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ATA DA 284ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE 1
GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Em vinte e 2
quatro de maio do ano de dois mil e dezoito, reuniu-se a Comissão Central de 3
Graduação, na sala de reuniões do Conselho Universitário no prédio da 4
Reitoria, primeiro andar, na Cidade Universitária “Zeferino Vaz", em Campinas, 5
sob a presidência da Professora Doutora Eliana Martorano Amaral - Presidente 6
da CCG e com a presença dos seguintes Membros – Coordenadores de 7
Cursos de Graduação: Professores Doutores: Adriana Nunes Ferreira, Adriana 8
Vitorino Rossi, Alexandro Henrique Paixão, Ana Archangelo, André Ricardo 9
Fioravanti, Antônio Carlos Luz Lisboa, Carmenlúcia Santos Giordano Penteado, 10
Christiane Marques do Couto, Eduardo Cardoso de Abreu, Emília Wanda 11
Rutkowski, Erika Christiane Marocco Duran, Gisele Busichia Baioco, Lauro 12
José Siqueira Baldini, Leandro Aparecido Villas, Lucilene Reginaldo, Luis 13
Eduardo Evangelista de Araújo, Marcos Akira d’Avila, Maria Andréia Delbin, 14
Mariângela Ribeiro Resende, Marisa Martins Lambert, Milena Pavan Serafim, 15
Noel dos Santos Carvalho, Paulo José de Siqueira Tiné, Priscila Gava Mazzola, 16
Priscilla Efraim, Renato da Rocha Lopes, Ricardo Miranda Martins, Rodrigo 17
Spina de Oliveira Castro, Susana Soares Branco Durão, Talia Simões dos 18
Santos, Tiago Zenker Gireli, Wander José da Silva e Wanilson Luíz Silva. 19
Como Convidados Permanentes: Helena Altmann, Daniela Gatti, Edvaldo 20
Sabadini, Mariana Freitas Nery, Orlando Carlos Furlan, Soely Aparecida J. 21
Polydoro, Daniela Gatti e Mara Patrícia T.C. Mikahil. Compareceram também 22
os Coordenadores Associados: Professores Doutores: Gabriela Guarnieri de 23
Campos Tebet, Samara Flamini Kiihl, Marco Carlos Uchida, Ariovaldo José da 24
Silva e Mauro Menzori e os Representantes discentes: Anna Victória dos Reis, 25
Felipe Kawakami Moreira, Henrique Winnischofer, Joel Antônio Godoy de 26
Moraes e Ramon Steffen. Foram encaminhadas as justificativas de Ausência: 27
Ana Carolina Oliveira, Mônica Graciela Zoppi Fontana, Daniela Birman e 28
Monique Hulshof. Havendo o quórum legal, a senhora Presidente declara 29
aberto os trabalhos da 284ª Reunião Ordinária da CCG. Cumprimenta a todos 30
e havendo concordância da plenária, faz a inversão de pauta iniciando pelos 31
itens do Expediente, passando a palavra ao Prof. Dr. Edvaldo Sabadini 32
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presidente do GT – TCC, para explanação do Relatório Final. O Prof. Edvaldo 1
Sabadini comenta a dinâmica de trabalho do grupo, informando a plenária que 2
o GT conta com a representatividade das diversas áreas do conhecimento. 3
Afirma que a ideia central é que seja utilizada a plataforma Siga para os 4
encaminhamentos dos diferentes TCCs e que, para tanto, contou com apoio da 5
equipe técnica da DAC na construção da proposta. Explica que partiu da 6
premissa de que há diferentes tipos de TCCs na universidade e que é 7
fundamental que seja respeitada as características de cada um. Afirma que o 8
sistema foi elaborado para que assim sejam contempladas todas as 9
especificidades, esclarecendo que o passo inicial é a configuração da disciplina 10
para cada oferecimento: a indicação de cada Coordenadoria de Graduação 11
para o tipo de Avaliação do Trabalho (escrito, apresentação oral, maquete/ 12
planta, apresentação/produção artística). Acrescenta que um ponto 13
fundamental discutido pelo GT, foi a homogeneidade dos critérios. Fala sobre a 14
importância de indicação da banca examinadora também buscou contemplar as 15
diversas necessidades e fica aberta para que cada curso faça suas definições. 16
Comenta que o Prof. Tiago da FEC e a Profa. Milena da FCA utilizaram o Siga 17
como projeto piloto neste módulo TCC. Se coloca à disposição para eventuais 18
dúvidas e afirma que a proposta é utilizar a plataforma no 1S/2019. A senhora 19
Presidente questiona a relação mencionada de que o sistema foi customizado 20
para cada especificidade e a homogeneidade citada. O Prof. Edvaldo Sabadini 21
reafirma a autonomia das coordenações no que diz respeito aos diversos 22
modelos de TCCs, esclarecendo a flexibilização do sistema já no passo inicial 23
do cadastro da disciplina e a homogeneidade no que diz respeito as 24
publicações daqueles trabalhos que forem bem avaliados. O Prof. Noel 25
Carvalho questiona a especificidade de adaptação para cada trabalho/projeto 26
ou para cada curso. O Prof. Edvaldo Sabadini explica que inicialmente foi 27
pensando para cada curso, mas que é bastante flexível e pode ser adequado. 28
O sr. Wilson Baldino da DAC esclarece que a adaptação é feita na 29
configuração inicial. O Prof. Tiago Zenker complementa que a opção múltipla é 30
permitida e acrescenta que o registro solicitado, no caso de apresentações 31
orais, seria uma síntese de ‘uma página’ sobre o trabalho para que o conteúdo 32
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possa ser identificado, quando pesquisados. Esclarece que o registro é para 1
permitir a busca e deve seguir da mídia associada. A senhora Presidente fala 2
da importância da visibilidade dos trabalhos e afirma que o objetivo deve ser 3
que todos sejam publicados. Em seguida agradece aos membros do GT pela 4
proposta e relatório final apresentados. Dá sequência, convidando o Prof. Dr. 5
Mariano Laplane – Diretor Executivo da DERI para apresentação acerca dos 6
aspectos da internacionalização. O Prof. Mariano Laplane agradece o convite e 7
inicia sua fala contando do trabalho atual da DERI no mapeamento da 8
internacionalização na universidade. Ressalta que o Planes 2016-2020 coloca 9
como objetivo a internacionalização do ensino, como um processo que visa a 10
qualificação da formação dos estudantes, preparando-os para a exercício 11
profissional no mundo globalizado. Acrescenta que isto requer ações que não 12
apenas viabilizem a mobilidade estudantil, mas que, também, permitam a 13
interação dos nossos estudantes com estudantes de outros países e a 14
orientação curricular mais integrada e compatível com universidades 15
estrangeiras. Fala que a internacionalização do ensino é uma das prioridades e 16
que critérios que devem nortear decisões para a internacionalização são 17
importantes, com vista ao Planes, sendo 2018 um bom momento para 18
avaliação. Expõe que o Planes 2016-2020 propõe o seguinte como foco 19
prioritário das decisões sobre internacionalização do ensino: a ampliação de 20
ações de internacionalização na graduação, pós-graduação e nos Colégios 21
Técnicos; a disponibilização das ementas e programas das disciplinas em 22
inglês e espanhol; o aumento da oferta de cursos/disciplinas em língua inglesa 23
nas unidades; o aumento da oferta de cursos de português para estrangeiros e 24
o aumento da oferta de ensino de línguas estrangeiras. Ressalta que esteve, 25
em outra oportunidade, na CCG para falar do processo que está sendo 26
conduzido pela DAC em conjunto com as secretarias de graduação sobre as 27
traduções das ementas. Apresenta alguns números apontados no final de 28
2017, com relação a estrangeiros na universidade: 1.060 na graduação e pós-29
graduação, informando que possivelmente 600 são da graduação, e 56 no Pós-30
Doc. Comenta que cerca de 3% dos estudantes são estrangeiros e que a 31
Unicamp é a 6º universidade na América Latina em termos de percentual de 32
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estudantes estrangeiros, esclarecendo as particularidades das primeiras 1
colocadas. Informa que os intercambistas estrangeiros na Unicamp, alunos 2
matriculados como especiais, em 2017 foram 290 e que o dado parcial do 3
1S/2018 é de 91. Acrescenta que os alunos da Unicamp em intercambio no 4
exterior em 2017 foram de 247 e no 1S/2018 – 63. Esclarece que atualmente a 5
Unicamp tem 541 convênios vigentes com universidades estrangeiras, sendo 6
que 75% deles com instituições de 15 países, 25% nas unidades e 48% 7
preveem intercâmbio de alunos de graduação. Comenta dos impasses 8
relacionados aos convênios por conta da troca de intercambistas, sendo que, 9
para algumas localidades a falta de interesse por parte dos alunos em virem 10
para a universidade gera o cancelamento da parceria e o não recebimento dos 11
nossos alunos. Conta que em consulta as CG’s em novembro do ano passado 12
foram questionadas quais as instituições que seriam consideradas relevantes 13
para este processo de mobilidade estudantil e que, o resultado apontou 80 14
universidades citadas, sendo que destas, 44 já possuem convênio com a 15
Unicamp, das quais 35 preveem mobilidade de estudantes de graduação. 16
Acrescenta que a formalização das parecerias com as outras instituições não 17
depende apenas do empenho da DERI, mas, de conseguir o mínimo de 18
reciprocidade para estabelecer estes vínculos maiores. Coloca que foram 19
consultadas as unidades também, através de 22 quesitos, para comprovar 20
quais os recursos as unidades estavam dispondo para a internacionalização. 21
Menciona alguns dos indicadores de forma de mobilização de recursos para a 22
internacionalização considerados mais avançados, no que diz respeito ao 23
