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aRASIL.

NACIONAL:==::::: :: se e;S!

·ESTACOS UNIDOS DO'( , , ,", ' , '

DIA810 DO CONGRESSO,€:i:!': :?

'. .SÁ.BADO, i5 DE ABRIL DE i9lS0

:: $: : =

-

Sa6de P6blica1 - Miguel Couw Fll:t1O - presi­

dente.2 - Leão Sampaio - vice-Presi-

dente.3 - Agrícola de Barros.4 - AllU'l.co l'acbt!Co.5 - Antônio Cort'êa..6 - Bastos TaVares.'I - Ba.yard Lima..S - EpUogo de Ca.mpo!>.S - Fe1'1'e1ra Lima.

10 - Fróes da. Mata.11 - Janduí carneiro.12 - José Maria.13 - José Romero.14 - M:wlel de castt&.15 - Moreira. da. Rooha.16 - Olinto F~)l2seca•17 - Romão Júnior.

secretária'- Gnda de Msfs ae.pUblicano.

Reuniões - Têrças e sextas·feira.,às 14 horas. na. Sala Franci&Ca dePaula auimarf,es.

Serviço PtiblicoClvil'! -, Getulio Moura _ prufetente.2 - AntenGrESogéa - Vfce.Prm-

dente. '3 - Aramls ,h.ti!.1de.4- Berta Conde.S - Carvalho' Leal. '6 -- EmequielMelldes.'I -- Freitas CavaLcanti.8 -- Gentil B~1'teira.

fi ..:- Jóio Agrip1l10.10 -- Joaquim Ramos.11 -- José Esteve5.12 -- M-edeÚ'Os Net<).13 -- osmar de Aquino.14 -- R.ui Almeida. .15- 8igefredo Paeb4lOO.

$elurança Nacional1 - Artur ~erl\&r(\el> - Presletente.2- Euclides Figueiredo- Vice-Pre­

sidente.S - A(\elmar Rocha.4 - Arruda Oâmara•

S - Bat1st& LuzarlSo.6 - Biu Portes.'I - Coar8C1 Nunea,'9 - Fernando Piores.9 - .Pteitas DlrtiZ.

10 - OOfredo Teles.11 -' Humberto Moura.12 - José Jatobâ.13 - Milton Santana.,14 - Nelrl'elros Paleio.15 - 0501'10 'l'Ulut·1.16 - Paulo Pernandes.

. 1'1 - Rocha' Ribas.ser:ret4rio - Cl\r]OIj Tavares de

Lyra. ' .

'-

Redação

\.egj~lação Social

8UBS'l'J'l'11T05 PElUrtANENtES

DI>, p.s.D:Duque de Me$qu~ta.Galltáo Englert.

Da t1.D N.:Alencar Atarlpe.

,Llcurgo Leite.Set::ret;rto - Maria GertrUdes

dl1 Silva 'ReIs.

1 - Mailoel Duarte - P1'eat4mte.2 - LUi~ Clàudlo -·Vlee·PresHlen·

te.a - G\\ SClarea.4. - Reromo, U\lJ.nb.u.~,

4 - J040 de A.breu.,.• -Romeu Fiori.'I - Tomãs Fontes.

1 - Castelo Branco - Presidente.2 - Paulo Sarasate - Vjce·Preat~

dente,3 - Aluisio Alves. ,

" - Alves Palma.,li - Argemiro Flalho.8 - :eaeta Neves." - llrlgJdo '1'lnoco.8 - Cost,a 1"Ieto.9 - Pal'CV Qr<Iss.

lQ - Ildge.rd Fernandell.11 - El'l1anf Satlro.12' - Euvaldo LodJ.

13 - Jaci Figueiredo.14 - Jarbas MaranhAl).1& -Llcurgo Leite.1& - N~1son Carneiro,.1'1 - Wellingt,on BrandA.o.

.".

, Ecot\omla

Educação e Cultúra

CÂMARA COS CEPUTACOS

FinanCia.

1 - !ousa Costa -. Ptetidente.2 - Boracl0 Lafer .... Vu:e-Prui-

lleftte.S -Agostinho !4ontelrl)'" - Amaral pelxo~.& - Aluisio Oe Cas~.ti -Ant<lnl0 Mafra.

1- Eurico Sllles _ Prsafdclftte.2 ... Gllbert.o PtelH _ VIce-P,"'·

dente,S - Vago.4 - Alf~edo Si.a - Antero ~lVtll.

8 - A1Ueliano ,l.e1to;,1 - Ben1 Oarvalho.8 - 8enfamlIU Farl\h~9 .... Carlos MedeuO&.~O - Cesar CoSta.11 -basto Gaer~tr.

la - .JOSé Alklmln,13 .... José Mar:1el.14 - Lopes CaDeado.16 - Pedio' Vergara,is - Raul Pllla.1'7 - Waltreào: Our~l.

Me s â

:pyrill0 Janlor - p,eslliente.;~osé Augusto - 1.0 Vice-Presidente.

Gra.ccho card()~ - a.o Vice.Prest·tlente.J Nunhoz tia Rooba -l.Q Secret4·rio.' ,

Oswaldo Stl.ld~ - 2.0 Secret4rf().Buy Santos - 3.4 Becretttrlo.Pec1r05o Júnior -' V secretàrio.

Oi~lomacià

~ - João Benr1Que -PresifJ~t"2 - Lima CavalcantI -Vlce-Prft,.

dente.3 - Alencar Araripe.09; -Alvllro Ca$'elo.5 - Or~pory .Franco.

~ - EgQel'te Rodrlp;uea.'8 -Faria l"otlat(l,8 - Glicerio Alves.S - Heltor OolJet.

10 - Jonas Correia.11- J(l,jj(l Armanao,12 - Lahyr Tostes •13 - Oscar Oarneiro.14 - Rafael, Clncutll..15 - ReUllult Leite,:t6 - RuI Palmelra.:1.7 - Val'jtRS Neto.

7 -:- Oafé Filllo.a - Oioclécl0 Oua."te.1 - Milton, Prates _ PreSidente. Q- Fetnand<l N6\)r~Il9..:I - JOSé Joffily - vice·Presldente. i~ _ ~;lcre~~~7°'3 - AJde Sampaio. ' , , 12- José Bonifácio.0\ - Aliotnar BaleeLto. 13 - Juracy Masaltlãe~.a .... Alves Lfnhares. 14 - Jurandyr PÚ'e6.6 - J\lnando Fontes. lD _ Lauro lJOpes.'l - Ari Viana. 16 _ Leite Neto.ti :- CaróollO de 'Melo Neto. 17.- LuiZ VllUUl..9 - Carlos Pinto. a ...! B t10 _ Cordeiro de Miranda. 1 - _aI' Q 1"8.n.

Ant6nio Maia. 11 - Ocsta. porto. i:=8;~~~~ tl:ti:tMa.rtintano Araújo. 12 - ,Paniel Faraco. 21 _ Ponce de Arruda.aul1he:meJtavler• Ia - Dolo!' de Ancl.rade. ~ _ RaUl l!arbosa.1\nt01'lio Martins. 14 - Euzebio ,Rocha. 23 S d V'B~uniõel> - qutntas-reire.&. ... la '15 - Ga~nl) Pl\fat\1\<)". 24=~~:Spl~~a.·

toras. - 16 - Hugo carneiro.;Secretário - Ne~tor Mallaena.. &ta 1'1 - Jcsé Leom.,.

.êl'etãno Geral da Prea.ldênc1a. 18 -Luiz Carvalho.~ 19 - Nelson Parljôs.

20 - Pereira Mendes.Itõmissões P~rmanenteS 21:- Regill pacheco.

~~ ponstituiçio e Justtça ,ª~.=t-ó~~~~ vJ:a~astro.," " .' 24 - Tav&rts d'#Jt\atal.11 -'AgamemnDn.Magalhães - Pre- secret4ria _ Sv}via. ElTelyJ1, B~l'.I sidente.-, i K ' .. ' ,, . r e n8pp..~ - Gustavo Capanema. - Vicl- A si tente José l.u de Magai Presidente. ' 1h§.~ s - z,-

:3 - :Adroaldo Oosta. A"~'lil1re8 ' Mar'''a, 'L'Lerem das4 - At<iD40 Al.'lna$. -< - u·.S -Antonio :rellciano• ,Neves. Dolores da Glõrls Saf,ntDl, e63 - Arist1des La~i\l1'to. LllCySoares Maciel.1- Atal1ba. Nogueira. _

8 - BenedIto Valadllrea,'s - Oaiado de QOd<)t. '

110 - Oarlos Waldemar.'11 - St18lU'd de Al'l'udlt.ií12 - 'Edua.rdo llu"lLVier.iil3 - Flor~da cunha.~14 - Gll\:>erto Valtnte.f.15 - Hermes Lima.:16- l,nmelra Blttencoul't•117- Nobre Filho.118 '.-; Pacheco de Oliveira,:19 - pereira àa Silva.20 - P1nhoell'o Machado.21 - Plinlo Barreto;·22 - Samuel Duarte23 - Sotu'es Fllho.24- Vap;à.

DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL Abril de 1YbU

N.~ eZMENIIA 117RANDIR PIRE! A COltsmulçAc

(Oraantauc40 Senackl Feae'"I)GUlltavo eapanem...Ea~aZ'Q Arruaa.Calaao ae ooaol.Segaaas Viana.RaUl PUla .Costa Porto.Altamlrando Reau1Ao.

N." .,

EMENDA CAn FILHO li ::ONSTlrvIÇlo

(Nova remuneracao aa MalltstTaturfJ8staauall

1 - João Mangabeira - presidente.lo! - Atal1ba Nogueira - Relator.3 - Amande;, Fontes4 - Aristides Largura.5 - José Leom1l.li - Nobre Fllhi;.7 - Va.rgas ·Net().

N.· 8

EMENDA 00 5EMADO li CON9'l'I'rtlu;Ao

VEHClMENTÔS DESEMBARGADORlB

1 - João Mangabe1J'a - presidente.:I - Plinto Barreto - Relator•3 - Arlstlaes L"argura•.. - Aureliano Leal',

'5 - CarlOfl Waloemar.6 - Euzebl0 Rocna.''I - Flores da Cunha.

N,· 11

EMENDA AURELIANO L~ITl'A COltSTITUlçle

(/lhaa OcehiclU)

. Altredo Sá - pre,irtente.Costa Porto- Relatu,.·AUII:UBto V1e~as,Aureliano 1.lelte,·.CarlOl! WQtaemar.EunaPIO de Queiroz.Ourgel do Amaral.

IX

Comissão Mista. de Leis Com­plementares à Constituicão

Senadores:

1 - Al1recl~ Nasser2 - AlOYSio de CArvalho.4 - Artnur SantOi> ,li - Att1lllo Vnacqua.6 - A~gu.sto Melrll.'I ~ Euclla~ Vieira8 - "'eITeira C:e ~óuza,·" -1"1unto MulleJ'

10 - Flll.vI(, QUllnar~8,11 - Ivo e:t'Aqumo '

'Alvaro AQolfo.· - 18 Cle setePl·bro ae 19491

12 - 'Maroondu FUllo.13 .... Pinto A!elxo.14 - Santos Neves·:16 - VltorlnoFrelre..18 -Waldemar Pedr08a.

DeputadOS:

1 -- Ac(lrclo l'ori'ea - Pt'e:'tdenlt.la - 'MODllO ArID~ ..3 .- Aga.némnon 'Maga.blea.4 - AtQe Sampaio~ - .AlenelU Ararlpe.11 - Alves Palma'I - Bastos l'a v&.rea,

. 8 - Sened1to Vuadares.8 - Berto Oiln,k

10 - OarlOll Yau::emar,11 - Deoaoro alO Mendonça.12-' ~'relta8 eClUltro.13 - Gaor1l... Pas&OI14 - QU5tavo Cspanem&.,1& - Jolo AlIrlplnoUI-.":' Joào MangabeIra - .1'1 -l.oamelt'a BltuncolU't18- 1.o@1~Net.o.

18 - &.1111' Via'hl&.20 .. Pllnln Barreto21 - RaUl Pl11a· .22· - Paehl'co ae.Ollvel....2:' - Se~Rda. VI~na .

BeClfl&4no ~ ~W'o ~1Ii _.

Cf'Ester10r

................fI .

t36.001 Ano

DIRETCRGEAAL

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

Esterior

..•........... ~

E X P E D I E N T E'CEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

Impresso nas oficinas do Departamento de Imprensa Nacional

AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1

MURILO FERREIRA ALVES EUCLIDES QESLANDES

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

Ano

ASSI1'I&TUftASREPARTICOES E PARTICULARES I FUNCIONAIUOS

Capital e Interior .' t '. . CapItal e Int.erlor

8(Õmcslre L'11 50.00 Ip.pmestre ••••••••• a. '1..'1'1 :i9.0lAno •• ••• •• • ••• ••• • Clt 96,00 Ano •••• 'li •• • • • • • •• • ...~. 78,ot

Aa 88sinaturas doa' {arIJAos oftclal8 oomecam" termID8m emqualquer dia elo exeroloio' em que torem regIstrada.. ., O rewtstro de assinatulsa ê feito l vista do oomprovante dorecolhimento. '

Ofl cbeque~ e.valeA postais deverlo ser emttldôs em lavor elotesoureiro do Departamento de Imprenl!l8 NaClon81.

Oa suplementos lsediçlles doa, Orglo. oUclaS. s.erlo lornectc1os80. assinantes sOmente mediante 1l011cit.loâo.

O ouste do numero atrasado ser. acrescido de CrI U,tO e, elef~cicio deeorrtdo. cobur-se-llc lDais Cr$ 0.50.

111 - Vasconcelos Costa.1'1 - Vago,

SUBSTITUTOS PERMAJIIE!oTZl>P. S, D.:

Heitor Collet.JOOgerlc VIeira.

secretário - Luis Mac-Dcwellda costa.

Auxiliar - Maria da Gloriapcl'zs.

Tomada de Contai'1 - Celso MachaàO.:.l - Duarte o'Ollvelra,3 - Frota oenru... - Han6 Joraan.~ - Joào AltUlar.Cl -rheoàOmlrO Fonseea.'1 - Merclo felxeu-a.11 - Clemente Mearado.tl - Otac111o Costa.

:1.0 - Joào MenQes,11 - JOSl' canorco.1:1 - Joo!'P ae Borba.13 - Bl'rlbalao Vieira.;14 - MariO GOmes.11\ - Ar~nur Fl~cher.1ti·,... Manuel AnunelaçâO.17 - Phelluue Balbl

secretário - Mario Iusim.

Transportes, Comunic~çõe.

e Obras Pílblicas1 - A••ô()1l10 snva.~ - ArlSllde.s Milton.21 - A~(lrullal SOares.4 - Coelho Rodrlirues.11 - EUnáP10 ae QU~lroz.

ti - Fernando feles.'I - JU~"'E'I'r.o Kuo1t~chek.8 - Leopoldo M~clelofl - MnnueJ Novais.

·10 -Vago.11 -Nlcolau VeTl!ut'lro.12 - RoOerto Grossemoacber..'1~ - &citeMo Vil"ira..14 - O:i.5~ ~< tans15. - Var>nOl'll de· Barros.lti - Vi~lra Rezt'nde.1'1 - Vallo. vn N,- 11

COi"''i'''''1ÔeS ES',)eeiais Mudança' da Capital EMENDA .1ost ROMEnO A 'CONSTlTtlIÇAoda Repablica . (AutonomIa Dtstrito Fecterall

\J?ELJl MANHA) 'Euclldes F1gUelredo_ Prealdente.1 1 - Cll6ta Neiô,_ Pre"dente·Lamelra Blttencourt Relator.

PIano de Aprov.eitamentc> :I - AJae samplÍlo - Vtce·Pre.ac-S- F' aente. . An-.enor Bogela.

da Bacia do aoranclsco 3 _ Eunaplo de Queiroz Re14- Blal POrtea.Ge JOSé EsteVe!.

1 - Manuel xcvaís - pretJid,ente. 4 _ .'tatMnur.an'QtU.o· RequlA.o. Reunll\('~ _ Sel,tundas.felras.2 - MEdeIros Neto - Vlce.preBi- DO

aente. li - Baeta Nev8lI... , Secrett1110 _ t.uiz Mac· OOw('ll:l :;. Jose Alkmim .: .Relator Geral. 8 - Cordelrc. de Miranda.. C06ta.4 ~ Oscar Carneiro- ·Rela.to, Par- #1 -' Costa flOrto N.c 3

' cial do Médto São Francisco. 8- Oolor· de Andra~.6 -c Fr~itas OàvalcRntl - neZator 9·- Dommg08 Velasco. EMENDA AtrnErJANOUITE A CON9TtTUlÇAo

Parcial do Baixo S. Francisco. .10 - EgOerto Roarl8\le& te - Al'ruda Câmara. I OsOr.1c l'ulUti' _ 8 ..~ Julho '(L vre .ma'1lttestacão De'1l8amento)'{ _ Ccrdelro de Miranda. de 1949>. Gustavo oapanema ;.. p,.e,ulente.8 - EC!gard Fernandt>s. 11 - Oaleno Paranhoa. Amando. Fontea _. Relato'.li - Eunaplo .de· Quelróa. 12 - Oorm ,)1Uuor JotLo AgrIpino.

20 - JOSé Maria. . 18 - Israel Pinheiro. AltamirandoReQulA.o.11 - Leopoldc MlIdel, 14 - JaJes Machado. ·..ReunlOes - Quln~.fe1ras.12 - :Lima cavalcantl.- UI - JOlLOd'Al)reu. Secretcirto _ t.ulz Mac..Dowell13 ~ -LuIz Lago. 18 - JOSfl r.stev~ , COIlta.

- 14 -.Ollnto Fonseca. 1'1 - Leandro Maclel. u15 - Pessoa Guerra .. ' 18 _ n!' " .16 - Teódulo de Albuquerqu~. 111 -LeIte Neto ~A um PtUA IA CON8'l'I'l'tltcAo'1'1 - Vieira de Melo, . 20 _ P~relra Mel'ldell,

11 (Ponee de Arruda - 10 de maio (/nstftUlci2o 'P'eqtme 'J)Clrlammto,,)Valorização Econ6mlca cle 1949). JoAo. Mtlnltabelra _ prestáente.

21 - O'lisses Lina·Atl>nBO Ar1no! -Relotor.da Amazônia 22 - VaaeoncellOC' Costa, Batuta Pere1l'a.

In . Reupi6ea lÍa Bala da Corn1ssllo de BenedIto Valaaare••'.. . JU8tf~ PreItu e ClIl'Itfo.

'lteyisãe dos Limites :lo Poligono Secretário ~EduarC:o QU1ma-j .~::o p~r:.nt.das Sicas rAes, _ .

IV vm ReU!Uõe~ -SextlllJ~felras.

AtU2'li,,"~ão .do C6dilo Penal Emendas à C~nstituição o~~~etclrto -LUiZ Mac-DowenI ~ J()S~ 1\larla Alkm1rtl -. "rta'- COMISSOES I N ~". _

' 4fnte. : ' •• li .....

11::- Morais. Andrade -: Vke~Pre.st- . N.- 1. . 'nQwDA AroN8Q eARVALHO ACONSTnVtÇlo

- dente. ... Dfbf/)A IfVOO CA~O A C;01f8'J'lnnoJo ' (0;.1......0· ......---t... ..a)' ,J ~ AnroOnio .FeUcIano. . . . -" _ oI."••~ u"_• .:. C&J'lftll. Valdemar. fCrtlJCdo de 2'ernt6rioa) .. Flórea da Cunba _ Pre;,aente.I '- Laml!'l1'8 Blttencourt. Arlhut Bernardell- Preata".te. L.ameU'a Blttencourt._ lUZ4tor.• '-. NfI.sNJ1l Csme1l'O _'.. GUltavo CRoanema -Rellltor. Jlermee Uma .., -PI!dro Versa.ra.. .... 8ala 8errnea Lima. QustavoCapaDema.

RtunaÓf'!! - .Qulnt88~fl'lru nRPlorfll da CUnba. Joae Elitt'vea. •.AfrAntll f'I.. Ml!~ Prant'O. ·bA1.·.l'Into· Seeret4no - LU1IMae~DoweJl '. .Be';etcll"O LUI! AÍac-oOwen

des=:.~ - AadrU. Costa. COIta. .

Sábado 15 DIARIO DO CONCRESSO N~.CIONAL Abril de '1950 253,1~

Comissões de Inquévlto

.s.Comissão Mista de Revisão ao

Código de Pr.ocesso Civil

~(\!""';ssão de Inquérito sôbreEncampn.ção das Estradasde Ferro Lecpctdína, CreatWestern e ilhéus-Conquista

sennuores:

1 ­2­S45

Arthur Santos,Dál'lO Oaruuso.Joao VIIllsoüas - Presidente.LUCia correa.Salgado Filho,Deputados:

6 - Carlos vaidemar." '- Cnsta t-'eto8 EOi(ara ue Arruda,lJ - Glt~L9vO Caoanema..

10 - Jcao Mendes

1 - SamueJ Duarte - Prestdente,2 - Adroaldo Costa - Relator a.c.

~al,

3 - Bentcl<l Fontenele.4 - Costa Porto,5 - Leão Sampaio,6 - RaUl Pllla,'",- Trls',ão da cunha.

ReUl1Iôes Sellundiuf.eira.s as 15 horas.'

SecretárIO - ,Oid Vellez.

Comissão de Educação Santo. A:pre,~cntava. dIsse êle. (lo'; seus Comissão de Finançasagradecimentos ao íluatre relator do

e Cultura proj s.o, pelas referências bondosas CONVOCAÇAOATA DA 5,11 REUNIAO ORDINARIA, que fêz ã. sua pessoa, oonsíuere-se A Comissão de Finanças está 0011-

REALIZADA EM 13 DE ABRIL Insuspeito, pois que já. era ofletal do vocada para Uma reunião têrça-reíra,DE 1950 ' Exército, contando algum tempo de dia 18 do corrente, às 15,30 horas, na

serviço, com o seu objetivo na. vida sala "Antônio Carlos", a fim de pros-.Aos treze dias do mês de abríl de perfeitamente traçado, quando in- , t d d I t

mil novecentos e cinqüenta, sob a gressou na referida Paculdade.. Pôde, seguir 110 es U o a segu m epresidéncía do senhor Eurico de Aguiar portanto, observar. frequentando as- PAUTASales, Presídente, presentes os Senha- siduamente a Escola durante ~inco F, 'i8-50 _ T. 1.271-50 _ Al~erares Gilberto Freire, Vlce-Presídente, anos, a honestidade absoluta e figo- díspositívos da Oonsoíidaçâo aprova-Aureliano f.ielte. BeniCarva1ho, sen- rosa correção com que o ensine era da pelo Decreto n," 2;i.149de 5-1-1949.Iamtn Farah, Carlos de Medeiros, ali conduzido naquela época e - tem Relator _ Israel Pinheiro.ErastoGaertner, PedroVergara. Rau: a certeza, declarou - continua a, ,ê- F_ 622-48 _ Proj , 694-48 _ Extin­Pilla e Valfre'do Gurgel. reuniu-se a lo, Será um ato de inteira justiça gue o Instituto da, Enfiteuse, afora­Comissão ele Educação e Cultura,' ásCjue a Comissão fará aprovando o pa- manto ou emprazamento.·<\uatorze horas, na Sala Francisco de roce!' e a Câmara, aprovando I) PrO-Relator:' - AluízIO de Oastro. I'

Paula Guimarães do Palácio Tiraden- jeto. F. 23-50 - Pro]. 260-49 - Fixa a :tes , Deixaram de compeveeer os ae- O Senhor.Valfredo Gllrgel declnróu Divlsão Administrativa e Judiciária do tnhores Afonso de Carvalho. Antero que. em príncipio, era contra ao te- 1'el'l'ItUl'io do Acre, '..Leivas, César Costa. José Alkmín. José Relator: - Oafé Filho.M::u'.~ic1, L{1!,C~ Can~~do e, por motivo deralízaçôes, mas que o fato de "I~u- F. 162-50 -Proj. 66-50 ~ Altera a ", I

ele dcenca, Alfredo Sá, mas Escolas á terem sido beneficia- tributação do imposto de consumo só- ".Foi feita a seguinte distribuição: elas com .a sanção prcstdenclal, &l(~ bre fósforos'. .>

Relator: r-r .Lauro Lopes. ~~,Ao depntado Pedro Verg!Ira: votaria a' favor. F. 763-47 _ Requerimento1:cm nü-

Projeto 11,° 1,367-50 (Ccnvocaçãc! O Senhor Presidente em exercício mero do Deputado Vasconcelos costa,- Al;·re" pelo Ministério da Educação b t I d'd •. ele ínciusüo em pauta no plenário do

i I RU me eu o a u I o parecer a ,.1S(:U5· Projeto 11,0 r',>l~-41 _ concede isenção "e Saúde, os eréd tos de quinhentos mI· l_v

cruzeiros e de um mílhão de cruzeíros, são e votação, sendo o mesmo apro- de dlreito, pelo 'prazo de cinco anos,destinados a auxiliar os Bíspados de vsdo unanimemente, as emnrêsas de navegação aérea paraTerezina e de Oeiras. ' tmporcação de aviões.Em seguida. o Senhor Presidente Relator: _ Díoclécío Duarte. '

Aodepltta!to Erasto Gaertrter: em exercício deu a palavra ao Senhor F. 428-49 _ Of , 609-49" da Assem-Eeni Carvalho que leu seu parecer Ia- bl' 'L I ti d R' G c1Projeto 0.°1; 222-50 (Co,nvo~a~?'J1 vorável ao substitutivo do Sel1~~lo:lo . ela egis a va o' 10 ran e do

- Reconhece ele utllídade pública o projeto n,o 717-C-48•.que reconhece de SUdl ~ Apela .pa~a quesbe1ja codnside­Instituto Brasile.ro de História da Me· utilidade p'úblíca a Academia Brasi- ra 'o com urgeneia o pro ema li m­

tegraçâo do capítal da Caixa de CI'é-dícína, leira de Belas Artes, tornando-a 61'- dito e Cooperativo.

e ~uart8S' A requer}ment<l do Sr .. ,Pedro Ver- gâo iconsultívo do G:>vêrno., D':l1Jate- Relator: _ Dioclécio Duarte..Rara foi dispensada a lcttura da ata -ram largamente o assunto os Senho- F. 613-48 _ Pro}, 156-48 _ Oon-da rC\Jniá9 anterior. por ,ia haver sido res Carlos de Medeiros. Raul Pila; cede isenção de impostos para a im­publicada, Em seguida, foi a mesma Pedro Vergara. Aureliano Leite .e o portaçâo de materíal destinado à Bà-aprovada e assinada. ,relator, Senhor Benl Carvalho, que sllica de Nossa Senhora de NaZ81'é.

Atas das Comissões o senhor Presidcnte deu a palavra defendeu o seu parecer. Belém do Pará. 'ao Senhor Raul Pllla que leu o seu - i Relator: - Diocléclo Duarte.voto, concluindo por substitutivo, ao Submetido a votaçao., ro o mesmo F• 158-49 _ Proj. 673-47- Autori-

Comissão de -Diplomacia Projeto n.O 1.289-50 <Convocação) que apr()vado contI'a o voto vencido do za criação de Azêncla Postal em Tu- , .•regula o ,pI'ovimeto de cadeiras, no Senhor Vl1.lfredo GurgeJ. piniquins _ São Paulo. , >'

ATA DA REUNIAO, EM 13 DE ensino superior. Submetido à discus- O senhorCáI'los de Medeiros leu Relator: - Toledo Plza. _ .ABRIL'DE 1950 são e votaçã<l foi o mesmo aprovado seu parecer favorável ao proWo nú- F. 49"49 - ProJ 1.241-47-48 ...,. Es",,'

unânimemente, tendo o Senhor Bem merG 1,151"49 que concede o :nlxl1io tende aos Oficiais suba~ternos farma-Aos treze dias do m!s de abril do Carvalho declarado "de acôrdo com o dI! Cr$ 100.000.00 para o prosr;cguih càutlC'os das Reservas, convocados, os

Rnode mil. novecentos e cinqUenta,~ substitutivo.... ' ,'. mento das obras do Horto_ Re!l~io!'o beneficios dos' Decretoa-Ieis 8,159-45na s~la destinada aos seus trabalhos 'O senhor Benl Carvalho pediu a Nossa Senhol'a do Sul, com sceh.' em e 8.760-46. 'reunlU-se a Comissão de Dipl<lmacia palavra 'para S(ilicitar que se V<lta.~se Itapetininga, no Estado de São Paulo; Relator: - Toledo ·Piza.S?b a presidência do SI' . João Hen~ o parl'cer referente ao, !>ubstitutivo do Submetido a discltss~.o. o Senhl'r A\!- F. 570-47 - Oficloe4.435, da Fe-rlque.'respectivo Presidente, ar;hando~ Senadb ao projeto que reoonhece de re11ano Leite, declarou que d~o;eja.l·Ia deração das Associações Rurais doEs­se presentes os Srs. Lima, Oavalcanti utilldadeoúbllca 'a U Aca.demia_Brasl· vetar. pela totalidade do pedido, .mas tado de São Paulo ...:. Faz sugestõesAlvaro Oaste,to. CreporyFranco. letra de Belas Artt>,s". . vota com o relator que o .,redu~Iu ,à sõbre a restit1t.ção de Cr$ 10,00 'porEgberto RodrIgues, Heitor CoUet, O Senhor Presidente mformou que meta.de, por o seu ~oto s~rla !II(}~UO. arroba de algodão entregue ao BancoJ~sé Armandq, LElhyr TQstes' e Rafael o seu pedido seria atendido dentro ele submetido a vctaQao, fo! al'lrn'Jado. de Brasil. .

,Cmcurá. De.1xaram de, comparecer os p<luros minutos. , com as se!luinte.~ deelaraçoes: ::10 ~- Relator: ...; Toledo Piza.Sr~, . Alencar Araripe, paria Lobato Em se:;uida, o Senhor .Euri~o de nhor Valfrect~ G\lrgel "com restliç(';e& F. 7-50 - Proj. 730-49 - Abre, peloGltcerlo Alves. Jonas COrrêa, Oscar Aguiar Sales passou a presIdênCia ao por .1ul!!·ar obJeto de emenda orç~men- Ministél'ici da Viação. ocréditv de Cr$Oarneiro, Renault Leite. Ruy Palmeirà €enhoI' Gllbert<l Freire. Vi<'e-Preslc1311- tá.rla';, d~ .Senhor ~rasto G9.t'rtner 1,500,000.00, para construção do pré­e Vargas Neto, Abertos' os .trabalhos te 01' estar impedlclo de presid1r a "comrestl'IçOeS por ].ulgar obj!'to ele dia da Agência Postal Telegráfica, deprocedeu-seã.. leitura do, expediente diSc~.ssão e votação do Projeto nú- emenda, atr'or'tame~,to" e. do SI!t;:10i: Plndamonhangaba. 'do qual constaram o projeton.o 17.50, mero 1.341-50. ' , Be:njamm Fal'ah, Pelo Pro.1f'to . RelatoI': ..:.. Lauro Lopes.dispondo sõbI'e O ~asamehto :dos~.run- O Senhor Presidente em e"o:'l'?ício Ainda com a palavra. o ,Sf.nhur F. 703-48 _ Req. sem número dac10nárl05 da C:lrI'elra de Diplomata e deu a palavrilao senhor Allraha~~ Carlos de Medeiros informou, 9 Co- Cooperativa Central de Produtores deteJe~ramas do Sr. Embaixador TltJ' Leite Que leu seu pal'ecer faVl)l'.í"~o mi.c;são que tem recebido váriasrecla,- Leite Ltdn. :.... Isenção de direito "para.GutIerrez Alfaro.da, República.da Ve-ao menCionado pro,leto n.o' 1 J41·'J marões sObre a demora que vem 80-ne~u~la. ag~adecendoa mensagem (ConvO'~açãol, .oriundo d,o se~il.~1) Fe- frendo nesta Oomissão o Projeto nú- ImPQrtação de material que especifica. ..'desta 'com!ss:1io envl~da a S. E'.'8. por deral, que federa~iza a Factl ;\,,~; de mero 943-49 que ,equipara' ,os pr.o!c.... F .R:~~~~~: ::tr~~ ?~~~~:iJ,_Con-mot1vo do olhcentenlÍo1'1O do nasclmento. Direito do Esplr1to Santo. DI" f' (I sOres dirigentes do Colégio 'ltllltnr d ã d di I I ..,do generaUssimo Francisco de Mlrfl.nda Senhor Aur,eUano Leite que :\nvao aos professOres dirigentes, do Colégio ce e lSenç ° e re tos pal'a.· nlpor-e o discurso do '51', João -'Renrlque, seu parecer favorável. p~lroeiro por- Pedro tI. Na rt>alir;1~ed êste o~o,leto tação do produto denominado de BROpronunc.lado naquela oportunidade. em que BEscola o m,erece. pOlS teve opor- foi envllldo à, Comissão de Const1tui- ~r:~q~~n~:ft.estinadas ao combate.1\n<lme dêste órgão técnico.·sObfe a vida tunldac\e de OUVlr referênciM ,(> coni çáo e ,JUstiça. desde novembl'O do . Relator: -João,Cleofas. Ie a, obra daquêle precursor da1ru:le- ce\tos notá.veis sObre a meS~l1 v.~r - ano cassado, para que a aludl<:'!a 0'0- F. 769-48 ~ Oficio de José da Silvapt>ndôncia da América espanhola. Fol ficou; ademais. "7"' o que 1f:O. vo mt.';são 'emlti~~e seu parecer qOlm a Costa <Bagél Rio Grande cio' Sul" _i[\'ualmer.te lido um telegrama do S1' de júbllo para todos os memo"(ls da constitucionalictade do mesm/), ,Ju!- ,Sugere emis~o de bonus a fim de am-

,Embaixador Ciro de Freltasc,Vale, Se- comiss§.o ~ é que, ncssaEs~ohl. re- gll.ndo ,lá ter decorl'ldo t,e,mpo, c;UfiCI- pliar o melo criculante.' Icretár\o Geral do MinL'Itérlo das Re- cebéu o seu titulo debachare, ..mcl- ente para que essa Comissão se p:o- Relator' _ João Cleafas • Ilaçoes Exteriores. ,de, cOngratulações ênciase letras o; ~ustre dP!:.utado nunciasse a respeito. solicitou ~o Se- ·F. 579-49' _ Proj. 537-49'- Auto..como Sr. presidente desta Comissão Carlos de Medeiros, e dessa E.•,;cladé nho\' Presidente fôssem tomadl\.'I aiS rlza a abertura .pelo Ministério' da.por motivo dA sua reeleição e no qua1 profess~r o. eminente preside~Le 9 necessárias, providências parA '!ue EcJUCllÇão do crédito especial de 01'$.S. EXIl. eXlll'c.~sa o desejo de coP:1ua- çomtssao. Dri Eurico S~lesndóst~. ~ qsta Comis!>ão não receba mais I'ec.a, 200.000.00, como auxilio à pubU~açioreCl?'r a uma das suas próximas sse- primeiro mot vo ~, o s",gu ('8- ·mações, pois nenhuma respom:Ablll· dos. trabalhos do I Congresso Pan-: ...sões, A OI',esente sessão, compareceu o ml,,'lhaCOerênr.ia: Em t.O,dOS ~s n~~O;ou dade lhe c,abe pela demora no anda- Aml."rlcl1no',de, Engenharia. . ',' , ,',I',:_SI', 'Min1stro AntOnio Mendes Viana. oos, con~êneres, ~m que se~lh('roAu. mento do processo, Relator: - Joio aleafas.. ',.',que maifestou a08 presentes> os. seus como rE'I,ator. cont nuou o Im fA- . " ' ,P. 21,-50..,. Proj 1,01'1-49 - Abre G,altrarleclmeritos pelo telegrama de feU-, rellanoLl'it.e, deu semore f;)f!e_, Atendendo ao adiantament.o da. crédito especial dead 3.000.00000, ..c\t,ações>rf>Cebtdo dêste Órgão,~pórmo.voráve~d~. medo qU:êuna~fo~~~: hora. o Senhor Pre'sidenteem ~xel'ci- destinado, a ,auxiliar a. Socie~ade'tlvode SUa recente promoçãoa. Mi.n:~ p er18 negar o ,," cio encerrou l reunião às dez(!ssels <Amigos de JoinvlUe) nas comeP:1Qra.- ,:.nistl'o Pleni"oten~lé,Tlo. ,Ao, Sr. Cre- IJ • horas e trinta: minutos. cõesdo..~ oentenârlo.daFunda~da .~pory F't'anco foldls~ribuldo o projeto O. Senhor aarlos de Medelr'ls de· '.' .,' " " " , Cidade. " . . J::,n,O 17.50; Nada .mais havendo'a ser chrou não, ser ab..'lolut!l.rrtent,e ~Ilspei- . E, par~ constar. eu, Luc11la Ama- Relator: -,. Joio, aleafas. . " '.~;"tra I'lldo. foi le,·q",tndll areúnia,o e la-t.o 'pal'anflrmar que està Inteiramen~ rinho de Oliveira. lavrei~a pre.ser.t~ P. 90-50 - Proj .1.089-49-·~Con,••:.,VTndn 1\ t'l'esente ata 'pelo reapectlvo t,edp. acOrdo corna,fed""li?',"ão cia ctn. que, de})ols de lida e aprovada. cede,aux11lo.deCr$ 200.000oo·àºq,~."SecretlÍA'\o. Faculdade de ' Direito .do Espirito sr' assrn.ada pelo Senhor Presic!ente. 'mlsslo orsanizado~a,doVmCon,~'i

,'" ~.

-2532 Sábado15 "DIARJO 'DO'CONORESSO N.~CIONAL 'Abril de 1950

.. ..,

"

SESSÃO DE ·17~E ,ABRILQ.E ·1950,

,'Oradores inscritos para0, expediente

Euséblo Rocha..Afon~o Arin06.Nêlsob 'Carneiro. 'Dnmaso R.ocha.Munhoz da Rocha.O1'epory Franco.Vasconcelos Costa.Paulo Sarasat;e.'Caflos 'Pinto.'Aureliano'Leite.Dommgos V~la.sco.Coélho'Rodrlgues.Pedro Pom.ar.

. 'Vieira' de 'Melo.Canl}:lOtl .Vergal.~oão :Botélho,,Brlgido Tinoco.Benjalnim Fa'l'ah.WemngtonBrandAo.'Baeta 'Neves,.DI6gentls Arruda.Diógenes :Ma:galh:ies.Dolor 'de 'Andrade;Coeta 'POrto.

·:AfoDSO de 'carValho.Dantel:1l'8rll'Co.Pedro VergU8.blite 'Neto.Sigefretio 'Paclleeo.'PereIra da 'Sllva.'Rui 'l\lmeida."A~llllba 'Nogueira.'Aril"tldes,Largura..'Mourão '·Vieira.AntOnie SUVt\. 'Antônio Correia.João t1rsulo,Bastos ToaVam.Romeu FlorI.

:Pllnlo ,OswleAnti. lAntónioll'eltclano.Vàlfredo 'Gurge} •

,Jalt's Machado.Samp8~o 'Vldal .Moreira ,da :Rocha..

'Getú}Je,Moura.'llermes·lhna.Argeniil'o'<'lflueiredo.Jurandj" 'Plres,'·PBulolfo~eira:,JonAs ,Oorr41a.Agrtcola de ,B(U'T08.

'Clll6doGodól.Bi'ttencourtAzambuja.Café· ll'Ullo.Mérclo Teixeira; ,

Ires.so Nacional 'de 'Ortopedia e Trau­matologta., '

'Relator: - João cieoras.iF. :627..:49 - ,RcQ. 261·'49 - Solicita

t'lLnscriçção nos anais da Oasado ar­tigo do Senhor Valério Coelho Rodri­gues. publtcado .no "Coneio da' Ma·nhã". em 20 de outubso de 1948.

Relato1': - Rnul 'Barbosa.DISTRIBUIQAOOE PROCESSOS

,Em 1'2 -de abri]. de ,1950

,Ao Sr, 'Amaral Peixoto:'F~17..49 -Mensagem15·48 -Lei

dl'InatNidadc,dos MjJltares.

Relator: 'Deputado ArgemIro Flalho. iBenjamim Farah, atenderão melhor Federais'do Acre, Rio Branco e GUll­11. Projeto n,O 268D-48 - restitui. o. sua finalidade, tendo a seguinte te- poré, e dá outras providências,

com emendas. aut6gl'nfodo prujeto dação. N. '413 .; Ao 1.° Secretário do se-que altera a redação do art: 2.° da Lei § 1.0 - Serão tnctuídosuoqun- nado Fede1'al - Encaminha autó-11," 136. delO de novembro de 1947, que dro permanente de que trata e~- grafo do Projeto de Leí-n . 953-B, defaculta -a inscrição dos Membros do ta lei, todos os servidores, j? ~10- 1949, que altera díspcsítívos dos De.Pcder-Legtstatívo.nc Quadro decontn- meacos ou não beneficiados pejo eretos ns , 19,606, de 19 de janeirobuíntes do Instituto de Previdência Decreto-lei n,o 8:475, de 27'dc de- 'de 1931, e n , 20.377, de 8 de setern-e Assistência dos Servidores do Es- z~mb~~ de 1945." 'br{Jdo mesmo ano, e revoga ,o De-tado . '§ 2. .. , ereto n. 26,747, de 3 de junho de

Relator: Deputado Alves Palma. § 3,° - A reclassíífcação dos 1949. '12, 'Projeto 11.0 1. 134-49 - relativo, servidores, de que trata o pará- N, 414 - Ao 1.° Secretário do Se-

àMens:l.gcnln.o 500-48 (Mlnlstél'lv do grafo 1.0,'será efetuada dentro de 'nado Federal -' Encaminha auto-Tmbalho, Indústria' e Oomél'Clo),que.trinta dias, a contar do encerra- grafo do Projeto de Lei 11. 1.299-A,declara 'o direit.o lt habilit~çã.o "post' menta do prazo estipulado no .pa- 'de 1950, que fixa os simbolos e va-mortem", perante o Instituto dos Ser- !'á,grafo üníco po artigo 12 nesta 'lares correspondentes aos cargos em

C j - 'd 'L í I - S . I vídores do 'Estado, por parte dos her- ~Ei, ,pela Dlvisa~ do 'Pessoal do -comissão e funções gratificadas do, om.ssao, e ·eg.s 2Çao {leia deiros dos contrtbuíntes falecidos (1\1- Min.st,érto de T1abaínc, In<luoStrta Quadro do Pessoal dos órgãos daTil:RMO DA ATA DE 13 DE ABRIL tes do'Oecret,o·lel 'n.O 3,347. 'de 12e Comércio, observando-se o. cri- Primeira Região da Justiça do T1'a-

DE 1950 de junho d{,1941 e dá outras ,provi-, térío dnanttgUld.ade ~a carreira, balho e dá outrasrprovídéneras'dênciRs. ., na classe, no M,inistérlO do 'l'l'a-, Ofloios remetidos em 14 de ~brn

Aos treze días dom~sde abtllR.elator: Deputado Paulo Sarasate. 'balho,'e no ServIço Püblíeo .~'t:de- . de 1950:de 'mil novecentos 'e eínqüentn 'prc· _ Castelq Bro.l/.co, 'Presidente. rai, cont'I\~.a. a antlgui(lat'l~ de N, 416- Ao Ministro da Educa;.Bentes os Senhores Deputados Caso classe a pa~jl da ,data d!l?!I":l:ln- câo e SaÚde -4 fim de' atendertela Branco, Presídsnte. 'Paulo Sara· üomlssãc de Saúde :Pública ra nomeaçao havida pOI fôrç" do areqlle~jment do sr Eurí " desate, Vice·Pre~~dente.Drirci 'Gross e citado De-creto-lel n,o 8 4'75. A"8 I -: id t' d C c~ .•Edgar 'Fernandes, não se reanzou, 'por mSTRIBUIÇAOFEITA, ,EM 'I,. ,DE Com estas ligeiras alterações não é gd~1a1.,a es, restliden de a. 001 sSiao

modítíeatío o objet.1vodasemendlls VI enclas~o sen o e ser OU\I dof,;lta 'de 'número, a sessão ordtnária da ABRIL ,DE 1950 3presel1tndas,e .nem tão pouco se de cEducaç30•.e Cultura, ~ollc!ta :pr?-Jll.i'~s~o'rle LeelrlnçâoS<M:il1I. "A.oDepu~aào T:..eilo SamTX1io: críam despesas. Apenas, apósum cri.' aquêlc Mlnis.erio sóbre o ProJeto pu..

Deíxaram decol11p~receros ·Se· teriCAsO estudo, procura-se a:sseg urar mero 1. 207, de 1950 . (ConVOcM~ao'.nr-ores Deputados Alui,lo Alve:s. 'Er· Pl·o.jeto n,0713·'48 -Dtspõe sôbreprerrOgatlvas já obtidas pelos ínteres- ensino ~ Universidade do Brasil.Drtni 8átiroe wellingtOI1'Srandáo,p'Or' 6S infrações contra a economia P,~IJU· sados em lei anterior: 'que díspõe sObre a gratuidade do,mct.vo de viagem. Alves 'PaJn1a.Ar- lar, 'verlfi<:adns 'em farmácias. dlY?'\: Sala das. Ses.!ões da Comissão de N. 417-;- Ao Ministro dnVlaçfiogemíro Fialho.13aeta Neves. 'Brlgido, nas 'e Laboratóríos de produtos .•\r,' Serviço Públíco Civil, em 14 OI': fe- e Obras Publicas - A fim de aten-T1noco. Costa 'Neto, Eu"áldo Lodi, macêutic06. vereiro 'de 1950, -Vasconcelos ,CiJ.,- der ao Requerimento n. 7, 'de 1950,Jacl FlgueJrec:o. Jarbas 'MaranhãO, Li- PARECER,ES 'APROV~DOl'l'N'A ta, 'Relat.o-r, do S~. Pedro Pomar, solicitando in-eurlloLejte eNél~on:Carneiro, REUNIAO DE 14 DE~BRIL 'DE 1960 formações sObre a .situação ·admlnle-~:~i~~i~ac~g~1~;1i~~U0q~~P:;a::óx~~;~' :Patecer favorável do 'De})õ1tado C'omissão de Transportes: -Co. ~~ntl~~.daLeppoldlnaRailWay, des-di-a·deze5selsdo mês em urso.''5eau- Erasto Gllertner ,noPro,leto na '1 ,lJ01i- ·munic'açõeS e Obras, Púolioasllent,ará em viagem .de curta de- 49,,'concede isenção de <Ureitos df Im·mora, llorta~o. 'de 'consumo e demais ta· (T~RMO)

·E.;pllra constar, eu, He!osina nusmfio xllSa,àua.neÜ'llS, inclusive a ·de .previ- Tendo comparecido somente, ,os .CasteloB:-anco. Secretário, ,Iavre1 ° l1ên~ia social. a.s ,mercadol'!as e-a:ate· Senhores Rogério Vieira, Vandon1 'de,pr~ente tênno 'de ata. l'iais importados pelo Comissal'iado dO. ',Barros, ,Coelho ,Rodrlrrues. Eunápioi

Sant1ssimoNome de Jesus, sedIado DPAUTA PARA 'A REUNI'AO'OO DIA em Anápol1s, Goiás. 'AprovaQo 'o .pa. de Queiroz e Aristides Mllton,dei-:

18 'DE "ABRIL DE '1950 recer favorável, tom o.voto vencido 'xou 'esta Comissão. de tealizaron-1, Projeto .n.0 996-l'l _ dispõe 56- do D2pUUldo Moreil'a da Rccha.Des. tem, dia 14 do corrente, suá rl!Ulllão

'bre Orgit,nica da 'Prevldêl1ciaSoe1al, tino. ,do 'Proje:o: Oomillsã<l de 'Flnan- ordinária. ':Rellltor: J)eputadoAlulsio Alves, ças. 'SEeRE.2.,l'ro,ie-tosem ,número de 1949 _ Projeto n. 7-50 -Abre, .péloM1· ' . TARJA, :DA 'CAMARA

'd11>põe'sôbre o 'salárlo-ml111D10 e ou- nistério da 'Educação, o ,crédito 't!.'>l'e· 'DOS :O'EPU11\OOS.tros direitos fundamentais 'âotra- elal de dois milhões 'de cruzelrOSl'arnb81hador rural. auXil1ar a construção do 'HosPital'E/;·Diretoríado"S 'Servi~os

..,. l,·t r D"'put d W 11ington B....n cola. em Belo Bor.izonte, da Cruz ''ler-: I • I. '!t,dê.~~ nO:' '.. a o .. e .n - rr.elha Brasileira -filial emMlnas' ' , loOegls atIVOS'

3. 'Projeto ·n.o 167·49 ·~revaga 'ois_Gerais. Aprovado ·parecer. fa"crâvel; Sec.âo do '1:X,·pediente'1'Osttfvos da 'Oon'15olldação das Leis ,do ao 'projeto 'eoontrárioà emeMlt doII'tabalho, t>eputado Ant6nio'Pellciano. - Apro-; Oflcio~ remetidos em '11 'de abril

Relator: Deputado W.ellington Bran- vado unÍ',n1memente.·em '1'4 ".. ·Il:,ríI de 1950:dE 1950 - 'Destino: Cotxllssâol1e '1"1·'

_d~: 'Projeto 'n,O -153.49 -estabelece nanças. N.' 399 ~ Ao 1.0 Secretário do 'se-'I!t .lndenlZRção 'por 'morte do.empre- , ,nll.?o 1!'edel'~1 - 'Encaminha 2autógra-'p'doe dá 'outra~ T)rov1d~ncl9;S. ,'C'· ,- :d'S' ; 10 do ProJe.o ,de Le~ n•• l.1 9,-C, de

,'Relat.or: Deputado 'Ernânl Sátiro.: 'Om,IS~aO.. e ,.~MlIÇO < ,1~49, Q~e altera a redaçao de dispo-5, Projeto n.o 541-49 _ cria,o "Dlá-' fúbltco Civil ! ~Sltlvosd~ C~?1go Penal e do Codi-

ri à P 'd" I 50 ia1" 'órgão' "go de PIOCtlSoO ,Penal.o a revI cnc a. ,c :,. : (PUBLICAÇAO :AUTORIZADA. 'PElIO, . OfiCIOS remetidos em ,12 de abril

oficial de ]>ubUctdll.de dos In!titutos: SENHOR PRESIDENTE ' 'de ,1950: .• prev1ttêncl.Q. , , .." '... ·41:0' : 'Ao Mh i t o d ,mlieltltor: ,Deputado 'Nélson 'Carneiro. , Sr. Presidente da 'Comt.ssio de Ser-: ..... ,- 1 S r ,11 razen-

,8. :Pro!êto 'n.O '91.,...8 -reRU1aa, viço !Plibliec C1vll:' : da ,-. 'A ,f1lnde :atender ao Reque-• "oeenta'dol'ia Cios ,associados ,dos 'in!,- <EmaditlJmenloto 'ao pareeer 'por rtmenton.\ 6, de 1950, do ·Sr. Paulotitutos de;'QposentedOrm'e ipen86Es e mIm 'elab?rado 'sóbre o 'Projf)t(l'n'.~ ,~ntes, ,sol.clta ,provI~ênclasno ~pn­.. .·outras ·pl"ovtdên'(!ias. . ' 5"69·;A, de ..1M9. 'ea~ndend() àlllDÚ.. ,t.do de s~r ouvida'Q Co.rtêlra de,J!ll(-

:Rt!mtor: :Deputado 'Brlgtdo Tlnoeo.ln'ErlU1 pondera.ções·queme foram 1ft- fortaç!o. e Importação ,do Banco ,do" _ JProejto rn',08500!49 _ 'mDdiftca 'tas :porpar~ll.:nteressad8ll,,rpsolvl: :Brtl8ll,. sôbre Ucença 'p~rB, Importa­

_ :Dec7eto.!-Jeis ,n~. ·22::'182, de '9 de 't'eMo 'em '~sta 'a 'jlletiQa'em 'qtle'1!las 910 de, automóveis.junho de 1933, 24,0'77, '.de 2 'de abrl1 se 'bllllete:s. ,'(lar ,'nova 'redtlçâo com ·lt~: ·Ofjclo8l~metldos,' em 13 'de abril.de .1934 <e:f4:Q22,de '1& Ide JmRlode :1re~r88:modlf1cllçaes. à,t!mencltl ,edi-. ,de 1.9,,0~l1flS'4. e '(lemnislef5Qut reguh\n'1 'oIns- ~ti,~ 'pol',mIm apresentada. que ,devera. , 'N. '411- 'Ao Ministro 'dt\~uca-,"'''uto de Aposenttldoria ·e ,Pens6es 'serincluida,no projeto em llprêço'comçAoe Saúde - A f11ll de atendera'déB lIarltimQfJ. ',o segu1:nte 'teõr: " " ,requerimento do 'Sr.J!lurIeo de "AgullU'

Relator: Depl1t1ldo :Br\gldo Tinoco.' 'Art, -' 'serlo nomeados,sem 'pre- seles. PJ'esldente daOomlesAo 'de18. 'CópI8'deInr'leaclio'da~Slllembléla jUWl -da reela&Siflea~ll.o Imedlat.. 'do.'S 'Eduooção e Cultura, solicita :provl­

~sllitfva 'de SAol'au!o,' soUflitando :benefic!tlrlos-pelo 'Decreto-lei 'n'" •.• den.etas ,no ,sentido. -de ser' ouvido_Ia 'examfnada 'a 'p08Sibt,Udllde 'de '8.4'75,' 'de ',27 -de dezembro 'de1945, eJr.aquêle Mini,sté,1ii..:SÔbre 'o ,>memori",l,"IltTl'1ll reajustados'~ J)roveritos liOl ,'caráter ''éfetivo,na 'clll85e ,Inicial. llle. cuja" cópia, em • :NeJJa '1'esta Ni~,.,ofientado'Se 'p~nSion1l!1t"l!I. , dlanteconcuno, .:~-tlWlos.que 'sera colina, Carvalho e 'Eponlna 'Sousa ,e

'Rellltor~ 'DeputacloBdgido Tinoeo. l'eaUZftdo 'l'elo ,;>:ASP dentro 'lIe(go) 'te de Educa~Aofl'isl~a, 'tsclatW!mo'9. Projeto '1f.c 'L278-50lconv.l- ·noventa,dlllB. a. '~ontar, daquê!E' 'em 'R,URS, ,'PI'ofE'ssol'as e .Mêdies Mlsil't'P\) •.

•abre ,ao 'lUt1:ilstél'lo da 'VlaÇAcerédito que entrar esta lei ',e mv1gor. ~ ·ntu_ motivo por que deixaram 'de, 'pl't!!tar~lal'de'Ct'i1GO:OOO.OOo.OO·para'pa- al.s in.sp~torl!$ interinos do t1'aba,lhoO concurso exIgIdo 'pelollrt,a.'D 'da~am&JitCde :descanso ~semlinRl :rem~~ .<lue ·conté.m mais. 'de cinco an\)~ de L~I n."145. de .22 ,'de junho de 1949.-1IeFtl1fo "aos 'ferroviários da Estrada' de '8ervil;l> ,publteo "8 te,n1l'a!n '-ClleJ·ctâo. ~. ,412 -Ao Mtnlstro 'da Justiça~rJ'() ·8anto8~Jund'al. '. ~uele cargo ,"emeondlçoessatil;1ató- <e Negócios Interiores - :Relt~ra.ndo

'Relator. 'Deputado "Srfgldo T!ll"oe{I. riL:! por mais de dois anos, o Oficio n, 669, de 23 de Inato do .. ' ',18.' ,Projeto 'D.o '256-49-:tt.ltB 'em •.Outr088im, ainda 'no IntuIto dt>, l!V1- ,ano próximo pa8!lado, IlOliclta ,provi-,, .1!e-ff! hores; ,por'dlll;. 'horárlo,detraba-' .tar. prejulzos ,'de 'direitos ad~ul2'ldOS 'd6nclasnosentido'deser '~uvldo

JIm' ,normal ipaJ'a .08 ,empr&gadOll em ~or f6J'ça...clo f)ecreto-Iel n,o'8,475,!pe-aquêle Min!stérlosóbre -o ,Projeto de1IICrltóri06 ,8 ealxas 'de ,·empfésll.'1 dela 'mnIo:1a 'd(Jfl'in~re8Sados '1!n :,endi 'Leln.90'7.'de11148. que 'disp&e 80­'eapitâl 'privado, 'sem"éUât1n'ÇlLo-tteatt- q~'08·parilrakJs 'I.C'e 3;°'da 'emllnda. ·bre8 1)'l"""'lzp~1'}110 !l8tadolto'Ama-',1dacle econOmica. " n. 2, de autoria do n{)bre DepUtado zonas pela crlnçAo elos 'l'errlt6rtoa

/:

Sábado 15 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950 2533====:::J

r :

to embora. acontecesse que sóvle;,-'MeIO a ser pagos ou creditados apos1 de janeiro de 1944. isto e, navigência do D.L. n." 5.844, de 23de setembro de 1943 .cuías dispo­sições não retroagíam.

