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RREELLAATTÓÓRRIIOO AANNUUAALL DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE DDAASS ÁÁGGUUAASS BBAALLNNEEAARREESS
22000066
CCEENNTTRROO RREEGGIIOONNAALL DDEE SSAAÚÚDDEE PPÚÚBBLLIICCAA DDOO NNOORRTTEE
SSEERRVVIIÇÇOO DDEE SSAAÚÚDDEE AAMMBBIIEENNTTAALL
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
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ÍÍNNDDIICCEE
I. Introdução 33
II. Avaliação da Qualidade da Água 44
III. Identificação das Zonas Balneares Vigiadas 55
IV. Interdição do Uso de Águas Balneares 66
V. Projecto: “Praia acessível, praia para todos” 77
VI. Vigilância Sanitária das Águas Balneares – Distrito de Braga 1111
VI.I. Verificação da Conformidade – CCDRN e Instituto do Ambiente 2244
VII. Vigilância Sanitária das Águas Balneares – Distrito de Bragança 2288
VII.I. Verificação da Conformidade – CCDRN 3355
VIII. Vigilância Sanitária das Águas Balneares – Distrito do Porto 3399
VIII.I. Verificação da Conformidade – CCDRN e Instituto do Ambiente 5544
IX. Vigilância Sanitária das Águas Balneares – Distrito de Viana do Castelo 6622
IX.I. Verificação da Conformidade – CCDRN e Instituto do Ambiente 7711
X. Vigilância Sanitária das Águas Balneares – Distrito de Vila Real 7755
X.I. Verificação da Conformidade – CCDRN 8888
XI. Discussão de Resultados 9900
Anexo I – Lista das Zonas Balneares Vigiadas 9977
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II.. IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO O presente relatório refere-se ao Programa de Vigilância Sanitária que decorreu entre 1 de
Junho e 30 de Setembro de 2006, tendo como finalidades o seguinte:
1. A protecção da saúde das populações;
2. A avaliação dos dados de verificação de conformidade, de forma a estabelecer um
plano de intervenção sempre que a saúde esteja em causa;
3. Facultar às Autoridades competentes informação sobre a localização e identificação dos
factores de risco existentes ou potenciais;
4. A colaboração na fixação de normas de qualidade das águas balneares e na
classificação de novas zonas balneares;
5. A manutenção da base de dados existentes nos nossos serviços com informação
actualizada.
No caso das praias marítimas, o Programa de Vigilância Sanitária teve início a 1 de Junho. Nos
meses que se seguiram e até ao final da época balnear (30 de Setembro) o programa de
amostragem contemplou o seguinte:
• As zonas balneares que nos últimos cinco anos apresentaram má qualidade ou
aceitável;
• As zonas balneares cujas análises do mês de Junho revelaram má qualidade ou
aceitável;
• As zonas balneares que as Autoridades de Saúde tenham considerado
pertinentes integrarem no Programa de Vigilância.
No que se refere às praias fluviais não designadas à CE, a amostragem decorreu entre 15 de
Maio e 30 de Setembro, sendo a periodicidade das colheitas quinzenal.
No caso particular de zonas balneares designadas à CE, deveriam ser efectuadas pelo menos
três colheitas, com periodicidade quinzenal desde o início da época.
As praias foram submetidas a uma avaliação da zona envolvente através do preenchimento de
uma ficha normalizada (MMOODDEELLOO CC – este modelo deve ser preenchido na 1.ª quinzena de Julho
e sempre que as situações ambientais e/ou epidemiológicas o justifiquem).
Este modelo permite uma caracterização da respectiva zona envolvente em termos de
salubridade, segurança e estruturas de apoio, com a quantificação dos referidos aspectos,
obtendo-se no final uma classificação do índice sanitário: BBOOMM//SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO//MMAAUU.
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Os serviços competentes do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente
mantiveram em 2006 um Programa de verificação da conformidade da qualidade da água em
zonas balneares, na sequência do estabelecido no Decreto-lei n.º 236/98 de 1 de Agosto.
IIII.. AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE DDAA ÁÁGGUUAA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Foram analisados os seguintes parâmetros:
• Coliformes totais (valores de referência: VMR – 500 e VMA – 10 000);
• Coliformes fecais (valores de referência: VMR – 100 e VMA – 2 000);
• Estreptococos fecais (valores de referência: VMR – 100).
(tendo em conta o VMR – valor máximo recomendável e o VMA – valor máximo admissível).
O parâmetro Salmonella não é efectuado por rotina, seguindo-se as orientações constantes do
Anexo XV do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de Agosto.
As águas balneares, são deste modo, classificadas microbiologicamente da seguinte forma:
• BBOOAA – 80% dos resultados são inferiores ao VMR para coliformes totais e fecais;
• AACCEEIITTÁÁVVEELL – 95% dos resultados são inferiores ao VMA para coliformes totais e fecais;
• MMÁÁ – 5% dos resultados são superiores ao VMA para coliformes totais e fecais.
PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS Relativamente aos parâmetros físico-químicos foram avaliados os seguintes: • PPHH (por electrometria);
• CCOORR (observação visual) – alteração da cor normal. Em caso de forte suspeição, deve
ser confirmado laboratorialmente;
• ÓÓLLEEOOSS MMIINNEERRAAIISS (observação visual e olfactiva) – manchas visíveis à superfície da água
e com cheiro. Em caso de forte suspeição, deve ser confirmado laboratorialmente;
• FFEENNÓÓIISS (observação olfactiva) – cheiro característico. Em caso de forte suspeição, deve
ser confirmado laboratorialmente;
• TTRRAANNSSPPAARRÊÊNNCCIIAA;
• SSUUBBSSTTÂÂNNCCIIAASS TTEENNSSIIOOAACCTTIIVVAASS (observação visual) – presença de espumas persistentes
com existência de descargas de águas residuais. Em caso de forte suspeição, deve ser
confirmado laboratorialmente;
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• RREESSÍÍDDUUOOSS SSÓÓLLIIDDOOSS FFLLUUTTUUAANNTTEESS (observação visual) – resíduos urbanos e resíduos
associados à descarga de efluentes.
OOUUTTRROOSS PPAARRÂÂMMEETTRROOSS
Se necessário deveriam ser avaliados outros parâmetros considerados importantes para a
avaliação do risco, tendo em conta os dados ambientais e/ou epidemiológicos. Os métodos
utilizados devem seguir as especificações do Anexo XV do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de
Agosto. Para outros devem seguir-se as especificações referentes ao melhor conhecimento
técnico e científico disponível no momento.
No momento da colheita é preenchido o MMOODDEELLOO AA, o qual funciona como boletim para a maior
parte dos parâmetros físico-químicos de observação obrigatória, devendo ser registada toda e
qualquer situação considerada relevante e verificada no momento da colheita.
Na avaliação dos parâmetros de observação teve-se em atenção a seguinte classificação:
•• 00 –– AAuussêênncciiaa
•• 11 –– PPrreesseennççaa
III. IIDDEENNTTIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS VVIIGGIIAADDAASS No quadro que se segue é estabelecida a comparação entre o número de praias designadas e
não designadas, quer para zonas balneares marítimas quer fluviais, durante a época balnear de
2006.
ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS MMAARRÍÍTTIIMMAASS
22000066 ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS FFLLUUVVIIAAIISS 22000066
DDIISSTTRRIITTOO
DDEESSIIGGNNAADDAASS NNÃÃOO DDEESSIIGGNNAADDAASS DDEESSIIGGNNAADDAASS NNÃÃOO DDEESSIIGGNNAADDAASS
BBRRAAGGAA 7 1 5 17
BBRRAAGGAANNÇÇAA 0 0 12 2
PPOORRTTOO 46 10 0 12
VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO 13 3 7 4
VVIILLAA RREEAALL 0 0 1 11
RREEGGIIÃÃOO NNOORRTTEE 66 14 25 46
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IV. IINNTTEERRDDIIÇÇÃÃOO DDOO UUSSOO DDEE ÁÁGGUUAASS BBAALLNNEEAARREESS
De acordo com o art.º 53º do Decreto-Lei n.º 236/98 de 01/08 e no que concerne a zonas
balneares marítimas, encontram-se interditas as zonas balneares de Vila Praia de Âncora em
Caminha – Viana do Castelo e a Zona Urbana Norte na Póvoa de Varzim – Porto, no que
concerne ao uso de águas para fins balneares.
No que diz respeito às zonas balneares fluviais, verificou-se que as interdições ocorridas
registaram-se na sua maioria em praias não designadas, com a excepção das zonas balneares
de Arnado e D. Ana, em Ponte de Lima – Viana do Castelo, conforme a tabela abaixo.
Tabela 3: Interdição/Levantamento de Interdição de zonas balneares Fluviais e Costeiras ocorridas na época balnear de 2006.
ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS DDIISSTTRRIITTOO
CCOONNCCEELLHHOO
DDEESSIIGGNNAADDAA NNÃÃOO DDEESSIIGGNNAADDAA
DDAATTAA DDEE
IINNTTEERRDDIIÇÇÃÃOO MMOOTTIIVVOO DDEE IINNTTEERRDDIIÇÇÃÃOO
DDAATTAA DDEE
LLEEVVAANNTTAAMMEENNTTOO DDAA IINNTTEERRDDIIÇÇÃÃOO
VILA VERDE Gaião 10.07.2006 Coliformes Totais e Fecais > VMA
__
BRAGA BBAARRCCEELLOOSS Barcelinhos 18.08.2006 Coliformes Totais e
Fecais > VMA __
BBRRAAGGAANNÇÇAA TTOORRRREE DDEE MMOONNCCOORRVVOO
Foz do Sabor 29.07.2003 Coliformes Totais e Fecais > VMA
20.06.2006
Angeiras
Norte
01.10.2004 Coliformes Totais e Fecais > VMA
20.07.2006
MMAATTOOSSIINNHHOOSS Matosinhos 15.06.2004 Coliformes Totais e
Fecais > VMA 22.09.2006
Castelo do Queijo
31.08.2004 Coliformes Totais e Fecais > VMA
__ PPOORRTTOO
Gondarém 04.06.2004 Presença de Salmonella 31.07.2006
Lagoa 01.08.2006 Presença de Salmonella 22.08.2006 Zona Urbana Norte/Lada
27.09.2006 Presença de Salmonella __
PPOORRTTOO
PPÓÓVVOOAA DDEE VVAARRZZIIMM Redonda/Leixã
o-Zona Urbana Sul 2
27.09.2006 Presença de Salmonella __
Vila Praia de Âncora/Foz do Rio Âncora
18.08.2006
Presença de Salmonella
__
CAMINHA Vila Praia de
Âncora 01.09.2006 Presença de Salmonella __
Arnado 31.07.2006 Presença de Salmonella __ PONTE DE LIMA
D. Ana 28.09.2006 Coliformes Totais e
Fecais > VMA __
VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO
MONÇÃO Mazedo 31/07/2006 Presença de Salmonella __ MONDIM DE
BASTO Fluvial do Rio
Ôlo 22.08.2006 Presença de Salmonella __
MONTALEGRE Torrão da Veiga
07.09.2006 Presença de Salmonella __
MURÇA Rebelobs – Rio Tinhela
13.07.2006
Presença de Salmonella __
VILA POUCA DE AGUIAR
Vidoedo 13.07.2006 Presença de Salmonella __
VVIILLAA RREEAALL
ST.ª MARTA DE
PENAGUIÃO
Fornelos 13.07.2006 Presença de Salmonella __ __
Interdição com efeitos a partir da época balnear 2007.
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VV.. PPRROOJJEECCTTOO:: ““ PPRRAAIIAA AACCEESSSSÍÍVVEELL,, PPRRAAIIAA PPAARRAA TTOODDOOSS””
Na sequência do Ano Europeu das Pessoas com Deficiência deu-se início ao Projecto “Praia
Acessível, Praia para Todos!”, visando harmonizar diversas iniciativas locais já
empreendidas para tornar acessíveis as praias portuguesas às pessoas com mobilidade
condicionada, estendendo-as ao maior número de zonas balneares possíveis (tanto costeiras
como interiores), dando não só cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 123/97, de 22 de
Maio, onde já são especificadas as normas técnicas para o estacionamento, instalações
sanitárias e rampas de acesso às praias mas também, criar condições de mobilidade no areal e
na água através da existência de veículos próprios.
A nível das zonas balneares costeiras muitas das imposições do Decreto-Lei
123/97 de 22 de Maio, foram já contempladas nos Regulamentos aprovados dos
Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC).
Nas zonas balneares interiores, o facto de tornar acessíveis estes locais de lazer
tem uma enorme importância social pois irá favorecer uma população mais
envelhecida e com maior dificuldade de mobilidade.
