tres nuevos centros productores de Ánforas dressel 20 y 23...

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.- I ‘. . . . TRES NUEVOS CENTROS PRODUCTORES DE ANFORAS DRESSEL 20 Y 23 LOS SELLOS DE LVCIVS FABIVS CILO. José Remesal Rodríguez. ARIADNA.6. 1989

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Page 1: Tres Nuevos Centros Productores de Ánforas Dressel 20 y 23 ...ceipac.ub.edu/biblio/Data/A/0184.pdfREVISTA DE INVESTIGACIÓN pio de Palma del Rio (Córdoba), y por el gr upo de trabajo

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I

‘. . . .

TRES NUEVOS CENTROS PRODUCTORES DEANFORAS DRESSEL 20 Y 23LOS SELLOS DE LVCIVS FABIVS CILO.

José Remesal Rodríguez.

ARIADNA.6. 1989

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L a investigación sobre la produccióny e l c o m e r c i o d e l a c e i t e bético constituye,hoy dia , uno de los temas de estudio másapasionantes s o b r e l a economia a n t i g u a .El1o se debe a una serie de particularidadesy a un reducido grupo de investigadores.

Entre las particularidades, la primera,es la forma de las anforas que se utilizaronpara transportar el aceite bét ico, conocidasen el mundo cient i f ico como t i p o D r e s s e l2 0 . S e t r a t a d e u n ánfora g l o b u l a r fácil-m e n t e identificable, su peso en vacio estápróximo a los 3 0 k i l o s , s u c a p a c i d a d s ea p r o x i m a a los 70 kilos de aceite (Fig. 1);l a s e g u n d a , e s q u e están f r ecuen temen tes e l l a d a s , l o q u e h a hecho q u e , a l m e n o s ,los f r a g m e n t o s sellados hayan sido conserva-dos en los museos; la tercera , es que sonl a s á n f o r a s más d i f u n d i d a s e n t o d a l ap a r t e o c c i d e n t a l de1 I m p e r i o R o m a n o ; l acuarta, que conocemos el lugar de fabrica-ción de muchas de e l las (Fig . 2) ; la quinta,es que existe en Roma el Monte Testaccio,un ce r ro de 250x150 m e t r o s d e b a s e p o r4 5 d e a l t u r a , formado p o r millones d et i e s t o s , d e los que más de1 8 5 % correspon-d e n a n u e s t r a s a n f o r a s ( F i g . 3 ) ; y , p o rúltimo, que las anforas acumuladas en el

Testaccio conservan aún, junto a sus sellos,una serie d e i n s c r i p c i o n e s p i n t a d a s c o ntinta n e g r a - l o s t i t u l i p i c t i - . E n t r e l a snotas escr i tas sobre es tas ánforas d e s t a c a nl a tara de1 ánfora, e l peso de1 c o n t e n i d oneto, el nombre de1 comerciante o transpor-tista y una especie de control f iscal entrec u y o s d a t o s f i g u r a l a f e c h a d e expediciónde1 ánfora (Figs. I y 4).

Además, las anforas Dressel 20 pervi-vieron d e s d e l a época d e Augusto h a s t am e d i a d o s de1 siglo III d. C., fecha en queempiezan a ser s u s t i t u i d a s p o r e l tipoconocido como Dressel 23; que es unánfora de menor vo lumen y cuyo pe r f i l e smás oval que globular (Figs. 5 y 6) (1).

F u e H . D r e s s e l - q u e a f i n a l e s de1siglo pasado ,excavó en el Monte Testaccio- q u i e n demostró que e l con t en ido de e s t a sánforas e r a ace i t e y que éstas p r o v e n i a nde la Bética. Hecho q u e a l m i s m o t i e m p oestaba demostrando G. Bonsor con prospec-ciones en Andalucía . Aunque entre amboshabian pues to l a s b a s e s para u l t e r i o r e se s t u d i o s , aún tardó mucho e n d e s a r r o l l a r s ee s t a investigación. H a s t a m e d i a d o s d e losa ñ o s s e s e n t a d e n u e s t r o s i g l o v o l v i óa ocuparse sistemáticamente de1 M o n t eTestaccio, f u e mérito d e E . R o d r i g u e zA l m e i d a e l r e t o r n a r a los t r a b a j o s d eDressel, demostrando su validez y realizandonuevas y valiosas aportaciones. C a s i p o rl a s m i s m a s f e c h a s M . P o n s i c h y e l q u es u s c r i b e r e t o m a b a n l o s t r a b a j o s d e G .Bonsor en la Bética, hallando tanto nuevoss e l l o s como n u e v o s alfares. En 1978 y1982 se celebraron dos congresos internacio-na l e s sob re l a p roducc ión y e l comerc iode1 a c e i t e e n l a a n t i g i i e d a d , t e n i e n d ocomo centro el acei te bético. E n 1 9 8 9 , u nequipo formado por J. M. Blázquez M a r t í n e z ,J. Remesal Rodríguez y E. Rodríguez Almeida

(1) REMESAL RODRIGUEZ, J.: "Transformaciones en la exportación de1 aceite bético a mediados de1 s. III d. C.",Producción y comercio de1 aceite en la antigüedad , Sequndo Congreso Internacional, Madrid,1983, 115 ss.

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h a o b t e n i d o p e r m i s o d e l a s autoridadesromanas y subvención de1 M i n i s t e r i o d eCultura Español para r e a l i z a r excavacionesen el Testaccio (2).

