manual segundo nivel parte 1020

8/3/2019 Manual Segundo Nivel Parte 1020

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ssa

- DEFINICIN DEL FUEGO- ELEMENTOS NECESARIOS PARA QUE SE PRODUZCA LACOMBUSTIN- Combustible- Temperatura- Oxgenot

- PROPAGACIN DELCALOR- Por conveccin- Por radiacin- Por conduccin- Por chispas o pavesas

-COMBUSTIBLES FORESTALES- Vivos- Muertos

- CLASIFICACIN POR UBICACIN- Subterrneos- Superficiales- Areos- Continuos en vertical

- DISPONIBILIDAD DEL COMBUSTIBLE- Combustible total- Combustible disponible- Combustible restante

- PRINCIPALES CARACTERSTICAS DEL COMBUSTIBLE- Cantidad de combustible- Tamao y forma- Compacticidad- Densidad de la madera- ' Contenido de humedad del combustible

CLIMAVientos localesRemolinos de viento


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INCENDIOS FORESTALES

DEFINICIN PE3L FUEGO;E l f u e g o es e l f e n m e n o q u e s e p r o d u c e c u a n d o se apl ica calor au n a s u s t a n c i a c o m b u s t i b l e e n p r e s e n c i a d e a i r e , e l e v a n d o s u t e m p e r a t u r ahasta q u e e m p i e z a a d e s p r e n d e r g as es , c u y a c o m b i n a c i n c o n e l o x g e n o d e laire prop orcion a la energa necesaria para que el proceso contine.E l w i c e n d i o f o r e s t a l e p r o d u e a c u a n d o e i f u e g o afecta ac o m b u s t i b l e s v e g e t a l e s , s i t u a d o s e n e l b o s q u e o p l a n t a c i n , c u y a q u e m a n oestaba prevista, lo que obliga a su e x t i n c i n .P o r lo t a n t o , p a r a q u e s e p r o d u z c a u n i n c e n d i o se n e c e s i t a n t r e s' e l e m e n t o s : C A L O R , A I R E y C O M B U S T I B L E S , q u e c o n s t i t u y e n e l l l a m a d o '

tringulo del Juego.TRIANGULODELFUEGO

OXGENO

COMBUSTIBLE

E L E M E N T O S N E C E S A R I O S . P A R A Q U E S E . P R O D U Z C A L AC O M B U S T I N :C O M B U S T I B L E : D e l a d e f i n i c i n d e l f u e g o , p o d e m o s e x t r a e r q u e , p a r aq u e ste s e p r o d u z c a , e s n e c e s a r i o c o n t a r c o n u n c u e r p o , o e l e m e n t o , c a p a zde arder o de entrar en combustin.E s e c u e r p o , o e l e m e n t o c a p a z d e a r d e r , e s l o q u e d e n o m i n a r e m o s

' ..T o d o s lo s c o m b u s t i b l e s f o r e s t a l e s e s t n c o m p u e s t o s p o r s u s t a n c i a squmicas y agua, cuyo t ipo y cantidad vara con la especie de que se trate.P a r a q u e n u e s t r o c o m b u s t i b l e a r d a s o n n e c e s a r i o s o t r o s f ac tores q u ep o s i b i l i t e n el proceso.T E M P E R A T U R A ; U n a f u e n t e d e c a l o r c u a l q u i e r a ( f u e g o , c i g a r ri ll o s,f s f o r o s , v i d r i o , r a y o , e t c . ) , q u e afec t e a l c o m b u s t i b l e , h a r v a r i a r s u


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c o n t e n i d o d e h u m e d a d y e) es tado de las mater ias qumicas que locomponen.A m a y o r t e m p e r a t u r a ap l i cada habr d i s m i n u c i n en e l con t en ido deh u m e d a d , p o r efectos de la evaporac in , y a la vez, ese efecto d eca len t amien to p r o d u c i r la p au la t i na gasi ficac in de as sus tancias qu micasque componen a ia maderaEsos gases son los q u e , en de f in i t iva , una vez alcanzada lat empe ra tu ra necesaria, arden , en de te rminada cond ic iones , p roduc iendo ELFUEGO. -yOXIGENO: Es e l tercer e l e m e n t o que d e b e esar presente para que seproduzc^ el Siego."Se trata, nada ms, ni nada menos, que del AIRE.

PASES 03E LA COMBUSTIN

combus-tible

- ^ / 2m'C

dasgiiff

310ignicindnkK goae-a

fHJHTO DEIMR.Ah9AC6Hvapor

humn y r?a> nocon por d

Mama

COMBUSTINmLOSGASSSProceso de combustin de iamadera:


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1. Fase de precalentamieno: E l ca lo r ex te r io r eleva a t e m p e r a t u r a de lc o m b u s t i b l e h a s t a algo m s d e 100 C, lo que p r o d u c e l a p r d i d a de ,vapor de aguaL a t e m p e r a t u r a c o n t i n u a s u b i e n d o hasta 200 C , e l i m i n a n d o t o d o e l a g u ay destilndose la s resinas.2. Fase de combustin de los gases: L a t e m p e r a t u r a se s i ta e n t r e 300 y400 C. Se desprenden gases i n f l a m a b l e s , que f o r m a n las llamas.L a t e m p e r a t u r a c o n t i n u a s u b i e n d o has t a 600/1000 C . A d e m s de losgases, se desprende calor, que m a n t i e n e por si solo la c o m b u s t i n .L a m a d e r a a r d e c o n l l a m a a z u l a da , s e d es p re n d e h u m o , f o r m a d o p o rgases no quemados, dixido de carbono y vapor de agua3. Fase d e combustin dd carbn: L a m a d e r a a r d e , c o n s u m i n d o s e s u^ . " c o n t e n i d o e n c a r b o n o y q u e d a n d o la s c e n i z a s , f o r m a d a s p o r s u s t a n c i a sminera les que no arden.

PROPAGACIN DEL CALOR: El calor se propaga de cuatro f o r m a s : Por convecdn: T r a n s p o r t a d o p o r e l aire, q u e s e m u e v e p o r d i f e r e n c i ade densidad (e l aire caliente sube). Por radiadn: E l ca lo r p a s a a t ravs de l a s m o l c u l a s de l aire , s i n q u este se desplace. Por conduccin: E l ca lo r pa sa a t r av s de l a s m o l c u l a s d e u n c u e r p oslido, sin que stas se desplacen. Por chispas o pavesas: El c a l o r se t r a n s f i e r e a travs de p a r t c u l a sencend idas , cuyo t a ma o es var iab le . Pueden ser volan tes o rodantes .

rORMAS DC PRCW


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COM BUSTIBLES FORESTALES:E n n u e s t r o t r a b a jo , p o d e m o s d e f i n i r a io s c o m b u s t i b l e s , c o m o ma te r i a l e svegeta les q u e p u e d e n a rde r . E l l o s c o n s t i t u y e n la f u e n t e d e ca lor d e lincendio.Se los divide en dos clases:

a) Vkos:Hierbas, matorrales, plantaciones, etc.b ) Muertos: R a m a s s ecas , h o j a s , p a s t o s s e c o s , re s t o s d e a p r o v e c h a m i e n t o s ,

productos de escamondo (podas) y raleo.CLAJOTCACiN POR UBICACIN;

Se reconocen cua tro estratos de combust ib les segn su ubicacin:1. Subterrneos: T o d o a q u e l q u e s e e n c u e n t r e e n e l s u e l o , t o t a l oparcia lmente enterrado (races , turba , t ier ra vegetal, etc.)2 . Superficiales: Lo s q u e s e ha l l an has ta , a p r o x i m a d a m e n t e 1 .5 m i s . d ealtura a contar desde el suelo (ramas, hojas, matorrales bajos, etc.)3 . Areos: L o s q u e s e l o c a l i z a n m s a r r iba de 1 .5 m t s . d e a l tu r a , a c o n t a rdesde el suelo (ramas de rboles, f o l l a j e , matorrales altos, tron cos , etc.)4 . C o n t i n u o s e n vertical: L o s q u e f o r m a n u n a e s p e c i e _ d e es ca l e ra d e sd e e ls u e l o a la c o p a d e 3 o s r b o l e s ( r a m a s e x t e n d i d a s h a s t a c e r c a d e l s u e l o ,arbustos y rboles jvenes del soto bosque, etc.)DISPONIBLIDAD DEL COM BUSTIBLE:

S e s a b e q u e n o t o d o e l c o m b u s t i b l e s e c o n s u m e c u a n d o o c u r r e u nincendio.E s m s , s i s r e c o r r e e l rea a f e c t a d a p o r u n i n c e n d i o , s e p o d r apreciar qu e parte del combustible n o ha terminado de quemarse.E s t e f e n m e n o e s o b s e r v a b l e c u a n d o la s u pe r f i c i e a f e c t a d a p o se ecombustibles medianos o gruesos, principalmente.S u r g e e n t o n c e s l a n ece s i dad de c l a s i f i c a r a l o s c o m b u s t i b l e s , s e g n sucapacidad de arder al m o m e n t o de producirse el incendio: Combustible total: E s i o d o a q u e l m a t e r i a l v eg e t a l , vivo o m u e r t e ,existente en un sitio.


