padre lombardi - ejercitaciones por un mundo mejor

403

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BIBLIOTECAD E

P A D R W l O M B A R DI

AUTORES CRISTIANOSDeclarada de inters nacionalESTA COLECCIN SE PUBLICA BAJO LOS AUSPICIOS Y ALTA DIRECCIN DE LA PONTIFICIA UNIVERSIDAD DE SALAMANCA LA COMISIN DE DICHA PONTIFICIA U N I V E R S I D A D ENCARGADA D E LA INMEDIATA RELACIN CON LA B. A. C. EST I N T E G R A D A EN EL AO 1 9 6 4 POR LOS SEORES SIGUIENTES: PRESIDENTE :

EjERCITACIONES POR UN MUNDO MEJORReforma comunitariaTRADUCCIN DE LA 4 . a EDICIN ITALIANA, CON LAS INNOVACIONES DEL AUTOR EN 1 9 6 4 TAHA LA TRADUCCIN ESPAOLA, POR

I S I D O R O

M A R T I N

CATEDRTICO DE LA UNIVERSIDAD DE MADRID

TERCERA

EDICIN

Excmo. y Rvrlmo. Sr. Dr. Fr. FRANCISCO BARBADO V I E -

J O , 0 . P., Obispo de Salamanca y Gran Canciller Pontificia Universidad ( f ) . tor Magnfico.

de la

VICEPRESIDENTE: I l m o . Sr. Dr. LORENZO TURRADO, Rec-

VOCALES: R. p . Dr. L u i s A R I A S , 0 . S. A., Decano de la Facultad de Teologa; R. P . Dr. MARCELINO CABRE-

ROS, C. M. F., Decanola Facultad de Filosofa;

de la Facultad

de

Derecho;Decano de

R. P . Dr. PELAYO DE ZAMAYN, 0 . F. M. C ,

R. P . Dr. JULIO CAMPOS, Sch. P.,

Decano de la Facultad

de Humanidades

Clsicas;

reve-

rendo P . Dr. ANTONIO GARMENDIA OTAOLA, S. I., Decano

adjunto de la Seccin de Pedagoga;

R. P . Dr. Fr. MA-

XIMILIANO GARCA CORDERO,' 0 . P., Catedrtico de Sagrada Escritura; R. P. Dr. BERNARDINO LLORCA, S. I., Cate-

drtico de Historia

EclesisticaProfesor.

SECRETARIO ; M. I. Sr. Dr. Luis SALA BALUST,

LA E D I T O R I A L C A T L I C A , S. A . A P A R T A D O 4 6 6 MADRID - MCMLXIV

BIBLIOTECA

DE AUTORES MADRID MCMLXIV

CRISTIANOS

Ttulo de la edicin original: ESERCITAZIONI PER UN MONDO MIGLIORE

A JESS, REY DEL Vexilla Christus inclyta Late triumphans explicat: Gentes, adeste supplices, Regique regum plaudite.

UNIVERSO

Edizioni Mondo Migliore. Centro Internazionale Pi XII. Rocca di Papa (Roma). 4. a edicin 1961

Non ille regna cladibus, Non vi metuque subdidit: Alto levatus stipite, Amore traxit omnia. O ter beata civitas, Cui rite Ohristus imperat, Quae iussa pergit exsequi Edicta mundo caelitus!

s

Non arma flagrant impia, Pax usque firmat foedera, Arridet et concordia, Tutus stat ordo civicus. Servat fides connubia, Iuventa pubet integra, Pdica florent limina Domesticis virtutibus. Optata nobis splendeat Lux ista, Rex dulcissime: Te, pace adepta candida, Adoret orbis subditus. Iesu, tibi sit gloria, Qui sceptra mundi temperas, Cum Patre, et almo Spiritu, In sempiterna saecula.AMEN.N I H I L OBSTAT: DR. A. DE LUCAS, CENSOR. I M P R I M P O T E S T : lACOBUS MARTEGANI, A.SSISTENS ITALIAE. IMPRIMATUR : f IOANNES, E P . AUX. ET V I C . GEN. M A T R I T I , 2 3 DEC. 1 9 6 4

(De la liturgia de -ta fiesta de Cristo Rey.)

Niim. Registro 4)39-1962.Depsito legal M 19428-1964

TRADUCCIN

DEL HIMNO

DEDICATORIA

Desplegando las gloriosas bandeCristo triunfante avanza. [ras, Venid, oh naciones!, adorad suplicantes al Rey de los reyes. No ha conquistado el reino con estragos, violencia y terror, sino que, alzado en lo alto de la [cruz, todo lo atrajo a s con el amor. Oh tres veces dichosa sociedad sometida a la justicia de Cristo, firme en la obediencia a las leyes dadas para el mundo desde el cielo!

Ces el furor de las armas im[pas y permanece la paz de fieles alianseguro en la concordia [zas; florece el orden ciudadano. En la inviolada fe nupcial crece ntegra la juventud, y dentro de los castos hogares florecen las virtudes domsticas. Resplandezca, oh Rey dulcsimo!, para nosotros tu anhelada luz, y el mundo a Ti sumiso te adore en la lograda paz.

...De los cursos de ejercitaciones por un mundo mejor nos llegan consoladores ecos de muchas partes, mientras obispos y sacerdotes sealan especialmente su perfecta adecuacin a las necesidades de los tiempos y su extraordinaria eficacia para la solucin de los ms urgentes y agobiantes problemas de la hora actual.(Pi XIT, A los prrocos y cuaresmeros de Roma, 10 de marzo de 1955.)

A ti la gloria, oh Jess!, que tienes el cetro del mundo con el Padre y el Espritu Santo por los siglos de los siglos. As sea.

Si es cierto que toda verdad tiene su momento, sta puede decirse que es la hora de la Iglesia considerada como Cuerpo mstico de Cristo.(Po XII, A las Congregaciones Marianas de Italia, 26 de abril de 1958.)

NDICE SISTEMTICO

IX Pgs.

NDICE

SISTEMTICOIV. N o c o n t r a d e c i r a J e s s ni siquiera l e v e m e n t e 1. El p e c a d o venial 2. P e c a d o s d e o m i s i n y p e c a d o s c o n t r a la caridad 3. L o s p e c a d o s veniales p r o p i o s Conclusin Pgs. O t r a s m e d i t a c i o n e s i n d i v i d u a l e s p a r a el s e g u n d o t i e m p o . . . . V. Confianza ^ P r i m e r p u n t o d e vista S e g u n d o p u n t o d e vista Conclusin EN EL TERCER TIEMPO VI. U n c o n t i n u o s a Jess 1. 2. 18 S i e m p r e s al Seor C m o conocer aquello a lo q u e se d e b e decir q u e s.. La ley de Dios, 65.Las inspiraciones del Seor, 66.La ley de la Iglesia, 66.La voz de los superiores, 67.La conciencia y la inspiracin privada, 68.La direccin espiritual, 69.Responsabilidad ineludible y otros consejeros a quienes consultar, 70.

54 55 56 58 5g 59 5g 60 61 62 63 63 63 65

Dedicatoria N o t a a la tercera edicin espaola

vi xxin

INTRODUCCINPrefacio Un lib'-o que practicar, 2.Ejercitaciones, 3.Por un mundo mejor, 7. Progreso de la Iglesia, 9.Urgencia de la reforma del tipo ejercitaciones, 11.Urgencia de a reforma por un mundo mejor, 12.Exigencias individuales fortsimas, 14.Ejercitaciones y otras formas de retiro, 16. Lo permanente y lo transitorio en el libro, 17. M t o d o d e las e j e r c i t a c i o n e s La renovacin deseada, 18.Los ejercitantes, 19. Tiempo y lugar, 20. Cmo proceder, 20.Dos aspectos de la reforma, 21.Aplicacin a la clase especial de los asistentes, 22.Prcticas fundamentales, 23.-Rgimen interno, 27.Clima fraterno, 28.Los directores del curso, 30. A p e r t u r a del c u r s o e n la capilla S a l u d o y p r e s e n t a c i n d e los ejercitantes I n t r o d u c c i n al c u r s o 1. 2. 3. 4. 5. Necesidad d e la reforma c o m u n i t a r i a Naturaleza d e las ejercitaciones p o r u n m u n d o mejor. . . . La clase p r e s e n t e Horario Espritu del c u r s o

i2

31 31 32 33 34 35 35 36 VII.

3. E n a r m o n a c o n el p r o p i o estado Conclusin E l s e n t r e l o s m i e m b r o s d e Jess 1. L a caridad recproca sobre t o d o 2. C m o llegar a la genuina caridad 3. C a r i d a d en flor Conclusin VIII. P e r d e r s e c o n los d e m s e n la v o l u n t a d del S e o r . . . . 1. A c e p t a r lo q u e yo soy 2. A c e p t a r las circunstancias d e m i vida 3 . E n t r e g a activa y a b a n d o n o t r a n q u i l o Conclusin Observacin y VIII IX. 2.Sobre

,,,.

72 73 74 75 76 78 78 79 80 8i 82 84

MEDITACIONES INDIVIDUALESObservacin EN EL PRIMER T I E M P O I. II. S o b r e la n a t u r a l e z a d e l c u r s o Vivir e n C u e r p o m s t i c o

DE LA MAANA.

3738 41 41 42 42 44 45 47 48so

' VII

1.Sobre las meditaciones individuales d e la m a a n a .

c m o fundir las meditaciones V I ,

85 86 87 88 89 90 91 91 93 95 96 97 98 99

Jess o b e d i e n t e , H o s t i a y R e y 1. L a adorable persona d e Jess 2. J e s s o b e d i e n t e 3. J e s s H o s t i a 4. J e s s R e y Conclusin

La e m p r e s a es s o b r e n a t u r a l y d e d i m e n s i o n e s e x t r a o r dinarias 2. Q u i e n realizar la e m p r e s a es Jess 3. La espiritualidad d e los c o n s t r u c t o r e s del m u n d o m e j o r . Conclusin O t r a s m e d i t a c i o n e s i n d i v i d u a l e s p a r a el p r i m e r t i e m p o EN EL SEGUNDO TIEMPO III. N o o p o n e r s e j a m s g r a v e m e n t e a Jess 1. El p e c a d o m o r t a l en el i n d i v i d u o 2. I m p e d i m e n t o radical p a r a la vida d e C u e r p o m s t i c o . . . 3. Los pecados p r o p i o s . . . Conclusin

1.

X.

50 50 52 53 54

M a r a y la asctica c o m u n i t a r i a 1. M a r a 2. M a r a y el C u e r p o mstico 3 . El ejercitante y M a r a Conclusin

O t r a s m e d i t a c i o n e s i n d i v i d u a l e s p a r a el t e r c e r t i e m p o E n e l da d e las c o n c l u s i o n e s . U l t i m a m e d i t a c i n

*

NDICE SISTEMTICO Pgs.

NDICE SISTEMTICO

'XI Pgs.

MEDITACIONES TIEMPO.La Introduccin

COMUNITARIAS DEL PRIMER empresa comunitaria de salvacin...

101 102 103IO I0

SECCIN PRIMERA.Argumentacin teolgica I. La meta comunitaria de la historia Los motivos de la creacin La gloria de Dios, 105.La felicidad de la criatura, 107.Nexo de la doble finalidad, 108. 2. El d e s e n v o l v i m i e n t o histrico del p l a n divino Creacin del reino mineral, 110.El reino vegetal, 111.El reino animal, irr.Necesidad de un nuevo paso superior, 112.El gnero humano y su sociedad, 112.La humanidad, elevada a familia de Dios, 115.El Hombre-Dios y la humanidad unida como Cuerpo suyo, 118.Tambin los ngeles en el fin unitario, 120. En la Trinidad, 122. 3. Jess, cabeza de la unidad Meta unitaria, 125.Insuperable cumplimiento de los fines de la creacin, 126.Ley de renuncia y de elevacin, 127. Conclusin Observacin 3.Sobre apologtica II. la oportunidad de alguna demostracin 1.

