numero 234 k ti. lluitluvví 11 l/i (ti 11 ft i i /•! i )l...

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AMO XXXV11 XM 4 tf k ti. AMMI(MA'ri:nAM. (AiiTAL-Smcstri!.... SailOil i Troiostro,,., i,"j0dti IniBioa—buiueslro.. s^uoo 11 l/i (TI 11 ft I i /•! i )l 11 íí mTv llUitluvví (JivUivilllJi m ^ NUMERO 234 PUDL10A-4VH Todos ns dias de manhã cxeepto n> iegundru*felraj «¦ dia seguinte i. lantlllcado ou feriado. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. rni|irir,linlr «Ir laiinrio Josi Prrrrirti, SBCÜAn OTOliL Governo iI.i provincia, Expediente do dia 8 de outubro de 1878. A' câmara municipal da capiial.—ivlool- licio do .'i do corronlu, «pm mu dirigio a ca mara municipal da capiial, ultimamente chuta lico Intuir do «li; haver a mesmo câmara n'es sa data prestado juramento o entrado em exercício, marcnuilo u diu I" '«'sie uiuz para u sua primeira sessão ordinária do \ iriines Ire do presente atino —A' mesma. V co Inteirado pelo oflicio da câmara iniiuicip d da capital ilu '•> .1» cor- rente, de haver n'u sa data deferi lujtiramoii lo a diversos cidadãos ultima ente elo ios ju/.es «lo pai nas livs pirocliias du capital e nas paroebias do capital o nas dt) S. Joio Ho piisiit do Vinhaes udeS Joaquim do liacan. ga- —ao c tnmendatlor Luiz Jose Joaquim Rodrigues Lop s. vice cônsul da Itália, Ileinutlo ao sr. commomludor Lui/. José loa, quim lliilriguos Lo|ius, viço cônsul da lialia, para seu conhecimento, na cop a junta, o of licio qm* me dirigjii um -0 do seluinli o ul- umo o jiii/, iiiuiiii'i|)il do tormi do Caxias sobro o espolio .In sub Iit» laliauo Pedro Santo Fossi, quo falleceu' n'aqu<--II.i cidu.lu. Itenovo ao uiesuio sr. vcoeoiiiiii as sogu ram; s de iniiiiia estima u «I sliucla twnsiilü ração. —Ao sr. Josó ti * Cunha Santos Juuior. vice cônsul de llospanlia. - Polo «.flido du i do corrente llc inteirado tia haver unindo uo exorcicio «Io cargo do vice coiisui «lo lies panlia o sr. Josó da üiiiili Santos lunor, para que foi nomeado por lilulo do ái) de agosto ullimo. A presumo ao inesmo sr. vice cônsul as seguranças «le minha estima o «listinct,. cou* siduraçâo. = \u presidenio da província do .ma/.o nas.—-Accuso o recubimriito do ofileio lov. exc. do -ti de setembro ultimo, acom anba do do dous exemplares do relatório om o que o exm. sr. dr. Duiniigos Jacy òl inteiro uulregou a administrai'',*, o d'essa provincia ao txm. sr. dr. Agcsii.ie Pereira «Ia Silva em üü d«j maio doiiii o pr xíiivj passado. —Ao dr inspeclor da saúde du p «rio Tendo, em visla do suaiiduniiaçoo ilideritl nesta dala o roqtteiiinen o um qno Vicente Ai.i.iiiio do Miranda, secretario da sa ,.lo «Io porlo. declara que quer entrar no exorcicio do seu cargo, vislo achar se roslabulecitlo da uiulostiado que lora acomiuullido, o lindar- se uo dia o do correnle a licença sem veu cimentes em cujo goso se achava; assmi o communico a vmc. para seu cnnli iciraento. —a' câmara municipal da capiial.— Pelo ofii io 'ia cama a municipal da capital de 3 docuront- lico inleirodo de lorem sido nessa data arremal d s pelo commoudador José Maria Freitas do Vasconcellos representado por seu procurador Anlonio Louronço Uran dão, os concertos «le que carece o deposito ,*A^<V/AAft(>M><l<l iiimii Io organísada l Sil. oh no li) dias do couros estabelecido na quinta ilo mataduii. ro pulilico, pela quantia do ãll-nüOjOüü rs -O presidontti da província, visto t-r falleeido o i stippleiitu do jul- municipal » «I urpltili).* do lorin.) do S lloruarilu. Surgiu loso Gonçal es o adi ir-.'.) v ij,» ¦ ti loj-ar de 3- supplunlo, rusilvo, ilo confuriniiladu com o disposto uo v; |* do arl. II d i decreto ll. .S-ii de -'2 du noveinliro do 1871, quu soja alto rada a roípectlva llsla di maneira sugiiinto; Tenente coronel l'iliii.*,i i Spintlola va. Hcnodiclo Pio Corroa Lima. Josó lliiymiiiiili) Braga. Aos dous iililmos, q u slo nesta ( meados, lica iiiircadn o praso du |p,ir.i preslaroin jiiramuiiio a mondarem tirar iiiii secretaria .In governo os competentes ti tidos IT/erio se as ilovdas comimmicaçiies. -\o joi/. de tlireilo «Ia comarca do rury assú. -Inieir.iiloilii quo mu communica vmc. um seu ofiicio «Io i'.i ilu íolembr.i ullimo, cotii relat; o aos trabalho,* >ia estrada, mui mandei abrir para píirom cuininun caçiocom essa cidade as colônias '«Prado o Amélia», cabo .ne liiuval-o pu o zelo que tem mostrado pelo melhoramento das mesmas colônias. -An iusp etur «li lli.-sotiraria do f.i/.emla. •-Mande v s pagar, om lermos ao pliarma- couliet) Coúlho o Ilarreto a quanlia de ii.'l;)t)üü reis. proveuieiile do iiiuiiicamõntos que foriiucerain du ih julho a _il de se- tumbro ultimo para o tractaineiilti do* emi graules cear uses existentes na villa du Lodo, bem como fazer elíeclivu o pagamenio da ipiautia de o-.!-)tliJü reis, a ijiid se refere I. oflicio desta presidência do ai) «lo julho ullimo, com relação a foriieciiiiünlos «Io medicam nios para o in smo lim comu cons- la das u ula juntas. Uulro sim rccüiniuei'lo a v. s .pie foca para alli rem liei* na l' opportuiiidadoádls- posição da i'ümmisstu do soecorros niiis a quanlia .Io iüUóülJU reis para eoiitinuar a oceorrer ás despesas com soecorros aos mos- mos emigramos. --Ao mosmo --Commiuiicoa v, s. para os lins conv ni.-ne.s (pie eni ii do correnle en carregti i o engenheiro Manuel Jaiisen Porei- cahsar a extcuc.o d s obras do for. .TlAIlAMI \í*|~«Itllliiwlo 13 |]Q Olllllliro I , .