Esta es, a grandes rasgos, la evoluciónd e l a investigación s o b r einvestigación e n l a q u e h$r ~~~ven(i?ddotros muchos (4). Era necesaria esta puestaen escena, para colocar al lector en nuest rocampo. A primera v i s t a p a r e c e q u e todoestá r e s u e l t o , pero n o e s así, a p e n a s s ihemos comenzado a en t r eve r e l problemay a obtener a lgunos resul tados , prueba dee l lo e s e l continua h a l l a z g o d e n u e v o scentros de producción de ánforas , como losque nos ocupan en este artfculo.

S o b r e e l s i g n i f i c a d o d e los s e l l o simpresos en e l ánfora antes de la cochuras e h a d i s c u t i d o l a r g a m e n t e . Para m u c h o sl o s s e l l o s r e p r e s e n t a n a l a l f a r e r o o a lr e s p o n s a b l e de1 taller en el que se hizo elánfora . Para nosotros el sello de las ánforasrepresenta al propietario de1 aceite envasado( 5 ) . E s t a discusión e s i m p o r t a n t e : s i s ea c e p t a l a primera t e o r i a “los s e l l o s repre-sentan a los alfareros”, e l e s t u d i o d e los

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)

(7)

s e l l o s a p o r t a r í a poco a l a investigacións o b r e l a producción y e l c o m e r c i o de1a c e i t e bético, p o r q u e , según e s a teoria,e l s e l l o sólo n o s d a r i a información s o b r ela producción de las ánforas. M i e n t r a s q u esi se acepta nuestra teoria, el sello de lasánforas, a l r e f e r i r s e a l “propietario de1a c e i t e envasado”, s i t i e n e u n significadoe n l a producción de1 a c e i t e y s i rve devehiculo para explicar las relaciones comer-ciales. N u e s t r a t e o r i a permite p l a n t e a r s euna ser ie de preguntas que sólo desde es taperspectiva adquieren una respuesta válida (6).

E l s i s t e m a d e sellado de las ánforasDresse l 20 es muy comple jo y d i f i e re deu n c e n t r o d e producción a o t r o , d e ahíq u e hayamos p r o p u e s t o a n a l i z a r los s e l l o shallados e n cada c e n t r o d e producciónaisladamente, sólo así p o d r e m o s a v e r i g u a rla estructura de cada uno de ellos ali n t e r r e l ac iona r e l ma t e r i a l de cada cen t ro(7).

Tres son los c e n t r o s q u e e s t u d i a m o sen esta ocasión, el material aqui presentadoh a s i d o r e c o g i d o p o r D . A n t o n i o L e o n ,responsable de la Arqueologia en el Munici-

La bibliografia especifica puede verse en REMESAL RODRIGUEZ, J.:La annona militaris y la exportación deaceite bético a Germania, Madrid, 1986; y, más recientemente en PONSICH, M.: Aceite de oliva y salazonesde pescado. Factores geoeconómicos de Bética y Tingitana. Madrid, 1988; RODRIGUEZ ALMEIDA, E.: Los Titulipicti de las ánforas olearias de la Bética, Madrid, 1989.

Una exposición de la evolución historiográfica de esta investigación en REMESAL RODRIGUEZ, J.:"Notes onthe study about the Production and Commerce of Baetica Oil during the Roman Empire': Olive Oil in antiquity.Haifa, 1987, 159 ss.Cabe resaltar el trabajo de CALLENDER, M. H.: Roman Amphorae, Oxford, 1965 como corpus que atrajo laatención sobre el material anforario en general, y el de BELTRAN LLORIS, M.: Las ánforas romanas enEspaña, Zaragoza, 1970, o el reciente trabajo de MARTIN-KILCHER, S.: "Die riimischen Amphoren aus Augstund Kaiseraugst. Ein Beitrag zur römischen Handels- und Kulturgeschichte. 1: Die südspanischen Ölamphoren.Forschungen in Augst, 7, 1, 1987. Sobre material hallado en la Bética puede seiialarse el articulo 'deDE LA PENA, J. F.: "Alfares y marcas de ánforas de1 valle medio de1 Guadalquivir", Archive Español deArqueologia, 40, 1967, I29 ss. y los m á s recientes trabajos de CHIC GARCIA, G.: Epigrafia anf6rica de laBética, I y II, Sevilla, 1985, 1988.

La opinión de que los sellos representan a los alfareros arranca desde DRESSEL, H.: CIL.XV, 492. Misargumentos fueron expuestos en "Economia oleícola bética: nuevas formas de análisis", Archivo Español deArqueologia, 50-51, 1977-78, 87 ss.

Como, por ejemplo, la identificación de personajes a través de los sellos, como hacemos en este articulo(vide infra).REMESAL RODRIGUEZ, J.: "Cuestiones en torno a la epigrafia anfórica de la Bética". 3 º Colloque sur lesamphores romaines. Siena, 1986 (e.p.).

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REVISTA DE INVESTIGACIÓN

p i o d e Palma del R i o (Córdoba), y p o r e lgr upo de trabajo asociado al Area deCul tura de dicho Ayuntamiento, son e l losqu i enes ce r t i f i c an e l o r igen de cada u n ode los sellos aquf estudiados:

Cerro de los Pesebres (Fig. 7. Núm. 1)

El lugar fue identificado por M .P o n s i c h (8), qu i en no encontró allí s e l l o sen ánforas, a u n q u e advirtió q u e s e t r a t a b ad e u n alfar. E l l u g a r e s t a b a d e d i c a d o atoros bravos, lo que hacía difícil su prospec-ción. R e c i e n t e m e n t e e l t e r r e n o h a s i d od e s t i n a d o a f i n e s a g r i c o l a s y l a s t i e r r a shan s ido remodeladas , lo que ha permit idoencontrar numerosos se l los . La toponimiamenor e s m u y c a m b i a n t e y , muchas veces,e l n o m b r e d e u n l u g a r d e p e n d e más de1c o n o c i m i e n t o de1 i n f o r m a n t e q u e de1 u s ocar tograf ico o ca tas t ra l o inc luso de1 u s ode1 momen to . La fuen t e de información deM . P o n s i c h l l a m a a e s t e l u g a r “Cortijob a j o de1 Serno” en la actualidad lec o n o c e también como “Cerro d e los Pese-bres”, clara referencia a los co rnede ros delos t o r o s q u e allí h a b i a , n o s a b e m o s s ie s t e n o m b r e perdurará, de ahí l a neces idadd e señalar l a s c o o r d e n a d a s geográficas oc a r t o g r a f i c a s d e los lugares, como h i z o M .Ponsich.

