la hacienda espaÑola las huelgas en inglaterra
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l i s lE iJlirCi3!S a u D i i i D PROVINCLiS .
2,00 v'ssetas al mee» 9,00 p tas . t r i m e s t r e .
PAtiO AISTICIPADO _ s i —
FKANQDEO COiNClillTADO
MADIUD. LEO Xí.—JNúm. 3.CÓ9 Viernes 8 do abr i l de 1921 CI?íCO EBÍCIONES DIABIAS Red. y Admón., MARQUÉS DE CUBAS, 3.--Apart. 466.--Te!. :65.
LA HACIENDA ESPAÑOLA
DESVIACIONES DE LA OPINIÓN L a fa l t a de c o r r e s p o n d e n c i a o p ro
p o r c i o n a l i d a d , s e ñ a l a d a po r E L DEBATE én l a N. de la /?. p u e s t a a n u e s t r o a r -
I t í c u l o « E x a g e r a c i o n e s p e l i g r o s a s » , ent r e el c r e c i m i e n t o a n u a l del p r e s u p u e s -)u de g;i£tos y el efecto ú t i l de és tos , es p r e c i s a m e n t e lo que m á s due le , y
con r a z ó n , a los c o n t r i b u y e n t e s c iudad a n o s .
E s n a t u r a l , i n s t i n t i v a , l a r e s i s t enc i a a c u a l q u i e r sacrif icio, y en p a r t i c u l a r a l sacrif ic io p e c u n i a r i o en neneflcio a jeno , y es p e r f e c t a m e n t e lógico que las e c o n o m í a s p r i v a d a s , a l as c u a l e s se les exige el sacrif icio del i m p u e s t o , consid e r e n penoso e in to le ra l i l e esto sacrif i -
[ cío, si con él n o se c o n s i g u e o t r a cosa q u e c r e a r , como dice E L DF.BATE, «n idos b u r o c r á t i c o s , d o n d e a s i l a r a m i g o s o p a n i a g u a d o s de los g o b e r n a n t e s » . .Aun con u n a i n v e r s i ó n r ec t a , e s t r i c t a , aus -
I t e r a , de los d i n e r o s púb l i cos en o b r a s , e m p r e s a s y func iones de u t i l i d a d c-olec-
4 t i v a r e c o n o c i d a , c u e s t a vence r la repu??-n a n c i a q u e i n s p i r a el p a g o do lo:--. i:íi-p u e s t o s y la i n e r c i a que opone la m a s a a l a s i e n t o y r é g i m e n de todo n u e v o tr i b u t o . L a s f a c u l t a d e s de a b s t r a c c i ó n no son, como se sabe , m u y v u l g a r e s , no e s t á n d e s a r r o l l a d a s en todos los hom-b r o s ; y n o cabo d u d a r de que en el s i s t e m a o r g á n i c o del E s t a d o , de los fin e s colect ivos, de la c o m u n i d a d de int e r e ses , de la H a c i e n d a y da la t r ibut a c i ó n j u e g a n rnuchoa e l e m e n t o s y concep tos a b s t r a c t o s , que v e r d a d e r a m e n t e n o son pe rc ib idos y c o m p r e n d i d o s por u n a g r a n f racc ión de los núc l eos soc ia les .
H a y q u e r econoce r t a m b i é n q u e es r e a l m e n t e dif íci l—en c ie r tos casos , iin-p o s i b l e — u n a e x a c t a a p r e c i a c i ó n d". la u t i l i d a d que a c a d a i n d i v i d u o repoi ' í ' i c a d a p r e s t a c i ó n , o l a s p r e s t a c i o n e s en c o n j u n t o , del E s t a d o , c u y o s g a s t e s aqué l s u f r a g a en p a r t e .
E n t r e l a s v a r i a s r a z o n e s de l a dific u l t a d , h a y e s t a f u n d a m e n t a l : « L a í p r e s t a c i o n e s de l E s t a d o son, en su may o r í a , i n m a t e r i a l e s ; e s t á n f u e r a del com e r c i o , no l i m e n v a l o r de c a m b i o , sin o de uso , y a u n éste de u n c a r á c t e r m u y g e n e r a l . »
No se p u e d e n m e d i r con a r r e g l o a 1 s m ó d u l o s c o r r i e n t e s de los v a l o r e s ec •>-nómicos , n i a p r e c i a r con los c r i t e r ios que r i g e n p a r a los v a l o r e s i nd iv idua l e s ; m i e n t r a s q u e el sacrif ic io de dine-1-0 que se exige a l a s e c o n o m í a s p r ivad a s es de u n a cosa m a t e r i a l , t a n g i b l e , mcdib le , u n i v e r s a l m e n t e v a l o r a i l e en s u c u a l i d a d ob je t iva .
y t o d a v í a , e n ocas iones , p a r a es tab le cer el nexo e n t r e el g a s t o q u e r e q u i e r e la p r e s t a c i ó n del E s t a d o y el sacr i f ic io i i e c u n i a r i o del c o n t r i b u y e n t e , es m e n e s -te.- r e í e r i r s o a p r i n c i p i o s s u p r e m o s , m o r a l e s y j u r í d i c o s , a j e n o s y q u i z á s opues tos a t o d a c o n s i d e r a c i ó n u t i l i t a r i a ,
P e r o t a l e s d i f i cu l t ades no e s t o r b a n , a n t e s b ien , e s t i m u l a n l a ex igenc i a de l a fespecificación p r e c i s a y c l a r a de los ga s to s púb l i cos r e spec to a su c u a n t í a y empleo , p a r a f ac i l i t a r en lo pos ib le l a c o m p a r a c i ó n e n t r e el sacr i f ic io q u e el gas t ' j r e p r e s e n t a y l a u t i l i d a d del v a l o r Üe l a p r e s t a c i ó n o sei'vicio en q u e se in-
U N A S U S C R I P C I Ó N
v i e r t e ; o sea , e n t r e el cos to y el v a l o r . D^ ello se p u e d e d e r i v a r , n o u n a p a u t a in i lex ib le , p e r o sí u n a c i e r t a n o r m a em.-p l r i c a p a r a p r o b a r o r ec t ioza r el g a s t o y p a r a e n s a n c h a r o r e d u c i r l a esfera d-? l a s p r e s t a c i o n e s de l E s t a d o , en v i s t a de. l a r e l a c i ó n e n t r e s u e f icac ia y su costo.
l a e x p e r i e n c i a e s p a ñ o l a en e s t a sent i do es, p o r d e s g r a c i a , t a n d e s a s t r o s a q u e po r e l la se exp l i c an l a m a y o r h o s t i l i d a d , l03 m a y o r e s rece los , l a s m a y o r e s a p r e n s iones q u e s u s c i t a e n t r e n o s o t r o s todo g r a n p l a n de g a s t o s , c u a l q u i e r a que saa el l ina je , el c a r á c t e r y el fin a q u e los g a s t o s r e s p o n d a n , a u n q u e l a r e s u l t a n t e v iene a se r s i e m p r e que los g a s t o s aum e n t a n , y n o p r e c i s a m e n t e en l a f o r m a m á s r a z o n a b l e y deseab le . E n estos m i s m o s d í a s lo v e m o s : a c a b a b a de h a c e r el m i n i s t r o de H a c i e n d a d e c l a r a c i o n e s de s a n o s p r o p ó s i t o s e c o n o m i z a d o r e s , c u a n do fue ron p r o r r o g a d o s los p r e s u p u e s t o s
i g e n e r a l e s del E s t a d o de 1920-21, con u n a u m e n t o en los g a s t o s de 122.754.634,56 pCL-ptas, q u e h a y qu-í a d i c i o n a r a l a form i d a b l e Cifra de 2.403.730.313,69.
No de t i ene e sa dec i s ión el t e m o r a l déficit, n i , lo que es m á s i m p o r t a n t e , a so-b i e p a s a r l a m e d i d a de l a s pos ib i l i dades e c o n ó m i c o - f i n a n c i e r a s del p a í s : y a s í se a g o t a n é s t a s p a r a l a s m e j o r e s in ic ia t i v a s q u e p o d í a n a c r e c e r l a fue rza p ro d u c t i v a de l a co lec t iv idad y l a r e n t a n a c iona l .
Y, s in e m b a r g o , l a o p i n i ó n púb l i c a , q u e es d e c l a r a d a m e n t e hos t i l a l s i s t e m a i m p e r a n t e , no r e a c c i o n a c o n t r a él m a n i f e s t á n d o s e con la e n e r g í a p r e c i s a po r m e d i o de l a i n v e s t i g a c i ó n f i s c a l i z a d o r a y la p r o t e s t a t e n d i e n t e a h a c e r efectiv a s l a r e s p o n s a b i l i d a d y l a r e p a r a c i ó n . No va l e e x c u s a r s e con q u e e s a t a r e a es func ión del P a r l a m e n t o : t a m b i é n in^ c u m b e a l a s C á m a r a s l e g i s l a t i v a s l a a p i o b a c i ó n de los i m p u e s t o s , y ello n o o b s t a p a r a q u e los g r u p o s e x t r a p a r l a -m c n t a r i o s i n t e r e s a d o s en el a s u n t o se a g i t e n y p r o m u e v a n c a m p a b a s de opin i ó n .
P e r o el a u m e n t o de los i m p u e s t o s , com o el de l a D e u d a , n o es m á s q u e l a sec u e l a o b l i g a d a del a u m e n t o de los ga s tos e n g e n e r a l . Y es do lóg ica e l e m e n t a l , q u e h a y q u e a t a c a r l a s c a u s a s p a r a n o s e n t i r s u s efectos n a t u r a l e s . N u e s t r a s r e p r e s e n t a c i o n e s m á s a u t o r i z a d a s de l a e c t n o m l a n a c i o n a l sólo se p r e o c u p a n de los i m p u e s t o s , y , g e n e r a l m e n t e , sólo p a r a i m p u g n a r l o s . E s d e p l o r a b l e . ¡Ser l a t a n i n t e r e s a n t e , y q u i z á eficaz, u n e s t u d i o comple to y p ro l i jo de los g a s t o s y de s u i n v e r s i ó n !
R*m«n DE OLSSCOaOA
Por tres víctimas del terrorismo
a
L a Asoc iac ión Ca tó l i ca de A r q u i t e c tos a c a b a de a b r i r u n a s u s c r i p c i ó n en beneficio de l a v i u d a del ob re ro ca tó l i co m u e r t o y do los dos he r idos , v í c t i m a s del c r i m e n s i n d i c a l i s t a de l a ca l le de Pcnziano.
Con m u c h o g u s t o a c o g e m o s l a s u s c r i p ción en n u e s t r a s c o l u m n a s , y e x c i t a m o s a n u e s t r o s lec tores a q u e c o n t r i b u y a n con d o n a t i v o s .
E s t a s mani fes t .ac ione3 de p r o t e c c i ó n socia l son , no sólo o b r a s de c a r i d a d , s ino f r e c u e n t e m e n t e t a m b i é n o b r a s de j u s t i c i a , y a q u e el t e r r o r i s m o n o es, p o r io c o m ú n , a l i n d i v i d u o a l que q u i e r o h e r i r , s ino a l a s o c i e d a d , e n el ind iv i duo . J u s t o es, p o r ende , que l a s o c i e d a d a c u d a en a p o y o de los q u e p e r d i e r o n a \oH s u y o s , o d e r r a m a r o n su s a n g r e p o r ella.
C o n t r i b u y e n asimi.smo s u s c r i p c i o n e s dé l a índo le que l a a c t u a l , a l f o m e n t o de la a soc i ac ión c r i s t i a n a , si p rovechosa a los ob re ros , n o m e n o s c o n v e n i e n t e a la. soc iedad .