As zonas balneares que venham a ser consideradas como aquelas que cumprem os
requisitos da legislação em vigor, relativamente à acessibilidade para pessoas
com mobilidade condicionada, serão galardoadas com uma bandeira que as
qualificará como Praias Acessíveis.
CCRRIITTÉÉRRIIOOSS TTÉÉCCNNIICCOOSS::
1- Este projecto envolveu as zonas balneares, costeiras e interiores, que
estivessem oficialmente designadas pelas Comissões de Coordenação e
Desenvolvimento Regional, de acordo com o artigo 51º do Decreto-Lei n.º 236/98,
de 1 de Agosto.
2. Para uma zona balnear ser considerada acessível deveria garantir as seguintes
condições imperativas:
• Ter fácil acesso pedonal e estacionamento ordenado e reservado.
Permitir o acesso à praia por via pedonal, garantindo que caso existam passeios
estes estejam rebaixados ou então, que o piso da rua esteja sobrelevado até ao
nível dos passeios.
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Deverá existir estacionamento ordenado e o parque deverá prever lugares
reservados para viaturas particulares que transportem pessoas com mobilidade
reduzida. De acordo com o DL n.º 123/97 de 22 de Maio, os lugares reservados
são demarcados a amarelo sobre a superfície no pavimento e assinalado com uma
placa indicativa de acessibilidade (símbolo internacional de acesso). As
dimensões, em planta, de cada um dos espaços a reservar devem ser, no mínimo
de 5,50m x 3,30m.
O número de lugares a reservar, de acordo com o estabelecido no decreto
mencionado deverá ser em função do número total de lugares disponíveis, ou
seja:
� Até 25 lugares: 2;
� De 25 a 100: 3;
� De 100 a 500: 4;
� Acima de 500: 5.
• Garantir o acesso de nível ao areal/zona balnear através de rampas.
Se existirem diferenças de nível entre a zona envolvente e a praia propriamente
dita deverá ser garantido um acesso alternativo por rampas. As rampas deverão
estar em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 123/97, de 22 de Maio:
� 6% de inclinação (num metro sobe 6 cm);
� 2 corrimãos de ambos os lados a 0.90m e 0,75m da superfície da rampa;
� Piso aderente.
• Implantar passadeiras até à zona de toldos e outros equipamentos e
o mais próximo da água possível.
As passadeiras devem permitir o acesso aos serviços de praia (bar, restaurantes,
posto de socorros, instalações sanitárias) e ainda, à zona de toldos.
O material base a utilizar deve ser aderente e sempre que possível e necessário
providenciar áreas mais largas para descanso ou inversão.
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• Disponibil izar instalações sanitárias adaptadas e situadas em local
de fácil acesso.
A praia deverá dispor de instalações sanitárias adaptadas a pessoas com
mobilidade reduzida e localizada em zona de fácil acesso.
As condições essenciais a ter em conta, de acordo com o Decreto-Lei n.º 123/97,
de 22 de Maio:
� porta com 0,80 m, de correr ou a abrir para o exterior;
� dimensões: 2,20m x 2,20m;
� barras rebatíveis na vertical a 0,70 m do pavimento, junto da sanita.
• Garantir o acesso ao serviço de primeiros-socorros.
• Garantir a presença de nadadores salvadores com formação
específica.
É importante a presença de nadadores salvadores com formação específica,
garantida pelo Instituto de Socorros a Náufragos que passou a incluir nos seus
cursos informação sobre esta área.
3. Como condições facultativas, embora não determinantes para a classificação de
uma zona balnear como acessível, podemos salientar:
• Facultar o acesso a bares/lojas de bebidas e comidas, através de entrada
de nível ou acesso por rampa. O balcão deve ser rebaixado;
• Facultar o acesso a restaurantes, através de entrada não de nível ou
acesso por rampa. As mesas devem ter pelo menos 0,70m de altura, sem
obstáculo entre o chão e o tampo, permitindo a sua fácil uti lização por
pessoas em cadeiras de rodas;
• Disponibil izar cadeiras de rodas e/ou canadianas anfíbias, ou outros
aparelhos que permitirão o acesso à água. A utilização destes
equipamentos em segurança implica a presença de duas pessoas.
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ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS GGAALLAARRDDOOAADDAASS CCOOMMOO AACCEESSSSÍÍVVEEIISS
CCOOSSTTEEIIRRAASS
IINNTTEERRIIOORREESS
Concelhos Zona Balnear Concelhos Zona Balnear
CCAAMMIINNHHAA Vila Praia de Âncora MMAACCEEDDOO DDEE CCAAVVAALLEEIIRROOSS Alb. do Azibo
VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO Amorosa
Apúlia
EESSPPOOSSEENNDDEE Cepães- Marinhas
PPÓÓVVOOAA DDEE VVAARRZZIIMM Zona Urbana Norte
Mindelo
Vila Chã – Moreiró
VVIILLAA DDOO CCOONNDDEE Frente Urbana Sul
(Turismo)
Memória
MMAATTOOSSIINNHHOOSS Pedras do Corgo
Aguda
Canide-Norte
VV.. NN.. DDEE GGAAIIAA
Miramar
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QQUUAADDRROO II: Avaliação das Zonas Envolventes no concelho de Braga. CONCELHOS ZONAS BALNEARES
ÍNDICE SANITÁRIO
Malheira MMAAUU Ponte do Bico MMAAUU
AAMMAARREESS
Ponte Nova MMAAUU Barcelinhos MMAAUU
Mariz MMAAUU Areias de S. Vicente MMAAUU
BBAARRCCEELLOOSS
Tregosa MMAAUU Adaúfe *
Merlim S. Paio *
BBRRAAGGAA Palmeira *
Rib.ª de Moimenta/Cavez MMAAUU Caneiro MMAAUU
Poço de Frade MMAAUU Ranha MMAAUU
CCAABBEECCEEIIRRAASS DDEE BBAASSTTOO
S. Nicolau MMAAUU Borba MMAAUU Fermil Satisfatório Rêgo Satisfatório Vau MMAAUU
CCEELLOORRIICCOO DDEE BBAASSTTOO
Vila Satisfatório Antas MMAAUU Apúlia BOM Belinho MMAAUU
Cepães – Marinhas SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO Ofir – Fão SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO Suave Mar SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
EESSPPOOSSEENNDDEE
S. Bartolomeu do Mar MMAAUU Agrela MMAAUU
Marinhão-Ruivães MMAAUU Travassos/Vinhos MMAAUU
FFAAFFEE
Veiga-Quinchães MMAAUU Oliveira SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO Taide MMAAUU
PPÓÓVVOOAA DDEE LLAANNHHOOSSOO
Verim SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO Alb. da Caniçada/Alqueirão MMAAUU Alb. da Caniçada/Bairro MMAAUU Alb. da Caniçada/Cubos MMAAUU Moimenta MMAAUU
TTEERRRRAASS DDEE BBOOUURROO
Vau MMAAUU Ilha Pontilhão MMAAUU Ilha de Figueiró SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO Ilha de Tabuadela MMAAUU
VVIIEEIIRRAA DDOO MMIINNHHOO
Moinho de Pombal MMAAUU Gaião *
Malheira *
VVIILLAA VVEERRDDEE Ponte Nova *
NN.. NN.. FFAAMMAALLIICCÃÃOO Arnoso/St.ª Eulália SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
* Zonas envolventes não avaliadas.
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Seguidamente apresentam-se os gráficos que evidenciam a avaliação das zonas envolventes
pelos diferentes concelhos do distrito de Braga.
CCOONNCCEELLHHOO DDEE AAMMAARREESS CCOONNCCEELLHHOO DDEE BBAARRCCEELLOOSS
Bom
Satisf.
Mau3
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
Bom
Satisf.
Mau4
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE CCAABBEECCEEIIRRAASS DDEE BBAASSTTOO
Bom
Satisf.
Mau5
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE CCEELLOORRIICCOO DDEE BBAASSTTOO
Bom
Satisf.
Mau2
40
3
60
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE EESSPPOOSSEENNDDEE
Bom
Satisf.
Mau3
43
3
43
114
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE FFAAFFEE
Bom
Satisf.
Mau4
100
00
000
20
40
60
80
100
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE PPÓÓVVOOAA DDEE LLAANNHHOOSSOO
CCOONNCCEELLHHOO DDEE TTEERRRRAASS DDEE BBOOUURROO
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14
Bom
Satisf.
Mau1
33
2
67
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
Bom
Satisf.
Mau5
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIIEEIIRRAA DDOO MMIINNHHOO
Bom
Satisf.
Mau3
75
1
25
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VV.. NN.. FFAAMMAALLIICCÃÃOO
Bom
Satisf.
Mau0 01
100
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
DDIISSTTRRIITTOO DDEE BBRRAAGGAA
Bom
Satisf.
Mau
30
73
10
24
120
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
De acordo com a análise dos gráficos acima apresentados podemos constatar que os concelhos
de Amares, Barcelos, Cabeceiras de Basto, Fafe e Terras de Bouro registaram na sua totalidade
100% de índice sanitário Mau.
Embora os resultados sejam relativamente fracos no que se refere à Salubridade, Segurança e
Estruturas de Apoio, de uma forma geral, os valores mais baixos incidem na falta de segurança
e nas fracas condições no que diz respeito a estruturas de apoio.
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No que respeita aos concelhos de Celorico de Basto, Póvoa de Lanhoso e V. N. de Famalicão,
podemos constatar que existe uma variação entre o índice sanitário Satisfatório e Mau, mas
com maior incidência no índice de classificação Satisfatório.
O concelho de Esposende apresenta a mesma percentagem de 43% de zonas balneares com
índice sanitário Mau e Satisfatório e 14% de índice sanitário Bom. Enquanto que o concelho de
Vieira do Minho registou 75% de índice sanitário Mau e 25% de índice sanitário Satisfatório.
De uma forma geral, 73% dos concelhos registam um índice sanitário Mau, 24% registaram
índice sanitário Satisfatório e apenas 2% registam um índice sanitário Bom.
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Os gráficos abaixo enumerados referem-se à avaliação efectuada pelos serviços de saúde
pública, no âmbito do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares no distrito de
Braga.
GGRRÁÁFFIICCOO 11:: Concelho de Amares
0
3
1
0
4
0 0
3
1
0
1
2
3
4
N.º
de
colh
eita
s
Malheira Ponte do Bico Ponte Nova
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
M á Qualidade
AAMMAARREESS: Malheira, Ponte do Bico e Ponte Nova (4 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 22:: Concelho de Barcelos
0
4
2
0
4
2
0
4
2 2
3
1
0
1
2
3
4
N.º
de
colh
eita
s
Areias de S.Vicente
Barcelinhos Mariz Tregosa
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
BBAARRCCEELLOOSS: Areias de S. Vicente, Barcelinhos, Mariz e Tregosa (6 análises).
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
17
GGRRÁÁFFIICCOO 33:: Concelho de Cabeceiras de Basto
1
2
1
0
3
1
0
2 2
0
2 2
0
2 2
0
2
4
6
N.º
de
colh
eita
s
Rib.ª deMoimenta-
Cavez
Caneiro Poço deFrades
S. Nicolau Ranha
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
CCAABBEECCEEIIRRAASS DDEE BBAASSTTOO:: Rib.ª de Moimenta--Cavez, Caneiro, Poço de Frades, S. Nicolau e Ranha
(4 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 44:: Concelho de Celorico de Basto
0
2 2
0
4
0 0
4
0 0
3
2
1
3
00
2
4
6
N.º
de
colh
eita
s
Borba Fermil Rêgo Vau Vila
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
CCEELLOORRIICCOO DDEE BBAASSTTOO:: Borba, Fermil, Rêgo e Vila (4 análises) e Vau (5 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
18
GGRRÁÁFFIICCOO 55:: Concelho de Braga
0 0 0
2
5
0
3
5
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Adaúfe Merelim S. Paio Palmeira
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
BBRRAAGGAA:: Adaúfe, Merelim S. Paio (7 análises) e Palmeira (8 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 66AA:: Concelho de Fafe
0
2 2
1 1
2
0
4
0
1
2
1
0
1
2
3
4
N.º
de
colh
eita
s
Agrela Marinhão-Ruivães Travassos-Vinhós Veiga-Quinchães
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
FFAAFFEE:: Agrela, Marinhão/Ruivães, Travassos/Vinhós e Veiga/Quinchães (4 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
19
GGRRÁÁFFIICCOO 66BB:: Concelho Fafe
Marinhão-Ruivães Travassos-
Vinhós Veiga-Quinchães
Salmonella -
Salmonella +
0 00
1 1 1
0
1
Pes
quis
a de
Sal
mon
ella
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
FFAAFFEE:: Marinhão/Ruivães, Travassos/Vinhós e Veiga/Quinchães (1 Pesquisa de Salmonella
Negativa).