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Combustible disponible: E s a q u e l c o m b u s t i b l e q u e , p o r s u scarac ter s t icas d e f o rm a , t a m a o , c o m p o s i c i n q u m i c a y c o n t e n i d o d eh u m e d a d , s e hal la e n c o n d i c i o n e s d e arder y consinnine t o t a l m e n t e . Combust ib l e restante: S e d e n o m i n a a s . a l o s c o m b u s t i b l e s q u e , alm o m e n t o d e p r o d u c i r s e e l i n c e n d i o , n o g e h a l f e b i m e n d i s p o n i b i l i d a d d ea r d e r . P o r r a z o n e s d e t a m a o , u b i c a c i n , o p o r s u a l t o c o n t e n i d o d ehumedad

P o r l o v i s t o a n t e r i o r m e n t e , s e d e s p r e n d e q u e , e n e l t r a b a j o d e c o n t r o l ye x t i n c i n d e i n c e n d i o s f o r e s t a l e s , e l d a t o m s i m p o r t a n t e a c o n s i d e r a r , e s l ae x i s te n c i a d e COMBUSTIBLE DISPONIBLE.La d i spon ib i l i dad de combustible vara segn: La hora (cant idad de radiacin solar recibida).

* L a e s t a c i n d e l ao . L a u b i c a c i n d e l c o m b u s t i b l e (estrato q u e ocupa). E l c l i m a (sequas, p r e c i p i t a c i o n e s , etc.). Tipo de v e g e t a c i n de que se trate.Principales caractersticas del Combustible:

ACant idad d e Combus t ib le : E s m u y i m p o r t a n t e s a b e r e s t e d a t o , p u e sm ientras m s com bust ible haya, m s energa tendr el incendio.;L a c a n t i d a d s e m i d e e n Kg./Ha Ton/Ha.

Desierto OPastos y arbustos 2Matorrales . 2 0R e s t o e d e rateos 30Deshechos de Hastaexplotacin

a 3 T o n / H aa 12 Ton/Haa 100 Ton/Ha,a ,7 0 I r a / H a250 Ton/Ha

Tamao y Forma: E l c a l o r y la h u m e d a d p a s a n a t r a v s d e l rea s u p e r f i c i a ldel combust ible .L o s c o m b u s t i b l e s f i n o s t i e n e n , e n r e l a c i n a s u v o l u m e n , u n reasuperfic ial grande, por lo tanto: ^ A b s o r b e n o pierden calor r p i d a m e n t e A b s o r b e n o e x p e t e n h u m e d a d c o n m u c h a f a c i l i d a d S e e n c i e n d e n c o n m u c h a fa c i l id a d a r d i e n d o r p i d a m e n t e


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Se reconocen 4 categoras de combustible segn su tamao:1 . Finos o Ligeros: M e n o s d e 5 m m . d e d i m e t r o (hojas , p as to s , a c c u l a s ,ramias).2 . Regulares: D e 5 a 2 5 m m . d e d i m e t r o ( r a m i t a s , t a l l o s , p a jon a l e s ,renovales).3. Medianos: De 25 a 75 n r n i . de dimetro ( renuevos, ramas, arbustos).

%

4. Pesados: M s de 75 m m . de dimetro (troncos, ram as gruesas, rboles).' - i -E s t a c l a s i f i c a c i n e s i m p o r t a n t e e n r e l a c i n c o n l a r a p i d e z de l p r o c e s ode combustin.

Se pueden presentar co n varias disposiciones: Continuidad horizontal Separacin horizontal* Continuidad vert ical Separacin vertical

calor. Estas d i sp os i c i on es son im p o r t an t e s en r e l ac i n con l a p rop ag ac i n de l

Fig .4DISPOSICINHORIZONTAL DE LOSCOMBUSTIBLES

-""V

CONTINUIDAO HQRIZNTA. _ _ _ . . . _ _ _

s u f


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DISPOSCIONHORIZONTAL DE LOS COMBUSTIBLES

DISPOSICINVERTICAL DE LOS COMBUSTIBLES

/.


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Coiinpactlddad: Se traa d el espacio existente entre partculas de -MBsicamente , interesa saber el aire que hay entre partcula y partcula, ~J$ya < $ u e de acuerdo a ello, variar la capacidad de arder rpida o lentamente. - ^ J H Por e j e m p l o , e l aserrn arde m s l e n t a m e n t e q ue l a viru ta , p u e s h ay ,_J$menos aire contenido entre sus partculas. ^jgLa eom pacieidad afecta: _jg

o La tasa de secam iento (cuanto m s compacto, ms lentamen te se seca) ga La ve lo c i da d d propagacin ( cu a n t o m e n o s c o m p a c t o , m s r p i d a m e n t e *JDensidad de Sa madera: La capacidad d e "absorber calor" de las distintas ^espedes e fe variable. 1 Lamadera muy densa (lapacho, quebracho , e tc . ) t iene gran capacidad ^de absorber calor, y por ese motivo no se encienden fcilmente. ' "Te Maderas poco densas (pinos, cipreses) n o poseen esa vir tud, y por lo "**tanto llegan con facilidad al punto de ignicin. '"***w Maderas en estado de putrefaccin, son las que tienen m e n o s "*capacidad d e absorcin calrica, y por lo tan to son las que arden ms ~~^fcilmente. ^fi9 La composicin qumica de las maderas in f luye n o t a b l e m e n t e en la liforma y rapidez con que ardan. .-J5Las plantas resinosas, aceitosas, o con alto con ten ido de ceras, ven ~^1acelerada su disponibil idad con respecto a aqu ellas especies que no las ^Jlcontienen. ^Jl!o Cuando msalto y complejo sea elcontenido qumico, m as alta ser laintensidad calrica, la velocidad de propagacin, etc. ^P o d e m o s citar c o m o e j e m p l o s a los p i n o s y a las especies d e arbustos d e i^zona sem iridas ( neneos). ,^SSr*l


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Contenido de Humedad dd Combustible: I n f l u y e di rec tamen te en l aprob ab i l i d ad de que se i n i c i e un i n cen d io , y s ob r e e l c o m p o r t a m i e n t o q u epueda tener el mismo.T o d o c o m b u s t i b l e , an tes de arder , deber h a b e r perdido u n a can t idad, tal de humedad, qu e permita la ignicin.

L a h u m e d a d q u e el c om bu s t i b l e c on t e ng a , d et er m i n a r la cant idad deca lor a q u e debe estar some t ido p a r a q u e par te de esa h um e d ad r e t o r ne a l: aire en f o r m a de v a p o r , y e l ma te r i a l pue d a habe r a l canzado el p u n t ocorrecto para arder.

L a h u m e d a d es la can t i d ad de a g u a que e! c o m b u s t i b l e c o n t i e n e ,expresada como porcentaje del peso seco del combustible.

(PESO HMEDO - PESO SECO) x 100= % de Siumedad dd-peaosecocombustible L o s c o m b u s t i b l e s v ivo s , con t i e ne n u n a l to porcen t a je de h u m e d a d . E nalgunos casos llegan a funcionar como retardantes del incendio. El con t en ido de humedad de l o s combus t i b l e s e s t va r i andoconstantemente, y puede fluctuar entre 0% al 300%. L a h u m e d a d del c o m b u s t i b l e va d i s m i n u y e n d o , c o n f o r m e s e vayansucediendo lo s das sin registro de precipitacion es. L os combus t i b l e s mue r t o s , se secan bajo la i n f l u e n c i a de alias

t e m pe r a t u r a s y escasa p r e c i p i t a c i n . S u c o n t e n i d o de a g u a f i f d u aconstantemente.

Los c o m b u s t i b l e s v i v o s se secan m s l e n t a men t e , p e r o c u a n d o s uh u m e d a d d e s c i e nd e dei n i v e l de 60% , p u e d e n o c u r r i r i n c e nd i o s decaractersticas peligrosas. '.

C u m a :I n f l u y e d i r e c t amen t e s ob r e el c o m p o r t a m i e n t o del fuego , y es u n f ac torqu e el hombre no puede modificar.Vientos Generales:L as diferencias de pre s i n a t m o s f r i c a , or ig inadaspor la temperatura, causan lo s vientos. La d i recc in de los v ien tos , y su ve loc idad , depender de lasdi ferencias de p r e s i n , d ond e se o r i g i n a n , y c o m o se di s t r i buyen la s reasafectadas por los sistemas de altas y baja s presiones.

