florlanopolls, o ideal - pohemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oideal/oid1906014.pdf · o:i! o...

4
ANNO I Florlanopolls, 14 de Alrosto de 1908. NUM.i4 o IDEAL L1T' rERAI!IO SE)I.\X.\L Assignaturas CAPITAl. Trime tro . . . " 2,.,000 E . . . " 3"'000 PAG \S ADlmAomm IlEDACÇÃO Rita 16 dp Aúdl 11. 20 R,·dnctor-Clrmmlilw Bril/o. g,'cre18no-Go.J')fredo Olircira. ThC':,oul'eiro __ lr ineu Lit :I'ame n .lo O .. orürilll\(,s d<"yC'm SC' 1' entrí'gu('s até ter. Çl\-fl·irn de cnda semana. A rednctilo nllo se rcs pon,ohili," p( ' la. emittldns pelos seus collnborndurl';:', SUPPLlCA A' *** l' mA cousa pódo dar-mo "ido 'fttlrCl o l\1!1or ... o Rmor é qU8 cu preciâo I- GlEUIlA J t"QI'ElIlO Excelsa padroeira de meus son hos! Deacei até mIm os vossos di\'Ínl)s o lhod; fiixai-os bem; si tnnto fOr )10 8i\el; ungi·me co m eôse filtr o amoroso que são-ns chamm38 de olhos-e se rei ft>lit ! Bafejni-me com o VOSR O lltllito im - pregnado dI' duras, en\'uhei-me com o ,"oma que lh e é peculiar e me li- brm'ei lias azns da phauta ia-se rei dit o80 ! Hois um unjo e eu um si mpl es ato- mo da hl1Jna:tidnde, Entre mim e ,ús existe uma esta- cada. Qu ebrll:·a e dai a mão :to ]l ere- grino que allda em busca de amor! Amor! E '8 a sup rema :1 o id eal supremo d:ls :lImas bem forma- da R! Hem ti, o nltr uismo !lila teria \ indo ao lllundo ! Hem ti, j:ímais encara riam os exta- iados o Belto! Hem ti, n soc iedade se ria Ullla e tu- fa irre ]lir:n'e l ! Guiai-me, poi, oh! celica \i sM, COlHO lazer-se a um e si CJue meu não c t;i pI' P]lnl' :Hlo pnra r eceLe r tilo alto dote , ]l01 aind,l aninhare m -se lI'elle pnti- lll ento8 que o inhib:1l ll d'i sto-seg:ü-os e 11111n a ,01llO de h.;:: ,ln .le f'l7 ,e i com o ('lnr:1o do ,"osso amor lllCllÍi\ !lU lll PU o ll1esmo sentiml'nto, Concedendo tudo isto; tão alevantados 8erviços 88r4.'l. a unlca proprietaria do coraçAo simples 8 des- pulo de aidadea do humilde Xlno XlIII': '118 -- ••... _- 1I0B DE IÃE Como c puro e saulo o IIl)mc de lIlàu ! CI)II1I) rnccrra mil segrcdo" mil goZlls e mil alegria' ! Qual scrá a !ilha fJu e não srnlc o juhIlos· ). quando lh e ao' laluns e 'le nOlllc docc c Imma- culadv riu mãe! In l lIt l)s a da qnc lI 'io p'l dc prouunClar nOlllC sagrat.lo e bClll- UIrlo. FOI o prim ciro fJu e pronunciou !aLio' ... e del'e ser im(l i ed 'ls:\ e amaldicoada pcranle Dt:u, aquella ql/e n10 slhc iuterpretar esle ll Ql lle puro como o nOllle de \,irg"lll. O:I! o de mãe é o hnlallltl dilino qUIl ('icllriza as chagas do c()- raç :io de um :L Quando, 110 leitu da mort e, I'fllasi a exhalar o IIltimo sll'piro. ler 110 cora(lo a ima ge m do prim tl ll'O alr'do) e Ih companheIra soli('ila dos uossos primeiros C') mo dele .c r cruel para a polire Jll :lc "pcrl Ir cm 11I'aço.; , o amado elll dl! POl- que tem d(' segllir para o ca lllp I de hatalha, Ella saue 'IlI e filho I:lC defl'ndcr a patria qll l' rida. llla n10 sahe .;i tornlrá;t lei-o, a clle, o idoln do seu ('o ra\:II), o alTecto de sua alma. que ao sel/ lad l) colllpartilha- la as dnrlJs e cnxuga\a as sua' lagrillla ' ! ' Oh! ('omo il IJ ,' lIo o sorriso de m:ie p'l ra a olha amada! E' COIllO a ro sa (li,!' llo:,ahrocha c exhalao seu inllc- odôr .. , MAIllLIA ou DI!( EU EM SEGREDO! A' M, c, Gnardo cm sl'gredo cm meu 1'0- ra C:' lo o 11 0me helio de 1l11l1h a hella"em pod er pml111nl'ial-o; s, " <' 'do-o rtllllO prct'Íosl rcli'l'lia de ill csti lll l ,' I; !l or, .. _ Que iml)()rla que 1110 po ;a profe- ri r leU nome, tl meu coração o C()- uhcce. se elle sabe o q/lanw é bello, se elle o lem junto a si; an);lnllll-II e 'L,!\Ie.:cndo-o scmpre com o fogu forte, o rl)go ardcul!) de sua pai . ãu ? E as \ ·e zp,. lJuand,) csl'1l1 8(" (I!ZI'II- do baixinho SCII l/IIdo lIome recllrdo- me dc slIa inLl/lcia . ICIllIJ/'ll-/IH' dl' /I(1ssa 1l1O('idade du Cnra nLth. \pjo-a chnral!do junlo a nllm, Il'P,Hlllldll rOlllllllgo as SI I<IS magnas. as slIas dnr!'s: \('jo-a rindo. IJI'Iucando, 1'(1- as de sen jlldilll galan- le e rCI)lrtilld ·) COlllllli:,;o o 'c u P,.<I_ zer, a ua alcgriól ! Ent:lo ch 11'0 OS dl1s P:I: ,"ldo', cho- ro a infau cia .... l'llOro o nos '(I (l ,' zar. Como bello o a /IV)/'. co mo é hel- la a Infaneia ! . . . . . . . .. . . . . . . A' mallhã I' ra bell \ c 1.\ Irella" II:lS alturas. uan :!o Sl' llS ullllllOS urilhos; c e'l. lccu,t" du sohre o ha'lco de relIa de tCII jardim. (l p. n' aIHI,) rm li .u , unicamcllll', adlll'm er.i. d!'p lis de lel-o illloc<ldn :lI) IlprelllO Deus: c ali, pcrto uas !lOlr e' qlle plza;;, ali, junto as, fi el ' cllmpallllt'ira- Ut: infancia, 0- nhel qu e le f,dlal'n, flUe! te linha elll nll!llS hra\os. que llle j li ra I'.\S eterno am!)r; c IÚlllu l' lIe cnlc l' o. l1'a- qudle profulldo ext:ISC pudc fallar-te: ele lcl-le H lillhl dt, meu co- rado c Ll'ijando-lllc a fa( 'c pai li- da. dc,tLJ-mc como rl'c ucnlo uma I inlcta. lIllla rcqut'n i na I I(}ll'ta •. ym- bolo da infa!1nn. s\lllllolo da inno- rllssl'sle: lli'a, ll.' de lell llli- IM "O dedo a pequl'nilla alliança!l Ilesll'-m'", tamhcm, Depoi-. Lem re- cordo, d" poi , dis.l's le me qu'.! n:il) podiaS cl'l'r cm lII",ha nmisade, no mcu amor e a nl)SS :1 cruel separncão, d.1 intriga, da cru!'1 inlriga, jurcI l'nU/) COlll amor le,d, Ulll saulo alllor elll tr "c: . de tua allli';;ldl'. E cm despedllb a hl'ipr teu hrnço, hraço de l iri(' 1lI pnra, de lirgl'lll dona do meti cora- \;10 ... . . . . . . . . . . ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

