de la tecnología 3.- Características del proceso productivo. 4.- Formas funcionales. 5.- Estructura de la tecnología 6.- Repaso de econometría: estimación e inferencia. Bibliografía: Álvarez , Arias y Orea, Capítulos 1 y 2. Tema 3: Formas funcionales flexibles (3 semanas) 1.- Importancia de la forma funcional. 2.- Definición de flexibilidad. 3.- Aproximaciones de segundo orden. 4.- Formas funcionales flexibles. 5.- La función translog. 6.- Ampliación de econometría: máxima verosimilitud Bibliografía: Álvarez, Arias y Orea, Capítulo 4. SEGUNDA PARTE: APLICACIONES EMPÍRICAS


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Tema 4: Medición de la eficiencia productiva (1 semana) 1.- Concepto de eficiencia. 2.- Tipos de eficiencia. 3.- Medición de la eficiencia. 4.- Estimación econométrica de funciones frontera. Tema 5: Medición de cambio técnico (1 semana) 1.- Noción de cambio técnico. 2.- Medición del cambio técnico. 3.- El residuo de Solow. 4.- Estimación econométrica del cambio técnico. Tema 6: Medición de economías de tamaño (1 semana) 1.- La función de costes. 2.- El lema de Shephard. 3.- Medición de economías de tamaño. 4.- Estimación econométrica de economías de tamaño. Bibliografía: Álvarez, Arias y Orea, Capítulo 3.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases teóricas se dedican a la explicación de un tema microeconómico y a la parte de econometría correspondiente. Asimismo se resuelve la práctica de la semana anterior. Las clases prácticas se dedican a resolver ejercicios con un programa econométrico. La base del sistema de evaluación son las prácticas semanales. Los alumnos que entreguen todas las prácticas con un cierto nivel de calidad tienen asegurado el aprobado en la asignatura. Puntuación adicional se consigue interviniendo en clase y haciendo ejercicios voluntarios propuestos por el profesor en clase. El examen final también permite subir nota.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Existen unos apuntes editados para la asignatura. Álvarez, A., C. Arias y L. Orea (2003), Introducción al análisis empírico de la producción, Mimeo, Universidad de Oviedo.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 11/1/2011 16:00 Aula 52 (Teoría) JUEVES, 19/5/2011 09:00 Aula 56 (Teoría) JUEVES, 30/6/2011 09:00 Aula 56 (Teoría)


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ECONOMIA SECTORIAL Código 716 Código ECTS E- LSUD 4 EC 245 APPEC 716




PROFESORES

HERNANDEZ MUÑIZ, MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura Economía sectorial está dedicada al estudio y análisis económico del sector transportes. La Economía del transporte ha sido, históricamente, un campo pionero para la especialización en Economía y un campo fértil donde prominentes economistas anticiparon importantes conceptos que más tarde alcanzarían un uso generalizado en otros ámbitos de la Ciencia económica (Dupuit y el excedente del consumidor; Pigou, Knight o Ramsey, en las reglas de precios óptimos; producción conjunta, etc.). El programa desarrollado ofrece una presentación panorámica actual de los principales temas y problemas tratados por la literatura existente. Los estudiantes pueden seguir los contenidos de esta asignatura sobre la base de los conocimientos ya disponibles de microeconomía.

CONTENIDOS Tema 1. Transporte y análisis económico. Tema 2. Movimiento, transporte y localización de la actividad económica. Tema 3. La demanda de transporte. Tema 4. La oferta de transporte (costes directos). Tema 5. Los costes externos del transporte (externalidades). Tema 6. Tarificación de los precios de los servicios de transporte. Tema 7. Planificación del transporte y predicción. Tema 8. Transporte y desarrollo económico. Tema 9. La regulación económica del sector transportes.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Todos los temas enunciados en el epígrafe superior serán expuestos por el profesor en las clases teóricas. Las transparencias de cada tema (en Power Point), las lecturas recomendadas y ejercicios estarán disponibles en el Campus Virtual (y estarán depositadas en el servicio de reprografía). En las clases prácticas se realizarán ejercicios y se comentarán las lecturas y artículos recomendados conforme al calendario establecido en el programa de la asignatura. Para la evaluación hay dos opciones: examen escrito al final del cuatrimestre y examen escrito final más un trabajo voluntario (en la convocatoria de junio, exclusivamente).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BUTTON, K. J. (1993): Transport Economics, Edward Elgar, Aldershot. DE RUS, G.; CAMPOS, J. y NOMBELA, G. (2003): Economía del transporte, Antoni Bosch Editor, Barcelona.


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WINSTON, C. (1985):'Conceptual Developments in the Economics of Transportation: An Interpretative Survey', Journal of Economic Literature, Vol. XXIII, marzo, pp. 57-94 (versión española en Revista del Ministerio de Transportes, Turismo y Comunicaciones, nº. 20 y 21, 1986).


PROFESOR: HERNANDEZ MUÑIZ, MANUEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









EXÁMENES



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DERECHO DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL Código 717 Código ECTS E- LSUD 4 EC 150 LAW 717




PROFESORES

CASTRO ARGUELLES, MARIA ANTONIA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Estudio del marco jurídico que regula y condiciona el funcionamiento del mercado de trabajo (salarios, negociación colectiva, conflictos laborales, prevención de riesgos en la empresa) así como las prestaciones de la Seguridad Social. Se pretende que el alumno se familiarice con los conceptos jurídico-laborales básicos así como con el manejo de las fuentes.

CONTENIDOS Programa de DERECHO DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL Área de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social 1.- RELACIONES DE TRABAJO Y DERECHO DEL TRABAJO I. El trabajo como objeto de regulación jurídica.- II. Tipos de prestación de trabajo.- III. Concepto y estructura del Derecho del Trabajo.- IV. Fines y funciones del Derecho del Trabajo.- 2.- ORIGEN, FORMACIÓN Y EVOLUCIÓN DEL DERECHO DEL TRABAJO I. Instituciones históricas del trabajo por cuenta ajena.- II. Los orígenes del Derecho del Trabajo.- III. La formación del Derecho del Trabajo.- IV. Evolución del Derecho del Trabajo en España.- V. El ordenamiento laboral español en el Derecho comparado.- 3.- LAS FUENTES DEL DERECHO DEL TRABAJO I. El cuadro de fuentes del Derecho del Trabajo.- II. La Constitución como fuente del Derecho del Trabajo.- III. Ley y Reglamento en Derecho del Trabajo.- IV. Normas laborales de Derecho Comunitario y de Derecho Internacional.- V. Fuentes de origen profesional.- VI. Determinación de la norma vigente y elección de la norma aplicable en el ordenamiento laboral.- 4.- LOS TRABAJADORES ASALARIADOS I. Concepto de trabajador asalariado.- II. Actividades excluidas de la legislación laboral.- III. Relaciones laborales de carácter especial.- IV. Relaciones laborales con particularidades. V. Circunstancias personales con relevancia laboral.- VI. Trabajo autónomo y Derecho del


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Trabajo.- 5.- EMPLEADORES Y EMPRESARIOS EN LAS RELACIONES DE TRABAJO I. Delimitación de los empleadores y empresarios.- II. Clases de empresas según dimensión y sector de actividad.- III. Empresas y centros de trabajo.- IV. Grupos de empresas.- V. Subcontratación y colaboración entre empresas.- VI. La posición jurídica del empresario en el ordenamiento laboral.- 6.- SINDICATOS Y ASOCIACIONES EMPRESARIALES I. Formas de organización de los grupos profesionales.- II. Organizaciones sindicales y empresariales simples y complejas.- III. Ámbito subjetivo de la libertad sindical.- IV. Conttenido de la libertad sindical.- V. Representatividad de sindicatos y asociaciones empresariales.- VI. La tutela de la libertad sindical.- 7.- REPRESENTACIÓN DE LOS TRABAJADORES EN LA EMPRESA I. Representación y participación en la empresa.- II. La representación unitaria del personal en los centros de trabajo.- III. Atribuciones y funcionamiento de la representación unitaria.- IV. La representación sindical en la empresa.- V. Facilidades y garantías de los representantes.- VI. El derecho de reunión en la empresa.- 8.- NEGOCIACIÓN COLECTIVA Y CONVENIO COLECTIVO I. Rasgos generales de la negociación colectiva de trabajo.- II. Convenios colectivos de trabajo: clases y figuras afines.- III. Las partes del convenio colectivo de trabajo.- IV. Contenido de los convenios colectivos.- V. Elaboración del convenio colectivo de eficacia general.- VI. Vigencia y aplicación del convenio colectivo.- 9.- HUELGA Y CONFLICTO COLECTIVO I. Delimitación del conflicto colectivo de trabajo.- II. El derecho de huelga.- III. Ejercicio del derecho de huelga.- IV. Delimitación y efectos de la huelga ilícita.- V. El derecho a la adopción de medidas de conflicto colectivo.- VI. La solución extrajudicial de los conflictos colectivos de trabajo.- 10.- EMPLEO Y MERCADO DE TRABAJO I. La política de empleo y sus manifestaciones.- II. Marco normativo vigente del fomento del empleo.- III. Formación ocupacional y formación profesional en las empresas.- IV. Selección y colocación de trabajadores.- V. Empresas de trabajo temporal.- VI. Empleo de extranjeros.- 11.- EL CONTRATO DE TRABAJO I. Delimitación del contrato de trabajo.- II. Elementos y requisitos del contrato de trabajo.- III. Forma y documentación del contrato.- IV. Normativa laboral y autonomía de la voluntad.- V. Pactos típicos en el contrato de trabajo.- VI. Simulación y nulidad en el contrato de trabajo.-


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12.- CLASES Y MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABAJO I. Clases de contrato de trabajo según su duración.- II. Contratos de trabajo de duración determinada.- III. Contratos formativos.- IV. Contratos de trabajo a tiempo parcial y de relevo.- V. Contrato para trabajos fijos y periódicos de carácter discontinuo.- VI. Otras modalidades del contrato de trabajo.- 13.- LA PRESTACIÓN DE TRABAJO I. La determinación cualitativa de la prestación de trabajo.- II. Jornada y horario de trabajo.- III. Descansos e interrupciones.- IV. El modo de cumplimiento de la prestación laboral.- V. Las garantías del cumplimiento de la prestación de trabajo.- 14.- EL SALARIO I. Salario y retribución del trabajo.- II. Composición del salario.- III. La determinación de la cuantía salarial.- IV. El salario mínimo interprofesional.- V. La protección jurídica del salario.- VI. El Fondo de Garantía Salarial.- 15. PREVENCIÓN Y PROTECCIÓN DE RIESGOS LABORALES I. Prevención de riesgos laborales.- II. El sistema de seguridad social: ámbito y estructura.- III. Riesgos protegidos y tipos de prestaciones de la seguridad social.- IV. Obligaciones y responsabilidades de seguridad social.- V. Previsión social complementaria.- 16.- LAS VICISITUDES DE LA RELACIÓN DE TRABAJO I. El cambio de los sujetos de la relación de trabajo.- II. La modificación de las condiciones de trabajo.- III. Movilidad geográfica.- IV. Ascensos.- V. Suspensiones de la relación de trabajo.- VI. Excedencias.- 17.- EXTINCIÓNDE LA RELACIÓN DE TRABAJO I. Formas de extinción de la relación de trabajo.- II. Despido disciplinario.- III. Despido por circunstancias objetivas.- IV. Despido colectivo y despido por fuerza mayor.- V. Desistimiento del trabajador.- VI. Otras causas de extinción.- 18.- INSTRUMENTOS DE EXIGENCIA Y APLICACIÓN DE LA NORMA LABORAL I. La Administración de trabajo y la Inspección de Trabajo.- II. Responsabilidades y sanciones administrativas.- III. Responsabilidades penales.- IV. La solución de conflictos laborales y la jurisdicción social.- CRONOGRAMA DE LA ASIGNATURA A) Actividad a desarrollar en el Aula:


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1ª Semana 14 de septiembre (2 horas): presentación y comienzo de explicación del tema 1 15 de septiembre (1 hora): explicación tema 1 16 de septiembre (1 hora): presentación clases prácticas 2ª Semana 21 de septiembre (2 horas): explicación tema 1, comienzo explicación tema 2 22 de septiembre (1 hora): explicación tema 2 23 de septiembre (1 hora): Comentario de un texto relacionado con la materia explicada 3ª Semana 28 de septiembre (2 horas): explicación tema 3 29 de septiembre (1 hora): propuesta de temas para trabajos, guiones a seguir y formación de grupos de trabajo, 30 de septiembre (1 hora): Revisión de convenios colectivos 4ª Semana 5 de octubre (2 horas): explicación tema 4 6 de octubre (1 hora) explicación tema 4 7 de octubre (1 hora): Práctica sobre el sistema de fuentes 5ª Semana 13 de octubre (1 horas):completar explicación tema 4 y empezar explicación tema 5 14 de octubre (1 hora): Práctica concepto de trabajador 6ª Semana 19 de octubre (2 horas): explicación tema 5 20 de octubre (1 hora): reunión de grupos, puesta en común de materiales, atención por parte del profesor de las dudas suscitadas en la elaboración de los trabajos 21 de octubre (1 hora): Práctica tema 5 7ª semana: 26 de octubre (2 horas): explicación tema 6 y cuestionario 27 de octubre (1 hora): explicación tema 7 28 de octubre (1 hora): Práctica 8ª semana: 2 de noviembre (2 horas): Explicación temas 8 y cuestionario 3 noviembre (1 hora): explicación tema 9 4 de noviembre (1 hora): Práctica 9ª semana 9 de noviembre (2 horas): Proyección de la Película: Recursos Humanos 10 de noviembre (1 hora): explicación tema 10 11 de noviembre (1 hora): Comentario sobre la película proyectada 10ª semana: 16 de noviembre (2 horas): Exposición tema 11 y cuestionario


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17 de noviembre (1 hora): Exposición tema 12 18 de noviembre (1 hora): Práctica temas 11 y 12 11ª semana 23 de noviembre (2 hora): Exposición del tema 13 y cuestionario temas 12 y 13 24 de noviembre (1 hora): Exposición del tema 14 25 de noviembre(1 hora): Práctica tema 13 12ª semana 30 de noviembre (2 horas): Exposición tema 15 y cuestionario del temas 14 y 15 1 de diciembre: Exposición tema 16 2 de diciembre: Cuestionario tema 16 13ª semana 9 de diciembre (1 hora) Práctica tema 14 14 ª Semana 14 de diciembre (2 horas): Exposición tema 17 y cuestionario 15 de diciembre (1 hora): Práctica tema 15 y 16 16 de diciembre (1 hora): Práctica tema 17 15ª semana 19 de enero (2 horas) Exposición tema 18 20 de enero: Práctica tema 18 B) Actividades a realizar fuera del aula: Además del estudio individual de los temas objeto de examen, lo que puede exigir aproximadamente unas 39 horas de estudio personal (que resultan del cálculo de multiplicar por 1,5 las 26 horas de explicación teórica que se realizarán durante el curso), los alumnos deberán preparar fuera de las horas de clase, el tema de exposición, lo que puede suponer un trabajo de 10 horas, y elaborar supuestos prácticos que luego se pondrán en común y debatirán con el profesor en la hora práctica semanal, lo que puede suponer una dedicación de aproximadamente 16 horas (1 hora de trabajo personal por cada hora de clase práctica). Téngase en cuenta que parte de este trabajo personal del alumno especialmente en lo que se refiere a la actividad práctica de la asignatura se ha planificado con cargo a los créditos no presenciales que se han incluido en la asignación total de créditos con que esta asignatura figura en el plan docente. Baste reparar en el dato de que esta asignatura cuenta con 7 créditos, de los que 3 son créditos prácticos, mientras que la actividad presencial práctica no supone más de 1,5 créditos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN En esta asignatura se combinan las explicaciones teóricas del profesor, con clases prácticas y la preparación por parte del alumno de un trabajo dirigido sobre alguno de los temas del programa. A tal efecto los profesores asignarán algunos de los temas del programa entre los alumnos que voluntariamente se apunten al sistema, les facilitarán un guión con los puntos a desarrollar y unas indicaciones bibliográficas para que puedan preparar la exposición del mismo.


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El alumno manejará la legislación vigente durante el curso, en las clases teóricas y prácticas, y en las exposiciones. Podrá disponer de la legislación también durante la realización del examen. Por ello es muy conveniente que asista a clase provisto de este material La evaluación seguirá los siguientes criterios: a) Alumnos que voluntariamente se acojan al sistema de evaluación continua, para lo que será necesaria unaasistencia a clase en un mínimo de 35 horas teóricas y la realización de 13 prácticas que deberán se entregadas al profesor. La nota dependerá del trabajo presentado, de su exposición en el aula, de la asistencia y participación en las clases, así como de la realización y entrega de prácticas, y de la nota obtenida en los cuestionarios. Los alumnos que lo deseen podrán presentarse al examen escrito que incluirá una pregunta teórica, que coincidirá con algun epígrafe del programa, y un caso práctico, que servirá para subir nota. b) El alumno que no desee seguir este sistema, o no supere los mínimos exigidos, se examinará al final de cuatrimestre de un examen coincidente con el del resto de los alumnos si bien contará con una pregunta teórica adicional. Su calificación dependerá de la nota obtenida en el examen aunque también se valorará la asistencia y participación en clase. Enambos casos se tendrán en cuenta otras actividades realizadas por el alumno (asistencia a jornadas y coferencias, lecturas etc)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA A) Básica: -MARTÍN VALVERDE, A., RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F. y GARCÍA MURCIA, J., Derecho del Trabajo, Tecnos, Madrid (última edición) B) Lecturas de formación general: -M.ALONSO OLEA, Introducción al Derecho del Trabajo, Civitas, Madrid, 1994 -J.CRUZ VILLALÓN (coord.), Trabajo subordinado y trabajo autónomo en la delimitación de fronteras del Derecho del Trabajo, Tecnos, Madrid, 1999 -F.DURÁN LÓPEZ, Jurisprudencia constitucional y Derecho del Trabajo, MTSS, Madrid, 1992 -J. GÁRATE CASTRO Lecturas sobre el régimen jurídico del contrato de trabajo, 2ª edición, Netbiblo, La Coruña, 2008 -R.HEPPLE (dir.), La formación del Derecho del Trabajo en Europa, MTSS, Madrid, 1994 -A.MASCARO NASCIMENTO, Teoría general del Derecho del Trabajo, LTr, Saô Paulo, 1999 -J.L.MONEREO PÉREZ, Algunas reflexiones sobre la caracterización técnico-jurídica del Derecho del Trabajo, Civitas, Madrid, 1996


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-A.MONTOYA MELGAR, Ideología y lenguaje en las leyes laborales de España, Editorial Civitas, Madrid, 1992 -U.ROMAGNOLI, El Derecho, el trabajo y la historia, CES, Madrid, 1997 -A.SUPIOT, Crítica del Derecho del Trabajo, MTSS, Madrid, 1996 -A.SUPIOT (coord.), Trabajo y empleo, Tirant lo Blanch, 1999 -Lord WEDDERBURN, Los derechos laborales en Gran Bretaña y Europa, MTSS, Madrid, 1994 c) Lecturas monográficas: -A.R.ARGÜELLES BLANCO, La excedencia laboral voluntaria, Aranzadi, Pamplona, 1997 -M.A.CASTRO ARGÜELLES, Formas alternativas de contratación del trabajo: de los contratos de actividad a la descentralización productiva, Thomson Aranzadi, 2007 -A.CEINOS SUÁREZ, El trabajo de los extranjeros en España, Comares, Granada, 2000 -O.FERNÁNDEZ MÁRQUEZ, La forma en el contrato de trabajo, CES, Madrid, 2002 -L.A.FERNÁNDEZ VILLAZÓN, Distribución y delimitación de competencias entre la jurisdicción social y la jurisdicción contencioso-administrativa, Lex Nova, Valladolid, 2001 -J.GARCÍA MURCIA, La reglamentación sectorial del trabajo. De la intervención pública a la autonomía colectiva, Civitas, Madrid, 2001 -I.GONZÁLEZ DEL REY RODRÍGUEZ, El trabajo asociado:cooperativas y otras sociedades de trabajo, Thomson Aranzadi, 2008 -C.MARTÍNEZ MORENO, La relación de trabajo del personal de alta dirección, CES, Madrid, 1994 -P.MENÉNDEZ SEBASTIÁN, La libertad sindical en la jurisprudencia del Tribunal Supremo, Ibidem, Madrid, 1997 -M.D. ROMÁN DE LA TORRE, Modificación sustancial de condiciones de trabajo. Aspectos sustantivos y procesales. Comares, Granada, 2001. MATERIALES: A) Textos normativos: -Legislación social básica (VV.AA.), Civitas, Madrid, última edición


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-Legislación laboral (VV.AA.), Tecnos, Madrid, última edición -Legislación Laboral y de la Seguridad Social (VV.AA.), Aranzadi, última edición -Legislación de las relaciones laborales (VV.AA.), Tecnos, Madrid, última edición. -Normas laborales básicas, Tirant lo Blanch, Valencia, última edición B) Casos prácticos: A.MARTÍN VALVERDE, F.RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, y J.GARCÍA MURCIA, Casos prácticos y materiales de Derecho del Trabajo y Seguridad Social, Tecnos, Madrid, última edición.


PROFESOR: CASTRO ARGUELLES, MARIA ANTONIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR























EXÁMENES



13/7/2011 09:00 Aula 56 (Teoría)


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ANALISIS DE ESTADOS CONTABLES Código 718 Código ECTS E- LSUD 4 EC 157 ACC 718




PROFESORES

ARBESU LOPEZ, MARIA PILAR (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Exponer al alumno la utilidad que presenta el Análisis de los Estados Financieros, de cara a conocer la situación económica y financiera de la empresa. Asimismo, se pretende familiarizar al estudiante con algunas bases de datos a nivel nacional y regional.

CONTENIDOS Tema 1.- Las Cuentas Anuales: Balance, Cuenta de Pérdidas y Ganancias y Memoria. Limitaciones para el Análisis Económico-Financiero. Tema 2.- Las cuentas anuales: Estado de Flujos de Efectivo y Estado de cambios en el Patrimonio Neto. Tema 3.- Análisis financiero de la empresa. Tema 4.- Análisis económico de la empresa. Tema 5.- Análisis Económico-Financiero de la Empresa. Estudio de Casos.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se llevará a cabo una evaluación continua que se materializará en la realización a los alumnos asistentes a clase de varias pruebas cortas, resultantes de cuestiones que se vayan suscitando en la resolución de los ejercicios planteados en las clases teóricas y prácticas. Además, se valorará la participación en las clases. De forma voluntaria, se plantea a los alumnos la posibilidad de realizar un trabajo en el que se analice la situación de una empresa a lo largo de un período de tiempo. Este trabajo debe ser presentado en clase y formará parte de la nota final de la asignatura. Además, se realizará un examen final en el caso de que con la evaluación continua no se haya alcanzado la puntuación suficiente (5 puntos) para superar la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AMAT i SALAS, O. (2008): Análisis Integral de Empresas. Claves para un Chequeo Completo: desde el Análisis Cualitativo al Análisis de Balances, Bresca Editorial, S.L., Barcelona. ARCHEL DOMENECH, P.; LIZARRAGA DALLO, F. Y SÁNCHEZ ALEGRÍA, S. (2008): Estados Contables. Elaboración, Análisis e Interpretación, Pirámide, Madrid. BANCO DE ESPAÑA (2004): Central de Balances. Resultados Anuales de las Empresas no Financieras 2003, Ed. Banco de España, Madrid. Página web del Banco de España, http://www.bde.es. BONSON, E.; CORTIJO, V. Y FLORES, F. (2009): Análisis de Estados Financieros. Fundamentos Teóricos y Casos Prácticos, Pearson, Madrid. DE JAIME ESLAVA, J. (2008): Las Claves del Análisis Económico-Financiero de la Empresa,


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ESIC Editorial, Madrid. GARCÍA, R.; VELAR, L.A. y CAÑADAS, A.F. (2008): Análisis de los Estados Contables en el Nuevo PGC 2008, ESIC Editorial, Madrid. GONZÁLEZ PASCUAL, J. (2008): Análisis de la Empresa a Través de su Información Económico-Financiera. Fundamentos Teóricos y Aplicaciones, Pirámide, Madrid. GONZÁLEZ PASCUAL, J. (2008): Análisis de la Empresa a Través de su Información Económico-Financiera. Aplicaciones Prácticas, Pirámide, Madrid. LLORENTE OLIER, IGNACIO (2010): Análisis de Estados Económico-Financieros, CEF, Madrid. LLORENTE OLIER, IGNACIO (2010): Manual de Análisis de cuentas Anuales, CEF, Madrid. LOPEZ DIAZ, A. (coord.) (2008): Manual de Contabilidad Financiera, Editorial Universitas. Madrid. MUÑOZ MERCHANTE, A. (2008): Análisis de Estados Financieros: Teoría y Práctica, Ediciones Académicas, S.A., Madrid. MUÑOZ MERCHANTE, A. (2009): Análisis de Estados Financieros: Ejercicios y Test, Ediciones Académicas, S.A., Madrid. RIVERO TORRE, P. (2002): Análisis de Balances y Estados Complementarios, Pirámide, Madrid. URÍAS VALIENTE, J. (2000): Análisis de Estados Financieros, Mc-Graw Hill, Madrid. ENLACES WEB ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE CONTABILIDAD Y ADMINISTRACIÓN DE EMPRESAS (AECA): http://www.aeca.es BANCO DE ESPAÑA: hhttp://www.bde.es BASE DE DATOS SABI: http://buo.uniovi.es CASOS DE EMPRESA (U. POMPEU FABRA): http://www.econ.upf.edu/cas/research/casos.html CIBERCONTA (ANÁLISIS CONTABLE): http://ciberconta.unizar.es/docencia/anacon/ COMISIÓN NACIONAL DEL MERCADO DE VALORES (CNMV): http://www.cnmv.es ESADE (MEMORIAS E INFORMES DE EMPRESAS ESPAÑOLAS): http://www.esade.es/guiame/especiales/memorias/index.php INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC): http://www.icac.meh.es INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD (IASB): http://www.iasb.org REGISTROS MERCANTILES: http://www.registradores.org


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EXÁMENES



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4.3 Ldo. en Ciencias del Trabajo (2º Ciclo) (2000)


COLOCACION Y CONTRATACION DE TRABAJADORES Código 411 Código ECTS E- LSUD 3 LS 113 LAW 411

Plan de Estudios LDO. EN CIENCIAS DEL TRABAJO (2º CICLO) (2000) Centro



OBJETIVOS

Se espera que los alumnos adquieran una formación teórica y práctica adecuada para realizar un correcto asesoramiento a los trabajadores asalariados y, muy especialmente, a los empresarios, a los que podrán facilitar una óptima selección de personal, mediante el recurso a las fórmulas más adecuadas para la cobertura de las necesidades de personal de la empresa, con menores costes y mayores beneficios de orden fiscal, social, etc.

CONTENIDOS 1. SELECCIÓN Y COLOCACIÓN DE TRABAJADORES.- 2. LA CONTRATACIÓN LABORAL. EN ESPECIAL, LA CONTRATACIÓN POR TIEMPO INDEFINIDO.- 3. LA CONTRATACIÓN TEMPORAL ESTRUCTURAL.- 4. LOS CONTRATOS FORMATIVOS.- 5. LA CONTRATACIÓN A TIEMPO PARCIAL.- 6. LA CONTRATACIÓN DE TRABAJADORES EXTRANJEROS.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se hará en función de la nota obtenida en el examen final escrito (con preguntas teóricas y prácticas), la asistencia y participación del alumno en las clases y los trabajos que éste presente voluntariamente

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Cualquier recopilación de normas laborales y de Seguridad Social que se encuentre debidamente actualizada. Además, las siguientes monografías:FLÓREZ SABORIDO. L., La contratación laboral como medida de política de empleo en España, CES, Madrid, 1994, CAMPS RUIZ, L.M., La contratación laboral temporal, Tirant lo Blanch, Valencia, 1995,GARCÍA NINET, J.I., VICENTE PALACIO, A. (Coords.), La contratación temporal, valencia, 1999, ALFONSO MELLADO, C. A., La nueva regulación de contrato de trabajo a tiempo parcial: aspectos laborales, Tirant lo Blanch, Valencia, 1999, NICOLAS, J. A., Problemas actuales del trabajo eventual e interino, Lex Nova, Valladolid, 2002

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría)

MIERCOLES, 18/5/2011 09:00 L-202 (Teoría)


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MIERCOLES, 29/6/2011 09:00 Aula L104 (Teoría)

DIRECCION ESTRATEGICA DE LA EMPRESA I Código 414 Código ECTS E- LSUD 3 LS 104 MGT 414




PROFESORES

FERNANDEZ SANCHEZ, ESTEBAN (Tablero, Teoría) LOPEZ MIELGO, NURIA (Tablero)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es introducir al alumnos en los aspectos más significativos de la estrategia. Para ello se muestra la importancia de la estrategia en la mejora de la competitividad de la empresa. Además se aborda no sólo la formulación de la estrategia, sino también su puesta en práctica. La asignatura tiene un enfoque eminentemente práctico. Los diferentes conceptos se complementan con ejemplos reales y noticias de la prensa económica.

CONTENIDOS TEMA 1. CONCEPTO DE ESTRATEGIA 1.1. Visión de la empresa 1.2. Objetivos 1.3. Creación de la estrategia 1.4. Estrategia deliberada versus emergente TEMA 2. ANÁLISIS EXTERNO 2.1. Entorno general 2.2. Sector industrial 2.3. Análisis del competidor TEMA 3. ANÁLISIS INTERNO 3.1. La cadena de valor 3.2. Recursos y capacidades 3.3. El conocimiento como activo estratégico TEMA 4. ESTRATEGIA DE NEGOCIO 4.1. Liderazgo en costes 4.2. Difernciación 4.3. Enfoque TEMA 5. ESTRATEGIA CORPORATIVA (I) 5.1. Integración vertical


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5.2. Diversificación 5.3. Internacionalización 5.4. Reestructuraciones TEMA 6. ESTRATEGIA CORPORATIVA (II) 6.1. Desarrollo interno 6.2. Fusiones y adquisicones 6.3. Alianzas estratégicas 6.4. Red de empresas TEMA 7. PUESTA EN PRÁCTICA DE LA ESTRATEGIA 7.1. Estructura organizativa 7.2. Sistemasde control estratégico

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Exposición teórica de los temas con abundantes casos prácticos. Evaluación mediante examen final. Se tendrán en cuenta los trabajos realizados por el alumno sobre temas de actualidad.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Fernández, E. (2005): Dirección estratégica de la empresa. Fundamentos y puesta en práctica, Delta Publicaciones, Madrid.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 10/1/2011 12:00 Aula H001 (Teoría)

VIERNES, 20/5/2011 09:00 L-202 (Teoría) VIERNES, 1/7/2011 09:00 Aula L104 (Teoría)


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ECONOMIA DEL TRABAJO I: TEORIA DEL MERCADO DE TRABAJO

Código 415 Código ECTS E- LSUD 3 LS 106 ECON 415




PROFESORES

CAMPAL MONTES, ARTURO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

conocer las distintas escuelas de pensamiento económico sobre el mercado de trabajo conocer las herramientas y conceptos teóricos básicos de la economía laboral conocer los determinantes fundamentales de la oferta y la demanda de trabajo conocer el modelo competitivo del mercado de trabajo

CONTENIDOS TEMA I: ECONOMÍA Y TRABAJO: LA ECONOMÍA LABORAL 1.1 Concepto de Economía Laboral. 1.2. Rasgos específicos del mercado de trabajo. 1.3. El marco analítico para el estudio de la economía laboral: el mercado de trabajo como instrumento básico TEMA II: EL TRABAJO EN LA HISTORIA DEL PENSAMIENTO ECONOMICO 2.1 Las primeras herencias: Mercantilismo y Fisiocracia 2.2 El trabajo en el origen de la economía política: Adam Smith 2.3 El enfoque clásico del trabajo 2.4 El enfoque marxista: mercado de trabajo y explotación 2.5 El trabajo en la economía neoclásica 2.6 La economía laboral como área autónoma y el enfoque institucionalista 2.7 Keynes y la importancia del desempleo TEMA III. LA DEMANDA DE TRABAJO 3.1 La teoría de la demanda de trabajo a corto plazo 3.2 La demanda de trabajo en mercados de bienes no competitivos 3.3 La demanda de trabajo en el largo plazo 3.4 La elasticidad de la curva de demanda de trabajo. 3.5 El trabajo como factor 'cuasi-fijo': los costes de ajuste TEMA IV. LA OFERTA DE TRABAJO 4.1 La teoría neoclásica de la oferta de trabajo 4.2 La teoría de la participación laboral. 4.3 La oferta de horas de trabajo 4.4 La oferta de trabajo en el largo plazo: el concepto de capital humano 4.5. El rendimiento del capital humano.


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TEMA V. EL EQUILIBRIO EN EL MERCADO DE TRABAJO: COMPETENCIA PERFECTA 5.1. El ajuste en el mercado de trabajo: la determinación de salarios y empleo 5.2 Diferencias compensatorias y la teoría hedónica de los salarios 5.3 Información y búsqueda de empleo

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Este curso consta de una parte teórica y de otra práctica. Como el análisis empírico se aborda mas profundamente en cursos posteriores, se concentra en la parte teórica. Para desarrollar los contenidos de la asignatura, el profesor expondrá las lecciones en clases magistrales. Las explicaciones teóricas se centrarán principalmente en el análisis gráfico y verbal, sin entrar en deducciones matemáticas complejas. Las clases prácticas se orientarán preferentemente hacia la resolución de ejercios teóricos en las que los alumnos puedan mostrar su comprensión de los fenómenos económicos. Las prácticas se realizan en correspondencia con el epígrafe, con el fin de que el alumno tenga una asimilación instantánea de los contenidos teóricos impartidos y pueda comprender de una forma más precisa la relación existente entre los mismos.Además, en su caso, se planteará la resolución obligatoria de ejercicios teóricos que deberá afrontar individualmente el alumno, para su posterior evaluación. Se realizará un examen escrito final, constituido por numerosas cuestiones de contestación corta con el fin de poder abarcar el mayor contenido posible del programa. La nota final tendrá en consideración los trabajos prácticos elaborados, según una media geométrica en la que las ponderaciones del examen y de los trabajos son 0,70 y 0,30, respectivamente.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA STAUDOHAR, P. (1994), Labour Economics and Industrial Relations, Harvard University Press, Cambridge, Massachusetts McNULTY, P. (1980), The Origins and Development of Labor Economics, The MIT Press, Cambridge Massachusetts McConnell, C. R. Y Brue, S. L. (2003): Economía laboral. Madrid. McGraw Hill. Ehrenberg, R. y Smith, R. (2003): Modern labor economics. Madrid. Prentice Hall. Borjas, G. J. (2000): Labor economics. Madrid. McGraw-Hill. Cahuc, P y Zylberberg, A. (2004), Labor Economics. Cambridge Massachusetts. MIT Press

EXÁMENES


26/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría)

VIERNES, 3/6/2011 09:00 L-202 (Teoría) VIERNES, 15/7/2011 09:00 Aula L104 (Teoría)


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ERGONOMIA E INADAPTACION LABORAL Código 417 Código ECTS E- LSUD 3 LS 118 PSIC 417




PROFESORES

GARCIA IZQUIERDO, ANTONIO LEON (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Al superar la asignatura el alumno/a será capaz de: 1. Distinguir los principales conceptos que fundamentan la Ergonomía y la Inadaptación laboral 2. Evaluar las ventajas y desventajas de las distintas metodologías para la práctica ergonómica 3. Evaluar la adecuación de un intervención ergonómica aplicada al entorno laboral

CONTENIDOS 1. Concepto y objeto de la ergonomía y la psicología ergonómica 2. Evolución histórica de la ergonomía 3. Investigaciones y métodos de trabajo en ergonomía 4. Concepto de sistema. Sistema hombre-máquina-entorno. Diseño de sistemas 5. Análisis y mejora de métodos. La medida del trabajo 6. Valoración de puestos de trabajo. Evaluación del rendimiento 7. Ajuste individuo- organización.El lugar y el espacio de trabajo 8. Inadaptación laboral 9. Factores de inadaptación laboral 10. Síntomas y consecuencias de inadaptación laboral

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Teoría: Clases magistrales y debates Prácticas aula Realización de una memoria de prácticas sobre aplicación de la ergonomía en las organizaciones, y/o realización de prácticas en el aula, que serán evaluados mediante preguntas de examen. La modadlidad elegida será comunicada formalmente al profesor de la asignatura en los primeros quince días lectivos del curso académico. Evaluación La parte teórica y la paret práctica conforma un cuerpo de conocimiento conjunto y complementario por lo que para superar la asignatura es necesario superar ambas. Examen teórico tipo test y evaluación de la memoria/ prácticas, que componen la nota final. La nota final es el resultado de la suma de la teoría y la práctica, siempre que se superen ambos. En convocatorias posteriores, el examen teórico será mediante preguntas de desarrollo, en estos deberán ser contestadas al menos el setentay cinco por ciento de las preguntas; y las prácticas mediante la memoria de prácticas o preguntas sobre las prácticas de aula según la


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modadlidad elegida por el alumnado. Los trabajos voluntarios en grupo que pueda realizar el alumnado serán dirigidos por el profesor sobre una problemática relacionada con la asignatura, y tendrá el formato de informe de investigación o proyecto de intervención (teórico/ aplicado).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Ergonomía Cañas, J.J. (2003). Personas y máquinas. Madrid: Pirámide. Leplat, J. (1985). La psicología ergonómica. Barcelona: Oikos-Tau. Oborne, D.J. (1988). Ergonomía en acción. México: Trillas. Pereda, S. (1993). Ergonomía: diseño del entorno laboral. Madrid: Eudema. Pereda, S. (1993). Análisis y estudio del trabajo. Madrid: Eudema. Pereda, S. y Berrocal, F. (1993). Valoración de puestos de trabajo. Madrid: Eudema. Quijano, S.D. (1992). Sistemas efectivos de evaluación del rendimiento. Barcelona: PPU. Salvendy, G. (Ed.). (1987). Handbook of Human Factors. Nueva York: Wiley. Inadaptación Laboral Agulló, E. y Ovejero, A. (Coords.) (2001). Trabajo, individuo y sociedad. Perspectivas psicosociológicas sobre el futuro del trabajo. Madrid: Pirámide. Alvaro, J.L. (1992). Desempleo y bienestar psicológico. Madrid: Siglo XXI. Blanch, J.M. (1990). Del viejo al nuevo paro. Barcelona: PPU.Buendía, J. (Ed.) (1998). Estrés laboral y salud. Madrid: Biblioteca Nueva. Peiró, J.M. y Prieto, F. (1994). Tratado de psicología del trabajo. Madrid: Síntesis.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 20/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría)

MIERCOLES, 1/6/2011 09:00 L-202 (Teoría) MIERCOLES,

13/7/2011 09:00 Aula L104 (Teoría)


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INFORMACION ESTADISTICA DEL MERCADO LABORAL Código 419 Código ECTS E- LSUD 3 LS 101 STAT 419




PROFESORES

RAMOS CARVAJAL, MARIA DEL CARMEN (Prácticas de Laboratorio, Teoría) FERNANDEZ VAZQUEZ, ESTEBAN (Prácticas de Laboratorio, Tablero)

OBJETIVOS El objetivo general de esta asignatura es familiarizar al alumno con la información estadística relativa al mercado laboral, mediante el estudio de las principales fuentes estadísticas y de las técnicas utilizadas en su elaboración y posterior explotación. En la primera parte del programa se realiza una presentación de los contenidos de la asignatura, mientras la segunda está dedicada al conocimiento de fuentes de información relevantes en el mercado laboral y sus herramientas de análisis. En el último bloque se presentan técnicas descriptivas que permiten evaluar el rendimiento laboral haciendo especial refererencia a los gráficos de control.

CONTENIDOS PARTE I: PRESENTACIÓN DE LA ASIGNATURA Tema 1: La información estadística sobre el mercado laboral PARTE II: FUENTES E INDICADORES PARA EL ANÁLISIS DEL MERCADO LABORAL Tema 2: Principales fuentes de información del mercado laboral Tema 3: Tratamiento de la información laboral Tema 4: Indicadores económicos y tasas en el mercado laboral Tema 5: Análisis de la evolución temporal de magnitudes del mercado laboral Tema 6: Estadísticas del mercado de trabajo y de las relaciones laborales Tema 7: Información sobre protección y asuntos sociales PARTE III: RESULTADOS DEL ANÁLISIS Tema 8: Evaluación del proceso económico

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las prácticas de la asignatura abarcan tres tipos de actividades: a) Clases prácticas dedicadas a complementar los conocimientos teóricos previamente adquiridos a través de la ampliación de conceptos ya introducidos, justificación de propiedades, etc. b)Clases que van encaminadas a enfrentar al alumno con problemas reales relacionados con el mercado laboral y que deberán ser solucionados mediante la aplicación de las herramientas estadísticas adecuadas. c) Clases realizadas en el aula de informática y en las que se abordarán diversos supuestos


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relativos a los distintos bloques temáticos del programa. La evaluación de la asignatura será mixta, constando de dos elementos: -Un examen final con cuestiones teóricas y supuestos prácticos en los que el alumno deberá utilizar el instrumental estadístico desarrollado en el programa. Dicha prueba contendrá también alguna cuestión relativa a las prácticas con soporte informático (75%). -Cuestiones de seguimiento realizadas a lo largo del cuatrimestre (25%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: BÁSICA: ALCALÁ, A. (1999): Estadística para Relaciones Laborales. Ed. Hespérides. COMPLEMENTARIA: COLL, S. y M. GUIJARRO (1998): Estadística aplicada a la historia y a las ciencias sociales. Ed. Pirámide. MARTÍN, F.J. (2004): Introducción a la Estadística Económica y Empresarial (teoría y práctica) (3ªed.). Ed. Thomson-Paraninfo MONTERO LORENZO, J. Mª (2000): Estadística para Relaciones Laborales. Ed. AC. PÉREZ, R. y A. J. LÓPEZ (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. PRAT, A. Y OTROS (1997): Métodos estadísticos. Control y mejora de la calidad. Ediciones UPC. FUENTES ESTADÍSTICAS EN INTERNET: EUROSTAT http://europa.eu.int/comm/eurostat/ Instituto Nacional de Estadística (INE) http://www.ine.es Ministerio de trabajo y asuntos sociales http://www.mtas.es/ Organización Internacional del Trabajo (OIT) http://www.oit.org/ Sociedad Asturiana de Estudios Económicos e Industriales (SADEI) http://www.sadei.es

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 13/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría)

MIERCOLES, 25/5/2011 09:00 L-202 (Teoría)

MIERCOLES, 6/7/2011 09:00 Aula L104 (Teoría)


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ECONOMIA DEL TRABAJO II: SALARIOS Y EMPLEO Código 422 Código ECTS E- LSUD 3 LS 207 ECON 422




PROFESORES

CAMPAL MONTES, ARTURO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

GENERICOS capacidad de análisis adquirir conocimientos generales básicos de la profesión capacidad crítica capacidad para comunicarse con expertos de otras áreas capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica capacidad para generar nuevas ideas (creatividad) capacidad de adaptación a nuevas situaciones resolución de problemas toma de decisiones ESPECIFICOS conocer las herramientas y conceptos teóricos básicos de la economía laboral conocer las distintos modelos teóricos del mercado de trabajo resolución teórica de las principales cuestiones objeto de análisis reconocer las visiones teóricas de las medidas de política económica en materia laboral a nivel microeconómico reconocer las visiones teóricas de las medidas de política económica en materia laboral a nivel macroeconómico

CONTENIDOS TEMA I: EQUILIBRIO EN EL MERCADO DE TRABAJO: COMPETENCIA IMPERFECTA -Barreras a la movilidad: monopsonio e inversiones compartidas -Información imperfecta: selección adversa y discriminación -Diferencias salariales a nivel de industria y de empresa TEMA II: SINDICATOS Y NEGOCIACIÓN COLECTIVA - Las características de la negociación colectiva - El sindicato: concepto y objetivos - Las preferencias de los sindicatos: el modelo del votante mediano - Modelos de negociación de salarios: el modelo de monopolio; el modelo 'right-to-manage'; el modelo de negociación eficiente - Los efectos económicos del sindicalismo.


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TEMA III: EL CONTRATO LABORAL: SISTEMAS DE REMUNERACIÓN Y DE INCENTIVOS AL ESFUERZO - El contrato laboral - Contratos implícitos - Contratos laborales en presencia de resultados verificables - Contratos laborales en ausencia de resultados verificables TEMA IV:DESEMPLEO Y DESIGUALDAD - Desempleo e inflación - Desempleo y reasignación de trabajadores y empleos - Progreso técnico, globalización y desigualdad TEMA V: INSTITUCIONES Y POLITICAS PUBLICAS - Políticas activas del mercado de trabajo: análisis teórico y resultados - Paro y subsidio de desempleo - Los salarios mínimos - La protección del empleo: los costes de despido - Centralización versus descentralización de la negociación colectiva

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Este curso es de duración cuatrimestral y consta de una parte teórica y de otra práctica. Como el análisis empírico se aborda mas profundamente en cursos posteriores, se concentra en la parte teórica. Para desarrollar los contenidos de la asignatura, el profesor expondrá las lecciones en clases magistrales. Las explicaciones teóricas se centrarán principalmente en el análisis gráfico y verbal, sin entrar en deducciones matemáticas complejas, apoyándose siempre que sea posible con ejemplos. Las clases prácticas se orientarán preferentemente hacia la discusión sobre problemas de actualidad, en las que los alumnos puedan mostrar su comprensión de los fenómenos económicos, tratando de complementar el análisis teórico. Las prácticas se realizan en correspondencia con el epígrafe, con el fin de que el alumno tenga una asimilación instantánea de los contenidos teóricos impartidos y pueda comprender de una forma más precisa la relación existente entre los mismos. Además, se plantearán la resolución obligatoria de ejercicios teóricos que deberá afrontar individualmente el alumno, para su posterior evaluación. Cuando se termine la explicación del programa se realizará un examen escrito final. Los exámenes estarán constituidos por numerosas cuestiones de contestación corta con el fin de poder abarcar el mayor contenido posible del programa. Sobre el número total de preguntas, el alumno tendrá capacidad para seleccionar un número fijo que deberá contestar, siendo el porcentaje para aprobar, el 50% de las preguntas planteadas. Por ejemplo, se plantean 12 preguntas en las que el alumno debe contestar a 9 y se necesitan 6 correctas para aprobar. La nota final tendrá en consideración los trabajos prácticos elaborados por el alumno, según una media en la que las ponderaciones delexamen y el trabajo son el 75 % y el 25% de la nota final, respectivamente.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA McConnell, C. R. Y Brue, S. L. (2003): Economía laboral. Madrid. McGraw Hill. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA Ehrenberg, R. y Smith, R. (2003): Modern labor economics. Madrid. Prentice Hall.


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Borjas, G. J. (2000): Labor economics. Madrid. McGraw-Hill. Cahuc, P y Zylberberg, A. (2004), Labor Economics. Cambridge Massachusetts. MIT Press

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 18/1/2011 09:00 L-201 (Teoría) MARTES, 17/5/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) MARTES, 28/6/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)


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ESTADISTICA SOCIOLABORAL Código 423 Código ECTS E- LSUD 3 LS 202 STAT 423




PROFESORES

LOPEZ PALOMO, MARIA JESUS (Prácticas de Laboratorio, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo general de esta asignatura consiste en que el futuro licenciado en Ciencias del Trabajo conozca y maneje los instrumentos y técnicas estadísticas de investigación necesarios para efectuar una auditoría sociolaboral.

CONTENIDOS TEMA 1. INTRODUCCIÓN. 1.1 Auditoría Sociolaboral. 1.2 Conceptos básicos de probabilidad. 1.3 Variable aleatoria. 1.4 Distribuciones notables: Binomial, Hipergeométrica, Poisson y Normal. TEMA 2. ESTIMACIÓN Y CONTRASTE DE PROPORCIONES. 2.1 Estimación puntual. 2.2 Intervalos de confianza. 2.3 Contrastes de hipótesis. 2.4 Control de calidad: pruebas de cumplimiento. 2.5 Muestreo por descubrimiento. TEMA 3. MÉTODOS DE MUESTREO APLICADOS EN LA INVESTIGACIÓN SOCIOLABORAL. 3.1 Población y muestra. 3.2 Muestreo aleatorio simple. 3.3 Muestreo sistemático. 3.4 Muestreo estratificado. 3.5 Muestreo por conglomerados. TEMA 4. PRUEBAS SUSTANTIVAS. 4.1 Introducción. 4.2 Muestreo de estimación de valores. 4.3 Muestreo de la unidad monetaria.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La calificación de la asignatura consta de dos notas: - Una de ellas se obtendrá a partir de un examen final en el que se deberá resolver algún supuesto práctico sobre los contenidos de la asignatura.


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- La otra nota corresponde a las prácticas de laboratorio, y vendrá dada por la evaluación continua a lo largo del curso de las prácticas realizadas en el aula de informática. La suma de ambas notas dará lugar a la calificación final de la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA - Alcalá, A. (1999). Estadística para Relaciones Laborales. Ed. Hespérides. - Arens, A.A., Loebbecke, J.K. (1981). Applications of Statistical Sampling to auditing. Ed. Prentice-Hall. New Jersey. - Ballesteros, E. (1991). Métodos evaluatorios en auditorías. Ed. Alianza Editorial. Madrid. - Canavos, G.C. (1994). Probabilidad y Estadística. Aplicaciones y métodos. Ed. MacGraw-Hill. México. - Pérez, R., López, A.J. (1997). Análisis de datos económicos II: métodos inferenciales. Ed. Pirámide. - Poza Lleida, J.M. (1993). Principios de Auditoría sociolaboral. Ed. Deusto. Bilbao. - Scheaffer, R. (1986). Elementos de Muestreo. Grupo Editorial Iberoamericano.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 25/1/2011 09:00 Aula A102, L-201 (Teoría)

LUNES, 23/5/2011 16:00 Aula L001, Aula de Informática 1 (Teoría)

LUNES, 4/7/2011 16:00 Aula L104, Aula de Informática 1 (Teoría)


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MARCO LEGAL DE LA NEGOCIACION Y EL CONFLICTO LABORAL

Código 425 Código ECTS E- LSUD 3 LS 217 LAW 425




PROFESORES

REGA RODRIGUEZ, ANA LUISA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Se pretende que el alumno adquiera el conocimiento de las bases, criterios de regulación y reglas jurídicas de los distintos medios de solución de conflictos colectivos laborales y que sea capaz de integrarlos en un sistema general. Se insistirá en la necesaria comprensión de las relaciones entre tales medios y el sistema de negociación colectiva. Al final del curso el alumno deberá ser capaz de determinar las distintas posibilidades de solución que se abren para cada concreto conflicto. Así mismo, deberá valorar cada una de ellas y seleccionar la más adecuada en función de las ventajas e inconvenientes que presentan y de las circunstancias concretas del caso.

CONTENIDOS TEMA I. ASPECTOS GENERALES.TEMA II. CONFLICTOS LABORALES Y DERECHO DEL TRABAJO.TEMA III. EL DERECHO DE HUELGA.TEMA IV. MEDIDAS DE CONFLICTO Y CIERRE PATRONAL.TEMA V. MEDIOS LEGALES DE SOLUCIÓN DE CONFLICTOS.TEMA VI. MEDIOS DE SOLUCIÓN EN LA NEGOCIACIÓN COLECTIVA.TEMA VII. EL ACUERDO SOBRE SOLUCIÓN EXTRAJUDICIAL DE CONFLICTOS LABORALES (ASEC.TEMA VIII. SISTEMAS AUTONÓMICOS DE SOLUCIÓN DE CONFLICTOS LABORALES.).TEMA IX. LA SOLUCIÓN JUDICIAL DE LOS CONFLICTOS LABORALES.


BIBLIOGRAFÍA BÁSICA La recopilación de normas laborales y de Seguridad Social que se encuentre debidamente actualizada. Además, las siguientes monografías:BAYLOS GRAU, A., Derecho de huelga y servicios esenciales, Tecnos, Madrid, 1988,GONZÁLEZ DE LA ALEJA, R., La titularidad del derecho de huelga, Comares, Granada, 1999, MATÍA PRIM, F.J., El abuso del derecho de huelga (Ensayo sobre la regulación del derecho huelga en el ordenamiento español), CES, Madrid, 1996, CEINOS SUAREZ, A., La jurisprudencia del Tribunal Supremo en materia de huelga, Comares, Granada, 2000, FERRANDO GARCÍA, F., Los efectos de la huelga en el contrato de trabajo, Aranzadi, Pamplona, 1999, CRUZ VILLALÓN, J., El arbitraje laboral en la reforma legislativa, Tirant lo Blanch, Valencia, 1995, HERNÁNDEZ VIGUERAS, J., La solución de los conflictos en el sistema de relaciones laborales, Ministerio de Trabajo, Madrid, 1992, LANTARON BARQUIN,D., Ordenación de la solución extrajudicial de los conflictos


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colectivos, Lex Nova, Valladolid, 20O3, REY GUANTER, S. del, La resolución extrajudicial de conflictos colectivos laborales, CARL, Sevilla, 1992, RODRIGUEZ FERNANDEZ,M.L., Negociacion colectiva y solucion de conflictos laborales, Bomarzo,albacete,2004, SALA FRANCO, T., ALFONSO MELLADO, C.A., Los procedimientos extrajudiciales de solución de conflictos laborales establecidos en la negociación colectiva, Tirant lo Blanch, valencia, 1996, MONEREO PÉREZ, J.L., Concertación y diálogo social, Lex Nova, Valladolid, 1999








EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 24/1/2011 09:00 L-201 (Teoría)

VIERNES, 27/5/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) VIERNES, 8/7/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)


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POLITICAS DE GESTION DE RECURSOS HUMANOS Código 427 Código ECTS E- LSUD 3 LS 203 SOC 427




PROFESORES

GONZALEZ MENENDEZ, MARIA DEL CARMEN (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Introducir al alumnado en el campo de la dirección y administración de los recursos humanos (RRHH). Conocer y comprender los principales modelos teóricos de gestión de los RRHH, los problemas y opciones que enfrentan las empresas en este campo, así como las actividades y técnicas más habituales que se emplean en su ejercicio profesional. Adquirir una visión integrada y dinámica de la organización no sólo en cuanto a sus políticas, estructura y cultura, sino también en cuanto a su relación con el entorno que permita una evaluación crítica de la gestión de RRHH.

CONTENIDOS Parte I: INTRODUCCIÓN A LA TEORÍA Y PRÁCTICA EN RECURSOS HUMANOS (RRHH). 1. RRHH y la relación de empleo: debates actuales. 2. La Gestión de los RRHH como función. Parte II: ESTRATEGIA Y ENTORNO. 3. La Gestión Estratégica de los RRHH como campo científico. 4. Cultura y regulación en la Gestión Internacional de los RRHH. Parte III: OBJETIVOS. 5. Cultura organizativa y cambio. 6. Motivación. 7. Flexibilidad. Parte IV: INSTRUMENTOS. 8. Rediseño de las estructuras organizativas. 9. Provisión de personal. 10. Remuneración. 11. Participación e implicación.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología didáctica es mixta, combinando la exposición oral y mediante textos por parte de la profesora de conocimientos ya elaborados que los estudiantes deben asimilar, y técnicas de indagación que implican el estudio dirigido de casos por parte del alumnado. Respecto al último punto, aunque no es obligatorio se aconseja a los estudiantes realizar al menos el 80 por ciento de los casos planteados en el aula, así como presentar, de forma oral y escrita, durante el último mes del curso, un trabajo de grupo realizado de forma autónoma. La participación regular en el aula será también valorada positivamente. El principal método de evaluación es el examen final escrito.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA P. Boxall and J. Purcell. (2003), Strategy and Human Resource Management, Palgrave McMillan. J. Beardwell and T. Claydon (2007), Human Resource Management: a contemporary approach, Pearson Education. J. Bonache y A. Cabrera (2002) Dirección estratégica de personas. Evidencias y perspectivas para el siglo XXI, FT Prentice Hall. M. González, R. Gutiérrez y M. Martínez Lucio (2011) Políticas de Gestión de los Recursos Humanos en España, Paraninfo. M. A. Sastre Castillo y E. M. Aguilar Pastor (2003) Dirección de Recursos Humanos. Un enfoque estratégico, McGraw Hill.


PROFESOR: GONZALEZ MENENDEZ, MARIA DEL CARMEN PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 MARTES DE 16:00 A 18:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor



Despacho Profesor

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES MARTES, 11/1/2011 09:00 L-201 (Teoría) MARTES, 31/5/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) MARTES, 12/7/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)

2010-2011 Asignaturas del Quinto Curso

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4.3.2 Asignaturas del Quinto Curso

DIRECCION ESTRATEGICA DE LA EMPRESA II Código 412 Código ECTS E- LSUD 4 LS 105 MGT 412




PROFESORES

LOPEZ MIELGO, NURIA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Copnocer los conceptos y los modelos necesarios para el análisis estratégico de las empresas y aplicar los conocimientos adquiridos al mundo empresarial real

CONTENIDOS PROGRAMA: DIRECCIÓN ESTRATEGICA DE LA EMPRESA II PARTE I: Estrategia competitiva Tema 1. Marco Conceptual para el análisis estratégico de la empresa 1.1 Introducción al análisis estratégico de la empresa 1.2 Competir en un mundo cambiante 1.3 Conceptos de estrategia 1.4 Modelo conceptual para el análisis estratégico de la empresa Tema 2. La empresa como conjunto de recursos y capacidades 2.1 Introducción 2.2 Conceptos de recursos y capacidades 2.3 Características de los R&C para alcanzar ventajas competitivas sostenibles 2.4 Implicaciones estratégicas Tema 3. La ventaja competitiva de la empresa: Marco conceptual 3.1 Introducción 3.2 Posición competitiva de la empresa: La matriz diferenciación/ costes 3.3 Ventaja competitiva por el lado de los costes 3.4 Ventaja competitiva por el lado de la diferenciación PARTE II: Direcciones y vías de crecimiento Tema 4. Integración vertical


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4.1 Introducción y conceptos: la estrategia corporativa 4.2 Factores determinantes de la integración vertical 4.2.1 Factores estratégicos 4.2.2 Costes de transacción 4.3 Riesgos de la integración vertical Tema 5. Análisis de las estrategias de diversificación e internacionalización 5.1 Análisis de la diversificación 5.2 Diversificación relacionada y conglomerados (justificación) 5.3 Estrategia de internacionalización 5.4 Factores que favorecen la internacionalización 5.5 Retos de las empresas internacionales Tema 6. Acuerdos de cooperación, fusiones y adquisiciones 6.1 Introducción 6.2 Acuerdos de cooperación: concepto y tipos 6.3 Fusiones y adquisiciones 6.4 Ventajas e inconvenientes

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El sistema de evaluación consta de un examen escrito sobre los contenidos del programa. Aquellos alumnos que habiendo aprobado el mismo, podrán obtener dos puntos adicionales en función se su participación en la clase y la entrega de ejercicios propuestos a lo largo del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BASICA Ventura, J. (2008): Análisis estratégico de la empresa, Paraninfo Cengage Learning

EXÁMENES


12/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría)

MARTES, 24/5/2011 09:00 L-202 (Teoría) MARTES, 5/7/2011 09:00 Aula L104 (Teoría)


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ECONOMIA DEL TRABAJO III: EL MERCADO DE TRABAJO EN ESPAÑA

Código 413 Código ECTS E- LSUD 4 LS 108 ECON 413



Ciclo 2 Curso 5 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5

Web http://www.uniovi.es/economia/asignat/Licenciaturas/TrabajoIIICiencias/index.html

PROFESORES

FELGUEROSO FERNANDEZ, FLORENTINO JOSE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Aplicación de los conocimientos adquiridos en las asignaturas Economía del Trabajo I y II al estudio del Mercado de trabajo en España. Se trata de una asignatura eminentemente práctica, en la que se pretende que el estudiante adquiera la práctica del uso de datos para el análisis del funcionamiento del trabajo, en comparacion con otros países europeo y también desde una perspectiva regional. El programa es lo suficientemente amplio como para ofrecer una panorámica general. El objetivo final no es abarcarlo todo en las clases magistrales, sino prestar especial atención a los temas de mayor actualidad. El estudiante podrá elegir estudiar un minimo de temas que más le interesen, lo cuál viene garantizado por el proceso de evaluación de la asignatura que deja a libre elección la entrega de un trabajo sobre un tema o la realización de un examen en el que se podrá elegir centrarse en un temaentre una abanico de tres de temas.

CONTENIDOS 1 Introducción ½ Peculiaridades del mercado de trabajo en España. ½ Fuentes básicas de información sobre el mercado de trabajo ½ Clasificación de la población según su situación laboral: activos, ocupados y desempleados. ½ Los problemas de medición. 2 La oferta de trabajo ½ Análisis de la oferta de trabajo en España mediante el modelo ocioconsumo ½ Efectos de las tendencias demográficas ½ Determinantes y efectos de las migraciones 3 La inversión en capital humano ½ Determinantes y efectos de la inversión en capital humano en España 4 La demanda de trabajo ½ Estructura ocupacional, requirimientos de cualificación y cambio técnico 5 Los salarios ½ Determinantes de los salarios y de las diferencias salariales en España 6 Segregación ocupacional y discriminación salarial ½ Mediciones y determinantes de la segregación y de la discriminación salarial en España 7 Los sindicatos y negociación colectiva ½ La estructura de la negociación colectiva en España: peculiaridades y efectos


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8 La regulación del mercado de trabajo ½ Los efectos de la normativa sobre la jornada de trabajo ½ Los efectos económicos del Salario Mínimo Interprofesional ½ Contratos fijos versus contratos temporales 9 Políticas pasivas del mercado de trabajo ½ Incidencia de las prestaciones por desempleo. ½ Las políticas de jubilación anticipada. 10 Políticas activas del mercado de trabajo ½ Las ayudas a la búsqueda de empleo ½ Los planes de inserción laboral ½ La formación ocupacional y la formación continua ½ Las ayudas a la contratación ½ Las ayudas a la creación de empresas

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para la evaluación de la asignatura, el alumno podrá optar entre realizar un examen en las fechas fijadas en las convocatorias oficiales o realizar un trabajo que deberá ser entregado por escrito en un plazo que finaliza en la fecha fijada para el examen de la convocatoria de febrero. Los trabajos se centrarán en una cuestión específica tratada en algunos de los temas del programa, describiendo los hechos estilizados que la caracterizan con el apoyo de datos disponibles (esencialmente en internet), analizando su tratamiento teórico desde el punto de vista de la economía laboral y su tratamiento empírico a partir de los estudios existentes en el caso español y los análisis que estén metodológicamente al alcance del alumno, y concluyendo con posibles propuestas de políticas de empleo destinadas a la problemática tratada. Las clases prácticas (los martes de 16 a 17h) se dedicarán a la evaluación de la evolución de los trabajos en sesiones de trabajo reducidas con los alumnos que hayan elegido el mismo tema. Por ello, el alumno que haya elegido realizar el trabajo deberá participar activamente en estas sesiones de trabajo, presentando además en clase un avance/resumen del trabajo durante la última semana lectiva de la asignatura (en diciembre de 2011). Por estas razones, la opción de la evaluación de la asignatura por la vía de un trabajo sólo podrá ser elegida por aquellos alumnos que asistan reglarmente a clase. El titulo del trabajo deberá ser comunicado al profesor antes del 15 de octubre de 2010. Aquellos alumnos que no puedan asistir a clase con regularidad o aquellos que, pudiendo asisitir, no deseen ser evaluados por la vía de un trabajo , deberán realizar un examen que se basará en el desarrollo de un tema del programa. En concreto, el día del examen se ofrecerá la posibilidad de elegir entre uno de tres temas posibles. Para el desarrollo del tema, el alumno se puede basar en las clases teóricas (lunes de 19 a 21h), cuyas transparencias o presentacioness estarán disponibles en Campus Virtual, así como las lecturas que pueden servir de complemento a estas transparencias y apuntes tomados en clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA No hay un manual recomendado, sin embargo, si que se pondrá a disposición los articulos y documentos de trabajo de referencia que serán descargables en Campus Virtual. También estarán disponibles por esta vía las transparencias utilizadas para las clases magistrales.


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EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 27/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría) MARTES, 31/5/2011 09:00 L-202 (Teoría) MARTES, 12/7/2011 09:00 Aula L104 (Teoría)


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POLITICAS SOCIOLABORALES: DESARROLLO Y EVALUACION Código 416 Código ECTS E- LSUD 4 LS 210 APPEC 416




PROFESORES

MATO DIAZ, FRANCISCO JAVIER (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Esta asignatura tiene como objetivo central que los estudiantes conozcan las principales políticas de mercado de trabajo y sus resultados. Este objetivo general se traduce en dos objetivos específicos. Primero, se pretende explicar en términos concretos las principales medidas de mercado de trabajo que se vienen implantando en nuestro país y en otros países de nuestro entorno durante los últimos años. En segundo lugar se aspira a que los estudiantes comprendan las técnicas de evaluación más relevantes para el análisis de dichas políticas, siendo capaces de valorar la adecuación de dichas técnicas, de plantear y participar en la realización de evaluaciones específicas y de interpretar sus resultados

CONTENIDOS INTRODUCCIÓN 1. Teoría y metodología de las políticas sociolaborales y su evaluación II. METODOLOGÍA DE EVALUACIÓN DE LAS POLÍTICAS SOCIOLABORALES 2. Evaluaciones microeconométricas 3. Análisis de impacto agregado de las políticas 4. Análisis coste-efectividad y coste-beneficio III. LAS POLÍTICAS DE MERCADO DE TRABAJO Y SUS EFECTOS 5. Políticas pasivas: prestaciones por desempleo 6. Servicios de intermediación de empleo 7. Políticas de inserción sociolaboral de jóvenes 8. Políticas de formación ocupacional y continua 9. Políticas de subvenciones al empleo 10. Políticas de reducción de tiempo de trabajo y trabajo a tiempo parcial

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La parte teórica de la asignatura será expuesta por el profesor en las clases correspondientes. Las clases prácticas tienen el doble objetivo de ampliar algunos contenidos desarrollados en la parte teórica, por una parte, y de fomentar la participación del alumnado, por otra. Para conseguir ambos fines se combinan ejercicios que complementan aspectos relevantes de la asignatura (parte de ellos se realizan en el aula de informática con ayuda de programas estadísticos básicos) y debates sobre lecturas específicas. También se organizan conferencias de gestores o expertos en estas políticas (dos o tres conferencias en cada uno de los últimos cursos). La asignatura está incorporada a la plataforma de enseñanza en red de la Universidad de Oviedo, AULANET, donde se ponen a disposición de los estudiantes apuntes, material didáctico complementario, fuentes bibliográficas y enlaces de Internet.


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La evaluación de la asignatura se realizará a través de un examen escrito al final del cuatrimestre (mínimo 75% de la puntuación final) y ejercicios prácticos durante el curso (máximo 25% de la puntuación final).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA -GOMÁ, R. y J. SUBIRATS (coords.) (1998): Políticas públicas en España. Contenidos, redes de actores y niveles de gobierno. Barcelona, Ariel. -MATO, F. J. (2003): Estudio de las Experiencias Europeas con Instrumentos de Evaluación de las Políticas del Mercado de Trabajo . Publicación de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), Serie Macroeconomía del Desarrollo nº 21, (disponible en red). -SCHMID, G., J. O REILLY y K. SCHÖMANN (eds.) (1996): International Handbook of Labour Market Policy and Evaluation. Cheltenham, Edward Elgar. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA -ALBI, E., GONZÁLEZ PÁRAMO, J. M. y LÓPEZ CASASNOVAS, G. (1997): Gestión pública. Fundamentos, técnicas y casos. Barcelona, Ariel. -ARANGO FERNÁNDEZ, J. (1999): La protección por desempleo en España. Madrid, Consejo Económico y Social. -BOOTH, A. L. y SNOWER, D. J. (1996): Acquiring skills. Market failures, their symptoms and policy responses. Cambridge, Centre for Economic Policy Research. -CAMPBELL, D. y STANLEY, J. (1966): Diseños experimentales y cuasi-experimentales en la investigación social. Buenos Aires, Amorrortu. -CEBRIÁN, G. MORENO y L. TOHARIA (2001): Trabajo a Tiempo Parcial y Duración de la Jornada en la Unión Europea: Características, Salarios, Pobreza en INE, Condiciones de vida en España y en Europa. Madrid, pp. 241-280. -COHEN, E. y FRANCO, R. (1992): Evaluación de proyectos sociales. Madrid, Siglo XXI, 1993. DE LA FUENTE, M. (2000): La Reducción del Tiempo de Trabajo en Francia: Comentarios sobre la Ley Aubry . Universidad del País Vasco, Mimeo. -DRUMMOND, M. F., STODDART, G. L. y TORRANCE, G. W. (1987): Métodos para la evaluación económica de los programas de atención a la salud. Madrid, Díaz de Santos, 1991. -FERNÁNDEZ CORNEJO,J. A. y ALGARRA PAREDES, A. (2000): El mercado de trabajo en la Unión Europea. Fundamentos teóricos y políticas de empleo. Madrid, Pirámide. -FINA SANGLAS, LL. (2001): El reto del empleo. Madrid, MccGraw Hill. -HERNANZ MARTÍN, V. (2003): El Trabajo temporal y la segmentación : un estudio de las transiciones laborales. Madrid, Consejo Económico y Social. -HOMS, O. (1999): La Formación de los Trabajadores: ¿A Más Formación, Mayor Cualificación? en F. MIGUELEZ y C. PRIETO (eds.), Las relaciones de empleo en España, pp. 167-189. -JIMENO, J. F. (1999): Las Políticas de Empleo: Pasado, Presente y Futuro en Garde, J. A. (ed.), Políticas sociales y estado del bienestar en España. Madrid, Trotta, pp. 311-335. -MALO, M. A., GARCÍA SERRANO, C., DAVIA, M. A. y HERNANZ, V. (1999): Políticas Activas de Mercado de Trabajo y Desempleo: Un Enfoque Agregado , en J. M. MARAVALL (ed.), Políticas de bienestar y desempleo. Fundación Argentaria-Visor. Colección Igualdad, Vol. XIV, pp. 423-446.


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-MATO DÍAZ, F. J. (2002): La formación para el empleo. Una evaluación cuasi-experimental. Madrid, Civitas. -MINISTERIO DE TRABAJO Y ASUNTOS SOCIALES (MTAS) (2000): La evaluación de las políticas de ocupación. Madrid, MTAS, Colección Informes y Estudios. -MINISTERIO DE TRABAJO Y ASUNTOS SOCIALES (MTAS) (Varios años): Plan de Acción para el Empleo del Reino de España. -OCDE (1991): La evaluación de programas de empleo y de medidas sociales: estado actual de una cuestión compleja. Madrid, MTSS, 1992. ---(Varios años): Employment Outlook. http://www.sourceoecd.org -SADEI (Varios años): Estadísticas Laborales. Servicio de Publicaciones del Gobierno del Principado de Asturias. -SAMANIEGO, N. (2002): Las Políticas de Mercado de Trabajo y su Evaluación en América Latina . Publicación de laComisión Económica para América Latina y el Caribe, Serie Macroeconomía del Desarrollo nº 19, 85 p. (disponible en red) -SOLOW, R. (1992): El Mercado de trabajo como institución social. Madrid, Alianza. -SUBIRATS, J. (1989): Análisis de políticas públicas y eficacia de la Administración. Madrid, MAP, 2ª reimpresión, 1993. -TOHARIA, L. (1998): El Mercado de Trabajo en España. Madrid, McGraw Hill. En colaboración con C. ALBERT, I. CEBRIÁN, C. GARCÍA SERRANO, I. GARCÍA MAINAR, M. A. MALO, G. MORENO y E. VILLAGÓMEZ. INTERNET -Aulanet: http://www.aulanet.uniovi.es/portal/ -Comisión Económica para América Latina y el Caribe: http://www.eclac.cl/publicaciones/ -Comisión Europea (página de la Estrategia Europea de Empleo): http://www.eu-employment-observatory.net/src/strategy_en.asp -Consejería de Industria y Trabajo del Principado de Asturias: http://www.princast.es/ (enlace Areas Temáticas) -Consejo Económico y Social de España: http://www.ces.es/ -Fondo Social Europeo en España: http://www.mtas.es/uafse/ -Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales: http://www.mtas.es/empleo.htm -OCDE: http://www.oecd.org -Unión Europea: http://europa.eu.int/index_es.htm

EXÁMENES


26/1/2011 09:00 L-201 (Teoría)

LUNES, 30/5/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) LUNES, 11/7/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)


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SOCIOLOGIA DE LAS RELACIONES LABORALES Código 418 Código ECTS E- LSUD 4 LS 210 APPEC 418




PROFESORES

FONSECA ALVAREZ, MANUEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura troncal SOCIOLOGIA DE LAS RELACIONES LABORALES pretende profundizar los conocimientos sociológicos de los alumnos y alumnas mediante el análisis teórico y empírico de los fenómenos en las relaciones laborales y su relevancia en las sociedades modernas.

CONTENIDOS TEMA 1: Introducción a la Sociología de las Relaciones LaboralesTEMA 2: Las sociedades industrialesTEMA 3: Globalización y sociedad informacionalTEMA 4: La prespectiva sociológica del mercado de trabajoTEMA 5: Formas de organización del trabajoTEMA 6: Teorías y conceptos de las relaciones laboralesTEMA 7: Las organizaciones sindicalesTEMA 8: Las organizaciones empresarialesTEMA 9: La negociación colectivaTEMA 10: La intervención estatal en las relaciones laboralesTEMA 11: La europeización de las relaciones laboralesTEMA 12: Sistemas de relaciones laborales en Europa

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las calificaciones obtenidas en la realización del trabajo de grupo como las prácticas, individuales y colectivas, realizadas en las clases prácticas durante el curso, contribuirán a la evaluación final, junto con la nota del examen a realizar en el mes de Enero.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Köhler, Holm-Detlev y Martín Artiles, Antonio (2009): Manual de la Sociología del Trabajo y de las Relaciones Laborales, 3ª edición, Ed. Delta Publicaciones, Madrid. (http://deltapublicaciones.com/WB/hkohler/sociologia.php)





DEL 14-09-2010 AL 30-01-2011 MARTES DE 16:00 A 19:00










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VIERNES, 21/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría) MARTES, 17/5/2011 12:00 L-202 (Teoría) MARTES, 28/6/2011 12:00 Aula L104 (Teoría)


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TECNICAS DE NEGOCIACION Código 420 Código ECTS E- LSUD 4 LS 116 PSIC 420




PROFESORES

REMESEIRO RIOBOO, CARLOS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Al superar la asignatura el alumno/a será capaz de desarrollar las siguientes competencias: 1. Distinguir los principales procesos en una negociación 2. Analizar conflictos en las relaciones de trabajo 3. Evaluar las ventajas y desventajas de las distintas estrategias en la práctica

CONTENIDOS Enfoque de negociación. Normas y reglas tácitas en negociación. Dimensiones de negociación. Poder en la negociación. Estrategias de negociación. Procesos que fomentan la escalada del conflicto. Soluciones integrativas. Planteamientos tácticos de negociación. Negociación basada en los principios.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Evaluación Examen final escrito de toda la materia. Podrá contar tanto con preguntas tipo test, como preguntas cortas como preguntas a desarrollar.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Alzate, R. (1998). Análisis y resolución de conflictos. Una perspectiva psicológica. Bilbao: Servicio Editorial Universidad del País Vasco. Fischer, R; Ury, W. y Patton, B. (1996). Obtenga el sí. El arte de negociar sin ceder. Barcelona: Gestión 2000. Gil, F, y García, M. (1993). Habilidades de Dirección en las Organizaciones. Madrid: Eudema. Munduate, L. y Barón, M. (1994). Conflicto y negociación. Madrid. Eudema. García. A.L. (1999). Análisis y resolución de conflictos en el trabajo. En M. García Psicología del Trabajo y de las Organizaciones. Murcia: PPU-DM. Ovejero, A. (2004). Técnicas de negociación. Madrid: McGraw Hill. MANUAL DE REFERENCIA Remeseiro, C. (1996). Estrategias y tácticas en procesos de negociación. Tesis Doctoral. Universidad de Oviedo Serrano, G. y Rodríguez, D. (1993). Negociación en las organizaciones: Madrid: Eudema. Touzard, H. (1981). La mediación y lasolución de los conflictos. Barcelona: Herder.


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MARTES, 18/1/2011 16:00 Aula H001 (Teoría) JUEVES, 19/5/2011 12:00 L-202 (Teoría) JUEVES, 30/6/2011 12:00 Aula L104 (Teoría)


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ACCIDENTES DE TRABAJO Y RIESGOS PROFESIONALES Código 421 Código ECTS E- LSUD 4 LS 212 MED 421




OBJETIVOS

1- Lograr que el alumno adquiera una visión general del régimen jurídico de la prevención de riesgos laboral. 2- Proporcionar al alumno herramientas para la resolución de problemas prácticos relacionados con la prevención de riesgos laborales. 3- Fomentar la comprensión del fenómeno de los riesgos profesionales desde una perspectiva interdisciplinar, mediante su tratamiento desde la óptica de la prevención de riesgos, de la protección de Seguridad Social y de los derechos y deberes laborales. 4- Conseguir que el alumno adquiera conciencia de la dimensión práctica de la materia.

CONTENIDOS Tema 1: Riesgos y daños derivados del trabajo.- Tema 2: La prevención de los riesgos laborales: normas reguladoras.- Tema 3: Ámbito de aplicación de la normativa preventiva.- Tema 4: Derechos y deberes de los trabajadores relativos a la protección de la seguridad y salud en el trabajo.- Tema 5: Obligaciones de los empresarios en materia de prevención de riesgos laborales.- Tema 6: Supuestos especiales de protección de la seguridad y salud de los trabajadores.- Tema 7: Gestión de la prevención de riesgos laborales.- Tema 8: Participación de los trabajadores en la prevención de los riesgos laboralesg.- Tema 9: Responsabilidades, infracciones y sanciones.- Tema 10: Organización institucional de la prevención.


BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LOPEZ GANDIA, J. y BLASCO LAHOZ, J.F.: Curso de prevención de riesgos laborales, Tirant lo Blanc, Valencia, 2003; MONTOYA MELGAR, A. y PIZÁ GRANADOS, J.: Curso de seguridad y salud en el trabajo, Mc Graw Hill, Madrid, 2000; SEMPERE NAVARRO, A.V. y otros: Derecho de la seguridad y salud en el trabajo, Civitas, Madrid, 2001; ALONSO OLEA, M., TORTUERO PLAZA, J.L.: Instituciones de Seguridad Social, Madrid (última edición). Recopilaciones legislativas en materia de Seguridad Social y prevención de riesgos laborales que se encuentren debidamente actualizadas


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EXÁMENES


19/1/2011 09:00 L-201 (Teoría)

VIERNES, 20/5/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) VIERNES, 1/7/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)


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DERECHO PUBLICO DE LAS ACTIVIDADES LABORALES Código 424 Código ECTS E- LSUD 4 LS 211 LAW 424




PROFESORES

NICOLAS LUCAS, ASUNCION (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Conocer las formas e instrumentos de actuación de las Administración públicas y su incidencia sobre las actividades laborales. En concreto y entre otras cuestiones, examinar la proyección de las actividades públicas de policía, limitación u ordenación, de fomento y de servicio público sobre las relaciones individuales y colectivas de trabajo, sobre el sistema público de seguridad social y asistencia social y sobre el empleo. Conocer la actividad pública de inspección de trabajo y la actividad sancionadora administrativa en materia laboral, así como el régimen de la intervención de la Administración en los conflictos laborales.

CONTENIDOS Lección 1.- ALCANCE DE LA INTERVENCIÓN PÚBLICA. MODALIDADES E INSTRUMENTOS. 1. Alcance de la intervención pública en las actividades laborales. a. Ámbito individual. b. Ámbito colectivo. c. Sistema público de Seguridad Social. d. La Prevención de Riesgos Laborales. 2. Modalidades de intervención administrativa. 3. Instrumentos de intervención administrativa. Lección 2.- LA DISTRIBUCIÓN DE COMPETENCIAS Y LA ORGANIZACIÓN ADMINISTRATIVA EN MATERIA LABORAL. 1. Las competencias del Estado y de las Comunidades Autónomas en materia social. 2. La Administración laboral del Estado. 3. La Administración laboral autonómica. En especial en el ámbito del Principado de Asturias. 4. La Administración consultiva en materia laboral. Lección 3.- ACTIVIDAD ADMINISTRATIVA DE ORDENACIÓN EN MATERIA LABORAL. 1. Respecto a la relación individual de trabajo 2. Respecto a los derechos colectivos de los trabajadores. Lección 4.- ACTIVIDAD ADMINISTRATIVA DE LIMITACIÓN EN MATERIAL LABORAL. 1. Actividades administrativas de comunicación, registro y depósito. 2. Competencias autorizatorias en materia laboral y social. Lección 5.- ACTIVIDAD ADMINISTRATIVA PRESTACIONAL EN MATERIA LABORAL. 1. Las prestaciones del sistema de seguridad social. 2. Las prestaciones del sistema nacional de salud. 3. Las prestaciones de asistencia social y los servicios sociales. 4. Los servicios públicos de empleo. Lección 6.- ACTIVIDAD ADMINISTRATIVA DE FOMENTO EN MATERIA LABORAL. 1. Las subvenciones públicas. 2. El fomento del empleo. Lección 7.- LA DISCIPLINA EN MATERIA LABORAL. 1. La inspección de trabajo. 2. La actividad sancionadora de la Administración en materia laboral. 3. El procedimiento administrativo inspector y sancionador. 4. Jurisdicción social y contencioso-administrativa. Relaciones. 8.- LA ACTIVIDAD ADMINISTRATIVA ARBITRAL EN MATERIA LABORAL. 1. La actividad arbitral en conflictos contractuales privados. 2. La actividad arbitral de la Administración en conflictos sociales. a. Procedimiento


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administrrativo de conflicto colectivo. b. La mediación administrativa. c. El arbitraje obligatorio METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN

La carga teórica de la asignatura se impartirá mediante la exposición oral de los contenidos por el profesor. Los créditos prácticos se impartirán combinando las prácticas mediante la resolución de supuestos planteados por el profesor y la presentación de trabajos sobre algunas de las cuestiones del temario. La nota final será el resultado de combinar la nota del examen final (80%) y la evaluación de las prácticas realizadas y los trabajos presentados por el alumno (20 %). El examen consistirá en la contestación escrita de varias preguntas cortas sobre el contenido del programa.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA GARCÍA DE ENTERRÍA, E.; FERNÁNDEZ, T.R., Curso de Derecho Administrativo, Civitas, volúmenes I y II, últimas ediciones. SANTAMARÍA PASTOR, J.A., Principios de Derecho Administrativo, Iustel, volúmenes I y II, últimas ediciones. ALONSO OLEA, M.; CASAS BAAMONDE, Mª.E., Derecho del trabajo, Thomson-Civitas, últimas ediciones. MERCADER UGUINA, J.R.; TOLOSA TRIBIÑO, C., Derecho Administrativo laboral, Tirant lo Blanch, última edición. Recopilación de normas administrativas de las editoriales Aranzadi, Civitas, Tecnos, etc.

EXÁMENES


12/1/2011 09:00 L-201 (Teoría)

JUEVES, 2/6/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) JUEVES, 14/7/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)


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HISTORIA ECONOMICA DEL TRABAJO Código 426 Código ECTS E- LSUD 4 LS 209 HIST 426




PROFESORES

TASCON FERNANDEZ, LUIS JULIO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El programa de la asignatura está dividido en dos partes: la primera dedicada a los mercados de trabajo en las economías occidentales (temas del 1 al 4) y la segunda al mercado de trabajo en España (temas del 5 al 10). En la primera parte se trata la teoría y el marco general Europa y economías occidentales- dentro del cual se contempla el caso de España, que se desarrolla en los temas de la segunda parte. El objeto de la asignatura es, principalmente, la organización de los mercados de trabajo, y el objetivo se centra en estudiar cuál ha sido el papel desempeñado por los propietarios y gestores del capital, la fuerza de trabajo y el sector público en dicha organización.

