la voz 12 de enero 2014

12
Pág. 4 Año Nº 1524 Editor: CODIPACS Donativo: $ 5.00 Semanario de Información y Formación Católica Domingo 12 Enero 2014 Pág. 2 Pág. 5 (O 3DSD H[KRUWD D ORV タHOHV D SURWHJHU OD IH EDILYN ENCARNACIÓN Pág. 8 Talleres de oración y vida Pág. 9 LO QUE EL DINERO NO PUEDE SUPLIR Pág. 10 EVANGELIO SEGÚN SAN MATEO 3,13-17. Entonces Jesús fue desde Galilea hasta el Jordán y se presentó a Juan para ser bautizado por él; Juan se resistía, diciéndole: “Soy yo el que tiene necesidad de ser bautizado por ti, ¡y eres tú el que viene a mi encuentro, pero Jesús le respondió: “Ahora déjame hacer esto, porque conviene que así cumplamos todo lo que es justo”. Y Juan se lo permitió; apenas fue bautizado, Jesús salió del agua. En ese momento se abrieron los cielos, y vio al Espíritu de Dios descender como una paloma y diri- girse hacia él y se oyó una voz del BEATA MARÍA VICENTA DE SANTA DOROTEA CHÁVEZ OROZCO Dorotea Chávez Orozco nació el 6 de febrero de 1867 en Cotija, Michoacán, lugar tranquilo rodeado de montañas, lomas y valles dorados, como es común encontrar en este Estado de la República Mexicana. Dorotea fue la menor de seis hermanos; sus padres, Luis Chávez y María de Jesús Orozco. Su madre estaba emparentada con el Siervo de Dios Francisco Orozco y Jiménez, quien fue Obispo de Chiapas (1902- 1912) y Arzobispo de Guadalajara (1913-1936). Dorotea fue bautizada e hizo la primera comunión en la parroquia de su pueblo natal. Su infancia fue como la de muchas niñas pertenecientes a familias modestas, sencillas, pero Pág. 3 Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L B B B A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M O O O O O O O O O O O O O L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L S S S Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ U U U U U U U U UT T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U D D D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E A A A A A A A A A A A A Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E L L L L L L L L L E E E E E E E E L L L L L L L L B B B B B B B B B B A A A A A A A A B B B B B B B B B A A B B B B B B B B A A A A A A A A A A U U U U B B B B B B B B A A A A A A A A A U U U U A A A A A A A A A U U U U U U U U UT T T T T A A A A A A A A U U U U U U U U U U U U U U U U UT T T T T T T T T U U U U U U U UT T T T T T T T T T T T T T T T T I I I I I I I I I S T T T T T T T T I I I I I I I I I S I I I I I I I I I I S S S S S S S S S I I I I I I I I S S S S S S S S S S S S S S S S S M M M M M M M M M M O O O S S S S S S S S M M M M M M M M M O O M M M M M M M M O O O O O O O O O M M M M M M O O O O O O O O M M O O D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D E E E E E E E E E D D D D D D D D E E E E E E E E E E E E E E E E E L L L L L L L L L E E E E E E E E L L L L L L L L S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S E E E E E E E E E S S S S S S S S E E E E E E E E E E E E E E E E E Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ O O O O O O O O E E E E E E E E Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ O O O O O O O O O Ñ Ñ Ñ Ñ O O O O O O O O O O O O O O O O O O R R R R R R R R R O O O O O O O R R R R R R R R OS O PO T TI M IE MP M E EM M T T T T T T T T T T T T T T I I I I I I T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T TI I I I I I I I I I I I I I IE E T T T TI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I IE E E E E E E E E E E E E E EM M M M I I I IE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EM M M M M M M M MP P E E E E E EM M M M M M M M M O S O O O O S S OS PO M M M M M MP P P P P P P P P P P P P P PO M MP P P P P P P P P P P P P P P P P PO P P P P P P P P P P P P PO O O O O O O O O O O O O O OS P P P P P P O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S D D D D D D D D D D DE E E E D E E D E D D D D D D D D D DE E E E E E E E D D D D D D D D D D DE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E N PE P S E E ES SP S S E E E E E E E E E E E E E E ES E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E ES S S S S S S S S S S S S S SP P P P P P P P E E E E E E E E E E E E E E S S S S S S S S S S S S S S S A AN E RA ER R S S S S S S S S S S S S S SP P P P P P P P P P P P P P PE E E S SP P P P P P P P P P P P P P PE E E P P P P P P P P P E E E E E E E E E E E E E E ER R R R R R P P P PE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E ER R R R R R R R R R R R R R R A A A E E E E E ER R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RA A A A A A A A A A A A A A AN N R R R R R R R R A A A A A A A A A A A A A A A Z N N A A A A A A A A A A A AN N N N N N N N N N N N N N NZ Z Z Z Z A A A A A AN N N N N N N N N N N N N N N A ZA ZA A N N N N N N N N N N N N N Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z ZA A A NZ Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z ZA A Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z ZA A A A A A A A A A A A A A A Z Z Z Z Z Z Z Z A A A A A A A A A A A A A A A

Upload: diocesis-de-coatzacoalcos

Post on 28-Mar-2016

228 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

El Bautismo del Señor. El papa exhorta a los fieles a proteger la Fe

TRANSCRIPT

Page 1: La voz 12 de enero 2014

Pág. 4

Año Nº 1524 Editor: CODIPACS Donativo: $ 5.00

Semanario de Información y Formación Católica

Domingo 12 Enero 2014

Pág. 2 Pág. 5

EDILYN ENCARNACIÓN

Pág. 8

Talleres de oración y vida

Pág. 9

LO QUE EL DINERO NO PUEDE SUPLIR

Pág. 10

EVANGELIO SEGÚN SAN MATEO 3,13-17.

Entonces Jesús fue desde Galilea hasta el Jordán y se presentó a Juan para ser bautizado por él; Juan se resistía, diciéndole: “Soy yo el que tiene necesidad de ser bautizado por ti, ¡y eres tú el que viene a mi

encuentro, pero Jesús le respondió: “Ahora déjame hacer esto, porque conviene que así cumplamos todo lo que es justo”. Y Juan se lo permitió; apenas fue bautizado, Jesús salió del agua. En ese momento se abrieron los cielos, y vio al Espíritu de Dios descender como una paloma y diri-girse hacia él y se oyó una voz del

BEATA MARÍA VICENTA DE SANTA DOROTEA

CHÁVEZ OROZCO

Dorotea Chávez Orozco nació el 6 de febrero de 1867 en Cotija, Michoacán, lugar tranquilo rodeado de montañas, lomas y valles

dorados, como es común encontrar en este Estado de la República Mexicana.

Dorotea fue la menor de seis hermanos; sus padres, Luis Chávez y María de Jesús Orozco. Su madre estaba emparentada con el Siervo de Dios Francisco Orozco y Jiménez,

quien fue Obispo de Chiapas (1902-1912) y Arzobispo de Guadalajara (1913-1936).

Dorotea fue bautizada e hizo la primera comunión en la parroquia de su pueblo natal. Su infancia fue como la de muchas niñas pertenecientes a familias modestas, sencillas, pero

Pág. 3ÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL BBBAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMOOOOOOOOOOOOOO LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL SSS ÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU DDDDDDDDDDDDEEEEEEEEEEEEEEEELLL EEEEEEEEÑÑÑÑAAAAAAAAAAAAUUUUUUU ÑÑÑÑÑÑÑÑÑ RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRREEEEEEEEEELLLEEEEEEEEELLLEEEEEEEEELLLLLLLLL EEEEEEEELLLLLLLL BBBBBBBBBBAAAAAAAABBBBBBBBBAAABBBBBBBBBAAAAAAAAAAUUUUUUUUUBBBBBBBBAAAAAAAAAUUUUUUUAAAAAAAAAUUUUUUUUUTTTTTAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUTTTTTTTTTUUUUUUUUTTTTTTTTTTTTTTTTTIIIIIIIIISTTTTTTTTIIIIIIIIIIIIIIIISIIIIIIIIIIIISSSSSSSSSIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSSSSSSMMMMMMMMMMOOOOSSSSSSSSMMMMMMMMMOOOO MMMMMMMMMOOOOOOOOOO MMMMMMOOOOOOOOMMOO DDDDDDDDDDEEEDDDDDDDDDEEEDDDDDDDDDEEEEEEEEEDDDDDDDDEEEEEEEEELEEEEEEEEELLLLLLLLL EEEEEEEELLLLLLLL SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEÑÑÑÑSSSSSSSSEEEEEEEEÑÑÑEEEEEEEEEÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑOOOOOOOOEEEEEEEEÑÑÑÑÑÑÑÑÑOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRÑÑÑÑÑÑÑÑÑOOOOOOOOOÑÑÑÑOOOOOOOOOOOOOOOOOORRRRRRRRROOOOOOORRRRRRRR