*rH paga, pela rubrica - diversas dosnosas u uvunitiaos—uo minislerio ila guerra do actual oxercicio, a quant a du aiiJUüü ruis, prove niuiito do aluguel «I.i ciiiój para a coiiiliicçón das praças, que do 1'iirj* assú seguiram para o dosliicnmuiilo «lo Saiiin liei. nu, n iptu mi refere v. :í. um nm Informação ilu Si du agosto ultimo, visto que pertoneu ao «1 to mi nlslurio o serviço om quu so empregou o inuticimiailo destacainaiito; assim o cominit* nico ;i v. s. para que neste .sentido expeça as convenientes «rdeus á rospuctiva cuiio- cleria. le Dollcja.—Declaro a .,• iiiimii tumbro ullimo mo dlrlglo a mesma silo. —A' C0'i-mis*flii «l-t socorros do Inpi-rii mirim.—Accuso « recobimonto do «filei que em '10 de setembro nlioim me «Hrliíío i .*, niHiiis-,.... .tu soecorros do Iiápectiiii-ini Im « o«ii|i«i,liilo «la rtlaçili) «pio urganlioii d.' omigiiinins cearonsos para alli reineiti.b.s « iíI.Ü' to —Ao «Ir. cllefo e o )'• sji.\>i. a. * 'o mli i'. .:>) *2 «•«ii ¦ «to rm."!' o. w\ .. par,, o l.i/.i-r emi tn* ao galo .io p llio .. .S. Vcnld Fenui, que li caiu d.i ;as as u. ..osaü,, prif-nJuiiciÃM p.m ¦•-.laiiiOíitiJ alli est icio.iad.i se cittia«|- s •¦*.•• mu u*. pelos ¦; r «l.i.i. H por esta uccsiílo agraduçu a co.i mi..-..,, us s.irtiç-ts quu lem prestaiiu um be- o, ii,.i,. iltssus wsMii infelizes compatriotas. —A' c uiuii-^ i" du so corros ms einigi tu- ns co*ro.is.'s ila cidade do llrejo.—A* vis.a do qun "xi«"n) a .-, nl-.il ila do fazondi i.. In- f ríti:.,íl) j mia por ¦¦ pn, devolvoácomuns- sl-i «Im so-urros «1 cidade Io Brejo a cnl- que ac m|i>iil'"'i «i seu ofll d L'i Io j'«lh i.lim.), dos medicmiiit s funi>nii(.j .... ¦. expo.- 'eu o. ferido l-I.* so!*iii.iia tr.itin, iíu vista hindu ne ¦I.S|'.-|.' llll! II) ll ...io ;«¦.jiu.Kiiihon, I.I v. ». s r. /.«"ii..'"hirti.lvS tva;eiii.es qu.) ilu tj-j 'dum, ,li. «.'Ilido '|ii i •' ser i<i'gr,Í4,itla nos turiiios indicados pel «hiiii ro- II, M,!l Ollla«lülil. i —Ao me mo. —Sirva so «•. h, infurmir s b"-";j> f.i*u q ,ti o i poíhhiicu o Tempo n. Ilo •li* 7 con-.-me, ;m artigo publ c.d. sob . ep.graplw-A policia libvral—. ò aüiihuit ei in j,i ««iu .iu d«lent.lt) de policia -Io loa 'i^ r. o .;.: A. oi ji/Cin-jiiliele. -A' jo;,n du lassilicação -le escra vm d. muiiii ipío .!.s SniiTIoleni.—Km nditameui aus lii.-.us o.lieoi :!:.• ii| a o;i ,\.\ s«lyntbr ISipptliunlt) «io Kocrelnrlo Ih dia 8 dc Oulubro de 1878. \o I . inspectòr da instrurçlo publica.— S. i'\-. o -r. presidente da pr vinci' manda communicar a ve,*,. pi", m>..\ ,-. i li ,:im, ni", jquo por p.iiiona >i>! hoj.* resolveu conceder llrilar-iii. c fypographltii tursn «Ir Pnlndo d. I, Antônio Moreira Dias, emiRranto cearense, pedindo paastigi m nió o porlo da cidade da Granja. Migm I Itabello dos Santos o Fran* cisco Jose Holriguos, Idem idem, siò o por- in du Coará—A' commissão do soccoiros pa* ra informar. Anlonio Rodrigues da Cunha, c,ipiti'',-'. qnir- tol-rar-ílre docommamlo superior da guarda nacl nal ile Viam, pedindo uma c..-ril.iã,. po* li .ccriiiiia .in gov«rno. Antomo Ilodriguos Lo,—s e lliiiiu, t.i iMii., ii ,..,ra, emigran* •**-'¦ cearotifOS, na patlçflo despachada om !i do corronb—Sm. João Paulo Rodrigues e Francellino Corroa «Io Silva, idem uid m, em lli «Io setembro lindo. Bacharel Leopoldo Cosor de llerredo, 4 municipal o d- orpbüos do lermo do .'.li.i.o, páiJindo jmlillcaçio das faltas ijno «hn i«» .«xurciclo «lo -eu car^o, do lli do se* mhru uliiuio o -J do ei rreuto-Sim. Fumo Anl-nio de Figuairedu uu requeri* mento despicludo em *J7 «lo setembro ulti- mo—Mão In quo deferir. Jonquim Antônio Bessa, oo r: jiit rím^nio dasp chado em 2 de agosto próximo cassado —A' (héioiirarfa de fazenda para providun* ciar couiu for jusio. Josú Cecilio d.« Cosia, recentemente r.c>fno* ad«) id. mo do corpo de policia, pedindo adi- atitamento de tros mnzes seus vontimen* «os para serdhe descontado pela ii.1 parta. Pedro Leandro Fernandes pedindo proroga* «dltül ' :. oi! i. a j.ii.ti ilu i-.í-íss li -ai; to de ns ..;i d-.- ,1.11.'.;, ii do S ri."!l le.i.i, pi,*i a ¦*r,v.-!a -,it--iU'-,i n -, oxacuça., o exompla; iu luso d ' «.si ,).-. líinisierii. daagii ultna ilti .'i ,0 o.i!iil.ro io !,s7'í, a i'u;)i'.liil; dói' decret' . <iiiii i- ^) ,;s- 'ülifo do irjtí-t- mo/, e m.-i> h) licrtiiç- ,; m or.l-jiwtli . pro* v'-0 por IIIOS lil» dus r|o prafo qne lhe foi fes-.c. pu. |,;i í.- ;.!íui.i/is |-!(,is>ii«-d-1 j uarcado para prestar fiança «lo cargo do col* Tu.y asíú I). L'«i le.tiita Lucrecia Ia Cot >. i n F toe mo aono '¦.mo- .!i. I-j. r. i.oe Io , iii:i(«).,ii,i "o Ll «lo u¦ivembro do IS7-', M.br •'" s iii ;|i,n > ios e-C''..*,, s. —Ao pioile.iSo .li ..-amara mtniitipal, m> 'll!.'" 'IO C llir.li-sit) ilo SOliCI IT S llil Vlllil do l'o ó.--A'vi.-ti i|o ijue (!x;hoo «nn*. im Seu . (íi ..o ii,. zl du s,'i',níi o ii.iiiii,, eipe- o. oc .'«-in a" lhes lorari. de fa?. n h para m oi- I r '.' ,' ,'i .'.i.iiDiiissào .le mi; uri.» lus- 8" .'lli .'juiot-a d; qu ir. ,tii. s imi i,is, aiini ie ¦ -'coi'¦..;* i- daqi /as . •ui _oc: irrls s < •*aign;i'eá i*e-.;e,i., s pi» **i*,- ;; jciioin. A' mesma th.s arana i mi em r.-:t:. to, ara Cl, elc« para inl., e sua sni.io Itiilm d •..ii. V'. b.irhar«*í C««! s lít.il.o «Io \ !r*. '(-.— S. «."X"'. O 'O . il ¦ S *: ¦ •! - 'i ii i il -JS :, ,:!u srem.as geraes o piuiinoaos da vil- \r.iiy, para o qual loi nomeado—Infor- tiios S»U!f 01)1) i).«'*ci:l. ¦lio m :Jo ¦i-j ilVI) I Itilitr Po p.. |<-.:/.K C on uiiiiLfr ,-ui f de Ah mlara.t^nt do ida lào somero . -Ao Inch rei ,1 iaq. ira Moreira de Barres | '•'¦••¦•',: Lima.—-S. exe. osr. prtsid(*li'o «la|r L^L. dtiino t* •sa li .• •!!imui!i,'il' a vmc. que csllni o reqn t,ine.ro i; Offii io «lo a:iiiii.tMi3 'or do í-prviço do ater- jio do Cães da S.