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icommerckimsm nai AIVIV O XII âMtn*ATfTnAÍ| tnuo- ¦ ¦. sotooo - •PMFKTur Irtonn | CXTRANGEIflO t EST. DO NORTI BOtOOO FAO PAULO—Segunda-feira. 25 de abril do 1904 ECTiaZOTTPAOO 11 IKFRi-S»0 EM HlCHINA.1 mOTATIVA» DE1*4*1*0*1 4, iWfMlimiam» termina* •* f>m U jmko dteemir, •m>A9Ç(t ' hua os » obnt» » i r«L«M91» K III IVÜHERO 3643 Chronica do exterior O drama que •• e*U desenrolendo no Kttrtms Oriente nia píde delisr da Mr t essurapto oMgado § primordial dtaU cbronlca. A guerra nio entrou ainda numa phs* deilelva. A chegada geaeral Ko- ropstkius a Karbins e depois s Mlkdss marca o lermo dai opersçêes prellmlna* rrf, mas, nRo okstants grsres soe* cesios subsequentes, a p'rda do cours- falo /'etro/ratlcik a a m'irte do aliai- nata Maklieroff, »i» »" P1*4" dl,l!r 1" tenham começado aa eperaçSes dedsl- *aa. E' provável qaa a commaudanta em chefe daa forçae rnaije queira im jirlmlr uma actlvldade e ama energia nora» áa medldâi nilitarea. Para taaa, porém. ello tem quo esperar o começo da primavera a a ceaaa;lo daa iutcropa ri» a. Separados como eatamoa da thealra da guerra por todo um hemisphe rio, nlo podemos fazer ama idéa do rigor ex» traordlnarlo da mi eataçla naquelies paragaoe. doa aoffrlmaataa quaai Iatola- rareia que uma eampaalia do inrerno inflige áa tropas, das difficuidades qnaai Insuperavei* qne a Irio, oa (elo*, tempestades e depois a liquefaçio da sevs, a humldsde, a lama s os nevosi roa «ppíem i marcha 4a um grande gxereito ua Maadekarla ou «a Corda. Entretanto aa daa* aa^õa* belllgerantes defrsutam-as com respeito e preparam* ae. Vamoa ler.tar descrever em coajun cto qual é a situsçle ectual dos duus poderoso* advereerios. reforço japonei, a julgar pelae posições que occopsm neate momento aa forças do Mllcado, Tal eoneiatlr em for- çir a passagem do Yslú, s mal* perto posMvel do caminho que vai ds Lio- Yang a Mukden. Ae canhoneira* japo- netes, logo qae comece degelo, autii- rio o rio, atim de apoiar aa tropas de terra eu ssu movimento. Estss cauho» seiras ao acharam, segundo referem aa ultimas noiícias, ms cstss da lfand» charla, perto das illias Kllott, onde a uqoadra do almirante Togo parece ha- rer encontrada um ponto de apoio e ds refugio. A avançada rnaaa, por *en lado, com- posta principslmente :de 4 rngimentos de coesacoo, prepara-se pera deter a marcha do advratrio. Os 70.000 combatentes s os 40 a RO.000 hrnnens de íropss anxillarcs que v Jap&9 tem desembarcado na Coréa até preser.ti svsuçam methodi cr. mente em nircha lenta, Uo *0 pela* diüicul dadr» de tranapor flheomd p*« dade ds as precaverem contra a van guarda do exercito russo que desee pela costa orisutal da Corta, vindo de Ms* divostok. A cavallo sobre a Mandchuria e i Coréa, este exercito constitua uma smea- a para os japonezaa e o* impede de con* centrar todaa a* auaa tropa* para for |ar a passagem do Yalú. A paasagsm do rio póds ser facihnen» te defendida, mae o aucceaao oa o lnauc cesso dos japonezes dependerá muito do ¦vmonto em qae paderom tentar **ta operaçio e também do concurso que lhes preatarem aa anaa canhoneiras. Se fo rciu uai auccedidos, o terrsno sntro Yalú e o An-ju seria favorável a una offenalva raaaa ; ae ellea coaaegalrem for' ;ar a paeaag*ra terle ds estender na Mandchuria uma longa linha de tropaae do bagagene e e<p3r-ec-to áa mala gra vea dlfflculdades, icternando-se em um pait inimigo e muito afaatailo da aua base. A eventualidade da paaeagem do Yalú pelos japosezea nlo atemorlaa o estsdo- maior russo, que considera o rio antes £e tudo como um ponto ds spolo para cevallaria de exploraçio A verdadeira baae de operasse* para os russos ê Llao-Yaag, Mukdes s Ksr* bino, para onde o almirante Alexeieff tranaportou a Mt do «aa governo. Os últimos tclegrammafl ancunclam que o* japoneie* tentaram deaembarcar em Nia>tclinang. Eaae deeembarqae viria apreiair a phaaa deciilva daa opera;3e(, porque oa russos podem levsr áquelle ponto rspi* damsnte mais de 00 mil homens. O com* bate que se ferir ahl teri, além dai suas consequencisa do ordem paramente mili- tar, nua importancla particular, por causa da aua rspsrcusslo na China e da posiç&o do Niu«tcliuang. Foi commanleada aoa conaalea o aoa subditna extrsngelros uma ordem do vice- rei Aleltelef, declarando Nlu-tohuang em catado de alllo. Km razlo dlalo, ficam aubmettidoa a regulamentos especiaea 'odoa o* kakitantei. Oa aztrangelroa de repreaenta(lo re- aiuaulea «ut i>iiM>tciiuang àetimrauí qu« o procodimento snetoritario do vics*ral colloca os conaulea numa aituag&o into- leravel. Oa conaulea lalegrapharam aoa •eua governoa reapcctlvoa, pedindo Ina- trucçAaa. A a4minlatraçlo rnaaa, reapondendo ás reclamados do corpo consulsr, sfim de evitar quanto poealvel compllcaç^ea, decidia nlo appllcar a lei marcial em 0 toda s sus extenaão st(5 qno os cônsules recebam inatrneçftev doa *eaa reapcctlvoa governos. O* norU-amerlcano* realdentea em Kiu-tchnaeg ditem qae caca lei aigniflca a darrota da política do governo doa E«tado*'tJnld*s, qae nomeou jJ contai ** Mandchuria. Foram arreadai, dia um correipondan. te, aa bandeirae inglezaa e norta-auieri- canta doa aavioa pertencente* ao* eub- dltoe da Inglaterra a doa Katadoa Uai- dca. O St andar.1 diz. a propaaito doa ina eldeataa da Nin-tchuang, qae aeado eata ests cidade territorlo cbinsx, a scçio ds Kaaila [ode provocar ura proteato da* fateneiaa matraa, maa que aeria diffletl r*cnaar aoa belllgcrintea o direito da fclg.r conaldera(Oc* eatratogicaa, aupp- tlaree a toda* a* outraa aa llandcka* li*. O Euüij-Ttl'ii«fh dli yi to-J« a lentatlra para fazer exacntar pela força uma ordem do partida doa navlei lagle- te* * imerlranoa *«ria, *4 por *1, uin rama MU. Quanto a* fado de aa ta- rem srresdo aa bandeiras lnglezas s amerleanaa. t um caao antl amlgaval aaa que nlo pode jaitificar a ruptura das relsçAes diplomáticas. O incldsnts de Nio-tohaing» s prinel* pio, sssarnia se proporçVis de um con* ílicto entre a Ruaaia de ume parte, dos Kstados-Uoldoa s a Inglaterra de outra. Attentando-ee. porém, noe ultimo* acon- teclmrntos diplomáticos, vfi-as qus s questão era um cs«o reaolvidoi 1% quando o* baliigeraite* accordaram, Jan' lamente com as nsçAes neutras, em res- peitar * nentralidado da Cklna, menoa o theatro das operaçõea* a aegunda vez, quando s governo de Peteraburgo se oppoz a que aa E*tado* Unido* nun. daasem consoles para Mukden e Astung na Handriiurla. Kiu-tckuang eatá In- crBfestsrelments incluída ns zona exee- ptuada pelo citado accdrdo. Pabllcámaa, ha dia*, deipaclioa do thsstro da guerra noticiando que a quadra japonesa havia abandonado I'or- (o-Arthir, voltando a bloqaear de novo WI*divo*tok. kto qner dizer que a qsadra rusaa Reizenatein* quo estava presa polos gelos nsqueüe porto, reto< mou a aoa mobilidade, eatando por ias< apta a operar dectslvsmente. RÚSSIA l MO TELEGRAMMAS êtrvifo tfpreial d'O Oommereté ae São Paulo B*piS** proaoa PETKUSBfROO. II Babe-se sqai que oa japonezss pren deram a'guna ofíiciana coréanoa que es tavam praticando a espionagem ior conta dos russos. Trnjiafore.icia do araoiial PETERSUl'R(iO, 24 Oe cltinexcs reaolverau transferir arsenal de Won*hoo, por t«msreni um staqus por parte dos ruasea. Almirante Aloixcicff PETERSBtRiiO, 14 Coneta aqui que o govrno ruuo clia- marú o almirante Alefxeicff a esta ca pi- tal. O imperador Omilharma s a gnerra PARIS, 24 Afflrma-ae neata capital qne o Impe- rador Gailbrrme, apoiado pela França r P afazer c-aaar o éoaflic") rn,»5-j*ponez. INTBFIIOR Corrida* Ria 24 Ativeram biatante animadas as cor* rldss hoje rsaliaadas no Jockey*Club. Correram oa ai^sinte.i anlmaes 1* psreo— I m nua e K^padilha, pou- te*. 8.J10O e 169030. Tcaipo, 110'. segundos. Movimento geral dj jogo. 3:lftOiJroO. iarfo —Orion e Tu/y, p"0>s r>$lí/0 e 79100. Tempo, 80 segun* do*. Movimento geral do jogo. 4:00&$000. 8* pareô— Cmporal o Men$ltck\ pou- lee, 'iftOO * 0$700 Tempe, 110 ae- gu rfdos. Movimsnto geral do jogo, ft:335#00i. pareô —Prophetn e fíread W iu ner\ poules, 69900 s 8950J. Tempo, HO segundos. Movimento geral do jogo, 4:6609000. 6* parto— GiHtroí» o PtrithcU: poa- lea, 3292C0 * 239200; tempo. 110 ae- gondos. Movimento do jogo, 5:4309. reree—Camhi/ke e Sopki*; pouie simples, f>#10í). (Foram reallin dae at pon>e .«Inplat deete pareô, por Itar para Ia So/.Vo Tempo» 113 't segundos. Movimento do j<>go, 4 77<>$. 7o pareô Jafujra e \\a tü<v, poules 38#00<) c 475300; tempo, 10< e»gundo». Movimento do jog», 6:C4ú^. Incondio BIO. 24 D-u-sc, boje, um in:endio na mi do Rosário» H_', ruir armazém de molhadas, que ficou completamente destruído. A •Sarmiento* RIO. 24 Kealhi^se amanM a bordo o almoço que o ar. ministro di Marinha e a di* I rectoria do Club Naval offerecem ao com- mandante da fiagata-escols argentina òarmiên/c. At tre» da tarde, a SurmUnI* rar- pari ds nobao porto Plácido de Caatro RIO, 21 Plscido de Castro subiu kojs para Petropoliu, onde confereoriou longamente com o sr. barlo do Rio Prauto sobre os csgocios do Acre e do aito Purús. O# «Hh Uinava oa doai chefia da Eata lo, ali- rando*lbes flores. Assim foi o prestito sté o Quiiinal, onde a Rslfilta aguardava o sr. laOalfH. O dia esteve ia^ni'l< o. A cidade eatava rbameute oruaisfs» tads. RaTOlSfko do Dr iga&j MONTEVIDKO, 21 Foi aaiiguado hoje o Jfereto (Vamsa* do ás armas oito mil homens da guarda nacional, qus serie divididas em ü*« batalhões. —O regimeuto dw exercito Lom:aan4a« do pelo general Muuiz jijS. u pslo sal do Hio N.-gro, stn persegai^ào de Appa- n lo Saraiva. BFFCETífflM 'fLCSMHEHSS A PREGUIÇA DOS C0REAX03 A preguiça dos coréanos é lendaria. Em |uanto aa mulhrrea ae eni| regam noa trabalhos mais pesados, v£eui-aa os ho* mens deitades na» ruas, de msnli& ai»? noite, com um enorme cachimbo ua boca. O trabalho mais insignificante conaiderado como uma vergonha, e mais negra missria nio póds \cncsr esse prejuizo. Quando um coreano de distincçlo dei' xa o cachimbo para dar um passeio, doue servos marcam passo atrás deli*; quando monta a cavallo, caminham ao lado criadoa segurando as rédeas; quan< do quer fumar, é um servo quem lhe ae- ccnde o cachimbo; quando joga o xadrez* é ainda um criado quem muda as figu ras. bs um periedo ne snno em que o coréano deaiate da sua pregulç* psra ae entregar a uma actlviõads eitraordina- ria : é durante o primeiro m«a do auno, Seriodo em qu« a lei permitto o boxe. odoa oa coreanos tratam de apro> veitar a auctorisiçáo para ajustar con* tas, e atiraru sc uns aoa outros com des- medida fúria; os uaurariua batem noa devedores, os maridos nas mulheres. Eo» aa tuex é o regimen do murro, e eeae regimen dura quatorze dias, todo o tem* po em que se a lua no firmamento. Km 8enl, nm grando aluo toca ao |ifjr do sol,para annunciar á populaçle que se v&o fechar as portas da cidedo, que não se sbrem mais até de mnnhA, s não ssr para deixar paasar os enterros. Como os fu* ner ies se realisum do noite, lis para esse serviço uma porta especial, chama- da a /wrla mor Ia. Os retardatarios silo obrigados a paa* sar a noite ao relento, porque as portas nio se abren. nu amo to* K* u»des per sonag«ns Segundo um costume antigo, nenhum coréano deve appareccrnaa ruas depois do pôr do sol. Antes da chegada dos extrangeiros s Seul, os corcsnoaque infringissem easa lei eram decapitados A QUESTÃO DA NEUTRALIDADE DA CHINA. ATTITIIDF. EQUIVOCA DO GOVERNO DE 1'EKIN NOVOS PKOJECTOS DO MIRADO Segundo uma strie de informsçóss commuuicadss so Minl«teiro da (iucrra da Rtusis.os jsponexes disp4iem*se a desem* barcar em territorlo neutro chlnez. na costa Occidental do golfo de Liao*Tung, isto 4, em Tien-Yan-Tcheng, na bahia de Kin^Tchen, lato é, em Chan>llai*Kuan. Kegnndo oa agentea do governo ruaao, todos os movimentos actuaes do iniml- go parecem confirmar o bom fundamen* to deatas noticies. Oufrss informsçóes indicam que os pianos tío* japonc/.os ta- lharam e que elles renunciara oi a des- embarcar grando numero das suss tropss na Coréa. A estatística trausmittida até ao pre* aente ao governo runo calcula em cerca de aetenta mil o numero doa japoaezee qos allt seancontrsm actualmente. E' poealvel que oa jap m.zra operem uma divers&o ua bahia de Possiet para Wladivoatok.mas o golpho deLiao-Tung conatltnlri provavelmente o-e.a prlnci- pai objectivo. 10«s resumo, os jspouezes verificaram qut um deaembirqm na pc- rírsuIs offerecia enormee difiooldadea e decidiram descer em terra do lado da Cbiua, onde nio tem a recear encontrar- •e em presença dai tropss hostis. Ora nlo lia acnlo dona pontoa onde ae poaea reallsar este movimento!sXo Tohin-lfang- Tao 011 Tlcn-YanicTclieg, que a via fer- rea liga respectivamente com Cham*Hai* Kuan e Kao-Kíao. Desembarcando num ou n'outro dons pontos, os jsponezes assegurariam a pos* te de una linha eetrategica das msis vantajosas por meio da qual poderiam atacar aa aeaa adveraarioa de flanco e dominar Pekin- Merecem pouca coiflam,a et fra?raea chincíci. qae *e pensa eerera multo tua* ceptlvel* de nio tupi Ir at ordena prove- nientes do Pekln e bastante dispostos a fat.'r causa commum com os jspone- zcs. Aa aueUridiide* militar'» vnasae prr- occupatn at cora esta eventualidade e te- mam aa medldat d. prec-iut; v> n.ceaaa- rils. sem perderem de vieta ua compli* caçòee kitsir®acioiia«*8 que poderia pro- voctr nm duambaniuo japone.'. nt*ta RIO. A4 O com.nan-iante e os officiaes da Sar- uiienlo d-i oTim ú noite de Petr»po!is. A Sarmirn/o trrX s viagem da-jnl a Nova York a vela contando o couman* dente gaitar uo perinirio &0 diaa. 2ffo7im*nto do perto RIO, 21 Entraram hoje neate porto ot erguin- te* taporet : Alcim, de Maceió: fícUauio, DtUmura e Tnmar, da Santot, e I'aletiliitr, de Hamburgo. Sahiram cs seguintes : Sãlinaa, para Pari; Manchei cr, para Buenos-Aires; Calderott, para Ssntcs, Mntjriuk, para a Ualtia. Oa argealinoa RiO, 21 A bordo da Sarmifnlo% rcaÜHou*se hojs o slrao.o offerscido pr ios ofliciaes argentinos ú imprensa. —O arcebispo c o vigário ffral arcebispado visitaram hoje aqnclla fra- gata-tscob, sendo recebidos com todss as honras. ²lloití, família* foram lo;e viaitaj Sarmiento. A bordo, dançou-se ani* madamente. zxTBimon O ar. Lcuoofc ROMA, 24 Oa prer"ativoa para * r»rep';*o do sr. Kroüio Loubet, presidente da iraa* ;a, elo lincliaeimos; aa luaa a; naeutam aspecto deslBRibrante, nunca \isto, e a msltiduo sente-se possuída de grande enthusiasmo. As festas serão feitas pelo jrograinma orgsoissdo e promettem acr de uma magnificeneia rara. Os membros do partido dcrlcal nio toinsrio parte nce festejos. —Oa jornailstaa francezca quo acoir.- panhsm o sr. Loubet a eata eapitaj collocarào riquíssima corôa sobre o lu* mulo de (laribaldi. ²Causou a jui profunda commo^&o o manlfeeto anarclileta contra o ar. l.ou- bet, aqui apprehendido pela policia. —O sr. Emílio l oubet. do Civitavec- chia, trocou telsgrsmmss muiío sffectuo- sos com o rei Victor Manuel. A. chegada do ar. Iioub-it ROMA, 24 O rei Vi- tor Mannel, oa miniatroa e prefeito deata capital, d. Protpero Co lonna, taperavaoi o ir. Lenket na í*- rt, onde a multidão compacta de povo aguardava a chegada do presidente frsn ces. Ests chegou sm trem fspechl, rcce beudo, so desembsrcsr, prolongada e en thrsiaatica acctamaçfio. ÍAtgo que desembarcou, o sr. Loubet o rei Victor Manuel abraçarara-ae, rompendo as bandas ds musica a Mar* tilltcia. O rnthuamnto de povo chegou a* delir lo. O ealio da Eitaçio era ptqueno para conter aa pettAaa do mundo efflclal que foram receber o ar. Loubet. D. Froapero Colonna, em nome da cidade, sasdou o sr. Loubet. Eata agradeceu etu poucaa palavraa. Formou-ee, entlo, o cortejo, indo na frsata a csrruagem do syndico, seguida de escudeiros e conduzindo o estandarte bletorlco. e, em aegulda, o coelie real, ne qnal tomaram aaaento o ral da Itália a o sr. Loubet, percorrendo a cidade por Itatre alaa d* enorme mltldlo qae a;- fíio. 2.1-4-004 No quartel jícucral dizia-#* Itojp que a promo.;ão do »r. K' nrral Mcdeiroí a divinioltario l con.ia quaai ccrta. 1'arccn q<* lambem snrA aproveitado o ar. Pego para o qun.lro especial. X Dizia-se na rua do Ouvidor q#<: o ar. Meabra tem um lamino*" projecto .«obre a gicca doNort", t»neionando expol-o ao sr. pre»i dente da ItRpublioa. Ari;O« Íé; Stiiíisiiü 4 fíio, 20-4-904 Agradável palestra que tive- mou hoje, mima viagent <le boi- de, Ifvn-noit a tratar, nrsta» ¦- ti lias, de couaag antigas, pan?.,- das no tc-inpo em qti« a 1 mudei- ra do noíiHa patria não tÍMhaai- nttncio algum, auhnn<I»-Be, jiorí'», em compi iinatio, tn.ios os neg v rio» put lico.í cüiiliados n iiomeii de reconhecido vaioi- e hone»»i- il.i !c, por :itia \c.7. dirigido* pe.i< mais integro do.i patrício». J)os 58 ministérios que teve o glorioso reinado do u. l'edro 11 restam cíuío presidentes dootn- íclho e, ao não nos 6 infiel a l»'- m ma, 32 miniatroa. Ob preüidentea do oaasellio »«> os srs. visconde de Himibú, JlLr- noa* <Io Parwiaglá, I.aíaye l>: Hoilrigues Pereira, João Alfredo Correia dc Oliveira e viiicolt te de Ouro Preto, 2•» "Vtuion :»»X v chefc <io 27 ' gabinete do 5 bem, por essa oc.cn «ISo. o parti- do ronaervador. Delic vivem aln- da o «eu chefe e mai» oa oa xm. Itoaa e Hliva, Anlonio I'rad<» e vinconde do Gnahr. O sr. visconde ae Ouro Preto inaugurou a nova o ultima hí- lunçao liberal, cunatituindo o aau MlnÍHterio, que foi o :I(Í", a 7 de jutiho de I8M9. O aeu pro- gramma c mtlnha aeguinteí< m-'lidas -alnrgamento do direi- to do voto; plena autonomia dos município* e província*; effectl- vidade du* lein sobre O direito di reunüo; liberdade de culto e bbuS consectarios; liiuporaiie- dade do Senado; reforma «Io Conselho de K«tad<> para eonstl- tuil-o m«r*'iieiite administrativo; liberdade de ensino e «eu apor- feigoarnento; maxiiiia reducção possível doa direitos de eapor- tai.ão; leis de terras, facilitando a sua acquiaivio; reducçto d<- fretas e iesenvolvlaiento dos meios de rapida oommtinicaçio; animar e promover a areaçâo 'J'i estabeloeitnentoa de credito que proporc!Íi)!ta»*e:ii ao co..t- tnereio, ás industrias e especial- ment» 4 lavoura os recurnos pe- etuiaríos do nue careciam; ela- borafto do código e:vil, aonver- sáo da divida externa, atnorti- sacSo do papel-tno"da ete. Esae gabinete foi derrobido pelo levante de 15 de novembro do lh8i. Vivem todos os soit i membros, a ®al>er : viscondo <Jo Duro Preto, Cândido do Olivci- ra, barão dc I.oreto, .losí Fran- cisão Diana, Lourenço de Albu- ¦luerque, bario do Ladario e visconde de Murticajú. Hei* ai brando suuimariamentc ps Rcrviçoaquc prestaram eases ministérios o «em olvidar 04 que ae devem aos outro* nele*, a historia os preplará .-einprc c todo» reconhecem nos cinco presidentes do Conselho ainda existentes cinco benemeri- tos da Patria. R. A. EXECÜyÀl DE SILViHO DE MACEDO gat janeiro ile 1Hj8, que inaugurei a Fituaçílo liberal, pubstituiixlo no Ministério conservador ta- xias-Ootegipe. O principal ponto de seu piogranuna de governo foi a re.orina eleitoral direeta- Esse Ministeiro deixou o poder em 27 do março do 1830. Dos membros que o oompuzeram vi- vem, além do vtr.erando chefip. ?uc conta hoje 94 annos, os sr*. .eoncio ile Carvalho, l.afayeile Pereira, Ouro I'rcto e Parana- guá. O sr. marqnex de Paranaguá organisou o iK)' Ministério, eai aubatllaiçio ao presidido pelo sr. Martinho de Campos, a j iU- julho de 1882. O pivsidento Conselho declarou que as idéas do Ministério oram as mesmas formuladas no programma do partido liberal cm 18Ò8; oppox-*e á revisão da nova lei eleitora! e prcconiaou a economia do» <W- nbeiroa públicos, promettendo envidar esforços para a redueçáo do rnpel-tnoeda e para a dirai- nuit.â » do juro da divida interna por meio de opportuna conver- são. Achava quo das reformas reclamadas pelo partido liberal as mais urgentes ciHm:—colloear o poder judiciário eia posii;9o de verdadeira Independência; pre- mover a deseentr.ilisaçSo a lmt- nistrativa/ fortalecer a autorao- mia das Cainaiari r»IuoicipaoK; alargar a instruoçio publica. Ho- bre a questão do elemento t'*'- vil, dlnse que o Gabinete occii- paria n posição aconselhada pe- los verdadeiros interesses do paix, do accônlo com as luzes do r.eculo c oi sentimentos do humanidade. lísse Ministério retirou-se a 23 de maio de 18H3; deliu restaín o presidente do Conselho e mais os srn. Lourenço do Albnqnar- que o Carlos Affonso de Assis Figueiredo. O sr. Lafayctte Rodrigues Pe- reirn forma, a 24 do maio do 188^, o seu gabinete, que foi o 31". Kin seu programma, ileete- rou considerar a questSo fiaan- cefra a mais importante, no mo- Referln-aa também á reorga- nisação da administração t.ka Províncias e municípios e á <*•- Í;anisaçio dc uina magistratura orle, capas de cumprir digna- mente or seus deveres. Sobre o elemento servil, declarou ser iie- cessaria estabelecer, por lei ge- ral, n localisação do elemento servil nas Províncias e nugirten- tar os recursos do fundo de emancipação, por meio dc um imposto especial. Ésso gabinete deixou o poder a 5 do junho de 1884. Vivem ain- da os seus membros—LafsySt- te, Francisco Antunes MaoieL Kodrigues Júnior, Franco de âá e Affonso Penna. A 10 dc março de 1888, orpn- nisou-se o 35° gabinete, sob a chefia do sr. João Alfredo Cor- re'a do Oliveira. Declarou què o seu programma achava-se ex- presso na fala do Throno desse anno e assegurou que, se tiveh- so o apoio do Parlamento, se esforçaria para que so effectltae *c sem demora a refórmó do elemento servil, que ora a aspi- ração nacional a que o HaWne- linha empenho em faser tio perfeita qOanto a opinião a M- dicava e queria. Ksse Ministério rctiro«-se a 6 de junho do 1889, caliindo III Tentei lo riftati*** ent itraf le taiif/ f ur Cl me, no» liar itecrui- ti . mui- aiirét, le tang a íoar,/é coutre ellt*. u:n livro de lembrança» Mtou v^ndo o cx tyraonia coafcrteu R.corro a 1'areee que ainda esr^ento s qu*m ue jineiro ae 1^4. «s i horas da I r le, quando | assava era rre i<e ho paiacio cau loa', em um bonde d> Uni,a de :-4iito Amaro, Kilvino Macedo «ra conduzido p«ra o faiacio Vtalia roui'4 toda preta e tkiha cUap>o haiso da inrima còr. <:nba o andar attreaaado, bra.,ia e p/roa« um |.um:o aWrtoe ' 1J> i'gir »><Sr talara nio po- d a dÍ4tinüu!.r»lü« a feição. Kra eecuita do por uma maltià tirattenliê. Apresentado Biirim so g vernador, <et« mandou-o ao comra indanto do dia- tricto militar. Em 1'rruamnucn, havia ratado d ¦ sitii, d. e ie novembro, p«lo decreto n. i.VJ7, ds 14 do m-ísmo uiex. c foi sacceesivãmente prorogado at.- .10 do junUo 18^4* embora de«-le 3*') de janeiro do predito anuo pelo decreto 1(W7, estivc^M limitado i capital. No ratado de aitio, a noaaa Cenatitui ^go federal apenas permitte a detençio em I »írar nio destinado e presos coni mu.ia n o deaterro para oatr»» aitiua du território nacional (art. ?S. § íi#). M> ao co£Í?ft de leia marciaes nem dc outraa quaisquer medidaa de eii-ep^ft em'»«iri subisse de ponto o despre/o pela I et Ira expreeee da lei e o sr. uenador Uu ?ili: o Bocayava affirmns^e que raiite o «alado de aitio, havia completa «UHpeneao na vida jurídica do paiz!. .. I.tialni-nlc Silrlno deria ficar rreao pelo tempo qua aprouvesa« ao chefe do poder executivo; maa nio podia ser julgado summarismimte, n«-s:a cidade, onle nada lia»ia feito nem vinha faier. hilvino nio era espião, apanhado em flsuranti- por e«er. |to ein operaçõea, e que, segundo o< u«»a da guer-a, pu- desse s r passado peias armas sem jul- gamento. Mo rra militar, r3o ralando jior iaao, suje.to da diaposiç<">es especiais conter» aentW1 a>»s «ju*! fazem parte doe*ereito. 81 tiv.'aae so rei;i"r.d?r por ^ualquír d^ii"to, tomo civil lato adio-nte poderia ter loj-iir no Rio e rio cm Pernambuco. Portanto, Hilvino nài podia ser jul- gado em 1'eroambauo. E nlo foi. Ü general T.eit« de Cnslr> nomeou mia coraminsão. de qae faziam parte, eu* tre oatr>>«, o coronel Bavaffet. tenente coron&l Mello Filho, odr. Juiio de Mello a o capitflo Kvarieto, como serretario : e a commhai* tr.tou de intrrrogar Sli- vi 110, para verificar o que ello viera f./er a l',:rnatnbui:o. Da predita coinmissfto 6 original que tivesau feito parta o coronel dr. Jalio de Mello, entlo quentor pelhial, tiimiicll, porque a guarda nacional i>io eatava squartolada e njo faltavam officiaes do quadro do exorcito, afia* de formar a coramiss:V», ou c»nselho de investigação, acndo que p.ira laee hivia gente ile mais. , e> •«.(•-•»»» nn> rt iranern! qnestor policial para o tal conselho ou comtuissio (o dr. Júlio de Mello, apesar •le ter frito peno nio lat)? o quo foi), tevf apenas o intuito de firmar a soli- darUdade da governo estadoal no dea- fecho tyrannico da prisio de Silviuo. O dr. Jalio do M*llo. acceitando illa- (ralmcnie fazer parte de nm conaeiiio ou ct m niseilo mil!tar. quando era fácil cs- casar*se, naturalmente agiu, pelo receio de também poder a r suspeito como havia sido o governo do Estado. A prsoccupaçio da commintào foi verificar n quo Silfino tiera fazer a Pernambuco. O Diário de 1'crnambn. co, de 14 dc janeiro do 1891, elogiando o governo do Kstado pels pritio de 8ii< vino. accrtscenta : «A priaào em Per- nambuco do ex*sargento Silvino, de Uo tristu nomeada, de csrto se prende a al« guma empreitada sinistra, e a sua prl- a Ao obsta essa empreitada, e isto ee de* ve á energia e deciaSo do exmo. ar. dr. governador do F.sta^s.* (A prisio era devida a Freire, como ficou demous* trtdo.) O it.t rrogatirio começou ás 4 horas da taftle e prolongou-sa até 1 hora da madrugada, quando o general Leito de Castro recebeu do marechal Florianoum telegratn:ae, ordenando quo Ü/.ease exe- tutar iimnediatamcuto Silvino de Ma* cedo. Lego que foi recebido o telegramme, o general Leito de Castro fez eucerrsr os trabalho* da coiumissio. Isto é referido pelo dr. Jollo de Mel» Io qus auxiliou ao general na rcdacçlo das r«apoetee de Hilvino. Cocata que, a priacipio, Silvioo ne^ou a sua Identidade; ina*, depois, rtapoudca sstnpr" com a maior altivez, nlo profe* rindo nma palavra qu<! pOdetae t*t*f uooheclda a mlseio de qus fòra encar» regada. P—o que ftz o general.*, no Rio? —a. hmbriaga-e!>. —v O quo vtin fazer a remam* buco ? —a. Viu uiorrer. —r. Maa veja qno eu poaao pedir a rlemcncia do marechal e conseguir que nlo o fuzilem. -j* . Cumpra com o seu dev<r: faça comut.ga o qau su faria com o sr , se pegüsse. Siu uri ofticial da revolta; nio peço clemência.» K eaa.iu foi aempre o ei-aarjento aa- soiubrando a todos pela corsgem com que procedeu nesses terríveis momento* Km a nolle de 13. na frente do quartel- gen*ra'« 4 rua Aurora, tocavam ale- ^'emcite, tuda* aa n.ael ia da tuarn.- cto e era alll que o Infeliz ce ava atado interrogado ! Juoto o (lub Internado• uni dava uma partida a dsnçava se ale* greineute. A' b " a pequena falava se ds prisio ds Silviuo t todos o cuDsidersvsm irrs- mls*irslmente perdido. Puuco depois ds uuii hora, entrou no Club o desembargador Caldas Harretto e deu Botlcia certa do proiirao fuzilamen- to d ; Ivino, , outrM [e.aoai, vin l.i* do g.iartel*gt!Qeral confirmavam a triste noticia, qu« ss trsusmlttiu rapidamente, mas. de ouvido a ouvido, sem tiiogusm quer-r falar sito. nem manifestar qual* quer tomnaixAo, ji porcos estavim pre» fenlcs offlciaea do exercito o alguns ci* vis adaptos ao marechal, ji porque nio esnvinha dessgradir ao gen.ral. mos- trsndo qualquer sympsthis pelo destra* çado. Ai(itron-se suspender o baile mas o prsstdente da sociedade b3o o qui/, para nio ser suspeito. O baile contina-m O g-neral L-ite de Caatro mandou dar, logo qae en rrr u o conselho, algum ali- oiin o a Silvino. Lite comeu e bebeu. mostrando a m^ma roragtm. A !ra iribe.rt fi- a a mais de légua da idade. Para «l'.l píde ir«ss a cavallo, ir carro, ou \ -Stu» em trens da via f/r* r i da S. Francisco, qns o governo po* dia mandar parar defronte do paiol. Mas aaoira nio se «utend- u ! A hilvino, que nlo ponde sentar-se, de*da meio*dia ce Li até 1 hora da ma* irugada de 14. man1ou*«s seguir a p», pare o logar do auppit :o, como segui* rarn os marinheiros Da ex i u ,41 foi encarrcga lo o tenente Sfinu^.! Belcrophonte de Li.ns, o m^üiio qae uit ueRi*nta foi chsfe d policia de Senta athanna, no governo de Moreira César, e que m >rrea repentinamente, no R o, q-iando voltava para eate fitado. Conheci B«!lorophonto petaoalmente e, Jurante alguna m s»s diariamente con* v^rsavamos o* r«i do Msrquez do ller- vai o juutauieoto com o capitio ViUarim, morto em Canudos, fazdodj parte da ex- ediçio Moreira César Bderophonte era iuteiligente; mas in- cu!to. falando incorrectdiner.te o por* tugu<*z. e repablkar.o exaltado. Para ella sóm«»nte havia um meio de conaoüdar a Republica—o aaague'— *K' preciso matar e matar muito»—«dizia- me, sempre contrariando aa minhas id«^a, naa nunca teudo havido nenhum attrito > PM «A* Para levar Silvino de Macedo a imOi* ribeira, amarrarani-:io com as mloe para tráa, tendo o * pulaoa um pequeno pau, onde se firmavam ao ordss O rosto foi envolvido era um enche* ne», como «e estivesse soffrendo doe dentes Cl). As im s**guiu no meio da escolta, desde a rua da Aurora ati o paiol ! Chegando, o tenente Beler^honte mandou cavar a sepultura de D ivino, qu*: ficou amarrado a uma tarir.iba, de- baixo da mangueira referida. Se nlo via oe dou* soldados a cavar, ouvis o rumor das enxsdss, bstendo na terra cheia de p«-dregulho Cavada e aepa tura realisou*ss a exe- cuçio. O pslotào formou junto ao alojamento e Silvino pediu ao tonente lhe dissesse aigutna cousa em particular ; mas eate r-jspond u que qualquer declaraçio devia ser p^iblics. Dirigiu*se Silvino sos soldados, a quem dias* aaber que e!i-s estavam cumprindo o aeu dever, e pediu ainda ao tenente pars dsr s ordem de fogo. Foi-lhe também recusado: maa, iadai as pr.meirus vozes pelo officia', Silvino bradou : .No coração, fogo K cablu. extorcendo-ae naa ultirnaa convnlsAes da agonia, que terminou com tiro de honra, seudo inhumado áa preisas. A esccoçlo effectnou-se rntro 3 e 4 horae da luadrugada de domingo, 14 de janeiro de 1X94, e nio a 13, coi erevea Ilonçalvea Mala, em nina da auaa chronlcas. No dia seguinte, spresentando*se n( quartel-general para dar contas da exe< cuçio, perante os officiaes que sj acha vaiu ua sala de espera, Belerophonts, batendo com a espada sobre a mesa do ceoiro, cxclamou: não rejeito ser riço. Um episodío: Quando a força seguia com Silvino para a Imbiribeira. encontrou um pobre homem, que, na ponte dos Afogados, espersva unis carroça de trastes. Des- í-onliando doil», qulz lcval-o para * lui biribeirs, tslvez no intuito de ensaiar nellc s exccuçio. Oa jornses deste Estado nio deram noticia alguma da emca-lo de Silvino. Faro. e-ine quo foi do Demtcraln, jor- nal publicado uo 1'arA, a primeira notl- cia impresso. Ha uma Teralo aobre a prliio de Sil- vino do Mscedo, qne cumpre destruir. D)/.»se c,u' o msrechsl Floria no, avi- sado da | artida de Silvino para Per* njmluco, telegraphou. ordenando a sua prelo. i). proprio governador do Estado ou» vi que fòra Freire quem o procurou para denunciar a presença dc Silvino, na Lingneta. Vg £5rio f«i r«. cobido nenhuma partkipaçio a reapilto, e, ainda dopoia de au i eiccuçilo. ml(;a- va-se no Rio que Silvino estava a bordo do Guanabara. Acho ainda í*jo inrerosimil porque 811» vino, ao chegar a nambuco, nio pro* curou intendér-ee com pessoas que ti» vtssem qualqusr cumplicidade nos uego* cios ds revolta. C imo homem decidido c disprsto, nlo era necessário, porquo os revollosos ss tinhsin também a«|Ut mais conhecidas c de maior prestigio. Diz-se, outroaim, qui o conde da Bis- cnssia (D. Rodrigo) nio trahiu ao dr. Joaé Mariano; tanto awim, que foi preen na sua volta so Rio, encuntrando-se*lhe as «artas no forro da s^brecasacs o en- tre as solas dos sapatos; s quo foi oc- cultamente fuzilado. Nio posso affirmsr se o conds foi ou n»o trsidor, nem se foi fu/.ilsdo. O que «si de fonte iususpeits é que o «marechal Floriano se compadecera dr Silvino, e, depoia da amniatia, lbe ma.i- dsra dar rein mil réis, a seu pedido, para vir residir neste Estsdo. so lsdo do pai, que elle dizia ter alguma cousa. Nunca pnde verificar se realmente o pai de Silvino morava, ou mora ainda neste Faltado. O aaldo da caderneta fui entregue i Irmandade de Nossa Senhora da Paa, psra fazer auffragar s alma do Silvino. Recife—1004. D«. VÍOTKT* Pbhix i\otas e noticuis No Rio, continua animadora e muito l/m acceita pelo publico s humanitsria iiiicistivs em prol dos famintos do Nert,. Kobre s desolsdora aitnaçio d«sses in* feliics, lemes ainda hontem o seguinte telegramma expedido do Natal: •Aogmenta o desespero da populaçlo- fisgellada e excedem de 100 os obi* tos pels fome. Chegam diariamente novas levas ds rstirantes. A Httela tio Commerelo aconselha um meeting psra pedir esmola sos ex* trangeiros o Diário incita o ataque a delegacia flacel; o Ke/mblica diverge, pela ciriumspecçlo, pois sconselha s peds que confiem nos soccorros promet» tidos pe!o governo federal. Apesar de toda a exaltação, entretan- to, a ordem conserva-se inalterada O Thesouro federal recebeu doua mil t ontos de réis reraettidos pela a.fan lega ds Santos em notes de diursos valo* ret. No despacho ds sabbado, do sr. mi* nistro d . Fazenda cora o sr. presidente ds K.?|n a, .'oram assignados os se» guintís decretos: nomeando terceiras «-ser pturarios da Delegacia Fiscal, na Bahia os terceiros da Alfândega do mmrno Katado, Francisco de Araújo Do» mingues Carneira s Joio Bento Marques Port » e os quirtos da referida Alfan* dega, Art ksr Frasco de Meirelles e Jos»í Lszaro Ksmos da Costa, terceiros es cri» ptursrios da Alfândega da Bahia, os qoertea da m^-snít A!fand«*xa, Justiaiào Catfio de Br.ti Pontes o Romasldo Jus- tino Netto quartos escriptursrios da roferids Àlfsnd ga. (S srs. Eduardo Seixas, O//as Oliva da Costa. Ernesto Paiva e Joio Raposo Pinto Filho; se- gundo "icripturario da Delegacia Fis* rtl s«t rrrfiamboco, o terceiro «!a Alfan» ga •!.) inpa.ro Estado, Manoel Ribeiro do Cerva.trj Júnior; segu-ido es ríptu- rarii da referida Alfandega, o stgundo da Delegacia J »S: Felix de Albuquerque e terceiro, o quarto, José Rocha Padilha: qoarto encriptursrio, o sr, Jos-: Áffonsi Moreira Temporal; quarto escripturario da Alfândega de Santos, o sr. Ernesto Bernsrdts da Silva ; contador da Dele* gc ia Fiscal em Sergipe, o primeiro es- criptursri» da Alfandega, Joio Ferreira de Souza Mello ; primeiro escripturario ds Alfsndefs do referido F.s^alo o ae* gundo, José Pedro de Freitas Maia e segundo es ripturario, o sr Autonio Carlos do Nis iraento , primeiro es ri» !)tur<jrio da Delegacia Fiscal no Rio ijratide do Norte, o primeiro da Alfan» dega, Francisco Xavier de Freitaa j prl- mt-iro escripturario da Alfandega do mesmo Estado o da Delegacia, Bel* miro Milanez I/jyola* delegado fiscal eir commissio no F^stado dss Alagôss. primeiro eserintarario Filinto Riysio í1.«1noT.'p,'r;to"V TttíBflt Josquim Antonio Ouimaries e segundos escriptursrios da mesma Delegacia, os segundnf da Alfandega Alfredo Bicudo de Castro Eruestino Francisco do Nas* cimento; segundos es^ripturarios da Al* faudega do mesmo Estsdo os segnsdos da Delegacia Fiscal Zozimo Pinto Fraga Licino Lyrio dos bantos. Darfo Iieje a*dl*nei* publica em auaa Secretarias ss srs. secretários ds Fa zesds e do Interior e Justiça. (1) Na exkanaclo, o cacht-nu foi encontrado, em perfeito estado ds con* servsçuo. Ers còr it cafi. Desde alguns dias, escrevs o Cor» reio da Manhã, a repartiçlo do estsdo- maior do exercito tem recebido do ge neral commandante do districto mi- litar telegrammas com a nota de ur* gento. Taes telegrammas prendem-se á inva* sio peruana nas nossas fronteiras, mo vimentos eaaes que nestes últimos dias t£tn sido maia freqüentes, a ponto^de im porem áa nossas auetoridades a ne cessidsde de intervirem com um prompto corrsetivo. Ainda liontem, o marechal Coatallat, chefe do estsdo-mslor do exercito, re cebeu do general Lniz Antonio de Me- deiros. telegrammas dando*lbe sciencis de que grupos de peruanoa t«" m tentado invadir outros pontos ds fronteirs, ha» vendo aa auetoridades militares obstado tal plano. Iramediatamente foram dadas por te* legrainmaa algumas ordens áqnelle gene- ral e todaa de caracter reaervado, acndo possível que o governo augmente o nu» mero ds forças nas fronteiras daquelia região.» Vio ser caiihadas na Casa ds Moeda as msdslhss de ouro. de prata e de bronze, commemorativas do W anni* versario ds fundaçlo do tslegrapho no Rrasil. Essaa medalhas representsm de am lsdo o busto do bstio de Capsneme e do ootro, os spparelhos telegraphicos primitivos e actuaes, Heguet e Randot. O reverso terá a seguinte inseripçlo : Jnbilen do Telegrapho no brasil, e ss datas: 11 de maio de 1862 e 11KT2. Despachará hoje com o presidente o sr. secretsrio do luterior e Justiça. Carla» violadas Sobre o caeo das csrtss vioisdas em Rio Claro e de quo hontem demos noticia, encontramos no Diário, daquelia ddsde : •Ante-hontem, pelos srs. Theetonío Cunha e Aureliauo de Oliveira foi com- niunicsdo ao ar. capitio Jorge Pstt, de- legado de policis em exercício, que esi uma capoeira ex'etente em frente ao armazém de cargas ds Companhia Pau- liata eiiatla grande quantidade de car- tae dilaceradas. O actlvo capitio delegado de policia, dirigindo*se hontem, ás 5 horas da ma- n!i>, em companhia de aeu reerivle, en- coi troo, effectlvamente, innnraeraa cartas com os envelsppea rasgsdos s com fsl- Ia do* aello*. certa* eatae prcoedentea deata cidade, cem dxtlno* diTerao* * datada* dt ü, 23 e U de marco p. p. e 17 e 18 do corrente. K maior parta lei- la* tlnb* o* enreloppee completamente dilacerados e *ojo(, podando («mente «e- 13 conhecidea aa seguintes: 6 do sr. Joio Castro, para dlvtrsos, 4 da *r. Jalio Bt<ru, psra diveraos tendo nma delias ore ffceque; 1 de d. Oeirma Por- to. para d. Oenuy Dhaai; 1 d* ar. R Mloervine (chcqse) pera Boffa Vlttsrle (Itália); I de Caetano OutellHo i C. par* Colooieae k C.; 1 do ar Jot* Vnlouio Uuri.v.n, par* Artha, Soar** C ; 1 da sr. Msrtlsho llummel Filho, pars Jorge Herrlngs; 1 do sr. Augusta Navoj, para Joaquim Ar*old, 1 d* ar. Jerln* llotellto. para K1c*l* lIa euon*| 1 do sr. Januário Ferreira, para Joaquim Pinto Kllvs; 1 de sr Hrss Astenio Osr* *eelo, par* d. tanaia Correia Atti; 1 do sr. Bertb,ldo Wlgert, par* I.eepolde Relss; 1 do dr. Fernsndo Psrsnhss, so gerente da companhia Keclianisa a Im- portsdora do fe. I'au1o, 1H csrtas com ei euveloppee completauxnte inntllisa- doe, uiiltos conbaciniente* e 13 ,nve- loppee sem a* reepectlvaa cartaa, fal- tando em todos os enveloppes que forsm encontrados cs sellos e estando estei com vlaiveia aignaea ds tsrtm «ido ar- rançados. Pslo capitio delsgado ds policia fo aberto inquérito.» Bispo ds S. Paulo Como fôra snounciado, reslisou-ss hos* tem, com uma imponência s uma concor ren a de povo raras em nossa capital, a estrada eolenne de l> Joe*de Üsmar» go Bsrroe, novo biipo de S. Canlo, na àii Cathetral. A s 4 1(2 horas da tarde, ja era eom« pacta a multidlo qus, no largo de 8. Bento, aguardava a sabida ds procisslo annunciada para áa T> horas. Alli estavam representadas, de (rua aliada e ratandartea, todaa aa irmande* d«e religiosas ordens terceiras s corpo- rsç<)es diversas, revestidas de seus ha* Mio*. A rs.i hera, jartiu o prestito daqucl» le local, aabindo o ar. D. Jos*: ds egrs* *ja ds P. Bento, sob o pallio e revsstid« dos paramentos ds grands pontificai. Tal era o numero de pessoas que acompanhavam o prostito que este rami* nhou morosamente, chegando ao largo 4a pouco antes das 6 Inras. A ests hsra, o (ovo qus enchia o templo abriu alas, e o novo bispo fes s sua entrsds soleane, tento a orchestrs, regida pelo masstro Gomes Cardim, csé* cuta ?o o Kcce saeerdo mainn*. Seguiram-se. entio. as sslcnsidsdes ds estylo. Ao subir ao pttlpito o arcediago dr. Frsncis o do Psula Rodrigues, para fs- zer a apreaentaçio di novo bispo toé fieis, s orchestrs executou a Oraflo dm tarde, de Alfredo Ksil. O llluatrade orador aagrado proferia notável silocuçio, que foi ouvida com profunda concentração pslai pessoal que euchiam e templo Ketirado do aolio o ehapé* epiacopal do finado biepo D. Antonio 4e Alvares- ga, o qual, envolto em cr<*p<% tlü estava, Iara, amifi.ar a lide [acinte. D. J**é e Cemargo Bsrros sentou *ss ns sovs cs* dsirs qne em bòs hora lbe foi cosfis4s. Seguia-se eolenniasimo Te Denm cem axpoti';io do Sã. Sacramento. A orchestrs executou uesse morneats Te Deum do bispo D. José, espeeis^- mente composto pelo rosestro 1 «omsa Cardim para essa aolennfdade. Essa pf,a foi reiito apreciada, sendo aua inatrameata.lo em eatylo mod*r- no, híss conservsudo ss fradiç^es és esnto gregoriano. Especialmente o* solos foram muito apreciados. Terminado o Ta Datim. segnlram-** a* orai;>a do ritual e a bençam do ,S4. Sacramento. A'a 8 horaa da noite, realison-ee, no Seminário Episcopal, o banquete offers- cldo pelo exmo. sr. D Joa£ de Ca mar- go Barros és psssoas de sua amizade, sm commemoraçlo de soa posse s ds seu snniversario nataücio. O edifício do Seminário achava-ae ar. tistiesments ornamentado, des ie a eatrt* ds, onde foram dispoatas palmeiras s festoes de folhagens até á aala do refei- torio, onde se realisou o banquete. Nesta aala foi collocada uiua mesa em f^rma da K. Pelas paredes viam»ae sacados e pano- plias entremeadas com festòes de fiorss o folhagens. Por de tris da cadeira os- de ss sentou o sr. bispo, foi armado ua docsl, no fundo do qual ae achava aos escudo cora sa srmas eplscopaes. Li- gando as columnas que sustentam o ta- cto da vaata aala, estendiam-se fsaUaa de follisgens, aendo entremeadas por es* tre flores centenares de lâmpadas eis- ctricas. A mesa catara ornamentada de grau- des vssos com flores rarss. No banquete tomaram parte ee *e- guintes pessoas: monsenhor Manuel VI- cente, srcediago Frsnclsco de Psula Rsdrigues. arclpreste Ezequias Oalvlo de Fontoura, conegos Antonio Augnstfr Lesa a Eugênio Diaa Leite, Antonio Pe- reira Reimâo, monsenhor Joio Alvse^ conegos Pereira de Barros, Franco ds Cemsrgo, Araújo Marcondea, motisenhef Homem ae àiciio, cooe^o dei, freis Silverio e Vicente, cspschl- uhos; Celidonio e Marcelo, dos egoatli slanos recolectos; dr. Migsel Krus% prisr de 8. Bento; psdre Reesi. aups- rior de* jeeaitaa; monsenhor Alberta Go*;alTes, senador pelo Para»á; coneg* dr. Valei* de Castre, re;re«eotando sr dr. presidente du Datado; irmãs Adorsto, superior dos msristaa; mossa* nher Moura Uulmaries, secretario e repre sentante do arcebiapo do Rio de Janelrs; commendader Bereardlno de Abrea, coa- anl de Portugal; dr*. Br.sillo Machado, Veiga Filho, Adelpko Pinto. Horta Jae uior, José llonifaiio Coutinhe. Thlr Virgílio Cardoao, Joio Faguadea, Vicente. Antonio I>ebo, Oeear da, Augusto Freire, Roberto P Hilva Lama, Joeó VieeaU, Valle, ara. Cle»ro Ba.to«, H,arl<ja* tos, ms jor 8ai*ad,r <s «uelroí 1*1 professoras Scrozoppl e Pignatari, dr Eugênio Alberto Franco, comme- Tibirtiuo Mttndim Pestan*, Bajr Daprat, coramendador Oon dr. Osmet Cardim. pelo Correio li$l*no, Mario Hola, pelo JiHaio , Pula, dr. Leopoldo UêM» ft/míir, Folha .Vara; 1 11ISSIJ

