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FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO PAUTA AGOSTO de 2019 Coordenadores LEANDRO TIAGO MANERA MATHEUS SOUZA GUSTAVO FRAIDENRAICH TIAGO FERNANDES TAVARES Professores GILMAR BARRETO (DSIF) ANTONIO AUGUSTO F. QUEVEDO (DEB) BRUNO MASIERO (DECOM) RICARDO C.L. FONTOURA DE OLIVEIRA (DSE) MARCO AURÉLIO A. HENRIQUES (DCA) Representantes Discentes ANDERSON SANTOS SILVA (CABS) KAMILLE MAGALHAES SILVESTRE (CABS) LUCAS BERTOLOTO PEREIRA (CACO) GABRIEL SOUZA PINTO MEDEIROS (CACO) DIA 05 de Agosto de 2019 HORA 14 horas LOCAL Sala de Vídeo Conferência da FEEC Página I. Ata 01 Aprovação da ata da reunião ordinária de julho de 2019 1-2 II. Ordem do dia 01 - Aprovação RAD Prof. José Wilson Magalhães Bassani 3 02 - Alterações para próximo catálogo: EE838 e EE840 4-5 III. Expediente 01 - Convidado: Prof. Christian Esteve apresentará os estudos que presidiu quanto às questões éticas. 02 - Convidado: Prof. Yaro Burian alterações na disciplina EA513 03 - Propostas de alterações curriculares 03.01. SENAI 6-11 03.02. DSE 12-14 03.03. Eletromagnetismo 03.04. Eletrônica 03.05. Computação 03.06. Telecomunicações e Controle 04 - Alterações no TFC

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Page 1: PAUTA AGOSTO de 2019 - Unicamp · LOCAL Sala de Vídeo Conferência da FEEC Página I. Ata 01 – Aprovação da ata da reunião ordinária de julho de 2019 1-2 II. Ordem do dia 01

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO

PAUTA

AGOSTO de 2019

Coordenadores

LEANDRO TIAGO MANERA MATHEUS SOUZA

GUSTAVO FRAIDENRAICH TIAGO FERNANDES TAVARES

Professores

GILMAR BARRETO (DSIF)

ANTONIO AUGUSTO F. QUEVEDO (DEB)

BRUNO MASIERO (DECOM)

RICARDO C.L. FONTOURA DE OLIVEIRA (DSE)

MARCO AURÉLIO A. HENRIQUES (DCA)

Representantes Discentes

ANDERSON SANTOS SILVA (CABS)

KAMILLE MAGALHAES SILVESTRE (CABS)

LUCAS BERTOLOTO PEREIRA (CACO)

GABRIEL SOUZA PINTO MEDEIROS (CACO)

DIA 05 de Agosto de 2019

HORA 14 horas

LOCAL Sala de Vídeo Conferência da FEEC

Página

I. Ata

01 – Aprovação da ata da reunião ordinária de julho de 2019 1-2

II. Ordem do dia

01 - Aprovação RAD – Prof. José Wilson Magalhães Bassani 3

02 - Alterações para próximo catálogo: EE838 e EE840 4-5

III. Expediente

01 - Convidado: Prof. Christian Esteve apresentará os estudos que presidiu quanto às questões éticas.

02 - Convidado: Prof. Yaro Burian – alterações na disciplina EA513

03 - Propostas de alterações curriculares

03.01. SENAI 6-11

03.02. DSE 12-14

03.03. Eletromagnetismo

03.04. Eletrônica

03.05. Computação

03.06. Telecomunicações e Controle

04 - Alterações no TFC

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IV. Informes

01 – Reforma curricular – expectativa de aprovação na Reunião CG em outubro/2019

02 – Arquivo de provas.

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Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - UNICAMP 1

ATA DA 6ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2019 DA CG/FEEC – 01 de julho de 2019 2

Presentes: Profs. Leandro Tiago Manera; Matheus 3 Souza; Tiago Tavares; Antônio Augusto Fasolo 4 Quevedo; Ricardo Coração de Leão Fontoura de 5 Oliveira; César Pagan (em substituição a Gilmar 6 Barreto); Marco Aurélio Amaral Henriques. Alunos: 7 Anderson Santos Silva; Kamille Magalhães 8 Silvestre; Lucas Bertoloto Pereira; Gabriel Souza 9 Pinto Medeiros. 10

Ausência Justificada: Profs. Bruno Masiero e 11 Gustavo Fraidenraich. 12

Prof. Leandro cumprimenta a todos e inicia a 13 reunião dando as boas vindas aos novos coordenador 14 e coordenador associado da Engenharia de 15 Computação, professores Matheus e Thiago e 16 também ao novo representante do DCA, professor 17 Marco Aurélio. 18

I) ATA 19 Prof. Leandro questiona se há alterações na ata da 20 reunião ordinária (03/06/2019); sem alterações, a ata 21 é votada e aprovada com seis votos favoráveis e 22 quatro abstenções. 23

II) ORDEM DO DIA 24 Prosseguindo a reunião, Prof. Leandro relata como 25 foi a escolha do vencedor do Prêmio Excelência 26 Docente 2019, explicando que foi uma decisão 27 bastante cuidadosa e difícil, dada a excelência dos 28 candidatos, que em muitos momentos ficaram 29 empatados, e que a Comissão sugeriu uma menção 30 honrosa aos professores Tiago e Levy, escolhendo o 31 professor Martini como o vencedor nesta edição. 32 Anderson pede que o parecer retrate esse processo e 33 inclua menções do relatório de atividades dos 34 professores Tiago e Levy. Prof. César cita que 35 talvez seja momento de reavaliar os critérios do 36 prêmio, destacando que professores muito 37 expressivos não foram contemplados. Quanto a isto, 38 o prof. Leandro explica que há casos em que o 39 próprio docente declina da indicação, e citou como 40 exemplo o caso do professor Diniz neste ano. Na 41 sequencia, fez-se a votação e o relatório da 42 Comissão foi aprovado por nove votos favoráveis e 43 uma abstenção. 44 Nada mais havendo a discutir na Ordem do Dia, 45 Prof. Leandro passa ao expediente. 46 47