GGRRÁÁFFIICCOO 77:: Concelho de Póvoa de Lanhoso
2
0
2 2 2
0
1
0
1
0
1
2
3
4
N.º
de
colh
eita
s
Oliveira Taíde Verim
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPÓÓVVOOAA DDEE LLAANNHHOOSSOO:: Oliveira e Taíde (4 análises) e Verim (2 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
20
GGRRÁÁFFIICCOO 88AA:: Concelho de Terras de Bouro
14
0 0
1
3
0
3
4
0
1
3
0 0
4
00
2
4
6
8
10
12
14
N.º
de
colh
eita
s
Alb. Caniçada/Alqueirão Alb. Caniçada/Bairro Alb. Caniçada/Cubos Moimenta Vau
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
TTEERRRRAASS DDOO BBOOUURROO:: Albuf.ªª da Caniçada/Alqueirão (14 análises), Albuf.ªª da Caniçada/Bairro),
Moimenta e Vau (4 análises), Albuf.ªª da Caniçada/Cubos (7 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 88BB:: Pesquisa de Salmonella - Terras de Bouro
1
0
1
0
1
0
1
0
1
00
1
N.º
de
Pes
quis
a
Alb. Caniçada/Alqueirão Alb. Caniçada/Bairro Alb. Caniçada/Cubos Moimenta Vau
Salmonella -
Salmonella
TTEERRRRAASS DDOO BBOOUURROO:: Albuf.ªª da Caniçada/Alqueirão, Albuf.ªª da Caniçada/Bairro), Albuf.ªª da
Caniçada/Cubos, Moimenta e Vau (1 pesquisa de salmonella negativa).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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21
GGRRÁÁFFIICCOO 99AA:: Concelho de V. N. Famalicão
0
1
0
0
1
N.º
de
colh
eita
s
Arnoso/St.ª Eulália
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOO RREESSPPEECCTTIIVVOO CCOONNCCEELLHHOO::
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE FFAAMMAALLIICCÃÃOO:: Arnoso/St.ª Eulália (1 análise).
GGRRÁÁFFIICCOO 99BB:: Pesquisa de Salmonella – V. N. Famalicão
Arnoso/St.ª Eulália
Salmonella -
Salmonella +0
1
0
1
Pes
quis
a de
sal
mon
ella
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE FFAAMMAALLIICCÃÃOO:: Arnoso/St.ª Eulália (1 pesquisa de salmonella negativa).
GGRRÁÁFFIICCOO 1100:: Concelho de Vieira do Minho
4
0 0
4
0 0
4
0 0
2 2
00
1
2
3
4
N.º
de
colh
eita
s
Baía do Pontilhão Ilha de Figueiró Ilha da Tabuadela Moinho de Pombal
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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22
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOO RREESSPPEECCTTIIVVOO CCOONNCCEELLHHOO::
VVIIEEIIRRAA DDOO MMIINNHHOO:: Baía do Pontilhão, Ilha do Figueiró, Ilha de Tabuadela e Moinho de Pombal
(4 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 1111AA:: Concelho de Vila Verde
1
3
0 0 0
5
3
2
0
2
3
0 0
6
0
1
4
00
1
2
3
4
5
6
N.º
de
colh
eita
s
Faial Gaião Malheira Ponte Nova PortoCarrero
Mirante
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOO RREESSPPEECCTTIIVVOO CCOONNCCEELLHHOO::
VVIILLAA VVEERRDDEE: Faial (4 análises), Gaião, Malheira, Ponte Nova e Mirante (5 análises), Porto
Carrero (6 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 1111BB:: Concelho de Vila Verde
2
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
00
1
2
N.º
de
Pes
quis
a
Faial Gaião Malheira Ponte Nova PortoCarrero
Mirante
Salmonella -
Salmonella +
VVIILLAA VVEERRDDEE: Faial (2 pesquisas de salmonella negativa), Gaião, Malheira, Ponte Nova, Porto
Carrero e Mirante (1 pesquisa de salmonella negativa).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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23
GGRRÁÁFFIICCOO 1122: Classificação da Qualidade das Águas Balneares no Distrito de Braga
28,3
54,5
17,2
0
20
40
60
80
100
%
Boa
Aceitável
Má
O Programa de Vigilância Sanitária levado a cabo pelos serviços de Saúde registou para a
presente época balnear 54,5% de colheitas cujos resultados observaram “Qualidade Aceitável”,
28,3% registaram “Boa Qualidade” e 17,2% registaram “Má Qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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24
VVII..II.. PPRROOGGRRAAMMAA DDEE VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE –– CCCCDDRRNNOORRTTEE
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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25
Os gráficos abaixo enunciados referem-se à verificação de conformidade efectuada pela CCDR
Norte – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no distrito de Braga.
GGRRÁÁFFIICCOO 1133:: Concelho de Braga e Cabeceiras de Basto
5 5
0
4
6
0 0
9
1 1
9
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Rio Cávado -Adaúfe
Rib.ª Moimenta-Cavez
Poço de Frades S. Nicolau
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
BBRRAAGGAA:: Rio Cávado – Adaúfe (10 análises);
CCAABBEECCEEIIRRAASS DDEE BBAASSTTOO:: Rib.ª Moimenta – Cavez, Poço de Frades e S. Nicolau (10 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 1144AA:: Concelho de Esposende
5
0 0
9
1
0
5
0 0
9
1
00
2
4
6
8
10
N-º
de
colh
eita
s
Antas Apúlia Belinho Fão-Ofir
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
EESSPPOOSSEENNDDEE:: Antas e Belinho (5 análises), Apúlia e Fão-Ofir (10 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
26
GGRRÁÁFFIICCOO 1144BB:: Concelho de Esposende
8
2
0
6
4
0
8
2
00
2
4
6
8
N.º
de
colh
eita
s
Marinhas-Cepães S. Bartolomeu do Mar Suave Mar
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
EESSPPOOSSEENNDDEE:: Marinas – Cepães, S. Bartolomeu do Mar e Suave Mar (10 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 1155:: Concelhos de Póvoa de Lanhoso, Terras do Bouro, Vieira do Minho e
Vila Verde
4
14
2
8
2
0
8
2
0
8
11
10
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Verim Alb.ª daCaniçada
Alb.ª doErmal
Prado Faial
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
VVIIEEIIRRAA DDOO MMIINNHHOO:: Albufeira do Ermal (10 análises);
VVIILLAA VVEERRDDEE:: Prado Faial (20 análises);
PPÓÓVVOOAA DDEE LLAANNHHOOSSOO:: Verim (20 análises);
TTEERRRRAASS DDEE BBOOUURROO:: Alb. da Caniçada - Alqueirão (10 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
27
GGRRÁÁFFIICCOO 1166:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares Interiores e Costeiras no Distrito de Braga
38
58
4
83,3
16,7
00
20
40
60
80
100
%
Zonas Balneares Interiores Zonas Balneares Costeiras
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
De acordo com a verificação de conformidade efectuada pelo Ambiente, e no que concerne à
qualidade das águas balneares interiores verificou-se que 38,0% de análises apresentaram
resultados de “Boa Qualidade”, 58,0% registaram “Qualidade Aceitável” e 1,0% “Má
Qualidade”. No que concerne a águas balneares costeiras registou-se 83,3% de resultados com
“Boa qualidade”, 16,7% com “Qualidade aceitável” e 0% de “Má qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
28
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
29
QQUUAADDRROO IIII: Avaliação das Zonas Envolventes no Concelho de Bragança.
CONCELHO
ZONA BALNEAR ÍNDICE SANITÁRIO
AALLFFÂÂNNDDEEGGAA DDAA FFÉÉ St.º Antão MMAAUU Colado/Quintanilha MMAAUU BBRRAAGGAANNÇÇAA
Parque de Campismo MMAAUU FFRREEIIXXOO DDEE EESSPPAADDAA ÀÀ CCIINNTTAA Congida *
Barragem do Azibo 2 BBOOMM Barragem do Azibo 3-Parque
Merendas MMAAUU
MMAACCEEDDOO DDEE CCAAVVAALLEEIIRROOSS
Barragem do Azibo (Ponte) MMAAUU MMIIRRAANNDDAA DDOO DDOOUURROO Albufeira MMAAUU
Maravilha BBOOMM Ponte Açude MMAAUU Miradezes MMAAUU
Vale Juncal (Rio Tua) MMAAUU
MMIIRRAANNDDEELLAA
Frechas (Rio Tua) MMAAUU Foz do Azibo MMAAUU MMOOGGAADDOOUURROO
Ponte Remondes MMAAUU Ponte do Sabor MMAAUU Foz do Sabor SATISFATÓRIO
TTOORRRREE DDEE MMOONNCCOORRVVOO
Pontão Azenha MMAAUU VVIIMMIIOOSSOO Ponte Maçãs MMAAUU
Ponte de Frades MMAAUU Ponte de Ranca MMAAUU
VVIINNHHAAIISS
Ponte Soeira MMAAUU
* Zona envolvente não avaliada.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
30
Seguidamente apresentam-se os gráficos que evidenciam a avaliação das zonas envolventes nos
diferentes concelhos do distrito de Bragança.
CCOONNCCEELLHHOO DDEE AALLFFÂÂNNDDEEGGAA DDAA FFÉÉ
Bom
Satisf.
Mau1
100
0 00
00
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE BBRRAAGGAANNÇÇAA
Bom
Satisf.
Mau2
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE FFRREEIIXXOO DDEE EESSPPAADDAA ÀÀ CCIINNTTAA
Bom
Satisf.
Mau1
100
0 00
00
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMAACCEEDDOO DDEE CCAAVVAALLEEIIRROOSS
Bom
Satisf.
Mau1
33
2
67
000
20
40
60
80
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMIIRRAANNDDEELLAA
Bom
Satisf.
Mau2
40
3
60
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
M au
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMOOGGAADDOOUURROO
Bom
Satisf.
Mau2
100
0 00
00
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
M au
CCOONNCCEELLHHOO DDEE TTOORRRREE DDEE MMOONNCCOORRVVOO
Bom
Satisf.
Mau2
67
1
33
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIIMMIIOOSSOO
Bom
Satisf.
Mau1
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
31
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIINNHHAAIISS DDIISSTTRRIITTOO DDEE BBRRAAGGAANNÇÇAA
Bom
Satisf.
Mau3
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
Bom
Satisf.
Mau
15
71
6
29
000
20
40
60
80
%
Bom
Sat isf .
M au
Face à análise dos gráficos referentes aos concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de
Espada à Cinta, Mogadouro, Vimioso e Vinhais constata-se que estes apresentam 100% de
índice sanitário com classificação Mau.
Os restantes concelhos apresentam a seguinte classificação:
� 67% de zonas envolventes apresentam índice sanitário Satisfatório, 33% com índice
sanitário Mau e 0% com índice sanitário Bom – concelho de Macedo de Cavaleiros;
� 60% de zonas envolventes apresentam índice sanitário Satisfatório, 40% com índice
sanitário Mau e 0% com índice sanitário Bom – concelho de Mirandela;
� 67% das zonas envolventes apresentam índice sanitário Mau, 33% com índice sanitário
Satisfatório e 0% com índice sanitário Bom – concelho de Torre de Moncorvo.
De uma forma geral, o distrito de Bragança, apresenta uma larga percentagem, nomeadamente
71% de índice sanitário com classificação Mau, 29% com classificação Satisfatório e 0% de
índice de classificação Bom. O que em termos de avaliação das zonas envolventes se traduz
numa total falta de condições a nível de salubridade, segurança e estruturas de apoio.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
32
Os gráficos abaixo enumerados referem-se à avaliação efectuada pelos serviços de saúde
pública, no âmbito do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares no distrito de
Bragança.