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AIVIV O XII

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tnuo- ¦ ¦. sotooo - •PMFKTur Irtonn |CXTRANGEIflO t EST. DO NORTI BOtOOO

FAO PAULO—Segunda-feira. 25 de abril do 1904

ECTiaZOTTPAOO 11 IKFRi-S»0 EM HlCHINA.1 mOTATIVA» DE1*4*1*0*1

4, iWfMlimi am "» » termina* •* f>m U jmko o» dteemir,

•m>A9Ç(t '

hua os » obnt» » ir«L«M91» K III

IVÜHERO 3643

Chronica do exterior

O drama que •• e*U desenrolendo no

Kttrtms Oriente nia píde delisr da

Mr t essurapto oMgado § primordial

dtaU cbronlca.

A guerra nio entrou ainda numa phs*

deilelva. A chegada d« geaeral Ko-

ropstkius a Karbins e depois s Mlkdss

marca o lermo dai opersçêes prellmlna*

rrf, mas, nRo okstants o§ grsres soe*

cesios subsequentes, a p'rda do cours-

falo /'etro/ratlcik a a m'irte do aliai-

nata Maklieroff, »i» »" P1*4" dl,l!r 1"

tenham começado aa eperaçSes dedsl-

*aa. E' provável qaa a commaudanta

em chefe daa forçae rnaije queira im

jirlmlr uma actlvldade e ama energia

nora» áa medldâi nilitarea. Para taaa,

porém. ello tem quo esperar o começo

da primavera a a ceaaa;lo daa iutcropa

ri» a.

Separados como eatamoa da thealra

da guerra por todo um hemisphe rio, nlo

podemos fazer ama idéa do rigor ex»

traordlnarlo da mi eataçla naquelies

paragaoe. doa aoffrlmaataa quaai Iatola-

rareia que uma eampaalia do inrerno

inflige áa tropas, das difficuidades qnaaiInsuperavei* qne a Irio, oa (elo*,tempestades e depois a liquefaçio da

sevs, a humldsde, a lama s os nevosi

roa «ppíem i marcha 4a um grande

gxereito ua Maadekarla ou «a Corda.