III) EXPEDIENTE 48

Prof. Leandro retoma a necessidade de discutirmos 49 ética em nossa escola, lembrando resumidamente o 50 caso dos estudantes suspensos. Destaca a intenção de 51 criar uma disciplina de entrada para os estudantes 52 que aborde, entre outras questões, a do compromisso 53 ético esperado pela FEEC a que os estudantes 54 adiram. Prof. Tiago relata a experiência da sua 55 disciplina, que elenca alguns parâmetros éticos 56 esperados dos estudantes no decorrer do semestre e 57

destaca a importância de atuarmos com 58 conscientização e consistência. Cita o modelo 59 utilizado no IC. Prof. Marco relata que há 60 algum tempo o professor Christian teve 61 problemas com uma turma e como medida 62 educativa propôs que eles trabalhassem num 63 código de ética; relatou que houve grande 64 envolvimento de estudantes (destacou a 65 importância do protagonismo dos estudantes 66 neste processo) e de professores, e que o 67 professor Christian levantou um material 68 interessante sobre o assunto, sugerindo que 69 ele fosse convidado a apresentar tal estudo na 70 próxima reunião da CG, o que foi acatado 71 prontamente. Prof. César relata que no 72 passado esse assunto já fora discutido na CG, 73 e que inclusive foi convidado um professor de 74 ética do IFCH para esclarecer os membros da 75 comissão, esclarecendo o valor pedagógico da 76 exigência de produções autorais, e que isso 77 requer compromisso dos estudantes. 78 Anderson comenta que o CABS tem interesse 79 em auxiliar a construir a disciplina que 80 abordará o tema. Prof. Matheus lembra que a 81 disciplina de “Introdução à Engenharia” pode 82 utilizar o vetor “a distância”; e que o registro 83 de medidas disciplinares pode auxiliar a traçar 84 histórico do estudante. Prof. César comenta 85 que os estudantes tem dúvidas quanto à 86 quantidade de faltas que podem ter no 87 semestre e sugere envio de e-mail pela CG 88 lembrando o critério aos estudantes; Prof. 89 Ricardo comenta que estabelece na primeira 90 aula do semestre quantas aulas serão dadas e 91 qual o limite de faltas, mas que situações 92 posteriores que cancelam aulas (greve, 93 avaliação de curso, pane elétrica) podem 94 causar dúvidas nos estudantes. Prof. Leandro 95 pede aos representantes dos departamentos 96 que levem aos colegas a determinação da 97 DAC que em dia de avaliação de curso as 98 aulas estão suspensas. 99

Quanto ao item 2, retirada de computadores 100 do LE-10, Prof. Marco sugere instalar o 101 Linux nos computadores, que garante um 102 desempenho melhor; Prof. Matheus sugere 103 retirar metade e manter a metade; Anderson 104 esclarece que o problema é também de 105 espaço, que seria positivo a retirada dos 106 computadores, e que o uso de notebooks do 107 almoxarifado quando necessário é uma 108 solução adequada. Prof Leandro vai verificar 109 as possibilidades com os demais envolvidos. 110

Em relação ao item 3, Prof. Matheus resume 111 as características das turmas de recuperação e 112 especial e sugere que sejam utilizadas as 113 disciplinas ET016 e ET017 como pilotos. 114

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Sugere, ainda, que os critérios para os exames de 115 proficiência sejam padronizados para evitar 116 situações em que docentes diferentes da mesma 117 disciplina tenham posicionamento diferente sobre 118 oferecer ou não a proficiência. Prof. Marco Aurélio 119 comenta que no passado havia essas turmas especiais 120 e elas eram chamadas de “turmas porcentagem”; 121 sugere levantar a razão de elas terem sido extintas; 122 Anderson argumenta que algumas disciplinas não 123 comportam esse modelo de turmas especiais por 124 contarem com muitos trabalhos práticos, e prof. 125 Leandro pede que cada um dos representantes 126 consulte seus colegas nos departamentos. 127

IV. INFORMES 128

Prof. Leandro fala sobre a sua intenção de 129 modificar o TFC, tornando-o um programa de dois 130 semestres, com apresentações rápidas para uma 131 banca, visando valorizar a apresentação e a 132 avaliação. Prof. Tiago sugere um prêmio para o 133 melhor trabalho. 134

Quanto à reforma curricular, Prof. Leandro pede 135 que os departamentos encaminhem proposta até 136 início de agosto; casos omissos serão resolvidos pela 137 CG. 138

Anderson comenta sobre o andamento da alteração 139 da disciplina que é oferecida pelo SENAI; Prof 140 Marco Aurélio fala sobre a sensação de que os 141 problemas com as alocações didáticas vem 142 aumentando ao longo do tempo, possivelmente após 143 a adoção do algoritmo utilizado pela coordenação; 144 sugere que se avalie a necessidade de alterar as 145 regras de alocação, e também os critérios de abertura 146 de turma em relação às reservas de curso e período. 147 Prof. Matheus explica que é um projeto da atual 148 coordenação que a alocação seja discutida com a 149 CG. Prof Leandro explica também que há 150 problemas com o relatório de demanda 151 disponibilizado pela DAC, que mascara a real 152 necessidade de turmas, mas afirma que será feito um 153 estudo visando minimizar as dificuldades apontadas. 154 Prof. Matheus comenta sobre os relatórios enviados 155 pelo programa Gestagrad (PRG) aos coordenadores, 156 e que oportunamente esses relatórios serão 157 apresentados aos membros da comissão. 158