C o n l a a l t i t u d , n o r m a l m e n t e corresponder u n a u m e n t o e n la v e l o c i d a dd e l v i e n t o .L a c o n f i g u r a c i n del t e r reno , d e t e r m i n a r c am b i o s en su di recc in ei n tens idad . E l r o z am i e n t o q u e su f r en l a s corr ientes de aire a l desplazarsecerca de la superficie del suelo, origina n un decrecimiento de la velocidad


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S o n vien tos convec t ivos propios de u n readeterminada.Estos vientos son los que p u e d e n ser observados a l cam inar ,sobretodo, en terrenos ondulados o montaosos.Su e l e suceder con frecuencia , que en sectores el aire est en ca l m a y enreas adyacentes se puede ver o sentir brisas m s o menos suaves.Lo s v i e n t o s loca les , t i enen g ra n i m p o r t a n c i a para predecir o e s t i m a r e l

comportamiento del incendio.Vientos Convectivos ms frecuentes:

.Brisas originadas por diferencias de t e m p e r a t u r a entre la tierra y grandesespejos de a g u a (m ar, lagos, e t c . ) ,* El aire se desplazar desde zonas m s fras a las calientes.JL V i e n t o s de valle o ladera. Estos van var i ando su d i recc in conforme elsol vaya calentando las superficies expuestas al mismo.En laderas co n gran inso lac in , e l aire t ender a ascender , d u r a n t e el da.Por la noche, el proceso se invertirVientos producidos por nubes de tormenta:Son errticos y de intensidad variable.Por la presin qu e ejercen las corrientes de aire verticales, propias delas n u b e s de t o r m e n t a ( C u m u l u s n i m b u s ) , esos vientos, a l l legar al suelo,son afectados por la topografa, escapando en cualquier direccin.Aparte de las vio lentas rfagas de aire qu e desp iden , este tipo den u b e s , a m ' e n u d o , son las responsables de or iginar ince nd ios por los rayosq u e producen.

Remolinos de viento:Cons t i t u y e n u n f e n m e n o que se originan en zo n a sde muy alta temperatura s u p e r f i c i a l .Estos rem ol ino s pu ede n t ranspor tar a grandes alturas trozos d mater ia lencendido susceptibles de originar focos secundarios a distanciaFACTORES QUE I N F L U Y E N EN E L COMPORTAMIENTO DELFUEGO :a) Hidad: T e n i e n d o en c u e n t a el proceso de c o m b u s t i n , lo sc o m b u s t i b l e s secos arden m s d e prisa, p o r q u e p u e d e n pasar antes a los200 C. Si e l a i re es seco, la combust in es ms rpida , porque absorbeel vapor de a g u a desprendido por el com bustible.Ib ) Vkfi io: El viento a u m e n t a la relacin de propagacin, p o r q u e aportaoxigeno para la c o m b u s t i n , traslada el aire caliente, deseca lo scom bustibles y dispersa partculas encendidas.

C

'


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c) Topografa: E n t e r r e n o s co n p e n d i e n t e , e l f u e g o avanza m s r p i d ol a d e r a ar r iba , p o r q u e e l ai re cal ien te t i e n d e a s u b i r , d e s e c a n d o |o s: combustibles qu e estn po r encimaL o s z a n j o n e s y /o v a l l e s f av o r ecen e l f u e g o al ac tuar c o m o c h i m e n e a s

para el aire caliente.

F i& 5 (a)EFECTO DE KA HUMEDAD SOBRE LOS COMBUSTIBLES

106 COKatSTIBICBHVKEDOSAfSGHD l P A O Q. Su'

L O S e a w a u s neus s s c o s A R D E M n s n e r m A

Fig. 5(b)EFECTOS DEL VEMTO SOBRE EL INCENDIO

OtLWCEVCW


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Fig. 5(d)EFECTO DE LA TOPOGRAFA SOBRE EL INCENDIO

ACERCAMIENTO DELA COLUMNA DECONVECCIN EH LAPENDIENTE

Fig. 5 ( d )EFECTO DE LATOPOGRAFA SOBREEL INCENDIO

PENDIENTE YSOLANA.


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C O N C L U S I O N E S :A g r a n d e s r a sg o s se h a t r a t ad o d e e x p l i c a r ki n f l u e n c i a q u e t i e n e n s o b r e l o s i n c e n d i o s , lo s c o m b u s t i b l e s , e l c l i m a y ktopografa

Los c o m b u s t i b l e s t i enen la p r o p i e d a d d e p o d e r i n t e r c a m b i a rh u m e d a d c o n e l aire. Vale dec i r q u e e m a y o r h u m e d a d en da m b i e n t e , c o r r e s p o n d e r u n m a y o r n d i c e d e h u m e d a d e n loi^combus t i b l e s , y viceversa .. C u a n t o m s f n - o s e a e l c o m b u s t i b l e , c o n m a y o r rapldei p o d r p e r d e r, o g a n a r h u m e d a d .* ' * , Los c o m b u s t i b l e s g r u e s o s (pesados) , son los q u e ms t e rda en

p e r d e r ia h u m e d a d q u e c o n t i e n e n , po r lo t a n t o , n o s i e m p r e se h a H a nen d i s p o n i b i l i d a d d e a r d e r . En cond ic ion is n o r m a l e s , - y d u r a n t e d a , So s f u e g o s s u b i r n p o r l a sl a d e r a s d e l o s cerros. D u r a n t e la n o c h e , i n v e r t i r n s u d i r ecc in . Generalmente las horas de menor actividad de incendio sern lasque van,desde la puesta del sol hasta media maana. Ea decireoinddeutemente con las horas de menor radiacin solar.o Por la i n f l u e n c i a d e la t o p o g r a f a e n d c o m p o r t a m i e n t o dd f u e g o esn o r m a l q u e , e n l a s l a d e r a s o r i e n t a d a s h a c a , e ! sol, d u r a n t e la t e rdlo s i n c en d io s a r d a n c o n g r a n i n t e n s i d a d . Con un ascenso en la temperatura ambiente, deber esperarseincremento en la actividad o potencia dd incendio.


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a D u r an te d da, lo s incendios avanzarn rp idamente hacia arriba, en ' los caSadones y quebradas , obededendo a la topografa. Ji * (* fe* S i d 8 dcon coitniidad vertical

e S ardes combustibles areos, existe gran posibilidad de que seproduzcan focos secundarios.e Con uz i aum ento en la vdoddad d d viento, es ms probable que segeneren focos secundariose Co n nubes d e tormenta a la vista, debe preveerse un

comportamiento errtico y un incremento en la actividad ddincendio.e A n t e remolinos de viento, estar atento a los remol inos de fuego.

Aumento dd Permetro dd Incendio: .Si bien, todos los t ipos de propagacin son importantes, en t rminosgenerales, y ante la existencia de u n incendio , l a que ms se t o m a ^u s u a l m e n t e en consideracin, es la propagacin lineal. .--$'a. Lenta O a 2 mts./ran. ^B4b. Mediana 2 a 10 mts./mn. -&:! c. Alta 10 a 70 ms./min. dd. Ex trema 70 o ms mts./min. -D -

ESCALA BEAUFOR T - Para determinar la vdoddad dd viento a campoVdoddad dd Acdn dd-VientoViento0 0 - 0 6 Km/h Viento m u y leve. C o l u m n a d e h u m o asciende ver t icahnente . Hierbasy pastos s e m u e v e n suavemente0 7 - 1 3 K m / h Viento eve. r bo le s pequeos , se mecen suavemente. El v i e n t o , ses i e n t e en la cara14 - 22 K m / h Brisa suave. rbo les chicos se mecen notablemente. Las banderas seo n d u l a n .22-33 K m / h Brisa Moderada. rboles p eq ue o s s e mueven violentamente, e l

v i e n t o levanta polvo en los caminos. jf3 4 - 4 5 K m / h El viento es importante. Las hojas de los rboles se caen. Es molesto^andar contra el viento. ^4 6 - 57 K m / h Viento fuerte. Ramas de rboles se d g f i a n . Es molesto andar contra el ^viento.58- 7 0 Km/h Ventarrn moderado . H ay algo de dafo a r a m a s de rboles. Estos sedafan. El viento acuesta hierbas y pas to s . Es difcil caminar un trecnocorto co ntra el viento.


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7 1 - 8 5 K m / h Ventarrn fuerte . r b o l e s se d a a n . E l v i e n t o a c u e s t a h i e r b a s ypastos. E s d i f c i l caminar un t r echo coi to contra el vien to .ASPECTOS D E TIN INCENDIOa) Formas: Circular: e n terreno l la n o , c o n p o c o v i e n t o y c o m b u s t i b l e h o m o g n e o .