Entretanto aa daa* aa^õa* belllgerantes

defrsutam-as com respeito e preparam*ae. Vamoa ler.tar descrever em coajun

cto qual é a situsçle ectual dos duus

poderoso* advereerios.

reforço japonei, a julgar pelae

posições que occopsm neate momento aa

forças do Mllcado, Tal eoneiatlr em for-

çir a passagem do Yslú, s mal* perto

posMvel do caminho que vai ds Lio-

Yang a Mukden. Ae canhoneira* japo-netes, logo qae comece • degelo, autii-

rio o rio, atim de apoiar aa tropas de

terra eu ssu movimento. Estss cauho»

seiras jã ao acharam, segundo referem

aa ultimas noiícias, ms cstss da lfand»

charla, perto das illias Kllott, onde a

uqoadra do almirante Togo parece ha-

rer encontrada um ponto de apoio e ds

refugio.

A avançada rnaaa, por *en lado, com-

posta principslmente :de 4 rngimentos

de coesacoo, prepara-se pera deter a

marcha do advratrio.

Os 70.000 combatentes s os 40 a

RO.000 hrnnens de íropss anxillarcs quev Jap&9 tem desembarcado na Coréa

até • preser.ti svsuçam methodi cr. mente

em nircha lenta, Uo *0 pela* diüicul

dadr» de tranapor flheomd p*«dade ds as precaverem contra a van

guarda do exercito russo que desee pelacosta orisutal da Corta, vindo de Ms*

divostok.

A cavallo sobre a Mandchuria e i

Coréa, este exercito constitua uma smea-

a para os japonezaa e o* impede de con*

centrar todaa a* auaa tropa* para for

|ar a passagem do Yalú.

A paasagsm do rio póds ser facihnen»

te defendida, mae o aucceaao oa o lnauc

cesso dos japonezes dependerá muito do

¦vmonto em qae paderom tentar **ta

operaçio e também do concurso que lhes

preatarem aa anaa canhoneiras. Se fo

rciu uai auccedidos, o terrsno sntro

Yalú e o An-ju seria favorável a una

offenalva raaaa ; ae ellea coaaegalrem for'

;ar a paeaag*ra terle ds estender na

Mandchuria uma longa linha de tropaae

do bagagene e e<p3r-ec-to áa mala gra

vea dlfflculdades, icternando-se em um

pait inimigo e muito afaatailo da aua

base.

A eventualidade da paaeagem do Yalú

pelos japosezea nlo atemorlaa o estsdo-

maior russo, que considera o rio antes

£e tudo como um ponto ds spolo para

cevallaria de exploraçio

A verdadeira baae de operasse* para

os russos ê Llao-Yaag, Mukdes s Ksr*

bino, para onde o almirante Alexeieff

jú tranaportou a Mt do «aa governo.

Os últimos tclegrammafl ancunclam que

o* japoneie* tentaram deaembarcar em

Nia>tclinang.

Eaae deeembarqae viria apreiair a

phaaa deciilva daa opera;3e(, porque oa

russos podem levsr áquelle ponto rspi*

damsnte mais de 00 mil homens. O com*

bate que se ferir ahl teri, além dai suas

consequencisa do ordem paramente mili-

tar, nua importancla particular, por

causa da aua rspsrcusslo na China e da

posiç&o do Niu«tcliuang.

Foi commanleada aoa conaalea o aoa

subditna extrsngelros uma ordem do vice-

rei Aleltelef, declarando Nlu-tohuang em

catado de alllo. Km razlo dlalo, ficam

aubmettidoa a regulamentos especiaea'odoa o* kakitantei.

Oa aztrangelroa de repreaenta(lo re-

aiuaulea «ut i>iiM>tciiuang àetimrauí qu«o procodimento snetoritario do vics*ral

colloca os conaulea numa aituag&o into-

leravel. Oa conaulea lalegrapharam aoa

•eua governoa reapcctlvoa, pedindo Ina-

trucçAaa.A a4minlatraçlo rnaaa, reapondendo

ás reclamados do corpo consulsr, sfim

de evitar quanto poealvel compllcaç^ea,

decidia nlo appllcar a lei marcial em

0 toda s sus extenaão st(5 qno os cônsules

recebam inatrneçftev doa *eaa reapcctlvoa

governos.O* norU-amerlcano* realdentea em

Kiu-tchnaeg ditem qae caca lei aigniflca

a darrota da política do governo doa

E«tado*'tJnld*s, qae nomeou jJ contai

** Mandchuria.

Foram arreadai, dia um correipondan.

te, aa bandeirae inglezaa e norta-auieri-

canta doa aavioa pertencente* ao* eub-

dltoe da Inglaterra a doa Katadoa Uai-

dca.O St andar.1 diz. a propaaito doa ina

eldeataa da Nin-tchuang, qae aeado eata

ests cidade territorlo cbinsx, a scçio ds

Kaaila [ode provocar ura proteato da*

fateneiaa matraa, maa que aeria diffletl

r*cnaar aoa belllgcrintea o direito da

fclg.r conaldera(Oc* eatratogicaa, aupp-

tlaree a toda* a* outraa aa llandcka*

li*.O Euüij-Ttl'ii«fh dli yi to-J« a

lentatlra para fazer exacntar pela força

uma ordem do partida doa navlei lagle-

te* * imerlranoa *«ria, *4 por *1, uin

rama MU. Quanto a* fado de aa ta-

rem srresdo aa bandeiras lnglezas s

amerleanaa. t um caao antl amlgaval

aaa que nlo pode jaitificar a rupturadas relsçAes diplomáticas.

O incldsnts de Nio-tohaing» s prinel*

pio, sssarnia se proporçVis de um con*

ílicto entre a Ruaaia de ume parte, dos

Kstados-Uoldoa s a Inglaterra de outra.

Attentando-ee. porém, noe ultimo* acon-

teclmrntos diplomáticos, vfi-as qus s

questão era um cs«o jà reaolvidoi 1%

quando o* baliigeraite* accordaram, Jan'lamente com as nsçAes neutras, em res-

peitar * nentralidado da Cklna, menoa o

theatro das operaçõea* a aegunda vez,

quando s governo de Peteraburgo se

oppoz a que aa E*tado* Unido* nun.

daasem consoles para Mukden e Astung

na Handriiurla. Kiu-tckuang eatá In-

crBfestsrelments incluída ns zona exee-

ptuada pelo citado accdrdo.

Pabllcámaa, ha dia*, deipaclioa do

thsstro da guerra noticiando que a

quadra japonesa havia abandonado I'or-

(o-Arthir, voltando a bloqaear de novo

WI*divo*tok. kto qner dizer que a e»

qsadra rusaa Reizenatein* quo estava

presa polos gelos nsqueüe porto, reto<

mou a aoa mobilidade, eatando por ias<

apta a operar dectslvsmente.

RÚSSIA l MO

TELEGRAMMAS

êtrvifo tfpreial d'O Oommeretéae São Paulo

B*piS** proaoa

PETKUSBfROO. II

Babe-se sqai que oa japonezss prenderam a'guna ofíiciana coréanoa que es

tavam praticando a espionagem iorconta dos russos.

Trnjiafore.icia do araoiial

PETERSUl'R(iO, 24

Oe cltinexcs reaolverau transferir

arsenal de Won*hoo, por t«msreni um

staqus por parte dos ruasea.

Almirante Aloixcicff

PETERSBtRiiO, 14

Coneta aqui que o govrno ruuo clia-

marú o almirante Alefxeicff a esta ca pi-tal.

O imperador Omilharma

s a gnerra

PARIS, 24

Afflrma-ae neata capital qne o Impe-

rador Gailbrrme, apoiado pela França r

fazer c-aaar o éoaflic") rn,»5-j*ponez.

INTBFIIOR

Corrida*Ria 24Ativeram biatante animadas as cor*

rldss hoje rsaliaadas no Jockey*Club.Correram oa ai^sinte.i anlmaes

1* psreo— I m nua e K^padilha, pou-te*. 8.J10O e 169030. Tcaipo, 110'.segundos.

Movimento geral dj jogo. 3:lftOiJroO.2° iarfo —Orion e Tu/y, p"0>s

r>$lí/0 e 79100. Tempo, 80 '« segun*

do*.

Movimento geral do jogo. 4:00&$000.

8* pareô— Cmporal o Men$ltck\ pou-lee, 'iftOO * 0$700 Tempe, 110 ae-

gu rfdos.

Movimsnto geral do jogo, ft:335#00i.

4° pareô —Prophetn e fíread W iu

ner\ poules, 69900 s 8950J. Tempo, HO

segundos.Movimento geral do jogo, 4:6609000.

6* parto— GiHtroí» o PtrithcU: poa-lea, 3292C0 * 239200; tempo. 110 ae-

gondos.Movimento do jogo, 5:4309.

6° reree—Camhi/ke e Sopki*; pouiesimples, f>#10í).

(Foram reallin dae at pon>e .«Inplat

deete pareô, por Itar para Ia So/.Vo

Tempo» 113 't segundos.

Movimento do j<>go, 4 77<>$.

7o pareô — Jafujra e \\a tü<v, poules38#00<) c 475300; tempo, 10< e»gundo».

Movimento do jog», 6:C4ú^.

Incondio

BIO. 24

D-u-sc, boje, um in:endio na mi do

Rosário» H_', ruir armazém de molhadas,

que ficou completamente destruído.

A •Sarmiento*

RIO. 24

Kealhi^se amanM a bordo o almoço

que o ar. ministro di Marinha e a di*

I rectoria do Club Naval offerecem ao com-

mandante da fiagata-escols argentina

òarmiên/c.At tre» da tarde, a SurmUnI* rar-

pari ds nobao porto

Plácido de Caatro

RIO, 21

Plscido de Castro subiu kojs paraPetropoliu, onde confereoriou longamente

com o sr. barlo do Rio Prauto sobre

os csgocios do Acre e do aito Purús.

O# «Hh

Uinava oa doai chefia da Eata lo, ali-

rando*lbes flores.

Assim foi o prestito sté o Quiiinal,

onde a Rslfilta aguardava o sr. laOalfH.

O dia esteve ia^ni'l< o.

A cidade eatava rbameute oruaisfs»

tads.

RaTOlSfko do Dr iga&j

MONTEVIDKO, 21

Foi aaiiguado hoje o Jfereto (Vamsa*

do ás armas oito mil homens da guarda

nacional, qus serie divididas em ü*«

batalhões.—O regimeuto dw exercito Lom:aan4a«

do pelo general Muuiz jijS. u pslo sal

do Hio N.-gro, stn persegai^ào de Appa-

n lo Saraiva.

BFFCETífflM

'fLCSMHEHSS

A PREGUIÇA DOS C0REAX03

A preguiça dos coréanos é lendaria.Em |uanto aa mulhrrea ae eni| regam noatrabalhos mais pesados, v£eui-aa os ho*mens deitades na» ruas, de msnli& ai»?

noite, com um enorme cachimbo uaboca. O trabalho mais insignificanteconaiderado como uma vergonha, emais negra missria nio póds \cncsr esse

prejuizo.Quando um coreano de distincçlo dei'

xa o cachimbo para dar um passeio,doue servos marcam passo atrás deli*;

quando monta a cavallo, caminham aolado criadoa segurando as rédeas; quan<do quer fumar, é um servo quem lhe ae-ccnde o cachimbo; quando joga o xadrez*é ainda um criado quem muda as figuras.

Só bs um periedo ne snno em que ocoréano deaiate da sua pregulç* psra aeentregar a uma actlviõads eitraordina-ria : é durante o primeiro m«a do auno,

Seriodo em qu« a lei permitto o boxe.

odoa oa coreanos tratam de apro>veitar a auctorisiçáo para ajustar con*tas, e atiraru sc uns aoa outros com des-medida fúria; os uaurariua batem noadevedores, os maridos nas mulheres. Eo»aa tuex é o regimen do murro, e eeaeregimen dura quatorze dias, todo o tem*

po em que se vê a lua no firmamento.Km 8enl, nm grando aluo toca ao |ifjr

do sol,para annunciar á populaçle que sev&o fechar as portas da cidedo, que não sesbrem mais até de mnnhA, s não ssr paradeixar paasar os enterros. Como os fu*ner ies só se realisum do noite, lis paraesse serviço uma porta especial, chama-da a /wrla mor Ia.

Os retardatarios silo obrigados a paa*sar a noite ao relento, porque as portasnio se abren. nu amo to* K* u»des personag«ns Segundo um costume antigo,nenhum coréano deve appareccrnaa ruasdepois do pôr do sol. Antes da chegadados extrangeiros s Seul, os corcsnoaqueinfringissem easa lei eram decapitados

A QUESTÃO DA NEUTRALIDADE DACHINA. ATTITIIDF. EQUIVOCA DOGOVERNO DE 1'EKIN — NOVOSPKOJECTOS DO MIRADO

Segundo uma strie de informsçósscommuuicadss so Minl«teiro da (iucrra daRtusis.os jsponexes disp4iem*se a desem*barcar em territorlo neutro chlnez. nacosta Occidental do golfo de Liao*Tung,isto 4, em Tien-Yan-Tcheng, na bahia deKin^Tchen, lato é, em Chan>llai*Kuan.

Kegnndo oa agentea do governo ruaao,todos os movimentos actuaes do iniml-

go parecem confirmar o bom fundamen*to deatas noticies. Oufrss informsçóesindicam que os pianos tío* japonc/.os ta-lharam e que elles renunciara oi a des-embarcar grando numero das suss tropssna Coréa.

A estatística trausmittida até ao pre*aente ao governo runo calcula em cercade aetenta mil o numero doa japoaezeeqos allt seancontrsm actualmente.

E' poealvel que oa jap m.zra operemuma divers&o ua bahia de Possiet paraWladivoatok.mas o golpho deLiao-Tungconatltnlri provavelmente o-e.a prlnci-pai objectivo. 10«s resumo, os jspouezesverificaram qut um deaembirqm na pc-rírsuIs offerecia enormee difiooldadea edecidiram descer em terra do lado daCbiua, onde nio tem a recear encontrar-•e em presença dai tropss hostis. Oranlo lia acnlo dona pontoa onde ae poaeareallsar este movimento!sXo Tohin-lfang-Tao 011 Tlcn-YanicTclieg, que a via fer-rea liga respectivamente com Cham*Hai*Kuan e Kao-Kíao.

Desembarcando num ou n'outro dons

pontos, os jsponezes assegurariam a pos*te de una linha eetrategica das msisvantajosas por meio da qual poderiamatacar aa aeaa adveraarioa de flanco edominar Pekin-

Merecem pouca coiflam,a et fra?raeachincíci. qae *e pensa eerera multo tua*ceptlvel* de nio tupi Ir at ordena prove-nientes do Pekln e bastante dispostos afat.'r causa commum com os jspone-zcs.

Aa aueUridiide* militar'» vnasae prr-occupatn at cora esta eventualidade e te-mam aa medldat d. prec-iut; v> n.ceaaa-rils. sem perderem de vieta ua compli*caçòee kitsir®acioiia«*8 que poderia pro-voctr nm duambaniuo japone.'. nt*ta

RIO. A4

O com.nan-iante e os officiaes da Sar-

uiienlo d-i oTim ú noite de Petr»po!is.

A Sarmirn/o trrX s viagem da-jnl a

Nova York a vela contando o couman*

dente gaitar uo perinirio &0 diaa.

2ffo7im*nto do pertoRIO, 21

Entraram hoje neate porto ot erguin-

te* taporet :

Alcim, de Maceió: fícUauio, DtUmura

e Tnmar, da Santot, e I'aletiliitr, de

Hamburgo.Sahiram cs seguintes :

Sãlinaa, para Pari; Manchei cr, paraBuenos-Aires; Calderott, para Ssntcs,

Mntjriuk, para a Ualtia.

Oa argealinoa

RiO, 21

A bordo da Sarmifnlo% rcaÜHou*se

hojs o slrao.o offerscido pr ios ofliciaes

argentinos ú imprensa.—O arcebispo c o vigário ffral

arcebispado visitaram hoje aqnclla fra-

gata-tscob, sendo recebidos com todss

as honras.lloití, família* foram lo;e viaitaj

Sarmiento. A bordo, dançou-se ani*

madamente.

zxTBimon

O ar. Lcuoofc

ROMA, 24

Oa prer"ativoa para * r»rep';*o do

sr. Kroüio Loubet, presidente da iraa*

;a, elo lincliaeimos; aa luaa a; naeutam

aspecto deslBRibrante, nunca \isto, e a

msltiduo sente-se possuída de grandeenthusiasmo.

As festas serão feitas pelo jrograinmaorgsoissdo e promettem acr de uma

magnificeneia rara.

Os membros do partido dcrlcal nio

toinsrio parte nce festejos.

—Oa jornailstaa francezca quo acoir.-

panhsm o sr. Loubet a eata eapitaj

collocarào riquíssima corôa sobre o lu*

mulo de (laribaldi.

Causou a jui profunda commo^&o o

manlfeeto anarclileta contra o ar. l.ou-

bet, aqui apprehendido pela policia.

—O sr. Emílio l oubet. do Civitavec-

chia, trocou telsgrsmmss muiío sffectuo-

sos com o rei Victor Manuel.

A. chegada do ar. Iioub-it

ROMA, 24

O rei Vi- tor Mannel, oa miniatroa e •

prefeito deata capital, d. Protpero Co

lonna, taperavaoi o ir. Lenket na í*-rt, onde a multidão compacta de povoaguardava a chegada do presidente frsn

ces.Ests chegou sm trem fspechl, rcce

beudo, so desembsrcsr, prolongada e en

thrsiaatica acctamaçfio.

ÍAtgo que desembarcou, o sr. Loubet

o rei Victor Manuel abraçarara-ae,

rompendo as bandas ds musica a Mar*

tilltcia.

O rnthuamnto de povo chegou a*

delir lo.

O ealio da Eitaçio era ptqueno paraconter aa pettAaa do mundo efflclal queforam receber o ar. Loubet.

D. Froapero Colonna, em nome da

cidade, sasdou o sr. Loubet.

Eata agradeceu etu poucaa palavraa.Formou-ee, entlo, o cortejo, indo na

frsata a csrruagem do syndico, seguida

de escudeiros e conduzindo o estandarte

bletorlco. e, em aegulda, o coelie real, ne

qnal tomaram aaaento o ral da Itália a

o sr. Loubet, percorrendo a cidade porItatre alaa d* enorme mltldlo qae a;-

fíio. 2.1-4-004

No quartel jícucral dizia-#*

Itojp que a promo.;ão do »r. K'

nrral Mcdeiroí a divinioltario l

con.ia quaai ccrta. 1'arccn q<*lambem snrA aproveitado o ar.

Pego para o qun.lro especial.

XDizia-se na rua do Ouvidor q#<:

o ar. Meabra tem um lamino*"

projecto .«obre a gicca doNort",

t»neionando expol-o ao sr. pre»i

dente da ItRpublioa.

Ari;O«

Íé; Stiiíisiiü

4

fíio, 20-4-904

Agradável palestra que tive-mou hoje, mima viagent <le boi-de, Ifvn-noit a tratar, nrsta» ¦-ti lias, de couaag antigas, pan?.,-das no tc-inpo em qti« a 1 mudei-ra do noíiHa patria não tÍMhaai-nttncio algum, auhnn<I»-Be, jiorí'»,em compi iinatio, tn.ios os neg vrio» put lico.í cüiiliados n iiomeiide reconhecido vaioi- e hone»»i-il.i !c, por :itia \c.7. dirigido* pe.i<mais integro do.i patrício».

J)os 58 ministérios que teve o

glorioso reinado do u. l'edro 11

restam cíuío presidentes dootn-íclho e, ao não nos 6 infiel a l»'-m ma, 32 miniatroa.

Ob preüidentea do oaasellio »«>os srs. visconde de Himibú, JlLr-noa* <Io Parwiaglá, I.aíaye l>:Hoilrigues Pereira, João AlfredoCorreia dc Oliveira e viiicolt tede Ouro Preto,

•» "Vtuion :»»X vchefc <io 27 '

gabinete do 5

bem, por essa oc.cn «ISo. o parti-do ronaervador. Delic vivem aln-

da o «eu chefe e mai» oa oa xm.

Itoaa e Hliva, Anlonio I'rad<» e

vinconde do Gnahr.O sr. visconde ae Ouro Preto

inaugurou a nova o ultima hí-

lunçao liberal, cunatituindo o

aau MlnÍHterio, que foi o :I(Í", a

7 de jutiho de I8M9. O aeu pro-

gramma c mtlnha a» aeguinteí<

m-'lidas -alnrgamento do direi-

to do voto; plena autonomia dos

município* e província*; effectl-

vidade du* lein sobre O direito

di reunüo; liberdade de culto e

bbuS consectarios; liiuporaiie-

dade do Senado; reforma «Io

Conselho de K«tad<> para eonstl-

tuil-o m«r*'iieiite administrativo;

liberdade de ensino e «eu apor-

feigoarnento; maxiiiia reducção

possível doa direitos de eapor-tai.ão; leis de terras, facilitando

a sua acquiaivio; reducçto d<-

fretas e iesenvolvlaiento dos

meios de rapida oommtinicaçio;animar e promover a areaçâo'J'i estabeloeitnentoa de credito

que proporc!Íi)!ta»*e:ii ao co..t-

tnereio, ás industrias e especial-

ment» 4 lavoura os recurnos pe-etuiaríos do nue careciam; ela-

borafto do código e:vil, aonver-sáo da divida externa, atnorti-

sacSo do papel-tno"da ete.

Esae gabinete foi derrobido

pelo levante de 15 de novembro

do lh8i. Vivem todos os soit i

membros, a ®al>er : viscondo <Jo

Duro Preto, Cândido do Olivci-

ra, barão dc I.oreto, .losí Fran-cisão Diana, Lourenço de Albu-¦luerque, bario do Ladario e

visconde de Murticajú.

Hei* ai brando suuimariamentc

ps Rcrviçoaquc prestaram eases

ministérios o «em olvidar 04

que ae devem aos outro*

nele*, a historia os preplará.-einprc c todo» reconhecem noscinco presidentes do Conselho

ainda existentes cinco benemeri-

tos da Patria.

R. A.

EXECÜyÀl DE

SILViHO DE MACEDO

gatjaneiro ile 1Hj8, que inaugureia Fituaçílo liberal, pubstituiixlono Ministério conservador — ta-xias-Ootegipe. O principal pontode seu piogranuna de governofoi a re.orina eleitoral direeta-Esse Ministeiro deixou o poderem 27 do março do 1830. Dos

membros que o oompuzeram vi-

vem, além do vtr.erando chefip.

?uc conta hoje 94 annos, os sr*.

.eoncio ile Carvalho, l.afayeilePereira, Ouro I'rcto e Parana-

guá.O sr. marqnex de Paranaguá

organisou o iK)' Ministério, eai

aubatllaiçio ao presidido pelosr. Martinho de Campos, a j iU-

julho de 1882. O pivsidentoConselho declarou que as idéas

do Ministério oram as mesmas

formuladas no programma do

partido liberal cm 18Ò8; oppox-*e

á revisão da nova lei eleitora! e

prcconiaou a economia do» <W-

nbeiroa públicos, promettendoenvidar esforços para a redueçáo

do rnpel-tnoeda e para a dirai-

nuit.â » do juro da divida interna

por meio de opportuna conver-são. Achava quo das reformasreclamadas pelo partido liberalas mais urgentes ciHm:—colloearo poder judiciário

eia posii;9ode verdadeira Independência; pre-mover a deseentr.ilisaçSo a lmt-

nistrativa/ fortalecer a autorao-mia das Cainaiari r»IuoicipaoK;alargar a instruoçio publica. Ho-

bre a questão do elemento t'*'-vil, dlnse que o Gabinete occii-

paria n posição aconselhada pe-los verdadeiros interesses do

paix, do accônlo com as luzesdo r.eculo c oi sentimentos dohumanidade.

lísse Ministério retirou-se a23 de maio de 18H3; deliu restaíno presidente do Conselho e maisos srn. Lourenço do Albnqnar-

que o Carlos Affonso de AssisFigueiredo.

O sr. Lafayctte Rodrigues Pe-reirn forma, a 24 do maio do

188^, o seu gabinete, que foi o

31". Kin seu programma, ileete-

rou considerar a questSo fiaan-

cefra a mais importante, no mo-

Referln-aa também á reorga-nisação da administração t.ka

Províncias e municípios e á <*•-

Í;anisaçio dc uina magistratura

orle, capas de cumprir digna-

mente or seus deveres. Sobre oelemento servil, declarou ser iie-

cessaria estabelecer, por lei ge-ral, n localisação do elementoservil nas Províncias e nugirten-

tar os recursos do fundo deemancipação, por meio dc umimposto especial.

Ésso gabinete deixou o podera 5 do junho de 1884. Vivem ain-da os seus membros—LafsySt-te, Francisco Antunes MaoieLKodrigues Júnior, Franco de âáe Affonso Penna.

A 10 dc março de 1888, orpn-

nisou-se o 35° gabinete, sob achefia do sr. João Alfredo Cor-re'a do Oliveira. Declarou què o

seu programma achava-se ex-

presso na fala do Throno desse

anno e assegurou que, se tiveh-

so o apoio do Parlamento, se

esforçaria para que so effectltae

*c sem demora a refórmó do

elemento servil, que ora a aspi-

ração nacional a que o HaWne-<¦ linha empenho em faser tio

perfeita qOanto a opinião a M-

dicava e queria.Ksse Ministério rctiro«-se a 6

de junho do 1889, caliindo

III

Tentei lo riftati***ent itraf le taiif/ f urCl me, no» liar itecrui-ti . mui- aiirét, le tanga íoar,/é coutre ellt*.

u:n livro de lembrança»Mtou v^ndo o cxtyraonia coafcrteu

R.corro a1'areee que ainda

esr^ento s qu*m

ue jineiro ae 1^4. «s

i horas da I r le, quando | assava erarre i<e ho paiacio cau loa', em um bonded> Uni,a de :-4iito Amaro, Kilvino d«Macedo «ra conduzido p«ra o faiacioVtalia roui'4 toda preta e tkiha cUap>ohaiso da inrima còr. <:nba o andar

attreaaado, bra.,ia e p/roa« um |.um:oaWrtoe

' 1J> i'gir »><Sr talara nio po-d a dÍ4tinüu!.r»lü« a feição. Kra eecuitado por uma maltià d« tirattenliê.

Apresentado Biirim so g vernador,<et« mandou-o ao comra indanto do dia-

tricto militar. Em 1'rruamnucn, já haviaratado d ¦ sitii, d. e ie novembro, p«lodecreto n. i.VJ7, ds 14 do m-ísmo uiex.

c foi sacceesivãmente prorogado at.- .10

do junUo d« 18^4* embora de«-le 3*') de

janeiro do predito anuo pelo decreto1(W7, estivc^M limitado i capital.

No ratado de aitio, a noaaa Cenatitui

^go federal apenas permitte a detençioem I »írar nio destinado e presos coni

mu.ia n o deaterro para oatr»» aitiuadu território nacional (art. ?S. § íi#).