*gra«,*ãu, desta düo, seb o. i, l'0'liiido nara s>rnm n-n.-ia -.« i-mo.it '(-, pedindo paia s rern pagos as contas Olivon pr iviricii maii vo o cunv ni, ie ,'sii'Hi o i.-,pi 'r.uie.ri) quu ijuiitas «lu Nicoláò Jt.-ò Teixeira, Gcrvasio Vi- arumi.aidiou «« sen «fii io «lu *iu dose.i*mt-fo[?.>ra de S-oü «j Bsymundo Anlonio do Lima iu ¦!;i!'| pa.lio an .-therno imperial ullimo e, ¦le.l issãu cipal e i.f o carg ¦ quu ex*rce o juiz uioid- ¦ ipi.ã"ã d' ttrtco do Viana. /,! I' I teio ra, du ti te de S. Moivos cutitractadas por Anlonio snr paga, a cunla q o acn ip-.utiij . .fi,i- Homem de Loureiro s qin ira.d . i < fíiciii, na impou,: ii : .')-¦ Miüu s.' —Au mesmo. - Lm addilainenlo ao meu P1 •!*'i".-' -o 'e m-t^cm^.' -s fo.n,-, j, s b oflicio ii. 'tis de do seluiubro iiltuii) re- emgnmlcs, r.vo.n .m:.lond. qua m multo a v. s, o . icluso ducuuieiito das des pesas feitas pula cuiiimissiu do s ccorros aos emigrantes cearenses na cidade do llapo curti mirim o qual pnr descuido da dita Cüiumissüo di ixou de sei* junlo ás emitas p r ella apresentadas, que acompanharam o ro I1 ferido ollicio para o devido ajuslamuntO. —Ao mesmo.—Cominunicatido mu o capi ao s.u snpracllado oHiclo.Ique os píivoo dn exercício de suas funeções tíu Anlonio José da Fonseca quo em *2I dei *—A' commissío desnccorrosaosomigran-lpara qoe fossem responsabilisados— Estando setembro uil mo passou á commiss no de soe j [^ coàrrnsi s do Caxias.—R- m a ii foi mação a quot. ão ali cia ao puder judiciário, aguar* corros da cdatlo du Turyassú adirocçiio da'j'1"1-1 l'1 r copia quu a alia ie presiar-me a dem c sii|plicantfs a suo drcisfio. colônia Ame ia,estabelecidanaqüolla comarca; icoinmis-tV. da ?o c nos hsia capital sobrei 1>. Anna Ilesa du Serio Oliveira pedindo asiui o faç constara v. s, para que mando ' farinha a medicamentos que mandei reuiit- se lhe iiiaude passar ceilidáo da íé de (fii.iu proceder ao ajusitimenlo «Ias coutas do mes ter á commissão de soecorros de Radas com du sou iioa.lo pai o alferes reformado do ¦ x- mu capitão.destiuo aus eraigrautes cearenses que .In se eitiio Lupertio Francisco da S ,ra Muius —Ao mesmo.-«.Tendo resolvido que st*ja aehdiB, respondo ao .-lli ie que ora ir deso-ÍPas.e-se. fi imporlancia da ll.'i,)(ioo, de di- pi icedíncias. Dito do 1." tenente da .1 .*é Marques Mancebo que com da- DESPACHOS. Dia 8 tle outubro. do Siraplicio «lo Silva Bello e Carli s Souza, vereadores da câmara muni- llosario, pein Io a levogaçilo da pi r- O que toilo declaro a vmc, em reposta lana dt presidência, ue de maio ullimo, 1 dj fa-j •'.ci.vii u pagamento dn uulta conta au-! a que vm'*. .-. tênue, «üi impijiianciai do .'i*2f5tòlJO rs,, tj ifju luinte [iruvpmniiBdel mellcomíüii f rue, -i 1 s aos lit>-s e uii-r,i> Alf. les peiui ph-rm icucos Cuelüo A II rrelo, José «i dessa viil-,ci-ual cl liar veisi iaim,:. |ta de ili .io setembro ullimo íòía ao sr. co ji*'!) fro da câmara muoicipal para informar A' Ihe^uioria do fazenda para pagar, cm Unnos. Vi tnio Antônio «le Miranda, no requeri- mento despachado em i do conecte—Como requer. TJUNSCRIPÇIO. JJJJJ*J.'JJJJJJ.. "¦*•"¦**•""-•-•»". •J.l.l.'.l.h.lJJ^J......... J.l.l.'.l.l.************* «lODé-NIccplioru .**aie|ii.o invent or- «lu iilioloKrnplilii, lnovti riiMiiiuo tiitH iiiuiiviiH ao crinir-iiir uma ca- Intua, V Invenção da Photographia ò sem duvíf da a mais maravilhosa do lempa mode.uo- St . O MONSTRO ron AUiNOLD M0NT1ER. quasi a imporlancia de um caslullo, situada á Ivao nas abubadaa do t,'iii|ili«. Era iiiimcnsa alfaziasucceder o verdadoiro condo ao fantasma beirada intuía o nao lenge do encantadora [ muitidüo. Yia so coberta cnm um véo branco e ' aliíètt .le Tliomeiy,um padro e.-temlia sobre ella e o esposo as maus j Lt ura manifestou desejos decnn.=ervar cora-1 ircuiulis. Oep-so era Jorge. Ão voltar do ai- ;go Margurida, que nüo uu ou recusar, tleixan-1l;<1'. *'uvia sm-i 'l"0 tãurniuravftr.: «A senhora •--*-V^S^,**VM*,*-*¦ qu SliGümA PARTE O fí».¦%»»¦' •»«•' l-IMSXV YII Quando tentou interrngar a sobrinha sobre o ,)di! sehrtVia possado em Londres alirou-se-llif ella mis hrii«;os i-oluçarido e dizendo lhe: -Não me iicj-iuiie uiidii... eu lho supphco. Esse lioinom era um miseravtd, e foi pur quu co- tiheci-ii,.. demasiado laido... «pie me «|uü miitar I Ah I meu Uo, esse Sirvan causou a des- graça «le todo. a miuha vida I li o marquez levo de contentar-se com essa explicação bem vaga, de qne havia compre- liondidn ò-seguinte: Lauro considerava-se par, sempre desgraçada* Mus, ao ver o Sr. de (linsty. ao lembrnr-S' «la sympnthia que sempre Lona livora por idh1 alimentou cerni esperança o cenoobou de<u logo o plano dc auxiliar o («indo nrs -eus pro jecios anitiioiiiui, que—¦ã» » duyidnvn -devia continuai- iiinda o., mesmos e c on igual ¦•¦'d ,;. Nos primeiros dias de Junho parlnílo para,' vamop. Era uma debciosa quinia, quo tino. do a direcçüo da mio iasa da rua ds Poz a unia operaria ne cuoiiuiiçn. ü ur puro do campo, os e l rodos passeios na rualio, tt eiilniu tia vida cumpestre exerceiüo inllueuciu decisiva sobie n saúde de Liiuru,que roslubelcceu-se coinpletf.menlo, Mas, posto que lhe voltassem as fnrças phy- sieus, continuava ainda alfeclado o mal, hauia ei,t:.-e, <„.u oo «,..-.,, .'.,ii..... .,n parecia ind.flereute a ludo quanto a rodeava. Levava horas inteiras a s::ismor, cora os clhos lixes, como 30 algum espectaculo extraordinário se do.