P o r ú l t i m o , es n e c e s a r i o d a r l a i m p r e s ión de q n e todos los ca tó l icos , y a u n t o d a s l a s p e r s o n a s de o r d e n y l a socie-dar" e n t e r a , e s t á n a l l ado de los o b r e r o s
i a s o c i a d o s en o r g a n i s m o s ca tó l icos , y j que no los d e j a r á n d e s a m p a r a d o s e n i n i n g ú n even to .
j Hoy , a l a s c u a t r o de l a t a r d e , se celeb r a r á el e n t i e r r o de l e b a n i s t a a s e s i n a do , y a él h a n d e c o n c u r r i r , a d e m á s de los ob re ros ca tó l icos de M a d r i d , n u m e r o s a s p e r s o n a l i d a d e s , q u e q u i e r e n mos t r a r s u s s i m p a t í a s a l a s i n d i c a c i ó n cató l ica .
•I Las huelgas en Inglaterra
Los mineros rompen con el Gobierno n a
No negociarán si se les exige atender a la conservación de las minas
El Gobierno ha traído tropas de Malta, Irlanda y el Rhin
LA ENTREVISTA
LOND.EES, 7.—So ba coinunicaJo a la Prensa una roscaa ofici.-.i de la entrevista que cu Downing Street han celebrado les reprfinntantM de log xleiegados minaron j Lloyd George.
L l primar ministro cmper.ó por hacer notar qvi6 era la primera voz que en una buol-ga fie minaros qs retiraban les obreros en-Cftrgadon de- la con.^ervacióa de las minn»!, j rlij':> quo por r.na cuestión do de^iallc no rli:>-bía ijnp<?dir Ja Federaci-jn quo so racnuil.i-ran Jaa ni^gcxiiscioncs.
IÍ07 han. salido da Portsmonth doce oon-Iratorpederos.
1110 s\iR tr.pulacionjs van a t rníar salvor las minos intmdflí'ióii.
amenazadas por la
TROPAS Y MARHíOS MATJT.V, 7.—lian salido ijrccipitadamCTitfi
para Inglr'.'.orra f!os ri^gimií^ntaí d?. c i ta guarnición.
MAS m S T ü P B I O S
L(^íXÍ)I{ES, 7.—So han producido nueves ü¡«.tuvbíc« en toda E<íc.acirti y el al^'s da
Kl f;0f,r,T ClTncs replicó qur^ los P^trr,r.r:^!cÍsrvs',''Zi,¡>^Mmént«'l\rm^^^ (País dft habjan dado un previo avwo a todo>i Jos Onlie.".}. trabaj.vlorcfi, incluyendo a los hombrea; af-c-i Tí«n quedado n.!¡op;auí?< numfr.j-íiV.imas mi tíwios n las ;náquina.i y bombas, y que no ' ^ ^ 80 llegaría, a una tregua ein <;uo antp?< reanudaran t<xlos los obreros, sin excepción alguna, el trabajo, con ¡os malarios apbca-doa ant-es da 31 do marro . Acusó si Gobierno do haberao mostrado, dpTidfl que om-pcró el conflicto, en favor de los patronn^í.
Sir Robert Hon i s advirtió quo Jos mino-Tcr.f rai.'^mos habían. rfr>ouoci<Ir> quo era popsiblí» continuar cobrando los antirruos salaria si e\ (¡oh.icrno no p.rgnba el nub.'iidio.
Mr. CITCCCT coníiesíó impacientomente: •rXo discutirnos^ eRO. El prob¡:-^ma no está
Kn AVaf'.t'-.tov 'n y TTlarchh'ow lofí directo-n»? do ii.o minas, han ordenado ce^en por compiet/i los trabajos do ai'.hiqtio y conser-vacii'T,.
NUEV.I TARIFA DE SALARIOS !.(;>-.'Di!ES, 7.—La Sociedad d» propifita-
i-ios do tn;;ia.s liaca anunioar q«e en la reunión celebrada aypr por su Oomitó df I la-cicnd» .so rrda^,t<) tma nucT» tarifa de sa-Ip'ics.
Sc^á pretienííida a los obr.nron si éstoí ac.ep-
BXJSIÁ
¿Libertad de palabra? — É —
L O N D E B S , 7.—Oofiiaovjdo p o r la stv bleraciióin. dififc* Iméntfe reprirnida- de Kron»-t a d t , €il üíJbi í rf to áa l o t sovie ts a/caba d e inv i ta f A t t í d » tes obivjros, inolTiyea-do a lo< n o <ferúT¡¡niist.i«, a e n w a r de leea-dos a u á a &ni}éilmhia, <^\ic dfebc o&l¿brar ' Se fen Pfetrog^judtt, y «n la. cjiíe se pod rán haírer libfétDfept^ c f í t i cas sil G o b i e r n o , s in bomor a fri{>ra»a.í»A.
E L E J E R C I T O ROJO H K L / S r N Q S K t ) R S , 7,—S^giin un r a d i o
gra^Ma d é .Mo^ii , t\ diícim-o Congneeo dbl pa r t i do comnn :« ta bu d f o u t i c o la r r o r . gfínlz.ñ<;Xyn de l éfércit/O rojo y su eust i tU ' cióu p o r mifiWS!«.
8o ha> d ^ í d f d o f]u» p o r C'l momen to , j a caits!» d é ías cir tüuiStar.cias a-Ctua.los ??» ap l sc» fiad reforma.
LA SOBLEYAGION D S RUSIA ELANCS. r T E M . I N O r o n S . 7 . — L » sublevación do
!.* RURÍ* blaíic» torna cada vez mayor ex-tensión. Las ciudad's d* Oorki, Bieli y Rra-síiT h/ift sido ocüf.adás p'^t los subleva. <dS, (i Ids qu» «íiíticíio la población cam-prtuina.
I.tís habn,!int*< do S'ontek a Igiimpns"~or-ganírnn partidas, que Be dispersan por la
Dos Comit<5s revolucionario* han fusilado ft más de SO eomunisfas.
F N AriL.VN
El atentado del teatro — • - - » -
T o d o s l o s a u t o r e . ' ; , m e n o s u n o , d e í c n i c i o s
LISTA DE DONATIYOS Pesetas.
eht. Si «M? debe reanudar el trabajo, (o«Jc« [ '•';" contestar a la invitaeiín del primer mi io«i mineros volverán a. eus t a reas ; si no, ^if*'™ de psrí icipsr en una C<niforennia con
I na-di3 regresará a las minas hasta (pío e«te- '"*" p-ii-rondls. ! mos oonipletfljnento agotados y ](m patronos | v * nucT» íierifn de sft!Rri<* rXimentará I ^ayan aceptado condicicnen equitativas pa- ' RRnsihlement-. 1<A ealarrios da los adultos. : ra los obreroB y para ellos^ mismos. GUARDIAS CIYICA3
MAs tar.ie, el primer mmistro hir.o obr.sr-, T A X - T M ^ V » r- T^, ^ , ; vai- que twtá en i>eJigro el porvenir indus-j •L.u.M.jivt.S. /.—-Til CrtAienw h» dirigido
trial del país, y que si no se encontraba un ! '^'''"i^^^, » « ^ O B Im Ayuntamientos para remedio a la situación, sólo habría medios ' ; i "^«^« '*:n * poboia^ To!uníAric«, los cua-^ .,„, ,,_ de existencia en la nación para los agri- '«^ t*-nrfMn quo jurar el cargo y serán pro-1 ¡o. j ^ «isrquistaíi hm afeminado por con-
- Tastos de umforme, armas y mun.c,one«. | f « „ «^ . H m « . f han dado los nombre?
De «u8 ítmf*¡oiií!s i i*ul ta que la noch».
D E L E N E M I G O . . .
Para la casa del partido B
L o s s o c i a l i s t a s r e ú n e n e n d o s d í a s 65 .000 f r a n c o s
— K —
j FAE.1.S, 7.—Uon obje to d e podCr c o m -1 p r a ; u n a c a s a d o n d e i n s t a l a r las ofici-I aa/s del p a r t i d o , los c o m u n i s t a s france. I E03 h a n abf.oi-fco u n a suscr ipción, quo «c i dos d í a s h a reunido 65.000 f ran-os . ! IJÍÍ s u m a quo se qu ie re r e o a u d a r os de I 300.000 t rancos .
Asociación Católica da Arquitectos ñOO
Don Gonzalo Iglesias (arquitecto) 25
» imé María IMendoza (arqui-tecío) 50
» Carlos Maura Nadal (arquitecto) 25
» Romualdo de Madariaga (arquitecto) loo
» Francisco de A, Fort (arquitecto) 25
» Luis S. de los Terreros (arquitecto) 25
» Joaquín S. de los Terreros (arquitecto) 25
» .Tesi'is Cairrasco (arquitecto)... 25 » José Ortiz (arquitecto) 100
Sefior marqués da loa Sóidos (arquitecto) 25
Don Cayo Redón (arquitecto) 25 » Lui.i? Landecho (arquitecto)... 25 » José Aragón (arquitecto) 15
Sefior cobde de Almaraz (arquitecto) 2r>
Un arquitecto g Don Emilio Ant-ón (arquitecto)... 15
Suma y sigue 1.035
( S M V I C I O RADIOTRI.EOB.U'ICO)
ROM.^, 7.—Telegnllnes cié M i l M dicen. qu« t?>áos los autores do los atentados co-metidc» fOflAnt*ínent« en Milán, ecpícial-mesDto el ífBbtnaáo ¿p 6l tá i t ró Diana, donde hubo n u m e r * * ! TÍítima.^, ha.n sido de-temaos, con 1* únie» exí^ípciófi de uno so-
í-nrno, da carbón, etc. maai ta NUOTS».
cultores. ¿Dónde irAn entonces los mineros? . ,. ., • .>™«i o^ . » . , „ Ü D <Nos haremos agricultores», contestó mis- , J;'"'°s POUCÍBA voluntarios prestarán gra- d» eus ««ftiprie*.
ter Clynes. \ '"."•""'•nte «us t é r r i c o s para el manteni- De «us eWnf*¡o Au.sten Chainl>erlain: ¿Cuántos mineros , " " ^ " <'' '^"™^a- , , , I del atentado Mi él teatro, tr¿5 grunog do
ocupados por la industria podrían volver a^ '"*" !unc^onaní7s locales do toda Inglate-1 anarquistas, provistos de bort^b,•ls salieron U t ierra? i ""''' P'"''Pf'^'^ el racionamiento de víveres, dé de lap oñcinsB del periódico anarquista « H u
Lloyd George: Todo lo que pedimos es : que durante las negoci.aciones ceas el fuego ! y que cada bando continúo en eus posi- ; cionee. I
Giynes : Y, en una palabrs, quo noRotro."; i no seamos agrovisionadcs. Esto es todo lo : que siniaifica vuestra condición. ¿Para que : di.,<.utir esas cosan, sufior primer ministro? Ant-> todo, necesitamos que se recono/cnn i'-ií prircinios fuiídament^ler : un CorniW ^ nat-iouE, uu ealiL-lct? y que los, beneficios eoan i
El problema ferroviario
Las cantidades parai engrosar esta suscripción se reciben en la .Vdrainistración de E L DEBATE (Marqués do Cubas, 8).
PORTUG.\T.
El soldado desconocido m—_
La ¡legada del cadáver
LlISBOA, 7.—lia fondoado en ol Tajo el crucero- ítJífpública?, cciiJucicudo el ca<l,4-V'ír del EolJado portugués desconocido pro-tcdento do FI¡U:-1IL;1.
Vc-nía escoltado por los cruceros «Vasco da tiama» y «'-'firviilho .^raujo».
Al Jí5-,erj-,lKU-car A féretro las baterías del firsenal y ¡os cruc'Sros dis;itU'arori 21 caño-ha zof,.
Daba ,r;vi,-?idia do honor al cadáver un batallón de ¿lavinn con ba!idera_y mú.sica.
El fér.jlro i'ué co'.O'judo en uno do los sa-loncsj del arsenal, convertido en capilla ar-dicn'.e.
.\\ rctiTarse las autoridades y corporaciones ge permitió al piiblico que desfilase .auto el cadáver.