OS OPOTTI MIEMPMEEEMMTTTTTTTTTTTTTTTIIIIIITTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEETTTTIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEMMMMMIIIIEEEEEEEEEEEEEEEMMMMEEEEEEEEMMMMMMMMMPPPPPEEEEEEMMMMMMMMM OSPOOOOSSOSPOMMMMMMPPPPPPPPPPPPPPPOMMPPPPPPPPPPPPPPPOOPPPPPOPOPPPPPPPPPPPPOOOOOOOOOOOOOOOSPPPPPPPPPOOOOOOOOOOOOOSOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSS OOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSS DDDDDDDDDDDEEEE DEEDEDDDDDDDDDDEEEEEEEEDDDDDDDDDDDEEEEEEEEEEEEEE EEEEEEEEEEEEEE

NPEPSEEESSPSESEEEEEEEEEEEEEEESEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEESSSSSSSSSSSSSSSPPPPPPPPPPEEEEEEEEEEEEEEESSSSSSSSSSSSSSSPPPPPP AANERAERRSSSSSSSSSSSSSSPPPPPPPPPPPPPPPEEESSPPPPPPPPPPPPPPPEEEPPPPPPPPPPPEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRPPPPPEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRAAAAEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAANNNRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAA ZNNNANAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNZZZZZAAAAAANNNNNNNNNNNNNNN AZAZAANNNNNNNNNNNNNNZZZZZZZZZZZZZZZAAAANZZZZZZZZZZZZZZZZZZAAAZZZZZZZZZZZZZZAAAAAAAAAAAAAAAZZZZZZZZZZAAAAAAAAAAAAAAA

Page 2: La voz 12 de enero 2014

2

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014 LA VOZ DEL PASTOR

DIDIRERECTORIO

Fundador:

Mons. Carlos Talavera

Ramírez (+)

Presidente:

Mons. Rutilo

Muñoz Zamora

Director y Editor:

P. Lázaro de Jesús

Caraveo Carrera

Jaime A. Pérez Hernández

Suplemento Litúrgico

Redacción:

Corresponsales:

Javier Vidal, Jair Negrete,

Gabriela Montalvo,

Diana Montalvo,

Xpresión juvenil.

Distribución:

Codipacs

Administración:

P. Lázaro de Jesús

Caraveo Carrera.

Impresión:

La Voz Diocesana de

Coatzacoalcos,

Aldama No. 502,

Col. Centro

Tel. (921)-21-2-90-00.

Coatzacoalcos, Ver.

Mail.

pastoraldemedios@

hotmail.com

semanariolavoz@live.

com.mx

Facebook.

Codipacs Coatzacoalcos

Twitter.

@ codipacscoatza

Canal YouTube.

Codipacscoatza

El Papa: Como los Reyes Magos, protejan la fe con la “santa astucia” para llegar a la Luz.

VATICANO, Ene. 2014 / (ACI/EWTN Noticias).

En su homilía de la Misa por la Epifanìa del Señor que celebró en la Basílica de San Pedro, el Papa Francisco alentó a prote-ger la fe ante los peligros que se encuentran en el camino de la vida, para llegar a la Luz de Cristo como hicieron los Reyes Magos en su recorrido hasta el Niño Jesús.

A continuación, la homilía com-pleta del Santo Padre:

«Lumen requirunt lumine». Es-ta sugerente expresión de un himno litúrgico de la Epifanía

los Magos: siguiendo una luz, buscan la Luz. La estrella que aparece en el cielo enciende en su mente y en su corazón una luz que los lleva a buscar la gran Luz de Cristo. Los Magos

que los ilumina interiormente y encuentran al Señor.

En este recorrido que hacen los Magos de Oriente está simbolizado el destino de todo hombre: nuestra vida es un camino, iluminados por luces que nos permiten entrever el sendero, hasta encontrar la ple-nitud de la verdad y del amor, que nosotros cristianos recono-cemos en Jesús, Luz del mun-do. Y todo hombre, como los Magos, tiene a disposición dos grandes “libros” de los que sa-car los signos para orientarse en su peregrinación: el libro de la creación y el libro de las Sa-gradas Escrituras.

Lo importante es estar atentos, vigilantes, escuchar a Dios que nos habla, siempre nos habla.

dose a la Ley del Señor: «Lám-para es tu palabra para mis pa-sos, / luz en mi sendero» (Sal 119,105). Sobre todo, escuchar el Evangelio, leerlo, meditarlo y convertirlo en alimento espiri-tual nos permite encontrar a Je-sús vivo, hacer experiencia de Él y de su amor.

En la primera Lectura resuena, por boca del profeta Isaías, el

«¡Levántate, brilla!» (60,1). Je-

el mundo la luz de Dios y ayuda a los hombres a seguir sus caminos. Ésta es la vocación y la misión del Pueblo de Dios

puede desatender esta llama-da del Señor. Nos dice el Evangelio que los Magos,

de momento perdieron de vista la estrella. No la veían. En especial, su luz falta en el palacio del rey Herodes: aque-lla mansión es tenebrosa, en ella reinan la oscuridad, la des-

De hecho, Herodes se muestra receloso e inquieto por el na-cimiento de un frágil Niño, al que ve como un rival. En realidad, Jesús no ha venido

toche, sino al Príncipe de este mundo. Sin embargo, el rey y

el entramado de su poder

que las apariencias queden desenmascaradas. Todo un

poder, el prestigio, el tener, la corrupción, entra en crisis por un Niño. Y Herodes llega inclu-so a matar a los niños: «Tú matas el cuerpo de los niños, porque el temor te ha matado a ti el corazón» - escribe san

Quodvultdeus (Sermón 2 sobre el Símbolo: PL 40, 655). Es así: tenía temor, y por este te-mor

Los Magos consiguieron su-perar aquel momento crítico de oscuridad en el palacio de Herodes, porque creyeron en las Escrituras, en la palabra de los profetas que señalaba

había de nacer el Mesías. Así escaparon al letargo de la noche del mundo, reempren-dieron su camino y de pronto vieron nuevamente la estrella, y el Evangelio dice que se lle-naron de «inmensa alegría» (Mt 2,10). Esa estrella que no se veía en la oscuridad de la mundanidad de aquel palacio.

Un aspecto de la luz que nos guía en el camino de la fe es

“astucia”. Se trata de esa sagacidad espiritual que nos permite reconocer los peligros y evitarlos. Los Magos supieron usar esta luz de “astucia” cuan-do, de regreso a su tierra, deci-dieron no pasar por el palacio tenebroso de Herodes, sino marchar por otro camino.

Estos sabios venidos de Oriente nos enseñan a no caer en las asechanzas de las tinieblas y a defendernos de la oscuridad que pretende cubrir nuestra vida. Ellos, con esta santa “astucia”, han protegido la fe.

proteger la fe. Protegerla de esa oscuridad. Esa oscuridad que a menudo se disfraza incluso de luz. Porque el demonio, dice San Pablo, muchas veces se viste de ángel de luz. Y enton-ces es necesaria la santa “astucia”, para proteger la fe, protegerla de los cantos de las sirenas, que te dicen: «Mira, hoy debemos hacer esto, - - aquello…»

Pero la fe es una gracia, es un don. Y a nosotros nos corres-ponde protegerla con la santa “astucia”, con la oración, con el amor, con la caridad. Es necesario acoger en nuestro corazón la luz de Dios y, al mismo tiempo, practicar aque-lla astucia espiritual que sabe armonizar la sencillez con la sagacidad, como Jesús pide a sus discípulos: «Sean sagaces como serpientes y simples co- mo palomas» (Mt 10,16).

nos recuerda la manifestación de Jesús a la humanidad en el rostro de un Niño, sintamos cerca a los Magos, como sa-bios compañeros de camino.

guir los grandes deseos de nuestro corazón. Nos enseñan a no contentarnos con una vida mediocre, de “poco calado”,

por la bondad, la verdad, la be-lleza… por Dios, que es todo eso en modo siempre mayor.

engañar por las apariencias, por aquello que para el mundo es grande, sabio, poderoso. No nos podemos quedar ahí.