Elptico: e n t e r r e no l l a n o , c o n v i e n t o d e d i r e c c i n c o n s t a n t e yc o m b u s t i b l e homogneo.

Irregular: e n t e r r e n o c o n p e n d i e n t e , v i e n t o i r r e g u l a r y c o m b u s t i b l eheterogneo.

F i g . 6 FORMASDE INCENDIOS

T E R R E N O LLANO. SIN VIENT OCOMBUS T IBLES HOM OG NEOS

o n r A J L A R

PENDIENTE.VIENTO VARIABLECOMBUSTIBLES H E T E R O G N E O S

IRREG ULAR

ELPTICO T E R R E N O LLANO. V I E N T O


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Parto de un incendio:Cabera: L l m a s e as, a la parte d e l i n c e n d i o q u e a va nza m s

rpidamente es un a direccin dadaSin e m b a r g o , y d e p e n d i e n d o de la f o r m a de l fu ego , stepuede tener ms de tina cabeza.E n def in i t iva , es aqu el la par te que de term ina la d i recc in enque avanza el fiego.

Flancos: Son lo s costados del incendio. Para d e te r mi n a r su n o m e n c l a t u r a particular, d e b e r e m o s

u b i c a r n o s m i r a n d o e r la d i recc i n de av an ce de l f u e g o ,-. , desde detrs del mismo.S e d e n o m i n a as, f l a n c o d e r e c h o , o f l a nc o izqu ierdo , segncorresponda.

Cola: - Es la parte posterior del incendio.Borde: Es l a l nea qu e separa la parte que est q u e m a n d o , o l a ya

quemada, de aquella que no ha ardido.Permetro: Es toda la longitud de l borde de l incendio.Dedo: S o n p o r c i o n e s d e l p e r m e t r o que ha n q u e d a d o e n f o r m a

alargada haca afuera, de m anera irregular y angostaBaha: Porciones de terreno no quem ado, existente entre los dedos.Islas: P o r c i o n e s d e t e r reno n o q u e m a d o , ex is t en te den t ro d e l

permetro del incendio.Focos secundarios: F o c o s ex i s t en t e s fu e ra d e l rea q u e m a d a y de losb o r d e s d e l incendio , o r ig inados p o r d e s p r e n d i m i e n t o d e l

mismo.

FLANCOKQLSERDON.PAATES DE UMcorroe

DBX3OLBMOUACAB&ZAir

COLA


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C) Tipos de fuego;Fuego d e suelo: es e l que se p r o p a g a q u e m a n d o h i e r b a s y M a t o r r a l

(soto bo sque) .Fuego d e copas: el q u e s e p a s a d e s d e i a s u p e r f i c i e h a s t a l a c o p a d e lo s

arboles.Fuego d e subsuelo: es e l que se p r o p a g a b a j o la s u p e r f i c i e , q u e m a n d o

la mater ia org nica del suelo. Fig. 8

TIPOS DE FUEGOS

FUERO O E COPAS

TIPOS DE FUFEGOS

*c* . \~4

F U E R O D E R I E G O nr r . i i n su i r i n


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ESTADOS D E U N INCENDIO :C u a l q u i e r i n c e n d i o q u e s e p r o d u z c a , d e s d e e l m o m e n t o m i sm o d e s uinicio, hasta que se chingue, puede se r dividido en cuatro etapas.Esta d i v i s i n e s . i n d e p e n d i e n t e d e l a d i m e n s i n d e l i n c e n d i o , s i e n d oaplicable a f u e g o s de cualquier upo y t a m a o . lo s f i nes d e l c o m b a t e d e i n c e n d i o s , estas e tapas so n c or re l a t i vase n t r e si , y c a d a u n a d e ellas d e f i n e e l estado d e l i n c e n d i o e n u n m o m e n t odado. D e oas m a n e r a s , e l h e c h o d e p a s a r d e u n a e t a pa a o t ra , n o signi f icanecesariamente que, definitivamente, se haya superado a lo anterior.E l . ^ c o m p o r t a m i e n t o d e l f u e g o s u e l e v a r i a r r e p e n t i n a m e n t e , y e nconsecuencia, lo s estados del mismo cambiarn c o n f o r m e a ste.1a ) F u e r a d e control:

El f u e g o a r d e l i b r e m e n t e ba jo e s te e s tado , se d e f i n e a c u a l q u i e r f u e g oq u e t o d a v a n o h a sido a t a c a d o . T a m b i n l o s q u e s i e n d o a t a c a d o s ,c o n t i n a n s u avance.b) C ontenido o Circunscripto:

El a v a n c e d e l f u e g o h a s i d o d e t e n i d o , c i r c u n s c r i b e n d s e l o a u n as u p e r f i c i e .L ? , act ividad d e l i n c e n d i o c o n t i n a e n e l inte r ior d e e s a superf ic ie ,pudiendo rebasar las lneas de control en algunos puntos del perm etro.c) C ontrolado:

L a s lneas d e c o n t r o l s e h a l l a n f inal izadas, y o f r e c e n la se g u r i d a d d eq u e e l f u e g o n o la s s u pe r a r , e l i n c e n d i o s e v e i m p o s i b i l i t a d o d e segui ro : v - . ^ &

' N i a lo largo d e l p e r m e t r o , n i e n e l i n t e r i o r d e l m i s m o p u e d e n _Jobservarse signos de actividad El i n c e n d i o ha sido apagado. . J }J- >TV


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COMBATES on las tareas prop ias d e l con t ro l y e x t i nc i n de los i n cend io sforestales.

MTODOS D E COMBATE :


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P a r a s u e l e c c i n h a y q u e t e n e r e n c u e n t a l o s 3 f a c t o r e s b s i c o s de lacombustin: c o m b us t ib le , c a lo r y oxgeno.L a fal ta d e u n o o m s d e e l l o s p r o v o c a l a i n t e r r u p c i n de lacombustin.

Accin sobre d oxgeno:

Accin sobre d calor:* c d n so'bre lo s c o m b u s t i b l e s :

E l i m i n a n d o e l a i re , t i r a n d o t ie r raretardantes qumicos, etc.E n f r i a n d o c o n a g u a l o s c o m b u s t i b l e sencendidos.C o r t a n d o la c o n t i n u i d a d . D i s m i n u y e n d o l a '

. d i s p o n i b i l i d a d d e c o m b u s t i b l e , h u m e d e c i n d o l oc o n agua ' !

APUCAC3W O H LOSPniNCTIOS DSOFDORLASOAMAS

LNEADE DEFENSA.COMBUSTIBLES

D e . a c u e r d o a l a t a r e a a e j e c u t a r e s y e l c a m i n o s e l e c c i o n a d o sedetermina el m todo de combate.


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aUTAQUE DIRECTO :S e a c t a d i r e c t a m e n t e s o b r e el b o r d e d e l i n c e n d i o y en su f r e n t e J t r a t a n d o d e s o f o c a r l e c o n a g u a , t i e r r a , r a m a s , be&egos.S e lo tijka C K :

Baja velocidad d propagado . Bajo desprendimiento calrico. ' Poca o escasa resistencia a!conlrol Terreno propicio para c o n s t r u c c i n d e* l neas . Combustibles livianos.VENTAJAS DEL ATAQUE DIRECTO: Menor superficie quemada. C o nt r o l m s direc to sobre d fuego . La l inea de c on t ro l ' recorre todo dpermetro dd in den dio. Menos personal y equipos.DESVENTAJAS DEL ATAQUE DIRECTO:e Lneas d e cont ro l m s entensag.o Condic iones de t r aba jo m s r igurosas. N o s e pueden aprovechar b a r r e r a naturales o artificiales (ros, caminos,pedreros , cortafuegos) . Sectores d e g r a n actividad pueden' . s u p e ra r l a s lneas.

F i g . i O ( a )ATAQUE DIRECTO

SEPARACIN DECOMBUSTIBLE8


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fe) A T A Q U E Jmm&CJQ ;I m p l i c a la const rucc in de lneas de con t ro l , alejadas de los bordesdel incendio.Objetivo pr inc ipa l , cor tar l a cont inu idad de c o m b u s t i b l e s m e d i a n t e l a .apertura de fejas libres de material susceptibles de arder.Se lo istBza en;

Fuegos d e taniaf lo considerable. A l t a v d o d d a d d e p r o p a g a c i n , Desprendimiento calrico a l to .

" * - . , A p r o ve c ha n d o c o r t a f u e go s o b a r r e r a sexistentes. A l t a res is ten d a a l contro l . Fuego de copas . Terreno s o vegetac in que dif iculta lac o n s t r u c d n d e l n ea s .V E N T A J A S D E L A T A Q U E IN DIR E CT O : Se pueden aprovechar barrera s

: natura le s o cortafuegos .e C o nd i d o nes de t rab ajo m s b eni g nas .: * C o n s t r u c d n de l n e a s ms s eg uras .

