4 ., co sthemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupnd... · a ,áz ('onhccida pela...

4
. , ..4 ... 11 ., ... o CO ST •• I UDACTO Publicl-se uma vez por semlna ( quint.,fcira ) - As ign.lura rei. por Irimellre, PlP •• ilD.,4I, ..... o..,o .. o CONSTITUCIONAL. l lJe tet 23 ti" Julho, bol Ol im no di" 19, scielllificamos 11 desla cnpitnl lia mi" In nça ,Ie que levo IlI ga r na cI}r1 a 1li do pl'esenle moz . lloj u, po- rom. reproduzim"s a noticia , relicilaniló a 'açiio IIr ,íZilcira pela asc ell sf lQ do pari ido ao poder. porqutl dp ll e de- fJ()lI(lu" re, litu raçfio do destroços, e a pl'o\ 'on <:,io de maiures ca lamidil,l c. qoo I JOderiilo sobre \' 11' ao illlp tlrio de .m ta C ru7.. A' de uma politi ca de justiça, do lilJ c\,da1I e, de r ran qu cza, de desinle- re se !l il rbn'lancia, li ordem soni u,,, iiUpr(JI!,\o b em; e man/idil com energia a e cuçiio das l eís, sp. nd o a- qucllus cOll dicc:ões esse llc iaes de UIII go- verno livre c dev emos, co- mo bOll s brazilc;ros, h on rnr com no a confiança o 1101'0 minis/crio.I)OrCjtle cus ma mb ros, alqm de possuirem reconhecido Illcr oci menl ó . ar" biio dI' dar a ma;- P"- llli ca prol'a tio I irlutle ci iea, accei/ando o pod er na crise 110 urna sucml extorha quo 110S amige, pua a qu , ", lIe c es- sita IIOVO e (orc:o indispells,l\l'I. alilll tlc qu aa ppureçaa nar., fu ut o de luda ;1 pru - pcriaatle, () semellto de t6rb a gralHlezil. Esta. hl éas, clh (Iue abulltlalll ll s, ro- p Ih li cn tl as na córte ctn bolelÍlII do Diar w 11.0 Ri flde Janeiro, nosso corroligi- Ollarl O e faz emos \01 0 para quc sejào acceitas por I Jdo os Cathllrin c lI 'C'. O no 1'0 g. lbinete es composto tlu se- guiltle r úrmil: \'iscoudu dtlltaborahy, mini 11'0 da r J- e pre idon lo doronsclh o. , n .. rJo tlll Cotcgipe, millistro da marinha. de Muritib , I, mini stl'o da guerra, Paulino Jo ó oares do Souza, millistro do IUI pcrio. Jo Maria da Silva Paranhos, mini stro de es trh ngelro . Joaquim Ant,io Fernandes Leão , mi- ni Iro da 'ngricu llura, J usó Ala rlinianfl da Al encar , miuistro daJu Ii.a. as,irn a politica tia /JI'o- greS sí$la, tl'IO Do os Ilermitla lIão lIIàis a p- p, ll'eça clI/ro nó'. p.ril'Iudlef o .eee fI/r I'. ' .'OLIJA Al'{;LSA 2110 RtlS. Viva a Nacão Drazileiril ! rh a S. ,I.' o Imp, 'rador! ri vu a COII,lilui çf lO do EsladQ I " InconlllaUblllclatle de eau- ,"ea·al coan p.·oTln- clal , Embora nossas ,,(nes uão escula- t.lilS polo governo do (Iefunto progresso prooressisla, , ob cnja pr essão I i\'iamos, não pO t.lUIII OS nelll do\'o mJ calar-nos so- bro os qlle quotidianamente com- molloniu seus ageutes, Em I'erdilde, por mais qne scjão aquel- les pronigados, rarcco quo o raz limbrl\ do sua J i\'Ôs, porem, não ar- ripiamos carrei ra , porquo temos co nfiança lJuo um lIia, f]uuntlo o gOI/ erno imperial IIOS en \iaru nl presidente hone lo eju li- o eiro (o que não lardará), hão de ler um I "nto desmandos. Tallcl a alguom pareça lima in siglli- ficancia a n ossas proposiçOes e o objeclo de quo ainrla hoje 11\llarno., ma nós ape- zar do solJre int lIigonriil jurídica, entendemos qu e 6 de bJslanlo t ra n oel! - dcncia. ullla \'oz dis,em05 que o r. Dr. Olympio A,lolVlto do Suuza Piiuuga ex- orço Oll1p l ego - ge ral e proviuc i al l lUC i nf O Ill p.lli I ' (' is . etllpr Cl-\O ,< sflo, procurador (i scil l ria f"zend ,1 n"ciolla l, e illspedur ge rill da ínslrn f' çãll pnblica: i1quo ll o gcr,d, e este egullrlo os 11I'illciplos cs t, 110 tle li deJanciro rto 1858 , a itlcom- jliltilJilidatlcdo c;...ercicio de empre;; lt s r1i- I'er so,: p6 tle proceder Ile II os Clt usas diO'e - rcnte : a primeira, quando li lei tl jHess ' l- llI e"to li lem duclarilllu; gllDU,I, quanrlo as dos elllprego pru\ incia(J; CJ IU rio s gOl aes por ou prOIJria natu- reza r epugna ll/ es nlrc si; o t erce ira , t lua ndo d,1 ilcc umllla <: flo ,Iosse,; emprego' rcsu lta a illlpossilJilidadtl de ser cada Ulll dclles tlosempellhado satisfatoriamenle. CrÓlllos firmeJnI'nle, o como Fi úUI' imos discutir na assc mbl 6a provin cia l,na sessão do 1866 , que 110 te ultimo C, I o acha- c o SI' . I)r . Pltilnga, c mais 11 0- con l'enoemos tlesta opi nião i\ \ ista do UI' isu 11 . 118 ue 2:i tle do 1818, porquanlo e, tc declarou. que não ba Ifl provifld.t 'IM' rt'gllle dos emprep pf'\:J.ill- cíacs rom as dos gerae!!, di emprepdes provinciaes devem IIljeilDe á geral. 1,,1 é lambem li bue do parecer do roD- selho de ostndo ddclado de 31 de lle!etIt- b' o de 1866, cOm o IIn81 S, M elmpera- ,Ior se rOIl rOl'mou em !9 de Maio de 1817. Ora , que accumolação d6l8eS em- pr egos mlllla aquella é a ,áz ( 'o nhccida pela disposiçllo do art. 3_· § I.· do novo regnlamento da inllrlleção publica, com as funcç6et marcadas por rlÍlers, lS lei I avisos o ordens ao procera- tlor IJ in spoclor da publiea é ., chete da resp ec tiva repa r lição e lem per rJe\'er visilar pe,soalmenle as flooI .. pu- bli cas ria por cuja raz.'io deve ser 8c1Íl'0 e \ igilanlo para poder todos OI allOOS porcorrer ". aula das comarcas de La ges. Laguna, , . liguei. lIaj'''Y, Fra/lci ' co e Capita l, eru numero maior de 60. Tem . pois , pqr dever, quando queira cumprir zelozamenle os seus de\eres, de daj,lr ppla provincia, aOm de salÍsrazer 11 incltlllbeuci" I isitas pessoaes í aolas public.l. ; 6 assim deverá anse.rtllr-!!e pelo mo nos 7 no anno. porcortebd'o de cada vez um município. Elllrelalllo eo- mo procurador del'e li si lir em cada semana (regularmpnte :lS qoarlas-reirat) á sessão da Jun/a de r ,l zenda, que fon- ocio n,1 sob a do r peeli'l'o ins- pector. Assim, perguntamo nÓi loria o Sr. Inl- peelor ger,1 1 rln In trucção publica o dom da ulJ lIuidado para andar illspeccionaolto as aul.,s publiras, e a i-lir ao mesnlO tempo ás tle procurador fiscal da a que está annexo o lugar de fi sca l da reparti ç<i o das terras publiclIS, om cuja qualidado lem tle c\aminar e dar par ece res em autos de logitimarão e de rera de terras, responder' a polir- çôes tl e parte, e finalmellte intenir em tudo quanto é relati\'o aos interesses da faz enelil /lacion , tI ? Alllm disso, co mo chero da rOjlarlirão tle km outros (h'\ 81 os a ruill- prir, c omu o e\pedi ent e ,Iella e ma i: ill- Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Upload: others