Nada mais havendo a discutir, Prof. Leandro 159 agradece a participação de todos e encerra a reunião. 160 Juliana Cristina Biason de Camargo Correa, 01 de 161 julho de 2019. 162

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☎ (019) 3521-3716

Coordenadoria de Graduação - FEEC Fax (019) 3289-5242

[email protected]

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - UNICAMP Caixa Postal 6101 - 13083-852 Campinas - S.P.

http://www.fee.unicamp.br

Campinas, 11 de julho de 2019.

INTERESSADO : Prof. José Wilson Magalhães Bassani

ASSUNTO : RELATÓRIO DE ATIVIDADES

PERÍODO : Abril/2014 a Março/2019

PARECER

Trata-se de um relatório incluindo desde o primeiro semestre de 2014 até o segundo semestre de

2018. O relatório refere-se, portanto, a dez semestres letivos. No período, o prof. José Wilson

Magalhães Bassani realizou as seguintes atividades ligadas ao ensino de graduação:

a) Ministrou duas disciplinas obrigatórias de teoria, de 60 horas de aula a oito (8) turmas,

com quarenta e três (43) alunos em média (EA772 – 1S2014; 2S2014; 1S2015; 2S2015;

1S2016; 2S2017; 2S2018; EA869 – 1S2017).

b) Ministrou duas disciplinas eletivas teóricas, com 60 horas de aula, a 9 turmas, com sete

(7) alunos em média (EA997 – 1S2014; 2S2014; 1S2015; 2S2016; 2S2017; 1S2018;

EG744 – 2S2015; 2S2016; 2S2018)

(Em síntese: total de turmas: 17; total de alunos: 656; carga horária semanal média: 5,6

horas).

c) As avaliações discentes disponíveis resultam em uma média global de 9,1.

d) Recebeu o Prêmio de Excelência Docente no ano de 2.016.

e) Ofereceu disciplinas de pós-graduação a alunos de graduação em três (3) semestres (EG744 –2S2015; 2S2016; 2S2018).

f) Ministrou ainda uma disciplina na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (MD141 – 1S2018)

g) Orientou oito bolsistas no Programa de Estágio Docente (PED), dezessete discentes em

seus Trabalhos de Iniciação Cientifica e dois Trabalhos de Fim de Curso.

h) Responsável por dois projetos cujo objetivo é criar oportunidades a alunos ingressantes

em trabalhos laboratoriais: “Alunos do caderno verde” e “Desenvolvimento de

Indicadores em Engenharia Clínica”

i) Dedica-se à manter viva a área de Engenharia Biomédica na Graduação da FEEC.

Pelo exposto, esta coordenadoria recomenda a aprovação de seu relatório.

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ATUALIZAR DISCIPLINAS Folhas

CA002 Processo

Rubrica

ALTERAR DISCIPLINACÓDIGO DISCIPLINA

EE838NOME EM PORTUGUÊS

Introdução à Engenharia de Som INOME EM INGLÊS

NOME EM ESPANHOL

Unidade/Depto Coord. Nível Responsável Tipo Aprovação Característica Frequência Periodicidade Oferecimento Nº De Semanas Exame

C 80VETOR DE CARGA HORÁRIA

T - TEORIA P - PRÁTICA L - LABORATÓRIO O - ORIENTAÇÃO D - ATIVIDADES À DISTÂNCIA SL - SALA DE AULA C - CRÉDITO

PRÉ-REQUISITO

CONTINÊNCIA (A disciplina informada no campo CÓD. DISCIPLINA está contida na(s) disciplina(s) deste campo)

EQUIVALÊNCIA

EMENTA

Esta disciplina irá permitir que o estudante obtenha uma visão abrangente de assuntosassociados à engenharia de som, através de uma série de palestras ministradas por diversosprofessores, pesquisadores e especialistas desta área. O foco principal desta disciplina será naacústica física (acústica arquitetônica, conforto acústico, ruído e vibrações, entre outros)e os conteúdos específicos irão variar a cada oferecimento.

ESCLARECIMENTOS PARA O PREENCHIMENTO

ALTERAR Preencher código, nome da disciplina e campos a alterar.

APROVAÇÃO N = Nota e Frequência; F = Frequência; C = Conceitos "Suficiente e Insuficiente" (quando o valor do campo "O" do vetor de carga

horária for igual ou maior que a soma dos campos T, L e P).

CARGA HORÁRIA Nº de horas aula: T = Teoria; P = Prática; L = Laboratório; O = Atividades Orientadas; D = Atividades à Distância; SL = Sala de Aula,

onde T + L (obrigatório) ou T + L + P sendo P opcional; C = Crédito, onde a somatória deverá ser considerada T + P + L + O.

CARACTERÍSTICA 0 = Regular; 1 = Tópico; 2 = Est. Dirigido; 3 = Leitura Independente; 4 = Monografia; 5 = Seminário; 6 = Estágio.

DESATIVAR (Disciplina que deixará de constar do catálogo do ano) Preencher código e nome da disciplina.

EXAME Exame avaliação final: S = SIM; N = Não.

FREQUÊNCIA Porcentagem mínima para aprovação (maior ou igual a 75%).

NÍVEL G = Graduação / T = Tecnologia / P = Pós-Graduação / E = Especialização.

Nº DE SEMANAS Número total de semanas para cada período.