CONTENIDOS Parte I: Los mercados de trabajo en las economías occidentales 1. La organización de los mercados de trabajo. 2. Instituciones y mercado de trabajo. 3. Migraciones de trabajadores libres. 4. Del Plan Werner a la Unión Monetaria Europea. Parte II: El mercado de trabajo en España 5. Los comienzos del movimiento obrero. 6. La organización del mercado de trabajo durante la Restauración. 7. Cambio de siglo y período de entre guerras. 8. Bajo la tutela franquista. 9. Transición a la democracia con flexibilidad laboral. 10. La mujer en el mercado de trabajo español.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La verificación de los conocimientos de los alumnos se hará por la evaluación de los trabajos y pruebas relativos a las prácticas de la asignatura y una prueba sobre las partes teórica y práctica de la asignatura, mediante un examen de las materias del Programa y de los contenidos de las Prácticas. 1. Examen escrito final de la asignatura (puntuación sobre 10) 2. Evaluación continua (posible puntuación positiva, máximo un punto) 3. Los estudiantes que lo deseen pueden preparar un trabajo de investigación breve


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(extensión máxima: 10 folios a espacio y medio, cuadros y gráficos incluidos/ su máxima valoración positiva son dos puntos) Según estos tres puntos el examen escrito final puede representar el 100 por 100 de la nota del alumno. Pero los puntos 2 y 3 permiten llegar a valorar y añadir un 10% y un 20% de esa nota final (máximo un 30%), en caso de no alcanzar el 10 en el examen escrito. Examen escrito: Desarrollo de 2 ó 3 preguntas de mediana extensión (máximo 2 carillas folio, con letra de tamaño normal), respecto a las preguntas sobre las prácticas realizadas, su máxima puntuación no sobrepasará los 2 puntos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BASICA Mercedes Cabrera/ Fernando del Rey Reguillo, El poder de los empresarios. Política y Economía en la España Contemporánea (1875-2000), Taurus, Madrid, 2002. Albert Carreras i Odriozola, La industria: atraso y modernización , en La economía regional española en el siglo XX, Ariel, Barcelona, 1987. Álvaro Espina, Empleo, democracia y relaciones industriales en España. De la industrialización al mercado único, (2ª edc.) Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, Madrid, 1991. Claudia Goldin, Labor Markets in the 20th Century, CEHUS Vol. III, pp. 549-623; revision of NBER Historical Working Paper No. 58 (1994). Timothy J. Hatton/ Jeffrey G. Williamson, The age of mass migration. Causes and economic impact, Oxford University Press, New York, 1998. Pierre Jaccard, Historia social del trabajo. De la antigüedad hasta nuestros días, Plaza y Janés S.A. Editores, Barcelona, 1971. Benjamín Martín, Los problemas de la modernización. Movimiento obrero e industrialización en España, Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, Madrid, 1992. Carmen Ródenas Calatayud, Emigración y economía en España (1960-1990), Editorial Cívitas, Madrid, 1994. Angel Serrano y José Luis Malo de Molina, Salarios y mercado de trabajo en España, H. Blume Ediciones, Madrid, 1979. Álvaro Soto Carmona, El trabajo industrial en la España Contemporánea (1874-1936), Editorial Anthropos, Barcelona, 1989. Bo Strath, The organisation of Labour markets. Modernity, culture and governance in Germany, Sweden, Britain and Japan, Routledge, London, 1996. Bo Strath (ed.), After full employment. European discourses on work and flexibility, Peter Lang, Brussels, 2000. Luis Toharia, El mercado de trabajo en España, McGraw-Hill, Madrid, 1998. Manuel Tuñón de Lara, El movimiento obrero en la historia de España, Ediciones Taurus, Madrid, 1972. Bibliografía complementaria Los documentos o bien los manuales genéricos de la asignatura (existen otros además de los citados en la bibliografíaa básica), así como aquella bibliografía recomendada para cada tema, o apartado específico del temario, por el profesor en las clases teóricas o prácticas. Ver, por ejemplo la bibliografía de los tres temas de investigación sugeridos en la intranet, como posibles temas del breve trabajo de investigación (opcional): . Estadísticas históricas. Reconstrucción des series de salarios


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Evolución del concepto de desempleo Comparación sobre el concepto de población activa, ocupada y parada a lo largo del tiempo y/o según el uso que le dan diversas fuentes Enlaces web http://www.uc3m.es/uc3m/dpto/HISEC/general/recursos_online.html http://www.upf.edu/iuhjvv/index.htm http://www.economics.harvard.edu/ http://www.lse.ac.uk/collections/economicHistory/ http://www.iue.it/ http://www.aehe.net/

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES JUEVES, 20/1/2011 09:00 L-201 (Teoría) LUNES, 16/5/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) LUNES, 27/6/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)


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PSICOLOGIA DE LAS ORGANIZACIONES Código 428 Código ECTS E- LSUD 4 LS 215 PSIC 428




OBJETIVOS

Al superar la asignatura el alumnado será capaz de:

-Distinguir los elementos fundamentales de una organización.

-Conocer los contenidos históricos, teóricos y prácticos de la Psicología de las Organizaciones.

-Estudiar los principales métodos y técnicas de investigación e intervención organizativos. -Conocer y practicar los distintos procesos psicosociales que tienen lugar en las organizaciones.

CONTENIDOS

PSICOLOGÍA DE LAS ORGANIZACIONES (programa):

-Tema 1. Estructura organizacional.

-Tema 2. Métodos y técnicas de investigación e intervención en organizaciones.

-Tema 3. Percepción interpersonal.

-Tema 4. Los grupos en las organizaciones.

-Tema 5. Comunicación organizacional.

-Tema 6. Motivación y satisfacción laboral.

-Tema 7. Dirección y liderazgo.

-Tema 8. Conflicto y negociación.

-Tema 9. Riesgos psicosociales en las organizaciones.


Evaluación de la asignatura: La parte teórica se evaluará a través de un examen de preguntas breves a desarrollar. La parte práctica se aprobará mediante el trabajo en el aula o a través de la realización de trabajos prácticos. La metodología contempla: -Clases Magistrales, -Prácticas aula, -Trabajos

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA

-Agulló, E. y Ovejero, A. (coords.) (2001). Trabajo, individuo y sociedad. Perspectivas psicosociológicas sobre el futuro del trabajo. Madrid: Pirámide.

-Agulló, E, Remeseiro, C. y Fernández, J.A. (Eds.)(2000). Psicología del trabajo, de las


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organizaciones y de los recursos humanos. Madrid: Biblioteca Nueva.

-Beer, M. (1989): Gestión de Recursos Humanos. Madrid: Mº Trabajo y Seguridad Social.

-Gil, F. y García, M. (1993). Grupos en las organizaciones. Madrid: Eudema.

-Gil, F. y García, M. (1993). Habilidades de dirección en las organizaciones. Madrid: Eudema.

-Morales, J:F. y Huici, C. (coord..). (2000). Psicología Social. Madrid: McGraw-Hill.

-Peiró, JM. y Prieto, JF. (1996). Tratado de Psicología del Trabajo. Madrid: Síntesis.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES VIERNES, 14/1/2011 09:00 L-201 (Teoría) JUEVES, 26/5/2011 16:00 Aula L001 (Teoría) JUEVES, 7/7/2011 16:00 Aula L104 (Teoría)

2010-2011 Asignaturas de Libre Elección

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4.4 Específico F. de CC. Econ. y Emp. ()

4.4.1 Asignaturas de Libre Elección

ECONOMIA DE RECURSOS NATURALES Y MEDIO AMBIENTE Código 750 Código ECTS E- LSUD 3 BA 247 APPEC 750

Plan de Estudios ESPECIFICO F.DE CC. ECON.Y EMP. () Centro


Ciclo 1 Curso 1 Tipo LIBRE EL. Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 6,0 Prácticos 0,0 Créditos ECTS 6,0 Teóricos 4,0 Prácticos 2,0 Web

PROFESORES

FONSECA PEÑA, ALBERTO (Tablero, Teoria) OBJETIVOS

La asignatura pretende aproximar a los estudiantes que han cursado ya una introducción a la economía a los aspectos relacionados con la economía de los recursos naturales y del medio ambiente, desde una perspectiva teórica y aplicada. Se procederá al análisis, principalmente, de los diferentes instrumentos de regulación medioambiental por parte de los gobiernos (impuestos, estándares y permisos de contaminación negociables), así como al estudio, desde una perspectiva económica, de la explotación de recursos renovables y no renovables.

CONTENIDOS 1. Una introducción a la economía de los recursos naturales. 2. El nivel óptimo de contaminación. 3. El logro de la contaminación óptima a través del mercado. 4. Tributación y contaminación óptima. 5. Estándares ambientales, impuestos y subvenciones. 6. Permisos de contaminación negociables. 7. Medición del daño ambiental (i): el valor económico total. 8. Medición del daño ambiental (ii): metodologías de valoración. 9. Los recursos renovables. 10. La extinción de las especies. 11. Los recursos no renovables.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología de enseñanza combinará las lecciones magistrales, las prácticas presenciales, y la docencia virtual. La evaluación se basará, por una parte, en las actividades de carácter práctico realizadas durante el curso y, por otra, en los resultados obtenidos en el examen escrito que se realizará al final del cuatrimestre, en el que se incluirán aspectos teóricos y prácticos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA:


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PEARCE, D. W. y TURNER, R. K. (1995): Economía de los recursos naturales y del medio ambiente, Colegio de Economistas de Madrid-Celeste Ediciones, Madrid. COMPLEMENTARIA: AZQUETA, D. (2002): Introducción a la economía ambiental, McGraw-Hill, Madrid. AZQUETA, D. y FERREIRO, A. (Eds.) (1994): Análisis económico y gestión de recursos naturales, Alianza Editorial, Madrid. FIELD, B.C. y FIELD, M.K. (2003): Economía ambiental, McGraw-Hill, Madrid. KULA, E. (1994): Economics of natural resources and environment and policies, Chapman and Hall, London. ROMERO, C. (1997): Economía de los recursos ambientales y naturales, Alianza Editorial, Madrid.














EXÁMENES




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ECONOMIA DEL DEPORTE Código 11282 Código ECTS E- LSUD 3 BA 152 ECON 11282



Ciclo 1 Curso Tipo LIBRE EL. Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Web

PROFESORES

RODRIGUEZ GUERRERO, PLACIDO (Tablero, Teoria) OBJETIVOS

Se pretende que los alumnos profundicen en el análisis de una industria que cada vez adquiere mayor importancia económica. Conozcan las peculiaridades de los mercados deportivos y el comportamientos de las empresas y de los organismos deportivos. Conozcan y realicen trabajos empíricos en los mercados deportivos más relevantes.

CONTENIDOS INTRODUCCIÓN Lección 1. La economía y el deporte. 2 horas Deporte amateur y deporte profesional. Los deportes profesionales: Deportes individuales y deportes de equipo. MERCADO DE LOS DEPORTES PROFESIONALES Lección 2. La estructura del mercado en los deportes profesionales. 2 horas Naturaleza del producto. ¿Qué se produce?. ¿Cómo se produce?. ¿Para quién se produce?. Lección 3. La oferta en los deportes de equipo profesionales. 3 horas El comportamiento de las empresas en los deportes profesionales. El comportamiento de las Ligas en los deportes profesionales. Eficiencia de las empresas y de las Ligas. Nuevas tendencias europeas: El G14. Lección 4. El balance competitivo. 8 horas Teoría económica del balance competitivo. Las políticas de restricciones y el balance competitivo. Un marco teórico para entender las políticas de reparto de ingresos. Medidas y evidencia empírica sobre el balance competitivo. Lección 5. El mercado de trabajo 5 horas El mercado de trabajo de los jugadores.


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Salarios versus productividad. Deportes individuales. Un modelo de traspasos de jugadores. Discriminación. Lección 6. La eficiencia en los deportes profesionales. 2 horas Fronteras de posibilidades de producción. Eficiencia de los managers Evidencia empírica. Lección 7. La demanda en directo en los depportes de equipo profesionales. 5 horas Factores explicativos de la demanda de público. Factores explicativos de la demanda de socios y abonados. Resultados empíricos para el fútbol español. Lección 8. La demanda por televisión. 3 horas Demanda en abierto. Demanda de pago. Resultados empíricos en España y en Europa. Lección 9. Otras industrias. 3 horas Medios de comunicación. Apuestas. Comercialización de productos. Subastas. Lección 10. Recintos deportivos. 2 horas Importancia de la titularidad privada o pública. Gestión de instalaciones. Políticas de optimización. Lección 11. Grandes eventos deportivos. 3 horas Los Juegos Olímpicos. El Campeonato del Mundo de Fútbol. Deportes profesionales en Estados Unidos. El caso de la SuperBowl. Lección 12. Otros aspectos en la economía de los deportes. 2 horas Aparición de nuevos campeonatos. El caso del fútbol. Deportes de equipo con carácter individual: el caso del ciclismo. ¿Un único organismo a nivel mundial o varios?: el caso del boxeo.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA Para conseguir los objetivos señalados, el profesor expondrá los distintos temas en clases teóricas. Cuando se haya explicado la teoría correspondiente, se analizarán los trabajos empíricos más relevantes de las diferentes partes del programa. La docencia será una parte en el encerado y otra parte en clases que tendrán la modalidad de conferencia utilizando


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transparencias o powerpoint. Existirán apuntes de los distintos temas en el servicio de fotocopias del centro. EVALUACIÓN Cuando se termine el curso se realizará el examen final, durante el mes de febrero. Al ser una asignatura de libre elección, si coincide la fecha del examen con otros, se facilitará una segunda fecha para hacer el examen de economía del deporte. e Todos los exámenes tendrán parte teórica y preguntas en las que los alumnos demostrarán su comprensión y dominio de los instrumentos y técnicasque configuran el programa.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA DOBSON, S.: GODDARD, J. (2001): The Economics of Football. Cambridge University Press. DOWNWARD, P; DAWSON, A.(2000): The Economics of Professional Team Sports. Routledge. HEINEMANN, K. (1998): Introducción a la economía del deporte. Paidotribo. GRATTON, C.; TAYLOR, P.(2000): Economics of Sport and Recreation. Spon Press. LEEDS, M.; ALLMEN, P. von (2002): The Economics of Sports. Addison Wesley. PARKHOUSE, B. (3ª ed.) (2001): The Management of Sport: Its Foundation and Application. McGraw Hill. SANDY, R.; SLOANE, P.; ROSENTRAUB, M. : The Economics of Sport. An international Perspective. Palgrave Macmillan. SCULLY, G. (1995): The Market Structure of Sports. The University of Chicago Press.

EXÁMENES



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METRICA E INDICADORES DE LA SOCIEDAD DE LA INFORMACIÓN

Código 14358 Código ECTS E- LSUD 2 BA 223 STAT 14358




PROFESORES

GARCIA MUÑIZ, ANA SALOME (Tablero, Teoria) VICENTE CUERVO, MARIA ROSALIA (Tablero, Teoria)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es introducir a los alumnos en el estudio de la Sociedad de la Información, familiarizándoles con los conceptos e indicadores habitualmente empleados. Los contenidos se desarrollan con un enfoque aplicado, analizando las principales implicaciones socioeconómicas de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) y presentando algunas aplicaciones empíricas recientes.

CONTENIDOS Tema 1: Sociedad de la Información y Nueva Economía Tema 2: Impacto de las TIC en la información estadística Tema 3: Métrica de la Sociedad de la Información Tema 4: Indicadores de la Sociedad de la Información Tema 5: Efectos sectoriales de la Nueva Economía Tema 6: Aproximación a la brecha digital Tema 7: Perspectivas de la Sociedad de la información

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La docencia se desarrolla en AulaNet (http://www.aulanet.uniovi.es), aula virtual de la Universidad de Oviedo donde el alumno puede acceder a distintas herramientas para un seguimiento interactivo de la materia. Las tutorías se realizan a través de Internet, mediante las herramientas habituales de comunicación: correo electrónico, foro, video-conferencia y sesiones de discusión a través de chat. Se llevará a cabo una evaluación continua de la actividad de los alumnos a lo largo del curso, obteniéndose la calificación final a partir de los siguientes criterios: - Autoevaluaciones de los módulos: 45% - Trabajo personal de los alumnos: 45% - Indicadores de participación en la enseñanza on-line: 10%

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA


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Los alumnos tendrán a su disposición en AulaNet una amplia variedad de referencias, que incluyen tanto trabajos metodológicos como aplicaciones empíricas: i2010: http://ec.europa.eu/information_society/eeurope/i2010/index_en.htm N-ECONOMÍA: http://www.n-economia.com PÉREZ, R.; LÓPEZ, A.J. (2003): El impacto de Internet en la información estadística , en Información económica y técnicas de análisis en el siglo XXI, Instituto Nacional de Estadística, 37-45. PLAN AVANZA: http://www.planavanza.es/ SEDISI: Métrica de la Sociedad de la Información, http://www.aetic.es VICENTE, M.R.; LÓPEZ, A.J. (2003): Indicadores de la Sociedad de la Información: una revisión crítica , en Anales de Economía Aplicada, XVII Reunión ASEPELT- España, Almería. VICENTE, M.R.; LÓPEZ, A.J. (2006): La estrategia española para el desarrollo de la Sociedad de la Información , en Boletín Económico del ICE, 2881, 63-75.


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ANALISIS DE DATOS ECONOMICOS Código 14472 Código ECTS E- LSUD 2 BA 222 STAT 14472




PROFESORES

RIO FERNANDEZ, MARIA JESUS (Tablero, Teoria) PEREZ SUAREZ, RIGOBERTO (Tablero, Teoria) LOPEZ MENENDEZ, ANA JESUS (Tablero, Teoria)

OBJETIVOS Análisis de Datos Económicos es una asignatura de libre configuración impartida íntegramente a través de Internet cuyos contenidos pretenden formar a los alumnos como usuarios de la información económica y han sido elaborados teniendo en cuenta sus necesidades de tratamiento de información y su diversidad de perfiles académicos. El programa de la asignatura consta de 10 temas, estructurados en tres bloques: un primer módulo (temas 1 a 3), dedicado a examinar el origen de la información y el diseño de encuestas; el segundo bloque (temas 4 a 6) en el que se introducen distintas herramientas estadísticas al objeto de analizar, desde distintas perspectivas, el comportamiento de los datos disponibles y el tercer y último bloque (temas 7 a 10), dedicado al estudio de las principales fuentes de información económica y de ciertas herramientas, como los números índices, que resultan imprescindibles para su elaboración.

CONTENIDOS Tema 1: Introducción al muestreo Tema 2: Transmisión de la información y errores de las encuestas Tema 3: Presentación de la información. Tablas y gráficos Módulo 2: Análisis de la información. Herramientas estadísticas Tema 4: Síntesis de la información Tema 5: Desigualdad económica y pobreza Tema 6: Estimación de medias y proporciones Módulo 3: Fuentes e indicadores estadísticos Tema 7: Sistema estadístico nacional y europeo Tema 8: Índices y tasas. El IPC Tema 9: Series temporales Tema 10: Estadísticas demográficas y laborales

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La docencia se desarrolla en el Campus Virtual de la Universidad de Oviedo (http://www.campusvirtual.uniovi.es), donde el alumno puede acceder a distintas herramientas para un seguimiento interactivo de la materia: lección virtual, biblioteca, prácticas, tutorías, debates, conferencias... El eje central de la docencia es la lección virtual, diseñada como una sesión multimedia ágil y con enfoque aplicado, mediante la que se intenta proporcionar una


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aproximación general a los contenidos de la lección. Una vez cubierta esta primera etapa, el alumno tiene a su disposición el material docente de cada tema, que incluye los contenidos teóricos y prácticos, cuestiones de autoevaluación, enlaces, bibliografía complementaria, conferencias, etc. Una etapa fundamental en la asignatura es la relativa a las prácticas, que se basan en el software ADE+, desarrollado específicamente con este fin y disponible también en la red (http://www.aulanet.uniovi.es/ade+/). Se llevará a cabo una evaluación continua de la actividad de los alumnos a lo largo del curso, obteniéndose la calificación final según los siguientes criterios: - Nota obtenida en las autoevaluaciones (40%) Autoevaluación de cada módulo: 10% Autoevaluación global: 10% - Nota obtenida en el trabajo personal de los módulos (40%) - Participación del alumno en foros, chats y actividades interactivas (20%)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: INE: Cifras INE. Boletín informativo del Instituto Nacional de Estadística. http://www.ine.es/prodyser/pubfolletos.htm MOORE, D.S. (1998): Estadística aplicada básica. Antoni Bosch Editor PÉREZ, R. y otros (1997): Análisis de datos económicos I. Métodos descriptivos. Ed. Pirámide. PÉREZ, R. y LÓPEZ, A.J. (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA: CASAS, J.M. y SANTOS, J. (2002): Introducción a la Estadística para Economía. Ed. Centro de Estudios Ramón Areces S.A. CHAMOSO, J.; GRAÑAN, B.; RODRÍGUEZ, M.; ZÁRATE, J. (2005): Matemáticas desde la prensa. Nivela libros y ediciones. FREEDMAN, D. y otros (1993): Estadística. Ed. Bosch. GONICK, L.; SMITH, W. (1999): La estadística en comic. Ed. Zendrera. INSTITUT BALEAR DïESTADISTICA (2000): Dados y datos. Cómic hacia la Estadística con probabilidad 0.95 de serlo, Govern de les Illes Balears. PAULOS, J.A. (1990): El hombre anumérico. Tusquets Editores. PRIETO, L.; HERRANZ, I. (2004): ¿Qué significa estadísticamente significativo ?, Ed. Díaz de Santos. PULIDO, A. (2000): Economía en acción, Ed.Pirámide. TANUR, J.M. y otros (1992): La Estadística. Una guía de lo desconocido. Alianza Editorial. THE ECONOMIST (1991, 1993): La guía de las buenas estadísticas. THE ECONOMIST (1993): Guía de los Indicadores Económicos. ENLACES WEB: Banco de España http://www.bde.es Banco Mundial http://www.worldbank.org Centro de Investigaciones Sociológicas http://www.cis.es EUROSTAT http://europa.eu.int/comm/eurostat Índice. Revista de estadística y sociedad http://www.revistaindice.com/ Instituto Nacional de Estadística (INE) http://www.ine.es Naciones Unidas http://www.un.org


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Organización Internacional del Trabajo (OIT) http://www.ilo.org The Economist http://www.economist.com


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CONTABILIDAD DE LOS IMPUESTOS Código 14574 Código ECTS E- LSUD 3 BA 151 ACC 14574




PROFESORES

FERNANDEZ RODRIGUEZ, MARIA ELENA (Tablero, Teoria) MARTINEZ ARIAS, ANTONIO MANUEL (Tablero, Teoria)

OBJETIVOS La finalidad que se plantea con esta asignatura es enseñar el registro contable de los tributos empresariales mediante un programa informático, aspecto no contemplado expresamente en otras asignaturas de Contabilidad y que, sin embargo, tiene una gran relevancia y repercusión a efectos de la gestión empresarial. Esta idea general se concreta en los dos siguientes objetivos particulares: 1º) Contabilización de los impuestos empresariales: Impuesto sobre el Valor Añadido (IVA) Impuesto sobre Sociedades (IS) Otros impuestos 2º) Cumplimentación de los impresos oficiales y registro contable.

CONTENIDOS TEMA 1: LOS TRIBUTOS EMPRESARIALES Y SU INCIDENCIA EN LA CONTABILIDAD DE LAS EMPRESAS 1.1. Introducción 1.2. El sistema impositivo vigente 1.3. Los impuestos en función de su tratamiento contable 1.4. La información contable de naturaleza fiscal TEMA 2: EL IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO (IVA): SÍNTESIS DE LA NORMATIVA FISCAL Y CONTABLE 2.1. Introducción 2.2. Síntesis de la normativa fiscal del IVA 2.3. Resumen de la normativa contable con efecto sobre el IVA TEMA 3: ASPECTOS GENERALES DEL REGISTRO CONTABLE DEL IVA 3.1. Introducción 3.2. Operaciones interiores 3.3. Operaciones intracomunitarias 3.4. Operaciones con terceros países no comunitarios 3.5. Liquidación TEMA 4: CUESTIONES PARTICULARES DE LA CONTABILIZACIÓN DEL IVA 4.1. Introducción


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4.2. La regla de prorrata 4.3. El autoconsumo TEMA 5: REGÍMENES ESPECIALES DEL IVA 5.1. Introducción 5.2. Normas contables comunes para los regímenes especiales 5.3. Normas contables específicas para los regímenes especiales TEMA 6: EL IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES (IS): SÍNTESIS DE LA NORMATIVA FISCAL Y CONTABLE 6.1. Introducción 6.2. Las relaciones entre Contabilidad y Fiscalidad 6.3. Síntesis de la normativa fiscal del Impuesto sobre Sociedades 6.4. Síntesis de la normativa contable con efecto sobre el Impuesto sobre Sociedades 6.5. Liquidación del Impuesto sobre Sociedades 6.6. Aspectos generales de la contabilización del Impuesto sobre Beneficios TEMA 7: LAS DIFERENCIAS PERMANENTES 7.1. Introducción 7.2. Diferencias permanentes positivas 7.3. Diferencias permanentes negativas TEMA 8: LAS DIFERENCIAS TEMPORARIAS 8.1. Introducción 8.2. Diferencias temporarias deducibles 8.3. Diferencias temporarias imponibles TEMA 9: EL CASO PARTICULAR DE LAS EMPRESAS DE REDUCIDA DIMENSIÓN 9.1.Introducción 9.2. Incentivos fiscales de las empresas de reducida dimensión que afectan a las diferencias entre Contabilidad y Fiscalidad 9.3. Tipo de gravamen 9.4. La contabilización del Impuesto sobre Sociedades TEMA 10: OTROS TRIBUTOS 10.1. Introducción 10.2. Impuesto sobre Transmisiones Patrimoniales y Actos Jurídicos Documentados 10.3. Tributos locales 10.4. Impuestos especiales 10.5. Resto de impuestos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los temas serán presentados en la clase por los profesores que, como complemento a las clases teóricas, propondrán diversos casos prácticos que se resolverán en colaboración con los alumnos. Los alumnos tienen a su disposición el material principal necesario para cursar la asignatura tanto en la fotocopiadora del Centro como en la página web correspondiente a Campus Virtual: http://www.innova.uniovi.es/innova/campusvirtual/campusvirtual.php


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La asignatura se superará mediante la realización por parte de cada alumno de un supuesto práctico que se les facilitará en las primeras semanas de clase y deberán entregar al final del cuatrimestre, siendo la base fundamental de la calificación final; no obstante, se valorarán también otros aspectos tales como la asistencia a clase o la realización de prácticas de carácter voluntario. Para aquellos alumnos que no realicen el supuesto práctico, lasuperación de la asignatura se realizará mediante el correspondiente examen de contenido eminentemente práctico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN: - Ley 37/1992, de 28 de diciembre, del Impuesto sobre el Valor Añadido, (BOE 29 de diciembre). - Real Decreto 1624/1992, de 29 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento del Impuesto sobre el Valor Añadido (BOE 31 de diciembre). - Resolución de 20 de enero de 1997, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se desarrolla el reflejo contable de los regímenes establecidos en el Impuesto sobre el Valor Añadido y el Impuesto General Indirecto Canario (BOE de 3 de marzo, corrección de errores BOE 22 de mayo). - Resolución de 9 de octubre de 1997, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, sobre algunos aspectos de la norma de valoración decimosexta del Plan General de Contabilidad (BOE de 6 de noviembre). - Resolución de 15 de marzo de 2002, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se modifica parcialmente la de9 de octubre de 1997 sobre algunos aspectos de la norma de valoración decimosexta del Plan General de Contabilidad (BOE de 20 de marzo). - Resolución de 20 de marzo de 2002, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, que refunde en un único texto las Resoluciones de 9 de octubre de 1997 y de 15 de marzo de 2002 (Página web del ICAC). - Real Decreto Legislativo 2/2004, de 5 de marzo, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley reguladora de las Haciendas Locales (BOE 9 de marzo). - Real Decreto Legislativo 4/2004, de 5 de marzo, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley del Impuesto sobre Sociedades (BOE de 11 de marzo). - Real Decreto 1777/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento del Impuesto sobre Sociedades (BOE de 6 de agosto). - Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea (BOE de 5 de julio). - Real Decreto 1514/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (BOEE de 20 de noviembre). - Real Decreto 1515/2007, de 16 de noviembre. por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables específicos para microempresas (BOE de 21 de noviembre). BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: MARTÍNEZ ARIAS, A. y FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, E. (2005): Contabilidad de los impuestos empresariales, Thomson-Cívitas, Madrid. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA:


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ÁLVAREZ MELCÓN, S. y GARCÍA-OLMEDO-DOMÍNGUEZ. R. (2009): 'Contabilidad y Fiscalidad: Impuesto sobre Sociedades e IVA', Centro de Estudios Financieros, Madrid. FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, E. y MARTÍNEZ ARIAS, A. (2003): 'El acercamiento entre Contabilidad y Fiscalidad en el IS: Evaluación práctica', Técnica Contable, nº 653, mayo, pp. 23 37. FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, E. y MARTÍNEZ ARIAS, A. (2007): 'Contabilización del Impuesto sobre Beneficios', Revista del Registro de Economistas Asesores Fiscales (REAF), nº 308, diciembre, pp. 175-205. FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, E. y MARTÍNEZ ARIAS, A. (2009): ' La Contabilización del Impuesto sobre Beneficios en el primer ejercicio de aplicación del PGC de 2007', Revista del Registro de Economistas Asesores Fiscales (REAF), nº 3208, febrero. pp. 203-259. GARCIA-OLMEDO DOMÍNGUEZ, R. y CORONA ROMERO, E. (2007): 'La contabilización del Impuesto sobre Sociedades según el Borrador del PGC (I) y (II)', Revista Técnica Contable, núms. 702 y 703, noviembre y diciembre, pp. 24-37 y 44-49. GUTIÉRREZ VIGUERA, M. (2003a): '¿Cómo contabilizar? Contabilización del Impuesto sobre el Valor Añadido, Impuesto General Indirecto Canario e Impuestos Especiales (I) , Técnica Contable, nº 651, marzo, pp. 42 54. GUTIÉRREZ VIGUERA, M. (2003b): '¿Cómo contabilizar? Contabilización del Impuesto sobre el Valor Añadido, Impuesto General Indirecto Canario e Impuestos Especiales (II)', Técnica Contable, nº 652, abril, pp. 53 66. MARTÍNEZ ARIAS, A. y GARCÍA ÁLVAREZ, E. (2002): 'Contabilidad y Fiscalidad desde una perspectiva creativa', Revista de Contabilidad y Tributación, enero, nº 226, pp. 177-206. MEMENTO PRÁCTICO FISCAL (2010), Francis Lefebvre, Madrid, 2010. PÁGINAS WEB: - Agencia Estatal de la Administración Tributaria (AEAT): http://www.aeat.es/ - Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (ICAC): http://www.icac.meh.es/


PROFESOR: FERNANDEZ RODRIGUEZ, MARIA ELENA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR




MIERCOLES DE 10:00 A 12:00




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EXÁMENES



13/7/2011 16:00 Aula 55 (Teoría)


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PREDICCION ECONOMICA Y EMPRESARIAL Código 15181 Código ECTS




PROFESORES

MORENO CUARTAS, BLANCA (Tablero, Teoria) PEREZ SUAREZ, RIGOBERTO (Tablero, Teoria) LOPEZ MENENDEZ, ANA JESUS (Tablero, Teoria)

OBJETIVOS Esta asignatura, impartida totalmente on-line a través del campus virtual, pretende introducir a los alumnos de diversa procedencia y perfil académico en el ámbito de la predicción económica y empresarial, familiarizándolos con los problemas más habituales y las principales técnicas estadístico-econométricas utilizadas para su resolución. La docencia se plantea con un enfoque aplicado y haciendo uso de las ventajas facilitadas por las herramientas de e-learning y el software libre Gretl. La consideración de casos de estudio permite motivar y describir las distintas técnicas de predicción, con el objetivo de que a la finalización del curso los alumnos sean capaces de comprender los resultados derivados de las distintas técnicas de predicción, sus ventajas y limitaciones, seleccionando la más adecuada para cada caso.

CONTENIDOS Tema 1: Anticipando el futuro: la predicción económica y empresarial Tema 2: Comportamiento del consumo de electricidad: predicción con modelos causales Tema 3: Las nuevas tecnologías en la empresa: predicción con variables cualitativas Tema 4: Evolución del turismo: predicción con modelos temporales Tema 5: Evolución de los precios de consumo: predicción con modelos ARIMA Tema 6: Opiniones y expectativas empresariales: predicción con indicadores subjetivos Tema 7: Perspectivas futuras para el empleo: escenarios y combinación de predicciones

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La docencia se adapta tanto al carácter de libre configuración de la materia como a su impartición totalmente on-line. Teniendo en cuenta ambas circunstancias, la asignatura se plantea con un enfoque aplicado y vertebrando los contenidos docentes mediante la consideración de casos de estudio, que permiten motivar y describir las distintas técnicas de predicción. Siguiendo esta filosofía cada tema se articula en torno a un caso de estudio y comenzará con una búsqueda de la información necesaria en las páginas web de los servidores estadísticos correspondientes. A continuación se analizarán las principales características de la serie y se describirán las técnicas de predicción más adecuadas, utilizando como soporte para las prácticas el programa Gretl. Se llevará a cabo una evaluación continua que valora a través de diversos criterios el trabajo de los alumnos, su nivelde asimilación de los contenidos desarrollados a lo largo del curso y


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su participación en la enseñanza on-line. Más concretamente, la calificación final se obtiene como resultado de los siguientes criterios: - Nota de los supuestos resueltos (40%) - Nota de las autoevaluaciones (40%) - Participación en foros, chats y otras actividades on-line (20%)

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ABAD, A.M.; CRISTOBAL, QUILIS, E. (2000): El análisis de la coyuntura en el INE, Boletín Trimestral de Coyuntura, http://www.ine.es/daco/daco42/daco4214/cbtc17.pdf CASAS, J.M.; PULIDO, A. (2003): Información económica y técnicas de análisis en el siglo XXI, Instituto Nacional de Estadística. CENTRO DE PREDICCION ECONOMICA CEPREDE (varios años): Informes Semestrales de Perspectivas económicas y empresariales. http://www.ceprede.es ESPASA, A.; ALBACETE, R. (2004): Consideraciones sobre la predicción económica: metodología desarrollada en el boletín de inflación y análisis macroeconòmico, Documento de trabajo 04-09, Universidad Carlos III. ESTEBAN, N.V. et al (2008): Análisis de regresión con Gretl, Universidad del País Vasco, http://ocw.ehu.es/ciencias-sociales-y-juridicas/analisis-de-regresion-con-greti/bibliografia/ HISPALINK (varios años): Situación actual y perspectivas económicas de las regiones de España, Informe semestral. http://www.hispalink.es INE (varios años): Cifras INE. Boletín informativo del Instituto Nacional de Estadística, http://www.ine.es/prodyser/pubfolletos.htm LÓPEZ, A.J.; MAYOR, M.; MORENO, B.; PÉREZ, R. (2007): Predicciones de empleo en Asturias desde una perspectiva de género , Documento de Trabajo HISPALINK-Asturias 1/07. MAKRIDAKIS, S.; WHEELWRIGHT, S.C.; HYNDMAN, R.J. (1998): Forecasting Methods and Applications, John Wiley & Sons. MINISTERIO DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA (Varios años): Encuesta de Coyuntura Industrial, Secretaría General del Ministerio de Ciencia y Tecnología, http://www.mcyt.es. PULIDO, A. (1998): Una apuesta por el futuro: predicciones y profecías, Ed. Pirámide


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4.5 Diplomado en Ciencias Empresariales (1999).

4.5.1 Asignaturas del Segundo Curso.

CONTABILIDAD DE COSTES

Código 6501 Código ECTS E-LSUD-2-BA-AC-13-6501

Plan de Estudios DIPLOMADO EN CIENCIAS EMPRESARIALES (1999) Centro E.U. DE ESTUDIOS

EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo Anual Créditos 9,0 Teóricos 6,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 8,2 Teóricos 5,5 Prácticos 2,7 Web

PROFESORES

FERNANDEZ RODRIGUEZ, EMILIA (Tablero, Teoría) GARCIA FERNANDEZ, ROBERTO (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS En la mejora de la competitividad de las empresas, el cálculo y la gestión de los costes es un aspecto de vital importancia. De ahí que esta asignatura se centre en el proceso de toma de decisiones que al respecto puede y debe llevarse a cabo. Para ello y en primer lugar, se estudiarán los criterios de clasificación de los costes de los productos, servicios y secciones. A continuación, se profundizará en cada uno de los elementos que conforman el coste del producto, incidiendo en los aspectos que permitan mejorar su aprovechamiento. Superada esta parte de la materia, se analizan los distintos procesos de producción y la forma de racionalizar los costes surgidos en ellos. Con vistas a clarificar el proceso de toma de decisiones se estudia la relación coste-volumen-beneficio y su importancia en la mejora de la gestión. Gestión, en la cual y en los últimos tiempos han surgido una serie deherramientas que serán introducidas al final del curso.

CONTENIDOS Tema 1: Introducción a la Contabilidad de Costes.Tema 2: Concepto y clasificación de de los costes.Tema 3: Coste de materiales.Tema 4: Coste de mano de obra.Tema 5: Asignación de costes indirectos: Sistemas de costes por secciones.Tema 6: Asignación de costes indirectos: Sistemas de costes basados en las actividades.Tema 7: Producción conjunta y subproductos.Tema 8: Sistemas de acumulación de costes por pedidos u órdenes de fabricación.Tema 9: Sistemas de acumulación de costes por procesos.Tema 10: Análisis Coste-Volumen-Beneficio.Tema 11: Sistemas de costes completos y parciales: full cost y direct costing.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para la evaluación de los conocimientos adquiridos se contempla la realización de un examen final. Con carácter voluntario y al final del primer cuatrimestre se efectuará un examen parcial, cuya superación permitirá eliminar esa parte de la materia del examen final. La nota de ese examen parcial sólo será válida para la convocatoria de junio. Para la determinación de la nota final se tendrá en cuenta la resolución y entrega al profesor de ejercicios que se orientarán a lo largo del curso, así como la participación y asistencia a clases.


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BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Amat i Salas, O., y Soldevila García, P. (2002): Contabilidad y gestión de costes, Gestión 2000, Barcelona. Blanco, I., Aibar, B. y Rios, S.L. (2001): Contabilidad de Costes. Cuestiones, supuestos prácticos resueltos y propuestos, Prentice Hall, Madrid. Cooper, R. y Kaplan, R.S. (1991): The Design of Cost Management Systems, Text, Cases and Reading, Prentice Hall International Editions, Englewood Cliffs, New Jersey. Fernández Fernández, A.; Gutiérrez Díaz, G.; Donoso Anes,. R. y Martín Garrido, J. (1995): Contabilidad de Costes y Contabilidad de Gestión. Ejercicios y Soluciones, McGraw Hill, Madrid. Hansen, D.R. y Mowen, M. M. (2003): Administración de Costos. Contabilidad y Control, Thomson Learning, México D.F. Horngren, Ch. T., Foster, G. y Datar. S.M. (2007): Contabilidad de Costos: un enfoque gerencial, Prentice Hall, México. López Díaz, A. y Menéndez Menéndez, M. (1991): Curso de Contabilidad Interna, Editorial AC, Madrid. López González, E., Mendaña, M. y Rodríguez Fernández, M.A. (2000): Ejercicios de Contabilidad de Costes y de Gestión, Pirámide, S.A., Madrid. Mallo, C. (1988): Contabilidad de Costes y de Gestión, Pirámide, S.A., Madrid. Mallo Rodríguez, C., Kaplan, R.S., Meljem, S., y Giménez, C. (2000): Contabilidad de Costes y Estratégica de Gestión, Prentice-Hall, Madrid. Rayburn, L. (1999): Contabilidad y Administración de Costos, Mc Graw Hill, Madrid. Ribaya Mallada, F.J. (1999): Costes, Ediciones Encuentro, Madrid. Rodríguez González, R., Robles Paramio, M.P., Redondo Martín, M.N., y García Quintana, R.B. (2002): Contabilidad de costes y de gestión. Supuestos prácticos. McGraw Hill, Madrid. Sáez Torrecilla, A., Fernández Fernández, A., y Gutiérrez Díaz, G. (2004): Contabilidad de Costes y Contabilidad de Gestión, Volumen I y II, McGraw Hill, Madrid. Tejeda Ponce, A., Pérez Morote, R., Núñez Chicharro, M. y Jiménez Montañés, A. (2004): Contabilidad de Costes. Supuestos Prácticos, Prentice Hall, Madrid.


PROFESOR: FERNANDEZ RODRIGUEZ, EMILIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



DEL 13-09-2010 AL 13-05-2011 MARTES DE 09:30 A 10:30






PROFESOR: GARCIA FERNANDEZ, ROBERTO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Sala de Ordenadores


Sala de Ordenadores

DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 16:00 A 17:00


Sala de Ordenadores



Sala de Ordenadores


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EXÁMENES


JUEVES, 20/1/2011 09:00 AULA 21

Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-A

de Teoria, Grupo TE-B de Teoria

JUEVES, 26/5/2011 09:00 AULA 21



VIERNES, 8/7/2011 09:00 AULA 32




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DERECHO DEL TRABAJO

Código 6504 Código ECTS E-LSUD-2-BA-LAW-22-6504


EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 4,1 Teóricos 2,7 Prácticos 1,4 Web

PROFESORES

CEINOS SUAREZ, MARIA ANGELES (Tablero, Teoría) ALVAREZ ALONSO, DIEGO (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Familiarizar al alumno con los materiales jurídicos, especialmente los jurídico-sociales, incidiendo en la comprensión del sentido y alcance de las normas. Ofrecer una panorámica general de las instituciones básicas del Derecho del Trabajo, desde una perspectiva práctica. Facilitar al alumno las herramientas para valorar las repercusiones que conllevan las decisiones en materia de contratación, condiciones de trabajo y extinción de contratos en el marco de una actividad empresarial.

CONTENIDOS 1.- RELACIONES DE TRABAJO Y DERECHO DEL TRABAJO I. Trabajo y división del trabajo.- II. Tipos de prestación de trabajo.- III. Concepto y estructura del Derecho del Trabajo.- IV. Las instituciones nucleares del Derecho del Trabajo.- V. Fines y funciones del Derecho del Trabajo 2.- ORIGEN FORMACIÓN Y EVOLUCIÓN DEL DERECHO DEL TRABAJO I. Instituciones históricas del trabajo por cuenta ajena.- II. Los orígenes del Derecho del Trabajo.- III. La formación del Derecho del Trabajo.- IV. Evolución del Derecho del Trabajo en España.- V. El ordenamiento laboral español en el derecho comparado 3.- FUENTES DEL DERECHO DEL TRABAJO I. El cuadro de fuentes del Derecho del Trabajo.- II. La Constitución como fuente del Derecho del Trabajo.- III. Ley y Reglamento en Derecho del Trabajo.- IV. Fuentes de Derecho Comunitario y de Derecho Internacional. Especialidades en el ordenamiento laboral.- V. Fuentes de origen profesional.- VI. Elección de la norma aplicable en el ordenamiento laboral 4.- ESTRUCTURA DEL ORDENAMIENTO LABORAL VIGENTE I. Las normas constitucionales sobre relaciones de trabajo.- II. El Estatuto de los Trabajadores y la legislación sobre el contrato de trabajo.- III. Legislación sobre el sistema de relaciones laborales.- IV. Legislación sobre intervención de los poderes públicos en las relaciones de trabajo.- V. La aportación de los Convenios colectivos al ordenamiento laboral vigente.- VI. La jurisprudencia en Derecho del Trabajo


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5.- TRABAJADORES ASALARIADOS I. Concepto de trabajador asalariado.- II. Relaciones laborales de carácter especial.- III. Relaciones laborales con particularidades.- IV. Circunstancias personales con relevancia laboral.- V. Trabajo no asalariado asimilado al régimen laboral 6.- EMPLEADORES Y EMPRESARIOS EN LAS RELACIONES DETRABAJO I. Delimitación de los empleadores y empresarios.- II. Clases de empresas según dimensión y sector de actividad.- III. Empresas y centros de trabajo.- IV. Grupos de empresas.- V. Subcontrataación y colaboración entre empresas.- VI. La posición jurídica del empresario en el ordenamiento laboral 7.- ORGANIZACIONES PROFESIONALES Y ACTIVIDAD SINDICAL I. Sindicatos y asociaciones empresariales.- II. Representación de los trabajadores en la empresa.- III. Negociación colectiva y convenio colectivo.- IV. Huelga y conflicto colectivo 8.- EMPLEO Y MERCADO DE TRABAJO I. Fomento del empleo.- II. Regulación de la demanda interior de empleo.- III. Formación ocupacional y formación profesional en las empresas.- IV. Selección y colocación de trabajadores.- V. Empresas de trabajo temporal.- VI. Empleo de extranjeros 9.- EL CONTRATO DE TRABAJO I. Delimitación del contrato de trabajo.- II. Elementos y requisitos del contrato de trabajo.- III. Forma y documentación del contrato.- IV. Normativa laboral y autonomía de la voluntad.- V. Pactos típicos en el contrato de trabajo.- VI. Simulación, fraude y nulidad en el contrato de trabajo 10.- CLASES Y MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABAJO I. Clases de contrato de trabajo según su duración.- II. Contratos de trabajo de duración determinada.- III. Contratos formativos.- IV. Contratos de trabajo a tiempo parcial y de carácter fijo-discontinuo.- V. Otras modalidades del contrato de trabajo 11.- LA PRESTACIÓN DE TRABAJO I. La determinación cualitativa de la prestación de trabajo.- II. Jornada y horario de trabajo.- III. Descansos e interrupciones.- IV. El modo de cumplimiento de la prestación laboral.- V. Las garantías del cumplimiento de la prestación de trabajo 12.- EL SALARIO I. Salario y retribución del trabajo.- II. Composición del salario.- III. La determinación de la cuantía salarial.- IV. El salario mínimo interprofesional.- V. La protección jurídica del salario.- VI. El Fondo de Garantía Salarial 13.- VICISITUDES DE LA RELACIÓN DE TRABAJO I. El cambio de los sujetos de la relación de trabajo.- II. La modificación de las condiciones de trabajo.- III. Movilidad geográfica.- IV. Ascensos.- V. Suspensiones de la relación de trabajo.- VI.- Excedencias


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14.- EXTINCIÓN DE LA RELACIÓN DE TRABAJO I. Formas de extinción de la relación de trabajo.- II. Despido disciplinario.- III. Despido por circunstancias objetivas.- IV. Despido colectivo y despido por fuerza mayor.- V. Desistimiento del trabajador.- VI. Otras causas de extinción

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen conforme al temario de la asignatura

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA A) BIBLIOGRAFÍA RECOMENDADA- MARTÍN VALVERDE, A.; RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F.; GARCÍA MURCIA, J.: Derecho del Trabajo, Tecnos, Madrid, última edición. B) TEXTOS NORMATIVOS- Legislación social básica, Civitas, Madrid, última edición.- Legislación laboral, Tecnos, Madrid, última edición.- Legislación Laboral y de la Seguridad Social, Aranzadi, Pamplona, última edición.- C) LECTURAS COMPLEMENTARIAS PARA LA PREPARACIÓN DE TRABAJOS (El alumno/a tendrá la posibilidad de utilizar otras obras, previa consulta a su profesor/a): ALONSO OLEA, M.: Las fuentes del Derecho, en especial del Derecho del Trabajo, según la Constitución, Civitas, Madrid, 1990. ARGÜELLES BLANCO, A. R.: La excedencia laboral voluntaria, Aranzadi, Pamplona, 1997. BALLESTER LAGUNA, A.: La condición más beneficiosa, Comares, Granada, 2001. BAYLOS GRAU, A.: Derecho de huelga y servicios esenciales, Tecnos, Madrid, 1988. CASTRO ARGÜELLES, M. A.: El régimen disciplinario en la empresa. Infracciones y sanciones laborales, Aranzadi, Pamplona, 1993. CEINOS SUÁREZ, A: La jurisprudencia del Tribunal Supremo en materia de huelga, Comares, Granada, 2000. CRUZ VILLALÓN, J.: La representación de los trabajadores en la empresa y en el grupo, Trotta, Madrid, 1992. FERNÁNDEZ MÁRQUEZ, O: La forma en el contrato de trabajo, CES, Madrid, 2002 FERNÁNDEZ VILLAZÓN, L. A.: Las facultades empresariales de control de la actividad laboral, Aranzadi, Pamplona, 2003 GONZÁLEZ DEL REY RODRÍGUEZ, I: El contrato de trabajo a tiempo parcial, Aranzadi, Pamplona, 1998 MARTÍN VALVERDE, A.; GARCÍA MURCIA, J.: Glosario de Empleo y Relaciones Laborales, Oficina de Publicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas, Luxemburgo, 1998. MENÉNDEZ SEBASTIÁN, P: Aptitud legal y capacidad en elcontrato de trabajo, CES, Madrid, 2004 MONTOYA MELGAR, A.: La buena fe en el contrato de trabajo, Tecnos, Madrid, 2001.


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RODRÍGUEZ CARDO, I. A.: La comisión negociadora del convenio colectivo, Tiirant Lo Blanch, Valencia, 2001


PROFESOR: CEINOS SUAREZ, MARIA ANGELES PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 29-01-2011 MARTES DE 13:00 A 14:00


Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 16-07-2011 MARTES DE 12:00 A 13:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor

PROFESOR: ALVAREZ ALONSO, DIEGO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor



Despacho Profesor

EXÁMENES


JUEVES, 27/1/2011 12:00 AULA 21



VIERNES, 27/5/2011 12:00 AULA 21



MARTES, 12/7/2011 11:00 AULA 22




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DIRECCION COMERCIAL I

Código 6505 Código ECTS E-LSUD-2-BA-MARK-17-6505



PROFESORES

ALVAREZ ALVAREZ, MARIA BEGOÑA (Tablero, Teoría) GARCIA RODRIGUEZ, NURIA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Dirección Comercial I es una asignatura cuatrimestral de 4,5 créditos, perteneciente a la Diplomatura en Ciencias Empresariales y que se imparte durante el primer cuatrimestre. Los objetivos perseguidos son: 1º.- que el alumno comprenda el concepto de Marketing y la importancia del mismo para la toma de decisiones en la empresa y 2º.- que adquiera conocimientos sobre cómo analizar los mercados

CONTENIDOS TEMAS. I. INTRODUCCIÓN. Tema 1: Perspectiva general del marketing. Concepto de Marketing. El intercambio como elemento central del Marketing. El Marketing en la economía. Evolución de la responsabilidad del Marketing en la economía. El Marketing en la gestión empresarial. Tendencias actuales del Marketing. Las funciones del Marketing en la empresa. II. CONOCIMIENTO DEL MERCADO Y COMPORTAMIENTO DEL CONSUMIDOR. Tema 2: El mercado y su clasificación. El entorno del subsistema comercial. Dimensiones. El mercado de bienes de consumo. El mercado de bienes industriales. El mercado de servicios. Las áreas comerciales. Teorías. Metodología para el estudio de áreas y centros comerciales. Tema 3: La segmentación de los mercados. Fundamentos de la segmentación de mercados. La estrategia empresarial en la segmentación. Criterios de segmentación. Métodos de segmentación de mercados. Tema 4.: El comportamiento del consumidor y el Marketing. Principales enfoques sobre el comportamiento de compra. Condicionantes del comportamiento de compra de los consumidores. El proceso de decisión de compra. Modelos del comportamiento del consumidor. III. ANÁLISIS DE LA DEMANDA E INVESTIGACIÓN DE MERCADOS. Tema 5: Análisis de la demanda global . Concepto y dimensiones de la demanda. Formulación matemática. Factores determinantes de la demanda. El concepto de la elasticidad. Demanda global y potencial del mercado. Demanda dinámica del mercado. Determinación del cuota de mercado empresarial. Características generales de la demanda de una marca. Modelos explicativos de la demanda de una marca. Tema 6: La investigación comercial y el marketing. El sistema de información de marketing. Naturaleza, concepto y objetivos de la investigación comercial. Las fuentes de información: Primarias y secundarias. Metodología para la realización de una investigación comercial. Investigaciones exploratorias, descriptivas y causales.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de la asignatura será realizada mediante un examen final que se valorará de la


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siguiente forma: Examen final: 10 puntos - Parte teórica: 7 puntos - Parte práctica: 3 puntos Evaluación continua: 1 punto (realización y participación de casos prácticos en clase) La puntuación mínima para obtener un aprobado es de 5 puntos. Para calcular la puntuación final del alumno se sumarán los puntos que haya logrado en el examen y la puntuación de la evaluación continua. La forma de evaluación se mantendrá en todas las convocatorias del curso académico. La puntuación obtenida se guardará para todas las convocatorias del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA MANUAL DE REFERENCIA: Vázquez Casielles, R.; Trespalacios Gutiérrez, J.A.; Rodríguez-del Bosque, I.A. y otros (2005): Marketing: Estrategias y Aplicaciones Sectoriales. Thomson Civitas, Madrid, cuarta edición. OTROS MANUALES: Esteban, A.; Perez Gorostegui, E. (1991): Prácticas de Marketing. Ariel Economía. Kotler, P y Amstrong, G (2008): Principios de Marketing. 12ª edición. Prentice-Hall. Kotler, P.; Armstrong, G.; Cámara, D. y Cruz, I. (2004): Marketing. Pearson Educación, Madrid, décima edición. Lambin, J.J. (2003): Marketing Estratégico. ESIC Editorial, Madrid, primera edición. Munuera Alemán, J.L.; Rodriguez Escudero, A. I. (2008). Estrategias de Marketing. De la Teoría a la Práctica. ESIC, Madrid. Santesmases Mestre, M. (2007): Marketing: Conceptos y Estrategias. Pirámide, Madrid, quinta edición. Stanton, W.J.; Etzel, M.J. y Walker, B.J. (2007): Fundamentos de Marketing. McGraw-Hill Interamericana, México, décimo tercera edición. Trespalacios Gutiérrez, J.A.; Vázquez Casielles, R. y Bello Acebrón, L. (2005): Investigación de Mercados. Métodos de Recogida y Análisis de la Información para la Toma de Decisiones en Marketing. Thomson, Madrid.

EXÁMENES


LUNES, 17/1/2011 09:00 AULA 21



VIERNES, 20/5/2011 12:00 AULA 21



LUNES, 4/7/2011 11:00 AULA 22




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DIRECCION FINANCIERA I

Código 6507 Código ECTS E-LSUD-2-BA-FINC-15-6507



PROFESORES

FONSECA DIAZ, ANA ROSA (Teoría) MENDEZ FERNANDEZ, LUIS (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Evaluación de proyectos de inversión y criterios de selección. Fuentes de financiación. Estructura financiera y coste de capital.

CONTENIDOS PARTE I: FUNDAMENTOS DE ECONOMÍA FINANCIERA Tema 1: La economía financiera y la dirección de empresas. 1. 1. Introducción. 1. 2. Naturaleza y alcance de la función financiera. 1. 3. Evolución de la Teoría Financiera de la Empresa. Tema 2: El contexto de las decisiones financieras. 2. 1. Los activos financieros. 2. 2. Los mercados financieros. 2. 3. Los intermediarios financieros. Tema 3: El binomio rentabilidad - riesgo. 3. 1. Concepto y medida de la rentabilidad. 3. 2. Concepto y medida del riesgo. 3. .3. Análisis del riesgo: Apalancamiento operativo y financiero. Tema 4: El diagnóstico de la evolución cíclica de la explotación. 4. 1. Ciclos reales y ciclos financieros. 4. 2. Pronóstico de las necesidades futuras de fondos. 4. 2. 1. Período medio de maduración. 4. 2. 2. Fondo de maniobra. PARTE II: LA DIRECCIÓN FINANCIERA. Decisión de inversión. Tema 5: La inversión en la empresa. 5.1. Concepto de inversión. 5. 2. Clasificación de las inversiones. 5. 3. El proceso temporal de la inversión: cálculo de los flujos de fondos. Tema 6: Metodología para la evaluaciónde proyectos de inversión: valoración de inversiones en condiciones de certeza. 6. 1. Criterios clásicos de evaluación y selección de proyectos de inversión. 6. 2. Relación entre los criterios del valor actual neto y la tasa interna de rendimiento. 6. 3. Efecto de la inflación e impuestos en los proyectos de inversión. Tema 7: La decisión de inversión en condiciones de riesgo e incertidumbre. 7. 1. Introducción del riesgo en las decisiones de inversión. 7. 2. Tasa de descuento ajustada al riesgo. 7. 3. Equivalente cierto. 7. 4. Valor esperado medio. 7. 5. Decisiones de inversión en incertidumbre.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final conforme al temario de la asignatura. La fecha del examen será la fijada en el calendario oficial de exámenes.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BREALEY, R. y MYERS, S. (1993), Fundamentos de Financiación Empresarial, MacGraw-Hill. DURÁN HERRERA, J. J. (1992), Economía y Dirección de la Empresa, Pirámide. FERNÁNDEZ, A. I. (1994), Introducción a las Finanzas, Civitas. FERNÁNDEZ, A. I. y GARCÍA OLALLA, M. (1992), Las Decisiones Financieras de la Empresa, Ariel. FERNÁNDEZ BLANCO, M. (1991), Dirección Financiera de la Empresa, Pirámide. FERRUZ, LUIS (1994), Dirección Financiera, Gestión 2000. GRANDIO DOPICO, A. (1997),


356

Mercados Financieros, Mc Graw-Hill. KEOWN, A.J.- PETTY, J.W.- SCOTT, D.F.- MARTIN, J.D. (1999), Introducción a las Finanzas, Prentice-Hall. MASCAREÑAS PÉREZ-IÑIGO, J. (1996), Activos y Mercados Financieros: Las Acciones, Pirámide. PAREJO, J.A.; CUERVO, A-CALVO, A. Y RODRIGUEZ SAIZ, L. (1997): Manual de Sistema Financiero Español, editorial Ariel. SUÁREZ SUAREZ, A. S. (1993), Decisiones Óptimas de Inversión y Financiación en la Empresa, Pirámide. VAN HORNE, J.C. (1979), Fundamentos de Administración Financiera, Dossat.

EXÁMENES


LUNES, 24/1/2011 09:00 AULA 21



MIERCOLES, 1/6/2011 15:00 AULA 21



JUEVES, 14/7/2011 11:00 AULA 22




357

INFORMATICA APLICADA A LA GESTION DE LA EMPRESA

Código 6510 Código ECTS E-LSUD-2-BA-C SCI-14-6510



PROFESORES

CARUS VILLAZON, MARIA COVADONGA (Prácticas de Laboratorio, Teoría) OBJETIVOS

La Diplomatura en Ciencias Empresariales tiene carácter finalista y va dirigida a la formación de profesionales con perfil gerencial. Por ello, el objetivo de la asignatura aborda la formación correspondiente a la utilización de la informática como elemento de apoyo a las actividades gerenciales.

CONTENIDOS TEMA 1: INTRODUCCIÓN. 1.1-la información. 1.2 la informática y su historia. 1.3- el ordenador. 1.4- la codificación. 1.5- hardware y software. 1.6- clasificación de los ordenadores. TEMA 2: HARDWARE I. 2.1- organización física de microordenador. 2.2- la placa base. 2.2.1- el microprocesador. 2.2.2- la memoria central. 2.2.3- los buses. 2.3- comunicaciones con los periféricos. 2.4- buffers. 2.5- tipos de microordenadores. 2.6- arquitecturas de microordenadores. TEMA 3 : HARDWARE II. 3.1 los periféricos. 3.1.1- periféricos de entrada. 3.1.2- periféricos de salida. 3.1.3- periféricos de entrada/salida. 3.2- los soportes. 3.2.1- clasificación. 3.2.2- el disco magnético. 3.2.3- el disco óptico. 3.2.4- otros soportes. TEMA 4: SOFTWARE I 4.1- lenguajes de programación. 4.2- clasificación de los lenguajes. 4.3- programas traductores de lenguajes: ensambladores, compiladores e intérpretes. 4.4- clasificación del software TEMA 5: SOFTWARE II 5.1- sistemas operativos concepto. 5.2- estructura general de los S.O. 5.3- tipos de sistemas operativos. TEMA 6: ORGANIZACIÓN DE LOS DATOS I. 6.1 elementos lógicos de datos. 6.2- bases de datos (BD). 6.2.1 tipos de BD. 6.2.2 estructuras de BD. 6.3- definición, funcionamiento y tipos de sistemas de apoyo a la toma de decisiones (dss). 6.3.1almacenes de datos (data warehouse). 6.3.2- minería de datos (data mining). TEMA 7: SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTIÓN Y SISTEMAS DE ATENCIÓN AL CLIENTE 7.1- introducción. 7.2 planificación de recursos empresariales (ERP). 7.2.1 definición y características. 7.2.2 módulos de un sistema ERP TEMA 8: INTRODUCCIÓN A LAS TELECOMUNICACIONES I 8.1- elementos de comunicaciones de datos. 8.2- soportes físicos de transmisión de datos. 8.3-


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redes conmutadas. TEMA 9: INTRODUCCIÓN A LAS TELECOMUNICACIONES I 9.1- servicios avanzados de telecomunicación (SAT). 9.2- normalización y sistemas abiertos. TEMA 10: INTERNET I.9 10.1.- conceptos básicos.10.2.- servicios más importantes que ofrece Internet. 10.2.1.- el correo electrónico.10.2.2-. Las páginas Web. 10.2.3.- los grupos de noticias. 10.2.4.- FTP y Telnet. 10.3 Netetiqueta, etiqueta en la red. TEMA 11: INTERNET II 11.- seguridad en la red. 11.1- virus informáticos. 11.2- comercio electrónico. 11.3- firma digital. 11.4- certificado de claves. TEMA 12: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CÁLCULO I. 12.1- introducción. 12.2- características. 12.3- mandatos y menús. 12.4- limitaciones de la hoja. 12.5- concepto de celda y rango. 12.6- manejo de hojas. 12.7- nombramiento rangos. 12.8- grabación de hojas. TEMA 13: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CÁLCULO II. 13.1- introducción de datos. 13.2- fórmulas. 13.3- referencias. 13.4- - formatos. 13.5- impresión. TEMA 14: FUNCIONES DE EXCEL 14.1- funciones matemáticas. 14.2- funciones estadísticas. 14.3- funciones lógicas. 14.4 funciones de búsqueda y referencia. 14.5- matrices en Excel. 14.5.1 funciones para matrices. 14.6- funciones de fecha y hora. 14.6 funciones financieras. 14.7 otras funciones. TEMA 15: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CÁLCULO III. 15.1- gráficos, tipos y características. 15.2 inserción de comentarios, diagramas, imágenes y objetos. 15.3- listas de datos. 15.4- informes. 15.5 filtros: autofiltros y filtros avanzados 15.5- funciones BD. 15.6 compartición y sincronización de listas. 15.7-obtención de datos externos. 15.8- tablas y gráficos dinámicos. TEMA 16: LA HOJA ELECTRÓNICA DE CALCULO IV. ANALISIS DE DATOS. 16.1- tablas. 16.2- automatización de procesos macros. 16.3- administrador de escenarios. 16.4- estrategias alternativas. 16.5- solver. 16.6- vinculación. 16.7- envío email y publicación en Internet.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Evaluación de la práctica en la convocatoria de febrero: Práctica: se controla y valora la asistencia a clases prácticas, así como la entrega de las prácticas en los plazos establecidos. La nota de práctica dependiendo de la asistencia del alumno a clases prácticas: - Si el alumno asiste con regularidad a las clases prácticas: La parte práctica será evaluada mediante un examen final, en el ordenador, compuesto por ejercicios basados en las prácticas realizadas durante el curso, (cuya calificación tendrá un peso del 40% sobre la nota final) Se realizará el mismo día que el examen teórico. La puntuación obtenida a través de la asistencia y aprovechamiento de las sesiones de prácticas.(hasta un 10%). - Si el alumno no asiste con regularidad a las clases prácticas: La parte práctica será evaluada mediante un examen final, en el ordenador, compuesto por ejercicios basados en las prácticas realizadas durante el curso, (cuya calificación tendrá un peso del 50% sobre la nota final) Se realizará el mismo día que el examen teórico. Evaluación de la práctica en las convocatorias de junio y septiembre: La parte práctica será evaluada mediante un examen final, en el ordenador, compuesto por


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ejercicios basados en las prácticas realizadas durante el curso, (cuya calificación tendrá un peso del 50% sobre la nota final) Se realizará el mismo día que el examen teórico. Evaluación de la teoría en todas las convocatorias: La parte teórica será evaluada mediante un examen final sobre la teoría de preguntas abiertas de respuesta corta (cuya calificación tendrá un peso del 50% sobre la nota final). Es necesario obtener al menos 4 puntos sobre 10 en cada uno de los dos exámenes para poder realizar la media. Orientación metodológica: La hora de teoría semanal se imparte, parte como lección magistral con presentaciones electrónicas. Las dos horas de práctica semanales, se imparten en el aula de informática, sobre ordenador utilizando también presentaciones electrónicas, explicando el software a utilizar y resolviendo ejercicios y modelos, con él. La información semanal del ritmo del curso, con los ejercicios y modelos que se van realizando, así como las direcciones electrónicas relacionadas y las presentaciones de los temas de teoría, estarán en la plataforma Aulanet de esta Universidad, a la que el alumno puede acceder por Internet con toda facilidad.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA BÁSICA: CARÚS, C. y ORDÓÑEZ, P.: Ejercicios de hoja de cálculo Excel aplicados a la gestión empresarial . Cuadernos Didácticos de Informática, Nº 33. Servitec Oviedo 2003. BALSA, M., MARTINEZ, J. Y SALINAS, E. Informática aplicada a la gestión de la empresa. Editan los autores ICE Universidad de Murcia 2004. OïBRIEN, J. y MARAKAS, G.M.: Sistemas de Información gerencial. Editorial McGraw-Hill. México 2006. GUEVARA, A. Y OTROS: Informática aplicada a la gestión de la empresa. Editorial Pirámide. Madrid 2004. LIENGME, B.: EXCEL GESTIÓN Y EMPRESA. Editorial Anaya. Madrid 2003. BORRUEL, F. Ejercicios Excel 2000. Editorial Anaya, Madrid 2002 GOMÉZ PASTOR, J.M. Ejercicios Excel 2002. Editorial Anaya. Madrid 2003. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA : RIBAGORDA, A., y OTROS: Informática para la empresa y técnicas de programación. Editorial Ceura, Madrid 1999. WALKENBACH, J.: Aplicaciones para Excel 2000. Editorial Anaya. Madrid 2000. BERK, K. N. Y CAREY, P. . Análisis de datos para M. Excel. Editorial Thompson 2001. PALACIOS SUÁREZ, N.: Internet 2002. Anaya 2002. PÉREZ, C.: Estadística a través de Excel. Pretience 2002. PLASENCIA LÓPEZ, Z.: Introducción a la Informática 2003. Anaya 2003.

EXÁMENES



360

MIERCOLES, 12/1/2011 09:00 AULA 21 Grupo TE-A de Teoria, Grupo

TE-B de Teoria

MIERCOLES, 12/1/2011 09:00 AULA INFORMATICA OA

Grupo PL-A de Practicas laboratorio, Grupo PL-B de

Practicas laboratorio, Grupo PL-C de Practicas laboratorio, Grupo PL-D de Practicas

laboratorio, Grupo PL-E de Practicas laboratorio, Grupo PL-

F de P

LUNES, 30/5/2011 09:00 AULA 21 Grupo TE-A de Teoria, Grupo TE-B de Teoria

LUNES, 30/5/2011 09:00 AULA INFORMATICA OA




F de P

LUNES, 11/7/2011 09:00 AULA 21 Grupo TE-A de Teoria, Grupo TE-B de Teoria

LUNES, 11/7/2011 09:00 AULA INFORMATICA OA




F de P


361

REGIMEN FISCAL

Código 6512 Código ECTS E-LSUD-2-BA-PU AD-19-6512



PROFESORES

APARICIO PEREZ, ANTONIO (Teoría) GONZALEZ GONZALEZ, ANA ISABEL (Tablero) RODRIGUEZ FERNANDEZ, MARTA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Con la asignatura se pretende que los alumnos alcancen tres objetivos básicos: 1.- Conocer el sistema tributario español, concretamente saber distinguir qué tributos deben pagarse, a qué ente públicos y en qué circunstancias. 2.- Conocer los conceptos básicos del Derecho Tributario, para facilitar la aplicación de los tributos que indudablemente tendrán que liquidar en su vida profesional. 3.- Aplicar correctamente algunos de los principales impuestos, concretamente, el Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas, en el que primará su aplicación práctica, para que el alumno pueda realizar sus propias liquidaciones futuras y las de las empresas personales que pueda gestionar. E igualmente, los Impuestos sobre Sociedades y sobre el Valor Añadido.Competencias genéricas: Manejo de fuentes de conocimiento (legislación, jurisprudencia y doctrina); interpretación de fuentes; capacidadpara el análisis y síntesis; capacidad para aplicar el conocimiento a la práctica; resolución de problemas; toma de decisiones. Competencias específicas: Interpretación de fuentes jurídico-tributarias; conocimiento y aplicación de la legislación tributaria; gestión y manejo de documentos y procedimientos tributarios; adquisición de habilidades en la aplicación de la normativa tributaria a efectos de liquidación completa de impuestos.

CONTENIDOS a) Descriptor: Fiscalidad de la Empresa. Aspectos básicos del derecho tributario: tributos, obligación tributaria, relaciones jurídicas tributarias, hecho imponible, sujetos, cuantificación. Sistemas tributarios. Estructura del sistema tributario español: IVA, Impuesto sobre sociedades e IRPF. b) Temario: TEMA 1.- EL DERECHO FINANCIERO1. Concepto y contenido del Derecho Financiero.2. Principios constitucionales del Derecho Financiero.3. Fuentes del Derecho Financiero. TEMA 2.- APLICACION DE LAS NORMAS TRIBUTARIAS1. Eficacia de las normas tributarias en el tiempo.2. Eficacia de las normas tributarias en el espacio.3. Interpretación de las normas tributarias.4. Analogía, conflicto en la aplicación de la norma o fraude y simulación.5. Derecho de consulta. TEMA 3. INGRESOS DE DERECHO PÚBLICO1. Prestaciones patrimoniales de Derecho Público.2. Tasas.3. Contribuciones especiales.4. Impuestos: características y clases.5. Precios públicos. TEMA 4. LA RELACIÓN JURÍDICO-TRIBUTARIA1. La obligación tributaria. Concepto.


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Clases2. El hecho imponible.3. El Devengo.4. La no sujeción y las exenciones. TEMA 5. OBLIGADOS TRIBUTARIOS1. Sujeto activo.2. Los obligados tributarios. Clases3. La capacidad de obrar en el orden tributario.4. El domicilio fiscal. TEMA 6.- ELEMENTOS DE CUANTIFICACIÓN DE LA OBLIGACIÓN TRIBUTARIA.1. La base imponible. Métodos de determinación de la base imponible. La comprobación de valores.2. La base liquidable.3. El tipo de gravamen. Clases.4. La cuota tributaria.5. Deducciones.6. La deuda tributaria. TEMA 7.- PROCEDIMIENTOS TRIBUTARIOS 1. Principios generales de los procedimientos tributarios. 2. Normas comunes sobre actuaciones y procedimientos tributarios. 3. Procedimiento de gestión tributaria. 4. Procedimiento de inspección. 5. Procedimiento de recaudación. 6. Procedimiento sancionador. 7. Procedimiento de revisión. TEMA 8.- EL SISTEMA TRIBUTARIO ESPAÑOL1. Antecedentes.2. El sistema impositivo estatal.3. El sistema impositivo autonómico.4. El siistema impositivo local. TEMA 9. IMPUESTO SOBRE LA RENTA DE LAS PERSONAS FISICAS (IRPF) (I)1. Naturaleza, objeto y ámbito de aplicación del impuesto.2. Hecho imponible y rentas exentas.3. Sujeción al impuesto: aspectos personales y temporales.4. Obligación de declarar. TEMA 10. IRPF (II)1. Rendimientos del trabajo personal.2. Rendimientos del capital.2.1. Rendimientos del capital inmobiliario.2.2. Rendimientos del capital mobiliario.3. Rendimientos de actividades económicas.4. Ganancias y pérdidas patrimoniales.5. Imputaciones de renta.6. Integración y compensación de rentas. TEMA 11. IRPF (III)1. Mínimo personal y familiar.2. Base liquidable.3. Cuota íntegra estatal.4. Gravamen autonómico o complementario.5. Deducciones.5.1. Deducciones generales.5.2. Deducciones autonómicas.6. Cuota diferencial. TEMA 12. IRPF (IV)1. Gestión del impuesto.2. Pagos a cuenta.3. Deberes de empresarios y profesionales. TEMA 13. IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO1. Introducción.2. Hecho imponible.2.1. Operaciones interiores.2.2. Adquisiciones intracomunitarias.2.3. Importaciones.2.4. Supuestos de no sujeción.3. Ámbito de aplicación espacial.4. Devengo del Impuesto.5. Exenciones.6. Sujetos pasivos, responsables y repercusión del impuesto.7. Base imponible.8. Tipos de gravamen.9. Deducción del impuesto10. Devoluciones.11. Regímenes especiales.12. Gestión del Impuesto. TEMA 14. IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES1. Hecho imponible.2. Sujetos pasivos y exenciones.3. Base imponible.4. Deuda tributaria.5. Regímenes especiales. TEMA 15. IMPUESTO SOBRE LA RENTA DE NO RESIDENTES 1. Antecedentes. Naturaleza. 2.Elementos subjetivos. 3. Hecho imponible. 4. Formas de sujeción. 5. Renta obtenida mediante establecimiento permanente. 6. Renta obtenida sin establecimiento permanente. 7. Gravamen especial sobre bienes inmuebles de entidades no residentes. 8. Gestión del impuesto.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se llevará a cabo a través de un examen final oral o escrito (tipo test o a desarrollar), según determine el profesor que imparta la materia. La fecha será la fijada en el calendario de exámenes.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA TEXTOS: - AA.VV.: Manual de aplicación de los tributos, Instituto de Estudios Fiscales, Madrid, 2008. - CALVO ORTEGA, R., Derecho Tributario. Parte General, Cívitas, última edición - MARTIN QUERALT, J. , y otros: Curso de Derecho Financiero y Tributario, Tecnos,


363

Madrid, última edición. - MENENDEZ MORENO, A., Derecho Financiero y Tributario. Lecciones de Cátedra de Derecho, Lex Nova, , Valladolid, última edición. - PEREZ ROYO, F., Derecho Financiero y Tributario Parte General, Cívitas, Madrdid, última edición. -González González, A. I. y Herrero de la Escosura, P.: Conceptos básicos de fiscalidad de la empresa, Madrid, 2010. -González González, A. I y Herrero de la Escosura, P.: Impuesto sobre Sociedades, edit. Tirant lo Blanch, Valencia, última edición. LEGISLACIÖN: Derecho Financiero y Tributario Español, edit. Lex Nova, Valladolid, última edición. Legislación Básica delSistema Tributario Español, Tecnos,Madrid, última edición. Leyes Generales del Ordenamiento Financiero y Tributario Español, Tecnos, Madrid, última edición.


PROFESOR: APARICIO PEREZ, ANTONIO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 18:00 A 21:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor

PROFESOR: GONZALEZ GONZALEZ, ANA ISABEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor

PROFESOR: RODRIGUEZ FERNANDEZ, MARTA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 31-07-2011 MARTES DE 11:00 A 14:00


Despacho Profesor


Despacho Profesor

EXÁMENES


MIERCOLES, 19/1/2011 12:00 AULA 21



VIERNES, 3/6/2011 12:00 AULA 21




364

VIERNES, 15/7/2011 11:00 AULA 22




365

DIRECCION COMERCIAL II




PROFESORES

MASTRAL LAMARCA, MARIA ROSA BLANCA (Tablero, Teoría) GARCIA RODRIGUEZ, NURIA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Dirección Comercial II es una asignatura cuatrimestral de 4,5 créditos, cuyos objetivos son los siguientes: 1º. Que el alumno conozca los instrumentos de Marketing y 2º. Que sepa utilizarlos correctamente para la toma de decisiones en la empresa.

CONTENIDOS I. DECISIONES SOBRE PRODUCTOS. Tema1: Concepto y naturaleza del producto. Conceptos básicos relacionados con el producto. El posicionamiento de los productos. El ciclo de vida de los productos. La marca y el envase como instrumentos del Marketing. Tema 2: La estrategia de productos en la empresa. La composición de la gama de productos. Creación, modificación y eliminación de productos. Principales estrategias en la línea de productos. Estrategias de desarrollo y competitivas. Tema 3: Diseño y desarrollo de nuevos productos. Etapas en la creación de nuevos productos. Investigación y selección de ideas. Análisis de la rentabilidad de proyectos. Desarrollo del producto. Prueba del mercado y comercialización. II. DECISIONES DE DISTRIBUCIÓN. Tema 4: El sistema de distribución comercial. La distribución como instrumento de Marketing. Concepto de canal de distribución. Componentes de los canales. Intermediarios comerciales. Evolución de las estructuras comerciales. Tema 5: La estrategia de distribución en la empresa. Objetivos de la distribución comercial de la empresa. Decisiones de proximidad y cobertura del mercado. Decisiones de comunicación con los componentes del canal. Las relaciones entre fabricantes y distribuidores. Conflictos, Poder y Liderazgo en el canal de distribución. Estrategias básicas de la empresa comercial. Políticas de gestión de la empresa detallista. Decisiones sobre: Localización, Surtido, Precio, Merchandising y Promoción en el punto de venta. III. DECISIONES SOBRE PRECIOS. Tema 6: La política de precios. El precio como elemento de las decisiones comerciales. La fijación de precios en relación con otras políticas comerciales. Objetivos a conseguir en la fijación de precios. Procedimientos de fijación de precios: métodos basados en los costes, en la demanda y en la competencia. El método del valor percibido.Precios de Licitación. Estrategia de precio de lanzamiento de un nuevo producto. Estrategia de precio de una línea de productos. IV. DECISIONESS DE COMUNICACIÓN. Tema 7: La comunicación en el marketing. El proceso de comunicación. Elementos y flujos. Similitudes y diferencias entre Publicidad, Promoción de ventas y Relaciones Públicas. Relaciones Públicas y Promoción de ventas. Tema 8: El diseño de la estrategia publicitaria. Concepto de publicidad. Objetivos y etapas de la actividad publicitaria. Elección de medios y soportes. Planificaciónde los medios publicitarios.


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Determinación del presupuesto publicitario. Evaluación de la actividad publicitaria. METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN

Se realizará un único examen escrito. Se valorará además la participación en clase discutiendo cuestiones sobre la materia, así como analizando casos prácticos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ESTEBAN, A. y PÉREZ GORÓSTEGUI, E. (1991), Prácticas de Marketing, Ariel, Barcelona. GRANDE, I. (1992), Dirección de Marketing. Fundamentos y software de aplicaciones, MacGraw-Hill, Madrid. KOTLER, P. (2006), Dirección de Marketing, Prentice-Hall, Madrid. KOTLER,P.(2004)Marketing.Prentice-Hall.Madrid. KOTLER,P.(2003), Fundamentos de Marketing. Prentice-Hall. Madrid. LAMBIN, J. (1996), Marketing estratégico, MacGraw-Hill. MARTÍN ARMARIO, E. (1998), Marketing, Ariel Economía, Barcelona. ORTEGA, E. (1989), 13 grandes Temas de Marketing. ESIC, Madrid. SANTESMASES, M. (2007), Marketing. Conceptos y estrategias, Pirámide, Madrid. VÁZQUEZ, R., TRESPALACIOS, J. A. y otros (2005), Marketing: Estrategias y Aplicaciones Sectoriales. Thomson-Cívitas, Madrid.

EXÁMENES


MIERCOLES, 26/1/2011 09:00 AULA 32



LUNES, 16/5/2011 09:00 AULA 21



MARTES, 28/6/2011 09:00 AULA 21




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DIRECCION FINANCIERA II




PROFESORES

MENDEZ FERNANDEZ, LUIS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Evaluación de proyectos de inversión y criterios de selección. Fuentes de financiación. Estructura financiera y coste de capital.

CONTENIDOS PARTE I. ESTRUCTURA DE CAPITAL Y POLÍTICAS FINANCIERAS. Tema 1: Teorías relativas a la estructura de capital de la empresa. 1. 1. Teorías sobre la estructura de capital de la empresa. 1. 2. La tesis de Miller y Modigliani. 1. 3. Las imperfecciones del mercado. Tema 2: Decisiones sobre la estructura de capital de la empresa. 2. 1. Análisis del punto de indiferencia. 2. 2. Factores determinantes de la estructura de capital. Tema 3: La decisión de dividendos y el valor de la empresa. 3. 1. La decisión sobre dividendos. 3. 2. Efectos de las imperfecciones del mercado. Tema 4: La política de dividendos de la empresa. 4. 1. La política de dividendos en la empresa. 4. 2. Las posibilidades informativas de los dividendos. 4. 3. Factores determinantes de la política de dividendos. Tema 5: El coste decapital de la empresa. 5. 1. Concepto de coste de capital. 5. 2. El coste de las deudas. 5. 3. El coste de capital ordinario. 5. 4. El coste de los beneficios retenidos. 5. 5. El coste de capital medio ponderado. PARTE II: DECISIONES FINANCIERAS Y MERCADO DE CAPITALES. Tema 6: Teoría de la formación de carteras. 6. 1. Introducción. 6. 2. Rentabilidad y riesgo de una cartera. 6. 3. El modelo de Markowitz. 6. 4. La simplificación de Sharpe al modelo de Markowitz. Tema 7: Análisis bursátil de los valores mobiliarios. 7.1. Valoración de títulos de renta variable. 7. 2. Valoración de títulos de renta fija. PARTE III: NUEVOS TEMAS EN FINANZAS. Tema 8: Estrategia financiera. 8. 1. Fracaso empresarial. 8. 2. El crecimiento empresarial. 8. 3. Fusiones y adquisiciones.


BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BREALEY, R. y MYERS, S. (1993), Fundamentos de Financiación Empresarial, MacGraw-Hill. DURÁN HERRERA, J. J. (1992), Economía y Dirección de la Empresa, Pirámide. FERNÁNDEZ, A. I. (1994), Introducción a las Finanzas, Civitas. FERNÁNDEZ, A. I. y GARCÍA OLALLA, M. (1992), Las Decisiones Financieras de la Empresa, Ariel. FERNÁNDEZ BLANCO, M. (1991), Dirección Financiera de la Empresa, Pirámide. FERRUZ, LUIS (1994), Dirección Financiera, Gestión 2000. GRANDIO DOPICO, A. (1997), Mercados Financieros, Mc Graw-Hill. KEOWN, A.J.- PETTY, J.W.- SCOTT, D.F.- MARTIN, J.D. (1999), Introducción a las Finanzas, Prentice-Hall. MASCAREÑAS PÉREZ-IÑIGO, J. (1996), Activos y Mercados Financieros: Las Acciones, Pirámide. PAREJO, J.A.; CUERVO, A-


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CALVO, A. Y RODRIGUEZ SAIZ, L. (1997): Manual de Sistema Financiero Español, ED. Pirámide. SUÁREZ SUAREZ, A. S. (1993), Decisiones Óptimas de Inversión y Financiación en la Empresa, Pirámide. VAN HORNE, J.C. (1979), Fundamentos de Administración Financiera, Dossat.

EXÁMENES


MARTES, 11/1/2011 12:00 AULA 21



MARTES, 24/5/2011 12:00 AULA 21



MIERCOLES, 6/7/2011 09:00 AULA 21




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ECONOMIA ESPAÑOLA Y MUNDIAL

Código 6517 Código ECTS E-LSUD-2-BA-ECON-23-6517



PROFESORES

VIÑUELA JIMENEZ, ANA JOSE (Tablero, Teoría) CUETO IGLESIAS, MARIA BEGOÑA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Se centran en lograr que los alumnos: - Conozcan las principales características de la economía mundial y comprendan la forma en que éstas condicionan el funcionamiento de la economía española. - Analicen y evalúen el proceso de integración europea, así como la participación española en el mismo. - Conozcan las principales características del proceso de desarrollo económico español.

CONTENIDOS TEORIA I. ECONOMÍA MUNDIAL Tema 1.- Introducción. Tema 2.- Crecimiento y desarrollo. Tema 3.- Relaciones comerciales internacionales. Tema 4.- Relaciones monetarias internacionales. II. ECONOMIA DE LA UNIÓN EUROPEA. Tema 5.- La integración económica y la Unión Europea. Tema 6.- Recursos y políticas comunitarias. III. ECONOMÍA ESPAÑOLA. Tema 7.- El desarrollo económico español: una visión de conjunto. Tema 8.- Evolución reciente de la economía española: la integración en la Unión Europea. Tema 9.- Aspectos sectoriales e institucionales de la economía española. PRÁCTICAS. A) Introducción a la balanza de pagos. B) Introducción a la contabilidad nacional.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Se basará en explicaciones del profesor combinadas con actividades prácticas. Es estas últimas, los estudiantes manejarán algunas de las principales herramientas del análisis económico con el


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objetivo de que sean capaces de aplicarlas tanto al estudio de la economía española como al de la de cualquier otro país en general. Evaluación: Examen final conforme al temario de la asignatura complementado, en su caso, con las actividades que a lo largo del curso determine el/la profesor/a.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA GARCÍA DELGADO, J. L. y MYRO, R. (Dir.) (2007): Lecciones de economía española, 8ª ed., Aranzadi (Colección Thomson-Civitas), Cizur Menor (Navarra). JORDAN, J. M. (2005): Economía de la Unión Europea, 5ª ed., Aranzadi (Colección Thomson-Civitas), Cizur Menor (Navarra). MUÑOZ CIDAD, C. (2000): Las cuentas de la nación. Introducción a la economía aplicada, Civitas, Madrid. SAMUELSON, P. y NORDHAUS, W. (2002): Economía. 17ª ed. McGraw-Hill, Madrid.


PROFESOR: CUETO IGLESIAS, MARIA BEGOÑA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor


Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 JUEVES DE 11:00 A 13:00 CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN

(007) - Despacho Profesores Psicología- Economía

DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 JUEVES DE 16:00 A 17:00 ESCUELA

JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 201

EXÁMENES


MARTES, 18/1/2011 18:00 AULA 21



MIERCOLES, 18/5/2011 12:00 AULA 21



MIERCOLES, 29/6/2011 13:00 AULA 21




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MATEMATICAS FINANCIERAS

Código 6519 Código ECTS E-LSUD-2-BA-MATH-20-6519


EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 4,0 Prácticos 2,0 Créditos ECTS 5,4 Teóricos 3,6 Prácticos 1,8 Web http://www19.uniovi.es/ecocuan/Asignaturas/mf.htm

PROFESORES

GONZALEZ VEIGA, MARIA CONCEPCION (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) QUIROGA GARCIA, RAQUEL (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Esta asignatura tiene como objetivo desarrollar en el alumno las habilidades necesarias para analizar las operaciones financieras más habituales en el mercado financiero español. Para ello se desarrollan los fundamentos teóricos de la valoración financiera y el análisis operativo de diversas operaciones financieras clásicas. A lo largo del curso, se trabajarán con el alumno competencias genéricas instrumentales (capacidad de análisis y síntesis, conocimientos de informática relativos al ámbito de estudio, habilidad para analizar y buscar información proveniente de fuentes diversas, capacidad para la resolución de problemas y capacidad para la toma de decisiones), así como competencias específicas ligadas a la aplicabilidad de los conocimientos (como la capacidad de tomar decisiones en la práctica, habilidad en la búsqueda de información e investigación y capacidad para la divulgación de las cuestiones económicas). Al finalizar el curso, el alumno deberá conocer el funcionamiento de las operaciones analizadas, ser capaz de analizar críticamente los nuevos desarrollos científicos y de mercado relacionados con la matemática de las operaciones financieras.