Madueño (Fig. 7. Núm. 2 )

Ponsich, que identificó e s t e l u g a rcomo E l C a r r a s c a l , t a m p o c o encontró aquísellos en ánforas (9). Es un hecho f r ecuen teen la prospección de los alfares p r o d u c t o r e sde ánforas Dresse l 20 e l que , a veces, nose encuen t ren se l los , a pesa r de buscarmucho, o t ras , en cambio, p a r e c e n h a b e rsido puestos allí a propósito.

La Graja (Parcela de los Gálvez)(Fig. 7. Núm. 3)

Este lugar ha sido identificado por elCen t ro Munic ipa l de Es tud ios Loca les dePalma de1 R i o . H a s t a a h o r a e l número d es e l l o s hallados no es muy grande, pero suh a l l a z g o d e m u e s t r a l a c o n t i n u a n e c e s i d a dd e m a n t e n e r l a s p r o s p e c c i o n e s , p u e s aúnes fáci1 encontrar nuevos sitios (10).

ORGANIZACION DEL CORPUS

Mantenemos e l s i s tema desarrol ladopor nosot ros en o t ros t raba jos (11) . Aquipara f a c i l i t a r l a consulta n o s v e m o s obli-gados a repetirlo:

- Presentamos mater ia l v is to y estu-diado directamente.

- Sigo e l s i s t e m a d e H . D r e s s e l ,o r d e n a n d o los sellos por la letra que consi-d e r o inicial de1 nomen, en los s e l l o s trilite-rales es la segunda, pero en los se l los demás de tres letras existe siempre el riesgode mala ordenación, e n caso d e dudas h eoptado por ordenar el sello por la segundaletra.

- Den t ro de l a s e r i e de s e l l o s cuyonomen c o m i e n z a c o n l a m i s m a inicial loshe ordenado alfabéticamente según e lcognomen. A q u e l l o s e n los q u e a p a r e c emás d e u n a l e t r a de1 nomen detrás d e losq u e sólo t ienen la le t ra inicial, l o m i s m ohe hecho en relación a los cognomina .

- En los sellos en los que aparecesólo un nombre, generalmente un cognomen ,los he ordenado como si se tratase siempred e u n nomen, y los h e colocado a l f i n a ldel g r u p o d e l a m i s m a inicial. Así h a ns i d o o r d e n a d o s también los se l los re la t ivos

(8) PONSICH, M.: Implantation rurale antique sur le Bas-Guadalquivir, II, Paris, 1979, 139 núm. 152. Coorde-nadas: 5º 12'45" / 37º 45' IO". cc

(9) PONSICH, M.: Implantation rurale antique sur le Bas-Guadalquivir, II, Paris, 1979, 115 núm. 122. Coorde-nadas: 5º 16' 20" / 37º 41' IO".

(IO) Coordenadas: 5º 13' 35" / 37º 40' 40".(11) REMESAL RODRIGUEZ, J.: La annona militaris y la exportación de aceite bético a Germania, Madrid, 1986,

113 ss.

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a las figlinae.

- Los sellos han sido reproducidos aescala l/l sobre calcos realizados por mf.Están dibujados en línea los que tienenrelieve positivo, que son la mayoría, y entinta rellena los de re l ieve negat ivo, losincisos.

- En la descripción de los s e l l o s s ehan eliminado las referencias al relieve,dado que el lector puede deducirlo de lafo rma como han sido dibujados. Se hane l i m i n a d o también las referencias a laposición de1 sello, ya que la inmensa mayo-ría aparece in ansa (en el asa), indicándosela posición sólo de aquel los que no esténin ansa.

- En la transcripción de los se l los nos e i n d i c a n n u n c a n i las l igaturas ni lospuntos, dado que siempre se encuentrand i b u j a d o s . Considero m a t r i c e s diversas atodos aquellos sellos que se diferencianpor cualquier elemento: tamaño, orientaciónde l a s l e t r a s , colocación de los p u n t o s ,etc...

- Las referencias básicas en la descrip-ción de los sellos son:

Número: Cada var iante ha s ido identi-ficada añadiendo u n a l e t r a a l número.Cuando exis te m á s de un ejemplar de lamisma variante , se ha añadido un número

entre paréntesis para diferenciarlas.

CIL.XV: Corpus Inscriptionum Latina-rum, volumen XV, 2. Las letras minúsculasque siguen al número indican las variantesCIL, las le t ras mayúsculas e l s o n d e o d eDressel en el que fueron hallados.

Callender: M. H. Callender, RomanAmphorae, Oxford, 1965.

Ponsich: M. Ponsich, Implantationrura le an t ique sur l e Bas -Guada lqu iv i r ,Paris, 1979. M e d i a n t e d o s números s eindica, primero la página, después e l número.

Remesal: J. Remesal Rodríguez, Laannona militaris y la exportación de aceitebético a Germania. Madrid. 1986.

Rodríguez-Almeida, Material inéditode su colección de materiales de1 Testaccio.

Datación: T e s t : Datación según elTestaccio. Tip.: Datación tipológica.

LP.: Lugar d e producción, q u e e neste artículo coincide con lo que en otroslugares d e f i n i m o s como LH (= lugar de1hallazgo).