Em face. pois, de tudo quanto >

exposto fica, evidencia-se que aatual direção de Impôsto de Ren­da nada maís vem fazendo querespeitar uma resolução mínisce-'na I. de caráter normativo. em 'Jle-

.' no vigor, baixada em 1944. paradirimir dúvida perteítamente aoa­Ioga à ícsalízada pelo deputaaosubscrttor do pedido de esclareci- .mentes. surgida com o advento \lOD.L. n.? 5.844, de 23-9-1943.

Oabe-se, finalmente. acentuarQue orientação diversa da deter­minada pelo então Ministro aliFazenda viria subverter os prin­cipias básicos que veem nortean­do o tributo desde' a eua ímplan-taçâo no pais". '

Solicitada a audiência da PrOCU1'1­dorta Geral da Fazenda Pública. d­mttou-se esta R esclarecer, qua7tta /1.0mérito da questão, que em memoran- ,do datada de 9 de março de 19411. como qual respondeu a outro que' lhe dm­gira o Chefe do Gab!nete do 5r. M:t­nistl'o da FaZenda. ~á a consuíta Ju­1'lciicR externara seu modo devel.questão, juntando :':Ol1i~ elo momoran­elo em aprêç», l'ec;lgÁdo. nos' segui'll,ejtêrmoa:

"Acuso ô recebimento do memo- ­rando em que me pergunta quala taxa aaplicar no cas» de rendI-, .:mentes de titulo;) ao portador. re­lativ~ ao 2;° semestre de 1947 ­recolhfdos a partir de 1 de ,janel-::1) ele ·,!llll.

PareCe .QUe a resposte é estaá:a Lei 11.°154, de 25-11-1947 en- '.,trou em vigor em 1 de janeiro de1948 (Art. 27).

Nos têrmos do Regulamentopara a cobranda e fiscal1zaçlio ~o 'Impôsto de Renda, baixado l1o.itêrmos daquele mesmo arti~o eAprovado pelo- Decreto n, o 24.~9,

de 22-12-1947, os juros de tltul~sao portador de· dfvidaD públicasfederais, estaduais ou. municipaiScontinuou sujeito ao desconto elOiml16stona fonte â. razão de b'7.,consoante· já dispunha o art. 91Jdo D. L,; n. ° 5.844. de 23·9-19013.nessa parte mantldo pelo art. 1.°da nova 'lei.

Acredito, portanto, que a dúV!·. da se refira à taxa a aplicar TIO'caso d08rendimentos a Qeu aluaeo ln~iso 2,0 do mesmo art. 96 ao 'Re'Nlamento em vigor. -, .

Ora. pela regra do art. 99 dt"mesmo Regulamento... "a l'eteno;aoJdó ,rtp.', tl'_ ta o ar- '.'tillo eo será feita no ato do pa-"ga'l1entc do lmdimcl to". AR­sim .sendo, se o j)8.g.. mento detais rendimentos foi feito deooisde 1.od~ janeiro dE: 1948. a: taxaa aplicar é li. de 15%, oonsillnaae.·no referido. inciso 2,° do artigo96 ':lo Regulamento em vigor e'não mais a de 8%· do mesmo in­ciso do mesmo ;:.rtigo do Decre­te-lei n,o 5.844. de 1943; e istO"por~e. a .pal'tirde 1.° 'de ja.­neiro de 1948.0 que está em ',1­gor é o Regularnento aDrOV'i~O

pelo Decreto n,o 24.237. de. 1947.que' autoriza odeSC<lntoã ra~l\o'de 15% e, nAo de 8%.

Como é bem de ver. em f4,~e:'ela clareza· com que está: reii­«Ido o art. 99. DOUCO impol"'a'

. qu~ os rendimentos sejam Mr· 're,snondentes a perfod()ante!'!ot.a 1948: o que fixa a 'exl~ib1Udll'l'"

, do trlbutoéa oeagUio'em que és-:.tes rendimentos sAo pal{os (I\U'

creditados), a êle.~ se apU~ando,

no mesmo, momento, e. nova r~.

lf!'& le1fâl".O SJ... ·Diretor Geral da Fazenda..

Nacional' adotou. o .ponto de vist." ,d~,fendido pelo nr. Procurador Geral.DOI' . entender' . procedente o parecer .dêste•.

Cópia do parecer emitido pela Con­sultoria. Geral da ~públlca sôbre acobrança de 1mpôsto de renda devidona fonte.

&eltero a V. Ex." os protestos deminha elevada estima e distinta con­síderação .• _ Guilherme da Stlveira.

Processo ·S.C. 11. 0244.180.48, do Mi­nístérío da Fazenda.

Assunto: oobrançe, do ímpôsto derenda devido na fonte I Taxa a apli­car no cálculo.

Tendo o Sr. Deputado Vieira deMelo apresentado à Câmara dos Depu­tados, em 1 de outubro de 1948. re­querimento no sentido de se oflcld..~ aoMinistro da Fazenda 'eolícltanno 11\'formações sõbre a ceracldade da de'nüneía Insísteneemente veiculada porprgãos da Imprensa desta CapHal. I;e­gundo a qual teria o atual Diretor oaDlvísão do Impsõto s6bre a Renda eorna indevida reduçâo de 15% para il%na cobrança daquele tributo na fonte,ocasionado uma evasão e, conseqüen­temente, um prejui7.o superior a ., ..Cr!!. 600,000.000.00 à fazenda pública.a fim de que pudesse eer respondidoo pedido. de in,!orlnaCÕe5, foi instaura­do· no :Ministério da Fazenda o preces­so que tomou o n,o 244.180-48, com aaudiência Inicial do Diretor da Di­visão do Impôsto de Renda sObre amatéria do requerimento. que se resu­mia no desejo do nobre Deputado Viei­ra de Melo de saber qual a decisão eOs fundamentos em virtude dos quaiodeixara a Divisão do ImP8ôto· sóbre aRenda de mandar aplicar retroativa­mente a taxa de 15% da Lei n.o 154-47,que entrou em vigor em 1 de janeirode 1948. aos rendimentos de exerci­cios anteriores, isto é. de 1937 a 1947,que vtessem a ser pagos em 1948. ,

O SR. ,Diretor da D.I.R. prestouas seguinte~ informações: '

, "Não é nov, a questão ora postaem dúvida· pelo requerimento, por-

. que já foi . .sUbmetida. em condi­ções análogas, 1\ apreeíacão do fiJ;­co que a soluCionou -em 1944, pordecisãom!nisterior de caráter nor­mativo.

Com efeito, quando do adventodo D.L. n. o 5.844. de 23-9-1943,cuja vigência teve Inicio a·l de ja­neiro de 1944, surgiram dúvidasquanto à taxa -a ser .aplIcada peloimpOsto devido na fonte referen­te ao 2. ° semestre de 1943. se 118taxas vigorantes em 1943 -D.J,..n .° 4.178-42 ou 118 novas taxas doD.L. n. 5.844-43. . , ..

Submetido o assunto ao Sr. Mi-,nistro da Fazenda de entAo, Dou­tor Artur de Sousa Costa. atualPresidente da Comissão de FlnJin­ças e Orçamento 'da Câmara dosDeputado.!). resolveu S. Ex.- quea.s taxas nOvas majoradas só seaplicaasem aos semestres vencidosapós a vigência daquele D~L, nú­mero 5.1144-43. isto é aPóB 1 dejaneiro de 1944, uma vez que pssU/W disposições não retroagiam

. ao.~ exerciciO& ,anteriores. .Diante da resolução ministerial

e atendencio a. que. pelo intérpretemáximo das leis fiscais. havia sidofirmada a orientação de que nosCll80ll de recolhimento do impôs­to por, meio de retenção nas íon­tes, CasOll ·aos quaiS .é inapl1cá'{elo sistema de base. as· novas taxasdo ·D.L. n.O 6.844, de 23-9-1943,sO incidiriam. depois da. vigência.désse diploma legal. isto é. depoisde l'de janalrO de 1944, porquantosuas disposlçôeD nio retrolllJiam~8 então direção daD.r.R. houvepor bem declarar às suas D\lleill­elas Regionais nos Estados e noDistrito Federal. que "qualquerrendimento produzido no ano C1e1943 valendo .citar. por eXemplo.lUcros..dividendos, juros, aluguéis.cornisroes etc.. Quando sujeitos 80recolhimento do ,impOsta na fon-·te por se tratar de rendimen~(I€de titulos aO portador ou· de ren­diment.OI:i . pertencentes a residen-tes ou domiciliados -no estrangei­ro, as taxas • aplicar serla.m as don,L.n. lt 4.118, del~-3-l942. mui-

"' INFORMAÇÕES

]\~tnut.érto da Fazenda;,.R.lo de Janeiro. eltl 10 de abril de

'1950, ','Aviso n.o 52

Renhor 1.0 Secretlrio: ,Em adit9mento ao<av!so 11.- 3'71, de

,1,11' tle nflV"l1\1)ro de 1948. ~~Ite MtnLs·",téri/il. tenho' ',a 'Mnra de traMlllittr

,

'.

PRIMmRO DIA'

Domin~os Ve1«sco .; pss.Cafe Filho- PSP. 'Crepol'Y Franco - P8D.José Oândido FerraZ - trDN.Bt:'niAmlm' Farah·:- PTB,Coelho F,()dri~ues - UDN.Samuel Duarte ..;. P8D.Ba'Yard t.íma '- PSD,oameos Verrral - PSP,P'!reira da Sllva - P80.Wl'llfl'l"ctoGurgel - PSD.Rui Alrnf'lda - PTB,Get,úlio Moura - PSD.Antônio Maia - psn.Fp"retra Lima - PSD.Gil Sl)llre.~. - PSDLino Machado - PR.B'?nicio Fontenele, -:- PTB.

PENÚLTIMA SE88iO

Llno M8~hado - PRoOop.lho Rodrigues - UDN.Dolor de Andrade - UDN.

ÚLTIMA ssssÃo

Café· Filho - PSP,JO'âo Botelho - PST.Paulo Bentes. -UDN.

Tok'CIo Piza.PeIiSQQ, Guel'ra,Adclmar Rocha..GUi;tavo Ollpanema.José Augusto.Pedroso JÚlllor.Cordeiro' de Miranda.Osvaldo Stud-arc.Abelardo Mata.Clemente Medradl>.Alíomar Baleeiro.J3erto Oondé.Antônio ,Maia.José Bonifácio.Ruul PilaOaícno Paranhos.Benicio Fontenele.Soares Filha.José Romero.Augusto V!egas.Ezequiel Mendes.Alfredo Sá,Ooaracy Nunes,vandoní de Bour<ls.FreltlU'l Cavalcântl.Euclides Figueiredo •Odilon Soares. 'Costa NetoDloclécío Duarte.Batista Pereira..Mf'delros Neto.João Aguiar.F'reilaEi .Dinlz.GÍl SORr.....Rans JO'·<1&n.Arruda, Cllmara.

SEGUNDA PARTE

Pernambuco:Ferreira Lima.

Alagoas:Luis Silveim.

Sergipe:Oraccho cardoso.

, Leite Neto.Bahla :

Rafael ctncurá.Rui Santos,

Distrito Federal:Benjamim Farah.Bp~t0s Tavares.Minn~ Gerais.

Alfredo SáOelso Machado.(lri5tl~no Machado,Fzeoule-l Mendes.Felibe Balbl.Isr(lel Pinheiro.Ja('iFlll'ueiredo..7()ão H,enr!oup.VP-~o"""lr~ Costa.S~O Pall'l':

Antc'mlo Fpllrlano.Aureliano Leíte.~l1z(>hin R,(1(oha.Franklin Alme'da.J\tTRcielrle C1gctro.

I 'Plinin (!llvolcAnti.T('lPof1n PlZ8,

(loiás:nlóo,pnes ).fI! P'8Ihles.Dn"\l.n'!oc VelollCo.

, M'9to Gt'OIl"O:V~"dnnl ,de Barros.

Paraná: ,J'rltmic Atalde.Joio A'tu1ar

.. MI1'11ho7 da RoI!ha,Rio Orando!' do sul:

J'dr(mlc!o Costa.:R;t"n~(\"1't Azambuja.J)'1,rcl GI'08S."'9n,,~1 Duarte.n,,"l 'PIla.

AfOr": .Cl'ootplo Branco.

pio '8r~"~o:

"Antll"tt), '(A~tin8.

. O SR. PRESIOENTE- A listade p1'C~oent:a. acusa o comparecimento,dt" 48 Senhores Deputados.

EstÁ a~rta a'ses..~I). .,O SR. ANTONIO MARTINS <Su­

TJlente,- 'servfndo de 2.° SecretAriO)procede·l leitura da ,ata. da aessioantecedente. a qual é, sem obsen'a"çõP~ llCciIipda . '

O .SR. PRESIDENTE -:-Passa-sell1!1tllra do p.'Coedlente •.

O AR. MUNHOZ nA ROCHA <1.°Sel!rl'!tãrfo) procede à leitura do 8C­lruinte

EXPEDIENTE,Offclos: i .

- Três do Senhor 1.° Secretário doSenado. de 11 do corrente. com unl-

20.a SESSAO·' EM. l'4 DE " ca,n!'lo que aquela caSa dI) ConllresaD-,adrtoue p"viouà sanc:lo 06 proje­

ABRIL DE 195() 'tos feFtB CAmara..9brlndo o crédito

PRESID,t NCIA .DO, SR. JOSS AU:" esoec'al de CrS 180,397.'70nare ooor­. rer às dP.SIle&ilS· de .!r1'atiflcaçlo ·de

GUSTO, 1.0 VICE-PRESIDENTE, mal!'l-tér'o' mctlifii'ando o Quadro ,daGRACCHO CARDOSO, 2,°. VICE- seeretll1'ia..' do To-Ibunal Federa! dePRESIDENTE; • CIRILO' JUNIOR;· Recurllos:e t't"'lorido sObre o reconhe­PRESIDENTE. '-.' "Imeflto .tle"utll'1Illle núbllca da t1nlAo

As 14 horas comparecemos Se- 9 .."pflc·"'1tA·"os FJuhtenetites e 88,..nhor-es' ' ....."to~ c4e lI(AtO Gr('\sso com SEíde na

. ,,1M"dt" de Campo Grande, naquele Es-J üsé Augusto. tado ,. , .GracchoCardoso. - Tnteirllda.Munhoz da ,~ocha.. , -01"1 lI'I"~mo Senhor. ele ilfUal data.Ru: Santos, I'OmllniC3n"o a llromull''Ielo. peloAntônio Mala, "11'"l1<1r P'rt'ctdente do senado. eloAntônio Martins. "I'"{,,to dI' lei cI"n<,P.dendo Isenr.Ao de

Amazonas' <' "'I"f"ltl\" 1'prll "l!ltol'"tPl, Imllol't.lldo l)elaAntOnio Maia r.><'~.l_ Q~~t"dpde 'Anônima Tranapl>r-

• toes ,Url'o,"paulo Be~te:'. -T"'~.eI':AtiA. Ao Arquivo.

~.ar~,nhao. _ Do 1\,fl"ltté"lo da 'Fazenda. decr~~~L Franco. 111 do corT-ente. pre<:tando as seguin-Coelho Rool'igues. tesJC$(>, Cândido.

Ceara:Edv:ard Arruda..F~bertn rtodrigues,paulo Saras'ate.

Rto OTA nde do Norte:'Café Filho.

Pl.'rafba:Plinio Le:nOIl.

.",;

"

~_. ...,.--, .......-.~- ',~' .-

2534 Sábado 15 CIARIO DO CONORESSO NACIONAC=

Abril de 1950

reítos adquiridos que Inspirou o des­pacho do entâo Ministl'o do. Fazenda,mas motivos de arde mtéentca, comoclnrnrnento é exposto pelo DoutorAUgusto de Bulhoes nos itens do pa­recer acima transcritos.

A taxa a llplicar na cobrança doimpôsto de renda devidc na fonteé a fixada 11 aleI Que vigia. no exer­ciclo financeiro a que a. renda per~tencía e ficoU sujeita à retenção doímpôsto, ao ser lancada na conta dedividendos, no b-alanço do exercícío,lançamento que representa. na in­terpretacão do üsco, um cI:êdito glo­bal. entre outros motivos. porQue estáisso 110 ínterêsse do fisco. uma vezque, se assinto não fôra o ímnôstosó seria devido no ato do naeamentodos dividendos. o que poderia. darlugar a evasão do lmpõsto, no casodos dividendos não serem reclama­dos ou não pagos por motivos doínterêsse da própria sociedade,

O contribuinte só percebe osdivi­dendos na data do balance que osri'stribuiu e é nessa ocasíão Que a.Fazcnd'a. Nacio1~n.l se faz credora, doímpôsto correspondente. exi~vel des­de o momento em que a assembíélageral aprova o balanço. An tes dissonão há renda trlbutá'/e' em Que' In­cida o lmpôsto, e. nessasconàiç~s.a taxa de incidência será a da leivigenta no mornento em Que o eon­tribulllte se fêz de.vedor do imp&­to, situação dlvel'sada dos contri-buintes. que pagam o Impôsto. ante ..cípadamente, na base dos renôimen­tos percebidos no ano anterior -os residentes ou domiclUa.dosno pais.sistema Que não admite a evaslio derenda. sob severas sancôes Dara -osinfiéis nas declarações, ll'aB.se apll ...cado aosrenâímemos pt'tvenientes detitulos .ao Dort&dor e dos residentesou dOl11lclliados no estrangeiro.pc..deria da!' lugar a evasões, Impossl... :vels no sistema em qUt o impôstoé cobrado sObre os rendUnentos reaiSdo exercido em que ê devido. cal...culado na taxa que estiver então emvigor, qualquer que eIa. ~eja <e to.n';to pode ser mall! alta como mais bai..xa do que a estabeIecid~ pela let-.atual) e o momento emauefôr paga.

Os srs, Dr. Procurador Gera.l 111\.Fazenda Pública .e Diretor Geral dI\.Fazenda Nacional anolam seU pon..to de vista na clareza. dai readad.odo art. 99 do Reltulamento do Im..Dôstode Renda CDecre+ na 24,239,de 22-12-4'7\. quando d1sl>óe Que

lia. retel1ção do lmpôsto de quetrata o art. 96 ser~ feita no atodo pall.'amento do rendimento".

e. assim sendo. pouco lmnorta Que oSrendimentOs sejam corretpondentes 3Deriodo ant,er~or a 1M8. nois o lluefixa. exÍl!lbllldade do tributo é 9­ocasião em que êstes rendimentos sãopall08 (ou creditados), e .aêIes seanlicando, no mesmo l11omenot. 9-nova rel(ra le~l. '

Ao enuncla.r êsse oonto de vista,em 9-3-48 o Dr, Pl·oct,,..ador Geralainda não' tomara conhecimento dasrazões em contrário eX1lOstas 'PeloOiretor·da. D. I, a.. mA," reportan·se -a. êsse seu ponto de vista, parI\.mantê-lo. no uarecer de 'f\s. '1 a 8.emitido em 21-10-48. de," positiva·mostra de que nAo as aceitoU. depoisde tomar conhecimento delas.

Data venla, não se m: efl~1ll'a Queos têrmos dllQuele dist'lt\'litfl1o auto.l'\zem a. l1"ltl:'l'pretnçflo Q',e Ih\' clá ()Dl'. Pl'ocurndor Geral.cottl o' e1idcissodo Diretor Geral da Fazenda Nacio·na1. .

O art, 99 esabelece a quem com·oete a t'etencão do impó~t() e o mo­mento em q'.1e é feita. i' cOl)'\netêl'í­cia é da fonte, l.sto é, a pessoa quese confessa deposltáTla dOl: rendimen­tos. tl'ibutâvels e o momel1to de re-'tê-los é aquêle em oue Q.o:: credita ounalZa aos que l'econhõcr com direito1\ ê\(:s e 111\0 (\ m(\mentn ~ro e\\ll' efe­tua o pf1gnmento ao fisco. posterioraouêle em aue se opera l'I l'l'tp.ncão,·podendo. ap.ontecer oue. o recCllhlmP.n_to do impOsto se.la 'feito em um exer.ciciO e a retenção em out.ro l'l.ntcrlor.

E!lsa. mterllretação. ao ml"1Ver::I C]ue decorre dos têrmt'E' do a,rUIl:O99, é a:que se aJusta li' sistema de

"'.

20, Ao ser encerrado o balan­ço da emprêsa, com dividendosa distribuir. é que surge o cUrel­to credítórlo da Fazenda. Nacio­nal. sendo que a aprovação pos­terior dêsse balanço. em assem-bléia g'el'al. é Que orla, para. ofisco. a exíglbilidade do i111PÔstO,

21. Eis porque, resolvendo re­curso do Sr, Represent'3,nte daFazenda junto ao 1." Conselhode Contribuintes, o Sr.' Minis­tro da Fazenda deu, em 2 deagôsto de 1937. o. seguinte desna­eno, publicado 110 Dtàrio OficiaZde 14 do mesmo mês:

lOA doutrina do Ministél'io daFazenda. quanto ao lançamentodo impõ.,to sôbre dividendos. é ade constderã-tos peroebídos pelocontl'ibuinte na data do balançoque os distribuiu. Provada essacircunstância no processo. douprovimento ao recurso do Se_nhor representante d'i\. Fazenda.para. anulando o acórdão recor­Tido. restabelecer a decisão dainstância íníerlor , Re~olvo. entre­tanto. por eqüidade'. atendendo afatores especiais verificados nocaso, relevar .a multa Imposta",

22. Essa doutrina é a Que tem))re\'alecido até ho,le, conforme sepoderia demonstrar com 1Ul mui­tos decisões admlnistl.'ativas exis­tentes sôbre o assunto. .

23. Aos residente- ou domici_liados. no estrangeiro e aos. por­tadol'es de títulos ao DorlJador sóse llpUcarão. porta.nt). as nOVMtaxss da lei n.o 154. de 25-11·47,vigente a parür de 1-1-48 noexercício financeiro de 1948, aosrelldimento~ prodUzidos de 1 deja1"lciro a 31 de dezembro dêsseano. - não podendo. técníca..mente. aquelas nOV9J taxas inci­dir sôbre os seus re!:dillientos doano de 1947 (produzidos de 1janeiro a 31 de dey,embro d&seano), que é o mesmo que dizerrendimentos do exercfcio finan­ceiro de 1947, muito embora pa­gos, empre~ados. remetidos ouentregues depois de 1 de Janei­ro de 1948. Isto é, na vll!:ência<ia. lei nova. cuj as dlsl>Oslções nãol'etroagem.

24, Que, se confirme. pois.quanto às novas taus do im.pO,to 11a fonte de que tra.ta alei 11.° 154. de 25-11~47, vl2'entea })twtiT de 1.-1-48. a resolueíioministerial baixada em 1944. comrplacão às noV'l\s' taxas do Im­pOsto na fOlltede Que trllt.llva. oDecreto-lei n,o 5.844..de .23-9.43,vilZe11te a l'p.rtirde 1-1.44 é, em~ltin1a- análise, o p~l'ecer destaDivisíio" .

Esta. lonl!:a tl'll.nscrlcão é de tOdaoportunidade, neste pa.recer. uma. ·vezaue, nos Itens trll11o~crltos, o nu~tt'l'Dr. Augusto de Bulhé5er ao temuoDiretor da D. 1. ll.. deixa a maté­ria perfeitamente eselar-eclda. emtOdoo os aspectos que fi, mesma ofe.rece.

E' sempre dificil. l.'P.lo oue mel'eceespecial cuidado do Que tem de anU­cé.-1os. ao intet'PTetatão de d\sno..~itivosda. lei nova com inclriência sõbre· fa­tos ocorridos na vigência da lei an­terior ,oor ver-se o Intéml'ete diantede queitãi') que diz l'esul'ito à retroa.tividade da leI. em nl'Pi';i?.f> l){l~.fvplde dire1tos a\iquitidos Que não podemser atingidos por ela semfe1'irap.:a­rantia. assel!;urada 'leIo § 3." do artista141 da. Constltulcão, em cuia vigên_cia. fôr promul~ada oa ref':'l'ida leI.

Na espécie. é de frizar ter. sido da~x,.Mhl1fitl't So\1.~a Costa. o desn9choQUe declarou não retroativos osdis·noSitiv08 do DE'<:ret(l-]el n. O 5844. dê23-9-43 aos exerclclos ant,erlol'es. fir­mando o ~l'ltél'io administrativo. (quealiás. vinha sendo sep:ui<!o a11terlol'­tl1.ente ê. vi.g~\1cia dM\lele D~teto.lei). com o qual· o Ministro Correiae Castro se declarou cOl1'pletam'?ntede acôl'do.sabldo como é que a Carota de 1937; em cujalth;êr.cla foi pro­ferido o despacho, não adotal'a otlrineiplo dr lrretroaUvldade das leispara a garantia de dlr~it adQuhidoo.

Não fol,portanto. o respeito a dl-.

13. No caso dos residentes oudomiciliados no pais a base doimpôsto é dado, pelos rent\imerl­tos brutos. deduções celulares eabatimentos correspondentes aoMo civil imedla tamente anterlcrao exercícío Iínanoelro em qUeo ímpõsto fôr devído (pessoasflsicas) e pelos resuitaôos debalançocol'respondente fi umperíodo de doze meses consecuti­vos. de operacõcs : encerrado emqualquer data do ano civil quc'an t e c e d e r ímedíatarnente aoexercício financeiro em que I)

ímnõsto fôr devtdo (pessoas [u­ridfca!'l.

H, No caso dos residentes oudnmíctlíados no e,tlnngeit·o í:. 1,'stituiosao pcrtA\do~ ao base deímpôstc é dada pelos rendlmen­tos reais do próprio exercido fi­nanceiro em que o lmpôsto é de­vido.

15, Tomando, por exemplo. oexercícío tina'nceh'o de lM~,. V?­remos que a base do ímpôsto doSresídenets ou domícllíadoa 110país será dada pelos rendímen­tos do ano de 1947, o que nãosignificará, entretanto, que êsse5resrdentes ou domíclüados esta­1'lW pagando ímpôsto do exercí­cio financeiro de 1947, Não. Es­tarão pagando ímpôsto do exer­ciclo financeiro de 1948, sôbre lrendimentos do ano de 1948. osquais, por serem desconhecíâosante- o fato de o tributo ser co­brado por antecipação, são ava­liados ns base do ano de 1947.Aos residentes ou don1iclliaclosno país se aplicam, portanto, noexercícIo· financeiro de 1948, ecom rigorosa. exatidão, técnic3..as llovas taxas da lei n,o 154, de25-11-47. vigente a partir de 1de janeiro de 1948.

16, A. d,m i ti n do, ainda pDreXlmplo, o exercício financeirode '.948.. veremos, ontretanto.· quea .base do impósto dos residentesou domiciliados no estrangeiro edos' proprietários d<' títulos aoslO'rtador nã<l será. dada pelosrendimentos do ano de 1947. e.sim, pelos rendimentos do pró­ao tributo devido na fonte não éaplicável o sistema de base,· osiS­tema de avaliacão di')f relldimel1­tos pe\os a.U!eT1dos n.'· ano a.nte~l·ior. e não é aplic6.~'el êsse sis­.tema pela razão simnlíssllna deque o impôsto na fonte não.é CO· .brado 1301' ant-«lipação.llntes. écobradosôbre os rendfmellto8reais do exercício fÍ11.<tncelroemque êle é devido.

17. Coufcrme lá ti"cmos opor~

tunid'ade de dizer. (' art. 99. doatual Regulamento do Impôstode Renda. oue reurC'cuz intel\'ral.mente d1s\')O~kão dI'. l'\ll;i!'\la~ã() 901'\­terlor. estabelece que "a reten·ção do lmpôsfo de aue trata oart, 96 compete à fonte e serâfeita. no ato do erMito ou paga~mento do rendimento".

18. Ot-3., no caso de titulos aoportador. nlio. há. evidentemente,conta. nominal na escrltura«:ãomercantil da.S<lCledade a, auesefacreditado o valnr R cue tem di­reito cada p08Suldor dos títulos.Dai considf'ral'-sP" oW\Ié\.\ da im­portâncla' lancada à conta dedivIdendos. no hRll\nr.1) dI) exer­cicio, como suleita à retençãodoimDÓSto. l'en1'P~entllndo tallanr.amento. na interoretação dofisco, um erMlt(l ll:1(\l)al,

19. Não 'seadmitlr Isso. o Queé maMO e pacifico dp-sde os Drl­primórdios do imnõsto de rendaem nosso pais. ter"se·ia aue con­siderar (Iue o ImuôGto s6 seriadevido ná a.to do ~açt:am.eu.t(l dosdividendos. E. asslnt. na hip6"tese dedlvidendos náo reclama­dos, conforlneca.sos já a.precla­dos. por esliaDivi.Gão. l)U não ua­gos por fatores outl'Os. de h1te­rêsse da pl'6urla soci"dl'l de. o fis­co .jamais poderia cobrar o tl:l­buto ccrrCkipondente.

o Ministro Correia e Castro pro­~er1u o seguinte despacho:

"Est<lu de acôrdo com a TESr,­luC':10 anterior do ex-MínístroSOllsa Costa, A taxa a aplicarsf)bre qualsquer rendimentos é IIque vigorava no ano em que 0Smesmos s? verificaram, Entendo,portanto, que a tax\\ de 15'71 sô­bre rendimentos de títulos aoportador, em vigor no correnteexercícío de 1948, .não pode. serapllcadl1 a rendimentos dêsscstítulos (!orrespolldentes ao anode 1947. quando estava em \1:gora taxa de 8%, Seja qual tór adata em que se realize a co­brc'.:;.l désse Impôsro. ;1 t5X"I aaplic~r será sempre a de HSi-,em vigor em 1947. e não a vi·gente na data efetiva da co­br?'Jçn, seja I<Uperio1' ou infPI'io!iutueta, Não tenho dú""ír!:~ a"";·peuo . Como. porém. a o:.-!nHi'Jdo 81'. Procurador Geral e a doSr, Diretor Gpl"(11 da FazendaNacional divergem de meu pen­samente, ouça-se o SI' COllsu·l­tal' Geral da. Repúb1ica' sõbre oassunto. Ao Sr. to' Ser.r<~tário

da Câmara dos DeputadosYes­penda-se que a cobranea foi pro­eedída de conformidade com amterpretacão do ex-Mitli,tro daFaZenda. Sr. Dr , Artur deBou­sa ocsta, com a qual estou deínteíro acôrdo. ~T5(\ obstante.havendo.oplniÕes dívergentes, ou­ea-se o Sr. Con~llltoT Oe!'lll daRepílbllca. Rio. 19 de novembrode 1948",

&1icltada essa audiência. tendo oemínente Professor Haroldo T""ixeiraValadão afirmado suspeição paraoulnar no caso. Ioi encaminhado oDrfrce850 ao Consultor Jurldico deMinistério da Agl·icultura. por ser omais antigo no exercicio das funçóesdêsse cargo, nos têrmos do a1't. 5,°do Decreto-lei' 11,0 8.544, de '1. de ja­neiro de 1946. com o oficio de 28áe fevereiro último da ConsultoriaGeral da República,

Velo apensado ao processo nú­mero 244.180-48, o de n.O 74.609-44.no qual o Diretor da D. l. R. haViarespondido aos argumentos do Dou­torProcurador Gel'al da FazendaPública, em exposição" dirigidll noChefe do Gabinete do Ministro daFazenda, que fêz acom?anhar deeópias extraídas de processos ante.Tiores. referentes a uma consulta. daCaixa dI' ~mol'tização sóbre 8· taxa

·l1ue deveria ser adotada na cobran­ClI. do imposto devido na fonte,emuma das 4uais, extralda. do processon." 845-44. se encontra a comllnl­Mção ao Diretor da .referida. C:tiXlldo despacho do ex-Ministro .SousaCosta, proferido no processo nÚn1e­~" 688-A·44. a: que se reporta o doSr MinistToConeia e Cast1'o, .

Os ~rgumentos desenvolvidos peloSr. Diretor da D. I, R. nO expi:­ciente dirigido aO Chefe do Gabi­nete, %10 processo n," 74.609-44. sãoreproduzidos no segundo pare c e r~mlti(jo pelo dito Diretor da D I.R..neste processo. de fls. 11 a 18, no.Qua.) a matéria é estudada. commaiores detalhes. São dêsse parecerOs segUintes itens:

11. Devidamente esclarecido e1'esolvido esbrla, pois. o assunto.Que poderlamos considerar en­eerrado até nova decisão minis­terial. não fôra. o nosso d'!sejcde evidenciar. a. título de Uus­ttaçio,o acêTw da resoluçãoministerial de lue se trata.

12. Com efeito: divergem tec­nicamente, quanto à.s respectivasbases, o impOsto cobrado me­diante declal'ação de rendimen­tos. formula da pelos resl~e-)'lt,es(lU domiciliadOS .no pafseo im­JlÔsto cobrado mediante guia derecolhimento, formulada p e I afonte· pagadora, s6bre rendimen­Clts .de residentes ou domiciliados210 estrangeiro ou rendimento detítulos ao portador. '.

=Sábado 1b OIARIO DO CONORESSO NACIONA~ ADrIl ae 195U 4::bJ5

PROJETOS

N.o 591-B - 1948(ser,ta do regime d.e l!cenr(l,

previa. (I importação de tratoti'se máquinas agrfcOlas; tendo 1:Ia­recerda Com.issão d.e Fhumçrr~

contrário ao profeto e à; emlmãatü àisC1t.SBáo final,

INFORMAÇÕESMinistério da AeronáutICo..Rio de Janeiro, DF., 12 de abrir

de 1950.Q-213.

Senhor Secretário:Com referência ao oficio de Vossa

Excelência,n.o 83 de 24· de janell'odo corrente ano, tenhô a honre. eletransmitir, por cópia, o parecer eloEstado Maicr da Aeronáutica, CUIasconclusOes adoto.

Aproveito a o;>ortunidade para re- PROJETO N.o 591-1948, APROVAD0novar li. Vossa Excelência os protas- EM DISCUSSAO tNICI.l\L i!;tos de minha alta estima e mais EMENDADO EM DISCUSSAO Fl-distinta cOllstderação, Tenente NA!..Brl~adt'ir(j do Ar Armando F. Trom-. Art. 1.0 Ficam isentos· de l'egim'"ptJ!C8kfl de Almeida. de llcen"a prévia conslderandO-.ie l1eEstado Maiol·. " ., ._ Rio de Janeiro. DF ._ Em 27 àe livre importação OS tratores, arados •fevereiro· de 1950. quaisquer máquinas p,gricolall e seu:;

N.o 09~Ol-7-A-2,279. sobre&alentes.. .Do Chefe do n;tado Malorda Ae- Art, 2.° Revogadas 3S dlsposiço"~

r<lnáutlca.· .emcontrário, esta. lei ent:'aTá em V\-Ao Exmo. Sr. Ministro da Aero- gorna data da sua p'.1blicação.·

náutica. Sala -Antõniocarlos" em 7 de1u~AssUll\:(): Parec~r sõbbre projeto 11ho de 1948,- Jol!o Cleophas. -

n.o 77. Toledo Piaa. - Lauro Montenegro. -Anexo: Oficio n,o 83 de 24 de te- Fr4nclâCO Nóbregu. - LWz. V14na.· ­

'vereiro de 1950. da Câmara dos Trlstão da .Cunha. -- AUofMt .BQDeputados e o projeto n.o 'l'f. eira. - Agostln1lo Monteiro. -:-, ~lOJl"

:obt'unç'a. do Impôsto devido na fonte Ao Excelcntisslmo Senhor Ministro orçamentária respectiva e Cr$ 1 - Restituindo a. V. Ex." o pre-~ue bem defende os ínterêsses do da Justiça e Neg6ciosInterlores, 224.545,00 mediante autorização nli- sente expedíenee êste Estado Ma.lei:risco. e o que vem sendo seguido pelo Senhor MInistro: nísterlal para pagamento além do é de parecer que o projeto fI·o 77 Clt:Ministério da Fazenda, aplicado como Restituindo a êsse MinIstério O in- crédito. 1949 não atende aos interesses (1..üoutrtna, sem solução de contlnulda- cluso expediente, tenho ahama de 14. Esse último expediente liga- Ministério da Aeronáutica.de. desde que fi, matéria lhe foi sub- remeter a Vossa Excelência as ín- se a um crédito suplementar de igual 2 _ A guerra a qucse viu arras-metldn à decisão na vigência da le- formações solicitadas pela Câmara valor, solicitado em f1nsde 1949. tado o Brasil foi uma conttngenl:l~gislação anterior,· cujos dispositivos dos Deputados, atendendo ao que 15. AguardQu êste fLlepartamento que envolveu tódas as classes do paJ"são reproduzidos na lei n.o 154, va- requereu o senhor D.eputado Horá- a solução dêsse suplemento até a pre- trazent\o~Ihes pteju\zos e eontrarie-rlando esta apenas na taxa a cobrar cio Lafer, para julgar do acêrto do sente data a fim de informar sobre dades. .que aumentou de 8% parp 15%, como Projeto n. 479, transitando pela Co- a situação de 1949. Como a futhura 3 - Todos os inconvenientes quepoderia ter balxl\<\o para taxlt infe- missão de Finanças daquela Casa do decisão não Í!lflUiré. no mêrito ou O· estado de guerra acarretou .~ora'l;1'101' àquela. Congresso Nacional. nas finalidades do Projeto em ques- reíeganos a um plano secundáno em

O Sr. Diretor da. D. 1. 'R, cita de- 2. Quanto ao item a: tão, apraz-me transmitir a Vossa :Ex~ face da ameaça ao Brasil e da ne-cisão do Ministro da Fazenda de 2 de O Projeto referido deverá ser celêncía, desde logo, os presentes cessídade de defendê-lo a todo traa-a~õsto de 1937 em aue aj)llca a dou- apreciado inicialmente sôbre o que esclarecimentos. se até mesmo Co mo risco da viall.trina mandando. cobrar o impâsto dispõe o seu art. 1.0. Aproveito o ensejo para apresen- de seus filhos,pela taxa mais alta. que vl(torava na 3. O créditci especial de Cr$ •• ' tal' a Vossa Excelência os protestos 4 - Todos Os brasileiros consn­da.tll do balanço oue distribuira os 1.000.000,00 ali mencionado resot- .de minha elevada estima e distinta. buíram com seus esforços para. a '11­dividendos ao contribuinte. tona final; é certo que uns mais ':\1-

Se essa. é li doutrina seguida pelo verâ uma situação que se vem ar- consíderaçâo. - Gen. Antônio José reta c arl'iscadameme que outros. \..I.MinJ.~tério da Fa1R.ndll e se a lei nova rastando desde longo tempo, ou seja de Lima Câmara. Govel'!lO ao promulgar a Lei 28& eevelimitou-se a reproduzir os dlsoositivos o pagamento de crédito a que têm - A quem fez a requisição. em vista recompel1saraqneles quo."da leaíslacâo anterior. a mudança de direito Peritos Examinadores do Ser- Ministério da Ju.~tiça e Negócios In· mais diretamen,e expuseram suasortentacão só se lustificaria se 1m- viço de Trê.nslto, créditos êsses re- .tenores. vidas no sagrado dever de derencerposta 001' dísposítívo expresso da leí latlvos aos exercícios de 1946, 1947 Rio de Janeiro, Dístr.to Federal. aPã.tl'la. Não que tenha sido esqu",·n.O 154 nue mandasse calcular o ím, e 1948. quando não foram autoriza- Em 11 de abril de 1950. I cido o sacriflcio, a abnegação, o pa-pôsto l\ã taxa de 15%, a partir da dos pagllment.osalém das dotações 0-496: tri<ltismo e o entusiasmo daquele;;elatn. dll víeêncta da mesma lei. ou orQ8mentárlasapesardas despesas senhor 1.° Secl'etário: que, na retaguarda, se empennar9.Ulscja em 1 d~ janeirô d~ 1948, qual- respectivas terem ultrapassado,de Em referência o oficio n. 253, de6 para que nada faltasse aos que na.:.ouer O\!P fô.'l~e a data da nercepeão muito, aquelas dotações. de março último,. dessa Câmara,. te- línhas de frente lutavam pelo 1Sta.-elo" ,'p;'dimentos nelo conrríbuínte. 4. O parágrafo único do art. 1,0. nho a honra de transmitir a Vossa stl, ""1'

Retido na fonte o ímuôsto a íncl- do Projeto vem preencher uma la- Excelência, por cópia anexa,a.. m- 5 - O projeto 77, que asse.._11o

dir sõbl'e \l. renda oerceblda pelo eon- enna, porquanto. manda restituir aosffl~nrdmaO,Çãpol'e".~a,uda31p\ lode :ti.ep~i.ta~:~~g aos sun-ofícíats oS direitos adqulfl·trlbuinte em exerclelo anterior. a taxa Peritos Examinàdores de candidatos ., P bll dos na 1.egíslaçâo anterior aIl.;Decre-de ineidêncla é R que est."va em vízor a motorista, importâncias. improprla- Federal de Segura.nça. . u ca,.a to nO 9.698 de 2 de setembtll de '••na data ('Im.que <)S rendimentos forem mente recolhidas, como renda, aos fi mde atender ao RequerImento de 1946 virá Orla! embaraços â admt­JJ.11'(Jrnol'ado~ ao patrimônio do eon- cofres públicos, e destinadas ao pa- autoria do Deputado Benicl~ !,onte:. nístraçào por nã::: .:,sp:::.::rlr:a..r Cl~~'''-t.!'ibuhlte. embora o 1'eco'h.imento se t d 1 I neüe, sõbre a noticia ?a pnsao dos mentecs dlleitc.ô que .=t::.: .io a<~"-.c' gamen o e per c as. opera'1'1·os Walter Siquelra e AugustO ..~lZI'SSe em exercício posterior. fo únl o d rt 87 d R I - gurados , Para cgd:: 0::'.>010rna.-s ,.

Se ,111 era assim, l1!1. vi~êncla de 5 ~ g' °d a d'· 't o. eg'u a!TIell- Qulrino dos Reis. necessár!o recorrer a tô::a. a leg!.:>'"-leg-islaçiio b!lixada sob Ilre~ime da '. e un o lSpOS o no paragra- Aproveito? oportunidade para. re~ çáo existente desde a data da iUCla-9a1'\;a de 1937•. que não reconhecia to baixado pelo Decreto n. 20.483, novar a Vossa Excelência. os protes~ são (10 militar nas forças a1'111aaaa1rI'ctroa1:ivirlade das le~auantoa di- de 1946. das taxas de inscrição para tos da minha alta estima e mais dis~ atêa data de SUa reforma•.. -rdt<J.~ 9(1(11111'1005. com maioria de ra~ os diversos exames, deduzll'-se-á a tinta. consideraçãO, - Honório Mon- 6 _ Releva ainda lembrar que, s;'~.•~to tpl·a· d~. ,~er ...& vi"'e'ncl'" .da Cons·_ importância de Cr$ 30.00 correspon- teiro uer com o setl "C·qUI·to de sotrl-tituic1i.o dp'" 1946."aue restabeleceu, ex: dente à quota de Cr$ 10.00 para cada Departamento Federal de Segu~ ~;~to rador. e privaçÕes, . suspen l·"JJ)t'essamentp, a c:arantia d€tJais di.· membro da comissão examinadora. rança Públ1ca. temporàriamellte alguns direitos d'.:·;l'cit.os. e adoulrldo é· O de uagar o Essa comissão é composta de 3 perl- Informação n.o 314. militares trouxe, também paI'\,c~ntribu\l1te o lml)ô.~to pela taxa em tos, dos quais 1 é o Presidente; RcL Prot. n. 3.850:-50.. àqueles que mais se empanllllranl:'t'lltOr na datll em aue os l'endimen- 6. O· simples enwlciado d,o pre- Walter Ml:ndonça Slqueua e Au- vantagens tais como o terço de cam-tOe: for:lm nel'reblrlos P()·' êle. ceito regulamental' mostra. de modo gusto. Qui"rino dos Reis foram con· panha contagem de tempo dobra • ..:

O !ntel'f!"Re do fisco em cobra-r o claro, que a renda a ser recolhida é vldados :t comparecel' a esta1;>lVI- e flnàlmcntecondecorações e dlre:­imuôs~o nela taxa ma.ior~da, Clualauer a parte restal1teda taxa de inscri- são no dia 20 de fevel'eiro últlmo, to à promoção no pêsto lmedl.HOaUe sela·(,. vul~o dêsse inte-rês~e. é fa~ çáo. após a dedução dos CrS 30,00. por ter~m sido apo~tados como os quando transferidos para a resen ...tor Que l'!i.CI pode ser levado em COll- 7. Infelizlnente, por uma .antiga principaiS responsave\s. pela parall- ou reformados. .tn, n'o PQ·1nu10. como "ão o.eri~ .se a e erl'o'nea intelp' t • Ih zaç:1o do serviço ocol'rldo numa daS 7 - Assim, !JBrece·a êste E. M., ..., " . 'le açao,reco e-se Seço-es de's Estaleiros. da Companll1ataxa fôsse mnf.c; halxa, pb"to Que, ao Tesouro Nacional. como renda da que o presente projeto nãD aten.:.'~l)mo hem deridiu o !;-r. Ministro ds União, o que P""rtence a terceiros. Nacional de Navegação Costeira, SI- acs interesses da Aeronáuticaporq.<;lF~ n-'a d' .• d I I 8 C t i Ih tuados na Ilha do Vianna. DepolS na-o é bem eXIJ!icltodan.do OpOl'tut"u-. ze lI<. IlS ISPCSIÇOes a e nova . el' o ser a reco, er-se apenas de terem pl'estaci<l os devidos escla~:n5t'l rct·,.o",e-em para aQl:ele efeito. o liquidada taxa paga. corrlgindo~se sereclmentos, retiraram-se. DeVOl- dade a que, aproveitando.a eiast1C'­

Fo' o mpu narecer. a anomalia de atribuir-se à União va-se ao Gabinete de S. Ex.l1.. dade de iM~l'pretação·a que se pre.--Rio de Ja"p.iro. 18 ile ma.rco de 1950. uma divida q e11Uo deãvel'la existir Em 24 de março de 1950. _ Ma- ta. a l'edação do mesmo. vel1n~';l

- Luci.(mo pereira da Silva _ Con- (d ta - O O H surgir dificuldades à adm1nlstraça...1, 1 id' ..... I d i o çoes nas . espesas rçamen.....- "or A"AU~O ES.nlet·n,"n, Diretor da n'" sua· aplica" a"o, p~is ... generailoa-su '·01' • IH' 11'0 (M .,,·mistér o a Ap.:r ~ I) N T i D F S "J ..... • u...... ..... v <>

cl\lt\n'a _ Stlh~Ht.lljndO oConsu1tor r as. • a esoura!' a do . . ..P. DIví.são~ de de seus têrmos pode criar pre·Ge"~l r1ll R~nÚbllca. ficariam. depositadas à disposição de Restitua-se, mediante oUclo ao tensões e supor direitos multo al~ll\

Conf o .. ... ""111" original. _ Maria terceiros, como depósitos comuns. as EXIJ1(). Sr. Ministro da Justo. Em das intenQôes do legislador. - Ma.·JvlargfJ.

1'ir7n F'ri(Jn7~tto -Ame.). quantias pertencentes aos Peritos 28 de março de 1950. - General Câ,- mar:. Vieira Mascarenhas, Major Br~-

À fluem fêi-. ao roouislcão. Examinado1'(ls do S. T" desaparecen- maTa. . gadell'o, Chefe do Estado Maior :la._ Dois dn Ministério da Justiça do" conseQuentemente, a inexistente - A quem fez a requisição. Aeronáutica.

~ Negócios Intel'iores. de 11 do. an- despesa orcamentária, - Do Ministério da Aeronáutica. - A quem fêz a requisiçãO.elante. Pl'f'.stando as seguintes &. Convém sal~enta.r no.vamente, de 12 do fluente, prestando as se- Da Câmara do Distrito Federal. co-

que as dotac6es do orçamento são guin~s: municando a eleição de sua Mesa.tNFOIlMAÇ6ES sempre insuficientes. ·1110 havendo -Inteirada..

'MlnistérI da Justl e·N ó' possibilidade da fixação da despesa São lidos e vão a imprimir osInteriores. 0_ ça eg CIOS dada a flutuacão decorrente do maior ~p.~ttintes,

ou menor afluxo de candidatos aG/498 motol'ista,

" Em 11 de abril de 1950 10. E', pois, oportuno o P .. rojetoSenhOl' 1,(1 secret.árlo: n. 479, da Câmara dos Deputados eEm refel'êncla ao oficio n. 1.594, a sua vigência virá. sanar, em deU­

de 21 de outubro último, dessa Câ,- rl!tivo uma situação ·crlada em an­:cnnra. tenho a honra de transmitir terior regime, sem base em disposi-a Vossa Ex'::elência, em anexo, cópia tlvo legal especifico. ..do oficio n. 1.891, de 11 do correll. 11. Quanto ao item b:te. pelO Qual o Chefe de Policia. do A arrecadação da taxa d~ inscriçãODepartamento Federal de segurança para exames· elevou-se· a Cr$ ......Pública, presta Informaçóes a fim 1.440.550.00 em 190\8 e li CI'$ , •• , ••ele atender ao requerimento do Depu- 1,558,020.00 em 1949.tndo Horâcio Lafet, Presidente, em ' 12, Quanto ao Item c: .exercício da Comissâo de Finanças, . o orçamento da União consigna~lessa Casa Legislativa, sôbre o Pro- recursos par atender às despesas emJet.o 11. 479~1949. questão, conforme se verifiCa na Ver-

Aproveito a oportunIdade para re~ ba 3 - serviç.os e Encargos, Consig­110var a Vossa Excelência os protes- nação I - Diversos, Subconsigna­tos da mlnhl1.alta estima e mais dls- ção 02 -- Seleção. aperfeiçoamentotÍllta consideração.- Honório Mon- e espcclalizaçio de pessoal, item 01"leira. . -Seleção, letra a Honorários. por

MJ/ll.965.50 concurso ou prova ...\ Depart.a1l1ento Fedel'al de Segtiran- 13, Quanto ao ítem d: .çn Pública, A despesa do exercicio de 190\9

, 1.391 - RiD de Janeiro, D.F. ascendeu a Cr$ 724.545.00; êsses ga.s­.' Em 11 de abril de 1950' t~s foram cobertos comas segUintes: :00 Chefe de Policia do D.F.S,P. re(:ul'.~oS: Cr$ 500,000,00 da dotaçl\o

~536 Sábado 15.. ====-

DIARIO DOCONORESSO' NACIONAl; Abril de 19505

Concede pensão mensal de , ••••Crs 700.00 li Senho"a Mari'J Ma.ga.lhãesde Assis liocha, vlui,o do

-1i.,ca.1 do impõsto de COllSll.moF1'aneisco de 'Assis' Pereira RI)·Cha;telldo pareceres favnrát'eisdas ..Comi8s6e.~ '. de St>rviçoPlibUcoCivU e de Fit1a11f~".'l

o Congresso Nacional decl'etll:'Art. 1." - E'concedlda a ~nsão~ se~ent08 cruzeiros' (Cr$ 700,00)mensais ti Senhora Maria Maglllhãesde Assis. Rocha. vluva do FIscaL doSJ'Jl!lôsto dE' 001l8umo Prancl!lCo lieA!lSi!' Pereira Rocha.; residente I\M

·~ertAnla.. no Estado de ._Pe~ambuco.

Àt. 2.0 A presen~ lei entrarA fm~gor na. data de sua publkaQllo. ~­'oradas .as. d1sposiç6es em ·cOntrárlo.

JlUltificação PROJETO n.o 1.162-49. visando assegurar, como-"o ·deCastro. -:- Dioclécio D1U!'r.~e. '- . prêmio, aos Ierrovíéríos e demais em.segados Viantla. - Lauro Lopes. - Encontra-se em situação de penú- N.o 1.152-A - 1949 pregados em l?el·viço Público por con..Raul Barbosa .Sá. - Deodoro M.en- ria a Sra. MRI'la Magalhâes de Assis . Faculta' a revisão do belw/lcio. cessão, que embora aposentados, per-donea - . Souza Reis. - O~aldo Rocha,. víuva do Fiscal do consumo dI! aposentadoria. a terrovunos e manecerem por mais de 35 anos a.

~ Lima.' - Israel Pinheiro. - Ponce de Francisco de Assis Pereira, aposen- cutros que permaneceram a ser- 'serviço do mesmo empregador, are-.Arruda. tado em 1931 com dois mil, cruzeiros l'IÇO depois de apose1itados; ten- visão. de sua aposentadoría.. para osEMENDAS DE DISCUSSAO FINAL A de vencímentcs e falecido em 1943. do parecer' da Comissáo de Cons- efeitos de serem os proventos desta.

QUE 'SE REFERE O PARECER Tendo servido P. causa. públíca -desde ti.Wlçâo e Justiça 'que o lU/VOU calculados de aeôrdo com a lei que1898, não deíxou montepio nem pre- incoflstitll.cional, estíver vigorando à. época em que dese·,

ACl'escente-~e ao' art .' 1.0: vidência. A sua espõsa, víuva; não o., , 'ar recolher-se à inutilidade,Inclt.~ive pneus. câmaras de ai' e terr filhos que.a amparem, não po- Pf:OJETO N. L 15w·1949, A QUE SE - II _ E' evidente a ínconstítueíona-

p~ças de. borracha. dendo ficar à mercê da caridade pú·· REFERE'Q PARECER lipade da proposição, poís estabeleceJusti/icaçdo bl:,::a. ou da generosidade d'e paren- O Congrl!llso Nacional decreta: normas contrárias ao sistema de seguro

A emenda vísa prevenir eventuais teso Art. L o Aos !el'rovlários e dem'als sdoclal estadbelecgldao no. art. 157, XVIempregados em servíços púbííccs por a Carta e 1 4, contra as eonse­

dúvidás' sõbre se pneus..câmara :te:lr Parece pois .de justiça e humaní- concessão que, embora a posen t;,G. dos. qüêncías da doença, da velhice, da. in-e peças de borracha, des!inadR.; nos dade a modesta. pensão que solicita permanecerem .il.sel'Vlço' do mesmo vnlldez. e da morte, de vez que permitetratores se incluam ou nao entre os ao Poder Público. emp~I'~ador. por mais de trinta e cín- aos funcionários auue se retere, per.sobressalentes a que se retere o'l.,·':igo "~ . I d m

Sala das Sessões, 29 de agôst.o de co. Iv,,) anos. f!ca asseg-urada, como manecerem 11 serviço o mesmo e -,l'"sala das SeE~ões. 15 de outubro de 1049. - Luis Clrí,lldlo. B·1I1Itbcrtolm.·mlo.a rpvlsRo de sua aposenta- pregador. emcora aposentados.