Upload: others

Post on 27-Sep-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Florlanopolls, o IDEAL - pohemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oideal/OID1906014.pdf · O:I! o セャtャッイ@ de mãe é o hnlallltl dilino qUIl ('icllriza as chagas do c() raç:io

ANNO I Florlanopolls, 14 de Alrosto de 1908. NUM.i4

o IDEAL L1T'rERAI!IO SE)I.\X.\L

Assignaturas CAPITAl.

Trime tro . . . " 2,.,000 ャ セte ri o r@ E eセtadoウ@

tイ■ュ・セエイHG@ . . . " 3"'000 PAG \S ADlmAomm

IlEDACÇÃO

Rita 16 dp Aúdl 11. 20

R,·dnctor-Clrmmlilw Bril/o. g,'cre18no-Go.J')fredo Olircira. ThC':,oul'eiro __ lrineu Lit:I'amen.lo

O .. orürilll\(,s d<"yC'm SC' 1' entrí'gu('s até ter. Çl\-fl·irn de cnda semana.

A rednctilo nllo se rcspon,ohili," p(' la. ッーゥャGゥセャャャZG@ emittldns pelos seus collnborndurl';:',

SUPPLlCA A' ***

• l' mA só cousa pódo dar-mo "ido 'fttlrCl o l\1!1or ... o Rmor é qU8 cu preciâo I-

GlEUIlA J t"QI'ElIlO

Excelsa padroeira de meus son hos! Deacei até mIm os vossos di\'Ínl)s

olhod; fiixai-os bem; ュZQァョゥエゥセZャi G Mュ ・@ si tnnto fOr )10 8i\el; ungi·me com eôse filtro amoroso que são-ns chamm38 de |o sセos@ olhos-e se rei ft>lit !

Bafejni-me com o VOSRO lltllito im­pregnado dI' doç uras, en\'uhei-me com o ,"oma que lhe é peculiar e me li­brm'ei lias azns da phauta ia-se rei dito80 !

Hois um unjo e eu um simples ato­mo da hl1Jna:tidnde,

Entre mim e ,ús existe uma esta­cada. Quebrll:·a e dai a mão :to ]lere­grino que allda em busca de amor!

Amor! E'8 a suprema :1 ーゥイ。セG ̄ッL@ o ideal supremo d:ls :lImas bem forma­daR!

Hem ti, o nltruismo !lila teria \ indo ao lllundo !

Hem ti, j:ímais encarariam os exta­iados o Belto!

Hem ti, n sociedade seria Ullla e tu­fa irre ]lir:n'el !

Guiai-me, poi, oh! celica \isM, COlHO セ・@ lazer-se a um 」・セッ@ e si 。」ィョイ、ーセ@ CJue meu coャGZQセGゥゥッ@ não c t;i pI'P]lnl':Hlo pnra receLer tilo alto dote , ]l01 aind,l aninharem-se lI'elle pnti­lllento8 que o inhib:1lll d'isto-seg:ü-os e 11111n a ,01llO de h.;:: ,ln.le f'l7,ei com HQQQ セ@ o ('lnr:1o do ,"osso amor lllCllÍi\ !lU

lll PU ャGッイZャセG ̄ッ@ o ll1esmo sentiml'nto, Concedendo tudo isto; ーイ・セエョョ、ッ@ tão

alevantados 8erviços 88r4.'l. a unlca proprietaria do coraçAo simples 8 des­pulo de セ@ aidadea do humilde

Xlno XlIII': '118 --••... _-1I0B DE IÃE

Como c puro e saulo o IIl)mc de lIlàu !

CI)II1I) rnccrra mil segrcdo" mil goZlls e mil alegria' !

Qual scrá a !ilha fJu e não srnlc o 」ッイ。セGゥッ@ juhIlos·). quando lhe 。sセoャャャ。@ao' laluns e 'le nOlllc docc c Imma­culadv riu mãe!