3 4 V.

La mentalidad corriente Mundanismo imperante, 164.Algunos sntomas, 165. 3. El reino organizado del demonio Algn ejemplo, 167. 4. L o s r e p r o b o s El nmero de los reprobos, 169. Conclusin A l g n t o q u e sobre el d e s o r d e n e n el m u n d o sacerdotal. L o s p e c a d o s d e los sacerdotes Los apstatas, 172.En el camino de la catstrofe, 172. 2. T i b i e z a Pecados veniales, 174.Descuido general, 174. 3. Falta d e u n i d a d Algn detalle, 176. Conclusin VI. La rebelin comunitaria de los hijos de D i o s La revolucin de los hijos de Dios Bastara mucho menos, 179. 2. Las condiciones de estos revolucionarios Desligados del ambiente, 180.Preparados para la hostilidad, 180. Constantes contra el desnimo, 181.Confiadamente alegres, 182. 3. En el espritu unitario del Cuerpo mstico La muerte del yo, 183.Conciencia vital de la doctrina del Cuerpo mstico, 184. Conclusin Observacin 5.Sobre la primera adhesin al movimiento por un mundo mejor SECCIN SEGUNDA.Argumentacin histrica Observacin 6.Sobre lo esencial y lo accesorio en las meditaciones VII, VIII y IX VII. Actualidad de la empresa comunitaria de salvacin. . La humanidad prdiga Historia de la apostasa moderna, 192.Humanidad apstata, 194. 2. La miseria de los prdigos Insatisfaccin interior, 195.Luchas externas, 196. 3. En casa hay pan 4. El pan y el padre Conclusin Observacin 7.Sobre los temas que se han de escoger en las meditaciones VIII y IX como complemento de la VII VIII. Actualidad de Jess en el problema social 1. Fracaso moderno La solucin individualista, 202.La solucin colectivista, 203. El destrozo de la humanidad, 204. 1. 1. 1.

2.

164 167 169 170 170 172 173 175 177 178 178 180

109

124

128 130 131 132

El riesgo comunitario de la historia El pecado como mal social Contra el orden colectivo de la naturaleza, 133.Contra el plan colectivo de Dios, 133.Contra la comunidad divina, 133. 2. Apartados y atormentados Creer en el infierno, 134,Verdadero fuego y fuego eterno, 135. Aspecto social, 137. 3. Lo que se ha perdido Odiando la felicidad, 138.Aspecto social, 139. Conclusin 1.

182

134

186 188 189 189 191 192

138 140 142 142 143

Observacin 4.Sobre la conversacin en la meditacin del infierno III. El sentido comunitario de la historia Construir la comunidad eterna Vanidad de cualquier otro empleo de la historia, 144.Gradacin de actuaciones, 145. 2. L o s progresos t e r r e n o s y la c o m u n i d a d El progreso terreno en s mismo, 146.La dedicacin terrena es un deber, 148.Una aparente excepcin, 148. 3. La perfecta fusin Consagracin del mundo, 150.Hasta el dolor, 151.Para el triunfo de Jess, 153.Jess en los siglos, 154. Conclusin IV. El estado colectivo del m u n d o presente 1. Marea de pecados Entre los catlicos, 160.Entre los hermanos separados, 162- Entre los paganos, 162.No ilusionarse, 163. 1.

146

195 196 197 198 199 201 202

i 49

156 157 159

XII

NDICE SISTEMTICO Pgs.

NDICE SISTEMTICO

XIII Pgs.

2.

Jess, s u p e r a d o r del conflictoSntesis de dos exigencias, 205.Necesidad d e una ideologa correspondiente, 206.Lo q u e ofrece Jess en el problema social, 206.La ideologa de la social'dad de Jess, 208.

205

3.

A c t u a l i d a d d e la e m p r e s a c o m u n i t a r i a cristianaOtros aspectos q u e lo confirman, 210.Otras presentaciones del cristianismo, 210.

209

P r i m e r o s desarrollos d e la accin Roma, 248.La extensin a toda la Iglesia, 249-En el plano ejecutivo, 250.La meta, 251. Conclusin XII. XIII. M i r a d a a la historia d e l M o v i m i e n t o Datos concretos, 253.La ayuda de Dios, 254. El movimiento por un m u n d o mejor 1. L a esencia del m u n d o mejor Precisiones sobre los trminos, 255-Tres objetivos, 255El m o v i m i e n t o p o r u n m u n d o mejorN o organizacin, sino movimiento, 256.Esencial la novedad en l ritmo, 257.Sentido general y sentido ms especfico del movimiento, 259.El movimiento con relacin a Jess, 260.En relacin con el m u n d o h u m a n o , 261.En relacin con el Cuerpo mstico, 262.En relacin con el demonio, 264.

3.

248

251 252 254 254 256

Conclusin IX. O t r o s a s p e c t o s d e a c t u a l i d a d p a r a la r e b e l i n d e l o s hijos d e D i o s 1. 2. 3. 4. Para el equilibrio del i n d i v i d u oCorazones insatisfechos, 213.El remedio d e Jess, 214.

211 213 213 215 217 218

2.

5. 6. 7.

P a r a las relaciones con el p r j i m o Dios parece lejano, 215.El secreto de Jess, 215. El misterio del dolor Llaga del ser, 217.El blsamo de Jess, 217. P a r a la alegra d e la familia Unidad herida, 218.Jess y el hogar, 219.El amor que ensea Jess, 219. A u t o r i d a d y libertadU n equilibrio difcil, 220. El equilibrio de Jess, 221.

3.

Varios aspectos del m o v i m i e n t o1) Aspecto de conquista, 2 6 5 . - 2 ) Aspecto de renovacin interna de la Iglesia, 265.Sntoma de una nueva contrarreforma catlica, 266.

265

220 222 223 225 227 227 229

4. 5.

El avance del m o v i m i e n t o Algunas preguntas

268 269

MEDITACIONESTIEMPO.Reforma nidad ." Introduccin Observacin tiempo XIV. 1.

COMUNITARIAS

DEL

SEGUNDOd e la comu275 276

U n i d a d en la patria Laceraciones diversas, 222.Unidad de hermanos, 223. P a r a el o r d e n internacional Desgarradoras rupturas, 223.Familia de pueblos, 224.

de los m i e m b r o s

8.-Sobre la d i s t r i b u c i n d e la materia en el s e g u n d o 277 281 282 U n i d o s con D i o sU n i n con la mente, 283.Unin sustancial de la voluntad, 284. U n i n creciente de la voluntad, 284.Docilidad perfecta, 285.

Conclusin X. R e s p o n s a b i l i d a d d e la Iglesia m i l i t a n t e 1. 2. L a figura del hijo bueno en la parbola Mezquindad repugnante, 228.-La sugerencia de la parbola, 228. N o s o t r o s y los alejados Presentar a Jess vivo en el drama terreno, 230.Comprometerse con hechos en la mejora de la socialidad, 231.Instruir acerca del orden sobrenatural, 23.2.Divinizar, 233.Un mundo que construir, 234R e n o v a c i n i n t e r n a en la IglesiaSalir de la administracin ordinaria, 235.-Movilizacin, 236.El p u n t o ms bello del plan divino, 237.

F i s o n o m a d e los c o n s t r u c t o r e s d e l m u n d o . m e j o r . . .

2.

U n i d o s con el m u n d oL a santidad y el m u n d o , 287.Disposicin cordial, 288.Servicio social en el propio puesto, 289.Saber qu sugerir, 290. Saber tratar, 290.

286

3.

235

3.

U n i d o s e n t r e sEspritu de colaboracin, 291.Colaboracin horizontal y vertical, 292.Virtudes requeridas, 293-

291

Conclusin S E C C I N T E R C E R A . A r g u m e n t a c i n autoritativa XI. La proclama por un m u n d o mejor 1. Los precedentesPo XII y los principios para un m u n d o nuevo, 242.Reiterados llamamientos a la accin, 242.Confianza en las fuerzas de la Iglesia, 243.

238 XV. 240 240 241

Conclusin A la l u z d e la d o c t r i n a d e l C u e r p o m s t i c o . 1. L a doctrina del C u e r p o m s t i c o . Jess como Cabeza de un organismo, 298.-Influjo vital de Jess Cabeza, 298.Unidad especialsima con el Espritu Santo comoalma, 300.

29 4 295 297

2.

L a p r o c l a m a del 10 d e febrero d e 1952Bajo la proteccin d e Mara, 244.El riesgo del m u n d o , 245.La insurreccin del bien, 245.-r-Responsabilidad de la Iglesia, 245. D o s aspectos reformadores, 246.-El mtodo para la revisin colectiva, 247.Orden q u e se ha de mantener en la ejecucin, 247.

244

E l C u e r p o mstico d e Jess es la Iglesia catlica Los diversos miembros del Cuerpo mstico, 304.Dentro y fuera del Cuerpo mstico, 305.Mara, corazn del Cuerpo mstico, 306. 3. L o s c o n s t r u c t o r e s del m u n d o mejor, en el C u e r p o mstico Unin con Dios, 309,Unin con el mundo, 310.Unin mutua, 310. Conclusin

2.

302

309

311

XIV

NDICE SISTEMTICO Pgs. XVI. Especial n e c e s i d a d d e r e n o v a c i n e n el clero I m p o r t a n c i a d e c i s i v a d e l c l e r o p a r a la d e s e a d a vacin 2. N e c e s i d a d d e revisin e n el clero Conclusin i. reno312 3I3 3*3 3*5 comuni315 3*6 2. 311 2.

NDICE SISTEMTICO

XV Pgs.

Oracin pasiva Oracin de quietud, 377.Unin plena, 378-xtasis, 378-~~ U n i n transformante, 379.

375

Conclusin XXL El m o n t e de D i o s 1. E n el m a r Nufragos, 385-Ahogados, 385-Ninguna oracin, 385- U n o q u e naca hacia el monte, 386. Z o n a rocosa Agarrados a las rocas, 386.-En pie sobre las primeras rocas, 387Por senderos pedregosos y sin sol, 387.Fuera de las rocas, 389. Oracin de la va purgativa, es decir, de los principiantes, 389. Zona arbolada U n camino carretero, 390.Ejemplos d e iluminacin progresiva, 391.Un prado florido, 394.Oracin de la va iluminativa, es decir, de los proficientes, 395. 4. Alta montaa U n sendero empinado, 396.Oracin de la va unitiva activa, 398.Los perfectos, 399.

3^x 382 3^5

SECCIN XVII.

P R I M E R A . L a u n i n c o n el m u n d o L a i n s e r c i n e n el m u n d o p a r a la r e f o r m a taria 1. Personalidad h u m a n a m e n t e rica Dotes fsicas, 317.Dotes especulativas d e la mente, 317.Dotes prcticas de la mente, 318.Dotes de la voluntad, 319.Dotes del corazn, 320. Personalidad simptica Algunos ejemplos, 322. 3. L o s diversos caracteres Q u es el carcter, 324.Utilidad de una orientacin sobre los caracteres, 325.Propiedades fundamentales para distinguir los caracteres, 326.Ocho tipos de caracteres, 327.

3^6

3. 321 323

39

2.