OFERECIMENTO 1 = Períodos Ímpares / 2 = Períodos Pares / 5 = Todos / 6 = A critério da Unidade.

PERIODICIDADE S = Semestral.

RESPONSÁVEL 0 = Regular / 1 = Licenciatura / 2 = Centro de Ensino de Línguas.

RETORNAR Preencher código, nome da disciplina e campos a serem alterados se necessário.

TIPO 0 = Semanal / 1 = Quinzenal.

UNIDADE/DEPTO Usar número da tabela pública da UNICAMP (só 4 dígitos).

Data Assinatura do Coordenador

juliana
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ATUALIZAR DISCIPLINAS Folhas

CA002 Processo

Rubrica

ALTERAR DISCIPLINACÓDIGO DISCIPLINA

EE840NOME EM PORTUGUÊS

Introdução à Engenharia de Som IINOME EM INGLÊS

NOME EM ESPANHOL

Unidade/Depto Coord. Nível Responsável Tipo Aprovação Característica Frequência Periodicidade Oferecimento Nº De Semanas Exame

C 80VETOR DE CARGA HORÁRIA

T - TEORIA P - PRÁTICA L - LABORATÓRIO O - ORIENTAÇÃO D - ATIVIDADES À DISTÂNCIA SL - SALA DE AULA C - CRÉDITO

PRÉ-REQUISITO

CONTINÊNCIA (A disciplina informada no campo CÓD. DISCIPLINA está contida na(s) disciplina(s) deste campo)

EQUIVALÊNCIA

EMENTA

Esta disciplina irá permitir que o estudante obtenha uma visão abrangente de assuntosassociados à engenharia de som, através de uma série de palestras ministradas por diversosprofessores e pesquisadores desta área. O foco principal desta disciplina será na acústicamusical (audição e psicoacústica, composição algorítmica, fundamentos do áudiodigital,entre outros) e os conteúdos específicos irão variar a cada oferecimento.

ESCLARECIMENTOS PARA O PREENCHIMENTO

ALTERAR Preencher código, nome da disciplina e campos a alterar.

APROVAÇÃO N = Nota e Frequência; F = Frequência; C = Conceitos "Suficiente e Insuficiente" (quando o valor do campo "O" do vetor de carga

horária for igual ou maior que a soma dos campos T, L e P).

CARGA HORÁRIA Nº de horas aula: T = Teoria; P = Prática; L = Laboratório; O = Atividades Orientadas; D = Atividades à Distância; SL = Sala de Aula,

onde T + L (obrigatório) ou T + L + P sendo P opcional; C = Crédito, onde a somatória deverá ser considerada T + P + L + O.

CARACTERÍSTICA 0 = Regular; 1 = Tópico; 2 = Est. Dirigido; 3 = Leitura Independente; 4 = Monografia; 5 = Seminário; 6 = Estágio.

DESATIVAR (Disciplina que deixará de constar do catálogo do ano) Preencher código e nome da disciplina.

EXAME Exame avaliação final: S = SIM; N = Não.

FREQUÊNCIA Porcentagem mínima para aprovação (maior ou igual a 75%).

NÍVEL G = Graduação / T = Tecnologia / P = Pós-Graduação / E = Especialização.

Nº DE SEMANAS Número total de semanas para cada período.

OFERECIMENTO 1 = Períodos Ímpares / 2 = Períodos Pares / 5 = Todos / 6 = A critério da Unidade.

PERIODICIDADE S = Semestral.

RESPONSÁVEL 0 = Regular / 1 = Licenciatura / 2 = Centro de Ensino de Línguas.

RETORNAR Preencher código, nome da disciplina e campos a serem alterados se necessário.

TIPO 0 = Semanal / 1 = Quinzenal.

UNIDADE/DEPTO Usar número da tabela pública da UNICAMP (só 4 dígitos).

Data Assinatura do Coordenador

juliana
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Melhorias curriculares no ensino de instalações elétricas 

Resumo 

Este documento traz uma proposta de mudanças no currículo dos cursos de engenharia elétrica da UNICAMP que trarão tanto melhorias no perfil do egresso quanto uma economia de recursos da universidade. Resumidamente, a proposta envolve a eliminação da obrigatoriedade das três disciplinas oferecidas a nossos alunos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a um custo de R$2484,00 por aluno. Os conteúdos e habilidades essenciais destas disciplinas seriam cobertos, com muitas vantagens para a formação dos alunos, com a inclusão de uma disciplina obrigatória de instalações elétricas no currículo. Para garantir este oferecimento, seria necessária a contratação de um novo docente. Considerando que nosso curso admite 100 alunos por ano, o custo desta contratação será consideravelmente menor do que o custo atual dos cursos do SENAI.

As disciplinas do SENAI 

Atualmente, o currículo do curso de engenharia elétrica apresenta três disciplinas obrigatórias oferecidas pelo SENAI, com as seguintes ementas:

● EM230 Oficinas em Instalações Elétricas: Tecnologia básica. Operações básicas de instalações elétricas residencial e industrial, de enrolamento de motor monofásico. Ligações de comandos elétricos automáticos.

● EM312 Desenho Técnico: Instrumentação e normas. Teoria das projeções: Monjeanas, cotadas. Axonometria e perspectiva. Construções geométricas. Ajustes e tolerâncias. Desenho de elementos básicos de máquinas. Métodos de composição e de reprodução de desenhos.

● EM330 Oficinas I: Medidas lineares com instrumentos de medida direta e indireta. Noções de tolerância ISO. Traçagem de peças, trabalhos de bancada. Operações básicas com máquinas operatrizes, furadeira, plaina limadora, torno mecânico horizontal e fresadora.