1&48. - Mérclo Teixeira.. Mow·a. - O. Tlli1ttll. dar:a rara serem os proventos desta. Mais ainda: - pretende a prodPiosll.F calculados de acôrdo com a lei Que ção conferir a esses- empregados re -

Parecer da Comissão de inanças Parecer da Conlissio de Serviço, estíver \'l!tora.ncJ" à época em que de- tosá revísão de um beneficio que elesRELAronlo Público Civil seínr rt:c01her-se à Inatividade, pt'ôprlos repudiaram. quando consen-

N° 11 1950 O Projeto n.o 688-4.D. c1'e autoria do Pa:·á.grafo único. As, contribuições tiram em permanecer 'a serviço do- '. - I prevmencíaís dos segurados nas con- mesmo empregador. embora consíde-

Ao projeto n.O 591~A-48, que tsenta nobre Dl:'I)Utado Luís Cláudio. con- clll:ÓCII dêste a!'tl~o e relativas 'IA'; ne- rados Incapazes total ou parcialmentetio regrme de licença .)révla a in.por- cede uma nensâode CrS 70000 men- rl~~(\ compr",endido enre a otrl,,'~I:"s para 'a funr;áo d" contrato do trabalho .taçâo .de tratores, arados e qua·...quer saís à. Senhora M:l1'IA. Ma<ralhãe~ de aposentadoria e a revísão ora eon- ou emprêgoveonünuando a recolher asmaquínas agríeo.as e seus sobressa- Assis Rocha, vlu\'a do antigo flscnl ceciid~. se exiçrfvel.~ 001' dlfere41'~l1.. não suas contribuições para o seguro so-lentes. foi oferecida em ,Ie'll~rl" elo Im"ôflto de I'OnFU1110 Frn.,clscn de poderao exceder. mensalmznte, a um cíal,emenda, de autoria do nobre iuepu- ASF!s Pereira' Rocha. servidor com 1'1~1~lmo. dos .proventos revistos ' IrI _ Em sua justificação o nobretapo .·Mércio Te~xeira, !I1a~(13n~() I'randes e reais S'ervlcos nrestados 11 Art. 2. 0 lIl..ta lei entrarA em ':!7,or aueor.do projeto admite que na legls'"acrescentar ao art. 1.°' a eX"1'e::sao Nnção. no dE'~eIJ1~p"ho Õ3 eS'linl'l)s~ na tinta de sua nublíeacão. ~evo~a- tação das Caixas de Aposentadoria e-Inclusive pneus, câ:maras de ar P. pe- e árdua tarefa de !Iscal do ImpOsto da!! as dlspO~lcÕM; em contrário." Pensões "facultava.se 'ao se~uradoçasde borracha". de consumo, ~Ala das S~I'ÕeR. 9 de dez~:l!'Jro continuar em atividade profissional

Em nossa cpmíão, a. emenda e por Trat.a-se de urna concessâo huma» de 1949. -:- plJ~r(l.~o Júnior. não ob.stante aposentado". .deml\is genérica. uma vez lue ;:lle~ls, nlttirla e justa e mstas cond~,.õ!'s o Jlt8tificocõo' Deve ter havido algum eq'llVOCl> docámaras de ar e peçcs dI'! bor'·ac.ha meu pal'ecer é favorável à aludida , '_ . , nobre colega a tal respeito. O regimer.ão são acessóriosespez1f1cos dc má- t - Pela legls!lu;ao gas caixas :le !lp~- da conce.~são de aposentadoria. face It.quina'!! agrlcola,;.. '. pr" ensao. sentlldorla e penlloes l'acultav!I.-seao lev.lslacão ainda vigorante para as

Somos, 9l;Silll. ';)ela $ua reJ~lçã", 50' Sala~:l. Coml~s'fio de Servf~C'l Pú- segurado c<'ntlnuar em sua atividade C:lxa~(é o seguinte:bretudo, porque. de outro modo. fica- bllco: em 13 de d~embro de 19411- profissional não obstante aoosentado. al aposentadoria após cinco aUMria deSVirtuada a finalidade do pro- Gettiiio MOU1'a. Presidente, - E:ee· A~ordando emuregado e emore'i'1ctor. de stl'vlr,o efétlvo se ri"al' tl1abl-Jet(). nuiel Mendes. Rell'tor. - 14edeir"F. Uma eomllnica';!ão dêste à il15ti~1J!- Htacio para continuar no exerciclo

Já ~st.á sanclo',1Rd'\ des::!e 4 np. O'J- Neto. - Ante11l)r Bogéa. - car"(t- ~li()' determInava., a susnensão do 01\- de seu car~o oU para exercer outrotu oro. de 1949. a lei· n. 842 pr')ltO- 1110 Leal. -Vaseoncelo... Co~tn. ~ g~m~nto do. beneficio. flcand" o 0'11_ emprêgo de .lguals.venclmentcll.~ando o prazo da Lei nO 262 ,1t. 23 Vieira de RezendfJ. _ Gentil Bar-p.t';rodo Cl)mo se aposentado não .f.5c;· compatlvel com a sua atividadeoe fevereiro de ,1948. que <;ubordlnou reira. _ 'Bertho Cona.e. - Ellzabeto SI', pa9:andl) como l\ss()('lodo "):l"I~!\.+ó- normal ou canacldnde mental:ao rel!'lme de licenca previa o 'u'er.. Carvalho. _ Heitor·Col1E't. rio as su'\~ ~on~rlbUleões r"7.'l''ll'es. OI não sendo posl'llvel o n.pro-câmbio delmporta~al)e. ~~p')rtac.'ão E"I'dt'nt!'mpnte nue l'Sllll. tMu'darip. veltamento em tais condlçõeR.tom o exter!or. Por êsst's moti":>S. o Parecer da Comissão de' Finanças ~m nadR "1re·lucH"lI.vlI.. I'lTlt,,~ h"""'f~,·''1· anuindo o Interessado. poderia ser,rojeto e 11 eme:1da devem se..~ re- RELATÓRIO va as clÚX~,C; de a'YI~ont~florll\,.•"ne ele apr~l\'eltadn e~ cargo de ven-cu~adúS. . N.o 14 _ 1950 ao .1nvés, do tl~"'A!Y'(>nto r'o "'P"~ 1"10 cimentos Inferiores ma~r nã<> me-

" Sala" Antónfo 'Carlos, 11 de '1::>1'11 dev.ro SI' ~ohr~"!ll11 rI~ """9" "01"'t..l. nores do que 'ti im1JQrtâ1witl. .!la.df> 1950. - Israel Pill,heiro. Re:.tt<Jr, O Projeto n.O '688-49. de l\utor1a do bl1!c~t\Cl dI" '1"'nn~.,,+R.c1o a!nda ~'l1 atl· aposentadoria a Que ~p.';a di-eUI).

PARECER nobre DeputAdo Luis CláUdio, rHmda v!rhci,. ""C'fl.~co!~T'<IJ. . • Allslm est!ltuem o ar·t. 26 ,do DecretoA C • ~ d F' • , I"" conceder uma ~!lSão especial d~ Cr$ 'Para. a..." " "u'" 1'\ "ro~"'to ";'~_"n"~ n.O21.081. de 24.2.32. e seu § 1.0.

omj.s_o e .nan.as O,L.a .on- ."0000 Marlâ Magalhães de Af;,'lIS dp.r f! Ufrl lul'(+o ",./lm'n rI~ re"'~" r'C1 IV _ Verdade que o Decreto mIO'trll.rl.amente a emenda ú.nl~a ae di~· R'h ~eâidente ~m Sert.ln!a no Eso cálcujo dA. 1'l"I)~ent·!\d('''IIl, ."t,·.:lh"f~p. mero 24.744, de 14-7-34 modificou essecussao f1n~J e ao pr"jeto n" .,.~l-A, cc a, ' .. i' . d "'" m~"l Il~n de!lfrutada N~ri~ "'!o 1two . d lide 1948.. de flcõr:lo :om as concl:lsôes tado de pern~mbuco, e v uva cr....~: ., " . . .• ~ .. '. .;.". dispositivo. dando-lhe nova re Ar, o.00 pa.re~er co Relg~or. cal do ImpOs.o de. C()nsumo Fra lCi.:> "'or~ue. ~.,p.~ !l"lOO"""~,.l"". 'TI"'.'" d ~ est.abelecendo que a aposentadoria or-

Sala '~Antôn;o ~nrl!Js". 11 de abril Co ,de 1Mls Pereira R~h~. • Cltln.,!\ contandn ,~Inql\f'ntq, qf!~';. rl" dlnârla deverá ser conced!da:ne 1950. - Horf'('i') taf!?" p.e~~:len- JlI8tif,cando a prop~slçao, esctare ~"'~'J1~o" r(!rr~"'!~"lo.' !l,1'1O~""'''''1l0~ "m _ al ao as~ocl1l10 (Iue a requerer.te.-Israel Pinheiro, Relator. _ ce seu ilustre autor que o aludldl) fun· '~ ..~. l'~!:l e 19~O, hI\ t'IOrtl\"lt'~r ~'Ia~" desde que eonte ne'o menos. cln.Diorlecio Duarte. - Orlando B..a.<;il. clonár10 foi apo,se:ltado em 1931, com v n"'! an(~, tfVl...."'" l) ~!>'I "'''.,~ oUenta anos de' idade P. tgm"~'"- Jurandif' PireN. - POl1ce de Arru. CrS .2.00I},OO dp. venclmentoll, e ~lde- :>,Tl~"""':It!":'I'\" flxadC", n"""p'q6 t:l· prestado trinta anos de serviçodc.-'- Jodo Cleolas. _' Ag01~·'tt1Lo ceu em 1943. sem deixar montepIo 'ouà bfl"" df "1'Arlo (lllP,,"~ ...hlqlr.. '! efetivo' "Monteiro. - T'Jledo Piza. - ~egCl. pecúUo de previdência. desor:eque r'~~ "'1''' .....I~ór'" 1"0""M"~>10 "~:. ~~- bl a~ associado que houver pre!l.aas l'iana. - Mário Bra",' _ T,aílrrl a res.-:ect.!va vi(lIa, não te'1do ttlho, 0\.108 &f';::ll~. M'utM ,dêlpo; "()"l" "1"- tado de trinta a trIntA e ('incoL C f h qu·e a' ampare, encontra· se em .51- "li!"! ('!'''I,~I''',lnr.n "'~rll. q. r .. l.. ~ ..... l\no~ .dI' s'l!-vll'o e contar meno.41

opes. - ,a é Filo. -Gaston En- tuação de penúria, , 1)1''' "0; ~t·"~I'l ,...""I'llenIM, ...<\ ....... 1'1.'1\ , "1 Ü • 'd id,.lo ,.otnrlp.l't. - RaUl B·'''~()s(l.. · - l.eitl' Ne· A nosso requerimento, fol o'1Vlda '''~'tI~iv~. t'I~ ~'Il"1cnto•. 11"" ~~I\ ,.,,~.. de c nq enta anos,. e 'I' M"RT " 30tç. a dc>uta Comissão 'de Serviço P'.llJ11co lh!d(\~, '1'''' "Til""'''il n'~, 1.0. 1".,·,·.,l..l;M a~seqol~?!es r.edu,oe~. ~Ilr: '31) .

1'IlOJE'J'O Civil, q·t:ese manifestou favo"ével·· 00,. fÔrr.a, t1q. 'pi. e. ""·"ete'1~,'. ~o ~.. an,,~s, 20,.. p!lra~1.J.~ fi • . ara ~4'mente ao projeto, por entender hu- "'11lco"'rf''''' ~""'fI''''pr. "lJf",'" l., "t. 16 'fI: paTa 33. 14, ... p etar 60

N.O 68B-A - 1949 manltárl'\' e .lusta.· 1\ concessão n(!le Nltd". te,.l;" "l"<\ "'ltR I..,"I'!" .,.... c) ao as.~oroado que,~o..m~:,,".... ~'lconsubstanclada. . "",.(1111" ~"1',\ 1l",,01A oue o p"lm'?!:"'C' ano~ de Idade. e,:hf)\l. e

d·,; i •

"â',,'" 1l'1"'l "',.'... t, pelo. menos 15. anal! e ·,erv m,Oe acOrdo com .0 parecer dêssp. Or- ~ Nii (l " ). ., medll'"te r~(l\1ertTl't>...to P',,'1 nn 111\gão técnico. e ccns!t<erando a .>rlen· I) ~'" "l'Im""Mn ° """. !:'10 ..;.:..~. f'n""~'!~R !l.q,'enerten('!'!'. ~r.m tnn-taçllo nào a1)en~~ nn~sa. mas da~l'O- ,.l~ lI.l 1l.1')/l<;,?.,.q~l\"iq. r1." ., "+"!ll~ • ..~. to~' 30 flv,,!; da A"'l<p'1t"rlnri<l Oto'.pria, Cónllssão de Finanças. em nu· "." (11'/ I' t!""""": .0"""'1~"~, .~.;,,;~. n~r'lt Qlln';,to.. "fn~""'1 n~ !'l"''''' demerosos caEOB .. nálogos, somo); t·am· 1(,<:/ dI'. ~""!"~'" "-,,,,,I,, 1\0.,," ......:: !"~!'vlco nt" (' m~~ln,'l de t.rlnta.bém pela aprovação do projeto. "~1:1. T.,ol "l) !I~'t. " ... "0\ ~o "'"'..".,, TalmimdRt"'l0nto lnt'h1\ no r.Iict"n-

Sala "An-õl'liu Carlos, 11 de abril r'I~ 1ft4'l. ~ .. Io", ....I\" ..I!!c1"~ ,,~ •••.•',,~" ..a slt.l\'f) !'l' "1Je SI' deu novn rE'dMlio ode 1950. - Café Fil1u}. Rela-or • ""'~"I\"'l l'l"lIto°n""",",,. Q .. ,,~ "" "......, •.,.-1

'. "" .qp"., ..."" <,(l ........"'.."...... ".. "li" ..:." segu"" ~. n ~ O associadn OlJe POq-P~OJETON.o 688-1949, A QUE SE PARECER "h""..'!'-'''~!\ 1'I't11"'4'>'A.,,,I~ "', .,~" suir .Js requisitos constanteR dR.

REFE.RW OS PARECERES A Comissão de F1nanQM opto" fa· ".~~!rl!'lrl" n.. qe"'l 1'I"~""'''''' r" " .". altnea."a" dê~tp. Art\l7o t:I(ld~"á..voràvelmen~e ao. Projeto aO 68e"9, +"'11 1t "'m"'r~l\ I'",,,"o"~~M!l, :''' :. ~ontlnul\r . no exel'clcin de 'lUaRde acOrdo com a conclusê,6 dQ parecer "''''''1\1'1''''' "~.II~". ~I." ..."Il". ~" MI, "".. func6es atl!! completllr 31\"'"08 .dedo Relator, . ,,1"(\, I'nm"""u Tl'l"'mh"ll ..fn .. l ....... """ serviço 'lp.ndn-Ihf' corn"utndn' .nAo. Sala"AntOnio Carlos", 11 de Ilbrll """ ,. dI! ",c::t'1l1\ /'I"" .'" '''''~'M " .,..4. aposeritadol'1a. l)al'1t cada nno dt"-de 1950. - Horácio Laler, Pre·jllen· ,..,f~ r'lo""o.'~·'" "... e"'''''''''.. corrIdo dos 30 ao.'l,35 l\111'1'l. uV'te. - Caf~ Filho. Relator. -- 'l'Oledo· !:;~''l. dAS C!"""~"". ". "'." .Ao....".,"·" aumento de 211."'" dA dlfp.renCll P.,_Piza. - Orlando Brasil. _ Israel Pi- ~ft 1~.. n. - .""""0." ,"'" "", tre almportAnclR daaposPl'1t3do-r.heiro. -. Jurandir Pires, - PanO" Pareoer r'lll t'ln",fq.::.tI ,1,\ COllstl. ria a que teria dlreit()lUlII. ~'l annsCf. de Arruda. - Lelt~ Neto, - Gas- tuiçlin ~. !"<1tf~a ' eos venctmentosintegrnls que es-tonEnglert. - Segadtut Viana', JlEtATóRIO' . tiver oercebenl1o na OCA1l1ll.n de .."ário Brant,.-- J040 CleoflltJ. . . apose1'ltar.se. at.é o máximo e!ltA.Agostinho Monteiro, -- Dtoclécio Dtl· I - O nobre deputado Sr. Pedroso bE'leeldo no .~ 3.0 .: m9s.Re por c"n-.arte. -. naulBarbosA, Jl\nlqr apresentou projeto de ~l sob o venlênclB própria, ou daõ;mpl·êsa..

Sábado. 15 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAt

. Parárn-afo único. São dispensados IUBSTITtlTIVO espírito da lei reguladora da eS[Jéde.a que pertencer, continuar ?O tra- ". I li . Essa. como se vê, exige, apenas, quebalho após 35 anos de servíço.ine- da exigência, contida nesta Ieí, os ,- Ragul, a Inscrição aos eoncursos o diploma apresentado. seja conre­nhuma outra vantagem usufruirá vres docentes, que tenham regido a para a d~êncla. no ensíno supenor, rido por instituto onde se ministre en-

. t d ue cadeira. 10 P h d d Ie poderá ser aposen a o li req - Art. 2.0 Esta lei entrará em vigor Art., reenc o as as ema s con- sino da disciplina a .cujo concurs'o:: serímento seu ou da ernprêsa". na data de sua publicação. díções de ordem geral, todo' Jlplomado propõe o candidato, enquanto exige o

V - Tudo Isso, porém, é dlfereute, por estabelecimento de ensino supe- projeto que, no referido. Instituto, sedo que pretende o proíeto estabelecer. Justificação: ríor onde se ministre o ensíno da cUs- lecione a "cadeh:a" posta em concurso.Admite-se. no dispositivo citado, ao O projeto visa tão somente a escla- clpllna em concurso, pode- concorrer à São coísas, claramente, distintas.segurado que conte, pelo menos, 50 recer um detalhe da atual legíslaçâo docência livre e à cátedra de estabe- 4 _ Em que pese à cultura e aoanos de idade e haja apurado trínta v. lecímentos do mesmo g'''IU d j to• relativa aos concursos, A lei vigente ~'" IIV .. • brilho intelectual o auto!' do pro e ,anos de serviço prestado à empresa. reelarna do candidato a prova de for- . Art. 2.0 A presente lei entrará em a exigência constante do art. 1.0a raeutdade de deixar de se aposen- VlgOI' na data da sua promulgação d' I" I I d matura em estabelecímento do ensino . ieva.. ata venta, a conseqüênc li ver-tur, continuando no exerc c oe sua suneríor , . Art. 3..° Revogam-se as disposições dadeírarnente aberrantes,atívídade profissional. - "até comple- " em nn 'l'i,. á Na-o estabelece, todavia, que. o can- cO'1\ o. A demonstração é símples , VeJ'amos:tar os 35 anos", quando, então, ter ~ ó> -c S I d S - d· C I _. d" I . drdato demonstre que o Instituto de a a as essoes a. om ssao e Como é sabido, no curso [nrldíco.. a-qUI.' . requerer o benef CIO, a mesma Ed • . C lt 13 d b íliniciativa cabendo à emprêsa. Nessa E:115lno superior, pelo qual se formou, ucaçao e u ura, em e a r cadeira de- "Introdução à Ciência doocasião, a Calxa,'procedendo aos cál ... · ministra o curso. que pretende ls- de 1950. - Eurico de. ,4.guiar· Salles, Direito" data de 1931. Nessas condi­culos do benerícío, procederá na forma cíonar. Ora. a Intenção da lei ao Presidente. - Raul. PW~. -- Pedro ções. aberto concurso, atualmente; paro.da nrlmelra parte do já referido ~ 1.0 exigir a. apresentação do diploma. é Ve"yara, - Aureliano ,Lelte. - Wal· ela. nenhum bacharel em.cíêncías ju­dn nova. redação dada ao art. 26 do apurar li ídoneídaóa intelectual do fredo Gu;'geZ. - Beni Cal'vall/,1J, de rídicas e sociais, formadoante:-ior­Dpr~pto n.s 21,081-32. candidato, na cadeira em que êle pre- acôrdo-com o. substitutivo. -' Benja- mente àquela data. poderíá a ele-VIr _ Mas o projeto vai além de tende Investir-se, o que justifica que rnin Faral/, - Erasto Gaertner, - apresentar-se pela razão simples, con-

tudo Isso. Quer a existência de uma a prova des~aldolleldalll;seJa es- Carlos de Mecleiros. Gilberto soante 05 têrmos do projeto de, naski ~s~egU1'andn, como nrêmío. aos fer- peclfica. . Freyre, Faculdades de Direito, não ter sido,

,. I d I do em Como se verifica, o projeto não ín- em época a terí - cuêl n' 1 i;~;~i~~~s p~r 6~~~~1sã~m~J':.ga e~b~ra voca.nem acrescenta nenhum r€11111- VOTO DO DEPUTADO BENI CAR- ~ada a'refe:~J:l~~cfeír:. e- a o, eco-anasénuiâos continuem a serviço da sito. Apenas define um ponto obscuro, VALHO 5 _ Po routro lado, conforme, Igual-ernnrêsa por mais de 35 anos, a re- até. agora. _. _ 1 -: O Ilustre deputado José Marfa mente, é sabido, depois da. lei Ri\'a-visão dessas anosentadorías. para se- êala das S~,;;soes, 1 de revereíro de r opesCançado apresentou o pro- dávía, foi extinta, nos cursos jurí­rem os proventos respectívos calcula- 1900. - Jose Maria Lopes CançacZo, jeto n,o 1.289, do corrente ano, pelo díeos, a cadeira de Direito Penaldos de acôrdo com a lei que 1'~t1ver Parecer da üonnssão de Educação qual regula o provímentc de cadeiras Militar, a qual, presentemente, se pro.vigorando à época em que.desejar e Cultura . no ensino superior. cura restabelecer. Se assim- SUceder,re('o)her-sE' à inatividade.. .. Está assim redigida a mencíonada ex-vi do projeto, todos os bacharéís em. VIII - Ora, em 'pvlrneíro tugar, um O ilustre deputado SI', José Maria proposíçâo: Direito, diplomados posteriormente

funcionário ou emnregado aposentado. Lopes Cançado apresentou o Pro- I "Art. 1.0 Para. concorrer à livre do- àquela le'i, não poderão concorrer à.uma vez, concedido o benefícío. terá jeto n," 1.289, do ano. corrente. pel» cêncía e à. cátedra do ensino superior, referida cadeira, dada a -sua sUJ)~e"sã()que ser- desltnado dos ouadros dos ser- qual pretende esclarecer um ponto. deve o candidato, além das condi- aps aquela reforma do ensino.vldores da e1l1orê:::a, não podendo, por- que julga obscuro, da atual legislação ções exigidas. ser formado em esta- Pela mesma l;azão, a cadeira de Ti.tanto, continuar a servir ao :\1;'!'Imo que díspõe a respeito dOS~'concursos beleclmento, onde seja lecionada a siologla, criada nas Fa<:uldades deemnreaador , De ~utra parte, .o limite para o provimento das cadeí 'W de En-I cadeira em concurso" Medicina,.não poderá ser pl'ovida me­leeal ínstransnonível de serviços ere- sino Superior :\ Parágrafo único São dispensados diante- coneurso, visto ter sido recen-tlvo::: ~, f.01,o.l'êsa, para a apnsenta ~o... Enquanto o' ar~igo 51 do 'L>ecJ'eto da exigência contida nesta lei, os 11- temente· instituída.ria ordinária, no reltime da orevlclên- n.O 19,851, de 11 de 'lbl'il de 11131. vres docentes que tenham regido a 6. Como poderiam, então ser PI'O-eia social. semnre foi o de 35 :1110~,. (Estatuto dai UnlVEl'sldades Brasl- cadeira, vidas ~ cátedras a que nos temos

E como pode s,el' objeto de r!JVlsaO leil'as) exige. que o candidato seja por- Art. 2.0 Esta lei ent1'ará em vigor l·efel'ldo?·uma. aposentadoria que não ch~?\1 a tador de diploma profissional ou den-· na data da suapu\)l!caçáo.". O seu provimento só poderia ter ca­ef~t1var~se, de. vez que o Intel ,ssad~ tifico de Instituto onde se .ministre 2 _ JustlftcII(ldo o, projeto. seu au ... · I'áter, Indefinldamente,interlno, O. quetella preferido., ao beneficio cçnce ensino da disciplina em COllCT"O o tor assim se exprlm.e: redundaria num absurdo,' e atenta-dido, contlnul\r trabalhando rJomo se b'.· t d j ... , ' J '" ). nltestivesse perfeitamente apto para. o no le au 01' o .proeto est•..,.Iece. "O pro €to v..;a tao sumente a es- ria contra· o preceito. do art. 100, n6-exp.l'cfclo de ~uas atlvldp.des l)l'óflsslo- qUe o candidato .l;!&Ja formado em es- clarecer um detalhe da atual legls- mero VI, da Constituição Federal, On,als'"'' tabeleclmento, onde se leclonc a l'e- lação I'elativa aos conCUl'SOS. A lei qual, terminantemente, dispõe:

IX...; Além de tudo, uma lei dessa fel'lda disciplina. vigellte reclama do candldl(O, a prova "Para O' provimento das cétedras,nature?:a daria àquelesa.quem f'e des- O ilustre. Relator, nobre deputado de forma.tw's em estabee1cilnento do no e-nsino secundário oficial e 110 su­tina, tra tllmell,t.I'l., e' vantagens Que., co- Sr,.Beni Canalho, com cuja lll'gumell- ensino superior. Não ;:stab&!ece, toda- perior oficial, ou livre, exiglr-se-ilocariam em diminulçpo quanto aOS taçao concol'~o lntelr~m~l1te, emitiu via. que· o candidato dt'monstre que o concurso de títulos e provas. Aosprovl"nto::: da aoo:::i:mtadorla, o~d~mals parecer contrario aoplojeto. demonll- instituto de ensino superior, pelo qual professóres, admitidos por concurso'servld.ore~ e f\\Uclonárlos r.xeree:l.1do trando que, adotado êste, não se po- se formou,· mil11stra o ::urso que pI'e- de títulos e provas· será assegu!:'adaoutro~. ·atlvldadE's. OllE' não as dos fer- de~l.am PtQver· I'egularmenteas ca- tende lecionaI'. Ora" a mtenção· da; a vitaliciedade," .rovlâ'rlos e empreerados. em serviços· deu'as. novas, qUe· se viessem a. cl1ar, lei, ao exigir a apresentação do di- 7. Parece-nos, pOrtanto, dever man.pl1bllC'os por co.nCP..\lSãO, igUfl,lm~n. te:::o.bl .Entreta.nto, O projeto do Sr,.. Lopes ploma,é apurar a Idoneidade Inteleo- ter-s eo disposto no art,51,doDe­o recrlme dR previdêncIa social. o que Cançado vem suscitar uma questão, tual do candidato na~adeil'fl,: em que ereto n,o 19:851 citado.a Const,ituicão art. 157, pal·ágraf~ q\le há. muito. vem I'eclamando solu~ êle.- pretende- Investir-se, o que j~tl- Para a inscrição em concurso, bas.único não permite. • ção. Como ninguém Ignora, há certas f1caq1,l~ a prova dessll.ldoneldade seja tará que o candidato tenha dIploma

X &r Face. à conclusão chegada. no disclplinascomuns ado.is ou mais CUI'- especifica. Como se verifica. o pl'O- de instituto onde 11 em1tlistre (-Ilslnopre$cnt,e. RelatórIo, dep.cliF de.·bem e);B,. sossup.el'iores. Tais sao Anato~ia e jeto não inova. nem aCI'eacentll, nenhum da dl.!cipUna a cujo concurso semil1adaa matéria. ofereço o se_Filllologla nos cursos de Medldna, requisito, Apenas. define um ponto propõe.guInte.: OdolltologIa e Veterinária, Fislca ~ obscuro, até agora," A matéria constitutiva. por exemplG.

P"!tECER Ql,limlca: noscUl:so.~ de Eri:,,!,.nharlll, 3. O Decl'ctO n,O 19.3õl, de lI . .de da Cadeira de "Introdução i1 CiênciaF1llOllofla, etc; Pois escol'1s há que, abl'l1 de 19~1; (EIltatuto das Universi- do Direito" oonsta,esparsamente.· de

A proooslQAocontl'al'!a o dispos.to no abusivammte- e. contrariando oS SU- dades Brasileiras), em seu art. 51,todo o curso jurídico: do mesmo mOQOIlrt. 157 ,parágrafo único da Const1.. i . i t ê di' "d'- õtulção, além de se aflUltar do s'llltema. pet ores n er sses· o en! no, que suO ..sp e: . . que, no eUI'so médico. se ministraI~al. vlltente da p,"f!-vlc1êncla social, embU8car' pl'oflsillODais capartes onde-quer ..Art, 51, Para a inscl'!çi1o ao con- ensino. de Tlsiologla, emt)ora sem essarelacã.O à. aposentadoria. q\le se encontrem,. e valendo-se, pal'a curso de professor cater.lratico, o can- rubríca·e·seu..cl\l'áter de· especialização.

S I . _. 11 d b II d tanto, da faculdade conferida p~Cl dida~o terá que atendera tôdasas 8. Por tódas eS6asconsideraçôeS.R a elas Sessoes, em . e 1\. l' ~ Inciso 1 do citado artigo 51 do De- mdsel1"las. instituldas no rcgulamento salvo melhor Juizo opinamos conuà..

.~:~nt;:- ~r;.a;~:~~":z~IlMSf1:~tíí~~ia.~~~: creto. D.O 19,8õl. exigirem em seus. dOl'espectivo tnstltuto unlversltâl'1o, damente à aprovaçã«> do Pr.ojeto nú­_ Atall~a. 'Nog,tleira.· ve~ldo. - Sa- l'et1ulamentos. outfo.i t..ltulos.~comp!e- mu, em· qualquer caso, deverá: 1 - mero· 1.289. do ano col'r~nte.mup) DUarte, _. Art,1~tdes, Largura. mentares paraa,lnscrlçl\O em concurso, apreaeatar diploma, pI'ofissional ou· . Sala.. da ComiasAo. 30 de março ele_ M01t.ço •.,Inos, - 'Nobre Fill,tO~ com ~:a. qUefem permitir a portadores de c~tffico de instituto onde se ministre 1960,.,....- Beni Carvalho, Relator.restrlc6es, _ Carlos WaZdemar-, -" diplollli:6 especiflcos, De acOrdo CODl ensino da. disciplina a. cujo. concurso.Hermf',~ .Lima, _ tatneira Bittetwourt tal criterio, um· médico nio se·poderá: se propõe, além de outros tftulo~. com- PRO.JE'1'O- Ca,ifldo."e Ood.oll, - Pinheiro·Ma~ candidatar à cadeira. de.1"lsiologl~, de plementares referidos nos regulamen- N.01.32o-A. de' 1950chCJd.ll, - E.duardo Duvlt,ter. - Flotel uma' escola. de vetel'lOár,la. um' enge- ooa de cada .instituto, " .ela· Cunlta. pheiro não o podel'á' tabel'o q\laneo l Como se evidencia· da tramerlçiio (Convocação)

cadeira, de ·lVislca de uma faculdade ·de feita, a primell'a exil;êncla para· poder .EstG~ece· nOfJO, caao t:le .sua:-PROJEro·1"Uosofill. .0,candldlÍto. in~cl'eYel'-se no, con~t.rllO 1IIl'ftstio tio,. "átrio· Wder; tend()

N.O 1.289-A, de 1960 Ora. semelhante prática não s6 nio& a· a.presentaçao· de· diPl~1Ua plo1'1s- parecerfaoorável ~. C01Bf.!sãode(Convocacão) ,consulta os superiores Interê.;seedo· siaml O" cientifIco. de· In"tltuto.. onde. Constituiçefo e JustIÇa.

eas.lno, mas é, também o· que· de mala. 8e· mff.istre ensino elo disci'PZI1I'Cl G. PROJETO N o 1 320-50 A QUE gR,e(I!!ZtJ o provimC!lto de cactei- cantl~ár.io,.se pode.lmaglnal', aoespil'ito CU1ocoaeur8":l: se fWQJ)Óf.j nAo send~, .. .. REFERE O PARECER ....

raso no etlsEno ·sup.erlor,· tendo pa- uniyersitáriô.,tio frOlilXOc vacllante. portanto, exata a· aflrm!\çi:l.contl~ , . ...r~er; C01/1 Sllbstttutlf)O, na· Co,,: aillda, em noaso. pais. . .. da, na· justlflca<:io do projeto" no Art 1,° Acrescente-se· aI}' artigo· 31M.nmsão. de Educacão e·Cultl.!'I:; . Aaabn pensando, creio que' a,no..l&- sentido que a leI: 'lgent& -. não do, Código Civil,. novo parágrafo, QlWt

PROJEl'ON,o 1..2.89.50" A QUE sm 8a.o..deEducaÇio .eCultura,nios&-deve estcbelepe t}ueo can1lidoto,de'll&onatre é o seguinte: .R!lFl.EREO,PARECEB Ilmitar a.rejeltar'(J.,projeta,dCl,.Uw.ue que o instituto d.' Ml8f!,O. superi"lf':. 1,2.0'0 menor. ql,le l\e-lAcbar entre-

.. . ..•.. co1•.&" Lopes Cançade. elll·f:wedaa pelo, /l-' se lo~.m!!ustm o curso gue ~.. 8UaJ.'da· de estabe1ec1tnento. de0, Conp;res~ Nacional decreta: "ólidas ralÕee. apr.esentadas pelo. no- que pretende' lecloma,. .. aaslstencia Oll à de· particulares, só.so-AI't.. 1.0 Pal'a' concorreI' 1\. livre do- bl:e. Rt'lator.rnaa· deve,alnd-. peo- : ~I8Im' sendo. o- projeto.,.apresentado .rI., restUuido ao pai ou. 1\, mie. qu&n- •

cêncla,' e à, cátedra do eDsina., supe- cllrar; corrigir, a falha-, (JIIe8Cabo. d& "nilo visa slo. sàmente, :R esclarecer ciD,.o.,rec1&mar. se ojU1z.de dltelto. V~rlol:: deve'o candidato. além,· das. con·ap,ontar ARlesento. portallto•. it" COA_ um· detalhe dle atual ilest8laei\o., rela-rifl~, q. é, l1lal.i vantajoso· para. êlecUcões· P'Cifl'idas. ser formado em ~s... $lcie.açãG dos. nobires, colegas, o', se-Uva aos..COI\cursos, mu. ao.. contrário,· voltar 1\, companhia cios pais, 4D .(pMt

. tal'?"cl!",,·"ntA) nnde seja leclgl1a<la. a lluillt& S\ltxltitutivo-'.ao,PJojeto. ele lei: .modiflca, bltelrallleo't· .. letra • O, permantcet, QIl41e.. se enoonna.cad~iJ'a em COM~ur80.

2538 Sábílrl.o 15_. ===DIARIO 00 CONCRESSONACIONAL

= =Abril de 1950

Podei-Iam os juizes, evídentemente, A ÚIl!Ca. objeção que se pode le-'clia~:te desses textos, ceder á -eorrentc vantar contra o projeto, qUe. subme­(:om:l1ante no direito moderno que to à aprecíaçãodo ocngresso, é &I demanda atender maís a03 ínterêsses dos que Introduzlrá uma alter•.,_o no Có­nlhos do C)\:.'C aos direitos C!03 pais nas digo OIvil, embora parcial. Melho·rquestões concernentes ao exercícío (to seria, dirão os defe~oNs da intan­pátrlo po:icr, e, assim, negar fi entre- gíbílfdade dêsse corpo de leis, melhorga aos fllhos aos pais quando aqueles seria qu-e o Oódi.;o passasse por umase acham ou em ostabelecnuentos de 'revisão geral em vez de sofrer, aqui eacnstêncía social ou em companhia ali, emendas ou acréscímos , A todosde particulares. sempr,z' que verírícas- responderei que a mutilação parcialsem meaían.e apuração eumárln cio.'> tem sido feita Iargnmente , Nem po­fa.l,)~. qu, m:l:10r seria para o-menor derla deixar de se fazer: os Códigospcnnaucecr onde Se achava do que 11' não são imutáveis e frequentementepUl."aa essa do paí , envelhecem nesta ou naquela parte,

como: porém, inft'lizn1entl;' não é o quando não envelhecem de todo, Osque. geralmente, sucedo, eonveneí-me ratos rebelam-se contra êles e exi­de que sem um texto légal claro e gern que se a:daptem. às suas exígên­preciso. pOl.<COS os Juizes que se a tre- cías . Além disse, a. medida,que pro­verào a usar da sua autorídade pura ponho, é urgente e só Doeus sabeproteger (J menor contra a cobíça dos quando alguam se lemtll':á de pro­pais e, por força dessa convíccão, mOVEr' a revisão do Código Civil. Po­dc:::qud-me a mcdífícaro CÓ:1igl) CivJl de:ln também ajuardar o anuncia­nêsse sentido, tornando expresso aqui- do Có;ligo de Menores que. segundo se10 qu: nêle se acha írnpllclto, Não diz, vai ser submetídc va esta cama­ouc·~i chegar «o extremo da lei f'ran- r~, usando, porém, aparece êsse Có­ce,:'t la lei d~ 24 de julhl1 d·e 1889) dlg0 e quando converterá em lei?que para' êss.e .fim. i11Si8t!U um sis- Muita água correrá debnixo das pon­tema de de.igação da amoridade lla- tes até que o tenhan~es diante de nósterna por via jueliclària! QlI<ll1do as para estudá-lo e vo·tá-lo e para queel'Ian<::u siio en;regu~s voluntárla- que êle obt::nl1a todos Os Slli~ramen­m€oote li nóminlst.rações de assjst~r.· .te!; pa:lamentares. Não con:emos comcJa IlÚi.lEca, a assocln.çõe,s d-t' bel1:?- cs ~áu:aros 'c'.. jo ~õo ~e 6:nUl;cna. 'l'ra­fi~:ncia, reguliirm~nt.~ autorizadas e. t'll'HlS de_ acudir Imediatamente ume~mo, a p.articulares,. 'lu>; l'Ste!am uma necessidade inadiável. Façamo·no góz.o ãos s'ôus direlt<1~ civis o 'fri- IA. cOm tanta mais cO!'agem quanto abunr,1 til) domicilio do pai. mã.e ou tu- inV<l·~açiio seamoldu, ao sistem~ do.toro poderá, a requel'lm~nto das par- Código Civil e se ajusta às tendên·tes intel·ssadas. desdoe lUe atu~l1l. eias j,Ul'idieas que llêle se percebemconjulltamente, delegur o pátrio I~'O- e Que são vencedores. hoje. na dou­der a a~slst.ência públi.:'i\ e ccnflar o trina e na legislação dos povos maisseu extrcielo ao estabelecÍlner.to ou adiantados. ,·Não nos proocup{'m~ao Pal Licular Que tenha a. eriança sob .. corrJ a intallgi·bllidade do Cóch.:;o.a sua guarda. A restituição dom-e- PreOCup::mo-nos cem osfnterêMt!.S delJor ou pai pod~rá ser recusada pe1:l mllhares de crianças' ameacadas ..daasSlstêncla quaneo assilll o ~xigir o sua felicidade p·ela avidez fria e as·int(.rbse <·daquele. qu-erosa dos pais.

Essa re·forma radicaI poderia en- Sala. das sessões, 8 defeverelro' decontraI'. resistência não s6 nos meios 1950, - Plinio Barreto. ' .jl1ridicc.s como nos m-els sociais doBrasil. . Del1bel'd. por éôSe motivo, Parecer da Comissão de Consti-flc~u a m'ó:io caminho. Entel:clo que tuiçãoe Justiçabastará, ~,ra proteger o lll-enor. con- ll: da autoria do ilulStre depu,adoced~r-se aO juiz, quando aquêlil se Plinlo Barreto, o projeto n.a 1.320 deachar ~ob a guarda . d~ estabeleci- 1950 determinando que os menores en­m.sntCls de ass!stêncla, ou de parti- tregues à guarda de outrem. s6 serã()culares. a faculdade àe Ilegal' fi eJl- restituldo.s a~ pals que os reclama-trega solltada pelo plll&emprc que 'j d d' ifôrdo interêsse do menOr cootlnUllr rem, se o UlZ e 11'e to entender queonde se aclla,O que propor..ho .é. ~~am::~:~~Ção trp"Z vantagens paraapenas, um caso novo de suspensão C projeto é consWuoCional. Tambémt>emoCl'lirin do pátrio pooer, é opo:tuno e conveniente.

Medida tão humamUria e de nUa O ilustre signatário do m~mó mo,s-finaUdacie educativa.•.nâo I'equer, crelo t.rou COm clareza e simpllcldade, a sig­eu, mluores. encarecimentos .Aillda niflca.ção atua.l do instituto do Ilátl'iohápou.-:o, a brilhante escl'ltoi'a, Sra. poder e os inconVEnientes notad<ls em·'DiIlah Sllvelra Quoeirós. em crônica nOJEa legislação q.ue ainda .guardp.pubiicacia .no "Jorr.al do Comél'eio" vesttgios exa.geradamente acentuados,contou-nos Um caso dolorOtio que jus- do direeito romano.tifl~aria, s6 por só, Sê ae 'outros não Deve-se compreender o pátrio podertive>scmos conhecimento. n providên- não como um direito dos pais ou uma.ci'!L. legal que estou SUgerindo, Foi coIllScquêmln da sua llJutorldade. den.o (lUSO de um pai que, havendo eu- tro da famma, rleva-do à categoria detregut o filho ·p.equeno ao., cuida.dos· prlnceps et caput. Todos 08 direitosde umfamilla, exigiu qu\~ lho res- • d llh' ItituL'l&em quando chegoll a uma certa .sao os f . os que rec amam proteçlio,idade, a idade do tra.baiho não obs- assistência e educação aprvpriada p!ll1'/;I.tante o caril:l10 com q"e' a' fnm1l'a provê-los dos meios neceuários à luta.

.. I pela vida. '"o trata\'a e a aJ'eição mútua que enll'e' Oa pais têm apenas deveres e 06êltl e ela. se estabeleceu. A situáção supostos direitOs que se 'lhes l'econhecedo pni nao permltia no filho manter- nada majs sâo do Que faculdades. po­SE .'10 mesmo teor. de vida ell1 que '11. deres que se lhes reconhecem. parafamília adotiva o habilitou, cousfs- possibilitar o cump:imento dos deve­tindo, po~anto. essa '.!xlgência em res criados pela na.tureza e impôstos~n. violencla cruel contrl1. a famf- pelas leis.lia e o filh~ sem putro fundam·ento O pai que entrega o filho à' guardae senl Ele mou.ra razao que A. existêr.e:a e assistência de terceiros - estabele­do pátrio poder, Os pais adotivos re- cimentos de assist~l1cia ou partlcullll­cebe:-am, com êsse ato, um 8elp~ pl'O- res - fazem-no, presumivelmente,. nofun •.<l .em paga do bem que fizeram interêsse do f~lhe. Não devem<ls SU­no filho do outro, o menor sofreu nus por que seja um ato deegcismo por.seu sOfrimentos.e nOil seus interês- que, então. não seria de. seexam1nn­ses .e .por Q.ue mtIVo? ~ol'que o paj dE' rem alegadosdfreitos, mas de se pro­deI sallgue, mdilerenteao oem-estar do vldenclar no sentido de !loUcar. as pe­fi bo, .entendeu· ... de l,!te explorar o nalidades cabfveis por•. êSse p.rocedi­trab~lllO para satisía.çao de uma co.. mento que clíll'acterizaó i'lllandort"blça vadaz. Em uma tel'ra cfvillzada., Admitido que o móvel tenha ~Ido(jcomo lÍ, o Bl'~il, fatos dessa natul'eza, intel"ê.ssedo filho. pll.,a se desfazer apenso eu, nao podem ser prlJotegid03 dtuaçlio criada, impõe-Soe indagar~ sepela autorldade pública. Serlil um es· a reclamação do pal ou da mãl nl\ocAndnlo e Uma fe1'ionha. que a: lei os vem ferir ou contrariarê-Sse. intér&seampanHise.·, que êle próprio reconheceu ..

Art. 2,0 o pal'áll'l"llfo único do .arti. nesse ~sunto, conforme observou La­to 394 citado pass;:!orá a ser paragra- fayet-e, reproduz,' em enérgico rem­le 1.0. . mo. o gênio dominador e áVllro do

Art. 3.° A presente le; entrará em povo l:1t;n.o. Naq~ direito a autorí­7igor na data da sua publicação, te- dade paterna foi eoncebida. como umarogadas as disposições em contrárto , espécie de poder unllateral - um do-o

Justificação: mínío comparável à velha propriedade.Unidos problemas sociais que mais quíritárln, pois que a :pátria 1Joteaas

me preocupam e a que tenho consa- conf-eria ao chefe de ramílía a livregrado estudo continuo é o da, proteção díspcsiçâo dos filhos, sôbre os quaís1I0S menores moral e mntertalmente tinham, até, o díreíto de vida e dedesamparado·s. Es.,,,u proteção não se mor:e, jus oiiae nesctsquo,deve cingir, á meu vêr, ao funciona· A severidade do dereito romano pas;memo de asflos apropriados para edu- sou para as leis civis dos PQVOS decação dêsses menores, Deve estender- clvilização latina, senrio de notar po­se u tuco quanto ínteresse à sua vi- rém, que. no allt:go díreí;o frunc:sda e à sua fellc!dade. sucede que, nos on.d'e que rque predominassem os .cos­estabelecimentos espec.als paar onde tumes, a autoridade paterna só exíst.iaforam levados. os menores, quando e era reconhecída 110 ínterêsse do fi­atínaem a uma certa Idade e s~ acl]u lho. Reduzida ao minimo, era línn­a educação profissional em meio. sao tada tanto na SUa duracâo como \lOSretirados abruntemente pelos pais, !n- seus atributos, o Que permita a di­terrompendc-se o estudo e o apren- verses auto.es. se~undo ° atest a-Po-dizado que estavam Iazando. Levam- .nos os pais para lhes explorar as thier, Indagar soe, nessas regiões. seatívídades íncípíentos antes que estí- pod·<ria dizer que havia ])átrio poder.vessem p~cr.amenteapilrel!'lc.dos para Aliás pothier dedica ao assun:o, ape­o exercício dos oficies que escolheram. nas, al~umf's Unhas, [.'01' ent-en:€l' 'queCom êõse proc·::diment:l dos pais, aliás essa instituiç;',·o de::end~ mais dos ccs_mtl1t.o freqüente os el::~abe!eclrnmt~,s tum~5 domé~ti,~os do que de preseitosp2rd.::m na melhor hora. os seus au- jt:!'idicos.xillares úteis e os menores pt:rd·el11. As leis dvl" sobretudo r.oo palses dfp-or seu turno. a oportunidade de con· lin~ua !=o.rtllgue~a, pondera Laf~yet~.c:uirem um eUl'SO que lhes fa-::iJitar\a de;;na.turaram gross·elramer.te a mstl­colocac:ão pronta e bem l·emUl:el'ad~a. luição do pátr;o p'Jder, ael'l~.scentan-

A l'cst1tuiç.ão dos menol'::s nunca é do-lh~s a·tribuições ln~onci1láveis comrecusada po.rquc os juizes. timidam:=lJ- a sua. indole e l'a730 e convertendo-o.te. se curvam ao tabú do'pâtrlo poder ':lor uma singular inversão do seu fim,e. em vêz de ?lhar para o jntel:ês~e em pasacio ins~l'Umento .de prepotên­do~ menores, 50 olham Para os direl- ela. do orcrulhoe do coblça dcs pais.tos dos pais. O mesmo sUDcde QUfl')- Ao Impulso da .1ur!s"rod~ncia.. dosa~ os-"?t""21nrel< 'sno C~;lnaCl(l::l aos cari· co:r.stu:nes. e. po~ V'ãze:;, até do le~lsla­Jltlos de· faml1ias {'and!:o~< (I~~ os te-I dor. o eon.ceito doa pát~lo !loder. lega­nham adqtado. Em resun;o .. qu~nclo do pelo direJto romano. vem' smd·,~s mimores alcançam cer"a ldane a .ltbrnnda.I'l':lo fe tal forma que já 'seld~?e "m qU~ pod:'m ganhar alguh~ clJn':i~era hoje, geralment.e. cemo C011_cOl.sacom o SEU trabalho, lá vêm os slstindo aoen~..s um conjunto de dl~ei-'p~l.lS, e os arrancam da noite para ~ tos dofillio e d-r dev~re. dopai.. po­Ala. aú ambiente conf~rtável ondt: de-~e mesm.::> assinalar que êle atual­cresceram ou onde se estao edueanclÇl "nte "".erdeu na prática o cará' ere os' levam pura as favelas e outros m~. ..... .1ugarts infectas no intuito 1'Ink~ de de pouer.U".es exp~orar as atividades prodl,Uvas. Osdire~to.s do filho I.' 03 da fam11ia.'Val~':;l5 vêzes tenho escrito. tô1.:l~e nota. J~serMld. se opuseram vitorio­êste l'6oSsunto mos.trando. que. nao so- samente aos do pai, cujasprerrc~a·mcnt.e em face aas modernas teorl(ls j;ivas se' a.cham em fnn.co recúo emjUridlCO.s come em f9.<:.e do.· s·el1.timen- quase tôC;a a llnhs,'; o próprio eixo da·tc~ humanitárlos. malS aceitac.amen- imtituiçao s,e des!o.('ou ~o mesmo tem·te, andariam os juizes, nessas conjun- 00 que se alte7avam o seu fim e °seutura.s, nol:,gand,o a re~tltuiçã<l do~ !De- espírito. NUlLe:o-salS leis denunciamnoresaos paJs IE·gitunos pa:a: c:elXl.\- essa modlf!<:ação. .los emcotnpanh:a dos pais de adOljào No direito brasileiro. pode-se di:!l!rou internado.s rios estabelec:mento.s que ~.sa tendência estâ vitoriosa. Vá­que os acolheram quando pràticamen- rIM .são as hl::óte~es em que, .pela.te não tinham lar onde viver, Or:l.,'RlSnozsa lei civJl, (J~ dl;ei~os dopa.i sObrede adoção a:ha-m·,s;: ligados aos me- o filho') são contrariados e vencidos 1)oe­nores por laços ce afelçilo muito maIS los dêste. A:guns exemplos para de­tortese ID9is 'fecundos; de ordiná:iO. memstrã.-Io:que os 1aço~ de parentes·co. O fato do à) o consentimento l)ara casa·mente,pai legitimo entregar o f~lh~ ao de quandodenegaclo pflo pa.i In.i"stamen·adoção, para que êst~ o crle,)á reve- te. pode ser. suprido pelo juiz. cem18, p<lr parte dêle,' pouco a·,eto. No reeurso para li InstAncla sup.el'lor CCó­tereno do ..sentJ.mento. o pad a.dotÍl·~ di"o Civil. art. 188):é ·muito mais intere::~ante para o me- b) havendo motlvo~graves, poderãoDor do que. o. pai de sangue. 11:s.te. o .1uiz,- em qualquer caso. a bem dosqua.ndo se ltmbra de reclamar o fililO filhos em Si'! trata.ndo de edsquite. re­que deixou em mãos estranhas, sem- l'l'ular por maneira diferente da E'lita.be_'pre o faz por m<ltivQ de <:ebiça, Ra- lec!da nc~ arti:';os anteriores a sit.un~fiorainenteo fará por estfmu195 de ter- deles para com os !lal$ (a.rt. 327) . (OSnurr.. Desel1rolam-~e., er.tao. nê.ss,"s arti~os anterio;es r~f,:'rem-8e ao dIrei­c:llio~, verdadeiros dr::.mas nos quaLS tO dils' pa.fs de terem os filh09sob suaOB menores fi.gtiram como as vitimas guarcl,l.)·DJa.is lamentáveis. CI'lanças, excelen- ' __:temente tratadas pelos pais adctivos, c) se o pai ou ma'!! nbusar do seu

. ~i'.o R1Ssastadospelos paIs de sangue podel', !altar..do aos deveres pa.,terl1os:para. ulntl. vida, SQb tacos. o.s as~tto.s, ou arruinando os bens ~O& fI1~OS. cal>einfel'ior a que estavam gozando com ao J.ulz, ~cquerelldo lllg.m pa.ente Ot1~primei.:()s. Os pais adotivos. com O. o Mlnlsterio PUbJJ<:a. adot9.l' n "nledlclllco.ação a sangrar, nada }:odem con· que pareça reclamada pela se",urançatrw a chueldadeda le! ou melhor,con- do milllor e seus haveres, su?et1dcne~:&Ta. a ma.nelra como 08 juizes glao()ial~ até, quando convenha, o pâtlic poder,mellte a interpretam, Vêm aniquilado suspende-se fgualmede o eX02rc::icio doo fruto da sua dedicação. pad.eoeem pátrio poder ao pai ou mãe. condena.­tormentos dilacerantes, sem possiblli- do. po~ sentença \rrecorrl'lel, em ef!­dade de impedir que as pobres.crian· me. !luJa pena exc;da de dois !mos deçll.5 sejam exploradas pelos palS com prl"ao Cart. 394), ..sacrlficio absoluto do seu futuro. . 11) perderá, por ato judicial, o pá:"

Entretanto os jufzfs poderiam per· tl'1o poder o pai ou 'mM: .feitamente, nêsse.s casoo.realizar uma . I -:- que castigar imoderadamente o

b d h id de s'm que se re- filho, .~r:."8e~ u~o~~ra.a a 1~1. .sa.bldo ê ~-. que o deiJB.r e~ abllndl}?..o:1. . '.. átrlopoder lá não a.presenta . - que pra car aos contJ ..r ·Oli·~~je °oPfeitlo 'dracl?niano com 'que Ile !95:~cral e aos bOns costumes (artigoapl'esentou no direlto romOOO, o qual, •

Sâbado 15 OIARIO DO CONCRESSO NACIONA~ Abril de 1950 2539

, PROJETO

N.o 111-1950,Abre aoCo7turesso NacIonal o

crédito especial de .. Cr$ - •.•..•.144.000,00 pará pagamento degratificação de. representação, e,n1949. à Presidéncia do SenadoFederal. '

<Da Comissão de Flnanças)t>F1CIODO SENADO FEDERALA QVE SE REFERE O PARECER

Em 14 de fevereiro de 1950N.o 145:

Excelentlssialo Senhor DeputadoMunhoz da Rocha, Primeiro Secre­tário da Câmara dos· Deputadas:

Tenho a honra de solicitar a Vos­la Exoelênciase, dlgnedetermtnarprovidências no sentido· de ter in(lIiones.<la C1111&1'a um projeto de leiabrindo o cr~dito especial· de Cr$144.000,00 (cento e quarenta e quil­tro mil cruzeiros), a fim de ocorrerl\O pagamento de grat1ficaQllo de re­preseDtl\Çiio - Presidência do se­nado-, no exerc(c1o de 1949. nostêrmOlS ,do Decreto· Legislativo n.G 15,3,ele 1948.. '

O crédito·, para ê8se fim autorizadopela Lei n,oll96. de 23 de dezE;1nm-Ode 1948, nlo foi aproveUndo peloSenado,. de vez que, por ter·· sidoIlancionado 'em fins.do exercfclo, nãopOde ser .registrado e' distrlbuidopelo Tribunal de COntas. .

Aproveito a oportunidade para rei­terar a .Vossa Excelência G$ pro­testos de, minha distinta constele­raçAo.- Senador ,Georgino AfJellno,1.° Secretário.párecer da Comissão de

RELATÓRIO

• ,(N.o 12-950)

Quem milita. no fôro conhece o díu­eurno espetácuto que se desenrola emconsequêncía dessas reclamações.

Os filhoa entregues à guarda e cria­ção de outrem, não cultivou e desen­volveu o sentimento quase instintivodo amor filial pelos pala que se tor­naram quase extranhos. A vida atetí­/Va se orientou em outro sentido. Os!Verdadeiros pais foram sempre os queo acolheram, a~slstiram em todos 08momentos, dlspensaraa., carínhos ecriaram o verdadeiro amor filial.

Em certo autura sur,ge o pai recla­mando os seus direitos que. às maisdas vezes, não conseguem' esconder oínterêsse.cúpído de explorar o trab&Utod filho. E a lei nem sempre cuida. dosofrímento de filho assim arrancadodo convívio de seus verdadeiros pais,nem do ínterêsse de sua vida rutu­1I'a..

O projeto do ilustre deputado pli­Illio Barreto vem dar remédio a. essasanomellas da. l1OOSa. .legísleção e o meu!pa.recer, é pela constítueíonalídade evi­dente e pela oonveníêneía não menosevidente. ' .., Sala da Comissão de Constituição e~ustiça. em 11 abril de 1950. - Aga­menmno7t Magalhães. Pre.sidenteFreitas e Castro - At4Ztba Nogueir6,!Vencido - carlOS Valdemar, com res­ítrições - Aristides Largura - pereirada Silva - Caiado de Goctoi - Her­mes I,ima' - Pinheiró Machado - La­meira Bittencciurt -- Samuel Arinos-, N~bre Filho.

rado o exereicio sem tempo para a bransíerêncía para o Banco do Bra- parte dÕ6 depósitos b!lncários.d:1:efetivação daquela. providência. sil ou, onde êste não. tivesse agência, obrigações de natureza patrimonial .,

A vista do exposto,julgo que deve para. as repartições encarregadas de pela. inalienabilidade de bens pertenser atendida a solicitação do Senado arrecadação de impostos devidos à centes a pessoas fí.sicase [uridícsFC{1eral. nos têrrnos do seguinte União, de urna parte de todos 06 de-nacionais daqueles países: e _

PRoJETO pósitos bancários, ou obrigaçõe.s de consíderandoq ue, com a críação d:.natureza patrimonial superíores a Comissão de Defeia Econômica de;

Abre ao Congresso Naci0n4l o dois contos de réis. de que fOssem ti- tínada a tomar efetiva a. response ­crédito especial de Cr$ 144.000,00 tulares súditos alemães, japoneses e bílídade decorrente dos atos de agrestar« pagamento de gratificação italianos, pessoas físicas ou jurldicas são, podem ser suspensos, em p.1.1";'de representação, em vrnT, a Pre- O dispositivo citado foi posrer1ormen~ os efeitos daquele Deeretoleí, decre.:sidência elo Senado Federal. te derrogado pelo Decreto-lei número ta:

O Congresso Nacional decreta' 4.806, de7 de outubro de 1942, que Art. 1. o A partir da data da PI'Art 1° E' o Poder Executivo 'auto- dispôs o seguinte, em seu art,igo 1:°: blic.açã~ déste Decreto-lei ces a. ''.

rlzad . a' abrír ao Con 'cssoNacioolal "a pa,rtil' da data da publicação obrígação de recolhimento 00 Dan{...;.. s~nado Fede1'al, _ ~ crédito espe- dêste ?ecreto-Iei, cessa a obriga,ção de do Brasil ~ll a repartição arr:cada~~~clal de Cr$ 144,000,00 <cento e quaren- recolhímen to ao Banco do Br!\Sj~ ou a ra

oda Umao, •de . que trata o ai ; o;.

ta e quatro mí; cruzeiros) paraocor repartição .arrccaoadcra da trníão, de 2. do Decreto-Ie1 n. 4.100. de 11,0,:rer ao pagamento, emllt49, da grati: que trata .« artigo 2.ado Decreto-leí març~ de 1M2. para as pescas ns CI;,:ficação de representação da Presídên- n. 4,166, de 11 de março de 1942, alemãs, japones3.? ou ítalíanas, dom."ela do Senado Federal para as pessoas flsicas álemãs, japo- ciliadas no Brasll.

Art 2 ° A· presente 'lel entrará em nesas ou italianas, domícílíares no •. , .. " ...••.•......••••••••••••••~

vl~; 'n~'~~v~;a~~s~U:iC:S~iÇõesB~~llrilterlormente, pelo Decreto lei RI~" d~"j~n~irõ:' '7· •d~: ·~ü~tbi·;· 'c:­em c~nt~ário o n, 9,123, de, 3 de abril de 1946. flca.- 1942, l2~.0 da Indepen<i~ncla e 54.'