396

Conclusin SECCIN S E G U N D A . L a unin con Dios 9.Sobre l a s m e d i t a c i o n e s a c e r c a d e la u n i n con

333 336 336

5.

H a c i a la c i m a

,

400

Observacin Dios XVIII.

Violenta tempestad, 400.-El vrtigo, 401.Dos flancos d e la cima, 403.Retorna la calma, 404.A travs de la niebla, 406.El pico final, 407.En la c u m b r e , 407.Dios en u n hombre, 408. Conclusin SECCIN XXII. T E R C E R A . L a unin mutua El a m o r a l prjimo 1. E l atajo d e la s a n t i d a d T r e s etapas en el monte, 412.El amor lo contiene todo, 413. 2. E l a p o g e o d e la s a n t i d a d A m a r al prjimo como a s mismo, 415.Amar al prjimo como amamos a Jess, 417.Amar al prjimo como lo ama el mismo Jess, 419. 3. C o n c e n t r a r s e e n la c a r i d a d h a c i a e l p r j i m o L a caridad y las tres vas, 421.-Hay q u e probar, 421.La tarjeta de identidad del cristiano, 423. Conclusin Observacin sumada 10.Sobre la m e d i t a c i n a c e r c a d e la u n i d a d con424 425 426 423 42 1 414 409 412 412 412

L a vida interior 1. N a t u r a l e z a d e la v i d a i n t e r i o r Primaca de la interioridad, 338.Vida de amistad con Dios, 338. Oracin y accin, 340. 2. 3. Interioridad y fecundidad A l g u n o s indicios de vida interior m a d u r a Sencillez y prudencia, 342.Invariabildad espiritual, 343- Libertad evanglica, 343-Espritu de pobreza, 343. Conclusin

337 337

341 342

343 344 346

XIX.

P i e d a d privada y litrgica 1. Prcticas de piedad privada Su necesidad, 346.Meditacin, 347.Visita al Santsimo Sacramento, 348.Santo Rosario, 348.Examen de conciencia, 349.Direccin espiritual, 349.Retiro mensual, 350. Ejercicios espirituales, 350. 2. L a liturgia Definicin d e la liturgia, 351.Continuacin del sacerdocio d e Jess, 353-Caracteres de la liturgia, 355-Jess presente en la accin litrgica, 356. 3. L o s principales ritos litrgicos Santa Misa, 357.-Celebrante y fieles, 359.La comunin, 360. Confesin, 360.Otros sacramentos, 362.Oficio divino, 362. Conclusin

351 XXIII. La unidad consumada 1. 357 L a u n i d a d d e la T r i n i d a d e n t r e n o s o t r o s A m a r al prjimo como se>iman las divinas personas, 426.La caridad como relacin recproca, 427.Unidad m u t u a de los miembros, 428.La analoga trinitaria, 429.Cmo concebir su aplicacin a nosotros, 431.-En Jess, 432. 2. U n i d a d y m u t u a comunicacin en Jess A) Unidad y comunicacin m u t u a en Jess Verdad. Jess como Verdad, 434.Unin con Jess y m u t u a fusin en la verdad, 435.La asctica de la verdad, 436. Asctica esencialmente colectiva, 438,Ventajas incomparables de la asctica de la verdad, 440.Cmo proceder en la prctica, 4 4 1 . 433 43 4

364 365 366

XX.

L o s g r a d o s d e i n t i m i d a d e n el dilogo c o n D i o s . . . . 1. O r a c i n activa Oracin vocal, 366.Oracin discursiva, 369.Oracin afectiva, 371.Oracin de simplicidad, 373.

XVI

NDICE SISTEMTICO Pgs.

NDICE SISTEMTICO

B)

U n i d a d y c o m u n i c a c i n m u t u a en Jess, Bien infinito Es necesaria para la misma unin en lo verdadero, 444. Jess como Bondad, 444.Unin con Jess y fusin mutua de voluntades en el bien, 445.La asctica del bien plenamente bien, 447.Asctica esencialmente colectiva, 449.Cmo proceder en la prctica, 451.

443

MEDITACIONES TIEMPO.Reforma Introduccin

COMUNITARIAS DEL TERCER d e la c o m u n i d a d c r i s t i a n a . . . .

511 512 5*4 5J 7 517 5X8 519 520 520

U n i d a d y c o m u n i c a c i n m u t u a en J e s s , B e lleza infinita Jess como Belleza, 453.La asctica de la belleza, 455. Asctica colectiva, 456.Ventajas de la asctica de la belleza, 457. 3. Relacin e n t r e la g e n u i n a u n i d a d y la d e p e n d e n c i a d e las a u t o r i d a d e s legtimas La autoridad y la unidad en lo verdadero, 458.La autoridad y la unidad en el bien, 460.Bsqueda personal y autoridad, 462.Santa libertad y santo abandono, 465. Conclusin XXIV. P r e c i o y fruto d e la u n i d a d 1. El a m o r a Jess crucificado y a b a n d o n a d o El dolor de la soledad, 469.El ejemplo de Jess, 470.Jess abandonado, 472.Abandono filial, 474.Vivir de Jess crucificado y abandonado, 475. Jess en m e d i o con gracias c o m u n i t a r i a s La ayuda omnipotente al esfuerzo colectivo, 477.Presencia de Jess en su Iglesia, 478.Presencia especial de Jess en la colectividad, 480.Jess en medio, 482.Naturaleza y efectos de Jess en medio, 484.Gradacin de esta presencia, 486.

C)

453

Observacin 12.Sobre las adaptaciones indispensables en la m a teria del t e r c e r t i e m p o Observacin 13.Sobre la parte especfica del clero y del laicado e n la renovacin comunitaria a) b) c)f

El clero L o s seglares Colaboracin entre clero y laicado L a c o m u n i d a d cristiana C u a t r o caracteres d e la c o m u n i d a d cristiana Comunidad de fe, 520.Comunidad de culto, 521.Comunidad de caridad, 522.Comunidad misionera, 523. 2. L a p i r m i d e comunitaria Plano de los individuos, 524.Comunidad familiar, 524.Comunidades ambientales, 525.Comunidades parroquiales, 525. Comunidades zonales, 526.Comunidades diocesanas, 527. Comunidades nacionales, 528.Comunidad mundial, 52g. 3. Q u i n e s y cmo h a n d e e n t e n d e r s e p a r a la r e f o r m a comunitaria Conclusin 1.

457

XXV.

466 4^7 468

523

2.

477 XXVI.

53 530 531 532 532

C m o r e f o r m a r la c o m u n i d a d cristiana 1. Q u i n e s h a b r n d e u n i r s e e n los diversos g r a d o s d e la c o m u n i d a d E n general p a r a las reformas c o m u n i t a r i a s en cualquier plano La cabeza, 533.Los colaboradores cualificados del jefe, 534.La base, 534. B) Aplicacin p a r t i c u l a r a los diversos p l a n o s . . . . Para el plano familiar, 535.Para el plano parroquial, 536. Para el plano diocesano, 537.Para el plano nacional, 538.Para el plano mundial, 539. O r i e n t a c i n sobre los p r o b l e m a s q u e h a n d e afrontarse c o m u n i t a r i a m e n t e Los seis sectores, 541.Relacin entre grados de la comunidad y sectores, 542. M t o d o p a r a resolver los p r o b l e m a s d e la c o m u n i d a d . A) B) Asctica d e n u e s t r a s r e u n i o n e sNecesidad de reuniones, 544.Cmo hablarse, 544.

L a conversin del m u n d o Unirnos para salvar, 488.Escuelas de unidad, 491. Conclusin Jornada de reforma a) b) c) d) e) f) El silencio L a confesin L a reforma U n a funcin eucarstica U n a pltica a n t e la Eucarista, c u l m i n a c i n d e la reforma, U n cenculo sobre la u n i d a d Colaboracin filial con los superiores, 500.Hacia los inferiores, 500. Prroco y coadjutor, 501.Los dos cleros secular y regular, 501.Religiosos de la misma comunidad, 501.Religiosos de institutos distintos, 502.Colaboracin de las organizaciones dependientes, 502. Nacin y nacin, 503.

3.

488 492

A)

493 494 494 495 49 497 49 8

535

2.

541

3.

543 5441

'. .

Racionalizar m s la accin c o m u n i t a r i aEl examen de las necesidades, 547.Examen de las fuerzas disponibles, 548.El plan de trabajo comn, 549.

546

g) O t r a s actuaciones i n m e d i a t a s p a r a la u n i d a d Conclusin Observacin 11.Sobre diversas clases a) b) la a d a p t a c i n del s e g u n d o t i e m p o a las

503 S4 505 505 508

Conclusin S E C C I N P R I M E R A . L o s sectores donde operar en ntima unidad Observacin XXVII. 14.Sobre l. el e x a m e n d e los diversos sectores S e c t o r d e la v e r d a d e n la r e f o r m a c o m u n i t a r i a . . L a evangelizacin d e los n o c a t l i c o s . . . , , , . , , , , ,

549 551 551 552 553

P a r a religiosos y religiosas Para seglares

XVIII

NDICE SISTEMTICO Pgs.

NDICE SISTEMTICO

XIX Pgs.

2.*

Formacin religiosa de los catlicosEl catecismo de los nios, 554.Instruccin religiosa de los adolescentes, 555.Educacin de la juventud, 556.Las escuelas catlicas, 556.Alta cultura, 557.Apologtica, 558.

554

2.

Examinar la prctica de la caridadLas instituciones caritativas, 600.

600 601 601 602 603 605607

3.

El problema de la instruccin de la masaPredicacin, 559. L a liturgia corno escuela religiosa d e masa, 562.Radio y televisin, 563.Cine y ('cinefrum, 564.Prensa peridica, 565.Prensa no peridica, 566.

559

XXXI.

Conclusin XXVIII. Sector de la gracia en la reforma c o m u n i t a r i a . . . . 1. El diagnstico en este sector 2. Accin sistemtica para la difusin de la gracia.. . A) Un clima en nuestro campo B) Bombardeo: la intercesin apostlica C) Envolvimiento: la oracin de os mismos pecadores D) La accin frontal masiva: la liturgiaAlgn pensamiento sobre los sacramentos de muertos, 572.La comunin frecuente, 574.Mejorar la asistencia a la misa de precepto, 575.

566 567 568 568 569 570 570 572 XXXII.

3. La parroquia, familia de Dios Conclusin Sector de los militantes en la reforma comunitaria 1. Problema de alistamientoN m e r o , 603.-Calidad, 604.

2.3.

La formacinT r e s aspectos, 605.Medios de formacin, 605. Organizacin y empleo Accin Catlica, 607.Otras organizaciones, 608.Energas individuales, 608.Actividad de patrulla y capilar, 609.

Conclusin Sector de las vocaciones en la reforma comunitaria 1. El reclutamientoAlgunas nociones, 61 r.Diversos recursos para el reclutamiento, 612.

609 610 611 614 616 617 618 618 619 620 621 622 623 624 625 626 630 632 633 633 636 637 3^

E) 3.

Las bolsas: accin de resistenciaContra los pecados concretos, 576.Pecados especiales, 577.

576 578 580 581 582 582

2.

La conservacin de las vocacionesDisminuir el xodo, 614.Espritu de familia, 615.

Intensificacin de la vida de graciaM u c h o s medios, 578.Consagraciones especiales, 579.Direccin espiritual, 580.

3. Mentalidad catlica ms que diocesana Conclusin SECCIN SEGUNDA.Los grados de la unidad comunitaria. Observacin 17.Sobre las meditaciones de los grados comunitarios XXXIII. Unidad de dos 1. Individuo vivo, floreciente 2. Individuo en servicio 3. Apertura del servicio al bien universal Conclusin Comunidad familiar: una sola carne 1. Modelo de unidad en la variedadSegn la tica natural, 625.Segn la revelacin, 625.

