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ÍNDICE

INFORME TRIMESTRAL DE COYUNTURA ECONOMÍA INTERNACIONAL ....................................................................................................... I ECONOMÍA NACIONAL .............................................................................................................. IX ECONOMÍA REGIONAL ............................................................................................................. XX SERIES ESTADÍSTICAS 1. ACTIVIDAD PRODUCTIVA 1.1 Avances sobre producciones agrícolas. ................................................................................. 1 1.2 Consumo de energía eléctrica por sectores y otros usos. ...................................................... 2 1.3 Consumo de energía eléctrica industrial por ramas. .............................................................. 3 1.4 Consumo de productos petrolíferos. ...................................................................................... 4 1.5 Opiniones Empresariales. Total industria. Indicador de Clima Industrial. ............................... 5 1.6 Opiniones Empresariales. Total industria. Bienes intermedios y bienes de

consumo Nivel y tendencia de la producción ........................................................................ 6 1.7 Valor tasado de vivienda libre.. ............................................................................................. 7 1.8 Compraventa de viviendas ..................................................................................................... 8 1.9 Viviendas visadas de obra nueva en edificios de viviendas familiares. .................................. 9 1.10 Viviendas iniciadas. ............................................................................................................. 10 1.11 Viviendas terminadas. .......................................................................................................... 11 1.12 Licitación oficial del Mº de Fomento ..................................................................................... 12 1.13 Licitación oficial de SEOPAN .............................................................................................. 13 1.14 Ventas de cemento .............................................................................................................. 14 1.15 Tráfico de mercancías y pasajeros en el puerto de Cartagena. ............................................ 15 1.16 Transporte aéreo de pasajeros. ........................................................................................... 16 1.17 Turismo: Viajeros y Pernoctaciones en establecimientos turísticos. ..................................... 17 1.18 Turismo: Viajeros y Pernoctaciones en establecimientos hoteleros. .................................... 18 1.19 Turismo: Viajeros y Pernoctaciones en establecimientos extrahoteleros ............................. 19 1.20 Turismo: Viajeros y Pernoctaciones en campings ................................................................ 20 1.21 Turismo: Viajeros y Pernoctaciones en apartamentos turísticos .......................................... 21 1.22 Turismo: Viajeros y Pernoctaciones en alojamientos rurales ............................................... 22 1.23 Ingresos por habitación disponible e índice de precios hoteleros ......................................... 23 1.24 Indicadores de actividad del sector servicios ....................................................................... 24 2. PRODUCCIÓN Y DEMANDA 2.1 Opiniones empresariales: bienes de consumo e intermedios. Nivel de cartera. Nivel

de stock y % utilización capacidad productiva. ...................................................................... 25 2.2 Matriculación de vehículos. ................................................................................................... 26 2.3 Índice de producción industrial por destino económico. ........................................................ 27 2.4 Comercio exterior: Resumen. ............................................................................................... 28 2.5 Comercio exterior con la Unión Europea. .............................................................................. 29 2.6 Comercio exterior grupos. ..................................................................................................... 31 2.7 Comercio exterior según destino final. .................................................................................. 32 2.8 Comercio exterior: Exportaciones por áreas económicas. ..................................................... 33 2.9 Comercio exterior: Importaciones por áreas económicas. ..................................................... 34 2.10 Comercio exterior: Exportaciones por secciones................................................................... 35 2.11 Comercio exterior: Importaciones por secciones. .................................................................. 37 2.12 Índices de exportaciones. Valor, precios y volumen .............................................................. 39 2.13 Índices de importaciones. Valor, precios y volumen .............................................................. 40 2.14 Comercio al por menor ......................................................................................................... 41

3. MERCADO DE TRABAJO 3.1 Balance del mercado de trabajo. .......................................................................................... 42 3.2 Activos por sectores económicos. ........................................................................................ 43 3.3 Activos por grupos de edad y sexo. ..................................................................................... 44 3.4 Tasas de actividad por grupos de edad y sexo. ................................................................... 45 3.5 Ocupados por sectores económicos. ................................................................................... 46 3.6 Ocupados por situación profesional. .................................................................................... 47 3.7 Ocupados por grupos de edad y sexo. ................................................................................. 48 3.8 Asalariados por tipo de contrato. .......................................................................................... 49 3.9 Parados por sectores económicos. ...................................................................................... 50 3.10 Parados por grupos de edad y sexo. .................................................................................... 51 3.11 Parados según tiempo de búsqueda .................................................................................... 52 3.12 Tasas de paro por grupos de edad y sexo ........................................................................... 53 3.13 Paro registrado por sectores económicos. ........................................................................... 54 3.14 Paro registrado por sexo y edad y tasa de cobertura de desempleo. ................................... 55 3.15 Nuevos contratos de trabajo según su duración. .................................................................. 56 3.16 Afiliados en alta laboral a la Seguridad Social por regímenes. ............................................. 57 3.17 Afiliados en alta laboral a la Seguridad Social por sectores económicos. ............................. 58 3.18 Regulación de empleo. Trabajadores afectados. ................................................................. 59 3.19 Opiniones empresariales: Tendencia del empleo. ................................................................ 60

4. PRECIOS Y SALARIOS

4.1 Índice de Precios al Consumo por grupos. ............................................................................ 61 4.2 Índice de Precios al Consumo por grupos especiales. .......................................................... 63 4.3 Negociación colectiva: Número de convenios registrados, número de trabajadores

afectados e incremento salarial pactado ............................................................................... 65 4.4 Coste laboral por trabajador y mes. ...................................................................................... 66 4.5 Índice de Precios Industriales. .............................................................................................. 67

5. SECTOR FINANCIERO 5.1 Depósitos de Administraciones Públicas y otros sectores residentes. ................................... 68 5.2 Depósitos de otros sectores residentes por tipo. .................................................................... 69 5.3 Créditos concedidos a Administraciones Públicas y otros sectores residentes. ..................... 70 5.4 Efectos de comercio .............................................................................................................. 71 5.5 Estadística de hipotecas. ....................................................................................................... 72 5.6 Tipos de interés. .................................................................................................................... 73 5.7 Ratio deuda/PIB ..................................................................................................................... 74 6. SECTOR PÚBLICO 6.1 Ingresos tributarios obtenidos por el Estado .......................................................................... 75 6.2 Ejecución del Presupuesto de la CARM. Ingresos tributarios ................................................. 76 6.3 Ejecución del Presupuesto de CARM. Ingresos totales no financieros por capítulos. ……….77 6.4 Ejecución del Presupuesto de la CARM. Gastos totales no financieros por capítulos ............ 78

7. ECONOMÍA INTERNACIONAL 7.1 PIB por países ....................................................................................................................... 79 7.2 Precios de las materias primas .............................................................................................. 80

INFORME TRIMESTRAL DE

COYUNTURA

INFORME DE COYUNTURA ECONÓMICA

I

I. ECONOMÍA INTERNACIONAL

I.1 Evolución en 2017.

La economía mundial, que había mostrado en los últimos años un crecimiento modesto,

en 2017 registró un mayor dinamismo y el PIB global creció un 3,7% según las últimas

previsiones del FMI publicadas en octubre, medio punto porcentual más que en 2016 y el ritmo

de avance más elevado desde 2011. Además, el crecimiento se situó por encima de lo anticipado

al comienzo del ejercicio.

Esta aceleración de la actividad, geográficamente generalizada, fue más notable en el

caso de las economías avanzadas, cuyo crecimiento, un 2,3%, se aceleró 6 décimas respecto al

ejercicio precedente. Entre los principales países de este grupo, el Reino Unido fue la única

excepción a esta tónica de mayor dinamismo. Por su parte, el ritmo de avance del producto de

las economías emergentes se incrementó en tres décimas, hasta el 4,7% como resultado, en

parte, de la salida de la recesión de Brasil y Rusia.

El mayor empuje de la economía global respondió principalmente a factores cíclicos y,

en el caso de las economías avanzadas, sobresalió el impulso de la inversión.

Junto a ello, se mantuvieron unas condiciones financieras muy favorables, con políticas

macroeconómicas acomodaticias y se dio una recuperación de los precios de las materias

primas, que alivió la situación de las economías exportadoras de estos productos.

Además, tras un período prolongado de inversión débil en las principales economías

avanzadas, este componente repuntó, favorecido por un nivel más alto de utilización de la

capacidad instalada y por el buen comportamiento de los beneficios empresariales.

El comercio internacional se aceleró en 2017 y tras la marcada atonía mostrada en

2015 y 2016, presentó un crecimiento en torno al 5%, el mejor resultado desde 2011. Los factores

detrás de esta evolución y su alcance geográfico fueron variando a lo largo del año. A principios

de 2017 se apreció un mayor dinamismo de la actividad comercial de China, consecuencia en

parte de los estímulos fiscales puestos en marcha para frenar la desaceleración de su economía.

En la segunda mitad del ejercicio, el empuje del comercio descansó en mayor medida en la

fortaleza de la Eurozona y otras economías avanzadas y vino asociado a la reactivación de la

inversión empresarial.

Desde 2004 los tres principales actores del comercio mundial son China, Estados Unidos

y la Unión Europea, destacando Alemania dentro de la UE-28. En julio de 2017 se firmó un


II

importante acuerdo de libre comercio entre la Unión Europea y Japón, cuarto actor del comercio

internacional, lo que potenciará sin duda el comercio entre ambos.

La inflación en 2017 se mantuvo contenida a pesar del aumento de los precios del

petróleo. El acuerdo entre la OPEP (que supone 1/3 parte de la oferta mundial de petróleo) y

otros países productores de petróleo para recortar la producción en 2017, unido a la recuperación

de la demanda global y la depreciación del dólar frente a las principales monedas, ha llevado al

encarecimiento del petróleo en 2017 y lo que llevamos de 2018.

En los mercados financieros, se apreció un positivo panorama y los principales índices

bursátiles aumentaron en 2017, tanto de las economías desarrolladas como de las emergentes,

a la vez que se daban moderados aumentos en los tipos de interés.

1.2 Evolución reciente en 2018.

En la primera parte del año, el avance del PIB en la Eurozona se ha ido ralentizando, y

tras crecer un 0,7% trimestral los cuatro trimestres de 2017, en el primer y segundo trimestre de

2018 ha crecido un 0,4% trimestral. En términos interanuales, el crecimiento del PIB se moderó

tres décimas en el primer trimestre, hasta situarse en el 2,4% anual y tres décimas más en el

segundo, hasta el 2,1% anual. Tras la fuerte expansión de 2017, era de esperar cierta

normalización, si bien parece que también está contribuyendo a esta ralentización la política

proteccionista de Estados Unidos, las amenazas italianas de abandonar la disciplina fiscal, ya

traducidas en un presupuesto 2019 que acaba de ser devuelto desde Bruselas y la incertidumbre

que a nivel global generan la crisis en Argentina y una fuerte desaceleración económica prevista

en Turquía en 2018 y 2019, según las previsiones de la OCDE.

Los datos de actividad confirmaron que la Unión Monetaria continuaba en la fase

expansiva del ciclo económico, presentando un avance del 2,3% en la primera mitad del año. En

el primer trimestre del año, la consecución de un acuerdo entre la UE y el Reino Unido sobre el

periodo de transición del Brexit, así como el acuerdo de coalición en Alemania para formar

gobierno, rebajaron la incertidumbre, si bien ahora preocupa la finalización de las negociaciones

con el Reino Unido, tras el acuerdo logrado en noviembre.

También Italia está siendo foco de preocupación. Tras las elecciones generales, en mayo

se formó gobierno entre el partido ultraderechista de la Liga y el Movimiento 5 Estrellas, un

partido antisistema y euroescéptico. La presentación del presupuesto 2019, en el que incumplían

los compromisos adquiridos, ha dado lugar a que la Comisión Europea rechazara, por primera

vez en la historia, el borrador de un presupuesto.

Respecto a Estados Unidos, el crecimiento se intensifica y crece un 2,9% anual en el

segundo trimestre, tres décimas más que en el primero, apoyado en el aumento del gasto y las


III

reformas tributarias. La producción industrial creció con fuerza destacando positivamente el

impulso de la actividad manufacturera. En el segundo trimestre, el gasto de los consumidores,

que en Estados Unidos representa casi dos tercios de la actividad económica, aumentó hasta el

3,8% anual, mientras la inversión lo hacía a un ritmo del 6,2% anual y la demanda externa

mejoraba su comportamiento y tras una aportación nula al crecimiento del PIB en el primer

trimestre, en el segundo aportaba 1,1 punto. Paralelamente, en el ámbito laboral, la tasa de paro

se situaba en el 3,9%, nivel considerado de pleno empleo y no visto desde el año 2000.

La Reserva Federal de Estados Unidos (FED) continúa llevando a cabo un proceso

gradual de subidas de interés oficial, completando tres subidas en lo que llevamos de año. En

marzo elevó los tipos de interés al rango de entre el 1,50% y el 1,75 %; en junio los vuelve a

elevar hasta llevarlo al intervalo 1,75% a 2,00% y en septiembre los situó entre el 2,00% y el

2,25%. Esta tendencia de políticas menos laxas podría iniciarse en otras economías avanzadas,

si bien el BCE ha afirmado recientemente que los mantendrá al 0% al menos hasta el verano de

2019.

Por último, el dólar sufrió un proceso de depreciación frente a las principales monedas de

economías avanzadas, acumulando hasta octubre una caída del 6,6% frente al euro, lo que

origina reajustes en los mercados. Esto está generando fuertes salidas de capital y un rápido

aumento de la inflación entre los países emergentes, más sensibles a las fluctuaciones del dólar,

viéndose fuertemente lastrado su crecimiento económico. Así se puede apreciar ya en la

actualización de septiembre de las previsiones de la OCDE, donde países como Argentina han

visto revisar su crecimiento del PIB casi 4 puntos a la baja para 2018 (hasta el -1,9%), Turquía

casi dos puntos (hasta el 3,2%) y de forma más ligera, entre una y dos décimas, la mayoría de

los países desarrollados.

Respecto a los emergentes, en PIB en China se desaceleró dos décimas en el segundo

trimestre, hasta el 6,5% anual. Esta ligera moderación del avance se está dando en un contexto

de guerra comercial con EE.UU y de reducción del endeudamiento. Esta desaceleración está

siendo combatida por el gobierno con medidas activas expansivas, mientras tratan de frenar los

riesgos macroeconómicos y financieros de los que todavía adolece la economía asiática.

Mientras, Turquía, que creció a un ritmo del 7,4% en el primer trimestre, vio frenado su

avance en más de 2 puntos en el segundo trimestre, hasta el 5,2%. Este crecimiento es sin

embargo poco sostenible, ya que sufre de importantes desequilibrios económicos, como una

inflación que llegó al 24,5% anual en septiembre y una devaluación de la lira del 40% respecto

al dólar a la misma fecha.


IV

En cuanto al precio del petróleo, hasta septiembre repuntó un 39,4% en dólares,

situándose en 79,1 dólares/barril. Este aumento estuvo impulsado por factores geopolíticos,

como el fuerte declive de la producción en Venezuela y las dificultades de Irán para exportar su

petróleo tras las sanciones económicas por parte de EE.UU. Pese a que en junio se llegó a un

acuerdo entre la OPEP y otros países productores para aumentar la producción de petróleo en

cerca de 800.000 barriles más al día, este aumento no ha sido suficiente para paliar los

problemas de producción, ya que supone volver a los niveles de producción pactados a finales

de 2016 pero con una demanda global superior.

Respecto al precio de las materias primas no energéticas en dólares, se incrementó un

3,2% interanual en media hasta septiembre. Esta evolución fue debida al incremento más

pronunciado de los precios de los productos industriales (9,0%), principalmente metales,

compensado parcialmente por una reducción cercana al 2% en los alimentos.

Los riesgos bajistas se acentúan en los últimos meses a nivel global. La política comercial

de EE.UU está incrementando su hostilidad con sanciones económicas hacia Rusia e Irán y con

la guerra comercial con China y la Unión Europea. Economías como la de Turquía y Argentina

están viendo recortadas drásticamente sus previsiones de crecimiento y se enfrentan ya a duros

procesos de ajuste para corregir sus desequilibrios.

1.3 Perspectivas de la economía internacional 2018-2019.

La actividad económica global se está reforzando en lo que llevamos de 2018, según

muestran los indicadores coyunturales en la primera parte del año. Sin embargo y según indica

el Banco de España, existe una notable incertidumbre sobre la continuidad de algunos de los

factores que han apoyado esta reactivación. Entre otros factores, se menciona la normalización

de la política monetaria en las principales economías avanzadas, la política fiscal de carácter

expansivo en algunos países y el endurecimiento de la política comercial por parte de Estados

Unidos, ahora que el comercio internacional inicia un repunte. Y también existen otros riesgos,

como una escalada persistente del precio del petróleo, que podría generar presiones

inflacionistas y agravar las balanzas externas de muchos países.

Así mismo la subida de tipos de interés por el endurecimiento de la política monetaria en

algunas economías podría conducir a una depreciación de las monedas de algunos países de

economía emergente que son muy dependientes de la financiación externa. Por otro lado, el

Brexit y la incertidumbre política en Italia, añaden tensiones a la expansión de la Eurozona.


V

El Informe sobre perspectivas económicas de la OCDE de mayo de 2018 revisó al

alza las previsiones de crecimiento del PIB mundial para este año 2018 y el próximo, situándolas

en el 3,8% en 2018 y el 3,9% en 2019.

Las proyecciones de crecimiento del conjunto de los países desarrollados también se han

revisado al alza, dos y cuatro décimas, respectivamente, hasta el 2,6% y el 2,5%, en parte, por

la mejora de las previsiones de Estados Unidos vinculada a la reforma fiscal y al incremento del

gasto.

En las economías en desarrollo y emergentes se ha reducido una décima la previsión de

crecimiento del PIB para 2018, hasta el 4,8%, y se ha elevado tres décimas la de 2019, hasta el

5,1%, con divergencias entre países.

El crecimiento este año y el próximo estará liderado por el impulso de la inversión y del

comercio mundial, al igual que el pasado año, siempre que no escalen las tensiones comerciales.

Además continuará apoyado por una política monetaria muy acomodaticia en las economías

avanzadas y que parece trasladarse a la política fiscal, en vez de derivarse de aumentos de

productividad y reformas estructurales que lo hagan sostenible a largo plazo.

El comercio mundial reforzará su crecimiento hasta el 4,8% en media anual en 2018-

2019, impulsado por la recuperación de Europa y del comercio de componentes electrónicos en

Asia, así como por el cambio en la composición del crecimiento de la demanda desde el consumo

hacia un mayor empuje de la inversión. El aumento de las transacciones comerciales continuará

sin alcanzar los niveles previos a la crisis.

La senda de crecimiento de la inversión empresarial en las economías avanzadas se

estima alcanzará un 3,5% en 2018 y el 3,8% en 2019. Destaca el impulso previsto para Estados

3,4

-10,5

12,5

7,4

3,1 3,5 3,92,8 2,6

5,0 4,7 4,5

-15

-10

-5

0

5

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2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Fuente: OCDE. Economic Outlook (Mayo 2018)

Comercio mundial de bienes y serviciosTasa de variación anual %


VI

Unidos (5,5% en media por año en los dos años de proyección) favorecido por las reformas

impositivas. Igualmente se espera que mantenga un fuerte paso la formación bruta de capital en

las economías en desarrollo emergentes principalmente: India, Indonesia y China.

Nuevamente el empleo crecerá en la mayoría de las economías avanzadas en 2018 y

2019, estimándose un incremento medio en los países desarrollados del 1,25% en el bienio. La

tasa de paro en el conjunto de la zona OCDE, ya en niveles precrisis, se proyecta que descienda

más, hasta el 5% a finales de 2019, el nivel más bajo desde 1980 e incluso medio punto inferior

a lo que se considera tasa de paro de equilibrio a largo plazo. Además, según el informe de la

OCDE, han empezado a aparecer signos de escasez de mano de obra cualificada en algunas

de las principales economías, en concreto en Alemania y también en Europa del Este y Central.

Las presiones salariales se van reforzando especialmente en EEUU, Canadá, Alemania, y

en diferentes economías europeas pequeñas como la República Checa, Hungría y Polonia. En

general, se proyecta que los salarios crezcan en las economías de la OCDE un 0,9% en media

anual en el periodo 2018-2019, frente al 0,3% entre 2014-2017, siendo más altas en Estados

Unidos y Japón (en torno al 1,2%) y mucho más moderados en la UE (0,6%).

Por lo que respecta a la inflación, en ausencia de movimientos acusados en los precios

de las materias primas, la progresiva reducción del grado de holgura en el uso de factores

productivos en las economías avanzadas y en algunas emergentes, apuntaría a una

aproximación de las tasas de inflación hacia los objetivos de los bancos centrales. Las

expectativas de inflación han aumentado en la Eurozona y EEUU, lo que unido a la subida del

precio del petróleo y a unos costes laborales algo más altos, elevarán la inflación ligeramente

por encima del objetivo en EEUU, y por debajo, aunque cerca también, en la Eurozona y Japón.

0,0

3,0

6,0

9,0

12,0

15,0

18,0

21,0

24,0

27,0

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2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Fuente: OCDE. Junio 2018

Tasa de paro %

Estados Unidos Total OCDE

Grecia Alemania

España ZONA EURO


VII

Cuadro 1: Proyecciones Económicas de la OCDE

Crecimiento del PIB (%) Creación de empleo (%) Inflación (%)

2016 2017 2018 2019 2016 2017 2018 2019 2016 2017 2018 2019

Australia 2,6 2,3 2,9 3,0 1,7 2,2 2,0 1,8 1,3 2,0 2,1 2,3 Austria 1,5 3,1 2,7 2,0 1,7 1,0 1,6 1,2 1,0 2,2 2,1 2,3

Bélgica 1,4 1,7 1,7 1,7 1,2 1,4 1,1 1,0 1,8 2,2 1,8 1,8

Canadá 1,4 3,0 2,1 2,2 0,7 1,9 1,2 0,8 1,4 1,6 2,3 2,2

Chile 1,2 1,6 3,6 3,6 1,2 1,9 2,0 2,1 3,8 2,2 2,2 2,7

República Checa 2,5 4,6 3,8 3,2 1,9 1,6 1,3 0,3 0,7 2,5 2,0 2,1

Dinamarca 2,0 2,2 1,7 1,9 3,2 -0,8 1,1 0,8 0,3 1,1 0,6 1,5

Estonia 2,2 4,8 3,7 3,2 0,6 2,2 1,5 0,5 0,8 3,7 2,8 2,5

Finlandia 2,1 2,6 2,9 2,5 0,5 1,0 1,8 1,3 0,4 0,8 1,2 2,1

France 1,1 2,3 1,9 1,9 0,6 1,1 1,4 0,8 0,3 1,2 1,9 1,5

Alemania 1,9 2,5 2,1 2,1 2,4 1,1 1,1 0,9 0,4 1,7 1,7 2,0

Grecia -0,3 1,3 2,0 2,3 1,7 2,2 1,3 1,7 0,0 1,1 0,6 1,1

Hungría 2,2 4,0 4,4 3,6 3,3 1,6 1,5 1,0 0,4 2,3 2,6 3,4

Islandia 7,5 3,6 2,8 2,6 3,7 1,8 2,2 1,2 1,7 1,8 3,7 3,1

Irlanda 5,1 7,8 4,0 2,9 3,7 2,9 2,8 2,2 -0,2 0,3 1,2 2,1

Israel 4,0 3,3 3,7 3,6 2,7 2,2 2,2 1,9 -0,5 0,2 0,9 1,6

Italia 1,0 1,6 1,4 1,1 1,3 1,1 0,7 0,7 -0,1 1,3 1,2 1,7

Japón 1,0 1,7 1,2 1,2 1,0 1,0 1,1 -0,2 -0,1 0,5 1,2 1,5

Corea 2,9 3,1 3,0 3,0 0,9 1,2 0,9 1,0 1,0 1,9 1,6 2,0

Letonia 2,2 4,5 4,1 3,6 -0,3 0,2 1,2 0,2 0,1 2,9 2,6 2,6

Luxemburgo 3,1 2,3 3,6 3,8 2,3 2,7 2,8 2,5 0,0 2,1 1,8 1,9

México 2,7 2,3 2,5 2,8 1,9 1,4 1,2 1,2 2,8 6,0 4,4 3,4

Holanda 2,1 3,3 3,3 2,9 1,3 2,1 2,2 1,8 0,1 1,3 1,6 2,4

Nueva Zelanda 4,1 3,0 3,0 3,0 4,6 4,1 2,7 1,5 0,6 1,9 1,7 2,1

Noruega 1,1 1,9 1,8 1,6 -0,1 0,2 1,3 1,2 3,6 1,9 1,9 1,9

Polonia 3,0 4,6 4,6 3,8 0,9 1,2 0,7 0,4 -0,7 2,1 2,2 2,7

Portugal 1,6 2,7 2,2 2,2 1,2 3,3 2,0 1,3 0,6 1,6 1,1 1,7

República Eslovaca 3,3 3,4 4,0 4,5 2,8 1,5 1,1 1,3 -0,5 1,4 2,5 2,4

Eslovenia 3,1 5,0 5,0 3,9 -0,3 4,8 2,5 1,4 -0,2 1,6 2,3 2,7

España 3,3 3,1 2,8 2,4 2,7 2,6 2,2 2,0 -0,3 2,0 1,6 1,5

Suecia 3,0 2,7 2,8 2,2 1,5 2,3 1,4 0,9 1,0 1,8 1,6 2,2

Suiza 1,4 1,1 2,3 1,9 1,5 0,7 1,0 1,1 -0,4 0,5 0,9 0,9

Turquía 3,2 7,4 5,1 5,0 2,2 3,6 3,7 3,4 7,8 11,1 11,5 10,3

Gran Bretaña 1,9 1,8 1,4 1,3 1,4 1,0 1,0 0,3 0,6 2,7 2,6 2,2

Estados Unidos 1,5 2,3 2,9 2,8 1,3 2,1 2,7 2,3

EUROZONA 1,7 2,5 2,2 2,1 1,7 1,5 1,4 1,1 0,2 1,5 1,6 1,8

Economías OCDE 1,8 2,5 2,6 2,5 1,6 1,5 1,4 1,1

Economías NO OCDE 4,2 4,6 4,8 5,1

Argentina -1,8 2,9 2,0 2,6 40,7 28,6 24,3 17,5

Brasil -3,5 1,0 2,0 2,8 8,7 3,4 3,4 4,0

China 6,7 6,9 6,7 6,4 2,1 1,5 1,9 2,0

Colombia 2,0 1,8 2,7 3,2 7,5 4,3 3,1 3,0

Costa Rica 4,2 3,2 3,7 3,7 0,0 1,6 2,9 3,0

India 7,1 6,5 7,4 7,5 4,5 3,6 4,7 4,4

Indonesia 5,0 5,1 5,3 5,4 3,5 3,8 3,6 3,7

Lituania 2,3 3,8 3,3 2,9 0,7 3,7 2,8 2,6

Rusia -0,1 1,5 1,8 1,5 7,0 3,7 2,9 4,0

Sudáfrica 0,6 1,3 1,9 2,2 6,3 5,3 4,5 5,2 MUNDO 3,1 3,7 3,8 3,9

Fuente: OCDE. Economic Outlook 103 (mayo 2018) Base de datos


VIII

Con los datos más recientes, tanto el FMI en su informe de octubre, como la OCDE en su

actualización de previsiones de septiembre, coinciden en situar el crecimiento de la economía

mundial en el 3,7% en 2018 y 2019, lo que supone para ambas instituciones una revisión a la

baja de dos décimas respecto a sus anteriores previsiones.


IX

II. ECONOMÍA NACIONAL

II.1 Balance de la economía española en 2017.

La economía española ha prolongado en 2017 su etapa expansiva por tercer año

consecutivo, y con un crecimiento del 3,0% según los datos de avance de Contabilidad Nacional

Anual, ha superado todas las previsiones existentes a principio de año, siendo sin embargo

inferior al conseguido los dos años previos (3,6% en 2015 y 3,2% en 2016).

Este mayor avance respecto a las previsiones se ha dado, según el Banco de España,

gracias al buen comportamiento de los mercados exteriores, en especial en la Unión Monetaria,

origen y destino de la mayor parte de nuestras transacciones comerciales. Además, se ha visto

favorecido por el aumento de la confianza de los inversores y la reducción de la prima de riesgo.

Todo esto aminoró el impacto negativo producido por las tensiones políticas en Cataluña en la

última parte del año, el encarecimiento del petróleo (25% en dólares) y la apreciación del euro

(2% respecto al dólar).

Al mismo tiempo, el crecimiento económico vino acompañado de una importante creación

de empleo, de una inflación moderada, de nuevos avances en el proceso de desapalancamiento

privado y de una capacidad de financiación de la economía frente al resto del mundo que alcanzó

el 2,1% del PIB en 2017.

Además, durante 2017 la evolución del PIB estuvo caracterizada, por segundo año

consecutivo, por una composición del crecimiento más equilibrada de lo que estaba antes de la

crisis, con aportaciones positivas en demanda interna y externa.

La demanda nacional incrementó su aportación al crecimiento anual del PIB en medio

punto, hasta aportar 2,9 puntos porcentuales, mientras la demanda externa la redujo siete

décimas, hasta 0,1 puntos. Dentro de esta última, las exportaciones de bienes y servicios

crecieron un 5,2%, repitiendo el avance del año previo, mientras las importaciones lo hicieron un

5,6%, casi duplicando el avance del año anterior.

Al avance del PIB contribuyeron en 2017 todos los sectores productivos excepto el sector

agrario, el cual retrocedió un 0,9%. Del resto de sectores no agrarios destacó la construcción

como el sector más dinámico y con un crecimiento del 6,2% supera 2,7 puntos el avance

conseguido un año antes. La industria, por su parte, se desaceleró 1,2 puntos, hasta registrar un

sustancial crecimiento del 4,4%. En cuanto al sector servicios, consiguió un crecimiento del 2,5%,

cuatro décimas superior al del año anterior y con avances en todas sus ramas de actividad,

destacando el empuje de comercio, transporte y hostelería (3,4%), principal rama de actividad

terciaria, así como el avance de las actividades profesionales (5,3%) e información y

comunicaciones (4,1%).


X

La evolución de la actividad económica vino acompañada de un crecimiento anual del

empleo del 2,9% en términos de empleo equivalente a tiempo completo, lo que totalizó 497.500

nuevos ocupados, dando lugar a un ligero avance de la productividad aparente por ocupado del

0,1%. La remuneración media por asalariado presentó un moderado avance del 0,3%, lo que

contrastó con el retroceso del 0,5% en 2016, mientras por último los costes laborales unitarios

crecieron un ligero 0,2%.

En términos de EPA, el paro estimado intensificó su caída anual hasta el 12,6% (564.300

parados menos), lo que unido a un descenso del 0,4% entre los activos, dio lugar a que la tasa

de paro se situara en media en el 17,2%, 2,4 puntos porcentuales menos que en 2016, aunque

todavía a un nivel preocupante.

La mejora económica no ha venido acompañada de altos niveles de inflación y en 2017

la inflación se mantuvo contenida pese a que han seguido repuntando los precios de los

productos energéticos y especialmente del petróleo. Esta materia prima se encareció

significativamente a lo largo de 2017, debido a la recuperación generalizada de la demanda

global, y, en menor medida, a la prolongación del acuerdo de los países de la OPEP y otros

productores para recortar la producción durante todo este año, a episodios de tensiones

geopolíticas en Oriente Medio y a la depreciación del euro.

Así, la inflación en 2017 se situó en el 2,0% en media, tras el -0,2% registrado en 2016,

lo que sobre todo, reflejó el incremento del precio del petróleo, cuyo impacto se dejó notar

principalmente en la primera mitad del año. Más allá del componente energético, la inflación

subyacente, un 1,1% en media anual, se mantuvo en niveles moderados, la mitad del objetivo

del BCE.

Según los datos de la Balanza de Pagos, en 2017 la economía española volvió a registrar

superávit externo por sexto año consecutivo. La capacidad financiación externa, saldo de las

cuentas corriente y de capital, ascendió a 24.194 millones de euros (2,1% del PIB y 0,4 pp menos

que en 2016), inferior a la conseguida el año anterior debido al empeoramiento del déficit en la

balanza de bienes por el encarecimiento de la factura energética y compensado parcialmente

por la ampliación del superávit en los servicios turísticos.

La balanza por cuenta corriente registró un superávit de 21.511 millones de euros, un

1,8% del PIB, 0,4 puntos inferior al del año anterior. El mejor resultado en los servicios,

especialmente de los turísticos (que pasan de representar el 3,3% del PIB a representar el 3,5%

en 2017) ayudaron a compensar parcialmente el peor resultado en la balanza de bienes, la cual

pasó de un déficit del 1,4% del PIB en 2016 al 1,9% del PIB en 2017 afectada por la subida de

la factura energética.


XI

La balanza de capital prácticamente se mantuvo estable, con un superávit en ambos años

del 0,2% del PIB. En 2017 registró un superávit de 2.684 millones de euros, un 5,6% superior al

de 2016, balanza muy dependiente de las transferencias de capital con la UE.

Cuadro 2: Balanza de pagos.

(Saldos en Millones €)

Mill. € % /PIB Diferencia Diferencia

2017-2016 2017-2016

2016 2017 2016 2017 Mill. € (pp.)

A.1 Balanza corriente (ingresos – pagos) 25.245 21.511 2,3 1,8 -3.734 -0,4

Balanza de bienes y servicios 35.965 33.627 3,2 2,9 -2.338 -0,3

Bienes -15.268 -21.842 -1,4 -1,9 -6.574 -0,5

Servicios turísticos 37.222 40.564 3,3 3,5 3.342 0,2

Servicios no turísticos 14.012 14.906 1,3 1,3 894 0,0

Rentas primarias y secundarias -10.720 -12.116 -1,0 -1,0 -1.396 -0,1

A.2 Balanza de capital (ingresos – pagos) 2.542 2.684 0,2 0,2 142 0,0

Capacidad de financiación (A.1+A.2) 27.788 24.194 2,5 2,1 -3.594 -0,4

A.3 Balanza financiera (activos – pasivos) 24.823 21.537 2,2 1,8 -3.286 -0,4

Excluido Banco de España 77.458 53.601 6,9 4,6 -23.857 -2,3

Inversión directa 14.430 16.901 1,3 1,4 2.471 0,2

Inversión en cartera 39.176 18.196 3,5 1,6 -20.980 -1,9

Otras inversiones y derivados financieras 23.852 18.504 2,1 1,6 -5.348 -0,5

Banco de España -52.635 -32.064 -4,7 -2,7 20.571 2,0

Reservas 8.233 3.533 0,7 0,3 -4.700 -0,4

Posición neta BDE frente eurosistema -59.707 -31.266 -5,3 -2,7 28.441 2,7

Otros del BDE -1.159 -4.331 -0,1 -0,4 -3.172 -0,3

Errores y omisiones -2.964 -2.659 -0,3 -0,2 305 0,0

Fuente: Banco de España (actualización 28/09/2018)

Respecto a los flujos financieros con el exterior (excluido el Banco de España), en 2017

se volvió a registrar saldo acreedor por tercer año consecutivo, alcanzando en 2017 un valor de

53.601 millones de euros (4,6% del PIB), lo significa que las inversiones de españoles en el

exterior superaron a las inversiones de extranjeros en España y se ha dado una salida de capital,

si bien dicha salida ha sido muy inferior a la registrada en 2016, cuando supuso el 6,9% del PIB.

El hecho de que este año se haya dado una menor salida de capitales en términos netos se

explica por el fuerte incremento de la inversión extranjera en España, hasta los 69.374 millones

de euros, tras un año 2016 en el que fue insignificante (1.059 millones de euros), lo que ha venido

acompañado por una importante ampliación de la inversión española en el exterior, hasta los

125.198 millones de euros (69.374 millones en 2016), aunque inferior al aumento entre la

inversión extranjera.

Por último, el Banco de España en sus transacciones financieras netas con el exterior

generó un saldo deudor de 32.064 millones de euros (2,7% del PIB), inferior al del año 2016

(4,7% del PIB). Este aumento de la posición deudora neta del Banco de España se vio muy


XII

condicionado por el programa de compras de activos del Eurosistema, si bien fue casi un 40%

inferior al registrado en 2016.

En relación con la actuación de las Administraciones Públicas, en 2017 el déficit público

español sin incluir las ayudas a la banca, ascendió a 35.395 millones de euros, un 25,7% inferior

al del año anterior y un 3,03% en términos de PIB. Esto supuso situarnos ligeramente por debajo

del 3,1% del PIB contemplado por la Comisión Europea en la senda de consolidación fiscal.

Teniendo en cuenta las ayudas a instituciones financieras (508 millones en 2017), el

déficit conjunto de las administraciones públicas se situó en 35.903 millones de euros, el 3,08%

del PIB. En relación al resto de países de la Unión Europea, solo Malta presentó un mayor déficit

Público (3,9% del PIB), situándose por debajo de España y compartiendo las posiciones de

mayores déficits públicos, Portugal (3,0%), Rumanía (2,9% del PIB) y Francia (2,6% del PIB)

II.2. Evolución en los meses transcurridos de 2018.

La economía española cerraba la primera mitad de 2018 con un crecimiento

robusto, con lo que sigue destacando como uno de los países con mayor crecimiento

dentro de la Eurozona. Las favorables condiciones financieras, las ganancias de

competitividad y el elevado ritmo de creación de empleo están sosteniendo el crecimiento

y permitiendo continuar con la corrección de los desequilibrios de la economía.

Con la última información del INE compatible con la Contabilidad Nacional Anual, el

crecimiento del PIB durante el primer semestre del año del año fue del 2,7% en media, tres

décimas inferior al conseguido el ejercicio previo, pero por encima de países del entorno como

Alemania (2,0%), Italia (1,3%), Francia (2,0%) o Reino Unido (1,2%) y superior al conjunto de la

Eurozona (2,1%).

2,12,5

-4,0

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Evolución del PIB

Zona Euro España

% Tasa de variación anual

Fuente: Eurostat


XIII

Dentro de los componentes de la demanda nacional, destacó el dinamismo de la inversión

que en el transcurso del semestre aceleró su avance, principalmente la inversión en maquinaria

y bienes de equipo, retomando el ritmo de finales del pasado ejercicio. Las muy favorables

condiciones financieras para el endeudamiento continuaron incentivando la formación de capital.

En cuanto a la demanda exterior, en el primer semestre sustrajo 0,6 puntos al avance del

PIB, ampliándose la aportación negativa en el segundo trimestre debido al fuerte dinamismo

entre las importaciones de bienes y servicios.

Cuadro 3: PIB. Contabilidad Nacional (% Variación Anual, datos ajustados de estacionalidad y calendario)

2017 I SEM

2018 I SEM

2017 2018

T I T II T III T IV T I T II

PRODUCTO INTERIOR BRUTO a P.M. 3,0 2,7 2,9 3,1 2,9 3,1 2,8 2,5

DEMANDA:

Gasto en consumo final 2,2 2,6 2,0 2,3 2,4 2,7 2,9 2,2

- Gasto en consumo privado 2,4 2,7 2,3 2,5 2,6 2,7 3,1 2,3

- Gasto en consumo público 1,5 2,1 1,2 1,7 2,0 2,6 2,4 1,9

Formación bruta de capital fijo 4,2 5,8 4,7 3,6 5,8 5,2 3,9 7,7

- Activos fijos materiales 4,3 6,3 5,0 3,6 6,0 5,6 4,0 8,5

• Construcción 4,0 6,3 3,9 4,1 5,7 4,8 5,7 7,0

• Bienes de equipo y activos cultivados 4,8 6,2 6,6 3,0 6,4 6,7 1,8 10,8

- Productos de la propiedad intelectual 3,3 2,9 3,1 3,5 4,5 3,1 3,1 2,8

Variación de existencias y adquisiciones (*) 0,1 0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,1 0,1

DEMANDA NACIONAL (*) 2,6 3,2 2,5 2,6 3,2 3,3 3,1 3,3

Exportaciones de bienes y servicios 5,7 2,9 6,1 5,4 5,4 4,2 3,4 2,3

Importaciones de bienes y servicios 4,9 4,9 5,5 4,4 7,0 5,4 4,7 5,2

DEMANDA EXTERIOR NETA (*) 0,5 -0,6 0,4 0,5 -0,3 -0,2 -0,3 -0,8

OFERTA:

Agricultura, ganadería, silvicultura y pesca -1,6 2,7 -0,7 -2,5 -0,8 0,4 2,2 3,2

Industria total 4,4 2,5 4,6 4,2 4,0 4,9 2,6 2,5

- Industria manufacturera 3,7 2,9 3,7 3,7 4,6 5,4 2,8 3,1

Construcción 5,9 7,2 5,3 6,5 6,0 6,8 7,4 7,1

Servicios 2,4 2,4 2,3 2,6 2,5 2,5 2,5 2,3

Variación trimestral sin anualizar (%) 0,8 0,9 0,6 0,7 0,6 0,6

Fuente: INE. CNTR (28/09/18)

Por sectores, destaco el aumento del VAB de la construcción no sólo por magnitud (7,2%

en media anual en el semestre), sino por acelerarse respecto un año antes en igual período

(4,7%). En cualquier caso, todos los sectores contribuyeron de forma positiva al crecimiento del

PIB nacional.

El crecimiento económico permitió que continuara una intensa creación de empleo. El

número de ocupados según la EPA aumentó un 2,6% en el primer semestre del año,

prácticamente el mismo crecimiento alcanzado a finales de 2017, lo que supuso que 470.000

personas encontraron empleo. Este empleo ha sido bastante generalizado ya que se dio en todos


XIV

los sectores, salvo en agricultura; por sexo, entre hombres y mujeres con avance casi idéntico

(2,5% anual hombres frente al 2,7% mujeres); por situación profesional sólo aumentó entre los

asalariados (3,3% anual frente a una caída del 0,8% entre los no asalariados) y en cuanto al tipo

de jornada, se beneficiaron los contratados a jornada completa, con un avance del 3,2%,

mientras los ocupados a jornada parcial retrocedieron un 0,5%

Cuadro 4: Mercado de trabajo en España (% Tasa de variación interanual, salvo indicación en contrario)

2017

2018*

2017 2018 Último dato disponible

T.I T.II T.III T.IV T.I T.II T.III

Activos totales -0,4 0,2 -0,6 -0,6 -0,3 0,1 -0,1 0,5 22.834,2

% Tasa de actividad 58,8 58,6 58,8 58,8 58,9 58,8 58,5 58,8 58,8

Ocupados 2,6 2,6 2,3 2,8 2,8 2,6 2,4 2,8 19.344,1

Por sectores 19.344,1

Agrario 5,8 -1,4 9,0 9,5 4,5 0,5 -1,6 -1,2 822,5

No agrario 2,5 2,8 2,0 2,5 2,7 2,7 2,6 3,0 18.521,6

Industria 5,0 3,7 3,6 5,6 5,5 5,1 4,1 3,3 2.722,8

Construcción 5,1 6,9 4,8 5,2 4,3 6,0 6,5 7,2 1.215,2

Servicios 1,9 2,3 1,4 1,7 2,1 2,1 2,0 2,6 14.583,6

Por situación profesional

Asalariados 3,2 3,3 2,7 3,3 3,3 3,5 2,9 3,6 16.257,3

Indefinidos 2,3 3,0 1,7 1,8 2,7 3,2 2,4 3,6 11.900,3

Temporales 5,6 4,0 5,6 7,7 4,9 4,4 4,4 3,6 4.357,0

% Tasa temporalidad 26,7 26,5 25,8 26,8 27,4 26,7 26,1 26,8 26,8

No asalariados -0,1 -0,8 0,1 0,3 0,6 -1,5 -0,5 -1,2 3.086,8

Por duración de jornada

Jornada completa 2,9 3,2 2,4 2,9 3,1 3,3 3,2 3,1 16.444,3

Jornada parcial 1,0 -0,5 1,5 2,5 1,1 -1,0 -2,1 1,0 2.899,7

Por sexos

Varones 2,7 2,5 2,0 2,9 3,0 2,7 2,3 2,6 10.528,3

Mujeres 2,6 2,7 2,5 2,7 2,5 2,6 2,4 3,0 8.815,7

Parados Totales -12,6 -10,8 -11,2 -14,4 -13,6 -11,1 -10,8 -10,8 3.490,0

% Tasa de paro 17,2 16,0 18,8 17,2 16,4 16,5 16,7 15,3 15,3

Paro registrado -9,3 -6,6 -9,6 -10,9 -8,8 -8,0 -7,5 -6,2 -6,0 3.202,5

Afiliados Seg. Social (fin mes) 3,5 3,3 3,2 3,7 3,5 3,5 3,3 3,3 2,9 18.956,0

(*) Datos de la EPA hasta el segundo trimestre y resto de variables hasta septiembre.

Fuente: INE (EPA), SPEE y MESS.

Por lo que se refiere a la oferta de trabajo, los activos vienen descendiendo desde 2013

de forma continua, y en la primera mitad del año se observa un leve inicio descendente, para

recuperarse en el segundo trimestre. De esta forma, en el conjunto de la primera mitad de 2018,

los activos se elevaron un 0,2% anual, 41.800 personas. Este modesto aumento de los activos

es resultado del crecimiento en un 0,5% en la población en edad de trabajar, ya que la tasa de

actividad bajó hasta el 58,8% en media en el primer semestre, dos décimas menor que un año

antes.

Como resultado del avance de los activos y del empleo, el paro estimado siguió

descendiendo de forma intensa, hasta el -10,8% en el primer semestre del año, equivalente a


XV

441.600 personas desempleadas menos, lo que ha permitido que la tasa de paro se sitúe en el

16% (2 puntos inferior a la existente en el mismo semestre del año anterior.

Paralelamente, los afiliados a la Seguridad Social reflejaron igualmente la mejora en el

empleo, con un incremento del 3,3% hasta septiembre, equivalente a 587.600 altas netas de

trabajadores.

Igualmente, el paro registrado en los Servicios Públicos de Empleo se redujo hasta

septiembre un 6,6% anual, con un perfil de moderación de caída y situándose en el promedio de

los primeros nueve meses en 3,3 millones de personas.

La inflación general subió de forma lenta en el primer cuatrimestre del año, hasta el 1,1%

en abril, y se ha mantenido muy estable y rondando el 2,2% desde mayo hasta septiembre, como

consecuencia del encarecimiento de los productos energéticos y de los alimentos frescos, lo que

se compensó con subidas débiles en servicios, alimentos elaborados y muy ligeras caídas en los

bienes industriales no energéticos.

No obstante, la inflación subyacente, que excluye los componentes más volátiles de los

precios, ha ido distanciándose de la inflación general al mostrarse mucho más estable y en torno

al 1,0%. Así y para septiembre, se ha situado en el 0,8%, un punto y medio por debajo de la

inflación general, dentro de un contexto en el que a lo largo del año se ha apreciado una

tendencia a desacelerarse tanto los servicios como los alimentos elaborados y a mantenerse

prácticamente congelados los precios de los bienes industriales no energéticos.

Cuadro 5: Precios al Consumo. Principales índices

(% Tasa de variación interanual)

2017*

e-s 2018*

e-s 2017 2018

Marzo Junio Sep. Dic. Ene. Marzo Junio Sep.

Infl

ació

n t

ota

l

Inflación subyacente

Servicios (41,3%) 1,7 1,5 1,1 1,9 1,8 1,3 1,3 1,9 1,6 1,3

B. industriales no energéticos (24,8%) 0,3 -0,1 0,6 0,2 0,1 -0,3 -0,2 -0,1 -0,1 -0,1

Alimentos elaborados, B y T (15,1%) 0,5 1,1 0,1 0,7 0,9 1,2 1,1 1,3 1,0 0,8

Inflación subyacente (81,2%) 1,1 0,9 0,9 1,2 1,2 0,8 0,8 1,2 1,0 0,8

Inflación residual

Alimentos sin elaborar (7,3%) 2,1 3,0 4,3 1,4 2,2 2,8 1,6 1,6 5,4 3,7

Productos energéticos (11,5%) 9,5 6,0 11,7 3,7 5,8 2,6 -1,7 1,3 9,9 12,0

Inflación residual (18,8%) 6,8 4,8 9,1 3,1 4,6 2,6 -0,4 1,4 8,0 8,7

Inflación total (100,0%) 2,1 1,7 2,3 1,5 1,8 1,1 0,6 1,2 2,3 2,3

Notas: Datos referidos a promedios anuales y trimestrales. (*) Datos hasta septiembre. Ponderaciones porcentuales entre paréntesis.

Fuente: INE.

El Banco de España proyecta una senda descendente de la inflación en medias anuales,

situándose en el 1,8% para 2018, 1,7% en 2019 y 1,5% en 2019 fruto de la desaceleración del

componente energético. Por el contrario se prevé que la inflación subyacente, que es la que

marca las tendencias a medio plazo, presente un pequeño repunte conforme se eleve la


XVI

utilización de los factores productivos, alcanzando el 1,0% este año y acelerándose hasta el 1,4%

en 2019 y 1,8% en 2019, niveles todavía moderados.

En relación con la actuación de las Administraciones Públicas, el déficit público

consolidado a finales de agosto, sin incluir las Corporaciones Locales, se redujo un 15,8%

respecto al mismo período del año anterior, situándose en 23.611 millones de euros, un 17,0%

inferior al importe registrado en el mismo período del año anterior.

Cuadro 6: Situación de capacidad (+) y necesidad de financiación (-), en términos de contabilidad

nacional.

Millones de € En % del PIB

Acumulado hasta agosto

2017

Acumulado hasta agosto

2018

%

Variación anual

Ejecución hasta agosto

2017

Ejecución hasta

agosto 2018

Administración Central -21.792 -20.101 -7,8 -1,87 -1,66

Administración Regional 728 1.689 132,0 0,06 0,14

Administraciones de Seguridad Social -6.991 -5.199 -25,6 -0,60 -0,43

CONSOLIDADO -28.055 -23.611 -15,8 -2,41 -1,95

Ayuda a instituciones financieras (saldo neto) -335 63 - -0,03 0,01

CONSOLIDADO sin ayuda financiera -27.720 -23.674 -14,6 -2,38 -1,95

PIB utilizado: 1.166.319 1.211.811

Fuente: IGAE

Una vez descontadas en ambos períodos las ayudas concedidas a las instituciones

financieras, las cuales no computan a efectos de gasto computable de cara al objetivo de

estabilidad, el déficit acumulado hasta agosto de este año ha sido de 23.674 millones de euros,

lo que representa el 1,95% del PIB y supone una reducción de 0,43 puntos respecto al déficit

hasta agosto del año anterior.

Solo la Administración Regional consigue superávit hasta agosto, y además mejora los

resultados del año anterior, alcanzando un superávit de 1.689 millones de euros, más del doble

del superávit conseguido el año anterior y el 0,14% del PIB. Esta mejor situación se debe, según

el Ministerio de Hacienda, al incremento en un 3,7% de los recursos procedentes del sistema de

financiación, 2.556 millones más que en el ejercicio anterior. El resto de administraciones han

conseguido reducir los déficits del año anterior, resaltando los Fondos de la Seguridad Social,

con una reducción del 25,6% hasta situarse en el 0,43% del PIB y en menor medida la

Administración Central, que lo reduce un 7,8% hasta situarse en el 1,66% del PIB.

El pasado mes de julio, el nuevo gobierno pactó con Bruselas una reducción más lenta

del objetivo de déficit para 2018 y 2019, por lo que el objetivo de déficit máximo establecido para

el conjunto de las administraciones públicas se sitúa ahora en el 2,7% y 1,8% respectivamente.

El ratio del 2,7% de déficit para 2018 coincide con lo que estima la Comisión Europea y lo

señalado por el FMI en octubre, si bien existe incertidumbre sobre si será posible aprobar los

presupuestos de 2019 o se volverán a prorrogar los actuales.


XVII

II.3 Previsiones económicas para la economía española 2018-2019.

La Comisión Europea, en sus previsiones de otoño de 2018 ha mantenido el crecimiento

de la Unión Monetaria del 2,1% y ha rebajado una décima la previsión para 2019 hasta el 1,9%.

Para España, la previsión de crecimiento queda situada en el 2,6% en 2018 y el 2,2% en 2019

(dos décimas inferior a la anterior previsión en cada año).

Según la Comisión, el entorno exterior menos favorables daría lugar a una pérdida de

fuelle de las exportaciones, y las exportaciones netas al crecimiento en 2018 restaría dos

décimas al crecimiento del PIB en 2018, para aportar una décima en 2019.

A pesar de esta desaceleración, se superará el crecimiento de la Unión Monetaria en

medio punto y tres décima en 2018 y 2019 respectivamente y además España encabezará el

crecimiento entre las grandes economías de la Eurozona, sobrepasando el crecimiento de

Alemania, Francia e Italia en todo el horizonte de predicción.

Cuadro 7: Previsiones de la Comisión Europea para España

(Tasa de variación anual, salvo indicación en contrario)

2017 2018 2019

PIB 3,1 2,6 2,2

Consumo privado 2,4 2,3 1,8

Consumo público 1,6 1,9 1,7

Formación Bruta Capital Fijo 5,0 5,4 3,9

De equipo 6,2 6,0 4,1

Exportaciones bienes y servicios 5,0 2,6 3,3

Importaciones bienes y servicios 4,7 3,5 3,5

Contribución al crecimiento del PIB (pp):

Demanda Interna 2,7 2,8 2,2

Exportaciones netas 0,3 -0,2 0,1

Empleo 2,8 2,4 1,7

Tasa de paro % 17,2 15,6 14,4

Coste laboral unitario (términos reales) -1,0 -0,5 0,3

Tasa ahorro de los hogares 5,7 4,5 5,1

Deflactor PIB 1,0 1,4 1,6

IPC armonizado 2,0 1,8 1,7

Balanza comercial bienes(% del PIB) -2,1 -2,3 -2,4

Balanza cuenta corriente (% del PIB) 1,8 1,2 1,3

Capacidad (+) o necesidad financiación externa (-) (%/ PIB) 2,0 1,5 1,3

Déficit público (%/ PIB) -3,1 -2,7 -2,1

Fuente: Comisión Europea. Previsiones económicas de otoño. (Noviembre 2018).

En cuanto a los precios de consumo, el encarecimiento de los precios del petróleo

originan una revisión al alza de la inflación media, que ahora la sitúan en el 1,8% en 2018 y en

el 1,7% en 2019, mientras para la Eurozona la sitúan en el 1,8% en ambos años.

Respecto al mercado de trabajo, el empleo seguirá creciendo fuertemente, alcanzando

un avance del 2,4% en 2018 y del 1,7% en 2019. Esto permitirá que la tasa de paro continúe su


XVIII

descenso quedando en el 14,4% en 2019, su nivel más bajo desde 2008, aunque todavía casi

duplica la tasa de paro de la Eurozona (7,9% previsto para 2019).

Respecto al déficit público, que en 2017 se situó en el 3,1% del PIB, 1,4 puntos inferior al

de 2016, prevén que continúe en su senda descendente hasta situarse en el 2,7% del PIB en

2018, gracias al fuerte crecimiento económico y en el 2,1% del PIB en 2019. Para la Comisión

Europea, el menor ritmo de reducción del déficit previsto se debe a algunas medidas de la ley de

presupuesto de 2018, como la mayor revalorización de las pensiones y el aumento de sueldo de

los empleados públicos entre otras.

En cuanto a las previsiones formuladas por el Gobierno nacional, el pasado 15 de

octubre el Consejo de Ministros aprobó el borrador del plan presupuestario y un nuevo escenario

macroeconómico para su remisión a la Unión Europea. Este nuevo escenario proyecta un

crecimiento del PIB real del 2,6% para 2018 y del 2,3% para 2019, en ambos años una décima

inferior a la anterior previsión de julio, mientras el déficit se situaría en el 1,8% del PIB en 2019.

Según el gobierno, la revisión a la baja en el crecimiento del PIB en 2018 responde a un

comportamiento menos favorable de la demanda externa, así como a los cambios en las cifras

de contabilidad nacional trimestral, cambios que recortaron el crecimiento del PIB en 2017 y en

el primer trimestre de 2018.

En cuanto a la composición del crecimiento previsto para 2019, año en el que se prevé

que prosiga la desaceleración hasta el 2,3%, el consumo privado, propulsor principal del

crecimiento, se desaceleraría cuatro décimas hasta experimentar un avance del 1,9%, en un

contexto en el que España seguiría creciendo por encima de los países de nuestro entorno. En

cuanto al consumo público, moderaría dos décimas su avance hasta el 1,7% en 2019. Este

comportamiento, unido al crecimiento de la inversión en un 4,4%, llevaría a que la demanda

nacional aportara 2,3 puntos al crecimiento del PIB, 4 décimas menos que en 2017, mientras la

demanda externa tendría una aportación nula, tras haber retraído una décima al crecimiento del

PIB en 2018.

Respecto al sector exterior, según dicho escenario, las exportaciones de bienes y

servicios crecerían un 3,2% en 2017 y se acelerarían hasta el 3,4% en 2019. Paralelamente, las

importaciones presentarían un comportamiento más dinámico aunque desacelerado y pasarían

de crecer un 4,0% en 2018 a hacerlo en un 3,8% en 2019.

Junto a la moderación de la actividad económica, la creación de empleo en términos

puestos de trabajo equivalente a tiempo completo se irá también suavizando, proyectándose un

avance del 2,5% en 2018 y del 2,0% en 2019, lo que supondría 448.800 empleos más en 2018

y 368.000 más en 2019. A su vez, la tasa de paro continuaría su tendencia descendente hasta

alcanzar el 15,5% en 2018 y el 13,8% en 2019.


XIX

Por último, se proyecta que la economía española presente de nuevo capacidad de

financiación frente al resto del mundo, aunque será inferior a la de 2017, alcanzando según el

escenario macroeconómico el 1,5% del PIB en 2018 y dos décimas menos en 2019 (1,3%).

Cuadro 8: Escenario macroeconómico 2018-2019 del Gobierno Nacional (Tasa de variación anual, salvo indicación en contrario)

2017 Previsiones

2018 2019

PIB nominal 4,3 3,9 4,1

PIB real 3,0 2,6 2,3

Componentes de demanda del PIB real

Consumo final 2,4 2,2 1,8

Gasto en consumo final privado (hogares e ISLFH) 2,5 2,3 1,9

Gasto en consumo final de las Administraciones Públicas 1,9 1,9 1,7

Formación bruta de capital fijo 4,8 5,3 4,4

Construcción 4,6 5,8 5,0

Bienes de equipo y otros productos 5,7 5,5 4,4

Exportación de bienes y servicios 5,2 3,2 3,4

Importación de bienes y servicios 5,6 4,0 3,8

Contribuciones al crecimiento del PIB real (pp)

Demanda Nacional 2,9 2,7 2,3

Saldo exterior 0,1 -0,1 0,0

Mercado laboral

Población ocupada total (equivalente a tiempo completo) 2,9 2,5 2,0

Tasa de paro % 17,2 15,5 13,8

Precios

Deflactor del PIB 1,2 1,3 1,8

Deflactor del consumo privado (*) 1,6 1,7 1,8

Saldo exterior (% del PIB)

Capacidad (+) / Necesidad (-) de financiación de la nación frente al resto del mundo 2,2 1,5 1,3

Fuente: INE y Ministerio de Economía y Empresa (15-10-2018)

Cuadro 9: Otras previsiones de crecimiento de la economía española 2018-2019.

(Tasa de variación anual %)

PIB EMPLEO

2017 2018 2019 2017 2018 2019

Banco de España (25/09/2018) 3,0 2,6 2,2 2,9 2,4 1,9

AIReF 2,8 2,6 -- --

CONSENSO FUNCAS (septiembre 2018) 2,7 2,3 2,4 1,9

OCDE (noviembre 2018) 2,6 2,2 2,6 2,0

FMI (octubre 2018) 2,7 2,2 -- --

Comisión Europea (octubre 2018) 2,6 2,2 2,4 1,7


XX

III. ECONOMÍA REGIONAL

III.1 Balance de la economía murciana en 2017

Según los datos aportados por la Contabilidad Regional del INE, el PIB de la economía

murciana se elevó un 3,3% en 2017, lo que habría supuesto un ligero repunte de una décima

respecto al de 2016 (3,2%) y nos coloca por encima del crecimiento nacional y el de la Unión

Monetaria, ámbitos donde se creció a un ritmo del 3,0% y 2,5% respectivamente.

Desde la perspectiva de la oferta y con datos de primera estimación, los cuatro grandes

sectores productivos y todas las ramas, salvo las de actividades financieras, presentaron un

balance positivo en 2017. La agricultura encabezó el crecimiento sectorial y creció un relevante

6,3%, un tono similar al de año anterior. La industria recupera pulso y crece un 4,9%, por lo que

casi duplica el crecimiento del año anterior. En este mismo sentido y ya aparentemente

recuperado del fuerte ajuste sufrido durante la crisis, el sector de la construcción aceleró con

intensidad su crecimiento, hasta el 4,4%. Por último, el sector servicios, que aglutina el 68,4%

del VAB en 2017, mostró un comportamiento positivo aunque desacelerado en gran parte de las

ramas. Destacaron por su buen comportamiento “Actividades profesionales, científicas y

técnicas” (6,7%), “Actividades profesionales, científicas y técnicas” (6,7%) y en menor medida

“Comercio, transporte y hostelería”, rama que moderó su avance hasta el 2,8%.