Sala Antônio Carlos, em 11 de abril ram, a pn.rtlr daquela data, excluídos da Republ1ca. - GetltllO Vc/rç'tS "de 1950 _ Dloclecio Duarte Relator,' dos ereítcs do Decreto-lei n. 4.166,,~e Alexandre ],farcrmdes, Filho -- A. ti:

. . ' 11 de março de 1942. Os bens e díreí- Sou,zaCosta - Eurtco G. Dlt!ra -,PARECER tos que viessem a pertencer a súdí- Hel~riqueA, Guilhem - JO'.lO d:

A oomíesão de Finanças opina ra- tos italianos, pessoas físicas ou juri- MendolU!a, Lima - Ostvaldo ~r(l1l;/::"voràvelmente ao projeto constante díeas, domíeílíadas 'ou refJidente,s no - Apolonw Salles - GUS~f.l"O CapG.­das conclusões do parecer do. Relator exterior. Ta~ providência foi tomada nelltr:t - .T. P. S~lgr:tdo Filho. .. ,s6bre o Oficio do senaeo Federal nú- ~OI1l o objeti ~~ de permitir a norma- DECRE:O-LEI N,o 4.166 DE 11 DE MARel'mero 145 de 14 de fevereiro de 1950, hzaçáo do inr,ercê.mbloeconômi~o e DE 1942(m 105 50)' . comercial entre o Brasil e a Itálla.I: • -.' .." 3. Dado o necessãrío e iminente Dispõe sobre as indeniza.çc5r : :Sllla Ant6nio Carlos, em 1,1 de a,bril restabeleeíment Ode relações comer- devidas POI' atos de ayressdo COII"

de llt50. - Horacio Lajer, Presidente. ciais do Brasil com a Alemanha. e o tru bens do Estado' brasileiro to.- Dioclécio .pltarte, Relator. - Agos- Japão, venho propôr a. VosSa Exce- contra a vid.a e bens de bra~:,',tlnhoMon~lro. - J1Lrandir Pires. - lência. qUe o Govêrno adote, em r~la- ll!!ro ou de estrangeiros residente'Leite Neto. - Gaston Englert.- Calé ção às pessoas flsica.s ou jUl'ldlcas no BrasilFilho. -,- Raul Barbosa. - Lauro Lo- a1emâ8 e japonesas, domicllla.das ou '. .'Pes. - Tolec!o Plaa, - Fernando NÓ-residentes no exterior a.s m"gml\S O Presidente da Republica. u. andbretla. com rest1'ição porque há no ar. medidas já tomada:; em relaçã~ a~ 9.11 atribuição .que lhe confere o a~:­çllmento dotação para essa represen- 8Úditos italianos~ Tais medidas cons- ~igo0180, comb:nado f.t~11l o artigo 160.tação. - Orla1Ufo _Brasil. - Joflo. tituirão a pl'emissa indispensável pRo- § 2. , da" ~n~tltulç~,o, ., '".Cleoj'!8, com reEtriçoea porque existe ra' o reatamento das relações comer- C<>nsid~land,o Que ates de gu~rr,~dotaçao orçam€ll1tária. cia! normais com aquêles dole: países são praticados contra o continente,

. s - , amerlca:lõo; ,PROJE'rO os quais, dado o adiantamento do C ns"del'ando que ao passo que c'° procel!So de 'reconstruçll.o econômica o 1 o ' .. I .~..

N. 114,- 1950 em que se encontram jA con.tltuem Brasil re5pdtava. eom a m~x ma ex~ - ,- '. ~ tidlio e lealdade, aS regras de neutr'l·c

Aplica· Ó8 pessoas lisicas ou e paBSarao a constituir cada ,ez mais, lidade universalmente aceitas no di~1urfdicas alem(is. ti 1aponesas, re- mercados de que o Brasil nlo pooerá relto· Internac!onal,o navio brasl!~iro..ide1ltes ou domfCtllada! noaex- prescindir .. E a,urgên':l!a é tan~o maior "Tauba.té" foi atacado, no mar :,Me~'terior, ° disposto 110 tlrtiflo 1. tio qua.nto já Soe encont,ra em pleparati- . diterrA.neo por fOrças de guerra da'Oecreto-ll'i ~.o 4.8~6, d,,7 deo'OU- vos de viagem. pn.ra o :B1'astl uma... Alemanha; , . . 'tubo de_ 194...ae no a.rtlgo v. do missão com.~reial alemli, bem como há , Considerando que, .assumindo, s,'le~'Decrete lei n, 8.123, d.e c de negociaçôesentre o Banco do Brasil nemente a obri"ação de reparar o dall'.),abril de 1946. e representantes do Supremo 00- causado por êB;e ato o Govêrno' ale,:,.

., (00 Poder Exeéutivo) ..tnr.ndo das, Potências Aliada" noJa- m/lo até hoje não cumpriu êsse com-. .. pão <S,.C.A,P.) pa.ra a regularizaçl10 p n i .O Congresso Nacional decreta: 004 pagamento& provenlentesdo in- ro 15S0, '. j.Art.l.u Aplicam-se às pess6as. fi- tercAmblo comercial entre o Brasil e Considera.ndo que. após a, ~on u-:~

slcas ou juridiclIB alemls ejapone- o Jap!o . gação dos,. esforços das RepubllC!1li;aIS, residentes ou domiciliadas no ,4.NeSsu condições, tenho a honra americanas para a defesa da s~~.exterior, o diBposto no artigo 1.° 110 de sUbmeter A elevada conslderaçAo soberania. da sU,a integridade terr. :Decreto-lei D.O-4.806,de 7 ,de outu- de 'Vossa ExcelêncIa o anexo projeto torlal e dos seus Interêsses eC'On&m~-,·bro de 1942, e no artigo 1.0 do De- de Mensagem ao Congresso Naclona.l cos•. · unidades desarmadas da mari~;,creto-lei n,a 9.123, de 3 de abril de acom.pa.nhado dores"..,.tlvo projeto nha mercant~ brasileiro. viajando oom,lM6. .. .• t'w . .. fiM de comercio pacifico, foram a-a-,

Art 20 A presente Lei entrará em de lei, pela qual serA a.pllcado ..S cadas e afundadns com infraçlio d6',• . pessoas fisicss alemAs e japoneslW:, re- j Idl.. · d' 'vigor na data da sua publlcaçAo, re- sidentes ou domicl1tadas no exterior normas ur .v9.8. consagra as, , ,'vos.adllS s dIsposições em contrirl0. ri di!P05to no artigo l' a .do Decreto~ O<lnsiderando QU" tais atos eons~.

, . a 1··· . • . . tttuem uma agresslo nAo provociílB,MJ:NI!IAon!t. lOS-50 . eI n, 4.806, de 7 ~e outubro, de 1942. de oue resultam ameaca à navep:açã'~.

S,enhcr . Membros do Congresso eno.artiZ(l 1. G 'do Decreto-lei ndme- brasileira e prejuizo dir'eto a Interêsse:'.Nacional, 1'09.123" doe 3 de abrll de 1946, . vitais do Brasil: . .

De ac6Ido com o· preceito. conatl- .Aprove.to a oportunfdad epara re- Considerando que as informaçõ~'ltucional, submeto a Vossa aprova- novar a Vossa Excelência.. senhor que possue o Govêrno denotamqu"91.0 accmp"nhado de uma. Exposl- Presidente, os protestos do meu ,mais a.resnonsl\bl11dade d"s atentados dpveçio' de Motivos do senhor, Míl11itro profuncl;o respeito. -- Baul Ferna71- seratribufdas às .fOrças armadas al'!- .de .Estado dll8 Relações Exteriores, dts... mAs. mas que. por outro lado. a ali-o, projetó de Lei que aplica ,As pea- ' LEGISLAc;AO CITADA ança, para fins de guerra, exls~ent,e

Finanças s60as f~iea:; ou jW1dlcas alemia· e DECRETO-UI.... 4.81úJ _,~ DI " DI entre a Alemanha, o Ja.pll.o e a Itálil'.japonesas residentes ou domielliadas .. UUI toma estas potênclasne'CessàriaMenteno 'exterior, o ~Isposto Do artigo 1.° OUTUBRO DE 1942 solidárias na agressio: ., :do Decreto-lei n,o 4.806, de 7 de ou- Derrotla .dfSPosiçtio contida no Considerando que durante mais· d(

Em ofício n.o 145, de 14 de fevereiro tubro de 1M2, e no artillo tOdo De- art. 2.- do Decreto-Ile .. ~,.166. um sê~ulo.G Bmsil' ofereceu, aas na· ~llltimo,o Sr. PrimEiro 8ecl·etário do creto-lei n.a 9.123, de 3 de abril de de 11 de IIlarço Ü 1942. el!á" cionais daqueles Estados. uma intima'E~nado solicita à Câmara. a abertura 1M6. .'.. 'outrasprovldé1icia8. participação na sua econcmla: . ,de um crédito especial de Cr$ .-... ,.. Rio de Janeiro. em 5 de abril de O<lnsiderando" que, nas condi ':ies d!'.144.00000. . ,., 1950. - Emnco G. OUTaA. O Presidente de. Repóbllca, usando gu.erra moderna as popuJac;6esclvf4

Destina._se referida Jmport&nclaao 'EXPOSIÇAo DE 1lI0T1VOS da atribulçâo que lhe confere o ar- se acham estreitàmente ligadas à sort "pagamento, da gratificação. de repre- .' . tigO 180 da· Constltuic;lo, e das .. armas e que a sua atlvidnd(l: ~ ,senatção da Presidência do Senado. ,Em 4 de abril de1D50 COlUIlderando que o Decreto-lei ná- mais, do que. em qualquer outrl\'

O pedido encontra fundamento noa-CRG-DPC-OEC-321944. (00) mero 4.166. de 11 de março de 1942, época da história. umelementode-'art. 2.0 do decreto legisla.tivo n.O 53, . .. ., . dispondo s6bre & reepo~a.bllidade terllÚnante do êxito das operaçOestle'de 14 de dezembro de 11MB. e é motl- A Sua Excelência G Senhor pelos prejuizOI! causados aos ~na e guma' decreta: , .. ,vado pelo fato de não haver o Tribu- General de Exêrcito Eurieo Gaspar direitos. do Esta.do,Brasileiro e " Tida., Art. "1.0 Os bens e direitos dos su:':"nal de C~tall registrado o crédito ',su- Dutra, ' aos bese direitos da$ pessoas ffsicas ditos alemAes japonezes e italianos;':' .]>lementarda mesma impOrtAncla, a Presidente da República ou jurldicas brasileiras, -pelos atos de. pesaoasffsicaS ou juridlcas, respon-:·'que se refere a Lei n.o 996, de 23'de Senhor Presidente: . . agress!o pratieadOfl pel,&Alemanha. dem pelo J)re,1ulZ() que.. paraoi'ben~:'dezem,brode 19~9. publicada a 28 do O artigo 2.° do Decretolel 4.1118, de pelo Japão e pela -ttâlla, j~ produziu e dil'pltós "I) p,ot!\do Brasileiro. e 'Par~ ,me$mO mês, ·iaso por Be haverencer- 11 de março de 1942, detel'minavll. II 06 seus efeltoa com a retencaode uma a vidll., os bens e 08" dlreltosdaapea-

DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL/

Abril de 1950'

"'(las fisicas ou [urfdícas brasileiras. pertencentes a· súditos alemães, japo- Rendas serão preenchidas oor aju- DECR!:TO-LEIN.O 5.989 - DE 11 ..Irmlciliadas ou-residentes no Brasil, neses e Italíanos, pessoas. flsic(ls ou dante habUltado dos despachantes NOVEMBRO DE 1943esultarnm, iJU resuítarem, de atos de [urídícas sendo nula de pleno direito que as motivaram, dêsde que tenha ' /'!Tessão pratícados pela Alemanha, qualquer alienação, ou oneração feita mais de dois anos de efetivo exerci- .Dá nova redação e rC'l.\lflU ar·'el(,\ Japf:o ou pela Itália.. a partir da data desta Ieí , cio como ajudante déstes ou mais tigos do Decreto-lei n.U 4.014, dtAr!. 2.° Será transferida para o Pal'ágrafo único. Excluem-se da de cinco anos no exercíclo ida pro- 13 (te Janeiro de 1942.

:anco do B~asi!.o\l onde êste não proibição os atos de comércio usual- fissão.' O -Presídente da R.epúbl!Il~, usando'ler a!"!'nc l 9 . P!l ra as repartlções en- 1 mente praticados ,no interesse da ma- Pa.rágrafo único. O preenchimento da atríbuíçào que . lhe confere o nrtí­lrreo:!ld~!' dR arrecadação de tmpos- nutençâo e da prosperidade do esta- de.\'sas vagas' caberá sempre ao aju- ;0.180 da Con::.t1tulçáo, decreta:JS devidos fi, União. uma. parte de belecímento, ~s lucres líquídos ve- dante mais antigo no se-vice 1e des- Art. 1." Os artigos 10, 15. ,25 e Sti

, 1d"'s ·os dl''''Ó~'t''s ban-ános, ou Obl'i- rlflcados em batanços trimestrais, será, paehante que mottvou a vat(,a.. do Decreto-lei n, 4.014, de 13 oe ja.- icões' de natu-eza natrlmonla! su- porém, reeolhída em depósito a parte ,neil'o/ de .1942, l>assliím a ter 11 sesuin-.. 't"iores a d'Jis contos de réis. de ,que indicada no artigo 2.°. Art.' 5.° Não havendo ajudante ha- te redação:"iam tlw'qrn súditos atemães. ja- .. Art. 10. Os súditos alemães. [apo- bllltado na fórma do art. 15 do De- O Parágrafo único do art. 10 paf,.<:a

oneses e itali~'1os.pessols, físicas ou l1eses e italianos não poderâo recusar ereto-lei n." 5.989. de .11 de novem- a ser § 1.°, e o ,parágrafo único eo: l'·idip?o" doações, heranças, ou legados não oro de 1943 no. serviço do despa- art. 25, pasSl\ l\ parágrafo .2." de

A parte do. de!)ó~itQS !lu obrtvacões, cnerosos. chante Que motivou a vaga. esta será mesmo 'art. lO. .:: "'111'.1 'P r?r€,~,~ fo~te artívo será- Art. 11. Passam à admínístracâo do preenchida por ajudante com prova Art. 15. A prove de habl:Hnção10"~ do!; '71 ~,6;1t"s e obrigações até Govêl'11o Federal os bens das pessoas de habilitação fOcom mais de dois necessária ao exercícíc da fUllÇão de.

~': MflS:J: jurldicas de dlreHo público Que pra- anos de exercícío na A:Jfàndega. ou D~pachante sel'á, realíza ía ':0 1>:'i-:10 "I,. drs depósitos e obrígações até tlcarem atos de agressão a que se MeSA de Renda. em que houver a melro semestre do ano, em data fixa-

:;~":OOOSO(\: , refe:'e o artl~o 1.0 d?sta lei. hem com'l vaga. . . 'da .pelo chefe da repartição aduanet-30 "I,. dos drn6<;ltm: .e obr:ro:r.'.::õ~~ t:ujr. dos seus súditos. nessoas flsicas ou -Art, 6.u Esta lei entrará vem vigor !'Q.. em edital publicado na Imprensa

: ~''l')or~r~!'l''ia exceda d~ I(}O:O~O$O. jurfdícas. d"mi~l1iadns no estrangeiro na data de sua publicação. revogadas Local e afixado na porta da mesmas 1." O .de'1ó<':t.., n que se reft'rc e que não estejam na posse de bra- as dísposíções em contrário. . Repartição. ·até 15 dias após essa dí,

"eartl.,o .o""á rla tot'l'ldl' de. ouandc silE'iros.· vu gaç!io. . .~ tratar dE' ohl'~rr<tr;?,"I do O:wêrno Parágrafo úní....o. Os bens das 80- Justificação Pnrágl'afo único. A prOVa li qUe se·:l.sj1e!l'o n~-n cem súdlt"~ ah~mS"s ~Ied!ldes '('''1t1j-at " ou recrestívas for- refere êste 'artigo te:á validl1àeP<ll"

'''~,,~!'~. e ttalínnos, .pes!,I)!ls ,física!' madss de alemães. Ja,pont'ses e Ita- Esta proposição, Inspirada em tsu- dois anos. a contar da sua qprovaç~·'U .juricljnn~. . líanos poderão ser l1tl1l?~,d('s. no' In- ~estão de Sindicat.o dos Ajudantes de pelo Inspetor da AlfAndega., 2.0 O r~~"'hlm':''1t~ser:l. fe-!to fnp- t':"'('~se públ!('o. com sutorízacâo de Despachantes Aduaneiros de Santos. Art. 25. As vagas que ocerrereg em

I'wte rp.f""'!). \.:=ont") rl" s~lo. flcA!lrl0 Min!stro ,da Justiça e Negoo!os Inte- tem como flnalldade estabelecer nor- determinada A1fAndl!ga ou Mesll de:• Irnnol'tr.11C"S re(":l1h:da~em de!'ó- :oim·es. mas Justas' no 'preenchimento das va- Rendas serão preenchlda.c; por Aju­·to. nup t"rá P~"!'!tura~fi.o P!''''",,1q, Art. 12. Os Ministérios da Just,lcn goas de despachantes. Visa ass-egu:'ar dantes habllltados cios D!.~pae,hnntes

.' .,1) P'~r'~'" Si>" le,,,,,tntln, media!lt" e' N~6clos Intl.'t'lcre. e. da Fazetlc!a ~r~~f0l:. á classe dos ajUdantes. Pela que as, mohtivarem: nlio "'~ havendo,... r"ll.!!"\ rjn f1ovêrnl'\ FP.deraI. expedirão' a~ !11!tru"ões que se tçr- ~_gi .ar:no atual o cargo de despa- ou se os ouver sem a 'nabntta('fio

Art. 3o (1 n~C'nllt-!) dl'~ benCl em de- narem ne~2ssârias para a execur.ão ~haT'!tes adullnelrt>b é provlJo meul\l:lte consignada no art. '14, ,o pl'e'enehl-..... 'S!to ~e""'·'< r''' "'''':'l..,ti" P-!l Pll"''',- desta leI. . '. concurflO ou prova de hllblllt-ação. pe- mento será feito pela tr:Ul$fe:oênci!1.

n rante a AIfând M prevltit'8 no art. 12.:""n~ cll' jndt''1!í',~õe.. d!'~'!da. "Ú'· Art. 13. Esta lei entl'a em viv.l)ra-" d • S '., egas ou esas de Parágrafo único. S\lpr!mldo,.: 'no de :>."'l'e.~eo fl q1!E' !lE'refere (l na 'data C" ma n1tbi!r.a'!t'l. revogadas D .n.. a_· l,,? a~sunto é regulado pelo Art. 56. Na AI!àndeR'R ~"o-' R.io d";·tiP.'l1. U' <'?"11 1'\ r'c"F--!1t'l re-""!')l'lsá-3S disposjções em cO'1tr:hio., eec.eto-., n 5.0~~. de 11 de no- J i' - '" I:'

· '."1 11:10 a.. ~at.'o"''.l9. t''''''a1m~l1te. Rio de Ja':'!eh·-ó. 11 de mar!.')) de' ~ar:lbro de ~943 .. Essa prova é real1- tl~~e~go ~rVl'~:~asAJ~~"ln9~!'~~~llN~Pará.grafo únicO). As m~eniza~õe~ 1942: 1~1.0 da Inde"e!'?êne,>!a e 54,0 em ada~~ fr~~:i~elose~~~~edad~e:~~' cios serão extintas até f1ilar recillzidD

~l'la forma desta 1el serao pa;:as da Rep,lbl1t:'a. - Ge'lll,,, Vargas. - tição aduaneira . Tem entretant~ :l,duzentos n. respective quadro '~sundo o pla'.lo que o Govêrno es.a-' V(!~CO T. ~I!ftfio da Cunha. - Ro- valldacl~ po: dois anos, 'a contar de Ãrt. ·2.° Ficamrevognc':l8 (l ~ '2.0 do~~l~er e tend.c em vista' o valor dos mern E.9t!,II,(I. - E1(rfcn G. 1)'I~ra: sua aprovação pdolnspetor da AI- art. 17 ~ (\ art. 21 do De~··eto·l(ll nú-

· ; ~ns em deposito I avaliados prévia- - Henrique. A. Gul1lt E" It . -1':t"T fândeg,IL O ·ajudan~ m'crito neSSaS mero 4.014. d!' 13 dI' Jqnl"ro de 1942••. "'nte. . T/l"tm. ~ OSllalrln Arnnlln. - Afl()- provas é oorigado a rep"U-Ias de dois Art. 3";0 O Presentf' De-!!~P.to.1eI er-

Art. 4.° Os súditos alemães. japo- 'Zónln Sal!>~. - G11"''1!'O f"arnnem(7. ancs, pois depois. clêsse ~prazo o con- trará em .vi,!ol' na dll.tRrJe Rl1~, pubU.1"~.S e italianos. e qaem pos~uir bens - A/p."'nndrp uarcondes Filho. - J. C~l'SO, [elt::! e~tá sem vaUdade. E. sem cação.revoglldas as d1sp(l.5l~õ,·.<; E'm:. eles pertencentes c'1!'t.unlcaráo. den- P. Salgado Ftl1'o. cluvlCia. Um' v~rdadeiro .t':lrmento essa ~ontrárlo.; co de Cluinze dias após a pubIlcação rep~t!ção de exames para'muitos aju~ Rlocle.Jane!ro 11 d" !)nvE'!l1t>~l)d!('sta lei. as repartfr;õe~ incumbidas D!CRETc.-LEI N.o l) .12"! - DE3 DE ABRIL clant'O's já envelhecidos no trabalho 1943. 122.° da Indp~~ndê.,t'ln p, ~5 ° da·(l recolhimento. !l .natureza. a quo.- DE 1946 pera.nte as Alfândegas, cóm demons~ rlReP.ÚJ, !ICIl . - Get1J1fo ",,"~,,~.''':' A.,:iade, e o va1<lr provável daqueles tração de capacidade e de correção. e ,~Oll"fl· Costa. - Ale7:IJnflre Mar-J; 'n~. . Dls1'6~ sôhre /l 7fberClção de bens Muita~ vezes. um cidadão que. obte\'e COJUles .Filho. •

Art. 5.° A ação. ou omissão. dolosa de .~lditositalf(mos.. mag11lfica classiflcação em um can- PROJr.ro"'j culposa, de que resultar dlminui- curso. da~aa. Inexistência' de vaga,I ,o do patrimônio de súdito alemão('. O Presldentedn República. US::lndc ,suJeita-se a novo exanre no qual nA" N.O 113 - 1950: ~oones . ou italiano. ou tendente ti da' atrlhuição que lhe c'1nfel'e o .ar.- 1?1!~a. a mesma situação anter~r. Dispõe sqbre a a:"osentculoriaj '~udar os objetivos desta ·le1 e pu- tlgo 180 da Constltu'lr.ão. decreta: Nada justitlcaessa prescriçâo de dos fu.ncfonario.9· elos ·Servi'!(ls que)"'da com a t'lena de la' 5 anos de Art. 1,0 A partir ·dn nresente data. concurso de dois em dois anos~ A men o "! >(llusão e multa de 1 a 10 anos digo fl~am e::clnldcsdcs ef,:,ltos do De- ~ar1na dde ~Ua rea!ísaq§oem . cada . sUlefla:~ rnf~~~â~~;~'g't;1t~~Ô;1'-'1tIJS de réis. se outra mais grave ereto-lei n.o 4.1fi6, d!' 11 dI!' março ~ThO pc e permanecer para novos can· na.tnreta estafonte••:~ .... c.-.uber. .' de 1942. os bens I" direitos oue vierem ~tos, . ma.'1 nunca para aqueles já

li 1.0 A l'educão. em contrário aos a pe~te'1c~r a ..(Hl't". HRllanoo peso apr...va.d:l/l ant~rlormellte. Precisa es- (Do sr. Campos Vergah•. . ' 1,. i . I' .fi i '," .•.. .. - sa pl'ovaser simplesmente um ~itulo,·~o e --F0stume~ .o_~ s. do V!l or das .,0!!5. "r:a,; 0\1 jurlc1 1'''5. domir.l1IadllS de hal)lI1tacão bol1d . 1 iri Art. 1.tI Serão aposentados compul-." estnçol.'~. de~lc;las '. a, tais súditos. é cu residentes no elCtt'ri-:>l'. . . ção. Todos' dev:m s:r ~o;srJ:raâ~; sària.mente aos sessenta an'O~ de tdádeS~idenLa n,âo dolos!!. psra os fins R!o de J~ve!l'o. 3 d~ abril de 1946, habillt.ados. no me'mo plano A mn~ os funcioná)'los dos Serviços Nado- ".... te :rtl~o. . 1?!;. da Indf'~endt'nr.!a f! 58.0 daP.'!- diflcação da lei. pois. tem p'lena elt- nal, de Febre Amarela,., Nadon,!!l de." 2." P.llls . pessoas jurldicas rl!'S- 'I)~b~r:a. - E:1ff"o G. Dutra. - Jnfj,o pllcaçli.o. mesmo com a' revalidação MJ\,;6.rla. NIl.c!onllo! de PE'ste.. NacIonal1nder..'l s('Hdarlàm!nte os seus nd- N,.t\" da Font"t!ra. - GastOo Vi- cios concursos já real1sados. A fórma de" Tuberculose. oue eXl'rça,m funeõt'!l

· ..Tljs~rad~rE's e ger.ntes.. . /lIgaI. . de or'!enchimento das vagas também sujeitas à Infecc9.o. pt'l'l'l.'ltfl 1'111 tie: ~ 3. P!l.a, It l!aractf'riZa~flO do .;:rlmE' é It:;pca. Deve caber ao a.1uda.nte mal~ naturt>Za 'estafant.e. e o.~ .Gt1Md"l~ f"!1-

,tllz po~e.lÍ ~p.'orrer à analogia. PRO.JETOS APRESENTADOS antig'lJno serviÇo de um d~sllachant.e vis do Den!U'tnmento F":111l'l\l dt' se•.."rt. 6, EI'1 aua!qUerpall;amento. a vaga deRtE'. Mas ess-e dlrelto de\'e guranCa Pú:bllCR.

"":,eriot a2:()~O$~, feitoO a súdito al('- N.o 112 - 1950 ser con"Olldado por um temllo sup~. Pa,rágrafo \1nieo. ObserVl\(\o o que~~o." japoorn. E' itlll1ano. far-se-ã . . . riQ1' a d:lisanos no mesmo serviÇo'ou e-~ta.beJ,!'t'e. êste. Rrtil!'Oi os- 1l1'l'1'Il"n"ps

· nc~~ do depóslt'.> previsto no ar- Rp.voga dispositivo de lei flfl#! de einco anos na proflssão~ Evita-se, nêle me-"·clon",(l(\~ Sl'r/lo il!'l!l\lmente......Q 2.. dlspóe sôbre ati"idadesdos de!- assim. a Improvisação dos habilftadOll.aposenta,do~. com "l"n~lml!nto~ !ntl'..

Art. 7.° .Qu:t:1do a. prestação em pachantes. tlue. mal entrados no serviço de um .!t!'als. l!"~ elJntluem, Vfntl" e cinco a,T1n.c:~ '/01' do sudlto all.!m~o. jaoones c\u ..' 'desvach finte fiQul'm de pos~e do lti- de ser.vt~opúbllco.· desdE' '. qu(' ore.'.: ,Hano não for c1~v:d!l em moeda (Do Sr. AntOnio Fel1elano) gar dêste. A, fixação da norma da quelrRm. ' -" , ',''·~rrente. a reoartlçao Incumbida da " antiguidade .l\b~oluta para as demais Art. 2.° O~ ""'''l>fl~IO!' d~sta Ui:""'r'!\daçã" P"'"",,:"ã, o Sl'U vahr p!"! O CongresS(,l Nacional decl~ta: , vagRS parec? danosa. !)OIs QuebrarIa a.pllnam-lIt' RO~ Flscalll' Adu9.l'll'iros,(.,~!e. sf''I''lndo O" crltér10s dI" que Art. 1.0 Fica revogado o ará 1'1\10 o estimulo dos qu~. com largo tem- Pessoal Ml'\rltlmo da,· 1\1fl\ndl>p,q,Cl .. fi!li' Sl'rvl' o f1~eo pa'l'a a imposição de único do art. 15 do Decr1to-Ief n0 ciPa I de trabl\lho. possam pleitear a Ml'sas de- Renda.... /lOs /'Iusl!!. tIl..mhém.t ·~"+os. 5.989, de 11 de novembro de 1943' es gnação. Fixa a llrollOslcAo um forem comet.ldas flln'!"'~" !>\11~ftq,o;; •

Art. 8." As execr~'õl"S contra o I Art. 2.0' A prova a que se refere meio têrmo: a nom!'ação. para AS Int~lIo. pernoite QU. denattirezlt ,~­•.. ',rim6nio dos súditos alemlles japo- o art 15 do Decreto-lei nO 5 989 ,'agas dos despachantes sem ajudan- tafantl'.·,. ''les f' !ta!la"'lo!'t só lY.lder{\o fundar-se de 11' de, novoembro de 1943 se"á· va~ te 'habilitado, será. feita. entre os que. Art. S.oEsta l~f l'ntrllrâ em vlvorr " dividas r.ollt!'aíc1as em virtude de lida enquanto o ajudante !1e'iman~- aoTs prova' de hab11ltRr.§o. tenhám na data df' sua 1lub11car.1I,n. r~v(lfJlldafJ... ~'A ("'Tl.·l~llldl\ ", 1?rmll da lei. cer no exercicio do cargo, e,' sem Cl\- ma de dois anos de eXl'rcie1'l na Al- as d1s1>oClleõe·~ 1"1'1 ~Í'I"t"l\.rto.~ '.D-·"~",el'lt .. li d!\+,1i desta lei. s~lv() rater de classificação, será titulo de IAnf:ra onde ocorrer B vaga. O!U!- Flq,la da.... ·Spg,..ÕPll, 1~ de abril. dé" ~"r" !\ re-';l)(),:\,oabllldade eMl de- hab11ltação. ~~ é de real interesse para o no- 1950. - Campos V~Oltl.l ..•",. !'IP Rt'" t1fclto. . ,Art. 3.° Os atuais ajudantes, com, Vale ees~g1j,1\ 'jctasse . dos ajudantes; JuBttffeaqlfo

ht. 9 li Rp~."t"l\do () caso de exe- concurso realisado na vigência da tio ,ro e o como uma suges- .' .."':' '~n .iudl "!lal 11''l~atla fim titulo «:11"8- leglslaçfio anterior, ficam conslclera- 110': p~ra receber a contribuição va- .A medida pleite~a ~o.1>rf'!!ente ,ro­

'111,1" p.,t!"l ~ll ~9.tl\ dMta lei, fica .radoll como habllltados para nomea- ass:nto os~Iue Irelhor c()nhe~am o jeto de lei, ~ ,ustã ~, ~ob~tudo.. hu-'-""cfll ,. GU""""-I). (lU onerMã~, pcof t!Ao ou designac;A.o como deapachantes, pr~oSição da ela que en~rra, a 'Mana. O. 'CqnR'1'es~o ~aclOMl nAo ..""llqUI>I' .'tll'ma. dDbf'ns·lmóvels., ti- ,tndependentemente de nova orova. Sala das .:~eõ ser d'lprocl'ada. .. pode. deIxar de aprovA-..", viBto como,'" ..' iri t'va! e dos m~. Art. 4,0 Ali vagas que ocorremn em De t d . .! P.S Il . ."mnrll uns acha-se a -J11t'IlmR. '!1)'!1t!"A ,"'m,q t'!'()- _.-

. 'JS~ :mas:.a{'~r:·v:lÕr Conslderl.vel determ1nada Alfànc1ela ~u Mt'sa 4e __P~:eo~io a,o~/i~ tfeabrfl de 19S0; ooslcti() quevl19A. IUJI.I)l\rll'!' tndo- n/'tue-• ti '!' . .'. I ",./ltlO. 1eaque, lnvestlQ08 de funçlLo p1\bl1Cll'.

) ........•...

Sábado 15 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1950 2541c::::== '0_" .. ====S

o SR. RAPAF.LCINCURA ~ 'Ash'éia.c:: e Os sistel"'1.-9s, em . todos ostC'mpos e em codosos campos, sem­1)1'02 evoluir2m, de acôrdo com as ne­cess'dade.. OU com as paixões, comC~l111'a ('lU com iTllo-etucs!dade, embusca de solucões das melhores solu­cões. para os -problemas scclals e p1~lltko.s. Problemas sociais. exi'!indo~olu~õ!'s hummas: oroblemas políti­coto, pl-eíteando soluções - pacíficas.Nem Tfvoltas populares,nem cotlquis­tas guerreiras: nem o isolamento,nem O' estreito regionalismo. 1l:ste I)sentido, o verdadeiro sentido, dop!LnaUlo~l'ic9.nismo, Sentido amplo etlr.,fundo, abrangendo todo o conti­nente, abraçando tôd,a, a humanlda..dEC'. .

O Sr, CoeZ1to Rodrigues - Esteconceito· de .abanClonar o estreito re­gionalismo me faz um pouquinhosu;;peitar que vã ferir. a. soberania.n~elonal dê@s,eg patses. .

O SR. RAFAEL CINCURA'- Hu­manidade. defendida. com ard'or acom fidEC'lld'!lde, na obra., panamerl­canlst!1, 'honra a eulturahumana.;com sfmbolõ de esperança . e .de· sll..·bedoria. de confiança e d,epaz. Dees.ne~ança. pela nobreza. de seus ob.jetivos: de sabedoria,pt'lo alc9ncedas suas decisõeS, de confiança.. nelo'auxíllo reciproco; de paz. pela defes"da Democracia. Condenando·· a gut'r':'ra. pelo Drtnciplo de soU:!""l!,>ladecoletlva.eUm1na a f61'ça como fontede Ilrlyl1égl08~ asplranelo apaz,ba­seada ni) . DiJ:eitj) 'e asseg11rada.pela.Jt:Stlça...dlminui .oscol\fll.toa:· pela'cert~za. doa condenal)ão, -

O Sr.·CoeZ1&oRodr'gue.-v. Ex.­e.stA. inlllsttildo na. defesa da ])AI,' Te-

nEQUEf:nr.:ENTo

'Apresente lei merece t\ alta consi­deração do Congresso Na.cional, alémdas projetos já aprovados em benetí­cio das gloriosas ctasses Armadas.

Sala das Ses,õeH, 14 de a.bril de1950. - Ruy Almeida, - Baeta !Ve-ues, Mi:ton de Santa',lmla.

Il: defendo o sesumte

tribuna, de tão altas tradições. o voto O sr, Coelho Rodrigues ...,. Da 50­de congratulações, em homenagem lidl\rtedadc baseada na confiança da.ao Dia das NaçõCll Americanas. Das paz, sustentada no direito; do pro­nações americanas colíg.adas, por um gresso, estribado na. Liberdade, Naestatuto bá.3lco - o Trahdo do Rio liberdMe, como dinâmica; na liber­o.": Janeiro - verdadeiro brevíáno do dade, como conquista; na líberdade,panamerícanísmo, firmando normas e como vitória.congregando povos; convênio políttco, Dínãrníca política. pelo asrôrco ecr.anco novas relações de amízada pelo trabalho; conquista Ideológícac >:

e fortificando Os 11CSSOS sentimentos l~·ela convicção e pelo voto; vitôr.aSr. Presidente da Câmara dos ic~"lóJ:,ccli; díscíplína jurill.:,).l, co- ela consc.êneía, peta educação e pela.

L,,: utados. ortíenando os preccítos de direito e cultura; A' educação e a cultura. de-ti sub-rirmado. relator na Comissão fixando as penalidades: Côrte de' vem ser elementos básicos, os vígo­

de P.nanças do projet:> n ." 1.46il-A· .rust.ca, ouvindo os íntzressacos e rOl;OS fundamentos da d.cmecmcia.HJ49 constatando que houve' omissão resolvendo as questões; sistema. de americana. Da democracla : sem osEm palte de seu parecer, requer a segurança, desaprovsnáov.as amaa- expurgos. nem OS campos de concen­V. ~l:. u se dl~ne fazer voltar àquela ças e diflcultando as agressões: fór- tração; sem- o partido único, nem '"oornusãc o referido projeto. .' mula de eoopers-ão, procurando so- vontade onípotente do ditsdor; "em

Sala. Antônio. Carlos, 14 de almllluclo~J.r_ os problen:as. econômicos; as atas falsas nem Os atentados aosde 1950. - Leite Neto. associacao democrática, defendendo dogmas eternos: sem as violências

O SR. PRESIDm·:TE: - E:ti fin- o princípio de igualdade de direitas policiais: nem o predomínio de gru-da :l leitura elo' expediente.. e .de autoüecerrmnação dos povos; pos: oS·2lU o desrespeito ::LO voto,· nem

Designo o Sr. José Esteves para decisão coletiva mantendo a paz e 05 n'i~ie.'nentos pelo subõrno; semsubstttuir, durante seus w,1pxill1l~n- evítando os horrores da guerra, ·as restrições ao pensamento, nem a.tos, o Sr.' Teodulo de Albuquerque, Os 11'::l'L'ores· da gu srra provocados imprensa dirigida: sem as ímposí­na com ssão cio Plano de Aprovei- pela última conf1agr:l.~o mundíal, çõ,s .polítícas, nem os arrancos datamento da B".cia do Sá" Pl'a·:.1ci~co_ f{)l·tr.leceram, decisivamente,o sen- nrepotência: sem o menosprêzo à di-

O SR. COELHO RODRIGUES - tido da soüdaríeda-.d.e entre todos os anídade humana, nem as vlclaçõzsSr, Presidente. p·eço a palavra, pe:a homens livres do mundo clviliz:'ldo. 203 princípios do Dir2ito, que é aoreiem. Sol'd,ariedade rob1.'~tecida pelo ins- Ordem: da Ordem qUe é o Progl'·esso;

O SR.PR.E~IDEJSTE·~· - 'tem a t:nto (le con:;E'rva~50, d·espertando as ,10 prc-rresso. aue é o triunfo da Lei:pala.V1'a O nobre Deputado. nossas consciências e unindO as n03- da r,:;i: c;::mo' Constttuicii.o, síntese

O SR. .COELHO RODRIGUES sas m.ções. Nações l'Mbilízadas pelo dos d-:,:vcl'es, €l1tre Cjl homens; da.(Para uma. questão de ordem) (*) - perigo comum e· confraternizadas -pe- Lzi, comd' Trat-sdo, súmula das. obri­51', Pres:dente, tenho requerímento los principios demc~ráticos, num mo- gaçõ·~s, entre os Estados.de urgência sôbr.e as taxas dos es- vim-mto g:'andioso e sólido, re3ulbn-ttt~'antes secundários queartleaçam fede rned!d'ls de eflt1l11brio e de pe~- O Tratado do Rio de Janeiro e oentraI' em greve. li: natural, pois es· severnnça, de ene!g1,a e de f1e>:\b!H- Pact:lde Bogctã, como eXJ}re~s{;~stão p'~dindo muito· d~nheiro pa.ra da<le, d,e inteligência e de vont~d~. mál{imas do panamericanismo, são:l. matrícula e a anuidade. d·e clal'eza 'ede lógic9 " ~~ru!J·gndo t.oda os fruto!; do pensamento poHt:co e

.Esse requerimento, est.á. estiolado o Contínente dentro. de Um sistem,a do !;entimento democrático. corres­c.om .os tra.balhos· ela Oro.cm do D.a, de segurança, orga1'llzndo com zê.o '~ondendo aos anf~ios d,~ todos cs po~ .e no entanto um requé'lmento ete ~ com. sabzdoria, na his.t..órica reuir!- vos continentais, Pensamento poli..urgência pode ser submetIdo a ple- ao .de Petl'ópoUs, A r·eumao de Petro- tico e sent.lmento democrático, que·nárloem meio minuto. (Mtuto bem). p:J1lS foi uma clecorr~ncia dos com- vo?m s·~ ~iu!:'t?n.<:1o e()m al'e'il1i1~de,

O SR. PRESrDEJ.~TE·.... Os ~'e- promissos assumk'os, no -México. nl1: t>rovccando choques e fracassos•.bar­quetimentos deurgêneia são votados confer~ncla de Çh8pult.e<pec. Com- reiras e r,estrlcoes. que serão escla.l'e­na bora do Expediente, .quando será prCtmlssos de unleo de. defesa, que c;das pela lealdade e que serão ven­~oOlnado em consideração apedido do foram posteriormente. cOllsubst~lncia- ~idaq pela p~rsevEC'!'ança. Pela perse:'nobre Deputado,' . dos em . prlncí!lioS (")n\··enclonados, vel'anr.• dos ~st!ldÍ'ltas e pelo espl!'ito

O .SR. COELHO RODRIGUES confirmados,· n3, Ve 11 e z u e I a. pelo revclurionário dos· povos. Esplrito___ Sr. Presidente. temos passa'io. do Pacto de Bogotá, para a ma~utenç~o r~"oluc!onãrio (lUe decorre das pró­Expediente para a Ordem do. Dla .da. ordem ,e da P'3'Z, s·em m.amfest~s.~o l)rics ;nl"lulet.a~ões humamll. As in­pára, a ErpI:cação Pessoal. Asses- de exclll.sIVismo, r.em demol'lstra';~'s q"ietações humanas não têm lIml­'ões têm sido encerradas cinco mi- de pod,erlo, sem o :-entido de opressao. seL~n.-ut01. ::I'ntes do temoo. regiment.al. n,em.o de,~ejo. de hof"~emonia; com~ O Sr. CMZho :ReYlrigues - Ac;in-

nromlss de ualdad politlca e de [Iu;·?lacões ·aumel'1t~m. priminslm~lltoe,quando 'um minuto bastarIa p9.ra " . o~ . yz :.? .' quanclo f 5 populações estão' sofrendoaprovar·-:.Se um requerimento de ur- I[ uald.ade .jul'ldlca, C'~nsolldados por ne~e~~drlr.des.ê~cla. "- um !'1.~t.,.m". de Rfl)1U!ces e de Con·

g O SR. PRESID:ENTE - Vou sub;. sultas, de JJec1ar?çc'"i~ e de. Tratados,meter a votos o seguinte em qu,e toõos os ~.<.\'n~tál'1os, del)a·

tRnd.o e vot':3ndo, l?",,,o,'pm a lei e fir~

REQVERtMENTO imam 9. t)ez, s.em-d~t!nçiío de raçalou dI.'! povo, d'!· fr~co ou de poderoso,

O Dia Patt-(t1lLericano de frl'?Me ou de pequ!'no Eli.tado, .A comunld9.de· das Np.!:~s dêste ltste o clima, ov~rdad;?i~o clima

cC:l:inente festeja heje a datada das nações amerlcanrs. C1l1l'la de le.p-:lmcira Confe:ênc:a :las Est~dcs aldade coletíWl: nem alianças, nemAmericanos. rea;lzs:ia' cmWashir.:;- zonas de inflúêndsp.. ,.tou a 14 de abril de 1890. Conta, O Sr, Coelho Rodriglles- Diz V,assim, ao anos o m:vi:n·:mto vitoriosu .Ex.- muito bem: nem zonas de ln.de-compreell.3ão e solldal'iedacle .el03 fhlênc1as. ". respeltaneo. sempre api>vosdaa Amérlcas, congregados em soheranil\ nacl~n3.l ct~ cada Esta.do.eürllQ de um alto Pl·ogl:a.ma q,ue bem O SR. RAFAEL ~INCURA ~. Od~fine seuspropósltQSde paz, sesu- aoa.rte de V.. Ex,-· honrarA. o meurança e progi'f$So. d1scurso. .

Nesta.. da.ta., cumpre·nos !IelMv~r ••• cUma. de. dec!.~fo democrAtlc.a:a conf:ança no êxito da· grand.e liga nem imposições nem-hnperlaUsmos;destinada, por tsso mesmo, a pre- cUm d di Id d lltl tllservaçAo e forto.leclmento· do Remis- a e.. gn a e 710 ca, nem ,.(' ,férlo e. a Coml.ssão de Dlplo.ma<l'hi, nem equilíbrio de fO!ças •. O equ1li.brio seria a igualdade nlater1al: o'conseía de bem interpretar os sen- veto seria a desigunldace Jurldica. _tlmentlls anwrieanisto.s dos deputa.dos Nem' uni. nem outro. Todos iguais,brasileiros, .requer;- seja rer:strado na TOdos Unidos, Unidos. adoliando re­ata .da sessão (te hoje, um voto de soluções, tanto m~is l!xpressl\'ss,h'omenag.ens e eongratula~ões com' quando por.' unanimld~de, enchendo,P,s NBçÕeSirm!ia ela-AmérIca. . destarte, d~ justo orgu1l10, oscora~

SaJa> dlli Coniissio de D1Plomacia.·ç5es democrãtloos. de.c;c1e querellpei.e~ 14 ele QbrU de 1950. - JOão Hen- tados os dlreltos..hum!'.nos.e. r~speita.rlllU6· - Lima CavalcanU. - Eg- das as l1b2rda.des fUnc1am~nta.ls, pre.berto RamoS.' - Alencar Ararípe. - gadas com eloquênc",," e com n.')brezB.,Creporu FrtmeO. - Alvaro CAStelo. com firm.eza e comconstâncla, POl'- .,Raphael Cincurá. - Heitor Col- palavras e por a.titudes ••• .let, -Lah1ll' Tostes. O Sr. Coelho RO('.rlgues _. Bemo SR. RAFAEL CINOURÁ<Para delineadasoor Frgnk1inRoosevelt:

encaminhClr. cl tlótaç40) - sr._Presl-OSR, RAFAEL CINCURA_ PelodenteI Desmereceria da confiança '''cIa grande" amei'icano. como diz G Dobre.Comlsso de Diplomacla,queontrém a.parteante "";Fra.nl~linDeIano J:l.o.me outorgou mandato, sobremodo osevelt _ campeão' da solidariedadehonr06o, delxando de 'defender, desta entre os·' homens, 'da p!l9i entreoe po-

. vos' do progresso para.. tod08 OI E~-.<').NIO fol reviSto pelo ora'd.or.: .- doa. .... .

se encontrem entregues à trabalhospenosos e, multas vezes. com o riscode perderem a própria saúde. E' oclUe \êK\lt1.lT1ente está ocorrendo comos . runctonãrtos que se atívam nosSel'viços N\'~:ona.] de Fehre Amarela.,Nacional de Malária, Naclonal dePert.~. N9cional de Tl1bel'cu!()se c, bemasstm. com os ~'1Jilrelas eívls do De­p?t·t.rmento Federal de Segtlranç.aPtlrlica.

N5" ~ mais T1lII,sível deixar-se deconced-r aos runcíonárío. dos referl­do;; servícos a anosentador ía compul­súrlu aos s.essanta anos de idl\de. e "osvinte!' c'rico ano·:; de serviço púb'ico.C01l1 vencimentos ln.tDgrais. f.;;;se.:; 110­·1l1~l'S. rOU11J é 'l1.bido, que saem, dià­r1~rr~ntp.. debaixo ele chuva ou sobFO()! n11ent~. r.,ol·clirellá.'11 às zonas ruralse <,;:; rl\f~'re"t,o" 1)o:lirros rlR cid~rlp.

c111rlgn<l0 ti"':; meios nreventtvos (,U decomnste contra afebr(!· amarela, amaJo'irla, ptc. êsses homens. clif'cll­msn t? Pl1d0~::;.0 desemncnhae as sua­tHrr·S (10''''+''''' no cxíuíve', não norouc:;:P. t'lrl"m r?lal')"~s no eumnrímeato<"o <'IM''''.'. ma o::, l'ImCI1.le 5'>, se ~pnt,01T'

(,om;n q .-'Ir.• p,el0 camaco de'lJols de ár­r'l1n :;--"'l "~·l"''lsO 1:rA.b<llho a (lU€,estiver" m entreg'ues dentro do pe­rfo~.., rle vi.,··,. e clnc{I ~YlI}S r'l~ h')n..".ervil'o!; n'"est.ll<lol'l !lO nal8. Derorrl­elos ê. o", :; anos. ne~al'~Se' a (I.nooellta.­dOl'h l"' 'l:; .o"~·!~ar,es emanestão, se­ria o m?0lJ'l1) Me massacri-lose le­v1-'I':;. (.lU "'~on11'1 nt'P'lOf'·p.Il'l"nt.e /o se­n1J1h'·". li! rH'0'l o n"{"~rl" 1='OA.o,' F..1IP.­cut.ilr{l t"nt tido 11t'OV!lS. Uni n~.o pe­Queno ,..,',,,,, "'.., de se<'vl<lol'es de quet","., 1'\ l'".,'~"'t? ·,roir>t.o d" 1"1. t··....,morri"::!, .A té me~'m'o aind'\ moços, vi­t.i:->,O) -'" "1'1" .• fllf'Il"leS r"t'rl;.,n, .. e, "a/1raro. af~t!,>lOCl o~lit tilberculose. Não{o ,....,f. lY\::,!v~l ".e.o'~r-!';e 11 P",/)~;,,.,t<l.­

dO";"'. li ~~.~. v~'(\ro~l\C:: f,,';cif.l!\?Y\"'"(" da ".,~,...'.I~" ,.orno <Jstll.lY.""ce o .p!'O­j«;:l·o. F'~ lJl11. ~aver a que n~onos~e­rIa !fcH./) f'10'1r como r~l!)res~ntA.nt,o('!!

do 0""0 1'1"" ~(}\')'1f}<l. 1\1 estao tam­b~n, os l"i"""dqs clvi8·ll. d·"c;elnl,el'hwfu1'lr''''1 I'st.<lf..;,t.e. senão n0l'ilJ:osa. ~:'oP.'~€''<Uosto: P;; f'hllVaS e n Ulll sol d~ ve~

1'130, se ohri"'<l.m a I'Xecut<l.l· o penosol"l?rvico d" 1'0:1<111. pA.ra Poss's (lefe~·SOI'Pc; ria T.oi. ".e.'es~ário se torna (luet ..mb{'V' ~,i<l. llm:".'1do o t~l"',"" eto ser-:­\li 1'1', nll"s p~~It., de aTlllsel'lt.aliorla.

Tf'''''lO o'" ,.Id'l.• n01't.s.nto. o "cima1'1(1"0"+'1. n--+,. n'lp. o nrps""to "rniotoel,a '''I está. a merecer urgente lI.pro­vação.

PIlO.JMO

N° 115 ":1950

1"ica () !PA.~~ f"J!or1:zado a Irall­8i'lir com os militares das Fõrc:"sArmmfa..Q e Fôrctts Altxiliares doDistrito Fp.õerol,

mo sr, .aul Almeldalo Con-p;:-esso Na.ci,:maJ decreta:'A.rt. 10 Fica o IP.ASE autorizado a

trallsigir com os ·sub-ofiel'i\Í8,· subte­nentes e sargentos das Fôrças Ar;'m.ada.5e Pôrcas AuxUlares do DI~trltoFederal, qu,!, tenhn.m mais de (10\ dpzanos de servlco. até. O l1mltenlâxt.mode 01'$ 150.000,00 {centn.e l'JlntlUentam" C'''''ze1r()sl, paTa. aql1is\ÇA,o da. eli.saprónrla... .

Art.. 2.0 Está. lei entrará. em 'vigorna data da su..'\PUbUCiCão, revogadasas disposições emcontrê.rlo.

Justificaçâo .

A Caixa Econômica; por moth'osvários, de. ordem Int.el'nn,· temlimi­1,(1,:10 o' f>mnréstlmoa para o funcl'ona~lismo oúblico-, de um modo geral.

O·IPA5E. antes da. lP;uel'ra mundialefetuava . essas o'Oeracões, tendo po~rém, deixado de transigir com. ClG mi­mn.res•. em vlrtudedlJ. pre,1Uizo quepoderia' ter. dec()rrenJe d9s óbitos ve­rificados em campanba.

Ce;:i'\a.do êsªemotlvoi illiO voltou Q;efetuar aa mesmas tra.n~açÕes<'le cré­dito, que tanto fae!l1tarlá aos milita­res a aquls1çllo'da .casapr6prla,fl·cndo êsses e. con'leflilentemente 'suasfa.mmas, sujeitos à ins~clável-1ránàn­cía dos proprletArlos de'cMasllo Bra~sU,· .

2542 Sâbado 1,5 lnAIU'O DO CONCiRESSO NACIONAL......-.-., .. Abril de 1'950'

nbv receío de qu.edigam querer V. Não me coloco em nenhum dos ex- tretnnto, estames sujeitos áe eenven- O 8R. PRESIDENTE -Plll.isa-lIe à'Ex.- desarmar as nações. .tremos} situo-me no Bre.sii teadícío- ções secretas que o Sr. Raul Fernoll- segundi\ parte do expediente.