-cu 0'asse nnle ello. Um dia—o marquez desde a véspera se acha* va em Paria--estava ella scntaila á sombra de um grando carvalho, niio lon^e da e,,so, com um livro aborto sobre oi joelhos, olhando para Margarida, ,que trabalhava, mas acompanhando o seu pensamento, atrav.z de um sonho, que começava. Yia-se em seu falilo de Pm z, rodeada, mlu- ailn, orgiillusa o altiva. Cada qual pnifiuvn em aprcstmtiir ec-lho cem Ihenieiecei ura sorriso. Nu fundo do salão, um moço, um pouio tiinitlo, coiHorvava-so nl' st.ido, cuuioiiiplandii-a du lota- o u liliindn-lho os filiesa/.ues cheios do supjili- eus teriins. Ura o Conde do (iinisty d'Orros. 1311a lini-ia niii) vô-lo, continirindo n disir liuir adi reila e a esquerda os sou* moihores sorrisos, çomprazendo-se em torturar um pouco esse co- nieau quii subia que lhe pccoiiein '[),- repenlu o condo iinaam nhava-so pira ello iihiirtiíi-si' grunos dos oortozSos para deixa- rem-no |ia;.t'a>" !b t:.l» s ello um joelho .'in lorn u üIIh er-iiindiíi-lln a mito. Dopois, desappare- eeinl.) o silãi), via-se ella nn igreja, lleploavüo os sinos e embaixadora De epunte, po.ém, esse bello atralio—que teria podido ser uma realidade, se a a ip.ize.se—lorniiv.i-.-e sombrio. Por liax de uni dos pilares da igr(jn vm Sirvan o ao lado delle Wiiwerlcss. Nflo ousava seguir, licava como pregada adi, tremendo anto atpti lio appnrição, que liie recor* dava a .-uo debruça e esse passado litiul, que ¦'- —- He-iv- Vendo Margarida contrflh:rcra*88 as feijões de L«ura, leviinlüti-se, encsníinluicse para ello e pogou-ihe nas mãos. A moça estieiiieceu. —O que ha? perguntou, como se acabasse dc despertar. —O que lia, respondeu o Marquez de Fran- cheville, que oppareceu bruscamente, é «pie lhe trago algumas visitas. Laura sacudio o torpor que a assaltara, enca- rainhou-se para o marquez e estendeu he o nella Ironto, cm que elle ilipôz um beijo, e unir- íuirnu um tanlo snrpri nihdai —Visitas ? Quem são ? —Sim, visitas, Vocii so acha completa- mente restabelecida, minha querida Laura, r tiim cxcellentes amigos, que desejão ardentr- mente vò-lo. A Sra. «le Lorristang, por exom- pio... —Está oqiii ? —Acompanha me... com o marido. —G «piem mala ? —O Conde de (1-ns'y !.,. —O condo... Laura licou muito tremula, Voltou-lhe ao es pinto o sonho que acabava do ler e vivamonli OVO mio pela suo iningioiiçío. Foi, porciu, obrigada a iluminar a comraoçno, ponpie para ella ja se eiieaminliavão os convida* dis dn marquez, Liiiira lanei u-í.e chorando nos braços da Sra. do Loirstimg. Nãu foi sem d lllculdatlo que obteve n Sra. de Lorristang uulòrisapão do moritiupara ir vir a aiuign. .Mas os mundos cedem sempre. Havia elle dito ao seu que a historia .!¦; Loura, tujus potuieiiores elles ruesníus niio cutiliecão, ura iguorada por todos; que, lompeudo com a um.- .jTodo^nra, t|liK mfaWWtmt ácilliaVá1 por aceitar o convite do marquez. Passado a primeira conimoçiio, Laura esten- deu a mão ao Sr. de Lorristang o depois a Jorge. Embalde procurou este receitar a nia comrao- ção. Prevendo a grando impressão que sentiria an êncontrar-so com Laura, havia—desde qttin- üè'dir.8 antes—preparado as primeiras phrases que lhe deveria dirigir; siihes-as de cor; ti- nhn*ns repetido pelo caminho; o entretanto fnl- lou*lhi! repentiniimeulo a memória, e apenas pude balhuciar: _S nio me muilo feliz por ve-la do lodo rep- lobelecidn I Outr'« ra, o acaiihaninntn do conde muilo te- ria tlivcrliilo a Lama. Agora, porém, nãe pira- oejava iiais. Em vez de pnreccr-lho ridiculu, ácanhou-a lambem a emoção do conde e cila não sonhe o que lhe devia responder. Essa scena não escapou oo marquez o nr.m ri Sr,'., de Lorristang, que trocarão entre si un: olhar de íntelhgenci". Dirigirão-e para a casa o o Sr. do Franche vdle offereceu o b.nço a rtmiga de Lama, -ÀRçlm. pois, disse-lhe elle em voz baixa, lia via-se ella nn igreja, ucpioavao piritoo sonno queocnoava uo tor e vivuiuum. —«.-..... _>•—, --- •as graves harmonias do órgão roso <_., impressionou-a essa estranha coincidência, que posso contar com a rennora r —Absolutamente... e, pelo que acabo de ver parece «pie uao lerei grande trabalho. —Acredita ? —Creio que a visita do conde llio loi muito ogradavel. —Sem duvida. Latira sempro mostrou por elle grande sympalhia. - Pois bem, è geralmente pela sympalhia que o amor começa. —Euilira.,. a senhora lhe fallará ? —FallaHha I não; «sso não vai assim. Obser* varei, esperai ei "¦, quando vir Laura meltida no plano inclinado que le**a ao amor... dar-lhe* !''.'-J.t.ll."^í'L,J!ll!M..BIl\t',,Wr,í'.; c" r" —Obrigado I A senhora é a melhor amiga o a niaií adorável das mulheres I Ficou assentado «pie os hospedes (icarião uns- oito dias em Fontainebleau. Como depressa pas- sa rão se os dias! Fizorão longrs excursões na niiitta a e a cavallo. Organisarão-sc refei* çiirs carupcBtres nas gargantas de AsprcmonC ou no valle dc Sole, L.-ura sentia-so quasi feliz; e nunca fora tão lormosa. E' cerlo que havia dosappnrecido o risinho motejador, que oulfora lhe .«Iluminava o rosto, mas a expressão da sua physionomia linha agora certa melancólica sua- ve, que foliava no coração. Nunca lambem Jor- go sentira lào apaixonado, c Laura, «|uo adivi- iihrivn- n, sentei a maior alegra. O amor «Io condo havia resistido aos seus dosdOOS, 0 tal qual«) deixara, assim o ene ntrnva, ReDectia, uo'em, que o pobre moço ndo havia ainda nos» bado do solTror; qun qualquer projeclo do unido devia ser banido «Io seu ooraçüo: que nüo podia snr i-ua esposa, senão depois do lho li Iver con- fossado a ruo falta, porém, quo essa confissão mnli!*l8*hin. D zia isso comsigo, mas muito raros vezes, apegando-so por assim dizer, ás doces sctisrções do momento o repellindo com raiva ludo quanto lhe podia perturbar a felioW dade.(Coarimítt.) ¦'«),