comparativo com outras universidades, como por exemplo: se a unidade possui 24
estrutura (Escritório de Relações Internacionais interno) destinada a apoiar 25
atividades relacionadas à internacionalização; se oferecem disciplinas em 26
outras línguas; se a unidade possui Cursos com Duplo Diploma (Graduação) e 27
se a Unidade possui Programas de Pós-Graduação com co-tutela. Expõe que o 28
resultado apontou o aumento da disparidade entre as unidades da Unicamp e 29
que a capacidade de apoiar os esforços de internacionalização da universidade 30
é diferenciada. Exibe alguns pontos que chamam a atenção para ilustrar a 31
heterogeneidade, esclarecendo que 22 unidades responderam a consulta e 32
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que 21 delas disseram ter alunos estrangeiros na Pós-graduação, 15 alunos na 1
graduação, 15 acordos de co-tutela, 10 em duplo diploma, 14 possuem 2
disciplinas em inglês, espanhol ou francês na pós-graduação, apenas 1 3
disciplina em inglês na graduação, 12 possuem websites em inglês, 8 possuem 4
funcionários ou docentes responsáveis pela internacionalização e 3 possuem 5
alguma estrutura de apoio. Adverte que as unidades colocaram pontos 6
relevantes e que a intenção de ampliar o oferecimento de disciplinas em inglês 7
foi mencionada, ressaltando para este oferecimento. Conta que também a 8
questão do trancamento para o intercâmbio é ponto importante, e que há uma 9
sugestão de criação de disciplina de intercâmbio, onde o aluno manteria o 10
vínculo e estaria matriculado nela enquanto estiver em mobilidade. Ressalta 11
que esta medida contribuiria para facilitar a gestão da vida acadêmica dos 12
estudantes na realização do intercâmbio acadêmico. E coloca que outros 13
pontos foram mencionados na consulta como a necessidade de criação de 14
estruturas de apoio nas unidades com funcionários fluentes em línguas 15
estrangeiras e de modo a aproximar a estratégia de internacionalização da 16
Unicamp às demandas e necessidades das unidades e cursos. A senhora 17
Presidente pede que seja abordada a questão do financiamento para os 18
intercâmbios. O Prof. Mariano Laplane responde que com o encerramento do 19
Programa Ciências sem Fronteiras o recurso ficou reduzido, mas com os 20
Programas do Santander é possível enviar cerca de 100 alunos por ano para o 21
exterior. O Prof. Renato Lopes cita o convênio do programa CAPES/Braftec, 22
mencionando que este depende muito de ações individuais de docentes. A 23
Profa. Adriana Rossi fala dos alunos estrangeiros que são recebidos pela 24
universidade, e da dificuldade com relação as tramitações de formalização, 25
solicitando um apoio mais intensivo da DERI. Sugere que, também para os 26
estudantes de convênio, fosse oferecida pela DERI um atendimento de 27
orientação para as questões com Policia Federal, vistos e orientações gerais. A 28
senhora Presidente pergunta se a DAC faz algum tipo de orientação. O Diretor 29
Acadêmico Orlando Furlan, diz que há na DAC no setor de atendimento área 30
especifica para os estrangeiros e que há funcionário com larga experiência 31
nesse tipo de atendimento e orientação. O Prof. Alexandro Paixão relata que 32
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tinha estudantes com bolsa FAPESP para projetos de pesquisa no exterior, e 1
que a tramitação na universidade, de como vincula o intercambio à um 2
trancamento, impediu que estes estudantes partissem para a mobilidade. 3
Adverte que esta questão burocrática precisa ser resolvida no sentido de 4
manter o aluno devidamente matriculado. Relata ainda que recebeu alunos 5
chineses e que houve bastante dificuldade na comunicação, uma vez que não 6
possuíam nenhuma dimensão do português e não falavam inglês e neste 7
sentido, pede a DERI um controle nessa mediação. O Prof. Mariano Laplane 8
responde que a situação é complexa, pois a universidade exige que os alunos 9
intercambistas tenham um mínimo de conhecimento básico da língua 10
portuguesa. A senhora Presidente diz que a criação da disciplina de 11
intercâmbio para este vínculo é positiva e acredita que não há empecilhos. O 12
senhor Orlando Furlan esclarece que está sendo discutido na DAC a 13
possibilidade de criação dessa disciplina, e que o momento requer adequar 14
calendário e outros trâmites internos para viabilizar e implantar. A senhora 15
Presidente questiona a oferta de disciplinas de línguas para estrangeiros. O 16
Prof. Mariano Laplane responde que há a oferta de língua portuguesa para 17
estrangeiros no CEL e através do Programa da CAPES Nucli-Isf (Idiomas sem 18
Fronteiras) em parceria com IEL e CEL. O Prof. Tiago Zenker observa a 19
importância da apresentação e coloca que a FEC tem vários alunos em 20
intercâmbios, inclusive recebe alunos estrangeiros. Conta uma experiência 21
particular da unidade com relação à um docente em missão em Paris, que já 22
proporcionou interessados em intercâmbio na Unicamp. Acrescenta que é 23
interesse da unidade o oferecimento de disciplina em inglês, ressaltando a 24
impossibilidade do oferecimento na maneira como está regimentada e 25
alertando para a proposta de disciplina AM contida em pauta. O Prof. Marco 26
Uchida corrobora a fala anterior da intenção do oferecimento de disciplinas. O 27
Prof. Edvaldo Sabadini alerta para a abertura do edital Santander que permite a 28
mobilidade estudantil. A senhora Presidente esclarece à plenária que a 29
discussão do oferecimento de disciplinas de graduação em línguas 30
estrangeiras já esteve em pauta na CCG e que, na oportunidade, houve um 31
grupo de trabalho e posteriormente tramitado em outras instâncias da 32
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universidade, a questão. Explica que o ponto em evidência, e que o CONSU 1
submeteu à manifestação da Congregação do IEL, focou na questão da 2
premissa do oferecimento também da língua portuguesa aos estrangeiros. 3
Acrescenta que a demanda dos alunos é do acesso a língua estrangeira no 4
cotidiano da universidade. Afirma que as disciplinas obrigatórias devem ser 5
oferecidas em português, eventualmente algumas em inglês, mas acredita que 6
há possibilidade de disciplinas eletivas serem oferecidas em língua estrangeira, 7
e que então precisa ser retomada a questão. A Profa. Susana Durão acredita 8
que no IFCH deveria haver um programa de familiarização com a língua. 9
Comenta que na avaliação discente um dos pontos relevantes levantados foi a 10
dificuldade para acesso as disciplinas de inglês no CEL. Diz que muito da 11
bibliografia dos cursos da unidade e de discussões relevantes na área são 12
publicadas em inglês, o que gera incompatibilidade de acesso aos estudantes. 13
Ressalta a importância da construção de uma política de ensino de línguas 14
mais pragmática na universidade. O Prof. Ricardo Martins endossa a fala do 15
Prof. Tiago relatando a experiência de outros convênios do IMECC. Sugere 16
estimular eventos de graduação para que os estrangeiros conheçam o Brasil e 17
se sintam motivados a cursar graduação aqui. A senhora Presidente questiona 18
se há oferta e recursos para os cursos de verão. O Prof. Mariano Laplane 19
esclarece que na pós-graduação é mais fácil, mas que pode ser sugerido ao 20
Programa Santander. A Profa. Lucilene Reginaldo conta que na História há um 21
convênio de duplo diploma e ressalta a fala da Profa. Adriana com relação as 22
dificuldades de formalização e dos procedimentos internos. Comenta que em 23
outras universidades há um suporte prático quando os alunos ‘chegam lá’, o 24
que hoje não acontece com os alunos recebidos pela universidade. Afirma que 25
frequentemente os próprios coordenadores ou executores de convênios tem a 26
função de ajudar os alunos com aluguel, moradia, etc. Expõe outra questão 27
com relação ao projeto de internacionalização em si, ressaltando o interesse 28
em contato e relações para além da Europa e Estados Unidos, em que 29
incorporasse o eixo sul, em especial as universidades africanas. Ressalta os 30
avanços e as perspectivas de estreitamento de parcerias com universidades 31
Africanas e/ou Indianas, relatando também uma experiência com estudantes 32
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africanos por oportunidade de visitas à Unicamp, em especial pelos convênios 1
PEC-G e PEC-PG. O Prof. Mariano Laplane esclarece que há um mapeamento 2
neste sentido e que há convênio com a África. Com relação à um escritório de 3
atendimento, explica que não é um momento muito fácil para os imigrantes, por 4
conta da alteração de lei dos estrangeiros. Informa que estas questões legais 5
vêm sendo discutidas em conjunto com a DAC, PRG e até DGRH, uma vez 6
que os trâmites se aplicam também para docentes estrangeiros. Diz que há um 7
grupo de alunos que participaram de intercâmbios que funcionando como uma 8
ONG, denominada Uni Inter, que faz este tipo de apoio aos estudantes 9
estrangeiros, com intuito de devolver a hospitalidade recebida. Afirma que 10
também a DERI tem feito ações de melhoria em sua comunicação, tornando 11
seu site ‘mais amigável’ aos estrangeiros, contando até com uma apresentação 12
da Unicamp em inglês. A Profa. Emília Rutkowski fala da problemática de 13
vagas em línguas no CEL e da ação da DERI para auxílio no estabelecimento 14