& Amih la temen da de los c omba t ie n te sa i r a s o n a s d e may o r ac t i v i d ad ,d es cui d and o , aveces, aotros sectores. ^DESVENTAJAS DE L A T A Q U E INDIRECTO: .9 M ay o r s up erf d e quemad a. ' ^ J Pued e i ncrementars e , p e l i g ro s amente -

la ac t i vi d ad entre e l b o rd e y la l n e a d e .c o n t r o l . Exige muy b uena co o rd ina d n entre d personalo M a y o r c a n t i d a d de p e r s o n a l y equipo. . Requiere de un Jefe d e Incendio -experimentado. v ' " "


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1 0 (b )ATAQUE INDIRECTO

rtf

/LfNEA OE/DEFEMSA

EL LA RG O D E LA S LLA MA S Y LA DIFICULTAD AL C O N TRO LLa rgo d e L l a m a s(metros)M e n o s de 1

1-3

PosibUidad de Contro!

El a t a q u e a la c a b e z a , o a los f l a n c o s p u e d e sere f e c t i v o c o n h e r r a m i e n t a s m a n u a l e s . Una l n e a de con t rol c o n s t r u i d a a m a n o d e b e sers u f i c i e n t e p a r a c o n t r o la r e l i n c e n d i o .

M u c h a s q u e m a s c o n t r o l a d a s se l l e v a n a c a b o b a j oestas c o n d i c i o n e s . La i n t e n s i d a d c a l r i c a d e l i n c e n d i o ess u f i c i e n t e m e n t e alta c o m o p a r a i m p e d i r el a t a q u ed i r e c t o p or p a r t e , de c o m b a t i e n t e s c onh e r r a m i e n t a s m a n u a l e s .

La s l n e a s de f u e g o c on stru idas a m a n o p u e d e nn o s e r s u f i c i e n t e s p a r a c o n t r o l a r e l f u e g o . Se p u e d e n u s a r c on e f i c a c i a , t ractores t i p otopadoras, m o t o b o m b a s o a v i o n e s c i s t e r n a s .


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3-4

Ms de 4

Lo s i n c e n d i o s p r e s e n ta n s e r i o s p r o b l e m a s p a r a suconroi. H a y poca p r o b a b i l i d a d d e e f e c t i v i d a d e n u n

ataque d i r e c t o a i a cabeza d e l i n c e n d i o . S i t u a c i n d e p e l i g r o para c o m b a t i e n t e s a m e n o s

de 1 0 mts . de l i n cend io . A l i a p r o b a b i l i d a d d e f u e g o s . d e copa, y f o c o ssecunda r io s . No e s efect ivo el a taque a la cabeza d e l i n c en d io .

QUEMAS PE ENSANCHE - ATAQUE INDIRECTO ;"* C o n s i s t e e n , l u e g o d e l a a p e r t u r a d e l a s l n e a s d e c o n t r o l , proceder a

su en san che hac a e l in te r io r , m e d i a n t e la q u e m a d e combust ib le .F i g . l O ( c )

QUEMA DE ENSANCHE

UEMAB /\SA I S L A D O SDE COMBUSTIBLEPESADONEA PIGRABL: DE N I W D E L I M C E N D O\

CONTRAFUEGOS - ATAQUE INDIRECTO ;C o n s i s t e e n e m p l e a r f u e g o p a r a e l i m i n a r e l i n c e n d i o . A p r o v e c h a n d ola s corrientes de viento favorables y/o e l poder de succin del incendio.


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Fig. 10 (el)CNTRAFUEGO

COHTRAFUE60LNEA DE 'DEFENSA

Fig. i O (e )CONTRAFUEGO


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Fig. 10 ()CONTRAFUEGOT


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1 0 (g )APLICACIN DE LOS DISTOTOS MTODOS DE LUCHA

OBSTCULO NATURAL

LNEA DEDEFENSA

MTODO DIRECTO[un el flanco del incendio)

METODO INDIRECTO[pea detonar I (teniactel rtowx&o)

HERRAMIENTAS Y EQUIPOSHerramientas manualesS o n indispensables, m x i m e ten iendo en cuenta q ue no siemprpuede contarse co n o t r o s e q u i p o s que los reemplacen (ej. Mqu ina s pesadao motobombas).Las herramientas se clasifican en:a) Herramientas cor tan tes .b) Herramientas raspantes .c ) Herramientas mixtas.d) Herramientas mltiples.Esta clasificacin se ha hecho t en iendo en cuenta la f u n d n que caduna de ellas, desempea en la construccin de las lneas de c ontrol.a) Hachas, rozones, sierras, machetes.b) Rastrillos, azadones, escobas metlicas.c) Rastrillo McLeod, azabaches - Pulaski. 'd) Palas, batidores,e) Equipos motor izados livianos: motosierras, nio i oguodanas .f) Equipos motor izados pesados: topadoras, arados, motonveiadoras.g) Bombas de espalda.h) Motobombas: livianas y pesadas.i) Aviones hidrantes: anfibios y terrestres.


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Helicptero c0n balde hldran t y para t ranspor te de personal yo.Fig.ll

HERRAMIENTASMANUALES

HACHA ROZN

j RASTRILLO PECADORPULASKf

PALA. MOJEOD/RASTn iLLN

SECUENCIA PE HERRAMIENTAS ;E s m u y impor t an t e el e m p l e o organizado de las her ramien tasm a n u a l e s . ' S e t i e nde a ello pa r a lograr u n m a y o r r end imien to y efect ividad yahorro de energa para combatientes.N o e x i s t e u n a regla rgida pa ra l a d i s t r i b u c i n d e l a s f i e r r a m i e n t a s , y a

q u e sta variar d e a c u e r d o a l terreno y a i t ip o d e c o m b u s t i b l e q u e s ee n c u e n t r e .Construccin de Lneas deContro:

E l pr o ps i t o es e l d e e l im i n a r u n o d e l o s l a do s d e l t r i ngu lo d e lf u e g o , m s p r e c is a m e n t e , e l c o m b u s t ib l e . D e esta f o r m a , se tratar d eim pedir que el incendio contine propagndose.L a lo c a l i z a c i n de l l uga r do nde de ba iniciarse l a l ne a de c o n t r o l ,d e p e n d e r , b s ic a m e n t e , d e l e st ad o d e l t ie m p o , t op ogra f a , m a t e r i a lcombustible y velocidad de propagacinU n factor a tener en cuento, es la existencia de bar re ras na tu r a les(bar rancos , pedre ros , r os, lagos, etc.) o artificiales ( c a m i n o s , picada s, etc.)q u e p u e d e n complementar valiosamente, la construccin de la lnea


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L a e l e c c i n s e h a r d e m a n e r a t a i , q u e r e s u l t e , e f i c a z , e v i t n d o s e l ad e s t r u c c i n o s a c r i f i c i o d e m asas b o sc o sas.Fig. 1 2

CARAC TERSTICAS DE LA LINEA DE DEFENSA

, A N C HUR A 1 5 c m - 4 m . ,FUEHO DE SUELO

CARACTERSTICAS DE UA NEA DE DEFENSA

RIEGO DE COPAS

F U E G O D E S U B S U E L O


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3

TIPOS DE Z A N J A

CAPA DE TIERRAMINERAL

' - . ' ' . - * r -

CONSTRUCCJW DE UNA LNEA DE DEFENSA

Regas Bsicas de ndole General:o S d fuego sube por u n a ladera, la lnea de control deber localizarseinmediatamente detrs de la cumbre opuesta al frente del incendio.a Si el fuego desciende por una ladera, la linea de control deber

construirse en el fondo de! valle.