LC.: L u g a r d e conservación. CMPalma= Colección Municipal de Palma de1 Río .

Lec.: Lectura de1 s e l l o , t a l comocreo que debe ser desarrollada.

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- REVISTA DE INVESlXAClON

CORPUS

Cerro de los Pesebres.

1 .- PARV

CIL.XV 2761?; Callender 1280?; Remesal34?

Dat.: Tip. flavio-trajaneoLP.: Cerro de los PesebresCL.: CMPalma Inv. Nr. 88/20Lec.: P( ) A( ) RV( ). Las referencias

a n t e s citadas hacen alusión a lsello P( ) ANNI RVFINI de la

coincideCatria, con el que noformalmente este ejemplar,a u n q u e los dos tienen la mismacronología.

2.- MCC

CIL.XV 2743 G; Callender 1041; Remesal54

Dat.: Test. mediados de1 s. II d. C.;Tip. mediados de1 s. III d. C.

LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/27Lec.: M( ) C( ) C( ). Dada la diversidad

e n t r e l a datación tipológica y lade1 Testaccio hay que pensar oque una de ellas es incorrecta oque se trata de dos sellos diversos

3.- MCCDFM

DesconocidoDat.: Tip. primera mitad s. III d. C.LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/28Lec.: M( ) C( ) C( ) [et] D( ) F( )

M ( ). Se t r a t a de l a asociaciónde dos individuos de diversasfamilias

4.- LCF

CIL. XV 2746 a; Callender 823Dat.: Tip. a partir de mediados de1 s.

III d. C. pues está sobre un asap e r t e n e c i e n t e a u n ánfora d etipo Dr. 23

LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/33Lec.: L( ) C( ) F( )

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5 .-- CELSI

Callender 293Dat.: Tip. primera mitad s. 111 d. C.LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/32Lec.: CELSI o C( ) E( ) L( ) S( ) I( ).

En es te segundo caso habría q u eordenar el sello entre los denomen E( )

5a.-. LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/24

5b.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/25

6 ..-- LFCCVFSCAL

CIL.XV 2592; 2594 M,L; Callender 851;R e m e s a l 9 7

Dat.: Test. finales de1 s. II d. C., ot rossellos de1 mismo grupo son datablesa comienzos de1 s. III d. C.(CIL.XV 2588c,H,I)

LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/50Lec.: L( ) F( ) C( ) C( ) V( ) F(iglina)

SCAL(ensia)

6a.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/71Lec.: L( ) F( ) C( ) C( ) V( ) F(iglina)

SCALE(nsia) o SCA(lensia) T( )

6b.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/80Lec.: L( ) F( ) C( ) C( ) V( ) F(iglina)

SCAL(ensia) o SCA(lensia) T( ).

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================= REVISTA DE INVESTIGACION

6c.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/83Lec.: L( ) F( ) C( ) C( ) V( ) F(iglina)

S(calensia)

6d.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/94

6e.- LP.: Cerro de los PesebresL C . : CMPalma Inv. Nr. 88/70Lec.: La F de F( ig l ina ) parece una E,

la S de Scalensia está vuelta

6f.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/75

6g.- LP.: Cerro de los PesebresL C . : CMPalma Inv. Nr. 88/19

6h.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/93

6i.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/73Lec.: L( ) F( ) C( ) C( ) V( ) F(iglina)

S(calensia) S( >

6j.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/64

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6k.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/53

6i.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/81

6m.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/77 .

6n.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/68

6p.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/86

6q.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/60

6r.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/84

6s.-- LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/57

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6t.-- LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/66

6u.-- LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/61

6v. - LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/63Lec.: L( ) F( ) C( ) V( ) F(iglina)

S(calensia) u n a ú n i c a C i n d i c atanto el cognomen como el clari-simado ( v i d e i n f r a )

6x.- LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/78

6y.- LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/82Lec.: L( )] F( ) C( ) C( ) V( ) F(iglina)

S(calensia) SE( ), vide la variantei

. .

6z .- L P.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/85

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6aa.-- LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/99

7.- LFFSCA

DesconocidoDat.: Tip. mediados del s. III d. C.,

pues las variantes a y b apa recensobre asas de ánforas del t ipoDr. 23

LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/87Lec.:: L( ) F( ) F( ) SCA(lensia). S

vuelta, A invertida

7a.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/58

7b.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/89

7c.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/37

7d.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/51

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7e.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/79

7f.-- LP.: Cerro de los Pesebres (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/95

7g.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/35Lec.: (j&o) F ( ) F ( )] F(iglina) SCA

o SCAE(lensia). Hemosincluido este sello en este grupoguiados por la forma de la A.

8.- LFLVCCVFS

CIL.XV 2598; 2599; 2600; Callender 851(v)

Dat.: Tip. mediados del s. III d. C. Lasvariantes e , i es t án sob re a sa sque parecen pertenecer a ánforasDr. 23

LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/88Lec.: L( ) F( ) LVC( ) C( ) V( )

F (iglina) S( calensia)

8a.-- LP.: Cerro de los Pesebres LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/54

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8b.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/72

8c.- LP.: Cerro de los PesebresLC,: CMPalma Inv. Nr. 88/65

8d.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/67

8e.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/59

8f.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/76

8g.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/69

8h.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/56

132

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,- REVISTA DE INVESTIGACIÓN

8i.-- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/55

8j.-’ LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/92

8k.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/90

9.- TLA... y LAL. .