do estudante estrangeiro na universidade, que hoje ocorre via docentes e 15
alunos ou centros acadêmicos informalmente. Sugere a criação de um 16
escritório central na universidade para tal finalidade. O Prof. Lauro Baldini 17
coloca a questão do grande projeto de internacionalização versus a estrutura 18
administrativa e acadêmica atual da universidade. Adverte que a universidade 19
deve decidir qual sua política linguística elencando seus objetivos, não apenas 20
para fazer parte do proposto, mas para agir com intervenções no processo 21
como um todo. A senhora Presidente concorda com a importância da política 22
de línguas e fala da oferta de vagas no CEL, dizendo que deve ser estudado 23
como lidar com a demanda e a articulação disso tudo. O senhor Orlando Furlan 24
lembra da criação do grupo de trabalho para o oferecimento de disciplinas em 25
inglês e que o relatório final foi retirado de pauta no CONSU, em 2012 e sem 26
andamento. A senhora Presidente esclarece que o processo está na PRG e 27
que foi proposto pelo GT na ocasião que para cada disciplina em inglês 28
houvesse uma em português, mas que não há nada regimental com este 29
impedimento. O Prof. Mariano Laplane ressalta que após os conclusos do GT 30
informado, a universidade em seu Planejamento Estratégico estabeleceu as 31
linhas de internacionalização, este que possui vários avanços desde então. 32
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Agradece a oportunidade e se coloca à disposição para eventuais dúvidas 1
posteriores. A senhora Presidente agradece a presença do Prof. Mariano e em 2
seguida passa aos Informes dando as boas-vindas ao Prof. Dr. Wander José 3
da Silva - Coordenador do curso de Odontologia – FOP, em substituição ao 4
Prof. Dr. Flávio Henrique Baggio Aguiar, com mandato de 09.05.2018 até 5
08.05.2020. Após fala da UPA, do envolvimento dos estudantes, funcionários e 6
docentes e da participação dos coordenadores neste processo. Acrescenta o 7
contentamento com o resultado e a importância do evento. A senhora 8
Presidente adentra a reunião perguntando se alguém tem alguma correção na 9
Ata da 283ª reunião Ordinária a ser feita. A Profa. Ana Archangelo, pede que 10
seja feita a correção, pois, seu nome consta na lista de presença, mas que 11
havia justificado sua ausência, e que fora substituída pela Profa. Maria Inês 12
Petrucci. A senhora Presidente diz que a correção será feita, após coloca a Ata 13
para votação sendo aprovada com duas abstenções. Em seguida coloca a 14
pauta para votação perguntando se há itens para destaques. Sendo 15
destacados os itens 2.1, 2.2, 2.3, 4.4 e o 5.1 sendo este obrigatório por se 16
tratar do Regimento, e os demais itens não destacados são aprovados por 17
unanimidade. PARA DELIBERAÇÃO – REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA – 1.1 18
PROC. Nº. 01-P-2944/2018 – VALERIANO LANZA (Matemática) – O 19
interessado solicita equivalência de seu diploma de “Matemática com Lode” 20
obtido junto a Università degli Studi di Pavia – Itália, ao de “Bacharel em 21
Matemática” desta Universidade. A Comissão de Especialistas do IMECC 22
manifestou-se favorável à convalidação do diploma da requerente. A 23
Congregação do IMECC aprovou o parecer da Comissão de Especialistas. O 24
relator Prof. Dr. Rafael Augustus de Oliveira exarou parecer favorável à 25
homologação da revalidação do diploma do interessado. 2.2 PROC. Nº.01-P-26
20659/2017 – JOSÉ MANUEL FLORES LOPEZ (Ciências Sociais) – O 27
interessado solicita equivalência de seu diploma de “Licenciada en Ciencias 28
Antropológicas en la Especialidad de Antropología Socil” obtido junto a 29
Universidad Autónoma de Yucatán – México, ao de “Bacharel em Ciências 30
Sociais - Antropologia” desta Universidade. A Comissão de Especialistas do 31
IFCH manifestou-se favorável à convalidação do diploma da requerente. A 32
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Congregação do IFCH aprovou o parecer da Comissão de Especialistas. O 1
relator Prof. Dr. Wanilson Luiz Silva exarou parecer favorável à homologação 2
da revalidação do diploma do interessado. 3. ALTERAÇÃO DE CATÁLOGO 3
VIGENTE (2º S/2018) - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS – 3.1 Memo. CG/IMECC 4
nº 021/2017 - INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO 5
CIENTÍFICA – IMECC - A Coordenadoria do curso de Graduação em 6
Matemática – integral – (01) – modalidade EF – Física Matemática solicita, 7
alterações curriculares para catálogos vigentes a vigorarem a partir do 8
2S/2018: inclusão de disciplinas no bloco 2 de eletivas: MA553 (Teoria 9
Aritmética dos Números), MA711 (Tópicos Especiais de Matemática 1), MA712 10
(Tópicos Especiais de Matemática 2), MA724 (Tópicos Distinguidos de 11
Matemática 1), MA725 (Tópicos Distinguidos de Matemática 2), MA903 12
(Iniciação Científica I), MA904 (Iniciação Cientifica II), MS720 (Métodos 13
Matemáticos da Mecânica Quântica), F011 (Tópicos de Física Aplicada 1), 14
F012 (Tópicos de Física Aplicada 2), F041 (Tópicos de Física Matemática 1), 15
F042 (Tópicos de Física Matemática 2), F590 (Iniciação Científica I), F602 16
(Eletromagnetismo 2), F625 (Métodos de Computação Científica I) e F690 17
(Iniciação Científica II) - Catálogos 2017 e 2018. Consta aprovação das 18
Congregações do IFGW e do IMECC. A DAC não vê óbice quanto à 19
solicitação. A Subcomissão encarregada das análises de Catálogos de 20
Graduação de 2018 – Área de Ciências Exatas, após análise, conclui pela 21
aprovação da solicitação. ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 3.2 Of. 22
006/2018 CEG/FCM – FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – FCM - A 23
Coordenadoria do curso de Graduação em Medicina (15) solicita, alterações 24
curriculares para catálogos vigentes a vigorarem a partir do 2S/2018: criação 25
de disciplina extracurricular: MD749 (Simulação Clínica Interprofissional). 26
Consta aprovação da Congregação da unidade. A DAC não vê óbice quanto à 27
solicitação. A Subcomissão encarregada das análises de Catálogos de 28
Graduação de 2018 – Área de Ciências Biológicas, após análise conclui pela 29
aprovação da solicitação. ÁREA DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – 3.3 30
DELIBERAÇÃO nº18/18 – FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT - A 31
Coordenadoria do curso de Graduação em Tecnologia em Saneamento 32
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Ambiental (73) e (87) solicita, alterações curriculares para catálogos vigentes a 1
vigorarem a partir do 2S/2018: alteração de pré-requisito de disciplinas: ST673 2
(Estudos Econômicos da Poluição) dos atuais pré-requisitos: ST211 3
(Estatística) e TT101 (Cálculo I) para os pré-requisitos: ST211 (Estatística) e 4
TT101 (Cálculo I) ou EB101 (Cálculo I) e EB403 (Estatística) e ST775 (Poluição 5
Industrial: Estudo de Caso) dos atuais pré-requisitos: ST574 (Processos 6
Industriais) e ST575 – (Química da Poluição Ambiental) e ST675 (Controle de 7
Poluição do Ar) para os pré-requisitos: ST574 (Processos Industriais) e ST575 8
– (Química da Poluição Ambiental) e ST675 (Controle de Poluição do Ar) ou 9
EB605 (Monitoramento Ambiental) e EB606 (Gerenciamento de Resíduos 10
Sólidos) e EB907 (Produção Mais Limpa) – Catálogos 2013 a 2018. Consta 11
aprovação da Congregação da unidade. A DAC não vê óbice quanto à 12
solicitação. A Subcomissão encarregada das análises de Catálogos de 13
Graduação de 2018 – Área de Ciências Tecnológicas, após análise conclui pela 14
aprovação da solicitação. 3.4 OF.CG/FEQ – Nº 05/2018 – FACULDADE DE 15
ENGENHARIA QUÍMICA - FEQ - A Coordenadoria do curso de Graduação em 16
Engenharia de Química (9) e (39) solicita, alterações curriculares para 17
catálogos vigentes a vigorarem a partir do 2S/2018: inclusão de disciplina no 18
bloco de eletivo comum: EQ082 (Tópicos em Análise de Risco) – Catálogos 19
2010 a 2017. Consta aprovação da Congregação da unidade. A DAC não vê 20
óbice quanto à solicitação. A Subcomissão encarregada das análises de 21
Catálogos de Graduação de 2018 – Área de Ciências Tecnológicas, após 22
análise conclui pela aprovação da solicitação. 3.5 OF.CG.EC/FEC-004/2018 – 23
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO - FEC 24
- A Coordenadoria do curso de Graduação em Engenharia Civil (12) solicita, 25
alterações curriculares para catálogos vigentes a vigorarem a partir do 26
2S/2018: inclusão de continência: onde a disciplina CV311 (Cálculo para 27
Engenharia Civil) esteja contida nas disciplinas MA311 – (Cálculo III) e MA327 28
(Álgebra Linear). Consta aprovação das Congregações da FEC e do IMECC. A 29
DAC observa que não vê óbice quanto à solicitação, desde que a continência 30
proposta não invalide os currículos dos cursos, o que poderá ser detectado 31
após a implementação da solicitação no Sistema de Controle Acadêmico. A 32
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Subcomissão encarregada das análises de Catálogos de Graduação de 2018 – 1
Área de Ciências Tecnológicas, após análise conclui pela aprovação da 2
solicitação, desde que consideradas as observações da DAC. 4. DISCIPLINAS 3
AM – CRIAÇÃO E ABERTURA DE TURMAS (2ºS/2018) e (1ºS/2019) - 4