Conclusin Observacin 15.Sobre un tema para estimular la responsabilidad XXIX. Sector del orden social en la reforma comunitaria. 1. La Iglesia y el orden socialEl sector existe, 583.Slo los catlicos pueden defender este sector plenamente bien, 583.No en el primero, sino en el tercer puesto, 584.Iglesia y poltica en general, 585. Iglesia y poderes civiles, 586.

XXXIV. 587

2.

Algunos puntos de sociologa cristianaPara el orden internacional, 588.Para el orden interno d e cada Estado, 589.La sociedad domstica, 590.El orden econmico, 590.

2. 591

Comunidad de caridadA m o r absolutamente singular, 626.La exhortacin paulina, 628.Olvidarse de s, 630.

3.

Qu hacer prcticamente en este sectorDifusin de la doctrina social cristiana, 592.Movimientos sociales cristianos, 592.El sindicalismo, 593.El cristiano y la accin poltica, 594.

3. Comunidad de fe, de culto y misionera Conclusin 595 596 597 597 598 XXXV. Comunidad ambiental 1. Crear comunidad cristiana en el propio ambiente.C m o proceder, 634.La victoria, 635.Momentos oscuros, 636.

4.

Justicia social entre los sacerdotesEstimar la pobreza, 595.Cuidar la justicia, 596.

Conclusin Observacin 16.Sobre el estudio del sector de la caridad XXX. Sector de la caridad en la reforma comunitaria... 1. Predicacin de la CaridadPredicar el amor, 598.Hasta la unidad, 599.

2.

Frmulas cristianas siempre nuevasColaboracin creadora, 637.

3. La base misionera Conclusin

P e r o & suma ^ numerosos i n c o n v e n i e n t e f d J * r f e c C 1 0 n a d a solvera por s solo cuerpo de la IgleSfa w 3 mp? C a t l i c o 7 o v a r a a todo el hoy. Mientras fi 2 ^ ^ 5 m U c h m s floreciente que ser un tanto fc^Saf^ 7 * d a d e u n a comunidad podan de donde el espritu f a t e r , '? p a / r 0 < l u i a e s l a c e d i d a eclesial P amiStad - e n t e todos loftipofdefie!:s ' debefa aSmilaf jefes de los organizaciones catl cas h ' ^ T 5 d d l u g a f y l 0 S 'a La asistencia d P , c nes .. catoll i > hay muchos otros hermanos.

\

XXV.

LA COMUNIDAD CRISTIANA

527

que por esto pueda renunciarse. Es punto decisivo para el mejor funcionamiento del Cuerpo mstico. La asctica comunitaria se encarnar all de cien maneras fecundas. Comunidades diocesanas Todas aquellas unidades o pirmides inferiores han de unirse 510f en la pirmide diocesana con la curia en la cima y el obispo en el vrtice. Resultar de la armnica composicin de muchas unidades zonales que, a su vez, funcionan mediante las unidades inferiores, parroquias, ambientes diversos y familias. Habrn de integrarlas las fuerzas de los religiosos y de las religiosas. Aqu la mentalidad parroquial debe reconocer sus propios lmites : no pretender que todo problema religioso se reduzca a su crculo, que sera lo mismo que dejar fatalmente sin resolver o, por lo menos, mal resueltos muchos de gran inters. As como el diocesanismo exagerado restringira el espritu catlico, as tambin el parroquialismo excesivo perjudica ciertamente a la dicesis. La unidad diocesana es vitalsima en la Iglesia y probablemente la ms adecuada para intervenciones inmediatas encaminadas a una renovacin eficaz. Aqu, en la introduccin general, baste notar la existencia de problemas que deberan afrontarse en aquel plano si se les quiere encontrar una solucin orgnica y vital. Y sern otros tantos argumentos para impulsar hacia aquella amplitud de comunidad. Esto se dice de una reorganizacin sistemtica de la instruccin religiosa para cada orden de personas, hasta las provistas de una cultura superior que requieren cursos especializados. Y lo mismo se ha de afirmar de la educacin completa de la juventud, de la asistencia social, del problema de las vocaciones y del seminario, y as sucesivamente. Ser tpico de la unidad diocesana el espritu de Cuerpo mstico practicado en la curia que resulte identificada con la marcha general en verdadera comprensin, caridad eficaz y entera preocupacin por el bien comn en todos los sectores. Ms en concreto, la continua asistencia espiritual prestada a los sacerdotes de los dos cleros, sal de la tierra, para fomentar el amor a Dios y al prjimo, especialmente el recproco amor sacerdotal, sin contentarse nunca con la situacin alcanzada. Finalmente, pasar a las diversas comunidades de seglares con espritu cristiano, comenzando por los grupos ms notables y descendiendo a los elementales, a los familiares. Muchas dicesis, muchas pirmides que funcionen de aquel modo con un vrtice de derecho divino, he aqu el estrato central de la nica y gigantesca pirmide eclesial.

S H o S T 0 h ' n SI ^^ d ^nte m0 s t P - m I t p a r i i 0 q U a ^ U n d a d d e C a P t a l r e I i e v e e n e I tejido eclesistico. En este sentido, un parroquialismo equilibrado se ha e favorecer todo lo posible. Puede afirmarse qe la sanidad de todos estos nucleos-aun obtenido poco a poco, aisladamente, sin especiales acuerdos de una parroquia con o t r a - s e r a ya por s misma la creacin del mundo mejor en muchos aspectos fundamentales ks necesario que se forme una cierta mentalidad parroquial acerca de un conjunto notable de problemas, aun con fuerzas que acaso intentaran evadirse de ellos, mantenindose en una accin inconexa.h

Comunidades 510e

zonales

Sera conveniente que las unidades parroquiales se concertasen a su vez en una especie de comunidad superior, arciprestal o zonal, con preciosas aplicaciones, por ejemplo, entre los sacerdotes qu constituiran all una comunidad de trabajo. La pirmide tendra en su cspide al arcipreste u otra figura convenida si la zona no coincidiese con el arciprestazgo. Seran directamente miembros los prrocos y los dems sacerdotes del lugar. No se excluye que esta unidad se haga tambin eficiente con alguna forma de colaboracin seglar. Caracterstica de semejante comunidad es la complementariedad de las prestaciones, con espritu genuinamente fraterno. Objetivo no fcil por el egosmo con que estamos amasados y el cmulo de virtudes requeridas para superarlo con caridad, pero sin

528

MEDITACIONES COMUNITARIAS DEL TERCER TIEMPO XXV. LA COMUNIDAD CRISTIANA

529

Comunidades 510g

nacionales

Comunidad

mundial

La asctica de la caridad mantenida claramente en primer trmino y la caridad llevada a exigencia consciente de la comunidad en la unidad mutua, mediante la muerte de s mismo, an habrn de fructificar para la Iglesia en un plano superior; la pirmide de las diversas unidades nacionales, realizadas eclesisticamente mediante la Conferencia episcopal, y en el campo de los seglares catlicos, en otras formas armonizadas con ella para el bien espiritual de la patria. Las aplicaciones son importantes. Desde la mejor distribucin cuantitativa y cualitativa del clero entre unas y otras dicesis hasta una cierta circulacin de los bienes de la Iglesia y de sus miembros con un criterio de ventaja eclesial conjunta, por encima de un inters preferentemente local. En el orden civil hay que atender al Estado con sus delicados problemas morales, sociales, econmicos y de toda clase: la escuela primaria y la media, la universidad, el deporte, los cdigos, el cine, la prensa, la justicia, las costumbres, la poltica... Son cuestiones sumamente graves para el pueblo de Dios y para su influjo salvfico general. Cunto significa para un pueblo una universidad catlica!... Pero es claro que, para una buena solucin, se exige absolutamente que, con la unidad de las mentes y de los corazones, se trascienda en estos casos la mentalidad diocesana; se llegue a entenderse mejor y a ponerse de acuerdo, bastante ms que antes, en el mbito nacional (o por lo menos regional). En el espritu del mundo mejor, la mentalidad catlica debe prevalecer fuertemente sobre la de una simple dicesis, dondequiera que un tema parezca poner las dos en oposicin. La meta ltima debe ser la construccin del Estado verdaderamente cristiano, reino social de Jess. Si bien ha habido perodos histricos en los cuales individuos cristianos han tenido en sus manos el poder, aun en forma absoluta, se ha visto en el primer tiempo de las ejercitaciones que la hora presente ofrece novsimas posibilidades para una gran creacin. En el fracaso general de cuanto se ha ideado sin Dios, la Providencia dispone que precisamente la encarnacin terrena de la familia divina sea ahora la palabra esperada. Intntese, pues, por fin esta construccin gigantesca en el mbito de la nacin, con el acuerdo profundo y operante de cuantos creen en ella. Una sociedad de los hijos de Dios como an no se ha realizado, que logre para el Dios hombre la glorificacin que esencialmente le corresponde, y para los hombres unificados en El, el principio de la salvacin eterna, adems de la paz terrena.

He aqu, finalmente, la pirmide de todas las pirmides, la 9 1 0 h santa Iglesia universal, a cuyo bienestar orgnico est dedicado todo el trabajo de las ejercitaciones. Para proveer seriamente a la transformacin de la humanidad moderna en el reinado social de Jess, mediante la asimilacin de todo el gnero humano en el Cuerpo mstico y la conquista de todas las cosas para servicio de ste, es necesario que la comunidad cristiana haga frente a ciertos problemas con el empleo coordinado de sus fuerzas esparcidas por toda la tierra. Hasta tiempos bastante recientes, se puede decir que en ningn gnero de actividades se haya pensado en iniciativas verdaderamente mundiales, porque los medios de que disponan los hombres no las hacan posibles. Ahora las circunstancias han cambiado, y, cada da ms, vernos en el campo profano la elaboracin de programas de tal alcance: en poltica, en economa, en la prensa, en el cine, en el deporte, en la moda y en muchos otros temas. Urge que la Iglesia se ponga tambin a obrar con energa en este orden de magnitud. Los problemas existen, y tales, que sera desastroso dejarlos sin resolver por la fragmentariedad de los remedios adoptados. Considrense como ejemplos, en la actual situacin del mundo, la constitucin de agencias internacionales de prensa y la produccin cinematogrfica. Son cuestiones vitalsimas para el gnero humano y que habrn de afrontarse por la familia de los hijos de Dios en una unidad que supere los confines de las diversas naciones, con el riesgode otro modode no realizar nada. Ningn episcopado nacional tiene l solo autoridad para resolverlos si no se pone de acuerdo con los rganos que dirigen otras catolicidades, y ms desproporcionados aparecen todava los dems poderes elegibles, ms particulares an. Y est el problema que para el campo catlico ser siempre el ms mundial, el que con nombre caracterstico suele denominarse misional. Lo inaugur Jess cuando orden a los Apstoles que evangelizasen a todas las gentes y slo acabar con el fin de la historia. El Cuerpo mstico puede crecer, est destinado a crecer, debe crecer continuamente asimilando todo en Jess. Simple aspecto de este problema puede considerarse el de la distribucin del clero por la tierra, que tiene desproporciones ms estridentes que cualquier otra injusticia social, con el peligro de que los mal asistidos acaben por esto en el infierno. Otros aspectos son el de los hermanos protestantes, a los que hay que llamar; el de la