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  • AMO XXXV11 XM4 tfk ti.

    AMMI(MA'ri:nAM.

    (AiiTAL-Smcstri!.... SailOili — Troiostro,,., i,"j0dti

    IniBioa—buiueslro.. s^uoo

    11 l/i (TI 11 ft I i /•! i )l 11 íí mTvllUitluvví (JivUivilllJi m^

    NUMERO 234

    PUDL10A-4VH

    Todos ns dias de manhã cxeepton> iegundru*felraj «¦ dia seguintei. lantlllcado ou feriado.

    JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.rni|irir,linlr «Ir laiinrio Josi Prrrrirti,

    SBCÜAn OTOliL

    Governo iI.i provincia,Expediente do dia 8 de outubro de 1878.

    A' câmara municipal da capiial.—ivlool-licio do .'i do corronlu, «pm mu dirigio a camara municipal da capiial, ultimamente chutalico Intuir do «li; haver a mesmo câmara n'essa data prestado juramento o entrado emexercício, marcnuilo u diu I" '«'sie uiuz parau sua primeira sessão ordinária do \ iriinesIre do presente atino

    —A' mesma. — V co Inteirado pelo oflicioda câmara iniiuicip d da capital ilu

    '•> .1» cor-rente, de haver n'u sa data deferi lujtiramoiilo a diversos cidadãos ultima ente elo iosju/.es «lo pai nas livs pirocliias du capital enas paroebias do capital o nas dt) S. Joio Hopiisiit do Vinhaes udeS Joaquim do liacan.ga-

    —ao c tnmendatlor Luiz Jose JoaquimRodrigues Lop s. vice cônsul da Itália, —Ileinutlo ao sr. commomludor Lui/. José loa,quim lliilriguos Lo|ius, viço cônsul da lialia,para seu conhecimento, na cop a junta, o oflicio qm* me dirigjii um -0 do seluinli o ul-umo o jiii/, iiiuiiii'i|)il do tormi do Caxiassobro o espolio .In sub Iit» laliauo PedroSanto Fossi, quo falleceu' n'aqui. a. * 'o mli i'. .:>) *2 «•«ii ¦

    «torm."!' o. w\ .. par,, o l.i/.i-r emi tn* aogalo .io p llio .. .S. Vcnld Fenui, que licaiu d.i ;as as u. ..osaü,, prif-nJuiiciÃM p.m¦•-.laiiiOíitiJ alli est icio.iad.i se cittia«|-

    s •¦*.•• mu u*. pelos ¦; r«l.i.i. H por esta uccsiílo agraduçu a co.imi..-..,, us s.irtiç-ts quu lem prestaiiu um be-o, ii,.i,. iltssus wsMii infelizes compatriotas.

    —A' c uiuii-^ i" du so corros ms einigi tu-ns co*ro.is.'s ila cidade do llrejo.—A* vis.a

    do qun "xi«"n) a .-, nl-.il ila do fazondi i.. In-f ríti:.,íl) j mia por ¦¦ pn, devolvoácomuns-sl-i «Im so-urros «1 • cidade Io Brejo a cnl-que ac m|i>iil'"'i «i seu ofll i« d L'i Io j'«lhi.lim.), dos medicmiiit s funi>nii(.j .... ¦.

    expo.-'eu o.ferido

    l-I.* so!*iii.iia tr.itin, iíu vistahindu ne¦I.S|'.-|.' llll! II) ll

    ...io ;«¦.jiu.Kiiihon, I.I v. ».

    s r. /.«"ii..'"hirti.lvS tva;eiii.es qu.) ilu tj-j 'dum, ,li.«.'Ilido '|ii i •' ser ifno*

    ad«) id. mo do corpo de policia, pedindo adi-atitamento de tros mnzes d» seus vontimen*«os para serdhe descontado pela ii.1 parta.Pedro Leandro Fernandes pedindo proroga*

    «dltül ' :. oi! i. a j.ii.ti ilu i-.í-íss li -ai; to de ns..;i d-.- ,1.11.'.;, ii do S ri."!l le.i.i, pi,*i a¦*r,v.-!a -,it--iU'-,i n -, oxacuça., o exompla;

    iu luso d ' «.si ,).-. líinisierii. daagii ultnailti .'i ,0 o.i!iil.ro io !,s7'í, a i'u;)i'.liil; dói'decret' . ii«-d-1 j uarcado para prestar fiança «lo cargo do col*

    Tu.y asíú I). L'«i le.tiita Lucrecia Ia Cot >. in Ftoe

    mo aono '¦.mo- .!i.I-j. r. i.oe Io, iii:i(«).,ii,i "o Ll «lo u¦ivembro do IS7-',

    M.br • •'" s iii ;|i,n > ios e-C''..*,, s.—Ao pioile.iSo .li ..-amara mtniitipal,

    m> 'll!.'" 'IO C llir.li-sit) ilo SOliCI IT S llil Vlllildo l'o ó.--A'vi.-ti i|o ijue (!x;hoo «nn*. imSeu . (íi ..o ii,. zl du s,'i',níi o ii.iiiii,, eipe-o. oc .'«-in a" lhes lorari. de fa?. n h para m oi-• I r '.' ,' ,'i .'.i.iiDiiissào .le mi; uri.» lus-8" .'lli • .'juiot-a d; qu ir. ,tii. s imi i,is,aiini ie ¦ -'coi'¦..;* i- daqi /as . •ui _oc: irrlss < •*aign;i'eá i*e-.;e,i., s pi»

    **i*,- ;; jciioin.A' mesma th.s arana i mi em r.-:t:. to, ara

    Cl,

    elc« para inl., e sua sni.io Itiilm d•..ii.V'. b.irhar«*í C««! s lít.il.o «Io \ !r*. •'(-.—

    S. «."X"'. O 'O . il ¦ S *: ¦•! • - 'i ii i il -JS :, ,:!u

    srem.as geraes o piuiinoaos da vil-\r.iiy, para o qual loi nomeado—Infor-

    tiiosS»U!f 01)1) i).«'*ci:l.¦liom :Jo

    ¦i-j

    ilVI)

    I Itilitr Po

    p.. |. Anna Ilesa du Serio Oliveira pedindoasiui o faç constara v. s, para que mando ' farinha a medicamentos que mandei reuiit- se lhe iiiaude passar ceilidáo da íé de (fii.iuproceder ao ajusitimenlo «Ias coutas do mes ter á commissão de soecorros de Radas com du sou iioa.lo pai o alferes reformado do ¦ x-mu capitão. destiuo aus eraigrautes cearenses que .In se eitiio Lupertio Francisco da S ,ra Muius —

    —Ao mesmo.-«.Tendo resolvido que st*ja aehdiB, respondo ao .-lli ie que ora ir deso-ÍPas.e-se.

    fi imporlancia da ll.'i,)(ioo, de di-pi icedíncias. Dito do 1." tenente da

    .1 .*é Marques Mancebo que com da-

    DESPACHOS.