GGRRÁÁFFIICCOO 11:: Concelho de Bragança
2
5
1
4
1
3
0
2
4
6
8
N.º
de
colh
eita
s
Rio Sabor Quintanilha-Colado
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
BBRRAAGGAANNÇÇAA:: Rio Sabor e Quintanilha-Colado (8 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 22:: Macedo de Cavaleiros
9
0 0
9
0 0
0
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Barragem do Azibo- P. Merendas Barragem do Azibo
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMAACCEEDDOO DDEE CCAAVVAALLEEIIRROOSS:: Barragem do Azibo – Parque Merendas e Barragem do Azibo (Ponte) –
(9 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
33
GGRRÁÁFFIICCOO 33:: Concelho de Mirandela
1
2
5
1
3
5
0
2
6
2
3
4
0
1
2
3
4
5
6N
.º d
e co
lhei
tas
Rio Tuela - ValeJuncal
Rio Açude -Ponte Açude
Rio Rabaçal -Miradezes
Rio Tua - Frechas
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMIIRRAANNDDEELLAA: Rio Tuela-Vale Juncal e Rio Rabaçal-Miradezes (8 análises) Rio Açude-Ponte Açude
e Rio Tua-Frechas (9 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 44:: Concelho de Torre de Moncorvo
1 1 1 1 1 1
0
2
4
N.º
de
colh
eita
s
Rio Sabor - Pontão Azenha Rio Sabor - Ponte de Sabor
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
TTOORRRREE DDEE MMOONNCCOORRVVOO:: Pontão da Azenha e Ponte do Sabor (3 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
34
GGRRÁÁFFIICCOO 55:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares no Distrito de Bragança
40,5
24,3
35,1
0
20
40
60
80
100
%
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
O Programa de Vigilância Sanitária levado a cabo pelos serviços de Saúde registou para a
presente época balnear 40,5% de colheitas cujos resultados observaram “Boa Qualidade”,
35,4% registaram “Má Qualidade” e 24,3% registaram “Qualidade Aceitável”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
35
VVIIII..II PPRROOGGRRAAMMAA DDEE VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE EEFFEECCTTUUAADDAA PPEELLAA
CCCCDDRRNN
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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36
Os gráficos abaixo enunciados referem-se à verificação de conformidade efectuada pela CCDR
Norte – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no distrito de
Bragança.
GGRRÁÁFFIICCOO 11:: Concelhos de Alfândega da Fé e Mogadouro
4
1
0
9
0 0
7
2
1
0
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Rio Sabor - St.º Antão Foz do Azibo Rio Sabor - PonteRemondes
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
AALLFFÂÂNNDDEEGGAA DDAA FFÉÉ:: Rio Sabor –– St.º Antão (5 análises).
MMOOGGAADDOOUURROO:: Foz do Azibo (9 análises) e Rio Sabor – Ponte Remondes (10 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 22:: Concelho de Freixo de Espada Á Cinta e Torre de Moncorvo
8 8
3
7
3
00
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Foz do Sabor Rio Douro - Congida
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
TTOORRRREE DDEE MMOONNCCOORRVVOO:: Foz Sabor (19 análises);
FFRREEIIXXOO DDEE EESSPPAADDAA ÁÁ CCIINNTTAA:: Rio Douro – Congida (10 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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37
GGRRÁÁFFIICCOO 33:: Concelho de Macedo de Cavaleiros, Mirandela e Vimioso
8
1
0
7
2
1
9
1
00
2
4
6
8
10N
.º d
e co
lhei
tas
Albufeira do Azibo Rio Tua - Maravilha Ponte Maças
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
MMAACCEEDDOO DDEE CCAAVVAALLEEIIRROOSS:: Albufeira do Azibo (9 análises);
MMIIRRAANNDDEELLAA:: Rio Tua – Maravilha (10 análises);
VVIIMMIIOOSSOO:: Ponte Maçãs (10 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 44:: Concelhos de Vinhais
8
2
0
9
1
0
5
0 00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Ponte Soeira Ponte Rança Ponte Frades
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS:
VVIINNHHAAIISS:: Ponte Soeira e Ponte de Rança (10 análises) e Ponte Frades (5 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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38
GGRRÁÁFFIICCOO 55:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares Interiores no Distrito de Bragança
75,7
19,6
4,7
0
20
40
60
80
100
%
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
A verificação da conformidade que é da responsabilidade da CCDRNorte registou no distrito de
Bragança, no que concerne à qualidade das águas balneares, 75,7% de análises, cujos
resultados obtiveram “Boa Qualidade”, 19,6% com “Qualidade Aceitável” e 4,7% com “Má
Qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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39
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
40
QQUUAADDRROO IIIIII: Avaliação das Zonas Envolventes no Concelho do Porto.
CONCELHO
ZONA BALNEAR ÍNDICE SANITÁRIO
BBAAIIÃÃOO Fraga do Rio SATISFATÓRIO
Gramido MAU Zebreiros MAU
GGOONNDDOOMMAARR
Lomba MAU Pontinha MAU
Paços de Gaiolo MAU
MMAARRCCOO DDEE CCAANNAAVVEESSEESS
Bitetos MAU Cabo do Mundo MAU
Aterro SATISFATÓRIO Matosinhos SATISFATÓRIO
Angeiras Norte SATISFATÓRIO Angeiras Sul SATISFATÓRIO
Leça da Palmeira Memória BBOOMM Marreco SATISFATÓRIO Quebrada SATISFATÓRIO
Pedras da Agudela SATISFATÓRIO Pedras do Corgo BBOOMM
MMAATTOOSSIINNHHOOSS
Funtão SATISFATÓRIO Aquário MAU
Gondarém SATISFATÓRIO Castelo do Queijo MAU
Ourigo SATISFATÓRIO Homem do Leme SATISFATÓRIO Praia da Luz SATISFATÓRIO Ingleses SATISFATÓRIO
PPOORRTTOO
Molhe SATISFATÓRIO Zona Urbana Sul 1 BBOOMM Zona Urbana Sul 2 BBOOMM
Lagoa/Aver-o-Mar-Sul BBOOMM Aver-o-Mar-Norte SATISFATÓRIO
Codicheira MAU Zona Urbana Norte BBOOMM
Estela/Campo de Golfe SATISFATÓRIO Fragosa SATISFATÓRIO
Aguçadoura Sul BBOOMM
PPÓÓVVOOAA DDOO VVAARRZZIIMM
Aguçadoura Norte MAU Árvore BBOOMM
Frente Urbana Norte BBOOMM Frente Urbana Sul BBOOMM
Mindelo BBOOMM Vila Chã BBOOMM
VVIILLAA DDOO CCOONNDDEE
Labruge BBOOMM Mar e sol BBOOMM
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41
Madalena Norte BBOOMM Madalena Sul BOM
Valadares Norte BBOOMM Valadares Sul BBOOMM
Granja BBOOMM
Sãozinha BBOOMM Dunas Mar BBOOMM Salgueiros BBOOMM
Canide Sul BBOOMM Canide Norte BBOOMM Lavadores BBOOMM
Francelos BBOOMM Aguda BBOOMM
Francemar BBOOMM
Sr. da Pedra BBOOMM Miramar BBOOMM
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA
S. Félix da Marinha BBOOMM
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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42
Seguidamente apresentam-se os gráficos que evidenciam a avaliação das zonas envolventes nos
diferentes concelhos do distrito do Porto.
CCOONNCCEELLHHOO DDEE BBAAIIÃÃOO
CCOONNCCEELLHHOO DDEE GGOONNDDOOMMAARR
Bom
Satisf.
Mau3
100
00
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDOO MMAARRCCOO DDEE CCAANNAAVVEESSEESS
Bom
Satisf.
Mau3
100
00
00
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Bom
Satisf.
Mau
Bom
Satisf.
Mau0
01
100
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Sat isf.
M au
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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43
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMAATTOOSSIINNHHOOSS
Bom
Satisf.
Mau1 10
7
70
220
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMAATTOOSSIINNHHOOSS –– LLEEÇÇAA DDAA PPAALLMMEEIIRRAA
Bom
Satisf.
Mau1
33
2
67
000
20
40
60
80
100
%
Leça da PalmeiraBom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMAATTOOSSIINNHHOOSS -- MMAATTOOSSIINNHHOOSS
Bom
Satisf.
Mau0
04
100
000
20
40
60
80
100
%
Matosinhos Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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44
CCOONNCCEELLHHOO DDOO PPOORRTTOO
Bom
Satisf.
Mau2
25
6
75
000
20
40
60
80
100
%
PortoBom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE PPÓÓVVOOAA DDEE VVAARRZZIIMM
Bom
Satisf.
Mau2
20
6
60
2
20
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIILLAA DDOO CCOONNDDEE
Bom
Satisf.
Mau0
00
06
100
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
45
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA
Bom
Satisf.
Mau0
00
018
100
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Bom
Satisf.
Mau
O concelho de Baião apresenta 100% de índice sanitário satisfatório, enquanto que os
concelhos de Gondomar e Marco de Canaveses são os que apresentam 100% de classificação
com índice sanitário Mau.
Os concelhos de Vila do Conde e V. N. de Gaia apresentam 100% de índice sanitário Bom.
Os concelhos do Porto e Póvoa de Varzim apresentam resultados com índice sanitário mau,
respectivamente, 25% no concelho do Porto e 20% no concelho da Póvoa do Varzim. As
restantes classificações dos respectivos concelhos incidem nos seguintes valores: 75% com
índice satisfatório no concelho do Porto e, 60% no concelho da Póvoa do Varzim. Apenas o
concelho da Póvoa de Varzim registou 20% de índice sanitário Bom.
Quanto ao concelho de Matosinhos há que efectuar a distinção em três pontos, uma vez que
para as zonas balneares de Matosinhos e Leça da Palmeira foram avaliadas diferentes praias,
com resultados diferentes para o índice sanitário.
Deste modo, verificou-se para a zona balnear de Matosinhos, concelho de Matosinhos, 100% de
índice sanitário Satisfatório, enquanto que para a zona balnear de Leça da Palmeira, se registou
67% de índice sanitário Satisfatório e 33% de índice sanitário Mau.
No que concerne às restantes zonas balneares do concelho de Matosinhos, há a registar 20%
de índice sanitário Bom, 70% de índice sanitário Satisfatório e 10% de índice sanitário Mau.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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46
DDIISSTTRRIITTOO DDOO PPOORRTTOO
Bom
Satisf.
Mau
12 1826
39
2842
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
Assim, no distrito do Porto, verificou-se de uma forma geral, que 42% das zonas envolventes
apresentaram índice sanitário com classificação Bom, 39% apresentam índice Satisfatório e
18% apresentam índice sanitário Mau.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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47
Os gráficos abaixo enumerados referem-se à avaliação efectuada pelos serviços de saúde
pública, no âmbito do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares no distrito do
Porto.
GGRRÁÁFFIICCOO 11:: Concelho de Gondomar
0
3
6
9
0 0
7
2
00
1
2
3
4
5
6
7
8
9
N.º
de
colh
eita
s
Gramido Lomba Zebreiros
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
GGOONNDDOOMMAARR:: Gramido, Zebreiros e Lomba (9 análises).
Pesquisa de Salmonella – Gondomar
GramidoLomba
Zebreiros
Salmonella -
Salmonella +
7
00
2
11
0
2
4
6
8
N.º
de
Pes
quis
a
Salmonella -
Salmonella +
PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA::
GGRRAAMMIIDDOO:: 9 análises (2 negativas + 7 positivas);
LLOOMMBBAA:: 1 análise (1 negativa);
ZZEEBBRREEIIRROOSS:: 1 análise (1 negativa).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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48
GGRRÁÁFFIICCOO 22:: Concelho de Marco de Canaveses
2
3
0
1
3
1
0
5
00
1
2
3
4
5
N.º
de
colh
eita
s
Bitetos Paços de Gaiolo Pontinha
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMAARRCCOO DDEE CCAANNAAVVEESSEESS:: Bitetos, Paços de Gaiolo e Pontinha (5 análises).
Pesquisa de Salmonella – Marco de Canaveses
BitetosPaços de Gaiolo
Pontinha
Salmonella -
Salmonella +
01
5
2
1
00
1
2
3
4
5
N.º
de
Pes
quis
a
Salmonella -
Salmonella +
PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA::
BBIITTEETTOOSS:: 2 análises (2 negativas);
PPAAÇÇOOSS DDEE GGAAIIOOLLOO:: 2 análises (1 negativa + 1 positiva);
PPOONNTTIINNHHAA:: 5 análises (5 positivas).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
49
GGRRÁÁFFIICCOO 33:: Concelho do Porto
5
3
0
5
3
0
1 1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
N.º
de
colh
eita
s
Molhe Ourigo Castelo do Queijo
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPOORRTTOO:: Castelo do Queijo (2 análises), Molhe e Ourigo (8 análises).