Cuadro 10: Crecimiento anual PIB en 2016 y 2017 Tasas de variación interanual (%)

(Variaciones en volumen) R. MURCIA

2016 (a) 2017 (1e)

Agricultura, ganadería y pesca 7,2 6,3

Industria (incluyendo energía) 2,8 4,9

- Manufacturera 4,1 4,4

Construcción 1,2 4,4

- Comercio, transporte y hostelería 4,5 2,8

- Información y comunicaciones 5,6 6,6

- Actividades financieras y seguros -0,7 -2,8

- Actividades inmobiliarias 1,6 1,3

- Actividades profesionales, científicas y técnicas 7,6 6,7

- Adm. Pública; seguridad social; educación, sanidad y servicios sociales 1,6 1,8

- Actividades artísticas, recreativas y de entretenimiento 1,4 2,7

Producto Interior Bruto 3,2 3,3

Fuente: INE CRE (Avance 2016 y primera estimación 2017).

Por su parte y según la misma fuente, la población regional creció en 2017 un 0,4%, dos

décimas por encima del crecimiento de la población española en su conjunto. Considerando el

periodo de 2008 a 2017, el aumento acumulado de la población en nuestra región (3,0%) casi

triplica al nacional (1,2%), y nos sitúa como la quinta Comunidad Autónoma más dinámica en

términos de población.


XXI

El avance de la actividad junto a la dinámica demográfica, condujeron a un aumento del

PIB per cápita en 2017 del 3,6% en términos nominales, para situarse en 20.585 €, nivel que

supone el 82,3% del valor medio nacional, dos décimas menos que en 2016 y un punto medio

inferior a la ratio registrada al inicio de la crisis.

El afianzamiento de la reactivación económica se ha visto acompañado por un claro

dinamismo en la creación de empleo, creación que alcanza el 3,7% en 2017 si tomamos como

referencia la contabilidad regional y el 3,4% si analizamos la Encuesta de Población Activa,

ambos resultados superando el resultado nacional (2,6% en ambas fuentes para España). Sin

embargo, al crecer el empleo a mayor ritmo de lo que lo hizo el PIB, la productividad del trabajo

se redujo entre el 0,4% según los datos de Contabilidad Regional.

Acorde con la reactivación económica, los datos de dinámica empresarial resultaron

también favorables. Según el DIRCE, a 1 de enero de 2018 se contabilizaban en la región 95.544

empresas en los distintos sectores económicos no agrarios, lo que supone un incremento anual

del 2,1%, superior al 1,7% conseguido en el conjunto nacional y solo superado por las Islas

Baleares y Canarias, País Vasco y Madrid.

En ámbito de los intercambios comerciales de bienes con el resto de Comunidades

Autónomas, según datos del proyecto C-Intereg (Centro de Predicción Económica de la

Universidad Autónoma de Madrid), la R. de Murcia presentó un saldo positivo de 1.535 millones

de euros, siendo en magnitud el cuarto superávit más elevado y presentando déficits once

Comunidades Autónomas.

El comercio exterior, tras un bienio 2015-2016 especialmente afectado por la caída del

precio del petróleo, se mostró de nuevo vigoroso y con un dinamismo sustancial. En 2017 nuestra

presencia en los mercados internacionales se vio ampliada, pese a la fortaleza mostrada por el

euro frente al dólar y la libra, y la pérdida de competitividad del España del 0,8% frente a la UE

y del 1,5% frente a la OCDE. Así, el índice de tendencia de competitividad frente a los países

desarrollados (calculados con IPC), reflejó en 2017 una pérdida de competitividad del 1,5% anual

debido a la apreciación en un 1,4% en el tipo de cambio efectivo nominal y del 0,1% en los

precios relativos.

Y volviendo al comercio exterior regional, dado que los precios de las exportaciones

aproximados por sus correspondientes IVUs crecieron un 2,9% y los de las importaciones lo

hicieron un 9,8%, en términos reales se dio un avance del 12,5% entre nuestras exportaciones y

del 9,6% entre las importaciones.

El dinamismo en nuestras exportaciones se explica tanto en su componente no

energético, que crecen un 6,8% en términos nominales), como especialmente por el energético,

el cual impulsado por la subida del precio del petróleo y la reactivación del sector, creció un 53%

nominal en 2017.


XXII

En cuanto a importaciones, el comportamiento ha sido paralelo y también remontan hasta

crecer un 20,4% en términos nominales (9,0% en términos reales al darse un avance de sus

precios del 10,4%), afectadas positivamente la subida del precio del petróleo, el cual pasó de

una cotización 43,3 $/barril en 2016 a los 54,3 $/barril en 2017, un incremento del 25,3%.

Analizando el comercio exterior no energético, se observa que estas exportaciones

crecieron un 6,8%, 2,2 puntos por encima al crecimiento registrado en 2016 y con tendencia al

alza, mientras las importaciones no energéticas se ralentizan a lo largo del año y crecieron un

5,6%, seis décimas menos que un año antes.

Tras abandonar las inflaciones negativas a mediados de 2016, el año 2017 se inició con

una inflación del 3,0% en enero, la más alta desde principios de 2013. Se mantuvo relativamente

alta en el primer cuatrimestre del año (2,6% en media) y desde entonces se apreció una clara

desaceleración, hasta terminar el año con una inflación del 0,6% en diciembre, la más baja del

ejercicio.

La inflación subyacente se mostró muy contenida en 2017, con un crecimiento medio del

0,7%, nivel dos décimas inferior al existente un año antes. Desagregándola por componentes y

en medias anuales, mientras los alimentos elaborados, bebidas y tabaco (0,7%) y los servicios

(1,2%), se aceleraron ambos una décima respecto a 2016, los bienes industriales sin productos

energéticos, con una caída de sus precios del 0,3% (1,1 punto inferior a la de 2016), fueron en

gran medida responsables de la desaceleración.

En cuanto a la inflación residual que agrupa a los componentes más erráticos de los

precios, se situó en media en el 5,7% como consecuencia de la subida de los precios energéticos

(8,0%) y en menor medida de la registrada por los alimentos frescos (1,3%).

Finalmente, la Comunidad Autónoma de la R. Murcia realizó en 2017 pequeños progresos

en el control del déficit en términos de contabilidad nacional, aunque el objetivo del 0,70% quedó

lejos. En términos absolutos, el déficit ascendió a 457 millones de euros, lo que ha supuesto 44

millones menos que en 2016, un 8,8% inferior. Esto supuso finalizar el año con un déficit del

1,50% del PIB, de nuevo el más alto por Comunidades Autónomas, aunque 0,22 puntos inferior

al del 2016. En el conjunto de Comunidades Autónomas el déficit se redujo un 60% y se situó en

el 0,32% del PIB (medio punto inferior al del año anterior).

III.2 Coyuntura económica regional en la primera parte de 2018

En el tiempo transcurrido de 2018 la economía regional ha continuado creciendo a tasas

notables, aunque se ha observado una ligera desaceleración, principalmente en su componente

de consumo privado y demanda externa neta.


XXIII

La actividad continúa apoyada en factores de impulso, como son unas condiciones

financieras laxas, la recuperación de la construcción y el incremento del empleo. Sin embargo,

se está produciendo un agotamiento de otros factores, como el vigor del sector exterior o la baja

inflación, lo que unido al descenso nacional observado en la tasa de ahorro (12,5% de la renta

disponible y la más baja en 11 años), está moderando los ritmos de crecimiento registrados en

trimestres anteriores.

En el primer semestre del año, el PIB regional ha crecido un 2,7% anual según

estimaciones de la Consejería de Hacienda, encadenando en 2018 el quinto año de crecimiento

sostenido.

Este ritmo de crecimiento en el primer semestre del año, ha sido igual al del conjunto de

la economía española1 y está por encima del avance de la Eurozona (2,3%) y de las economías

más importantes del área, como Alemania o Francia (2,0% en ambos casos).

Por el lado de la oferta, se registraron aumentos generalizados en todos los sectores. El

valor añadido ha mostrado un crecimiento bastante homogéneo, siendo el sector de la

construcción el más expansivo y la agricultura el de crecimiento más contenido.

Desde la perspectiva de la demanda, el crecimiento presentó un carácter menos

equilibrado, sustentándose más en la vertiente interna, resultado de incrementos en el consumo

y principalmente la inversión, frente a un menor dinamismo en las exportaciones.

1 Comparación orientativa, por diferencias metodológicas.

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Fuente: Consejería de Hacienda.(Modelo de Previsión en base a indicadores coyunturales)

Evolución del PIB

Tasa de variación %

% Tasa Trimestral

%Tasa anual

%


XXIV

En el mercado laboral, se mantiene el proceso de creación de empleo, aunque más

moderado, y de reducción del número de parados, a la vez que la tasa de paro presenta una

tendencia descendente.

Concretamente, según la Encuesta de Población Activa, se crean 6.360 empleos de

media en el primer semestre respecto al mismo período del año anterior, siendo la sexta

Comunidad Autónoma con menor crecimiento relativo (1,1% anual en media), junto a la Rioja. El

número de parados se ha reducido en igual período un 5,3%, equivalente a 7.000 parados menos

que hace un año. La tasa de paro continúa en descenso hasta el 16,3% en el segundo trimestre

del año, el nivel más bajo desde el inicio de la crisis a finales de 2008.

Un dato que sorprende es el llamativo aumento experimentado en 2018 por los

trabajadores afectados por expedientes de regulación de empleo, 776 hasta agosto, casi tres

veces más que un año antes y en particular entre los expedientes de despido colectivos, los

cuales representan el 85% de todos los expedientes y suponen el 4,8% del total nacional, lo que

parece que está ligado a la integración de Bankia y BMN (antigua CajaMurcia).

El dinamismo de la economía murciana se ha reflejado en el ámbito empresarial y así, se

ha producido mejora la confianza de los empresarios de la región a lo largo del año, no sólo

respecto a la situación actual sino también respecto a sus expectativas, y se han creado en la

región 1.489 sociedades mercantiles en términos netos (creadas menos disueltas) en los siete

primeros meses de 2018, cifra algo inferior a la registrada en 2017.

En el trascurso de 2018, la inflación ha registrado una clara senda ascendente, desde el

0% registrado en enero hasta el 2,2% alcanzado en septiembre, tasa entorno a la que se ha

mantenido en los últimos cuatro meses. Esta trayectoria ha estado condicionada por la evolución

de los precios de los productos energéticos, en especial los derivados del petróleo, pero también

-20,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

30,0

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Sociedades netas creadas(Tasa variación anual suavizada %)

España R. Murcia

%

Fuente: INE


XXV

de la electricidad y del gas, que han mostrado una notable aceleración en los últimos meses. Sin

embargo, la inflación subyacente se ha mantenido en tasas muy moderadas (0,5% en

septiembre, dos décimas más que a comienzo de ejercicio), sin que se observaran presiones

inflacionistas en ninguno de sus componentes. En el promedio de los nueve primeros meses, los

precios regionales crecieron un 1,4%, frente a un 1,7% a nivel nacional.

Las cuentas regionales han continuado en vía de reequilibrio, tratando de compaginar el

proceso de saneamiento financiero con la recuperación de la actividad y del empleo. Hasta

agosto de este año, la CARM registraba una necesidad de financiación del 140 millones de

euros, un 20,0% menos que un año antes y ello representaba el 0,44% del PIB regional, 0,14

pp inferior al porcentaje que teníamos a la misma fecha de 2017, si bien se supera ya el objetivo

de estabilidad presupuestaria para este ejercicio fijado en el 0,4% del PIB. En cuanto a la deuda

pública, vuelve a crecer y suma 9.108 millones hasta el segundo trimestre, 313 más que al final

de 2017, y supone el 29,4% del PIB regional.


XXVI

III.2.1 Actividad Productiva

El crecimiento del PIB en 2018 derivó de un aumento de la actividad en todos los sectores

económicos.

La agricultura regional en la primera mitad de año, ha registrado comportamientos

mixtos en términos de producciones vegetales, algunas a la baja al verse afectadas por la sequía

y otras producciones, que aunque con menor calibre que otros años, parece que consiguen

buenos resultados.

Según la Confederación Hidrográfica del Segura, las precipitaciones del pasado año

hidrológico (desde el 1 de octubre de 2017 al 30 de septiembre de 2018) se redujeron un 24%.

Sin embargo, al concentrarse estas precipitaciones en la zona de la cabecera de la cuenca del

río Segura, se ha conseguido un incremento de la reserva hidráulica de los embalses del 52%,

hasta los 250 hm3, un 52% superior al volumen existente al final del anterior año hidrológico y al

22% de la capacidad total. En lo que hace referencia al trasvase Tajo Segura, las transferencias

recibidas se han visto reducidas y la primera de ellas no llegó hasta el mes de abril. Como

conclusión, por tercer año consecutivo se señala que se termina el año hidrológico en situación

de sequía, lo que ha incidido negativamente sobre el calibre y en menor medida sobre el total de

la producción.

Según el avance de superficies y producciones del Ministerio de Agricultura, Pesca y

Alimentación, se aprecian bajadas en comparación con el ejercicio previo en producciones

relevantes como patata, lechuga, tomate, pimiento, melocotón, ciruela y almendra. Frente a ello,

registran aumentos en cultivos muy relevantes en la agricultura murciana, como pimiento,

albaricoque, naranja y el limón.

También la producción animal presenta tendencia creciente y anota buenos resultados

en la mayoría de las cabañas, con un aumento de la producción total de carne hasta agosto del

3,4%. En el caso de porcino, importante por aportar el 60% de la producción total, el aumento

fue moderado (1,8% anual), impulsando el sector ganadero en lo que llevamos de año, el bovino

(12,6% anual) y las aves (13,9% anual)

Como resultado de ambas tendencias, y según estimaciones propias, el VAB agrario

creció en el primer semestre un 2,3% anual.

Los indicadores laborales apuntan en el sentido indicado. La afiliación a la Seguridad

Social en el sector agrario muestra una situación prácticamente de estancamiento hasta

septiembre, mientras un año antes se incrementaba un 7,6% en igual período.


XXVII

Tras el retroceso de las exportaciones agrarias el pasado año 2017, este año muestran

algo más de empuje y crecen hasta julio un 2,3% anual, resultado del impulso en hortalizas

(2,4%), frutales con hueso (7,4%) y producción ganadera (15,2%).

Cuadro 11: Exportaciones más significativas de “Agricultura, ganadería, silvicultura y pesca” según CNAE.

(Millones de €) 2017 2018 % variación

anual Enero-Julio Enero-Julio

Sección A: Agricultura, ganadería, silvicultura y pesca 1.830,8 1.872,6 2,3

01 Agricultura, ganadería, caza y actividades relacionadas 1.805,5 1.850,2 1,4

Cultivos no perennes 1.012,3 1.036,0 2,3

Cultivo de cereales (excepto arroz, legumbres) 4,2 4,2 -0,2

Cultivo de hortalizas, raíces y tubérculos 1.006,1 1.030,3 2,4

Cultivos perennes 649,3 650,9 0,2

Cultivo de la vid 42,2 34,5 -18,2

Cultivo de cítricos 340,0 342,1 0,6

Cultivo de frutos con hueso 189,9 203,9 7,4

Cultivo de otros árboles y arbustos. 47,5 38,0 -20,0

Cultivo de especias, plantas a 26,1 27,8 6,4

Producción ganadera 129,7 149,4 15,2

02 Silvicultura y explotación forestal 0,4 0,4 1,4

03 Pesca y acuicultura 25,0 22,0 -12,1

Fuente: Ministerio de Industria, Comercio y Turismo (Datacomex).

En cuanto al sector industrial, en lo que llevamos de 2018 se ha percibido una

moderación de su impulso respecto al mismo período del año anterior. En términos interanuales

el VAB real sectorial en el primer semestre de 2018 avanzó un 2,7%, casi medio punto inferior al

avance registrado en el mismo semestre de 2017.

El menor impulso de la actividad fue reflejada por el índice de producción industrial (IPI),

que abandonó el fuerte avance del pasado ejercicio y creció un 2,2% en media anual hasta julio,

ritmo superior al del conjunto de España (2,0%) aunque inferior al que conseguimos en el mismo

período del año anterior (10,8%). Este menor impulso en lo que llevamos de año derivó de un

notable freno en el componente de energía, que hasta julio completó una caída del 1%, en

contraste con el aumento del 36,7% un año antes. El retroceso en el componente energético y

de la producción de bienes de consumo (-1,2%), se vio parcialmente compensada por el impulso

de la producción de bienes de equipo (6,6%) y bienes intermedios (9,9%).


XXVIII

Las ramas industriales que impulsaron en mayor medida la producción industrial regional

según los datos del IPI hasta julio, fueron las de Fabricación de maquinaria y equipo, que crece

un 23,7% anual, Industria química y Farmacéutica (5,6% anual), Fabricación de productos

metálicos sin maquinaria (14,4% anual), Otras industrias manufactureras (14,8%) y Fabricación

de productos de caucho y plásticos (7,1% anual). Por el contrario, las ramas que más han

lastrado la producción industrial fueron las de Industria agroalimentaria, que retrocede un 1,3%

anual en los siete primeros meses del año y que pese al moderado descenso ejerce una fuerte

influencia por su gran peso en nuestra región, Confección de prendas de vestir (-14,1%),

Reparación e instalación de maquinaria y equipo (-10,7%) y Captación, depuración y Distribución

de agua (-2,6%).

Paralelamente a la evolución del IPI, las cifras de negocio en la industria se muestran

muy dinámicas y con tendencia acelerada, especialmente en el segundo trimestre, si bien hasta

agosto se observa una moderación del crecimiento respecto al mismo período del año anterior

al alcanzar una aumento del 8,5%, casi la mitad de los alcanzado un año antes. Pese a esta

-30

-20

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0

10

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40

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

IPI Tasa de variación anual %

(Media móvil 6 meses, mm6)

NO ENERGÍA ENERGÍA TOTALFuente: INE

19,7

5,5

-3,7

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

Entrada de pedidos en la industria% Variación media anual hasta agosto

Fuente: INE

-20

-10

0

10

20

30

I II III IV I II III IV I II III IV I II III* IV

2015 2016 2017 2018

%

* jul-agoFuente: INE

Indice de Cifras de Negocios en la IndustriaTasa variación interanual %

Nacional R. Murcia


XXIX

moderación se supera ampliamente el 6,0% conseguido en el conjunto nacional. Otro aspecto

positivo es que se acelera e incrementa notablemente la entrada de pedidos en la industria

(19,7% anual hasta agosto), el mayor crecimiento por Comunidades Autónomas.

Por su parte, las exportaciones de productos industriales terminados (que agrupa los

bienes de capital, bienes de consumo no duradero excluidos los de tipo energético y los bienes

de consumo duraderos, cayeron hasta julio un ligero 1,3% anual, lo que contrasta con el

incremento del 7,6% conseguido en el mismo período del año anterior. Destacó dentro de estos,

el estancamiento en bienes de capital (-0,1%), con retroceso en maquinaria compensado con la

subida en estructuras metálicas, y dentro de los bienes de consumo, se dieron descensos en

calzado, productos de cuero y papel.

Por último, y como uno de los rasgos más favorables del sector industrial, la afiliación a

la seguridad social en el sector muestra una favorable progresión y avanza un 4,2% anual hasta

septiembre (2,9% en el conjunto de la industria nacional), equivalente a unos 2.970 afiliados más

en el último año, por encima del avance del pasado ejercicio (3,4%).

El sector construcción, tras mostrarse como el segundo más dinámico en 2017 según

estimaciones propias, ha continuado en los dos primeros trimestres de 2018 con un crecimiento

muy destacable de la actividad. Según nuestras estimaciones, el VAB de la construcción

aumentó un 3,6% en media en el primer semestre, un ritmo 0,6 pp. inferior al del primer semestre

del pasado ejercicio.

Los principales indicadores del sector muestran una continuación en la expansión:

La venta de viviendas mantuvo un tono creciente según el INE. Hasta agosto la venta de

viviendas registró un crecimiento del 24,1%, lo que se tradujo en 11.000 viviendas vendidas

(2.134 viviendas más que un año antes), mayoritariamente usada (el 83% del total de

compraventas), aunque comienza a movilizarse la compra de vivienda nueva, con un crecimiento

del 30,8% anual en los ocho primeros meses. La creación de empleo, y la mejora de la renta de

los hogares continúa siendo factor importante de este incremento.


XXX

El mejor comportamiento de la demanda, junto a la continuación en la reducción del stock

de vivienda nueva sin vender, la cual se redujo un 4,4% anual en 2017 (equivalente a 1.018

viviendas vendidas en el año), se traslada a los precios, aunque parecen aumentar todavía

moderadamente. Según datos del INE, en el primer semestre de 2018 el precio de la vivienda en

la R. Murcia se ha revalorizado un 2,7% anual, menos de la mitad del aumento a nivel nacional

(6,5%), siendo además nuestra región la que experimenta el menor encarecimiento junto a

Castilla La Mancha y Extremadura.

La demanda residencial y las favorables condiciones financieras, se reflejan en un sector

de la construcción reactivado y con positivas expectativas.

Las viviendas visadas de obra nueva firmadas hasta agosto, que funcionan como

indicador adelantado de la actividad del sector, casi se duplican en un año y alcanzan las 1.472.

Asimismo, también los visados de reforma y/o restauración de edificios han aumentado su

número en lo que va de año, en este caso un 25,2% anual hasta junio, y su presupuesto de

ejecución material un 28% anual. Igual sucede con los visados de reforma y restauración de

viviendas, que crecen en igual período un 22,7%.

La reducción del nivel de endeudamiento y la mejora de la renta disponible de las familias

en un entorno de costes de financiación bajos, y que se espera que se mantengan en los niveles

actuales hasta mitad de 2019, han comenzado a reanimar la demanda de crédito hipotecario.

Con datos de los primeros siete meses del año, el número de hipotecas sobre fincas constituidas

crece en la región un 7,1% (9,6% a nivel nacional) y las destinadas a viviendas un 6,8% anual.

Con una tendencia contraria y según datos de SEOPAN, la obra pública licitada por las

distintas administraciones acumula hasta septiembre un total de 187 millones de euros, un 11%

-20,0

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0


2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%

Fuente: INE

Precio de la vivienda% variación anual

R. Murcia España


XXXI

inferior al existente en el mismo período de 2017, momento en que había crecido un 72%. Por

agente contratante, ha sido la Administración Central la principal responsable de este retroceso,

ya que mientras la administración local casi duplica su obra licitada (91%) y la autonómica casi

la mantiene estable (-2%), la Administración Central la ha visto reducida un 68%.

Resultado de una mayor actividad, el sector construcción vuelve a crear empleo en

términos de afiliados y lo hace a un ritmo del 6,8% anual hasta septiembre, 2.172 afiliados más

en el sector que un año antes, y se mantiene casi estable el ritmo de avance conseguido un año

antes.

El sector servicios presenta un crecimiento medio anual de su VAB del 2,7% durante el

primer semestre, similar al crecimiento durante la anualidad previa, aunque con una

recomposición en el protagonismo de sus ramas.

En la evolución seguida por el índice de cifra de negocios del sector servicios, se aprecia

durante el presente año una continuación del dinamismo, y a un ritmo acelerado. En el

acumulado hasta el mes de agosto, la cifra de negocios se incrementó un 4,3% anual, dos

décimas superior a la registrada en el mismo período del año anterior, aunque por debajo de la

media española (6,6%). Por otro lado, el índice de personal ocupado en el sector servicios

presenta también unos resultados muy positivos con un avance del 3,0%, con tendencia a

moderarse pero cuatro décimas superior a la media nacional (2,6%).

En el subsector turístico, el balance general en los ocho primeros meses del año ha

superado los resultados nacionales. Pese a que se ha dado casi un estancamiento entre el

número total de viajeros en establecimientos reglados (0,5% anual hasta agosto), el aumento en

la estancia media ha permitido que se hayan superado los resultados del año anterior con un

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III* IV

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%

* Jul- AgosFuente: INE

Cifras de negocio y personal ocupado en servicios% variación anual

Personal ocupado Cifras de negocio


XXXII

avance del 2,5% anual en las pernoctaciones en establecimientos reglados (1,6% hasta agosto

del año anterior), la variable clave para medir la evolución del sector y que agrupa a lo ocurrido

en hoteles, campings, apartamentos hoteleros y alojamientos rurales.

En cuanto al turismo hotelero, el más relevante por ser el que más ingresos reporta y

supone el 80% de los viajeros entrados totales, presentó un avance de las pernoctaciones

hoteleras del 3,4% hasta agosto, un punto superior a los resultados en el mismo período del año

anterior y contrastó con el retroceso en un 0,6% ocurrido en el ámbito nacional. El pulso ha venido

del mercado interior, con un aumento del 4,2% entre las pernoctaciones de residentes en

España, frente a un avance más limitado entre las pernoctaciones de extranjeros (1,0% hasta

agosto).

Por el lado negativo, en la temporada alta estival, se observó desvío de turistas nacionales

hacia otros destinos, en lo que pudo influir factores como la subida de precios en alojamientos

hoteleros regionales, la competencia de otros destinos mediterráneos más seguros esta

temporada o incluso las elevadas temperaturas de Centroeuropa este verano. Por el contrario,

los extranjeros aumentaron un fuerte 6,8% anual las pernoctaciones realizadas en nuestros

hoteles entre julio y agosto.

Los precios de los hoteles crecieron en media hasta agosto un 2,2% anual, por encima

de la media nacional (1,9%). Sin embargo, aunque los ingresos por habitación también crecieron

en paralelo por encima de la media nacional (2,7% frente al 1,7% nacional), hay que tener en

cuenta que partimos de niveles mucho más bajos, ya que en lo que llevamos de 2018 fueron casi

un 40% inferiores a los ingresos medios nacionales (36,3 € por habitación frente a 58,6 € en

España).

Por lo que respecta al número de pasajeros entrados en cruceros a la región por el Puerto

de Cartagena, alcanzó las 152.453 personas hasta septiembre, lo que supuso un descenso del

10,9% anual acumulado, frente al 18,6% de crecimiento experimentado un año antes a la misma

fecha, según datos de la Autoridad Portuaria de Cartagena.

El subsector del transporte presentó buenos resultados, a excepción de lo ocurrido en el

puerto de Cartagena.

El transporte terrestre de mercancías ha movido en el primer semestre del año 44

millones de toneladas, lo que supone un crecimiento anual del 29,3%, destacando el

extraordinario avance en el transporte intrarregional (63,4%), que representa ya más de la mitad

del total transportado. De esta forma, tras un último trienio en el que el volumen transportado

creció en media un 9% anual, este año muestra un potente pulso a pesar del repunte del precio

de los combustibles, uno de sus costes principales.


XXXIII

También el transporte aéreo de San Javier se muestra muy expansivo y mantiene la

tendencia de los dos últimos años, afianzado por las nuevas rutas abiertas a finales de 2016.

Así, el número de viajeros crece hasta agosto del 6,7%, superando el avance medio nacional

(5,6%). Sin embargo, hasta agosto, el transporte marítimo cae un 3,2%, empujado por la caída

en casi un 7% de los graneles líquidos (3/4 partes del total de tráfico de mercancías), lo que

contrasta el aumento en un 4,2% en el transporte marítimo de mercancías en el conjunto

nacional.

Una parte significativa de la desaceleración que se estima en la economía regional en el

primer semestre proviene de la ralentización que experimenta el consumo privado, lo que se

traslada a la rama comercial que pierde impulso al avanzar el año y lejos de la notable progresión

mostrada desde el inicio de la recuperación económica hasta el año 2016. En 2017 se produjo

una cierta laxitud en su dinámica, que se ha prolongado en lo que llevamos de año. Así, las

ventas reales hasta agosto del comercio al por menor anota un moderado aumento del 1,0% sin

tener en cuenta el comercio de combustible, dos décimas superior al obtenido un año antes,

mientras la ocupación en el sector creció un 1,6%, una décima inferior al anotado entonces.

El sector financiero regional presenta signos de estabilización, pese a continuar con el

proceso de saneamiento y reestructuración. Un marco más competitivo como el actual, junto a

los bajos tipos de interés y las nuevas fuentes de financiación, impulsa a este sector hacia la

mejora de su eficiencia.

Los indicadores coyunturales de este sector presentan comportamientos expansivos:

- En cuanto a la formalización de nuevos préstamos hipotecarios, se muestra una

tendencia ascendente. Tras reducir el importe total de fincas hipotecadas un 4,5% en

los siete primeros meses del año pasado, este año 2018 se incrementa dicho importe

total un 11,7% a la misma fecha, y todavía más intensamente si nos restringimos al

importe entre las hipotecas de las viviendas (14,9% hasta julio).

-15,0

-10,0

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0,0

5,0

10,0

I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III* IV

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%

* Julio-AgostoFuente: INE

Ventas comercio minorista (A precios constantes y sin estaciones de servicio)

% variación anual

R. Murcia España


XXXIV

- Según los datos del Banco de España, el crédito vivo a junio, contabilizaba en la

región 30.050 millones de euros, un 1,7% superior al volumen existente doce meses

antes, incremento aún mayor si consideramos el crédito del sector privado, un 3,2%

anual, lo que significa que el endeudamiento del sector privado con las entidades de

crédito crece por primera vez desde marzo de 2009 con el inicio de la crisis

económica. Por su parte, el crédito concedido al sector público continúa en descenso

en la primera parte del año y a junio es un 40,7% inferior a un año antes.

El dinamismo de la actividad terciaria está repercutiendo sobre el empleo, de forma que

los trabajadores afiliados a la Seguridad Social en el sector servicios aumentaron hasta

septiembre un 3,4% anual, crecimiento que se mantiene relativamente estable respecto al del

mismo periodo de 2017 (3,6%).

Cuadro 12: Indicadores coyunturales por sectores productivos.

(Variación anual %, salvo indicación en contrario)

2017 2017(2) 2018(1) 2017 2018

Último dato

Fecha último dato T.I T.II T.III T.IV T.I T.II T.III(1

Actividad

Afiliados a la Seguridad Social(3) 4,3 4,4 3,1 4,3 4,7 4,2 3,9 3,5 3,1 2,8 3,2 Sep-18

Agricultura

Exportaciones pr. vegetales -1,5 0,3 2,3 8,6 -4,6 -6,7 -4,3 -4,6 8,8 2,3 2,3 Jul-18

Ocupados agrarios 5,2 8,4 -4,1 10,9 6,2 6,46,4 -2,5-2,5-2,5 -5,7 -2,6 .. -2,6 II trim-18

Afiliados Seguridad Social Agri.(3) 6,4 7,6 0,0 8,3 9,5 4,7 2,8 -0,2 -0,4 0,87 1,0 Sep-18

Industria

ÍPI General 12,1 9,8 2,5 16,0 5,6 4,7 23,0 1,3 6,0 -1,0 3,2 Ago-18 IPI de bienes intermedios 10,1 9,5 10,7 10,8 9,4 6,5 14,0 10,2 8,7 14,7 16,3 Ago-18 Importaciones bienes intermedios 23,8 34,9 8,6 59,1 15,3 18,4 8,6 -8,6 23,2 26,2 26,2 Jul-18

Ocupados industria -1,4 -1,5 3,5 0,1 -3,0 1,8 -4,3 7,1 0,2 .. 0,2 II trim-18

Afiliados S. Social Industria(3) 3,5 3,4 4,2 3,9 3,4 3,0 3,6 4,3 4,2 4,1 4,4 Sep-18

Construcción

Viviendas visadas. Obra nueva 11,1 34,3 94,1 11,4 61,1 27,8 -22,9 52,1 74,4 365,8 365,8 Jul-18

Viviendas terminadas -1,7 23,8 -4,4 53,2 15,2 -22,6 -26,9 104,1 -46,6 .. -85,9 Jun-18

Viviendas hipotecadas 5,1 5,6 6,8 13,4 -4,4 13,5 -1,1 1,9 9,9 13,1 13,1 Jul-18

Precio vivienda libre (INE) 1,2 0,6 2,7 0,9 0,3 1,8 1,9 2,7 2,6 .. 2,6 II trim-18-

Licitación Oficial (Mª Fomento) 30,5 -2,7 -35,5 -3,1 -32,6 115,5 64,0 96,0 -70,5 -98,4 -98,4 Jul-18

Ocupados construcción 24,2 33,0 -1,9 29,7 36,8 15,0 17,5 -13,4 10,7 .. 10,7 II trim-18

Afiliados S. Social Construcción(3) 8,0 7,2 6,8 5,4 6,9 9,2 10,3 7,4 6,0 6,9 7,6 Sep-18

Servicios

Viajeros establec. hoteleros 6,0 5,1 0,6 1,4 6,9 6,5 8,7 6,0 0,0 -3,6 -1,4 Ago-18 Pernoctaciones establ. hoteleros 3,5 2,4 3,4 -0,2 3,5 4,0 6,3 9,7 3,1 -0,8 -0,6 Ago-18 Pernoctaciones campings 2,5 2,3 2,6 -2,4 9,0 5,8 1,4 -4,5 -0,2 15,2 19,0 Ago-18 Pernoctaciones apartamento turís -1,8 -3,9 0,1 -8,3 -1,3 -1,9 4,0 7,9 6,3 -5,6 -6,1 Ago-18 % Grado ocupación hoteleras 48,1 49,5 50,7 40,7 50,3 59,3 42,2 43,9 50,5 61,3 66,2 Ago-18 % Grado ocupación acampamen. 37,7 36,7 38,6 47,6 28,3 31,5 43,5 48,9 29,4 37,1 42,7 Ago-18

% Grado ocupación apartamento 23,5 26,1 26,3 14,9 20,4 42,9 15,7 15,9 22,3 48,0 51,7 Ago-18

Transporte aéreo (Pasajeros) 9,1 9,3 6,5 43,5 4,7 6,2 8,1 17,1 6,9 3,1 5,3 Ago-18 Ocupados servicios 2,5 2,2 2,0 3,4 1,0 1,9 3,8 1,7 2,3 .. 2,3 II trim-18

Afiliados S. Social servicios(3) 3,6 3,6 3,4 3,4 3,5 3,9 3,7 3,9 3,6 2,6 3,0 Sep-18

Cifra Negocios Sector Servicios 4,2 4,3 4,3 5,2 4,6 2,2 4,5 4,2 4,2 5,0 5,0 Jul-18

(1) Periodo disponible. (2) Mismo período disponible que en 2017 (3) Afiliación último día del mes

Fuente: INE, Mº Trabajo, Migraciones y Seguridad Social, Mº de Fomento y CREM-AEAT.


XXXV

III.2.2 Demanda interna

El avance del PIB regional en lo que llevamos de 2018 pareció continuar sustentado en

la demanda interna con una menor contribución de la demanda externa, a tenor de lo que

muestran los indicadores coyunturales,

La continuidad en la creación de empleo y la holgura de las condiciones financieras, con

la consiguiente mejora de la renta familiar disponible, así como las favorables expectativas de

los consumidores, han seguido favoreciendo el consumo privado en la primera mitad de este

ejercicio, aun moderándose ligeramente respecto a un año antes.

Y en este sentido apuntan los indicadores disponibles:

El índice de ventas del comercio al por menor hasta agosto se eleva un 1%, en torno al

avance registrado en igual período doce meses antes (0,8%), y en línea con la media

nacional (0,9%).

En cuanto a las importaciones de bienes de consumo, avanzan un 3,1% anual de enero a

julio, ritmo que duplica el del pasado ejercicio y que sube hasta el 12,4% si se valora en

términos reales.

Por último, la matriculación de turismos, mantiene un ritmo importante de crecimiento, un

5,5% anual acumulado en los nueve primeros meses, lo que se ha debido en parte al

adelanto de las compras ante el cambio en la normativa de homologaciones de consumo

y emisiones más restrictiva que entró en vigor para todos los coches matriculados el pasado

día 1 de septiembre y que ha provocado fuertes descuentos aplicados por los

concesionarios para reducir los stocks de vehículos homologados con la anterior normativa.

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2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Matriculación de turismosTasa de variación anual %

Serie suavizada mm3 Serie originalFuente: D.G de Tráfico


XXXVI

El aumento de las matriculaciones de turismos a nivel nacional ha sido mayor, un 11,7%

hasta septiembre.

La inversión en bienes de equipo se configura como un componente esencial que nos

permite contar con una base industrial fuerte y competitiva, siendo su industria un sector

estratégico en países de economía avanzada. Esta inversión cuenta como factores positivos con

la favorable evolución del entorno nacional e internacional, unas expectativas optimistas de los

empresarios y unas condiciones financieras laxas. Como sombras del favorable panorama que

se vislumbra, cabe mencionar el aumento de la factura energética y la incertidumbre respecto al

alcance de las políticas proteccionistas de algunos socios comerciales, entre ellos Reino Unido

o EEUU.

Los indicadores coyunturales de inversión muestran señales mixtas y mientras la

producción industrial se comporta mucho mejor que un año antes, las importaciones de bienes

de capital y la matriculación de vehículos industriales crecen pero en menor medida de lo

conseguido un año antes.

Así, la producción de bienes de equipo presenta en el período enero-agosto un aumento

interanual del 7%, que rebasa por 3 puntos porcentuales el registro de 2017, y muestra mayor

dinamismo que a nivel nacional (4,3% en los mismos meses). Frente a ello, las importaciones de

este tipo de bienes se estancan con un avance en términos reales del 0,5% hasta julio, tras un

fuerte impulso en el ejercicio previo.

En cuanto a la matriculación de vehículos industriales, continúa creciendo y con un

avance del 4,2% interanual en los tres primeros trimestres, algo menos de la mitad del ritmo de

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2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Matriculación de vehículos industrialesTasa de variación anual %

Serie suavizada mm3 Serie originalFuente: D.G de Tráfico


XXXVII

crecimiento de un año antes (10,3% hasta septiembre). En el conjunto de España estas suben

un 13,8%.

Con datos a 30 de junio del Banco de España, el stock de crédito concedido al sector

privado, empresas y hogares murcianos, aumenta por primera vez desde mitad de 2009, un 3,2%

anual (1,7% en términos reales), por lo que parece que podría estar llegando a su fin el

desendeudamiento del sector. Por otro lado, extrapolando los datos nacionales a nuestra región

y según la Encuesta de préstamos bancarios en España del segundo trimestre del año, la

demanda de crédito realizada por consumidores creció, tanto para consumo como para

adquisición de vivienda, mientras la demanda en los créditos a empresas se mantuvo estable,

por lo que el aumento de la inversión empresarial parece que cuenta con otros sistemas de

financiación fuera del sistema bancario.

La inversión en construcción residencial continuó recuperándose a tenor del aumento ya

comentado en la demanda de crédito hipotecario, la evolución al alza de los precios de la vivienda

y el aumento en los visados de vivienda. En cuanto a la inversión en construcción no residencial,

según el Ministerio de Fomento y con datos hasta agosto, el presupuesto de ejecución material

que figuran en los visados de obra nueva se triplicaron holgadamente este año, alcanzando 47,46

millones de euros.

Cuadro 13: Indicadores coyunturales de la demanda interna.

(Variación anual %, salvo indicación en contrario)

2017 2017(2) 2018(1) 2017 2018

Último dato

Fecha último dato T.I T.II T.III T.IV T.I T.II T.III(1)

Demanda Interna

Consumo

Matriculaciones turismos 9,7 9,9 5,5 12,5 8,4 9,1 9,0 5,0 7,8 3,6 -14,4 Sep-18

Ventas Comercio por menor deflactado 0,9 0,8 1,0 0,4 2,0 0,3 0,8 1,8 0,9 0,2 1,1 Ago-18

Incremento salarial pactado (%) 1,54 1,48 1,49 1,32 1,30 1,13 1,33 1,15 1,19 1,49 1,49 Sep-18

Coste salarial por persona y mes -2,1 -3,2 -0,7 -3,4 -3,0 -0,3 -1,5 -0,6 -0,8 .. -0,8 II trim18

IPC general 1,5 1,8 1,4 2,6 1,7 1,0 0,9 0,5 1,5 2,2 2,2 Sep-18

IPI Bienes de Consumo -1,4 -1,7 -1,7 1,9 -5,5 -2,1 0,5 -2,2 1,4 -5,5 -4,8 Ago-18

Importaciones de bienes de consumo -0,2 1,5 3,1 10,0 -0,6 -7,8 0,7 -7,4 10,2 12,2 12,2 Jul -18

Consumo de gasolina 2,7 1,9 6,6 0,0 3,3 2,1 5,4 6,6 6,4 6,8 4,3 Ago-18

Inversión

Matriculación vehículos industriales 10,1 10,3 4,2 21,1 11,3 -0,9 9,7 9,9 -0,5 3,0 -11,4 Sep-18

Importaciones de bienes de capital 12,8 22,0 -1,0 10,4 34,6 4,6 6,5 5,1 -5,2 -4,4 -4,4 Jul-18

Créditos al sector privado -6,4 -7,4 3,29 -2,0 -7,4 -7,7 -8,4 -1,4 3,2 .. 3,2 II trim18

IPI Bienes de equipo 6,2 4,0 7,0 2,3 -0,8 14,7 11,0 10,4 2,7 9,6 5,0 Ago-18

(1) Periodo disponible. (2) Mismo período disponible que en 2017

Fuente: DGT, INE, Mº Trabajo, Migraciones y Seguridad Social, Banco de España y CREM- AEAT.


XXXVIII

III.2.3 Demanda externa

A finales de septiembre, la Organización Mundial del Comercio (OMC) ha revisado cinco

décimas a la baja sus anteriores previsiones realizadas en abril, estimando un crecimiento del

comercio mundial del 3,9% en 2018 y del 3,7% en 2019. Esto supone moderar el ritmo alcanzado

en 2017, estimado en el 4,7%. La revisión a la baja en 2018 sería consecuencia, según la OMC,

de la escalada de las tensiones comerciales entre importantes socios comerciales y de las

condiciones más estrictas del mercado crediticio como consecuencia de la subida del tipo de

interés en los países desarrollados (EEUU los ha elevado por tercera vez este año en septiembre

y el BCE se está planteando estudiar la subida en enero próximo).

En nuestra región, tras remontar con fuerza los flujos comerciales en 2017, en lo que

llevamos de año se aprecia una clara atonía en las exportaciones y un comportamiento algo más

vigoroso, aunque desacelerado, entre las importaciones, en un contexto de una ligera

ralentización en la actividad de nuestros principales socios comerciales.

Según las cifras del CREM, en el conjunto de los siete primeros meses del año, las

exportaciones murcianas se han situado en casi 6.200 millones de euros, nivel ligeramente

inferior al conseguido en el mismo período del año anterior (-0,6% anual), con un perfil de mejora

en el segundo trimestre. Este casi estancamiento en lo que llevamos de año se ha dado por la

reducción de las exportaciones energéticas en un 15,5%, origen principal de la reducción y por

una moderación de casi a la mitad, en el ritmo de avance en las exportaciones no energéticas,

hasta el 4,0% (7,7% un año antes).

-20,0

0,0

20,0

40,0

60,0

I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III* IV

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%Comercio exterior en volumenmm3, Tasa de variación anual %

Exportaciones Importaciones* Julio

Fuente: Crem-AEAT


XXXIX

Respecto a las importaciones, pese a que presentaron también un débil inicio, remontan

con intensidad a partir de abril y con 6.176 millones de euros hasta julio, crecen un 7,8%

acumulado, 22 puntos desacelerados respecto al año anterior. En este caso, han sido las

compras energéticas las responsables del dinamismo, ya que mientras estas crecen un 19,6%

hasta julio, las importaciones no energéticas se redujeron en un 7,8%.

Con esta evolución, el superávit comercial se ha reducido casi un 92% debido a una

ampliación de déficit comercial de bienes energéticos, que aumenta un 48,8% en consonancia

con la evolución alcista del precio del petróleo, lo que en parte se pudo compensar con un

aumento del superávit no energético del 16,7%.

Deflactadas las series de comercio exterior con los índices de valor unitario publicado por

el CREM, las exportaciones reales se redujeron un 2,9% hasta julio, mientras las importaciones

crecieron un 4,8%. Para llegar a este resultado se ha tenido en cuenta que hasta julio los precios

de las exportaciones aumentaron un 2,4% anual y los de las importaciones lo hicieron en un

2,9% anual. En cuanto al perfil que viene sosteniendo el comercio exterior real de bienes, se

observa un primer trimestre muy flojo, tanto por el lado de las exportaciones (-7,1% anual), como

por el lado de las importaciones (-11,0% anual), iniciando una remontada en el segundo trimestre

y en julio.

Este comportamiento se ha dado en un contexto en el que hasta agosto el euro se ha

revalorizado respecto al dólar un 8,6% y un 1,5% respecto a la libra, lo que habría restado

competitividad a nuestras exportaciones.

Cuadro 14: Resumen comercio exterior CREM-AEAT. (Tasas de variación anual, salvo indicación en contrario)

2017 2017* 2018* 2017 2018

T.I T.II T.III T.IV T.I T.II T.III*

Exportaciones totales (volumen) 12,5 19,6 -2,9 20,9 22,0 9,3 -0,2 -7,1 -1,3 5,3

Exportaciones totales (valor) 15,9 20,9 -0,6 31,2 17,0 9,1 7,8 -6,9 3,2 7,5

Bienes de consumo 1,3 2,4 -1,1 9,9 -1,6 -1,8 -1,1 -8,0 2,3 9,8

Alimentos, bebidas y tabaco 1,3 2,3 2,0 9,1 -2,7 -0,3 -0,2 -4,5 6,6 6,4 Bienes de capital 10,8 12,3 -0,1 31,7 6,7 -0,1 9,2 -12,0 -0,9 48,4

Bienes intermedios 35,8 53,2 -0,2 67,8 55,3 19,9 16,6 -8,1 4,9 10,4

Exportaciones energéticas 53,4 101,2 -15,5 118,5 134,2 34,7 6,6 -24,5 -12,0 14,5

Exportaciones no energéticas 6,8 7,7 4,2 14,6 2,4 2,8 8,3 -0,5 7,6 6,0

Exportaciones a la UE 16,4 19,6 4,0 26,6 21,2 10,8 7,3 0,1 4,6 14,9

Exportaciones fuera de la UE 14,9 23,7 -9,4 41,2 9,2 6,2 8,7 -20,2 0,4 -5,1

Importaciones totales (volumen) 9,6 13,9 4,8 22,1 3,7 14,8 -0,3 -11,0 16,7 24,5

Importaciones totales (valor) 20,4 30,2 7,8 50,9 13,9 14,5 7,7 -7,5 20,6 21,9

Importaciones de la UE 4,4 9,1 -8,6 11,9 3,6 10,7 -7,3 -14,5 2,2 -20,0

Importaciones extracomunitarias 25,2 36,7 11,8 63,4 16,9 15,6 12,0 -6,0 25,5 33,6

Importaciones totales energéticas 34,0 51,3 19,6 98,3 17,7 24,7 14,7 -1,1 40,6 36,0 Importaciones totales no

energéticas 5,6 10,0 -7,8 11,4 9,9 3,1 -2,1 -17,1 -1,5 1,6

Tasa de cobertura total (%) 108,1 109,2 100,7 101,8 124,3 99,2 109,2 102,6 106,4 82,2

Tasa de cobertura energética % 48,0 45,2 31,9 45,3 52,5 42,5 52,3 34,6 32,8 23,8

Tasa de cobertura no energética % 191,3 193,5 218,4 185,6 203,9 175,0 202,0 222,8 222,6 195,1

* Datos hasta julio en datos anuales y en el III trimestre, mes de julio.

Fuente: CREM- AEAT


XL

Asimismo y hasta septiembre, el precio de las materias primas en dólares según The

Economist, se ha visto incrementado de forma global un 3,2%, resultado de un alza en los precios

de los productos industriales del 9% (metales principalmente) y de un retroceso del 1,7% en los

alimentos, con el consiguiente deterioro de las economías menos desarrolladas y más

dependiente de este tipo de productos. Paralelamente, el precio del barril de petróleo Brent se

ha ido elevando a lo largo del año, y si el año se inició a 69,3$ el barril, en septiembre ha rondado

los 80 $, un crecimiento del 39% en el promedio de lo que llevamos de año y un aumento del

72% en los últimos 15 meses. La escasez de oferta provocada por Irán, que no consigue colocar

su petróleo por las amenazas de Trump a los países compradores, y por Venezuela, cuyo nivel

de producción es el más bajo de los últimos 30 años como consecuencia de la crisis económica,

están elevando el precio del petróleo a niveles que no se daban desde finales de 2014.

El análisis por secciones arancelarias de las exportaciones y con datos nominales

hasta julio, revela un comportamiento menos dinámico que un año en casi todas las partidas.

Entre las secciones que más peso representan, destacan por un ligero mejor comportamiento

que un año antes, los productos vegetales, nuestra sección más relevante, cuyas exportaciones

crecen un 2,3% frente al estancamiento del año anterior. También presentan hasta julio un buen

comportamiento las exportaciones de la industria química (12,7% anual, frente al 1,5% del año

anterior), plásticos (11,6%, casi 5 puntos menos que un año antes) y animales vivos y productos

el reino animal (9,2% frente al 1,7% del año anterior. En cuanto a las partidas más relevantes

que cuyas exportaciones han retrocedido, los productos minerales han retrocedido un 10,7% tras

haberse duplicado un año antes, componente que abarca la mayor parte del componente

energético. También presentan descensos frente al comportamiento expansivo un año antes, los

metales, calzado y grasas y aceites.

Cuadro 15: Exportaciones por secciones arancelarias ordenadas por importancia.

(Datos acumulados enero-julio) Enero- julio

2018 (Millones €)

Peso en total

exportado (%)

Enero Julio

Tasa de variación anual (%)

2017/2016 2018/2017

Productos Vegetales 1.944,3 31,3 0,3 2,3 Minerales 1.436,1 23,1 105,4 -10,7 Industria de Alimentos, bebidas y tabaco 736,1 11,8 9,0 2,9 Plásticos 548,3 8,8 16,1 11,6 Animales vivos y productos del reino animal 367,7 5,9 1,7 9,2 Industrias Químicas 289,5 4,7 1,5 12,7 Máquinas y aparatos 265,7 4,3 13,0 1,7 Metales comunes y sus manufacturas 234,2 3,8 8,3 -3,4 Otras secciones no incluidas 151,4 2,4 24,2 -7,5 Calzado 70,9 1,1 4,0 -10,0 Grasas y aceites 63,8 1,0 51,7 -25,1 Materias textiles y sus manufacturas 38,3 0,6 10,9 7,4 Pieles, cueros y sus manufacturas 21,6 0,3 -5,0 -0,9 Cemento, piedra y p. cerámicos 20,1 0,3 -0,8 8,1 Material transporte 13,6 0,2 -13,1 -10,7 Pastas de madera o de otras materias 11,2 0,2 8,8 -31,3

Madera; carbón vegetal y manufacturas; Madera y corcho 5,8 0,1 26,0 -14,9

TOTAL 6.219,5 100,0 20,9 -0,6

Fuente: CREM en base a los datos de la AEAT.


XLI

Dentro de los productos vegetales, las exportaciones de legumbres y hortalizas que

suponen la mitad de este tipo de exportaciones, crecieron un 4% hasta julio, avance que se vio

moderado por el casi estancamiento en la fruta fresca (0,5%) lastrado por los agrios (0,6%) y

pese al mejor comportamiento en albaricoques y melocotones (7,5%).

Por destino geográfico y con datos de los siete primeros meses, las exportaciones

murcianas a la Unión Europea moderan 15 puntos su crecimiento anual hasta el 4,0%, mientras

las extracomunitarias decrecen un 9,4% anual.

En el ámbito comunitario, Italia desbanca a Alemania y Francia como principal país

destino de nuestras exportaciones en lo que llevamos de año, con un incremento del 48,5% anual

hasta julio. Francia con un incremento del 6,7% se convierte en segundo destino de nuestras

exportaciones de la UE y Alemania queda relegada a tercera posición al reducirse un 2,4% las

exportaciones destinadas a este país. Cuadro 16: Comercio exterior por continentes y países

(Datos acumulados enero-julio)

Importaciones Exportaciones

Tasas variación anual (%)

Participación relativa 2018

%

Tasas variación anual (%)

Participación relativa 2018

% 2017/2016 2018/2017 2017/2016 2018/2017

Total 30,2 7,8 100,0 19,6 4,0 100,0

Europa 14,0 -17,0 21,0 21,1 4,1 72,4

Unión Europea 9,1 -8,6 16,7 19,6 4,0 69,1

Alemania -3,1 -0,5 2,8 12,1 -2,4 10,9

Francia 10,8 8,4 2,1 9,5 6,7 11,2

Reino Unido 40,9 -32,5 0,8 -2,8 5,5 9,1

Italia -1,0 -15,9 3,0 83,7 48,5 14,6

Países Bajos 17,1 -20,3 2,1 11,5 -16,2 7,1

Portugal 3,7 6,2 1,9 51,0 -25,9 3,2

África 9,7 1,8 9,0 13,2 0,5 9,1

Marruecos 9,9 -3,2 0,7 29,5 2,9 3,4

Libia 45,1 21,8 5,5 2,4 9,0 1,6

Argelia 910,5 37,1 1,3 -10,1 34,7 1,5

América 64,0 -5,7 30,3 37,8 -19,4 8,8

EE.UU 87,8 -47,6 1,7 33,3 -16,6 3,9

Brasil 5,2 62,7 10,4 65,2 -32,3 2,3

México 107,5 3,3 14,6 12,4 -10,7 0,8

Canadá 77,2 -97,0 0,01 9,9 7,6 0,4

Asia 25,2 50,4 39,5 -3,6 -3,4 8,7

China 13,2 -3,2 4,6 -5,5 -13,5 1,7

Japón -31,0 78,3 0,3 -5,0 11,0 1,0

India 39,7 7,4 0,6 -9,7 30,1 0,8

Corea del Sur -28,0 -2,9 0,2 -1,9 -12,1 1,6

Arabia Saudí 17,9 68,9 15,4 -10,1 -4,4 0,6

Irak -20,9 120,6 5,1 13,2 22,2 0,1

Irán 783,3 62,4 9,3 -10,8 -53,7 0,1

Oceanía 556,9 -34,3 0,1 53,4 15,0 0,3

Fuente: CREM en base a los datos de la AEAT.

En cuanto al Reino Unido, cuarto destino más importante para nuestras exportaciones y

fuente de preocupación por el posible efecto de la salida de Gran Bretaña de la UE en abril del

2019, en los primeros siete meses del año nuestras exportaciones han crecido un 5,5%,

mejorando claramente los resultados del año anterior (-2,8% hasta la misma fecha). `Por


XLII

secciones, llama la atención el crecimiento de nuestras exportaciones a Gran Bretaña de plástico

(80% hasta julio), que ya suponen el 4,8% de las exportaciones a este país, de productos de la

Industria de alimentos (14,8%) y que suponen el 12,5% de las exportaciones y las de productos

vegetales, el grueso de nuestras exportaciones con casi el 70% de lo que le exportamos, con un

avance hasta julio del 2,1% anual.

El retroceso hasta julio en un 9,4% anual de las exportaciones a países no comunitarios,

se focalizó en los mercados de América (-19,4% anual),resaltando el caso de EEUU (-16,6%)

por Brasil (-32,3%), los mismos dos mercados que un año antes se mostraban como los más

dinámicos del continente.

Se sigue perdiendo mercado entre alguno de los Nuevos Países Industrializados

Asiáticos, como Corea del Sur (-12,1%), Hong Kong (-34,8%), Singapur (-24%) y Taiwán (-33%),

volviendo a intensificarse la caída de las exportaciones a China (-13,5% anual). Por el contrario,

crecen con fuerza las exportaciones a Israel (49%) y a la India (30%).

Las exportaciones a África se mostraron muy estables (0,5% anual), destacando por su

buen comportamiento el caso de Argelia (35% anual), Libia (9%) y nuestro principal destino en

el continente, Marruecos, donde crecieron un moderado 2,9%, siendo casi ¾ partes de estas

compras de productos vegetales.

Respecto a las importaciones y con datos acumulados de los primeros siete meses,

destacaron por su repercusión positiva y su comportamientos expansivo, “minerales” (18,6%

anual y un peso del 63% de los exportado), sección que engloba la mayoría de los productos

energéticos, “textil” (15,4%) y “animales vivos y productos del reino animal” (13,8%) en menor

magnitud pero relevantes por su peso en nuestras importaciones, cabe mencionar “máquinas”

(3,6%), “productos químicos” (3,0%)y plásticos (1,7%).

Con el comportamiento contrario, destacó la caída de nuestras compras al extranjero de

“material de transporte” (-73%%), “productos vegetales” (-5,1% anual), la segunda partida más

relevante por su importe y “productos de la industria de la alimentación” (-10,3%).

Por áreas geográficas, las importaciones comunitarias se redujeron un 8,6%, frente al

aumento del 9,1% del año anterior, mientras las extracomunitarias crecieron un 11,8% por la

mano de la mayor demanda de productos energéticos, destacando los crecimientos de productos

energéticos desde Arabia Saudí, Irán y Brasil.


XLIII

III.2.4. Mercado de Trabajo

Tras un primer trimestre con unos pobres resultados en materia laboral según la Encuesta

de Población Activa (EPA), los resultados del segundo trimestre del año han sido mucho más

alentadores, con una recuperación notable del empleo y una tasa de paro que se redujo hasta

niveles de final de 2008.

Según la EPA, en el segundo trimestre del año se contabilizaron 596.120 ocupados, lo

que supuso un avance del 1,8% anual y una aceleración del crecimiento de 1,4 puntos. Este

dinamismo en el empleo ha empujado la tasa de empleo en el segundo trimestre hasta el 49,8%

de la población de más de 16 años, 1,3 pp. por encima de su nivel en el mismo período del año

anterior. Paralelamente la tasa de paro se redujo hasta el 16,3%, 2,3 puntos inferior a la del

primer trimestre, y valor mínimo de la última década.

Si pasamos a analizar el mercado laboral en el conjunto del primer semestre, se observa

que:

El empleo ha crecido un 1,1% anual y se han beneficiado ambos sexos, aunque

algo más intensamente entre hombres (1,3% anual frente al 0,8% entre mujeres); ha favorecido

sobre todo a los menores de 25 años (13,9% anual), de forma menos significativa entre los

mayores de 45 años (1,0%) y no se ha visto beneficiada la población entre 25 y 44 años (-0,1%).

Por sectores productivos, el empleo ha crecido en la industria (3,5%) y en servicios (2,0%),

mientras se redujo en agricultura (-4,1%) y en construcción (-1,9%).

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0


2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%%

Principales magnitudes del mercado laboral

tasa de paro (esc.dcha)

Activos TVA

Ocupados TVAFuente: INE. EPA


XLIV

Distinguiendo por situación profesional, en la primera mitad de año los trabajadores por

cuenta propia caen un 7,8% anual (-7.100 personas) y completan siete trimestres consecutivos

de descensos anuales, mostrando la persistencia en la debilidad del trabajo por cuenta propia,

lo que ha llevado a que su participación en el empleo total haya pasado de representar un 17,6%

en 2008 a un 14,3% una década después.

Por el contrario, los asalariados aumentaron un 2,8% anual (13.470 ocupados más por cuenta

ajena en el último año), ritmo 2,5 puntos más moderado que el conseguido en el mismo período

del año anterior. Por el lado más positivo, el crecimiento de los asalariados se ha debido al buen

comportamiento entre los que poseían contrato indefinido (4,9% anual y 15.630 personas más),

mientras que los que tenían contrato temporal se han reducido un 1,4% anual (-2.100 personas).

Con esta evolución y gracias a que en España han crecido más los temporales, se converge 1,5

pp. con la proporción nacional de asalariados que cuentan con contrato indefinido. Así, en el

primer semestre del año contamos con un 67% de asalariados con contrato indefinido frente al

73,5% del conjunto nacional, cifra que pese a la mejora de este año, todavía nos sitúa a la cola

y solo por encima de Andalucía y Extremadura.

En cuanto al tipo de jornada, los ocupados a tiempo parcial representan nuestra región

el 14,9% del total del empleo, cifra casi coincidente con la media nacional (15,0%). Es patente

también, una fuerte brecha por sexo, ya que mientras 1 de cada 4 mujeres desarrolla un empleo

a tiempo parcial, solo uno de cada trece hombres, tres veces menos, trabaja de esta forma.