CONTENIDOS TEMA .1. FUNDAMENTOS 1.1.Capital financiero. Principio de proyección financiera. Equivalencia y preferencia financiera 1.2.Leyes financieras clásicas: estudio y comparación 1.3.Tantos de interés equivalentes. Tanto efectivo y tanto nominal 1.4.Operación financiera. Postulado de equivalencia financiera 1.5.Reserva matemática o saldo financiero de la operación: concepto y métodos de cálculo TEMA 2. TEORÍA DE RENTAS 2.1.Concepto de renta, elementos y clasificación 2.2.Valor financiero de una renta: valor actual y valor final 2.3.Rentas constantes 2.4.Rentas variables 2.5.Rentas fraccionadas TEMA 3. OPERACIONES FINANCIERAS DE CONSTITUCIÓN Y AMORTIZACIÓN 3.1.Operaciones Financieras de Constitución 3.1.1.Concepto y planteamiento 3.1.2.Dinámica de la operación: cuadro de constitución


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3.1.3.Métodos de constitución 3.2.Operaciones de amortizaciónn 3.2.1.Concepto y planteamiento 3.2.2.Dinámica de la operación: cuadro de amortización 3.2.3.Métodos de amortización: el método francés 3.3. Coste y rendimiento de las operaciones financieras 3.3.1.Características comerciales en las operaciones financieras 3.3.2.Coste y rendimiento efectivo. Tasa anual equivalente (T.A.E.) TEMA 4. OPERACIONES BANCARIAS A CORTO PLAZO 4.1. Descuento comercial. 4.1.1. Planteamiento de la operación y componentes de coste 4.1.2. Tasa anual equivalente (T.A.E): cálculo e interpretación 4.1.3. Liquidación de una remesa con ayuda de EXCEL 4.2. Cuentas corrientes. Concepto y clasificación 4.2.1. Liquidación de cuentas corrientes: método hamburgués 4.2.2. Cuentas corrientes a la vista y de ahorro 4.2.2.1. Conceptos de coste y rendimiento 4.2.2.2. Tasa anual equivalente (T.A.E): cálculo e interpretación 4.2.3. Cuentas corrientes de crédito 4.2.3.1. Conceptos de coste y rendimiento 4.2.3.2. Tasa anual equivalente (T.A.E) APLICACIONES INFORMÁTICAS En las clases prácticas el alumno aprenderá el manejo de los instrumentos para la valoración financiera incluidos en la hoja de cálculo EXCEL lo que le permitirá manejar una potente herramienta para el análisis de las operaciones financieras.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Además del examen final que se realizará en la fecha oficial fijada por el centro, el alumno podrá acogerse a un sistema de evaluación continua cuyas condiciones son las siguientes: Se requiere la asistencia regular a las clases así como a las prácticas de informática a lo largo del periodo docente y la realización de cuatro pruebas periódicas para la evaluación de los conocimientos, siendo necesario obtener una puntuación mínima de 3 puntos en cada una de ellas. En este caso, la nota final se calculará como una media ponderada de dichas pruebas, siendo la ponderación y los contenidos de las pruebas los siguientes: Prueba 1:Tema 1 - 25% Prueba 2: Tema 2 - 30% Prueba 3: temas 3 y 4- 25% Prueba 4: Resolución de problemas financieros con Excel - 20% Esta modalidad de evaluación requiere la entrega de una ficha al profesor de la asignatura, que deberá efectuarse en las tres primeras semanas del cuatrimestre.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA CRUZ RAMBAUD, S. y VALLS MARTINEZ, M.C. (2003): Introducción a las matemáticas financieras. Editorial Pirámide. CRUZ RAMBAUD, S. y VALLS MARTINEZ, M.C. (2003): Introducción a las matemáticas financieras-Problemas Resueltos. Editorial Pirámide. BAQUERO LÓPEZ, M.J. y MAESTRO MUÑOZ, M.L. (2003): Problemas resueltos de matemática de las operaciones financieras. Editorial AC. Madrid. CABELLO, J.M. et al. (1999): Matemáticas financieras aplicadas. Editorial AC. Madrid. PABLO LÓPEZ, A. (2000): Manual práctico de matemática comercial y financiera. Vol I. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid.


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PABLO LÓPEZ, A. (2001): Manual práctico de matemática comercial y financiera. Vol II. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid. PABLO LÓPEZ, A. (2002): Valoración financiera. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid. RÍO BÁRCENA, J. (2001): Guía práctica de los servicios bancarios I y II. Pirámide. Madrid.


PROFESOR: GONZALEZ VEIGA, MARIA CONCEPCION PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR









DEL 01-02-2011 AL 03-06-2011 MARTES DE 10:00 A 12:00





PROFESOR: QUIROGA GARCIA, RAQUEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



(Pasillo 8 - 1) - Despacho Dirección

Departamento

EXÁMENES


MARTES, 25/1/2011 18:00 AULA 21

Grupo PL-A de laboratorio, Grupo PL-B de laboratorio, Grupo PL-C de laboratorio, Grupo PL-D de laboratorio, Grupo PL-E de laboratorio,


de Teori

LUNES, 23/5/2011 12:00 AULA 21

Grupo PL-A de laboratorio, Grupo PL-B de laboratorio, Grupo PL-C de laboratorio, Grupo PL-D de laboratorio, Grupo PL-E de laboratorio,


de Teori


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MARTES, 5/7/2011 11:00 AULA 22

Grupo PL-A de laboratorio, Grupo PL-B de laboratorio, Grupo PL-C de laboratorio, Grupo PL-D de laboratorio,




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ANALISIS CONTABLE



EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 2 Tipo OBLIGAT. Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 4,0 Prácticos 2,0 Créditos ECTS 5,4 Teóricos 3,6 Prácticos 1,8 Web

PROFESORES

GARCIA FERNANDEZ, VICTORINO (Tablero, Teoría) CABAL GARCIA, ELENA AGUSTINA (Tablero, Teoría) ANDRES SUAREZ, JAVIER (Tablero, Teoría) SUAREZ ALVAREZ, EVA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS - Ordenación funcional del Balance y Cuenta de Pérdidas y Ganancias. - Elaboración de estados financieros complementarios: Estado de Flujos de Efectivo. - Estudio de técnicas e instrumentos para evaluar el grado de consecución de los grandes objetivos empresariales (solvencia y rentabilidad) mediante el análisis económico-financiero de la información disponible. - Conocimiento de las bases de datos con información relevante para el anális contable.

CONTENIDOS DESCRIPTOR: La información contable. Su análisis a efectos de enjuiciar la gestión empresarial y orientar las actuaciones de futuro. Contabilidad en inflación. Técnicas y métodos de análisis. Análisis patrimonial, financiero y económico. Análisis histórico y análisis de futuro. El análisis económico-financiero de la Central de Balances. Ratios bursátiles. Valoración de empresas. TEMARIO: TEMA 1. FINES Y MÉTODOS DE ANALISIS CONTABLE 1.1. Objetivos de la empresa: solvencia y rentabilidad. 1.2. Concepto y objetivos del análisis contable. 1.3. Auditoría y publicidad de los estados financieros. 1.4. Metodología y principales técnicas e instrumentos de análisis. TEMA 2: LOS ESTADOS CONTABLES (I): LAS CUENTAS ANUALES 2.1. Los estados contables regulados en el PGC. 2.2. El Balance. Estructura y análisis de sus componentes. 2.3. La Cuenta de Pérdidas y Ganancias. Componentesy distintos criterios de la presentación del resultado. 2.4. Ordenación funcional del Balance y de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias. 2.5. Otros estados financieros. 2.6. Efectos de la inflación en la información contable y posibles soluciones. TEMA 3: LOS ESTADOS CONTABLES (II): ESTADO DE FLUJOS DE EFECTIVO. 3.1. Flujos de fondos y flujos de tesorería. 3.2. Recursos Procedentes (Aplicados) de las Operaciones.


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3.3. Determinación de los flujos de efectivo derivados de operaciones ordinarias y de actividades de financiación e inversión. 3.4. Formulación e interpretación del Estado de Flujos de Efectivo. TEMA 4: ANALISIS FINANCIERO 4.1. Situación financiera a corto plazo. 4.2. Período de maduración o ciclo de explotación. 4.3. Evaluación de las necesidades de Capital Circulante (Capital Corriente). 4.4. La Tesorería Neta y el Coeficiente Básico de Financiación. 4.5. Análisis del ratio de Solvencia. 4.6. Situación financiera a largo plazo. 4.7. Análisis de la estructura económico-financiera. 4.7.1. Los principios generales de equilibrio financiero. 4.7.2. EEstructura, composición y relación entre masas patrimoniales. 4.7.3. El efecto Apalancamiento Financiero. 4.8. Análisis dinámico de la solvencia. TEMA 5: ANALISIS ECONOMICO 5.1. Análisis del resultado y de sus variaciones. 5.2. Análisis de los costes y del riesgo operativo. 5.2.1. Comportamiento de los costes. 5.2.2. Umbral de Rentabilidad o Punto Muerto. 5.2.3. El Apalancamiento Operativo. 5.3. Análisis de las diferentes rentabilidades. TEMA 6: LA CENTRAL DE BALANCES DEL BANCO DE ESPAÑA Y OTRAS BASES DE DATOS CON INFORMACIÓN CONTABLE 6.1. La necesidad de disponer de bases de datos con información contable para el análisis de estados financieros. 6.2. La Central de Balances del Banco de España y otras Centrales de Balances nacionales. 6.3. Otras bases de datos con información contable.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final conforme al temario de la asignatura. Adicionalmente se valorará con un máximo de dos puntos la realización de pruebas complementarias y la resolución de ejercicios de carácter voluntario (requisito de asistencia a las clases superior al 80%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BANCO DE ESPAÑA, Central de Balances. Resultados anuales de las empresas no financieras 2003, Ed. Banco de España (2004), Madrid. Página web del Banco de España, http://www.bde.es. ESTEO SANCHEZ, F.,Análisis de Estados Financieros. Planificación y Control. Comentarios y Casos Prácticos, Ed. Centro de Estudios Financieros (2003), Madrid. GONZALEZ PASCUAL, J., Análisis de la Empresa a través de su Información Económico-financiera. Fundamentos teóricos y aplicaciones, Ed. Pirámide (2008), Madrid. GONZALEZ PASCUAL, J., Análisis de la Empresa a través de su Información Económico-financiera. Aplicaciones prácticas. Ed. Pirámide (2008), Madrid. GOXENS, M.A. y GAY, J.M., Análisis de Estados Contables, Ed. Prentice Hall, (1999), Madrid. MARTINEZ GARCIA, F.J., Análisis de Estados Contables. Comentarios y Ejercicios. Ed. Pirámide (1996), Madrid. MARTINEZ GARCIA, F.J. y SOMOHANO RODRÍGUEZ,F.M., Análisis de Estados Contables. Comentarios y Ejercicios. Ed. Pirámide (2002), Madrid.


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MEDINA HERNÁNDEZ, U.; GONZÁLEZ PÉREZ, A.L.; CORREA RODRÍGUEZ, A. (2000): Las bases de datos en la investigación de la situación financiera y resultados de la empresa , Revista Española de Financiación y Contabilidad, nº 105, pp. 743-780. MUÑOZ MERCHANTE, Á.: Análisis de Estados Financieros. Teoría y práctica, Ediciones Académicas, 1.ª edición (2005), Madrid. RIVERO TORRE, P., Análisis de Balances y Estados Complementarios, Ed. Pirámide, (2002), Madrid. RIVERO TORRE, P. (Dir.): Análisis por ratios de los estados contables financieros (análisis externo), Ed. Civitas (1998), Madrid. URIAS VALIENTE, J., Análisis de Estados Financieros, Ed. McGraw-Hill (2000), Madrid.


PROFESOR: GARCIA FERNANDEZ, VICTORINO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR




DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:00









DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:30 A 12:30





DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:30





PROFESOR: ANDRES SUAREZ, JAVIER PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:00 A 13:00



VALDES SALAS-INFORMATICA

DESPACHO TUTORIAS 2 02

DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 09:00 A 10:00


DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00



VALDES SALAS-INFORMATICA

DESPACHO TUTORIAS 2 02

PROFESOR: SUAREZ ALVAREZ, EVA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR





DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 17:00 A 18:00

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 109

DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 19:00 A 20:00

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 109


EXÁMENES


VIERNES, 14/1/2011 12:00 AULA 21



JUEVES, 19/5/2011 12:00 AULA 21



JUEVES, 30/6/2011 15:00 AULA 22




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4.5.2 Asignaturas del Tercer Curso.

ACTIVIDADES PRACTICAS ART. 9.5 R.D. 1497/87

Código 6524 Código ECTS E-LSUD-3-BA-64-6524


EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 3 Tipo OBLIGAT. Periodo Anual Créditos 9,0 Teóricos 0,0 Prácticos 9,0 Créditos ECTS Teóricos Prácticos 7,8 Web

PROFESORES

FONSECA DIAZ, ANA ROSA (Prácticas de Laboratorio) CARUS VILLAZON, MARIA COVADONGA (Prácticas de Laboratorio) GONZALEZ-DE SELA ALDAZ, MARIA ANTONIA (Prácticas de Laboratorio) MASTRAL LAMARCA, MARIA ROSA BLANCA (Prácticas de Laboratorio) ALBUERNE GUTIERREZ, MANUEL AGUSTIN (Prácticas de Laboratorio) LANDAJO ALVAREZ, MANUEL (Prácticas de Laboratorio) GONZALEZ MIERES, CELINA (Prácticas de Laboratorio) RAMOS CARVAJAL, MARIA DEL CARMEN (Prácticas de Laboratorio) ALVAREZ RODRIGUEZ, JESUS (Prácticas de Laboratorio) ANES ALVAREZ, RAFAEL (Prácticas de Laboratorio) FERNANDEZ FERNANDEZ, PEDRO MANUEL (Prácticas de Laboratorio) GONZALEZ HERNANDO, SANTIAGO (Prácticas de Laboratorio) PRESNO CASQUERO, MARIA JOSE (Prácticas de Laboratorio) ALVARGONZALEZ RODRIGUEZ, MERCEDES (Prácticas de Laboratorio) ESTRADA ALONSO, OLGA (Prácticas de Laboratorio) ALVAREZ FERNANDEZ, MANUEL JOSE (Prácticas deLaboratorio) MENDEZ FERNANDEZ, LUIS (Prácticas de Laboratorio) VIÑUELA JIMENEZ, ANA JOSE (Prácticas de Laboratorio) MENENDEZ ALONSO, EDUARDO JOSE (Prácticas de Laboratorio) GARCIA ESPEJO, MARIA ISABEL (Prácticas de Laboratorio) MUÑOZ PAREDES, MARIA LUISA (Prácticas de Laboratorio) GARCIA RODRIGUEZ, NURIA (Prácticas de Laboratorio) SUAREZ ALVAREZ, EVA (Practicas en el Laboratorio) RODRIGUEZ PEREZ, MARIA DE LAS NIEVES (Prácticas de Laboratorio) FERNANDEZ GONZALEZ, PAULA (Prácticas de Laboratorio) GARCIA GARCIA, JESUS (Practicas en el Laboratorio) GARCIA PEREZ, FRANCISCO (Prácticas de Laboratorio) MONTES NOGALES, VICENTE ENRIQUE (Prácticas de Laboratorio) LA HABA PANADERO, LUIS MANUEL (Prácticas de Laboratorio)

2010-2011 Asignaturas Optativas

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4.5.3 Asignaturas Optativas.

ECONOMIA DEL MEDIO AMBIENTE Y RR. NATURALES



EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 3 Tipo OPTATIVA Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 3,9 Teóricos 2,6 Prácticos 1,3 Web

PROFESORES

FONSECA PEÑA, ALBERTO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Suscitar en los estudiantes curiosidad por la evolución del pensamiento económico sobre el uso de los recursos Dotar a los alumnos de herramientas para abordar problemas ambientales, bajo una perspectiva económica Acercar a quienes cursen la asignatura al conocimiento de los problemas y soluciones en torno a la sosteniblidad global

CONTENIDOS INTRODUCCIÓN 1.- La consideración económica de los recursos naturales 2.- Concepto y dimensiones de los recursos naturales 3.- Las externalidades y los instrumentos pigouvianos 4.-.Planteamientos coasianos 5.- Valoración económica del medioambiente 6.- Experiencias y desafíos tras Rio 7.- Hacia un desarrollo sostenible: estrategias e indicadores

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación será continua. La calificación final se determinará a partir de la nota del ejercicio de examen, más la nota de las prácticas desarrolladas a lo largo del curso. Se plantearán debates, propuestas de ensayos y prácticas en el aula informática. Quienes lo prefieran podrán optar a realizar únicamente el examen final escrito como única forma de evaluación.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA RIVAS, D.: Estructura Económica y Desarrollo Sostenible, Ed. Cideal. Madrid ROMERO, C. : Economía de los recursos ambientales y naturales. Alianza Editorial. Madrid. RIERA, P. et al. Manal de economía ambiental y de los recursos naturales. Ed. Thomson. Madrid.


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EXÁMENES


12/1/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria

MIERCOLES, 1/6/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria

MARTES, 12/7/2011 15:00 AULA 22 Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria


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HISTORIA ECONOMICA DE ESPAÑA

Código 6526 Código ECTS E-LSUD-3-BA-EC HI-55-6526



PROFESORES


Fines: Conocer los modelos interpretativos, la ordenación de las causas, empleados en el análisis del pasado económico español y comprender el presente económico de España por el conocimiento de la evolución del pasado, que desemboca en los hechos de hoy y los incluye. El programa se ha dividido en tantas lecciones como semanas tiene el Curso.

CONTENIDOS Contenido: Análisis de la evolución económica de España y de sus instituciones, con referencia especial a las épocas moderna y contemporánea. 1.-Del reino tolosano a la consolidación de la monarquía autoritaria: La España medieval: Invasión musulmana: reconquista y repoblación.- Evolución económica.- La unión de las coronas.- La unidad territorial.- La política interna. 2.-El nacimiento del imperio español: Descubrimiento y colonización de las Indias. Sus consecuencias.- Los metales americanos y los precios: Formulación de la teoría cuantitativa del dinero. 3.-Crisis del siglo XVII y decadencia española: El problema morisco.- La crisis económica y social y el final del imperio de los Austrias. 4.-El reformismo borbónico y la España del siglo XVIII: La reforma administrativa.- El desarrollo económico en la primera mitad del siglo XVIII.- Ilustración y transformaciones económicas enla segunda mitad del siglo XVIII. 5.-La crisis del Antiguo Régimen: La guerra de la Independencia y la pérdida de las colonias: consecuencia económicas.- Los intentos de reforma de la Hacienda y las dificultades financieras. 6.- El proceso desamortizador: De la desamortización de Godoy a la de Mendizábal.- La reforma de la Hacienda y otros cambios en la legislación. Evolución económica. 7.- El bienio progresista: desamortización, leyes de bancos y ley de ferrocarriles.- De los primeros intentos industrializadores a la revolución de 1868. 8.-La España de la Restauración I: El final de las colonias.- El aumento de la protección arancelaria.- Hacia la modernización económica. 9.-La España de la Restauración II: La primera guerra mundial y sus consecuencias para España.- El aumento de la protección efectiva.- La crisis postbélica. 10.-La emigración a América: Causas de la emigración.-Cuantificación del movimiento migratorio.- Consecuencias de la emigración. 11.- La Dictadura de Primo de Rivera: La política económica y social de la Dictadura.- Creación


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de dos grandes monopolios. 12.-La España de la República y la Guerra Civil: La reforma agraria.- Estancamiento económico.- Consecuencias económicas de la guerra. 13.-La España de la postguerra: Características del nuevo régimen.- De la autarquía a la liberalización económica. 14.-Segunda etapa del régimen: Desarrollo económico y evolución social.- Crisis económica y transición política. 15.- España en la Unión Europea: La entrada en la Comunidad Económica Europea.- España en la Unión Monetaria.- La primera crisis del siglo XXI.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Clases Teóricas: Explicacion y desarrollo del contenido del Programa. Clases prácticas: Se tratará de analizar las fuentes para el estudio de la historia y las instituciones económicas españolas. Los alumnos habrán de superar una prueba escrita sobre las partes teórica y práctica de la asignatura, relativa a las materias que figuran en el Programa y a los contenidos de las Prácticas y se evaluarán también los trabajos y pruebas que en las prácticas se lleven a cabo.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ANES, Gonzalo, La España de las luces, Alianza Editorial, Madrid, 1994. CARR, Raymond, España, 1808-1975, 5ª ed., Editorial Ariel, Barcelona,1990. COMIN, Francisco, HERNÁNDEZ, Mauro y LLOPIS, Enrique (eds.), Historia económica de España. Siglos X-XX, Editorial Crítica, Barcelona, 2010. FERNANDEZ ALVAREZ, Manuel, España. Biografía de una nación, Espasa, Madrid, 2010. GONZALEZ ENCISO, Agustín y Juan Manuel MATES BARCO (Coordinadores), Historia económica de España, Editorial Ariel, Barcelona, 2006. POWELL, Charles, España en democracia, 1975-2000. Las claves de la profunda transformación de España, Plaza y Janés, Barcelona, 2002. TORTELLA, Gabriel, El desarrollo de la España contemporánea. Historia económica de los siglos XIX y XX, Alianza Editorial, Madrid, 1994. VICENS VIVES, Jaime (con la colaboración de Jordi NADAL OLLER), Manual de Historia de España, 9ª ed.,Editorial Vicens Vives, Barcelona, 1987.

EXÁMENES


JUEVES, 13/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria

MARTES, 17/5/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria

MIERCOLES, 29/6/2011 17:00 AULA 22 Grupo PT-B de Tablero, Grupo

TE-B de Teoria


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HISTORIA ECONOMICA MUNDIAL

Código 6527 Código ECTS E-LSUD-3-BA-EC HI-54-6527



PROFESORES


Fines: Conocer como se han combinado los distintos modos de concretarse la preferencia social dentro de cada sistema económico y comprender los fenómenos económicos del presente por el conocimiento de la evolución económica del pasado, que desemboca en los hechos de hoy y los incluye. El programa se ha dividido en tantas lecciones como semanas tiene el Curso.

CONTENIDOS Evolución de la vida económica y de las instituciones con referencia especial a las épocas Moderna y Contemporánea. 1. -Desde la primera revolución económica a la decadencia del mundo antiguo: La primera revolución económica y sus consecuencias.- Configuración del mundo antiguo.- Auge y decadencia del mundo romano. 2. -Evolución económica de la sociedad feudal: Génesis y conformación del sistema económico feudal.- Expansión y crisis del sistema económico feudal. 3.-La expansión económica de Europa en los siglos XV y XVI: Causas de la expansión geográfica.- La colonización de América y sus consecuencias económicas.- La inflación y la formulación de la teoría cuantitativa del dinero. 4.-Evolución económica de la Europa Moderna: Evolución de la producción agraria.- Innovaciones en las manufacturas.- Desarrollo del comercio: primacía de Holanda y de Gran Bretaña.- Consolidación de lamonarquías absolutas y las políticas mercantilistas. 5.- Desarrollo de las ideas económicas liberales y el crecimiento económico: La fisiocracia.- La Economía política clásica: Smith, Malthus, Ricardo y Mill. 6.-Revolución industrial e industrialización: El proceso de revolución industrial.- Sector agrario e industriualización.- Técnica e industrialización.- Medios de transporte e industrialización.- Banca e industrialización.- El Estado y el desarrollo industrial. 7.-La industrialización en los países del Centro y Norte de Europa: Gran Bretaña, Bélgica, Francia y Alemania. 8.-La industrialización en los países del Sur de Europa: Italia, España y Portugal. 9.-El crecimiento económico en los Estados Unidos: La expansión agraria de los estados del Sur y el sistema esclavista.- La colonización del Oeste.- La acción del Estado.- Transporte y crecimiento económico. 10.-Evolución económica de 1874 a 1914: Consideraciones sobre la depresión económica.- La reacción proteccionista.- La competencia por nuevos mercados.- La llamada segunda revolución


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industrial. La emigración a América. 11.-La primera guerra mundial y sus consecuencias económicas: Motivaciones económicas de la guerra: rivalidades comerciales y coloniales.- Las reparaciones de guerra y las inflaciones postbélicas.- La recuperación económica de los países occidentales. 12.-La formación de la estructura económica socialista en la Unión Soviética: Limitaciones del proceso industrializador.- La guerra civil y el comunismo de guerra .- La NEP.- La planificación. 13.-El crash del 29 y la Gran depresión : Consideraciones sobre las causas.- El desarrollo de la crisis.- El New Deal y la recuperación económica.- La política económica keynesiana. 14.-De la segunda guerra mundial a la crisis de la década de 1970: La repercusión económica de la guerra.- La política económica postbélica.- El Plan Marshall y la recuperación económica de Europa. 15.- De la crisis de los 70 a la primera del siglo XXI: La llamada crisis del petróleo y las políticas de recuperación.- Hacia la Europa del Euro.- La Europa del Euro y la Unión Monetaria.- La crisis financiera y sus consecuencias.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Presentación y análisis de las fuentes para el estudio de la historia y las instituciones económicas, con referencia especial a Europa. A comienzo del Curso estará a disposición de los alumnos un Cuaderno con las cuestiones a tratar en las Prácticas. La verificación de conocimientos de los alumnos se hará por la evaluación de los trabajos y pruebas relativos a las prácticas y una prueba escrita sobre las partes teórica y práctica de la asignatura, mediante un examen de las materias que figuran en el Programa y de los contenidos del Cuaderno de Prácticas.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ALDCROFT, Derek H., Historia de la economía europea, 1914-2000, Editorial Crítica, Barcelona, 2003. BARBER, William J., Historia del pensamiento económico, Alianza Editorial, Madrid, 2000. CAMERON, Rondo, Historia económica mundial. Desde el Paleolítico hasta el presente, Alianza Editorial, Madrid, 2000. CLOUGH, Shepard y RAPP, Richard T., Historia económica de Europa. El desarrollo económico de la civilización occidental, Editorial Omega, Barcelona, 1984. COMIN, Francisco, Mauro HERNANDEZ, y Enrique LLOPIS, eds., Historia económica mundial. Siglos X-XX, Editorial Crítica, Barcelona, 2010. LANDES, David S. y otros, La revolución industrial, Editorial Crítica, Barcelona, 1986. LANDRETH, Harry y David C. COLANDER, Historia del pensamiento económico,McGraw Hill, Madrid, 2006. MADDISON, Angus, La economía mundial. Una perspectiva milenaria, Ediciones Mundi-Prensa, Madrid-Barcelona-México, 2002. MASSA, P. y otros, Historia económica de Europa, siglos XV-XX, Editorial Crítica, Barcelona, 2003. NORTH, Douglas C., Estructura y cambio en la historia económica, Alianza Editorial, Madrid, 1984. PALAFOX, Jordi (Coord.), Curso de Historia de la Economía, Tirant lo Blanch, Valencia, 1997. POLLARD, Sidney, La conquista pacífica. La industrialización de Europa, 1760-1970, Universidad de Zaragoza, Zaragoza,1991. SIMON SEGURA, Francisco, Historia económica, Ediciones Académicas, S. A., Madrid, 2004.


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TORTELLA, Gabriel, El desarrollo de la España contemporánea. Historia económica de los siglos XIX y XX, Alianza Editorial, Madrid, 1996.

EXÁMENES



JUEVES, 2/6/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria



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SOCIOLOGIA DE LA EMPRESA

Código 6530 Código ECTS E-LSUD-3-BA-SCLG-61-6530



PROFESORES

BLANCO PRIETO, ANTONIO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura introducirá a los alumnos y alumnas en las nociones básicas del pensamiento sociológico. Se comenzará con una introducción elemental a la Sociología a través de sus objetivos y métodos. Se continuará con un análisis sociológico del mundo económico y laboral, insistiendo particularmente en la empresa como organización. Se pretende que los alumnos y alumnas adquieran habilidades básicas de razonamiento, de análisis y de crítica para comprender el entorno empresarial en el que se desarrollará su futura actividad laboral.

CONTENIDOS 1. Introducción a la Sociología. 2. Las organizaciones modernas: la empresa como organización económica. 3. Globalización, nuevas tecnologías y empresa. 4. Sistemas de relaciones laborales: actores e instituciones de la vida empresarial. 5. Empresa y empresariado. 6. Sindicalismo y acción sindical en la empresa. 7. La intervención estatal en las relaciones laborales. 8. Mercado de trabajo y estructura ocupacional. 9. Negociación colectiva y conflicto laboral. 10. Sistemas de relaciones laborales en Europa.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Además de las explicaciones del profesor, se procurará que los alumnos participen activamente en el desarrollo de la asignatura a través de exposiciones, coloquios y estudio de casos. El examen supondrá un 80% de la de la calificación final, y el 20% restante se obtendrá mediante la realización de las prácticas y trabajos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Infestas Gil, A. (2001): Sociología de la empresa, Salamanca, Amarú Ediciones. Lucas Marín, A. (2002): Sociología de las organizaciones, Madrid, McGraw Hill. Miguélez, F. y Prieto, C. (1999): Las relaciones de empleo en España, Madrid, Siglo XXI. Köhler, H.-D. (2005): Manual de la sociología del trabajo y de las relaciones laborales, Madrid, Delta Publicaciones.

EXÁMENES


LUNES, 10/1/2011 12:00 AULA 21 Grupo PT-Q de Tablero, Grupo TE-Q de Teoria

MIERCOLES, 25/5/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-Q de Tablero, Grupo

TE-Q de Teoria

JUEVES, 7/7/2011 15:00 AULA 22 Grupo PT-Q de Tablero, Grupo TE-Q de Teoria


388

TECNICAS DE INVESTIGACION SOCIAL




PROFESORES

GARCIA ESPEJO, MARIA ISABEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Conocer de forma general las diferentes técnicas concretas de uso habitual en las Ciencias Sociales.

CONTENIDOS 1.- La investigación social. El método científico, sus etapas. Las perspectivas de análisis: las técnicas cuantitativas y las técnicas cualitativas. Fases y tipos de investigación social. 2.- Delimitación del campo de investigación y método de muestreo. 3.- Operaciones preliminares en el diseño de la encuesta. Determinación del problema a investigar y formulación de hipótesis. Variables, su operacionalización. Escalas. 4.- Diseño del cuestionario 5.- Análisis e interpretación de los datos. Tablas de distribución de frecuencias y representaciones gráficas de los datos. Análisis estadístico descriptivo de una variable. Asociación entre variables.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final de carácter teórico-práctico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA GARCÍA FERRANDO, M. et al. (1994): El análisis de la realidad social. Métodos y técnicas de investigación . Madrid, Alianza Universidad. (2ª ed.) DUVERGER Maurice (1981): Métodos de las Ciencias Sociales. Barcelona, Ariel. DELGADO, Juan Manuel y Juan GUTIÉRREZ (1994): Métodos y Técnicas Cualitativas de Investigación en Ciencias Sociales. Madrid, Síntesis. CEA D ANCONA, Mª Angeles (2004): Métodos de encuesta. Teoría y práctica, errores y mejora. Madrid, Síntesis


389


PROFESOR: GARCIA ESPEJO, MARIA ISABEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR











ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 263

EXÁMENES


JUEVES, 27/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria

LUNES, 30/5/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria



390

CONTABILIDAD APLICADA




PROFESORES

GARCIA GARCIA, JESUS (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Analizar los efectos que produce la inflación sobre la información contable que suministran las empresas a través de sus cuentas anuales. Conconer el PGC PYMES, dada la importancia de éstas dentro de la economía, y aplicar por tanto sus normas de valoración. Conocer las aplicaciones informáticas para la gestión empresarial. Estudiar las Adaptaciones Sectoriales del Plan General de Contabilidad para sectores de actividad específicos.

CONTENIDOS PARTE I - LAS REVALORIZACIONES CONTABLES TEMA 1. LA INFLACIÓN Y LOS VALORES CONTABLES. 1.1 Evolución de los precios de consumo en España como indicativo de la inflación. 1.2 Reglas que rigen la elaboración del Balance. 1.3 Efectos de la inflación sobre el Balance de Situación. 1.4 Efectos de la inflación sobre la Cuenta de Resultados. 1.5 Soluciones contables para épocas de inflación. TEMA 2. LAS REVALORIZACIONES CONTABLES EN LA LEGISLACIÓN VIGENTE. 2.1 Introducción. 2.2 La normativa mercantil-contable. 2.3 La Ley de Actualización de Balances de 1996. Significado contable. 2.4 Contabilización de la actualización. 2.5 Ventajas y desventajas de las actualizaciones de balances. 2.8 Casos prácticos. PARTE II - PLAN GENERAL CONTABLE DE PYMES TEMA 3. EL PLAN GENERAL DE CONTABILIDAD Y EL PLAN DE PYMES. 3.1 La Reforma Mercantil 3.2 Líneas básicas del Plan de PYMES 3.3 El Marco Conceptual en el Plan de PYMES y en PGC 3.4 Cuentas Anuales en el Plan de PYMES TEMA 4: NORMAS DE VALORACIÓN DEL PLAN DE PYMES. 4.1. Inmovilizado no financiero 4.2. Pasivo Financiero 4.3. El Impuesto de Sociedades


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PARTE IV - ADAPTACIONES SECTORIALES DEL P.G.C. TEMA 5. EL PLAN SECTORIAL DE LAS ENTIDADES SIN ÁNIMO DE LUCRO. 5.1 Introducción. 5.2 Entidades destinatarias. 5.3 Principios contables. 5.4 Cuadro de cuentas. Definiciones y relaciones contables. 5.5 Cuentas anuales. 5.6 Normas de valoración. 5.7 Información presupuestaria. PARTE V SISTEMAS DE GESTIÓN EMPRESARIAL TEMA 6. APLICACIONES INFORMÁTICAS PARA LA GESTIÓN EMPRESARIAL. 6.1 Aplicaciones informáticas existentes. 6.2 Sistemas para la contabilidad: Contaplus. 6.3 Sistemas para la gestión: Facturaplus.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para la evaluación de la asignatura: * Se realizará un examen escrito al finalizar el cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes, conforme al temario de la asignatura. * Los alumnos podrán optar por la evaluación continua de la asignatura, lo que supondrá la superación de pruebas de todas las partes del temario, junto con la realización de diversas actividades y tareas que se propondrán para su realización en el aula y fuera de ella.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Real Decreto 1514/2007, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad. Real Decreto 1515/2007, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de PYMES. WANDEN-BERGHE LOZANO, J.L. (2008): Contabilidad Financiera. Nuevo Plan General de Contabilidad y de PYMES, Pirámide, Madrid. Real Decreto 2607/1996, de 20 de diciembre, por el que se aprueban las Normas para la Actualización de Balances. PONS ALBENTOSA, L. (1996): Aspectos Fiscales de la Actualización de Balances, Uniaudit-Grant Thornton, Valencia. QUESADA SÁNCHEZ, F. J. (coor.) (1993): Contabilidad e Inflación. Ed. Pirámide, Madrid.


392


PROFESOR: GARCIA GARCIA, JESUS PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 LUNES DE 11:30 A 13:30 AULARIO NORTE

Despacho Tutorias EU. E. Empresariales

Jovellanos



Jovellanos

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:30 A 12:30



DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 JUEVES DE 10:30 A 13:30 AULARIO NORTE


Jovellanos

EXÁMENES


LUNES, 10/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo PL-A de laboratorio,

Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria

JUEVES, 26/5/2011 18:00 AULA 21 Grupo PL-A de laboratorio,


MARTES, 5/7/2011 13:00 AULA 22 Grupo PL-A de laboratorio,



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ECONOMIA REGIONAL Y DESARROLLO LOCAL



EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 3 Tipo OPTATIVA Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 3,9 Teóricos 2,6 Prácticos 1,3 Web http://www.innova.uniovi.es/innova/aulanet/aulanet.php

PROFESORES


El objetivo de esta asignatura es analizar el desarrollo de la actividad económica tomando como punto de referencia el ámbito territorial. Para ello se analizan las principales cuestiones relativas al crecimiento de las regiones y a la localización de las actividades productivas, los desequilibrios regionales observados tanto a nivel nacional como comunitario y las políticas regionales dirigidas a solucionar estas disparidades.

CONTENIDOS Tema 1. Introducción a la economía regional Tema 2. El análisis teórico del crecimiento regional Tema 3. El componente local del crecimiento regional Tema 4. Políticas y estrategias de desarrollo regional Tema 5. La política de cohesión económica y social de la Unión Europea

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Lección magistral y realización de actividades prácticas en el horario de clase. Evaluación: La asignatura consta de una parte teórica (70% de la nota final) y una parte práctica (30% de la nota final). Las prácticas consistirán en actividades que se realizarán en el horario destinado a ello. La parte teórica será evaluada mediante un examen final. Los alumnos que no puedan asistir a las clases prácticas, tendrán la opción de realizar un trabajo.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ARGÜELLES, Margarita y BENAVIDES, Carmen (2008): Economía y Política Regional, Delta Publicaciones, Madrid.


394













DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 09:00 A 11:00



EXÁMENES






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IDIOMA EMPRESARIAL (INGLES)

Código 6536 Código ECTS E-LSUD-3-BA-LANG-57-6536



PROFESORES

GONZALEZ ARIAS, LUZ MAR (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Inglés Empresarial es una asignatura optativa dirigida a alumnos con un nivel de inglés general medio-bajo que quieran introducirse en el estudio del inglés en diferentes aspectos de la empresa

CONTENIDOS TEMA 1. La estructura de la compañía. TEMA 2. Objetivos y estrategia. TEMA 3. Historia de la compañía. TEMA 4. El comercio minorista. TEMA 5. El producto y su marketing. TEMA 6. El personal, motivación y productividad. TEMA 7. La empresa y su entorno. TEMA 8. Política financiera. TEMA 9. La ética en la empresa. TEMA 10. La competencia entre empresas.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Cada tema, y siempre dentro de un contexto empresarial, constará de: LECTURA: Ejercicios de comprensión y búsqueda de palabras y expresiones. LISTENING: Escuchar y ordenar información. Tomar notas. Contestar preguntas. LENGUA: Se dedicará especial atención al léxico de cada tema asi como a las estructuras gramaticales más importantes. Se verán cartas, faxes, C.V. y memoranda El alumno podrá superar la asignatura a través de trabajos continuados a lo largo del cuatrimestre.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA OBLIGATORIA: ROBBINS, S. 2000. First Insights into Business, Harlow: Longman. RECOMENDADA: BRIEGER, N., COMFORT, J., 1992. Language Reference for Business English, London: Prentice Hall International. BRIEGER, N., SWEENEY, S., 1994, The Language of Business English, London, Prentice Hall International. BOWEN, T., 1997, Build your Business Grammar, Hove: Language Teaching Publications. FLOWER, J., 1990, Build your Business Vocabulary, Hove: Language Teaching Publications. MORRISON MILNE, J.M., 1994, Business Language Practice, Hove: Language Teaching Publications. STRUTT, P., 1992, Longman Business English Usage, London: Longman.


396

EXÁMENES



MIERCOLES, 18/5/2011 17:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo

TE-P de Teoria



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ANALISIS BURSATIL




PROFESORES

MENDEZ FERNANDEZ, LUIS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Teoría de la inversión financiera. Mercados y títulos. Diversificación de riesgos. La teoría de Carteras y de Mercado de Capitales. Estrategias de inversión en un mercado eficiente. Análisis de títulos. Análisis fundamental. Valoración y estrategias de inversión en renta fija y variable. Valoración de activos condicionales: futuros y opciones. Análisis técnico. Estrategias. Indicadores de mercado. Tipos de gráficos.

CONTENIDOS Tema I. Mercados de capitales eficientes. 1.1. Eficiencia en los mercados de capitales. 1.2. La Eficiencia y sus tipos. 1.3. Contrastes empíricos. Tema II. Análisis fundamental. 2.1. Concepto y ámbito en el que se mueve. 2.2. Técnicas de análisis y sus componentes. 2.3. Sistemas de valoración de empresas. 2.4. Estrategias de inversión en renta variable. Tema III. Análisis Técnico. 3.1. Fundamentos de la Teoría Dow. 3.2. Herramientas que utiliza. 3.3. Principales formaciones o figuritas chartistas. 3.4. Indicadores y osciladores más empleados. Tema IV. Modelos de valoración de activos. 4.1. Rentabilidad y riesgo de una cartera. 4.2. Modelo de Markowitz. 4.3. El modelo de Mercado. 4.4. Valoración de activos según el CAPM. 4.5. Otros modelos de valoración: APT. Tema V. Análisis de títulos de renta fija. 5.1. Cálculo del rendimiento de un título de renta fija. 5.2. Cálculo del riesgo. Duración. 5.3. Estrategias de inversión. Tema VI. Opciones y futuros. 6.1. Características de un contrato de opción. 6.2. Valoración teoríca de una opción. 6.3. Estrategias de inversión con opciones. 6.4. Características de un contrato de futuros. 6.5. Estrategias de inversión con futuros.


BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIERWAG, GERALD (1991): Análisis de la duración. La gestión del riesgo de tipo de interés, Alianza. BREALEY, R. MYERS, S. (1995): Fundamentos de financiación empresarial, McGraw-Hill. CAMINO, D. CARDONE, C. (1995): Gestión del riesgo financiero internacional en la empresa. Teoría y ejercicios resueltos. Dykinson. CASANOVAS, M. (1994): Opciones financieras, Pirámide. DÍEZ DE CASTRO, L. , MASCAREÑAS, J. (1994): Ingeniería financiera. La gestión en los mercados financieros internacionales, McGraw-Hill. FERNÁNDEZ, A.I., GARCÍA OLALLA, M. (1992): Las decisiones financieras de la empresa, Ariel. FERNÁNEZ BLANCO, M. (1991): Activos, Mercados, Opcioens y Valoración, Analistas Financieros. FERNÁNDEZ, P. (1999): Valoración de Empresas, Gestión 2000. FERNÁNDEZ VALDERRAMA, J.L. (1992): Curso de Bolsa, Tomos I y II, Ariel. FRANCIS,


398

J.C.- ARCHER, S.M. (1977): Análisis y Gestión de Cartera de Valores, ICE. GÓMEZ BEZARES, F. (1993): Gestión de Carteras, DDB. LARS TVEDE (1989): La Psicología del Mercado Bursátil, Deusto. LÓPEZ LUBIÁN, F.J. - GARCÍA ESTÉVEZ, P. (2005): Bolsa, mercados y técnicas de inversión, McGraw-Hill. MALKIEL, B. (1992): Un paseo aleatorio por Wall Street, Alianza. MARTÍN, M. - MARTÍN, J.L. - OLIVER, M.D. - TORRE, A. (1995): La operativa en los mercados financieros. Casos prácticos, Ariel. MARTÍNEZ ABASCAL, E. (1999): Invertir en Bolsa. Conceptos y estrategias, McGaw-Hill. MARTÍNEZ ABASCAL (1993): Futuros y opciones en la gestión de carteras, McGraw-Hill. MAULEÓN, I. (1991): Inversiones y riesgos financieros, Espasa-Calpe. ORIOL AMAT - X. PUIG (1999): Análisis Técnico Bursátil, Gestión 2000. RODRÍGUEZ, L. - PAREJO, J.A. - CUERVO, A. - CALVO, A. (2000): Manual de Sistema Financiero Español. SHARPE, W.F. (1974): Teoría de Cartera y del Mercado de Capitales, Deusto.SOUFI, S. (1995): Los mercados de futuros y opciones. Estrategias para ganar, Pirámide. SUÁREZ SUÁREZ, A.S. (1996): Decisiones óptimas de inversión y financiación en la empresa, Pirámide.

EXÁMENES


19/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-E de Teoria

JUEVES, 2/6/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-E de Teoria

VIERNES, 15/7/2011 13:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-E de Teoria


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ANALISIS DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS

Código 6541 Código ECTS E-LSUD-3-BA-MATH-45-6541


EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 3 Tipo OPTATIVA Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 3,9 Teóricos 2,6 Prácticos 1,3 Web http://www.uniovi.es/ecocuan/Asignaturas/aof.htm

PROFESORES

MENDEZ RODRIGUEZ, MARIA DE LA PAZ (Practicas en el Laboratorio, Teoría) GALGUERA GARCIA, LAURA (Practicas en el Laboratorio, Teoría)

OBJETIVOS Descripción y análisis cuantitativo de las operaciones de préstamo y empréstitos. Introducción a la valoración de seguros de vida.

CONTENIDOS 1. PRÉSTAMOS (I) 1.1 Concepto. Elementos. Cuadro de amortización. 1.2 Métodos clásicos de amortización. 1.3 Características comerciales. Interés efectivo. TAE y CER. 1.4 Valor financiero, usufructo y nuda propiedad. 2. PRÉSTAMOS (II) 2.1 Préstamos a tipo de interés variable. 2.2 Análisis de la cancelación anticipada. 2.3 Hipotecas inversas. 2.4 Operaciones asimiladas: Leasing y renting. 3. EMPRÉSTITOS 3.1 Concepto. Elementos. 3.2 Cuadro de amortización. 3.3 Modalidades habituales de amortización. 3.4 Bonos y Obligaciones del Estado. 3.5 Rentabilidad financiero-fiscal. 4. INTRODUCCIÓN A LA MATEMÁTICA ACTUARIAL 4.1 Teoría de la supervivencia. Tablas de mortalidad. 4.2 Rentas actuariales. 4.3 Primas. Reserva matemática. 5. APLICACIONES INFORMÁTICAS


400

Las clases prácticas incluirán el análisis de las operaciones financieras mediante la utilización de hojas de cálculo (EXCEL)

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGIA: Clases magistrales, problemas prácticos, prácticas de informática. EVALUACIÓN: El alumno podrá optar por dos métodos de evaluación: 'evaluación final' mediante un examen global en la fecha fijada por el centro en el periodo de exámenes y 'evaluación continua' mediante la realización de pruebas periódicas, prácticas de informática a lo largo del periodo docente.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA PABLO LÓPEZ, A. (2000): Manual práctico de matemática comercial y financiera. Vol I. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid. PABLO LÓPEZ, A. (2001): Manual práctico de matemática comercial y financiera. Vol II. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid. PABLO LÓPEZ, A. (2002): Valoración financiera. Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Madrid.



DEL 14-09-2010 AL 03-06-2011 MARTES DE 10:00 A 13:30






PROFESOR: GALGUERA GARCIA, LAURA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Secr. Dpto. Econ. Cuantit



Secr. Dpto. Econ. Cuantit

EXÁMENES


MARTES, 25/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo PL-B de laboratorio, Grupo TE-E de Teoria

MIERCOLES, 1/6/2011 09:00 AULA 32 Grupo PL-B de laboratorio, Grupo TE-E de Teoria

JUEVES, 14/7/2011 09:00 AULA 21 Grupo PL-B de laboratorio, Grupo TE-E de Teoria


401

CONTABILIDAD FINANCIERA SUPERIOR

Código 6542 Código ECTS


EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 3 Tipo OPTATIVA Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS Teóricos Prácticos Web

PROFESORES

ALVAREZ PEREZ, MARIA BELEN (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Profundizar en el conocimiento de la Contabilidad Financiera, de modo que el alumno sea capaz de tener el suficiente grado de destreza para comprender los fundamentos contables y sus implicaciones sobre las cuentas anuales. Todo ello con la finalidad última de poder aprovechar la utilidad de la información financiera para el buen funcionamiento de la empresa.

CONTENIDOS PRIMERA PARTE: FUNDAMENTOS DE LA CONTABILIDAD FINANCIERA. TEMA 1.- MARCO CONCEPTUAL DE LA CONTABILIDAD 1.1.- Ojetivos y requisitos de la información contable. 1.2.- Principios contables. 1.3.- Criterios de registro y valoración. SEGUNDA PARTE: LA CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS. TEMA 2: CONCEPTO DE RESULTADO 2.1.- Presentación del resultado. 2.2.- Cambios en criterios contables, errores y estimaciones contables. TEMA 3: RECONOCIMIENTO DE LOS INGRESOS 3.1.- Concepto y valoración. 3.2.- Condiciones para el reconocimiento de los ingresos. 3.3.- Reconocimiento en venta de bienes. 3.4.- Reconocimiento en prestación de servicios. TEMA 4: RECONOCIMIENTO DE LOS GASTOS 4.1.- Concepto y valoración. 4.2.- Condiciones para el reconocimiento de los gastos. 4.3.- Contingencias. 4.4.- Hechos posteriores al cierre de los estados contables. TEMA 5: EL IMPUESTO SOBRE BENEFICIOSn5.1.- El impuesto corriente 5.2.- Activos y pasivos por impuesto diferido 5.3.- Valoración de activos y pasivos por impuesto corriente y diferido 5.4.- Gasto (ingreso) por impuesto sobre beneficios


402

TERCERA PARTE: EL BALANCE TEMA 6.- ACTIVO Y PASIVO CORRIENTE 6.1.- Características y clasificación. 6.2.- Tratamiento contable y valoración. TEMA 7.- ACTIVOS FINANCIEROS 7.1.- Concepto y clasificación de los activos financieros. 7.2.- Valoración de los activos financieros. TEMA 8.- INMOVILIZADO MATERIAL 8.1.- Concepto y valoración. 8.2.- Formas especiales de adquisición. 8.3.- Operaciones de arrendamiento financiero. 8.4.- Correcciones valorativas. TEMA 9: INMOVILIZADO INTANGIBLE 9.1.- Concepto y valoración. 9.2.- Tratamiento contable de las diferentes partidas. 9.3.- Correcciones valorativas. TEMA 10.- PASIVOS FINANCIEROS 10.1.- Concepto y valoración. 10.2.- Valoración de los pasivos financieros TEMA 11.- PATRIMONIO NETO 11.0.-Concepto de patrimonio neto. 11.0.- Componentes del patrimonio neto.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final compuesto de cuestiones teóricas y supuestos prácticos

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN Reglamento (CE) 1606/2002 del Parlamento Europeo y del Consejo, de 19 de julio de 2002, relativo a la aplicación de normas internacionales de contabilidad (DOCE nº 43 de 11 de septiembre). LEY 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional en base a la normativa de la Unión Europea. Real Decreto Legislativo 1514/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (BOE de 20 de noviembre). Real Decreto Legislativo 1515/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables específicos para microempresas (BOE de 21 de noviembre). Real Decreto Legislativo 4/2004, de 5 de marzo, por el que se aprueba el Texto Refundido del Impuesto de Sociedades (BOE de 11 de marzo). Real Decreto 1777/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento del Impuesto sobre Sociedades (BOE de 6 de agosto).


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LIBROS DE CONSULTA ALONSO PÉREZ, A. Y POUSA SOTO, RAQUEL (2007): Casos Prácticos del Nuevo Plan General de Contabilidad para PYMES, CEF, Madrid. AMADOR, S. y ROMANO, J. (2008): Manual del Nuevo Plan General Contable, CEF, Madrid. CAÑIBANO, L. Y MORA A. (2006): Las Normas Internacionales de Información Financiera: análisis y aplicación, Editorial Civitas, Madrid. CERVERA OLIVER, M. (2008): Contabilidad Financiera adaptada al nuevo PGC, CEF, Madrid. FERNÁNDEZ GONZÁLEZ, F.J. (2007): Nuevo Plan General Contable. 205 Supuestos Prácticos, Ed. Francis Lefebvre, Madrid. MALLO, C. y PULIDO, A. (2008): Contabilidad Financiera, un Enfoque Actual, Ed. Paraninfo, Madrid. REJÓN LÓPEZ, M. (2008): Manual práctico del nuevo PGC 2008, Grupo editorial universitario, Madrid. SOCIAS SALVÁ, A. (2008): Contabilidad Financiera, El PGC de 2007, Ed. Priámide, Madrid. WADEN-BERGHE LOZANO J.L. (2008): Contabilidad Financiera, Nuevo PGC y de PYMES, Ed. Pirámide, Madrid.




DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 09:00 A 14:00





EXÁMENES


MIERCOLES, 12/1/2011 15:00 AULA 21

Grupo PT-C de Tablero, Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-C

de Teoria, Grupo TE-E de Teoria

MARTES, 31/5/2011 18:00 AULA 22



MIERCOLES, 13/7/2011 15:00 AULA 22




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MERCADOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS




PROFESORES


Análisis de la estructura actual del sistema financiero español, con especial referencia en los mercados y en las instituciones financieras.

CONTENIDOS TEMA 1.- SISTEMA FINANCIERO. CARACTERÍSTICAS GENERALES. CONCEPTOS BÁSICOS. TEMA 2.- EL SISTEMA EUROPEO DE BANCOS CENTRALES. TEMA 3.- LOS MERCADOS DE CAPITALES. TEMA 4.- LOS MERCADOS MONETARIOS. TEMA 5. -LAS ENTIDADES DE CRÉDITO. TEMA 6.- OTROS INTERMEDIARIOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de alumno se realizará a través de un examen escrito, que incluye una parte teórica (generalmente tipo test) y otra parte práctica sobre cuestiones desarrolladas a lo largo de la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BREALEY, R., MYERS, S., (1998), Fundamentos de Financiación Empresarial, Editorial Mc Graw-Hill, Madrid, 5ª edición. CUERVO GARCÍA, A., PAREJO GAMIR, S., RODRÍGUEZ SÁIZ, L., (2001), Manual de Sistema Financiero Español, Editorial Ariel Economía, Madrid, 14ª Edición. MENÉNDEZ ALONSO, E. (2002), 500 Cuestiones Resueltas sobre las Bolsas de Valores, Ediciones Díaz de Santos, Madrid, 1ª Edición. MENÉNDEZ ALONSO, E. (2001), 250 Frases y Experiencias sobre las Bolsas de Valores, Editorial Gestión 2000, Barcelona, 1ª Edición. MENÉNDEZ ALONSO, E. (2004), Problemas y prácticas sobre los mercados financieros, Ediciones Díaz de Santos, Madrid, 1ª Edición. ROSS, S.A., WESTERFIELD, R.W., JORDAN, B.D. (1996), Fundamentos de Finanzas Corporativas, Madrid, 2ª Edición. SUÁREZ SUÁREZ, A. S., (1998), Decisiones óptimas de inversión y financiación, Editorial Pirámide, Madrid.

EXÁMENES


LUNES, 17/1/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-E de Teoria

MARTES, 17/5/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-E de Teoria


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MIERCOLES, 29/6/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo

TE-E de Teoria


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ANALISIS FINANCIERO




PROFESORES

FERNANDEZ RODRIGUEZ, ENRIQUE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo de la asignatura es lograr que al término de la misma el alumno este familiarizado con las diversas fuentes de información económico-financiera, con la utilización de los conceptos y las técnicas básicas empleadas para analizar dicha información. Asimismo, se trata de que el alumno obtenga una capacitación básica para realizar e interpretar diagnósticos económico-financieros, así como para analizar y valorar el impacto de las decisiones financieras tomadas por las empresas.

CONTENIDOS TEMA 1: EL EQUILIBRIO ECONÓMICO-FINANCIERO DE LA EMPRESA. 1.1 Introducción. 1.2. El objetivo financiero de la empresa. 1.3.El análisis financiero. TEMA 2: LOS ESTADOS ECONÓMICO-FINANCIEROS Y SU APLICACIÓN EN EL ANÁLISIS EMPRESARIAL. 2.1 Introducción. 2.2 El balance de situación y el estado de equilibrio financiero. 2.3.La cuenta de pérdidas y ganancias del PGC y la cuenta de pérdidas y ganancias analítica. 2.4. Otros estados económico-financieros. 2.5. La influencia de la inflación sobre la información contable. TEMA 3: MÉTODOS DE ANÁLISIS FINANCIERO. 3.1. Objetivos y limitaciones del análisis financiero. 3.2. La metodología de los ratios. 3.3. Aplicación de métodos estadísticos al análisis financiero. TEMA 4: LA RENTABILIDAD DE LA EMPRESA. 4.1. Rentas generadas por la empresa: El beneficio, recursos generados y flujos de caja. 4.2. Análisis de la rentabilidad de la empresa: rentabilidad económica y rentabilidad de los fondos propios. TEMA 5: RIESGO Y SOLVENCIA. 5.1. Análisis del riesgo de la empresa: riesgo económico y riesgo financiero. 5.2. Medidas de riesgo conjunto de la empresa. 5.3. Análisis de la solvencia con base en la información contable. TEMA 6: MODELO DE CRECIMIENTO FINANCIERAMENTE SOSTENIBLE. 6.1. Definición del crecimiento financieramente sostenible. 6.2. Descomposición del crecimiento financieramente sostenible. 6.3. Cálculo del crecimiento sostenible y seguro de las ventas. TEMA 7: LA CREACIÓN DE VALOR EN LA EMPRESA. 7.1. La valoración de la empresa. 7.2. Medidas de creación de valor en la empresa: ratio Q de Tobin, ratio de valoración.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN - Impartición de clases teóricas y prácticas. Trabajos presenciales y no presenciales. - La evaluación consistirá en la realización de un exámen final, fijado en el calendario oficial, que supondrá un 75% de la nota final. El 25% restante procederá de la asistencia y participación en las clases (10%) y de la entrega de los trabajos y tareas solicitadas a lo largo del curso (15%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AMAT, O. (2008). Análisis Económico-Financiero. Editorial Gestión 2000.


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AMAT, O. (2008). Análisis Integral de Empresas. Editorial Bresca Profit. BONSON, E.; CORTIJO, V.; FLORES, F. (2009). Análisis de Estados Financieros. Fundamentos teóricos y casos prácticos. Editorial Pearson. BREALEY,R. Y MYERS,S. (2007). Fundamentos de Financiación Empresarial. Editorial McGraw Hill. CASTAN FERRERO, J.M. (1999): La gestión financiera de la empresa. Editorial Pirámide. CUERVO GARCÍA,A. (1994). Análisis y planificación financiera. Editorial Cívitas. GONZALEZ J. (2001): Análisis de la empresa a través de su información economico financiera. Fundamentos teóricos y aplicaciones' Editorial Pirámide. GONZALEZ J. (2002): Análisis de la empresa a través de su información económico financiera: Aplicaciones prácticas' Editorial Pirámide. JIMENEZ S., GARCIA AYUSO M. Y SIERRA G (2000): Análisis financiero. Editorial Pirámide. PISON I. (2001): Dirección y gestión financiera de la empresa. Editorial Pirámide. RIVERO P. (2002) Analisis de balances y estados complementarios. Editorial Pirámide.

EXÁMENES




MIERCOLES, 6/7/2011 13:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-E de Teoria


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FINANCIACION INTERNACIONAL




PROFESORES


Mediante el aprendizaje del funcionamiento del sistema financiero internacional, el principal objetivo del curso es capacitar al alumno para tomar decisiones financieras en un contexto internacional con tipos de cambio inciertos. El curso pretende satisfacer un amplio conjunto de intereses profesionales que van desde la gestión de tesorería, la gestión global de carteras de activos reales y de activos financieros, así como otros aspectos de la dirección financiera internacional de la empresa. Los conocimientos adquiridos por los alumnos tendrán una aplicación práctica para el caso de operaciones comerciales, de inversión o de financiación realizadas por empresas exportadoras e importadoras, y de un modo más general, en el caso de operaciones en la que se produzcan transferencias internacionales de capitales. De un modo más concreto, en esta asignatura el alumno aprenderá a efectuaroperaciones de cambio de divisa, utilizando mercados al contado y a plazo, así como a operar en mercados de futuros, fras, opciones y swaps. También se analizan distintas fuentes de financiación, como los préstamos sindicados, las euroacciones o los títulos internacionales de deuda. Desde los primeros temas, el alumno estará en condiciones de diseñar operaciones sencillas de cobertura del riesgo cambiario, asociado con la volatilidad de los tipos de cambio, con el objeto de asegurar la rentabilidad de las operaciones internacionales y de cubrirse del posible coste que pudiera ocasionar la evolución adversa del precio de las divisas. Del mismo modo, se abordará la realización de operaciones de arbitraje y especulación en mercados internacionales, así como otras operaciones cuyo fin es reducir el coste de la deuda o la adecuación de las condiciones de financiación a las necesidades de laempresa.

CONTENIDOS Módulo I Determinación de los tipos de cambio y relaciones financieras internacionales. Tema 1 - El Sistema Financiero Internacional. Tema 2 Mercado de Divisas y determinación de los tipos de cambio. Tema 3 - Relaciones de paridad internacionales. Módulo II Activos y Mercados Financieros Internacionales. Tema 4- El euromercado. Mercado interbancario de eurodivisas y préstamos sindicados. Tema 5- Emisiones internacionales de bonos, euronotas y europapel comercial. Tema 6- Principales mercados bursátiles extranjeros. Emisiones y colocaciones internacionales de acciones.


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Módulo III- Cobertura y Gestión de Riesgos. Tema 7- Operaciones swaps : swaps de divisas y de tipos de interés. Tema 8- Futuros financieros y FRAs. Tema 9- Opciones y otros instrumentos financieros OTC. Módulo IV- Gestión de Carteras Internacionales de Activos Reales. Tema 10- La decisión de inversión internacional. Riesgos de la inversión en el extranjero. Tema 11- Evaluación de inversiones en el extranjero.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se hará mediante la realización de exámenes escritos (75% de la nota), la presentación de trabajos (15%) y la asistencia y participación en clase (10%). Se realizará un examen escrito en la fecha oficial fijada, pero adicionalmente los alumnos podrán realizar voluntariamente un examen parcial eliminatorio en torno al ecuador del cuatrimestre (fecha a convenir). Los alumnos que superen este examen parcial, sólo deberan examinarse de la segunda parte de la asignatura en la fecha ofical y su calificación será la media de ambas pruebas.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AMIHUD, Y.; LEVICH, R. M. (ed.) (1994): Exchange Rates and Corporate Performance, Ed. Irvin Publishing. APPLEYARD, D. R.; FIELD, A. J. (1997): Economía Internacional, Ed. McGraw-Hill. ARAGONÉS, J. R. (1990): Economía Financiera Internacional, Ed. Pirámide. BAKER, J. (1998): International Finance, Ed. Prentice Hall. CAMINO, D.; CARDONE, C. (1995): Gestión del Riesgo Financiero Internacional en la Empresa: Teoría y Ejercicios Resueltos, Ed. Dykinson. COSTA RAN, L.; FONT VILALTA, M. (1995): Divisas y Riesgos de Cambio, Ed. Esic. DE LA TORRE, A. (1996): Operaciones de Permuta Financiera, Ed. Ariel. DIEZ DE CASTRO, L. J.; MASCAREÑAS PÉREZ-ÍÑIGO, J. (1994): Ingeniería Financiera: La Gestión en los Mercados Financieros Internacionales, Ed. McGraw-Hill. DURÁN, J. J. (1997): Mercado de Divisas y Riesgo de Cambio, Ed. Pirámide. ENG, M.; LEES, F.; MAUER, L. (1998): GlobalFinance, Ed. Addison Wesley. EUN, C.S.; RESNICK, B.G. (2007): Administración Financiera Internacional. Ed. McGraw Hill. GÁMEZ, C.; TORRES, J. L. (1997): Teoría Monetaria Internacional, Ed. McGraw-Hill. GONZÁLEZ FERNÁNDEZ, S. (2000): El Sistema Monetario Internacional y el Mercado de Divisas, Ed. Pirámide. GONZÁLEZ FERNÁNDEZ, S.; MASCAREÑAS PÉREZ-ÍÑIGO, J. (1993): El Sistema


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Monetario Europeo, Ed. Ediciones de la Universidad Complutense de Madrid. GONZÁLEZ FERNÁNDEZ, S.; MASCAREÑAS PÉREZ-ÍÑIGO, J. (1999): La Globalización de los Mercados Financieros , Noticias de la Unión Europea, nº 172, pp. 15-35. GRABBE, J. O. (1996): International Financial Markets, Ed. Prentice-Hall. GRAUWE, P. (1997): The Economics of Monetary Integration, Ed. Oxford University Press. KOZIKOWSKI, Z (2007): Finanzas Internacionales. Ed. McGraw-Hill. KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M. (1999): Economía Internacional: Teoría y Política, Ed. McGraw-Hill. LAMOTHE, P. (1999): Gestión de Carteras de Acciones Internacionales, Ed. Pirámide. LEVI, M. D. (1997): Finanzas Internacionales, Ed. McGGraw-Hill. MARTÍNEZ ESTÉVEZ, A. (2000): Mercados Financieros Internacionales, Ed. Civitas. MOCHÓN, F.; GARCÍA, F.; GÓMEZ, J. J. (1995): La Financiación de la Empresa en el Exterior, Ed. McGraw-Hill. PALAZUELOS, E. (1998): La Globalización Financiera: La Internacionalización del Capital Financiero a Finales del Siglo XX, Ed. Síntesis. SERANTES, P. (2001): Gestión Financiera del Comercio Exterior: Casos Prácticos, Ed. ICEX. SHAPIRO, A. (1996): Multinational Financial Management, Ed. Prentice Hall. TORRERO, A. (2001): Internacionalización de las Bolsas y de las Finanzas, Ed. Pirámide. TUGORES, J. (1997): Economía Internacional e Integración Económica, Ed. McGraw-Hill. VARELA, F. (1998): Nuevos Cauces de la Financiación Internacional, Ed. Biblioteca Nueva. VARELA, F.; VARELA, M. (1998): Sistema Monetario y Financiación Internacional, Ed. Pirámide.

EXÁMENES






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PLANIFICACION FINANCIERA




PROFESORES

ALBUERNE GUTIERREZ, MANUEL AGUSTIN (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Se indicará como se debe desarrollar la planificación global de la empesa tanto a corto coo a largo plazo haciendo referencia a los distintos modelos de planificación utilizados en la empresa, analizando de forma concreta la gestión de tesorería, al gestión de existencias y la política comercial de la empresa En esta asignatura se busca que al término de la asignatura el alumno pueda analizar de forma autónoma distintas alternativas de gestión y seleccionar o elegir aquellas que más beneficien a la empresa desde el punto de vista de la rentabilidad, liquidez o riesgo, valorando cambios en las políticas y decisiones que pudieran mejorar la situación de una empresa en momentos determinados del tiempo

CONTENIDOS TEMA 1: LA PLANIFICACIÓN FINANCIERA COMO INSTRUMENTO DE APOYO A LA DIRECCIÓN 1.1 La planificación empresarial 1.2 Tipos de planificación 1.3 El proceso de planificación 1.4 Condiciones de eficacia de la planificación financiera TEMA 2: LA PLANIFICACIÓN FINANCIERA A CORTO PLAZO 2.1 La gestión financiera del circulante 2.2 La gestión de tesorería. 2.2.1. Necesidad de la gestión de Tesorería. 2.2.2. Variables que influyen en las necesidades de Tesorería. 2.2.3. Objetivos de la gestión de Tesorería. 2.2.4. Modelos de gestión de Tesorería: Modelo Baumol. Modelo Miller y Orr. 2.2.5 Elaboración de presupuestos de tesorería 2.3 La gestión de inventarios. 2.3.1 Necesidad de la gestión de inventarios. 2.3.2 Modelos de gestión de inventarios: Modelo general. Sistema de punto de pedido. Sistema cíclico o de cobertura. 2.3.3 La curva ABC de existencias. 2.4 La gestión de la cartera de clientes 2.4.1 Necesidad de la gestión de la Cartera de Clientes. 2.4.2 Políticas de crédito y cobro. 2.4.3 El proceso de concesión de créditos. 2.4.4 La gestión de cuentas de clientes en las entidades de crédito. TEMA 3: PLANIFICACIÓN FINANCIERA A MEDIO Y LARGO PLAZO 3.1 Funciones, objetivos y naturaleza del plan financiero a largo plazo 3.2 Proceso de elaboración del plan financiero a largo plazo 3.3 Modelos de planificación financiera


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN - Desarrollo de prácticas y trabajo presenciales y no presenciales - Examen final conforme al temario de la asignatura. La fecha del examen será la fijada en el calendario oficial de exámenes.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BACHILLER CACHO, A.; LAFUENTE FÉLEZ, A. y SALAS FUMÁS, V. (1987): Gestión Económico-Financiera del Circulante. Editorial Pirámide. BREALEY,R. Y MYERS,S. (1994). Fundamentos de Financiación Empresarial. 4ª Edición. Editorial McGraw Hill. CUERVO GARCÍA,A.(1994). Análisis y planificación financiera. Editorial Civitas. FERNÁNDEZ ÁLVAREZ, A.I. (1994). Introducción a las finanzas. Editorial Civitas. FERNÁNDEZ ÁLVAREZ, A.I. Y GARCÍA OLALLA, M. (1992). Las decisiones financieras de la empresa. Editorial Ariel Economía. FERNANDEZ BLANCO, M. (1992) Dirección financiera de la empresa. Editorial Pirámide. HARRINGTON, D. y WILSON, B. (1989): Corporate Financial Analysis. Editorial Dow Jones Irwin. KEOWN,PETTY,SCOTT, MARTIN. (1999). Introducción a las Finanzas. Prentice Hall. STICKNEY, C.P. (1993): Financial Statement Analysis. Editorial The Dryden Press. CASTAN FARRERO, J. M., (1999): La gestión financiera de la empresa. Editorial Pirámide. CORTES J.A. (2002): ïLa gestión de tesorería de la A a la Z' Editorial CISS PARRA GUERRERO F. (1996): Gestión de stocks' Editorial ESIC PINDADO, J. (2001): Gestión de tesorería en la empresa' Editorial Pirámide PISON I. (2001): Dirección y gestión financiera de la empresa. Editorial Pirámide SANTANDREU MARTINEZ E. (2001): Manual de gestión del circulanye' Editorial Gestión 2000 TOMAS J. AMAT O. Y ESTEVE M. (2002): Como analizan las entidades financieras a sus clientes. Editorial Gestión 2000 TOMAS J. AMAT O. Y ESTEVE M. (2002): Casos prácticos de aïnálisis del riesgo de crédito. Editorial Gestión 2000

EXÁMENES



VIERNES, 20/5/2011 09:00 AULA 32 Grupo PT-E de Tablero, Grupo TE-E de Teoria



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AUDITORIA I




PROFESORES

CABAL GARCIA, ELENA AGUSTINA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo esencial de esta asignatura es iniciar al alumno en la auditoría de cuentas y ello conlleva por su parte el desarrollo de las siguientes competencias: Conocer la naturaleza y alcance de la auditoría. Identificar e interpretar el marco jurídico y normativa aplicable a la auditoría de cuentas. Conocer los requisitos para ser auditor de cuentas y ejercer como tal. Conocer todos los aspectos vinculados a la independencia y responsabilidad del auditor. Conocer el trabajo que debe hacer un auditor para poder emitir un informe de auditoría sobre las cuentas anuales de una entidad (planificación del trabajo, estudio y evaluación del control interno, obtención y evaluación de evidencia, papeles de trabajo). Saber redactar informes de auditoría e interpretarlos adecuadamente a efectos de analizar las cuentas anuales a las que van referidos.

CONTENIDOS En el mundo empresarial la contabilidad se erige como un sistema de información esencial ya que establece los principios y normas a partir de los cuales las empresas deben elaborar sus estados financieros, dichos estados serán posteriormente depositados en los Registros Mercantiles donde quedan a disposición de cualquier usuario interesado en analizarlos para conocer la situación de la empresa y así poder tomar decisiones respecto a la misma. Aunque los estados financieros deben representar la situación de la empresa han sido elaborados por la propia empresa, de ahí que cualquier usuario de los mismos, antes de analizarlos, quiera conocer la calidad de la información que va a manejar en su análisis, es decir, saber si realmente esos estados son fiables y representativos de la situación de la empresa. En este sentido es esencial la Auditoría Contable, pues el auditor de cuentas es un profesional independiente que tras revisar los estados contables de la empresa emite un informe de auditoría en el que expresa su opinión experta e independiente sobre la fiabilidad, razonabilidad y validez de los estados financieros publicados por las empresas. La asignatura permite a los alumnos: Conocer todos los entresijos de una actividad profesional a la que pueden dedicarse al profundizar en el estudio de la naturaleza y objetivos de la función auditora, abundando en el marco jurídico regulador del ejercicio de la auditoría y en los aspectos a tener en cuenta a efectos de la emisión de un informe de auditoría. Actuar como usuarios efectivos de los servicios del auditor al estar en condiciones de interpretar adecuadamente el contenido de los distintos tipos de informes de auditoría de


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cuentas anuales, cuestión que resulta esencial para un adecuado análisis de las mismas. Eltemario detallado de la asignatura es el que a continuación se presenta: - TEMA 1: NATURALEZA DE LA AUDITORÍA : 1. Información financiera y auditoría. 2. Clasificación de la auditoría. 3. La audittoría de cuentas. - 3.1 Concepto y clasificación de la auditoría de cuentas. -3. 2 Elementos definitorios de la auditoría de cuentas. 4. Desarrollo de la auditoría de cuentas en España. - TEMA 2: REGULACION DE LA AUDITORÍA DE CUENTAS EN ESPAÑA: 1. Marco legal de la auditoría de cuentas. 2. El auditor de cuentas. -2.1. Acceso a la condición de auditor. -2.2. Ejercicio de la auditoría. 3. La auditoría de cuentas. -3.1. Obligatoriedad. -3.2. Nombramiento de auditores. -3.3. Desarrollo de la auditoría. 4. Organización de la profesión auditora. -4.1. Corporaciones profesionales. -4.2. Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (ICAC). 5. Situación de la Auditoría de Cuentas en España. -TEMA 3: NORMAS, PROCEDIMIENTOS Y TÉCNICAS DE AUDITORÍA: 1. Normas de auditoría generalmente aceptadas o Normas Técnicas de Auditoría (NTA). 2. Procedimientos de auditoría. 3. Técnicas de auditoría. -TEMA 4: NORMAS GENERALES O PERSONALES: 1. El profesional de la auditoría. 2. Formación técnica y capacidad profesional. 3. Independencia, integridad y objetividad. 4. Diligencia profesional. 5. Responsabilidad. 6. Secreto profesional. 7. Honorarios y comisiones. 8. Publicidad. 9. Norma Técnica de Auditoría sobre relación entre auditores. - TEMA 5: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (I): PLANIFICACIÓN DEL TRABAJO Y SUPERVISIÓN: 1. Visión general del desarrollo del trabajo. 2. Contacto con el cliente, estudio preliminar y contrato o carta de encargo. 3. Planificación del trabajo. 4. Supervisión de los trabajos de auditoría. - TEMA 6: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (II): EL CONTROL INTERNOY LA AUDITORÍA: 1. El sistema de control interno. 2. Conocimiento del sistema de control interno por el auditor. 3. Estudio y evaluación del sistema de control interno. 4. Norma Técnica de Auditoría sobre la obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno. - TEMA 7: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (III): PROGRAMA DE AUDITORÍA Y EVIDENCIA: 1. El programa de auditoría. Objetivos y factores que le afectan. 2. Contenido y diseño del programa de auditoría. 3. La evidencia como soporte de la opinión del auditor. 4. Importancia relativa y riesgo probable. - TEMA 8: NORMAS DE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (IV): LOS PAPELES DE TRABAJO: 1. Los papeles y hojas de trabajo. 2. Tipología de los papeles de trabajo. Estructura y contenidos. 3. Organización de la documentación del trabajo. 4. Propiedad y custodia de los papeles de trabajo. -TEMA 9: NORMAS PARA LA PREPARACIÓN DEL INFORME DE AUDITORÍA DE CUENTAS (I): 1. Concepto de informe de auditoría de cuentas anuales y Normas para la elaboración de informes. 2. Elementos del informe de auditoría. 3. Tipología de los informes de auditoría de cuentas anuales según la opinión. 4. Circunstancias con posible efecto en la opinión del auditor. 5. Casos prácticos. - TEMA 10: NORMAS PARA LA PREPARACIÓN DE INFORMES DE AUDITORÍA DE CUENTAS (II): 1. Consideración de los hechos posteriores. 2. El informe de gestión. 3. Otros aspectos. 4. Contribución del informe de auditoría al análisis de la información contable empresarial. 5. Casos prácticos.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Exposición de teoría y resolución de casos prácticos. Los alumnos disponen de seis horas semanales de tutorías para realizar las consultas que estimen oportunas en relación con la asignatura, así como para coordinar la realización de trabajos voluntarios de forma individualizada o por parejas. Evaluación: La evaluación se realizará primordialmente en función del examen escrito, con contenido teórico y práctico, que tendrá lugar al final del primer cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes. Asimismo se valorará la resolución voluntaria de las actividades prácticas que la profesora proponga en el aula (máximo 1 punto), la realización de trabajos, individuales o por parejas, que con carácter voluntario y de acuerdo con el profesorado puedan realizar los alumnos (máximo 2 puntos) y se controlará la asistencia a clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN: - Ley 19/1988, de 12 de julio, de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 15.7.88). - Ley 19/1989, de 25 de julio, de Reforma parcial y adaptación de la legislación mercantil a las Directivas de la Comunidad Económica Europea (CEE) en materia de sociedades (B.O.E. 27.7.89). - Ley 2/1995, de 23 de marzo, por la que se aprueba la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada (B.O.E. 24.3.95). - Ley 44/2002, de 22 de noviembre, de Medidas de Reforma del Sistema Financiero (Ley Financiera), que modifica la Ley 19/1988 (B.O.E. 23 11.2002) - Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (B.O.E. 27.12.89). - Real Decreto Legislativo 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 27.12.90). - Real Decreto 1784/1996, de 19 de junio, por el que se aprueba el Reglamento del Registro Mercantil (B.O.E. 31.7.96). - Real Decreto 180/2003, de 14 de febrero, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 27 2.2003). - Real Decreto 1156/2005, de 30 de septiembre, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 14.10.2005). - Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea (B.O.E. 5.7.2007). - Proyecto de Ley por la que se modifica la Ley 19/1988, de 12 de julio de Auditoría de Cuentas, la Ley 24/1988, de 28 de julio, del Mercdo de Valores y el texto refundido de la Ley de Sociedades Anónimas aprobado por el Real Decreto Legistlativo 1564/1989, de 22 de diciembre, para su adaptación a la normativa comunitaria. (Boletín Oficial de las Cortes Generales B.O.C.G. 23.4.2010).


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NORMASS TÉCNICAS DE AUDITORÍA DE CARÁCTER GENERAL (actualizado a 30 de mayo de 2010): Resolución de 19 de enero de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publican las Normas Técnicas de Auditoría, modificadas por Resolución de 1 de diciembre de 1994. Resolución de 16 de marzo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre control de calidad. Resolución de 31 de mayo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre aplicación del principio de empresa en funcionamiento. Resolución de 1 de septiembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno. Resolución de 20 de diciembre de 1996, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización del trabajo de expertos independientes por auditores de cuentas. Resolución de 14 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el concepto de importancia relativa. Resolución de 15 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la carta de manifestaciones de la dirección. Resolución de 16 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, porla que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre contrato de auditoría o carta de encargo. Resolución de 17 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el efecto 2000. Resolución de 15 de junio de 2000, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre errores e irregularidades. Resolución de 24 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre estimaciones contables. Resolución de 25 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre procedimientos analíticos. Resolución de 26 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre cumplimiento de la normativa aplicable a la entidad auditada. Resolución de 26 de septiembre de 2002, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideración del trabajo realizado por auditoría interna. Resolución de 25 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre relación entre auditores. Resolución de 26 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre hechos posteriores. Resolución de 23 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la auditoría de cuentas en entornos informatizados. Resolución de 24 de junio de2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre confirmaciones de terceros. Resolución de 19 de septiembre de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre Evidencia de auditoría.


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Consideraciones adicionales en determinadas áreas . Resolución de 25 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre los saldos de apertura en una primera auditoría. Resolución de 26 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideraciones relativas a la auditoría de entidades que exteriorizan procesos de administración. . Resolución de 21 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad yAuditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva. . Resolución de 22 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre otra información incluida en documentos que acompañan a las cuentas anuales auditadas. . Resolución de 2 de marzo de 2007, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la supresión del apartado 1.7.3 de las Normas Técnicas de Auditoría publicadas por Resolución de 19 de enero de 1991. NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA PARA TRABAJOS ESPECÍFICOS (actualizado a 30 de mayo de 2010): Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe previsto en el supuesto del artículo 292 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (en adelante TRLSA). Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe previsto en los supuestos establecidos en los artículos 64,147,149 y 225 del TRLSA. Resolución de 10 de abril de 1992, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital por compensación de créditos, supuesto previsto en el artículo 156 del TRLSA. Resolución de 27 de julio de 1992, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital con cargo a reservas, en el supuesto establecido en el artículo 157 del TRLSA. Resolución de 28 de julio de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe requerido por la Orden del Ministerio de Economía y Hacienda de 30 de septiembre de 1992 por la que se modifica la de 18 de enero de 1991, sobre información pública periódica de las Entidades emisoras de valores admitidos a negociación en Bolsas de Valores. Resolución de 1 de diciembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las entidades de crédito. (Por Resolución del ICAC de 14 de marzo de 2006 se ha aprobado una nueva Norma Técnica en sustitución de ésta. Véase esta Norma en el apartado de Normas Técnicas Provisionales). Resolución de 1 de diciembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las entidades de seguro. Resolución de 5 de diciembre de 1995, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las Cooperativas con Sección de Crédito.


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Resolución de 25 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial requerido por el artículo 3.6 del Real Decreto 1251/1999, de 16 de julio, sobre sociedades anónimas deportivas, conforme a la redacción dada por el Real Decreto 1412/2001. Resolución de 26 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial relativo a determinada información semestral de las sociedades anónimas deportivas (artículo 20.5 del Real Decreto 1351/1999). Resolución de 16 de junio de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe especial sobre exclusión del derecho de suscripción preferente en el supuesto del artículo 159 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas. Resolución de 20 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe complementario al de auditoría de cuentas anuales de Empresas de Servicios de Inversión y sus Grupos. Resolución de 1 de marzo de 2007, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe complementario al de auditoría de cuentas anuales de las Entidades de Crédito. NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA PROVISIONALES (actualizado a 30 de mayo de 2010): . Resolución de 29 de septiembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de elaboración del Informe Complementario al de auditoría de cuentas anuales de las Empresas de Servicios de Inversión y sus Grupos. . Resolución de 21 de diciembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se hace pública la Norma Técnica de Auditoría sobre el valor razonable , a los efectos de su sometimiento a información pública. LIBROS: - CAÑIBANO, L.: Curso de Auditoría Contable , Pirámide, Madrid. - CASALS, R.; GASSO, J. M. y SORIA, C.: Fundamentos de Auditoría , Instituto de Auditores-Censores Jurados de Cuentas de España, Madrid. - COOPERS & LYBRAND : Los nuevos conceptos del control interno , Díaz de Santos, Madrid. - INSTITUTO DE AUDITORES-CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (IACJCE): Auditoría, IACJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC) (Varios años): Situación de la auditoría en España , BOICAC varios números. - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): 'International Standars of Auditing , www.ifac.org - LÓPEZ ALDEA, J.: Fundamentos Básicos de Auditoría de Cuentas , True and Fair auditores, Zaragoza. - PEREDA SIGÜENZA, J. M.: Manual de auditoría y cuentas anuales , Centro de Estudios Ramón Areces, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): Manual de Auditoría . Tomos I y


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II. REA, Madrid - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): Papeles de trabajo , REA, Madrid - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA):Manual práctico de control interno , REA, Madrid - SÁNCHEZ FERNÁNDEZ DE VALDERRAMA, J. L.: Teoría y práctica de la Auditoría . Concepto y metodología, Tomo I, Pirámide, Madrid. - VIVAS GUTIÉRREZ, G. (2007): Informes de Auditoría de Cuentas Anuales. Problemática en su preparación según las Normas Técnicas de Auditoría , Registro de Economistas Auditores (REA)/Registro General de Auditores (REGA), Madrid. PÁGINAS WEB: - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC): www.icac.meh.es - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): www.rea.es - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE): www.icjce.es - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): www.ifac.org



DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:30 A 12:30





DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:30





EXÁMENES


LUNES, 24/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de Teoria

VIERNES, 3/6/2011 09:00 AULA 21 Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de Teoria

JUEVES, 14/7/2011 13:00 AULA 21 Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de Teoria


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CONSOLIDACION DE ESTADOS FINANCIEROS




PROFESORES


Definir el grupo de empresas, el conjunto consolidable y las clases de dominio. Aplicar los métodos de consolidación que correspondan en cada caso y, una vez efectuados los ajustes y eliminaciones inherentes a todo proceso de consolidación, formular las cuentas anuales consolidadas.