Post on 03-Jun-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 4 ., CO SThemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupnd... · a ,áz ('onhccida pela disposiçllo do art. 3_· § I.· do novo regnlamento da inllrlleção publica, com as funcç6et

. ,

..4 ... 11 ., ... •

o CO ST •• I

UDACTO

Publicl-se uma vez por semlna ( quint.,fcira ) - As ign.lura Rセoqo@ rei. por Irimellre, PlP •• ilD.,4I, ..... o..,o .. セ@

o CONSTITUCIONAL. l

lJe tet ró 23 ti" Julho, セッ@ bolOl im cェャj・、」ウエイゥ「オゥュッセ@ no di" 19,

scielllificamos 11 ーッーオャ。 」Zセ ッ@ desla cnpitnl lia mi"Innça ,Ie セ。 ィゥョ 」 ャ 」L@ que levo IlIga r na cI}r1 a 1 li do pl'esenle moz. lloju, po­rom. reproduzim"s a noticia , relicilaniló a 'açiio IIr,íZilcira pela ascellsflQ do pari ido

cッLLセ イ Iᄋイ。エャイjエᄋ@ ao poder. porqutl dplle de­fJ()lI(lu" re, litu raçfio do destroços, e a pl'o\'on<:,io de maiures calamidil,l c. qoo IJOderiilo sobre \ ' 11' ao illlptlrio de .mta C ru7..

A' セュ「イ。@ de uma politica de justiça, do lilJc\,da1Ie, de rranqu cza, de desinle­re se !l il rbn'lancia, li ordem soni u,,, iiUpr(JI!,\o bem; e man/idil com energia a e cuçiio das leís, sp.nd o イ・セー・ゥ ャ 。、。ウ@ a­qucllus cOlldicc:ões essellciaes de UIII go­verno livre c ゥョイャ ・ー・ャャ、セョ エ ・L@ dev emos, co­mo bOlls brazilc;ros, hon rn r com no a confiança o 1101'0 minis/crio.I)OrCjtle cus mambros, alqm de possuirem reconhecido Illcroci menló . ar"biio dI' dar a ma;- P"­lllica prol'a tio I irlutle ci iea, accei/ando o poder na 、ッャッイッセ。@ crise 110 urna sucml extorha quo 110S amige, pua a qu ,", lIeces­sita IIOVO e (orc:o indispells,l\l'I. alilll tlc qua a ppureçaa nar., fuuto de luda ;1 pru -pcriaatle, () semellto de t6rb a gralHlezil.

Esta. hléas, clh (Iue abulltlalll lls, Já ro­イセッ@ p Ihlicn tl as na córte ctn bolelÍlII do Diarw 11.0 Riflde Janeiro, nosso corroligi­OllarlO セッャゥャゥ」[@ e fazemos \010 para quc sejào acceitas por IJdo os CathllrinclI 'C'.

O no 1'0 g.lbinete está composto tlu se­guiltle rúrmil:

\'iscoudu dtlltaborahy, mini 11'0 da rJ­セ」ョ、。@ e pre idon lo doronsclho.

, n .. rJo tlll Cotcgipe, millistro da marinha. ョ セイゥゥッ@ de Muritib,I, ministl'o da guerra, Paulino Jo ó oares do Souza, millistro

do IUI pcrio. Josó Maria da Silva Paranhos, ministro

de estrhngelro . Joaquim Ant,io Fernandes Leão , mi­

ni Iro da 'ngricu llura, Jusó Ala rlinianfl da Alencar, miuistro

daJu Ii.a. ョ。 Q オ ・ッセ@ as,irn a politica tia イ。 」」Nセッ@ /JI'o­

greSsí$la, tl'IO Doos Ilermitla lIão lIIàis a p­p,ll'eça clI/ro nó'.

p.ril'Iudlef o .eee fI/r セ@ I'. ' .'OLIJA Al'{;LSA 2110 RtlS.

Viva a Nacão Drazileiril ! rh a S. ,I.' o Imp,'rador! ri vu a COII,liluiçflO do EsladQ I

" InconlllaUblllclatle de eau­iiャGcセ o@ ,"ea·al coan p.·oTln­

clal , Embora nossas ,,(nes uão ウ・ ェ セ ッ@ escula­

t.lilS polo governo do (Iefunto progresso prooressisla, ,ob cnja pressão I i\'iamos, não pOt.lUIII OS nelll do\'omJ calar-nos so­bro os 。「オセッウ@ qlle quotidianamente com­molloniu ッセ@ seus ageutes,

Em I'erdilde, por mais qne scjão aquel­les pronigados, rarcco quo o raz limbrl\ do sua 」oiャOゥョャャ。セ ̄ッ@ J i\'Ôs, porem, não ar­ripiamos carrei ra, porquo temos confiança lJuo um lIia, f]uuntlo o gOI/erno imperial IIOS en \iaru nl presidente hone lo eju li­oeiro (o que não lardará), hão de ler um セ。イ。、エGゥイッ@ I"nto desmandos.

Tallcl a alguom pareça lima insiglli­ficancia a nossas proposiçOes e o objeclo de quo ainrla hoje 11\llarno., ma nós ape­zar do ュ■ッー」セ@ solJre int lIigonriil jurídica, entendemos que 6 de bJslanlo tran oel! ­dcncia.