DesconocidoDat.: Tip. flavio-trajaneoLP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/40Lec.: T( ) L( ) A( )... o N o NA o

AN. Sobre el mismo asa hay dossellos diversos. E l p r i m e r o d eellos puede ponerse en relacióncon nuestro Nr. 20 (vide infra).E l s e g u n d o p u e d e l e e r s e LAC,relacionable con CIL.XV 2656 B,C;Callender 796; Ponsich II 67 Nr.139. También podría t r a t a r s e d e

una mala impresión del mismosello.

.

133

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l0.- QSASC

CIL.XV 3163 c; Callender 1499; Remesa1237; Rodríguez Almeida AB-8

Dat.: Tip. mediados del s. III d. C.Las variantes a y c es tán sobreasas del tipo Dr. 23

LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/29Lec.: Q( ) S( ) A( ) SC(alensia)

lOa.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/31

lOb.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/30

lOc.- L.P.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/39

ll.- FSC

CIL.XV 3144 K; Callender 672Dat.: Test. segunda mitad s. II d. C.LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/23Lec.: F( ) S( ) C( ) o F(iglina) SC

(alensia) . Ya sabemos que F( )es d i f íc i lmente aceptable quesea una l e t r a i nd i cado ra depraenomen, a u n q u e e l sellotiene una clara estructura trianominal

QSASC

QS&C

QSASC

134

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REVISTA DE INVESTIGACION

lla.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/26

12.- SCALENSIA

CÍL.XV 2626 A,B,C; CallenderRemesa1 250

1576;

Dat.: Test. mediados del s. II d. C.Tip. flavio-trajaneo

LP.: Cerrro de los Pesebres LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/62

Lec.:: SCALENSIA. En el Testaccio nose conoce nuestra variante, quetal vez, sea la antecesora delas variantes allí encontradas,lo que explicaría la discordanciaentre la datación Testaccio yla datación tipológica

12a.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/38

13.-- SCAAGR

Remesa1 250aDat.: Tip. mediados del s. II d. C.LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/52Lec.: T:Lte;sia) A( ) G( ) R( ) o

13a.- LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/34Lec.: XS(ynsia) A( ) G( ) R( ) o

135

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14.- SCAHER

CIL.XV 2622; Callender 1576; Remesa1250e

Dat.: Tip. mediados del s. II d. C.LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/74Lec.:

16.-

17.-

. .. . S

Fragmento no identificadoLP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/22Lec.:: . ..S( )

M

Grafito ante cocturam (in ventre)LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPaIma Inv. Nr. 88/36Lec.: M( )

III .

Grafito ante cocturam (in ventre)LP.: Cerro de los PesebresLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/21Lec.: III(tria)

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Madueño.

18.- MCC

vide Nr. 2LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/43Lec.: M( ) C( ) C( )

18a.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/42

18b.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/45

19.-

20.-

MCCDFM

vide Nr. 3LP.: Madueño (retro)LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/17Lec.: M( ) C( ) C( ) [et] D( ) F( )

M( )

TLNATG

CIL.XV 2980; Callender 1726Dat.: Tip. flavio-trajaneoLP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/47Lec.: T( ) L( ) N( ) AT( ) o TA( )

G( ) o NATA( ) G( ) . La úl t imaletra podría interpretarse tambiéncomo una C seguida de unpunto, (vide variante 20b)

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20a.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/16

20b.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/15

21.- TTLVCNICR

DesconocidoDat.: Tip. mediados del s, II d. c.?LP.: M adueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/41Lec.: T( )] T( ) LVCANI C( ) IX( )

0 c”$ ) o LVCIANI C( ) R( ).

21a.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/9

21b.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/11

21c.-- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/12

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21d.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/13

21d( l).- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/46

21e.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/18Lec.:: creemos que este sello también

pertenece al grupo TTLVC aunque,tal vez, pudiera leerse LFLVC

21f.- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/44Lec.: vide Nr. 21e

22.- SECVNCIINIA

DesconocidoDàt.: Tip. primera mitad s. III d. C.LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/49Lec.: S( ) E( ) C ( ) VNCIINIA o, tal

vez, SECVNDINIA (con D vuelta)o SECVNDINI A( ) o, tal vez,exista una ligatura TI tras la N

22(l).- LP.: MadueñoLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/48

139

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23.- CVP

CIL.XV 2792; Callender 503Dat.: Tip. primera mitad s. III d. C.L P . : M a d u e ñ oLC.: CMPalma Inv. Ni. 88/8

24.- KVFIG]CEPA / COLLE]OPAR

CIL.XV 2567; Callender 303Dat.: Post. 211LH.: Madueño

LP.: Casas del P i són?LC.: CMPalma Inv. Nr. 88/14Lec.: K(alendarii) V(egetiani) FIG(lina)]

CÉPA(ria) / C(onductoris) OL(earii)LE] OPAR(di). Dado que Madueñose encuentra próximo a Casasdel Pisón, lugar de producciónde estos sellos, tal vez se tratede un e jemplar er rá t ico o , ta lvez, fueron producidos tambiénen Madueño

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- REVISTA DE INVEST1GACION

La Graja.

25.- PCHO

CIL.XV 2749 b,C; Callender 1300; Reme-sal 59

Dat.: Test. mediados del s. II d. C.LP.: La GrajaLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/100Lec.: P ( ) C( ) HO( )

25a.- LP.: La GrajaLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/98

25b.- LP.: La GrajaLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/99

25c.-- LP.: La GrajaLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/97

26.- LFkF

DesconocidoDat.: Tip. mediados del s. III d. C. (es-

pacio interansal muy pequeño,tal vez se trate de un asa deánfora Dr. 23

LP.: La GrajaLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/102Lec.: L( ) F( ) F( ) E( ). La última

letra podría ser también una Fvuelta

141

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ARIADNA -

27.- CTYC

CIL.XV 3201 B,C; Callender 494; Remesa1261

Dat.: Test. mediados del s. II d. C.,asociada a un titulus de losCaeciliorum Euelp(isti) e t D a p h(ni) (CIL.XV 3761a): Sin embargo,nuestra variante a está sobreun asa que parece pertenecer aun ánfora Dr. 23

,

[m)

27a.- LP.: La GrajaLC.: CMPalma Inv. Nr. 88/103 1

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DEDUCCIONES DEL CORPUS

Cerro de los Pesebres.