InllItl)sa da セQQQQ@ qnc lI 'io p'ldc prouunClar 」ウセ」@ nOlllC sagrat.lo e bClll­UIrlo.

FOI o primciro fJu e pronunciou ョッセウッL@ !aLio' ... e del'e ser im(lied 'ls:\ e amaldicoada pcranle Dt:u, aquella ql/e n10 slhc iuterpretar esle ll Qllle puro como o nOllle de セi。イゥ。@ \,irg"lll.

O:I! o セャtャッイ@ de mãe é o hnlallltl dilino qUIl ('icllriza as chagas do c()­raç:io de um :L セiィ。L@

Quando, 110 leitu da morte, I'fllasi a exhalar o IIltimo sll'piro. 、 ← ャ・Mセ・@

ler 110 cora(lo a image m do ョエャウセッ@

prim tl ll'O alr'do) e Ih companheIra soli('ila dos uossos primeiros ー。ウBッセL@

C') mo dele .c r cruel para a polire Jll :l c "pcrl Ir cm ウ・ャャセ@ 11I'aço.; , o セiィHI@

amado elll セゥァョェャ@ dl! 、・L[ー セ 、ゥ、。N@ POl­

que tem d(' segllir para o ca lllp I de hatalha, Ella saue 'IlI e セcャャ@ filho I:lC defl'ndcr a patria qll l' rida. llla n10 sahe .;i tornlrá;t lei-o, a clle, o idoln do seu ('o ra\:II), o alTecto de sua alma. que ao sel/ lad l) colllpartilha­la as sャ ャ ゥャセ@ dnrlJs e cnxuga\a as sua' lagrillla ' !

' Oh! ('omo il IJ,'lIo o sorriso de m:ie p'l ra a olha amada! E' COIllO a rosa (li,!' llo:,ahrocha c exhalao seu inllc­lイゥ。ョエセ@ odôr .. ,

MAIllLIA ou DI!( EU

EM SEGREDO! A' M, c,

Gnardo cm sl'gredo cm meu 1'0-ra C:'lo L ャー。ゥセoiQS、ッ@ o 110me helio de 1l11l1ha hella"em poder pml111nl'ial-o; s, " <' • 'do-o rtllllO prct'Íosl rcli'l'lia de ill csti lll l,' I;!lor, ..

• _ Que iml)()rla que 1110 po ;a profe­

ri r leU nome, tl meu coração o C()­

uhcce. se elle sabe o q/lanw é bello, se elle o lem junto a si; an);lnllll-II e 'L,!\Ie.:cndo-o scmpre com o fogu forte, o rl)go ardcul!) de sua pai . ãu ? E as \·ezp,. lJuand,) csl'1l1 8(" (I!ZI'II­

do baixinho SCII l/IIdo lIome recllrdo­me dc slIa inLl/lcia . ICIllIJ/'ll-/IH' dl' /I(1ssa 1l1O('idade du Cnra nLth. \pjo-a chnral!do junlo a nllm, Il'P,Hlllldll rOlllllllgo as SII<IS magnas. as slIas dnr!'s: \('jo-a rindo. IJI'Iucando, 1'(1-iィ Lセ ョ、ッ@ as ヲQャイセウ@ de sen jlldilll galan­le e rCI)lrtilld ·) COlllllli:,;o o 'cu P,.<I_ zer, a ua alcgriól !

Ent:lo ch 11'0 OS dl1s P:I: ,"ldo', cho­ro a Oャッセ。@ infaucia .... l'llOro o nos '(I (l ,'zar.

Como セ@ bello o a /IV)/'. co mo é hel­la a Infaneia ! . . . . . . . .. . . . . . .

A' mallhã I' ra bell \ c 。セ@ 1.\ Irella" 、HL セ ーヲG、ゥ。ャャャMウ・@ II:lS alturas. uan :!o Sl' llS ullllllOS urilhos; c e'l. lccu,t"du sohre o ha'lco de relIa de tCII jardim. (l p. n' aIHI,) rm li .u, unicamcllll', adlll'm er.i. d!'p lis de lel-o illloc<ldn :lI) IlprelllO Deus: c ali, pcrto uas !lOlre' qlle plza;;, ali, junto as, ョosLZャセ@

fi el ' cllmpallllt'ira- Ut: infancia, 0-

nhel que le f,dlal'n, flUe! te linha elll

nll!llS hra\os. que llle j li ra I'.\S eterno am!)r; c IÚlllu l' lIe 、 ッセ・@ cnlc l'o. l1'a­qudle profulldo ext:ISC pudc ・ャャエセッ@

fallar-te: ele lcl -le H lillhl dt, meu co­rado c lú Ll'ijando-lllc a fa('c pai li­da. dc,tLJ-mc como rl'c ucnlo uma I inlcta. lIllla rcqut'n ina I I(}ll'ta •. ym­bolo da infa!1nn. s\lllllolo da inno­」セョcャ。L@ rllssl'sle: lli'a, ll.' de lell llli­IM "O dedo a pequl'nilla alliança!l Ilesll'-m'", tamhcm, Depoi-. Lem re­cordo, d"poi , dis.l's le me qu'.! n:il) podiaS cl'l'r cm lII",ha nmisade, no mcu amor e イ・ ャGオ イ、。セャ・@ a nl)SS:1 cruel separncão, ャゥ セ ャゥャャャ 。@ d.1 intriga, da cru!'1 inlriga, jurcI l'nU/) COlll amor le,d, Ulll saulo alllor elll tr"c:. de tua allli';;ldl'. E cm despedllb 、 ・ セャエGMュ・@

a hl'ipr teu hrnço, hraço de l iri(' 1lI pnra, de lirgl'lll dona do meti cora­\;10 ...

. . . . . . . . . .