LOS GENERALES EXTRANJEROS LISllOA, 7.—EJ mariscal Joffre llegará
el dia 8 a Lis'o.-a, siendo esperado c-.n la trnnlcra, rn dcii.ic üe 'a hurán honores.
L'0« d'^3r¡ic!\n:'i;'on italSmos KC inc-orpo-'!. c-.rtcjo fúnebre, o i'ii'.liü'io Dia?. llorará hcv
E L O A R B O N
de !'i Rcp:')blica dará una • a las Mi.sionos militare.-:
rarán el •}.->. -E! p.;.::erai;s;
por ¡a tardo. El prc.í;<:r-'ni
comida de li-- : extranjeros.
La >r^ss de la C,¡r.-'ir.-i. d" Icí; diputados visitó al Carc'n:!! Pati-i.irca de Lisboa, in-vitánd^le pura fp-.c asi",.a a la sesión extra-ordinr.ria del l 'fr 'a.r.cn'n como homenaje a los héroes desconocido.!.
* * •
LISBOA, 7.—b .V ir-ro-iarics ds !a línea do Miíio J' ^/ucrn oír.í-.-ván unr-, pa'rna de bronce, en hoincnajo a los lu'ro.js dcs^ ;no-cidcs. En "iu"!-!ií, !.,,ca;idf\df-3 fc prí^paran diversas ccrcvnoai;-í;, -yu coni.itiricracióu del día 9 de ab.-il.
COEMBRA
La lucha anglo-yanqui B
L o s i n g l e s e s d e r r o t a d o s e n E u r o p a y A m é r i c a
— • — -F A U E N , 7.—Sogián u n a es tad í s tuca ofi- i
I c i a l . .los E s t a d o s Un..dos do N o r t o a m é r i -• c a expor ta . ron e n 1913 a E u r o p a , p o r I n - ; j g l a t e r r a , 475.000 t o n e l a d a s do c a r b ó n , y\ i la G r a n B r e t a ñ a , 58.700.009 t o n f l a d a s . i i E n 1919, l a e x p o r t a c i ó n n o r t e a m e r i c a n a , I 'a E u r o p a sumó c u a t r o mil lones d o tono- • i 1-adas, m i e n t r a s In.a^latcrra e u m m i s t r ó só- ¡ Jo 27.700.000 t / ine ladas de c a r b ó n . En | 1020, los E s t a d o s Un'idos e x p o r t a r o n ya 13,400.000 t o n e l a d a s de combus t iMe , y lá G r a n B r e t a ñ a t a n sólo 19.600.000.
L a e x p r t a c i ó n de c a r b ó n inglés a los E s t a d o s d e ¡Sudamérica ascend ió ea 1913 a cas i s i e t e mil lones de tonola.das, y en 1920, sólo 550.000.
DEPÓSITOS EN EUROPA
LONDRES, 7.—Telegrafían do Nueva York al «Dnly J í a i l í , que ¡os negociantes americanos de carbón han decidido constituir una vasta organización en Europa estableciendo grandes almacenes y depósitos en nretncn, Hamburgo y diferentes piinttjs de l ' rancia. Bélgica, Holanda y Sui/.a.
— .*-•-• .
LO.S SOM. ' ITENE'-
ESTÜDLí.KT' iS EfíPAítOLES LISBO.'i, 7.—L'S pvr)!fSorcs y csl'-'disn-
tas de la Faci.io;.! da L.--tras de Madrid
¿El Rey a Barcelona? r——
B A R C E L O N A , 8.—En e l e s p r e s o de e«. i/.i- noeho ha m. i rchado -a Madr id ol m.-!-y o r d o m o de sem.ana, don Emil io Vid.a y Rlva», e l cua l dec la ró a n t e s d e m.-.r-ch.aj-, que es muy p r o b a b l e que el Rev \ ^ n g a a l a Cuidad C o n d a l p a r a as i s t i r a la b'^nd'ción y ontiTg.a. de las banrlc.ias de los Soma tones .
' ^ * " B U I S ' O o A I R E S
llegaron a Coirol-.ra, d.T.íb'' •UQ p,-nty<;in';t.'l r c c i b ^ r ü U y i t o ,
ron objeto de
LA EXPOSICIÓN UNIVERSAL 4
D e l 9 d e fTicio a l 9 d e o c í i ' . ^ r e —K —
B U E N O S AiR-ES, 7.—I,a Exposición, un iverss r o u e debe cel t ibrarse oii e s ta c v pila.!, se ijiívu.sruraní el d í a 9 d. jul io p ró x imo, habiiO'iclo a!d-,) s eña lnd i . par.a su c l ausu ra la fecha del 9 do oc tub re .
INDICE-RESÜIVIEN — B —
Dato (Su vida.—Su obra.—Su muerte) , por Gonzalo de Re-paraz Pág. 3
Fru ta do Aragón (Recesvinto y Chindasvinto) , por G. García-.^rista y Rivera Pág. 8
Desda Yaionola («Mens Sana . . . ) , por Enrique do Benito P.ág. 3
Crónica de sociedad, por «i;! abate Fariar» Pág. ,5
Deportes, por K Pág. '> «03>—
MADRID. — Se ha practicado un» importantísima detención, que promete ayudar eficazmente a la captura do los asesinos del señor Dato. Pe trata de una mujer, que conoce a los autores de! at-en-tad.o, y quo servía do lar.o d.' unión entre las asociaciones terroristas de A'ad-.-i.i y Barcelona. — Hoy so celebrará el entierro del obrero católico a.^.^FÍnado i>o7 los, sindicalistas en la callo de Ponza-no (páj?. 3) . — El Rey firmó un df-crctr autorizando la lectura do un proyecto de lev ratificando las conclusion^f^ a.pn^ba-dns en ' a Conferencia del Trabajo de Washington.—Es posible q\ie fstn tarde so prorrogue la sesión del Conpreso parr. terminar el debate político.—Parece quo el jefe del Gobierno se propone hrcor un llamr.micnto a los n/me«i. — El Senado discutió el impue'^to sobre los vinos (pié. ? ) .—La Rsaroblea dn fondista.s celebró su sesión do clausura, aprobando
las conclusiones presentadas (plá- 3)-—«o»—
PROVINCIAS.—La Conferencia de Trans-portcü sic'ii.''" di';c'd'fpdo el rerla.mento interior y el convenio sobre el régimen internacional d.,'. vía. i nn-7c^c;ai)!e^.—Se han roto las nefocjaciones nue PO llevaban Tiara solucioiiar 'a htielga en la fundición '•.La Tovriüa^ f-Taón). — Re agrava la huelga de alpargateros de Elche. .— Numerosas baja.s en el Sindicato único de Valencia.—llcunión clandestina sorprendida en Cor;:P.a.—Fuerte temporal en
Ba!-celcna (?á(5. . ) . —co»—
MAF.RUEGOB.-^-Er, b-c--c ^e dr-^.m-rollc-rá uria. operación contra Reni-Ares pera ob'igar ni Pr.isrpí ;> huir o a t.^r.di;-
so (páá. 2 ) . —sos—
EXTRAN.JERO,—La or.nortación de carbón T.anovi ha aimien'ado en Europa y .\nir-rica. mientra»: ¡a i'ig'e'^.a- ha diami-n"ído.—Los mineros ingle-es han roto las npgociarione" con el Gobierno (p^g. 1) .— Los griegos c r r r e s a n »u rctirnd» i-l Asia "?.reno¡'. — El IT) de mayo so celebrarán elecciones en ítalia. - - l.n pequeña En tente i>?diril garantías '•.jiitra una rosib'e rcstíiuración do los biabsburgos (pág. 2) .
comuneR a todos. , . ., , • S^'^o, afirmó ol señor B ^ t e i r o , con el ssen-Lloyd George: Eso es un ultimat^urn de ; :,mi>iato expreso del seftor c rade d» Roma-
extrema gravc<lad. L n uKimatum al Estai.o. nones, que la jornada do ocho horas nabía nodjja,: Para ser completamente francos : aumentado en todss parte* la prudueei'.».
es la decisión de In Federación. ! Suela dooirso, quo cada orador tiene ÍSUB Lloyd George: Entonces, lo lamento. I cláeicos», puytfi toxtos ío pirren níempr»
T K r.murx'DS '*'"*''* * " ' arguinontacioneu ; y « do supuaer, EN LA CAMAMA . iratándcfie do cuestiones sociales, ^uo pa-
L ü l S ' D ü E S , 7 .—Lloyd G e o r g e h a dicbc : rn un<a enpiritus tmi uiod«moB eonio nues-cn la C á m a r a do los Comunffii quo l a ac« tros diputados da la irquierda, haya que en-cjor. do los mine ros cona t - tuyo un ve rda - contrar estos «clásicoRi en las eocperieneiaa d e r o u l t i m á t u m ad E s t a d o . Me e x t r a ñ a — hechas por lo« pueblos máa progresiToe.
! dec l a ró— que la F e d e r a c i ó n d<3 mine ros Veornos lo quo ha hecho Busia » esto i h a y a t o m a d o u n a re^solución t a n g r a v e , respsoL.o: bhi Gobierno tan demócrata como I p o r q u e e l l a a m e n a z a con da-ños enonnea ^ q„g ^JÜ ^^ disfrnts, ha decretado re-¡ a t o d o vi .país. T o d o s los h a b i t a n t e s , vn- cien.omento, en 1 de febrero ds mt» mis-j c iu so los mine ros , se rán v í c t imas do ella, ^lo afio, la jomad» do «diez» horas, y ' h a I .Pero, puos to q u e la FedoraciOu s e nier Rup:-¡mi(t„ ol dcseanso sen i snah . Es Vceir, ! g a a d i sou t i r toda. bar>o de anxíglo, si no g ^ , ^^ j ^ nación en quo ol socialismo puo-i ,so a c e p t a n sus ixjivmdicacionew, y pues- ¿o, con mii« medios, llorar a la prá-;ic« : t o q u e sO n iega a p o n e r a sa lvo la» n^^", t w o s «us ideales han visto ya práoticKnen-I ñ a s , amena^i -das d o u n a des t rucc ión , o ; te quo i» jomadla do ocho horas a una i.to-
G o b i c m o cu-enta con l a a y u d a do l a m a - : p,.^^ ^ consideran perjudicial hasta el de».-sa del pueb lo pa.ra con ju ra r el pe l i g ro . , , „ „ ^ ; ^ ^ ^ ^ ¿.^ nem>^^. No es, pues.
I El Gob ie rno r r c u r r i r a a t o d o s l<^ mediofi p.^bable quo sea Busia donde nuestros po-I quo e s t á n e n su pode r , pí>.ra hace r f rente j¡,,;^,,^ ^ ^ , avanzados encontraron sus , r-I a la s i tuación. , , , r ^ gumentos para demostrar la bondad d» ..s-I C h n o s : J.xi-5 o b r e r o s enca rdados del f un . t^ jornada, legal.
c i onamien to do la« Hr.mba,s han s>.do dos - D^.cartada Rusia, os de suponer que sea ped idos p o r los patrón., . . , a! m i . m o t i , mpc p_,.^,„^,„, j ^ ^^^.^^^ experiencias les que los demAs o b r e r o , mine ros . , ^ proporcionado dato , para sostonoi- ,fi
b a doolarado , „ , ^ - , — , _ , _ . , . . , _ A .... _ , ,
LA JORNADA DE OCHO HORAS n •
E n tma da las últimas sesiones del Con- da gastos a que da lugar la ley do las ochf..
La F e d e r a c i ó n do miur.'-os : v a n a s veces e.'íts. niaíía.aa, que e s t aba
dispurís ta a, entr.TT e n nogoc iae iones con i lo.i p a t r o n o s , pe ro sin condic ión a lguna , : Handcraon hab ló en el misin<j s e n t . d o .