Jú ullla \'oz dis,em05 que o r. Dr. Olympio A,lolVlto do Suuza Piiuuga ex­orço Oll1p l ego - ge ral e proviucial llUC セ¢ッ@i nfOIll p.lli I ' (' is.

eセウ・D@ etllprCl-\O,< sflo, procurador (i scil l ria f"zend ,1 n"ciolla l, e illspedur gerill da ínslrn f' çãll pnblica: i1quollo gcr,d, e este ーイoャGゥャャセ ャ 。ャN@

egullrlo os 11I'illciplos cst, 「ャ・」ゥセッウ@ 110 。ャゥセオ@ tle li deJanciro rto 1858 , a itlcom­jliltilJilidatlcdo c;...ercicio de empre;;lts r1i­I'erso,: p6tle proceder Ile II os Clt usas diO'e ­rcnte : a primeira, quando li lei tl jHess'l­llIe"to li lem duclarilllu; gllDU,I, quanrlo as ヲuャャ」セ・ウ@ dos elllprego pru\ incia(J; CJIU

。セ@ rios gOl aes ウセッ@ por ou prOIJria natu­reza repugna ll/ es nlrc si; o terceira , tlua ndo d,1 ilccumllla<: flo ,Iosse,; emprego' rcsu lta a illlpossilJilidadtl de ser cada Ulll

dclles tlosempellhado satisfatoriamenle. CrÓlllos firmeJnI'nle, o como Fi úUI'imos

discutir na asscmbl6a provincia l,na sessão do 1866, que 110 te ultimo C,I o acha- c o SI' . I)r. Pltilnga, c mais 110- con l'enoemos tlesta opi nião i\ \ ista do UI'isu 11 . 118 ue 2:i tle sciciャャセio@ do 1818, porquanlo e, tc

declarou. que セ・@ não ba Ifl provifld.t 'IM' rt'gllle 。セ@ イオョ」セッ・ウ@ dos emprep pf'\:J.ill­cíacs rom as dos gerae!!, di emprepdes provinciaes devem 」ッョセゥ、・イ。イMウ・@ IIljeilDe á iHGァゥ M i。セ ̄ッ@ geral.

1,,1 é lambem li bue do parecer do roD­selho de ostndo ddclado de 31 de lle!etIt­b' o de 1866, cOm o IIn81 S, M elmpera­,Ior se rOIl rOl'mou em !9 de Maio de 1817.

Ora , que dá accumolação d6l8eS em­pr egos mlllla aquella ゥューッセUゥ「ゥャゥ、。、・L@ é a ,áz ('onhccida pela disposiçllo do art. 3_· § I.· do novo regnlamento da inllrlleção publica, com as funcç6et marcadas por rlÍlers,lS lei I avisos o ordens ao procera­tlor ヲゥセ」。ャ N@

IJ inspoclor da ゥョウエイョ」セッ@ publiea é ., chete da respectiva repa r lição e lem per rJe\'er visilar pe,soalmenle as flooI .. pu­blicas ria ーイッセゥョ」ゥ。L@ por cuja raz.'io deve ser 8c1Íl'0 e \ igilanlo para poder todos OI allOOS porcorrer ". aula das comarcas de Lages. Laguna, , . liguei. lIaj'''Y, • Fra/lci 'co e Capita l, eru numero maior de 60.

Tem . pois , pqr dever, quando queira cumprir zelozamenle os seus de\eres, de daj,lr ppla provincia, aOm de salÍsrazer 11 incltlllbeuci" 、セウ@ I isitas pessoaes í aolas public.l. ; 6 assim deverá 、セ@ anse.rtllr-!!e pelo monos 7 i G・コセ ウ@ no anno. porcortebd'o de cada vez um município. Elllrelalllo eo­mo procurador ヲゥセ」。ャ@ del'e li si lir em cada semana (regularmpnte :lS qoarlas-reirat) á sessão da Jun/a de r,l zenda, que fon­ocion,1 sob a ーイ・Xゥ、・ョ」ゥセ@ do r peeli'l'o ins­pector.

Assim, perguntamo nÓi loria o Sr. Inl­peelor ger,11 rln In trucção publica o dom da ulJ lIuidado para andar illspeccionaolto as aul.,s publiras, e a i-lir ao mesnlO tempo ás イオョッ セo・ウ@ tle procurador fiscal da エィ・セッオイ。イゥ。@ a que está annexo o lugar de fiscal da reparti ç<io das terras publiclIS, om cuja qualidado lem tle c\aminar e dar parece res em autos de logitimarão e de rera ャゥ、。 セ ̄ ッ@ de terras, responder' a polir­çôes tle parte, e finalmellte intenir em tudo quanto é relati\'o aos interesses da fazenelil /lacion ,tI ?

Alllm disso, como chero da rOjlarlirão tle ゥOャセエイオ」」Z ̄ッ@ km outros (h'\ 81 os a ruill­prir, comu o e\pediente ,Iella e ma i: ill-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: 4 ., CO SThemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupnd... · a ,áz ('onhccida pela disposiçllo do art. 3_· § I.· do novo regnlamento da inllrlleção publica, com as funcç6et

cumbeDcias designadas 110 re pectivo re­gulamento, por cuja causa deve todos IIS

dias emquanto ell,1 se aoh .. aberta, regu­larmente das 9 horas da manbã ás セ@ da tarde. comparecer pessoalmenle: entre­tanlo que muitas "ezes eslará inbibido de o fazer, porque tem de assisti! a trab;llho da seccão do contencioso na Ihesouraria.

E aiúda mais na qualidad de represen­tanto do interesses da fazenda naciunal DO foro, tem por dever assistir ás 。」セ・ウ@em que aquella for parle, 011 tir",r iule­Te se, セ。イ。@ que se não retardem o P'o­ces.os, como delermina o art. 18 das 1ns­trucções da directoria geral do contencio· sode 10 de Abril de 18:>7, e assim mais desempenhar as "ariadas IUIlf"ções publi­cas, com sua ;'( ' istencia pe ,::oal emjuizu, que cem ・ョオャjャ・イ。エャ。セ@ nos ,.,§ H dtl n. 1 a U, e '6 tle 11. 1 a 30 do mitnual do pro­GurJd.)r do fllito-, em "il Lnde d,l lei 11.

jU de 29 de No"embro de 18! I art. G.·, e do decreto n. 870 de 22 de No\'embro de J 8!H ar!. 33. como se \ ê n'o mcsmo manual do procurador dos ヲセゥQッウ@ § 3,'

rá puis po ivel que um só individuo, {lO l1ui acti\'o que seja, cumpra tOltOS esle de\'eres ウ。ャゥウヲ。」エッイゥセャQャ ・ ョャッ@ 7 i\ão, nãu é po-sivtll; e especialmcnte o SI'. DI', PllallKa, que lem Lambem seu escriplolio de ゥャ、セッ」。Gcゥ。@ á rua do \'igario desla capi­tal. e c{)mo tal le\'e asslslir as audieocias lluaooo li ver de defcnder o direito de se­us clientes, e comparecer nos Iribllnaes .do .,ai! para os lIIi leres daquclla profis­são.