CONTENIDOS TEMA 1. LAS COMBINACIONES DE NEGOCIOS 1.1. Definición de combinación de negocio. 1.2. Tipos de combinaciones de negocios. 1.3. Método de adquisición. TEMA 2. INTRODUCCIÓN A LA CONSOLIDACIÓN 2.1. Concentraciones de empresas. 2.2. Consolidación de estados financieros. 2.3. Disposiciones legales aplicables en España. TEMA 3. NORMAS DE CONSOLIDACIÓN 3.1. Los grupos de sociedades. 3.2. Los subgrupos empresariales. 3.3. Las sociedades multigrupo. 3.4. Las sociedades asociadas. TEMA 4. OBLIGACIÓN DE CONSOLIDAR 4.1. Sociedades obligadas a consolidar. 4.2. Exenciones a la obligación de consolidar. 4.3. Métodos y procedimiento de consolidación. Aplicación de los mismos. TEMA 5. PROCESO DE CONSOLIDACIÓN 5.1. Diagrama de dependencias. 5.2. Homogeneizaciones. 5.3. Agregación. 5.4. Eliminaciones y ajustes. 5.5. Hojas de trabajo. TEMA 6. MÉTODO DE INTEGRACIÓN GLOBAL (I) 6.1.Eliminación inversión-patrimonio neto. 6.2. Diferencia de primera consolidación. 6.3. Consolidaciones posteriores a la fecha de adquisición. TEMA 7. MÉTODO DE INTEGRACIÓN GLOBAL (II)


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7.1. Eliminaciones partidas recíprocas. 7.2. Eliminaciones por operaciones internas. 7.2.1. Eliminaciones por operaciones de existencias. 7.2.2. Eliminaciones por operaciones de inmovilizado. 7.2.3. Eliminaciones por operaciones de servicios. 7.2.4. Eliminaciones por operaciones de activos y pasivos financieros. 7.3. Eliminación de dividendos internos. TEMA 8. MÉTODO DE INTEGRACIÓN GLOBAL (III) 8.1. Modificación de los porcentajes de participación. 8.2. Consolidación de los dominios indirectos. 8.3. Conversión de cuentas anuales en moneda extranjera. TEMA 9. MÉTODO DE INTEGRACIÓN PROPORCIONAL 9.1. Concepto y ámbito de aplicación. 9.2. Proceso de consolidación. TEMA 10. PROCEDIMIENTODE PUESTA EN EQUIVALENCIA 10.1. Concepto y ámbito de aplicación. 10.2. Proceso de consolidación. TEMA 11. CUENTAS ANUALES CONSOLIDADAS 11.1. Formulación de las cuentas anuales consolidadas. 111.2. Balance de Situación consolidado. 11.3. Cuenta de Pérdidas y Ganancias consolidada. 11.4. Memoria consolidada. 11.5. Estado de cambios en el patrimonio neto consolidado. 11.6. Estado de flujos de efectivo consolidado.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final conforme al temario de la asignatura. Además, se tendrá en cuenta la asistencia a clase y la entrega resuelta de los ejercicios propuestos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA: ALVAREZ MELCÓN, S. (1999): Consolidación de Estados Financieros, Mc Graw-Hill, Madrid. DE LAS HERAS MIGUEL, L. (2009): Normas de Consolidación. Comentarios y Casos Prácticos, Centro de Estudios Financieros, Madrid. FERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, J.M. (1993): Consolidación de Estados Contables, Editorial AC, Madrid. LEGISLACIÓN ESPAÑOLA: LEY 19/1989, de Reforma Parcial y Adaptación de la Legislación Mercantil Española a las Directivas Comunitarias en Materia de Derecho de Sociedades (arts. 42 a 49). REAL DECRETO 1815/1991, para la Formulación de las Cuentas Anuales Consolidadas (BOE nº 310, de 27 de diciembre). LEY 62/2003, de 30 de diciembre, de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social (BOE nº 313, de 31 de diciembre). LEY 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea. REAL DECRETO 1514/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (BOE nº 278, de 20 de noviembre). REAL DECRETO 1515/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de


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Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables específicos para microempresas (BOE nº 279, de 21 de noviembre). NOTA DEL ICAC (2008), relativa a los criterios a aplicar en las cuentas anuales consolidadas para los ejercicios que comiencen a partir del 1 de enero de 2008. NORMATIVA INTERNACIONAL: NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDAD Nº 27 (NIC 27): Estados Financieros Consolidados y Separados. NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDAD Nº 28 (NIC 28): Inversiones en Entidades Asociadas. NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDAD Nº 31 (NIC 31): Participaciones en Negocios Conjuntos. NORMA INTERNACIONAL DE INFORMACIÓNFINANCIERA Nº 3 (NIIF 3): Combinaciones de Negocios.










EXÁMENES


19/1/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de Teoria


MARTES, 12/7/2011 13:00 AULA 21 Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de Teoria


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PROFESORES



CONTENIDOS PRIMERA PARTE: FUNDAMENTOS DE LA CONTABILIDAD FINANCIERA. TEMA 1.- MARCO CONCEPTUAL DE LA CONTABILIDAD 1.1.- Ojetivos y requisitos de la información contable. 1.2.- Principios contables. 1.3.- Criterios de registro y valoración. SEGUNDA PARTE: LA CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS. TEMA 2: CONCEPTO DE RESULTADO 2.1.- Presentación del resultado. 2.2.- Cambios en criterios contables, errores y estimaciones contables. TEMA 3: RECONOCIMIENTO DE LOS INGRESOS 3.1.- Concepto y valoración. 3.2.- Condiciones para el reconocimiento de los ingresos. 3.3.- Reconocimiento en venta de bienes. 3.4.- Reconocimiento en prestación de servicios. TEMA 4: RECONOCIMIENTO DE LOS GASTOS 4.1.- Concepto y valoración. 4.2.- Condiciones para el reconocimiento de los gastos. 4.3.- Contingencias. 4.4.- Hechos posteriores al cierre de los estados contables. TEMA 5: EL IMPUESTO SOBRE BENEFICIOSn5.1.- El impuesto corriente 5.2.- Activos y pasivos por impuesto diferido 5.3.- Valoración de activos y pasivos por impuesto corriente y diferido 5.4.- Gasto (ingreso) por impuesto sobre beneficios


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TERCERA PARTE: EL BALANCE TEMA 6.- ACTIVO Y PASIVO CORRIENTE 6.1.- Características y clasificación. 6.2.- Tratamiento contable y valoración. TEMA 7.- ACTIVOS FINANCIEROS 7.1.- Concepto y clasificación de los activos financieros. 7.2.- Valoración de los activos financieros. TEMA 8.- INMOVILIZADO MATERIAL 8.1.- Concepto y valoración. 8.2.- Formas especiales de adquisición. 8.3.- Operaciones de arrendamiento financiero. 8.4.- Correcciones valorativas. TEMA 9: INMOVILIZADO INTANGIBLE 9.1.- Concepto y valoración. 9.2.- Tratamiento contable de las diferentes partidas. 9.3.- Correcciones valorativas. TEMA 10.- PASIVOS FINANCIEROS 10.1.- Concepto y valoración. 10.2.- Valoración de los pasivos financieros TEMA 11.- PATRIMONIO NETO 11.0.-Concepto de patrimonio neto. 11.0.- Componentes del patrimonio neto.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final compuesto tanto de cuestiones teóricas como de supuestos prácticos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN Reglamento (CE) 1606/2002 del Parlamento Europeo y del Consejo, de 19 de julio de 2002, relativo a la aplicación de normas internacionales de contabilidad (DOCE nº 43 de 11 de septiembre). LEY 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional en base a la normativa de la Unión Europea. Real Decreto Legislativo 1514/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (BOE de 20 de noviembre). Real Decreto Legislativo 1515/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables específicos para microempresas (BOE de 21 de noviembre). Real Decreto Legislativo 4/2004, de 5 de marzo, por el que se aprueba el Texto Refundido del Impuesto de Sociedades (BOE de 11 de marzo). Real Decreto 1777/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento del Impuesto sobre Sociedades (BOE de 6 de agosto).


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LIBROS DE CONSULTA ALONSO PÉREZ, A. Y POUSA SOTO, RAQUEL (2007): Casos Prácticos del Nuevo Plan General de Contabilidad para PYMES, CEF, Madrid. AMADOR, S. y ROMANO, J. (2008): Manual del Nuevo Plan General Contable, CEF, Madrid. CAÑIBANO, L. Y MORA A. (2006): Las Normas Internacionales de Información Financiera: análisis y aplicación, Editorial Civitas, Madrid. CERVERA OLIVER, M. (2008): Contabilidad Finanicera adaptada al nuevo PGC, CEF, Madrid. FERNÁNDEZ GONZÁLEZ, F.J. (2007): Nuevo Plan General Contable. 205 Supuestos Prácticos, Ed. Francis Lefebvre, Madrid. MALLO, C. y PULIDO, A. (2008): Contabilidad Finanicera, un Enfoque Actual, Ed. Paraninfo, Madrid. REJÓN LÓPEZ, M. (2008): Manual práctico del nuevo PGC 2008, Grupo editorial universitario, Madrid. SOCIAS SALVÁ, A. (2008): Contabilidad Financiera, El PGC de 2007, Ed. Pirámide, Madrid. WADEN-BERGHE LOZANO J.L. (2008): Contabilidad Financiera, Nuevo PGC y de PYMES, Ed. Pirámide, Madrid.




DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 09:00 A 14:00





EXÁMENES


MIERCOLES, 12/1/2011 15:00 AULA 21



MARTES, 31/5/2011 18:00 AULA 22



MIERCOLES, 13/7/2011 15:00 AULA 22




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DERECHO MERCANTIL II Código 6550 Código ECTS E-LSUD-3-BA-LAW-42-6550



PROFESORES

VERDEJA GONZALEZ, FRANCISCO JAVIER (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Tipos de sociedades mercantiles y su regulación legal. Derecho concursal. Régimen jurídico de la contabilidad mercantil.

CONTENIDOS PRIMERA PARTE. LECCION 1. El empresario social: introducción. LECCION 2. Concepto y principios de la sociedad colectiva. LECCION 3. Concepto y caracteres de la sociedad comanditaria. LECCION 4. Régimen legal e importancia económica de la Sociedad Anónima (SA). LECCION 5. La acción como parte del capital social. LECCIÓN 6. Concepto y clases de órganos de la SA. LECCION 7. Las cuentas anuales de la SA. LECCIÓN 8. Transformación de la SA: régimen jurídoco. LECCIÓN 9. Importancia económica y régimen legal vigente de la Sociedad de Responsabilidad Limitada (SRL). LECCIÓN 10. Las participaciones sociales: analogías y diferencias con las acciones. LECCION 11. Concepto y clases de órganos de la SRL. LECCION 12. Las cuentas anuales de la SRL: régimen legal. LECCION 13. Transformación de la SRL: régimen legal. LECCIÓN 14. La emisión de obligaciones por sociedades mercantiles como medio de financiación. LECCION 15. Las sociedades de base mutualista: caracteres y clases. SEGUNDA PARTE. LECCION 16. Soluciones jurídicas a la insolvencia del empresario: procedimientos, evolución legislativa y la proyectada reforma de los mismos. LECCIÓN 17. Concepto y clases de quiebra.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final conforme al temario de la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BROSETA PONT M.: Manual de Derecho Mercantil, 10ª ed., Madrid, 1994 (con apéndice actualizador de 1995). FERNÁNDEZ RUIZ, J.L., y MARTIN REYES, M. de los A.: Fundamentos de Derecho Mercantil, 2ª ed., dos volúmenes, Madrid, 1999. JIMÉNEZ SÁNCHEZ, G.J. (Coord.): Derecho Mercantil, 2 volúmenes (vol. I, 4ª ed. Barcelona, 1997, y vol. II, 4ª ed., Barcelona 1998). JIMÉNEZ SÁNCHEZ, G.J.: Lecciones de Derecho Mercantil, 5ª ed., Madrid, 1999. SÁNCHEZ CALERO, F.: Instituciones de Derecho Mercantil, 22ª ed., dos volúmenes, Madrid, 1999. SÁNCHEZ CALERO, F.: Principios de Derecho Mercantil, 4ª ed., Madrid, 1999. URIA, R., Derecho Mercantil, 27ª ed., Madrd, 2000. URÍA, R. y MENÉNDEZ, A., (en Estudio Colectivo): Curso de Derecho Mercantil, tomo I, primera edición, Madrid, 1999. VICENT CHULIA, F., Compendio crítico de Derecho Mercantil, tomo I, dos vols., 3ª ed., Barcelona, 1991, tomo II, 3ª ed., Barcelona 1990). VICENT CHULIA, F.: Introducción al Derecho Mercantil, 12ª ed., Valencia, 1999.


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MIERCOLES, 26/1/2011 12:00 AULA 22 Grupo PT-C de Tablero, Grupo

TE-C de Teoria



TE-C de Teoria


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INFORMATICA APLICADA

Código 6551 Código ECTS E-LSUD-3-BA-C SCI-40-6551



PROFESORES

FERNANDEZ FERNANDEZ, PEDRO MANUEL (Prácticas de Laboratorio) SANCHEZ LORDA, PABLO (Teoría)

OBJETIVOS El programa presentado persigue introducir al alumno en la utilización de un sistema ERP (Enterprise Resource Planning). En concreto, a lo largo del curso se cubren los principales aspectos que incluye un sistema ERP en relación con el apoyo operativo a la realización de transacciones comunes, tanto dentro de la propia empresa (movimientos de mercaderías entre almacenes, gestión de proyectos, etc.), como entre ésta y su entorno (relaciones con proveedores, clientes, bancos, etc.).

CONTENIDOS PRIMERA PARTE: FUNDAMENTOS TEÓRICOS Tema 1: Tecnología de Información y Sistemas de Información 1.1. La Tecnología de la Información (TI) en la empresa 1.1.1. Intranets 1.1.2. Extranets 1.1.3. Groupware 1.2. Sistemas de Información (SI) 1.3. Clasificación de los SI 1.4. Los SI de apoyo a las operaciones 1.4.1 SI de Procesamiento de Transacciones 1.4.2 SI de Control de Procesos 1.4.3 SI de Colaboración Empresarial 1.5. Los SI de apoyo gerencial 1.5.1. SI Gerencial 1.5.2. SI de Apoyo a la Decisión 1.5.3. SI Ejecutiva Tema 2: Evolución de los Sistemas de Información 2.1. Visión cronológica 2.2. La integración de los SI 2.3. Los ERP SEGUNDA PARTE: PRÁCTICA CON UN ERP Tema 3: Instalación y configuración del sistema 3.1. Introducción a Microsoft Dynamics NAV


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3.2. Tipos de instalación 3.3. Instalación del programa 3.4. Configuración técnica del sistema Tema4: Estructura del sistema y conocimientos básicos 4.1. La Base de Datos del sistema 4.2. Creación de una Base de Datos nueva 4.3. Características, copias de seguridad y restauraciones 4.4. Grado de ocupación y expansión 4.5. Creación y configuración de una empresa 4.6. Funciones básicas 4.7. Filtros y fórmulas de fechas 4.8. Incorporación de datos del sistema anterior Tema 5: Área operativa de contabilidad 5.1. Configuración de grupos contables generales 5.2. Configuración de grupos de registro de IVA 5.3. Configuración de diarios generales 5.4. Otros aspectos de configuración 5.5. Creación de un plan de cuentas Tema 6: Área operativa de ventas y marketing 6.1. Configuración de grupos contables de clientes 6.2. Otros aspectos de la configuración de ventas y cobros 6.3. Operatoria de clientes 6.4. Documentos de apoyo a la operatoria de ventas y cobros 6.4.1. Ofertas 6.4.2. Pedidos 6.4.3. Facturas 6.5. Liquidación de una deuda mediante un asiento en el diario de cobros Tema 7: Área operativa de compras 7.1. Configuración de grupos contables de proveedorees 7.2. Otros aspectos de la configuración de compras y pagos 7.3. Operatoria de proveedores 7.4. Documentos de apoyo a la operatoria de compras y pagos 7.4.1. Ofertas 7.4.2. Pedidos 7.4.3. Facturas 7.5. Liquidación de una deuda mediante un asiento en el diario de pagos Tema 8: Área operativa de existencias 8.1. Configuración de grupos contables de existencias 8.2. Otros aspectos de la configuración de existencias 8.3. Operatoria de productos Tema 9: Área operativa de cartera 9.1. Funcionalidad del área


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9.2. Diversos aspectos de la configuración de compras y pagos 9.3. Origen de los documentos a cobrar 9.3.1. Registro de facturas con forma de pago mediante emisión de efectos 9.3.2. Registro de facturas con forma de pago mediante factoring 9.3.3. Modificación de una factura mediante asiento en el diario de cartera 9.4. Gestión del cobro de los documentos a cobrar 9.4.1. Remesas a entidades de crédito 9.4.2. Impago y recirculación de documentos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología docente se basará en: a) Clases teóricas basadas en exposición de los temas por parte del profesor y su posterior discusión. b) Clases prácticas en el aula de informática, apoyadas por clases teóricas para introducir ciertos aspectos relevantes de configuración. El sistema de evaluación se apoyará en un examen teórico y otro práctico. El primero tendrá un peso del 30% de la nota final, teniendo el examen práctico un peso del 70%. Opcionalmente, el alumno puede realizar un examen teórico sobre la primera parte del programa (temas 1 y 2), cuyo valor sería del 10% de la nota final, entregando una práctica dirigida al aprendizaje del proceso de configuración de una nueva empresa (con valor de 2 puntos). El examen práctico en el aula de informática tendría un peso del 70% de la nota final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA La materia correspondiente a la primera parte puede ser consultada en: O brien, James A. (2001): Sistemas de Información Gerencial, McGraw-Hill (ISBN: 958-41-0177-3). Edward, Chris y otros (1998): Fundamentos de Sistemas de Información, Prentice Hall (ISBN: 84-8322-013-X). Arjonilla Domínguez, Sixto Jesús y otro (2002): La Gestión de los Sistemas de Información en la Empresa, Ediciones Pirámide (ISBN: 84-368-1632-3). La materia de la segunda parte está suficientemente cubierta por el tutorial de la aplicación instalada en las aulas de Informática donde se imparte la docencia.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo TE-C de Teoria

LUNES, 17/1/2011 15:00 AULA INFORMATICA OA Grupo PL-A de Practicas

laboratorio, Grupo PL-B de Practicas laboratorio

MARTES, 31/5/2011 09:00 AULA 21 Grupo TE-C de Teoria

MARTES, 31/5/2011 09:00 AULA INFORMATICA OA Grupo PL-A de Practicas


MIERCOLES, 13/7/2011 09:00 AULA 21 Grupo TE-C de Teoria



Practicas laboratorio


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AUDITORIA II




PROFESORES

ROBLES LORENZANA, CRISTINA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo general que se pretende en esta asignatura es que el alumno sea capaz de desarrollar un trabajo de auditoría de cuentas, objetivo que se concretaría en los siguientes aspectos: 1. Conocer, saber interpretar y aplicar las herramientas metodológicas de que dispone el auditor para el desarrollo de sus trabajos de auditoría. 2. Saber planificar los trabajos de auditoría por áreas. 3. Localizar las distintas áreas de trabajo y conocer la problemática contable de cada una de ellas. 4. Identificar los principales objetivos de auditoría a alcanzar en cada área. 5. Analizar las implicaciones de la existencia o inexistencia de controles internos eficaces en el desarrollo del trabajo. 6. Conocer y aplicar los procedimientos de auditoria más convenientes en cada área. 7. Saber interpretar los resultados del trabajo de cara a la elaboración del informe de auditoría que resulte másadecuado a la evidencia obtenida.

CONTENIDOS Tras una revisión previa de los aspectos esenciales sobre el objetivo y finalidad de la Auditoría de Cuentas, tratados en detalle en la asignatura Auditoría I, la finalidad que se pretende con la asignatura Auditoría II es profundizar en el desarrollo del trabajo de auditoría, comenzando por presentar todas las herramientas metodológicas que tiene a su alcance el auditor para posteriormente proceder a su aplicación por áreas, todo ello con el fin de llegar a redactar el informe de auditoría. En particular, el contenido de la asignatura se concreta en los siguientes temas: TEMA 1: AUDITORÍA DE CUENTAS. 1. Definición de la auditoría de cuentas. 2. Visión general del trabajo del auditor. TEMA 2: INMOVILIZADO INMATERIAL O INTANGIBLE. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración.


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3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 3: INMOVILIZADO MATERIAL E INVERSIONES INMOBILIARIAS 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 4: ACTIVOS FINANCIEROS (I). 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de audditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 5: EXISTENCIAS. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 6: ACTIVOS FINANCIEROS (II): PRÉSTAMOS Y PARTIDAS A COBRAR. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas.


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1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 7: TESORERÍA. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 8: PATRIMONIO NETO 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación enel balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 9: PASIVOS FINANCIEROS (I). 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación.


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TEMA 10: PASIVOS FINANCIEROS (II): DÉBITOS COMERCIALES. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 11: AJUSTES POR PERIODIFICACIÓN. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 12: HACIENDA PÚBLICA. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 13: PROVISIONES, CONTINGENCIAS Y HECHOS POSTERIORES. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría.


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4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 14: CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 15: INFORMES DE AUDITORÍA. 1. Introducción. 2. Normas Técnicas de Auditoría sobre informes. 3. Informes ordinarios. 4. Informes especiales.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA: - Exposición en clase por parte del profesor de la teoría y resolución de casos prácticos. - Refuerzo de casos prácticos desarrollados por el alumno voluntariamente fuera de aula, para entregar al profesor que los devolverá una vez corregidos. - Realización voluntaria en aula de prueba escrita puntuable a mitad de cuatrimestre. - Sistema de tutorías de 6 horas semanales en general dedicadas a resolver cualquier duda planteada por alguno de los alumnos de la asignatura y una parte de ellas utilizada para revisar errores puntuales detectados en las pruebas voluntarias, previo aviso del correspondiente interesado. - Examen escrito obligatorio al final del cuatrimestre. EVALUACIÓN: La evaluación se realizará primordialmente en función del examen escrito, teórico-práctico, que, conforme al temario de la asignatura, se desarrollará al final del segundo cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes. Asimismo se valorará la realización voluntaria de las actividades prácticas que los profesores propongan a lo largo del cuatrimestre y se controlará la asistencia a clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN BÁSICA:


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- Directiva 2006/43/CE del Parlamento Europeo y del Consejo de 17 de mayo de 2006 relativa a la Auditoría legal de las Cuentas Anuales y de las Cuentas Consolidadas, por la que se modifican las Directivas 78/660/CEE y 83/349/CEE del Consejo y se deroga la Directiva 84/253/CEE del Consejo. - Ley 19/1988, de 212 de julio, de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 15.07.88). - Ley 19/1989, de 25 de julio, de Reforma parcial y adaptación de la legislación mercantil a las Directivas de la Comunidad Económica Europea (CEE) en materia de sociedades (B.O.E. 27.7.89). - Ley 2/1995, de 23 de marzo, por la que se aprueba la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada (B.O.E. 24.3.1995). - Ley 44/2002, de 22 de noviembre, de medidas de reforma del sistema financiero, que modifica la Ley 19/1988 (B.O.E. 23.11.2002). - Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea (B.O.E. 5.7.2007). - Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (B.O.E. 27.12.89). - Real Decreto Legislativo 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 27.12.90). - Real Decreto 1784/1996, de 19 de junio, por el que se aprueba el Reglamento del Registro Mercantil (B.O.E. 31.7.96). - Real Decreto 180/2003, de 14 de febrero, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento de Auditoría de Cuentas (B.O.E 27.2.03). - Real Decreto 181/2003, de 14 de febrero, por el que se desarrolla el régimen de aplicación de la tasa del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas por emisión de informes de Auditoría de Cuentas Anuales (B.O.E. 15.2.03). - Real Decreto 1156/2005, de 30 de septiembre, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diiciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 14.10.2005). - Real Decreto 1514/2007, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (B.O.E 20.11.2007). - Real Decreto 1515/2007, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables establecidos para Microempresas (B.O.E 21.11.2007). - Proyecto de Ley por la que se modifica la Ley 19/1988, de 12 de julio, de Auditoría de Cuentas, la Ley 24/1998, de 28 de julio, del Mercado de Valores y el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas aprobado por el Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, para su adaptación a la normativa comunitaria (Boletín Oficial de las Cortes Generales de 13 de noviembre de 2009). NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA (4 de junio de 2010): - Normas Técnicas Generales (Resolución 19/1/91) (modificadas por Resolución 1/12/94). - Informe especial sobre emisión de obligaciones convertibles, art. 292 del TRLSA (Resolución 23/10/91). - Informe especial sobre valoración de acciones, art. 64, 147, 149 y 225 del TRLSA (Resolución


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23/10/91). - Informe especial sobre aumento de capital por compensación de créditos, art. 156 TRLSA (Resolución 10/4/92). - Informe especial sobre aumento de capital con cargo a reservas, art. 157 TRLSA (Resolución 27/7/92). - Control de calidad (Resolución 16/3/93). - Aplicación del principio de empresa en funcionamiento (Resolución 31/5/93). - Informe especial requerido por la O.M. de 30 de septiembre de 1992 por la que se modifica la de 18 de enero de 1991, sobre información pública periódica de las entidades emisoras de valores admitidos a negociación en Bolsas de valores (Resolución 28/7/94). - Obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno (Resolución 1/9/94). - Informe complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las entidades de seguro (Resolución 1/12/94). - Informe complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las cooperativas de crédito (Resolución 5/12/95). - Utilización del trabajo de expertos independientes por auditores de cuentas (Resolución 20/12/96). - Informe especial y complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las Sociedades y Agencias de Valores y sus Grupos (Resolución 20/7/98). - Importancia relativa (Resolución 14/6/99). - Carta de manifestaciones de la dirección (Resolución 15/6/99). - Contrato de auditoría o Carta de encargo (Resolución 16/6/99). - Sobre el efecto 2000 (Resolución 17/6/99). - Errores e irregularidades (Resolución de 15/6/00). - Estimaciones contables (Resolución 24/7/01). - Procedimientos analíticos (Resolución 25/7/01). - Cumplimiento de la normativa aplicable a la entidad auditada (Resolución 26/7/01). - Consideración del trabajo realizado por auditoría interna (Resolución 26/9/02). - Relación entre auditores (Resolución 25/2/03). - Hechos posteriores (Resolución 26/2/03). - Auditoría de cuentas en entornos informatizados (Resolución 23/6/03). - Confirmaciones de terceros (Resolución 24/6/03). - Informe especial requerido por el artículo 3.6 del Real Decreto 1251/1999, de 16 de julio, sobre sociedades anónimas deportivas, conforme a la redacción dada por el Real Decreto 1412/2001 (Resolución 25/6/03). - Informe especial relativo a determinada información semestral de las sociedades anónimasdeportivas (Resolución 26/06/03). - Evidencia en auditoría. Consideraciones adicionales en determinadas áreas (Resolución 19/9/03). - Saldos de apertura en una primera auditoría (Resolución 25/3/04). - Consideraciones relativas a entidades que exteriorizan procesos de administración (Resolución 26/3/04). - Informe especial sobre exclusión del derecho de suscripción preferente en el supuesto del artículo 159 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (Resolución 16/6/04). - Informe complementario al de auditoría de cuentas anuales de empresas de servicios de inversión y sus grupos (Resolución 20/12/04). - Utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva (Resolución 21/12/04).


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- Otra información incluida en documentos que acompañan a las cuentas anuales auditadas (Resolución 22/12/04). - Informe complementario al de auditoría de lascuentas anuales de las entidades de crédito (Resolución 1/03/07). NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA PROVISIONALES (4 de junio de 2010) - Informe complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las empresa de servicios de inversión y sus grupos (Resolución 29/09/09). - El 'valor razonable' a los efectos de su sometimiento a información pública (Resolución 21/12/09). REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - ALVARADO RIQUELME, Mª. (2008): 'La Auditoría Financiera', Edisofer, Madrid. - ARCENEGUI, J. A.; GÓMEZ, I.; MOLINA, H. (2003): Manual de Auditoría Financiera , Editorial Desclée de Brouwer, S. A., Bilbao. - AMAT I SALAS, O (1994): Tratado de Contabilidad Superior. AUDITORÍA DE CUENTAS. I. Auditoría Contable. II. Auditoría del área de Impuestos , CEAC, Barcelona. - ARENAS TORRES, P. y MORENO AGUAYO, A. (2008): 'Introducción a la Auditoría financiera', McGrawHill, Madrid. - ARENS, A.; RANDAL, J.E.; BEASLEY, M.S. (2007): 'Auditoría. Un enfoque integral', Pearson Prentice Hall, Mexico. - CAÑIBANO, L.(2001): 'Curso de Auditoría Contable', Pirámide, Madrid. - CAÑIBANO, L.(1994): 'Curso de Auditoría Contable. Casos prácticos', Pirámide, Madrid. - CARRERAS, J.; ESTEFANELL, P. y VALDEPÉREZ, J. (2003): 'Supuestos y soluciones de auditoría', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España (ICJCE), Madrid. - CASALS, R.; GASSO, J.M. y SORIA, C. (2003): 'Fundamentos de Auditoría', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España (ICJCE), Madrid. - COOPERS & LYBRAND (1997): 'Los nuevos conceptos del control interno. Informe COSO', Díaz de Santos, Madrid. - GUTIÉRREZ VIVAS, G. (2009): 'Informes de auditoría de cuentas anuales. Problemátrica en su preparación según Normas Técnicas de Audiotría sobre informes', edita el propio auditor. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1993): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1991) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1995): Curso de Auditoría Aplicada , (Tomos I, II y III), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1996): Auditoría , (Tomos I, II y III), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1996): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1995) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2001): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1998) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2003): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 2001) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2003): Apuntes de Auditoría , (Tomos I y II), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2007):


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'Examen de aptitud profesional (convocatoria 2005)', ICJCE, Madrid. - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC) (2002): 'Normas Internacionales de Auditoría de la IFAC', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España (ICJCE), Madrid. - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC) (2009): '2009 Handbook of International Auditing, Assurance and Ethics Pronouncements' (PDF version). Se puede obtener gratuitamente en la siguiente dirección: www.ifac.org - LARRIBA DÍAZ-ZORITA, A. (2009): 'Auditoría de cuentas anuales (I) y (II)', Centro de Estudios Financieros (CEF), Madrid. - LÓPEZ ALDEA, J. (1991): 'Fundamentos Básicos de Auditoría de Cuentas'. Volumen I. Trueand Fair, auditores, Zaragoza. - LÓPEZ ALDEA, J. (1992): 'Auditoría Práctica'. Volumen II. True and Fair, auditores, Zaragoza. - LÓPEZ HERNÁNDEZ, A. M.; NAVARRO GALERA, A.; MAZA VERA, P. (2003): Normativa General de Contabilidad y Auditoría de Cuentas , Tecnos, Madrid. - PEÑA GUTÍÉRREZ, A. (2009): 'Auditoría. Un enfoque práctico', Paraninfo, Madrid. - PEREDA SIGÜENZA, J.M. (1998): 'Supuestos de auditoría', Centro de Estudios Ramón Areces, S.A., Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA) (2001): Exámenes teóricos y prácticos para el acceso al ROAC (años 1991, 1995,1998)', REA, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Manual práctico de control interno', REA, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Papeles de trabajo',REA, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA) (2009): 'Manual de Auditoría', Tomos (I) y (II), REA, Madrid. - SAN SEGUNDO ONTÍN, A.; SEGOVIA SAN JUAN, A.I.; HERRADOR ALCAIDE, T.C. (2001): 'Introducción a la auditoría financiera', UNED, Madrid. - SÁNCHEZ FERNÁNDEZ DE VALDERRAMA, J.L. (2009): Teoría y práctica de la Auditoría (I) y (II) , Pirámide, Madrid. - SÁNCHEZ J.L.; TEJEIRO, N.; PASCUAL, J. (1992): Metodología Práctica de una Auditoría de Cuentas , Deusto, Bilbao. PÁGINAS WEB: - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE): www.icjce.es - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC): www.icac.meh.es - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): www.ifac.org - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): www.rea.es




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DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:00





EXÁMENES






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CONTABILIDAD DE GESTION




PROFESORES

MORO PRIETO, MARIA ANTONIA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Exponer al alumno la utilidad que presenta la Contabilidad de Gestión de cara a la toma de decisiones empresariales, el control de su grado de consecución y la asignación de responsabilidades. Asimismo, se pretende familiarizar al estudiante con algunas de las técnicas y modelos de gestión más comúnmente utilizados en el desarrollo de los procesos anteriores.

CONTENIDOS TEMA 1.- INTRODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD DE GESTIÓN. TEMA 2.- CONCEPTOS DE COSTE. ANÁLISIS COSTE-VOLUMEN-BENEFICIO. TEMA 3.- DIRECT COSTING Y FULL COST. TEMA 4.- ELABORACIÓN DE PRESUPUESTOS. TEMA 5.- COSTES ESTÁNDARES. TEMA 6.- CENTROS DE RESPONSABILIDAD Y PRECIOS DE TRANSFERENCIA. TEMA 7.- PROCESO DE TOMA DE DECISIONES.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final compuesto de cuestiones teóricos y supuestos prácticos. Asimismo, se valorará la asistencia y participación en clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Parte teórica: AGUILÁ, S.; BONED, J. L., y FONT, J. (2002): Confección de presupuestos y cálculo de desviaciones, Ed. Gestión 2000, Barcelona. ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE CONTABILIDAD Y ADMINISTRACIÓN DE EMPRESAS (AECA) (1990a): El marco de la Contabilidad de Gestión , Principios de Contabilidad de Gestión, núm. 1, Ed. AECA, Madrid. - (1990b): La Contabilidad de Gestión como instrumento de control , Principios de Contabilidad de Gestión, núm. 2, Ed. AECA, Madrid. - (1992): El proceso presupuestario en la empresa , Principios de Contabilidad de Gestión, núm. 4, Ed. AECA, Madrid. - (1994): Glosario de Contabilidad de Gestión , Principios de Contabilidad de Gestión, Documento núm. 0, Ed. AECA, Madrid. - (1998): Costes estándares y análisis de desviaciones , Principios de Contabilidad de Gestión, Documento núm. 12, Ed. AECA, Madrid. - (2003): Contabilidad de Gestión para la toma dedecisiones , Principios de Contabilidad de Gestión, Documento núm. 27, Ed. AECA, Madrid.


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BLANCO IBARRA, F. (2008): Contabilidad de Costes y Analítica de Gestión para las decisiones estratégicas, Ed. Deusto, Bilbao. GARRISON, R. H.; NOOREN, E. W., Y BREWER, P. C. (2007): Contabilidad Administrativa, Ed. McGraw-Hill, Madrid. HORNGREN, CH. T.; FOSTER, G., y DATAR, S. M. (2007): Contabilidad de Costos. Un enfoque gerencial, Ed. Prentice-Hall, México. HORNGREN, CH. T.; SUNDEM, G. L., y STRATTON, W. O. (2001): Introducción a la Contabilidad Administrativa, Ed. Prentice-Hall, México. LÓPEZ DÍAZ, A., y MENÉNDEZ MENÉNDEZ, M. (1990): Curso de Contabilidad Interna, Ed. A.C., Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C., y JIMÉNEZ MONTAÑÉS, M. A. (2009): Contabilidad de Costes, Ed. Pirámide, Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C.; KAPLAN, R. S.; MELJEM, S., y GIMÉNEZ, C. (2000): Contabilidad de Costos y Estratégica deGestión, Ed. Prentice.Hall, Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C., y MERLO BATALLER, J. (1999): Control de gestión y control presupuestario, Ed. McGraw-Hill, Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C.; MIR ESTRUCH, F.; REQUUENA RODRÍGUEZ, J. M., y SERRA SALVADOR, V. M. (1998): Contabilidad de Gestión: cálculo, análisis y control de costes para la toma de decisiones, Ed. Ariel, Barcelona. MORIARITY, S., y ALLEN, C. P. (1990): Contabilidad de Costos, Ed. Compañía Editorial Continental, S.A. (CECSA), México. MUÑIZ GONZÁLEZ, L. (2009): Control presupuestario: planificación, elaboración y seguimiento del presupuesto, Ed. Bresca, Barcelona. POLIMENI, R. S.; FABOZZI, F. J., y ADELBERG, A. H. (1994): Contabilidad de Costos. Conceptos y aplicaciones para la toma de decisiones gerenciales, Ed. McGraw-Hill, Bogotá. RAYBURN, L. G. (1999): Contabilidad y Administración de Costos, Ed.McGraw-Hill, México. RIPOLL FELIU,V. M., y BALADA ORTEGA, T. J. (2004): Información de costes para la toma de decisiones empresariales, Ed. Gestión 2000, Barcelona. SÁENZ TORRECILLA, A.; FERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, A., y GUTIÉRREZ DÍAZ, G. (2004): Contabilidad de Costes y Contabilidad de Gestión, Ed. McGraw-Hill, Madrid. Parte práctica: AMAT I SALAS, O.; SOLDEVILA GARCÍA, P., y AGUILÁ BATLLORI, S. (2003): Ejercicios resueltos de Contabilidad de Costes, Ed. Gestión 2000, Barcelona. BLANCO DOPICO, I.; AIBAR GUZMÁN, B., y RÍOS BLANCO, L. (2001): Contabilidad de Costes. Cuestiones, supuestos prácticos resueltos y propuestos, Ed. Prentice Hall, Madrid. BLANCO IBARRA, F. (coord.) (2006): Ejercicios resueltos de Contabilidad de Costes y Analítica de Gestión, Ed. Deusto, Bilbao. LÓPEZ GONZÁLEZ, E.; MENDAÑA CUERVO, C., y RODRÍGUEZ FERNÁNDEZ, M.A. (2000): Ejercicios de Contabilidad de Costes y de Gestión, Ed. Pirámide, Madrid.


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EXÁMENES






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CONTABILIDAD DE SOCIEDADES




PROFESORES

RODRIGUEZ ENRIQUEZ, EDUARDO (Tablero, Teoría) SUAREZ ALVAREZ, EVA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS El objetivo genérico perseguido consiste en profundizar en el estudio de las peculiaridades contables derivadas de las distintas formas societarias y de la normativa jurídico-mercantil aplicable a las principales operaciones societarias llevadas a cabo por mismas, analizando sus repercusiones. Con la impartición de esta asignatura concluye el proceso de estudio de la Contabilidad Financiera, iniciado en el primer curso y continuado con la asignatura de segundo curso Análisis Contable y Contabilidad Financiera Superior , impartida ésta última en el primer cuatrimestre. Puesto que el contenido de esta materia está muy directamente relacionado con la normativa mercantil, el estudio de la misma abarca el necesario conocimiento del marco jurídico aplicable, el cual resulta imprescindible para que el alumno pueda abordar con las debidas garantías la problemática contable de las distintasoperaciones societarias que pueden llevar a cabo las empresas.

CONTENIDOS DESCRIPTOR: El descriptor del Plan de Estudios de Diplomado en Ciencias Empresariales de la Escuela de Estudios Empresariales de la Universidad de Oviedo de 1999 (BOE de 5/10/1999) señala que la materia optativa Contabilidad de Sociedades deberá recoger los aspectos contables de la legislación mercantil. Operaciones societarias . Esta breve descripción del contenido se traduce en el estudio de las sociedades mercantiles: normativa aplicable y operaciones societarias. Constitución, modificaciones de la cifra de capital, fuentes de financiación, clases de acciones o participaciones sociales, autocartera, distribución del resultado, disolución y liquidación. Otras formas sociales: normativa aplicable. TEMARIO: TEMA 1. INTRODUCCIÓN 1. Empresa y sociedad. 2. Empresa individual. 3. Ámbito y contenido de la Contabilidad de Sociedades. 4. Requisitos formales. TEMA 2. SOCIEDADESANÓNIMAS (I)


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1. Características 2. Órganos de la sociedad 3. La acción como parte del capital. 4. La acción como título. 5. La acción como expresión de la condición de socio. 6. Clases de acciones. 7. Valor de la acción. TEMA 3. SOCIEDADES ANÓNIMAS (II) 1. Fundación de la sociedad. 2. Problemas contables de la fundación. 2.1. Simultánea o por convenio. 2.2. Sucesiva o por suscripción pública. 3. Intervención de un sindicato bancario: clases y problemática contable. 4. Accionistas morosos: regulación y reflejo contable. 5. Aportaciones no dinerarias: regulación y reflejo contable. 6. Remuneraciones y ventajas de fundadores y promotores. TEMA 4. SOCIEDADES ANÓNIMAS (III) 1. Las fuentes de financiación. 2. Aspectos jurídicos y económicos de las ampliaciones de capital. 3. Problemática contable de las ampliaciones de capital. 3.1. Nuevas aportaciones: dinerarias y no dinerarias. 3.2. Incorporación de reservas. 3.3. Incorporación de plusvalías. 3.4. Compensación de créditos. 3.5. Conversión de obligaciones. 3.6. Absorción de otra empresa. 4. El derecho preferentte de suscripción. TEMA 5. SOCIEDADES ANÓNIMAS (IV) 1. Reducción de capital: aspectos jurídicos y económicos. 2. Problemática contable de la reducción de capital. 2.1. Por devolución de aportaciones. 2.2. Por condonación de dividendos pasivos. 2.3. Por constitución o aumento de reservas. 2.4. Por eliminación de pérdidas. 2.5. Por otras causas. 3. Reducción de capital con cargo a beneficios o a reservas libres. 4. Acciones propias. 4.1. Regulación jurídica. 4.2. Reflejo contable. TEMA 6. SOCIEDADES ANÓNIMAS (V) 1. Análisis comparativo entre acciones y obligaciones. 2. Emisión de obligaciones: aspectos jurídicos y económicos. 3. Problemática contable de la emisión de obligaciones. 4. Conversión y amortización de empréstitos. 5. Cargas financieras de los empréstitos. TEMA 7. SOCIEDADES ANÓNIMAS (VI) 1. Las cuentas anuales: estructura y contenido. 2. Distribución del beneficio.


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3. Aprobación, verificación y depósito. TEMA 8. SOCIEDADES ANÓNIMAS (VII) 1. Disolución y liquidación de sociedades anónimas: aspectos jurídicos. 2. Problemática contable de la liquidación. 2.1. Contabilidad del proceso liquidatorio. 2.2. Casos especiales de asignación del efectivo resultante. 3. El procedimiento concursal: aspectos jurídicos y económicos. 4. Expansión y concentración de empresas. TEMA 9. SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA 1. Características esenciales. 2. Constitución. 3. Derechos y deberes de los socios. 4. Las participaciones sociales y su transmisión. 5. Ampliaciones y reducciones de capital. 6. Disolución y liquidación. TEMA 10. OTRAS FORMAS SOCIALES 1. La sociedad colectiva. 2. La sociedad comanditaria. 2.1. La sociedad comanditaria simple. 2.2. La sociedad comanditaria por acciones. 3. Sociedades cooperativas. 4. Entidades sin finalidad lucrativa.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN EVALUACIÓN La evaluación de los conocimientos adquiridos se basará en la realización de un examen final escrito conforme a los contenidos abordados en la asignatura, que contemplará una parte teórica (con una valoración aproximadamente del 20% de la calificación del examen) y otra práctica (el 80% restante). Adicionalmente, se tendrá en consideración la evaluación continua a través de la asistencia y participación en las clases así como la realización de trabajos y ejercicios propuestos. El examen final ponderará el 80% de la calificación final y la evaluación continua el 20%. METODOLOGÍA La metodología empleada en la impartición de la asignatura tendrá un enfoque eminentemente práctico y de inmediata aplicación de los conocimientos adquiridos a la realidad económica de la práctica societaria. Con este propósito, el proceso de enseñanza-aprendizaje se desarrollará alternando clasesmagistrales para la parte teórica de la asignatura junto con la resolución de ejercicios prácticos para la parte práctica. Las clases teóricas consistirán en el desarrollo teórico a nivel conceptual y de la normativa aplicable de los aspectos recogidos en el temario, completado por ejemplos prácticos con el fin de facilitar la comprensión de los contenidos explicados. Las clases prácticas consistirán en la resolución de supuestos prácticos facilitados por el profesor. En ambos casos, se tratará de motivar la participación activa del alumno, por un lado, fomentando la formación de opiniones sobre cuestiones que surjan durante el desarrollo de las clases así como respondiendo a cuestiones planteadas por el profesor, y por otro, incentivando la resolución de ejercicios prácticos propuestos. También se contempla en la metodología didáctica la posibilidad de que, voluntariamente, el alumnorealice un trabajo, individualmente o en grupo, sobre alguno de los contenidos recogidos


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en el programa, pudiendo ser expuestos y defendidos en clase, o en horario de tutorías. Como complemento a llas clases teóricas y prácticas se llevará a cabo un sistema tutorial orientado a afianzar los conocimientos adquiridos y para individualizar el proceso de enseñanza-aprendizaje, ajustándolo a las características personales de cada alumno. Asimismo, también se trata de orientar al alumno en tareas tales como la documentación bibliográfica, acceso a fuentes de información, resolución de dudas, entre otras, fundamentalmente como apoyo a la realización de los trabajos planteados. Es evidente que el logro de los objetivos planteados exige que la orientación en forma tutorizada vaya acompañada de una participación activa del alumno a lo largo del curso, lo que implica la necesidad de trabajar individualmente los materiales de clase y realizar las consultas que puedan derivarse de su estudio.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BESTEIRO VARELA, M. A. (2009): Contabilidad Financiera Superior. Contabilidad de Sociedades, Pirámide, Madrid. BESTEIRO VARELA, M. A., y SÁNCHEZ ARROYO, C. (2005): Contabilidad Financiera y de Sociedades (II), Pirámide, Madrid. FERNÁNDEZ GONZÁLEZ, F. J. Y ÁLVAREZ CARRIAZO, J. L. (2008): Contabilidad de sociedades (adaptada al nuevo PGC), Centro de Estudios Financieros, Madrid. FERRER, M.; MARTÍNEZ OCHOA, L.; PÉREZ BENEDITO, M. A., y ALONSO, T. (2003): Contabilidad de Sociedades, Ariel, Barcelona. GOXENS, M. A.; GONZÁLEZ, E.; MELUS, J. Y GONZÁLEZ, A. (2001): Contabilidad de Sociedades, Prentice Hall, Madrid. LEY 2/1995, de 23 de marzo, de Sociedades de Responsabilidad Limitada (BOE núm. 71, de 24 de marzo). LEY 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea (BOE de 5 de julio). OMEÑACA GARCÍA, J. (2008): Supuestos prácticos de Contabilidad Financiera y de Sociedades, Deusto, Barcelona. REAL DECRETO LEGISLATIVO 1.564/1989, de 22 de diciembre, por el que se publica el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (BOE núm. 310, de 27 de diciembre). REAL DECRETO LEGISLATIVO 1514/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (BOE de 20 de noviembre). REAL DECRETO LEGISLATIVO 1515/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables específicos para microempresas (BOE de 21 de noviembre). RIVERO ROMERO, J. (2002): Contabilidad de Sociedades, Trivium, Madrid. RIVERO ROMERO, J. (2002): Supuestos de Contabilidad de Sociedades, Trivium, Madrid. ROMANO APARICIO, J. (2005): Contabilidad de Sociedades. Casos Prácticos, Centro de Estudios Financieros, Madrid.


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PROFESOR: RODRIGUEZ ENRIQUEZ, EDUARDO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 09:00 A 10:30


PROFESOR: SUAREZ ALVAREZ, EVA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR





DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 17:00 A 18:00

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 109

DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 19:00 A 20:00

ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 109


EXÁMENES




TE-C de Teoria



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ESTADISTICA APLICADA A LA AUDITORIA

Código 6555 Código ECTS E-LSUD-3-BA-STAT-36-6555



PROFESORES

LANDAJO ALVAREZ, MANUEL (Prácticas de Laboratorio, Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Las normas técnicas de auditoría (ICAC, 1991) señalan el muestreo estadístico como medio idóneo para determinar la extensión de las pruebas de auditoría y evaluar sus resultados. El interés de estas técnicas en el trabajo del auditor ha dado lugar a la elaboración de una Norma sobre Utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva , (BOE, 26 de febrero de 2005). Con el objetivo de proporcionar a los estudiantes las herramientas necesarias para desarrollar dichas normas en la práctica y, tomando como punto de partida los conocimientos adquiridos en la asignatura de primer curso Fundamentos de Estadística aplicada a la Empresa II, se presentan en el programa las técnicas estadísticas usuales en los procedimientos de auditoría con los siguientes contenidos: Muestreo. Inferencias usuales en pruebas sustantivas y de cumplimiento. Regresión. Análisis de la varianza. Los tres primeros temas están dedicados al muestreo en poblaciones finitas y en ellos se describen los distintos métodos de selección de muestras y se efectúa un desarrollo de las técnicas inferenciales en el muestreo simple y en otros tipos de muestreo. Estos temas tienen continuidad en el cuarto tema, dedicado a los procedimientos de muestreo en la estimación de atributos en las pruebas de cumplimiento y a los procedimientos para la estimación de variables en las pruebas sustantivas. Finalmente, en los dos últimos temas se desarrollan otras técnicas de interés, concretamente la regresión lineal en el contexto de las pruebas analíticas y el análisis de la varianza unifactorial.

CONTENIDOS Presentación: El papel de la estadística en el trabajo del auditor Tema 1.- Introducción al muestreo en poblaciones finitas Tema 2.- Muestreo aleatorio simple Tema 3.- Muestreo estratificado y otras técnicas Tema 4.- Técnicas estadísticas en pruebas de cumplimiento y en pruebas sustantivas Tema 5.- Técnicas estadísticas en pruebas analíticas Tema 6.- Otras técnicas estadísticas aplicadas a la auditoría


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases teóricas se complementan con las actividades de las clases prácticas en las que se realizarán supuestos en los que se ponga de manifiesto el papel de las técnicas estadísticas en el trabajo del auditor. Una parte de estas prácticas serán desarrolladas con soporte informático, mediante hoja de cálculo EXCEL. Con el fin de aprovechar al máximo las posibilidades que ofrecen las nuevas tecnologías, los alumnos matriculados tienen acceso a la web de la asignatura en el aula virtual de la Universidad de Oviedo www.aulanet.uniovi.es, en la que se incluyen distintos tipos de materiales docentes y actividades, que facilitan el seguimiento del curso. Además, los profesores atenderán tanto dudas presenciales, según el horario de tutorías que se adjunta, como a través de los distintos medios de comunicación que ofrece el aula virtual (correo electrónico, foros de debate, etc.). La evaluación de la asignatura será mixta, con dos componentes: - El examen final, con cuestiones teóricas y supuestos prácticos en los que el alumno deberá utilizar el instrumental estadístico desarrollado en el programa. Dicha prueba contendrá también una cuestión relativa a las prácticas con soporte informático (60%). - Cuestiones de seguimiento realizadas a lo largo del cuatrimestre (40%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: PÉREZ, R. Y LÓPEZ A.J. (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. COMPLEMENTARIA: AGUSTÍN MELENDRO, J.A. (1995): Aplicación del muestreo estadístico a la auditoría. Registro de Economistas Auditores. AICPA (2001): Audit Sampling. AICPA Audit Guide. AICPA (2001): Analytical Procedures. AICPA Audit Guide. ARENS, A.A. y LOEBBECKE, J.K. (1981): Applications of statistical sampling to auditing. Prentice-Hall. AZORÍN, F. y SÁNCHEZ-CRESPO, J.L. (1986): Métodos y aplicaciones del muestreo. Ed. Alianza. ESCUDER, R. y MÉNDEZ, S. (2002): Métodos de muestreo estadístico aplicados a la auditoría (2ª ed.) Ed. Tirant lo Blanch. INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (varios años): Normas técnicas de auditoría.En http://www.icac.mineco.es/. LÓPEZ ORTEGA, J. (1994): Problemas de inferencia estadística para Ciencias Económicas y Empresariales. Ed. Tebar Flores. MCRAE, T.W. (1978): Muestreo estadístico para auditoría y control. Ed. Limusa. PÉREZ, C. (1999): Técnicas de muestreo estadístico. Ed. Ra-ma.

EXÁMENES


JUEVES, 27/1/2011 18:00 AULA 21 Grupo PL-A de Practicas

laboratorio, Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de Teoria


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MIERCOLES, 18/5/2011 15:00 AULA 21

Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria, Grupo PL-A de Practicas laboratorio, Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de

Teoria

MARTES, 5/7/2011 15:00 AULA 21 Grupo PL-A de Practicas

laboratorio, Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de Teoria


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ESTADISTICA APLICADA

Código 6556 Código ECTS E-LSUD-3-BA-STAT-33-6556



PROFESORES

RAMOS CARVAJAL, MARIA DEL CARMEN (Prácticas de Laboratorio, Teoría) ALVARGONZALEZ RODRIGUEZ, MERCEDES (Prácticas de Laboratorio, Tablero)

OBJETIVOS Esta asignatura tiene como principal objetivo presentar al alumno un conjunto de técnicas estadísticas que le permitan abordar la resolución de problemas en el ámbito de la investigación de mercados. En la primera parte se realiza una introducción al muestreo en poblaciones finitas con el objeto de que el alumno disponga de herramientas que le permitan elaborar y manejar encuestas en el contexto empresarial. Para ello se aborda el diseño de una encuesta por muestreo, se estudian los principales métodos de selección, la estimación de parámetros y las distribuciones necesarias en cada caso, realizando especial hincapié en el muestreo aleatorio simple y el muestreo estratificado. En la segunda parte se presentan otras técnicas estadísticas más relacionadas con el análisis de la información que con la obtención de la misma. Se emplea la Estadística como herramienta en el control de calidad y se estudian algunos métodos multivariantes.

CONTENIDOS PARTE I: TÉCNICAS DE MUESTREO Tema 1: Encuestas por muestreo Tema 2: Muestreo aleatorio simple Tema 3: Muestreo estratificado PARTE II: TÉCNICAS ESTADÍSTICAS DE ANÁLISIS DE LA INFORMACIÓN Tema 4: Control estadístico de calidad Tema 5: Introducción al Análisis Multivariante

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las prácticas realizadas en el aula se complementan con la resolución de supuestos en el aula de informática con ayuda de la hoja de cálculo EXCEL y de un paquete estadístico específico. Además, con el objetivo de aprovechar al máximo las posibilidades que ofrecen las nuevas tecnologías, los alumnos matriculados tienen acceso a la web de la asignatura en el aula virtual de la Universidad de Oviedo, en la que se incluyen distintos tipos de materiales docentes y actividades para el seguimiento del curso. Con el objetivo de facilitar a los alumnos la realización de consultas, los profesores atenderán


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tanto dudas presenciales como mediante correo electrónico. La evaluación de la asignatura será mixta, constando de dos elementos: * El examen final, con cuestiones teóricas y problemas (75%). * La participación del alumno en las clases, valorada a través de cuestiones de seguimiento (25%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: - PÉREZ, R. y LÓPEZ, A.J. (1997): Análisis de datos económicos II. Métodos inferenciales. Ed. Pirámide. COMPLEMENTARIA: - AZORÍN, F. y SÁNCHEZ-CRESPO, J. L. (1994): Métodos y aplicaciones del Muestreo. Ed. Alianza. - CID, A.I., DELGADO, C. y LEGUEY, S. (1999): Introducción al muestreo en poblaciones finitas. Ed. Nuevas Estructuras. -DEMING,W.E. (1990): Sampling design in bussines research. Ed. John Wiley and sons. New York. - MONTGOMERY, D.C. (2001): Introduction to statistical quality control. John Willey and Sons, Inc. - PULIDO, R. y OTROS (2005): Control Estadístico de Calidad. Grupo Editorial Universitario. - SANTOS, J., MUÑOZ, A., JUEZ, P. y CORTIÑAS, P. (2003): Diseño de encuestas para los estudios de mercado. Técnicas de muestreo y análisis multivariante. Centro de Estudios Ramón Areces. -TACQ, J. (1997): Multivariate Analysis Techniques in Social Science Research. Sage Publications. London. FUENTES ESTADÍSTICAS EN INTERNET: - Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS) http://www.cis.es/ - EUROSTAT http://europa.eu.int/comm/eurostat/ - Instituto Nacional de Estadística (INE) http://www.ine.es - Sociedad Asturiana de Estudios Económicos e Industriales (SADEI) http://www.sadei.es/

EXÁMENES


MIERCOLES, 26/1/2011 15:00 AULA 21


Practicas laboratorio, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de

Teoria

VIERNES, 27/5/2011 15:00 AULA 21



Teoria


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LUNES, 11/7/2011 15:00 AULA 21



Teoria


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INVESTIGACION DE MERCADOS




PROFESORES

MASTRAL LAMARCA, MARIA ROSA BLANCA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Son: 1. Que los alumnos conozcan las diferentes fuentes de datos donde acudir para recoger la información necesaria para la toma de decisiones. 2. Introducirles en las distintas técnicas tanto cualitativas como cuantitativas utilizadas en Investigación de Mercados para recoger información, asi como para analizarla.

CONTENIDOS Tema 1. Introducción a la Investigación de Mercados. 1.1. Sistema de información de Marketing. Concepto y características. Susbistemas interrelacionados. La investigación comercial. 1.2. Concepto, Objetivos y Clases de Investigación de Mercados. 1.3. Metodología para realizar un estudio de Investigación de Mercados. 1.4. Fuentes de Información y Análisis Documental. Tema 2. Métodos cualitativos de Investigación de Mercados. 2.1. Finalidades de la Investigación Cualitativa. 2.2. Técnicas: 2.1.1. Técnicas de grupo: Tipo de Información que suministran. Clasificación de las Técnicas de Grupo. Reunión de Grupo: Preparación de la reunión. 2.1.2. Técnicas proyectivas: Información que suministran. Tipos y limitaciones de estas técnicas. 2.1.3. Técnicas creativas: Características. Principales Técnicas Creativas: Brainstorming. 2.1.4. Técnicas basadas en la observación: Pseudocompra. Concepto ylimitaciones. 2.1.5. La Entrevista en Profundidad. 2.1.6. Método Delphi. Phillips 66. Tema 3. Métodos cuantitativos de investigación de mercados. 3.1. Finalidad de la Investigación Cuantitativa. 3.2. La encuesta: Concepto y Organización General de la Encuesta. Tipos de encuestas. Determinación del tamaño de la muestra y métodos de muestreo. Diseño del cuestionario. Trabajo de campo. Edición y supervisión de los cuestionarios. Codificación y tabulación de datos. 3.3. Otras técnicas cuantitativas. Paneles. Encuesta omnibus. Tema 4. Análisis de la información. 4.1. Escalas de medición. 4.2. Métodos de análisis univariados y bivariados. Tema 5. Análisis causal: la experimentación comercial. 5.1. Fundamentos de la experimentación comercial. 5.2. Planificación de un experimento de mercados. 5.3. Diseños. Completamente aleatorio. Bloques. Cuadrado latino. Factorial. 5.4. Utilidad y limitaciones de la experimentación en el marco de la Investigación de Mercados. Tema 6. Análisis multivariable. 6.1. Métodos de Interdependencia. Análisis factorial: de Componentes Principales. 6.2.Informe soobre los hallazgos de la investigación.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se realizará un único examen escrito. Se valorará además la participación en clase, en la interpretación de casos, realización de ejercicios y trabajos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AAKER, D. y DAY, G. (2001), Investigación de Mercados, Ed. Mc Graw Hill, México.


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BELLO, L; VAZQUEZ, R. y TRESPALACIOS, J. (2005), Investigación de Mercados y Estrategia de Márketing, Cívitas, Madrid. DIEZ DE CASTRO,E. (2002). Marketing. Investigación Comercial. Pirámide. FERNÁNDEZ NOGALES, A. (1997): Investigación de Mercados: Obtención de información, Civitas, Madrid.FERNANDEZ NOGALES,a.(2004). Investigación y técnicas de mercado..Esic.Madrid. HAGUE, P. N. y JACKSON, P. (1992), Como hacer Investigación de Mercados, Deusto, Bilbao. KINNEAR,T. y TAYLOR, J. (1998), Investigación de Mercados. Un enfoque aplicado, Ed. Mc Graw Hill. Colombia. LUQUE, T. (2000): Investigación de Marketing, Ariel Economía, Barcelona.Técnicas de análisis de datos en investigación de Mercados. Pirámide. MALHOTRA,N.(2008). Investigación de Mercados. Un enfoque práctico. Prentice-Hall. MIQUEL, S. y otros autores (1996): Investigación de Mercados, Mc Graw Hill. SANTESMASES,M.(2009). Dyane: Diseño y análisis de encuestas en Investigación Social y de Mercados. Versión 4. Pirámide. Madrid. ZIKMUND, W.(1998). Investigación de Mercados. Prentice-Hall.

EXÁMENES




VIERNES, 15/7/2011 09:00 AULA 21 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria


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PUBLICIDAD, PROMOCION Y RR. PUBLICAS




PROFESORES

GONZALEZ HERNANDO, SANTIAGO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Al finalizar el curso, el alumno debe CONOCER las principales características de cada una de estas técnicas de comunicación comercial, COMPRENDER su utilidad en diferentes situaciones y esto le debe permitir APLICARLAS con criterio comercial en cada situación concreta.

CONTENIDOS Bloque 1: Introducción 1. Introducción a las actividades de comunicación comercial 1.1. Marketing y comunicación comercial 1.2. Historia de la publicidad y la promoción de ventas 1.3. Proceso de decisión de compra y comunicación comercial 1.4. Planificación de la comunicación comercial Bloque 2: Publicidad 2. La publicidad como proceso de comunicación 2.1. El proceso de comunicación publicitario 2.2. Niveles de respuesta del mercado a la acción publicitaria 3. Fundamentos de la persuasión en publicidad 3.1. Persuadir 3.2. Captar y mantener la atención del público 3.3. Persuadir con información y argumentos 3.4. Persuadir con emociones 3.5. Persuadir mediante testimonios 4. Los medios publicitarios 4.1. La televisión 4.2. La radio 4.3. La prensa 4.4. Otros medios convencionales 4.5. Medios no convencionales 5. Las agencias publicitarias


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5.1. La estructura de una agencia publicitaria 5.2. Elección de la agencia publicitaria 5.3. Retribuciones 6. La regulación publicitaria 6.1. La Ley General de Publicidad 6.2. El significado de la verdad en publicidad 6.3. Regulación de formas publicitarias específicas 6.4. Regulación específica de medios publicitarios 6.5. Autorregulación Bloque 3: Promoción 7. La promoción de ventas como proceso de comunicación 7.1. Naturaleza de la promoción de ventas 7.2. Principios de las promociones basadas en precios 8. Técnicas de promoción de ventas 8.1. Promociones del distribuidor 8.2. Promociones del fabricante 8.3. Promociones al consumidor Bloque 4: Relaciones públicas: 9. Las relaciones públicas 9.1. Concepto de relaciones públicas 9.2. Estrategias de las relaciones públicas 9.3. Puesta en marcha de un programa de relaciones públicas 9.4. Relaciones públicas en Internet 9.5. Ética en las relaciones públicas

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se efectuará una única prueba escrita de carácter obligatorio al finalizar el cuatrimestre. La nota se complementará con la resolución de prácticas y/o realización de trabajos aplicados. Se pretende incentivar la participación y el debate en clase y, para ello, las participaciones son anotadas y tenidas en cuenta en la calificación final. Estas bonificaciones se suman a una nota superior al 4 en el examen final. IMPORTANTE: el plagio de cualquier documento en un trabajo o práctica será considerado un intento de fraude y, por ser éstas actividades evaluables, supondrán el suspenso en la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Básica: BIGNE, E. (2003): Promoción Comercial. Ed. Esic, Madrid. RODRIGUEZ DEL BOSQUE, I.; BALLINA, J. y SANTOS, L. (1998), Comunicación Comercial. Conceptos y aplicaciones, Civitas, Madrid. TELLIS, G.J. y REDONDO, I. (2009 1ºed 2ª impresión), Estrategias de Publicidad y Promoción. Ed. Prentice Hall.


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Complementaria: BASSAT, L. (1999 )El libro rojo de las marcas : (cómo construir marcas de éxito). Espasa Calpe. BASSAT, L. (2004), El libro rojo de la publicidad. Random House Mondadori. BECKWITH, S. (2004), Planes completos de publicidad. Editorial Deusto. HARRISON, S. (2002), Relaciones Públicas: una introducción. Editorial Thomson Paraninfo. JOANNIS, H. (1986), El proceso de creación publicitaria. Planteamiento, concepción y realización de mensajes, ediciones Deusto, Bilbao. MARTINEZ MARTINEZ, I.J. (2003), La Comunicación en el Punto de Venta. Ed. Esic, Madrid. PEREZ DEL CAMPO, E. (2004), La Comunicación fuera de los medios. Ed. Esic, Madrid.

EXÁMENES





TE-B de Teoria


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COMERCIO EXTERIOR




PROFESORES

RUBIERA MOROLLON, FERNANDO (Teoría) CUETO IGLESIAS, MARIA BEGOÑA (Tablero)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es presentar los fundamentos del comercio exterior de un país desde la perspectiva teórica y aplicada. Para ello, además de justificar el interés que la actividad comercial exterior tiene para toda economía, se analizará el escenario en el que una empresa ha de desenvolverse cuando quiere internacionalizar su actividad. Se utilizarán las horas de práctica para iniciar a las personas matriculadas en ella en la búsqueda y en el tratamiento de la información necesaria para desarrollar algunos apartados del programa.

CONTENIDOS 0. Introducción 1. Teorías explicativas del comercio internacional 2. Teoría neoclásica 3. Instrumentos de política comercial 4. Protección vs libre comercio 5. El sistema multilateral de comercio 6. El comercio exterior en el contexto de la UE 7. El sector exterior en España 8. La apertura al exterior de la PYME

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación será continua para aquellos alumnos que asistan regularmente a clase y entreguen en la forma y fecha convenida los ejercicios propuestos durante el desarrollo de la misma. Para el resto, la evaluación tendrá lugar a través del examen correspondiente en la fecha fijada por el centro.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA APPLEYARD & FIELD (1997): Economía internacional. Ed. McGraw-Hill, Madrid. ICEX y CONSEJO SUPERIOR DE CÁMARAS DE COMERCIO (2005): Operativa y práctica del comercio exterior. JORDÁN GALDUF, J.M. (2005): Economía de la Unión Europea. Ed. Thompson. SÁNCHEZ, P. y LAGUNA, N. (2007): El comercio exterior de España. Teoría y práctica. Ed. Pirámide, Madrid.


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HORARIO DE TUTORÍAS PROFESOR: CUETO IGLESIAS, MARIA BEGOÑA



Despacho Profesor


Despacho Profesor


Despacho Profesor




JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 201

EXÁMENES




MIERCOLES, 6/7/2011 11:00 AULA 22 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria


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COMPORTAMIENTO DEL CONSUMIDOR




PROFESORES


Al finalizar el curso, el alumno debe CONOCER las principales características del comportamiento del consumidor, COMPRENDER la existencia de diferentes variables que lo condicionan y ser capaz de APLICAR políticas comerciales eficaces y eficientes apoyándose en ese bagaje de conocimientos.

CONTENIDOS Tema 01: Introducción 1.1. ¿Qué es el Comportamiento del Consumidor? ¿Por qué es importante? 1.2. Enfoques de estudio del Comportamiento del Consumidor 1.3. Propuesta de un modelo completo del Comportamiento del Consumidor Tema 02: El entorno de la demanda 2.1. Influencias sobre el individuo 2.2. El ambiente demográfico 2.3. El ambiente económico 2.4. Expectativas y confianza de los consumidores Tema 03: La cultura 3.1. La importancia y características de la cultura en el comportamiento del consumidor 3.2. La socialización 3.3. Valores, tendencias y cambio cultural 3.4. Subculturas y segmentos de mercado Tema 04: Los estratos sociales 4.1. El concepto del estrato social 4.2. Características y determinantes de los estratos sociales 4.3. Procedimientos de medición de estratos 4.4. Relevancia de los estratos en las decisiones de consumo 4.5. Comunicación y estratificación social Tema 05: Grupos de referencia y familia 5.1. La pertenencia a los grupos de referencia y su influencia en el comportamiento del consumidor 5.2. El liderazgo


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5.3. La unidad de consumo familiar 5.4. Decisiones familiares conjuntas o individuales Tema 06: La percepción 6.1. La adquisición de información 6.2. Umbrales de percepción 6.3. La percepción y el marketing 6.4. El objetivo de captar la atención Tema 07: Aprendizaje y memoria 7.1. El aprendizaje como proceso 7.2. La memoria 7.3. Criterios de evaluación Tema 08: Actitudes 8.1. ¿Qué son las actitudes? 8.2. Funciones de las actitudes en el comportamiento del consumidor 8.3. Escalas de medición de actitudes Tema 09: Personalidad 9.1. Estructura de la personalidad 9.2. Estilos de vida y tipologías de consumidores a partir de la personalidad 9.3. Implicaciones para el marketing de la personalidad Tema 10: El proceso de decisión de compra 10.1. Presentación de un modelo multi-etápico de decisión de compra 10.2. Las fases del proceso de decisión de compra 10.3. La Evaluación post-compraa.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se efectuará una única prueba escrita de carácter obligatorio al finalizar el cuatrimestre. En esta prueba escrita se puede obtener una nota máxima de 10 puntos (Sobresaliente). Aquellos estudiantes que obtengan en la prueba escrita una puntuación superior a 4 puntos, podrán complementar la nota final con los puntos obtenidos en las clases prácticas (por participación y por la entrega de prácticas) y por la realización de trabajos que hayan sido propuestos por los profesores

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica Alonso Rivas, J. y Grande, I. (2004): Comportamiento del Consumidor. Esic Editorial Ruiz, S. y Alonso, J. (2000): Experiencias y casos de Comportamiento del Consumidor. Esic Editorial Bibliografía complementaria Dubois, B. y Rovira, A. (1998): Comportamiento del consumidor. Comprendiendo al consumidor. Pearson. Solomon, M., Bamossy, G. y Askegaard, S. (2002): Consumer Behaviour: A European


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Perspective. Prentice Hall. Peter, J., y Olson, J. (2002): Consumer Behavior and Marketing Strategy. McGraw-Hill. Grande, I. (2006): Conducta real del consumidor y Marketing efectivo. Madrid. Esic.

EXÁMENES






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SOCIOLOGIA DEL CONSUMO




OBJETIVOS

1.- Ofrecer una visión del cambio que se ha producido en las sociedades modernas en el ámbito del consumo, desde los orígenes hasta su desarrollo más reciente. 2.- Acercarse al análisis sociológico de los comportamientos relacionados con el consumo de bienes y servicios. 3.- Aprender a analizar sociológicamente la realidad social relacionada con el ámbito del consumo.

CONTENIDOS 1.- El estudio del consumo desde una perspectiva sociológica. 2.- El nacimiento de la sociedad de consumo 3.- La sociedad de consumo española.4.- Modelos de motivación.5.- Formación y cambio de actitudes del consumidor.6.- Dinámica de grupos y grupos de referencia 7.- Familia y consumo 8.- Clase social y comportamiento del consumidor. 9.- Cambio social y consumo.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA El curso se desarrolla en dos sesiones semanales en las que se combinan la teoría y la práctica. El material de trabajo del que serán evaluados estará a disposición de los estudiantes en la fotocopiadora. Los profesores se apoyarán en un esquema para las exposiciones y ofrecerán prácticas para realizar en el aula vinculadas a cada uno de los temas. En unos casos estas prácticas profundizarán en algunos aspectos de la teoría, en otras ocasiones el/la estudiante trabajará aspectos nuevos no expuestos en clase aunque necesarios para completar la información teórica. EVALUACIÓN Los estudiantes que opten por la asistencia regular a clase realizarán semanalmente las prácticas exigidas, bien en el aula, bien como trabajo a presentar. De ellas se llevará a cabo algún tipo de control y serán consideradas para la nota final. Los resultados obtenidos en la parte práctica sólo seránconsiderados a partir del aprobado de la parte teórica y, en este supuesto, supondrán un 20% de la nota final. Quienes no puedan (o no deseen) acudir a clase, deberán realizar la lectura de un libro de la bibliografía recomendada en el programa, presentando un resumen ANTES O EN EL MOMENTO MISMO DEL EXAMEN FINAL.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Alonso (2005): La era del consumo. Madrid. Siglo XXI. Alonso y Conde (1994): Historia del consumo en España: una proximación a sus orígenes y primer desarrollo. Madrid, Debate. Bocock (1993): El consumo, Madrid, Talasa. Macionis y Plummer (2001): Sociología, Madrid, Pretice Hall. Schiffman y Lazar Kanuk (1997): Comportamiento del consumidor, México,PHH.


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Revista Política y Sociedad, nº 16 (1994). Universidad Complutense. Revista Política y Sociedad, nº 39 (2002). Universidad Complutense. LECTURAS RECOMENDADAS Bauman Z. (2003): Trabajo, consumismo y nuevos pobres. Editorial Gedisa, Barcelona Bové J. Y Dufour F. (2002): El mundo no es una mercancía. La agricultura contra la comida basura. Editorial Icaria. Barcelona. Marinas J.M. (2001): La fábula del bazar. Orígenes de la cultura del consumo. Editorial Antonio Machado, Madrid. Klein N. (2002): No logo. El poder de las marcas. Editorial Paidos. Barcelona.

EXÁMENES






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IDIOMA COMERCIAL I (INGLES)




PROFESORES

GARCIA CARRASCAL, MARIA ANTOLINA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Inglés Comercial I está dirigida a alumnos con un nivel medio de inglés general y enfocada para facilitar que progresen rápidamente en el uso de la lengua inglesa en un contexto comercial de trabajo, teniendo como base la escucha constante del inglés hablado, con el objeto de adquirir y utilizar el léxico y las expresiones que se necesitan para comunicarse correctamente en dicho contexto.

CONTENIDOS TEMA 1. RESOLVIENDO ASUNTOS Contenido: Mensajes en el contestador automático. Problema e intervención urgente. Funciones: Pedir colaboración, solicitar ayuda. Formas de decir no. Destrezas: Escuchar y tomar notas. Escuchar prestando atención a la expresión linguística. Escribir una carta de confirmación. Lengua: Repaso de tiempos. Gerundio / Infinitivo. Acceder con entusiasmo: 'That's a ... idea; What a ...idea'. Léxico para la descripción de una compañía. 'Staff', 'labour', 'workforce'. Frases preposicionales. TEMA 2. CONVOCANDO UNA JUNTA Contenido: Diferentes medios de comunicación. Contactar con los miembros de una junta y convenir una fecha. Funciones: Concertar una fecha. Situaciones de necesidad ('Canït' y 'ïll have to') Destrezas: Lectura de notas. Escuchar prestando atención a lainformación. Escuchar prestando atención a la expresión linguística. Redacción de un fax. Lengua: Las preposiciones. Los pronombres relativos. El pretérito perfecto y el pretérito indefinido. Errores corrientes. Expresiones de tiempo. El uso de los adverbios intensificadores. TEMA 3. CONTRATIEMPOS Contenido: Contratos temporales. Promociones. Funciones: Excusarse. Comenzar una conversación. Destrezas: Redacción de una carta confirmando una visita. Escuchar y tomar notas. Esbozar una presentación. Lengua: Revisión: Las preposiciones. El pretérito indefinido y el pretérito perfecto.


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El orden de palabras. El uso de 'I'ïï just ...' Dictar teléfonos, direcciones y direcciones de correo electrónico. Colocaciones. Expresiones. Expresiones con 'have'. TEMA4. HACIENDO CÁLCULOS Contenido: Comparación de cifras de venta de dos productos nuevos. Recuperación de cifras perdidas. Funciones: Insistir. Interpretar cifras. Dar cifras y porcentajes aproximados. Comparar. Destrezas: Escuchar prestando atención a detalles. Calcular en inglés. Lengua: Preguntas con 'how'. Los verbos modales. TEMA 5. ATENCIÓN AL DETALLE Contenido: Hacer un pedido por teléfono. Dar un presupuesto. Problemas con el pedido. Funciones: Prometer. Comprobar detalles. Destrezas: Escuchar prestando atención a detalles. Lengua: Revisión: El pretérito perfecto y el pretérito indefinido. El presente simple y el presente contínuo. El artículo definido. Formas y dimensiones. Expresiones relacionadas con el deporte. Expresiones usadas en respuestas breves. Colores ytonos difíciles de definir ('a sort of ..., -ish') Palabras compuestas. Uso del guión. TEMA 6. PROBLEMAS CON LOS PEDIDOS Contenido: Problemas con los pedidos. Funciones : Hacer llegar mensajes. Destrezas: Escuchar prestando atención a detalles. Escuchar para captar lo esencial. Tomar nota de un pedido por teléfono con tarjeta de crédito. Lengua: Repaso: El pret. perfecto y el pret. indefinido. El lenguaje indirecto: informar: ( 'He rang to say that he'd' ...) El uso de los adverbios 'totally', 'entirely', 'completely' para dar énfasis. Expresiones con preposiciones. Expresiones con 'take'. TEMA 7. PROBLEMAS CON LA PRODUCCIÓN Contenido: Problemas con la producción. Funciones: Reaccionar a sugerencias. Hablar de la disponibilidad de la mercancía. Describir una compañía. Destrezas: Escuchar prestando atención a la información. Escuchar prestando atención a la expresión lingüística. Leer un memo. Búsqueda del tema general: Skimming. Búsqueda de datos específicos: Scanning. Localización de expresiones lingüísticas. TEMA 8. QUEJAS Contenido: Quejas de los productos o los servicios. La compensación. Funciones: Quejarse. Disculparse. Expresar ideas negativas. Destrezas: Escuchar y tomar notas. Redactar cartas quejándose y disculpándose. Lengua: 'Should have'. Voz pasiva/voz activa. Colocaciones de dos o tres palabras. Uso de 'just' (only). Expresiones. 'Phrasal verbs'. TEMA 9. COBROS


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Contenido: Problemas con el cobro de facturas. Problemas con la moneda. Funciones: Eludir responsabilidades. Ponerse firme. Destrezas: Escuchar prestando atención a lo esencial. Escuchar prestando atención a las expresiones lingüísticas. Escribir un memo. Lengua: El pasado contínuo con 'just' ('Iwas just ringing to see if/when ...' ). Oraciones condicionales. Colocaciones con adjetivos o adverbios intensificadores. Colocaciones y expresiones en el contexto de facturas, crédito, pago e impago. Abreviaturas. Expresiones con 'over' y 'under'.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se pretende que el curso sea dinámico, combinando el enfoque por tareas con el funcional y el léxico. Cada unidad se centra en problemas reales dentro de una empresa y en cómo resolverlos mediante tareas. Aunque se practicarán las cuatro destrezas, comprensión y expresión oral, comprensión y expresión escrita, se hará énfasis en actividades en las que se combinen dos, pero con una dedicación preferencial a la comprensión oral como base para la expresión oral. Aparte del uso prioritario del inglés como vehículo de comunicación en clase, recurriremos constantemente a la escucha de grabaciones de diálogos de inglés hablado en un contexto comercial, con los que practicaremos diferentes tipos de comprensión oral a lo largo de todas las unidades. Además se hará especial hincapié en el léxico, mediante el reconocimiento y uso de asociaciones de palabras (colocaciones) y expresiones fijas ysemifijas, tanto de inglés general como específico, y en un repaso continuado de la gramática en un contexto comercial. La asistencia a clase es importante, por lo que la participación activa en las actividades desarrolladas en el aula forma parte de la evaluación continua de la asignatura, que se completará con una prueba por cada unidad. Solamente podrán acceder a este sistema de evaluación aquellos alumnos que hayan asistido a no menos del 80% de las sesiones. Para aquellos alumnos que no superen la evaluación continua o no hayan podido venir a clase habrá un examen final en el que se medirá la comprensión oral, la capacidad comunicativa y el uso de léxico específico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA OBLIGATORIA: WATSON-DELESTREE, A., HILL, J. 2005. The Working Week.London: Thomson Heinle. RECOMENDADA: BRIEGER, N., COMFORT, J. 1992. Language Reference for Business English. London: Prentice Hall International. BRIEGER, N., SWEENEY, S. 1994. The Language of Business English. London, Prentice Hall International. BOWEN, T. 2005. Build your Business Grammar. London: Thomson Heinle. FLOWER, J. 2005. Build your Business Vocabulary. London: Thomson Heinle. MORRISON MILNE, J.M. 2005. Business Language Practice. London: Thomson Heinle. STRUTT, P., 1992. Longman Business English Usage. London: Longman.


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EXÁMENES



MIERCOLES, 18/5/2011 15:00 AULA 21

Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria, Grupo PL-A de Practicas laboratorio, Grupo PT-C de Tablero, Grupo TE-C de

Teoria



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IDIOMA COMERCIAL II (INGLES)




OBJETIVOS

Inglés Comercial II está dirigida a alumnos con un nivel de inglés medio/ alto que deseen progresar rápidamente en un contexto comercial. El objetivo de este curso de doble: 1. Aumentar la capacidad lectora de los alumnos y adquirir abundante léxico nuevo. 2. Estudiar el lenguaje de las presentaciiones y usar todo lo aprendido y adquirido para, al final de curso, hacer una presentaqión sobre un tema comercial a elección del alumno.

CONTENIDOS INTRODUCCION. Tipos de lectura. Técnicas de lectura. El enfoque léxico. TEMA 1. Career Management Texto: Me plc. Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Anuncios de empleo: expresiones. Leer entre líneas: entender los anuncios de empleo. Expresiones dentro del contexto de 'career', 'recruitment', 'interviews'. TEMA 2. Enterprise Texto: Entrepreneurs Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Respuesta matizando la opinión personal. Búsqueda de palabras y expresiones. Entrevista: preguntas y respuestas. Lengua: Colocaciones dentro del contexto de las cualidades del emprendedor. Reconstrucción de una presentación. Reporting verbs. TEMA 3. E-Business Texto: Dot-con? Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos.Respuesta matizando la opinión personal. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Las preposiciiones en los 'phrasal verbs'. Colocaciones con verbos. TEMA 4. Brand Management Texto: Brand Wars Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Respuesta matizando la opinión personal. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Palabras clave: 'market', 'brand', 'consumer'. Colocaciones en el contexto de 'brand management'. Expresiones que provienen del léxico bélico y de los deportes.


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TEMA 5. Price and Commodities Texto: If the Price is Right Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Palabras clave; 'price','trade,'profit', 'compete'. Familias de palabras y colocaciones. Expresiones fijas relativas al precio y al dinero. El lenguaje de las fluctuaciones del mercado. TEMA 6. Corporate Entertaining Texto: Looking afterthe Twenty Percent Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Colocaciones en el contexto de las comidas de empresa. Descripción de comidas y bebidas. Expresiones con 'deal'. TEMA 7. Innovation Texto: Bright Ideas/ The Lateral Thinker Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Reconstrucción de una presentación. Palabras clave: 'research', 'problems', 'ideas'. Colocaciones. Colocaciones con 'make' y 'do'. TEMA 8. Cultural Awareness Texto: Boardroom Culture Clash Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Respuesta matizando la opinión personal. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Colocaciones en el contexto de 'meeting'. Adjetivos compuestos. El lenguaje de las negociaciones y de la diplomacia. TEMA 9. Global Advertising Texto: Going Global Lectura: Skimmimg. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Palabras clave: 'commercial', 'market', 'marketing', 'advertising' y sus combinaciones para formar colocaciones. Esquema de presentación. La formación de verbos con -ize, -ise. TEMA 10. Management Styles Texto: She's the Boss Lectura: Skimming. Idea principal. Scanning. Comprobación de datos. Respuesta matizando la opinión personal. Búsqueda de palabras y expresiones. Lengua: Colocaciones en el contexto de la organización y dirección de la compañía. Colocaciones con 'company' y 'staff'. Adjetivos que describen las buenas cualidades de un buen director/a y los correspondientes adjetivos negativos formados por sufijación de un-, in-, im-, ir-, dis-. LAS PRESENTACIONES. 1. La introducción. Presentación de objetivos. 2. Estructura de la presentación. Expresiones de señalización. 3. Expresiones usadas para introducir gráficos y referirse a ellos. 4. Técnicas de presentación.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Usaremos el enfoque léxico. La asistencia a clase se considera importante, por lo que se valorará la participación del alumno, asi como el resultado de las pruebas que se hagan durante el curso y los trabajos que se le encomienden. Para los alumnos que no hayan superado esta evaluación continua, o no hayan asistido a clase, habrá un examen final, que constará de una prueba de comprensión escrita de un artículo, con preguntas sobre el contenido, el vocabulario y sobre cualquier punto del programa. Además todos los alumnos tendrán que hacer una presentación de una compañía, producto, servicio o proyecto elegidos por ellos

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA OBLIGATORIA POWELL, M., MARTINEZ, R., JILLET, R. 2004. New Business Matters. Singapore: Thomson Heinle. POWELL, M. 1996. Presenting in English. London: Thomsom Heinle. RECOMENDADA BRIEGER, N., COMFORT, J. 1992. Language Reference for Business English. London: Prentice Hall International. BRIEGER, N., SWEENEY, S. 1994. The Language of Business English. London: Prentice Hall International. BOWEN, T. 1997. Build your Business Grammar. London: Thomson Heinle. FLOWER, J. 1990. Build your Business Vocabulary. London: Thomson Heinle. MORRISON MILNE, J.M. 1994. Business Language Practice. London: Thomson Heinle. STRUTT, P. 1992. Longman Business English Usage. London: Longman.

EXÁMENES




TE-B de Teoria



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IDIOMA COMERCIAL I (FRANCES)




PROFESORES

MATHIEU ., ANNE FRANÇOISE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Curso de iniciación a la lengua francesa en un contexto empresarial, en el que a partir de situaciones profesionales sencillas, el alumno aprenderá a utilizar las fórmulas de cortesía más frecuentes en conversaciones telefónicas o directas, pedir información, traducir, leer y escribir textos cortos, abrir una cuenta en un banco, establecer contactos con los clientes... En cada lección se abordarán uno o varios puntos gramaticales.

CONTENIDOS Temario: Tema 1.- Cómo saludar, presentarse, decir su nacionalidad y profesión. Tema 2.- La dirección de una empresa francesa, entender información personal sobre los demás. Tema 3.- Telefonear en Francia, decir y entender los números de teléfono, fechas. Tema 4.- Las vacaciones y los permisos en Francia, hablar de un programa de viajes, leer y comprender los horarios. Tema 5.- Utilizar el tren en Francia, comprar un billete, entender los horarios y las direcciones. Tema 6.- Las cámaras de comercio, solicitar información, decir la hora. Tema 7.- El banco en Francia, solicitar cheques de viaje, pedir el tipo de cambio, abrir una cuenta.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen escrito al final del cuatrimestre.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Corado, L.; Pereira, M.- Affaires I. SGEL 2005 Grégoire, M.- Grammaire progressive du français. CLE International. 1997 Riehl, L; Soignel, M - Le français des relations europeénnes et internationales. Hachette 2006. Dictionnaire de l'espagnol économique, commercial et financier. Pocket 1988 L'art de conjuguer. Dictionnaire de 12000 verbes. SGEL 1980

EXÁMENES




TE-B de Teoria


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IDIOMA COMERCIAL II (FRANCES)




PROFESORES

MONTES NOGALES, VICENTE ENRIQUE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El alumno deberá ser capaz de: hacer preguntas en lengua francesa. ocuparse con discreción y amabilidad de los clientes. dar respuesta a las diferentes preguntas de los interlocutores en francés. trabajar en equipo así como ser consciente de las dificultades y responsabilidad que esto implica. realizar búsqueda de información a través de diferentes medios (folletos, internet, libros, etc.) y resumirla a fin de obtener conclusiones. analizar los diferentes sectores de las empresas. hacer frente a las necesidades que surgen en los viajes de trabajo: reservas de hoteles, compra de billetes aéreos y de trenes. desarrollar de un modo sencillo las siguientes actividades: acoger, informar, informarse, describir, explicar, aconsejar y tranquilizar en lengua francesa. Confeccionar un C.V. y redactar la carta de presentación de tal documento.