M> ao co£Í?ft de leia marciaes nemdc outraa quaisquer medidaa de eii-ep^ftem'»«iri subisse de ponto o despre/o pelaI et Ira expreeee da lei e o sr. uenador

Uu ?ili: o Bocayava affirmns^e queraiite o «alado de aitio, havia completa«UHpeneao na vida jurídica do paiz!. ..

I.tialni-nlc Silrlno deria ficar rreao

pelo tempo qua aprouvesa« ao chefe do

poder executivo; maa nio podia ser

julgado summarismimte, n«-s:a cidade,

onle nada lia»ia feito nem vinha faier.hilvino nio era espião, apanhado em

flsuranti- por e«er. |to ein operaçõea, e

que, segundo o< u«»a da guer-a, pu-desse s r passado peias armas sem jul-gamento.

Mo rra militar, r3o ralando jior iaao,

suje.to da diaposiç<">es especiais conter»

aentW1 a>»s «ju*! fazem parte doe*ereito.

81 tiv.'aae so rei;i"r.d?r por ^ualquírd^ii"to, tomo civil lato adio-nte poderiater loj-iir no Rio e rio cm Pernambuco.

Portanto, Hilvino nài podia ser jul-gado em 1'eroambauo.

E nlo foi.Ü general T.eit« de Cnslr> nomeou

mia coraminsão. de qae faziam parte, eu*tre oatr>>«, o coronel Bavaffet. tenente

coron&l Mello Filho, odr. Juiio de Melloa o capitflo Kvarieto, como serretario :e a commhai* tr.tou de intrrrogar Sli-vi 110, para verificar o que ello viera

f./er a l',:rnatnbui:o.Da predita coinmissfto 6 original que

tivesau feito parta o coronel dr. Jalio de

Mello, entlo quentor pelhial, tiimiicll,

porque a guarda nacional i>io eatavasquartolada e njo faltavam officiaes do

quadro do exorcito, afia* de formar acoramiss:V», ou c»nselho de investigação,acndo que p.ira laee hivia gente ilemais.

f» , e> •«.(•-•»»» nn> rt iranern!

qnestor policial para o tal conselho oucomtuissio (o dr. Júlio de Mello, apesar•le ter frito peno nio lat)? o quo foi),tevf apenas o intuito de firmar a soli-darUdade da governo estadoal no dea-fecho tyrannico da prisio de Silviuo.

O dr. Jalio do M*llo. acceitando illa-

(ralmcnie fazer parte de nm conaeiiio ouct m niseilo mil!tar. quando era fácil cs-casar*se, naturalmente agiu, pelo receiode também poder a r suspeito como

já havia sido o governo do Estado.A prsoccupaçio da commintào foi

verificar n quo Silfino tiera fazer aPernambuco. O Diário de 1'crnambn.co, de 14 dc janeiro do 1891, elogiandoo governo do Kstado pels pritio de 8ii<vino. accrtscenta : «A priaào em Per-nambuco do ex*sargento Silvino, de Uotristu nomeada, de csrto se prende a al«

guma empreitada sinistra, e a sua prl-a Ao obsta essa empreitada, e isto ee de*ve á energia e deciaSo do exmo. ar. dr.

governador do F.sta^s.* (A prisio eradevida a Freire, como ficou demous*trtdo.)

O it.t rrogatirio começou ás 4 horasda taftle e prolongou-sa até 1 hora damadrugada, quando o general Leito deCastro recebeu do marechal Florianoumtelegratn:ae, ordenando quo Ü/.ease exe-tutar iimnediatamcuto Silvino de Ma*cedo.

Lego que foi recebido o telegramme,o general Leito de Castro fez eucerrsros trabalho* da coiumissio.

Isto é referido pelo dr. Jollo de Mel»Io qus auxiliou ao general na rcdacçlodas r«apoetee de Hilvino.

Cocata que, a priacipio, Silvioo ne^oua sua Identidade; ina*, depois, rtapoudca

sstnpr" com a maior altivez, nlo profe*rindo nma palavra qu<! pOdetae t*t*fuooheclda a mlseio de qus fòra encar»regada.

P—o que ftz o general.*, no Rio?—a. hmbriaga-e!>.—v O quo vtin fazer a remam*

buco ?—a. Viu uiorrer.—r. Maa veja qno eu poaao pedir a

rlemcncia do marechal e conseguir quenlo o fuzilem.

-j* . Cumpra com o seu dev<r: façacomut.ga o qau su faria com o sr , se

pegüsse.Siu uri ofticial da revolta; nio peço

clemência.»K eaa.iu foi aempre o ei-aarjento aa-

soiubrando a todos pela corsgem com

que procedeu nesses terríveis momento*Km a nolle de 13. na frente do quartel-gen*ra'« 4 rua Aurora, tocavam ale-

^'emcite, tuda* aa n.ael ia da tuarn.-cto e era alll que o Infeliz ce ava atadointerrogado ! Juoto o (lub Internado•uni dava uma partida a dsnçava se ale*

greineute.A' b " a pequena falava se ds prisio

ds Silviuo t todos o cuDsidersvsm irrs-mls*irslmente perdido.

Puuco depois ds uuii hora, entrou noClub o desembargador Caldas Harretto edeu Botlcia certa do proiirao fuzilamen-to d ; Ivino, , outrM [e.aoai, vin l.i*do g.iartel*gt!Qeral confirmavam a tristenoticia, qu« ss trsusmlttiu rapidamente,mas. de ouvido a ouvido, sem tiiogusm

quer-r falar sito. nem manifestar qual*quer tomnaixAo, ji porcos estavim pre»fenlcs offlciaea do exercito o alguns ci*vis adaptos ao marechal, ji porque nioesnvinha dessgradir ao gen.ral. mos-trsndo qualquer sympsthis pelo destra*

çado.Ai(itron-se suspender o baile mas o

prsstdente da sociedade b3o o qui/, paranio ser suspeito.

O baile contina-mO g-neral L-ite de Caatro mandou dar,

logo qae en rrr u o conselho, algum ali-oiin o a Silvino. Lite comeu e bebeu.

mostrando a m^ma roragtm.A !ra iribe.rt fi- a a mais de légua da

• idade. Para «l'.l píde ir«ss a cavallo,ir carro, ou \ -Stu» em trens da via f/r*r i da S. Francisco, qns o governo po*dia mandar parar defronte do paiol.

Mas aaoira nio se «utend- u !A hilvino, que nlo ponde sentar-se,

de*da meio*dia ce Li até 1 hora da ma*irugada de 14. man1ou*«s seguir a p»,pare o logar do auppit :o, como segui*rarn os marinheiros

Da ex i u ,41 foi encarrcga lo o tenenteSfinu^.! Belcrophonte de Li.ns, o m^üiio

qae uit ueRi*nta foi chsfe d • policia deSenta • athanna, no governo de MoreiraCésar, e que m >rrea repentinamente, noR o, q-iando voltava para eate fitado.Conheci B«!lorophonto petaoalmente e,Jurante alguna m s»s diariamente con*v^rsavamos o* r«i do Msrquez do ller-vai o juutauieoto com o capitio ViUarim,morto em Canudos, fazdodj parte da ex-

ediçio Moreira CésarBderophonte era iuteiligente; mas in-

cu!to. falando incorrectdiner.te o por*tugu<*z. e repablkar.o exaltado.

Para ella sóm«»nte havia um meio deconaoüdar a Republica—o aaague'— *K'

preciso matar e matar muito»—«dizia-me, sempre contrariando aa minhas id«^a,naa nunca teudo havido nenhum attrito

> PM «A*Para levar Silvino de Macedo a imOi*

ribeira, amarrarani-:io com as mloe paratráa, tendo o * pulaoa um pequeno pau,onde se firmavam ao • ordss

O rosto foi envolvido era um enche*ne», como «e estivesse soffrendo doedentes Cl).

As im s**guiu no meio da escolta, desdea rua da Aurora ati o paiol !

Chegando, o tenente Beler^hontemandou cavar a sepultura de D ivino,

qu*: ficou amarrado a uma tarir.iba, de-baixo da mangueira já referida.

Se nlo via oe dou* soldados a cavar,ouvis o rumor das enxsdss, bstendo naterra cheia de p«-dregulho

Cavada e aepa tura realisou*ss a exe-cuçio.

O pslotào formou junto ao alojamentoe Silvino pediu ao tonente lhe dissesseaigutna cousa em particular ; mas eater-jspond u que qualquer declaraçio deviaser p^iblics.

Dirigiu*se Silvino sos soldados, a

quem dias* aaber que e!i-s estavamcumprindo o aeu dever, e pediu ainda aotenente pars dsr s ordem de fogo.

Foi-lhe também recusado: maa, iadaias pr.meirus vozes pelo officia', Silvinobradou : .No coração, fogo

K cablu. extorcendo-ae naa ultirnaaconvnlsAes da agonia, que terminou com

tiro de honra, seudo inhumado áa

preisas.A esccoçlo effectnou-se rntro 3 e 4

horae da luadrugada de domingo, 14 de

janeiro de 1X94, e nio a 13, coierevea Ilonçalvea Mala, em nina da auaachronlcas.

No dia seguinte, spresentando*se n(

quartel-general para dar contas da exe<cuçio, perante os officiaes que sj achavaiu ua sala de espera, Belerophonts,batendo com a espada sobre a mesa do

ceoiro, cxclamou: não rejeito ser riço.Um episodío:Quando a força seguia com Silvino

para a Imbiribeira. encontrou um pobrehomem, que, na ponte dos Afogados,espersva unis carroça de trastes. Des-í-onliando doil», qulz lcval-o para * luibiribeirs, tslvez no intuito de ensaiarnellc s exccuçio.

Oa jornses deste Estado nio deramnoticia alguma da emca-lo de Silvino.

Faro. e-ine quo foi do Demtcraln, jor-nal publicado uo 1'arA, a primeira notl-cia impresso.

Ha uma Teralo aobre a prliio de Sil-vino do Mscedo, qne cumpre destruir.

D)/.»se c,u' o msrechsl Floria no, avi-sado da | artida de Silvino para Per*njmluco, telegraphou. ordenando a sua

prelo.i). proprio governador do Estado ou»

vi que fòra Freire quem o procuroupara denunciar a presença dc Silvino,na Lingneta.

Vg £5rio f«i r«.

cobido nenhuma partkipaçio a reapilto,e, ainda dopoia de au i eiccuçilo. ml(;a-va-se no Rio que Silvino estava a bordodo Guanabara.

Acho ainda í*jo inrerosimil porque 811»vino, ao chegar a P« nambuco, nio pro*curou intendér-ee com pessoas que ti»vtssem qualqusr cumplicidade nos uego*cios ds revolta.

C imo homem decidido c disprsto, nloera necessário, porquo os revollosos sstinhsin também a«|Ut mais conhecidasc de maior prestigio.

Diz-se, outroaim, qui o conde da Bis-cnssia (D. Rodrigo) nio trahiu ao dr.Joaé Mariano; tanto awim, que foi preenna sua volta so Rio, encuntrando-se*lheas «artas no forro da s^brecasacs o en-tre as solas dos sapatos; s quo foi oc-cultamente fuzilado.

Nio posso affirmsr se o conds foi oun»o trsidor, nem se foi fu/.ilsdo.

O que «si de fonte iususpeits é que o«marechal Floriano se compadecera drSilvino, e, depoia da amniatia, lbe ma.i-dsra dar rein mil réis, a seu pedido,para vir residir neste Estsdo. so lsdodo pai, que elle dizia ter alguma cousa.

Nunca pnde verificar se realmente o

pai de Silvino morava, ou mora aindaneste Faltado.

O aaldo da caderneta fui entregue iIrmandade de Nossa Senhora da Paa,

psra fazer auffragar s alma do Silvino.

Recife—1004.D«. VÍOTKT* Pbhix

i\otas e noticuis

No Rio, continua animadora e muito

l/m acceita pelo publico s humanitsria

iiiicistivs em prol dos famintos do

Nert,.Kobre s desolsdora aitnaçio d«sses in*

feliics, lemes ainda hontem o seguinte

telegramma expedido do Natal:

•Aogmenta o desespero da populaçlo-fisgellada e já excedem de 100 os obi*

tos pels fome.

Chegam diariamente novas levas ds

rstirantes.

A Httela tio Commerelo aconselhaum meeting psra pedir esmola sos ex*

trangeiros o Diário incita o ataque a

delegacia flacel; o Ke/mblica diverge,

pela ciriumspecçlo, pois sconselha s

peds que confiem nos soccorros promet»tidos pe!o governo federal.

Apesar de toda a exaltação, entretan-

to, a ordem conserva-se inalterada •

O Thesouro federal recebeu doua milt ontos de réis reraettidos pela a.fan legads Santos em notes de diursos valo*ret.

No despacho ds sabbado, do sr. mi*nistro d . Fazenda cora o sr. presidenteds K.?|n a, .'oram assignados os se»

guintís decretos: nomeando terceiras«-ser pturarios da Delegacia Fiscal, naBahia os terceiros da Alfândega dommrno Katado, Francisco de Araújo Do»mingues Carneira s Joio Bento MarquesPort » e os quirtos da referida Alfan*dega, Art ksr Frasco de Meirelles e Jos»íLszaro Ksmos da Costa, terceiros es cri»

ptursrios da Alfândega da Bahia, os

qoertea da m^-snít A!fand«*xa, JustiaiàoCatfio de Br.ti Pontes o Romasldo Jus-tino Netto quartos escriptursrios daroferids Àlfsnd ga. (S srs. EduardoSeixas, O//as Oliva da Costa. ErnestoPaiva e Joio Raposo Pinto Filho; se-

gundo "icripturario da Delegacia Fis*rtl s«t rrrfiamboco, o terceiro «!a Alfan»

ga •!.) inpa.ro Estado, Manoel Ribeirodo Cerva.trj Júnior; segu-ido es ríptu-rarii da referida Alfandega, o stgundoda Delegacia J »S: Felix de Albuquerquee terceiro, o quarto, José Rocha Padilha:qoarto encriptursrio, o sr, Jos-: ÁffonsiMoreira Temporal; quarto escripturarioda Alfândega de Santos, o sr. ErnestoBernsrdts da Silva ; contador da Dele*

gc ia Fiscal em Sergipe, o primeiro es-criptursri» da Alfandega, Joio Ferreirade Souza Mello ; primeiro escripturariods Alfsndefs do referido F.s^alo o ae*

gundo, José Pedro de Freitas Maia esegundo es ripturario, o sr AutonioCarlos do Nis iraento , primeiro es ri»

!)tur<jrio da Delegacia Fiscal no Rioijratide do Norte, o primeiro da Alfan»dega, Francisco Xavier de Freitaa j prl-mt-iro escripturario da Alfandega domesmo Estado o 1° da Delegacia, Bel*miro Milanez I/jyola* delegado fiscaleir commissio no F^stado dss Alagôss.

primeiro eserintarario Filinto Riysio

í1.«1noT.'p,'r;to" V TttíBfltJosquim Antonio Ouimaries e segundosescriptursrios da mesma Delegacia, ossegundnf da Alfandega Alfredo Bicudode Castro Eruestino Francisco do Nas*cimento; segundos es^ripturarios da Al*faudega do mesmo Estsdo os segnsdosda Delegacia Fiscal Zozimo Pinto Fraga

Licino Lyrio dos bantos.

Darfo Iieje a*dl*nei* publica em auaa

Secretarias ss srs. secretários ds Fa

zesds e do Interior e Justiça.

(1) Na exkanaclo, o cacht-nu foiencontrado, em perfeito estado ds con*servsçuo. Ers còr it cafi.

• Desde alguns dias, escrevs o Cor»

reio da Manhã, a repartiçlo do estsdo-

maior do exercito tem recebido do general commandante do 1° districto mi-

litar telegrammas com a nota de ur*

gento.Taes telegrammas prendem-se á inva*

sio peruana nas nossas fronteiras, mo

vimentos eaaes que nestes últimos dias

t£tn sido maia freqüentes, a ponto^deim porem áa nossas auetoridades a ne

cessidsde de intervirem com um promptocorrsetivo.

Ainda liontem, o marechal Coatallat,

chefe do estsdo-mslor do exercito, re

cebeu do general Lniz Antonio de Me-

deiros. telegrammas dando*lbe sciencis

de que grupos de peruanoa t«" m tentado

invadir outros pontos ds fronteirs, ha»

vendo aa auetoridades militares obstado

tal plano.Iramediatamente foram dadas por te*

legrainmaa algumas ordens áqnelle gene-ral e todaa de caracter reaervado, acndo

possível que o governo augmente o nu»

mero ds forças nas fronteiras daquelia

região.»

Vio ser caiihadas na Casa ds Moedaas msdslhss de ouro. de prata e debronze, commemorativas do W anni*versario ds fundaçlo do tslegrapho noRrasil.

Essaa medalhas representsm de amlsdo o busto do bstio de Capsneme edo ootro, os spparelhos telegraphicos

primitivos e actuaes, Heguet e Randot.O reverso terá a seguinte inseripçlo :

Jnbilen do Telegrapho no brasil, e ssdatas: 11 de maio de 1862 e 11KT2.

Despachará hoje com o presidente o

sr. secretsrio do luterior e Justiça.

Carla» violadas

Sobre o caeo das csrtss vioisdas em

Rio Claro e de quo hontem já demos

noticia, encontramos no Diário, daquelia

ddsde :•Ante-hontem, pelos srs. Theetonío

Cunha e Aureliauo de Oliveira foi com-

niunicsdo ao ar. capitio Jorge Pstt, de-

legado de policis em exercício, que esi

uma capoeira ex'etente em frente ao

armazém de cargas ds Companhia Pau-

liata eiiatla grande quantidade de car-

tae dilaceradas.

O actlvo capitio delegado de policia,dirigindo*se hontem, ás 5 horas da ma-

n!i>, em companhia de aeu reerivle, en-

coi troo, effectlvamente, innnraeraa cartas

com os envelsppea rasgsdos s com fsl-

Ia do* aello*. certa* eatae prcoedenteadeata cidade, cem dxtlno* diTerao* *

datada* dt ü, 23 e U de marco p. p. e

17 e 18 do corrente. K maior parta lei-

la* tlnb* o* enreloppee completamente

dilacerados e *ojo(, podando («mente «e-

r» 13 conhecidea aa seguintes: 6 do sr.

Joio Castro, para dlvtrsos, 4 da *r.

Jalio Bt<ru, psra diveraos tendo nma

delias ore ffceque; 1 de d. Oeirma Por-

to. para d. Oenuy Dhaai; 1 d* ar. R

Mloervine (chcqse) pera Boffa Vlttsrle

(Itália); I de Caetano OutellHo i C.

par* Colooieae k C.; 1 do ar Jot*

Vnlouio Uuri.v.n, par* Artha, Soar**

Aí C ; 1 da sr. Msrtlsho llummel Filho,

pars Jorge Herrlngs; 1 do sr. AugustaNavoj, para Joaquim Ar*old, 1 d* ar.Jerln* llotellto. para K1c*l* lIa euon*|1 do sr. Januário Ferreira, para JoaquimPinto Kllvs; 1 de sr Hrss Astenio Osr**eelo, par* d. tanaia Correia Atti; 1do sr. Bertb,ldo Wlgert, par* I.eepoldeRelss; 1 do dr. Fernsndo Psrsnhss, so

gerente da companhia Keclianisa a Im-

portsdora do fe. I'au1o, 1H csrtas comei euveloppee completauxnte inntllisa-doe, uiiltos conbaciniente* e 13 ,nve-loppee sem a* reepectlvaa cartaa, fal-tando em todos os enveloppes que forsmencontrados cs sellos e estando esteicom vlaiveia aignaea ds tsrtm «ido ar-rançados.

Pslo capitio delsgado ds policia foaberto inquérito.»

Bispo ds S. Paulo

Como fôra snounciado, reslisou-ss hos*tem, com uma imponência s uma concor

ren a de povo raras em nossa capital,

a estrada eolenne de l> Joe*de Üsmar»

go Bsrroe, novo biipo de S. Canlo, na

àii Cathetral.A s 4 1(2 horas da tarde, ja era eom«

pacta a multidlo qus, no largo de 8.Bento, aguardava a sabida ds procissloannunciada para áa T> horas.

Alli estavam representadas, de (rua

aliada e ratandartea, todaa aa irmande*

d«e religiosas ordens terceiras s corpo-

rsç<)es diversas, revestidas de seus ha*

Mio*.A rs.i hera, jartiu o prestito daqucl»

le local, aabindo o ar. D. Jos*: ds egrs**ja

ds P. Bento, sob o pallio e revsstid«dos paramentos ds grands pontificai.

Tal era o numero de pessoas queacompanhavam o prostito que este rami*

nhou morosamente, chegando ao largo 4a

Sé pouco antes das 6 Inras.

A ests hsra, o (ovo qus já enchia o

templo abriu alas, e o novo bispo fes s

sua entrsds soleane, tento a orchestrs,

regida pelo masstro Gomes Cardim, csé*

cuta ?o o Kcce saeerdo mainn*.

Seguiram-se. entio. as sslcnsidsdes ds

estylo.

Ao subir ao pttlpito o arcediago dr.

Frsncis o do Psula Rodrigues, para fs-

zer a apreaentaçio di novo bispo toé

fieis, s orchestrs executou a Oraflo dm

tarde, de Alfredo Ksil.

O llluatrade orador aagrado proferianotável silocuçio, que foi ouvida com

profunda concentração pslai pessoal queeuchiam e templo

Ketirado do aolio o ehapé* epiacopal

do finado biepo D. Antonio 4e Alvares-

ga, o qual, envolto em cr<*p<% tlü estava,

Iara, amifi.ar a lide [acinte. D. J**é

e Cemargo Bsrros sentou *ss ns sovs cs*

dsirs qne em bòs hora lbe foi cosfis4s.

Seguia-se eolenniasimo Te Denm cem

axpoti';io do Sã. Sacramento.

A orchestrs executou uesse morneats

Te Deum do bispo D. José, espeeis^-

mente composto pelo rosestro 1 «omsa

Cardim para essa aolennfdade.

Essa pf,a foi reiito apreciada, sendo

aua inatrameata.lo em eatylo mod*r-

no, híss conservsudo ss fradiç^es és

esnto gregoriano.Especialmente o* solos foram muito

apreciados.

Terminado o Ta Datim. segnlram-**

a* orai;>a do ritual e a bençam do ,S4.

Sacramento.

A'a 8 horaa da noite, realison-ee, no

Seminário Episcopal, o banquete offers-

cldo pelo exmo. sr. D Joa£ de Ca mar-

go Barros és psssoas de sua amizade,

sm commemoraçlo de soa posse s ds

seu snniversario nataücio.

O edifício do Seminário achava-ae ar.

tistiesments ornamentado, des ie a eatrt*

ds, onde foram dispoatas palmeiras s

festoes de folhagens até á aala do refei-

torio, onde se realisou o banquete. Nesta

aala foi collocada uiua mesa em f^rma

da K.

Pelas paredes viam»ae sacados e pano-

plias entremeadas com festòes de fiorss

o folhagens. Por de tris da cadeira os-

de ss sentou o sr. bispo, foi armado ua

docsl, no fundo do qual ae achava aos

escudo cora sa srmas eplscopaes. Li-

gando as columnas que sustentam o ta-

cto da vaata aala, estendiam-se fsaUaa

de follisgens, aendo entremeadas por es*

tre flores centenares de lâmpadas eis-

ctricas.

A mesa catara ornamentada de grau-des vssos com flores rarss.

No banquete tomaram parte ee *e-

guintes pessoas: monsenhor Manuel VI-

cente, srcediago Frsnclsco de Psula

Rsdrigues. arclpreste Ezequias Oalvlo

de Fontoura, conegos Antonio Augnstfr

Lesa a Eugênio Diaa Leite, Antonio Pe-

reira Reimâo, monsenhor Joio Alvse^

conegos Pereira de Barros, Franco ds

Cemsrgo, Araújo Marcondea, motisenhef

Homem ae àiciio, cooe^o

dei, freis Silverio e Vicente, cspschl-

uhos; Celidonio e Marcelo, dos egoatli

slanos recolectos; dr. Migsel Krus%

prisr de 8. Bento; psdre Reesi. aups-

rior de* jeeaitaa; monsenhor Alberta

Go*;alTes, senador pelo Paraȇ; coneg*

dr. Valei* de Castre, re;re«eotando •

sr dr. presidente du Datado; irmãs

Adorsto, superior dos msristaa; mossa*

nher Moura Uulmaries, secretario e repre

sentante do arcebiapo do Rio de Janelrs;

commendader Bereardlno de Abrea, coa-

anl de Portugal; dr*. Br.sillo Machado,

Veiga Filho, Adelpko Pinto. Horta Jae

uior, José llonifaiio Coutinhe. Thlr

Virgílio Cardoao, Joio Faguadea,

Vicente. Antonio I>ebo, Oeear i»

da, Augusto Freire, Roberto P

Hilva Lama, Joeó VieeaU,

Valle, ara. Cle»ro Ba.to«, H,arl<ja*

tos, ms jor 8ai*ad,r <s «uelroí 1*1

professoras Scrozoppl e Pignatari, dr

Eugênio Alberto Franco, comme-

Tibirtiuo Mttndim Pestan*, Bajr

Daprat, coramendador Oon

dr. Osmet Cardim. pelo Correio

li$l*no, Mario Hola, pelo JiHaio ,

Pula, dr. Leopoldo

UêM» ft/míir,Folha .Vara; 1

11ISSIJ

Page 2: nai r«L«M91»K III - BNmemoria.bn.br › pdf › 227900 › per227900_1904_03643.pdf · te* * imerlranoa *«ria, *4 por *1, uin rama MU. Quanto a* fado de aa ta-rem srresdo aa bandeiras

~ - mmvwrw bbjbjb

Mello rrsnro, por caia la-

de ('•»¦

marco

L

Km nom» dn »r. prr.litnt. do K

4a, filou o d.pat.da .li

tra, qu» »«uJuu i I'

Km .egnl.t., falou .non.'obo.- M.nael

Vlcoato, <|ua d»; ul» de ler brindada o

W. bl.po, Uu im» > arte. Io e|B« «1

isrtsdor, de «au lt. » » t l» Ja"'1. .»'•

•nidt p«Iu t«,u um teulores: Jr. Jor-

g* Tltilrie-i. pr't-i ' o 'lio Uo l..t.do;

dr. Jata M..ut. i... i ir da isal.'.-

dl do Dlr.lt. i •!• Jotvi Martlia.t. I»l-

¦kliia Llnn, Bt«i irotr .1. Tribu ul dt

Jtttleji; dr. Biiblilo .luuior, J.,uUtla

ralada»!, dr. bV.Iuih.oo ds Vil*, a dr.

Mo Meu lr» «te ,\!ra«l l«.

O revmo. irtl, re»u Ewqulu O.tvl.

4l Konloun sau.1jii o «r. ili.pn sm 4»#

•M do» ii.llg»! jri.«jure. do BtalBl.

tis Episcopal.

Iloo.mlior Alberto C» nç.Irr. «udoa «

O. Jate nu n l.o' » 'Ut ex-diotrt».

rM4.Ptrts4.rUt.ii aloaiiua Agr»-

deceu a e*te '

.. , e .u I..11J0 » rt.ia,'-

Blior Alberto li .«a »««, a reiu.o. .re...

dlaga dr. I »» i d' PasU Ba4rl«

BJBM.