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Es preferible que la s l neas es tn apoyadas en b a r r e r a s naturales oartificiales.U na lnea bien construida debe encer rar los dedos d d incendio y noposeer salientes n i ent rantes agudos .T o m a n d o en cuenta la vdocidad de propagacin dd incendio,l neas debern em plazarse de m an era ta l que el fuego no llegue aantes de haber t e rminado su construccin.INFLUENCIA DE LAPENDIENTE SOBRE LALOCAUZACINDE LA LNEADE DEFENSA

LNEA DE DEFENSA


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1MTODO PROG RESIVO : , -^^**"* "*^ "* "** *" T*"11 i----"" "'"*w*" *"i i L I_ j . i - . ^a, jVA c a d a c o m b a t i e a e s e . l e a s i g n a u n a p a r t e d @ l a t a r e s g e n e r a l y u n a , . . ~; ^h e r r a m i e n t a . " *


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SECU EN CI A TIPO DE H E R R A M I E N T A S P AR A C OM BU STIBLE SLIVIANOS :

1 Las hazahachas pican el suelo y cortan races.2. Las primeras p alas eraran foco s calientes y apartan material.3. Los prim eros McLeod raspan el suelo.4. Las hazahachas remarcan la lnea cortando m aterial a los lados.5. Ms McLeod raspan has ta l legar al s u el o m i n e r a l , e c h a n d o el ma t e r i a lhaca la zona Q u e m a d a13 (b )

SECUENCIA DE HERRAMIENTAS PARA COMBUSTIBLELIVIANO ( Pasto. CombustitsS suparfseieS )

s(/ixrvXx^vx1

2)mmmsasmmm!8m8$>


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, -,H?V**

V, i

S E C U E N C I A T I PO P E H E R R A M I E N T A S P A R A ' C O M B U S T I B L E SMEDIANOS :1. Rozones, hachas, m achotes o .hazahaclias, i n i c i a n ei trabajo.2. Hazahaehas cavan ensanchando la l nea.3. Palas e n f r a n focos cal ientes y apartan materia].4 . Hazahachas1 continan ensanchando Ja l nea5. Hachas o hazahachas, cortan materia! ms grueso o races.6..Hazahaehas ensanchan h l nea7. Palas raspan y cavan.8. McLeod completan ei raspado*^.. Bombas de espalda vigi lan a io largo de la l n e a .

% 13 (c) .SECUENCIA DE HERRAMIENTAS PARA COMBUSTIBLES'

MEDIANOS (Matorrales}


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S E C U E N C I A TIPO DE H E R R A M I E N T A S PARA C O M B U S T I B L E SPESADOS :

1 . P i c o s o hazahachas in ician el t r aba jo .2. Palas raspan y cavan, enfr iando pun ios calientes.3. Hazahachas, hachas o moosierras, c o r t a n y e n s a n c h a n l a lnea4 . M e s h a z a h a c h a s c o n t i n a n el e n s a n c h e ,5. Palas c a v a n y raspan hasla e l s u e l o mineral.6 . Mcleod p u e d e n c o m p l e t a r r t a m i e n t o de raspado.7. Bombas d e espalda y palas vigi lan a lo largo de la l nea

SECUENCIA DE HERRAMIENTAS PARA COMBUSTIBLESPESADOS (Boaque adulto )


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rs;

USO DEL AGUA EN EL COMBATE DE INCENDIOS FORESTALES ; J^"


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E n u n sue lo p e rmeab le e l ag ua se escur re haca e l in ter io r r e s u l t a n d ointil para detener el efecto del niego.e ) C o m b u s t i b l e d e superf icie, grado d e c o n t e n i d o d e h u m e d a d , t a m a o ,cantidad.f ) Horade!da

A l a u m e n t a r l a s h o ra s d e in so lac i n , d i sm in uy e l a HR y e s may o r avelocidad de evaporacin.g) Estado atmosfrico.

, Alta H R baja e va pora c in . Al ta t empera tura a l ta evaporacin. Alia* 'velocidad delviento alta evaporacin.Pautas para la aplicacin de agua con motobombas:

E l ataque al f u e g o con agua se l leva a cabo c u m p l i e n d o las m i s m a setapas de labor antes tratadas ( detendn, control y extincin).Para que las tareas se puedan l levar a cabo es necesar io conocer loselementos que usamos y organizar bien el trabajo.

L os pr imeros pasos en un a taq ue t i e nde n a obstacul izar e l av an ce d e lf u e g o . A u n q u e s e t e n g a q u e m o j ar varias veces e l m i s m o sector, lo quetenemos que lograr primero es detener el avance del fuego.

I r e m o s m o j a n d o p r i m e r o e l b o r d e del i n c e n d i o y los c o m b u s t i b l e sad y acen tes . Co r tan d o e l l ibre avance del f ueg o , a t en d ien d o luego alafianzamiento de la lnea de control.En s u e l o s con m a nt i l lo p r o f u n d o (ms de 10 cm. de espesor) e lchorro d e ag ua d eb e se r casi vertical, p u d i e n d o llegar a aplicarse desde un ad i s t a nc ia d e 0.50 a 3 .00 metros . E n s u e l o s con m a n t i l l o s con p r o f u n d i d a dm e n o r a los 10 c m . , se puede ap l icar agua desde un a dis tanc ia de 4 a 6metros.No t ra te de ex t ing uir de una so la aplicacin de agua a un fuegosub te r r n eo . Ap l iq ue ag ua y obse rve haca donde se d i r ige y e l estado dehuraedecimieno del suelo.Recuerde que normalmente se utilizan Lanzas o Boquillas que permiten aplicaragua, en forma de chorro directo o neblina. Por lo tanto trate de hacer un uso lgico delagua cumpliendo los pasos del combate. En muchas oportunidades ia fuente deabastecimiento de agua es limitada (camin tanque, cisterna, tanqw, etc.), por lotantoherramientas manuales y/o mecnicas.


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9. Combustible que se est q u e m a n d o .10. Vas de acceso.11. Vas d escape . -12 . Todo o tro d a t o de inters.b) Evaluado:

E s u n p r o c e s o i n c e s a n t e d e e s t u d i o d e l a s c o n d i c i o n e s a c t u a l e s d e l i n c e n d i o , y l a s q u epodran sobrevenir.T a m b i n e l J e f e d e l I n c e n d i o e s e l r e s p o n s a b l e d e e s t o p u e s , d e l a e v a l u a c i n s edesprender! la s acciones ftess tendientes al control de l incendio.E n rea l idad, e l p r o c e s o de e v a lu a c i n c o m i e n z a a l r e c ib i r s e la alarma, t ras lo c u a f , e lJ e f e d e l I n c e n d i o d e b e e m p e z a r a considerar lo s i g u i e n t e : l1. Estado de l t i e m p o2 . Q u e r e c u r s o s d e a t a q u e p o s e e ( c u a d r i l l a s , b r i g a d as , m e d i o s a re o s , m a q u i n a r i a p e s a d a ,etc.).3. Evaluar e l estado y condiciones de sus equipos.4. E s t i m a r c u a n to t i e m p o tardarn e n a r r i ba r al i n f u n d i o

L a c lav e p a r a e l e fi ca z c o m b a t e d e l o s i n c e n d i o s fo r e st al e s, c o m p r e n d e v a ri as ta re a s,a l g u n a s d e e l las p r e v i a s a l a a c c i n s o b r e e l t e r r e n o , q u e i m p l i c a e l c o m b a t e p r e v i a m e n t ed i c h o . Ellas son:a ) Reconoc imien to . b ) Evaluacin.c) Plan i f icac in .

" ' ' ' H " r fa) Reconodntiento:.E s fu accio q u e i m p l i c a c o n o c e r , d i r e c t a m e n t e e n e l l u g a r , q u e e s lo q u e es t

sucediendo, a lo s f i n e s de a c t u a r e n c o n s e c u e n c i a .L a v i s u a l i z a c i n q u e o b t e n g a e l Jefe d e l I n c e n d i o e n e l l u g a r d e l s i n i e s t r o , ser ,- s induda l a m s confiable y vlida para lo s pasos siguientes q u e deba emprender.P o r lo tanto, e l reconoc im ien to , deber cen trarse en los puntos s iguientes:1. Ubicacin exacta de l incendio . ,2 . Tipo de i n c e n d i o .3. Dimens iones .4. Velocidad de propagacia5. Valores ameiiaados.6. Superfete't^k7. C o n d i c i o n e s meteorolgicas de l l u g a r .


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INCENDIOS

C u a n d o l l e g a a i i n c e n d i o , e l Je f e c o m e n z a r a i n te r io r i za r se d e l a s i t u a c i n se e lt e r re n o , e i n m e d i a t a m e n t e t o m a r d e c i s io n e s d e i m p o r ta n c i aLa evaluacin deber c entrarse cotonees ca;

1. Lo cal izar posibles valores a me n a z a do s e n l a trayectoria d e l incendio.2. Con siderar, ante todo, la seguridad de l os combatientes y pobladores d e l lugar.3 . D e t e r m i n a r e l t i p o y la u b i c a c i n d e l o s c o m b u s t i b l e s q u e s e q u e m a n , y l o samenazados .4 . Observar e l c o m p o r t a m i e n t o d e l f i e g o . 5. A p r e c i a r la s d i m e n s i o n e s del i n c e n d i o .6 . E s t im a r lo s e f e c t o s q u e la t o p o g r a f a d e l l u g a r , ejerce sobre e l f i e g o .7. A n a l i z a r la c a n t i d a d d e m e d i o s m a t e r i a l e s y h u m a n o s n e c e s a r i o s p a r a c o n t r o l a r e li n c e n d i o .8 . I r e l a b o r a n d o , p a r a l e l a m e n t e , u n p l a n a l t e r n a t i v o p o r s i f a l l a e p r i m e r o , o p o r s i l a scondic iones del niego se modif ican.9. Establecer, y asegurarJa s comunicac iones c o n s u Central d e Operaciones.