    Dia 8 tle outubro.

    do Siraplicio «lo Silva Bello e Carli sSouza, vereadores da câmara muni-llosario, pein Io a levogaçilo da pi r-

    O que toilo declaro a vmc, em reposta lana dt presidência, ue lü de maio ullimo,

    1 dj fa-j•'.ci.vii u pagamento dn uulta conta au-!a que vm'*. .-. • tênue, «üi impijiianciai

    do .'i*2f5tòlJO rs,, tj ifju luinte [iruvpmniiBdelmellcomíüii • f rue, -i 1 s aos lit>-s e uii-r,i> Alf.les peiui ph-rm icucos Cuelüo A II rrelo, José «idessa viil-, ci-ual cl

    liarveisi

    iaim,:.|ta de ili .io setembro ullimo íòía ao sr. coji*'!)

    fro da câmara muoicipal para informar— A' Ihe^uioria do fazenda para pagar, cmUnnos.

    Vi tnio Antônio «le Miranda, no requeri-mento despachado em i do conecte—Comorequer.

    TJUNSCRIPÇIO.

    JJJJJ*J.'JJJJJJ.. "¦*•"¦**•""-•-•»". •J.l.l.'.l.h.lJJ^J......... J.l.l.'.l.l.*************

    «lODé-NIccplioru .**aie|ii.o invent or-«lu iilioloKrnplilii, lnovti riiMiiiuotiitH iiiuiiviiH ao crinir-iiir uma ca-Intua,

    V Invenção da Photographia ò sem duvífda a mais maravilhosa do lempa mode.uo-

    St .

    O MONSTROron

    AUiNOLD M0NT1ER.

    quasi a imporlancia de um caslullo, situada á Ivao nas abubadaa do t,'iii|ili«. Era iiiimcnsa alfaziasucceder o verdadoiro condo ao fantasmabeirada intuía o nao lenge do encantadora [ muitidüo. Yia so coberta cnm um véo branco e' aliíètt .le Tliomeiy, um padro e.-temlia sobre ella e o esposo as maus

    j Lt ura manifestou desejos decnn.=ervar cora-1 ircuiulis. Oep-so era Jorge. Ão voltar do ai-• ;go Margurida, que nüo uu ou recusar, tleixan-1l;

  • mWÊSm WWMMWMM—i msWm PUBLICA DOR MARANHENSE«laivo* ,jfl tolôi tampos; rooooji extraordi. ex-socio nio Ignoravam u sua invonçSo;

    •»•••:orr».*jro-'ô h !*"i.'eri- r.rir'¦J t>." aoMus o al.v--

    Ic toda espécie, sup

    ome- io..eí !!!.'•

    "*' Íi*tm qts iie miravama sua ieu;ciJ)dd como. íT ito d'om- maniiruioosa, so-iüosò po,a Oxidada da suaidé-e a etierr-ia da suj vontade, consoraiasaí:ta.-iâ!üt:3i3 a sua iuirlhctual oviJa t::i .i.i. 3tr .!: i yi.tpi".r;.j; .K.illil!ÍV.:Ilü, ii sau e e-seociporunão sem fraqaeir os desengioô*ce:svoj, pcrccir--;)áa sem con-ar-í- n cr.po illttnilaio das conjectura*, j-rnris .. •;.xaD.o utoa vj,-; senão pira aventurar-soutta. T»ntcs esforços e paciaDcii mDão Ji.*r fc.-t-refí. para ran-irar qu-r-tinuo o otii.dade d'uraa Ihv^-i p*r*ívcrveio un U"o, uai rae-nrvid dia,

    '

    miiledffli) ue íeu crmkbo sa aebou pmente o qu-a !iav,a de cjnduzi lo ao sobje~to,—era quo s 'di ver justiUcada pintima ''.'Z qu-, desmentindo a lógica dtmundo, tloli-i-lhe aflàrraado a possibilijadrida alcança-lo,—em qne soube constraog ir osol a c-stiüDi>ar limpa* e duráveis a* iãa.geos dis icousas reveladas aos olhos p-;|asua irradiação.

    0 raro varüo assim mencionado, o in-ventor, demasiado tempo desconhecidod'aque!le mágico proceder o qual, conse*guindo do sol um beneficio mais, o forçaa debuxar segundo a naturesa com sobre-humanas presteza a verdade, agora sabe-se que foi José-Nicephoro Niepoe, nas-cido em Clialonsur-Saòne, a 7 de marçoiTtíõ. O tempo tom posto fira ao publicoerro, provindo d'uma intriga, que retardoua sua apotiieose. Dotado da modéstia edodesinteresráe sempre inherentes ao méritoreal, Niepce, depois de ter achado osprincípios da sua invenção, absteve porescrúpulo de procurar notoriedade algumatanto a ella como a si mesmo, não ousandodá-la a lume com as nativas impetfecções*tinha a peito por lhe a ultima mão pri-meiro que a divulgasse, e n'isso estavatrabalhando com a solita paciência, quan-do de repente o sorprendeo a morte. Orao director do Diorama de Paris, o qual,'tres annos antes, noticiado dos estudos déNiepce, viera a sacar da candidez d'este oNRSBftd! ^uS.PJ^^^^PJJi1,-". desdepava por seu lado em reíina-lo por miúdotinha prestado astuciosamente a esse tra'faalho segundado as apparencias d'umamysteriosa indagação, tendento a um des-cobrimento pessoal. Fallecido o inventorproseguiu a buscar o aperfeiçoamento, ca'lando-so rigorosamente a respeito da in-vençao. Quando, ao cabo de seis annosteve efleituado em fim um tai qual molho-ramento, pareceo-lhe opportuno o usurpar; sabia-se que, desde muito tempo, estavaConsumindo-so sobre livros de chimicapara inventar alguma cousa, e a su - semi'celébridada não podia menos de induzir aj-fenlo a cré-lo capaz d'isso; o prestigio assim da sua importância como das suasrelaçyõos fazia impossível para c ira elle todaa su*pei'a de diril-ju'"'*-de; Nicpua jazia no

    descoberto o meio luu l -m -m.-il de l-zpermanentes as imagens da Gamara obs-curii,— que o fundo social do seu parceiroconsistiu em... boa vontade, habilidade napintura decorativa e (cousa mais especiosamento útil n'csse caso) um aperleiçoa-mento da sobredita Cornara, inventadonão por ella, mas sim por Wollaslon, oqual, da mais, ainda sendo a suo cbra,teria lhe constituído, em matéria ullolio-graphia, a mesma parte no mérito da in-veocão coma a quem, em matéria de machinas de vaper, teria efleituado uma maisou menos engenhosa modificação da cal-deira. Já também, antes do tratado conduido entre elles, Niepce tinha obtido nõopoucas resultas do seu procedimento: nonnno do 18*27, expoz ein Inglaterra unsdebuxos heliogr.-fieos executidos por elle.ainjj conservam se alguns mais antigosno Muséo de Cbalon; o s-ju sócio, p-lo con-tcaiio, no período da nove annos com-pre.-o entre o dia do contracto e o da di-vulgação, nunca mostrou uma sua p:ovn,nem aos seus ami-os mais certos. E quandoas icsultas que tão tarde cx!i bro, ,'i-tioerioridade deltas por comparação ns de.Sieoce, expostas tào untutionaenle, era,quando náo im-gin.iria. ao menus dema-iial-mente ex.gerado, No anno tio IS3ÍJo snlur Bauer, membro da Regia Socie*da ia de Londres, de todo dostnterossado>u c uso, liija excilii lo pela sua coascien-cia u protestar c mira as t iuissõ-js e os errosdo rcUorio jVArego, esc.-vveo, enlre ouira-; decíar-ções, a seguinte: a O- spaci-men:; «trozidcis pdo s.uili'-. Niepce o ex-arpOito-- em Londres no *-nno de 1827,talguiis dos quaes ainda estão nas minhasimàos, erào dc todo tão perfeitos como ost produetos do senhor D.iguorre, ilescrívi"cdos nas g izetas francezas do de' i:-t:]'j.,'