Tratam-se, sem dúvidas, de conteúdos essenciais para a formação de um engenheiro eletricista generalista, especialmente a parte de instalações elétricas. Entretanto, há também críticas que são comumente feitas a estas disciplinas, tais como:

● A disciplina de Instalações Elétricas deveria ter um foco maior na elaboração de projetos de instalações elétricas, em consonância com as habilidades esperadas de um engenheiro eletricista.

● A disciplina de Desenho Técnico ainda é feita em papel, não utilizando os recursos de CAD (computer-aided-design) que hoje são o padrão da indústria.

● A disciplina de Oficinas I, ainda que muito interessante, apresenta pouca relação com a prática de engenharia elétrica, sendo de fato essencial para uma pequena parcela dos alunos.

● Há reiteradas reclamações de comportamento não profissional dos docentes vinculados ao SENAI.

juliana
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É fato que muitas destas críticas poderiam ser resolvidas com negociações junto ao SENAI, que resultariam em mudanças nas ementas destas disciplinas. Entretanto, alguns problemas são de mais difícil solução. Por exemplo, há uma questão de prioridade: em um currículo já altamente carregado, com muitas horas em sala de aula, talvez as dez horas por semana ocupadas por essas disciplinas poderiam ser melhor empregadas em outras atividades. Outro problema é que uma eventual mudança de desenho técnico para o uso de CAD exigiria uma infra-estrutura computacional que não é trivial. Outra dificuldade importante é o fato de que as as aulas de EM230 e EM330 ocorrem aos sábados às 08h00 nas oficinas da Escola SENAI, na Rua Pastor Cícero Canuto de Lima, 71. Trata-se de uma localização distante do campus, o que dificulta enormemente o deslocamento dos alunos. Isto é especialmente grave ao se levar em conta o horário da disciplina e a dificuldade de transporte público entre o campus e o SENAI. (Segundo o Google Maps, o trajeto com transporte público leva uma hora.) Até recentemente, ônibus eram colocados à disposição dos alunos para facilitar este deslocamento. Entretanto, devido à drástica redução nas receitas da universidade os ônibus foram descontinuados, repassando esse custo aos alunos.

As novas disciplinas de Instalações Elétricas 

É evidente que as disciplinas do SENAI oferecem habilidades e conteúdos essenciais para o engenheiro eletricista, como a habilidade de lidar com informações gráficas, e habilidades e conhecimentos ligados a instalações elétricas. A importância destes conhecimentos para um engenheiro eletricista é, de certa forma, óbvia, mas pode ser ilustrada pelo fato de que a questão discursiva 04 do componente específico do ENADE 2017 versava exatamente sobre esse tema. Entretanto, também é verdade que os conhecimentos em instalações elétricas oferecidas em EM 230 são muito básicos. Isto gera uma constante demanda de nossos alunos pelo oferecimento da disciplina ET910 - Instalações Elétricas. Atualmente, esta é uma disciplina eletiva em nosso currículo, e, devido à falta de professores, raramente é oferecida. (Seu oferecimento é irregular, sendo oferecida duas vezes nos últimos três anos,uma delas por um docente externo, participante do Programa Professor Especialista Visitante - PPEV.) Observando o praticado em outras instituições de ensino superior, notadamente a universidade estadual paulista (UNESP), em seus cursos de engenharia elétrica oferecidos em Bauru e Ilha Solteira, observa-se a presença de não uma, mas três disciplinas de instalações elétricas. Observando estes currículos e nossa própria disciplina eletiva (ET910), chegamos à presente proposta de incorporar no currículo dos cursos 11 e 41 duas disciplinas (ET911 e ET912) com ementa em anexo. Cada uma das disciplinas compreendem 4 créditos, dois créditos teóricos e dois créditos orientados e seria assumida pelo mesmo conjunto de docente + PED C, desta forma o docente assumiria os mesmos quatro créditos da disciplina atual de ET910, não representando um aumento ou diminuição da carga de trabalho em relação à outra solução que seria apenas incluir a disciplina de

juliana
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ET910 no rol das obrigatórias. No entanto, do ponto de vista do aluno a disciplina ET 912, que versa sobre instalações prediais, seria eletiva. As novas disciplina de instalações elétricas cobrem e aprofundam consideravelmente os conceitos de instalações elétricas vistos em EM230. Ademais, ao abordar as plantas de uma instalação elétrica, ela também introduz conceitos de desenho técnico, em um contexto especialmente significativo para um aluno de engenharia elétrica. Acreditamos, assim, que seria desejável que estas disciplinas fizessem parte do elenco de disciplinas de nosso currículo. A dificuldade, entretanto, é a falta de docentes: hoje, já temos extrema dificuldade em cumprir a carga obrigatória de nossos alunos, e raramente temos capacidade excedente para podermos oferecer disciplinas eletivas.

Os custos 

Os custos das disciplinas do SENAI, de acordo com proposta de 7/2/2018, são os seguintes:

● EM230: R$16.560,00 para uma turma de 16 alunos, a um custo de RS1035,00 por aluno.

● EM312: R$16.560,00 para uma turma de 40 alunos, a um custo para a universidade de RS414,00 por aluno. Para esta disciplina, ainda há um custo de R$260 em materiais de desenho exigidos dos alunos, de acordo com a lista de materiais obrigatórios publicada no plano de disciplina.

● EM330: R$16.560,00 para uma turma de 16 alunos, a um custo de RS1035,00 por aluno.

O custo total para a universidade é de R$2484,00 por aluno. Considerando o ingresso anual de cem alunos nos dois cursos de engenharia elétrica (integral e noturno), isto representa um custo para a universidade de R$248.400,00 por ano. Para os alunos, além do custo de material, há um custo de compra de uniforme e bota para as disciplinas EM230 e EM330, além do recém externalizado custo de transporte para o SENAI Roberto Mange, totalizando R$380,00 por aluno. Em contraste, um docente MS3.1 custa à universidade cerca de R$175.390,50 ao ano, incluindo os encargos ESUNICAMP de 22% e as férias. Mesmo ao fim da carreira, um docente MS5.3 custa à universidade cerca de R$243.500,00 ao ano, novamente incluindo os encargos e as férias, mas sem incluir quinquênios e incorporações de gratificações.

A proposta e suas vantagens 

Com base nas considerações acima, nossa proposta é que as disciplinas do SENAI deixem de ser obrigatórias. Ao mesmo tempo, um docente seria contratado para oferecer a disciplina de Instalações Elétricas, que passaria a ser obrigatória. Os benefícios esperados de nossa proposta são os seguintes:

● Economia anual de cerca de R$60.000,00 reais. De fato, apenas ao atingir o nível 5.3 o custo anual do docente se aproxima ao custo do SENAI.

juliana
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● As disciplinas a serem oferecidas pelo docente terão um conteúdo muito mais focado e adaptável do que as disciplinas do SENAI.

● O docente trará consigo todos os outros benefícios de um docente, atuando, além das disciplinas de graduação, em atividades de pesquisa, administração e extensão, na captação de recursos junto à indústria e a órgãos de fomento, e no ensino de pós-graduação.

● A inclusão de duas disciplinas de instalações elétricas cobre e aprofunda o conteúdo contido hoje em ET910, além de incluir projetos elétricos em ambas, tanto a obrigatória, como a eletiva.

juliana
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ET 910 - Instalações elétricas

ET 911 - Projeto de instalações elétricas I (industrial)

ET 912 - Projeto de instalações elétricas II (predial)

Pré - requisito: ET 520 Pré - requisito: ET 520 Pré - requisito: ET 911

Carga horária: 4T Carga horária: 2T+2O Carga horária: 2T+2O

Eletiva Obrigatória Eletiva

Oferecida por um docente Oferecida por docente+PED C Oferecida por docente+PED C

Oferecimento a critério da unidade

Oferecimento em ambos os semestres

Oferecimento em ambos os semestres

Instalações Elétricas de Baixa         

Tensão: Definições, conceitos     

e arranjos físicos     

convencionais

Instalações Elétricas de Alta         

Tensão: Definições e conceitos Instalações Elétricas de Baixa         

Tensão: Definições, conceitos,     

arranjos físicos.

Materiais e equipamentos     

principais Condutores e cabos       

elétricos

Dimensionamento de cargas industriais

Dispositivos de comando e proteção

Perfil de tensão ao longo de           

uma instalação elétrica Dispositivos de comando, proteção e automação industriais

Dimensionamento de condutores     

elétricos

Cálculo de correntes de       

curto-circuito Cálculo de curto circuito Aterramento de instalações     

elétricas 

Dimensionamento de   

condutores elétricos Especificação e instalação de       

motores elétricos Proteção Contra Descargas Atmosféricas

Comando, controle e proteção       

de circuitos elétricos Transformadores para   

instrumentos 

Elaboração do Quadro de Cargas, dos Diagramas Unifilar e Trifilar e da Lista do Material (O)

Especificação e instalação de       

motores elétricos Introdução ao estudo de       

subestações 

Projeto de instalação elétrica predial(O)

Especificação e instalação de       

outras cargas 

Projeto de instalação elétrica industrial (O)

Projeto de um centro de         

controle de motores 

Projeto de um quadro de         

distribuição 

Compensação de reativos 

Luminotécnica 

Instalação elétrica de uma       

residência térrea  

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Instalação elétrica de um       

prédio de apartamentos. 

Instalações Elétricas de Alta         

Tensão: Definições e conceitos 

Especificação de tensões em       

instalações elétricas 

Amarelo - Incluído em ET911

Aterramento de instalações     

elétricas  

Azul - Incluído em ET912

Transformadores para   

instrumentos 

Vermelho - Removido

Introdução ao estudo de       

subestações 

Verde - Adicionado

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Proposta de alteração nas disciplinas de Circuitos Elétricos Indica-se à CG a necessidade de uma revisão na organização das disciplinas de Circuitos Elétricos de maneira que conceitos fundamentais às disciplinas seguintes no ramo de Energia (por exemplo, fasores) sejam apresentados de maneira mais vinculada às aplicações, fato esse que, em diversas ocasiões, não se tem verificado. Para tal propõe-se:

1. Reorganizar as ementas de Circuitos, de modo a agrupar todo o conteúdo de circuitos CA em EA611 (Circuitos II).

2. Alterar o pré-requisito do laboratório de circuitos (EE103) de EA513 para EA611, pois o conteúdo de circuitos CA seria atrasado de um semestre.

Como ponto de partida para a proposta considere os programas das disciplinas de Circuitos Elétricos transcritos a seguir. Note que o conteúdo relacionado a circuitos de corrente alternada está presente em EA513 para o caso monofásico, enquanto circuitos trifásicos estão em EA611. A proposta é concentrar toda a parte de corrente alternada em uma disciplina. Isso pode ser feito com a troca dos assuntos iniciais de EA611 (transformada de Laplace, teorema da reciprocidade) levando-os para EA513, em contrapartida a transferir o assunto de circuitos monofásicos para EA611.

Ementa/programa atual EA513 Ementa Elementos e Leis de Circuitos. Equacionamento e Soluções de Circuitos por métodos Algébricos e Matriciais. Equacionamento de

Circuitos Dinâmicos. Circuitos Monofásicos.