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

Page 2: Florlanopolls, o IDEAL - pohemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oideal/OID1906014.pdf · O:I! o セャtャッイ@ de mãe é o hnlallltl dilino qUIl ('icllriza as chagas do c() raç:io

Ll セゥョッ@ Ja (lecl'!enin:l córeja, Cf IIC

lá . no alto J;11ll )nl:lnI1l. o'I('nt I. :\ • r ir:,:clll ,;allla. reio a"'1rtlar- llI c.ti ;l­ljnelle SOll ho de :11111\1', qlle, ,1111.1 \ hoj" ャ {ャi セイゥャ。N@ Sf'iIl (lo ler pronnnclar lell 1101ll\! julgo-o real, c. イャエセi | I@ a' vcz,". quando dizem ,;c r i1lns:ltl .

pセイャ|ャゥャエ。@ 4ue te ch:ll11e Ji\C·lr.:'\IT.l, e t1ai-m uella, uai-me 'cnllllra o tru ollwr pum de lir':"fl) pura, rc­cordandil a no:;'a infancia. o !11SS0 [1:I,;.;a lo bello; dai-me, dai-me teu 0111:11' !

G. .\ ;;,)sto -G - HlOG.

___ 0_ • .._--

RECORDAÇOES .á' )IJ::\ lJ AS nL\lÀs .A. E S.

Da, ]",110' t.nde me lembN. De minha infancin audlhfl: Dl' miuh;\ màe amorosa, Do:-- :U1liguinbos que CII tinhn: Com rlles nos ャョエMᄋuセ@ 「イゥョOjョセ、ッセL@

Peb .. 」。ューゥョ。セ@ corri.:l E fluando n tarde morria PLtra o lar Vinha a DOltlnha.

n・セゥェr@ qundra tão dito':l, Náo pellS3Yt\ no ponil': Pass..,,-a os dins 11 rir Xos meus folt-I'1lNlos sem fim E minba mãe tiio qucrida,

em {\ mim ll:llln dizer Me beija"n com prnzer, Por me ver brincando ft セゥュ@ !

CU"!!'lyn n noite, en dormia Emh"lado por seU canto: E "'m cunbecer o pronto Souh.w3. :;,empre a sorrir ... Dt'- ュGLオィセ|@ me levunt:wn; E n hOllç?\o de'te dia A' uH1wãe, contt:llte-, PU ia, Em belln cnuçilo pedir!

E minua mãc, respondendo, A minba face beijn"a tOs beijos qu'eu ュ。ゥセ@ aIlH\,·a ] )01' serem tudo ' ウョセイB、ャIウI@E. logo 3lh',:; eu corria ]'e''''IUdo em meus brinqucdos Eu me atirava aos ヲャャャセuャᄋ、ッS@D'aquellc tempo "dor,ldo!

E f1 ... セャュ@ poi" é que eu ーSセウ」ゥ@A Qj||Gセ。ゥョゥ」・@ セョオ、ッ@ 3,

fNNセBG。@ f]nadr.l triO ditos:l E ,:,.) cheia de audades L. E nh'U p3ssado cst.i IOl1g'c O ltWU I'resp nte que' import:\? YClII •• tempo nbriudu fi pilrtn Do I'" -vir da bumanidade.

Hoje f\ vida (o m;11:S 1'(>no<;3, Kà6 exi-stem mni., C1H"t.utIlS .•.

O mundo nadando elO pmntos Foi confi.do " vil .orl'· ... E. eu, que tiye um pn ... ""ad\) D", vida e pl'nz('r sem tim, ... \ pnd,'ccr. エ。ョエセN@ As.,illl, Pl'curo, イオセオ@ d」オセQ@ a morte!

\h" lito) ャGオLャqMN|ャイセイ・LMj@ uluo-l セogN@

IT. D.

o IDEAL

SILHUETA 1

F.:>IIIOllITA セQN@ 1. F. EI""'llle bem rlcrrant é a scnho,

セセ|@ I n U rita cuja si lhuéla IIi 'c lClldúlllog cs 0-

pro Seu ro'to OI'. tI de um moreno セイ。 ᆳ

cioso, t:lO gr.lcioso COII\') o tll 1reno do roslo jセ@ セjNャョャN|@ Nnardh, e IIIll encanto de lll :I"ia a rescell llcr pérrU­エャ セ・ウ@ de Illocidauê .

Corpo .lIlignoll' mar:nilhosanlcn­\ deli(a'io, ,lIlda r elegantc e Jl IJS ­SlIinJo uns olhos caslanhll'; de IIllla

lll'l1aa per";irin:\ a cXJl,·dirclll ralús inel ,riante5 dI' IIIZ HャャャャャBャョセ。L@

Cauello' da cór tI ,IS olhn3, fino. o scdoso,; u 'anrlil- os ゥャャャ G。 イゥ。ャG」ャャャセiLLLエエャ@

em Irança, ャイ。ョセ。@ qlll) cac numa 1II ,Ignilicéncia adllliralcl s hre as cs-pul nas. . .

B)cca pl'qllCllIna, per/limosa e h'lI) feita ,ki '\aIHIIl :I ntel'er qlla:llln sorri. l',,1ll1l um Ilt1t ,io tl e ro,a qne dl'sahrocha. duas linha ' de "ll'os e ul'li,'ad,1s ,Icntes.

Fdha do C'lIllinrntc, porem n:ifl ela II'!rcn.Jaria JUI.!.\lla, n):\s silll Ib nacdi ,· ;\ S. } iャセャ GL@ JlII';::liC um 」ッイ。セZゥッ@セ Gャャ@ I:'\ CO c chcio de :tlllnr.

E' dip!ntUatla Ill'h J.i:,;ru l:I NorPl :d onde hrilh:tnlclllcl'lc cursllu e l'XPI'CC

com pi'oficiclll'ia e 、・jゥ」。セゥッ@ o 1Il;(-

ァゥセャ」イゥッ@ p'lrlicular. . A I';tidadc Ido lhe é rOilhl'cllla. SI'. ainda, n,in flli reconhl'cida,

1'0'; t1irCIllI1S iI!ll'll'eis leitnrt's, qnc faz p:Hto ua dirccloria 、セ@ 11111:\ syll1p \­Ihira sorietlaJc ヲセ ゥ ャャゥョゥャL@ Cllllab""'a 11'

O ID E I!. e g'bla mnito tia ウ・エセ G ゥッ@ cha­rad istic:t.

