LOS PECAIoS CAPITALES: LA SOBERBIA

Hablamos quedado on ín ic iar un repaso a los pecados capi ta les. I {e ten ido que

comprar eI catec ismo del Padre Astete porque no me aco¡daba b ien de e1losr y

hemos decid ldo empezar por e l pr imero d.e e l lost que cono sabeis es la sober-

b ia. A l lgo que caracter iza a estos catec isrnos (con bastante d i ferencía. de 10

que hacemos aqul ) es que no se l imi ta a def in i r lo que consídera su enemigo

síno que of recen s iempre un ant ídoto, una idea contrar ia a la que combatent

en ef caso t ie Ia soberb ia sabeis que 10 que recomiendan es 1a humi ldacl . Tam-

bíén sabeis , y ya 1o record.aba t lesde muy ant iguo Herác1l to , como 1os contra-

r i o s a c a b a n i d e n t i f i c á n d o s e t e n t o n c e s e n e s t e s e n t i d o m u c h a s v e c e s e s t o d e L a

sobe"bia no es tan fác i ] de t l i ferenciar de la humi ldad. Os quer ia contar urr

caso s igni f icat ivo a l respector e1 de don Miguel de l lañarar un hombre que

era un v iv idor , un conquistadoi d"e mr jerest un gran peleador que acabó ret i -

r á n d o s e d e e s t e t i p o d e v i r l a y m e t i é n d o s e m o n j e e n u n h o s p i t a l p a r a c u i d a r

er l . fermosi cuando estaba por r ror i r o pensando en e l lor dejó escr i to que le en

terraran en un ]uqar de pasot un fugar r lest inar lo a los cr iminalesr me pare-

c e , y d e j ó e n c a r q a d o q u e s e e s c r i b i e r a s o b r e s u t u r n b a 1 a s s i g u í e n t e s p a l a -

b r a . s : t r A q u í y a c e n l o s h u e s o s y l a s c e n i z a s d e l p e o r d e l o - e h o m b r e s q u e e n e l

mundo ha habido" . Cono veisrdon Miguel de l [añara había conseqrr ido derrotar

I a l u j u r i a , l a g u 1 a , l - a í r a . . . p e r o e s t e " d e l p e o r d e 1 o s h c m b r e s q u e e n e l

munclo ha habidorr revela que la soberb ia no debe ser tan fác i l de ser derrotg

da, y oue 7aI vez por a lgo ocupa e1 pr imer lugar entre los oecados capl ta lesTambi6nr no nos oueda rnas remedio o-ue p laatear l¿ ¿ Agi rs t ln a ver cómo ve é1

esto de la soberb ia y la humí ldad s i son cual i t lades del j -nd iv iduo de Ia masa

o pueden se: : cual idades PoPulares.(X"b iu" Bermr ldez )

Vamos a em¡ezar con esta r is tTa de los pecados nor ta les (soberb ia, avar ic ia t

lu ju i ia , i ra , gu la, envid ia¡ pereza) . Ahoia recuerdo que ha.ce rnuchos muchos

años, yo me habla arreglado nara emparejar estos pecados 'üno con otTor por-

q u e c r e o q u e e n e f c a t e o i s m o é s t e d e c f a o u e c o n t a a e s t o s s i e t e p e c a d o s h a b l a'f vi-rtudes ( soberbia-humildad, avari cia-l argue za ¡ lujur ia-cast i d ad r ira-pa-

c iencia, gu la- templanzar envi d ia-car i dad r pereza-r t i l igencia) r Lo que se rne

había ocurr idorcomo digo, hace muchos añosre s nresc indi ¡ de tanta compl ica-

c ión y em¡1are jar los v ic ios, los pecados cani ta les entre s f , de manera que

uno oudíera mata" a1 ot ro, de manera que yo decla a lgo corno: contra envid iat

soberb j -a i contra gu1a, avar ic ia i contra i ra pereza, de esa manera no quedaba

suel ta mas que unar y esto ta l vez puede ser un poco mas práct ico para los

que quieran Dract icar a lguna forrna de moral , parece que es un poco mas segu-

¡o o-ue e l apelar a v i r tudes, e1 dejar que 1os pecados se maten e1 uno con

e l o t r o .De todas maneras aqul estamos compromet idos a o-ue Ia d i ferencía que e1los nos

i m p o n e n e n t r e p o l l t i c a y m o r a l , ( e s u n a d i f e r e n c i a f a l s a ) , e s t a m o s c o m p r o m e t i -

dos a t ratar de entender que todo 1o que sea. moral es af mismo t iempo pol l t i -

ca, que no hay verd.adera separaci6n entre v ida pr ivada y v id .a públ icar que

e l q u e c a d c u n o e n s u c a s a y d i o s e n I a d e t o d o s ( e s o q u e v i e n e a s e r d e s p u é s

un Doco per fecc ionado e1 ideal democrát ico rn isrno) eso es una ment i ra funda-

4

mental , y o.ue en verdad no hay nada que no sea. pol í t icor n i lo mas ínt imo

d e l a s r e l a c i o n e s a n o r o s a s y f a r n i l i a r e s , n i s i q u i e r a e f t r a t o d e u n o c o n -

s i g o m i s m o t d e m a n e r a q u e e s e v i d e n t e o u e 1 a v i e j a i g l e s i a ( h o y s u s t i t . i d a. . ' , \p o r o t r a s m a s a l t l l a , c u a n d o d e s a r r o l l a b a t o d o e s t o d e l o s p e c a d o s c a p i t a +

les y Eus v i r tudes contrapuestas¡ Quer iénr lo lo reduci r a I n ive l personal de

La moraf de cada uno, la moral . d .e confes i -onal io , 1o hacfa como s ie(¡pre por

in tereses de arr ibar porque.ras l conviene a1 señor , a l de arr iba, a l Que err

tonces se l lamaba prefer ib lemenls DIOSr y aquf so lemos L lamar Estado y Ca-

p i t a l .A Diosr( pEr empezar por eI pr imero de 1os pecados que e l Astete c i tar y que

es e1 pr imero por buenas razonesr ahora 10 veremosl , a Dios ev identemente

1e gustaban humi ldes, quer iendo c lec i r esto d-e humi ldes-sumisost súbdi tost

somet idos; la soberb ia era efect lvamente e l nr imer oecado porque es ante-

r ior a l hombre, es e l oeca¡ lo < le Luzbel misrno, e1 o-ue d ice "no serv i ré, no

seré esc lavo" y en consecuencia susci ta , en e l señor u na i ra tan t remebun-

da (en é1 ev id.entemente es-ba 1ra no era un pecaclo capi ta l : Dios no peca)

q u e l e h a c l a s u m i r s e e n l o s a b i s m o s p a r a s i e m p r e y s e g u i r d e s d e a 1 l f a b a j o

o p e r a n d o s o b r e 1 o s h o m b r e s , s o b r e f a s n u i e r e s e n r ¡ r i m e r f u g a r r c o m o e n e l

caso d-e Eva. Ese era e l pecado pr i -o lero porque era e l oecaCo de Luzbel r de1

á n g e l c a í d o . P a r a s o b e r b i a e v i d e n t e f l e n t e e n e 1 s e n l i d o d e l n o c c n s e n t i r 1 a

m e n o r i n s l m i s í 6 n , e s c l a r o q u e e l S e ñ c r m i s m o , J e h o v á , D i o s ¡ é 1 e s e l s o -

b e r b i o p o r e x c e l e n c i a p r t e s t o q l r e e s e f o u e e s t á m a s a r r i b a , y n o p u e d e c o n

sent i r que nada que haya oor de a jo, n i s iqr l iera haga la menor ins inuaci -ón

d e r e b e l a r s e i e s t a c o n d i c i 6 n d e l a h u m i l d a d q u e r i o e s h u m i l d a d s i n o e s o , s u

nr is i .6n, se gar ani izaba pues en la v ie ja. moral ha.c iendo que ef oecado este

de l_a soberb ia (e l oecar lo en fos hombres. , no en e] Señor) fuera una cuest ión

p e r s o n a l .Vamos a hacer caso durante un momento y hacer como s i e fect ivamente se t la-

tara de u l pecarJ,o personal , de a lgo qr te se ref iere a 1a moral . ¿ Qu6 querr la

deci r soberb la? Parece que esto de una manera un poco mas palpabler se puede

traduci r por a lgo como segur idad, en s l mismo; este es un pecar lo que hoy d la

descaradamente e l comerc io y 1a ar imln is t rac iónt Dre4ona y promoclona como

una v i r tud, como 1a pr imera de las v i r tudesi la segurc idacl e l s l mismor(eso

que en fos rnanuales de rnarket ing y de vcnta se l larna también agres iv idadruna

agresiv ídad fundacla justarnente en estor en 1a segur idad en sf mi-smo,) es a lgo

que hoy pasa como la v i r tud por excelenciat y efect ivamente s in segur ídacl en

sf mismo, s i uno no está seguro de sí mismo ¿qu6 se puede hacer?res una v i r -

t u d e s e n c i a l d e s d e l u e g o u a r a f o s m é r c a c h i - f l e s r ( v a m o s , l o s h o y e j e c u t i v o s

d e l r n e r c a d o ) , p a r a l o s v e n d e d o r e s r p a r a l o s o u e t i e n e n q u e m e t e r l e a l a p o -

b l a c Í 6 n s e a c o m o s e a , c h i s m e s i n ú t i 1 e s , p o r q u e d e e s a m a n e r a e l m e r c a c h i f l e

e 1 e j e c u t i v o e s t á s i r v i e n d o a l a n e c e s i d a d d e l d í n e r o m i s m o o u e e s m o v e r s e t

y no se ouede mover s ino in tercambiando vaciedades mediante fa venta de

chismes que no s i rven Dara nadar para eser para ese e iecut ivo y en genera l

p a r a c u a l q u i e r e j e c u t i v o d e l d i o s l a s e g u r i d a d e n s l m í s m o p a r e c e q u e e s 1 a

condic i6n fundamenta l , n ingún negocio puede pasar adelante, nada se ouecle

h a c e r s í n e s o d e e s t a r s e g u r o d e s í m i s m o , n o t e n e r C u d a s , n o d e j a r e l n e -

nor resquic io para las r ludas lo misnto en e1 momento r1e convencer a los fu-

turos compra ores oue en ef momento de reorganizar 1a empresa o en cualquier

ot ro momento es la condic ión esencia l tanto rnas esenciaf cuanto mas se sube

e n l a e s c a 1 a .Por desera,c ia resul ta que esta v i r tud- de 1a segr : r ic lad. en s l mismo o.ue aqul

as i rn i lamos a l oecar lo de so.berb ia, es una v i r tud c lue parece que también es

{:,

p r o p i a D a r a 1 o s c o n q l l i s t a d o r e s d e n u j e r e s , n o s ó f o p a r a 1 o s c o n o u i s t a r l o r e s

d e m e r c a d o , n i p a r a l o s c o n q u i s t a d o r e s d e t i e r r a s e n e l n o n b r e d e l i m p e r i o

y de 1a c r .uz i es una cond ic i6n también para Ia codqu is ta de mujeres . t r {u -

c h a s v e c e s 1 o s o u e e s t a m o s m u y l e j o s d e s e r u n a e s p e c i e d e d o n J u a n s i n o

que mas b ienes tamos ob1ígados a vernos un pooo como e I con t radon juan s r

l leqa e l caso, cuan¡o t ra tamos de ana l ize t eso oue pasa con esos hombres

a f o r t u n a d o s , e s o s o , u e w e f a s c o n o u i s t a n , t e n e m o s q u e p e n s a r q u e s u o o d e r

esenc ia l no es tá desde 1ue6o en n inguna esoec ia l g rac ia n l hermosura n i po-

der la n i - nada, s ino jus tamente en eso t en que no 1o c ludan, en que es tán se-

g u r o s d e s f m i s m o s , e n q u e i m p o n e n a l a s m u j e r e s e s a f e q u e c a d a u n o d e

e l 1 o s t i e n e e n s í m i s m o l e s a f e p o r d e s g r a c i a p a r e c e q u e a 1 a s m u j e r e s o

t a ) . v e z a l a s p o b l a c i o n e s e n q e n e r a l , s e l e s d e i a t r a s p a s a r b a s t a n t e b i e n

y e s e n v i r t u d d e e s a f e e n v í r t u d d e l a q r : e e l l a s o u e d a n d e s a r m a d a s o e f

pueb lo queda r lesarma.dorvenc ic los jus ta . rnente por ese poder incomparab le que

e s l a s o b e r b i a , e s a t r a d u c i ó n d e l a s o b e r b í a q u e l l a m a n o s s e g u r i d a d e n s í

m i s m o . P a r a e s t o , o a - r a 1 a v e n t a , o a r a . 1 a c o n q u i s t a l a l v e z , s i r v e y e s

esencáa l 1a se4ur ldad- en s f m ismo, la fe en s f m isn io ; que pa . ra o t ras cosas

s i rva , oar¿r o t tas cosas qüe no sean eso se nos aparece aou l mas b ien duc to-

s o , D e r o e n o r i m e r l u { a r c l u e r í a h a c e r n o t a r a l o s o y e n t e s r c o m o e s t e p e c a -

d o d e l - c a t e c i s n o d e l n a d . r e A s t e t e , l a s o b e r b i a , h a i ¡ e n i d o a c o n v e r t i r s e e n

l a v i r t u d p o r e x c e l e n c i a d e l o s e j e c u t i v o s d e d i o s . H a y q u e I a c e r n o t a r e s -

t o , y a q u i e s t á e l p a s o e s e n c i a . l e n q u e l a a p a r e n t e c r r e s t i ó n m o r a l s e r e v e -

l a c o m o l o q u e e s e n r e a l i d a C ¡ c o m o r . r n a c l r e s t i d n p o l í t i c a , h a ¡ r q u e h a c e r n - 9

ta r c !ue La segr f idad en s l n ismo, en cac ]a r " tno r no ouec le se f ' o t ra cosa. , no

o u e d e m e n o s d e i m p l i c a r - l a f e e n s 1 E y e n e l C , l a f e e n q u e l a s c o s a s

t i e n e n t : q u e s e r p u e s t o q u e s o n c o n o s o n r y n o h a y o t r a s f o r m a s d e r i q u e z a

mas eue e l d iner :o p rogresado y no hay o t ra fo r r ra de comunidad rnas que la

organ izac i1n es ta ta l , es tas cosas o , . re se inponen como rea-1 idac l . ; cono yo en

c u a n t o e n t e r e a l s o y - i d e ñ t i c o c o n e 1 E y C , r e a c c i o n a r i o n o r e s e n c í a . , u n

p e r f e c t o i m i t a d o r d e 1 s e ñ o r , e n + o n c e s r e s u l t a o , : r " c ' , a n ' l o t e r . " ' o f e e n n i

m i s m o a 1 m i s m o t i e m p o e s t o y t e n i e n d o f e e n 1 o q u e é l m a n d a , e n 1 o q u e E y

C m a n d a n r e s t o y c o n f a f e e n m f r n i s m o s o s t e n i e n c l o 1 a f e e n e f o r d e n e s t a -

b l e c i é o , l ¿ f e e n e l e s t a d o y e 1 c e o i t a l . P o r a h { d e b e a n r l a r ( c r . o y o ) e l

n ¡ s o I e I o r ^ r ' á l p I n n n l í 1 . i r : o v e n o e ¡ e r a 1 e s { a . m o s L r a t a n d o c o n s t a n t e m e n -

te de desnud-ar e l aDarente carac ter per$ona l q .ue a es tas cues t iones se

I e s c . u i e r e a t r i b u l r y p o n e r a l d e s c u b i e r t o s u v e r C a d e r o c a r a c t e r q u e e s n o +

1 l t i c o .

L a v e r d a d e r a f o r m a d e l S e ñ ó r , J e h o v á , h o y d f a n o e s f a d e l a v i e j a i g l e s i a

s i n o l a d e 1 a n u e v a , e s a c u y a s c a t e d r a l e s s o n f o s B a n c o s r e s a q u e s e c o m e

a t o d . o s l o s T e m p l o s r l o i d e ¡ a e n r e s l d u o s y g e n e r a l m e n t e e n N l u s e o s y e s p e -

c i o s d e c u l t u r a , y s e c o m e t a ¡ n b i é n a t o d a s 1 a s t i e n d a s d e t o d o s l o s t e n d e -

r o s d e v i e j o c u ñ o , l o s d e 1 o s t i e m p o s d e l a a d o r a d a b u r A u e s l a : e s a e s 1 a

i g l e s j - a q u e n o s i n t e r e s a , l a d e h o y d l a , I a d e 1 a B a n c a r 1 a d e l a s f i n a n -

zas de f E y 1as f inanzas pr ivadas que cada vez son nas las mis rnas f inanzas

y p o r t a n t o c u a n d o n u e s t r o o y e n t e d i c e q u e n u c h o s d e 1 d s o y e n t e s s o n a t e o s

r e f i r í é n d o s e s i n d u d a a 1 a v i e j a r e l i g i ó n , s e e s t á h a c l e n t l o m u c h a s i l u s i o -

nes . Por d -esgrac ia 10 que sue le sucer le r con unor cuando se hace a teo de la

v ie ia re l ig r [ón , cuando renunc ia a ] d ios que ta l vez de n j -ño le impusre-

ron fos curas y los padres , es tá s im¡ lemente cambiand o de d ios y aceptando

e ] o u e h o y v e r d a d e r a m e n t e d o m i n a i e s . ' u s t a m e n t e o o r e s o o o r I o q u e a o u f { r g

t a r n o s d e h a c e r v e r q u e l a s m o n s e r q a s d e 1 a v l - e j a r e l i e i ó n t i e n e n s i e r n p r e

una t raducc íón a l - S es tado de 1a re l ig ión ver r laderamente v iEente hoy d fa

q u e e s 1 a r e l i g i ó n c i e l d i n e ? o p r o q r e s a d o , d e l d i n e r o l u e n o s i r v e p " - r a r L a -

d a n a s o u e n a r a c o m l r r a r t l i n e r o , y i a r e l i e i ó n d e 1 o o d e r q u e e n e s a e " r e c í e

d e d i n e r o o d e v a c í o e s t á f r r n d a d a , y r e s p e c t o a e s o , q u é m a s q u " r r í a y o q u e

n u e s t r o s o y e a t e s t o d o s r m u c h o s , f u e r a n a t e o s , o u e f u e r a m o s a t e o s n o s o t r o s

m í s m o s , q u e e s d i f i - c l l l l e g a r a e s o .Sie¡rpre se puede ser un poco mas ateo, levántá: rdose cad.a dfa reconociendo 1o

creyente que era uno todavfa y t ra tando de volverse uno ateo de verdad.

N o i m p o r t a v r l v e r u n p o c o s o b r e I a v i e j a i q l e s i a r c o n t a l d e o u e n u e s t r o s

oyentes no p ierda.n la atencí6n de o.ue eea v ie ja ig lesía oon su Papa a la

cabeza, es hoy d la una especie de res iduo que d i rve efect ívanente para e l

dís imulo y para e l sustento de los veréa.deros poderes que nos opr imen, que

tratan cadadla de conver t iT aI pueblo v ivo en una mera masa de inc i iv iduost

c o n t a l t l e q u e n o o l v i d e n e s o n o e s t á m a l v o l v e r s o b r e e f P a p a . E n r e a l i d a d

e s a p o l l t l c a r l e l P a o a q u e e s t á r e p r e s e n t a d a e n e s a a c t i t u d d e n o c o m p r o m e -

l e r s e e n c o n L r a n i s i ¡ u í e r a d e u n r é g i r n e n d i c t ¡ t o r i a l y s a n ¡ u í n a r ^ i o , e s t r : ,^ i ¡ i ¡ - " 1 . 1 ¡ ¿ r , r . I á : d l . e s j a p a r . e c e s e r r u e v i n o h ¿ c i e n d o a 1 o l a r g o , l e t o -

d a s u h i s t o r i a , y e n e s a p o l l t i c a 1 a i g l e s i a n o s e . d i f e r e n c i a b a d e c r r a l q u i e r

o t ¡ o e s t a d o . ¡ a s o m e n o s g r a n d e , e r a e s o q u e e l l o s l l a r n a b a n ' r l a r a z ó n d e e s -

t a d . o ' r l o q u e r e q í a l a c o s a . C l a r o r s i e n t r e 1 o s o y e n t e s h a y a l g u n o t o d a v l añ ^ . d é . i n l n r l o , r n a 1 - 1 - " ñ ^ l - ñ - ^ - '

- t d r : . J . r -

s a n d o , r u e l a i g . L . s i a a D ¿ n t e d e l s e r v i c i o a 1 U y C o u e d e s J e o u c s e o r ¿ 1 ' n i z 6

v i n o r e a l , i z a n d o e r a a l q u n a o t r a c o s a , o l l e s o u é s e 1 e v a a h a c e r r h a b f á c l u e

s e g u i - a n i r a n d o a o u e p i e r d a n l a f e D o r L o s p r o c e d i r n i e n ' o s o u e a o u í c r a l a -

m o s d e p o n e r e n j u e c o , e : . o s c l u e v i e n e n d e l c o r a z ó n o - u e a l m i s n o t i e ¡ l p o d e -

c i ü l o s o . u e e s \ a t : a z 6 n , q u e e n e l p u e b l o c o r a - ó n y r a z 6 a s e c o n f u n d a n i y e s -

t á b i "n oue nos in . , r i l l l e ¡ los con i ra f a h ipocres ía J r 14 . es tu ¡ idéz c le l Sumo

F o n t í f i c e d e l l o m a r y e s t á , b i e n , m r n c a e s t á d e n r a s t p e r o n o o l v i d e m o s o u e

de todas fo rm"-s es te Surno Pont í f i ce haoe rnucho ya que no es e l Sumo Pont í -

f i c e , o u e h a , y o t r o s S u m o s P o n t í f i c e s e n l o s a f t o s p u e s t o s d e l o s e i e c u t i v o s

de l E y C, y que eso qu-e l lananos E y C son \a ca l :a mas ac tua l de l - señor .

Yo por mi par te no t ra to mas ' . r .ue de hab lar mas c fa ro ca{a d la , y hab lo tan

c l a r o o u e l l e g o h a s t a a h a b f a r a 1 0 g r o s e r o r p e r o d e s d e l u e g o n u n c a c o n s e -

¡ u i r é s e r d e 1 t o d o o o p u l a r r e s o I o s é b i e n r e s u n a m a l l i c i 6 n q u e f l e v a r n o s

t o d o s f o s q u e s o m o s p e r s o n a s r y p o r t a n t o a 1 r l e j a r q u e s e e n t T o m e t a e n s u e s

t ra mane¡a de hab lar a lqo persona l , 1o es t ropeamos, nurca l legamos a hab lar

c o m o e l D u e b l o t i e n e o u e h a b l a r . E n t o n c e s v o y a v o l v e r a d e c í r , c o n t o d a 1 a

c la r idad .Lue Dued-a , un par de cosas , para en tender las cua les desde luego

1 o q u e n o h e - c e f a l t a e s s e r n i i n t e f e c t u a l n i l e í d o n i n a d ; r , h a c e f a l t a s i r n -

p l e m e n t e d e j a r o u e l a s c o s a s e n l , r e n n o r l o s o í d o s , 1 o c , ¿ 1 D o T o t r a p a r t e n o

e s n a d a f á c i l . D i o s e s e l s u m o p o d e r , d i o s e s p o d e r o s o , p o r t a n : o 1 o q u e e n

c a d a o c a s i ó n , e n c a t l a t i e n n o s e a e l s r x n o p o d e r r e s o e s C i o s , p o r e s o d e c i m o s

q ü e } : o y l a . s c a t e d r a , l e s d e v e ¡ d a d s c n ] o s B a n c o s : y e n t o d o c a s o , 1 a . s o f i o i -

nas t1e fos l í l i n is te r ios . Por eso dec inos que e1 verc ladero nombre hoy d ía es

e l d e E o C o c o m o s e q ¡ i e r a d e c i r ¡ e l s u m o p o d e r e s d i o s y l a s o t r a s f o r m a s

d e d i o s c r a n c l o s e c o n s e r v a n ( c o m o e l d i o s r l e 1 a s a n t i ¡ : a s i s l e s i a s c a t ó 1 i -

c a s o p r o l e s t l n l e s o m a h o , n e t a n a s ) c , r a 1 , : o s e c o n s e r v a n s e c o n s e r v a n c o m o r e -q i d r r n e r r i a n : . r ' : s s c l l c ¡ r . a l a r e ¡ F - o ¡ i A ¡ p n r . r o , l i ¡ < e e a - e + . ñ ñ r r ^ p c e n l O S

p a l s e s p r o g r e s a d o s r n f a s s o c í e d a d e s d e s a r r o l f a d a . s : e 1 c a p í t a l , e t E s t a d o .

E s o s s e ñ o r e s , e s e s e ñ o r , e r í s t e ; e 1 v e r b o e x i s t i r e s u n v e ¡ b o q u e n u e s t r a

o y e n t e n o h a r e o l e a C o c o m o o u e b l o , p o r q u e e r j s t i r n o e s u n v e ¡ b o ^ o D u l a r ¡

e x i r t i r ( q u e n u e s t r o s l o c u t o r e s b i e n e n s e ñ a d o s p o r f a e s c r i t u r a p r o n u n c i a n l a n

e k s i s t i r , D o r o u e b . a y ¡ u o o i r l o s o ¿ e n o s e s a l l a n n í u n a e g u i s n i p o r c a s u a l i -

d a d , : e k s t r a ñ o , e k s i s t i r . . . y t o d o 1 0 q u e s e l e s e c h e p o r d e l a n t e ) r e I v e r b o

e x í s t i r e s u n v e r b o c u 1 t o , p o r 1 o t a n t , o e n g a ñ o s o s , i n v e n t a d o e n l a s e s c u e l a s

para conf r .uLd i r a 1a gente , ex is t i r es una cosa que c r ranc lo se l -a n i ra o re ten-

d e { , r e r e r d e c j r o u e a l m i s m o t i e m ¡ o l o h a y , 1 u e h a y d e e s o r y o u e a 1 m j s m o

t i e m p o e s 1 0 q u e e s i e s a s d o s c o s a s s o s D e c h a n o s q u e n o p u e d e n s e r , Q u e o h a y

o es 10 que es , pero s im embargo para t l ios eea e f verbo ,q t re conven la , para

é 1 s e i n v e n t ó ¡ y c a d a v e z q u e d e a t p p s e d i c e ñ u e e x i s t e t s e l e e s t á h a c i e n -

d o d i o s , n o r e j e m p l o c u a n d o s e d i c e q u e e 1 a r n o r e x i s t e r o q u e e f a m o l n o

e x i s t e . A c l u i 1 o q u e s a b e m o s d e l S e ñ o r e s q r l e e s p o d e r o s o r q u e n o s a p l a s t a t

q u e e s t á c o n v i T t i e n d o n o s c a d a d { a d e p u e b f o e n m a s a d e i n d i v i ü u o d 6 c i 1 a

s u s m a n e j o s : e s t o e s 1 o q u e s a b e m o s r s e n t i m o s y d e c i m o s ; e l v e r b o e x i s t i r ' t

eL verbo nac ido Dara e1 engaño qr le se quede para 1ag escue las y nara Ios cu-

¡ a s d e 1 a v i e j a r e l i g i ó n y d e l a n u e v a . N o s é s i o u e d ó b a s t a n t e o l a r o .

Cuar ido l lna cosa se d ice no s d ice pcr métá fora n i por ch ls te , hay que to rnár -

s e l o e n s e r Í o : 1 a r e l i g i S n e s e s t a t d e m a n e r a q u e s l e s e s e n c i . a f a l a r e l i -

g i .6n(corno nues t ta oyente d ice) que a pesar de los usos to rc idos es té por de-

b a j o p r a c t i c a n r i o a l g ú n b i e n , o u e s h a b r l a o u e d e c i r l o t a m b i é n d e 1 C y d e l E

q u e e s 1 a r e l i g i ó n d e h o y d í a . P e r o v a m o s u n ¡ n o m e n t o a I a v i e i a ( a I a q r r e e 1 l a

d i c e q u e t o d a v l a c r e e ) : l a r e l i g i 6 n h a s i d o s i e r n p r e r ( o o r r l e c i r l o c o n c l a r i -

dad o-ue se me r le landa) una cab"onada oa , ra e1 n l reb lo ; es una cabronada, en su

nueva io rma, en fa fo rma rLe C y Er y ha s ido una cabronac la cuando era la

v i e j a r e l i e i d n y 1 o s i g u e s i e n d o . E v i r l e n t e m e n t e 1 a s r e l i E i o n e s s e f u n d a n s i s F

p r e ' o r e s i m i l a c i 6 n c l e a l q o o u e e t a p o p u f a r r e n e l c a s o d e 1 a s i g l e s i a s

c i r s t i a n a s e l s e r m ó n d e . c . í s t o e n L a m o n t a ñ a , a l q o q u e o r o b a b f e m e n t e v e n l a

d . e a b a j o , q u e e r a l i b e r a d o r , o e r o i u s t a m e n t e f a f u n d a c i ó n d e l a i 8 1 e s 1 a c o n -

s i s t e e n 1 a a s i r n i l a c i 6 n d e e s o , e n S u c o n v e r s í 6 n e n u n r n . i r o q r e t e x t o p a T a

e ] e i e r c i c i o , l e 1 p o d e r . A ¡ a r t e d e e s o , s i e m p r e , e n t o d a s l a s i g J e s i a s

cr i i s t ianas , mahometanas , juda icas . . .se ha ven ido hac iendo a1gún b ien nara ; le -

l a n e n t e , e s o j u s t a m e n y e h a s e r v i d o p a r a m a n t e n e l ! e l m a l e s e n c ' a l d e 1 a r e l i -

g i6n i es i8ua l r lue cuanc i o a lgún oyente todav ía p iensa r r hombre , la te lev is ión

mal es ta rá , pero de vez en oua.ndo nos dan un programa bueno, un programi ta

b u e n o ; o i n c f u s o i l u s t r a t i v o , c u l t u r a l o q u e e s t á b i e n h e c h o ' ' r r e s o s p e q u e -

ñ o s e s p a c i o s r e n e f c a s o d e o r : e s e d e n e s o s D e o r t e ñ o s r e s i d u o s e s t á n s i m p l e -

m e n t e s i r v i e n d o p a r a s o s t e n e r e 1 n t a l e s e n c i a l q u e e s t ' a e n e l a p a r a t o m i s -

m o , e n l a t e l e v i s j - d n q u e n o p u e d e s e r v i r p a r a o t E a ' c o s a n a s q u e o a r a 1 o q u e

s i r v e . A s f e n l a s v i e j a s r e l i g i o n e s ( d " l r e u e n c " a n d c ) h a b l a a 1 g ú n c u r i t a

que era br reno, o a lguna mon¡a 1r :e hac la mucho b ien¡ es tas obras de car ic lad

y es tos curas de vez en cuant lo buenos es taban s i rv iendo oara 1o mismo:nada

nas que para mantener e l ma l esenc ia l r1e l -a re l i . ¡ l i 6n . No hay que andarse con

c o n t e m p l a c l o n e s : n a d a d e e s e n c i a l , e n 1 o e s e n c i a l 1 a r e l i g i ó n h a s i d o s i e m -

ny .e \ r - pq har r d l ¡ en s rs fo rmas mas ava.nzadas, un proded imien to Dara aDlas-

ta r aL pueb l -o , para admin is t ra r Ia mue?ter para l lenar de te r ro r ]as a lmas

o o r m i e d o d e e r d e r 1 a s a l m a s , y e s t o q u e h a c e h o y d f a l a B a n c a y l o s l i i i n i s -

t e r i o s e s I o c r u e h a h e c h o e n o t r o s t i e m p o s 1 a r e 1 i g i 6 n , y e n f o r m a d e r e s i -

duo 1o s ia l re hac l endo.

No pensamos n i que Ia rad io vaya a ser ne jo r porc t r t :e es temos nosot ros n i que

e s t o p u e d a s e r v i r p a r a n a d a q u e n o s e a l o q u e s i r v e t o d o , e s ¡ l e c i r t p a r a l a

c o n t i n u a c i 6 n d e 1 r l s n i s l n o b a j o a 1 a D a a i e n c i a ' d e 1 c a m b í o ; s i r n p l e r y o n t e 1 o q u e

nos pasa es que no es tamos seguros n i de nosot ros mismos n i de nadar humi -

l l a d o s p o r s u l r u e s t o s í , e s c o n d l c i 6 n d e l p u e b l o e l e s t a r h u r n i l l a d o s r e l e s - '

t a r o i s o t e a c l o s b a j o ] a p l a n t a ¿ s ] S e ñ o r ' p e r o e s o D a r e c e q u e e s u n D r o c e s o

que nunca acaba de te r rn inarse a gus to de l $eñor , nunca asaba de machacar Io

0

b a s t a n l e l o s c o r ¡ z o n e s y ) a r a z 6 n , y p o r e s o , D o r s i a c a s o o u e d a a l q ú n r e s -quic io segrr imos aqul habfando con una a 1o mejor soberb ia luc i fer ina, perod e s d e l u e g o n o c o n u n a f e e n n o s o t r o s m i s m o r n o c o n f e e n m l n r i s m o ; l e r e -c u e r r l o a n u e s t , r o o ¡ l e n t e q r e l a h u m i 1 1 a o i 6 n , e 1 s e n t i r s e h u m i l l a d o s e r á t r í 5t e y u n a f o r r n a d e s u m i s i ó n a l s e ñ o r , n e r o e l m a n i , e n e r - l a s c q u r i d a d e n s im i s m o e s 1 a f o r m a d i r e c t a d e s e r . v i c i o a 1 s e ñ o r , q u i e n e s t á s e g u r o e n s í m i sm o e s t á s e g u r o e n e L E y e l C , e s t á m a n t e n i e n d ó l a f e e n e } s e ñ o r p o r l a - f ee n s f r r s m o , y d e e s o a q u f c a r e c e m o s , a n a r t e d e l a s e g u r ^ i d a d e n s f m i s m o yapar te de 1a humi l lac i6n hay s implemente esta s inple cosa. negat iva que esno estax sequros y enionces hacer las cosas s implemente por s j - acaso, por-que no se acaba de estar seguro.] ,o de como a 1os n1ños s e les educa en la nueva re l ig i6n es muJ¡ út i l y de-b e r f a r n o s d e h a b e r l o s a c a d o , e f e c t i v a m e n t e b a n c o s d e ' j u e g o p a r a c , u e 1 o s n i -ñcs juegrren a bano-ueros, un juego que se 1 lama l {onopolvr donde 1os n iños sed e C i c a n a l a t r a n s a c c i ó n c o m e r c i a l , e s o s s o n f o s c a i e c i s n o s A s t e t e d - e n u e s -t r a é p o c a r s o l o q u e n o s o t r o s h e m o s p r e f e r i d o t r a e r e 1 v í e j o c a t e c i s m o A s t e t et rayend.o porque s iernpre en e l cambio de una re l ig idn por ot ra hay que reoo-n o c e r q u é p e r n a n e c e s i e m p r e f o m i s m o .E 1 d e c l a r a r s e a t e o , e f D r a c t i c a r i n c l u s o e 1 a t e r s m o n o s i r v e p o r q u e L a r e l ig Íón cambia justamente para ser 1o mismo, y cuando uno cree que ha rotocon una creencia J¡ con un d ios, se encuentra con que hay ) l , ro c l ios en e lque cree. No conocel es una v i r tud poprr lar pero sumamente c i i f ic i l , para 1fe_g a r a c o n o c e r , D a r a l l e g a r a e s e a g n o s t i c i s m o , a l e s c e p t i c i s m o p o p u l a r d eñ r 1 e ñ i . r ' a < h : h - Á n f a ñ l l F í - A o i r ¡ ¡ l o < a ¡ i n r l i r ¡ i r l ,. . . - l o , c o n

u n a f e e r s í m i s m o , h a ' r e l o u e d a r o r e d u c i r l o s i m o f e m e n l . e a s e r " p u e b l o , - n i o n -

c e s s í o u e h a b r f a ¡ e r d . i d o 1 a , n e c e s i d a r l d e c o n o c e r , h a b r í a v c n i d o a r l n a g -

nos t ic ismo ante e l c , ra f todo D ios caer ía . Es to es s r ¡ ,narnent e d i f i c i l poroue

s i se a t rende a las fo r ¡nas mas ac tua les de c l iosk es tas que hoy l lamanros C

y E ¿q, r ién se a t reve a r lec i r que no conoce, que no sabe 1o ane es C inero?

} e e s ' , , á n t o d o s L o s d í a s h a c l e n d o c r e e r q u e e s 1 0 m a s r e a l d e 1 n u n d o , I omas ev j -dente , que f fegar a descub¡ i r e fec t i vamente no se sabe tambpoco de

ese d ios nada, no se sabe qu6 es c l inero , es una ta rea que ah í les de jo p r !

p u e s t a a n u e s t r o s o y e n t e s , u n a t a r e a i n a c a b a b l e .Vamos s imp lemente a dar nues t ro repaso a fos ava tares d-e 1a soberb ia desc leL u c i f e r h a s t a f a s e g u r i d a d e n s f m i s m o n e c e s a r i á n a r a e l e j e c u t i v o y e l c o n -q u i s t a d o r , y a s e h a n i d o v i e n d o . V o y a t e r m i n a r h a c i e n d o u n p o c o d e j É e g o

e l j m o l ó - i c o o a r a d i v e r s j ó n d e - u e s t r o s o y e n t e s . S o b e r b i a e s a l q o r l u e d . i c e ,

s o b r e t o d o e l n r e f i j o s u p e r d e s u p e r b i a l e s d e c i r , 1 o d e a r r i b a , e s t a r

ar r iba o es tar mas ar r iba , es ta ¡ por enc i f la i como aou l es ia f i ros usando con-

t i n u a m e l l . e e 1 t ó D i c o d e a r r i b a p a r a r e f e r i r n o s a l p o d e r , a ' l i o s e n c u a l q u i e

J - , . cambio aba. jo para re fe r i rnos a I s i t io donde e I pue-

b l o a n d a , e s e s t a e t i m o l o g í a n o s v i e n e b a s t a n t e b i e n . L a v i r t u d q u e e l A , s -

t e t e c o n t r a p o n e e s f a d e l a h u m i l d a d , e s t a v a m o s a t o m a r f a t a m b i i n e t i m o l o -g icamente y en tonces nos l1eve has ta 1a pa labTa humus, que qr ) ie re c lec iT fat j e r r a r e r s u e l o . L a t i e r r a 4 o n d e s e s i e m b n a , y 1 a l i e r r " a r l o n d e s e e r t i e r r a ,

no hay que o lv idar rue es ta pa labra : humus, a l m ismo t iempo se der iva e fmismoad je t i vo humanus-hr r Íano, de manera que es as í como a lgo como te r reno

cercano a la t ie r ra , vendr ía a ser 10 cL t re se podr fa l1amar hunano y que

a q u l s o l e m o s l l e m a r p o p u f a r . E f e s t a r a b a j o e n o p o s í c i ó n a l a s o b e r b i a d e l

es tar a r r iba .

AGUSTIN GARCIA CAIVOP e n s a n i e n i o J . R a d i o 3 . Z Z - 9 - 3 9

Los PEcADos cAPrq'ALES ! L{_Av4EI-qlé

V a n o s a s e g u i r c o n f o g p e c a d o s c a p i t a l e s . O s r e c u e r d o q u e n o s e t r a t a d e h a -

cer a rqueofog ía y ver c6rno an tes se in ten taba eneaTLat , opr i rn i r a 1a 4ente t

s ino in ten tar ha t la r (ya que las cosas han ven ido cambiando para segu i r s ien-

do 1o misno) qu6 es 1o que hay idént ico en t re e l poc le r an tes y dnora .

Empezamos con e1 de 1a soberb ia , conc i recordar ,e is , toca en tonces avar ic ia .

Cont ra avar ic ia e1 ca tec ismo recomienda la r gneza y de f ine la avar ic ia como

un apet i to desordenac lo de deseó de hac ienda. Ya ve la rnos e l o tTo d la a1 res-

p e c t o c l e l a s o b e r b i a , c o m o d e s e r u n p e c a d o e n l o n c e s r p a r e c í a h a b e r s e c o n -

ver t ido en una v i r tud , a1 rnenos en la manera en que Agust ín nos 1o r lescr ib ia ,

como sent i rn ien+o de segur id -ad en s l m ismo con ek que se adornaban o se ore-

s e n t a . b a n e j e c u t i v o s y d o n i u a n e s i n o s é s i e s t o s e r á u n a c o s a g e n e r a l d e t o -

d o s e s t o s o e c a d o s c a p i t a l e s r n e r ' o c o r t L a a v a t t - c í a p a s a o t r o t a . n t o , c o m o s a -

b e i s e s u n a v i r t u d m u y e x t e n d i d a d e 1 a q u e s o b r e t o d o h a c e n q a l a l a u s u r a o r -

q a n i z a d a ' I a B a n c a y l ' o d o s l o s o r q a n i s ; n o s b a n c a r Í o s ' ( x a ¡ i " , . B - r r n u d e z )

l a m o s a s e s u i r c o n e s t a r e t a h i l a q u e J a v i e r h a s a c a d o d e 1 F a d ¡ e A s t e t e r y

t r a t a n d o . l e e n c o n t r ? . r c u á l e s l a c a . r : a c o l í t i c a d e e s t a s m o n s e r g a s m o r a l e s d e

1 a r e l i g i ó n a e o l r o s , ; e ¡ r o o s t r l o T o u e u ¡ a . y o t r a v e z p e r t i n o s d e ^ u e l a d i s -- t i n c i ó n e n t r e m o r a l v p c l { t i c a . e s d e o o r s í u n a m e n t i r a y q u e D o r t a n t o n o

puede haber pecados or lvados porqr re 1a v ida ¡ r i va ,da es púbL ica como se sabe,

y c o 1 í t i c a D o r 1 a n t o . D e t o d . a s f o r n a s n o o l v i i l e n l o s l e c t o r e s d e o u e a p e s a r

d e q u e e l F , a c l r e A s t e t e p o n l a c o n t r a ] o s s i e t e v i c i o s s i e t e v i r t u d - e s ( v e r " L a

S o b e r b í a " N . & e 1 T . ) , a q u í p e n s a m o s q u e p o d r Í a . r n o s s e r m a s e c o n ó m i c o s y c o m o

n o n o s g u s t a h a b l a r d e v i r t u d e s p o r q u e s ó 1 o s e t r a t a d e f o q u e e s m a l o p o r -

oue s ino cuando se t ra ta de e1 lo aunq ue fuera bueno se 'ue lve malo ta rnb ién t

e n t o n c e s p r e f e r { a m o s q u e 1 o s p e c a d o s s e c o m b a t i e r a n u n o s a , o t r o s y a s l p o -

n l a m o s c o m o 1 e m a . 1 o d e : c o n t r a e n v i d i a - s o b e r b i a , g u l a - a v a r i c i a , i r a - p e r e z a

q u e p o r s u p u e s t o s o n C o s a d o s r s e p u e d e i l e c i n c 1 e l r e v é s l c o n l r a s o b e r b i a -

e n v i d i a , a v a r i c i a - E u l a , o e r e z a - i r a , d e m a n e r a o u e p P r t i e n d o l e e s l , e p o s i -

b fe combate r le los pecados unos cont ra o t rosr vamos a en t ra r con e1 hoy Ja-

v ie r nos ha anur ic lado. ese 1 f amar lo avar íc ia .

L o m a s c a r a c t e r í s t i c o d e e s t e o e c a r l o e s o u e e f n o m b t e t i e n e t o h a v e n j ' d o

t o m a n c l o , d o s s i - g n i f i c a . d o s n o s 6 1 o d i s t i n t o s s i n o e n c i e r t o s e n t i d o o D r r e s -

ros ' por ( lue pareoe que por un lado avar ic ia es e fec t ivamente a lqo s ímp l 'e -

r n e n t e p o s i t i v o , a l g o s e r e j a n t e o e q u i v a l e r t t e a 1 a c o c i i c i a ; t o d a v í a e n l a

d e f i n i c i 6 n i l e 1 A s t e t e p a r e c e q u e e s a s l q u e d e c l a " a p e t i t o d e s o r d , e n a c l o d e d e -

s e o d e h a c l e n d a " . S í , a p e t i t o r l e s o r d e n a d o d e h a c i e n d a r e s d e c i r , q u e s e r í a

a q u e l g ] . a n n e c a d o o u e I o s m o r a l i s t a s d e o l r o s t i a m p o s a n t e r i o r e s i n c l u s o a I

P a d r e A s t e t e y a l l a m a b a n c o d i c i a m á . s b i e n , i o d i c i a r e l r l e s e o d e m a s c o n t r a e 1

que ponían es ta oega r1e que es r rna es¡ec ie de apetenc ia ínaeotab le , porque

de1 querer rnas y de l consegr i : : r ' ras 1o ún ico que se saca es la neces idad de

querer mas to r : lav la a t r ra vez . Pero por o t ro lado "avar ic ia , r ' en t re nosot ros

h a l l e q a i o a , t o m a r r r n s i { n i f i c a d o c a s i o p u e s t o r p o r o u e a v a r i c i a n o s e e n -

t i e n d e h o y t a n t o c o m o e l a p e t i t o d e m a s y n a s b i e n e s , d e m a s h a c i e n d a r s i n o

s o b r e t o d o c b m o l a i n c a n a c i d a d d e g a s t a r , a l g o s e m e i a n t e a } a m e z q u i n d a d , a

l a m i s e r i a , e f a v a r o y a d e s d e h a c e s i s l o s e s e 1 m l s e ¡ o r ' e } n é z q u í n o r e 1 c l u e

n o g a s t a , d e i n a n e r a q u e e l p r i m e r o b j e t o d e r e f l e x i ó n e s e f d e f a r e r , a c i ó nent re es tas dos cosas , 1a neces i -dad de tomar nara s í mas y r ras a rnenazanr lo quees to sea una caCena s i -n f in , ¡ r 1a incapa.c ídac l de da¡ : fa incapac idad r ]e dary 1a neces id -a i j de to rnar mas y [ ]as ¿cuá1 puede sex 1a re la .c i6n cn t re 10 uno yfo o t ro? es una cosa que en par te nues t ros oyentes nos t ienen o .ue dec lT tam-b j - é n , a c u d i e l r i l o s i e m p r e s i e s p o s i b l e a s u s e n t i n i e n t o p o p u l a r .S { , e s u r r p o c o c u r i o s o q u e 1 o c a r a c t e r l s t í c o d e e s t e . p e c a d - o c r r a n C o 1 o p a s a -

m o s a 1 p l a n o p o l í t i c o e s e n n u e s t r o s d l a s 1 a i m p o s i b i l i d a d d e l a a v a r i c i a e ncuanto incapac idad de zqs tar , en cuanto cua l ídad que cons is te en guardar ,p o r q u e 1 a 1 e y q u e r i g e l a n o l í t í c a d e n u e s t r o s d f a s , n u e s t r a e c o n o m í a , e s I ad e l d e s p i l f a r T o p o r e l c o n t r a r i o , p a r e c e s e r q u e a 1 o q u e s e e s t á i n v i t a n d oconstan temente es a gas tar , inc luso cuando se inv i ta a inver t i t en fa Bancao e n 1 o s B o n o s d e f E s t a d o o l o q u e s e a n o s e e s t á i n v i t a n d o p o r s u p u e s t o aq u e e 1 d i n e r o q u e d e r e c l u i r l o e n e 1 a r c a r ( e s ' . m o b j e t o d e r i s a p e r p e t u a e n 1 o se jecu t ivos las v ie jas nanet :a ,s de1 ava_ro , guardanr lo su d inero en 1a a lnchada,d e b a j o d e u ¡ l a - d r i l ] o . . . e n t o d o c a s o e h u n a r c a ) , e s t o s e h a v r l e l t o r i d í c u l oy eso demuest re r que 10 oue hoy ew una e_"pec ie de v i r tud es que uno se some-t a c o m o D e r s o n a a 1 a n e c e s l c l a d d e v i d a o u e e 1 d i n e r o m i s m o t i e n e i l o o u et r a t a f e f l o s d e i r v i e n d o a o u í e s c 6 m o f a . v i d a d e l a s q e n t e s h a v e n i d o s ; e n d os u s t i t u i d a p o r ] a v i d a d e 1 d i n e r o y q u e a l a g e n t e a l o q u e s e l e s i , n v l t a n oe s t a n t o a q u e t o m e n o a r l o u i e r a n o a q u e g u a r d e n o d e s p i l f a r r e n s i n o a . q u ep o r n e d l - o d e e s o s d í v e r s o s a c t o s c o n t r i b q y a n a d a r l e m o v i m i e n l o , e s r l e c i r ,v i d a a l c a o i t a l o u e e s e n c 1 e i n i t i v a d e 1 o o u e s e t r a t a .P e r o n o p o d e m o s i n v i t a r a 1 o s o v e n t e s a q u e h a b l e n d e e s t o , d i g a m o s d r e l a s -p e c t o p e r s o n a l d e 1 a a v a r i c i a , s i n i n v i t a r l e s t m b i a n a o u e p i e n s e n s o b r e e 1o b j e t o , l a c o s a , e } o r o , e L d i n e l r o , f a h a c i e r \ t l a c o m o d i c e e l A s t s f , s ¡ ¿ v s 1 'q u é e s e s o o o r q u e p a r e c e b a s t a n t e c l a r o q u e c o n e ] n r o ¿ ¡ r e s o y s o b r e . t o r l o

c o n e 1 i r r o g r e s o d e l p r o q r e s o 1 o c a r a c t e ¡ l s t i c o d e l a h a c i e n d - a , d e l a r i c l u e -z a , e s q u e h a v e n i d o c o n v i r t i é n d o s e m a s y m a s e n d i n e r o p u r o , e s d e c i r , a ] -g o q u e l i t e r a l m e n t e n o s i r v e p a r a n a d a r , a l g o q u e p r e c i s a m e n t e D o r s e r e fT e p r e s e n t a n t e y s u s t i t u t o d e

- l ¿ . s c o s a s ( u n r e p r e s e n t a . n t e a b s t r a c t o . s u b r i -

m e ) e l i m i n a 1 a s c o s a s , e s l a m u e r t e d e l a s o o s a s e n c r a n t o r e p r e s e n t a c i ó nde e l los i no hay que o l r ¡ idar que cuafqu ie r fo rma de avar j -c la tan to como co-d i c i a , c o m o d e s p i l f a r r o , e n n u e s t r o s r L i a s s e r e f i e r r e e s e n c i a l m e n t e a f d i -n e r o r y e } d i n e r o e s e s e o u e n o s i r v e D a r a n a d a , p o r r : u e o t r a s f o r m a s d e c l i n e -r o s o n a r c a i c a s , p a , s a d a s d e r 0 o d a , a l a q e n t e s e l e d e j a c r e e r e n e l l a s , p e r oe f d inero que v ive de ver as , e l q ran , r . inero , e l r l inero de los mi l ,es c1e mi " -l 1 o n e s y m i l l o n e s e s u n d i n e r o q u e s e c a r a c t e r i z a p o r q u e a n a c l i e l _ e s i r v ep a r a n a d a , e s e e s e f v e r d a d e r o , e f q u e r i g e . n s e s t a s u b l i m a c i 6 n p r o g r e s l -va de l d inero 10 o-ue hay que tener en cuenta cua.ndo hoy hab lemos de pecadosa p a r e n t e n e n i e p r i v a d o s p e r o e n r e a l i d a r t a c t i v i d a d e s p ú b l i c a s c o m o s o n e s r a sde adqu i r i r como la cod ic i -a o es tas de guardar de la avar ic ia en e1 sent idom o d e r n o , o s u c o n t r a r i o c o m o n e c e s i d a d t l e d e s p í l f a r r a r .E r a t r a ' i c l o n a 1 e n t r e l o s m o r a f i s t a s d e o t r o s - t l e m p o s c u e n o s ¡ r e s e n t a r a nla f igura de1 avaro recontando sus p iezas de o l 'o o de o la ta a1 acos tarse porla noche o inc luso do c lu rmiendo nara poder las reconta_r una J ¡ o t ra . reá . Ev i -d e n t e m e n t e e s a f o r m a a r c a i c a r J e , l i n e r o n u e e r a n l a s m o n e d a s d e o r o y d e p l a -ta , e ran .na s r rs t í t r rc ión , ah í no ha-b la Drop ia ,nente cosas , pero hay oue dec i rque era una sus t í luc ión toda.v ía muy incomple ta , mr ly i rnper fec ta , porque des-p u é s d e t o d o l a s p i e c e c i t a s d e o r o o d e p r a t a n u e d e n d a r u n c i e r t o s u s t o a ls e n t i r l a s c o r r e r e n t r e 1 o s c l e r 1 o s , e s d e c i r , t o d a v f a s e p r e s t : . n u n D o c o a 1 . .tacto¡ aJ go¿o Seosua l j . . .?- . , )

uno imaEina qrJe un avaro ta1 [ fomo e l que fos mora l i s tas p resentaban es un

s e ñ o r q u e h a c a r n b i a d o e l o b i e t o d e d r s f r u t e q u e s e p o C r l a c o n s i d e r a r n a t u -

ra l_ rque en vez de acar íc \a r ]a p ie l de 1as mujeres o de fas personas o"ue 'seant

o e n v e z d e h a c e r p a s a r p o r 1 o s l a b i o s 1 o s m a n j a r e s d e l e j - t o s o s r p u e s 1 o h a

o a m b i a d o o o r e f g u s t o d e s e n t i r c o r r e r l a s m o n e d a - s p o r l o s r l e d o s o i n c l u s o

p o r e l q u s t o d e m o r d e r l - a s a v e r s i s o n b u e n a s y t o d o s e s a s c a r a c t e r l s t i c a s

d e I v i e j o a v p . r o , D e r o d e s D u e s d e t o d o a ú n s e p o d r f a d e c i r q u e e s o e r a u ¡ a

sensr ra l idad , aunque sus t i tu t i va . ¿Qu6 vamos a hace¡ con e l d inero de hoy d la t

cuand o ya no hay monedas de oro n i r le p la ta n i na ,da que se Darezca, ese d ine-

r o q u e e s p u r o s n ü m e r o s d e l c r é d i t o e n 7 a B a t c a y e n l o s d e p ó s i t o s d e 1 E o

r te l C? La Sr rs t l tuc i6n de l gozo de 1o pa lpab le aqu l iendr fa que l levarnos a

caminos de sub l imac i6n ex t re ¡ ¡a . No voy a dec i r o .Be no haya gente que en cuan- -

to persona no s ien ta una c ie r " ta reconfor tac idn de gozo cuando fa Banca 1e

not í f ique r lue su c r ren ta ha aumentado en un ooco mas de 1o que oensaba o que

p o r 1 o m e n o s l e a s e { u r a q u e n o h a p e r c l i d . o t a n t o c o m o t e n l a . E f e c t i v a : ' e n l e

e s t a s s o n f o r n t a s d e g o z o q u e b u e ' o , e s t á n a h f , ú r i c a m e n t e h a y q u e h a c e r c o n s -

t a r q u e e s t á n m u c h o n a s a 1 e € i a d a s d e 1 a s n a n o s y d e l o s l a o i o s y o a s i h a s t a

d e l o s o j o s q u e l a s d e l v e i o a v a r o d e o t r o s t i e m p o s r e s u n d i s f r u t e c o n l o s

n ú m e r o s , e : : e 1 m a s s u . b l i r n a d o , e 1 m a s a b s t r a c t o d e l - o s d r a f r u t e s , c r t a n d o s e

1 l e g a a . e s t o f o s n ú n e r o s s o n s i e r o r e n r i r n e r o l i g a d o s í n m e d ' a l a m e n t e e s o s í r c o n

e l c r é d i t o , c o n l a f e q u e a c a , - t a u n a d e l a - s p e r s o n a s L e p r e s t a 1 a B a . n c a o e 1

E ( n o a h y o u e o l v i d a r e s t a r e l a c i ó n i n m e c l i a . t a e n t r e l - o s n r i t r l e r o y 1 a f e r 1 a ,

v e r d a d e r a f e , n o l a r 1 e r e 1 i g i 6 n C e o i r o s t i e n p o s , s i n o e s t a f e c ¡ u e s u e l e

1 1 a m a , r s e c r é d i t o ) . D e m a n e r a . q u e c u a n d o l o s m o r a l i s t a s d e o l , r o s t i e m n o s D r e -

senta ,ban a l , ava¡o ¡ ¡ 1o condena-ba.n como que se vo lv ia esc lavo de s r rs b ienesr

s e v r l v í a e s c l a v o d e s u d l n e r o o a i e s u s r n o n e d a s , h a b r í a q u e n l a n t e a r c o m c e s

l a c o s a h o y , c o m o e s e s a e s c l a v i t u d d e h o y d f a , c o m o e s , e n c 1 u é s e n t i d o s e

p u e d e d e c i r o u e p s a i n v e r s i 6 n t r a r j c i o n a L s i € - u e h o y d í a i i g i e n d o r I a i r v e r -

s i 6 n t r a r l i c i o n a l e r a 1 a q u e s e r e g f a d e 1 v e r b o t e n e r , h a y u n m o m e n t o e n q u e

e l s e ñ o r s e D u e d e d e c i r q u e t i e n e s u C . i n e r o y d e c í a n l o s m o r a i i s t a s : ' r s l , p e -

r o l l e g a i r n m o m e n t o e n o . u e e s e l c l i n e r o e l q u e t i e n e a 1 s e ñ o r , y a q u e l q u e

pre tend la ser i lueño de su d inero es l i te ra lmente su s ie rvo" , habr la que ver

en o .ue manera r iqe hoy es ta invers idn .

D i f i c i lmente se podr lan encont ra r c l les t iones mas ac tua les y mas pa lp i tan tes

a u e e s t a s r e f e r e n t e s a l d i n e r o y o o r t a n l o a l a s f o r m a s d e 1 a c o d i c i a y d e

1 a a v a r i c i a y d e 1 r l e s p i l f a r r o ; o e r o t a 1 v e z n u e s t r o s o v e n t e s e s t á n j u s t a m e r '

t e i a n c e r c a d e e s o o u e e s e 1 d i n e r o , t a n p r e s i o n a c i o s o i n o r e s i o n a d o s p o r

é 1 q u e e s o e s 1 o q u e l e s r e t r a s e a l q o . I { a y o u e r e c o r d a , r l a f a l s e d a d d e 1 a

re lac ión con l -a fa lsed-ad, es la ment iTa . funCa¡ rLenta l - que r ige a 1os proce-

s o s e s t o s d e l d i n e r o ; s e h a . h e c h o u n a s u s t i t u c i 6 n i 1 e n e c e s i d a d e s , y a d o n

p o r e j e r n p l o , e n s u s t i e m ¡ o s d e c í a o r r e t o c l o 1 o m a l o q r l e n o s p a s a e s p o r e l

querer tenr de rnas , poro ,ue por 1o necesat io , por 10 oue fuera de verdac l ne-

cesar io por eso nunca pasar ía rnos 4randes t raba ios ; es ta sus t i tuc ión d-e 1a ne-

c e s i d a d p r i m e r a y v e r d a d e r a p o r o t r a s n e c e s i d a d o s e s t á d e s d e f r , e g o i m p l i c a d a

e n e s t e m e c a n í s m o .

Hry q , r " ac la rar a n ' ,es t ro o . ' ' en te oue eso de 1a apetenc ia o e l deseo de q la 's

e n e l c a s o d e 1 a l u j u l i a y e n e 1 c a s o d e l - a c o d i c í a t i e n e d - o s s i q n o s o d o s

s e n l , i d o s n u J ¡ l i s t i n t o s r p o r q u e e n e l c a s o d e 1 a l u i u r i a y n o d i g a m o s d e 1

a n o r , s e t r a t a c 1 e u n m a s y ¡ n a s o r r e n o e s t á c o n t a d o , e s t o e s 1 o e s e n c i a l r e s

i n f i n i t o e n é 1 s e n t i d o d e q u e e s i n . t e f i n i d o r a p e t e n c i a d e n a s y n a s 1 a i n s a -

c i a b i l i d a d d e 1 a n o r c o n s i s t e j u s t a m e n t e e n q u e a r u e l l o q u e a p e t e c e n o t i e n e

c 6 m p u t o , n o e s t á s u j e t o a n ú r n e r o s n i n g u n o , e s t o I e d i F e r e n c i a d e l a a p e t e n c i a

d e m a s y m a s b i e n e s d e h a c i e n d . a p o r p a r t e d e l ' c o c l i c i o s o l d e l a v a r o , d o n d e 1 a

?

c u e s t i ó n i u s t a m e n t e e s t á s o m e t i d a a u n a e s c a l a n u r n é r i c a o r e c i s a r d e m a . n e r a

q u e e l m á F y r n á s e s o t r a c o s a . S í t s o b r e e s t o i e n a l r e m o s q u e v o l v e r c u ¿ r . n d o

s e t r a t e d e l a l u j u r i a .Ef oyente hace b ien en apuntar que e1 caso de1 1ue ha sust i t r l ido los dese,os^ r ^ ^ - ñ ^ . r ^ - ^ i - ^ ¡ ^ - r . ^ a ? . ^ r é c 2 a c ñ Á ¡ i a . i a o l a c e r s u S t i + u i i V O o u c S e 1 eu L d ó d P s L c r r " . - " - , " Y '

puer le segr r i r l l amanr lo p lacer ( es no ya e1 r le las monedas s ino e l de 1os nú-ne-

r o s ) a l g o a s l c o n o 1 a c u l m i n a c i ó n d e l n r o c e s o r n e r o n o d e l p r o c e s o d e s u p e -

r a c i 6 n o d e s t r u c c i ó n e 1 a o e ¡ s o n a 1 í d a r l s i n o d e l - a m a s p e r f e c t a c o n s t i ' t u c i ó n

de 1a persona l l dad, Dorque como ins is t imos aquí una y o1 ' ra vez t la persona

e s a l g o e s e n c i a l m e n t e a b s t r a c t o c o m o e f E y C , y e l c a s o . 1 e 1 c o r i c j o s o q u e

pone su v ida en e f d inero es e l caso per f 'ec to de aq .ue l que ha l1egar1o a te -

n e r t o d a f a p e r s o n a l i r i a r t q u e s e p u e d e t e n e r , a q u e l l o s s u i c i d i o s q u e n o s

c o n t a b a n d e ' 1 o S á ñ o s 2 9 y p o r e } e s ' ¿ i l o d e l o s b a n o u e r o s c l u e s e a r r u i n a b a n

r l d r e n e n \ e , e s e 1 c a ; o , d o a d e I a v i c l a s e b a h e c h o r o d a e f e ^ 1 i v ' m e n L e ' i i n e r o .

o r r e e s i u s i , a m e n ' e l o q u e e l C o r e t e n d e , ' r , r e 1 . r i d a s e h a q a ' o d a r l i n e r o r p a -

r a n o a n d a r c n c o r n n l l c a c i o n e s y c o n í n f i n i t u d e s , q u e l a v i d a s e h a g a t o d a

d i n e r o y é n e l c a s o c 1 e e s t o s s u j - c i d i o s t e n í a m o s u n e j e m p l o m u y " í l u s t d a t i v o .

U n m o m e n t o e n q u e r e i n a b a , I a 1 e y d e l a h o r r r o , h a b l a t o d a r ¡ l a m i n i s t r o s . u e

s a l - í a n a f p a l e n o r t e i e n e i e n c l o c o m o p r o g r a m a . l o c l e " a n r e t a r s e e } c i n t u r ó n " ,

cLue es una cosa . rue ra rece muy arca lca perc as{ e ra , y s in embar {o no t¿rn

d r s t i n t o , p o r o r e a h o r a - D a r e c e ñ u e e s t á n h ¿ , h l a n r i o o t r a v e z , o i d i e n d o o u e s e

a p r i e t e n l o s c i n t u r o n e s , t a l v e z n o 1 o . l i g 3 n a s í p o r o u e e l f o s h a b l a n m a s a 1 0

s u b l i m e , h a b f a . n ó q u é m e t á f o r a s e m p l e a n ? , 1 o r l e l , e n f r í a m i e n t o d e 1 a e c o n o m i a . .

b u e n o r t o n t e r l a s d e e s t a s o u e e n p a r t e v u e l v e n y e n o a r t e n o v u e l v e n .

l e s d e l u e g o l o s n i ñ o s . d e e z t a s e ñ o r a o b e r l e c e n ( y e s t o e s s a n g r i e n t o c c n s t a -' ¡ ' r f o ) c o m o 1 r m a y . ¡ o a r r e d e I o s n i ñ o s y d e L o s c n n s t r n i l o r e s r r a s j ó v ¿ n e s

r 1 e n u e s t r a s ú ] t i m a s o r n a d a s , a 1 a l e y d e l o o u e s e l e s m a n r l a t e s d e c i l : : h a y

q u e d e s o í 1 f a r r a r , 1 0 e s e n c i a l e s d e s p i f f a r r a r i h a s t a t a l n u n t o s e h a v i s t o

q u e 1 o s b i e n e s n o e r a n m a s p r e t e x t o s p a r a h a c e r c i r c u l a r e I r l i n e ; r o , q u e e v i -

d e n t e m e n t e d e 1 0 . L u e s e t r a t a e s d e t o r l o e s e c i c l o b i e n c o n o c i d o : h a y o u e

d e s p i l f a r r a r y e s t r o p e a r 1 0 m a s p r o n t o n o s í b l e 1 o s z a p a t o s , o l o s a u t o s o

c ¡ a 1 q . i g ¡ o t r a . o s a , p o r q u e d e e s a n a n e r a h a s t a l o s b e n d i t o s s o c i a f i s t a s s e

a l e . r a n n o T o . r e s e c r e a n n u e s t o s d e t r a t t : . j o , n o r q L r e s i n o S F d e s o i l f a r r a r a a

e s t a v e l o c i r l a d ¿ c 6 m o i b a a h a b e r o u e s t o s d e t r a b a j o n u e v o s ? e n f i n r t o d a

e s t a t o n t e r l a p e r o t o n t e r f a p e s a d a y s a n g r í e n t a , a 1 a q u e a s i s t i m o s ¿ C o r n o s e

v e , a l C l e h a c e i a . l t a l o u n o y 1 0 o t r o , , 1 e h a c e f a l t a r e c o n e n d a r e l a h o m o

e n o t r o s t i e m p o s ¡ l e h a c e f a l t a r e c o f l e n d a r e l d e s p i l f a r o e n é s t e r l a a v a -

r i c i a e n e l s e n t i d o c l e } a i n c a o a c i d a d ¡ a r a d a r o s u c o n t r a o u e s t o q u e e s l a

n e c e s i c l a d d e d a r s i n r l a r n a d a , p o r q r l e 1 0 ú n i c o q u e s e d a e s e s o : d i n e r o r c o n1 ^ ^ , r ó ñ . n a ^ Á - a ¡ 1 . l e y o u e Í t a s a c t u a l n e n t e r i q e .

M e h a b l a i n t e r r u m o i d o y o a n t e s c o n r a r e f e r e n c i a a a q u e l l o d e l a c r e a c i ó n d e

1 a s n e c e s i d a d e s c o m o f u n d a m e n t o r l e i o d o e l m a n e j o . T o d o e 1 m a 1 o u e t e n e m o s

e s p o r 1 a s n e c e s i d a d e s q u e o o d e m o s L f a m a r f i t e r a l r n e n t e c r e a d a s p o r . I p r o p i o

cap i ta l . Para reso lver neces idades verdaderas r i i sponíar ,nos r1e med ios re la t i va-

m e n t e e c o n ó m i c o s , e n i r e e l 1 o s l a c r e a c i 6 n d e 1 a - s n á q u i n a s a h o n a C o r a s d e t r a -

b a l o e n l a p r i m e r a f a s e d e l D r o € i r e s o , o . u e p o d í a " n h a b e r n o s l l e v a d o a l a s i t u a -

c i 6 n e 4 . t u e h . y d í a l a q e n i , e c o n t r a b a j a r o e v e z e n c u a n ' l o u n a s h o r i t a s , I ó

4 h o r a s a l r n e s y t e n d r í a d e s o b r a p a r a q u e t o d a s l a s n e c e s i d a d e s e s t u v i e r a n

c u b i e r t a s , ¡ r o o r s u p u e s t o e n e s a s i t u a c i ó n n o h a r í a f a l t a s i q u i e r a c o n t a t

con e l d ine to , esa ser la una verdadera s i tuac ión de abundano ia . Hay que con-

t raponer con es ta s i tuac i6n , la s i t r rac i$n de abr rndanc ia que nos pregonan hoy

l o s e j e c r r t i v o s C . e f C e n 1 o s p a l s e s d e s a ¡ r o l f a d o s , e s u n a s i t u a c i ó n á e a b u n -

dancia f i tera lmente de d inero, no c le cosas porq: re 1as cosas corno ya no r 'e .s-p o n d e n n i a n e c e s i d a d e s n i a d e s e o s v e r d a d e r o s , h a n v e n i d o e l l a s m i s m a s aconver tarse en una forma d-e d inero, de manera que 10 que abr , r_nda y ademasde abundar se mueve est repi tosamente de urr 1ac1o para ot ro porque s6,1o as lv ive, es e l d inero i de manera que esDero que se vez c laro hasta qué punt oesta reducción de la r j .qDeza p lapable a c l inero prr ro está en re lac idn con 1acreací6n tJe necesj .dades que no son ta les necesidad-es s ino que están rnventa-d a s s 6 1 o p a r a e I m o v i m i e n t o d e l c a p i t a l .S u p r e s i 6 n r l e l o s p u e b l o s c o m o s e n c u e n t r a e f d e e s t e o y e n t e , e n t r a n c e d esuf i í r como tantos ot ros esta supres idn a favor de la superpoblac idn d-el o s c e n t r o s m e t r o p o l i t a n o s . E s t o t í e n e u n a r e l a c i ó n d i r e c t a c o n l a c u e s t i 6 n .Es ev idente que s i se t ratara de que 1a gente v iv iera pues pueblos como estey tantos ot ros ser lan 1os s i t ios mas apropiados Dara v iv i r , onde mas o menoss e i r l F y i v i e n , l o s i e m p r e , y d o n d e t s Í e n o t r o s t i e m p o s s e v i v l a c o n u n a c j e r -t a m i s e r i a , a t r a s o r o m o n o s d i c e n , e r a p o r q u e t o d a v l a n o h a b í a n v e n i d o l a sm á o u í n a s , l o s t r a c t o r e s y d e n a s p a r a l i b r a r l e s r j e l a m i s e r i a t c o n l a s m á q u i -n a s d e 1 D x o g r e s o 1 o s s í t i o s p a r a v i v i T e r a n e s o s . P o r o t r a f r a r t e , e s c l a r oq u e e n l o s c e n t r o s m e t r o p o l i - ¿ a n o s e s s u r n a m e n t e d i f i c i l v i v i r . 1 a p o s i b i l i d a ¡d-e v iv i r se a le ja cad,a. vez rnas, aoul v iven en todo caso los autos v los te le-v i s o r e s y l a b a n c a , p e r o v a ¡ n o s 1 a g c ¡ ¡ 1 u e s t á m a s b i e n s i r v i e n d o a e s t o s s e ñ o -r e s q u e a c a b o d e c i t a r y l a s n o s i b i l i d a d e s d e q u e v í v a s o n s u m a r n e n t e l e i a n a s .D e r n a n e r a q u e a h l s e v e b i e n q u e 1 a n e c e s i r l a r l q u e p r o n u e v e e s t o r l e i o s d es e r n i n g u n a c o n v e n i e n c i a d e l a q e n i e o d e l p ú b l i c o c o m o t o d - a v í a l o s d i r i g e n -t e s o - u i e r e n h a c e t c r e e r , e s i t n ? m e t a c o n v e n i e n c i a d e f a s f o r m a s d e C q u e h o yestán r : i .q iendo para 1as cuafes la nroducción inr l , :s t r ia l de inut í l idad.ds y e lc o m e r c i o d e e s a s m i s m a s í n u t i l i d a d e s e s m u y c o n v e n i e n t e l a c r e a c c i ó n c 1 e c e n -t ros metropol i tancs con suburb ios, ahí es donde de verdad. v ive e l d inel :o de] n c y d í a , s 1 C , m i e n t r a s q u e ¿ c L u é i n t e r é s t i e n e n l o s p e n u e ñ o s p u e n l o s , 1 a sv í a s f é r r e a s r ¡ u e l i e a b a n e s o s n e 1 d e n o s D u e . l o s . . . ? t o d o e s o s e o u e o e s u p r i -m i r t r a . n o u i l a r n e n t e e n n o m b r e d e l a r e n t a b - . 1 i d a d , y e s e c r i t e r i o f r r n e s t o d eIa rentabi l idad es ef que nos revela cómo están fas cosas hoy C. f a ; e l o .uee s c o r l i c i o s o ( y a t o h a d e m o s t r a d o ) e s d i o s m r s m o , e l d i n e r o , a q u e f l o d e q u e1 a s c o d i c i o s a s f u e ¡ a n 1 a s p e r s o n a s s o n e n t o d o c a s o c o s a d e o t r o t i e l r n o , h o ye 1 q u e t j e n e u n a c o ' , ' l i c i a i n s a c i a b l e d e v i d a , r l e m o v i m i e n t o e s e f C n r r s ¡ n o .Por tanto l bueno, es una c1e 1as manetas en que ¿. lvernos e1 pfanteamienro re-

l a t i v a m e n t e m o r a l q u e n u e s t r o o y a n t e h a c f a , e n u n p l a n t e a m i e n t o p o 1 í t r c o .M W r b i e n v e n i d a t a m b i é n e s a c i t a d e l o s l i b r o s d e t e x t o d e 1 o s n i . o s d en u e s t r . o y e n t e q u p n o s r e v e l a c . 5 m o e f e c t j v a m e n l e I a e s c r i t u . l ' a y 1 a , s o r l m e r alet ras estáh s i rv iendo Dara qne justamente ]os n iños aprendan a r ,omarse co-m o n a t u r a l t o d a e s t a m o n s t r u o s i d a d , t o d o e s t o q u e o a s a , y t o d o e s t o r e f e r e n -te a ' rmi ' r ' cuerpo y demas que nuesrro o¡renr e nos c i taba. ( l )Noo está mal e l recordar en forma de canci6n o de 10 que sea e l tecuerdo r , lel o q u e o o d r f a s e r u n a e s p e c i e d e r i q u e z a p a l p a b l e y a l g o q u e r e s D o n d i e r a ád e s e o s c u e d e v e r d a d v i n i e r a n d e a b a j o , d e 1 a g e n t e . N o e s t á m a l r e c o r d a ru n a y o t r a v e z y o u e l a q e n t e f o r e c u e r d e t e s t a r u d a m e n t e f r e n t e a I a . i m p o s i -

c i 6 n d e s C e a r r i b a d e l a c r e e n c i a e n o t r a s n e c e s i d . a d e s s u b l i m e s , a b s t r a c t a scomo es e1 ideal c le d inero y asequrar e l fu turo y asequrarse uno f l is ruo, noe s t á m a l r e c o r d a r l o 3 b i e n ! ¡ e n j ¡ . o . ( Z )Hay o.ue recorda.r oue esa cr í t ica de1 avaro es mucho mas ant igua que 1a ig le-s ia cató l ioa, desde la ant ígüedar l e f que ac l i , ,nu la t ier ras y t ier ra_s para a1f í n s ó 1 o n e c e s l t a r s e i s D í e s d o n . l e e n - L e r r a r s e , e s a , e s e h a c e r c o n s t a r ' l a i ¡ u -t i l idad de aquef lo que se aounula es un noco áescle s iemprei hoy 1o c¡ue querá_

mos ha,cer ver es como s iempue sa f te .ndo a 1a po1í t i ca corno las fo rma,s de ac i '

c - u i s i c i 6 n , r ^ v o í . . c o n s i S t e n j u s t a m e n L e e n i ¿ ¿ i . ] ' r i s i c i 6 n d e c o s a s r - r e r o

s i r v e n p a . r a n a . C a 1 i l , e r a l m e n t e , t a 1 y c o r L o f o s m o r a l i s t a s r e p r o o h a b ¡ n a l

a v a r o d e o r r o s t i e r n l ) o . ^ p e r o s a l t : n . o a l o l a n o D o l f l , i c o . E n c u a n t o a q u e

f a g e n t e e s t é h o y t r í u n f a n t e , e s t é t , r i s t e o a l e g r e r b u e n o , h a y d e o r 1 ó , h a y

que me, rav i l la , ¡se todos 1os d ía ,s de como hay qente que todav la puede sonrer r

a n t e e s i a m o n s t r u o s i c i a d e n 1 a o u e f a t i e n e n r r e t i d a , e n r n e r i i o d e e s t a c á r -

c e i , 1 o q u e i m p o r t a n o e s f a n t o e l q u e e s t é n t r i s t e s o e s t é n a l e g r e s , Q u e

esto depende, s ino 1a , manera en oue se abur ren ; fa neces idad que padecen

(y i tay oue ver lo de una manera sobre todo sangrante en los n iños y en 1os

muchachos) de es tar hac iend-o cont inuamente a lAo. de fo rma que 1a verdade-

r a n e c e s i d a d , j u s t a m e n t e e s a n e c e s i d a d d e 1 l e n a T e l t i e m p o v a c l o q u e 1 e s '

h a n c r e a d o . e s a e s f a v e r c l a d e r a c a r a c t e r l s t i c a d e I a é p o c a v d e s r l e l u e A o

t i ene r eL a.c i 0j_Sp" _ef__!egg_99._bSf:EI o lv i r lo es desde luego incompat ib le con cuafqr r fe r foTma c le 66¡ l¿h i ' i i r laC

y por tan to con cua l .u ieT lo r í ra de verda ,dera cod ic ia o adc¡u j -s ic ión de b iened

de hac ien( ia o con cua lo l r ie r fo f , rJ ra de neces idadde guardar los y de reseTvar -

1 o s p a r a u n f l t u r o i u n a y c t r a c o s a r e " r u i e t e n c o n t a b i l i d a d r s e h a c e n p o r

n e r l i o d e n ú n e r o s e s a d i f e r e n c i a d e 1 o q u e d e c l a r n o s a . n t e s a c e r c a d e l u j u -

r i a , o a m o r o c o m o s e o u i e r a d e c i r r ¡ u e e f e c t i v a m e n t e e s o D u e d e t e n e r u n a

a p e i e n c i a a . d e m a s p e r o e v i d e n t e m e n - i e n o S a b e n o u é e s e s e m a s , e s e e s e l

p a s o d i f e r e n c i a l . U n o l v i ' 4 , o d e s a b e l q u é e s 1 o q u e s e q u i e r e o . u e f f i a d e -

o i r e v í d e n t e n e n l . e u n a s u n r e s i 6 n t a n t o d e 1 a c o d i c i a b i e n r l i r i g i d a . c o m o d e

1a avar ic ja o neces ic la ,d c le euarc ia r , 1as c los cosas ouedar ían por su¡ues to

a n e g a c l a s e n e I t o r T e n t e d e c o n d i c i ó n c t u e e s e s o a l o q u e l a p a l a b r a o l v i i l o

s i q u e . a l u c t i e n d o , 1 a p a f a b r a o l v i c o q u e s e p a r e c e t a n t o a 1 a ' p a l a ' b r a ' m e r n o r i a

v j v a y . a l a v i d e m i s ' r a a u e D o d r í a n f r c i l m e n t e o e j a r s e c o n f u n d i r l a s r r n a s

con 1as o f ra .s ¡

V a m o s a i r c e r r : ¡ n d o 1 0 r e f e r e n t e a e s t e D e c a d o 4 u e d e s d e 1 u e 6 1 o s e r f a d e

segu i r t ra -bando inagotab lemente . Qu iero hacer les recordar a nueu i i tos

o y e n t e s ' r n a . c o s a q u ^ r o h a s a r - i d o r n o s e b i e n p o r q u é , q u e e s q u e f a f j q u r a

de1 avaro de o t ros t iemposr de los v íe jos avaros de ba an t igüed-ad y de }a

Ec lad lUed ia genera lmente ee ident i f i ca con 1a de l ususreror 1os avaros , 1os

que son capaces de acar ic ia r cada moneda d .e o ro due 1es v iene son en genera l

o muchas veces aque l los que es tán a1 serv ic io de aque l la fo rma pr im i t i va de

banca que era la nes i ta c le l - usu l 'e ro en a lgún r incón de 1as p lazas púb l ícas

d e a s c i u d e d e s a n l i 4 u a s y m e ¡ i e v a L e s r e s d e c i r , e s t a b a n y a e l l o s a l s e r v i -

c io de esa . p r i rn i t i va fo rma deL d inero oue es fa ususra . t no hay que o lv idar

¡ r r e l n a s e n n ; r 1 ñ - - a ó l ñ r ñ ¡ ' r c q ñ 4 a l r i i n e r o S e a o u e e l d i n e r o 1 J e g u e a n a -

r i r c o m o ' . o s g a n a , l o s , o l a s h e m b r a s d e l e a n a ¡ o , o u e e l d j n e r o I l e g u e a t e n e r

s u s i n t e r e s e s , 1 1 e g a a B e r u n d i n e r o q u e p a ? e q u e i u s t a m e n l e a l p a r i r d e -

m u e s t r a a u e e s t á v i v o .

Buenor oues veamos ahora , fo que pasa con e1 usurero en nues t ¡os d fas , es

que n i se 1e conoce vamos, sa lvo en a lquna a ldea de esas ner t l idas y d 'ond"e

no tenc l rá r ruoho que hacer e l ususrero oorque la nueva fo rma de l cap i ta l

es tá manr lánr l ,o1as desa.^areoer a todas e l - las a la ve loc id -a 'J que puer le . Hoy

por e1 cont ra r io e f usurero t es dec i r , e1 c l r re es tá a l serv ic io de 1a banca

e s e l a l t o e i e c u t i v o s e h a v u e l t o I a c a r a m a s n o b l e o u e l o s a n u n c i o s ¡ e l a

p r e n s a p u e d e n p u b l i c a r p o r 1 , o d a s o a r t e s ; h a y o u e c o n t T a n o n e r a q u e l c e ñ o

f r rnc ido , ac t rue1 la nar iz agu i leña inc l inada sobre e f a . rca de 1as monedas oon

l a c a r a r e s n f a n c l e c i e r l t e d e 1 a l t o e j e c u t i v o d e 1 a b a n c a e n n u e s t r o s d i a s t

b u e n o , y o u i e n c J i c e e l e j e c u t i v o d e r a b a n c a d i c e e l e j e c u i , j v o d e l a s c f i -c í n a s d e 1 e s t a é o , p o r o u e y a s a b e m o s o u e t o d o s s o n l o s n i s r n o s c o n o 1 a s e n -

te sabe. Esa cara resplandeciente, abier ta, f ra , r \ca y que Ia publ ic idad pue-

d-e hacer l r rc í r por la Tv y por Ia Drensa todos }os dfas j éso se ha conver t i -

do ef usurero, e1 v ie jo usurero ha veni t lo a suf r8r esa d is tensión t ese re-. juvenecin iento de todos sus rasgos y aquel la miser ia que le caract et izaba

se ha conver t i r lo en toda esa nobleza del a l to e jecut ivo¡ esta es la r i l t ima

imagén con la quer ía que cerraramos estas ref lex iones sobre 1a avar ic ia y 1a

codic ia y 1-o demas re lac ionad-a con e l l -as.

AGLTSTIN GARCIA C A],VO

P ensamient o 3Radio J29-9-89

( I ) ttama¿a.. . ZCdmo se va a d-esenganchar Ia gente del oonsumismo y deI d-ínerot

cuando yo acabo de mandar a mi h i jo a l cofeqio ahora en e l o" imer

cursor y como he tenic lo un poco de t iempo ne he parado a ver 1as mg' jader fes y p i jo tadas que le van a enseñar a mi h i jo , y en contra de

1o que nosotros estamos hablando aouf una hor i ta en 1a radior en oo4

tra de estc los señores funcionar ios iLe l estq.do enseñándole todo ]o

contrar io en la escuela i puedo deci r a lgunas de las cosas que l "e eg

tán snseñando a mj- h i jo en l -a escuelar que es de penar por e jernplo:

1a pr i rnera lecc ión es ' rmi c lase" "mi cuerpo" t tmi fami l ia" "1a navi -

dad" " Ios of ic ios y 1as herarn ior ta

llamadat te l sueño del ar t i l lerot t de Pink F

bastante para comerr y ya nadie ma

c o m u n i c a c i 6 n ' r . . . y t o d o e s t o p a r a e n s e ñ a r l e l a o , I a a , l a s v o c a l e s ,

es t remendor ¿y yo que puedo hacer fTente a 65{6? ino mandar mi h i -

J o a l c o l e g i o ? ! p u e s 1 o f l e v o c r u d o ! .

13

LOS P]ICADOS CA.PII'ALES3LA LTIruRT A

V a m o s a s e g u i r h a b l a n d o d e 1 o s p e c a d o s c a p i t a l e s . N o s t o c a b a e I p e c a d o d e 1 al u j u r i a , q u e e } c a t e c i s m o d e l A s t e t e d e f i n e c o m o u n a p e t i t o d e s o r d e n a d o d es u c í o s y c a r n a l e s d e l e i t e s . C o m o v e i s , 1 o d . e ' r c a r n a l e s d e l e i t e s ' r p u e s t o s ó l opudj - era sonar qrr izá d.emasiado at ract ivo, y han teniaLo que añadi r 1o dersucios[ ,por 10 que la cast idad mas que ser un apat i to ordenado de estas cosas, pareceque tencl r fa que ser una c lara fa l ta de apet i to o a l menos una represídn de é1.El o t ro día nos inv i taba Agust ln a que en vez de lu jur ia le 1 lmáramos d iTecta-mente amor. Yo he d icho a lquna vez que ta1 vez e1 pensar y eI amar sean fasdos cosas n ias repr i rn idas y obstacul izadas de nuestro r iundo, y ne preeuntor(enef caso der amor) s i es por miedo a. f amor, por e jempfo, que nos en$angarnos ene 1 t r a b a j o , e n 1 a o b e d i e n c í a . . . o s i e s q u e p a r a q u e t r a b a j e r n o s y o b e d e z c a m o snos atemor izan con respecto a l amorf es una pregunt a que espero que no resul -t e t r ív ía1 , porcue s i es e l pr imer caso en e l que es e l r . r iedo a1 a, , r . ror e1 c¡uenog 1 leva a entreqarnos, a acat an e l f l rundo este, parece que ser ía una cuest iónm e t a f f s i c a , i n s t l n t i v a i - n s a l v a b l e , e s e r n i e d o s e r l a e 1 o . u e n o s c o n s t i t u j - r f a d euna nanera parece que i r revocabfe, mientras que en e1 segundo caso pareceque s l habr ía opor tunidad de desrnante lar esas nent i ras in teresadas, apar tar-n. .s de unas oosas y l levarnos a las ot ras. Ta,mbién , l -uer ia recordar , que comosabeis e1 catec i -srno Astete, contra cada pecádci pone una v i r tud, Agust ln nospropónía enfrentar 1os pecados entre s í ( ver ' /s sgeaeln) rquedaba suel ta la lu ju-r la , que no sabe¡nos s i es c¡ue no ha¡r manerá de encontr rar ot ro pecado cor l r t rae11a o qu6 es fo que ocurre '

(xabi" r tsermud-ez)

Vamos a segui r con estos selmones que nos t raemos en to lno a 1os pecados ca-p i t a l e s , y p a s e m o s a e s i e q u e e 1 p a d r e A s t e t e c o l o c a b a c o m o t e r c e r o . e l d e1a ru jur ia . ,1"Después de la Después de 1a exposic ión tan escueta como lúc idaque ya ef Padre Bermudez ha hecho acerca de este pecado, vamos a ver c6mo es-te ot ro Pad-re va in t roduciendo a nuestros fe l igreses o contrafe l i€ i reses paraque se ananen con nosotros a d iscurr i r aoerca de e s te tema aparentementea r c a a c o p e r o t a n a c t u a f c o m o p i c a n t e d e 1 o s p e c a d o s c a p i t a l e s , y e n t r e e 1 1 o se s t e d - 1 a l u j u r í a .Voy a entrar pr inero un poco por 1as palabras, porque son tan importantes 1asp a l a b r a s . . , e s t a m o s h e c h o s p o r a b s t r a c c i o n e s , s o r n e t i c l o s a a b s t r a c c i o n e s , ai d e a s , e s d e c i r a 1 v o c a b u l a r l o s e m á n t i c o , y 1 a s p a i a b r a s s o n e s p e c i a l m e n t eimpor iantes cr¿and o se, t ra ta de cosss de la rcarner , eso que decía,n los f ra i lesy los cr ras: 1a carne, que en eb Astete, como ha recordado Javier , se 1n- t ro-duce tarnbi én a1 ha-b lar de dele i tes carnales. ya e1 emplear 1a palabra rcarner les una cosa de larga t radic idn y rnala in tenci6n entre fos padres d-e Ia v ie jaig les ia, y aunque hoy no esté muy de moda hablar d.e dele i tes carnafes n i ha-b larde la carne, la verdad es que esa mala in tenci6n que se a l hablar . mrsorode fa carne y l lanrar carnafes a estos pecados s igue r lg iendo bajo nuevas for-m a s .sí , Jabíer recordaba que ta1 vez ]nals t ía que abani lonar e1 término este t radi -o ional derr lu jur ia"y sust i tu i r lo por tamort d i rectanente. c laro, aqul la brenac o n t r a m a l a i n t e n o i d n c l u e n o s a s i s t e a l i n t e n t a r s e m e j a n t e s j u e g o s , e s s i m -plemente que como el término r ramort suele usarse y hasta lo usan los mucha-chi tos y muchachi tas b ien educados, y se usa en las i rovel - i tas para adolescen-

45

tes en e l , sent i t lo d-e r ¡ r t amor idea1, subl imaCor que no t iene mucho que ver

c o n f a c a r n e r . . p o r 1 0 m e n o s s i c o n f u n c l i m o s y a l a s c o s a s ¡ n a s c a r n a f e s e n

e f s e n t i d o d e l o s p a d r e s r l a s J 1 ¿ ¡ ¿ ¡ ¡ s s , r a r n o r ' r , ' [ a ] V e z e s l , e n r o s c o n r r i b u y e n d o

a deshacer un poco esa contraposic ión o,ue es fundanenta l ¡ ent re 1o oue es

a m o r d e v e r a s , i d e a , i c i e a l , d e s t i n a d o e s p e c i a l m e n t e a l a s e d a d e s n a s f e r -

v i e n t e s d e a m o r , a l a s a d o l e s c e n i e s y p r i m e r a s i u v e n t u d e s , l a i b n t r a p o s i c i 6 n

entre eso y luego lo ot ro, es 1o n j - s¡ ro so lo que s in amorr hacer o pasar le

a uno fas mismas cosas ¡e: :o s in anior . Ser ía pues importante que l f arnarar ios

lu jur ia ' r y r ' lu jur ioso" a l amor iCeal y que nos at rev iéramos a 1 lamar r ramor"

a l amor mas carnal , a f amor de los sobeteos, 1os abrazos y los besos mas

espesosi pero en f in , es una táct ica que como todas es dudosa contra e l ene-

migo común y t iene que s- tarse renovando cont ínuamente. En todo caso e1 t6r-

m i n o q u e e l P a d r e A s t e i e e m p l e a , l a l u j u r i a , q u e h a s i d o e 1 r n a s e r t e n d i d o

e n c a s t e l l a n o , t i e n e u n a , h i s t o r i a c u ] ' i o s a s , c o n ] a q u e q u e r í a e n t r e t e n e r ü n

p o c o a l o s o y e n t e s r o o r ' l e s i e n d o e s t a u n a o a l a b r a l a l i " l a r e s u n i e L j n a i o

c o m o c a s i t o d o s l o s n o m b 4 e s d e 1 o s p e c a d o s , r e s u l t a q u e e n l a t f n e l t é r m i n o

luxur i no quiere r lec i r nada de eso, qr : iere deci r a18o mas b ien oue va por

e L c a m i n o d e 1 l u i o r d e l o s e x c e s o s t d e l v i c i o e n g e n e r a l , p e " o t n a s o i e n t i -

ran i lo a eso de r r lu jor r , rn ientras c t rue 1a palabra que ha dado nuestro ' r lu jo ' r t

la . pa la,bra la t ina 1uxus, esa se acerca un pooo nras a s igni f icar eso c lue

quiere c lec i t ' r lu jur iar r , ya ven 1os oyen' r ,es un ooco e1 l ío entre fo uno y fo

otro Oue todavía aprovecharemos ut r Doco mas. Inc luso l -as lenguas moiLernas

q u e h a n t o r n a d o e 1 i n r s n o l a i i n a j o r e n i n g l e s m l s m o ñ ^ , r . , i a r o ^ ó . i ¡

t a n p o c o l u j u r i a , s i n o r c a s b i e n ( a l e o m a s i j e l Í e n t e a l o s l a i i n o s ) , a l g o r n a s

b ien como e1 1u jo , 1a s r rperabund¿nc í a r m ien t ras c lue J .a pe labra ind ígena

s e e p l e a i n a s b i e n p a r a e s t o d e 1 o s D l a c e r e s c l e s h o l e s t o s , f o s d e l e j - t e s c a r -

n a l e s q u e d i c e e l P a d r e A s t e ' L e r y q u e d e b e s e r l - a m l s r n a p a l a b r a q u e e s 1 a

a l emans ¡ e u € e s a l g o m a s b i e n c o m o D l a c e r .

fa ven los oyente, . i las impl icac iones o.L le quiero poner de ref ieve a t revés

d . e e s t o s v e r i c u e t o s s e r n á n t i c o s , e n t r e L a l u j u r i a y e l l u i o . i { a y q u e r e c o r -

r l a r q u e s i e n d o l a l u j u r i a e l v i c i o p o r e x c e l e n c i ¿ r c o m o t o d o s n u e s t r o s o y e n -

tds rnas víe jos recuerc lan, y 1os rnas j6venes I ' ¿ ' I vez a t ravés C.e e l1os pue-

d a n r e c o r d a r , s i e n d o e s t e e 1 v i c i o p o r e x c e l e n c i a r r e s u l t a q u e f a p a l a b r a' rv ic lo" ianbiern lo o,ue qt r iere deciT en pr inc io io es a lgo soÍ Io ' reLcesosr l

suDe¡abundanc i a , sobra y se c l ice de las p lantas nuy f rondosasr sobre todo

desmesuradamente f ronctosas desde e l pu l t o de vrsta r le l jard inero, q] ) -e d ice

q u e t i e n e n r n r l c o o v i c i o , o ¡ g e s t á i ' m r y v - l c i o s a s t y r t " ' i c i o s o r r q u e r í a d e c i r s o -

bre tor lo eso en caste l lano, de l ranera que ot ra vez se v ienen a enccnf ra ' r es-

t a s c o s a s d . e l a 1 u j u r j - a o d e l ] u ¡ o y e 1 e x c e s o .

B u e n o e p u e s p o r a h í q u e r í a e n t r a r . S e v e q u e e s t e p e c a d o t i e n e a l q o q u e v e r

c o n f o s u p e r f l u o , c o n 1 o q u e e s t á d e m a s r c o n l o o . u e n o s e v e c t r u e e s t é d e s -

t i n a d o a n r n g ú n l i n d e t e r r ¡ ¡ i n a d o r e s d e c i l " r c o n a l q o c o m o l a r í q d e z a n - L s m a t

e s t e v i c i o s e r í a L a r i q u e z a c u a n d o r i q u e z a s e o p u s i e r a c f a r a m e n t e a l a r i -

queza amonedada; a l d ineror y r iqueza fuera r0as b len en eL sent ido que uno

o una puecle i lecí r de a13o ot re es r ico, r luer iendo C'ec i r : l -o que nuestros oyen-

t e s s a b e n o a 1 o c l u e l e s s u e n a . L a s u p e ¡ a b u n r l a l c i a , e l e x c e s o r 1 o i n ú t i l r 1 o

s u p e r f l u o r e 1 i u j o e s 1 0 q u e e s t á n a s d - e v e r a s e n e l f o n d o d e e s t a p a l a b r a

" l u j u r i - a ' r y e n e l f o n i L o d e e s t e p e c a d o t ' f u l u r i a r r r e s f a f l o r r e 1 d e s m e s u t a -

d o - e l o r e c i : l i e n r o d e 1 a s p L a n t a s n u c h ¿ s v e c e s q u e p o r r r a s q u e n o s e r ' o e ñ e n o s

e n b u s c a r l e u t i l i " d a d n u n c a s e e x p l i c a l o b a s t a n t e s u f i n a l i d a d r s u u t i l i d a r l t

no just i f ica 1o bastante a l desmesurado f lorec iern iento de fas Dlantasr aque-

1 1 o ' a 1 0 q - u e s e s u p o n e c l u e e s t á d e s t i n a d o , e s l a f l o r . R e c u e r d o o - u e d o n l i i -

g u e l d e U n a m u ¡ o , L ! n s e u e r . o y á s p e r o c o n o p u e . i e _ o a r e c e r l e s a l o s q u c r e c u e r -d a n s u f i g u r a o a s u s l e c t o r e s , p r e s e n i a b a l a f l o r , e l f l o r e c i m i i e n t o , d e e s t am a n e t a , n e g a r d o o " u e l ? f l o r e s t u r ¡ i e r a h e c h a p a r a e l f r u l o y e 1 f . u l o p a r a l as lmiÉnte, y la s imiente para 1a nueva p lanta, s ino que por e1 contrar io las imiente y la p lanta estabar todos hechos para la f1or , para e l monento def l o r s i n s e n t i d o , s i n f i n a l i d a d .E n c o n t r a p u e s , d e 1 o q u e n o s ó l o 1 o s P a d r e s d e l a i g L e s i a , s i n o l o s a i e o s d . ecar i , c ient f f ico, es dbci r , 1os serv idores d,e la nueva ig les ia, puedan querer-n o s h a c e r c r e e r , p a ¡ e c e q u e e s t o d e l a . r o r , 1 a l r r j u r i a , t o d o e s t S d e l o s d e l e i -tes carnales, no se erp l ica b ien t )or : un somet i -miento a una f ina l idad, es de-c iT, 1a reproduci6n corno s i fuera u¡a estuc ia que se s i rve de nuestra apeten-c ia d-e deLei tes carnales t ras o nenos sucios para! consegui r sus f ines que sonl - o s d e l a r e p r o d u c c i ó n . E s { o r o G , t e c e n a d a v e r d a d . E n u n a o c a s i 6 n , h a c e u n a ñ oo dos, estuve en Santander , le jando que ef coño hablara por mi boca, recordéq u e e s i c e s e v i d e n t e s o b r e t o d o e n e 1 p l a c e r d e l a s n u j e r e s , p o r q u e ' c o d a v f a

el de 1os hornbres puede deci rse r ¡ue está tan d i rectanente l igado a fendmenosd e í n d o l e p u r a m e n t e r e p r o d u c t i v a , q u e a 1 o m e j o r e I e j e r n p l o n o e s t a n p r e c i s o ,sobre todo s i se p ienSa (como suele nandarnos 1a nora l ) en e l p lacer corno facopulac i6n per fecta, con 1a eyaculac ión y todas estas guarrer las (d l -go gua-r r e r í a s p o r 1 o s { e m - i n a j o s I n e d i l j 1 : r I e s y c r r l 1 , o s q u e l t a y 1 u e e m p l e a r p a r a , n e n c i o -nar las) s ino que en carnbio ern ef o lacer de las mujeres está mucho mas c larala inut i - l idad, la fa l ta de sonet imienclo a un f in i ao s i rve para nada. Es envano que t la temos de imaginarnos cual puede ser e1 Dlacer de las vacas en sumomento, ní s ic lu i ,era e l de las burras, cuJ¡o a j .untamiento dura mas que ef delas vacas. De uf ia manera o de ot ra encontramos este e lemento def p lacer comoa l g o í n m o t i v a d o , e s C e c í r , c o r l o u n a . e s p e c i e d e e x c e s o , d e d e s m a d r a m i e n t o , d el u j o , o . u e e s e l c a r i , 7 d e 1 a l u j u r i - a c _ u e e s t o y t r a t a n d o d e p o n e r d e r e l i e v e .S i e n d o a s l e s t o , s i e n d o e l v i c i - o p o r e x c e l e n c i a s o b r e t o d o u n a t i q u e z a s i nmed. ida y s in f ina l idad, s iend-o un desmedimiento un erceso, está c laro oue ra-z 6 n i , i e n ^ 1 a i q l e s i a , r a z 6 n t . , t v o 1 a v i e j a i g l e s i a o a r . l , o m a r l o c o m o c e r { t r o d esus ¿t¿¡111s5, como objeto ÉTedi i lecto de su repres ión, conver t i r lo en e1 pecadopor erccelencia hasta e l punto de que en e l confes ionar io o fuera de éf r cuan-d o s e d e c í a ' r o e c a d o ' r o ' r v i c i o " y a e e e s t a b a d i c i e n d - o d e q u é s e t - a t a o a , h a s t ata1 p i rnt o era este ef v ic io por excelenci -a, e f pecado por excef - .nc ia i raz6nt e n l a l a v i q j a i g l e s í a p a r a t o m a r l o c o m o c e n t r o d e s u s a t a q u e s , y p o l . s u p u e s r oq u e c o m c l a v i e j a i g l e s i a n o h a d e c a l d o o n o h a q u e d a d o r e d u c i d a a 1 o s m á r g e -nes mas que Dara dar lugar a ot ras nuevas ig les ias, es c laro que la . misma ra-z 6 n a s i s t j r á o a r a i m n e d : r y r e o r i r n i r i o n o 1 o o u e S e a e S ; e e x c e S o , e s i . e V l c r O ,e s t e l u j o , o o r t o d r s 1 o s m e r l i o s p o s j 0 l e s .H a b í a u n a i l u s i 6 n d - e 1 o s p e c a d o r e s , d e l o s v i c i - o s o s a l a q u e q i e r o a l u d i r ,e n l o s t i e r n p o s d e l a v i e j a i g l e s i a y d e ] a ' ? e b e t i ó n c o n t r a e l 1 a r ( u n e j e n p l oes e l i i iarqués de Sade) había una i lus ión en e l in tento de l iberar e1 sexoa p e l a n d o a c o s a . s c o m o 1 a n a t u r a l e z a ( p a r a S a d . e , p o r e j e m p l o , t o d o s 1 o s v i c i o s ,t o d a s f a s s o d o m í a s , t o d o s l o s e x c e s o s d e l o s e r c c e s o s q u e s e l e p o d i a n p a s a rp o r 1 a i r r a g i n a c i 6 n , s e j u s t r f i c a b a n p o r q u e t a m b i á n e r a n n a t u r a l e s , 1 a n a t u r a -leza 18 r r randaba todo) , era muJ¡ l lusor ia toda esta tentat iva de l iberar e l se-ro porque ev identer tente con e1la se anunciaba s implemente como tantas or : rasveces e1 carnbio de re1ig i6n, ef carnbio de re1íg i6n hacia ef estaaLo que pade-c e m o s a c t u a l m e n t e , d o n d e y a h e , n o s h e c h o n o t a r q u e l a r e l i g í 6 n p o r e x c e l e n c í ae s 1 a c i e n c i a c o n s l l s p r o c e d í m i e n t o s d e e d u c a c i 6 n , d e f o r m a c i ó n c u l t u r a l yd e m a s .

- / r

C o s a , d - i s t i n t a e r a e 1 c l e s c u b r i m i e n t o d e F r e u d r ( a q . r i e a n u c h a s v e c e s 1 o s c o n -l e m l o r a n e o s a l ' j l i a d o s a I a v i e j a r . ¡ o r a f e n c o n t r a b a n n a d a . n e n o s q u e c . l r n os u c i o o c o n c u p i s c e n t e , s i e r n D r e h a b l a n d o d e l s e E o y c o s a s p o r e l e s t i l o ) , e r aotra cosa d is t in ta! rnas o rnenos a su pesar se descubr ía en s1ls descubr imíe ltos c lue ahí 6staba en eso def amor o 1a lu jur la , en ese de srnandani ent o, es-taba 1a d iso lucí6n del a lma, Ia d iso lucí6n de 1a creencia c1e1 índiv íduo ensI mism8. El a lma que se crea en cambio por e l qr inc ip io d-e real idad, pore l somet imiento a1 pr inc ip io de real j -dad, y que v iene a co inc id. i r e l aLma,e s d e c i r r c o m o h o y d . e d i c e , e l a l m a , e l y o , L a p e r s o n a , l a p e r s o n a l i d - a d , Q u ev i e n e a c o i n c i d i r c o n e s e p r i n c i p i o m i s m o d e r e a l i d e d c o r n o o t r a s v e c e s h e m o stratado de poner de re l ieve, en e1 p laoer s in l lmi te ní f ina l idac l , en e l v i -c i o , e n 1 a l u j u r i a , e n e 1 a m o r e s t a b a l a a l t e n a z a d e l a é i s o l u c i 6 n d e l a l m a .Bueno, la nueva moral , emplea un procecl ímiento d- is t in to de ao.ue11a repres idnde los Padres y de fos f ra i fes de antaño a o,uef 1os c¡ue usaban la cast i -dadc o m o u n a e s p e c i e d e l á t i g o ; r e u c e ¡ d o a u n o d e m i s a n t i - g u o s c o r n p a ñ e r o s d e e st u d i o s q u e i r a b í a t e r i d o f a d e s g r a c i a r 1 e e s t u c l i a r e n u n c o l e g i o d e f r a i f e s d eaquel entonúes, y q lue recordaba como el término este ' tcast idadtr sonaba asus o idos tcdavfa como u-n t ra l lazo o afgo por e l est i lo . No, 1a nueva no"af1 a m o r a l d e n u e s t r o s b a n c L u e r o s , d e n u e s t r o s e j e c u t i v o s , d e n u e s t r o s c i e n t l -f l c o s e s n a t r l r a f n e n t e o t r a m o r a f p a r a s e r l a m i s m a , y h a d e j a d o a q u e l p r o -

c e d i n i e n t o d e i ; : , r e p r e s i 6 n p o r o . u e n o p a r e c e q u e d i e r a ¡ e s u l t a c l o s a p r i r n e r av is- ia muy b i renos(porque 1a p¡ohib ic i6n misrna ouede añadi r una especie d-e segunc.o incent ivo ) y ha prefer ido e l - o t ro procedimiento, e f de 1a as imi la-c ión; vernos re inar a 1a nueva moral - en cosas como 1a pornograf la , que formaparte iüpo?tanie d.e 1os mer l ios de for¡ iac i6n de n iasas, y la er luoación sexuaLo.ue igualnente forma par te de esos rned- ios para ]a convers ión del puebloque no sabe, o-ue no se sabe, en masa, que s i se sabe y que se ccuenta en núm ero de i nd iv i r iuo s .Ahí se t rata de que se sabe, de que ya se sabe e l sexo, y r i igo seXo de estamanera, pron. ,mcia,ndo aI est i lo de nuestros locutores, s iernpre obedientes a1as acadernias y que no se sa}Éan u la equis asf los maten¡ d igo sexo porqueen este caso deci r sexo v iene rnuy h ien para poner de ref ieve la guamer la( n o n a r , L r a l m e n i e d e l h e c h o l u e h a y a o o r r i e b ' j o s i n o d e l t 6 r m i n o r l o n i s m o o u e] o s o t r o s t 6 r m i n o s m e d í c i n a f e s q u e e n t o r n o a l a l u j u r i a y a f a m o r s e e n p l e a n )Lo saben, a i rora ya 1os saben e1 sexo, enionces está junto aL amor c lue tam-bíén se sabe, aI amor iL leal , , está e l - isexo, que igualmen- l e se sabe qué es,que s igue s iendo una cochinada, pero una cochinada d igna, demo crát r cameni ed i - g a n t d e l a . q u e s e p u e d e h a b l a ? , y c o i n o s e p u e " i e n o s 6 l o s e D u e d e s i t o c u einmediatamente se debe, y se debe en forma de las i luminaciones pornográf i -cas a 1as que ta.ntas y tantas d-e las ú l t imas gene"aciones de muchachas s i r -ven s in da-rse crrenta d-e que esta como 1as o i ¡as formas de prost i tuc ión not iene nada de pecaminoso en cuanro a dele i tes carnales s ino por e l contrar ioen c lanto a la sumis i -dn a l d inero, 1a abstracc i -6n suma. Y por supuesto ¿aedu¿ación sexual por la . cual a nuestros n iños desde pecl r reñi tos fes hace sa-b e r t o d o , t o d o , t o d o a c e r c a d e f s e x o y d e 1 a n o r , d e m a n e r a q u e a q u e f l a g r a -c i a d e d e s b o r d a m i e n t o , d e l u j o , d e e r c e s o , d e d e s L n a d r a m i e n t o , c o n e s t g . p r o -cedimiento as iml la tor io y e1 saber lo, queda anulado d-e una manera muc to mase f i o a z q u e c o n a o . u e f l o s p r o c e d i m i e n t o s r e p r e s i v o s y d e l a v i e j a i g l e s i a .€onf íemos en que no del ' ior1o anulado, no del todo sonet ido, pero por 10 me-nos se in tenta ; 1o saben y cuando -hoy

vernos por la ca l le a los nuchachosy muchachas besándose, muchas veces tenenos la impresi6n úe c lue saben 1oq u e e s t á n h a c i e r ] r L o , y e s o e s t r e r r i r , l e p a l - a I a l u j u r i a y p a r a e 1 a t n o l - .Estas eran a lgunas de las sugerencias que quer ía hacer .

H a h e c h o b i e n n u e s t r o o y e n t e e n ] a n z a r s e a p a r t i r d e 1 a l ' t i u r i a o t a l v e z n o -

v i r lo por ta lu jur ia , t ¡ac ia un at aque contra las for rnas de sr l ln ls ión a La abs-

t racc ión, a la economla. t ' {o hay que o lv idar o-ue esto también sucedía en las

e s c u e l a s y e n l o s s e r n i n a r i o s , e s e I p e c a d o d e l u j u r i a e l q u e r n o v l a a 1 a r e -

f l e x i ó n t e o l ó g i c a r J , a s g r a n d e s d u d a s c o n t r a ] a f e . T a l v e z a n u e s t r o o y e n t e

1e queda todavía i r l l poco de fe (me permi to deoi r lo) , aqul s iempre echamos de

más 1a fe, s iempre c¡uer la fe , todos los d ias hay que rnat ar una poca mas, cuan-

do habla de cul t r ¡ ra y d-e que la endogamia entontecerque es una crencia t íp i -

c a m e n t e c i e n t í f i c a . . . ; a l g u n a s a p o t t a c i o n e s h a n s i d o m u J r ú t i l e s p o r e j e n p l o

eso de la t ransmis ión r le f sernén de t romb¡e a hombfe, que efect ivamente demues

tra como ]a economía está por debaio de 1as cosas pretendidamente natura lest

también e1 semen se hereda, hay que heredar lo y t ra .nsmi t i r lo igual c lue 1as

o t r a s p o s e s i o n e s .

L a c o n f u s i ó n q u e y o c r e o o u e r e j - n a e n m e d í o d e l a s t ' u c l d a s r e f f e x i o n e s d e

n u e s t r o c y e n t e , e s t á e n q u e a b u n d a n c i a q u e d e p o r s l Q u i e r e d e c i r h a s t a e t i n o -

1 ó g i c a n e n t e u n s a l i r s e , u n r e b o s e d e 1 v a s o , u n s a l i r s e l a s o n d a s d e s u c a u -

cegr en lo que se t ransforma y como s i rve a l capi ta l ismor es o-11 una abundancia

con un 1 lmí te por úuera, es r iec i : ' , 1o queÁcambia es la forma del sasor a a l -

go de esto afudíamos cuando decíarnos que e1 nuevo t ruco de 1a nueva moral con-

s l s t e n o e n l a r e p r e s i 6 n s i n o e n l a a s i m i f a c r 6 n o i n c o r p o r a c i ó n , e s e s e l u j o

e 1 o , u e e s t á e f e c t i v a m e n t e e n e l o r i g e n d e l c a ¡ i t a l i s n o r p e r o e f C a 1 0 q u e

s e d e d , i c a e s a c o n p r e n d e r t a e n c e r r a r d e n t r o d e s f e s e l r ' - j o r y p o r s u o u e s t o

de 1o c lue hoy se Císf ruta con ia sobreabundancia de a l ineror con esta economá

de abund-ancia c le que q vecea se nos habla, es iustamente de la oosib l f idad- dd

c o n p r a r 1 0 q u e e s t á r n a n d a d o o l i e s e c o m D r e , i n , r l u s o t a ¡ n b i é n e n e l t e l r e n o d e

1¡ lu jur ia ; e l térn ino que hay o.ue enplear para este nuevo - t ipo d-e economía

es no e] de abundancia s ino e1 de despl i far ro, e l despi l far ro se ha. conver-

i ico ev identemente, e1 derroche aparentemente desmanda'dor se ha conver t ído

en una necesidad esencia l para la nueva forma de d ineror pero este derroche

s e r e f i e r e a c o s a s o . u e t i e n e n s r t p r e c i o r q u e t í e n e n s u f f m i t e r q u e e s t á n e n

e 1 m e r c a c l o r * y d e e s t a m a n e r a r g r a c i a s a l a i n c o r p o r a c i ó n c i i f í c u l t a n c a d a v e z

m a s 1 o s e x c e s o s r l o s d e s m a d r e s a l o s q u e e l r e b o s e t . : l a a b u n d a n c i a y e l l u i o

e n e l o t r o s e n t i d o a l u d í a nEste oyente hace b ien en sacar aqul 1a cuest i6n de la causal idad como esen-

c ia l y como ul engaño que desde luego no es pr ivat lvo de 1a v ie ia r rora l s ino

que se mant ienr y progresado, en 1a n l levar es c lec i r , en aquel fa donde la

re l ig ión es fa c iencla. La culpa es a lgo c i t re está i rLne Cia. t ernent e l igado con

1a causar LaI vez la , causa está cr íada por 1a orr lpar por e l pecador por la

c o n c l e n c i a d e p e c a d o y h a b r í a , ¡ u e r e f l e x i o n a r i n c l u s o q u e t a l v e z e s l a c r e e n -

c ia de 1a generación en e1 pad.reres deci r , en l -a sumis ión r le f amor a una

f ina l i -da-r i 1o c lue sstá en Ia ta iz de todas estas creenciasr en 1¿ causar que

en def ln i t iva v ienen a sostener hasta 1a cíencia de nuestros dfas igual c lue

1 a r e l i q i 6 n d e o l r o s t i e r n p o s .

D e j o p a r a I o o u e v a l g a e s a s u g e r e n c i a d e l a r e f a c i d n d e l a s m a n o s ( e s t o s e -

r í a m q y ú i ; i 1 , n u y i n t e r e s a n t e ) e n r e l a c i ó n c o n l a p o t e n c i a r e s o q u e 1 ] a -m á ñ . ^ + . a ñ . i a s p X r r a l - v c o s a s p o r e l e s t i l o . P e r o n u e s t r a o y e n t e h a h e c h o

una lus ión a que los sermones de1 Padre García, por 1o menos¡ no 1e resul -

t a n m u y j n t e l i g i b l e s y p o r t a n L o t m b i e n 1 o s l i b r i l l o s d e l m i s m o p a d r e r y e s -

to es graver con esto he tenido que meterme mas de una ' tez. La acusación de

la fa l ta de c lar ida-¡ l para urr sermón como ef que he sol taúo e1 d la de hoyr real -

mente es una acusaci6n con la que hay que tener mucho cuid i : .d i to , le recuerdo

a nuestra oyente y a a lgún ot ro cue tengan 1a rn is¡na tantac i6n, 1a tentac i6n

4q

de no eniender : aquí se r labf a c laror se habla a lgunas veces incfuso tan c la-

I tO que resul ta g-Doseuo, por ta .nto hay o.ue tener ese cLr idado de que cuando

se d icen r rno entenderr r a 1o mejor 10 que pasa es que Se está enteni l iendo muy

blen (no puede menos de entenderse, e1 lenguaje es comú¡r la razón es comúnt

y 1 a d i f i c u l t a d n o e s t á e n l a f a f t a d e i n t e l i g e n c i a , n o e s t á e n e l n o e n t e n -

d e r s í n o e n o t r a c o s a r e s d - e c i r , a q u e l l o q u e B e e s t á o y e n d o r e s u l t a r í a t s i

se dejara,entender buenarnente, a lgo c lemasiado pel igroso para 1a ent idad del

ind iv iduo o de l_a ind i . , r idua; de forma que bueno, recomiendo met6dicamente

en este par6ntes is un cüidado oon eso del no entenderr que puede ser un

engaño muy grande.

Tengo que record-ar a nuestro oyente Que la d isputa respecto a ]a cuant la

del p lacer deL hornbre y de la muierr es kuy ant iguat es 1a c l ísputa que se

establec i6 entre Zeus y l Iera, entre Júpi ter y Juno, y Dara resolveT 1a cual

pusieron ccmo juez a T i res ias, e l cuaf había pasado por los d-^s sexos res-

p o n d i ó a f a v o r o e n c o n t r a , n o s é c o m o h a y q u e d e c l r l o t d e 1 a s r n u j e r e s t p u e s

c s o 1 e o c a s i o n 6 L a c e g u e l - a ; p o r 1 o d e m a s n u e s t r o o ¡ e n ' [ e h a b l a h e c h o r n q y b i e n

e n ¡ e c o r d a r I a d e s i q u a l d a d d e t r a t a m i e n t o q u e s e r e f l e j a b a e n l a a t r i b u c i ó n

t ie n infomanfa, y sobre todo que 1o grave en este asunt o del amor no es tan-

t o l - a c u a n t í a , q u i e n e s s o n l o s q u e d i s f r u t e n r n a s o i n e n o s ' s i e l l o s o e l l a s ,

s i n o l o d i f e r e n t e , q u e e v i d e n t e r n e n t e f a c u e s t i ó n d e l n l a c e r s e o r e s e n t a d e

u n a . r a n e r a h e t e r o g é n e s , i n c o r n p a t i b l e y e s o d a l u g a r a u n a e s p e c i e d e i n c o m u -

n i c a c i d n c u e e s t á e n l a m a y o r n a r t e d e l o s f e n ó m e n o s y 1 a s c o n t r a r i e d a . d e s

arnoro sas col . I ]o TaLz.Nuestro oyente vr re lve a sacaT 1a cuest i6n de la educación, a t ravés '1e 1o d.e

Ia educación sexual ; desde luegc aqul 1o cr , 'ue estamos preten. l iendo tanto e l

P a d r e B e r m u d e z c o m o e f P a d r e G a r c í a C a l v o e s e n t o d o p r a c t i c a r u n o c c o d e

d e s e d u c a c i 6 n , S u p o n e m o s o , i r e S i e i n p r e 1 a S n a s a , s e s t á n d e m a s i a d o b i e n f o r l n a d a s

y por tanto los ind iv i ¡ .uos que las const i tuJ¡en y r ¡ue sí cabe hacer a lgo

(que , .onca se sabe s i cabe o r . to) e" mas b ien en eL sent id-o de matar ídeas,

t o d o s l o s d í a s h a y q u e n a t a r a l q u n a n a s t n a t a r f e , t o d o s l o s d l a s h a y o . u e

matar un poco rnas de fe, y en def in i t iva desech.rcar '

E f e c t í v a m e n t e e l - r r t o d o t í e n e u n p r e c i o s e a p l i c a e s p e c i a l m e n t e e s t e c l l a

a las cuest íones de1 amor y de 1a lu ju1 ' Ía , no hay un verdadero exceso s ino

s i m p l e m e n t e d e s p i l f a r r o , s i n o q u e e s e l u i o r l u e e s t a b a e n e f a m o r r e s a s o -

breabunr ianciar ese rebose c lue estaba en ef amor está también incorporado

dentro de1 aparato en forma de derroche. Y en f in , que la l iber tad es e1

amorr es una cosa tnuy compronet ic la de decl r , por :que no se sabe rué es nrn-

guna de fas dos cosas; aqu{ no sabemos qué es e1 anorr hemos p 'opuesto t rna

t á c t i c a d e c c n i u n , l i r , e n c o n t r r a d e ] a m a l a í n t e n c i 6 n r e j n a n t e . l u i u r Í a c o n

a m a r p a t a q u e n o s e c o n t r a p o n g a n r c o m o s u e l e l a c e r s e r l e r o e s o n o o u l e r e

t lec i r r¿ue s. . rpanos qué es arnor , y l . iber tad casi menos todavía. Efect ivamente

s a b e m o s 1 0 q r l e s a b e t n o s , e s d e c i r , 1 o q u e s e n o s i m p o n e Q r r e s e p a m o s , s a b e -

m o s 1 a r e a l i d a r l t e l p r i o c i p i o d e r e a l j - d a c 1 , q u e e s t á c o n s t i t u í d a p o r p a l a -

b r a s r f o s h e c h o s s o n p a l a b r a s t a n b i é n , n a d a s e s o s t i e n e s i n L a s i d e a s t l a

real i r iaá ccnsis te justaarente en ideasry por eso nada es de ext rañar que to-

d o , h a s t a e I a m o r r q u e d e c o n v e r t i d o e n a l g o q u e e s t á e n e l m e r c a d o t e n a l -

go que c luecla sornet i t io a 1a abst r : r -c c i6n, a l d inero. No es pues que nos corn-

p l iquejnos la v ida qon Dalabras, es que nos dan la real í r l¿: , t i const i -bu ida con

palabras, que son ideas, y contra esto es contra 10 que 1a r az6r t com:úrr , Ia

raz6n oópular t ra ta I ' a I vez eÍ ! vano de luchar una y otTa vez.

AGIISTII'í GARCIA CAI,VO

P e n s a r n i e n t o lRa,d ioJ. 6 - - IO -8 9

LOS PECADOS CAPITALES : LA IRA

L a i t a , e I P a d r e A s t e t e l a d e f i n e e n s u c a t e c i s m o c o m o u n a p e t i t o d e s o r d e n a d o

de vengatza, Bueno, ya hemos l lanaclo a lg:una vez ]a atención sobre este r rdesor

denado que e l - Padre Astete suel .e añadl r s iernpre a la palabra apet . i to t de mo-

do que e1 pecado que se t ra. te según sea desordena o o no oueda 11egar a ser

v j_r iud. De hechó hemos venido descubr iendo cotno a l8unos de 1os Oecados capi t¿

les venian a serr a habe"se conver t ídos en a lSunas d.e las cual idades funda-

menta les dentro del s is tema, cual ídades en c ' ranto v i r tuCes.

Respecto a La i ra , a l apet i to de veng;anzan no cabe C.nt la del papef importante

o u e j u e q a . e n e s t e s i s t e m a , d e h e c h o t o d o e l t í n g l a d o d e 1 a . j u s t i c i a e s t á m o n -

tado sobre e1la, es en este caso un apet ibo de verrganza l r rqy leg is lador f l luy r€

c Lonalizado t mucho rtas que La mayoría de las vengarLzas oersonales aunque es-

tas también pudieran entrar c lentro de este apet i to orc lenacio, es r lec i r , en cua

+ ñ ^ 1 r é + A h r " r r ñ n l á 7 r d e a c t u a c i ó n e s a v e n ¿ a r L z a o e ? s o 4 a l .

í Ie prequnto pues s i podr íamos rescatar a lguna fotma d. : i ra o.ue nc se pudíera

inc lu i r deni ro de este, i ra orc lenacla oue ca¡ act e?i za-r ía . a \ s is te ina. Coi lo una

única p is ta ros ib le os rer l i -bo a es¿ i ¡a r r espontánéal t Gularrepres ión l lega a

ser tan importante para ]a formaclón del a lma o del carácter , ya sabeis c lue

d e s p u 6 s C e l a r e p r e s i d n y f r u s t r a c i ó n a r n o r o s a e s t a 1 v e z 1 a r e p r e s i 6 n d e l a

i ra bonsiguiente uno de 1os e lenlen-bos mas lmporbantes en esa forr lac ión.

t , . . \\ l taor e r ó e rn tuc e z . /

V a m o s a e n t r a r p o r e s t a o t r a c u e s t i 6 n p o l í t i c a ( n u e s t r o s o y e n t e s n o s e o l v i -

dan que aunque aqu l par t inos de l Pad. re As te te ccmo buer r reDresentan te de la

convers idn en pura mora l de 1os pecac ios , t ra tamos c le en iender s ie rnpre que no

h a y p e c a d o s q u e n o s e a n p o l í t i c o s y q u e l a a p a r i e n c i a m o r a l y p e r s o n a l d e 1 o s

pecat tos es s imp lemente esor una apar ienc ia des t inada a l engaño como t i in tas

o tTas cosas ; una par te d -e ese enEaño q i le es e l a rma pr i t t te la y p r inc ipa l de1

p o d e r c o ' n o t o o o s 1 o s r l í a s r e p e t i m o s ) .

V a m o s a v e r p u e s a 1 0 q u e a l u d e r q u e e s 1 o o . u e t o c a t q u e c o s a s r e m u e v e i t a m -

b ién en e I coraoón y Ia ra76n de nues t ros oyentes es ta a fus ión a la i ra .

E l hecho de o-ue (como Jav ie r ha recordado) se de f ina como un apet l to o rdena-

d o o d e s o r d e n e . d o 1 e q u i t a a f a i r a f o q u e f a o a l a b r a s u g i e r e m a s i n m e d i a t a -

r n e n t e a , f o s o . u e l a 4 l r e n r 1 a i r a t e l r n o n t a r e n c ó l - e r a . . . t o d a s e s a s c o s a s r s e

presentan no oomo aLgo que pueda es-ba ] ' SUje iO a l Orden y ¿¡ l desorüen s j .no co lno

a n t e r i o r e n c i e r t o m o d o ' o e x t e r i o r a l o ¡ r 1 e n y a l d e s o r d e n , l a i r a . e s l a p a -

s i ó n o o r e x c e l e n c i a d e s e n f T e n a d a , s e p o d r ' i a d e c i r i n c l u s o m a s o u e l o s a s a l -

t o s d e L o s i m p u L s o s a m o r o s o s t o t l a v í a , s i e s q u e s e p ü e d - e h a c e r 1 a c o m p a r a ' c i ó n .

L o s v i e j o s m o r a l - i s t a s , S é n e c a y c o m o a ñ í a , y a s e p r e o c u p a b a n d e a e s c r i b i r l a

j - ra re lac ionándofa como una locura , e la u r ta fo rn la , de loc r r ra t e ra üna locura

b r e v e , y t a l v e z p o r s e r , b r e v e e s p o r 1 0 Q u e n o s e i n c l u y e e n l a s f o r r f l a s c 1 e

locüra que v íene a parar en e ] ps iqu iá t r i cor Dor eso los a ¡ rebatos de i ra , e l

rnontar en c6 fera de vez en c , ¡a .n r lo fo rman pa, r ' t e de la nornra l idad. Pero es to no

le q r r i ta su punta a esa re l -ac i6n en t re la i ra y la locurar es una locura l : re -

v a a ñ a ¡ a . i n ^ 4 o m a s a l l á t o d l v í a ¡ n o s e n c o n t r a n r o s c o n . r r e S i n o s m j -

r a m o s e n e l - e s p e j o d e 1 o s a n i - r n a l e s r c o m o s o l e m o s h a c e r g e n e r o l m e n t e m a 1 r a }

t ra ta r de nues t ro pecados parece c .ue s to de la i ra es a lgo c iue se presenta

.) ./

c1e una rnaneea c1ara , con s ín tomas quc uno d i i ía f i s io l6g icos en fos an i r ¡a l

f e s 3 e l . e n c r e s p o r s d 1 a s p l u , , l a , s d e 1 c u e l ó o e n l o s g a l l o s d e p e l e a y e l b r a n id o e n b r a v e c i d o d e l t o d o , e l c r i s p a r s e d e l g a t o e n e l m o m e n t o d e s a 1 t a r . . .p a r e c e o u e s e n o s s u g i e r e n e n p s t e e s n e i o S i e m p r e 1 u y d u C o s o , c j c l . u e h a yq u e d e s c o n f i a r m u c : r o , d e l o s a , r i m a l e s , s e n o s a D a r e c e n c o n r o s u g e r e n c i a s d ea l g o f i s i o l ó o i c o , r . ' e a l g o n a - L u t - a 1 n a r ¡ e : { o d e } a i r a ¡ d e m a n e r a q u e e s t af o c u r a s e r í a a 1 0 m e j o r c o ¡ n o o t r a , s , D n e j n t r o r r i s i ó n d e a l g o a n i m a l ! d e a l g oo u e h u b i e - a . p o r . . e b a j o a h í r e p r i n i d o d e s d e e l c d r n i e n z o d e l a h i s r , o r - i a e n

n o s o t r o s .

D e t o d a s f o r ¡ n a s n o o 1 ) ' e r o n r o p o n e r n i m u c h o m e n o s e s l a i m a g i n e r f a d e 1 a i n asur recc idn r1e 1o an ima] como una exp l i cac i6n y como unadef inc ldn c1e 1a i ra ,o - u i e r o s i m p l e r n e n t e r e c o r d i , l . l e s a l o s o y e n t e s 1 o q u e u n a y a t r a v e z 1 o s m o -r a l l s t a s h a n d i , c b o i n o h a y q u e o l v i d a r o . u e c I a r o , s i n o s c o n s i d e u a m o s c o m o

a n i r a a l e s , c a p a c e s d e l a n z a r n o s e f , a t a q u e , c a D a c e s d e e n c o l e r i z a r n o s , t e n d r í an o s q u e c o n i a , T c o n a r f e S r ) r f r o s a n i m a l e s o a r l a n t e s y o - u e l a i r a s e m a n í f i e s t at ¿ r n i b i é n c o n p a l a , b r a s , e s d e c i r , e n f o r m a d e f i n s . I t o , d e } d e n u e s t o , y a q u íes muy d i f f c i l que podamos conservar nur :s t ra an ina l idad cuanc io se ' t . ra ta c leque 1as armas que se enp lean son a lgunas veces , en e1 insuhto , son pa labrasTodavía se puede añad i r mas, se puede dec i r que fas o t ra .s fo rnas de a t ac luey o e a s a l t o c o l é r í c o s o n e n c i e r t o m o r i o s u s t í i u t o s d e l a s p a . l a b r a s , q u i e n l eda una bo fe tada a o t ro en aque l los t ienrpos en c lue una bo fe tada era e f s j -gnod e l a p r e p a . T a c i ó n p a . r a r r n 4 u e f o p o s t e r i o r , e n r e a l i d a d 1 o q u e e s t á h a c i e n d oe s d e c ' r T l e a l g o , y d e c í r s e l o c o n l a r n a n o c o n t r a 1 a e j i 1 1 a , p e r o d i c i é n d o 1 eafgo d-e tod¡ . :s maner¿,s , has ta ta l punto es verd¿: .d oue e tos a .n i -maf es o . r re su-pues ta , r ren te scmos s ienc io s icmpre an imales par lan tes , ta rub ién por me c l io deo t r e , s a c c i o n e s n o o o d e m o s r n e n o s d e h a l a r , $ l a s a c c i o n e s d e l a r n a n o o d e lf u l g o r d e l o s o ] o s o d e c . a l q l i e r o i r a s e ñ a l d e i r a , s e c o n v i e r t e n e n D a l a -b r ¿ s , s e ^ e i e . n i ' 1 t e r p r . e t a . r c o m o p a l a b r a s .

E s t o n o s d a r l a y a u n p a s o a 1 0 o , u e a q u f t o d o s l o s c 1 í a s d e s e a n l o s , q u e e s l at r a n s f o r m a c i ó n e n a s u n t o o o l - í t i c o d e l a s c u e s t i o n e s o , u e a n u e s t r o s o y e n t e s

l e s v e n d e n c o m o c u e s t i o n e s r n o r a l e s y p e r s o n a l e s ; p e r o v o y a r e c o r d a r l e sa f q o r e i e r e n t e a 1 o i r o p o l o , p o r o u e s i n é 1 a p e n a s s e o u e c i e h a c e u , I n e p a r e -

c e a m í , e s t e p a s o a l t r a t a m i e n t o p o l í t i c o , e L o t r o p o l o e s e l c 1 . u e e 1 p a d r e

A s t e t e d i c e t l a p a c i e n c i a , n o c o m o a q u i p r o p c n e r n o s d e q u e l c , s p e c a d o s s en a t e n r r n c c o n o t r o y q u e D o r e j e ü t p l o l a i r a , s e m a t e c o n l a p e r e z a , s l n oesa v i r tud- de la pac ienc ía . Es una v i r tud en la que es muy impor tan te in -s i s t i r c o n n u e s i r o s o y e n t e s o o r o u e o o r u n a e q u i ' / o c a c i 6 n s e c u f a r y m W Iar ra ig¿.da . esa v i r tud de }a pac ienc ía a pasado por ser la v i r tud c i rs t lanapor exce lenc ia , 1a v i r tud evangé l ica , 1a v i r íuc l de Jesucr is to , es muJ¡ im-por tan te denunc ia r es te ment i ra . Grac ias a es- ta ment i ra tamblén muchos de1 o s h o m b r e s C e i z q u i e r d a s , m u c h o s d e l o s r e b e l d e s h a n r e n u n c i a d o a J e s u c i i sto y a1 Evange l io p rec isamente por es ta p roc lamac i6n d-e 1e pac ienc ia comov i r t u d . H a y q u e r e c o r d a r l e s a 1 o s c r i s t i a n o s y a l o s c o n t r a c i j _ s t i a n o s , h a yque recordar les uJra vez nas e l Evange l j -o , corno ac iu f hemos ien ido ocas ión de

'Tecomendar una y o t ra vez , vo fver a la fec tu ra , que es 10 c lue 1a ig les laha es tac lo p rocurando dura .n t e s iq fos que no se haqa mucho Io de vo lver al e e r e l E v a n g e l i o . Y a r e c u e r d a n n ü e s t r o s o y e n t e s c r í r . l - e s s o n l o s p a s a j e sp e l t l n e n t e a , s o n f o s p a s a j e s e n q u e J e s u c r i s t o r e o o m i e n d a a n t e 1 a b o f e t a d av o l v e r 1 a o t r a m e j i t l a ¡ p o n e r l a o t r a n r e j i l l a p € , r á r e c i b i r l a s e g u n d a , yd ice a lgo también en e f sen t ido de que s i te cargan para una legua, tú ca-mina cargado dos leguas , y en de f ln i t i va de una manera nas genera l d ice nor e s i s t i r a 1 Í i a l , n o h a c e r r e s i s t e n c i a a l r n a 1 o . B u e n o , y a s e v e q u e e n e s t ode la recomendacíón evangé1 ica , no hay prec isa¡nente mucho c1e recomenda.c i6n

de paciencia n i de manse drrmbre, ao,uí 1o que se está recornendando es una es-

pecie de exagetac i ín cot rp letamente f t rera de fa norna de 1a pacienciat no es

la v i r tud de 1a paciencla en sf 1o c lue se recomienda s ino Ia exageración de

esa supuesta v i r tud, nadie normalmente responde a una bofetada volv iendo Ia

otra mej i11a, n i cuando le cargan par¿ una legua responde cargándose é1 mismo

para dos. Estas son prec isamente ewor exageraciones, y la exageraoi6n en esto

corno en muchas ot ras cosas, t iene la v i r tud- de que en lugar de ser s imülemen-

te un aumento cuant i ta t ivo de ]a recomendación no1.mal , se vuelve contra e1la.Esta es una acc ión, no es la mera res idencia pasiva, que en ot ras for¡nas re-

1 j - g i o s a s s e h a r e c o n e n d a d o , e s u n a r e s i s t e n c i a b i e n a c + ' í v a i n u e s t r o s o y e n t e s

s i 1 e s l 1 a m a l a a t e n c i 6 n s e ' l e d i c a r á n a v e r q u é e s 1 o q u e q r r i e r e d e c i ' e s t a

exageracíón de respondtr vo lv iendo la ot ra mej i l la¡ o de carqarse dos legrrás

cuanLlo 1e cargan para unar pero en todo caso me parece a rní que por ahl es

nor r lont le se puede entrar a la in te lpretac i .6n pol í t ica que aquí desea,rnos en

t o d a e s t a c u e s t i ó n d e l a i r a y d e l a i m p a c i e n c i a .

E s e v i d e n t e p o r o t T o J a d o , o ¿ e t o d o s r o s d l r s ¡ r e r c l e m o s n o - l o m e n c s n u c h o' r i e r n p o y n u c i r a s e n e r g í a " ( p o " a s l d e c i r l o ) q u e p o d r i a n s e r ú t i l e s p a r a u n a

r e b e l i ó n d e v e r d a d , e n c o l e r i z á n d o n o s c o n e 1 p r ó j i m o . E s a l g o q u e a l p a r e c e r

es casi inev i tab ler pero ef lo no nos pr iva de hacer ver hasta qué punt o es

u n a p é r d i d a d e t l e ¡ ¡ p o , c r t ¿ n d o u n o s e p a s a m i n u t o s , h o r a s r , , e n o j á n c l o s e c o n t r a

el pró j ino o 1a- or6 j i rna, ínsu1tándo1e, inc luso natánclo le en ú1-1, i ¡ to ext remo

e n u n a . r r e b a t o d e i r a , y p i e r d e a d e m á s m u c h o t i e m p o d e s p u é s e n d e s e n o i a r s e

y volver a fos c laces norr la1esr estamos sospechando aqul una eqrr ivocación muy

ar . r ag iaúa porque col ro nuestTos oyehtes han oído muchas vecesr aquí no creernos

mucro n i en la persona n i en 1o r l r re está en e1 funda,rnent o Ce la Dersonar que

es 1a cu-1pa personal , ce ior f la oue cuando nos lanzamos contra e] pró j ímo o

la pró j i rna, c ' rend-o 1e ins ' , ;1 ta.mos, perdemos energía en insul tar le y t rempor .

e s t a m o s o b e d e c i e n d o a u n a l e y m u c h o m a s i m o o r t a n t e y I a e s t a m o s o b e d e c i e n d o

pract icando esa desviac ión ha.c ia fo personal que no t iene n ingún sen' f ido, uno

estar fa tentad-o de deci r "s i en vez de perder tanto t iernpo y tantas energ las

e n c o l e r i z á n d o s e c o n t r a e l p r 6 i i m o o c o n t r a l a p r ó j i m a t o c l o e s o s e d e s t i n a r a

se encatzata, hacia ot ro s i t io , hac ia c londe debe i r , que como aqul cec imos es

m e s b i e n d e s d e a b a j o h a c i a . e r r i b a , d e s d e e l s i t i o d o n d e e s t á n l o s o p r i m i d o s

y l o s d e s g r a c i a d o s h a s t a I a i n s t a n c i a q u e s e r í a e l s í t í o d e v e r d a d d e 1 a c u 1 -

pa, ese s i t io a londe no hay persona n inguna, n i s i r l r r iera la persona de l l iost

s i n o s o l a m e n t e 1 a c ü 1 p a e n a b s t r a c t o .

P o r d . e s g r a c i a t e n e s t a s o c i e d a c l q u e l f a m a n d e c o n s u m o , n o h a y ' n a d i e t a n p o -

bre q iue en vez de comer b ien, a qustor no pueda at ¡acarse imoropiarnente y

prac ' t icar de a lguna manera fa guLar pero sobre todo 1o 1ue hoy nos toca es

e s t o d e l a i r a . E l l o s 1 0 q u e o r a c t i c a n a l 1 á a r r i b a e s s o b r e t o d o l a j u s t i c i a t

1 a j u s t i f i c a c i ó n . E s t o d e r e v o l v e r s e y r e v o l v e r s e c o m o h e n o s c l i c h o r e q u i v o c a -

d a m e n t e c o n t r a e l p r ó j i r n o y l a D r ó j i m a , p a r e c e l e c o r r e s o o n d e m a s b i e n a l a

genie de abajor se les c le ja c lue se eo-u ivoquen con e l lo porque e1 d ignatar io t

la autor idadr no puede nostrar fas pfumas de1 cuel lo e i rcrepándole cono pue-

d e d e j ' a r e e l e h a c e r a u n o t m a s b i e n 1 0 s q l r o e s 1 a j u s t i c í a .

Ido hay o,ue desoi r esta re lac ión en Ia que no habíamos caí t1o toc l i lv íar efect i -

v a r n e n t e u n a c o s a e s e s a e s - o e c i e d e l - o c u r a p r o r ¡ i s í o n a l r m o m e n l a n e a , ' u e D a r e -

ce que se le deja a1 pueblo pa¡a o, i re 1a pract ique, y ademas la pract ioue

abundantemente, con ta l - ie que la d i r i ia como está mandador es c lec i r , con 1a

equivocación personaf c¡ -ue hemos denunciado, que su i ra se d i r i ia contra e l

oró j imo o 1a nró j ima, a q l r ien haga autor de las cu lpas eqrr ivocadamente,

mientras que e l los nor ef fos s i pract ican una i ra es uúa i ra desde lueqo ya

m e d i a C . a ¡ o r f a s l d e a s , p o r 1 a . s s e q u r i c l a c l e s , a f g o a 1 o q u e s e 1 1 a j n a n t a s b i e n

que venganza jus t íc ia , porque e l apet i io c lesordenado de ' " ,enganza q i re a ludee f P a d r e A s t e t e e s e s e r í a 1 0 r l e j o r n e r a l o s c a s o s e s o s c i e e n o j o o r l e c ó t e r am o m e ¡ l á n c e . - n é ' . n é \ ¡ i , l a n r . e m e n ' t o a l . n a l r l n ¡ e r r p n o ¡ n I n c n n , l - 'u r v , , , ! , L u @ , r u o , . t - e s e s

u n a p e t i t o i r i e n o " d e n a d o , e s e l o t : . l e n r n i s m o , e s j u s t a m e n t e L a j n s l , - l i u c i 6 n d e1 a j u s t i c i a .Ha s i r lo in teresante - . robre todo eso de haoer notar que no para la rebel ión s ino Dara ef buen funcionarn lento de este organismo ta1 como ef los i lesde arr iba1 0 p r e s e n t a n e s p r e c i s o q u e h a y a e s t a d o s i s , u n a d o s i s p o r s u o u e s t o b i e n o r -denada d-e rebeldfa, y eso está ordenado de una manera r las c lara en forma de1a agres iv idad que se fe recomienda como v i r tud pr inc ipal a l e jeout ivo y a1futuro e jecut ivo. Está pues c laro con este e jemplo que para e1 orden y oarael br len funcionamiento de1 orden hace fa l ta de vída ordenada que es la agre-s i v i d a d , o e r o h a y o u e i n s i s t i - r s o b r e t o d o e n o u e e s a b u e n a o r d e n ¡ c i ó n y d e s -l i r r a d a a q u e l a i r a n o L e n a g a d a ñ o a l o o d e r s i n o i . 1 c o n ' t " a r í o , a o , r e h a g af , r n ¡ i n ¡ ¡ ¡ m é i ^ ¡ ó é { é w rgan1s f i lo oue se nos presenta oorno e1 orden, esa orc le -n a c i ó n c o n s í s t e s o b ¡ e t o d o e n f a d e s v i a c í 6 n : n a c t a l o s c a s o s i n d i v i d u a l e s ,p e r s o n a l e s , t i e n e q u e d i r i g i r s e h a c í a e f n r 6 j i m o o l a p r 6 j i m a , e 1 p r 6 j i m oe n e l c a s o d e l a a g r e s i v i d a d d e l e j e c u t i v o p u e d e s e r u r L e j e c u t i v o a s u v e z ,e f representa ,n te de una, empresa nor jemolo en competenc ia , uero en n ingúncaso quedar ía ese lance co Í t io un c i to r ro hac ia a r r iba , s lno que s ie r rp re seded- ique a pro ,4-uc i r c ruces de eno¡o y r le c61era por acá aba jo en . t re d i fe ren-t e s D u n t o s d e e s t a s m a s a s q u e e 1 1 o s a u i e r e n o r d e n a r b i e n .E n c u a n t o a l a i r a c o l e c b i v a , h a - J ¡ o u e h í l . c e r u n a d i s t i n c i ó n e s e n c i a l ¡ l a i r ac o f e c t i v a D u e d e s e r f a i r a . d e f a s , n a s a s ( i r a e . r l o s e s t a c l i o s d e l a s n u e h e -r ¡ o s - i e n i d o e j e r n p l o s m u y e s o e c t a c r i t a r e s y s a n E r i , . t o s c o n ' n u e r t e s ) , y e s t a e su n a b ¡ r e n a o c a s i ó n n a r a } r a c e r v e r 1 0 q u e a q u í t o d o s l o s d í a s e s t a m o s d i - c i e n d b ,q u e l a s n a s a s e s t á n c o r n p u e s t a s d e i n r t i v i d u o s ; e s a i r a d e l o s e s t a d ; b o s , e s a ri r ¿ d e 1 a s r n a s a s ( d e s C e l u e g o c e n t r a d a e n 1 a c r r l p a d e a l g u i e n , n o r e j e m o l o e 1á r b i t r o o a l g ú n o t r o p e r s o n a j e a l q r e s e l e c a r g a c o n 6 t e h o r o r o e l l e v a r I acu lpa de 1a cosa) es ta i ra de las ¡nasas es fa misma i ra nersona l , 1? . i ra Ce1- t f o que te lanza cont ra su pró j imo-a que se levant a con l ra ese t ío , no hayfa menoe d . i fe renc ia , es una rnera suma a f es t i lo democrá t ico , i ras vanas per -

sona les <o oue produce las i ras de los es tad ios . Era una lJuena ocas i6n pararecordar que a 10 que aquí a lud imos como oueb lo o cornunídad no s6 l_o no t lenenada que ver con 1as masas s ino que es 1o cont ra r io , que e l Doder es tá cor i -p l e t a m e n t e d e d j - c a d o a l a c o n v e r s i . 6 n e n m a s a s d . e i n d i v i d u o s d e e s o o t r o a f oque a lud i iüos ccmo pueb lo y que no es tá cornpuesto c le índ iv i r luos . ¿Cuá l ser íae s t a i - r a c o m u n i ' b a r i a , e s t a i r a c 1 e l r u e b l o , q u e n o s a p a r e c e r í a a l a í r a d e l

los es tad ios s ino que de a lguna rnanera ser ía su o t ra cara o todo lo ccn t ra -r io? eg a lgo que tendremos qu€ i r v iendo r i ras desDab io .E s í n t e r e s a n t e e s t o , l a i r a d e 1 ¡ r o l i c í a a t a c a n d o a o r a n i f e s t a n t e s p o r e j e m p l o ,la í ra dé l po l i c Ía . d -e una rnanera que d i r fa un poco todav ía mas a tormen iandoe n l o s c a l a b o z o s , I a i r a d e l e s b i r r o , 1 a i r a d e l a € e n t e c 1 e l e s t a t l o . B r ¡ e j s ,s i se quer ía o t ra muest ra para rnos t ra . r has ta qué punt o e l ind i -v iduo no esmas que r rna espec ie de representan- i ,e de l es tado mismo y q ,ue yo en cuant r ¡e n t e r e a l s o y 1 o r n i s m o q u e e l E , e s e r l c i a l r n e n t e r e a c c i o n a r i o , a h í t e n e m o s u n o ,s i eso no fuera as f , nunca podr fa e l E rec lu ta r n i poL ic ía .s n i a to rmentado-res n i esb iTros de n inguan espec le , es aprovec ,aanr lg e sq_ ldaqt j_ j?q_qqt r e , e !j-ndividuo y elA1l

",1c_g9!g,_e!-E -e! "{gjlq$_ggt ?s__tnqqqE_-q"la, asroveciiando unai ra mas o ore lgs ar t i f ic ia lmente provocada en e l_gsl f r ro. real izar efe g-

1g_gE_19! .9I (no de i ra por que e l señor no puede tener esas locuras) de jus-

1 r " t " , " " ¿ " " t " ¿ "

" . n z a o r d e n a d a c o n t r a e l p u e ' b l o y d e r e p r e s i d n .

E r a u n e i e m p l o r n u y ú i i 1 y o o r e s o ' r u e r í a a p l o v e c h a r l o y e s o n o s d a o c a s i 6 n

t a m b i é n p a r a v o l v e r s o b r e f a s r e l a c i o n e s r l a c o n t r a d i c c i ó n e n t r e l a ¡ n a n i f e s -

t a c i ó n o e r s o n a l i , m o r a f d e 1 a l r a , y a f g u n a o t r a p o s i b i l i d a d d e i r a o u e n o

f u e r a s i m p l e m e n t e c o f e c t i v a s i n o c o ¡ ¡ u n i t a r i a .

l . Io hay q-ue o1v ídar que aouí e1 exceso 10 hemos presenta lo en s r t fo rma evan-

g é I í c a y n o m e g u s t a r í a o . u e l o s o y e n t e s s r : o f v r d a r a n d e e s t o . E s e s a m i s t e r i o -

s a r e c o r n e r l d n c j 6 n c l e J e s u o r i s t o ( a q u i e n d ' s d e l u e g o n o p o d e n o s c o n s i r j e r a r t a f

y como Ios Evange l ios 10 presentan , como ur1 serv idor de 1a Teocrac ía1 s ino

por e1 ccnjtrario como alguna forma de revelde y u.I1 hombre rnrly del común)

e s a m i s t e r i o s a r e c o ¡ n e n d a c i ó n d a d o l o q u e d i g o r n o r e s i s t í r a l m a l o , e s a e s

1a puer ta .Lue se nos ab le au¡o-ue no se en i , ienda b ien c6no, oara o ,ue e l de ia r

d e o e r d e r t : e m p o y e 1 e l u i v o c ¿ r s e D o r m e d r o d e I a i r a D e r s o n a l n e n t e d i r i g i d a

( y a s e a p o r n a r t e d e i n d j v i d r : o s , y a s e a o o r o a r t e d e i n a s a s d e i n d i v i d u o s o u e

i . ¡ ienen a ser 1o mismo) es tó mis rno a , 1o ¡ne io r puec le aorovecharse Dara esa re -

b e l i 6 n c o n t r a a r r i ' o a , q , u e d c s d e t u e g o n o p o d r l a t e n e r c . , r o s u i e t o n i n g ú n

ind iv iduo, n i n insüa co fec t iv idad de la fo rma de las nasas , n i n inquna or -

gantzac i 'n de ind iv iduos , s ino jus tamente esa o t ra cosa a 1a que a lud i rnos

como pueb lo . Parece que hay que en tender 1o que en e I Evange l j -o se d ícer .19

h a c e r r e s i s t e n c i a a 1 m a l o r e n e f s e n t i d o d e q u e s e r e c o m i e n d a c o n e s t e e s c e s o

que no es ni n.{ELna nansedu,nbre sino un pasarEe de mansedumbre con l-o de volver

l - e o t r a m e i i l l a o c a r g a ¡ s e n a r a d o s l e g u a s t s e e s t á r e c o r n e n d a n d o u n a e s o e c i e, i o ¡ ¡ a - r ¡ - - i n , r ¡ ¡ a c r a ¡ i é , ¡ a , i Á ^ n r a ^ i ^ . ^ + i , r . 1 , : l e n t e n a n i f e s t a d o c o n t r a a q u e l l o

a 1o que se l fama nra lo , ma lo que puede ser p róDiamente una Dersona, o que

puer f e ser una co lec t iv idar l o rgan izad-a . Se reco f l i -enda es te desprec io y no pue-

c l e u n o d e j a r d e o i r e n e s a r e c o i n e n d a c i ó n d e d e s p r e c i o u n a r e c o m e n d a c i ó n s l m -

p l e m e n t e d e e c o n o m í a , s o b r e t o r l o d e e v i t a c i ó n d e ] a s e q u i v o c a c i o n e s t h a y q u e

d e s p r e c r a r a l , r r a I o p o r r u e e s e r n a l o n u n c a e s e l m a ] o o o ¡ ? u e l a " u ] p a n u ' r c a e s -

t á c n e s e s i t i o , 1 a c r : I n a c s t á s i e . . 1 o r e r : s a r r i b a , y p o r s u o u e s t o t o d o I o

o u e s e a d e c í c a r s e a l a q u e r e l l a y a I a . i r a e n t r e D e r s o n a s e s u n a d i s t ¡ a c c i ó n

que a1 Señor le v iene muy b ien .

Ac i i t r rd de 1a persona cor r ien te de lan te de un te lev isor : es to es a lg 'o que

nos es muJr ú t i l a nues t ro tena. Nuest ro o ¡ ¡en- te nos cuenta lo que e fec t ivarnen-

t e s e s a b e , e n I o q u e e l - t e l e v i s o r p r e s e n t a , e n 1 o q u e a p a r e c e e n l a p a n t a -

l l a e n f a s p e l i c u l i t a s y C e n a s , i n c L u s o e n l a s o e l í c u l i t a s d e d i b u j o s n a r a

n iños , 1o que nos da es una nues t ra de aque lJ -o con i ¡a fo que aqu i es tamos ha-

b lando; se nos da una muest ra c le 1a i ra d i r ig ida a las personas en t re bandas¡

t o d o s e s o s d u r o s d e p e 1 í c u 1 a s q u e s a b e n m u y b i e n q u é e s 1 o q u e h a c e n r c o n t r a

ou i6n es tán , que nane jan fas a rmas conGa segur idad, que inc luso se ded ican

a . m a n e a a r m a s s o f i s t i o a . d a s , a v i o n c i t o s y c o s a s a s l , d i r i g i é n d o l o s s i n e f m e -

nor asomo de vac i lac ión hac ia . e l s i t io donde i leben i r r hac ia donde es{á e l

e n e m Í g o , f a c u l p a . . . t o d o e s o n o s d a e l e j e m p l o d e 1 0 q u e e l p u e b l o d e b e n o

hacer . Probab lemente es to gs una t raducc ión un Doco exaqerada de fa máx ima

evangéI ica , eso es Lo . l re e1 ouebfo debe no hacer r nó res is -b i r a1 malo o ,u ie re

d .ec i r no prac t icar la agres iv idad ee l e jecu t ivor n i la v io lenc ia c le l d r ro d .e

pe1ícu la que e fec t ivamente en lugar de serv i r para nada, no s i rves mas que

p a r a e I m a n t e n i r i c a t o , ) e l o l . d e n .

P e r o f r e n t e a l t e l e v i s o r e s t á l a p e r s o n a c o r r i e n t e . E n e f c o r a z ó n d e f o s

oyentes , mucho mas aba jo de donde l fegan las p ropagan. ias sub l rminaresr en

ese coraz6n c lue aquf hemos ident i f i cado con Ia rav6n In ísmar 10 que se es tá

acunu lando con fa so la expec tac íón de 1a pe1 icu1a, es unaí ra c iega, sorda C. í¿+ - ^ ^ , r . l ^ ^ü r ¿ o u r @ o , e l r y e n t e c o m o p ¿ r s o n a n o s e d a c e n l a ( a l q u l o s l l e g a m o s

a darnos cuenta y por eso somos incaoaces de es tarnos sentar fos de lan te de un

te lev isor por e jemplo durante mucho rato) pero es ev idente esta acumulac i -ón

de una i ra c iegat sorda contra ese engaño, contra eso que se está haciendo

d e s d e l a p a n t a l l a c o n t r a l o s m a y o r e s y c o n - t T a l o s n i ñ o s y d l a t r a s d í a , e s a

i m p o s í c i ó n d e l p o d e r , y p o r s r r p l l e s t o e s t a t r a a I a q u e l L a m o c i e g a y s o r d - a y

m u d a p o r 1 o r e n o s d e n o m e n t o , n o s ó l o n o t i e n e e l c o f o r t l e f a i r a d e 1 e j e c u -

t ivo que se recomienda en 1a panta l la s ino Eue en c ier to nodo es a lg 'o como

l o c o n t r a r i o , e s c o m o e l a n t í t 6 x i c o . E s e s a i r a l a c l u e p a r t i e n d o u n p o c o

imprevis tamente de Ia máxima del Evangel i .o a lud. famosr porque lo que suce-

de en 1a v ida corrbente es o-ue aguant e en c ier to modo evangékico r le tod-o 1o

c ¡ u e n o s i n p o n e n , t e l e v i s o r e s , v e n t a d e c h i s m e s i n ú t i l e s r c a r g a d e f a v i d a c o n

t .oda c lase deinformát lcas, estamos s ienpre en obras y todo 10 que nuestros

oyentes sa 'oen. Tod-o eso se sobre l leva con níngua i ra , con mulv ¡ocar s i . sur-

ge d,e aÍez en cuando no para fanzarse conl ra e1 t ráf ico urbano impuesto por

los in l iereses de arr iba, s ino para lanzarse contra e l pr6 j ino que pasa con-

d.uc iendo o pasando de implemento a ot ro auto, y en def in i t iva desviándose

s i e r n p r e h a c i a e l p r 6 j i r n o o 1 a p r ó j i m a , e s t e a g ' r a n t e r e s t a v e r d a d e r a r n a n s e -

c lurnbre con que agual l an todo Io que 1es echan 1as personas e inc l .uso aque-

Lfas personas que pued en o¡esumir de ser mqy independientes y l ibres y has-

ta rnuy de izquierdasr esta mansedu¡bie con que las -oersonas agi lantan v

a g . a n l á n t o c l o s I o s d í a s , ¡ o r t a e s t a i n i o u Í d a d q u e e l o r d e n n o s e c n a e n c i m a

es justanente aquel lo que i iene que veni r a estar corregido por esa ot ra

iTa, oor esa lndrgnaci6n venida de mucho aras abajo y que per tenecer ia real -

mente aI corazín y a \a razí r r de l nueblo que a lguna vez vez puede encontrar

nanera- de h¿.b lar s í se prac i ica la recomendación evangé1icar nd d is i raerset

no eo, . r ivocarse, lanzánr to la contra supuestos puntos de culpa que no lc son.

A l n r i - r . i ¡ i n v a h e r l i . h ^ ^ 1 . ó . ^ n ' - . l a r n p r i . n c i a a e a n i m a l r d a c l c o n o u e I a

i r a ( e s a b r e v e l o c u r a ) s e n o s , o r e s e n t a , e s t á e l h e d h o d e q u e i ; e n e n o s e 1 i n

s u f t o , e s d e c i r ' , c l u e l a i r a t i e n e c o m o i n s t r u m e n t o e s e n c i a l d e m a n i f e s t a c i ó n

e l l e n g u a j e , e n f o r m a d e i n s u l t o y t a m b i é n e n f o r m a d e l a s o t r a s a c c i o n e s t

l a s b o f e t a d a s y 1 o s t i r o s c l u e e n d e f i n i t i v a n o e s t á n h a c i e n d o n a s q u e d e c j . r

a lgo de maneras mas o Lrenos v ió t ren tás¡ E l lengua je no puede en cambio cond i -

c i o n a r 1 a i r a , l a i r a p u e r l e e s t a r c o n d i c i o n a d a p o ] ] l a s i d e a s r p o r ; ? u e L e j o s

de ser una rnan i fes tac i6n an imal , aquf neces l tamos que la i ra pase por una

concent rac ión de 1a cu lpa sobre o t r 'o -a , sobre de terminado punto t y eso re -

qu ie re una e laborac íón semánt ica , hace fa l ta que haya pa labras cargadas de

s ign i f i car lo Dor eso sabían s iempre los de ar r iba que los nombres c le la Pa-- t r i a o f a m i l i a . . . e r a n m u . v ú t i - I e s p a r a e n c e n d e r l o s c o r a z o n e s d e l o s s o l d a -

d o s y h a c e r t e s e n e l c a m p o ' l e b a t a l I a r o r i r D o r l a s i d e a s r o o r e s a s m i s t n a s

ideas que se l -es hab{an impuesto ; una rnanera ar t i f i c ia } de desar ro l '1ar la

i r a , D o r e j e m p l o p a r a e s o t p a r a e l c a m p o d e b a t a l l a i a n t e s h a b í a m o s h a b l a d o

de l -a manera en que se aDrovecha 10 mis rno rJara e l uso de los esb i r ros y que

ser ía jus tanenye e I caso opuss to t le aque l lo que aquí le es ta rnos sug i r iendo

a 1os oyentes corno fo rma d-e rebe1 i6n , pero hay r lue is t ing t i r s iempre en t re

1 a s i d e a s , l o s e r n á n t i c o d e l l e n g u a j e t ¡ e l l e n g u a i e m i s m o r e 1 l e n g u a j e n o

p u e . r e t e n e r e 1 c o n d i c i o n a n t e d e l - a i r a r ú n i c a r n e n t e p u e d e e s t a r u t i l í z a d o ,

u t i l i zado por esa i ra que a su vez es lá p romov ida por e l asentarn ien to r le

id .eas acerca de cu lpa y jus t i c ia y ver ,g .Lnzat y na tura lmente en tonces e l , .

l e n g u a j e q u e d a s o m e - b i d o r s e r v i c L o r c o m o e n t a n t a s o t r : ' s o c á s i o n e s , i n c b u s o p a -

ra , a taques que son d i rec tamente equ ivocados y por tan to co l -aboradores con e l

o r d e n .

La í ra Cel Señor está a] . í r en e l - Ant iguo Testamento sobre todo, es un e lemen-

t o e s e n c í a l , a p a r e c e u l a y o t r a w e z , l a i r a d e l S e ñ o r t i e n e s u e s ' a d a r t i e n e

e l A r c á n g e l q u e e s e l e j e c u t o r d e l a i r a d e l S e ñ o r ' e s d e c i r e l e s b i r r o r q u e

corresponde a1 pol ic ía o a l mi l i tar de los estados que han"ver ído a suceder

a1 señor , en s i tuac iones mas contemporaneas, pero esa i ra es una i ra que como

s e s u p o n e q u e e J . S e ñ o r e s i n c a p a z d e c I a l t u í e T a n i m a l j d a d , d e c u a l q u i e r c a p r i -

cho, e6una i ra que está s iernpre just i f icad-a, esto la r l i s t ingrre de la i ra que

se reserva a fos de abajo; es una i ra que en def in i t iva no es rnas qrre fa ma-

ni festac i6n p ic t6r ica de lo que mas proplamente habr ía qr le l lamal just ic ia t

es deci r , ' ¡er : Ig ;arLz,a ordenada. De nanera que esa es la d i ferencia; s í r parece

q u e a D i o s s e ] e d e j a b a r s e 1 e d e j a e n c o l e r i z a r s e ¡ P a r e o e q u e e s p e c i a l m e n t e

parece o"ue especia lmente a t r¿vés de sus esbi r rOs, e l pOder puede mani festar-

s e p o r n i e d i c d e l a i r a , i l e l a c 6 l e r a d e } a p o l i c f a o d e l a a g r e s i v i d a d d e 1

e j e c u t j - v o , p e r o e s t a e s ü n a i r a q r r e s i e m p r e v i e n e d e f l a ' j o d e l o n d e n r q u e

viene c1é1 lado de 1a just ic ia ; 1o c lue nos in teresaba era l -o que pasaba por

a c á a b a j o . . - .Yo no habLaría de rac ional idad, r )ero :ha 'of ar la de una i ra c lue es justa y orde-

nada, una i ra que v iene de 1a ord.enacíón como hentos estad-o d io ierrdor y esta

d . e s d e l u e q o n o t i e n e n r a s s u j e t o q u e e I S e ñ o r : e s t a e s l a i r a C e D í o s v d e ] E

y C en ef movís ino l ,estanentó. Por tanto esa es fa i ra . que dímanando de la

just ic iard imananando a le] orden sumo se puede comunicar a fas rnanos c ie l por ler

e s d e c i r o a É o l d a d o s r ' . e s b i r r o s y e i e c u t i v o s a g r e s i v o s . E n c a m b i o I a i r a d e

por acá abajo es una i ra ind igna, una i ra i r rac ional r con sugerencias de ani -

r n a l i d a r l , e n 1 a , c u a l s e d e , j a q u e s e d í s t r a i q a n y s e e : u i v o o - u e n ' a s q e n t e s d e

abajo. La equivocación esencia. l no está ta- .nto en ef canacter sent imenta. l o

animal_ cue Ia i ra oueda tener s ino en que Dor e l contrar io está s iempre d i r i -

g ida eo r ' , ivo cadam ent e contra un centro de culpar 'contra un pró j in to-a o contra

una pequeña organización de pró j inas o pr6 i inLos que desd-e 1ue9o no lo mereoe.

Lo que estábamos sugi r iendo (y con esto tenemos que cerrar) es que a Darte

de los ind iv ic luos y de las rnasas de ind iv iCuos hay aquel lo o.ue verdadetamen-

te está opr imi t lo nor eI poder , que verda.deramente está por acá abi l jo , aquel lo

a 10 que a ludimos vanament e como qente, cono pueblo, o ,ue es 10 contrar io de

las masa.s de ind iv i ,duos. Esta es la instancia a 1a r lue a.pelarnos, la ,s oersonas

(decíamos a.ntes) están dándonos todos 1os días e l esoectácul -o C.e agu-ant ar

con una rna,nsedrrmbre mucho r:ras clue evangélica todo lo clue les ech¿¿rr enclfla

a t ravés ate 1os medios de for i r ,ac i .ón de rnasasr a t ra .vés de la i Í rposíc ión de

chismes que s61o s i rven Dara e l estorbo de }a v idar a t r : rvés del engaño por

e1 cuaf las máquina.s o.ue podían l iberarnos dé1 t r¿1br : . . jo y d,e 1a Dreocupación

no s i rven c ias que psra auJnentarnos e1 t rabajo y la preooupación. . .en f in ,

todas las in jur ias que dasd-e arr iba. se rec iben, y éstas se aguant an con una

mansedumbre nas que evangé1ica gra,c ias natura lment e a 1a inconsciencia¡ a 1o

que se es iá l lamanCo pues ao-u l es a a lgo que a ludi roos cocio coraz6n y conto

r a z ó n c ' l e l n u e b l o , a l g o q u e e f e c L i v a n r e n t e r o r u n r o l p e d e c o n c i e n c i a r u n g o f -

pe verdad.eramente rac ional se d-é cuenta de tod-o e l lo y pueda esta l lar en a l -

go que fuera verdadera-úrent e rebel ión, la revelac idn de ¿qué es l -o orre están

h a c i e n d o c o n n o s c É r o s t o d o s 1 o s d l a s ? e s o n í s m o e s e l a l i e n t o d e u n a p o s i b l e

rebel idn c¡ue ser ia mucho mas que la i ra t que ser ía 1a contraí ra de} Señor t

c o n t r a 1 a i r a . r l e l S e ñ o r .

AGIIST'I1'{ G.LRCIA CAT,VOP ensa.mr en-t o J1 l - r0 -89

' 1 /

IOS PECADOS CAPITALES: LA GIILA

Recurr imos comd de costurnbre a l catec ismo del Padrc: Astete. Pre4rnta: ¿Quée s g u l a ? , R e s p u e s t a r u n a p e t i t o d e s o r d e n a d o d e c o m e r y b e b e r . C o n t r a l a g u l a

recomienda t emplanza.Yo no tengo mas que palabras malas contra esto de la gular ne parece un enemi-

go del anor ; eneqigo por ser e l sust i tu to y por se¡ obstáculor o sear gula

porque no ha-y amor, y qula para que no 1o háya. Cabe preguntarse entoncest

por qué s i 1a gula es un enemlgo del amor iba a ser conside"ado como un peca-

do por 1a lg1esia, acérr i ¡no enemigo también del amor: buenor también en las

al turas t ienen lus oontradicc iones y sus t rucos para luchar contra fa v ida se

van per iecc ionanclo y cambiando. De hecho a la gula tampoco debían tener la co-

mo un qran enemigo (y . nos expl icaba e l o t ro día un oyei te oómo es fá.c i lmente

c o m p a t i b l e e l s e r o b l s p o c o n s e r u n 4 1 o t 6 n ) r y s i - e r a u n p e c a d o 1 0 e r a m a s

b i e n s e g u r a m e n t e u n a c o n s i d e r a c i ó n t á c t i c a . Y a s a b e i s q u e 1 o s d e a r r i b a . n e c e -

s i t a n m u c h o s f a l s o s e n e m i g o s r e s u n t r u c o c o n o c i d o r y e s o s e n e m a g o s s o n e n

real idar l co la.boradores ( recordad en ot ros campos la fa lga cont ienc la. que han

v e n i d o t e n i e n d o t o d a s e s t a s d é c a c l a s l o s i i E . U U . y l a U R S S T o 1 a q u e t l e n e n 1 o s

p o l i c í a s y 1 o s t e r r o r i s t a s . . . s o n e n ¡ e a l i d a d c o l a b o r a c i o n e s t r a t a d a s d e e n e -

m i s t a d .(xabier B ermúde z )

V ¿ r n o s c o n e s t e a o e t i t o d e s o r d e n a . r i o , e s t e o t r o a p e t i t o d e s o r d e n a r i o , y c o m o

s i e m p r e y s e g ú n J a v r e r y a h a h e c h o e n l a i n t r o d u c c i ó n , t r a t a n ' l o d e v e l c ó m o

esta cuest ión aoarentemente nora l , Ce f loraL pr ivada, nos , 'nuestra^su cara de

c u e s L í ó n p ú b [ Í c a , d e ^ u e s 1 i ó n p o ] í t i c a , q u e e s f o o u e c o n f o s o t T o s p e c a d o s

hernos venido haciendo. Aquí se t rata (según e l Padre Astete) de un apet í to

d.esordenadoi un apet i to , es deci r , un fanzarse hacia(para vofver a fa et íno-

log la :ad petere- lanzarse hacia) r la cosq a la que se lanza -Ltno Darece una

c o s a b a s t a n t e c l a r a : s o n c o s a s r 1 e c o m e r , d e b e b e r , s c p u e d e a ñ a d i r d e f u m a r

p a r a c o m u l g a r e n 1 a s t r e s e s p e c i e s s 6 l i d a r 1 í o - u i d a y g a s e o s a r p e r o e n c a m b i o

aq-uel lo que apetece no está tan c laro, qu6 es esa esDecie d"e organismor de

a n i m a l , o q u é e s p o r e 1 c o n L r a . r ' i o e s a e s p e c í e d e D e l " s o ' l a , d e v o q u e s e l a n z a

e n v i r t u d d e 1 a g u l a h a c í a e s o s p r o d u c t o s r h a c i a e s a s c o s a s t l e c o m e r y b e b e r '

Y . a h í e s t á l a c ü e s t i ó d q ü e s e ' t e l a c i o n a t a m h i é n c o n l o d e r t d e s o r c l e a a d o l r E o r -q u e ¿ q u i é n e s q u i e n d i c t a m i n a e I d e s o r d e n d e l o s a D e t i r o s t s e a n 1 o s r l e I a q u l '

o cr ra lesq,¡ iera ot ros? pueden ser t ra l vez e l fosr desde arr iba, 10s padres de

1 a I g l e s i a o s u s s u t i t u t o s e n l a s r e l l g i o n e s m a s m o d e r n a s , p o r e i e m p l o l o sp r o f e s o r e s d e d ó e t é t í c a o l o s m i n i s t r o s d e f a a - l i r n e n t a c i ó n o d e l a c u e s t i ó n

a l i m e n t a r i a c o m o s u e l e n d e c i r a h o r a ¡ o s i e s u n o l t i s m o , y o m i s m o o u e d e s o u é s

d e t o d o ( c o m o t a n t a s v e c e s h e m o s d i c h o ) n o s o y u n o d i s t i n t o d e e 1 1 o s s l n o

o t r a e , a n j f e s t a c j 6 n d e I o m j s n o , v s o y y o n i s m o e l ' l u e t e n g o q u e ' l i c t a m i n a r

l a s r e g l a s y l o s ó r d e n e s s e g ú n 1 o s c u a l e s m i s a p e t i t o s s e a n d e s o r d . e n a d o s o

sean oor e1 contrar io ordenaclos.Ya nuestros oyentes van perc ib ienai .o que estamos con esto rozando la cuest ión

q c r É 4 D U v , u u a s u D u w p e r s o n a f , c u - v a i n o o r t a n c i a p o l í t i . c a h e n o s p u e s t o d e r e -

l i e v e e n m u c h a s o t r a . s o c a s i o n e s , y e n r e l a c i 6 n c o n f a c u e s t i ó n d ' e l g u s t o , I a

creacción de fas necesid.ades y de los g ' t ls iosr que es justamente 1o que nosi lene oue seryar , )ara dar e1 ,oaso del aspecto rnora l , pr ivador a l aspecto po-

1q

1 í t i c o y p ú b l i c o d e f a . c u e s i i ó n , q u e e s e l o . u e n o s l n t e r e s a '

E n e f e c t o , e s t a m o s a é í S t i e o d o t o d o d l o s d í a s a 1 a c r e a c c i 6 n d e g u s t o s t u n a

i n d u s t r i a i m p o r t a n t e r u n a d e l a s m a s i m p o r t a n t e s d e l o s p a i e e s o r o g r e s a d o s

por la indus t r ia de la pub l i c icdad, de l marke t ing , de 1a propagandat es tá

des t inada jus ta .nente a es to¡ a Ia fab t : : rca 'c1ón de neces idades y de gus to

( t r b t í " o - u e a ñ a d i r f a l s o s , f a l s a s n e c e s i d a d e s , f a l s o s g l r s t o s , p a r a q u l e n

pud iera c reer que hay neces idadeÉ, g i : -s tos" 'de vercadt de las q .ue v ienen

r l e s d e a b a j o ) . E n t o d o c a s o a f o q u e a s i s t i n i o s t o d o s t o s d í a - s e s a e s t a c r e a g

c i 6 n d e s d e a t r i b a , d e g u s t o s y n e c e s i d a d e s , d e m a n e r a q u e h a b r í a q u e v e l " s i

e1 Padre As te te ne t ido en es te t ipo de t ing lado podr la todav ía segu i r a t r l - -

buyenc lo una cond ic ión cas i ins t in t i va , cas i an ima l a1 apet i to de la gu la t o

s i t e n c l r í a o u e p e n s á r s e 1 o m u c h a s v e c e s c i a n d o l e c o n o c i e ? a q u e l o c o s n t a n t e t

1 o o u e t o d o s l o s c l í a s e s e s t a s ü s t i t u c i 6 n n o s 6 l - o d e l o s p r o d u c t o s s i n o d e

I a s D r o p i a s a p e t e n c i a s c o n 1 o s p r o a l l r c t o s . L a s u s t i t u c i ó n q r r e p o d í a h a b e r h a -

b i c l o e n t i e m p o s p r e h i s t ó r i c o s t D o r a p e t í t o s c r e a d o s , f a b r i c a d o s y s o b r e l o s

cua les v ive la in r lus t r ia , v iv r ' r e l C y con é1 e l E '

Se da la t ra .ns formac ión d-e a lgo que pod- r lanos denóminar deseo ' que e fec t iva-

m e n t e v i n i e r a d e s d e a b a . j o r q u e t u v i e r a . g l g o d e l i m p i o t d e a

tuc ión de eso por a lso oue ya . es vo1 l i {Lg j i ' ¿C6mo se ouede es tar t leseando

C ü m e r u n a c o s a s 1 u l o y a q u i e r e c o r t r e r l o r ( p r o b a b l e r n e n t e D o r q u e y a 1 e h a n f a -

br icac lo es ta ¡ ¡o l rmt a&) ? en tonoes pa tece oue no he 'y s i t io ya para n in 'gún de-

s e o . E s t o q u e a i r ¿ r r e c e r l e l r n a ' n a n e r a n r l y c l a r a e n e 1 c o r n e r t e n e l b e b e r y l o

denasr es Lo que a"arece t ; r ' r r 'b ién en e1 arnor t c1r " re JaT bér en su in t roducc ión

ponía en cont raoos ic ión con 1a gu la ' Tar rb ién ah í se r la ¡ - rna l ' ra ns io r t rao idn

o,ue po i i r ía ven i r de aba jo , no sabet r t i ¡s ' i e dondet ' ie ¿ t lgo an in ra l , de a lgo no

s a b í 1 1 o , u n ¿ ¡ t r a n s f o r ¡ n a c i 6 n e n a l g o c r l e s í s e s a b e , q u e s e r r i a n e j a e n l a s i n d ' 6

t r ias r1e pub ic idar l o marke t ing , y que es ya prec isar ' ren te vo lun tad '

E s t o y s u g i r i é n d o l e s a l o s o J r e n t e s q u e s i s e p u d i e r a i r a ' o o n e r ' a b e b e r o a

b e s a r p o r d e s e o r l u e v i ñ i e r a d e a b a i c r s i s o l a m e n l e s e c o m i e r a o s e b e s a r a

cuando e l lo es tuv le ra ped ido desde aba lor ' ' l esde no sabemos donde, Por r i ¡

c t e s e o , e n t o n c e s f a n o c i ó n m i s m a d e p e c a d o o ' u e l l ' ; r í a e n r i d í c u l o ' y a I m i s m o

t i e m p o o u e q u e r l a b a e n r í d í c u l o l a n o c l ó n d e p e c a d . o d e 1 o s v i - e j o s o r e r l i c a d o -

r e s s e h u n c l i r í a n t o d a s e s t a s i n d u s t r i , a s d e l a c r e a c c i ó n d e g u s t o s o d e l a

l r a n s f o r . n a c i ó n d e d - e s e o s e n v o l u n t a d e s , a 1 a s q u e n o s v e n i r o s r e f i r i e n d o '

I ¡4'="r-4S tti-g-t-er am o s nunca mas que acuell de 1o que -t e n g'qg r---A4nAql-gí

lgefe__eSEr!lg-rro_-q.S¡.a¿!?-ge.rje-41-qstiSZ]nC-{a-l¿ v por gg!!esto-99.-Eqj-¿

tel* "--qt-gA,4a-g9!íllgql9. los polllicos. no haria falta nirnoral ni -!.9.!í-Lf-9'C

sgfo-- s 4SIq 1-!.ffe-1-9--S-rf9.- s rlSggs.-Lo 3o q. lql d.!Zq.-e-C -gu.g- e g- I BC9L -q9- 1r--?-!uE:

9 sI---SgEgg dg--l e q.--!¿9.-g":-t-a- s-ne-a-Sgn?¡¿-!u9s no. se -gZL-9=Ul!!gl -Ias cos¡¿s

o ue_e_g!é_llia4gggg-__qBg__g.g_qSt e-Ign, las oue se tienen que consur'r1r' comprar

por tanto, J-Eg--!!n -pgf tanto no obieto d-e-41qg¡ig deqeo--tittq-gq i!.C--yg--

] .E4j-q4. l t rsto 10 vemos de una manera sangrienta en los niños' Cuando los

niños van a busca¡ chupa-chups o carame1os o cue' l -qui er por<luer la c1e las

que 1es ven r len , cüa fqu ie r po l v í t o de esos co l -o reados de esos que es táa

p re fe r i b l -emen te anunc ia , l os en 1a te lev i s ión y que se fes ne ien po r l os o ios

t o d o s l o s d í a s ¿ e s q u e p o d r í a m o s a c u s a r a e s t o s n í ñ o s d e a l q u n a e s p e c i e d e

gu la? ¿es que se oodr ía l la rn r gu la a eso t o e l Padre As te te podr ía segu i r

l lamando gu la a serne jan te cosa, a esa obed ienc ia e los d ic tados de l nar -

ke t íng y de 1a oub l ic idad? Es to es lo que har ía quer la r en r id íc l r lo a 1a

n o c i d n r n i s m a d e p e c a d o t y s i n e r b a r q o e s t o r l u e d i g o c l e 1 o s n i ñ o s , q u e r i e n d o

a todnr cos ta un chupa-chups, y por tan to s ie í ldo incanaces de desear lo ' y

p e r d i e n d o a l m i s r n o t i e m n o c ¡ u i : e l d e s e o d e e s o r e 1 d e s e o d e c r t a l q t L i e r o t r a

c o s a , e s o e s c o m o 1 a í m a g e n r d e l s í m b o l o d e 1 0 o . u e s u c e d e n a r a a c h i l t o s y p a r a

niños en todas las demás cosas. Un beso pggde conver l i rse s impfenente en un

si ,gno de a lgo (por e iemplo s igno de oue te quiero) ; ¿Sgg-g.- -g. t - t om ent o en que

e st e _qq qg_ s e__ha_gg4gert ído en un sig19, entonoes ya no se puede desear, hay

un quiero, una voluntad de dar 1o --P9E!-!9--4e¿--una--v!-1-ggt-ag-c1e manifestar por

m e d i o d e 6 _ l e s o , p o r e j e m p l o t e q u i e r o . L o m i s m o q u e d i g o d e e s t e b e s o r p u e d o

d e c i r l o d e h b e s o d e t o s a f t o s d i p l o m á t i c o s D E d o s p a l s e s , q u e n a t u l a l r n e n t e

n a d i e p u e d e o e n s a r o u e e s r , é e I u n o d e s e a n d o b e s a r f a m e j i l l a d e 1 o { ' r o s i n o q u e

ahí e l beso parece in tegramente conver t ido de obieto de a lgún posib le en ob-

j e t o d e v o f u l t a d .!o que oasa con fos besos pasa con 1a comida y con 1a bebida. Todas las des-

€ l rac ias de fas o,ue v iven tantos profesores de d i -et6t ica, tantos curanderos, tan-

t o e s p e c i a f i s t a s d e r e v j - s t a e n c u e s t i o n e s d e d i e t a , v l e n e n d e a h l r d e q u e e s

muy raro que nadie cor¡a 1o o,ue i lesea cof i€r ¡ por ver i ladero apet i to t con a1gún

resto ¿e animai idad, ' ' por e l contrar ior cada uno come por que qulerer porque

está rnandado, porque es la hora, porc{ue este próducto está anunciado de esta

manera o de la ot ra. En ú1t imo término hasta la gastrononía r que parece que

ser ía r . : ¡a cosa sensual r propia de 10 animal de unor acaba convi r t iéndose en un

capi tu lo i rnpor tante de la cr r l tura , que como muchas veces hemos d icho es una,

d e 1 o s m i n i s t e r i o s n a s l n p o r t a n t e s d e l P o d - e r t e l m a s i m o o r t a n t e e n 1 o s p a í s e s

progresaCos; pues tarnbién esto def corner y r1el beber esta gula r le que haoe dos

s i $ I o s h a b l a b a e l P a d r e A s t e t e c o r n o u n p e c a d o , h a v e n i d o a c o n v e i t i r s e e n e s o :

u n a e s p e c i e r 1 e s e r v r c i o , u n a s v e c e s a l a c l l f t u r a r o t r a s v e c e s a l a i n d u s t r i a

y a l c o n e r c i o , o t r a - s v e c e s a l a p r o p i a n e r s o n a l i d a d d e u n o í ) i s m o r q u e l e i o s

d - e s e ¡ 1 0 c o n t r a r i o d e l C y E v i e n e a s e r 1 0 m 1 s m o .

c1aro, nuesf , ros oyentes se quedarán Densando cómo se puei ie i . i ierenc j a- r en co-

m e r . e n b e b e r . e n f o c l e r n á s c u a n t l o l a s c o s a s s e h a c e n n o r a n e t i t o v e n i d o d e a b a -

j o o d e a l g ú n r e s t o d e a n i n a l i d a d e n n o s o t r o s , p o r a l g l i m p i o y c a r e n t e d e

signi f icados, y cuando se hacen por vo luntad, porc lue está mandado, po¡q-ue me

I o e . a n d a n e l l o s y p o r t a n t o y o m e 1 0 m a n d o . E s t o e s m u y d i f í c i l , y q u r z á d e s -

pués suger i ré a lqunos síntornas que se puealen ut i l izar para 1z d i ferencra.

L l e n a r a n t e s e l p a p o q u e e ] o j o . E l d l c h o q u i e r e d e c i r q u e e 1 n i ñ o s e e n c u e n t r a

h a r r , o , I l e n o , a n r e s c i e I l e n a r s e d e i m a a e n , P a r e c e Q u e 1 o s o t r o s s e n + l d o s ( e n -

t p e e l 1 o s e l d e l o l f a - L o ) e s t á n t o d a v í a d o t a l o s d e u q c i e r t o ¡ r e s t j g i o d e a n i -

m a l i d a d , p o d e r n o s s o s p e c h a r q u e t o d ¿ v í a e n l a m e d i d a e n o . u e 1 0 s o l o r e s n o t i e -

n e n n o m b r e s , n o t i e n e s i g n i f i c a d o s b i e n c l i s t i n t o s u n o s d e r t r o s , m i e n t r a s

que la v is ta (eI rey r le los sent idos) por supuestor y no en vano las indrrs t r ias

de publ ic idar i y de market ingr áüne¡r€ no dejen de acudi r a los ot ros sent idos

acuden esencia lmente a l de 1a imagen (que l larnan) r apelando por tanto a l nas

i d e a l d e l o s s e n t i r l o s p o r e 1 c u a l o u e d e n e n t r a r y a n o s 6 1 o o l o r e s a p e t i t o s o sq u e r l o s d e s p i e r t e n r . r u e s + r o o l v i d a d o a n i r n a l i r I o , s t n o i m á g e n e s c u e s o n y a i d e a s

v , r r r e i \ o É l . . t o o e v o - c o e n e s t a s u s t i t u c i ó n d e l a p e t i t o p o r l a v o l u n t a d l u e

e s a 1 0 q u e n o s e s t á b a ¡ r d s r e f i r l - e n d o .

A nuestro oyei te le reo atea mas que e] s is tena (o.ue ya se sabe a Io que va)

le repatea la obedrencra de 1a gente, c lue l -a gente obedezúa a todos los anuncio s

o a l a s l l a m a d a s a l a v o t a c i ó n o d e m a s i m b e c i l i d a d e s a q u e l o s l o l í l i i c o s s e

d e d i c a n y d e d i c a n a l a s r . a s a s . S i , e f e c t i v a . n e n t e r e o a t e a m u c h o n a s e s L o , p o r 1 o

que é1 ha, d icho, porque e1 s is tema ya se sabe a 10 que var eI C y E ya se dá.b e

a 1o que vat y en canbío de la gente se sospecha o.ue pueda ser gente.

C l a r o , l o q u e p a s a e s q u e j u s t a r n e n t e e f t r u c o d e l C y E c o n s i s t e e n c o n v e r - t i t

a l a g e n t e e n a l g o 8 l o q u e a q u í n o l a r n a m o s g e n t e n i p u ^ b l o s i n o m a s a d e i n d i -

v i d u o s p e r s o n a l e s , q u e s o n w e r d a d e r á m e n t e l o s o b e d í e n t e s . C l a r o , d e q u é v a l e

q u i l a g e n t e ( y p a r e c e o _ u e n u e s t r o o y e n t e e s g e n l e p o T r L u e e s t á m q y d e c í d i -d a m e n t e d e c i d i d o a n o o b e d e c e r , y a n o c o m p r a r l o q u e f e r n a n d a n y a n o r l e j a r -

s e s e d u c i r p o r r a s i m á e n e e s ) d e q u é s i n v e ' r r e l a g e n t e s j g a a l g o v i v a p o r

aba jo? a I C .y E le bas ta que haya ur ra g ran cant idad, un gran número de súbü i -t o s o a r a e l E y d e c o n s u n i d o r e s p a r a e l , C . E s t a e s l a c u e s t i d n , y p r e f e r i b l e -

m e n t e ( c o m o e n e f c a s o d e l a s v o t a c i - o n e s ) s i e s e q r a n n ú m e r o e s l a m a y o r í a

c o m o e f l o s d . i c e n , e l g r - a n t r u c o d e 1 o s p r i n c i p i o s d e m o c r á t i c o s . P e r o h a y. jue recordar a nues t ro o l ¡en te que a pesa¡ de todo hay gente o .ue (como é ] mis -m o d i c e d e s í m i s r n o ) r e s i s t e , q u e n o € 1 0 t r a g a , n o o t J e d e c e , a u n q u e e s t é c u -b i e r t a p o r l a m a s a d e í n d i v i d u o s y s e a d i f i c i l e n c o n t r a r f a .Repatea muclLc que aquelLo que podía ser sente se de ig_Sg!yg¿1_Ll_g!_!l41y!;duos , en ¡nasa y obedezca; repatea- ¡1qS ( V fas dos cosas son comple , r 'en tar ias )

e Lq_Lglqq_qa9.L9lg9._l_S__S1ry.!_¿_!gq_pls onas q,¡e desnues de todo _nS._€.on_qi_E!.fn-tas d e ]_C- -y__E obedec i_endo.

E n 1 a s c o s a s q u e h a d i c h o n u e s t r o o y e n t e h a y c o s a s q u e m e r e c e f a o e n a a t a c a r .E l p i e n s a q u e e I c o m e r c i o u t í l i - z ¿ c a s i c o m o u n a e s p e c i e d e d r o g a q u e n r o d u c el a a d - i c c i ó n e n l o s n i ñ o s , y c o m o e 1 1 o s r o t i e n e n t e l e v í s i 6 n e n c a s a p a e n s aque ta , l vez 1a pre ferenc ia de la n iña por esos de termi -nar los bo tec i tos de pe-

t i su is o de Lo que sea hay que exp l i car la d -e o t ra manera . Pues no , ac lu l nen-s a f l o s q u e e s a e r v e r s i ó n , e s a c t r , ¡ e r s j ó n d e 1 o s a D e t i t o s n v o l u n t . . d e s d e

a d ' - r r i r i r o d e c o m o r a r o { l e c o n s e g u i r t a l , c o s a v i e n e a d e a r r i b a , \ ' p o r t a n t oe n t r a a t r a v é s d e i d e : . s . s e a i d e a s c o r i r n á 4 e n e s ( o u e s e v e n e ü l a T v . ) o s e a nn o t i c i a s q u e s c o o m u n i c a n d e u n c a n í i í o s a o t r o s y q u e e f e c t i v a m e n t e e s t a b l e -c e n ' : n a e s p e c j e d e q u s t o s a r l i f i c i a l e s , f o r ; n a d o s r u e í n c a n a c i l r r o L r a e 1 d e -

s a r r o l l o . l e 1 o s s e n t l d - o s r á I o q u e p r r d i e r a o u e d a r d e a n i m a l e n l o s n i ñ o s t a m -b i é n ; n o h a y q r r e o l v i d a r q u e 1 o s n i ñ o s d e s d e n u y . e q u e ñ i f o s , d e s i : e l t u e e n t r a ncor l to dec ía e l As te te , en uso de raz6n, es i ,án ya rnuy fo rmados, es tán s iempredemas iac lo fo rmados, no en vano ios n iños cons t i - tqyen un sec tor muy i - rnpor tan-t e o a r a e l c n s u r r o , e ] C n o o u e d . e d e c u i d a r e l o s a i ñ o s , s o n r n u c h s m i l 1 o n e s ,y en consec l renc ia eb ]os aparecen mr t ry fo rmades y ten iendo esos g .us tos , que

efec t ivamente es tán s iendo oroduc idos desde ar r iba ; no hace fa l ta que les met a n d - o o g a s e n l o s p e t i s u i s , 1 a d r o g 4 . v i e n e p o r c a m i n o s m a s i d e a b e s ( a u n q u en o s e a e n I a t e l e v i s i ó n p u e d e s e r e n s u s t i t u t o s o e o . u i v a l e n - i e s ) y e s o e s f oq u e e x D L i c a l a f o r r n a c i 6 n d e e s o s g u s t o s . e n c o n t r a d e 1 d e s e o , e n c o n t r a d e la p e t i t o .

N o s o y t e d l o g o s i s o c i ó 1 o q o , n i p s i c d l o E o , n o s o y n a d a , l a v e r d a d e s o u e y o

e s t e L e n a l o e s t o y t r a t ' . . n d o a t í t r ¡ 1 o . l e r p d a r p o r - ) u e n . s o y n i t e ó l o s o ¡ n is o c i ó 1 o g o n i n i n q r r n a c o s a m a s ; s o y u n p o c o f i l ó 1 o g o , s e p o d r í a d e c i r o . u e h a -b l o d e l a g u l a a t l t u l o d e f i l ó I o g o , p e r o n o 3 n u e s t r o o y e n t e d e b e C e s e n g a -ñ a r s e d e e s a s c L a s i l ' i c a c i o n e s , a q u l e s t ¡ : . m o s c o n t r a e 1 l a s , y y o e n l u g a r a l eh a b f a r d e e l 1 a s c o m o t e 6 l o g o , n i s o c i ó l o g o n i t o n t e r í a s d - e e s a s , h a b l o s i m -p le rnente como desesperado, cor lo r ino cua lq t í ie ra , es 1a maner a en o .ue ha ,b fa -m o s a q u í , h a b l . a m o s c o Í t o u n d e s e s p e r a d o d e e s o s q u e p r e t e n ú e n o u e t o d a v í ahaya a leo v ivo , a lgo de pueb lo , de an imal y que se encuent ran con oue se1 e s d a s u s t i t u i c l o n o r o t r a s c o s a . s q t l e s c n l a n r u e r t e . C o m o d e s e s o e r a c i o s h a -b l a i n o s d e e l f o , y o o Í n o C e s e s p e t a d o s t r a t a l n o s d e a c l a r a r f a s i d e a s o u e s o b r ee 1 1 o r . i g e n .

La pro fec ía d^ Hux ley en l ln l ¡ lund o Fe l i z es bas tan te buena, y e fec t ívamente sea d e l a n t ó e n u n o s a ñ o s a v e r e l t i p o d e c o s a s q u e n o s e s t á n í m p o n i e n r l o . P e r ode 1o que tratábarnos hoy aquí er¿r de este cambiazo, d-e esta nueva forma d-e darg a t o o o r l i e b r e , q u e e s e ] c a r l b i a r n o y a s ó , i _ o f o s n r o C u c t o s s j . r ] o t - o s n o s i b l e s' ' ' : : l t " : . ' ' , L ' l

d e s e o s , 1 a s p o s i b f e s a p e t e n c i a s p o r v o f r r n t a d e s y p o r s i g n o s ¡ ¡ p o r i - ( l e a s .

N u e s t r o o y e n t e h a v u e l t o a . i n s i s t i r e I 1 q u e l a o u l p a n o e s d e n a d . i e r ' e s d e c i r ,

que 1o malo qs que es ta .nos hechos a .s f y o ,ue fe qente obedece y compra t y consu-

r n e . . . ; v u e l v o a r e p e t i r 1 o m i s m o : h a y u n a c o f a b o r a c i ó n e s t r e c h a e n t r e e l 1 o s t

e l C y E , que se ded ican a matar e1 pueb lo y conver t i r lo en una masa de ind iv i -

duos , y es tos inc l i v iduos que después de to i lo en cuan-L o in r l i v iduos sor Í 10 mis -

m o o . u e e 1 C y E r y q u e e s n o r m a l o u e c o l a b o r e n c o n e l l o s t n o h a y t á l o p o s l c i 6 n :

L o s u n o s y l o s o t r o s e n c o n t r a d e 1 0 o u e p u d i e r a q u e d a r d e p u e b l o , d e v í v o r d e

an imal , y Dor tan to 1a cu lpa es de e l los y d -e mf r es a f mis rno t ie rnpo de1 E y C

( s i i n a n t e n e m o s 1 a n o c i ó n r l e c ú 1 p a ) y a 1 m i s m o t i e m p o d e m í , q u e s o y 1 o m i s m o

en cuanto pe?s ona.

De 10 que se t ra ta en d-e f in i t í v¿ es de 1a impos ic ión t1e ideas en lugar de co-

sas pa lpab les , de vo lu : : tades en lugar t ie deseos . Da lo mismo que haya una pro-

paqanc la oue aLave mucho de ter r t r ína . lo p roduc to y q r re 1o impOnga, que haya después

ot r i r p ropaqand-a o canpaña que c tee la cu lpab ib izac ión ( sen t i rse cu1 pab le en te

r r n n l r ' . n - p ñ l a l . ñ , l p o y ' a s a s ' r q u e s o n m a l í s i n r a s ) . P o r e I l a ' i o d e d e r e c h a s y o o r

e l lado de rev6s , de las dos maneTa.s fo que se in ten ta es .Lu2 se es tab lezca de

una manera cada vez mas f i rme y t re rnebunda la conc ienc ie . de l p rop io cuerpo: Ia

muer te , la muer te de 10 que puc l ie r r ; haber c1e an imal , de apeten te , c le deseante

e n n o s o t T o s . E f e c t i v a m e n t e r l a s c a t n p a ñ a s c o n t r a e l c o l e s t e ¡ o l , o o r e j e m p l o t o

e s t a c a m p a ñ a q u e e s t á t e n i e n d o t a n t o é x i t o e n n u e s t r o s d í a s , 1 a c a n p a ñ a o a l ' a

acabat con e l t l1mar , con e l tabaco, son oampañas c lue v ienen a r r r i ta rnos a ' lue l Io

q u e e l l o s m i s m o n o s h a b í a n d a d o ; d e s o u é s c l e o u e E y C e n f o r ¡ n a s u n p o c o r n a s

arca icas imponen de 'ber ¡n inar las acr i |as de a l ia len tac ión , y por e jeo lp lo r . le te rmina-

d a s f o r m a s d e f u r n a n d a c o n e l i a b a c o r e n e f c u r s o d e 1 a h i s t c r i a , ( e n 1 a c u a l

e l E y C no hacen l ias que ca¡nb i ¡ r r Dara Sequí r s í e rLc i .o 1o mis rno s ien-ore) , ]e pa-

rece cLue es mas opor tuno canb iar c ie moda, que ya no se f u , rne , o t ros v ic ios- ha . -

b r á ( p o r 1 1 a m a r 1 o s v i . i o s r a l r o d o d e L P a r " ' A s t e t e ) ' u é v e n E a n a c u m p l i r o a r a

e 1 C y E l a s n i s m a s f u n c i o n e s , D e t n a n e r a q u e e n e f e c t o , l a c r e a c c í ó n d e e s e

s e n t i m i e n t o d e c u l i a r e s p e c t o a l e - c o n i d a r r e s p e c t o a c u a l q u i e r o t r a c o s a e s

esenc ia l , per jo es esenc ia f j r rs ta r ren te en e1 sent ico cLe r t rue por ]a . impos lc ión

def p ro iuc to o Dor La canDaña cont ra e f p roc luc t o i6ua lnente 1o que se ha 'ce es

hacernos cada vez mas consc ien tes , cada vez nas ic lead.ores de nues t ro o rop io

c u e T p o t d e n u e s t r a s a p e t r c i a s , d e n . r e s t r o o r o D í o e s t < m a g o t r l e n r e s t r a s a n g r e

de cua lo .u íe r o t ro p roduc to , y es te es e l ,g " ran . rp6Óad,ocpó1f t1co , es ta es 1a c r r l -

p a d e l c y E s i m a n t e n e m o s l a n o c i ó n d e c u l p a . E 1 l o s s o q l o s a d m i n i s t r a d o r e s

r ta ta rn r ¡e r tc - w r r ¡e io rmarde adrn in is t ra r l -a muer te es e fec t ivamente hacernos

c o b r a r c a d a v e z m a s c o n c i e n c i a - C e n u e s t r o s ó r g a n o s , d e n u e s t r o s m e c a n i m o s t

de nues t ra f i s io log ía , de nues t ra an :a l ' omía l no hay ?ue o fv id¿r ?ue fa en ferme-

dad misma es una de las par tes en 1a expu ls í6n de1 Para íso .y que jus ia . rnente

s ó I o s e e s e n f e r m o e n c r r a , n i o s e e s c o n s c i e n t e d e l p r o p i o c u e r p o , I a e n f e r m e -

d a d n o c o n s i s t e e n o t r a c o s a q u e e n l a c o n o i e n c í a d e l p r o p i o c u e r p o r e s o s e s

1o c lue e l los cu l t i van como ad¡ in is t radores de la r ruer te .

Es un conf l i c to e l hacernos acordar que en es to de la b íocu l - tu ra y en e l - desa-

r r o 1 l o y v e n l a d e o r o d u c t o s n a t u r , I e s y s a n o s r e n c o n t r í r d e L o s a r t i r i c i l l e s t

envenedados ) r en cont ra de fos meCicamentos mismos, puede 1 legar también a ser

también un negoc io . E fec t ivamente es to nos co loca en una s i tuac ión un poco

ambiguar es to u re recuerda a rn is a rn igos de A io B lanco pr imero y c1e In tegra l

d e s p u é s , y e n e f e c t o , ¿ q u 6 s e r u e d e h a - c e r ? e s t T e r n e n d a m e n t e d i f i c i l . Y o m e q u e -

do aquf con 1a arnb igüer lad} una anbíg tedad semejan te a la oue se le rmpone a

uno OOnr ,dUest iOneS como 1a de 1a conservqc i -ón de nonurnentos y c le r incones en

]as c iudadess uno sabe oue eso fo r r r ia también oar - t e a le l apara to , c lue ta [ rb ién

e s t á e s o e n l o s t e n t á c u r l o s d e l s i s f e m a , c l a n : o , h L a y q . u e e l e g i r e n t r e j ¡ o s n e l e s

e s d e c i r , b u e n o r o c o n s e n i i í r o s q u e 1 o s p r o n o t o r e s h a g a n f o q u e s a b e n h a c e r

e s d e c i r , m a s y ( t a s b l o q u e s d e p i s o s , o n o s c o n t e n t a m o s c o n q u e h a y a m i n i s t e -

r ios de Cul tura. y Diputac iones {ue de vez en cuando tard lamente se preocupen

por conservar un r inconcí to de una c iuoad y declarar rnonumento y oosas por

e l e s t i l o . B u e n o , D u e s c o n l o s h e r b o l a r i o s ¡ c o n l o s b l o o u l t o r e s r c o n m i s a m i -

gos de Ajo 3 lanco o de l ¡ te¿9ra l , tengo que nantener fa misma act i tud a. rnbigüa,

s iempre es mejor que se sust i tuyan la .s medic inas y los a l imentos mas favore-

c idos por la propaganda y e l market ing normal , por ot ros o.ue se pretende que

son nas natura les. Es t r is te que esto dé lugar a su vez a una inc lust r ia y

a una, forma de pu: t l ic idad, y esto es 1o que nos hace quedar en esta s i tuac ión

anbigüa en fa cual 1os oyentes mismos pueden e legír .

S{ntomas para d i ferenciar apet í to y vo luntad. Hablaba sobre todo de la d i f i -

c u l t a d o u e h a y r C o m o n o s t i e n e n h e c h o s a s f , e n l u g a r d e s e r p u e b l o c o m o d e b e -

r í m a o s d e s e r y c o m o a 1 o m e j o r s o m o s p o r 1 o b a j o , e n r e a l i d a d s o m o s m a s

bien personas que nos sumanos y fororamos ma.sas como a los c l i r igentes c lemócra-

t a s l e s g u e , t a p a r e . 1 a s v o t a c i o n e s t y a f o s p r o m o t o r e s d e f a s i n d l s t r i a s f e s

g u s t a p a r a s u s f i n e s , e s t a m o s h e c h o s u n } f o , e s n o r m a l r n o s a b e m o s e n e l

m o m e n L o - n q r L e v a r r r o s a c o m e r o q u e d e c i l ¡ c s o u e t e n e m o s h ¡ m b l ' e o q u e T e n e m o s

g a n a s d e e s t o o d e 1 o o t r o , p o d e t n o s p r e g r L n t a r n o s ¿ e s t o e s g a n a , s o e s s i m p l e -

mente que no se . fue hacer en este mornenio y te i lgo o.ue f lenar un rato? Es mqy

d i f í c i l . U n o p u e d e a d i e s t r a r s e y o c r e o , e n u n o m i s m o , a s e p a r a r e n c l e r t a m e -

dida 1o que son voluntades ( l lenar r rn r¿¡ tor no tener gaÍ las c le nadar pero se

f urna un c igarr i l lo o se come un chupa, o se va uno a coner a un restar l rante

s í n a p e - i i t o , s i m p l e m e n t e p o r c l u e h a y q u e h a c e r a f q o r p o r q u e e s e 1 t í e m p o v a c l o

el creador d.e 1a,s ideas y e l gre.n cofaboradog en esa adminis t rac i6n de la

m u e r t e q u e a t r i . b u i m o s a l C y E ) . S e p u e d e 1 1 e g a r a s e p a r a r r y o c r e o , s e p u e d e

d e j a r q u e r e s u c i t e n u n p o o o l a s a p e t e n c í e - s r s e p u e a r e l l e g a r a 1 o r n e j o r h a s t a(

"ar . .n . cosa tan ar t r i f j -c ia l como el f r ,nrar) se puede l legar a aprender a no

fumar inás que cuando se t ienen ganas.de fumar, por e jemplo cuando se huele

se s1{5ue o l iendo e l c igarr i l lo y saborea.ndo, cosa. que un fumador que f lna

y a p o r v o l u n t a d , p o r n e c e s i d a c l c r e a d a , n o 1 0 p e r c i b e ' L o s s e n t i d o s p u e d e n

r e s u c i t a r h a d t a u f l c i e r t o p u n t o ; y o p i e n s o q u e s i , p o r e j e m p l o e n

e 1 o t r o p e c a d o t e n e l d e 1 a l u j u r i a , s i n o s e h i c i e r a m a s q u e c u a n d o s e t r e n e

ganas, éstanüof impulsado, toda la enorne in¡ lust r ia de 1a pornograf fa y todo

1o demás (por supuesto también e l sactamento def matr imonio) habr lan cal i lo

por su base. Por d-esgrac ia no sucede oasi nunca, se va a conquLstar una

m u j e r r a a c o s t a r s e c o n e l l a p a r a d e r n o s l : r a r a l - g o , o a f f a p a r a c o n s e g u i r a l g o ,

e s d e c i r , t o d o s e r e d u c e a s f m b o l o y a i d e a s y e s f l u y d i f f c i l s e o a r a r f a

v e c e s s e m e o c u r r e q u e e s u n p o c o m a s f á c i 1 b u s c a r l o s s l n t o r n a s e n e } n r ó j i m oque e l en uno mismo ¡ Dor e jemplo en cr¡¿nto a comer: hay maneras de corner en

e l p r 6 j i r n o q u e t i e n e n p a r a u n o s u n o s e f e c t o s d i s t i n t o s r h a y d e v e z e n c r r a n d o

alguien (muy raro) que está corn iendo de verdad con apet i tor oon regodeo, de

una nanera nüy animaf t y este en uno Lo que produce es ganas por contaqior de-

s e o r e s c l e c i r , l e s u s c i t a , a u n o l a s a 1 í v a y l o s d e s e o s o u e p u e d a n v e n í r d e

a b a j o , y h a y o t r a s r n a n e r a s d e c o m e r e n e 1 p r ó j i m o q u e p o r e l c o ' l t r a r i o 1 0

c.ue susci tan es 'una especie de revuls idn, c1e repuqnancia¡ ! { Yo creo de ta l

v e z ó - e e s t a n a n e r a i n d i r e c t a , m i r a n d o a l o s p r 6 j i m o s r s e p o d r f a f l e g a r e

dis t ingui r cuando s-o come veréadera¡nente con deseot con apet i to y c ' ;ando se

come Dorque hay o.ue oomerr porque bay que cumpl i r una funci6n, porque hay

q u e b l , e n a r u n r a t o r p o r q u e e s t á l a n d - a d o . . . y c o s a s p o r e l e s t ! 1 o .

E s d i f l c i l , . . ' r r e l - v o a d e c i r , d i f e r e n c i a r d e s e o y v o l u n t a d r p e r o r n e r e c e s i e m p r e

lapena in tentar lo que -or d i f íc i -1 que sea yo me queclar la inc i tando a nuestros

oyentes a que pract icaran esor y q-ue matando ideas acerca de 1o que quieren

dejando ée saber un ooco lo que o.u ieren permi tan laL vez resuci tar un poco

ese animal i l lo que seguramente s i -que v ivo por d-ebaior a ese de }os sent idost

a ese de las apetencías, de 1os d.eseos que no sabemos c6mo nombrat s iqu iera.

Que eI gr í to üe fBASTA! r e1 gr i to de tNO! se d iera en 1a agrupacidn de consu-

m i d - o r e s t a l c o m o e s t á e s t a b l e c i d o , e s c o n t r a d i c t o r i o , n o t i e n e s e n t i d o t a s o

no pued-e par t i r de ind iv iduos y por tanto tampoco d,e asociac iones de ind iv i -

d-uos. Tal vez nuestró oyente se acoróa,ba de es* .áe asoci -ac iones de consumido-

res que hoy se han desarro l lado bastante y que pretenden defender a los con-

sumidores de las impogio iones del C y 'q . No se puede f ia¡ uno nunca n i en

indiv i r iuos n i en asociac iones ¿e ind iv iduos. ' I a l vez e l - que puede deci i a1-

quan vez lBasta! es ese puebLo a l que a ludimosr ese puebfo qus a1 derrumba¡

aI Q y E a l - mismo t iempo har la desaparecer las co lect iv j .dades ind iv idualest

las masas de ind iv iduos, ese es q.De está d ic iendo s iemprq NO aunque no se Le

oi¿¡a, , ese es e l c lue podr ía deci r lBasta! y ser la justamente en nombre de 1o

ani rnal , en nombre de 1o v ivorcomo algrma vez pudi e ia deci r .basta en nombre

d-e fo animal a l mlsmo t iempo que en no bre de 1a ra z6tL, de Ia razón común,que en contra de lo que e] Pad.re Astete y 1os demás nosquieran ha.cer creer

van de la mano, fa animalirlaC y Ia, r"az6n.

Pa¡a tern i inar y para C.e jar fa cuest ión, que es demasi-ado ampl ia tpara oto

dla. Nor aqul creemos que en contra de las creeenciasr inc luso la gente de iz-

quier idas, las masas r io están echas de ot ra cosa. mas que de ind iv iCuosr y por

tanto no hay posib le contraposic ión entre ind iv íduo Jr n&S&¡ y . lue 10 que es

una voluntad indívíCua1 , 10 mísmo que idea ind iv idual r está s iempre de acuer-

do con la de 1a mada, con la imnuesta por fo tanto por C y Et que no hayque hacerse i lus iones respecto a l ind iv i4uo personal r f rente a e l lor f rente

a las dos cosas hay otEa cosa a la que a ludimos como pueblor como aque] loque no sabemos qu6 es, y que inc luso nos pesa mucho tener que l lamar pueblo

ni gente. Cada uno no es que tenga n ing 'una especie de secreta l iber tad per-

sonalr iifuigiina volunt ad que se oueda oponer a la volrrnt ad de la masa, 10 que

pasa es que cada uno es imperfecto, t íene gr ie tasr y una de esas gr ie tas en

Las que hoy a propdsi - to de la grr l a ins is t lamos es.Los restos d.e animal idadt

los ¡estos de apetenciá o de deseo o.ue de acuerdo con la razón podr lan levan-

tarse contra fas ideas, contra la v , , luntades impuestas y también contra todo

e 1 o r d e n c o n s t i t u i d o .

AG1ETIN GARCIA CAIVOPensamiento lRadio l20-1o-89

3'

LOS PECADOS CAPIl'AI1!]1! tA ENqll!é

Segu imos con Ios pecados cap i ta les , hoy tocaba la env id ia ' Según e l Padre As te-

t e e n v i d i a e s u n p e s a r d e l b i e n a j e n o . C o m o v e i s a b a n d o n a m o s f o s a p e t i t o s d e E o r -

denados y en t ramos en l -os pesares ; con t ra fa env id ia e I Padre As te te recomlen-

d a c a T í d a d . L o q u e s e f r e o c u T r e d e c i r d e l a e n v í d - i a e s o u e F ' r a q u e s e p r o d u z c a

es necesar io que an tes es tén , an tes de que haya env id - ioso t iene que haber su-

je to r e l env id l -osos t lene ' iue es tar con f igura i lo como su je to y conf igu- ra r como

t a 1 a L e n v i i l i a d o . Y a s a b e i s q u e l a i d e n t i c l a d p e r s o n a l ( c o m o 1 a s o t r ' ' s ) s e f o r m a

p o r n e g a c i ó n d e o t r a s . S i h u b r e s e u n a e s p e c l e d e s i m r a t í a ' s i n o h u b i e r a e s a

o o n f i q u r a . c i ó n d e s u j e t o , d i f - l c i 1 m e n ' r ' e s e p o d r í a d a a l a e n v i d i a t p o r e j e m p f o

e l o t ro d la a I hab la r de la qu la Aqust ín ooní¿ e l caso de e l apet i to que pue-

d e d a r e l v e r c o m e r a a l g u i e n c o n a o e t i t o ' E s t o s v e m e i o r s i a u d i m o s a 1 a

in fanc ia ; en f in r s in i r1éa l i zar1a mucho a es ta agr i 'du lce e tapa ' oue es donde van

f o r m a n d o a l o s s u J e t o s f p u e d e n v e r t o d a v í a v e s t i g i c s m a s a m p l i o s d e e s t a s i - m p a -

t í a v c d r n o s e 1 e s v a i o r m a n r l o o o m o s u J e t o s t c o m o f u t u r o s e n v i d i o s c s ' R e c u e r d o

oor e jemDlo hace unos a i ios r cue sacaba una n iña que aoenas anda l la ' ' a pasear

a un parquer e l l ' á a l ver a1gún Juguet e d -e o t ro n i r ' i o le l lamaba 1a a tenc ión y

lo cogía , en tonces e1 dueño, norma^ lnente ma) ¡or q . l le e f la t rá ' idamente se 1o

o u i t a b a r l i c i e n d o , r i q l o ' r i a l o s . l o s o t r e s d í a s , l a n i ñ a e í s t a 1 o a o r e ' r d - i ó f l u e -

g o c r a n d o v e í a e l ¡ u g u e - b e 1 o c o g í a y d e c í a " n l l o r r t y l a b o f e t a d a t l e l l u e ñ o l e

i b a m e t í e n d o e n e l . u e r D o l a l e t r a ' ( 1 e l a r e a l i d a - d ' E E t a s e i í a u n a ; d é - i l a s c o s a s

nas suscept ib les r le env i r l ia r 1a prop iedad; 1a o t ra puede ser e l éx í to o e f

m a n d o s e l e f j - e r e a I a v a r i b s d e n r a n , l o e s a r a l a p i c h a t q u e e r l s e 4 r t i d a l o s

a d u ] . t o s h a c e n q u e L a S n i | ¡ a s J m i T e n c o n c . e r t a e n v i d i a . M e p a r e c e r e c o r d a rque }a d r fe renc ia en t re un n iño y r rna n iña nos oroduc ía sorpresat cur íos idad" '

pero s61o r i va l idac l cuando ya 1os ac lu f tos enseñaban o 'ue la ra j i ta de 1a n íña

e ¡ a f a l t a d e p i t o t n o u n a - c o s a d i s t i n t a a 1 0 q u e l o s n i ñ o s t e n í a n '

C r e o q u e e s t o e j e m p l i f i c a e ] - c o m o l a , f o r n a c i ó n d e l a d l l f t o e s f a q u e o u e d e o t e a r

1a env ld ia y como los que tachan a 1a env i r l ia corno pecac lo t e l s is tenat la ideo-

l o g í a e n s e n t i c l o a r n p l i o a u e c o n v i e r t e a I a e n v i d i a e n n e c a d o e s l a n i s n a o u e

crea las cour i íc iones para o .ue la env id ia se produzoa '

(xabier Bermio ez)

Ahf tenernos sob le e l taoete es te mrer ¡o pecac lo , respec to a1 cua l haremos 1o

m i s m o . l u e c o n 1 o s c r n c o a n t e r i o r e s , o u e e s d e s c u b r i r b a i o 1 a f a l a z a p a r i e n c i a

mora l de facues t ión re fe ren te a la v i t la n r ivadar su esenc ia verdar le ra t que es

s iempre po l í t i ca . Ya Jav ie r , ya e l Padre Ber 'n t ld 'ez , mu l ¡ opo l tunamente ha most ra -

d o q u e e n e 1 f o n d o d e l a c u e s t i ó n e s t á l a i d e n t i d a d y d e ] a p r o p i e d a d q u e a s u

v e z e s t á n t u n Í n t i m a r n e n - e l i q a d a s e n l r e s í '

V a m o s a r e c o r r e r u n p o c o t r i s t o r i a s r e f e r e n t e s a e s t e p e c a d o c a p i t : 1 ' a e s t a

e s v i - d i a q u e e 1 P a d r e A s t e t e d e f i n e c o m o p e s a r p o r e 1 b i e n a j e n o ' E s u n a c o s a

cur rosg que no parece que en t re los an t ig i los es tuv ie ra tam conf igura ' la es ta

,pas ión , no ha ' ' ' un nombre c lue cor resoonda exaota tnente a és te que nosot ros em-

p l e a n o s t o C . o s . ] o s d i a s s i n t i é n r i o n o s e n v i d i o s o s o e n v i d i a d o s t I a p a l a b r a l a t i n aa l e l a o l l e d e r l v a e s r a

de 1a q.ue Cer iva esta ( ) n o n r r i e r e d e c i r e s o , o . u i e r e d e c i r a l g o m á s

b i e n c o m o o d i o , a o o r r e c j m i e n + o , m a l a i n J . e " t c i ó n . . . p a r a c e o u e o r i q i n a r i a r e n l e

a lude a1 ma, l de o jo que se le hace a u f lo c r rand.o se fe 'n i ra ma l . En toc lo caso

n o h a y n i n q l n a p a l a b r a q u e s e c o - r e s p o . d a ; e s t á n , s i . n o m b r e s q u e s e a c e r -

aa , ! \ a a lgo d-e la env id ia , como e I nombre gr iego ( ) que ha veni c.o adar nuestro oelosrr con fa t ransformación bastante compl icadat pero no encon-

t r a m o s e s o . L e s t r a i g o a 1 o s o y e n t e s u n t r o z o d e n u e s t r o p r i m e r n o e m a m o r : a ] er n u y a n t e r i o r a f P a d r e A s t e t e r l o s t r a b a j o s y d í a s d e H e s i o B o r d " o n d e t r a t a d e

cuest iones atañentes af caso. habla de una d iv in idad medio tenebrosa. medio

l uminosa para é1 , a la que l lama , cosa que se puer fe t raduc i r como

porf ía , competencia, ce1os, envid ia, nero rLe n inquna manera muy orecísa,y d ice que hay dos, dos cfases de esta d iv in idacl o dos caras de 1as cuales

dlce o-ueSuna, la guerra mald i ta y }a reyer ta saf ienta mísera, no hay nor ta lq u e 1 a q r r i e r a , p e r o e s q u e a l a f u e r z a , l e y d e 1 o s i n m o r t a l e s r I a h o m r agrave por f ía ; la ot ra, a . .L caíee de brazos lgual a l t rabajo Io av iva, eue a

u n o q u e a f a l t a e s t á d e t r r b a j o ¡ a f m i r a r p a " a o t r o , r i c o , 6 1 s e h e c h a r n u J ¡' 1

r r a o ^ . h r ^ é . q é L h ¡ o , ; r r r ¡ < v ' r é r n a o i a ' . l - ^ ^ l ^ -. - - i r S U C s a t Y u a C 9 I O a V e C I n O

vec ino que anda a s l r lo€ i ro , ta l , es a los hombres br rena oor f fa r de a l fa rero

a a L ' a r e r o s e o i c a , h e r r e r o d e h e r r e r o y a . ú n a m e n d i q o e n v i c t i a r ' l r e n d i - e o , e l

a e d o a 1 a , e d o , I ' t e r m i n a n d o c o n l a r e f e r e n c i a a s u r r o n i a p r o f e s i ó n , a 1 c e l o

e n ' t r e l - o s c a n t o r e s o p o e t a s a l o s . - l u e a h í s e r e f í e r e c o n e I n o m b r e v í e j o d e

a e d o .

B u e n o r n o a p a r e c e l a e n v i d i a e n e l s e n t i c l o r n o d e r n o t a n c l a r a r p e r o a p a r e c e n

u n a s e r i e d e c o s a s q u e a o a r e n t e m e n f , e t l e n e n q u e v e r r ¡ r 1 a , r e l a c í ó n d e e s t a

p a s i ó n D o r s u , : . ' r . l a c a r a D a r a i l e s i . o d o , c o n I a q u e i ' r ¡ v i : r r i ñ a , y s r r r e 1 a ^ i ó "

p o r l a c a r a q u e é I c o n s i d e r a b u e n a , c o n e l - i r a b a j o y } a c o m p e t a n c i a s o ¡ d e s -

de luego reve ladoras d lL nues t ro porpós i to t ¡ r nos c lan oaso a 1o c lue aquí rnás

1 ó s i n t e r e s a , e s d e c i r r ' a s a 1 l . ¡ r ' d e I a c o n f e c c i ó n m e r a r e n t e m o t " a L y p r i v a d a

de des iodo o de l Padre As te le a una cons i r le rao ión po1í t i ca , verdaderanente

p ú b 1 i c a , l a g u e r r a D o r u n l a d o y f a c o m p e t i t i v i d a d p o r o t r o e s t á n e v i L l e n t e -

nente re l -ac ionadas con es ta oas i6n aoarentemente or ivada.

R e c u e r t l e n l o s o y e n t e s q u e e n n u e s t r o s d l a s c u a n d o n o s q u i e r e n h a c e r t r a g a r

es la , paz como una verdadera paz , nos hab lan a veces muy descaradamente de

c á m o 1 a c o m p e t i t i v i d a d , 1 a d e d i c a c i 6 n a , I a c c m p e t e n c i a c o ¡ n e r c í a 1 , a l a p r o -

duc ión de c ¡ ismes j -nú t i les es e l sus t i tu to de l -a gue i ra , nos hacen pensar

q u e g r a c i a s a q u e v i v Í r o s b a j o 1 a c a ¡ a o ' r e n a d e l a p o r f f a , g r a c i a s a e s o e s -

ta rnos l ib res de la o t ra cara , c1e la , de 1a guer ra y as í nos van enga,ñando d-e

e s t a n f - 1 e r a c o r n o ¿ e o f r a s I n u c i l a s .

Vp lv iendo un poco a 1a v ida or ivadao luer r fa suge i : i r1es a 1os oyentes ta rnb íen

e s t a t e n d e n c i a d e l o s s u j e t o s y a m á s o m e n o s c o n f i g u r a d o s r a s e n t i r s e c o m op ¡ , ¡ i ¡ i : , t o e a ^ - t ^ < r t a m 6 s é ó n é ^ i , r ' c n - r o o , r e n r t e s e t r a . 1 a d e e s a s f f i S i g f F *

q u e l l 4 m a n l i b e r a f e s o d e l o s p o 1 í t i c o s q u e h a c e n l a p o 1 í t i c a d e t o s p o l í t í e

c o s y d e m á s , e 1 p e n s a r r i e n L o d e ¡ u e u n o e s o r j e t o d e e n v i d i a e s a l q o r u e s e

rep i te una y o t ra vez , y lmo a t r i ' oqye a env id j -a de los demás muchas de las

malas cosas que le oasan, como s i e fec t ivanente según la e t i -mo log ía de la

pa labra la t ina , 1es es tuv ie"an ecba.ndo mal de o jo . Es tá c la ra la van idad de

e s t a t e n d e n c i a a B e n t i r s e e n v i d i a d o ; e n t T e l a g e n t e c l e e s t e p a Í s s e d e c l a r a -

ba l -a env id ia nad.a menos que _ .v ic io , .oac iona l o una cosa por e I es t i lo y es-

t a d e c l a r a c i ó n d e l a e n \ ¡ j d Í a c o m o v i c i o n q c i ¡ n a f e s p a ñ L t i e n e q u e v e r c o n

es ta manía pr ivada de cons iderarse env id iado, es tá c la ro que uno busca r :na

g a r a n t l a a h l c o m o e n t a n t o s o t r o s s i t i o s d e s u p r o q i a c o n s t i t u c i 6 n c o m o e n -

te pers , - .na1 , de su prop ia r iqueza, de que t iene a lgo <1ue va le ; es tan d i f í -

c i - l c r e e r e s t o q u e h a y q u e e s t a r l o s o - . : t e n i e l d o t o d o s l o s d í a s , ¡ r u n c d e I o s

m e d i o s p s r a s o s t e n e r l o e s s e n t i r s e e n v i d i a d o p o r l o s o t r o s , c o m o r l e c í a a q u e l

g i t a n o e n e l r o m a n c e d . e G a r c f a L o r c a " 1 o q u e e n o t r o s n o e n v i d i a b a n y a 1 o

env id iaban en rn l ' r s ien to no recordat lo que e1 .a pero c leo que era a lgo corno

[ n s o m b r e r o c o r d o b é s o l o s z a D a t o s t e ñ i c o s d e c a r m e s í o a l q o ¡ o 1 ' e l e s t i l o t

"10 gue en o t ros no env íd iaban ya 10 env id iaban en ñ í ' r . Ah í es tá u f r poco de

la apar ic i6n p" ivada de la env j -d ia , Que s in duda no ouede separaTse de la o t ra

a p a r i c i ó n q r r e m á s n o s i n t e r e s a r ' d e f a a p a r i c i ó n É á b l i c a o p o l l t i c a '

R e c o r d e m o s a l q u n o s d - e J - o s o a s o s , 1 a e n v í d i a p o r e i e m p l d d e f a s m u i e r e s a l o s

hombres a la r .que JaVier ha a lud ido en su in t roducc ión , recordanco s in men- -

c ionar lo la teor la de la env id iá penn is de i t r ' reud- , esa supuesta env id ia que

1as mujeres t ienen de l apara to de1 poder r y que por mi par te en a1gún ser -

món he t ra tado d .e der ru i r como uno de 1as er ro res f reud ianos t íp icosg y e rTo-

res peec isanente por la mascu l in ic lac j de1 l au tor , hay r lue dec i r que F teud es

un ¡ iescur ¡ r i ,dor , u l ]a fuente de 1uz . :n cua-n to La luz se cons idere mera des t r i rc -

c i 6 n . 4 e l a . s t i n i e b l a s , g r a c i a s a o u e e n q e n e r a l e s t á l i b l e d e e s 1 o s c o n d í c i o -

namientos , o .ue en t re o t ras cosas su cond ic ión se lcuaf Le imponent nero ta l

v e z e \ e 1 a c e n t o c a r g a d o s o b r e e s a v a r i t a r _ s o b r e e s e d i s - t i n t i v o d e f s e f o d o -

minante hay , , . lguna ec lu ivocac i6n oue ta l ve¡ merecer ía 1a ' nena poner de re l ie -

v e , e n t o c . o c a s o s i e r n p T e q u e h a y u n a e n v i d l a , l a e n v i d i a d e 1 a s r n u j e r e s p o r

1a verga r ¡ rasc¡_r1 ina corno s ímbo lo de l DOder - . es t lado descubr i r r . In¿ env id ia in -

verda por r leba jo , una env ic i ia de 1os hombres por lJ -as rnu je res que no se re fe -

r i r ia a . üna enü id ía . t rue los hombres puedan tener de 1a facu l tac l c le par i r (c "mo

sue len dec i r 1os reaco ionar ios) , una facr t l - t¿ .d de 1a que yo no s ien-bo mayor -

n e n t e e n v i r l i a , e s t o s e o u e d e r l e c i r , s i n o e v i r i e n b e m e n b e . 1 e a l g u n a s o t r a s c o s ¡ s

q u e s e a n l u s t a m e n t e e l c o n t r a p u n t o d e e s a e x a g e r a d a a c e n t u a d a e n v i . L i a , d e l a

v i r l l . i d a d Q u e l a s m u j e r e s p o d r í a n s e n t i r , o I ' a s n i i i a s d e s d e ' - ' e q u e ñ a s , e s a

e n v i d i a q u e a s t e o r l a s f r e u d i a n a s 1 a s c o n s t i t u i r í a c o t l r o m u j e r e s i u s t a r n e n t e t

c o m o n u j e r e s a d a p t a d a s y a a ] p r í n c i o i o d e l a r e a l i d a d .