O SR. RAFAEL CINCURA - Co- .nat, no Brasil. do rassado, no Br:\sil des está assínande com os Srs. Ken- Tem a palavra, o Sr, Café Filho.líglndo o~ preceítos, dentro de ~as~s ·bra.slleiro,no Brasíl dos pernambuca- nan e Miller. O SR. CAF'f: FILHO -(*)- Sr.c?·ntratuals, legisla para o hemísfé- :nos Que, ameaeados pelo rei de Por- 8r. Presidente, preciso nasceJ.' de Ex,"Pl'eoidente! Vou encaminhar a V.no, pela honra empenhada de tôdas l'tusat, a fim de cessarem as nosttlída- novo para concordar eom $:011. ori- Ex," requerimento de Informação aoas soberanias, E o desprêzo - não ldes contra os holancêses, pois do con- entaçâo que estão tomando os dírí- Poder Executivo no qual em vário",há ccm<! contestai' - do príncípto, trárío seriam casugndos. responderam: gentes da Naçã<J. LaJ1ç omeu protesto ítens. Indago: quantas P~líCilU! .~,=(IIJ"outrora Inviolável. dn tntangíbílrdade. vamos expulsar os holanoêses e. de- de brasileiro c de representante do tem no Distrito Federal? I!: que uese..oele l'eeonhecimentl!', entre nações pois, estaremos lJront~s a reteb~r o povo. lMtLito be-m; .muilo bl!lIl). . jo ~labol·ar. Pl'~jeto. que dê mais lim!-scberanas, de um Cod1co Internado- castigo por pat't,e de S. M. o rei de Em seguida, e aprovado o re- tação POliC1Ul a capital da Repúbl1ea.rral, detíníndo o bem e o mal, o ho- Portgua]. querímento, (0) sem a revisão- do orador.nesto e. .o ~esone;t(), o lt:gal e o ile. Esses" 8rs .. Deputados, o Bra~i~ que O SR, PRESIDENTE - Tem a pa· Vis!tei certa -vea os serviços do Cà13'gal, o dlrelto e ,fi, fôrça.' eu desejo reviver e nunca o erasll dos lavra o Sr. Afonso Arinos. do POI'to, e lá encontrei nada- menos

Sr. Presidente. 81'S. Deputados! extremos. a que se reíor'u o Sr. TC'ledo . ,. de cinco Polícias, que runcíonavam"nce.ran<lo estas rápidas ccnsidera- Plza, querendo, mais uma vez. dar-me O..SR.EU~BIO ROCH~ - ~enhor em conj.Ullto - umas mantld~ por~ões, com o nosso apêlo ao. Onípo- ~lJ11 n,pery:.o para. a CS'{"f:rda, o Que presidente, peço a palavra, pe.a or- cont!·ibulçâopal'ti.culal', outras )elotente, o mais ardente·e mais sincero c de lastimar. porque nao posso aIJSU- dtgt'SR PRESIDENTE T '; G.overno Federal e algumas pelo 00"-iara que o dia c,e hoje _ DiaPnna- rnír uma atitude de drJ'esa ...os inte· . . - em a pa- vemo Municipal!merícano _ seh s. in,s.pira~ão múxi- l'y.\.ses nac.onaís sem que me queiram lavra o nobre Deputado, O Sr. Coelho RCld:rty,ues - Fa.ltl\

" 'na e o refúgio seguro. fundamento tísnar ,de vermelho. _ O 8R. EUZÉBIO ROCHA (Para uma policia. a dos bicheiros, para fi-'ie novas energias moraís, econõm.cas Há dias. uma comissao pr{)Cur~H1.en- uma questáode orde110 (.,) - senhor cal' e~p.e<:lallzada. -e fínanceíras, apõ:() su,J)remo da causa ~j'egar um _docume~o '10 Sr, .Mmlstlo presi9l:mte.Conforme foi divulgl.l~o O SR. CAP,..= PILHO_ ~ nobrectn. liberõade'. do Direito e da Justica nas Relações ExterIores. Surgiu uma pela irnprensa. desejava ocupar a trí- Deputado Cvelho Rodrigues C.1ta maisparoa, o Brasil e cara as Américas e' llota da Policia. declarando sratar-se Duna para examinar algum aspectos uma, que eudesccncecía.. . 'eor que não d,izé·-Jo. quando o senti~ de. comunistas, Quem assínwa, em de: problema bruslleíro de energia clã- E por falar em polícia. desejo dizer'

~ mos, .; para as Naçõe!; Unidas e primeirc lUgar, o eiraeo docurnentc tríca. a.lgum~s palavras de aplauso à 1'1iela..•,'. "'ara a Humanidade. pedimos por isso era el.!. EIs porque ju~g~el oportuno Veja V. Ex.",. a coincidência feliz trva (ia Co,nfederação Geral do Co.~. m~3mo seja aprcvaco o voto de ccn- adve";!r o.s atuais adn'm:lstl'adores ao de tratar eu dessr: assunto, quando mé~o que, numa de SUalS últimas

"1'atulações ora propo:to porquo a. país, para: que se nã,;) ~5Ciueçam das homenageadoS' o Imortal Roosen'lt, reu ,C8! 1'esolv~u recorrer aQ Poderd,a.ta que hoj~ se cõnl~;úora repre- tra.<1i~óes do Bi'asl1, na defesa un nos· sem dúvida, o .malor inimigo dos hol· JUdl.ÍoCll'mo para saber da constituclo";'~nta a re:dlznnão do n-br.p. le'e:-;' sa soberania. Temos exempjos da pc· dlngs e qUe tlle -bem cOn1!,l'eendeu o na Idade da lei que criou a Con-Jssãon~mo fórmula db un;dp,rlé e rle' cola~ litica externa do país a.o tempo de sentido da reforma dn energia l'lé- ientJal de Preços e da intel'venÇi11) dO

- l'Joração. estimulfid'a 'pelas tel1dênci"-s Rio Branco. de Lauro Muller e de trlca, llara o eonfõrto e progresso da s~a o na e~o!1omla prh:eda,d08 nossos prole,~s;:lc; e :n::uzt:'1ais, Ni.1o. Peçanha, que' soube defender nd· humamdade. . ou ,daqut!les Deputn,c.os que mal5~3mponeses e f::.zcn~~;l'o~, fsturlfln. m~avelm~nte. os Intel'elil'es' e autono· COl1fesso que me, ~enti profunda· se tê~ empenhado, na ação ,Jnrja­tu ~ professõre'l, polftico. ~ e!ltadilS- mla, do pais num periOdo di: guen'a. !1lent.e alegre ao Ver!flCar qUe estava me~1.taI, em defesa da d1minUi~ão doru, dos lletradcs e dos clent.lstas, Como haveremos, agora, de perder a 1l1SC1'ltO, h()je, o ~luEtre Deputado c~'o da. vida, em projeto" em rellue~~ homen~ de tôdas as proflEsões e oportun,ldade de mOtltn.r- li!",,!! nossos Afenso ArInes, Asslm. a Câmara. em l'11~ntos e pela palavrJl :alada, Por

~.- 'ias mulheres d,e todo '0 C()ntinentc "nllgos americanos o dever que temos vez de ~u.vir minhas ~reIlga:; lnop:>rtu- m~ dde vma vez tenho Insistido c:>m.estabelecendo dê'<i> moElo pntre as de odefender o nosso ;la~satlo ? llas (nuo apo:ados) ll';a ter ensêJo de o o, er Executivo na decretação de

o": n08Sa.! Naçõ~s vi~culos 'sÓlld'QS de E. para. mostrar , Câmara que não o.preciar o ilustre par1a1mentar, aue meC!lc;as que atenuam a crIse ao. tle·

',. ol)mpreem\i<> e de fraternidadp v;- estou soz.inho apelo para Alberto Tor- honra a cultura b1·a.'iHe~a. Entre- v~çao de. prêços. Nu.nca partv'l\ de~a.ndo. unicamente. na frase ffllz cio res, que d:z, â pág. XII da introdução tento, tel.'lbo deyel'es l1lU1~O lP'ande~ m~. I~orem, sugestão para que seJa'

.,1 "minente cub:lun uma s:ntes.. uma de seu, livro "0 Problema Naclo-nal para, c~m m~IClplos de Sao Paulo, e re,~o v a pela policia a questão doal1lAgniflca sintes; euj "form~ é Bral!ilelro": . deSejarla, cODseque.ltanente, qUe a p~, ços! como estã sendo feito na CA'"

; : Re13ÚblÍca cuú\ 1,3." '~ a LI~dfld: Em discurso recentenle11te pro- Mesa me esclarecesse o motivo por p.,al toa República, Já mais tardfl; va·ll~jA eBBência. é a,~Demc;crac;a ~u·~ nunciado, proferiu o SI', Woodrow que, sendo ,:u o primeiro .orador no mos er outro problema. - pedi(!o de'I~rmo' será a F"'d"ração" . iM:!tÍ~ Wilson, Que à autoridade do Pre: Expediente, fez a. subl!ti~ulçllO ~e meu vefb}i ao Poder Executivo para criar

" "e,."". 111/uito be1t& - P 1100 •O ~o sidente àos ~tndos Unido..~ junta nome e qual o dlSpvsitlVO reglmental p.r4s~esJ porq1;le as existen~es ~tão~ cUm.'llrimentado). a. 8. 01 r a de ser um dos mais notáveis em que se baseou pa~a isso.. ~~a~e. superlotadas .<le comercla.ntes.

O SR COELHO RODRIGUES _ publk:lstas e historla.dores corlte· ' Conf~e~so a V. Ex., ~r. Presldente, ...0,:10 mfratores da le1 de economia. pa..S -..id t d 1 porA.neos as seguintes palaVTas'" que. uao fôra a urgêncuL de falar eu pu ar.r. nl!S en e, e fato. as pa a',rl'as "O que l!f;ses Estado (OS <lã. 'cederla Il. palavra ao bl'IUlllnte e diIe- Foi compreendendo 18so que Vlal..

:' tio Dobre- colega.. representante do. Es- 'Amériea d S 1) tã S ·to colega 8r. Afonso Arinos. (Muito tel a Comissão Central de Preço.rs _t.ado da Bahia. encl1e::.-am de entuslSS- do real' o é U eB

io, procural1- bem)., ' 1'0. ver como f.unclonava êsse o; ~a

" .-'l1(j • CAmara dos Deputados ~ p6r .zar emane paI-se da SUo Devo decl ti 0.s. Ex.a em destaque o anâmerica- bordlnação, que ~ol inev!távtl, a O SR•.AFONSO ARI~':OS, (P/&ra ·0. Exlsarar que ve grand,e ~~p-

., . niamo construtor e ao fJalizal' a. fi- empresas estrangeU'as. Nao tenho ll1na. fLuesl:ao àe orlletn) (") - ~nhor ~de em t:~ol~~glio se~ tel ca.~-~ura de Franklin Delano Roosevelt, senão motivos para me congl'atu· 1?re5lde.lte - devo urna explieaçao ao para coisa aI um~l .para: ~a r pr~oa

'. '00 homem que ol'Je~tou as Américas lar com a perspectiva de que con· 'prezado af!ligo e colega. Sr. Depu-, tissinJo. sem ~ondiçõ~só~~ao empf'tfeJ-'.j nara li; vitória. e del1neol1 os prlnci- signam levar a efeito essa eman- tado Euzéblo Rocba. . Ivido sequer d fun i '11 m t'star ler..'., '>i.Gs necessários a um futuro garan;. eiPRç~o, e .consldero meu dever' O que ·OC01!l'êU. ~ntern foi. o segU~- atender à.s suis fin

c fIT tm,0 ca,it.Z de.:. '.ido. . ser- o primeiro a .tomar lugar en- te: tendo el;l soliCitado ao ~r. Prés;, ta.nto, <lá o que c'h~es.: E. no en-

Entre as liber:tilldes prec".'11zadas tre ~, que auxiham e leva·la 11 .~ente da Camara. a,lgUns nuautos 110 PI'tÇOS"; fixa os prêQos :lPlt«: d.,\"..por Roosevelt quero ressaltar a liber-' tirmCl. Expediel1.te de 110Je, parI), fazer Ulna apenas por palpite l' p p.dpite.

dade de nlio ter mêdo WOOdrow Wilson diz isso - estou comunicação, dlsse-me S. Ex.... - e seauer a dedica ia ! J)O'I que não háA respeito deste últ::M Mnto é que apoladD nns \lalavras de Al~rto Tô:- o ilustre assi&tente. ela. Mesa ::I con· . crêsse dos seWlÇser~~; ona! e t.l in-,

..,: dese'o chamar a :'l";('nc~ do povo bl'a- ,1~S, toma\ias ao Ilrande estad.sta ame- flr.mou - qu~ ~o1iC1ta.rllli ao eminen- CJl.1'I8cldade para es ~90 lhe d.siki~o . o' rlcano que gRnho ua guerra de 19-14. te colew;L Euzeblo Rocba dez ml11utoB que foi fixado m c?11espon el' III1UÜO

l'. di ti ma!s. Sr. Presidente. Alberto do seu tempo, o que faria por inter· E f I e e.

".' emOfl OIS n(j~"I!, C,llten 'lientos e Torres ainda mel'lClona M declarações médio de um dos fllncioná'~"'s da por a ar em comércio; .Da pou.-. \. OOIlv~nloo COll~ 'JF. 1"r.l~~ ~m.e:lc:u:'*' de WllUam Jennln~s Brylln. Secr~tá- Casa. . ~~hidlas, víllitando o Amazonaa. re.

DrlJle1palme~t~, ccm fl.~ orte :t\1l1,érlCa~ rio ele Estado do Presidente Wilson, a Sr. Euzéb'io Rocha _ Devo dizer LU' um fatA;) q'ue me leva a pet8W'l-'-., lnM pr~lsa.ncs :10S

1,mbrar d,. q\l~ cand1dato em mais de uma elelç/io a V. Ex," qut: não fui consa1lta.ào nes. 'u valerá 11,., pena .el' comercl::U1te?

ta.3! rela~õe.e :- d1p.O"látlcas cO'l\et'~ ,i Preõidência da Re1)ública: se sentido, Apenas o nobre colega m~J ,desgra"ad,a pro!Í&'l!io a do CfIIoo .dala- e entenCli1nen.OIS mesmo para a.., Sr. DaiD9Ji(T' Rocha perguntou.me lSe o. , .

,., gutrra - dev~ semllrc ter em conta. Jl: uma pol1tlca es~a que tonla eu tinha, realmente, urgência de fa- No J,urua - se- não me engano''. ' a8 1lelIf&8' tTad-!4óes de n,""io que sem· o lugar do dal/ar dtplu11luc,,'II. O lar na hora de~t1nada ao Exped1ente e.xia: um" Pefluenll 10C&üaaâe. 4)ha-

p,e &lIme defend&..' I!.t:a 8Ob~l'anla. cap1.talista. estrangeiro foi Dlu1t~ ~ eu expllqu.?i que em vlrtucle da con~ ~ E1rlW~'. IIMla. dar- a imprre--.:'. Quanto às expl'esso"'S US'.l.'~as pelo: vezes um e'~mellto pertubaàor na vocação dos' ~(uniciplos nAo era POl!-: • ~~ nuelee, basta dizer que f•.

Oftdllf que me prece::le~. ~e q''te deve- , América La~ha". ,s1vel adlal' a minha presenua na tri.. f~n Uiar elo Bnail a.nde se rea-_ &bandtlnar () regjoual'emo 8-, 1Ienciona. o Ca.&Q do Chaco no Pa- buna. ,Tam as eleições ele 1938! Votaram.trtl.to, cabe-me mnnlfestlU' 08 meus ragua!, em que d\lal companlllra.s ame- O SR. AFONSO ARINOS _ Verl- r.o Sr.• Jcs6· ),f~cio, porque 'lã nãoNleiaI. eb1 flU:e êa orien~Ao segui- ;ric:anas. levaram é. guerra a Amérlca ficado. InfeHzmente, que • ctem.rche ~~~~&1'~.a not1e18 cio golpe de 10 deda pelos membl'os-do GO·Jê!'no, O.!I quais elo Sul. não foi empreendida. pois' () ilustre 'so m 11) dlO !93'1. não tenao. por UI­• IlU'O ILvançam o sinal e, rm vez O SR.. PRESIDENTE - AdvlrlD ·Deputado Sr. Euléblo Rocha delHoU" • ~ popu açao e &li autor::iade c~de àefemiel'eDl a ,soberania dD pais. o' nobre orador ele que. está findo o ele ser consultr.dn !6brl a possl-billda- ~hec.mento do ocorrido no :)al8.. PoUI

.; envep.m o Bra.sll, de pés e mias ,temPQ de Q,UI! d1spunba. ,de de me ceder deZ; minuto! do seu: t:m· 11& oPQrllUnidade de miüa l1s1-',. II.flIA,I:radD6. ~s interé.!'ses econ6tni1:os O SR. COELHO RODRIGUES .- tempo, só teAho a la.meRtar' o- Inci-. 1 ao .\mazOlUlBt 14 eatJlva UA1 fia..·," eatlanc,elros. Notei q~e o nobre Of.pu.- Terminarei p.M poucos minl1too, Sr. ~nte- e pedir descW!'ll'. ao cHstlnto ~: àdD\i::l:o.to· r.e. consuma em via'"

.' W. balan<l citou. c.qui de paSS!lKóllU, Presiàente. colep. e &. Cfoma1ta:. peJa, lnopoftunl.. d Cl de, lUr\lllepé, qUfee lrilibaoo,a eooueraçA(I econômica, Na vel'da- Citarei as pala.vras do Sr. Elihu dade da JII11nha' Inseriç&o-. ~Mu4to, 'j~P!:t":Jà. ~oItradct. no munieln1", a,

. . de. clll),tra 06 ap'ctites. e<;011ômicClS de Koot. ex-m!Jlistro de Theodor. Roose· ,bem) • . .tIl. e 01't ."I!.OO:oe· em muI'-'." ,ulcPcsestrange_ra.s poderosa.'l .é quevelt e·que, aliás visitou o Brnsíl ;lomo: O D1llP.U.TADO I1UZl:BIO, aOOSA i, asa Sr .

:..; ',o BTIlsil se tem dede1ender. . ,chanceler americano. 510 as ;;eiUln- "J'I~o/e"e dlàe.w'sQ que, efllb'eyue .. Tellt- 'deuQ aÁI~'r di« A1Idt'aà.-_ Velda.-,F, AD r.e:ttrir-ae. 'o digno colego.. à. paz,tes: . . . . .são elo orador. será, pü&lieadc depois'" b aR CAB /'.:". tldY.ertl~o de. que não falasse demais. . "A pretençAo. intolerante. de.; DUII_t&>GctiBCtU8ado Sr. Jluaé"lÍe!ro _t~ cii 'v:Hr:mxJro - h ....,., '01Wt. nessa. oportunidade, . um comr& ' exercer 1IJIl&.espécie lil superln.-' ~Mi, ~hA,. .11 Sr. Joié ...~.. " P&r. ia . z".' ,. multo Demo," ,apartedo noJ)reDeputado,Toledo Piza; tendência sóbre a. condutl1,.. e as, 1.o' V.ics· Pr.eai.r&e1l.f . , deLtalJ'cÍJüt-~:J:)1átritG. ~~~i l',!,1o' que oc~rrt •..'.' de q)le eude.sejal'a a "PAz B,USIla" "', opiniôea de ou.tros povOs•. é da: Toa, Ü pr.esilUnfli&,. Ilut • oc~. 'Iir ' ,r_ pe... que.OOOl'.1'et\l,'"'ll:~'. 81'. PreeIde11t.e•. q,uerem dividir o I eesência da tiranla,111voca n dou~ , ~lQ,Sr..Grtu:lÚUiI, CardOso, 2.0, Vi- ;naaun:q·u:~'OUUlIIUI .cidadt8~~ ..

'" B1JlWlil- em .' dois aetol'U extremOll: O' trina ·de Monroo", . c:e-PreaidtRtf.· , .' . .rei 11' l\II8altoll, RO ....BIaSi}. imperlaJle-ta ou o. Brasil 'u- :.' o' cha.nceler amerlc.ano que BSIll1n I ' .' tt), .!el; I fiA . . I,1DtIbo'.· ,DQIl 8)t&Ma o eamtnlul certo.NéIs· en-: . (.),; - Nk Iol,)ltv.lllte »e18:."". . - , .~",. ."..... orador.,

~E como se deve portar a ~licia. quando no dever de llt,u....r.contra um parlamentar que co­meteu flagra.nte delito? - .üCia.­gamOB do delegado.

Eis a resposta:- Duas hipóteses podE'm~or­

rer. Tl'atando-se de crIme· maU-'anc;ável. deverá' ser oreso.' autua.­do, ser·lhe dado nota de.:ulpae dentro, de 48 horas remt't,.do Q

auto para a Câmara. a que 'Jer­tencer. A esta caberá :>p\l,nr seconsente. ou não na forinaçà<r daculpa do parlamentar. Na eutrahipótese. de crime afiançável. nãohavel'. a. ,lavratura do a.uto deprisão. mas 'nem por 1ato se. dei-

, xar~àe instaurar o 1nquérltll ])O­,l1clal.DevelA ser ouvidas: aI> tes­temunhas e vltim84, proceder-soa exames de corpo de delito. ,u­do enfim. menos Intimar-11l o:congr.ess1sta a cOmPllr~l'· a ai­gwna delegacia. A esta.alt~,deveria os autos ser remetid~"CI.marâ a q,ue ' pert.eneer' r.omotambém na hipótese de nlo terocorrido flagrancia de delito. SSl.­bendo-se de antemAoque o 1n­

,diciado seja cOMreaslsta ou quan­do tal se apure no ·decorrer '4Q,

. lnQu~rlto.

DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL

mércío, perguntfl:Valerá a pena ser efetuado ainda. Saudações. - Os- Diretor do Serviço Nacional da Malâ- res - questão delícada, carecen..comerciante nêste pais? valdo Carvalho, Prefeito em exer- ria. verifica-se que êsse Departamento do ainda de melhor àivulgaçãv -

O Sr. pedro Pomar - Oalcule V. cicio". constitui um exemplo a seguir e a de- Diário- da Noite entrevistou o de-Ex.... agora, a situação 1100 consumi- Relativamente ao .apêlo dos ferre- monsctração do carinho. cuidado e legado Waldir de Abreu. ex-a.;;-dores!!... viários passo a ler o seguinte: desvêlo com que o atual Govérno da. sl.,tentc'jurídíco do D. F. S, P.

O SR. CAF~ :?ILHO - .•. quan- "F'erroviários em geral até hoje República encara os problemas basí- Trata-se de esclarecer o que a.do o Govêrno, querendo fixai' [ltCÇO aguardam ansiosos problema de. lares da saúde do povo e do Sllnea- Policia deve observar. quando na.pela policia, só pela polícla. não uten- fendido com tanto ardor POl' V mente dc rodas as regiões da Pátria. contingência de tomar provídên-de aos problemas na sua comjnex.ca- Excla. na Câmara sôbre abonó Transcrevendo, em 110S0SS Anais, cías contra um Senador, iJepu.de? Natal projeto ês.<;e que atlnae Cen- documentos' tão honrosos para a vid,;-, tado ou Vereador. representante,

,São êstes motivos que me {Rirem tra! do Bra, j] B '" administrativa de um povo, represen- do povo e que gozam, por ísssdirigir ao Poder Executivo, reclamnn- A r sn, raganea e Snf\ap~, tada, no caso em espécie. pelo Serviço conforme disposições ccristítucíc-do do Cllefe do Govêrno, medidas ca- vgUard~mo.s com ure:êncla solucâo N i I d M I' I da . f naís, de certasprerrogatívas,

r~ • Ex.' devido ricarmos prí- ac ona e a ar a. na a mais açopazes de s~tisfazer aDS Interêssas dos vades de comunicação telegoráfl que render, desta tribwla, preito de OS ·ARTIGOS 44 E 45iCOpswnldOles, mas sem ap)aUo:llr a dentro aíguns dias _ F ca justiça a quem tanto tem trabalhadoaçso policial, destituída de q.UEllqU"l' - Ferreira' Lima m~qtlinlsrancTuI~('o pelasaúde do nosso povo. . , Sabe-se que os artigos 44, e 45base, e que. apenas para fazer e:zito, curuí': . . a - Acrescento, Sr. Presidente. que. se- estipulam a questão. O delegadadiz que está persegul,ndo aquêles que Sr. Presidente. nín . gundo acôrdo estabelecido, entre o Ser- Waldir de Abreu interpreta-os:vendem caro. sem conhecímente real nestes Brasls abandon!duem tesquece, viço Especial de ~aúde Pública. e 'o ,- Os artigos 44 e 45 garantem,do preçoI Por Isto; bato palmas à ar;ão vamos dizer assím hj ou rora - Serviço Nacional de Malária. êste úl- em gemi os direitos dos congres-da Cdonfederação Geral do Comél·cio· cutdadOB pelo Serviço 'kagi~n~a~adMo.~ e timo assumiu a responsabílídade de sístas. o primeiro dos Deputadosquan o pretende recorrer ao JU',1lctã. liria o esfôrç t it l' e a- fazer o combate à malária em tôda e, Sentldores. quando no exercjeío~io Jêal'a qge ibro a constit:Jcionallda. que ~quêle se~vi:,n ~~~ a;az~n~~IÓ:lCO a região amazônica. a qual. como to- ~~I~~~da~CJ:~~~~~:to ~e ~~~3~:

~te~~~ ~!~~~q~~{; arei~e:c~o'~ln~ ~UH~~j~~:~a~~ot~e~h~~~~~sea~~~ a ~~~ e,s~~e~~~i~w~escf~t~r~~l~ ~a me- ~;~~~d~~~I~~:I~e~b~~~ã~Os~;8 verda:1elra solução d ... a a exemplo o que aconteceu' no Será. portanto, um dos mais for- presos. salvo em flagrante de cri•.blema! <Muito :'em' m~itgroai::,n pro. Esdtaddo de Sa~ta Catarina. com a retí- midáveis empl'eendimentos do Govêr- me Inafiançável. e nem processa.

o " , '. ra a e bromelias. em áreas de milha. no atual da República o tratamento dos, sem licença de sua ,Câmara;,, O SR. JOAO BOTELHO (.j _ Sr. res de quilOmetl'OB quadrados. onde os da malária na AmazOn11.. que há de _ O artigo 45 é uma imuni-P~esidente,acabo àe receber apelOB dreno.s transformaram zonas antiga. consagrar o atual Sr. Presidente da dade de caráter material. Isto é.veementes deferroviál1os e maritimos mente inÓlipitas em terras saneadas República como um varão inatacável. prevê a irresponsabllidadedo$de meu Eatado a respeito do paga. onde. finalmente a distribuição me: t.ambém, nas suas atividades admínís- parlamentares por delltos de opi..mento do aboao de Natal, objeto dedlcamentosa adequada. ali, como em tl'ativas (Multo bem; multo bem. PaZ- nião. no exercicio do mandato. \rec~nte lei atualmente em vigor. ' outros Elltlldos preletou celeiros 'de mas), 'd " S J: tais como discursos no recinto 'da

E de notar que. no cumprimento de vel'dadeiras células de atividade e de Durante o dlscurs.o o r. 040 suas Câmaras, opiniOes emitidasmeu mandato. tive "oportunidade. na progresso! Ninguém, portanto. poderá ' Botelho O Sr. Graccho Cardoso, no desempenho de comissões le-qUarta-f~ira .desta semana. de eatar 80neIJar os grandes serviÇOS prestados 2.° Vlce~Presidente, dei3:~ a cadei- iislativas. etc.com o Sr President d Re 'b à ooletivldsd I S i N I Ta da presidéncio., que e oC1Lpada Tal irresponsabilidade desapa-

~, e a, pu llca e, e ne o erv co ac onal de "'elo Sr. CyrllZo J'únior, Presi-relatando aS. Exa. os apelos dos ma. Malária, á frente do qual está um dês- dI'.... te. rece quanto ao que diga o'parla-ritimos que se aglomeram nos Servi. ses .vultos que. de raro em ráro. ana- "',. mentarna qualidade de"slmpleli~os·de Na_vegaçA"o da Amazônia e Ad. rec-em nas coletividades ~ o Sr. 'Dr. O SR. PRESIDENTE - Tem apa- cidadão. fOI'a de sua Câmara. elT.~Inlstrsçao do POrto do Pará, conhe. Mário Plnotti, lavra o Sr. Paulo Bentes. conferências. "meetlngs".· pelaCldos pela abreviatura de SNAAPP e Para que nio fique sem eco n~ta OBR. PAULO BENTES '"'"'" Sr. Pre~ imprensa. etc. o artigo seguin··também os anelos formuladós pelos Cu« arepercussAo das atividades dês. sldente. venho trazer ao conhe~lmen- te. já não consigna qualquer Ir-ferl'oviál'iOB da Estrada de Ferro de Sl'! Serviço em matéria de saúde do to da Cll.,!ia um fato que - pe.a sua respopsabilldade; é tio $OmenteBragança e da Estrada de, Perro To.· nOll/lO ))Ovo. 'óassarei, a ler a expressiva gravidade e para que não seja ferido uma imunidade formal; estabe-cantlns. recol,hi mais uma vez com carta dirigida ao Or. Paul P" Russell. o Podei' Legislativo ,em sua. dignlda- lece. apenas. formalidades que'n d t t' N' de- merece (1 maior atellçao.· devem ser cumpridas. para quegra o e con en llmento a demonstra. ela. o f{rande mestreaBllevera oue Si é dever prccipuodo cidadão,aca- prossiga o inquérito policial e se

ção da dedlcacio com ques. Excia:· tendo visitado a orllanlza"Ao do Ser: tar e 'prestigiar os Poderes integrantes i 'i i " Ic"ida e c d bl I N ,- ai Ar ... n c e a aç"opena contra o cO,n-, lO , ura os.·pro emas da nOSB& v ço ac....n" de Mal ia. percorrido do· Estado, muito maior, deverá ser, ll'ressista." .

Pátria. a dedlcaçaoe' o interêsse com os, trechos malariganosmals Intenso~ ainda. o respeito. o prestl~io e oaca- O Sr. Lino Mechado- Temas aque S. Excia. cumpre as leis, que por do Brasil. tendo acompanh'l4o dia e tl1mento, que a êles devera oferecer o impressiio que Isso é um avlso pré­aqui tra.mltam. tanto assim que, dis· noite 11& atividades e 06 delldobramen., servidor púbUco. ' vio aos Srs. Depu:adOB. A Pol1('la es­se-me S. Excia.• Iriatomarprovldên- tos dêa&e servico, chelJou à conclusAo Não se ,compi'eende que o Estado, tã' tomando sUas providências ,faVl­cios no s.entido de ser () abono rece- de que o Servico Nacional da Malária depo,site sua confiança na ação, na sh,ndo o povo ocmo deverá prender Oibldo pelos marítimos da SNAAPP e const.itul um ramodaadminlst.raçAo capacidade e no patriotismo dos seus seus representantes no Parlamento!...ferroviários das citadas organizações. . oue honra um povo e a atividade po. servidores. e êles. por incompetência, . "

Outro lUlIiunto qU~ me traz á tribuna IltJI'.o-admlnist.ratlve de qualquer pais, incompreensio ou má fé. procurem , O Sr . Café FIZho - Parece 11l~lC1Q• um, apêlo do Prefeitc do longln \10 Diz o Dr. Paul F. Russel. em sua esquivar-se ·ao cumprimento dos seus de que algo vai a~ontecel· •..municiplo .de Marapanim. no meu ~_ cartr. !l~) ,deveres ou· transpor limites de atri- O SR. ~AULO BENTES - Após 11tado. que vem dizendo não haver re- Caro Dr, Pinottl. Como presl· buiçOe.s, ,penetrando em cam~. onde explanaçào que estou fazendo, llpre~cebldo aquela· comuna. até o dia em dentp;, da, "National Ma)sria So· sua InsignilicAncia ,não perm te que sentarei à Mesa requerlmento. a fimque me foi passado o telegraga 18 de clety e em nome do "Program, mantenham ~ autor.dade que d~sejam ~e que providências posteriores poa-marco próximo findo. as cotas testan- Committee" tenho grande prazer possuir.· ' , . sam' ser adotadas. ,tes do imJlÔSto di!·renda·refe~·~nte aOS de com'idâ-Io para tomar parte Aea.1Xl de lêr, no Dicirlo da NOIte, Continua o Delegado en~r!:vl.:il.adQ'an08 de 1948 ! 1949 . nas reuniões da "SOCiety" que se de há dois dias passadc.s, uma entr~' pelo "Dlárioda Noite": - . ,

'. realfzarão em savanah Georda vista, concedida por um servidor pu-, Ora. sabe V. Excia.. SI'. Presidente. , ' . '. bUco, que pelascre4enclais que apre-e tOda a Câmara· reconhece que o de 5 ,a 8 de novembro, em aro. senta de Delegado do DepartamentoExecutivo tem aberto os comDetentes cillci!.o com 11 "Ame~1can Soe ety Federal de SeguranC;,a Pública e ex-créditos para o atendimento do paga. of ~opl.cal Medlcin,~ • I J ldi d Dementa d". cotas do, impA~to d'" rerida' »:~se.', svmpOl'lum deno,minar. Consu tol' ,ur co o mesmo par-

-- - ""'" e á NaU wide M I Tia Erra tnmento, d~veria melhor conheceratribuidas aos municlplos por um 'nre. s - " on·. , a a ',,; suas atl'1buir;ôes. e seus deveres, nocelto constitucional indecl111ável. Per- ,dlcation Pro,lects in the Amer!l'as cumprimento da lei. "gunta-se: por que motivo. então, no '(Pro,fetos nllcionais ·de erradica. A entrevista é a seguinte:meu Est"ado. no municipio de1rlara.. cio da malária em lare:aescl\la, , . "S6bre a prisão de parlamen~panim - justamente só dêle é que nas Amérlr.as). ,Serão convidados ,'tal'es ~Como deve agir a Poli-recebi apêlo -município de elemen- .outros oradores. entre 06' ouais os cia, quando tiver na contingên-tos da oposição (porque nessa célula D1'll. Gabl\ldon. 0\v:1I01l. Andrews cia, de prender um senador,polltlco-administrativa do meu .Estado e Soper. OstrRbplhos ser~o aDre- Deputado oU Vereador - Inter-

1 I I ' I sentados em ,n"'ês e nubllc""os 4 5 d,quem venceu 'as ,e e çôes fo. L opa.; - no "Journal ,of theNational Ma. pl'etação dos àrtigos ,4 e 4 acão) por que .motivo ,- repito - só larla Soclety"·· Constituição Federal .... Só existeêsse municiplo ,da oposir.ão nio per- Infelizmente' a "Socletv" nio garantia. integral quando no ,exer-~('be l18d cotas restagntes dolmP6sto de Pode custear as ,despesas dos ora· f~~~i~~d~a~::adOd;" r~ce:~ci::lenda e 1948 e 1 49? " _ doresconvidAd(lll.· Dor~m, espera" Casas do Congresso. _ Declara-

Acr-edito que. depois do meu apêlo - mo~ que o Qnvêrno de S~ l)al~ 'ções do delegado Waldir de Abreude.~ta tribuna, o órll'io competente ou tenha sati.qfacão em, envit\-lo a· ao Diário ,da Noit~.'·O Oovêrno do ~tado '- se é êle que eMas reuniões Dara dlzer·nos do O Sr.' L/nÓ MaclU1d.o _ O nobrerecebe diretamente tais cotas - en..; significativo progrpma de comba· orador poderia informar se tais de-trellUemambos. ou 'cada;um de per si. te ,à malArlll no BrAsil. realt'llldo. claraçãesforam feitas 'por um cultora quantia col'resooudente, à cota do . sob a ~lla 'dlrecAo e quP é um tão do Direito, ou por umpollcial qual·ImpOsto de renda' a qual faz falta à maravilhoMo exemplo de campa· quer? - , ,licita e honesta administraçao do gea- nha nl\cioual: ,,' O SR. PAULO BENTES"'; Trata-tor de Marananlm no meu-:stado. o Tendo viRltado seu paise· vistn se de declarações feitas por umba-

O tele!U'ama, parà cklcumentar a ml-pessoalroente o quP o Fenhol' I'stá charel ém Direito. que exerceu o cal'~nha assertiva, diz: . realt'!ando. espero IIU(t fará todo, o go de Oonsultor Juridi~o do Dllparta.

"Sollcito preZado amigo pu~nar "o.qsivel· n"ra A.r.ettar, êste ~nv\t~. mento Pederal' de Segurança Públicaquem de direito fim sel··efetuado Com cordll\is lp.mbranças snU 1'\\11. do Distrito Federal 'e'. desempenha,pal;amento lJ)uniclpio restantes to SI"~eI'Am..nte seu., - Pau~ F. atnalmente, as funQ6esde Delegado.cotas o ImpOsto Renda 48 e 49 não RUBseZI. 1II. D." . ' 'PI·o·sslgona leitura. Sr. Presidente:

, .". , ' ~e.- l3!'t>ql"",,'t,e. I1IAntp tia Mnrosl\"Sôbl'ea açAO policial. ·em face(') -"Sem ,revfa40 do, orador. missiva dlrisidll 1l0'!?I'. MArio P.Jnottl•., dAS imunldade~ d,~ pa:lamenta.

2544 Sábado 15 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: Abl'il de 1950 .

OUTROS DETALHES parágl'afo úníco), seja convocado O SR. GETULIO MOURA - Gl'll,_o Sr. Ministro' dn Justiça e Ne- ças a Deus, O acôrdo interpartidário

Adiantou o delegado em seus gôcíos Interiores, a. pessoaímen- nunc~ vigorou no Estado do. Rio deeJclarecimentos que a Call'ara te prestar informaçoes à CM.lnra Jane1l'o! Temo.s,:l.lI,' perfeitamente;ulgará apenas, ao estudar OS au· dos Deputados, a respeito das Pl'O' divididas as nocsas hastes. as. nossastos, a conl!eniênci~ pública ou I!"'" vídêncías que, em desagravo ao bandeiras, as nossas oPi~iões. SomosZítica de prossegutr ou não o m· Poder· L.egislativo, haja tornado ou pessedístas e_os outros sao ,udenlstns.querito, pois, de outro ~aso, se- pretenda tomar. em' face da en- Isso, aliás, nao Importa. porque pode-ria ímíscuír-se no terrítórro do trevista concedida pelo DelF'sado riamos todos exercitar a democracia,Poder Judiciário, e ex-consuitee Juridico do Dt:-pal'- se não fOsse a prepotência do Senhor

A remessa dos RUtoS deve ser tamento Federal de Segurança Governador Macedo Soares e Sllva,feita pelo delegado, por mterme- Pública Bacharel Valdir de Abreu lque tem a .preocupaão descabida dedia do chefe de policia e não dís- e publicada na; edição de 12 do pedir que o eleitorado compareça aspensa a participação do juiz. pois corrente, do "Diário da NC'ite', urnas Ia. êste é que compete dizer sõore desta Capital. SlL. Presidente, esta víolêncía COI1-a legalização da prisão, do ponto Sala das Sessões da Câmara dos tra a liberdade de pensamento, contrade vista penal e processual. Cn· Deputados, 14 de abril de 1950". órgãos de publicidade e contra a apa-be·lhe também determinar seja. El'a o que tinha a dizer, (lViuito relhagem de propaganda de um par-relaxada a prisão quando a..b1· bem,'muito bem)•. tido legalizado. é dlKlueles que ofan.trária, sem prejuÍZo de respon- Vem à Mesa e é posto em díseussão dem a própria civilização braslleíra,sabílídade assumida pela autorí- o seguinte: E o que é mais triste: iSSO não 0001'-

.~ aade coatora, REQUERIMENTO TeU no Pará, no Amazonas ou no- Em caso de mera contra- Piauí, mas aqui perto, às portas d·a

'Venção penal - ccncíuíu o dele· N.o 8 - 1950 capital da. República, Aqui mesmo,gado Valdir de Abreu - creío que . apenas a trinta minutos df\. Praçanada mais se pode fazer além de Salicita o comparecimento do Mauá, são cometidas arbi~ra.riedadesum relato li Câmara compsten- Sr. Ministro da Justiça a f!m de dessa ordem, sem que seja adotada!te, 'para seu pronuncíamersto, prestar informações das prOVidê1&- qualquer prOVidência. Ontem,. comoqua.nto à conveniência do PI'OO' cias tomadas em desagravo do Po- que preparando o clima de víolênclas,

.. seguimento do In'luél'lto policial. der Legislativo em face ele entre- o Govêrno transferiu a última. auto-'Nã.o poderá, Sr. Presidente, pas- vista do baéharel Waldir de ridade digne. de Nova Iguaçú. o Ma-

sar despercebida, ao Poder Legislati· Abreu, publicada no "Dtário da jor Coraci. Ferreira. Pois bem: apro-~" da República, essa entrevista, va- Noite". . veltara.11Ule 06 udenistas do tempo~da em têrmos policiaiS. que vem fe.. (.ooSr Paulo Bent's) decorl'1do entre a. saida do antigo e afi_ a. dignidade do Parlamento. pon- , '.. posse do novo delegado de pollciado em cheque a autoridade dos seus Requeiro, nos têrmos da consi:i,ui- praticarem tais arbitrariedadedes _membros. ção 1"ederal (artigo 54e 'seu pal'âgra- isto, repíto, a trinta. minutos, apenas,

Mal interpretando dispositiVOS eons- fo único). seja convocado o Sr. ~!li- da capital' da República!ltitucionais claros e insofismáv':!l.s e nístro da Justiça e Negócios tntenc- Verifica-se, Infelizmente. que, ondeorientando a subalternos menos es- res, a pesecalmente prestar infol'llla- domina o govêrno de coloração ude­clarecídcs ,ainda, é t,riste verlJic:1>'mOsÇé~~ à. Câmara dos D~pu~ados, ares· nista, a. violência reponta. desde logo.que à\lueles que mais e melhor deve- peito oas providências que, em desa· Temos o exemplo do Piaui, di:L Pa­riam cumpro' as leis e por elas ze- gravo ao Poder Leglslativo; haja. to- raiba e de outros Estados, que pas-lar, transrormam-se nos pl'incipais mado ou pl'etenda tomar, em fe.~e da sam pelos mesmos sofl'lmelltos.:noladores dos seus dispositivos. 'entrevlsta concedida pelo Delegado e "A 'eterna vigUância". no Bl'asil, re,' :t inadimissiver que um Bacnarel ex-Co~si1ltor Juriaicodo Departarnen- presente apenas violência contra a 11~em Direito, investido da resporu:abi. to Fec.eral de Segurança publica. ba-berdade de p'ensamimto e contra alidade de um cargo. público, dcsc(lllhe. ch::r~l Waldir de Abreu e pub~cnda existência de partidos legalizados,ça o que determina taxativa e clara- n.a. eQiçio-de/~2 do corrente. do Dlá.- Deixo aqul meu protesto perante :I.mente a Constituição do seu p\lis•. e 1'10 ~.Q Noite. dcstacapital. . nação brasUeira.; apelando tambémo respeito qoue deve tributar' a Uni dos. S:>..a das Sessõel:l da Càmar~ -dos para a. Justiça Eleitoral do Pa.ís, ap~jeres do Estado e os seus integrnn- Deilut.ados, em 14 de abrU de ~9:l0, - última. garantia que nos :esta. porque,teso Patllo Bentes. se a Justiça Eleitoral nao a.dotar asPr~lsamos estlrpar essa mentallda- O SR. RUY ALMEIDA ('~) (Fu.ra providências necessárias e cabiveis,

de policial, criada pela Ditadura que um4reClal1wçáo) -- Sr. Presidente, não teremos eleições DO Estado doga.n:;renou êste pais; pela irrespt>nsa- ocupei, ontem, esta tribuna para so· Rio

· billdade; pelo regime discricionário l1çitar da. !\'IeEa providências quanto IWpõe-se, antes do pleito. que aque implantou, estr!bado na fôrça e à.s pub11caçoes no "Diário do Cl>n· fôrça federal atue naquele Estado. sobnão no Direito e que vem até· tlgo- gre.ssoNaclonal" o qual, slstemàtlca· pen9. de assistirmos às malOl'CS al'bl.ra, produzindo, os piores dosscus fru- mente, estampa, truncados, todo.. os trariedl1des. .tos.. .. discursos, projetos. e pa.receres l!0s Fica ,entretanto, a.vlsado o pais que

Ê preciso que haja respelto a lel. S1'5, Deputados. Piz essa rec1amllçao, nós' pesedistas não a.ceitaremos nemacs direitos assegurados por ela e que e se V. Ex.· folhear a edição d·e toléiaremos violências Se o govê1'11onão fique isso· ..o arbitrio de ailtol'i- hoje, do nosso órgão offcial,verifica. insistir nesse terreno' presenciaremos

· dades irresponsáveis ouincapazl'$. A rá que seria. muito mais lnterelil1lànte a uma.' verdadeira hecatombe no Efl•entrevista que acabo de ter é perigo- não. o lêr, pois os erros sãoms.1ol,'es. tado o Rio, porque s6 os covardes oulia. porque, se todos os parlameuta.·· multo maiores do que 06 da véspe· os. mortos não reagem contl'a atenta.­res estiverem dispos~s como eu es- ra! . . dos a direitos certos e lIquidos.:tou, a exercer Com dlgnidade o nll1n- . Aproveitando .o ensejo de me. en· (Muito. bem' ln'Uito bem. Palnws).dato outorgado pela vontade sobera- contra.r 'na tribuna, pediria a v.o~SI\ . ,na do povo, multo. alto será o prêço Excelência; Sr.· Presidente, pernús. ORDEM DO DIApelo qual. haverá de ser consegUldo o são para enviar à mesa, o projeto queachinca,lhe do Poder Legislativo. passo às mãos de. V. Ex." <Muito O SR., PRESIDENTE - ,A lista

Não nos interessa. a interpreLllção bemO)'s'R GETULIO MOURA . 'se'. de presença DaCeuspuatado0~m(~ar~ifentoque possa dar um funcioilário qual-. . - de 213 Srs. .. ~usa •nuerao significado de "mandato" denhor Presidente, o clima de violên. Vai-se proceder à. vQtação da ma·~munidade" de "inviolabiUdade'd05 ciaa que se estabeleceu no Estado do téria que se acha sôbre a. Mesa e da:Deputados e' senadores da Repút-lica, Rio 'de J1l.Ileiro vem da.nd~ sleus. frju. covnsotuanstuebmda.eteOrr~emvot~ ~iaS~gUintemaa,· o que exigimos - e fal1o-o de tas, os mais dolorosos pO$Slve s. ~o e, ..minha parte intransigentemente - é pela .madrugada., emN<?va. IguB.9u, a REQUEIl1:MENto DE1JRO!NCIA

· o' respeito mais absoluto; o cumpri- pollci8:.invadiua redaçao do Jornalmento mais in:egral. aos direitos que "Opimao", e empastelou,_ totalmente, O SR, PRESIDENTE - Está findonos assistem, outorgados pela Cowtl- as instalações dêsse órgao pessedlsta, o tempo destinado ao expediente,tuição aos membros que integram :um Não satisfeita com tamanha vlo1ên·· Vai-se p~sar à. Ordem elo Dia,'dos Poderes do Estado, . cio., destruiu, também, todo. o Depar· (Pausa). . . . .. Quando êstes direitos nào foremtamento de. Propaganda. do Partido Comparecem ma.is os .senhOl'eB:

irT.ais assegurados, então. estaremos Soelal Democrátlco,quefunclona. jun· Cyrillo Júnior,num pais perdido, sem lei, sem re.:.pei- to ao referidojomal dali fur~ando os Guilherme Xavier.to, nem mesmo. aos· que representam udenistas .locais com o apoio ostensl. Amazonas: .O que há de mais sagrado na vina. de vo da' policia, tôda a aparelhagem de Carvalho t.eal.uma Nação:, que são os principias ele alto·falantes.sua própria orgl1rn~açãó O;)nstitúcio·. Hoje, pela. manhã,· encontramos. 0.' Manuel Anunciação.nal . porta. da redação arrombada e com· Mourão Vieira.. Por . isso não 'podemos deixar pas- pletamente destruidas. as instalações Pereira da Silva..sar em silêncio, o fato que venho de· do jorna.l. Quanto aos maquinismos e A!OaS~~hO Monteiro.nun·clar; para evitar males snatot'es; utensilios de rád10.,difusâoj haviam Oarlos Nogueira,para que saibarnque estamo.s 'Vig1lan- desaparecido.Itea e não abdicaremos dos direitos. que O Sr. BU1l Almeida ,.;.. l='ermita,.me Deodol'O de Mendonça,âConstltufção nosássegura:e,nestlls V. Ex,. um apar~e, Poderia o no,bl'e Duarte -de Oliveira.condiç6es, para honra e desagravo do orador informar. se ainda está de pé Epllogo· Campos.Poder que representamos. enylo. li o acOrdo lnteri)artidá.rio P. S, D. - {~~e~te~n~ncourt.Mesa o seguinte requerimento: (LI!) U. D. N.?... Nels·on Parij6s.

-Requeiro, nos· têrmos da Cons- .. tttuioão Federal (art. 51 e /leu (') Não f~1ICvisto pelo orador. Rocha Ribas. . .

j~\

Mal'l:mhão:Afonso Matos.

Alarico Pacheco.Alltenor Bogéia.El1zabetho oarvanio,Freitas nmíe.Lino Machado.Luis carvalho.Odilon Soares.

Piaui:Adcllnnr Rocha.Antônio CorreIa..Al'êa Leão,Sigefl'edo P'-l.clleco.

Cea.l'á:Alencar Ara,.'!.,,,,.Alves Linhlll'es.Benl Cal'valho.Fernandes Teles.Fl'ota Gentil.Gentil Bal'1'el!'u'.Humberto Moura•José BOl'ba,Leão Sampaio.Moreira da Rocha.

Raul Barbosa.Rio Grande do NOl·te:

Deocléclo Duarte,GU scares.Mota Neto.Valfl'e<io Gurge1.

Paraiba:Fernando Nóbreg•.João Orsulo.José Joffi1y.Samuel Duarte.

Pernambuco:Agamemnon MagalhAea•.Arruda Câmara.

·Costa. pOrto.Edgar Fernandes,Gilberto· Freyre.Jarbas Maranhão,Lima Cavalcanti.Sousa Leão.Ulisses Linll.

Alagoas:Freitas Cavalcanti,José Mat:ia.Medeiros Neto.

sergipe:Amando Fontell.Carlos Valdemar.Diniz Gonçalvll4.Hel'lbaldo Vieil'a.. BalÍia:

Aliomal' Baleeiro,Aluisio de Castro.Altamirando Requii\o.Aristides Milton.

. Cordeiro. de Miranda..Eunápio de. Queiroz.Fr6es da Mota..Gilberto Valente.

. João Mangabeira.José Jatobà,'Luis Lago.Manuel Novais.NelSon Carneiro,Pacheco de Oliveira.Teodulo Albuquerque.Vieira/de Melo. '. Espirito Santo:Alvaro Castelo.Ary Viana.Carlos Med~h'os..Eurico Sales.Luis Cláudio. .Vieira de Rezend&.

Distrito Federal:Antônio SUva.BaetaNeves.Benicio Fontenele.GUl'gel do AmaralHermes Lima.Jurandl1' Pires. .Milton .Santana,Ruy Almeida, .Rio de Janeiro:Abelardo Mata.Acúrclo Tôrres.Amaral Peixoto.Brigido Tilioco •Eduardo Duvivier.Getúlio Moura.Heitor Collet.José Leomil.Miguel Couto.·Prado Kelly.

Mlnas Geral.:Afonso Arinos.Augusto Viegas.'.Benedito Validarei.

/DIAR~O DO' CONGRESSO NACIONAL

Dias ForLes. tor A - Estradas de Ferro - man· dos os esforços ,não 56 dos represen- Por informações, colhidas no M. V.'Carlos Luz. dando incluir na alínea d dêsse Sub· tantes do Espírito Santo na Câ.mara O. P. sei, por exemplo, que os órgãosClemente Medrado. setor, a Estrada de Ferro Itabapoana e no senado, sem distinção de Par· técnicos dêsse Ministério acham de-Duque de Mesquitllo. e seu pr<Jlongamento até â Cidade tidos, como também do eminente go· saconselhável 8 transformação da. pe-Faria Lobato. • de São J08é do Calçado (Emenda.nú- vernador Carlos Lindenberg, que tem quena ferrovia em estrada de ferro,Gabriel Pa-ssos., mero. 107 <10 Senado, 1.1L paete) '. instado diante de todos os poderes administrada pela União. ,Oustavo Capanema.5ala. uas Sessões, em 10 de abril públicos para que seja cobel'ta de Há, ainda, a considerar o fato daJosé Alkmim. de 1950. - Vieira 'de Be2encle. - Ar· êxito a votação dessa emenda, que existência de vultoso dé1>ito da con-"José Esteves. thur Bernardes. - v4,mando' Fontes, muito benefielarâ o Espírito santo. cessionâria. da E. F. Ita1>apoana com"Juscelino Kusbitschek. ' - Mário Brant.- CarlosValcle7l~ar. De todos os pontos do Estado che- a Leopoldina Rai1way, sob caução da.:Lahyr Tostes. - LuiZ Gonçalves. - Teodulo ,Albu· gam apelos insistentes, que secundam maioria das ações da devedora, com,Leo'poldo Maciel. querque. -' Moreira da Rocha. .- o grande interêsse do Oovernadol' do opção para a compra, débito êsse queLeri Santos. Tristão da Cunha. - 'Amaral Peixoto. Espírito Santo. Ainda há. pouco os ascende a Cr$ 2.398,042,00. quando oLicurgo Leite. - Licur{/o Leite _ Monteiro deCas· deputados estaduais Valdemar Men· ativo da CIo.. Ferroviária ltabapoan~,:Mário Brant. tro. _ LOpe8, Cançaclo. -' Leopoldo des e Pedro Vieira expunham, com in- figura em Cr$ 2.724.716,60 conformeOlinto Fonseca. Maciel.- A/011S0 Arinos. - João vulgar entusiasmo. as vantagens que seu balanço de 31 de dezembro dePedro Dutra. Mendes _ Ezequil Mendes. advirão para O· Vale do Itabapoana 1945 Inferior portanto ao débito. "

da aprovação. da emenda 11.0 70, recor·' , , ,,:BoclTrisrta!l~OuedSa Pceurenlbr,aa·. O SR. PRES'IDENE - Vou subme- dando a unãníme manifestação da As. Citando êstes fatos, desejamos frl··

ter a. votos a emenda a que Se rere- sembléia Legislativa do meu Estado. sal' que, estando em curso pelo legls-São PaUlo: rem os dois requerimentos. ' Sr. Presidente. o outro .fundamento lativo o processo de encampaçãc da

,:Ataliba Nogueira. Votação da seguinte, do parecer da douta Comissão de Fi. E. F. Leopoldina. pelo Govêrno da.Batista Pereira. nancas também não merece acolbída, União e sendo a E. F. Itabapoana de-:Berto Oondé, EMENDA A Estrada de Ferro Itabapoana é sub. vedcra da F.. Leopoldina, da qual é(lampos Vergal. '''' sldiária da Estrada. de Ferro Leopol. uma verdadeira depend~cia, maís -ín-Oosta Neto. N.o 70 dlna, para a qual faz convergir a Pl·O. teressante seria íncluír-se. seé que'Oofredo Tele.5. ducão da zona não servida por esta não se encontra, entre os bens trans-tiorácio Lafer. AC1·escente.se a alínea seguitlte: última. Se a Leopoldina é estrada feridos à União o crédito corre'lpon.José Armando. Ao Anexo n,o 3,0 _ Setor de Transporte tronco, integrante do Plano Nacional dente ao empréstimo da Leopoldina ã.Manuel Vitor. _ A) _ Estradas de FeNlO. de Ferrovias, como dêste se poderá Itabapoana, o que permitiria à. União.Nóbre Filho. d) _ Melhoramento da via perma- apartar a. Itabapoana, pela sua po- ao ficar de posse da E. F. Leopoldi-Pedro Pomar. sição técnica e ecol'lOmica?Melhoran. na. ficar também com essa sua depen.Sampaio Vida!. nentedas estradas de ferro em trá~ do-se a E. F, Itabapoana, ter-se-á dêncía que é a E. F., Itabapoana. '

Goiás: fego, etc. 'propiciado melhor rendimento à E. F. A solução aqui seria. não s6 maisJoão d'Abreu. ·Acrescente·se a lInea seguinte: Leopoldina. A êsse respeito,. e mais vantajosa, como mais segura para a

Mato Orosso: Estrada (le Ferro Itaba· desenvolvimento, entreguei ao nobre União. .Agrícola de Banos. paana, inclusive sua Relator e ao digno líder da maioria, Estll foi a argumentação desenvot-'Dolol' de Aridrade. encampação ou desa- uma extensa. justificação .que me foi vida na Comissão de Finanças.Ponce de Arruda. propriaçáo, seu pro- proporcionada pelo ilustre êovernndor O plenário, entretanto, ouviu lU'gU-Pereira Mendes. longamento até a' cí- do Espírito Santo. mentos novos. as razões ditadas pelo

Paranâ: dade de São José do Quero erer que o nobre Relator, em nobre Deputado Eurico Sales e ouvi-Erasmo Gael·tner. 011, face desta. manifestação e tendo em rla,naturalmente, com o brilhantimttoFernando Flort\1l. Calçado .,.......... 20.000.000,00 vista os altos interesses, não só do Es· que lhe é peculiar, não fõsse o trnpe-Oomy Júnior: pirita Santo como do Estado do Rio, dlmento regimental. apartes c'lClare.LaUl'o Lopes. O SR. EURICO SALES (para en.· pronuncíarâ a expressão do uensa- cederes do Deputado Amaral Pei.P I h' :M h'" oaminhar a votação) - Sr, Presi- mento da Comissão de Finanças em xoto. .~a~t~o cat~~I~~f' dente, a emenda,' cujo destaque foi concordância com êsses fundamentos. Diante, pois, de fatos novos aqui

:Aristides Largura.. por mim pedido, assim como por ou- (Muito bem; muito bem). trazidos. desejo. apenas, transmitir. àtros nobres . colegas, aprovada pelo ' Câmara o motivo que ditou o pare-

Rnns Jordan. Senado e' com parecer contrário da O s~. PONCE DE ARRUDA (Para cer da Comissão de Finanças, eon-Joaquim Rámos. Comissão de' Finanças desta Casa, tem encammhar a votagâo) - Sr. Prcsi· trário, não por desconhecer o valorOrlando Bnsil. por finalidade amparar, uma ric.a re- dente, na. elab0r..açao do Plano Salte que representa essa estrada na eco-Otacilio Costa. gl6.o do Espírito Santo, qual seja o adotou a Comlssao de Finanças o cri- nomía dos Estados do Rio e do Es-Rogério Vieira. Vale do Itabapoana. " ~ério de .sõ se incluir nesse plano as pírito Santo, mas pela manutenção de'l'omás Fontes. Trata.se de dotação tendentea per- l~dovias constantes do Plano de Via· um critério.

- Rio Orande .do Sul: mitiro prolongamento da Estrada de çao Nacional. Como que se destacavam A Câmal'a entretanto esclarecida aAntero Leivas. Ferro ltabapoana, autorízando o po· dês!e, para dar·1he priorid~de de exe· l'espelto pelos argumenteis novos e pela:Bayard Lima. des E~ecutivo a encampá-la,. e a l1'le~ cuçao nos 5 anos de vigêllcla do Plano palavra 1>l'ilhante do Deputado EuricoDal11asoRocha. lhoral' o seuequlp~mento. Solte, certas ferrovias c~nsideradas .Sales, está perfeitamente habilitada aDaniel Faraco. ma.is importantes sob o.asp..cto econô- julp;al' do assunto.Flores da CUllha, O parecer da Comissão de 1"inan· mico, ou de defesa naclona1. Numero- ' Era o que tinha a, dizer. tllluitoGaston Englert. ças cIrcunscreve a sua .argumentação sas emer;das de coleg!'-s da,Câma~a bem' muito bem)Glicério Alves contrárlanA:o só ao fato de que, pal'a foram reJeitada. sna pt'lmeira aprecia· J E 'd'Osório Tuiuti: as encampaç6es, deve existir previa·ção do Projeto, pela Câmara, sob êsse e m segul a, é aprovada·e,Pedl'o Vergara. mente, o ,processo ,adminIstrativo. fundamento: talo de não pertencer aO ~in~';'ESIDENTE ':'.;

como, também, à circunstância de não ferrovia ao Plano de Viação.Nacional. ..... - Vou OUVJrTeodomiroFonseca. . . integrar a E, 1". Itabapoana o plano A E, F. Itabapoana f'stá llestas a Casa sô~re as emendas n,O 54 e '55

Acre: ferroviário nacional. _ condições: não faz parte do Plano de fosClue se Ieferem os dois requerlmen.'R~,~a~Aatneiro. Todavia, como 90 verba se destina Viação Nacional e, por essa forma, DeStaque ,. "

-- Do mais de uma finalidade, é claro e dentro do critério adotado para as - Plano Salte P"oetoCoaracy Nunes.' evidente que o processo de encampo.- emendas da Câmara. orientou-se oGuaporé: ' ção terá d eser instaurado pal'a o efei- parecer da Comissão de Finanças r.e- n.O 1.266-EAluisloF'el'reíra (185)'. to de legalizar a desapropriação ou jeitando a emenda ao, Senado desti-Requerem urgêncIa para a ·fmedla· Bo encampaçio. Não há valor, dp.sde nada a encampação e prolongamento N.o 54

ta discussão do projeto n. 1.332 de logo, fixadO para aencampac;lo. :tste da mencionada. ferrovia.1950. _' ser' o que se apurar' no prévio e res· Quer 110S parecer que,seguindocri~ Requeiro destaque "'ara. a 'l:'...e d

Sala daR Sessoes, 14 de abrl,l de Pectivo ,processo a"dministrativo.Por· tério diverso, seriamos além de coe· n.o24, do Senado - setor or;.~~s:o~195,o. - JOãO,' MangabeirA. - (lnle· tanto. a, aprov"açio da emenda nAo rentes, profundamente desleais para, te - Estradas de Ferro _ página;'pivel>. . '. Impede, antesrCQlama, a adoção das os companheiros da Oâmara, usando avulso, 12:,Apl'oval.io.. cautelas administrativas comuns a' de um critério na apreciação de suas Substltua·se: (em lugar· de ......