L a e v a l u a c i n y r e e v a l u a c i n d e l i n c e n d i o , c o n t i n a a n d e s p u s d e ! d e s p a c h o i n i c i a ld e la s c u a d r i l l a s o b r i g a d a s , p u e s u n b u e n Je f e d e I n c e n d i o , d e b e es tar p r e s t o a c a m b i a r s u sp l a n e s de a t a q u e t a n t a s veces c o m o se a necesario.c) Planificacin:

T

Es e l fwoceso de elaborar un p l a n , y ejecutarlo.U n p l a n e s u n a s e c u e n c i a d e e v e n t o s q u e d e b e n s e r d e s a r r o l l a d o s e n u n t i e m p odeterminado.B s i c a m e n t e u n p l a n s e c o m p o n e d e tres partes: Estrategia, Tctica, y Horario.

B is n i n a d a m s n i n a d a m e n o s q u e d e c i d i r lo q u e h a y q u e h a c e r . -S e la p u e d e d e f in i r t a m b i n c o m o "una forma d e establecer io s o b j e t i v o sd e s e a d o s "En nuest ro caso , es e l Jefe del Incendio q u i e n dec ide cua les so n esos objetivos.L o s o b j e t i v o s d e b e n s e r c o m u n i c a d o s a t o d o e l p e r s o n a l , p a r a q u e t o d o sc o n o z c a n e l p l a n d e a c c i n , y p a r a q u e , p o s t e r i o r m e n t e s e p u e d a e v a l ua r l o s r e s u lt a d o sy e l de s emp e o de c a da u n o .1 . -Tcticas:'

C o n s t i t u y e n l a s e g u n d a p a r t e d e u n p l a n , y m e d i a n t e e l l a s , s o n e j e c u t a d o s lo s


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3.- Horario:Es la tercera parte del p a n . '; Jfi.E l Jefe d e l I n c e n d i o d e b e organiza r la s Brigadas segn la s tcticas y fs t ra egjas j lelegidas. . . I 3Para el c u m p l i m i e n t o d e cada tramo, deber fijarse u n ho rario. jj|.Ello s in d u d a le a y u d a r a c o n t r o l a r el desarrol le- d e i o s t r a b a j q i j , y p o d r êvala^'el a v a n c e d e lo s M i s m o s . . ' V ' . ' ; ' - ' - ' ' ^ : ' ' ^ j f :

_ _ . . L a s cuadri l las o b r i g a d a s d e b e n c o n o c e r lo s h o r a r i o s d e l p l a n q u e e j ecu t a r n . Pe^festa liteera, sabrn sus propias limitaciones. - ; ' " ' ; . ? , . " ' { -P o r l t i m o d e b e r e c o r d a r s e , q u e l a s e g u r i d a d d e b e o c u p a r l a e ar t e m,s î m p o r t a n t e d e u n plan.

Conclusiones:

A p e s a r d e q u e p a r e z c a i m p r e s i o n a n t e e l c m u l o d e asp e c t o s q u e i n v o l u c r a n la sl a b o r e s d e r e c o n o c i m i e n t o , e v a lu a c i n y p l a n i f i c a c i n , d e b e c o m p r e n d e r s e q u e e} t i e m p oempleado para e l anlisis, y l as conclusiones consecuentes, n o debe se r excesivo. ' ; f ' ^ -U n gran' p o r c e n t a j e de accidentes ocurren d u r a n t e el p r i j n e r |ia de ataque. Muchos dee l i o s quizs h u b i e r a n p o d i d o s e r evitados, c o n u n b u e n r e c o n o c i m i e n t o , c y a j u a c i q y

planif icac in d e t rabajos , e n v e z d e e n c a r a rl o s ap r es u r ad am en t e y , - . des6rgaiizaL o m s c o m n idea l e s q u e t r a tn d o s e d e u n f u e g o inc ip ien te , e l mist|p, p u e d a . |ercontrolado y extinguido e n poco tiem po y d u r a n t e e l prim er ataque. st ' ~ ~ " ^S in e m b a r go , e x i s t e n casos especiales q u e h a c e n q u e , u n i n c e n d i o ^ B}|no d e ê r ^controlado, s e vuelva, d e repente, i n c o n t r o l a b l e . ' - ' ) , ; , ^"G e n e r a l m e n t e esos casos s e o r ig in a n e n c a m b i o s m e t e o r o l g i c o s , a l g u n o s f j r lo s c ua le ss e pueden hacer notar, req uiriendo a tencin principal. .

a ) Identificacin d e situaciones crticas: , -, .J

C a m b i o en l a intensidad d e l viento. j - Canbio e n la direccin d e l v i e n to A u m e n t o d e la velocidad d e propagacin d e l incendio. C a m b i o e n l a d ire c c in de a va nc e d e l incend io. Deteccin d e chispas o pavesas q u e s o n t r a n s p o ^ 4 ~ - Estancia.


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..73V.

mcEmnos F O R E S T A L E SEn todos estos casos el Jefe d e l I n c e n d i o d e b e r tener en cuenta las normas d eseguridad, a los fines de evitar contingencias desagradables.

r Si por a l g u n a de as razones antes expues tas , considera q u e e l f u e g o escapar d econtrol, haciendo fracasar el ataque inicial, d e b e r comunicar lo inmedia tamente a u centralde operaciones.Para qu e sta acte en consecuencia , implementando e l envo d e refuerzos, deberbrindar la mayor cantidad de datos posibles que faciliten su accionar.a) Datos de Importancia:1) Localizacin exacta del incendio.2) , Combustible que se q u e m a actualmente.3) C ombustible que, probablemente, se quemar.

4) Condiciones meteorolgicas locales.5) Estimacin de la clase de trabajos a realizar.6) V elocidad de propagacin.7) ; Barreras natural es. *8) ' utas ms convenientes que condu cen al lu gar.9) Tiempo que demanda llegar al lugar,10) Personal de refue rzo que se requ ier e.11) Cantidad y tipo de equipos que se requieren.

b) Si el Jefe d e l Incendio , debe ser relevado por otro, por c u a l q u i e r m o t i v o , d e b e r orientar a su reemplazante sobre la si tuacin genera l d e l incendio, indicndole ,preferentemente, sobre un mapa, o plano, los siguientes detalles:1) Localizacin.2) Topografa3) Combustibles.4) Ubicacin de los recursos.5) Estado de control.6) Sectores en los cuales ha sido div id id o el incendio.7) Responsables actuales de los trabajos en cada sector.8) Comportan! ieno del iiego en os distintos seqores.9) Valores amenazados.10) Felinos potenciales.11) Estrategias y tcticas qu e se estn llevando a cabo.12) Equipos que posee.13) Comunicaciones existentes.14) M ed ios areos asignados.15) Jefes responsables de las distintas reas tcticas y logsticas.El reemplazo d el Jefe d el Incendio debe se r c o m u n i c a d o a Sa Centra! d e Operacionesa todos los jefes a cargo de las distintas tareas y a todo el personal oue rabaia en el incendio.


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Liquidacin:L u e g o d e c o n t e n i d o e l i n c e n d i o , y c u a n d o la s l neas d e c on t ro l co n s t r u i da s ,circunscriben a u n a s u p e r f i c i e d e f i n i d a , puede considerarse, a ste, controlado.L a e t a p a s i g u i e n t e t i e n d e a l a e x t i n c i n t o t a l d e l s i n i e s t r o , y e sd e nom i na d a UQUIDCIN. -La l iquidacin consis te en ap agar c o m p l e tam en te e i j & i e g o .L a l i q u i d a c i n d e b e c o m e n z a r ta n p r o n t o c o m o e s t c o n t r o l a d o e lt r a b a j n d o s e p r i m e r o e n a q u e l l a s p a r t e s d e l a l n e a q u e o f r e z c a n m a y o r e s p o s ib i l id a d e srebrotes o propagacin.