Este patrón de diferencias por sexo y más agudizado, se repite entre las mujeres de la

Unión Europea, ya que según Eurostat, en 2017 el 31% de las mujeres desempeñaba un trabajo

a tiempo parcial, siendo los países más ricos los que contaban con las tasas de parcialidad

-20

-10

0

10

20


2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

% Asalariados según contratoTasa de variación anual %

Con contrato indefinido

Con contrato temporalFuente: INE. EPA


XLV

femenina más alta, como Bélgica (40,9%), Dinamarca (31,4%), Italia (32,6%) y Francia (29,4%),

y en la franja inferior Bulgaria (2,3%) y Croacia, Rumanía y Hungría (en torno al 4%).

Por último, el crecimiento del empleo en la primera mitad del año en un 1,1% anual,

claramente desacelerado respecto al 4,0% conseguido un año antes, se ha apoyado en gran

parte en el empleo público, el cual aporta 4.800 empleos (5,3% anual), frente a 1.600 empleos

aportados por el sector privado (0,3% anual). En cuanto a las tendencias, mientras el público se

muestra positivo aunque desacelerado en lo que llevamos de año, el del sector privado, tras

arrastras una senda descendente desde finales de 2016, remonta en el segundo trimestre de

este año.

Mucho más intenso ha sido el crecimiento del empleo si tomamos como referencia la

afiliación a la seguridad social, consiguiéndose en este caso un crecimiento del 3,3% en el primer

semestre frente al 1,1% según la EPA. La tendencia observada confirma un menor crecimiento

conforme ha avanzado el año y para el tercer trimestre el ritmo se habría suavizado hasta el

2,8%, inferior al 3,3% del conjunto de la economía española, dando lugar a unos 17.200 afiliados

más en los últimos nueve meses respecto a un año antes.

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Ocupados a tiempo parcial

% sobre total de ocupados

Total Hombres Mujeres


XLVI

Cuadro 17: Mercado de trabajo

(% Tasa de variación interanual, salvo indicación en contrario)

2017 2017* 2018*

2017 2018 Último dato Disponible (Miles de personas,

salvo indic. contrario)

T.I T.II T.III T.IV T.I T.II T.III

Activos totales 1,2 1,4 -0,1 1,7 1,2 1,0 0,9 -0,5 0,3 .. 712,2

Ocupados 3,4 4,0 1,1 5,3 2,7 3,1 2,3 0,4 1,8 .. 596,1

Por sectores

Agrario 5,2 8,4 -4,1 10,9 6,2 6,4 -2,5 -5,7 -2,6 86,6

No agrario 3,1 3,3 2,0 4,5 2,1 2,6 3,4 1,4 2,5 509,5

Industria -1,4 -1,5 3,5 0,1 -3,0 1,8 -4,3 7,1 0,2 72,8

Construcción 24,2 33,0 -1,9 29,7 36,8 15,0 17,5 -13,4 10,7 36,2

Servicios 2,5 2,2 2,0 3,4 1,0 1,9 3,8 1,7 2,3 400,6

Por situación profesional

Asalariados 4,5 5,3 2,8 6,7 3,9 4,3 3,3 2,5 3,1 510,8

Indefinidos 3,2 3,8 4,9 4,2 3,5 2,5 2,6 5,3 4,4 335,2

Temporales 7,1 8,4 -1,4 12,0 4,8 7,8 4,5 -3,2 0,5 175,6

% Tasa temporalidad 34,9 34,4 33,0 33,5 35,3 35,6 35,3 31,7 34,4 34,4

No asalariados -2,2 -2,5 -7,8 -1,3 -3,6 -2,9 -0,9 -10,2 -5,4 85,3

Por sexo

Hombres 2,2 2,7 1,3 4,6 1,0 1,7 1,6 0,0 2,7 346,6

Mujeres 5,1 5,7 0,8 6,4 5,1 5,1 4,0 1,0 0,5 249,5

Parados Totales -7,7 -8,5 -5,3 -11,0 -5,5 -7,4 -6,6 -4,3 -6,5 116,0

Por edad

Menores de 25 años -15,9 -14,7 0,0 -8,5 -21,2 -9,5 -25,2 -15,5 19,1 23,3

De 25 y más años -5,9 -7,1 -6,4 -11,5 -1,8 -6,9 -2,3 -1,9 -11,3 92,7

% Tasa de paro 18,0 18,4 17,4 19,3 17,5 18,1 17,2 18,6 16,3 16,3%

Por nivel de formación

Analfabetos y estudios primarios 21,5 21,6 24,2 23,1 20,0 20,4 22,5 27,6 20,5 20,5%

Estudios secundarios 21,9 22,5 20,5 22,9 22,1 22,1 20,6 21,9 19,2 19,2%

Estudios superiores 9,7 9,5 9,9 11,2 7,8 10,3 9,4 9,9 10,0 10,0%

Paro registrado -9,4 -10,1 -4,7 -9,4 -11,1 -9,7 -7,3 -5,5 -4,0 -4,3 103,0

Afiliados Seg. Social (fin mes) 3,7 4,4 3,2 4,3 4,7 4,2 3,9 3,5 3,1 2,8 566,0

* Hasta último dato disponible en 2018 y mismo período en 2017.

Fuente: INE, INEM, Mº Empleo y Seguridad Social.

Por lo que se refiere a la oferta de trabajo, la población activa retrocede muy ligeramente

en la primera mitad de año, con una reducción de unas 600 personas (-0,1% anual) como

resultado de la caída de tres décimas en la tasa de actividad, hasta el 59,2%, mientras crecía la

población en edad de trabajar (+5.400).

Finalmente, en cuanto al desempleo, el paro estimado se situó en media 123.510, un

5,3% inferior a la del mismo semestre del año anterior y la tasa de paro se redujo un punto hasta

quedar situada en el 17,4%.

El desempleo de larga duración, con un año o más años buscando empleo, se ha reducido

en el primer semestre de 2018 un considerable 20,2% (-13.700), descenso que cuadruplica el

producido entre el total de parados y que conlleva que la proporción de este colectivo respecto a


XLVII

los parados totales se haya reducido 8,1 punto, la mayor reducción en un semestre, hasta

representar el 43,9% del total de parados (52,0% un año antes).

Como resultado de la evolución del paro y de los activos, la tasa de paro regional

desciende un punto en la primera mitad de año, hasta situarse en el 17,4% en media, con un

perfil en el que se elevó en el primer trimestre hasta 18,6% y retrocede con fuerza en el segundo

trimestre hasta el 16,3%. La incidencia del paro es inferior entre los que cuentan con estudios

superiores (universitarios), presentando una tasa de paro en el segundo trimestre de algo más

10 puntos por debajo de los que cuentan con la menor formación (10% frente al 20,5% de

analfabetos y con estudios primarios), con una intensa reducción en la brecha entre ambos

grupos por el descenso entre los que cuentan con menor nivel de formación.

Por lo que respecta al paro registrado en las Oficinas de los Servicios Públicos de Empleo,

se ha dado un retroceso del 4,7% anual hasta septiembre, con un perfil en el que se acentúa la

caída en el último bimestre agosto-septiembre, aunque inferior al nacional (-6,6%). De esta

forma, la cifra total de parados registrados se situó en media hasta septiembre en 104.507

personas, lo que en términos absolutos supuso la salida de las listas del paro de 5.104 personas

respecto al mismo período del año anterior.

20,519,2

10,0

16,3

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV

2014 2015 2016 2017 2018

% Tasa de paropor nivel de formación

Analfabetos y Estudios primarios

Estudios secundarios

Estudios Superiores

TOTAL

Fuente: INE. EPA


XLVIII

III.2.5. Precios y costes laborales.

Tras un año 2017 caracterizado por la vuelta a tasas de inflación positivas impulsada por

el repunte de los productos energéticos, el año 2018 se inició con una tasa de inflación del 0,0%

la menor desde el verano de 2016 y se fue elevando hasta el 2,2% en julio y de nuevo en

septiembre.

El repunte de la inflación a lo largo del año fue consecuencia de los componentes más

volátiles de la inflación, especialmente del encarecimiento de los productos energéticos y en

menor medida, de los alimentos sin elaborar.

En septiembre, último dato disponible, la inflación se situó en el 2,2%, una décima inferior

a la nacional, mientras en el conjunto de los primeros nueve meses la inflación media alcanzó el

1,4%, cuatro décimas inferior a la alcanzada en el mismo período del año.

La inflación subyacente, agrupación de los componentes más estables de los precios,

se ha seguido mostrando más moderada que la inflación general, siguiendo la tónica iniciada a

finales de 2016, alcanzando en septiembre una tasa anual del 0,6%, coincidente con la inflación

media alcanzada en los nueve primeros meses del año.

2,2

0,6

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%

Fuente: INE

Precios de Consumo% Tasas variación anual

Inflación Total

Inflación subyacente


XLIX

Los servicios han mantenido el comportamiento más inflacionista de los tres componentes

de la inflación subyacente y con datos hasta septiembre, presentan una inflación media del 1,2%,

con un perfil algo errático. Los servicios que más contribuyeron a esta subida media fueron los

de restauración y comedores (1,2%), servicios de telefonía (4,1%), seguros (2,5%) y servicios de

alojamiento (4,7% ), mientras presentaban una evolución más moderada, servicios de transporte

público (0,2%) o incluso negativa, como los de suministro de agua y otros servicios relacionados

con la vivienda (-0,8%).

En cuanto a los alimentos elaborados, bebidas y tabaco, se han mantenido muy

contenidos, alcanzando una tasa anual del 0,7% hasta septiembre, una décima superior al

avance en el mismo período del año anterior.

Por otro lado, los bienes industriales sin productos energéticos han permanecido en

tasas negativas desde el inicio del año, tal y como viene ocurriendo desde mediados de 2017 y

en el conjunto de los nueve primeros meses se redujeron un 0,4%, retroceso más intenso que el

ocurrido un año antes (-0,1%). Especial relevancia en este retroceso ha tenido la partida de

medicamentos y material terapéutico (-4,2%) y prendas de vestir de hombre (-2,1%), hasta

septiembre.

En cuanto a la inflación que agrupa los productos energéticos y los alimentos no

elaborados, también denominada “inflación residual”, se aprecia que es la causante de la

tendencia creciente en los precios regionales, habiendo pasado del -1,2% anual en enero al

12,4% en septiembre, completando una inflación media del 5,0% en los nueve primeros meses

del año (1,5 puntos superior a la del año anterior).

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%

Fuente: INE

Componentes de la inflación subyacenteTasa de variación anual %

Servicios

BINE

Alimentos elaborados, bebidas y tabaco

-20,0

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

%

Fuente: INE

Componentes de la inflación residualTasa de variación anual %

P. energéticos

Alimentos no elaborados


L

Cuadro 18: Precios al Consumo. Principales índices

(% Tasa de variación interanual)

2017 (E-S)

2018 (E-S)

2017 2018

Marzo Junio Sep. Dic. Ene. Marzo Junio Sep.

Infl

ació

n t

ota

l

Servicios (37,8%) 1,3 1,2 0,8 1,5 1,3 1,0 0,8 1,5 1,5 1,2

Industriales sin pp. energéticos BINE ( 26,9%) -0,1 -0,4 0,3 -0,3 -0,8 -1,0 -0,6 -0,2 -0,5 -0,2

Alimentos elaborados, B y T (17,1%) 0,6 0,7 0,5 0,7 05 0,9 0,7 0,6 0,6 0,7

Inflación subyacente (81,8%) 0,8 0,6 0,7 0,8 0,5 0,3 0,3 0,8 0,7 0,6

Alimentos sin elaborar (7,0%) 1,0 3,5 3,3 0,1 0,6 0,8 0,0 2,1 7,2 4,9

Productos energéticos (11,2%) 9,4 6,0 11,5 3,5 5,5 2,4 -1,9 0,8 10,2 12,4

Inflación residual (18,2%) 6,5 5,0 8,7 2,5 3,8 1,8 -1,2 1,3 9,0 9,5

Inflación total (100,0%) 1,8 1,4 2,0 1,1 1,1 0,6 0,0 0,9 2,1 2,2

Notas: Datos referidos a promedios anuales y trimestrales, salvo indicación en contrario. (*) Datos hasta septiembre y los datos trimestrales son promedios. Ponderaciones regionales entre paréntesis de 2018.

Fuente: INE y elaboración propia.

Los precios de los productos energéticos, han vuelto a ser la clave para que los precios

remontaran conforme avanzaba el año. Con un precio medio del barril de petróleo Brent de

72,1$/barril con datos hasta septiembre, se ha situado casi un 40% por encima de la cotización

en el mismo período del año anterior. Esta evolución se ha reflejado en una subida del 15,1% en

la partida de combustibles líquidos, del 9,5% en gasóleo y del 6,5% en gasolinas, lo que se ha

traducido en una inflación media del 6,0% hasta septiembre.

Por último, los alimentos sin elaborar han presentado un incremento del 3,5% anual en

los primeros nueve primeros meses, algo más del triple de lo que registraban un año antes, con

una tendencia ascendente en la primera mitad del año y a la baja en el tercer trimestre.

En el ámbito de la Unión Monetaria, la inflación armonizada media hasta septiembre se

situó en media en 1,7%, idéntica a la de España, presentando inflaciones positivas todos los

países que la componen. Entre los países más inflacionistas se situaron de nuevo tres repúblicas

Bálticas: Estonia (3,3%), Lituania (2,5%), y Letonia (2,5%) y del resto de países, destacan por su

importancia y por situarse por encima de la inflación media de la UM, Francia (2,1%) y Alemania

(1,8%). Y entre los países por debajo de la media, cabe mencionar Italia (1,2%), Portugal (1,3%)

e Irlanda y Grecia, ambas con una inflación media hasta septiembre del 0,6%.

Tras retroceder en 2017 tanto los costes laborales como los costes salariales según la

Encuesta Trimestral del Coste Laboral, en la primera mitad del año ha continuado esta

tendencia a la baja.


LI

En el segundo trimestre del año, el coste laboral medio por persona y mes se situó en

2.290 euros, cifra que representa un descenso del 0,2% respecto al mismo trimestre del año

anterior, tras haber descendido un 0,3% anual en el primer trimestre.

Esta evolución ha completado una caída del coste laboral del 0,3% en el conjunto del

primer semestre, mientras en el ámbito nacional se daba el comportamiento contrario y crecía

un 0,7% anual. La caída regional del coste laboral se explica exclusivamente por el componente

salarial, el cual, se reduce un 0,7% anual en la primera mitad del año, con un perfil de caída

acelerado al intensificarse del 0,6% del primer trimestre al 0,8% en el segundo. En sentido

contrario, los otros costes no salariales se incrementaron un 0,9% anual.

Por sectores, destacó el retroceso del coste salarial en construcción (-1,6% anual),

seguido de servicios (-0,9%), mientras en sentido contrario, en el sector industrial se dio una

subida del 0,7% anual.

En cuanto a la información referente a los convenios registrados, el incremento salarial

pactado hasta septiembre ha sido del 1,49%, inferior al 1,67% del conjunto nacional, aunque

superior al 1,33% con el que finalizó 2017 sin tener en cuenta las cláusulas de revisión salarial.

Tras año y medio de bloqueo en la negociación colectiva, el pasado 5 de julio se firmó el

IV Acuerdo para el Empleo y la Negociación Colectiva (AENC) para una subida salarial de hasta

un 3% anual para el período 2018-2020, un incremento que se instaurará en dos partes: en torno

a un 2% fijo, más un 1% variable, según la productividad, los resultados de las empresas y el

absentismo injustificado.


LII

III.3 Previsiones de la economía murciana en 2018 y 2019.

La Consejería de Hacienda prevé que el PIB regional crecerá un 2,6% en 2019, una

décima inferior al crecimiento previsto para este año 2018 (2,7%). Con estos datos, según el

informe de otoño de la Comisión Europea, nos situaríamos de nuevo, por encima de lo estimado

para la Eurozona en 2018 (2,1%) y en 2019 (1,9%).

El crecimiento previsto de ambos años continúa siendo alto para el punto del ciclo

económico en el que nos encontramos y se está viendo favorecido por la política monetaria

acomodaticia del BCE, que permite mejorar la situación financiera de los agentes y la política

fiscal impulsada en los PGE de 2018, como revalorización de pensiones, cambios normativos en

el IRPF para elevar el límite que determina la obligación de declarar, aumentos de salarios

públicos y una política de contratación de personal público más expansiva.

Cuadro 19: Escenario Macroeconómico 2018-2019 de la R.Murcia.

2017

Previsiones

2018 2019

PRODUCTO INTERIOR BRUTO (Miles millones €) 30,34 31,56 32,67

Variación anual PIB real (%) 3,3 2,7 2,6

Variación anual PIB nominal (%) 4,0 4,0 3,5

MERCADO DE TRABAJO

Activos EPA 709.300 709.600 711.800

Variación Anual absoluta 8.400 300 2.200

Variación Anual (%) 1,2 0,0 0,3

Empleo EPA 581.400 589.800 602.800

Variación Anual absoluta 19.200 8.500 13.000


Empleo en términos de afiliados a la seguridad social 550.569 566.465 581.165

Variación Anual absoluta 22.604 15.896 14.700


Parados EPA 127.900 119.800 109.000

Variación Anual absoluta -10.720 -8.100 -10.800

Variación Anual (%) -7,7 -6,4 -9,0

Tasa de paro % 18,0 16,9 15,3

PRECIOS (IPC)

Variación Media Anual (%) 1,5 1,5 1,5

Fuente: INE (año 2017) y Consejería de Hacienda (previsiones).

Nota: Metodología del modelo del crecimiento del PIB publicada en el Portal de la Transparencia

Pro-memoria: Otras previsiones de crecimiento real de la economía murciana.

2018 2019

Hispalink (julio 2018) 2,9 2,4

AIREF (noviembre 2018) 2,8 * ..

CEPREDE (octubre 2018) 3,0 ..

BBVA (noviembre 2018) 2,8 2,3

Funcas. Previsiones para CCAA (noviembre 2018) 2,8 2,5

* Promedio de los tres primeros trimestres.

https://transparencia.carm.es/documents/184026/511483/Metodolog%C3%ADa+sobre+modelo+de+crecimiento+del+PIB.pdf/870774d3-a508-4bd6-a12b-5e7066bfe911


LIII

El mercado de trabajo se mostrará algo menos vigoroso, en consonancia con el

comportamiento del conjunto de la economía. Así, el incremento del empleo en términos de

afiliados a la seguridad social se moderará hasta alcanzar el 2,9% en 2018 y el 2,6% en 2019.

Estos datos supondrían en torno a 16.000 nuevos afiliados en 2018 y 14.700 en 2019. Si se

realiza en términos de ocupados EPA, los resultados son más débiles, presentando en este caso

una tendencia peculiar, dado que en 2018 el crecimiento del empleo se estima que se frenará

hasta el 1,5%, mientras en 2019 volvería a acelerarse hasta el 2,2% anual.

Por otra parte, la tasa de paro se estima en el 16,9% en 2018, 1,1 punto menor que la

existente en 2017, y bajará hasta el 15,3% en 2019, lo que supone recuperar posiciones que no

se daban desde finales de 2008.

La inflación, medida por la variación de los precios de consumo, ha seguido muy

influenciada por el precio del petróleo. Partiendo de la hipótesis del mantenimiento

moderadamente al alza del precio del crudo, compensado por la menor inflación subyacente ante

una demanda interna más pausada, la previsión para la tasa media de inflación en 2018 se sitúa

en el 1,5%. De cara al próximo año 2019 se prevé que la inflación media anual sea idéntica a la

prevista para 2018, el 1,5%, con un perfil descendente a partir del primer cuatrimestre, momento

en el que se neutralizarían los efectos de las fuertes subidas en productos energéticos ocurridas

en el primer tercio del año 2018.

En cuanto a otras estimaciones de crecimiento del PIB regional, todas las

instituciones sitúan el crecimiento del PIB regional para esta año 2018 por encima del crecimiento

estimado por la Consejería de Hacienda (2,7%), siendo CEPREDE la institución más optimista

con una estimación del 3,0%, seguida de Hispalink (2,9%) y coinciden con un 2,8% el BBVA y

Funcas. En cuanto a los datos publicados por la Autoridad Independiente de Responsabilidad

Fiscal (AIREF) de los tres primeros trimestres de 2018, estima que la economía murciana creció

en términos anuales un 2,8% en este período, calculado como promedio de tasas anuales, dos

décimas superior al avance de España en este período.

Para el año 2019, estas mismas instituciones prevén un crecimiento económico

ligeramente por debajo al previsto en el Cuadro Macroeconómico Regional (2,6%), al situarlo en

el 2,5% según Funcas, el 2,3% según el BBVA y el 2,4% según Hispalink

Entre los factores más preocupantes a considerar en 2019 y que afectan a un ámbito

superior al regional, destacan:

- La moderación del crecimiento en el entorno externo. Dado que algunos de los

mercados de exportación importantes para la región, como Reino Unido e Italia

(conjuntamente adquieren en torno a una quinta parte de nuestras ventas exteriores),


LIV

presentan un crecimiento frenado, la evolución de nuestras exportaciones podrían

verse afectadas negativamente.

- Además, la falta de acuerdo en las negociaciones entre el Reino Unido y la Unión

Europea generaría mayor incertidumbre, si bien el principio de acuerdo alcanzado

recientemente, parece alejar este peligro.

- La incertidumbre respecto a la política comercial de EE.UU y su política proteccionista

ya está afectando negativamente al comercio mundial.

- Si a medio plazo se endurece la política monetaria del BCE, como ya ha hecho la

Reserva Federal de Estados Unidos (FED), aumentarían los tipos de interés

mantenidos hasta ahora en mínimos y esto elevaría el endeudamiento público y

privado y limitaría el crecimiento.

- Si el precio del petróleo se sigue encareciendo, elevará los costes de producción, con

implicaciones para la competitividad y restaría vigor al crecimiento del PIB.

- Por último, y afectando al ámbito nacional, la tasa de ahorro de los hogares españoles

ha alcanzado mínimos históricos, 4,3% de la renta disponible en el primer semestre

del año, lo que tenderá a moderar el componente de consumo de la demanda interna.

SERIES ESTADÍSTICAS

1. ACTIVIDAD PRODUCTIVA

23/10/2018

CÍTRICOS (2) 21,1 697.569 701.573 839.836 846.642

Coliflor y Bróculi 6,8 234.243 223.335 226.202 220.906 203.280 92,0

Limón 12,9 449.993 416.501 533.945 555.760

Naranja 4,5 120.401 136.206 149.421 137.345

Tomate (Octubre - Diciembre) 151.057 41.782 118.856 97.813

Tomate (Junio - Septiembre) 99.491 33.650 58.177 33.016 30.500 92,4

Alcachofa 2,9 111.112 90.029 105.256 101.036 116.144 115,0

Pimiento 3,4 126.529 124.176 143.447 176.440 153.871 87,2

Mandarina 2,7 95.595 113.804 129.000 123.800

VIÑEDOS (2) 6,7 187.814 211.317 235.539 244.465

Almendro 0,8 14.899 20.321 25.493 29.276 23.964 81,9

Uva para vino (3) 2,5 56.192 42.951 50.304 60.088 97.176 161,7

Uva de mesa (3) 4,1 131.622 168.366 185.235 184.377 165.000 89,5

Albaricoque 2,5 89.673 96.029 89.416 90.978 104.423 114,8

FRUTALES NO CÍTRICOS 13,6 521.062 562.742 462.142 555.107

Ciruelo 0,8 27.582 18.555 21.227 16.492 11.533 69,9

Melocotón 8,2 352.987 392.548 283.814 368.271 226.389 61,5

Patata temprana 2,1 93.967 87.682 114.057 95.782 78.290 81,7

Patata extratemprana 0,5 35.236 34.140 36.455 33.285 28.472 85,5

Patata tardía 0,3 10.025 5.135 7.620 9.309

Patata media estación 0,6 35.789 34.420 34.835 30.247 32.838 108,6

Cebada 0,7 5.683 28.400 23.706 24.965 27.711 111,0

CEREALES 1,8 30.130 57.257 53.653 56.895

Patata total 3,6 175.017 161.377 192.967 168.623

Tubérculos 3,6 175.107 161.771 193.721 169.286

Batata + Boniato 90 394 754 663

Melón 6,8 214.332 189.013 182.042 213.638 219.706 102,8

Lechuga 11,2 375.627 378.618 392.779 453.099 379.000 83,6

Tomate (Enero - Mayo) 72.994 115.052 111.441 123.832 98.125 79,2

Tomate total 9,4 323.542 190.484 288.474 250.160

Algodón (2) 259 177 135 134 105 78,4

CULTIVOS INDUSTRIALES 0,1 1.896 2.822 2.805 4.027

Hortalizas 49,6 1.701.556 1.538.335 1.754.211 1.831.370

Pimiento para pimentón 0,1 1.354 1.010 1.238 1.235

1.1 AVANCES SOBRE PRODUCCIONES AGRÍCOLAS (TM)

Fuente: Consejería de Agua, Agricultura, Ganadería y Pesca. En 2018, datos publicados por el Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación.

(1) Aportación a la producción final del subsector agrícola. Media de los años (2012-2014).

(2) Datos referidos a campañas iniciadas en ese año y finalizadas en el posterior.

(3) Ambas cantidades incluyen además de su destino principal, fresco y vino, otros menores: Mosto, destilación, vinagres, etc.

PRODUCCIONESAPORTACIÓN

PFA (1)

2014 2015 (P) 2016 (P) 2017 (P) 2018 (P)Indice 2018 (2017=100)

Toneladas%

1

23/10/2018

Fuente:

TOTAL USO DOMÉSTICO

PERÍODO TOTAL AGRICULTURA INDUSTRIA CONSTRUCCIÓN SERVICIOS OTROS USOS (1)

1.2 CONSUMO DE ENERGÍA ELÉCTRICA POR SECTORES Y OTROS USOS

2017 (Ene-Mar) 1.987.495 136.040 580.734 20.834 611.385 638.501 636.628

2016 (Ene-Mar) 1.910.062 168.358 551.567 20.149 600.212 569.776 568.153

III 2.290.911 267.613 631.841 24.597 811.602 555.259 553.333

IV 1.988.549 215.119 606.366 21.577 678.979 466.508 465.043

2017 I 1.987.495 136.040 580.734 20.834 611.385 638.501 636.628

2016 I 1.910.062 168.358 551.567 20.149 600.212 569.776 568.153

II 1.949.237 226.622 586.706 21.294 635.969 478.646 477.218

Noviembre 687.202 73.333 216.755 7.207 230.364 159.543 159.064

Octubre 663.622 82.262 205.880 7.655 220.551 147.274 146.774

Septiembre 782.372 90.346 209.231 8.452 278.581 195.761 195.082

Diciembre 637.725 59.525 183.731 6.715 228.063 159.692 159.204

Marzo 655.461 50.241 190.948 7.318 207.910 199.046 198.459

Febrero 668.581 45.498 200.657 6.444 201.013 214.969 214.305

2017 Enero 663.453 40.302 189.130 7.072 202.462 224.487 223.864

Abril 678.355 68.572 195.319 7.072 223.633 183.760 183.222

Marzo 606.777 55.644 171.919 6.460 197.096 175.658 175.178

2016 Febrero 643.424 54.511 190.436 6.675 194.294 197.507 196.922

Mayo 624.325 75.385 191.521 6.608 201.623 149.188 148.756

Agosto 774.642 88.191 212.852 8.369 274.139 191.091 190.395

Julio 733.898 89.076 209.758 7.776 258.881 168.407 167.856

Junio 646.556 82.665 199.866 7.614 210.714 145.698 145.240

Tasas de variación anual en %

2014 2,6 9,9 1,5 -23,3 5,2 -0,3 -0,2

2015 5,5 7,2 4,4 -0,5 7,5 3,8 3,8

2016 1,7 4,5 -0,3 0,4 6,3 -2,8 -2,8

2013 -3,9 -8,4 1,9 0,2 -4,6 -7,5 -7,1

2010 -5,0 -12,7 0,9 -9,1 -5,3 -6,0 -5,8

2011 0,8 -0,1 4,6 -10,1 -1,4 1,0 0,4

2012 3,6 3,9 15,6 -4,7 0,9 -3,3 -2,6

2017 (Ene-Mar) 4,1 -19,2 5,3 3,4 1,9 12,1 12,1

2016 (Ene-Mar) -1,5 6,2 -0,6 -9,8 4,3 -9,3 -9,3

III 2,3 3,9 0,6 0,4 8,0 -3,8 -3,8

IV 3,6 5,8 -0,5 5,2 6,1 4,4 4,4

2017 I 4,1 -19,2 5,3 3,4 1,9 12,1 12,1

2016 I -1,5 6,2 -0,6 -9,8 4,3 -9,3 -9,3

II 2,1 2,7 -0,8 6,6 6,4 0,0 0,0

Noviembre 9,6 14,2 7,7 9,3 4,6 18,3 18,3

Octubre -4,1 7,3 -0,9 -0,2 -3,4 -14,2 -14,2

Septiembre 2,0 6,5 -2,3 4,1 4,7 0,8 0,8

Diciembre 6,2 -4,6 -8,3 7,6 19,2 13,9 13,9

Marzo 8,0 -9,7 11,1 13,3 5,5 13,3 13,3

Febrero 3,9 -16,5 5,4 -3,5 3,5 8,8 8,8

2017 Enero 0,5 -30,8 0,0 0,8 -3,0 14,2 14,2

Abril 7,4 8,7 -1,2 1,0 20,4 3,2 3,2

Marzo -2,0 4,3 -4,5 -3,0 7,2 -9,9 -9,9

2016 Febrero -4,1 -2,0 2,0 -13,3 0,4 -13,2 -13,2

Mayo 1,1 5,8 2,7 6,1 1,1 -3,2 -3,2

Agosto 3,2 1,0 3,7 0,4 10,0 -4,8 -4,8

Julio 1,8 4,4 0,4 -3,3 9,6 -7,5 -7,6

Junio -1,9 -4,3 -3,7 12,8 -0,7 -0,5 -0,5

Iberdrola

2014 7.591.993 783.833 2.283.494 87.734 2.385.317 2.051.616 2.045.368

2015 8.005.906 840.049 2.384.003 87.308 2.564.064 2.130.482 2.123.932

2016 8.138.759 877.712 2.376.480 87.617 2.726.762 2.070.188 2.063.747

2013 7.401.047 713.313 2.249.615 114.434 2.266.382 2.057.303 2.049.955

2010 7.373.518 750.064 1.825.301 133.331 2.388.275 2.276.546 2.258.552

2011 7.432.411 749.507 1.908.933 119.838 2.353.788 2.300.345 2.266.922

2012 7.698.382 778.480 2.206.788 114.168 2.375.066 2.223.881 2.207.516

Megawatios hora

(1) Incluye usos domésticos y no clasificados

2

23/10/2018

Fuente:

2014 2.283.494 938.850 104.779 182.691 128.216 928.957

2015 2.384.003 951.452 144.772 185.210 137.372 965.196

2016 2.376.480 939.530 114.698 188.035 138.950 995.268

2013 2.249.615 942.108 112.389 174.832 124.904 895.383

2010 1.825.301 448.673 175.368 162.679 130.100 908.481

2011 1.908.933 521.971 166.359 169.306 130.377 920.919

2012 2.206.788 876.479 137.056 170.304 129.946 893.003

2017 (Ene-Mar) 580.734 242.664 28.198 46.746 32.267 230.859

2016 (Ene-Mar) 551.567 223.866 27.456 42.107 32.544 225.594

III 631.841 247.607 29.490 49.050 36.058 269.635

IV 606.366 237.045 29.849 49.439 35.334 254.699

2017 I 580.734 242.664 28.198 46.746 32.267 230.859

2016 I 551.567 223.866 27.456 42.107 32.544 225.594

II 586.706 231.012 27.903 47.438 35.014 245.339

Noviembre 216.755 93.048 10.045 17.314 11.554 84.794

Octubre 205.880 78.815 9.349 16.800 12.089 88.829

Septiembre 209.231 83.337 9.366 15.287 11.362 89.879

Diciembre 183.731 65.182 10.456 15.325 11.691 81.076

Marzo 190.948 74.517 10.132 15.153 11.574 79.571

Febrero 200.657 86.236 9.907 16.060 11.301 77.153

2017 Enero 189.130 81.911 8.159 15.533 9.392 74.135

Abril 195.319 81.988 8.760 15.013 11.345 78.213

Marzo 171.919 62.657 9.122 13.908 11.469 74.763

2016 Febrero 190.436 78.475 9.284 14.025 11.232 77.420

Mayo 191.521 71.632 9.775 16.217 11.812 82.085

Agosto 212.852 84.095 9.744 16.889 12.548 89.576

Julio 209.758 80.174 10.380 16.874 12.148 90.181

Junio 199.866 77.391 9.368 16.208 11.857 85.041


2014 1,5 -0,3 -6,8 4,5 2,7 3,7

2015 4,4 1,3 38,2 1,4 7,1 3,9

2016 -0,3 -1,3 -20,8 1,5 1,1 3,1

2013 1,9 7,5 -18,0 2,7 -3,9 0,3

2010 0,9 16,5 -5,2 9,5 -22,2 -1,6

2011 4,6 16,3 -5,1 4,1 0,2 1,4

2012 15,6 67,9 -17,6 0,6 -0,3 -3,0

2017 (Ene-Mar) 5,3 8,4 2,7 11,0 -0,9 2,3

2016 (Ene-Mar) -0,6 -2,1 -27,5 -3,2 -0,2 6,2

III 0,6 -0,1 -16,3 1,2 0,8 3,4

IV -0,5 -1,4 -18,1 3,7 1,2 1,9

2017 I 5,3 8,4 2,7 11,0 -0,9 2,3

2016 I -0,6 -2,1 -27,5 -3,2 -0,2 6,2

II -0,8 -1,5 -20,7 4,1 2,8 1,3

Noviembre 7,7 15,4 3,2 9,2 1,3 1,3

Octubre -0,9 -3,5 -5,0 3,4 -0,9 1,2

Septiembre -2,3 -17,9 -13,7 3,3 4,6 18,1

Diciembre -8,3 -16,5 -38,0 -1,5 3,3 3,4

Marzo 11,1 18,9 11,1 9,0 0,9 6,4

Febrero 5,4 9,9 6,7 14,5 0,6 -0,3

2017 Enero 0,0 -1,0 -9,8 9,6 -4,6 1,0

Abril -1,2 4,2 -32,8 -4,0 -2,2 -0,7

Marzo -4,5 -13,6 -26,5 1,1 0,2 6,9

2016 Febrero 2,0 4,0 -22,5 -16,0 0,0 8,4

Mayo 2,7 -2,3 -13,4 7,7 8,5 8,2

Agosto 3,7 27,1 -22,6 -2,4 -2,5 -7,0

Julio 0,4 -0,1 -12,1 3,0 0,9 2,1

Junio -3,7 -6,4 -13,9 8,9 2,4 -2,8

1.3 CONSUMO DE ENERGÍA ELÉCTRICA INDUSTRIAL POR RAMAS

Iberdrola

PERÍODO TOTAL Energía sin agua Minerales no energéticos

Industria química Transformación de metales

Otras industrias manufactureras

INDUSTRIA

Megawatios hora

3

23/10/2018

2015 118.789 1.020.582 858.967 143.591 18.024 6.520

2016 119.408 1.032.387 874.954 143.306 14.127 4.768

2017 122.665 1.085.759 919.322 154.260 12.177 4.751

2014 117.467 974.472 818.068 137.054 19.350 7.948

2011 138.943 1.071.052 883.700 169.109 18.243 26.508

2012 128.226 1.024.974 852.700 143.677 28.597 21.038

2013 119.041 972.702 809.909 142.605 20.188 11.937

2018 (Ene-Ago) 86.834 724.455 626.358 91.835 6.262 2.698

2017 (Ene-Ago) 81.475 726.167 613.647 104.812 7.708 3.471

IV 30.479 270.838 229.941 37.114 3.783 898

2018 I 28.628 261.481 222.150 35.274 4.057 1.022

II 32.814 276.275 241.774 32.945 1.556 1.021

2017 II 30.831 278.226 236.527 39.050 2.649 1.613

III 34.493 271.872 234.063 36.044 1.765 1.118

Abril 10.368 89.194 77.157 11.351 686 324

Marzo 10.449 89.529 77.558 10.888 1.083 382

Febrero 9.105 84.993 71.399 12.044 1.550 242

Mayo 11.211 94.453 82.399 11.538 516 317

Agosto 12.700 90.624 78.946 11.379 299 435

Julio 12.692 96.075 83.488 12.237 350 220

Junio 11.235 92.628 82.218 10.056 354 380

Septiembre 10.711 88.754 75.734 12.334 686 382

Agosto 12.182 90.920 78.892 11.543 485 345

2017 Julio 11.600 92.198 79.437 12.167 594 391

Octubre 10.651 89.562 76.972 11.961 629 274

2018 Enero 9.074 86.959 73.193 12.342 1.424 398

Diciembre 10.201 89.757 76.601 11.631 1.525 302

Noviembre 9.627 91.519 76.368 13.522 1.629 322


2015 1,1 4,7 5,0 4,8 -6,9 -18,0

2016 0,5 1,2 1,9 -0,2 -21,6 -26,9

2017 2,7 5,2 5,1 7,6 -13,8 -0,4

2014 -1,3 0,2 1,0 -3,9 -4,2 -33,4

2011 -8,2 -3,2 -2,3 -5,9 -15,1 -5,7

2012 -7,7 -4,3 -3,5 -15,0 56,8 -20,6

2013 -7,2 -5,1 -5,0 -0,7 -29,4 -43,3

IV 5,4 6,6 7,1 4,7 0,5 -17,8

2018 I 6,6 -1,3 1,5 -16,1 1,9 -8,9

II 6,4 -0,7 2,2 -15,6 -41,3 -36,7

2017 II 3,3 5,2 4,7 9,8 -5,5 26,9

III 2,1 5,1 5,1 6,6 -20,9 -11,8

Abril 6,8 3,4 4,6 -2,4 -19,0 -6,1

Marzo 2,8 -7,6 -5,0 -24,2 19,1 -20,6

Febrero 8,9 -0,2 2,3 -13,8 10,9 -18,2

Mayo 10,6 -1,7 1,1 -16,4 -36,1 -59,3

Agosto 4,3 -0,3 0,1 -1,4 -38,4 26,1

Julio 9,4 4,2 5,1 0,6 -41,1 -43,7

Junio 2,3 -3,3 1,2 -26,2 -64,4 -22,3

Septiembre 1,5 6,9 7,4 5,1 -11,6 -39,1

Agosto 3,4 4,6 5,2 1,7 -17,8 -14,4

2017 Julio 1,3 3,8 2,9 13,5 -31,4 64,3

Octubre 10,2 13,8 13,7 16,5 -14,9 -7,1

2018 Enero 8,8 5,1 8,7 -10,0 -14,9 15,4

Diciembre 5,7 3,2 4,5 -5,0 8,2 -16,1

Noviembre 0,4 3,6 3,5 4,6 0,9 -26,5

1.4 CONSUMO DE PRODUCTOS PETROLÍFEROS

2018 (Ene-Ago) 6,6 -0,2 2,1 -12,4 -18,8 -22,3

2017 (Ene-Ago) 1,9 4,4 4,1 9,0 -19,6 13,9

TOTAL GASÓLEO A GASÓLEO B GASÓLEO C

PERÍODO GASOLINA GASÓLEO FUELÓLEO BIA

Toneladas métricas

Fuente: Mº de Industria, Turismo y Comercio y Corporación de Reservas Estratégicas de productos petrolíferos (CORES)

4

19/02/2018

2014 0,3 -3 8 4 58,4

2015 4,9 8 29 13 68,4

2016 12,5 19 20 4 72,3

2013 3,3 -10 23 3 61,8

2010 -13,9 -38 18 14 64,6

2011 -10,5 -24 13 16 57,9

2012 -6,0 -18 4 3 51,9

1.5 OPINIONES EMPRESARIALES

2017 (Ene-Sep) 6,7 14 19 10 69,6

2016 (Ene-Sep) 14,3 21 26 4 73,0

2017 I 6,2 9 23 17 69,4

II 7,2 17 22 7 70,4

III 6,8 17 13 5 69,0

2016 II 15,8 16 39 0 72,2

III 11,9 32 11 6 72,6

IV 7,2 13 3 2 70,0

Mayo 7,3 12 23 7

Abril 6,8 21 3 7 70,4

Marzo 6,3 19 18 5

Junio 7,4 17 39 6

Septiembre 6,4 15 10 5

Agosto 6,8 9 11 7

Julio 7,2 27 17 3 69,0

Febrero 6,0 5 24 6

Octubre 8,4 9 3 -1 70,0

Septiembre 10,3 17 17 2

2016 Agosto 11,9 66 -2 13

2017 Enero 6,2 2 27 42 69,4

Diciembre 6,5 17 5 3

Noviembre 6,8 14 -1 3

Indicador de clima industrial y utilización de la capacidad productiva.

Saldos de respuestas en %

PERÍODOINDICADOR CLIMA

INDUSTRIAL (1)NIVEL CARTERA DE

PEDIDOSTENDENCIA DE LA

PRODUCCIÓN

NIVEL STOCKS PRODUCTOS TERMINADOS

% UTILIZACIÓN DE LA CAPACIDAD

PRODUCTIVA (2)

(1) Indicador sintético obtenido como media aritmética de los saldos del nivel de cartera de pedidos, tendencia de la producción y el stock de productos terminados cambiado de signo, suavizado por un filtro LAM de ciclo-tendencia de elaboración propia. Los datos de los tres últimos meses son provisionales.

(2) Los datos de cada trimestre corresponden al mes inicial del mismo (enero, abril, julio y octubre).

Ministerio de Energía, Turismo y Agenda Digital. Encuesta de Coyuntura Industrial.Fuente:

5

19/02/2018

1.6 OPINIONES EMPRESARIALES

Producción: nivel y tendencia

Nivel de producción

Previsión próximos 3

meses



meses



meses

PERÍODO TOTAL INDUSTRIA BIENES INTERMEDIOS BIENES DE CONSUMO

2014 3 8 -21 -4 27 29

2015 18 29 -4 -4 43 40

2016 25 20 -2 18 49 45

2013 2 23 -23 11 30 42

2010 -14 18 -26 10 0 26

2011 -7 13 -25 9 25 33

2012 -9 4 -33 -6 28 33

2017 (Ene-Sep) 23 19 7 18 48 8

2016 (Ene-Sep) 27 26 0 30 49 53

2017 I 10 23 -18 46 39 13

II 25 22 7 31 52 9

III 34 13 31 -21 53 3

IV 19 3 -7 -17 50 21

2016 II 26 39 5 40 57 71

III 28 11 8 9 45 43

Mayo 18 23 7 46 36 14

Abril 25 3 3 0 57 6

Marzo 10 18 -21 30 42 16

Junio 31 39 10 46 63 6

Septiembre 34 10 46 -32 39 6

Agosto 41 11 47 -31 54 9

Julio 28 17 0 -1 66 -5

Octubre 21 3 0 -56 49 57

Septiembre 36 17 0 0 43 66

2016 Agosto 21 -2 -2 2 51 -6

Noviembre 22 -1 0 0 52 -2

Febrero 14 24 3 45 29 15

2017 Enero 6 27 -35 62 46 8

Diciembre 12 5 -22 6 49 7



6

23/10/2018

2015 100,0 100,0

2016 101,4 104,7

2017 102,6 111,1

2014 98,4 96,6

2011 130,5 124,8

2012 115,9 107,7

2013 98,2 96,3

1.7 PRECIO DE LA VIVIENDA LIBRE (INE)

Fuente:

2018 (I-II) 104,6 116,5

2017 (I-II) 101,9 109,3

IV 101,1 105,8

2017 I 101,3 108,2

II 102,2 104,6

III 101,9 105,4

II 102,5 110,4

2018 I 104,1 115,0

II 105,2 117,9

III 103,7 112,4

IV 102,9 113,5

IV 98,6 97,2

2015 I 97,6 96,7

2014 II 99,0 96,8

III 99,5 97,0

IV 100,4 101,3

2016 I 100,4 102,8

II 100,8 100,7

III 101,2 101,4


2015 1,7 3,6

2016 1,4 4,7

2017 1,2 6,2

2014 0,2 0,3

2011 -5,1 -7,4

2012 -11,2 -13,7

2013 -15,3 -10,6

2018 (I-II) 2,7 6,5

2017 (I-II) 0,6 5,4

IV 0,7 4,5

2017 I 0,9 5,3

II 1,4 3,9

III 0,7 4,0

II 0,3 5,6

2018 I 2,7 6,2

II 2,6 6,8

III 1,8 6,6

IV 1,9 7,2

IV 2,7 1,8

2015 I 1,2 1,5

2014 II 1,2 0,8

III 1,5 0,3

IV 1,8 4,2

2016 I 2,9 6,3

II 1,9 4,0

III 1,8 4,5

INE

PERÍODO REGIÓN DE MURCIA ESPAÑA

Índices (Base 2015=100)

7

23/10/2018

2015 11.023 1.998 9.025 10.112 911

2016 11.731 1.894 9.837 10.579 1.152

2017 13.185 2.023 11.162 11.784 1.401

2014 9.837 4.229 5.608 9.003 834

2011 12.208 6.503 5.705 11.280 928

2012 10.041 5.031 5.010 9.130 911

2013 10.533 5.420 5.113 9.670 863

2018 (Ene-Ago) 11.000 1.819 9.181 9.787 1.213

2017 (Ene-Ago) 8.866 1.391 7.475 7.919 947

Mayo 1.481 263 1.218 1.337 144

Abril 1.364 216 1.148 1.199 165

Marzo 1.159 267 892 1.053 106

Agosto 1.423 230 1.193 1.258 165

Julio 1.458 221 1.237 1.318 140

Junio 1.366 195 1.171 1.231 135

Febrero 1.235 208 1.027 1.039 196

Octubre 993 146 847 897 96

Septiembre 1.240 174 1.066 1.130 110

2017 Agosto 1.153 243 910 1.037 116

2018 Enero 1.514 219 1.295 1.352 162

Diciembre 899 137 762 783 116

Noviembre 1.187 175 1.012 1.055 132

1.8 COMPRAVENTA DE VIVIENDAS

PERÍODO VIVIENDAS NUEVA USADA LIBRE PROTEGIDA

Fuente: INE. Transmisiones de derechos de la propiedad.

2014 -6,6 -22,0 9,7 -6,9 -3,4

2013 4,9 7,7 2,1 5,9 -5,3

2015 12,1 -52,8 60,9 12,3 9,2

2017 12,4 6,8 13,5 11,4 21,6

2016 6,4 -5,2 9,0 4,6 26,5

2009 -27,2 -23,7 -32,0 -26,2 -44,5

2008 -20,5 -6,7 -33,8 -19,7 -32,3

2010 -9,9 -17,4 1,5 -11,7 31,7

2012 -17,8 -22,6 -12,2 -19,1 -1,8

2011 -25,3 -28,0 -21,9 -26,5 -5,7

2018 (Ene-Ago) 24,1 30,8 22,8 23,6 28,1

2017 (Ene-Ago) 8,5 3,4 9,5 7,4 18,5

Tasa de variación anual %

IV 3.079 458 2.621 2.735 344

2018 I 3.908 694 3.214 3.444 464

II 4.211 674 3.537 3.767 444

2017 II 3.335 461 2.874 2.977 358

III 3.577 617 2.960 3.211 366

IV 19,1 15,9 19,6 18,0 28,4

2018 I 22,4 42,5 18,7 20,4 39,3

II 26,3 46,2 23,1 26,5 24,0

2017 II -3,7 -17,8 -1,0 -5,3 12,2

III 21,9 29,1 20,5 19,8 44,1

Mayo 20,0 58,4 14,0 20,1 19,0

Abril 50,2 78,5 45,9 47,1 77,4

Marzo 6,4 62,8 -3,6 9,9 -19,1

Agosto 23,4 -5,3 31,1 21,3 42,2

Julio 23,1 10,5 25,7 26,2 0,0

Junio 14,5 12,1 14,9 17,3 -6,3

Febrero 21,8 32,5 19,8 15,1 76,6

Octubre 20,5 16,8 21,2 22,0 7,9

Septiembre 27,0 13,0 29,7 26,8 29,4

2017 Agosto 17,2 63,1 9,0 15,5 34,9

2018 Enero 38,8 31,9 40,0 35,2 78,0

Diciembre 19,2 34,3 16,9 15,3 54,7

Noviembre 17,8 4,2 20,5 16,7 26,9

TOTAL SEGÚN ESTADO SEGÚN RÉGIMEN

Nota: Los datos de los últimos 12 meses son provisionales.

8

23/10/2018

Fuente: Ministerio de Fomento a partir de datos visados de los Colegios de Arquitectos Técnicos. Obras en edificación.

PERÍODO TOTAL EDIFICIO UNIFAMILIAR EDIFICIO EN BLOQUE

1.9 VIVIENDAS VISADAS DE OBRA NUEVA EN EDIFICIOS DE VIVIENDAS FAMILIARES

2018 (Ene-Jul) 1.452 547 905

2017 (Ene-Jul) 748 325 423

IV 303 141 162

2018 I 505 269 236

II 593 203 390

2017 II 340 126 214

III 207 147 60

Marzo 99 50 49

Febrero 252 149 103

2018 Enero 154 70 84

Abril 203 78 125

Julio 354 75 279

Junio 184 48 136

Mayo 206 77 129

Agosto 18 14 4

Julio 76 58 18

2017 Junio 190 48 142

Septiembre 113 75 38

Diciembre 101 54 47

Noviembre 98 41 57

Octubre 104 46 58


2015 -0,9 12,0 -9,2

2016 0,2 5,1 -3,7

2017 11,1 12,8 9,6

2014 -13,4 4,8 -22,1

2011 -53,7 9,1 -68,4

2012 -6,3 -19,7 4,5

2013 2,9 -13,4 13,1

2018 (Ene-Jul) 94,1 68,3 113,9

2017 (Ene-Jul) 34,3 14,4 54,9

IV -22,9 -14,5 -28,9

2018 I 52,1 90,8 23,6

II 74,4 61,1 82,2

2017 II 61,1 -3,1 164,2

III 27,8 101,4 -32,6

Marzo -11,6 -19,4 -2,0

Febrero 93,8 204,1 27,2

2018 Enero 71,1 133,3 40,0

Abril 150,6 100,0 197,6

Julio 365,8 29,3 1.450,0

Junio -3,2 0,0 -4,2

Mayo 198,6 97,4 330,0

Agosto -75,0 0,0 -93,1

Julio 58,3 93,3 0,0

2017 Junio 171,4 4,3 491,7

Septiembre 169,0 158,6 192,3

Diciembre -13,7 42,1 -40,5

Noviembre -22,2 -22,6 -21,9

Octubre -30,7 -37,8 -23,7

2015 1.062 468 594

2016 1.064 492 572

2017 1.182 555 627

2014 1.072 418 654

2011 1.284 574 710

2012 1.203 461 742

2013 1.238 399 839

Número de viviendas

9

10/10/2018

2014 563 0 563

2015 735 90 645

2016 1.159 104 1.055

2013 676 88 588

2010 3.841 1.640 2.201

2011 1.443 235 1.208

2012 1.184 248 936

1.10 VIVIENDAS INICIADAS

2017 (Ene-Mar) 270 46 224

2016 (Ene-Mar) 226 0 226

III 326 104 222

IV 343 0 343

2017 I 270 46 224

2016 I 226 0 226

II 264 0 264

Noviembre 119 0 119

Octubre 115 0 115

Septiembre 52 0 52

Diciembre 109 0 109

Marzo 69 0 69

Febrero 132 46 86

2017 Enero 69 0 69

Abril 68 0 68

Marzo 75 0 75

2016 Febrero 76 0 76

Mayo 132 0 132

Agosto 89 0 89

Julio 185 104 81

Junio 64 0 64


2014 -16,7 -100,0 -4,3

2015 30,6 14,6

2016 57,7 15,6 63,6

2013 -42,9 -64,5 -37,2

2010 -22,1 -34,9 -8,7

2011 -62,4 -85,7 -45,1

2012 -17,9 5,5 -22,5

2017 (Ene-Mar) 19,5 -0,9

2016 (Ene-Mar) -3,0 -3,0

III 27,8 -12,9

IV 363,5 363,5

2017 I 19,5 -0,9

2016 I -3,0 -3,0

II 52,6 -100,0 218,1

Noviembre 395,8 395,8

Octubre 248,5 248,5

Septiembre -77,0 -77,0

Diciembre 541,2 541,2

Marzo -8,0 -8,0

Febrero 73,7 13,2

2017 Enero -8,0 -8,0

Abril -37,0 -100,0 277,8

Marzo -41,9 -41,9

2016 Febrero 31,0 31,0

Mayo 214,3 214,3

Agosto 345,0 345,0

Julio 1955,6 800,0

Junio 178,3 178,3

PERÍODO TOTAL PROTECCIÓN OFICIAL LIBRES


Fuente: Ministerio de Fomento

Nota: Las viviendas iniciadas protegidas se corresponden con el número de calificaciones provisionales en planes autonómicos y estatales

10

23/10/2018

2015 795 20 775

2016 719 23 696

2017 707 42 665

2014 1.178 32 1.146

2011 3.782 538 3.244

2012 3.583 599 2.984

2013 948 67 881

1.11 VIVIENDAS TERMINADAS

Fuente:

2018 (Ene-Jun) 413 23 390

2017 (Ene-Jun) 432 42 390

IV 193 0 193

2018 I 247 23 224

II 166 0 166

2017 II 311 0 311

III 82 0 82

Febrero 135 23 112

2018 Enero 58 0 58

Diciembre 64 0 64

Marzo 54 0 54

Junio 39 0 39

Mayo 66 0 66

Abril 61 0 61

Julio 37 0 37

Junio 276 0 276

2017 Mayo 24 0 24

Agosto 27 0 27

Noviembre 65 0 65

Octubre 64 0 64

Septiembre 18 0 18


2015 -32,5 -37,5 -32,4

2016 -9,6 15,0 -10,2

2017 -1,7 82,6 -4,5

2014 24,3 -52,2 30,1

2011 -72,6 -43,4 -74,8

2012 -5,3 11,3 -8,0

2013 -73,5 -88,8 -70,5

2018 (Ene-Jun) -4,4 -45,2 0,0

2017 (Ene-Jun) 23,8 11,7

IV -26,9 -26,9

2018 I 104,1 -45,2 183,5

II -46,6 -46,6

2017 II 15,2 15,2

III -22,6 -100,0 -1,2

Febrero 237,5 180,0

2018 Enero 45,0 -100,0 241,2

Diciembre -56,5 -56,5

Marzo 31,7 -100,0 145,5

Junio -85,9 -85,9

Mayo 175,0 175,0

Abril 454,5 454,5

Julio -38,3 -100,0 0,0

Junio 15,5 15,5

2017 Mayo 14,3 14,3

Agosto 0,0 0,0

Noviembre 0,0 0,0

Octubre 23,1 23,1

Septiembre -5,3 -5,3

Ministerio de Fomento


PERÍODO TOTAL PROTECCIÓN OFICIAL LIBRES

Nota: Las viviendas terminadas protegidas se corresponden con el número de calificaciones definitivas en planes autonómicos y estatales

11

23/10/2018

Fuente: Mº de Fomento

2015 234.818 73.845 160.973 101.577 133.241

2016 174.782 54.070 120.712 153.417 21.365

2017 228.073 63.038 165.035 163.153 64.920

2014 426.726 45.690 381.036 128.886 297.840

2011 156.569 59.742 96.827 92.380 64.189

2012 149.391 37.575 111.816 103.402 45.989

2013 202.643 26.586 176.057 128.203 74.440

1.12 LICITACIÓN OFICIAL EN CONSTRUCCIÓN SEGÚN MINISTERIO DE FOMENTO

2018 (Ene-Jul) 66.465 12.923 53.542 55.290 11.175

2017 (Ene-Jul) 103.017 39.104 63.913 89.289 13.728

IV 77.137 9.789 67.348 42.700 34.437

2018 I 53.689 11.448 42.241 44.154 9.535

II 12.217 1.047 11.170 11.005 1.212

2017 II 41.358 12.905 28.453 34.185 7.173

III 82.190 32.581 49.609 59.241 22.949

Marzo 33.227 6.845 26.382 25.522 7.705

Febrero 8.963 3.467 5.496 7.135 1.828

2018 Enero 11.499 1.136 10.363 11.497 2

Abril 219 219 0 219 0

Julio 559 428 131 131 428

Junio 584 0 584 0 584

Mayo 11.414 828 10.586 10.786 628

Agosto 12.435 3.667 8.768 12.435 0

Julio 34.271 18.436 15.835 28.077 6.194

2017 Junio 16.644 5.082 11.562 11.210 5.434

Septiembre 35.484 10.478 25.006 18.729 16.755

Diciembre 19.427 5.105 14.322 19.033 394

Noviembre 29.380 1.957 27.423 12.250 17.130

Octubre 28.330 2.727 25.603 11.417 16.913


2015 -45,0 61,6 -57,8 -21,2 -55,3

2016 -25,6 -26,8 -25,0 51,0 -84,0

2017 30,5 16,6 36,7 6,3 203,9

2014 110,6 71,9 116,4 0,5 300,1

2011 -63,1 -65,4 -61,6 -72,8 -24,6

2012 -4,6 -37,1 15,5 11,9 -28,4

2013 35,6 -29,2 57,5 24,0 61,9

2018 (Ene-Jul) -35,5 -67,0 -16,2 -38,1 -18,6

2017 (Ene-Jul) -2,7 27,6 -15,0 4,3 -32,2

IV 64,0 -14,2 89,0 -8,1 6.184,1

2018 I 96,0 47,5 115,2 63,4 2.541,3

II -70,5 -91,9 -60,7 -67,8 -83,1

2017 II -32,6 -6,1 -40,2 -19,2 -62,3

III 115,5 109,9 119,4 59,8 2.042,8

Marzo 183,8 296,8 164,3 118,0

Febrero 4,3 -41,6 106,9 -13,3 406,4

2018 Enero 62,2 1.002,9 48,3 62,2

Abril -98,4 -81,7 -100,0 -98,2 -100,0

Julio -98,4 -97,7 -99,2 -99,5 -93,1

Junio -96,5 -100,0 -94,9 -100,0 -89,3

Mayo 0,1 -87,5 121,4 -3,0 117,3

Agosto 34,3 -7,2 65,2 37,9 -100,0

Julio 110,6 424,8 24,1 78,1 1.112,1

2017 Junio -22,9 4,1 -30,8 -46,5 747,7

Septiembre 181,6 30,0 450,7 52,5 5.168,9

Diciembre 11,2 -6,1 18,9 8,9

Noviembre 159,6 139,8 161,2 10,6 6.891,8

Octubre 55,3 -47,1 95,7 -36,3 5.481,8

Nota: El Ministerio de Fomento recoge los contratos de obra licitados por las distintas Administraciones Públicas, así como las empresas dependientes y que hayan sido publicados dichos contratos en algún Boletín Oficial.