530

MEDITACIONES COMUNITARIAS DEL TERCER TIEMPO

XXVI. CMO REFORMAR LA COMUNIDAD CRISTIANA

531

masonera, que ha jurado impedir la conversin de los pueblos, y a la que, por consiguiente, hay que resistir, etc. Por todos lados se exige una estrategia universal basada en una universal unidad. Este es el plano comunitario donde el ejemplo de la vida fsica est llamado a ensearnos las mayores maravillas de la unidad. Toda clula viva est intrnsecamente subordinada a la salud del organismo entero, no slo del rgano en el que se halla inmediatamente inserta y en esta subordinacin muestra y realiza la perfecta sanidad del viviente. Por anloga ley, cada individuo de la Iglesia, adems de subordinarse a su grupo interno, de cualquier valor que sea, debe subordinarse continuamente en todas sus acciones a los intereses generales, hondamente convencido de que as ama y sirve a Dios, se salva y se fortalece mejor a s mismo. Como simple caso particular a la cabeza de la Iglesia, a sus rganos centrales les corresponde poseer continuamente lo que es para ellos ms adecuado y ms eficaz, tomndolo de cualquier parte del organismo, para que redunde inmediatamente en beneficio de cualquier otro miembro y de cualquier funcin. Los hombres son para los puestos; no los puestos para agradar a los hombres, y mucho ms los puestos eclesisticos. Si no, dnde est el amor a Dios y al prjimo?

de transfigurar. N o es un mundo lejano, misterioso, nicamente espiritual; no se requieren acciones que enajenen del compromiso fundamental que ya tenamos en todos los minutos. Para la mujer, la comunidad se inicia en el contacto con el hombre de su . amor; para el estudiante, con los compaeros y el profesor; para el poltico, con los colegas y con los gobernados. Ah se inicia la reforma comunitaria del mundo. La reforma promovida en las ejercitaciones es comunitaria en dos sentidos: comunitaria dentro de la Iglesia (el sujeto), con la voluntad exacta de salvar mejor as a la comunidad de la humanidad toda (el objeto). En esta meditacin se muestra la comunidad de la Iglesia como meta que se ha de fortalecer directamente en el curso. La segunda meta se seguir infaliblemente de ello con un claro mejoramiento general, porque esto lo ha pedido Jess al Padre, segn se ha recordado muchas veces, como fruto del maravilloso espectculo de la comunidad de su pueblo.XXVI MEDITACIN COMUNITARIA

COMO REFORMAR

LA COMUNIDAD

CRISTIANA

3)511

Quines y cmo han de entenderse para lia reforma comunitaria

(Como se ha advertido en la observacin 12, si en un curso determinado se omitiese la meditacin que ahora sigue en el texto, estara bien aadir aqu un ltimo punto tomndolo de Ja materia de aqulla: la primera parte del primer punto all expuesto y la primera parte del tercero.) C o n c l u s i n . Lo que en el primer tiempo de las ejercitaciones se mostr como la gran exigencia del designio divino respecto a la humanidad, exigencia permanente y hoy acentuada por el punto concreto y admirable a que ha llegado la historia; lo que, por otra parte, se ha venido disponiendo en el segundo tiempo mediante una profunda y atrevida reforma de la conciencia de los ejercitantes; todo ello aparece ahora como una meta sumamente concreta a la que pueden entregarse sin demora los participantes del curso. Se trata de potenciar la comunidad cristiana, en la que cada uno de nosotros est, de hecho, inserto ontolgicamente por el bautismo y que hemos de vivir cada da ms con los reflejos psicolgicos de una autntica fraternidad. Es algo donde estamos vivamente insertos por las relaciones cotidianas y que ahora hemos

Para afrontar el estudio y formular propsitos acerca de la deseada revisin comunitaria del campo catlico con espritu de Cuerpo mstico, es oportuno comenzar considerando las personas que habrn de comprometerse en cada uno de los planos de la. construccin; luego, ordenar los problemas que debern afrontar, mediante una primera distribucin general; finalmente, indicar en sus grandes lneas el mtodo que debe adoptarse en Id santa tarea renovadora. La meditacin pasa a un estudio ms concreto que la anterior. 513 Los presentes han visto completa, en el segundo tiempo, la construccin comunitaria a la que deben colaborar con esfuerzo asctico decidido y probablemente han localizado el puesto que all le corresponde a cada uno: el prroco, cspide de la comunidad parroquial; la madre, corazn de la familia; tranviario, miembro de una categora con determinados jefes y con importantes relaciones con toda la comunidad ciudadana... Ahora hay que adentrarlos en lo que les corresponde hacer inmediatamente para que cada cual comience sin demora la deseada reforma comunitaria. Son necesarias, sobre todo, tres miradas: a las personas que habrn de unirse, a los problemas y al mtodo que han de adoptar unidos. Cuanto se diga reviste valor prctico en la medida en que se haya comprendido y decidido la reforma asctica en unidad. Si sta faltase totalmente, lo que sigue tendra un pulro valor terico de esquemas mentales.

512

532

MEDITACIONES COMUMTAHIAS DEL TERCER TIEMPO XXVI. CMO REFORMAR LA COMUNIDAD CRISTIANA 533

1 ) Quines habrn de unirse en los diversos grados d e la comunidad514 En cuanto a las personas que habrn de unirse concretamente para realizar la reforma comunitaria, es oportuno proceder en dos etapas: algunos pensamientos generales, valederos para cualquier revisin comunitaria concebible en la Iglesia, y, luego, su aplicacin a cada uno de los planos para identificar aquellos elementos genricos en un determinado tipo de comunidad.a) E N GENERAL PARA LAS REFORMAS COMUNITARIAS EN CUALQUIER PLANO

trechsimo y permanente, entre individuos innumerables y de toda cualidad, obrando con una libertad sublime: la de los hijos de Dios. Entendida as la naturaleza de la Iglesia, es obvio que las reformas en su obrar colectivo no pueden concebirse de otra manera que como resultado armnico, estrictamente unitario, de elementos profundamente diversos. La cabeza En primer lugar son necesarios jefes eficientes, adecuados al 516 mbito en que se plantea la revisin comunitaria. N o se tendr, efectivamente, procedimiento en verdad uno sin que opere con energa el principio de unidad. Jefes, dirigentes de toda categora en la Iglesia, para ellos ms que para el resto suena la campana de la movilizacin, si se quiere revisar nuestro obrar en comn; y suena tanto ms fuerte cuanto ms altos se sientan. Aunque no haya que atribuir del todo a los superiores el actual estado de debilidad de la organizacin catlica, ciertamente se les ha de pedir, en gran parte, el remedio de la situacin!. Sientan vivamente su responsabilidad y acten de manera que coordinen los esfuerzos. Nadie puede ayudar como ellos, lo mismo que nadie est en condiciones de perjudicar tanto a la empresa si no quisieran adherirse a ella. Sin embargo, para conservar el equilibrio, eviten exaltar tanto el carcter de la unidad que se suprima el otro, igualmente esencial para la vida: la variedad. N o adopten formas dictatoriales ni pretendan la unicidad universal de los cuadros; sera contradecir la ndole de la Iglesia y la accin del Espritu Santo tal como resulta a travs de toda la historia. Quien gue eficazmente el campo catlico en la revisin de la accin colectiva, habr de ser tan fuerte al exigir la unidad como respetuoso de la variedad cuando no fuese una materia particular que requiera una reglamentacin ms estricta en un caso especial. Sobre todo mantengan el culto a la verdad, a la que deben someterse ni ms ni menos que los dems, o mejor an, ms que cualquier otro, para el bien comn. Mediante esta nivelacin interior con los subditos, santamente aceptada ante el superior universal, que bajo el nombre de Verdad es el mismo Dios, entre otras ventajas, se evitar ciertamente el peligro de la unicidad violenta y, por lo tanto, destructora, sin que ni siquiera se dedique a ello especial atencin.

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Considerando la Iglesia como cuerpo social, la exigencia de la unidad de los miembrosen cualquier sentidoqueda fuera de duda. Se ha repetido demasiadas veces en el transcurso de las ejerc taciones para tener que detenerse ahora en ello. El Seor la pidi con una insistencia que impresiona, y pretenda la unin en la accin, unidad visible, tanto que, ante el espectculo prodigioso, se debera convertir la humanidad. N o hay, pues, renovacin catlica imaginable sin la preocupacin de respetar y, acaso, de aumentar la unidad. Se necesita, sin embargo, entenderse sobre el tipo de unidad que se ha de procurar y acrecentar en cuanto a las formas externas. La Iglesia es un viviente; por lo cual, la unidad que en ella se puede desear es la que corresponde a la naturaleza viva. Ahora bien, as como no existe un viviente material disgregado en pedazos, as tampoco existe uno perfectamente homogneo, ya que la vida requiere para su esencial movimiento interno la diversidad de las partes. La unidad deseable en el campo catlico habr de ser, pues, mxima, pero concebida como colaboracin ntima de partes diferentes. Adems se trata de un viviente Cuerpo mstico, donde las clulas son personas. Frente a los problemas que sucesivamente surgen, se manifestar, pues, de modo permanente en el organismo eclesistico una notabilsima variedad de iniciativas. Todas aquellas que el Espritu de Dios suscite en cada uno de los corazones donde domina y. que ellos acepten libremente. Cuidado con quererlas sofocar! Unidad siempre y variedad siempre. An mejor, siempre unidad en la variedad; unidad mxima en una incontenible variedad. La fusin que ha de lograrse de los dos aspectos ser precisamente para la humanidad espectadora una especie de prodigio umversalmente comprobable. Slo un hombre venido del cielo habra sido capaz de implantar en la historia un acuerdo semejante, es-

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Los colaboradores cualificados del jefe 517 Precisamente para realizar de un modo adecuado semejante sumisin a la verdad, son de desear, en torno al superior establecido para una porcin determinada de la grey de Cristo, rganos de gobierno y consejo de diverso grado, que, de una forma o de otra, renan a las personas ms calificadas, a los dirigentes de las principales fuerzas catlicas que all existan. Sern un buen medio de comunicacin entre la autoridad principal y la base. No asambleas democrticas que pretendan poseer abajo la fuente del poder; pero s un modo excelente para representar la variedad en el seno de la unidad y tambin una preciosa ayuda para hacer ms eficiente la unidad al transmitir las rdenes a la variedad inagotable de sujetos. Los superiores adviertan esta exigencia de la naturaleza de la Iglesia y hagan funcionar tales rganos con la conveniente autonoma en el mbito de sus propias orientaciones. Escchenlos de vez en cuando, sin hacerse esclavos de ellos, con actitud humilde y elevada prudencia. Y aquellos colaboradores sientan la gran responsabilidad de su funcin. No sean aduladores, ni partidarios de intereses parciales, ni desobedientes al fin. Muchos inconvenientes de la comunidad catlica se derivan precisamente de la falta de correspondencia a su misin. El gobierno establecido por Jess en la Iglesia es sumamente original, igualmente alejado de la democracia y de la dictadura. Armona posible porque el Espritu Santo, que al fin quiere ser odo en la voz que suena en la boca del superior, es el mismo que acta como alma en cada miembro.

se pondr al servicio del bien comn, a veces, tambin la ms elevada iluminacin del Espritu Santo, que se manifestar as. Nunca se predicar bastante la necesidad de este procedimiento armnico en la Iglesia, por la ndole tan delicada de los lazos existentes en ella. No hay crcel ni multas; hay un confiar, de peldao en peldao desde el vrtice a la base, una parte de responsabilidad, que ha de cumplirse con individualidad notabilsima. Por consiguiente, entre nosotros ms que en otras partes, la actitud maliciosa de independencia tendra campo para aplicarse con facilidad y dao notable, aunque slo fuese con resistencia pasiva bajo apariencia de atencin; pero entre nosotros, ms que en otro lugar, tiene campo ilimitado para ayudar una espontaneidad viva, que nada quita a la docilidad ms humilde. Por la sincera colaboracin de todos hacia la verdad en el espritu de amor universal con el sello concluyente de la obediencia, surge la asistencia de Jess en medio de la comunidad con su luz y su fuerza.b) APLICACIN PARTICULAR A LOS DIVERSOS PLANOS