Es necesario proteger la fe. Es muy importante en este tiem-po: proteger la fe. Tenemos que ir más allá, más allá de la oscuridad, más allá de la atrac- ción de las sirenas, más allá de la mundanidad, más allá de tantas modernidades que

donde en la sencillez de una casa de la periferia, entre una mamá y un papá llenos de amor y de fe, resplandece el Sol que nace de lo alto, el Rey

Magos, con nuestras peque-ñas luces busquemos la Luz y

Page 3: La voz 12 de enero 2014

3

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014

Juan invitaba a un bautismo, distin-to de las habituales abluciones reli-

de las impurezas contraídas de di-versas maneras. Su bautismo era un

cambio de conductas pecaminosas en conductas virtuosas, el abandono de una vida alejada de los manda-mientos divinos para asumir una vida justa, santa, conforme a las enseñanzas divinas. Su bautismo implicaba el abandono de toda con-

El ritual del bautismo expresaba mediante el símbolo una realidad espiritual profunda. Quien se había arrepentido de su vida de pecado era sumergido completamente en el

sus obras de injusticia. Luego se le sacaba del agua simbolizando con ello un nuevo nacimiento, un resurgir

el agua— a una vida nueva, justa,

nuevo nacimiento se le conoce como

literalmente “sumergir”, “introducir - - dentro del agua”.

desatarle la correa de sus sandalias.

de Juan? ¿Necesitaba renunciar a

para empezar una vida nueva? No.

el Cordero inmaculado, en Él no

ser bautizado con un bautismo de

pecados, no necesita morir a una realidad de pecado —inexistente en Él— para comenzar una vida nueva.

necesita ser bautizado por el Señor

acerca a Juan como uno de tantos

del Cielo —“Éste es mi Hijo amado”— es una referencia anticipada a la re-

Éste es entonces el sentido profundo

a cargar con el peso de la culpa de toda la humanidad como Cordero de

nacieran de esa fuente inagotable de

en el Espíritu Santo para librarnos de

el Cielo”, es decir, el acceso a la vida

go de su bautismo, mientras oraba,

Santo sobre Él en forma de paloma,

momento del bautismo del Señor

ese Espíritu mora.

por encima de todo como el Hijo

encontramos ante la autorizada ma-

LUCES PARA LA VIDA CRISTIANA

fuimos sumergidos en la muerte de Cristo para nacer con Él a la vida nueva, a la vida de Cristo, a la vida

tismo, nos hemos convertido en un

tantas veces termino haciendo el mal

experiencia tan contradictoria aclara

las consecuencias para la naturaleza, debilitada e inclinada al mal, persisten

hace frágil ante las tentaciones, la

combate decidido por la santidad, así como a buscar siempre en Él la fuer-za necesaria para vencer el mal con el bien.

combate espiritual. El combate es-

asemejarnos lo más posible al Señor

interior, es obra del Espíritu divino en

Espíritu nos renueva interiormente,

activamente en la obra de nuestra

dida en “despojarnos” del hombre

al mismo tiempo del hombre nuevo,

es sencillo, por eso hablamos de combate, de lucha interior.

reconocer humildemente nuestra

rezar, no podemos dejar de pedirle a

nosotros, para poder perseverar en el

de proponer medios concretos para ir venciendo los propios vicios o ma-

para ir cambiándolos por modos de

correspondan a las enseñanzas del Señor.

El Señor a todos nos pide perseverar

paciencia, con esperanza, nunca dejarnos vencer por el desaliento, siempre levantarnos de nuestras caí-

cuantas veces sea necesario. No

levanta”.

CONOCE TU FE

¿POR QUÉ SE HIZO BAUTIZAR EL SEÑOR?

Page 4: La voz 12 de enero 2014

4

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014

cielo que decía: “Este es mi Hijo muy querido, en quien tengo puesta toda mi predilección”.

Benditos amados en Cristo: Nosotros somos los hambrientos y desarrapa-dos y tal pareciera que Dios tuviera necesidad de que le demos de comer y lo vistamos, así fue cuando el Bau-tista le dijo que como era posible que Jesús fuera hacia él, sin embargo Jesús, con su humilde actitud, deja

El cumplía con el plan acordado con Dios su Padre. ¿Qué ocurrió al momento de ser bautizado?, el Pa-

predilección, como el amado, como el dueño de su corazón.

Jesús se hace por cada uno de noso-tros, el menesteroso que día con día toca nuestra puerta para pedir casa donde vivir, EL quiere que le compartamos nuestra vida, que le abramos nuestro corazón, que le en-treguemos todo cuanto tenemos y somos, porque sólo así, nuestra vida tendrá orden, armonía y paz, ¡Qué mejor momento para iniciar este nue-vo ciclo anual de vida!

Por la desobediencia de Adán, se generó la muerte la división y la es-clavitud, en tanto que Jesús, al ser bautizado y sumergirse en el Jordán, fue sumergir y dar muerte al pecado, por eso, frente a la muerte de la gra-cia, la vida plena con Jesús, frente a la esclavitud del pecado, la libertad gloriosa de los hijos de Dios, frente a la división propia del maligno, la uni-dad procedente de las 3 personas divinas que se nos presentan con la claridad absoluta en el momento del bautismo, ya que mientras Jesús emerge de las aguas, desciende sobre El, de manera visible, es Espí-

plena del Padre sobre el hijo donde lo declara el preferido y amado de su corazón.

En los tiempos actuales la gente considera al bautismo como un acto meramente social, momentos de compromisos, de compadrazgos - convenientes y se genera toda una festividad sin penetrar verdaderamen-te en la importancia de convertirnos en hijos de Dios, tal y como decía el rey san Luis de Francia cuando uno de sus pequeños era bautizado:

“Ahora, además de ser mi hijo, eres hijo de Dios” y es que si pudiéramos darnos cuenta del valor que tiene el recibir ese vínculo espiritual con nuestro calor, sin lugar a dudas nos apresuraríamos a sellar ese pacto de unión perfecta con nuestro Padre celestial y es que el verdadero día de nuestro nacimiento, es el día en que somos bautizados en el nombre del Padre, del hijo y del Espíritu Santo.

Jesús nos abre las puertas del cielo

mo dijo el propio Jesús -Nadie va al

Padre sino por mí y nadie viene a mi si mi Padre no lo llama. (Jn. 14, 6).

Por eso queridos hermanos, pida-mos, en este nuevo inicio de año que ese Santo Espíritu ilumine nuestros corazones para que reco-nociendo la procedencia de Jesús, seamos capaces de escuchar su voz y aprendamos a obedecer las ense-ñanzas que con su vida, nos dejo aquí en la tierra. Amén.

TIEMPOS DE ESPERANZA

TIEMPOS DE ESPERANZA

María Guadalupe Salgado Gama

Lectura del Evangelio según San Mateo 3,13-17

Llegó el momento de la celebración del Bautismo de nuestro Señor Jesús.Esta fiesta litúrgica se celebra al

domingo después de la Epifanía del Señor. Nuevamente nos encontramos con Juan El Bautista, aquel que durante el Adviento vimos cuando brincó de júbilo en el vientre de Isabel, esposa de Zacarías, ante la visita de la Madre de Dios María Santísima. Pero, ¿cuál fue la misión de Juan El Bautista en este mundo?

“Un día fue bautizado también Jesús entre el pueblo que venía a recibir el bautismo. Y mientras estaba en ora-ción, se abrieron los cielos; el Espíritu Santo bajó sobre él y se manifestó exteriormente en forma de paloma, y del cielo vino una voz: “Tu eres mi

Hijo, hoy te he dado a la vida”. (Lucas 3, 21-22)

Estas palabras del Evangelio de San Lucas nos presentan el relato de cuando Juan bautizó a Jesús en el Jordán, donde ocurrió esa mani-festación del Espíritu Santo y marcó el comienzo de su vida pública.