4) dr. Horta Jaalor «tn lua » U. Jo.4

«m nome da Caatn Minu-ija! Jc Slo

Piulo.

Hiid.ram ai.i.l.. o »r. büp. r.» padrai

1'e'lro doi Basto*, vigário do Junduliv

e Mircello Armunciit-., Vtsjlrit de Sautus,

i o dr. I .ip.td* «le faltas.

Termii.au4o « terie de brinde», km*.

v.aa-1» o dr. BrssUlo Macli.-le». i|«t. »e»

cloque.tel p.U.rti, «i »m nom.» doi tf

lliolieo» d. lã. I'ou'.,, «.tidou . D. !.>Sü

ds fjta.rr» Uarr.. A» ultimas ...lavrai

do irtuarlra or»d.ir foram prertrtdu no

nela le um» uva da |»m«s.

Ilítout» 4, lt liivnr lentaJa, o dr.

BriirTll !Iicb,tJ» lovi.toivu de novo

p.r» paJir ao sr. Bltpo o N* tuiilio

p.r» I crc.rto d» iinprcu.a cttallci

di.rli em B. Pinto.

t,t.< fttsliur o lanquttr, o ir.

Eitpi lev»r.tea-,e e, no maio de rengio-

«a «rtateio. af ralceca a» «lulsçAr» qu.

IUe latia -srlgid.,. e urmlnoa ...d».-

d», ea brinde Uo hour», ao» dr». Bar-

Birita» .le Ciinpol o Jori[o r.luri.á,

t-siB» rsprísíDlHatcs do poder civil, o

aos «.. Naa.Li AfAtsUtks o srci,:»,.-.

ds IM. d» Janeiro, como rtiprr.eni.nl.»

tis fuler c;elc«r».!ico.

A. olaqi.ntu palavra, d) iiullre

prel.1. foram «culLiilu tom «pilaiisos

»Mi»Jmf «

t»e»% íanate o blii-,nete, uma cr

eilieitri di dcíolto professor»», prafl

cientesmerr.t» diriajida ptlo niae.tro Antu

nio l.e.l.

A'l TO ". horu da noite, retiron-ic l

«r. Blir-", 4» carro, j.ara o p.litioepi»

topai.

eoropor.ceroa 4 romaria voII.i.ib am

:• a «opsolsss

lis «.tuJioto. da. Mcalt. .ii|i.rlort>. .

.riund.rla., eom o. rsspscllves c»t»«-

stfBtj tllrtglrsm-s» s pó p.r. t clJ.de.

Ao p»»»»raai p»l» r»»» 4o v«u»r«nlti

liaria d. K.ra.lho, dobraram, ante ¦

|.lte» .11! collacads, o, rít.n lorte» rn

Q nnMMFRP.Ifl^nE^i^JPAULO-Segunda feira, 25 de abril de 1904

PELO NOSSO ESTAI-O

»I,t..1 «Io respeita pel» ni"»"r« siu.

liirlgirim-«r, tls|iil», 4" N-Balls» 4*1

jorn.M, luv.ado uul.do . >'jM* Vara

o. Iníii Paul ila • tf. Al.or PrstB

Honre», d. K.-ol. I'i»'yt«clinieu. rcipon-

drnJo o «r. Arllndo Uai, Ja W*

1'tiu'itia

Km frent. 4 radarçSo do Correio

i;„il,siano, fslooo »r. Joio 1'lirv.ooto-

mu, professr-r puHíeo-, fM i<«t*:.lo»r.«-

ar. Alberto Aieved.", d« r»!at.'lo da |a-l-

I. fi.ll...

N. porta do Ftlnd, uaiu dipi'avrt

¦r. Nabor llalvlo, d. K»cl» tle PJiar-

leia.

K.uJ.iu I no.,1 f.i'li» o seidemleosr.

4 »rlo» llraga, rup.ndaBda.lbt ¦> n »».

junlirlro »r. M«rr»y Janlnr.

ttidnn o Fa-ifnlla I «r. Ortaviian

do Mnllo. da «Kacol, OstsBBMUBlSf l"i«.

Uno dt Campos».

Km «ej-uid», dirislram •«•• U ri'ul..n

te» il K«-uld»l« d. D.reila, oada se dis

•alves o prcstiio.

I in» da. mal» Imponeut»» a mal. bri-

llia.it.'., in.iiifc.Lc,-.». ü» arta fume,',

quü »¦> tem visto em P.n» >l» !ango

Ba,. • »tt» atila .« rnllurl nu.

prli.ieiru» dl» da nulo ¦» galeria do.

C.HiM1''* Klvsroi,

Trai.-.« 4» expele". '!.. i'br.» «Io»

elramle. Mestre» do Wlll »e ul.., Isto •".

W.tle.u, 1,'lii.rdln, I" iHlfr, lngoinnl

l.a T.ur . 1'erri.ntoii." . eX|toi|elo. clljtt reeelt... Bf; 3«»

tid.S rguilin.-nt" ostra. »<irl-.l» l«

ceorro» il f»nilli»« d..s ,..-. 1..I..I-

ro» frau.ei.» n»ulrag«d<» S a l.tgacon-

ir. a B0»t.lld»d» Inliinlll rtu..r.l «¦

br.» j.iiinu d»» mnl» ile»» oolli (Sei

IBtMM » .'Xtrangeirn ¦ mo.lr»..

..I.i de p.glnn. crlrl.re», u ir.tiin.

iu dtisar laliir d.:

,m mi 5 nuru

dar o priuioir.

a Scrmsiss

do J-idim

Hocerio-t-s. toutem .'ri.tmnteuii

s KerrmeMO cru lencllcio di ts.uti t

sje SlaiIlBIltll

A MBeomtarll foi en?rme, rri'''

neiAe ..-1 . d» 7 htri» da uoito e

\» M..Nes»; «paço de tempo, tornou-»

iltil o transita I flu ruu

4i Is», la! tra a ajjglonierieào de

qae te movia em direcç/.es diver.:

IJB torno d.a bauiiO.aggluincravam.se

semiorn c rar.lUe.irt. ..ti: j il.a.» n :ia

í.tjB .nas ao Tjiiaciet í» ,»¦*.*, a-

p«niiicut.ndo a sorte, poi» l.vi. p

da. qu. clcsrertavam a tolu-a ate

si.ia ..rrerUos.

I.i, enfio, uma festa aVgr», dl

Bla, ejue a todo. proporoiuou ncrala"

vei» Loru e que deve ter eucoiau de

coBtentumeplo a sua ciuimissio jioiuu-

tora, pois o eiito di sua empresa nio

podia ser melhor.

—Yenderíii-se bouíem cerca do nove

mil entradas, sendo proaildt a do u.

1.174.

—A lotrril «trilldl deu o IsBtBtl

resiltadu .

1° preurio, n. 3.117 .'.O libr.» estr

Una» cm riea bolia d. ouro);

f rtcmlj, n. 3.473 (15 libras »«trr

tina. dontro do unia lolsiuii» de ptill

dourtila';

3* prenio, D. 3'.-õt, 15 librtt nier.insi

doatro tic nmi buliiuiia de prata'.

O resultado do soriei» dou en»lr. s foi

o atguinte, psli ordem de sua cn.ii?ra-

tlo.1». n. 2.301; 2», n. -.Í'3U; 3", n.

1.34C; 4". n. ..niti: 5', ii.-lKif,; «', b.

3.09T; V, o. 2.2'ã; 8', n. 5.151; 9o.

n. I.TfJO; 10°, n. iúC; 11*. n. ,46»; I**

.. S.9ÍB; 13", .. 3.010; 11*. t. Cã: '.-'".

«. I.090; 1G», n. 3->8: 17% B. 2.0S0;

18», n. 376; \'J\ n. 3.107; 20\ n.

LfiTC; 2!», n. 1.716; »*. n. 541; 23*.

n. l.HT, M*. n. 1.601; •*", n. 1.486;

BB**, a. 5'18; 17", n. 3.233; 28", B.

,.6t*7; SO", B. 1.817, c 3'J", n. í.lüõ.

—O rendinieinto Jo Iiontem foi da ter-

a de 3i* conto, de rei..

O rendimento total dos tr.'« eji*.« ele-

«a-,e a cerca de 02 tonto».

—A lllnmin.tão lioi.tstn con».iiou-s--

muito te. e dciiou provada a comptten-

ni. do pt»if.»l da Ltglil .|ue a dirigia.

—ífío liunvc. apesar ila grande. age|0-

ta.rat;io de povo, ItcIdiBU uljjuni de»-

tgraía»'!.

—O «r. conde tio Pritel adquiriu por

&I3WI00 ti criglnaci dm conipo,ir,.-Je.

d» dWiocla mllo. Antonietti Rudgo,

compfsijlts estas dsqss ls dias dinioa

.olliiii.

O DIA DA 1NSTRUCI/A0

A'. , horas da uiiiiilii de Iiontem. sa-

tiu da bsert. Modrlo do Carmo s ro-

toaria promovida J elo jirorrssorai!. p..-

Suco de 8. 1'aulo oo túmulo do dr. Ce-

lírio Mottn, Ciclaio du Campes e l!aii-

jel Peitar,».

O proj-ramnia da fctla e o itincrarien

«jae já pulilieimot, foram fielmente «um-

«.«•lo». notando-.» p.ra mal. de mil pe.-

jfias ns jtroeissan civic

Ko aamlterit», fornm collocndas nobre

t.mulo do dr. Cesario Mott» tis co-

ria» enviadas pelas dii-crsa, ceolss do

»nsino jiriinario ei secundário do Ksta.lo,

usando da palavra, nessa ocotltlo, o dr.

Leopoldo do Kreitai, em nomo c!a Es-

tola Polyteclinica. o o academiio Ar*

mando Kodrijzu 9, rm nomo das dera-iis

(scolas alli reprrscntndai.

Mo tBtnnlo elo clr. Cietino do Clm

po». falo» o acadêmico »r. Autonlo lio

drlgnes Alies Partira, Impector escolar,

sm nome do grupo escolar dei Bragança

da red.ri.io do Trabalho, ie J.c.Hiy.

Todos u. oradores foram muito fcliiel

cm «eu. «li.cur.o» o livrram geraes «j-

For»m rollocada» divnr»a» coroa, so-

sr. o» luiHir.n do lirâo do !.'...ualliu •

9» ir. Bange! Pestsn*.

A» ilainuai cl*. diver.»i cscolu qiu

Aitis tomai"'»» duus ooi

rsdi. almrut» antes de

CítitjO do lIlortTlVi. MCUlllllETA.

A, Jyapripsi.ts e |!a»tral^i«« .i.iappa-

reeem rselleaiiiienic tsBSnls s. tre» ou

.jiiatro ctojos. Na» doenças cltro.l-aa

i'eis rravr., ga«tr-i-iote»!lnara, deie-«e

tom.r. dnr.nti. tre. tnr.iet, o BNISTITa

H0JA.iili.tA, q.e e o uni... »'.. ...eiro

remédio toii.pl.to a rA'11 si. u..ir."»,i.-

intime eutilirB..i. muito »jperi..r . to-

do. o. r::tro« para enrnr U niol«»'ii»

!> eitoiuago t j.aia pnnfiear na sinuca-

Bolhas ds Babão

Contlr.inijto do Dar o d. um dej.u-

tido :

.8. Fanlo, 7-1-001

•• in.lment. ! AttS píreci BB lonlio I

Koi hoia o grand» dia, o dia tneompo-

ravel, o raalar dia da n.inlia vida.

Maior ainda (jiló o do meu usou iment» !

Mil v.to. milor..

S. eu soubcti qua I» ter B> »iJ» ua

dia como o do hoje, d.ipcrnava-n.e at'

de naic.r.

lino sonlio, meu üeu. 1

Tomei po»»o do BU mt** ** depu-

tilo I 0.18 llegria ! Que triunpUo ! Pa-

rece-nie que toa outro hom tb. A tu-

mtnidade terá ine.m.., ema ditem

feita da BtflBBS arfil. asl aíl Duvido.

A huniaulJaie nio .1 .ie|u!ido. e ou

BB... eu lou. M.» «cre: meamo? raet-

mo, mesmo do veria.!.'.* fiou, sim. Se

nio for.». p'ra qu. «qnalls inu»it» lodi,

naquelleae batlinOes .:u:i!e'.rado,, quanJct

eu appareii e mai, qa. tado, aqueil.'

disciim de «aud.Çio, q«, o pretUent.

do E«tido, o rrcaüíiito do K.t.lc. en

pet,5«, 'eu, cjuaiilo cu entrei r.o rarl.ito?

liu.ndo cn h»via do -aoabar, '.1 tio meu

esoto, cnlrs o Du Hi e o José, ao ouvir

u Liatoria. do compadre Juca, quando

eu havia de sonhar ijuj nta dia «cria

deputado, quo por niluha taus» o. l.a-

t.lhoes fitariam eiifüeiralo» r, t> cumu-

lo d! ventura I qae o ITosMmB do lat-

t.do liria nru dlsturso ¦!: Siuda..ào a

© LfilTE

i iiiiAUo. «i'l »::vi: «i.i.n i.i: o -»• i •¦•

l'UK'10 <0M0 ItTClDASBa SK> LLIIt:

SIAIEIIS*

(Ce.««/«sJ.l

niusmo» Dt nrllgo inl.riur que aa

leite .!..» animi.»». tBjl quilldidi eama

«limrntai;.!. m.io oa opproi.ni» du dl

muiüer, Boauaausa.t. a d. t.della. «•>-

lá re.rrvi.tla • gloria de ser o digno

eon.oirentt Jo 1. iio m.reeo.rio bu ali-

inenii da» cre»n.;a».

A Ide» nio I i.o«.n. bus udopt.mil-.

por a .char exeqüível.

Uu.» grande, viniageo» aprueuti

ello iabr« .. Wtt '!« »»"». vinttgenl

qu» por il .... Listar nu pari ifatttr

i. .ua ...ineorrcmii.

A primrlr» era it • rtIU q4M »e po-

derla matitir ..'ri «Jo sua j ure.a:

aiiiiu.l doinr.tieo, ¦fUlta aul iui,ta,lj

. ,.m a» pctuóo» Ja f.ml it, pods» Io

m»»m.i lllttutirai eom .. BS.BM «ul>«

sluncitl teu lelttt |ioderia «tr liltiiinl»-

trada com lod» t-jntiaiit-a, na crtau

d» quu ntnl.iiiiii niileilii contagio-a

poderii «rr j.ur c'.!e traumltllda

A «eguada trs 1 i-onviv. aeí» eom «

Bata. ircan*» e, sut.rMiidj, i itn Oo

•, toruar

Ampara

Km dita de ItiKm offielo dirlaldo lo ir ciroinl Anlo-

nio l'!r.. Itantu Pimental, o ir. ctpltlo

l'rt leri.o l.lrat re.ignou ui etrgot dt

vereldor a Inle.dtnla inunli ipat n da

utl.ro do dlre.li.tl» pulilico dl Brrn

' — Kiptrt-i,, Bttt. .Uidr, a vlr.di dl

tr. dr. José 1'eielra ll.ljuu;»s'IU'' •'"'"

rliiuli.tr 01 lervlijo* «Ia esj;..tt.i qua

(ort.u leito» ue»t» ilJada ptl» actu»l

Câmara >. uu . , .!—Cunala una a actual CtBIM vai

cttt.

I '.

, .... Preta

Em .lati de 2 liI» dr. pr«!r;li» iiiunl. pa! er-lrnni qat

te r,llngul«i-m ot ri I Vigiluindoa a m

eobrau-i Imp .,1o d» toJ»» «» p.»«ou

que cri.l.l l.jllellr» p.rol.io*'» «iiliilit».

ü« fl»i.i»»,»M. Al.iandro do Abreu o

.Uarcoo Lotas, ta vlrtulo .laquella or-

.Lm ntBSAtsriia Iiontem a d «Iribolr bo.

Ia. e a tomar o MB. Bs to'l»« a« f*

• ta» que atBM-oa ..'.. tlla do cobrar.

Ih'a n drvitto lmpiis'o.

B>tjras>4s r.tam... i.fsrailu, oi pro-

iriftarlos *\* vàe* <\\\<* .aíarfin lts»*n«;a

para trl-tit toltoa .l.tti-.lo ¦ .in.ervul-o.

ie.lB.4a., «em u q*s nào uri* UsB**

tall prln fia.ie., ua u.taa.t., da dl-

— Kil.i conclui,!.» o iiupurtanlo bolai

ti Krelre. qn» l.reto.nful ' •" nuigura.¦A com as Mmmndi-ia.isa, talfíA ae m**>

Ur Uolrl .1. .'ora «Ubctiiio Bo

leal» d. ..l.a | Jullita¦

ido que |l«

ia tiJado. lui iBl.s, o sr. Jel. llame»*,

conhecido mo«;o. qne >• 'qui «ala 'clecld»

tom (««a d» ourlvc», etlorijiaaa•»s p»r»

üvrir o tldid» do perigou ...ai, foi

lulflIllialBl ilac.dt. ,nla ti. o mor-

diuj SM 11:11a per.u.A vi. lima «cguiu lioulem MIB "t Int.

tanto Pmteae dttti capim.

—Nt it-speicito s «ia: |iroir.teram nl

eolloeteir!» c»t»doal dettu .: lade, os »rt.

coronel Intoector do Tl.csoiiio « dr.

proe-artdor liscl tudo ce. intr..i«ia «u

Mula •, qu» l»t t II .nno. .1. tdtdl,

fn euiüini.lo pelo dr llonorio libero,

iu «dico d. jull'1.. qu. »..-¦. I«r U-

>ld« fort. hrm.irrU.gi. iLUrlor no coa-

ilittto audiclorlo.

n mrnur «t qml.iiu dl tardr».

Tomou tonlii.lmtnlo do l.rto o 1"

mhlrlrgtdo Ji 3* Jelegltii. dr. HlU|

Vlceute

K.nor f.rldri _ Hontem, 4a I l|S

liorat d. t.rdf, ea inonoreanrregidorei

Mlgual C'llttlll . lelijipe S.ltt livrum

um» «!t«tie.1íi o ilirg.r.ui I v;a. de

ht!» ..Iilndo ftrldo o menor de lt

»iiiio« tle ctl.de, Miguel l'..te-l!l, que t«.

ve um fcrlm rnla Imito na ltda ri.|nrr-

do d., oerlpll.l, prodar.ldo por i.nlvet.

fido diti-.e n. i:«la.,lo dt l.iu.

O.-ktaao r.iim bondo -iiontem, num

bonde, ds rua Hrlgldalro Tobial, o galu-

» J.«a lilliolru do, ISti.l.. prorurst

l'tra!ilr • qaintll d. 1lX'*i.(t. do boi-

i d* Lat, Bi.ruui**.

i, sentido, .. . u 'n

gatuno lafjm ,en*

d | r ii tia rua da ObMS^Is s spree

.itlo «o aubd-legad» do Sanl» Iphy

;ru;i, d», ltltl Vieentl.

IrrijTpjre*3í30r3ei In.ntut» de Sientlta a l.elira.,

.1. I.tad. t.t.belrciiiieuts d« . ai o

trsts capita!, i*nrlou*noa li dlsa nm to*

l!i"i. rom m odr. de Iler.tlu, tradn/.«

da. jnsi»-liii'-.riii.n!o .ju» í «ma wrdu-

alalra revrlaç: . .leiuoiislri 4 evidencia

¦mt orm íTi-níri-.âo peds^ylcs Ir li •itl*

[.In ento adeinlads, o .jui soureaiaJo

jk.an.iti. lida .. ? i ii.trl.igeutia e- s. lu»

bs.II.ladro (rrcioias tio imtru'tor! e

¦ E, M rito folheto, do l.n lado, mottra

o ideintttuiHito

tu. do Institui..

de espirita d. SHIt,

leito .:..« a • rua.-.

11 I.ideru ir tusvtr airecu

as fSSM oue fcW** ¦SSSMUSSSSJ, o au*

mento, aaa ua r*"»1"1 ajas podei,am

lra.er'4 iui lií!creeplJi;lo.

Meamo com o laite merren irio da rr.n-

Iher. «uu vaB'.aget:l iei..m ji.tente»,

nSi li pel> lado financeiro, couio ainda

r.l» e.rtei. de au» parei».a qu» de.lendemu», par» qne vln-

prefll, que «ria aiiieeioniJa

tempo

Qtasi morro de alegria!

Mal ilogrii ni» canta, v.jo-o bem.

S«nlo, ou ji ef.ava uiort» ha muitas

Ah! que delicia... bou deputada!

bou deputado I Sou depntada I...

Vivi cn !.

(1'tiititiúa)

Hontem, na rna CJuiuze:

»»s7taV»BI o firor de i.'-r esto biüictc,

csvslhelrs.

—Que? Vocai, entío, BB8 sabe ler?

Tainanh» homem..

—Nto sei, nao, stni-.or.

—Não me. réptil ka*. EMS», ne-t li o

|» voe' ,abo Ifr I Isso ti uma pouea lt*

gonlia, ouvín I

—Porqne, mil lenhor? Ku nüo eprendi.

—Quo iiitport. I Você Bio oabii qui

hoje c o Dia da Instntcgão *

(4na;vJo, roni3 lios, ao raund*»

O 1'igaiiredo apentou,

Tolisu-fe. o céo, iracsddo,

E . terra, de horror, i.ccoii.

•.-v *-••..-.-r-j

Esti tncitrrpiíajü do mitvíçj de vae-

cinacSo contrs a vuioii, BS Dir. 1 to.

ri'i ao Serviço Siiui'»-rÍo, das U íi B1ls>

r..8 d» lard', o l,:s;ectv.r Matt*rtt tt.

Tlitodoro Uayma.

lltvor«ir,f>!j :

Polytliüan: i-Concerto m.Vl**J»m,

viriadu.

Salão Progredior—Concerto vocal

1 Í..-.11 u..!tutal das ii i» 10 hora.

NOTAS ARTÍSTICAS

pela pratica, iu.is c»t» ,

»e piHt«r.t cop.ej;u r ; e. romu c tom «

leite mcrce-iario .'a mulher, o, em Ml»

de.t». com o leito do varra, quo li»'

VMM de nutrir BMM filho», preei.i-

nits SXSfMff «n- torno daatas SUS U*>

t.» a maior vigilaufi» ponifel, »'in» Jo

poelarmu gar»ntlr » BOMoa nllt. ama¦',!iti..'U'»';4o»»dll.

O assam|'t".> I ]"or d mais \ \jtt», e

pria mu complexidade .etoults, pari •

eu Istfts d.s ir-iltipl. • problema» quo

^osss-ri surgir fia ssa a-.ii a osBsfesfS*

«•to de «liv-rs.. tictnrc» a-ientifico.,

i Ü*ptatli.l ** *¦¦'»* » ifi "Biita

1 ,:i nma v' Ítü*. i .iialilado.

Snppon'inn.u qa» a aa. 4TMBB1 rri'iidi do rola materno s« qu-ra. n sa-

Ihor da» Bjrfaarthuss, dir-lt,e uma ama.

Uaem a»'siui procei!», e muitas nze,

eom sacrifício, ó povq.» quor resvsirdtr

«•u lllln do» perigai Inlierrntei ,. u«a

do leite do vtccai |0*tmtt>, quer ter »

certeü de. qaa a ia* colhi-la t .adia,•ç-l-x ma «ea l.-ita possi a»r Uji.i e era

iiie.liç'»» de aproveitar a rreint.a. Bob--tte*a,

portanto, a um BSSMSi ijue sú

medica s.berl rs.ll., e on lo o aeu

...teria iiroüssional lerl da fuer prodi-

gi 1, alini do qua BM teja illulil» por!aa» informii;.".es.

Ahi param at ailribu,..>i do medi,'.:

mini, nio raro, surgem ..ulra. dif! iui-

date», que esuilmiote pidem iufuir so-

Ni tu a inalaria, reoü.er.» qua fazem

de .eu leite BB (•«iiero d. coinuiereio

como outro (SBtlqilf. .cm medirem .

reaponsabilidade que .otire ti tanitm, ao

se cn. arregireni da aniamentae,",!. do

l|BB*rtasNf creanf,"., stjb qujtbiUT pretexto

(os ii.ais dia vi/.-s, ptf. .ugiuentn de

vencimentds) interroiopem^ss e iliíain» a

pobrrrinhl. que muita» vezet ji ie lia-

viu habitn.do com o seu leite, ás cun-

tiiuentia. d. um. nova uma.

Nesta taa. icrí. o poder idn-.iniitra-

tivo ou a poli.ia e.rrt.-eioiis! c. umi n

a pravidenriirem.Agnra, uma outn liypolhese, e esti t

Infeiir.rnente ¦ mala coniuium: é o talo

df, nftj podes.o a BPMMJS iflMMMrff-M

toin o táts mattrn», ti'iu Uf ama, tir

for«,o.a.i'ient« de uü!l.»r-ae do l«l!e d.

vae".; 0. jierigo. de r,u.» M selia iiiie»-

cada cm esto gemi-i. du allii.entae',.,,

seifiii muito maiores do quo o. a ttt

n Hbta txpo.t.1. eoiu o 11» 1 di» om is,

s tlllillJM a dispcn IlT eerfio \^2*%\*

mente muito intiorei.

Se nos I iüipossvi rvitar os irroii'

v.ultnte» devido, a n itare.-a da allme:i«

tiçilo, muito» onlro», o titet .lo o.

mal» gr.ve., podem s-r evitados mr.

diit.ito nina bôa llacaliaa-jio do leit.

como pr'jtUi'.to c comi gcucro de cum»

mcrelo.Como proJiicto, deve a vigilantia eu-

me; r desde a con.ira elo dos est.lu-

Itw, sua bygii-im posti-nor, o ^nero tit-

r.lm. nt.eàii dado il i.ixa. Iriteir»» o»

lUiiluito. liTjíleiuícua que dev.-ii prciidira orlenliat-ío dt lias, tanto jn.r j.arte do

pessoal empregado iii-nso hrrvlço, eoino

fio vsstfbaaa d' e^SA se «tilisam att:

baa ( ntrega ao ynledor, »'. (iialmonte, a

errte.a di liom estudo sanitário Jo aul-

bòi ordem—Kallecc. I 21 nrst» tiJat o innl^

tento Uenlil, lilhinbo 110 »r. J-»-: A*»

;us'.o üs l.u*..

QMsstt «B1B*.

.Nr-IVI-RSlBIOSFstrm amiiis ho|e :

O sr. feiro Krnesto .1» Oiv-irs.

A seuhorit» Maria do Vise,.nco:loa, B»

th. «to dr. Aolouli do Va.t incello».

41 dr l.aii d. Alvircr.gi 1'e.xolo.

U. Kl!», d. AziteJ.. MiranJa, e.pou

dt. dr. ! To-e de Mir.nds.

D. A.lrltidí. Ualvlo dt F.iiít. ctpou

do dr. Joao Haptisia de

O 1». Joi' do tigUell.

A menina Csriot., (i-•'' Ciir-ftt.sno ds Foiisses.

O comui.ndsdor Jo.é Coelr.o 1'ABpl»

Bi. abastei. -a,i aii.ta.