En es te lugar estuvo localizada lafiglina Scalensia (12), cuya actividad quedaatestiguada, al menos, desde el períodoflavio-trajaneo hasta la segunda mitad delsiglo III d. C. El nombre de Scalensiaaparece escrito entero en sellos de épocaflavio-trajanea (Nr. 12), ta l vez sea es teel momento en el que se fija este nombre.A mediados del siglo II d. C. se abrevia elnombre de la figlina y se añaden otrose lementos a los se l los , que pueden serinterpretados como tria nomina (Nr. 13) ocomo cognomina (Nr. 14). En el siglo IIId. C. el nombre de la figlina se añadetras los tria nomina (Nr. 6, 7, 8, 10).Existen también sellos que sólo indicantria nomina (Nr. 1, 2, 3, 4) y un caso enel que aparece un cognomen al genitivo(Nr. 5).

Entre los grupos familiares podemosdestacar:

- M( ) C( )d. C. (Nr. 2).

- M( ) C( )segunda mitad del

- L( ) C( )4).

Esta familia,

C( ) mediados del s. Il

C( )[et] D( ) F( ) M( )S . II d. C. (Nr. 3).

F( ) siglo III d. C. (Nr.

de nomen C( ), parece,.según el estado actual de nuestros conoci-mientos, s u c e d e r s e d u r a n t e d o s o t r e sgeneraciones, según se acepte que los Nr.2 y 3 representen a la misma persona 0no. El Nr. 3 muestra la asociación de dosindividuos de diversas familias.

- D( ) F( ) M( ) (asociado a MCC)segunda mitad del s. II d. C. (Nr. 3).

- L( ) F( ) C( ) C( ) V( ) F( )SCAL( ) fines s. II d. C. principios del IIId. C. (Nr. 6).

- L( ) F( ) F( ) F( ) SCA( ) sigloIII d. C. (Nr. 7).

- L( ) F( ) LVC( ) C( ) V( ) F( )S( ) siglo III d. C. (Nr. 8).

Es es te e l grupo más in teresante ,puesto que el sello LFC, seguido de otrasindicaciones, es uno de los más abundantesy, sobre todo, tiene la particularidad dehaber sido fabricado en muchos lugares ala vez (13), hecho poco f recuente ent relos sellos béticos que, normalmente, sóloson producidos en un solo lugar o en lugaresmuy próximos, es, además, uno de lossellos mejor representados en Germania(14).

Del sello LFCCVFSCAL puede leerseel final FSCAL sin dificultad como F(iglina)SCAL(ensia), como demuestran otros sellosha l l ados en e s t e l uga r ( N r . 12), con loque sólo habría que explicar las siglas CVque suceden a los tria nomina: LFC. Pensa-mos que CV debe desarrollarse como C(la-riss imus ) V( ir ) , es decir , que bajo lassiglas LFC se esconde el nombre de unpersonaje importante. Tendríamos pues ados individuos de la misma familia -LFC yLFLVC- que hacen constar su condiciónde clarissimi, y un tercero -LFF- que no.El hecho de que, como hemos indicado lossellos LFCCV + terminal sean producidosen tantos s i t ios a la vez refuerza, ennuestra opinión, la lectura CV como clarissi-mus vir, pues sólo un personaje muy rico

(12)

(13)

(14)

CHIC GARCIA, G. recoge un sello de esta figlina en el lugar llamado por él “EL MOLINO" (CHIC GARCIA, G.:Epigrafía anfórica de la Bética, 1, Sevilla, 1985, 26), coincidente, probablemente, con PONSICH, M.:Implantation rurale antique sur le Bas-Guadalquivir, II, París, 1979, 118 núm. 130. Dado que CHIC GARCIAno ofrece en su obra las coordenadas geográficas o cartográficas de los sitios por él localizados es muydifícil precisar su localización.PONSICH, M.: Implantation rurale antique sur le Bas-Guadalquivir II,166; 165 núm. 39; 225 núm. 234; 228 núm. 235.

París, 1979, 116 núm. 127; 143 núm.

REMESAL RODRIGUEZ, J . : La annona militaris y la exportación de aceite bético a Germania, Madrid, 1986,74.

143

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e influyente podría controlar tanto aceite.

Creemos haber identificado a nuestrostres personajes:

LFC es,en nuestra opinión, LuciusFabius Cilo Septiminus Acilianus LepidusFulcinianus, clarissimus vir, consul ordinarioen el año 204 d. C. En apoyo de nuestrainterpretación disponemos de una tuberíade plomo hallada en Roma, en la quejunto al nombre de Fabius Cilo se hahecho constar su condición de clarissimusvir (15). Nuestros sellos LFCCVFSCALfueron encontrados en el Monte Testaccioen “forma l ittera H et I” (CIL.XV 2588),L et M (CIL.XV 2594), lo que nos permi tedatarlos a finales del s. II d. C. y principiosdel s. III, coincidiendo con la cronologíadel personaje Lucius Fabius Cilo.