La realidad es que Jesús, al ser Hijo de Dios, no tenía pecados de los que debiera arrepentirse. Aun así, reconociendo su condición humana, pidió que lo bautizaran aceptando las dimensiones plenas del pecado humano para cumplir con la voluntad salvadora de su Padre. Y pensar que a quien se lo pidió fue al que preparó el camino para “el Cordero de Dios que quita el pecado del mundo” (Juan 1, 29).

Según dicta el Catecismo de la Iglesia Católica, “Nuestro Señor se some-tió voluntariamente al Bautismo de San Juan [Bautista], destinado a los pecadores, para “cumplir toda jus-ticia”.

Este gesto de Jesús es una manifes-tación de su “anonadamiento”. Ano-

Real Academia Española, reducir a la nada. Aplica, en el caso de Jesús, al ser de naturaleza divina que, co-mo leemos en la carta de Pablo a los Filipenses, asume la condición de siervo y se hizo semejante a los hom-bres y desde esa condición humana

se rebajó a sí mismo.

En el bautismo en el Jordán su Dios Padre lo reconoce como “Su Hijo Amado”.

El bautismo fue, además, constituido sacramento por Jesús luego de su

misión a los apóstoles: “Id, pues, y haced discípulos a todas las gentes bautizándolas en el nombre del Pa-dre y del Hijo y del Espíritu Santo, y enseñándoles a guardar todo lo que yo os he mandado”. (Mateo 28, 19-20)Fue de esa forma que desde el día de Pentecostés la Iglesia ha celebrado y administrado el santo Bautismo.

Este sacramento ha estado constante-mente ligado a la fe, ya que es uno de los tres sacramentos de la iniciación cristiana y la persona pasa de “criatura de Dios” a ser “Hijo de Dios”.

Sólo basta recordar las palabras del Apóstol San Pablo a su carcelero en Filipos: “Ten fe en el Señor Jesús y te salvarás tú y tu casa... El carcelero inmediatamente recibió el bautismo, él y todos los suyos”. (Hechos 16, 31-33)

Según datos históricos, el Bautismo en

que hacían los esenios, según el historiador Flavio Josefo, una de las tres facciones -junto con los fariseos y saduceos- en las que estaba dividido el judaísmo de la época. Aunque no

existen datos a ciencia cierta que

esenio, éstos estaban ubicados en el desierto y Juan sí vivía en el desierto y puede que haya tenido ciertas

Digamos que el Bautismo de Jesús fue uno de solidaridad con el pecado de la humanidad, pero el de nosotros

pues nos borra del pecado original y es nuestro nacimiento a la Fe Cris-tiana. Pero, ¿cuántos de nosotros nos acordamos de nuestra Fecha de Bautismo? O sea, la fecha de nuestro Nacimiento a la Fe Católica.

Para algunos, tristemente, hoy día este sacramento ha pasado a ser una mera tradición y no un acontecimiento

del bautizado. Se observa como hay padrinos y madrinas de Bautismo que sólo se acercan al sacramento por mero cumplimiento y no se encargan en ayudar a los padres de ese/a Hijo/a de Dios en el conocimiento y vivencia de la fe. Aun así hay es-peranza porque es el mismo Cristo Jesús el que nos llama cada día a acercarnos a los sacramentos y re-novar el compromiso bautismal que sellamos con el sacramento de la

nuestros tiempos.

Page 5: La voz 12 de enero 2014

5

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014

Nació el 21 de noviembre de 1990, en San Francisco de Macorís, Re-pública Dominicana, donde vivió parte de su niñez, trasladándose a Santo Domingo junto a su madre, a la edad de 7 años. Se destacó por su melodiosa voz, la cual usaba para cantar como hobbie, escribiendo poesías desde los 8 años y ya luego componiendo canciones románticas entre otras cosas.

Pero no fue hasta ingresar al coro de la parroquia de su colegio, cursando el segundo de bachillerato, cuando experimenta más de cerca el amor de Dios y empiezan a surgirle letras para el Señor y a anhelar más su presencia; y desde entonces es-cribe y canta alabanzas para su gloria. Su abuela le fue inculcando

desde pequeña las cosas de Dios y educándola en la fe, enseñándole a orar y darle valor a la oración, siendo su mayor deseo que terminara sus estudios en un colegio salesiano por la educación y formación que habría de recibir, y así fue por la gracia de Dios, siendo hoy ex alumna del Colegio María Inmaculada.

PROPOSITO Y PROYECCIÓN

“Yo quiero que Tú seas” es la idea de proyectar un ministerio de evangelización, con la música, la prédica y el accionar, para procla-mar la gracia del Señor y llevar un mensaje de fe.

“YO QUIERO QUE TU SEAS”, EL DISCO

Es una inspiración de Dios. A me-dida que pasaba el tiempo, mis encuentros en oración con Él se hacían más frecuentes y fueron surgiendo letras inspiradas por el Espíritu Santo, unas que otras por situaciones ajenas y cotidianas (el deseo de hacer el bien y la voluntad del Señor). Todo esto, el llamado de

la oración son las piezas fundamen-tales que forman “Yo quiero que Tú seas”. Es un disco que conlleva al encuentro con Dios, a aceptar que

somos débiles y que necesitamos de Él.

“El Espíritu del Señor está sobre mí. El me ha ungido para llevar buenas nuevas a los pobres, para anunciar la libertad a los cautivos y a los ciegos que pronto van a ver, para despedir libres a los oprimidos y proclamar el año de gracia del Se-ñor”. (Lucas 4, 18-19)

1. Esta es mi vida:Muchas veces decimos “te amo Dios” “Jesús te amo” y mal interpre-tamos el sentimiento de amar con querer, decimos “te amo” cuando la realidad es que lo queremos, a veces a nuestra conveniencia. Amor es total entrega, es servicio, es transparencia.

2. Consultando con Dios:Un corazón arrepentido implorando humildemente al espíritu que vuel-va a llenarlo de paz, y alguien su-plicando a Dios que llene su vida de su Palabra.

3. Yo quiero que Tú seas:“Señor ayúdame a creer en ti! En el poder que tienes para cambiar las cosas, en tu espíritu de amor que siempre está ahí a pesar de mis fallos”.

4. Dios poderoso:Mateo 25,31-46 / 2 Corintios 9, 8

5. No me dejes caer:“¡No me dejes caer!”. Es lo que le implora un niño a su padre cuando siente miedo o temor.

6. Mi Dios:“Yo elegí nunca estar sola, elegí ala-bar y bendecir el nombre de Dios”.

7. Te quiero dar gracias:

Dar gracias a Dios por ser esa luz eterna que ilumina las vidas de los que buscan de Él.

8. Creo en Ti:“Creo en ti”… Creo en el Dios vivo y verdadero. No te puedo ver, no te puedo tocar, más te puedo sentir.

9. Quiero alabarte:“Gracias por manifestarte en mi... es el anhelo que siento, que me uti-lices para hacer tus obras, Jesús dame la mano y guíame a ti”.

10. Eres Tú (Eres Jesús):“Jesús tu eres el motor de arranque, esa luz, ese no sé qué maravilloso que habita en mi y que a veces es difícil de descifrar y que la gente en ve mi”.

MÚSICA CATÓLICA

EDILYN ENCARNACIÓN

Page 6: La voz 12 de enero 2014

6

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014

Por: Jair Negrete/ CODIPACS / Fotografía: Jesús David Becerra Acevedo

*Realizan hasta doce horas se-guidas de adoración al Santísimo Sacramento

En vísperas de la celebración de la Epifanía del Señor se realizó en la Parroquia de Nuestra Seño-ra del Carmen del municipio de Agua Dulce, el 56 aniversario de la Adoración Nocturna Mexicana.

Esta fue fundada el 4 de octubre de 1958, pero por motivos pasto-rales se realizó la celebración el pasado 4 de enero del 2014.