EDIFICACIÓN OBRA CIVIL ENTES TERRITORIALES ESTADO Y SEGURIDAD SOCIAL

PERÍODO TOTAL POR TIPO DE OBRA POR AGENTES CONTRATANTES

Miles de euros

12

23/10/2018

2015 315.687 97.850 217.837 182.505 97.996 35.183

2016 169.968 56.518 113.450 31.722 68.998 69.247

2017 303.463 77.502 225.961 136.910 99.567 66.985

2014 529.956 54.552 475.404 385.984 111.212 32.761

2011 250.102 66.093 184.009 146.627 59.394 44.082

2012 152.323 29.647 122.676 60.799 52.132 39.395

2013 247.112 41.546 205.566 108.994 112.577 25.542

1.13 LICITACIÓN OFICIAL EN CONSTRUCCIÓN SEGÚN SEOPÁN

2018 (Ene-Ago) 166.600 32.503 134.097 23.421 68.757 74.424

2017 (Ene-Ago) 177.984 50.914 127.070 74.785 61.448 41.750

IV 92.453 15.126 77.327 44.742 25.291 22.420

2018 I 77.453 11.869 65.584 11.281 41.044 25.128

II 39.455 13.212 26.243 7.356 5.598 26.503

2017 II 42.152 17.883 24.269 7.901 13.874 20.376

III 138.345 35.768 102.577 83.279 43.175 11.890

Abril 3.155 2.422 733 601 219 2.336

Marzo 46.775 7.569 39.206 8.712 19.873 18.190

Febrero 9.137 2.639 6.498 2.365 3.797 2.975

Mayo 18.235 3.698 14.537 1.819 307 16.109

Agosto 35.686 4.715 30.971 3.376 17.387 14.923

Julio 14.006 2.707 11.299 1.408 4.728 7.870

Junio 18.065 7.092 10.973 4.936 5.072 8.058

Septiembre 33.026 11.462 21.564 17.383 12.828 2.815

Agosto 6.507 1.187 5.320 308 613 5.586

2017 Julio 98.812 23.119 75.693 65.588 29.734 3.489

Octubre 13.202 4.905 8.297 838 4.346 8.018

2018 Enero 21.541 1.661 19.880 204 17.374 3.963

Diciembre 41.354 5.745 35.609 19.091 18.511 3.752

Noviembre 37.897 4.476 33.421 24.813 2.434 10.650


2015 -40,4 79,4 -54,2 -52,7 -11,9 7,4

2016 -46,2 -42,2 -47,9 -82,6 -29,6 96,8

2017 78,5 37,1 99,2 331,6 44,3 -3,3

2014 114,5 31,3 131,3 254,1 -1,2 28,3

2011 -45,8 -66,9 -29,8 52,7 -51,5 -81,9

2012 -39,1 -55,1 -33,3 -58,5 -12,2 -10,6

2013 62,2 40,1 67,6 79,3 115,9 -35,2

2018 (Ene-Ago) -6,4 -36,2 5,5 -68,7 11,9 78,3

2017 (Ene-Ago) 62,4 55,3 65,5 150,5 54,9 4,3

IV 95,8 5,1 135,6 3026,6 22,2 -10,6

2018 I 153,8 36,0 201,0 1041,8 138,3 104,3

II -6,4 -26,1 8,1 -6,9 -59,7 30,1

2017 II -36,2 3,3 -50,2 -65,4 -27,0 -16,0

III 219,7 112,7 287,8 1796,6 59,0 1,4

Abril -78,1 44,8 -94,3 -70,5 -97,2 -49,3

Marzo 296,8 229,8 313,0 1.884,5 174,6 342,6

Febrero -2,4 -56,9 101,2 362,8 -29,8 -13,5

Mayo 59,1 -52,6 296,5 105,3 -92,6 150,4

Agosto 448,4 297,2 482,2 996,1 2.736,4 167,2

Julio -85,8 -88,3 -85,1 -97,9 -84,1 125,6

Junio 11,1 -15,7 39,7 -0,8 159,7 -13,7

Septiembre 150,6 22,6 463,0 3.905,3 48,8 -31,7

Agosto 15,6 75,6 7,5 123,2 -83,4 212,6

2017 Julio 303,9 240,4 328,3 1.617,4 100,5 -40,0

Octubre -25,8 7,5 -37,3 66,3 -10,3 -35,5

2018 Enero 129,9 448,2 119,3 436,8 279,0 -16,5

Diciembre 133,4 -7,0 208,5 3.169,0 81,7 -46,0

Noviembre 223,7 22,6 314,9 7.134,1 -57,0 86,8

EDIFICACIÓN OBRA CIVIL ADMON. CENTRAL ADMON. AUTONOMICA ADMON. LOCAL

PERÍODO TOTAL POR TIPO DE OBRA POR AGENTES CONTRATANTES

Miles de euros

Fuente: SEOPAN

Nota: Desde el año 2000, toman como fecha de referencia la fecha de publicación en el boletín oficial. Anteriormente, tomaban la fecha de apertura de pliegos y contabilizan las cantidades por las que efectivamente se contrataba la obra.

13

23/10/2018

2014 228.831 9.648.931

2015 235.016 10.023.902

2016 247.847 9.779.631

2013 191.971 9.383.750

2010 556.788 21.159.286

2011 363.836 17.488.548

2012 215.435 11.402.082

1.14 VENTAS DE CEMENTO DE EMPRESAS ASOCIADAS

Fuente:

2017 (Ene-Ago) 171.867 7.243.558

2016 (Ene-Ago) 166.600 6.521.568

IV 59.098 2.394.340

2017 I 62.919 2.533.895

II 69.967 2.884.008

2016 II 69.052 2.638.751

III 59.824 2.552.360


2014 19,2 2,8

2015 2,7 3,9

2016 5,5 -2,4

2013 -10,9 -17,7

2010 -23,3 -16,3

2011 -34,7 -17,3

2012 -40,8 -34,8

2017 (Ene-Ago) 3,2 11,1

2016 (Ene-Ago) 9,3 -2,5

IV -5,5 -2,7

2017 I 5,1 15,5

II 1,3 9,3

2016 II 13,3 -3,2

III -3,0 -0,8

Oficemen

Abril 21.746 828.787

Marzo 23.038 1.004.310

Febrero 21.606 801.714

Mayo 24.848 1.026.744

Agosto 17.090 895.606

Julio 21.891 930.049

Junio 23.373 1.028.477

Septiembre 22.149 863.723

Agosto 19.433 821.161

2016 Julio 18.242 867.476

Octubre 22.182 835.748

2017 Enero 18.275 727.871

Diciembre 16.922 679.037

Noviembre 19.994 879.555

Abril -1,5 -0,8

Marzo 16,4 24,3

Febrero 6,7 4,3

Mayo 6,7 19,6

Agosto -12,1 9,1

Julio 20,0 7,2

Junio -1,3 8,9

Septiembre 10,1 -1,1

Agosto 4,7 7,9

2016 Julio -20,7 -7,7

Octubre 2,3 -6,4

2017 Enero -7,9 17,9

Diciembre -14,0 -3,4

Noviembre -5,6 1,7

PERÍODO REGIÓN DE MURCIA ESPAÑA

Toneladas métricas

Nota: Incluye ventas en sacos y a granel de cemento gris, aluminoso y blanco.

14

23/10/2018

TOTAL TOTAL LÍQUIDOS SÓLIDOS (convencional y en contenedores)

CRUCEROS

PERÍODO GRANELES MERCANCÍA GRAL. PASAJEROS

MERCANCÍAS

1.15 TRÁFICO DE MERCANCÍAS Y PASAJEROS EN EL PUERTO DE CARTAGENA

Abril 2.827.711 2.702.822 2.139.988 562.834 124.889 34.302

Marzo 2.357.553 2.251.389 1.771.490 479.899 106.164 2.223

Febrero 2.170.180 2.049.511 1.624.899 424.612 120.669 1.948

Mayo 2.725.839 2.603.418 2.038.012 565.406 122.421 23.028

Agosto 2.789.303 2.649.174 2.289.299 359.875 140.129 29.467

Julio 2.914.336 2.769.334 2.196.062 573.272 145.002 13.936

Junio 2.837.522 2.706.228 2.113.707 592.521 131.294 25.036

Septiembre 2.847.026 2.699.319 2.167.828 531.491 147.707 21.823

Agosto 3.189.872 3.009.914 2.496.783 513.131 179.958 29.179

2017 Julio 3.178.495 3.018.938 2.443.673 575.265 159.557 25.656

Octubre 3.413.506 3.276.700 2.673.803 602.897 136.806 42.597

2018 Enero 3.455.670 3.357.158 2.703.419 653.739 98.512 0

Diciembre 2.619.652 2.510.787 2.043.405 467.382 108.865 3.933

Noviembre 2.951.378 2.859.824 2.284.207 575.617 91.554 18.714

2018 (Ene-Ago) 22.078.114 21.089.034 16.876.876 4.212.158 989.080 129.940

2017 (Ene-Ago) 22.807.345 21.744.848 18.102.084 3.642.764 1.062.497 149.212

IV 8.984.536 8.647.311 7.001.415 1.645.896 337.225 65.244

2018 I 7.983.403 7.658.058 6.099.808 1.558.250 325.345 4.171

II 8.391.072 8.012.468 6.291.707 1.720.761 378.604 82.366

2017 II 7.946.320 7.560.202 6.289.378 1.270.824 386.118 91.076

III 9.215.393 8.728.171 7.108.284 1.619.887 487.222 76.658


2015 0,4 0,2 -0,7 4,6 5,3 9,3

2016 -2,6 -3,1 -2,8 -4,5 8,7 24,6

2017 9,2 9,1 9,0 9,7 11,0 25,8

2014 10,5 10,6 9,3 17,5 7,3 2,8

2011 18,2 18,0 18,1 17,3 21,5 -15,5

2012 32,9 35,3 35,6 33,6 -12,8 -4,7

2013 -2,4 -3,0 -2,1 -7,4 14,3 59,9

2018 (Ene-Ago) -3,2 -3,0 -6,8 15,6 -6,9 -12,9

2017 (Ene-Ago) 10,7 10,7 11,9 5,3 9,6 38

IV 6,3 5,8 2,5 22,7 21,8 49,8

2018 I -6,0 -6,1 -11,2 21,4 -3,4 26,4

II 5,6 6,0 0,0 35,4 -1,9 -9,6

2017 II 12,1 12,5 11,1 20,0 4,5 67,6

III 11,2 11,2 9,5 19,0 11,6 -4,1

Abril 6,0 5,5 4,5 9,3 20,0 42,1

Marzo -15,8 -15,4 -19,6 4,9 -23,4 283,9

Febrero -23,8 -25,7 -32,1 16,5 34,5

Mayo 11,7 14,0 7,1 48,1 -21,2 -48,4

Agosto -12,6 -12,0 -8,3 -29,9 -22,1 1,0

Julio -8,3 -8,3 -10,1 -0,3 -9,1 -45,7

Junio -0,1 -0,3 -9,6 58,5 3,7 12,0

Septiembre 6,7 7,1 7,4 5,8 -0,2 -39,6

Agosto 9,8 9,0 9,2 8,0 24,8 26,5

2017 Julio 17,1 17,4 11,8 49,6 10,4 23,8

Octubre 28,8 28,0 28,3 26,7 49,8 60,2

2018 Enero 21,4 22,6 18,8 41,6 -9,3 -100,0

Diciembre -8,6 -9,7 -15,1 25,6 26,7 665,2

Noviembre 0,5 0,8 -2,5 16,7 -8,1 13,7

2015 32.578.126 31.295.296 25.741.103 5.554.193 1.282.830 150.786

2016 31.724.623 30.330.486 25.025.669 5.304.817 1.394.137 187.813

2017 34.638.907 33.091.478 27.271.327 5.820.151 1.547.429 236.279

2014 32.445.112 31.226.882 25.918.607 5.308.275 1.218.230 137.988

2011 22.655.938 21.516.671 17.862.896 3.653.775 1.139.267 88.081

2012 30.102.992 29.109.985 24.229.644 4.880.341 993.007 83.917

2013 29.374.438 28.239.120 23.719.898 4.519.222 1.135.318 134.225

Toneladas métricas

Fuente: Ministerio de Fomento (Autoridad Portuaria de Cartagena)

Nota: No se incluye Avituallamiento y Pesca fresca en el tráfico de mercancías. Los datos desde enero de 2017 son provisionales.

15

23/10/2018

2015 1.067.668 207.421.046

2016 1.097.048 230.231.359

2017 1.196.605 249.223.044

2014 1.095.471 195.863.599

2011 1.262.597 204.386.371

2012 1.181.782 194.230.699

2013 1.140.813 187.405.129

1.16 TRANSPORTE AÉREO DE PASAJEROS

Fuente:

2018 (Ene-Sep) 1.046.215 204.103.181

2017 (Ene-Sep) 982.495 193.436.239

2018 I 151.422 49.883.589

II 425.170 71.184.437

III 469.623 83.035.155

2017 III 455.421 80.078.098

IV 214.110 55.786.805


2015 -2,5 5,9

2016 2,8 11,0

2017 9,1 8,2

2014 -4,0 4,5

2011 -6,4 6,0

2012 -6,4 -5,0

2013 -3,5 -3,5

2018 (Ene-Sep) 6,5 5,5

2017 (Ene-Sep) 9,3 8,3

2018 I 17,1 9,7

II 6,9 4,8

III 3,1 3,7

2017 III 6,2 7,2

IV 8,1 8,0

Junio 6,7 5,1

Mayo 4,7 6,4

Abril 9,5 2,9

Septiembre 5,3 4,6

Agosto 1,3 3,4

Julio 2,9 3,2

Marzo 17,3 11,0

Noviembre 6,6 9,3

Octubre 6,2 6,5

2017 Septiembre 5,4 8,2

Febrero 18,2 9,2

2018 Enero 15,8 8,7

Diciembre 15,8 8,9

Ministerio de Fomento. AENA.

Junio 154.234 25.744.475

Mayo 139.775 23.807.119

Abril 131.161 21.632.843

Septiembre 148.959 26.240.750

Agosto 157.262 28.346.796

Julio 163.402 28.447.609

Marzo 62.179 19.103.382

Noviembre 47.065 16.578.519

Octubre 123.752 22.842.067

2017 Septiembre 141.446 25.082.153

Febrero 44.044 15.283.567

2018 Enero 45.199 15.496.640

Diciembre 43.293 16.366.219

PERÍODO PASAJEROS EN AEROPUERTO DE SAN JAVIER PASAJEROS TOTAL ESPAÑA

Nota: Datos provisionales desde enero de 2017.

16

23/10/2018

PERÍODO TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROS TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROS

VIAJEROS PERNOCTACIONES

1.17 TURISMO:VIAJEROS Y PERNOCTACIONES EN ESTABLECIMIENTOS TURÍSTICOS REGLADOS

Abril 136.589 104.024 32.565 426.251 281.360 144.891

Marzo 135.730 107.368 28.362 453.509 286.746 166.763

Febrero 100.167 78.520 21.647 344.124 179.885 164.239

Mayo 137.022 100.746 36.276 397.210 252.362 144.848

Agosto 191.139 147.971 43.168 792.542 613.298 179.244

Julio 169.505 133.396 36.109 640.174 487.701 152.473

Junio 161.323 125.155 36.168 475.617 322.334 153.283

Septiembre 157.670 113.719 43.951 488.957 310.277 178.680

Agosto 192.920 151.121 41.799 779.881 625.266 154.615

2017 Julio 178.740 141.082 37.658 639.805 496.413 143.392

Octubre 137.792 101.530 36.262 443.462 248.715 194.747

2018 Enero 81.637 59.274 22.363 290.123 120.810 169.313

Diciembre 98.914 82.169 16.745 304.929 170.104 134.825

Noviembre 105.851 83.768 22.083 334.324 180.676 153.648

2018 (Ene-Ago) 1.113.112 856.454 256.658 3.819.550 2.544.496 1.275.054

2017 (Ene-Ago) 1.107.230 856.423 250.807 3.727.256 2.463.400 1.263.856

IV 342.557 267.467 75.090 1.082.715 599.495 483.220

2018 I 317.534 245.162 72.372 1.087.756 587.441 500.315

II 434.934 329.925 105.009 1.299.078 856.056 443.022

2017 II 436.898 336.629 100.269 1.266.364 849.590 416.774

III 529.330 405.922 123.408 1.908.643 1.431.956 476.687


2015 1,6 0,4 5,6 1,5 0,3 3,7

2016 10,4 9,5 13,5 7,9 6,8 9,7

2017 6,8 6,7 7,0 2,8 3,8 1,2

2014 3,9 2,0 11,7 3,6 -0,3 11,4

2011 -1,3 -2,0 1,8 -1,3 -2,8 2,3

2012 -0,4 0,0 -2,2 -4,8 -6,2 -1,7

2013 4,8 2,5 15,1 4,4 1,5 10,6

2018 (Ene-Ago) 0,5 0,0 2,3 2,5 3,3 0,9

2017 (Ene-Ago) 5,6 5,6 5,6 1,6 2,1 0,5

IV 9,6 11,1 4,6 5,2 10,6 -0,7

2018 I 6,3 7,7 1,8 4,5 19,4 -8,9

II -0,4 -2,0 4,7 2,6 0,8 6,3

2017 II 9,1 12,5 -1,0 4,5 12,8 -9,0

III 6,1 3,3 16,4 3,0 1,4 8,4

Abril -10,1 -12,7 -0,4 -6,3 -10,6 3,1

Marzo 16,9 20,5 5,0 13,6 36,1 -11,5

Febrero -1,0 0,2 -5,1 -0,7 10,0 -10,3

Mayo 4,9 2,8 10,9 5,7 5,2 6,5

Agosto -0,9 -2,1 3,3 1,6 -1,9 15,9

Julio -5,2 -5,4 -4,1 0,1 -1,8 6,3

Junio 4,5 4,8 3,7 9,2 9,2 9,3

Septiembre 9,2 5,4 20,7 7,6 5,1 12,3

Agosto 4,3 1,7 14,8 1,8 1,2 4,3

2017 Julio 5,4 3,4 13,5 1,2 -0,6 8,1

Octubre 10,4 11,2 8,3 5,4 7,3 3,1

2018 Enero 0,4 -1,3 5,2 -1,8 2,5 -4,6

Diciembre 7,2 9,5 -2,7 3,1 10,9 -5,3

Noviembre 10,8 12,5 4,6 7,1 15,2 -1,1

2015 1.364.148 1.059.491 304.657 4.777.132 3.041.424 1.735.708

2016 1.505.362 1.159.630 345.732 5.152.528 3.248.869 1.903.659

2017 1.607.457 1.237.609 369.848 5.298.928 3.373.172 1.925.756

2014 1.343.294 1.054.763 288.531 4.705.318 3.031.078 1.674.240

2011 1.238.515 1.009.084 229.431 4.573.453 3.190.962 1.382.491

2012 1.233.664 1.009.367 224.297 4.351.831 2.993.028 1.358.803

2013 1.292.414 1.034.140 258.274 4.542.752 3.039.290 1.503.462

Fuente: INE. Encuesta de ocupación en alojamientos turísticos.

Nota: Provisionales los datos de 2018.

17

23/10/2018


OCUPACIÓN POR PLAZA

%MEDIA

VIAJEROS PERNOCTACIONESGRADO

ESTANCIA

1.18 TURISMO: VIAJEROS Y PERNOCTACIONES EN ESTABLECIMIENTOS HOTELEROS

Abril 113.414 90.258 23.156 291.977 232.511 59.466 51,49 2,57

Marzo 111.867 90.353 21.514 281.425 224.225 57.200 52,52 2,52

Febrero 86.679 70.358 16.321 194.537 153.006 41.531 44,03 2,24

Mayo 114.966 87.031 27.935 279.491 200.205 79.286 47,91 2,43

Agosto 138.250 104.183 34.067 421.472 321.963 99.509 66,16 3,05

Julio 125.089 96.949 28.140 357.988 269.461 88.527 56,43 2,86

Junio 126.141 98.011 28.130 306.349 215.732 90.617 52,01 2,43

Septiembre 125.956 92.512 33.444 329.855 220.827 109.028 54,60 2,62

Agosto 140.191 106.975 33.216 424.028 332.420 91.608 66,08 3,02

2017 Julio 133.069 103.171 29.898 361.673 277.263 84.410 57,32 2,72

Octubre 113.933 87.016 26.917 270.859 197.141 73.718 48,94 2,38

2018 Enero 69.545 52.106 17.439 140.240 93.658 46.582 35,27 2,02

Diciembre 82.096 69.039 13.057 155.161 125.907 29.254 36,96 1,89

Noviembre 90.411 74.126 16.285 188.497 147.683 40.814 40,79 2,08

2018 (Ene-Ago) 885.951 689.249 196.702 2.273.479 1.710.761 562.718 50,73 2,57

2017 (Ene-Ago) 880.642 686.003 194.639 2.198.883 1.641.554 557.329 49,54 2,50

IV 286.440 230.181 56.259 614.517 470.731 143.786 42,23 2,15

2018 I 268.091 212.817 55.274 616.202 470.889 145.313 43,94 2,30

II 354.521 275.300 79.221 877.817 648.448 229.369 50,47 2,48

2017 II 354.525 276.292 78.233 851.568 624.039 227.529 50,28 2,40

III 399.216 302.658 96.558 1.115.556 830.510 285.046 59,33 2,79


2015 0,5 -0,2 3,6 1,3 -0,6 7,5 5,4 0,7

2016 10,8 9,6 15,4 10,3 7,8 17,7 6,4 -0,5

2017 6,0 5,4 8,3 3,5 4,2 1,6 0,8 -2,4

2014 3,5 1,3 13,1 2,5 -1,4 17,9 6,6 -0,9

2011 -0,6 -1,5 3,9 0,0 -1,6 7,7 -1,6 0,6

2012 -1,2 -0,2 -5,7 -5,8 -5,9 -5,0 -5,6 -4,7

2013 4,6 3,1 12,2 4,5 3,1 10,9 6,1 -0,1

2018 (Ene-Ago) 0,6 0,5 1,1 3,4 4,2 1,0 2,4 2,8

2017 (Ene-Ago) 5,1 4,5 7,2 2,4 3,3 -0,3 -0,8 -2,6

IV 8,7 9,2 6,9 6,3 8,1 0,8 5,9 -2,2

2018 I 6,0 6,6 3,7 9,7 15,5 -5,5 8,0 3,5

II 0,0 -0,4 1,3 3,1 3,9 0,8 0,4 3,1

2017 II 6,9 9,3 -0,5 3,5 12,2 -14,5 2,3 -3,2

III 6,5 3,6 16,6 4,0 1,9 10,5 -2,6 -2,4

Abril -6,6 -6,5 -6,8 -1,7 -0,1 -7,7 -4,7 5,2

Marzo 13,8 15,6 6,7 18,1 25,4 -4,1 11,7 3,7

Febrero 0,2 1,6 -5,5 5,4 12,6 -14,7 5,8 5,2

Mayo 3,7 1,9 9,5 5,2 5,7 3,7 3,9 1,4

Agosto -1,4 -2,6 2,6 -0,6 -3,1 8,6 0,1 0,8

Julio -6,0 -6,0 -5,9 -1,0 -2,8 4,9 -1,6 5,3

Junio 3,2 3,8 0,9 6,1 6,8 4,5 2,5 2,9

Septiembre 6,8 3,4 17,4 6,3 2,9 13,9 1,0 -0,4

Agosto 5,7 2,5 17,4 4,6 3,2 9,9 -4,3 -1,1

2017 Julio 7,1 5,1 14,8 1,3 -0,4 7,0 -3,7 -5,5

Octubre 10,0 9,3 12,0 5,4 6,7 1,8 3,6 -4,2

2018 Enero 2,2 -0,2 10,0 1,1 0,5 2,4 5,4 -1,0

Diciembre 5,5 6,7 -0,4 3,7 4,5 0,3 7,1 -1,8

Noviembre 10,1 11,3 5,1 10,0 13,3 -0,6 7,8 -0,1

2015 1.100.369 872.766 227.603 2.753.986 2.076.669 677.317 44,89 2,50

2016 1.219.281 956.616 262.665 3.036.298 2.239.094 797.204 47,75 2,49

2017 1.293.038 1.008.696 284.342 3.143.255 2.333.112 810.143 48,13 2,43

2014 1.094.380 874.695 219.685 2.719.536 2.089.340 630.196 42,58 2,49

2011 1.022.373 838.733 183.640 2.692.911 2.185.271 507.640 39,85 2,63

2012 1.010.538 837.378 173.160 2.537.430 2.055.398 482.032 37,62 2,51

2013 1.057.394 863.110 194.284 2.652.769 2.118.347 534.422 39,94 2,51

Fuente: INE. Encuesta de ocupación hotelera.

Notas: Provisionales los datos de 2018. Grado de ocupación hotelera anual sin ponderar por plazas.

18

23/10/2018


VIAJEROS PERNOCTACIONES

1.19 TURISMO: VIAJEROS Y PERNOCTACIONES EN ESTABLECIMIENTOS EXTRAHOTELEROS

Abril 23.175 13.766 9.409 134.274 48.849 85.425

Marzo 23.863 17.015 6.848 172.084 62.521 109.563

Febrero 13.488 8.162 5.326 149.587 26.879 122.708

Mayo 22.056 13.715 8.341 117.719 52.157 65.562

Agosto 52.889 43.788 9.101 371.070 291.335 79.735

Julio 44.416 36.447 7.969 282.186 218.240 63.946

Junio 35.182 27.144 8.038 169.268 106.602 62.666

Septiembre 31.714 21.207 10.507 159.102 89.450 69.652

Agosto 52.729 44.146 8.583 355.853 292.846 63.007

2017 Julio 45.671 37.911 7.760 278.132 219.150 58.982

Octubre 23.859 14.514 9.345 172.603 51.574 121.029

2018 Enero 12.092 7.168 4.924 149.883 27.152 122.731

Diciembre 16.818 13.130 3.688 149.768 44.197 105.571

Noviembre 15.440 9.642 5.798 145.827 32.993 112.834

2018 (Ene-Ago) 227.161 167.205 59.956 1.546.071 833.735 712.336

2017 (Ene-Ago) 226.588 170.420 56.168 1.528.373 821.846 706.527

IV 56.117 37.286 18.831 468.198 128.764 339.434

2018 I 49.443 32.345 17.098 471.554 116.552 355.002

II 80.413 54.625 25.788 421.261 207.608 213.653

2017 II 82.373 60.337 22.036 414.796 225.551 189.245

III 130.114 103.264 26.850 793.087 601.446 191.641


2015 6,0 3,7 11,9 1,9 2,4 1,4

2016 8,5 8,7 7,8 4,6 4,7 4,5

2017 9,9 12,8 2,9 1,9 3,0 0,8

2014 5,9 5,3 7,6 5,1 2,3 7,7

2011 -4,5 -4,1 -5,7 -3,2 -5,3 -0,6

2012 3,2 1,0 11,7 -3,5 -6,8 0,2

2013 5,3 -0,6 25,1 4,2 -1,8 10,5

2018 (Ene-Ago) 0,3 -1,9 6,7 1,2 1,4 0,8

2017 (Ene-Ago) 7,6 10,2 0,3 0,4 -0,1 1,1

IV 14,3 24,5 -1,7 3,9 20,7 -1,3

2018 I 7,9 15,4 -3,9 -1,7 38,3 -10,2

II -2,4 -9,5 17,0 1,6 -8,0 12,9

2017 II 19,7 30,4 -2,4 6,6 14,5 -1,4

III 4,9 2,4 15,8 1,7 0,6 5,3

Abril -24,1 -39,3 20,0 -15,0 -40,4 12,3

Marzo 33,8 54,8 0,0 7,1 96,0 -15,0

Febrero -8,1 -10,8 -3,7 -7,7 -3,0 -8,7

Mayo 11,4 9,0 15,7 6,9 3,3 10,0

Agosto 0,3 -0,8 6,0 4,3 -0,5 26,5

Julio -2,7 -3,9 2,7 1,5 -0,4 8,4

Junio 9,8 8,3 15,0 15,4 14,5 17,0

Septiembre 20,2 14,8 32,9 10,5 11,0 9,9

Agosto 0,8 -0,1 5,5 -1,3 -1,0 -2,9

2017 Julio 0,7 -0,8 8,6 1,1 -1,0 9,7

Octubre 12,7 23,7 -1,0 5,5 9,3 3,9

2018 Enero -9,0 -9,1 -9,0 -4,4 10,0 -7,1

Diciembre 16,3 26,7 -10,1 2,5 34,3 -6,7

Noviembre 14,7 22,9 3,3 3,5 24,2 -1,3

2015 263.779 186.725 77.054 2.023.146 964.755 1.058.391

2016 286.081 203.014 83.067 2.116.230 1.009.775 1.106.455

2017 314.419 228.913 85.506 2.155.673 1.040.060 1.115.613

2014 248.914 180.068 68.846 1.985.782 941.738 1.044.044

2011 216.142 170.351 45.791 1.880.542 1.005.691 874.851

2012 223.126 171.989 51.137 1.814.401 937.630 876.771

2013 235.020 171.030 63.990 1.889.983 920.943 969.040

Fuente: Encuesta de ocupación en campings, apartamentos turísticos y alojamientos de turismo rural.Nota: Provisionales los datos de 2018.

19

23/10/2018

PERÍODO TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROS TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROSOCUPACIÓN

PARCELA %

ESTANCIA MEDIA


1.20 TURISMO: VIAJEROS Y PERNOCTACIONES EN CAMPINGS

Abril 11.099 5.595 5.504 78.734 15.378 63.356 34,01 7,09

Marzo 12.575 8.285 4.290 109.740 25.235 84.505 45,90 8,73

Febrero 5.876 2.643 3.233 111.013 7.882 103.131 51,78 18,89

Mayo 9.186 4.641 4.545 57.697 13.131 44.566 27,11 6,28

Agosto 26.008 22.325 3.683 167.173 127.999 39.174 42,70 6,43

Julio 18.477 15.903 2.574 113.370 84.059 29.311 31,43 6,14

Junio 12.628 9.541 3.087 58.762 26.868 31.894 27,15 4,65

Septiembre 12.413 7.096 5.317 65.880 23.202 42.678 28,35 5,31

Agosto 22.796 19.380 3.416 140.453 113.333 27.120 37,19 6,16

2017 Julio 19.016 16.319 2.697 103.011 77.256 25.755 28,93 5,42

Octubre 11.547 6.056 5.491 110.293 19.052 91.241 42,77 9,55

2018 Enero 6.537 2.791 3.746 117.485 8.351 109.134 48,95 17,97

Diciembre 5.992 3.575 2.417 106.222 11.571 94.651 45,18 17,73

Noviembre 6.899 3.298 3.601 97.268 9.875 87.393 42,47 14,10

2018 (Ene-Ago) 102.386 71.724 30.662 813.974 308.903 505.071 38,63 7,95

2017 (Ene-Ago) 98.264 68.623 29.641 793.507 290.434 503.073 36,73 8,08

IV 24.438 12.929 11.509 313.783 40.498 273.285 43,47 12,84

2018 I 24.988 13.719 11.269 338.238 41.468 296.770 48,88 13,54

II 32.913 19.777 13.136 195.193 55.377 139.816 29,42 5,93

2017 II 35.187 23.870 11.317 195.682 73.957 121.725 28,30 5,56

III 54.225 42.795 11.430 309.344 213.791 95.553 31,49 5,70


2015 3,5 -0,7 11,4 -1,3 -2,5 -0,8 0,4 -4,6

2016 10,6 11,9 8,5 6,4 14,6 3,3 2,4 -3,8

2017 5,8 9,5 -0,6 2,5 4,9 1,4 1,4 -3,1

2014 6,5 7,7 4,2 5,7 5,6 5,7 6,4 -0,8

2011 -7,4 -5,4 -12,0 -6,6 -13,4 -3,0 -6,6 0,8

2012 -8,7 -12,8 1,9 -7,4 -14,0 -4,2 -4,9 1,4

2013 -3,1 -8,5 8,3 -1,1 -8,5 2,0 -2,0 2,1

2018 (Ene-Ago) 4,2 4,5 3,4 2,6 6,4 0,4 5,2 -1,6

2017 (Ene-Ago) 4,1 7,3 -2,7 2,3 3,2 1,8 1,5 -1,7

IV 10,2 27,8 -4,5 1,4 20,6 -1,0 0,0 -8,0

2018 I 17,5 51,5 -7,7 -4,5 60,2 -9,7 2,7 -18,8

II -6,5 -17,1 16,1 -0,2 -25,1 14,9 4,0 6,6

2017 II 20,6 40,5 -7,1 9,0 46,3 -5,6 2,8 -9,6

III 3,9 1,6 13,2 5,8 2,7 13,3 5,2 1,8

Abril -20,3 -41,8 27,5 -9,3 -55,7 21,7 -0,7 13,9

Marzo 54,2 125,1 -4,1 1,4 161,0 -14,2 6,9 -34,2

Febrero -4,2 -4,3 -4,1 -7,8 -6,5 -7,9 4,1 -3,7

Mayo 6,1 -1,4 14,9 5,7 -5,0 9,3 3,0 -0,4

Agosto 14,1 15,2 7,8 19,0 12,9 44,4 14,8 4,3

Julio -2,8 -2,5 -4,6 10,1 8,8 13,8 8,6 13,3

Junio 0,3 -0,1 1,4 8,2 5,8 10,3 11,6 8,0

Septiembre 11,4 2,2 26,4 10,5 3,2 15,0 8,1 -0,8

Agosto -0,2 -0,1 -0,5 0,9 0,7 1,8 3,4 1,0

2017 Julio 4,4 3,6 9,7 10,0 5,7 25,4 5,0 5,4

Octubre 16,9 31,1 4,5 9,9 21,1 7,9 3,2 -6,0

2018 Enero -6,3 6,9 -14,2 -6,6 7,2 -7,5 -2,4 -0,3

Diciembre -0,4 22,3 -21,9 -3,7 24,4 -6,3 -2,0 -3,3

Noviembre 9,9 28,1 -2,8 -1,7 15,5 -3,4 -1,1 -10,6

2015 115.465 72.404 43.061 1.075.965 294.495 781.470 36,31 9,32

2016 127.729 80.991 46.738 1.144.824 337.461 807.363 37,18 8,96

2017 135.115 88.648 46.467 1.173.170 354.134 819.036 37,72 8,68

2014 111.568 72.921 38.647 1.089.675 302.082 787.593 36,18 9,77

2011 118.445 84.844 33.601 1.125.892 363.238 762.654 36,50 9,51

2012 108.188 73.965 34.223 1.043.090 312.507 730.583 34,69 9,64

2013 104.787 67.712 37.075 1.031.232 286.085 745.147 34,00 9,84

Fuente: INE. Encuesta de ocupación en campings

Nota: Provisionales los datos de 2018.

20

23/10/2018

I.N.E. Encuesta de ocupación en apartamentos turísticos.

PERÍODO TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROS TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROSOCUPACIÓN POR PLAZA

%

ESTANCIA MEDIA


1.21 TURISMO: VIAJEROS Y PERNOCTACIONES EN APARTAMENTOS TURÍSTICOS

Abril 8.358 5.137 3.221 47.995 27.686 20.309 17,05 5,74

Marzo 6.998 4.796 2.202 52.961 28.802 24.159 19,77 7,57

Febrero 4.824 2.866 1.958 33.305 14.207 19.098 15,96 6,90

Mayo 9.800 6.446 3.354 53.677 34.170 19.507 18,77 5,48

Agosto 20.872 16.125 4.747 178.304 140.861 37.443 51,65 8,54

Julio 19.983 15.161 4.822 151.911 120.134 31.777 44,41 7,60

Junio 17.250 13.103 4.147 99.886 71.105 28.781 31,21 5,79

Septiembre 14.486 9.886 4.600 83.242 57.573 25.669 25,51 5,75

Agosto 23.212 18.830 4.382 189.984 157.568 32.416 56,51 8,18

2017 Julio 20.514 15.990 4.524 159.895 128.600 31.295 46,80 7,79

Octubre 8.197 4.792 3.405 53.902 25.084 28.818 18,78 6,58

2018 Enero 3.241 2.288 953 27.582 14.677 12.905 11,89 8,51

Diciembre 5.310 4.136 1.174 28.951 18.676 10.275 11,37 5,45

Noviembre 5.042 2.978 2.064 41.430 16.485 24.945 16,84 8,22

2018 (Ene-Ago) 91.326 65.922 25.404 645.621 451.642 193.979 26,34 7,07

2017 (Ene-Ago) 92.407 68.950 23.457 644.942 452.124 192.818 26,14 6,98

IV 18.549 11.906 6.643 124.283 60.245 64.038 15,66 6,70

2018 I 15.063 9.950 5.113 113.848 57.686 56.162 15,87 7,56

II 35.408 24.686 10.722 201.558 132.961 68.597 22,34 5,69

2017 II 34.049 24.588 9.461 189.543 125.629 63.914 20,37 5,57

III 58.212 44.706 13.506 433.121 343.741 89.380 42,94 7,44


2015 3,7 0,8 12,3 3,0 1,5 6,5 -0,8 -0,7

2016 4,6 4,5 4,9 1,5 -1,3 7,7 4,4 -2,9

2017 7,0 7,0 7,0 -1,8 -2,0 -1,3 -5,0 -8,2

2014 4,0 2,2 9,4 4,1 0,4 13,7 23,3 0,1

2011 10,1 8,3 21,8 4,5 2,0 20,0 1,5 -5,1

2012 4,5 -2,3 42,2 -2,0 -8,4 31,5 -4,6 -6,2

2013 35,4 29,4 58,3 19,5 10,3 52,8 -1,1 -11,8

2018 (Ene-Ago) -1,2 -4,4 8,3 0,1 -0,1 0,6 0,8 1,3

2017 (Ene-Ago) 4,0 4,3 3,4 -3,9 -5,0 -1,3 -6,7 -7,7

IV 12,3 18,2 3,1 4,0 12,2 -2,7 -0,7 -7,4

2018 I 2,9 4,3 0,5 7,9 43,0 -13,9 6,5 4,8

II 4,0 0,4 13,3 6,3 5,8 7,3 9,7 2,3

2017 II 8,5 11,9 0,6 -1,3 -4,7 6,1 -6,0 -9,0

III 2,1 -2,1 18,7 -1,9 -1,7 -2,6 -6,2 -3,9

Abril -25,8 -37,3 4,9 -17,2 -21,9 -9,8 -14,3 11,5

Marzo 18,6 28,7 1,3 17,3 86,3 -18,6 14,4 -1,1

Febrero -5,8 -9,0 -0,8 -4,0 10,3 -12,4 -3,0 1,9

Mayo 19,5 21,9 15,1 8,6 8,4 8,9 14,0 -9,1

Agosto -10,1 -14,4 8,3 -6,1 -10,6 15,5 -8,6 4,4

Julio -2,6 -5,2 6,6 -5,0 -6,6 1,5 -5,1 -2,5

Junio 18,2 17,9 19,3 21,6 21,2 22,6 26,2 2,8

Septiembre 21,5 14,7 39,4 8,0 10,8 2,2 1,3 -11,1

Agosto -1,1 -3,4 10,4 -4,2 -3,5 -7,4 -6,4 -3,1

2017 Julio -5,2 -8,8 10,1 -3,7 -4,4 -0,9 -9,5 1,6

Octubre 1,6 12,0 -10,2 -4,3 -2,9 -5,5 -4,0 -5,8

2018 Enero -10,3 -14,2 1,0 7,4 22,5 -5,8 8,3 19,7

Diciembre 30,2 30,6 28,7 8,8 26,8 -13,5 -1,9 -16,4

Noviembre 15,3 13,2 18,5 13,3 25,6 6,4 4,3 -1,7

2015 112.088 81.154 30.934 854.795 589.067 265.728 23,68 7,63

2016 117.260 84.821 32.439 867.897 581.640 286.257 24,72 7,40

2017 125.442 90.742 34.700 852.467 569.942 282.525 23,47 6,80

2014 108.053 80.507 27.546 829.913 580.516 249.397 23,88 7,68

2011 73.465 62.275 11.190 680.998 571.834 109.164 20,54 9,27

2012 76.748 60.835 15.913 667.527 523.982 143.545 19,59 8,70

2013 103.928 78.739 25.189 797.503 578.210 219.293 19,37 7,67

Fuente:Notas: Provisionales los datos de 2018.

21

23/10/2018

PERÍODO TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROS TOTAL ESPAÑOLES EXTRANJEROSOCUPACIÓN POR PLAZA

%

ESTANCIA MEDIA

VIAJEROS PERNOCTACIONES GRADO

1.22 TURISMO: VIAJEROS Y PERNOCTACIONES EN ALOJAMIENTOS RURALES

Abril 3.718 3.034 684 7.545 5.785 1.760 10,47 2,03

Marzo 4.290 3.934 356 9.383 8.484 899 12,50 2,19

Febrero 2.788 2.653 135 5.269 4.790 479 8,00 1,89

Mayo 3.070 2.628 442 6.345 4.856 1.489 8,64 2,07

Agosto 6.009 5.338 671 25.593 22.475 3.118 37,53 4,26

Julio 5.956 5.383 573 16.905 14.047 2.858 23,67 2,84

Junio 5.304 4.500 804 10.620 8.629 1.991 14,77 2,00

Septiembre 4.815 4.225 590 9.980 8.675 1.305 14,36 2,07

Agosto 6.721 5.936 785 25.416 21.945 3.471 35,69 3,78

2017 Julio 6.141 5.602 539 15.226 13.294 1.932 22,02 2,48

Octubre 4.115 3.666 449 8.408 7.438 970 11,94 2,04

2018 Enero 2.314 2.089 225 4.816 4.124 692 6,52 2,08

Diciembre 5.516 5.419 97 14.595 13.950 645 19,98 2,65

Noviembre 3.499 3.366 133 7.129 6.633 496 10,48 2,04

2018 (Ene-Ago) 33.449 29.559 3.890 86.476 73.190 13.286 15,26 2,59

2017 (Ene-Ago) 35.917 32.847 3.070 89.924 79.288 10.636 16,05 2,50

IV 13.130 12.451 679 30.132 28.021 2.111 14,13 2,29

2018 I 9.392 8.676 716 19.468 17.398 2.070 9,01 2,07

II 12.092 10.162 1.930 24.510 19.270 5.240 11,29 2,03

2017 II 13.137 11.879 1.258 29.571 25.965 3.606 14,14 2,25

III 17.677 15.763 1.914 50.622 43.914 6.708 24,02 2,86


2015 23,7 24,5 15,3 39,6 37,3 58,7 24,1 12,9

2016 13,4 12,2 27,2 12,0 11,7 14,7 1,3 -1,2

2017 31,1 33,1 11,5 25,6 27,9 9,5 21,3 -4,2

2014 11,4 8,4 53,7 8,1 4,4 53,3 5,8 -2,9

2011 - 23,5 -23,9 -14,1 -13,5 -14,0 -1,2 -19,4 13,1

2012 57,6 60,1 0,1 40,9 43,2 -12,9 42,4 -10,6

2013 - 31,1 -33,9 72,4 -41,0 -44,0 74,0 0,4 -14,3

2018 (Ene-Ago) -6,9 -10,0 26,7 -3,8 -7,7 24,9 -4,9 3,3

2017 (Ene-Ago) 31,2 33,9 8,5 20,5 21,8 12,1 16,4 -8,2

IV 26,1 27,7 3,2 39,5 44,5 -4,4 34,5 10,6

2018 I -5,3 -8,0 46,7 -1,2 -3,8 27,2 -4,4 4,3

II -8,0 -14,5 53,4 -17,1 -25,8 45,3 -20,1 -10,0

2017 II 58,7 62,9 27,2 69,8 77,7 28,4 66,8 7,0

III 19,1 20,1 11,5 10,3 10,0 12,2 8,0 -7,4

Mayo 4,6 1,3 30,0 4,5 -6,1 65,4 0,7 0,0

Abril -30,2 -37,8 51,7 -43,1 -50,7 16,1 -44,7 -18,4

Marzo 13,4 9,7 79,8 27,0 25,5 44,1 21,0 12,0

Agosto -10,6 -10,1 -14,5 0,7 2,4 -10,2 5,2 12,6

Julio -3,0 -3,9 6,3 11,0 5,7 47,9 7,5 14,5

Junio 8,9 2,2 72,2 3,6 -4,7 67,3 -0,7 -4,8

Febrero -18,7 -18,1 -28,6 -24,9 -25,3 -20,4 -24,8 -7,6

Octubre 27,2 29,2 13,4 21,0 32,6 -27,6 19,9 -4,9

Septiembre 45,4 45,2 46,4 36,6 40,6 14,6 33,6 -6,1

Agosto 11,3 12,0 6,5 9,7 9,9 8,0 5,2 -1,5

2018 Enero -14,5 -19,8 122,8 -9,3 -16,0 72,6 -10,4 6,0

Diciembre 26,2 26,8 1,0 57,8 57,1 72,9 48,2 25,0

Noviembre 24,7 27,5 -19,9 32,1 35,4 -0,2 29,5 6,0

2015 36.226 33.167 3.059 92.386 81.193 11.193 12,56 2,55

2016 41.092 37.202 3.890 103.509 90.674 12.835 12,72 2,52

2017 53.862 49.523 4.339 130.036 115.984 14.052 15,43 2,41

2014 29.293 26.640 2.653 66.194 59.140 7.054 10,12 2,26

2011 24.232 23.232 1.000 73.652 70.619 3.033 6,69 3,04

2012 38.190 37.189 1.001 103.784 101.141 2.643 9,53 2,72

2013 26.305 24.579 1.726 61.248 56.648 4.600 9,56 2,33

Fuente: I.N.E. Encuesta de ocupación en alojamientos de turismo rural.

Notas: Provisionales los datos de 2018.

22

23/10/2018

Fuente:

2015 78,6 96,5 28,7 47,0

2014 76,7 92,4 26,4 42,4

2017 84,3 108,0 33,9 56,3

2016 80,8 101,7 32,1 51,8

2013 76,8 91,2 24,7 39,7

2011 84,8 92,0 25,8 39,0

2012 79,5 91,7 23,3 38,5

PERÍODOÍNDICE DE PRECIOS HOTELEROS

(2008=100)INGRESOS POR HABITACIÓN DISPONIBLE

(Euros)

Región de Murcia España Región de Murcia España

2018 (Ene-Ago) 85,7 110,1 36,3 58,6

2017 (Ene-Ago) 83,9 108,2 35,3 57,7

IV 84,5 106,4 28,4 48,6

2018 I 82,2 103,1 29,4 47,2

II 85,8 110,5 32,7 56,1

2017 II 85,0 109,7 33,7 56,5

III 88,5 116,6 46,5 75,6

Abril 84,9 105,6 32,0 51,5

Marzo 83,5 103,4 33,7 49,9

Febrero 83,5 101,9 27,8 48,7

Mayo 86,8 109,1 30,5 53,3

Agosto 91,4 120,5 54,9 84,0

Julio 90,5 119,5 48,9 75,0

Junio 85,7 116,7 35,4 63,5

Septiembre 86,7 111,9 39,7 69,1

Agosto 91,9 119,8 53,1 83,6

2017 Julio 86,8 118,1 46,8 74,2

Octubre 83,7 108,2 33,5 55,5

2018 Enero 79,6 104,0 26,7 42,9

Diciembre 85,6 106,3 22,6 42,4

Noviembre 84,2 104,6 29,0 47,8


2015 2,4 4,5 8,4 10,7

2016 2,9 5,3 11,9 10,2

2017 4,3 6,2 5,9 8,8

2014 -0,1 1,4 7,1 6,7

2011 -3,5 -0,1 -4,3 5,8

2012 -6,2 -0,4 -9,6 -1,2

2013 -3,4 -0,5 5,8 3,2

IV 6,6 4,8 14,5 6,3

2018 I 3,8 3,7 8,2 5,7

II 1,0 0,7 -3,0 -0,7

2017 II 5,1 8,7 6,6 14,4

III 3,3 6,7 0,4 7,1

Abril -1,8 -0,9 -8,5 -3,6

Marzo 6,2 4,8 13,5 6,1

Febrero 1,6 3,1 1,1 5,4

Mayo 1,5 1,2 -3,9 1,3

Agosto -0,6 0,6 3,4 0,6

Julio 4,2 1,2 4,6 1,2

Junio 3,3 1,7 3,6 0,1

Septiembre 3,6 6,3 2,2 8,8

Agosto 1,5 6,7 -1,8 6,0

2017 Julio 4,9 7,1 1,6 6,9

Octubre 6,9 5,6 12,3 6,7

2018 Enero 3,7 3,1 9,7 5,4

Diciembre 7,3 4,4 10,2 4,6

Noviembre 5,5 4,5 21,1 7,3

1.23 INGRESOS POR HABITACIÓN DISPONIBLE E ÍNDICE DE PRECIOS HOTELEROS

INE. Indicadores de Rentabilidad del Sector Hotelero. Índice de Precios Hoteleros.

2018 (Ene-Ago) 2,2 1,8 2,7 1,7

2017 (Ene-Ago) 3,5 6,8 4,0 9,6

Nota: Provisionales los últimos 12 meses. Las series anuales están calculadas como promedios de los datos mensuales, por lo que las tasas anuales no coinciden con las tasas ponderadas que publica el INE.

23

23/10/2018

2015 100,0 100,0 100,0 100,0

2016 103,8 104,0 103,1 102,4

2017 108,1 110,7 108,0 104,7

2014 96,0 95,3 96,9 98,0

2011 96,3 100,8 96,1 101,3

2012 92,1 94,8 94,5 98,3

2013 92,1 92,8 94,3 96,9

2018 (Ene-Ago) 112,8 115,5 110,9 106,7

2017 (Ene-Ago) 108,2 108,4 107,7 104,0

Abril 112,4 113,6 111,8 106,4

Marzo 113,1 116,0 110,2 105,2

Febrero 102,3 104,0 108,1 103,9

Mayo 121,6 120,7 114,8 107,8

Agosto 105,8 112,9 109,0 108,4

Julio 118,0 126,0 111,1 109,0

Junio 122,2 123,7 114,5 108,9

Septiembre 99,4 112,3 107,1 106,8

Agosto 101,3 104,5 106,4 106,1

2017 Julio 112,7 116,7 109,1 103,6

Octubre 104,1 113,6 109,3 106,6

2018 Enero 107,2 107,3 108,0 104,0

Diciembre 117,8 121,1 108,7 105,4

Noviembre 110,7 114,1 109,5 105,6

1.24 INDICADORES DE ACTIVIDAD DEL SECTOR SERVICIOS (Base 2015=100)

MURCIA ESPAÑA MURCIA ESPAÑA

PERÍODO ÍNDICE CIFRAS NEGOCIO ÍNDICE PERSONAL OCUPADO

2015 4,1 4,9 3,2 2,0

2016 3,8 4,0 3,1 2,4

2017 4,2 6,4 4,7 2,2

2014 4,3 2,7 2,7 1,1

2011 -2,8 -1,4 -2,0 -0,6

2012 -4,4 -5,9 -1,7 -2,9

2013 0,1 -2,1 -0,2 -1,4

2018 (Ene-Ago) 4,3 6,6 3,0 2,6

2017 (Ene-Ago) 4,1 6,6 5,1 2,1

IV 4,5 5,9 3,9 2,4

2018 I 4,2 5,7 3,8 2,4

II 4,2 6,5 3,0 2,1

2017 II 4,6 6,3 5,7 2,6

III 2,2 5,4 4,5 1,5

c1 c2

Mayo 4,2 6,8 3,4 2,1

Abril 4,4 7,2 2,7 2,2

Marzo 0,1 3,4 3,4 2,4

Agosto 4,4 8,1 2,5 2,2

Julio 4,7 7,9 1,8 5,1

Junio 4,0 5,6 2,7 2,1

Febrero 4,7 6,6 3,8 2,4

Octubre 3,5 5,7 4,1 2,6

Septiembre 3,4 6,0 4,3 2,4

2017 Agosto 2,7 5,8 4,1 2,4

2018 Enero 8,4 7,4 4,1 2,4

Diciembre 3,7 4,4 3,5 2,3

Noviembre 6,4 7,7 3,9 2,4


IV 110,9 116,3 109,2 105,9

2018 I 107,6 109,1 108,8 104,4

II 118,7 119,3 113,7 107,7

2017 II 113,9 112,0 110,4 105,5

III 104,5 111,2 107,5 105,5

c1 c2

Fuente: I.N.E. Indicadores de actividad del sector servicios

Nota: Datos provisionales.

24

2. PRODUCCIÓN Y DEMANDA

19/02/2018

2014 16,6 8,6 64,1 -26,7 0,1 59,2

2015 33,2 25,4 63,3 -16,3 6,1 67,6

2016 38,0 6,2 65,5 3,1 3,0 75,5

2013 10,9 3,4 52,8 -33,5 3,5 62,5

2010 -30,9 7,0 63,3 -38,5 8,9 65,6

2011 -6,7 -1,1 56,7 -39,9 10,5 55,1

2012 23,7 -3,0 59,4 -47,1 2,3 54,8

2017 (Ene-Sep) 38,9 19,7 66,0 -6,4 3,5 67,9

2016 (Ene-Sep) 37,9 6,6 65,3 6,8 4,2 77,9

2017 I 35,3 31,3 65,9 -16,6 10,9 67,2

II 39,0 15,3 65,3 0,0 0,0 71,0

III 42,3 12,6 66,9 -2,5 -0,4 65,5

2016 III 31,9 5,2 64,5 32,0 10,1 78,4

IV 38,4 4,7 66,3 -8,0 -0,6 68,5

Mayo 31,7 15,2 -2,9 0,0

Abril 48,4 15,8 65,3 -0,2 0,0 71,0

Marzo 45,5 11,0 -1,0 0,0

Junio 37,0 15,0 3,0 0,0

Septiembre 37,2 12,5 -3,0 0,0

Agosto 25,8 17,4 -4,4 -1,1

Julio 64,0 7,9 66,9 -0,2 0,0 65,5

Octubre 37,8 -1,6 66,3 -19,3 0,0 68,5

Septiembre 40,0 5,3 0,0 0,0

2016 Agosto 20,5 4,3 98,1 28,5

Noviembre 35,8 7,5 -3,0 0,0

Febrero 24,2 13,6 -14,3 0,0

2017 Enero 36,2 69,2 65,9 -34,4 32,6 67,2

Diciembre 41,5 8,2 -1,8 -1,7

Nivel cartera pedidos

Nivel stocks productos

terminados

% util. capacidad

productiva (1)

Nivel cartera pedidos

Nivel stocks productos

terminados

% util. capacidad

productiva (1)

PERÍODO BIENES DE CONSUMO BIENES INTERMEDIOS

Saldos de respuestas en % Saldos de respuestas en %

(1) Los datos de cada trimestre corresponden al mes inicial del mismo (enero, abril, julio y octubre).

2.1 OPINIONES EMPRESARIALES POR DESTINO ECONÓMICO

Nivel de la cartera de pedidos, nivel de stocks y utización de la capacidad productiva


25

23/10/2018

2015 36.028 25.404 5.921 4.703

2016 40.051 28.845 6.035 5.171

2017 42.792 31.634 6.644 4.514

2014 29.061 20.362 4.800 3.899

2011 24.135 16.609 4.051 3.475

2012 20.827 14.554 3.181 3.092

2013 22.869 16.172 3.588 3.109

2.2 MATRICULACIÓN DE VEHÍCULOS

2018 (Ene-Sep) 32.742 24.570 4.365 3.807

2017 (Ene-Sep) 30.942 23.288 4.190 3.464

2018 I 10.508 7.949 1.603 956

II 11.497 8.570 1.464 1.463

III 10.737 8.051 1.298 1.388

2017 III 10.293 7.774 1.260 1.259

IV 11.850 8.346 2.454 1.050

Mayo 3.940 2.896 521 523

Abril 3.443 2.602 466 375

Marzo 3.480 2.606 524 350

Junio 4.114 3.072 477 565

Septiembre 2.949 2.102 396 451

Agosto 3.543 2.742 393 408

Julio 4.245 3.207 509 529

Octubre 3.971 2.698 825 448

Septiembre 3.381 2.455 447 479

2017 Agosto 3.069 2.384 368 317

Noviembre 4.092 2.852 912 328

Febrero 3.469 2.649 545 275

2018 Enero 3.559 2.694 534 331

Diciembre 3.787 2.796 717 274


2015 24,0 24,8 23,4 20,6

2016 11,2 13,5 1,9 10,0

2017 6,8 9,7 10,1 -12,7

2014 27,1 25,9 33,8 25,4

2011 -21,4 -26,0 -0,4 -16,8

2012 -13,7 -12,4 -21,5 -11,0

2013 9,8 11,1 12,8 0,5

2018 (Ene-Sep) 5,8 5,5 4,2 9,9

2017 (Ene-Sep) 7,1 9,9 10,3 -11,0

2018 I 6,1 5,0 9,9 9,3

II 7,0 7,8 -0,5 10,0

III 4,3 3,6 3,0 10,2

2017 III 6,0 9,1 -0,9 -4,4

IV 6,1 9,0 9,7 -17,9

Mayo 6,7 7,9 -4,1 13,0

Abril 11,2 12,7 10,2 3,3

Marzo -8,5 -6,4 -14,0 -14,6

Junio 3,8 4,0 -5,7 12,1

Septiembre -12,8 -14,4 -11,4 -5,8

Agosto 15,4 15,0 6,8 28,7

Julio 10,5 9,3 14,4 14,3

Octubre 11,4 15,4 3,5 3,7

Septiembre 7,0 10,5 1,6 -4,0

2017 Agosto 16,3 22,0 1,7 -1,9

Noviembre 4,7 7,6 8,1 -20,6

Febrero 7,5 4,5 25,3 7,0

2018 Enero 24,0 19,8 29,0 59,1

Diciembre 2,4 4,8 20,3 -36,9

PERÍODO TOTAL TURISMOSVEHÍCULOS

INDUSTRIALESOTROS

VEHÍCULOS

Número de vehículos

Fuente: Ministerio del Interior. D.G. Tráfico.

Notas: Los vehículos industriales incluyen camiones, furgonetas y tractores industriales. Otros vehículos comprenden autobuses, motocicletas y "otros vehículos". Datos provisionales desde enero de 2017.

26

23/10/2018

2015 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

2014 96,4 99,4 93,6 99,9 88,1 94,2 96,8 96,8

2017 108,9 103,7 110,7 103,1 120,4 109,2 111,6 104,5

2016 97,1 105,2 107,9 104,9 113,4 99,1 84,2 101,6

2013 96,1 98,3 89,2 99,1 87,6 92,9 98,9 95,4

2011 108,1 105,5 128,9 103,3 117,6 98,7 120,1 103,7

2012 99,7 101,7 104,2 101,4 103,6 91,6 103,6 97,1

PERÍODO GENERALBIENES DE CONSUMO

Bienes de consumo duraderos

Bienes de consumo no duraderos

BIENES DE EQUIPO

BIENES INTERMEDIOS

PRODUCTOS ENERGÉTICOS

IPI GENERAL ESPAÑA

Ponderaciones (%) 100,000 35,423 3,013 32,410 7,126 22,734 34,718

2.3 INDICE DE PRODUCCIÓN INDUSTRIAL POR DESTINO ECONÓMICO (Base 2015)

Fuente:

2018 (Ene-Ago) 107,4 101,7 108,0 101,2 126,1 121,6 100,0 105,5

2017 (Ene-Ago) 104,8 103,5 102,4 103,6 117,9 109,9 100,2 103,5

IV 120,5 103,3 129,4 100,8 127,4 108,4 144,5 106,4

2018 I 105,0 98,1 102,5 97,7 129,8 118,4 98,1 106,6

II 110,1 106,1 125,4 104,3 133,2 125,9 99,0 108,9

2017 II 103,8 104,6 105,4 104,5 129,7 115,8 89,8 105,7

III 107,8 106,7 99,5 107,3 107,0 105,1 110,7 99,8

Abril 99,7 99,0 113,5 97,7 119,4 120,2 82,9 105,3

Marzo 104,2 97,3 112,6 95,9 127,6 129,0 90,3 110,5

Febrero 102,8 98,2 112,5 96,9 133,6 115,0 93,1 104,1

Mayo 115,4 107,0 137,1 104,2 135,7 130,1 110,1 112,8

Agosto 103,8 93,2 45,1 97,7 77,7 114,0 113,3 86,9

Julio 110,4 108,2 135,0 105,7 142,6 126,2 95,6 110,8

Junio 115,1 112,3 125,5 111,1 144,4 127,5 103,8 108,6

Septiembre 107,0 106,8 120,7 105,5 120,0 106,0 105,1 106,5

Agosto 100,6 98,0 44,9 102,9 74,0 98,0 110,4 85,9

2017 Julio 115,7 115,3 132,9 113,6 127,0 111,4 116,7 107,0

Octubre 127,8 108,6 136,6 106,0 131,0 116,1 154,6 109,5

2018 Enero 107,9 98,7 82,3 100,3 128,1 111,2 110,9 105,3

Diciembre 107,6 88,8 123,5 85,6 111,7 97,1 132,8 97,0

Noviembre 125,9 112,4 128,2 110,9 139,4 112,1 146,1 112,7

Instituto Nacional de Estadística. IPI.


2015 3,7 0,6 6,9 0,1 13,4 6,2 3,3 3,3

2016 -2,9 5,2 7,9 4,9 13,4 -0,9 -15,8 1,6

2017 12,1 -1,4 2,6 -1,8 6,2 10,1 32,6 2,9

2014 0,4 1,1 4,9 0,8 0,7 1,4 -2,1 1,5

2011 -2,5 8,0 -15,6 11,7 -9,4 -5,8 -11,4 -2,0

2012 -7,8 -3,6 -19,2 -1,8 -11,9 -7,1 -13,8 -6,4

2013 -3,7 -3,3 -14,4 -2,3 -15,4 1,4 -4,5 -1,7

Nota: Entre paréntesis, ponderaciones regionales base 2015. En enero de 2018 se ha publicado por primera vez el IPI con base 2015. Según el INE, el enlace de las series se ha realizado manteniendo las tasas hasta 2015 y desde enero de 2016 se han recalculado las series con la nueva base y ponderaciones actualizadas, por lo que han cambiado las tasas de variación de los años 2016 y 2017. Provisionales los últimos tres meses.