Lucius Fabius Cilo, a quien se leatribuía un origen bético, hecho que confir-man nuestros sellos, in ic ió su carrerapolítica en época de Marco Aurelio, fueuno de los consejeros que Marco Aureliodejó a su hijo Commodo. Cilo fue quienrecibió el cuerpo de Commodo para sepul-tar lo y, como demuestra su carrera, unhombre de p lena conf ianza de Sept imioSevero, con quien luchó contra Niger, aquien Severo distinguió con el consuladoen 204 d. C. y a quien regaló un palacio

(15)

(16)

(17)

(18)

en Roma. A la muerte de Geta, cuando lasoldadesca asesinaba, con la anuencia deCaracalla, a los hombres ilustres que criti-caban e l a se s ina to de Ge ta , Ca raca l l apersonalmente, salvó la vida de Cilo.

Esta es , a muy grandes rasgos, lavida de Lucius Fabius Cilo (16), a quienes tamos dedicando, en o t ro t rabajo , unestudio más detallado.

Queda clara la gran importancia delpersonaje bajo los Severos, pensamos quefue él quien se benefició, en gran parte,de l a s con f i s cac iones de Seve ro en l aB é t i c a (17), o, al menos, quien, en granmedida, monopolizo el abastecimiento delejército romano en Germania. Así pues, sise acepta nuestra identificación de LuciusFabius Cilo con nuestros sellos LFCCVFSCAL,tendríamos una muestra del proceder deSevero en la Bética y, sobre todo, podría-mos afirmar, una vez más, la vinculaciónentre poder político y poder económico dequienes ejercían las magis t ra turas en elmundo romano. Lucius Fabius Cilo habríaaprovechado su posición para convertirseen uno de los grandes abastecedores dellimes germano.

Creemos que nuestro sello LFF repre-senta a Lucius Fabius Fortunatus Victorinus?,coincidiendo con el personaje al que Groagconsidera nieto de Fabius Cilo (18). Tipoló-

CIL.XV 7448. En las tuberías de plomo halladas en Roma es frecuente la mención del clarisimado de algunospersonajes, hecho conocido en materiales de época severiana, fecha en la que también se hace mención deesta categoría en los sellos en ánforas africanas, como señal6 D. MANACORDA. "Testimonianze sulla pro-duzione e il consumo dell'olio tripolitano nel III secolo", Dial Arch. IX-X, 1976-77, 542 ss.Idem."Proso-pografia e anfore tripolitane: nuove osservazioni", Producción y comercio del aceite en la antigüedad.Segundo Congreso Internacional, Madrid, 1983, 483 SS.

Las referencias básicas pueden verse en GROAG RE. VI, 2 1763 SS. núm. 65 y en CASTILLO, C.: ProsopographiaBaetica, 1, Pamplona, 1965, 81 núm. 147. Eadem: "Los senadores béticos, relaciones familiares y socia-les", Tituli 5, 1982, 465 SS. Sobre el personaje y su función vease la reciente edición de BIRLEY, A. R.:-_Septimius Severus the african Emperor, Londres, 1988, y el recién aparecido estudio de LEUNISSEN, P. M.M .: Konsuln und Konsulare in der Zeit von Commodus his Severus Alexander (180-235 n. Chr.), Amsterdam,1989.Sobre la política de Septimio Severo en la Bética vista a través de los sellos en ánforas vease REMESALRODRIGUEZ. J.: "Refleios económicos y sociales en la producción de ánforas olearias bética?. Produccióny comercio del aceite- en la antigüedad "Primer Congreso Internacional, Madrid, 1980,131 ss.Y a través delos tituli picti del Testaccio en RODRIGUEZ ALMEIDA, E.: Il Monte Testaccio, ambiente, storia, materiali:Roma, 1984, 212 SS.GROAG RE. VI, 2, 1770 núm. 77.

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REVISTA DE INVESTIGACION

gicamente, l a s á n f o r a s c o n s e l l o s L F Fc o r r e s p o n d e n a l t i p o D r e s s e l 2 3 , l o q u eh a c e p o s i b l e la datación de los selloshacia mediados del siglo III d. C. cronologíaaceptable también para Lucius FabiusFortunatus.

Pensamos que el sello LFLVCCVrepresenta a un hijo de Fabius Cilo: LuciusFabius Luc( i l ianus) , quien usa también ensus s e l l o s l a s s i g l a s C(larissimus) V(ir),cosa que no hace su nieto LFF (19).

Por otra parte, el sello DFM represen-taría a un pariente de la misma generación,o t a l vez an te r io r , a L. Fabius Cilo. Ae s t e g r u p o f a m i l i a r p e r t e n e c e e l s e l l oQ F S C V F M (20), personaje que de momentono hemos i den t i f i c ado y t amb ién e l s e l l oL C F S C V F M (21), que, en nuestra opinión,representa a dos individuos de igual n o m e ny cognomen, pero de diverso p r a e n o m e n :L( ) y C( ). El sello LFCRESCVF... (22)r e p r e s e n t a , e n nuestra o p i n i ó n , a otroindividuo de es ta famil ia diverso de LFC.Hasta el presente, los sellos LFCRESCVF...no han sido hallados en la Bética.También podemos señalar otro grupo famil iar :

- Q( ) S( ) A( ) SC( ) mediados s.III d. C. (Nr. 10).

- F( ) S( ) C( ) segunda mitad s. IId. C. (Nr. ll).

L a r e l a c i ó n e n t r e e s t o s p e r s o n a j e ssólo p u e d e a d m i t i r s e s i s e a c e p t a q u e e lsello FSC representa a unos tria nomina.

Tal vez, el sello CELSI (Nr. 5) repre-

(19)

(20)

(21)

(22)

sente el c o g n o m e n de un individuo de lafamilia de nomen C (Nr. 2, 3).

Madueño.