Allla c é 。ュセャiィ@ c,rolhclldn セ・ャャ@ ・ャセゥエLI@ nlll coliPga 'i"U faz CÚ Ih ca ' a.

p:' ra p:I rte

E' flnalmenlr uma セ・ョィッイゥ|Zエ@ gen­til , delicada c da n'lssa -clite·.

L ( x

ma 3is terin mais I'nt'r<;icos e dor redl) Je scus 、cャ」ャGセウN@ e tratlo elll palo:;lr" illtitll:\ com amigos IHl ッHセ。ヲ」@ da Pr;II:;I. Ut.c tio Ctllll admiral'eI faeilid"tle 。セ@tO t!S tio dia. l,i,). I) Ih" loqlHJ lIn op,· .. :t riad .l pois o ィoャャャッGャャ|ャ[ゥャ|ャセセ S@

l'ncr"il'o CIl IllO ←Lッウエゥセ@ ウ・i|ャjャイLセ@ elll -de­fcza セ ャ ッZ[@ opprilllitlos. c então vere­mo, lod as a' • hall" a Ihei ras· de. セッᆳberl.,,, :1<'Olll Jl:lIIhadas dc Ctlll1ll\l!lIla­

ri o,;: E' IIl'CCSS:li'io 11111 partitlo Jc ope­rarios, ac ha-se -opprinlitlll' ・ャセL@ ele,

i セG@ diplomado: foi repor tet· Ile utlla certa follia tlfl • tli:\. e alli mais UIll'L

I' CZ prlll'on o scn ,illll1r ao Iralullm C grall ll<! ャGッャセZiセGゥッ@ pel:1 illlpl·t)n,;a, uil sei se pnr iS';' 1 fui escolllitlo para tli­riair 1111\ • ht'11IIu!11.1tlari ll" qno ain-o .. da o faz, CUIIlPrlIIU,) a:iSlIll O seu , itl" ,d •

Claro. tle um c 1:1 1'0 rllil'o, denl!', ah·os. :,.110. fransillo e イ。ィ・セ。@ ergui­da. E' 11111 IIIlIll filho, oplimo amigll e l'OITllrlo colll'ga r1 ti Gon·OI.lIA c flJ.lIll 1 sylyestャャセN@ AIIl :l. C 6 :llll ,lIll1: pretende CIIl Im'l'c rL'a lisar sous $0-

!lhos, pM ゥセセッ@ o jOl'cn proressor csco-1111'0 para sua e!cil a nina 」エQ ャャ・セ。@ !

E' oradO!' de duas socieJat.It-:;: uma dalls:\ llte qn e temos Cl na •. \lll l'I'ica. e ontra Ial'nelil·cnte. Co­nheci-o rSI're l'clldo lI'nlll jornal que ,1<Jni se jlublic011, co m o pSCllllonylllo dJ Brazilino Jllllior c actnalmenlu chamam-lhe Cle ... lo Barrelo.

Fux

DR. AfF ONSO PENHA A CII EG ,\ OA

A's 5 horas da taô'dc de n d,l cor­rCII \e :1ncoral':t n:\ hahia sul 、\ャiャoセᆳ

sa e!lr<lll latIora capi tal o ga rboso カセᆳJl ,)I' da L1oyd, o ⦅セ ィイ。ョ N ゥャfNッL@ Nsoセuiᆳ

do da esquadrilha qn e ti Ilha 1110 aO

sen encont ro i hnlTa do norle. d セーGャゥZゥ@ tia I'i"ita da s:\úd o tio Porto,

o C\,llln. sr. C'lIl:ielhciro AIToilSf) Pen·· na b:1ixl\1I á lCIT'l. na Lnnrha L1uro

PERFIL Wdlcr . onde linha a cッュャQャゥウセ ̄ッ@I C"ntl·al.

C. F. B. DE B. S. セセクN@ rcccuclI no trapiche as con-E.;:.:ui'l. Cfnal cyprc 'Ire a IJcir:\ tl c lincnci.ls de nma compnnhia d,1 Cor­

nm tU01ulil, li\ s,'gnc elle ús li OI'as po de s」ァャャイ。ョセZI N@ passanJo por 」ョエセ・@1ll'1Il 'I V1na:; da 1I 0i lc em dil 01'1';10 a Fi- :das das ass'Iciat;O,'s c ('scolas pu""­セオ・ゥイ。L@ s,'u hairro predilel'tl;. Syill- C:)S e particulares ql'e com seus es­p Ilhico, inll'lligcnlc c amarei: eis os tandartl'S cst:) I',lIn pos tadas ao lado r1otl'S priuripa"s de sIm l"lI'artl'l' no- da sオー」イゥョ|」セエャ・AャL」ェ[QN@ I III·c. Usa inl':lrial'r,lllll'nle _ fra .. k. c セ@ セ ィN@ ao enfrentar o Palace 6

" I -\1 .. I ma da5 saca-:1)))' a ·a ll a · que tanlo o rJl'C' c- . IIl1lclpa ,as310l011 a u, .' cupa, p,1is, é um tio' l!'.embro' UO Ilas a nosso la len toso cOtllcrranco r.

r

/ ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

Page 3: Florlanopolls, o IDEAL - pohemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oideal/OID1906014.pdf · O:I! o セャtャッイ@ de mãe é o hnlallltl dilino qUIl ('icllriza as chagas do c() raç:io

、cZゥBoiBセ@ rgador DI' .Gl!nuino セゥ、。AGQョ←@pronullclOU vlllI'allte, elllhn la LICO • pall'lllliro di curso sendo as lua. pa_ lalars セッ「・イエ。ウ@ por uma estreplto:la saha de palmas,