Abril 5,2 6,7 17,8 5,7 5,3 18,8 -6,6 11,1

Marzo -5,5 -8,6 -15,0 -7,8 -1,3 7,0 -12,9 -3,7

Febrero 8,5 3,1 9,1 2,5 12,8 10,2 11,9 2,8

Mayo 10,5 0,7 34,4 -2,3 -8,2 1,5 41,2 1,2

Agosto 3,2 -4,8 0,4 -5,0 5,0 16,3 2,6 1,2

Julio -4,6 -6,2 1,6 -7,0 12,3 13,3 -18,0 3,6

Junio 2,5 -2,2 6,5 -3,0 13,0 7,9 1,2 -2,2

Septiembre -1,0 -4,6 11,5 -6,0 9,0 4,4 -2,6 0,2

Agosto 3,0 -5,6 -19,8 -4,9 5,5 9,6 7,8 2,6

2017 Julio 12,3 3,7 9,6 3,1 27,5 6,0 24,0 2,8

Octubre 28,6 5,4 19,6 3,9 16,3 17,6 65,3 6,7

2018 Enero 2,0 -0,3 -8,0 0,3 21,9 14,1 -6,1 3,3

Diciembre 12,1 -8,4 -2,4 -9,1 9,7 10,4 34,1 3,2

Noviembre 28,1 3,8 -0,3 4,3 7,4 13,8 79,1 4,7

2018 (Ene-Ago) 2,5 -1,7 5,4 -2,3 7,0 10,7 -0,2 2,0

2017 (Ene-Ago) 9,8 -1,7 0,2 -1,9 4,0 9,5 27,5 2,4

IV 23,0 0,5 5,1 0,0 11,0 14,0 58,1 4,9

2018 I 1,3 -2,2 -5,4 -1,8 10,4 10,2 -3,5 0,6

II 6,0 1,4 18,9 -0,2 2,7 8,7 10,2 3,0

2017 II 5,6 -5,5 -5,7 -5,5 -0,8 9,4 21,1 -0,1

III 4,7 -2,1 4,5 -2,6 14,7 6,5 9,1 1,8

27

23/10/2018

2.4 RESUMEN COMERCIO EXTERIOR

2015 9.379.202 8.967.816 411.386 104,6

2016 9.026.236 8.032.852 993.384 112,4

2017 10.456.934 9.670.611 786.323 108,1

2012 8.956.379 12.704.990 -3.748.611 70,5

2013 9.353.672 11.919.047 -2.565.375 78,5

2014 10.440.855 11.965.263 -1.524.408 87,3

2018 (Ene-Jul) 6.219.524 6.176.083 43.440 100,7

2017 (Ene-Jul) 6.255.066 5.730.108 524.958 109,2

IV 2.636.046 2.414.332 221.714 109,2

2018 I 2.516.749 2.453.241 63.508 102,6

II 2.831.210 2.662.127 169.083 106,4

2017 II 2.742.359 2.206.777 535.582 124,3

III 2.376.639 2.396.141 -19.501 99,2

Marzo 883.429 659.520 223.909 134,0

Febrero 762.028 733.585 28.444 103,9

2018 Enero 871.292 1.060.136 -188.844 82,2

Abril 912.255 924.318 -12.063 98,7

Julio 871.564 1.060.715 -189.151 82,2

Junio 949.866 887.996 61.870 107,0

Mayo 969.089 849.813 119.276 114,0

Agosto 760.716 836.120 -75.404 91,0

Julio 810.818 869.970 -59.151 93,2

2017 Junio 926.374 675.568 250.806 137,1

Septiembre 805.105 690.051 115.054 116,7

Diciembre 887.697 669.433 218.265 132,6

Noviembre 910.290 878.181 32.109 103,7

Octubre 838.059 866.718 -28.659 96,7


2015 -10,2 -25,1 17,3

2016 -3,8 -10,4 7,8

2017 15,9 20,4 -4,2

2012 63,7 23,3 17,4

2013 4,4 -6,2 8,0

2014 11,6 0,4 8,8

2018 (Ene-Jul) -0,6 7,8 -8,5

2017 (Ene-Jul) 20,9 30,2 -8,4

IV 7,8 7,7 0,2

2018 I -6,9 -7,5 0,8

II 3,2 20,6 -17,9

2017 II 17,0 13,9 3,3

III 9,1 14,5 -4,9

Marzo -3,7 -19,9 22,6

Febrero -8,7 -23,8 17,2

2018 Enero -8,3 22,3 -27,4

Abril 9,0 26,7 -16,1

Julio 7,5 21,9 -11,0

Junio 2,5 31,4 -30,2

Mayo -1,0 6,0 -8,0

Agosto 3,5 15,2 -10,3

Julio 5,4 23,6 -16,1

2017 Junio 19,4 -0,9 23,4

Septiembre 19,5 3,9 15,2

Diciembre 6,7 -12,3 23,6

Noviembre 4,2 16,0 -11,7

Octubre 13,3 20,0 -5,7

PERÍODO EXPORTACIONES IMPORTACIONES SALDO TASA DE COBERTURA % (1)

Miles de Euros

Fuente: CREM en base a la Estadística de Comercio Exterior de la Agencia Estatal de la Administración Tributaria

(1) Variación anual en puntos porcentuales.

Nota: Los datos de 2017 y 2018 son provisionales.

28

23/10/2018

CREM en base a la Estadística de Comercio Exterior de la Agencia Estatal de la Administración Tributaria


2.5 COMERCIO EXTERIOR CON LA UNIÓN EUROPEA, ZONA EURO Y EXTRACOMUNITARIO (1)

2015 6.136.061 1.850.148 4.285.913 331,7 4.683.844 1.562.340 3.121.504 299,8 425.862 168.734 257.129 252,4 3.243.142 7.117.668 -3.874.527 45,6

2016 5.860.888 1.865.367 3.995.521 314,2 4.412.410 1.506.163 2.906.247 293,0 458.874 171.837 287.038 267,0 3.165.348 6.167.485 -3.002.137 51,3

2017 6.819.268 1.947.229 4.872.038 350,2 5.285.357 1.614.962 3.670.395 327,3 514.282 174.067 340.214 295,4 3.637.666 7.723.381 -4.085.715 47,1

2012 5.653.323 1.599.246 4.054.077 353,5 4.424.077 1.363.698 3.060.379 324,4 419.181 121.857 297.324 344,0 3.303.056 11.105.744 -7.802.688 29,7

2013 6.179.792 1.454.556 4.725.236 424,9 4.973.549 1.242.185 3.731.364 400,4 397.509 111.242 286.267 357,3 3.173.880 10.464.491 -7.290.611 30,3

2014 6.672.737 1.916.053 4.756.684 348,3 5.334.187 1.660.984 3.673.202 321,1 527.008 485.649 41.359 108,5 3.768.118 10.049.210 -6.281.092 37,5

2018 (Ene-Jul) 4.295.740 1.030.534 3.265.206 416,8 3.324.084 866.921 2.457.162 383,4 322.705 94.478 228.227 341,6 1.923.784 5.145.550 -3.221.766 37,4

2017 (Ene-Jul) 4.132.209 1.127.658 3.004.551 366,4 3.202.646 930.843 2.271.803 344,1 326.751 92.866 233.885 351,9 2.122.858 4.602.450 -2.479.592 46,1

IV 1.674.782 467.154 1.207.628 358,5 1.293.133 390.521 902.612 331,1 127.599 40.420 87.179 315,7 961.264 1.947.178 -985.913 49,4

2018 I 1.779.129 408.065 1.371.065 436,0 1.343.781 337.103 1.006.677 398,6 149.705 37.020 112.685 404,4 737.620 2.045.176 -1.307.556 36,1

II 1.929.069 471.110 1.457.959 409,5 1.507.475 399.409 1.108.066 377,4 140.684 42.291 98.393 332,7 902.141 2.191.017 -1.288.876 41,2

2017 II 1.843.464 461.032 1.382.432 399,9 1.426.283 403.185 1.023.098 353,8 130.478 34.410 96.068 379,2 898.895 1.745.745 -846.850 51,5

III 1.523.680 541.527 982.153 281,4 1.189.100 435.864 753.236 272,8 103.425 65.731 37.694 157,3 852.959 1.854.613 -1.001.654 46,0

Marzo 612.191 143.990 468.201 425,2 455.831 118.810 337.021 383,7 49.755 15.131 34.624 328,8 271.239 515.530 -244.292 52,6

Febrero 533.380 129.932 403.448 410,5 393.922 108.511 285.411 363,0 46.215 12.419 33.796 372,1 228.648 603.653 -375.004 37,9

2018 Enero 633.558 134.142 499.416 472,3 494.028 109.782 384.246 450,0 53.735 9.470 44.265 567,4 237.733 925.993 -688.260 25,7

Abril 605.377 143.462 461.915 422,0 456.388 123.805 332.583 368,6 47.473 8.757 38.716 542,1 306.879 780.856 -473.978 39,3

Julio 587.542 151.359 436.182 388,2 472.828 130.409 342.419 362,6 32.316 15.167 17.148 213,1 284.023 909.356 -625.334 31,2

Junio 655.326 162.052 493.274 404,4 533.111 136.692 396.419 390,0 40.434 14.042 26.392 288,0 294.541 725.945 -431.404 40,6

Mayo 668.367 165.596 502.771 403,6 517.976 138.912 379.064 372,9 52.777 19.492 33.285 270,8 300.722 684.216 -383.494 44,0

Agosto 490.825 172.187 318.638 285,1 376.745 135.371 241.374 278,3 29.721 28.887 834 102,9 269.890 663.933 -394.042 40,7

Julio 511.403 189.110 322.293 270,4 399.522 142.266 257.256 280,8 43.493 24.949 18.544 174,3 299.415 680.860 -381.445 44,0

2017 Junio 607.614 172.703 434.910 351,8 474.784 151.195 323.588 314,0 40.966 11.891 29.074 344,5 318.760 502.864 -184.104 63,4

Septiembre 521.451 180.230 341.222 289,3 412.833 158.227 254.606 260,9 30.210 11.894 18.317 254,0 283.654 509.821 -226.167 55,6

Diciembre 546.698 142.089 404.609 384,8 386.445 120.166 266.279 321,6 53.518 6.805 46.713 786,5 341.000 527.344 -186.344 64,7

Noviembre 577.845 166.035 411.810 348,0 452.629 140.313 312.316 322,6 38.275 20.969 17.306 182,5 332.445 712.146 -379.701 46,7

Octubre 550.240 159.030 391.210 346,0 454.059 130.042 324.016 349,2 35.806 12.646 23.160 283,1 287.819 707.688 -419.869 40,7


Miles de Euros

PERÍODO EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

UNIÓN EUROPEA - 28 ZONA EURO 13 NUEVOS SOCIOS NO UE

(1) Todas las series en su actual composición. Los 13 nuevos socios son los países incorporados a la UE desde 2004.

Fuente:

29

23/10/2018

2015 -8,0 -3,4 -16,6 -12,2 -5,9 -21,3 -19,2 -65,3 143,9 -13,9 -29,2 8,1

2014 8,0 31,7 -76,6 7,3 33,7 -79,2 32,6 336,6 -248,8 18,7 -4,0 7,2

2017 16,4 4,4 36,0 19,8 7,2 34,3 12,1 1,3 28,4 14,9 25,2 -4,2

2016 -4,5 0,8 -17,5 -5,8 -3,6 -6,8 7,8 1,8 14,7 -2,4 -13,3 5,8

2012 51,1 -11,4 146,3 63,6 -14,6 155,2 55,9 53,7 4,7 90,9 30,7 9,4

2013 9,3 -9,0 71,4 12,4 -8,9 76,0 -5,2 -8,7 13,3 -3,9 -5,8 0,6

UNIÓN EUROPEA -28 ZONA EURO 13 NUEVOS SOCIOS NO UE

PERÍODO EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

EXP IMP SALDOTASA

COB %(2)

2018 (Ene-Jul) 4,0 -8,6 50,4 3,8 -6,9 39,4 -1,2 1,7 -10,3 -9,4 11,8 -8,7

2017 (Ene-Jul) 19,6 9,1 32,1 25,2 5,9 53,1 38,9 32,7 15,9 23,7 36,7 -4,9

2018 I 0,1 -14,5 63,8 -2,4 -12,5 41,4 -2,0 10,5 -51,6 -20,2 -6,0 -6,4

II 4,6 2,2 9,6 5,7 -0,9 23,7 7,8 22,9 -46,5 0,4 25,5 -10,3

IV 7,3 -7,3 48,9 7,6 1,7 17,9 -28,1 -37,4 40,9 8,7 12,0 -1,5

2017 II 21,2 3,6 58,2 25,9 7,1 52,9 20,4 56,6 -114,0 9,2 16,9 -3,6

III 10,8 10,7 0,4 9,5 11,7 -5,5 46,4 46,3 0,1 6,2 15,6 -4,1

Marzo 5,5 -11,2 67,6 4,2 -15,3 71,8 12,7 31,0 -53,3 -19,5 -22,0 1,6

Febrero -1,5 -15,0 56,1 -3,3 -17,1 51,9 14,6 -10,5 81,7 -22,1 -25,5 1,7

2018 Enero -3,4 -17,4 68,7 -7,1 -3,8 -15,9 -21,3 17,3 -278,9 -19,2 31,5 -16,1

Abril 5,5 26,1 -82,6 1,7 29,5 -100,8 34,1 3,5 123,7 16,7 26,9 -3,4

Julio 14,9 -20,0 117,8 18,3 -8,3 81,7 -25,7 -39,2 38,7 -5,1 33,6 -12,7

Junio 7,9 -6,2 52,6 12,3 -9,6 76,0 -1,3 18,1 -56,5 -7,6 44,4 -22,8

Mayo 1,0 -5,1 24,5 3,0 -11,2 51,4 -2,5 38,7 -114,2 -5,2 9,1 -6,6

Agosto 11,8 19,1 -18,5 9,5 47,4 -96,1 47,9 42,0 4,1 -8,8 14,3 -10,3

Julio -3,7 16,7 -57,4 -7,9 -3,3 -14,0 77,9 224,2 -143,3 25,5 25,6 0,0

2017 Junio 25,8 19,7 17,2 25,7 17,1 21,4 49,1 54,6 -12,7 8,9 -6,4 8,9

Septiembre 28,8 -1,4 67,8 34,1 4,7 57,2 15,7 -29,6 99,4 5,6 5,9 -0,2

Diciembre 8,9 -26,0 123,4 5,9 -11,3 52,3 -28,8 -55,5 295,0 3,4 -7,7 6,9

Noviembre -2,3 17,5 -70,4 -3,1 22,6 -85,5 -39,9 19,0 -179,1 17,7 15,6 0,8

Octubre 17,7 -6,9 72,2 22,5 -3,0 72,7 -7,5 -60,1 161,1 5,8 28,4 -8,7

2.5 COMERCIO EXTERIOR CON LA UNIÓN EUROPEA, ZONA EURO Y EXTRACOMUNITARIO (1). Tasa de variación anual %



(1) Todas las series en su actual composición. Los 13 nuevos socios son los países incorporados a la UE desde 2004.

CREM en base a la Estadística de Comercio Exterior de la Agencia Estatal de la Administración TributariaFuente:

30

23/10/2018

2.6 COMERCIO EXTERIOR POR GRUPOS

2015 2.426.088 5.349.895 -2.923.807 45,3 6.953.115 3.617.922 3.335.193 192,2

2016 1.755.202 4.189.281 -2.434.079 41,9 7.271.034 3.843.570 3.427.463 189,2

2017 2.691.812 5.611.912 -2.920.101 48,0 7.765.122 4.058.699 3.706.424 191,3

2012 3.233.170 9.442.885 -6.209.716 34,2 5.723.209 3.262.105 2.461.104 175,4

2013 3.234.070 8.802.815 -5.568.745 36,7 6.119.602 3.116.232 3.003.370 196,4

2014 3.759.291 8.575.307 -4.816.016 43,8 6.681.564 3.389.956 3.291.608 197,1

2018 (Ene-Jul) 1.243.602 3.897.223 -2.653.621 31,9 4.975.922 2.278.860 2.697.062 218,4

2017 (Ene-Jul) 1.471.870 3.258.698 -1.786.828 45,2 4.783.196 2.471.410 2.311.786 193,5

2018 I 541.761 1.566.871 -1.025.110 34,6 1.974.989 886.370 1.088.618 222,8

II 535.713 1.631.132 -1.095.419 32,8 2.295.497 1.030.995 1.264.503 222,6

IV 782.772 1.496.750 -713.978 52,3 1.853.274 917.581 935.693 202,0

2017 II 608.865 1.160.216 -551.351 52,5 2.133.495 1.046.561 1.086.933 203,9

III 582.226 1.370.610 -788.385 42,5 1.794.414 1.025.530 768.884 175,0

Marzo 187.939 397.276 -209.336 47,3 695.490 262.245 433.245 265,2

Febrero 121.297 432.695 -311.398 28,0 640.732 300.890 339.842 212,9

2018 Enero 232.524 736.900 -504.376 31,6 638.767 323.236 315.532 197,6

Abril 195.037 618.360 -423.323 31,5 717.218 305.958 411.260 234,4

Julio 166.128 699.220 -533.092 23,8 705.436 361.495 343.941 195,1

Junio 181.637 531.872 -350.235 34,2 768.230 356.124 412.105 215,7

Mayo 159.039 480.900 -321.861 33,1 810.050 368.913 441.137 219,6

Agosto 187.208 482.778 -295.570 38,8 573.508 353.342 220.166 162,3

Julio 145.056 514.146 -369.090 28,2 665.762 355.823 309.939 187,1

2017 Junio 216.920 325.925 -109.005 66,6 709.453 349.642 359.811 202,9

Septiembre 249.962 373.686 -123.724 66,9 555.144 316.365 238.779 175,5

Diciembre 298.926 379.556 -80.630 78,8 588.771 289.877 298.894 203,1

Noviembre 243.417 536.109 -292.691 45,4 666.872 342.072 324.800 195,0

Octubre 240.428 581.086 -340.658 41,4 597.631 285.632 311.998 209,2


2015 -35,5 -37,6 1,5 4,1 6,7 -4,9

2016 -27,7 -21,7 -3,5 4,6 6,2 -3,0

2017 53,4 34,0 6,1 6,8 5,6 2,1

2012 1084,0 32,1 30,4 10,1 3,4 10,8

2013 0,0 -6,8 2,5 6,9 -4,5 20,9

2014 16,2 -2,6 7,1 9,2 8,8 0,7

2018 (Ene-Jul) -15,5 19,6 -13,3 4,0 -7,8 24,8

2017 (Ene-Jul) 101,2 51,3 11,2 7,7 10,0 -4,1

2018 I -24,5 -1,1 -10,7 -0,5 -17,1 37,2

II -12,0 40,6 -19,6 7,6 -1,5 18,8

IV 6,6 14,7 -4,0 8,3 -2,1 19,5

2017 II 134,2 17,7 26,1 2,4 9,9 -14,9

III 34,7 24,7 3,2 2,8 3,1 -0,6

Marzo -6,2 -14,4 4,2 -3,0 -26,9 65,5

Febrero -38,8 -21,1 -8,1 0,6 -27,5 59,5

2018 Enero -27,2 28,9 -24,3 1,3 9,6 -16,1

Abril -6,9 44,7 -17,5 14,3 1,4 26,5

Julio 14,5 36,0 -4,5 6,0 1,6 8,0

Junio -16,3 63,2 -32,4 8,3 1,9 12,8

Mayo -12,8 18,2 -11,8 1,7 -6,6 18,0

Agosto 34,1 15,8 5,3 -3,7 14,5 -30,6

Julio 1,5 39,4 -10,5 6,2 6,2 0,1

2017 Junio 107,2 -8,5 37,2 5,8 7,4 -3,1

Septiembre 66,9 19,2 19,1 6,0 -9,8 26,0

Diciembre 19,0 -15,6 22,9 1,4 -7,5 17,9

Noviembre -6,7 20,4 -13,2 8,8 9,6 -1,4

Octubre 8,2 41,6 -12,8 15,5 -8,4 43,3

PERÍODO EXPORTACIONES IMPORTACIONES SALDOTASA

COB % (1)

EXPORTACIONES IMPORTACIONES SALDOTASA

COB % (1)

ENERGÉTICAS NO ENERGÉTICAS

Miles de Euros


(1) Variación anual en puntos porcentuales


31

23/10/2018

2.7 COMERCIO EXTERIOR SEGÚN DESTINO FINAL

2015 4.672.788 4.124.085 354.688 4.351.726 964.764 521.590 275.275 7.727.777

2016 5.026.564 4.439.467 385.304 3.614.367 1.061.000 593.267 274.019 6.697.833

2017 5.091.841 4.496.121 426.933 4.909.527 28.632 1.059.350 585.995 309.163 8.289.642 12.456

2012 3.441.629 3.154.538 440.113 5.059.774 14.863 794.923 511.725 236.582 11.644.471 29.014

2013 3.774.829 3.469.670 441.545 5.121.855 15.443 767.607 484.434 254.328 10.872.692 24.420

2014 4.140.964 3.807.056 299.895 5.999.996 921.788 511.583 215.833 10.827.643

2018 (Ene-Jul) 3.204.599 2.907.327 251.440 2.727.864 35.621 629.963 351.334 170.428 5.360.270 15.422

2017 (Ene-Jul) 3.241.189 2.850.811 251.796 2.733.449 28.632 610.804 343.640 172.186 4.934.662 12.456

IV 1.155.875 1.036.120 104.082 1.376.089 250.668 132.484 84.781 2.078.883

2018 I 1.264.501 1.126.365 93.465 1.123.162 35.621 238.146 118.306 71.190 2.128.484 15.422

II 1.491.300 1.383.695 116.915 1.222.995 279.602 164.454 74.229 2.308.296

2017 II 1.458.358 1.297.802 117.927 1.166.074 0 253.615 146.394 78.322 1.874.372 468

III 1.103.624 982.513 98.728 1.145.655 28.632 297.868 166.383 78.356 2.008.053 11.863

Marzo 444.745 381.188 29.261 375.262 34.161 74.898 37.583 27.087 542.162 15.374

Febrero 406.407 365.045 38.969 316.111 541 73.930 36.605 21.898 637.718 38

2018 Enero 413.350 380.132 25.234 431.789 919 89.318 44.119 22.204 948.604 9

Abril 440.249 404.844 42.658 429.348 86.140 50.036 21.899 816.278

Julio 448.798 397.268 41.059 381.707 112.215 68.574 25.010 923.490

Junio 498.050 466.521 43.668 408.149 101.526 62.326 27.582 758.889

Mayo 553.001 512.330 30.590 385.499 91.935 52.092 24.748 733.129

Agosto 376.022 330.751 36.600 348.094 102.143 57.355 15.962 718.015

2017 Julio 408.847 373.323 27.674 345.665 28.632 99.990 56.511 26.161 731.956 11.863

Junio 500.171 439.642 45.962 380.241 0 85.328 46.412 36.160 553.686 394

Septiembre 318.756 278.438 34.454 451.895 95.735 52.516 36.234 558.082

Diciembre 412.760 370.030 33.692 441.246 79.459 41.226 33.015 556.959

Noviembre 398.171 352.954 32.114 480.006 85.688 45.909 28.576 763.917

Octubre 344.945 313.136 38.277 454.837 85.521 45.349 23.191 758.007


2015 12,8 8,3 18,3 -27,5 4,7 2,0 27,5 -28,6

2016 7,6 7,6 8,6 -16,9 10,0 13,7 -0,5 -13,3

2017 1,3 1,3 10,8 35,8 -0,2 -1,2 12,8 23,8

2012 13,6 14,1 15,9 147,9 -23,9 4,5 15,8 -16,9 26,2 -11,6

2013 9,7 10,0 0,3 1,2 3,9 -3,4 -5,3 7,5 -6,6 -15,8

2014 9,7 9,7 -32,1 17,1 20,1 5,6 -15,1 -0,4

2018 (Ene-Jul) -1,1 2,0 -0,1 -0,2 24,4 3,1 2,2 -1,0 8,6 23,8

2017 (Ene-Jul) 2,4 2,3 12,3 53,2 1,5 3,0 22,0 34,9

IV -1,1 -0,2 9,2 16,6 0,7 2,2 6,5 8,6

2018 I -8,0 -4,5 -12,0 -8,1 -7,4 -15,9 5,1 -8,6 12273,3

II 2,3 6,6 -0,9 4,9 10,2 12,3 -5,2 23,2

2017 II -1,6 -2,7 6,7 55,3 -0,6 -3,5 34,6 15,3

III -1,8 -0,3 -0,1 19,9 -7,8 -13,7 4,6 18,4

Abril 2,8 8,0 38,3 13,6 14,1 11,9 15,8 28,6

Marzo -9,4 -6,0 -37,3 -1,2 -22,3 -29,1 3,0 -22,6 80454,8

Febrero -4,3 -3,2 13,8 -15,9 -6,1 -16,0 9,0 -26,2 -63,7

Julio 9,8 6,4 48,4 10,4 12,2 21,3 -4,4 26,2

Junio -0,4 6,1 -5,0 7,3 19,0 34,3 -23,7 37,1

Mayo 4,3 6,0 -25,6 -5,5 -0,9 -5,7 6,4 6,9

2018 Enero -9,8 -4,2 -0,1 -7,4 8,8 -0,1 4,2 24,2

Septiembre -0,1 2,8 -18,3 44,7 3,1 -6,8 0,4 4,3

Agosto 0,5 -3,6 55,7 3,2 -13,0 -21,9 -6,6 21,5

2017 Julio -5,1 0,4 -16,6 13,2 -11,3 -10,4 20,5 28,5

Diciembre -0,5 -0,4 1,3 15,1 -3,0 -10,5 6,4 -14,3

Noviembre 2,1 2,0 1,2 6,2 4,0 12,3 13,0 17,6

Octubre -5,3 -2,5 26,2 31,8 1,0 6,2 -0,5 23,5


Total Alimentación Total Alimentación

PERÍODO BIENES DE CONSUMO BIENES DE CAPITAL

BIENES INTERMEDIOS

SIN CLASIFICAR

BIENES DE CONSUMO BIENES DE CAPITAL

BIENES INTERMEDIOS

SIN CLASIFICAR

EXPORTACIONES IMPORTACIONES

Miles de Euros


32

23/10/2018

2.8 EXPORTACIONES POR ÁREAS ECONÓMICAS (1)

2015 9.379.202 6.136.061 902.443 1.442.557 708.906 963.333 2.118.822 3.243.142 7.219.792 478.828

2016 9.026.236 5.860.888 951.464 1.033.715 692.316 917.807 2.265.585 3.165.348 6.818.240 518.844

2017 10.456.934 6.819.268 1.039.044 1.045.102 1.144.133 923.656 2.667.334 3.637.666 7.939.951 446.488

2012 8.956.379 5.653.323 742.568 1.439.777 706.777 817.437 1.946.764 3.303.056 6.460.590 336.429

2013 9.353.672 6.179.792 850.873 1.801.048 986.234 791.816 1.749.821 3.173.880 7.024.761 447.116

2014 10.440.855 6.672.737 840.828 1.851.173 1.031.738 908.842 2.040.156 3.768.118 8.029.452 388.987

2018 (Ene-Jul) 6.219.524 4.295.740 675.115 694.104 910.780 563.305 1.452.435 1.923.784 4.938.756 295.142

2017 (Ene-Jul) 6.255.066 4.132.209 691.697 650.692 613.170 533.756 1.642.894 2.122.858 4.750.130 274.968

IV 2.636.046 1.674.782 212.654 252.341 328.277 240.437 641.073 961.264 2.035.355 95.112

2018 I 2.516.749 1.779.129 266.747 269.712 363.850 250.322 628.499 737.620 2.009.401 91.119

II 2.831.210 1.929.069 322.852 313.666 418.126 242.425 632.000 902.141 2.235.873 153.667

2017 II 2.742.359 1.843.464 303.374 292.336 241.655 221.627 784.472 898.895 2.123.733 143.992

III 2.376.639 1.523.680 223.481 226.210 278.892 224.681 570.417 852.959 1.744.025 117.003

Abril 912.255 605.377 96.182 80.129 139.609 88.321 201.135 306.879 730.890 34.596

Marzo 883.429 612.191 95.339 80.382 132.589 88.774 215.106 271.239 693.561 28.354

Febrero 762.028 533.380 84.485 84.729 110.624 80.306 173.237 228.648 609.184 37.495

Julio 871.564 587.542 85.516 110.727 128.805 70.559 191.935 284.023 693.482 50.357

Junio 949.866 655.326 109.140 133.523 124.494 70.842 217.326 294.541 741.673 64.571

Mayo 969.089 668.367 117.530 100.013 154.022 83.262 213.539 300.722 763.310 54.500

2018 Enero 871.292 633.558 86.923 104.601 120.636 81.242 240.156 237.733 706.656 25.270

Septiembre 805.105 521.451 59.735 81.731 135.197 73.523 171.266 283.654 586.470 26.332

Agosto 760.716 490.825 74.958 60.337 67.488 75.940 212.101 269.890 567.996 50.077

2017 Julio 810.818 511.403 88.788 84.142 76.206 75.218 187.050 299.415 589.558 40.595

Diciembre 887.697 546.698 74.077 94.248 65.739 109.966 202.667 341.000 693.586 31.129

Noviembre 910.290 577.845 77.887 77.808 121.078 75.384 225.689 332.445 709.017 33.459

Octubre 838.059 550.240 60.690 80.285 141.460 55.087 212.717 287.819 632.752 30.525


2015 -10,2 -8,0 7,3 -22,1 -31,3 6,0 3,9 -13,9 -10,1 23,1

2016 -3,8 -4,5 5,4 -28,3 -2,3 -4,7 6,9 -2,4 -5,6 8,4

2017 15,9 16,4 9,2 1,1 65,3 0,6 17,7 14,9 16,5 -13,9

2012 63,7 51,1 8,7 132,3 65,0 19,6 46,8 90,9 52,8 38,3

2013 4,4 9,3 14,6 25,1 39,5 -3,1 -10,1 -3,9 8,7 32,9

2014 11,6 8,0 -1,2 2,8 4,6 14,8 16,6 18,7 14,3 -13,0

2018 (Ene-Jul) -0,6 4,0 -2,4 6,7 48,5 5,5 -11,6 -9,4 4,0 7,3

2017 (Ene-Jul) 20,9 19,6 12,1 9,5 83,7 -2,8 20,6 23,7 18,4 -5,1

IV 7,8 7,3 6,4 -15,1 46,1 1,3 6,6 8,7 11,6 -29,8

2018 I -6,9 0,1 -10,9 -1,6 23,2 5,7 -6,4 -20,2 -1,3 0,8

II 3,2 4,6 6,4 7,3 73,0 9,4 -19,4 0,4 5,3 6,7

2017 II 17,0 21,2 1,1 7,5 81,7 -5,0 34,7 9,2 19,7 -4,9

III 9,1 10,8 -2,4 -1,3 50,2 17,1 5,8 6,2 10,3 -16,5

Abril 9,0 5,5 4,1 -0,3 127,5 20,4 -24,5 16,7 6,7 -23,5

Marzo -3,7 5,5 -14,3 -11,9 68,4 7,5 -0,5 -19,5 1,7 -22,4

Febrero -8,7 -1,5 -5,0 17,3 20,1 0,9 -17,0 -22,1 -4,8 56,9

Julio 7,5 14,9 -3,7 31,6 69,0 -6,2 2,6 -5,1 17,6 24,0

Junio 2,5 7,9 6,1 30,0 44,5 2,9 -12,0 -7,6 9,0 50,9

Mayo -1,0 1,0 8,7 -8,5 63,7 4,9 -21,2 -5,2 0,7 -2,7

2018 Enero -8,3 -3,4 -12,5 -5,5 -3,0 8,7 -2,6 -19,2 -1,2 -15,6

Septiembre 19,5 28,8 -0,6 10,4 102,8 15,0 22,1 5,6 22,8 -35,3

Agosto 3,5 11,8 0,6 -11,3 0,3 12,6 31,3 -8,8 12,1 -5,0

2017 Julio 5,4 -3,7 -5,9 -3,4 47,3 24,4 -21,2 25,5 -1,3 -13,2

Diciembre 6,7 8,9 -3,0 -7,8 143,3 17,3 0,0 3,4 16,0 -35,4

Noviembre 4,2 -2,3 10,9 -26,2 20,2 -4,5 -4,3 17,7 7,1 -15,0

Octubre 13,3 17,7 13,9 -10,5 46,1 -14,9 30,4 5,8 12,4 -36,4

TOTAL ALEMANIA FRANCIA ITALIA REINO UNIDO RESTO

PERÍODO TOTAL UNIÓN EUROPEA NO UE OCDE OPEP

Miles de Euros


(1) Toda la serie en su actual composición.


33

23/10/2018

2.9 IMPORTACIONES POR ÁREAS ECONÓMICAS (1)

2015 8.967.816 1.850.148 325.626 238.738 331.603 99.223 854.959 7.117.668 3.276.749 2.458.680

2016 8.032.852 1.865.367 318.019 193.318 340.874 135.352 877.804 6.167.485 3.148.038 2.190.657

2017 9.670.611 1.947.229 317.961 229.090 358.817 115.936 925.425 7.723.381 3.817.887 2.863.446

2012 12.704.990 1.599.246 223.852 271.031 272.025 84.122 748.216 11.105.744 3.724.111 4.245.581

2013 11.919.047 1.454.556 223.702 190.963 254.041 66.102 719.748 10.464.491 3.626.726 4.150.959

2014 11.965.263 1.916.053 279.878 222.495 267.312 88.745 1.057.623 10.049.210 3.734.752 3.797.926

2018 (Ene-Jul) 6.176.083 1.030.534 173.547 131.161 184.227 51.335 490.263 5.145.550 2.122.949 2.358.438

2017 (Ene-Jul) 5.730.108 1.127.658 174.378 121.011 219.020 76.069 537.180 4.602.450 2.341.682 1.632.685

IV 2.414.332 467.154 81.088 66.192 81.569 23.584 214.721 1.947.178 978.790 805.908

2018 I 2.453.241 408.065 68.996 57.502 71.813 26.863 182.890 2.045.176 829.564 967.615

II 2.662.127 471.110 76.102 55.593 85.073 19.823 234.519 2.191.017 928.063 987.062

2017 II 2.206.777 461.032 74.128 49.496 88.341 19.836 229.231 1.745.745 870.139 569.472

III 2.396.141 541.527 92.563 59.413 91.558 22.143 275.850 1.854.613 830.534 705.146

Abril 924.318 143.462 20.855 17.163 25.067 7.508 72.869 780.856 338.190 381.817

Marzo 659.520 143.990 24.965 21.192 26.605 7.406 63.823 515.530 187.779 310.248

Febrero 733.585 129.932 21.034 18.880 24.523 6.294 59.202 603.653 347.472 194.290

Julio 1.060.715 151.359 28.449 18.065 27.341 4.649 72.855 909.356 365.321 403.760

Junio 887.996 162.052 25.384 19.726 26.587 6.988 83.367 725.945 289.747 341.652

Mayo 849.813 165.596 29.863 18.704 33.419 5.327 78.283 684.216 300.126 263.593

2018 Enero 1.060.136 134.142 22.997 17.431 20.685 13.164 59.865 925.993 294.313 463.077

Septiembre 690.051 180.230 28.402 20.151 37.492 11.167 83.018 509.821 217.618 219.915

Agosto 836.120 172.187 34.093 21.736 20.736 5.115 90.506 663.933 279.798 204.937

2017 Julio 869.970 189.110 30.067 17.526 33.330 5.861 102.326 680.860 333.118 280.294

Diciembre 669.433 142.089 26.053 22.532 22.084 6.981 64.439 527.344 256.288 167.184

Noviembre 878.181 166.035 33.076 22.014 26.626 5.810 78.509 712.146 363.741 285.697

Octubre 866.718 159.030 21.958 21.646 32.859 10.793 71.773 707.688 358.761 353.027


2015 -25,1 -3,4 16,3 7,3 24,1 11,8 -19,2 -29,2 -12,3 -35,3

2016 -10,4 0,8 -2,3 -19,0 2,8 36,4 2,7 -13,3 -3,9 -10,9

2017 20,4 4,4 0,0 18,5 5,3 -14,3 5,4 25,2 21,3 30,7

2012 23,3 -11,4 -4,4 13,5 -52,9 -12,6 13,6 30,7 8,1 47,5

2013 -6,2 -9,0 -0,1 -29,5 -6,6 -21,4 -3,8 -5,8 -2,6 -2,2

2014 0,4 31,7 25,1 16,5 5,2 34,3 46,9 -4,0 3,0 -8,5

2018 (Ene-Jul) 7,8 -8,6 -0,5 8,4 -15,9 -32,5 -8,7 11,8 -9,3 44,5

2017 (Ene-Jul) 30,2 9,1 -3,1 10,8 -1,0 40,9 14,4 36,7 39,5 38,7

IV 7,7 -7,3 -7,7 37,4 5,4 -49,6 -12,0 12,0 4,2 16,3

2018 I -7,5 -14,5 -1,7 6,5 -26,2 -46,7 -11,1 -6,0 -27,1 23,6

II 20,6 2,2 2,7 12,3 -3,7 -0,1 2,3 25,5 6,7 73,3

2017 II 13,9 3,6 0,4 7,4 -8,9 -23,0 13,2 16,9 21,4 3,8

III 14,5 10,7 21,9 15,0 11,9 -43,4 14,5 15,6 3,5 42,2

Abril 26,7 26,1 12,2 18,7 12,4 8,3 41,5 26,9 26,6 60,6

Marzo -19,9 -11,2 -13,3 0,8 -13,8 10,6 -14,7 -22,0 -37,5 45,2

Febrero -23,8 -15,0 -6,8 27,1 -49,3 2,3 -2,7 -25,5 -27,5 -20,9

Julio 21,9 -20,0 -5,4 3,1 -18,0 -20,7 -28,8 33,6 9,7 44,0

Junio 31,4 -6,2 -19,6 10,8 -19,5 0,8 0,0 44,4 -2,3 88,4

Mayo 6,0 -5,1 24,7 8,5 1,2 -10,8 -17,1 9,1 -2,1 75,2

2018 Enero 22,3 -17,4 22,2 -3,8 14,2 -64,9 -14,4 31,5 -17,9 43,0

Septiembre 3,9 -1,4 4,5 -19,1 34,3 73,9 -13,8 5,9 -21,8 103,3

Agosto 15,2 19,1 47,7 97,2 44,7 -81,8 33,1 14,3 10,9 -3,5

2017 Julio 23,6 16,7 17,1 11,4 -15,8 29,8 33,8 25,6 22,5 59,9

Diciembre -12,3 -26,0 -13,5 34,9 -14,7 -80,2 -23,4 -7,7 -31,1 -26,7

Noviembre 16,0 17,5 48,0 33,5 3,0 6,7 10,3 15,6 20,1 5,3

Octubre 20,0 -6,9 -38,0 44,3 28,1 76,9 -19,0 28,4 35,9 82,6

TOTAL ALEMANIA FRANCIA ITALIA REINO UNIDO RESTO

PERÍODO TOTAL UNIÓN EUROPEA NO UE OCDE OPEP

Miles de Euros


(1) Toda la serie en su actual composición.


34

23/10/2018

2.10 EXPORTACIONES POR SECCIONES

2015 9.379.202 437.848 2.794.125 1.037.022 2.535.192 420.809 756.474 40.251 9.571 24.062 49.306 103.138 30.163 431.986 376.864 32.007 300.385

2016 9.026.236 560.225 2.926.807 1.095.908 1.889.936 426.984 695.652 35.998 9.190 25.528 56.556 114.999 29.622 373.997 395.643 26.619 362.570

2017 10.456.934 584.114 2.881.581 1.195.067 2.972.346 439.708 836.092 32.997 10.412 26.468 60.265 117.135 29.282 406.679 444.053 23.291 397.444

2012 8.956.379 302.176 2.148.816 1.029.276 3.298.019 324.441 634.315 46.311 6.932 24.432 26.224 73.514 23.770 321.218 327.741 44.081 325.115

2013 9.353.672 292.966 2.469.275 1.013.642 3.295.001 353.134 647.475 53.581 7.555 28.252 25.631 77.045 22.242 340.129 331.878 44.782 351.083

2014 10.440.855 322.552 2.540.776 1.022.564 4.175.737 399.655 720.143 46.899 8.506 32.026 34.818 86.665 25.800 397.342 325.468 31.796 270.109

2018 (Ene-Jul) 6.219.524 367.678 1.944.350 736.146 1.436.148 289.527 548.257 21.640 5.834 11.174 38.348 70.919 20.121 234.210 265.736 13.586 215.851

2017 (Ene-Jul) 6.255.066 336.811 1.901.057 715.293 1.607.854 256.799 491.173 21.836 6.853 16.273 35.692 78.811 18.608 242.411 261.332 15.222 249.043

2018 I 2.516.749 132.320 780.586 294.802 603.294 117.674 228.599 8.266 2.947 4.508 17.045 40.899 6.632 87.276 114.315 5.689 71.896

II 2.831.210 170.679 933.608 329.439 626.836 127.228 246.789 11.035 2.138 4.938 16.576 21.706 10.251 113.726 105.825 5.744 104.692

IV 2.636.046 138.221 641.268 295.599 882.689 113.489 199.290 7.051 2.527 5.834 14.324 14.846 6.357 97.214 117.028 5.117 95.192

2017 II 2.742.359 169.387 858.077 318.539 689.423 112.127 203.444 9.763 3.273 7.177 15.393 22.959 8.133 111.111 116.146 5.769 91.639

III 2.376.639 164.068 564.288 296.431 629.664 109.641 215.514 6.831 1.844 7.426 14.858 34.877 6.737 107.099 102.123 4.675 110.565

Marzo 883.429 40.882 279.445 110.033 211.296 39.721 77.904 2.654 1.027 1.232 5.980 14.730 2.554 31.176 40.702 1.344 22.750

Febrero 762.028 42.321 242.730 96.560 140.774 43.367 71.925 3.174 1.126 1.514 6.034 15.407 2.167 26.921 36.764 2.552 28.691

2018 Enero 871.292 49.118 258.411 88.208 251.223 34.587 78.770 2.438 794 1.763 5.031 10.763 1.910 29.179 36.849 1.793 20.455

Abril 912.255 36.681 278.547 109.282 232.179 41.750 77.400 3.842 633 1.417 5.687 8.536 3.692 36.241 36.724 1.732 37.913

Julio 871.564 64.679 230.156 111.906 206.018 44.624 72.869 2.339 749 1.728 4.727 8.313 3.238 33.208 45.596 2.152 39.262

Junio 949.866 65.171 306.693 108.517 205.397 45.652 75.760 2.940 613 2.016 5.142 7.459 2.966 42.448 35.718 2.828 40.546

Mayo 969.089 68.827 348.367 111.640 189.259 39.826 93.629 4.254 892 1.505 5.748 5.711 3.593 35.037 33.384 1.185 26.233

Septiembre 805.105 44.511 151.458 95.118 277.707 40.029 73.921 2.540 574 2.564 5.821 10.971 2.401 36.343 30.998 1.304 28.844

Agosto 760.716 64.571 187.798 89.056 204.095 29.392 71.708 1.570 459 1.797 4.427 12.508 1.916 30.712 34.695 1.648 24.365

2017 Julio 810.818 54.986 225.032 112.257 147.862 40.220 69.884 2.720 811 3.065 4.609 11.399 2.420 40.044 36.430 1.723 57.356

Diciembre 887.697 39.335 254.167 89.092 302.343 36.104 56.134 1.688 752 2.140 4.476 4.737 1.781 27.977 35.357 1.876 29.739

Noviembre 910.290 43.400 226.810 98.292 306.138 40.274 71.634 2.538 924 1.827 4.714 4.666 2.394 33.511 46.211 1.524 25.433

Octubre 838.059 55.487 160.291 108.215 274.208 37.111 71.522 2.825 850 1.867 5.135 5.442 2.182 35.726 35.460 1.717 40.020


Miles de Euros

PERÍODO TOTAL S01 Animales vivos y Prod. reino animal

S02 Prod. Vegetales

S04 Alimentos, bebidas y tabaco

S05 Minerales

S06 Química

S07 Plásticos

S08 Piel

S09 Madera

S10 Papel

S11 Textil

S12 Calzado

S13 Cemento, piedra

S15 Metales

S16 Máquinas

S17 Transporte

SUBTOTAL OTROS

Nota: Los datos de 2017 y 2018 son provisionales. Clasificación Taric.

35

23/10/2018

2015 -10,2 35,7 10,0 1,4 -39,3 5,3 5,0 -14,2 12,5 -24,9 41,6 19,0 16,9 8,7 15,8 0,7 11,2

2016 -3,8 27,9 4,7 5,7 -25,5 1,5 -8,0 -10,6 -4,0 6,1 14,7 11,5 -1,8 -13,4 5,0 -16,8 20,7

2017 15,9 4,3 -1,5 9,0 57,3 3,0 20,2 -8,3 13,3 3,7 6,6 1,9 -1,1 8,7 12,2 -12,5 9,6

2012 63,7 49,0 16,0 8,1 908,2 -3,4 -3,3 4,9 -3,6 -21,6 -5,8 9,7 -57,7 17,4 -4,2 13,9 26,9

2013 4,4 -3,0 14,9 -1,5 -0,1 8,8 2,1 15,7 9,0 15,6 -2,3 4,8 -6,4 5,9 1,3 1,6 8,0

2014 11,6 10,1 2,9 0,9 26,7 13,2 11,2 -12,5 12,6 13,4 35,8 12,5 16,0 16,8 -1,9 -29,0 -23,1

2018 (Ene-Jul) -0,6 9,2 2,3 2,9 -10,7 12,7 11,6 -0,9 -14,9 -31,3 7,4 -10,0 8,1 -3,4 1,7 -10,7 -13,3

2017 (Ene-Jul) 20,9 1,7 0,3 9,0 105,4 1,5 16,1 -5,0 26,0 8,8 10,9 4,0 -0,8 8,3 13,0 -13,1 32,3

2018 I -6,9 17,7 -4,6 3,6 -21,7 12,7 4,9 -11,6 6,5 -25,2 8,6 -8,0 -17,7 -4,4 5,1 -26,4 -28,1

II 3,2 0,8 8,8 3,4 -9,1 13,5 21,3 13,0 -34,7 -31,2 7,7 -5,5 26,0 2,4 -8,9 -0,4 14,2

IV 7,8 8,1 -4,3 10,8 12,9 7,3 44,9 -10,9 -4,6 -2,0 -0,8 -11,1 0,6 8,8 14,5 -0,5 -9,0

2017 II 17,0 -3,4 -4,6 6,4 143,9 -2,2 -0,9 -8,2 62,2 8,7 13,5 8,5 0,3 7,3 8,3 -36,1 6,9

III 9,1 11,1 -6,7 10,4 30,0 -0,3 9,0 -19,4 -8,7 18,4 8,3 2,9 -8,3 12,1 6,9 -24,4 15,1

Marzo -3,7 -1,5 2,7 8,4 -6,3 3,5 0,5 -20,0 15,8 -38,8 -4,7 -23,8 -3,9 -14,0 -12,4 -57,0 -43,4

Febrero -8,7 35,1 -8,9 0,4 -32,9 28,8 -4,6 -6,5 -3,4 -15,0 27,6 1,8 -23,3 -14,2 3,8 0,0 20,6

2018 Enero -8,3 24,0 -7,5 1,6 -25,1 6,7 21,4 -7,7 11,0 -21,2 7,4 7,8 -25,7 23,5 37,1 -12,7 -43,3

Abril 9,0 -25,6 13,1 16,3 -3,4 20,9 18,9 55,3 -6,5 -35,3 26,2 -2,9 52,1 17,5 26,6 21,2 50,7

Julio 7,5 17,6 2,3 -0,3 39,3 11,0 4,3 -14,0 -7,7 -43,6 2,5 -27,1 33,8 -17,1 25,2 24,9 -31,5

Junio 2,5 17,1 6,0 -2,5 -11,9 23,6 19,3 -5,3 -56,9 -11,7 -5,8 -3,0 10,4 19,0 -21,8 27,1 34,6

Mayo -1,0 6,8 8,1 -1,5 -12,3 -2,0 25,1 1,6 -24,0 -44,4 5,9 -11,9 19,0 -21,4 -19,4 -44,0 -27,8

Septiembre 19,5 21,5 -2,1 2,5 80,9 13,1 4,0 -28,6 -10,6 22,0 1,9 0,9 -0,1 21,6 -19,9 -43,0 -13,4

Agosto 3,5 0,3 -9,2 10,8 18,8 -10,4 12,4 1,8 -0,2 -28,5 5,3 7,5 -10,4 -0,8 48,4 -1,9 -33,0

2017 Julio 5,4 17,8 -7,5 17,7 -7,1 -3,6 11,4 -19,4 -11,7 85,2 21,1 -0,1 -13,7 15,4 8,9 -22,2 117,3

Diciembre 6,7 12,0 -0,7 4,0 18,5 9,6 4,3 -28,6 -5,2 13,4 -2,0 -22,7 -2,1 -7,1 6,8 35,7 -3,5

Noviembre 4,2 17,2 -2,2 8,9 1,6 -6,4 32,8 -16,4 -1,3 -7,3 2,1 -5,5 17,1 12,7 24,7 -26,2 -14,3

Octubre 13,3 -0,4 -11,9 19,1 21,7 24,3 140,5 12,3 -7,4 -10,8 -2,5 -3,3 -11,0 21,2 10,7 1,3 -9,3

2.10 EXPORTACIONES POR SECCIONES



S02 Prod. Vegetales


S05 Minerales

S06 Química

S07 Plásticos

S08 Piel

S09 Madera

S10 Papel

S11 Textil

S12 Calzado

S13 Cemento, piedra

S15 Metales

S16 Máquinas

S17 Transporte

SUBTOTAL OTROS



36

23/10/2018


2.11 IMPORTACIONES POR SECCIONES

2015 8.967.816 179.052 875.772 347.725 5.359.654 359.811 432.030 66.967 21.920 72.069 182.213 71.609 27.531 245.363 372.908 135.566 217.628

2016 8.032.852 163.939 907.931 347.048 4.197.736 349.858 465.651 65.104 22.227 66.929 194.112 68.081 34.063 293.923 404.821 118.971 332.458

2017 9.670.611 196.873 820.310 370.261 5.651.197 407.485 401.018 57.051 23.677 67.708 194.724 70.273 38.962 327.572 440.250 245.094 358.156

2012 12.704.990 128.095 1.020.546 409.415 9.452.722 314.299 308.125 50.263 13.935 79.373 109.129 42.225 21.103 199.656 290.621 48.673 216.810

2013 11.919.047 133.562 840.826 363.091 8.812.110 306.859 319.615 63.248 12.761 65.065 120.943 44.180 21.096 220.908 278.335 53.902 262.545

2014 11.965.263 197.742 787.707 335.588 8.583.229 365.360 363.375 80.153 17.499 67.501 159.674 48.710 27.426 248.152 338.640 73.681 270.826

2018 (Ene-Jul) 6.176.083 125.274 495.560 188.053 3.903.757 243.667 248.231 34.602 14.063 40.383 127.189 33.129 22.510 192.808 262.476 51.509 192.872

2017 (Ene-Jul) 5.730.108 110.075 522.454 209.731 3.292.444 236.511 244.090 35.312 14.441 41.172 110.260 39.654 22.600 197.760 253.407 191.647 208.550

IV 2.414.332 47.917 171.737 100.386 1.501.457 87.407 91.027 14.342 5.659 14.556 50.210 11.797 10.446 73.017 126.525 27.037 80.811

2018 I 2.453.241 48.984 182.379 58.759 1.569.542 94.859 104.296 15.563 5.995 14.507 55.233 19.230 10.637 79.700 105.533 22.447 65.576

II 2.662.127 58.707 240.875 88.698 1.633.575 106.658 107.439 14.276 6.009 18.242 55.571 8.886 8.353 79.006 117.539 20.405 97.889

2017 II 2.206.777 48.533 241.438 85.136 1.189.788 107.500 108.321 16.322 6.327 18.398 46.998 12.081 9.997 91.855 120.473 26.481 77.128

III 2.396.141 57.920 213.559 93.156 1.373.845 109.591 102.912 11.861 5.792 18.816 49.054 24.561 9.152 84.205 96.839 40.162 104.716

Abril 924.318 19.172 57.855 26.047 619.295 34.674 35.694 4.833 1.940 5.797 17.899 3.073 2.728 25.783 35.226 6.361 27.940

Marzo 659.520 17.350 31.313 18.334 398.019 32.056 33.133 5.448 1.938 4.870 16.304 7.221 2.576 27.856 36.489 9.540 17.073

Febrero 733.585 14.362 74.396 19.916 433.932 28.391 34.290 4.968 2.287 4.984 16.742 6.670 4.617 25.659 31.926 6.693 23.752

Julio 1.060.715 17.583 72.306 40.595 700.640 42.150 36.496 4.763 2.059 7.634 16.385 5.012 3.520 34.101 39.404 8.657 29.407

Junio 887.996 19.179 94.579 27.997 532.617 39.079 28.918 4.263 2.221 6.583 18.131 2.918 2.686 26.300 42.488 7.665 32.373

Mayo 849.813 20.356 88.441 34.654 481.663 32.904 42.827 5.180 1.848 5.862 19.541 2.896 2.938 26.922 39.825 6.379 37.577

2018 Enero 1.060.136 17.271 76.670 20.509 737.591 34.412 36.872 5.147 1.770 4.653 22.187 5.339 3.444 26.186 37.118 6.215 24.751

Septiembre 690.051 19.897 42.626 26.789 374.350 40.991 32.390 3.876 1.959 5.361 18.013 9.531 2.982 28.573 37.291 19.578 25.845

Agosto 836.120 18.984 83.493 33.355 482.946 42.575 33.512 3.522 1.619 6.620 16.241 9.290 2.933 28.221 23.027 6.832 42.951

2017 Julio 869.970 19.039 87.439 33.012 516.550 26.024 37.010 4.464 2.214 6.836 14.801 5.739 3.237 27.411 36.521 13.752 35.921

Diciembre 669.433 13.082 54.086 34.671 380.476 28.307 30.325 3.943 1.892 4.224 16.743 3.830 2.872 20.668 45.565 8.266 20.483

Noviembre 878.181 14.293 80.110 30.718 539.184 34.787 29.165 5.370 2.094 5.186 17.973 2.861 4.019 23.178 43.406 7.899 37.938

Octubre 866.718 20.542 37.541 34.997 581.797 24.313 31.537 5.029 1.673 5.147 15.495 5.106 3.555 29.172 37.554 10.872 22.390

Miles de Euros


S02 Prod. Vegetales


S05 Minerales

S06 Química

S07 Plásticos

S08 Piel

S09 Madera

S10 Papel

S11 Textil

S12 Calzado

S13 Cemento, piedra

S15 Metales

S16 Máquinas

S17 Transporte

SUBTOTAL OTROS


37

23/10/2018

2015 -25,1 -9,5 11,2 3,6 -37,6 -1,5 18,9 -16,5 25,3 6,8 14,1 47,0 0,4 -1,1 10,1 84,0 -19,6

2016 -10,4 -8,4 3,7 -0,2 -21,7 -2,8 7,8 -2,8 1,4 -7,1 6,5 -4,9 23,7 19,8 8,6 -12,2 52,8

2017 20,4 20,1 -9,7 6,7 34,6 16,5 -13,9 -12,4 6,5 1,2 0,3 3,2 14,4 11,4 8,8 106,0 7,7

2012 23,3 7,7 22,8 12,5 32,0 -12,2 2,1 -3,5 -8,9 15,5 -18,7 2,1 -26,8 -9,8 -16,6 -13,3 7,0

2013 -6,2 4,3 -17,6 -11,3 -6,8 -2,4 3,7 25,8 -8,4 -18,0 10,8 4,6 0,0 10,6 -4,2 10,7 21,1

2014 0,4 48,1 -6,3 -7,6 -2,6 19,1 13,7 26,7 37,1 3,7 32,0 10,3 30,0 12,3 21,7 36,7 3,2

2018 (Ene-Jul) 7,8 13,8 -5,1 -10,3 18,6 3,0 1,7 -2,0 -2,6 -1,9 15,4 -16,5 -0,4 -2,5 3,6 -73,1 -7,5

2017 (Ene-Jul) 30,2 26,5 -3,0 4,5 52,5 12,7 -21,3 -16,1 14,1 6,4 0,9 5,5 21,8 20,4 5,1 312,7 12,5

IV 7,7 15,5 -20,1 12,9 14,9 5,3 9,2 1,1 -0,6 -17,7 -8,4 -7,0 20,6 -6,7 15,2 -40,2 5,4

2018 I -7,5 15,2 -5,8 -35,8 -1,0 -7,9 5,6 7,1 1,6 -9,0 14,0 -11,9 13,6 1,5 9,5 -85,2 -31,3

II 20,6 21,0 -0,2 4,2 37,3 -0,8 -0,8 -12,5 -5,0 -0,9 18,2 -26,4 -16,5 -14,0 -2,4 -22,9 26,9

2017 II 13,9 21,1 10,0 -4,1 20,4 24,4 -12,0 -13,1 23,3 4,5 6,7 12,0 18,9 11,8 15,4 30,1 -4,7

III 14,5 23,7 -13,5 5,6 24,7 25,3 -7,2 -13,6 -7,0 19,3 14,8 1,0 -6,0 11,9 12,2 8,7 4,3

Abril 26,7 54,6 -37,5 -5,9 44,2 41,0 20,3 3,9 9,5 -1,5 24,3 -26,5 -3,2 23,8 15,5 -15,7 37,8

Marzo -19,9 4,6 -38,0 -52,8 -14,4 -26,3 -12,9 -7,7 -10,6 -15,3 -10,6 -14,5 -22,5 -16,9 7,2 -31,6 -62,2

Febrero -23,8 3,6 -0,2 -11,4 -20,9 11,2 34,4 13,8 30,3 -3,4 18,0 -14,7 68,7 -0,8 2,3 -94,9 -19,5

Julio 21,9 -7,6 -17,3 23,0 35,6 62,0 -1,4 6,7 -7,0 11,7 10,7 -12,7 8,8 24,4 7,9 -37,0 -18,1

Junio 31,4 5,7 22,9 19,1 63,0 41,9 -20,8 -28,5 -16,8 3,7 17,1 -23,8 -28,3 -30,0 -19,9 -27,7 20,0

Mayo 6,0 13,2 23,0 2,1 11,1 -40,6 1,6 -9,3 -1,9 -4,9 14,1 -28,9 -14,4 -19,6 7,9 -23,5 25,8

2018 Enero 22,3 43,4 11,8 -32,2 28,9 1,4 4,7 20,9 -10,4 -7,5 38,4 -4,0 4,2 37,1 19,0 -15,3 18,8

Septiembre 3,9 0,2 -46,3 -7,8 19,0 38,8 -14,8 -29,9 -19,8 8,3 30,8 33,2 -21,1 -11,2 20,8 -1,7 -22,0

Agosto 15,2 21,5 11,1 17,2 15,6 55,6 -1,8 6,7 13,0 18,2 0,3 -12,6 -4,4 46,6 -0,1 -7,2 15,1

2017 Julio 23,6 67,7 -5,4 7,4 39,8 -14,8 -4,6 -9,0 -5,9 30,9 15,8 -12,2 12,1 14,9 12,8 42,1 19,8

Diciembre -12,3 0,6 -18,5 -9,8 -15,5 35,4 -7,7 -8,0 15,0 -40,8 0,7 -6,9 17,9 -5,7 38,7 -55,9 -34,7

Noviembre 16,0 -0,6 2,4 30,3 20,9 16,7 12,6 14,1 5,4 0,0 2,6 -25,0 18,4 -25,6 37,1 -51,0 59,3

Octubre 20,0 45,7 -46,7 30,2 41,7 -24,7 28,4 -3,3 -18,9 -4,1 -25,1 7,3 25,7 15,9 -17,2 4,7 4,3

2.11 IMPORTACIONES POR SECCIONES.




S02 Prod. Vegetales


S05 Minerales

S06 Química

S07 Plásticos

S08 Piel

S09 Madera

S10 Papel

S11 Textil

S12 Calzado

S13 Cemento, piedra

S15 Metales

S16 Máquinas

S17 Transporte

SUBTOTAL OTROS


38

23/10/2018

CREM y elaboración propia.