O SR. PRESIDEN'I'E- P~se caso8como O presente. Eu nio seria ,emendas e ,modUie_ando.o quanto às 200.000.000,00 cruzeiros) ..Ao matéria constante da ordem do dia. capaz de advogar a encampaçio com emendas do SE!nad9 quando não seria' 6 - Prolongamento da FBtrada de

sacrificio d,as normas de direito e de mais. possfvel a apresentação de ou- Ferro. Noroeste' a Cuiabá:<l,1L PARTE, ATE' AS 17 HORASOt1 moral que regem a espécie. tras pelos Deputados. Cr$ '190.000.000,00. .,. .. ' ,

ANTES) ~ O Sr AmaraZ Pei~oto _ Essa es- Essa orientação. por si só, já ser- Rio de Janeiro 10 'de abl'll de 1950-. ", t' d' t ....' d' t viria para justificar o parecer da Co· - Dolo d A d.... .COlltmuaQão da Votagc'loc'las ra a serve arn_m .... gran e par e missão de Finanças Há pOl'ém cen.· r e ta r.-6. .

emendas do senado ao Pro;eto do Estado do Rio. se nio se efetiyar tena8 de razões.. ' ., , DestaqUe - Plano Salte - ProaJton.O 1.266·F, de 1948, ·dlspondo 86·,a encampaçio, estar' ela destinada a A encampação de uma estrada. debre o Plano SALTE." compCIrecer: desaparecer, porque é derrcltirla, como ferro, em nosso País, tem sido pl'O- fI.U 1.266-1:da Comissão de Flnt,Jnç!Z8e we- acontece a quase tOdas as estrad~sdo cessada após estudos do pr-oblema,cer da C'Omis8âo CÜJ C01&8titu~40 pafs. A-regilo do vale do Itabapoa· avaliação da estrada, e proposta. do N.o 55e Justiça /avor4tleZCs' emendas na abrange, uma 'partedo Estado do executivo.do Senado. aos artigos 16 e 11 ,elo :~n:a~e=lr~m sa~:~e.e .re~~P:~~~~ Pal·ece·nos. pois, estranho que antes ~geiro destaque para a Emenda.Proie,to da C4mar4~ '..' , mento ' ' "'. da a~torização do legisll.tivo, antes da n. 5, subemenda à emenda n.o 24,

. .. , , • . avaliaç(o, a11tes da proposta do'exe- do Senado - pág. 12 - avulso: _, O SR. ~RESIDENTE-:, VouP.:oB· O SR. EURICO SALES _ Multo cutivo se inclua dotação para uma en. Setor Transportes -- Estradas di!'se~ ~a v0PrtnÇ,od dtOS. destaq~s. . obrigado pelo aparte do . nobre co· campaçio. Isto se nos afigura um pré- Ferro: ,- <Noroeste 'do BrasU> .'. ':

n 01' ,esen e. ,. ,lega.. '. julgamento do valor da encampação.o Ramal da Estação de Plqui a DalI-Requeiro destaque da..em~nda 11\\. OOIl11l vê. aOAmara, a emenda nlo que seria um mau prel.ledente. ·rados, passando P01' Rio Brllhante •

mero 70, para. ser aprovalb... ' " " tem finalldadepuramente ,regional. , O. assunto, a noss~ ver, deverfasel' antigo <Entre Rolos) _ ••••.. ;.,' ... .;~'Sala da Sessão, 13 de.-abrfl de 1960. Ela. envolve tam~m interesses do Es· tratado em processo separado proce· Cr$ 10.000.00000 " " ,'<.'

- Eurico de AguiAr SAles......' tado do Rio de o7aneiro, como acaba dendo-se antes os estudos a respeito Rio, 10 de àbrÍl de 1950. _ Delar.Projeto de Le~ D. 1.286.1Ii.·..de1948.de,' declarar o Sr. Deputado Amaral da conveniência e sObre a avaliação de And,Ade. ,':Requeremos destaque da emenc14l Peixoto. Mas o interêsse do Esplrlto dos .bens. Há, também, circunstâncias O SR. PRESIDENTE - Vou, sub'.

n.O 70, ao ,Anxeon.o 3 '- Setor Trana- Santoê tio vital que para a. apro· de caráter técnico que não'podem ser meter-a votos" em.:,conjunto asse-portes - do PlnnoSALTE - Sub8e- vaÇlI.odessao emenda convergiram to· desprezadas. ' guintes" .' ;.<\', .

254·6 Sábado 15 . Abril de 1950

·tIttf'·.-!foEMENDAS

N.o 54emenda. Não estando o ramal 110 Pla- qual, no seu todo, teve ;Jal'ecercon-I O sa. PON'CE DE ARRUDA (Parano de Vit1.l;áo Nacional. fui fOI'ça'JO trnc do Relntor:el~ca71ljnhur a votaçào) (.) - Senhorna Comissão de Flnanças a elaborar 11 - Rio G. de Norte IPôrto de Presídeute. Não. há. propriamente,

(Emenda n." 24, ao Senado) meu parecer nesse sentido. embora se Areia Branca) C:$ 65.000.009.00. negação de verba para 00 portos doAo Anexo n." 3 - Setor TrRn~polte tratasse de assunto conheeído no meu Sala d'3sSeESÕE'S, em 10 de abril de Rio Grande do Norte. Nao só o Por_

AI -Estradas de Ferro. Estado. Se eu pudesse. ,teria muito 1950. - Mata Neto. - GilSoo'es - to de Arcia Branca como tameém ob) Estudo. projeto, construcão e prazer em lhe dar não só êsses quílô- Dioclécio tnuute. - ValJredo Gurgel .. de Macau estão contemplados no Pla-

prosseguimento de ferrovias perten- I metros como outros de estrada ClC I O SR. PRES~DENTE ..;.. VoU sub- no Salte. cada um com Cr$ ..centes ao Plano de Viação N'I('\ona~: ferro. Vi-·me ob~!gado a emítír meu i meter a votos I}s emendas a que se 15 000.00000. .

Substitua-se o n.o 6 por êste: parecer em obedlencla .. aocriterio es- refere o requerimento. . Ao projetar nOS80 parecer, ouvimos6 - Prolongamento da F.~.trari:l d~ tabel~cido e aqui, tambem cumorínoo Votação da seguinte. o Ministério da Viação e Obras Públl-

Ferro Noroeste do Bra~ll ate r~lIl11· um cever, peço à Oàm~ra 9ue mal~- cas, que foi de opinião não se devessebá - M. M. - Cr$ 190.000.00~.OO tenha o parecer da Oomlssào de Fl- F.MENDA alterar a dotação que podia ser muito

nanc;ns.. l!'rande nara um e multo pequena pa- .N. 055 •.OS!. rtcre» ela Cunha - Eu per- N0 9 ra o outro.

g .•nt.a,il\ an nobre Deputado de onCle . •. "'.. ~ &I • ~ . . SerIa. pois, Interessante se aguar.(Emenda n.O 150. IIl1bem-enda ti emen-: parte o t:·2.çado que termina em I (Emel,t a ,11. 1~8 ... pa, te, do sencdo) .dassea conclusão dos estudos,

. da 11.° 24. do Sellado) CUlIl.bá? Ao Ane..:o n. 3- Setor Transpor- Em tais condições. 5r. Presidente,Ao Anexon." 3 - Setor Tl·an..porte O 5'H. PON~E DE ARRUDA - te - B.I Estradcu de RO'1.ag,:·m, resolveu a Comissão de Finanças

Al - Estradas de Ferro Ficou estabelecído que· o c.acacc da CI construeãc, amp!laç~o e apare- manter as dotacões que ai estavam,b) Estudo. proeto, construção e Estrada. de·FerroCampo Grande - lhamento de portes etc. _ 1 -Por- l'e.tr.!tan.cto a emenda do Senado.

prosseguimento de ferrovIasp"...·tel1- C~iaba, - propositadamente. porque tos a eonst. uír , l1:.~te o esclarecrmento que eu dese­.centes ao Plano de Viação NacIonal: nao quiséssemos. na Cáma: a, deter- substtuem-se OI; ns. 9 e 10 pelos se- java proporcionar .à càmara." ao

Acrescente-se: . \ m:nal' um ponto nxo, que p<.C!e:la ou guintes: transmínr o parecer da Comissão de 'Ramal da Estação de Piqui n Dou- 1 nao ser conveniente às condições tec- 19 -c- Rio Grande do Fi1l3nç:ls a respeíto da matéria. (M·ui-

rados, passando por Rio B.rl!hante ni'i~s ~ p-artiria de um ponto con- None IPr,;:'to de to bem: muito "I'1/l.1.(antigo ,Entre Rios> - vemente na. Estrada ce F't!rro Noro- Areia Brnnca r 65.000.000,00 . Em secuída. ~ dada como re-Cr$ 10.000.000,00. ~tedo Brasí]. Pcssivelmente, será 10 _ RIo Grande do .1p.lt.f:lIla a emenda.

O DEPUTADO "'R DOLOR DE de Campo. Grande, se oferece: as. No:'p (põrto ce Ma· O SR MO'I'A NE1:o0 (P I. v : (;ot'':~'6es tecrncas necessártas. ou .de 'T . . • - e a ~r-~NDRApE p'r~.fere discurso que: en, suas ~rox;midao~. Como sabe Vossa cáu) 65.Qoo.OOO,OO dem). requer verificação da votaçâo,_r'!fllle a ret'.tscro do orador, sera 'PIL- Exa., o ramal de Ponca.Porá neve- O SR .. MOTA N.E'I'O <Para enca- O SR. PREi:llD~NTE: _. Vai-se!lload~R~eW'dNCE DE ARRUDA (0) ria saír diretamente ~e dentro .~<l, Cl-. mi1!lzar a vo:aqcio1 I ·1- Sr. Presi- proceder a nova verificação._ (Para e1lcam.inhar a votal'do) _ dade cp,. Camp()S O.ande, entronea- dente. fOI _.Il.esentada no Sella~ uma O SR COELHO RODRIGUES.. ho: Pr id t O d st ' mente t"el'1'071ár;0 de grande impor- emenda eons.gnando. cem m::hI1e5 de p '. , . -::.;en or le~en e. s e" aques, a tAnc.a, POiS a. cidade já toem confór- cru1Jeir~, para os portos de MllIJIÍU e I ( ara. uma. questao de ordem) (*)~ue se refer.u o nobre Deput.ado 00- to· ir a. d· r Areia Branca . - Sr. PreSidente. Há POUCO!! mo-101' de Andrade. tratam do .prolongA.- ie Pda m .:.' ac?mo 'açtao bPéa a per- No P'an Sálte já constava a quan- mentes,foram C1..dos· vt.'J~ apartesmento da .Estradll de Ferro Noroeste no te e p".::sagel.os e am m para •. () . ol'ad{)r e Taqulgrat· ã tjo 'Bra!ll de C:mmo Grande a: Cuia~â. meios C:e tr:1nsporte de cargas. Entre- tla .de trinta milhões de crt'~eiros p8- ~f d1d 8 la 11 o os e-~ue S.Ex." afirmou ll~O estar no Pl3.- tam.:>, não saiu prop:'iameme Cle ra esse!' dois portos. O Depart.amento .R po o consignar, porque quase"O de Viação Nacional • Campo Gl'llnc'le e sim da estação de N'acio1l9.l de Portos. ·Rlos e Canais de- mnguem os OUVIU. . ..' PeÇo vênia pará dj~r quP. S. Ex. J~ragl1á, algum q~1l10nletros maIS d:s-' l!b~!'ou. Sr. Presidente. CCI«'}ltl'Ulr um f SerIa conte~~nte. qu~ os ~~part~~~elência está mal informado. A Es. tante. Por· lESO, a &t~ada. de Ferro unieo pôrto s811nelro no Rio Grande .~~~~~ ~r~er . os ta.m m pe o .mtradas de Ferro de Campo Gl'HI\le. para .Cuiabá sall'á de Campo Grande do Norte. e.até mes.mo por ~ma ques- c . I e. oo o que lucraria a Ci­:::uiabá. tem caracteris~!ca 119 referiào <>u dasproxl1nldades, de' aCOrd:l coJn tão técnica. ~ SUa preferêncla se des- m~h, p IhlS aS5i m!~àeria acoMmpa­Ellano. projptado em 1[134, quando Mi. o que .fOr mals C('lnveient.e~ tinou a ~reHl Branca, !l0r ter mais n a~ me 01' OS e ates. (uttonistro da Viação o·atual St'nador Jo· Estudos a respeito l'!stãosenljo ela-. lm::.o.~ta.ncla econômica. e ser, outros- be7ll, mUlto bem). •sé Américo. A Estrada de .Fl!l'ro No- bo~dos pelo M1nisté:lo da Vlsçlío. slm um pôrto de carga. gerll~ o sexto O, SR. PRESIDENTE.-- Solicitoroeste. do Brasil l'!m direção a Pon· c não posso alllda informar com se- do .l3ra~il. em tonelagem. aos 81'S. Deputados que, ao daremta Porã já se encontra no Plano S..al. gurança qual o ponto exato e~eolhl- ~ O re.ator do Plano 5alte•.Deputad~ !'eus apartes na forma reg1mentál,te com dotação para eS~\l reallzaçal). do.. .•Ol're d,e Arruda.. deu p:ueeer con- utllizem-.s~ elOS llllcrofones.Pe~o tanlbém 1il'E"nr;a ao nobre co- O Sr. Flores da Ctl1lha -Agradeço tTfl~:o. fl,ee:lIn~o que ai1108 nã", havia Quanto ao n!o terem sido regls-

lp.r.a para acentuar. Que ness~ parti- a informação porq\le ninguém me- ~sthdo deflllltlvo a rl'llpelto da cct1S- tradcs pela Taquigrafia 'aqueles .& _cular .posso fal~r com maill a~·()l'iea. lhor que V. Exa. sabe o 1ntp.rês~e que·tr:!:~;odos. portos de Areia Branca e oue o nobre Deputado se refere, foi:le que S. Ex, Em en~nht\lla ~e Dl!! li8'a à. sort,e de Mgto G:osso. M.ICau.. ... bem, porque, 110 encaminhamento da~on~jdera um êrt'o sair uma estrada. . Sr. Preside~te. dlVersas vêzes estive votação, sê.o defesosós apartes,:le ferro faz.en.do contornospe";, :'RS' O SR.. PONCE DE ARRUDA -, O 110 Dp,artllm.nto Nacional de Portos. Val.se proceder a nova verlfica-;ar n~s vlzinhancas, em povoados ou que multo nos desvanece. R!()!\ e Canll.is. Declarou.me· o S!U Di- ção. . : 'em nucleos de l)OpulacAo. A dit'etriz . O Sr. Flores dQ. Cunha - Sendo um t'pt<'r I) ;,efE'rldo Departamento j' opi~ -_ Feita a nova votação simbólica~eral .deve ser sef,t'!1da procurando-:oe granoie propugnador de q~ seja des- nar.!! ... ~ ~ porto de· mgior Importàn- t dada como rejeitada a emenda.!loS melhores condil)oes técni~as do ter· membrado de Mal<) Grosso o Ter;'i- eia economlca. e,consequentemente, . 'reno: sem atender ao Que se pllSsa de tól'10 de Maracajú, ~empre lhe pro· nlio podia restar dúvida de IlUê o es- O SR. MOTA .NETO - (Pela or-um lado ou de outro. Na!! mesmas pieiei uma compensação, levando coac!ouro l\ e!!colhE'r era o de Areia àem) insiste na verificação da vo-circa!1l;tâ.ncias~ os oequenos ramais uma estrada de fe:'ro à Capital d.() BrRnca. tação, por bancadas. ..ferroviários são condlmados p.ela téc; .Est'3do. No ano>.,assado. como também no Procedendo-se· àver1ficação da vo-nlca: não devem ser feitas t.als 11·' .. . . . corren~e ar.:o. trê.c; .caravanesde Depu- taçàoiPor . bancadas, reconhece·segações uor estra.das de ferro e sIm por I ~ SR. PONCEDE .AR.'RUI?A ':""" tados '!'~tlveram em Mo~oró e consts- terem votado a favor 82 ...rs. Depu­estradas d·~ rodagem. Esta técnlr.lil. Agladeçoas paiavras e a ~eneloslda· tara mo Cl'..lanto é diflcll o escoamento· tados e contra 74: total 156.adotada na construçAo da Rlo·Bahla. de c1e V. Exa. Era o que tinha a dl- ~o ma!or ·.,ar"ue salinell'o da Atnérlca . ...segue a dlrl"Çâo ~eral e os povoados ze:, Sr. Presldent.e. (Multo bem; do Sul. que flca locallzado na zona O SR. ~RESIDENTE. o projetoque ·lhe ficam. marginais. cujas l'on· 1uuito bem). o~ste do ~9dl)· do Rio· Grande do vai à redaçao final.: ,"dições técni(,Bs· não permitem. ficar Em· seguida:, são rejeitadas as Norte. ll~~im como a exportn<;Ao do OS,. Cyrilo JunIor, presid':f&-·abrangidos em seu. tracado, !'erl1O li- emendas. . g'ês~o. óleos ve.\tetais. algodAo. cêra de te,det3Jlla cad~rcz da preslàen-gadas ao eixo por estradas de 'l'Cll1a-o SR. DOLOP. DE ANDRADE carnaúba e muiWi outros. pr«1uto.~ do José Augusto, 1. vice-presidente.Il'emtransver~ais. Essa técnica é adn.- (Pela ordem) requer .ve:ificaçã<> da 1 ('(\m4Sr!!lo l' da In<lústrla do meu Esta. Cla, que é ')eu'P~apelo Senhortada no grande ramal de Tanguá~En· votação. ... do. . O .SR. ,PRESIDENTE ...:. Prosse-genheiro Nelva-Bent<l Gonça~es. .Feita .11. nOVa votaçao slmb6lka Com l\ cónstl'ução do l)Ô"OO de 'Areia gue a .votação da matérIa constante

O SI', FloreSa da Cun1Ul Quero saoJ. rejeHada.s li.\! eml:r:·las. _ Br(!l1"A t'?l'omo, reso~v!do '.Inl lI:l'ande da .Ordem doD18,' .dizer a V. Ex.. apesar de ser adv.o~ Requelr() destaque daR emendas nu· nro!llpm" /'!'lfll$p,laa exportaf;ão, de- Vocac:do do pro1eto n. 960'B,gado. Que. Cluando ~e or?cura traç3. m~ros' 78 e 111 OUê i:f)rrE'8pondem as !l'. "oi .. ., ~ !~n!('a ~ h'1n13n:l. dt' mAis de 1947 cemcedenclo li Santa CasA~~~.es~r:.~a ~\~er{ô~ ée~~~1~0ICr:r j~ de n8.78 :\ l1R rl:, S!'nAtl'1. :'I!lresenta- de t:'~Zf'1"~ mil '~l1elp.d:~3 d~ sal pa- de nfisericórdla de· Mar4goglpe•

. ve' demând:; as fronteiJ'as. JerJ>ênôi. d~s.. l\o }~]~~'~ ~aJt.e pl)t aquela Cp.sa :1\ (.~. ::·t~. ~e c..o!1~"m.., do Brllsll. que Bahla;o Ílú.:ri/lO··.de dU2e1itos mUcularmente' 2° que se rôr estrada tip dI) Con"rl'..o. . "ilfl. .:\ .m.,nS.dade. entre outros cruzeiros; tendo paracer contr4-ferro cOl1'erC'inl. dev~ tomar em COI15I~ .. S, I S.."1 .,!? "h";l ri" 19~n - lú. H:.~ ct~••.J".~el~" 9al,to-;l.PôrtC? Aleqre.. rio dll C01.'u,~scio de FfntJnças ederacão as zona!' Il Rt.rav('Sgar, em ra. 1at1d,.. Plrt!.q. •.. ,R.~ O ~ ...l~.: (' - e.ôta8 e Paranaguâ. novo pare~er da mesllla Comta-zio dA merradorill transp01tável./ O. SR.PRESIDI!,NE - Em 'ot::t' ~ r. , .'" .dente. acell.gndo:lo emenda. sito· lnantellt:t0 ., anterior.

O SR. POl'!CE DE ARRUDA -'- Is. r~('. t"n1 l'''n.~t1nto n~ pm""tl~s :l que ~o_ S~n.'lco rl'deral. declnquenta mi- Rejeitado.to ~ .claro. A Estrada de Ferro No· Se ref~r~m n reqnérlmento. ,h•.'?, a f:' cruzplro9 para. li. COtlstr11ção O 8R PR~131DENTE' _ O . j troeste. qU! se dIrige"8o Ponta Porã e RejeltAd~."!. elo pOrto de Areia Branc3, ~sta. Casa i· '. i... ". pro e oquetuturamente· atingirá Assunção "O PROJETO NO 1 269 3 DE 1918 pI'01Xlr~'O!1 RrlÍ ao ltU!U . Estado grande va ser arqu vado. ,ParaguaLreallzandoollOnho'do Ba. . . " benef!c!oe f~rÁ. com que omaloren- -··Votaçdo d9 Projeto n.947,rAo do Rio Branco, está nas con- DestaqU' trave da. ind·ustrine do comérdo. qu~ de .1948, isentando de pczgamen-diçôes de f.'strada estraté;!ca: Assim, (Pll n Salto, sISo os meIos dê comun!cação, seja re- dto d:~ lmpôsto .. deim

iportaçilo e .,

o povoado de PiQu"t seri ugado à es- l\ o. movIdo. ... . .. .. em..d. ta:eas a",1I411e ras 23 Clla..trada de ferro -a distância ·é pe- (Emend!! n." 118, ~.a pode, do se. Quero'.a.cl'edita~. pol~, !lua o relator, tas,. 2 rebOcadores im1'Orta4o,Quena· - uor meio de uma estrada de nA'J'») Deput·Rdo Ponce' de 'Al·l·uda., aceitar' . pela C/a. .Moor! MacComarc1crodagem .. .. . . M r.ooeeraç5es que estou expendendo (NalJeoa.cdo)S. A. (l)I&..; CQmja-

NlO há necessldade-'de se tirar da Ao .A~exo n,O 3 - Setnr. T;'lIl1Spnrte MSl'n~!~ot;\e 'f!ueAl'eil\ BraMa, o Rto 8(11) l!eFin~1lÇa8) <Dfscu8sc1ofnf·~bI\.desthináa li. Nôroes~, para o - B> Estl'l\d~~ de llIJdllgem C) Coos- GrAnde do Nort.e e o BrMi1 vejam . clal). . ,ramal de Culab6., a fim. deservtl' a truçfi.o, amplia.ç~o e. !lpt"lro!'lhRmlmto l't'Pl\re]h!\do o seu maior PÔ1'to saUnei- O SR. PRESIDENTE:.- A respe,l·êsse tlOvoado que, fatalmente, será deportos, etc. -1 - Pol'tos li ~(Ins' ro., ... . c.. to deste.projetohA sObre à Mesa ebeneflblado, com quantia indicada nll tru1r. . .. (Muito bem: muito bem,Pal1tllls), .vou s~bmte.· a votaçAo o .segu1nte~.... ... I ·Renuel·~nton dfl$tnque ?Etr31 r.. Vt'tfl' -- ". - ... .'(e) NfiOfol revtsto pelo orador. ção do sellui.c::c It~d."'. emc:~~,!.l, l\ C·) N~i,) foi rp.v18to pelo oradOr. (.) NAO foi revisto pel.o, ·orMor., :

Sábado 15 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Abril dé 1950 2547

REQUERL'WNTO

I!QUERIMENTOadiamento da discussãon. 947, de 1948, por 48

Requeirodo projetohoras.

Sala elas sessões, 13 de abril de1950. - Israel Pinheiro,

Apl·ovado.'O SR. PRESIDENTE: - Vou sub­

meter a votos o seguinte

o SR. PRESIDENTE -o projeto nfscussflo "!plementGr do PrO- ". moedas deformadas ou cerceadasBubstitutivo passa à discussão suple~' jeto Substitut1Vo n.e ~19, de 1949, e, ainda, de moedas metáli<las do an-mentar, ficando prejudicado o prímí-: concedendo um auxtlto ae CR$ •. tigo cunho de aeõrdo . com as íns-tívo, 1.000. 000,00 ~ A~sociaçilo Bran- truções Quê, 000 têrmos do art. 8. o

Vou submeter a votos " s&-le!ra de M,unteiplos para ..l'ealt:lla· do 'Decreto-lei n.> 4.791, de 5 de ou-guínte 'REQUERIMENTO çao ~~ ,I Congresso Nacional àetubro de 1942,· forem baixadas .pe;o

MuntctptOs. . Ministro de Estado dos Negócios dOISenhor Presidente. SR. PRESIDEN'rE: - Encerrada Fazel1da~

,Requeiro, ouvida a Casa, prereren-' ~ discuss.ão,o projeto subsütutívc vai . Art. 4." A presente Lei entrará em1\ cia para discussão e votação do 1"1'0· R &daçao final, na fórzna do' Regi. vigor na -data àe sua publicação.I', 1t~:QUEftIMENTO jeto n. o l.190.A. de 1949. . menta. Art. 5.° Revogam-se as disposições

Requeiro preferência para R íme- Sala dasêessões, 13 de abril ele 1950. Discussão do Projeto n.o671-A, em contrário. ,díata díseussâo e votação do projeto - Manoel Anuciação. de 1949, autorizando o Poder Bxe- Discussão do Projeto n.o 277-An. 471.A, de 1949. Aprovado. ~ cutivoa realizar estudos defini- de 1949, dispondo sôbre a 11rolllo:

S. S., em 13 de abril de 1950. _ d Dlisc4u9ssad-~do Pdro;e!o o 1.l90-A, Uvos sóbre·a localização da .nova ção e reforma do sub·oficial da. :Ruy Santos.' e 9 , tspon o subre as férias Capital da República; tendo pa· Aeronáutica Luis de Góis; rcx,«,, Aprovado. dos serviços públicos civis da. recer da Comissão Especial de parecer, com substitutivo da Co-

Discussão do Projeto' n." 471-A, Uniã.o,· te1J.do parecer, com ,l!men· Mudança da Capital da Bepúbli· missão de Segurança 7Vacion.al ede '1949, concedendo aunHo de dada Comissão ete Serviço Pú· ca sóbre as emendas d.e plenários pa.receres das Comissões de ·Satlàe

$blico Civil. .' P 'blt dSI' 8.000.000,00 ao Circulo Ope- Encerrada a discussão e anun-' /avoravel à de n.o 3, contrario às II ca e, e Finanças .1a.vrn"ut'c,o/

rãrio da Baltla. tendo parecer ,com i de ns. 1, 2, ~ e 5 fi considerando ao referiào sl'õstttutivo <Inscrl!.tlemer..d'l da Comissão de Financa~ O cs~~.aP~~~i~~~TE _ A êste pro- prejudicada a. ete 71.° 6 Clnscritos o Sr. Medeiros Neto) (Requen-c~1n voto em separado do Sr. Caje .íeto a Comissão de8ervlço p.úbllco os srs. Isrnel Pinheiro, Olinto, 1llento de audiência da ComissitoFll1W f Fonseca, Vasconcelos Costa Alde ae Jusliça).

El1éerrada a discussão e anun- o ereceu e vou submeter a votos a se- Sampaio e Campos Vergal). : O SR. PRESIDENTE - A êste pro-clada a votaeão. ,. guinte EMENDA O SR PRESIDENTE. A" t 1 [eto .foi oferecido e vou submeter <:I,'

O SR. PRESIDENTE _ A êstepro- A tiO '. x. -es e votos o seguintejeto a. Comissão de Finanças ctereceu S o are, .: á projeto foi. oferecido e vou submeter() vou submeteca votos a secutnte , uprnna-senjiar gra segundo. a votos o sesuínte

" Aprovada.EMENDA O BR. ·PRE6IDENTE.- Em vctaçãoREQUERIMENTO

Ao art. 1.0: o projeto. ' I R' di 48 h Requeiro a audíêncía da Ccmrss~nBeduza-se a dotação para Cr$ Aprovado e enviado à Comissão equelro. o a arnento por . oras de Justiça no Projeto n.O 277-1\ áE"

'6 000 00000 de Reda·ção o seguinte dadlscuSs\i1J do prONto 671-A de 1949. 1949' • ,. . All~ovada. .Salll: .das Sessões, 13·'4-50 - Israel S.S.,12 de abril de 1950. - BermesO SR. PRESIDENTE _ :em veta. PROJEtO ptnhetro. . . LimCl. ' '

ção o p.rojeto. N." 1.190-A _ 1949 Apl'oVa~o.. o Aprovado. . ' .,Aorovado e enviado à Com!ssão D!scussao do.Pr01eto..11. 1.067·~1,. DIscussáoào Projeto n. o 499-A.

de Redação o seguinte O Congresso Nm:ional decreta, de 1949, autom:anào o Ministéno de 1949. asse{}uran4oa gr.atifica- "Art. 1.0 _ Os servidores ,públicos da Fazenda a mandar cunhar, na ção de 20% aos servidores civis a« .

l'ROJEtO civis da União terão direito a trint.i\ Casa' da. Moeda, a. iml'ortdncia. de União, em exercício .nos órgü,·~>·N.O 471-A _ 1949 ··(30)d!as,collsecutivQS de férias, anuo Cr~ 276.00~.~OO,00. ~m moedas all· mflitares, com tlireltoa igualvan. ~

Art. 1.0

Fica autorizado o Poder almente, observada a escala que fôr xillares e ~'~lSiC?nanas e dando es- tagem; tendo parecer .com substt-Executivo 9. conceder. a titulo de co. prévíamente organizada. tras prO'li!~enClas; ~endo pfarec~r tu titIo da Comissáode Serviço P!l- ,

• f I f .I Pará.grafo' to - .sómente depois do da CDmiss~o 4e Fj,na~ças, avora· blfco Civil e parecer contrário 4!,..:<operaçM ínance ra, ao C rcu o Ope· prtmaírc ano de ex.ercfcio adquiriráVel ao projeto. anscrtto o Senhor. Comissão de Fi1lGlv'as. '·'nscrito.":.:,l'árJo .da BlI.hia. a importânciadeo!to C elh.o Bodrigues) " ...milhões de cruzeiros '<'Cr58.000.00.00L o servidor o direito às férias plenas. o • o Sr. Vandoni de Barros)..'

Art. 2;0 Para oecmere .despesa a Parágrafo 2,° - Dentro do primei. 05Ej. PRESIDENTE - Entra. em ,O SR. PRESIDENTE - Entra errque se retere o artigo. anterior ê oro ano de serviço. dêsde qúe o ser· cUscussao o projeto.. ,. ,.discussão o projeto.Poder Executivo autorizado li abrtr..vidor tenha mais de seis (6) . meses Texn a palavra o Sr. Coelho Ronr. Tema palavra o Sr. Vandoni d(':"IPeloMinl!1térlo da Educação .eSllúde,de efetivoexercicio, sem qualquer gu~. previamente inoorito. (Pausa). Barroo, previamente inscrito. '~ crédito e!1Deci9J de Cr$ 8.000.000,00. ía-ltanão justificada poderásel'-lhe Nao está presente. _.. O SR. PRESIDENTE - A êBte pro-

Art. 3.0. ,Apresente lei entral'à em concedido ,um periodo de fédas igual Encerrada. a. discU88ao e anun jeto foiofere.cido e vou '5ubmet ,,\, a<rigor na data de sua publicaçio;- a quinze(15) dias consecutiv.os. dada a votaçao. v tos uint . "~

Art. 4.0 Revogam.•se. as ,dispo.sl".ties Aprov.ado e enviado à Comi&ião o o seg e.... Art. Z.O -Durante as férias o ser- i~m contrário. .vidor terá direito a t&iasas vanta- de 'Redação o segu nte

o SR. PRESIDENTE - Vou sUb- gen s do cargo ou da 'função. cómo ,JIRO.1EfO ,,,..meter a vo.tos o sev;utnte :se ernefetwo. exerclcioestivesse. ,Requeiro ° adiamento. por dez 1fA"..·'

llEQtn:RIM!:NTO Art. 3.0 _ O Chefe do 6rgão. onde N'.o 1.061~A - 194\1 da discussão do Projeto n.O 499-A, Q •. '

Bequeremos Pl'eferênclapal'a .Ime.eativer lotado o serVidor, organizarão O Oongresso Nacional decreta: . 19.9. I,

'C1iata discussão e votação do' 'Projeto no .lnês àedezembro, a escala ,de fé- Art. 1.0' Fica o· Ministro ,de atado S. S., 21.;3·50.... Lameira Bitten- ::-%1.0 674-A _ de 1949, constante .da or- rias para o ~no seguinte. dos 'Negócios da Fazenda autorizado court.tlem do dia sob o D.a 45. Parágrafo unlco - A escala de fé- a mandar ,cunhar na ,Casa (ia Moeda Aprovado. •

Sala das sessões, 13 de abril de rias, que ,ter.á sómente. efeito interno, joloeda. Discussão do· Projeto n.o 662-A'.1950. _ Plinto Lemos. " ,uoderá·.ser alterada. conciliaào o inte- Dez centavos (Cr$O:\n) o de 1il49, dispondo 8Ôbre li concef-

DisC1Lsslio do Pro1eto n.o G'l4-A, rêsse do serviço como do servidor in-Vinte centavew· <Cl'$O,20) • são de gratificação· pela .diltr;il1ui... •-:de 1949, 1nodificando dispositivo terellSado. Olnqüenta .centavos (Cl'$O.50) o Pão do c4r.1I40 e ,lfllnfio outras prn-ela Lei n," 614. ~ 2 ~ fevereiro' ,Alt. 4.° - l: proibida a acumula- Um cr:uzeiro (01'$ 1,00). vldénci48; tendo pareceres f4VO-.

·.de 1949. autorlzllndo o Poder Ea:e- ção·.de férias, além do· dois period08 Dois cruzeiros <Or$ 2,O~)). rti!'ets d~ C011tiss6e~ de Se1'1Ji'" '.'cutivo a efet1l4r empréstfl1lO.'t 1H»'4 anuais eonsecntlvos. Art. 2.° A cunhagem da impor- Publico Civil e de F'TUlnc;a.s (Re·· .a con8tr1lr.(fo de 1JeQuenos Clcucfu Art. 5.0 _ 8enelo..do ele6ejo do ser- tê.ncia referida no artigo anterior terá querlmento de aUdiência da COa:.na zona do denomlfUJ(lo pr,Uqonp vidor, poderá, dentro do mesmo exel'- Inicio imediatamente, em prosse~ul- m!s.•flo de Justiça) . . .'das. SêCflS: tendo -paret!er ·ftlt:tWr!.. cicio o perlodo de férias ser gozado .mento ,as de que tratam 08 Decreto· O SR. PRESIDENT.E - Foi of~~"veZ da COmissdo de 'Obras Púl1lf- em .parce!llS, sendo obrlgatóriamenlie lei n. o 7.871, de 25 de jUndhO .de 1945. ·recido a éste projeto e vou submete' ~cas e 'I)(lrecl!1' com substftutwo do de Qui~e (16)- dias CQ1l88cutiv06 e 1947, obeàecendo :1S moe as aDos ca-, a votos o seguinte . ~ .Comif1Stio ti eFin4nça8. .0 rese.nte como o melhor consultaI' a racteristicos cstabelec.ldos nos eere- " ..

'Encerrada a dlscussAo e anun-; conveniência do .1nterc889do, :respei- tos-leis ns. D 5.315, de 5 de abirll dde. RllQUWMRN1tO

ciac!a a votaQiio. - tada entretanto tantbêm a couve. 1943 e 6.283. de ,1'7 de fevere ro e , ' ..,.~O SR. PRflSlPEN'1'E _ A êste pro-. 'niên~la do serviço. ' 1944, no art. 2.o e na :Lel n ,li lflo. eie Bequelro a audiêncla da O' de J.us-;·

jeto a ComiBslo de Finanças ofereceu Art. 6.0 _ l: .facult1ldo ao aervidur 18.ele no\'cmbro de 19j7. ...A" tlça no Projeto 682·A de i949 ..e vou submeter. ·.votos o seguinte gOlar suas férias onde .lhe oonvler 1 Art. ·S.o Ai> moedlls mat.... ll;...asl · s8.la da6 Se~_"A. 12 de bri'l d"·

i d,Ih i' cunhar na confo"m1dade des a ;Le' O <IlNC<l, a e

8Ullm'1'.UlIlJVo \ cumpr n o· e ·1\0 entanto, o~un - 'd ti m-se a trot:os 'e sU'bstltulçlo de 195 . - Hermes Uma. .,0 Oongresso Nacional decreta: ,c::•.pol· esodto. o&eU .evfntual ende-. s:' ::ulvalente em cédulaS de pe,pel- Aprovado.:Al't. 1.0 O artigo 2:0 da .Lei n.o 614, ~Içg :0 ~~le~t::r r:::~Jt:'d~u ser-: .2'l6.000.0oo,OO <duzentos e setenta e. DlsC1lss80 do Projeto 11.° 941-.11. -

de .2 de fevereiro de 1949, passa a ,ter Art.1 ° O servidor transoferido'.seis mi1b6M de .cruzelros) ,em moed4\8 de 1949. considerando de ~til, - ~,l'L segvÁ~~: red8ç~~ emprêstlmosserio' ou re~;Wid;'-quando em .~ de fé.; :U::~I~~~p -:Wd~~~~\: .~~o 'f;9ta~:; :~fe 1l:J~~.P10·S~~:d~~i~f::e~';.

,reaUzados pelo prazo m6.ltimo de rias, sómente comecará a .contar o~ 5 'de outubro ele -l9~2. . Cidllele de Pabnelra dos tndios.··vinte (20l anos pagos. em ,prea-' .prazo le.gal para p068e ou exerlliclc. .p a r i B r a .f o único. Ft1,r-re-á a em Alagoas; tendo mrecor da .Co-tações anuais ig\1ais. a part.ir do conforme o caso. a ,partir do dia .Ime-" .cunhagem na seguinte baile: . tnisl40 ele ConstitlLlclfo e Justlç". 'segundo ano, a juros de3,%.(tl'ês: ,dJatoàqueleem Que ,te~mlnarem .1IS Quantidade /tnl1ortfincitll ot)inando·pela conatltlICio'laUd(lri":por, cento) .1'0 ano, Dio se 'wclgln-: ,tétlis. . . . ! . ali' do.llro1eto t!tlarecer .lo\lor.6V6ldn;'d~garantla,real para 8 oPera;- Art. ;8.0 ~ .OSe~ldor ,UlJmeadQ; 100.000.000 ,10.000,000.00 Comfss40 de Eduacqãoe CuZturri."çao. . :para outro cargo, quando em B6~ dei ao. DOO.OOO ,1l1.ooo;OOQ,ooaIlSCl'ito o sr. MedefrosNéto'.~·

.Parágrafo 'dnico.Obeneflelá-: ,férias ,poderá ·tomar pOll8e ,entrar fd11 60..000..«»00 30.000.000;00 . , . . ' .','.,l!io'nii.olllOder~•.entretanto. alienar: exerclclo ,e continuar ,a gozá-laS. até 100.000.000 .1QO.DPO.OOO;OO. di

O ~Ri' P.R,E8IDEN'J'E .... E.ntraer.~'.ou~rl\var .dequa,lquer maneira G .,teU .'érmino. . .. GO.OOO.OÓC 120.(lOO.OOO,OO j ./>CU·S o o ,projeto... ...'.,imóvel, 'aenAo <pagando integrál- .t.rt.9.D ~ .Ficam revogad0808 ar_·!T~.a\1alavra.°Sr. M~delros .N(!to.'menteadlvida". : "t.lg08145 ,.c,150 do.,1i)ecreto~lei .núnle- 400,000,000 2'76;000:000,00 1 ,pr:J~~le .Inscrito. fl'aUSll). ",'

,Art ..3.0 A presente 'Lelentrarê. em' .ro ,UU3.de28deoutubro de .1939, ,el .. '. ,~e nreeente., ' .,:'Vigor na. data "a Rua pubUca.ção"revo-."emal.sd1ap08iQÕesemcont~'~io.. .: .moeda cUlaçera.C1as. ·as qua~ serio te-; an~rrada ~1I. disoussllo ",.'gadlls~ 'dIsPdolliç6eBePl oon~âdo.Al't. ,10. -~ta .!lei ept~r'.em vlo~ .ool1lld8/1 'to caixa de AUlorti8B91o '1 "Apro:Jo~:en~àdo à ',CO

, . Fova o. gor na data de /lua pubUcl\ççAo. .Inclneradas, bem como a substituição mlss40 _de .Red~ln.o segUlIlte'

. \. \ .: \

Abril Je 1950. DIARIO DO CONCRESSONACIONAL-=~~~~~~~="!""':~~

'2548 Sábado '! 5/

no Ministério' da Agrlcuitura para o Encerrada a. díseussân e anun-amparo oe deresa do catée do cacau". cíada a votação.

Rejeitada. R.ejeltado.O SR. PHE8!DENTE -' projeto O SR. PRESIDENTE

vai á Comissão de Reda,;âo, dando-se jeto vai. ser arquivado.ciência do ocorl'Íc\Q ao Senado. - Discussã.o do Projeto 111é.-

- Dhl~1Lssão do Projeto 11úmero mero 787,-B, de 1948, abrindo. pelola9-A, de 1!l4.6, C01u:eáendo o au- }l!Jinj.~têrio da Educaçcio, o ('ré-:rilio de Cr$ 150.000,00 àprefei!.u- dito· especial de quinhentos 1IIitra de São José da Lage, Alar,ow;, cru~eiros,Cr$ f 00 V!lD.Of)). parapara construção àematernlctade auxilio ao Conl'jresso ElIcaristicolocal; tendo parecer favorável da a realizar-se em Põrto Alegre,-ComIssão de Saúde Plíblica e pt\- tendo pareceres das CI,.missõ~!' derecer contrário üa COlllissão de Fi- Ccnstituição e Justiça e de Pin an-nanças.., ças contrários ao ProJct.) emen-

Encerrada a díscuusâc e anun- dado em discusSão in; .uü e novo:;,ad<-. a vCl,ução'parecer da C;}l'I.issão ôe li'inrm.ças.

O SRRt'.j eitpaRd~SlDENTE _ O pro- muntendo o parece·, n1lte:-ior. .~ Encerrada a díscussão canUll-

jeto vai ser nrqurvado. eiada a votação.- -Discussão do Projeto n!Z- .... j it d

mero 273-A, de 1948, abrmdo ao .noe e .a o.Minlsterio do Trabalho, Indflstria O SR. PR.ESIDENTE - O f)1'o-'e Comércio, o crédtto especIal d.e jG.to vai ser arquivado, ficando prt'ju,­vinte milhões de cTllzeiros <Cr$ d.cada ~ eme?da.. "20.UOO.OOO.00) para ocorrer às . Dlscussao âo Proieto .n:.1.0~2-A.despesas com a construção e .ins- de 1948~ abrlnd9· ao MZnl~térlo datalação de /Iospitais para os m- Ettucaçrw e. Saude, o crédIto eepe-dustriários, /en'ov:ários, comer- cid de qt~11l1!7nt~s. mil cruzelr~sciáriôs, matriti11lcs e serviewres :Jara afizzlzar. a Vlsltado!a das Fz-publicos, f!/n Belem, Capit(ti. do lhas de c:arldade de Sa~ VicenteEstado do Pará; telldopa.recer da ,de Paulo, tendo.. parecer, .comComlssào de Constituição e Jus- ef!Lenda. da Comlssao de Educa-tiça opinando p:i!a constltuctuna- eco e C~lltura e parece,r contráriolidade do prcjeto e d.,) de 11;" 1::7B da Conwssão de Fmanças.de 1948. cont voto venCIdo rio Sr. O SR. PR>ESIDENTE: - EntraArtStld.,es Lurgura,parecel jU'/)o- em dh;cussâo c projeto.raveZ da C07Jlisrtio r!e Saúde, Pú- Tem a palavra o 51'. Ca.mipoo Ver-'blica e parecer da CO?nts~áo de ,/[i- gal. ..nancas contrário UOS' retermos O SiR. CAMPO VERGAL (.) - Se-proietos. , nhor Presidente. figuram na. Ordem

Encenada a díscussào e anun- do Dia., cem parecer centrar-o da. Co-c:l\da a votação, mísrâo .de Finanças. diversos projetosRejeitado. relativos a auxilias a entidades assís-

O SR. PRESIDENTE __ Os prOJe- tenciais particularecs. .t:lS vão ser. al·qulvados. A douta Comlssao de .Constituiçãc·

_ Discussão do Projeto '1 c 291 e J~~tiça e. n? caso.vertente. a de edu­A, fle 1948. c1'iando a Rêde .cle caça0 e Saude, tem-~ m!,nifest~Viação Férrea Ptautense;. tenao fa~'oràvelmente a prc,p<lSiçoes de~saparecer da ComIssão deConstt- na.tureza, P?rém ~ de Finanças e~~tuição e Justiça e parecerescon- r~J~itando. !n l!r~!lne. tôlta.s as ~n1Cla.­trários da.~ Comissões de Trar.s- t:v..s ~ue dIzem respeito às oblas as·,

f C - j • tiS ." slstenclals. . .".'PO! es e 0!'tun caçoes. e erv~o Somente quem· não 'conhece o tra-Publico Clt'tl e de ;Fi!!~nça.,. :';:.:h() verda:·'eirámente ·hercúléo. pro-

Encerrada a. !i15c~s.sao e anun- fundamente humlllllitá:rio de lncontã.ciaC13, a votaçao. veis dlretorias que se coloeam à fren-Re~eitado. te de, asUos.orfanatos. mat,ernidades

O SR, PRESIDENTt - O pro- para gestantes ·lJ()bres e a,1iberp:ues no-jeto vaI ser al·qU1vado. tU1·no.s é que pode delxarplUlsar. dls-

Dtscuss(Jo do Projeto n.0337-A, pUcentemente, os pareceres da CoJnjs­de 1948, 'dando dIreito â pro11Joçao são d~, Finanças. Nós, porém, que te­aOs ex-componentes daa 1I0SSo.S mos o velho hábito ·de percorrer as1Órça.~ eXllcdicionárlasque exer_ cidades do interior de dIversos Esta­cem f1t1tçào 'lOS repartiçOes· 1'1'- do.s " • .bllcns e, autarquias; com pOI'ecer O Sr, Medeiros 'Neto -V. E."Ccelên­da Comissão de Justiça pela cons- . ela encrmlnhouvárlos pr01etos quetituclono.lidade do prOtelo e. PIl- -rogltam da abel·tura de crédito l!l!pe-'receres eOlttrlÍTio dtU Comtssões ciaLparn atender a determinadas Ilns·de serviço P,írJlicc CIvil c de Fi-titlii<;ães de caráter sOcial. Pen.s~ qUE­non(;a.~. ' tôdas as proposições dêsse gêner() de-

Encerraaa li d 3cu~âo e anuo- veriam ser estudadas pela O>DiissãoclaCla a votação. de Financas e examinada.~ por oca-Rejeitado , slâ.()dl\,che~ada da prooost.a do ~-"

O SR. PRESIDENTE - O pro- çamento Geral da República Nessa'jeto vai ser arquivado, , Qpórtun1dade. aquêle. órgão técnico po-

- D1Seussii.odo Pro1eto nú- d~rl inclui-1M na Lei, de Meios. demero 648.A,. de 1948, l,Jutol·12a-.aao maneira que nós. representantes dea abrir ,pelo Ministerio' da Ed1J.. tôdas. as_ unídadesfederativas: fosse­c(Jção () crédito de ce-m. mil cru- mos at.endidos. bEllleUcladas. assim. di­lIleiros (Cr$ 100.000.00>, como llub- I'etamenteeasas organizações para as .vl!lI.cão à MateTtl.tdade D; Marta nm:isconsegufssemo.~a.bertura de crê-Perpetua Plel!ade GO'nçalves, no dit.o_. .Estado· de São PQ.uto com pare- O SR. C,AMPOS VERGAL - Re­ceres contrártos das C()11lj.~sõesde colho ·com viva slmpaUa o' oportunoSaúde Pública e de Finanças. aparte de V. Ex.U Q.ue col3·bora no ob-

Encerrada a discusslioe lJ.llUn- jctl"o 'lU: estou collmado. ,ciMa f) votação. Dizia eu, Sr. Presldmte '. q\lE' nós,Re.teltado. ' h~bit:uadosQue estaJ1l()sn visitar ês-

O SR PRESIDENTE _ O pl'O- ses estn,belecimentos p.articulares ten-. ' dentes a mil1Mar a miséria das poou_

jeto va~ ser arquivado. D la('/!esde to,dos os recantos dQ pnis;DtScussãodo PrOjeto n. ,650-A que percorremos asilos onde se abri..

de .1948. abrindo, pelo MimstcrJo ~:>m crlan(l:s ,a.b~n-d()nndas ou velhosda ViaçOo. o credtto de cr$ ,. Em extrema ml~érill doentes ~Oe~~(lRS1.500.000.00. para atender as. des- que não têm seQueI' ondedol'mir; Que

:_petas de constT1WZo' aa rO!toV·IQ Mn\le-cern(ls O~ ~An3·6rio.!'MrA de,m-!'n­Baixa Verde a .Touros, Estado· dI) tes sem reCllN'-cS e ob'ertlA.?1'l(l<l; A pe­Rio Gran.de (10 Norte: -tcndCJ llQ_ m'1rla. a Tlrecarle:rlade. em tô:h:~ e'fis­receres tQv~rávei,! das Comissões ~1't1t{'s. achamos mais do nup jnsto trn ...de Obras, Pllblww; e de Trans'ollT_ zer n{l'5~o resP')~ilo'-o p"ott'ot('l 1l.lnfe'lztes e C?mlm.irarófls e ,'n(J,·ec,erl'., ' .."lh.' , r19 C'('.m,I"",6,Q ti,:, 'F1.,anç.ns re-'contrário dl//': COlnissõe,1 de· Se-~ . . -gurança Nacional) e ,de Fi'lanças. 1·),.Não foi revisto pelo. prll.dor.

N.o 1O C.ngresso ltlacional decreta:Art. 1.0 E' concedida ao ex.maqul­

nista de pr:meira classe. da Estrada deF~no Rio d'Ouro, Adriano Rod1'iguespinto, uma' llenslo mensal correspon·dente a~s atuais vencime11tos de ma­Quinista de qual1a classe da Ectradade Ferro Central do Brasil.

Rejeitada.

Sala das Sessões da Câmara dos'Deputados, aos 24 de março . .de ·1950.- Antonio Felicíano. - PUnia Caval­canti. - Ped,'oso Júnior. - LicllrgoLeite, - José Fontes Romêro. ~ Vau­doni de Barl'Os.- Nicolau Vergueiro.- Bastos Tavares. _. Aureliano Leite.

Alfredo. Sá.Encerrada a. discussão, ficando

adiada. a votação até que a rete­rlda Comissão dê parecer sõbre aemenda oferecida.

Discussão do Requerimento nú­mero 338-A, de 1950 (Convocação).de Insercão nos Anais âe discursospronunciados pelos Srs. PresidenteEurico Dutra e Governador WalterJobim, por ocasião da Festa daUva, em Caxias, Estado do RioGrand do Sul: comparecer favo­rát'el da Mesa.

Encerada a discussão e anuncia­da a votação.

Aprovado.O SR. PRESIDENTE - Os discur­

sos serão inseridos nos Anais.Discussão da el1tenda do Senado

, ao Projeto n.O 191-D,d~ 1948,. eon­ceâctuio 7JC~:sÍio ao ex·m:Cjld71ista

.da Estrada de Ferro Rio d'OltrO,Adriano R.odrigues Pinto; tendo,

.parecerell: favorável da Com.issãode Financas e contriário da Comis­são de C011.~tit1LiC;ão e Justiça.

Encerada a 'dlsc',lSsàoe anun­ciada a votaeâc.

O· SR. PRESIDENTE - Em VOL1,­çâo as seguintes

EMF.~D~S DO SENADO

N.O 2

Árt. 2." Esta lei entrará em vigor ~na' data de sua publicação revogadasas disposições em contrário,

Rejeitada.·0 ·SR. PRESIDENTE - O projeto

\'al á sanção, aflciando ao Se1l!ldo 150-bte' ooconido_ ..,

Discussão das emendas do Se­nadcl ao Projeto n.~ 922·D, de 1948,autorizalldoo estudo dos inimigosnaturàis da broca do co/e, no con­tinente . AfrlcallO; teido parecer

.contrdrlo da comtss'áo de Agrtcul-turo. e parecer ela Comissão deFinanças favorável à de n." 1 e -.contrário à de 11;" 2.

Encerratia a· discussão e anun­ciada a votação.

O BR. PR.~siDENTE - Em vota­ção IIS' seguiutes

EMENDAS DO SENADO

N.o 1Ao art. 1.0; ,Redija-se assim:"Art, 1." O poder Executivo desig-

nara uma comissão composta: .li) de dois fitossanitar1stas da AgrI­

cultura e um técnico do Instituto Slo­lóglC<l.de 'SãoPaulo, que estudarão naA!rica õu onde convier os parasitosanimais e vegetais. da broca d~ café., b)' de dois técnicos da Estaca0 Ex­

perlmental, de Cacau de uruçucR,Bahia. que ~tud:lrão os metOS de com­bate à vassoura de bruxa" origináriadá Africa.

Parágrafo único. Os trabalhos daCnml,~são serão orient.ados pelE.. Divi­silo de Defesa Eanit.áTia Vegetal, doMln!~térlo da Agricultura".

Aprovadll, 'N." 2

Ao art. 2.":. Substitua-se po rêrte:

"Art. 2." AI; desfp.~all I"l)m a exp.cuellodA Drescnte lei c01'1'erl\o por conta dasverbas que o Plano' SALTE consigna

PROJETO

N.o 941-A - 194-9o Congresso Nacional decreta:Art. 1.0 E' considerada de utilidade

fi ú b 1i c a a Sociedade BzneflceúteMontepio dos Artistas, .da cidade de['R,lllleirn dos índios, no Estado deAlagoas. .

Art, 2,° A presente lei entrará. emvigor na da.ta da sua publicação.

Art. 3.° Revogam~se as disposições!.n COl1t-;irlo.

DlsC1lssão pl'évia c!o Projeto nú­mero 955-A, de 1!l49. dispondo sê­bre a venda de lotes. em terrasdevolutas de vropriedade do Go­verno; a servidores do Estado,emgeral. que percebam até dois milcruzeiros mensais: tendo parecerda Comissão' de COrlstitlticão eJmtica oplnrmâo pcla inconstiru­cionalidade do projeto.

Encerrada a discussão e. anunciada a votação.

RE'ieitado.('l SR. pR.BSTnENTEl - O projeto

~al ser arquivado. 'Discussão do Projeto n." 1.012-A

de 1949, erictndo cargo, em co­miuúo, no ouaâro Permanente coMinistério da A,griClIJt'/ITIl: comfJ~reel1'reS favor(u:eJ.ot das comis­sões de SeTlJiço P:HJliCO Civil ede Finanças· CRe(merimenlo dea1crliêllcia da Comissão ele JU.'l­tiçal.

O SR. PRESIDENTE -.,- A êsteprojeto foi oferecido e vou submetera votos o seguinte

REQtmltMENTO

Requeiro a audíêncta da Comissãode-Justiça, ao Projeto 11.° 1.012. de1949.

Sala da~ Ses~ões, 12 de .,a.bril de1950.· - Hermes· Li1na.

Aprovado ..Discussão do Projt.ltDn." 731-A,

de 1949. abrindo pelo Ministérioda Educação e Saúde. 11 créditode cento e cinCliien1.a ,>ti! crllzei­ros em favor da CmzrJda das Se­nJl.Ora., Católie4s tle Sa·ntos. SãoPaulo: tendo pareceres da Comis­são de. Educacão e Cultura. ta­'Dorável da Comissãr)· de Salide PU­blica . e con1rário da Comiss/io deFinanças <Inscrito o Sr. AntônioFe1icíano\. .

, O, SR. PRESIDENTE - Entra em.lrhns.~ãQ 'o pro,teto. .

. Tem-a palavra o Sr. Antônio Fp­llclllno, prev·n.ment.~ insc:-lto.IPa113a1

Não está pre.se-nte.Rá sôbre a Mes$luma emenda que

-vai ser lidq ..

E' Iitla e enviada à Comis­I!~(\ de Flnanea~' a ~\Iinte

F'\iENDA SUBSTITnTIVA AOPROJETO N.O 731-A, DE 1949

O Congresoo Nacional decreta:Art. 1.0 Fica concedido um Íluxlllo

de cem mil cruzeiros (CrS 10l!. ono.OO)à Cruzada das Senh<:lrat: Cat61lcas. de

. Santos. no Estado de São Pqulo.Art. 2.° A verba mencionada será

consignada no Orçamento dA UniiioMlJlisterio da Educação e Saúde; parao éxercíclo financeiro de 1951. -.