Hasta el momento, la Adoración Nocturna de esta parroquia la con-forman 70 laicos aproximadamente y 4 de ellos recibieron el distintivo que los acredita como Adoradores de la Eucaristía, otorgado por el Pbro. Candelario Ovando, quien

presidió la Sagrada Eucaristía. En la homilía exhortó a los feligreses a dar testimonió “debemos ser un signo para los demás hermanos, como la estrella, para que los de-más se acerquen a Jesús... No-sotros a cuántos hemos llevado a Jesús? ... Es ahí donde esta nues-tra tarea, porque a lo mejor ser un guía, una señal que todos crean en Jesús, pero también podemos ser signo de alejamiento”.

Así mismo, el laico José Dolores Valenzuela Peralta, presidente de la Adoración Nocturna de Agua Dulce, invitó a los feligreses a unir-se a este movimiento que busca orar por las necesidades del pueb-lo: “necesitamos orar por nuestro pueblo y país, por todo el mundo, por la conversión de las personas y este tiempo de crisis”.

Al término de la vigilia los presen-tes compartieron el pan y la sal, mostrando así la fraternidad entre

quienes comparten la alegría de adorar a Jesús en la Eucaristía.

Cabe señalar que los Adoradores Nocturnos son todos los hombres, mujeres y niños, que voluntaria-mente juraron a Jesús Sacramen-tado, ofrecerle cada mes una no-

Santísima presencia, en repara-ción de sus faltas y las del mundo entero.

Así mismo, existen tres tipos de adoradores nocturnos:

Adoradores Activos: Son todos los varones sacerdotes o seglares mayores de 18 años que se com-prometieron a tomar parte en las Vigilias Nocturnas y velar una hora cada mes en la iglesia durante las noches, sin salir de las dependen-cias del templo, a imitación del mismo Jesús que ora en el Huerto y a semejanza de la guardia que custodia el palacio del monarca.

Adoradores Honorarios: Son to-das las demás personas, hombres que por su edad avanzada, traba-jo excesivo, atenciones de la fami-

lia, estudios o enfermedades, es-tán impedidos a permanecer en la iglesia durante toda la noche, así como las mujeres y los niños, pero que gozan de todas las gracias y favores espirituales de la Ado-ración Nocturna.

Tarcicios e Inesitas: Llamados así en honor a los niños mártires de la Eucaristía, son todos los niños mayores de 10 años que han he-cho su primera comunión y que conforman la vanguardia de la Adoración Nocturna.

Todos ellos juraron a Jesús Sac-ramentado en un acto Solemne, cumplir con el compromiso de otorgarle una noche de cada mes durante toda su vida, teniendo co-mo testigos de su juramento al Sa-cerdote (representante de Cristo), a los demás socios de la Sección, a todos los hermanos de las sec-ciones de la Diócesis representa-dos en el Consejo Diocesano, y a todos los hermanos de las seccio-nes del país representados en el Consejo Nacional que los acom-pañaron en esa noche (represent-antes de la Iglesia).

EVENTOS DIOCESANOS

MMMMMMÁÁÁÁÁÁSSSSSS DDDDDDDEEEEEEE MMMMMMEEEEEEDDDDDDDIIIIIIIOOOOOO SSSSSSIIIIIIIGGGGGGLLLLLLOOOOOO DDDDDDDEEEEEEE AAAAAADDDDDDDOOOOOOORRRRRRRAAAAAACCCCCCIIIIIIIÓÓÓÓÓÓÓNNNNNN EEEEEEUUUUUUCCCCCCAAAAAARRRRRRRÍÍÍÍÍÍSSSSSSTTTTTTIIIIIIICCCCCCCAAAAAA

Por: Rulo Robles / Corresponsal CODIPACS

En dìas pasados alrededor de las diez de la mañana durante la Misa presidida por Mons. Rutilo Muñoz Zamora y concelebrada por los presbíteros Juan de Dios Tolentino Ruiz y Felipe A. Fernández Director del Instituto de Ministerios Laicales, se llevó a cabo la institución de acó-litos y ministros de la Palabra en la parroquia Santa María Reina del Rosario.

Los ministerios laicales es el servi-cio donde los laicos están llamados a participar dentro de la liturgia y el apostolado, dividiéndose en dos clases de ministerios el lectorado y acolitado.

Mons. Rutilo Muñoz durante su homilía animaba a los nuevos ser-vidos para ir y proclamar la Palabra

en todos los ambientes donde se desenvuelven, a anunciar la Salva-ción a los hombres que aún descon-ocen a Cristo y a ser dóciles al Es-píritu Santo.

Así mismo, expresó que espera que cada uno de ellos siga creciendo en su fe, en el testimonio de familia, en la experiencia de encuentro con el Señor y ser buenos testigos de él en el ambiente familiar, laboral y ahora sirviendo a la Iglesia.

En la Celebración Eucarística es-tuvieron presentes los familiares y amigos de los nuevos ministros lec-tores y acólitos, que con gran gozo se alegraban por esta bendición de Dios.

Bienvenidos sean y muchas felici-dades, que el Señor los acompañe en este nuevo caminar y compro-miso que adquiere cada uno.

EL INSTITUTO DE MINISTERIOS LAICALES PRESENTA NUEVOS LECTORES Y ACÓLITOS

Page 7: La voz 12 de enero 2014

7

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014 EVENTO DIOCESANO

* “Para mí lo más bello es que yo te amo, que tú me amas y que Dios aprueba nuestro amor” (Líneas dedi-

cadas por Marina a Eugenio)

Por: Josy Muñoz / CODIPACS

En el marco de la celebración de la Sagrada Familia se celebró en la Diócesis de Coatzacoalcos el XVI Aniversario de la instalación de las causas de los Siervos de Dios Euge-nio Balmori Martínez y Francisca Marina Cinta Sarrelangue, contan-do con la visita del Lic. George H. Foulkes, Postulador de las causas de

Mj., Obispo de Ciudad Valles de San Luis Potosí.

Dentro de celebración de este XVI

y el Lic. George Foulkes sostuvieron una reunión, en las instalaciones de la Curia diocesana, con la Comisión de Promoción de la Causa de los Siervos de Dios Eugenio Balmori y Marina Cinta, en la que Mons. Balmori mencionó la participación en la 3ra. Expo de los santos mexicanos en el mes de septiembre de 2013, donde se tuvo gran respuesta e interés por parte de los participantes, así como de la presentación del documental “Eugenio y Marina”.

Posteriormente, se llevó a cabo la revi-sión, consulta y supervisión del avance, propagación, testimonios obtenidos de las Causas de los Siervos de Dios: Eugenio y Marina, cuyos restos des-cansan en la Catedral de San José, en la ciudad de Coatzacoalcos.

“El Papa Francisco ha pedido ya no solo santos de velo y sotana, ha pedido causas de canonización de más laicos, amas de casa, esposos, hijos. Ya que a través de los laicos se le habla a la gente, se les invita a retomar los valores cristianos, se promueve el amor a la familia, a Cristo”, expresó el Lic. Foulkes durante la reunión.

Con una solemne celebración euca-rística presidida por el Excmo. Sr.

ri Cinta Mj., y concelebrada por el presbítero Matías Guzmán Palma en la Catedral de San José en punto de las 19 hrs, se cerró el festejo de la instalación de las causas de los sier-vos de Dios.

Durante la homilía Mons. Balmori com-partió que Dios bendice cada familia, cada matrimonio, porque están unidos en nombre de Dios. “Toda comunidad cristiana inicia en la familia, en un solo corazón y una sola alma, para amarse, quererse, perdonarse, creciendo en el amor, e invitando a Cristo a ser el centro de cada familia”, dijo.

En referencia al 16 aniversario de las causas mencionó que Eugenio y Marina fueron un matrimonio que se amó, trabajaron, se dedicaron a pro-clamar y enseñar la Palabra de Dios. Es por ello, que quienes les conocieron les recuerdan como servidores y cate-quistas, y por esa fama que Mons. Carlos Talavera se mostró interesado en sus virtudes. Finalizó comentando que cuando la

Iglesia canoniza a un Santo, lo hace para proponer a los bautizados un ejemplo de vida que se encaminó y consagró a Cristo.