Ementa

Detalhada

1. Elementos e Leis de Circuitos Tensão e corrente. Bipolos. Curvas no plano tensão-corrente para diferentes bipolos. Fontes

independentes e vinculadas. Potência. Leis de Kirchhoff. Matriz de Incidência. Associação de bipolos de mesma natureza. Teorema de

Tellegen. Teorema de Substituição. 2. Equacionamento e Soluções de Circuitos por Métodos Algébricos e Matriciais Circuitos

resistivos, método de nós, método de nós modificado e outros métodos. Teoremas de Superposição, Thévenin e Norton. 3.

Equacionamento de Circuitos Dinâmicos Solução por equações diferenciais. Variáveis de Estado. Circuitos autônomos: soluções no

domínio do tempo. Circuitos não autônomos: soluções no domínio do tempo. Entradas (fontes): constante, degrau e impulso. 4.

Circuitos Monofásicos Tensões e correntes variáveis no tempo. Formas de onda: oscilatórias, periódicas, alternadas. Ciclo, período,

frequência, velocidade ou frequência angular, ângulo de fase, diferença de fase (defasagem), valores de pico, médio e eficaz.

Conceito de valor eficaz. Tensões e correntes senoidais. Relação entre valor de pico e valor eficaz para onda senoidal. Representação

por fasores. Relações entre tensões e correntes senoidais em bipolos lineares. Capacitor e Indutor: energia armazenada. Indução

Mútua. Matriz Indutância. Indutância Recíproca. Conceitos de Impedância e Admitância. Transformador ideal: impedância refletida.

Potência instantânea. Potências ativa e reativa. Potências complexa e aparente. Medição de potência ativa e reativa. Fator de

potência. Compensação de reativos: série e paralela. Correção do fator de potência.

EA611 Ementa Transformada de Laplace. Teoremas de Reciprocidade e de Miller, Dualidade; Estruturas de Dois Pares de Terminais. Circuitos

Trifásicos, Representação de Sistemas de Energia Elétrica. Componentes Simétricos.

Ementa

Detalhada

1. Transformada de Laplace Definição, propriedades. Transformada da derivada e da integral de uma função. Representação dos

bipolos lineares em termos de transformadas de Laplace. Condições iniciais como fontes de tensão em série ou como fontes de

corrente em paralelo com os bipolos. Equacionamento de circuitos em transformadas de Laplace. Antitransformadas. 2. Teoremas de

Reciprocidade e de Miller. Dualidade. 3. Estruturas de Dois Pares de Terminais Parâmetros: Admitância, Impedância, Híbridos e de

Transmissão. Associações de Quadripolos. 4. Circuitos Trifásicos Geração de tensões polifásicas. Geração de tensões trifásicas.

Seqüências de fases. Tensões de fase e de linha. Notação de duplo índice. Conexões trifásicas de fontes e cargas. Ligação Y (estrela),

D (delta). Cargas equilibradas e desequilibradas. Circuitos equilibrados. Carga em Y com e sem neutro. Carga em D. Diagramas

fasoriais. Circuitos desequilibrados. Carga em D. Carga em Y com e sem neutro. Diagramas fasoriais. Métodos para a verificação da

seqüência de fases. Cargas trifásicas em paralelo. Transformações Y-( e D-Y. Potência e fator de potência. Correção do fator de

potência. Medição de potência ativa. Teorema de Blondel. Circuito a quatro fios. Circuito a três fios. Medição de potência reativa.

Medição de energia. 5. Representação de Sistemas de Energia Elétrica Representação por fase de circuitos trifásicos equilibrados.

Diagrama unifilar. Transformador real. Modelos simplificados de transformadores reais. Bancos de transformadores. Transformadores

trifásicos. Matrizes de transformação. Especificações de equipamentos de sistemas de energia elétrica. Sistema por unidade.

Definição de bases. Mudança de bases. 6. Componentes Simétricos Definição de componentes simétricos. Operador a. Componentes

simétricos de tensões e correntes assimétricas. Redes de seqüência de impedâncias de carga. Redes de seqüência de impedâncias

série. Redes de seqüência de geradores. Potência em função dos componentes simétricos.