CONTENIDOS Tema 1. La entrevista de trabajo. Conocimientos profesionales El C.V., la carta de presentación del C.V. y la entrevista de trabajo. Contenidos gramaticales El passé composé y el passé récent . La forma negativa. La frase interrogativa. La expresión del tiempo. Tema 2. Viajes de trabajo y la organización de eventos. Conocimientos profesionales Los medios de transporte. La hotelería. El restaurante y la alimentación. Contenidos gramaticales El futur simple y el futur proche . El conditionnel .


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La expresión de la obligación, la posibilidad y la prohibición. Contenidos de comunicación. Comprensión y explicación de los horarios. Vocabulario básico de los transportes, de los hoteles y de los restaurantes. La descripción física. Tema 3. La empresa. Conocimientos profesionales Análisis de los departamentos de las empresas. El trato del cliente en diversas empresas. Contenidos gramaticales. El imparfait El présent continu . Contenidos de comunicación. Diálogos concernientes a las compras y las ventas.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Las clases se imparten en lengua francesa fomentando la expresión y la comprensión oral progresivamente. Se pretende, en la enseñanza de esta asignatura, que los alumnos se impliquen activamente en el proceso de aprendizaje por lo que el profesor solicitará su participación en las tareas propuestas. La puesta en escena de diálogos confeccionados por los alumnos a partir de los conocimientos y estrategias proporcionados por el profesor será un mecanismo habitual en el aula. La enseñanza de los contenidos gramaticales supondrá la realización de ejercicios, en ocasiones en el aula y en otras, se considerará una actividad no presencial de carácter individual. La escucha de documentos sonoros será también una práctica frecuente en el aula. Evaluación: Los alumnos podrán optar por la evaluación mediante dos parciales o el examen final. Tanto los parciales como el examen final están compuestos de cuatro partes: gramática, comprensión oral, comprensión escrita y expresión escrita.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Roesch, R.; Rolle-Harold, R. (2000), La France au quotidien, Grenoble, Ed. PUG. Les exercices de Grammaire, Paris, Ed. Hachette, 2006. L art de conjuguer. Dictionnaire de 12000 verbes, Paris, Ed. SGEL, 1980. Capelle, C; Frérot, J.J. (2006). Gramática básica de la lengua francesa, Madrid, Ed. SGEL.


PROFESOR: MONTES NOGALES, VICENTE ENRIQUE PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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DEL 27-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 13:00 A 13:50

AULARIO DE LA ESCUELA DE TURISMO DE

OVIEDO

DESPACHO

DEL 27-09-2010 AL 22-12-2010 JUEVES DE 12:10 A 13:00


OVIEDO

DESPACHO



OVIEDO

DESPACHO

EXÁMENES




TE-B de Teoria



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IDIOMA COMERCIAL I (ALEMAN)




PROFESORES

RODRIGUEZ PEREZ, MARIA DE LAS NIEVES (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objeto es la introducción a la lengua alemana, y no se requiere ningún conocimiento previo de la lengua alemana. El alumnado adquirirá en esta asignatura de 4 horas semanales una base de conocimientos (incluyendo estructuras sintácticas y morfológicas, vocabulario elemental que se orienta en el nivel A1 del Marco de Referencia Europeo, y fonética básica). Dicha base se podrá ampliar en el segundo cuatrimestre con la asignatura Idioma Comercial II. Para conseguir los objetivos del curso se utilizará el libro de texto Optimal (véase bibliografía).

CONTENIDOS * Vocabulario: Números/ continentes, países, idiomas/ orientación con un mapa/ reserva en un hotel/ música/ fecha, meses, días de la semana/ la hora/ la jornada diaria/ profesiones/ comida/ desayuno/ empaquetado/ en la clase/ aprendizaje con el CD-ROM/ vacaciones/ buen viaje!. * Sistema fonológico del alemán estándar y principales variantes contextuales. Correspondencias ortográficas. Entonación correcta según el tipo de oración. * Sistema verbal: Presente de los verbos auxiliares (haben, sein, werden), modales, regulares e irregulares, simples y compuestos (separables y no separables). Imperativo. * Usos y declinación del artículo. * Paradigma y declinación de los pronombres personales. * Principales preposiciones de acusativo, dativo y dativo y acusativo. * Sintaxis de la oración simple: i) Modos oracionales enunciativo (afirmativo y negativo) e interrogativo (interrogación focalizada, no focalizada y rectificada) y sus esquemas entonativos, ii) orden de constituyentes, iii) alcance de la negación.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los conocimientos examinados se basarán en el libro de texto. Al principio del curso el alumnado podrá optar por una evaluación continua o por un examen final (escrito + oral). La


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elección del sistema de evaluación será vinculante. Para la evaluación continua será obligatorio el 80% de asistencia y a la hora de calificar a los alumnos, se tendrán en cuenta, los resultados de las pruebas parciales escritas y orales, los ejercicios realizados durante el curso y su participación en clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Libros de texto: Müller, Rusch, Scherling, et al: Optimal A1 Lehrbuch. Editorial Langenscheidt. Müller, Rusch, Scherling, et al: Optimal A1 Arbeitsbuch. Editorial Langenscheidt. Müller, Rusch, Scherling, et al: Optimal A1 Glossario Alemán-Español. Editorial Langenscheidt. Diccionarios (opcional): Langenscheidt Diccionario Básico Alemán-Español Langenscheidt Diccionario Manual 1 y 2 Alemán-Español/Deutsch-Spanisch Pons/Klett Alemán-Español/Spanisch-Deutsch Gramática (opcional): Corcoll, B. y R. Programm: Alemán para Hispanohablantes: Gramática. Editorial Herder Desbordes, C. y M.: Practicar y Consultar la Gramática. Alemán. Editorial Difusión Dreyer, H. y R. Schmitt: Prácticas de Gramática Alemana. Editorial Idiomas

EXÁMENES




TE-B de Teoria



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IDIOMA COMERCIAL II (ALEMAN)




OBJETIVOS

Partiendo de los conocimientos adquiridos en la asignatura Idioma Comercial I ( o conocimientos correspondientes a los contenidos de las lecciones 1 a 7 del libro de texto Optimal A1 ), esta asignatura completará el primer nivel de aprendizaje básico del idioma alemán, el A1 según el Marco de Referencia Europeo. Siempre partiendo de un enfoque comunicativo se ampliarán los conocimientos en sintaxis, morfología, vocabulario y fonética, aspirando a un uso más autónomo del lenguaje. Para conseguir los objetivos del curso se utilizará el libro de texto Optimal (véase bibliografía).

CONTENIDOS * Vocabulario: Números/ continentes, países, idiomas/ orientación con un mapa/ reserva en un hotel/ música/ fecha, meses, días de la semana/ la hora/ la jornada diaria/ profesiones/ comida/ desayuno/ empaquetado/ en la clase/ aprendizaje con el CD-ROM/ vacaciones/ buen viaje!/ colores, muebles y cosas de la casa/ estancias y casas/ cocinar y comer/ poner la mesa/ cuerpo y cara/ actividades/ ropa/ hacer la maleta/ el tiempo. * Sistema fonológico del alemán estándar y principales variantes contextuales. Correspondencias ortográficas. Entonación correcta según el tipo de oración. * Sistema verbal: Presente de los verbos auxiliares (haben, sein, werden), modales, regulares e irregulares, simples y compuestos (separables y no separables). Imperativo. Introducción al Pretérito Perfecto y Pretérito Imperfecto. * Usos y declinación del artículo. * Paradigma y declinación de los pronombres personales. Pronombres reflexivos.Pronombres interrogativos, preguntas con welch... . *Posesivos. Declinación y usos de (ein-, kein-). Numerales (cardinales y ordinales). Introducción a los adjetivos calificativos. * Principales preposiciones de acusativo, dativo y dativo y acusativo (Wechselpräpositionen). * Sintaxis de la oración simple: i) Modos oracionales enunciativo (afirmativo y negativo) e interrogativo (interrogación focalizada, no focalizada y rectificada) y sus esquemas entonativos, ii) orden de constituyentes, iii) alcance de la negación, iv) objetos en acusativo y dativo, infinitivo en función de implemento (modal + infinitivo), v) sintagmas preposicionales. * Sintaxis de la oración compuesta: i) subordinación con (wenn).

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los conocimientos examinados se basarán en el libro de texto. Al principio del curso el alumnado podrá optar por una evaluación continua o por un examen final (escrito + oral). La elección del sistema de evaluación será vinculante. Para la evaluación continua será obligatorio el 80% de asistencia y a la hora de calificar a los alumnos, se tendrán en cuenta, los resultados


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de las pruebas parciales escritas y orales, los ejercicios realizados durante el curso y su participación en clase.


EXÁMENES




TE-B de Teoria



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MICROECONOMIA




PROFESORES

CANAL DOMINGUEZ, JUAN FRANCISCO (Tablero, Teoria) OBJETIVOS

El objetivo de la asignatura es, en primer lugar familiarizar al alumno con la aplicación de las principales herramientas microeconómicas, para modelar el comportamiento de los agentes individuales (consumidores y empresas) y comprender así el funcionamiento de los distintos tipos de mercados. En segundo lugar, se trata de que el alumno aprenda a aplicar estos conocimientos al planteamiento y resolución de problemas económicos, lo que implica la capacidad de formular y resolver ejercicios teóricos y prácticos. El contenido del programa se corresponde con el de un curso de microeconomía intermedia tal como se acostumbra a impartir en las escuelas de empresariales y en los primeros ciclos de las facultades. Su temario continua el del curso de microeconomía elemental impartido en la asignatura Economía-I, obligatoria en primer curso. El programa se estructura en cuatro grandes apartados, los dos primeros, Tª del Consumo y Tª de la Producción, Costes y Oferta, revisan algunos de los conceptos ya introducidos en Economía-I pero con un tratamiento más preciso. Esto permite al alumno una fácil transición de una a otra asignatura. La tercera parte, Otras Estructuras de Mercado, constituye el bloque central del programa y esta dedicada en su integridad al estudio de la teoría de la determinación de precios en mercados imperfectos y al análisis del comportamiento de agentes que no persiguen la maximización de beneficios. Por último la cuarta parte, Equilibrio General y Bienestar , constituye una primera visión de los problemas de equilibrio general y de teoría del bienestar. Se cierra esta parte con un capítulo dedicado al estudio de los fallos de mercado.

CONTENIDOS Primera Parte: Teoría del Consumo Tema 1. Las Preferencias del Consumidor Las curvas de indiferencia. La restricción presupuestaria. La elección del consumidor. Tema 2. Funciones de Demanda


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Demanda-renta y demanda-precio. Efectos renta y sustitución. Demanda compensada. El excedente del consumidor. Tema 3. Aplicaciones de la Teoría del Consumo La oferta de trabajo. La decisión de ahorrar. Segunda Parte: Teoría de la Producción, Costes y Oferta Tema 4. La Producción La tecnología y la producción: el mapa de isocuantas. Los rendimientos a escala. La función isocoste. La combinación óptima de factores. Tema 5. Los Costes La minimización de los costes de producción. Funciones de costes. Economías de escala. Tema 6. El Equilibrio de Mercado La maximización de beneficios. Equilibrio en un mercado competitivo a corto plazo. La función deoferta. Ajuste a largo plazo de la empresa y de la industria. Oferta de la industria a largo plazo. Tercera Parte: Otras Estructuras de Mercado Tema 7. Monopolio Equilibrio a corto y largo plazo. El coste social del monopolio. La regulación del monopolio. Concepto y clases de discriminación de precios. Monopsonio y monopolio bilateral. Tema 8. Competencia Monopolística Concepto de grupo frente a concepto de industria. Equilibrio a corto y largo plazo. La publicidad. Tema 9. Oligopolio Modelos de duopolio. Cárteles. Liderazgo de precios. Teoría de juegos y comportamiento estratégico. Tema 10. Mercado de Factores La demanda de factores. Mercado competitivo de factores. Monopsonio. Monopolio bilateral. Tema 11. Teorías Alternativas del Comportamiento de la Empresa Objeciones a las hipótesis neoclásicas. La empresa que maximiza los ingresos por ventas. Teoría de la preferencia por el gasto. Cuarta Parte: Equilibrio General y Bienestar Tema 12. Teoría del Equilibrio General Equilibrio en una economía de intercambio. Equilibrio en una economía con producción. Equilibrio general competitivo en una economía con dos bienes. Tema 13. Teoría del Bienestar


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El óptimo de Pareto. Equilibrio general competitivo y optimalidad paretiana. Criterios de bienestar social. Fallos de mercado. Tema 14. Fallos de Mercado La información asimétrica. Conceptos básicos. Efectos externos: internalización y derechos de propiedad. Bienes públicos.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología es la propia de un curso teoría económica. Se basa en la elaboración de modelos económicos, en los que se apoyan los razonamientos y proposiciones. Estos modelos son representaciones simplificadas de la realidad económica, que tratan de resaltar sus elementos más relevantes para intentar comprenderla y explicarla. Por ser un curso eminentemente teórico, se parte de las clases magistrales de teoría complementándolas con la resolución de problemas en el aula y trabajos a realizar por el alumno fuera del aula, contando con el apoyo de la plataforma Aulanet. Evaluación:Se realizará un examen final con preguntas teóricas y prácticas. A lo largo del curso se irán realizando distintas pruebas que permitirán tanto al profesor como a los alumnos ir evaluando el proceso de aprendizaje. Se intentará valorar en lo posible el trabajo personal realizado por el alumno.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA TEORIA: AHIJADO, M: Lecciones de Introducción a la Microeconomía para ADE, Académicas Ediciones, 2002. AHIJADO, M: Principios Microeconomía para ADE, CEURA, 1999. CALVO, J.L. Y LORENZO, M.J:Microeconomía: Consumo y Producción. Ed. Centro de Estudios Ramón Areces. 2002 GARIN, T:Microeconomía: Producción y Mercados. Ed. Centro de Estudios Ramón Areces. 1998 FERNÁNDEZ DE CASTRO, J. Y TUGORES, J: Fundamentos de Microeconomía, Ed. McGraw-Hill. Madrid. 1997 FRANK, R.H: Microeconomía y Conducta, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 2001. MADDALA, G.S. Y MILLER, E: Microeconomía, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 1991. PINDYCK, R.S. Y RUBINFELD, D.L: Microeconomía, Ed. Prentice-Hall, Madrid, 2001. SHER, W. Y PINOLA, R: Teoría Microeconómica, Alianza Editorial, Madrid. 1985. VARIAN, H.R: Microeconomía Intermedia (un enfoque actual) Ed. Bosch. Barcelona. 2001 PRACTICA: CARRASCO, A. Y OTROS: Microeconomía Intermedia. Cuestiones y Problemas. Ed. McGraw-Hill.2003 JAEN, M Y NIETO, J.L:Ejercicios de Microeconomía. Servicio de Publicaciones de la Universidad de Almeria, 1997. TUGORES, J. Y OTROS: Microeconomía. Cuestiones y Problemas. Ed. McGraw-Hill. 1992. VARIAN, H.R.:Ejercicios de Microeconomía Intermedia. Ed. Bosch.1999

EXÁMENES


JUEVES, 20/1/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-A de tablero, Grupo TE-A de teoría


486


MIERCOLES, 13/7/2011 17:00 AULA 21 Grupo PT-A de tablero, Grupo

TE-A de teoría


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MACROECONOMIA




PROFESORES

ALVAREZ FERNANDEZ, MANUEL JOSE (Tablero, Teoria) OBJETIVOS

Esta asignatura figura en el vigente plan de estudios con 6 créditos y es de carácter optativo, si bien es una de las materias requeridas para acceder al segundo ciclo de los estudios de Dirección y Administración de Empresas y de Economía. El programa de Macroeconomía continua con el análisis iniciado en Economía II, avanzando en el estudio del comportamiento de una Economía a nivel agregado, incidiendo especialmente en el efecto que las perturbaciones tienen sobre la producción , el empleo y los precios. El programa se divide en tres partes. En la primera, de carácter introductorio, se inicia al alumno en la disciplina y en sus instrumentos. En la segunda parte, que constituye el bloque fundamental, se desarrolla un modelo de oferta y demanda agregadas que permitirá al alumno entender el funcionamiento de una Economía moderna en un entorno de interdependencia yglobalización, valorando los efectos de las políticas económicas sobre los objetivos últimos de crecimiento, estabilidad de precios y pleno empleo. Para ello desarrollaremos primero un modelo básico de demanda agregada (IS-LM-BP) para concluir con un modelo de oferta-demanda agregadas de acuerdo con los supuestos de la Nueva Macroeconomía Keynesiana. En la tercera parte, en un análisis más dinámico, se abordan distintos enfoques sobre los determinantes de la inflación y el desempleo, y sobre los mecanismos para su corrección. En el último tema se estudiarán aquellas cuestiones que en su momento formen parte del debate sobre política económica que sin duda estarán relacionadas con los criterios que las autoridades económicas deberían seguir en sus actuaciones.

CONTENIDOS I. INTRODUCCION Tema 1. Introducción a la Macroeconomía. Macroeconomía: concepto y evolución. El Tiempo en Economía: fluctuaciones y ciclos .Macromagnitudes e Identidades fundamentales II. LA ECONOMÍA A CORTO PLAZO: LAS FLUCTUACIONES ECONÓMICAS


488

Tema 2. El Mercado de Bienes. Consumo y ahorro en las familias. Volumen óptimo de capital e Inversión. Ingresos y Gastos del Sector Público. El equilibrio en el Sector Gasto Tema 3. El Mercado de Dinero. Dinero y Bonos. Oferta de Dinero: La instrumentación de la Política Monetaria. Fundamentos microeconómicos de la Demanda de Dinero. El equilibrio en el Sector Monetario Tema 4.-El modelo IS-LM en una Economía Cerrada. El equilibrio de los mercados de bienes y dinero. Política Monetaria versus Política Fiscal. El efecto desplazamiento y la financiación del déficit público. Lo s Tipos de interés y las expectativas. Tema 5.- El Sector Exterior. Los movimientos internacionales de Bienes y Capitales. La Determinación del Tipo de Cambio. El Ajuste de la Balanza de Pagos con tipos de cambio fijos y con tipos flexibles Tema 6.- El Modelo IS-LM-BP. El equilibrio con tipos de cambio fijo. El equilibrio con tipos de cambio flexibles. El tipo de cambio real y las diferencias en el tipo de interés. La efectividad de las Políticas Económicas Tema 7.- La Demanda Agregada en una Economía Abierta. El nivel de precios en el enfoque IS-LM. La Demanda Agregada con tipos de cambio fijos. La Demanda Agregada con tipos de cambio flexibles Tema 8.- La Oferta Agregada. Productividad, Salarios y Empleo. Rigidez Salarial y Mercado de Trabajo. La Oferta Agregada según la Nueva Macro Keynesiana. Tema 9.- Renta y Nivel de Precios. Nivel de Precios, Tipos de Interés y Tipo de Cambio. Perturbaciones y Mecanismos de Propagación. Políticas de Demanda versus Políticas de Oferta III.- CONTROVERSIAS EEN MACROECONOMÍA Tema 10.- La inflación. La inflación cono fenómeno monetario. Los determinantes últimos de la Inflación. Los efectos de la inflación. La Tasa Óptima de Inflación Tema 11.- El Desempleo La Información y los Modelos de Búsqueda. Inflación y Paro. La NAIRU y los salarios negociados Tema 12.- El Debate sobre la Política Económica La restricción presupuestaria del Sector Público. Expectativas e Incertidumbre. Credibilidad y Coherencia Temporal

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El enfoque propio de esta disciplina es eminentemente teórico y se apoya en la elaboración de modelos económicos que son una representación simplificada de la realidad que se desea estudiar y comprender. Por ello la lección magistral constituirá el eje sobre el que se trabajará la asignatura por ser una explicación ordenada y sistemática. El contenido teórico se complementará con cuestiones y problemas que se facilitarán al alumno. Así mismo de forma individual los alumnos presentarán seis prácticas que contarán hasta el 25% de la nota final.


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Se realizará un examen final. Constará de tres preguntas de teoría a desarrollar y de un ejercicio. Los alumnos disponen en Aulanet de exámenes realizados en otras convocatorias Se valorará la participación en los trabajos tutelados por el profesor.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA El texto de referencia como manual es el Curso de Macroeconomía de los profesores Bajo y Monés. Para adaptarlo al programa en contenidos y en tiempo se complementa con notas que suponen desarrollos formales y puntuales en algunos casos, o temas completos en otros, que están a disposición del alumno en aulanet. Teoría BAJO, O Y MONÉS M, A (2000): Curso de Macroeconomia. Bosch. Barcelona BLANCHARD, O (2000): Macroeconomía. Pretince Hall DORNBUSCH, R Y FISCHER S (2004): Macroeconomía. McGraw-Hill. Madrid GÁMEZ, C Y MOCHÓN, F (1995): Macroeconomía. McGraw-Hill. Madrid MANKIW, G (1997): Macroeconomía. Bosch. Barcelona Práctica BAJO, O Y MONÉS M, A (2000): Ejercicios de Macroeconomía. Bosch. Barcelona GÁMEZ, C Y MOCHÓN, F (1995): Cuestiones y Problemas de Macroeconomía. McGraw-Hill.

EXÁMENES


MARTES, 11/1/2011 09:00 AULA 32 Grupo PT-A de tablero, Grupo TE-A de teoría


TE-A de teoría



490

ECONOMIA LABORAL




PROFESORES

WALL ., ALAN JOHN (Tablero, Teoria) OBJETIVOS

El objetivo fundamental de este programa es ofrecer una panorámica suficientemente amplia de las principales cuestiones que son objeto de estudio de la Economía Laboral. Aunque la Economía Laboral no contiene un tipo de análisis metodológicamente distinto al macro o al microeconómico, en la literatura económica han ido sedimentando en este área un conjunto de problemas específicos e, incluso, unas técnicas de análisis peculiares, que le han dado la entidad suficiente como para ser objeto de un estudio particularizado.

CONTENIDOS Sección introductoria: concepto de Economía Laboral, rasgos específicos del mercado de trabajo y principales magnitudes (activos, ocupados y parados). Segunda sección: análisis de la oferta de trabajo; características a corto y largo plazo, teoría del capital humano. Sección tercera: la demanda de trabajo; teoría de la productividad marginal y visión del trabajo como un factor cuasi-fijo. Cuarta sección: funcionamiento del mercado (oferta y demanda), análisis de los procesos de ajuste y diferencias salariales. Funcionamiento interno de los sindicatos y su papel en la fijación de salarios. Sección quinta: conjunto de temas heterogéneos de especial importancia en el mercado de trabajo, tales como la discriminación salarial, los efectos macroeconómicos y el fenómeno del autoempleo. Estas secciones se completarán con la exposición de algunos contenidos especialmente relevantes sobre el funcionamiento del mercado de trabajo español: principales fuentes estadísticas -diferencias-, instituciones y medidas legislativas históricas más importantes, contratos de trabajo, suspensión y extinción del contrato de trabajo, prestaciones por desempleo, actividad de las ETTs, etc.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Trabajo en grupo (30%) y examen final (70%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA McCONNELL, C. R., BRUE, S. L. y D.A. Macpherson (2003): Economía Laboral, 6ª edición adaptada, McGraw Hill, Madrid. TOHARIA, L. (1998): El mercado de trabajo en España, McGraw Hill, Madrid.

EXÁMENES




491


TE-A de teoría



492

4.6 Diplomado en Gestión y Administración Pública (1999).

4.6.1 Asignaturas del Segundo Curso.

DERECHO ADMINISTRATIVO II

Código 6582 Código ECTS E-LSUD-2-PA-LAW-16-6582

Plan de Estudios DIPLOMADO EN GESTION Y ADMINISTRACION PUBLICA (1999)

Centro E.U. DE ESTUDIOS EMPRESARIALES DE OVIEDO


PROFESORES

VILLARINO SAMALEA, GONZALO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Esta asignatura es la continuación lógica del programa de Derecho Administrativo I y supone, por ello, un paso más en el estudio y conocimiento del ordenamiento jurídico-administrativo. En primer lugar, se aborda el estudio del procedimiento administrativo como cauce para la producción de los actos administrativos. En segundo lugar, se estudian los instrumentos o remedios que el ordenamiento jurídico pone en manos del ciudadano para reaccionar frente a los actos administrativos, lo que conducirá al examen de los recursos administrativos y la jurisdicción contencioso-administrativa, así como al régimen administrativo sancionador.

CONTENIDOS Lección 1. El procedimiento administrativo. Lección 2. El procedimiento administrativo (Continuación). Lección 3. La revisión de oficio y los recursos administrativos. Lección 4. La revisión de oficio y los recursos administrativos (Continuación). Lección 5. La jurisdicción contencioso administrativa. Lección 6. La jurisdicción contencioso-administrativa (Continuación) Lección 7. La expropiación forzosa. Lección 8. La responsabilidad patrimonial de la Administración. Lección 9. Las sanciones administrativas. Lección 10. Los contratos de las Administraciones Públicas. Lección 10. Los contratos de las Administraciones Públicas(Continuación). Lección 12. La actividad de la Administración.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases prácticas tendrán por objeto acercar al alumno a la realidad jurídica y su problemática, a la vez que facilitar la comprensión de las explicaciones realizadas en las clases teóricas. La valoración de las prácticas actuará como moduladora de la nota final, si bien en todo caso es obligado superar el examen teórico. El examen teórico será oral, constando de tres preguntas sobre cualquiera de las cuestiones recogidas en el presente programa.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA PARADA VÁZQUEZ, R.: Derecho Administrativo. Parte General, tomo I, Marcial Pons, Madrid, última edición. GARCÍA DE ENTERRÍA, E. / FERNÁNDEZ, T.R.: Curso de Derecho Administrativo, tomos I y II, última edición, Civitas, Madrid. SANTAMARÍA PASTOR, J.A.: Principios de Derecho Administrativo, Vol. I y II, última edición. Normas administrativas básicas en cualquiera de las recopilaciones existentes: Aranzadi, Civitas, Tecnos,


493

etc.

EXÁMENES


JUEVES, 27/1/2011 15:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria

LUNES, 30/5/2011 15:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria

MARTES, 12/7/2011 15:00 AULA 03 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria


494

HACIENDA PUBLICA

Código 6585 Código ECTS E-LSUD-2-PA-PU AD-17-6585




PROFESORES

DELGADO RIVERO, FRANCISCO JOSE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

- Analizar y discutir las causas de intervención del sector público en la actividad económica. - Estudiar el presupuesto y el déficit público. - Analizar los ingresos públicos, en especial las figuras impositivas (IRPF, Sociedades, IVA), su estructura y efectos principales.

CONTENIDOS Tema 1. EL SECTOR PUBLICO Y LA ACTIVIDAD FINANCIERA. ELECCIÓN COLECTIVA 1.1. Razones para la intervención del Sector Público en la economía. 1.2.Configuración y delimitación. 1.3. Los instrumentos de intervención del Sector Público. 1.4. Indices para medir el peso del Sector Público dentro de una economia. 1.5. La adopción de las decisiones públicas. 1.6. La Hacienda Pública Democrática. Tema 2. EL PRESUPUESTO Y LA ACTIVIDAD FINANCIERA. 2.1. Aspectos básicos de la Teoría del Presupuesto: concepto, principios y técnicas. 2.2. Clasificación económica del presupuesto. 2.3.El déficit público. 2.4. La deuda pública. Tema 3. LOS INGRESOS PUBLICOS. 3.1. Concepto y clases de ingresos públicos. 3.2. El impuesto: concepto, elementos y clasificación. 3.3. Los principios de la imposición. 3.4. Requisitos de una buena estructura tributaria. 3.5. La estructura fiscal española. Tema 4. EL IMPUESTO SOBRE LA RENTA PERSONAL. 4.1. Justificación del impuesto. 4.2. Determinación del concepto fiscal de renta. 4.3. La elección de la unidad contribuyente.


495

4.4. Progresividad del impuesto sobre la renta. Anexo. Breve referencia al IRPF español Tema 5. EL IMPUESTO DE SOCIEDADES. 5.1. Justificación del impuesto. 5.2. Estructura del impuesto de Sociedades. 5.3. Impuesto de Sociedades y decisiones empresariales. 5.4. La integración del impuesto de Sociedades con el Impuesto Personal sobre la Renta. Tema 6. LA IMPOSICION SOBRE LA RIQUEZA. 6.1. Concepto y justificación. 6.2. Clasificación de los impuestos sobre la riqueza. 6.3. El impuesto sobre el patrimonio neto. 6.4. El impuesto sobre sucesiones y donaciones. 6.5. Otros impuestos sobre la riqueza. Tema 7. IMPOSICION INDIRECTA. 7.1. Justificación y valoración comparativa. 7.2. Imposición selectiva. Impuestos sobre consumos específicos. 7.3. Impuestos generales sobre el volumen de ventas. Clases y valoración. 7.4. El Impuesto sobre el Valor Añadido. Tema 8. INTROODUCCIÓN AL FEDERALISMO FISCAL Y LAS HACIENDAS TERRITORIALES. 8.1. Federalismo fiscal. 8.2. Haciendas territoriales

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La asignatura se imparte de forma que las cuatro horas semanales de docencia se distribuyen del siguiente modo: dos horas son empleadas por el profesor en el aula (con presentaciones power point facilitadas a los alumnos) y las dos restantes se reservan para la realización de seminarios, tutorías personalizadas, trabajo personal del alumno fuera de aula, preparación de temas a partir de materiales suministrados por el profesor, realización de prácticas, lecturas, etc. Todas las semanas el alumno deberá realizar y entregar al profesor unas prácticas que formarán parte de la nota final (50%). Cada práctica tendrá una fecha límite de entrega y es necesario entregar todas las prácticas. Existen 2 sistemas de evaluación: continua y única. Evaluación continua: - Destinatarios: alumnos que hayan asistido a las clases y entregado todas las prácticas - La nota final tendrá dos componentes:examen (50%) y prácticas (50%). - El examen final se dividirá en dos partes: teoría y práctica. Estos alumnos pueden elegir las preguntas que desean contestar, sólo la mitad del examen. Es necesario superar una nota mínima en ambas partes (4) para aprobar la asignatura. La teoría será tipo test con 20 cuestiones de las que elegirán 10. La puntuación será de 1 por cada respuesta correcta y -0,4 por cada incorrecta. Las no contestadas no tendrán penalización hasta un máximo de 3, a partir de la cual se restará 0,2 por cada una. La práctica consistirá en 4 ejercicios o bien 10 cuestiones tipo test (modalidad a elegir previamente por el alumno) de las que elegirán 2 o 5 respectivamente.


496

Evaluación única: - Destinatarios: resto de alumnos - La nota final tendrá un componente: examen (100%) - El examen final se dividirá en dos partes: teoría y práctica. Estos alumnos deben responder a todo el examen. Es necesario superar una nota mínima en ambas partes (4) para aprobar la asignatura. La teoría será tipo test con 20 cuestiones. La puntuación será de 0,5 por cada respuestaa correcta y -0,2 por cada incorrecta. Las no contestadas no tendrán penalización hasta un máximo de 5, a partir de la cual se restará 0,1 por cada una. La práctica consistirá en 4 ejercicios.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BÁSICA: Manual adaptado a los contenidos de la asignatura: - DELGADO, F.J. y M.A. MUÑIZ (2009): Cuadernos de Hacienda Pública. Teoría de los impuestos, 2ª edición, Servicio de Publicaciones, Universidad de Oviedo. Otra bibliografía básica: - ÁLVAREZ, F., J.F. CORONA y A. DÍAZ (2007): Economía Pública. Una introducción, Ed. Ariel, Barcelona. - COSTA, M., J.M. DURÁN y otros (2005): Teoría básica de los impuestos. Un enfoque económico, 2ª ed., Ed. Thomson Civitas. COMPLEMENTARIA: - ALBI, E., J.M. GONZÁLEZ-PÁRAMO e I. ZUBIRI (2009): Economía Pública II, 3ª ed, Ed. Ariel, Barcelona. - DOMÍNGUEZ, J.M. y G. CARRASCO (1998): Ejercicios de Hacienda Pública, Ed. Pirámide, Madrid. - FUENTES-QUINTANA, E. (1986): Hacienda Pública, Imp. Rufino García Blanco, Madrid. - LÓPEZ LÓPEZ, M.T. y A. UTRILLA DE LA HOZ (1998): Introducción al Sector Público Español, 4ª edición, Ed. Cívitas. - MUSGRAVE, R. y P. MUSGRAVE (1992): Hacienda Pública Teórica y Aplicada, 5ª edición, Ed. McGraw-Hill, Madrid. - ROSEN, H.S. (2007): Hacienda Pública, 7ª edición, Ed. McGraw-Hill, Madrid. - RUIZ-HUERTA, J. y J. LOSCOS FERNÁNDEZ (dirs) (2003): Ejercicios de Hacienda Pública, Ed. McGraw-Hill, Madrid. - STIGLITZ, J.E. (2002): La Economía del Sector Público, 3ª edición, Ed. Antoni Bosch, Barcelona.

EXÁMENES


12/1/2011 18:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria

VIERNES, 3/6/2011 18:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria



497

SISTEMAS DE INFORMACION DIGITALES II

Código 6588 Código ECTS E-LSUD-2-PA-C SCI-12-6588



Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 4,1 Teóricos 2,7 Prácticos 1,4 Web http://www.di.uniovi.es/~mrsuarez

PROFESORES

SUAREZ FERNANDEZ, MARIA DEL ROSARIO (Prácticas de Laboratorio, Teoría) OBJETIVOS

- Aprender los conceptos básicos de una hoja de cálculo y saber usar Excel. - Aprender los conceptos básicos de bases de datos y saber usar Access. - Reafirmar conceptos básicos de informática. - Adquirir conceptos básicos de redes de ordenadores e Internet. - Comprender el concepto de Virus informático y conocer medios para evitarlos. - Comprender la importancia de Internet en nuestros días y aprender el uso de diversos servicios que la red ofrece.

CONTENIDOS Contenidos Teóricos. 1. HOJAS DE CALCULO. 2. BASES DE DATOS. 3. AMPLIACIÓN DE CONCEPTOS BÁSICOS. 3.1. Informática Básica 3.2. Virus informáticos. 3.3. Redes. 3.4. Internet. CONTENIDOS PRÁCTICOS: - Las practicas del curso corresponderán a los capítulos I y II del programa de teoría. - Todo alumno ha de estar inscrito en un grupo de prácticas aunque no asista a clase teórica.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para superar la asignatura hay dos alternativas: La presentación de un determinado número de prácticas a lo largo del curso que deberán tener todas nota >= 5.0, o a través de un examen teorico-práctico con ordenador al final del curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA - Fundamentos de Informática General, Varios autores. Universidad de Oviedo. 368 págs. ISBN:84-8317-250-X. - Guía de campo de Microsoft Access 2000. PASCUAL, F. Noviembre 1999. Rústica y Disquete de 3'5, 288 Págs. ISBN:8478973818. - Guía de campo de Microsoft Excel 2000. PASCUAL, F. Octubre 1999. Rústica, 288 Págs. ISBN:8478973796. - Guía de Iniciación de Internet. Carlos Esebbag Benchimol, Juan Llovet Verdugo. Anaya


498

multimedia. ISBN 84-415-0255-2.

EXÁMENES



Grupo PL-A de Practicas laboratorio, Grupo TE-A de

Teoria

JUEVES, 26/5/2011 15:00 AULA INFORMATICA OA Grupo PL-A de Practicas

laboratorio, Grupo TE-A de Teoria

VIERNES, 8/7/2011 12:00 AULA INFORMATICA OA Grupo PL-A de Practicas



499

DIRECCION DE ORGANIZACIONES

Código 6591 Código ECTS E-LSUD-2-PA-AD SC-15-6591




PROFESORES

GARCIA PEREZ, FRANCISCO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Introducir al alumno en el campo de la dirección de organizaciones. En concreto se pretende que el alumno se familiarice con las funciones básicas de la dirección: planificación, organización, dirección y control. Asimismo, se pretende comprenda qué es la empresa desde distintos puntos de vista y enfoques, se entienda el por qué de su existencia desde una perspectiva económica, se aproxime al análisis de las distintas fórmulas jurídicas que puede adoptar, comprenda sus estrategias y las distintas funciones dentro de la misma. Para ello se combinará el aprendizaje de conocimientos teórico-prácticos con el desarrollo de habilidades y actitudes que le permitan una comprensión integral de la problemática de la dirección de organizaciones. El estudio de esta asignatura contribuirá al desarrollo de las siguientes competencias: Competencias genéricas: capacidad de análisis y síntesis, de organización, de gestión de la información y de resolución de problemas, razonamiento crítico, capacidad de aprendizaje. Competencias específicas: comprender la estructura de una organización, los objetivos y las razones de su existencia, conocer distintos tipos de organizaciones y el alcance del sector público empresarial en España, conocer los principios básicos y funciones de la dirección, conocer las áreas funcionales de la empresa, aplicar técnicas de gestión organizativa interna.

CONTENIDOS Tema 1. Introducción a la empresa 1.1. La empresa desde el punto de vista macroeconómico 1.2. La empresa como sistema Tema 2. Análisis económico de la empresa 2.1. La organización de la actividad económica: Conceptos básicos 2.2. Costes de transacción: Mercados y organizaciones 2.3. La empresa como un nexo de contratos Tema 3. La empresa pública 3.1. Introducción: Tipos de empresas 3.2. Concepto de empresa pública


500

3.3. Justificación de la empresa pública 3.4. El sector público empresarial en España Tema 4. Los objetivos de la empresa 4.1. La concepción clásica de los objetivos de la empresa 4.2. La dirección y los objetivos 4.3. La creación de valor como objetivo Tema 5. Análisis estratégico de la empresa 5.1. Análisis D.A.F.O. 5.2. La estrategia empresarial 5.3. Estrategia corporativa: Crecimiento de la empresa 5.4. Estrategia competitiva Tema 6. La función directiva 5.5. Las funciones directivas 6.1. Las decisiones y sus tipos 6.2. Los procesos de toma de decisiones 6.3. Los niveles directivos 6.4. La naturaleza del trabajo directivo Tema 7. Planificación y control 7.1. La planificación 7.2. El control Tema 8. Organización interna 8.1. La estructura organizativa 8.2. Dimensiones estructurales 8.3. Factores de contingencia 8.4. Modelos estructurales básicos Tema 9. La dirección de los recursos humanos 9.1. Introducción 9.2. Motivación y liderazgo 9.3. Reclutamiento, selección y socialización 9.4. Evaluación del rendimiento 9.5. Retribución

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases teóricas se basarán, fundamentalmente, en la exposición por parte del profesor del tema a tratar, intentando dar una idea de conjunto del mismo e insistiendo en los aspectos más relevantes, así como en los más problemáticos, promoviendo la interacción con el alumno. Las clases prácticas tendrán una participación más activa de los alumnos, persiguiendo una implicación total de los mismos en el aprendizaje. Se espera una participación activa del alumno en la discusión-resolución de las actividades propuestas. Tales actividades consistirán en el comentario de cuestiones teórico-prácticas, análisis de casos de empresas reales o ficticios, resolución de problemas, búsqueda y comentario de noticias de prensa actuales y relacionadas con los temas tratados.


501

Evaluación: examen final escrito conforme al temario de la asignatura. La nota del examen se complementará,hasta un 15% con las intervenciones realizadas por los alumnos en las clases prácticas y la entrega de ejercicios y cuestiones a requerimiento del profesor. Las fechas de los exámenes serán las fijadas en el calendario oficial de exámenes.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica: CUERVO, A. (2004): Introducción a la Administración de Empresas. 5ª ed., Civitas, Madrid. Bibliografía complementaria: GONZÁLEZ, E. y VENTURA, J. (2003): Fundamentos de Administración de Empresas, Pirámide, Madrid. ALBI, E., GONZÁLEZ-PÁRAMO, J.M. y LOPEZ, G. (1997): Gestión pública: fundamentos, técnicas y casos. Ariel Economía, Barcelona. BUENO, E., CRUZ, I. y DURÁN, J. J. (2001): Economía de la Empresa. Análisis de las decisiones empresariales, 15ª ed., Pirámide, Madrid. DOLAN, S. L., VALLE. R., JACKSON, S. E. y SCHULER, R. S. (2003): La Gestión de los Recursos Humanos: Preparando Profesionales para el Siglo XXI (2ª ed.), McGraw-Hill, Madrid. FERNÁNDEZ, E. (2004): Dirección Estratégica de la Empresa: Fundamentos y Puesta en práctica, Delta Publicaciones, Madrid. GÓMEZ-MEJÍA, L. R.; BALKIN, D. B. y CARDI, R. L. (2001): Dirección y gestión derecursos humanos, 3ª ed., Prentice-Hall, Madrid. MINTZBERG, H. (1998): La estructuración de las organizaciones, 1ªed., 6ª reimpresión, Ariel, Barcelona.

EXÁMENES



MIERCOLES, 1/6/2011 18:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria



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DERECHO CONSTITUCIONAL II





PROFESORES

FRANCO PEREZ, ANTONIO FILIU (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Conceptos básicos del Derecho. La Constitución y el sistema jurídico. Principios de organización constitucional. Organos constitucionales. Estructura territorial del Estado. Comunidades Autónomas y entes locales. Derechos fundamentales y libertades públicas. Sus garantías. El Tribunal Constitucional.

CONTENIDOS Primera parte: ÓRGANOS Y FUNCIONES CONSTITUCIONALES LECCIÓN 1. Los conceptos de órgano y función constitucionales 1. Funciones y órganos constitucionales del Estado. 2. Órganos constitucionales y órganos auxiliares. LECCIÓN 2. El Cuerpo electoral y sus funciones constitucionales 1. Electorado activo y Cuerpo electoral. 2. Organización del Cuerpo electoral. 3. Las funciones constitucionales del Cuerpo electoral. Participación en la reforma constitucional y en la función legislativa. Funciones de gobierno e 'indirizzo político' a través de las elecciones. LECCIÓN 3. Las Cortes Generales y sus funciones constitucionales 1. Los parlamentos como órganos representativos. La estructura bicameral de los parlamentos. 2. Composición y elección del Congreso y del Senado. 3. Estatuto de los parlamentarios. Adquisición de la condición de parlamentario, prohibición de mandato imperativo, prerrogativas parlamentarias. 4. La organización interna de las Cámaras. Órganos rectores y de funcionamiento y periodos de trabajo. Los Grupos parlamentarios. 5. Funciones constitucionales: de reforma constitucional, legislativa, reglamentaria y de gobierno. LECCIÓN 4. El Gobierno y la Administración 1. Concepto y composición del Gobierno en la Constitución. 2. El Presidente del Gobierno. Investidura y cese. 3. Nombramiento y cese de los demás miembros del Gobierno. Estatuto de los miembros del Gobierno.


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4. Las funciones constitucionales del Gobierno: legislativa, reglamentaria, ejecutiva y de gobierno. 5. La relación entre el Gobierno y las Cortes. Especial consideración de la moción de censura y de la cuestión de confianza. 6. El Gobierno y la Administración. Principios constitucionales de organización y funcionamiento de la Administración LECCIÓN 5. ElPoder Judicial y las funciones constitucionales de jueces y magistrados 1. Jueces y Poder Judicial. El concepto constitucional de 'jueces integrantes del Poder Judicial'. 2. Función jurisdiccionall. Funciones no jurisdiccionales. 3. El estatuto de los Jueces y Magistrados del Poder Judicial . 4. Los principios de monopolio y unidad de la jurisdicción. 5. El Consejo General del Poder Judicial. Concepto, composición y funciones. LECClÓN 6. El Tribunal Constitucional y sus funciones constitucionales 1. Modelos de jurisdicción constitucional. 2. La composición del Tribunal Constitucional y la designación de sus miembros. El estatuto del Tribunal Constitucional y de sus Magistrados. 3. Las funciones del Tribunal Constitucional. LECCIÓN 7. La Corona y su función constitucional 1. El órgano Jefe del Estado y su relación con la forma de Estado y de gobierno. 2. La función representativa, unificante y declarativa del Jefe del Estado. Naturaleza de la sanción regia y del refrendo. Segunda parte: LA CONSTITUCIÓN Y LAS FUENTES DEL DERECHO LECCIÓN 8. La Constitución y el sistema de fuentes del derecho 1. Concepto y clases de fuentes del derecho. 2. La Constitución escrita como fuente del derecho. Supremacía, eficacia directa y efecto derogatorio de la Constitución. 3. La Constitución como norma sobre las fuentes. Estructura y criterios de ordenación del sistema de fuentes. 4. Constitución, bloque constitucional y bloque de la constitucionalidad. LECCIÓN 9. La Ley 1. Concepto y tipos de leyes. 2. La posición constitucional de la ley. Las reservas de ley. 3. El procedimiento legislativo. 4. Especial consideración de las leyes orgánicas. LECClÓN 10. El Decreto Legislativo 1. La delegación legislativa: Rasgos generales de la regulación constitucional. 2. Los límites de la delegación: requisitos y materias excluidas. 3. Clases de delegación legislativa. 4. El ejercicio de la delegación legislativa y su revocación. Control de la delegación.


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LECClÓN 11. El Decreto-Ley 1. La legislación de urgencia: Rasgos generales de la regulación constitucional. 2. Condiciones y límites. 3. La elaboración, convalidación y conversión del Decreto-Ley. LECCIÓN 12. Los Tratados Internacionales 1. Naturaleza de los tratados internacionales y sus clases. 2. Posición constitucional de los tratados. 3. Bloque constitucional y tratados constitutivos de la Unión Europea. 4. Creación y aplicación del derecho comunitario. El derecho derivado. LECCIÓN 13. El control jurisdiccional de las normas con rango de ley 1. El privilegio jurisdiccional de la ley y la jurisdicción constitucional. 2. El control previo de tratados internacionales. 3. El recurso de inconstitucionalidad. 4. La cuestión de inconstitucionalidad. Las autocuestiones. 5. Otras vías indirectas de control: los conflictos territoriales. 6. Los efectos de las sentencias del Tribunal Constitucional. LECClÓN 14. Los Reglamentos l. Concepto y clases. Reglamentos del Gobierno y Reglamentos de los órganos constitucionales y de sus órganos auxiliares. Especial consideración de los Reglamentos parlamentarios y al Estatuto del personal de las Cortes Generales. 2. Fundamento y titularidad de la potestad reglamentaria del Gobiemo. 3. La relación entre Ley y Reglamento. Jerarquía y reserva. La remisión normativa y sus diversas concepciones. 4. Principio de legalidad y potestad reglamentaria. El control de los reglamentos. LECClÓN 15. El principio autonómico y el sistema de fuentes 1. Principio dispositivo autonómico y sistemade fuentes. Sistema de distribución de competencias. 2. Los Estatutos de Autonomía. 3. Las leyes del art. 150 CE. 4. La legislación básica. 5. Regla de prevalencia y principio de supletoriedad del Derecho estatal. 6. Resolución de conflictos territoriales. Tercera parte: LOS DERECHOS FUNDAMENTALES LECClÓN 16. Concepto, titularidad, objeto, contenido y límites de los derechos fundamentales. 1. El concepto de Derecho Fundamental. 2. Los titulares de los Derechos fundamentales. 3. El qué se protege: objeto de los Derechos Fundamentales. 4. El cómo se protege: el contenido de los Derechos Fundamentales. 5. Los límites de los Derechos Fundamentales. LECCIÓN 17. Garantías y suspensión de los derechos fundamentales.


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1. Garantías no jurisdiccionales. 2. Garantías jurisdiccionales. Especial referencia al recurso de amparo. 3. Suspensión de los Derechos.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN MÉTODO DE ENSEÑANZA La asignatura se impartirá a lo largo del curso con clases teórico-prácticas. EVALUACIÓN: Evaluación continua: Mediante evaluación continua el alumno podrá aprobar la asignatura sin necesidad de someterse a un examen final, siempre que su participación asidua en clase y en tutorías sea valorada positivamente por el profesor, al demostrar con ella su conocimiento de la materia, además de realizar adecuadamente los trabajos indicados en clases y en las referidas tutorías. Evaluación única: La evaluación única consistirá en un examen final escrito (tipo test). El examen tipo test constará de 15 preguntas, con cuatro posibles respuestas cada una, de las que sólo una es válida. La puntuación y los baremos son los siguientes: Respuestas: Correcta: +1; Incorrecta: -0,15 Calificación positiva: Aprobado: 7,5 (5); Notable: 10,5 (7); Sobresaliente: 13,5 (9). Duración del examen: 45 minutos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA F. J. Bastida, J. Varela y J. L. Requejo, Cuestionario Comentado de Derecho Constitucional. (Teoría de la Constitución, Principios estructurales y órganos y funciones constitucionales), Editorial Ariel, Barcelona, 1999. F. J. Bastida y J. L. Requejo, Cuestionario comentado de Derecho Constitucional. (El sistema de fuentes y la jurisdicción constitucional), Editorial Ariel, Barcelona, 1999. I. de Otto, Derecho Constitucional. Sistema de fuentes, Editorial Ariel, Barcelona, 1995. F. Bastida, I. Villaverde, P. Requejo, M.A. Presno, B. Aláez e I. Fernández, Teoría general de los Derechos Fundamentales en la Constitución española de 1978. Tecnos, 2004. I. Villaverde, Esbozo de una teoría general de los derechos fundamentales, Revista Jurídica de Asturias, núm. 22, 1998, pág. 33 y ss. Asimismo, deberá utilizarse la legislación y la jurisprudencia procedente para la preparación de las clases y de los casos prácticos. La legislación: pueden utilizarse los códigos de cualquier editorial, ACTUALIZADOS, de Derecho Constitucional, Derecho Político o similar. También existen diversos recursos electrónicos, como por ejemplo la web del BOE, o la de Noticias Jurídicas (http://noticias.juridicas.com). Jurisprudencia: Repertorio de jurisprudencia Constitucional (Base de datos del Tribunal Constitucional de acceso libre y gratuito en http://www.tribunalconstitucional.es)

EXÁMENES


26/1/2011 18:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria


MIERCOLES, 13/7/2011 15:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo

TE-A de Teoria


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GESTION ADMINISTRATIVA





PROFESORES

GARCIA LUENGO, JAVIER (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Esta asignatura viene a culminar los estudios realizados en las de Derecho Administrativo I y II, siendo éstas esenciales para su comprensión. En la primera parte, se estudiarán los bienes de las Administraciones Públicas y su régimen jurídico. Y en la segunda parte, se profundiza en el estudio del personal al servicio de la Administración Pública: ordenación, ingreso en la función pública, derechos y deberes, situaciones, responsabilidad, etc.

CONTENIDOS LECCIÓN 1. El dominio público. LECCIÓN 2. Los bienes patrimoniales de la Administración. LECCIÓN 3. Los bienes de dominio público. LECCIÓN 4. Los bienes de dominio público (continuación). LECCIÓN 5. Los bienes de dominio público (continuación). LECCIÓN 6. El personal al servicio de la Administración Pública. LECCIÓN 7. El personal al servicio de la Administración Pública (continuación). LECCIÓN 8. El personal al servicio de la Administración Pública (continuación). LECCIÓN 9. El personal al servicio de la Administración Pública (continuación). LECCIÓN 10. El personal laboral al servicio de las Administraciones Públicas. LECCIÓN 11. El personal al servicio de la Administración del Principado de Asturias. LECCIÓN 12. El personal al servicio de las Corporaciones Locales.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las clases prácticas tendrán por objeto acercar al alumno a la realidad jurídica y su problemática, a la vez que facilitar la comprensión de las explicaciones realizadas en las clases teóricas. La valoración de las prácticas actuará como moduladora de la nota final, si bien en todo caso es obligado superar el examen teórico. El examen teórico será oral, constando de tres preguntas sobre cualquiera de las cuestiones recogidas en el presente programa.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BOCANEGRA SIERRA, R. / ALONSO IBÁÑEZ, M.R. / FERNANDEZ GONZÁLEZ, F.J.: Lecciones de dominio público, 3ª ed., Colex., 1999, Oviedo. SANTAMARÍA PASTOR, J.A.: Principios de Derecho Administrativo, Vol. I y II, 2009; VVAA. (Coordinador: CANO CAMPOS, T.): Lecciones y Materiales para el Estudio del Derecho Administrativo, Vols. II y V, Iustel, Madrid, 2009. Normas administrativas básicas en cualquiera de las recopilaciones existentes: Aranzadi, Civitas, Tecnos, etc.


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EXÁMENES






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INTRODUCCION A LA CONTABILIDAD PUBLICA

Código 6597 Código ECTS E-LSUD-2-PA-AC-19-6597




PROFESORES

PABLOS RODRIGUEZ, JOSE LUIS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo general de esta materia consiste en proporcionar al alumno una visión integral del Sistema de Contabilidad Pública. Los objetivos específicos que se pretenden con el curso son fundamentalmente tres:1) Promover el conocimiento sobre las principales cuestiones académicas y profesionales en la materia.2) Potenciar la habilidad técnica en la elaboración de la información de contabilidad pública.

CONTENIDOS PARTE PRIMERA:MARCO NORMATIVO Y CONCEPTUAL DE LA CONTABILIDAD PÚBLICA. Tema 1. La Contabilidad del sector público. Marco normativo y conceptual. Tema 2. El Presupuesto. Tema 3. El Plan General de Contabilidad Pública. PARTE SEGUNDA. LA CONTABILIDAD FINANCIERA Y PRESUPUESTARIA. PROBLEMÁTICAS CONTABLES. Tema 4. Contabilidad del presupuesto de gastos. Tema 5. Contabilidad del presupuesto de ingresos. Tema 6. Operaciones básicas del ciclo contable. Tema 7. La información contable pública. Especial consideración de la información presupuestaria.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología a seguir se basará en las explicaciones del profesor y la solución de problemas prácticos. Todas las explicaciones teóricas serán ilustradas con supuestos prácticos especialmente diseñados para facilitar la comprensión y el aprendizaje. Se seguirá un proceso de evaluación continúa, con la realización de tres pruebas. La asistencia a clase puntuará: 1 p. si supera el 90%; 0.75 si supera el 80% y 0.5, el 70%. La realización y exposición de trabajos servirá para mejorar la nota, a partir de que se obtenga el aprobado.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Orden EHA/1037/2010, de 13 de abril, por la que se aprueba el Plan General de Contabilidad Pública ACERETE GIL, B. y SÁNCHEZ DE MUNIAIN, A.Y.: Supuestos prácticos de contabilidad pública local, Centro de Estudios Financieros, Madrid.


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BENITO LÓPEZ, B. (1995), Manual de Contabilidad Pública, Pirámide, Madrid. CASADO ROBLEDO, S. (1999), La Contabilidad de las Administraciones Públicas, Instituto de contabilidad y Auditoría de Cuentas, Madrid. INTERVENCIÓN GENERAL DE LA ADMINISTRACIÓN DEL ESTADO (IGAE) (1995), Manual de Contabilidad Pública y Supuestos, Centro de Publicaciones del Ministerio de Economía y Hacienda, Madrid. TORRES PRADAS, L. y PINA MARTÍNEZ, V. (2001), Manual de Contabilidad Pública, Centro de Estudios Financieros, Madrid.


PROFESOR: PABLOS RODRIGUEZ, JOSE LUIS PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 109


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 109


Sala de Ordenadores

EXÁMENES






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DERECHO FINANCIERO Y TRIBUTARIO

Código 6598 Código ECTS E-LSUD -3-PA-LAW-20-6598




PROFESORES

PEREZ RON, JOSE LUIS (Tablero) PASCUAL GONZALEZ, MARCOS MANUEL (Teoría)

OBJETIVOS Sistema Fiscal Español. Técnicas. Parte general. Técnicas de gestión presupuestaria. Técnicas de gestión tributaria.

CONTENIDOS Objetivos: Estudio de los procedimientos tendentes a la creación y aplicación de los tributos. Esquema básico del sistema tributario español. Especial referencia al Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas. TEMA 1. El derecho financiero. Concepto y contenido. 1. Concepto y contenido del derecho financiero. 2. Principios constitucionales del Derecho Financiero. 3. El poder financiero. TEMA 2. Aplicación de las normas tributarias. 1. Eficacia de las normas tributarias en el tiempo. 2. Ambito espacial de las normas tributarias. 3. La interpretación de las normas tributarias. 4. Derecho de consulta 5. Analogía, fraude y simulación en el derecho tributario. TEMA 3. Categorías tributarias. 1.Prestacion patrimoniales de derecho publico. 2. Impuestos. Características y clases. 3. Contribuciones especiales. 4. Tasas. TEMA 4. Elementos del tributo I. 1. La obligación tributaria. 2. El sujeto activo. 3. El sujeto pasivo. Clases. 4. Los entes sin personalidad. 5. Los responsables del tributo. 6. La representación en Derecho tributario. 7. El domicilio tributario. TEMA 5. Elementos del tributo II. 1. El hecho imponoble. Supuestos de no sujeción y exención. 2. El devengo. 3. La base imponible. Métodos de determinación de la base imponible. La comprobación de valores. 4. La base liquidable. 5. El tipo de gravamen y la cuota tributaria. 6. La deuda tributaria: elementos. TEMA 6. Extinción de la obligación tributaria. 1. El pago. 2. La prescripción. 3.La compensación 4. Otras formas de extinción de la obligación tributaria. TEMA 7.Procedimientos tributarios. 1. El procedimiento de liquidación tributaria. a) Formas de iniciación del procedimiento. Especial referencia a la autoliquidación. b) Clases de liquidaciones. c) Notificación. 2. El procedimiento de comprobación e inspección de los tributos: a) La función inspectora. b) Régimen de las actuaciones: planificación, alcance, lugar y tiempo. c) Documentación de las actuaciones inspectoras. 3. El procedimiento de recaudacción. a) La función recaudatoria. b) Plazos de pago: periodo voluntario y periodo ejecutivo. c) Pago espontáneo y extemporáneo. d) Procedimiento de apremio. e) Las garantías del crédito tributario. f) Aplazamiento y fraccionamiento. 4. Los procedimientos de revisión. a) Revisión de oficio. b) Recurso de reposición. c) Reclamaciones Económico-Administrativas. d) Devolución de ingresos indebidos. 5. El procedimiento sancionador. a) Las infracciones tributarias. b) Las sanciones tributarias. c) El procedimiento sancionador. d) Delitos contra la Hacienda Pública. TEMA 8. Derecho presupuestario.1. El


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presupuesto del Estado. La Ley de Presupuestos Generales del Estado. 2. Elaboración , aprobacióny ejecución de la LPGE. 3. Sistemas de control. Control interno y externo. TEMA 9. El sistema impositivo español. 1. Sistema impositivo estatal. 2. Sistema impositivo autonómico. 3.Sistema impositivo local. TEMA 10. El impuesto sobre la renta de las personas físicas. 1. Naturaleza y ámbito de aplicación. 2. Hecho imponible y sujetos pasivos. Tributación conjunta. 3. Rendimientos del trabajo personal. 4. Rendimientos del capital. 5.Rendimientos de actividades económicas. 6. Ganancias y pérdidas patrimoniales. 7. Reducciones y mínimos. 8. Base liquidable y tarifa. 9. Deducciones. 10 Pagos a cuenta. 11. Sistema de gestión.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de la asignatura se realizará mediante una prueba escrita.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA PEREZ ROYO F. Derecho Financiero y Tributario. Parte General, 10º ed., Civitas, Madrid, 1999. MARTIN QUERALT J., LOZANO SERRANO C., FOVEDA BLANCO F.,:Derecho Tributario. Aranzadi, 2000. MARTIN QUERALT J., LOZANO SERRANO C.,TEJERIZO LOPEZ J.M., CASADO OLLERO G., : Curso de Derecho Financiero y Tributario, 11 ª ed. Tecnos. Madrid 2000. Textos legales: Código de Leyes Financieras, Lex Nova, Valladolid, 2000. Código Tributario, Aranzadi, Pamplona, 2000.


PROFESOR: PEREZ RON, JOSE LUIS PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 242



Despacho Profesor


ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 242



Despacho Profesor


Despacho Profesor

EXÁMENES






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GESTION PUBLICA





PROFESORES

MUÑIZ PEREZ, MANUEL ANTONIO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

- Estudio del concepto de gestión en el Sector Público, junto a las limitaciones y problemas fundamentales que se derivan de su aplicación en dicho contexto específico. - Conocimiento de los rasgos básicos de los procesos de reforma en las Administraciones Públicas, así como las propuestas más relevantes e innovadoras en cuanto a gestión pública se refiere. - Dominio de la teoría y la práctica de las principales técnicas de análisis de las actuaciones públicas, prestando especial atención a las técnicas de evaluación de la eficiencia productiva y al Análisis Coste - Beneficio. - Análisis de experiencias y casos empíricos relacionados con los contenidos teóricos que se hayan desarrollado en los últimos años en el Sector Público español.

CONTENIDOS SESION 1: PRESENTACIÓN DE LA ASIGNATURA Y METODOLOGÍA DOCENTE BLOQUE I : FUNDAMENTOS TEÓRICOS SESIÓN 2: TEMA 1, CONCEPTOS BÁSICOS DE GESTIÓN PÚBLICA (I) : La gestión pública como teoría de las organizaciones. SESIÓN 3: TEMA 1, CONCEPTOS BÁSICOS DE GESTIÓN PÚBLICA (II) : Los fallos de mercado. La doctrina del interés colectivo. SESIÓN 4: TEMA 1, CONCEPTOS BÁSICOS DE GESTIÓN PÚBLICA (III) :Los fallos del Sector público. Restricciones y modelos básicos de gestión pública. SESIÓN 5: TEMA 2, COSTES DE TRANSACCIÓN Y PRESUPUESTO PÚBLICO (I): Costes de transacción y diseño de instituciones. SESIÓN 6: TEMA 2, COSTES DE TRANSACCIÓN Y PRESUPUESTO PÚBLICO (II): Rasgos del presupuesto público. Teoría económica de la burocracia BLOQUE II : LA GESTIÓN PÚBLICA EN LA PRÁCTICA SESIÓN 7: TEMA 3, LAS INNOVACIONES EN GESTIÓN PÚBLICA (I): Los mecanismos cuasicompetitivos: los copagos.


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SESIÓN 8: TEMA 3, LAS INNOVACIONES EN GESTIÓN PÚBLICA (II): Los mecanismos cuasicompetitivos: los mecanismos de elección. SESIÓN 9: TEMA 3, LAS INNOVACIONES EN GESTIÓN PÚBLICA (III): Los mecanismos cuasicompetitivos: los incentivos monetarios. SESIÓN 10: TEMA 3, LAS INNOVACIONES EN GESTIÓN PÚBLICA (IV): Los mecanismos cuasicompetitivos: la contratación externa. SESIÓN 11: TEMA 3, LAS INNOVACIONES EN GESTIÓN PÚBLICA (V): Los mecanismos cuasicompetitivos: mecanismos de licitación SESIÓN 12: TEMA 3, LAS INNOVACIONES EN GESTIÓN PÚBLICA (VI): Los mecanismos cuasicompetitivos: los derechos de propiedad transferibles. Reformas culturales y políticas. Algunos elementos de la transición a la nueva Gestión Pública. SESIÓN 13: TEMA 4, LA EVALUACIÓN DE LA PRODUCCIÓN PÚBLICA (I): El Análisis Coste-Beneficio. SESIÓN 14: TEMA 4, LA EVALUACIÓN DE LA PRODUCCIÓN PÚBLICA (II): El análisis de frontera y la eficiencia. SESIÓN 15: SESIÓN PREVIA AL EXAMEN

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA A partir del presente curso esta asignatura se pasa a impartir de forma semipresencial. Esto implica que las horas de aula se reducen a la mitad (15 sesiones, una cada semana de dos horas de duración). El desarrollo de la metodología docente será el siguiente: 1. Durante la semana previa a cada sesión el profesor dejará en la fotocopiadora los materiales relativos a la misma, de modo que los alumnos deberán leerlos y preparar unos esquemas de su contenido, que entregarán al profesor en el inicio de la sesión. 2. Cada sesión consistirá en la explicación por el profesor a través de transparencias de los aspectos más relevantes o complicados de cada tema, así como en la aclaración de dudas que hayan surgido durante la lectura previa de los materiales. 3. Al finalizar cada sesión el profesor propondrá ejercicios prácticos relacionados con los contenidos vistos (comentario de noticias de la prensa o internet, preguntas cortas, etc.), que los alumnos deberán realizar durante la semana y entregar en la siguiente sesión. EXAMEN Y EVALUACIÓN El examen final constará de un ejercicio escrito en el que se incluirán 10 preguntas cortas a desarrollar, tanto de la parte teórica como de la práctica de la asignatura. Aquellos alumnos que durante el curso hayan entregado todos los esquemas y las prácticas sólo tendrán que contestar a las 5 preguntas que elijan, de las 10 de que consta el examen. El resto de los alumnos deberá realizar el examen completo. CONOCIMIENTOS PREVIOS Es recomendable para seguir la asignatura que los alumnos hayan cursado de forma previa las asignaturas Economía (1º) y Hacienda Pública (2º) de la misma Diplomatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA OBLIGATORIA


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- Lecturas y artículos de prensa o internet suministrados en clase para su debate y comentario. BIBLIOGRAFÍA DE CONSULTA (no obligatoria) BIBLIOGRAFÍA BÁSICA - ALBI, GONZÁLEZ-PÁRAMO Y LÓPEZ CASASNOVAS (1997): Gestión Pública, Ed. Ariel, Barcelona. - LÓPEZ CASASNOVAS, PUIG-JUNOY, GANUZA y PLANAS (2003): Los nuevos instrumentos de la gestión pública, Ed. Servicio de Estudios de La Caixa, Barcelona. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA - ALBI, GONZÁLEZ PÁRAMO Y ZUBIRI (2000): Economía Pública (I y II) Ed. Ariel, Barcelona.

EXÁMENES




MIERCOLES, 6/7/2011 15:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria


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4.6.2 Asignaturas del Tercer Curso.

SISTEMAS DE INFORMACION EN LA ADMINISTRACION

Código 6583 Código ECTS E-LSUD-3-PA-C SCI-24-6583



Ciclo 1 Curso 3 Tipo TRONCAL Periodo 1º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 4,1 Teóricos 2,7 Prácticos 1,4 Web http://www.di.uniovi.es/~gonzalezaloignacio

PROFESORES

GONZALEZ ALONSO, IGNACIO (Prácticas de Laboratorio, Teoría) OBJETIVOS

La información y su tratamiento en la Administración. Producción de datos y técnicas de medición y análisis. La documentación administrativa y su tratamiento en la Administración. Ver la importancia de la información en las organizaciones y los distintos tipos de información que afectan a su funcionamiento. Introducir los conceptos de sistema de información y sistema de información basado en computador y su relación con las tecnologías de la información. Conocer las políticas nacionales y europeas relacionadas con los sistemas de información. Conocer los documentos principales de uso en la Administración. Conocer las tendencias actuales en computadores y cada una de sus partes principales. Información que Internet proporciona. Manejar y configurar un navegador de Internet y conocer los buscadores más comunes y las formas de buscar información con más acierto. Acceder a los recursos enlínea de la Administración. Manejar y configurar un programa gestor de correo electrónico. Manejar listas de distribución y las news. Conocer los fundamentos necesarios para la creación de páginas Web.

CONTENIDOS Temario de teoría: TEMA 1. SISTEMAS DE INFORMACIÓN Los sistemas de información. Clasificación de los sistemas de información. Información y tecnologías de la información. Documentación Administrativa. Soportes de información. Conservación de la información. Sistemas de Información importantes de la administración pública en la actualidad: Ejemplos. TEMA 2. INTERNET: SISTEMA DE INFORMACIÓN MUNDIAL Origen de Internet. ¿Qué es Internet?. Acceso a Internet: Posibilidades de acceso a Internet del usuario final. Elección del Proveedor de Servicio Internet (PSI) más adecuado a ciertas necesidades. Nociones teóricas básicas sobre el funcionamiento de Internet. Aplicaciones de Internet. Reglas de Netiqueta en Internet. Fuentes de información en Internet: Buscadores, páginas temáticas, etc. Impacto de Internet en las empresas y las administraciones públicas.


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TEMA 3. LA INFORMACIÓN EN INTERNET: LAS PÁGINAS WEB Que es una pagina Web. Creación de páginas Web: Aspectos generales de diseño. Tipos de páginas Web y herramientas para su creación. HTML. ¿Qué es HTML? Versiones de HTML. Definición de una página HTML. Conceptos básicos de HTML. Publicación y promoción una página Web. Introducción a la presentación de información en páginas Web. TEMA 4. TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN EN LAS ORGANIZACIONES Y EMPRESAS Introducción. La paradoja de la productividad. Sistemas tácticos. Sistemas estratégicos. Sistemas Tácticos versus Estratégicos. El uso de la información en las empresas: Casos prácticos. Diferencias entre información, sistemas de información y tecnologías de la información. TEMA 5. TECNOLOGÍAS PARA EL SOPORTE SISTEMAS DE INFORMACIÓN Introducción. Familias de ordenadores. Tipos de redes de ordenadores. Los ordenadores en el mercado actual: Conocimiento práctico de las últimas tendencias en tecnologías y hardware para ordenadores. Descripción e identificación de características y periféricos de ordenadores, adaptados a las necesidades particculares de un particular o empresa. Selección de un ordenador adecuado, siguiendo unos determinados requisitos. TEMA 6. DESARROLLO DE SISTEMAS DE INFORMACIÓN EN LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Introducción. Tipos de Sistemas de Información. ¿Que es una metodología de desarrollo de un sistema de información?. Objetivo de las metodologías de desarrollo de sistemas de información. Ciclo de vida de un sistema de información cualquiera. MÉTRICA (Ministerio de Administraciones Públicas): Introducción básica a los procesos de desarrollo de un sistema de información. TEMA 7. SEGURIDAD DE LA INFORMACIÓN Y DE LOS SISTEMAS DE INFORMACIÓN Introducción. ¿Qué es la seguridad en los sistemas de información? ¿Por qué es necesaria?. Seguridad en Internet. Seguridad a nivel hardware. Seguridad a nivel software Identificación de riesgos y solución de problemas. Introducción a las infraestructuras de seguridad. MAGERIT (Ministerio de Administraciones Públicas). Introducción al modelo MAGERIT y su uso. Introducción a las leyes que afectan a los sistemas informáticos y a la información: LOPD, LSSI. Temario de prácticas: PRÁCTICA 1. COMPRESIÓN DE FICHEROS Concepto de compresión (Tipos de compresión: Con pérdida de datos, Sin pérdida de datos). Compresores. Gestión de ficheros comprimidos. La seguridad en ficheros comprimidos. Caso


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Práctico: Winzip. PRÁCTICA 2. CONCEPTOS BÁSICOS DE TCP/IP Dirección IP. Mascara de Red. Puerta de enlace. Servidor DNS. Estado de conexión: Comando ping. Consulta del servicio DNS: Comando nslookup. Seguimiento de un paquete de datos: Comando tracert. Caso Práctico: Obtención de datos y direcciones de la Universidad de Oviedo. PRÁCTICA 3: NAVEGADORES Presentación de los navegadores. Interface de navegación. Favoritos e Historial. Acceso a páginas Web: (Dirección URL, Errores de acceso, Enlaces e Hiperenlaces, Anterior y siguiente). Guardar información. Caso Práctico: Navegación con Internet Explorer. PRÁCTICA 4: BÚSQUEDA DE INFORMACIÓN EN INTERNET: LOS BUSCADORES Y SUS OPCIONES DE BÚSQUEDA Qué son los buscadores. Buscadores generales y temáticos. Criterios de búsqueda. Caso Práctico: Diferentes tipos de búsqueda con Google. PRÁCTICA 5: ENVÍO Y RECEPCIÓN DE INFORMACIÓN EN INTERNET: CORREO POP Y CORREO WEB Servidores y clientes POP. Cliente WEB. Comparación entre ambos tipos de clientes. Campos CC y CCO. Envío de ficheros adjuntos. Gestión de las carpetas del cliente de correo. Caso Práctico: CorreoOutlook y Correo WEB (terra.es) PRÁCTICA 6: LAS LISTAS DE DISTRIBUCIÓN Y LAS NEWS Objetivos de las listas de distribución. Las Listas como fuente de información y recursos. Envío de mensajes a una Lista. Consulta de los mensajes de una Lista. Las News como fuente de noticias. Noticias personalizadas. Configuración. Caso Práctico. Google Noticias. PRÁCTICA 7: CONCEPTOS DE FTP Transferencia de ficheros. Maquina remota. Maquina local. Caso Práctico: WS-FTP PRÁCTICA 8: CREACIÓN Y PUBLICACIÓN DE PÁGINAS WEB Visualización práctica del lenguaje HTML. Ideas básicas en el diseño Web. Publicación de páginas en un Servidor. Caso Práctico: Desarrollo y publicación de una página Web.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para aprobar la asignatura es preciso tener una nota >=5 en ambas partes, teoría y práctica. La evaluación de la teoría se hará mediante evalucación contínua. La evaluación de la parte práctica consistirá en la realización de prácticas obligatorias durante el transcurso del curso, dichas prácticas pudieran ser tenidas que defender al finalizar el curso si el profesor lo requiere.


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BIBLIOGRAFÍA BÁSICA EDWARDS, C. Y OTROS. Fundamentos de Sistemas de Información . 2ª ed. Ed. Prentice-Hall.1997. MCLEOD JR., R. Management Information Systems . 6th ed. Ed Prentice-Hall. 1995. LAUDON, K., LAUDON, J. Administración de los Sistemas de Información. Organización y Tecnología . 3ªed. 1996. CORNELLÁ, A. Los Recursos de la Información. Ventaja Competitiva de las Empresas . Ed. Mc-Graw-Hill. 1997. SIMINIANI, M. Intranets, Empresa y Gestión Documental . Ed. Mc-Graw-Hill. 1997. ANDREU, R. Y OTROS. Estrategia y Sistemas de Información . Ed. Mc-Graw-Hill.1996. Carballar, J.A. INTERNET: Libro del Navegante. 2ª Edición actualizada. Editorial RA-MA. Octubre 2000.

EXÁMENES






VIERNES, 8/7/2011 15:00 AULA 02 Grupo PL-A de Practicas



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TECNICAS DE INVESTIGACION SOCIAL Y DE OPINION

Código 6584 Código ECTS E-LSUD-3-PA-SCLG-23-6584




PROFESORES

IBAÑEZ PASCUAL, MARTA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo general de la asignatura es introducir al alumnado de la Diplomatura en Gestión y Administración Pública en los aspectos metodológicos fundamentales de la investigación social, así como en las diferentes técnicas de investigación que pueden utilizarse en este campo.

CONTENIDOS 1.- El método científico, sus etapas. La perspectiva cuantitativa y cualitativa. 2.- La investigación social: fases y tipos. 3.- Operaciones preliminares en el diseño de la investigación. Determinación del problema a investigar y formulación de hipótesis. Variables, su operacionalización. Escalas. 4.- Muestreo: tamaño, error muestral y tipos de muestreo. 5.- La encuesta: elaboración del cuestionario, análisis e interpretación de datos, programa estadístico SPSS. 6.- Las técnicas cualitativas: grupo de discusión y entrevista en profundidad.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN ALUMNADO ASISTENTE (Menos de cinco faltas en el cuatrimestre) - (40% de la nota) Elaboración de una práctica por tema. - (60% de la nota) Examen final. ALUMNADO NO ASISTENTE - (40% de la nota) Consultar la realización de algún trabajo personal en horario de tutoría. - (60% de la nota) Examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA OBLIGATORIA - CORBETTA, Piergiorgio (2003): Metodología y Técnicas de Investigación Social, Madrid, McGraw-HIll Interamericana de España. DE REFERENCIA - CEA D ANCONA, Mª Angeles (2004): Métodos de encuesta. Teoría y práctica, errores y mejora. Madrid, Síntesis - García Ferrando, M.; Ibañez, J. & Alvira, F. (1986, 1989, 1990, 1992): El análisis de la realidad social; Métodos y técnicas de investigación social, Alianza Universidad.


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Maynz, R. et al. (1988: 4ª edición): Introducción a los métodos de la sociología empírica, Alianza Universidad. - Sierra Bravo, Restituto (1985, 4ª edición). Técnicas de Investigación Social: Teoría y ejercicios, Paraninfo. - Vallés, Miguel S. (1997): Técnicas cualitativas de investigación social, Síntesis


PROFESOR: IBAÑEZ PASCUAL, MARTA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR




EXÁMENES






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DERECHO INTERNACIONAL PUBLICO Y COMUNITARIO





PROFESORES

ARAGON ALVAREZ, ANDREA (Teoría) OBJETIVOS

El programa pretende suministrar a los alumnos una formación básica en conceptos de Derecho internacional público de inexcusable conocimiento para el desarrollo de actividades de gestión en administraciones y organizaciones inmersas en un medio crecientemente internacionalizado, así como dotarles de unas nociones fundamentales de Derecho comunitario europeo. Las clases prácticas se presentan como un elemento de apoyo a la comprensión de tales nociones, así como una instrumento de profundización.

CONTENIDOS TEORIA DE DERECHO INTERNACIONAL PÚBLICO. LECCIÓN 1. EL ORDENAMIENTO JURÍDICO INTERNACIONAL (I) LECCIÓN 2. EL ORDENAMIENTO JURÍDICO INTERNACIONAL (II) LECCIÓN 3. LAS NORMAS CONVENCIONALES. EL TRATADO INTERNACIONAL (I) : SISTEMA GENERAL. LECCIÓN 4. LAS NORMAS CONVENCIONALES. EL TRATADO INTERNACIONAL (II) :SISTEMA ESPAÑOL. LECCIÓN 5. LAS NORMAS INSTITUCIONALES. LOS ACTOS DE LAS ORGANIZACIONES INTERNACIONALES. LECCIÓN 6. LAS COMPETENCIAS DEL ESTADO. LECCIÓN 7. LA PROTECCIÓN DE INTERESES FUNDAMENTALES PARA LA COMUNIDAD INTERNACIONAL. LECCIÓN 8. EL ARREGLO PACÍFICO DE LAS CONTROVERSIAS INTERNACIONALES. TEORIA DE DERECHO COMUNITARIO EUROPEO. LECCIÓN 9. LA INTEGRACIÓN EUROPEA : LA UNIÓN EUROPEA Y LAS COMUNIDADES EUROPEAS. LECCIÓN 10. LAS INSTITUCIONES COMUNITARIAS. LECCIÓN 11. LAS INSTITUCIONES COMUNITARIAS (y II). LECCIÓN 12. LAS FUENTES DEL ORDENAMIENTO JURÍDICO COMUNITARIO. LECCIÓN 13. PRINCIPIOS DEL ORDENAMIENTO JURÍDICO COMUNITARIO. LA INTERPRETACIÓN Y APLICACIÓN DEL DERECHO COMUNITARIO. LECCIÓN 14. LA PARTICIPACIÓN DE ESPAÑA EN LAS COMUNIDADES EUROPEAS. LECCIÓN 15. LAS LIBERTADES Y LAS POLÍTICAS COMUNITARIAS.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de la enseñanza teórica y práctica se articula a través de una prueba final de carácter escrito a desarrollar en el mes de junio y en las fechas establecidas por la Dirección de la Escuela.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA J.A. CARRILLO SALCEDO, Curso de Derecho internacional público, Tecnos, Madrid, 1991.


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M. DÍEZ DE VELASCO, Instituciones de Derecho internacional público, 15ª ed., Tecnos, Madrid, 2005. J.D. GONZÁLEZ CAMPOS, L.I. SÁNCHEZ RODRÍGUEZ, M.P. ANDRÉS SÁENZ DE SANTA MARÍA, Curso de Derecho internacional público, 9ª ed., Civitas, Madrid, 2005. J. JUSTE RUIZ, M. CASTILLO DAUDI, Derecho internacional público, Valencia, 2000. J.A. PASTOR RIDRUEJO, Curso de Derecho internacional público y Organizaciones internacionales, 8ª ed., Tecnos, Madrid, 2001. A. REMIRO BROTONS, J. DIEZ HOCHLEITNER, R. RIQUELME CORTADO, E. ORIHUELA CALATAYUD, L. PEREZ-PRAT DURBAN, Derecho Internacional Público, McGraw Hill, Madrid, 1997. A. RODRIGUEZ CARRIÓN, Lecciones de Derecho internacional público, 5ª ed., Tecnos, Madrid, 2003. V. ABELLÁN HONRUBIA, B. VILÁ COSTA, Lecciones de Derecho Comunitario Europeo, 3ª ed., Ariel, Barcelona, 1998.

EXÁMENES




MIERCOLES, 29/6/2011 15:00 AULA 02 Grupo PT-A de Tablero, Grupo

TE-A de Teoria


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CONTABILIDAD PUBLICA

Código 6604 Código ECTS E-LSUD-3-PA-AC-21-6604




PROFESORES

CARCABA GARCIA, ANA ISABEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Análisis de la información presupuestaria pública y evaluación de sus principales componentes. Contabilización y análisis de las principales partidas de los estados financieros y económicos públicos. Elaboración y análisis de las cuentas anuales. Otros desarrollos contables.

CONTENIDOS PARTE PRIMERA: FUNDAMENTOS DE LA CONTABILIDAD PÚBLICA TEMA 1. EL MARCO CONCEPTUAL DE LA CONTABILIDAD PÚBLICA. 1.1. Introducción. 1.2. El marco conceptual de la Contabilidad Pública en España. 1.3. Los estados contables públicos. PARTE SEGUNDA: LA CONTABILIDAD PRESUPUESTARIA TEMA 2. CONTABILIDAD DEL PRESUPUESTO DE GASTOS. 2.1. Principales operaciones derivadas del presupuesto de gastos. 2.2. El cierre del presupuesto de gastos. TEMA 3. CONTABILIDAD DEL PRESUPUESTO DE INGRESOS. 3.1. Principales operaciones derivadas del presupuesto de ingresos. 3.2. El cierre del presupuesto de ingresos. TEMA 4. GASTOS CON FINANCIACIÓN AFECTADA. 4.1. Introducción. 4.2. El coeficiente de financiación. 4.3. Las desviaciones de financiación. TEMA 5. ANÁLISIS DE LA INFORMACIÓN PRESUPUESTARIA. 5.1. La información contable de naturaleza presupuestaria. 5.2. El resultado presupuestario. 5.3. Elaboración e interpretación de indicadores presupuestarios. PARTE TERCERA: LA CONTABILIDAD FINANCIERA Y PATRIMONIAL TEMA 6. CONTABILIDAD DEL INMOVILIZADO NO FINANCIERO. 6.1. Concepto y clasificación del inmovilizado. 6.2. El inmovilizado material. 6.3. El inmovilizado inmaterial. 6.4. Otros elementos integrantes del inmovilizado. TEMA 7. CONTABILIDAD DE LAS INVERSIONES FINANCIERAS. 7.1. Concepto, características y clasificación.


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7.2. Valoración de la cartera de valores. 7.3. Valoración de créditos y derechos a cobrar no presupuestarios. 7.4. Fianzas y depósitos constituidos. TEMA 8. FINANCIACIÓN BÁSICA. 8.1. Los fondos propios de las Administraciones Públicas. 8.2. El endeudamiento público. 8.3. Provisiones para riesgos y gastos. TEMA 9. CONTABILIDAD DE OPERACIONES NO PRESUPUESTARIAS. 9.1. Introducción. 9.2. Contabilización del Impuestosobre el Valor Añadido (IVA). 9.3. Contabilización de la administración de recursos de otros entes públicos. TEMA 10. ANÁLISIS DE LA INFORMACIÓN FINANCIERA Y PATRIMONIAL 10.1. El balance de situuación. 10.2. El estado de remanente de tesorería. 10.3. Elaboración e interpretación de indicadores financieros. PARTE CUARTA: LA INFORMACIÓN DE CARÁCTER ECONÓMICO TEMA 11. EL RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL. 11.1. Definición e interpretación del resultado económico-patrimonial. 11.2. Reconocimiento de los ingresos. 11.3. Reconocimiento de los gastos. TEMA 12. LA CUENTA DEL RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL 12.1. Estructura y contenido. 12.2. Elaboración e interpretación de indicadores económicos. PARTE QUINTA: OTROS DESARROLLOS CONTABLES TEMA 13. LA CONSOLIDACIÓN DE LA INFORMACIÓN CONTABLE. 13.1. Introducción. 13.2. La definición de entidad contable. 13.3. El método de consolidación. 13.4. Etapas del proceso de consolidación. 13.5. Estados contables consolidados. TEMA 14. LA CONTABILIDAD DE GESTIÓN. 14.1. La contabilidad analítica pública: concepto, contenido y fines. 14.2. Modelos de costes: el Grupo IX y el modelo CANOA. 14.3. Concepto y utilidad de los indicadores de gestión. TEMA 15. CONTROL Y AUDITORÍA EN EL SECTOR PÚBLICO. 15.1. Introducción. 15.2. Principios y normas de auditoría en el sector público. 15.3. Órganos de control.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: clases magistrales, resolución de una colección de supuestos y cuestiones prácticas con participación de los alumnos Evaluación: examen final conforme al temario de la asignatura y realización de un trabajo relativo al contenido de la asignatura

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BENITO LÓPEZ, B. (1995): Manual de Contabilidad Pública, Pirámide, Madrid. CASADO ROBLEDO, S. (1998): La Contabilidad de las Administraciones Públicas, ICAC, Madrid. Intervención General de la Administración del Estado, IGAE (1995): Documentos sobre


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Principios Contables Públicos, Ministerio de Economía y Hacienda, Madrid. Intervención General de la Administración del Estado, IGAE (1995): Manual de Contabilidad Pública, Ministerio de Economía y Hacienda, Madrid. TORRES PRADA, L. Y PINA MARTÍNEZ, V. (1999): Manual de Contabilidad Pública (2ª Ed.), Centro de Estudios Financieros, Madrid.


PROFESOR: CARCABA GARCIA, ANA ISABEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR





EXÁMENES






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ACTIVIDADES PRACTICAS (ART 9.5 R.D. 1497/87)

Código 6605 Código ECTS E-LSUD-3-PA-25-6605



Ciclo 1 Curso 3 Tipo OBLIGAT. Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 6,0 Teóricos 0,0 Prácticos 6,0 Créditos ECTS Teóricos Prácticos 5,4 Web

PROFESORES

DELGADO RIVERO, FRANCISCO JOSE (Prácticas de Laboratorio) ALVAREZ FERNANDEZ, MANUEL JOSE (Prácticas de Laboratorio) COLUBI CERVERO, ANA MARIA (Prácticas de Laboratorio) ALVAREZ ALVAREZ, LEONARDO (Prácticas de Laboratorio) RODRIGUEZ FERNANDEZ, MARTA (Prácticas de Laboratorio) PEREZ FERNANDEZ, JOSE MANUEL (Prácticas de Laboratorio)


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4.6.3 Asignaturas Optativas.