La Eucaristía concluyó con la oración por la pronta beatificación de los Siervos de Dios.

>>EUGENIO BALMORI MARTINEZ<<

Nace el 7 de julio de 1900 en San Luis Potosí, S.L.P, donde hace sus primero estudios.

En 1922 va a Tampico a trabajar en una Compañía petrolera que, diez años más tarde, en 1932, lo traslada a Coatzacoalcos, Ver.

Hombre lleno de fe, tanto en Tampico como en Coatzacoalcos realiza un infatigable trabajo evangelizador, formando grupos de catequistas y reuniendo a los niños, llevando el Santísimo Sacramento a los enfer-mos, ayudando a los sacerdotes per-seguidos, visitando a los presos.

Publica folletos y escribe artículos en los periódicos para difundir los valores evangélicos en las familias y en la sociedad mexicana.

A su novia Marina, catequista como él, la invita a formar un hogar cimentado en Dios.

Contraen matrimonio por la Iglesia en Acayucan, Ver., el 11 de noviembre de 1937.

En marzo de 1938 pierde el trabajo a causa de la expropiación petrolera, y se traslada con su esposa a México, D.F. naciendo ahí sus tres primeros hijos. Viven en Tacubaya y en Mix-coac, donde Eugenio colabora con

cerdotes como catequista y difunde la prensa católica.

En 1942 regresa a Coatzacoalcos con su familia que aumenta con otros dos hijos.

Colabora con el Padre Francisco Gu-tiérrez, que le encarga la construcción del templo parroquial de San José.

A consecuencia de un accidente sufrido en carretera dos días antes, muere el 14 de mayo de 1946 en el Hospital de Pemex de Minatitlán. Sus restos descansan desde 1954 en la parroquia de San José, hoy Catedral de Coatzacoalcos.

>>FRANCISCA MARINA

CINTA SARRELONGUE<<

Nace en Acayucan, Ver, el 9 de marzo

de 1909. Hija de D.

Sarrelangue; es la tercera de doce hermanos. Después de sus primeros estudios, pasa como interna al Co-legio San Antonio de las Madres Guadalupanas, de Tacuba, D.F (1921-1924). Ya en Acayucan con sus padres, da clases de corte y hace apostolado como catequista.

Se traslada a Coatzacoalcos donde colabora como maestra en una es-cuela y trabaja como empleada en la agencia Singer. Ahí conoce a Eugenio Balmori, empleado en una compañía petrolera, con quien colabora como catequista cuando los cultos están suspendidos, y contrae matrimonio con él en Acayucan el 11 de noviembre de 1937.

Al perder él el trabajo se trasladan a la ciudad de México (Tacubaya, Mixcoac), donde nacen tres de sus

1942 y Eugenio empieza las obras del templo de San José por encargo del párroco, P. Francisco Gutiérrez.

El 14 de mayo de 1946 muere su esposo Eugenio a consecuencia de un accidente en carretera. Queda

namente en Dios, se traslada a México y comienza a trabajar en las tiendas Ceimsa, para sostener a su familia. Se establece en Mixcoac, y frecuenta la iglesia de San Juan, de los Padres

Mujer de trabajo y de oración, su pie-dad profunda le hace estar siempre unida con Dios y comunicar a los demás la paz y la serenidad. Procura la educación humana y cristiana de sus hijos, y la unidad de toda la familia. La vida de la gracia es su mayor anhelo, y la Eucaristía el principal sostén de su fe. Consagra a Dios su viudez. Ora sin cesar por su familia, por la Iglesia, por los sacerdotes, por la conversión de los pecadores, por la paz del mundo. Lee y medita la Palabra de Dios, y en

ella se inspira para dar un consuelo a lo demás, y aun en su ancianidad, la comparte con personas de su edad. Su entrega amorosa a Dios y a los demás está expresada en sus poesías, más de un centenar, de profundo contenido espiritual. Muere santa-mente en la ciudad de México el 29 de septiembre de 1988.

SI DESEAS CONOCER MAS ACERCA DE LA VIDA DE ESTE MATRIMONIO, DE SUS ESCRITOS, DE SUS CARTAS, DE SUS POEMAS DE AMOR EN CRISTO VISITA: www.eugenio-balmori-y-marina-cinta.blogspot.mx O VISITA LA PAGINA DE LA CAUSA EN FACEBOOK www.facebook.com/pages/Siervos-de-Dios-Eugenio-Balmori-y-Marina-Cinta.

XVI ANIVERSARIO DE LA INSTALACION DE LAS CAUSAS DE LOS SIERVOS DE DIOS

EUGENIO BALMORI MARTINEZ Y FRANCISCA MARINA CINTA SARRELONGUE

Page 8: La voz 12 de enero 2014

8

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014 ORIENTACIÓN FAMILIAR

PSIC. GENOVEVA MUÑOZ ALVAREZ MASTER EN EDUCACION Y TERAPIA FAMILIAR ATENCIÓN PREVIA CITA TEL. (044)921-13-6-98-92FACEBOOK: Consultorio Psicologico (Psicóloga Genoveva)

Terminan las fechas decembrinas y la cotidianeidad retoma su curso. La navidad por lo regular promueve la convivencia familiar, y las situaciones sociales se vinculan para que dicho suceso se lleve a cabo a través de las vacaciones o días festivos que por cultura se acostumbran. En muchas ocasiones los padres dan obsequios a sus hijos tratando de suplir el tiem-po que por cuestiones laborales no les es posible brindarles, esto es ob-servable cuando el mismo padre de familia expresa: “no importa cuánto cueste para eso trabajo”, “está bien que desquite el tiempo que no

que efectuará), “las cosas buenas cuestan”… no en todos los casos, más sí en la mayoría, esta conducta describe un sentimiento de culpa por no estar con los seres queridos durante el periodo del año en donde el trabajo es forzoso, se excede el horario establecido, las necesidades económicas absorben de tal manera que se tiene que duplicar el tiempo laboral para obtener ventajas en el salario. Por otra parte, el cansancio diario, la falta de tiempo con uno mismo, la carencia de convivencia

la convivencia entre los padres y los hijos, incluso entre la misma

comunicación y problemáticas fami-liares

que trabajar en demasía, la falta de tiempo de convivencia y con ello ca-rencias en la educación de los hijos son aspectos a reforzar durante todo el año, por lo que las vacaciones de ninguna manera pueden suplir el

tiempo del que se careció en días activos. Es sin duda responsabilidad de los progenitores proporcionar a los descendientes de todo lo nece-sario para su subsistencia, creci-miento y desarrollo humano, en - donde participan los conocimientos

- todo lo afectivo, la salud y el com-portamiento.Para profundizar más sobre lo an-

xión:

¿Papi cuánto ganas por hora?Con voz tímida y ojos de admiración un pequeño recibía a su padre al término de una jornada de trabajo.

Su padre dirigió un gesto al niño y repuso.- Mira hijo, esos informes ni tu madre los conoce. No me molestes que estoy cansado.

- Pero papi, Insistió. Dime por favor... ¿Cuánto ganas por hora?

La reacción del padre fue menos severa. Pero sólo contestó:- 10 pesos la hora.- ¡Papi!... ¿Me prestas 5 pesos? preguntó el pequeño.

El padre montó en cólera y tratando con brusquedad al pequeño le dijo:- ¿Así que esta es la razón de saber cuánto me gano? Vete a dormir y no molestes muchacho aprovechado.

Había caído la noche. El padre, ha-bía meditado lo sucedido y se sentía culpable. Tal vez su hijo quería

cargar su cargo de conciencia, se asomó al cuarto de su hijo.

- ¿Duermes hijo? Preguntó el padre.- Dime papi contestó el niño entre

sus sueños.

- Aquí tienes el dinero que me pediste, respondió el padre. - Gracias papi, contestó el pequeño, y metiendo la manita debajo de la almohada, sacó otras monedas. Ahora ya completé. Tengo 10 pesos. ¿Me podrías vender una hora de tu tiempo papito? ...

de demandar el cariño y tiempo de sus padres, desde conductas afec-tivas hasta las agresivas en donde lo único que solicitan es ser atendidos por aquellos a quienes aman. El pe- riodo vacacional decembrino ayuda a los descendientes a inun-darse en el ámbito familiar, si la familia propicia un ambiente armónico los hijos logran superar sus sentimientos de abandono, no obstante, si la proble-mática que envuelve al núcleo so-bresale por encima de la armonía

los sentimientos de abandono y las conductas desencadenantes de es-te.

Haz de este año unas vacaciones ex-tensivas en donde te des el tiempo de convivir en familia y alimentarte espiritualmente para que la armonía se establezca en tu hogar.

LO QUE EL DINERO NO PUEDE SUPLIR

Page 9: La voz 12 de enero 2014

9

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014

La misión de los talleres de Ora-ción y Vida (TOV) es enseñar a orar; tienen como objetivo implantar a Dios vivo en los corazones, y al mismo tiempo abrir un manantial de paz, de fortaleza y de alegría en estos mismos corazones. Es una tarea evangelizadora y humanitaria. Es un método liberador y sanador a través del conocimiento de Dios; está basado en la Palabra, en el amor y en lo que éste es capaz de realizar. Por eso decimos con pleno convencimiento que los Talleres de Oración y Vida son una respuesta al mundo de hoy.

Le llamamos TALLER DE ORA-CIÓN porque igual que en un taller se aprende a orar con una pedagogía práctica y experimental. Progresiva-mente se aprende el trato personal, íntimo y profundo con el Señor de una manera variada y evolutiva.

Pero también es TALLER DE VIDA porque se enseña a vivir en dos dimensiones:

Perspectiva humana: librándose de tristezas y angustias, sanando

las heridas de la vida; superando complejos de culpa, inferioridad, in-seguridades, manías persecutorias, en fin recuperando la estabilidad emocional y la alegría de vivir.

Perspectiva cristiana: bajo la pregun-ta ¿Qué haría Jesús en mi lugar? muriendo a los rasgos negativos de la personalidad y asumiendo los rasgos divinos de Jesús: paciencia, fortaleza, humildad, mansedumbre, amor, despreocupación por sí mis-mo, preocupación por los demás,...y por este camino el joven se humani-za, se engrandece y se transforma en apóstol y testigo de Jesús.

En palabras del P. Ignacio Larra-ñaga

¿Para qué sirve la oración?Al igual que la amistad es en un principio gratuidad, la oración es una relación con alguien que queremos, y precisamente por eso no le quere-mos perder. Con la oración me acer-co más a Jesús. Le conozco mejor, y así me será más fácil alcanzar un trato de amistad, ser como El. Ese es

¿Piensas que necesitas Orar?Quizás sientes que necesitas cono-cer mejor a Dios, entablar una rela-ción con El, y descubriéndolo como ese amigo que sale a tu encuentro, que te llama y te espera desde hace tiempo, pero:

No sabes orar: No sabes qué hacer con tanto tiempo, el silencio no te dice nada.

Te cuesta orar: Te resulta muy difícil, casi imposible, concentrarte, mirar en lo más hondo de ti mismo por un instante. Pero esto es como estudiar, siempre cuesta empezar, sin embar-go hay que empezar y perseverar

con creces.

Tienes muchas dudas: Fe, religión, oración... palabras poco claras.

Cuando oro ¿no estaré escuchán-dome a mí mismo?: La oración es un diálogo desde la fe. Dios, está dentro de cada uno, pero para oírle es necesario silenciar el resto de los ruidos. También Él nos habla y nos

enseña desde su Palabra. Cuando notes paz y que algo cambia en ti, entonces sabrás que Dios está con-tigo. Señal inequívoca de presencia de Dios es la Paz que queda en ti.

¿Cómo me habla Dios?: Dios habla cuando quiere y como quiere. Por medio de los acontecimientos de cada día, de otras personas, de cosas, de instituciones, desde su Palabra y en la oración.

¿Y si no siento nada?: En la oración no es necesario sentir emociones especiales. La oración es una comu-nicación profunda, un darse, amar y sentirse amado. Mirarlo y sentirse mirado. Poder decir “Estás conmigo”, “Estás conmigo”, “Estás conmigo”.

ARTICULOS DE FORMACIÓN

Autor: Pbro. Fernando Cerero Ugarte

Los sacramentos son el tesoro de

de la Gracia, por lo que su ad-ministración es custodiada sabia, prudente y celosamente por la Iglesia. Es verdad que hace algunas décadas no se requería dar tantas vueltas a la

sacramento, de hecho ni hoy tiene porque darse la situación. Pero, debido a que ahora nuestra generación pertenece a una sociedad e Iglesia más poblada, con un movimiento humano de migración mayor se re-quiere tener un mejor control de la documentación que es “testigo de la condición sacramental de cada uno”.

Antes una persona normalmente nacía y moría en el mismo pueblo, hoy es muchísima más la cantidad de personas que se trasladan de una ciudad a otra. Antes los papás y padrinos cuidaban correctamente la vida moral, la mayoría de las parejas eran casadas por la Iglesia, se procuraba que los niños fueran bautizados casi al nacer. Hoy esto ya no es así, a muchas parejas les cuesta tanto trabajo encontrar un buen matrimonio que lleve una vida sacramental como para buscarlos de padrinos. Hoy también existe con tristeza la estafa entre “católicos” que con tal de conseguir un sacramento a cualquier costo, incluso al costo de su

propia salvación presentan papeles falsos o alterados. Hay quienes intentan engañar al sacerdote o la secretaria.

Las normas eclesiásticas para la administración de los sacramentos no son puestas arbitrariamente por cada sacerdote o parroquia, sino que son una ley universal en la Iglesia. Existen, sin embargo, algunas otras normas prácticas propias de cada diócesis o parroquia, pero como normas prácticas.

Los sacramentos, como actos sa-grados, requieren una preparación que da por hecho que quien quiere recibirlos está en condición de hacerlo y esto incluye su documentación personal. Cuando una persona no tiene sus papeles en orden, como debería ser, cuando no se dio cuenta que su nombre estaba mal escrito, cuando no corresponden fechas, cuando no corresponden identidades, etc…, es obvio que habrá un problema para el trámite inmediato, pero lo mismo sucede en el ámbito civil. No tendría que haber ningún problema si por el contrario se tuvieran los documentos en orden y en regla como es obligación de un buen cristiano. Hace unos días el Papa hizo un llamado a los responsables de la pastoral, especialmente sacerdotes a no hacer de los trámites pastorales una Aduana que haga las veces de

puerta cerrada a quienes se acercan

los sacramentos estén abiertos ahora a todos sin importar su situación moral o legal. Una cosa es pedirte que soluciones un problema para recibir tu sacramento y otra privarte categóricamente de la posibilidad de recibirlo.

Es tarea de nosotros sacerdotes

tender, a no desesperarse y a tomar la situación con calma. A mí me ha tocado recibir a personas furiosas porque es mucho papeleo y cuando las atiendo personalmente y les explico el por qué y les explico el cómo, se van tranquilas y dispuestas a arreglar lo que tienen que arreglar.

Recuerden que arreglar un pequeño problemita ahora te librará de verte

en un problema mayor después. No busques corregir un documento solo porque serás padrino pronto, sino porque es tu responsabilidad hacerlo como lo haces con tu acta de nacimiento, con tu credencial de elector, con la cartilla militar y el pasaporte.

Cuando son cosas civiles se dan las vueltas necesarias, pero muchas veces quieren que la Iglesia les haga un papelito express para ser padrinos.

Así es que paciencia, las cosas sa-gradas no son caramelos, la Iglesia no debe ser ni aduana ni facilona. La Iglesia es Madre pero recuerden que también las madres son estrictas.

¿POR QUÉ ME PONEN TANTAS TRABAS PARA UN SACRAMENTO?

Page 10: La voz 12 de enero 2014

10

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014

BEATA MARÍA VICENTA DE SANTA DOROTEA CHÁVEZ

OROZCO

sumamente responsables para edu-carlas en la fe, infundiendo en sus almas un gran amor a Dios y una profunda devoción a la Santísima Virgen María.

De pequeña, Dorotea cuidó con esmero de un pequeño rebaño de ovejas, único patrimonio de la familia Chávez Orozco. Esta tarea cotidiana le dio la oportunidad de estar en contacto con la naturaleza, donde respiraba y sentía a Dios, brotando de su sencillo y limpio corazón, con-tinua alabanza a Dios Trino.