Dijo que había, d do un ern>r pone r oon» ¡ dic iones a <;%Uh <~titreV''í.a, y supl icó aJ : pVmeT minKtix) quo reiiunciar.a a ellas o i h ic ieran un nuevo l lainainioi i to a los dos : bandos . ! Ai. l lar t . s .homc, h a b l a n d o , e n n o m b r o da
lo-s minoTOí; dfl P a í s de Kales, dec l a ró qiK' no se e x p l i c a b a q u é e i lo que iMbia p o d i d o sucede r .entre c! m o m e n t o de en . v i a r la.s dos c a r t a s d'sl pnm.er m i n i s t r o , e n las cjue sa i n v i t a b a .a los. dos bandos a u n a en t rev is ta , y !a noche do nyior, en que so pus ie ron condiciones a estA ontri^-vis ta . ! í \o h a ced ido e l Gbobicrno a exi» genoias de l a F e d e r a c i ó n p a t r o n a l í ¡
LA T R I P L E ALIANZA '
r-rnucioncs tan radicales. Todos sabemo» la admiración quo sienten por esta ropóüüo» algunos políticos españoles. Quiso buscar por mi mismo esos datos para conTencerme, y pensando quo ninguna rer is ta habí» do ser niíis familiar í nuestros diputados quo la cBevuo Politique et Parlsmentaise» qus »o edita en París, quiso ver sus últimos números, y, con efecto, acerté. E n el númoro del .10 do marzo último y con 1» firma de fCt. .'.lli.xj, so publica un artículo documentadísimo, que se t i tula «Ixm ferrocarriles y la joi-nada de ocho horas», en ol que, con unn cnnudad abrumadora do datos, s» demuestra todo lo contrario de lo que ol se-ñor jjof^tciro y el señor conde do Roma-nones noR haliían dicho. Yo supongo ñus en ol Congreso se recibirá esa roTiat», y fácil lc>! ha de ser a estos diputados compulsar los datos publicados y desmentiolos.
Mientras esto sucede, buen o será quo se L O N D R E S , 7.—Mr. Thomos, primer secra ; pan l.-s lectores de E L DEB.-VTE cómo so
tario general de la Federación de íerrovia- i juzga en Francia, y en una revista parla nos , lia liecho esta noche las .siguieutes de-claracones :
«La Conferencia de la Unión Nacional do Fer rov ia r ia ha votado por unanimidad una
mcntaria , la jornada do ocho horas la »! servicio do ferrocarriles.
Si hay una industria en la que esto con-moción en cpio decmral quo las condiciones traindicada la anlica<-,ión de la jornada do nrt-iytupwt n« a Irm T n i n c v o « Rfili ítí\ in] n a i n , . . -propuestas a los mineros son do tal nsú j -ralor.», quo éstos tienen el derecho de reidia-zarlas.
La mooión dice quo si fueran aceptadas CBt4iB coadiciones pOr los mineros, eiripo-zaría un ataque general contra Las condiciones de oiistcncia do la clase obrera y una tentativa para que volviera a reinar el estado do cosas de antes do 1» guerra.
Los delegados lian decidido p<i'r consiguien. t© pedir a la Federación de Tra.baj.adores de Transportes que forma parte de la Triple alianra una consulta, con el fin de determinar los m"dÍG.s m.ás eficaces para ayudar a los mineros.>
MAQÜIHÍ3TAS Y FOGONEROS L O N D R E S , 7 — E l Coniitó ejecutivo do
la Sccierlad general d» maquiuisi.as y fogoneros de locomotcras, que resido en Leeds, bn decidido sostener a los mineros.
CAMPAMENTOS EN H Y D E PARK LONDRES, 7.—Las nodrizas y loB bebes
l'.an encontrado hoy cerradas Las puertas de tlyde Park.
LtTí; cuadros de césped lu-.n sido transformados en csiopamentos y centinol.-is mon-Un Isi guardia.
Í..1S tropas instalad.a.? ndlí vienen de Ir->.:j,ia ydo 1 Rhin para proteger a los voluntarios, en casd do una huelga do transportes.
ocho horas, es en los ferrocarriles. E l Gobierno francés quiso a todo trance aplicarla, pin excepciones, y el resultado ha sido desastroso. Ño obstante habor concedido qus el personal do maquinistas, fogonerce y agentí-s do trenes, tuvieran proTisionalmcn-to una jomada media de trabajo do lie»! horas y una máxima do doco (antes era He diez y siete) con la obligación do que ol descanso en el punto de residencia so elevara a catorce horas en vez d© diez, quo regía antes, la aplicación estricta de las condiciones legales ha constituido una serie de dificultades casi insuperables y ha disminuido el rendimiento medio do los agentes en un» prc?|iorción aterradora.
En 1 do enero de 1020 el efectivo del personal do las redes francesas había aumentado en 19 por 100, ron reL-vción a 1919, y en . 1 [)or 100 roj\ respecto a 1914. Par» hacer frente, en las condiciones prescritas por ¡a ley, o las necesidades crecientes del trúlico. se considera indispens.nhls aumsntar el m'imero de sgr>Tdes quo pres ts servicio «ctivo, en la proporción sigr,i,»nto: ,Do 25 a 32 por 100 el personal de ostaciones ; do "O a í)7 por 100 los agentes de t r epes ; y más de . 0 por ICO i»l número de maqui-nis-3is y fo';oneros. Añí^dase a esto la nm-pbación de instalaciones -aue los nue^or; agentes nece.-itan en ostaci.anef., talleres y de-* pó.s¡tos, y 50 tendrá una idea del aumento
hora». •f no es eso lo poor. El nuevo pei-sona!,
mal encuadrado y sin experiencia ninguna, á s un reündimiento Itmy mediano. l i a aquí algunas elfras fefer«it€% a varias redes, tomadas (rt fltialíiar 1920, primer año en que ha estado en vigor la nueva jornada :
n«d áe't MedieSía.—Para los agentes de trenes, el rendimiento medio ha disminuido « i dos horas veinticuatro coa relación a km años 1918 y 14. El número medió de horas de aerricio por jornada de trabajo es da seis horas euarent»» y ttiís. L a aplicación í « la 1 ^ ha exigido aumen'.ar en '¿ó por 100 el número de equipos necesarios para maniobras en las estaciones, y en 40 por 100 el personal de trenes, maquinistas y f&goneroB ; y , «in embargo, el recorrido medio por jomada de trabajo, que antee era á» 140 «i iómetn* por equipo d s servicio ea rnt», no «B ahora más quo de 110, y bajará a 90 euando la jomada de ocho horas «e« rigurcwatnento aplicada. El número medio de hora» de servieio para los maquinista» y fbgpneroB ha rcSiultedo de siete horas dÍ0Z J «0ÍR.
Beíi dd Est(tOo.-—La aplieacift t^ntegra d» 1» jomada legal ha exigido un aumento de 81 por 100 ea «J número de los equipos da oondu»eión do máquinas. H a sufrido la regularidad dol líervioio, y hubo quo suprimir bsaoant*»! traneB disereoionaleSS do mercan-oías. Eí r»corrído medio diario por equipo, que er» d« 124 Silómetrc* en lt)14, bajó a 80 kílómetroB «n 1920; el número medio d» horas da serTisio por jomada d6 trabajo so ha rebutido d« ooho horas cuarenta y ioia a «io*» htTTa» nn».
Rei rfa P. L. i / .—En enero do 1914 había 4.fl98 «g«at¡eB de fcfenes en eorvicio regular y 1.7fiO en servieio facultativo; en ju . no do 1020 habían aumentado a C.186 y 8.180, roipoeíivnmente. El rendimiento medio dol personal ha disminuido para estas dos eategoría» de ocho horas cuarenta y nuevo y sieto hora» eincuenta y tres a cin-eo horas eineuenta y uno y seis horas cuarenta y tres. Ixw agentes de conduccidfi Ja máquinas no pasan .ihora del rendimiento medio d* seis horas cuarenta y cinoo por día.
Análogos dafiofl se publican do ferrocarri. les monos importantes. En algunos de ellos, no permitiendo los horarios rofluoir el personal •upleroenfcario, resulta que el rendí» miento medio es do j tres horas cuarenta, y si»;» I 1 Qué distanoi» hay de esto a las ocho horas do trabajo «efeetivas» previstaiS por la ley I ¿Cdmo va a extrañar, por ejemplo, qus antes se cargaran por hora de trabaje 1.180 kilogramo», oomo término medio, j ahora no se pas» flo OÍO?
En »uaato a lo» talleres, la aplicación de la jomad» do oelw horas y la supresión del *rabajo a destajo <h» reducido a la mitad el rendimiento^, y ha producido el perjuicio gravísimo do retardar las reparacionea dol material móvil y de h-.soeióa.
Son palpablf* las daílosas eonsecuencia? técnicas quo h» traído la ley de las ocha horas. No so ha confirmado ninguna de las justificaciones quo so alegaban, y , por -.í •ontrario, se ha visto ¡'u.'in justos oran los temores exprenados por las Cámaras do Comercio, Consejos gener.ales y grupos economices, que denunciaron muy a tiempo el funesto error •ometido.
• • • ABÍ SO empresa la «Revue Politique et Par.
l»ment*irei>, do Francia, a la que scgura-m.entR no tseharán de reacciónari.a nuestros mí» eouapienos diputados.
t no «S esto sólo. Del fracaso de la jor-nada do ocho horas se han ocúpalo ya los Cámaras francesas, y no será difí-il que muy pronto se derogue o modifiqu'--^ idlí ¡í fnniosa ley. Otro día hablaremos do ello.
José DE RODA Ingeniero de Camin>S.»
" • • > •
nffwtn » «« I»*»"" f'- 1"" m E* ' « • |f~-\ r-;1^ r*;-^ " \ " T -U..«» L,..- • . . . . « — - ^ j - ^ ú a T A T i n m ^ A f i o XT^!Vftm. 9M»''
EXT. - :ANJER0 ;.o m: HUKGKIA PnOTIKCIAS
. . /. t' . ^rR!S!S TOTA! Los griegos confiesan su reiiracja/^*^^"^"^ IKJ ir^^
Han evacuado Brusa y A^íurn Kan Hissar : — B r ; ~ - --
Las elecciones italianas se celebrarán el 15 de mayo
Alemania LA POLÍTICA PRUSIANA
B E B L I K , 7—Los trabajos que so llevan
Lcabo para la coitótitucúón de vin nuovo biemo prusiano avanzaa muy poco a con-
BScueacia de que loe populistas se niegan a dar daterminsdae garantías.
Tanto 1» «Gafeií* de Vosg» como la «Gaceta General de Alemania», estitnan que se j^ocaderá a la coníiitución de un ministe-¡rio do transacción compueisto, en su mayor par t e , de téonicos.
L a elooción de presidente del Coneeio ha •ido eafialadaí para el día O del corrjenfp.
Todo parece indicar que tau pronio como f*te sea elegido, oonautuirá el ministerio d e conformidad ú ¡nicaanjote con BU criie-
no. Paira esta presidencia parecen Ion onndid re
tos más probables el ex minís l ro señor Sto-servald y el miniatro de Jueticia, ii»fior ^etithorií.
Asia Menor LOS GRIEGOS HAN P E R D I D O
OCHO M I L H O M B R E S P A B I 8 , 7»—La derrota Buírida em Kskich-
cir por los griegos va tonjacdo proporoio-joes do un deeaBU-e, puee las fuerzea helé-biva« perdieron allí ocho mil soldados y numerosos oficisles.
E s a noticia ha producido en Ateoae general consternación.
Ese desastre se 'ati'ibuye al desconoci-Bsiento que tenían los jeíes griegos de las iwerdaderae fuerzas de quo disponían los ke-paalistas, y además a que el retomo del rey Oonstaptino al trono de Grecia motivó ¡a dimisión de loe oficiales más experimentados del Ejército griego.
¿EVACUACIÓN D E B R U S A ? L O N D R E S , 7 Telegrafían de Constanii-
nopla que Ids turcos anuucian la 6vacuo<,ión de Brasa por parte de las trepes griegas y la rápida marcha sobre dicha ciudad de importantes fuerf.as kemalistas.
Los griegos han evacuado también Ofium Kam Hissar.
La Caballería irregular turca hostiga ein descanso a las tropas ¡friegflíi en retirada haciendo muchos prisioneros y capturando material .
Varios oficiales superiores griegos serán «ifístituídof. del Alto mando y el general Pa-r>!-íulo«! ser/i reempla-r^do.
—»— E N GRECIA
El Tribuna! que se ocupará de este asun fr> !-i dfjará giii ;r probRblcmeiite por la defi-
i B 1 BUDAPEST. 7.—El conde Teieky ha i I anunciado MI la CAmara hiiugara la próxi- j i ma dimisión del Gabinr-te húngaro, por ha-' bar quedado fjuebrantada la mayoría del ¡Gobierno, a rriuía do ¡a dimisión de Szmc-¡recsanyi, jefe del partido de pequeños agri-• cultores. ; .-i: considera segura la dimisión del minis-I tro de Negoci.^K E.xtrarijero?, doctor Gval^.
Violento temporal en Barcelona
R
El día 12 se posesionará de la Capitanía gcncTEl tíc .'indal'aciíi ci íníaaíe
don Carlos
ASTUBL\S
c;cirtn '-ff.i:, obtendrá el ministerio de No-?nci< -i rAírüiijeros «obre la nn'iiraleza da las n"ti)r:'<'- r.'I';<ionea «ntre los dos países.
E L EX EMPERADOR ESTA E N F E R M O P.MíTS, 7. — SegVia el corvespons.'-.i de'.
eMatin» en Lncerna, la salud dei ex empe-B : rador Carlos ee halla muy quebrantada, a
_ i consecuencia de au riaie a Hungría y do J y a | i j c i j los incidentes a quo ha datio lugar.
I Dicho e;c Jfonarca ha raar.ifp-,!.ado KVIS de-E L P R I N C I P E DE SULOW l " * ^ ^^ c o n t i n u a en Suiza,, ¡-arcciendo in
quietarle mucho la perspectiva, de ir a Es-
E L H O T E L D E LOS EX R E Y E S ROM.\ , 7.—E! príncifie do Bulow^) ei* paQa.
canciller del Imperio y ex embajador ale- j man en Italia, h:, llegado ay:r mañana 5 . L U C E R N \ , 7.—El ex emperador Carlos Roma. Se asegura aue en breve v . u a r á .-. i ^ab^burgo ha llegado anoche, a laa once, Giohtí, para darle fe p-^-'^-s P"J ' f ^T '^- i dir ip^ndoso en automóvil, acompañado de dación de: secuestro de .a \ , l l a d e . n s So- j^^ -,_ ,^i,;^ Zit-i, al mi .mo hotel densas, propiedad particular del Príncipe. ^ ^ ^^-^-J d,.,.p_nte su destierro el rey C o n -
ELECCIONES E L IS DE MAYO i tantino de Grecia.
ROMA, 7.—.«La Tribunas dice que hoy | ¿AGRADECIDOS A ESPAÑA? ha. firmado el Rey un decreto disolviendo ¡ j , p p ^ p p , ^ , _ 7 - D u r a n t * . la sesión cele la Cámara y convoca.ndo lae elece.onee P " » i ^ , , ^ ^ , ^ „ ,a Asamblea Nacional, el el día lo de mayo. . - j cAnde Teleki pronunció un discurso dando
La nueva Cámara se roumrá el día 11 [ ^ ^^^^.^^^ aj Gobierno e..p3ftol por su ge-Vi"?^*°'- wr i • t ™ • j - . j ínerofa oferta do recidencia en favor del es
Gíolifcta pubJicará un mformo mdioando 1 , TT ¡ / 'Í\ • ' rey de Hungría ( ? ) . las cuestiones fundamentales sobra lae quo 1
girará la lucha electoral, y se anuncia u n ! dÍ8cur><o suyo en Drenen. j
— «— LA PEQUESA E N T E N T E
E L VIAJE D E L P R I N C I P E TOKIO, 7.-~El Príncipe imperial, quo ac
tualmente efectúa un viajo alrededor del mundo, visitará Francia a fines de mavr.. Será huésped en París del precidente do I?. república.
« r i P I D I E N D O G A R A N T Í A S
j a p ó n i PARIR. 7 . - L a Pequeña Eniente exigirá como garantía contra la posibilidad de una nueva aventura monárquica, la depmovi-izn-ción del ejiírcíto h'.'ingaro, de conformidad a !o estipulado en e.I Tratado de" '^riaiíAn, Ir, CfKÍón definitiva al .'Xupt^-'i de hx". provir-cies de Hungría occidental y determinadas segi'.ridades coutr4 cualnuier tentat iva do rcstaiu-ación de los Hababurgos.
M U L T I M I L L O i U R I A E N F E R M A OVIEDO, 7.—En el Hotel de París &<•-
hospeda una niuhlmillonaria inglesa que vino en Viaje de turismo a esta capital, y cayó enferma de pulmonía.
H a enviado un radiotelegTama a Nuevi' York, avisando a su médico para que •venga en aeroplano a cuidarla.
Se dice (juo sstú emparentada con la fa milia roa! inglesa.
La IJmbajada de Inglaterra en Madr i i , ha enviado un médico, que ha llegado eii automóvil.
~ " ~ AVILA
E L CONFLICTO MEDICO AVILA, 7. — Se lia a;,Tavado el conflicto
pendiente entre los médicos y la Hacienda. Dcsde boy a las doce, los médicos no han
visitado a los enfermos, siano por oi-den gubernativa.
En el Colegio da Médicos han celebrado éstos una reunión, para tratar del conílicle.
Kn nombre del Colegio ha salido ima Co-misión para entrevistarse con los ministros de la Gcbernación y el de Hacienda, con objeto de buscar solución a sus pretensiones.
BARCELONA
LA AGITACIÓN
NUEVAS BAJAS EN EL SINDICATO ÚNICO DE VALENCIA
Se agravan las huelgas de alpargateros de Elche y de fundidores de "La Tortiiia" (jaén)
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EL AUTOR D£ UN ATENTADO CONDENADO EN BILBAO
Perú: LOS INDIOS S E SUBLEVAN
LIM-4, 7—L-os indios se han sublevado, amc-aazando invadir la ciudad do Cuno. So (jan enviado tropas para ropriígir la Euble-yación y proteger a los habitantes de Cuno.
POR EXCITAR A LA R E B E L I Ó N LIMA, 7.—Por excitar a la revolución a
les trabajadores del oam.po, el Gobierno ha Kupriraido el poriódico «La Prensa».
E L TRATADO
E N M U N I C H
Bocio cSo Príncipes
¿ E L REY AL F R E N T E ? ATENAS, '.'.—Varios periódicos piden
qu-» í«! rey Cnr.8ir.ntiiio vaya a! frente. El Soberano no ha dado a conocer con
prcciijr.n todavía su-s propósitos acerca del partifuisr.
VBNIEELOS E N ACCIÓN r . ^ M S , 7—Según !» «Chicago Tribuno»,
parece- ser que el señor Venizeios de pro-jjone crn| it íidrr =u regvKio a Grecia en el '•8«a de que se confirmen k s rumore? do un levan ifimienio contra el r;>y C-onstan-tino.
f5egún dicho diflrio, en ft'e <'asc e! Gobierno heleno pondrá un contratorpedero i d!9f>^ic!Ón de! antiguo prcsidenti-.
¿VA A fiüDICAR CONSTANTINO? CON'aTANTINOPLA, 7.—I,a derrota de!
.Ejército griejío ha causado enorme emoción «a t re io pobiación griega de C-onstantincpto y de Í06 alrededores. • L a antipatía da es'os elementos hacia Consbaní'ino no ha«o más que aumentar de día en día, alimentada por la derrota del Ejército griego, de la cual hace aJ rey único responsable.
Be llega a decir que C-onstantino se verá, ei no obligado, por lo mencs comprometido a «bdicar, si los aoontecimienk» continúan siendo desfaTorables a las armas griegas.
E L P A R T E OFICIAL ATENAS, 6.—El comunicado oficial del
iB d« abril dice que" en el grupo Norto las íueríSB griegas han retrocedido, hasta i-I .punto de partida, oblig.'ídas por la superioridad nunwSrioft del enemigo.
GUNARIS, J E F E D E L GOBIERNO ATENAS, 7 SegT in noticias de fuente
iBfieial, el señor Ounarig se encargará de la Presidencia del Consejo en eJ próximo Ga-itinsta reformado.
—•— E N ITALIA
B E R L Í N . 7 .—Hoy m h a ce leb rado exs Mun'ich In !>oda de! k r o n z p r l n z E u p e r t o dio B a v i c r a oou l a pruíoeisa A n t o n i a d i L u x e m b u r g o . -\ ia oeaxímoma asisf tó el px rey LudovTco. Monseñor Paoeili bendijo el enJace.
LA LINEA ADUANERA — » —
Será eslab'cdda t'entro de cua; erifa V ccb.s horas
>fAGUNCIA, 7.—Da acuerdo con el aíto mando. In alta Comisión iiiteraür.da de los ferrltorios reí;í'.siQ?. va a dav órdenes psra e! esfableíirnif-nto de la iíneü: aduShera pre-vi-^ta per ia Cou'erenci.i. do Londrcf^.
El nuevo sistema de .'Vdua;;as funcionará, t.egún psr.'ce, dentro de cuarenta y ocho horas.
LAS GUARDIAS CIVIGES Bl^JlLIN. 7.—La «Gaceta General de
-Memania''/ dice que los embajadore^s alemanes en Par i i . Londrrs y Roma, ¡lan recibido como instruccionea .«eftalai- que los recientes disturbios comuniptoí; haeea .?xtre-ruftdamento difícil el desarme de le-- guardias c^ívicas.
Ademes estas estiman oiia ahora mucho más sus armas les son necesarias.
FUERTE TEMPORAL i BARCELONA. T.—Esta taxde, a últ ima I hora, se derencadenó un fuerte temporal de • viento y agua. ¡ j^ contfcueacia de! mi^ímo, han corrido ; grave riesgo las embarcaciciies de pesca quo •habían salido da Barcelona. ! Para auxiliarlas liau saiido varias h n c h c i , 1 tripuladas por practicantes del puerto. ¡ ILasta, aiiora no ss fiahd <]\i& baya oeurri-' do ningún naufragio. I 3¡iIH¿:-NClA CONDENATORIA ; BARCELONA, 7.—Se ha dictado scnten-i cia cpuienani'O a catorce afor. echo ¡i f^cs ¡ y un. día do reclusión temporal y 6.000 fe." j tr:¡is Jo ir.do;.i.u.'ación, 'i la 'amilia de la ; víctima a Adolfo Izquierdo, autor de 1» I muoi'te de Francisco Que-^nda. en ftl club ' barcelon'--. de la CLWO Nueva da San Fran-! ci 'co.
I CÁDIZ i
LA HUELGA D E ALPARGATEROS ALICAlsTE, 7 Comunican de Elche que
ss ha a-gravado e! conflicto snciar, a causa de la at^titud do los obreros alpargateros.
Les íabricauíes celebraron luia reunión, proponiendo la reducción de jornales para ponorso a nivel de lus fábricas de Arpe, Lorca y Caravaca.
Los obrero» protestaron y snte las fracasadas gewtiones, los patronos volvieom a abru' las fábricas.
líca obreros haa entrado al traiajo en proporción d»il -10 p- j- íOn, Riendo in.-5u!tado5 por lo» huelguistas.
SI •
Barcelona ÜN CONSEJO DE GUERRA
B.AECELONA, 7 Se ha celebrado el Con sejo do guerra oontrrs el gerenta del periódico í L a Tardo-, dt^n r c r a a n d o Pintado, per haber reproducido en dicho periódico un artículo do <!£<:pafla Nueva», quo ce ccnsidcra injurios.T pora la Guf.rdin. civil.
El fiscal lo bu pci ido cuatro año?, dc>'' meses y un dia de pri--.;ón correccional, y el defensor la absc-ución.
Parece rjue el fcllo "la pido abrohit.orio. —En Ranfa Coloraa de Farnés ha s'do de
tenido Buenrivtntui-a Rovi-a, qua tipirabs coírí<> direeior de «La Tardcü, do Barcelona. Se lo trasladará a la capi'a!.
municipaJea, ba enviado un oficio al Juzgado, suscrito por varios peritos médicos, en el que so manifiesta que han olwervado varias veces, juntos y separadamente, a] preso, y (jue para informar del estado da sus facultades mentale:5 necesitan un plazo que no excedo de un aflo.
El oficio F". ha tniplüdado a las partes da js Sala, que han acordüdo podir al juez que abrevie Uis obs'óculos que impidan ci pronto cumplimiento de! exhorto que se ha dirigido a TJadrid, notifi-ando a los doctores Juarros y E.?qu';rdo su d -.í-iguación para reconocer a los prcecsp-ios.
CAMBIO DE F E C H A i /
Conferencia de Vázquez. e JVíeila
a El gran trihiino señor Vázquez de Me
lla prov-íuciauí su conf-reticia, vUiria de la s-^r'o-- c-'-ganirada prir el Consejo: fl.^c.íc'r de ?o.! Sind'Ci.'ox Católicos Fe-mcviitos, de esia Curí'\ el jueves ¡próximo, n las seix y fne^clia, en el teatro de la Princesa.
LAS SUBSISTENCIAS
-Ha ingresado en l& cárcel un obrero tipórjrafo cr: i {-. Guardia civil poV renart ñas.
do ir.i.nre ar.it'.'. i-)ír |Á!iTiería O'-race harina
hojns ck:;rt,sti-| barata ! — = —
, ^ I .Se Eir.ntendrá en P.r!a;pTon?. la tasa . O n S M a I de la car;:c
MERCADO E N VITORIA
E L ALMIRANTE I N G L E S i ALGF, r iB: \S . ?.—A las once de la m a - !
fian* ha visitado a! gobernador, general Vi-llalba, el almiriLute inglés. I
Le riudieron honores las fuerzas de A^rti- I Hería y del regimiento de Extremadisrc. j
El Siibado le devolverá la visita el general ' Villalba. ;
.—*_ MURCIA
! UNA REtJNroN CI'.r^DESTiHA i Alava • CORÜÍTA. 7.—Lfi Pc'icf.i ha sorprendido I / l l d V a • 1-iOy en las efueras de la población ima re-j unión clandestina de obreros, que pert-ene-, „ . j _ _.,.,, „ .,-Icen al Sindicito da estibadorfA d.:-l puerto. L Vi UxviA, i.—t-n e.
Fueron detenidos 21 individucr,: ro-o e ! ^ ° ; ^ l'.an regido los . ¡gu íenos . gobernador los puso en libertad inmediata- , ^ f "^ ' i V , 'í", .*' pesetas rabe; cerdo, mont* Ide 32 a o4 los 11 kilos y medio; cordero,
! de 15 a 20 pesetas uno. * ' Trigo, a 51 pesetas los cien kilos; cebada,
ra^^.Tíj i a -14 pesetas; avena, a SG; maíz, a 44, y ' habas, a 54.
mercado celebrado precies;
ESPAÑA EN MARRUECOS
Próxima operación contra Beni-Ares sa
E! Raiiuni tendrá que hvir o sometere.-Tomada Beni-Ares, se constituirá una línea avanzada.-En el otoño estará sometido al Majzen todo el litoral medUerrá eo de nuestra zona
LOS GENERALES BERENGUER, SILVESTRE Y NAVARRO AGASAJADOS EN NADOP
LOS SUBMARINOS A CANARIAS CAP.TAGEKA, V.—En breve marchará i
Canarirs nuestra escuadrilla do submarinos a 1.S quo acorepañarán des torpederos y un buque Falvaaumerjibles, recientemente adquirido.
Huri'.nto la travesía, se realizarán práctl-.•13 Ci. ai: a mar.
LLEGA CARPENTIER CARTAGENA, 7.—Ha Uegado oí campeón
de boxeo Carpentier, j;rocedcnte de Oran. .Hizo el viajo en e! velero «Martínez 1^,
V como este l)arco no está autorizado para \ llevar pasajeros, Carpentier y sus dos ayu- j dantos realizaron la travesía figurando como ¡ marineros. • |
H a m.arch.ido a Barcelona en el correo. ¡
RUPTURA DE NEGOCTASIOTIES L \ E N , 7. — Comunican de Linares que,
después de la reunión celebrada por eü alcalde, el abogado, señor Paz, y e! director de !a fundición «La Tortillas, para buscar solución a la Inielga pejidientei, qUedaa'Ou rotas todas las negooincione.5.
El director diio quo eo vería obügalo f. cerrar la fundición si no se llegaba prontamente a un acuerdo.
\ Gerona
E L ABASTECIMIENTO DE TRIGO GIJRON.ÍL. 7 . - E 1 gobernador o in l ha ce-
lebrado esta noche una extensa conferencia' con el do Barcelona, señor Martínez Anido ' sobre el abastecimiento de trigos y harinas! que escasean mucho en esta provincia.
Valencia.
NOTICIA D E S M E N T I D A ROMA, 7.—Be ha dicho que Gunaris
isabjs solicitado la intervención do I<aBa pa-r» «atablar n^ociacionea con los turcc».
L * notíci* ee f&lea.
— Austria ¿ C B I S I S Y E L E C C I O N E S ?
VIENA, 7.—^La eituación del ministerio |Ha Austri» es muy difícil, n consecuencia jáe I» dimisión de Glanz, ministro del In-fexipt T de asuntos mili tares. » E n ios círculos bien informadoe se cree
£|que el ministerio Mayr será próximamente • remplazado por un Gabinete de transic
ión, que seré encargado de preparar las :u«Ta8 leleecionee en el mea de otofio.
•
Estados Unidos E N HONOR D E VIVIANI
, NUEVA YORK, 7.—La Mum'oipalidcd fseoyorquina organiza grandee fiestas con ijnoÜvo de I» recepción de M. Viviani, a [eujtí ilustre personalidad será conferido «1 ¡titulo de ciudadano del Estado de Nueva ÍYoik. ' En e-te acto le será entregada una me-¡dalla cíjnmemorstiva del primer viajo que [lísJá B cabo el 6ño 1917 a los Estados Unid o s .
*\tELILLA, 6.—Al mediodía llegó el al-f fo comisario, accmpaCado de los genérale.* j .Silvestro y Na^'orro, a! aeródromo que 90-1 construye e,n las proximidades de Nador-AI mismo tiempo, cinco aj)aratos de la t>s.. cuadrilla de Alhucemas, aterrizabaja, de-«-pués de vistosas evoluciones, en aquel aeródromo.
El ge.ncral Berenguer inspeccionó Ic-r. tra^ bajos, próximos a ternünarse.
L^s aviadores mostráronlo fotografías y planos fbtenido.s diirante sus rnids sobr» !s» cabilas, frente a Alhucemas. i
pp'-de el -íeródrcrao, el alto cor:i¡sari'> s« i fcrr.'Isdó a Nador, donde revistó la colum- | na de fuerzas regidares indígenos, rnandi"- i áap por el teniente coronel sefior Núfie.". del Prado. El pob'ado se hallaba engaliinp.d'-profusa y artísticamente, y sus mor.idorp" recibieron a los ger.er.-jic.í Berenguer y Silvestre con muchos vítores y aplausos.
ínglaterra | E L COMERCIO COri RUSIA
LONÍLRES, 7—Según ».i «Dajjy Express» Aahü comenzar inm^diaismente ante ¡05 ,Tr,bunales una discufión para fijsr Ja Jo r s -lirudeucia del derecho í;e. p.'Opiedad dei Go-miemo de Jos soviets ^ubre las mercancías que egte Gt/biemo pueda enviar a Xnglaíc-iíra, con arreglo a las oiáusulaa del ; -lerdo i'comercial firmado recieiitemcnté. E ' a acción será in 'entada por rucntfs ¿ñ la ))o!e-jgación Rratísin, por i:ri testaíerío 'y.---> ' e -«lamará, como li=.bi/>riQo!3 sido p«nñ?cndas, 'ciertas cantidaíloí do rriF.d»r» lecientettjeaín '"líS^Üifiíesdc-s en Tíull.
En el local de la Sociedad do Fomento agrícola, la oficialidad de las fuerzas regulares, obsequió con un banquete a sus jefes, Ofreció el h'-ir.í'^.ije e! sei^or Núi".w de! Prado, quien r:;nHc6 su m-^livo. maní-festsndo que ¡s" troñes regulsre.? debín.p este homenaje: al general Borenfruer. r c^ ser él su f\indador, y a los F9fiore.s Silvestre y N.a.rarro, por hraber enviado sus hijos para que lucharan innto a ellas.
El general Bereng'-.fT contestó agradeciendo e! Vnmennie. y n'i-rinndo que se encontraba hnrto safisf.-").-. rodeado de !os suyos. F:vpresó su c'^'^rT,?-!?. en que dentro ed tni breve plazo, '»« fuerzas re.r(T-lares re-verípeerán los laureles, con In. Oí^npación de la baliía rl' .^f!^.ucft^ílRs. Flcf^ió la admirable labor política militar realizada por el gepe.ra! Si've<=trs, y verr^inó dicifiido q!-." er» breve, Fspafin rrcnr^^r:^ e! fni^o de los «r ."rifcios hech.-'S en ^.farrüpccs.
Fl scfo tp-minó con vivas ;i F^pnfi.'! ?' Bey y ni FjjércR.-i.
A _¿;s seis de la tarde, el nltc cctnif.-^ri.-: rejrretió » rstn plaaa.
Interesantes declaraciones del alto comisario
MELTI.TiA T. — MaCan." empezará a publicar B'l ielojT'.:n^_ del ñiff las icleresan-'es d?e!aracionr> .jue ba hecho a «u director, antes de regrssir a Tetuán eJ alto comisario, general Berenguer.
Comenzó diciendo que es muy .setisías-tor'.a nucst.'a p-xítica en YebaJa.
Una activa pr-paganda, cuyo origen y ramificaciones se couocerán muy pv.;nto, so- j para ds nuestro lado a !a.? fracciones adic-1 tas. En Gomara ya reaccionan, retirando sus contingentes del barca rebelda estacionad» en Xauen.
En Ajmas la política ofrece ciertas dificultades quo se irán salvando antes de emprender nuevos avanceíi hacia Fuentes Lucus.
Próxima operación con- \ Ira Beni Ares. i
Es pr.-ipósiíi-, ir general .Berenguer suprimir ei peügí'o de, .i3eni .^res, señorío de! ' 'Irtisuni, a t",ri lie dar e! golp-í de gracia a! i Acr'f, p-1'iié.ndoie ea el trance de huir o ' ..»f :octer?f,
ILaiñ. será la primera y n^ás inmed'air¡ operación que cu realizará en occidenfs para la cual todo está preparado.
No lis prudente dojer a retaguardia eso f^co do rebeíáía, que cuando desr.parezca producirá m,'>, intimo cómbete entre los territorio? de Teiuán y Larache, y penmifi'.-i el di-Siin'OÜo de una acción mancoriiunada do fuevzn;, rc-ntra la poderosa cnbil.i de Aj-m a. .
Cft-S el r.lt-1 con¡i'?ario luir» \•^ ocupación do Beni Ar<s es posible que cu. .-te .'dguní?. coij.bates p.-^rque. k-s partidarios'! Ar'i Xe'if permanecen irreduccil.ilt"".
Una linea avanzada
T.-iU pronto ecTrc r^tr a^cio;-; .se reiiüc-e nodremos «^upriiüir ¡.'1.! ji 'sici^nes, que or
la causa contra el sindicalista Gripoll. Fd Jurado pronunció veredicto de incul-
pabil 'dad, dictando la Sala fallo absolutivo. Gripoll eontinuaríi detenido, por estar so
metido a otro proce.so por delito social, por el que ee le piden diez y siete afios de cárcel.
La causa se veré en el pyróximo cuatri-~n— j mestre.
SANTANI^FíR, I —La detención d<^ sindic-aJisía Baquía., —• ' realizada ayer mañana en los alrededores
CONATO DE INCENDIO • ^ ^'^ .*iudiene!a durante la celebración do _ „-.. ~ ^ " , •, i vista, tiene importancia.
SANTANDER, 7.—Esta noche se vió qua 1 - • ' '-de Biblioteca do Menéndcz Pcl.avo, establecida en la calle de Gravina, humo.
Avisado el servicio de Incendios, acudió rápidamente con todo e! m a t c i a i do eoctin-rión.
Aforturr.damcnte, pe trataba de una fals;i Elf'íTnn, 7110!i-,-,-ida- por r,ncr> que
ncendisron con aJguna colüla. —u—
se
toiicpf carece,-,-;u oc üdad, se consti. tuirá. en!c:'..--e.s una LVio.-t n.va::zad,'^, ¡a qiie df!íerrrJr¡e !a desemboc-idura do Üad lai, Xauon.
El examen del plano ha.sta para cocvün-cerse ds que la zona pacificada paiarí'. a ser muy extensa.
La re'fjida línpfl limitará con la pista de Tetuán .1 Xauen quo so inaugurará a fines de julio y cuyos tral)BJ;>3 se imllan muy oda lantados pues pebvfi los ríos de Ilaiseca y Misal ye llegan les automóviles hasta 'a fonda del caraiDo da Beni Harsan.
F n N.i.u.en, e7i retido contrario, se trabaja también en estn obra, que facilitará n<-.-tahlemente h'. concentración de elementos en !a que faó ciudad misteriosa durante e! píi«ado mes de octubre.
B'iv:'.riic e! cfofio, o tan pronto r(,i¡i:, l-.- circ-ri-st.onc'as lo peT'mitm, ser,'! preciso i':v: a los jr.misís, como se üarnRn Im natnr,-!le!" de AjciRí, imñ sensación d í fu^r.'n que «ca-hará por convenf-er a ¡..9 quf resisten nuestra .Tcción pneiticqdora.
Contlvuardii las gestiones con los jefes de caMlas
Es interesante larnbi<'". qu» nos situemos en la, costa mediterránc-- tomando las pequeñas ensenadas de (iomera y Rit occidental, hasta el morro de Aihucema-s. L;is rabüaí, ds este litoral están perfectamente dispuestas para recibir fuerza.» de Policía o de mehsUa Xeriíían», pues aún existen disidentes.
TI alto comisBrio contiou?i.rá !,<ig eonver-sn'-''"nes con los Jefes de enhilas, en su viaje de reRTeso, » cuyo efe-cto se detendrá nuevamente en Peñón y en Gomera, een-((.•r<>r>cinndo con los ririucipales jefe»! ribe-ref,!"''
T.v p\ otoño, estará sometido a! Majzen todo el '!Í-;"R1 mediterráneo de nuestra zona d-iníl'-'íncif, y j-yodrán nuestros barcos aproxi-rr-ar-e a tierra, sin riengo a !as hostilidades.
''^'T". !e !»,bor que s* rea.liz.ara en 'n re. fi-"'" de occidente, durante la primavera y e' -ernno, confía. *1 al*o '•omisario en 1* rí ' 'c)9, de los peñérales .Alvarer del í faf . vn-ao V Barrerfi. y en su» adnirribles trops.s ';u» como estfts del Rif. sen modelo de di"! ;:r.'i!:a, abnegación y entrenamiento.
« « * T E T F A N , 7.—Ha llegado hoy, posesio-
nándcsñ del cargo, el nuevo delegado de Fomento, «eñcr PérfíZ Petinto, qua fué recibido por todo el personal.
EL H'ÍFARTE DON CARLOS SÍ..VÍLLA. 7 . - -FI día 13 llagará a e»to
capilal el íníacie don ( ¡vrios, para poséalo-i „^ ,,_ rr,.-.,-:,,,; .„»» j „ •, , . _ ' , , j ! ,• -j / * 1 ee un movimiealo de Keparno'ión d narse del cargo do la í.ap.'tanla genera! d a i - i : - - i - - -'.-• '
I In i'ogtmda región. , ¡ ?,Y le tributrán ios honores que disponefl ]
¡••s oidennn.-Bs para lo? capit-ines generales \ q\ie entran oficialmerA.", por primera vez en 1 la región de su maadf\
Le acr.rnp'Sftarár. como ayudantes de C8.m-; po, e! coma.udante Aramburu y el duqr.e de ; In Vie-torio. j i".! infantí» residirá provisionalmente en el ¡Alcázar Rea l ; pero deí'pachará en d edificio ! de la Capitanía los ««irntcs de la misma. j El mando 1« ser.á entreoraoo por el eapi-! tan general interino, general Villalba.
j LOS RETIROS OBREROS j S E V T I J : > A , 7.-^E! alcalde de Lebtija ha
visitado fO. gobernador para invitarle a dar I en aqueü.T ciudad un m'tin de propa.ganda so I bre los ; "tires obreros. i El gobernador ha n/-ep<ado ofreciendo I ponerse de «"uer.lo con , 1 i ra,! do Previsión para sen I celpbr"''ión de! acto.
Inst i tuto Nacióla fecha de
ZARAGOZA
PROCESADO ABSUELTO
ZARAGOZA, 7.—Hoy se ha visto en lo Audiencí» la causa centra el propietario (agricultor, Lorenzo Cerrada, que mató en el pueblo de TTtelbo, a Basilio Sánchez, presideate del Sindicato de campesino».
Se adoptaron grandes precauciones. En t re Cercada, y Sánchez existían resen
timientos y animosidades, » consecuencia ds la .aceiór) sindicalista que venía ejerciendo el ú ' t imo.
El í^sca! h s cnüficsdo el delito de horoi. eidio con la eTÍmente da legítima defensa.
La prueba testifical fué favorable al procesado.
El .Turado dio veredicto de imcnlpabili. dad, y !a Sala ha nbsuelto al procesado.
DE PASO PARA PORTUGAL
Jaén ¿SB ELEVARA E L PRECIO D E L P A N ? ;
TTTJB « P t f a r n r r n M i ' ^A^^- 7.—Han producido gran disgusto. UNA ABSOLUCIÓN L^^^^ j ^^^^¿^^^ j ^ rumores de subida ea
VALENCIA. 7.—Hoy termmó la vista de I ^1 precio del pan. Ll gobernador na asegurado que no ten-
I d r i aumento, 1
—•—
Navarra LA TASA DE LA CARNE
PAMPLONA, 7. — Hoy celebró seeión la J u n t a de Subsistencias, asistiendo un repre-• sentante de la Sociedad de cortadores.
Se acordó, después de detenido examen, mantener la tasa de la carne,
Scvffla LAS HARINAS
BEVILI /A, V L a Unión Oomerc i»! hd reuj . ido a los p a t r o n o s p a n a d e r o s par» t r a t a r dé l a cues t ión de las har ina» .
Se dio c u e n t a de un t e l e g r a m a del g o b e r n a d o r d« Almeríji, o f rec iendo h a r i n a s , a. prec'krB vent^ijosoe.
Se acordó no a c e p t a r e l ofrecimientoi , p o r .no djsrioncr loa p a t r o n o s da pecurso» necesar io* p a r a adquir i r l© p e r o se est i mó que pod ía c o m p r a r l o p o r ouenba, del Grobiento, el AyuntflraieintxD, compróme-tií^Tidose .a mir t i r a los p a n a d e r o s d© 1* h.nrina suf ic iente p a r a l a fabhcac íón dei ptnn
8e n o m b r o u n a comis ión d e p a n a d e r o » , de los que s*i les han a c a b a d o l a s ex iw tenf• as, p a r a que GO c n t r e v i a t e con «I g o b e r n a d o r a fin de busca r u n a fórmula p a r a q u e s« leig sumin i s t r e ha r ina .
—•—
Vizcaya SE T E M E LA SUBIDA D E L ACEITE
BILBAO, 7.—El gobernador se ha dirigido al ministro de Fomento, manifestándolo que un aComisión de nlmacenistas de aceite se ' había presentado en el Gobierno civil, para pedirle que haga llegar a conocimionto del ministro que, desde la fecha de su circular acerca de! régimen de aceites, se ven obligados a nagsT 2,50 p6seta.s más caro la arroba de aneite de !os jiunto.5 productores, lo . que estiman lesivo para sus intereses.
Un» Comisión de aceiteros ha expresado al gobernador 6u temor de que Fe experimente una nuevo subida en el precio del
celta. —El
Dicho individuo está reclamado por el ,, ' '^^'i^ i Juzgado da Barcelona, por los delitos de
alia mucüo , j.^„j^i¿^^ clandestina y disparo de arma de ' fuego.
BAJAS E H E L SINDICATO ÚNICO V.Al.FNCTA, 7.—La Bocied.'.d «Arte», com
puer,;--- do. t'UO obrerc*, dedicados al trabajo cn piedra artificial, han cor.]u.a¡cado al go-bení.'jdor que f.u diractica realiza gestione-s
• par.i áeparnrse del Sindicato único, y cons-S E V I L I J A I t i tuirse en sociedad libre.
I La do earretero.s y irojineros, compuesta de 2.,"500 obreros, está trabajando con el mismo fin.
L;;. .situación socis! ha mejorado, notándolos Sin
dicatos úui
a ATE;^7AD0 PRUSTRADO
BIILBAC'. CrT,A de las tres de la madrugadE-, ,-. y.e hallaba cenando en BU despao'io .. y-ía de la Guardia municipal, e! s e r e m vió huir a do» individuos a ¡os cuales siguió sin alcanzarles.
Al volver vió sobre la ventana correspondiente al despacho un artefacto que tenía encendidü. la mecha.
.La apagó con d?ci«ión, viendo que ue tfstabft do un explosivo en forma de lata, que con t í nía metralla.
CONDENA AL AUTOR DE ÜN ATENTADO
B I L B . \ 0 , T.—Hoy se ha \'!sto e«n la Audiencia la causa contra Jesús lílaeías y Jo«é Villalbo, proecsadciS por el atentado cometido cn Portugalote el í f! da septiembre de 1918, en la persona del ingeniero director de la fábrica La Múdela, y a oonsecuencia
EL MARISCAL JOFFRE (3orr!0 estaba aiiuneiado, el mariscal .Toffre
llegó anoche a Madrid, en el rápido do I rúu, y seguidamente se trasladó a la estación de las Delicies, continuando su viaje a Lisboa.
A! caudillo francés ea le hizo un» acogida muy aiect'uosa..
del cual resultó herido, y luego falleció - T.,, esposa doCa Laura Rediny. i —•^ ' . l íobomador civil h a m n l t a d o oon
Esto fué el primer atentado sindicalista ^J ' ' P«s«*"as a un a-cap a r a d o r , p o r vende-v qua 60 cometió en Vizcaya.
El Jurado dictó veredicto^ de culpabilidad, y la Sal» condenó a Jesús Macía a la pena! de catorce sflos, ocho meses y un día de prisión, más 3.000 pesetas de indemniía-ción a la farmlia de la víctima.
José Villalba, que figuraba como coautor, fué absuftlto.
L a vsts terminó a lae o tho de la noche.
CIRCULAR SINDICALISTA BILBAO, 7.—El gobernador ha manifes.
tado que varios obreros do Baracaldo, lo habían enviado una circular que o! Rindicalo metaíúrgico ha dirigido » los de trabajadcflrea de aquel pueblo, multando violentamente a los que no siguen sus inspiracionee de odio a loe, clases capitalistas.
alg-unos co rde ros a precio «>x.ager:»do, alt e r a n d o a.3Í i a cot ización n o r m a l del raer-cade
EL KRONZPRIN2
¿Subdirector de una empresa de maderas?