Aioda, para corroborarmos no, a opi­llião occorremo-oos ao aviso 11. 30' de' 1Ie Julbo de t XVセL@ que foi e\pedido a respeito do mesmo Sr. DI'. Pitanga á pre­:;roeoeia desta proviucia, em o qual se dr.-

ara ser incompalivel o IlIga r de secreta-

o CONSTITUCIONAL

tal abuso, dere de con ulLar o P."m. Sr. セエGゥョゥウlイッ@ da fazenda.cuja decisãu sem du­,'ida será cOllsenllillea com aquellas que ac,lbamos de ・ョオュセイ。イN@

Acatamos muito como homens ao Sr. DI'. Pilanga. 11 quem rendemos preito e homenagem, lIlas omiltilldo no,;sa opinião ácerra de accullllllaçôlls dos empregos qoe exerre. CUllllHilllUS o dever dc jor­lIolisla. ェuセャッ@ e imparcial, sem desejarmos ッHヲセョ、・ャMッN@

E', pois, o nosso de\'er quo desl'arle o cumprimos.

A obsCI)llio, ldilde de um nl.sso amigo dcvomos a publicação da rescllha da es­lalislica desle Imptlri \) , que se segue:

PI\OVINCIAS

Grão P.rã M.,.llhiio Pi.uby CIo3" lIio-Grande do

NOrle l'arahyba pセイd。ャu「オ」ッ@

AI.goa. Sergipe tlabia Espirilo-Saolo llio de J .neiro e

mUlliciplo ueu· lro

S. Pauto Par.oi SaDia CalhaTioo 11 io-Grande do' Sul

Minils·(;eraes セャ。ャッ M gイッウsq@

Goya. Amalonas

POPULt\çÀO. ,

TOTAL I LI"RE. I ESCRAVA.

350,000 3%5,000 25,000 500 .880 450,000 50,000 セ[GoNooo@ 2aO, 00 セoエooB@550,000 510,0 o 30.ouo

240,000 235.000 5 ,000 300 .000 2(iO.0 U 40,000

i ,2tO,OOO 970,000 250,000 300,000 250,000 50.000 3"0.000 285,0 o 35,000

1,450.000 1.170,000 2811,000 lUO,O o 90,000 IU,ooo

I,S50,OOO 1,550,000 300.000 90 J ,OOO 825.000 75,000 120,000 110,000 10,000 200,00 ' 190.000 10,000

580,000 550,001) 30,000 1,600,000 1,440,000 1611,000

100,1'00 9.,,0 o 5,000 250 ,000 2!IO ,OOU 10,000 100,000 95,Ul1b 5,000

rio do governo com o de procurador Uscal 11,280,000 11,880,000 1,400.000 da thcsoul'íJI"ia, porque ti manifesta a im- Itlllij;eoas er '

ibiL"'-d ,,- r - d t ranles 510,0 O 500,000 po S ,_ e"" serem as ,III1Cçoel c ael ___________ _ So,mma H.780,OOO 1.0.380,900 1.400,000

- Consta -nos q1le em reunião da gente do ex.-progresso rora assenlada as seguin­te chapas.

PARA JUl ZIlS OK PAZ.

cargo. desempenhadas cuml/lativamente, sem prej"üo do ertliço publico. E final­menle a or,lem do lbesúu 1'0 publico nacio­Dal n. n de 16 de Agosto de 1861. diri­gida a Ibe. ouraria de la mesma provin­Cla, em (Iue determina não poderem ser accumulados pelo rereridos empregos os Anasltlcio Slheira ele Souza Tespecli\os ordenados. Alltonio Mand o da Cosia

im, poi, endo manifesla a incom- Palricio Marqups Unhares pa libilidade do emprego pro\'incial, com Paulo Manoel Lopes. () eral, lauto assim Que セX@ ordeus do Ihe- PARA VEREADORES. 80UT1l 11. 50 de t 8 de Julho de I SH, e DI'. OI yl1lpio A. de Souza pゥャセョァ。@o, iO do 1: de Dezemhro de 18:}2 de- DI'. Duarle Paranhos Schulel clarão incompali"el o emprego de procu- ESle\'no t\lanoelllrocanlo rador da fazenda pro\ incial com o de pro- jッセ←@ Antunio da Moita curador fjscal da faz nda geral (cujas Llliz Eduardo 0110 Uorn ヲオョ 」HGセッ@ são id en Lioa ); é evidente que JoãuNarcisod a Si lveira com 'justa razão prolligamos o abu o de Anlouio Joaqllim lIrinboza exercer um s6 indi iduo empregos publi- João de OeosGaignoll. co , geral e provincial, cuja5 funcções Joaquim da Sih'a Ferreira Junior. r pugnão entre i, e não podem por sua Ainda uma vez manifesta-se o exclu-natureza serem perfeitamento desempe- zivismo progre si ta 1 nhadas. l'ião partilhamos eela idé ,I , porque pen-

Ousamos chamar sobre esle ponlo a :\t- samos que enlre os Calharincnses ha mui­Leorão do r. lo pecLor da lhesouraria, ta gente habilitada para o dezempellho ria s quê pa ra não ser taxado de cOlloi\eote em runcçOes de membrus da Camara Munici-

pai e Juizes Ile Pu, e se não com mais ィ。「ゥャゥエ。セ・。@ e di1'e ' do que alguns dOi c!1colbidos. 80 mell セ ̄ッ@ iguaes, por i se dJerecemos aos vetilntes 08 seguiutes 1I0mes.

PARA JUIZRS DE PAZ.

Josó Joaquim l.opes Eslanislau Anlonio ria Conceirão Anlonio Frilllci,;co de Faria . Domingos José da Cosia Sobl inho.

P \IH VER Il \ DOR I>S

Manoel Marques Gllimariles Manoel セiッイセゥイ。@ da Si" a Joilo Vieira Palllplolla Ma lloel Lu'iz do Li\'ramento Migllel de 'o uza Lobu J IIsl iU I) José 110 ,\ brl'lI Josó Porflrio Ii。」ィセイャッ@ lle Araujo J cinlho Pinlo da Luz Fcli>borto GOOles Caldeira do Anel, ada. - O impressor dt'Slo jorlllll, 3lJreSen-

1011 lia audiencia da Dela'sacia a respon­sahilidarle e:,r rijl la do edictor, na forma do ::'1'1. 7 § 1.' do codigo crimillal, e por isso li ro') isemlJlo, devendo ser chamado a Juizo o (Hlu edictor para exhibir os au­iィャャァ イ 。ーlッセ@ dos artigos re$jlollsahili!l,ulos, 110 lJlle 1&:10 ha\'Cl'ií a IIItlnOrdll\irla,porqlle ambos tum respoll,;lI \'eis, e so achão lega­lisa ti os compentemente.