FALLtCtMENTOS

Faileceraiii 1

No Bla do Janeiro, e» im •"'. Via-

ga» da Can alho lioming.» Joat? I.fitt

Ciomc. Antônio l.cndro .1» liot-l u, Jui-

sala .ia Sllti Torrei o 1» tn». dd.

Krn-.-.i i.a «ia Coneeieio ( I.i.. ,»:onio,

Candi !a Heiiedieta de Oliveira a Kran-

cisca Morc.ra Mirqiiei.

«ia» 1 o iu

fãs 1 r< .l.tor

Tódi .11* leetlttr ptr» «.pote um

i.irtli ,|Ue » .111. • . <|-" ' «H« "¦""

a om., qa. caah.c. o .ru |ia»udo •

a. ioo.tr» d«cldldi, oia ... a .aquecer

mb. a procirsr .,«asi-ur

O prolil. ni. 6 dnplo, porquo o *BBU

Inqalre .o me«ino lempa »» o boiii.m

B» «rdUilU IlIBlI." BlIllhrrU. qB. 11."

I srBlImSBla. qU» ." 0. •

I, .. a.la l.om.m d.v

I» Biealrar liítianvel a Inipla.-ai.l para

o.n uma n.oi,a qu» .Ia coi.ii.iett. a B»ll

I. qu» umi falta.

Tal d o »«iuti»pto di piçi, qni 4 Ut»

.d. com mio d» m'.tr», toi» um. ..'•

gur.nvl um. Iiahilidadr, um lie to, qt.

rcv.l.m um veto.deiro l.mper.iuei.lo

do iiietor dr.m.tieu. O «r. K.n.rw.1.

tornou « »ua dapla lima ilnd» man

palpllliit" p«l. rr.Uten.l» dl mor.» qne,

leniltl» |.ala amor lio grnsreio qa. .n-

lontra, sa i..ni iniiBli ds «oeii

ile quem "ll. nio SS BSB* digr. de «er

mnllitr. Mu I geooroild.d • do h-an». "

i. ii i « ia 4 da muliier o o m.me I .

i aaaMMa qu»ndo ¦ a» o pauso.A per,» fo

»«io di KnrAHno priAnt», » i«o

«rt» MAOALHAES. * ru» *» "Ja»»*

rcio, '.a.

ItsTtea aa Dlctadnra

laiitar no Brai-t

í« cDt<,-la,

AiHtSAO AMKRICAiA

3* atuio

A ¦' ,:- '-'">

o -. i'a io

•VAUA.CA -HTCm

Cimoi-nlo. B. B. Vollo du CUlro.;

I'».|rritlii Ju AMtiita'..»». dt So.conoi

Moto... A, B. H. Joio lv»|.ti.t.. H. A.

14.aollt'enl», Aa.ocl.ea..'ryp«rar.phlc», A

A. doa tarpialflroa P.iír.lro» • ...a.»

..,«..., AMorUvlo Je.u. Maria Jn.«" A.

I.bor..««», 1,'g. Au.lH.r lo-

t.ro.ii-.ii.l S„ci..!..'l» B d.»i IUrbe.ro»

• l!«b»llclr.lro«, 1 lub i.Mtua.iIen loi-

liigun o ¦ cm . do Coiiia»ulo dt 81o

4) dr Leopoldo .1» Firliu. orsJor oi-

fl. l.l d« Amoi-laejlo, pr..du»la brllhanl»

dUeuri... qu fui muito «,•:'•«"• • f**

I. . - r « . oollttorl. quo enel.l. o V»."0

lil.lo da .1 lub liynina.ti"» l'orl..gut. ¦,

au i. ,. rela», a t-.r.u»s.iis.

A Socled.Je Arll.lii» llr.irllrr.le e o

rmlo da tiimm.r.lo de 8 l'.i»!a i«t-

.avo e.l.n-

4o Sal, I'. 14. 4a 8. !'..¦'» Narlunal dsBruil. Htnco do Hn.il (nnra ..,..».m),

i.tt.i i'. . du l»i..i.. i , . t... d. bruil

• l!.|.,!....« d., lirnii

A» ne.1.» da gover».., ora »m .«io.ll.in..».. » isdoo . biiieirt aaaaariaa quris Hvrr.ni sido «|-i - . ¦ • », troe»

lia Caias ds Amoftlsat;flo, ou ias repar»

11(40* Irdartu uo» K«i»do«, ulo ., Hado (Iludido ir « ii. 1... .. em da».ii... n» Idr.u» dt. .:»,...«..-..-a ta

vigor.

I'i. ¦ " •'«•- .(.".«•i.. . no Mais

aa «io -¦ a.» ,...»..•••

F.tliil..drm.mliocaBO 1». i»"«i

l.oi.i de E.l.lio .«."I'

Müho mi .-.woo

Po'vl!ho "?»*«BaUlaa ^e¦J41

L.t.t.» dote. í.lial

l^F0B2IAÇÒPaS

O TEMPO

Hoi». 30. A» 8.30 da

itJ.d-rvif.4T*, 4 porta

elo uosso sscrlptorio,

o .1.........u.tr . mar-

t.t.va l.T .cima da .a-

vo, cesto .. t« ao lado.

1» n.t.,10

2 veluine» 10$000

desportos

Cora;om, »:m, p rque pari

• : . . i no entino .lo l.iim (ou do ...... I ,.•(.,moi

|)«er outra lligna, nrrta, cu vi.a, casei

HM.UO 4a tr»di'.-..io jii.ti-ÜBcar, qat I

resario alrir

lueta cerra.Ia contra n mtn.io de traeli-

C,

de habitua Inveterado» que »té hojs

ni s niflhodo de entino no Bruil.

^ Km verdatlt', liujc, i-mo ba cio*

(tenlt icnrt ..to te tppr.n 11 cOBsi .1-

li'.: » nu . » n.olaa. quir icruntl».

tlta, quer mpiitlorei, to.u rArU.i.ia»

íX-ept-õe».

Porque ? Porq-j: oa professores «lo

ngrsrima. nto

eapitJo

Knor.i.t'.?

Porque o. pr

t.tam ?

Y-VM CSDaiSíE

"KA arte frsn.-er.» v»l»er briüianlc'"¦ de

scotsds na Exponir>io du 8. I lis,

MtssjVsgO urgarí;tadir ronsto n se-

(raiiite : Na «ooçSo tt plntnra : .totrph

Daii envia o quadro tbtttelltère*. ri:"

obteve a moilallia do honra nu é^alio ¦' atArtista» rriBOtUt, em 19"»-'; I

mai a <:nirar par* s «stabulo.

Ahi f.mer.1 um novo gênero de (i»ea-

HiaçJo mail projriamciit.i adminbtri

tivo.

A aililr«.Io do «iil.sl.neia. eit'an!iu

uo WMjSMI • Mui de int-ilè>r i:oii8i»rvi!*o,

ai'~tiii:n*ar-l!ir. «i i.Vnine, .ia cnmpen.ur»

svbtracçlo de culros, o fMSWS de stHaV

port -, u< proeeas is ll rot,»:rviçlo e

eitcrili.ae.an etc. tüo outro» t .titus nieiol«ji; que o luiumemaulc s.: uii.isa com o

fim di. uuferir uiei irei luiros, i que pre.jud.corn a .'nririsiçãü Btümlca da itiile.

Ora, j.ara que um s.rvit. > t.lo complo-

xo feSÊt dar o frusto quo ss deva ts*

perar, 6 nereasarío qa. n.tro «ua» diver-

«A uíiíào fsi a LsffM

; oit para q.t

Tontatira eis .aioiJio—Ha quatro

JU*. nolieismo, ami tent.itiva.da «uiii-

Jiu praticada ptr Leon.rdo l.eponte.

Como .iilii Blliant Loponta en-

tr.n lo no Rcilunrant Viciaria, i ru»

rurifO, -4J, i.tiüii- uma caiu» |»ai»

repou.ir c, newi IlIBlMli tentou plr

tarn.o á «listem!».

Kcnii.vl l.i par» « Sinta C»»n, «'. hon

teu. Lt***!. pou!.! «rr interrog.dt

pela auttirtJada polltla! (o 5'' delegado

en-arr gaJo do Inquérito', a quem de-

tlaroo o »c;uiiit»:

E' ce.aJo ba treze «uno» com Ro.i

San Marlino 1 li» I .tnn£.» r.side em 8.

P.u'o, tenlo utiiismenlo o seu domi.

cilio i» ru» d» i-rii-i, 11. oude citava

com a mulher c qu.tro fülni menores.

Y: pedreiro e u.tiiniiii-i.tc trabalhara

na liom liei ire, ganhando s diária, ora

dt 8$, or. de Bf. Sobro o motiva qu» o

Irtou »o toulieiido acto de «leatcpero,

liste : qae no di. 20 da corrente, á noite,

quan lo ae recolhia, viu nm ! ornem que

nio pond. reconhecer «alir apratuds-

neote de su» casa.

r.diu exj. l**BBa «obro o cisa 4 sua

iTbIm.T, de CSjS iníi ie:i'ls'ii:!j t descoufia-

vi, o c!!i nio lh't. dra sitlslittori-s.

jtelo que !-v«rani toda a noiti cm rtiija,

diirndo tu» ttposa quo tt ri»ui*Hta

«;as eram InfBodadss.

Ao tmanlieccr, lal.ia do toa*, vestida

com o melhor terna de roupa qn» po..

tue, • muito contnriado, percorreu di-

fSfSM nrrulialdea, visitando amigos, aSI

quacs, BifrrtsSaTt, ni'» revelou o ainialro

projscts ''<: MlctaaQs qos ji bfttii piam;*

1-iniilinentc, ttsMJMl no rcstsurnnt ro*

ferido c alli te deu o tado „1 coalie-

—Qn.iolo « auetoridade Int.rrogbv.i

Lrponte, «jijareceu no |.osto -iol:ti»! a

mulher dr.te, e abi .0 deu um» »e:n.

intercsianle i lio.» jtrote.tavi a »ai iu-

nocenci» e, tlmrtalo, qnerla ubraçar o

m.rilo; sHe s tarptiJl» inexoravelmente.

Interrogada pel. nuitoridldi, Ito.i

dce.arou qne I.cponto foi «empro bois

nurido e cm casa HMprs buurs rsUUfS

dos de et.iir.o t3o ilsui.loi e, por

ieq.rc.ii, inacuu». K.iio, vrjainos.'hime-s.

um rap«/.. já approialaon

ma de jiurluguez, o pe.,i-.e-lhe que

tsere»! uuis rarta em tal tciitido.

l'ou a cabeça a cortar, «e, em IO0 ia-

jaes, \*0 rapazrs t sen verem direito, MM

jtrros. sem im; roprici^drt. Porque ?

íorque «to toilo» do int-lügentii ?

Attolutamente, i io; porqii cunet lenra

Ijoii eitriptorci, a—t* Il/eram «crcl-

fl-i.ie tle rstyío, S1SW a[ J ¦*' i'.'l. ram s

noa aisMtrsS. "a bellí/.^s das

Íu'garili.de., o trigo da ;oi».

ttil.do.! Sá t.'m ns c»bec,i regras e

\r«;rm de grst iiaatlc, qn», como si pe-

ia l»s armadaras, |0 tt-rvtim psri os

?ii 'aançir...

lllhi, <«te .•;.«'.t.eiilo, » um 1. mpi

trtilador e grolrf.o, qu: uiariameiitc »e

j Í'b« qufitào ue ttoiir» ler* aaa« ib-

dlvidao, 1 uo drf-Iaiiiirerii p*la inif reina.

—Voei v um bdrio ! fxc!aina uiu.

—E vocf ? E voe.', Iria ?.. .

Im homem qn- ntiu ««be collocar c»

prauome»!.. rcasoad» IriuiupLa

Ka/.«m-ie zoi'.. I, quar.Jj muito,

vs-tiptor, um |iolcu.isl3, r.BB-«.

Quanto ao latim 1 outra» línguas, t cn-

!.V> anis verla-ifira MlsSaMsdsl nt.0 oe

•Bestial am »<' rapar, nm só, qne, cu-

::iido pel/S prSjSSSSM sntif,UA«io-i ie d1'-

. orsr graiiimat.i i, .-cji caj at de tradu"

Joiir, 4 prltiein viaa, m. iu jagina de

frito Llvio, ou uma colutuna de quilquer

iornal inglez, ou illemüo... K, U vete»,

i-amo. da trance«¦:, que quaai tuda a ^en-

ti ctnheri'. tu suppf. couhecrr.

Or. o iuivituti do Stiencili e I."t-

tra. merec» francos ij p.iusos, porqu»

.nvercdoii liiullliatall pir oue caini-

..bo io to, abandonai)'.o MftJiWMMM

esass rslksrisi da sariss qus só ex-T*

era l.o c.plrito du estuJanto s »cçto

ti- nt rr.ad.ira exerço o cupim: cor-

Fr.-err»m-r ¦ « «t.-leir. pro.ima. »

1 oro. d. >»r4r, n. In...rlp... » |.<ra o

».» d. pombt*. correio, a

. . I* d. inale pruiiino,

do P.ni. a S Ptalo

A einr-g» do, pauibo. ie«ri|.tc» de-

veri «or f.-ii» 4 rnn..n!l»io •!«• • «!¦¦ á.'.âo.

domingo próximo, «ló »» 8 li.tru il» nu

i.híl, paru, .!e|.«>is dt mircado» ei pnm.

boi «eriiiUT-iteltidos p.r« i.ri.i. cnlo

icr".o se.lt..-. ."s (1.10 da ma.ill.

No dis d» rnrrld.. . rnir.*-. d» r*";-

bu rejrrrnn.tr» drvtri i.r feita ácini-

ituaotAo ju'gidora, cm mt.» . rua que se-

ri .:.-. v.r».» «mmncl.d».

A euinraiMio, d. MlorJo rom o «r.

Paulu llirrctt», jui. o docat.tlo do pr-.

ralo ib. .Li.rui.», Mlsbrien'. o lomp»

do 5 mlr.tito» rar kilomttto mi dilo em

Unha rr.-t», jvo m.pp» d» tidide |»r.i

o locai em qne residir cada re»dor con-

rreute

TICO AO 1U3

lu.gBia. .1 hontem, como e»tav» tn-

nunciada. » l.mla «.'.¦ Tiro A, ,,,,.,-

empai*. in«t»llada n». j-roxlm! lade.

a r«.a«;ila do M.nd.qai.

A toueorriacU foi iu.il. gruil», l«n-

o . ,:,'.jarec!.lo oi «rt. |.re.i'.m» 4.'.«tado,

» u. .ecrc4»rio., ehele de poli-

ia. dr. Kmilo f!lb«« «lirntor do S'r-

ieu Sanil.il» rrpr«isftit«i.te. da BB»

r«-r.«a e mu iu outr». pr.«'n.A'a II Ir, hora» do «ü,, i «rilu da ra»

mie o l ii.u. d» M.rc,'. ut,. trem c«pe«

ia! ^i iinl.a da C.ntare.r:. rainpsttu

Jl 4 urro», uaitaiBIl "• "..vldidos,

r!ie«r«ii.1'i tu 1'iiul m.i.ido 1 1 hon o

rcpçi POLICIAL

ttrrvlço para hoje i

,.• ,u|irri.i: da dil r. rapiUa O >!irtln«:

o corpo de ravallarU «srà oni ofíaisl

ptr» «ludant» d» tm, forr.t pttra ceom-

ptnhar fri.lt »o Fórum « a guarda dn

Palatio; o T Batalliio. «• gnarlai da

Cadiia » IltnpiUI; o 2", « gi itt» ta

Poli.ia.dou, ollltiiu pari iguirni,'" o

(!'.. it nrlenarr^ss pars a aetrtt «i,* do

toi. i.i.ndo grrll.. tetmm torpes daria o. etrvi;oi do

coiturr.e.An.inuiniai ¦!« dia, urgcBt» Gadinho.

l-Lifara. r.

MlTtDOUBO

No HiUdr.ur.i Muninj.tl. foram at.ill¦'(. l«e.'m 11»lovino», 4. mino». 4 ovl

uo. c 2 vilello..

Imi4niudo.i 1 bovino, 21 pulmòct. I

latnllno .lelgs.lo da bnvlace. 17 ju!.... I

II ::*i.lo» e 1 Itite.lii. delf.J.d stoV

Ln.'alema do r.rinbo, berrele.

SANTA CASI

1.IJI* »»l<»«w

(lt..., duzU 14.il»

lriú. .m 11»>»J0ir»..go^ ua lürOO4i»illi.lia«. uma.... t|WXI

Pato, um 14-Ot»Cru., verde kilo BIW a ,-»Ct

l trr.de parco ul-

gtds, kilo t »>

Pa. a aü. kl... lfXKl

Banha Ir-oc». kilo '.'»'

Alhos cento !»b>,0'>l.il.o'»». L.o . • I

Orne «rers, «rroba lõBiO»

ToBtli.ho u1g.,or. iieim»

Arro» Jspl..,.si.«. • « :'«4a«JU s 214

Atro«L»rolins,sst. » • •iltOOO

A.rz Iguep- l'..T».aii . 181

lsla!it«»,diul».... JaiOO

B. 1'aulo, .5-1-901.

I n 4-3.1 CEt-cato r

DB. J. ALVEB TF. LlMA-dalloir».

, ;.'. dr Uri», tlrurgiti d. Ur.iet..;<:.•

ot rortug.ru e d. Pinla Cui—Sm»

...... : i .1 .. ds srnliorts. du

lu i. .... i o | ...a< --i. -. i -. rs.

li„'at..i.. T..IÍU, 04-A. Coiuult.t rai 8.

luto. lt, A (du ll «« 2). Tulep.. SN.

..'.'.', enrldoi, n»eft e gm/unludpulo do iiütsvel oiolittJi Moura Dratü,

.ora | ratír. to Pari. e Vírmu. ui.itilra

lilulai tia Aealeml. N.rloi.il de Medi-!-

ia ..-'... d. «ff.cllvo d. Polyrlial.s Is

lilo e ••ijnnelo ds Manta i -.• . — i i

.1, r.is Direils, II m 8-I!e»tl.e 27, Mi-

SbbbW.

alt» de eijoç •. u«l.a-

a o reiullalla Mt* h*

• ¦ ha.rit.l, ua

III. JOAO TKIM.1RA — K»peeia!i»ti

\e parlei, moleitiei de iinaoi tt*. ereai:.

rui. e dai riet nrinerieir ,-ruriin—

aa grsslo jrttics do. h.i.pttira d»

liriide.rU: ns u. eitibelec.mrB"» da

tt,a*iagrm. rleclritidade t ligdrotiu-

rapia, rm dr. Joio Theodoro, n 6

l'oo«nitorio: rua Jota Bos.fscia n.

5-A. c.nlo dl nu Diruti, de 1 i» 3 da

tarde Trleplioae NB.

Bccebemo, os s guititc» durante a »"•

mana finda :

Apólogos—rnntos para crssrras, peloisst4*j'i<lu ÜU> ratu Coeiiio Netto.

Ileristu AUdlea ile i'. Punli. Anno

VII. K. 7.

Rtlatiria ntr'. ntri.Io p»l» l»lr 'toria

m Soeliil.de Piniiatl da Agrieulluta ú

MssMUés girai ordinária em 3o ds mar-

.0 de 10Jl.

Prns:a pharmarculien e <i'fontolo-

,,,,-«, d.ata cipital. Anno VIII. N. III.

RtlOialel ta Sociedade Amiga doa

Ptbreí. do Ca.i.pn

VIDA ESOOLARi -Atui ek rnrrA.AT rioi

Hoj», serls th.Bldu oa .c^uiute.rs»m1i.»n'io»i

Aritkautlte—Lkiuio Alviret Pont».,

.'-.o Mail., Ljcurgo do Carvalho, J-taa

Ajiui.l.io de Albaqucrqa», Aboudio lia

Jolpli-., José de Souat l.luit.

fjeomefria — ICraanu Correia Cssm"..--.te., TliUío e.-.rnclro S.utiag». J«»'i

! na Liras, Ailliur d'Avil« BsBBsttA

ie!.., ilatli, IIjb lieta Alipia Iluto».

Geeãre/at* — FrantUco «ta Cunha

.! inquiri, Xnvlon Filis, Paulo 1'ran-

I.Iíb (i uudi Furtado, Ct!»o Bt»*»Sl*S

lio, frMvbrt ltolrigB"! Ücckltr, Joa-

iiim d.» 'e.,it",

Prtloa.

Uisleni Uititerial—A'« 8 hora. d«

naulii — Itibrao Mareon íci Machado,'ãiiu-rí'! ^uttnsy R..lston, Alineirin-Jo

dever üoi.çalvss, J.aqnim Hinlz. Cario»

la' r-ütcirj, Frcuciseu Pereira Lei.e

Fliiti.ca e Cliimira—K'* 7 lã d» aa

di.i-.li.8e Botaria l.rlto Penteado 11-

ho, Antônio JursBdyr Alvos 4'am.r.

1'rli'ilo Ot.liz, Ifasa.l d. Larro. Msga

Uu, I.ma.l 1'trilos» do Meaczcs, Sã»

ul:,: -1 '.laolitdo l'l .renco.

_;<•,--tlidij dos exames de hontem:

Ari '¦• nii*fiei**—!'«stíiiL^áo: I.ubeiis de

.lairal' '. •« C«»tro.

luhai lilítt—1.

Gcoi-.tliiU — Plenamente : Ambrozir.i

ds l'un -a « Silva, Maria ds C/uulia e

Silva, liikric! do Pnuli Uilt.

Siiup!e«nieiitc: Jo.'¦ Theophllo de

I .... ¦, Joio I t; :.'.'. de I '..ii Na-

FrutiCi-;—Plenamente : Crio. M.rio

de Knusa.

bimplesme.ite: Paulo Monteiro áf llsr-

r«.» Btrroy, lluracia P.iva, Joaquim Eal-

IniiaLi.itidol—4.

1-ii.tif.m 410, rntnrim0; si.I.irac

r.lle.rrrm 2 ..iaten. 433.

l)er«ra-«r tíll caaiulia. e fizerim-i

piqufoca nirativos a 1 op-rA.Ai

For.m ..(.«"u 300 r»reita»

Baat* ds dia, dr. Va-.i.t.o

LOTERIAS

I.UiIa F.prr.n«,i.

lle.iimo doa pr-mlo* di 10* lotert. do

pl.ei. .. 104, rr.liMd. em Aracaju,

fa ,te ibr.l d« 11404.

G4»7* BBSaA**»lB

4«7i'aJ 12:004*

2.VJ7II1 2»0i-"»4

SSBBSI 1 reina

43315 600»

3 titr.Hio. or MB

C9038 HliVi-t 13321»

ei pui.Mioa ne 10T*

13320 !'.C-"8 03231 121118 13M10

tS7.:»-.

10 p.r. ma» st 5ne-,7312

02,'^fl 84794 14.'.' 21 ieV.643•jejlErJti 2.'17H".6 .^iáaii 27:'!.52

Arrnnxi.AçOi:.

4C7C-.7 t 411769 lOraVeiO

2ii2.'.i.-. c 2.-12747 r.OB'WI

2U'.r.».'l e •2C,'W, BbM

DLZEÍCA.

41,701 • 4C770 latirOe»»

2J-J7I1 a V.'.275tl .'.,.««1

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intit i ns la, VBtdlaaa, 47. ...¦,.,.

TB. tIH*i*VNCt3ÜBT B0HR10UE8-,

Cciullorio. rua 16 d. Novembro, 'J4--

tcisultu,cu 12 U 2 da tarde. i.:..a-a-

«is, iu «.. I '

rií. MELLO BAU!!K"iO-K»pacUli.t»

de Bclctl.» ti. olhiai ii.alJea.ila. Ara

Bits Large! IMtaci, M Ctaíultori*

raa 1 li. iia_ 34."

TH. A. LÍIX PO i;r.'JO - medico s

tr«r.dor-(t.iiurpi» rm geri! e molrstli,

d» ..-nl-.tr..'. Bnidtiitia, rua «.»» Pa'-

meirt.s. a. 11.

I)B.TlKÍ7tA IK MKLLO-CIIb!c»«|.

ftl da mi/.sti». «gudu . rhroBici».—

Tnttmti.lo «speiitl du soucitia» b.

rillli, f.vl-llll.11 li A» 11 lUIKAUIA*. i,

,rf rit:smo, h.rprtiami rheuruathiin ¦

gotte, cit-mu, iurunru'oi, ra.nclioi. vi-

lim pulai.» o Uii-ens aitrriq«»e, du

iid.írs, ruúda di eahrllo, oúrrimetitos re-

enu. a intliioi. tS*»iuliorúi: »i:» in«

niia, fi", • r.sidroda, .l.meJa ülett»,

101 : l«!ephoaa_0lO.

ÍF.-l^WTOFWffPAO.-trninlca m.t -•...,•¦ t . (.peelalmoato molMtla»ti. titui. t fr iti-tr.i ,/i.u, , . .- «rs.

ililit. lonsultu ds 1 it 3, ioa lio*.

Vista, 11. he.idencls, tur£a dl LAerd»-

it, :-.; Telcpt-one n. 100.

Ih'. GAMA CLKe.UK.IIiA—Cünita»aa-

dita tm geral ei t.j.tUlmeata .-o creau-

i;s. K»sidencis r consultório: res da

Caita d Agaa. 3. Consnll».. do a il t d.

tirdo. fli.insdo. s qualquer hora. Ttie-

rl.ti.r, 1129.

f. I 1, AMADOIt DA CCNIIA BU!'.N'fl

lem «»u etcriptorlo de «dvoot-t» á rna

Msrrrbal lícodoio, antit;a imperador, o. ü

<s« IA :.3 horu da l.rde.

nm coinciâi

iff. af ni rm qu: .10

».d «b\í;õ »o7f.m«r;.retraio ¦ io„. | z;i\}'i*>:z, ^^tat-JZ

a|.i...':,.r.i.i u JuJtl.JJ u sjjtjjallido Ivlntr-

do '.

iu:ísano, i ¦ i advojradoH drs Car-

loi dl Campo» o tloiti»! Cardim.

S-.o 1'aulo Iltn-tiadi. tt. 21. Anuo II.

lfa-toije. tt, 17. Anuo II. Pnlu:¦ ai;5o

tn mal da l.ieol.i Preparatória o de Ts.

rtIU dt Porto Aligro.f.<jr/íi Patieral it D. Imt de Ca-

tinrgi. I'»i'i'(..: b.ipo eleito .le S. P.nlo,

1 4,.' ti.uio-st! '.os S'.u-j dioctB.ii.uS du

rftihi nur.í rj-ue-ientado pt-r Irsi trsbs»

teu., o retrato de u: ue. Jicqu a

Steru, u Ultima hora d: Ciritl»**m*

ji ¦.U*.;'""! ' Curraon t:nvía om t:-ti">t?'i d,i

il...-oi-a.,,4'i da Ma«en de Pori, ; r.duirdo

Detaillti, um bello quadro miitar, Reco-

naistfiiirc dr camHcrie ; llemicr a nua!,:/-íir-si- ; Ro;.!..'t a Sarahaiiil,-. \'".!a

!m*i;';i li-ita d-1 i-xpouitort-B figuram tod-ja

ns -rr«m!'S artist;is fíivnriíori dn^ rSaiútía

purírii' nsrs

Alberto ücruard exerutou para u «cc-

r,lu fraureza uma friaa deooraiiva.bàntro <*)S i|essDtill1tt RgsrsiB o» nomes

raltl t elelire» t!» Irauça: Ci.ran d'Aelic,

Aitcl r.tiurf, Foraiu, il-icu, ii':riíianu

Paul, Leandro etc.