PROFESORES



CONTENIDOS PRIMERA PARTE: FUNDAMENTOS DE LA CONTABILIDAD FINANCIERA. TEMA 1: LA ARMONIZACIÓN CONTABLE 1.1.- El proceso normalizador a nivel internacional. 1.2.- Estructura del borrador del P.G.C. SEGUNDA PARTE: LA CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS. TEMA 2: CONCEPTO DE RESULTADO 2.1.- Presentación del resultado. 2.2.- Cambios en criterios contables, errores y estimaciones contables. TEMA 3: RECONOCIMIENTO DE LOS INGRESOS 3.1.- Concepto y valoración. 3.2.- Condiciones para el reconocimiento de los ingresos. 3.3.- Reconocimiento en venta de bienes. 3.4.- Reconocimiento en prestación de servicios. TEMA 4: RECONOCIMIENTO DE LOS GASTOS 4.1.- Concepto y valoración. 4.2.- Condiciones para el reconocimiento de los gastos. 4.3.- Contingencias. 4.4.- Hechos posteriores al cierre de los estados contables. TERCERA PARTE: EL BALANCE TEMA 5: EL BALANCE 5.1.- Elementos del Balance. 5.2.- Clasificación de las partidas del Balance.


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TEMA 6: ACTIVO Y PASIVO CORRIENTE 6.1.- Características y clasificación. 6.2.- Tratamiento contable y valoración. TEMA 7: INVERSIONES FINANCIERAS 7.1.- Concepto y clasificación de las inversiones financieras. 7.2.- Valoración de las inversiones financieras. TEMA 8: INMOVILIZADO MATERIAL. 8.1.- Concepto y valoración. 8.2.- Formas especiales de adquisición. 8.3.- Operaciones de arrendamiento financiero. 8.4.- Correcciones valorativas. TEMA 9: INMOVILIZADO INTANGIBLE 9.1.- Concepto y valoración. 9.2.- Tratamiento contable de las diferentes partidas. 9.3.- Correcciones valorativas. TEMA 10: PATRIMONIO NETO Y PASIVO NO CORRIENTE 10.1.- Recursos propios: composición y tratamiento contable. 10.2.- Aspectos generales del pasivo no corriente

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final compuesto tanto de cuestiones teóricas como de supuestos prácticos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN REAL DECRETO LEGISLATIVO 1643/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (BOE de 27 de diciembre). BORRADOR del nuevo Plan General de Contabilidad. LIBROS DE CONSULTA ALONSO PÉREZ, A. y POUSA SOTO, R. (2007): 'Casos prácticos del nuevo plan general de contabilidad. Borrador'. CEF, Madrid. ARCAS, M.J.; MONEVA, J.M. y TORRES, L. (2005): 'Contabilidad Financiera Avanzada. Normativa Española e Internacional'. Pirámide, Madrid. MENÉNDEZ MENÉNDEZ, M. (Director) (1996): 'Contabilidad Financiera Superior'. Civitas, Madrid. TALAVERA, J. y CORONA, E. (2006): 'Aplicación de las Normas Internacionales de Contabilidad'. CISS, Madrid.




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DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 09:00 A 14:00





EXÁMENES





TE-C de Teoria


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MERCADOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS





PROFESORES


Análisis de la estructura actual del sistema financiero español, con especial referencia en los mercados y la arquitectura actual del sistema financiero español.

CONTENIDOS TEMA 1.- SISTEMA FINANCIERO. CARACTERÍSTICAS GENERALES. CONCEPTOS BÁSICOS. TEMA 2.- EL SISTEMA EUROPEO DE BANCOS CENTRALES. TEMA 3.- LOS MERCADOS DE CAPITALES. TEMA 4.- LOS MERCADOS MONETARIOS. TEMA 5. -LAS ENTIDADES DE CRÉDITO. TEMA 6.- OTROS INTERMEDIARIOS E INSTITUCIONES FINANCIERAS.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de alumno se realizará a través de un examen escrito, que incluye una parte teórica (generalmente tipo test) y otra parte práctica sobre cuestiones desarrolladas a lo largo de la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BREALEY, R., MYERS, S., (1998), Fundamentos de Financiación Empresarial, Editorial Mc Graw-Hill, Madrid, 5ª edición. CUERVO GARCÍA, A., PAREJO GAMIR, S., RODRÍGUEZ SÁIZ, L., (2001), Manual de Sistema Financiero Español, Editorial Ariel Economía, Madrid, 14ª Edición. MENÉNDEZ ALONSO, E. (2002), 500 Cuestiones Resueltas sobre las Bolsas de Valores, Ediciones Díaz de Santos, Madrid, 1ª Edición. MENÉNDEZ ALONSO, E. (2001), 250 Frases y Experiencias sobre las Bolsas de Valores, Editorial Gestión 2000, Barcelona, 1ª Edición. ROSS, S.A., WESTERFIELD, R.W., JORDAN, B.D. (1996), Fundamentos de Finanzas Corporativas, Madrid, 2ª Edición. SUÁREZ SUÁREZ, A. S., (1998), Decisiones óptimas de inversión y financiación, Editorial Pirámide, Madrid.

EXÁMENES





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MIERCOLES, 29/6/2011 15:00 AULA 21 Grupo PT-E de Tablero, Grupo

TE-E de Teoria


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FINANCIACION INTERNACIONAL





PROFESORES


Mediante el aprendizaje del funcionamiento del sistema financiero internacional, el principal objetivo del curso es capacitar al alumno para tomar decisiones financieras en un contexto internacional con tipos de cambio inciertos. El curso pretende satisfacer un amplio conjunto de intereses profesionales que van desde la gestión de tesorería, la gestión global de carteras de activos reales y de activos financieros, así como otros aspectos de la dirección financiera internacional de la empresa. Los conocimientos adquiridos por los alumnos tendrán una aplicación práctica para el caso de operaciones comerciales, de inversión o de financiación realizadas por empresas exportadoras e importadoras, y de un modo más general, en el caso de operaciones en la que se produzcan transferencias internacionales de capitales. De un modo más concreto, en esta asignatura el alumno aprenderá a efectuaroperaciones de cambio de divisa, utilizando mercados al contado y a plazo, así como a operar en mercados de futuros, fras, opciones y swaps. También se analizan distintas fuentes de financiación, como los préstamos sindicados, las euroacciones o los títulos internacionales de deuda. Desde los primeros temas, el alumno estará en condiciones de diseñar operaciones sencillas de cobertura del riesgo cambiario, asociado con la volatilidad de los tipos de cambio, con el objeto de asegurar la rentabilidad de las operaciones internacionales y de cubrirse del posible coste que pudiera ocasionar la evolución adversa del precio de las divisas. Del mismo modo, se abordará la realización de operaciones de arbitraje y especulación en mercados internacionales, así como otras operaciones cuyo fin es reducir el coste de la deuda o la adecuación de las condiciones de financiación a las necesidades de laempresa.

CONTENIDOS Módulo I Determinación de los tipos de cambio y relaciones financieras internacionales. Tema 1 - El Sistema Financiero Internacional. Tema 2 Mercado de Divisas y determinación de los tipos de cambio. Tema 3 - Relaciones de paridad internacionales. Módulo II Activos y Mercados Financieros Internacionales. Tema 4- El euromercado. Mercado interbancario de eurodivisas y préstamos sindicados. Tema 5- Emisiones internacionales de bonos, euronotas y europapel comercial. Tema 6- Principales mercados bursátiles extranjeros. Emisiones y colocaciones internacionales de acciones.


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Módulo III- Cobertura y Gestión de Riesgos. Tema 7- Operaciones swaps : swaps de divisas y de tipos de interés. Tema 8- Futuros financieros y FRAs. Tema 9- Opciones y otros instrumentos financieros OTC. Módulo IV- Gestión de Carteras Internacionales de Activos Reales. Tema 10- La decisión de inversión internacional. Riesgos de la inversión en el extranjero. Tema 11- Evaluación de inversiones en el extranjero.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación se hará mediante la realización de exámenes escritos (75% de la nota), la presentación de trabajos (15%) y la asistencia y participación en clase (10%). Se realizará un examen escrito en la fecha oficial fijada, pero adicionalmente los alumnos podrán realizar voluntariamente un examen parcial eliminatorio en torno al ecuador del cuatrimestre (fecha a convenir). Los alumnos que superen este examen parcial, sólo deberan examinarse de la segunda parte de la asignatura en la fecha ofical y su calificación será la media de ambas pruebas.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AMIHUD, Y.; LEVICH, R. M. (ed.) (1994): Exchange Rates and Corporate Performance, Ed. Irvin Publishing. APPLEYARD, D. R.; FIELD, A. J. (1997): Economía Internacional, Ed. McGraw-Hill. ARAGONÉS, J. R. (1990): Economía Financiera Internacional, Ed. Pirámide. BAKER, J. (1998): International Finance, Ed. Prentice Hall. CAMINO, D.; CARDONE, C. (1995): Gestión del Riesgo Financiero Internacional en la Empresa: Teoría y Ejercicios Resueltos, Ed. Dykinson. COSTA RAN, L.; FONT VILALTA, M. (1995): Divisas y Riesgos de Cambio, Ed. Esic. DE LA TORRE, A. (1996): Operaciones de Permuta Financiera, Ed. Ariel. DIEZ DE CASTRO, L. J.; MASCAREÑAS PÉREZ-ÍÑIGO, J. (1994): Ingeniería Financiera: La Gestión en los Mercados Financieros Internacionales, Ed. McGraw-Hill. DURÁN, J. J. (1997): Mercado de Divisas y Riesgo de Cambio, Ed. Pirámide. ENG, M.; LEES, F.; MAUER, L. (1998): GlobalFinance, Ed. Addison Wesley. EUN, C.S.; RESNICK, B.G. (2007): Administración Financiera Internacional. Ed. McGraw Hill. GÁMEZ, C.; TORRES, J. L. (1997): Teoría Monetaria Internacional, Ed. McGraw-Hill. GONZÁLEZ FERNÁNDEZ, S. (2000): El Sistema Monetario Internacional y el Mercado de Divisas, Ed. Pirámide.


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GONZÁLEZ FERNÁNDEZ, S.; MASCAREÑAS PÉREZ-ÍÑIGO, J. (1993): El Sistema Monetario Europeo, Ed. Ediciones de la Universidad Complutense de Madrid. GONZÁLEZ FERNÁNDEZ, S.; MASCAREÑAS PÉREZ-ÍÑIGO, J. (1999): La Globalización de los Mercados Financieros , Noticias de la Unión Europea, nº 172, pp. 15-35. GRABBE, J. O. (1996): International Financial Markets, Ed. Prentice-Hall. GRAUWE, P. (1997): The Economics of Monetary Integration, Ed. Oxford University Press. KOZIKOWSKI, Z (2007): Finanzas Internacionales. Ed. McGraw-Hill. KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M. (1999): Economía Internacional: Teoría y Política, Ed. McGraw-Hill. LAMOTHE, P. (1999): Gestión de Carteras de Acciones Internacionales, Ed. Pirámide. LEVI, M. D. (1997): Finanzas Internacionales, Ed. McGGraw-Hill. MARTÍNEZ ESTÉVEZ, A. (2000): Mercados Financieros Internacionales, Ed. Civitas. MOCHÓN, F.; GARCÍA, F.; GÓMEZ, J. J. (1995): La Financiación de la Empresa en el Exterior, Ed. McGraw-Hill. PALAZUELOS, E. (1998): La Globalización Financiera: La Internacionalización del Capital Financiero a Finales del Siglo XX, Ed. Síntesis. SERANTES, P. (2001): Gestión Financiera del Comercio Exterior: Casos Prácticos, Ed. ICEX. SHAPIRO, A. (1996): Multinational Financial Management, Ed. Prentice Hall. TORRERO, A. (2001): Internacionalización de las Bolsas y de las Finanzas, Ed. Pirámide. TUGORES, J. (1997): Economía Internacional e Integración Económica, Ed. McGraw-Hill. VARELA, F. (1998): Nuevos Cauces de la Financiación Internacional, Ed. Biblioteca Nueva. VARELA, F.; VARELA, M. (1998): Sistema Monetario y Financiación Internacional, Ed. Pirámide.

EXÁMENES





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AUDITORIA I





PROFESORES

CABAL GARCIA, ELENA AGUSTINA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo esencial de esta asignatura es iniciar al alumno en la auditoría de cuentas y ello conlleva por su parte el desarrollo de las siguientes competencias: Conocer la naturaleza y alcance de la auditoría. Identificar e interpretar el marco jurídico y normativa aplicable a la auditoría de cuentas. Conocer los requisitos para ser auditor de cuentas y ejercer como tal. Conocer todos los aspectos vinculados a la independencia y responsabilidad del auditor. Conocer el trabajo que debe hacer un auditor para poder emitir un informe de auditoría sobre las cuentas anuales de una entidad (planificación del trabajo, estudio y evaluación del control interno, obtención y evaluación de evidencia, papeles de trabajo). Saber redactar informes de auditoría e interpretarlos adecuadamente a efectos de analizar las cuentas anuales a las que van referidos.

CONTENIDOS En el mundo empresarial la contabilidad se erige como un sistema de información esencial ya que establece los principios y normas a partir de los cuales las empresas deben elaborar sus estados financieros, dichos estados serán posteriormente depositados en los Registros Mercantiles donde quedan a disposición de cualquier usuario interesado en analizarlos para conocer la situación de la empresa y así poder tomar decisiones respecto a la misma. Aunque los estados financieros deben representar la situación de la empresa han sido elaborados por la propia empresa, de ahí que cualquier usuario de los mismos, antes de analizarlos, quiera conocer la calidad de la información que va a manejar en su análisis, es decir, saber si realmente esos estados son fiables y representativos de la situación de la empresa. En este sentido es esencial la Auditoría Contable, pues el auditor de cuentas es un profesional independiente que tras revisar los estados contables de la empresa emite un informe de auditoría en el que expresa su opinión experta e independiente sobre la fiabilidad, razonabilidad y validez de los estados financieros publicados por las empresas. La asignatura permite a los alumnos: Conocer todos los entresijos de una actividad profesional a la que pueden dedicarse al profundizar en el estudio de la naturaleza y objetivos de la función auditora, abundando en el marco jurídico regulador del ejercicio de la auditoría y en los aspectos a tener en cuenta a efectos de la emisión de un informe de auditoría. Actuar como usuarios efectivos de los servicios del auditor al estar en condiciones de


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interpretar adecuadamente el contenido de los distintos tipos de informes de auditoría de cuentas anuales, cuestión que resulta esencial para un adecuado análisis de las mismas. Eltemario detallado de la asignatura es el que a continuación se presenta: - TEMA 1: NATURALEZA DE LA AUDITORÍA : 1. Información financiera y auditoría. 2. Clasificación de la auditoría. 3. La audittoría de cuentas. - 3.1 Concepto y clasificación de la auditoría de cuentas. -3. 2 Elementos definitorios de la auditoría de cuentas. 4. Desarrollo de la auditoría de cuentas en España. - TEMA 2: REGULACION DE LA AUDITORÍA DE CUENTAS EN ESPAÑA: 1. Marco legal de la auditoría de cuentas. 2. El auditor de cuentas. -2.1. Acceso a la condición de auditor. -2.2. Ejercicio de la auditoría. 3. La auditoría de cuentas. -3.1. Obligatoriedad. -3.2. Nombramiento de auditores. -3.3. Desarrollo de la auditoría. 4. Organización de la profesión auditora. -4.1. Corporaciones profesionales. -4.2. Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (ICAC). 5. Situación de la Auditoría de Cuentas en España. -TEMA 3: NORMAS, PROCEDIMIENTOS Y TÉCNICAS DE AUDITORÍA: 1. Normas de auditoría generalmente aceptadas o Normas Técnicas de Auditoría (NTA). 2. Procedimientos de auditoría. 3. Técnicas de auditoría. -TEMA 4: NORMAS GENERALES O PERSONALES: 1. El profesional de la auditoría. 2. Formación técnica y capacidad profesional. 3. Independencia, integridad y objetividad. 4. Diligencia profesional. 5. Responsabilidad. 6. Secreto profesional. 7. Honorarios y comisiones. 8. Publicidad. 9. Norma Técnica de Auditoría sobre relación entre auditores. - TEMA 5: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (I): PLANIFICACIÓN DEL TRABAJO Y SUPERVISIÓN: 1. Visión general del desarrollo del trabajo. 2. Contacto con el cliente, estudio preliminar y contrato o carta de encargo. 3. Planificación del trabajo. 4. Supervisión de los trabajos de auditoría. - TEMA 6: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (II): EL CONTROL INTERNOY LA AUDITORÍA: 1. El sistema de control interno. 2. Conocimiento del sistema de control interno por el auditor. 3. Estudio y evaluación del sistema de control interno. 4. Norma Técnica de Auditoría sobre la obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno. - TEMA 7: NORMAS SOBRE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (III): PROGRAMA DE AUDITORÍA Y EVIDENCIA: 1. El programa de auditoría. Objetivos y factores que le afectan. 2. Contenido y diseño del programa de auditoría. 3. La evidencia como soporte de la opinión del auditor. 4. Importancia relativa y riesgo probable. - TEMA 8: NORMAS DE EJECUCIÓN DEL TRABAJO (IV): LOS PAPELES DE TRABAJO: 1. Los papeles y hojas de trabajo. 2. Tipología de los papeles de trabajo. Estructura y contenidos. 3. Organización de la documentación del trabajo. 4. Propiedad y custodia de los papeles de trabajo. -TEMA 9: NORMAS PARA LA PREPARACIÓN DEL INFORME DE AUDITORÍA DE CUENTAS (I): 1. Concepto de informe de auditoría de cuentas anuales y Normas para la elaboración de informes. 2. Elementos del informe de auditoría. 3. Tipología de los informes de auditoría de cuentas anuales según la opinión. 4. Circunstancias con posible efecto en la opinión del auditor. 5. Casos prácticos. - TEMA 10: NORMAS PARA LA PREPARACIÓN DE INFORMES DE AUDITORÍA DE CUENTAS (II): 1. Consideración de los hechos posteriores. 2. El informe de gestión. 3. Otros aspectos. 4. Contribución del informe de auditoría al análisis de la información contable empresarial. 5. Casos prácticos.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Exposición de teoría y resolución de casos prácticos. Los alumnos disponen de seis horas semanales de tutorías para realizar las consultas que estimen oportunas en relación con la asignatura, así como para coordinar la realización de trabajos voluntarios de forma individualizada o por parejas. Evaluación: La evaluación se realizará primordialmente en función del examen escrito, con contenido teórico y práctico, que tendrá lugar al final del primer cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes. Asimismo se valorará la resolución voluntaria de las actividades prácticas que la profesora proponga en el aula (máximo 1 punto), la realización de trabajos, individuales o por parejas, que con carácter voluntario y de acuerdo con el profesorado puedan realizar los alumnos (máximo 2 puntos) y se controlará la asistencia a clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN: - Ley 19/1988, de 12 de julio, de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 15.7.88). - Ley 19/1989, de 25 de julio, de Reforma parcial y adaptación de la legislación mercantil a las Directivas de la Comunidad Económica Europea (CEE) en materia de sociedades (B.O.E. 27.7.89). - Ley 2/1995, de 23 de marzo, por la que se aprueba la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada (B.O.E. 24.3.95). - Ley 44/2002, de 22 de noviembre, de Medidas de Reforma del Sistema Financiero (Ley Financiera), que modifica la Ley 19/1988 (B.O.E. 23 11.2002) - Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (B.O.E. 27.12.89). - Real Decreto Legislativo 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 27.12.90). - Real Decreto 1784/1996, de 19 de junio, por el que se aprueba el Reglamento del Registro Mercantil (B.O.E. 31.7.96). - Real Decreto 180/2003, de 14 de febrero, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 27 2.2003). - Real Decreto 1156/2005, de 30 de septiembre, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 14.10.2005). - Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea (B.O.E. 5.7.2007). - Proyecto de Ley por la que se modifica la Ley 19/1988, de 12 de julio de Auditoría de Cuentas, la Ley 24/1988, de 28 de julio, del Mercdo de Valores y el texto refundido de la Ley de Sociedades Anónimas aprobado por el Real Decreto Legistlativo 1564/1989, de 22 de diciembre, para su adaptación a la normativa comunitaria. (Boletín Oficial de las Cortes Generales B.O.C.G. 23.4.2010). NORMASS TÉCNICAS DE AUDITORÍA DE CARÁCTER GENERAL (actualizado a 30 de mayo de 2010):


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Resolución de 19 de enero de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publican las Normas Técnicas de Auditoría, modificadas por Resolución de 1 de diciembre de 1994. úResolución de 16 de marzo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre control de calidad. Resolución de 31 de mayo de 1993, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre aplicación del principio de empresa en funcionamiento. Resolución de 1 de septiembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno. Resolución de 20 de diciembre de 1996, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización del trabajo de expertos independientes por auditores de cuentas. Resolución de 14 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el concepto de importancia relativa. Resolución de 15 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la carta de manifestaciones de la dirección. Resolución de 16 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, porla que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre contrato de auditoría o carta de encargo. Resolución de 17 de junio de 1999, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre el efecto 2000. Resolución de 15 de junio de 2000, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre errores e irregularidades. Resolución de 24 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre estimaciones contables. Resolución de 25 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre procedimientos analíticos. Resolución de 26 de julio de 2001, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre cumplimiento de la normativa aplicable a la entidad auditada. Resolución de 26 de septiembre de 2002, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideración del trabajo realizado por auditoría interna. Resolución de 25 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre relación entre auditores. Resolución de 26 de febrero de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre hechos posteriores. Resolución de 23 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre la auditoría de cuentas en entornos informatizados. Resolución de 24 de junio de2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre confirmaciones de terceros. Resolución de 19 de septiembre de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre Evidencia de auditoría. Consideraciones adicionales en determinadas áreas . Resolución de 25 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre los saldos de apertura en una primera


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auditoría. Resolución de 26 de marzo de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre consideraciones relativas a la auditoría de entidades que exteriorizan procesos de administración. . Resolución de 21 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad yAuditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva. . Resolución de 22 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría sobre otra información incluida en documentos que acompañan a las cuentas anuales auditadas. . Resolución de 2 de marzo de 2007, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la supresión del apartado 1.7.3 de las Normas Técnicas de Auditoría publicadas por Resolución de 19 de enero de 1991. NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA PARA TRABAJOS ESPECÍFICOS (actualizado a 30 de mayo de 2010): Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informeprevisto en el supuesto del artículo 292 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (en adelante TRLSA). Resolución de 23 de octubre de 1991, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe previsto en los supuestos establecidos en los artículos 64,147,149 y 225 del TRLSA. Resolución de 10 de abril de 1992, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital por compensación de créditos, supuesto previsto en el artículo 156 del TRLSA. Resolución de 27 de julio de 1992, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial sobre aumento de capital con cargo a reservas, en el supuesto establecido en el artículo 157 del TRLSA. Resolución de 28 de julio de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe requerido por la Orden del Ministerio de Economía y Hacienda de 30 de septiembre de 1992 por la que se modifica la de 18 de enero de 1991, sobre información pública periódica de las Entidades emisoras de valores admitidos a negociación en Bolsas de Valores. Resolución de 1 de diciembre de 1994, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las entidades de crédito. (Por Resolución del ICAC de 14 de marzo de 2006 se ha aprobado una nueva Norma Técnica en sustitución de ésta. Véase esta Norma en el apartado de Normas Técnicas Provisionales). Resolución de 1 de diciembre de 1994, delInstituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las entidades de seguro. Resolución de 5 de diciembre de 1995, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe Especial y Complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las Cooperativas con Sección de Crédito. Resolución de 25 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial requerido por el artículo 3.6 del


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Real Decreto 1251/1999, de 16 de julio, sobre sociedades anónimas deportivas, conforme a la redacción dada por el Real Decreto 1412/2001. Resolución de 26 de junio de 2003, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas,por la que se publica la Norma Técnica sobre el Informe Especial relativo a determinada información semestral de las sociedades anónimas deportivas (artículo 20.5 del Real Decreto 1351/1999). Resolución de 16 de junio de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Elaboración del Informe especial sobre exclusión del derecho de suscripción preferente en el supuesto del artículo 159 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas. Resolución de 20 de diciembre de 2004, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe complementario al de auditoría de cuentas anuales de Empresas de Servicios de Inversión y sus Grupos. Resolución de 1 de marzo de 2007, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de Elaboración del Informe complementario al de auditoría de cuentas anuales de las Entidades de Crédito. NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA PROVISIONALES (actualizado a 30 de mayo de 2010): . Resolución de 29 de septiembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se publica la Norma Técnica de Auditoría de elaboración del Informe Complementario al de auditoría de cuentas anuales de las Empresas de Servicios de Inversión y sus Grupos. . Resolución de 21 de diciembre de 2009, del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, por la que se hace pública la Norma Técnica de Auditoría sobre el valor razonable , a los efectos de su sometimiento a información pública. LIBROS: - CAÑIBANO, L.: Curso de Auditoría Contable , Pirámide, Madrid. - CASALS, R.; GASSO, J. M. y SORIA, C.: Fundamentos de Auditoría , Instituto de Auditores-Censores Jurados de Cuentas de España, Madrid. - COOPERS & LYBRAND : Los nuevos conceptos del control interno , Díaz de Santos, Madrid. - INSTITUTO DE AUDITORES-CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (IACJCE): Auditoría, IACJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC) (Varios años): Situación de la auditoría en España , BOICAC varios números. - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): 'International Standars of Auditing , www.ifac.org - LÓPEZ ALDEA, J.: Fundamentos Básicos de Auditoría de Cuentas , True and Fair auditores, Zaragoza. - PEREDA SIGÜENZA, J. M.: Manual de auditoría y cuentas anuales , Centro de Estudios Ramón Areces, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): Manual de Auditoría . Tomos I y II. REA, Madrid


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- REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): Papeles de trabajo , REA, Madrid - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): Manual práctico de control interno , REA, Madrid - SÁNCHEZ FERNÁNDEZ DE VALDERRAMA, J. L.: Teoría y práctica de la Auditoría . Concepto y metodología, Tomo I, Pirámide, Madrid. - VIVAS GUTIÉRREZ, G. (2007): Informes de Auditoría de Cuentas Anuales. Problemática en su preparación según las Normas Técnicas de Auditoría , Registro de Economistas Auditores (REA)/Registro General de Auditores (REGA), Madrid. PÁGINAS WEB: - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC): www.icac.meh.es - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): www.rea.es - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE): www.icjce.es - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): www.ifac.org



DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:30 A 12:30





DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:30





EXÁMENES






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CONSOLIDACION DE ESTADOS FINANCIEROS





PROFESORES


Definir el grupo de empresas, el conjunto consolidable y las clases de dominio. Aplicar los métodos de consolidación que correspondan cada caso y, una vez efectuados los ajustes y eliminaciones inherentes a todo proceso de consolidación, formular las cuentas anuales consolidadas.

CONTENIDOS TEMA 1. LAS COMBINACIONES DE NEGOCIOS 1.1. Definición de combinación de negocio. 1.2. Tipos de combinaciones de negocios. 1.3. Método de adquisición. TEMA 2. INTRODUCCIÓN A LA CONSOLIDACIÓN 2.1. Concentraciones de empresas. 2.2. Consolidación de estados financieros. 2.3. Disposiciones legales aplicables en España. TEMA 3. NORMAS DE CONSOLIDACIÓN 3.1. Los grupos de sociedades. 3.2. Los subgrupos empresariales. 3.3. Las sociedades multigrupo. 3.4. Las sociedades asociadas. TEMA 4. OBLIGACIÓN DE CONSOLIDAR 4.1. Sociedades obligadas a consolidar. 4.2. Exenciones a la obligación de consolidar. 4.3. Métodos y procedimiento de consolidación. Aplicación de los mismos. TEMA 5. PROCESO DE CONSOLIDACIÓN 5.1. Diagrama de dependencias. 5.2. Homogeneizaciones. 5.3. Agregación. 5.4. Eliminaciones y ajustes. 5.5. Hojas de trabajo. TEMA 6. MÉTODO DE INTEGRACIÓN GLOBAL (I) 6.1.Eliminación inversión-patrimonio neto. 6.2. Diferencia de primera consolidación. 6.3. Consolidaciones posteriores a la fecha de adquisición.


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TEMA 7. MÉTODO DE INTEGRACIÓN GLOBAL (II) 7.1. Eliminaciones créditos/débitos - gastos/ingresos recíprocos. 7.2. Eliminaciones por operaciones internas. 7.2.1. Eliminaciones por operaciones de existencias. 7.2.2. Eliminaciones por operaciones de inmovilizado. 7.2.3. Eliminaciones por operaciones de servicios. 7.2.4. Eliminaciones por operaciones de activos y pasivos financieros. 7.3. Eliminación de dividendos internos. TEMA 8. MÉTODO DE INTEGRACIÓN GLOBAL (III) 8.1. Modificación de los porcentajes de participación. 8.2. Consolidación de los dominios indirectos. 8.3. Conversión de cuentas anuales en moneda extranjera. TEMA 9. MÉTODO DE INTEGRACIÓN PROPORCIONAL 9.1. Concepto y ámbito de aplicación. 9.2. Proceso de consolidación. TEMA 10. PROCEDIMIENTO DE PUESTA EN EQUIVALENCIA 10.1. Concepto y ámbito de aplicación. 10.2. Proceso de consolidación. TEMA 11. CUENTAS ANUALES CONSOLIDADAS. 11.1. Formulación de las cuenttas anuales consolidadas. 11.2. Balance de Situación consolidado. 11.3. Cuenta de Pérdidas y Ganancias consolidada. 11.4. Memoria consolidada. 11.5. Estado de cambios en el patrimonio neto consolidado. 11.6. Estado de flujos de efectivo consolidado.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final conforme al temario de la asignatura. Además, se tendrá en cuenta la asistencia a clase y la entrega resuelta de los ejercicios propuestos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BIBLIOGRAFÍA: ALVAREZ MELCÓN, S. (1999): Consolidación de Estados Financieros, Mc Graw-Hill, Madrid. DE LAS HERAS MIGUEL, L. (2007): Normas de Consolidación. Comentarios y Casos Prácticos, Centro de Estudios Financieros, Madrid. FERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, J.M. (1993): Consolidación de Estados Contables, Editorial AC, Madrid. LEGISLACIÓN ESPAÑOLA: LEY 19/1989, de Reforma Parcial y Adaptación de la Legislación Mercantil Española a las Directivas Comunitarias en Materia de Derecho de Sociedades (arts. 42 a 49). REAL DECRETO 1815/1991, para la Formulación de las Cuentas Anuales Consolidadas (BOE nº 310, de 27 de diciembre). LEY 62/2003, de 30 de diciembre, de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social (BOE nº 313, de 31 de diciembre). LEY 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea. REAL DECRETO 1514/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de


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Contabilidad (BOE nº 278, de 20 de noviembre). REAL DECRETO 1515/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables específicos para microempresas (BOE nº 279, de 21 de noviembre). NOTA DEL ICAC (2008), relativa a los criterios a aplicar en las cuentas anuales consolidadas para los ejercicios que comiencen a partir del 1 de enero de 2008. NORMATIVA INTERNACIONAL: NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDAD Nº 27 (NIC 27): Estados Financieros Consolidados y Separados. NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDAD Nº 28 (NIC 28): Inversiones en Entidades Asociadas. NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDAD Nº 31 (NIC 31): Participaciones en Negocios Conjuntos. NORMA INTERNACIONAL DE INFORMACIÓNFINANCIERA Nº 3 (NIIF 3): Combinaciones de Negocios.










EXÁMENES






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DERECHO MERCANTIL II





PROFESORES

VERDEJA GONZALEZ, FRANCISCO JAVIER (Tablero, Teoría)

EXÁMENES





TE-C de Teoria


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INFORMATICA APLICADA





PROFESORES

FERNANDEZ FERNANDEZ, PEDRO MANUEL (Prácticas de Laboratorio) SANCHEZ LORDA, PABLO (Teoría)

OBJETIVOS El programa presentado persigue introducir al alumno en la utilización de un sistema ERP (Enterprise Resource Planning). En concreto, a lo largo del curso se cubren los principales aspectos que incluye un sistema ERP en relación con el apoyo operativo a la realización de transacciones comunes, tanto dentro de la propia empresa (movimientos de mercaderías entre almacenes, gestión de proyectos, etc.), como entre ésta y su entorno (relaciones con proveedores, clientes, bancos, etc.).

CONTENIDOS PRIMERA PARTE: FUNDAMENTOS TEÓRICOS Tema 1: Tecnología de Información y Sistemas de Información 1.1. La Tecnología de la Información (TI) en la empresa 1.1.1. Intranets 1.1.2. Extranets 1.1.3. Groupware 1.2. Sistemas de Información (SI) 1.3. Clasificación de los SI 1.4. Los SI de apoyo a las operaciones 1.4.1 SI de Procesamiento de Transacciones 1.4.2 SI de Control de Procesos 1.4.3 SI de Colaboración Empresarial 1.5. Los SI de apoyo gerencial 1.5.1. SI Gerencial 1.5.2. SI de Apoyo a la Decisión 1.5.3. SI Ejecutiva Tema 2: Evolución de los Sistemas de Información 2.1. Visión cronológica 2.2. La integración de los SI 2.3. Los ERP SEGUNDA PARTE: PRÁCTICA CON UN ERP


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Tema 3: Instalación y configuración del sistema 3.1. Introducción a Dynamics 3.2. Tipos de instalación 3.3. Instalación del programa 3.4. Configuración técnica del sistema Tema 4: Estructuradel sistema y conocimientos básicos 4.1. La Base de Datos del sistema 4.2. Creación de una Base de Datos nueva 4.3. Características, copias de seguridad y restauraciones 4.4. Grado de ocupación y expansión 4.5. Creación y configuración de una empresa 4.6. Funciones básicas 4.7. Filtros y fórmulas de fechas 4.8. Incorporación de datos del sistema anterior Tema 5: Área operativa de contabilidad 5.1. Configuración de grupos contables generales 5.2. Configuración de grupos de registro de IVA 5.3. Configuración de diarios generales 5.4. Otros aspectos de configuración 5.5. Creación de un plan de cuentas Tema 6: Área operativa de ventas y marketing 6.1. Configuración de grupos contables de clientes 6.2. Otros aspectos de la configuración de ventas y cobros 6.3. Operatoria de clientes 6.4. Documentos de apoyo a la operatoria de ventas y cobros 6.4.1. Ofertas 6.4.2. Pedidos 6.4.3. Facturas 6.5. Liquidación de una deuda mediante un asiento en el diario de cobros Tema 7: Área operativa de compras 7.1. Configuración de grupos contables de proveedores 7.2. Otros aspectos de la configuración de compras y pagos 7.3. Operatoria de proveedores 7.4. Documentos de apoyo a la operatoria de compras y pagos 7.4.1. Ofertas 7.4.2. Pedidos 7.4.3. Facturas 7.5. Liquidación de una deuda mediante un asiento en el diario de pagos Tema 8: Área operativa de existencias 8.1. Configuración de grupos contables de existencias 8.2. Otros aspectos de la configuración de existencias 8.3. Operatoria de productos


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Tema 9: Área operativa de cartera 9.1. Funcionalidad del área 9.2. Diversos aspectos de la configuración de compras y pagos 9.3. Origen de los documentos a cobrar 9.3.1. Registro de facturas con forma de pago mediante emisión de efectos 9.3.2. Registro de facturas con forma de pago mediante factoring 9.3.3. Modificación de una factura mediante asiento en el diario de cartera 9.4. Gestión del cobro de los documentos a cobrar 9.4.1. Remesas a entidades de crédito 9.4.2. Impago y recirculación de documentos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La metodología docente se basará en: a) Clases teóricas basadas en exposición de los temas por parte del profesor y su posterior discusión. b) Clases prácticas en el aula de informática, apoyadas por clases teóricas para introducir ciertos aspectos relevantes de configuración. El sistema de evaluación se apoyará en un examen teórico y otro práctico. El primero tendrá un peso del 30% de la nota final, teniendo el examen práctico un peso del 70%. Opcionalmente, el alumno puede realizar un examen teórico sobre la primera parte del programa (temas 1 y 2), cuyo valor sería del 10% de la nota final, entregando una práctica dirigida al aprendizaje del proceso de configuración de una nueva empresa (con valor de 2 puntos). El examen práctico en el aula de informática tendría un peso del 70% de la nota final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA O BRIEN, JAMES A., Sistemas de Información Gerencial, Irwin McGraw-Hill, ISBN 958-41-0177-3. MURDICK, ROBERT G., Sistemas de Información Administrativa, Prentice Hall, ISBN 968-880-116-X. EDWARD, CHRIS, Fundamentos de Sistemas de Información, Prentice Hall, 84-83222-013-X.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo TE-C de Teoria

LUNES, 17/1/2011 15:00 AULA INFORMATICA OA Grupo PL-A de Practicas


MARTES, 31/5/2011 09:00 AULA 21 Grupo TE-C de Teoria

MARTES, 31/5/2011 09:00 AULA INFORMATICA OA Grupo PL-A de Practicas


MIERCOLES, 13/7/2011 09:00 AULA 21 Grupo TE-C de Teoria



Practicas laboratorio


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AUDITORIA II





PROFESORES

ROBLES LORENZANA, CRISTINA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo general que se pretende en esta asignatura es que el alumno sea capaz de desarrollar un trabajo de auditoría de cuentas, objetivo que se concretaría en los siguientes aspectos: 1. Conocer, saber interpretar y aplicar las herramientas metodológicas de que dispone el auditor para el desarrollo de sus trabajos de auditoría. 2. Saber planificar los trabajos de auditoría por áreas. 3. Localizar las distintas áreas de trabajo y conocer la problemática contable de cada una de ellas. 4. Identificar los principales objetivos de auditoría a alcanzar en cada área. 5. Analizar las implicaciones de la existencia o inexistencia de controles internos eficaces en el desarrollo del trabajo. 6. Conocer y aplicar los procedimientos de auditoria más convenientes en cada área 7. Saber interpretar los resultados del trabajo de cara a la elaboración del informe de auditoría que resulte más adecuado a la evidencia obtenida

CONTENIDOS Tras una revisión previa de los aspectos esenciales sobre el objetivo y finalidad de la Auditoría de Cuentas, tratados en detalle en la asignatura Auditoría I, la finalidad que se pretende con la asignatura Auditoría II es profundizar en el desarrollo del trabajo de auditoría, comenzando por presentar todas las herramientas metodológicas que tiene a su alcance el auditor para posteriormente proceder a su aplicación por áreas, todo ello con el fin de llegar a redactar el informe de auditoría. En particular, el contenido de la asignatura se concreta en los siguientes temas: TEMA 1: AUDITORÍA DE CUENTAS. 1. Definición de la auditoría de cuentas. 2. Visión general del trabajo del auditor. TEMA 2: INMOVILIZADO INMATERIAL O INTANGIBLE. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria.


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2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 3: INMOVILIZADO MATERIAL E INVERSIONES INMOBILIARIAS 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 4: ACTIVOS FINANCIEROS (I). 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de audditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 5: EXISTENCIAS. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 6: ACTIVOS FINANCIEROS (II): PRÉSTAMOS Y PARTIDAS A COBRAR. 1. Contenido del epígrafe:


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1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 7: TESORERÍA. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 8: PATRIMONIO NETO 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación enel balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 9: PASIVOS FINANCIEROS (I). 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría.


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7. Ejercicios de aplicación. TEMA 10: PASIVOS FINANCIEROS (II): DÉBITOS COMERCIALES. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 11: AJUSTES DE PERIODIFICACIÓN. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 12: HACIENDA PÚBLICA. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 13: PROVISIONES, CONTINGENCIAS Y HECHOS POSTERIORES. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria.


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2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 14: CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS. 1. Contenido del epígrafe: 1.1. Relación de cuentas. 1.2. Descripción y registro contable. 1.3. Presentación en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias e información mínima a suministrar en la memoria. 2. Normas de valoración. 3. Objetivos de auditoría. 4. Control interno. 5. Procedimientos de auditoría. 6. Consideraciones para el informe de auditoría. 7. Ejercicios de aplicación. TEMA 15: INFORMES DE AUDITORÍA. 1. Introducción. 2. Normas Técnicas de Auditoría sobre informes. 3. Informes ordinarios. 4. Informes especiales.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA: - Exposición en clase por parte del profesor de la teoría y resolución de casos prácticos. - Refuerzo de casos prácticos desarrollados por el alumno voluntariamente fuera de aula, para entregar al profesor que los devolverá una vez corregidos. - Realización voluntaria en aula de prueba escrita puntuable a mitad de cuatrimestre. - Sistema de tutorías de 6 horas semanales en general dedicadas a resolver cualquier duda planteada por alguno de los alumnos de la asignatura y una parte de ellas utilizada para revisar errores puntuales detectados en las pruebas voluntarias, previo aviso del correspondiente interesado.- Examen escrito obligatorio al final del cuatrimestre. EVALUACIÓN: La evaluación se realizará primordialmente en función del examen escrito, teórico-práctico, que, conforme al temario de la asignatura, se desarrollará al final del segundo cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes. Asimismo se valorará la realización voluntaria de las actividades prácticas que los profesores propongan a lo largo del cuatrimestre y se controlará la asistencia a clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN BÁSICA: - Directiva 2006/43/CE del Parlamento Europeo y del Consejo de 17 de mayo de 2006 relativa a la Auditoría legal de las Cuentas Anuales y de las Cuentas Consolidadas, por la que se


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modifican las Directivas 78/660/CEE y 83/349/CEE del Consejo y se deroga la Directiva 84/253/CEE del Consejo. - Ley 19/1988, de 212 de julio, de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 15.07.88). - Ley 19/1989, de 25 de julio, de Reforma parcial y adaptación de la legislación mercantil a las Directivas de la Comunidad Económica Europea (CEE) en materia de sociedades (B.O.E. 27.7.89). - Ley 2/1995, de 23 de marzo, por la que se aprueba la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada (B.O.E. 24.3.1995). - Ley 44/2002, de 22 de noviembre, de medidas de reforma del sistema financiero, que modifica la Ley 19/1988 (B.O.E. 23.11.2002). - Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea (B.O.E. 5.7.2007). - Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (B.O.E. 27.12.89). - Real Decreto Legislativo 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley de Auditoría de Cuentas (B.O.E. 27.12.90). - Real Decreto 1784/1996, de 19 de junio, por el que se aprueba el Reglamento del Registro Mercantil (B.O.E. 31.7.96). - Real Decreto 180/2003, de 14 de febrero, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento de Auditoría de Cuentas (B.O.E 27.2.03). - Real Decreto 181/2003, de 14 de febrero, por el que se desarrolla el régimen de aplicación de la tasa del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas por emisión de informes de Auditoría de Cuentas Anuales (B.O.E. 15.2.03). - Real Decreto 1156/2005, de 30 de septiembre, por el que se modifica el Real Decreto 1636/1990, de 20 de diiciembre, por el que se aprueba el Reglamento que desarrolla la Ley 19/1988 (B.O.E. 14.10.2005). - Real Decreto 1514/2007, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (B.O.E 20.11.2007). - Real Decreto 1515/2007, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables establecidos para Microempresas (B.O.E 21.11.2007). - Proyecto de Ley por la que se modifica la Ley 19/1988, de 12 de julio, de Auditoría de Cuentas, la Ley 24/1998, de 28 de julio, del Mercado de Valores y el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas aprobado por el Real Decreto Legislativo 1564/1989, de 22 de diciembre, para su adaptación a la normativa comunitaria (Boletín Oficial de las Cortes Generales de 13 de noviembre de 2009). NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA (4 de junio de 2010): - Normas Técnicas Generales (Resolución 19/1/91) (modificadas por Resolución 1/12/94). - Informe especial sobre emisión de obligaciones convertibles, art. 292 del TRLSA (Resolución 23/10/91). - Informe especial sobre valoración de acciones, art. 64, 147, 149 y 225 del TRLSA (Resolución 23/10/91).


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- Informe especial sobre aumento de capital por compensación de créditos, art. 156 TRLSA (Resolución 10/4/92). - Informe especial sobre aumento de capital con cargo a reservas, art. 157 TRLSA (Resolución 27/7/92). - Control de calidad (Resolución 16/3/93). - Aplicación del principio de empresa en funcionamiento (Resolución 31/5/93). - Informe especial requerido por la O.M. de 30 de septiembre de 1992 por la que se modifica la de 18 de enero de 1991, sobre información pública periódica de las entidades emisoras de valores admitidos a negociación en Bolsas de valores (Resolución 28/7/94). - Obligación de comunicar las debilidades significativas de control interno (Resolución 1/9/94). - Informe complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las entidades de seguro (Resolución 1/12/94). - Informe complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las cooperativas de crédito (Resolución 5/12/95). - Utilización del trabajo de expertos independientes por auditores de cuentas (Resolución 20/12/96). - Informe especial y complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las Sociedades y Agencias de Valores y sus Grupos (Resolución 20/7/98). - Importancia relativa (Resolución 14/6/99). - Carta de manifestaciones de la dirección (Resolución 15/6/99). - Contrato de auditoría o Carta de encargo (Resolución 16/6/99). - Sobre el efecto 2000 (Resolución 17/6/99). - Errores e irregularidades (Resolución de 15/6/00). - Estimaciones contables (Resolución 24/7/01). - Procedimientos analíticos (Resolución 25/7/01). - Cumplimiento de la normativa aplicable a la entidad auditada (Resolución 26/7/01). - Consideración del trabajo realizado por auditoría interna (Resolución 26/9/02). - Relación entre auditores (Resolución 25/2/03). - Hechos posteriores (Resolución 26/2/03). - Auditoría de cuentas en entornos informatizados (Resolución 23/6/03). - Confirmaciones de terceros (Resolución 24/6/03). - Informe especial requerido por el artículo 3.6 del Real Decreto 1251/1999, de 16 de julio, sobre sociedades anónimas deportivas, conforme a la redacción dada por el Real Decreto 1412/2001 (Resolución 25/6/03). - Informe especial relativo a determinada información semestral de las sociedades anónimasdeportivas (Resolución 26/06/03). - Evidencia en auditoría. Consideraciones adicionales en determinadas áreas (Resolución 19/9/03). - Saldos de apertura en una primera auditoría (Resolución 25/3/04). - Consideraciones relativas a entidades que exteriorizan procesos de administración (Resolución 26/3/04). - Informe especial sobre exclusión del derecho de suscripción preferente en el supuesto del artículo 159 del Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas (Resolución 16/6/04). - Informe complementario al de auditoría de cuentas anuales de empresas de servicios de inversión y sus grupos (Resolución 20/12/04). - Utilización de técnicas de muestreo y de otros procedimientos de comprobación selectiva (Resolución 21/12/04). - Otra información incluida en documentos que acompañan a las cuentas anuales auditadas


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(Resolución 22/12/04). - Informe complementario al de auditoría de lascuentas anuales de las entidades de crédito (Resolución 1/03/07). NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORÍA PROVISIONALES (4 de junio de 2010) - Informe complementario al de auditoría de las cuentas anuales de las empresa de servicios de inversión y sus grupos (Resolución 29/09/09). - El 'valor razonable' a los efectos de su sometimiento a información pública (Resolución 21/12/09). REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - ALVARADO RIQUELME, Mª. (2008): 'La Auditoría Financiera', Edisofer, Madrid. - ARCENEGUI, J. A.; GÓMEZ, I.; MOLINA, H. (2003): Manual de Auditoría Financiera , Editorial Desclée de Brouwer, S. A., Bilbao. - AMAT I SALAS, O (1994): Tratado de Contabilidad Superior. AUDITORÍA DE CUENTAS. I. Auditoría Contable. II. Auditoría del área de Impuestos , CEAC, Barcelona. - ARENAS TORRES, P. y MORENO AGUAYO, A. (2008): 'Introducción a la Auditoría financiera', McGrawHill, Madrid. - ARENS, A.; RANDAL, J.E.; BEASLEY, M.S. (2007): 'Auditoría. Un enfoque integral', Pearson Prentice Hall, Mexico. - CAÑIBANO, L.(2001): 'Curso de Auditoría Contable', Pirámide, Madrid. - CAÑIBANO, L.(1994): 'Curso de Auditoría Contable. Casos prácticos', Pirámide, Madrid. - CARRERAS, J.; ESTEFANELL, P. y VALDEPÉREZ, J. (2003): 'Supuestos y soluciones de auditoría', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España (ICJCE), Madrid. - CASALS, R.; GASSO, J.M. y SORIA, C. (2003): 'Fundamentos de Auditoría', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España (ICJCE), Madrid. - COOPERS & LYBRAND (1997): 'Los nuevos conceptos del control interno. Informe COSO', Díaz de Santos, Madrid. - GUTIÉRREZ VIVAS, G. (2009): 'Informes de auditoría de cuentas anuales. Problemátrica en su preparación según Normas Técnicas de Audiotría sobre informes', edita el propio auditor. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1993): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1991) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1995): Curso de Auditoría Aplicada , (Tomos I, II y III), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1996): Auditoría , (Tomos I, II y III), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (1996): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1995) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2001): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 1998) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2003): Concurso-oposición para el ingreso en el ROAC (convocatoria 2001) , ICJCE, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2003): Apuntes de Auditoría , (Tomos I y II), ICJCE, Escuela de Auditoría, Madrid. - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE) (2007): 'Examen de aptitud profesional (convocatoria 2005)', ICJCE, Madrid.


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- INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC) (2002): 'Normas Internacionales de Auditoría de la IFAC', Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España (ICJCE), Madrid. - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC) (2009): '2009 Handbook of International Auditing, Assurance and Ethics Pronouncements' (PDF version). Se puede obtener gratuitamente en la siguiente dirección: www.ifac.org - LARRIBA DÍAZ-ZORITA, A. (2009): 'Auditoría de cuentas anuales (I) y (II)', Centro de Estudios Financieros (CEF), Madrid. - LÓPEZ ALDEA, J. (1991): 'Fundamentos Básicos de Auditoría de Cuentas'. Volumen I. Trueand Fair, auditores, Zaragoza. - LÓPEZ ALDEA, J. (1992): 'Auditoría Práctica'. Volumen II. True and Fair, auditores, Zaragoza. - LÓPEZ HERNÁNDEZ, A. M.; NAVARRO GALERA, A.; MAZA VERA, P. (2003): Normativa General de Contabilidad y Auditoría de Cuentas , Tecnos, Madrid. - PEÑA GUTÍÉRREZ, A. (2009): 'Auditoría. Un enfoque práctico', Paraninfo, Madrid. - PEREDA SIGÜENZA, J.M. (1998): 'Supuestos de auditoría', Centro de Estudios Ramón Areces, S.A., Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA) (2001): Exámenes teóricos y prácticos para el acceso al ROAC (años 1991, 1995,1998)', REA, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Manual práctico de control interno', REA, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): 'Papeles de trabajo',REA, Madrid. - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA) (2009): 'Manual de Auditoría', Tomos (I) y (II), REA, Madrid. - SAN SEGUNDO ONTÍN, A.; SEGOVIA SAN JUAN, A.I.; HERRADOR ALCAIDE, T.C. (2001): 'Introducción a la auditoría financiera', UNED, Madrid. - SÁNCHEZ FERNÁNDEZ DE VALDERRAMA, J.L. (2009): Teoría y práctica de la Auditoría (I) y (II) , Pirámide, Madrid. - SÁNCHEZ J.L.; TEJEIRO, N.; PASCUAL, J. (1992): Metodología Práctica de una Auditoría de Cuentas , Deusto, Bilbao. PÁGINAS WEB: - INSTITUTO DE CENSORES JURADOS DE CUENTAS DE ESPAÑA (ICJCE): www.icjce.es - INSTITUTO DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA DE CUENTAS (ICAC): www.icac.meh.es - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC): www.ifac.org - REGISTRO DE ECONOMISTAS AUDITORES (REA): www.rea.es




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DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 MARTES DE 12:00 A 13:00





EXÁMENES






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CONTABILIDAD DE GESTION





PROFESORES


Exponer al alumno la utilidad que presenta la Contabilidad de Gestión de cara a la toma de decisiones empresariales, el control de su grado de consecución y la asignación de responsabilidades. Asimismo, se pretende familiarizar al estudiante con algunas de las técnicas y modelos de gestión más comúnmente utilizados en el desarrollo de los procesos anteriores.

CONTENIDOS TEMA 1.- INTRODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD DE GESTIÓN. TEMA 2.- CONCEPTOS DE COSTE. ANÁLISIS COSTE-VOLUMEN-BENEFICIO. TEMA 3.- DIRECT COSTING Y FULL COST. TEMA 4.- ELABORACIÓN DE PRESUPUESTOS. TEMA 5.- COSTES ESTÁNDARES. TEMA 6.- CENTROS DE RESPONSABILIDAD Y PRECIOS DE TRANSFERENCIA. TEMA 7.- PROCESO DE TOMA DE DECISIONES.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final compuesto de cuestiones teóricas y supuestos prácticos. Asimismo se valorará la asistencia y participación en clase.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Parte teórica: AGUILÁ, S.; BONED, J. L., y FONT, J. (2002): Confección de presupuestos y cálculo de desviaciones, Ed. Gestión 2000, Barcelona. ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE CONTABILIDAD Y ADMINISTRACIÓN DE EMPRESAS (AECA) (1990a): El marco de la Contabilidad de Gestión , Principios de Contabilidad de Gestión, núm. 1, Ed. AECA, Madrid. - (1990b): La Contabilidad de Gestión como instrumento de control , Principios de Contabilidad de Gestión, núm. 2, Ed. AECA, Madrid. - (1992): El proceso presupuestario en la empresa , Principios de Contabilidad de Gestión, núm. 4, Ed. AECA, Madrid. - (1994): Glosario de Contabilidad de Gestión , Principios de Contabilidad de Gestión, Documento núm. 0, Ed. AECA, Madrid. - (1998): Costes estándares y análisis de desviaciones , Principios de Contabilidad de Gestión, Documento núm. 12, Ed. AECA, Madrid. - (2003): Contabilidad de Gestión para la toma dedecisiones , Principios de Contabilidad de


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Gestión, Documento núm. 27, Ed. AECA, Madrid. BLANCO IBARRA, F. (2008): Contabilidad de Costes y Analítica de Gestión para las decisiones estratégicas, Ed. Deusto, Bilbao. GARRISON, R. H.; NOOREN, E. W., Y BREWER, P. C. (2007): Contabilidad Administrativa, Ed. McGraw-Hill, Madrid. HORNGREN, CH. T.; FOSTER, G., y DATAR, S. M. (2007): Contabilidad de Costos. Un enfoque gerencial, Ed. Prentice-Hall, México. HORNGREN, CH. T.; SUNDEM, G. L., y STRATTON, W. O. (2001): Introducción a la Contabilidad Administrativa, Ed. Prentice-Hall, México. LÓPEZ DÍAZ, A., y MENÉNDEZ MENÉNDEZ, M. (1990): Curso de Contabilidad Interna, Ed. A.C., Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C., y JIMÉNEZ MONTAÑÉS, M. A. (2009): Contabilidad de Costes, Ed. Pirámide, Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C.; KAPLAN, R. S.; MELJEM, S., y GIMÉNEZ, C. (2000): Contabilidad de Costos y Estratégica deGestión, Ed. Prentice.Hall, Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C., y MERLO BATALLER, J. (1999): Control de gestión y control presupuestario, Ed. McGraw-Hill, Madrid. MALLO RODRÍGUEZ, C.; MIR ESTRUCH, F.; REQUUENA RODRÍGUEZ, J. M., y SERRA SALVADOR, V. M. (1998): Contabilidad de Gestión: cálculo, análisis y control de costes para la toma de decisiones, Ed. Ariel, Barcelona. MORIARITY, S., y ALLEN, C. P. (1990): Contabilidad de Costos, Ed. Compañía Editorial Continental, S.A. (CECSA), México. MUÑIZ GONZÁLEZ, L. (2009): Control presupuestario: planificación, elaboración y seguimiento del presupuesto, Ed. Bresca, Barcelona. POLIMENI, R. S.; FABOZZI, F. J., y ADELBERG, A. H. (1994): Contabilidad de Costos. Conceptos y aplicaciones para la toma de decisiones gerenciales, Ed. McGraw-Hill, Bogotá. RAYBURN, L. G. (1999): Contabilidad y Administración de Costos, Ed.McGraw-Hill, México. RIPOLL FELIU,V. M., y BALADA ORTEGA, T. J. (2004): Información de costes para la toma de decisiones empresariales, Ed. Gestión 2000, Barcelona. SÁENZ TORRECILLA, A.; FERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, A., y GUTIÉRREZ DÍAZ, G. (2004): Contabilidad de Costes y Contabilidad de Gestión, Ed. McGraw-Hill, Madrid. Parte práctica: AMAT I SALAS, O.; SOLDEVILA GARCÍA, P., y AGUILÁ BATLLORI, S. (2003): Ejercicios resueltos de Contabilidad de Costes, Ed. Gestión 2000, Barcelona. BLANCO DOPICO, I.; AIBAR GUZMÁN, B., y RÍOS BLANCO, L. (2001): Contabilidad de Costes. Cuestiones, supuestos prácticos resueltos y propuestos, Ed. Prentice Hall, Madrid. BLANCO IBARRA, F. (coord.) (2006): Ejercicios resueltos de Contabilidad de Costes y Analítica de Gestión, Ed. Deusto, Bilbao. LÓPEZ GONZÁLEZ, E.; MENDAÑA CUERVO, C., y RODRÍGUEZ FERNÁNDEZ, M.A. (2000): Ejercicios de Contabilidad de Costes y de Gestión, Ed. Pirámide, Madrid.


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EXÁMENES






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IDIOMA COMERCIAL I (ALEMAN)





PROFESORES

RODRIGUEZ PEREZ, MARIA DE LAS NIEVES (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objeto es la introducción a la lengua alemana, y no se requiere ningún conocimiento previo de la lengua alemana. El alumnado adquirirá en esta asignatura de 4 horas semanales una base de conocimientos (incluyendo estructuras sintácticas y morfológicas, vocabulario elemental que se orienta en el nivel A1 del Marco de Referencia Europeo, y fonética básica). Dicha base se podrá ampliar en el segundo cuatrimestre con la asignatura Idioma Comercial II. Para conseguir los objetivos del curso se utilizará el libro de texto Optimal (véase bibliografía).

CONTENIDOS * Vocabulario: Números/ continentes, países, idiomas/ orientación con un mapa/ reserva en un hotel/ música/ fecha, meses, días de la semana/ la hora/ la jornada diaria/ profesiones/ comida/ desayuno/ empaquetado/ en la clase/ aprendizaje con el CD-ROM/ vacaciones/ buen viaje!. * Sistema fonológico del alemán estándar y principales variantes contextuales. Correspondencias ortográficas. Entonación correcta según el tipo de oración. * Sistema verbal: Presente de los verbos auxiliares (haben, sein, werden), modales, regulares e irregulares, simples y compuestos (separables y no separables). Imperativo. * Usos y declinación del artículo. * Paradigma y declinación de los pronombres personales. * Principales preposiciones de acusativo, dativo y dativo y acusativo. * Sintaxis de la oración simple: i) Modos oracionales enunciativo (afirmativo y negativo) e interrogativo (interrogación focalizada, no focalizada y rectificada) y sus esquemas entonativos, ii) orden de constituyentes, iii) alcance de la negación.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Los conocimientos examinados se basarán en el libro de texto. Al principio del curso el


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alumnado podrá optar por una evaluación continua o por un examen final (escrito + oral). La elección del sistema de evaluación será vinculante. Para la evaluación continua será obligatorio el 80% de asistencia y a la hora de calificar a los alumnos, se tendrán en cuenta, los resultados de las pruebas parciales escritas y orales, los ejercicios realizados durante el curso y su participación en clase.


EXÁMENES




TE-B de Teoria



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IDIOMA COMERCIAL I (FRANCES)





PROFESORES

MATHIEU ., ANNE FRANÇOISE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Curso de iniciación a la lengua francesa en un contexto empresarial, en el que a partir de situaciones profesionales sencillas, el alumno aprenderá a utilizar las fórmulas de cortesía más frecuentes en conversaciones telefónicas o directas, pedir información, traducir, leer y escribir textos cortos, abrir una cuenta en un banco, establecer contactos con los clientes... En cada lección se abordarán uno o varios puntos gramaticales.

CONTENIDOS Temario: Tema 1.- Cómo saludar, presentarse, decir su nacionalidad y profesión. Tema 2.- La dirección de una empresa francesa, entender información personal sobre los demás. Tema 3.- Telefonear en Francia, decir y entender los números de teléfono, fechas. Tema 4.- Las vacaciones y los permisos en Francia, hablar de un programa de viajes, leer y comprender los horarios. Tema 5.- Utilizar el tren en Francia, comprar un billete, entender los horarios y las direcciones. Tema 6.- Las cámaras de comercio, solicitar información, decir la hora. Tema 7.- El banco en Francia, solicitar cheques de viaje, pedir el tipo de cambio, abrir una cuenta.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA French for business. (Hatier) Le Golf. Le Français Commercial .l (Dunod) M. Fayet. La Correspondance Commerciale française. (Nathan) C. Hesnard. Le Français de la Communication Professionnelle. (Cle International) M. Danilo. Scénarios professionnels 1. (Cle International) J. Blanc. Le Français à Grande Vitesse. (Hachette) S. Truscott. Affaires I. Corado, L. Pereira, M. (SGEL)

EXÁMENES




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TE-B de Teoria



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IDIOMA COMERCIAL I (INGLES)





PROFESORES

GARCIA CARRASCAL, MARIA ANTOLINA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Inglés Comercial I está dirigida a alumnos con un nivel medio de inglés general y enfocada para facilitar que progresen rápidamente en el uso de la lengua inglesa en un contexto comercial de trabajo, teniendo como base la escucha constante del inglés hablado, con el objeto de adquirir y utilizar el léxico y las expresiones que se necesitan para comunicarse correctamente en dicho contexto.

CONTENIDOS TEMA 1. RESOLVIENDO ASUNTOS Contenido: Mensajes en el contestador automático. Problema e intervención urgente. Funciones: Pedir colaboración, solicitar ayuda. Formas de decir no. Destrezas: Escuchar y tomar notas. Escuchar prestando atención a la expresión lingüística. Escribir una carta de confirmación. Lengua: Repaso de tiempos. Gerundio / Infinitivo. Acceder con entusiasmo: 'That's a ... idea; What a ...idea'. Léxico para la descripción de una compañía. 'Staff', 'labour', 'workforce'. Frases preposicionales. TEMA 2. CONVOCANDO UNA JUNTA Contenido: Diferentes medios de comunicación. Contactar con los miembros de una junta y convenir una fecha. Funciones: Concertar una fecha. Situaciones de necesidad ('Canït' y 'ïll have to') Destrezas: Lectura de notas. Escuchar prestando atención a lainformación. Escuchar prestando atención a la expresión linguística. Redacción de un fax. Lengua: Las preposiciones. Los pronombres relativos. El pretérito perfecto y el pretérito indefinido. Errores corrientes. Expresiones de tiempo. El uso de los adverbios intensificadores. TEMA 3. CONTRATIEMPOS Contenido: Contratos temporales. Promociones. Funciones: Excusarse. Comenzar una conversación. Destrezas: Redacción de una carta confirmando una visita. Escuchar y tomar notas. Esbozar una presentación.


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Lengua: Revisión: Las preposiciones. El pretérito indefinido y el pretérito perfecto. El orden de palabras. El uso de 'I'ïï just ...' Dictar teléfonos, direcciones y direcciones de correo electrónico. Colocaciones. Expresiones. Expresiones con 'have'. TEMA4. HACIENDO CÁLCULOS Contenido: Comparación de cifras de venta de dos productos nuevos. Recuperación de cifras perdidas. Funciones: Insistir. Interpretar cifras. Dar cifras y porcentajes aproximados. Comparar. Destrezas: Escuchar prestando atención a detalles. Calcular en inglés. Lengua: Preguntas con 'how'. Los verbos modales. TEMA 5. ATENCIÓN AL DETALLE Contenido: Hacer un pedido por teléfono. Dar un presupuesto. Problemas con el pedido. Funciones: Prometer. Comprobar detalles. Destrezas: Escuchar prestando atención a detalles. Lengua: Revisión: El pretérito perfecto y el pretérito indefinido. El presente simple y el presente continuo. El artículo definido. Formas y dimensiones. Expresiones relacionadas con el deporte. Expresiones usadas en respuestas breves. Colores ytonos difíciles de definir ('a sort of ..., -ish') Palabras compuestas. Uso del guión. TEMA 6. PROBLEMAS CON LOS PEDIDOS Contenido: Problemas con los pedidos. Funciones : Hacer llegar mensajes. Destrezas: Escuchar prestando atención a detalles. Escuchar para captar lo esencial. Tomar nota de un pedido por teléfono con tarjeta de crédito. Lengua: Repaso: El pret. perfecto y el pret. indefinido. El lenguaje indirecto: informar: ( 'He rang to say that he'd' ...) El uso de los adverbios 'totally', 'entirely', 'completely' para dar énfasis. Expresiones con preposiciones. Expresiones con 'take'. TEMA 7. PROBLEMAS CON LA PRODUCCIÓN Contenido: Problemas con la producción. Funciones: Reaccionar a sugerencias. Hablar de la disponibilidad de la mercancía. Describir una compañía. Destrezas: Escuchar prestando atención a la información. Escuchar prestando atención a la expresión lingüística. Leer un memo. Búsqueda del tema general: Skimming. Búsqueda de datos específicos: Scanning. Localización de expresiones lingüísticas. TEMA 8. QUEJAS Contenido: Quejas de los productos o los servicios. La compensación. Funciones: Quejarse. Disculparse. Expresar ideas negativas. Destrezas: Escuchar y tomar notas. Redactar cartas quejándose y disculpándose. Lengua: 'Should have'. Voz pasiva/voz activa. Colocaciones de dos o tres palabras. Uso de 'just' (only). Expresiones. 'Phrasal verbs'.


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TEMA 9. COBROS Contenido: Problemas con el cobro de facturas. Problemas con la moneda. Funciones: Eludir responsabilidades. Ponerse firme. Destrezas: Escuchar prestando atención a lo esencial. Escuchar prestando atención a las expresiones lingüísticas. Escribir un memo. Lengua: El pasado continuo con 'just' ('Iwas just ringing to see if/when ...' ). Oraciones condicionales. Colocaciones con adjetivos o adverbios intensificadores. Colocaciones y expresiones en el contexto de facturas, crédito, pago e impago. Abreviaturas. Expresiones con 'over' y 'under'.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se pretende que el curso sea dinámico, combinando el enfoque por tareas con el funcional y el léxico. Cada unidad se centra en problemas reales dentro de una empresa y en cómo resolverlos mediante tareas. Aunque se practicarán las cuatro destrezas, comprensión y expresión oral, comprensión y expresión escrita, se hará énfasis en actividades en las que se combinen dos, pero con una dedicación preferencial a la comprensión oral como base para la expresión oral. Aparte del uso prioritario del inglés como vehículo de comunicación en clase, recurriremos constantemente a la escucha de grabaciones de diálogos de inglés hablado en un contexto comercial, con los que practicaremos diferentes tipos de comprensión oral a lo largo de todas las unidades. Además se hará especial hincapié en el léxico, mediante el reconocimiento y uso de asociaciones de palabras (colocaciones) y expresiones fijas ysemifijas, tanto de inglés general como específico, y en un repaso continuado de la gramática en un contexto comercial. La asistencia a clase es importante, por lo que la participación activa en las actividades desarrolladas en el aula forma parte de la evaluación continua de la asignatura, que se completará con una prueba por cada unidad. Solamente podrán acceder a este sistema de evaluación aquellos alumnos que hayan asistido a no menos del 80% de las sesiones. Para aquellos alumnos que no superen la evaluación continua o no hayan podido venir a clase habrá un examen final en el que se medirá la comprensión oral, la capacidad comunicativa y el uso de léxico específico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA OBLIGATORIA WATSON-DELESTRÉE, A. HILL, J. 2005. The Working Week. London: Thomson Heinle RECOMENDADA BRIEGER, N., COMFORT, J. 1992. Language Reference for Business English. London: Prentice Hall International. BRIEGER, N. SWEENEY, S. 1994. The Language of Business English. London: Prentice Hall International. BOWEN, T. 2005. Build your Business Grammar. London: Thomson Heinle. FLOWER, J. 2005. Build your Business Vocabulary. London: Thomson Heinle. MORRISON MILNE, J.M. 2005. Business Language Practice. London: Thomson Heinle. STRUTT, P. 1992. Longman Business English Usage. London: Longman.


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EXÁMENES




TE-B de Teoria



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PUBLICIDAD, PROMOCION Y RR. PUBLICAS





PROFESORES

GONZALEZ HERNANDO, SANTIAGO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Al finalizar el curso, el alumno debe CONOCER las principales características de cada una de estas técnicas de comunicación comercial, COMPRENDER su utilidad en diferentes situaciones y esto le debe permitir APLICARLAS con criterio comercial en cada situación concreta.

CONTENIDOS Bloque 1: Introducción 1. Introducción a las actividades de comunicación comercial 1.1. Marketing y comunicación comercial 1.2. Historia de la publicidad y la promoción de ventas 1.3. Proceso de decisión de compra y comunicación comercial 1.4. Planificación de la comunicación comercial Bloque 2: Publicidad 2. La publicidad como proceso de comunicación 2.1. El proceso de comunicación publicitario 2.2. Niveles de respuesta del mercado a la acción publicitaria 3. Fundamentos de la persuasión en publicidad 3.1. Persuadir 3.2. Captar y mantener la atención del público 3.3. Persuadir con información y argumentos 3.4. Persuadir con emociones 3.5. Persuadir mediante testimonios 4. Los medios publicitarios 4.1. La televisión 4.2. La radio 4.3. La prensa 4.4. Otros medios convencionales


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4.5. Medios no convencionales 5. Las agencias publicitarias 5.1. La estructura de una agencia publicitaria 5.2. Elección de la agencia publicitaria 5.3. Retribuciones 6. La regulación publicitaria 6.1. La Ley General de Publicidad 6.2. El significado de la verdad en publicidad 6.3. Regulación de formas publicitarias específicas 6.4. Regulación específica de medios publicitarios 6.5. Autorregulación Bloque 3: Promoción 7. La promoción de ventas como proceso de comunicación 7.1. Naturaleza de la promoción de ventas 7.2. Principios de las promociones basadas en precios 8. Técnicas de promoción de ventas 8.1. Promociones del distribuidor 8.2. Promociones del fabricante 8.3. Promociones al consumidor Bloque 4: Relaciones públicas: 9. Las relaciones públicas 9.1. Concepto de relaciones públicas 9.2. Estrategias de las relaciones públicas 9.3. Puesta en marcha de un programa de relaciones públicas 9.4. Relaciones públicas en Internet 9.5. Ética en las relaciones públicas

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se efectuará una única prueba escrita de carácter obligatorio al finalizar el cuatrimestre. La nota se complementará con la resolución de prácticas y/o realización de trabajos aplicados. Se pretende incentivar la participación y el debate en clase y, para ello, las participaciones son anotadas y tenidas en cuenta en la calificación final. Estas bonificaciones se suman a una nota superior al 4 en el examen final. IMPORTANTE: el plagio de cualquier documento en un trabajo o práctica será considerado un intento de fraude y, por ser éstas actividades evaluables, supondrán el suspenso en la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Básica: BIGNE, E. (2003): Promoción Comercial. Ed. Esic, Madrid. RODRIGUEZ DEL BOSQUE, I.; BALLINA, J. y SANTOS, L. (1998), Comunicación Comercial. Conceptos y aplicaciones, Civitas, Madrid. TELLIS, G.J. y REDONDO, I. (2009 1ºed 2ª impresión), Estrategias de Publicidad y


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Promoción. Ed. Prentice Hall. Complementaria: BASSAT, L. (1999 )El libro rojo de las marcas : (cómo construir marcas de éxito). Espasa Calpe. BASSAT, L. (2004), El libro rojo de la publicidad. Random House Mondadori. BECKWITH, S. (2004), Planes completos de publicidad. Editorial Deusto. HARRISON, S. (2002), Relaciones Públicas: una introducción. Editorial Thomson Paraninfo. JOANNIS, H. (1986), El proceso de creación publicitaria. Planteamiento, concepción y realización de mensajes, ediciones Deusto, Bilbao. MARTINEZ MARTINEZ, I.J. (2003), La Comunicación en el Punto de Venta. Ed. Esic, Madrid. PEREZ DELCAMPO, E. (2004), La Comunicación fuera de los medios. Ed. Esic, Madrid.

EXÁMENES





TE-B de Teoria


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IDIOMA COMERCIAL II (FRANCES )





PROFESORES

MONTES NOGALES, VICENTE ENRIQUE (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El alumno deberá ser capaz de: hacer preguntas en lengua francesa. ocuparse con discreción y amabilidad de los clientes. dar respuesta a las diferentes preguntas de los interlocutores en francés. trabajar en equipo así como ser consciente de las dificultades y responsabilidad que esto implica. realizar búsqueda de información a través de diferentes medios (folletos, internet, libros, etc.) y resumirla a fin de obtener conclusiones. analizar los diferentes sectores de las empresas. hacer frente a las necesidades que surgen en los viajes de trabajo: reservas de hoteles, compra de billetes aéreos y de trenes. desarrollar de un modo sencillo las siguientes actividades: acoger, informar, informarse, describir, explicar, aconsejar y tranquilizar en lengua francesa. Confeccionar un C.V. y redactar la carta de presentación de tal documento.

CONTENIDOS Tema 1. La entrevista de trabajo. Conocimientos profesionales El C.V., la carta de presentación del C.V. y la entrevista de trabajo. Contenidos gramaticales El passé composé y el passé récent . La forma negativa. La frase interrogativa. La expresión del tiempo. Tema 2. Viajes de trabajo y la organización de eventos. Conocimientos profesionales Los medios de transporte. La hotelería. El restaurante y la alimentación. Contenidos gramaticales El futur simple y el futur proche .


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El conditionnel . La expresión de la obligación, la posibilidad y la prohibición. Contenidos de comunicación. Comprensión y explicación de los horarios. Vocabulario básico de los transportes, de los hoteles y de los restaurantes. La descripción física. Tema 3. La empresa. Conocimientos profesionales Análisis de los departamentos de las empresas. El trato del cliente en diversas empresas. Contenidos gramaticales. El imparfait El présent continu . Contenidos de comunicación. Diálogos concernientes a las compras y las ventas.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Las clases se imparten en lengua francesa fomentando la expresión y la comprensión oral progresivamente. Se pretende, en la enseñanza de esta asignatura, que los alumnos se impliquen activamente en el proceso de aprendizaje por lo que el profesor solicitará su participación en las tareas propuestas. La puesta en escena de diálogos confeccionados por los alumnos a partir de los conocimientos y estrategias proporcionados por el profesor será un mecanismo habitual en el aula. La enseñanza de los contenidos gramaticales supondrá la realización de ejercicios, en ocasiones en el aula y en otras, se considerará una actividad no presencial de carácter individual. La escucha de documentos sonoros será también una práctica frecuente en el aula. Evaluación: Los alumnos podrán optar por la evaluación mediante dos parciales o el examen final. Tanto los parciales como el examen final están compuestos de cuatro partes: gramática, comprensión oral, comprensión escrita y expresión escrita.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Roesch, R.; Rolle-Harold, R. (2000), La France au quotidien, Grenoble, Ed. PUG. Les exercices de Grammaire, Paris, Ed. Hachette, 2006. L art de conjuguer. Dictionnaire de 12000 verbes, Paris, Ed. SGEL, 1980. Capelle, C; Frérot, J.J. (2006). Gramática básica de la lengua francesa, Madrid, Ed. SGEL.


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PROFESOR: MONTES NOGALES, VICENTE ENRIQUE PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR

DEL 27-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 13:00 A 13:50


OVIEDO

DESPACHO

DEL 27-09-2010 AL 22-12-2010 JUEVES DE 12:10 A 13:00


OVIEDO

DESPACHO



OVIEDO

DESPACHO

EXÁMENES




TE-B de Teoria



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COMERCIO EXTERIOR





PROFESORES

RUBIERA MOROLLON, FERNANDO (Teoría) CUETO IGLESIAS, MARIA BEGOÑA (Tablero)

OBJETIVOS El objetivo de la asignatura es presentar los fundamentos del comercio exterior de un país desde la perspectiva teórica y aplicada. Para ello, además de justificar el interés que la actividad comercial exterior tiene para toda economía, se analizará el escenario en el que una empresa ha de desenvolverse cuando quiere internacionalizar su actividad. Se utilizarán las horas de práctica para iniciar a las personas matriculadas en ella en la búsqueda y en el tratamiento de la información necesaria para desarrollar algunos apartados del programa.

CONTENIDOS 0. Introducción 1. Teorías explicativas del comercio internacional 2. Teoría neoclásica 3. Instrumentos de política comercial 4. Protección vs libre comercio 5. El sistema multilateral de comercio 6. El comercio exterior en el contexto de la UE 7. El sector exterior en España 8. La apertura al exterior de la PYME

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación será continua para aquellos alumnos que asistan regularmente a clase y entreguen en la forma y fecha convenida los ejercicios propuestos durante el desarrollo de la misma. Para el resto, la evaluación tendrá lugar a través del examen correspondiente en la fecha fijada por el centro.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA APPLEYARD & FIELD (1997): Economía internacional. Ed. McGraw-Hill, Madrid. ICEX y CONSEJO SUPERIOR DE CÁMARAS DE COMERCIO (2005): Operativa y práctica del comercio exterior. JORDÁN GALDUF, J.M. (2005): Economía de la Unión Europea. Ed. Thompson. SÁNCHEZ, P. y LAGUNA, N. (2007): El comercio exterior de España. Teoría y práctica. Ed. Pirámide, Madrid.


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HORARIO DE TUTORÍAS PROFESOR: CUETO IGLESIAS, MARIA BEGOÑA



Despacho Profesor


Despacho Profesor


Despacho Profesor




JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 201

EXÁMENES






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COMPORTAMIENTO DEL CONSUMIDOR





PROFESORES


Al finalizar el curso, el alumno debe CONOCER las principales características del comportamiento del consumidor, COMPRENDER la existencia de diferentes variables que lo condicionan y ser capaz de APLICAR políticas comerciales eficaces y eficientes apoyándose en ese bagaje de conocimientos.

CONTENIDOS Tema 01: Introducción 1.1. ¿Qué es el Comportamiento del Consumidor? ¿Por qué es importante? 1.2. Enfoques de estudio del Comportamiento del Consumidor 1.3. Propuesta de un modelo completo del Comportamiento del Consumidor Tema 02: El entorno de la demanda 2.1. Influencias sobre el individuo 2.2. El ambiente demográfico 2.3. El ambiente económico 2.4. Expectativas y confianza de los consumidores Tema 03: La cultura 3.1. La importancia y características de la cultura en el comportamiento del consumidor 3.2. La socialización 3.3. Valores, tendencias y cambio cultural 3.4. Subculturas y segmentos de mercado Tema 04: Los estratos sociales 4.1. El concepto del estrato social 4.2. Características y determinantes de los estratos sociales 4.3. Procedimientos de medición de estratos 4.4. Relevancia de los estratos en las decisiones de consumo 4.5. Comunicación y estratificación social Tema 05: Grupos de referencia y familia 5.1. La pertenencia a los grupos de referencia y su influencia en el comportamiento del consumidor


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5.2. El liderazgo 5.3. La unidad de consumo familiar 5.4. Decisiones familiares conjuntas o individuales Tema 06: La percepción 6.1. La adquisición de información 6.2. Umbrales de percepción 6.3. La percepción y el marketing 6.4. El objetivo de captar la atención Tema 07: Aprendizaje y memoria 7.1. El aprendizaje como proceso 7.2. La memoria 7.3. Criterios de evaluación Tema 08: Actitudes 8.1. ¿Qué son las actitudes? 8.2. Funciones de las actitudes en el comportamiento del consumidor 8.3. Escalas de medición de actitudes Tema 09: Personalidad 9.1. Estructura de la personalidad 9.2. Estilos de vida y tipologías de consumidores a partir de la personalidad 9.3. Implicaciones para el marketing de la personalidad Tema 10: El proceso de decisión de compra 10.1. Presentación de un modelo multi-etápico de decisión de compra 10.2. Las fases del proceso de decisión de compra 10.3. La Evaluación post-compraa.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se efectuará una única prueba escrita de carácter obligatorio al finalizar el cuatrimestre. En esta prueba escrita se puede obtener una nota máxima de 10 puntos (Sobresaliente). Aquellos estudiantes que obtengan en la prueba escrita una puntuación superior a 4 puntos, podrán complementar la nota final con los puntos obtenidos en las clases prácticas (por participación y por la entrega de prácticas) y por la realización de trabajos que hayan sido propuestos por los profesores

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía básica Alonso Rivas, J. y Grande, I. (2004): Comportamiento del Consumidor. Esic Editorial Ruiz, S. y Alonso, J. (2000): Experiencias y casos de Comportamiento del Consumidor. Esic Editorial Bibliografía complementaria Dubois, B. y Rovira, A. (1998): Comportamiento del consumidor. Comprendiendo al consumidor. Pearson. Solomon, M., Bamossy, G. y Askegaard, S. (2002): Consumer Behaviour: A European


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Perspective. Prentice Hall. Peter, J., y Olson, J. (2002): Consumer Behavior and Marketing Strategy. McGraw-Hill.

EXÁMENES






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SOCIOLOGIA DEL CONSUMO





OBJETIVOS

1.- Ofrecer una visión del cambio que se ha producido en las sociedades modernas en el ámbito del consumo, desde los orígenes hasta su desarrollo más reciente. 2.- Acercarse al análisis sociológico de los comportamientos relacionados con el consumo de bienes y servicios. 3.- Aprender a analizar sociológicamente la realidad social relacionada con el ámbito del consumo.

CONTENIDOS 1.- El estudio del consumo desde una perspectiva sociológica. 2.- El nacimiento de la sociedad de consumo 3.- La sociedad de consumo española.4.- Modelos de motivación.5.- Formación y cambio de actitudes del consumidor.6.- Dinámica de grupos y grupos de referencia 7.- Familia y consumo 8.- Clase social y comportamiento del consumidor. 9.- Cambio social y consumo.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA El curso se desarrolla en dos sesiones semanales en las que se combinan la teoría y la práctica. El material de trabajo del que serán evaluados estará a disposición de los estudiantes en la fotocopiadora. Los profesores se apoyarán en un esquema para las exposiciones y ofrecerán prácticas para realizar en el aula vinculadas a cada uno de los temas. En unos casos estas prácticas profundizarán en algunos aspectos de la teoría, en otras ocasiones el/la estudiante trabajará aspectos nuevos no expuestos en clase aunque necesarios para completar la información teórica. EVALUACIÓN Los estudiantes que opten por la asistencia regular a clase realizarán semanalmente las prácticas exigidas, bien en el aula, bien como trabajo a presentar. De ellas se llevará a cabo algún tipo de control y serán consideradas para la nota final. Los resultados obtenidos en la parte práctica sólo seránconsiderados a partir del aprobado de la parte teórica y, en este supuesto, supondrán un 20% de la nota final. Quienes no puedan (o no deseen) acudir a clase, deberán realizar la lectura de un libro de la bibliografía recomendada en el programa, presentando un resumen ANTES O EN EL MOMENTO MISMO DEL EXAMEN FINAL.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Alonso (2005): La era del consumo. Madrid. Siglo XXI. Alonso y Conde (1994): Historia del consumo en España: una proximación a sus orígenes y primer desarrollo. Madrid, Debate.


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Bocock (1993): El consumo, Madrid, Talasa. Macionis y Plummer (2001): Sociología, Madrid, Pretice Hall. Schiffman y Lazar Kanuk (1997): Comportamiento del consumidor, México,PHH. Revista Política y Sociedad, nº 16 (1994). Universidad Complutense. Revista Política y Sociedad, nº 39 (2002). Universidad Complutense. LECTURAS RECOMENDADAS Bauman Z. (2003): Trabajo, consumismo y nuevos pobres. Editorial Gedisa, Barcelona Bové J. Y Dufour F. (2002): El mundo no es una mercancía. La agricultura contra la comida basura. Editorial Icaria. Barcelona. Marinas J.M. (2001): La fábula del bazar. Orígenes de la cultura del consumo. Editorial Antonio Machado, Madrid. Klein N. (2002): No logo. El poder de las marcas. Editorial Paidos. Barcelona.

EXÁMENES






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ECONOMIA DEL MEDIO AMBIENTE Y DE LOS RECURSOS

NATURALES Código 6633 Código ECTS




PROFESORES

FONSECA PEÑA, ALBERTO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Suscitar en los estudiantes curiosidad por la evolución del pensamiento económico sobre el uso de los recursos Dotar a los alumnos de herramientas para abordar problemas ambientales, bajo una perspectiva económica Acercar a quienes cursen la asignatura al conocimiento de los problemas y soluciones en torno a la sosteniblidad global

CONTENIDOS INTRODUCCIÓN 1.- La consideración económica de los recursos naturales 2.- Concepto y dimensiones de los recursos naturales 3.- Las externalidades y los instrumentos pigouvianos 4.-.Planteamientos coasianos 5.- Valoración económica del medioambiente 6.- Experiencias y desafíos tras Rio 7.- Hacia un desarrollo sostenible: estrategias e indicadores

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación será continua. La calificación final se determinará a partir de la nota del ejercicio de examen, más la nota de las prácticas desarrolladas a lo largo del curso. Se plantearán debates, propuestas de ensayos y prácticas en el aula informática. Quienes lo prefieran podrán optar a realizar únicamente el examen final escrito como única forma de evaluación.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA RIVAS, D.: Estructura Económica y Desarrollo Sostenible, Ed. Cideal. Madrid ROMERO, C. : Economía de los recursos ambientales y naturales. Alianza Editorial. Madrid. RIERA, P. et al. Manal de economía ambiental y de los recursos naturales. Ed. Thomson. Madrid.