- . Foi rccebitla com 「。セl。ャャャ・@ enthusi­asmo 11 lIo licia da queria do prog' ・セウオュッ@e ascençilo do P,I rlido Conservador ao poder. _

Parabens aos nossos correligionarios polilicos, aquem pe,! imos unino, afim lie rlebellarmos ーゥセイ。@ sempru a h)'dra que corroia as enl ranhas da palria.

- Sabemo,; CJIIC uma commissão com.­posla de duas notabilidades progresrirta., se dirigira á redaçào da Lealdade, e lhe pedira vara acab.lr com a publicação des­se jornal. que os encomoda,"por ser orgão da imparcialidade.

E' aLé ende pOIJe chegar a petulancia de certos scarioles, hypocrilas fingidos, q lIe so incomodilo por vêrem seus máos aclos pronigados I

Porque razãQ não se Ilerigem ao Con.­titutionaL a implorar sua cessação 1

Teráõ medo 1 I Não, de certo, porque ess:J gente sensata do Sr. Adolllho de Bar­ros. é a mais honesta da provinda I

E'uefll cabido aqui um ora bola, de cer-10 depu lado progressista.

- CrOmos que bre \'emenle vai ser inslalado lI esta capital o gremw conserva. dor da proviucia.

Fa ze mos volos para quese realize este disederatum.

- [<ia Igreja MaLl'Íz desta capilal ca­hio um raio, com a Irovoada do dia 19, ao meio dia; fez bastul)le eslrago na pa­rede da frente. na semalha da torre, na poria principal e no arco e oculo da dila parede. E' de esperar que a pイ・セ■、・ョ」ェ。@mande quantp anle repa rar taes estragos.

- Tern os dacta da Corle vinda pelo Cidadede Olinda, ale 17. Nesse dia ti­nha o Ministerio apresenlado seu pro­graOlma ás carnal'as. Deverá brevemente

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: 4 ., CO SThemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupnd... · a ,áz ('onhccida pela disposiçllo do art. 3_· § I.· do novo regnlamento da inllrlleção publica, com as funcç6et

o Goteroo propÔr a i de credilo pat. deapcza da gllerra;. a uio puHiI.l' 408 &pelau)o., lerá .... illl"el • .\.I ..... lIu;io.

O commerr.lo oferece. e pox li d..,.,. ウゥセゥエッ@ do Go"erno 11' セoョャュゥャ@ de 6,00'0:'008 rs. para 185 deSI)CZII!I riR guerrll. Já lemo 111 ini slcrto que inipi r3 OOlln QQNセ。@ publica, e .. セi・@ r.lclo é" jャイッセ。N@

l>izoll1 que QQQSゥセ@ de liOOO pessoal acom­pnnhill'ilo os minililroll 110 dia d'aqllella

G ゥャェIョャセャiャ[ゥ ̄ッ@ do progral1l1ua, dilndo-Ihc セィ。ウN@

:=

COMMUNICADO,

セ@ III .. n,l .. 。セᄋaオ@ publica,

O Sr. Omc!]a (fi utlima lelra do al­Jlllabôlo grl'go o. ) que hrm Ogunt ° que Ó. lilllez o dígno l'rpubli rallo corrc>pon dCllle da Ordem de Pernam buco, allpal'e­r.eu, :'gOl'a enll'e nós no Mercalltil, para cUllllialcr-1I0, !

Ainda b('m quc achamo-nos com um l'ollll'n"or que I'l!rouhecu ° nos,O inleres-1\C pl'I,) セPi|ャ@ jJublico 1!1 I' Comllldo, como mestre (ex calhcdrn !) , ョ sセc | YiG。@ qu e rllmos mal illrUl'mildo acercil do qqalllo o,;cl'c"emos sobre o conlraclo da illllminação publica 1

E' isso 111 li ilo possivel; mas crêmos o cllnlrHio, mesmo pola narraliva do SI'. Omega

Começaremos hojc por clesmenlir o Sr. Ome!]l! a rcspeito do nomeI'o de lillllpeôes, cllnliclo 113 proposln do Sr. capiliio Palllo l\tanoel LO/les. que em lugar de 110 (co­mo innocelltementediz!1 1). rurão 120 se-

o

"""'l .. " セiヲエ@ com ,",,,/I ri •• r'. "7.er. エセ]ZZZ]MGZ@

1,lllIpeOeIl, CllIllfórM •

I.ounno IlOr QSZUPuGセB@ .. セB@ ..... iBLNZゥBBBwN iセQNャ@I ZjMZGuYセvL@ 11 O' •• IIIu'Jlnnllo tf)d., B de!t1""2. urt.tll,ind \lOeII em 39:IJ"O:t1}U9U I " li mil" etacHçÜJrlS&lr ... \Iara al'rO\luci .. IIU IiAI do co.ar.II0. S, li a.

U prollOllellle s6l1ligh., que a.r.;uado ーイッ」・、BGiiiiセQi@ [NiZZセセセエ@° dito CUII1I8010, rllli8e 11111" pl'llugudo per rue,.", NIioú _I IIIi1is Irell セョオッセL@ ,elldo elle I'rertl,hlo a UcWI •• fイ・NMZ]エセセZZセ@ _ ..... _ ou ros '1uatllluer propone.'et. QOtIvi ...... 008ar.

E' ゥセャッ@ o 11"" deduz 11 1'01'18 rIa de S.EI. liLlcapillll pela'WaIIIIaAIalllPOt di righlll á IhrBcloria da FI14lda sop n. 110 Irieoio, sem direilo 80 mlCeriíll •• ..,." IISIIII 13 tlu JUllho. em a qual disse-- rャッエゥセッ@ no I.' COIICQ'" _""',......... ,dlcl'ohu ti \ IIJe, 05 iGャGoーッセャ。ウ@ olrefl'cidas cllmo OI! OUIrGl .... ーイェIijg⦅セG@ flv",.. parti a ancmalaçilo do seniço da illumi- a 、・ゥ|セイ¢ッL@ ou r8lOl,HilHle • fa ..... QiLLセ ̄ッ@ flesla caj)Jlal, que relllClleo·llle com &omenle 110 !." o l/llieio n. 9" de 23 ,le Maio ultimo, i)- AcalO já conlado com ." f I. セBB@fim de que seja reduzido a coo raclo a de . Por cerlo qlle senão 11 lives .. 0_1"-I'alllo l"alloel Lopes, reputada mair vvn- CIO umassadQ co", leite e ",6IICÍ1l dero&aJ, tajoza aos ゥGOャエ・イ・ウセ・ウ@ da (azenda, uma voi uão sc ddria eso;e CeQoaleno, laalo ... qu u dlc expressümellle declale a qualifla- アセ。ャャオッ@ • . ,em bOln HurエjNセiiャ。L@ 141 セ@ a Lle colllbUSli el de llue será i1limenlada a Jlao accell"çflo de bases aa ーイッセAャQX@ dp luz, ficando-lhe não obslanle a liberdade ::'1'. Lopes, allenla 8S razões emllliUidal de Vill'lar para ouLro tia mesllla I força o lia PorIa : ia da Presidencia 11. 113 de U inlensiuade, tO respulHlenlo a luz de sele 、セ@ J.uJlhu á Olrecloria lia FazeJIIla pro­Illllas de cUllIllusiçao. e ao mais declarado \'IUCI"I, plIblicallo no e:\pedieule do go­lia ba,u ' .', t:::F e que retire a condicção \trllO 110 MercantiL n. 7". de pte(crencia para renovação do co/wra- Se pois, não havia ecoDomia nl! dell"'-eto. & »..EJ . za, para que a reprodução lle lrilballlo, o