N o es difcil aplicar tales principios a los diversos planos de ei9 la construccin comunitaria cristiana, tal como se ha visto en la meditacin precedente. Son los planos que exigen nuestra creciente unidad, y ahora se especifican las personas que han de concurrir concretamente a esta unidad. Para el plano familiar Es sumamente obvio indicar quin deba unirse para los proble- 520 mas de la comunidad familiar. El rgano de la revisin en tal mbito est claramente determinado por el mismo Dios: los padres, con aquella unin de corazones e intenciones hacia el bien de los hijos que constituye su belleza y misin sublimes. En la Escritura se habla, respecto a ellos, de dos personas en una sola carne (Me 10,8). Entre ellos mismos hay luego un recto orden que observar, segn el plan divino. La mujer dependa del hombre con la reverencia que debe al Seor, como la Iglesia est sometida a Jess, y el hombre, por su parte, mire a la esposa con una actitud modelada sobre el amor de Jess a la Iglesia, amor que lo llev hasta morir por ella. Esto ensea la revelacin cristiana, sublimando infinitamente cuanto ya se encontraba en la ley natural (cf. Eph 5,22 y 24-25). En este orden de grandeza social, Ja base colabora con el afecto filial. Aunque el feo proverbio pretende afirmar que el amor desciende y no sube, con palabras de la ley est escrito entre los

La base 518 Finalmente, es indispensable la accin de la base, que habr de corresponder a la actitud paterna de los dirigentes con la filial obediencia, ya tantas veces recomendada en las ejercitaciones. Esto se requiere de los simples fieles respecto a los dirigentes inferiores, as como de stos con relacin a los superiores. N o se contenten en ningn grado, aunque sea humildsimo, con la simple ejecucin casi pasiva. Se la ha de enriquecer con un espritu general de verdadera colaboracin. Mientras se avanza virtuosamente en la decisin absoluta de obedecer a toda costa cuanto el superior disponga y, asimismo, hasta donde sea posible, en la identificacin del propio punto de vista con el de aqul, aydesele con humildad y lealtad a formar ese punto de vista de la manera ms justa, a crear y perfeccionar las frmulas de mejoramiento comunitario. La experiencia y la prudencia de cada uno

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preceptos fundamentales lo contrario: Honra a tu padre y a tu madre (Ex 20,12). Tambin sobre este tema se dar una meditacin aparte para los cursos que deben darle especial importancia. Para el plano parroquial 521 La cabeza en este plano es el prroco, figura digna de mucho relieve y consideracin en el ordenamiento eclesistico por sus notabilsimas tareas en un mbito reducido, pero que tiene tanta necesidad de unidad. Tambin de este tema se hablar luego aparte, para los cursos que deban dar especial relieve a la vida parroquial; por ejemplo, los dedicados al clero secular. Si aquella meditacin no debiera exponerse despus, insstase un poco ms en este punto. Grande es la responsabilidad del prroco en promover la unidad, y con ella la solucin adecuada de los problemas de la familia que Dios le confa. Tenga, sin embargo, visin exacta de los lmites de su propia competencia y est atento a no sobrepasarlos, para no comprometer con tal equivocacin su misin esplndida. Mientras que el obispo es el verdadero superior de cuantos trabajan en el campo catlico en la dicesis, no se puede decir otro tanto del prroco dentro de los confines parroquiales. En especial los religiosos que tuvieran all casas respondern ante el obispo y no ante l, exceptuada la observancia de aquellos derechos concretos que le son reconocidos por el Cdigo. Ejercite, pues, sobre todo la caridad, la prudencia, un gran tacto para llevar a cabo la obra de coordinacin de las iniciativas religiosas que se desarrollen en el lugar. Su victoria en la obtencin de la unidad de los corazones y de los esfuerzos ser el resultado de exquisitas virtudes. Sus colaboradores, unidos todo lo posible con l, sean en primer lugar los dems sacerdotes que participen all en el cuidado de la grey. Luego, un consejo parroquial con los dirigentes de Jas diversas organizaciones catlicas. Oportunsimo sera que participasen tambin los superiores de las casas religiosas de la zona, en verdadera unin de espritus; y no ha de excluirse que el prroco estime conveniente invitar tambin a alguna otra persona de confianza, capaz de influir en la renovacin de la gran familia. Por lo que respecta a la base en este mbito, est constituida por el conjunto de los feligreses. A propsito de sta, para favorecer la reforma en espritu de unidad, ser generalmente accin santa atraer y acrecentar en torno a la persona del prroco la atencin, la estima, el afecto de todos los fieles del territorio. Por lo

menos que lo conozcan; mejor an si lo consideran un amigo, el primer amigo familiar, el padre de la comunidad. La renovacin comunitaria de la parroquia depende, s, del pastor y de sus colaboradores inmediatos; pero es tambin innegable la parte de los fieles con sus iniciativas y la disposicin, ms o menos abierta, hacia quien los gua. Si esto es siempre verdad en la sociedad cristiana, en todo grado, ms que nunca vale donde inferiores y superiores se hallan tan prximos. Su unidad debe ser explcita y constante, y los problemas comunes sern resueltos con relativa facilidad. Vara el plano diocesano Subiendo a esta amplitud de visual, la dicesis se mus- S22 tra en el campo catlico como una admirable unidad de cabeza, donde concentrar las esperanzas de revisin comunitaria orgnica. Por derecho divino, la Iglesia ha de estar de algn modo subdividida en partes bajo la gua de los obispos, sucesores de los doce Apstoles, de manera que hasta el fin de los tiempos habr en torno a stos verdaderas unidades eclesisticas, aunque susceptibles de una plena renovacin, que se ha de realizar en santa concordia. Es difcil exaltar suficientemente la importancia que reviste para una dicesis el pastor, ni nunca reflexionar ste demasiado sobre lo que depende de l en la intensidad de la vida religiosa en aquel lugar, sobre todo en la unin de los esfuerzos que se han de realizar para el bien. Si es verdad que generalmente el Seor quisiera de las almas a l confiadas bastante ms de lo que ellas le dan, es igualmente cierto que el provecho colectivo depende, en gran parte, de l. Tesoros inestimables deben manar de su corazn y de su ininterrumpido sacrificio como un parto continuo, una inexhausta generacin. Por lo cual ser difcil exagerar si se quiere reunir bajo su direccin a la grey que el Vicario de Cristo le ha confiado. Todo cuanto sucede en la dicesis debe ser guiado, de una o de otra forma, por quien el Espritu Santo ha puesto al frente de tal gobierno, aquel que ha celebrado con la misma una especie de msticas nupcias. El obispo es el verdadero principio de la unidad diocesana. Sin embargo, tambin aqu ser necesaria la colaboracin de muchos, y en primer lugar de quienes constituyen su curia, no menos que de su cabildo catedral. Es responsabilidad que se ha de sentir vivamente frente a una reforma unitaria, indispensable como es hoy. Feliz quien, teniendo el peso de ella, corresponde con una incondicionada entrega al bien comn, con pursima humildad. Pero tampoco stos bastarn. Adems de tales rganos, direc-

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tamente nombrados por el obispo, sobre todo tres grupos de personas habrn de comprometerse intensamente con el jefe para la renovacin sistemtica de la vida catlica comunitaria si de veras se quiere llegar a ello. Est el clero, tanto secular como regular, que debe apretarse en torno al pastor con la decidida voluntad de cooperar con todo esfuerzo para la salud de la grey. Luego, la asamblea o consejo de los dirigentes de todas las obras catlicas que trabajan en el territorio. Finalmente, las religiosas, que tantas tareas cumplen, y que ms tarde podrn cumplir otras muchas para bien de los fieles. Este tema ser desarrollado con amplitud en una meditacin posterior que en el libro se destaca especialmente para los cursos dedicados a quienes deben interesarse directamente por la renovacin diocesana. Esto parece vlido para todo curso reservado a sacerdotes, especialmente seculares. En tal caso bastarn en este punto unas indicaciones sobre la cuestin, mientras que en otro caso se podrn tomar de all algunas ideas posteriores e indicarlas ahora, sin volver sobre ellas ms adelante. En cuanto a la base, la unidad que se ha de constituir para una mejor solucin de los problemas en el plano de la dicesis debe abrazar a todos cuantos se pueda entre los fieles del lugar. Sea alimentado intensa y tiernamente el amor hacia el obispo. Se trata de la juntura que une aquella parte del Cuerpo mstico al resto del divino organismo, y cuidado con no dejarse sostener por ella! Quin sabe si mucha esterilidad de nuestro campo no tenga la raz escondida en una distancia excesiva o verdadera desconfianza hacia el ngel del territorio! Para el plano nacional 523 Frente a la esperanza y al programa concreto fomentado con las ejercitaciones, de una constante revisin comunitaria y eficiente de nuestro campo, hay que confesar que, en el mbito nacional, la catolicidad se presenta ms bien desunida. Bajo el Papa estn los obispos, todos los obispos, y no es fcilmente concebible un rgano intermedio con gran autoridad que sea como el centro para dirigir a los hijos de Dios de un pueblo entero. Razn de ms para que colabore con el mayor empeo en constituir all la indispensable unidad todo el que de algn modo pueda promoverla. Se recurre para esto a la Conferencia episcopal nacional, es decir, al conjunto de todos los obispos del lugar, de acuerdo con el nuncio (u otro representante) de Su Santidad. Pero semejante organismo es ms bien pesado para la convocatoria, y, aun convocado, no posee estricta autoridad sobre los diversos componentes si no interviene un elemento de aprobacin superior; por lo

cual sucede que sus orientaciones no resultan de ordinario oportunas y no logran siempre aquella uniformidad de accin que muchas veces sera ventajosa. La nacin es la unidad ms eficiente del mundo civil moderno, arbitro casi absoluto de la mayor parte de las cuestiones. Ahora bien, ante ella la Iglesia se presenta con una debilidad de organizacin casi constitucional. Cuanto se intente con prudencia para proporcionar a la Conferencia episcopal una mayor eficacia y, por consiguiente, tambin una ms viva responsabilidad directiva, ser bendito para la revolucin santa. Acaso con la eleccin de una comisin ejecutiva u otros rganos reducidos, que representen sin demora a todo el episcopado frente al fluir de las circunstancias. Bajo la Conferencia episcopal resulta luego consecuente con el proyecto general de revisin, y casi indispensable, convocar una especie de asamblea o consejo de las obras catlicas principales existentes en la nacin, desde la Accin Catlica a las obras mantenidas por los religiosos y hasta toda forma un poco notable de organizacin, de tal manera que se llegue con relativa facilidad a influir sobre todos nuestros elementos calificados. Son los colaboradores principales natos, para la unidad que se ha de realizar en este plano. Un organismo ejecutivo de tal asamblea debera mantenerse en continua relacin de dependencia respecto al rgano restringido que represente a la asamblea de obispos. As se tendra quiz la eficiencia mxima en las condiciones normales. Dondequiera que se mire, se necesita asctica de unidad. En cuanto a la base, la solucin plena y unitaria de las cuestiones de mbito nacional exige que se dispongan slidamente los nimos de todos los fieles de la patria para venerar al episcopado en su conjunto y superar el excesivo diocesanismo cada vez que parezca dibujarse una oposicin entre los dos intereses, dicesis y nacin. Para el plano mundial En este plano final, supremo, directamente universal, una sen- 524 sacin de aliento indecible invade a quien est realizando el presente examen. En efecto, el campo catlico est ciertamente en situacin favorable respecto a cualquier otro: tiene un jefe nico umversalmente reconocido, como ninguna otra institucin lo posee. Es el Santo Padre, a cuya autoridad ningn catlico puede substraerse y que, por lo tanto, est esencialmente por encima de cualquier divisin o disensin que nazca entre nosotros. Quien se negase a obedecerlo, por esto mismo se apartara del campo de Dios; ms an, tambin el que se redujese a disentir, slo con la mente, de su supremo magisterio, ya que en las cuestiones que