セL@ E\, hospedou-se no Palari«l do GJ I crno e ue onul) assistio o desfilar do prestiLo,

TE -DRU\I

.\ ' (j f / 2 hOl'as reali:!OII-se na I"reja セiNャエイゥコ@ um solemnc • TI'­DculII' em 。イN セ ャッ@ de rrra\:lS a bonall­çosa nagcm que S, g'L fez até o oos,o porto,

.\ 'sistirilll1 a essa solcmni,la'lr os exrnoS, 51'S. Con 'c lhcil'O P,'nna (! C)­fonel Pereira Oliveira, altas alltori­daucs e grJnde massa poplllar.

o BANQ UETE

セオ@ Theatro All'aro de Cal'lalho trallsforrnaclo em lIll1 mimoso jardilll de Ilores, orllamclltadn artisticampn­エ セ@ e feericamente illuminado, reali­SOU-SI) o hanqllete qlltl " exmo. SI' ,

c セ ャ ッ ョ」ャ@ Pereira e Olil'eir<l ofTaereu ao Conselhciro Penna e slIa comiti\'a,

A's fi f / 2 tomaram assento na granue meza, em fOI ma de U, todos os ronndados.

.\ 's 9 1/ 2 horas p.ra se rvido o cham­p1gne, levanlando-se enl ;10 o SI',

rir, Lcbo n Regi , (1'1 e em hril hante discll rso saudou, em nome do ・セュッL@SI', COl'Ond GOI'emador, ao ・ セュッL@ r. c ッBセ・ ャィ ・ゥ イッ@ Penn::, O oradnr roi, por dil r rsas I'ezes, intel rompido por pal-

A gentil senhorita Julia Campog, reri tou em segu ida , de um dos ca­marote" um helio sO lleto do nosso in­telli ;'!enle conrrade SI', hyme Lessa,

セ[ゥッ@ ga biam iJs , naqn clfa occasi;io, o qll e admi rar se a bcll eza rio sono­lo, se o encanto e a \'e rl'e co m 11 lIe a I!facil sen hori ta Jlllinha imprilllio­lhe,

C.m:\ ウセ ャカ。@ rle palmas prolongarias cohl'lram os ultimos \'/' r50S,

, E 'te so neto foi profu samcnte r1is­エセイャャャャャエャッ@ pela g,'nt is sen horita;; Cla­rlllda Olil'cira c i セ、ゥ エAエ@ Oarl.!ll'a ,

Em sPl-(lIida ICl'anton-se II eXIllO, SI', Conse lheiro Pcnna que proferio ""1 '1, Ilcllissi ma peca de oraloria qlle spnllmos a Ldta de cspat;o para dar­mos atlS nossos leitores, a sua ii\'n-th l'se , •

O • セャ ・ ョオN@ foi optimo honrando 30 I\'lll'l 1\lsc !toa l que se cncarregou de G セ・@ serl iço,

-o OOUO delfijcade'

TI .. 80 d NL]セ@d' • O D •• qDOl'IIlAdA _ I -'N:'" homenagem a ti i1a No 1NIIM111 pr. "nl ntas da impreua, • IM"'- gndidiNュ」セ@ •• pnnhavam o elmo sr. COnselheiro ridade do Affonso PenDa. COI! icloo-o par" rioa. um .Inoth. ás セ@ h01'l1 da tude na Em seguida pmnumiou eloquenlt ala Ja redaeçio d'a'luelle collega. e enthu.iastie.. diseurlMl o interllgou-

A esS,l hora. prcrl:lamente. com- le mO(./) sr. Lin,lol(,ho AJ"vooo. d' (larerer:'\m os dislinclos rcprescnLall- • O Pai, .• エ」セ@ da Imprensa, lJue já enconlra- Ainda ralloll o rf)llrr:lIlc ,r. li­r.111l o exmo, H, roroucl PereIra e gllcl de D;uros ,lo • Jornal e da • Pro-01Il'cir3,di!;noGol'cl'nadllr tio Estad,), rillcia d'l Pará. que ltrillf!.JU o eXlI1ft,

(llIO I-(clltrllllenk qni1, assuriar-se á SI', Coronel G'I\'crltador, 」セウ。@ festa: dI', Pereira Leite, serre- Apl'lS Il "rilllle do SI', M'glll'l dc tario gcral; 。ャヲ・AG・セ@ Elldidps dc Ca j_ n.1 I'I'OS , o e"\lllo. SI' G'Jlwnador cm 11'0, ajudanlt! de ordens do Governa- 11111 イcijiセゥョエ・@ de gelltileza di8Lribllio a dor: cJronel GermanlJ Wendhall SC II, Polyallthéa, hon,cnagem sinl-(cla da su perilltendcllte m IlIlil:ipa I da ca ri- im prcn 'a I'lea l ao SI', dI', N|ャtiiiiセエャ@t!ll: rir, r... 'bon Regi5, preside"lc da Pl'nna, eセウ。@ Polyanthra é collal,ora­S, C llharinensc de Agricllllllra e da )lnr IOllos os -rrdactorcs de jnr· dep"tado cstarlo:d: Joaqllim Costa, na u,; desta capital. offirial de galJillelc do GOl'crnadllr, Falloll enl;io o no,;o intelli!;cnlc coronel C'IIIlP IS Loho: hyme Lessa, confradc r, d:', Thiago da FOllseca, esludante da direito ; Gelltil Monl!'- filie agradecclI, CIl1 phra tlS cloqucn­negro, (h ,ecretaria do interior,e dI' , \('S o compare 'imcnlo do c\mo, SI.