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EXÁMENES


12/1/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria

MIERCOLES, 1/6/2011 18:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo TE-P de Teoria



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HISTORIA ECONOMICA DE ESPAÑA





PROFESORES


Con el análisis de la evolución económica de España y de sus instituciones, con referencia especial a las épocas moderna y contemporánea, se trata de conocer los modelos interpretativos, la ordenación de las causas, empleados en el análisis del pasado económico español y comprender el presente económico de España por el conocimiento de la evolución del pasado, que desemboca en el presente y lo incluye.

CONTENIDOS 1.- Del reino tolosano a la consolidación de la monarquía absoluta: La España medieval: Invasión musulmana: reconquista y repoblación.- Evolución económica.- La unión de las coronas.- la unidad territorial.- La política interna. 2.- El nacimineto del imperio español: Descubrimiento y colonización de las Indias. Consecuencias.- Los metales americanos y los precios: Formulación de la teoría cuantitativa del dinero. 3.- Crisis del siglo XVII y decadencia española: El problema morisco.- La crisis económica y social y el final del imperio de los Austrias. 4.- El reformismo borbónico y la España del siglo XVIII: La reforma administrativa.- El desarrollo económico en la primera mitad del siglo XVIII.- Ilustración y transformaciones económicas en la segunda mitad del siglo XVIII. 5.- La crisis del Antiguo Régimen: La guerra de la independencia y la pérdida de las colonias.- Los intentos de reforma de la Hacienda y las dificultades financieras. 6.- El proceso desamortizador: De la desamortización de Godoy a la de Mendizabal.- La reforma de la Hacienda y otros cambios en la legislación.- Evolución económica. 7.- El bienio progresista: Desamortización, leyes de bancos y ley de ferrocarriles.- De los intentos industrializadores a la Revolución de 1868. 8.- La España de la Restauración I: El final de las colonias.- El aumento de la protección arancelaria.- Hacia la modernización económica. 9.- La España de la Restauración II: La primera guerra mundial y sus consecuencias para España.- El aumento de la protección efectiva.- La crisis postbélica. 10.- La emigración a América: Causas de la emigración.- Cuantificación del movimiento migratorio.- Consecuencias de la emigración. 11.- La Dictadura de Primo de Rivera: La política económica y social de la Dictadura.- Creación de dos grandes monopolios. 12.- La España de la república y de la Guerra Civil: La reforma agraria.- Estancamiento


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económico.- Consecuencias económicas de la guerra. 13.- La españa de postguerra: Caracteeristicas del nuevom régimen.- De la autarquía a la liberalización económica. 14.- Sedunda etapa del régimen: Desarrollo económico y evolución social.- Crisis económica y transición política. 15.- España en la Unión Europea. La entrada en la Comunidad económica Europea.- España en la Unión Monetaria.- La primera crisi del siglo XXI.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Clases Teóricas: Explicacion y desarrollo del contenido del Programa. Clases prácticas: Análisis de las fuentes para el estudio de la historia y las instituciones españolas. Los alumnos habrán de superrar una prueba escrita de las partes teórica y práctica de la signatura, relativa a las materias que figuran en el Programa y a los cotenidos de las Prácticas y se evaluarán también los trabajod y pruebas que en las clases prácticas se lleven a cabo

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ANES, Gonzalo (ed.). Historia económica de España. Barcelona: Galaxia Gutenberg, 1999. CARR, Raymond, España, 1808-1975, Editorial ariel, 5ª ed., Barcelona, 1990. COMÍN, Francisco; HERNANDEZ, Mauro; LLOPIS, Enrique (eds.). Historia económica de España, siglos X-XX. Barcelona: Crítica, 2002 FERNANDEZ ALVAREZ, Manuel, España. Biografía de una nación, Espasa, Madrid, 2010. GONZALEZ ENCISO, Agustín y Manuel MATES BARCO (Eds.), Historia económico de España, Editorial Ariel, Barcelona, 2006. POWELL, Charles, España en democracia, 1975-2000, Las claves de la profunda transformación de España, Plaza y Janés, Barcelona, 2002. TORTELLA, Gabriel. El desarrollo económico de la España contemporánea. Historia económica de los siglos XIX y XX. Madrid: Alianza, 1994.

EXÁMENES





TE-B de Teoria


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HISTORIA ECONOMICA MUNDIAL





PROFESORES


Con el análisis de la evolución económica y el de las institucioes se trata de saber como se han combinado los distintos modos de concretarse la preferencia social dentro de cada sistema económico y comprender los fenómenos económicos del presente por el conocimiento de la evolución económica del pasado, que desemboca en los hechos de hoy y los incluye.

CONTENIDOS Evolución de la actividad económica y la de las instituciones con referencia especial a las épocas Moderna y Contemporánea. 1.- Desde la primera revolución económica a la decadencia del mun dp antiguo: La primera revolución económica y sus consecuencias.- Configuración del mundo antiguo.- Auge y decadencia del mundo romano. 2.- Evolución económica de la sociedad feudal: Génesis y conformación del sistema económico feudal.- Expansión y crisis del sistema económico feudal. 3.-La expansión económica de Europa en los siglos XV y XVI: Causas de la expansión geográfica.- La colonización de América y sus consecuencias económicas.- La inflación y la formulación de la teoría cuantitativa del dinero. 4.- Evolución económica de la Europa Moderna: Evolución de la producción agraria.- Innovaciones en las manufacturas.- Desarrollo del comercio: primacía de Holanda y de Gran Bretaña.- Consolidación delas monarquías absolutas y las políticas mercantilistas. 5.- Las ideas económicas liberales y el crecimiento económico: La fisiocracia.- La economía política clásica: Smith, Malthus, Ricardo y Mill. 6.- Revolución industrial e industrialización: El proceso de revolución industrial.- El sector agrario y la industrialización.- Técnica e industrialización.- Medios de transporte e industrialización.- Banca e industrialización.- El Estado y el desarrollo industrial. 7.- La industrialización en los países del Centro y Norte de Europa: Gran Bretaña, Bélgica, Francia y Alemania. 8.- La industrialización en los países del Sur de Europa: Italia, España y Portugal. 9.- El crecimiento económico en los Estados Unidos: La expansión agraria de los estados del Sur y el sistema esclavista.- La colonización del Oeste.- La acción del Estado.- Transporte y crecimiento económico. 10.- Evolución económica de 1874 a 1914: La deprersión económica.- La reacción proteccionista.- La competencia por nuevos mercados.- La llamada segunda revolución


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industrial.- La emigración a América. 11.- La primerra guerra mundial y sus consecuencias económicas: Motivaciones económicas de la guerra: rivalidades comerciales y coloniales.- Las reparaciones de guerra y las inflaciones postbélicas.- La recuperación económica de los países occidentales. 12.- La formación de la estructura económica socialista en la Unión Soviética: Limitaciones del proceso industrializador.- La guerra civil y el 'comunismo de guerra'.- La NEP.- La planificación. 13.- El 'crash' del 29 y la 'Gran depresión': Consideraciones sobre las causas.- El desarrollo de la crisis.- El New Deal y la recuperación económica.- La política económica keynesiana. 14.- De la segunda guerra mundial a la crisis de la década de 1970: La repercusión económica de la guerra.- La política económica postbélica.- El Plan Marshall y la recuperación económica de Europa. 15.- De la crisis de los 70 a la primera del siglo XXI: La llamada 'crisis del petróleo' y las políticas de recuperación.- Hacia la Europa del Euro.- La Europa de la Unión Monetaria.- La crisis financiera y sus consecuencias.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ALCROFT, Derek H., Historia de la economía europea, 1914-2000, Ed. Crítica, Barcelona, 2003. BARBER, William J., Historia del pensamiento económico, Alianza Ed., Madrid, 2000. CAMERON, Ron do, Historia económica mundial. Desde el Paleolítico hasta el presente, Alianza Ed., Madrid, 2000. CLOUGH, Shepard y RAPP, Richard T., Historia económica de Europa. El desarrollo económico de la civilización occidental, Ed. Omega, Barcelona, 1984. COMIN, Francisco, Mauro HERNANDEZ y Enrique LLOPIS, Eds., Historai económica mundial. Siglos X-XX, Ed. Crítica, Barcelona, 2010. LANDES, David S. y otros, La revolución industrial, Ed. Crítica, Barc elona, 1986. LANDRETH, Harry y David C. COLANDER, Historia del pensamiento económico, McGraw Hill, Madrid, 2006. MADDISON, Angus, La economía mundial. Una pewrspectiva milenaria, Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 2002. MASSA, P. y otros, Historia económica de Europa, siglos XV-XX, Ed. Crítica, Barcelona, 2003. NORTH, Douglas C., Estructura y cambio en la historia económica, Alianza Ed., Madrid, 1984. POLLARD, Sidney, La conquista pacifica. La industrialización de Europa, 1760-1970, Universidad de Zaragoza, !991. SIMON SEGURA, Francisco, Historia económica, Ediciones Académicas S.A., Madrid, 2004. TORTELLA, Gabriel, El desarrollo de la España contemporánea. Historoa económica de los siglos XIX y XX, Alianza Ed., Madrid, 1996.

EXÁMENES






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SOCIOLOGIA DE LA EMPRESA





PROFESORES

BLANCO PRIETO, ANTONIO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura introducirá a los alumnos y alumnas en las nociones básicas del pensamiento sociológico. Se comenzará con una introducción elemental a la Sociología a través de sus objetivos y métodos. Se continuará con un análisis sociológico del mundo económico y laboral, insistiendo particularmente en la empresa como organización. Se pretende que los alumnos y alumnas adquieran habilidades básicas de razonamiento, de análisis y de crítica para comprender el entorno empresarial en el que se desarrollará su futura actividad laboral.

CONTENIDOS 1. Introducción a la Sociología. 2. Las organizaciones modernas: la empresa como organización económica. 3. Globalización, nuevas tecnologías y empresa. 4. Sistemas de relaciones laborales: actores e instituciones de la vida empresarial. 5. Empresa y empresariado. 6. Sindicalismo y acción sindical en la empresa. 7. La intervención estatal en las relaciones laborales. 8. Mercado de trabajo y estructura ocupacional. 9. Negociación colectiva y conflicto laboral. 10. Sistemas de relaciones laborales en Europa.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Además de las explicaciones del profesor, se procurará que los alumnos participen activamente en el desarrollo de la asignatura a través de exposiciones, coloquios y estudio de casos. El examen supondrá un 80% de la de la calificación final, y el 20% restante se obtendrá mediante la realización de las prácticas y trabajos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Infestas Gil, A. (2001): Sociología de la empresa, Salamanca, Amarú Ediciones. Lucas Marín, A. (2002): Sociología de las organizaciones, Madrid, McGraw Hill. Miguélez, F. y Prieto, C. (1999): Las relaciones de empleo en España, Madrid, Siglo XXI. Köhler, H.-D. (2005): Manual de la sociología del trabajo y de las relaciones laborales, Madrid, Delta Publicaciones.

EXÁMENES


LUNES, 10/1/2011 12:00 AULA 21 Grupo PT-Q de Tablero, Grupo TE-Q de Teoria


TE-Q de Teoria


591

JUEVES, 7/7/2011 15:00 AULA 22 Grupo PT-Q de Tablero, Grupo TE-Q de Teoria


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CONTABILIDAD APLICADA





PROFESORES

GARCIA GARCIA, JESUS (Practicas en el Laboratorio, Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Análisis de los efectos que produce la inflación sobre la información contable que suministran las empresas a través de sus cuentas anuales. Estudio del Plan General de Contabilidad PYMES y de las normas especiales de Microempresas. Analizar la realisdad económica de diversos sectores a través de los Planes Sectoriales de Contabilidad. Conocer el funcionamiento de Contaplus y Facturaplus como herrramientas informáticas de gestión contable de la empresa.

CONTENIDOS PARTE I: LAS REVALORIZACIONES CONTABLES. TEMA 1. LA INFLACIÓN Y LOS VALORES CONTABLES. 1.1 Evolución de los precios de consumo en España como indicativo de la inflación. 1.2 Reglas que rigen la elaboración del Balance. 1.3 Efectos de la inflación sobre el Balance de Situación. 1.4 Efectos de la inflación sobre la Cuenta de Resultados. 1.5 Soluciones contables para épocas de inflación. TEMA 2. LAS REVALORIZACIONES CONTABLES EN LA LEGISLACIÓN VIGENTE. 2.1 Introducción. 2.2 La normativa mercantil-contable. 2.3 La Ley de Actualización de Balances de 1996. Significado contable. 2.4 Contabilización de la actualización. 2.5 Las amortizaciones acumuladas en las actualizaciones de balances. 2.6 La cuenta 'Reserva de Revalorización Real Decreto-Ley 7/1996, de 7 de junio'. 2.7 Ventajas y desventajas de las actualizaciones de balances. PARTE II: REFORMA CONTABLE: PLAN GENERAL DE CONTABILIDAD DE PYMES TEMA 3. EL PLAN GENERAL DE CONTABILIDAD DE PYMES. 3.1. La Reforma Mercantil. 3.2. Lineas básicas del Plan de PYMES. 3.3. El Plan General de Contabilidad y el Plan de PYMES: Microempresas. 3.4. Marco Conceptual y Cuentas Anuales en el Plan de PYMES. 3.5. Normas de Valoración. 3.6. Impuesto de Sociedades. PARTE III: ADAPTACIONES SECTORIALES DEL P.G.C. TEMA 4. LOS PLANES SECTORIALES. 4.1 Introducción. 4.2 Normas de adaptación aprobadas. T TEMA 5. EL PLAN SECTORIAL DE LAS ENTIDADES SIN ÁNIMO DE LUCRO. 5.1 Introducción. 5.2 Entidades destinatarias. 5.3 Principios contables. 5.4 Cuadro de cuentas. Definiciones y relaciones contables. 5.5 Cuentas anuales. 5.6 Normas de valoración. 5.7 Información presupuestaria. PARTE IV: GESTION INFORMATIZADA DE LA EMPRESA.


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TEMA 6: FACTURACION Y CONTABILIDAD INFORMATIZADA.6.1. Facturaplus. 6.2.Contaplus

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para la evaluación de la asignatura: * Se realizará un examen escrito al finalizar el cuatrimestre en la fecha fijada en el calendario oficial de exámenes, conforme al temario de la asignatura. * Los alumnos podrán optar por la evaluación continua, para lo cual deberán superar dos pruebas a realizar en el aula, en las fechas previamiente fijadas, realizar una serie de ejercicios que serán propuestos a lo largo del cuatrimestre a medida que se imparta la asignatura y realizar un supuesto contable utilizando las herramientas infrmáticas descritas

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Real Decreto 1643/1990, de 20 de diciembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad. Real Decreto 2607/1996, de 20 de diciembre, por el que se aprueban las Normas para la Actualización de Balances. Real Decreto Legislativo 4/2004, de 5 de marzo, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Impuesto sobre Sociedades. ALONSO CARRILLO, I. (1996): Tratamiento Contable del Impuesto sobre Beneficios. Algunos casos particulares, ICAC, Madrid. GÓMEZ VALLS, F. (1997): Tratamiento contable del Impuesto sobre Sociedades, Ed. Pirámide, Madrid. LLORENTE SANZ, M. S. (1997): Aspectos Contables del Impuesto sobre Sociedades, Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas, Madrid. MENÉNDEZ MENÉNDEZ, M. (dir) (2000): Contabilidad General. (3ª ed.). Ed. Cívitas, Madrid. PONS ALBENTOSA, L. (1996): Aspectos Fiscales de la Actualización de Balances, Uniaudit-Grant Thornton, Valencia.QUESADA SÁNCHEZ, F. J. (coor.) (1993): Contabilidad e Inflación. Ed. Pirámide, Madrid. TRUJILLANO OLAZARRI, J. (1997): Problemática Contable y Fiscal del Impuesto sobre Sociedades (Casos Prácticos), (3ª ed.), Centro de Estudios Financieros.


PROFESOR: GARCIA GARCIA, JESUS PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Jovellanos



Jovellanos

DEL 13-09-2010 AL 22-12-2010 MARTES DE 10:30 A 12:30



DEL 31-01-2011 AL 13-05-2011 JUEVES DE 10:30 A 13:30 AULARIO NORTE


Jovellanos


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LUNES, 10/1/2011 15:00 AULA 21 Grupo PL-A de laboratorio,


JUEVES, 26/5/2011 18:00 AULA 21 Grupo PL-A de laboratorio,


MARTES, 5/7/2011 13:00 AULA 22 Grupo PL-A de laboratorio,



595

ECONOMIA REGIONAL Y DESARROLLO LOCAL




Ciclo 1 Curso 3 Tipo OPTATIVA Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Créditos ECTS 4,5 Teóricos 3,0 Prácticos 1,5 Web http://www.innova.uniovi.es/innova/aulanet/aulanet.php

PROFESORES


El objetivo de esta asignatura es analizar el desarrollo de la actividad económica tomando como punto de referencia el ámbito territorial. Para ello se analizan las principales cuestiones relativas al crecimiento de las regiones y a la localización de las actividades productivas, los desequilibrios regionales observados tanto a nivel nacional como comunitario y las políticas regionales dirigidas a solucionar estas disparidades.

CONTENIDOS Tema 1. Introducción a la economía regional Tema 2. El análisis teórico del crecimiento regional Tema 3. El componente local del crecimiento regional Tema 4. Políticas y estrategias de desarrollo regional Tema 5. La política de cohesión económica y social de la Unión Europea

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Lección magistral y realización de actividades prácticas en el horario de clase. Evaluación: La asignatura consta de una parte teórica (70% de la nota final) y una parte práctica (30% de la nota final). Las prácticas consistirán en actividades que se realizarán en el horario destinado a ello. La parte teórica será evaluada mediante un examen final. Los alumnos que no puedan asistir a las clases prácticas, tendrán la opción de realizar un trabajo.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ARGÜELLES, Margarita y BENAVIDES, Carmen (2008): Economía y Política Regional, Delta Publicaciones, Madrid.




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DEL 31-01-2011 AL 31-08-2011 MARTES DE 09:00 A 11:00



EXÁMENES






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IDIOMA EMPRESARIAL (INGLES)





PROFESORES

GONZALEZ ARIAS, LUZ MAR (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Inglés Empresarial es una asignatura optativa dirigida a alumnos con un nivel de inglés general medio-bajo que quieran introducirse en el estudio del inglés en diferentes aspectos de la empresa.

CONTENIDOS TEMA 1. La estructura de la compañía. TEMA 2. Objetivos y estrategia. TEMA 3. Historia de la compañía. TEMA 4. El comercio minorista. TEMA 5. El producto y su marketing. TEMA 6. El personal, motivación y productividad. TEMA 7. La empresa y su entorno. TEMA 8. Política financiera. TEMA 9. La ética en la empresa. TEMA 10. La competencia entre empresas.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Cada tema, y siempre dentro de un contexto empresarial, constará de: LECTURA: Ejercicios de comprensión y búsqueda de palabras y expresiones. LISTENING: Escuchar y ordenar información. Tomar notas. Contestar preguntas. LENGUA: Se dedicará especial atención al léxico de cada tema asi como a las estructuras gramaticales más importantes. Se verán cartas, faxes, C.V. y memoranda El alumno podrá superar la asignatura con la presentación de trabajos continuados a lo largo del cuatrimestre y su participación en clase. Para los alumnos que no hayan asistido a clase de forma regular y no hayan participado en dicha evaluación continua, habrá un examen final que constará de una prueba de comprensión escrita de un artículo, con preguntas sobre el contenido, el vocabulario, la gramática y sobre cualquier punto del programa.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA OBLIGATORIA: ROBBINS, S. 2000. First Insights into Business, Harlow: Longman. RECOMENDADA: BRIEGER, N., COMFORT, J., 1992. Language Reference for Business English, London: Prentice Hall International. BRIEGER, N., SWEENEY, S., 1994, The Language of Business English, London, Prentice Hall International. BOWEN, T., 1997, Build your Business Grammar, Hove: Language Teaching Publications. FLOWER, J., 1990, Build your Business Vocabulary, Hove: Language Teaching Publications. MORRISON MILNE, J.M.,


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1994, Business Language Practice, Hove: Language Teaching Publications. STRUTT, P., 1992, Longman Business English Usage, London: Longman.

EXÁMENES



MIERCOLES, 18/5/2011 17:00 AULA 21 Grupo PT-P de Tablero, Grupo

TE-P de Teoria



599

DERECHO ADMINISTRATIVO AUTONOMICO Y LOCAL





PROFESORES


Profundizar en el conocimiento de la organización y régimen jurídico de las Comunidades Autónomas y de las entidades locales.

CONTENIDOS Lección 1. El Principado de Asturias como Comunidad Autónoma. 1.- El Estatuto de Autonomía para Asturias. 2.- Las competencias del Principado de Asturias. 3.- Los órganos institucionales del Principado. A) La Junta General. B) El Presidente. C) El Consejo de Gobierno. Lección 2. La Administración del Principado de Asturias. 1.- Organización y funcionamiento. 2.-Función Pública autonómica. Lección 3. El ordenamiento de las Corporaciones Locales. 1.- Posición constitucional de las Corporaciones Locales. La Autonomía Local. 2.- Potestad normativa de las Corporaciones Locales. 3.- La provincia. 4.- El municipio. 5.- Otros entes locales. Lección 4. Régimen jurídico de la actuación administrativa local. Control de actos y acuerdos. 1.- Régimen de funcionamiento. 2.- Relaciones interadministrativas. 3.- Impugnación de actos y acuerdos. 4.- Información y participación ciudadana. 5.- Estatuto de los miembros de la Corporación. Lección 5. La función pública local. 1.- Planteamiento general. 2.- Funcionarios de carrera. 3.- Funcionarios con habilitación de carácter nacional. 4.- Resto de funcionarios. 5.- Provisión de plazas y puestos de trabajo. Lección 6. Contratación local. 1.- Tipología contractual 2.- Competencia y procedimiento de contratación. 3.- Garantías de contratación. 4.- Extinción de los contratos. Lección 7. Bienes de las entidades locales. Bienes comunales y montes vecinales. 1.- Bienes de dominio público. 2.- Bienes patrimoniales. 3.- Bienes comunales. 4.- Montes vecinales en mano común. Lección 8. Servicios públicos locales. 1.- Actividad de intervención. 2.- Servicios públicos locales. 3.- Actividades o servicios reservados. 4.- Los consorcios.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN En la asignatura se cuidará el aspecto práctico de la misma mediante un adecuado programa de prácticas, la evaluación se realizará a través de pruebas escritas periódicas o, en su caso, a través de una prueba final escrita.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BOCANEGRA SIERRA, R: Comentarios al Estatuto de Autonomía del Principado de Asturias, MAP 1987;BOCANEGRA SIERRA, R y HUERGO LORA, A: La Conferencia de Presidentes, Iustel, Madrid 2005; GARCIA DE ENTERRÍA, E: Curso de Derecho Administrativo, tomo I, Civitas, Madrid (última edición); PARADA VAZQUEZ, R: Derecho


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Administrativo, tomo II (organización y empleo público); SANTAMARÍA PASTOR, J.A.: Principios de Derecho Administrativo, Iustel (ultima edición). MARTIN REBOLLO, L: Código normas administrativas, Aranzadi , (última edición). http: // www.iustel.com www.map.es www.princast.es

EXÁMENES




TE-B de Teoria



601

DERECHO URBANISTICO





PROFESORES


La ordenación y el planeamiento urbanistico. La gestión urbanistica y la disciplina urbanistica. Esta asignatura tiene por objeto proporcionar al alumno los conocimientos básicos sobre el interesante campo del derecho urbanístico. Para ello, se abordan tanto los aspectos generales - marco constitucional y derecho de propiedad inmobiliaria- , como los más específicos sobre el planeamiento urbanístico y su gestión, con especial referencia a la legislación existente en el Principado de Asturias.

CONTENIDOS Lección 1. Bases del Derecho Urbanístico. Lección 2. La propiedad del suelo. Lección 3. El planeamiento urbanístico. Lección 4. La ejecución del planeamiento. Lección 5. Intervención en la edificación y el uso del suelo y el subsuelo: las licencias urbanísticas. Lección 6. La disciplina urbanística.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Evaluación continua (exámenes parciales escritos) o en su caso prueba final escrita.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA PARADA VÁZQUEZ, R.: Derecho Administrativo. Bienes públicos. Derecho Urbanístico, tomo III, Marcial Pons, Madrid, 2005. FERNANDEZ, T.R.: Manual de Derecho Urbanístico, Abella-El Consultor, Madrid, 2005.

EXÁMENES




TE-B de Teoria



602

ECONOMIA Y GESTION DE RECURSOS CULTURALES

Código 6665 Código ECTS E-LSUD-3-PA-ECON-27-6665




PROFESORES

FERNANDEZ BLANCO, VICTOR MARIA (Tablero, Teoria) OBJETIVOS

El sector cultural, cuya importancia económica es creciente en las sociedades modernas, es uno de los ámbitos de intervención y decisión más habituales en las administraciones públicas en cualquiera de sus posibles niveles. En consecuencia, este curso persigue ofrecer a los alumnos el instrumental básico para enfrentarse a esas decisiones desde un punto de vista económico. A la vez, discutirá la relevancia de la intervención pública en el mundo de la cultura y ofrecerá los principales instrumentos de los que dispone la administración para llevar a cabo dicha intervención. Finalmente, permitirá conocer los principales sectores de la industria cultural, su estructura y sus cifras económicas más relevantes.

CONTENIDOS El programa se extiende a lo largo de 15 lecciones que, en general, tendrán una duración aproximada de ente 2 (temas I, II, VI y IX) y 4 horas (temas III, IV, VI, VII, VIII y X). TEMA I: ECONOMÍA Y CULTURA 1.ORIGEN DE LA ECONOMÍA DE LA CULTURA 2.LA CULTURA DESDE LA ECONOMÍA 3.MÉTODO DE ANÁLISIS TEMA II: EL PESO DE LA CULTURA EN LA ECONOMÍA DE UN PAÍS 1.INTRODUCCIÓN 2.DIFICULTADES DE MEDICIÓN 3.LAS GRANDES CIFRAS DE LA CULTURA EN ESPAÑA TEMA III: LA DEMANDA DE BIENES CULTURALES 1.REPASO A LA TEORÍA ELEMENTAL DEL PRECIO 2.DETERMINANTES DE LA DEMANDA DE BIENES CULTURALES 3.LOS GUSTOS 4.OTROS DETERMINANTES DE LA DEMANDA 5.APLICACIÓN: FIJACIÓN DE PRECIOS A PRINCIPIO DE TEMPORADA TEMA IV: LA OFERTA DE ARTES ESCÉNICAS 1.REPASO A LA TEORÍA ELEMENTAL DE LA PRODUCCIÓN Y EL COSTE 2.OUTPUT, PRODUCCIÓN Y COSTES


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3.LA ENFERMEDAD DE LOS COSTES 4.FINANCIACIÓN Y DECISIONES DE PRODUCCIÓN 5.LOS EFECTOS NEGATIVOS DE UNA SUBVENCIÓN: LOS FESTIVALES TEMA V: EL MERCADO DE LAS ARTES ESCÉNICAS 1.ESTRUCTURAS DE MERCADO 2.OBJETIVOS DE LAS EMPRESAS 3.FUNCIONAMIENTO DE UNA EMPRESA DE ARTES ESCÉNICAS 4.ARTES ESCÉNICAS EN ESPAÑA (I): TEATRO, ÓPERA Y DANZA 5.ARTES ESCÉNICAS EN ESPAÑA (II): MÚSICA CLÁSICA TEMA VI: LAS PRINCIPALES INDUSTRIAS CULTURALES INTRODUCCIÓN 1.CARACTERÍSTICAS DE LOS PRODUCTOS 2.ESTRUCTURA DE MERCADO 3.INNOVACIÓN 4.FINANCIACIÓN 5.ESTRATEGIAS DE VENTA TEMA VII: LOS MERCADOS DE ARTE Y EL PATRIMONIO CULTURAL 1.LOS MERCADOS DEL ARTE: EL PRECIO DE LAS OBRAS DE ARTE 2.EL ARTE COMO INVERSIÓN 3.CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DEL PATRIMONIO HISTÓRICO 4.INTERVENCIÓN PÚBLICA 5.LA PRODUCCIÓN Y LOS COSTES DE UN MUSEO 6.LOS INGRESOS DE UN MUSEO: ¿SE DEBE COBRAR LA ENTRADA? 7.POLÍTICAS DE GESTIÓN DE UN MUSEO TEMA VIII: LA FINANCIACIÓN DE LA CULTURA 1.INTRODUCCIÓN 2.MERCADO COMPETITIVO 3.FALLOS DE MERCADO 4.DISTRIBUCIÓN DE LA RENTA Y BIENES DE MÉRITO 5.ARGUMENTOS CONTRA LA FINANCIACIÓN PÚBLICA TEMA IX: EL MERCADO DE TRABAJO 1.CARACTEERÍSTICAS GENERALES DEL MERCADO DE TRABAJO 2.ALGUNOS EJERCICIOS DE EQUILIBRIO 3.SUPERESTRELLAS TEMA X: INSTRUMENTOS DE POLÍTICA CULTURAL 1.DECISIONES DE INTERVENCIÓN 2.NSTRUMENTOS DE PROMOCIÓN: ENTRE LA AYUDA DIRECTA Y EL APOYO AL MERCADO. 3.CRITERIOS DE VALORACIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL: ESTUDIOS DE IMPACTO, DISPOSICIÓN A PAGAR Y VALORACIÓN CONTINGENTE


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA DOCENTE La principal característica metodológica que persigue esta asignatura es ofrecer un marco muy actual y dinámico de los problemas que aquejan al sector de la cultura. Por eso, aunque se expongan en clase los principios básico de la economía y la gestión de la cultura, se persigue que en todo momento se abra un debate en el que los alumnos discutan sobre la situación actual del mundo de la cultura vista desde la óptica económica. Por este motivo, se ilustrarán las clases con ejemplos del día a día, aprovechando especialmente las noticias en prensa y televisión, y se propondrá a los alumnos que sean ellos mismos quienes muestren los ejemplos e indiquen los asuntos que más interés les suscita como objeto de debate. SISTEMA DE EVALUACIÓN La asignatura tiene un carácter semipresencial. Se seguirá un proceso de evaluación continua que se realizará fundamentalmente a través de la participación de los alumnos en los debates anteriormente mencionados y que se desarrollarán en Campus Virtual. Por último, se realizará un examen final, del tipo respuesta múltiple: La evaluación continua a través de las prácticas representará el 75% de la nota; el 25% restante corresponderá al examen final CONOCIMIENTOS PREVIOS Los alumnos que cursen esta asignatura deberán disponer de los conocimientos elementales de economía. Por este motivo es recomendable que hayan superado una asignatura de Introducción a la Economía.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Básica El libro fundamental para seguir los contenidos de la asignatura es el Manual de Economía de la Cultura, citado a continuación TOWSE, R. (2005), Manual de Economía de la Cultura, Fundación Autor, Madrid Otros libros básicos son: FREY, B. (2000), La economía del arte, Colección de Estudios Económicos, Servicio de Estudios de La Caixa, Barcelona GINSBURGH, V. y THORSBY, D. (2006), Handbook of the economic of art and culture, North Holland, Amsterdam TOWSE, R. (2010), A Textbook on Cultural Economics, Cambridge University Press, Cambridge. Complementaria ALBI, E. (2003), Economía de las Artes y política cultural, Estudios de Hacienda Pública, Instituto de Estudios Fiscales, Madrid. BENHAMOU, F. (1997), La economía de la cultura, Trilce, Uruguay FUNDACIÓN AUTOR, Informe SGAE sobre hábitos de consumo cultural, Colección Datautor, Fundación Autor, Madrid. FERNÁNDEZ BLANCO, V., PRIETO RODRÍGUEZ, J., MUÑIZ ARTIME, C. y GUTIÉRREZ DEL CASTILLO, R. (2002), Cinéfilos, videoadictos y telespectadores. Los perfiles de los consumidores de productos audiovisuales en España, Colección Datautor, Fundación Autor, Madrid. HEILBRUN, J. and GRAY, C. (2001), The Economics of Art and Culture, 2nd Cambridge University Press, Cambridge. McCARTHY, K., BROOKS, A., LOWELL, J. and ZAKARAS, L. (2001), The


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Performing Arts in a New Era, RAND THROSBY, C. D. (1994), The Production and Consumption of the Arts: A View of Cultural Economics , Journal of Economic Literature, vol. XXXII, p. 1-29. Anuario SGAE 2005 de las Artes Escénicas y Audiovisuales, Fundación Autor, Sociedad General de Autores y Editores, Madrid, 2005 (www.sgae.es) TOWSE, R. (2003), A Handbook of Cultural Economics, Edward Elgar, Cheltenham THROSBY, C. D. (2001), Economía yCultura, Cambridge University Press, Madrid

EXÁMENES




TE-A de teoría



606

DERECHO DEL MEDIO AMBIENTE





PROFESORES

ALVAREZ-ARECES RODRIGUEZ, MANUEL CARLOS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Acrecamiento al Derecho del Medioambiente en las administraciones públicas. Gestión ambiental (instrumentos jurídicos de control e intervención). Especial referencia al ámbito empresarial. Recursos naturales.

CONTENIDOS Tema 1.- La tutela jurídica del medio ambiente.1. El concepto jurídico del medio ambiente. 2. El derecho del medio ambiente en el Ordenamiento español. A. Antecedentes legislativos. B. El reconocimiento constitucional del Derecho del medio ambiente. 3. El Derecho del medio ambiente en el Ordenamiento comunitario. A. El Tratado de la Comunidad Europea. B. Los Programas de Acción. Tema 2.- Competencia y organización administrativa del medio ambiente. 1. La distribución de competencias en materia ambiental. 2. Instituciones internacionales y organismos europeos. 3. La organización ambiental en el Principado de Asturias. Tema 3.-Técnicas e instrumentos jurídicos de protección, intervención y gestión ambiental. 1. Técnicas clásicas de tutela ambiental. 2. La protección fiscal del medio ambiente. 3. El control integrado. 4. La tutela judicial del medio ambiente. Tema 4.- Técnicas e instrumentos jurídicos de protección, intervención y gestión ambiental. Especial referencia al lmarco empresarial(II). 1. Las evaluaciones de impacto ambiental. 2. El etiquetado ecológico. 3. La ecoauditoria. 4. El derecho al acceso a la información. Tema 5.- La regulación sectorial del medio ambiente(I):La protección de los espacios naturales y de la fauna y flora silvestre. 1. La protección de los hábitats y especies naturales en el Derecho Internacional y Europeo 2. La conservación de los Espacios Naturales y de la Fauna y Flora Silvestre y las Sentencias del Tribunal Constitucional . 3. La protección de espacios y especies naturales en el Derecho asturiano. Tema 6.- La regulación sectorial del medio ambiente (II): la contaminación atmosférica y acústica. 1.La protección frente de la contaminación atmosférica y la calidad del aire. 2. La contaminación producida por establecimientos industriales y vehículos de motor. 3. El control del ruido. Tema 7.-La regulación sectorial del medio ambiente (III) : el régimen jurídico de los residuos. 1. Los residuos urbanos. 2. Los residuos peligrososs. 3. Los residuos de envases. Tema 8.-La regulación sectorial del medio ambiente (IV): las aguas continentales y el medio marino. 1. La protección del Dominio Público Hidráulico. 2. La contaminación marina originada por buques, aeronaves y plataformas marinas. 3. La prevención de la contaminación marina de origen terrestre.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Evaluación continua. Presentación de trabajos o en su caso prueba final escrita. Ciclo de


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seminarios con entrega de certificado. BIBLIOGRAFÍA BÁSICA

LOZANO CUTANDA, B. Derecho Ambiental Administrativo, Aranzadi última edición. Código de medioambiente, PAREJO ALFONSO, L. última edición.

EXÁMENES


VIERNES, 21/1/2011 18:00 AULA 02 Grupo PT-Q de Tablero, Grupo TE-Q de Teoria

MARTES, 17/5/2011 18:00 AULA 02 Grupo PT-Q de Tablero, Grupo TE-Q de Teoria


TE-Q de Teoria


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CONTRATOS DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL EN AA. PP.





PROFESORES

FERNANDEZ MARQUEZ, OSCAR LUIS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

1. Conocimiento de la regulación laboral y sus particularidades en el ámbito de la Adminsitración Pública. 2. Comprensión de los conceptos propios de Derecho del trabajo, y aplicación de los mismos en el ámbito del empleo público. 3. Adquisición de las habilidades necesarias para que los alumnos puedan manejar con fluidez la normativa laboral y resolver los supuestos prácticos que se les planteen.

CONTENIDOS 1.LA REGULACION DEL TRABAJO EN LA ADMINISTRACION PUBLICA.- 2.LAS FUENTES DEL DERECHO DEL TRABAJO.- 3.TRABAJADOR Y EMPRESARIO EN AL ADMINISTRACION PUBLICA.- 4. SINDICATOS Y RELACIONES COLECTIVAS EN LA ADMINISTRACION PUBLICA.- 5. ACCESO AL EMPLEO Y CONTRATO DE TRABAJO.- 6. CLASES Y MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABAJO.- 7. LA PRESTACION DE TRABAJO.- 8. EL SALARIO.- 9. PROTECCION DEL TRABAJADOR Y DE SUS INTERESES PROFESIONALES.- 10. VICISITUDES DE LA RELACION DE TRABAJO.- 11. EXTINCION DE LA RELACION DE TRABAJO.- 12.GARANTIAS ADMINISTRATIVAS Y JURISDICCIONALES DE LOS DERECHOS LABORALES.- 13.EL SISTEMA ESPAÑOL DE SEGURIDAD SOCIAL.- 14. EL REGIMEN GENERAL DE SEGUIRIDAD SOCIAL.-

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN 1. Evaluación permanente a través de las actividades de aula 2. Examen final teórico-práctico

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA MARTIN VALVERDE, A. RODRIGUEZ-SAÑUDO GUTIERREZ F.Y GARCIA MURCIA., Derecho del trabajo, Tecnos, Madrid, 16º edición (2007).

EXÁMENES


LUNES, 10/1/2011 18:00 AULA 02 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria


TE-B de Teoria



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ECONOMIA LABORAL





PROFESORES

WALL ., ALAN JOHN (Tablero, Teoria) OBJETIVOS

El objetivo fundamental de este programa es ofrecer una panorámica suficientemente amplia de las principales cuestiones que son objeto de estudio de la Economía Laboral. Aunque la Economía Laboral no contiene un tipo de análisis metodológicamente distinto al macro o al microeconómico, en la literatura económica han ido sedimentando en este área un conjunto de problemas específicos e, incluso, unas técnicas de análisis peculiares, que le han dado la entidad suficiente como para ser objeto de un estudio particularizado.

CONTENIDOS Sección introductoria: concepto de Economía Laboral, rasgos específicos del mercado de trabajo y principales magnitudes (activos, ocupados y parados). Segunda sección: análisis de la oferta de trabajo; características a corto y largo plazo, teoría del capital humano. Sección tercera: la demanda de trabajo; teoría de la productividad marginal y visión del trabajo como un factor cuasi-fijo. Cuarta sección: funcionamiento del mercado (oferta y demanda), análisis de los procesos de ajuste y diferencias salariales. Funcionamiento interno de los sindicatos y su papel en la fijación de salarios. Sección quinta: conjunto de temas heterogéneos de especial importancia en el mercado de trabajo, tales como la discriminación salarial, los efectos macroeconómicos y el fenómeno del autoempleo. Estas secciones se completarán con la exposición de algunos contenidos especialmente relevantes sobre el funcionamiento del mercado de trabajo español: principales fuentes estadísticas -diferencias-, instituciones y medidas legislativas históricas más importantes, contratos de trabajo, suspensión y extinción del contrato de trabajo, prestaciones por desempleo, actividad de las ETTs, etc.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Trabajo en grupo (30%) y examen final (70%).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA McCONNELL, C. R., BRUE, S. L. y D.A. Macpherson (2003): Economía Laboral, 6ª edición adaptada, McGraw Hill, Madrid. TOHARIA, L. (1998): El mercado de trabajo en España, McGraw Hill, Madrid.

EXÁMENES




610


TE-A de teoría



611

4.7 Específico E.U. de Empresariales Oviedo.

4.7.1 Asignaturas de Libre Elección.

ACTIVIDADES PRACTICAS (LIBRE ELECCION) (DCEMPRE4)


Plan de Estudios ESPECIFICO E.U. DE EMPRES.-OVIE () Centro E.U. DE ESTUDIOS

EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 3 Tipo LIBRE EL. Periodo Anual Créditos 6,0 Teóricos Prácticos 6,0 Créditos ECTS 6,0 Teóricos Prácticos 6,0 Web

PROFESORES

OREJAS GARCIA, ARMANDO MARIA (Tablero) ESTRADA ALONSO, EDUARDO (Tablero)


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ACTIVIDADES PRACTICAS (LIBRE ELECCION) (DGESPUB2)


Plan de Estudios ESPECIFICO E.U. DE EMPRES.-OVIE () Centro E.U. DE ESTUDIOS

EMPRESARIALES DE OVIEDO Ciclo 1 Curso 3 Tipo LIBRE EL. Periodo 2º Cuatrimes. Créditos 3,0 Teóricos Prácticos 3,0 Créditos ECTS 3,0 Teóricos Prácticos 3,0 Web

PROFESORES

GONZALEZ-CARBAJAL GARCIA, JUAN MANUEL (Tablero)


613

4.8 Diplomado en Relaciones Laborales (2000)

4.8.1 Asignaturas de Segundo Curso.

TECNICAS DE INVESTIGACION SOCIAL

Código 9582 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-SOC-2102-9582

Plan de Estudios DIPLOMADO EN RELACIONES LABORALES (2000)

Centro E.U. DE RELACIONES LABORALES DE OVIEDO


PROFESORES

GARCIA ESPEJO, MARIA ISABEL (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

El objetivo general de la asignatura es introducir al alumnado de la Diplomatura en Relaciones Laborales en los aspectos metodológicos fundamentales de la investigación social, así como en las diferentes técnicas de investigación que pueden utilizarse en este campo.

CONTENIDOS 1.- El método científico, sus etapas. La perspectiva cuantitativa y cualitativa. 2.- La investigación social: fases y tipos. 3.- Operaciones preliminares en el diseño de la investigación. Determinación del problema a investigar y formulación de hipótesis. Variables, su operacionalización. Escalas. 4.- Muestreo: tamaño, error muestral y tipos de muestreo. 5.- La encuesta: elaboración del cuestionario, análisis e interpretación de datos, programa estadístico SPSS. 6.- Las técnicas cualitativas: grupo de discusión y entrevista en profundidad.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN a) alumnos asistentes. Evaluación continua: - Realización de al menos el 80% de las prácticas en clase. Suponen 2 puntos de la calificación final del alumno/a en la asignatura, sumándose a la recibida en el examen final. - Realización de prácticas con el programa estadístico SPSS. Suponen 1 punto de la calificación final del alumno/a en la asignatura, sumándose a la recibida en el examen final. - Examen final. b) alumnos no asistentes: examen final de carácter teórico-práctico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA García Ferrando, M.; Ibañez, J. & Alvira, F. (1986, 1989, 1990, 1992): El análisis de la realidad social; Métodos y técnicas de investigación social, Alianza Universidad. Maynz, R. et al. (1988: 4ª edición): Introducción a los métodos de la sociología empírica, Alianza Universidad. Sierra Bravo, R. (1985, 4ª edición): Técnicas de Investigación Social: Teoría y ejercicios, Paraninfo. Vallés, M. S. (1997): Técnicas cualitativas de investigación social, Síntesis


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PROFESOR: GARCIA ESPEJO, MARIA ISABEL PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR











ESCUELA JOVELLANOS-

LABORAL

DESPACHO 263

EXÁMENES


MARTES, 11/1/2011 11:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria

VIERNES, 20/5/2011 11:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria



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MEDICINA LABORAL

Código 9585 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-MED-2101-9585




PROFESORES

DIAZ SUAREZ, JORGE CIPRIANO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Definir la terminología relacionada con la prevención del riesgo laboral. Enumerar los distintos factores de riesgo presentes en el medio laboral que pueden dañar la salud de los trabajadores, así como los mecanismos mediante los cuales provocan dicho daño. Identificar las distintas disciplinas que se ocupan de la prevención del riesgo laboral, así como sus enfoques generales de actuación.

CONTENIDOS 1. Introducción a la asignatura de Medicina Laboral. 2. Concepto de Salud. Alteraciones de la salud. 3. Factores de Riesgo. Daño, riesgo y condiciones de trabajo. 4. Enfermedad profesional y accidente de trabajo. 5. La fatiga. Fatiga física. Fatiga mental. 6. El estrés. 7. Factores de riesgo de naturaleza química. Mecanismos de daño. 8. Factores de riesgo de naturaleza física. Mecanismos de daño. 9. Factores de riesgo de naturaleza biológica. Mecanismos de daño. 10. Factores de riesgo de naturaleza psicosocial. Mecanismos de daño. 11. Las medidas de lucha contra los factores de riesgo profesional. Introducción a las técnicas de Seguridad laboral. 12. Introducción a las técnicas de Higiene Industrial. 13. Ergonomía y Psicosociología. Medicina del Trabajo. 14. Primeros auxilios.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Expositiva. Evaluación: Examen final de preguntas cortas y/o test.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA CORTÉS J. Técnicas de prevención de riesgos laborales. Madrid: Tébar, 2000./ LaDOU J. Medicina laboral. México: Manual Moderno, 1990./ R GETINO JA. y otros. Manual para la formación de Técnicos de prevención de riesgos laborales. Valladolid: Lex Nova, 2005./ GIL F. Tratado de Medicina del trabajo. Barcelona: Masson, 2005./ TAYLOR G, EASTER K, HEGNELL R. Mejora de la salud y de la seguridad en el trabajo. Madrid: Elsevier, 2006./ VAQUERO JL. Prevención de riesgos laborales: Seguridad, higiene y ergonomía. Madrid: Pirámide, 1999.

EXÁMENES



616


MIERCOLES, 25/5/2011 11:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo

TE-A de Teoria



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SOCIOLOGIA DEL TRABAJO Y RELACIONES LABORALES

Código 9587 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-SOC-2203-9587



Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo Anual Créditos 9,0 Teóricos 7,0 Prácticos 2,0 Créditos ECTS 6,0 Teóricos 4,6 Prácticos 1,4

Web http://www.uniovi.es/ecoapli/programas/Relaciones%20Laborales/Sociolog%edadelTrabajoyRelacionesLabor

PROFESORES

VAN DEN BROEK ., HANS PETER (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Introducir al alumnado en el análisis del trabajo y del marco institucional en el que se desarrolla. El primer bloque temático, Sociología del Trabajo (temas 1 al 6), persigue el objetivo de dar a conocer el contexto social en el que se circunscribe el trabajo en las sociedades industriales avanzadas. El segundo bloque, Relaciones Laborales (temas 7 al 12), se dedica al estudio de las instituciones en las que interactuan las organizaciones de representación de intereses laborales. La concepción del trabajo como relación social implica una referencia a los aspectos colectivos de dicha relación. Se trata de identificar los actores sociales del trabajo, los objetivos que tienen en su actuación y las estrategias que implementan para conseguirlos.

CONTENIDOS PARTE I: SOCIOLOGIA DEL TRABAJO TEMA 1. La sociología del trabajo: enfoques y contenidos. TEMA 2. Las sociedades industriales modernas. TEMA 3. Estructura ocupacional y población activa. TEMA 4. La perspectiva sociológica del mercado de trabajo. TEMA 5. Viejas y nuevas formas de organización del trabajo. TEMA 6. Nuevas tecnologías y flexibilidad productiva. PARTE II: RELACIONES LABORALES TEMA 7. Sistemas de relaciones laborales. TEMA 8. Trabajadores y organizaciones sindicales. TEMA 9. Organizaciones y estrategias empresariales. TEMA 10. Estado y relaciones laborales. TEMA 11. Conflicto laboral y negociación colectiva. TEMA 12. Las relaciones industriales en la Unión Europea.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las calificaciones obtenidas en la realización de las prácticas, individuales y colectivas, realizadas en las clases prácticas durante el curso, contribuirán a la evaluación final, junto con la nota del examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA L. Finkel (1994): La organización del social del trabajo, Madrid, Pirámide. T. Watson (1995): Trabajo y sociedad. Manual introductorio a la sociología del trabajo, industrial y de la empresa, Barcelona, Hacer.


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F. Miguélez y C. Prieto (dirs.) (1999): Las relaciones de empleo en España, Madrid, Siglo XXI. Köhler, H.-D. (2005): Manual de la sociología del trabajo y de las relaciones laborales, Madrid, Delta Publicaciones. Además se recomiendan las siguientes revistas especializadas: Sociología del trabajo (Madrid: Siglo XXI) Economía y Sociología del trabajo (Madrid: Ministerio de Trabajo)


PROFESOR: VAN DEN BROEK ., HANS PETER PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 30-01-2011 MARTES DE 12:30 A 14:00


Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 30-01-2011 MARTES DE 17:00 A 18:00


Despacho Profesor


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 204


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 MARTES DE 12:00 A 14:00


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 31-07-2011 MARTES DE 17:00 A 18:00


Despacho Profesor


JOVELLANOS-LABORAL

DESPACHO 204

EXÁMENES



LUNES, 16/5/2011 16:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria

JUEVES, 30/6/2011 16:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria


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DERECHO DEL TRABAJO I

Código 9591 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-LABLAW-2301-9591



Ciclo 1 Curso 2 Tipo TRONCAL Periodo Anual Créditos 12,0 Teóricos 8,0 Prácticos 4,0 Créditos ECTS 8,0 Teóricos 5,3 Prácticos 2,7 Web

PROFESORES

FERNANDEZ MARQUEZ, OSCAR LUIS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Adquirir las siguientes competencias específicas: - Conocimiento del marco normativo de las relaciones laborales y, en profundidad, del régimen jurídico de la relación individual de trabajo - Capacidad para comunicarse por escrito y oralmente en el lenguaje jurídico - Capacidad para aplicar las tecnologías de la información al Derecho social - Capacidad para seleccionar y gestionar información y documentación laboral - Asesoramiento a organizaciones sindicales y empresariales y a sus afiliados - Asesoramiento y gestión en materia de empleo y contratación laboral - Representación técnica y en el ámbito administrativo y defensa ante los tribunales - Capacidad para el análisis crítico de las decisiones de los agentes laborales

CONTENIDOS 1./ RELACIONES DE TRABAJO Y DERECHO DEL TRABAJO:I. Trabajo y división de trabajo.- II. Tipos de prestación de trabajo.- III. Concepto y estructura del Derecho del Trabajo. - IV. Fines y funciones del Derecho del Trabajo.- 2./ ORIGEN, FORMACIÓN Y EVOLUCIÓN DEL DERECHO DEL TRABAJO:I.Instituciones históricas del trabajo por cuenta ajena.- II. Los orígenes del Derecho del Trabajo.- III. La formación del Derecho del Trabajo.- IV. Evolución del Derecho del Trabajo en España.- V. El ordenamiento laboral español en el Derecho comparado.- 3./ LAS FUENTES DEL DERECHO DEL TRABAJO: I. El cuadro de fuentes del Derecho del Trabajo. - II. La Constitución como fuente del Derecho del Trabajo. Las normas constitucionales sobre relaciones de trabajo. III. Ley y Reglamento en Derecho del Trabajo.- IV. Normas laborales de Derecho Comunitario y de Derecho Internacional.- V. Fuentes de origen profesional.- VI. La jurisprudencia en Derecho del Trabajo.- VII. Determinación de la norma vigente y elección de la norma aplicable en el ordenamiento laboral.- 4./ LOS TRABAJADORES ASALARIADOS: I. Concepto de trabajador asalariado.- II. Actividades excluidas de la legislación laboral.- III. Relaciones laborales de carácter especial.- IV. Relaciones laborales con particularidades. V. Circunstancias personales con relevancia laboral.- VI. Trabajo no asalariado asimilado al régimen laboral.- 5./ EMPLEADORES Y EMPRESARIOS EN LAS RELACIONES DE TRABAJO: I. Delimitación de los empleadores y empresarios. - II. Empresas y centros de trabajo. - III. Grupos de empresas. IV. Subcontratación y colaboración entre empresas. - V. Posición


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jurídica del empresario en el ordenamiento laboral.- 6./ EL CONTRATO DE TRABAJO: I. Delimitación del contrato de trabajo.- II. Elementos y requisitos del contrato de trabajo.- III. Forma y documentación del contrato. IV. Normativa laboral y autonomía de la voluntad. V. Pactos típicos en el contrato de trabajo.- VI. Simulación y nulidad del contrato de trabajo.- 7../ CLASES Y MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABAJO: I. Clases de contrato de trabajo según su duración. - II. Contratos de trabajo de duración determinada. - III. Contratos formativos.- IV. Contratos de trabajo a tiempo parcial y de relevo.- V. Contrato para trabajos fijos y periódicos de carácter discontínuo.- VI. Otras modalidades del contrato de trabajo.- 8./ LA PRESTACIÓN DE TRABAJO: I. La determinación cualitativa de la prestación de trabajo.- II. Jornada y horario de trabajo.- III. Descansos e interrupciones.- IV. El modo de cumplimiento de la prestación laboral.- V. Las garantías del cumplimiento de la prestación de trabajo.- 9./ EL SALARIO: I. Salario y retribución del trabajo. - II. Composición del salario. - III. La determinación de la cuantía salarial. - IV. El salario mínimo interprofesional. - V. La protección jurídica del salario. - VI. El Fondo de Garantía Salarial.- 10./ LAS VISICITUDES DE LA RELACIÓN DE TRABAJO: I. El cambio de los sujetos de la relación de trabajo.- II. La modificación de las condiciones de trabajo.- III. Movilidad geográfica.- IV. Ascensos.- V. Suspensiones de la relación de trabajo.- VI. Excedencias.- 11./ EXTINCION DE LA RELACION DE TRABAJO: I. Formas de extinción de la relación de trabajo.- II. Despido disciplinario.- III. Despido por circunstancias objetivas. - IV. Despido colectivo y despido por fuerza mayor. - V. Desistimiento del trabajador. - VI. Otras causas de extinción.-

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA DOCENTE: - Clases magistrales participativas. - Resolución y puesta en común de casos prácticos. - Entrega por escrito de algunos ejercicios para su corrección por el/la profesor/a. - Utilización de materiales puestos a disposición del alumnado en el Campus Virtual de la Universidad de Oviedo, asi como de recursos en bases de datos (legislación y jurisprudencia) e internet (modelos de contratos de trabajo y otros formularios). - Actividades complementarias fuera del aula: conferencias, jornadas, trabajos sobre lecturas recomendadas o estudios de jurisprudencia, etc. SISTEMA DE EVALUACIÓN: 1. En la asignatura se aplica un sistema de evaluación continua, centrada en la asistencia y participación en las clases. Complementariamente, se tendrá en cuenta también la participación en conferencias, seminarios y otras actividades organizadas por el profesorado de la asignatura. 2. Se realizarán dos exámenes escritos: un parcial liberatorio y el examen final. Para poder realizar el examen parcial el/la estudiante deberá, como mínimo, haber asistido al 50% de las clases prácticas. 3. La calificación final de la asignatura se integra por dos componentes: La nota obtenida en la evaluación continua (30%) y la calificación obtenida en el examen final (70%). Esta última deberá ser, como mínimo, de 3,5 puntos para aprobar la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA ADVERTENCIA PREVIA: En el Campus Virtual de la Universidad de Oviedo se encuentran a disposición de los alumnos materiales complementarios, tanto para la preparación de las clases teóricas como de las prácticas.


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1/ Para la preparación de las clases teóricas:MARTÍN VALVERDE, A., RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F. Y GARCÍA MURCIA, J.: Derecho del Trabajo, Tecnos, Madrid, 2009. 2/ Para la preparación de las clases prácticas:MARTÍN VALVERDE, A., RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F. Y GARCÍA MURCIA, J.: Casos prácticos y materiales de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social, segunda edición, Tecnos, Madrid, 1995. 3/ Lecturas complementarias para la preparación de trabajos (el/la alumno/a tendrá la posibilidad de utilizar otras obras, previa consulta a su profesor/a): ARGÜELLES BLANCO, La excedencia laboral voluntaria, Aranzadi, 1997. BEJARANO HERNÁNDEZ, El derecho a vacaciones anuales retribuidas, Comares, 2002. CARDONA RUBERT, Protección de la trabajadora embarazada: tutela preventiva y tutela antidiscriminatoria. FERNÁNDEZ MÁRZQUEZ, La forma en el contrato de trabajo, CES, Madrid, 2002. FERNÁNDEZ VILLAZÓN, Las facultades empresariales de control de la actividad laboral, Thomson-Aranzadi, 2003. MERCADER UGUINA (coord.), Comentarios laborales de la Ley de Igualdad entre Mujeres y Hombres, Tirant lo blanch, 2007. MONTOYA MELGAR, La buena fe en el contrato de trabajo, Tecnos, 2001. NICOLÁS, Problemas actuales del trabajo eventual e interino, Lex Nova, 2002. SAN MARTÍN MAZZUCCONI, El régimen jurídico de la modificación sustancial de las condiciones de trabajo, Aranzadi, Pamplona, 1999.SEMPERE NAVARRO y SAN MARTÍN MAZZUCCONI, El artículo 50 del Estatuto de los Trabajadores, Aranzadi, 2001. SERRANO OLIVARES, Lugar de trabajo, domicilio y movilidad geográfica, CES, Madrid, 2000. SOLÀ MONELLS, La suspensión del contrato de trabajo por causas empresariales, La Ley, 2002.

EXÁMENES


VIERNES, 21/1/2011 09:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-A

de Teoria

MARTES, 24/5/2011 09:30 Aula H001 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-A

de Teoria

MARTES, 5/7/2011 09:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-A

de Teoria


622

PSICOLOGIA DE LOS RECURSOS HUMANOS

Código 9595 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-PSYC-2202-9595




PROFESORES

FERNANDEZ ALONSO, JOSE ANTONIO (Teoría) OBJETIVOS

1. Dar a conocer las distintas 'herramientas' para la gestión de personas. 2. Conocimiento de los nuevos valores organizativos. 3. Conocimiento de los diferentes mecanismos psicosociológicos intervinientes en el ámbito organizacional.

CONTENIDOS Créditos teóricos (40 horas):TEMA 1. La función de los RR.HH. en la empresa. Perspectiva y prospectiva. TEMA 2. Estructura organizacional y RR.HH. TEMA 3. Reclutamiento y selección de RR.HH. TEMA 4. Formación y desarrollo (F + D). TEMA 5. Evaluación del desempeño. TEMA 6. Comunicación organizacional. Los contenidos se complementarán con la realización por parte del alumno de una serie de lecturas, cuyo número será de 5 lecturas, siendo designadas por el profesor al comienzo del curso, siguiendo criterios de ajuste al programa y calidad de las mismas. Dichas lecturas serán objeto de exámen mediante la reserva de preguntas en el exámen final, nunca más de 10 preguntas de las 30 de las que constará el examen teórico o de contenidos. Créditos prácticos (20 horas):Realización de un trabajo en equipo, formado éste por 3 personas, con exposición y defensa pública; estos trabajos tienen elcarácter de obligatorios de forma que sin su realización no se podrá aprobar la asignatura.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: clases magistrales, tutorías obligatorias para la dirección de los trabajos obligatorios y, trabajo en equipo Teoría: Examen final tipo test con 30 preguntas de 3 alternativas cada una de ellas, descontando cada error medio punto. Exigiéndose al menos 15 puntos para poder aprobar la parte teórica. Prácticas: 10 puntos no divisibles. Es indispensable aprobar ambas partes, la teórica (15 ó más puntos) y la práctica (obtener los 10 puntos), sin que haya efecto compensación entre ellas. Puntuación final = (puntos teoría + puntos práctica)/4.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Barriga, S. (1993). Técnicas de Administración de Recursos Humanos. México: Limusa. Claver Cortés, E.; Gascó Gascó, J.L. y Llopis Taverner, J. (1995). Los Recursos Humanos en la empresa: un enfoque directivo. Madrid: Civitas. Dessler, G. (1991). Administración de personal. México: Prentice Hall Hispanoamérica; Dolan, S.; Schuler, R.S. y Valle, R. (1999). La gestión de los Recursos Humanos. Madrid: McGraw-Hill/Interamericana. Fernández Caveda, Alberto (1998). La Función de los Recursos Humanos en tiempos de cambio, Barcelona: Gestión


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2000.Handy, Ch. (1993). La organización, por dentro. Bilbao: Deusto. Koenes, A. (dir.) (1998). Nuevos instrumentos del Management. Madrid: Díaz de Santos. Mintzberg, H. (1988). La estructuración de las organizaciones. Barcelona: Ariel. Pereda Marín, S. y Berrocal Berrocal, F. (1999). Gestión de Recursos Humanos por competencias. Madrid: Ramón Areces. Ulrich,D.; Losey, M.R. y Lake. G. (1998). El futuro de la Dirección de Recursos Humanos. Barcelona: Gestión 2000. Ovejero Bernal, A. (2004). Técnicas de negociación. Cómo negociar eficaz y exitosamente. Madrid: Mc Graw Hill.

EXÁMENES


19/1/2011 11:30 Aula A103 Grupo TE-A de Teoria

LUNES, 23/5/2011 11:30 Aula A103 Grupo TE-A de Teoria LUNES, 4/7/2011 11:30 Aula A101 Grupo TE-A de Teoria


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PRACTICAS INTEGRADAS I

Código 9596 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-ECON-2104-9596




PROFESORES

GARCIA PEREZ, FRANCISCO (Tablero) OBJETIVOS

Se pretende que los alumnos tengan un primer contacto con la realidad del cálculo de nóminas y el funcionamiento del sistema de Seguridad Social español y que sean capaces de elaborar nóminas del Régimen General de la Seguridad Social Española. Con ello, comprenderán los principios básicos de diseño de la política salarial en la empresa y conocerán los verdaderos costes económicos de las diferentes contraprestaciones salariales, en atención a su naturaleza monetaria o en especie. Asimismo, los alumnos deben asimilar la incidencia salarial y empresarial de las incapacidades temporales ya sean resultado de accidente laboral, enfermedad profesional o enfermedad o accidente común, todo ello dentro del marco que configuran el Sistema de Seguridad Social español y la Fiscalidad de las rentas laborales.

CONTENIDOS 1. LA SEGURIDAD SOCIAL Y NÓMINA 1.1. Conceptos básicos 1.2. Las contingencias de la acción protectora de la Seguridad Social 1.3. Bases de cotización, tipos de cotización y cuotas 2. CÁLCULO DE LAS BASES DE COTIZACIÓN Y NÓMINA 2.1. Trabajadores que perciben su retribución con periodicidad mensual 2.2. Trabajadores que perciben su retribución con periodicidad diaria 3. LA NÓMINA EN SITUACIONES DE INCAPACIDAD TEMPORAL: ACCIDENTE Y ENFERMEDAD (LABORAL Y NO LABORAL), MATERNIDAD Y RIESGO DURANTE EL EMBARAZO 3.1. Cálculo del subsidio 3.2. Cálculo de las bases de cotización a la Seguridad Social 3.3. Cálculo de la nómina 4. EL SALARIO EN ESPECIE Y LAS INDEMNIZACIONES Y ASIGNACIONES ASISTENCIALES 4.1. Concepto 4.2. Valoración para la Seguridad Social 4.3. Valoración fiscal e integración en las base del IRPF o del Ingreso a Cuenta 4.4. Elaboración de la nómina


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Las clases serán fundamentalmente prácticas, dedicadas a la resolución por los alumnos de los ejercicios propuestos. No obstante, cuando sea necesario se expondrá por parte del profesor la teoría requerida para introducir nuevos conceptos y poder realizar los ejercicios. Evaluación: Examen final de carácter totalmente práctico.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA INSS (2011): Manual Práctico de Cotización 2011, www.seg-social.es Ferrer López, M.A. (2011): Cómo Confeccionar Nóminas y Seguros Sociales, Deusto.

EXÁMENES

FECHA HORA LUGAR OBSERVACIONES LUNES, 17/1/2011 11:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero

MARTES, 31/5/2011 09:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero MIERCOLES,

13/7/2011 11:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero


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ECONOMIA DE LA EMPRESA

Código 9600 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-ECON-2302-9600



Ciclo 1 Curso 2 Tipo OBLIGAT. Periodo Anual Créditos 9,0 Teóricos 6,0 Prácticos 3,0 Créditos ECTS 6,0 Teóricos 4,0 Prácticos 2,0 Web

PROFESORES

VALLE ALVAREZ, MARIA SANDRA (Tablero, Teoría) ESCANCIANO GARCIA-MIRANDA, MARIA DEL CARMEN (Teoría)

OBJETIVOS La asignatura de Economía de la Empresa tiene como objetivo familiarizar al alumno con las principales herramientas del análisis económico-empresarial. Así, tras una primera parte introductoria dedicada a proporcionar al alumno una visión clara de qué son las empresas y cuáles son sus principales componentes, se dedica una segunda parte al estudio de los principales subsistemas funcionales de las mismas. Concretamente, se comienza esta parte con el análisis de las herramientas disponibles para el análisis financiero de la empresa, con un contenido eminentemente aplicado, y se finaliza con el estudio del subsistema comercial de la misma, haciendo especial énfasis en las principales variables del marketing mix. Posteriormente, se dedica una tercera y última parte a introducir aquellos conceptos esenciales que van a posibilitar el entendimiento de las teorías y el manejo de los instrumentosrelacionados con la administración y dirección empresarial. Al finalizar la misma, el alumno tendrá una visión global de por qué existen las empresas, qué tipos pueden darse, cómo deben dirigirse, qué estrategias pueden seguirse y qué estructuras pueden organizarse. Se pretende con todo ello que, al finalizar el curso, el alumno sea capaz de desenvolverse correctamente en los distintos aspectos que componen la gestión de una empresa.

CONTENIDOS PARTE I. INTRODUCCIÓN TEMA 1. LA EMPRESA 1.1 Concepto, elementos y funciones 1.2 Análisis desde una perspectiva sistémica PARTE II. SUBSISTEMAS DE LA EMPRESA TEMA 2. EL SUBSISTEMA FINANCIERO I 2.1 La estructura económica-financiera de la empresa 2.2 Análisis de la estructura económica-financiera de la empresa 2.2.1. Ratios de situación 2.2.2. Ratios de rentabilidad 2.3 Las decisiones financieras


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TEMA 3. EL SUBSISTEMA FINANCIERO II: LA DECISIÓN DE INVERSIÓN 3.1 Concepto y clases de inversión 3.2 El valor del dinero en el tiempo 3.3 Perfil financiero de un proyecto de inversión 3.4 Métodos de selección de inversiones 3.4.1. Métodos estáticos 3.4.2. Métodos dinámicos 3.4.2.1. El valor actual neto (VAN) 3.4.2.2. La tasa interna de retorno (TIR) TEMA 4. EL SUBSISTEMA FINANCIERO III: LA DECISIÓN DE FINANCIACIÓN 4.1 Las fuentes financieras: concepto y clases 4.2 La financiación externa 4.2.1. Financiación externa a corto plazo 4.2.2. Financiación externa a largo plazo 4.3 La financiación interna o autofinanciación 4.3.1. La autofinanciación de mantenimiento 4.3.2. La autofinanciación de enriquecimiento TEMA 5. EL SUBSISTEMA COMERCIAL 5.1 Introducción 5.2 La investigación de mercados 5.3 La segmentación del mercado 5.4 Las acciones de marketing 5.4.1. Decisiones de producto 5.4.2. Decisiones de distribución 5.4.3. Decisiones de precio 5.4.4. Decisiones de comunicación PARTE III. ADMINISTRACIÓN DE LA EMPRESA TEMA 6. ANÁLISIS ECONÓMICO DE LA EMPRESA 6.1 La organización de la actividad económica: Conceptos básicos 6.2 Costes de transacción, mercados y organizaciones 6.2.1. Condiciones para la existencia de costes de transacción en el mercado 6.2.2. Situaciones transaccionales críticas 6.2.3. La producción en equipo 6.3 La empresa como nexo de contratos TEEMA 7. TIPOS DE EMPRESAS 7.1 Criterios de clasificación de las empresas 7.2 Tipos de empresas según su forma jurídica 7.2.1. La Empresa Individual 7.2.2. La Sociedad Anónima 7.2.3. La Sociedad Cooperativa TEMA 8. LA DIRECCIÓN DE LA EMPRESA 8.1 Funciones básicas


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8.2 Toma de decisiones 8.3 Tipos de directivos 8.4 Destrezas directivas TEMA 9. LA PLANIFICACIÓN ESTRATÉGICA DE LA EMPRESA 9.1 La estrategia y sus niveles 9.2 La estrategia corporativa 9.2.1. Vías de crecimiento de la empresa 9.2.2. Direcciones de crecimiento de la empresa 9.3 Cultura empresarial y ética en los negocios TEMA 10. LA ORGANIZACIÓN DE LA EMPRESA 10.1 Introducción 10.2 Dimensiones estructurales 10.3 Factores de contingencia 10.4 Modelos estructurales básicos

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología: Las clases teóricas se basarán en la exposición, por parte del profesor, de los contenidos teóricos básicos de los diferentes temas incluidos en el programa, así como en la discusión de los mismos con los alumnos para estimular su atención. Las clases prácticas se basarán en la resolución de cuestiones teórico-prácticas, el análisis de casos de empresas reales, el comentario de noticias de prensa y temas de actualidad relacionados con los contenidos que están siendo impartidos y la realización de ejercicios y problemas en aquellos apartados en que sean pertinentes. En todos los casos, los alumnos tendrán a su disposición el material necesario tanto en el servicio de reprografía del Centro como en el Campus Virtual de la Universidad de Oviedo. La actividad que vaya a ser realizada en cada sesión práctica será propuesta con antelación suficiente, de modo que el alumno pueda realizarla con anterioridad y entregarla voluntariamente el día de su resolución y discusión en clase. Evaluación: El alumno podrá superar la asignatura de dos formas alternativas: (1) realizando dos parciales a lo largo del curso o (2) presentándose a un único examen global final. En la primera alternativa, el primer parcial tendrá lugar a principios del segundo cuatrimestre e incluirá los 5 primeros temas. Si esta prueba es superada por el alumno, la materia incluida en la misma le será eliminada para pruebas posteriores. A su vez, el segundo parcial tendrá lugar al final del segundo cuatrimestre. Como se ha indicado, si el alumno ha superado el primer parcial, en el segundo sólo deberá examinarse de los 5 últimos temas del programa; en caso contrario, deberá presentarse con todo el temario. La puntuación final obtenida será el resultado de la media aritmética de las puntuaciones obtenidas en los dos parciales respectivamente. En la segunda alternativa, el alumno se presentará a una única prueba que tendrá lugar al final del segundo cuatrimestre y en la que deberá examiinarse de los 10 temas que componen el programa. La puntuación final será la obtenida en dicho examen. Sea elegida una u otra alternativa, para evaluar al alumno se tendrá en cuenta, además de la


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puntuación obtenida en las pruebas escritas, la participación en clase y la realización voluntaria de prácticas. Para aquellos alumnos que no superen la asignatura en junio, la puntuación extra obtenida por la entrega de las prácticas les será mantenida para la convocatoria de septiembre.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Básica Cuervo García, A. (Dir.) (2004): Introducción a la Administración de Empresas, 5ª ed., Cívitas, Madrid. Fernández, E., Junquera, B. y del Brío, J. (2008): Iniciación a los Negocios. Aspectos Directivos, Paraninfo, Madrid. González, E. y Ventura, J. (2003): Fundamentos de Administración de Empresas, Pirámide, Madrid. Varios autores: Administración de Empresas para Ingenieros, Cívitas. Complementaria Arruñada, B. (1998): Teoría Contractual de la Empresa, Marcial Pons, Barcelona. Fernández, E. (2004): Dirección Estratégica de la Empresa: Fundamentos y Puesta en práctica, Delta Publicaciones, Madrid. Grant, R. M. (2004): Dirección Estratégica: Conceptos, Técnicas y Aplicaciones, 4ª ed., Civitas, Madrid. Mintzberg, H. (2000): La Estructuración de las Organizaciones, (1ª ed., 7ª reimp.), Ariel, Barcelona.

EXÁMENES


26/1/2011 16:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria

JUEVES, 26/5/2011 11:30 Aula H001 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria



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DERECHO ADMINISTRATIVO

Código 9602 Código ECTS E-LSUD-LABR-2-LAW-2205-9602




PROFESORES

NICOLAS LUCAS, ASUNCION (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Se pretende acercar a los alumnos a los fundamentos del Derecho Administrativo, de modo que puedan conocer las reglas básicas que se aplican a las relaciones de las Administraciones Públicas con los ciudadanos y de aquéllas entre sí, en un Estado democrático de Derecho.

CONTENIDOS I. Introducción. Lección 1. El concepto del Derecho Administrativo. 1. Las concepciones del Derecho Administrativo. 2. El concepto y los caracteres del Derecho Administrativo. II. El ordenamiento jurídico-administrativo. Lección 2. El principio de legalidad y el sistema de fuentes en el Derecho Administrativo. 1. El principio de legalidad de la Administración. Las potestades administrativas. 2. El ordenamiento jurídico-administrativo. A) La estructura jerarquizada del ordenamiento jurídico. B) Ordenamientos secundarios y normas autonómicas. El principio de competencia. C) La costumbre. D) Los principios generales del Derecho. 3. La aplicación del ordenamiento jurídico-administrativo. 4. Las normas del ordenamiento jurídico comunitario. Lección 3. La Constitución como norma jurídica. 1. La Constitución como norma fundamental. 2. El valor normativo de la Constitución española. 3. El principio de la interpretación conforme a la Constitución de todo el ordenamiento jurídico. Lección 4. La Ley y los fenómenos paralegislativos como fuentes del Derecho Administrativo. 1. Concepto de Ley. Titulares del poder legislativo. 2. La subordinación de la Ley a la Constitución. 3. Clases de Leyes.


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4. Disposiciones del poder ejecutivo con fuerza de Ley: Decretos-Leyes y Decretos legislativos. 5. El control de constitucionalidad de la Ley. El Tribunal Constitucional. Lección 5. La Ley y los fenómenos paralegislativos como fuentes del Derecho Administrativo (Continuación). 1. La reserva de Ley. 2. La legislación delegada. A) Naturaleza y clases. B) Textos articulados y textos refundidos. C) El control de la delegación legislativa. 3. La deslegalización. Lección 6. El Reglamento. 1. Concepto y justificación de la potestad reglamentaria de la Administración. 2. La distinción entre Reglamentos y actos administrativos. 3. Requisitos de validez de los Reglamentos. 4. El principio de inderogabilidad singular de los Reglamentos. 5. Clases de RReglamentos. 6. Vías de defensa frente a Reglamentos ilegales. 7. Instrucciones y órdenes de servicio. Lección 7. El ordenamiento estatal y los ordenamientos autonómicos: sistemas de relaciones. 1. El principio de competencia y la posición jurídica de los Estatutos de Autonomía. 2. La concurrencia normativa entre el Estado y las Comunidades Autónomas: normas básicas y normas de desarrollo. 3. La ejecución autonómica de la legislación del Estado. 4. Coordinación e interferencia de la legislación del Estado. 5. Los principios de prevalencia y supletoriedad. III. La organización administrativa. Lección 8. Aspectos generales de la organización administrativa. 1. Las Administraciones Públicas como personas jurídicas. Clasificación. 2. La capacidad y supremacía jurídicas de las Administraciones Públicas y sus relaciones con los administrados. 3. Los órganos administrativos. Concepto y clases. 4. Los principios jurídicos de la organización administrativa. A) El principio de jerarquía. B) El principio de competencia. C) Los principios de centralización, descentralización y desconcentración. D) El principio de coordinación. Lección 9. La organización de la Administración del Estado. 1. Esquema histórico. 2. La organización de la Administración central del Estado. A) El Consejo de Ministros y las Comisiones Delegadas del Gobierno. B) El Presidente y los Vicepresidentes del Gobierno. C) Los Ministros.


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D) Los Secretarios de Estado, Subsecretarios y Secretarios Generales. E) Los Directores Generales. F) Las Secretarías Generales Técnicas. G) Otros órganos administrativos. 3. La organización de la Administración periférica del Estado. A) Los Delegados del Gobierno en las Comunidades Autónomas. B) Los Subdelegados del Gobierno. 4. La Administración del Estado en el exterior. Lección 10. La Administración consultiva y de control. 1. La Administración consultiva. A) Significado. B) El Consejo de Estado. C) Otros órganos consultivos. 2. La Administración de control. A) El control interno. La Intervención General de la Administración del Estado y las Inspecciones Generales de Servicios. B) El control externo. El Tribunal de Cuentas. Lección 11. Las Comunidades Autónomas. 1. El acceso a la autonomía. Tipos de Comunidades Autónomas. 2. La organización de las Comunidades Autónomas, con especial referencia al Principado de Asturias. 3. Las competencias de las Comunidades Autónomas. 4. El control sobre las Comunidades Autónomas. Lección 12. La Administración local. 1. La posición constitucional de la Administración local en el Estado de las autonomías. 2. Tipología de las entidades locales. 3. La provincia como entidad local. 4. El municipio. Concepto, elementos, organización y competencias. 5. Relaciones interadministrativas. Lección 13. La Administración institucional y corporativa. 1. La Administración institucional. Clases de entes instrumentales. 2. La llamada Administración corporativa. Clasificación de los entes de base asociativa. IV. La acción administrativa. Lección 14. Los actos administrativos. 1. El acto administrativo: concepto y clases. 2. Los elementos subjetivos, objetivos, formales y accidentales de los actos administrativos. 3. El silencio administrativo. Lección 15. Los actos administrativos (continuación). 1. Perfección, validez y eficacia de los actos administrativos. A) Delimitación conceptual. Eficacia y nulidad de pleno derecho. B) Presunción de validez y obligatoriedad de cumplimiento inmediato.


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C) La eficacia de los actos administrativos en el tiempo. Comienzo de la eficacia. Retroactividad. Cesación de la eficacia. 2. La ejecución forzosa de los actos administrativos. Presupuestos. Medios de ejecución. La coacción administrativa y la vía de hecho. Lección 16. Los actos administrativos (continuación). 1. La notificación y publicación de los actos administrativos. A) Objeto, requisitos y plazo de la notificación. B) Los efectos de la notificación. Las notificaciones defectuosas. C) La práctica de la notificación. D) La publicación de los actos administrativos. 2. La invalidez de los actos administrativos. A) La teoría de las nulidades en el Derecho administrativo. B) La nulidad absoluta o de pleno derecho de los actos administrativos. C) La anulabilidad de los actos administrativos. D) Convalidación, conversión e incomunicación de la invalidez. Lección 17. La revisión de oficio de los actos administrativos. 1. La acción de nulidad. 2. El recurso de lesividad. 3. La revocación de los actos administrativos y la revisión de oficio de los actos desfavorables. 4. La rectificación de errores materiales. 5. Los límites a las facultades de revisión. El principio de protección de la confianza. Lección 18. El procedimiento administrativo. 1. Concepto y principios del procedimiento administrativo. 2. Los interesados. 3. Las fases del procedimiento. A) Iniciación. B) Ordenación. C) Instrucción. D) Terminación. Lección 19. Los recursos administrativos. 1. Concepto y clases de recursos administrativos. A) Recurso de alzada. B) Recurso de reposición. C) Recurso de revisión. 2. Las reclamaciones económico-administrativas. 3. Las reclamaciones administrativas previas a la vía judicial civil o laboral. Lección 20. El proceso contencioso-administrativo. 1. La jurisdicción contencioso-administrativa. A) Naturaleza, extensión y límites. B) Órganos de la jurisdicción. 2. Las partes. El objeto del proceso. 3. El procedimiento contencioso-administrativo. 4. La sentencia. Otros modos de terminación del procedimiento.


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5. Recursos contra providencias, autos y sentencias. 6. Ejecución de sentencias.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen escrito. Practicas escritas en el aula. La participación en las clases prácticas es necesaria para la correcta comprensión de la asignatura (puesto que determinados contenidos de la explicación se abordarán en ellas) y será tenida en cuenta de modo relevante para la calificación final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BOCANEGRA SIERRA, Raúl: Lecciones sobre el acto administrativo, Civitas, Madrid, 2004 (2ª ed.). BOCANEGRA SIERRA, Raúl: La teoría del acto administrativo, Iustel, Madrid, 2005. GARCÍA DE ENTERRÍA, Eduardo/FERNÁNDEZ, Tomás-Ramón, Curso de Derecho Administrativo (2 vols.) Madrid (última edición). SANTAMARÍA PASTOR, Juan Alfonso: Principios de Derecho Administrativo, vol. I, de , Iustel, Madrid (última edición). Código de Normas administrativas de Aranzadi, tecnos, etc..actualizados.

EXÁMENES


MARTES, 25/1/2011 09:30 Aula H001 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-A

de Teoria

MIERCOLES, 18/5/2011 09:30 Aula A101


de Teoria

MIERCOLES, 6/7/2011 09:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-A

de Teoria


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DERECHO TRIBUTARIO





PROFESORES

RODRIGUEZ FERNANDEZ, MARTA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asimilación de conceptos tributarios básicos y nociones claras del funcionamiento del sistema tributario español que facilite al alumno la asunción de una terminología técnico-tributario y el manejo de textos normativos.

CONTENIDOS TEMA 1.- EL CONCEPTO Y CONTENIDO DEL DERECHO TRIBUTARIO 1. Concepto y contenido del Derecho Tributario. 2. Concepto jurídico y fines del tributo. Clases de tributos. 3. Impuestos : concepto y régimen jurídico. Clases. 4. Tasas : concepto y régimen jurídico. Clases. 5. Referencia al precio público. Diferencia y similitud con las tasas. 6. Contribuciones especiales : concepto y régimen jurídico. Clases. TEMA 2.- LA ESTRUCTURA DEL TRIBUTO 1. La relación jurídico-tributaria. Las obligaciones tributarias. 2. La obligación tributaria principal. 3. El nacimiento de la obligación tributaria. 3.1. El hecho imponible. Concepto de no sujeción y diferencia con el de exención. 3.2. Devengo, período impositivo y exigibilidad. 4. La cuantificación de la obligación tributaria. 4.1. La base imponible. Métodos de determinación. 4.2. La base liquidable. 4.3. El tipo de gravamen. Clases. 4.4. La cuota tributaria. 4.5. La deuda tributaria. El pago y otras formas de extinción. TEMA 3.- LOS OBLIGADOS TRIBUTARIOS 1. El sujeto activo. La AEAT. 2. Concepto y clases de obligados tributarios. 3. Los obligados principales. 3.1. Los sujetos pasivos. Los entes sin personalidad jurídica. 3.2. Contribuyentes y sustitutos. 3.3. Los obligados a repercutir y a soportar la repercusión.


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4. Los obligados derivados. 4.1. Los responsables tributarios. Clases. 4.2. Los sucesores. 5. Otros obligados tributarios. 6. La capacidad y la representación en el ámbito tributario. 7. El domicilio fiscal. TEMA 4.- LOS OBLIGADOS TRIBUTARIOS A REALIZAR PAGOS A CUENTA. (ESPECIAL REFERENCIA AL I.R.P.F.) 1. Los pagos a cuenta. 2. La obligación de realizar pagos fraccionados. 2.1. Concepto y obligados. 2.2. Determinación de su importe. 2.3. Declaración e ingreso. 3. La obligación de retener y practicar ingresos a cuenta. 3.1. Concepto y obligados. 3.2. Rentas sujetas. 3.3. Nacimiento dee la obligación, imputación temporal y responsabilidad. 3.4. Obligaciones formales. 3.5. Retribuciones en metálico. Cálculo del importe de la retención. 3.6. Retribuciones en especie. Cálculo del importe del ingreso a cuenta. 4. Desarrollo en supuestos prácticos con la aplicación de las normas del IRPF. TEMA 5.- LOS PROCEDIMIENTOS TRIBUTARIOS 1. Procedimientos de gestión tributaria. 2. Procedimiento de inspección. 3. Procedimiento de recaudación. 4. Revisión en vía administrativa de los actos tributarios. TEMA 6.- LOS ILICITOS TRIBUTARIOS 1. Los ilícitos tributarios. 2. Las infracciones tributarias. 2.1. Clases de infracciones, calificación y conductasinfractoras. 2.2. Sujetos responsables. 2.3. Extinción de la responsabilidad. 3. Las sanciones tributarias. 3.1. Clases de sanciones. 3.2. Cuantificación de las sanciones pecuniarias. 3.3. Extinción de las sanciones. 4. Los delitos contra la Hacienda Pública. TEMA 7.- EL SISTEMA IMPOSITIVO ESPAÑOL 1. El sistema impositivo estatal. Esquema general de los impuestos estatales. 2. El sistema impositivo comunitario. 3. El sistema impositivo autonómico. Esquema general de los impuestos autonómicos del Principado de Asturias. 4. El sistema impositivo local. Esquema general de los impuestos locales.


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METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Examen final consistente en una prueba tipo test que consta de una parte teórica sobre la materia de todo el programa y, una parte práctica de solución de supuestos prácticos sobre el cálculo de retenciones e ingresos a cuenta correspondiente al tema 4 y con el manejo de las normas del IRPF. El número total de preguntas serán entre 20-25. Las respuestas afirmativas son un punto, los errores descuentan cada uno 0`33 puntos y las respuestas en blanco descuentan 0ï2 puntos cada una.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA TEXTOS LEGALES: Ley 58/2003, de 17 de diciembre, General Tributaria. Ley 35/2006, de 28 de noviembre, del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas; Real Decreto 439/2007, de 30 de marzo, por el que se aprueba el Reglamento del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas. (EDICIONES DE 2010). BIBLIOGRAFIA: A. MENENDEZ MORENO (director), Derecho Financiero y Tributario, Parte General, Lecciones de cátedra, Editorial Lex Nova, Valladolid, 2010. J. MARTIN QUERALT, C. LOZANO SERRANO y F. POVEDA BLANCO, Derecho Tributario, Editorial Aranzadi, 2010. F. PEREZ ROYO, Derecho Financiero y Tributario (Parte General), Editorial Civitas, Madrid, 2010. R. CALVO ORTEGA, Derecho Tributario (Parte General), Editorial Civitas, Madrid, 2010.