CO:t'o eulao dizer ú Sr. Omega que o gasLode lempo, e o acrflllcimo dellellflC'u Sr. Lopes exigia o pagamenLo do maleri- com o IIOvO concurso? alHO Um dos tres anuos 7 E' uma falsida- Aill11ól uma oulra desl'anlagem. Pelo de iualldila I nOl'o Conlrnclo a prol'incia adianla deIde

AdlllitliJas as asseI eracões do Sr. 0- ja. セZッッッ@ '000 rs, aos empresarios, OqU8

mega de 4ue imp0;'[JuuO ou vindo o lolal sem dUI'idn e para ler ・ューイ・セッ@ 00 male­da proposla du Sr. Lopes a seI de '2:0008 ria!. Logo, ól couclusão logica é que 8IS8

---------- ------- ------------------FOLHETIM,

OOUSAS BOAS.

J\mabilis 101'05 e quoridos leitores I .... eゥセMュ・@ ainda uma vez 」ッョャャGoセH[o[@ エ・ョィ セッ@

·padcncia. rosignaçflo e cor;Igem Plll'a alu'­ràrem o rolhelim, Elle I,,,"hem, em com­pellsaçüo, ha de chupar llIuita vaia, em sc ­gr,edo, dos 。ュゥァセョィッウ@ de quem elle se oc­cupar; mas isso é o menos.

O vosso rabiscildor de rolhetins esla em muil(\ $frr'ios fi melindrosos apuros. Foi cha­mad(l it rc ponsabilidade pelo coronel Anto­nio José da Silva, commandanLe superior da Laguna. cx do Lages. ex escrivão do orphflos d'aquclle Lermo. loga r quo muito bctn desempenhou. o que so prova pelos ーイッセゥャャャ・ャャlッウ@ dos Drs. Juizes de Direito da comalta' & セN@ E porque?. .. Por causa do rulheLim !!! Mas ondo cousa quo no ro·

- lbetim lenha visos do イッウーッョ ウ。「ゥ ャゥャャセ、・_@

Dicant Padlw,ni. Só o invejavel talento do coronel IJdderia achar um quid 'para res­rdn abilidadc. EsLou ancioso por saber o

• tesoltado do proccsso con tra mim intonta­do pelo Sr. Silva por causa da hisLoria das setll pO.tlUaS' e meia. A culpa d'isso 1001 o Sr. Sill'a que ,podio ゥョ、・ュャjゥウ。セ L  ̄ッ@ ou apro­senlou conta d'ossa quanlia, sem o que. por ccrlo, Iloio a m,lIld3l'ia pagaI' u governo prO'-

vinuial,oo oncarregadu do expedienle que o mandou publicar. E' I'erdade que la não 1'001 sllte polacas e meia; mas \'em dois mil e qualro cenlos reis que, flela nossa con­tagem mon etaria , é a mesma cuusa, assim como sois erusados , dois mil reis c um cru­sado. ,'inle c q /JaIro tosLões セN@

SI'. curunel. V. S. bem pudia ler tuma­do o exemplo d'esses otliciaes quo, ainda ha bem pouco. cUlIlribuiriJo t;om sous do­nativos parti o paiz, por intermedio do DI'. Gllimarfles, em Lages; alguns alreres e te­nenLes. o S. S.; coronel; 0111 logar ao dar, podondo-o muilo bom razer. pede -o. Que dilTerença do procedimento I .... E' impus­sivel que S. S. nao peneIro a verdado do quo disse ou. ó impossivel quo <lIguem não IlIe tenua t1illl o mosmo. Quanlo no rolbo­tinisLa nao dtl o cavaco, deixo-o dizt)r o que t1Jo parectlr; Ol;tS convencido sempro do quo elle diz a vcrdade.

« Curoncl, não cle o cavaco, Soerguo, Lo 111 o tabaco. »

Meu .amigo, o Sr. não sabe que a oppo­siçilo, analysa tudo 7

Si quer Lomar um bom consoluo, ouça-o o Jlratiq uo-o .

V. S. jil ョセッ@ ó criança, o para que hado eslar-so Hborl'ccentlo ? セ ᄋ。イ[。Mウッ@ pbilosopuo, não Iiguo imporlancia aos ad\'ersos, lomo seus ca ldillh os do VIU'CI! ァoiᄋ」ャ H セL@ cOlJla ウ・オセ@

/li/ llos assados, UJJS I rja que não tcuu jo

gosma: assim como carne do carneiro al­sadu d'espelo, mas que já lonha sido des­mamado o passeio delJois da digeslao moo­lado a cal'allo. quo /leja zaino. porque ó m;tis bouito, c quo seja expressamonle de­sigruulo pua o serviço do 5. 5., pois eslln­du já a(·ostumado, e conhocendo o caullci-1'0 U cavallo o reciprocamenle. sempre 10 evita uma quéda, e agora, que eslamos perto de eleições. eslenda seu passeio pe­las rroguezias do município para so イセコ・イ@

10m brado . Accenda, durante o ーSウセ・ゥッN@ um charulo de Havana, marca trabtLCO, '1"e dizem ser os melhores, e, no meio das es­pessas rUlUa ças que se dcsprendt'Tem do seu trabuco, deixo ir dis ipando-so essas LrisLes idehls do roluclim, liem como o pe­sadelo do llrocesso que a Relação roem'in". Logo que S. S. \'o UO ao scu antigo esla­du, o q lIO nflo é difficil o nüu será por .. ui­lo lem pu eSI)erlldo, Dão caia n'ouLf3; pois n3\1 quero eslar lomando lempo lrilbillho o ospaço, om todos os I'olhelill ', só cum li. S. Ila muitos pl'eleot!onlcs, c é preciso quo sej;lo altelldidos. . p。ャG・ セッ@ quo, dofinilh·amenlc. meus 4)uo­

ndos lelLorcs, se acha feiLo o c8ntraclo da illunlina,ão d'csla capiLal. pelo leIDpo de tres anHOS c pelo Iャイッセ Zッ@ de H contos do reis. quantia essa que Ilrcfel'io a do 39 contos do - , rei, ... _ .....