Geo rani Hossi, 、ゥイセ」エ ッ イ@ da eslac;io Curonel Goral'llador do E lado c de-<ldrOnnmi('a, mais pl'c>entes brilllJalldo a rclicida-

D . d R' I E de de ャッ、HIセL@a JlllprCn a o 10 e (,IS ,,_

lados comp'II'CCCr:lm os di,tincllls .E assim terminon, no meio da II I E S f maior harmonia essa cOllfratcl'l1i5a-co cgas: corolle 1 mesto ,' nna , f o

doma I do COll1ll1erl' io . : Li nd ,,1 pho ç;io da i 111 prcns:\ "razi It!i ra. AUl cdo, tio. Paiz;. Maril) Sllarl's, o II\II.E 111 etuo 12 IlE AGOSTO do ·Correio da Mallh:i.; r\I "gria jll- E,;le symp:lthico Clnh composto nior, da • Gnda.; Francisf'o B 111- de IIlnço' da 1I0ssa melhor ociedadc, deil'a, dI) • Noticias· rle Lishó1; セiiM r\'alisou em 'eus \'tI ' 10 ' salõe ' na guel do} B,lrro:;, dil'ccttlr do .Jornal. IInÍle de 10 do corrente um baile de­o rep"c 'cntanlc d:l • PI'I)I incia di) Pa- dicado aos repre. entalltes da imprcn­rá. ; Paulo \'ida!. do ,Jornal dn fira- S'l ria l'omilira do e\IIIO. SI', Cone­zil.: dI', All',lro Silveira, d) Mlnas- Iheiro Pl'nna, Gcrae5'; Alt"lardo t。カ。ャGャセウ L@ do ·Ca- A's 10 horas deu-sl1 principio ao pital. o OSIV:ddo C;trijó, da .Bc- baile com lIm:! lI,ladrilha na qual nascença·. rOrlllaral1l lIIais de J 00 pares,

A imp"ens:l calharinensc esta\'a T"rminada a qu;lt)rilha a A[セョlゥャ@

reprcscnl;lda pelos srs, Araujo Cou- directoria J,) 12 reunio os sens con­lillho, da • HefOl'ma .; Llliz ,cve, nlados c oITl!"ece u-l!te:; UI1l:, lauta d', .\ Fé.: dI' , Thia l-(o da Fon-era, muza de doe"s e finas bl!l>idas, セャャイャゥョィ ッ@ Callatlo, Demusllr(' lI cS \'ei- Ao rharnpaglle rallou o n) ' 0 jo­セセ@ e :dvador 'f,lmnto, (1'.0 Dia.; \en c inlclllgcnle contt!rrnnco SI', dI', HL' itor Lnz, COITC'pollllcnte ;ului do JO;io Pcdro lI ,l Ilva fine, pelo Cluh ,Jornal do ClIlllmprcio., no Rio: os 12 d' Ago ·to, lJITerecl:l a'l"elle baile jo\'cll ' lIal'Oldo Callado c Allino Flo- nos イ」ーイ・ウ・ョャ。ャャエ」セ@ da iュjIイ」ャiセ。L@

rcs. )lolo • E,ludante, e Clcmentino aセイ。、・」・ョ@ o SI', dI'. GlIst:no d' セャ・ャMBritto, pel'.O Idcalo. lo representanle d'·O Fulmincn.c .,

Em seguida 、エhiMセ N・@ principio ao F,dlnu ainda o セイL@ F, nallllcira .Iunch., occupando a moza o logar que hl'lndou á gcntih'za (los mocos tl e honra o 」セュッL@ SI', Coronel Go\'cr- catharinenscs, nadllr do Estado, o sabio tomou a pal:nra o illlL'l-

Ao • Chall'll'l:;ne. erguco a sua ta- ligl!lIte moco sr, Lemos dI) Britto,

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

Page 4: Florlanopolls, o IDEAL - pohemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oideal/OID1906014.pdf · O:I! o セャtャッイ@ de mãe é o hnlallltl dilino qUIl ('icllriza as chagas do c() raç:io

o IDL\ T,

ré bet!)r 11',\ 311!1.\ lJlll! com ullll ehhjllêncil l,jm'r,\l"cl I) C1m SlIl p:\­lall\ I 5\ mjl ャャャャャャZセ@ セ。ャャNエオエャZN@ mulher

I: atha li iIéIlSC.

Com mn cruzado 110\'0 o homem pagou n paõdagem tio rio C:\I,y-2, a.

Adnon

em, Itezesei' e quatro .. . produz al­

GlIla S:dl"l d.: p:lbl"l'l 'c fez Olllir Llzemn-1, 1,1.

por t,)do o セ。ィゥッ@ a' ullim:ls pala Iras d,) tlr:lllor.

Ü s;ILin 110 Qセ@ esllla clcg'mlC-Ill .'ntc orn:uuentaJo ll'lI 'lO :lO funJo t1l1n alIc!!,)ria ;\ Imprên51.

Ao AI.YAB.O SortI A cidade das ares tinha touca­

rlo-2.2.

o fructo, sr. dil ector, é do che­U n')5S') イャGーイャャsセャQャZQiQQLG@ rei'l r'\ l'ti­

lO tias g,'nlill'zas que Ih' roram pru­di

c,diz;IlI:I' pela dircctoria dI) 1'1 .

1l.\:\QVETE A' IlORO:>

fe-I, 2, .ti 1I(liro

ョ セゥ@ .. (:\m')5 de 、セウ」イ・ャ・イ@ a fllst:\ ha­lid\ n'cs'c banquck 1'11' lIão ャ ・イュッセ@

,idll para dle ronli,lado:;. or セ|セ イNxt | ᅦ | o@ GrR\L

( r:LECTRIC\)

Ao セrN@ G. DI: BRrXllt.L.IS SMャョセ・」エッ@ e mitr:\.

Jncy

2 -O rio 。エイ。イ・セウ。@ a cill:llle do セ「ᆳ

,\ p (\ça 1:1 de セ ッイ・ュャャャGッ@ c n Jar­dim Oliléira bセャャ@ estalam bdl.\­mellte l1I'n11l1i!ntadns.

rauhãO.

..\ ilbminaçl:> do jardim cslar" de_lumhrante.

O Lltwl Brazileiro sobl'e:;ahio-se rom a :;lla illumin'\ç1o a e')l'inl!os c Ol'1lamcllt,lç 'io "ilrrid.\.