Aprovechaba hasta el máximo el silencio, la quietud y la paz del cam-po, circunstancia que le brindó la Providencia Divina y que la fue pre-parando para la gran misión que le tenía preparada.

Nunca asistió a la escuela porque la tenía en su propia casa con su hermano Eligio, que era maestro y dedicaba cariñosamente el tiempo que requería su hermanita para aprender desde las primeras letras.

En este sencillo estilo de vida, trans-curría la existencia de esta niña; cuando tenía entre los 8 y 10 años de edad, la familia se trasladó para radicar en Cocula y después en Gua-dalajara, Jalisco, donde vivió en el barrio de Mexicaltzingo.

Su vida sencilla y ordinaria se vio interrumpida por un acontecimiento que la cambiaría para siempre: la en-fermedad. El 20 de febrero de 1892,

a tendiera su quebrantada salud, el Padre Eusebio González, su Director Espiritual, le pidió que se internara en el Hospital de la Santísima Trinidad de Guadalajara. Esta experiencia de dolor la fue preparando para es-cuchar el llamado de su vocación. Ella misma contó: “Por señalado favor de Dios, el mismo día que in-gresé al hospital, concebí la idea y tomé la resolución de consagrarme al servicio de Dios Nuestro Señor y Salvador en la persona de los po-brecitos enfermos”.

Esta institución había sido fundada dos años antes. Ahí descubrió su vocación: ayudar a los demás, y lo hizo a través de su enfermedad. Al recobrar su salud dedicó su vida al cuidado de los enfermos. Siempre les decía: “Sigan con ánimo generoso la senda de la cruz, recíbanlo todo co-mo venido de la Divina Voluntad”.

A los pocos meses, el 19 de julio, decidió quedarse para siempre en el hospital; el 25 de diciembre de 1897

hizo votos privados en el templo de Jesús María, en compañía de Catalina Velasco y Juana Martín del Campo. Sin embargo, en 1898 todas las enfermeras decidieron abando-narla a ella y a los otros enfermos.

Esto no fue ocasión de desaliento sino que ésta, como otras circuns-tancias, la empujaron a fundar varios hospitales en Jalisco y en Guadalajara y el Asilo de Ancianos de la Santísima Trinidad, donde en 1905, al lado del Padre Miguel Cano Gutiérrez, creó la congregación reli-giosa de las “Siervas de la Santísima Trinidad y de los Pobres”. Sierva sig-

una sencilla y fervorosa joven, la dócil a la acción del Espíritu Santo, que respondió a la llamada divina de: “Ven y sígueme”, para adorar a Su Iglesia con dones y carisma pro-pios. Este propósito, que cumplió ín-tegramente, la llevó a dejarlo todo y vivir radicalmente el Evangelio, de tal manera que las personas que la trataban expresaban: “Esta mujer tiene un corazón de amabilísima dulzura”. Su preocupación fue siempre imitar a su Divino Esposo, amar y servir a sus hermanos más necesitados. Seguir a Cristo, es cargar la cruz de cada día. Esto le trajo muchos sufrimientos, difamacio-nes y calumnias, pero ella supo aprovecharse de todo esto como bautizada y como consagrada.

La Congregación nació en un humilde barrio de la Ciudad de Guadalajara, en Mexicaltzingo, antiguo pueblo de los indios mexicas. La aprobación diocesana tuvo lugar el 12 de mayo de 1905 por el Sr. Arzobispo José de

ma el 18 de agosto de 1911.

El 10 de febrero de 1908, Dorotea tomó los hábitos de la Congregación de manos del Arzobispo de Gua-dalajara, José de Jesús Ortiz y el 20 de febrero de 1910 se estableció el noviciado, siendo ella la primera maestra de novicias; el 15 de agosto pronunció sus primeros votos simples y cambió su nombre por el de María Vicenta de Santa Dorotea.

El 6 de octubre de 1910 fundó y se convirtió en la primera Superiora del Hospital San Vicente en Zapotlán el Grande, hoy Ciudad Guzmán, Ja-

a pesar de la turbulencia social, el 3 de diciembre de 1912 realizó sus primeros votos canónicos. Un año después, tropas revolucionarias ocu-

paron Guadalajara y la Congregación vivió en zozobra. El 3 de diciembre de 1915 pronunció sus votos perpe-tuos. Con los años, haría otras fun-daciones: en Puebla, el Sanatorio

Clínica Metalúrgica y en Culiacán, Si-naloa, el Asilo del Carmen.

Dentro del proyecto de Dios para la creación de la congregación “Siervas de la Santísima Trinidad y de los Pobres”, colocó como gran colaborador, director espiritual y guía del naciente instituto, a un sa-cerdote ejemplar, el Pbro. Miguel Cano Gutiérrez, padre fundador de la congregación. Fue ejemplar por su vida callada, su gran entrega a Dios. Se distinguió por vivir heroicamente su vida sacerdotal. Con esmerado celo por la salvación de las almas. Vivió los tiempos difíciles de la persecución religiosa. Fue llevado a prisión en varias ocasiones y en una de ellas estuvo en peligro inminente de ser fusilado. Dentro de la Iglesia desempeñó varias encomiendas delicadas. A la Congregación le dedicó su tiempo como fundador, pa-dre y pastor. Murió lleno de méritos para el Cielo, el 14 de abril de 1924.

La Madre Vicenta también sufrió de la persecución religiosa que estalló en México en 1926. El 30 de julio se vio obligada a cerrar la capilla de la Casa Generalicia de la Congregación, cuando el Clero Me-xicano ordenó la suspensión de los cultos; no obstante, el Hospital de San Vicente, en Zapotlán el Grande, fue ocupado por los militares heridos, quienes fueron atendidos por las religiosas, sin importar que en esas circunstancias ellos eran enemigos de la iglesia.

La Madre Vicenta se distinguió por su amor a la Eucaristía y su alegre entrega a los enfermos. De tal forma vivió esta entrega que, al dejar es-te mundo, murió en el momento mismo de la elevación de la Hostia en la Santa Misa que se estaba cele-brando frente a su lecho, asistida por el Excmo. Sr. Cardenal José Garibi

La Madre María Vicenta de Santa Dorotea Chávez Orozco murió en olor de santidad, víctima de un sín-cope cardíaco, el 30 de julio de 1949, en Guadalajara, Jalisco. Sus restos reposan en la cripta del Oratorio del Espíritu Santo, sede central del Instituto de las Siervas de la Santí-sima Trinidad y de los Pobres, en Guadalajara. 17 años después de su muerte se abrió el Proceso Ordinario, la Iglesia reconoció que vivió las

virtudes en grado heroico y la Causa

decreto el 13 de abril de 1978.

uno de sus milagros al sanar a un paciente en forma rápida y total; se trata de un milagro de Dios por intercesión de la Madre Vicenta a un niño. Monseñor Oscar Sánchez Barba, Postulador por el Episcopado Mexicano ante la congregación para la Causa de los Santos en el Vati-

niño invocó a la Madre Vicenta y milagrosamente le salvaron la pierna, a pesar de que estaba infectada de gangrena”.

La exhumación de sus restos, para tomar algunas reliquias, ocurrió el 26 de febrero de 1997 y la ceremonia fue encabezada por el Cardenal Juan Sandoval Iñiguez, Arzobispo de Guadalajara.

9 de noviembre de 1997. La emotiva ceremonia tuvo lugar en la plaza de San Pedro ante miles de peregrinos procedentes de todo el mundo, ba-jo un cielo gris y una temperatura agradable.

Juan Pablo II al referirse a la religio-sa mexicana, conocida como “Ma-dre Vicentita”, consideró que es un auténtico “modelo de religiosa

cación “alegra hoy el caminar de la Iglesia en México y en todo el continente americano e impulsa el compromiso evangélico de los agen-tes sanitarios y de la salud ante el Tercer Milenio”.

VIDAS DE SANTIDAD

Page 11: La voz 12 de enero 2014

11

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014 SECCIÓN INFANTIL

Page 12: La voz 12 de enero 2014

12

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 12 Enero 2014