Esla c bthl ! ... Eim ? .... Que mo dizem

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: 4 ., CO SThemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupnd... · a ,áz ('onhccida pela disposiçllo do art. 3_· § I.· do novo regnlamento da inllrlleção publica, com as funcç6et

I

llIaterial "ai ,orfompr:Jllo com o 」。ヲャゥャセQ@

romecido ーセャッ@ rolros d,l !lI olinl'ia. u nl'l­\e D:iO de'peullcm os dll\ls cmprl'sal ios omma alguma d :"Cu bobinho.

endo li' ilO, como e CCUII 11"0 dircilo i1e\i<iofi ar I!llhorc dos' 01.1101 i I Culll­prado com o dinheiro 、セ@ prol illcÍl ?!

obre ludo o conlrarlo lezÍlo o prl'­judicial ao- corre da (lIOI im';;I, pOlll'Ie ralculdllllo-so o cuslo tio nl<llrri.d em .4:0008000 rs. e a dc peza allllllal ""1Il o pOS oal o illlllOinarão em 9:810:IIUO r • lemos Q" ョッセ@ Ires'anno monlal セ@ I"do 111

33::i::!O 00 r .. , c por c le calclllu. I i­r.10 o' emprcz.Hios a aufuI ir L1111 11I('IO de :j O. 000 r . duranle o lrienlliod e $lIil

、オイZjセ¢ッL@ oquc não 、」ゥセ。@ tltl OI' lima b '3

gaD,lbcla. aウセゥャョ@ é.em re ""'1110 do qlle dehamús

delllon li ado. que a ra,õ' cllllllid.1s no ョセ@ o primeiro セイゥHjャッ@ lil O'i'lO 1I11lJ ウ・セQi@

ra b,I e, Dão podendo a 」ッョャ・Bエ。セNゥ|ャ@ d'l '1'. OI1lt!fG debaler tl oli los fund,lIllelllos 'D セi@ u teotados.

ão, poi -, ju ta as CO" オイ。セ@ セ ッ@ 11:111 in-ria e illl;.fOI rio ) (JII iャゥイゥセゥiャhiセ@ a

Ilu m rOIlOOI COI. ,Ih s6mellle d,1 pio­r Indu eonl I, r. qll エセュッ N@ Ilu IIHe セᅳ@ a fltOrolit:tad lia (d('ÇÜO 110 Jll"Ogre $0 ,'eyrC$-bta. é t1tll'ido tal l/rogrc' I //la, o (I"al

1'01110 oulros, sóc aVI)ilreccr IIc-te bpllo lorrlto, 6 em (a \'or do a//ligo, illtimo. dossa grei, a '111 dOlo'atlumclllo (lCltCIICC o , r. 'ice, PI セゥ、@ '1I1e.

1 0_ a HG・ョセオイ。@ n;\O é por mide I 'n­cia emalicia."(.m.graçaáDeos.nor.11 1,1 bom en o, "omo quer o Sr. Omegn, para bem 3qn ilatill mo, o que pareco IJ­

obra dc-palrona/o erat' ivo. -Embora me l eçamo o despI' "o 11.1 gell­

te sensata. repcllimos e lU dignirla lo o e quecimenlo el'ang lico por que u,.,ndo

a economia ? ..... Eu não Ihl'. dign que, muitr 'ezr . os di,cipul S SflU IIIdhllre, que u ュ」Bャイ」セ@ ? .... Ci um ca-n. E (1lIem no 0, contraelanlc ? ... cjClI ... Caluda' ,.

. 'ao é de 110' n ('unl:l. Cara ou 「セイョエ。N@ セーェB@

ellá boa, a ponto de illuminar lanl,!' L」。「セᆳça qlle aqui andão DO c curu, e o mal' nao é de no ,a coolJ.

O オ「、」ャ ・ァセ、ャャ@ de anto Anloni? parece quo ョセH|@ esta la mllitu contente, pOI ° r. Dr JUIZ de.I)ireilu interino quer, oa furma da lei dbcr como foi c ' o IIllgocio du r.

oare' , quer de carnar tudu atlÍ conuecer da pre\arica("iio.

セゥュA@ r. Juiz, mo tre iI e e ar. 'nle pelidal qu não é impllnemcnlcqu ·sec\er·

a rr poteotia o 'Iue e quer dar a oulrem a (azenda alheia.

O" CIl11lit d'e ta capilal: de 1) do cor­rente mel, publicou um 3rt'''0: Hiセ・@ .. pro­v:)\'ehnente, já o havei de エセイ@ lado, iャャャャエセャ。 ᆳdo « ,\ Fa cçflo anli-progre セ@ ta ». e. a Ig­nado por" Abbd-Vu Úlpha ». BOlllto 00-me 1. .. Que pompa 1. ..

COOle('a e termina o articuli ta rererindo­e ao ・セHZイゥーエッイ@ do ッョウエゥlャャ」ゥセLエャQャL@ c, no ul­

timo periodo, dizlluO o e crlp tor do Cons­t""I!OflI111" IlIlIlrillo lo,h a p,'ofunde.". 'I'" "I ' ,'d':I1, /1 ' 1 l/J1plll'n ヲGhャiセ@ - or,'el{) . セj・イ cB Qャ Q@ l. 'iao ejd ・セヲェャャ・cャ、ッ@ o 3t'cento circumtlellJ obre o - u - de bolundo,

tias obra de lIIis(!riwnliu, assim セGャGiG{j。ᆳ

IJIOS 11 qW'1II C'Ta; 」oャャエ」セャ。ョャャッ@ as Inllmo­ra in '\aclitlucs do cscrill!O a 11"0 !lia nos rdOI'II11u,. c (' c1Jrc('I'llIlo 1101' uo.,a \ez o' イNicャッセ@ '111' ali rlllflo "t.lullol'allos iI bel (11 aZ'r Ilos IlInrl'rarius tio poder e 、。セ@

" iJn- /"I' /'el/II('('I$, IOJI,/IlCIIClS c /wllc,/a do セLGii@ "ruyn's'o I

'e iI illd<l n:1O NアセQ@ atl.1 1'1110', (lICiCIlCiól. 'lIlol ァャG。ャャ、セ@ tldf rCllça, porém, 50 lIola

entra IIÓ · . Lnt (lugllu pelo CJltcrcsc da l,rorillcia. c o oul 1'0 a f,lI or tio illteressc wdirid/llll: ッセエオ@ puis bem 10llge um t.lo ou 1'0 : ,'o\ó ', contO u prillllliro, ilind.1 su-lIIuS

Omicron. 302M U221

PUBUCACÕES PEDIDAS. Laguna.

r 'to por aqui I'ae mito. O cilbdüo já nfio tem "'a rn 11 I ia " P ゥセ@ a titulo de recruta­meuto dcsignllçõe -, COIU u tlem- e to­オ。セ@ IIS inju ' LÍça:l. As es ·olta.s \ iulilo n ca-

do la \ rador sem rebuço alg-uUI; do noi­te, de dia, li toda hora e -em a minima formaliuade - da-se lm 'cus e nno pou('U$ \ ezes o pud rfclIIiniuo te 111 sido atlentadu.