Avaliações e reavaliações de disciplinas AM, em virtude da nova Deliberação 5
CCG nº. 141/2017, que regulamente a abertura e alterações das disciplinas. 6
4.1 AM020 – Grandes Temas da Atualidade - Brasil Urgente: Colapso e 7
Resistência - Proposta de abertura de nova disciplina AM – 2ºS/18, cujo projeto 8
proposto é do Prof. Dr. Francisco Foot Hardman/IEL. A Congregação do IEL 9
homologou o ad referendum dado pela Direção da Unidade. A Subcomissão de 10
análise das disciplinas AM, após apreciação, manifestou-se favorável à 11
solicitação, pois atende às normas da Deliberação CCG nº141/2017. 4.2 AM – 12
Tópicos Educativos no Programa UniversIDADE – Proposta de abertura de 13
nova disciplina AM – 1ºS/19, cujo projeto proposto é da Profa. Dra. Kátia 14
Stancato – FENF, pois atende às normas da Deliberação CCG nº010/2017. A 15
Congregação da FENF aprovou o ad referendum dado pela Direção da 16
Unidade. A Subcomissão de análise das disciplinas AM, após apreciação, 17
manifestou-se favorável à solicitação, desde que o nome seja alterado para 18
Abordagens Educativas na Programa UniversIDADE, para não haver conflito 19
com as disciplinas de Tópicos Especiais. Consta concordância da proponente. 20
4.3 AM – Brasil Urgente: Colapso e Resistência - Proposta de abertura de nova 21
disciplina AM – 1ºS/19, cujo projeto proposto é do Prof. Dr. Francisco Foot 22
Hardman/IEL. A Congregação do IEL aprovou a solicitação. A Subcomissão de 23
análise das disciplinas AM, após apreciação, manifestou-se favorável à 24
solicitação, pois atende às normas da Deliberação CCG nº141/2017. A 25
senhora Presidente inicia as discussões com o item 2.1 PROT. 316 e 26
1205/2018 – RAFAELA DIAS PARPINEL (Engenharia de Alimentos) - A 27
interessada ingressou no 1S/2011 no curso de Engenharia de Alimentos. No 28
2S/2015 ingressou no PAA. No 2S/2017 teve sua matrícula cancelada por 29
Integralização Excedida por Projeção. Em 11/01/2018, solicitou reconsideração 30
de matrícula, justificando o seu baixo desempenho acadêmico por problemas 31
pessoais. Teve sua solicitação indeferida pela DAC, após manifestação 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 13 de 30
contrária da Coordenadoria do Curso. Em 16/02/2018, solicitou recurso. A 1
Coordenadoria do curso de Engenharia de Alimentos e a Comissão de 2
Graduação mantiveram o indeferimento. A Congregação da FEA se manifestou 3
contrária à solicitação da interessada. A DAC por se tratar de recurso, 4
encaminha a CCG. A Subcomissão de Relatores, após análise, se manifestou 5
contrária à solicitação, por não haver excepcionalidade no caso. Tendo com 6
autor do destaque o representante discente Henrique Winnischofer, que passa 7
a vez para o representante discente Felipe Kawakami Moreira. O representante 8
discente Felipe Kawakami Moreira coloca que no caso em questão, houve falha 9
no processo da DAC, onde diz ser a segunda vez que a solicitante pede 10
recurso, só que a primeira vez a mesma havia sido aprovada em uma matéria, 11
mas na DAC constou como reprovada e por essa falha, fora jubilada por 12
projeção, então teve que solicitar reconsideração de matrícula, mas na verdade 13
seria o primeiro processo. O representante Discente Felipe Moreira, diz ainda 14
que no caso em questão a solicitante relata que teve vários problemas com 15
relação as disciplinas e que inclusive já estagiava na AMBEV, e estava para 16
ser efetivada, mas por conta do PAA teve que sair da firma para poder focar na 17
graduação. Comenta que em novembro de 2017, a interessada passou por 18
uma cirurgia no punho, o que lhe acarretou vários problemas como estar 19
presente nas aulas e fazer provas, e que este é um critério que conta muito 20
para a avaliação do PAA. Diz que a solicitação é para que ela consiga mais um 21
tempo para a graduação, já houve conversa com a coordenadora do curso e 22
alguns professores, onde alegam que era uma excelente aluna e dedicada. 23
Teve problema no início da graduação por estar fazendo várias coisas como: 24
Empresa Júnior, Centro Acadêmico e outros. A Profa. Priscilla Efraim diz que 25
fará algumas considerações em relação as colocações do representante 26
discente Felipe, sobre o caso da Rafaela. Comenta que ele está correto sobre 27
o engano da DAC no primeiro desligamento da aluna, tendo sido inserido no 28
parecer da Comissão de Graduação da FEA, que levou o fato em 29
consideração, o de não negar a solicitação de reconsideração de matrícula por 30
ser a segunda vez, mas sim por todo o histórico dela. A Profa. Priscilla comenta 31
que há algumas considerações importantes sobre a colocação do 32
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representante discente Felipe, em relação ao estágio da aluna, fala que tanto 1
ela quanto a sua associada tivera várias reuniões com a solicitante, 2
conversaram com ela em vários momentos sobre as possibilidades de seu 3
desligamento, por fazer parte do PAA desde 2015. Ressalta que na FEA se 4
comunicam e fazem reuniões com os alunos que estão no PAA, então deixam 5
bem claro para os alunos que estar no PAA é um grande risco de ter o 6
cancelamento de sua matrícula. Então consideram que acompanharam de 7
perto a aluna, e explica que ela teve o seu estágio cancelado na AMBEV, por 8
ter ficado evidente que o estágio estava prejudicando o seu andamento no 9
curso, então a Comissão de Graduação tomou a decisão de cancelar esse 10
estágio. Com relação à cirurgia, explica que quando o aluno tem problema de 11
saúde o mecanismo que eles têm para buscar é a solicitação de exercícios 12
domiciliares junto a DAC, o que não foi feito, então automaticamente o 13
semestre, as disciplinas e as faltas seguiram para ela. Com relação à 14
colocação de que os professores indicavam que ela era uma excelente aluna, 15
dedicada, explica que a coordenadoria de graduação para tomar as decisões 16
entra em contato com os professores, discutem sobre o andamento dos alunos 17
nas disciplinas, e que a cada semestre, acompanham a freqüência dos alunos 18
nas aulas, mais diretamente os alunos do PAA, e acompanham também as 19
notas parciais deles durante as provas, e a Rafaela não teve um bom 20
desempenho nos últimos semestres, então foi por estas razões que a 21
Comissão de Graduação decidiu não dar a ela o pedido de reconsideração de 22
matrícula. O representante discente Felipe Moreira coloca que com relação a 23
pedido de exercícios domiciliares, a aluna relatou que não recebeu nenhum 24
tipo de notificação sobre a exigência disso, pois todas as vezes que precisava 25
faltar, falava diretamente com o professor, e que ela só recebeu a informação 26
sobre exercícios domiciliares, no momento em que já havia estourado em falta. 27
Ressalta que a aluna relatou que não lhe ficou claro o que precisava fazer. A 28
Profa. Priscilla Efraim ressalta que isso conta no Regimento Geral dos Cursos 29
de Graduação, então os alunos são obrigados a conhecer o Regimento. Diz 30
que não bastando tudo isso, comenta que na FEA foi encaminhada para todos 31
os alunos de graduação, através de e-mail uma informação constante no 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 15 de 30
Regimento sobre abono de faltas e foi colocada também a questão de 1
exercícios domiciliares. A senhora Presidente reforça o que já disse para a 2
DAC e para a representação discente quando houve uma reunião inicial com 3
eles, sobre a não existência de uma cultura na Unicamp, de que o alunado não 4
tenha conhecimento do Regimento, então precisam trabalhar num processo de 5
orientação dentro das próprias Unidades, e de como criar no sistema 6
notificação eletrônica para alunos em situação de urgência, identificando e 7
informando ao aluno oficialmente para que não haja esse tipo de alegação. 8
Corrobora também que é sabido que ao matricular-se o aluno se compromete 9
com um “contrato” na instituição, que nesse momento as regras estão pautadas 10
no Regimento. O Prof. Renato Lopes coloca que em relação ao Regimento, 11
existe muita salvaguarda para os alunos do que o professor pode ou não fazer, 12
e que é importante que o aluno conheça até para poderem se defender não só 13
de uma situação como essa, mas para se defender de outras situações 14
também. Informa também que a aluna em questão já não está cumprindo o 15
plano do PAA há três semestres, também nesse caráter teoricamente o aluno 16
que não cumpre o plano do PAA estaria sendo desligado. A senhora 17
Presidente coloca em votação o parecer da Subcomissão que é contrária a 18
solicitação, sendo aprovado com 32 votos favoráveis, 4 votos contrários e 2 19
abstenções. Após passa para o item 2.2 PROT. 667 e 3028/2018 – 20
ALESSANDRO TEIXEIRA CARDOSO SILVA (Tecnologia em Controle 21
Ambiental) – O interessado ingressou no 1S/2014 no curso de Tecnologia em 22
Controle Ambiental. No 2S/2017 teve sua matrícula cancelada por 23
Integralização Excedida por Projeção. Em 23/01/2018 solicitou reconsideração 24
de matrícula, bem como prorrogação do prazo de integralização, alegando 25
problemas de aprendizado e financeiros. A DAC indeferiu a solicitação, após 26
manifestação contrária da Coordenadoria do Curso. Em 14/03/2018, solicitou 27
recurso. A Comissão de Graduação do Curso e a Congregação da FT 28