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para nuestra sociedad son las ms delicadas es reconocido como infalible por los fieles. Tal autoridad indiscutida e indiscutible no se encuentra en ningn otro campo organizado con carcter mundial y constituye para nosotros una fuerza enorme. Sin embargo, el Papa no podr ciertamente desarrollar de manera personal todo lo que su oficio exige, y habr de constituir rganos que colaboren con l en el gobierno de la Iglesia. He aqu otros jefes de segundo grado respecto al mundo mejor. En el presente ordenamiento jurdico es lo que se denomina, con frmula general, la Curia romana, y son especialmente las Sagradas Congregaciones de gobierno, distintas segn los diversos sectores y todas de importancia incomparable para el desarrollo del movimiento deseado. Causa impresin la fuerza que tienen en sus manos aquellos pocos hombres a los que el Santo Padre encomienda la direccin de los principales dicasterios eclesisticos. Su mutua unin, con el Papa en el centro, mantiene las riendas del gnero humano en la vida religiosa y moral... Con la ordenacin ahora en vigor, hay un hombre directamente encargado de la Sagrada Congregacin Consistorial, a travs del cual pasan las orientaciones para todos los obispos del mundo. Otro en la Sagrada Congregacin del Concilio, que vela sobre la disciplina de todo el clero y del pueblo fiel. Un tercero tiene la direccin de toda la vida de los religiosos y religiosas de la tierra. A otro le est confiada la estrategia del movimiento misional hasta los confines del mundo. Otro tiene los problemas de la Iglesia oriental. Y, finalmente, hay quien vela sobre todos los seminarios de la Iglesia y las universidades catlicas. Ms cerca del Papa, como oficina coordinadora de los diversos dicasterios, la Secretara de Estado, con sus dos secciones distintas. Mirando a posibles renovaciones futuras y considerando el desarrollo que en los tiempos modernos ha adquirido la actividad de los catlicos seglares, acaso con el tiempo pueda nacer otro rgano central, para coordinar en el plano mundial este tipo de accin en el mbito de la Iglesia. Pensemos aunque sea slo en la Accin Catlica oficial, que en cada nacin constituye un grupo slidamente organizado, y se ver qu energas tendra en la mano un organismo semejante si surgiese con la conveniente autoridad. Por lo que respecta a la base, en tal plano universal es tan amplia como todo el pueblo fiel. Para que entre en masa con Ja debida unidad de manera eficaz, se le habr de recomendar, sobre todo, la ms profunda devocin al Vicario de Cristo, la ms autntica romanidad. De ello depende mucho la posibilidad de reformas catlicas en la esfera mundial. Por otra parte, en el Evan-

gelio se ve que no se exagerar nunca el reclamar la docilidad en aquel orden. Piedra de la Iglesia, que ata y desata con inmediata ratificacin celestial, poseedor de las llaves del reino de Dios. Sostener la autoridad pontificia y hacer que sea tenida de hecho como centro del mundocomo lo es de derechoes trabajar directsimamente por el bien de la humanidad, haciendo ms visible la columna fundamental para el sostn de cada uno, ms realizable la revisin comunitaria en el plano ms amplio. Esforzarse para socavarla o slo para debilitar su influjo, es una de las seales ms claras del espritu maligno.

2 ) Orientacin sobre los problemas que han de afrontarse comunitariamentePaso posterior es ofrecer la orientacin sobre los problemas 525a que la comunidad habr de afrontar para su bienestar y su accin comn, unindose concretamente en los diversos planos las personas de que se ha hablado en el punto precedente. Los problemas son muchos, todos aquellos que la convivencia ofrece da a da: menudos y grandes, referentes tan slo a ciertos miembros de la comunidad o a toda ella, ligados a situaciones especiales o, por el contrario, permanentes. En esta introduccin conviene reunir algunos grupos de cuestiones a manera de orientacin. Los seis sectores Habiendo concebido toda comunidad cristiana con los cuatro 525b aspectos denominados de fe, de culto, de caridad y misionero, ya con ello se ha proporcionado una divisin de los problemas principales que les afectan. Si se quiere especificar an ms, se pueden distinguir seis sectores principales sobre los que, de una o de otra manera, tendr que detenerse siempre la atencin comn. Armoni2ando las dos terminologas, el sector de la verdad corresponde preferentemente a lo que se ha llamado comunidad de fe; el de la gracia, primordialmente a la comunidad de culto; los sectores del orden social y de la caridad, a la comunidad de caridad; los sectores de los militantes y de las vocaciones afectan un poco a todo en la comunidad cristiana, comprendida tambin su vida misionera. 1) Sector de la verdad. La comunidad tiene como problema esencial el de la instruccin religiosa, que ha de fomentar en su interior y extender fuera. El mandato a los apstoles es: Ensead a todas las gentes (Mt 28,19). Se entiende con ello todos los pueblos, todas las edades, todas las clases, todas las personas...

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Se va desde la elaboracin, nunca completa, de una filosofa genuina del ser y de Dios hasta el catecismo de los pequeuelos y las ms elevadas indagaciones teolgicas. 2) Sector de la gracia. Fundamentada la fe, hay que asegurar la vida divina a todos los miembros de la comunidad cristiana y, si es posible, hacer que desborde fuera de ella hasta todas las gentes y todos los individuos del gnero humano. Es necesario comunicar abundantemente la vida de Dios a los hijos de los hombres. Es el sector ms decisivo, del cual depende directamente la eternidad, asaltado por el enemigo desde el paraso terrenal. 3) Sector del orden social. Establecido el plano de la filiacin divina, hay que hacerlo fructificar en todo un orden jurdico: la caracterstica convivencia organizada del pueblo de Dios, como es caracterstica la relacin de hermanos extendida a todo el gnero humano y, sobre todo, de hermanos divinos. Es fcil vislumbrar aqu las proyecciones hacia el problema delicado y complejo de la poltica que ha de concebirse y realizarse con frmulas lo ms cristianas posible. 4) Sector de la caridad. Despus es necesario hacer que florezca la vida social con obras de caridad sin nmero, que perfeccionen la rigidez de las relaciones estrictamente legales. 5) Sector de los militantes. N o basta todo ello. Con la oportuna proporcin respecto a la amplitud y vitalidad de la comunidad cristiana de que se trate, hay que preocuparse de preparar de algn modo elementos militantes con una vida cristiana tan intensa que resulte principio impelente de santificacin incluso para los dems, en formas apostlicas de todo tipo. 6) Sector de las vocaciones. Finalmente, es necesario velar de manera incansable para que desde las filas de los militantes se eleve alguno a la vocacin ms excelsa: la consagracin total a Dios, a la vida religiosa, al sacerdocio (en la vida religiosa o no) para quien es capaz de ello. Qu acaecera si se desguarneciese este sector? Relacin entre grados de la comunidad y sectores 525c En cada uno de los planos de la comunidad cristiana antes considerados se pueden encontrar ahora los problemas tpicos de los seis principales sectores. As como es cierto que toda comunidad cristiana debe ser comunidad de fe, de culto, de caridad y misionera, del mismo modo se puede decir que cada una ha de enfrentarse con los seis sectores ahora citados. Planos de la comunidad y sectores son como dos coordenadas, y cualquier punto de la primera seriepuesto en relacin con cualquier punto de la

segundadetermina en su encuentro los problemas caractersticos de un cierto tipo de comunidad sobre un cierto tipo de problemtica. En esta meditacin introductoria basten algunos ejemplos escogidos, que corresponden a concretos grados comunitarios, sin necesidad de una exposicin completa. Se hace para dar una impresin de conjunto donde deba obrar unida la comunidad cristiana en buen funcionamiento. La comunidad familiar, en el encuentro con el sector de la verdad, se halla, entre otros, con el problema de la instruccin de los hijos. La comunidad parroquial, en su encuentro con el mismo sector, descubre el problema de la predicacin; en su cruce con el sector de la gracia halla cien problemas de vida litrgica. La comunidad nacional, al encontrarse con el sector de la verdad, tiene el problema de la escuela; al cruzarse con el sector del orden social se encuentra con el problema de muchas leyes tributarias, etc. Resulta as evidente la riqueza casi ilimitada de cuestiones en las que ya debe experimentarse concretamente quien haya aceptado la reforma espiritual del segundo tiempo del curso. Unido con los dems que forman parte vital de su propia comunidad jefe, consejeros y base, debe lanzarse a la concepcin y, ms an, a la realizacin de experiencias comunitarias cada vez mejores para la vida y la accin de nuestra sociedad. Despus del curso, en torno a cada ex ejercitante debe notarse y resplandecer todo un fermento de experiencias comunitarias de todo tipo.

3) Mtodo para resolver los problemas de la comunidadCorresponde a esta meditacin un ltimo esclarecimiento acer- 525d ca del mtodo fundamental que debe adoptarse en la accin permanente de renovacin comunitaria. Habiendo hablado ya de las personas que han de unirse para esto y de los problemas que deben afrontar unidas, se resume el mtodo que debe seguirse para la bsqueda de la solucin. Aqu es donde las ejercitaciones deben mostrar ms su fuerza renovadora. El mtodo est contenido en dos conceptos: en el clima de lmpida circulacin de la verdad y en dar a nuestro campo una mayor racionalidad en el obrar. Son las dos partes de este ltimo punto de la meditacin. Tratndose de pequeos problemas cotidianos, esto se har de manera sencilla y sinttica, que resultar un hbito de la vida comunitaria; para problemas ms complicados, el proceso ser ms complejo,

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a)

ASCTICA DE NUESTRAS REUNIONES

525e

Hay un aspecto de incomparable valor para la reforma comunitaria que en este punto del curso se puede valorar en sus exigencias espirituales y en sus beneficiosas consecuencias: obtener que los contactos y reuniones de toda clase dedicados por la comunidad cristiana al examen de sus problemas se desenvuelvan en un clima autnticamente asctico de mutua circulacin de la verdad. Aqu est el punto tpico: no considerar la comunidad como suma de individuos, acaso buenos y reformados cada uno por un retiro espiritual, sino vivirla ascticamente en unin para santificarse con el mutuo complemento. Necesidad de reuniones

525f

La reforma a que miran las ejercitaciones, permanente y esencialmente comunitaria, tiene continua necesidad de contactos mutuos y de reuniones de tipo diverso. Sern los obispos en la conferencia episcopal, los sacerdotes con su prelado, quiz los prrocos de una ciudad entre s, los misioneros que preparen una predicacin comn, los religiosos en captulo, los dirigentes nacionales, o diocesanos, o parroquiales de nuestras organizaciones reunidos en consejo. Se reunirn polticos cristianos de diversos partidos o bien del mismo; industriales entre s; obreros e industriales juntos. En forma externamente reducida, pero a veces no menos importante, ser la conversacin de un obispo en Roma con una Sagrada Congregacin romana, del prroco con su coadjutor, de los miembros de una casa religiosa en el recreo, de los superiores de diversos institutos... Sern dos hijos cualesquiera de Dios que han de afrontar juntos una situacin y resolverla. Cmo hablarse