Valor Precios (1)

Volumen Valor Precios (1)



Volumen

PERÍODO TOTAL BIENES CONSUMO BIENES CAPITAL BIENES INTERMEDIOS

2.12 ÍNDICES DE EXPORTACIONES. VALOR, PRECIOS Y VOLUMEN

2018 (Ene-Jul) 113,7 101,8 111,7 117,6 97,7 120,3 121,5 99,5 122,1 107,5 107,1 100,4

2017 (Ene-Jul) 114,3 99,4 115,0 118,9 98,8 120,4 121,7 107,2 113,5 107,7 100,2 107,5

2018 I 107,3 102,5 104,8 108,2 98,2 110,2 105,4 97,3 108,4 103,2 108,1 95,5

II 120,7 104,4 115,6 127,7 101,8 125,4 131,9 101,4 130,0 112,4 108,1 104,0

IV 112,4 106,0 106,1 98,9 102,8 96,2 117,4 107,7 109,0 126,5 108,9 116,2

2017 II 117,0 99,8 117,2 124,8 99,8 125,1 133,0 113,6 117,1 107,2 99,1 108,2

III 101,4 96,2 105,4 94,5 91,6 103,2 111,3 111,8 99,5 105,3 101,1 104,2

Marzo 113,0 103,3 109,5 114,2 98,1 116,5 99,0 103,9 95,3 103,5 109,7 94,4

Febrero 97,5 101,6 96,0 104,4 98,9 105,6 131,8 101,1 130,4 87,2 105,1 82,9

2018 Enero 111,5 102,5 108,7 106,2 97,7 108,7 85,4 86,8 98,3 119,1 109,5 108,7

Abril 116,7 104,6 111,6 113,1 99,8 113,3 144,3 95,9 150,4 118,4 111,3 106,4

Julio 111,5 91,7 121,6 115,3 83,9 137,3 138,9 100,5 138,3 105,3 101,1 104,1

Junio 121,5 95,6 127,1 127,9 95,7 133,6 147,7 113,4 130,3 112,5 93,9 119,8

Mayo 124,0 113,1 109,6 142,0 109,7 129,4 103,5 95,0 108,9 106,3 119,0 89,3

Diciembre 113,6 106,2 106,9 106,0 103,2 102,7 114,0 110,8 102,8 121,7 109,3 111,4

Agosto 97,3 95,3 102,1 96,6 89,2 108,3 123,8 111,2 111,4 96,0 102,2 93,9

Julio 103,7 89,9 115,4 105,0 82,7 126,9 93,6 107,6 87,0 95,3 99,7 95,6

2017 Junio 118,5 95,4 124,2 128,4 95,3 134,8 155,5 120,5 129,1 104,9 93,8 111,8

Noviembre 116,5 106,5 109,3 102,3 101,8 100,5 108,6 109,2 99,5 132,4 111,0 119,2

Octubre 107,2 105,2 101,9 88,6 103,5 85,6 129,5 103,0 125,7 125,4 106,3 118,0

Septiembre 103,0 103,4 99,7 81,9 102,9 79,6 116,6 116,8 99,8 124,6 101,3 123,0


2016 -3,8 -1,8 -2,0 7,6 3,7 3,7 8,6 -2,0 10,8 -16,9 -8,8 -8,9

2017 15,9 2,9 12,5 1,3 -4,3 5,8 10,8 10,7 0,1 35,8 12,6 20,7

2015 -10,2 -6,9 -3,5 12,8 4,9 7,6 18,3 -12,6 35,3 -27,5 -16,3 -13,3

2013 4,4 0,1 4,4 9,7 4,0 5,4 0,3 2,0 -1,6 1,2 -3,1 4,5

2014 11,6 -5,7 18,4 9,7 -2,8 12,9 -32,1 -8,3 -25,9 17,1 -7,4 26,5

2018 (Ene-Jul) -0,6 2,4 -2,9 -1,1 -1,1 0,0 -0,1 -7,2 7,6 -0,2 6,8 -6,6

2017 (Ene-Jul) 20,9 1,1 19,6 2,4 -5,6 8,5 12,3 5,4 6,5 53,2 12,0 36,9

2018 I -6,9 0,3 -7,1 -8,0 -4,7 -3,4 -12,0 -3,4 -8,9 -8,1 6,4 -13,6

II 3,2 4,6 -1,3 2,3 2,0 0,3 -0,9 -10,7 11,0 4,9 9,1 -3,8

IV 7,8 8,0 -0,2 -1,1 0,5 -1,6 9,2 23,0 -11,2 16,6 14,9 1,4

2017 II 17,0 -4,1 22,0 -1,6 -9,0 8,1 6,7 1,1 5,5 55,3 4,4 48,8

III 9,1 -0,2 9,3 -1,8 -9,9 8,9 -0,1 11,9 -10,8 19,9 12,1 7,0

Marzo -3,7 2,9 -6,4 -9,4 -2,6 -6,9 -37,3 3,6 -39,5 -1,2 8,8 -9,2

Febrero -8,7 -1,5 -7,3 -4,3 -4,7 0,4 13,8 -4,4 19,0 -15,9 2,5 -17,9

2018 Enero -8,3 -0,4 -7,9 -9,8 -6,7 -3,3 -0,1 -9,6 10,5 -7,4 8,1 -14,3

Abril 9,0 0,3 8,7 2,8 -2,4 5,4 38,3 -12,0 57,2 13,6 4,0 9,2

Julio 7,5 2,1 5,3 9,8 1,5 8,2 48,4 -6,7 58,9 10,4 1,5 8,8

Junio 2,5 0,2 2,3 -0,4 0,5 -0,9 -5,0 -5,9 0,9 7,3 0,2 7,2

Mayo -1,0 13,4 -12,7 4,3 7,8 -3,2 -25,6 -14,6 -12,9 -5,5 23,3 -23,3

Diciembre 6,7 8,1 -1,3 -0,5 4,3 -4,6 1,3 15,8 -12,6 15,1 11,8 2,9

Agosto 3,5 -0,9 4,5 0,5 -8,8 10,2 55,7 25,4 24,2 3,2 7,6 -4,1

Julio 5,4 -4,2 10,0 -5,1 -16,3 13,4 -16,6 9,0 -23,5 13,2 14,3 -1,0

2017 Junio 19,4 -5,0 25,7 6,2 -6,5 13,6 31,6 6,9 23,1 41,1 -3,1 45,5

Noviembre 4,2 8,5 -4,0 2,1 -0,5 2,6 1,2 34,4 -24,7 6,2 16,4 -8,7

Octubre 13,3 7,5 5,5 -5,3 -2,1 -3,3 26,2 20,1 5,1 31,8 16,7 12,9

Septiembre 19,5 4,4 14,5 -0,1 -5,0 5,1 -18,3 3,8 -21,3 44,7 14,8 26,1

2015 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

2016 96,2 98,1 98,1 107,6 103,7 103,7 108,6 98,0 110,9 83,1 91,2 91,1

2017 111,5 101,0 110,4 109,0 99,3 109,7 120,4 108,4 111,0 112,8 102,6 109,9

2012 95,5 113,8 83,9 73,7 94,3 78,1 124,1 122,3 101,4 116,3 133,1 87,3

2013 99,7 113,9 87,6 80,8 98,1 82,3 124,5 124,8 99,8 117,7 129,0 91,2

2014 111,3 107,4 103,7 88,6 95,4 92,9 84,6 114,4 73,9 137,9 119,5 115,4

Fuente:

(1) Los precios se aproximan por los índices mensuales de valores unitarios elaborados por el CREM. Los índices anuales,

Índice referencia (2015=100)

Nota: Los datos de 2017 y 2018 son provisionales. Con los datos de abril de 2018 se ha cambiado la base.

trimestrales y acumulados han sido calculados como medias del período.

39

23/10/2018

Valor Precios (1)




Volumen

PERÍODO TOTAL BIENES CONSUMO BIENES CAPITAL BIENES INTERMEDIOS

2.13 ÍNDICES DE IMPORTACIONES. VALOR, PRECIOS Y VOLUMEN

2018 (Ene-Jul) 118,1 101,0 116,9 111,9 92,7 120,7 106,1 91,2 116,4 118,9 102,9 115,6

2017 (Ene-Jul) 109,5 98,2 111,6 108,5 101,1 107,4 107,2 92,6 115,8 109,5 97,9 111,8

2018 I 109,4 103,8 105,5 98,7 93,0 106,2 103,4 88,7 116,6 110,2 106,4 103,5

II 118,7 101,2 117,4 115,9 93,3 124,3 107,9 95,9 112,5 119,5 102,8 116,3

IV 107,7 102,3 105,3 103,9 102,4 101,5 123,2 106,0 116,3 107,6 102,3 105,2

2017 II 98,4 97,9 100,6 105,2 97,9 107,4 113,8 91,7 124,1 97,0 98,3 98,7

III 106,9 92,0 116,2 123,5 102,8 120,1 113,9 97,2 117,1 103,9 90,0 115,5

Marzo 88,3 105,3 83,8 93,2 94,4 98,7 118,1 98,2 120,2 84,2 107,9 78,0

Febrero 98,2 102,0 96,3 92,0 92,0 99,9 95,5 89,5 106,7 99,0 104,3 94,9

2018 Enero 141,9 104,1 136,3 111,1 92,6 120,0 96,8 78,3 123,6 147,3 107,1 137,5

Abril 123,7 103,4 119,6 107,1 90,7 118,1 95,5 89,7 106,5 126,8 106,2 119,4

Julio 141,9 91,9 154,5 139,6 90,3 154,6 109,0 84,6 128,9 143,4 92,7 154,7

Junio 118,8 95,4 124,6 126,3 96,1 131,4 120,2 110,1 109,3 117,8 94,4 124,8

Mayo 113,7 104,8 108,5 114,4 93,0 122,9 107,9 87,9 122,7 113,8 107,7 105,7

Diciembre 89,6 107,5 83,3 98,8 104,2 94,8 143,9 98,0 146,9 86,5 109,2 79,2

Agosto 111,9 88,8 125,9 127,0 104,2 121,9 69,6 91,9 75,7 111,5 86,3 129,2

Julio 116,4 93,8 124,1 124,4 100,1 124,2 114,0 93,2 122,4 113,7 92,8 122,4

2017 Junio 90,4 96,0 94,2 106,1 98,9 107,4 157,6 101,4 155,4 86,0 95,3 90,2

Noviembre 117,5 100,9 116,5 106,6 105,5 101,0 124,6 115,5 107,9 118,6 99,4 119,3

Octubre 116,0 98,5 117,8 106,4 97,4 109,2 101,1 104,5 96,8 117,7 98,4 119,7

Septiembre 92,3 93,3 98,9 119,1 104,0 114,5 158,0 106,5 148,3 86,7 90,8 95,4


2016 -10,4 -10,7 0,3 10,0 1,7 8,1 -0,5 -3,9 3,6 -13,3 -13,2 -0,2

2017 20,4 9,8 9,6 -0,2 0,2 -0,4 12,8 1,0 11,7 23,8 12,2 10,3

2015 -25,1 -21,4 -4,7 4,7 7,1 -2,2 27,5 7,6 18,5 -28,6 -25,2 -4,6

2013 -6,2 -5,1 -1,2 -3,4 5,3 -8,3 7,5 -11,8 21,8 -6,6 -5,8 -0,9

2014 0,4 -7,9 9,0 20,1 -7,0 29,1 -15,1 -1,5 -13,8 -0,4 -8,1 8,4

2018 (Ene-Jul) 7,8 2,9 4,8 3,1 -8,3 12,4 -1,0 -1,5 0,5 8,6 5,1 3,4

2017 (Ene-Jul) 30,2 14,3 13,9 1,5 3,5 -2,0 22,0 1,4 20,3 34,9 17,1 15,2

2018 I -7,5 3,9 -11,0 -7,4 -11,1 4,1 5,1 -4,9 10,6 -8,6 7,2 -14,7

II 20,6 3,4 16,7 10,2 -4,7 15,7 -5,2 4,6 -9,4 23,2 4,6 17,8

IV 7,7 8,0 -0,3 0,7 -2,1 2,9 6,5 6,5 0,0 8,6 10,0 -1,2

2017 II 13,9 9,8 3,7 -0,6 7,0 -7,0 34,6 7,3 25,5 15,3 10,6 4,3

III 14,5 -0,3 14,8 -7,8 -5,7 -2,2 4,6 -6,1 11,4 18,4 1,5 16,7

Marzo -19,9 9,5 -26,8 -22,3 -7,1 -16,4 3,0 21,1 -15,0 -22,6 12,3 -31,1

Febrero -23,8 -0,5 -23,5 -6,1 -14,5 9,8 9,0 -10,4 21,7 -26,2 2,9 -28,3

2018 Enero 22,3 3,0 18,7 8,8 -11,5 22,9 4,2 -20,7 31,4 24,2 6,6 16,5

Abril 26,7 5,3 20,4 14,1 -6,8 22,4 15,8 -4,5 21,2 28,6 7,8 19,3

Julio 21,9 -2,0 24,5 12,2 -9,9 24,5 -4,4 -9,2 5,3 26,2 -0,2 26,4

Junio 31,4 -0,7 32,3 19,0 -2,8 22,4 -23,7 8,5 -29,7 37,1 -0,9 38,3

Mayo 6,0 5,3 0,6 -0,9 -4,7 4,0 6,4 10,2 -3,5 6,9 6,6 0,3

Diciembre -12,3 10,8 -20,9 -3,0 -3,8 0,8 6,4 -12,7 21,9 -14,3 15,3 -25,7

Agosto 15,2 -5,3 21,7 -13,0 -6,9 -6,5 -6,6 -20,6 17,5 21,5 -3,6 26,0

Julio 23,6 3,3 19,7 -11,3 -3,9 -7,7 20,5 -2,3 23,4 28,5 5,5 21,9

2017 Junio -0,9 5,4 -6,0 -14,4 4,7 -18,3 58,6 11,4 42,3 -1,0 5,5 -6,2

Noviembre 16,0 9,3 6,1 4,0 0,7 3,2 13,0 15,7 -2,3 17,6 10,4 6,5

Octubre 20,0 3,8 15,7 1,0 -3,3 4,5 -0,5 20,8 -17,6 23,5 4,2 18,5

Septiembre 3,9 1,4 2,5 3,1 -6,2 9,9 0,4 7,0 -6,2 4,3 2,8 1,5

2015 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

2016 89,6 89,3 100,4 110,0 101,7 108,2 99,5 96,1 103,6 86,7 86,9 99,8

2017 107,8 98,0 110,0 109,8 101,9 107,7 112,3 97,0 115,8 107,3 97,5 110,1

2012 141,7 145,3 97,5 82,4 95,3 86,5 85,9 107,0 80,3 150,7 154,5 97,5

2013 132,9 138,0 96,3 79,6 100,3 79,3 92,4 94,4 97,9 140,7 145,5 96,7

2014 133,4 127,1 105,0 95,5 93,4 102,3 78,4 93,0 84,3 140,1 133,7 104,8

Fuente: CREM y elaboración propia.

(1) Los precios se aproximan por los índices mensuales de valores unitarios elaborados por el CREM. Los índices anuales,

Índice referencia (2015=100)

Nota: Los datos de 2017 y 2018 son provisionales. Con los datos de abril de 2018 se ha cambiado la base.

trimestrales y acumulados, han sido calculados como medias del período.

40

23/10/2018

2015 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

2014 97,3 97,2 98,3 96,8 96,5 98,8

2017 105,9 105,3 102,8 105,5 104,7 102,8

2016 103,8 104,3 101,2 103,0 103,8 101,7

2012 99,4 101,4 101,9 98,1 99,6 100,5

2013 95,4 95,2 99,2 96,0 95,7 98,7

REGIÓN DE MURCIA ESPAÑA

PERÍODOÍNDICE DE

VENTAS

ÍNDICE DE VENTAS

DEFLACTADO

ÍNDICE DE OCUPACIÓN

ÍNDICE DE VENTAS

ÍNDICE DE VENTAS

DEFLACTADO

ÍNDICE DE OCUPACIÓN

2.14 ÍNDICES DE COMERCIO AL POR MENOR SIN ESTACIONES DE SERVICIO (Base 2015=100)

2018 (Ene-Ago) 105,9 105,1 104,3 104,9 103,6 103,4

2017 (Ene-Ago) 104,2 104,1 102,6 103,0 102,7 102,5

IV 111,2 108,8 103,5 112,8 109,9 103,6

2018 I 101,5 101,7 102,9 100,8 100,5 102,3

II 107,8 105,5 104,4 106,0 103,5 103,4

2017 II 106,0 104,5 102,7 104,1 102,9 102,6

III 106,4 107,7 103,7 106,7 107,3 103,8

Abril 103,9 102,3 103,4 101,2 99,6 102,4

Marzo 104,6 104,8 103,8 102,7 102,4 102,4

Febrero 92,6 92,8 102,6 91,3 91,1 101,9

Mayo 107,7 105,2 103,9 105,7 102,9 102,9

Agosto 104,4 104,4 105,8 104,6 103,6 105,0

Julio 115,2 115,2 106,4 114,5 113,5 105,4

Junio 111,7 108,9 105,9 111,0 107,9 104,7

Septiembre 103,1 104,1 102,6 104,2 104,3 102,9

Agosto 101,8 103,3 104,1 102,5 103,4 104,1

2017 Julio 114,3 115,8 104,3 113,4 114,3 104,3

Octubre 101,8 100,2 102,1 102,6 100,4 102,7

2018 Enero 107,2 107,5 102,3 108,3 107,9 102,5

Diciembre 126,6 123,9 104,7 128,7 125,3 104,7

Noviembre 105,2 102,5 103,5 107,3 104,2 103,4


2015 2,7 2,9 1,7 3,3 3,6 1,2

2016 3,8 4,3 1,2 3,0 3,8 1,7

2017 2,0 0,9 1,6 2,4 0,8 1,1

2012 -8,9 -11,2 -2,2 -4,5 -6,8 -2,2

2013 -4,0 -6,2 -2,7 -2,1 -3,9 -1,8

2014 2,0 2,1 -0,9 0,9 0,8 0,2

2018 (Ene-Ago) 1,6 1,0 1,6 1,9 0,9 0,9

2017 (Ene-Ago) 2,2 0,8 1,7 2,6 0,7 1,3

IV 1,3 0,8 1,4 1,8 0,7 0,8

2018 I 1,7 1,8 1,4 2,3 2,0 0,9

II 1,6 0,9 1,7 1,8 0,6 0,8

2017 II 3,3 2,0 1,8 3,1 1,5 1,4

III 1,1 0,3 1,0 2,5 1,0 0,7

Abril -0,6 -0,9 1,2 1,3 0,6 0,7

Marzo 1,8 1,4 1,3 2,1 1,5 1,0

Febrero 1,5 1,3 1,2 2,5 1,9 0,9

Mayo 1,6 0,8 1,8 1,2 -0,1 0,8

Agosto 2,5 1,1 1,6 2,0 0,2 0,9

Julio 0,8 -0,6 2,0 0,9 -0,7 1,0

Junio 3,8 2,6 2,1 2,7 1,1 0,8

Septiembre 2,4 1,7 1,1 3,1 1,7 0,6

Agosto 0,1 -0,7 1,1 2,5 1,0 0,8

2017 Julio 0,7 -0,1 0,9 2,0 0,5 0,8

Octubre -1,5 -2,2 1,2 -0,7 -2,1 0,8

2018 Enero 1,7 2,5 1,6 2,2 2,6 0,9

Diciembre 2,3 2,2 1,3 2,0 1,2 0,8

Noviembre 2,8 2,3 1,7 4,2 2,9 0,9

Fuente: Instituto Nacional de Estadística (INE).

Nota: No incluye el comercio al por menor de combustibles para la automoción en estaciones de servicio.

En enero de 2018 se publica por primera vez el ICM con base 2015. El enlace de las series se ha realizado manteniendo las tasas hasta 2014 y desde enero de 2015 se han recalculado las series con la nueva base y ponderaciones actualizadas. De esta forma, han cambiado las tasas de variación desde enero de 2015. Provisionales los últimos tres meses.

41

3. MERCADO DE TRABAJO

23/10/2018

2014 722,03 530,07 191,96 61,1 74,4 44,8 26,6

2013 724,96 514,89 210,06 61,4 74,2 43,6 29,0

2015 702,82 529,81 173,01 59,4 72,8 44,8 24,6

2017 709,28 581,39 127,90 59,5 73,1 48,8 18,0

2016 700,85 562,23 138,62 59,1 72,6 47,4 19,8

2012 728,74 527,54 201,20 61,8 74,4 44,7 27,6

2008 718,39 627,64 90,75 61,8 73,4 54,0 12,6

2007 684,62 632,83 51,79 60,5 72,0 55,9 7,6

2009 717,90 572,03 145,87 61,3 73,2 48,9 20,3

2011 725,49 544,21 181,29 61,5 73,9 46,1 25,0

2010 728,98 562,26 166,72 61,9 74,2 47,8 22,9

2018 (I - II) 708,22 584,71 123,51 59,2 72,6 17,4

2017 (I - II) 708,80 578,35 130,46 59,5 73,2 18,4

2017 I 707,70 570,84 136,86 59,5 73,1 48,0 19,3

II 709,90 585,85 124,05 59,6 73,3 49,2 17,5

III 703,90 564,88 139,02 59,4 72,9 47,6 19,7

IV 702,05 571,60 130,45 59,1 72,6 48,1 18,6

2018 I 704,29 573,31 130,99 58,9 72,3 48,0 18,6

II 712,15 596,12 116,03 59,5 73,0 49,8 16,3

III 711,28 582,48 128,79 59,7 73,2 48,9 18,1

IV 708,26 586,38 121,88 59,3 72,9 49,1 17,2

2015 I 700,25 513,35 186,90 59,2 72,3 43,4 26,7

II 710,09 534,20 175,88 60,1 73,6 45,2 24,8

2014 III 719,82 530,90 188,92 60,9 74,1 44,9 26,2

IV 722,12 525,26 196,86 61,1 74,6 44,4 27,3

2016 I 695,79 542,02 153,77 58,8 72,2 45,8 22,1

II 701,65 570,43 131,22 59,3 72,7 48,2 18,7

III 699,71 535,36 164,35 59,2 72,5 45,3 23,5

IV 701,22 536,33 164,89 59,3 72,7 45,4 23,5

3.1 BALANCE DEL MERCADO DE TRABAJO

PERÍODO ACTIVOS OCUPADOS PARADOS

TASA ACTIVIDAD (16 Y MÁS

AÑOS)

TASA ACTIVIDAD

(16-64 AÑOS)

TASA EMPLEO

(16 y MÁS AÑOS)

TASA PARO

Miles de Personas o %

Tasas de variación anual en % (1)

2018 (I - II) -0,1 1,1 -5,3 -0,3 -0,5 -1,0

2017 (I - II) 1,4 4,0 -8,5 0,5 0,7 -2,0

2017 I 1,7 5,3 -11,0 0,6 0,9 4,7 -2,8

II 1,2 2,7 -5,5 0,3 0,6 2,1 -1,2

III 0,6 5,5 -15,4 0,2 0,4 5,2 -3,7

IV 0,1 6,6 -20,9 -0,2 -0,1 6,1 -4,9

2018 I -0,5 0,4 -4,3 -0,5 -0,8 0,0 -0,7

II 0,3 1,8 -6,5 -0,1 -0,3 1,3 -1,2

III 1,0 3,1 -7,4 0,3 0,4 2,6 -1,6

IV 0,9 2,6 -6,6 0,3 0,3 2,1 -1,4

2015 I -3,2 -1,8 -6,8 -2,0 -2,0 -1,9 -1,0

II -1,8 -1,3 -3,1 -1,1 -0,9 -1,3 -0,4

2014 III -1,8 1,6 -10,2 -1,2 -1,0 1,5 -2,5

IV -0,4 1,3 -4,7 -0,3 0,2 1,3 -1,2

2016 I -0,6 5,6 -17,7 -0,4 -0,1 5,6 -4,6

II -1,2 6,8 -25,4 -0,8 -0,9 6,6 -6,1

III -2,8 0,8 -13,0 -1,7 -1,6 0,9 -2,8

IV -2,9 2,1 -16,2 -1,8 -1,9 2,1 -3,7

2016 -0,3 6,1 -19,9 -0,3 -0,2 5,9 -4,8

2017 1,2 3,4 -7,7 0,4 0,5 2,8 -1,8

2014 -0,4 2,9 -8,6 -0,3 0,1 2,8 -2,4

2015 -2,7 0,0 -9,9 -1,6 -1,6 -0,1 -2,0

(1) En las cuatro últimas columnas diferencias interanuales.

Fuente: I.N.E. Encuesta de Población Activa.

42

23/10/2018

2014 722,03 86,71 77,78 35,28 409,00 113,25

2013 724,96 86,80 78,58 42,80 406,22 110,56

2015 702,82 84,09 74,70 34,03 408,65 101,35

2017 709,28 93,84 78,09 36,76 431,01 69,59

2016 700,85 88,76 79,89 30,86 423,79 77,55

2012 728,74 85,31 82,85 52,12 407,00 101,47

2008 714,80 64,91 103,02 104,53 417,92 24,42

2007 684,62 61,86 104,13 114,98 385,90 17,75

2009 717,90 73,49 89,18 88,99 420,03 46,21

2011 725,49 89,08 78,83 57,73 406,67 93,18

2010 728,98 90,09 80,62 75,42 408,82 74,03

2018 (I - II) 708,22 90,59 79,02 36,25 440,11 62,25

2017 (I - II) 708,80 93,54 77,18 37,71 427,58 72,80

2017 I 707,70 89,12 75,19 39,52 427,44 76,43

II 709,90 97,96 79,16 35,90 427,71 69,17

III 703,90 90,41 78,54 30,26 425,84 78,85

IV 702,05 90,13 81,85 33,12 427,69 69,26

2018 I 704,30 85,96 79,83 34,02 441,55 62,93

II 712,15 95,22 78,21 38,48 438,67 61,58

III 711,27 98,35 80,47 36,25 427,36 68,85

IV 708,26 89,94 77,52 35,37 441,52 63,92

2015 I 700,25 84,69 74,22 37,68 395,68 108,00

II 710,09 93,99 74,24 35,84 409,02 97,00

2014 III 719,82 89,03 75,00 34,62 406,27 114,91

IV 722,12 81,43 80,75 37,43 405,81 116,71

2016 I 695,79 80,87 76,88 31,83 420,74 85,48

II 701,65 93,63 82,27 28,26 420,89 76,61

III 699,71 77,64 72,12 30,86 413,38 105,71

IV 701,22 80,06 78,20 31,75 416,51 94,70


2016 -0,3 5,5 6,9 -9,3 3,7 -23,5

2017 1,2 5,7 -2,3 19,1 1,7 -10,3

2014 -0,4 -0,1 -1,0 -17,6 0,7 2,4

2015 -2,7 -3,0 -4,0 -3,5 -0,1 -10,5

2018 (I - II) -0,1 -3,2 2,4 -3,9 2,9 -14,5

2017 (I - II) 1,4 7,2 -3,0 25,5 1,6 -10,2

2017 I 1,7 10,2 -2,2 24,2 1,6 -10,6

II 1,2 4,6 -3,8 27,1 1,6 -9,7

III 0,6 16,5 8,9 -2,0 3,0 -25,4

IV 0,1 12,6 4,7 4,3 2,7 -26,9

2018 I -0,5 -3,5 6,2 -13,9 3,3 -17,7

II 0,3 -2,8 -1,2 7,2 2,6 -11,0

III 1,0 8,8 2,5 19,8 0,4 -12,7

IV 0,9 -0,2 -5,3 6,8 3,2 -7,7

2015 I -3,2 -2,7 -8,6 16,6 -3,5 -4,3

II -1,8 5,2 0,0 -2,5 -1,2 -10,6

2014 III -1,8 0,4 -5,3 -15,7 -1,9 4,6

IV -0,4 -4,9 1,7 -1,3 -0,8 3,2

2016 I -0,6 -4,5 3,6 -15,5 6,3 -20,9

II -1,2 -0,4 10,8 -21,2 2,9 -21,0

III -2,8 -12,8 -3,8 -10,8 1,8 -8,0

IV -2,9 -1,7 -3,2 -15,2 2,6 -18,9

3.2 ACTIVOS POR SECTORES ECONÓMICOS

PERÍODO TOTALAgricultura y

pescaIndustria Construcción Servicios Sin clasificar

(Miles de Personas)


43

23/10/2018

2014 722,03 403,71 318,32 56,70 31,88 24,82 665,33 371,83 293,51

2013 724,96 409,48 315,48 60,74 33,70 27,03 664,22 375,77 288,45

2015 702,82 397,63 305,19 58,49 33,47 25,02 644,33 364,16 280,17

2017 709,28 395,28 314,01 54,02 29,13 24,88 655,27 366,15 289,12

2016 700,85 396,63 304,22 55,46 31,59 23,87 645,39 365,04 280,35

2012 728,74 409,17 319,57 64,57 34,79 29,78 664,17 374,38 289,79

2008 718,39 425,41 292,98 93,06 52,60 40,46 625,33 372,82 252,51

2007 684,62 415,95 268,67 88,87 52,08 36,80 595,75 363,87 231,87

2009 717,90 418,04 299,86 77,44 43,92 33,52 640,45 374,12 266,34

2011 725,49 414,20 311,29 70,90 39,27 31,63 654,60 374,93 279,66

2010 728,98 419,15 309,82 72,40 39,81 32,59 656,57 379,34 277,23

2018 (I - II) 708,22 395,49 312,73 55,43 31,64 23,79 652,79 363,85 288,94

2017 (I - II) 708,80 394,33 314,47 51,36 26,22 25,14 657,44 368,11 289,33

2017 I 707,70 396,31 311,40 50,14 26,50 23,63 657,57 369,80 287,76

II 709,90 392,36 317,54 52,58 25,94 26,64 657,32 366,42 290,90

III 703,90 399,46 304,44 58,36 31,81 26,56 645,53 367,65 277,88

IV 702,05 392,25 309,80 54,58 29,59 24,99 647,47 362,66 284,81

2018 I 704,29 392,44 311,86 52,92 29,36 23,56 651,37 363,07 288,30

II 712,15 398,54 313,61 57,94 33,91 24,03 654,21 364,63 289,58

III 711,28 396,82 314,46 60,99 34,54 26,45 650,29 362,28 288,01

IV 708,26 395,63 312,63 52,36 29,55 22,81 655,90 366,09 289,81

2015 I 700,25 397,21 303,04 54,09 32,59 21,50 646,17 364,62 281,54

II 710,09 400,67 309,42 59,96 33,60 26,37 650,12 367,08 283,05

2014 III 719,82 405,10 314,72 61,50 35,34 26,15 658,32 369,75 288,57

IV 722,12 401,86 320,26 56,96 30,81 26,15 665,15 371,05 294,11

2016 I 695,79 394,10 301,69 53,92 32,20 21,71 641,87 361,90 279,97

II 701,65 400,70 300,95 54,96 32,75 22,21 646,69 367,95 278,74

III 699,71 398,02 301,69 63,70 34,54 29,17 636,01 363,48 272,52

IV 701,22 394,62 306,60 56,21 33,16 23,04 645,01 361,45 283,56


2016 -0,3 -0,3 -0,3 -5,2 -5,6 -4,6 0,2 0,2 0,1

2017 1,2 -0,3 3,2 -2,6 -7,8 4,3 1,5 0,3 3,1

2014 -0,4 -1,4 0,9 -6,7 -5,4 -8,2 0,2 -1,1 1,8

2015 -2,7 -1,5 -4,1 3,2 5,0 0,8 -3,2 -2,1 -4,5

2018 (I - II) -0,1 0,3 -0,6 7,9 20,7 -5,3 -0,7 -1,2 -0,1

2017 (I - II) 1,4 -0,8 4,4 -5,7 -19,3 14,5 2,0 0,9 3,6

2017 I 1,7 0,6 3,2 -7,0 -17,7 8,8 2,4 2,2 2,8

II 1,2 -2,1 5,5 -4,3 -20,8 19,9 1,6 -0,4 4,4

III 0,6 0,4 0,9 -8,4 -7,9 -9,0 1,5 1,1 2,0

IV 0,1 -0,6 1,0 -2,9 -10,8 8,5 0,4 0,3 0,4

2018 I -0,5 -1,0 0,1 5,6 10,8 -0,3 -0,9 -1,8 0,2

II 0,3 1,6 -1,2 10,2 30,7 -9,8 -0,5 -0,5 -0,5

III 1,0 -0,7 3,3 4,5 8,6 -0,4 0,7 -1,5 3,6

IV 0,9 0,9 0,9 -4,1 -0,1 -8,7 1,3 0,9 1,8

2015 I -3,2 -1,9 -4,9 2,5 8,8 -5,8 -3,6 -2,7 -4,8

II -1,8 -0,6 -3,2 8,0 6,9 9,3 -2,6 -1,2 -4,3

2014 III -1,8 -2,3 -1,1 -4,2 -4,1 -4,3 -1,5 -2,1 -0,8

IV -0,4 -1,5 1,0 -2,2 -5,3 1,7 -0,2 -1,2 1,0

2016 I -0,6 -0,8 -0,4 -0,3 -1,2 1,0 -0,7 -0,7 -0,6

II -1,2 0,0 -2,7 -8,3 -2,5 -15,8 -0,5 0,2 -1,5

III -2,8 -1,7 -4,1 3,6 -2,3 11,5 -3,4 -1,7 -5,6

IV -2,9 -1,8 -4,3 -1,3 7,6 -11,9 -3,0 -2,6 -3,6

3.3 ACTIVOS POR EDAD Y SEXO

HOMBRES MUJERES TOTAL HOMBRES MUJERES TOTAL HOMBRES MUJERES

PERÍODO TOTAL POR SEXO MENORES DE 25 AÑOS DE 25 Y MÁS AÑOS

(Miles de Personas)


44

23/10/2018

2016 59,1 67,3 51,1 38,8 43,2 34,3 61,9 70,7 53,3

2017 59,5 66,7 52,4 37,5 39,4 35,5 62,5 70,6 54,6

2015 59,4 67,6 51,4 40,7 45,6 35,7 62,0 70,7 53,5

2013 61,4 69,5 53,3 41,4 44,9 37,8 64,2 73,1 55,5

2014 61,1 68,5 53,7 39,1 42,9 35,1 64,2 72,2 56,2

2018 (I - II) 59,2 66,6 52,0 38,1 42,3 33,7 62,1 70,1 54,4

2017 (I - II) 59,5 66,6 52,5 35,8 35,6 36,0 62,8 71,0 54,7

2017 I 59,5 67,0 52,0 35,0 36,0 33,9 62,8 71,4 54,4

II 59,6 66,3 53,0 36,6 35,2 38,1 62,8 70,7 55,0

III 59,4 67,7 51,1 40,9 43,4 38,1 61,9 71,2 52,8

IV 59,1 66,4 51,9 38,2 40,3 35,9 61,9 70,1 54,0

2018 I 58,9 66,1 51,9 36,5 39,3 33,4 62,0 69,9 54,3

II 59,5 67,1 52,1 39,7 45,2 33,9 62,3 70,2 54,5

III 59,7 67,0 52,4 42,3 46,7 37,7 62,0 69,9 54,4

IV 59,3 66,7 52,1 36,2 39,8 32,5 62,5 70,6 54,7

2015 I 59,2 67,4 51,0 37,5 44,2 30,5 62,2 70,8 53,8

II 60,1 68,1 52,1 41,7 45,7 37,5 62,7 71,4 54,1

2014 III 60,9 68,7 53,0 42,4 47,6 37,0 63,4 71,8 55,2

IV 61,1 68,2 54,0 39,4 41,7 37,1 64,1 72,1 56,2

2016 I 58,8 67,0 50,8 37,8 44,1 31,2 61,7 70,3 53,4

II 59,3 68,1 50,6 38,5 44,8 31,9 62,1 71,4 53,0

III 59,2 67,6 50,8 44,4 47,0 41,6 61,2 70,6 52,0

IV 59,3 67,1 51,6 39,3 45,3 33,0 62,1 70,2 54,1

2016 -0,3 -0,3 -0,3 -1,9 -2,4 -1,4 -0,1 0,0 -0,2

2017 0,4 -0,6 1,3 -1,3 -3,7 1,3 0,6 -0,1 1,3

2014 -0,3 -0,9 0,3 -2,3 -2,0 -2,7 -0,1 -0,8 0,7

2015 -1,6 -1,0 -2,3 1,6 2,6 0,6 -2,1 -1,5 -2,7

2018 (I - II) -0,3 -0,1 -0,6 2,3 6,7 -2,3 -0,6 -1,0 -0,3

2017 (I - II) 0,5 -0,9 1,9 -2,3 -8,8 4,5 0,9 0,2 1,5

2017 I 0,6 0,0 1,3 -2,8 -8,0 2,7 1,1 1,1 1,1

II 0,3 -1,8 2,4 -1,9 -9,6 6,2 0,6 -0,7 1,9

III 0,2 0,1 0,3 -3,5 -3,6 -3,5 0,7 0,6 0,7

IV -0,2 -0,7 0,2 -1,2 -5,0 2,9 -0,1 -0,1 -0,1

2018 I -0,5 -0,9 -0,2 1,5 3,3 -0,5 -0,8 -1,4 -0,1

II -0,1 0,8 -1,0 3,1 10,0 -4,2 -0,5 -0,5 -0,5

III 0,3 -0,8 1,4 1,5 3,3 -0,4 0,2 -1,3 1,6

IV 0,3 0,3 0,2 -1,9 -0,5 -3,4 0,6 0,5 0,7

2015 I -2,0 -1,3 -2,7 1,3 4,0 -1,6 -2,5 -2,1 -2,9

II -1,1 -0,3 -1,8 3,4 3,4 3,5 -1,8 -0,9 -2,6

2014 III -1,2 -1,7 -0,7 -1,4 -1,6 -1,3 -1,2 -1,7 -0,7

IV -0,3 -1,0 0,5 -0,5 -1,9 1,0 -0,3 -0,9 0,3

2016 I -0,4 -0,4 -0,3 0,3 -0,1 0,6 -0,5 -0,5 -0,4

II -0,8 -0,1 -1,6 -3,2 -0,9 -5,6 -0,5 0,0 -1,1

III -1,7 -1,1 -2,3 2,0 -0,5 4,6 -2,2 -1,2 -3,2

IV -1,8 -1,2 -2,4 -0,1 3,6 -4,1 -2,0 -1,9 -2,2

3.4 TASAS DE ACTIVIDAD POR GRUPOS DE EDAD

Diferencias interanuales



%


45

23/10/2018

2014 530,07 69,49 69,18 27,53 363,87

2013 514,89 68,10 68,07 27,98 350,75

2015 529,81 67,78 67,71 27,84 366,48

2017 581,39 80,54 72,04 33,56 395,25

2016 562,23 76,59 73,06 27,01 385,57

2012 527,54 65,43 70,78 33,58 357,75

2008 625,90 56,56 94,68 87,15 387,52

2007 632,83 58,36 99,50 108,86 366,11

2009 572,03 60,11 75,33 56,92 379,66

2011 544,21 70,62 69,36 41,78 362,45

2010 562,26 70,15 69,62 55,64 366,84

2018 (I - II) 584,71 79,53 73,08 33,65 398,46

2017 (I - II) 578,35 82,88 70,59 34,31 390,57

2017 I 570,84 76,85 68,49 35,96 389,55

II 585,85 88,91 72,69 32,66 391,58

III 564,88 77,21 74,13 27,38 386,16

IV 571,60 76,15 74,73 29,07 391,64

2018 I 573,31 72,46 73,35 31,13 396,36

II 596,12 86,59 72,80 36,17 400,56

III 582,48 82,16 75,47 31,47 393,38

IV 586,38 74,25 71,51 34,15 406,47

2015 I 513,35 66,76 67,78 30,19 348,63

II 534,21 76,66 68,78 28,35 360,42

2014 III 530,90 69,83 68,33 27,70 365,04

IV 525,26 62,46 72,04 30,29 360,47

2016 I 542,02 69,28 68,41 27,73 376,60

II 570,43 83,71 74,96 23,88 387,88

III 535,36 62,97 64,60 25,82 381,97

IV 536,33 64,75 69,67 27,01 374,90


2016 6,1 13,0 7,9 -3,0 5,2

2017 3,4 5,2 -1,4 24,2 2,5

2014 2,9 2,0 1,6 -1,6 3,7

2015 0,0 -2,5 -2,1 1,1 0,7

2018 (I - II) 1,1 -4,1 3,5 -1,9 2,0

2017 (I - II) 4,0 8,4 -1,5 33,0 2,2

2017 I 5,3 10,9 0,1 29,7 3,4

II 2,7 6,2 -3,0 36,8 1,0

III 5,5 22,6 14,8 6,0 1,1

IV 6,6 17,6 7,3 7,6 4,5

2018 I 0,4 -5,7 7,1 -13,4 1,7

II 1,8 -2,6 0,2 10,7 2,3

III 3,1 6,4 1,8 15,0 1,9

IV 2,6 -2,5 -4,3 17,5 3,8

2015 I -1,8 -6,8 -0,7 28,0 -3,0

II -1,3 3,5 1,0 -0,6 -2,7

2014 III 1,6 0,3 -4,5 8,0 2,7

IV 1,3 -10,1 8,5 22,5 0,7

2016 I 5,6 3,8 0,9 -8,2 8,0

II 6,8 9,2 9,0 -15,8 7,6

III 0,8 -9,8 -5,5 -6,8 4,6

IV 2,1 3,7 -3,3 -10,8 4,0

3.5 OCUPADOS POR SECTORES ECONÓMICOS

PERÍODO TOTAL Agricultura Industria Construcción Servicios

(Miles de Personas)


46

23/10/2018

2014 530,07 437,71 92,36

2013 514,89 424,20 90,69

2015 529,81 438,79 91,02

2017 581,39 489,70 91,69

2016 562,23 468,50 93,73

2012 527,54 435,65 91,89

2008 627,64 517,11 110,53

2007 632,83 524,92 107,91

2009 572,03 476,74 95,28

2011 544,21 452,24 91,97

2010 562,26 467,94 94,32

2018 (I - II) 584,71 500,89 83,82

2017 (I - II) 578,35 487,42 90,93

2017 I 570,84 479,18 91,66

II 585,85 495,65 90,20

III 564,88 469,07 95,81

IV 571,60 478,96 92,63

2018 I 573,31 490,98 82,33

II 596,12 510,81 85,31

III 582,48 489,42 93,06

IV 586,38 494,54 91,84

2015 I 513,35 424,11 89,24

II 534,20 443,25 90,95

2014 III 530,90 442,05 88,84

IV 525,26 434,17 91,09

2016 I 542,02 449,12 92,90

II 570,43 476,85 93,58

III 535,36 445,18 90,18

IV 536,33 442,61 93,72


2016 6,1 6,8 3,0

2017 3,4 4,5 -2,2

2014 2,9 3,2 1,8

2015 0,0 0,2 -1,4

2018 (I - II) 1,1 2,8 -7,8

2017 (I - II) 4,0 5,3 -2,5

2017 I 5,3 6,7 -1,3

II 2,7 3,9 -3,6

III 5,5 5,4 6,2

IV 6,6 8,2 -1,2

2018 I 0,4 2,5 -10,2

II 1,8 3,1 -5,4

III 3,1 4,3 -2,9

IV 2,6 3,3 -0,9

2015 I -1,8 -0,9 -5,9

II -1,3 -0,7 -4,0

2014 III 1,6 2,3 -1,6

IV 1,3 1,9 -1,3

2016 I 5,6 5,9 4,1

II 6,8 7,6 2,9

III 0,8 0,7 1,5

IV 2,1 1,9 2,9

3.6 OCUPADOS ASALARIADOS Y NO ASALARIADOS

PERÍODO TOTAL ASALARIADOS NO ASALARIADOS

Personas (miles)


47

23/10/2018

2014 530,07 304,41 225,66 26,99 16,40 10,58 503,08 288,01 215,07

2013 514,89 292,56 222,33 28,27 15,69 12,57 486,62 276,87 209,76

2015 529,81 311,39 218,42 28,90 17,69 11,20 500,92 293,70 207,22

2017 581,39 335,12 246,27 32,70 17,10 15,60 548,69 318,02 230,68

2016 562,23 327,99 234,24 30,11 18,22 11,89 532,12 309,76 222,35

2012 527,54 295,46 232,09 32,01 16,96 15,05 495,53 278,49 217,04

2008 627,64 374,37 253,27 71,06 40,15 30,91 556,58 334,22 222,36

2007 632,83 390,96 241,88 74,23 44,21 30,02 558,60 346,75 211,86

2009 572,03 327,60 244,42 51,32 28,31 23,01 520,71 299,30 221,41

2011 544,21 310,60 233,60 36,83 19,98 16,85 507,37 290,62 216,75

2010 562,26 321,96 240,30 43,85 23,19 20,66 518,40 298,76 219,64

2018 (I - II) 584,71 340,30 244,41 33,53 18,39 15,14 551,18 321,91 229,27

2017 (I - II) 578,35 335,82 242,52 29,45 15,95 13,50 548,90 319,87 229,03

2017 I 570,84 334,00 236,85 25,88 14,98 10,90 544,96 319,02 225,95

II 585,85 337,65 248,20 33,02 16,93 16,09 552,83 320,72 232,11

III 564,88 327,31 237,57 32,55 19,27 13,28 532,33 308,04 224,29

IV 571,60 330,90 240,69 30,38 16,95 13,43 541,22 313,95 227,26

2018 I 573,31 333,98 239,32 32,42 17,29 15,13 540,88 316,70 224,19

II 596,12 346,62 249,50 34,64 19,50 15,14 561,48 327,13 234,36

III 582,48 332,71 249,77 37,62 18,83 18,79 544,86 313,88 230,98

IV 586,38 336,10 250,28 34,26 17,65 16,61 552,12 318,45 233,67

2015 I 513,35 299,21 214,14 24,31 15,62 8,69 489,04 283,59 205,45

II 534,20 319,25 214,95 31,06 19,93 11,13 503,15 299,32 203,82

2014 III 530,90 311,60 219,29 28,71 18,29 10,42 502,19 293,32 208,87

IV 525,26 300,37 224,89 23,69 14,96 8,73 501,57 285,41 216,16

2016 I 542,02 319,42 222,60 27,41 18,30 9,11 514,61 301,12 213,49

II 570,43 334,31 236,11 30,12 18,37 11,75 540,31 315,95 224,36

III 535,36 313,67 221,69 32,24 18,01 14,23 503,12 295,66 207,46

IV 536,33 313,45 222,89 27,97 17,21 10,75 508,37 296,23 212,13


2016 6,1 5,3 7,2 4,2 3,0 6,2 6,2 5,5 7,3

2017 3,4 2,2 5,1 8,6 -6,2 31,1 3,1 2,7 3,7

2014 2,9 4,1 1,5 -4,5 4,5 -15,9 3,4 4,0 2,5

2015 0,0 2,3 -3,2 7,1 7,9 5,9 -0,4 2,0 -3,7

2018 (I - II) 1,1 1,3 0,8 13,9 15,3 12,2 0,4 0,6 0,1

2017 (I - II) 4,0 2,7 5,7 2,4 -13,0 29,4 4,1 3,7 4,6

2017 I 5,3 4,6 6,4 -5,6 -18,1 19,7 5,9 5,9 5,8

II 2,7 1,0 5,1 9,6 -7,8 36,9 2,3 1,5 3,5

III 5,5 4,3 7,2 1,0 7,0 -6,7 5,8 4,2 8,1

IV 6,6 5,6 8,0 8,6 -1,5 24,9 6,5 6,0 7,1

2018 I 0,4 0,0 1,0 25,3 15,4 38,8 -0,7 -0,7 -0,8

II 1,8 2,7 0,5 4,9 15,2 -5,9 1,6 2,0 1,0

III 3,1 1,7 5,1 15,6 -2,3 41,4 2,4 1,9 3,0

IV 2,6 1,6 4,0 12,8 4,1 23,7 2,0 1,4 2,8

2015 I -1,8 1,6 -6,3 -13,1 -4,5 -25,3 -1,2 2,0 -5,3

II -1,3 2,5 -6,5 12,7 24,4 -3,5 -2,0 1,4 -6,7

2014 III 1,6 4,7 -2,4 -9,9 0,0 -23,3 2,4 5,0 -1,1

IV 1,3 1,4 1,2 -17,7 -3,6 -34,3 2,4 1,7 3,5

2016 I 5,6 6,8 4,0 12,7 17,1 4,8 5,2 6,2 3,9

II 6,8 4,7 9,8 -3,0 -7,8 5,6 7,4 5,6 10,1

III 0,8 0,7 1,1 12,3 -1,5 36,6 0,2 0,8 -0,7

IV 2,1 4,4 -0,9 18,1 15,1 23,1 1,4 3,8 -1,9

3.7 OCUPADOS POR EDAD Y SEXO



(Miles de Personas)


48

23/10/2018

(Miles de personas)

2014 437,71 293,28 144,42 33,00

2013 424,20 291,36 132,84 31,32

2015 438,79 290,11 148,68 33,88

2017 489,70 318,63 171,07 34,93

2016 468,50 308,77 159,72 34,09

2012 435,65 296,43 139,22 31,96

2008 517,11 326,03 191,08 36,95

2007 524,92 315,05 209,87 39,98

2009 476,74 323,45 153,29 32,15

2011 452,24 302,80 149,44 33,04

2010 467,94 312,88 155,06 33,14

2018 (I - II) 500,89 335,37 165,53 33,05

2017 (I - II) 487,42 319,74 167,67 34,40

2017 I 479,18 318,52 160,67 33,53

II 495,65 320,97 174,68 35,24

III 469,07 307,42 161,65 34,46

IV 478,96 311,88 167,08 34,88

2018 I 490,98 335,50 155,47 31,67

II 510,81 335,23 175,58 34,37

III 489,42 315,12 174,31 35,61

IV 494,54 319,91 174,63 35,31

2015 I 424,11 283,54 140,57 33,14

II 443,25 291,38 151,87 34,26

2014 III 442,05 290,00 152,05 34,40

IV 434,17 289,50 144,67 33,32

2016 I 449,12 305,70 143,41 31,93

II 476,85 310,09 166,75 34,97

III 445,18 290,03 155,15 34,85

IV 442,61 295,49 147,13 33,24


2016 6,8 6,4 7,4 0,2

2017 4,5 3,2 7,1 0,9

2014 3,2 0,7 8,7 1,7

2015 0,2 -1,1 2,9 0,9

2018 (I - II) 2,8 4,9 -1,4 -1,4

2017 (I - II) 5,3 3,8 8,4 0,9

2017 I 6,7 4,2 12,0 1,6

II 3,9 3,5 4,8 0,3

III 5,4 6,0 4,2 -0,4

IV 8,2 5,5 13,6 1,6

2018 I 2,5 5,3 -3,2 -1,9

II 3,1 4,4 0,5 -0,9

III 4,3 2,5 7,8 1,2

IV 3,3 2,6 4,5 0,4

2015 I -0,9 -3,7 5,3 1,9

II -0,7 -2,6 3,0 1,2

2014 III 2,3 1,9 3,0 0,2

IV 1,9 -0,4 6,8 1,5

2016 I 5,9 7,8 2,0 -1,2

II 7,6 6,4 9,8 0,7

III 0,7 0,0 2,0 0,5

IV 1,9 2,1 1,7 -0,1

3.8 ASALARIADOS POR TIPO DE CONTRATO Y TASA DE TEMPORALIDAD

PERÍODO ASALARIADOSASALARIADOS CON

CONTRATO INDEFINIDO

ASALARIADOS CON CONTRATO TEMPORAL

TASA DE TEMPORALIDAD (1)



49

23/10/2018

2014 191,96 17,22 8,60 7,75 45,13 113,25

2013 210,06 18,70 10,51 14,82 55,47 110,56

2015 173,01 16,31 6,99 6,19 42,17 101,35

2017 127,90 13,30 6,05 3,20 35,76 69,59

2016 138,62 12,17 6,83 3,85 38,22 77,55

2012 201,20 19,88 12,06 18,55 49,25 101,47

2008 88,90 8,35 8,35 17,39 30,40 24,42

2007 51,79 3,50 4,63 6,11 19,80 17,75

2009 145,87 13,37 13,85 32,08 40,37 46,21

2011 181,29 18,46 9,48 15,95 44,22 93,18

2010 166,72 19,94 11,00 19,77 41,98 74,03

2018 (I - II) 123,51 11,07 5,94 2,60 41,65 62,25

2017 (I - II) 130,46 10,65 6,59 3,40 37,01 72,80

2017 I 136,86 12,26 6,70 3,56 37,90 76,43

II 124,05 9,05 6,47 3,24 36,13 69,17

III 139,02 13,20 4,42 2,88 39,68 78,85

IV 130,46 13,98 7,12 4,05 36,05 69,26

2018 I 130,99 13,50 6,48 2,89 45,19 62,93

II 116,03 8,63 5,40 2,32 38,11 61,58

III 128,79 16,19 5,00 4,78 33,97 68,85

IV 121,88 15,69 6,01 1,22 35,04 63,92

2015 I 186,90 17,93 6,44 7,48 47,05 108,00

II 175,88 17,33 5,46 7,49 48,60 97,00

2014 III 188,92 19,20 6,67 6,92 41,23 114,91

IV 196,86 18,96 8,71 7,13 45,35 116,71

2016 I 153,77 11,59 8,47 4,10 44,14 85,48

II 131,22 9,92 7,31 4,38 33,01 76,61

III 164,35 14,67 7,52 5,04 31,41 105,71

IV 164,89 15,31 8,53 4,74 41,61 94,70


2016 -19,9 -25,4 -2,3 -37,8 -9,4 -23,5

2017 -7,7 9,2 -11,5 -16,9 -6,4 -10,3

2014 -8,6 -7,9 -18,2 -47,7 -18,6 2,4

2015 -9,9 -5,3 -18,7 -20,2 -6,6 -10,5

2018 (I - II) -5,3 3,9 -9,8 -23,5 12,5 -14,5

2017 (I - II) -8,5 -0,9 -16,5 -19,7 -4,1 -10,2

2017 I -11,0 5,9 -20,9 -13,0 -14,2 -10,6

II -5,5 -8,9 -11,5 -25,9 9,5 -9,7

III -15,4 -10,0 -41,3 -42,9 26,3 -25,4

IV -20,9 -8,7 -16,6 -14,7 -13,4 -26,9

2018 I -4,3 10,1 -3,4 -18,9 19,2 -17,7

II -6,5 -4,6 -16,5 -28,6 5,5 -11,0

III -7,4 22,7 13,3 65,8 -14,4 -12,7

IV -6,6 12,2 -15,6 -69,8 -2,8 -7,7

2015 I -6,8 16,3 -50,2 -14,1 -6,9 -4,3

II -3,1 13,2 -10,2 -9,2 12,0 -10,6

2014 III -10,2 0,8 -12,9 -55,2 -29,5 4,6

IV -4,7 17,5 -33,1 -46,0 -11,3 3,2

2016 I -17,7 -35,4 31,4 -45,2 -6,2 -20,9

II -25,4 -42,7 33,9 -41,6 -32,1 -21,0

III -13,0 -23,6 12,8 -27,1 -23,8 -8,0

IV -16,2 -19,3 -2,0 -33,5 -8,2 -18,9

3.9 PARADOS POR SECTORES ECONÓMICOS

PERÍODO TOTALAgricultura y

pescaIndustria Construcción Servicios Sin clasificar

(Miles de Personas)


50

23/10/2018

2014 191,96 99,30 92,67 29,71 15,48 14,24 162,25 83,82 78,43

2013 210,06 116,92 93,15 32,47 18,01 14,46 177,60 98,91 78,69

2015 173,01 86,24 86,77 29,59 15,78 13,82 143,41 70,46 72,95

2017 127,90 60,16 67,73 21,32 12,03 9,29 106,57 48,13 58,45

2016 138,62 68,64 69,97 25,34 13,37 11,97 113,28 55,28 58,00

2012 201,20 113,71 87,49 32,56 17,83 14,73 168,64 95,88 72,76

2008 90,75 51,05 39,71 22,00 12,45 9,55 68,76 38,60 30,16

2007 51,79 25,00 26,79 14,64 7,87 6,78 37,15 17,13 20,02

2009 145,87 90,44 55,43 26,12 15,62 10,51 119,75 74,82 44,93

2011 181,29 103,60 77,69 34,06 19,29 14,78 147,22 84,31 62,91

2010 166,72 97,20 69,52 28,55 16,62 11,93 138,17 80,58 57,59

2018 (I - II) 123,51 55,19 68,32 21,90 13,25 8,66 101,61 41,94 59,66

2017 (I - II) 130,46 58,51 71,95 21,91 10,27 11,64 108,55 48,24 60,31

2017 I 136,86 62,31 74,55 24,25 11,52 12,73 112,60 50,79 61,82

II 124,05 54,71 69,35 19,57 9,02 10,55 104,49 45,69 58,80

III 139,02 72,15 66,87 25,81 12,54 13,27 113,21 59,62 53,59

IV 130,45 61,35 69,11 24,20 12,64 11,56 106,25 48,71 57,54

2018 I 130,99 58,45 72,53 20,50 12,08 8,42 110,49 46,38 64,11

II 116,03 51,92 64,11 23,30 14,41 8,89 92,72 37,51 55,22

III 128,79 64,11 64,68 23,36 15,71 7,66 105,43 48,40 57,03

IV 121,88 59,53 62,35 18,10 11,90 6,20 103,78 47,63 56,15

2015 I 186,90 98,00 88,90 29,77 16,97 12,81 157,13 81,04 76,09

II 175,88 81,42 94,46 28,90 13,67 15,23 146,98 67,75 79,23

2014 III 188,92 93,49 95,43 32,79 17,06 15,73 156,13 76,44 79,70

IV 196,86 101,49 95,36 33,28 15,85 17,42 163,58 85,64 77,94

2016 I 153,77 74,69 79,09 26,51 13,91 12,60 127,26 60,78 66,48

II 131,22 66,39 64,83 24,84 14,39 10,46 106,38 52,00 54,38

III 164,35 84,35 80,00 31,46 16,52 14,94 132,89 67,83 65,06

IV 164,89 81,17 83,72 28,24 15,95 12,29 136,65 65,22 71,42


2016 -19,9 -20,4 -19,4 -14,4 -15,3 -13,3 -21,0 -21,5 -20,5

2017 -7,7 -12,4 -3,2 -15,9 -10,0 -22,4 -5,9 -12,9 0,8

2014 -8,6 -15,1 -0,5 -8,5 -14,1 -1,5 -8,6 -15,3 -0,3

2015 -9,9 -13,2 -6,4 -0,4 2,0 -2,9 -11,6 -15,9 -7,0

2018 (I - II) -5,3 -5,7 -5,0 0,0 29,0 -25,6 -6,4 -13,1 -1,1

2017 (I - II) -8,5 -17,1 0,0 -14,7 -27,4 1,0 -7,1 -14,5 -0,2

2017 I -11,0 -16,6 -5,7 -8,5 -17,1 1,0 -11,5 -16,4 -7,0

II -5,5 -17,6 7,0 -21,2 -37,3 0,9 -1,8 -12,1 8,1

III -15,4 -14,5 -16,4 -18,0 -24,1 -11,1 -14,8 -12,1 -17,6

IV -20,9 -24,4 -17,4 -14,3 -20,8 -5,9 -22,2 -25,3 -19,4

2018 I -4,3 -6,2 -2,7 -15,5 4,8 -33,9 -1,9 -8,7 3,7

II -6,5 -5,1 -7,6 19,1 59,9 -15,7 -11,3 -17,9 -6,1

III -7,4 -11,1 -3,3 -9,5 25,3 -42,3 -6,9 -18,8 6,4

IV -6,6 -3,0 -9,8 -25,2 -5,9 -46,3 -2,3 -2,2 -2,4

2015 I -6,8 -11,3 -1,2 20,1 24,9 14,4 -10,6 -16,4 -3,4

II -3,1 -11,2 5,1 3,3 -11,3 21,0 -4,3 -11,2 2,5

2014 III -10,2 -20,2 2,3 1,5 -8,1 14,5 -12,4 -22,4 0,1

IV -4,7 -9,3 0,6 12,9 -6,9 40,1 -7,7 -9,7 -5,3

2016 I -17,7 -23,8 -11,0 -11,0 -18,0 -1,6 -19,0 -25,0 -12,6

II -25,4 -18,5 -31,4 -14,0 5,2 -31,4 -27,6 -23,2 -31,4

III -13,0 -9,8 -16,2 -4,0 -3,1 -5,1 -14,9 -11,3 -18,4

IV -16,2 -20,0 -12,2 -15,1 0,6 -29,4 -16,5 -23,8 -8,4

3.10 PARADOS POR EDAD Y SEXO



(Miles de Personas)


51

23/10/2018

2014 191,96 42,63 22,05 37,65 79,03 10,61 116,68 60,8

2013 210,06 54,62 26,52 40,48 76,85 11,59 117,33 55,9

2015 173,01 37,79 21,54 25,84 74,13 13,70 99,97 57,8

2017 127,90 39,51 14,88 16,50 44,89 12,12 61,39 48,0

2016 138,62 38,85 13,10 19,58 57,59 9,50 77,16 55,7

2012 201,20 56,42 30,93 41,49 59,59 12,77 101,08 50,2

2008 90,75 52,77 11,88 9,63 5,58 10,89 15,22 16,8

2007 51,79 29,79 5,11 5,36 3,52 8,02 8,87 17,1

2009 145,87 68,22 32,88 25,70 10,03 9,04 35,73 24,5

2011 181,29 53,06 27,42 44,37 46,10 10,34 90,47 49,9

2010 166,72 56,35 28,22 45,91 26,67 9,57 72,58 43,5

2018 (I - II) 123,51 40,41 15,58 17,35 36,85 13,31 54,21 43,9

2017 (I - II) 130,46 32,84 16,78 17,88 50,00 12,95 67,89 52,0

2017 I 136,86 39,35 18,39 17,87 50,51 10,74 68,38 50,0

II 124,05 26,33 15,18 17,90 49,49 15,16 67,39 54,3

III 139,02 42,74 10,55 19,24 54,28 12,20 73,53 52,9

IV 130,45 38,07 11,89 21,68 49,24 9,57 70,91 54,4

2018 I 130,99 45,06 17,38 18,58 38,07 11,89 56,65 43,2

II 116,03 35,75 13,79 16,13 35,64 14,73 51,76 44,6

III 128,79 46,00 11,53 15,17 42,28 13,80 57,46 44,6

IV 121,88 46,35 14,42 15,04 37,27 8,80 52,31 42,9

2015 I 186,90 41,26 31,64 25,56 77,90 10,54 103,46 55,4

II 175,88 32,01 27,41 22,41 74,53 19,52 96,94 55,1

2014 III 188,92 40,29 20,67 34,04 79,96 13,97 113,99 60,3

IV 196,86 51,75 17,90 36,10 83,82 7,29 119,92 60,9

2016 I 153,77 38,65 16,59 20,23 68,74 9,56 88,97 57,9

II 131,22 35,93 13,37 17,16 58,09 6,68 75,24 57,3

III 164,35 35,82 11,49 26,36 74,26 16,42 100,62 61,2

IV 164,89 42,07 15,62 29,04 69,83 8,33 98,87 60,0


2016 -19,9 2,8 -39,2 -24,3 -22,3 -30,6 -22,8 -2,1

2017 -7,7 1,7 13,6 -15,7 -22,0 27,6 -20,4 -7,7

2014 -8,6 -21,9 -16,9 -7,0 2,8 -8,5 -0,6 4,9

2015 -9,9 -11,4 -2,3 -31,4 -6,2 29,2 -14,3 -3,0

2018 (I - II) -5,3 23,0 -7,1 -3,0 -26,3 2,8 -20,2 -8,1

2017 (I - II) -8,5 -11,9 12,0 -4,3 -21,1 59,4 -17,3 -5,6

2017 I -11,0 1,8 10,8 -11,7 -26,5 12,3 -23,1 -7,9

II -5,5 -26,7 13,5 4,4 -14,8 126,9 -10,4 -3,0

III -15,4 19,3 -8,2 -27,0 -26,9 -25,7 -26,9 -8,3

IV -20,9 -9,5 -23,8 -25,4 -29,5 14,9 -28,3 -5,6

2018 I -4,3 14,5 -5,5 4,0 -24,6 10,8 -17,2 -6,7

II -6,5 35,8 -9,1 -9,9 -28,0 -2,8 -23,2 -9,7

III -7,4 7,6 9,3 -21,1 -22,1 13,1 -21,9 -8,3

IV -6,6 21,7 21,2 -30,6 -24,3 -8,1 -26,2 -11,4

2015 I -6,8 -6,3 12,0 -39,8 1,3 19,2 -13,3 -4,2

II -3,1 -7,1 28,3 -41,0 -1,2 58,5 -14,5 -7,3

2014 III -10,2 -24,8 -21,3 -14,1 4,9 -5,4 -1,6 5,3

IV -4,7 -1,2 -31,0 -3,0 3,5 -27,9 1,5 3,7

2016 I -17,7 -6,3 -47,6 -20,9 -11,8 -9,2 -14,0 2,5

II -25,4 12,3 -51,2 -23,4 -22,1 -65,8 -22,4 2,2

III -13,0 -11,1 -44,4 -22,6 -7,1 17,5 -11,7 0,9

IV -16,2 -18,7 -12,8 -19,6 -16,7 14,2 -17,6 -1,0

3.11 PARADOS POR TIEMPO DE BÚSQUEDA DE EMPLEO

PERÍODO TOTALMenos de 6

meses

Entre 6 meses y 1

año

De 1 año a menos de 2

años

De 2 años o más

Ya han encontrado

empleo

PARO LARGA DURACIÓN (1 o más

años)

PARO LARGA DURACIÓN/ PARO TOTAL

(%)

(Miles de Personas)


(1) En la última columna diferencias interanuales.