AGR .\DECBlr::\T '

.\0 c'm)). cl)ronel gョャ G 」ャGョセQ Q@ OI' do E'I.\(lo, commi-s:lo central c Club i'1 de ..\::,)'to, agrallecclIlos ll1uilO penhorad"" os 1'0111 iles que 1105 lize­rall\ rIra cs'as festas.

SEcCio chセrセd@ STIC!

: o ・ウーセ\[LッN@ na \'llriaçãO e no corpo encoutl':lreis:\ "ela-I, 1 .. 1.

: o cami11 ho do J ordão encontrareis um \i:l:ante-1, 1.

A' D. CFLU (em retri1Jui<;,ãO) O prefixo é modelo por セゥューャ・、@ for­

mali-lade-l, 2.

Ao G. nE brイクセll¢セ@ (em retribuiçãO) 1':' tldmira\'el a contrac<;,üo !Ia Deu:ia

dtl guerm-2. 1.

Ao galbNセ@ (em retrihuiçüo) A bc:>gunlia emharaça a mulher re­

lig.o.a-l,2.

( AU\ll.IIR ) j

L'lho-tela Pn-jogO

Prohibiçüo.

(T r: L EPlI ) :\ IC.\ )

Dlin dlin dlin QlIPm [;111:1 ?-2 Cieto Bl\\Tetto. Que clespjas '?

COllllllunico-te que , no 1I0millgo,- 1

Celi'l

o Dl'. Arrelia ntt f;lzpr contmelo de casamento com sua EUa.

G. de Bnlxelllls

(ELI'r. \:>T Ei) •

Encontrei o homem na freguezia- 3. O reptil tem aI'lI11-2.

(C.I STF.1.L') "IOE ... .;E)

Rita Rosa Bella C id1lt1 e .

Enigmas

JIllrfljó

Adllon

Qual é o ribeiro do BrtlziJ, ele tres let­tras, que ús direitas ou ús aressas, é a me:lma cousa '?

Pe;xe as clireibs, Enc'Jntrn イZGエセ[@Deusa ;\s t\"essas, Dilisarás.

P1Hlão

'frc:>s COIlSO:Il\Il'S, DU:IS |BIェャZエャセセ[@PrillH'il\\ ('Iiuinta 8;\0 hem iguaos;

Rcgund:1 e quarta 'r:\mbl'1ll () s:\U; 1\0 todo meu, Peixe verão

Plutão

RRセ@Quinta-feira Sexl:\- feira

Coneeito: - Homem .

Logogripho (rolc Lll1'1'H.\S)

Marlljá

Ao (Imiuo Pompw 1. Dill>

(Em uma noite de IU:1r) O bisneto de POlllpl'U ;3,4,1),,'>,G E'l1bnrcou n'uma t',\llH1. 5.G,2 E le\'ou sua lllulher 1.2,34.6 l"n\ gozar a luz 11:\ lllf!. 1:2,3,-1.;;,G

G. de JJruxel/f!s

Decifrações As de ultimo numero , são: Br!\\'a­

tn, Colareja, Noémi, Manteiga. Kellia, Agado, Vagado, Guarajuba, Galiléa, Sahid'l, I'ope, Gendiroha, Chrono­metro . Tinharé, Gingin\, Pare ­cis. Oclomctro, Ac\l'ogado, Bombllsina, Enco. Luciq, JUI1CO, Ar:Il'lH\ma, Aqui­q ui e Gtasto.

Decifrnrnlll : - :::\pnhoritn Celia. ardo l\1arlljo, AI!non e Ottirh, 2.3; G. de Bruxe.1:ls, 22.

Resultado (CO;\CUHSO DE JULHO)

Obtel'e o primeiro 10g:lI' a , eubo­rita Ceti:l, :\ quem felicitamos.

Acha-se á sua disposiçüo o respe-cti 1'0 premio.

Caixa SIt. VEl'Tl·R.I.-As suns cbnrndas, ,'y"ro­

)'1da e c""al, nào scrilo pnbticadllS. Loia a lIota do ult\lllO numero e as ッャNャZゥ・イカオセ・ウ@ do

n. a 、ャGNZ[エセ@ jornn1. SIt. vャBLセ|uLNMa@ chnrnrln-1-2-Ya JlJIl'

sle' l, li..'} tio e 1lf) ュBャBMサセ@ muito antiga e por­tanto nào pód pa:;-;Hl', de fórma alguma, por snn; demais n \\"1 serem,):; nà::i cセ|ャオャQNエBセ@

de nfllnnnr fi orig-lni11irl1dc 、セ@ qualquer outra $11'1 jJl'Odllf'ÇtlO, qU'HltO malS dc:,tn.

Ll!mbra-:,e da. ャ| ᄋエ[tイjセᄋセ@Orl\, ni"w IIO:t 」。」」エ」ゥセ@ mais, por ft\\"or.

Notas As producções para o seguinte nu­

mero de\'em se r entregues até quartll­feim proxim<l e as decifrações deste lKimero até sexta, ;.\ uOIte.

A PO\ll'El' diaセ@O 'uffixo 110 tolo é ter ongcm -I. 1.

Olti/U

Qual a cidade brazileira q ne é ro­cha '?

Qual o cabo de Portugal que é in-Continúa a clisposiçüo dos ウイセN@ chnrn:

、ゥセエ。ウ@ o 100'ogripho, cnja cleclfrnçiío Il uma phrase latiua, publicndo no nOSSo !l. 8. O :luto r offerecc um romance 110 Ao OTTlRB (em "etrihuil,'lIÚ)

A lllu,l.er- 2-!le Alchimedeti - 1-f.J= o tom ・セエ・@ rei.

G. ele B/lurl/lIs

trumento '? Otlirb

* SUPl'rimr-.r n inicial do um" I'nlo\'l'n forUU\udlJ cum" cesto a outra.

primeiro Iieclf,·ador. Calo iro

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA