MINISTERIO DE CULTURA Y EDUCACION

E S T U D I O

DE LA

REALIDAD SOCIAL ARGENTINA

LAS UNIDADES 2 y 3 DE LOS PROGRAMAS PROPUESTOS

PARA lo, 2 O y 3 O ANO

C e n t r o N a c i o n a l d e D a c u m e n t a c i o n e i n f o r m a c i b n E d u c a t i v a

- 1 9 7 3 -

ESTUDIO DE LA REALIDAD SOCIAL ARGENTINA.

. ..-,-- ,..-. ..-.,.A ~ .

L& unidades 2 y 3 d e l o s programas propues tos pa r a 19, 29 y 3Q ano , .

c o n t i e n e n temas comunes, que podrén d e s a r r o l l a r s e s i gu i endo p a u t a s semejan-

,. . tes. 1 . *?

i ' Ofrecemos. en tonces . un con jun to d e l e c t u r a s y a c t i v i d a d e s que pue- den ser u t i l i z a d a s pa r a l a o rgan i zac ión d e las t a r e a s d e d i c h a s unidadescque

# podrLn r e a l i z a r s e e n l o s proximos meses. Cada p r o f e s o r l a s adaptaré ni n i v e l

# d e madurez y a l r i tmo d e pa r end i za j e d e s u s alumnos. en r i quec i endo l a s con e l

1 a p o r t e d e s u e x p e r i e n c i a pe r sona l y con l a s observaciones s u r g i d a s d e l medio I

2' donde se encuen t r a l a e s cue l a . "

El m a t e r i a l s e l ecc ionado se ha organizado seg& l o s s i g u i e n t e s temas.

. que complementan l o s ya p resen tados en l a s p r imeras unidades.8

l . . 1 .- Dependencia y l i b e r a c i ó n .

1.1. ~ j b e ~ a c i ó n p e r s o n a l

1.2. ~ i b e r a c i ó n nac iona l

2.- La educación e n e l proceso d e r e c o n s t r u c c i ó n

nac iona l .

Tema 1:DEPENDENCIA Y LIBERACION

Bpendencia y liberacibn son tdrminos antagónicos.aunque

correlativos.un análisis de la situación de dependencia lleva

a buscar desprenderse de e1la;y al mismo tiempo.la participa-

) cibn en el procesa de liberacibn permite adquirir una viven- [ cia más concreta de esa situacibn de dependencia.

Una vasta y profunda aspiración a la liberacibn caracte-

riza actualmente la historia humana.El hombre de hoy busca li

berarse de todo aquello que limita sus posibilidaddes de lle-

var una existencia humana aut$ntica,que traba su acceso a la

libertad y el ejercicio de clla.Aspira a una liberación inte-

rior.en una dimensibn individual e fntima.que le permita rea-

lizarse como persona;y.al mismo tiemp0.a una liberacián comu-

nitaria que le permita realizarse como elemento activo de un

pueblo.

1.l.LiberaciÓn persanal

El proceso de formacibn de la personalidad del a d o l e s c e ~

te y del joven culmina a travds del esfuerzo que el mismo ha-

ce por lograr su liberacián personal.'

Cuando hablamos de liberacibn no nos referimos tan sólo

a obtener un hombre formado en el plano estrictamente produc-

tor.que.si bien constituye un elemento Útil para la sociedad

no contribuye a estimular la dinímica socia1,nos referimos en

especial a desarrollar el potencial creador que todo hombre

tiene como uno de los atributos m68 valiosos de la personali-

dad. /

Por eso el proceso de liberación personal no puede lograr

se si el hombre no se encuentra plenamente consustanciado con

lo que ocurre en su contorno y solamente asf alcanza a compren

der cuál es su papel en la sociedad.

Pero.para que esto sea posible,es necesario que adquiera

una constructiva capacidad crítica de tal modo que una vez ad-

vertidas las distintas situaciones esté dispuesto a participar

positivamente en las soluciones.

La liberación que pretendemos por esta vía,no será total

n i completa si junto a lo persona1,no se produce por así deci'

lo una liberación solidaria,es decir con la participación con-

ciente y comprometida de todos en el mismo proceso.Cuando to-

dos hemos participado d e la dilucidación de determinados pro-

blemas.cuando se ha llegado a un acuerdo con relación a los

mismos.la solidaridad aparece casi espontáneamente:proviene

'p. precisamente de la conciencia colectiva de una situación.

Lo importante es comprender que hay que llegar a la for-

mación del espíritu solidario que es el sentimiento básico que

permitirá a todos actuar en el mismo sentido,en función del

grupo y del país.

Ouizá ésta sea la función más importante d e la educación

argentina.

ACTIVIDADES

-Reflexiones sobre formas d e conducta,actitudes.etc,posi- - tivas o negativas.

-Análisis de causas y formas de superación d e actitudes

que encubren egoísrgo,orgullo,soberbia,fa1ta de humildad.

etc.

-Definición de actitudes negativas.

-Ejemplos en situaciones reales

-Formas d e comportamiento adecuado para superar actitudes

iiegativas.

-Discusiones; - n¿gué espera el mundo de los jóvenesln - "LQue'podemos hacer personalmente por nuestros

compañerosTa

Dependencia,a nivel naciona1,alude a las condiciones de exis-

tencia y funcionamiento del sistema económico y político d e un país,

temas econÓmicos,descubrimos que ningune viconomía puede subsistir

dependientes.pero esa relación de interdependencia entre dos o más h i economías asume la forma de dependencia cuando una de ellas está

f ' pondicionada por el desarrollo y expansión de otra,y sólo puede ex-

pandirse como reflejo d e ella. La liberaciÓn,que tiene como objeti-

vo recuperar el poder de decisiÓn,es el deseo de todos los pueblos

dependientes.

En este orden,nuestro país ha iniciado un proceso d e reconstruc

ción y liberación nacional-que se asienta en los siguientes princi-

pios básicos:

-INDEPENDENCIA ECONOMICA como atributo indispensable de la so-

beranía política.Esta inuependencia

asegurará a los argentinos el poder d e

decisión política y financiera.

-JUS?iCIA SOCIAL,implica distribuir equitativamente tanto los

esfuerzos y las responsabilidades que demanda-

rá la reconstrucciÓn.aomo la participación en

el ingreso naciona1,asegurando condiciones de

vida digna para todos los habitantes.

-CULTURA NACIONAL es la expresión de la participación auténtica

de un pueblo en el quehacer del trabajo;la in-

terpretación de su rea1idad:la proyección de

sus vivenuias.de sus creaciones artísticas y

la resolución de sus problemas básicos.

- 1 N T E G R A C I o N NACIONAL,prioridad b á s i c a t a n t o e n e l n i v e l s o c i a l

como e n e l e c o n Ó m i c o , r e a f i r m a l a n e c e s i d a d

d e l a p a r t i c i p a c i ó n r e g i o n a l en l a e c o n o -

mía t o t a 1 , e l i m i n a n d o i n j u s t a s d i f e r e n c i a s .

ACTIVIDADES :

E l p l a n t e o d e p r o b l e m a s c o n c r e t o s d e n u e s t r a r e a l i d a d p e r m i t i r á

a l o s a l u m n o s u n a m e j o r c o m p r e n s i ó n d e e s t o s o b j e t i v o s . s e p o d r á e n c a

r a r tomando como p u n t o d e p a r t i d a e l e s t u d i o d e l a r e g i ó n e n q u e

L e s t á u b i c a d a l a e s c u e 1 a . o b i e n s e l e c c i o n a n d o a l g u n o s p r o b l e m a s e c o n e

m i c o s c l a v q q u e a f e c t a n a l a t o t a l i d a d d e l p a í s .

E l p r o f e s o r g u i a r á a l o s a l u m n o s e n l a s e l e c c i ó n d e l o s p r o b l e -

m a s , l o s o r i e n t a r á e n s u t a r e a p r o p o r c i o n á n d o l e s i n f o r m a c i ó n c u a n d o

l o c o n s i d e r e n e c e s a r i o , d i r i g i e n d o l a a t e n c i ó n h a c i a p u n t o s e s p e c í f i -

c o s c u a n d o e l g r u p o s e d i s p e r s e o d e s o r i e n t e e n e l a n á l i s i s o s e d e s

v i e d e l o b j e t i v o . r e o r d e n a n d o l o s e l e m e n t o s a p o r t a d o s p a r a l l e g a r a

l a f o r m u l a c i ó n d e conclusiones,alentándolos e n s u s i n v e s t i g a c i o n e s y

e s t i m u l á n d o l o s e n s u s a c a e r t o s .

E s i m p o r t a n t e q u e l o s a l u m n o s comprendan q u e l o s p r o b l e m a s hu-

manos no p u e d e n r e s o l v e r s e m e d i a n t e un a n á l i s i s s u p e r f i c i a l , q u e e s

n e c e s a r i a u n a a m p l i a i n f o r m a c i ó n p a r a c o m p r e n d e r l o s . s o n t a n s i g n i f i -

c a t i v o s a q u e l l o s p r o b l e m a s q u e p e r m i t e n a r r i b a r a u n a s o l u c i ó n como

a q u e l l o s q u e p o r s u n a t u r a l e z a y c o m p l e j i d a d s ó l o a d m i t e n l a fo rmu-

l a c i ó n d e h i p ó t e s i s u o t r o s c u y a r e s p u e s t a e x i g e u n e s t u d i o c o n s t a n -

t e y p r o l o n g a d o . E n a l g u n o s c a s o s l a s o l u c i ó n s ó l o s e a l c a n z a r á me-

d i a n t e e l e s f u e r z o d e v a r i a s g e n e r a c i 0 n e s . y e s e n t o n c e s c u a n d o l a

r e s p o n s a b i l i d a d d e l a j u v e n t u d e s m a y o r , p u e s t o q u e d e e l l o s d e p e n d e

l a c o n t i n u i d a d d e l p r o c e s o .

E l p l a n t e o y l a s o l u c i ó n d e p r o b l e m a s d e s a r r o l l a r á en e l a lumno . c u r i o s i d a d intelectual,honestidad,objetividad,espíritu c r í t i c o , f l e x '

b i l i d a d , d i s p o s i c i Ó n p a r a l a sistematizaciÓn.capacidad p a r a d e c i d i r ;

t o d o e s t e p r o c e s o f a c i l i t a r á s u f o r m a c i ó n p e r s o n a l y s o c i a l .

E s t a a c t i v i d a d l e p e r m i t i r á t o m a r c o n c i e n c i a d e l a s i t u a c i ó n

p o r l a q u e a t r a v i e s a e l p a í s y e s p e c i a l m e n t e s u r e p i Ó n , y d e l o s e s -

l u e r z o s r e q u e r i d o s p a r a l l e v a r a c a b o l a r e c o n s t r u c c i ó n y l i b e r a c i ó n

$ a c i o n a l . a y u d á n d o l o a d e s c u b r i r s u r e s p o n s a b i l i d a d y a l e n t á n d o l o a

~ a r t i c i p a r e n e l p r o c e s o como e l e m e n t o a c t i v o . L - I C

E l p l a n t e o d e p r o b l e m a s s e p o d r á e n c a r a r , c o m o s u g e r i m o s a n t e r i o r

m e n t e , d e s d e un p u n t o d e v i s t a r e g i o n a l o d e s d e u n p u n t o d e v i s t a

s e c t o r i a l . P a r a l a o r g a n i z a c i ó n d e e s t a s a c t i v i d a d e s p roponemos l o s

! a . - A n á l i s i s r e g i o n a l

' ' R e g i ó n d e l N o r o s s t e .

4 . D e s c r i p c i Ó n d e l a r e g i Ó n : E l N o r o e s t e , q u e f u e r a e n u n a é p o c a u n a

d e l a s z o n a s más a l t a m e n t e d e s a r r o l l a d a s d e l t e r r i t o r i o a r g e n t i n o .

f u e , p e r d i e n d o i m p o r t a n c i a r e l a t i v a como c o n s e c u e n c i a d e l a e s t r u c

t u r a c e n t r a l i z a n t e d e n u e s t r a e c o n o m í a . y a p a r e c e e n e s t o s momentos

como una r e g i ó n d 6 e c o n o m í a s d e t e r i o r a d a q u e p r e s e n t a l a s s i g u i e n -

t e s c a r a c t e r í s t i c a s :

- economía d e b a s e f u n d a m e n t a l m e n t e p r i m a r i a ,

p r o d u c t o r a d e p r o d u c t o s no m a n u f a c t u r a d o s .

- i n a d e c u a d o a p r o v e c h a m i e n t o d e l o s r e c u r s o s

n a t u r a l e s

- a u s e n c i a d e u n s o s t e n i d o p r o c e s o d e i n d u s t r i ~

l i z a c i ó n

- d é f i c i t d e l a i n f r a e s t r u c t u r a f í s i c a ( c a m i n o s ,

e n e r g í a . t r a n s p o r t e s )

- g r a n d e s n ú c l e o s d e p o b l a c i ó n e n á r e a s a i s l a -

d a s q u e c o n s t i t u y e n v e r d a d e r a s i s l a s e c o n ó m i -

c a s

- e s c a s a c a p a c i t a c i ó n d e l o s r e c u r s o s humanos

- b a j o n i v e l d e i n g r e s o s p o r h a b i t a n t e

- a c e n t u a d o p r o c e s o d e d e s p o b l a c i ó n

- n ú c l e o s d e p o b l a c i ó n c a r a c t e r i z a d a p o r l a s

f r e c u e n t e s m i g r a c i o n e s , q u e h a c e n d i f í c i l

b r i n d a r l e a s i s t e n c i a e s c o l a r , a a n i t a r i a . e t c

- d é f i c i t c u a n t i t a t i v o y c u a l i t a t i v o d e l o s s e r a

v i c i o s d e e d u c a c i Ó n . s a l u d p ú b l i c a y v i v i e n d a .

E l p r o f e s o r p r o p o r c i o n a r á a l o s a l u m n o s l o s d a t o s e s t a d í s t i -

c o s y l a s f u e n t e s b i b l i o g r á f i c a s q u c l e s p e r m i t a r e u n i r l a i n f o r m

m a c i ó n n e c e s a r i a p a r a f u n d a m e n t a r e s t a s a f i r m a c i o n e a ; l o s g u i a r á

e n e l r e g i s t r o d e datos(fichas.gráficoa,mapas,esquemas),en s u o r -

g a n i z a c i ó n y e n l a e l a b o r a c i ó n d e c o n c l u s i o n e s .

2 . D e n t r o d e l m a r c o i n f o r m a t i v o e l s e g u n d o p a s o c o n s i s t i r á e n d e s -

c u b r i r e n f o r m a c o n j u n t a l o s o b j e t i v o s a l o g r a r m e d i a n t e e l e s -

f u e r z o d e , t o d o s p a r a a l c a n z a r u n a t r a n s f o r m a c i ó n d e e s a r e g i ó n

como p a r t e d e l p r o c e s o d e r e c o n s t r u c c i ó n n a c i o n a l :

- l o g r a r e l a p r o v e c h a m i e n t o i n t e g r a l y r a c i o -

n a l d e s u s r e c u r s o s n a t u r a l e s

- c r e a r f u e n t e s d e t r a b a j o y l a s e x p e c t a t i v a s

o c u p a c i o n a l e s q u e e v i t e n e l é x o d o d e l a po-

b l a c i ó n .

- r e a c t i v a r e l m e r c a d o i n t e r n o r e g i o n a 1 , t e c n i -

f i c á n d o l o

• - i n c o r p o r a r n u e v a s e x p l o t a c i o n e s a g r i p e c u a r i a s

- i n c o r p o r a r a l a r e g i ó n e n l o s p l a n e s d e a b a s -

t e c i m i e n t o d e m a t e r i a s p r i m a s p a r a l a i n d u s -

t r i a n a c i o n a l

- f o m e n t a r l a s a c t i v i d a d e s r e g i o n a l e s q u e a s e -

g u r e n e l c r e c i m i e n t o e c o n ó m i c o

-e t c .

3.E1 p r o c e s o d e i n f o r m a c i ó n c o n d u c i r á a l a t e r c e r a a c t i v i d a d q u e

p o d r á p l a n t e a r s e e n f o r m a d e p r o b l e m a :

"¿Qué m e d i d a s d e b e r í a n a d o p t a r s e p a r a a l c a n z a r e n e s t a

n u e s t r a r e g i ó n l o s o b j e t i v o s d e l a r e c o n s t r u c c i ó n n a c i o -

na? .

,I ¿Cómo p o d r í a m o s c o l a b o r a r e n e s e p r o c e s o ? "

b . - A n á l i s i s s e c t o r i a l

O t r a p o s i b i l i d a d p a r a e l a n á l i s i s d e l a r e a l i d a d s o c i o - e c o - n o f i c a e s l a e l e c c i ó n d e un s e c t o r e s p e c í f i c o c u y a i n f l u e n c i a

s e e x t i e n d a a l a t o t a l i d a d d e l p a í s .

S e c t o r e n e r g é t i c o

1 . D e s c r i p c i ó n d e l a s i t u a c i ó n a c t u a l

La c o m p o s i c i ó n d e l a o f e r t a d e e n e r g í a e n e l p a í s . n o r e s p o n -

d e a l a d i s p o n i b i l i d a d d e r e c u r s o s e n e r g é t i c o s .

L a s r e s e r v a s e n e r g é t i c a s q u e h a n s i d o l o c a l i z a d a s y e v a - l u a d a s e n vo lkmen y c a 1 i d a d . y q u e p o r l o t a n t o p o d r á n e x p l o -

t a r s e e n e l más c o r t o p l a z o . e s t á n i n t e g r a d a s . p o r o r d e n d e i m p o r t a n c i a . p o r carbÓn.hidroe1ectricidad y u r a n i o ( b a s e p a r a

e n e r g í a nuclear),^ e n muy menor p r o p o r c i ó n p o r p e t r ó l e o y

g a s .

Una o f e r t a d e e n e r g í a a c o r d e con e s o s r e c u r s o s t e n d r í a

q u e e s t a r i n t e g r a d a f u n d a m e n t a l m e n t e p o r c a r b Ó n . h i d r o e l e c t r A

c i d a d y u r a n i o . E s t a c o n c l u s i ó n q u e r e s p o n d e a l s e n t i d o común

y a u n a mínimo s e n t i d o d e a u t o d e f e n s a e i n d e p e n d e n c i a e n e l

a p r o v e c a m i e n t o d e uno d e l o s s e c t o r e s b á s i c o s p a r a l a e x p a n -

s i ó n a u t 6 n o m a d e u n a e c o n o m í a . p a r e c e no h a b e r s i d o t o m a d a e n

c u e n t a . N u e s t r a o f e r t a d e e n e r g í a e s t á c o m p u e s t a f u n d a m e n t a l -

P . En loa últimos afios una de las causas de la falta de

una provisión normal de insumos energéticos se debe a ese

inadecuado aprovechiiiento de los recursos que posee el

~ a f s .

La situación en cada uso de los rubros es la siguien- . . te:

CAIB0N:-reservas:-yaciiiestos localizados y evaluados

-suiicicntespara un; expiotacidn normal

-causa de su falta:-inadecuada infraestructura

(caminos.puertos,etc)para su

provisión normal al mercado

consumidor

-solución adoptada:-importaci6n,con su correlativa

erogación de divisas

-solución nacional:-adecuado, esfuerzo para su ex-

plotación y provisión al merca-

do

HID~OELECTRICIDAD :

-reservas;-fuentes localizadas y evaluadas

-suficientes

-causa de su falta:-inadecuada infraestructura

para su aprovechamiento y pro-,

visión al mercado

-solución adoptada:-reemplazo por energía prove-

niente de petróleo y gas

-solución nacional:-proveer adecuada infraestruc-

tura para su aprovechamiento y

provisión al mercado consumidor

URANIO: -reservas:-localizadas y evaluadas

-suficientes

-causas de su falta:-carencia de infraestructura

para su explotación

-solución adoptada :-reemplazo por otras fuentes

de energfa

-solución nacional :-proveer infraestructura para

su aprovechamiento y distri-

bución

PETROLEO : 'Qr

-reservas:-sin localización d e nuevos yacimientos

-insuficientes en los yacimientos en

explotación

-causa de su falta:-imprevisión

-falta de exploración

-declinación de l a producción

de los pozos en explotación

-solución adoptada:-importación

-solución nacional:-exploración y localización de

nuevos yacimientos

GAS : - -reservas:-sin localización de nuevos yacimientos -relativamente insuficientes

-causa de su falta:-falta de exploración

-inadecuada infraestructura

para su provisión al mercado

-solución adoptada:-importación

-solución nacional:-exploración y localización de

nuevos yacimientos

-proveer d e adecuada infraes- i 1, tructura para su procesamiento i . 1 y provisión al mercado

La adopciónde shluciones nacionales en cada uno de los

rubros es de carácter urgente.

La importación como solución a la falta de insumos eneK

géticos acentúa la situación de dependencia de nuestra eco-

nomía. Aún manteniendo el volumen de las importaciones,la

erogación d e divisas por ese motivo,tiene tendencia a aumen-

tar como consecuencia del aumento de los precios d e los cru-

dos d e petróleo y gas en los lugares d e origen+y del alza

de los fletes.

2.Dentro del marco informativo el segundo paso consistirá en

descubrir en forma conjunta los objetivos de la reconstruc-

ción y liberación nacional en este sector:

-nacionalización d e los recursos energéticos.en tres

aspectos:-establecer que todo recurso e s propiedad

inalienable de la nacibn.que es quien de-

be ejercer el poder de decisión en lo re-

ferente al sector

-respetar las decisiones nacionales en cuaB

to a la transformación y comercializacibn

de esos recursos

-especificar pautas contractuales naciona-

les para la expioracibn por empresas parti-

culares

-oferta.para cada región.de la energra más convenien-

te;determinando los recursos de cada región y la a-

plicación de la tecnologfa adecuada para tales recu'

sos.que permita su oferta a los más bajos costos.

-abastecimiento de la demanda por una oferta adecuada

que induzca a un crecimiento regional y sectorial

autosostenido.

- 3.Tareas d e investigación.El análisis de la situación del

sector energétic0.y el estahlecimiento de los objetivos de

su transformaciÓn,conducirá a la tercera actividad.que po-

drá plantearse en forma de problema:

-'!¿Qué medidas deberán adoptarse para el logro

d e los objetivos planteados?"

El profesor organizará las tareas de investigación y

análisis de la estructura de expansidn en sus aspectos re-

giona1,tecnolÓgico y econÓmico.Los alumnos elegirán uno u

otro aspecto según sus intereses.

Guías d e investigación:

1.Aspecto regional-sectorial:

1.1.UbicaciÓn de regiones hidroeléctricas

1.2.UbicaciÓn d e centrales hidroeléctricas en funcio-

namiento

1.3.UbicaciÓn de centrales hidroel.6ctricas ya decidi-

das o en construcción

1.4.Inf~aestructura regiona1,en funcionamiento:de otros

tipos de energfa

1.5.Potencial hidroe1éctrico;comparación entre los pun-

tos 1.2.1.3.yl.4

1.ó.Necesidad de abastecimeitno actual y necesidades

para lograr el desarrollo integral d e la región.

2.Aspecto Ceonológico:

2.1.Tipos de t e c n o l o ~ í a existente a nivel mundial

2.2.Tipos de tecnología existente a nivel nacional

2.3.Posibilidades de desarrollo tecnológico nacional

2.4.Infraestructura de investigación y centros de in-

vestigación mundiales y nacionales

3 . A s p e c t o a c o n ó m i c o :

3.1 . C o s t o d e i n v e s t i g a c i ó n

3 . 2 . C o s t o d e i n f r a e s t r u c t u r a

3 .3 .T iempo d e p u e s t a e n m a r c h a

3 . 4 . I n f r a e s t r u c t u r a d e d i s t r i b u c i ó n

G u í a s s i m i l a r e s a l a p r o p u e s t a s e e l a b o r a r h p a r a c a d a

uno d e l o s o t r o s r u b r o s .

E l p r o f e s o r p r o p o r c i o n a r 6 a l o s a lumnoa l o s d a t o s e s t a -

d í s t i c o s y l a s f u e n t e s b i b l i o g r á f i c a s p a r a l a b ú s q u e d a d e

i n f o r m a c i Ó n . T a m b i € n p o d r á n o r g a n i z a r s e m e s a s r e d o n d a s o e n -

t r e v i s t a s c o n e s p e c i a l i s t a s e n l a m a t e r i a o c o n e s t u d i a n t e s

u n i v e r s i t a r i o s , c o n e l p r o p ó s i t o d e o b t e n e r i n f o r m a c i ó n y e s

c l a r e c i m i e n t o s o b r e l o s p r o b l e m a s t r a t a d o s

C o n c l u í d a l a i n v e s t i g a c i á n l o s a l u m n o s s u g e r i r h n medi -

d a s i a d o p & & r a c o r t o . m e d i a n o y l a r g o p l a z o , c o n e l o b j e t o d e :

a c o r t o p 1 a z o : r e c o n s t r u i r y a d e c u a r l a i n f r a e s t r u c t u r a a l a s

n e c e s i d a d e s i n m e d i a t a s

a m e d i a n o p 1 a z o : d a r l i n e a m i e n t o s b á s i c o s g e n e r a l e s p a r a l a

o f e r t a d e l c r é d i t o d e s t i n a d o a l a e x p l o t a -

c i á n e n e r g é t i c a y a d e c u a r l a i n f r a e s t r u c t u -

r a d e p r o d u c c i ó n ( c a m b i o d e t e c n o l ó g í a )

a l a r g o p 1 a z o : l o g r a r e l a u t o a b a s t e c i m i e n t o n a c i o n a l y d e

c o n v e n i e n c i a r e a i o n a l p r o p i c i a n d o m e n o r e s

c o s t o s y u n a mayor p ro .ducc i6n .

- .

S e c t o r a g r o p e c u a r i o '

1.Descr ipc iÓn d e l a s i t u a c i ó n .

E l s e c t o r a g r o p e c u a r i o , q u e p r o p o r c i o n a a l p a í s l o s r e -

:,. ' c u r s o s más i m p o r t a n t e s en s u comerc io d e e x p o r t a c i Ó n , v i e n e p ,; ,,: s o p o r t a n d o una l a r g a ~ r i s i s ~ s e v e r a m e n t e a g r a v a d a e a l o s Ú 1 -

tl . .timos a ñ o s , y que marca uno d e l o s p u n t o s c r í t i c o s d e l es ta ' (: !1 camien to d e l a economía a r g e n t i n a .

M i e n t r a s A r g e n t i n a e s t u v o i n s e r t a en e l mecanismo mun-

d i a l d e l a d i v i s i ó n i n t e r n a c i o n a l d e l t r a b a j o como proveedo - r a d e m a t e r i a s p r i m a s d e o r i g e n a g r o p e c u e i o a l a s p o t e n c i a s

i n d u s t r i a l e s , y m i e n t r a s pudo a t e n d e r e s o s r e q u e r i m i e n t o s

i n c o r p o r a n d o e x t e n s i o n e s d e l a 'pampa hGmeda,mantuvo un de te^ minado r i t m o d e c r e c i m i e n t o .

Pe ro , cuando e n t r a en c r i s i s e l s i s t e h i a d e d i v i s i d n i n -

. t e r n a c i o n a l d e l t r a b a j 0 . y a 1 mismo t iempo s o b r e v i e n e e n n u e z

t r o p a í s e l f i n d e l p r o c e s o d e e x p a n s i b n h o r i z ~ n t a l ~ p o r q u e

t o d a s l a s t i e r r a s f é r t i l e s b p t i m a s , c o n a b u n d a n t e s l l u v i a s ,

que s e e x t e n d í a n en un r a d i o aproximado d e 700 Km d e Buenos

A i r e s , h a b í a n s i d o ya i n c o r p o r a d a s a l a e c o n o m í a , e l s e c t o r

a g r o p e c u a r i o s e e s t a n c a en s u s n i v e l e s d e p r o d u c c i b n y e n

s u s á r e a s e x p l o t a d a s .

2 .Descubr i r en forma c o n j u n t a l o s o b j e t i v o s d e l a r e c o n s t r u c -

Ahora e l p a í s d e b e p l a n t e a r s e como o b j e t i v o f u n d a m e n t a l

" ' aumentar l a p r o d u c c i b n y p r o d u c t i v i d a d ag ropecua r i a .p . ropen-

a l c a n z a d o en l a medida en que e x i s t a una p r o g r e s i v a c o o r d i -

n a i i ó n d e l o s e s f u e r z o s d e l o s d i s t i n t o s s e c t o r e s d e l a eco -

nomía en pos d e l c r e c i m i e n t o a rmónico d e l c o n j u n t o . 8 0 e x i s t e

en s u con jun to .La i n d u s t r i a n e c e s i t a d e un a g r o c a p a z d e

, e x p o r t a b l e s que s o n l a p r i n c i p a l f u e n t e de r e c u r s o s p a r a

. - - -. , - . . . . . . ~

e l p a l s . y q u e p r o p o r c i o n e r i n l o s b i e n e s d e c a p i t a l i n d i s p e n -

s a b l e s p a r a s u c o n t i n u a e x p a n s i ó n . A s u v e z a 1 a g r o n e c e s i t a

d e u n a i n d u s t r i a e n c o n s t a n t e d e s e n v o l v i m i e n t o p a r a a c c e d e r

p l e n a m e n t e a l a i n c o r p o r a c i ó n d e m e q u i n a s y e q u i p o s q u e me-

j o r e n s u p r o d u c t i v i d a d .

La p o l f t i c a d e r e c o n s t r u c c i ó n q u e d e b e i m p l e i e n t a r s e

e n e l s e c t o r a g r o p e c u a r i o t i e n e como o b j e t i v o s d e f i n i d o s :

- e l a u m e n t o d e l a p r o d u c t i v i d a d d e l a s zona. t r a d i c i o -

n a l m e n t e e x p l o t a d a s

- l a i n c o r p o r a c i ó n d e z o n a s a c t u a l m e n t e m a r g i n a l e s a l a

e x p l o t a c i ó n p r o d u c t i v a .

3.E1 a n á l i s i s d e l a s i t u a c i ó n y d e 108 objetivos c o n d u c i r á

a l a t e r c e r a a c t i v i d a d , q u e p o d r L p l a n t e a r s e e n f o r m a d e

p r o b l e m a :

-''¿Qué m e d i d a s d e b e r l a n a d o p t a r s e e n m i p r o v i n c i a

p a r a a l c a n z a r e s o s o b j e t i v o s ? "

-¿Cómo se p o d r f a m e j o r a r l a p r o d u c c i b n d e

l a s 6 r e a s u t i l i z a d a s ac t \ ; j i lmente?

-Qué o t r a s á r e a s p o d r f a n i n c o r p o r a r s e a l a

p r o d u c c i b n a g r o p e c u a r i a ? e u d l e s s e r f a n l o s

m é t o d o s p a r a l o g r a r l o ?

E l p r o f e s o r o r g a n i z a r á l a s t a r e a s d e i n v e s t i g a c i ó n

n e c e s a r i a s p a r a l a s o l u c i ó n d e l p r o b l e m a , p r o p o r c i o n a n d o a

l o s a l u m n o s l o s d a t o s e s t a d f s t i c o s y l a s f u e n t e s d e i n f o r -

m a c i ó n mdecardiis:.jy e s t a b l e c i e n d o a l g u n a s p a u t a s p a r a e l

a n á l i s i s d e l a s s o l u c i o n e s :

- f i j a r p o l l t i c a s d e o r i e n t a c i ó n d e l o s p r o d u c t o s i g r o -

p e c u a r i o s , q u e r e s p o n d a n a l a s p e r s p e c t i v a s d e e x p a n s i ó n

d e l o s m e r c a d o s i n t e r n o y e x t e r n o

- r e e s t r u c t u r a r e l sistema c r e d i t i c i o

17

- r e e s t r u c t u r a r e l ordenamiento imposit ivo

- fomentar l a t ecn i f i cac ión y mecanización

- apoyar e l moviniento cooperativo # - f a c i l i t a r e l acceso a l a cu l tu ra , l a capacitacion

# t écn ica y l a vivienda digna, de l a poblacion r u r a l

- promover l a i n f r a e s t r u c t u r a v i a l , s a n i t a r i a , energét ica

e h id ráu l i ca de l o s sec to res ru ra les .

- ' lbicar e n un mapa de l a provincia o de l a zona en que

e s t á ubicada l a escuela qué recursos s e explotan y cuáles no; inves t iga r l a s causas de esa inadecuado ex-

plotación de l o s recursos naturales.

- Relacionar l a explotación agropecuaria con l a s indus-

t r i a s de l a zona, para descubr i r s u i n t e r r e l a c i ó n o por

e l c o n t r a r i o e l desa jus te en l a e s t r u c t u r a económica.

- Debate: "Ei problema nundial de l a provisión de ali-

mentos*.

- Hesas redondas o e n t r e v i s t a s con miembros de l o s orga-

nismos nacionales y provinciales de inves t igación agro- #

pecuaria ( e j : IWTA). para obtener (nformacion y e s c l a r r

cimiento sobre algunos de l o s problemas planteados.

. . ,

G U I A PARA EL ANALISIS DE OTROS PROBLEMAS ECOBBlEOBS

E l c u a d r o que se i n c o r p o r a a c o n t i n u a c i d n p r o p o r c i o n a r á

a l o s p r o f e s o r e s e l e m e n t o s p a r a a n a l i z a r a l g u n o s a s p e c t o s p a r -

c i a l e s d e l a economía .

I n c l u y e e n una columna l o s o b j e t i v o s f u n d a m e n t a l e s d e l

programa d e r e c o n t r u c c i d n y l i b e r a c i d n nac iona1 .y e n l a o t r a b

' , a l g u n o s d e l o s i n s t r u m e n t o s econ6micos con que pueden a l c a n -

z a r s e e s o s o b j e t i v o s .

En l a i n t e r s e c c i d n c o r r e s p o n d i e n t e a cada i n s t r u m e n t o con

e l o b j e t i v o a que c o n c u r r e s e h a s e ñ a l a d o con una c r u z (+) e l

que s e c o n s i d e r a d e e f e c t o p o a i t i v o , ~ con un a s t e r i s c o (*) e l

de e f e c t o p o s i t i v o i n t e n s o .

E s t e c u a d r o ha s i d o e l a b o r a d o s o b r e l a b a s e d e l que

a p a r e c e en P o l í t i c a económica y s o c i a 1 : r u p t u r a d e l a dependen-

c i a . p u b l i c a d o po r l a S e c r e t a r í a d e P r e n s a y D i f u s i b n d e l a

P r e s i d e n c i a d e l a Nac ión .

t Tema 2: La educación en e l proceso de reconstruccion nacional.

., Texto adaptado de Faure. Edagar. Aprender a ser . ünesco. 1972.

Hacia e l hombre completo.

A d i f e r e n c i a d e l hombre de o t r a s épocas, al que l a ignorancia #

y l a impotencia condenaban a un e s t ado de res ignacion o a reaccio-

nes an te l a s fue rzas e x t e r i o r e s ( l a na tura leza , l a sociedad, e l o-

t r o ) . e l hombre nuevo, por una p a r t e aprehende, conoce y comprende

e l mundo; por o t r a pa r t e . dispone o sabe que puede disponer de las

t écn icas necesar ias para ac tua r sobre e l mundo, con in te1igencia ;por

i l t i m o , enriquece e l mundo de obje tos y de conjuntos tecnológicos.

Estos t r e s elementos hacen de 61 un hombre potencialmente duerio de

su des t ino : y decimos potencialmente porque para que e s t e dominio

fuese r e a l , s e r i a p rec i so que s e e l iminaran l a s c i r cuns tanc ia s que

l e empujan a l a v io l enc ia y l a a rb i t r a r i edad .

El hombre moderno s e ap rec ia un rechazo a l a s cont radicc iones

desgarradoras y una i n t o l e r a n c i a a n t e l a s tens iones excesivas. Se

destaca su es fuerzo hacia l a coherencia. l a b6squeda de una f e l i c i -

dad i d e n t i f i c a d a no con l a s a t i s f a c c i ó n de s u s a p e t i t o s elementa-

l e s . s i n o con l a r e a l i z a c i ó n concreta de sus v i r t u a l i d a d e s y con l a

idea que 61 mismo t i e n e de sf en cuanto hombre capaz de l o g r a r un des - t i n o completo.

Indudablemente no siempre s e l o g r a e s t a r e a l i z a c i ó n d e l hom-

bre en l a mayorfa de l a s sociedades de t i p o mderno. En e l l a s e l hom - bre se h a l l a expuesto por todos l a d o s a f a c t o r e s de d iv i s ión . de t e n

s ión y de d i sco rd ia . No pueden d e j a r de a f e c t a r l e en l a s d i f e r e n t e s

capas de su s e r l a s e s t r u c t u r a s c o n t r a r i a s a l a s ex igenc ia s de l a j u s - t i c i a y de l a armonfa. I.íuchos f a c t o r e s concurren a d i s o c i a r l e , t a n t o

s i s e t r a t a de l a d i v i s i ó n de l a sociedad en c l a s e s , como d e l a par-

celación d e l t r aba jo . o de l a contraposición f i c t i c a e n t r e t r a m j o e+

nual y t r a b a j o i n t e l e c t u a l , e t c . Para que e s t o no ocurra contamos c m

l o s bene f i c ios de l a educación que bien lograda ayuda al hombre e n su

camino de rea l izac ión . ".

En l a formación de un hombre, l a elaboración de l a s herramientas

d e l conocimiento. de l a inves t igac ión y de l a expresión r e v i s t e n una

importancia primordial : capacidad de observación, de experimentación.

de c l a s i f i c a r l o s da tos de l a exper iencia y de l a información; capac i

dad de expresarse y de escuchar e n e l intercambio y e l d iágolo ; en t re-

namiento en l a duda metódica; a r t e de l e e r cuyo dominio e s un e j e r c i -

c i o que no conoce f i n ; a p t i t u d para in t e r roga r e l mundo y para formular

preguntas en una disposición de e s p f r i t u que t i e n e s u fuente

c o k n en l a pos ib i l idad d e maravi l la rse an te l a d i f e r e n t e s r ea l i zac iones .

Estas capacidades y habi l idades son importantes, pero l a educación

no puede l i m i t a r s e a e j e r c i t a r l a dimensión i n t e l e c t u a l de l a personali-

dad. Debe r e s p e t a r y a tender a l a p lura l idad de l a na tura leza humana,con - d i c i ó n para que e l hombre tenga l a oportunidad de d e s a r r o l l a r s e de mane-

r a s a t i s f a c t o r i a . para 61 y para l o s de&.

El d e s a r r o l l o equi l ibrado d e todos l o s componentes de l a personali-

dad exige e l pleno despl iegue de l a s a p t i t u d e s complejas de l a personal i -

dad. que l a educación t i e n e como f ina l idad s u s c i t a r y formar.

A C T I V I D A D F S .

- Lectura compresiva d e l texo

- Esquematizar l o s contenidos fundamentales:

- comprende e l mundo

Un hombre potencialmente dueño de su des t ino

~ a r a c t e r i s t f c a s d e l hombre moderno

I - actúa sobre e l mundo

I - enriquece e l mundo

- rechazo a l a s contradicciones desgarradoras

- i n t o l e r a n c i a an te h a tens iones excesivas

( - esfuerzo hacia l a coherencia

- búsqueda de una f ;el icidad i d e n t i f i c a d a con l a r e a l i z a c i o n oonbreta de sus v i r t u a l i d a d e s

Factores que d isocian a l hombre

Aportes d e l cono5imiento y l a i n r s t i g a c i o n a l a formacion d e l hombre

- d i v i s i ó n de l a sociedad en c l a s e s

- d e l t r a b a j o

- contraposición e n t r e t r a b a j o manual y t r a b a j o i n t e l e c t u a l

- un? educación que des taca l a dimen- s ion i n t e l e c t u a l a j o e l aspecto , cognoscitivo.

- capacidad de observación

- capacidad de experimntaciÓn

- capacidad de c l a s i f i c a r l o s da tos de l a experiencia y de l a información

- capacidad de expresarse y de escucnar

- entrenamiento en l a duda metódica

- a r t e de l e e r

- pos ib i l idad de maravil larse

r - Mscusion en grupos:

- Cumple ?a escuela con l a s necesidad:^ de l a formacion d e l hombre t o t a l 7 Por que 7

- Q U ~ o t r a s á reas de l a naturaleza humana - que no at iende,- debe a tender l a escuela para l o g r a r l a formacion d e l hombre t o t a l ?

Considerar : - i rea a fec t iva - ama de las re lac iones s o c i a l e s

- Informe a l curso de l a conclusiones de cada grupo y debate

para e laborar conclusiones generales.

- Elaborar un plan de ac t iv idades tendientes a d e s a r r o l l a r o t r o s

componentes de l a personalidad.

(Para e s t a t a r e a pueden u t i l i z a r s e como g;ia l o s documentos de "ctividades op ta t ivas" y de II&ru- paciones es tudiantes*) .

2.2. Faure. Ekigar. Aprender a se r . Unesco. 1972

La educación producto y f a c t o r de l a sociedad.

8 Consideramos que ex i s t e . en efecto. una corre lac ion es t recha ,

simultanea y d i f e r i d a . e n t r e l a s transformaciones d e l ambiente so-

cio-económico y l a s e s t r u c t u r a s y l a s formas de acción de l a educa

ción, y también que l a educación contribuye funcionalmente movi 8

miento de l a h i s to r i a . Pero además nos parece que la educacion. por

e l conocimiento que proporciona d e l ambiente donde s e e j e r c e , puede

ayudar a l a cociedad a tomar conciencia de s u s propios proalmeas y

que a condición de d i r i g i r s u s esfuerzos a l a formación de hombres

completos. comprometidos conscientemente en e l camino de su emanci-

pación co lec t iva e ind iv idua l , e l l a puede con t r ibu i r de un modo de-

c i s i v o a l a transformación y a l a humanización de las .sociedades.

La educación puede concur r i r de una manera d i r e c t a a l a s t ransfor-

ciones s o c i a l e s a condición de que s e tenga una v i s ión de l a socie-

dad en función de l a cua l se puedan formular l o s ob je t ivos de l a e-

ducación. Por eso:

- Hoy &S que ayer , toda reforma educativa debe p i v o t e u so-

bre l o s ob je t ivos d e l d e s a r r o l l o t a n t o s o c i a l como económico.

- E3 d e s a r r o l l o de l a sociedad no s e puede concebir en absol;

t o s i n renovar l a educación.

ACTIVIDADSS

- Lectura comprensiva d e l t e x t o

- ELaboración de un f i c h a de l o s contenidos fuidamentales

- Esquematizar e l contenido, completando e l s igu ien te cuadro:

La educación

- mscusión en grupos para a n a l i z a r l a s conclusiones de e s t e fragmento.

apl icándolas a l a rea l idad argentina:

a "Toda reforma educativa debe pivotear sobre l o s obje t ivos d e l

desa r ro l lo , t a n t o s o c i a l como económicon.

I ¿Cuáles son l o s obje t ivos de nuestro proceso de reconstruccion nacio-

na l? i

I Analizar: - independencia econóxica

f - j u s t i c i a s o c i a l

- cu l tu ra nacional

h. b - El d e s a r r o l l o de l a sociedad no s e puede concebir s i n renovar l a

educación.

Cuáles son l o s grandes temas de l a renovación educacional?

Analizar: - e s t r u c t u r a d e l sistema

- planes y programas

- necesidad de modalizar e l n ive l medio

- organización esco la r

- e s t r a t e g i a d e l t r aba jo en e l aula # - régimen de evaluaaión y promocion

- r e p e t i c i ó n y deserción

- Debate: Cuál es l a función de l a educación en e l proceso de recons-

t rucción nacional en que e s t á empeñado n*astro pa<s?

, - Discusion en grupos:

- Cuáles son l o s va lores que l a educación debe proponer?

Analizar: - cooperaci&

- e s p < ~ i t u de s a c r i f i c i o

- aceptación de l a s responsabil idades individuales

y soc ia les inherentes a l proceso de cambio

- sol idar idad

- t r a b a j o considerado como valor c e n t r a l

- racionalidad en l o s ac tos de consunir

- Q U ~ r a c t e r f s t i c a s debe t e n e r e l t r a b a j a en e l a u l a

para prepararse para s e r l o s e j ecu to res de l a recons-

t rucc ión nacional. #

Analizar: - r e l a c i o n profesor-alumno

- &todos de t r a b a j o en e l a u l a

- s e r v i c i o a l a comunidad

- gebate: "Responsabilidad ind iv idua l y s o c i a l de l o s p a r t i c i p a n t e s

de l a comunidad educativa".

- Q U ~ e s una comunidad educat iva?

- cómo puede nues t ra e scue la t ransformar o ayudar a

t ransformar a nues t ra comunidad?

- Censo de l o s alumnos según l a e scue la y e l n i v e l a que

concurren.

- Censo de l o s niños y adolescentes que na concurren a l a

escuela o que actualmente interrumpieron sus es tudios .

~ e t e r m i n a c i ó n de l a s causas

- b f i n i c i ó n de l a s modalidades e sco la re s c a r a c t e r f s t i -

ca s de l a zona.

Tema 3: La revolución c i e n t f f i c a y tecnológica. tíodo de i n t e g r a r s e

en e s e proceso.

3.1. La c i enc ia experimental ha progresado contfnuamento

desde l a llamada revolución i n t e l e c t u a l de l o s s i g l o s X V I I y

X V I I I . Se r e a l i z a r o n importantes t r aba jos e n matemática, f f - t c i c a y astronomla. A f i n e s d e l s i g l o X V I I I l a h i s t a r i a na tu ra l

I comenzó a proveer d a t o s fandamentales a l a qufmica. l a g e o l o ~ i a . t l a zoolozia . l a botánica y l a mediciria. Las c i e n c i a s ap l i cadas

na adqui r ie ron importancia has ta d s t a r d e coino consecuencia de

l a revolución i n d u s t r i a l ; pero a p r inc ip ios d e l s i g l o XX i i a ~ f a n

alcanzado ya un volumen ext raord inar io .

Las exper ienc ias c i e n t i f i c a s r e a l i z a d a s especialmente

durante l a Segunda Guerra Mundial desembocaron en una ex t r ao rd i -

n a r i a revolución tecnológica. cuyos comienzos podrfan r e l a c i o n a r

se con e l dominio de l a e l e c t r i c i d a d , l a l i b e r a c i ó n de l a fuerza

atómica y e l d e s a r r o l l o de l a computadora. Las c i e n c i a s t r a d i c i o n a l e s

alcanzaron gran d e s a r r o l l o ; l a e l ec t ro6 ica . l a c i b e r n é t i c a y l a a s t r o

f f s i c a lograron asombrosos resu l tados .

ETAPAS DZ LA HZVOLUCION INDUSTRIAL

1770-1830:-industria t e x t i l :algodón

- i n d u s t r i a s d e l carbón y d e l h i e r r o

-transportes:ferrocarriles

buques de vapor

-prensa mecánica

1830-1870:-herramientas de p rec i s ión

-se perfeccionan l a s i n d u s t r i a s a n t e r i o r e s

-o t r a s i n d u s t r i a s t r a d i c i o n a l e s se mecanizan:

- i n d u s t r i a s de l a l a n a y d e l l i n o

-armas de fuego: f u s i l

ba las a la rgadas

ametra l ladora - i n d u s t r i a s nuevas:- conservas a l iment icas

- alumbrado y ca lefacc ión por gas

- e l e c t r i c i d a d : ga lvanop las t i a

t e l é g r a f o

fuerza motriz

alumbrado / - f o t o g r a f i a s

1870-1910: continGan l o s progresos de l a s i n d u s t r i a s a n t e r i o r e s :

- t eñ ido de t e j i d o s

- c u c h i l l e r f a

- porcelanas

- f e r r e t e r i a

- papel

- muebles

- herramientas

- armas de 'fuego: f u s i l ametral ladora automática dinamita

- i n d u s t r i a s nuevas:

- seda a r t i f i c i a l

- l a s r e l a t i v a s al conocimiento y explotación creciente de l a e lec t r i c idad : alumbrado

teléfono

t e l e g r a f i a s i n h i l o s

hornos para elaboración de

acero

# - l a s des t inadas a multitud de u t e n s i l i o s inecanicos

para l a comodidad individual : ca lo r f fe ros

heladeras #

maquina de coser

&quina de e s c r i b i r

b i c i c l e t a

papel de pulpa de madera

- l a s que const i tufan un progreso revolucionario

de l a fo tograffa : pe l fcula en r o l l o s

&quina p o r t á t i l

cinemat6grafo

- l a s dependientes de nuevos t i p o s de motores, sobre to-

do l o s de comausti6n in te rna :

motores de comustión in te rna

aplicados a l automóvil #

l a navegacion

l a aviación

turbina de vapor

auge de l a indus t r i a d e l petróleo,

e l caucho

e l cemento

- mecanización de l a agr icu l tu ra :

- &quina con motores a gasolina

- abonos qulmicos

ACTIVIDADBS

# - Sreves t r aba jos de invest igacion acerca de l o s pro,resos cien-

t l f i c o s desde l o s s i g l o s X V I I y XVIII hasta nuestros d fas , y de l a

apl icación de sus conocimientos a l a indus t r i a l .

t a r e a s de l o s alumnos: - buscar información

- r e g i s t r o de da tos : - f i c h a s

- grá f i cos

- e6qUemüS

- elaboración de conclusiones

- informe para p resen ta r al curso

- Slaborar un cuadro relacionado l o s descubrimientos c ien t l ' f icos con

s u a p l i c a c i j n a l a i n d u s t r i a

- Debate: " 5 l a c i ó n e n t r e c i enc ia y tecnolog:a".

I f

'4

- Breve inves t igac ión d e l t i p o de f á b r i c a e i n d u s t r i a de l a zona.

~ e t e r m i n a c i ó n d e l n i v e l de s a t i s f a c c i ó n de necesidades de l a zona.

3.2. La inves t igac ión c i e n t i f i c a

L

Progresos c i e n t i f i c o s

La c i e n c i a bás ica y l a tecnolÓg:a deben s e r consideradas in-

ve r s ión de primera necesidad, or ien tándolas hacia aquel las a c t i v i d a

d e s que permitan r e so lve r concretos problemas nacionales.

El avance de l a i nves t igac ión c i e n t f f i c a como f i n en S: mis-

ma, no impl icará e l progreso d e l pafs y l a l i b e r a c i ó n de su pueblo.

~ e b e r á impulsarse l a i nves t igac ión c i e n t i f i c a bás ica que conduaca a

descubrimientos cuya ap l i cac ión permita so luc ionar problemas que

a f e c t a n a l a s mayorias nacionales.

Una c i e n t f f i c a y tecnológica as: or ientada e v i t a -

rá l a importación indiscr iminada de tecnologia.

L,a modernización s e hará con esp:ritu c r i t i c o . ;<o se t r a t a

de s a c r i f i c a r l a s c a r a c t e r í s t i c a s propias de un p a i s en a r a s d e su

modernización. Se t r a t a de incorporar a l proyecto nacional l o s avan

ces c i e n t í f i c o s y tecnológicos logrados en l o s pa i se s oiás desarro-

l l a d o s ; pero e sa incorporación exige una adecuación de l a s t é c n i c a s

a l a r ea l idad nacional y s i g n i f i c a también e l d e s a r r o l l o d e l e s p f r i -

t u c i e n t í f i c o , or ien tado hacia l a c reac ión o recreac ión de e s a s téc-

n i c a s considerando l o pecu l i a r de l a r ea l idad nacional.

~ ~ l i c a c i ó n a l a i n d u s t r i a

# Kensaje d e l K i n i s t r o d e Cultura y Educacion, Dr.Jorge A.Taiana.

#Los primeros ve in t i c inco años de l a vida son l o s d s ext raor-

dinariamente p rác t i cos d e l cerebro humano. donde todo s e puede apren-

d e r , pero donde l a s funciones si iperiores de l a i n t e l i g e n c i a . d e l esp<

: r i t u deben s e r preservadas de l a t a r e a r u t i n a r i a de acumular. de nema- ; I

r i z a r . para favorecer en cambio. l o que constituyan l a s funciones es-

p i r i t u a l e s &S elevadas d e l hombreI1.

'4 " A t r a v é s de esa educacio'n i n i c i a l debemos preparar lo para l a

educación pornanente. que no e s tan s ó l o una carga de p a r t i d a , s ino que

debemas prever que neces i t a rá a l imentarse eri l a f a z educacional a l o

l a r g o de toda su vida. Hay que preparar a l niño y al Joven para un saber

perrranentenente incarparado.

Estos mecanismos de l a educación permanente no e s t á n s ó l o en l a escuela ,

s i n o que necesitamos que l a enseñanza sea permanente en l a casa , en e l

t a l l e r , en l a o f i c ina , e n l a vida cptidiana' .

''Los cen t ros de es tudio cumplirán l a s funciones y f i n e s esencia-

l e s de l a s mismos; conservar y t r a s m i t i r cul tura . enseñar, f o r r a r y capa-

c i t a r profes ionales y técnicos. i n v e s t i g a r y proyectarse hacia l a csnuni-

dad se rán ensamblados con l o s grandes ob je t ivos nacionales al s e r v i c i o

d e l pueblo en l a e tapa de l a l i b e r a c i j n " .

- Lectura comprensiva de l o s textos.

- ~ i s c u s i ó n en grupos para a r r i b a r a conclusiones iompartiaas.

- Debate: 'La tecnolog:a en l o s subdesarrol ladosn.

- Análisis d e l d e s a r r o l l o tecnolo'&ico y de l a s carencias de -

nues t ro pal's en ese campo.

- cómo prepararnos para uri mundo en constante avance tecnológico.

Texto adaptado de Darcy ñibeiro. La universidad nueva. un proyecto.

Buenos Aires. 1973.

Una polf t ica c ien t i f ica l i c ida y responsable debe atender

a l o s siguientes requisitos:

1 .- Dominar e l saber c ientff ico mderno. Para es to s e d necesario

elevar sustancialmente l o s niveles de enseñanza de l a matemática

y l a f i s ica . l a qufmica y l a biologfa. tanto por su propio valor

como conocimiento. cuanto por su condición de fundamentos de l a ma - yorfa de l a s carreras profesionales. Una forma de empezar serfa & cer producir en l a Universidad - para uso en l a htima etapa de l a

escuela secundaria - materiales didácticos de l a mejor calidad, a- \,

pelando a l o s recursos audiovisuales como formas de multiplicar l a

influencia de l o s especial is tas &S calificados.

2.- hcauzar l a s ciencias humanas hacia l a creación de una concien

c i a nacional de carácter crf t ico. pero al mismo tiempo, motivadora

y dignificadora. Instrumentarlas para e l cumplimiento de l a s tareas

básicas. Primero, e l diseño y p r o g r a ~ c i Ó n de un proyecto nacional

de desarrollo acelerado, autónom. continuado y autosostenido, cuyos

f ru tos sean generalizables a todas l a s capas de l a población. Segun-

do. e l desarrollo de una tecnologfa social que pos ib i l i t e incorporar

toda l a mano de obra disponible en l a s actividades productivas y ga-

rant izar a l pueblo condiciones de rea l izar s u potencialidades c r e a t i

vas en todos l o s planos.

3.- Relacionar l a enseñanza y l a aplicación d e l método c ien t i f ico con

l a b<squeda de soluciones para problemas concretos. Para e l l o es nece

sar io , de un lado. que l o s centros de estudio se integren en l a vida

social , ubicando sus centros interdiscipl inar ios con c r i t e r i o práct i -

co y económico, all:. donde l a tecnologfa. l a ciencia y l o s servicios

as is tenciales se ejercen operativamente. Y, de l otro lado, inser ta r

dentro de l a s universidades l o s principales in s t i t u tos de investiga-

ción del pa:s, o conectarlos orgánicamente con e l l a s a través de l e -

yes, con e l objeto de explotar e l potencial didáctico y l a s oportuni - dades de entrenamiento que incluye cada programa de investigación.

4.- Orientar l o s estudios hacia e l dominio de l a metodolog<a cient i -

f i c a , a través de l a formulación de proyectos de investigación conce

bidos como una act iva y de compromiso pol:tico d e l f u t c

ro c ientff ico en l a bisqueda de soluciones para l o s pro'demas naciona - les.

ACTIVIDADES

- Lectura compmnsiva del texo

- Esquematizar s u contenido

&sponsabilidad de l o s centros de -

- Discusión en grupos para elaborar conclusiones sobre l a

base de l esquema.

- Debate: - La edicación c ien t i f ica y tecnológica debe l imitarse

a l nivel superior o cubrir otros nivels de l a educa-

ción nacional?

- cómo i n i c i a r una se r i a formación c ien t f f ica y tecno-

lógica en l a escuela media?

SUGERENCIAS PARA LA MODALIDAD C: TRABAJO SOLIDARIO

- Organizar campañas de difusión: - técnicas de cul t ivo adaptadas a l a

región

- elementos básicos de tecnif icaci jn

- uti l ización de fe r t i l izantes . plaquicidas,

etc.

- Elaborar planes de asis tencia a l a comunidad.

- Elaborar progremas de servicio a l a comunidad:

- torneos deportivos

- peñas folklóricas

- programas ar t f s t icos

- programas culturales

1 . üeperuienoia y l iberaci&n ...................... 3 4

1.1. Likraoion personal e e e .. .. 3 4

1.2. L ibrac ion ~ c i o n a l .........S............ 5 ...................... a . ~ & i s i s regional 7

..................... b . ~ d l i s i s s e c t o r i d 9 c . ~ u f a para e l a d l i s i s de otros ................... problemas económicos 18

2 . La educación en el proceso de reconstrucción

nacional ...................................... 21

2.1. Hacia e l hombre completo ................. 21 2.2. La educación . producto y factor de l a

sociedad ................................. 24

........ 3 . La revolución c ien t f f ica y tecnológica 26 3.1. La revolución indus t r ia i . Etapas ......... 27 3.2. La investigación c ien t f f ica .............. 29

......... . 4 Sugerencias para e l trabajo sol idar io 32

Esta publicación fue impresa en el

CENTRO NACIONAL DE DOCUMENTACION

E INFORHACION EDUCATIVA

Avda. Madero 235 - ler. piso - Cap. Fed.

1973