52

23/10/2018

2014 26,6 24,6 29,1 52,3 48,5 57,0 24,4 22,5 26,7

2013 29,0 28,6 29,5 53,5 53,6 53,4 26,7 26,3 27,3

2015 24,6 21,7 28,4 50,7 47,2 55,5 22,3 19,3 26,0

2017 18,0 15,2 21,6 39,6 41,0 37,4 16,3 13,1 20,2

2016 19,8 17,3 23,0 45,7 42,3 50,3 17,6 15,1 20,7

2012 27,6 27,8 27,4 50,6 51,4 49,5 25,4 25,6 25,1

2008 12,6 12,0 13,5 23,6 23,6 23,5 11,0 10,3 11,9

2007 7,6 6,0 10,0 16,4 15,1 18,5 6,2 4,7 8,6

2009 20,3 21,6 18,5 33,9 35,8 31,4 18,7 20,0 16,9

2011 25,0 25,0 24,9 48,1 49,2 46,8 22,5 22,5 22,5

2010 22,9 23,2 22,4 39,4 41,6 36,7 21,0 21,2 20,8

2018 (I - II) 17,4 14,0 21,9 39,5 41,8 36,4 15,6 11,5 20,7

2017 (I - II) 18,4 14,8 22,9 42,8 39,1 46,7 16,5 13,1 20,8

2017 I 19,3 15,7 23,9 48,4 43,5 53,9 17,1 13,7 21,5

II 17,5 13,9 21,8 37,2 34,8 39,6 15,9 12,5 20,2

III 19,7 18,1 22,0 44,2 39,4 50,0 17,5 16,2 19,3

IV 18,6 15,6 22,3 44,3 42,7 46,3 16,4 13,4 20,2

2018 I 18,6 14,9 23,3 38,7 41,1 35,8 17,0 12,8 22,2

II 16,3 13,0 20,4 40,2 42,5 37,0 14,2 10,3 19,1

III 18,1 16,2 20,6 38,3 45,5 29,0 16,2 13,4 19,8

IV 17,2 15,0 19,9 34,6 40,3 27,2 15,8 13,0 19,4

2015 I 26,7 24,7 29,3 55,0 52,1 59,6 24,3 22,2 27,0

II 24,8 20,3 30,5 48,2 40,7 57,8 22,6 18,5 28,0

2014 III 26,2 23,1 30,3 53,3 48,3 60,2 23,7 20,7 27,6

IV 27,3 25,3 29,8 58,4 51,5 66,6 24,6 23,1 26,5

2016 I 22,1 19,0 26,2 49,2 43,2 58,0 19,8 16,8 23,7

II 18,7 16,6 21,5 45,2 43,9 47,1 16,4 14,1 19,5

III 23,5 21,2 26,5 49,4 47,8 51,2 20,9 18,7 23,9

IV 23,5 20,6 27,3 50,2 48,1 53,3 21,2 18,0 25,2

2015 -2,0 -2,9 -0,7 -1,6 -1,4 -1,5 -2,1 -3,2 -0,7

2016 -4,8 -4,4 -5,4 -5,0 -4,9 -5,1 -4,7 -4,2 -5,3

2017 -1,8 -2,1 -1,4 -6,1 -1,3 -12,9 -1,3 -2,0 -0,5

2014 -2,4 -4,0 -0,4 -1,2 -5,0 3,6 -2,4 -3,8 -0,5

2011 2,1 1,8 2,5 8,7 7,6 10,2 1,4 1,2 1,7

2012 2,6 2,8 2,4 2,5 2,2 2,7 2,9 3,1 2,6

2013 1,4 0,8 2,2 2,9 2,2 3,8 1,3 0,7 2,2

2018 (I - II) -1,0 -0,9 -1,0 -3,3 2,7 -10,4 -0,9 -1,6 -0,2

2017 (I - II) -2,0 -2,9 -1,0 -4,4 -4,4 -5,8 -1,6 -2,4 -0,8

2017 I -2,8 -3,2 -2,3 -0,8 0,3 -4,2 -2,7 -3,1 -2,3

II -1,2 -2,6 0,3 -8,0 -9,2 -7,5 -0,6 -1,7 0,7

III -3,7 -3,1 -4,6 -5,2 -8,4 -1,2 -3,4 -2,4 -4,6

IV -4,9 -4,9 -5,0 -5,9 -5,4 -7,1 -4,8 -4,6 -5,0

2018 I -0,7 -0,8 -0,7 -9,6 -2,3 -18,1 -0,2 -1,0 0,8

II -1,2 -0,9 -1,4 3,0 7,8 -2,6 -1,7 -2,2 -1,1

III -1,6 -1,9 -1,4 -5,9 6,1 -21,0 -1,3 -2,9 0,5

IV -1,4 -0,6 -2,4 -9,8 -2,4 -19,1 -0,6 -0,4 -0,8

2015 I -1,0 -2,6 1,1 8,1 6,7 10,5 -1,9 -3,6 0,4

II -0,4 -2,4 2,4 -2,2 -8,3 5,6 -0,4 -2,1 1,8

2014 III -2,5 -5,2 1,0 3,0 -2,1 9,9 -2,9 -5,4 0,2

IV -1,2 -2,2 -0,1 7,8 -0,9 18,3 -2,0 -2,2 -1,8

2016 I -4,6 -5,7 -3,1 -5,9 -8,9 -1,5 -4,5 -5,4 -3,3

II -6,1 -3,8 -9,0 -3,0 3,2 -10,7 -6,2 -4,3 -8,5

III -2,8 -1,9 -3,8 -3,9 -0,4 -8,9 -2,8 -2,0 -3,7

IV -3,7 -4,7 -2,5 -8,2 -3,4 -13,3 -3,4 -5,0 -1,3

3.12 TASAS DE PARO POR EDAD Y SEXO

Diferencias interanuales (Puntos)



%


53

23/10/2018

Fuente:

PERÍODO TOTAL AGRICULTURA INDUSTRIA CONSTRUCCIÓN SERVICIOS SIN EMPLEO ANTERIOR

3.13 PARO REGISTRADO POR SECTORES ECONOMICOS

2018 (Ene-Sep) 104.507 8.057 11.347 8.871 66.374 9.857

2017 (Ene-Sep) 109.611 8.561 12.289 10.138 68.460 10.162

2018 I 110.190 8.645 11.984 9.384 69.994 10.184

II 101.852 7.581 11.047 8.640 64.633 9.951

III 101.479 7.946 11.012 8.591 64.495 9.435

2017 III 106.089 8.888 11.796 9.724 65.955 9.726

IV 109.995 9.118 11.895 9.449 69.457 10.075

Mayo 101.175 7.378 11.021 8.585 64.275 9.916

Abril 104.976 7.801 11.325 8.941 66.552 10.357

Marzo 108.598 8.452 11.784 9.278 68.651 10.433

Junio 99.405 7.564 10.795 8.394 63.073 9.579

Septiembre 102.995 8.035 11.006 8.475 65.821 9.658

Agosto 102.237 8.082 11.255 8.915 64.771 9.214

Julio 99.204 7.722 10.774 8.382 62.892 9.434

Octubre 109.949 9.118 11.880 9.455 69.362 10.134

Septiembre 108.245 8.955 11.841 9.741 67.773 9.935

2017 Agosto 106.853 9.199 12.109 9.988 66.017 9.540

Noviembre 111.436 9.346 11.809 9.321 70.666 10.294

Febrero 111.546 8.811 12.082 9.407 70.960 10.286

2018 Enero 110.427 8.671 12.085 9.466 70.372 9.833

Diciembre 108.599 8.890 11.997 9.572 68.344 9.796


2015 -7,3 -5,0 -10,9 -19,0 -5,3 -0,8

2016 -9,3 -9,7 -11,2 -18,5 -7,2 -8,6

2017 -9,4 -12,7 -10,4 -19,0 -7,2 -9,1

2014 -6,5 4,1 -9,0 -19,9 -5,3 5,2

2011 5,8 7,1 2,0 -6,9 10,1 21,3

2012 10,6 15,7 9,3 -0,6 13,8 14,6

2013 2,7 11,5 0,0 -11,1 5,8 8,7

2018 (Ene-Sep) -4,7 -5,9 -7,7 -12,5 -3,0 -3,0

2017 (Ene-Sep) -10,1 -14,6 -10,3 -19,3 -7,9 -10,0

2018 I -5,5 -3,3 -8,4 -13,8 -4,1 -4,5

II -4,0 -3,5 -7,8 -11,8 -2,7 -1,4

III -4,3 -10,6 -6,6 -11,7 -2,2 -3,0

2017 III -9,7 -10,5 -11,3 -18,9 -7,9 -8,2

IV -7,3 -6,7 -10,6 -17,9 -5,3 -6,2

Mayo -3,6 -2,6 -6,5 -11,0 -2,5 -1,6

Abril -4,7 -1,9 -8,5 -12,8 -3,5 -1,9

Marzo -5,4 -1,6 -8,0 -11,9 -4,7 -4,0

Junio -3,8 -5,8 -8,5 -11,6 -1,9 -0,7

Septiembre -4,9 -10,3 -7,1 -13,0 -2,9 -2,8

Agosto -4,3 -12,1 -7,1 -10,7 -1,9 -3,4

Julio -3,8 -9,2 -5,8 -11,2 -1,8 -2,8

Octubre -8,1 -8,1 -11,6 -18,3 -6,1 -6,3

Septiembre -9,7 -11,6 -11,6 -18,8 -7,9 -8,0

2017 Agosto -9,2 -9,8 -10,2 -18,2 -7,6 -7,4

Noviembre -7,0 -6,8 -10,6 -18,0 -4,8 -6,1

Febrero -5,1 -2,7 -8,7 -13,4 -3,6 -4,1

2018 Enero -6,0 -5,6 -8,5 -16,0 -4,2 -5,5

Diciembre -6,9 -5,1 -9,6 -17,5 -5,0 -6,1

Servicio Público de Empleo Estatal.

2015 133.505 11.027 15.319 15.097 79.851 12.211

2016 121.082 9.962 13.602 12.299 74.063 11.156

2017 109.707 8.701 12.191 9.966 68.709 10.140

2014 144.048 11.606 17.184 18.642 84.309 12.306

2011 135.572 8.639 17.283 26.331 73.930 9.389

2012 149.940 9.997 18.894 26.171 84.116 10.762

2013 154.029 11.149 18.888 23.263 89.034 11.696

Personas

54

23/10/2018

Servicio Público de Empleo y Formación.Fuente:

2015 133.505 59.080 74.425 13.184 6.580 6.604 120.321 52.500 67.821 9,9 47,4

2016 121.082 51.413 69.668 11.764 5.803 5.961 109.318 45.610 63.708 9,7 47,8

2017 109.707 44.717 64.990 10.373 5.184 5.189 99.333 39.533 59.801 9,5 48,9

2014 144.048 67.213 76.835 14.497 7.336 7.161 129.552 59.877 69.674 10,1 50,0

2011 135.572 69.236 66.336 16.267 8.825 7.442 119.305 60.411 58.894 12,0 62,8

2012 149.940 75.224 74.717 16.215 8.601 7.615 133.725 66.623 67.102 10,8 57,4

2013 154.029 74.688 79.341 15.591 8.074 7.517 138.439 66.615 71.824 10,1 52,7

2018 (Ene-Sep) 104.507 41.677 62.830 10.138 5.014 5.124 94.369 36.662 57.707 9,7 51,1

2017 (Ene-Sep) 109.611 44.867 64.744 10.156 5.107 5.050 99.455 39.760 59.694 9,2 48,3

2018 I 110.190 44.129 66.061 10.955 5.373 5.582 99.236 38.757 60.479 9,9 49,9

II 101.852 40.149 61.703 9.762 4.851 4.911 92.090 35.298 56.792 9,6 50,0

III 101.479 40.751 60.728 9.697 4.819 4.878 91.782 35.932 55.850 9,6 54,6

2017 III 106.089 43.741 62.348 9.809 4.957 4.852 96.280 38.784 57.496 9,2 51,3

IV 109.995 44.268 65.727 11.025 5.417 5.607 98.970 38.850 60.120 10,0 50,7


2015 -7,3 -12,1 -3,1 -9,1 -10,3 -7,8 -7,1 -12,3 -2,7 -0,2 -2,6

2016 -9,3 -13,0 -6,4 -10,8 -11,8 -9,7 -9,1 -13,1 -6,1 -0,2 0,4

2017 -9,4 -13,0 -6,7 -11,8 -10,7 -12,9 -9,1 -13,3 -6,1 -0,3 1,1

2014 -6,5 -10,0 -3,2 -7,0 -9,1 -4,7 -6,4 -10,1 -3,0 -0,1 -2,7

2011 5,8 1,7 10,5 -0,4 -4,8 5,4 6,7 2,7 11,1 -0,7 -8,2

2012 10,6 8,6 12,6 -0,3 -2,5 2,3 12,1 10,3 13,9 -1,2 -5,4

2013 2,7 -0,7 6,2 -3,9 -6,1 -1,3 3,5 0,0 7,0 -0,7 -4,7

2018 (Ene-Sep) -4,7 -7,1 -3,0 -0,2 -1,8 1,5 -5,1 -7,8 -3,3 0,4 2,9

2017 (Ene-Sep) -10,1 -13,6 -7,5 -13,7 -12,0 -15,3 -9,7 -13,8 -6,7 -0,4 0,6

2018 I -5,5 -8,3 -3,6 -2,6 -4,5 -0,8 -5,8 -8,8 -3,8 0,3 3,1

II -4,0 -6,1 -2,6 3,7 2,3 5,1 -4,8 -7,2 -3,3 0,7 3,4

III -4,3 -6,8 -2,6 -1,1 -2,8 0,5 -4,7 -7,4 -2,9 0,3 3,3

2017 III -9,7 -12,7 -7,4 -9,6 -7,4 -11,8 -9,7 -13,3 -7,1 0,0 0,4

IV -7,3 -11,3 -4,4 -6,1 -6,5 -5,7 -7,5 -11,9 -4,3 0,1 2,5

3.14 PARO REGISTRADO POR EDAD Y SEXO Y TASA DE COBERTURA POR DESEMPLEO

TOTAL HOMBRES MUJERES TOTAL HOMBRES MUJERES TOTAL HOMBRES MUJERES % %

PERÍODO POR SEXO MENORES DE 25 AÑOS DE 25 Y MÁS AÑOS

PARO JUVENIL/PARO TOTAL

TASA COB.

BRUTA (*)

Personas

Mayo 101.175 39.790 61.385 9.659 4.752 4.907 91.516 35.038 56.478 9,5 49,4

Abril 104.976 41.387 63.589 10.538 5.189 5.349 94.438 36.198 58.240 10,0 48,2

Marzo 108.598 43.352 65.246 11.034 5.449 5.585 97.564 37.903 59.661 10,2 48,1

Junio 99.405 39.271 60.134 9.089 4.612 4.477 90.316 34.659 55.657 9,1 52,3

Septiembre 102.995 41.249 61.746 10.431 5.181 5.250 92.564 36.068 56.496 10,1

Agosto 102.237 41.441 60.796 9.482 4.701 4.781 92.755 36.740 56.015 9,3 54,8

Julio 99.204 39.563 59.641 9.177 4.574 4.603 90.027 34.989 55.038 9,3 54,5

Octubre 109.949 44.424 65.525 11.143 5.531 5.612 98.806 38.893 59.913 10,1 49,4

Septiembre 108.245 44.397 63.848 10.769 5.383 5.386 97.476 39.014 58.462 9,9 49,8

2017 Agosto 106.853 44.607 62.246 9.608 4.894 4.714 97.245 39.713 57.532 9,0 52,6

Noviembre 111.436 44.352 67.084 11.488 5.587 5.901 99.948 38.765 61.183 10,3 50,9

Febrero 111.546 44.789 66.757 11.291 5.532 5.759 100.255 39.257 60.998 10,1 50,2

2018 Enero 110.427 44.247 66.180 10.539 5.137 5.402 99.888 39.110 60.778 9,5 51,5

Diciembre 108.599 44.027 64.572 10.443 5.134 5.309 98.156 38.893 59.263 9,6 51,7

Mayo -3,6 -5,6 -2,3 4,9 2,7 7,1 -4,5 -6,6 -3,1 0,8 3,1

Abril -4,7 -6,8 -3,2 2,3 1,6 3,0 -5,4 -7,9 -3,7 0,7 3,8

Marzo -5,4 -7,3 -4,1 -2,0 -2,8 -1,3 -5,8 -7,9 -4,4 0,4 2,6

Junio -3,8 -5,9 -2,3 4,2 2,8 5,6 -4,5 -6,9 -2,9 0,7 3,3

Septiembre -4,9 -7,1 -3,3 -3,1 -3,8 -2,5 -5,0 -7,6 -3,4 0,2

Agosto -4,3 -7,1 -2,3 -1,3 -3,9 1,4 -4,6 -7,5 -2,6 0,3 2,2

Julio -3,8 -6,3 -2,1 1,4 -0,4 3,3 -4,3 -7,0 -2,6 0,5 2,8

Octubre -8,1 -11,6 -5,5 -6,9 -5,7 -8,1 -8,2 -12,4 -5,3 0,1 1,4

Septiembre -9,7 -13,1 -7,2 -9,4 -8,4 -10,5 -9,8 -13,7 -6,9 0,0 0,3

2017 Agosto -9,2 -12,0 -7,1 -7,8 -5,2 -10,3 -9,3 -12,7 -6,8 0,1 0,0

Noviembre -7,0 -11,3 -3,9 -6,1 -7,2 -5,1 -7,1 -11,8 -3,8 0,1 3,1

Febrero -5,1 -7,6 -3,3 -1,8 -4,0 0,5 -5,4 -8,1 -3,7 0,3 3,4

2018 Enero -6,0 -9,8 -3,3 -4,1 -6,6 -1,5 -6,2 -10,2 -3,5 0,2 3,2

Diciembre -6,9 -11,0 -3,9 -5,3 -6,7 -3,9 -7,0 -11,5 -3,9 0,2 3,0

(1) En las dos últimas columnas diferencias en puntos porcentuales.(*) Tasa de cobertura bruta definida como total de beneficiarios de prestaciones por desempleo/ parados registrados

55

23/10/2018

Nota: Desde enero de 2012 se incluye la contratación del servicio del hogar familiar.

PERÍODO TOTAL INDEFINIDOS TEMPORALES

3.15 CONTRATOS REGISTRADOS

Mayo 122.007 9.379 112.628

Abril 95.992 7.674 88.318

Marzo 82.545 7.190 75.355

Junio 108.044 8.154 99.890

Septiembre 77.412 8.111 69.301

Agosto 62.983 5.487 57.496

Julio 98.808 8.935 89.873

Octubre 94.066 7.492 86.574

Septiembre 79.203 6.003 73.200

2017 Agosto 57.521 4.004 53.517

Noviembre 84.000 6.328 77.672

Febrero 75.443 6.401 69.042

2018 Enero 79.794 5.980 73.814

Diciembre 65.998 4.105 61.893

2018 (Ene-Sep) 803.028 67.311 735.717

2017 (Ene-Sep) 789.906 50.327 739.579

2018 I 237.782 19.571 218.211

II 326.043 25.207 300.836

III 239.203 22.533 216.670

2017 III 229.434 15.208 214.226

IV 244.064 17.925 226.139


2015 13,0 12,1 13,1

2016 8,6 14,6 8,2

2017 10,3 9,5 10,4

2014 17,8 19,3 17,7

2011 1,6 -2,4 1,9

2012 5,0 16,3 4,0

2013 12,1 -14,8 14,5

2018 (Ene-Sep) 1,7 33,7 -0,5

2017 (Ene-Sep) 14,4 9,6 14,7

2018 I 0,6 17,2 -0,7

II 0,6 36,9 -1,6

III 4,3 48,2 1,1

2017 III 7,2 7,3 7,1

IV -1,1 9,1 -1,8

Mayo -4,8 35,8 -7,1

Abril 11,0 45,9 8,8

Marzo -7,2 9,8 -8,6

Junio -1,3 30,5 -3,2

Septiembre -2,3 35,1 -5,3

Agosto 9,5 37,0 7,4

Julio 6,6 71,8 2,7

Octubre 10,6 23,0 9,6

Septiembre 2,8 6,9 2,5

2017 Agosto 4,4 12,5 3,8

Noviembre 3,8 11,7 3,2

Febrero 0,6 23,4 -1,1

2018 Enero 10,2 20,4 9,5

Diciembre -18,4 -12,2 -18,8

2015 863.364 54.397 808.967

2016 937.409 62.354 875.055

2017 1.033.970 68.252 965.718

2014 763.922 48.530 715.392

2011 551.072 41.075 509.997

2012 578.353 47.779 530.574

2013 648.339 40.686 607.653

Fuente: Servicio Público de Empleo y Formación.

56

23/10/2018

PERIODO AFILIADOS (1) (2) DEL MAR

TOTAL R. GENERAL AUTÓNOMOS TRABAJADORES

3.16 AFILIADOS EN ALTA LABORAL A LA SEGURIDAD SOCIAL POR REGÍMENES (Fin de mes)

(2) Desde enero de 2008 se incorporan los trabajadores por cuenta propia del régimen especial agrario. Serie reconstruida retrospectivamente por motivos de homogeneidad estadística.

(1) Incluye a los trabajadores en alta laboral de régimen general propiamente dicho, del sistema especial agrario y del sistema especial de empleados del hogar que incluye los afiliados del extinguido régimen especial del hogar.

Mayo 582.145 481.936 99.048 1.161

Abril 576.686 476.715 98.802 1.169

Marzo 568.884 469.144 98.590 1.150

Junio 580.543 479.803 99.469 1.271

Septiembre 565.940 465.912 98.807 1.221

Agosto 549.206 450.144 97.832 1.230

Julio 571.689 472.151 98.287 1.251

Octubre 549.618 451.013 97.420 1.185

Septiembre 548.557 450.070 97.253 1.234

2017 Agosto 535.146 437.392 96.532 1.222

Noviembre 553.609 455.234 97.204 1.171

Febrero 556.204 457.427 97.647 1.130

2018 Enero 553.001 454.766 97.097 1.138

Diciembre 553.848 455.838 97.061 949

2018 (Ene-Sep) 567.144 467.555 98.398 1.191

2017 (Ene-Sep) 549.973 451.575 97.233 1.164

2018 I 559.363 460.446 97.778 1.139

II 579.791 479.485 99.106 1.200

III 562.278 462.736 98.309 1.234

2017 III 547.128 448.845 97.051 1.232

IV 552.358 454.028 97.228 1.102


2015 4,1 4,6 2,2 0,2

2016 3,7 4,2 1,2 7,5

2017 4,3 5,0 1,1 5,0

2014 2,2 1,9 3,8 1,8

2011 -1,9 -1,5 -3,5 -0,3

2012 -3,5 -3,9 -1,6 -1,2

2013 -3,1 -3,8 0,0 -0,4

2018 (Ene-Sep) 3,1 3,5 1,2 2,3

2017 (Ene-Sep) 4,4 5,1 1,2 5,1

2018 I 3,5 4,0 1,2 3,9

II 3,1 3,5 1,1 3,1

III 2,8 3,1 1,3 0,1

2017 III 4,2 4,9 1,1 5,4

IV 3,9 4,6 0,7 4,5

Mayo 2,7 3,1 1,0 2,9

Abril 2,5 2,9 0,9 2,5

Marzo 3,4 3,8 1,4 3,9

Junio 4,1 4,6 1,5 3,8

Septiembre 3,2 3,5 1,6 -1,1

Agosto 2,6 2,9 1,3 0,7

Julio 2,5 2,8 0,9 0,8

Octubre 3,9 4,6 1,0 5,1

Septiembre 5,8 6,8 1,3 9,0

2017 Agosto 3,7 4,3 1,0 3,5

Noviembre 3,8 4,6 0,7 4,7

Febrero 3,0 3,5 1,1 2,5

2018 Enero 4,1 4,7 1,0 5,3

Diciembre 3,9 4,6 0,6 3,5

2015 509.341 413.280 95.042 1.019

2016 527.965 430.667 96.204 1.095

2017 550.569 452.189 97.232 1.149

2014 489.113 395.100 92.997 1.016

2011 511.617 419.485 91.118 1.015

2012 493.782 403.164 89.616 1.003

2013 478.443 387.838 89.607 998

Fuente: Ministerio de Trabajo, Migraciones y Seguridad Social. (Tesorería General de la Seguridad Social)57

23/10/2018

PERÍODO TOTAL AGRICULTURA INDUSTRIA CONSTRUCCIÓN SERVICIOS

3.17 AFILIADOS A LA SEGURIDAD SOCIAL POR SECTORES ECONÓMICOS (fin de mes)

Mayo 582.145 100.501 74.555 34.690 372.399

Abril 576.686 96.716 74.151 34.124 371.695

Marzo 568.884 90.546 73.985 33.691 370.662

Junio 580.543 94.896 74.586 34.902 376.159

Septiembre 565.940 84.265 74.448 35.064 372.163

Agosto 549.206 80.477 73.481 33.924 361.324

Julio 571.689 88.912 74.922 34.755 373.100

Octubre 549.618 84.723 72.465 33.250 359.180

Septiembre 548.557 83.435 71.341 32.584 361.197

2017 Agosto 535.146 79.707 70.512 31.802 353.125

Noviembre 553.609 83.825 73.198 33.810 362.776

Febrero 556.204 85.901 73.264 33.987 363.052

2018 Enero 553.001 86.212 72.830 33.446 360.513

Diciembre 553.848 83.888 71.795 32.695 365.470

2018 (Ene-Sep) 567.144 89.825 74.025 34.287 369.007

2017 (Ene-Sep) 549.973 89.785 71.055 32.115 357.019

2018 I 559.363 87.553 73.360 33.708 364.742

II 579.791 97.371 74.431 34.572 373.418

III 562.278 84.551 74.284 34.581 368.862

2017 III 547.128 83.840 71.359 32.339 359.590

IV 552.358 84.145 72.486 33.252 362.475


2015 4,1 5,2 3,6 6,2 3,8

2016 3,7 3,6 5,2 4,4 3,3

2017 4,3 6,4 3,5 8,0 3,6

2014 2,2 1,4 1,3 0,3 2,8

2011 -1,9 -0,2 -2,6 -14,8 -0,3

2012 -3,5 1,4 -5,1 -21,9 -2,0

2013 -3,1 -2,9 -2,4 -13,5 -2,3

2018 (Ene-Sep) 3,1 0,0 4,2 6,8 3,4

2017 (Ene-Sep) 4,4 7,6 3,4 7,2 3,6

2018 I 3,5 -0,2 4,3 7,4 3,9

II 3,1 -0,4 4,2 6,0 3,6

III 2,8 0,8 4,1 6,9 2,6

2017 III 4,2 4,7 3,0 9,2 3,9

IV 3,9 2,8 3,6 10,3 3,7

Mayo 2,7 -1,1 3,7 5,4 3,4

Abril 2,5 -1,5 4,2 6,1 3,0

Marzo 3,4 -2,5 4,6 4,8 4,5

Junio 4,1 1,4 4,6 6,5 4,5

Septiembre 3,2 1,0 4,4 7,6 3,0

Agosto 2,6 1,0 4,2 6,7 2,3

Julio 2,5 0,6 3,7 6,5 2,4

Octubre 3,9 4,1 4,2 10,1 3,3

Septiembre 5,8 7,1 3,0 10,3 5,6

2017 Agosto 3,7 3,2 2,5 9,3 3,6

Noviembre 3,8 2,3 3,5 10,2 3,7

Febrero 3,0 -0,9 4,1 7,9 3,4

2018 Enero 4,1 3,2 4,2 9,5 3,8

Diciembre 3,9 1,8 3,2 10,5 3,9

2015 509.341 80.158 65.589 28.740 334.854

2016 527.965 83.065 69.003 30.010 345.888

2017 550.569 88.375 71.412 32.399 358.383

2014 489.113 76.226 63.286 27.065 322.536

2011 511.617 76.338 67.458 39.942 327.879

2012 493.782 77.402 64.022 31.176 321.183

2013 478.443 75.146 62.471 26.977 313.849

Fuente: Ministerio de Trabajo, Migraciones y Seguridad Social.(Tesorería General de la Seguridad Social)

58

23/10/2018

2015 632 166 269 197

2016 737 476 77 184

2017 404 114 147 143

2014 1.375 406 410 559

2011 4.989 1.440 1.914 1.635

2012 7.349 1.997 1.864 3.488

2013 3.776 1.117 1.224 1.435

3.18 TRABAJADORES AFECTADOS POR EXPEDIENTES DE REGULACIÓN DE EMPLEO (ERES)

Fuente:

2018 (Ene-Jun) 542 489 49 4

2017 (Ene-Jun) 196 58 61 77

IV 101 18 66 17

2018 I 168 120 45 3

II 374 369 4 1

2017 II 69 13 27 29

III 107 38 20 49

Febrero 38 19 19 0

2018 Enero 9 8 0 1

Diciembre 12 9 2 1

Marzo 121 93 26 2

Junio 197 197 0 0

Mayo 92 92 0 0

Abril 85 80 4 1

Julio 80 25 20 35

Junio 9 9 0 0

2017 Mayo 43 0 16 27

Agosto 19 11 0 8

Noviembre 9 9 0 0

Octubre 80 0 64 16

Septiembre 8 2 0 6


2015 -54,0 -59,1 -34,4 -64,8

2016 16,6 186,7 -71,4 -6,6

2017 -45,2 -76,1 90,9 -22,3

2014 -63,6 -63,7 -66,5 -61,0

2011 39,8 22,1 42,0 57,1

2012 47,3 38,7 -2,6 113,3

2013 -48,6 -44,1 -34,3 -58,9

2018 (Ene-Jun) 176,5 743,1 -19,7 -94,8

2017 (Ene-Jun) -35,3 -66,7 13,0 2,7

IV 27,4 460,0 -96,1 100,0

2017 I 64,9 73,1 17,2 118,2

III 103,3 139,3 -14,3 138,5

2016 I -50,0 -13,3 81,3 -79,6

II 18,3 196,0 -76,0 43,2

2018 I 32,3 166,7 32,4 -93,8

II 442,0 2.738,5 -85,2 -96,6

IV -59,8 -89,3 1.220,0 -78,2

II -69,5 -91,2 8,0 -45,3

III -41,5 -71,6 11,1 58,1

II -64,4 -86,2 -63,0 -48,2

III -69,0 -61,8 -72,7 -68,9

2014 I -71,2 -71,7 -61,6 -77,9

2013 III -36,1 -68,1 6,5 -27,8

IV -61,1 -66,2 -49,2 -62,7

III -57,3 1,8 -73,8 -82,9

IV -49,6 -84,6 132,7 -72,3

II -54,8 0,0 -24,6 -84,3

IV -43,3 -17,4 -72,6 -44,3

2015 I -56,0 -71,7 -88,3 0,9

Ministerio de Trabajo, Migraciones y Seguridad Social.

PERÍODO TOTAL DESPIDOS COLECTIVOS MEDIDAS SUSPENSIÓN REDUCCIÓN JORNADA

Número de Trabajadores

59

19/02/2018

2014 14 5 32

2015 21 8 39

2016 14 10 32

2013 14 -3 38

2010 12 5 25

2011 -3 -3 13

2012 -1 -22 21

3.19 OPINIONES EMPRESARIALES: Tendencia del empleo

2017 (Ene-Sep) 22 15 14

2016 (Ene-Sep) 19 26 36

2017 I 15 33 5

II 25 31 15

III 29 -36 21

2016 III 6 -4 17

IV -1 -25 20

PERÍODO TOTAL INDUSTRIA BIENES INTERMEDIOS BIENES DE CONSUMO


Mayo 17 46 -1

Abril 21 1 48

Marzo 15 31 8

Junio 36 46 -1

Septiembre 7 -39 6

Agosto 0 -32 -17

Julio 51 0 73

Octubre 3 -39 42

Septiembre -9 -33 9

2016 Agosto -6 0 -15

Noviembre -11 -42 11

Febrero 23 42 17

2017 Enero 6 25 -9

Diciembre 5 5 7


60

4. PRECIOS Y SALARIOS

23/10/2018

2015 100,210 99,187 99,463 99,232 100,507 99,203 103,934 99,435 99,528 102,435 97,526 101,226 98,830 99,052 98,433

2016 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000

2017 101,544 100,661 101,774 100,846 101,718 100,354 103,460 99,083 100,340 104,132 101,256 100,316 101,711 101,216 100,393

2014 100,829 98,235 98,135 98,219 101,639 98,844 105,896 99,790 99,616 107,695 99,280 101,334 98,234 98,580 97,367

2011 97,260 93,754 85,978 92,357 98,790 98,365 99,337 97,419 89,658 104,002 114,241 102,214 88,066 96,115 92,480

2012 99,514 95,853 91,087 95,019 100,915 98,667 103,972 98,798 91,571 108,255 110,398 102,887 91,337 97,063 94,828

2013 101,178 98,747 96,624 98,381 102,052 98,767 104,805 100,337 100,077 109,020 105,712 103,711 96,580 97,818 96,980

4.1 INDICE DE PRECIOS DE CONSUMO POR GRUPOS (1) (Base 2016=100)

2018 (Ene-Sep) 102,636 102,082 103,125 102,255 102,714 97,858 104,287 98,875 98,708 108,012 103,468 100,471 102,695 102,580 101,167

2017 (Ene-Sep) 101,242 100,565 101,750 100,762 101,344 97,069 103,035 99,101 100,704 103,919 101,269 100,741 101,399 101,154 100,218

2018 I 101,546 101,565 102,628 101,742 101,438 92,279 103,821 98,825 98,790 105,659 102,358 99,959 102,646 101,797 101,011

II 103,429 102,585 103,425 102,724 103,613 108,319 103,408 99,140 98,828 108,411 104,076 99,908 102,646 102,574 101,353

III 102,932 102,096 103,321 102,299 103,092 92,975 105,631 98,660 98,506 109,967 103,970 101,544 102,793 103,369 101,137

2017 III 100,750 99,976 101,773 100,276 100,850 92,104 102,674 98,702 100,084 103,178 101,430 102,331 101,676 101,674 99,843

IV 102,451 100,949 101,845 101,098 102,843 110,209 104,735 99,029 99,246 104,774 101,220 99,043 102,646 101,402 100,918

Mayo 103,586 102,684 103,455 102,812 103,792 109,758 103,567 99,183 98,814 108,907 104,139 99,461 102,646 102,499 101,195

Abril 102,764 101,775 103,268 102,023 102,960 107,150 102,693 99,064 98,777 106,710 104,076 99,617 102,646 102,311 101,097

Marzo 101,663 101,823 102,988 102,017 101,504 93,961 102,669 98,932 98,578 105,249 102,843 100,786 102,646 102,144 101,050

Junio 103,937 103,295 103,551 103,337 104,086 108,050 103,965 99,174 98,894 109,616 104,012 100,646 102,646 102,913 101,767

Septiembre 102,990 101,857 103,108 102,065 103,245 95,005 106,612 98,806 98,503 110,421 104,053 98,991 102,793 103,170 101,382

Agosto 102,985 102,140 103,347 102,341 103,149 91,583 105,552 98,528 98,400 109,960 103,889 103,095 102,793 103,679 101,111

Julio 102,822 102,290 103,507 102,492 102,883 92,336 104,730 98,646 98,616 109,521 103,969 102,547 102,793 103,258 100,919

Octubre 101,996 101,155 101,706 101,246 102,187 107,055 104,096 98,881 99,438 103,967 101,337 98,852 102,646 101,151 100,404

Septiembre 100,770 99,838 101,721 100,152 100,918 94,158 102,745 98,940 99,299 103,738 101,497 100,161 101,872 101,501 100,146

2017 Agosto 100,845 99,903 101,803 100,220 100,995 90,783 102,748 98,641 100,605 103,297 101,412 104,058 101,645 101,941 99,712

Noviembre 102,687 100,797 101,822 100,968 103,201 113,656 104,933 99,069 99,227 104,997 101,382 98,534 102,646 101,371 101,098

Febrero 101,580 101,498 102,608 101,682 101,502 90,877 104,634 98,673 98,608 105,490 103,061 100,483 102,646 101,845 101,257

2018 Enero 101,394 101,374 102,289 101,527 101,307 91,998 104,160 98,869 99,184 106,237 101,171 98,609 102,646 101,401 100,725

Diciembre 102,669 100,894 102,008 101,079 103,140 109,915 105,177 99,136 99,074 105,357 100,940 99,742 102,646 101,683 101,253

PERÍODO GENERAL (100,0%)

Alimentos y bebidas no alcohólicas (20,1%)

Bebidas alcohólicas y

tabaco (4,1%)

ALIMENTACIÓN (24,2%)

NO ALIMENTACIÓN

(75,8%)

Vestido y calzado (7,3%)

Vivienda, agua,

electricidad y gas (11,9%)

Mueblesartículos hogar

(6,3%)

Sanidad (3,6%)

Transporte (15,0%)

Comunicac. (3,3%)

Ocio y cultura (8,0%)

Enseñanza (1,0%)

Restaurantes y hoteles (12,0%)

Otros bienes y servicios (7,6%)

61

23/10/2018

Fuente:


2015 -0,6 1,0 1,4 1,0 -1,1 0,4 -1,9 -0,4 -0,1 -4,9 -1,8 -0,1 0,6 0,5 1,1

2016 -0,2 0,8 0,5 0,8 -0,5 0,8 -3,8 0,6 0,5 -2,4 2,5 -1,2 1,2 1,0 1,6

2017 1,5 0,7 1,8 0,8 1,7 0,4 3,5 -0,9 0,3 4,1 1,3 0,3 1,7 1,2 0,4

2014 -0,3 -0,5 1,6 -0,2 -0,4 0,1 1,0 -0,5 -0,5 -1,2 -6,1 -2,3 1,7 0,8 0,4

2011 3,1 1,5 10,1 3,0 3,2 0,3 6,6 0,8 -2,0 9,0 -0,8 -0,3 2,5 0,8 3,2

2012 2,3 2,2 5,9 2,9 2,2 0,3 4,7 1,4 2,1 4,1 -3,4 0,7 3,7 1,0 2,5

2013 1,7 3,0 6,1 3,5 1,1 0,1 0,8 1,6 9,3 0,7 -4,2 0,8 5,7 0,8 2,3

2018 (Ene-Sep) 1,4 1,5 1,4 1,5 1,4 0,8 1,2 -0,2 -2,0 3,9 2,2 -0,3 1,3 1,4 0,9

2017 (Ene-Sep) 1,8 0,5 1,8 0,7 2,0 0,4 4,1 -0,8 0,9 4,8 1,5 0,4 1,7 1,2 0,4

2018 I 0,5 0,6 0,9 0,6 0,4 0,7 -0,3 -0,3 -1,9 0,8 1,7 0,3 1,6 1,2 0,6

IV 0,9 1,2 1,6 1,3 0,8 0,2 1,7 -1,2 -1,4 2,1 0,4 0,1 1,9 1,2 0,4

III 2,2 2,1 1,5 2,0 2,2 0,9 2,9 0,0 -1,6 6,6 2,5 -0,8 1,1 1,7 1,3

II 1,5 1,8 1,6 1,8 1,4 0,8 1,1 -0,4 -2,5 4,5 2,3 -0,3 1,1 1,4 1,0

2017 I 2,6 1,3 2,1 1,4 3,0 1,0 5,1 -0,8 1,4 8,3 1,9 -0,5 1,4 0,9 1,0

II 1,7 0,7 1,9 0,9 1,9 0,0 4,1 -0,7 1,7 3,8 1,8 1,7 1,8 1,4 0,5

III 1,0 -0,5 1,6 -0,2 1,3 0,3 3,0 -1,0 -0,3 2,5 0,9 0,0 1,8 1,3 -0,3

Mayo 1,6 1,8 1,7 1,8 1,6 1,0 1,3 -0,4 -2,8 5,1 2,2 0,5 1,1 1,3 0,8

Abril 0,7 1,0 1,6 1,1 0,6 0,5 0,6 -0,2 -2,3 1,6 2,7 -1,9 1,1 1,3 0,8

Marzo 0,9 1,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,9 0,2 -2,0 0,8 1,9 1,2 1,1 1,4 0,5

Junio 2,1 2,7 1,6 2,5 2,0 0,9 1,3 -0,5 -2,4 6,8 2,1 0,6 1,1 1,5 1,3

Septiembre 2,2 2,0 1,4 1,9 2,3 0,9 3,8 -0,1 -0,8 6,4 2,5 -1,2 0,9 1,6 1,2

Agosto 2,1 2,2 1,5 2,1 2,1 0,9 2,7 -0,1 -2,2 6,5 2,4 -0,9 1,1 1,7 1,4

Julio 2,2 2,1 1,7 2,0 2,2 1,1 2,1 0,1 -1,7 6,9 2,6 -0,2 1,3 1,7 1,3

Octubre 0,9 1,4 1,4 1,4 0,8 0,3 2,1 -1,2 -1,1 1,6 0,5 1,1 1,9 1,0 0,0

Septiembre 1,1 0,2 1,6 0,5 1,3 0,4 2,8 -0,8 -1,1 2,6 0,7 0,6 2,0 1,4 -0,2

2017 Agosto 1,0 -0,9 1,6 -0,5 1,4 0,2 3,2 -1,0 0,2 2,8 0,6 -0,5 1,8 1,2 -0,6

Noviembre 1,2 1,4 1,7 1,5 1,1 0,3 2,1 -1,2 -1,5 3,1 0,6 0,8 1,9 1,3 0,5

Febrero 0,6 0,3 0,8 0,4 0,7 0,7 1,0 -0,3 -1,9 0,4 2,2 0,7 1,9 1,1 1,0

2018 Enero 0,0 0,5 0,7 0,5 -0,1 0,8 -2,6 -0,7 -1,7 1,2 0,8 -1,1 1,9 0,9 0,1

Diciembre 0,6 0,8 1,5 0,9 0,5 0,2 1,0 -1,1 -1,7 1,5 0,2 -1,4 1,9 1,4 0,7

I.N.E.

PERÍODOGENERAL (100,0%)

Alimentos y bebidas no alcohólicas (20,1%)

Bebidas alcohólicas y

tabaco (4,1%)

ALIMENTACIÓN (24,2%)

NO ALIMENTACIÓN

(75,8%)

Vestido y calzado (7,3%)

Vivienda, agua,

electricidad y gas (11,9%)

Mueblesartículos hogar

(6,3%)

Sanidad (3,6%)

Transporte (15,0%)

Comunicac. (3,3%)

Ocio y cultura (8,0%)

Enseñanza (1,0%)

Restaurantes y hoteles (12,0%)

Otros bienes y servicios (7,6%)

Nota: Alimentación incluye "alimentos, bebidas y tabaco" y no alimentación "general sin alimentos, bebidas y tabaco".

4.1 INDICE DE PRECIOS DE CONSUMO POR GRUPOS (Base 2016=100)

(1) Las cifras entre paréntesis son las ponderaciones regionales de los diferentes índices utilizadas en 2018.

62

23/10/2018

2015 99,13 98,92 99,20 99,40 105,32 98,75 109,16 101,98 108,76 99,85 99,30 100,51 99,39

2016 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

2017 100,68 101,23 99,69 100,67 105,66 101,32 107,97 102,00 107,75 100,02 101,87 100,93 100,43

2014 98,68 98,42 98,87 98,83 111,34 96,57 120,44 104,66 123,85 101,07 98,49 99,62 99,10

2011 95,64 96,23 97,17 91,94 105,07 93,54 112,10 101,26 116,53 105,86 95,15 87,82 93,81

2012 97,14 97,30 98,33 94,90 111,17 95,35 120,98 104,36 125,33 104,37 96,62 93,48 95,98

2013 98,77 98,49 99,42 98,32 112,98 98,57 121,88 105,43 127,47 102,71 97,66 97,89 98,90

2018 (Ene-Sep) 101,00 102,50 98,51 101,29 110,42 104,67 113,70 102,74 115,15 101,04 103,23 100,96 100,67

2017 (Ene-Sep) 100,41 101,24 98,88 100,63 105,20 101,13 107,31 101,23 107,40 100,04 102,01 100,93 100,38

2018 I 100,28 101,79 97,44 101,12 107,54 103,30 109,79 100,88 110,98 100,45 102,17 100,62 100,63

II 101,91 102,45 101,26 101,45 110,65 105,89 113,26 104,60 115,51 101,29 102,81 101,01 100,80

III 100,80 103,26 96,82 101,29 113,07 104,81 118,06 102,72 118,96 101,39 104,72 101,24 100,59

2017 III 100,21 101,99 97,07 100,77 103,33 99,12 105,56 99,44 105,96 99,90 103,71 102,23 100,53

IV 101,48 101,20 102,13 100,80 107,06 101,86 109,96 104,32 108,80 99,97 101,44 100,90 100,57

Mayo 101,94 102,33 101,49 101,48 111,42 106,11 114,39 105,08 116,45 101,41 102,50 101,29 100,90

Abril 101,78 102,21 101,16 101,51 107,46 103,33 109,64 103,53 112,40 101,02 102,40 100,47 100,92

Marzo 100,60 102,21 97,82 101,11 106,71 104,28 107,73 100,59 110,02 100,72 102,95 100,98 100,52

Junio 102,01 102,80 101,13 101,36 113,08 108,22 115,74 105,20 117,68 101,43 103,53 101,26 100,58

Septiembre 100,72 102,65 97,47 101,23 113,77 104,15 119,70 103,65 119,99 101,45 103,23 100,47 100,60

Agosto 100,89 103,71 96,35 101,48 112,91 104,48 118,02 102,37 119,00 101,38 105,89 101,72 100,88

Julio 100,78 103,40 96,65 101,16 112,51 105,79 116,45 102,15 117,89 101,35 105,05 101,53 100,30

Octubre 101,06 101,00 101,23 100,66 106,44 102,72 108,28 103,20 107,20 99,88 100,95 100,72 100,53

Septiembre 100,11 101,48 97,66 100,52 103,93 99,30 106,45 100,11 107,09 99,90 102,36 101,88 100,20

2017 Agosto 100,40 102,46 96,76 101,10 102,99 98,13 105,68 99,25 106,17 99,90 104,92 102,74 100,95

Noviembre 101,74 101,06 103,15 100,78 107,21 101,48 110,49 105,20 109,24 100,01 101,02 101,09 100,55

Febrero 100,25 101,92 97,15 101,11 107,92 103,13 110,55 100,88 110,72 100,41 102,38 100,55 100,73

2018 Enero 100,01 101,24 97,36 101,15 107,99 102,50 111,10 101,18 112,22 100,23 101,17 100,34 100,64

Diciembre 101,64 101,56 102,01 100,97 107,54 101,39 111,12 104,55 109,98 100,02 102,35 100,89 100,64

4.2 INDICE DE PRECIOS DE CONSUMO. OTRAS AGRUPACIONES. (Base 2016=100)

PERÍODO

TOTAL(81,8%)

SERVICIOS (37,8%)

BIENES INDUSTRIALES

SIN PRODUCTOS ENERGÉTICOS

(26,9%)

ALIMENTOS ELABORADOS,

BEBIDAS Y TABACO (17,1%)

TOTAL (18,2%)

ALIMENTOS NO

ELABORADOS (7,0%)


(11,2%)

INDUSTRIALES (38,1%)

COMBUSTIBLES (8,0%)

VIVIENDAS (2,1%)

HOSTELERÍA (13,6%)

TRANSPORTE (1,0%)

ELABORADOS (11,6%)

SUBYACENTE RESIDUAL

BIENESCARBURANTES

Y

ALQUILER TURISMO Y

SERVICIOS DE

ALIMENTOS

63

23/10/2018

(1) Las cifras entre paréntesis son las ponderaciones regionales de los diferentes índices utilizados en 2018.


2015 0,5 0,5 0,3 0,6 -5,4 2,3 -9,4 -2,6 -12,2 -1,2 0,8 0,9 0,3

2016 0,9 1,1 0,8 0,6 -5,1 1,3 -8,4 -1,9 -8,1 0,2 0,7 -0,5 0,6

2017 0,7 1,2 -0,3 0,7 5,7 1,3 8,0 2,0 7,8 0,0 1,9 0,9 0,4

2014 -0,1 -0,1 -0,6 0,5 -1,5 -2,0 -1,2 -0,7 -2,8 -1,6 0,8 1,8 0,2

2011 1,6 1,4 0,7 3,6 10,9 1,3 16,6 4,7 17,6 0,1 1,1 1,3 1,4

2012 1,6 1,1 1,2 3,2 5,8 1,9 7,9 3,1 7,6 -1,4 1,5 6,5 2,3

2013 1,7 1,2 1,1 3,6 1,6 3,4 0,7 1,0 1,7 -1,6 1,1 4,7 3,0

2018 (Ene-Sep) 0,6 1,2 -0,4 0,7 5,0 3,5 6,0 1,5 7,2 1,0 1,2 0,0 0,3

2017 (Ene-Sep) 0,8 1,3 -0,1 0,6 6,5 1,0 9,4 2,5 8,9 0,1 2,0 0,8 0,4

2018 I 1,0 1,6 -0,1 1,3 0,6 1,2 0,3 0,0 2,8 1,0 2,2 0,7 1,0

IV 0,8 1,4 -0,3 1,1 4,2 4,0 4,1 1,0 5,0 0,8 2,1 0,9 0,8

III 0,8 1,4 -0,1 0,8 8,5 4,1 11,4 3,5 11,7 1,3 1,2 -1,5 0,3

II 1,0 1,5 0,0 1,2 5,4 3,7 6,6 2,0 8,2 1,2 1,6 0,0 0,9

2017 I 1,0 1,2 0,7 0,2 11,1 4,1 15,3 5,0 14,1 0,1 1,5 -0,2 -0,2

II 1,1 1,9 0,2 0,4 6,1 2,5 7,9 2,4 6,5 0,2 3,1 1,5 0,2

III 1,3 1,8 0,1 1,0 3,5 -0,2 5,4 1,7 5,8 0,5 3,0 1,8 0,8

Mayo 0,6 1,4 -0,6 0,9 6,1 4,0 7,5 1,7 8,6 1,6 1,7 1,2 0,5

Abril 0,5 0,9 -0,4 0,8 1,7 1,8 1,7 0,2 2,7 0,7 0,3 -0,2 0,4

Marzo 0,8 1,5 -0,2 0,6 1,3 2,1 0,8 0,1 1,7 0,5 2,0 0,7 0,2

Junio 0,7 1,5 -0,5 0,6 9,0 7,2 10,2 2,5 12,0 1,6 1,8 -0,2 0,1

Septiembre 0,6 1,2 -0,2 0,7 9,5 4,9 12,4 3,5 12,0 1,5 0,8 -1,4 0,4

Agosto 0,5 1,2 -0,4 0,4 9,6 6,5 11,7 3,1 12,1 1,5 0,9 -1,0 -0,1

Julio 0,7 1,3 -0,1 0,5 9,2 5,9 11,4 3,2 12,7 1,5 1,2 -0,5 -0,1

Octubre 0,4 1,0 -0,8 0,6 3,6 3,4 3,5 0,4 3,7 -0,1 1,6 1,2 0,5

Septiembre 0,5 1,3 -0,8 0,5 3,8 0,6 5,5 1,0 6,2 -0,1 2,2 2,0 0,1

2017 Agosto 0,7 1,2 -0,8 1,0 2,4 -4,2 6,1 1,1 6,7 -0,1 1,9 1,9 0,9

Noviembre 0,4 1,1 -0,8 0,9 4,8 3,0 5,8 1,1 6,7 -0,2 1,8 1,4 0,7

Febrero 0,7 1,3 -0,2 0,8 0,2 -0,6 0,8 0,1 0,9 0,3 1,4 0,9 0,7

2018 Enero 0,3 0,8 -0,6 0,7 -1,2 0,0 -1,9 -1,0 2,8 0,0 0,6 0,8 0,4

Diciembre 0,3 1,0 -1,0 0,9 1,8 0,8 2,4 0,0 3,5 -0,2 1,1 1,1 0,6

I.N.E

PERÍODO

TOTAL(81,8%)

SERVICIOS (37,8%)

BIENES INDUSTRIALES

SIN PRODUCTOS ENERGÉTICOS

(26,9%)

ALIMENTOS ELABORADOS,

BEBIDAS Y TABACO (17,1%)

TOTAL (18,2%)

ALIMENTOS NO

ELABORADOS (7,0%)


(11,2%)

INDUSTRIALES (38,1%)

COMBUSTIBLES (8,0%)

VIVIENDAS (2,1%)

HOSTELERÍA (13,6%)

TRANSPORTE (1,0%)

ELABORADOS (11,6%)

SUBYACENTE RESIDUAL

BIENESCARBURANTES

Y

ALQUILER TURISMO Y SERVICIOS DE

ALIMENTOS

4.2 INDICE DE PRECIOS DE CONSUMO. OTRAS AGRUPACIONES. (Base 2011=100)

Fuente:

64

23/10/2018

AFECTADOS MURCIA ESPAÑA

PERÍODO CONVENIOS REGISTRADOS TRABAJADORES % INCREMENTO SALARIAL PACTADO EN CONVENIO (1)

4.3 NEGOCIACIÓN COLECTIVA POR AÑO DE LOS EFECTOS ECONOMICOS

Fuente:

2018 (Ene-Sep) 46 92.219 1,49 1,67

2017 (Ene-Sep) 38 92.076 1,13 1,40

2018 I 23 53.779 1,15 1,53

II 39 58.389 1,19 1,60

III 46 92.219 1,49 1,67

2017 III 38 92.076 1,13 1,40

IV 75 154.378 1,33 1,47

Mayo 32 56.118 1,17 1,59

Abril 26 55.751 1,17 1,56

Marzo 23 53.779 1,15 1,53

Junio 39 58.389 1,19 1,60

Septiembre 46 92.219 1,49 1,67

Agosto 45 91.519 1,48 1,65

Julio 42 91.307 1,48 1,65

Octubre 39 92.190 1,13 1,40

Septiembre 38 92.076 1,13 1,40

2017 Agosto 38 92.076 1,13 1,33

Noviembre 42 125.067 1,33 1,43

Febrero 20 50.689 1,04 1,51

2018 Enero 18 28.489 1,15 1,49

Diciembre 75 154.378 1,33 1,47


2015 19,8 10,2 0,23 0,21

2016 -2,1 -19,9 0,63 0,30

2017 -21,1 9,4 0,28 0,47

2014 35,0 -3,3 -0,13 -0,03

2011 -11,5 -11,3 -0,29 0,13

2012 -18,2 -19,2 -0,97 -1,13

2013 -4,8 18,9 -0,25 -0,63

2018 (Ene-Sep) 21,1 0,2 0,36 0,27

2017 (Ene-Sep) -9,5 49,2 0,18 0,32

2018 I 21,1 15,6 -0,17 0,27

II 21,9 -0,2 -0,11 0,30

III 21,1 0,2 0,36 0,27

2017 III -9,5 49,2 0,18 0,32

IV -21,1 9,4 0,06 0,47

Mayo 45,5 19,4 -0,15 0,32

Abril 23,8 18,8 -0,15 0,29

Marzo 21,1 15,6 -0,17 0,27

Junio 21,9 -0,2 -0,11 0,30

Septiembre 21,1 0,2 0,36 0,27

Agosto 18,4 -0,6 0,35 0,32

Julio 13,5 54,6 0,18 0,32

Octubre -9,3 49,1 0,18 0,32

Septiembre -9,5 49,2 0,18 0,32

2017 Agosto -7,3 52,9 0,18 0,24

Noviembre -8,7 100,0 0,38 0,35

Febrero 17,6 13,5 -0,28 0,28

2018 Enero 38,5 244,6 -0,19 0,30

Diciembre -21,1 9,4 0,06 0,47

Ministerio de Trabajo, Migraciones y Seguridad Social.Estadística de Convenios Colectivos

(1) Los datos anuales llevan incorporadas las cláusulas de revisión salarial, mientras los mensuales se refieren se refieren al salario inicialmente pactado. (2) En las dos últimas columnas diferencias interanuales.

2015 97 176.044 0,63 0,71

2016 95 141.065 1,26 1,01

2017 75 154.378 1,54 1,48

2014 81 159.821 0,40 0,50

2011 77 172.112 1,75 2,29

2012 63 138.981 0,78 1,16

2013 60 165.190 0,53 0,53

Nota: Cifras provisionales en 2017 y 2018. Los datos provisionales tienen un elevado grado de provisionalidad y no son comparables con los definitivos de años anteriores. Los datos definitivos corrigen al alza los provisionales en cuanto a número de convenios y trabajadores afectados.

(Datos acumulados)

65

23/10/2018

Fuente: I.N.E. Encuesta Trimestral de Coste Laboral. Base año 2012.