    Assim lica bem averiguado, fiei narasemp-e consignado nos annaes das Brtes esciencias qne a invenção da Uebpgrapbiad'oiide tem provindo a Photegraphia, per-'lence a Nicephoro .Nepco, e riueo sujei-to quem se a fez altnbuir teve ao mais omerecimento de introduzir nV.Ha um raedio-cre melhoramento. Outros depois, iricompa*ravelmente mais engenhosos e instruídossem pretender tamanha gloria, aperfeiçoa-ram e innovaram de bem outra maneira:Talbot, por exemplo, substilue o papei pho-togenico ao metal prateado; Niepce Saint-Victor usa o vidro em vez do papel, e consegue por fim a fixação d';ilgumas cores;Poitevin, empregando o carvão, aniquilla áaltarabilidade das result-is; Baldus, Gurni-er Salmon, Oerneller, Tuoway, LobordePreschtl, Swam e cento outros levão ató oultimo termino do progresso a dillicil per-fectibilidade dos diversos modos de operar.A chimica, ao mesmo tempo, enriquecidapelas indagações especiaes deFizeau, Clau-det, Gaudin e Foucault, proporciana ao pho-tograplto substancias de exquisita impres-sionabilidade. Por tanto, a uns hábeis ope*radores lhes suecede reproduzir com as maisimportantes particularidades1!-, configuraçãoda objectos que a sua distancia ou peque-nhez dissimula, por partes ou totalmentpLarue e llutherford photocr phião os

    ™\m"m>~ ,L .La»d«tícismo, recorra ao centro anlidinacoimopo'litherapculico do Darcellona, quo ficará den1tro dc poucos momentos desantidínamrnthpolilherapeiitisada.»

    Extradição.—A requisição do consal díSuécia e .Noruega, um marechal dos EstadosUnidos foi a bordo do vapor Moscl em suachegada á quarentena, o ahi prendeu urapassageiro belga, inscnpto sobre o nome daGeraid de Corveo, mas que se chama oirealidade Emile de Gruytters. Elle ê aceu*sado de ler (alsiticado diversos pap-is [irmeio dos quaes recebeu 17à*,Oüo francosdo diversos bancos de Stockolmo. Mme. daGruytlers, jovem franceza de uma appareo*cia dislincla, estava com seu marido e Us*temonbou um violento pezar sabendo acausa de sua prizão. Diante do commissariodos Estados Unidos, o presiooeiro pediu serreconduzido 6 mais cedo possivel a Suécia,sem passar pelas loogas formalidades dotratado de exlradicção. Em cooseqoeeciadisto elle foi recolhido a prisão de LudlowStreet, e para depois seguir no vapor Gdlert,sob a guarda de um marechal ajudante Der*uhard. Achnn-se nma somma de 28:000francos nas bagagens de Em ilo de Gruytters,qne declarou ter feito emprego de 30,000francos na Europa se recusando a di/or oemprego que fez do resto do dinheiro ei*torquido em Storkholmo.

    Emile de Groytier d'Auvers (Bélgica) partiu no dia -27 de agosto ultimo para a La-ropi no Moicl, Foi acompanhado de suamulher; quo se hospedara na Steveos llousadurante os dias que o marido permaneceraoa prisão do Ludlow Steet. A bordo iovapor elles oecupam um camarote d* *..'classe. Uma vez em Hamburgo tomarão otrem para Lubeck e de lá irão por vapor aStockclmo.

    o iiCainis novcr-.—E' este o nome deum novo barco a vapor pertencente áLori.dou Chatam and Dover Railway Compunge destinado a íuzer a travessia do canal oaMancha entre a Inglaterra e a França.

    Este vapor é construído por utn syslemadiverso do Castalia, pertencente á mesmacompanhia e empregado no mesmo serviço

    O comprimento do Calis Dover é de 9m44 a largura 180*29. o calado d'agua Ira,83. Tem de deslocamento 2,000 lonelladasA machina desenvolveu na experiência umaforça de 4,000 cavallos, dando ao navio avelocidade de cerca de 17 milhas por hora.As extremidades de vante e de ré são idea*ticas, e igualmente munidas de leme, po*dendo indiferentemente e a seu turno ser*vir de proa ou de popa. O apparelho doleme è do systema Brother Wood, podendoser manobrado por um só homem.

    O navio tem espaçosos e confortáveis alo-jamentos para 1,000 passageiros.

    BDITAES.

    Secrotaria do governo.

    De ordem de sua exc. o sr. presidenteda provincia faço publico, de conformidadecom o disposto no artigo 1' do decreton. Afif.8 do 5 dc janeiro de 1871. que,como pretendente aos officios do tabelliãoe escrivão das execuções e privativo dojury do termo de São Luiz Gonzaga, apenasapresentou-se o cidadão Manoel Rodriguesda Cunha. . -

    Secretaria do governo do Maranhão. °

    de outubro de 1878.Servindo de secretario,

    Roberto Augusto Colin:Official-maior.

    Tlicaonrnrin de *'«.-e*ida.

    lord tomou a* sua contanos quaes na oceasiflo dnpartida deu ainda uma csporuila de fJÜOfj, Tam-bem ua oceasião de despedida manifestou aoproprietário a sua satisfação pelo tratamento nucrecebera. •

    Exigia todas as manhãs ao almoço dois fran*

    De ordem do illm. sr. inspector deslathesouraria faço publico que, no dia 2 denovembro próximo futuro, correrá em pra*ça, no leilão mercantil do agente JoaquimThomaz da Costa Basto, de conformidadecom a ordem do thesouro nacional de .-3do agosto ultimo, sob n. 48, o próprionacianal existente na villa do Paço doLumiar, em que outrWa funecionou 8câmara municipal da mesma villa.

  • dMsm*'¦ „- „ .. .',„n, t.r--a-i mk:'„mI,„ preparados» liradoa)

    iados por cocheiros j... ............. .....,.„ . e. disposição das!