Pesquisa de Salmonella – Porto
GondarémMolhe
OurigoC. Queijo
Salmonella -
Salmonella +
1
3
1 1
8
5
7
10
2
4
6
8
N.º
de
Pes
quis
a
Salmonella -
Salmonella +
PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA::
GGOONNDDAARRÉÉMM:: 9 análises (8 negativas + 1 positiva);
MMOOLLHHEE:: 8 análises (5 negativa + 3 positiva);
OOUURRIIGGOO:: 8 análises (7 negativas + 1 positiva);
CCAASSTTEELLOO DDOO QQUUEEIIJJOO:: 2 análises (1 negativa + 1 positiva).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
50
GGRRÁÁFFIICCOO 44AA:: Concelho de Póvoa do Varzim
3
6
0
3
4
0
4
0 00
1
2
3
4
5
6
N.º
de
Col
heita
s
Zona Urbana Sul I Zona Urbana Sul II Zona Urbana Norte
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPÓÓVVOOAA DDEE VVAARRZZIIMM: Zona Urbana Sul I (9 análises) Zona Urbana Sul II (7 análises) e Zona
Urbana Norte (4 análises).
Pesquisa de Salmonella – Póvoa de Varzim
Zona UrbanaSul I Zona Urbana
Sul II Zona UrbanaNorte
Salmonella -
Salmonella +
02 2
8
5
2
0
2
4
6
8
N.º
de
Pes
quis
a
PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA::
ZZOONNAA UURRBBAANNAA SSUULL II:: 8 análises (8 negativas);
ZZOONNAA UURRBBAANNAA SSUULL IIII:: 7 análises (5 negativas + 2 positivas);
ZZOONNAA UURRBBAANNAA NNOORRTTEE:: 4 análises (2 negativas + 2 positivas).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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51
GGRRÁÁFFIICCOO 44BB:: Concelho de Póvoa do Varzim
7
1
0
2
0 0
2
0 0
2
0 00
1
2
3
4
5
6
7
N.º
de
Col
heita
s
Aver-o-Mar Sul Aver-o-Mar Norte Fragosa Aguçadoura Sul
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPÓÓVVOOAA DDOO VVAARRZZIIMM:: A-Ver-O-Mar Sul (8 análises), A-Ver-O-Mar Norte, Aguçadoura Sul e Fragosa
(2 análises).
Pesquisa de Salmonella – Póvoa de Varzim
Aver-o-MarNorte Fragosa
Aver-o-MarSul
Salmonella -
Salmonella +
00
12
2
6
0
2
4
6
N.º
de
Pes
quis
a
PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA::
AAVVEERR--OO--MMAARR NNOORRTTEE:: 2 análises (2 negativas);
AAVVEERR--OO--MMAARR SSUULL:: 7 análises (6 negativas + 1 positiva);
FFRRAAGGOOSSAA:: 2 análises (2 negativas).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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52
GGRRÁÁFFIICCOO 44CC:: Concelho de Póvoa do Varzim
3
0 0
2
0 0
8
0 00
1
2
3
4
5
6
7
8
N.º
de
Col
heita
s
Aguçadoura Norte Codicheira Estela
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPÓÓVVOOAA DDOO VVAARRZZIIMM:: Aguçadoura Norte (3 análises), Codicheira (2 análises) e Estela (8 análises).
Pesquisa de Salmonella – Póvoa de Varzim
AguçadouraNorte Aguçadoura
Sul Codicheira
Salmonella -
Salmonella +
0 0 0
3
2 2
0
1
2
3
N.º
de
Pes
quis
a
PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA::
AAGGUUÇÇAADDOOUURRAA NNOORRTTEE:: 3 análises (3 negativas);
AAGGUUÇÇAADDOOUURRAA SSUULL:: 2 análises (2 negativas);
CCOODDIICCHHEEIIRRAA:: 2 análises (2 negativas).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
53
Pesquisa de Salmonella – Póvoa de Varzim
Estela
Salmonella -
Salmonella +0
2
0
1
2
N.º
de
Pes
quis
a
PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA::
EESSTTEELLAA:: 2 análises (2 negativas).
GGRRÁÁFFIICCOO 55:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares no Distrito do Porto
59,5
34,2
6,3
0
20
40
60
80
100
%
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
O Programa de Vigilância Sanitária levado a cabo pelos serviços de Saúde registou para a
presente época balnear 59,5% de colheitas cujos resultados observaram “Boa Qualidade”,
34,2% registaram “Qualidade Aceitável” e 6,3% registaram “Má Qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
54
VVIIIIII..II.. PPRROOGGRRAAMMAA DDEE VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE
CCCCDDRRNN
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
55
Os gráficos abaixo enunciados referem-se à verificação de conformidade efectuada pela CCDR
Norte – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no distrito do Porto.
GGRRÁÁFFIICCOO 11AA:: Concelho de Matosinhos
10
0 0
16
4
0
910
1
7
3
00
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Agudela Angeiras Norte Angeiras Sul Aterro
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
GGRRÁÁFFIICCOO 11BB:: Concelho de Matosinhos
7
3
0
10
0 0
4
6
0
8
2
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Cabo do Mundo Funtão Leça da Palmeira Marreco
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
56
GGRRÁÁFFIICCOO 11CC:: Concelho de Matosinhos
3
16
1
9
10
8
2
0
8
2
00
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Matosinhos Memória Pedras do Corgo Quebrada
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMAATTOOSSIINNHHOOSS::
Angeiras Norte e Angeiras Sul (20 análises) Agudela e Aterro (10 análises);
Cabo do Mundo, Funtão, Leça da Palmeira e Marreco (10 análises);
Matosinhos (20 análises), Memória, Pedras do Corgo e Quebrada (10 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 22AA:: Concelho do Porto
4
16
0 0
19
1
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Gondarém Castelo do Queijo
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPOORRTTOO:: Gondarém e Castelo do Queijo (20 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
57
GGRRÁÁFFIICCOO 33AA:: Concelho da Póvoa de Varzim
19
10
10
0 0
20
0 0
8
3
00
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
AguçadouraNorte/Barranha
AguçadouraSul/Paimó
Codixeira Fragosa
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
GGRRÁÁFFIICCOO 33BB:: Concelho da Póvoa de Varzim
18
2
0
10
0 0
19
10
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
A-ver-o-mar Sul/Lagoa A-ver-o-marNorte/Quião
Zona Urbana Norte
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPÓÓVVOOAA DDEE VVAARRZZIIMM::
Aguçadoura Norte/Barranha e Codixeira (20 análises), Aguçadoura Sul/Paimó (10 análises) e
Fragosa (11 análises);
A-Ver-O-Mar Sul/Lagoa e Zona Urbana Norte (20 análises), A-Ver-O-Mar Norte/Quião (10
análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
58
GGRRÁÁFFIICCOO 44AA:: Concelho de Vila do Conde
910
1
12
8
01
13
6
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20N
.º d
e co
lhei
tas
Frente Urbana Norte Frente Urbana Sul Árvore
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
GGRRÁÁFFIICCOO 44BB:: Concelho de Vila do Conde
7
3
0
7
3
0
4
1
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Mindelo Vila Chã Labruge
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
VVIILLAA DDOO CCOONNDDEE::
Frente Urbana Norte,, Frente Urbana Sul e Árvore (20 análises);
Mindelo e Vila Chã (10 análises), Labruge (5 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
59
GGRRÁÁFFIICCOO 55AA:: Concelho de V.N. de Gaia
5
0 0
8
2
0
4
1
0
5
0 00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Aguda Canide Norte Canide Sul Dunas Mar
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA:: Aguda, Canide Sul e Dunas Mar (5 análises), Canide Norte (10 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 55BB:: Concelho de V.N. de Gaia
5
0 0
9
1
0
4
1
0
8
2
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Francelos Francemar Granja Lavadores
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA:: Francelos e Granja (5 análises), Francemar e Lavadores (10 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
60
GGRRÁÁFFIICCOO 55CC:: Concelho de V.N. de Gaia
4
1
0
5
0 0
5
0 0
4
1
00
1
2
3
4
5
N.º
de
colh
eita
s
Madalena Norte Madalena Sul Mar e Sol Marbelo
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA:: Madalena Norte, Madalena Sul, Mar e Sol e Marbelo (5 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 55DD:: Concelho de V.N. de Gaia
9
1
0
3
2
0
9
1
0
5
0 00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Miramar Salgueiros S. Félix da Marinha Sãozinha
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA:: Miramar e S. Félix da Marinha (10 análises), Salgueiros e Sãozinha (5
análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
61
GGRRÁÁFFIICCOO 55EE:: Concelho de V.N. de Gaia
5
0 0
4
1
0
10
0 00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
Senhor da Pedra Valadares Norte Valadares Sul
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA:: Senhor da Pedra e Valadares Norte (5 análises), Valadares Sul (10
análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 66:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares Costeiras no Distrito
do Porto
70
28
2
0
20
40
60
80
100
%
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
No que respeita à verificação da conformidade, na presente época balnear e no distrito do
Porto, verificamos que no que concerne à qualidade das águas balneares, 70% dos resultados
foram de “Boa Qualidade”, 28% de “Qualidade Aceitável” e 2% de “Má Qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
62
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
63
QQUUAADDRROO IIVV: Avaliação das Zonas Envolventes no Concelho de Viana do Castelo.
CONCELHO ZONA BALNEAR
ÍNDICE SANITÁRIO
AARRCCOOSS DDEE VVAALLDDEEVVEEZZ Pontilhão da Valeta * Azenhas-Rio Coura MAU
Comboas/Vila Praia de Âncora MAU Portinho/Vila Praia de Âncora BBOOMM Caldeirões/Vila Praia de Âncora MAU
Foz do Rio Âncora BBOOMM Moledo Sul MAU Moledo BOM
Forte do Cão MMAAUU Foz do Rio Minho SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
Caminha SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
CCAAMMIINNHHAA
Isqueiro MMAAUU Gadanha MMAAUU Mazedo MMAAUU
MMOONNÇÇÃÃOO
Ponte do Mouro MMAAUU PPAARREEDDEESS DDEE CCOOUURRAA Taboão ** PPOONNTTEE DDAA BBAARRCCAA Ponte da Barca **
Arnado MMAAUU D. Ana MMAAUU
S. Martinho da Gandra MMAAUU Fontão MMAAUU
PPOONNTTEE DDEE LLIIMMAA
Vitorino das Donas MMAAUU Ínsua/Afife MMAAUU Amorosa BBOOMM Afife BBOOMM
Carreço SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO Castelo do Neiva SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
Praia Norte BBOOMM Paçô/Carreço SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
Azenhas D. Prior SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO
Luzia (Cabedelo) SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO Lenta BBOOMM VVIILLAA NNOOVVAA DDEE CCEERRVVEEIIRRAA Mota MMAAUU
* Zona Envolvente não avaliada.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
64
Os gráficos abaixo descriminados apresentam a classificação das Zonas Envolventes para os
diferentes concelhos do distrito de Viana do Castelo.
CCOONNCCEELLHHOO DDEE CCAAMMIINNHHAA
Bom
Satisf.
Mau6
55
218
327
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMOONNÇÇÃÃOO
Bom
Satisf.
Mau3
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE PPOONNTTEE DDEE LLIIMMAA
Bom
Satisf.
Mau5
100
00
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
65
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO
Bom
Satisf.
Mau111
5
56
3
33
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIILLAA NNOOVVAA DDEE CCEERRVVEEIIRRAA
Bom
Satisf.
Mau1
50
00
1
50
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
No que respeita ao distrito de Viana do Castelo, podemos constatar que, os concelhos de
Monção e Ponte de Lima apresentam zonas envolventes com índice sanitário 100% Mau.
O concelho de V. N. de Cerveira apresentou 50% de índice sanitário BOM e 50% de índice
sanitário MAU.
Quanto aos restantes concelhos, os mesmos apresentam os seguintes valores:
�� CCOONNCCEELLHHOO DDEE CCAAMMIINNHHAA –– 55% das zonas envolventes apresentam índice sanitário com
classificação Mau, 27% apresentam índice sanitário Bom e, 18% registaram índice de
classificação Satisfatório.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
66
�� CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO –– 5566%% das zonas envolventes apresentam índice sanitário com
classificação Satisfatório, 33% apresentam índice sanitário Bom e 11% índice sanitário Mau.
DDIISSTTRRIITTOO DDEE VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO
Bom
Satisf.
Mau
16
53
723
7
23
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Bom
Satisf.
Mau
De uma forma geral, o distrito de Viana do Castelo durante a presente época balnear registou
53% de zonas envolventes com índice sanitário cuja classificação resultante foi Mau, e 23%
obtiveram índice sanitário Bom e Satisfatório, respectivamente.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
67
Os gráficos abaixo enumerados referem-se à avaliação efectuada pelos serviços de saúde
pública, no âmbito do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares no distrito de Viana
do Castelo.
GGRRÁÁFFIICCOO 11:: Concelho de Arcos de Valdevez
5
2
0
4
3
0
0
1
2
3
4
5
N.º
de
colh
eita
s
Pontilhão da Valeta (1.ª Estação) Pontilhão da Valeta (2.ª Estação)
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
AARRCCOOSS DDEE VVAALLDDEEVVEEZZ:: Pontilhão da Valeta – (1.ª Estação: Margem Direita e 2.ª Estação: Margem
Esquerda) – 7 análises.
GGRRÁÁFFIICCOO 22:: Concelho de Caminha
9
0 0
7
2
0
5
1
0
4
5
0
9
0 0
8
1
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Moledo Sul Comboas - V.Praia deÂncora
Portinho - V.Praia deÂncora
Foz do Âncora- Rio Âncora
Foz do Minho Azenhas
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
CCAAMMIINNHHAA:: Moledo Sul, Comboas, Foz do Rio Âncora, Foz do Rio Minho e Azenhas (9 análises)
Portinho (5 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
68
GGRRÁÁFFIICCOO 33:: Concelhos de Monção e Ponte da Barca
2
6
0
1
6
0
5
2
0
1 1
00
1
2
3
4
5
6N
.º d
e co
lhei
tas
Gadanha Mazedo Ponte do Mouro Ponte da Barca
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMOONNÇÇÃÃOO:: Gadanha (8 análises);
Mazedo e Ponte do Mouro (7 análises).
PPOONNTTEE DDAA BBAARRCCAA:: Ponte da Barca (2 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 44AA:: Concelho de Ponte de Lima
2
4
0
3 3
0
3
4
0
2
5
00
1
2
3
4
5
N.º
de
colh
eita
s
Fontão (Estação1)
Fontão (Estação2)
S. MartinhoGandra (Est. 1)
S. MartinhoGandra (Est. 2)
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPOONNTTEE DDEE LLIIMMAA:: Fontão – Estação 1 e 2 (6 análises) e S. Martinho da Gandra – Estação 1 e 2 (7
análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
69
GGRRÁÁFFIICCOO 44BB:: Concelho de Ponte de Lima
2
5
0
3
4
0 0
2
0 0
2
00
1
2
3
4
5
N.º
de
colh
eita
s
Vitorino dasDonas (Est. 1)
Vitorino dasDonas (Est. 2)
Arnado (Est. 1) Arnado (Est. 2)
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPOONNTTEE DDEE LLIIMMAA: Vitorino das Donas – Estação 1 e 2 (7 análises) e Arnado – Estação 1 e 2 (2
análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 55:: Concelho de Viana do Castelo
4
1
0
4
1
0
2
3
00
1
2
3
4
N.º
de
colh
eita
s
Praia Norte (PiscinaNorte)
Praia Norte (Piscina Sul) Azenhas D. Prior
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO: Praia Norte (Piscina Norte e Piscina Sul) e Azenhas D. Prior (5 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
70
GGRRÁÁFFIICCOO 66:: Concelho de V. N. Cerveira
6
3
0
4
5
0
0
1
2
3
4
5
6
N.º
de
colh
eita
s
Lenta Mota
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE CCEERRVVEEIIRRAA: Lenta e Mota (9 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 77:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares no Distrito de Viana do Castelo
57,6
42,4
0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
%
Boa
Aceitável
Má
O Programa de Vigilância Sanitária levado a cabo pelos serviços de Saúde registou para a
presente época balnear 57,6% de colheitas cujos resultados observaram “Boa Qualidade”,
42,4% registaram “Qualidade Aceitável” e 0% registaram “Má Qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
71
IIXX..II.. PPRROOGGRRAAMMAA DDEE VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE
CCCCDDRRNN
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
72
Os gráficos abaixo enunciados referem-se à verificação de conformidade efectuada pela CCDR
Norte – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no distrito de Viana
do Castelo.
GGRRÁÁFFIICCOO 11:: Concelhos de Arcos de Valdevez, Monção e Ponte da Barca
1
8
0 0
17
21
7
1
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Pontilhão da Valeta Gadanha Ponte da Barca
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
AARRCCOOSS DDEE VVAALLDDEEVVEEZZ:: Pontilhão da Valeta (9 análises);
MMOONNÇÇÃÃOO:: Gadanha (19 análises);
PPOONNTTEE DDAA BBAARRCCAA:: Ponte da Barca (9 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 22:: Concelhos de Ponte de Lima, Paredes de Coura e Vila Nova de Cerveira
1
13
4
1
11
4
0
18
10
18
1
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
D. Ana Arnado Taboão Lenta
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
PPOONNTTEE DDEE LLIIMMAA:: D. Ana (18 análises) e Arnado (16 análises);
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
73
PPAARREEDDEESS DDEE CCOOUURRAA:: Taboão (19 análises);
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE CCEERRVVEEIIRRAA:: Lenta (19 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 33:: Concelho de Caminha
19
10
11
0 0
10
0 0
14
4
2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Caminha Forte do Cão Moledo V. Praia de Âncora
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
CCAAMMIINNHHAA:: Caminha e Vila Praia de Âncora (20 análises), Forte do Cão (11 análises), Moledo (10
análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 44AA:: Concelho de Viana do Castelo
10
0 0
10
0 0
10
0 0
10
0 00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Afife Amorosa Arda Cabedelo
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
74
GGRRÁÁFFIICCOO 44BB:: Concelho de Viana do Castelo
10
0 0
10
0 0
10
0 0
7
3
0
10
0 00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Carreço Castelo doNeiva
Ínsua Norte Paçô
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS CCOOSSTTEEIIRRAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO::
� Afife, Amorosa, Arda e Cabedelo (10 análises); � Carreço, Castelo do Neiva, Ínsua, Norte e Paçô (10 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 55:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares Costeiras e Interiores no Distrito de Viana do Castelo
93,4
5,3 1,3
51,842
6,2
0
20
40
60
80
100
%
Águas balneares Costeiras Águas balneares Interiores
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
Quanto à verificação de conformidade levada a cabo pelo Ambiente, verificou-se para as águas
balneares costeiras 93,4% de resultados com “Boa qualidade”, 5,3% com “Qualidade aceitável”
e 1,3% com “Má qualidade”. No que concerne às águas balneares interiores verificou-se 51,8%
de resultados com “Boa qualidade”, 42% com “Qualidade aceitável” e 6,2% com “Má
qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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75
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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76
QQUUAADDRROO VV: Avaliação das Zonas Envolventes no Concelho de Vila Real.
CONCELHO
ZONA BALNEAR ÍNDICE SANITÁRIO
Ponte Pedrinha MAU Presa Padre Pedro MAU
BBOOTTIICCAASS
Presa Porto Calvão MAU CCHHAAVVEESS Segirei MAU
Rio Teixeira SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO MMEESSÃÃOO FFRRIIOO Rede – Rio Douro SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
Cabril MAU Tâmega MAU
MMOONNDDIIMM DDEE BBAASSTTOO
Ôlo MAU Cávado MAU
Barragem dos Pisões/Penedones
MAU
Barragem dos Pisões/Lama da Missa
MAU
Barragem dos Pisões/Morgade
MAU
Paradela MAU Torrão da Veiga MAU
MMOONNTTAALLEEGGRREE
Barragem de Serzelhe MAU MMUURRÇÇAA Rebelos - Rio Tinhela SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
PPEESSOO DDAA RRÉÉGGUUAA Rio Douro MAU RRIIBBEEIIRRAA DDEE PPEENNAA Casas Novas MAU
VVAALLPPAAÇÇOOSS Rio Rabaçal BBOOMM Barragem do Alvão MAU
VVIILLAA PPOOUUCCAA DDEE AAGGUUIIAARR Vidoedo MAU Codessais MAU VVIILLAA RREEAALL Piscais MAU
SSTT..ªª MMAARRTTAA DDEE PPEENNAAGGUUIIÃÃOO Fornelos SSAATTIISSFFAATTÓÓRRIIOO
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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77
Os gráficos abaixo apresentados evidenciam a classificação das Zonas Envolventes no distrito
de Vila Real.
CCOONNCCEELLHHOO DDEE BBOOTTIICCAASS
Bom
Satisf.
Mau3
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE CCHHAAVVEESS
Bom
Satisf.
Mau1
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMEESSÃÃOO FFRRIIOO
Bom
Satisf.
Mau0
02
100
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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78
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMOONNDDIIMM DDEE BBAASSTTOO
Bom
Satisf.
Mau3
100
00
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMOONNTTAALLEEGGRREE
Bom
Satisf.
Mau5
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMUURRÇÇAA
Bom
Satisf.
Mau0
01
100
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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79
CCOONNCCEELLHHOO DDEE PPEESSOO DDAA RRÉÉGGUUAA
Bom
Satisf.
Mau1
100
00
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE RRIIBBEEIIRRAA DDEE PPEENNAA
Bom
Satisf.
Mau0
01
100
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE SSTT..ªª MMAARRTTAA DDEE PPEENNAAGGUUIIÃÃOO
Bom
Satisf.
Mau0
01
100
000
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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80
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVAALLPPAAÇÇOOSS
Bom
Satisf.
Mau0
00
01
100
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIILLAA PPOOUUCCAA DDEE AAGGUUIIAARR
Bom
Satisf.
Mau2
100
00
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
CCOONNCCEELLHHOO DDEE VVIILLAA RREEAALL
Bom
Satisf.
Mau2
100
00
00
0
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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81
DDIISSTTRRIITTOO DDEE VVIILLAA RREEAALL
Bom
Satisf.
Mau
17
73,9
5
21,7
1 4,30
20
40
60
80
100
%
Bom
Satisf.
Mau
Com excepção do concelho de Valpaços que registou 100% de índice sanitário com classificação
BOM e, os concelhos de St.ª Marta de Penaguião, Ribeira de Pena, Murça e Mesão Frio, que
registaram 100% de índice sanitário com classificação SATISFATÓRIO, todos os restantes
concelhos apresentaram 100% de índice sanitário MAU.
Em termos globais, o resultado traduz-se no seguinte: em 73,9% de índice sanitário Mau,
21,7% de índice sanitário Satisfatório e apenas 4,3% de índice sanitário Bom.
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82
Os gráficos abaixo enumerados referem-se à avaliação efectuada pelos serviços de saúde
pública, no âmbito do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares no distrito de Vila
Real.
GGRRÁÁFFIICCOO 11:: CCOONNCCEELLHHOOSS DDEE BBOOTTIICCAASS EE CCHHAAVVEESS
6
2
0
6
2
0
4
3
1
8
0 00
1
2
3
4
5
6
7
8
N.º
de
colh
eita
s
Presa PortoCalvão
Ponte Pedrinha Presa Padre Pedro Segirei
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
BBOOTTIICCAASS:: Presa Porto Calvão, Ponte Pedrinha e Presa Padre Pedro (8 análises)
CCHHAAVVEESS: Segirei (8 análises);
GGRRÁÁFFIICCOO 22AA:: CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMOONNTTAALLEEGGRREE
0
8
1
9
1
0
3
1
2
7
2
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Cávado Paradela Torrão da Veiga Barragem deSezelhe
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMOONNTTAALLEEGGRREE: Cávado e Barragem de Sezelhe (9 análises), Paradela (10 análises) e Torrão da
Veiga (6 análises).
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83
GGRRÁÁFFIICCOO 22BB:: CCOONNCCEELLHHOO DDEE MMOONNTTAALLEEGGRREE
8
1
0
9
0 0
8
0 00
2
4
6
8
10N
.º d
e C
olhe
itas
Barragem dos Pisões -Lama da Missa
Barragem dos Pisões -Morgade
Barragem dos Pisões -Penedones
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMOONNTTAALLEEGGRREE:: Barragem dos Pisões/Lama da Missa e Barragem dos Pisões/Morgade (9 análises)
e Barragem dos Pisões/Penedones (8 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 33:: CCOONNCCEELLHHOOSS DDEE MMEESSÃÃOO FFRRIIOO EE MMOONNDDIIMM DDEE BBAASSTTOO
1
7
1
0
9
0
5
0 0
6
2
0
2
1
00
2
4
6
8
10
N.º
de
colh
eita
s
Rio Teixeira Rede - RioDouro
Rio Ôlo Cabril Tâmega
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMEESSÃÃOO FFRRIIOO:: Rio Teixeira e Rede - Rio Douro (9 análises);
MMOONNDDIIMM DDEE BBAASSTTOO:: Rio Ôlo (5 análises), Cabril (8 análises) e Tâmega (3 análises).
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84
GGRRÁÁFFIICCOO 33AA:: PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA –– MMOONNDDIIMM DDEE BBAASSTTOO
0
3
0
1
2
3
Pes
quis
a de
Sal
mon
ella
Rio Ôlo
Salmonella -
Salmonella +
RRIIOO ÔÔLLOO –– Das três pesquisas de salmonella efectuadas, a sua totalidade registaram salmonella
positiva (>1 Colónias/100ml).
GGRRÁÁFFIICCOO 44:: CCOONNCCEELLHHOOSS DDEE MMUURRÇÇAA,, PPEESSOO DDAA RRÉÉGGUUAA,, RRIIBBEEIIRRAA DDEE PPEENNAA EE SSTT..ªª MMAARRTTAA DDEE PPEENNAAGGUUIIÃÃOO
7
2
0
1
7
0
4
5
0
2
0
1
0
1
2
3
4
5
6
7
N.º
de
colh
eita
s
Rebelos - RioTinhela
Rio Douro Casas Novas Fornelos
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
M á Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMUURRÇÇAA: Rebelos – Rio Tinhela (9 análises);
PPEESSOO DDAA RRÉÉGGUUAA:: Rio Douro (8 análises);
RRIIBBEEIIRRAA DDEE PPEENNAA:: Casas Novas (9 análises)
SSTT..ªª MMAARRTTAA DDEE PPEENNAAGGUUIIÃÃOO:: Fornelos (3 análises).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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85
GGRRÁÁFFIICCOO 44AA:: PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA –– MMUURRÇÇAA
43
01234567
Pes
quis
a de
Sal
mon
ella
Rebelos - Rio Tinhela
Salmonella -
Salmonella +
RREEBBEELLOOSS –– RRIIOO TTIINNHHEELLAA –– Das sete pesquisas de salmonella efectuadas, 4 resultaram em
salmonella negativa e três em salmonella positiva (>1 Colónias/100ml).
GGRRÁÁFFIICCOO 44BB:: PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA –– SSTT..ªª MMAARRTTAA DDEE PPEENNAAGGUUIIÃÃOO
0
2
0
1
2
Pes
quis
a de
Sal
mon
ella
Fornelos
Salmonella -
Salmonella +
FFOORRNNEELLOOSS –– Das duas pesquisas de salmonella efectuadas, as duas resultaram em salmonella
positiva (>1 Colónias/100ml).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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86
GGRRÁÁFFIICCOO 55:: CCOONNCCEELLHHOOSS DDEE VVAALLPPAAÇÇOOSS,, VVIILLAA PPOOUUCCAA DDEE AAGGUUIIAARR EE VVIILLAA RREEAALL
7
3
0
5
2 2
7
1 1 1
8
0
2
7
00
1
2
3
4
5
6
7
8
N.º
de
colh
eita
s
Rio Rabaçal Vidoedo Barragem doAlvão
Codessias Piscais
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS PPRRAAIIAASS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
VVAALLPPAAÇÇOOSS:: Rio Rabaçal (10 análises);
VVIILLAA PPOOUUCCAA DDEE AAGGUUIIAARR:: Vidoedo e Barragem do Alvão (9 análises).
VVIILLAA RREEAALL:: Codessais e Piscais (9 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 55AA:: PPEESSQQUUIISSAA DDEE SSAALLMMOONNEELLLLAA –– VVIILLAA PPOOUUCCAA DDEE AAGGUUIIAARR
3 3
0
2
4
6
Pes
quis
a de
Sal
mon
ella
Vidoedo
Salmonella -
Salmonella +
VVIIDDOOEEDDOO –– Das seis pesquisas de salmonella efectuadas, três resultaram em salmonella
negativa e três em salmonella positiva (>1 Colónias/100ml).
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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87
GGRRÁÁFFIICCOO 66:: Classificação da Qualidade das Águas Balneares no Distrito de Vila Real
58,7
36,8
4,5
0
20
40
60
80
100
%
Boa
Aceitável
Má
O Programa de Vigilância Sanitária levado a cabo pelos serviços de Saúde registou para a
presente época balnear 58,7% de colheitas cujos resultados observaram “Boa Qualidade”,
36,8% registaram “Qualidade Aceitável” e 4,5% registaram “Má Qualidade”.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
88
XX.. PPRROOGGRRAAMMAA DDEE VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE
CCCCDDRRNN
Os gráficos abaixo enunciados referem-se à verificação de conformidade efectuada pela CCDR
Norte – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no distrito de Vila
Real.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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89
GGRRÁÁFFIICCOO 11: Concelhos de Murça e Valpaços
54
1
12
6
2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
N.º
de
colh
eita
s
Rio Tinhela - Murça Rio Rabaçal - Rabaçal
Boa Qualidade
Qualidade AceitávelM á Qualidade
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS ZZOONNAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS PPEELLOOSS RREESSPPEECCTTIIVVOOSS CCOONNCCEELLHHOOSS::
MMUURRÇÇAA:: Rio Tinhela (10 análises);
VVAALLPPAAÇÇOOSS:: Rio Rabaçal – Rabaçal (20 análises).
GGRRÁÁFFIICCOO 22: Classificação da Qualidade das Águas Balneares no Distrito de Vila Real
56,7
33,3
10
0
20
40
60
80
100
%
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
A verificação da conformidade levada a cabo pela CCDRNorte registou no que concerne à
qualidade das águas balneares, no distrito de Vila Real, 56,7% de resultados com “Boa
Qualidade”, 33,36% com “Qualidade Aceitável” e 10% com “Má Qualidade”.
XXII.. DDIISSCCUUSSSSÃÃOO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
90
No ano de 2006 a verificação da conformidade da qualidade da água foi da responsabilidade do
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, tendo sido competência dos
serviços de saúde pública efectuar a vigilância sanitária. O Programa tem como linhas
orientadoras três vertentes, a saber:
• Tecnológica;
• Analítica;
• Epidemiológica.
No que respeita à VVEERRTTEENNTTEE TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAA, os serviços de saúde pública efectuaram em 2006 a
avaliação das zonas envolventes nas respectivas praias, através do preenchimento do modelo C
da DGS, cujos resultados se apresentam nos gráficos abaixo.
GGRRÁÁFFIICCOO 11AA – Avaliação Global por Distrito das Zonas Envolventes
73
71
53
73,9
24
29
23
21,7
2
0
42
4,3
18 39
23
0 20 40 60 80 100
Braga
Bragança
Porto
V. Castelo
Vila Real
%
Bom
Satisf.
Mau
Comentários:
De acordo com os dados acima, verifica-se que o distrito do Porto é o único a apresentar maior
percentagem (42%) de zonas envolventes com índice sanitário Bom, enquanto que os restantes
distritos apresentam uma elevada percentagem de índice sanitário Mau.
GGRRÁÁFFIICCOO 11BB – Avaliação Global das Zonas Envolventes na Região Norte
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
91
50
30
20
0 20 40 60 80 100
%
Região Norte
Bom
Satisfatório
Mau
De acordo com o gráfico 1B, é de realçar que no que respeita a este tipo de avaliação verificou-
se que da totalidade de zonas envolventes avaliadas na presente época balnear, 50% destas
obtiveram índice sanitário com classificação Mau, 30% obtiveram índice sanitário Satisfatório e
20% obtiveram um índice sanitário Bom.
GGRRÁÁFFIICCOO 11CC – Comparação da Avaliação das Zonas Envolventes entre as Épocas Balneares de 2005 e 2006 na Região Norte
52,5
23,4
24,1
5030
20
0 20 40 60 80 100
%
2005
2006
Bom
Satisfatório
Mau
Em termos de comparação entre as épocas balneares de 2005 e 2006, quanto à avaliação das
zonas envolventes na região norte, podemos afirmar que, a maioria das zonas balneares
apresentaram as suas respectivas zonas envolventes com elevada carência, no que respeita a
salubridade, segurança e estruturas de apoio, nomeadamente, 52,5% em 2005 e 50% em 2006
(índice sanitário Mau).
De uma forma geral, os índices sanitários de classificação Bom e Satisfatório aumentaram em
na época balnear de 2006 relativamente à de 2005, tendo decrescido ligeiramente a
percentagem de zonas envolventes com classificação de Mau em 2006.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
CENTRO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DO NORTE – SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
92
Neste sentido, e no âmbito das competências das Autoridades de Saúde, deverão continuar a
ser reforçadas as acções inspectivas, nomeadamente a estabelecimentos – apoios de praia,
com o objectivo de avaliar as condições estruturais e de funcionamento e promover a correcção
de situações anómalas detectadas.
Relativamente à VVEERRTTEENNTTEE AANNAALLÍÍTTIICCAA podemos constatar que durante a época balnear de 2006,
os diversos distritos, no que concerne à avaliação da qualidade das águas balneares,
apresentaram os resultados evidenciados nos gráficos abaixo.
GGRRÁÁFFIICCOO 22AA::CCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE DDAASS ÁÁGGUUAASS BBAALLNNEEAARREESS OOBBTTIIDDAA PPEELLAA SSAAÚÚDDEE NNOOSS DDIIFFEERREENNTTEESS DDIISSTTRRIITTOOSS
17,254,5
28,3
35,124,3
40,56,3
34,259,5
0 42,457,6
4,536,8
58,7
0 20 40 60 80 100
%
Braga
Bragança
Porto
V. Castelo
Vila Real
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
M á Qualidade
Ao analisarmos o gráfico acima verificamos que na região norte, o distrito que apresenta maior
percentagem de resultados com “Boa Qualidade” é o distrito do Porto com 59,5%, seguindo-
se os distritos de Vila Real (58,7%), Viana do Castelo (57,6%), Bragança (40,5%) e Braga
(28,3%).
No que concerne às águas balneares que apresentaram “Qualidade Aceitável” verificamos
que o distrito de Braga é o que regista a percentagem mais elevada, nomeadamente 54,5%,
seguindo-se os distritos de Viana do Castelo com 42,4%, Vila Real com 36,8%, Porto com
34,2%, e Bragança com 24,3%.
Por último e, no que diz respeito às águas balneares que apresentaram “Má Qualidade”, o
distrito de Bragança é o que regista o valor mais elevado, nomeadamente, 35,1%, seguindo-se
os distritos de Braga com 17,2%, Porto com 6,3%, Vila Real com 4,5% e Viana do Castelo com
0%.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA QUALIDADE DAS ZONAS BALNEARES 2006
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93
GGRRÁÁFFIICCOO 22BB:: CCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE DDAASS ÁÁGGUUAASS BBAALLNNEEAARREESS OOBBTTIIDDAA PPEELLAA SSAAÚÚDDEE NNAA RREEGGIIÃÃOO NNOORRTTEE
10,1
41,1
48,7
0 20 40 60 80 100
%
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
De uma forma global, na região norte, durante a época balnear de 2006, verifica-se uma
predominância de águas balneares com “Boa qualidade”, embora ligeira (48,7%), seguindo-se
41,1% de águas com “Qualidade Aceitável” e 10,1% com “Má Qualidade”.
GGRRÁÁFFIICCOO 22CC:: CCOOMMPPAARRAAÇÇÃÃOO DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE DDAASS ÁÁGGUUAASS BBAALLNNEEAARREESS OOBBTTIIDDAA PPEELLAA SSAAÚÚDDEE NNAA RREEGGIIÃÃOO NNOORRTTEE NNAASS ÉÉPPOOCCAASS DDEE 22000055 EE 22000066
14,1
44,8
41,1
10,1
41,1
48,7
0 20 40 60 80 100
%
2005
2006
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
Em termos de comparação entre as duas últimas épocas balneares, verifica-se que em 2006 se
registou um aumento na percentagem de resultados que registaram “Boa Qualidade” (48,7%),
tendo-se registado, por outro lado, um decréscimo no que concerne a águas balneares
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94
classificadas com “Qualidade Aceitável” – 41,1%, bem como para as águas classificadas de “Má
Qualidade” – 10,1%.
GGRRÁÁFFIICCOO 33: CCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAASS ÁÁGGUUAASS BBAALLNNEEAARREESS IINNTTEERRIIOORREESS EE CCOOSSTTEEIIRRAASS –– CCCCDDRRNN
1,3
5,3
93,4
6,2
42
51,8
0 20 40 60 80 100
%
Águas balnearesCosteiras
Águas balnearesInteriores
Boa Qualidade
Qualidade Aceitável
Má Qualidade
Pela análise do gráfico 3, o Instituto do Ambiente de acordo com o seu Programa de Verificação
da Conformidade, registou durante a presente época balnear e no que diz respeito às Zonas
Balneares Costeiras, uma elevada percentagem de resultados com “Boa Qualidade”,
nomeadamente 93,4%, 5,3% de resultados com “Qualidade Aceitável” e apenas 1,3% de
resultados com “Má Qualidade”.
No que concerne a Zonas Balneares Interiores, registou 51,8% de resultados com “Boa
Qualidade”, 42% com resultados de “Qualidade Aceitável” e 6,2% com classificação de “Má
Qualidade”.
Por último, no que concerne à VVEERRTTEENNTTEE EEPPIIDDEEMMIIOOLLÓÓGGIICCAA, seria imprescindível que os serviços
de saúde pública efectuassem a comparação e interpretação dos dados obtidos através do
programa realizado sob a tutela do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e
Ambiente, com os dados de caracterização do estado de saúde da população frequentadoras
das zonas balneares (obtidos, nomeadamente, através da base de dados de morbilidade ou
inquéritos epidemiológicos). Tal actividade enquadra-se no perfil de actuação dos profissionais
de saúde pública, atributo que, como é evidente, não consta da competência dos serviços do
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente.
O CCRSN elaborou directrizes relativas à realização de um estudo multicêntrico a realizar no
terreno pelos SSP, com a finalidade de contribuir para a avaliação de uma forma mais concisa e
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95
objectiva, a existência de riscos para a saúde, bem como, efectuar a caracterização dos
mesmos.
No entanto, e apesar de não se ter levantado quaisquer obstáculos por parte dos SSP à
implementação de um estudo com estas características, no final da época balnear nada havia
sido efectuado a nível local. Deste modo, perdeu-se uma vez mais a oportunidade de se avaliar
possíveis efeitos na sáude dos utentes associados à permanência em zonas balneares.
De uma forma sucinta, as acções de vigilância sanitária de zonas balneares deveriam ser
estruturadas de acordo com o fluxograma que se apresenta na página seguinte.
Organização de um
cadastro das zonas
balneares da área
geográfica de referência
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96
Identificação das zonas balneares abrangidas pelo
Programa
Preenchimento do Questionário Modelo C
Inspecções Sanitárias
Vertente Tecnológica
Identificação de factores de risco ambiental (ex.:
fontes poluidoras)
Avaliação das condições de instalação e
funcionamento de apoios de
praia
Colheita de amostras de
água complementares que reflictam características inerentes a cada zona balnear
Verificação dos resultados obtidos no âmbito do
programa sob a égide do MCOTA
Vertente Analítica
Fornecimento de informação ao público utilizador e entidades
competentes
Manutenção permanente de uma base de dados actualizada
Recurso a dados de caracterização do estado de saúde
dos frequentadores de zonas balneares
Vertente: Epidemiológica
Proposta de etapas envolvidas na operacionalização dos programas de Vigilância Sanitária de Zonas Balneares
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97
Nos quadros resumo que se seguem, são indicadas quais as entidades que procederam à
vigilância a cada uma das praias.
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98
As Praias Marítimas são identificadas a azul, enquanto que as praias Fluviais são identificadas a
verde e as designadas pelo Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente
encontram-se sublinhadas.
QQUUAADDRROO II:: DDIISSTTRRIITTOO DDEE BBRRAAGGAA
CCOONNCCEELLHHOO PPRRAAIIAA
VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA
CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE
((CCCCDDRR NNOORRTTEE))
VVIIGGIILLÂÂNNCCIIAA SSAANNIITTÁÁRRIIAA
((SSAAÚÚDDEE))
Malheira ����
Ponte do Bico ���� AAMMAARREESS
Ponte Nova ����
Barcelinhos ����
Mariz ����
Areias de S. Vicente ���� BBAARRCCEELLOOSS
Tregosa ����
Rio Cávado – Adaúfe ����
Merlim S. Paio ���� BBRRAAGGAA
Palmeira ����
Rib.ª da Moimenta – Cavez
���� ����
Caneiro ����
Poço de Frades (Rio Peio)
���� ����
Ranha ����
CCAABBEECCEEIIRRAASS DDEE BBAASSTTOO
S. Nicolau (Rio Peio) ���� ����
Borba ����
Fermil ����
Rêgo ����
Vau ����
CCEELLOORRIICCOO DDEE BBAASSTTOO
Vila ����
Antas ����
Apúlia ����
Belinho ����
Cepães – Marinhas ����
Ofir – Fão ����
Suave Mar ����
EESSPPOOSSEENNDDEE
S. Bartolomeu do Mar ����
Agrela ����
Marinhão-Ruivães ����
Travassos/Vinhos ����
Veiga-Quinchães ����
Bugio (Rio) ����
Golães (Rio) ����
FFAAFFEE
Ponte de Passos (Rio) ����
Oliveira ����
Rio Cávado – Verim ���� ���� PPÓÓVVOOAA DDEE LLAANNHHOOSSOO
Taide ����
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99
Alb. Caniçada - Alqueirão
���� ����
Bairro ����
Cubos ����
Moimenta ����
TTEERRRRAASS DDOO BBOOUURROO
Vau ����
VV.. NN.. DDEE FFAAMMAALLIICCÃÃOO Arnoso – St.ª Eulália ����
Rio Ave – Albufeira do Ermal
����
Baía do Pontilhão ����
Ilha de Figueiró ����
Ilha de Tabuadela ����
Moinho de Pombal ����
VVIIEEIIRRAA DDOO MMIINNHHOO
Campos ����
Prado Faial (Rio Cávado)
����
Gaião ����
Malheira ���� VVIILLAA VVEERRDDEE
Ponte Nova ����
QQUUAADDRROO IIII: DDIISSTTRRIITTOO DDEE BBRRAAGGAANNÇÇAA
VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA
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100
CCOONNCCEELLHHOO PPRRAAIIAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE
((CCCCDDRR NNOORRTTEE))
VVIIGGIILLÂÂNNCCIIAA SSAANNIITTÁÁRRIIAA
((SSAAÚÚDDEE))
AALLFFÂÂNNDDEEGGAA DDAA FFÉÉ Rio Sabor – St.º Antão ����
Colado/Quintanilha ����
BBRRAAGGAANNÇÇAA Parque de Campismo ����
FFRREEIIXXOO DDEE EESSPPAADDAA ÀÀ CCIINNTTAA Rio Douro – Congida ����
Barragem do Azibo (Ponte) ����
Azibo – Parque Merendas ����
MMAACCEEDDOO DDEE CCAAVVAALLEEIIRROOSS
Albufeira do Azibo ����
Maravilha (Rio Tua) ����
Ponte Açude ����
Miradezes ����
Frechas ����
MMIIRRAANNDDEELLAA
Vale Juncal ����
Foz do Azibo (Rio Azibo) ����
MMOOGGAADDOOUURROO Ponte Remondes (Rio Sabor)
����
Ponte do Sabor ����
Pontão Azenha ����
TTOORRRREE DDEE MMOONNCCOORRVVOO
Foz do Sabor (Rio Sabor) ����
VVIIMMIIOOSSOO Ponte Maçãs (Rio Maçãs) ����
Ponte de Frades (Rio Rabaçal) ����
Ponte de Ranca (Rio Tuela) ����
VVIINNHHAAIISS
Ponte Soeira (Rio Tuela) ����
QQUUAADDRROO IIIIII: DDIISSTTRRIITTOO DDOO PPOORRTTOO
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101
CCOONNCCEELLHHOO
PPRRAAIIAA
VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA
CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE
((CCCCDDRR NNOORRTTEE))
VVIIGGIILLÂÂNNCCIIAA SSAANNIITTÁÁRRIIAA
((SSAAÚÚDDEE))
BBAAIIÃÃOO Fraga do Rio ����
Gramido ����
Zebreiros ����
GGOONNDDOOMMAARR
Lomba ����
Pontinha ����
Paços de Gaiolo ����
MMAARRCCOO DDEE CCAANNAAVVEESSEESS
Bitetos ����
Cabo do Mundo ����
Aterro ����
Matosinhos ����
Angeiras Norte ����
Angeiras Sul ����
Leça da Palmeira ����
Memória ����
Marreco ����
Quebrada ����
Agudela ����
Pedras do Corgo ����
MMAATTOOSSIINNHHOOSS
Funtão ����
Gondarém ���� ����
Castelo do Queijo ���� ����
Ourigo ����
PPOORRTTOO
Molhe ����
Estela ����
Aguçadoura Norte/Barranha
����
Aguçadoura Sul/Paimó ����
A-ver-o-Mar Sul//Lagoa ���� ����
A-ver-o-Mar Norte/Quião ����
Zona Urbana Sul 1 ����
Zona Urbana Sul 2 ����
Codixeira ����
Zona Urbana Norte/Lada ����
PPÓÓVVOOAA DDOO VVAARRZZIIMM
Fragosa ����
Árvore ����
Frente Urbana Norte ����
Frente Urbana Sul ����
Mindelo ����
Vila Chã ����
VVIILLAA DDOO CCOONNDDEE
Labruge ����
Marbelo ����
Madalena Norte ����
Madalena Sul ����
Valadares Norte
����
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102
Valadares Sul ����
Granja ����
Sãozinha ����
Dunas Mar ����
Salgueiros ����
Canide Sul ����
Canide Norte ����
Lavadores ����
Francelos ����
Aguda ����
Francemar ����
Sr. da Pedra ����
Mar e Sol ����
Miramar ����
VVIILLAA NNOOVVAA DDEE GGAAIIAA
S. Félix da Marinha ����
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103
QQUUAADDRROO IIVV: DDIISSTTRRIITTOO DDEE VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO
CCOONNCCEELLHHOO PPRRAAIIAA VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE ((CCCCDDRR NNOORRTTEE))
VVIIGGIILLÂÂNNCCIIAA SSAANNIITTÁÁRRIIAA
((SSAAÚÚDDEE))
AARRCCOOSS DDEE VVAALLDDEEVVEEZZ Rio Vez – Pontilhão da Valeta
���� ����
Azenhas – Rio Coura ����
Comboas – Vila Praia de Âncora
����
Portinho/Vila Praia de Âncora
����
Vila Praia de Âncora ����
Foz do Rio Âncora/Vila Praia de Âncora
����
Foz do Rio Minho ����
Moledo Sul ����
Moledo ����
Forte do Cão ����
CCAAMMIINNHHAA
Caminha ����
Gadanha – Rio Gadanha ���� ���� MMOONNÇÇÃÃOO
Mazedo ����
PPAARREEDDEESS DDEE CCOOUURRAA Taboão – Rio Coura ���� ����
PPOONNTTEE DDAA BBAARRCCAA Ponte da Barca – Rio Lima
����
Vitorino das Donas ����
Fontão ����
São Martinho da Gandra ����
Arnado ����
PPOONNTTEE DDEE LLIIMMAA
D. Ana ����
Afife ����
Amorosa ����
Arda ����
Cabedelo ����
Carreço ����
Castelo do Neiva ����
Ínsua ����
Norte ����
Paço ����
VVIIAANNAA DDOO CCAASSTTEELLOO
Azenhas D. Prior ����
Lenta – Rio Minho ���� ���� VVIILLAA NNOOVVAA DDEE CCEERRVVEEIIRRAA
Mota ����
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104
QQUUAADDRROO VV: DDIISSTTRRIITTOO DDEE VVIILLAA RREEAALL
CCOONNCCEELLHHOO PPRRAAIIAA
VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDAA
CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEE
((CCCCDDRR NNOORRTTEE))
VVIIGGIILLÂÂNNCCIIAA SSAANNIITTÁÁRRIIAA
((SSAAÚÚDDEE))
Ponte Pedrinha ����
Presa Padre Pedro ���� BBOOTTIICCAASS
Presa Porto Calvão ����
CCHHAAVVEESS Segirei ����
Rio Teixeira ���� MMEESSÃÃOO FFRRIIOO
Rede ����
Cabril ����
Rio Tâmega ���� MMOONNDDIIMM DDEE BBAASSTTOO
Ôlo ����
Cávado ����
Barragem dos Pisões/ Penedones
����
Barragem dos Pisões/ Lama da Missa
����
Barragem dos Pisões/Morgade
����
Paradela ����
Torrão da Veiga ����
MMOONNTTAALLEEGGRREE
Barragem de Sezelhe ����
Rio Tinhela - Murça ���� ���� MMUURRÇÇAA
PPEESSOO DDAA RRÉÉGGUUAA Rio Douro ����
RRIIBBEEIIRRAA DDAA PPEENNAA Casas Novas ����
Rabaçal – Rio Rabaçal ���� ���� VVAALLPPAAÇÇOOSS
Ponte Valtelhas ����
Vidoedo ���� VVIILLAA PPOOUUCCAA DDEE AAGGUUIIAARR
Barragem do Alvão ����
Codessais ���� VVIILLAA RREEAALL
Piscais ����
SSTT..ªª MMAARRTTAA DDEE PPEENNAAGGUUIIÃÃOO Fornelos ����