2016 2.317 2.557 2.342 2.258 1.724 1.888 1.657 1.690 18,0 13,4 2.541 1.898 19,8 14,8

2017 2.272 2.587 2.363 2.190 1.688 1.915 1.670 1.635 17,8 13,2 2.547 1.900 19,8 14,8

2014 2.276 2.565 2.360 2.201 1.688 1.883 1.663 1.643 17,8 13,2 2.536 1.882 19,7 14,6

2015 2.290 2.584 2.298 2.219 1.698 1.910 1.613 1.654 17,7 13,1 2.552 1.902 19,8 14,7

2018 (I -II) 2.234 2.570 2.266 2.153 1.647 1.886 1.592 1.596 16,8 12,4 2.550 1.898 19,2 14,3

2017 (I -II) 2.240 2.544 2.310 2.162 1.658 1.873 1.618 1.610 16,9 12,5 2.533 1.886 19,0 14,1

III 2.201 2.501 2.316 2.121 1.622 1.833 1.628 1.572 18,6 13,7 2.454 1.809 20,1 14,8

II 2.295 2.544 2.371 2.231 1.716 1.878 1.685 1.680 17,8 13,3 2.585 1.942 19,7 14,8

IV 2.409 2.757 2.514 2.317 1.815 2.081 1.815 1.750 18,8 14,2 2.669 2.020 21,0 15,9

II 2.290 2.544 2.330 2.226 1.702 1.866 1.675 1.666 16,9 12,5 2.602 1.952 19,3 14,5

2018 I 2.177 2.595 2.202 2.079 1.592 1.907 1.508 1.525 16,8 12,3 2.498 1.844 19,0 14,0

II 2.360 2.548 2.432 2.312 1.769 1.885 1.723 1.745 17,0 12,7 2.589 1.943 19,0 14,2

2016 I 2.250 2.527 2.211 2.186 1.657 1.853 1.521 1.620 17,1 12,6 2.482 1.832 19,1 14,1

III 2.216 2.458 2.259 2.155 1.628 1.787 1.567 1.595 18,9 13,9 2.445 1.804 20,2 14,9

2017 I 2.185 2.545 2.249 2.092 1.601 1.868 1.550 1.539 16,1 11,8 2.482 1.829 18,3 13,5

IV 2.441 2.694 2.465 2.380 1.842 2.026 1.818 1.801 19,0 14,3 2.650 2.011 20,8 15,8


2017 -1,9 1,2 0,9 -3,0 -2,1 1,4 0,7 -3,2 -1,0 -1,1 0,2 0,1 0,1 0,0

2016 1,2 -1,0 1,9 1,8 1,5 -1,2 2,8 2,2 1,5 1,8 -0,4 -0,3 -0,1 0,1

2015 0,6 0,7 -2,6 0,8 0,6 1,4 -3,0 0,7 -0,4 -0,3 0,6 1,1 0,6 1,1

2018 (I -II) -0,3 1,0 -1,9 -0,4 -0,7 0,7 -1,6 -0,9 -0,4 -0,9 0,7 0,7 0,8 0,8

2017 (I -II) -2,8 0,3 -0,5 -3,9 -3,2 0,2 -0,3 -4,3 -0,7 -1,0 -0,1 -0,1 -0,3 -0,2

III -0,7 1,7 2,5 -1,6 -0,3 2,6 3,9 -1,4 -1,7 -1,4 0,4 0,3 -0,4 -0,5

II -2,7 -0,2 -2,5 -3,5 -3,0 -0,4 -2,2 -3,7 4,8 4,6 -0,2 -0,1 3,8 3,9

IV -1,3 2,3 2,0 -2,6 -1,5 2,7 -0,2 -2,8 -0,8 -1,0 0,7 0,5 1,2 1,0

II -0,2 0,0 -1,7 -0,2 -0,8 -0,6 -0,6 -0,9 -5,1 -5,7 0,7 0,5 -1,9 -2,1

2018 I -0,3 2,0 -2,1 -0,6 -0,6 2,1 -2,7 -0,9 4,8 4,5 0,7 0,8 3,8 4,0

II 2,9 1,1 1,9 3,4 3,3 1,6 2,3 3,9 -2,6 -2,2 -0,1 0,1 -3,9 -3,7

2016 I 0,3 -1,3 4,1 0,4 0,9 -1,8 5,0 1,4 2,6 3,4 -0,2 0,0 3,1 3,4

III 1,0 -3,2 2,7 2,1 0,9 -4,5 2,4 2,3 3,5 3,4 -0,5 -0,3 0,0 0,2

2017 I -2,9 0,7 1,7 -4,3 -3,4 0,8 1,9 -5,0 -6,1 -6,6 0,0 -0,2 -4,3 -4,5

IV 0,6 -0,7 -0,7 1,1 0,9 0,0 1,7 1,2 2,3 2,7 -0,8 -0,8 0,6 0,7

4.4 COSTES LABORALES

PERÍODO COSTE LABORAL COSTE SALARIAL COSTE LAB COSTE SAL COSTE LAB COSTE SAL COSTE LAB COSTE SAL

TOTAL Industria Construcción Servicios TOTAL Industria Construcción Servicios

REGIÓN DE MURCIA ESPAÑA

COSTES POR PERSONA Y MES POR HORA COSTES POR PERSONA Y MES

POR HORA

(EUROS)

66

23/10/2018

Fuente:

2015 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

2016 96,7 101,5 101,0 101,6 102,1 98,8 87,7

2017 101,3 102,6 102,9 102,5 108,0 98,3 100,6

2014 103,4 100,7 98,8 101,0 100,2 99,7 111,9

2011 100,1 94,7 94,9 94,7 96,6 101,2 107,8

2012 104,9 100,9 96,4 101,5 97,2 101,3 118,1

2013 105,5 102,7 98,2 103,3 99,5 100,9 116,2

2018 (Ene-Ago) 105,1 102,5 103,3 102,4 111,0 100,1 110,3

2017 (Ene-Ago) 100,9 102,9 102,7 102,9 107,7 98,3 99,1

IV 102,6 102,0 103,2 101,9 108,9 98,5 105,7

2018 I 103,0 102,2 103,3 102,1 109,7 99,6 106,3

II 105,8 103,2 103,2 103,1 111,6 100,5 111,2

2017 II 99,9 102,5 102,8 102,5 108,3 98,1 95,7

III 100,1 102,3 102,9 102,2 107,4 98,3 96,8

c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7

Abril 103,8 103,5 103,2 103,5 110,9 100,1 107,0

Marzo 101,7 102,6 103,3 102,5 110,5 100,8 102,8

Febrero 102,9 102,7 103,3 102,6 109,3 99,3 105,9

Mayo 106,5 103,7 103,2 103,7 112,1 100,8 112,2

Agosto 107,7 102,2 103,3 102,1 112,4 100,2 116,0

Julio 106,6 101,8 103,3 101,6 111,8 99,9 114,0

Junio 107,1 102,3 103,2 102,1 111,8 100,7 114,5

Septiembre 100,3 102,1 103,1 102,0 108,2 97,9 98,1

Agosto 99,9 102,0 102,8 101,9 106,9 98,6 96,5

2017 Julio 100,0 102,6 102,8 102,6 106,9 98,5 96,0

Octubre 102,2 102,2 103,2 102,0 108,8 98,4 104,1

2018 Enero 104,4 101,4 103,3 101,2 109,1 98,8 110,1

Diciembre 103,0 102,0 103,2 101,8 108,9 98,8 106,8

Noviembre 102,6 101,9 103,2 101,7 108,9 98,4 106,2

4.5 ÍNDICE DE PRECIOS INDUSTRIALES (1) (Base 2015=100)

PERÍODOGENERAL

(100,000%)

BIENES DE CONSUMO (31,411%)

Bienes de consumo duradero (2,167%)

Bienes de consumo no duraderos (29,244%)

BIENES DE EQUIPO

(3,208%)

BIENES INTERMEDIOS

(16,535%)

ENERGÍA (48,846%)

2015 -3,3 -0,7 1,2 -1,0 -0,2 0,3 -10,6

2016 -3,3 1,5 1,0 1,6 2,1 -1,2 -12,3

2017 4,7 1,1 1,8 1,0 5,8 -0,5 14,8

2014 -1,9 -1,9 0,7 -2,2 0,7 -1,2 -3,7

2011 8,4 5,2 1,5 5,7 3,0 7,2 18,1

2012 4,7 6,5 1,5 7,1 0,6 0,1 9,5

2013 0,6 1,8 1,9 1,8 2,3 -0,4 -1,5

2018 (Ene-Ago) 4,1 -0,3 0,5 -0,5 3,1 1,8 11,3

2017 (Ene-Ago) 6,2 1,9 2,1 1,9 6,6 -0,8 19,8

IV 1,7 -0,8 0,8 -1,0 3,9 0,2 5,9

2018 I 0,3 -1,3 0,6 -1,5 1,9 1,3 1,8

II 6,0 0,6 0,4 0,6 3,1 2,5 16,3

2017 II 4,9 0,7 2,0 0,6 6,4 -0,6 15,9

III 2,5 -0,4 2,0 -0,7 5,0 -0,4 8,2

c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7

Abril 4,5 0,5 0,4 0,4 1,9 2,0 14,8

Marzo 1,3 -0,5 0,6 -0,6 1,8 2,8 6,2

Febrero 0,8 -0,8 0,6 -1,0 1,5 1,2 3,5

Mayo 6,3 1,1 0,4 1,1 3,6 2,8 15,9

Agosto 7,8 0,2 0,5 0,1 5,1 1,7 20,3

Julio 6,5 -0,8 0,5 -0,9 4,5 1,4 18,8

Junio 7,1 0,3 0,5 0,2 3,7 2,8 18,0

Septiembre 2,5 0,2 2,3 0,0 5,2 -0,6 7,7

Agosto 2,6 -0,6 1,9 -0,9 4,8 -0,1 8,8

2017 Julio 2,3 -0,7 1,9 -1,1 4,9 -0,4 8,2

Octubre 2,2 -0,2 0,8 -0,4 4,8 -0,1 6,9

2018 Enero -1,1 -2,5 0,7 -2,9 2,4 0,1 -3,4

Diciembre 0,5 -1,5 0,9 -1,8 3,0 0,2 2,8

Noviembre 2,5 -0,6 0,8 -0,8 4,0 0,5 8,2


I.N.E.

Nota: Provisionales últimos 3 meses

(1) Las cifras entre paréntesis son las ponderaciones regionales de los diferentes índices en 2018.

67

5. SECTOR FINANCIERO

23/10/2018

2015 24.468 800 23.668

2016 24.800 867 23.932

2017 24.743 821 23.922

2014 24.491 784 23.707

2011 24.227 595 23.633

2012 23.749 786 22.963

2013 22.967 504 22.463

5.1 DEPÓSITOS DE ADMINISTRACIONES PÚBLICAS Y OTROS SECTORES RESIDENTES

Fuente:

2018 (I - II) 23.103 557 22.546

2017 (I - II) 24.663 826 23.837

IV 24.853 893 23.961

2017 I 24.583 877 23.706

II 25.356 830 24.526

III 24.412 905 23.507

II 24.743 775 23.968

2018 I 22.757 615 22.141

II 23.450 499 22.951

III 24.863 850 24.013

IV 24.785 783 24.002

III 24.644 922 23.722

IV 24.537 789 23.747

2014 I 24.245 665 23.580

II 24.538 760 23.779

2015 I 24.181 953 23.228

IV 24.505 679 23.826

2016 I 24.576 842 23.735

II 24.566 835 23.730

III 24.620 731 23.889


2015 -0,1 2,0 -0,2

2016 1,4 8,5 1,1

2017 -0,2 -5,4 0,0

2014 6,6 55,6 5,5

2011 -2,2 -31,6 -1,1

2012 -2,0 32,1 -2,8

2013 -3,3 -35,9 -2,2

2018 (I - II) -6,3 -32,5 -5,4

2017 (I - II) -1,2 -1,2 -1,2

IV 1,4 31,5 0,6

2017 I 0,0 4,1 -0,1

II 3,2 -0,7 3,4

III -0,8 23,8 -1,6

II -2,4 -6,6 -2,3

2018 I -7,4 -29,8 -6,6

II -5,2 -35,6 -4,2

III 1,8 -6,1 2,2

IV -0,3 -12,3 0,2

III 7,8 71,7 6,3

IV 2,0 34,2 1,2

2014 I 8,9 55,3 8,0

II 8,1 64,3 6,9

2015 I -0,3 43,2 -1,5

IV -0,1 -14,0 0,3

2016 I 1,6 -11,6 2,2

II 0,1 10,0 -0,2

III -0,1 -20,7 0,7

Banco de España

PERÍODO TOTAL DE ADMINISTRACIONES PÚBLICAS DE OTROS SECTORES RESIDENTES

Millones de Euros

68

09/07/2018

2014 23.707 9.473 14.234 0

2015 23.668 11.151 12.517 0

2016 23.932 13.434 10.498 0

2013 22.463 8.574 13.889 0

2010 23.896 8.975 14.921 0

2011 23.633 8.714 14.918 0

2012 22.963 8.846 14.117 0

5.2 DEPÓSITOS DE OTROS SECTORES RESIDENTES POR TIPO

Fuente:

2017 (I - IV) 23.922 15.632 8.225 65

2016 (I - IV) 23.932 13.434 10.498 0

II 24.526 13.400 11.126 0

III 23.507 13.686 9.821 0

IV 23.826 11.599 12.227 0

2016 I 23.735 12.352 11.383 0

IV 23.961 14.299 9.662 0

III 24.013 15.825 8.082 106

IV 24.002 16.226 7.676 100

2017 I 23.706 14.838 8.868 0

II 23.968 15.640 8.274 54

2014 I 23.580 8.973 14.606 0

II 23.779 9.531 14.248 0

2013 III 22.317 8.439 13.877 0

IV 23.463 9.114 14.349 0

III 23.722 9.503 14.219 0

II 23.730 11.234 12.496 0

III 23.889 11.599 12.290 0

IV 23.747 9.886 13.862 0

2015 I 23.228 10.172 13.057 0


2014 5,5 10,5 2,5

2015 -0,2 17,7 -12,1

2016 1,1 20,5 -16,1

2013 -2,2 -3,1 -1,6

2010 3,2 1,5 4,3

2011 -1,1 -2,9 0,0

2012 -2,8 1,5 -5,4

2017 (I - IV) 0,0 16,4 -21,7

2016 (I - IV) 1,1 20,5 -16,1

II 3,4 19,3 -11,0

III -1,6 18,0 -20,1

IV 0,3 17,3 -11,8

2016 I 2,2 21,4 -12,8

IV 0,6 23,3 -21,0

III 2,2 15,6 -17,7

IV 0,2 13,5 -20,6

2017 I -0,1 20,1 -22,1

II -2,3 16,7 -25,6

2014 I 8,0 10,5 6,5

II 6,9 10,5 4,6

2013 III -4,1 -7,0 -2,2

IV 1,5 1,4 1,6

III 6,3 12,6 2,5

II -0,2 17,9 -12,3

III 0,7 22,1 -13,6

IV 1,2 8,5 -3,4

2015 I -1,5 13,4 -10,6

Banco de España.

PERÍODO TOTAL A LA VISTA A PLAZOCESIÓN TEMPORAL DE

ACTIVOS

Millones de Euros

Nota: El Banco de España ha procedido a adaptar esta desagregación a su Circular 4/2017, de 27 de noviembre. En base a ésta, las antiguas cuentas de ahorro, clasificadas como depósitos con preaviso a menos de 3 meses, desaparecen y pasan a incluirse en los depósitos a la vista. La serie de depósitos a la vista ha sido reconstruida agregándole los depósitos de ahorro desde el inicio de la serie hasta el IV trimestre de 2014.

69

23/10/2018

2015 35.277 1.677 33.601

2016 33.769 1.223 32.546

2017 31.397 928 30.470

2014 36.606 1.580 35.026

2011 48.757 1.771 46.986

2012 48.067 1.969 46.098

2013 39.566 1.632 37.934

5.3 CRÉDITOS A ADMINISTRACIONES PÚBLICAS Y OTROS SECTORES RESIDENTES

Fuente:

2018 (I - II) 32.224 708 31.516

2017 (I - II) 32.319 1.069 31.250

IV 33.085 886 32.199

2017 I 33.129 1.070 32.059

II 34.231 1.352 32.879

III 33.585 1.205 32.381

II 31.509 1.068 30.440

2018 I 32.398 782 31.616

II 32.050 633 31.417

III 30.771 878 29.893

IV 30.181 695 29.487

III 36.130 1.619 34.511

IV 35.696 1.412 34.284

2014 I 37.510 1.573 35.937

II 37.087 1.715 35.373

2015 I 36.332 1.811 34.521

IV 34.213 1.231 32.982

2016 I 34.174 1.450 32.725

II 35.465 1.844 33.621

III 35.099 1.821 33.279


2015 -3,6 6,1 -4,1

2016 -4,3 -27,0 -3,1

2017 -7,0 -24,2 -6,4

2014 -7,5 -3,2 -7,7

2011 -1,7 37,2 -2,7

2012 -1,4 11,2 -1,9

2013 -17,7 -17,1 -17,7

2018 (I - II) -0,3 -33,8 0,9

2017 (I - II) -5,5 -23,7 -4,7

IV -3,3 -28,0 -2,4

2017 I -3,1 -26,2 -2,0

II -3,5 -26,7 -2,2

III -4,3 -33,8 -2,7

II -8,0 -21,0 -7,4

2018 I -2,2 -26,9 -1,4

II 1,7 -40,7 3,2

III -8,4 -27,1 -7,7

IV -8,8 -21,6 -8,4

III -7,1 0,5 -7,4

IV -8,0 -11,2 -7,9

2014 I -7,5 -4,8 -7,6

II -7,3 2,4 -7,8

2015 I -3,1 15,2 -3,9

IV -4,2 -12,8 -3,8

2016 I -5,9 -20,0 -5,2

II -4,4 7,5 -5,0

III -2,9 12,5 -3,6

Banco de España

PERÍODO TOTAL SECTOR PÚBLICO SECTOR PRIVADO

Millones de Euros

70

29/08/2017

5.4 EFECTOS DE COMERCIO DE LAS ENTIDADES DE CRÉDITO

Agosto 3.478 6.187 528 855 2.950 5.332 1.779 169.287 444.162 1,39

Julio 4.244 8.031 580 945 3.664 7.086 1.892 176.096 451.573 1,78

Junio 4.093 6.445 645 844 3.448 5.600 1.575 175.165 445.440 1,45

Septiembre 3.513 6.713 472 669 3.041 6.044 1.911 171.704 447.297 1,50

Diciembre 4.215 7.336 496 697 3.719 6.639 1.740 165.151 442.690 1,66

Noviembre 3.490 6.543 512 844 2.978 5.699 1.875 171.730 450.107 1,45

Octubre 3.628 6.908 580 872 3.048 6.036 1.904 169.137 444.395 1,55

2015 Enero 4.546 8.468 763 1.271 3.783 7.197 1.863 169.936 449.646 1,88

Diciembre 4.461 7.843 737 1.196 3.724 6.647 1.758 176.143 453.114 1,73

2014 Noviembre 3.826 6.414 546 969 3.280 5.445 1.676 169.485 444.346 1,44

Febrero 3.781 6.414 632 946 3.149 5.468 1.696 166.546 438.381 1,46

Mayo 4.144 7.150 612 1.664 3.532 5.486 1.725 169.402 443.058 1,61

Abril 3.942 6.831 560 1.198 3.382 5.633 1.733 172.064 446.556 1,53

Marzo 4.123 7.899 747 1.460 3.376 6.439 1.916 173.659 447.701 1,76

2015 (Ene-Dic) 47.197 84.924 7.127 12.266 40.070 72.658 1.799 2.049.877 5.351.007 1,59

2014 (Ene-Dic) 58.314 111.974 9.403 14.895 48.911 97.079 1.920 2.071.578 5.403.304 2,07

II 12.179 20.425 1.817 3.707 10.362 16.719 1.677 516.631 1.335.054 1,53

III 11.235 20.931 1.580 2.469 9.655 18.462 1.863 517.087 1.343.032 1,56

IV 11.333 20.786 1.588 2.413 9.745 18.374 1.834 506.018 1.337.192 1,55

2014 IV 13.620 29.276 1.852 3.214 11.768 26.062 2.150 514.545 1.345.832 2,18

2015 I 12.450 22.781 2.142 3.677 10.308 19.104 1.830 510.141 1.335.728 1,71


2012 -3,3 -6,8 1,2 51,9 -3,7 -9,2 -3,6 -11,0 -11,9 5,8

2013 -28,9 -37,7 6,2 24,5 -32,6 -41,8 -12,3 -9,7 -12,0 -29,1

2014 -26,1 -34,6 -16,8 -31,2 -27,7 -35,1 -11,5 -0,2 -1,1 -33,9

2009 -31,6 -38,7 4,5 53,0 -34,2 -40,7 -10,3 -23,7 -36,8 -2,9

2010 -35,9 -60,6 -29,4 -57,9 -36,7 -60,8 -38,5 -8,5 -20,2 -50,6

2011 10,8 16,7 -11,1 -22,9 13,6 19,2 5,4 -4,1 -2,9 20,2

2015 (Ene-Dic) -19,1 -24,2 -24,2 -17,7 -18,1 -25,2 -6,3 -1,0 -1,0 -23,4

2014 (Ene-Dic) -26,1 -34,6 -16,8 -31,2 -27,7 -35,1 -11,5 -0,2 -1,1 -33,8

II -22,8 -36,1 -32,5 -1,4 -20,8 -40,7 -17,2 -1,9 -0,9 -35,5

III -10,6 -4,5 -19,7 -16,9 -8,9 -2,6 6,8 1,8 -0,4 -4,1

IV -16,8 -29,0 -14,3 -24,9 -17,2 -29,5 -14,7 -1,7 -0,6 -28,5

2014 IV -21,2 -16,8 -37,9 -54,3 -17,7 -7,5 5,6 0,1 2,5 -18,9

2015 I -23,8 -21,0 -25,9 -25,7 -23,4 -20,0 3,8 -2,3 -1,9 -19,4

Septiembre -14,3 -6,3 -22,4 -32,9 -12,8 -2,0 9,3 1,4 -0,9 -5,4

Agosto -9,4 -5,1 -16,2 -11,3 -8,0 -4,0 4,7 2,0 0,3 -5,5

Julio -8,5 -2,5 -20,5 -6,6 -6,2 -1,9 6,5 2,0 -0,7 -1,8

Diciembre -5,5 -6,5 -32,7 -41,7 -0,1 -0,1 -1,0 -6,2 -2,3 -4,3

Noviembre -8,8 2,0 -6,2 -12,9 -9,2 4,7 11,8 1,3 1,3 ,7

Octubre -32,0 -54,0 1,9 -16,9 -36,0 -56,8 -32,4 0,1 -0,9 -53,6

Junio -14,9 -45,4 -26,6 -24,0 -12,3 -47,7 -35,9 -0,3 -0,6 -45,1

Febrero -23,7 -31,4 -24,5 -36,0 -23,5 -30,5 -10,1 -2,8 -2,0 -30,0

2015 Enero -24,9 -16,2 -35,2 -36,8 -22,4 -11,1 11,7 -3,2 -1,7 -14,7

Diciembre -22,0 -24,7 -30,1 -45,7 -20,2 -19,1 -3,5 -6,1 1,3 -25,6

Mayo -29,1 -35,0 -37,9 16,4 -27,3 -42,7 -8,4 -4,4 -2,4 -33,4

Abril -23,1 -25,3 -32,3 -1,6 -21,4 -28,9 -2,8 -1,1 0,3 -25,5

Marzo -22,7 -15,7 -14,9 -0,1 -24,2 -18,6 9,1 -0,9 -1,9 -14,0

2012 111.046 274.787 10.650 17.388 100.396 257.399 2.475 2.299.075 6.209.568 4,43

2013 78.942 171.323 11.306 21.640 67.636 149.683 2.170 2.075.868 5.462.187 3,14

2014 58.314 111.974 9.403 14.895 48.911 97.079 1.920 2.071.578 5.403.304 2,07

2009 161.748 640.967 16.762 35.223 144.986 605.744 3.963 2.944.659 9.091.473 7,05

2010 103.631 252.552 11.839 14.842 91.792 237.710 2.437 2.695.508 7.255.908 3,48

2011 114.796 294.826 10.520 11.449 104.276 283.377 2.568 2.583.892 7.045.512 4,18

Fuente: INE. Estadística de efectos de comercio impagados.

NÚMEROIMPORTE (miles €)



MEDIO/ EFECTO

IMPAGADO ( €)


EFECTOS IMPAGADOS/

VENCIDOS

PERIODO TOTAL GESTIÓN DE COBRO EN CARTERA IMPORTE TOTAL % IMPORTE

EFECTOS IMPAGADOS EFECTOS VENCIDOS

Nota: Provisionales los últimos 12 meses

71

23/10/2018

NÚMEROIMPORTE (Miles €)

IMPORTE MEDIO (Miles €)

NÚMEROIMPORTE (Miles €)

PERÍODO TOTAL FINCAS VIVIENDAS

5.5 ESTADÍSTICA DE HIPOTECAS

Fuente:

2018 (Ene-Jul) 7.544 695.214 92,2 5.045 419.128

2017 (Ene-Jul) 7.047 622.441 88,3 4.722 364.930

IV 2.524 225.050 89,2 1.692 132.463

2018 I 3.127 293.651 93,9 2.108 166.361

II 3.339 295.813 88,6 2.202 179.319

2017 II 2.942 261.463 88,9 2.003 151.472

III 3.076 266.155 86,5 2.114 162.081

Abril 1.392 91.865 66,0 771 61.157

Marzo 864 77.190 89,3 559 44.762

Febrero 1.177 112.736 95,8 780 62.619

Julio 1.078 105.750 98,1 735 73.448

Junio 957 115.812 121,0 735 57.207

Mayo 990 88.136 89,0 696 60.955

2018 Enero 1.086 103.725 95,5 769 58.980

Septiembre 1.179 108.896 92,4 787 58.825

Agosto 949 73.653 77,6 677 51.897

2017 Julio 948 83.606 88,2 650 51.359

Diciembre 790 66.358 84,0 489 38.176

Noviembre 907 86.749 95,6 604 48.514

Octubre 827 71.943 87,0 599 45.773


2015 18,8 15,5 -2,7 24,8 38,6

2016 -5,1 -5,4 -0,4 8,0 5,3

2017 6,8 -1,5 -7,8 5,1 2,5

2014 -6,7 -21,1 -15,4 2,6 1,9

2011 -30,2 -27,3 4,2 -35,5 -39,3

2012 -32,5 -48,4 -23,5 -37,2 -47,3

2013 -36,2 -15,9 31,8 -35,2 -36,0

2018 (Ene-Jul) 7,1 11,7 4,3 6,8 14,9

2017 (Ene-Jul) 6,6 -4,5 -10,4 5,6 5,8

IV 1,6 -6,9 -8,3 -1,1 -8,1

2018 I -1,0 5,9 6,9 1,9 2,6

II 13,5 13,1 -0,3 9,9 18,4

2017 II -4,6 -11,2 -6,9 -4,4 -3,7

III 15,2 15,7 0,4 13,5 8,9

Abril 92,5 40,1 -27,2 52,7 58,3

Marzo -14,3 -8,2 7,1 -14,7 -9,7

Febrero 7,5 13,9 6,0 9,4 8,7

Julio 13,7 26,5 11,2 13,1 43,0

Junio -13,8 4,3 21,0 1,4 4,3

Mayo -10,7 3,8 16,3 -10,0 5,1

2018 Enero 3,0 10,0 6,8 9,7 7,4

Septiembre 21,0 38,4 14,3 12,1 0,7

Agosto 7,5 0,1 -6,8 11,3 13,1

2017 Julio 16,7 7,4 -8,0 17,8 15,4

Diciembre 12,7 -9,5 -19,7 0,4 0,6

Noviembre -3,6 -7,0 -3,5 -9,9 -22,7

Octubre -1,9 -4,1 -2,3 8,3 5,5

I.N.E.

Nota: Datos provisionales desde enero de 2017.

2015 11.534 1.105.163 95,8 6.935 563.661

2016 10.951 1.045.355 95,5 7.493 593.492

2017 11.699 1.030.040 88,0 7.878 608.115

2014 9.708 956.463 98,5 5.558 406.770

2011 24.144 2.791.544 115,6 13.320 1.183.158

2012 16.290 1.440.687 88,4 8.362 623.862

2013 10.400 1.211.806 116,5 5.418 399.330

72

23/10/2018

2015 2,21 0,17 0,05 0,27 0,10

2016 1,95 -0,03 0,01 0,52 -0,07

2017 1,91 -0,15 0,00 1,13 -0,10

2014 3,00 0,48 0,16 0,25 0,10

2011 3,38 2,01 1,25 0,25 0,10

2012 3,42 1,11 0,88 0,25 0,10

2013 3,35 0,54 0,54 0,25 0,10

2018 (Ene-Ago) 1,90 -0,18 0,00 1,78 -0,10

2017 (Ene-Ago) 1,92 -0,13 0,00 1,03 -0,10

IV 1,91 -0,19 0,00 1,33 -0,10

2018 I 1,91 -0,19 0,00 1,58 -0,10

II 1,89 -0,19 0,00 1,83 -0,10

2017 II 1,92 -0,13 0,00 1,08 -0,10

III 1,92 -0,16 0,00 1,25 -0,10

c1 c2 c3 c4 c5

Mayo 1,89 -0,19 0,00 1,75 -0,10

Abril 1,91 -0,19 0,00 1,75 -0,10

Marzo 1,90 -0,19 0,00 1,75 -0,10

Agosto 1,93 -0,17 0,00 2,00 -0,10

Julio 1,85 -0,18 0,00 2,00 -0,10

Junio 1,86 -0,18 0,00 2,00 -0,10

Febrero 1,90 -0,19 0,00 1,50 -0,10

Octubre 1,90 -0,18 0,00 1,25 -0,10

Septiembre 1,87 -0,17 0,00 1,25 -0,10

2017 Agosto 1,95 -0,16 0,00 1,25 -0,10

2018 Enero 1,94 -0,19 0,00 1,50 -0,10

Diciembre 1,90 -0,19 0,00 1,50 -0,10

Noviembre 1,91 -0,19 0,00 1,25 -0,10

5.6 TIPOS DE INTERÉS

PERÍODOReferencia préstamo

hipotecario España a más de 3 años. Vivienda Libre conjunto de

entidades

EURIBOR 1 AÑO UEM

INTERVENCIÓN UEM

INTERVENCIÓN EEUU

INTERVENCIÓN JAPÓN

Porcentaje

Fuente: Banco de España y BCE.

73

23/10/2018

Deuda según protocolo de déficit excesivo (PDE) y metodología SEC 2010

Fuente: Banco de España.

Los datos anuales corresponden al IV trimestre del año.

Nota: Datos provisionales desde I trimestre de 2017.

2015 26,9 24,4

2016 28,5 24,8

2017 28,9 24,7

2014 25,7 22,9

2011 10,3 13,6

2012 17,4 18,2

2013 20,9 20,5

IV 28,5 24,8

2017 I 28,2 24,7

II 28,5 24,9

III 28,0 24,6

II 29,2 25,0

2018 I 29,2 24,6

II 29,4 24,7

III 28,6 24,7

IV 28,9 24,7

III 25,2 22,6

IV 25,7 22,9

2014 I 23,1 22,0

II 24,1 22,3

2015 I 26,4 23,1

IV 26,9 24,4

2016 I 27,5 24,4

II 27,0 23,7

III 27,1 23,8

5.7 DEUDA PÚBLICA DE LA ADMINISTRACIÓN AUTONÓMICA (%/ PIB pm)

PERÍODOCOMUNICDAD AUTÓNOMA

REGIÓN DE MURCIAMEDIA TOTAL

COMUNIDADES AUTÓNOMAS

Porcentaje

74

6. SECTOR PÚBLICO

23/10/2018

2015 1.857.112 1.530.106 1.097.506 403.223 29.377 290.963 191.658 69.747 29.558 36.043

2016 2.226.578 1.725.761 1.165.387 533.878 26.496 450.195 347.247 68.433 34.515 50.622

2017 2.232.331 1.715.390 1.169.815 517.243 28.332 483.042 371.221 79.067 32.754 33.899

2012 1.717.847 1.307.759 976.512 298.801 32.446 382.806 279.407 91.313 12.086 27.282

2013 1.477.946 1.240.301 921.666 293.583 25.052 205.618 101.379 90.205 14.034 32.027

2014 1.581.462 1.339.496 957.772 356.831 24.893 205.671 103.393 77.668 24.610 36.295

6.1 RECAUDACIÓN TRIBUTARIA OBTENIDA POR EL ESTADO EN LA REGIÓN DE MURCIA (Datos mensuales acumulados en términos de caja)

TRIBUTARIOS TOTAL IRPF Sociedades Resto Cap. I

TOTAL IVA Impuestos especiales

Resto Cap.II

INGRESOS

PERÍODOTOTAL

INGRESOSIMPUESTOS DIRECTOS IMPUESTOS INDIRECTOS

TASAS Y OTROS

(Miles de Euros)

2018 (Ene-Ago) 1.628.407 1.171.526 886.362 270.512 14.652 435.076 366.437 47.738 20.901 21.805

2017 (Ene-Ago) 1.489.843 1.080.584 799.539 268.465 12.580 387.574 319.581 49.177 18.816 21.685

2018 I 523.446 342.423 343.690 -7.531 6.264 174.297 146.175 19.706 8.416 6.726

II 843.695 582.692 460.621 110.421 11.650 244.523 193.975 35.325 15.223 16.480

IV 2.232.331 1.715.390 1.169.815 517.243 28.332 483.042 371.221 79.067 32.754 33.899

2017 II 833.762 549.383 426.448 112.431 10.504 267.996 217.262 36.805 13.929 16.383

III 1.504.912 1.137.673 849.815 272.057 15.801 342.633 259.327 58.193 25.113 24.606

Abril 909.288 569.804 472.579 89.755 7.470 328.850 292.256 25.584 11.010 10.634

Marzo 523.446 342.423 343.690 -7.531 6.264 174.297 146.175 19.706 8.416 6.726

Febrero 459.709 283.243 288.198 -10.936 5.981 172.229 154.711 11.896 5.622 4.237

Mayo 849.580 568.915 464.031 93.719 11.165 267.148 224.566 28.853 13.729 13.517

Agosto 1.628.407 1.171.526 886.362 270.512 14.652 435.076 366.437 47.738 20.901 21.805

Julio 1.402.392 954.554 815.931 125.080 13.543 428.270 368.457 42.214 17.599 19.568

Junio 843.695 582.692 460.621 110.421 11.650 244.523 193.975 35.325 15.223 16.480

Septiembre 1.504.912 1.137.673 849.815 272.057 15.801 342.633 259.327 58.193 25.113 24.606

Agosto 1.489.843 1.080.584 799.539 268.465 12.580 387.574 319.581 49.177 18.816 21.685

2017 Julio 1.305.467 875.553 736.542 127.234 11.777 410.339 352.269 42.517 15.553 19.575

Octubre 1.995.554 1.467.242 1.018.127 431.658 17.457 499.925 405.790 65.380 28.755 28.387

2018 Enero 187.054 197.692 209.500 -14.134 2.326 -12.852 -22.624 6.519 3.253 2.214

Diciembre 2.232.331 1.715.390 1.169.815 517.243 28.332 483.042 371.221 79.067 32.754 33.899

Noviembre 2.089.862 1.573.125 1.116.977 431.220 24.928 485.771 382.169 72.937 30.665 30.966

Fuente: AEAT. Informe mensual de recaudación tributaria.


2015 17,4 14,2 14,6 13,0 18,0 41,5 85,4 -10,2 20,1 -0,7

2016 19,9 12,8 6,2 32,4 -9,8 54,7 81,2 -1,9 16,8 40,4

2017 0,3 -0,6 0,4 -3,1 6,9 7,3 6,9 15,5 -5,1 -33,0

2012 2,9 1,4 -4,2 14,6 241,4 8,0 13,4 -5,9 9,2 7,8

2013 -14,0 -5,2 -5,6 -1,7 -22,8 -46,3 -63,7 -1,2 16,1 17,4

2014 7,0 8,0 3,9 21,5 -0,6 0,0 2,0 -13,9 75,4 13,3

2018 (Ene-Ago) 9,3 8,4 10,9 0,8 16,5 12,3 14,7 -2,9 11,1 0,6

2017 (Ene-Ago) 4,1 1,1 -3,6 18,3 1,9 16,6 18,8 16,1 -10,2 -27,9

2018 I -2,5 1,7 4,1 -629,2 17,4 -9,7 -11,3 -7,3 20,7 -1,3

II 1,2 6,1 8,0 -1,8 10,9 -8,8 -10,7 -4,0 9,3 0,6

IV 0,3 -0,6 0,4 -3,1 6,9 7,3 6,9 15,5 -5,1 -33,0

2017 II 5,1 -4,7 -12,3 40,6 0,6 39,2 46,4 19,7 4,0 -31,8

III 2,1 1,4 -2,8 17,2 6,9 7,2 6,2 21,1 -8,1 -25,6

Abril 3,3 3,8 6,2 -7,5 9,0 2,2 2,1 -0,3 11,0 11,7

Marzo -2,5 1,7 4,1 -629,2 17,4 -9,7 -11,3 -7,3 20,7 -1,3

Febrero -2,1 1,8 4,6 383,9 19,7 -8,1 -8,0 -19,2 22,8 5,0

Mayo -2,2 4,2 7,3 -9,6 12,4 -13,8 -16,1 -4,0 14,0 6,0

Agosto 9,3 8,4 10,9 0,8 16,5 12,3 14,7 -2,9 11,1 0,6

Julio 7,4 9,0 10,8 -1,7 15,0 4,4 4,6 -0,7 13,2 0,0

Junio 1,2 6,1 8,0 -1,8 10,9 -8,8 -10,7 -4,0 9,3 0,6

Septiembre 2,1 1,4 -2,8 17,2 6,9 7,2 6,2 21,1 -8,1 -25,6

Agosto 4,1 1,1 -3,6 18,3 1,9 16,6 18,8 16,1 -10,2 -27,9

2017 Julio 4,6 -0,6 -4,8 33,1 0,5 21,0 23,0 21,0 -10,6 -30,2

Octubre -1,3 -3,2 -1,0 -8,2 4,7 8,7 8,3 20,2 -6,9 -38,3

2018 Enero 11,6 2,8 5,8 77,7 2,2 -51,8 -38,4 -10,8 19,0 19,4

Diciembre 0,3 -0,6 0,4 -3,1 6,9 7,3 6,9 15,5 -5,1 -33,0

Noviembre -1,0 -2,3 -0,2 -7,8 8,7 7,4 5,7 26,3 -6,7 -36,3

75

23/10/2018

2016 2.786.460 938.614 831.433 69.023 38.158 1.705.672 205.361 935.027 530.697 34.588 142.174

2017 3.033.852 1.061.052 959.223 68.042 33.788 1.821.404 197.585 1.016.984 569.948 36.887 151.396

2015 2.558.374 859.131 733.433 85.216 40.481 1.573.947 206.845 813.731 521.687 31.684 125.297

2013 2.466.356 795.899 710.679 55.201 30.020 1.538.719 188.909 814.646 501.349 33.816 131.737

2014 2.510.678 809.789 670.964 107.742 31.082 1.586.650 193.207 815.846 548.804 28.794 114.239

6.2 EJECUCIÓN DEL PRESUPUESTO DE LA CARM. INGRESOS TRIBUTARIOS

Tributarios TOTAL IRPFSucesiones

y Donaciones

Resto Cap. I

TOTAL Transmisi-ones y AJD IVA

Impuestos especiales

Resto Cap. II

(CAP. III)

PERÍODOTOTAL

INGRESOSIMPUESTOS DIRECTOS IMPUESTOS INDIRECTOS

TASAS Y OTROS

INGRESOS

(Miles de Euros)

2018 (I - II) 1.426.274 468.442 429.476 35.858 3.108 912.825 107.139 496.459 277.838 31.390 45.006

2017 (I - II) 1.372.090 453.315 422.267 29.100 1.948 858.661 95.439 459.128 274.556 29.539 60.113

III 2.280.755 807.970 733.460 47.366 27.143 1.362.244 148.933 752.548 427.661 33.102 110.541

II 1.372.090 453.315 422.267 29.100 1.948 858.661 95.439 459.128 274.556 29.539 60.113

2017 I 699.843 226.011 211.134 14.210 667 437.820 44.306 229.564 137.400 26.550 36.012

II 1.426.274 468.442 429.476 35.858 3.108 912.825 107.139 496.459 277.838 31.390 45.006

2018 I 714.843 233.119 214.738 17.635 745 462.735 47.501 248.229 138.660 28.344 18.990

IV 3.033.852 1.061.052 959.223 68.042 33.788 1.821.404 197.585 1.016.984 569.948 36.887 151.396

2016 I 662.194 213.294 194.677 16.932 1.685 432.444 52.190 227.101 129.212 23.941 16.457

IV 2.558.374 859.131 733.433 85.216 40.481 1.573.947 206.845 813.731 521.687 31.684 125.297

2015 III 1.907.687 642.523 549.551 63.009 29.964 1.179.577 155.747 603.882 391.228 28.720 85.587

IV 2.786.460 938.614 831.433 69.023 38.158 1.705.672 205.361 935.027 530.697 34.588 142.174

III 2.110.780 714.550 636.756 49.530 28.263 1.288.882 154.726 707.926 395.601 30.629 107.349

II 1.331.485 428.878 389.354 34.719 4.806 849.881 105.500 454.202 262.794 27.385 52.725

Nota: Hasta 2016 son datos provisionales y datos de avances los años posteriores. Datos consolidados.


2016 8,9 9,3 13,4 -19,0 -5,7 8,4 -0,7 14,9 1,7 9,2 13,5

2017 8,9 13,0 15,4 -1,4 -11,5 6,8 -3,8 8,8 7,4 6,6 6,5

2014 1,8 1,7 -5,6 95,2 3,5 3,1 2,3 0,1 9,5 -14,9 -13,3

2015 1,9 6,1 9,3 -20,9 30,2 -0,8 7,1 -0,3 -4,9 10,0 9,7

2018 (I - II) 3,9 3,3 1,7 23,2 59,6 6,3 12,3 8,1 1,2 6,3 -25,1

2017 (I - II) 3,0 5,7 8,5 -16,2 -59,5 1,0 -9,5 1,1 4,5 7,9 14,0

III 8,1 13,1 15,2 -4,4 -4,0 5,7 -3,7 6,3 8,1 8,1 3,0

II 3,0 5,7 8,5 -16,2 -59,5 1,0 -9,5 1,1 4,5 7,9 14,0

2017 I 5,7 6,0 8,5 -16,1 -60,4 1,2 -15,1 1,1 6,3 10,9 118,8

II 3,9 3,3 1,7 23,2 59,6 6,3 12,3 8,1 1,2 6,3 -25,1

2018 I 2,1 3,1 1,7 24,1 11,7 5,7 7,2 8,1 0,9 6,8 -47,3

IV 8,9 13,0 15,4 -1,4 -11,5 6,8 -3,8 8,8 7,4 6,6 6,5

2016 I 4,6 3,0 5,9 -9,0 -63,9 5,5 14,4 8,2 -1,3 1,2 5,1

IV 1,9 6,1 9,3 -20,9 30,2 -0,8 7,1 -0,3 -4,9 10,0 9,7

2015 III 1,0 6,0 11,8 -25,1 -1,5 -2,1 11,2 -3,0 -6,0 10,9 9,8

IV 8,9 9,3 13,4 -19,0 -5,7 8,4 -0,7 14,9 1,7 9,2 13,5

III 10,6 11,2 15,9 -21,4 -5,7 9,3 -0,7 17,2 1,1 6,6 25,4

II 5,4 3,2 5,9 -14,3 -33,7 5,6 9,3 8,2 0,0 4,9 23,7

(Datos trimestrales acumulados en términos de derechos reconocidos)

Fuente: Ministerio de Hacienda (CIMCANET)

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23/10/2018

2016 3.800.679 938.614 1.705.672 142.174 954.376 9.602 3.750.438 3.704 46.537 50.241

2017 4.078.263 1.061.052 1.821.404 151.396 953.898 8.317 3.996.067 2.304 79.891 82.196

2015 3.564.376 859.131 1.573.947 125.297 886.894 9.268 3.454.536 3.470 106.370 109.840

2013 3.542.869 795.899 1.538.719 131.737 888.486 10.369 3.365.210 13.533 164.125 177.659

2014 3.462.819 809.789 1.586.650 114.239 800.374 9.430 3.320.481 8.255 134.084 142.339

6.3 EJECUCIÓN DEL PRESUPUESTO DE LA CARM. INGRESOS TOTALES NO FINANCIEROS

PERÍODOTOTAL

INGRESOS NO FINANCIEROS

Impuestos Directos

Impuestos Indirectos

Tasas y otros

ingresos

Transfe-rencias

Corrientes

Ingresos patrimo-

niales

INGRESOS CORRIENTES

Enajena-ción de bienes

Transfe-rencias

de capital

INGRESOS DE

CAPITAL

(Miles de Euros)

2018 (I - II) 1.893.755 468.442 912.825 45.006 453.748 2.689 1.882.711 1.356 9.689 11.044

2017 (I - II) 1.840.536 453.315 858.661 60.113 450.196 3.860 1.826.146 1.433 12.957 14.391

III 2.981.090 807.970 1.362.244 110.541 676.606 6.552 2.963.913 1.790 15.387 17.177

II 1.840.536 453.315 858.661 60.113 450.196 3.860 1.826.146 1.433 12.957 14.391

2017 I 1.096.206 226.011 437.820 36.012 387.874 1.704 1.089.421 535 6.250 6.785

II 1.893.755 468.442 912.825 45.006 453.748 2.689 1.882.711 1.356 9.689 11.044

2018 I 1.003.461 233.119 462.735 18.990 279.520 1.506 995.869 625 6.966 7.592

IV 4.078.263 1.061.052 1.821.404 151.396 953.898 8.317 3.996.067 2.304 79.891 82.196

2016 I 945.467 213.294 432.444 16.457 273.410 1.972 937.576 901 6.990 7.891

IV 3.564.376 859.131 1.573.947 125.297 886.894 9.268 3.454.536 3.470 106.370 109.840

2015 III 2.597.984 642.523 1.179.577 85.587 646.577 5.778 2.560.042 2.714 35.228 37.942

IV 3.800.679 938.614 1.705.672 142.174 954.376 9.602 3.750.438 3.704 46.537 50.241

III 2.856.922 714.550 1.288.882 107.349 713.444 6.571 2.830.795 2.919 23.208 26.126

II 1.815.991 428.878 849.881 52.725 460.167 4.168 1.795.820 2.415 17.757 20.172


2015 2,9 6,1 -0,8 9,7 10,8 -1,7 4,0 -58,0 -20,7 -22,8

2016 6,6 9,3 8,4 13,5 7,6 3,6 8,6 6,7 -56,3 -54,3

2017 7,3 13,0 6,8 6,5 -0,1 -13,4 6,5 -37,8 71,7 63,6

2014 -2,3 1,7 3,1 -13,3 -9,9 -9,1 -1,3 -39,0 -18,3 -19,9

2011 -7,0 30,1 49,5 0,7 -52,7 18,9 -6,6 -24,9 -15,2 -15,8

2012 -0,5 20,8 24,7 8,4 -71,9 9,8 -1,1 251,9 1,7 16,0

2013 2,7 -26,8 -15,0 -16,5 281,0 0,9 2,0 -48,1 32,7 18,6

2018 (I - II) 2,9 3,3 6,3 -25,1 0,8 -30,3 3,1 -5,4 -25,2 -23,3

2017 (I - II) 1,4 5,7 1,0 14,0 -2,2 -7,4 1,7 -40,6 -27,0 -28,7

III 4,3 13,1 5,7 3,0 -5,2 -0,3 4,7 -38,7 -33,7 -34,3

II 1,4 5,7 1,0 14,0 -2,2 -7,4 1,7 -40,6 -27,0 -28,7

2017 I 15,9 6,0 1,2 118,8 41,9 -13,6 16,2 -40,6 -10,6 -14,0

II 2,9 3,3 6,3 -25,1 0,8 -30,3 3,1 -5,4 -25,2 -23,3

2018 I -8,5 3,1 5,7 -47,3 -27,9 -11,6 -8,6 16,8 11,5 11,9

IV 7,3 13,0 6,8 6,5 -0,1 -13,4 6,5 -37,8 71,7 63,6

2016 I 13,5 3,0 5,5 5,1 41,7 8,3 13,3 294,6 30,5 41,3

IV 2,9 6,1 -0,8 9,7 10,8 -1,7 4,0 -58,0 -20,7 -22,8

2015 III 1,9 6,0 -2,1 9,8 7,2 -17,2 2,5 20,0 -29,4 -27,2

IV 6,6 9,3 8,4 13,5 7,6 3,6 8,6 6,7 -56,3 -54,3

III 10,0 11,2 9,3 25,4 10,3 13,7 10,6 7,5 -34,1 -31,1

II 8,1 3,2 5,6 23,7 18,3 9,5 8,4 105,0 -20,5 -14,3

(Datos trimestrales acumulados en términos de derechos reconocidos)


Fuente: Ministerio de Hacienda. (Cimcanet)

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23/10/2018

2016 4.289.229 2.098.344 869.836 97.740 1.039.263 4.105.182 93.762 90.285 184.047

2017 4.482.107 2.156.896 922.853 113.737 1.100.028 4.293.513 108.578 80.016 188.594

2015 4.445.817 2.032.260 986.461 151.749 986.461 4.156.931 182.602 106.284 288.886

2013 4.213.176 1.946.197 809.721 234.340 988.804 3.979.062 133.119 100.995 234.114

2014 4.248.703 1.945.846 788.600 300.202 969.592 4.004.241 156.748 87.715 244.462

6.4 EJECUCIÓN DEL PRESUPUESTO DE LA CARM. GASTOS TOTALES NO FINANCIEROS

PERÍODO

TOTAL OPERACIONES

NO FINANCIERAS

Gastos Personal

Gastos Corrientes de bienes y servicios

Gastos Financieros

Transfe-rencias

corrientes

TOTAL OPERACIONES CORRIENTES

Inversiones Reales

Transferen-cias de capital

TOTAL OPERACIONES

DE CAPITAL

(Miles de Euros)

2018 (I - II) 2.183.633 1.036.655 431.640 61.368 565.497 2.095.160 43.227 45.245 88.473

2017 (I - II) 2.143.086 1.051.044 447.245 59.333 496.212 2.053.834 46.961 42.291 89.252

III 3.176.453 1.551.110 658.277 94.330 761.896 3.065.613 65.447 45.394 110.841

II 2.143.086 1.051.044 447.245 59.333 496.212 2.053.834 46.961 42.291 89.252

2017 I 969.154 483.671 211.606 51.076 196.661 943.014 19.710 6.430 26.140

II 2.183.633 1.036.655 431.640 61.368 565.497 2.095.160 43.227 45.245 88.473

2018 I 1.030.017 454.746 215.754 53.502 256.564 980.566 18.617 30.834 49.451

IV 4.482.107 2.156.896 922.853 113.737 1.100.028 4.293.513 108.578 80.016 188.594

2016 I 885.266 474.994 178.861 32.311 162.237 848.403 15.556 21.308 36.863

IV 4.445.817 2.032.260 986.461 151.749 986.461 4.156.931 182.602 106.284 288.886

2015 III 3.045.978 1.458.308 599.926 113.619 706.943 2.878.796 95.522 71.661 167.183

IV 4.289.229 2.098.344 869.836 97.740 1.039.263 4.105.182 93.762 90.285 184.047

III 3.052.613 1.512.057 614.199 69.613 733.902 2.929.771 59.682 63.160 122.841

II 2.080.401 1.029.953 426.072 42.138 497.701 1.995.864 40.760 43.777 84.537


2015 4,6 4,4 25,1 -49,5 1,7 3,8 16,5 21,2 18,2

2016 -3,5 3,3 -11,8 -35,6 5,4 -1,2 -48,7 -15,1 -36,3

2017 4,5 2,8 6,1 16,4 5,8 4,6 15,8 -11,4 2,5

2014 0,8 0,0 -2,6 28,1 -1,9 0,6 17,8 -13,1 4,4

2011 -7,6 -3,1 1,9 55,5 -11,1 -3,7 -49,9 -28,2 -41,4

2012 -6,1 -7,2 -0,5 72,2 -9,7 -4,7 -14,8 -38,8 -26,3

2013 -2,4 -2,2 -3,0 33,5 -9,7 -2,9 -0,1 14,5 5,7

2018 (I - II) 1,9 -1,4 -3,5 3,4 14,0 2,0 -8,0 7,0 -0,9

2017 (I - II) 3,0 2,0 5,0 40,8 -0,3 2,9 15,2 -3,4 5,6

IV 4,5 2,8 6,1 16,4 5,8 4,6 15,8 -11,4 2,5

III 4,1 2,6 7,2 35,5 3,8 4,6 9,7 -28,1 -9,8

II 1,9 -1,4 -3,5 3,4 14,0 2,0 -8,0 7,0 -0,9

2018 I 6,3 -6,0 2,0 4,8 30,5 4,0 -5,5 379,5 89,2

IV -3,5 3,3 -11,8 -35,6 5,4 -1,2 -48,7 -15,1 -36,3

2016 III 0,2 3,7 2,4 -38,7 3,8 1,8 -37,5 -11,9 -26,5

II 3,0 2,0 5,0 40,8 -0,3 2,9 15,2 -3,4 5,6

2017 I 9,5 1,8 18,3 58,1 21,2 11,2 26,7 -69,8 -29,1

(Datos trimestrales acumulados en términos de obligaciones reconocidas)

Fuente: Ministerio de Hacienda.


78

7. ECONOMÍA INTERNACIONAL

23/10/2018

7.1 PRODUCTO INTERIOR BRUTO POR PAÍSES Y ZONA EURO

Fuente: Institutos nacionales de estadística , Eurostat y OCDE

PERÍODO Alemania Francia Italia R. Unido EE.UU Japón Zona Euro España

Tasa de variación anual en %

2015 1,5 1,0 0,8 2,4 2,9 1,4 1,9 3,7

2014 2,2 1,0 0,2 3,0 2,5 0,3 1,5 1,4

2017 2,5 2,3 1,7 1,7 2,2 1,8 2,5 3,0

2016 2,2 1,1 1,3 1,8 1,6 1,0 1,9 3,2

2011 3,8 2,2 0,7 1,6 1,5 -0,1 1,7 -1,0

2010 4,0 1,9 1,7 1,7 2,6 4,2 2,0 0,0

2013 0,6 0,6 -1,7 2,1 1,9 2,0 -0,2 -1,7

2012 0,7 0,4 -2,8 1,5 2,3 1,5 -0,8 -2,9

2018 (I - II) 2,0 2,0 1,3 1,2 2,8 1,2 2,3 2,7

2017 (I - II) 2,2 1,9 1,7 1,9 2,0 1,5 2,3 3,0

II 2,2 1,1 1,2 1,7 1,3 0,8 1,8 3,3

III 2,1 0,9 1,2 1,7 1,5 1,0 1,7 3,1

IV 1,9 1,2 1,3 1,7 1,9 1,5 2,0 2,7

III 1,7 0,9 0,9 2,1 2,4 2,2 2,0 3,9

IV 1,3 1,0 1,3 2,2 2,0 1,2 1,9 4,1

2016 I 2,4 1,3 1,3 2,1 1,6 0,6 1,9 3,6

IV 2,8 2,8 1,6 1,4 2,5 2,0 2,7 3,1

2018 I 2,0 2,2 1,3 1,1 2,6 1,1 2,4 2,8

II 1,9 1,7 1,2 1,2 2,9 1,3 2,1 2,5

2017 I 2,1 1,4 1,6 1,8 1,9 1,4 2,0 2,9

II 2,2 2,3 1,7 1,9 2,1 1,6 2,5 3,1

III 2,7 2,7 1,7 1,8 2,3 2,0 2,8 2,9

II 0,4 0,7 -2,0 2,2 1,3 1,9 -0,4 -2,1

III 0,7 0,6 -1,2 1,9 1,9 3,1 0,1 -1,5

IV 1,6 1,1 -0,8 2,6 2,6 2,8 0,8 -0,2

2012 III 0,7 0,4 -3,1 2,0 2,5 0,0 -0,9 -3,1

IV 0,2 0,1 -2,8 1,6 1,5 0,3 -1,1 -3,5

2013 I -0,4 0,0 -2,9 1,6 1,6 0,3 -1,2 -3,0

IV 2,3 0,9 0,2 3,1 2,7 -0,3 1,6 2,2

2015 I 1,1 1,2 0,3 2,7 3,8 0,2 1,8 3,0

II 1,8 1,0 0,8 2,4 3,4 2,0 2,0 3,6

2014 I 2,9 1,2 0,3 2,8 1,5 2,6 1,6 0,5

II 1,9 0,7 0,2 3,1 2,6 -0,2 1,3 1,0

III 1,7 1,2 0,0 2,9 3,0 -0,9 1,3 1,8

(1) Datos corregidos de estacionalidad y calendario en la mayoría de paises, incluida España.

79

23/10/2018

2015 138,2 157,7 117,9 117,3 118,2 52,2

2016 135,0 155,4 113,8 120,7 110,8 43,3

2017 144,9 152,8 136,8 136,1 137,0 54,3

2014 164,7 185,3 143,3 142,0 143,9 99,0

2011 209,4 220,4 198,8 240,1 181,0 111,3

2012 189,3 216,7 160,9 171,7 156,2 111,7

2013 173,4 195,5 150,4 161,4 145,7 108,7

2018 (Ene-Sep) 149,0 151,2 146,7 139,7 149,8 72,1

2017 (Ene-Sep) 144,4 153,8 134,6 137,7 133,2 51,7

Mayo 156,7 160,1 153,1 146,3 156,0 77,7

Abril 154,3 158,2 150,2 140,9 154,2 72,0

Marzo 152,8 158,4 146,9 140,6 149,6 66,0

Junio 152,3 151,5 153,0 145,3 156,3 73,8

Septiembre 137,4 140,7 133,9 130,9 135,3 79,1

Agosto 140,7 143,6 137,7 135,3 138,8 72,1

Julio 143,9 145,0 142,7 139,8 144,0 74,1

Octubre 147,2 150,1 144,2 129,6 150,5 57,5

Septiembre 146,4 149,5 143,3 134,3 147,2 57,0

2017 Agosto 144,2 150,1 138,0 129,5 141,6 52,0

Noviembre 147,2 150,6 143,7 132,1 148,7 63,1

Febrero 152,9 153,9 151,8 138,2 157,7 65,1

2018 Enero 150,4 149,4 151,4 140,3 156,1 69,3

Diciembre 145,2 148,0 142,3 132,7 146,4 65,0

7.2 PRECIOS DE LAS MATERIAS PRIMAS EN LOS MERCADOS INTERNACIONALES

GENERAL ALIMENTOS TOTAL NO METALES METALES

PERÍODO PRODUCTOS INDUSTRIALES Petróleo Brent

ÍNDICE THE ECONOMIST (dólares)

$ Barril

Fuente: The Economist y Financial Times.

2015 -16,1 -14,9 -17,7 -17,4 -17,8 -47,3

2016 -2,3 -1,4 -3,5 2,9 -6,3 -17,0

2017 7,4 -1,7 20,2 12,8 23,7 25,3

2014 -5,0 -5,2 -4,7 -12,0 -1,3 -8,9

2011 22,9 25,4 20,6 36,6 13,1 40,0

2012 -9,6 -1,7 -19,1 -28,5 -13,7 0,4

2013 -8,4 -9,8 -6,5 -6,0 -6,7 -2,7

2018 (Ene-Sep) 3,2 -1,7 9,0 1,5 12,4 39,4

2017 (Ene-Sep) 8,5 -0,9 22,3 17,5 24,6 24,7


2018 I 152,0 153,9 150,0 139,7 154,5 66,8

II 154,4 156,6 152,1 144,2 155,5 74,5

III 140,7 143,1 138,1 135,3 139,4 75,1

2017 III 144,5 151,3 137,5 132,5 139,7 52,5

IV 146,5 149,6 143,4 131,5 148,5 61,9

c1

2018 I 3,6 -2,5 10,8 -3,8 17,8 25,1

II 8,9 2,7 16,2 6,5 20,7 51,0

III -2,7 -5,4 0,4 2,2 -0,2 43,0

2017 III 5,3 -4,4 19,1 6,8 25,0 15,1

IV 4,1 -4,1 14,8 0,3 21,4 27,0

c1

Junio 7,8 -1,2 18,8 10,6 22,5 60,8

Mayo 10,0 4,4 16,6 6,8 21,1 56,0

Abril 8,9 5,0 13,4 2,2 18,4 37,7

Septiembre -6,1 -5,9 -6,6 -2,5 -8,1 38,8

Agosto -2,4 -4,3 -0,2 4,5 -2,0 38,7

Julio 0,6 -6,0 8,8 4,6 10,6 52,8

Marzo 5,3 2,4 8,7 -2,2 13,8 28,7

Noviembre 4,6 -3,7 15,5 2,3 21,5 43,4

Octubre 7,4 -3,3 22,1 2,1 31,6 17,3

2017 Septiembre 8,6 -3,1 25,2 8,4 33,1 21,8

Febrero 2,5 -3,7 10,0 -7,2 18,3 19,4

2018 Enero 2,9 -6,0 13,9 -1,9 21,5 27,4

Diciembre 0,6 -5,2 7,5 -3,3 12,4 22,4

Índices 2005=100

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