mantiveram o indeferimento. A DAC por se tratar de recurso, encaminha a 29
CCG. A Subcomissão de Relatores, após análise, se manifestou contrária à 30
solicitação, por não haver excepcionalidade no caso. O representante discente 31
Henrique Winnischofer autor do destaque, comenta que em relação ao caso, 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 16 de 30
acompanhando o histórico e as justificativas, diz que no início do curso o aluno 1
apresentou boa média em quase todas as matérias do curso exceto em cálculo 2
I e química, que são pré-requisitos do curso. Destaca que no caso em questão, 3
o aluno nunca foi incluído no PAA, então gostaria de saber se um aluno que 4
estava numa situação problemática não foi incluso no programa o que deveria 5
ser automático, e como não houve nenhum acompanhamento por parte da 6
Universidade, pergunta o que leva o aluno ao desligamento sem antes ter tido 7
algum apoio ou assistência em relação a sua graduação. A Profa. Carmenlúcia 8
Penteado comenta que sobre o questionamento do PAA a coordenação do 9
programa pode responder, o que tem a colocar em relação aos documentos e a 10
justificativa apresentados pelo aluno. Relata que o mesmo tem dificuldade nas 11
disciplinas de exatas e apesar do curso de tecnologia ter somente cálculo I, 12
posteriormente ele terá que fazer hidrotécnica I e II sendo as disciplinas que 13
tem mais reprovação no curso. Pelo que se pode perceber não é só a questão 14
de passar em cálculo, depois virão outras disciplinas nas quais ele terá 15
dificuldade. Outro ponto que chama muita atenção, no próprio relato do aluno é 16
que em 2017, ele simplesmente desistiu do curso indo fazer disciplinas de 17
Administração na FCA – Faculdade de Ciências Aplicadas, não se matriculando 18
em nenhuma disciplina do seu curso e nem procurando a coordenação para 19
tratar de seu assunto nem pessoalmente e nem por e-mail. A professora ainda 20
aponta que o aluno relata que as informações da gestão acadêmica foram 21
confusas, mas a professora expõe que nunca foi procurada pelo estudante e 22
que está sempre disponível para atender aos alunos. E continua dizendo que 23
em seu relato, o aluno coloca também que teve bolsa SAE, obtendo assistência 24
financeira para se dedicar aos estudos além de ter sido bolsista da Profa. 25
Patrícia - (Química), estando muito próximo da professora da disciplina que 26
tinha dificuldade, e que poderia ter entrado em contato com ela relatando a sua 27
dificuldade. Em sua justificativa o aluno relata também que o curso de 28
Tecnologia não é interessante porque não conseguirá estágio e nem emprego, 29
então ele está praticamente desistindo do curso. Comenta que o aluno tem 30
perfil para a área de Administração, então a melhor saída seria prestar um 31
novo vestibular. A Profa. Mara Patrícia comenta que com certeza ele não 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 17 de 30
atendeu o critério e quando foi feito o cálculo por projeção ele já não atendia os 1
semestres que o PAA poderia absorver, porque a partir do oitavo semestre não 2
entra mais no PAA. Comenta que está fazendo uma busca no sistema, mas 3
que o aluno não atendeu o critério mínimo de semestre e atraso. Observa que 4
nos dois primeiros anos o aluno teve um nível muito alto de reprovações. A 5
senhora Presidente comenta que estão em um processo de definição, de 6
identificadores precoces de alunos que podem ter dificuldades nos cursos, e 7
esses identificadores podem ser no próprio momento de admissão no curso, ou 8
seja podem ser após o desempenho no primeiro semestre. Então como já foi 9
dito, o PAA foi definido com indicador que analisa de forma tardia e não é 10
sensível o suficiente, e não está conversando bem com a projeção, como 11
salientado pelos representantes discentes, porque a projeção usa uma base 12
lógica, que deixa escapar alguns casos que não estavam no PAA, como por 13
exemplo um aluno que está no final do curso. A senhora Presidente comenta 14
que estão em uma fase de olhar intenso sobre esses indicadores, para que 15
tudo fique alinhado. O representante discente Felipe Moreira fala que gostaria 16
de deixar uma reflexão, sobre o papel do coordenador em caso como esse, no 17
sentido de que a coordenadora de Tecnologia diz estar sempre à disposição do 18
aluno para uma conversa, mas o aluno desde do início do curso já apresentava 19
sinais de que precisava de apoio. Questiona então até que ponto é dever do 20
aluno ir procurar pelo coordenador, e até que ponto é dever do coordenador ir 21
procurar auxílio para o aluno e tentar identificar esses casos. E com relação ao 22
PAA outros métodos de inserções menos tardia é necessário, e que a 23
Comissão está procurando outros métodos, então espera-se que esses casos 24
diminuam com o passar do tempo, e que esse é um problema para o futuro, 25
mas que ainda estão trabalhando com alunos que não tiveram respaldo que 26
mereciam desde do início até o final de sua graduação. A senhora Presidente 27
comenta que a proposição do próprio PAA, tem sido discutido desde que 28
assumiu a pró-reitoria, dando as devidas condições para que as coordenações 29
enxerguem melhor o que está acontecendo com os estudantes, e as 30
proposições que chegam, a partir de uma séria de estratégias para prevenção 31
e identificação precoce, sendo qualificadores do processo, mas isso não isenta 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 18 de 30
a responsabilidade do aluno de buscar as oportunidades de apoio. Lembrando 1
que os coordenadores exercem essa função com uma pressão enorme de 2
demandas e outras atividades, então não seria possível isentar os alunos de 3
suas responsabilidades. Dentro do processo de identificadores precoce, uma 4
queixa que estamos recebendo de coordenadores e de diretores de unidade, é 5
sobre o sistema que deveria informar quem são os alunos com problemas, 6
porque fica muito difícil identifica-los, pois, o sistema trata o aluno em sua 7
individualidade, estando em conformidade com a DAC, e também para que 8
seja gerado um relatório chamado de Gestão Acadêmica, para que possam dar 9
essa informação e facilitar nessa comunicação. O Prof. Renato Lopes diz que 10
só complementando a fala da professora Eliana, que o único mecanismo que o 11
coordenador tem hoje de fazer o que o discente Felipe está solicitando, é ir ao 12
sistema e ver histórico de aluno a aluno, e dizer qual está ou não com 13
problema, essa é uma situação insana ainda mais em cursos com muitos 14
alunos. O representante discente Felipe Moreira diz que o seu argumento não 15
foi no sentido de isentar a culpa do aluno em nenhum momento, mas sim no 16
sentido contrário à fala da coordenadora do curso, no qual ela deu a entender 17
que isenta a coordenação da culpa pelo aluno não a ter procurado, sendo que 18
a coordenadoria teve sim uma parte de culpa sobre o aluno por não ter 19
recebido esse apoio. A Profa. Carmenlúcia Penteado diz que entende e 20
concorda com o questionamento do representante discente Felipe, mas 21
gostaria de deixar claro que realmente não teve como detectar o problema 22
antes, mas que muitas vezes consegue ver quando há um problema com um 23
aluno. No caso em questão não teve como saber que aluno estava fazendo 24
matrícula no curso de Administração. Relata que o que ela e seus colegas de 25
profissão costumam fazer é estabelecer uma comunicação com os alunos via 26
listas de e-mail, e quando disse que o aluno não a procurou, nem o monitor, 27
nem o representante de classe e nem o representante discente, foi porque de 28
fato isso não ocorreu. Fala que não está isentando sua culpa, a partir do 29
momento que detecta que um aluno está com problemas, procura entrar em 30
contato e tomar as providências como costuma fazer, mas quando o aluno faz 31
matrícula em disciplinas fora do seu curso perde o controle, pois não aparece a 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 19 de 30
autorização para ela. A senhora Presidente diz ao senhor Orlando que esse é 1
um mecanismo que também pode ser automatizado, para que consiga detectar 2
essa migração. O representante discente Joel de Moraes comenta que o aluno 3
de fato teve nove reprovações nos dois primeiros anos e que esse número é 4
ilusório, porque várias delas se repetem, então a dificuldade é mais pontual. 5
Discorda do argumento usado pela coordenadora de que ele teria dificuldades 6
em disciplinas que usam cálculo I como pré-requisito, no entanto a dificuldade 7
necessariamente não se repete em disciplinas posteriores. Pede para que 8
analisem o caso em separado com uma certa expecionalidade em que o aluno 9
não foi enquadrado em questão de atendimento, quando deveria e outro 10
momento foi as das disciplinas que ele pegou depois, pede essa consideração 11
na hora de votar. A Profa. Mara Patrícia diz que falará em defesa da 12
coordenação, quando ela fez alguns comentários de não ter sido procurada 13
pelo aluno para orienta-lo, realmente dá para ver no histórico, que a 14
comunicação não existiu, fica claro no histórico que ele repete cinco vezes em 15
uma disciplina básica, e que se percebe nitidamente que nos três primeiros 16
anos ele tem o coeficiente de progressão razoável, depois ele migra no nono 17
semestre para outro curso, deixando de fazer as disciplinas do seu curso, e o 18
seu CP continua progredindo, no entanto o PAA leva em consideração o CP 19
para inserir o aluno, só que progressão não leva em consideração o CP. Então 20
o sistema é lógico quando você está em um curso deve concluí-lo, tanto em 21
CP, CR quanto em tempo, se o sistema detecta que o aluno não está fazendo 22
o seu curso ele o desligará. O aluno em questão não foi desligado pelo PAA ou 23
falta dele, e sim por projeção. Se não houve a comunicação, o planejamento do 24
aluno, o apoio da coordenação ou qualquer outro fato não está explícito no 25
sistema, o que está claro é que o aluno abandonou seu curso, após reprovar 26
cinco vezes em uma mesma disciplina, mas como ele tinha CP, ele não foi 27
incluído, também não foi uma falta do sistema em incluí-lo no PAA, é o critério 28
atual, o CP progride, mas não relacionado ao curso dele. O representante 29
discente Joel de Moraes esclarece que não quis dar a entender que houve um 30
erro por parte da coordenação do PAA, que foi algo sistêmico que só foi 31
detectado no caso em questão, só queria que isso fosse levado em 32
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consideração na hora de votarem, que essa falha não foi culpa de ninguém, 1
aconteceu antes do momento de entrada de abandono do curso. O 2
representante discente Henrique Winnischofer gostaria de entender como o 3
aluno não entra no PAA tendo um CP 0,4 com uma quantidade de semestres 4
avançado. E voltando ao caso do Cálculo, quando uma pessoa tem uma 5
grande reprovação em uma só disciplina, não falando em relação do sistema 6
atual, sabe-se que não há acompanhamento quando a pessoa reprova mais de 7
uma vez, pergunta se haveria alguma possibilidade do instituto ter os dados de 8
quantas vezes a pessoa reprovou na matéria antes de tentar o ingresso 9
novamente, e para que houvesse um acompanhamento mais de perto como o 10
caso em questão. A senhora Presidente esclarece que todas essas sugestões 11
estão dentro de um universo que aparecerão novamente nas discussões, e que 12
elas serão listadas, e que ficam à disposição da bancada discente para receber 13
sugestões de como fazer, e que a questão do cálculo é bem específica, tem 14
conversado bastante com o IMECC dentro das possibilidades, mas é uma das 15
áreas onde uma série de dificuldades acontecem com os currículos. Coloca em 16
votação o parecer da Subcomissão que é contrária a solicitação do aluno, 17
sendo aprovado com 32 votos favoráveis, 6 votos contrários e 1 abstenção. A 18
seguir passa para o item 2.3 PROT. 342 e 1779/2018 – VINICIUS ROCHA 19
FERNANDES INACIO (Sistemas de Informação) – O interessado ingressou no 20
1S/2013 no curso de Tecnologia em Sistemas de Informação. No 2S/2017 teve 21
sua matrícula cancelada por Integralização Excedida por Projeção. Em 22
08/01/2018, solicitou reconsideração de matrícula, justificando o seu baixo 23
desempenho acadêmico por problemas de saúde. Teve sua solicitação 24
indeferida pela DAC, após manifestação contrária pela Comissão de 25
Graduação do Curso. Em 26/02/2018, solicitou recurso. A Coordenadoria do 26
curso manteve o indeferimento. A Congregação da FT se manifestou contrária 27
à solicitação do interessado. A DAC por se tratar de recurso, encaminha a 28
CCG. A Subcomissão de Relatores, após análise, se manifestou favorável à 29
solicitação, por haver excepcionalidade. A Profa. Gisele Baioco diz que 30
destacou o item para colocar o posicionamento da Unidade no caso em 31
questão uma vez que, a Subcomissão de Relatores foi favorável à solicitação e 32
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a Unidade contrária. Respeita o parecer da Subcomissão e que colocará o 1
porquê do indeferimento da Unidade. Inicia dizendo que no caso deste aluno, 2
foi avaliado pela Associação Brasileira de Dislexia, como portador do quadro de 3
Dislexia, que é um distúrbio de aprendizagem neurobiológico e que sugere uma 4
disfunção ligada a leitura, compreensão de textos e escritas, e que a 5
Associação descreve em sua avaliação uma validade permanente, também 6
considerando que o aluno foi capaz de ser admitido na Unicamp, pelo 7
vestibular, então ele tem condições de cursar. A Profa Gisele esclarece que 8
tanto ela quanto a coordenação anterior foram avisadas e receberam a 9
declaração sobre o caso do aluno, e dentro das limitações do ambiente 10
organizacional, que inclusive os professores não tem treinamento específico 11
para lidar com este tipo de diagnóstico, então encaminharam os 12
esclarecimentos necessários que também foram passados pelos pais do aluno, 13
e dentro das possibilidades foram tomadas providências para melhor 14
atendimento possível ao aluno desde sua entrada na Unidade. Coloca que o 15
cenário continuará o mesmo, caso o aluno seja readmitido, e dentro do 16
prognóstico levantado por eles o aluno possui um atraso de quatro semestres, 17
que é o regulamentar para o curso que é de quatro anos, então ele teria que ter 18
mais três semestres para finalizar o curso, dentro de uma análise feita pela 19
Unidade, em relação às reprovações e desistências do aluno, no total chegam 20
a sete semestres de atraso, essas foram as considerações que levou a 21
Unidade a achar que não haveria excepcionalidade no caso. O Prof. Renato 22
Lopes comenta que foi mais levantando durante a reunião da Subcomissão 23
sobre caso em questão, é que o parecer que estava no processo, inclusive 24
sobre a parte da dislexia do aluno, não estava claro nos documentos 25
analisados por eles de como o problema foi tratado. Então por essa razão que 26
resolveram deferir a solicitação do aluno. A Profa. Maria Andréia Delbin 27
complementa dizendo que a Subcomissão discutiu bastante todo o histórico 28
médico apresentado pelo solicitante, e também pela declaração apresentada 29
indicando tratamento diferenciado para realização das provas em local 30
individual e tranqüilo, e como no parecer da coordenação, não constava nada 31
se a orientação foi seguida, à Subcomissão que indicou a questão do histórico 32
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médico do aluno. O Prof. Renato Lopes comenta que foi principalmente a 1
ausência do que a professora Maria Andréia acabara de comentar no parecer, 2
a Subcomissão não tinha como analisar se a Unidade havia tomado as 3
providências legais e necessárias para o quadro do solicitante. A senhora 4
Presidente solicita para que a senhora Tânia Maron - Serviço de Apoio 5
Psicológico Psiquiátrico ao Estudante da Unicamp - SAPPE faça uma 6
orientação, sobre a dificuldade que os coordenadores encontram em situações 7
como essa. A senhora Tania Maron explica que caso como o do Vinícius, 8
existe uma legislação que prevê algumas medidas que a Universidade precisa 9
tomar quando existe um diagnóstico prévio de Dislexia ou Déficit de Atenção. 10
Comenta que algum tempo atrás fizeram primeiro um trabalho na seleção para 11
que houvesse essa analise existir, o que antes não tinha na COMVEST, e tudo 12
que fosse necessário para dar apoio ao se chegar com esses diagnósticos, 13
mas a pessoa tem que vir bem documentada, por alguém da Associação ou 14
por algum especialista que seja reconhecido. Na lei uma vez colocado, tem que 15
ter o tempo diferente e condições de provas, são questões legais. Esclarece 16
que não tem como o coordenador de curso saber disso a não ser quando o 17
aluno vem e diz ter esse diagnóstico. Comenta que no vestibular quando o 18
candidato que já chega com essa documentação, já daria para seguir a 19
determinação da lei. A Prof. Gisele Baioco detalha que dentro das limitações, 20
os docentes que são de exatas, tomaram providências desde a coordenadoria 21
anterior, e que conversou com ela sobre o tempo a mais para a realização das 22
provas. Comenta que os docentes foram avisados sobre o auxílio no 23
entendimento da prova, e relata que foi docente do aluno e que na sua 24
disciplina e pelo relato de outro docente, ele nem utilizou o tempo. Relata 25
também que aluno esteve também no PAA logo no início do programa, dessa 26
forma foi acompanhado dentro das limitações da melhor maneira possível, a 27
questão de ambiente individual e tranqüilo que consta da determinação, diz que 28
independente de algum diagnóstico todo aluno deveria ter um ambiente 29
tranqüilo para realização de sua prova, quanto a individualidade comenta que é 30
um pouco mais difícil de lidar com o esquema de prova por não existir, a menos 31
dos exames, as avaliações são feitas, pelos docentes e cada qual tem o seu 32
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critério de avaliação, e isso fica mais complicado de se controlar, mas todos 1
foram avisados e tentaram tomar as melhores providências possíveis dentro do 2
que poderiam. A Profa. Soely Polydoro diz que gostaria de aproveitar a 3
discussão do tema e destacar que existem dois espaços de apoio as 4
coordenações, aos professores e aos alunos, bastante importante de maneira 5
geral, mas de forma particular nessa situação, explica que dentro do Serviço de 6
Apoio ao Estudante - SAE existe um setor de orientação educacional, e que 7
neste setor ele pode desenvolver atividades específicas de trabalho com 8
estudantes que estejam apresentando algumas dificuldades e que esse espaço 9
é disponível em Limeira também e outro espaço é o EA2, que pode ser 10
acionado em situações como a em questão, para que possam fazer uma 11
discussão com o corpo docente envolvido com os alunos naquele semestre ou 12
conversar com os coordenadores para que seja definido algum planejamento 13
mais específico, e para que façam uma discussão até informativa e reflexiva 14
sobre o processo de ensino e aprendizagem, com estudantes nessas 15
situações. O representante discente Felipe Moreira ressalta que ainda assim 16
existe uma outra parte que não foi falada, que no segundo semestre de 2017, a 17
avó paterna do aluno sofreu um AVC, e que o mesmo teve que fazer 18
acompanhamento hospitalar, algo que foi extremamente desgastante afetando 19
assim o semestre do aluno. A senhora Presidente coloca em votação, 20
lembrando que a Subcomissão, foi favorável ao aluno sendo contrária ao 21
indeferimento da coordenadoria do curso, sendo este aprovado com 30 votos 22
favoráveis, 7 votos contrários e 1 abstenção. A senhora Presidente salienta 23
que esse caso traz a necessidade de se criar uma certa orientação, para todos 24
os cursos em relação a algumas situações particulares, e que essa foi 25
exemplar para entenderem o que seja o requisito e como podem lidar com isso 26
e discutir com as Unidades e coordenações como acompanhar os casos que 27
tenham demandas específicas. Passa para item 4.4 AM – Debate on 28
Environmental Issues - Proposta de abertura de nova disciplina AM – 1ºS/19, 29
cujo projeto proposto é da Profa. Dra. Luana Mattos de Oliveira/FEC. A 30
Congregação da FEC aprovou a solicitação. A Subcomissão de análise das 31
disciplinas AM, após apreciação, manifestou-se contrária à solicitação, pois não 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 24 de 30
atende às normas da Deliberação CCG nº141/2017 (item b). O Prof. Tiago 1
Gireli esclarece que essa disciplina foi uma tentativa da FEC de conseguir 2
atender uma demanda de seus alunos de tentar ministrar uma disciplina em 3
língua inglesa, e como já foi discutido, hoje não é mais permitido apesar do 4
planejamento da Unicamp querer almejar esse aumento das disciplinas, não é 5
permitido disciplinas de língua inglesa na graduação sendo elas obrigatórias ou 6
eletivas e tendo elas uma turma em português em paralelo ou não, então não 7
tem meios. Entende a manifestação contrária em função de terem inserido na 8
solicitação um pré-requisito ter domínio da língua inglesa, apesar de não ser 9
um pré-requisito formal por não ser uma disciplina. Não estão pedindo uma 10
disciplina de língua inglesa, talvez fosse mais uma recomendação para que os 11
alunos que queiram cursa-la tenham um domínio em inglês, já que será 12
ministrado em inglês, o tema Debate em questões ambientais, é um tema que 13
abarcaria em princípio vários cursos, não se restringindo somente ao de 14
Engenharia Civil, e se a manifestação pudesse ser mudada, estariam dispostos 15
a retirar esse pré-requisito e colocaria somente como uma sugestão, para que 16
os alunos tenham domínio da língua inglesa, deixa claro que foi uma demanda 17
de seus alunos. O professor diz em sua concepção é urgente que mudem esse 18
conceito e permitam que disciplinas sejam ministradas em inglês. A Profa. 19
Lucilene Reginaldo esclarece que a única questão ao indeferimento foi o pré-20
requisito, pois as disciplinas AM não podem ter pré-requisitos por ser um 21
impedimento legal. Caso esse pré-requisito passe a ser somente uma 22
recomendação não vê impedimento. A senhora Presidente corrobora dizendo 23
que o Regimento não diz que não pode ter a disciplina, e no caso como é uma 24
disciplina AM não é uma obrigatória então não há porque ter impedimento, o 25
que não pode é ter pré-requisito, e realmente é uma questão de sugestão. A 26
professora questiona se a disciplina pode ter nome em inglês já que o catálogo 27
tem nome em português, e que para saber se a disciplina é em inglês o 28
sistema tem que abrir as possibilidades em que língua será oferecida, então a 29
questão burocrática e administrativa porque a disciplina não pode ter nome em 30
inglês com ementa em inglês isso legalmente não é permitido, mas para saber 31
que é em inglês tem que aparecer de alguma maneira, então não sabe se 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 25 de 30
apareceria em português/inglês no nome depois terá que resolver essa 1
tendência. O Prof. Tiago Zenker coloca se a intenção é partir para a 2
possibilidade de disciplinas em inglês tem que se criar mecanismos para que 3
dê certo e não impedir que as disciplinas possam ser criadas por falta de 4
recurso de sistema. Solicita então que tentem achar um caminho para isso. A 5
senhora Presidente coloca em votação, esclarecendo que será votado se 6
aceitam que a disciplina seja oferecida em inglês sem pré-requisito, e não 7
havendo nenhuma negativa este item foi aprovado por unanimidade. A senhora 8
Presidente passa para o destaque obrigatório que é o item 5.1 PROC. 01-P-9
07487/1988 – REGIMENTO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. A 10
Subcomissão de Permanente de Legislação e Normas da CCG encaminha a 11
proposta de alteração para o parágrafo 3º do Artigo 57 – do plano de 12
desenvolvimento das disciplinas; alteração dos parágrafos 1º e 2º e inclusão do 13
parágrafo 3º do Artigo 61, alteração dos parágrafos 5º e 7º do Artigo 62, 14
alteração do caput e parágrafos 2º e 3º do Artigo 63 e a supressão do Artigo 64 15
(obrigando a renumeração dos artigos subsequentes) – do aproveitamento de 16
estudos; adequação de texto para a lista de siglas constante do Artigo 70 17
(renumerado 69) - Do Relatório de Integralização Curricular; e inclusão inciso 18
V, alíneas a, b, c, e d, alterando também o parágrafo único do Artigo 72 19
(renumerado para 71) – do abono de faltas, do Regimento Geral dos Cursos de 20
Graduação. Com a palavra o Prof. Renato Lopes diz que são essencialmente 21
três mudanças, e que falará de duas delas, depois passará a palavra para o 22
senhor Orlando falar das primeiras. Inicia explicando de como será feita a 23
classificação do aluno na turma, a conta que é usada é a que leva em conta o 24
CP/CPE x CRP/NC, e que a mudança proposta é que seja o CPE da turma 25
onde o aluno está inserido, porque senão o aluno reingressa muda o seu CPE 26
ele acaba ganhando uma vantagem subindo ou caindo na classificação da 27
turma de uma maneira artificial. O segundo item é em questão ao abono de 28
faltas, que hoje tem os seguintes critérios: I - exercício de representação 29
estudantil nos órgãos colegiados, durante os horários das reuniões; II - 30
convocação para cumprimento de serviços obrigatórios por lei; III - falecimento 31
do cônjuge, filho, inclusive natimorto, pais, irmãos e avós até 03 (três) dias; IV - 32
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falecimento de padrasto, madrasta, sogros e cunhados até 02 (dois) dias, e por 1
demanda de diversos alunos que participam de competições, estão propondo 2
que seja incluso mais uma possibilidade de abono de faltas que é: “exercício de 3
representação estudantil em competições de atividades extracurriculares de 4
caráter interdisciplinar”, então sugerem que alguns critérios sejam obedecidos: 5
a) os pedidos de dispensa devem ser solicitados com até 15 dias de 6
antecedência à coordenação do curso do aluno; b) Limitado a 1(uma) avaliação 7
por disciplina por semestre; c) O período máximo de abono será de até 5 dias 8
para competições nacionais ou regionais e até 10 dias para competições 9
internacionais. O item que houve algumas idas e vindas e que é para deixar 10
explícito: d) A critério do docente, desde que constante do Plano de 11
Desenvolvimento da Disciplina, o exame final pode substituir a avaliação 12
aplicada no dia da falta abonada. O professor esclarece que é uma prática já 13
adotada e que estão apenas legitimando. E que no plano de desenvolvimento 14
da disciplina estão sugerindo que seja mudado para: §4º O Plano de 15
Desenvolvimento da disciplina deve informar se o exame final substituirá a 16
avaliação no dia de faltas abonadas pelo inciso V do Artigo 71. O senhor 17
Orlando Furlan explica que sobre o Aproveitamento de Estudos, no parágrafo1º 18
do Artigo 61 comenta que só fizeram uma mudança na escrita que agora diz: 19
§1º As disciplinas cursadas na Unicamp anteriormente ao atual ingresso serão 20
automaticamente reconhecidas pela Diretoria Acadêmica no ato da matrícula, 21
desde que possuam declaração formal de equivalência e façam parte do 22
currículo pleno atual. O aluno poderá solicitar à Diretoria Acadêmica o não 23
aproveitamento de disciplinas eletivas. Que no inciso 2º houve uma pequena 24
modificação que diz: As solicitações de aproveitamento de estudos de 25
disciplinas anteriormente cursadas em outras IES e de disciplinas da Unicamp 26
que não possuam declaração formal de equivalência, deverão ser 27
apresentadas pelo aluno no decorrer do primeiro semestre letivo de seu atual 28
ingresso na Unicamp. Tal pedido deverá ser julgado pelas Coordenadorias de 29
Graduação responsáveis pelas disciplinas envolvidas responsáveis pelo curso 30
do aluno. E no §3º Para disciplinas cursadas em outras IES, após o seu 31
ingresso na Unicamp, a solicitação deve ser apresentada até o final do 32
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semestre subsequente ao semestre em que a disciplina de origem foi cursada, 1
salvo os casos de intercambistas cujos aproveitamentos devem ser solicitados 2
no semestre subsequente ao seu retorno à Unicamp. Explica que o §3º não 3
existia e trazia muita confusão para alunos, que muitas vezes traziam seus 4
aproveitamentos no último ano de curso. Continua explicando que no Artigo 62, 5
estão propondo: §5º O aluno deve tomar conhecimento por escrito, da data 6
fixada para o exame de avaliação, na secretaria de Graduação do curso 7
responsável pelas disciplinas envolvidas. Que não precisa envolver a DAC. O 8
Prof. Renato Lopes complementa dizendo que diz respeito aos pedidos de 9
aproveitamento, que estão sujeitos a um exame. O senhor Orlando Furlan diz 10
que incluíram: §7º Para os casos deferidos, cuja origem seja a combinação de 11
duas ou mais disciplinas cursadas em outra IES ou na própria UNICAMP, a 12
coordenadoria deverá informar o percentual utilizado das cargas horárias das 13
disciplinas de origem. Explica que a inclusão desse parágrafo, é porque muitas 14
vezes os alunos pedem aproveitamento e utilizam-se de várias disciplinas, para 15
disciplinas diversas. Agora o docente precisa informar a DAC, qual foi disciplina 16
usada e o seu percentual, por que senão os outros coordenadores, podem usar 17
a mesma disciplina e o mesmo percentual, então o aluno estaria se 18
beneficiando de uma forma não correta. Então a importância desta 19
comunicação E que o Artigo 63 e o parágrafo 2º foram só houve uma mudança 20
de escrita: Art.63 Após seu ingresso na Unicamp, o aluno poderá solicitar 21
aproveitamento de estudos em disciplinas de graduação a serem cursadas em 22
outras IES ou na própria Unicamp, desde que: §2º Após receber da 23
Coordenadoria de Graduação responsável pela análise, o comprovante de 24
aprovação na(s) disciplina(s) constante(s) da solicitação, a Diretoria Acadêmica 25
registrará como aproveitamento de estudos no histórico do aluno a(s) 26
disciplina(s) da Unicamp considerada(s) compatível(eis). Explica que no §3º O 27
aluno poderá aproveitar a (s) disciplina (s) cursada (s) nas Instituições até o 28
limite de 25% do total de créditos necessários para a integralização de seu 29
curso. Para os casos de duplo diploma e intercâmbio, esse limite não se aplica. 30
Explica que foi incluso neste parágrafo a última frase. Explica que o aluno que 31
vai para o duplo diploma e intercâmbio esse índice é muito maior que 25%, 32
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mas a partir do momento que a instituição aprova o intercâmbio e que o aluno 1
curse disciplinas fora, que serão posteriormente aceitas, não poderiam colocar 2
um limite de 25%, que estariam rejeitando as disciplinas que o aluno cursou 3
fora da Unicamp. O representante discente Ramom Steffen pergunta quando 4
se fala em 25% do curso atual para ser aproveitado de outra instituição, se é no 5
caso de não ser a Unicamp. O senhor Orlando Furlan responde ao discente 6
que sim. A senhora Presidente comenta que o Artigo 64 não faz mais sentido 7
porque na verdade os conteúdos deles não estão distribuídos nas outras 8
decisões que tem a ver com o aproveitamento das disciplinas de fora. A seguir 9
coloca o item em bloco para votação sendo aprovado por unanimidade. A 10
Profa. Soely Polydoro inicia sua apresentação dizendo que RenovaGrad, tem 11
como foco central, a reflexão e aprimoramento dos cursos de graduação. Diz 12
que através do PLANES se pegarem o mapa estratégico, tem quatro grandes 13
objetivos que orientam na proposição do programa: 1) aprimorar os métodos 14
institucionais para torna-los flexíveis, contemporâneos, com aprendizagem 15
centrada no estudante. 2) aprimorar o acesso, permanência e desenvolvimento 16
acadêmico, profissional e pessoal como mecanismo de promoção de igualdade 17
e diversidade. 3) favorecer a trajetória de desenvolvimento pessoal e 18
profissional. Diz que estas três grandes metas se articulam também com o 19
levantamento feito na CCG, sobre as prioridades, que os coordenadores 20
apresentavam para a gestão. E um dos eixos que foi chamado de alteração 21
curricular na época, hoje entendem que não necessariamente refletem uma 22
alteração curricular, mas sim uma reflexão sobre a prática e andamento do 23
curso, desenvolvimento das práticas estratégicas dentro do curso. Então é só 24
para mostrar um alinhamento do programa, em relação ao que está 25
estabelecido no Plano Estratégico, e também em convergências com as 26
prioridades que foram levantadas juntos aos coordenadores em relação aos 27
currículos de graduação. Comenta que o EA2 é o espaço físico em que 28
acontecerá essa reflexão e é quem está fazendo o funcionamento do 29
programa, mas ele representa um conjunto de setores da PRG, no 30
desenvolvimento dessa proposta. Lembra que o objeto do EA2, é desenvolver 31
ações de melhorias da graduação entre elas: o desenvolvimento docente, que 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 29 de 30
é a formação continuada do professor; desenvolvimento dos projetos de 1
cursos, então apoio aos coordenadores, Núcleo Docente Estruturante, 2
Comissões de graduação, para desenvolvimento de seus cursos e inovação 3
estratégicas e práticas educacionais. O RenovaGrad se compõe de dois 4
grandes núcleos que se articulam que é: a formação continuada do professor e 5
a reflexão sobre os cursos de graduação. Comenta que já tiveram uma série de 6
atividades cursos e movimentos de formação para docência e gestão 7
acadêmica; inovações e estratégias de práticas educacionais. E junto com os 8
coordenadores de cursos tiveram: dois workshops de avaliação dos cursos de 9
graduação. Gostaria de convidar a todos para o Ciclo de Debates: “Novos 10
tempos, novos estudantes, novos cursos”, que se dará ainda no primeiro 11
semestre com palestras que podem ser acessados através do e-mail: 12
https://www.ea2.unicamp.br/events, que gostaria de contar com a presença de 13
todos. Explica que para o segundo semestre ocorrerá o Fórum do RenovaGrad, 14
que será um fórum organizado para coordenadores de graduação, NDE e 15
Comissões de Graduação, mas aberto também para todos que quiserem se 16
envolver da discussão, que o objetivo é mobilizar a comunidade acadêmica 17
para reflexão e incorporação de inovações nos cursos de graduação da 18
Unicamp, e promover o compartilhamento de expectativas e experiências sobre 19
os cursos de graduação. A ideia é fazer o debate para que depois, o 20
coordenador compartilhe também na sua Unidade uma reflexão, para com isso 21
atingir todos os envolvidos, e que esse encontro seja em agosto e presencial. E 22
que em setembro seria o espaço para que os coordenadores levariam a 23
discussão para suas Unidades, e que em outubro fariam um novo encontro 24
presencial para que discutam um plano de ação mais concretas, para o 25
aprimoramento dos cursos de graduação. Além disso gostaria de dar 26
continuidade a algumas ações de discussões sobre inovações. Chama a 27
atenção para o edital de ensino que já aberto pelo FAEPEX. A senhora 28
Presidente observa que têm começado a olhar os editais que existem e tentam 29
dar um tom de qualificação de graduação em vários deles. E que tem ouvido de 30
vários diretores de Unidades e coordenadores de curso, que essa revisão de 31
currículos já vem acontecendo, então é importante que os representantes 32
Reunião Ordinária 284ª de 24/05/2018 Página 30 de 30
discentes, conheçam como está acontecendo em seus cursos, e que atuem 1
bastante em suas Unidades. Informa sobre atualizações das comissões e 2
Subcomissões que estão a estudar todos os procedimentos para o aumento de 3
mais 165 bolsas moradias e, mais 120 bolsas de auxílio social, usando o 4
mesmo dinheiro que está no orçamento. O representante discente Felipe 5
Moreira pergunta se existe em algum lugar que consiga esses dados. A 6
senhora Presidente responde ao discente que quando efetivar nos trâmites da 7
DGA será publicado. Em seguida, a senhora Presidente, dado o adiantado da 8
hora, informa que outras falas constantes do Expediente serão proferidas 9
oportunamente: relatos sobre: Wokshop “Modern Undergraduate Education 10
Project in Brazil” e UAB, Avaliação e Discussão de Cursos e PIBID – Edital 11
07/2018. Informa as atualizações de Subcomissões e Comissões da CCG: 12
Subcomissão de Relatores – Gabriel Maciel Araújo (RD) e Subcomissão 13
Permanente de Legislação e Normas – Prof. Dr. Luís Eduardo Evangelista de 14
Araújo (suplente -rep. área de tecnológicas), como também a indicação do 15
discente Joel Antonio Godoy de Moraes para compor a Comissão de Avaliação 16
das Propostas do Edital de apoio discente - Edital de Apoio à Realização e 17
Participação de Alunos em Eventos Acadêmicos científicos, tecnológicos, 18
culturais e esportivos da PRG. E não havendo outros itens, agradece a 19
presença de todos e finaliza os trabalhos da 284ª Reunião Ordinária da 20
Comissão Central de Graduação, na Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, em 21
24 de maio de 2018. 22