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Ementas/ proposta de reorganização EA513 1. Elementos e Leis de Circuitos Tensão e Corrente. Bipolos. Curvas no plano tensão-corrente para diferentes bipolos. Fontes independentes e vinculadas. Potência. Leis de Kirchhoff. Matriz de Incidência. Associação de bipolos de mesma natureza. Teorema de Tellegen. Teorema de Substituição. 2. Circuitos Resistivos. Equacionamento e Soluções de Circuitos por Métodos Algébricos e Matriciais, método de nós, método de nós modificado e outros métodos. Teoremas de Superposição, Thévenin e Norton. 3. Capacitores e Indutores. Equacionamento de Circuitos Dinâmicos Solução por equações diferenciais. Circuitos autônomos: soluções no domínio do tempo. Soluções de circuitos de primeira ordem. Circuitos não autônomos: soluções no domínio do tempo. Entradas (fontes): constante, degrau, impulso, senoidal. Circuitos de segunda ordem. Variáveis de Estado. 4. Noções de transformada de Laplace Definição, propriedades. Transformada da derivada e da integral de uma função. Representação dos bipolos lineares em termos de transformadas de Laplace. Impedâncias transformadas. Condições iniciais como fontes de tensão em série ou como fontes de corrente em paralelo com os bipolos. Equacionamento de circuitos em transformadas de Laplace. Antitransformadas. 5. Teoremas de Reciprocidade e de Miller. Dualidade. 6. Estruturas de Dois Pares de Terminais Parâmetros: Admitância, Impedância, Híbridos e de Transmissão. Associações de Quadripolos. ------------------------------------- EA611 1. Circuitos Monofásicos Tensões e Correntes variáveis no tempo. Formas de onda: oscilatórias, periódicas, alternadas. Ciclo, período, frequência, velocidade ou frequência angular, ângulo de fase, diferença de fase (defasagem), valores de pico, médio e eficaz. Conceito de valor eficaz. Tensões e correntes senoidais. Relação entre valor de pico e valor eficaz para onda senoidal. Representação por fasores. Relações entre tensões e correntes senoidais em bipolos lineares. Capacitor e Indutor: energia armazenada. Indução Mútua. Matriz Indutância. Indutância Recíproca. Conceitos de Impedância e Admitância. Transformador ideal: impedância refletida. Potência instantânea. Potências ativa e reativa. Potências complexa e aparente. Medição de potência ativa e reativa. Fator de potência. Correção do fator de potência para ondas senoidais. Compensação de reativos: série e paralela. 2. Estruturas de Dois Pares de Terminais Parâmetros: Admitância, Impedância, Híbridos e de Transmissão. Associações de Quadripolos. 3. Circuitos Trifásicos Geração de tensões polifásicas. Geração de tensões trifásicas. Sequências de fases. Tensões de fase e de linha. Notação de duplo índice. Conexões trifásicas de fontes e cargas. Ligação Y (estrela),

(delta). Cargas equilibradas e desequilibradas. Circuitos equilibrados. Carga em Y com e sem neutro. Carga em delta. Diagramas fasoriais. Circuitos desequilibrados. Carga em delta. Carga em Y com e sem neutro. Diagramas fasoriais. Métodos para a verificação da sequência de fases. Cargas trifásicas em paralelo.

Transformações Y-Y e -Y. Potência e fator de potência. Correção do fator de potência. Medição de potência ativa. Teorema de Blondel. Circuito a quatro fios. Circuito a três fios. Medição de potência reativa. Medição de energia. 4. Representação de Sistemas de Energia Elétrica Representação por fase de circuitos trifásicos equilibrados. Diagrama unifilar. Transformador real. Modelos simplificados de transformadores reais. Bancos de transformadores. Transformadores trifásicos. Matrizes de transformação. Especificações de equipamentos de sistemas de energia elétrica. Sistema por unidade. Definição de bases. Mudança de bases. 5. Componentes Simétricos: Definição de componentes simétricos. Operador a. Componentes simétricos de tensões e correntes assimétricas. Redes de sequência de impedâncias de carga. Redes de sequência de impedâncias série. Redes de sequência de geradores. Potência em função dos componentes simétricos.

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Sugere-se a retirada dos tópicos de “medição de potência” uma vez que não se constituem conceitos, mas técnicas (que têm se alterado rapidamente em função de mudanças tecnológicas). Tais procedimentos, no entanto, seguem presentes no laboratório EE103. Se essa alteração for aprovada será preciso ajustá-la ao laboratório EE103. Atualmente EE103 é oferecido no semestre seguinte a EA513 (seu pré-requisito). No entanto, se houver o deslocamento de toda parte de circuitos CA para Circuitos II, a parte CA presente em EE103 ficaria prejudicada. A alternativa seria tornar Circuitos II o pré-requisito (atrasando o laboratório em um semestre).

EE103 – Lab. de Engenharia Elétrica I (ementa mantida, mas com EA611 como prérequisito)

MÓDULO 1: MEDIÇÃO E ANÁLISE DE SINAIS ELÉTRICOS CARACTERÍSTICA V-I DE BIPOLOS 1.1. Uso de osciloscópio para a análise de sinais 1.2. Medição do valor eficaz (RMS) e médio de sinais 1.3. Regulação de fonte de tensão 1.4. Característica V-I de resistor linear 1.5. Característica V-I de resistor não linear 1.6. Característica I-V de diodos 1.7. Bipolos armazenadores de energia: indutor e capacitor; resposta ao degrau; constante de tempo; defasagem. MÓDULO 2: LEIS DE CIRCUITOS 2.1. Lei de Ohm; lei das malhas; associação série; divisão de tensão 2.2. Lei dos nós; teorema da superposição; associação paralela; divisor de corrente 2.3. Equivalente de Thévenin; teorema da substituição (compensação); teorema da reciprocidade 2.4. Transformação Y-D equivalente MÓDULO 3: CIRCUITOS DE 2ª ORDEM, RESSONÂNCIA, RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA, OSCILADOR DE WIEN. 3.1. Circuito RLC série; frequência natural de oscilação; amortecimento 3.2. Ressonância série; faixa de passagem; largura de banda; fator de qualidade 3.3. Resposta em frequência; filtro separador de baixas e altas frequências 3.4. Oscilador autoestabilizado (ponte de Wien). MÓDULO 4: REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO POR VARIÁVEIS COMPLEXAS 4.1. Visualização de fasor em osciloscópio 4.2. Conceitos de impedância, reatância indutiva, reatância capacitiva 4.3. Conceitos de potência complexa, potência ativa, potência reativa, fator de potência 4.4. Correção de fator de potência 4.5. Máxima transferência de potência. MÓDULO 5: CIRCUITOS TRIFÁSICOS - ASPECTOS BÁSICOS 5.1. Associação trifásica equilibrada 5.2. Sequência de fases 5.3. Associação Y-D e relação entre grandezas de fase e de linha 5.4. Medição de potência ativa trifásica 5.5. Medição de potência reativa trifásica.

juliana
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