La env i iL ia tendrúa que ser env id ia de a l€o cLue va f ie ra ! Ya Jav ie r en 1a in -

l r o d u c c i ó n h a h e c h o n o t a r c l u e f a e n v i d i a s e r e f i e r e a c o s a s q u e n o v a l e n s i -

n o q u e c u e s t a n r o , u e e s 1 o c o n t r a r i o ¡ t i e n e n s u p r e c i o c o m o e l d í n e r o m i s m o y

o t ras fo r rnas de apar ic ión de 1o ¡n isno oomo e ] poder o la fama ' Pero uno

p iensa que s i Ia , env iC. ia pud ie ra tAner a lguaa raz6n tend l ía que ser una en-

v i r l j -a de r íc t -üeza oo ée d inero , una env id ia c le cosas cue va l i .e ran por s l , en-

v id ia d .e v i r la ; es to re . rueTda un noco la - h is l ,o ] ' ia tamOién de l -a env id - ia en tTe

d ioses y rnor - ta . les r pa iece ser o -ue 1os an t ig t ros ha 'b laban de a tgo qué"ée pare-

c ía a t t r ra env i i i i a de los d ioses cont ra , los hontbres , una env i i l i a i lue aquí -

es ta r fa mas b ien en e f sen t i r lo e t i rno lóg ico o ser ía un o t1 io , una incapac idad

p a r a s o p o r t ¿ r q u e l o s i n f e r í o r e s l o s c o n d e n a , d o s a 1 a m u e r t e t t u v l e r a n a s p l -

rac lones , que cayeran en una Soberb ia (por vo lver a re la ,c j -onar con e1 pr inero

d e 1 c s p e c a d o s c a p i t a l e s ) o " u e a 1 o s r i e a r r i b a s e 1 e s h a c e i n t o L e ' a b l e . D e -

b a j o d e e s t a e n . ¡ i d i a c o n q u e l o s d i o s e s c a s t i g a n 1 r r n a l t r a t a n a l o s h o m b r e s

por sus e_sp i rac i ,_ .nes des¡ tesuradas es ta í ia la o t ra cara de 14 , env id ia , la en-

v i r l i a d e 1 a v i d a s i n f i n , . d e l a v i d a o u e n o f u e r a t i e i l l p c , c o m o e s t a e n v i d i a

Q U e 1 0 S n , , r t a l e s e s t á n c o n d e n a r l o s , 1 a e n v i d i a d e l o s i r l n r o r t a l e s f e l - i c e s .

A lgo par ec ido se r1a con fa env id ia de l - amor . Una cosa es que Í I luJeres o hom-

bres puedan env id ia r e I es ta tu to en lue e l a r ro r se i ra conver t i c lo en a lgún

ca.so a fo r tunado, € ienera l rnen l .e cua"ndo 1a-s me 'dres 1es hab l -a ,n a 1as h i ias de oue

s o n f e l i c e s e n e l r n a t r i f l r o n i o , o e r o d e f o q u e e s t á n h a . o l ¿ n d o e s j u s t a , n e n l r e d e

e s t o , d e u n e s t a t u t o s a t i s f a c t o r i o i l a n i ñ a t r o r f j - n e s t á c o n t e n t a , h a e n c o n -

t rado un mar ido sa t is fac to r io . F ren te a e l Io hay que poner una env id i -a que

e s t a , 1 v e z f a e n v i d i a - m a s f u r i b u n d a . q . ' . r e a l l u n o s d e f o s h o m b r e s s e n t i m o s r q u e

1 q

e s 1 a , e n v i d i a , n o v o y a , d e c i r d , e d o n J u a n , p e r o d e c o s a s p o r e f e s l i l o , e sd e c í r , C e 1 o s h g r b r e s q u e p a , r e c e i l r l i s f r u t a r d e 1 a s m r r $ e r e s s i n o u e e l l o l e scues te de¡ Ias iado en c r ran t ro a su jecc i6n ¡ ¡ en cuanto a f i r le l idad . He ah í o t roent recurce de envrdra ,s en séht id_os cont rapuestos , y es ta apar ic ión r teneq u e v e r s i n ( l u d . j c o n e s t a p a s i ó n r J e 1 o s c e 1 o s , q u e s s t i ] 1 v e z e l s i 1 1 0 e nque se man i f ies ta Da,s iona l r 'en t e , de la manera mas c1ata , a1qo de fo oue ae s t a o a s i ó n s e r e f i e r e , e v í d e n t e m e n t e e l p a d r e A s t e t e n o e s t a b a p e n s a n d o e nl a r u s i ó n d e l o s c e l o s c , : a n c j o h a b l a b a d e e s e o e s a r d e l b i e n a j e n o , r a r a d e f l _n i r e s t e p e c a d o c a p i t a l , p e r o l - a r e l a c i 6 n e s i n n e q a b ] e . N u e s t r o s o ) ¡ e n t e s ,nues t ¡as o¡ ien-Les pueden t : .mb ién ha .b la r por tan to tambi6n dent ro de es te cua_d o o c 1 e e s t o d e f o s c e l o s y d e c m o s e m a n i f i e s t a d e u n l a d o y d e 1 o t r o s r e so ,ue hay fugar a habfar de ce los fe rnenínos y Lugar a :ha l ¡ r a r de ce lcs mascu l i_n o s c o m o c o s a s d i f e r e n t e s , y o u e s i n i r u r 1 a t e n r l r í a n r e r a c i ó n c o n e s a s f o r n j a scont rauues-bas de env i ( l ia de que b€ , hab lac lo en tes cuanc , ]o he suger , ido a . Ias nu_j e r e s o a f a s s e ñ o r a , s e n v i d i ¿ ¡ , n d o e 1 e s t a t r l t o s a - r i s f a c t o r i o e n q u . e e 1 a r o r s et r a n s f o r m a , y 1 o s h o m b r e s e n v i d a . n r i o t a ! v e z a r o s s i n o c o n q l r i s t a d c r e s a r r ,r n e n o s l i f r r : t a d o r e s d e m u j e r e s .

Quer r fa i r cer rando es ta in t roc , ' r r rcc ión recor r ianr ro r lue a 1o r0e jo r ha .br ía , cosasq u e m e r e c i e r a n a . 1 g r ' ¡ ¿ , e n v i d i a , c o s a , s d e l t i o o d e 1 a i ¡ v s ¡ i u ¿ , f a t - i o 1 j e z a , e 1a r n o r . . . s i s e s u p i e r a 1 o q u e s o n . H a y u n a o u e s t i ó n a q u í c . u e e s l ó g i c a a l m i s _r ¡ o t a e n p o ¡ u e s e n - t i m e n t a l c o ¡ t o s u e l e n s , : r l a s c o s a s c u e a q u l s a c a i r n o s , q u ee s o u e f o , r u e s e e n v i c l l a . c o n o r i q u e z a , c o Í l o . r i d a , c o u r o a . r . , l o r , , , t i e n e f ac a r a , c t e r í s t i c a c 1 e q u e e s s i . e r i r p r e c 1 e r o s o t r o s , a 1 o r n e j o r r e s r r r t a . o 1 1 e e s r lu n a c o s a e s e n c i a i e 1 o r ¡ e l a s c o s a s s a j a n d e o t r o s , a j e n a s I s e e t r v i c l i a . l _ a . l , i a l ap o r ' ¡ l r e e s d e 1 0 s d i o s e s q u c s o n 1 . , s n u e v i v e n y n a t u r ¿ r l r e n t e 1 0 s m o r - t r l e s ,lo oorLr lenac los a , tener una r ¡ i t r¿L oue no es í r ¡ "s ' rue t i .1 r ' íDo env id ian : :1 . , , :o o r lees tá en e1 o t ro lac lo i te nosot ros , y se env ic l ia }a_ jueventud cua.no6 ¡n ¡ ¡ nes e s a e n t e c a a a z d e d e c l a r a r s e J o v e n , p o r t a n t o r a - j u v e n t ü c 1 e s t á e n o t r o s i t i oy e 1 a m o r e s t á e n o t r o s i t i o , y l a s a l u d m i s n ¿ ¿ e s t á e n o t r o s l t i o ; p a r e c eq u e e s t a c o d i c i 6 n d e f o s b i e n e s c o m o a j e n o s e s m r r y e s e n c l a ) , a : . ' a . c u e s t i ó ny p o r e s o e n l a d e f i n i c i d n d e 1 p a d r e A s t e t e " p e s a r p o e e r b i e n a j e n o r ' , e s t eú l t i m o t é r m i n o , a j e n o , h a b r í a q u e t e n e r l o e s p e c i a l ú e n 1 e e n c u e n t a . . E s t o v aven nues t ros o) ren- tes que nos hace en t ra r inmec l ia tamente en fo oue Jab ie ranunc iaba a l n r t i inc in io , la re fac idn de es ta cues t ión de lo de uno y lo r leLos c t ros con le -scues t iones de prop iedad y de 1a prop ia . iden t ida . , , l persona ld e c a d a u ¡ o .

A n t e É ' q u e e s a d i s t i n c i ó n e n t r e r a p r o p i e c r a . d d e c o s e s c l u e e n c e f i n i t i v a . n o s nm a s q u e f o r m a s d e d i n e r o , y f a D " o p i e d a d d e o e r s o n a s o u e p o r e l m i s m o h e c h od - e e s t a r p o s e í d a s s e c o n v i e r t e n a u _ t o m á t i c a m e n t e e n c o s a s ( p o r t a n t c e n o t r aÍ ' o r r n a d e d i n e r o ) , a n t e s d e e s o h a y o t r a d . i s t i n c i ó n q u e e s f a d i s t í n c i ó n e n -i r t t e n e r ( e n e l s e n l i d o r l e p o s e e r ) y d i s f r u t a r ; a n o s o t r o s , o o b r e s n o r t a _1 e s , s e n o s e n g a ñ a h a c i é n r l o n o s c r e e r q u e l o u n o e s c o m n a t i b l e c o n 1 0 o t r o ycas i que es necesar io comprarse e l ch isme f )a ra poder c i i s f ru ta . r de é1 , s rno¿ d e c u 6 i b a a v i v i r e 1 c o m e r c i o ? , b u e n o , e s t o e s , u n a m e n t i r a m u y í m D o r t a n t ed e n u n c i a r l a .

E l - t e x t o d e U n a m u n o ( s ó 1 o l o s e n v i d i o s b s s e s i e n t e n e n v í d i a d o s ) h a c e r e f e _r é c ^ ñ r r é h ^ ¡ , 1 ., , va L ros veces es tuve recordando, esa man{a de dec la rarse

e n v i d i a d o t i e n e m u c h o q u e v e r c o n 1 a n e c e s i d ¿ c d e e s t a r c o n s t i t u i c l o c o m opersona, 1a neces i r lad de saber qu ién es ur1o is j_ los demás lo env i r l ian , porlo nenos aunque 1o mi .en ,na f 10 n i ran , y eso ya es una garant ía der .que unoes mi rab le y por tan to t iene a lguna fo rna de inagen, y t iene a lguna fo rmaé e s e r . c 1 a r o , d e c i r ( c : m o r l n a m u n o ) q u e s ó 1 o l o s e n v i i l i o s o s s e s i e n t e n e n -

v i d . i a d o s , o o . u e s 6 l o l o s e n v i i i i a d o s s o n e n v i d i o s o s ¡ h a o e r L a r e d u c c i ó n d e 1 a

o p o s i c l 6 n e n e s t o s s e n t i d o s n o D a T e c e q u e p u e d a s e r d e l t o d o e x a c t o p o r q u e v o l -

v e r í a n o s a a a e p e n 1 0 m i s m o , a f o m e i o r n o b a l . v e r d a d e r o s e n v i c l i o s o s r y e s t o

e n l r a e n . , e l a c i ó n c o n L a o t . a c u e s l i ó n , c o n l o s c e I o s . Y a s e h a v e n i d o s u a i r i e n -

d o q u e h a y c o s a s d e e s a s q u e s e r e f i e r e n a 1 a p r o p i e d a d r c o s a s o u e e n d e f í n i t i -

v a s e r e d u c e n a d i n e r o , d e i ' l a s c u a l e s d i f i c i l m e n t e p o d r l a p e n s a r s e q u e p u e d e n

desper ta r un€, verdadeTa pas ión , una cosa verdaderamente sen l ; in len ta l s i no es

p a s a n r l o o o r e l c á l c u l o y n o r 1 a i r l e a ' i 6 n , y d e s d e L u e g o a I o m e i o r h a y o t r a s

cosas a 1as que a lud imos como juventud , sa lud , a rnor y demás que a 1o mejor s f

r n e r e c í a n e n v i d i a , m e r e c l a n i n c l u s o n o 1 ' i r s e d e e n v i d í a y q u e t i e n e n e s a c o n d i -

c i 6 n e s e n c r a l c 1 e s e r s i e m p r e d e o t r o , d e s e r a j e n o s r y q u e l a e n v í d i a s e r e -

f ie ra a 1o uno o a 10 o t ro es desde luego fundamenta l para ac la rarnos un poco

e n 1 a c u e s t i ó n ; 1 o s c e l o s m i s m o s h e s u g e r i r l o a n t e s c l u e p u e d e n s e r d e 1 o s d o s

6 r d e n e s : a 1 o m e j o r e n e s t o d e 1 o s c e f o s e s t á n o r o d u c i e n d o a 1 r n i s m o t i e m p o

( d i s t i n t a s p e r o c o n { u s a s í } p a s i o n e s q u e s e r e f i e r e n a 1 a p r o p i e d ¿ ' d y D a s l o n e s

q u e s e r e f i e r e n a a l g o i n d e f i n i r l o , a a l g o q u e e s e f e c t i v a m e n t e d é 1 o r d e n d e 1

anor , de 1a v idar d .e la juventud .

Ef ec t i varnenter l .a pa labra f rancesa der ivada de 1a misma oue 1a nues t ra ( )

s e m a n t i e n e m a s f i e l a f o s u s o s l a t i n o s r t u e a . n t e s r e c o r d a b a . P e r o h a y o . u e d e c i T

q u e e L a c l j e t i v o c l e r i v a d o ( ) t i e n e n u n s e n t i c l o b a s t a n t e o a r e c i r l o s a 1 o s

d e 1 a e n v i r l i a e n e s n a ñ o l . s i e n t o n o r e c o r d a r a h o r a s i e n 1 0 s d o c t r i n a d o s d e

l o s c 1 1 r e s t r a n c e s e s s t e 1 o e c a i l c e s t e c a p i t a l s e ' l a m a ( ) o s e 1 1 a ' ¡ r a ' d e

a l g u n a o t r a , m a n e r a t s i e n t o n o r e c o l r d a r l o . D e s ' 1 e l u e g o e f h e c h o d e q u e 1 a

f 1 u o t r . : a c i ó n s e m á n t i c a . s e a u n n o c o r l i s t i n t a n o o - r r i e r e d e c i r p a r a n a d e . o l r e l o s

f r a n . e s e s ( c o n o e n t r e c o n s t i t u i r l o ) s e a n m e n o s e n v i d i o s o s q u e 1 o S e s n a ñ o l e s ; n o r

o t r a p a r t e s e s a b e c - u e n o h a . y n i e s p a ñ o l e s n i f r ' ' ' n c e s e s t q u e e s o s s o n l n v e n t o s

d e 1 o s C e a r r i b a . i l u e n o s o t r o s p o r a c á a b a j o n o s i m o o r t a n u n b l e d o t o I n e n o s t

y o -ue 1 io c reemos en esas ident idades nac iona les f o r jad 'as mas o menos t raba io -

sarnente c lesde a , r r j -ba . Dor eso a .n tes a le re fe r ía con c ie r to enosprec io a l d icho

españo l sobre Ios españo les r ie 1a env i r l ia como v ic io nadonaf i ev identenente

s i s e C e c l a | a o u e c u a l q u i e r c o s a e s u n v i c i o n a ó i o n á l t a u n q u e s e a u n v l c l o t

es tá s i ¡v iendo para conf igurar a l puebfo que no era nadat en fo rma de una po-

b l a c i ó n d e e s p a ñ o l e s , q u e y a s o n a 1 , g o d e t e r m i n a c l o y e s t o e s 1 o p r i m e r o d e 1 o

que hay que hu i r .

S e d e b e r e c o r d a p q u e l a j u s t i c i a e n t e n c i i d a c o m o r e p a r t o e q u i t a t i v o , y l a i n j u s t i -

c ia corno cua l id t l r l . con tTar ia r son cosas que só lo se pue ien re fe r i r a b ienes

contab les , no se repar te n i b ien n i na1 na .da mas c t rue 1o o . r re es tá contado, 1o

q u e t i e n e n ú m e r o s , e s d e c i r , d i , n e r o , c o s e s c u e s o n d i n e r o A u n q u e ' 1 e P r Í t r r s ¡ t '

s e a n p o d e r o o t r a s c o s a . s r o e r o r e d u c l b l e s a d i n e r o . L a n o c i 6 n ú e j u s t i c i a e

i n - i f i s t i c ia es r rn enp 'a .ño func lanent a ] de1 noder p rec isanente por es to . Los

b i e n e s i n d e f i n i . d o s a l o s e u e n e r e f i e r o ( s a 1 u d , a m o r , v i d a . . ' ) e s o s p o r s u p u e s -

t o d o a d m i t e n n i ¡ u e s e l e s t r a t e c o n i u s t i c i a n i c o n i n j u s t i c i a ' D e b e m o s

r e h u i r l a i n t r o . i u c c i 6 n d e l a v s i ó n d e l j u s t o y d . e 1 4 . b a l a n z a d e l a j u s t i c i a

porque eso es hacer en t ra r a l señor de los señores cont ra e f c {ue no se sa nües-

t r a e n v i d i a , D e r o m a s b i e n n u e s t r o o d i o D o r 1 a p r o n i a s u ' n i s i ó n s e d i r i g e t o . l o s

1 o s d i a s .r r la env id ia de la v i r tud ]n izo a Caín c r i r r r ina l , g lo r ia a ca fnr r (1 )

N o e s d e l o s n r o v e r b i o s n i c a n t a r e s q u e y o m a s a p r e c i e , m e p a r e c e q u e e s d e

I o s m a s v i e i o s s i n d u d a q u e s e f e o c u r r i ó f a b r i c a r a d o n A n t o n i o t p e r o p o r q u e

m a n t i e n e n s o b r e t o d o L a e s p e c u l a c i ó n o s u g e r e n c i a e n e f t e r r e n o m o r a l r h a b l a n d o

d e v i c i o o d e v i r t r : d . D e i a m o s a Q a l n y A b e I . L a h i s t o r i a d e c i e q u e C a í n m a t ó

a Abe l y Que a ,s í , g rac ías a és ta p r imera env id ia surg i -e ron Las c iudar i es ' t como

nuesr ros oyen les reco tdarán Caín es e l fun ' lador de la ' E is to r ia ' es e I funda-

q¿

r l o t : d e l a . s c i u d a d e s a p a r i i r d e I a a g r i c r r l t u l a , y c o n é i e r ¡ p i é z A , 1 a h i s t o -

r l a ¡ e s b a s t a n t e s i g n l f i c a t i v a d e s d e l u e g o r e s t a f ¡ r t ¡ a m l t i c a p o r l a c u a f

s e h a c e e m p e z a r L a i J i s t o r " i a D r : o o j a c n l e d . í c h a c o n e s t e p r i m e r a c t o d e e n v í -

d i a , c o s a o u e D o r o l r o f a d o s e r e p i t e ¡ 1 z t j v a l i o a ^ 0 D o r n o d e c i r e n u i o i a )

en t re Rómulo J ¡ Rerno da lugar a l nac imien to de la c i :úd-ad- de Roma sobre e l

ases ina to , r - r69 ! ¡s l¿ rssn¿| le de tRemo. S iempre cabe sospechar (dado c lue 1a l l i s -

t o r i a e s t á o a r a e n g a ñ a r n o s ) s i n o s e n o s h a b r á c o n t a d o a f r e v 6 s r s i a f o m e -

joz ' iue Remo e1 que mató a R6 inu lo y fue Abe l e l que matd a Caín , t od io pu-

d i e r a s e r r n u n c a s a b e m o s q u e i e n e s e l b u e n o y o u i e n e l r n a l o t p o r q u e c o m o

s i d m p r e s e n o s c l e n t a n d e l r e v é s 1 a s c o s a s n o s c a b e n s o s p e c h a s d e q u e h a y a

c lue dar les la vue l ta para . que sean un poco mas verdader ¡ , s .

Pero de jando a Ca ln y Abe l y R6mulo y Remo, se t ra t fu e fec t ivamente no de v i -

u i o e n n u e s t r o s r t l a s ( d o n A n t o n i o l o r l i c e a s f : " h o y e l v i c i o e s 1 o q u e e n v r -

d i a m a s , ( 2 ) ) , o e j e m o s e l t é r r n í n o v i c i o y d e s d e l u e g o f o o u e p o d e m o s d e c i r

e s 1 0 q u e f o l u e h c y r i q e e s i r n a . l e y o u e e s t a b i f i z a , o r g a n i z a y e r a f t a f a

e n v i d i a e n a l e ' u n a d e s u s f o T r n a s r e s d e c i r r j u s t a m e n t e l a e n v i d i a d e D r o p i e -

d a d , d e a ¡ l u e l ] o o u e e s c o n t a b l e r o u e e s d e u n o : e s 1 o q u e e n r n a r k e t i n g y e n

l o d i l s p a r t e s s e l l a m a c o m p e t i t i v i . l ¿ l . E 1 e j e c u L i v o e s e . e n c i a l m e n t e c o n p e -

t i t i ü o , l a s e f t n r e s a s s o n c o n p e t i t i v a , s l a u n a c o n 1 a o t r a , u n a t i e n e q u e l u -

cher : -oor superer e la . o l ra , por h r rn r l i rLae y es ta es la ley t no es 'ue sea un

, ¡ i c i o e s o r : e e s 1 a 1 e y , i u s t a , r n e n t e 1 a 1 e y a f a q u e e s t a m o s s o m e t í d o s d e f o r -

m a q u e e s a e s l a t r a c t u c i ó n p o l í t i c a d e a o , u e l l o o - u e e n e 1 p r o v e r b i o d e M a -

c h a d o p u e d e i r ¿ l r e c e r u n p o c o d e m a s i a d o r n o r a l , p r i v a d o . N u e s t r o o 1 ' e n t e h a h e -

c h o b i e n e n o t n e r e n r e l a c r 6 n e s t a c o r , l o e t i t i v i - r i a d , e s t a n e c e s i r l a d d e l " a p o r -

f í a c u e C i c e i i e s i o c l o Q ' . r e f l u e v e a l a 1 f a . r ' e r o c n n t r a . e 1 a l f a r e r o . . . e n r e l a c i ó n

c o n l a i m a . g e n , e s t a c o s a o u e e s r e i n a t a m b i é n e n e 1 m a r k e t i n $ - r ' e n t ^ d a e s -

t a j , n i i u s t r i a q u e r e l a c i o n o c o n 1 a c o r n o e t i t i v i c i a d . E n e f e c t o r s e t r ¿ t a r l e

i n D o n e r s o b r e t o C o i r n a q e t t ( s e a d e i a é m p r e s a , s e a d e l a f i r a r c a t s e a d e l n r o -

p i o i n d i v i , l u o . . . ) , e s t o e s t á r e l a c i o n a . r J o c o n e s a , r a i z d e l D e c a d o d e ] a e n v i -. r : ^ + - ^ ¡ . , ^ i ¡ ^ ^ ^ ^ 1 r + j c O o u e e s 1 a ¡ e c e s i d a . d d e s u s t e n t a r 1 a D r o n í a e n t i d a d

( s e r e f i e r e i g z . a l a ü n i n d i v i t l u o q u e a r r n a a . o r e s a ) , e s d e c i r , e L q u e s e s e -

p a q u i é n s o y y o . E s t o q u i e r e d e c i r i r n a g e n .

U n o l i c a d o . c o m u e s t o y o o n t r a d i c t o r i o o b a b f e n e n t e e s o C e d e t e s -

t a r y a 1 m i s m o t i e n p o e n v i d i a r s e h a c e n c o n f a c u l - t a d e s o c 4qs -d.!sl. in-

t as del - aaimá. Évtúenthl" iá---o 1a coia se re r ' i e r e s o b r e t o d o a s i t u a c i 6 n

n o d e r , d i n e r o , e s d é ó i r ' a c o s a s c o n t a b l e s y o u e t i e n e n s u s e r r e s d e f j c o r a -. / ; \ , , , ; ,

z6n (que sof e¡ros idenr i f icar con e1 nueol o) de 9onde Yi e49- . . .91_ _oj_ i_9 : l t9 _s-1.*rl.;n+ é pot

."

"r rá r-iiiG;{ r;; qné

-é" cár,iI^i? ('óórn¿:" nos Dasa a todos mas o rnenos)s i . e n t e p o r e 1 l o , m i e n t r a s q u e e n c a r n b i o ( c o Í i ó " n o s D a s a a t o d o s m a s o m e n o s J

' l - ! - j . r

c o n o t r a l a c u L t a d c t e l á s ¡ ; i e I d r : i a ¡ i ó s s ü ó e r i o r e s . e s a o u e n o s i n c l t a a m a n -c o n o d r a f a c u l t a d d é ] á s

t ener la creencia en eI oropio ser , -nó puede menos de sent i r

r l e as o i ra r a e l lo y de - t ener l o cono f o ñ e n 1 o s d e r n á s ; e s t a e s I a l e y .

Habría qrre 1 lamar lo padeci rn iento de una e s r d a d d e t e n É r l o

e n e r . I f Ic¡ue es tá mandado que se tenqa, de tener o o u e f o ü o s :v

t 1 e n e n

h a c e r n n p s i c o a n á 1 i s i s " u i e r o r e c o r d a r 1 a c o n d i c j , ó n c o m p l e j a contr

a 1 a q u e t o d c s e s t a m o s c o n d e n a d o s .

LLAIT iADA: Buenos d las . Era para , un pocordenunc ia r la incu l tu r izac i6n q te se

es tá hac i "enc lo con la c iv í1 i zac ión ac t r :a ] desde e l punto de v is ta de - l -os

in -

t e I e c t L r a l e s , l l a m e n o s p a d r e s d e l a i d e o l o g í a b u r g u e s a , e n c o n c r e t o c o n e I

P r e r n i o N o b e l ú 1 t i m o e s n a ñ o l , q u e s e j a c t a b a s t a n t e b 1 e n d e d e c i r q u e 1 a v i r -i . , Á r r a l a - o - n . ñ n r a a ó F - t . a ¡ , ¡ : r ¡ i - n n - ¡ r p h - e n o , p u e d o e n v i d i a r a C : n i l o

J o s é C e l a s u c t r l t u r a o s u c o n c c i m i e n t o p e r o n o e n v l d a o D o r e J e m p l o c l 1 1 e o T e o

q r ) - e h i z o u n a s o l i c i t u d a 1 G e n e r a l í s i m o F r ¿ l n c o s o l i c i t a n d o u n a s e r i e d e p r e b e n -

d a s y F o r a h i c i r c u l ó f a c a r t a d e é 1 c u a n d o l e p e d í a r e c o r n p e n s a p o r 1 o s s e r -v i c í o s p r e s t a d o s d u r a n t e l a G u e r r a C i v i l . E n t o n c e s , c o r n o e s e s e ñ o r s e j a c t a

b a s t q n t e d e o u e 1 a e n v i d i a e s e I o e c a d o c a p i T a l d e l o s e s p a r i o J e s , p u e s e f e c -t ivamente la poclemos volver un poco por pasiva y qu iá sea 6 l - e l env i r l iosoy h a l l e g a d o a c u m p f i r l o o b t e n i e n d o 1 o s c i n c u e n t a J r p i c o n i l l o n e s d e p e s e t a sen base a l -a cuf t r r ra que entre todos hemos dado, porque é1 no ha hecho masque ref le jar er i su l i teratura 1o que hnmbres y rnujeres han dado por Ia l i -ber ta.d y la lucha por unas concl ic iones rnas justasn annque fa Fami l ia PascualDuarte que é1 in tente apropiarse y que en nada le per tenece por fo que hed i c h o .

B u e n o , p u e s s i n e n t r a r e n l a c o m i d i l l a , p o r q u e s i n o n o s v a r n o s a p a r e c e r a l o sc a n d i d a t o s e s o s q u e s e d e d i c a n a l a c o r n i d i l l ¿ o e r s o n a l , c o m o s i f u e r a m o s u f ipat io de vecinas, s in entrar en e l l -o varnos a aprovechar a lgunas de fas cosasde mas in terés genera l . I {e a legro, me a legro de oue esa i rnbeci l idad Ia hayar e p e t i d o e 1 s e ñ o r e n c r r e s t i ó n ; n e a l e g r o p c r q u e e s s i g n i f i c a t i v a e s a i m b e c i l i -d a d , e s a q u e i u n b r e r e s o e c t o a 1 r e n i ¡ i d i a y e s p e c i a l r r . e n t e c o r n o e n v i d i a n a c i - o -n a l c o r r e s p o n d e n n r i y b i e n c o n e I h e c h o . A m i m e g u s t a r í a o u e e l o y e n t e s e o 1 -v i d a r a u n D o c o d e t s e ñ o r , y s e n e l i e r a , : o n e 1 P r e m i o , , i o b e f , o o r q u e j u s t a m e n t e

I o que ¡ rasa con estas concesiones es c l r . re año t ras a i io se va def in ie t rdo deu n a m a n e , r r a n a s c f a r a , e s d e c i r , s e r u e l v e d e l t o d o i o i ñ l i r i i a b l e i a l o m e j o r y ode peoueñi to todavía ¡ensaba en e l P-rern io ldobel como una ccso- a 1a i l r le se po-d í a . a s p i r a r , p e r o d e s d e l u e g o d e a ¡ o s n a r i o s e m e h a í d o o u i t a n d o c u a l q u i e rt d . ' n 1 a c i ó n y c a d - a r r u e v a c o n c e s i ó n ( y n . ' n e - o f i e r o s 6 I o a L a o e e s ' . e s c r Í o r )va demostrando 'n¿¡ .s . la serv ic lurnbre, la serv i l idad de1 Prenio i ' iobel cono tantaso t r a s c o s a s , a 1 0 o u e t o d o s , a 1 C y E 1 y a , v a n n u c b o s a ñ o s d e s r l e o - u e . l e a nP a u l S a r t r e ( a o u i e n c i t o p o r h o n r - a r 1 o , u n r o n e n t o a q u í ) , d e b l 6 s e r e n e 1 5 96 6 0 , r e c h a z ó e s t e p r e m i o , y a v a n m u c h o s a ñ c s , p r o b e b f e n e n t e o o r t a n t o l Oa ñ o s r y d e s d e l u e g o e 1 P r e m i o s e h a l d o d e g r a d a n d o , e s d e c i r , m o s t r a n d o s uverdad-era condic ídn de año en año y de una manera cacla ves mas c lara.De n ianera que dejando las posib i l idades r1e r iquezas en cul turar . rea las que

n u e s t r o o l ¡ e n t e t a l v e z c o n f í a . d e r n a s i a d o , b | e n o , e s t á b i e n a l e q r a r s e d e q u e s e au n l i 6 u r 6 n d e e s t e t i l o e l r u e h a r e p e t i d o l a i m b e c i l i d a i l r 1 e ] a e n v i d i a c o n ov i c i o e s p a ñ o l , y I a d e s e n t i r s e e n v i d i . a d o , , o o r t o d o e f m u n d o y c o s a s p o r e 1e s t i l o .

H a y o u e r e c o r d a r c t u e l o s p r o g r e s , f o s d e f a i z q u i e r d a b a . j o l a d i c t a d r r r a q u e

m a s h a n s u f r í d o d e e s t c r ' s o n a q u e l l o s Q u e c r e l a n , q u e t e n i a n u n a f e , l aa f i l i c a c i 6 n a u n D a r t i d c o 1 o o u e s e a , e s c l e c i r q u e n e - r l e c í a l r i r a s l a i f u s i - o n r ' s ,mas Que con la cuest ión ie odiar y detestar eI der rurnt rami enfro y la f rust ra-c i ó n d e 1 a c r o g r a s l a t i e n e q u e v e r c o n e l b a b e r c r e í d o d e m a s i a d o , s o b r e t o d oa 1 a - i l o a r o d e I ? c o n c l i c i b n " o o o s i c i ó n " ¡ b a ; o 1 a d i c t a . d r r ¡ ¿ , y c l a r o e s t á , c o r ot o d a s l a s c r e e n c i a s s o n f a l s a s i q u a l o u e t o d a s l a s i d e a s s o n r r e n t i r a s , v i e n ecuando acaba la r l ic l .adu-ra vaenen s i tuac iones que scn la mísma SDero mas norma-1 e s , v i . r n e I a d e m o c r a d i a y e 1 d . e r r u m b a m i e n t o . N u e s t r o s o y e n t e s , e s p e c i a l n e n t el o s q r e n o h a y a n t e n i d o q u e p a s a r p o r e s t o a f o m e j o r p o r s e r r n a s j ó v e n e s , n ot ienen oorqué estar conclenaclos y Dueden segui r t rano,r .L i lamente oc l ianr lo s inmucho tor Í iento r le conci -encia, od iando hacia amiba a fa forna de poder c¡uel - es c orres ponde.

Cerraremos, aunque fa cosa ha ido ouedando re lat iva;qente cerrada ( aun, lues iempre abier ta) . Quer ía vo lver sobre 1. : que Javier decá en 1a i -n t roducción,1 a r e l a c i 6 n c o n L a c o n s t i t u c i ó n o e r s o n a f . q u e i i e n e t o d o e s t e E s u n t o d e 1 a

13

envid iar y la const í tuc i6n personal a t ra tés de la propiedad, de Ia cuest i6n

de l -a propiedaé, esos dos sent i t los contrapuestos, contrapuestos a nuer te dd

d i s f r u t e y d e l t e n e r c o r n o ¡ r o p i e d a d r o - u e a t o l a r g o d e e s t a o h a r l a h e r n o s i d ot¡atando de poner de re] ieve. , f a ! vez los l la l ¡ados b ienes, contables, redu-

d idos a d inero o.ue no puer len ser obieto de u¡a envid. ia sent imenta l s ino de

una envid ia oasada por ideas, son f ruto de la necesar ia espi racídñ a ser

uno e l que esr a asegurar su const i tuc ión personal r su estatuto¡ mientras

q u e t a l v e z l o s b i e n e s q u e n o s o n a s l , 1 o s b i e n e s q u e s o n l i b T e s r a l o s q u e

se a lüde muJr maf coni lpa labras como fe l ic idad, r iqueza, juventud, v ida, ámor"

taI vez esos t feneÍr como condic i6n esencia l ser s iempre a ienost ser corno d i -

ce e1 Padre Astete r ru¡ b ien a jenorr y natura lmente aqul hay en uno a lgo que

es a ieno a uno misrnor y que es g] que s ent iment aLment e pod-r ía sent i r una

envid ia que ser ía puro deseo por e lJ-o.

En def in i t i -va 10 que nos condena a esto como a t ant a i ' i o t ras oosas es e1 he-

cho de que yo (como dice la . dernocrac ia) tenga que ser uno e4tre ot ros que

s o n t a m b j - é n ' r y o ' r p o r q u e v o t a n i g u a l q u e y o r p o r p o n e r l o e n e I c a s o p o 1 í t i -

co mas in f ied iato. E l hecho de c¡ue tenga que ser r : r ro e l que esr a l n ismo

t iempo que tenga que considerarse uno entre 1os demás' Esto t iene cue aca-

r rear consigo Ia . ronvers idn de u la envid ia que ser ía deseo de v ida en una

e n v i d i a o . u e n o s m a s c u e a s D i r a c i d n r c o m o e t i t i v a a I o e i e c u t i v o t a 1 a p o s e -

s i 6 n , a l - a p r o p i e d a d , a l a e s e n c l a r n i s m a d e u n o ' E s t a c o n d i c i ó n d e l a s p e r -

sonas que estarnos condenados a ser cada, uno y ser uno c ' : : ro todos los demas

que también son unot es la coni ic idn misma d 'e l c lomin io y sobfe eLla hernos

h a b l a d o t o d o s 1 o s d - í a s , y b a i o e l l a e s t a m o s p a d . e c i e n d o r y s i a l q o q u e v e n g a

de abaio no lo remedia lo segui remos padeciendo eternamen-te '

AGIJS'IIN GARCIA CALVO

Pensamiento JR a d i o J27-io-89

( - la {tonrn)

(r) xLa envid ia de La v i r tud

]n izo a Cafn cr íminal .

! G l o r i a a C a í n l H o Y e k v i c i o

e s I o q u e s e e n v i d i a m á s .