E n t r e l o s e s c a s o s s e l l o s e n c o n t r a d o sen e s t e l u g a r n o e s p o s i b l e e s t a b l e c e rr e l a c i o n e s p a r e n t a l e s en t r e ellos. Estafiglina parece que tuvo una vida continuadad e s d e é p o c a f l a v i a h a s t a m e d i a d o s d e l s .III d. C. Tal vez, según el estado actualde nuest ros conocimientos , se t ra te de unapequeña alfarería a s o c i a d a a u n f u n d u s .L o s s e l l o s r e p r e s e n t a r í a n e n t o n c e s a l o ssucesivos dueños del fundus y la figlina.

Es in te resante resa l ta r la apar ic ión ,tanto aquí como en el Cerro de los Pesebres,de los sellos MCC y MCCDFM. Si la presen-cia del se l lo KVFIGCEPA/COLLEOPAR nofuese accidenta l en es te lugar , tendr íamosun t e s t i m o n i o d e l a a b s o r c i ó n d e e s t af i g l i na , en época sever iana , por par te dela administración imperial.

La Graia.

Del m a t e r i a l h a s t a ahora halladopoco puede deduci rse , sa lvo que e l lugar es tuvo en explotación ent re mediados dels . II d. C. y mediados del s . III d. C. Talvez , e l se l lo LFFE (Nr . 26) represente a lL(ucius) F(abius) F(ortunatus) n i e t o d eFabius Cilo, o tal vez haya que leer elsello como L( ) F( ) FE( ), en este caso,un personaje hasta ahora desconocido.

El personaje es desconocido en otras fuentes. Conocemos a un C. Fabius Lucilianus, Magister SodalesAugustales Claudiales II en 213 (GROAG RE. VI, 2, 1775 núm. 95). En Tarraco conocemos a un Fabius...ci-lianus, que tal vez pueda ponerse en relación con nuestro personaje (vide ALFÖLDY, G.: Die römischenInsschiften von Tarraco, Berlín, 1975, 69 núm. 133).

Hallado en "La Dehesilla" (PONSICH, M.: Implantation rurale antique sur le Bas-Guadalquivir II, París,1979, 228 núm. 235) lugar donde también aparecen los sellos de Fabius Cilo. En el Testaccio conocemos unsello GFSCVFM (CIL.XV 2602), que tal vez se corresponda con el de "La Dehesilla".CIL.XV 2603. Hallado en "Picachos" (CHIC GARCIA, G.: *Epigrafía anfórica de la Bética, 1, Sevilla, 1985,21, lám. ll núm. 191). El luqar es conocido por M. PONSICH como "Barranco del Picacho" (PONSICH, M.:Implantation rurale antique sur le Bas-Guadalquivir, II, París, 1979, 225 núm. 234). Aquí también hanaparecido sellos LFC y LFF.CIL.XV 2587.

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ARIADNA V

Fig. 1: Anfora Dr. 20. Posición de los epígrafes en las ánforas Dr. 20(según E. RQDRIGUEZ ALMEIDA).

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fig. 2: Centros productores de ánforas (tomado de M. PONSICH): 1.- Cruz Verde. 2.- Villar de Branes. 3.-Huertas de Alcolea. 4.- Alcolea del Río. 5.- El Tejillo. 6.- Arva. 7.- Guadajoz. 8.- Adelfa. 9.-Juan Barba. 10.- El Tesoro. 1l.- Mejía. 12.- Tostoneras. 13.- Azanaque-Castillejo. 14.- ElJudío. 15.- La Estacada de Herrera. 16.- Lora del Río. 17.- Alamo Alto. 18.- Cortijo de Mochales.19.- LA CATRIA. 20.- Catria Alta. 21.- Huertas del Río. 22.- Lora la Vieja. 23.- Cortijo delGuerra. 24.- Haza del Olivo. 25.- Manuel Nieto. 26.- El Acebuchal. 27.- La Ramblilla. 28.- MadreVieja 1 y II. 29.- El Marchante. 30.- Las Sesenta. 31.- La Mayena. 32.- Las Marías. 33.- El Berro.34.- El Tesoro. 35.- ta Botica. 36.- Calonge Bajo. 37.- Peñaflor. 38.- Huertas de Belén. 39.-Casas de Picón. 40.- Cortijo de Romero. 41.- Isla de la Jurada. 42.- Cerro de los Vuelos. 43.-Villacisneros. 44.- Casa del Encinarejo. 45.- La Umbría de Moratalla. 46.- Casa del Guarda. 47.-La Corregidora. 48.- Soto del Rey. 49.- Haza de los Laticos. 50.- Cortijo del Bramadero. 51.-Barranco del Picacho. 52.-La Dehesilla. 53.- La Estrella. 54.- Dehesa de Arriba. 55.- Mingaobez.56.- Guadiato. 57.- Villaseca. 58.- Almodóvar. 59.- El Temple. 60.- El Temple (Este). 61.-Cortijo de la Reina. 62.- Malpica Sur. 63.- Tierras del Judío. 64.- Malpica. 65.- Cortijo delJudío. 66.- Cortijo de Villalata. 67.- Tarancón. 68.- Las Valbuenas. 69.- Isla Grande. 70.-Alcotrista. 71.- Las Delicias.

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- REVISTA DE INVESTIGACION

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fig. 3: Planta del Testaccio usada por H. DRESSEL en el CIL.XV, con4

indicación de los sectores y de los(A-M) (según E. RODRÍGUEZ ALMEIDA).

puntos de excavación

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fig. 4: Titulus b : Hispal CXCV / largo et Messalino Cos /anni attian... . ..aus. (Según E. RODRIGUEZ ALMEIDA).

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fig. 5: Diversas variantes de ánfora Dressel 23 (en sombreado un ánfora Dr. 20, paracomparar dimensiones). (Según E. RODRIGUEZ ALMEIDA).

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Fig. 6: Anforas Dr. 23 procedentes de "ElRODRÍGUEZ).

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Tejarillo". (Según J. REMESAL

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