A rS'«ilptura srrd represrntatíft porItl obfss, Hirriiis enfia o asa itoeõrt

enfaiil o uma Jcinir filie de Bou ^nda

sr ma tit des Jieurs. írtiurint expOe MMbronte» ; Rolln, o seu Pentear.

Sarali I.urnliardt li/jura entre ci% ex»

priaitures d»*sta s<- 't;Ü'í, com um l>eilu

ir:ii.i!iiti: tm—iiuiti) tlt treaata—tt

gré. Liehenul.

Oa t;rarad.re«, Uthogr.pho», arcliite-ttos fraiiee/n enviam egitalinent. i

"

de 2H0 tr.ballioa. A S"ii;áo .io objecto-i

dn artrs offeT^rerá uma seÍcc»;!AC

obra» txpo.tas pela ,'lile dos corainista.

e ciiuscladores francezes.

Por occasiào da viagem ia presidenteLoubet á ttitlla o »r. Dtvlilo, cm nomo

d» l.ic» franeo.it»li»na. offrrcceiii no

prlnri,» Cnlonn». «,-ndlco d» itoma, •

eilaliia de Victor Hugo feit» jwlo cs.

culjtlor fran ¦«'/. P.illoz. A mtitua, quortpreaenta o

li.-,, or^nnir-iii-ío torna*sí* nrnsssrlo o

i-onfnrso. iiSo ri da nitdicina, como da

cncnlioria, da o pri cultura etc.Ji cíistiuio ot il ui» ultimo. .ervir.o»

Ho liem org.nisado» na nossa Muni. ipv

lidaile, i org.oto.c-io ilo tercciri. tiilve/

o mais i-uportinti», o da liy«*Ícno aUuinn-taria ni 1I....111 ¦liv-i.i tle. uni |iouco de bôa

Vuiitâtle .Ia nau» llülldado.

Ariia lu ysssss 'liai, os jornaes noii-

trasi a Sftas Stav^o de um projaüturrcíudo um -Latiuratorio di! aVflSlySMMutvc:pi!t; jti.^itnDs tur chefiado o mo-

mento da rasSwtna, representado por um<\n seui ramos niuis inijmrtantrs, s hy.

BÍ''nfl, nssnniir o IsSjSf iju**, nas Muniii-

palid.vle», llied»»tinar»:n ai naeõel cultas.Entretanto ji SMS pe jui-na nuvem SS

descrença BSMSSS a ínv.idir o iiohso es*

pirite iintt. jmrener eniittido pela com-

miMs;!-) rMitotlTS e contraria t sua

cr»**a.,Bs assim proedim aquetlea de quem

Indo SSvismMJ eaperar quy farão oa -le-

mais membros da illaatre. corporiçlo,ijiio pnr mais versados *}ES ponsun serem outro» .mamptos, terío ntensaria-

mento ia louvar-Sti oo pnrerer dupls*

minte liUiurisado da CoMBÜStiO?Polir.! Mcdieina, tào nohro q:nio per-

¦eituidi. que »oi«I...

B. Tiulo, 22 do obrü de 1901.

Pb. Tiiomaz ms Aquiio

Ariinm-»e a voml.i, no c':--'-npt:»no tios-

fa folha, bilhete» postaos com o rotrats

d. B. A. I. o Irlnclpo <lo GrJo-Pa rf

» »u .„.,¦» da 100 ria ei!, um.

Emiia f-iur dos onforcadcis—

Real.sou-nti Iiontem, nl capell» do Mau-

ta Crua dos Enforcados, ao largo da

Liberdade, a i-fUbià-i da int-iudaile puraa slsiçio da nova direttoria .!« llllll a

lÔUü, tendo si Ij eleitos us s-vuiiitea s-1-

nliore,: provedor, Joaqnim d.a Cliagas : | querqne Plahelnroveunru, u. Msris i.uiaiu t ni-n-iro Ss i a firuxti. t\. i!. snnoampos; l sta-reíario, Arlin.-j «Is^o da

Josó Mari.t ds Vai

Agi/raro, r»pital. Aggravante, J

dc 1 u i.i OttlSsIS» Agifravado, o .Iu

de o:p!iSiiiS da 1" vara.

Minuta do a^ravauto, pelo dr. Alio-

ASSOCIAÇÕES

iiento o sr. Kdnardo Matuto, des ho

no saIJo l-.vcri-ior. i ru. Horencio de

Abreu, uni. animada partida.Na irimeir» p.rlo repreientoit-.e t

lomrdia lua bolia di so/ione. dtsem-

penlad» pelu» «enlorlln t'nus'ini e Te-.¦ia p.moiii e pele-i «rs. Clnfll, Sclii.etl.

t\ico, Knci. Orteiü N.itl nizzettl, Cc-

ren;*i e D. Heiiti. tendo .Ido nnito a|i.

plsndittos todos, fspeiíalinriitu as ssnlio*

,-ilaa fauiiin» «i Teila Polloni qoe n-i-

tar: ui com nia.t» prar,a o» seus paj.."..'i ermínads s rsywtSStS^tjX dain.uS-se

nnini«.:»nirnto ate j ria in.drngsdu.

A fc.ta foi oflereeid. i loiiedide

Paul,- Aliqliieri.O 0. f. AI.-ar.In Alear II innuncl.

pari o tlia I 4» jun'io próximo a repre-

Vi Uu rufo mnritifiio

tatBBBB EKiT.nADti» no nin

Kouthaniptou o uc, Clqie 2D

Gmova, Re fmtrrto 27

Bre mim e esc, Krlangtn *£A

H.mburgo t esc, Print Waldimnr s*i

Hamburgo e e.i..l««, Saulos 29

M»:o :l.iverpool • e.c, Tilian 8

Saiilcs, Ilcidelberg 4Kio ds Prat«, Orane 4

Ilio da Pi«t«, 1 rocence 6

VArouES A SABtB £0 U10

Rio da Pr«t«, Mniiduteuti 2&

Hio «la Prata. C«Vr 28

Santn. Knlotstur 20

l(|o di Pr.t», Rr Vmbttlo 2fl

liamlurgo e e.c. Sunlo, 28

M«lo i

N'ovaYork e ese., Tenntjloil... .. S

l.iv.rainl Orarin f,Brrnien o s*.., i7t» dtlberg »

Napolu e is-., Prottnce .

vsrcir. rirriiArios su iav-ii»

DK. PEDBO VICF.NTK-advogodo mu-

len o sru r»..ripl..rio par» i r.n «le ti.

l*enlo, n. 03. Contintii i rtildir i rua

\uror», n. 40. ._^_/7l.V00AD0-0

dr. J. B D. Ou-«.'!¦. I i ' -.: ai o ¦• t .:.-.«•¦ psra » rui

Direita, n. 22-A, end» sttenderi, paratervico» iroliilionatts, du 11 hora, a 1

e ít« 'i ts 4, em todo, u« dia. utei».

Cf- ALVOGADOB—Antonio r.ibeir» da'

isietts, tstevaii) de Ainai-iJ, oat>rwiíii-

l.lio di. Binto.. tetr. ,«u e.ttiptorli a

B-tMii» ria de 8. Benta, u. 07 (..obrado)~DRS."OLIVEIRA

ESCOIiEL a MEX-

EOKÇA IILHO-L.rgi da Sé, 2.

Iilir* RAPHAEL A. SAMPAIO VIDAL

I JOSK' AM.iil.l i I /.Ali— Katri|.lt.rio,

ms 8. 1. l- . 13 (alio» Ja casa jLti-

pton).

Toxra de««.in«.e!i!i.i.'.i l!»n lui. l.aPlala.

ii e! ,.,

Reriela ila Semana. Anno V, n. 204.

A I.otoura tm. 4 a 7, «uno VILtlieaoureiro, Cario» Alturto \ lloletim 'Ia .'.m ledade Nac.unal do Agrl-

procurador-geral, Joa;i Meoli- tulura llraiüeira.

Tagarela. Anuo III. n. 113. Rt

Monotjra/itiiti a respeito do alcoo-

J Usino ei» aeu

listão iatlis-i*Americano dl i-ucuos

rq.ni l" procurador da capell:

ni PMSJfSj 'i"

profitrwdiir (.

iasais dos í-J.intos Coimbra.

Air.1, pe.lo dr. Domingo. Jagu.ribe.

Rrrisla Agrícola, '.oiuiiiricinl, TntltiAtriul r Áti/teira, ds líuil-j lluri/.outeVol. I, fasdculo I.

Mais um (-atnuo uo bonde — u

nccotfante anilmlante Manoel T«ix-iri fia

Silva voltava hontem de bonde, do Jar*

dim da Luz, muito tr.nquiilaiueiitc,

quando, ao passar o Tdiiculo pela rua

Brigadeiro Tobia», ousado putui.o fnr-

tou-lliii dn boi.» cento e taato. mi! r*.s,

que passou a um dos dous (:omp«Anucl-

ros que vinl.ain cm .ua tompaiiliia.

Treso c entregue ao guarda da rua, o ._..

gatuno foi apresentado »o 2o delegado, I '","• _ni"_

l?n'}° "ido r"|-»t*lclü» <•¦ »P-

TIIEATHOS ETC.

rnKtll.iOi.i -f ..:•• r!«>

Fcram bastante concorridas cs duas

cçom Iiontem faalJMdsi IS*JPelfftki

onlrou cm .cn polir di-

llgBBl

O aelivo curador da vidi ficon no xi-

Ires, mas o sr. Teixeira fitou sem o

«tu dinlieiiinho, que antes fnise todo

gasto na Aermesse, Hcria mais bem em*

pre gado.

TJm aoeco — Uoavcntiir. do t.l, go-

rente de uma casa coramcrcíal, tendo

he.ntem um» que.tâo com M..stimo An.

drado, reaidente á rna Uern.rdino dt

Camporj, 57, empregado no armazém

do Perrcira Júnior, dea-!ho um ooeco

no tituii. direito, olfeudendo-o gravo-

todo oa artistas quu toma»

—Hoje, h«verá novo e variado espe.

ttacuiu.

Varias nollelaaKo theatro da P.lanii da. Bella. Ar

te», de Moole Cario, r.|:r..enton-.e pelejiriineir» vei, no di. BU de março ulti

dia Frameza, tal o saccrnuo litterari

qus obtevt. A peça intitula-se Le droit

ú Vamoar o é seu uuetor o ar. CarloiHsnerweio.

pôde reparar r. sua falta, porque foi ex» ...

11'ul.o ,|„ tienit i. Ku a aoi;» teia lil- Mi

dl direito ia amor ra

pnr diijiÍ3ctos amadores, sócios do tir-

drama A Tomada tia Bastilha. Ter-

minada » representar»,", drn.no começo

ao baile, que ao prolonb-cn .16 pc!a mt-

a. D. Almeida iiAiniETT—Em viria-

de de nüo ter sido lavrada a acta da

auiml.liia geral do 10 do corrente, fi-

cou nullt a o',ci.,rio hiililt nenat di.,

procedentjü-r,»', pois a nova eleição, quadeu o asgsisti resultado :

Presidente, Manuel M. Ttvrire» Pinto

líibeiro; viue-presidente, AibTio Anto-

nio \id.l; 1" secretuio, J.nó Pereira

Marques; li" dito, Josó Marques Liborio;

1" t!:esnun iro, Joaquim 1'arreirs da

Sou/»; 2" dito Vlctorino Alves.C.iiiminio lio. ai i Alfredo <i. Mar-

òelli. Alol|.ho Pereira e Cuatâvo llaldo.Commiíiia de syndiriniii : Alberto

Porrrlr» Perto, /,»c,.h.ri». Cruic o I.uiz

llogli.no.

ri.-., beciieativi) jnr.NiL—Hoje, ite, hora» da tarde, ,'S* rennlto ordinária

da directoria, na B<.'de social.

ASl".CIAi,'iO AfXILIAIlOBA—Hulison .3«nte-liuiitem a .e.sto «olenn» UBBIBO-rativatlo 13" anniveraarlo e iiissâruraçilodo novo estandarte dtsta sssociat^áo

A' ceremonis .«tiveram preuutti il

•egulntes issoiiaçoes: ".. B 8. Por

gueia di Bcucílccncli, Socledidi He'iteiite H. 1*. It., Associsçío boceorros"

tuot Arlei e Officio», tf B. P. Vil-d. Gtuii. S, II. dai Linpreg.do» (f

»ii ¦ ¦ ¦ ¦ a .Aiiiie oe uaro.

C.enov. c Kapolt.. La Pinta 27

Himburgo, Sitnlos » W

Nov -Vor!(, Teiiiigoou 29

IU versa», noticioai

A Can..ra Hyndie.l do» Correctorc»

funccioni ii ru» do Conimertii, 3s.A Junta C.immercia! fancclona no

largo do Falseio.A AUiiciaçlo Cotnrnerrial funeciona

i rua 11 de Novembro, Ül.-A, .obrada.A I amara Italiana ed Arli di S.

Paulo fiir.eeloua i rua da Conimerciu. 23.—A Deleg.eii Kisc.l e C.ix. Ecn.o.

mica funecionam n rui do Commercio,

esqui.ia da rua da llultindi.O Cenlro do Coinnunio de ObBom

8. Faulo fur.cdooa i rua do Cotnmer

ds, 48.

Iterollilinento rio notae

FM proregsdo para ílO de jtinlio ds

t*r04s t rs*/.o para rfcolliimento, st*m d^s*

rtr.to, riu notu <lo gnver.io . hilhete. lletnissSo bancaria rm suatntalidsde. «que

I i.«»«iu ¦ cargo do governo, «a.i. do de-

rreto n. li.400, de lb' de MMMMM deltíO, » .iiber:

ROTA» DO ClOVlnüO

t.» ÍTO-í, d» r.» e.l.mp.; 200«, 100, a«, d» 7' Otimp.j 20(01 a 20, d. 8*e*.

Itmit.

KOIA. DO» .AHCO»

De 6,, 10», 20*, 30*. 50*, 1CWA, 2ÍM,e DOC-», do todu u estampas: Credito

Popular. Cl edito Popular do BruH, El-t«dos Unidoi do Brasil, Kiniwor do

Oorrotore m

.1. B. lilKHRE.NÜACH. corretor om-lisl—Kneriptor:... Irivem do Ciinmer-rio 15; LSiia postal, ?. 41 ; teleptinn,',

n ski—S. Pcnlo. _^__

Xaesivt.-. -«l.- a

ILMIETA.-O clrarglto denti,'» A.

r»lt»l!o 1.7. tntltjuer t.-aliaiho do, miu

t| iiiiit,/.»«Iii e Biodrriiin da a» pri-litrio, aar r»e..«i muiiiuin, i ntóaveu.Atífiiii laytiriitttto tm pn^iuçoe*, firê*i-.tn intt itntrettadoi.— tiabiuct» o ro.

Hu.tiu. iua b. Iiento, ii. IH,

"»Vt r». ss m m.m-L u-t a*

Abtokio Mou.iAtiD, cx-profou-

ror d. Kr-cola elo Mfi.KHgcm, il*

1 fiíí. — C.lllsiii o tnitatliif «lo

nnliiis. Ku'i-ii.iui-iei, rtta «let Sãc»

ll.nto, 21 ; 1-enidfinjÍJ, rua Ü. Ve>-

riilimia, 32-A.

Xielloelros

rut Coronel Xivlcr de 7o!c

m CQmmerciaGs¦»——

A' praça1'tizemos siãentn a qssnt latereasar qoe

nc»ta dat» «e reliraum d» no».a lirio»,

em pleno ierõrdo, p.goi e .itliftito» '!•'

todos o. seu liavcres suciies o exoue-

rad*s d<i qualquer* risponsubllidsds. os

ors. Mirllnlio üunh.ril o Mathi-n» H n<¦¦

ler, llei.do oo itl. Iltnriq.ia Hlii|i»lcotf,

1', I.aei.i a Bndolpho II. Ki. l.tor, o

primeiro como «oelo «olldariii t o» oo-

tra» como comro.ndit.rlu. psra . noí»t

»ocled»de. que continua a operar lem

outra altrraçie o «ob » mr.m. liem».

8. Paulo, 16 d. abri! d» 1904.•likniq,u.

Sn.PAKOfr » C.

•Fabrict d» Coivej» lawilii

Page 3: nai r«L«M91»K III - BNmemoria.bn.br › pdf › 227900 › per227900_1904_03643.pdf · te* * imerlranoa *«ria, *4 por *1, uin rama MU. Quanto a* fado de aa ta-rem srresdo aa bandeiras

O CQMMERC.Q DE $jQ PÂULQ—Segunda-feira, 25 de abril de 1804

Ai1lvl»n> to n* intll-fesllír* rm fi rr-lnutos, tomando-** -lu,... olirnln*, e bôo tadii-ulrnente curadas esmin inditpoílçi.»» iiaando-ao tle um a. nstojo tio Digi-ativo Mojarriata, som qiio*»»j. necesi irio > oente privai-*j da tomar alia

toa. i\*ihppe|slrt« p g: itri^glfi* curnnnii com o uno il>« tro* ou quatro SStSJSS itaas obrelas om cada comida. 1'aracurar ra-licaluD-nti' u* maia grave* oufernn leSes e-roalÕH i-iiitrij-inteft.na«J, _•*••_( tomar luranta irei mezes o Digaati

ISojapriata, nu* é o unico verdadeiro remédio K»Htr.i-lBt*)»tlnnl, coniploto | indicai, univprtalrai.ntn reconhecido como superior .1 todos oa ontios para h cura dut inoleatlnn do estumano o paru puriti. ar o* alim.utoe.

leoçao livre

Padrs FsllobFeria, fli ti»»» »» ruir.

r-ti.in^ir!»'! a-in i i-.jv iii, ¦ com BMte.es

ri» iiiedn* ¦••ida».•Sarei, agora, .«-i.xii--.il.*. u-aiil t algvi-s

t. in, ", riatm prrsistrticiu a IS, dn rrmslu

Indlgni». deaotBiii.lo- Flixir SI. Sltre-

lo, propagado por L. l-.rlo*.

A -j.»...;!. da hu.n.ni.ia.l.' villmili

l)pbi,'i4 e r*M_ast_UBa cai» «tu _l*r o

iluir M. Àloralo.lv.- i . aei* u aanbir.S. I-.un.

fadr. Axiiai*. I turrei d» Sl-vt

Serdt.te .ni b. I.ulo. ct.t Uarail

k Comp. ,.i)

SST-ru

a»n-cii,i-iiSea» Institui.> as.'ia.I P..I„. ra».,. m4* *»e*v.l,)....'.-.

ereg.rt-tde * Pas

natitut.i *•* lei. I»* «, .

e. ..•'«.'.-«,).r.r»

Ante* do part...minha filha Andr.lli., nu- taaipri

. Te | i' « • ! ... • :.i...i ¦»« foi

., -o mui» I.. m Meeedld» bor BMr tt-,

H ¦ ¦• 4o p*rto, »• rilnta. dr Ta}.

IJNJ M Merelo, mino regul.tir»».

JC ami i, e-.i 111 » quem - ¦' i ¦ •

Mo dnl.l | llull»

aastaaa*.I in><. i ll v is B4

,:l!.v.

Vende-ie 'tu ti Paulo, ui c»»i lhr.lt

k Comp. ira)

iMBAIBINAde Granado & G.

Prouiulo.o 141-04 de r-iolli.do. ¦afatMssaa n. setlima.bronca..te __atfcm.it.ca oo-

qaslaok», tesas nsr,oaa «tr.

Liot-icatuCACTO BMJO

Chegi-aos *« m.loi o Correio de llolarnt). ({.ie de.i.lro I f(ai pav r

' Como

inl.i » arti lio l.tlia nela repal.lif». «ai.l. Ll-ut'

Ilotniatú .-...1...H a | Maneei Par.'.. -..

A diarrhé* lltter.ir a e venejiihiri pr íiziu naq aellc jornal eita iuficçIopM

niKini, rerdideiro piiiri .Io am lerebrt, enferma.

•CAPTO lil-MO

_ Ji:'iila Vitueit

Tuira rntt no pi.or/'' a !¦'<,,, pl.no,ti-trntu a flót do Mltltl .qui. t »eui ollioi!O o*i.i—r no blinde deddka P-.cilo.. IrrnoDuri» de curo » libii 'u/. do» magaolloa ('!'")

Ot-la-Mie o labii purpore» Peti/.-ftjlienoLouià rara nu 1'r.feilara de pinipolin.a,

..Era crença, um u,y.t.ri<-i M venteo,' .iu a Uoeo lat-tado» nos A Ir.,_»».,. (III")

Mia ri a fli-r do. amem ,\ r- volta ao glri»lie lev» »M tlvrioiqae mil espelhim seta IaraSente da. atam o 4 sVroluir M K-py-rto! :II")

Trufilct e.senih. tida «er.tili jora .,Segui o !>¦»*., iui',-.»... ià i frii nsartvrlo,

Só » um reiraiu ttrtaa a» afigura.

w a mP»l» iit» é comi qat .. eterert. ten... 're* eslrc!l.nh»>.«.'

\ot aa Irouietie na tis!», .ca poet» beiloc*taeaM I

K ei iB-)nymo, o litrlo.

Uotucit.i, pio nello I

Algodão Mlaliiica «Io Uai.-..» 4* t«»<«l«!oa dn Ba*

goi.'âo no Salto da Ytú, c-oi.ipr.-iin<]iii.ii'ii»«r qniniidadp de rli. t. .

cm rama «loi-símio, pasta Ba aala*

fOa «Io Salto, pela pri-ço ijue Sla*riampnle » >n «-nlado na •-•-.,

com.neroial .Io "I .-.iaili» d" Sito ''«tt-

lo». OlYnrli.N ii rou du . ilinnja,

t». 17—0, l-imló. Btt-r--.il .

Annunclos

D. Ella» de I t .•• . l'oifolmbra

O. s,- in. o, in.nJam re/ar, qn»rl»>f.lra, d. H hora» d» nunlil, na e_r»j«

di conrenlo da l.ui uuia n m d. im-

tnu Me pela alma ils soa ,.*»-,.'; tia—

9. Cll.a tle Va.coueello» Cjimbra

l'.ri r.i. d, d. r.lltfU» e aauJade,

lonvidam a 99MM9*** • a;nig> e

a_»__a__-_____________a»a-»>4____

l.l UAM-SK Una .»'.to il- fren'e rom n.

ItDllí OU IiK I.IMil AH-Lfloria irai.c*/, .ngl-/., at.emlo S

tdea, mi 11. iv-tia, ttl-A. »>-!*

IKNI.If. BB hiral» no.» ot.

f de i . '•.- ti e r-a; i .

t»flc.«, para d i..it.a -Hu* de

bao .1 ... as. 3-

Fr.ksr le 7Í.I.0Firmino Ribelln inlni t to ir ti '.

quthiu. r p,-...it rm (V) di.i, e 1*1

pl«..-«, lulo |. rprec>>bar«t|.a mo P4ler pro-ura.I, ni 1-ilPngniM, n

'

Ura/, va rua .-. Pau o, n. 71. 3*-»-2

LOTERIA ESPERANUAAasaaaB Oalsa*^fa

t>5:000$00 0r or .'*>_)—detii. o» SOO ri. f»

Mantsig-- Uv¦ ,MARCA AriiOPA

Priveaiisei i qairr, BtBM i .'eram- • r•I» boje era rli»n'.i Mie» rg.at» r.o I'.«tido de í> Paulo o s, I redrrite B ,';er.u.o Jepntlto é I iu d. Memlr.irlo, L'T.

Jui. de fora (MiN'...?'. il de etril JeISS*.

Anna Ja.jniir.ht Mnllouado ,' Filhoi

_____s^___* A* m1Jli__tii__5lcl tjr-s-t

Icgi Limas goleiras 8lesiiiiis-" insiC-aus

Kaclili.ar. aperfeiço-da* «araíerer OTXO

Ccrtínsdcfj anisricanooPura cama,

tapanto moasaae apanha iri-aoa*.

C ~narr-~>.lKooo

__>- a?0 XAMMXllJAOIiao _ssA.inu.or Infal.iTol

í.-n tar»-tr.ri e -a.1 a» o. inaseto* I

I illrus suicina 'Tasíc;ir"'

ri -eii-u modelo»

fa..' I...» p.ira taxar-

_RXa.I__-f_.J-_

¦tQmm>

Fogões kmzrkmssPABA LENHA, CARVÃO OTJ COKE

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!'0(;i)ES í F(H AltrtlKO. A AM ML aUSZKAE li Ü1ZS-OI VA l»/» II-IIMI H

vardadeii-o1...ris atai» daraçSo

. I AlilAS. UTAII

\rli n» dn i.io.a i»

para aaalalM

Forcellana, '

uça

Uíclroa e ct-yataeaAHTIR.I

líi: l'll,%M.\s|A

Lui incín.ôsci;»!-l-Li.ia ÁLCOOL

I a»i,.o.laa puru mesa a

d. jun in i.r — Byataass <'a

Maaa •>- •-.-' :,(.«•. ..;._¦»..

1I11H (• noiniinis

Luatraa jiara ;-»-

LAMPI0E8 BELGAI* lulo, oa j,oc...orloi

Vossos a ii-«aoa.para ».,;.....r.r:

Cl.aas._a- aa uiy-tal 'Is'...'..

i»s m <!'*!•i;-. AN M. •'IHf.lHD-. ci

artigo» qa» aa i. i •• '• ia

A' Illnminadora i nnlíeji a d.«'ri.l-atr ntiatu» ,.--.... .a aos ••-< fre_a«»r.t. Todet m 4oi_> linaM do, oaiii*»

1., pre-ladui. 44-I-' .

EXCKItl. ___VTK

aiástej __i_S m 25? .íása 53

B1LDETES POSTAESAikoc-se i f-bda s<i rscnpteri. '.esta

,'ola, ll.belr. ;¦»-.. MM o ISUSU deK- A. I. o Priticip üo tírlo-Piri pc»irn.n i tt» ri:, Cid* u.a.

CIGARROS INDIANOS-aasaa-a- ¦ osssasia indica

,.rGRIMAULTc?,l,,"4.P.lRI.\l rr-_.v,-: ;

- Jiion

Constituem ;i pr.parnçSo amais efiK.iz quo se cnnlu c.

paia eombaters asthma, aópprossio, 1 - su-focaçoes,11 tosse nervosa, os catar-rhos c a ínsomuia.£<ep.stta (in PARIS, 8, I ai Viti.nne.

Pareço espirita ds coiitradicc-o

O commerct> estremecido. ts4os se', '-ivatii ds falta ds n-frocio, mas aUrogari» Htrnel k O, leabt dt rece-brr gr.oJ* lortiniinto doi preparado»¦Je Lul- Carlos, purijas para sens prspa*radoa nio tem SM ruim tanto fMauirtncnta a procura dai plinln «uduri-íi' as, Soe salutar<a p'e be_MsnlÍ_riSS

i- do -Eipecifiro Collvrio-, da Min Ir,e da BTldigloi» pomid» Antiptnrirt

p»r« turar as frleirat e cmpiuceM e do

poderoio ontl-rli, iimatleo p.ullittro.A' venda tia I>r.»garia ftarnel & C,

e:st l.ebrt & Mello, e no Ainutro. n»tasa Morai» Barrot. 10-4

AGUA inglezade GHAXADO £ C.