(de Proverb ios y Cantares ' ANlo i \ i lo i '1Ac1{AD0)

LOS SIETEPECADOS CAPITAIES ¡ I'A PERDZA

Varnós con la pereza que es e l ú l t imo de los necados capí taIes del Padre Aste-

te, que e l Padre Astete saca en su oatec ismo. nef ine la ac id ia o pereza como

un deoain iento de ánimo en b ien obrar . Natura lemnte.no es d- í f íc i l hacerse a

Ia idea de 10 que puéde entender e l Padre Astete por b ien obrar , nos 1o pode-

mos imaginar 2 Tezar t cumpl i r con obl iSacÍones laborafes, hacerse curas r acep- '

tar con i lus ión e i -nc l -uso con res ignacidn e1 t iempo. . .en def in i t iva aceptar

oon esas oual idades que he dícho, Ia oondena a umuerte que tenemos cada uno.

Frente a esta aceptac i6n cualq ' r Íer e logío de Ia pereza pornuestra par te s impre

ser la cor to. áhora b ienr s i por b ien obrar enténdi6ramos a lgo d ' is t in to, preoí-

samente e l dec i r no a todas esas cosas que e1 Padre Astete y fos ot ¡os d icen

Si , entonues no podr lamos s ino consi r lerar 1a act í tud perezosa como mal-a en ef

sent ido de mortecína. En esto no cabe s ino recordar la recomendacidn que nos

hacla e1 Pad.re Garc la, de cont¡a pe: :eza í ra.(Xabier Bermudez)

Paso a suge¡ i ros a lguf ias cuant as cosas referentee a este ú l t imo de lbs pecados

capi ta les que se l lama norrnalmente pereza, pero que corno habeis b ido en 1a c i -

ta que hacla Jav ier del Padre Astete, tambi6n tenla ot ro nombre, eI nombre de

acid ia, y en estos nombres lne voy a entretener un nomento por 1o que puedan

revelarnos. ;E l término que se ha hecho cor t i iente, e1 término de perezar en

lat in r que es un poco ambiguo eI sustant ivo la t inor porque parece que

al mismo t iempo a lude a la j -nact iv ídad, a1 éesánimo y a La pereza, pero t a , 'n-

bi6n a 1a cobardía, d-e manera q.ue e1 término desánimo t'al vez pueÓe abarcar

un poco las dos cosas: pereza y cobardfa. En cambio e l o t ro término¡ ac ld iat

es u4a palabra gr i ega .deformada y es muy in teresante a nuestro propósi to ; en

e1 té¡mino gr iego quiere deci r a lgo como de spreocupací 6n, s j - r es 10 que mas

se aceroa en españo1 , y ya veis por tanto que eI uso de 1os dos térrn inos como

al ternat iva tod.avía en e l Padre Astete ( t roy ya nor hoy eI término ac idía ha pa-

sado de moda y nuestros oyentes s in dud,a no fo reconocen cono una palabra

caste l lana) , e l uso a l ternat ivo d-e 1os dos términos revela bastante respecto

al ámbi to que Ia ig lesía ( Ia ig les ia v ie ja) t ra ta de atacary que ev identemente

Ia nuevar es deci r , Ia representada por 1a Banca, 'por la ernpresa t iene que

segui r a tacando del mismo modo. Este pecado es especia lmente cur iosos porque

es e1 pecado de no hacer , es un peca' l negat ivo, parece que en todos los ot ros

se impl ica e l temor porDparte de la ig les ia de que se pued-an hacer cosas nalast

o o n l a i r a ¡ c o n L a s o b e r b i a , c o n l a - l u j u r í a , p e r o e n c a m b i o c o n I a p e r e z a s e

trata de oue se dejen d-e hacer cosas; por *anto tenemos que in tentar actuar

en esto que todos los dfas hocernosr que es in tentar descubr i r e1 caracte" po-

l l t i c o . q u e s e e s c o n d e d . e b a j o d e l a a p a r i e n c i a m o r a l d e 1 o s p e c a d o s c a p i t a l e s t

tenemos que t ratar .€ ver hasta qu6 pr : l t o ese no hacer v iene a corresponder o

a sostener re lac iones con eso de1 No del pueblo que decía Javier , a l que tan-

tas veces hemos a l ,ud i t lo oor¡o fa cosa mas prec icrsa que íene eso a lo que l fama-

mos pueblo y que no sabemos muJ¡ b ieñ 1o que es.

Ai -guna re la i6n debe de haber . ¿Qué es lo que d ios en su forma mas progresada

r los ordena d-e una manera mzs constante y nos impone d ia t ras d ia ? pues es e l

|¡¿ss¡. lEvident ement e un haoer que no sirva para nadat un hacer ]o que ya

está hecho; como se da en e] t rabajc i y en 1o demás, pero esta aot iv idad cons-

tante es 1a recomendacidn, 1a orden y sobre todo la ins inuaci6n en cada una

de las a lmas que constantemente estamos rec ib iendo desd-e lo a l to , hacer , 1oque sea, que o-uÍere decír hacer 1o que ya está hechor t rabajar , que est re-produciT uaa y ot ra vez fa n ' srna píeza o díver t i rse complemente d-e l 1 , rabajo,

díver t i rse Io mas act ívámente posib le, 10 mas ru idosamente posib le, lo rnasmarchosanente posib le, que como otras veces hemos demostrado v j -ene a reproducír e I mismo esquema de 1o ya hecho y l -a negaci6n, la imposib i - l i tac idn dela menor ccr¡ r rencia o de eI hacer , o e1 que suceda cualquíer oosa que no es-té prev is ta. Esta maníar ' esta imposic ión del hace¡ desd.e 1o a l to , v ienede .ant i -guor y no en vano . la , v ie ja ig les ia condena esto como un pecado, ,perosobre tod-o cuando la lüe ja ig les j -a progresó en ]as formas del pur i tan j srnoav anzado bajo 1as here j las protestantes, o de sus répl icas en las oontra-ie formas cató l icas, esto se fue haciendo de mas én rnas importa, ter ocupandoe1 pr imer p lanoi e I pur i tan ismo y por consiguiente tarnbi6n la contra reformade fos ot ros paises v ino a imponer la ley del hacer , fa ley deJ- t rabajocomo fa ley por excelencia; es eso 1o que ha dado fuga.a, no ya a l progresosino a l progreso progresado del que a.quf estamos,hablando, de ahí nace.Pero recordemos, se t rata s iempre de haoer loqre está prev is to, contar conun futuro que hay que cumpl i r , esta es fa caracter ís t íca del hacer que 1aiglesia ordena. RurxlxoPor eso Lra la a co lací6n 1o def ot ro tér rn ino, 1o de Ia ac idía, despreocupa-c í 6 n , o o r q u e l o u n o v a c o n 1 0 o l , r o c o m o n u e s t l o s o , v e n L e s v e n ; e f e c l í v a m e n t eo e 1 0 o u e s e 1 r a { a e s d e i m p o n ^ n r n o s e l f u t u r u o e h a c e r n o s c r e e r e n e 1 i ' u t u r o ,

esta es 1a forna d,e fe predomiaante en nuestros d las en la nueva ig lesía, edafe en e l - fu turo en e l pr imer ar t ícu1o de nuestra fe , creer en e l fu turo dee s a f o r m a e n q u e c r r a , l r ¿ u i e r c o s a o u e p u e d a s , r c e d e r , c u a J q u i e r c o s a o u e r o d a ¡ r o shacer esté prev ls ta de antemano, y por tanto cuan, , io la cumplamos no haÉ{amos

-no hagamos masque eso, curnpl i r la , l lenqr eI hueco prev iamente establec ido.

E s t e d s e l t i p o q u e e 1 E y ' C , l a s n u e v a s f o r r i a s d e d i o s n o s o r d e n a n a n t e t o -d.o .Frente a e1lo La pereza podr ía pasar corno una mani festac i6n verdaderamentepopularr la pereza podr ía ser popular en c anto a ur ta negacidn a esa ord,enóe hacer 1o que ya está heoho ura y ot ra vez, esa negación a estar cont inuamen-te d. ' ent retenidos, en e l t rabajo y en Ia d ivers i6n complementar ia , una perezaque fuera igr r -a lment e para las óos oosas, pereza para t rabajar y pereza paradiver t i rse ta l y cono está ord.enado que rmo se dív ier ta, que es ot ra formade t raba j o t

La protesta se vuelve popufar , se mani f iesta como popular .en muchas formulaec l o n e s q u e s e p u e d e n o i r p o T l a c a l l e ; t a m b i é n r e c u e r d o q u e a l g u n o d e l o s p o e -

tas populare= coro S,- ¡ : . f " : , er poeta romanesóo, e l poeia ror"no { J . l . ¡ r T€-cuerda en un soneto precíoso este d-erecho, con eI r rno quiero t rabajar que óes-pu6s se Íazor la t t s iento que ser ía un poco largo rec i tar e1 soneto enrero y r ra-dücír l -o , que despues se va razonando, y luego ya en los tercetos de1 sonetose recuerda que sj- el trabajar fuera lma cosa b ena los curánganos ta querránpara e l los mientras que venos que se guardan de e l1o como d.e las oDt igas, d i -ce, y luego ter¡ l ina e l - ú I l imo terceto vo lv ient lose a 1os de1 c ie lo, y d icevete aL c iefo a ver 10 que hacen a l lá , aLVér:á 1o que se dedican 1os santosy Las santas en e l c ie1o, d-emostrando esta g lor i f icac idn de \a pereza que esevidentemerÍ te 1a gLor i f icac ión contrar ia de la 4 lor ia a la c1ue. Ia ig les ia

' inv i tabar que por c ier to esa g lor ia eterna fundada en 1a contemplac idn dedi -os es una g lor ia que a 1a gente de acá abajo se nos aparece como sumann ent emister iosa, porque por u l lado parece o,ue tendr fa que ser eI re ino mísmo r le laburr imiento a l . mismo t iempo que se nos of rece como fa g lor ia la contempla-c i6n; un c ie lo en e l que no pasa absolutamente nad.a s ino que €stá red-uc ida

a una v is i6n que es eternar pa-rece o-ue es iusrúarnente la cufminacidnr e l cum-p l í m i e ' r t o d e e s e a b u r r i m i e n t o o u e y a e n I ? 1 j e r r a n o s o f r e c e n y a a b u n d a n t e -

m e n t e t o d o s l o s d l a s , p o r r n e t i i o d e l t r a b a j o y n o r m e d i o d e 1 a s d i v e r s i o n e s

conplenent ,ar ias, no o lv iden r ' lDestros oyentes que he]nos hecho ver mae r le u¡a

vez como 1as inst i tucíones de1 E y especía. lnente las de 1a cul tura y la ense-

l ,anza es lán d-edicad-as a proqurar esto de1 aburr ímiento, esto del + iempo vacío,

e s t e c a o s o b o s t E z o C . e l t i e n p o v a c l o c i u e a o t r o s p r o p ó s i t o s h e m o s r e c o r é a d o

y que es muy esencia l oara e l los, pero no o lv iden tampoco nuestros oyentesque hemos expl icado a lguna vez como ese t iempo vaci f o se consíguer ese t iempo

vaclo se consigue prec isamente por 1a fe en e1 futu¡o que antes hemos d ichot

hacienclo oreer que hay un año 2O5O, y que hay e l año de mi- jub i lac idn y de

esa marrera consigo que c lesde acá hasta a l lá , l iasta ese futuro c¿ue se me an-

t epone e l t iempo se me convier ta realmente en a lgo vaclo y por ianto computa-

b f e y D o r t a n { o m a n e j a b l e o a r a e l @ y E .

E n n u e s t r o s d í a s o o d e m o s s e g r - , i r p e r c i b i e n l o n a n j f e s t a c i o n e s d ' e s t ¡ D e r e z a p o -

pular como la que se proclama "r,L "]¡ ' j- i

I , a u n ' r 1 r e o a y r u c d e c i r o c c a d a

vez bay qrre deci r c lue se quede nota. r entre la gente iovenr e i l t re la gente

nenos fornadar se pueale ver que eÉta pereza toma formas-conas actesr con mas

a o r l n r o n í a t m a s t r i s t e s , s e 1 e s v e e f e c t i v a n r e n t e a f o s m u c h a c h o s e n s u a b u r r i -

m i e n t o c e e l ' e í r u n i i e s o e c i e a e d e s g . . n ¡ r d c o e ' e z a p a r a c r a l o ' i e r c o s a r y e s

u n a r e s p u e s ' r a q u e s e v u e l v e t r i s t e r e v i c e n t e ¡ t e n t e r p l e n a m e n t e j u s t i f i c a . d a

como toda perezar en 1¿r . na, l rera de ec i r i ' t rO t s inp lemenle no 1es a.n iuta, no 1es

gusta, no f es lLama ar .uel lo c lue es l ,á .n o l t l íga, ios a ha,cerr no les 1 l ar ta, nada,

y c n t o n c e s e s t a C e s e a n a s e l e s g e n e r a l i z z t ' ¡ I o p e o r d e t o i l o e s q u e l e s v u e f v e

a.cres. 1es convier te en r rna c ier ta acr in lo i r ia lue perc b i ' ¡ ros e i l 'uodas par tes

y que nuestros oyentes habrán perc ib i t io r ;n iL t o t ta vez.

Pará q,ue ef hacer no fuera hacer fo que ya es ' iá hechor para lLue e i ,e c lesáni rno

esa, ac id ia se rompiera y se convi r t iera en un hacer que no fuera, ese mismo

hacer , entonces no habr ía ma,s oue una so1uci6n, y es una soiuc ión que por

r l esgrac ia no stá en nuestras manost e6¿á en maoos de los c l iosesr que es que

la cosa enamorer ' no hay mas soluc i r6n que ef enaÍ loramient o r e1 desánimo s61o

se vence d.e una rnanera, es deoi r , no de fa rnanera que ef fos imponen por e l

l a t i g o d e l a o b L i g a c i 6 n , p o r e 1 l á t i g o d e l p o r l e r r p o r e l t r a b a . j o d e 1 o s e s c l a -

vos s ino de una manera enteramente contra. r iarsó lo se vence cuando la cosa

enanrora, cuando hay un enamorarr íento por la cosar entonges e l moverser e1 ha-

cer no se presenta s iquiera como problemar es a l ,go o-ue suréte so lor fa cosa

1 l a m a , l a c o s a a f f ¿ . s t r a s r . y f f j e n s e n u e s t r o s o y e n t e s q u e h a y a ¡ u í u n a a p a -

rente oontradic i6n y a1gún oyente d i r ía ' rbueno, entonces hay una cosa que

e s r , á u o r r l e f a n t e e u é e s c o n r o e l f u t u r o r , a n l b i é n a l q u e h a y q u e a s p i T a r r r r p u e s

no, no es esot en e1 enamorarn ienl ;o no ha¡r iu turo, eñ ef enamoramlento de las

cosss no hay enarnorami:ento, no hay futurot s i r lp f emente ese arrast re, ese ha-

c e r c o s a s q ü e n o s e a n h a c e r 1 0 q u e y a e s t á h e c h o , e s e o c u r r í B s e 1 e a u n o c o s a s

es a. lgo que no requi -ere n inqún futuro, n ingún proyeoto, es a165o r lue está

¿hí . Y esa ser ía fa . o t ra fornra de hacer , que es justa. 'nenl ,e La contrar ia de

aquel la o.ue nos está mandada, y por tanto la . ún ica que te dr la 1a Yl r tud d-e

deci r l t IO que en Ia pet :eza t ratábarnos de reconocer .

iv i e gustar ía recordar lé a nuestro oyenle que eso de ser ateo es una cosa bas-

t ¿ n t e d i f í c i l t u n a v e z 1 0 h e e x p l i c a r l o r q u e c o n t i n u a m e n t e s e e s t á c a n b i a n d o- . - - . t ^ - - - - lu E u r v b , ' i e j a l g l e s í a d e 1 a o u e e f r c o n t r a l a o u é l a c e r t a d a m e n t e

nos habla, está sust í tu ida por fa nr .Bra que es la que nos in teresar que es laque nos s ig 'ue mandando t rabajar y d iver t i rnos, d iver t i rnos como está mandad.o

e s d e c i r , 1 I e n a n , l o u n l , i e r n p o v a . c l o q u e 1 1 o s n j s t o s h g . n c r ' r a d o .

//7

R e s p e c t o a I a c u e s t i ó n a l . e l a s s a c a c i o n e s h a y q u e r e o o r d a , r s o b r e t o d o e s t a c o -sz e lementa l , que se sepa b ien qLle no hace fa l ta . t rabajar ; Vr i l Í ioS; QI IE no hacefa l ta . raba- jar cas l nada grac ias a 1as náquimas,s:L i1as rnáquínas no se hubie-ran sonver t ido en esto en que e l1os las han conver t ido en un proced- imientop a r a h a c e r n o s t r a b a j a r m a s , y l l e m a r n o s c o l r n a s D T e o c u p a c i o n e s 1 a , v i d a , o e r oo,ue en s i no hace fa l ta t rabajar ; y en é1 repar to Ce vacaciones que nuestroo.- ¡ente hace ser ía respect o a Ia raz6n común suma.rneni e modesia, podr ía propo-ner vacaciones inuchís imo mas ampf ias todavla y nunca pasar ia nada, s í , vaca-c iones q.ue no fuera.n t iempos de d ivers j ,6n y de descanso, que son 1o ¡nrsmoque l -os t iempos d-e t rabajo en los cr la les no se puel r .e haoer nada mas q11e 10prev is to, vacacíones en que pudieran surg i r ocurrencias, urr hacer que no fue-r a . a c e r ' 1 o q r r e y ¿ e s l á l - e c h o . ( e l o y e n t e p r o p o n í a t r a b a j a r t r e s n e s e s s e q u i -d o s y d e s c a n s a r 1 ! d l a s y a s l t o d o e l a ñ o . N . d e 1 a T . )

A 1 E n o s e 1 e o u e d e C e c r r q u e b i e n e p e c a d o s , d i o s n o t i e n e p e o a r l o s , e s u n a d el a s o a r a c t e r ñ i s t i c a s e s e n c i a l e s d e 1 o o d e r t a l ¡ r c o n r o l o s u f r i m o s . E f t e m a e st a n i n t e r e s a n { e , e s t e t e r n a d e 1 a . c e n t r a l i z a c i 6 n , c l u e L a I v e z d e b a m o s a p u n t a r -Io para dedicar le una char la apa.r te .

T e n e m o s q u e a g r a d e c e r a . e s a p r á c t i c a d e f a p e r e z a d e e s a f o r m a e l e n e n t a l d e h o y ,e n e s t e d í a a n u e s t r o o y e n t e s e 1 e h a y a o c . u r r i d o p o n e r s e m a l o d e n o o u e r e r s e rexpfctado, cLue es una enfermeCad gra,v í s i rna para ef i i y e1 C , es 1a enfe: ln tedad den o q u e r e r s e l e x p f o t a d c t o o r o u e e n D r i . r i r e r l u g a r 1 o l e r o s t e n i d o a , u í h a b l ¡ r n óc on oosotros Jr a a 1o me jor se le ] ¡a oou_rr id ,o deci r a lgo oue a 1o r r re jor des e q , r i r e n e l t a ¡ o o e n e 1 d e s c a , n s o d e l c a f é n o h u b i e r e o o t i d o C e c i r , y e n u o n -c e s a r g r a d e c e r o s e s a ^ r á c i t c a e l e n e n t a l d e 1 a : r e r e z a , y n o s p a r e c e m u y b i e nq r ) e i ¡ l e n t I a s u n o s i g a c o l g a d o d e f a , s o b r e v i v e n c i a c o n o é 1 d i c e , o o r o p o s i c i 6 na una v i r la oue é l l l - fama. id . í ) " tca, rn ientra.s se s iga conCenado a eso y a l t raba-j o , D u e s 1 o . r e n o s p o s i b l e p o r s u o u e s t o , s i u n o p u e d e e s c u r r í r e 1 b u l t o , s iuno se puer ' ie buscar sub ' r er fugios oara escapardel ta jo , mucho rnejor , s in malaconúiencia porque todo e l t rabajo qug se hace no hace fa l ta que se haqa; 1dOOL \rIDEN IIUESTROS OYINTES ESTO; DIJE TOIO EL TRABAJO eUE SE IIICE ES p¡RA ii;AN-TENER EL ]{ovrtrirEi"iro DEL aPARATO; QLIE A iiosorRos; LA GE'¡lrE DE ACA AtsAJo ¡to IIosHACE FALTÁ QIrE SE TRA¡AJA-RA TAI{TO NI LA CilI,lTESIiirA r:iARTE jE TAt'nO.

LIAI ! ÍADA . . . .qu izá 1o mas objet ivo que se oueda apor tar para e l Drograna sea.q.ue en e l mundo hay omida Dara toCos y que hay v iv ienr las para todos, y tquepor ahora en España no hace fa l ta constru i r nLas aunque hay gente que no t1e-ne casa (ese ser ia un e jemplo) y que en la Ind ia se están rnur i end-o de hambrep e r o p o r e J e m p l o e n B r a s i l y a q u í y o t r o s s i t i o s e s t á n t i r a n d o D a t a r , a s yc a r n e y e t c é t e r a . Y p o r o t r o l a d - o e s u n a e x p e r i e n c i a D e r s o n a l m l a y o t r a d e m ihermano que, brreno, yo he dado unas c lases a la cof lun ldad de l , fa .dr id sobret l e m p o l i b ¡ e a m o n i t o r e s , y m e h i z o m u c h a g r a c i a e l t e n e r q u e d a r c l a s e s s o -b r e t i e m p o l i b r e a 1 a g e n t e , e s ' u n a e s p e c i e d e p a r a d o j a , p e r o b u e n o , h a b í ao - u e c o m e r ' ; y l o d e m i h e r m a n o . . . . ( f r a U t a d e u n h e r m a n o m a s J o v e n o u e s e o u e j ade que ahora no se puede d iver t l r uno como antes, N. de 1a T)Estamos agra.decidos a 1a cofaborac i6n de1 oyente tanto en l -o referente a suh i s t o r i a D e r s o n a l c o m o a l a d e s u h e r m a n o , o , u e v i e n e a p r e s e n t a r n o s c o n t e s -t i m o n i o d e p r i m e r a n a n o a l q o d e 1 o c l u e d e c í a m o s , c o m o a l g o d e 1 0 m a s t r e m e n -r l o d e l p o d e r d " e l E , e s t e E g o b e r n a r l o D o r 1 a l e y d e , r l T r a b a j a r r ! l r r D i v i é r t e t e r r !a l t ernat ivarnent ekes que haya conseguido que la gente rnas joven, como ese üu-c h a c h o , e n c u e n t r e n I a d i r ¡ e r s j - ó n m i s m a c a d a v e z m a s . r i s t e J q u e 1 a s o p o r t e ncon mas acr i tud; grac ias también nor haber recordaCto que no hace fa l ta Io

c l ue nos t l i cen que

habr ía para todos

h a c e f a l t a r Q u e

si no hay Lrara

f a s n e c e s i d a d e s s o n c a s i t o d a s f a l s a s r y q u e

t o d o s .

Y o c r e o q u e a l o y e n t e s e l e h a . o l v i d a c l o d e c i r q u e f o s d e a r r i b a ' I o s D o l í t i c o s

p o r e j e n p l o r h a . b l a n b i e n , e s t o n o e s v e r d a d ; l o s p o l í t i c o s ' a s l c o m o e s t á n d e -

d i c a d o s a h a c e r n o m a s o u e 1 o q u e l ¡ a e s t á h e c h o , a s í n o p r r e d e n d e c i r m a s c l u e

10 que ya es l 'á d icho y oor tan to Ia . ie rga de 1os po1í t i cos lo mismo que la de

Ios empresar ros y o rgan izadores de emDtesa es r : : ra je rga esenc ia l rnente ins íp ida

y aburrida y estúpida9 esto es r.rna condíci6n con la o'ue caigant mrnca se puede

dec i r de e l los cue hab lan b ien . Xn rea l idad hab lar b ien só lo lo hace e l nue-

b l o r e s é e c i r , e s e l l e n g u a j e r q í s m o e 1 q u e h a b l a b i e n ' e 1 ú n i c o c l u e s a b e

hab lar . Ios demás t ra tamos de ími taT lo un pocot y desde luego cuando se ocupan

c a n ; o s y s e t i e n e r e s o o n s a b i l i d a d e s d e e s a s s e c o n d e n a a n o p o d e r e m p l e a r m a s

qüe ü1 len$ua je a l i cor tado J ' f i te ra l roente es túp ido ' d 'e manera que nunca se d iga

que e l1os hab lan b ien , e l abur r j 'm ien to con que sus man i fes tac iones se rec iben

Ia ind ignac i6nr Ia t r i s teza Io p rueban ' Que para e l lo sea La pe t :eza que l -os de

a ' r r l l ta , Ios de1 Erpuedan € i "e ¡ lós d is f ru ta r de una pereza no 1o c reo ' la condena

de1 t?aba io y de 1a d ivers ión ins íp ida que han imoues-bo a las pobkac íones l -es

. a fec la a e11os l l1smo y les a fec ta cas i en pr imer lugar ;no me imagLno a nrnÉ iuno

d e n u e s t r o s d i r i € e n t e s p o 1 í t í c o s n i a n í n q u n o d e n u e s t r o s q r a n d e s b a n q u e r o s

v e r daCerar r ien t e e ie rc i - iando f¿1 nereza y pasán i lose lo b ien t me los imaq ino como to -

do c rhsque comprando cos¿]s oue no hacen fa f ta para nada! de 'J icá 'ndose a ' o rgan i -

zar $aaac íanes cuJ¡a s l rnDle o lgan izac ión }as conv ie r te en un abur r im ien to ' "sn

f i n , h a c i e n d o I o o u e c ' a f o u i e r h i j o r l e v e c l n o t d e m a n e r a q u e o l v i d e m o s t a ' m b i é n

que e l1os ar r ibe- es tán ta lnb ibn en a lguna espec ie de para íso ; s l por 1o Eenos

f u e r a v e e d a d . . . s i p o r 1 o m e n o s s e o u é i e r a p e n s a r q u e a c o s t a d e I a e x n l o t a c í ó n

d e l a m a y o r í a h a y u n o s o o c o s q u e \ / j - v e n t o u e e s t á n e n e s e l a r a í s o ' e s t o s e r í a

u n a e s p e c i e d e c o n s u e l o , c e r o n o e x i s t e , 1 a } e y d e l t i e r n p o v a o í o a b a r c a a t o d ' o s

a . l o s d e a r r i b a Y a 1 o s d e a b a j o '

Y o n o s é s i s e p u e d e l 1 e q a r a s e r f e f i z ( e s m u c h o d e c i r ) ' o e r o p o r 1 o p r o n t o

yo oreo que hay una c le r ta a legr la en e l p rop ío ac to d -e la e l im inac idn ' cada

vez que uno cons igue e fec t lvanente dec i r que no a un ch isme de los inú t i les que

fe han lmpuesto como necesar ios t eso r r i smo apar te de todo Io dernás ' €* ese haber

d ícho no , de haberse lóbrado r1e un ch isme mas eso ya es de por s l una a legrá

y un a l ien to . Como en tan tas o t ras ocas ionss i dado que nos es ton ra ro ha l la r

mot ivos pos i t i vos para a legrarnos y Dara v lv i r t por lo menos e l d isnoner de

e s t o s p r o c e d i m i e n t o s n e g a t i v o s q u e c o n s i s t e n e n d e c i r n o t y e n e f i m i n a r I o

inú t i l es una f r - ren te de a legr Ía y de pLacer que propongo a nues t ros oyentes t

cada vez que cons l8an no cornprar un coche nuevo, cada vez que cons igan no com-

p r a r u n t e l e v i s o r e s t a r á n r e c i b i e n c l o u n a l i e n t o r l e a l e g r í a q u e n o v i e n e d . e

ar t i kF" , s ino de aba jo ; y luego uor añac l i r lu ra puede sucec le1 l nac la rnenos que esot

qa :e a fverza de perezar a f te rza de no hacer cosas y a1 mismo t lempo de no

d iver t i rse pueda uno l legar a tener ocur renc íasr pueda lLe4ar a razorLaT y pue-

da a lo me jor has ta f legar a encont ra r a lgo de amor t de anor y raz6n ' esas co-

sas o .ue son PoDulares de verdad.

Se me es taban ar ras t rando por deba jo todo e l ra to t e l recuerdo de unos versos

de Machaóo. en 1a Muer te de Abe l i {a r t ln , donde la pe teza apatece de una fo rma

oue nc acabo de en tender b ien . lEs un momento en que e f que se drce en e l verso

' r e s t a p e r e z a s a n g r e d e l o l v i d o r ' ¡ p e r o t € c ü € T d e n n u e s t r o s o y e n t e s o r e n a s e n I o s

versos de Machado, que es e I poema en que se presenta 1a agonía ' que como don

Migue l de Unamuno tecuerda qu ie r ; dec i r lucha i la agor r la ' e l - acercarn ien to de

es te persona ier Abe l i r ia r i ; ín r y es ya en }os ú l t imos momentos cuando después de

f o r rnas de angust la c lue se desc i iben en versos an ter io res ' le ínvade es ta pereza

14

i ¡ isan$re de1 ou{ ido. E" t . " pet :eza san¿9re del o lv idor i ñar tce q l t " "er poner en re-

lao idn Dor 10 Dronto aquef lo de oue venimos hablando, esta pereza de hacer

1o que está mandado que se haga con ese o lv i r lo que es un no saber lo que es-

tá nandado -q.ue se separ este borrar de las id-eas, borrar ic leas y no haoer

10 que está mandado que se haga parece que son cosas hermanas que van de 1a

mano la u]1a de la ot ra; o ,ue e l las aoompañen a 1a muerte es 1o que es ambigrro

Io que paTa mí es todavía in in te l ig ib ler porr rue ya ' se sabe que eso de 1a

muerte c¡u i -ere deci r dos cosas confradíctor iast una es l -a muerte cono estatu-

t o , c o m o s i t u a c i 6 n , c o m o e s t a r m u e r t o r y o t , t a c o s a e s e f m o r i T s e q u e e s 1 o

misrno que v iv i r ev identemente, y entonces¿clué es 1o que acompaña a Abel Mar-

t ín y qu6 es 1o que le invade como pereza sangre de1 ov ido? es una cosa que

yo no sé muJ¡ b ienr y por eso mismor porque yo no sé muy b ien rne gusta dejar-

l e s a n u e s t 4 o s o y e n t e s D a r a q u e p o r s u p a r t e r e l e a n l o s v e r s o s y f e d e n a l g u -

na vr ie l t a mas.

Se hace creer en e l fu- turo, se hace creer ' l .ue ]o mismo oue se cuentan cosas

acerca d.e 1as cosa.s que han oasado se pt reden contar cosast se pueden hacer

af i rmaciones acerca de 1o que va a veni r , esto que toma sus formas mas est re-

p i t o s a s e n 1 o s a s t r ó l o g o s y d e r n á s , p e r o q u e e n f o r m a s 1 r n p o c o r ¡ a s c o t i d i a n a s

n o s e n c o n t r a m o s e n l a . p r e n s a y e n l a p r o p a e a n d a t o d o s 1 o s d l a s ; s e h a c e c r e e r

en un futuror Dero creer en un f r r turo i r rp l ica efect ivamente que desde arr r f

h a s t a e s e f u t u r o e n e l q r : e s e e r r a c e c r e e r h a y u n a e s p e c i e d e e x t e n s i ó n o u e

e s 1 í t e r a l m e n t e e s e t r e n o o v a c l o ; 1 o O u e i m p o r t a p a r a l a r n a n i f e s t a c i ó n p o 1 í -

t i c a d e e s o e s q u e e s e t i e m p o v a c í o e s o r o p i a ' n e n t e l e a l t e s d e c r t e 1 t i c m p o

que se pueC.e c ntar en unidades, en hcras, y o.ue se puede oagar a su vez en

h o r a s d e o c i o r q u e c o m o a n t e s s u g e r í a m o s s o n d e l m i s m o o r d e n ' ¡ u e l a s h o r a s

d e - i r a b a j o ; e s t a e s l a c o n d i c i 6 n o r l e h a c e q u e e s e t i e m p o v a c í o s e a l a p r i n e r a

n e c e s i c i a r l p a r a e l X y C , e s o e s 1 o o r ¡ - e e l f o s m a ' n e j a n , t a n t o l o s e m p r e s a - r i o s

y b a n q u e r o s c o m o l o s p o l í t i c o s , r e c u e r d e n u e s t r o o y s t e o . u e l a l n s - t i t u c i 6 n

e s e n c i a l d e 1 a n u e v a i g l e s i a e s e 1 c r é d i i o b a n c a r i o , q u e c o n s e r v a e n s u n o m -

b r e 1 a m i s m a f o r m a q u e a p a r e c e e n e f c r e d o d e l a v i e i a i g l e s i a r e l c r é d i t o

bancar íó se nos revela corno la forma verdaceranente actuaf de dínero y 'con-

s l s t e j u s t a m e n t e e n e s o , u n t i e m p o v a c l o c o n e l q u e l o s e s p e c u l a d o r e s p u e d e n

jugar , jugar mas o nenos aI azar poTque no hay oposic i6n entre ser prevÍsores

y jugar cor \ e ! a l 'ar t y por tanto 1o rn ismo que se mani f iesta en e l crédi io se

m a n i f i e s t a e n t o d o l o d e m á s , e l t i e m p o d e l t r a b a j o t i e n e q u e s e r u n t a e m p o

vacfo en cuanto que está dest i rado a cumpl i r lo que ya está prev is tot entonces

f a s d i v e r s i o n e s a q u e s e i n v i , t a e s a l L e n a r s i m p l e m e n t e e I t i e m p o q u e s e l e s

ha oreado como vaclo y a,s l en todo 1o demás. Habr la que estar insís t iendo

e t e r n a m e n t e e n e s t a l n s t i t u c i ó n d e l t i e m p o v a c í o t p e r o t a L v e z d e m o n e n t o

c o n e s t o b a s t e .

LL,AI'{ADA ===¿CtaL esla forma de lucha si es que existe?

No es mi opi ¡ ¡ i6n personal , fas opin iones personales no valen para nada, so11

esencia lmente reacc: ionar iasr por tanto no se t rata de estar de acuerdo o no

estar de ac l le¡do, porque estar de acuerr lo o no, es una cosa o.ue se ref ierea

1a d sputa entre opin iones personafes, y aqul por supuesto no es eso; aqul

t ratamos d.e hablar 1o mas desprendi r lamente de la oersona de cad,a uno de ta l

forma que s i podemas dejemos que e l lengua. je sea ef q.ue hable (ya antes d ' i ie

r lue eI e1 único que sabe hablar) cosa que ev identemente nunca consequi remos

bienr una de las d i f icu l tades para consegui r lo es que est i l rnos aQufr centra -

l izando, y hacienclo un poco de p i rámide, por lo tanto hay Que recordar 10

que aquí aI pr inc ip io h4c ' ia Jav ler de que corr i - jan un poco esto de que

tenemos c lue repar t i ! 1a voz desde eL centro a los múl t ip les oyentes r comu-

nicándose entre s í , en d iscusj 'ones públ ioas o corno sea' En def in i t iva no se

trata de opinaones personales y no se t rata de estar de acuerdo o no estar lo '

se t rata de conseguÍr ese mi lagro de que óe vez en c¡ lando hable uno como públ ico

en lugar de hablar como personar que es la ocasión que ' ta l vez e l fenguaie

mismo, que es popular , está habland-o. .Por tanto no es mi opin i6n peTsonal acer-

ca del t iempo, 10 que parece que se s iente por acá abajo es que s i u lo no tu-

v iera f ,a v ida condenada a t iernpo, s i ese t iempo vacfo t le o,ue hemos hablado¡ ue

es e l rea l , no estuvíera ahf , no estuv iera encima d-e nosotros, s implemente

no se ssbr f ar . Io que podr la pasar , es deci r , Que en lugar de cunpl i r proyec-

tos, en lugar de t rabaJosameúte 11egar a c ier tas metasr que es 1o que está

rnand.ad-o, podr ían suceder cosas no p iev is tasr y podr ía uno lanzarse á cosas

no p¡eúis tas. Uno t iene exper iencia de ester cuando efect ivanente consig 'ue(y no es fác i l ) de jarse l levar por Ia perezar o seai . de jar d.e hacer Io que está

mandado, pero además sín demasíada aor inoníar s in d-emasiad.a acr i tudr enton-

ces sucede que de vez en cuanüo a f .uetva de oc ior a fwerva de pereza v ienen

a surg i r , v ienen a las manos, v ienen a! cotaz5n ocul renciasr acontec imíentos

ct rue t ienen su v i r tud justamente en no estar prev is tos y que en ese sent j -do

ser ían verdaderamente creat ivos. Esa es l -a sugerencia que no como opin idn

! personal s ino oomo sent imiento de 1a gente de abior y fund,ada on ln1a expe-

r ienc ia desprevenida podemos of recer a nuestro oyente.

AGIiSTIN GANCIA CALVOC aravana de hormigasR a d i o J

I -r1-8 9

FA

(r)

V

Y suoedid a la ang'ustia. la fltíga,que s ienté su espe¡ar desesperadot

la eetl que el aguQ clara no mitigat

1a a.margura alel tiempo envenedado.lEeta l i ra de muert e I

Abel palpaba

su cuerpo enflaqueci clo.

¿81 que todo Io ve no Lo mir ,aba?

!Y esta pereza, san€i re del o lv idot

!Oh, sá lvame Señor I

Su v ida "nt " " " ,

su h is tor ia i r remedíable aparecfa

eécr i ta en bkrda c era.

¿Y ha de borrar te e l - so l de l nuevo o1a I

Abel tendi6 su mano

h a c i a l a 1 u s b e r m e i ade una caliente aurora de veranot

y a e n e I b a l c d n d e s u m o " a d a v i e j a .

Ciego, p id ió Ia luz o.ue no veía.

L,uego llevó r sierenoel l i -mplo vaso, hasta su boca f r fa ,

de pura sombra - !óh pura sombraf- ] }eno.

(ant onioAbeI lrlaqt fq. )

Machado d.e La Muert e d,e