>5g

Para que la reunin resulte provechosa, cualquier situacin de este gnero necesita una disposicin asctica y comunitaria al mismo tiempo, asctico-comunitaria, proporcionada a la importancia del dilogo. Hay que disponerse a ello con dominio de s y con gran cuidado de que la orquesta funcione. Aceptar y practicar esto es formidable, impagable, para el mejoramiento comunitario cristiano. Muchas de aquellas reuniones se celebran ahora en estado casi selvtico, en cuanto que son encuentros, a veces con innegables virtudes individuales en los participantes. He aqu el campo para la primera y gran aplicacin de las ejercitaciones, mirando directamente a la reforma de la comunidad. N o se repite lo que se ha meditado en el segundo tiempo

acerca del dilogo de base en la verdad y en la bsqueda del bien comn, ni lo que ya se vio acerca de las relaciones de esto con la intervencin de los superiores. Se aplica simplemente cuanto se dijo all: el dilogo debe desarrollarse en un clima asctico comunitario y no slo como una pura suma de la asctica de los individuos. Dada la naturaleza suave de la autoridad que existe en la Iglesia o, mejor an, dada la naturaleza misma de la Iglesia, animada en cada uno de sus miembros por el Espritu Santo y que, por ello, debe mantener un respeto verdaderamente teologal hacia la aportacin de cada uno, es preciso insuflar en todas nuestras reuniones un profundo hlito de espritu interior, dirigido a la mutua benevolencia y al mutuo entendimiento, para el bien comn. Algunas veces estarn presentes los superiores y los inferiores juntos. La atencin de cada uno debe fijarse en la importancia de conseguir a cualquier precio la unidad ntima de mentes y de corazones en la verdad y en el bien general. Si no, los rganos de consulta ms perfectos no permaneceran vivos. N o sera que se produjesen encuentros desagradables, que dejaran amargura en vez de concordia, oscuridad en vez de luz; ms a menudo se advertir la despreocupacin de cada uno por los problemas y los puntos de vista de los dems, casi sin comunicacin recproca; a veces se obtendr, s, un acuerdo prctico, pero ms de compromiso que de genuina identidad en la verdad. Lograda la transparencia de todos (por lo menos de muchos) con Dios y, en cuanto sea posible, mutuamente; lograda la fusin sincera de mentes y de corazones para buscar, a toda costa, lo que mejor sirva para la gloria del. Seor y para el bien general de las almas, con toda rectitud y comprensin de los unos hacia los otros, existe una firme premisa para cualquier acuerdo particular. En la peor hiptesis, cuando las opiniones no logren entenderse en absoluto, existir, por lo menos, mutuo respeto al buscar y elaborar un compromiso prctico que deje la mayor serenidad posible. Qu servicio para el bien general de la Iglesia difundir en la teora y en la prctica semejante pedagoga de las relaciones humanas en las reuniones de cualquier tipo! En concreto, desde el encuentro fortuito en un tren hasta la reconciliacin de dos enemigos y la solemne asamblea del conclave o del concilio, existir la fuerte llamada a Jess para que se coloque en medio, a fin de que ilumine comunitariamente nuestra oscuridad. Esto es objeto muy apropiado de la tpica y enfervorizadora accin comunitaria que se va promoviendo en las ejercitaciones. El contenido de las reuniones ser distinto cada vez; los proEjercitacionei 18

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Memas sern tantos como los que se debaten dentro de la Iglesia, y en cada uno se conseguir ms luz y ms fuerza. La luz y la fuerza nuevas se las comunicarn recprocamente los presentes, en cierto modo ms all de su especfica competencia, mediante el lenguaje de la mutua benevolencia; las habr avalorado el Seor, llamado por aquella bondad del grupo a intervenir con especiales gracias comunitarias.b) RACIONALIZAR MS LA ACCIN

El examen de las necesidades En primer lugar hay que darse cuenta exacta de las necesida- 626 des concretas del campo donde se quiere actuar en unidad y de la proporcin que existe entre la importancia de las mismas. Es indispensable comenzar por ah si se quiere proceder razonablemente en el empleo de las fuerzas. Indispensable en el plano mundial y nacional, y tambin en el diocesano, parroquial y hasta familiar. Esto lo realizan todos los das los comerciantes en la tienda para ordenar su negocio, los industriales en la fbrica. Loco el general que no hiciese otro tanto como primer paso, que no examinase el frente despus de recibido el mando de un ejrcito. N o se desdee el hacer lo mismo en la accin de la que depende el cielo o el infierno de las almas humanas, el bien eterno de la humanidad. Para que tal conocimiento de la situacin religiosa y moral en un determinado mbito resulte cuidadoso, convendra aplicarle, hasta donde es posible, el mtodo estadstico; se abriran as los ojos ante muchos aspectos que de otra manera quedarn fcilmente en la oscuridad. Y se debera tender a la estadstica dinmica, no slo esttica; es decir, de manera que se indique con las oportunas comparaciones la lnea segn la cual un determinado fenmeno va marchando ahora, no slo su fotografa inmvil en un momento determinado. Esto es de gran importancia para las conclusiones que se han de sacar de la estadstica. N o se excluye, en efecto, que alguna vez la estadstica esttica pueda dar una impresin ptima de una zona cuando, en realidad, las cosas no van bien. Hay un rico patrimonio hereditario que se est malgastando da a da, y, por consiguiente, mirando al fondo, habra serio motivo para las ms graves preocupaciones y para recurrir a remedios drsticos con la colaboracin comn. Al revs, no es imposible que algunas zonas, segn las estadsticas, aparezcan dolorosamente devastadas y se encuentren, por el contrario, fatigosamente en el camino de la recuperacin. La estadstica dinmica inspirara entonces seguridad y constancia a cuantos estn all trabajando de mutuo acuerdo, acaso con mucho sacrificio. Un perodo de investigacin animosa sobre la situacin parece indispensable para que la reforma comunitaria promovida mediante el movimiento por un mundo mejor se plantee con la debida seriedad e integridad. Y no cesar la exigencia con el paso del tiempo; es un presupuesto constante de la constante accin en la unidad. Sin embargo, nosotros los catlicos faltamos a menudo en este orden, obrando de cualquier manera entre enemigos de Dios as-

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Supuesta una generosa actitud asctica frente a las reuniones y a su dilogo, los responsables de la comunidad catlica emprendan de vez en cuando el estudio de su reforma sistemtica, prudente y animosa, sin cansarse de intentar actualizaciones cuando cambien las circunstancias. Se har de manera compatible con la naturaleza de la Iglesia, que, como viviente, huye de los planteamientos demasiado rgidos ; pero de algn modo hay que intentarlo. Es preciso velar continuamente para que el campo catlico no aparezcaen sus formas de organizacin comncomo la casual consecuencia de situaciones histricas en gran parte superadas, sino siempre como el fruto armnico de una visin de conjunto verdaderamente inspirada en los tiempos. Lo piden las almas que se pierden; las buenas, menos alimentadas de cuanto podran serlo; las ptimas, no utilizadas todo lo que sera posible. Lo piden la sangre derramada por el Verbo encarnado, el ideal de una sociedad construida, por fin, como reino suyo; lo pide la gloria de Dios. Ante las necesidades gravsimas y, a la vez, providenciales de esta hora, urge que se evite a toda costa desperdiciar energas preciosas en puntos de escasa importancia, dejando relativamente descubiertos sectores delicadsimos. En la prctica, se trata de superar el excesivo individualismo y grupismo con que, entre nosotros, cada uno suele asumir su propia tarea. Se trata de introducir un poco la mentalidad del estratega en una guerra que tiene demasiada improvisacin. Partir de un conocimiento exacto del frente, aadir a ello un cmputo cuidadossimo de los soldados disponibles, distribuirlos segn las exigencias, ahorrndolos hasta el mximo donde no sean indispensables y emplendolos hasta lo sumo donde resulten necesarios. Con ello el mtodo de reforma comunitaria en unidad est ya suficientemente formulado en sus aspectos fundamentales. Esto vale para cada uno de los planos de la comunidad de que se ha hablado en los puntos anteriores y se ha de llevar a la prctica por los responsables que se han indicado para cada uno de ellos.

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tutos y organizados mientras se juega la salvacin de los hermanos. Cuntas son las iglesias disponibles en proporcin con los fieles? Cunta gente va a misa el domingo? Cuntos la descuidan sin motivo suficiente? Cuntos comulgan? Y con qu frecuencia? Cuntos lectores tiene nuestra prensa? Cuntos alumnos hay en nuestras escuelas en proporcin con las otras? Cuntas pelculas se producen dignas de los hijos de Dios? Cuntos mueren con los ltimos sacramentos y cuntos no? Preguntas semejantes se podran y deberan multiplicar sin fin, adaptndolas a los diversos planos de la revisin que se ha de hacer en comn. No menos necesaria que el examen de las necesidades es la clara valoracin de su importancia relativa. Tambin en esto se puede faltar y se falta en nuestra organizacin, cuando se trabaja frente a necesidades reales, pero perdiendo la justa proporcin de su gravedad. Para emplear la imagen ms sencilla y expresiva, slo con una visin unitaria del frente se podr juzgar qu puntos requieren el mximo esfuerzo y cules, por el contrario, se pueden dejar ms levemente cubiertos. Examen de las fuerzas 527 disponibles

otras asociaciones, las individuales que por diversos motivos no desean encuadrarse en organizaciones especiales y estn, a veces, preparadas y son magnficas. El plan de trabajo comn En tercero y ltimo lugar, el buen mtodo de reforma comu- 528 nitaria en Cuerpo mstico exige que se estudie el empleo ms til de cada uno de los grupos segn su competencia ante las necesidades del frente comn y se escoja toda forma posible de mutua colaboracin en el espritu sublime de unidad con metas precisas y progresivas. Se requerir gran respeto para la diversidad de las fuerzas y para sus posibles derechos, pero tambin muy buena voluntad para entenderse por parte de todos. Finalmente, sern necesarias decisiones autorizadas de quien pueda darlas, con la obediencia correspondiente por parte de todos. Ejercicio pleno de la asctica de unidad, estudiada y adoptada en el segundo tiempo. Se han de evitar las lagunas ms graves en la organizacin, las duplicidades intiles, la dispersin de energas. Por el contrario, se ha de promover toda forma de mutua integracin y apoyo en el plano en que se lleva a cabo la revisin. Por ejemplo, para organizar del modo ms amplio la comunin mensual de los fieles, para difundir nuestra prensa, para la consagracin de las familias y la costumbre del rosario diario en comn. Luego, en mayor escala, la apertura de universidades catlicas, la constitucin de casas cinematogrficas nuestras, para el problema de la emigracin, para el socorro espiritual en gran estilo a las naciones infieles, y as sucesivamente. De qu estrategia unitaria y gigantesca sera susceptible el campo de Dios! Para la autntica guerra de liberacin, la nica que tiene por objeto la verdadera paz eterna, derrotando al enemigo del gnero humano. En c o n c l u s i n , aquellos que han salido del segundo tiem- 529 po llenos de buena voluntad, para transformar el mundo de manera cada vez ms divina con los esfuerzos unidos y la ayuda omnipotente de Jess entre ellos, saben ahora en lneas generales como avanzar comunitariamente hacia la colosal empresa. Han sido tres grandes pensamientos, desarrollados a manera de introduccin. Primero. Aunque sea casi i