    „ ¦ ii,,,-,, itoron» ,i,. {\,u,.,„, \,i, , i nii l,,ra P-&ar ou ,l,r**razn" porquo nfio pagn Pttjoii quedolles su qoeirSo utilizar.h^- *¦• "'•- -«078, Pi preço» ilo oa mesmos dos demais

    *S ,.X -9Cí(,fl l"'r Sarglo -»só OodçiIim, aceita lonoi. Islo ô, 8-5000 rela por Ida e volia.il^^Kil^V^Í7mm1m& l"'lü •H-oSHvi.eendoii a SemeuUJo.o "" -WO reis por cada nula viagem.cisto Leal, adri.ui» l .'le .1"- .--u.i„. , 1080 (lii S(jva NMf| & C8nipaDhll0m| ,, fr,rti Os carros soBiium nnla ma dns lt,inodi,.s—iMaranbiu II do outubro dn 1878,-ü ,! v"'' M» mwmii» rus.

    labolhSn do pioU-gios do letras Jofia, (le M • ™ *"~

    lai:t .\I.-.ri.u>.-•¦E-.tjm tiiuu uiii[ii|iilhi >;oali l. lllOh itiS.-- Ct lliucti (|i;u |, 10, mai,llü a

    ¦az ptiniii-i) paia conioomonto uo sons ,,í »..¦¦» .,...,,,«. «„.„„ ,. .¦--,- ¦--> r.¦-•¦

    ,,,,,,1,-i es que liojo ileferio juramento aos ft 'ffL°! 'SL1 "fi Pffi8 "sfí o L rlímí U rr¦Ivni iln nn» ilii frujun/lna iln mnnl-lnlr. "'"'' P88a •¦ «u «aaa.ua ,..-. .- -, -- -- ---

    bem comu aos juizes de pazda parothia do ^ bom ;;;;;;;;;;;;•¦; SSS

    N. s. da Victoria, Álvaro üuarte Cadinho «««j• *;• •;• •;;;;;;;;;;;; g

    o joaouim lhomaz da costa uabto. , .-,...* ......,„. . ,I01 1(i0o Joaquim . .Paço da câmara municipal da capital do

    Maranhão, IO de outubro do 1878.

    José da Siha Maga.—V.Antônio José da Si/ra Sd.-*-S.

    espichados !5ü03n t lii - salgados seccos.i a. dt, veado..,! Cigarros de palha.. favas uu feijiiu...i Fatinlua d'iafe:ua ..

    Joaquim Thomaz da Costa Basto, 3' juizae ,),.: do P districto e freguezia dc N.S du Viciaria da Capilal do Maranhão.

    dcarorula.dc lll,lim.

    240"1,0:i,Víim)

    210no120iiOO7110

    Faz saber que tendo twnteni prestado ju-r;.m«,blo comu 3' juiz du paz.lisie disliiClo,eúirou nu exercaciu do referido caigo,comosubstituto do 2-, por uão lei e»le ainda pres-ladu jurameulo.

    As audiências deste juizo continuam a serdadas nos mesmos dias Ureas-ieiras, *•s i o ür o"

    *d c' c o't,'a hi I» 1j&280

    7 h.aiaáúa manhã, uo lugar do costume, o PolvjIho j*0n-s qu-rias-feiras, ásmesmat, tio,a.-. quaoduJSubíio de andirnba

    IMI

    Fumo tm folha, hom líOliü.. ItlüOO.. StSstSOO.. 25UU0. . 2£0'I miúdo.,

    lUergelim em ¦irão

    UencbraMel de canoaMilho.

    aquelles forem teiiadosuo santiücadosE para que chegue ao coiihecimenio

    ,.e

    todos, mandou lavrar o prezeoto uuiiai queleia alfixiido ii. poria da casa da»«...iieu-cias o publicado p.la imprausas-MaratMu,11 de outubro de 18/8.—Lu Huuurio Kr-liadas oo Mirauda, etCíhSo quo escrevi,-Joauuim Tliomaz da Costa Baslo.-.l!«sia cun*

    forme.-O eic.i Iiu, llonorio hernaiulis deMiranda:

    O tenente Felippe Thiago Borgues de. Quci-roz, 2- juiz de paz da fregrezia dc N. S.da Conceição da cidade dc S. Luiz doMaranhão 4.

    Fiizstiher quo tendo prestado juramentoe entrado uo omueicio do relendo cargorao dia 5 do coiicuie mez quu as suas audiencias serão dadas nos dias de quinta-feira de cada setnaua, pelas oito horas damanhã, no pavimento térreo do edifíciodo Tribunal da llelaçao, e nos dias subse-

    quentes aquelles quando forem feriados ousanliticados.-Maranlifio 7 de outuhro de

    1878 —-Eu Carlos Antônio Colas, escrivão

    que escrevi-Felippe Thiago Uorges de

    Queiroz. — Está conforme. - O escrivão,

    Carlos Antônio Colas.

    João Francisco Leal, 2; juiz topas em exer-

    cicio da freguezia dc Sam João Baptista

    da capital it.

    Faço saber que tendolprestado juromen-to e entrado no exercicio de juiz de pazpara qua fui ultimamente eleito,

    tendo dc-

    sienado para as minhas audiências o dia

    de quarta feiras ás 10 horas da manha

    no pavimento térreo ilo Tribunal da Ko

    lsçio. K pura que chegue ao conhecimento de todos mandei lavrar o presente edital

    que será lido o publicado pela imprensa.—-Maranhão 9 de outubro do 187b. - Ln

    Alfredo Galvão, escrivão interino o escrevi.Joào -Francisco Leal.-lista oootormo.-

    O e-privão interino, Alfredo Gamo.

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    CAIXA ECONÔMICAE MONTE DE SOCCORRO.

    DECRETO N. 5594 DE 18 DE ADRIL DE 1874.

    i1 Faço publico aue o conselho liscal da Caixa Rconomi-ca o Monto do Soccorro d'ostn provincia doliboroupenoftmdo 15 dias, contados dVsla dacta, po tonrnnarilo nodin 26

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    GRANDE ECONOMIA DOMESTICATUDO NOVO E FRESCO

    BLPÜlCADOr. MAIUNIIENS-.

    a HIimPreiooi.i Inideuii [ara Oamhn. a miu^laiii,.

    ,1,-byüa k„0 ;/JUÜios Orleans ,Dilos Ari.» . . .Dilw luil-aoi .01 lilás do U00 «raLms. .' ,' .'•'••«s « « . * 3UÜ Cboiiflça,,,«. laiai de I e a kil.. a Itfsuo .' «l.iiuo.Li'.linc«s preparada* m |a||,l(ms „, , , ,Urmiru et in bati ias « * ¦

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    c níe t0(: °rí?,CC0 °8 t0°id0a' C0mhnt0 n P»"«-« • - •».»«» dn!carnes, re.iiiue nos meninos o seu vigor «• alegria natumes. Também ,--s..s.msItrd,camcuto dopurauvo'sobroiu?o wc= 55"

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    D' PETIT,Eltntlo I» rrttum .Vi',Ium'í li rjrli.

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    .. LECB1SD,»ra ['ari»,,. i.oi |icrf lilai .l.i Arai

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    DesconDar du falsincacoti daAlemanha so!» os nomes L.Logroie C*o outros.Torm-iüncui-

    dad'1 que o pro-duelo leve a ver-» ¦ , ,-,Uail.ita tirmal — -*4***1inrlusa.

    GREME-ORIZA «¦^^oirDÍÍESCiioa

    ÍÜ??^ND,PAÍÍFÜMÍ*>sseur de plusieurs Cf

    f.sta propararín lncompara'*1*1.| '""--tiiosa o runde-se com faci-"„',','--'J'»