4 - ' .Bsicamente se deber:a ) E l i m i n a r t o d a c e p a q u e s e h a l l e a l b o r d e d e l p e r m e t r o , y q u e p u d i e r acbispas .o rebrotes .b ) F a c i l i t a r l a q u e m a c o n tr o la d a d e a q u e l l o s c o m b u s t i b l e s q u e n o h a n a r d i d o , y q u eencuentran c e rc an o s a l a l nea .c ) En i n c e n d i o s p e q u e o s , h a c e r la l i q u i d a c i n e n t o d a e l rea a p a g a n d o l o sexistentes, y enfriando lo s focos m s cal ien tes .d ) P o r r a z o n e s d e s e g u r i d a d , d e b e c o m e n z a r s e a t r a b a j a r , s i e m p r e , d e s d e l a shac a e l interior d e l a superf ic ie quemadae ) E n i n c e n d i o s g r a n d e s , e s i m p o s i b l e e fe c tu a r l a l i q u i d a c i n t o t a l . P o r l o t a n t o ,t r a b a j o s d e b e r n c o n c e n t r a r s e a lo l a r g o de t o d o e l p e r m e t r o , d e b i n d o s e , eso sapagar a quel los focos internos qu e p u e d a n c a u sa r e l desprendimien to d e chispas . ^f ) S e d e b e n b u s c a r f o c o s s e c u n d a r i o s f u e r a d e l i n c e n d i o p r i n c i p a l . T e n e r m c u e n t a lp"~^d i r e c c i n q u e l l e v e l i n c e n d i o , t i p o d e c o m b u s t i b l e s q u e s e q u e m a r o n , direccind el "Viento, intensidad d e l viento, etc. . ^ Xg ) T e n e r e n c u e n t a , q u e s i h a y r bo l e s q u e h a l l a n a r d i d o e n e l p e r m e t r o d e i n c e n d i o ^ : ;existe la p o s i b i l i d a d d e ha l l a r f o c o s s e c u n d a r i o s has t a , a p r o x i m a d a m e n t em e t r o s d e d i s t a n c i a . S e l i n c e n d i o h a p r o d u c i d o f u e g o d e c o p a s , e s p r o b a b l efocos secundar ios hasta 800 metros de d i s t an c ia d e l m is m o . ~ ---"Trabajos de Liquidacin:a ) R a s p a r e l f u e g o d e l o s t r o n c o s , e x t i n g u i e n d o , a l a vez, t o d o e l c a r b n y l a s brasas-mezclndolos c o n t i e r r a y enfr iando con agua ^b ) D a r v u e l t a lo s t r o n c o s c a d o s , r a s p a n d o y a p a g a n d o c o n a g u a e l f u e g o q u e p^edan^tener debajo . ^c) Des p ar ram ar la s r am as p equ eas en e l rea d e l i n c en d i o . _d ) C a v a r a l r e d e d o r d e l a s c e p a s y t o c o n e s , a s e g u r n d o s e q u e n o e x i s t a f u e g o alojado

en sus races . ; .e ) Cortar toda raz qu e rebase las lneas d e c o n t r o l . ' _) En lo s f o c o s c a l i e n t e s n o u s a r a gu a s o l a m e n t e . R e v o l v e r con p a l a s , e n f r i a n d o , a . la


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i ) A l g u n o s b u e n o s i n d i c a d o r e s d e p u n t o s c a l i e n t e s s u b t e r r n e o s s o n :- Ceniza blanca Mosquitos concentrados en el lugar, volando al ras de la t ierra

j) En z o n a s c o n t ie r ra v eg e t a l , aser r n , es t i rco l , h i e r b a s d e s m e n u z a d a spodridos o huecos, combinar removido co n aguak ) I m p l e m e n a r u n a G u a r d i a d e C e n i z a s q u e p e r ma n e z c a e n el luga rpeligro d e rebrote halla desaparecido.1 ) Voltear y trozar rboles huecos q ue tengan niego en su interior.

t r o n c oque e

Diez Normas de Seguridad a Observar en el Combate de Incendios . Forestales

\e informado sobre las c o n d i c i o n e s del t i e m p o y p r o n s t i c ometeorolgico.2 E s t a r s i e m p r e e n t e r a d o d e l c o m p o r t a m i e n t o d e l i n c e n d i o . O b s r v e l opersonalmente o emplee un explorador hbil.3 C u a l q u i e r a c c i n c o n t r a e l i n c e n d i o , d e b e e j e c u ta r s e s e g n s ucomportamiento actual y f u t u r o .4 M antener rutas de escape para todo e l personal, y darlas a conocer.5 M a n t e n e r u n p u e s t o d e observac in c o n s t a n t e c u a n d o ex is ta Ja p o s i b i l i d a dde peligro.6 Estar alerta y calmado, pensar claramente y actuar con decis in.

7 Asegurar la comunicacin contina con el personal, jefe s y fuerzas adjuntas.8 Dar instrucciones claras y hacerlas entender.9 Mantener control sobre el personal a toda hora.1 0 C o m b a t i r e l i n c e n d i o , c o n s i d e r a n d o e l aspec to s e g u r i d a d c o m o p r i o r i d a dnmero uno. .Trece Situaciones que Indican Peligro

Se han d eterminado trece situaciones que indican peligro latente para los combatientes.A l g u n a s s o n o b v i a s , p e r o t o d a s s o n i m p o r ta n t e s p o r q u e i n v o l u c r a n s p o s i b i l i d a d destar en contra d e una o mes de las diez Normas de Seguridad.

1) CUIDADO: Cuando se construye lnea de f u e g o cuesta a bajo haca el incendio.a) Es una situacin que puede convertirse en ex plosiva.b) Los puntos de mayor actividad del incendio deben estar bien localizados, el fiego

debe mantenerse siempre a la vistac ) S e d e b e n p l a n e a r y d a r a c o n o c e r l a s r u t a s d e e s c ap e .d ) C o n v e n d r e f e c t u a r q u e m a s d e e n s a n c h e a p o y a d a s e n la l n e a d e c o n t r o l .e) Si fpera necesario, utilizar el rea quemada como zona de seguridad.f ) Si las condiciones lo permiten, intentar un ataque directo.g ) A s e g u r a r l a s c o m u n i c a c i o n e s .


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INCENDIOSFORESTALES

2) CUIDADO: C u a n d o se c o m b a t e el i n c e n d i o por l a s laderas de un cerro, d o n d e. mater ia l rodan te p uede or ig inar focos secundar ios cuesta aba jo .a) Es pos ible quedar atrapado entre el incendio principal y los focos secundarios.b) Conviene mantener vigi lancia pa ra detectar mater ia l rodan te encendido , o focossecundarios. ...c) Las l neas de control debe comprender una t r ind iera segura,

3) CUIDADO: Cuando si e l viento comienza a soplar, aumenta su ve loc idad o cambia dedireccin. . .a)g E l comportamiento del f u e g o puede va r i a r rp idamente . 'f e ) Pueden originarse focos secundarios. ,

' m . -4) CU I D A D O : Si el t iempo se vue lve ms ca luroso y seco.a) L o s c o m b u s t ib le s s e estn secando y a u m e n t a r l a d i s p o n i b i l i d a d d e lo s m i s m o s .b) Se prepara un c a m b i o en la i n t e n s i d a d del i n c e n d i o . . .

5) CUIDADO: Si se encuentra en l a l nea de control, con combust ib les pesados y secos,y an no quem ados, entre usted y e l incendio .a ) Estar atento a probables explosiones d e l incendio ., 6) CUIDADO: Al hallarse en una posicin donde la topografa y/o el bosque dificulta el

P 380-a) E s m s di f c i l l l egar a la s ru tas d e escape .b) Conviene m antener un puesto de observacin.c) Trate de ev i ta r esta situacin, dentro de lo posible .7) CUIDADO: Si no conoce bien el t e rreno en e l cual debe mo verse.a) Hay i e s go s desconocidos.

b) Esto" siem pre a t e n t o8) CU I D A D O : Si se e n c u e n t r a en un rea dond e no conoce lo s factores locales quepueden i n f l u i r e n e l compor tamiento d e l incendio . .9} CUIDADO: Evite un ataque al frente del incendio uti l izando vehculos.a ) Siempre e s peligroso. ^b) Nunca lo intente en cond iciones extremas.c) Si debe hacer lo , trabaje con dos vehculos a la vez, es tac ionndolos en direccionesdistintas.

? .10) CUIDADO: S o bserva f recuentes focos secunda r ios m s all de la s l neas de control.f _a) Indican un compor tamiento peligroso.


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a) Evite esta situacin.b). Tenga en cuenta que, en ese momento , descono ce realmente el comportamientodel incendio.c) Si debe hacerlo, acerqese al fuego por la cola o po r los f lancos. No lo haga po r lacabeza.12) CUIDADO: Si no entiende claramente las instrucciones, su tarea o cargo.a) Obtenga las aclaraciones necesarias.b) La c o n f u s i n causa vacilaciones. El que vacila corre g r a n peligro.13) C U I D A D O : Si se h a l l a d e s c a n s a n d o cerca de la l n e a de controla) Puede quedarse d o r m i d o .b) Es sumamente peligroso.c) A pesar de iodo, Me de mantenerse alerta.d) Estar cansado im plica m ayor probabilidad de riesgo .

manual segundo nivel parte 1020

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