Art. 3.0 Revognmwse . llS disposições,em contrário. .

Justijicação .

() presente substitutivo é oferecidoao projeto n.o731-A. de 1949. nos têr­mos do art, 101. ~ 3.0. do Reglment.oInterno da CâmarA dos Deputados. Acação, mereceu parecer favorável daJ)roposiçAo Inicial. com ampla .jusUfi..Comil;t;;ác de Edllcacãoe Saúde, con·forme parecer de 20 de outubro de1949. 1"01 idêntica a manjfestnl)ão daCom~ssãode .Saúde. taml;ém em ptl)'e­cer datado de 9 de dezembro de 1949A Comissão de. Finanças. em de{.:1r.1iesJoenetldas,' entende qlleos auxilios de·'Vem ser consi~nados no Orçamento da111;);0. para QUE' se evitemos crédlt.osespe<:la11; paralelos á lei. orçamentária.() <:1.1rstitutlvo visa a. inc1us~o da so'111" de cem mil cruzeiros no Orça0,mentoda União para,1951.

Sábado 15 i)IARIO DO CONORESSO NACIONA~ Abrii de 19Jr)

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"2549~_ ===:e:a .~,

. I

,eitando, sem exame sério. sem, t:m ções: umas, estão sendo votadas; ou- vídade, quais sejam estradas e pontea, estamOlUo.blllhando na:t8 que nAI)' Icuidadoso estudo, essas proposiçoes tras. discutidas. Todavia, o projeto e assim por diante. haja o conflito entre (.s classes pro-!que visam acudir às organizações as- que diz. respeito à eliminação da le- Temos a impressão de que a nus- dutoras e consumidoras. i 'sistenclais. PI'l1 em nosso Pais, não consta da trada Comissão de Finanças está em Somos. por íso mesmo. ~avoJ·ávt:l.s a; .

Não faz quinze dias, Sr. Presidente, Ordem do Dia. Como se explica Se- estado de pânico, se acha nas condi- tôda e qualquer medida .cnadora de,;;estive na cídade de São Manuel e pas- nhor Presidente êste mistério? Que ções do me uavê - e lembro aqui a uma. consciência coletiva de respeito.... ,sei horas no Asilo Análla Franco. on- fazer Sr. Presidente, para que o pro- minha manlnice -, o qual, quando eu de ordem, uma-conscíêncía que ':ltlgnede estão recolhidas cêrca de cento e [eto desça Do plenário ? começava a entender alguma coisa da I Uh d de, . I i 'i ' clvinte crianças. pequeninos seres hu., Se a Mesa labora na ímpossíoílída- minha prôpría vida, me dizia Que ou- ~o~raci;: ~M~it~e:em~::' ç't., pero ei:manos, abandonados à porta daquêle de ct; na íncapacídade de fazer com vira do avô dêle, por sua vez, que o .asilo. E' um grande. casarão, esCUJ·O. que o projeto venha a plenário, que Brasil estava falido, por conseguinte. Se, porém, defendemos os aue pro:;:pobre, triste. As crianças estão pràti- i::i '.:.;n obscuro Deputado. tal qual eu antes mesmo de ser uma verdadeira duzem, e até mesmo tazeaics eonces-i:camente sucnutrtdas mal vestidas. sem sou? (Não apoiados) . . nação. SÕE.:. de ordem fínanceíra. ou de ror- /assístêncía dentária condigna nem as- Fica, pois, aqui, .registradas eseas Não, Sr. Presldente!:li:ste estado de cem financeira. ou de ordem econll-./sístêncía médica; entretanto. êsses pe- minhas observações; elas figurarão pânico não se justifica, de modo ai- mica. não devemos tolerar ver umiL'-·quenínos seres. que merecem do Poder nos Anais desta Casa. e tenho a cer- gum ,em um País, qual o nossovqa« classe, ~ue trabalha dia e noít e emPúblioeo uma atenção especial. ficam teza, de que o povo está com os olhos aínda é, pode-re dizer, árvore rever- Ibenerícío da coletívídade. sofrendocomo se não existissem,' voltados para o Parlamento. dejante, nova, cheia de selva e capaz coação das mais vexatór.as por par..

Sr. Presidente. a Câmara não to- .' . " de triun-f.ar no concerto das nações. te da polícia.ma conhecimento dessas centenas de _Nesta Casa teem mUito~ a :mprl~s- Ou~o toda a ~lnha vida que B51l0S- Eis porque Sr. Pre,ldf:l1te. apro-milhares de crianças abandonadas. c·o- sao de que suas atitudes I}ao vao alám Sal; fmanças estão arruinadas, que ~. veíto esta circunstância para ler ai­mo não toma conhecímento do esrõr- das paredes que cercam este .pl~nárlo, tt:tmos em estado de verdadeira falên- guns telegramas, dentre inúmerosÇO altamente cristão e de renúncia ~as, lá fora, 11a grande pátzía, um era, E, desgraçadamente, a .atitud::l que tenho recebido. dos rarmaeêuã­que caracteriza as pessoas que ínte. : grande povo, que S~!fle p~ra partící- assumida peja c~mlSsao de FmançsiJ eos desta cidade. que vêm suportand~·.lgram as díretorías dêsses asllo·s. dês- par da vida .das naçoes, está acampa"nos leva a acreditar que. de fato. o campanha sístemátlca da De-leg!ÍCi~­sesabrigos. dêsses orfanatos. Tudo nhando pari passu a marcha. as atl- martelo do lelloei~v ViJ'~ em breve pó:' de Economia Popular. ~~

.que se nega à proteção da críança. tu~es, ~. mlcíatívas, o trabalho e 1\ ao iance das naçoes todo a grandeza S~o· as seguintes. mensaaens tele-:tem-sede gastar em dôbro mais tar- eflciêncla dos 'seus ~epresent~nt~s, :les: Ido Brasil. . . . gráficas: -''''''. Ade para construir albergues e prender de o Presidente da. Republ.ca ate O SR. PRESIDENTE - Está bntlo Deputado Benjamin Farah' {tcriminosos salteadores, ladrões de tô- qualquer um dos mais modestos ~e- o tempo de V. Ex. a. ' • Jda a espécie. O que não se gasta c'.1-ID readores de qualquer munícípío do O SR. BERTO CONDf': - Peço a , Confio espírito cemocráttco V.,:a protecão da criança, o pais terá que pais. . . _ V. Ex. a me consídere ainda ínscrtto, Ex.a faça prossegll~r UJ';it:!lt'! l?l'O"~ga.star na repressão criminosos. (Mui- Encerro minhas cors íderações In- pois não posso, de forma alguma, con- jetc-ieí 713..1948 minoranao exces.. ;~to bem). Os p?lsegaltam€mte adían- t;nentando profundamente ti: yobreza cordar com a atítude e opinião da Co- 50s totalitários, ainda presentes-jtados, como a .Suécia. Noruega. Dlna- ae vístae, a verdadelravdísplícêncla, o míssão de Fil1allçaS a respélto d01) j)1'1:- embora nos governe. uma Const;..·.smarca e SUíça Itastam bastante para desenterêsse completo da connssao de tetos que transitam nesta Casa. (lI!ui- tuíção Demo-Liberal - 'Antonit>'proteção Intecral de tôdas as crían- Finanças no que toca às organizações 'to be1ll; mILito bertl. Castro e Sou~a, . ':~"a m n i' li par.ticulare.s de ass!.>têac:a soc.ial. Nã·) O SR. PRESIDENTE ..:.. V. EX,3_ ••-. '~"... s, as esses oa ses raros 's () CYi coloco aqul. porém, o ponto fmal nes- -,et'a'·at.endJ'do'. ,. Deputado Bclljamir' .F,U~í::1.;,.',:criminosos. rariEslmos os mons~r"Js. F êutl e INÓ!' anui. infe1Jzmente ainda estamos 1.'3 campanha; OUk1S vêzes ocuparei a O SR. BENJAMIM FARAH _ Sa- . armac ~os m pa,~ll~o Vr...numa fasE' embrionária. em que se tribuna para falar dêste assunto e. n110r Presidente. peço a palavra para tude,. a~bl~rarJedade PO.1Clal ap~-(,cuida multo doOO animais de .luxo vol- continuando IA fora nosso programa, falar sôbre o projeto. . la d!gn~slmO pl'rlamentar apre~-$.ta-se a vista para lnutilldaodes. mas o não deixarei de alertar os brasllei1'(.s O SR ,PRESIDENTE'--:' Vamos pa3- ~ar Junto a seus pares aprovaçatJo';patr:mônio fundamental da nacáo.é para que ~nca~I~1Jemàs Casas de re- sal'. ago'l'n, à segunda parte da Orde.n r{)Jet~.lel 713 sIe , aut<?rj~ V03-~re!el!~rlo p:'ll'a nm pôsto.Dara um.lu- presentar,ao publica homenscapazl'.'i Ido Dia. Quando voltarmos à dlscu3·~ão sa. Ex, - Farmacla Obvelra Ll··~

I f I ê · I A I . - i de e..<;tabelecer dela'tro de 51 um verdn- dêst.e projeto continuará com a pala- mJtada.gar· n €1' or esse patr m".n o e a cr - deiro equllibrio entre o coração e fi, vrll o Sr. Berta Condé. De~utado ~enJa.mln. l<'arah: _ "ança brasileira. (A'pmados). rllzão. <Mu.ito be1l1: muito bem. Pal- Em segnlda darei a palavra ao no. Fa:macêutlco cons~lo rU'i5- r(ls..,Deixo. portanto. a.llui registrado o mas). . . Dre Deputado' pcn.;:abllidades soliCIto V. Ex.'·<

m'al.ssereno, respeitoso,pc>rém o mais OS~. BERTO CONDt!: - Sr. pre,- O SR. BENjAMIM FARAH _ 0::>1'1- protetor classe urgente· providen-.jprofundo de. todos os protestos oon- sidente. há dial) luto bravamente co- ado a V Ex Q ciar a fim terminar opressão po·~tra a decisão da Comissão de Finan- mlgo mesma diante do desenvolvimen- g. Passa-s~ a " 11cla agindo maneira continuar ~eas. que nega migalhas do grande to dos nossos trabalhes parlameptare!? 2. a PARTE P!ojeto-lel 713 de 1948 - Satur-,\banquete da Economia naclo!l8·1 para "perguntando-me se devo ounao aô- ., .' . . nu:.'O. .

· as obras l\..<lslstmclais particulares. Di· somar à tribuna. Oecldi-me a vir. dls- DIIJCUSS/lO espeCIal d.o P T01etoDeputadoBenjamln Farah: l'· go banquete. porque ainda agora. há cUtir ma1S um dospr01etos apresen~ n,o 84. de 1950. abrindo. pelo Mi- O terror Implantado pela po·

poucos ml11utClS, votamos verbas para tados pelo.!.' representantes' nesta Casa. nistério· da .Agricultura;, o crédito licia Impede que o farmacêut,!cc>'a reallzaç!io. do Plal!1o .Salte. que eons-' em beneficio de it,ic1atlVl1 de utllid9- especial de cinqUenta milhões dI! exerça sua prof~l!ãopeço ao no-titU1 uma quase miragem para o nos- de indlscutivêl. de necessidade Ime- .cruzeiros "ara atender ds medl- bre deputado providenciar com80 pais, core suas verbal;. fabulooas.· diata, reclamadas pelos mais legltimos das de amparo lios criadores sul urgência a aprov~ção do Decrc:o ,

C Id . d . bl' .. ó' intertsses do povo brasileiro, a.s quaIs, riograndenses (Do Sr. Ba1Ja rd 713 de 1948- P2ntO· PeTes ttlÜJ.·'u am-se e pro emas econ mlCOO entretanto ,vem.sofrendo com() aCR- Lima) <Inscritos os Sr8 Ba7/ard D' '. . . ,.'

sociais os m~is variados. marcadamen- ba de salientar o nobre cOlega. SenhJr Lima e Dolor de Andrade). . DeputadO ~enjamln Farah: .. ',te a reallzaçao. quer. no campo da eco. Campos Vergal, swtemática oposição. e V.Ex. nobre re-l3resentan-:nomla. quer no da c~nstruçao. Entre- irredutivel resistência da ilustrada Co-o O SR. PRESIDENTE - Entra em i: .do povo espero eu humildeta,nto. nesse piano. n8.o foram ~madas missão ele Finanças que parece erigir- discussão o pro.1et.o.rmacêu~lco em. virtUde inquall.~em consideração. aI! -.l100ssas emenda~, se em verdadeira barreira .a qualquer . Tem a palavra o Sr. Bayard LIma ~icável vlolênclas policiais contra ~na defa;a do que o Pais tem de ma1B pa~o que 'se queira dar no sentido de (Pausa). , . asse . medidas , prossef!uimento.)

.caro - os seus habitantes pobres e melhorar as condfções de subsistênr.la Não estápIesente.Projeto-lei '713 de 1948 unica e.s-!miseráveis. Entre êSl!el! queremos si· do nOfSO povo" . . Tem a. palavra o SI', Dolor de An- p~ança deter taJ.s abu.sos - Má-

· tuar a crlell1ça brasllelra... relegada pa- ,... dl'ade (Pausa). no Fidan. . ..ra um p1:moinferior. Bem sei q!1e o digno Vlce-Preside?- Não está. presente. .. . AcredJto. mesmo, Sr. Presidente,'

Digo tais palavras, nlio com pessi- te da~uele orgãotécn,i~o veio a p;e· Tem a palavra o Sr. Benjamim Pa.· que. o honrado Chefe de Pollcia seja.mlsmo nmargo. mas com a' certeza n4rio salient,ar ,a sltuaçao precária d!ls rah.. contrário a essa campanha. Conheço'B,h..olutade que. na marchA. em que finanças naci,?nais. segUnd~ sua op1- O SR. BENJAMIM FARAH (0) - o esplrlto daquele llust.re militar qu"-''Vamos in;;,() a.tendendo à l"volução rlJ.- nlào. B~m. selque S. Ex•. prever.i~ Sr. Presidente. o pr~)jeto 84~950 PEde é contra as. violências, Sou. mesm<>.pida das coisas .. ao.aceleramento dos o Plenário da Câmara .de que a I\rl~n a abertura de um ~rédlto, pelo ~I1- forçado, a ~crer as· medidas daquelaf1(',ont,eclmentós nacionalR e intE'rnR- taçao da douta Com1E.ã() de Ftnan\·iU'nistério da Agrlcul~url1 ~p 1;0 ml- DelegaCia são desconhecjdas do Obeclonai!l outra.' mentaUdàde vl~oraJ't1 sel'la de oposição a .todos os nORI'OE lhóõs de cruzeiros. Pllr~ atender à!! fe de PoUcla. -noPa,.lam.pnt.o; (Iova mentaUdade 1'lá f~~ifi~s ~veo ~rv:~t~a :~:l~~,;se~ medidas de amparo aos c.:-Iadores :5ul- Fazendo um apêl() a S. S .. no sen•.de subir a~ car~os da administração ,r , .8 o m. rioln'anden.sEll. . ~Ido de quece&e êsse C$tado de coi- .l)ú,",llr~- nos Est,ados e na dlreclio do ":~lwenci, de forma ~lguma. de que a Voto favorá.velmen:e ao projeto SdS, quero acr"dital' qu". em futuroPilis, Então, 06. nrl'ble111llS hutrían08. a "l..ua.çãc,porventurn dlf1cll e digna dos porque a Casa tem t'~nced!do medlclas prólCÍ1l10. os farmacêuticos desta cá.-·realidade brasileira serão tollUldos em ~tcS~fc~ CaUI~~~08àr~:ri~i~~oa~~êl~a~~~:f semelhantesoara Jut..o.; Estados, e Pltalsal lvenham. a pOder trabalhar com~deVida r.omldera('9o . .. o . .' tem sido ~enet'osa ::la concessão> dE' m . Iberdade. .;'.Aln~q atinE'nte a êsse assunto. que. ~:JaaC%':I~~~d~es~~vao~~i~dO a Uus- lsençé~ de Impost.ns 'l,flrmas, muitas t Dando cc>nheclmento à' Casa.' do'~

ro le-mhrAl' lJ1ici~t.l'la trazida a esta . . •. .' . das Quals_ rIcas. aue não precu:ar1am,~r .dêss~steleKramas. declaro que.Ca.t~ hÁ dois ~nos, inir.iativa emqne Compulsanã() a Orctem do Dia de do apOlo do ConAres~"). . ,.",u. avêsl;:o às medld:u; de violênciasse oombate a lema, t,pn1Ilnd(\ o1'..an1- hoje. verltlcamos ql1e em 64 p~C}Jol\1- Os aRrlcultores do Rio G. do Sul cdontra os farmacêuticos. E slrvG-lneznr e mu'tiT'lll("Ar em São Paulo. ações, '3P rece!1em o, parecer daQuHie porém, sobretudo·os criadores. estào. o eose,lo para pedlr à Casa que no!1n:llístl'ia d, 5ulf<:Il1a.. . órgão técnICO, aconselpnnào. ao pltlna~ na vanguarda de uma luta. em be- prazo mais curto possfvel.voteo pro•.,

1l:sse pI'O!et..1 "nt.reta nto. não tem rio a. r~jeiçi1o. E SI', Presidente, den- neflclo da sllbslstêl1<,lado nos~0_.P.9.1eto Que tIvemos ocaslllo de apresen.· ~n1canç::do oo.r:1er vir a plenário. Fi. t.re estas 39 proposj('Õ"~s, V. ~.a el1- vo. dêste povo que. na opinião das nu. tnr em .1948. quat:!do aauela Delega:".zemosl1"'meros rel'lup",ITl"""-M: soli- cor.,trará a~uela 01'9. emdlll~ussão. re· trólo~os.é .povo subnutrido. dêsse po- ela praticava as mesmas . violências ..~

_ clt9m~a nomeaçÃo de untacoml:--sF.<> latlva a um.auxIlIoa lIln~casa de C:i- VO que, na opinião dos hl~lentst.ns é Que ~ farmacêutlcOo!' vêm hoje·so•. 'leSl1?!,j"l: -enl'!OUe<.'Pmos b """.eto r.om r1dadede SaoPaulo:.encontrarâ tam.. doente.. Pode-se .dizer Que Miguel .frendo, E 'se a Câmara aprovllrtaf'\;"doss!er" altamente exnr&t~slvo 11m bém. outi'O recusando crédito .para a Pereira fiCOU imortal com aquela fra- l;lJro.leto. os farmacêutlcaspoderãotra...~:do~umentár!o rl(1Jl.~glmo·. Ilpo.'g",roS In~talaç!!io ou constl'uçllo ele unta l1~i- se de que o Brasil é u,m vasto ãosTJI": ,~n~ar com maL.. liberdade com mais:.'inílmp.l'as vêzes Olira a Mp!>111 W,n- na hidráulica em Campos Novos Pau- taL . . dlreat4>. isto é. com aoS garantias' .ptrptanto. o proieto 11 fio vem Perdf'~ listas, no Estado de. São Poulo: outro. Quando defendemos me::llaa de 9.m. aCllrtll de 46 lhes conferl'. . q~~;ffllm·no: It comÉ\M: suh~tltllim{l- 'onnr ainda. negandn auxJllo 11.0 Preventórlo paro Q' uma classe cue produz, es- Encen' d '. • '. . .',':':' ':~C/ut.ro. Mp~mo a~~I.,., o nro1eto nr;o Cristo Sscl?l'dote. para filhos detuber- tam06. 0.0 mCllmotemoo, ~trabalhando nhor, pr~i;d~i1:t~d c~nslderações.S~~"c)1PtI'a à Ordrm do DIa. . CUIO~08; em Belém do PRrA: .encont.ra- em beneficio de'um eq:ll\ibrlo .social: vel à propOflI -' d ec aro-mefavorá~';A

· . Npst·!" n,'r!PTl1 à" nlA ~,.o t""h", ""11 ré a negativa dA. VetbR para a exe- B:l.:I'ard .LI çao Mo nobrp Deputaqo,,;;

. mãos, figw'am cêrca de ,71 proposi-cução de obras de Imediata pl'oduti.~ (0) Sem a revillliodo orador. bem) ma (uito bem,'muito':q;;. . . . ':.~

"',.::~

r'~ Sábado 15 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Allrl' de l~tlU

:. I ,

() O DEPUTADO SR. COELHO RO· res para aquisiçiio. do indispensável da Educação deixou os cento 4! connecedores das nobres e 'patr16-,:bR.1óUES, Profere dise:ursoque, en·· à sua subsistência e ao sustento de vinte servidores de combate à te- tlcas raz6es que leveram o eminente:.Jregue· à revisão do orador, será pu· suas ramüías. bre amarela, situação de penu- proressor a aceitar o honroso cargo,:.!ltcado depois. Se, porém, o requerimento de in- ria' e de fome, de vez que desde sem levar em Unha de conta os sa-i;. Em ~e>g:tlid·a, é encerraua adls· formações que apresentei não en- janeiro não lhes fRz:am pagar;;0;' são, controu ressonância junto ao 00- os devidos saláríos. cl'1ficios enormes que se impunha noc,. ' _ Dis':::UES~O especial do Proje-.· . . Como SI." poderão manter esses desempenho de suas atividades pro-r" ,to n,v 87,de 1950, dispondo sôbre vêm o, q~e faz ouvidos moucos a to- homens, quase todos chefes de flsslonRis, sabedores. aínda, da de";,." a contagem de tempo de serviço dos os leclll.~os. de origem e .~atu- fllmilln, se, não dispondo de eco- dícàçâo, do zelo, do carinho que poz

11'1311'a a--osen '" daria do Ministro reza. popular, pelo menos r ecebeu QUe as desempenhou, danod um elÜ-iI" .- "" franca acolhida por perte da ím- nomías, e não podendo entregar- no desempenho dessas, do brilho com<lo Tribunal de Contas, Franclreo prensa. São eonrortantes PUl'U mim se . a outros serviços, o governo flcllntee~emplo de cspiriLo público.José' de Oliveira Viana (Do Sr. .0-.: que encaminhei o pedido de in- os deixa à mingua' de seus par- sentimo-nos no dever de, como justa

~ :Heitor collet) , (Inscrito o 81', formações -. os dois tópicos que te- cos vencímentoas homenagem a .esse eminente patri-Coelho Rodrigues)' 'nho em mãos, enviados pelo "Lux N B '1 h i cio p~dir a transcrição nos anais

, O SR. P"'ESIDENTE'·, _ Entra em Jornal", um recortado de "A No- o :'351, nasta que um c e - desta' Câmara, do teor das referidas"" j ra céu qualquer de noasa ínsu- ... iscu.."São o projeto, . teia". e outro da "Vanguarda". portável burocracia entenda de cartas, que bem revelam a dedíea-

'Tem a palavra o 81', Coelho Redn· prestigiosos vespertinos que .se edi- criar um caso em qualquer pro- çâo com que o Professor Haroldoues prévíamente inscrito; tam nesta Capital. O prlmeíro está cesso para que. emperre as so- aV1.1dão se dp.sempenhou 110 exere-

'" 1:> . H RO sob a epígrafe - "Livre-nos Deus Iuções mais simples ,Os minis- íeío lio alto carg'J e o justo apreço';: O DE. UTADO SR. COEL O - dos amigos..... que lhe manifestou o .Exmo. Senhor." ,)RJ:O:U~S,Pl'ojeredillcurso que: en- Sr, Presidente. neste .fim de ses- tros, seguros nas engrenagens da Presídente da República,.regu~ a rcvisllo. do orador, sera Pu- são, vou fazer, ràpídamente, a lei- rotína, apõem seu nome em taís

..,.,.1I1Icado âepoi«, tura dos dois "sueltos", pois é pre- pareceres, e tudo que era facil CONSULT.ol'tIA OERAL DA~ .. E~ seguida, éencel'l'ada a dís- císo que os mesmos, uma vez que se complica,' REPúBLICA:: eussao. O, Govêrno não tornou qualquer pro- Cheira-céu, na linguagem do A integra da Cflrta do Professor Ba-

- Disc."Ussão erpe~ial do Projeto vidência, nem· se dignou responder povo. é o tndívíduo que ande. de TOldo Valadão solicitando exonera-11.°.99. de ~95~, abrtndo ao M.~nis- ao requerimento que formulei. con:;-' nariz para cima, como a querer - - d 1f~710 da Vlaçao e Obras Públicas tem dos nossos Anais.' descobrir algum novo pleneta ou ~~abl.Ce,s:edg ~o;~::g. e a respostao crédito especial de cr$ : Diz a "A Noticia": asterotde, a que liga seu nome.1100.000.00 (cem mil cruzeirOB) para "Livre-nos Deus dos amigos r. .como fazem os astronomos, Esses O professor Hal'oldo Valadão '50- .ctender à indenização devida aO Havia em funcionamento no funclonáríos cheira-céu também licitou ao Presidente da Repúblicao'Sr. JOsé Vicente da Silva, resi- pais até o ano passado um Ser- andam à procura de algo com e;{oncl'ação do cargo de Consultorclmte em. santana do lpamena víeoue Estudo!' -ê P~~uisas ~I\_ que se valorizem aos othosdos Geral da Rapúbhca com esta carta=A!agoas (Do sr, Medeiros Neto), bre a Febre A m ar el a,cujo chefes, e dui os tropeços que os ."Rio de Janeiro, 1,° de março de

Encerrada a dlscuseão. l custeio estava afeto à Pundar.ã.: .casoe mais singelos oferecem ,80S 1950. - Excclentlsslmo SI'. Presi-_. Discussão etpecial do Pro-· Rockefeller, com. a contrl'mlrílo interessaaos , . dente da. República. general Eurico

1eto n.o 100, de 1950, considerando financeira da União. Em de. São tais burocratas os pelores Gaspar 1)t1tra~ Tenho fi honra deTavares Bastos patrono dos Mu- 2embl'0 de 1949, por uma lei vo- na maauma adm1nistrativa. e. enviar a Vossa excelêncía, em se-

1/.:cípios Brasileiros <Do Sr. Me- .tada pelo Congresso, o ,pessoal todavia, são os maís cotados, de parado. o I e o n volumes de meusaetro« .Neto) . que .fazla parte do referido Scr- cima de seus óculos ou de seus pareceres na consuttona Geral lia

Encerrada a d1scussM.. víco passou para os quadros do bígcdínhos pretenc!osos.RepÚbl1ca, de dezembro de 1947 li- Discuysão especial do Projeto . functonalismo federal. Foi fi sua' Segundo o de;JutadoOul'gel do abril de 1948, achando-se no prelo

ft.O 101. de 1950, determmando a desgraça, porque a parth' de zn- Amaral. os servidores da Febre OS volumes seguintes, '0. expediente... rever~ão ao serviço ativo croE:xér. tão não viu maís nem che~to de Amarela recebiam pontualmente daConsultol'1a está rigorosamente

()ito do tenente-coronel Mdriodlnheil'ol A Fundação Rockefel- quando eatavsm com a Fundaçâo em dia. Encon~rei setenta eum pro-~. Hermes d4 ponseC(l <Do Sr, José ler pagava-o rigorosamente em Rockefeler. 'Uma lei OS lu.egrou ce$So,s, tendo entrado desde.a minha

Augusto) • dia. Bastou· que o G<Jvêrno to- 'na máquina do Mln1stério da posse, em· 20 de nQvembl'o de .1947,~' Encerrada a d~us.são. masse conta dêle paralançá-~o Ed ão . hei é até hoje, mat.s duzentos e oitenta. e1#, - Discussão .do projeto n;O 102, em quatro ·meses de "nindalbll". .de~a!;min~sJ~f~qu:~~:l'1~era~-c~ se-te. Não' tenho, . agora, nenhum~ ·de lS50, abrindo pelo MtniStério Na Câmara, já o Sr,Our~el mt ta c1it 1 'proces~o para estudo,. Esta massatJ. da Edtlcal;ão e Saúde, o crédito es- do Amaral se fêz eco dasafli- br:P:~ens a eel~u~~e f~~j~ de serviÇO!! e osgr,111des afazeres'~_ p~ci(ll de C.:'!!flOt e villte tmilCcruz~- çnÕft~o a i q}1e estão

tseind9 conde- morram de fome. Eles estio v.i-. dei mianba vtda profitiSSlonal e CUljtu{-

~~. ' .. 1'OS para a...., ar a San a asa ...e llOU s m.quamen e . num era sVl1nào do crédito. .:MaS os nego- 'ra, n om eperm em, sem pl'e u-~ I· Caza,1nbú o. (Do Sr. CZe1n.efIte· Me- .chefes de' -fft'mUia, cujo próprio .c~ntes 'começam .1. per.der.a .fé Z'J ela, 'sBúde. '·exercer por mais ·tem·~" drlJdo) . ... crédIto escasseie. .nos armazéns t· d ,po o cargo, com o apuro com que~:' Encerrada. a dlreussão. de ,gêneros aliment1clos, vendo- no .pllpmell (I eS/M!s atraZllQ06. procureI fazê-lo. Vejo-me, pois. na~". ~ DisCUBsdo e37Jeclal do Projeto Jledêse modovirtualmen~ às ·:aqjueumu:ge.8ipt~aç~lm de desellpero. contingência de. sol1eftllrexoneraçl.o(c 1&.0 103, die 1950. sentGndo 08 em- portas da fome, por culpa, úniCA .' •. '. desse cal'go, para o qual, pai' ind'1clL-

f1regados de contribuição para e exclusivamente, do des:laso ·Urge,·. portanto, que o Govêrno ção cio ministro Adroaldo Mel!Q.wta,mais de uma instituiçâ40 de cusis- oficiaL Pode-se. realmente. ima - ouça os recl~.mos dê3ses .150patri- ·da ·COst.a, .dlgno\il-me Vossa Bxceiên-tênCia e prev!dénda social. (Do glnar l)erfeitam.ente .0 que sera cios. W'ao é pos,ivei Q\le essas!- eia. nomear-me, Q:ueroagradecer a'

.. I Sr. C4/éFilho), o sofrimento dessa gente, sem tuaçâoperdure; não éposslvel que Vossa ,Excelência a honra que me:>.. ; Encerrada ,a di!cussão.~ber um 'nÚluelhá quatro êlescontinuem anão receber seus concedeu, a opol'tunldade, que me~í' O DEPUTADO SR, COELHO meses! Coisas dessa ordem pa- vencimentos, depois da lei votada proporcionou,de mais uma vez ser-i;BODRIOUES, profere discurso que, recJ&m ter-8etor~ado 1mpossf· nesta Casa e promulgada no ano vir a ,nosaaPátria e em p6sto tão alto:J.trel1ue à revisdodD ortldor, será veis no Brasil; com a ·ftimos9 plWi:ado. ·ede .tanta l'.esponsablllàade. e a con-~1*blicaâo depois, . ' política social .. Inaugurada e!,t1 Tudo .:tllzel· cl'eraté que, o Ex-ecuti- siQel:ação em que, sempre teve os~; O SR. OURGEL AMARAL (*) - 1M5, }l()lA>·oque se está venuc VO, neste CIISO. está.. de certa'·forma, proliunciRmentos da. Consultoda, Re-:..; Presidente! E'realmente .equi- é que acontecem" secon.trapondo 80 Poder Legulla- ·...0'10 • Vosaa 'J!xlle),êucia ·01. pllOtes-\iWooaperante o PO'l/O a sltuaçao de Os antigos I:\ervldc:es da P'tm- Uvo. " tos de meu profundc 'res~u.~4os quantos. nesta Cua. dlriKem daçAo Rockfe11er ·df'\'em andar Se êsses .se1'Vidores não devuaem. .Em ,r.apoata recebeu de S. Bxa..

rE"a1do.s de informações ao Poder.. saudosos dos .bons tempos em integrar 1)S quadtos do func:iona1i3~ além dt' uma ear.tallêbreos "Pare-

f.', .. ut.iV.o.1!lsses requerime~to ou . que nAo tinham pela ·'frenteta.n.~ 'mo.PÚbllco civil. cR'beria, entAo. 1100 ceres'~, a lIe.guintesóbre aex~a-,: .6io respor..:l1.dos oU \ o 580 .com' te. burocracia. recebendo o frll- Sr., Presidente duBepúbltca exerce!' ção: "810 de Janeiro, 5de abril .de, . ode demora. de modo\ que quan- to do seu trabalho com.p,)ntua- .0 direito de veto. masnAo .promul-, lJlljO. f1enhor ·p'r.ofessor H81'old~ (iaV-,J: . chegam os esclarecimentos.;!4 I'e lidade. Chegou o Govêrno, Ilgllr a. lei e, depois, deixar ao desam-. ladio: AO coneeder-vos aexooe.ra-

aram, por 8!:Sim dizer, de:lnc- 'pretexto de o ·ampar:u-. e ~iatopal'o e . lançar à miséria cerca de çio do cargo de 'Consultor Geral da'iIleSsáti<ls. . . . que se ...ê1 Há um ,ditado multo 1.50 chefe", de famllia , quenAo ·po- . Reptíbl1c.1,desejo transmitir-vos oa

'Sllte é o caso do pedido de infor-. . certo e· que bem Se pede aplicar den1 desempenbar outros misteres e 14gradec1mtlntos do ·meu govêrno pelaçúe5 que apreseJ1tet sôbrea&Sun- ao c~~ d!ssestnf-ellz';S "ampa· eatio•. exc1U3iv.amen~~ a 'mercê ~o colaboração. pl'eBtada que me cabedos mais .urgentesqlJal seja. a !ados pelo poder 'publico: -Ministério da 'Educaçlloo e Saúde Pu-· declarar da mais .ttUa .valia. A 1m-

..alta de palXamento do neeoaldo Ilvre-J?08 ~us ttos amigos, que bUca.portinc1adas ~questôea vevrladalBosxtlnto ServIço de Elltudo& e Pe.s- dos Inimigos 110S 'livramos nós..... ,Que OS écos que vão surgindo na ,·o~sos pareceres, e ·desenvolvimento. a

sôbl'e a Febre Amarela, A lei que esteBdeu sôbl'e êles o imprensa liv:a~ . sejam .oUY.idos, nio êles dIspensado, osaberjurialco de", 'Trata-se de acêrca de .1liO homens manto de oflciallzllQão foi mui- só pela Sr. PI':stdente da 'Repúbl1- que sempre. se revel!t1r:tm, tudo ,me'\le' ,desde Que o Ser.viçofoi incor- to b6a, mas, apenas, lnnçou-o.E ca. mas também ·pelo Sr. l.\4l11istro·leva are8llaltar 11 vossa excepciODs.l

rádo à Uni~o esubordtnado' dlre- no desespêro emQuoe se acham..... ·l11emente Marlll.nl, e·Cl~a~!aça. dedtcaçI.Q ao serviçodaRepú~lellmente ao Ministério dofl Educl\ção' .() tónico qlJe acabei de lêr diz ben: justiça. a êsses dJll';nose Iltboriosos e ao eficiente' esclarecimento de pro-

. "SalÍde P\lbllca.d·elxaram de. rece- da sltuaeão •.de deeespêJ'(l em que ~. ·servldorel:\. <Muito bem; 1n.ulto blemas da ll~inistraÇÃo. Atenta-.seusvenclmentoa. ' . enoontTam e~.·.'S cento e clbqUell.llbem), ·'mente. (a) Euricl) G. Dutra".

{Alei foi elaborada ,pelo ~ngres- servldo~ll. Só nas ·notas da 1l11pren- O CID JACY FIGUEIREDO _ -lo 'Nar.!o-nal e prom1ll@dapelose-la,4lÓnatribunadestaCasaéque-""'p'e't d h~ ''')'''"'r Presidente da ReOl1bl1ca em. t6m êlelJ eMOntradoapOiomo~al, (PlI.To.u.nta .comunicat;/io). .' . rOJ os. espac c.( "; b~odo no tranoã1.o DeRd~ porque o material.. Que lhe é devido' Sl'.. Presld.ente, os .jomlilsde .hoje. às .cC?missõea

tilJl • uele r'serviço, q~e 'eapcr&va por ptlrte dO Govprno..tem. 4Idone-, publicam ·as c~r.tas ,t1'oca4aaentre o ".~:l~~iclado J)01' lei or':llnir!1\ do ~.d(l, sem Que na:!llum(l. forma nela PrQfet'lsor .H~roldo .Valadão llioUcltlLn-, N. '17-1950 -A Comwlloo de1l'lnan-

ngre"so foi' 'parad">X8lmente'pre- qU9 1 pOssam r~('ber o~ vencimer.tus.· do exoneraçao ~o aargode .Consultor . .Danças. •.~ b • , .' . e nem A "VIlDl!UIlrdll" diz o seguinte: . Qeralda Republlca e .a .do ElUrto. N. '1S-1950-:As Comisaoes.,de OQl18-

Udi-:g9 ao ve~~~~:to/~:useupes-' .... t)P,J!lSSOAL 'DA ~FEBRE -SI'.. ,P.rell1dente Qe. .8ep(lbllca, con~ ,.titulção .e J\IlItiça, Economia, .e lle 'F'1-~. t(}S nd a os ap6s ode. Deve 'tn lmuorpublicldadeo aeden(io~a·. . ·nançaa. . ' - ..

e~eao uS:tr.ooo: ~nco meses.iJi~requerimentGde ·inf~rlUac6e8' ,'Deade .fins ~de 194'1 o profe1l8or N. '19-1950 ~ &ComJ8,soea de <B~~no la ~ crél1ito daqueles eerv\llo- aDresentado pelo Sr. Deputado ; Jhroldo Vala,dao .vem d~mplllÚlan-. nQlU1ae .deF!nauças. . ".

Gurge1 do Amal'a.la JH'OPtlÓstto ·.docol1ll grande . dedi(lllça~ e brilho. N. 80-1950 -A ClU1loiaaã.o' deOQns-Não-foi revlilto 1)elo orador. da. situação em que oMlnJstérlo singular as funl:O~s dessQ lllto CllI'SQ.tituiçl\o e Justiça.

Sábado 15'~-

DIARIOOO CO~~Cnl::SSO N:....,....;.C_,~~'..:.! A_L ~---Abril de 1950 2~51_

Silo Paulo r-

ParanA:

Minas Ge:aia:

Mato Grosso:

Goiás:

Santa Catarina:'

RIo Grande do Sul:

Monteiro de castro,Wellngton Branuao ,

Argemlro Fialho.

Arthur Bernnrdea.Euvaldo Lodi.

José Bonifácio.

Lopeli cancado,

Milton Prates.

Altlno Arantes.

Alves Palma.Cardoso de Melo Neto.

oesar Costa.Dsogenes Arruda,

EmUlo Carlos.

GURrRcl 811vclra.

Machado Ooelho.

Martins Filho.

MOl'ais Andrade.

Paulo Noguell'R•

PUnio Ba1'l'eto.

Romeu Flori.

R01l1eu Lourenção.

SHvlo de ba~pos.

Melo Braglt.

Cafado"'Godól,

Galeno Paranhos,

Jales ~achado.

.Roberto Ql'ossembacher.Tavares d·AmaraJ.

míssêo, de FInanças rtnscrrto ., Se- lotas. Rio Grande do SUl. auxmo nanhor B;uto Conde, com 511 nnnutosi importância de CI$ 3.500.00: !R11(1')

" - Discussão cio Projeto n.v 611.A. careceres contrários das comíssõe, ,)I.'

de Ul4lJ autorizr ".• ~ o P::Cft E~:ecutivo Educação e Cultura e Cle' Finanças.a realizar estudos definitivos sóbre 14 _ Discussão do Projeto \l.0 ·!4:!-A.a locRIl?~r:'io ela nova CR.pltal da de 1949 abrindo o crédito especiaíRe!lubll'll: lIndo pa rsc rr da Oomis- de CrS 100.000.00. pelo Mlnisterll> dasão l!lspE'c'ill dE' t'ud:ll1c:a do Cf\!)itaJ Educação e Saúl1e. para auxtlíar da;da R'Ç"ll:"c'n sôbre as emends de construeão de um pavilhão d'l' ma­plenh"n' t avoráv..l à de n.o 3. con-. ternidade e assistência à infâncl.. na.trário p~ d", ns 1. 2. 4 ~ 5 E' r."·nsl_ cidade de Paulo de PariR, São Pau-oderRr;·, "~'~'~lc""?dn a dE' n.o 6 (In~· lo; com parecer favorável daCó)mls­cr:t"~ C' Srs. 1:,",\'1 .J?l~h:jro. Olínto são de ~.ii·íde Pública e narecer cou­P'~n~''?~:'' VR!'...·11r~los Costa. Alôe trárlo da Comissão de Finanr,'as.SRrn':,"o (Jn'l1~"'" Vr~'Zal. Ll"opoldo '15 - Discussão do l?roj,to n.~ 308·A,~...",.lrl " P.~\'t0 CO.,~I '. de 1949, autorízando o Poder EX~('1)tl-

.~ m"cus!':iio rio ....ro.lpto núme- Vn a. nroesder aos estudos e constru-1'0 l.Me-A. dI' 11'<18. jE't~rmin~ndo' cão de uma ponte em ftajurll lal,­

at~'lblll"õE'~ 'à Diretorta d" Obrl'l~ e ti'!;R Rio Branco}, na Bahia. e abrindo!'i'or~':'I~:'""'I::'S clt:> F~êrCjtnOAra se In- o crédito espt'c!p1 {l .. doís mj)h;;o~ de~"""':';r d· e~·,.,rlr:'~ e rotÍ:::trur.50 d~ crnzeíros para atenderà.~ r~l'I~"tl­·::;tr? ,., <; cll' rodavem P dqnd('l .o11t~a." "Il~ ~p",.,e~"ls: tol'nc" ORrO('f''' fAvar{.lVel"'l'wl'Jêr,.I:'l~: tr"'fo nnr'?r~r rh Co_ da Coml",.;:,o no O~rAs Públ1r.:1l'1. (l~­.~ .•,,,('l "I' CO~<;tltl1:"~o e Jl1~ti"J (11.1" rrc- ... rOM substítutívo da· Co'tli"·~o

o ... Ir..o" (',.,,,·tlt1'Al(m~J. ,1'~1'E'" .. j.c6n- dI' T!·~n.~~rtps p CC"'1.1l1!r::,,:"it''' ~ "'\­

tt·"~!" ela C'Jml"..~" ('1" (') ...... 0<; Púh\l- rt'C'?T C0l1t1·oI.l·11J da co",tS"~n d? F!_I ~~~. ')a~ec~rr('lm sl1hot.'t"tl.'o 1q 0.:1_ nR.,r~s..~i"""n rln "'~n~~,.,n,.",. I' ('!I'\m".,ir.. 16 - Dlseussâo do Proieto ·l." :1:10. \.I'C~s. C0'l1' ~(') E'm s''''p·~ rh . '1" Sr. de 104!l ~"tc~'"".>rln n Pntl!?''' P-,,",,··tl­6!:.t.~"1() U-'!rll. '1' !7"lrp:':'T rlfl C·;""~~. "O l\ At1:,(I"~r os h~bltn.nt~ ri.. P""'t.!t'''0 de F!n!,.,"rp.~· "'-\'oTévpl se !:t1hS~ Para ,p : e,"'nt1o m't!·p~ Tll'O,o!rl';"Al~<;~;.tit"tll'o cl!'\ ("m!s~~" r!p 'T'·~·'~"')rt"~ tendn op.rr":!°r f R\':"''':''°1 dA C"""<-""O~ C""lun!ca')Õ~R. rnm Pll'lpnd"~ ao rteObrflq Pl\b1\ca ~~ ""'Tl"'f'r I'ol'ltrá.m"~mo. . rio da Com:s~,;o rie Flnpn,.A~.

6 - Dlscus~ih do Prn~etCl mí~n. 17 - DI~c"ssffio do Pro1pt,., n n :l4S.A,1'0 L'~8·A. dI' 1948. illlt,orl?'H1rlno"."'_ r'~ 19/0. ('r"""'!~ndn O am(!Ii o do ......n'stérlo dA RI11'Cll"i'0 .. Sa(}"'o Pú- Cr~ ~/'10. C!'(\ 00 ao HC~l'litAI dA C'riAtlebl!r't A eonr"cl·r ,i':'Ae"'or, l\ r'l!W"·."R rl~ B!')!i ViolA. nn ~~t·ptln li ... ",,,to,.,st!tl·l'!Õp!l d" 1l~!"l.t?"l'IA ~n"""'l: t.Pl'l_ Gro~!>o: tendo D8r~cer fA\'oÍ'á"~l dliti.o f'''Ir!:'l'!pl'p!l fp.V(l ..oI ..pl~ dRS "'Cl.,..,~<·",,,. Comlss,;o r'o Sa"lde Pllh!fl'lt p "lt­~ .. Ftl1!Cllç§O .. Cnlf-nrA I' Ol' C!o,I .. ", t'p.('t'r ~ontr~.rl() da. COl'l"I~~i!'o dt" Fl-P(lbl'l'lt P PP1'P('o>.. ('Ont'lt"~Tfo dA Co. nAn"!"I. .ml~!"1I0 ri .. Ft.....ncpq. 18 _ D!S·~'I<:."nn do Pro,pln .," ~'l!!.\.

7 .- 1)!!'t",,0<,<;/\ do P"oiott') ., li l.t'. de 19<1.9. l'l.":·inrlo AO M'.,I..tPTlo dad" 19~!1 a1)rlrtln. ao l\,!,.,l~hsrf'l ti'" Fdt'CSClâo e S~I\rJf'. n ~rptlltn ~"1"""'lllqo"'11t"IO"lÇO p ~"'i';". (1 ~..~rl't-o ps.....rl..1 cl pt·r·""nlo~ mil cruzeIros ; ........•~p.C!S 1(1(1.00"00 ~<I"a .s o"',..~ ri" (Cr$ ?~n."n"(l':') t:1P""I A rpa"~~"~"" 'c'lQel)s"!t.lll ~i:! R!\o !'loh.cH~n NO" ~""t., XII (1OT"l'rp~so N,,';fnl1Al rl,; 1l.lqt"..."t'l­Grqr":!~. ~"t"~n ~"" ~~o n",1n~ t",.,rl!') tps: tendo' mt'e/)~" fA"n..~i,p1d~ C"­"9r~cer . fAtlClTÁV..I·"A (1n .... '''c~., ri... ""l~"RO (fI' FoclnCP";lO p C1l1h lrll " ...~­!=!·1('''.. -r.a,'lb"fq, n "Q""""~ r"..,t ..oI"'n ela. r"'''~'''·r''ntrl.l'!o dR Cn..... ' ...!'in ti., '1l'I- .C"."i~~"'''' til" :""'t'lP""a. :lIlI'CllS.··-

8.:... DI~~I1"l'1';'l r''l ·~..",i.tn t'l n 1'1-" 19 - Discussão do ProjEto n.o 468-A.ti.. l Q49. f!oncp~..,.,rln n",. tntprml."l'l rie 1949. ~'''('~cl'''T1tlo s"1:'"",,""o rledo lV'f",l,.ot~,t'ln no, !".-l..,.....~fto e Clll"!,le'I,(h':~"ntos rol) Crl'l'P-lrn,S n T".,HI,"·"~O"'" 4"r"'rl't,., I'Rn""i"1 (l" ' , Osrlo.s Chll,lla~: tet'ldo ...lIl·",."......·· ',,­("!,~:'f\1\ .no" n~ ,.~.,t.f,.,prln· ~. ·~~';~;.;~~h vnráv'?l dn C0"11"..~n rl.. ~..1'1cll' P"_dM nhrss' rln Fl.....t<i (1 ....q ~.. ~ ('.I. h!lcn e contrl\rlo da Comissão de 1''1-cor(llq p 1V'..ternl"Q~~ 11'" P.n l ~.... nllt'lt"ll~.:~m P!'omlsslio. ~n 1l!..• • ..ln ..... ~. Da,.I". 20 - DIscl1s~ão do Pro'"i'to n." ~r')~,.

tenrlo. ~"rO('''1' "~"(\rls"p! riA C,..."l" ..~" d-e-1949.abrlndo o~rÉ'dlt", F'!'lJ1f'I'I~l de.tfi'tur Fisch~r.-:''' El"(u'" 12.'lb1lCR .........."0'1' 1'r)~t.r1rlt) Cr~ 500. ooo.no. 9/'1 Minl~lÉ'rl(l dA F.o'tll~

rbt "COl"'llostio til! ll'1"''''''''I1.. . ... ('nç5o p SAI~de, dp~t'n~rlo l!t\ !:l~,..,'ir.oBatista Luzardo. 9 _ nl!'Cl1~s!i,,' ttn1?rn1ptOTl" l()r..~ tl~ ARs!~·~I""'q. MÉ'(!I"o-~(\I'lal.cl~. A.

·.Reromo AZlImbuja.. <,a '949. I'O"'!(.lc'....,clo ",..,' l'I'ly.f!,,, d" S. A .. no DI~':rlto F:-r"!'ol:c(lt'1 "'n.­r.incol"'llll-tõl'q (I.. """""'1'0" ""1',,' A. rP('pt'fq\'/'Irlivel cl'l Cl"mls~~t') dp _F$a"-

~éreio Teixeira. eonstrur~/'I "I' :llt'\"1A lI"~ •.al'ri4rl.." .. 1l',,_ d!?' PúnllcA. e pa"pce1' contrA!"o daNlcolau .Vérgueiro. ('nl~pm 'q~'~lT;. "'Clt.rto "'" ~.,..o\'t~t'l_ Cl"~IFS~n cio> Fln!l1')e.,q.

dÓPRret'I!1'Pfl: 'fClW,"6""JtlA t'!"'~IClfll\n 21 - DisCll~~30 do Pro;~t.o 11 o ~~2·A.Sousa Costa (77). "li" til' ~'1I'dp. 1:lj''''"l'!tP I'n">l'A,.,1'I ,""1. c1f' 1949, Abrindo. pelo Yll,l~tprll) da.0 SR. PRESIDENTE _ Vou ~_ O,..."!",,II('I ti... "'!t'Il1nl)9Cl (Tn""!it.,., f'I Sr. Fduca"§o ~ Saúde. o crpdlt.() ,,".....,.1111

vantar aSlssAo. designando para.T,:,I\/'I Botl>lY1C1~. " de, oftoc~ntos I' cinoli~ntll mn ''''''1-2· f I . 17 d '. . . zeiro!', como a'lxilio à ~orlE'r!ad~ a'l-. ••. era, . o corrente, a seguinte _.• 10 - DIsctlssão c10 Projeto n." lR!I·A. mllnltárlA de Caxias Pró H""'lltAI ">tl-

ORDEM 00 DIA ' ~e 194(1. eon~p.de"d(\.ll"'l(mO P"';PCIA.1 ron Pedrel!'~~ Cl':'(iA/l _ M~rQ,.,h~,,:(' 1 11 é ... ···· dite Cr~ tM.OOO.OO ft. !:;A!\tA Ca.q "p tt'ndo pfl.reoc'l!re~~ fnv'lT!ávpl ~'I. ~,,_

• 'parte at_ '17 1loras 'ou antes) 1\ ""1'I('ôrdht d'P Al!'ll"lf. "l1\ .~.' P""l"'~ missAodp Snildt' 12'''b1il'!'\ ~ l'o...trf.l.r1o.. 1. - Discussão do~ Projeto de: Re_ ·t'ln"n nl\rf'(>prfll\'o!'ft"el dll C('Imtq~lI,., dA Comi~~aOr11' """'l.n"~~.SOluçA0, n." 3~A.de 1950;. modificando ti.. ~"l'ti!" "~b'il'<l " "P-"01' ('oTlt"~rln22_DI~r.l1S~~odop"nl"'t.(I n n ,,~~. A,a .redação do artigo 28 do Reg1ritento . ",IlCoryl's'~n dI' FlMt'l"QlI. 1lE' 19"'9. llh"111í:10 o ~l'é(Htn p~""'l"pl deIntern,o: . tendo par~r da Me$l\Coin A 11 -;DlsClls."~n rn J31'nipto nO ,,,~,(' crS ion COO.OO. "pIo ~";T11..t~..4" rl9.

'"substitutivo .evoto vencido do Se_ ~ 19!1. "nt'c"~o","~ Q''''IIII'I ,.'lt'lPt"ICll Tl!dUI'RI'Ao e SaMp. n"1'1\ o F-~""~'t'\l'nhor Rui Santos (Em virtti~e d~ ur· ~f~~~hl'CI\Clq ~4 ~~ ""l'l('O~""'n /1.. Mo- São VI~l"ntl'. ile SA/'I Jflsf; rio R!" 0'11'_gência): .... ._To. rim. 1'1(1 Fo~tl'1rio li" !!I"ifl "q"lf\: do. SAo PA111n: com' nArp!'E'r f;l\'Ot'B_. 2 -, Votação· do Projeto. n.·, 947•..~Q1')do,pRrerp.!'e!': 1'1l"l\r4vpldAC(lm'''~ \~l d'aComissão de SAúde Plib'lrq e

• de 1948, Isentando de pagamento d~ -li", ri... lClA1'fte ""bltl'qp "CI CI\."I"."~n parecer' contrt\rl0 do. Comlsstio de FI.ImpOsto de importaç!o e demais ta. -dA P'\nl'lnr,I'll!l. "'ll! flnin!\ !'leI" IWIll11VA- nanc;as ' 'X8S aduaneiras 23 chatalle2~bo_ mento.·· , '-' " . ,_cador,esimportados pela-ela: Moore 12 --: OI!l('l1q~lIn doP!o'"to. li." ~Il-.A . 23 - Dlscussã~ do Projeto n.O B66-A,MacComarck (NavegaçAo) .S.A.<Da "'f> t04!!. 1'(\"c~C'!~n"" Al'''!'fJ'n' "~I'I""'nl de 1949. autorizand, o Oovêrno Fe·Comlssllo . de Flnanças) (DlscússAo 1\ S"..,ta OIlClIl dp.1I1;"""fM"rltfl c't' Pr~. deral. ~ auxiliar o Munlciolo de PI-

,Inicial). , ' ,. • m'''~l'o. n ~tQc'ri (fi> ClA.o "J1111(1: te.,rl" quete. no Estado de Slo Pl\u!o. com.,:8 ~ ,·Continuaçllo da' dlscussAo ' do.,\\rP.l'!f.rp"I'nlltr~,r!(lq cf"" OClD'IIIISÕes dt' a importAncll\ dp 50.%do custo do

Projeto n.o ~ .042-4\,. de .1948, abrindo. _ ~ft1\rl,e P"tl}'l'A oD, (11) 'PI"~ncAlI. .,. serviço de· tnstalaçAn dp âf.':ua e es.aoMlnlsté~o da EducaçAo e.SM\de. ,13-DI~u!!lIl(1 r'o "ro'etn n ll !!".'. gotO$de sua serh!e ,dt out.rA~ pro..ol'r6dl~ .especial de .qulnhent~ mil (f"'''41'. t"O"",\('«o""'o "qp"tlc'~~qt.,t_ vidências:. tendo parecer favortvpl da',

. c~eiroepa;rn: lluxlUar t,-Vlsltadora Ututo Pll."doR Pnh~p"rl" SantnAll': Comissão de ObraIlPúbl1l'a/l' e parll­das l"i1b811de .CarIdade de SAoV'een.. tl'lnlo. ,J\'!IUl'd.. Ml""d''''/'I~. O~c;'Ato cer da, Comlssftodt' P1nAn~a!l, :te~ de. Paulo: .tendoparecer•. com p..ev"~l'1dn El""erOt'lRSn';",AlIII'lnrtP/ .24-PIscusslio do Prolt"tCl nO 77tl~A •. <:'emenda, ,da ComlssAo' de. Edl1t'.t\çlln ,e. Oo:otllo" 'S'!nn""lii(Htl'. e"'1~"r~ CSt1,""o~tte, ,1,9.49,., R.brlndo IIri ,'t,,lYlI!llt,~t1(l d&r.:;;,',~.C.ultura e parece~, contrArio da 'Co-: ,!l\ e Conservat6rlo de. M\1~lca de. Pe- Aerlcultura, ocrêrUtó especial ~e C!u- .

" .

Martiniano AI·alijo.

Osvaldo 8tudart.

Pedroso Júnior.

Píaui:

Rcnault Leite.

Ceará

Amazonas:

Fl'llncisco Monte.

João Adeodato.

Cosm-e Ferl·elra.

/'

Es]>irito" Santo:

t\8drubal Soares.

Rio Grande do Nort~:

Alois!o Alvl!8.

·Paralba:

Argemlro Figueiredo.

Ernani SatYl·o.Jandul CarneIro.

oioáo Agrlpino.

Osmar Aquino.

?ernambuco:

A!de 'Sampaio.

José Maciel.

João Cleotas.~car Carneiro.

~va.1do Luna.

PellSoa Gucl·l·a.

, .Rio de Janeiro:

Cl\rl08 ' Plnto.

Paulo. Fernanda•.BOmiQ, J~nlor. - .Soar. Pllho.

AlagólUJ:

.Afoll8O cle Carvalho. '

AntODlO Mafra.

Lauro Monten.!gro.Mál'io G01l1es;RUi Pereira.

Sergip~:

Leandro Maciel.

'Bahia:

João Mendes.

Juraci Magalhães.Luis Barreto.Luis Viana.•NegreiroS Faleão.Regls Pacheco.

Distrito Federal:

Euclides Figueiredo.Jonas Correia,.