PROFESOR: RODRIGUEZ FERNANDEZ, MARTA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 31-07-2011 MARTES DE 11:00 A 14:00


Despacho Profesor


Despacho Profesor

EXÁMENES






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4.8.2 Asignaturas de Tercer Curso.

DERECHO DE LA SEGURIDAD SOCIAL Código 9583 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-LABLAW-3305-9583




PROFESORES

RODRIGUEZ CARDO, IVAN ANTONIO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

QUE EL ALUMNO CONOZCA A FONDO EL SISTEMA ESPAÑOL DE SEGURIDAD SOCIAL Y SEA CAPAZ DE ACTUAR COMO EXPERTO Y ASESOR (PARA EMPRESAS, BENEFICIARIOS, ORGANIZACIONES PROFESIONALES, ETC.) EN ESA MATERIA QUE EL ALUMNO APRENDA Y ESTÉ EN CONDICIONES DE RESOLVER PROBLEMAS PROPIOS DE LA SEGURIDAD SOCIAL Y LA ASISTENCIA SOCIAL

CONTENIDOS LECCIÓN 1: CONCEPTO DE SEGURIDAD SOCIAL I. Objeto y fines de la Seguridad Social. II. Formas de protección de los riesgos sociales. III. La formación de los sistemas de Seguridad Social. IV. El Derecho de la Seguridad Social. LECCIÓN 2: ORIGEN Y EVOLUCIÓN DEL SISTEMA ESPAÑOL DE SEGURIDAD SOCIAL I. Los primeros pasos en la protección de los riesgos sociales. II. La implantación de los seguros sociales obligatorios. III. Pervivencia de otros canales de previsión social. IV. Creación y evolución del sistema de Seguridad Social LECCIÓN 3: FUENTES Y ORDENAMIENTO VIGENTE DE LA SEGURIDAD SOCIAL I. El marco constitucional. II. La normativa legal y reglamentaria. III. Normativa internacional y comunitaria. IV. La autonomía privada y la normativa profesional. V. El papel de la jurisprudencia.


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LECCIÓN 4: CAMPO DE APLICACIÓN Y ESTRUCTURA DEL SISTEMA I. Campo deaplicación del sistema de Seguridad Social. II. Estructura del sistema de Seguridad Social. III. Los perfiles del Régimen general. IV. Los Regímenes especiales: panorámica general. V. Adscripción de socios y administradores. LECCIÓN 5: ACCIÓN PROTECTORA Y PRESTACIONES DE LA SEGURIDAD SOCIAL I. Contingencias y situaciones protegidas. II. La especialidad de los riesgos profesionales. III. Clases de prestaciones. IV. Previsión social voluntaria. LECCIÓN 6: GESTIÓN DE LA SEGURIDAD SOCIAL I. Entidades gestoras y servicios comunes. II. Formas de colaboración en la gestión. III. Colaboración de las empresas. IV. Las mutuas de accidentes de trabajo. LECCIÓN 7: ENCUADRAMIENTO EN EL SISTEMA DE SEGURIDAD SOCIAL I. Los actos de encuadramiento: significado y tipología. II. Inscripción de empresas y centros de trabajo. III. Afiliación de trabajadores. IV. Altas y bajas de trabajadores LECCIÓN 8: FINANCIACIÓN DEL SISTEMA DE SEGURIDAD SOCIAL I. Régimen económico y formas de financiación. II. Cotización por contingencias comunes. III. Otras cotizaaciones y primas de accidente de trabajo. IV. Recaudación de cuotas y otros recursos. LECCIÓN 9: ASISTENCIA SANITARIA I. El ordenamiento sanitario. II. Campo de aplicación y beneficiarios. III. Tipos de prestaciones. IV. Organización de los servicios sanitarios. LECCIÓN 10: INCAPACIDAD TEMPORAL I. La incapacidad para el trabajo: nociones generales. II. Incapacidad temporal: concepto y duración.


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III. El subsidio de incapacidad temporal. IV. Dinámica del derecho LECCIÓN 11: INCAPACIDAD PERMANENTE I. Incapacidad permanente y lesiones no invalidantes. II. Calificación y revisión de la incapacidad permanente. III. Prestaciones económicas y de recuperación. IV. Invalidez no contributiva LECCIÓN 12: JUBILACIÓN I. Concepto y modalidades. II. Beneficiarios. III. Prestaciones económicas. IV. Pensiones no contributivas. LECCIÓN 13: MUERTE Y SUPERVIVENCIA I. Contingencias protegidas. II. Pensión de viudedad. III. Pensión de orfandad. IV. Pensiones en favor de familiares. V. Subsidio temporal en favor de familiares. VI. Otras ayudas. LECCIÓN 14: MATERNIDAD Y PATERNIDAD I. Maternidad (biológica, por adopción y por acogimiento). II. Paternidad (propia y derivada). III. Riesgo durante el embarazo. IV. Riesgo relacionado con la lactancia natural. LECCIÓN 15: PROTECCIÓN A LA FAMILIA I. Protección a la familia: concepto y modalidades. II. Prestación contributiva no económica. III. Prestación no contributiva por hijo a cargo. IV. Prestaciones no contributivas por nacimiento de hijo. LECCIÓN 16: DESEMPLEO nI. El sistema español de protección por desempleo. II. La prestación por desempleo. III. Los subsidios de desempleo. IV. Organización, gestión y dinámica de los derechos. LECCIÓN 17: PARTICULARIDADES DE LOS REGÍMENES ESPECIALES


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I. Trabajadores autónomos. II. Trabajadores asalariados con régimen especial. III. Estudiantes. IV. Funcionarios públicos. LECCIÓN 18: TRAMITACIÓN Y RÉGIMEN DE LAS PRESTACIONES I. Cálculo y cuantía de las prestaciones. II. Solicitud, pago y reintegro de prestaciones. III. Sujetos responsables y medios de garantía. IV. Otros caracteres de las prestaciones. LECCIÓN 19: ASISTENCIA SOCIAL Y SERVICIOS SOCIALES I. Asistencia social pública. II. Servicios sociales. III. Protección de la dependencia. IV. Otras formas de asistencia social. LECCIÓN 20: SEGURIDAD SOCIAL DE LOS TRABAJADORES MIGRANTES I. La normativa comunitaria deSeguridad Social. II. Principios de la Seguridad Social comunitaria. III. Ámbito de aplicación de la Seguridad Social comunitaria. IV. Reglas de coordinación de los ordenamientos nacionales LECCIÓN 21: APLICACIÓN ADMINISTRATIVA DE LA SEGURIDAD SOCIAL I. Competencias de la Administración pública. II. Procedimientos administrativos. III. Instrumentos de control y vigilancia. IV. Infracciones y sanciones administrativas. LECCIÓN 22: GARANTÍA JURISDICCIONAL DE LA SEGURIDAD SOCIAL I. Competencias de los diversos órdenes jurisdiccionales. II. Legitimación, postulación y trámites previos. III. El proceso de Seguridad Social. IV. Especialidades en materia de accidentes de trabajo

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN 1.- EXÁMENES 1.1.- Examen parcial.- A finales del mes de diciembre o principios del mes de enero se realizará un examen parcial, al que podrán acceder todos los alumnos que superen las prácticas, en los términos que posteriormente se desarrollarán. El examen parcial libera materia únicamente para


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la convocatoria ordinaria de julio, pero no para cualesquiera otras convocatorias. Si la asignatura no se supera en julio, el alumno habrá de examinarse de la asignatura completa. El resultado del examen parcial no hace media estricta con el examen final, que siempre cuenta con mayor valor, pues demuestra si el proceso de aprendizaje ha sido correcto. 1.2.- Examen final.- De carácter teórico-práctico, al igual que el examen parcial, es el principal criterio de valoración de la asignatura. El examen se compone de varias cuestiones cortas (aproximadamente un 60% del valor total del examen) yde un caso práctico (entre un 30 y un 40% del valor del examen). 1.3.- Para superar la asignatura, y cualquiera de los exámenes, es imprescindible demostrar un mínimo nivel en los dos bloques del examen. Por ejemplo, un caso práctico con una nota inferior a 1 punto conlleva el suspenso, con independencia de la nota en la parte teórica. 1.4.- Tres preguntas teóricas sin contestar o contestadas de manera desmedidamente errónea- conllevan también el suspenso automático del examen. 1.5.- En las convocatorias de diciembre y febrero extraordinarias es objeto de examen el contenido íntegro del programa, con arreglo a la legislación vigente en el momento del examen (o, en su caso, en el momento que corresponda según las preguntas del propio examen). En junio y septiembre también es objeto de examen el contenido íntegro del programa, aunque la aprobación de las prácticas podría eximirde alguno de ellos. 2.- BENEFICIOS APAREJADOS A LAS PRÁCTICAS Durante todo el curso se realizarán prácticas de la asignatura, que serán convenientemente calificadas y pueden generar dos conssecuencias distintas: - Primer cuatrimestre: La superación de las prácticas permite acceder al examen parcial liberador de materia. Las prácticas, sin embargo, no permiten mejorar la calificación del examen. - Segundo cuatrimestre: La valoración de las prácticas durante todo el año no sólo las del segundo cuatrimestre- permite obtener hasta dos puntos, que se sumarán a la calificación que se obtenga en el caso práctico del examen, con el límite, desde luego, del valor que tenga la práctica en el examen. Ejemplo: si el caso práctico tiene un valor de 3 puntos, la nota del caso práctico sumada a las prácticas nunca puede ser superior a 3, y esa nota si supera 1 punto- se sumará a la calificación obtenida en las preguntas teóricas. 3.- CASO INTERDISCIPLINAR Los alumnos que estén matriculados o hayan superado- las asignaturas de Derecho de la Seguridad Social, Derecho Sindical y Derecho del Trabajo II podrán realizar siempre que el número de interesados sea igual o superior a 10- una actividad suplementaria, consistente en un caso relacionado con materias de esas tres asignaturas, y cuya correcta ejecución permitirá conseguir un punto a sumar en cada una de las tres asignaturas. No es un punto que se divida entre las tres, sino un punto íntegro como máximo- en cada asignatura. 4.- DINÁMICA CLASES PRÁCTICAS


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La superación de las clases prácticas, en orden a obtener los correspondientes beneficios (examen parcial y puntos en el examen final) requiere cumplir las siguientes condiciones: a) Cada semana se dedicará una clase a la corrección de las prácticas. b) La práctica se proporcionará con una semana de antelación a su corrección. c) Es imprescindible realizar las prácticas en grupo (mínimo tres personas, máximo cinco). Bajo ningún concepto se evaluarán o computarán prácticas realizadas a título individual. d) La asistencia a la clase práctica es obligatoria. La ausencia conlleva el suspenso de la práctica para el ausente, pero no, lógicamente, para sus compañeros. No hay excepciones a esta regla, por lo que las obligaciones laborales no se consideran una justificación válida. e) Una práctica debe ser aprobada por escrito. Si la práctica está suspensa, todos los componentes del grupo suspenden dicha práctica. f) Sólo se pueden entregar prácticas realizadas en soporte informático. No se recogerán, ni computarán, bajo ningún concepto, las prácticas manuscritas. g) Cada grupo de acudir con dos prácticas a la clase correspondiente. Unase entregará al profesor al comienzo de cada clase, que recogerá las de todos los grupos, y las distribuirá nuevamente, con objeto de proceder a una evaluación inter pares (cada grupo valora no sólo su práctica, sino también la de algún otro grupo). Es imprescindible señalar qué grupo efectúa la corrección y qué calificación otorga a la práctica. h) Para aprobar una práctica no es suficiente con que la calificación de la misma por escrito sea de aprobado o superior, sino que se requiere participación activa en las clases prácticas. Los componentes de un grupo que no participen obtendrán la calificación de suspenso aunque la práctica por escrito esté aprobada. i) La presencia en el examen parcial requiere la superación, en las condiciones antedichas, del 75% de las prácticas previas al parcial. Ese mismo porcentaje es necesario para que las prácticas sean valoradas en relación con elexamen final. j) Es imprescindible informar al profesor durante la semana siguiente a la realización de la práctica de los tres siguientes datos: calificación que a juicio del alumno merece la práctica, calificación que merece el interesado en función de su trabajo personal y calificación que merecen sus compañeros en atención al trabajo que hayan desarrollado. Todas esas calificaciones deben estar, obviamente, fundamentadas. La opinión negativa de los miembros de un grupo respecto de alguno de los integrantes será objeto de valoración a los efectos oportunos. Observaciones y consejos: a) Los grupos se autogestionan. Es decir, si algún miembro del grupo no colabora como debería, el resto del grupo puede decidir su expulsión. Los alumnos sin grupo, o que estén descontentos en el suyo, podrán integrarse en otro, siempre que los miembros del nuevo grupo lo acepten. Cuando alguien resulta expulsado de un grupo y no puede integrarse en otro se considera su responsabilidad exclusiva, y por consiguiente sus prácticas no serán valoradas. b) La calificación final de la asignatura se efectúa a través de una valoración global del trabajo de todo el año, no sólo por el examen final, aunque lógicamente este examen cuenta con gran peso. c) En ningún caso se revisará la calificación final de la asignatura por motivos no académicos (familiares, laborales, etc.), ni, desde luego, por la mayor o menor proximidad a la finalización de la carrera. La calificación final no podrá ser compensada, en ningún caso, con la


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realización de trabajos. No hay, pues, ninguna posibilidad de modificar la nota tras la realización del examen, salvo error u omisión en la corrección o en la valoración de méritos académicos contraídos en la asignatura. d) La correcta realización de las prácticas esfundamental para la comprensión de la asignatura. No es frecuente aprobar la asignatura sin hacer un seguimiento continuo a través de las prácticas. e) La calificación obtenida por la realización de las prácticas computa una sola vez. Una vez utilizada, en cualquier convocatoria, si el alumno no aprueba la asignatura perderá tal calificación. f) En el examen se puede utilizar todo tipo de legislación, siempre que no contenga ningún tipo de anotación. El compendio puede ser subrayado (bolígrafo, lápiz, fosforito, etc.), pero no puede contener anotaciones, remisiones, etc. Lo contrario supondría la inmediata expulsión del examen. g) En los exámenes es imprescindible fundamentar la respuesta con los preceptos normativos correspondientes (no se deben transcribir, sólo indicar el precepto y explicarlo, en su caso). Citar legislación derogada conlleva la anulación de la contestación, que será valorada como cero. h) Las convocatorias extraordinarias (febrero y diciembre) requieren preinscripción. Bajo ningún concepto se corregirá el examen ni se guardará la nota en el hipotético caso de aprobado- si la preinscripción no se ha efectuado. i) No se podrá realizar el examen sin la pertinente acreditación de la identidad (DNI, permiso de circulación, etc.).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA A) MANUALES:A. MARTÍN VALVERDE y J. GARCÍA MURCIA (Coord), Trátado práctico de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social, Aranzadi, 2008. ALONSO OLEA, M. y TORTUERO PLAZA, J.L., Instituciones de Seguridad Social, Editorial Civitas, Madrid, última edición.- A. MONTOYA MELGAR y OTROS, Curso de Seguridad Social, Universidad Complutense. - BLASCO LAHOZ, J.F., LÓPEZ GANDÍA, J., y MOMPARLER CARRASCO, M.A., Curso de Seguridad Social, Tirant lo Blanch, Valencia, última edición.- M.J. RODRÍGUEZ RAMOS, J. GORELLI HERNÁNDEZ y M. VÍLCHEZ PORRAS, Sistema de Seguridad Social, Tecnos, Madrid, última edición. B) CASOS PRÁCTICOS:- MARTÍN VALVERDE, A., RODRíGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F. y GARCÍA MURCIA, J., Casos prácticos y materiales de Derecho del Trabajo y Seguridad Social, Editorial Tecnos, Madrid, 1995.C) LECTURAS: P. DURAND, La política contemporánea de Seguridad Social, MTSS, Madrid. -A. VENTURI,Los fundamentos científicos de Seguridad Social, MTSS, Madrid. -AAVV., SEGURIDAD SOCIAL: Una perspectiva histórica, MTSS. - ALARCÓN CARACUEL, M.R., La Seguridad Social en España, Aranzadi, Pamplona, 1999; RODRÍGUEZ CARDO, I.A., Ámbito Subjetivo del Sistema español de Seguridad Social, Aranzadi, Pamplona, 2006. Es imprescindible el uso de legislación actualizada.


PROFESOR: RODRIGUEZ CARDO, IVAN ANTONIO PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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Despacho Profesor



Despacho Profesor


Despacho Profesor



Despacho Profesor

EXÁMENES


LUNES, 10/1/2011 16:30 Aula A103

Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TB-B

de Teoria, Grupo TE-A de Teoria

VIERNES, 3/6/2011 16:30 Aula A101 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TB-B de Teoria


VIERNES, 15/7/2011 16:30 Aula A101

Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero, Grupo TB-B

de Teoria, Grupo TE-A de Teoria


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DERECHO SINDICAL





PROFESORES

MARTINEZ MORENO, CAROLINA (Tablero, Teoría) REGA RODRIGUEZ, ANA LUISA (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS A) COMPETENCIAS O DESTREZAS GENÉRICAS a. Instrumentales: i. Habilidades cognoscitivas: capacidad de comprender y manipular ideas y pensamientos ii. Capacidades metodológicas para manipular el ambiente: ser capaz de organizar el tiempo y las estrategias para el aprendizaje, tomar decisiones o resolver problemas iii. Destrezas tecnológicas relacionadas con el uso de maquinaria, destrezas de computación, y gerencia de información iv. Destrezas lingüísticas: comunicación oral y escrita. Recomendable el conocimiento de una segunda lengua. b. Interpersonales i. Capacidades individuales relativas a la aptitud para expresar los propios sentimientos, habilidades críticas y autocrítica ii. Destrezas sociales relacionadas con las habilidades interpersonales: capacidad de trabajo en equipo o expresión de compromiso social o ético iii. Competencias que faciliten los procesos de interacción social y la cooperación c. Sistémicas i. Habilidades concernientes a los sistemas en su totalidad (y el jurídico en particular): combinar la comprensión, la sensibilidad y el conocimiento que permiten al individuo ver como las partes de un todo se relacionan y se agrupan. B) COMPETENCIAS Y DESTREZAS ESPECIFICAS a. Comprender el sentido y alcance del sistema español de Relaciones Laborales b. Entender el sentido de los instrumentos españoles de representación de intereses colectivos c. Manejar con soltura la terminología y significado de las fórmulas: i. Libertad sindical: positiva, negativa, vertiente individual y colectiva de la libertad sindical


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ii. Representación de los trabajadores: representación unitaria y sindical, derechos, garantías y facilidades de los representantes iii. Negociación colectiva: convenios colectivos, acuerdos de empresa, negociación estatutariay extraestatutaria, procedimiento de elaboración, contenido, vigencia y aplicación del convenios, reglas de articulación de convenios (particularmente principio de no concurrencia). iv. Conflictos ccolectivos de trabajo: huelga y otras medidas de conflicto de los trabajadores y de los empresarios, calificación de la huelga (lícita/ilícita: ilegal o abusiva), límites al ejercicio del derecho de huelga (servicios mínimos, servicios de seguridad y mantenimiento, etc.), protección del derecho de huelga, vías de finalización del conflicto, y soluciones extrajudiciales de conflictos. d. Ser capaz de aplicar estos conocimientos a supuestos prácticos

CONTENIDOS TEMA I.-EL DERECHO SINDICAL PRIMERA PARTE: SINDICATOS Y ASOCIACIONES EMPRESARIALES TEMA II.- ORGANIZACIÓN DE LOS GRUPOS PROFESIONALES: SINDICATOS Y ASOCIACIONES EMPRESARIALES TEMA III - HISTORIA Y ESTADO ACTUAL DEL SINDICALISMO EN ESPAÑA TEMA IV.-EL DERECHO DE LIBERTAD SINDICAL TEMA V.-CONTENIDO DE LA LIBERTAD SINDICAL TEMA VI.-REPRESENTATIVIDAD DE SINDICATOS Y ASOCIACIONES EMPRESARIALES TEMA VII.-LA TUTELA DE LA LIBERTAD SINDICAL SEGUNDA PARTE: REPRESENTACIÓN DE LOS TRABAJADORES EN LA EMPRESA TEMA VIII.-REPRESENTACIÓN Y PARTICIPACIÓN EN LA EMPRESA TEMA IX.-LA REPRESENTACIÓN UNITARIA DEL PERSONAL EN LOS CENTROS DE TRABAJO TEMA X.-ATRIBUCIONES Y FUNCIONAMIENTO DE LA REPRESENTACIÓN UNITARIA TEMA XI.-FACILIDADES Y GARANTÍAS DE LOS REPRESENTANTES TEMA XII.-LA REPRESENTACIÓN SINDICAL EN LA EMPRESA TEMA XIII.-EL DERECHO DE REUNIÓN EN LA EMPRESA


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TERCERA PARTE: NEGOCIACIÓN COLECTIVA Y CONVENIO COLECTIVO TEMA XIV.-RASGOS GENERALES DE LA NEGOCIACIÓN COLECTIVA DE TRABAJO TEMA XV.-CONVENIOS COLECTIVOS DE TRABAJO: CLASES Y FIGURAS AFINES TEMA XVI.-LAS PARTES DEL CONVENIO COLECTIVO TEMA XVII.-CONTENIDO DE LOS CONVENIOS COLECTIVOS TEMA XVIII.-ELABORACIÓN DEL CONVENIO COLECTIVO DE EFICACIA GENERAL TEMA XIX.-VIGENCIA Y APLICACIÓN DEL CONVENIO COLECTIVO TEMA XX. EL DERECHO DE NEGOCIACION COLECTIVA EN LA FUNCIÓN PUBLICA. CUARTA PARTE: HUELGA Y CONFLICTO COLECTIVO TEMA XXI-DELIMITACIÓN DEL CONFLICTO COLECTIVO DE TRABAJO TEMA XXII-EL DERECHO DE HUELGA TEMA XXIII-EJERCICIO DEL DERECHO DE HUELGA TEMA XXIV.-DELIMITACIÓN Y EFECTOS DE LA HUELGA ILEGAL TEMA XXV.-MEDIDAS DE CONFLICTO COLECTIVO Y CIERRE PATRONAL TEMA XXVI.-LA SOLUCIÓN EXTRAJUDICIAL DE LOS CONFLICTOS COLECTIVOS DE TRABAJO

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA Clases expositivas, Prácticas de aula, Talleres, trabajo en grupo, trabajo autónomo, seminarios complementarios, tutorías. CAMPUS VIRTUAL El alumnado podrá acceder en él a materiales didácticos y actividades de relización obligatoria, así como a textos legales y otros recursos complementarios EVALUACIÓN


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- Evaluación formativa (evaluación continua): hasta el 30 % de la nota: consiste en la superación de las prácticas, en la participación activa en los talleres y en la preparación de los trabajos encargados. - Evaluación summativa : hasta el 70% de la nota: consistirá en la realización de dos exámenes, un parcial y un final, con parte teórica (60 % de la nota) y práctica (40% de la nota).

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA MANUALES - MARTÍN VALVERDE A., RODRIGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ F., GARCÍA MURCIA J.: Derecho del Trabajo, 17ª edición, Tecnos, Madrid, 2008. - PALOMEQUE LÓPEZ, M., Derecho sindical español, Tecnos, Madrid, 2003 - OJEDA AVILÉS, A., Derecho Sindical, Tecnos, Madrid, 2003 - SALA FRANCO T., ALBIOL MONTESINOS I., Derecho Sindical, Tirant lo Blanch, Valencia, 2003 TEXTOS LEGALES Compendio de legislación actualizada (por ejemplo, Legislación Social Básica, Civitas; Legislación de Relaciones laborales, Tecnos; Legislación laboral y de Seguridad Social, Aranzadi; o Código de las leyes laborales, La Ley). La legislación actualizada se encuentra disponible asimismo en la página de la asignatura en el Campus Virtual.


PROFESOR: MARTINEZ MORENO, CAROLINA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR




Despacho Profesor




Despacho Profesor







EXÁMENES



JUEVES, 27/1/2011 16:30 Aula A103 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria


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MIERCOLES, 25/5/2011 16:30 Aula H001



LUNES, 4/7/2011 09:30 Aula A103




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ADMINISTRACION DE LOS RECURSOS HUMANOS Y GESTION

DE PERSONAL Código 9588 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-ECON-3205-9588




PROFESORES

PEREZ LOPEZ, SUSANA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura Administración de los Recursos Humanos y Gestión de Personal trata de ofrecer una visión general sobre la problemática de la dirección de personas en el seno de las organizaciones. Para ello, se comienza exponiendo los principales retos y condicionantes, tanto internos, como externos, a los que se enfrenta una empresa a la hora de gestionar su personal, profundizándose en el resto de la asignatura en las principales actividades a realizar dentro de la función de recursos humanos. A través del desarrollo de este temario se pretende que el alumno adquiera una visión global de la importancia y del papel que juega la gestión de los recursos humanos en el funcionamiento de las organizaciones, así como una comprensión profunda de las distintas actividades de gestión del personal. Asimismo, el alumno deberá ser capaz de relacionar las distintas políticas de recursos humanos entre si. Finalmente, se espera que el alumno aplique los conocimientos adquiridos a la realidad empresarial a través del análisis y comentario de casos prácticos.

CONTENIDOS PARTE I: FUNDAMENTOS Y CONTEXTO DE LA FUNCIÓN DE RECURSOS HUMANOS 1.- INTRODUCCIÓN A LA DIRECCIÓN DE RECURSOS HUMANOS PARTE II: LOS PROCESOS BÁSICOS EN LA GESTIÓN DE RECURSOS HUMANOS 2.- DISEÑO Y ANÁLISIS DE PUESTOS DE TRABAJO 3.- PLANIFICACIÓN DE RECURSOS HUMANOS PARTE III: INCORPORACIÓN DEL PERSONAL 4.- RECLUTAMIENTO DE PERSONAL 5.- SELECCIÓN DE PERSONAL PARTE IV: DESARROLLO Y EVALUACIÓN DEL PERSONAL 6.- FORMACIÓN 7.- PLANIFICACIÓN DE LA CARRERA PROFESIONAL 8.-EVALUACIÓN DEL RENDIMIENTO PARTE V. COMPENSACIÓN DE LOS RECURSOS HUMANOS 9.-SISTEMA RETRIBUTIVO I 10.-SISEMA RETRIBUTIVO II PARTE VI: TEMAS ACTUALES EN LA GESTIÓN DE LOS RECURSOS HUMANOS 11.- SALUD E HIGIENE EN EL TRABAJO Y GESTIÓN DEL RIESGO LABORAL


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12.- LA GESTIÓN INTERNACIONAL DE RECURSOS HUMANOS

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN La evaluación de la asignatura se realizará a través de un examen final que incluirá una parte teórica y otra práctica. La parte teórica tendrá un peso del 60% y la práctica del 40%. Aquellos alumnos que realicen regularmente las prácticas en clase podrán liberar la parte práctica del examen.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA úBYARS, LL. L. y RUE, L. W. (1996): Gestión de Recursos Humanos (6ª ed.), Irwin, Madrid. úCHIAVENATO, I. (2000): Administración de Recursos Humanos, McGraw-Hill, Santafé de Bogotá. úDOLAN, S., VALLE. R., JACKSON, S. E. y SCHULER, R. S. (2007): La Gestión de los Recursos Humanos. Preparando Profesionales para el Siglo XXI, McGraw-Hill, Madrid. úGÓMEZ-MEJÍA, L.R., BALKIN, D.B. y CARDY, R.L. (2001): Dirección y Gestión de Recursos Humanos, Prentice Hall, Madrid.

EXÁMENES


JUEVES, 13/1/2011 16:30 Aula A103



MARTES, 31/5/2011 09:30 Aula A103



JUEVES, 7/7/2011 09:30 Aula A103




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PRACTICAS INTEGRADAS II





PROFESORES

ESTRADA ALONSO, OLGA (Tablero) OBJETIVOS

Objetivos. 1) Conocimiento global y práctico de la normativa Laboral, Procesal y de Seguridad Social con la idea de facilitar una de las salidas profesionales del diplomado en relaciones laborales (asesoramiento, representación y dirección técnica ante los Tribunales, Organismos Administrativos y de Seguridad social a los trabajadores y empresarios). 2) Realización escrita y exposición oral de trabajos personalizados sobre cualquier tema relacionado con las asignaturas del Área de Derecho del Trabajo que se imparten en la Diplomatura de Relaciones Laborales. Aprender a consultar bibliografía, sentencias y convenios colectivos. 3) Adquisición de las habilidades necesarias para conseguir en equipo y de forma individual la resolución de casos prácticos multidisciplinares, para lo cual se considera requisito importante haber superado la asignatura de Derecho del Trabajo I de segundo Curso de la Diplomatura.

CONTENIDOS Contenido: TEMA 1: LAS FUENTES DEL DERECHO DEL TRABAJO Estudio detallado de los problemas de aplicación de la normativa laboral y de las fuentes del derecho del trabajo a la luz de la jurisprudencia reciente. Principios de aplicación de las normas. Jerarquía de normas. Concurrencia de convenios. Elección de norma aplicable. TEMA 2: LA ESTRUCTURA DEL ORDENAMIENTO LABORAL VIGENTE Consulta de textos legales: Normas internacionales (convenios de la OIT, Directivas Comunitarias ) Normativa de Derecho interno. Leyes de cabecera y normas reglamentarias, Convenios colectivos de distintos ámbitos y sectores de actividad , así como el análisis de la jurisprudencia del orden social en sus distintos niveles competenciales. TEMA 3: SUJETOS DE LA RELACIÓN DE TRABAJO. LOS TRABAJADORES ASALARIADOS


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Reglas para la resolución de casos prácticos relacionados con el ámbito de aplicación del Derecho del Trabajo. Concepto de trabajador asalariado. Exclusiones legales expresas. Otros supuestos excluidos. El trabajador autónomo. La figura del TRADE. El empleado Público. Relación laboral común y relaciones laborales especiales. Situaciones asimiladas al régimen laboral y figuras afines. TEMA 4: EMPLEADORES Y EMPRESARIOS EN LAS RELACIONES DE TRABAJO Análisis y supuestos prácticos sobre la figura del empleador. Concepto de empresario. Facultades empresariales y límites al poder de dirección del empresario. Consulta de las Sentencias del Tribunal Constitucional y de los Órdenes Jurisdiccionales inferiores para conocer la doctrina consolidada en materia de Derechos Fundamentales en el ámbito de las relaciones de trabajo. Responsabilidad empresarial en supuestos especiales. Estudio pormenorizado de las distintas formas de descentralización productiva y la normativa referente a la protección de los trabajadores en estas situaciones (contratas, cesión ilícita, grupos de empresas, trabajo en el seno de las ETT) Responsabilidades empresariales en materia de Salud y Seguridad Social. TEMA 5: EL CONTRATO DE TRABAJO El alumno debe buscar jurisprudencia en la que se planteen problemas de delimitación o de calificación jurídica para que conozca de esta forma los indicios que manejan los tribunales para inclinarse por una u otra calificación. Distinguir la figura del precontrato y los tratos preliminares del contrato de trabajo propiamente dicho. Análisis de cada uno de los requisitos del contrato de trabajo así como las consecuencias de la falta o incumplimiento de alguno de ellos. Los pactos típicos del contrato de trabajo. Periodo de prueba, pactos de competencia, de exclusividad y de permanencia. La prohibición de concurrencia desleal. El alumno debe de resolver casos prácticos y poner ejemplos extraídos de la negociación colectiva así como comprobar cuales son los principales problemas que surgen en la práctica por incumplimiento o utilización abusiva de dichos pactos. TEMA 6: CLASES Y MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABAJO Clases de contratos según su duración. Contratos temporales y sucesión de contratos. Contratos formativos y a tiempo parcial. Otras modalidades. Fraude de ley en la contratación temporal. Contratación temporal en la Administración. En este punto el alumno deberá conocer cada uno de los contratos laborales, sus características, modelos, peculiaridades de la negociación colectiva en materia de contratación temporal así como la litigiosidad por la utilización abusiva de la misma. TEMA 7: LA PRESTACIÓN DE TRABAJO


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Estudio de los distintos sistemas de clasificación profesional en la negociación colectiva. Jornada. Horario. Descansos. Permisos y vacaciones. Litigiosidad de estos temas, comentario de sentencias y doctrina judicial. Facultades de control del empresario. Posible choque con los derechos del trabajador. TEMA 8: EL SALARIO Concepto y estructura del salario: salario base y complementos salariales. Percepciones extrasalariales. Estudio y conocimiento práctico de la documentación del salario, en especial, el recibo de salario: su contenido. Garantías del salario: el SMI. Privilegios crediticios. Inembargabilidad. El FOGASA. Salario y no discriminación. TEMA 9: LAS VISICITUDES DE LA RELACIÓN DE TRABAJO Sucesión empresarial. Modificaciones sustanciales de las condiciones de trabajo. Movilidad geográfica. Ascensos. Suspensiones y excedencias. Especial protección de la conciliación de la vida laboral y familiar. TEMA 10: EXTINCION DE LA RELACION DE TRABAJO Causas de extinción del contrato. La extinción por mutuo acuerdo. Modelos de finiquito. La extinción del artículo 50 E.T. el abandono del trabajo. El Despido. Comentario y búsqueda detallados de la doctrina judicial reciente o significativa sobre esta causa de extinción. Asistencia a juicios supervisada por el profesor. TEMA 11:: DERECHO COLECTIVO DEL TRABAJO Análisis y estudio del ámbito subjetivo de la Libertad Sindical. Garantías del Derecho de Libertad Sindical. Órganos de representación unitarios y sindicales. La negociación colectiva. El planteamiento de conflictos colectivos. El Derecho de Huelga. Solución extrajudicial de conflcitos colectivos de trabajo. TEMA 12: EL SISTEMA DE SEGURIDAD SOCIAL Supuestos prácticos básicos sobre el Sistema de Seguridad Social. Afiliación, altas y bajas. Cotización. Prestaciones: caracteres y responsabilidad. La gestión del Sistema. TEMA 13: LA GARANTÍA JURISDICCIONAL DEL ORDENAMIENTO LABORAL Análisis de los diversos procesos judiciales en el ámbito social. El proceso ordinario. Supuestos prácticos sobre actuaciones previas: la conciliación y la reclamación previa. La demanda y contestación. El juicio oral. La sentencia. Recursos procedentes.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Metodología y Evaluación


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La asignatura se impartirá a lo largo del curso con clases teórico-prácticas. Los alumnos deberán preparar los casos prácticos y leer la bibliografía, legislación y jurisprudencia que se les recomiende. Así podrán participar en la discusión de la materia objeto de la asignatura y, en su caso, desarrollar algunas de esas cuestiones dentro y fuera del aula mediante trabajos personalizados, de manera individual o en grupo. SISTEMA DE EVALUACIÓN Evaluación continua. Mediante evaluación continua, el alumno podrá aprobar la asignatura, siempre que su participación asidua en clase y en tutorías sea valorada positivamente por el profesor. Además deberá de realizar adecuadamente una exposición oral sobre un tema de libre elección que se corresponda con alguna de las asignaturas que se imparten por los profesores del Área de conocimiento de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social en la Escuela de Relaciones Laborales. No obstante si desea obtener una calificación superior a la obtenida a través del sistema de evaluación continua, deberá de someterse a un examen final. Se tendrá también en cuenta la asistencia a Jornadas y conferencias organizadas por el Área de Derecho del Trabajo así como cualquier otra actividad desarrollada fuera del aula. Evaluación única. La evaluación única consistirá en un examen final escrito sobre los distintos temas consistente en preguntas cortas o tipo test y un caso teórico-práctico interdisciplinar.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Bibliografía Básica MARTÍN VALVERDE, A., RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F. Y GARCÍA MURCIA, J.: Derecho del Trabajo, Undécima edición, Tecnos, Madrid, 2002. Preparación de las clases prácticas: MARTÍN VALVERDE, A., RODRÍGUEZ-SAÑUDO GUTIÉRREZ, F. Y GARCÍA MURCIA, J.: Casos prácticos y materiales de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social, segunda edición, Tecnos, Madrid, 1995. MEMENTO SOCIAL 2008-04-07. Lecturas complementarias para la preparación de trabajos. Preparación de los temas de libre elección: RODRÍGUEZ CARDO, IVÁN ANTONIO: Autoempleo: trabajo asociado y trabajo autónomo, edit. Técnos. Las zonas de frontera del campo de aplicación del Sistema de la Seguridad Social. AGUSTÍ JULIÁ JORDI: La imputación de responsabilidades en las relaciones laborales, Colección Estudios. APARICIO TOVAR, JOAQUÍN y LÓPEZ GANDÍA, JUAN: Tiempo de Trabajo, Colección Estudios. CABEZA PEREIRO, JAIME y ALARCÓN CARACUEL, MANUEL RAMÓN: Varios: Colección Estudios, Jurisprudencia constitucional sobre trabajo y seguridad social Tomo XXIV. MONTOYA MELGAR, ALFREDO (Coord): Comentarios al Estatuto de los Trabajadores. AA.VV: Tratado práctico de Derecho del Trabajo y Seguridad Social. MARTÍN VALVERDE / GARCIA MURCIA: Comentarios al estatuto del empleado público. SÁNCHEZ MORÓN: Los procedimientos de regulación de empleo. BLASCO PELLICES, A.: Comentarios laborales a la ley de igualdad entre mujeres y hombres. MERCADER UGUINA: Crédito laboral y procedimiento concursal. BAJO, IRENE RIVAS VALLEJO, PILAR: La suspensión del


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contrato de trabajo, Colección. RAMOS QUINTANA, MARGARITA: Subcontratación de otras o servicios y transmisión empresarial, Colección Estudios. PALOMEQUE LÓPEZ, M., Derecho sindical español, Tecnos, Madrid-OJEDA AVILÉS, A., Derecho Sindical, Tecnos, Madrid-SALA FRANCO yOtros, Derecho Sindical, Tirant lo Blanch, Valencia. Textos legales: Legislación Social Básica, ed.Civitas-Legislación de Relaciones laborales, ed. Técnos-Legislación laboral y de Seguridad Sociial, Aranzadi-Código de las leyes laborales, ed. La Ley.


PROFESOR: ESTRADA ALONSO, OLGA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


Despacho Profesor




Despacho Profesor




Despacho Profesor


Despacho Profesor



Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 16-07-2011 LUNES, MARTES Y JUEVES DE 12:00 A 13:00


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 16-07-2011 MARTES DE 13:00 A 14:00


Despacho Profesor

EXÁMENES


MARTES, 25/1/2011 16:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero

JUEVES, 19/5/2011 16:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero

MARTES, 5/7/2011 16:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo PT-B de Tablero


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DERECHO DEL TRABAJO II





PROFESORES

CEINOS SUAREZ, MARIA ANGELES (Tablero, Teoría) ALVAREZ ALONSO, DIEGO (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS 1. Conocimiento de la legislación laboral 2. Comprensión de los conceptos propios de Derecho laboral, y aplicación de los mismos. 3. Adquisición de las habilidades necesarias para que los alumnos puedan manejar con fluidez el Derecho laboral y resolver los supuestos prácticos que se les planteen.

CONTENIDOS DERECHO DEL TRABAJO III. EMPLEO Y MERCADO DE TRABAJOTema 1: La política de empleo1.Carácter y objetivos de la política de empleo. 2 . Marco comunitario de la Política de Empleo. 3. Fomento del empleo. 4. Regulación de la demanda interior de empleo y reparto de trabajo. 4. Formación ocupacional y formación profesional en las empresas.Tema 2: Selección y colocación de trabajadores1.Medios de información en el mercado de trabajo. 2. Agencias de colocación y servicios de empleo. 3. Empresas de selección de personal. 4. Empresas de trabajo temporal. 5. Supervisión y control de los actos de empleoTema 3: Empleo de extranjeros1.Las restricciones al empleo de extranjeros y sus excepciones. 2. Tipos de permiso de trabajo. 3. Solicitud y tramitación del permiso de trabajo. 4. Condiciones de trabajo de los trabajadores extranjeros. 5. El sistema de contingentes.Tema 4: Libertad de circulación de los ciudadanos comunitarios1.Regulación. 2. Ámbito subjetivo. 3. Contenido y alcance. 4 Libertades instrumentalesII. LAS FUENTES DEL DERECHO DEL TRABAJO: FUENTES DE DERECHO COMUNITARIO Y DE DERECHO INTERNACIONALTema 5: Las fuentes de Derecho comunitario en el Derecho laboral1.Tipología de las fuentes de Derecho comunitario.2. La realización de la Europa socialTema 6: Las normas internacionales en el Derecho del Trabajo1.Las declaraciones y pactos de la ONU. 2. Los convenios y recomendaciones de la OIT.3. La Carta Social Europea. 4. El Convenio Europeo de Derechos Humanos. 5. Las directrices sociales de la OMCIII. PROTECCIÓN DE LA PERSONA Y DE LOS INTERESES PROFESIONALES DEL TRABAJADORTema 7: Los derechos fundamentales del trabajador en la empresa1.Derechos de la persona y contrato de trabajo. 2. Dignidad e intimidad en la relación de trabajo. 3. Derecho de no discriminación. 4. Libertad deexpresión y otros derecho constitucionales en la relación de trabajo. 5. La protección de los derechos de los trabajadores frente al uso de la informáticaTema 8: El derecho a la seguridad y


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salud en el trabajo1.Derechos y deberes de prevención en la relación de trabajo.2. Medidas de seguridad e higiene.3. Instrumentos de control y vigilancia.4. responsabilidades y sancionesTema 9: Derechos profesionales1.Derechos de información. 2. Ocupación efectiva.3. Promoción y formación profesional. 4. Derecho de autor.5 Derechos de propiedad industrialIV. EXIGENCIA ADMINISTRATIVA Y PENAL DEL ORDENAMIENTO LABORALTema 10: La Administración de trabajo1.Formación histórica y actual organización.2.Funciones y competencias.3.La Administración consultiva en materia socio-económica: el Consejo Económico y Social.Tema 11: La inspección de Trabajo1. Origen Histórico y regulación. 2 . Funciones y competencias. 3. Las infracciones administrativas laborales. 4. Sanciones administrativas.5. El procedimiento sancionador. Tema 12: La potestad sancionadora de la Administración en materia laboral1.Significado y contenido. 2. Principios del Derecho sancionador administrativo. 3. Las infracciones administrativas laborales.4.Sanciones administrativas.5.El procedimiento sancionador.Tema 13: Los delitos laborales1.Principios generales.2.Imposición o mantenimiento de condiciones laborales o de seguridad social en perjuicio de los derechos de los trabajadores.3. Tráfico ilegal de mano de obra.4. El delito de discriminación en el empleo. 5. lesión de los derecho de huelga y libertad sindical. 6. Los delitos de riesgo para la seguridad y salud en el trabajo. 7. Delitos contra la Seguridad Social y la Hacienda Pública. 8. Otros delitos de contenido social.V. LA GARANTÍA JURISDICCIONAL DEL ORDENAMIENTO LABORALTema 14: El orden jurisdiccional social1.Evolución histórica de los tribunales de trabajo.2. Planta y reglas de competencia funcional y territorial.3. Ámbito jurisdiccional y materias de competencia.4.Delimitación frente a otros ordenes jurisdiccionales.5.Competencia judicial internacional en el orden social.Tema 15: El desarrollo de la actividad jurisdiccional1.Principios informadores del proceso laboral.2.Requisitos de intervención en el proceso.3. Partes del proceso y relación jurídico-procesal.4. Los actos procesalesTema 16: El proceso laboral ordinario1Prescripción y caducidad de las acciones laborales.2.La fase preprocesal.3. Inicio, desarrollo y conclusión del proceso.4. Supuestos de acumulaciónTema 17: Las modalidades procesales1.Caracterización general y tipología.2. Procedimientos sobre extinción de la relación laboral.3. Procedimientos de dimensión colectiva.4.Procedimientos en materia sindical.5. Otros procedimientos especiales Tema 18: Medios de impugnación de las resoluciones judiciales1.Remedios y recursos: tipología y características generales.2.El recurso de suplicación.3. El recurso de casación.4. El recurso de casación para unificación de doctrinaTema 19: La ejecución de sentencias laborales1.Ejecución provisional y ejecución definitiva.2.Ejecuciones dinerarias.3.Ejecución de sentencias de despido y otros supuestos.4.Ejecución de sentencias colectivas y supuestos afinesTema 20: Otros procesos con relevancia laboral1. El proceso contencioso-administrativo.2.La protección jurisdiccional de los derechos fundamentales del trabajador fuera del proceso de trabajo.3.El recurso de amparo.4. El Tribunal de Justicia de la Comunidad Europea.5. El Tribunal Europeo de Derechos Humanos.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN 1. Evaluación permanente a través de las actividades de aula 2. Examen final teórico-práctico

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Derecho del Trabajo, Tecnos, Madrid, última edición. A. Martín Valverde, F. Rodríguez-Sañudo y J. García Murcia- Derecho Administrativo Laboral, Valencia, 2000, Tolosa Treviño y Mercader Uguina- Derecho comunitario, Mº P Sáez de Santamaría, J. Vega y B. Fernández


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HORARIO DE TUTORÍAS PROFESOR: CEINOS SUAREZ, MARIA ANGELES




Despacho Profesor

DEL 14-09-2010 AL 29-01-2011 MARTES DE 13:00 A 14:00


Despacho Profesor


Despacho Profesor

DEL 31-01-2011 AL 16-07-2011 MARTES DE 12:00 A 13:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor




Despacho Profesor



Despacho Profesor

EXÁMENES


MIERCOLES, 12/1/2011 16:30 Aula A103



LUNES, 23/5/2011 16:30 Aula A101 Grupo PT-B de Tablero, Grupo TE-B de Teoria


MIERCOLES, 29/6/2011 09:30 Aula A103




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DERECHO PROCESAL





PROFESORES

ROCA MARTINEZ, JOSE MARIA (Tablero, Teoría) GOMEZ-DE LIAÑO POLO, JOSE CARLOS (Tablero, Teoría)

OBJETIVOS Introducción a los conceptos fundamentales del Derecho Procesal y aquisición de un conocimiento detallado del proceso laboral español.

CONTENIDOS Conceptos fundamentales del Derecho Procesal: jurisdicción, acción y proceso. Organización Judicial: el orden jurisdiccional social; extensión y límites; jurisdicción y competencia. Las partes en el proceso laboral: capacidad y legitimación; representación y defensa. El proceso ordinario y los procedimientos ordinarios. Los recursos. La ejecución.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Las explicaciones de las clases teóricas incidirán en los aspectos fundamentales, con especial atención a los que presentan una mayor dificultad y serán complementadas por los supuestos que se estudien en las prácticas de tablero. Se realizará un examen final sobre la totalidad del programa consistente en una prueba práctica y una prueba teórica.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Manuales:MONTERO AROCA, J. Introducción al proceso laboral. 5ª ed. Madrid, 2000. BAYLOS GRAU, CRUZ VILLALÓN, FERNÁNDEZ. Instituciones de Derecho Procesal Laboral. ALONSO OLEA, MIÑAMBRES PUIG, ALONSO GARCÍA. Derecho Procesal del Trabajo. 11ª ed. Madrid, 2001. GOMÉZ DE LIAÑO Y OTROS. Derecho Procesal Laboral. 5ª ed. Oviedo, 1995.Sobre aspectos concretos de la asignatura se facilitará bibliografía específica.


PROFESOR: ROCA MARTINEZ, JOSE MARIA PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR



Despacho Profesor



Despacho Profesor




Despacho Profesor

PROFESOR: GOMEZ-DE LIAÑO POLO, JOSE CARLOS PERIODO HORARIO EDIFICIO LUGAR


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Despacho Profesor

DEL 13-09-2010 AL 16-07-2011 MARTES DE 16:00 A 18:00


Despacho Profesor



Despacho Profesor

EXÁMENES






LUNES, 11/7/2011 09:30 Aula A101




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4.8.3 Asignaturas Óptativas


Metodología: Expositiva y de trabajo en grupo en el aula. Actividades en el aula. Evaluación: Examen final de preguntas de respuesta múltiple. Posibilidad de trabajos voluntarios tutorizados de los alumnos que valoran para nota final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AGENCIA REGIONAL DE SALUD Y SEGURIDAD LABORAL. Notas explicativas de ayuda al diagnóstico de las Enfermedades Profesionales. Oviedo: Servicio Central de Publicaciones del Principado de Asturias, 1999./ ARANCON A. Teoría y práctica de la medicina evaluadora. Madrid: Mapfre, 2004./ ANDLAUER P. El ejercicio de la Medicina del trabajo. Barcelona: Científico-Médica, 1980./ CORTÉS DÍAZ, JM. Técnicas de prevención de riesgos laborales. Tébar, 2000./ HINOJAL R. Daño corporal: Fundamentos y métodos de valoración médica. Oviedo: Arcano, 1996./MARTÍ JA, DESOILLÉ H. Medicina del trabajo. Barcelona: Masson, 1993./ VAQUERO PUERTA JL, CEÑA CALLEJO R. Prevención de riesgos laborales: Seguridad, Higiene y Ergonomía. Madrid: Pirámide, 1999.

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PSICOLOGIA SOCIAL

Código 9611 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-PSYC-308-




PROFESORES

HERRERO OLAIZOLA, JUAN BAUTISTA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Con esta asignatura se propone ofrecer una visión comprehensiva del comportamiento individual y grupal, adoptando una perspectiva de análisis psicosocial. Ello se operativa en los siguientes objetivos propuestos: a) Aplicación de la psicología al análisis de las relaciones humanas; b) Análisis de la conducta del individuo y de sus vínculos interpersonales dentro de las organizaciones en las sociedades contemporáneas; c) Aportación de una perspectiva de análisis desde la que se prioricen las vinculaciones interpersonales sobre aquellas propias de planteamientos individualistas; d) Aludir a las implicaciones para la conducta del individuo de los procesos psicosociales desplegados tales como liderazgo o cohesión grupal; e) Incidir en cuestiones propias de psicología de los grupos que ayuden al conocimiento de las relaciones que vinculan a los individuos; f) Estudio de los procesos comunicativos humanos; g) Análisis de las aplicaciones de la Psicología Social a muy diversos ámbitos.

CONTENIDOS CAPÍTULO INTRODUCTORIO SECCIÓN I: LAS RELACIONES HUMANAS. PROCESOS PSICOSOCIALES BÁSICOS TEMA 1: Cómo percibimos a los demás TEMA 2: Procesos de comunicación interpersonal TEMA 3: Conducta agresiva o antisocial TEMA 4: Conducta altruista o prosocial SECCIÓN II: INFLUENCIA SOCIAL Y ACTITUDES TEMA 5: Conformismo y obediencia a la autoridad TEMA 6: Prejuicios, estereotipos, racismo y xenofobia TEMA 7: Estereotipos de género y discriminación SECCIÓN III: INTRODUCCIÓN A LA PSICOLOGÍA COLECTIVA Y GRUPAL TEMA 8: Psicología social de los grupos: nociones básicas TEMA 9: Psicología del comportamiento colectivo: conceptos básicos TEMA 10: Psicología social aplicada

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Se proponen clases teórico-aplicadas en las que se impartirán conocimientos que, idealmente, motiven la participación del alumno y en las que se incida en una comprensión razonada de los mismos. En la parte práctica se utilizarán distintas metodologías tales como grupos de discusión, trabajos en grupo e inventivación de las reflexiones personales en torno a temáticas variadas tales como la percepción interpersonal, los procesos comunicacionales, la conducta disruptiva o aspectos introductorios de la psicología de los grupos y colectiva, entre otras.


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EVALUACIÓN La nota final de la asignatura se compondrá del resultado obtenido en el EXAMEN de la parte TEÓRICA y de la evaluación de PRÁCTICAS mediante trabajos individuales . El examen TEÓRICO se realizará al final del cuatrimestre y constará de dos partes, una parte tipo test que decidirá el aprobado y otra a desarrollar que decidirá la nota final de la asignatura.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Lectura recomendada (Será el manual que se emplee en las clases y de donde se extraerán las dos preguntas del EXAMEN para desarrollar): Ovejero, A. (1998). Las relaciones humanas: Psicología social teórica y aplicada. Madrid: Biblioteca Nueva. OTRAS REFERENCIAS RECOMENDADAS: Canto, J.M. (1998). Psicología de los Grupos. Estructura y procesos. Málaga: Aljibe. Canto, J.M. (2000). Dinámica de Grupo. Aspectos técnicos, ámbitos de intervención y fundamentos teóricos. Málaga: Aljibe. Echebarría, A., Garaigordóbil, M.T., González, J.L. y Villarreal, M. (1995). Psicología Social del Prejuicio y del Racismo. Madrid: Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Froom, E. (1974). El Miedo a la libertad. Barcelona: Paidós. Goffman, E. (1968). Estigma: La identidad deteriorada. Barcelona: Paidós. Jiménez Burillo, F.; Sangrador, L.; Barrón, A. y de Paúl, P. (1992). Análisis interminable: Sobre la identidad de la psicología social. Interacción Social, 2, 11-44. Kaufmann, A. (1999). Líder global: en la vida, en la empresa. Alcalá de Henares: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Alcalá de Henares. Myers, D.G. (1995). Psicología Social. Barcelona: McGraw-Hill. *Myers, D.G. (2004). Exploraciones de la Psicología Social. Madrid: McGraw-Hill Interamericana. Ovejero, A.; Moral, M.V. y Vivas, P. (2000). Aplicaciones en Psicología Social. Madrid: Biblioteca Nueva. Smith, E.R. y Mackie, D.M. (1997). Psicología Social. Madrid: Panamericana.

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DINAMICA DE GRUPOS

Código 9612 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-PSYC-309-




PROFESORES

HERRERO OLAIZOLA, JUAN BAUTISTA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

La asignatura optativa Dinámica de grupos está dirigida a que los alumnos desarrollen conocimientos y habilidades sobre la creación, estructura, desarrollo y cambio de los grupos en las organizaciones. Para ello se aporta un sólido conjunto de conocimientos teóricos, así como diferentes prácticas donde los alumnos experimentan los aspectos teóricos que mayor aplicación tienen en las organizaciones.

CONTENIDOS 1. Introducción a la Dinámica de grupos. Definición de grupo: características 2. La investigación de los grupos desde la Psicología Social 3. Enfoques teóricos 3.1. Teoría de la sintalidad grupal de Cattell 3.2. Teoría del intercambio social de Thibaut y Kelley 3.3. FIRO: Teoría de las relaciones interpersonales de Schutz 3.4. Teoría de la productividad del grupo de Steiner 3.5. Teoría de sistemas sociales de Katz y Kahn 3.6. Teoría del determinismo estructural de Maturana y Varela 4. Tipos de grupos. Origen de los grupo, formación, funciones y desarrollo de los grupos 5. Estructura y procesos en los grupos 5.1. Roles 5.2. Estatus 5.3. Normas 5.4. Influencia social 5.5. Desindividualización 5.6. Cohesión 5.7. Conformidad e influencia de la mayoría 5.8. Influencia de las minorías 5.9. Toma de decisiones. Polarización de grupo 5.10. Pensamiento grupal 6. Productividady holgazanería social 7. Grupos de trabajo 8. Tipos de grupos de trabajo 9. El trabajo en grupo en las organizaciones


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Programa de prácticas 1. Formación de grupos 2. Interacción y comunicación en los grupos 3. El liderazgo en los grupos 4. Dirección de grupos I 5. Dirección de grupos II 6. Procesos de influencia en los grupos 7. Conflictos grupales 8. Análisis y solución de problemas en grupo

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Para superar la asignatura se debe realizar un examen teórico con preguntas tipo test en al finalizar el cuatrimestre en el que se puede obtener como máximo el ochenta por ciento de la nota final. El veinte por ciento restante se puede obtener mediante la realización de las prácticas. La nota final resulta de la suma de las puntuaciones obtenidas tanto en la teoría como en la práctica.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Argyle, M. (1986). Psicología Social del Trabajo. Bilbao: Deusto. Cartwright, D. y Zander, A. (1992). Dinámica de grupos. México: Trillas. Gil, F. y García, M. (1993). Grupos en las organizaciones. Madrid: Eudema. Gil, F. y García, M. (1993). Habilidades de dirección en las organizaciones. Madrid: Eudema. Huici, C. (1981). Estructura y procesos de grupo. Madrid: UNED. Peiró, JM. y Prieto, JF. (1996). Tratado de Psiclogía del Trabajo. Madrid: Síntesis. Quijano, S. (1993). La Psicología Social en las Organizaciones. Fundamentos. Barcelona: PPU. Sáez, C. (1999). Grupos en las organizaciones. En M. García, Psicología del Trabajo y de las Organizaciones. Murcia: PPU-DM. Shaw, M. (1981). Dinámica de grupos. Barcelona: Herder.

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REGIMENES ESPECIALES Y SEGURIDAD SOCIAL

COMPLEMENTARIA Código 9614 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-LABLAW-311-




CONTENIDOS

1. Estructura y rasgos generales del sistema español de seguridad social 2. El Régimen Especial de trabajadores autónomos 3. El Régimen Especial de la agricultura 4. El Régimen Especial de trabajadores del mar 5. El Régimen Especial de la minería del carbón 6. El Régimen Especial de empleados de hogar 7. Los Regímenes de funcionarios públicos 8. Otros Regímenes y situaciones especiales 9. Los instrumentos de mejora de la protección pública y obligatoria 10. Los planes y fondos de pensiones

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN asistencia e intervención en clase --preparación de comentarios y lecturas --prueba de control

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA AGUT GARCÍA, CARMEN, GARCÍA VIÑA, JORDI, GARCÍA NINET, JOSÉ IGNACIO, VICENTE PALACIO, MARÍA ARANTZAZU, Regímenes especiales de la seguridad social, CISS, 1998 BLASCO LAHOZ, JOSÉ FRANCISCO, MOMPALER CARRASCO, MARÍA ÁNGELES, LÓPEZ GANDÍA, JUAN, Regímenes especiales integrados en el régimen general de la seguridad social , Tirant lo Blanch, 2000 CASAS BAAMONDE, MARÍA EMILIA, Autónomos agrarios y seguridad social : (antecedentes históricos y evolución legislativa de la protección social otorgada a los trabajadores agrarios por cuenta ajena), Instituto de Estudios Políticos, 1975 GARCÍA AROZAMENA, RAMÓN, MAILLO FERNÁNDEZ, TOMÁS, Seguridad social agraria : trabajadores por cuenta propia : guía práctica, Caja Rural Provincial de Asturias, 1984 HURTADO GONZÁLEZ, LUIS, La seguridad social agraria, Laborum, 1999 LÓPEZ ANIORTE, MARÍA DEL CARMEN, Ámbito subjetivo del régimen especial de trabajadores autónomos, Aranzadi, 1996 OTRAS LECTURAS RECOMENDADAS AGUT GARCÍA C., ®Régimen especial agrario de la Seguridad Social: régimen jurídico del


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campo de aplicación¯, RTSS, nº15, julio-septiembre, 1994. BALLESTER PASTOR I., ®Acerca del encuadramiento del menor emancipado en el Régimen Especial de los Trabajadores Autónomos (Comentario a la STSJ de Andalucía, Granada, de 27 de febrero de 1996)¯, Tribuna Social, nº70, 1996. CHOGRÓN GIRÁLDEZ A.Mª., ®Problemática que plantea la inclusión del menor emancipado en el ámbito de aplicación del Régimen Especial de Trabajadores Autónomos¯, Aranzadi Social, nº10, 2001. CUBAS MORALES A., ®El campo de aplicación del régimen especial agrario de la Seguridad Social¯, RTSS, nº12, octubre-diciembre, 1993.

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MARTES, 24/5/2011 16:30 Aula A103 Grupo PT-A de tablero, Grupo TE-A de teoría

JUEVES, 14/7/2011 16:30 Aula A103 Grupo PT-A de tablero, Grupo TE-A de teoría


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POLITICA SOCIAL COMUNITARIA

Código 9615 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-LAW-307-




PROFESORES

ALVAREZ ALONSO, DIEGO (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Adquirir las destrezas necesarias para el manejo de las fuentes jurídicas comunitarias Identificar las diferentes normas y sus efectos Analizar el contenido de la normativa social europea Valorar la influencia del Derecho social comunitario sobre el Derecho del Trabajo español

CONTENIDOS 1. INTRODUCCIÓN A LA INTEGRACIÓN EUROPEA 1. Breve historia de la Integración europea 2. Las Instituciones comunitarias 2. EL SISTEMA DE FUENTES COMUNITARIO 1. El Derecho originario 2. El Derecho derivado. Actos vinculantes y soft law 3. La intervención de los agentes sociales en el procedimiento legislativo 4. Los principios de aplicación y el papel de la jurisprudencia del TJCE 3. PRIMERA APROXIMACIÓN A LA POLÍTICA SOCIAL COMUNITARIA 1. Evolución histórica de la PSC 2. Derechos Sociales Fundamentales 3. Influencia y recepción de la PSC en el Derecho español del Trabajo 4. IGUALDAD Y NO DISCRIMINACIÓN 1. Por razón de sexo 2. Por otros motivos 5. MERCADO DE TRABAJO 1. La libre circulación de trabajadores 2. Política de empleo


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3. Servicios de colocación, Fondo Social Europeo y Política de migraciones 6. VICISITUDES EMPRESARIALES 1. Despidos colectivos 2. Transmisión de empresas 3. Insolvencia empresarial 7. CONTRATO Y CONDICIONES DE TRABAJO 1. Derechos de información del trabajador 2. Trabajo a tiempo parcial 3. Trabajo de duración determinada 4. Tiempo de trabajo 5. Permiso parental 6. Directivas sectoriales y acuerdos europeos 8. PARTICIPACIÓN DE LOS TRABAJADORES 1. Marco general de información y consulta a los trabajadores en la Comunidad Europea 2. Comité de empresa europeo o procedimiento de información y consulta en empresas y grupos de empresas de dimensión comunitaria 3. Implicación de los trabajadores en la Sociedad Anónima Europea y en la Sociedad Cooperativa Europea 9. SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO 1. Marco general de prevención de riesgos laborales 2. Protección de la maternidad 3. Regulación sectorial y sobre riesgos específicos 10. SEGURIDAD SOCIAL 1. Nivel nacional 2. Coordinación de regímenes de Seguridad Social

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN 1. Evaluación continua: Participación en clase, elaboración de trabajos. 2. Examen teórico y práctico Una evaluación continua positiva acompañada de un buen trabajo presentado en clase, permite alcanzar el aprobado, sirviendo en tal caso el examen para matizar la calificación final. Para quienes no superen la evaluación continua o no presenten trabajo, la calificación dependerá íntegramente del examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Joaquín García Murcia (dir.), La transposición del Derecho Social Comunitario al ordenamiento


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español, MTAS, Madrid, 2005 Joaquín García Murcia (coord.), Derecho social comunitario y Derecho del trabajo, Consejería de Industria y Empleo del Principado de Asturias, Oviedo, 2004





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MIERCOLES, 6/7/2011 16:30 Aula A101 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria


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SEGURIDAD EN EL TRABAJO

Código 9616 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-MED-314-




CONTENIDOS

I. AUTONOMIA Y DEPENDENCIA DEL DERECHO DE LA SEGURIDAD Y SALUD LABORAL 1. Aclaraciones terminológicas. 2. La Seguridad y Salud Laboral como materia interdisciplinar. 3. El Derecho de la Seguridad y Salud en el Trabajo y su relación con otras disciplinas jurídicas. II. NATURALEZA JURIDICA DE LA SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO 1. La naturaleza contractual. 2. El carácter público de la seguridad y salud laboral. 3. Condiciones de trabajo y condiciones de seguridad y salud en el trabajo. III. FUENTES DE REGULACION 1. Introducción. 2. Disposiciones básicas internas. 3. Normas internacionales y comunitarias. 4. La Ley de Prevención de Riesgos Laborales. 5. Normas sectoriales y específicas. Los reglamentos técnicos. IV. SUJETOS IMPLICADOS EN LA PREVENCION DE RIESGOS LABORALES 1. EL papel de la Administración. 2. Las organizaciones sindicales y empresariales. 3. Los trabajadores y sus representantes. 4. Los trabajadores autónomos, las Cooperativas y otros sujetos implicados. V. DEBERES DEL EMPRESARIO RESPECTO A LA SEGURIDAD Y SALUD DE LOS TRABAJADORES 1. Introducción. 2. El deber general de protección de la seguridad y salud de los trabajadores. 3. Principios inspiradores del deber general de prevención. 4. Deberes concretos o instrumentales. VI. GRUPOS ESPECIALES DE RIESGO EN LA LEY DE PREVENCION DE RIESGOS LABORALES 1. Introducción. 2. Protección de trabajadores especialmente sensibles a determinados riesgos. 3. Protección de la maternidad. 4. Protección de menores. 5. Prevención de riesgos laborales y


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condiciones de seguridad y salud en el trabajo en las relaciones de duración determinada o con empresas de trabajo temporal. VII. OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DEL TRABAJADOR EN MATERIA DE SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO. 1. Introducción. 2. Antecedentes normativos. 3. Análisis del art.29 de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales. VIII. LA PARTICIPACION DE LOS TRABAJADORES EN LA EMPRESA EN MATERIA DE P Organización y funcionamiento de la participación. 3. La representación unitaria y sindical en materia de prevención. 4. Conexión con la regulación de Infracciones y sanciones. IX. CONTROL Y VIGILANCIA DE LAS DISPOSICIONES SOBRE SEGURIDAD Y SALUD LABORAL 1. La Inspección de Trabajo y Seguridad Social. 2. La colaboración con la Inspección de Trabajo. 3. Requerimientos de la Inspección de Trabajo. 4. La paralización de trabajos. X. RESPONSABILIDADES Y SANCIONES EN MATERIA DE SEGURIDAD Y SALUD LABORAL 1. Responsabilidades administrativas. 2. Responsabilidades en materia de Seguridad Social. 3. Responsabilidades penales. 4. Responsabilidades civiles. 5. Régimen de compatibilidades entres las diferentes responsabilidades.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA Derecho de la Seguridad y Salud en el Trabajo. Antonio V.Sempere Navarro y otros. Editorial Civitas. - La Prevención de Riesgos Laborales. Aspectos clave de la Ley 31/1995. Antonio Ojeda Aviles y otros. Editorial Aranzadi. - Derecho de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Leodegario Fernández Marcos. Editorial para la Formación de Altos Profesionales. - Responsabilidades y Sanciones en Materia de Seguridad y Salud en el Trabajo. Joaquín García Murcia. Editorial Aranzadi. - Ley de Prevención de Riesgos Laborales y Reglamentos de desarrollo. Joaquín García Murcia y otros. Universidad de Oviedo.

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ECONOMIA LABORAL

Código 9618 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-ECON-315-




PROFESORES

BESTEIRO GONZALEZ, CARLOS (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

Con este programa se pretende explicar las principales cuestiones que son objeto de estudio de la Economía Laboral. El desarrollo del mismo se centra en la descripción del funcionamiento global del mercado de trabajo empleando las técnicas de las teorías microeconómica y macroeconómica. En este sentido, y tras un primer tema introductorio en el que se desarrollan los rasgos específicos del mercado de trabajo y se definen las principales magnitudes (activos, ocupados y parados ), se aborda el análisis de la oferta y demanda de trabajo. Después se estudia el proceso de ajuste de oferta y demanda de trabajo tan importantes en la determinación del salario y el nivel de empleo. El programa, también, aborda temas importantes cómo las diferencias saláriales, la discriminación y aspectos macroeconómicos relevantes, cómo la inflación salarial, el desempleo y la distribución de la renta. La evaluación de la asignatura se realizará mediante examen del tipo test, utilizando para su preparación el manual de McConnell C.R. y Brue, S.L. (1997): Economía Laboral, McGraw Hill, Madrid y para el estudio del mercado de trabajo español el libro de Toharia, L (1998): El mercado de trabajo en España, McGraw Hill, Madrid. Valorándose positivamente la asistencia a clase, la participación activa durante las clases y la presentación de trabajos, sobre temas que el profesor y el alumno consideren oportunos. Se completará la preparación de la asignatura con las lecturas obligatorias que el profesor determine.

CONTENIDOS ECONOMÍA LABORAL 3º Curso. Cuatrimestral Créditos=4,5 Programa Primera parte. Introducción Tema 1. La economía laboral: Introducción y visión panorámica


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1.1. Concepto de Economía Laboral. 1.2. Rasgos específicos del mercado de trabajo. 1.3. El marco analítico para el estudio de la economía laboral. Bibliografía básica McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 1. Segunda parte. La oferta de trabajo. Tema 2. La teoría de la oferta de trabajo a corto plazo. 2.1. La decisión de trabajar: el salario de reserva . 2.2. La curva de oferta de trabajo individual: efectos sustitución y renta. 2.3. La curva de oferta de trabajo agregada. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, capítulo 2. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 1. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo 1. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Tema 3. La oferta de trabajo en el largo plazo (I): el tamaño de la población en edad de trabajar 3.1. Los cambios demográficos. 3.2. La migración internacional: determinantes y consecuencias. 3.3. La curva de oferta de trabajo a largo plazo. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, capítulo 7. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 3.


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Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo 1. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Tema 4. La oferta de trabajo en el largo plazo (II): La cualificación de la oferta de trabajo 4.1. El concepto de capital humano. 4.2. Los costes y beneficios de la inversión en capital humano: la decisión de inverttir. 4.3. El rendimiento del capital humano. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, capítulo 3. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 4. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo III.5. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Tema 5. La influencia de los sindicatos en la oferta de trabajo. 5.1. Las preferencias de los sindicatos: el modelo del votante mediano. 5.2. El control sindical sobre la oferta de trabajo. 5.3. La curva de oferta de trabajo del sindicato. Bibliografíabásica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, capítulo 11. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 10. Bibliografía complementaria


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TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo II.3. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Tercera parte. La demanda de trabajo. Tema 6. La demanda de trabajo. 1.1. La curva de demanda de trabajo de la empresa y de la industria a corto plazo. 1.2. La curva de demanda de trabajo de la empresa y de la industria a largo plazo. 6.3. La elasticidad de la demanda de trabajo. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, Capítulos 4 y 5. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 5. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo I.2. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Cuarta parte. El equilibrio del mercado y los salarios. Tema 7. El equilibrio en el mercado de trabajo y las diferencias salariales. 7.1. El ajuste en el mercado de trabajo. 7.2. La flexibilidad del mercado de trabajo. 7.3. La teoría de los salarios de eficiencia y las diferencias salariales. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, Capítulos 6 y 12. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulos 6 y 8.


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Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo I.4. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones.nTema 8. La discriminación en el mercado de trabajo. 8.1. La discriminación y sus dimensiones. 8.2. El modelo del gusto por la discriminación. 8.3. El poder de mercado: El modelo del monopsonio. 8.4. El modelo de la concentración: la segregación ocupacional. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, Capítulos 13. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulos 12. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo I.4. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Tema 9. El papel de los sindicatos en la fijación de los salarios. 9.1. Modelos de fijación de salarios con sindicatos. 9.2. Diferencias salariales entre trabajadores sindicados y no sindicados. 9.3. El papel de las huelgas. 9.4. Los sindicatos y el nivel general de salarios. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, Capítulos 10 y 11. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulos 10. Bibliografía complementaria


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TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo II.3. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Quinta parte. Aspectos macroeconómicos del mercado de trabajo. Tema 10. La inflación salarial y el desempleo. 10.1. Cambios en los salarios y desempleo: la curva de Phillips. 10.2. La hipótesis de la Tasa Natural de Paro. 10.3. Los cambios en la Tasa Natural de Paro y la persistencia del desempleo. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo ylos salarios, Capítulo 8. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulos 16 y 17. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo IV. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Tema 11. Las teorías del desempleo. 11.1. Tipos de desempleo. 11.2. Explicaciones del desempleo. 11.3. Políticas contra el paro. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, Capítulo 8. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 17. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo


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III. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicaciones. Sexta parte. La distribución de la renta. Tema 12. La distribución de la renta. 12.1. Explicación de la distribución de las ganancias. 12.2. La movilidad en la distribución de las ganancias. 12.3. La evolución de la desigualdad. Bibliografía básica HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios, Capítulo 14. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral, capítulo 15. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España, capítulo I.4. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y Aplicacio

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN Método 1:Mediante examen final del tipo test. Método 2:Evaluación continua. Se valorará la asistencia a clase, presentación de trabajos y participación activa durante las clases, de tal forma, que los alumnos podrán superar la asignatura sin la realización del examen final.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA HAMERMESH D. y REES A.(1984): Economía del trabajo y los salarios: Madrid, Alianza Editorial. McCONNEL, C. y BRUE S.(1996): Economía laboral: Madrid, McGraw- Hill. Bibliografía complementaria TOHARIA, Luis y otros (1998): El mercado de trabajo en España: Madrid, McGraw-Hill. TOHARIA, Luis (editor) (1983): El mercado de trabajo: teorías y aplicaciones.


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TE-A de Teoria



TE-A de Teoria


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ANALISIS DE LA INFORMACION CONTABLE

Código 9622 Código ECTS E-LSUD-LABR-3-ECON-319-




PROFESORES


Explicar los conceptos básicos de la Contabilidad Financiera y el manejo de los instrumentos y normativa contable orientados a la presentación de informes externos en España.

CONTENIDOS TEMA 1: INTRODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD. TEMA 2: EL PATRIMONIO Y EL REGISTRO CONTABLE. TEMA 3: EL PLAN GENERAL DE CONTABILIDAD. TEMA 3: EL MARCO CONCEPTUAL. TEMA 5: EL CICLO CONTABLE. TEMA 6: LOS ESTADOS CONTABLES OBLIGATORIOS: LAS CUENTAS ANUALES. TEMA 7: OTROS ESTADOS CONTABLES. TEMA 8:CUENTAS DE BALANCE. TEMA 9: CUENTAS DE GESTIÓN.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN METODOLOGÍA: El método de enseñanza se desarrolla en la forma que seguidamente se detalla: Clases de teoría: donde se intenta hacer comprender a los alumnos los fundamentos conceptuales de la información contable, base imprescindible para su análisis e interpretación. Se utilizarán, cuando así lo requiera la explicación, ejemplos clarificadores. Clases prácticas de tablero: donde se procederá a la resolución por parte del profesor, y eventualmente del alumno, de supuestos prácticos que apliquen los conocimientos teóricos adquiridos. EVALUACIÓN: Se llevará a cabo una evaluación continua que se materializará en la realización a los alumnos asistentes a clase de varias pruebas cortas, resultantes de cuestiones que se vayan suscitando en las explicaciones teóricas y en la resolución de los ejercicios planteados en las clases prácticas. El alumno que consiga en dichas pruebas una calificación mínima de 5 puntos, y siempre que haya


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tenido una asistencia a las clases igual o superior al 75%, tendrá superada la asignatura con una calificación de 5 (aprobado) sin necesidad de presentarse al examen final, al que podrá ir igualmente con la finalidad de subir nota. Dichas pruebas sólo se computarán en la convocatoria ordinaria de enero del curso académico 2010/2011.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA LEGISLACIÓN: Reglamento (CE) 1606/2002 del Parlamento Europeo y del Consejo, de 19 de julio de 2002, relativo a la aplicación de normas internacionales de contabilidad (DOCE nº 43 de 11 de septiembre). Ley 16/2007, de 4 de julio, de reforma y adaptación de la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional en base a la normativa de la Unión Europea. Real Decreto Legislativo 1514/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad (BOE de 20 de noviembre). Real Decreto Legislativo 1515/2007, de 16 de noviembre, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas y los criterios contables específicos para microempresas (BOE de 21 de noviembre). MANUAL: úLÓPEZ DIAZ, ANTONIO (Director) (2008): Manual de Contabilidad Financiera, Ed. Universitas, Madrid. OTROS LIBROS DE CONSULTA: úALONSO PÉREZ, A. y POUSA SOTO, R. (2007): Casos Prácticos del Nuevo Plan General de Contabilidad para PYMES, Ed. CEF, Madrid. úAMADOR, S. y ROMANO, J. (2008): Manual del Nuevo Plan General Contable, Ed. CEF, Madrid. úCAÑIBANO, L. y MORA A. (2006): Las Normas Internacionales de Información Financiera: análisis y aplicación, Ed. Cívitas, Madrid. úCERVERA OLIVER, M. (2008): Contabilidad Financiera adaptada al nuevo PGC, Ed. CEF, Madrid. úFERNÁNDEZ GONZÁLEZ, F. J. (2007): Nuevo Plan General Contable. 205 Supuestos Prácticos, Ed. Francis Lefebvre, Madrid. úGALLEGO DÍEZ, E. y VARA y VARA, M. (2008): Manual práctico de Contabilidad Financiera, Ed. Pirámide, Madrid. úMALLO, C. y PULIDO, A. (2008): Contabilidad Financiera, un Enfoque Actual, Ed. Paraninfo, Madrid. úREJÓN LÓPEZ, M. (2008): Manual práctico del nuevo PGC 2008, Grupo editorial universitario, Madrid. úSOCIAS SALVÁ, A. (2008): Contabilidad Financiera, El PGC de 2007, Ed. Pirámide, Madrid. úWADEN-BERGHE LOZANO J. L. (2008): Contabilidad Financiera, Nuevo PGC y de PYMES, Ed. Pirámide, Madrid. ú Plan General Contable. 125 Suppuestos Prácticos . Ed. Francis Lefebvre, Madrid, 2008. ú Nuevo Plan General Contable. 205 Supuestos Prácticos . Ed. Francis Lefebvre, Madrid, 2008.


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EXÁMENES




MIERCOLES, 6/7/2011 11:30 Aula A103 Grupo PT-A de Tablero, Grupo TE-A de Teoria


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DEONTOLOGIA Y ETICA PROFESIONAL





OBJETIVOS

El objetivo de esta asignatura es poner al alumno en contacto con la realidad práctica de la actividad jurídica, desentrañando las claves normativas de la misma su función y la responsabilidad que se deriva del ejercicio profesional. Con ello se pretende que el alumno se encuentre en la mejor disposición y con garantías para abordar su carrera jurídica profesional.

CONTENIDOS 1. Noción de deontología jurídica. 2. Carácter moral o formalmente jurídico de las normas deontológicas. 3. Estatuto jurídico de la normación deontológica. 4 Contenidos deontológicos fundamentales. 5. Disciplina y responsabilidad. 6. Función social de la profesión. 7.- Promoción de la justicia en materia laboral y defensa de los trabajadores en el proceso.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN El curso se desarrollará a partir de exposiciones del profesor en clases que tratan de ser participativas y dinámivas. A lo largo del curso se irán especificando y desarrollando los contenidos genéricos apuntados. La evaluación de los alumnos se realizará atendiendo a su presencia, particpación y trabajos realizados durante el curso.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA GÓMEZ PÉREZ, R. 1982.- Deontología Jurídica. Edit. EUNSA. LEGA, C. 1983.- Deontología de la Profesión de Abogado. Edit. Cívitas. MARTÍNEZ ROLDÁN, L. 1985.- 'Deontología de las profesiones técnicas'. En Profesiones Tecnicas y Derecho. Edit. Principado de Asrturias. MARTÍNEZ VAL, J.M., 1999.- Abogacía y abogados. 1999 GÓMEZ DE LIAÑO, F: Abogacía y proceso.Textos: Código de la I.B.A. y R.D. 3549/77 SUÁREZ LLANOS, M.L. 204.- 'Deontología del abogado. Descripción normativa y crítica'. En Ética de las profesiones jurídicas. Edit. UCAM-AEDOS. VÁZQUEZ GUERRERO, F.D. 1996.- Ética, Deontología y Abogados. Edit Ediciones Universitarias.

EXÁMENES





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INFRACCIONES Y SANCIONES EN EL ORDEN SOCIAL





PROFESORES

ARGUELLES BLANCO, ANA ROSA (Tablero, Teoría) OBJETIVOS

1.- Profundizar en el conocimiento de las normas que regulan la actuación y funciones de la Inspección de Trabajo y Seguridad Social. 2.- Aprender a analizar situaciones planteadas en la dinámica cotidiana de las empresas y a elaborar informes fundados en Derecho sobre la existencia de infracciones y las consecuencias que podrían derivarse de ellas. 3.- Examinar diferentes tipos de Actas de la Inspección de Trabajo, conocer sus requisitos y detectar los defectos que pudieran servir de fundamento para su impugnacion.

CONTENIDOS Parte Primera. INTRODUCCIÓN Tema 1: Consideraciones generales sobre la intervención pública en las relaciones de trabajo. Tema 2: La Administración de Trabajo: organización y competencias. Parte Segunda. LA INSPECCIÓN DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL Tema 3:La Inspección de Trabajo: organización, actuación y funciones. Tema 4: Las consecuencias de la actividad inspectora. Tema 5: Las actas de la Inspección de Trabajo y la presunción de certeza. Parte Tercera. LAS INFRACCIONES EN EL ORDEN SOCIAL Tema 6: La aplicación de los principios de Derecho sancionador administrativo. Tema 7: Las infracciones administrativas: determinación, graduación y prescripción. Parte Cuarta. RESPONSABILIDADES Y SANCIONES Tema 8: Las sanciones administrativas: determinación y graduación. Tema 9: Supuestos de derivación de responsabilidad. Tema 10: El procedimiento sancionador.

METODOLOGÍA Y EVALUACIÓN EVALUACIÓN CONTINUA DEL PROGRESO DE CADA ESTUDIANTE. Se realizará a través de los siguientes ejercicios: 1.- Un trabajo en equipo (30%). Los integrantes de cada equipo prepararán de manera


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coordinada los contenidos encargados por la profesora para su exposición al conjunto de los estudiantes en el Aula. 2.- Debate y resolución de casos prácticos en las clases (20%). 3.- Examen escrito final, que consistirá exclusivamente en la resolución de un caso práctico (50%) Si algún estudiante no pudiera asistir regularmente a las clases, no hubiera realizado los ejercicios programados o hubiera obtenido una calificación de suspenso en la evaluación continua podrá realizar al finalizar el cuatrimestre un examen escrito compuesto por una parte teórica (con cinco preguntas de corta extensión) y una parte práctica. ESTE EXAMEN NO DEBERÁ SER REALIZADO POR QUIENES APRUEBEN LA ASIGNATURA MEDIANTELA EVALUACIÓN CONTINUA.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA BENEYTO CALABUIG, D.: Las Infracciones Laborales y el Procedimiento Sancionador, Ciss-Praxis, 2000; CAVAS MARTÍNEZ, F. y LUJÁN ALCARAZ, J.: Infracciones y sanciones en el orden social, Ediciones Laborum, Barcelona, 2009; VÁZQUEZ GONZÁLEZ, I. (Coord.), La Inspección de Trabajo y Seguridad Social, Aranzadi, Pamplona, 1999; VVAA, Derecho sancionador público del trabajo (Sempere Navarro, coord.), Colex, 2001; VV.AA., Comentarios al Texto refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social, en Justicia laboral, número extraordinario, 2001.

EXÁMENES





2010-2011 Asignaturas Libre Elección

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4.9 Especifico E.U. Rel. Labor. Oviedo ().

4.9.1 Asignaturas de Libre Elección

PRÁCTICAS EN EMPRESA

Código 13539

Ciclo 1 Tipo Libre Elec.

Créditos 4,5 Teóricos 0,0 Prácticos 4,5

Créditos ECTS 4,5 Teóricos 0,0 Prácticos 4,5

PROFESORES:

BESTEIRO GONZÁLEZ, CARLOS (Practicas en el Laboratorio)

CONTENIDOS: E-mail:[email protected]

Teléfono: 985103820

Salida Profesional:

• Intervención en el Mercado de Trabajo. • Dirección y Gestión de los RR.HH. en la Empresa • Asesoramiento Jurídico-Laboral • Otras

Utilidad para la formación general y utilidades transversales:

-Formación práctica que se adquiere trabajando en las empresas que tienen firmado convenio de colaboración docente con la E.U. de Relaciones Laborales

El/la estudiante que quiere realizar prácticas en empresa debe matricularse de la asignatura de libre elección: Prácticas en Empresa;

La asignación de la empresa es al azar.

El estudiante antes de iniciar las prácticas y de acuerdo con la empresa deberá cumplimentar los Anexos I y II que se le facilitan en la Secretaría del Centro y al profesor tutor la encuesta sobre su resultado de las prácticas.

Una vez finalizado el periodo de las prácticas, la Empresa entregará un certificado de las mismas a los/las estudiantes, los cuales lo entregarán en la secretaría del centro para que le puedan ser cargados en su expediente los créditos realizados.


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PRÁCTICAS EN EMPRESA I

Código 13803




PROFESORES:




Salida Profesional:









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PRÁCTICAS EN EMPRESA II

Código 13539




PROFESORES:




Salida Profesional:









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PRÁCTICAS EN EMPRESA III

Código 13539




PROFESORES:




Salida Profesional:









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PRÁCTICAS EN EMPRESA IV

Código 13539




PROFESORES:




Salida Profesional:









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TRABAJOS ACADEMICAMENTE DIRIGIDOS

Código 14375




OBJETIVOS: El TAD está especialmente recomendado para aquellos alumnos que deseen

profundizar en alguna faceta especifica de los temas tratados en la Diplomatura, bien porque tengan clara su salida profesional y sepan que esa formación es necesaria, bien por propio interés o curiosidad profesional. Teniendo en cuenta que no se debe cumplir un horario presencial, el TAD está especialmente recomendado para aquellas personas con dificultades de asistencia a clase.

CONTENIDOS: Se considera Trabajo Académicamente Dirigido (TAD) un trabajo de investigación de

carácter teórico o empírico realizado individualmente en relación con alguna de las materias cursadas en la Diplomatura. El tema ha de estar fijado de común acuerdo entre el/la estudiante y su profesor/a, que tendrá que firmar un escrito en el que se compromete a dirigirlo. Este escrito ha de ser presentado en la secretaria del centro en el momento de formalizar la matrícula para su posterior reconocimiento por un total de 7 créditos de libre elección. La nota final será la que decida el tutor, que a su ve puede elegir entre evaluación personal o tribunal.

4. programas de asignaturas 7 - uniovi.es

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