Ai!lda a }lOUCOS dias recrlIti,r"o 、ッオセ@

indil iduo-, ambos com ゥ B 」ョセBッ@ legal, em­quanto IJS feli1.e ' filhos do prO!JI'cs 't.lIIIO d rlIlelll de 」。ョセ。、ッウN@ e forão logo Ulelli­dos na cadêa um Jo,l 'ardoso de Avila tinha pr tado serl'iço na factura da li­nha tele""rapbica e tinha uma purtaria do commandame uperior i 'entando-o , outro J i\o Ferreira de Lima era filh ullico de mulher yiunl e menor de desoito annos, e ape 'ar de mostrarem ' uas ・L」オ。セL@ estan­du além di "'o trabalhando em 'errico da uação pois erão empNgad s nu call1ili:;a­C'IO, o delegado de policia teimou em maodal-os para Santa 'atlmrin e fllzcn­du-os algeruar obrigoll-os a embarcar; fe-

• _ !J __ _. lizmen te a bOll estrlllla dos recrutados fez com quo ョcNGセ・@ dia 'nilO houves sahida para os bnrros, ュ。セL@ coitado I de volta pam 1\ rM 'a イセエ。@ lo com o p 1808 m­flallll1ll1dos e doloridos, tal era a brutali­dade com que hal ino ido tratados!

Ghamlllllos 11 attellclW do iIlustrado e justiceiru Dr. hefe de polida para taes nclos, o desde já pcdilllos 1\ pro1ecçno de '. E ... para e ·te dons infeJi1.cs, qne pro­

I a \ ellllcn lo 1el';;0 de ser victimas, por cau­a (testas !inhlls, de 1I0"OS sotfrjmentos.

Tantas tem cOllllntlt1ido 1\ dLlegacia de policia de"tn ridnde, que dnqui cm diaQte tOlllllrClllO' a peito dellullci!.r pela iOlpreo­sa :;eus de$l"egrulUontus.

o ,ino.

セGィュ、ゥ|ッ@

O E\m. Sr. JO:IO , i\lcira de Souza IllIallllo lI'illi 'Iro de cstrallgciros. deputa­do ーッイ・セャ。@ prolilltia. di,so na C'lmara ,,"C a lIolicia 110 furlo do e cra\os Desfa l:apil,II, pelu C31lit:iu lIa bdlca amei ir.illI:I, 11"0 a IIOUCO lel'e IUI!..II'. 131" era noticia dI: ml'ia noilo {jJ !!!:! .......

li quo lal t Felizmenle aCilbou-se o g(\l'crllO dos mentirosos.

1(.

nl6 ェlセ@ 11 セイlc」」LLoco@ ()cc, cgex,.

tcc,()C(, ()C(, • エー・エセ・B・LHL」」Lャャ。NNN@ i

-J ocbogã, !!-

?llLe, ・L|plHGセ@ O ! r:J"?? ?

SANTA CATHARINA.

T1P. dc J. J. LOI'C., rua da tイゥュjセ、・@ D. 2.

------------------ --------P i é prudenle lIão alterar a orlbogral.bia tio, r. Ollomallo).

1'0 o d 'egurJr quo o tJI COrl'eio l[e,'­CIllll!l é folha qoe não é liua polo cscriplur du Cf/li liluciollul a quo se rcfero u Sr .. lbM -.I/li, Iflphd.

Foi . . que de cubrio isso, a im como invenlou que o parlido liberal ーイッァイ・ウウゥセᄋ@

t,1 t ,t:l.sle de de (I l>ltlepcmleacia. ra càld! .. Em[jm quem nbe c crover, pode dizer o quo lhe parecer.

O e criptor progre ,i ta traz om cguida ao . cu arligo 11111 oulro as i"llado por - .JIHLeté Crl/tÍ, POI'CII1!J,t .lI ;"icmtdm Carn!J­bebe. U!. .. 'afa 1. .. e lou cançado. Que bom 「。セエゥ」ッ@ OOIllC é este? .. Comprido como o caminho dJ villa á elerniuallc !. .. Vá vêr-o, que ha de er de algum pigme" caw,­'e llu com fumaças de !)I'dndo cousa.

E le escreve brm, é verdade, e bonikl. Dou-lLlo o parabeo pelo eu artigo poly­glota.

Agora ó mo re ta abor a etymologia do taluomo o ua nacionaliuade. orá Grega. Turca, Arabe, Sldva, c3ndioava. ou será da Cosia d'Mrica, cru ada co m alguma tri­bu indigcn,1 nos セL@ lá do norle? Tallcz ... O awiguinh 'l do nome bomllil Iico dis 'e muilJ t:ou ' a bôa; mas ou dou, por mai ba­ralo. clllid l-o para o e. criplor do Comt/tll­cionrll, para que Ilte dê a dClida respo ta .

Tive um.! amd\ei5 cdrliollols li.! côrlo 'lua

mo ー。イャゥ」ゥーセッ@ haver, com elTeitn, (graça8 a Deus!) hal'er pedido sua demissão o Sr. Adulphn de narros ( Ex. é inconveniente alé no nOllle); Dão garanlo a veracidade do facto, mas t:reio quo seja cxacto, altondendo á circum pecção du 00 so correspondente.

Já éra tem po !... Quo pretendia razer . Ex .• si カッャエ。ウセ・@ 11 Provincia L. Revol­

ver das cinzas, P frias, a dete tavol e odi­enla (uqui ゥセョN@ fazêl-a イ」ウセオウ」ゥャ。イL@ e em­pregai-a na infeliz prol'incia de Saota Ca­tharina L .. Lel'anlar ° cutélo do absolutis­mo c deixai-o cahir on010ravol obre as ca­beças dos seus dcsalTectns ? Plantar a sub-erviencia illimilada! Era demais I As la­

grimas da I'iuvas o as 、・セッャ。・ウ@ de tantas viclimas do reinado desse novo Holiogabalo -o llardanapaln de I\oma, ja rormão por si só um momento va lo e grandioso da ad­ministração indelevel do S. Ex.; consti­tuem uma immorredoura lembrança da sci­ta pl'o[Jl'essi ta que S. Ex. planlou na pro­vincia, apeYur de já datar essa seita da IrIr dcpend6/lcia.

S. Ex. fez bem!... E' セイ・」ゥウッ@ deixar repousar os infelizes Catharmenses, e col­locar a provincia no estado om que estava, quando a yeio administrar.

m pas cio pela provincia. (Cont illúa.)

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina