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Ps iu! R e nasce ndo do Fogo e das Cinz as

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Ps iu!

R e nasce ndo do Fogo e das Cinz as

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Frase s

-Enviado por Raque l Fros i

Editorial

em aildopsiu@ gm ail.com :

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Prepare -se! Aí vem o 20° ENEP!!!

Que s e r CONEP?

A Coorde nação

Nacional dos

Estudante s de

Ps icologia surgiu de

um a te ntativa de

viabilizar a luta no

M E de ps icologia,

re pre s e ntar e articular

os e studante s de

Ps icologia do Bras il

e m âm bito nacional,

re spe itando a

autonom ia das

e ntidade s re gionais .

XX ENEP

Tem a: “Das O pre ssõe s à Diversidade"

Quando? 15 a 23 de Julh o de 2007

O nde? Curitiba – PR

•GRUPOS DE DISCUSSÃO E VIVÊNCIA (GDV)

ATIVIDADES (ou "O que se faz ne sse ENEP?")

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•OFICINAS

ALTERNATIVAS

•M ESAS - REDONDAS

•EXPOSIÇÃO E

APRESENTAÇÃO DE

TRABALH OS

•COM ISSÃO

SISTEM ATIZ ADORA (CS)

•E.L.O'S

•ATIVIDADES CULTURAIS

•Núcle os de Vivência

•Te ndas do ENEP

•PLENÁRIA FINAL

AS INSCRIÇÕES

De ve m s e r re alizadas pe lo s ite (w w w .e ne p2007.cjb.ne t)!

Inscrição obrigatória

1. Todos os participante s do e ncontro:

até 30/5: R$ 50,00

30/5 a 1/7: R$ 55,00

após 1/7 até no dia: R$ 65,00

2. Todos os facilitadore s de GDVs e Oficinas;

R$ 30 (de ve s e r pago até 1/07/07)

3. Todos os participante s de Se s sõe s Fe ch adas de Com unicaçõe s Orais;

R$ 30 (de ve s e r pago até 1/07/07)

4. Todos os autore s principais de trabalh os .

R$ 30 (de ve s e r pago até 1/07/07)

Inscrição não-obrigatória: co-autore s de trabalh os que não participe m do

e ncontro

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Dom ingo, 15 de Julh o de

2007

Segunda-fe ira, 16 de Julh o

de 2007

Terça-fe ira, 17 de Julh o de

2007

Quarta-fe ira, 18 de Julh o

de 2007

Quinta-fe ira, 19 d e Julh o

de 2007

Sexta-fe ira, 20 de Julh o de

2007

Sábado, 21 de Julh o de

2007

Dom ingo, 22 de Julh o de

2007

Segunda-fe ira, 23 de Julh o

de 2007

Fontes d e Alim entação do ENEP (O u

"Para onde ir antes d e m orrer d e

fom e")

Alojam ento (ou "Lugar pra cair

m orto")

A Program ação (O u "Quando é que tem fe sta m esm o?")

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Breve h istórico de ENEPs…

XIX ENEP: “Psicologia na R ealidade Social Brasileira”

21 a 27 de m arço de 2005

Vitória – ES

“Falar do ENEP Vitória é um a tare fa um tanto quanto com plicada. Não que o e ve nto te nh a s ido ruim ,

m uito pe lo contrário, m as é que e le toca m uito e m vários aspe ctos da m inh a vida, acadêm ica ou não:

m ovim e nto e studantil, traje tória no curso, a Tom ada do DAP, e obviam e nte o lado pe s soal. E é ne s s e lado

que e u gostaria de falar: o do “e ncontro” . M uitas coisas aconte ce m e m um ENEP: te m os m e sas -

re dondas , s e m inários , oficinas , grupos de trabalh o (os fam osos GT), discus sõe s políticas e até m e sm o

um a por ve ze s te m íve l as s e m bléia de libe rativa final. M as , pe nso que tudo is so é ape nas pano de fundo

para um a das coisas m ais be las que já pre s e ncie i e participe i na m inh a vida: um e ncontro de pe s soas .

Pe s soas e stas que , a principio, te m ape nas um a coisa e m com um , o fato de s e re m e studante s , a m aior

parte de faculdade s de Ps icologia. M as é difícil pre cisar o m om e nto e m o conh e ce r pe s soas s im ple sm e nte

atrope la e s sa “Psicologia” fator com um a todos . E, quando e u digo conh e ce r, não m e re firo ape nas a

aque las pe s soas de sconh e cidas e distante s , que m oram e m várias parte s de nos so im e nso país , m as

tam bém a m uitos cole gas de curso, que não conh e ce m os ainda, e m e sm o aque le s que julgam os já

conh e ce r m uito be m ! Quando e u im aginaria ve r a Sara discursando num a ple nária e studantil lotada? Ou

o Guto, que saiu e xtre m am e nte tocado de lá, ch orando na volta? Es sa é a be le za do e ncontro: form ar e

fortale ce r re laçõe s . Se jam e las acadêm icas , de trabalh o, e studo, políticas , de am izade ou de am or. M uito

aconte ce ne s s e te m po, e a im pre s são que s e te m é a de te r vivido m uito m ais do que um a s e m ana e ntre

alojam e nto, program as , discus sõe s e fe stas . O ENEP ce rtam e nte foi um m arco e m m inh a vida, e é um

program a im pe rdíve l para que m e stá na Ps icologia. No m ínim o, você de ve ir e m um para pode r dize r no

futuro, s im ple sm e nte que foi. M e sm o que não goste .”

Com issão DAP pró-ENEP

Cris Pegoraro (+ ou - 4° ano)

Lucas Sch uster (3°ano)

M ateus Daitx (M ST)

Priscila de Ávila (2°ano)

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outras pe s soas , de distâncias

vastas , e ve r nos olh are s nos sas

palavras s e re m aute nticam e nte de

outros . Foi um a grande surpre sa,

um gigante sco abraço. Foi um a

de liciosa te ntativa de tantos je itos

com posta, m uito além de todos

nós que lá e stávam os , e no

e ntanto nos e ra, ou nos foi ao nos

atrave s sar, ao nos e xtravasar, ao

nos surfar com o um a onda que

surfa os h um anos , os golfinh os ,

talve z até as cidade s . Aracaju foi

um a linda ch ance de e xpor tantos

incôm odos . D e ge nte s e dize ndo

pouca, de ge nte e m re uniõe s a

falar daque le s que e stavam só e m

fe sta, de falar e ntão da

im portância irre dutíve l tam bém

s e m pre tinh am e stado até

daque le s que re cém ch e gavam ;

que abalou as e struturas , o je ito

de organizar, e o te m po todo fe z

um e sforço de apontar para um a

outra m ane ira de faze r tudo

aquilo, que não m ais

, m as tanto m ais

. E s e m que re r

éram os nós que e stávam os lá,

junto, no coração do

funcionalism o, nós que não

conh e cíam os e ne m éram os

conh e cidos , m as que com pom os .

Abraçam os .

R e stou de scida de força.

Ligaçõe s que m uito duraram e

ainda re ve rbe ram , com o o que

re sta do de slize do te rre m oto,

dos tocare s de placas te ctônicas .

Até nos sos três dias de re torno

viraram dois e m e io.

M as o m e sm o e ve nto e xplos ivo

ainda s e gue , ainda pre s e nte .

Porque o pros s e guim e nto da

e xplosão não é, com o podíam os

e spe rar, o fundam e nto. O

aconte cim e nto só s e gue e m um

te m po não-cronológico: nos

nos sos corpos m udados , e m

outras íris de ve r o m undo m ais

claro. O angustiante da e xplosão

para nos sos organizare s é que

não h á com o s e r fie l a e la

line arm e nte ; a única form a é

s e guir e xplodindo.

Aracaju, nos s e us de z dias e

m e io, m uda nos sas vidas até

h oje . Por te r fe ito que os

e studante s de ps icologia s e

re e ncontras s e m pe la prim e ira

ve z e m tanto te m po (am igos a

ge nte não ach a s im ple sm e nte :

re conh e ce ). A partir de lá que

tudo corre com o é h oje , já tão

dife re nte e talve z com outras

m e m órias . M as acre dito que

de sde e ntão nada de ENEP

e xplode as s im tão inte nsam e nte .

É que Aracaju foi um sonh o. Ao

nos acordar.

das fe stas . Foi um a grande

e xpansão do que s e tom ava por

M ovim e nto Estudantil, com o a

e xpansão de nos sas caixas

toráxicas , com o um a re tom ada

que s e fe z com ple to início. Nós

que éram os de m ais longe ,

UFRGS, PUCRS e UNISC. Nós

não nos conh e cíam os m as já

éram os ao nos ve r, e o ônibus fe z

o re sto. Nós que de todo nunca

tính am os e stado e m ENEPs, ne m

tam pouco fazia parte de nos sos

dire tórios h á m uito. Nós

ch e gam os e m m uitos . Novos e

s e m sabe r, sabíam os .

Que stionam os tudo o que nos

ocorre u, e não e ra um je ito de

e struturar o que dizíam os , m as de

um je ito de s e ntir, de um a outra

lógica de pe nsar – aque la dos que

, aque la dos

, – que

e ncontrou re s sonância nos outros

, tanto daque le s que já

XVIII ENEP: “4 Décadas d e

Psicologia no Brasil: Que

h istória é e ssa?”

17 a 22 de Novem bro de 2003

Aracaju – SE

Um Bolero de Ravel para

Recorte s de Aracaju

Saída de duas re zas nunca falh a.

Ainda m ais s e um a é de branco,

e outra é de índio, as s im m e sm o,

fe ita e m roda e m altos brados

e m fre nte ao ônibus e m fre nte à

PUC e m fre nte a alguns pais e

nam orados que talve z olh as s e m

as sustados ou algum a outra

coisa.

Ônibus conve rgência, de pe s soas

de dife re nte s cam pos e gostos

virando “a ge nte ” . Três dias de

conve rgência. Sons de uns

com pondo os ouvidos de outros .

D ife re nte s coraçõe s com pondo

as batidas . Arranjos de

argum e ntos e fum aças , ace rtos

de afe tos . Toalh as m olh adas

com pondo as jane las de pois de

banh os na e strada e do m ar

m arrom do Espírito Santo.

O e ncontro. Um am ontoado de

de s e ncontros que re alm e nte s e

e ncontraram , que s e m bate r s e

tocaram , que bate ndo afinaram ,

que tanto e tanto suspiraram de

je itos dife re nte s de faze r dos

je itos conh e cidos que não m ais

com portavam . O prim e iro ENEP

de pois de anos e m uito afã. E a

ge nte gritando ou falando de

m ágoas de s e rm os tão poucos de

cada lugar, poucos fe ito m uitos ,

pe que nas parce las dos nos sos

lugare s juntos e m m ultidão. Não

que ríam os m ais brigar por

re pre s e ntar, não que ríam os lutar

para s e r pe los outros , que ríam os

s e r s im ple sm e nte ,

de stravadam e nte . Dos je itos de

dize r que já não m ais nos

diziam , bradam os re uniõe s e

m ús icas , um grande te ntar.

Aracaju foi inte ns idade

e xplos iva. Foi ouvir nos sas

palavras saindo das bocas de

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III M ental Tch ê: um a loucura de congre sso

Sam ue l Egge rs (1º Ano)