Tônica, appentiva e au«

tl-f.brll. Indicado no tr.t.tnmt.i

dt anemia, leucemia, chio

ro»» ¦ iiifece'.ri t oucraliaa-

daa. 1'" '< r .*» ¦ pn.j hvUtico do

imp-luâlsmo • .raniie : ..• n ¦

ridor na eenralei. ençt de enfer-

DiJadea longlt I

Frisão de vantrt

rara.e tom o mo lis ftfafn »*.»Tat,mi M. for.ito qne se vendem aa

cbm Paruel k C—S. Piuj. (m

Despedida

Manoel Ferreira da Silta. nt!ra»'Io-»etemporariamente para a Knropa, no va-por tlagdaleiia. em 85 do corrente, vempor este melo despedisse dos -¦ a sssbgol e fre(ru»7.e«. visto nio o roder fe-zer peiaoiliiunte, olferetendo-lhe-t t,nlpreitiinoi em Cidinbròei (Villa Nor» deU»l», PnrtiiKal , delitndo como len bif.tante procurador ptn Iodes ot fim uMB amigo e aueio u «r. Jau: I.»;.:.. rmedoa ueia. 3_3

ELIXIR de

Cassara Sagradade GRANODO * C..Mednae.io tônica e eupeplica,

itOss difllcei*, "dyape-

atoiiic- s tlatuleuta.

Maria AatastaAs durei de lia tinto» annoi ni |iernt

e bnço eiquerüo s um» bola qn- llnh»Bi I urnui qae todoi cniiniram reme-dios, mas slafosa. .orava, sarou c»m¦Ignni Ttcrai It na.ílo Elixir 4/ Mi-talo Oatm S-4* -•..tir

Ji**/«U

Saau _-«••. ot '--..*

Veníeii ua a ttal.i (au Baruel_ Comp. ._)

Taubaté

Eo, sbilio .««Ignado, dr. em mediidlplnmido pel» L'c:vertidlde de I,ippruv.do pel. Eicolt de Medit

St, dlplnmndo pel* 1'civertldide deClp». ippruvtdo pel. Eicoli de Metta do lilo de Janeiro, «tteato aob a ffda mea iteou qua tenho rec-itido com

feaaltado aatiif.cterlu ot pria antl-he.aorrollarioa preparados pelo BaBnst-ceutleo l.nli Cario» de Arruda Mande».

Taub»t«, i-8 dc novembro de 1H88.

•°-~2 Db. Eaaio Wikiubb

tt» •"Bepoilto n» |,uirm»cla .Cirlo» Adeh

. JB !)n.i».ri„«a», iaebrt k Mello.

'. _T„.

mV _"" Ut'S*ri* lhrnel & CI Sa cbm Lebre A Mello,

BrasilTon:Bertiiiuii conra» 4 c.Asr*

De M. V. Costa

Sra C. Marliu - C.—S. Paalo.—-audai,ò.».

l.rvo ao Vosso ronli-v-im* nto qne, ap?-Bar de já ratar raorido de jas'_r di-nheiro .om p .n a . . iibonele» e rulroa

I rep.radoa. fia mo do voiso Tônicolit.iil indicado por um ami^o da nossa¦BBS. O r-nccesto que oktice ua curaile nma i/afrirn na enbeça ifr minha

filha »a_B-a_l a eiprlmir o iueu*rr-conhecimento e de tod» a nni«-i fai.illi

piri i-iiit o inventor d. Ilo beiu/io

I reparado, o qu.l nmils deiiarti dnrecommendir il penou do tmnlit, re-Itt,-,.,

¥*r,a cata declara-lo conio siijnal dt

fjratidàs nio hnp-ill.ds» «^ue a nesma•eu | 1:1,1;, sla, 1. is.) Ihca (Onvier.

Ilio—2-3—01.lio t. b. alt. cr. reconhecIJo

I.EOBAUBO J. L'A»TBO

O 7'íjiíiVo In a.-; acha-aa d ven Ia rmtoda. es (a.aa de perromiríta o 110 de-

po«lto geral, rua llòi Vitla, (H--S.Panlo. 3---

AVISOS

Coinpanliia Ramal Ferre-oCampineiro

AVI--.0

Prevlne-ee ao fablit-*> rja- a texacambial « vigor.r neala .strada • na «en;aoI nnileiiB-, no m-r- de nulo p. faturo, f. de13 d , nn rniii 35

"|0 lolr. ui be»rs d.s

tabelL» 3 a 17, com i'iccp;Io d», t»be!In 1 c i, no líamal férreo, o car-, ta'.ella» 3-A, 3-II, 4 e 5 na r-riihmie, qnnio tem cambio, nl. maia '.'1 '|.„ e caf<no líanul Fsrrsa. _eae_ *.'õ •[.., ou cam-bio de 15 d,

Caraj.ina, 18 de abril de 1004.

Alfredo ll. Ju Silca Olicrira

Cempanhia Tauliata de Vias-.mas o .iuviae.

Ko próximo BI, dc maio a tarifa mo-vel lera cobrada an todai ai liuliaideita compiníiia á rarií,, de 3,'i ",., cor-reapon lente ;t Ir.m ,.in l.ial ,|„ lll diuliei-rm, noi termos dns coiilrutoa em vi;,r,cictpin com t ippli,-n,|u ao café, emn-l«v,\o a iuj-1 transpor!, uri cobrada1 tatlfa movei na bai. di 15 «fc, cor-• nondecU 1 ttit umblal 4» 17 41-aj'ea

""A 11 I" ibrll 1. noi.

IfBI ACOISTO Pl.IO,rlptoiio centra!.CC,

Estrada de 7. União S. e Tttur»Tinira aovtt.

*».' luuilro que darante o mez de

m«io troilnio ai tarifn movt-ii neiiaKata-atia serio rtlculadaa ao cambio ia13 d. por l.UOu rela. o que corr-..pondeao auguiento de 33 "|0

at, balei dasttbellM 1 i, 2 », 3 n 8 b, e de t) » 17,• "

j'

*l-

Ji» l""*. ria tabclh I a (algo-

O i-ait1, tal ,. milho continuam * seróVanioBado» de «ecorJo com i tarifn

Sio Paulo, 19 de abril de 1904.

Al: i.i.,, i Maia

8—* *«»eriuUn lente

_DIT_

Soll-lo* e 4*l»»frn!if''q move j '1« ubo doméstico, variadaortirimentav-o, aoberbo pinno, crnn.lo format»., comcapa c banco, do ealabta fabn 'it. HOOPF, rico !iyale-

phonc, <le Paekaridgt, cora ' notas em eryatal, caixa bai-

nion ci, mo»» e tampo; lindos tdros bordado* efTaascra-viu-iia eobie aço, superiores i elhos de erystal, serviço.-.con.pVio* do |orc»»llann Litri-j s, spparelbos di» pinta doPorto, christono3, a!'>nidet i rnstaoa finos, ostojrs comeer\ iv'08 de prata dc lei, jarros mrado*, eststaatas, almufa-• Ias Ixinladon, íino.i Ia* "tes e <• ntidada de ariigos o uf.-n-riiliou inrlitpsnBaveiB en todrt a ia de í.tiniüa.

C ileccao do diversas obr..F de medfcrSa o littcratuia o

n-trnmentoB do cin-.rgia; perí- > esqueleto articular cmcaixa envidraçada, mn<r,uitica *. :„r.a do carvalho e '•„.._•

tidado do superiores i..oveis, i_ . !.<-nda\ eis em t-li e quul-quer meradia.

J. A.. 1 -E2_í_.l__,Leiloei o n.itricril i'. iii •!¦• 1

1 ¦< jjio.tj . .-..:. Sa Caixa d A'|u-., ii. 1 —

o,., ajljj*.

^^^^ lãQ;,"po RT j,por

¦ i'a- , i d. reildencl» e por ter a ,qi< - > noto» ruOT.li, off rcçerá 4 ve.:d»

__ -__• ^^t-C-T 2L

___e?^___i____________________|Dez *r*q& de soffHii_oii(f/SÜ

Qiialro mozes üc paralysiaüluipossllitlüado de cüuii_.bar!

o iíe<ii.t\do lis nm m mais sui>f\ctoilio!

wÊw

-**''*a53wrtMW A

t.i, so de BBtasra di ims.

- -. — ¦-..., i»«»i_-.»Mig.iiil», faienoslru »IV -

a.i r to. i/eaooberi » -ini.i,

a dc» a«t foTrer rar qu-, e.-.cd» cs, bi 10 tnso,, »of-

Irend» de ou» • .'lM'ii BotHtst, cujo. piini ipi . » |t.a.»rT«m »¦ MpiiatM: anc-

nl», aerroito, d, -.'Bvii. ra, stlM, peS e llngu*. falta d» r«.pir».,4o. daire» n« pello ».

tlBilBieste, ka cj 4Ho me«a ,;m cio BSdí» aiU r Je ca»*, poi» ofl* »e UaltM», cairia t»

primelr* pano :

Poi» ba i, . So «d hoje ai» tenho ner.l.nm dc. traiptsau» Beta* deacrlpun,eomr,

piri esmolo, .i • p«»t«lo, «nd«»d» ¦ diiLmia .!« Ir^ua e m ia, c.a-uid ¦ farta, «arprs-

• • . »d_irer i tsdV* »» p'_ws» aesU U_*-»»-« 'que eis ie-earu.-e» oe-lsre.., qaa

só Bodem »t unir • una _li.gr» lt»U besfeitor d» .viuni-Bd» »offr«».r» qni »e cba*

na dr. mi a.D» V R.

An i.o «tteato r «cride. ido

fAMignano—. R..M 1-iCO DIAS .ü NA-lCI-bST*

n.ti u ia, DcMo-eríts ;l-l»a. d» iii»-*

k u __¦- ..-¦: *:&•-.:ppnoi.r.4 carapsiL^Bs, i ur •-

tÍai«in,o tompleto tis loeíss ea i

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porlaote fanenda em M.i.a., ele.e.a o Io.

gar d,: aln nutra ler em uma fazenda' ta iita-io.í.x-' ,;•.. :..tl ii r trabalato ll a(-ri-

mcrsnra. De de ai aa n:_!!isrea refrrcn*

ArmaçãoV.nJe-»,: nm. em frrfeit., (ilido gran

de, de loja de fazenda., and. que porncitivü úa hnuUtsr-if, final du st n e-ita*

belscteeate, feoos-ee pela «ju-rta partede «eu v»Ior. Aw-tllM propo»i« ale o

dia „0 tio SSffSBjSOj a rui ll Ss No->m-bro, n G-A—loja «A Priaaarora*. i'--T~Õ

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encontra tado bom • p.r.eit,, e qae ter!» vi.JiJot u n.il.r pre,) obtido eu

franco lei.-...

Aiiiiliil, IciTü-liin, 3 de corateAO MEIO-DIA

R..3 Barão da Haset.nin^a, 3Bl'r!o n.|r*nte do lelMea

___-aB

Mm m**^- H *$M *mü ir'-1*

raslaa w«« aoBBallaii -.-li» oratls

Cuidadi cens »• ___ss*aa aatsa-tl

m____*_.«- -.-.o fia*¥M-a>i«i4Vf

BÜA DIBElT.n, 34-CAIXA DO CORREIO, 333-S. PAULO

Informações __rr_-s._xxit._3_s

CIIPAÜII MECNAfilCA

ÍMPOHTÍ.D0RA DE S. PAULO

^ g ]¥m B MB *te»_j BÍ--4 H-m

MOLÉSTIAS

da Boca e da Ourganta |<

íI

Pnro 1-ojo

Tintas para escrerer |i)-Ji* 'I.Sr-nlio de a^uau' i. v.ri<it»«_K raI.IVÜAHIA MAiJAI.ÜÀ:-.., rua do Com-meiclj. n. 29. II, 1H, 2i

-FFECÇOES PBLHDIIUSNVul am reme-io lem n( rcsenísiio Iii

bon» n-saludos nu air.:r(,-.-« pu;ni'.naretrumo o reiterai tie 'avibnrd. de ,ousa•>.arfS quí as CtUS raii::aln.*nte ro I*e I* perltid.s e bmhésIots . -t!.! ¦ alü.tio as doente, no W periodí. .«.fl*

PEITORALdi flores de uro.-lra, SSgteo o n.otsmba,

preparsdo de effe-(ojt_ffa*-tl<tsws sffee-

Vdea daa Tia» re»,,iraloiiJ.s, c.mo eathar<ro pulmonar, agudo ea ilirunici, broAdii-

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E o ns-sdio aais rt[ii'ioeeídcaz ij te s co__aee iiaru1conih-il.-i' ii^ ini.iosiias da

boca, tacicuniua iallamnia-

çao das gongiras, aa aphta.-t.l

a secctir;' da lin^ua e dO||

taladar, c o.iiiilmfnta a*

nolf*«tiae da jai-ganla, comoj

a inchaç.io n ate-**_4*4*«i das,

amvgrlaias e dn campainha,|

a rouqoid-O, clc- I-!la.i -ao

muito procurada* pelos cau-

toreseadviigadoi, ;»olo-t jiTe-jdorf-s do soriuat) o out

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ü_lf PAD0; miníia Seníiora!Jb-t.-Ã começando á rngordnr é

SMSM-T>iiir * euv«ih*cer.DevetOTnnrtntto* oi 4._aa tiu«e tiniendoan rifTllVPOiblNE BOUTY » *..« eijn«.ir_üc-trn ou totiTAiu a eer esbeitm.

Tnll_'i'.. i.rfleaiiTi e ah:-lj-irs-ots certo.C.rn»»ra eifreiM. r lir» : thjninin: .nllfy.Énct-nf^a-rje/T) .._..• at8.. *--...,_$ sOroiw s%.

-os© Secção de cale @^^>Tendo e?ta Con.panhia um Enerj-iho Cen*t*al de rebeneFIciar café, em

Beatas. <* acabado <íe montar um outra d bensficiar e rebeneficiar em S. Paulo,

., possuindo eecriptopioo uiqiKüa praça e na de Londres, olTeicce oa seu» serviço»

para o rim do não so bpu-ftciar e reLeccriuiar o café que lho lôr confiado, como para o ds

vendei-o no pais •* m s__rail_el*-.

Oa _w_M l Ençenhea possuem oa machlnismoa mais aperfeigoadoa, j.odendo, pori o, jroduzir os \\\ os ir.a:s Cnoa exigidos pelas bolsas daa principaes praças da Europa e'.t America.

Para a pxportat,'ão do café, a Companhia adaaata toda-^ ns t_sp_ai ató os portos de

.¦..tino e mais 80 8"0 em 'üulieiro, valor do mesmo, menos as reíeiidas desp*-sas.

A ConpHiiliia eoi/inn. os juros de ó 0[0 sobre o adiantamento dos embarques.

A Companhia *c S*forç-4*á para merecer o apoio o confiança quo lli>_ forem disjieusadoj.

As leme*»»* de café á Companhia deverão ser f itas do modo spguinto i

Para Santos—o café que tiver df a*f «beneficiado para ser entregue a terceiros,

ou vendidi. nivqaalla pra;a ou no extiangfiio.

Para S. !-a*ib-'cliave da Companhia, Rraz)— o caré em còeo ou casquinha qustiv«r de tei henefidado, _odendo também ter entregue a terceiros, ou revendido em San-

t-.;:, ou no extran.eiro.

OonhecimeiifQ^ e insfrucci.es para **_¦

Escriptorio CentralA' RUA QUINZE DE NOVEMBRO, N. 36

cs;

AP10ÜNA DE CHAPOTEAüfl VINHO0íi8ÍA_¦ <n.vo

ooNiniaD.H com o ap..., J RABOT,Tiíí.1_ÍU

A APIOLilIA '• o mais-pbderoso emrnt-nnp.go toi.hecido,

e o mais apretiaJo leio» medico?. Klla [.rovoca e rt-.iifari«.a

o flu\o mensal laz dea.appiin>cer «. inlerrup.-"o c n ftippres-flo

dVllii, bi-ni rnmo as dores d.' cabeça, a iiTitiç.tio n.i*lt»,., us

crispaçie», rlore. e eólica» que acompanham a. épocas

ínciiHtrtiae'», compromftten.lo tSo frexiia-ntoaiente a

TÔNICO. APE..IIIV0RECONSTITUINTi;. ItilIllFUG.

RECÜJ1MLNDAD0 nw tT,..VA_EIC_»T_S

e » lnili.s ns alanaili-is de

mim, CHLonosf, níu^uhíhií.fSB/ifs, vennccss estosícaís.

t «In-rrifo írr!!i!» Ar.nit-Al Vitnnr, e,»,ictrr émte, ; or mii» dorllj imnjt. «ti U teriB. toa am pressa-, dili. asiLtlo. Olitor» a aa.iV-.-i, a .-li llllilcil, a itm.lM. » frmit» oa uaa.¦ i- Ici -IbOO. Ubtu. » (.k-j nor lll

lüao.I «»itti ni'.-i t oaro. por mili iii-

fi»H it'; ie;e, fer liÇ tt 40» Itla .»ii .... i priKiHu hr_»e,. do raartiil».1 ;,. i (• (.euiei t ei torna alias pir í|

itt. ..trai -ei:ki (et. *i,r por ...Ii.iica itiit-ciini com ou uaa ckipu;t.rte, t pltol, ur»** de tare e inorai-

BM-tl de tiiüan c-. _r«U dn niiin»-lll. d» io: • i nrngo .»anoauli*,Jt_.Uri.». Ui ULtea vi* irimeira Jeativl»

ji.iii m lutado, o obturada» doiu_-at. t l-o i,i.. os do c: ... , . ..JU

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AIUHI4 UAO IUI UIOtbltrAt.

-.UDE DAS SENHORAS |;Lr_;:r^r:-r;.r,.,_.:Em PIEIS. I, raa 0__B et ern as» a> Ik-S-Bl I j

»»aA*a»«-a-a_-__________-______^

____ I-' ¦- llat (.-ii l.--.l_« .« Phatraicli

aaTI8Ãí.ffl_-ir"",:"jatm*mt. *i um StSfaStál HRJSdS-i

l.l_*l ,'i.tii. ,; .,'.-.. i;,, „.,,!«,i.i n-uiu loucviicai >sui . -vui_iau

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(0« e deb»i» eír, belleza o a tit»Hdad» da joretu le, «*ra tingir » ro»p« aeia

n ruli». falta inrr.mp.nruvcl rnnipnsi^íc nau .- uiua tintura, «'.'nio arni agili (ia

BB-* yilffl, que u,1n tinge a rnnpi nem 1 iuli«, tt-att *»B u... f»eil e

iriropto. KaIi *.ua rierce «ob o bulbo capillar em inodi effi-s » «ubruiuii-

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Il.e deiniroiho. Cciiniiilaile, murbiilez epiranJo » 4-t5d». Ura;.» pr-jmpt»-

retnle • mtl.e tir» » raip».

TTma só garrafa cliega para conse*

gnircni ura eífeito surprehoadento.

___a______i_Meaa_É_________i_i

Deposito* 1

Pi*.r.üc_L & ., Sareo da Só, n. í, sMORELLI ft MONESI. largo S. Bsnio, n.3

S. PAULO ___¦ 1!

Page 4: nai r«L«M91»K III - BNmemoria.bn.br › pdf › 227900 › per227900_1904_03643.pdf · te* * imerlranoa *«ria, *4 por *1, uin rama MU. Quanto a* fado de aa ta-rem srresdo aa bandeiras

O BOMEBOIO DE MO HHILf t^Stgumla-fflra. 28 d» abril d» 1904.

*

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1

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Economia bem

entendida

/

e 4a c(ii0 se

pratica quando se usa a legitima Emulsão (le Scott de oleo de fígado de bacalhau cõííi

hypophosphitos de cal e soda. As crianças cjue a tomam se desenvolvem fortes e robustas. Aos

jovens anêmicos de ambos os sexos imparte vigor e forças, evitando assim

que sejam

presa dô

infinidade de enfermidades, principalmente

a phthisica

e a escrofiila, e taes affecçoes corno

debilidade rreral anemia e outras. Nas convalescenças e em todo

o 7

caso de fraqueza, seja qual

fôr o causa, 3 em qualquer

idade, a

verdadeira Einulsão de Scott é de inestimável valor. Recusem-se

as imitações.»

As imitações são caras a qualquer preço,

rotulo cio homem com o bacalhau ás costas.

*

SCOTT & BOWNE, Chimicos, Nova Vork.

A legitima leva o

Esfemiaclir âe cifé

'MECH41C4

Privilegiado pela patente n. 3.952

Com a applicaçào desta no\a peça de preço mínimo, e que poderá §cr addicionada facilmente aos machlniiino»

existentes nüo haverá café, por mais melado, rijo, cheio de torrões etc., que n&o fique perfeitamente beneficiado, »e>n <x

bfar absolutamente e sem haver empsstamentos e alteraçfie» na cor natural.Chamamos * especial attaaçio doa Interessado, para o, telecrammaa e cartas abaixo:

Campiuas, 5 de fevereiro de 1904 tisfeito com o «ESBRUGADOR» que a Companhia

Illmo. sr. director-gerente da Coupanhir. Mechanica e Impor- era minha fazenda, cujo resultado, no beneficiainento•adora Je 8. Paulo. melado, como esti o ro"n, 4 muito satisractorb.

Amigo e sr.Depois do ter assentado o «Efibrngador Mechanica», mi-

Bfea machina tem funccionado perfeitamente, apesar do café

tttli issimo melsdo qne tenho t»neficiadc.O vaj or de 6 csvsllos, que toca a minha machina, tra-

baila com multa facilidade, dando ella actualmente com café

melado a mesma producçfto que autigamente com café de

casca padre.Quanto ao beneficio, ellê é pcrfelw: n2o na mala enipas-

taminto no dcacaicador e o caiu síe limpo, aeni marinheiro e

¦cm quebrado.FoJendo v. a. fazer deste o uso qne lhe convier e Mi-

citando a Companhia pela invenção desta importante machina,

anbscrevo-me com toda a estimaDe v. a. jm." att.° «gr.0

Josi Thec.ioro Oliteira A uirai*

ildüiü

egdscIsbs

DE

Orlando Rangel

Rua do Gonçalves Dias, 41

UIO DE JANEIRO

Com estima

do

consideração, souDe v. a. att\ cr*. atn®. o obr*

Carlos Olj/mpio leile Ptnttn U

Araraa, 29-12-603.Mechanica—S. Paulo.

Eabrugador íaneciona multo bem.Dr. Lnii Delamain

Campinas, lá do fevereiro de 1004.Illmo. sr. dlrector-gerentc da Companliia Mechanica e Impor»

taúora de 8. Paulo.Amigo e sr.

Tem esta por íim pirticipar-lhs que estou plenamente sa-

Franca, 11 de janeiro de 1904.

Illmo. sr. dircctor-perente da Companhia Mechanica.Tenho presente a vossa carta de 250 de dezembro, qi-

respondo.Já experimentei o vosso esbrugauor, o qual me surpr<-

hendt-u pelo bom resultado obtido.N4>» quebra absolutamente café algum, dimioue o esforç

d* n»acl:ina e augmenta a jiroducçâo do beneficiamento.Muito vos saúda o amigo, criado e obrigado.

Joaquim Cêrrâo

dom

PEDIDOS E IMFORfiSAÇÕES

NO ESCRIFTOHIO CESNTR

A' RL'A QUINZE DE NOVhMBKO, N. 30

Companhia Mechanica e Importadora de São Pauit

V i itt SWi MÊ&á&mm*. .

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» parentes e amigos. Basta escrever o nome e o endereço utrúz da photoffrnphia o marin pelo correio juntamente com o presente nnnuncio, no Senhor TANQChllKY, Dire« • .22. Rue de Turin, Paris (trança). Este ofYereeimonto extraordinário nfio ser4 vai

«enfio por 20 dias, contados da (luta d'este Jornal o somente por um retrato para c.'família, Como garantia da sua boa fé, o Srnhor TANQIT.REY se oompromette fornialrri'

pagar n quantia de MIL francos em proveito de um Hospital d'essa cidade no caso rm q;.«• «

Sociedade Artística de Retratos não fi/.er o dito Rei rato gratuitamente no pmzo.d um n.

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dos e o estomago e tereis certíssima vicio-

ria; nao falhará vossa üserapcutica.

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vido na Isygiesse e na alimentação principalmeisde,

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Será âiiiiãàiiâuu pt*iü

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Orlando Rangel.

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Pipcreiio»-1Kangel üranulada c

EGujrncentc.

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nulado dc Orlando iCnngel.

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intestlaal —

Elix;r dc Boldo c 1'icht dc |Orlando Kans^l.

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Sa bexiHa — |

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Xarope de herva dc bu- |

Rre e piperazina dc Orlando I

Rangei. Externamente: Pasta

Anti-dartrosa dc Orlando |Rangel

Dyspepslas,

digc§(e«»dif-1flccis, ctc. — liUxir I)i-

gCbiivo dc Orlando Kangel ou |

Gottas Carminativas Kangel.

Escropliulas,

limphatu- Imo, ctc.—Vinho de Ra

bano lt»U;ido de Orlando Ran- |gel.

Eiisolamento

nervoso, I

I csfaüajncr.to, etc.- Vinho |dc Kola liâh-Kangel.

Hemorrholdcg

— Pílulas |dc liainamch> Compos-

taa de Orlando Rangel.

Moléstias

da polle, eeze-mas, etc. — Xarope dc

herva bugre c Piperazinadc Orlando Rangel.

Moléstias

utorlnas quese caractcrisain por

;;ugmento dc volume do or-

gão, irregularidade dc mens*truaçuo, perdas sangüíneasexageraJas, ct \ — Pi!u!as deErgotmina Compostas dc Or-lando Rangel.

Racliilismo

— Nevrojiaadc Orlando Kangel.

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V«nle se 110 moulclph de RotSeatú11 fazouda com ceuto o tantos al jsci-h de terra, filtro malta c -apoelfío,

.itanto duas lfgnas de uflia eata^.lo da•roesbana e do CapSo IJ»nito, uma le-

iu 1. Tem trinta mil p«'s de café estreurinados e novo», produzindo de (tuas

mil errol.au para cima.Bemfiiionasx uma ca»a regular pera

morada; um i dita nova psr.i negocia emt om ponto e com baleio e prateleiras;ir s ca^as reglllarcs para colonos, uma'•ita para guurdsr cwrogan. um paiol,stribaria, um pasto circado d« arame,

doUJ ditos rncnr r s também cercado» dca rume; um troly novo arreiado e com•juatro animaes.

Quem pretender compral-a dirija-ea áLjra l'»randflo, nesta cidade de Kotucatú,¦na do Cemitério Novo, era frente aoaigo K. José. 3—J

Príncipe do Grão-Pará

Acham-se & venda, no eacriplo*rio desta follia, bilhetes posóaeacem o retrato de H A. I. o Priu-ce do Grão-Pará. pelo praoo detco réia cada um.

Lsi-snsol, Brasil *nti RivsrPlala Slsi 11»

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