JoSé Romero.

Segadas Viana.Vl\rgas Net(). '

N. 84·1950 - AJl Co.nlssões de Eco· IJiomia e de Finança:.. (em' virtude deurgênciR)•

Deixaram de comparecer oa se­nhores:

....

2552 SSocado 15e::=

DIARIO' DO CONGRESSO NACIONAC ~Dril ae1950

zentos mil cruzeiros para a criação dade ,qucmenciona ;tendo parecer ia- 46 - Discussão do Projeto nüme- trário ao projeto e aosubstltutivo da.de. um pôsto agro-pecuârío em Re- vorável da Comissão de Saúde Pú- 1'0 319-A, de 1949. abrindo, ao Mi- Comtssão de SegUl'ança Nacional (4°

blica e parecer contrário da comissão nísténo da EducaçÍlo e Saúde. o cre- dia).glstro, Estado de São Paulo: tendo de Finanças. dito especial de cem mil cruzeiros Projeto n.O 81, de 1950, concedendoparecer com substitutivo da Comissão 35- Discussão do Projeto núme- (Cr$ 100.000,00) . para. auxiliar o Hos- pensão especial aos herdeiros das vi­de Agricultura e parecer eontrárlc da 1'0 1.056-A, de 1949, abrindo ao Mi· pítal Nossa Sonhol'a D'Ajuda, de ca- tímas da explosão no Depósito Cen­Comissão de Finanças. nístérío da Agricultura o crédito es- çapava, Estado de São Paulo; tendo traI (lo Material Bélico do MinistérIo

'25 _ Díscussão do Projeto n.o 784-A, pecial de dois milhões de cmaeírcs parecer, c?m emenda, da comissão. de, da Guerra. (Do Poder Executivo) (~,Oé!e 1949, abrindo ao Ministério da (Cr$ 2,000.000,00), para combate à Saúde Publica e parecer ~o[.t,rll.rjo dia)EdUCação e Saúde, o crédito especial raiva dos herbívoros: tendo parecer da Comissão de_Finanças. . ~ôjeto n,o 83, de 1950. abrindo ode trezentos mil cruzaíros para íns- favorável da Comissão de Agricul- 47 - Díscussão do Projeto nume- erédíto' especial de Cr$ 200.000.000,00talaçâo do Museu doe Deodoro da. tura e parecer, com oliubstltutlvo, \la 1'0 754-A, de 1949, abrindo, pelo Mi- para a construção da via-férrea Pas­Fonseca, na Cidade de Marechal Deo- Comlssii() de Finanças, com veto ven- nístérío da Educação e Saúde, o cre,. so Fundo-Pôrto Alegre, no Rio Gra11-d A t

cido do Sr. João cíeores. dito especial de quatrocentos mil cru.,. de do Sul (4,0 di") ..oro, em laecas: endo parecer com 36 _ Discussão do Projeto n.s 27, de i xílí nst u P ..substitutivo da Comissão de Educa- 19 d il1 cI Zoe ros para au ..... a! a re~" r çao. rojeto n,O 85, de 1950, eutoríaan-

ção e Cultura ao projeto e ao d'e nú, 50, conce endo aux o e •.••...• do filme nacional Jangada ••tendo. do o Poder J!Jxecutivo a criar umaC1'$ 500,000,00, à Faculdade de Di. pafecer~s: favorável da Comissao de' Agência Postal-telegráfica. em oTan­

mero 786-1949 c parecer da Comissão reíto de POrto Alegre, Estado do Rio Educaçao e Cultura e contrário da Co- duí - Rio Grande do Norte <40.de Finanças contrário aos referidos Grande do Sul, para a comemoração missão de ;Flnan.ça·s. • dia) • "projetos. do seu cinqüentená.rio e autorizando 48 - DISCUllsao do Pl'ojeto nume- Projeto n,o 86, de 1950, alterando

26 _ Discussão do Projeto n.o 7S5"'A. o Poder Executivo li abrir o respecti· l,<? 789-A, de 1949,! abrindo! ao, Minis- dispositivo da. Lei n.O 935, de 29 ded 1949 b i d · 1 Mi i té i d '0'0 crédito; com parecer contrário da terloda Educaçao e Sa1!de" o cra-, novembro de 1949, que dispõe sõbre

e ,a r n o pe o n s r o a ocmíssêo de' ""inan"as (Da 'Comissa-o dit i 1 d dois mühõe da cru '..Ed - sa' d 'dit . 1 • - .li:... o espec a e oes .. , ,- a. inatividade remunerada d'os t~-·ucaçao e u e. o cre o especia de Educação e Cultura). . zeíros para as obras do semtnàno íros : d ~.de quatrocentos mil cruseírcs.cem fa- 37 _ Díseussâo ' do P!'Cijeto nüme- Diocesano de Uruguaiana, Rio Grano.e ce s ,e segun os argentos das FOr- •vor do Orfanato e do Hospital Sáo 1'0 l.257-A. de 1950' (Convocação), can- do Sul' tendo parecer da oomissão de ças Atmadas, com mais de ·25 'anosViC€nte de Paulo, em Mariana. Minas cedendo anistia aos eleitores que dei- Educação e oultura. favorável ao pro- de servíço (4,0 dia).

'Gerais: tendo pareceres: favorá\'el da xaram de votar nas eleições de2 de jeto e contl'ário à, emenda de pauta . Projeto n,o 87, de 1950, dispondoComissão de Saúde Pública e con- dezembro de 1945; com parecer favo- e parecer da Comissão de Flnanl'Rs sôbre a contagem de tempo de ser­trá:rl() da Comissão de Finanças. rável dA. ccmíseãc de Constituição que opina pela rc1elção do projéto ViçO para aposentadoria do Ministro

27- Discussão do Proleto n.o 'I93-A, e Justiça. _ ' e da emenda. do Tribunal de Contas Francisco José(le 1949, concedendo à Associação dos' 38 - Discussão do Projeto núme- 49 _ Discussão do Projeto núme- de Oliveira Viana (4,0 dia).F,lDcioná.l'ios Públicos do Estado de 1'0 1. 302-.~, de 1950 (Oonvocação), 1'0 793-A de 1949, concedendo à. As- Projeto n.O 88, de 1950, concedendoSão Paulo o auxílío de dez mtlhõea tornando insubsistentes os Decretos- socíação 'dos FUncionários Públicos cio o auxílio de Cr$ 100.000,00 à DioceaGde cruzeírós. para as obras de seu leis ns. 6.922, de 4 de outubro de Estado de São paulo o auxilio ele c1ez deCrato, para o CongressoEuoo.­hospital: tendo pareceres favol'ávei5 1944 e 8.341. de 10 de dezembro ge milhões de cruseíros, para as obras ristico a realiZar-se na cidade dedas Comissões de Saúde PúbliCa, e d'" 1945, dispondosôbre a identificaçao de 5euhospital; tendo pareceres fa- Barbalha, Estado do CearIL<4.0.dia).FI" ,< do gado bovíno vacinado contra o voráveís das C()missôes de Saúde PÚ- Projeto n,O 89, de 1950, dando nova

naneas , abôrto Infeccioso; tendo parecer ra- bl1ca e de Finanças. . .. redação a dispositivos do Código Ci-28 _ Discussão do Projeto n." 887-A. vorável da Comissão de Agricultura. 50 - Discussão do Prójeto nüme- .vil (3,0 dta).

C1e 1949. concedendo um auxilio de 39 - Discussão doP!'oj~to núme- 1'0 1.396-A, ae 1949. isentando os pe- Projeto n.O 90, de 1950, a.brindo. noCr$ 300.000,00, por intermédio do Mi- rÇ> 1.411, de 1950 (Convocaçap), auto- quenos comerciantes do pagamento de Pl'esente exercício, pelo Ministério danistêrio da Viacão. à Prefeitura de rl.zando o Tribunal de Contas • re- quaisquer· tributos; com parecer can- Fazenda. o crédito extraordinário deCamnns Novos Paulista. no Esta.do de vern.o da União e a companhia Doces trário da Comissão de Finanças.. . seis milhões de cruzeiros para. socor­São Paulo nara a construção de t..na gistlar ~ acôrdo celebrad() entre o Go- 51 - Discussão do proj,eto nú!Ue- reI' as vitimas das enchentes nos Mu­usina hid;'lll,Jica:. t_endo parecer fa._ dtaerilnmab,lpt~?aa, anOexpEslto~a~a-doerSacQinotnaalcda: 1'0 1.347-A,de 1950 (oonv~bcI~çao) i nicípiosque indica, no Estado do·

á I d Ob P ... • ... ... considerando de utilidade pu lca a Amazonas, e dando outras pl'ovi-VO,r ve a ComIssao• d~ ras ~- axicultura, sob o regime de coopera- Casa do Policial; tendo parec,er ,da dência (3.0 dia).blicns e parecer contra.rio da Comissao ção (Da Comissão de Tomada de Con- Co~issão de Ju.stiça pela con.,stlt.,u~:,J- Projeto n.O 91, de 1950, dispondode Finanças tas).' nalldade do pr'!jeto e pal'e~_r ...a,~- sôbre o' Abono Familiar e crio.ndo'o, 29 __ Discussão do Projeto 11.0 891-A, . 40 - Discussão do Proje~ núme. rlÍvel da Comissao de Educaçao e Cu.- Fundo Nacional de Auxílio à Fa':'de 1949 dispondo sôbre apromocão !O 1.413. qe 1950 <Convocaçao). ele- tura. " _ . " mllia. (3.° dia>.d f' i i t b fi i i "da vando o numero de Oficiais Instruti- 52 - Dlscussao do Requ...rimento Projeto n.O 92, de 1950, assegurando

Ae ~dlC a s, sargen

b0teS, su o c n s lt vos da Classe "O", constante do Qua- n,O '8, de' 1950, do Sr. Paulo Bentes, aos alunos do Instituto Rio Br"neo,

rm< a que com :l. ram na revoa dro do pessoal do Tl'ibunal de Contas de comparecimento do 51'. Minist: o '"de 1910. quando transferidos para.a anexo li Lei n.o 886. de 24-10-1949 (Dá da Justiça. a rim de prestar mfo:'ma' segunda época nos exames finats (3.

0

reserva; tendo llRt:ecoer da Com1s580 Comissão de .serviço Público civiD çõ~s d~ providências toma6as em de- di~.ôjeto n.O 93, de 1950, concedendode Se9,'urmça NaelOnnl com subsU- (Requerim~nto de audiência da Co· sagravo do poder Legislativo, em tacetutlvo ao pr<l,let,o emendado pm pauta missão de Justiça) • ~ de entrevista. do bacharel Waldir de ft~tg~°cfela.Fe~o ~~~t~ift~aoç~ia~i ~.;e parecer da Comissão de Flnancas 41 D'" •. d P j.to· Abreu publicada 110 "DIá.1'!o ela No!, dl·a). ' .favorável ao referido substitutivo: - ....cussa% o 1'0 e nume· t,e"" '<Reouerim"'nto de audiência da Co- lo 1,:-074-B, de lu48, suspendendo .os 2." PARTE Projeto n.O 94. de 1950, autorizando

• _ 1.\ ~ • deSCol1tosem !ôlha dos funcionlÍl'los as sociedades de economia m1st~ amlssao d. Justlça). civis em1l1tares da União no mês del - Discussão especial do Projtt(l contar o tempo de servico prestado

ao _ DIEcuss&o do Projeto n,· 911-A, dezembro e dando outras providên- 11.° 105, de 1950, oomplementando e por seus funcionál'ios à. União e aoSde 1949, abrindo o crédito especial de cias: com pareceres da Comissão de efetivando o Decreto-lei n,O 7.474, de Esta.dos (S.odla).um milhão de .c1'Uzeiros para auxiliar Finanças contrário ao proleto e à 18 de abril de 19

i45.queid~oncede anis· Projeto .n.O 95, de 1950, "brindo o

a consb'ução. em Belém, Parã, do emenda de pauta, tia (Do Sr., Ru Alme a)., ' ..Preventório Cristo_Sacerdote. para f,i- 42 _ Dlscussao- do projeto n.O 3-A 2 - Discussão d'o projeto n,O 106, crédito especial de dez milhões de

de 1950, criando o Curso de Eeonomla cl'uzelrospara montagem de duaslhos de tuberC'ulosos. e dando outras de 1949, autorizando o Poder E."e- e Administração D<>méstica <Do se· fábricas de ania~em no Estado doprovidências; t~ndo parecer favorável cutivo a abrir, p~lo Ministério da Edu- nhor Café FilhO). ' Amazonas (3.0 dia).da Comissão de Saúde PúbliCa ,epR- cação e Sallde, o crédito especial ele 3 _ Discussão especial do Projetorecer contrário da Comissão de FI- Cr$ 100,000,00 para as obras do Ros- n.O 107, de 1950, mandando consignal' Projeto n.O 96, de 1950. isentandonanças. pital Maternidade de Boa Esperan!:a. no Or"amento verba de cem mil cru- os pais de prole numerosa. do pago.-

• . • do Sul, São Paulo; com parecer fa- T d ti "ft Ui O f mento do impôsto de transmissão deSI - Discussao d.o projeto nume- "orlÍvel da Comissa-o de ·Sa"de Pu"- ze ,os es na..... a aux ar o l' a- . 6 3 o di . .6 b 1 di ' '" nato São Vicente de Paula. da Casa I 1m vels (. a) .

~r~l -~e ddof:4~irhã:~d~ecr~ru~el~~ ~~c~~a~~aescer contl'ârio da Comissão Pia Cônego Tobias. de Plndamonhan- Projeton,o 97, de 1950, modiflCM­para auxill~l', a construção' do ':Hos- 43 _ DiscUssão do Pl'ojeto n.O 15-A, ga~a, Sio Paulo <Do Sr. Antônio Fa- do a tal'lfadas Alfândegas <3.° dia).pital Infantll' da Clinica Illfan.ll do de 1949 concedendo por intel'méd1,lf liclano>.. _ Projeto n.O 101-A. de 1949; conce­Ipiranga. São Paulo: tendo, parecer do Ministério da Educa io e Sa.úde o 4. - Discussl10 especial do PNjetc dendo o direito de registl'O de pro­favorável ~aComisslio de Saúde Pú- crédito especial de C~$ 100.00000 n.O 106, de 1950, atribulndo ao ln~tl- fessor,por um ano, aOS alunos quebl1ca e parecer contrário da comissllo para auxll1ar o Ginásio Municipal' ele tutoi de Aposertadt:a e rFsõe~f o hajam concluido qualquer curso dede Flnança.s. ' Viradouro, no Estado de slio' Paulo; ~~afod:eB~~lor~:Óo ,S~~ -3li~~x.::bachal'elado das Faculdades de F1~

32- Discussão do Projeto núme-_ çom pareceres contrãrios das Comls- mos) ._10SOfia. Ciênci68 e Letras; tendo lIll-f't) 9S7-A, de 1949. abtin~,') ao ?di- sões de Educação e Cultura e de Fi. li':' Discussão· especial do PTo1eto ~~e~duCOcamÇ' ,,~uebstcltu~~~~a ~a v~foml~~n1stér10 da .Fazenda os erédit!):; flspe- nanças. n.ol09, de 'lS50, mandando consignar ~chll .de Cr$ 30,'705,00. e :;upl~mentar , 44.,... Discussão do projeto n.0226-A, verba de cento e· cinqüenta mil cru. cldo do Sr. Predro VerRara· <2.° dia).'de Cl'S 16.020,00, 'Para ])aga.menb de de 1949, abrindo o crédito e~pecial de zeiros no Orçaménoo. destinada a au- d:á~ojestoconn,Ove9n8c'iondeais195gr'iUanl~:asn~~difer«:nça de vencimentos e ao grati- Cr$ 150.000.00- ao J,{lnistérioda Edu· xiliar a Instltuicão de Combate à .ru-ficAǧO adicional·a funcionâ...ios apo- cação e Saúde. como auxi110 ao Asilo berculose. de Taubat.é, São Paulo (Dó Acórdo Gel'al sõbl'e Tarifas Aduanei­serJtadotl da secretaria do • Senado; de Menores e ao Abrlgo" J)anla Ve- Sr. Antônio p.el1c1ano). ras e. Comércio, cuja, aplieação. pro­ten-do substitlltlvo da. Com\ssao de FI- lhice de Ibirarema, Estado de Sâoa .;.. Discussão· especial do PTojt-to vlsôrlamente, foi autorizada pela. Leinar.çlll;. . Paulo; tendo parecer favorável da Co- nO llC de 19S0 abrindo pelo Mints- n.o 313, de 30 de julho de 1948 (Do

33 - Discussão' do Projeto núme- missio de S~úde .Pública e parecer tério' da Viaçll.o e obras. Públ1cas o Poder Executivo) <2.° dia.).ro969-A, de 19'9, ,abrindo, »elo Mi. contrário da COmissão de Finanças. crédito especial de vinte e três Dli- P1'Ojeto n.099. de 1950, abrindo aonistério da. Educação e Saúde, o crê- 45 - Dl.s<:ussão .dO Projeto nllme-. lhões de Cl'uzel.ros para constr\l~ode Ministério da Viação e Obras PIl­dito especial de cem mil cruzel1'os 1'0 318-A, de 1949. abrindo. ao :Mlnli- uma ponte entre Ilhéus e pontal na blicas, o cl'êdlto especial dc Or$ •• ,J)ara. auxiliar a' Asilo São Vicente de térlo da Educação e Saúde, o crédito Bahia (Do Sr,'Eunápio de QueirÓs>. 100.000,00 <cem mil cruzeiros), plU'aPâulO, de Avarê. SAoPaU!o; tendo .pn-e.e;pecial de cem mil cruzeiros. "... . Em PAUTA ~terider à indenização deYilSa ao. 81>-'

. recerescontr6.rios das, Comissões de (Or$ 100.000,00) para auxiliar a AE.- Pl'ojeto n.o 59,.A, de 1949. autori· nhor José Vioente, da Silva, rest­FAucaçãoe Cultura e de Finanças. soclação de Pl'oteçãoà Maternidade zando a ,criação dos Tiros de Guerra: dente ent Santane do ,Ipanema, Ala-

34 _ Discuss[io. do Proj.eto núme- e à . Infância, dá Cidade de Monte tendo})arecer•. com sub6titutivo, da goas (2,0 dla).ro1.053-A;de 1949, abrIndo,peloMi- Azul Paulista; com pareceres: -favo- Comissão de Seiurança Nacional, com Projeto n.o 100, de' 1950, determt­nistério da. Educação e Saúde. orcré,- rável da ComissA.o de Saúde pública declarações de votodo"Srs. Adelmar nando 'a reversão ao serviço ativo dodito esp~ial de Cr$ 500,000,00. a t~- e contrário da. Com~são de Finan- Rocha e Preitas Dlnlz e parecer..c\lI. Exêl'C1tO do tenente coronel MArio,tulo de auxilio a instituições de carl- ças. Oomiss!O de Educaç!lo e Cultura con- Hermes da Fonseca (2.0 dla.).

Sâbado 15

Errata

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

DIl;lCURSO DO Di.'Pu'rAlJQ l:itt.ERmIDO TINOCO PROFEa,WüNA SESSAO DO DIA 10 Dl!':ABRIL DE 1950.

Abril de 1950 2553

..,2554 Sábado 15 DIARIO DO.CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950

o"'"';.,'

D.epuLaao BrlgltiClo TlOCJC(l - Cl1- negoetante Oal1xto Pla.chá (vg) ecerrêncías nunca se tinham vcl'1fi- lho atentar !,lal'a esta parte -mal'a Fe~en.j - PalácIo TJradent-es sua esposa grávida e uma fllhl- c~do nl& velha. Provinc1a do Estado do "A U,D.N, e oportunista, só me- &0 - DF'. nha de apenas três anos idade Rio de Janeil'o, apoiou depois de vocês." Confesso quo

Go\'ernacol" Macedo soares depois (vgl além de bárbar08 espanca- O SR. BRíGlDO TINOOO - Na não gostava da atitude do homem.I d m' entes em Delflno Fel'."elra Leite Quitandinh persiste a Iíberalídade. certa . vez perguntei ao Sr. Amal'al:ter reit.. Porcíúncula comp eta er- "" ... AfiI I d t écl (Vg) oswatco .....omes Soa,l'es e .Il: o. relno do champanha e do u;hisk1r .. la e con as quem ores-ru·bada autoncac.es nomea.n o para "w uum

seae ao MUll. clpio e DIStrito.; mílí- Bencodlto Pedroso todos p~edis-gratuit08. . ponsável pela lealdade politlca des-tares com ínstruções de exercem as tas: (vg) no de Araruama. Ma· O sr, Governador também não pro- se cavalheíro?" O Sr'. Amal'ai Peí-funções fazendo pol'tlCll. partldárJa noel Taval'e.5 da Silveira (vg) que cura. cumprir sua .palavra, Os depo- xoto declarou: "Ele é meu amigo rra-íníc.ou pel'seguu;ão aos eIlcrlvãesde foi igualm.ente eilpanoa.c1o (vog) sítantes do Banco Fluminense dà Pro- ternal'",Paz pC Seuúltlnlo ato foi de exc- só sendo posto liberdade por in- duçâo aguardam a Indenização pro- O Sr,Getullo ,Moura Por outro ladonerar o escrivão do Distrito de San- terterêncía pessoal meretíssímo metida, O que S, Ex.a desejava te- dizia que o Governador do Estado erata Clara Afonso Fernandes preme- juiz direito comarca. (vg) fatos mos a Impressão que conseguiu: colo- um maná que caíu do céu". Mas otendo exonerar a seguir o escrivão que vêm criando clíma mtran- cou come comíssárlo da. concordata homem iludiu todo o mundo.do Distrito de Purl1àndia pt As vi- qullidade refel'lci08 munícípíos seu cunhado Waldemal' Rocda, que o Sr. Getulio Moura - Devo umtimas do Governador são homell.$· (pt) , perceberá de seís a oito milhões de e.Y.:laEreclmento diante da frase' de

, h li I Gove:nad,or MlWlIedo SoMes cruaeíros de comíssões. . . V, xa. Apoiei o atual Governador,'~~me~~~~~~:a~~a ~r. c.~:c~JoOB~~~e: I (vg) além estimular desmandos Allá.'i, o Estado do Rio é autêntIco porque S. Ex, não era apolitico, nemriraticam o crime de serem adeptos seus prepcstos (vg) ordenou (vg) reino da Macedônlal O SI', Governa- extra-partidário. Eu o ouvi falar numr .. Ic .......soalmente (vg) prisão víolen- do"possul1númerospal'entes seus Ulj comíeío, em Volta Redoll\a, 11a cam-do Partido 'Social Democr...t o agre- ~ li P h"" • panha regional, quando S, Ex,,". pe-:miação que levou-o no govêrno do . ta negociante Ca xto ac .. e Estado. díu Iíceneea para subfr ao coreto &?Esta'::o pt - Saudações - Carlos mandou (vg) ainda. (vg) chcue O sr, Soares Fil/IO - V. Ex,- di fazer profissão de fé peessedista e atéP nto - Filho - T do Partido ~o- vinte pl'aça.<o embalada. pol1c-ia licença para um aparte~ queremísta.elal Democràcicc, militar fazer exibição força eída- O l:)R. BRíGIDO TINõCO - Polll O SR. BRíGIDO TINOCO _ Per•.

Mas, SI'. Presidente, não é só, 'de Itabarai (pt). 11~. Sr. Soares Filho -V. Ex." na.u feitamente. Mas o Sr. Coronel Ed-" No dia 16 de março houve, no Es- Pedimos atenção Vossência e t mundo Macedo Soares e Silva, feitota ..o ''0 R.o, prisão, sem nota. de cul- do próprio Govêrno Federal para pvcterá achar que êste meu apar e governador, mudou multo. Cel'ta vez.}:li do comerciante CaU~to .Pachá Iamentâveís atitudes Ciovel'na.dor seja muito para0 seu discurso, de- em companhIa do Deputado Paulo

' á id li 8 lO pols das desenas e dezenas, de apllr- "'el'nande fui i itá 1 S E t~ "a mumer gr v a. e meses """tado <vg) as qua'" podem ge-. i~' s, v s - o, .' X. 'a a......, ' '_lo> tes que recebi, Preciso d zel' que eUI cou sem pledad C IH SII*0 .i1;.annada de criança de 3 anos. :ar g='l1V~' acontedmentos pelas .... otérla .de jó"'o, estou sendo -"cr~ia. e o. orone ugo .., .'U dla 17 de março, depoLs de ser inevitáveis reações, povo flum!- U_.. va, seu antecessor. Dlsse·me ,~ Go•.."'u", o per 'ordem do secretA-io de' to f .v. Ex,a - aboiolutamente sincerQ, .J:(~- vernador' "Estou' po'ndo ordem no.. ... "'e...·e ,(vg) d'~pos en :entar õ G ê . ,

P •••..., 10 porto-me' às explicaç ell do ov rno Palácio do In"á O C 1 li SII.s::;:L4rallça, o' comerciante Cal1.sto a- despotismo governamental na sal- em face da reclamação feita pela. '" Ol'one UfiO -. coa fOl de novo enclU'ecerado, pas- vaguardll liberdàdes públlcas (vg) él L '~l 1 va era um irreverente. Certa vez

. -audo tõcia a noite de 17 para 18 maioria na Asliemb' a .eg... at Vil. embriagoU-llC colocando 0& ooil108 na.. e (vg) sobretudo defesa.· f6r06 ..ci- Fluminense. Convocou S, Ex," O Sr. 'testa, e não os encontrando queria.na cela. villzaçã.o e cultura. <iêste glorioso Secl'CtárJo de segurança, portanto, demitir, o cc::.tlnuo por causa dos

1: ~ I - Dia 18 de mu-ço à noite Estado Ivg) digno melhor sorte o Sr. Chefe de Policia para. esclare- mesmos" , . '-. espancamento do lavl'ado! .DeUi- l'Pt) . AtencJosas ~auC1ciqões. - cimentos, E V. Ex." como eu sabe, Sai com a alma. pesada dó Paláciono Ferre~ra Leite. p~lo COiIUSS&rl0 Moaacyr Paula Lobo, - Rubens porque, todos os jornais registraram. do' Inll'á. ante,'endo maus' dias para

,Mario Resendoe, A vitima foi sub- Tinoco Ferra3, - Ha.milton Xa- dali manifestações recebidas pelo re- o Estado do Rio de Janeiro. Ummetlda a exame, de corpo delito na vier. - VasconcelOs Tórres. - ferido Secretário e u\'(.movidas .pela ~10mem que ataCl'IVa o próprio com-

,Pal.cIR. de Niterói, Be:-nardo Belo, - Agenor Feio, - totalidade da AS&t!mbléia, na Bua panhelro, de farda, seria capaz de2. U) - Dia 19 de marÇO- à noi- Leal Júnior.' _ Gonvéa de maiorJa pessedista, o que não deixa tudo. ~

. te - espanca,rnento a chicote cie De- . ArQúio, - Dante ,ninestra.· - dúvida de que S; Ex.- explicou COD1~. SI'. Presidente, dois me.'!es após fuined.lto PedrG.sO. com 16 anos de ida- José Manhde8, ..... cardoso de Mi- pleta e cabalmente a Situação do jô- pro')Curado ,pelo meu prezado amigade, lavrador" pel08 segUintes cidadãos: randa. - DiG8 Rosa". go no Estado, pol8demonstrou em e brilhante escritor teatral Joracy Ca..Lara:ete de SOwa, chofer de praça, O SR. PRESIDENTE - Peço licen- cadacalio as providências tomadas, margo, que desejava falar a S, Ex.'em Vencla.daa Pedras; Vereador Flé,- ça para interromper ,o nob1'e orador e esclareceu que '0 que l' existia, cu- Perf!untou-me o distinto escritor. s8VIO Va.sconoelos,' da UDN, Cellno e submêter a' vot08 requerImento do mo em tôdas a parte, escapava àS S,Ex, era amigo do, Sr., Amaral

ele ta!. sem proflssio. definida e 80S- Sr, Get~lio Moura, no sentido de posslbildllde.~ da polícia.' - Peixoto. Disse.lhe que sim e mesltcio peloci<iadão Daniel, Costa, De- rser pronogada a sessio·por meia ho- O Sr~ Paulo Fernandes - Não VI:" prontifiquei, a levá-lo ao Palácio dol~ga.':o efetivo de ,Policia de Itaboraf. l·a, e, se potlSfvel. encerrar-se a dls- ja V. Ex a neSlle gesto de dellcade~ Inll'á, Aconselhei a que elogIasse O.

O sr.' Getúlio Moura - O Gover- cussio da 'matéria da segunda parte da bancada pe&ledista, aquiescência 60s Governador Macedo Soarês, se dls..Jlador está. dando preferência, na. no- da Ordem-do-Dia. .' expl1caçõe.s dadas pelo Sr. secret'- se, melhor fez ele. Elogióu ·sua inte..n.ea...ào para. cargo.s pol1cia~, a fun-,Os Senhores que aprovam &se re- rio de Sellurança. Na realidade, () que Ugêncla e êle falou, meia hora, sObre<:!ún&.rlos que foram demitidos a bem querlnlento, queil'am pel'manecer co· fêz S. Ex." foi· apenas mencionar seus l')enrlOl·p.s literários dizendo quede. s,erviço público, Há um sub-lele· mo.se acham, (Pausa,) 'que não tinh'l mei08 para combater era, também. um bl'l1ltante artistagado recentemente nomeado,' que to! Está aprovado. a jogatina. Por certo. ,com, essa ex- teatral. Dissp-Ihe o Sr. Joracy 080"rCiemiudo no E~itadodo Rto, clepois Continu,a . com a palavra" o sr, plicaqAo S. Ex,.tra.nsferiu a reapon~ margo: "V. Ex. ,Dod€'rlacontlnuar.ato p:ocesso admlnistra.tivo, a bem do Deputado Brigldo Tinoco. .. sab11lclade do próprio governador. que a nluito gosto. a ohra do Comanda0..serviço público. Mais tarde ingressou O SR, BRIGlDO TINOCO - Agra- lhe não fornece os melos indÚlpensB.- te Amaral Peixoto". . "­clandestinamente na policia do Dis- d~eo agentUzza do sr, DeP"!tado Qe- vels . O Sr. Joraev Camargo bem quetrito Federal onde, também, fot exo- tuUo . Moura e dos demalli cOlegas. O· Sr. Getulio Moura _ O' nobre percebeu, S, Ex. abesolnhou-se e

, nera~o e ainda.a bem do lierV1çO pU- PrOllo!llso.' orador, poderia responder ao· &1'. dl.·,se: "Est,ou um pouco' 'triste. porque. "1100. Esse cidadão e hoje8u~dele· 051'. COronel Edmundo de Ma- Deputado Soares Filho com aquela fui ao teatro e encontrei o meu ca-

gado de um dos maiores mun1clp1oa cedo Soares não é apenas um perse- expressão._um tanto ,IOC088. que José marote ocupado por funcionâl'jos!doJlstado do Rio, P0S8oaind'll adian- gaidOr1b,como sdeclExarel' éltá poubéco, des- do Patl'ocinio\lsou para Jodão Lage, sU~~:ecrnf~ms"e' 'com f~Qo' ,e ch'a'm:"-o'tal' a V. Ele." que o $ub-deleglido de ta tr una, • , tam.m um quando êste exigia PI'ova ocumen- "".,.Imbaiê J! de Duque de Caxias est.a re»- inepto no trato das caUllR,S publicas. tal de que recebia dinheiro do Go_responsável - "Então - disse-lhe _ponden:1o a processo por crime de Dobl'oua taxe, que incidia sôbre a vêl'no: "Rato, quan'do come queijo, meu cl\marotE.' ocupado por êSlles fun-estrupo, e continua no· exerelcio das vistoria de v,elcul,08,a fim d"e recolhe,r, não passa rC("I)o... " clpnários? e êle respondeu:' "Il: que o

dinheiro al.l6 cofte de SUa caixinha ' Sr, Comandante Amaral Peixoto não' funçõespolicia-isl . ,Fi O SR. BR,1GIDO. TINOCO - Sr, ocstumava freQuental' o teatro, mo)-

OS'R. BRIGIDO TINOCO, -se- PO~lca, G1l.sta com caixas eleitorais Presidente, vou l'esumir as minhas ,rava no R.io de Janeiro", ao oue re..!lhor Pl'csidente, tenho em mãos o e "m a imprensa a verba da loteria consldel'açõe..~, em face do adiantado ,rucoU:"Que tenlto eu com o Sr. 00­tel,egrama 'que os· deputados pessedlõta do F.Bta,do que d~verta ser aplicada e~ da hora. Deixarei para ol.ltrodla, mandallteAmaral Peixoto? Não sou• Assembléia estadual enviaram ao obras de assisttmcia social. S, Ex, próprJamente, resposta mais ,ampla genro de ditador, nem Cap'tAo-Te..Sr. Ministro da Justiça.. D:'do se- que exiba os comprovantes das ~es- at:! nobre Deputado Soares Filho. Mas nente.. "E,voltando-se para nós, do~guinte teor' ' . pe~s" , . nao desejo encerrar \)01' ora, o meu cemente:. "Um bom rapaz. 'o Hernanl.

"Em 'nome da banca..da p.."6Se- O Hotel Quitandin,ha f~i reaberto discurso, Direi mais alguma coisa·, 1"01 meu a,1udallte de ordens na Ame..dista Assembléia Legislativa (vg) com o auxfl10 de dois milhoes de cru- Já. provei, em sintese, que S. Exa. rica do Norte" (ri80S, l

I V~·A · zeir05 do F.Btado e é a.dminstrado por id 1n to tlevamos eonhec mento, UDO'<I~la. um' primo do SI', Govel'nador, o que t: um persegu OI', um cp no I'a- l~so mostra,' a vaidade do ltomé!mque autoridades poli<:ia1s Ultima:, constitui tremendo onuspara o Es- to. das 'coisas públicas. DEsejo acres- E êle nunca se pejou de atacar todcâmente nomeadas Governado. tado do Rio. ci!ntar qUe S, Exa, é um vaidoso, os membros'da bancada federal, e to..Mllot'ecloSoares (vg) vêm come· O Sr Getúlio Moura _ A inaulO1- um maldizente e tudo isso acompa- d08'1)oclem dar seu testemunho: c) Sr.tenao (vg) em alguns municf- ração foi solenizad.a COm a. explora- nhado de urn slnt(jma acentundamen· Prado Kelly não escapava, o Sr. Acúr-pios (vg) .de.satln08 e v10lencias ção do' jõ~o de azar, te paranoico. . elo Tôrres também, nem eu, escapei.contra cortel1g1onrl~ nossos (Vi) O Sr: Paulo Fernandes _ Em ma.- O Sr. Getulio .Voura -Tudóquan-, Certa vez S. Exa. chamou-me as 9,C<lm evidente propOs1to perturbar térla de jógo de azar pedira ao nobre to o Estado sofre no momento atual, horas da manhã.. Tinha ohri~açõe8 a

camp&l1ha pollUclJ-eleitoral Jfá orador permissão para fazer reli!!- é conseqüência ,dociume, O Go- fazer, e anarect às 11. $', EX6, já meem desenvolvimento F.Btado (pt). renclu 140 que PUblica a. "Tribuna da vernador queria fala1' em nome .do recebeu olhando o relóllio. Era para

Autoridade.'! prepoten~e.'! ~ren- Imprensa") Nessa publicação se ve- Estado:pr~tendia ser o tertiu'l ou trataI' do caso do Vice-Govemador doderam arbitrarriamente: (b.pon. rifci que no Hotel HI"'lno de Tere- apanhar a, vice-presldéneia. Nada F.'ltado.Disl"f.'-lhe Que' meu Pllftido~-a ã - ,. conseguiu, parque só podia falar co- tinha, candidato nUe 8~ não tlveliBet(6) no mun1clpl~ e S o Joao sópol~, mesmo na: sextl1-feira San- mo 'l'epl:eSental1te do, nosso parti- votaria no Sr. João Gulmarãell. comda B~rra (vg) He.minio H1randa Ita. campeou !i!remente a batota I do o, Sr. A.ml\ral Peixoto. Dai, o mu'to" praz.er 1r.~e Pt'óce,r ,Udents,tae Joao Pinho carvalho (vg) O Sr. GetulIO Moura - Em Noya de'lpeito do -Governador. . era Bml~o·jntlmo de minha "família,além ,terem l!8\)a.nca40 barbara- IIgUllSSÚ funciona um Cassino r~- O SR. '~RíGmO TINOCO-O antigo nllistl\. hom"Tn ti .. Alta rcsp.r­

,mente em praça pública, opera, \larmer,te freqllentado., Po&ml um au- Sr. Gnv:>rnRdor ,do Estado, ,antes -de va mora.I. fiflura, dp , . "pe no Es-r10l1):le6Sedllltaa.: ,(vgl, no de Su- tom6vel .de luz. azul para conl\u"lr. assumir o GOVflof"O, ena~ecl8 a obra tndo do Rio dp JRne' ,~'..'3, Exa. en.midouro ,Dion181o da Co8ta. PI., OI adeptos .da .10gatlna e 6 Yi81tado do ,sr, A,mar.al Pelxl)to. e proclama- t.ão obtpmpp,"ou: "tr· q'l~ ",~anl1ldato·rese Prancisco Caetano deAn- pelo auto mulherio. Tal,,, fatos estAova: "Dellefosafr do ·Ind·como ê1e. de vocês nllo aceita mJ1I,'l" "Bem.drade (v.!) ue· foram também 8e~ ',escanda.llzando 1\ po{)ulaello pacata eerca do 'Pe10CO,ncelto pdbllllo.'.E nos tetorout. n~se 'c880consultarei oviciadas (Vg~ .nodeIta~ai.o • ordeira daquêleMlU1icípl0. Essaa I diNo"":,,, peço a~ Deputado Soal'es 1"1- .la1:tldo." S~ Ex,- não ..go.s~u, e ~a-

Sábado 15 DIARIO DO, COf"CRESSO NACIONAL Abril de 19'30 2555====s\

bem para a U. 'O. N.". S. Exa. hOSP1Cios, Não~ com frequêncía no EIltado do Rio um Govémo deretorquiu: "A gente pode,arranjar ou- êles se apresentam nquidentro. realizações recundas, de paz promís-tro", O Sr. Norival de Freitas lhe nas ruas, e, especíatmente, no sora, de equilíbrio 'soctai. regime dediz então: "V, EXIl. não tem Iegen- FOl'um, São geralmente pessoas responsabilidade. ce labor construtí-da, nem candidato. Está~me éanuo 'inteligentes e cultas. vo que. sem as escravizações dasa ,impressão, de um soldado que foi criaturas consiga rest bel e

O SR', HAMILTO'~T XAVIER' Q, ~ a ec r ospara a guerra e esqueceu a carabina "~imperativo d di . l' l' c_ V. Exa. fez o dígnôstíeo, bos- 8 a SC1P IDa mora.em casa (rISoi'..., j d 1 Quando Ocvêrnc, o De pu t a d o. Mas. Sr. Presidente, disse, há pou- ~ue. 04 °flqua 1'0, c Inico; solíci- Amaral Peixoto fêz a transição, doco, que o Sr. Coronel Edmundo de aria a neza, p,gol'a, de dizer pântano para a berra saneada,trans-Macedo Soares apresentava síntômas à Casa a terapêutica' c.ueV. Exa. formou cidades insalubres em cem-de paranóia. Tendo em mãos um pe- aconselharia para êsse doente.', tros de vida atuante, inoculou olii-queno díscurso do Deputado estadu- O SR. GOUVEIA DE ABREU namísmó num mundo desajust,adoeal Paula Lobo, médico ilustre, dízen- - A renuncia. quase morto, traçando um vastodo o seguinte: (lê). O SR. PAULA LOBO programa Qe recuperação e aprovei.

"O SR. PAULA ,LOBO - Fui Sr. Presidente encontramos nos tamento de tõdas as energias. Deu-dos que poucas vezes estiveram paranoícos - e aqui está o Dl'. nos escolas, estradas, hospitais, sa«no Palácio do Il1gá. e geralmen- João Vasconcelos que poderá cos- neou a& flnança.s, socorreu' a po-te lá comparecia por ser cha- firmá-lo - índívíduos qUe se brezasofredora. E assim proceden-mado, Limita va-me a ouvir e julgam perseguidos. São os In- do, éle foi revigorando na alma dolJOUCO falar e pude assim fazer compreendidos. Dai o se queí- nosso povo e .das nossas instituiçõesum juizo critico a respeito de S. "arem a torto e a. direito. Em os pendores sociais Inadiáveis e osExa. e o fiz como médico. Notei geral, estão sempre a demandar sentimentos de liberdade e de de·"que S. Exa, com OS seus avanços no Fôro. na Justiça. Mas exís- mocracla! Hoje, que vemos? Ainér..,:tJ.....e recuos, é,umamblvalente; êle te uma fase muito mais' grave cía ,do Govêrno, o desíanterío, o"> ;,qq~r e não quer, faz E não faz, e, perigosa - aquela em que o abastardamento, Os lograd<:>UTo;; pÚ.: tsempre vacilante, nunca Se flr- IndividUo passa de perseguido a bllcos vivem abandcnados, os baírros :mou nas suas atitudes. Percebi perseguidor, E eu penso que o não se expandem, o ensino se atro..depois que S. li:'1a. era um gran- 81'. Govvernador está entrando fia, e, a própria vontade ent!biada:.de narcisista, dotado de uma au- nessa fase". não sabe mais organizar novas fon...tolma semJímítea, M ,tes de civi1lzaçiio e de t,rabalho! ti

A êsse narcisismo se, juntava., . as. 8r. Presidente, as persegui- Tenho a ímpressão.. Sr.' Pt.eslden...'ções e as violências não nos inti- t d dOtambém, o egocentrismo. Só êle mldam, Nós reagirem ' à altura. afe'rl e que a mo na das' cubatas '~.'

S bi d t d tr canas envolveu em crepe a tel'rllla a e u Oi os ou os eram E' pl'efel'fvel a morte' à covardia fluminense. O cavalheiro ébrio de

de uma ignorância absoluta I Co.. 'porque a vida pouco ou nada vale: Erasmo, no seu "E;oglo da loucura": (.migo só não discutiu medicinal des(ie, que Importe no sacrlffcio dos cai de um para outro lado da sua;

O SR. GOUVEIA B .ABREU nossos ideais. Se nós, da velha Pro- montaria. Nessa instab1lldade está o .,:._ Porque V. Exa. nlo "to- vincia. enfretamos com decisão. em símbolo do govêrno fluminense, ': ,.pouu,~:.' <Ri80S). 'outras .terras, os, fmpetos da índe- Nós, 'Sr. Presidente, podemos olha~ . ,(~

pendência, da. abolição e da Repú-confiantes o futuro; nada nos' apa-, ".~O SR. HAMILTON XAVIER blica, por que vamos, agora, aban- vora;éalta • nossa. divisa eçl&ro. r

- No entanto, ,discutiu ISSun- donar apr6pria gleba sofredora e nossos destinados. ' ~tos atômicos com César Lattell.. • fugl1', como escrav. eapavoridos, 'Deixo, por conseguinte esta tn-"

O SR. PAULA LOBO - Per- diante do t!ftor agresstvo que pre- bUM'Urtgido do pendor democtáticQ'eebi,que estAvamo8 diante de um tende sufoçar as liberdade pl1bl1cas? e do primado doelpfrlto. QUf "vem;homem J)erf~itamente enquadra- .. Sr. Presidente, tMRQ!l confiança nOl aD8eSOs e DA DrOllr1& vOc&CIo d~do na. ».iQ.ui~~no O@pftUlo. de- ,na ~~rl~,~, NaJa· do lIIe 1!l8O, nol povo flum1n!!nse. (Mülfu lHIm; 1!&U'"

'DOminado. llaralúl1a.; 1Il 08 DI- 'entanto. vate • eertela. de INC,' "'811 to bem. paim.., O lWacIGr • ~fJI.~ .. __OP~'" ...... JaD. di JII1, *~~e~I";m.en~A49_.). '.- ,"

se dia não me ofereceu café. Soube,depois, que S. EX8, propalava que eudormia demais, qUBntotenho umatrernenda vínsônía, A verdade é quevotei. mais tarde, no Sr. João Gui­marães. com multo prazer, seguindo aorientação do meu Partido.

Mas. Sr, Presidente, certa VE-Z 'o Sr.Governador do Estado encarnou-se emcandidato a p;'esidente da Repilbllca."O Brasil acompanha sua ação" ­

diziam-lhe, e êle acreseentavar "I ver­dade, sei disso", Era, então, por essaépoca. um insulto falar no nome doSr. Ne1'3uRamos, do SI'. Br:gadelroEduardo Gomes. do Sr. Otávio Man·Ilabeira - êle sala lo~o com umafrase desprímorosa. '

S. E,xa. chamava os trabalhistas auma sala, mostrava-lhes o retrato doSr. GetlÍliQ Vargas. Chamava a outrasala os elemenots da U. D. N. e dí­sía-Ihes que <duas ou três vezês, ape­nas. falara com o Sr. Getúlio Vargas,assím mesmo cem audíêncíe mar-eada. " ', Quando o Sr. Aniaral Peixoto foifeito coordenador da pol1tlca do P.S, D.' no âmbito nacional, S. Exa.,então, se abesplnhou de vez e rem­peu com o Partido Social Democrá­tico, seçãó fluminense; O ilustre jor­Jll\)isia Jo..~é Eduardo de Macedo 'Soa­res dlzia·lhe. então: "Com um cblco­te na mão' êles se ajoelham aos seus]lés.' "Mas enganon-se.tperque res­sucitaya a velha fibra, fluminense. Ohomem que desejava ser Presidente 'da 'República. tornou-se, hoje, Pre­sidente de uma caricata dlS8id~ncia.

Certa vêz, 'Sr. Presidente, ainda 114'poucos dias. o Governador doEstl\dochamou a Palácio o antigo ,Deputa-do Federal Sr. Nortval de Freitas. epedi-u-lhe apOio para0 seu candida-to. O Sr. Norival de Preltae,J'et'8UJl- 'tou-lhe: "Mtl& V. Bu. ....rn 18llen-,da" V. Ex.a tem ~a.ndldAto9" - "Oeandidato. diz Ale.-nl\o fatará \!em o 'Prado Kelly? &1e feeponde~: ••~~,(

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2556 ,Sábado 1M- '':' ..,.".~~..,.,, DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

~~~~!!!!!!!!!!!!!~=~~Abril de 1950

ere-

vIce-

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Comissão Mista de LeisComplemel'ltares

Deputado Acurctc Tõrressiâente, '

Senador Ferreira de Souza 001presidente.êena acres:

Comissão Mista de Investiga­ções da Próduçâo Agrlcola eRespectivo Flnanclamente

Sampaio Vldal - Ptcsiàettte•.Senadores:

Sá TIOocoSantos Neves.JoaqUim Pues.

neoucacos:Alde Sampaio.Amaral Peixoto.Reuniões - r'êl'ças e sextas-feiras,

Secretárto - Aroldo Moreira.

Apolonlo 'Sales.AloyS10 de Carvalho.Alfredo Nasser.

- Arthur Santos.AttlUo VlvQcqu(l,.EUclIdes Vieira.

. F111nto MÚlIer,FláVIO Gulmarlies.Ivo d'Aaulnc,Mal'COnde~' Filho.'

:Pinto Alento, ,Santos Neves.

-vieecnnc 'Freire.\Valdemar f1eclrCl8a:

Deputados:

.Afonso Arinos.Agamemnon Magalhi~s.Aide Sampaio.Alencl\r .Arl\ripe.Benedit.o Valadarea."Berto Conete.CarJ08 Waldemar.Alves Palma.

" Deodoro de Mendonça.Oabr!",! Passos,Ous';avo Caoanema. ,Joáo AgrlpLOi,"

'Joso Mangaoelra,Lameira Blttencourt.Leite Net,o, '1.U12 VtanaPllnio Barreto.F'reltaE e Castro.Pactteco .de Oliveira.,RaUl Pll1a~

Selradas 'llana.SecretarIo GeraZ - Lauro por.

tela,

Secretário Atf1unto - ltallnaCruz Alves. '

Comh:são Mista de P.evisâó aoCód:go de Processo' Civil ~

Iàs 161

Sl,,'are~ I

I

-

Do Regjmento Comum

Comissões Eopeciale

seoretano ;..., Joüo Alfredo lla·vascc de Andra~e.

Pr~.·;d~nte: Senador· Jolio ViUasboal.L- Sub-Conl18sdo: Parte Geral ('LI-

, lI,:osl. 11 e,"ODeputados:

Oustavo Capanema e Edllar4 Ar.­ruUa.

senador:Arthur santos. .

2.- ,SUO-CulIuss40: p,.ocessos·-éfn 1.­, est4tu:to.ILfvros·lll.1V, V e VI) i

Benadores:Dario' Cardoso e' LlXelo' Corrêa.,

D.eputado:, OarJ08 \VaJdemar. _3.·Sub,.Comssà4o:Becur80' em llt1le- .

'.CUÇdolLtllroa VU,e VI'"Deputados:

7.;.-, ' Costa' Neto,e JoAo Mendél.BeiUldor:

Bátllado' PilhO.'. ..". ,.Secret4Í1o "'Palll0 de' Andrade Secre~rUJ - Paulo de, Aridra41 '

"ob. .lob. / .

EUl'1co SuúL;l1 r.eào - PreSteJ.mte.'João V1llasboa.>,AttlllO .yivacqua;Flávlc GUlllogrães,.AcurcIO .L Ol'l'~~ ,Ferreira .:.IE' Souza.Ivo d'Aqumo •Soares Filho.·Munho2 da Rocha.

Viação e Obras ,Públicas

1 - Euclides Vieira ...: Vice-Prest­cte::te .

Arthur Santos -Ptesldei&ttt.,Lt:lclo Corred- VlCe-P,es,ltetJt,.

Dario Carao6o - Belacen'...AndrlldeRa moa.AttlUo Vivl\cqUa..Bernarcle6 Pilho.Ernesto DorneU••

,ll'el'nalldea 1'âvora..Pranctaeo Gallotti.Marcondea Filho. .Ncivaee Filho.Olavo, 01lvetr..~Ribeiro 'Oonçalvu.Bantoa Neves. ,8everIano Ntln••

Comissãc Especial encarregadade emitir Parecer ~Ôbrt.l.o,Projeto de Reforma Cc)llsti­tuclonal n.u 1 (SUpr!l~~ o,§ 3.0 do Artigo 26)

ComiSlioEep&cial Encârregadade Emitir Parecer s6bre, CP

projeto de reforma Oon~titu.

cional n.o 2 (Altera a redaçãodo artigo '69. da Constitl.liçao)

FEDERAL.

Pres,­

vice-

1I'aoo.Duar-

2 -- Er:-:eftc Dcrn~!l~e.Alfredo 'I

I 3 - Fl'ancis<:o Oallottl.sextas- i 4 - Rlbelt'o ocnceíves.

,I Reuniões - QUintas-feiras,Medel' .noras. "

Secretário -' FranciscoArruca ,

- Pt'm-, IV,ce-Pt'en-

SaQde

5.a SESSÃO OROINARIA DA 1,' LEGISLATURA

Fôrças Armadas

Redação de Leis

~ENADO

Relações Exteriores

Trab'alho e Previdência Social

1 - Marcondes PUho, ... '. PrBltllente.2 -. 1"IIe10 Oorrea. -' "'ce-PreslI:Cente.3 .- BamUton No~e1ra. -_ 't' - Pereira Ptn/A). '6 - Filante MWler.8· - Fernandea T6vora.'1,- Pedro Lu@V1CO.

ReUllJOea:' -o ~llartas·tell'U, As1& hor... ,Becret4,io - A'l'1 Kerner 'Ve_de Outltl. ' .

1 -Haml1tou Nogueiraaente.

2 - ~evUleto Coelho -acm~e. ,a~Pedro LudoVlco.

4 - RobertoOla8&ef.D - Pereira MoaeU'.

, Reuoloea: - Sextas-felral. ..",1& horas.

Becre'4rtO. ~ Aurea c1éBarroeRego. 'AU~&l'ar - .toaé Soar.. Pilho.

í - Alvaro Adolto - PreSIdente.2 -' AlOYSIO de Carvalllo - Vice·

Presidente.1 - Alvaro Mala .- Presleteflte. '2 ~ Matnlss Olymplo -Vzce-Pre. 's - Marcon~es Filho, .:.. B.e~"to'.

tnáente. 4 _ Valdemar Pearosa. •3 - Altreao Nevea. á-Luclo correa.4 - Artur Santos. ' 6 ..., Augusto Meu·a •5 - Bernardes Filho. 7 _ -Etplvmo , LIns.6 - .Flávl0 Guimarães. 8 _ FIll11tO MUlIer.7 -' P:'l'~ira MO'lC3'1'· 9 _ Santos t>\e\\t:I:,

ReuU1oes: - Sextas.felra~ ê.S 16 10 '_ f'errelta ,Jesriuza.noras. . 11 _ Arthur lSantoa, ,Secretário _ Lauro Por:.ela 12 ~ VergnlQUa Wanderle,.

, , • 13- RlbCU'O ,Uonçalvea.~4 - Olavo Ol1velra.16 - AtttUo V1vacqua.'

Secretar&(l - Paulo .dé ·AndradeJob.

1 - Pinto AJelKo - P1esldente.2 - Salgado Filho Vtce-Presl-

aente. '3 - lo'ernandes l'ávora.4 - Ernesto Dor~leljf:i).

5 - Maynara Gomes.6 - sevenano Nunea.7 - Ma!!alnáes Barata. ,

Reunlões - Segundas-feiras, às 15jhoras,

Secretário - Ary Ker11er Veiga.de Castro.

I

11 - Pinto Areixo,12 - Sa igado F'ilho.la - Santos Neves,14 - Vespaslano Martlna. ,15 - vitonnc J.4'reue.'

I·' SubstllUmQO c Sr.Nasser,

ReuniÕes: - rêl'ças ereiras.:;ecletarlO - Arlete deros A1Vlm.

1

1 - Clodomir Cardosoaesue ,

2 - cicere de Vascop<\ellos -. . Pres,aente.

- Pres'· 3 _ Augusto Melra..' I 4 - RIbeiro GonçalVes.V,ce·Presr- f ~ Waldemar Pe.:1rosl1.

SeeretCtTco - Amért~o

AUotUUU _ o Maria' Stelate Caldeira. '

Finanças

Educação e ~Llltura

Constituição e Justiça

Relação das ComissõesDiretora

Presil'tente - Mel10 Vianna.1.° Secretárto - Geol'gmo Avellno.

,- 2.° secretario - Jol'l<:. V1l1asbóas.3,0 secretaho >« Lhltlo Cardoso.

: 4." Secretarzo - Pllmo Pompeu1.° Suinerü« ..,. Alíreao Neves2,° SUPlente - Acialberto Ribeiro.

Secretarto - JUliO 8arl:)osa,Diretor Geral da Secretaria do

, Senado,

,Comüssões Permanentes~., " '

~:> Agricultui:a Indústria,e Comércio

~"1- Pereira Pmco - Prcidente.:' :. - IVlaYl1aro liames Vlce-PreSI'

etente.'3 - NovaIS Fllho.4 - Sa rmoco.

'b - Wa:t.el t''l'anco.

~eumoes - Quartas·felras às;lá noras.'lriectetarto- Aroldo Moreira

·.1 - Waldemar Pedrosa:', CLente.;'2'-'Artnur Santos -

etente.::.,3- AttllIO Vlvacqua.c,: .. _ AugU.>LO MeIra': -6 - Etelvlno Lins,," b - Ferrelra ae lSouza.L1 - Ivo Cl'AaulDo (. J •r~,S _ AlOYSIO ae Carvalho.;';::9 - LUCIO Correa.no - Olavo Oliveira.;al- Verg11laud Wanderley.3*) Sl1 b5t!·~·'~do o ar . Filinto Müller ,I

.ftellnJOeb - ~gundas e quartas"feiras as 16 noras.•r;ecr etarlO - .1van f1almelr~.

;\ .

:~i - FlâV10 Guimarães-Presidente.

::::2 -Evandro Vianna -' Vtee·Ptest-;" àente.,~'.3~Clcero 'de Vasconcelos.;).~ - Francisco Oallott,l.>Ii - Vespa~lailo Martinll;~;", (, Sr. EvandroVlanna substituI O~;Sr. José Nelva.ij;,o Sr. Vespaslano Martlm Bubstltu.lFO Sr. Alfredo Na~5er,~".' ,r' .ReunlÔes - Quartas-feIras As 18!boras.~:~o SecretárIo Joio Alfl'edo Ra.,,~, vascl' de Andrada.f~':"": . .4lt.:t:lLlal - Ameha de ,f'Jgueil'e·j' .'.40 Mello Vianna. .'.;~" , .

~t:~;.'

~~":l'- Ivo d·Aqulno. - preB1aenrll.!-:- t - .umat de GOea- Vtce-Prell~','. aenle. '(3 -Aaalberto Ribe1ro ,.)ri;,f,~<Alfredo' Neve6~:. 1)' - AlvarcAaotto. '.'~.,.6 .- ,Anaraete RamOl.:;:'I ...; ApolonlO Salea•.:8·~ Durval Cruti,~,'_ Ferreira de SOUIII,~10 ;.;. Mat~~ 04'mDlO.

"..'.