LUNl>R.Ef8, 7 — E l oorrosponsa l d e l ' «Dai ly E.xpre«5'» «n Ber l ín , s a b e qno «1 «X K r o n z p r i u z de Aleman ia , que> n o e s p e r a y a volver al Pode r , h a e n t r a d o en! negcciíwio-nes cirn e! p r o p i e t a r i o de un» g r a n ©mprce-a de m a d ' f i s de .Ha-mburRo, con e l fin dc' s e r nomb» ido subd i r ec to r . E l K r o n z p r l n z , que ha a p r e n d i d o a t o r n e a r madera , h a dsc-Iarado que todo mlEuv b ro de la. fami l ia d© los H o h e n z o l l e m ' ti-ent deiy'C'ho a ciercer e l o f c j o q u e co-DOC«,
E L ASESINO D E LOS FUNCIONARIOS MUNICIPALES
ZARAGOZA, 7.—E! sffior Royo Villano. | va, perito nombrado por la acusación P"" I n i i i í r ^ C f > r » r l ^ F í D F R A T P ^ vada en la causa contra Inocencio Domin. ! V - ¿ U I U S C U U C l U L i L^UUrX I La 20. autor del asesinato de loa funcion&rics» Calle de Alcalá J F r c n t o R las Cal&travM) i
MADETO.—Afio Xí.—Niiui. 3.G59 El- DEBATE: (3) Vtetn^-s S de abr i l do 1821
D A T O SU V I D A . SU OBRA
na SU M U E R T E
(Historia de un muerto contada por otro muerto)
A tiempos nuevos, gonto nusva Suprimido Cánovas, sustituyóle Sagasta,
por no haber utiiv cosa. Kutrc; él y Montero liquidaron toda una época de la Historia do l i spaua : la do la revolución, empezada en laa Cortes do Cádiz. Eubrcgaroii mus de ift mitad del territorio y quedaron consagrados prestigios nacionales.
Tal desgracia, seguida do tales consecuencias, probaba la poca salud do la sociedad que las sufría. Indudablemente lía-paüa estaba muy enferma.
¿Curaría? En ia sorabra, silenciosos y ejecutivos,
trabajaban ya los regeneradores. Silvela, su jefe, tenia dos brazos poderosos: Villaver-de, ©1 hombre de las ciiras, salvador de la Hacienda; I)ato, el hombre de las eonrisas, ronquistador de voluntades. Había también Polavieja y su pequeña hueste.
E r a gente diversa do Cánovas y su mesn a d a ; más seria, más cuita, con preocupaciones más modernas : reconstrucción de ¡IV Hacienda, reforma y purificación de la administración locai, reformas sociales, etcétera, etc .
La ciencia financiera de "Villaverdo conjuraría el fantasma aterrador de la banca-
que cosas : esto es . los
cupón sobre todas las Bocios do Casinos, Clubs y Teñas elegantes, donde la Bonrisa y la afabilidad de Dato triunfabnn diariamente.
Pasados eran los tiempos del monstruo malagueño y del pueblo antequerano, cuando las brisas de los Percheles y otros centros docentes andaluces soplaban frescamente aobre la fresca sociedad madrileña, agravando n\x ya ingénita tendencia al desenfado meridional, chistoso, sin protensiones | iLterariae ni científicas, indignas de aquellas i gentes de ingenio pronto y que hubieran sentado muy mal allí, donde Lagartijo y Frascuelo imperaban, t an saturadas de fla-menquismo.
[Silvela, Dato , ViUaverde, eran otra cosa, gracias a Dios!
De Bomero, lugarteniente do Cánovss, a Dato , lugarteniente de Silvela, mediaba la distancia enorme que separa la popular tauromaquia del aristocrático tresillo, la manzanilla del champán, la chaqueta del «smoking!.
E n lo ex temo «1 progreso saltaba a la vista. Pero, ¿qué procesión andaba por dent ro? ¿ L a misma u otra?
Dato constructor u seleccionado'' Así, pues , Dato era el político de los sa
lones elegantes, de los Clubs y Peñas aris-'tocráticos, de les restoráns d e moda, Jonde la opinión pi'iblica de Madrid, que Madrid impone luego a España , se ela.bora fácilm e n t e ; del comsdor al salón de juegos, capitulando las conciencias anta los estómagos, s iempre do caballero a caballero, claro está, pues la caballerosidad no puede faltar allí) y por todas partee se veía a don Eduar-do, afable, insinuante, atrayente, actuando como un corrosivo suave e irresiatiblo. No le guiaba ningún pensamiento político traa-bendental, que en eHoa. sitios habría sido tan esótico y da tan difícil crecimiento como una palmera en Groenlandia. E r a pre-'cisamente lo contrario de toda trascenden-;cia. E l don de gentes que en alto grado poseía lo empleaba sabiamente en las cosas menudas dol momento, realizables con facilidad y aseo. E r a , en suma, concordante oon la sociedad cortesana de su tiernj)o, y de esa concordancia eo originaron sus éxitos políticos.
Desaparecida la picardía clásica, chulesca, otra surgía, distinguida, elegante, aristocrática. E n él $e condensó, y por ella fué grande y feliz. Sigámosle en BU carrera ascendente.
Todo selecoionador político selecciona (pape la palabreja, por lo admitida y corriente) , segtin SU propia naturaleza, y según el medio social en quo opera. Buscará especies morales e intelectuales análogas y no irá a pedir peras al olmo. Por las elecciones quei haga so le podrá juzgar y se juzgará también a la sociedad.
De la tertulia de Polavieja el escogido por Dato fué Mataix.
De los publicistas el preferido fué Gasset. No haUó cosa mejor en el mercado ma
drileño. Gasset- no prometía opimo fruto, pero
traía ©1 apoyo de «El Imparc i ab . E ra , pues, una buena adquisición. Podía dársele el ministerio nuevo, que la regeneración había ofrecido al respetable público.
A mí me encargaron de hacer ol progra. m a del establecimiento. Cortóle a la medida, no de Liasset, pino de la nación.
—El Gobierno le necesita a u.st-ed fn e! extranjero para estudiar los nuevos servi cios y las reformas regeneradoras—me dije, ron Silvelü y Dato.
r^mn-oTv!í. Andaban mal de actas, noiqup faltaban por primerar voz las do IDS >; Has. i endou'.', vo disponían do una inás Como entro el Parlamento y correr muii.l, •prefería correr mundo, dcjéine eliminar m protesta. Nimca me arrepentí.
Dije a Da to al de<;ppdirmc de él . u M' despacho de Gobernación, el IS de al*-^ de 1809 :
—Lo prometo a usted hacer algo "randc de esta comisión ton chica. °
Inclinóse, sonrió, estrechóme la mano a1c( tucsamente, rpiterómo la seguridad de su amistad inquebrantable, y tengo por rii-rtc que se quedó pensando para su l ev i ta :
—^Pues por esa manía que tienes de hacer algo grande es por lo quo ta mandamos a paseo.
Levanté el vuelo, en vez da ingresar en el Congresoí y en un club. Contribuí a hacer los tratados sobre Marruecos, inician-do a agrupación de potencias de que i tsul-ló (muy contra el prepósito de los iniciadores) la guMra universal, y que lleva'on a España (aunque mal , por culpa d i los políticos de idadrid) a Marruecos, y por aquí sigo todavía esperando a que llegue oara mí la hora de la justicia. Caída de Silvela u ascensión de
Maura Illcele el ministerio a Gasset, a quien mi
toiigo Joaquín Costa habia^ dado (de baldó también, naiiiralniente), el programa, y co-too los scleccionistas lo llevaron a l a ' í C a -beta» el nornbraxüictito, encontrópelo lodo becho, y no tuvo más que entrar - senraise.
Pero aquel tinglado se vino al .suelo a lot t>ocos meses. ¡Tan niedifuos materiales em. piparon lo regeneradores y sclcccioni^tis 1 No valieron sonrisas ni saludos ante los arlli-dos del Ul^>ra1^.nm, íamoüctí, capitaneado i t^or Moret. A'olvió f-'agasta. ' : _ ¿ . \ que? A dcspcai-.-se. Sus amigos oue-mn qtJe se ^dcr,pidieso desdo el Poder 'paya decirlo aaios comiendo, v para v o ^ s ^ dejaba designado sucesor. Esto era el rvan p.6110 nacional del gran partido ¡en n L e -lia hora trágica! '
decía una arterio-esclerósis que le «staba despidiendo a él para el otro mundo. En diciembre del 902 volvieron los consérvalo-tes, pero ahora reforzados por Maura. Entró ésto en Gobernación. Dato fué a Ciad a y Just icia. A Gasset le dejaron í in mi nisterio porque Maura le tenía en poco, a él, en particular, y a la Prensa en genoral. Cerrados los conductos de la política hidráulica y los canalillos por donde corrían a las Redacciones de los periódicos las caricias d» Gobernación, quedó decretada la hidrotoDia, plaga que so extendió, y se generalizó filgo cuando so supo quo habría; en la futura Cámara 30 o más diputados republicanos._ Sil-vela corrió a Palacio a llevar la diiuisión del Gobierno, que no le aceptaron. Nacerá aquél el camino que debía seguirse. Villa-verde lo abrió llano y seguro, dimitiendo, y cuando para contentarle lleváronle a la Presidencia de la nueva Cámara, desde 8i|üel puesto empezó la oposición al Gobierno, el cual cayó, no por lo otro, smcjpor aquéllo: esto es, por discrepancias políticas.
Do este modo fué Maura derribado por primera vez.
Sucedióle ViUaverde, asistido por dos mi- ^ nistros que, sin duda, eran los llamados a i ,^^^ ¿i tirar del carro ministerial para que n s se i flfma. desviase del buen camino : el conde d-i S i n | Bernardo (Estado) y Martitegui (Guerr/v). A I corto trecho de allí retirábase de la joli'.ica Silvela, mareado y con vómitos, y poco más lejos volcaba el carro en plena Cámara. Nadie quería seguir viaje como no le ;ob3.na-6e Maura.
ESTUDIANTES CATÓLICOS
Dos mítinos Organizado por la Federación de Estu
diantes Católicos de Madrid se celebrará o. domingo 10 de abril de 1021, a las once de la mañana, un mitin en el teatro lío-moa para dar cuenta del Congreso do estudiantes de Praga.
ORADORES:
Don Calixto González Queyedo, presidente de la Asociación Universitaria de Estudiantes Católicos de Medicina de Madi-id.
Don Antonio Alyarez Robles, director de propaganda de la Coníederación de Estu-diactes Católicos de España.
Señorita Josefina Díaz Faes, de la Asociación Católica de la Escuela Superior del Magisterio.
Don Federico Salmón Amorin, delegado oficial de los estudiemtes españoles, nombra, do por el ministerio 'de Instrucción Pública para el Congreso de Praga, presidente de la Federación valenciana de Estudiantes Cat^SIIcos.
Presidirá el acto una i lus t re personalidad. La entrada será pública.
EN BILBAO Organizado por la Federación de Estu
diantes Católicos de Vizcaya se celebrará I un mit in en el teatro de los Campos En
domingo, a ]ipp once de la |na-
ORADORES:
DESDE VALENCIA | Ei atentado sindicalista
MENS SANA..." Esta tarde será enterrada la víctima El acto constituirá una gran manifestación de duelo
Kfti :
Enérgica protesta de ios pLreros católicos
A cuantos hemos vivido en el Norte nos sorprende en Valencia eacoiitramos ¡recuen-temente, en las calles, con el rótulo y MID los atributos do un círculo taur ino: «Cli^b Joselito», «Club l 'e lmontes. Y desde í- e'-a se ve un gran retrato del diestro, la al:¡va
cabeza disecada de un cornúpeto, un par j ;. ^^ ^^ ^^^^^^^ ^^ ^j Depósito Fcrreira, que es uno de los \ieclarant«s en de banderillas en aspa y, cobijado Por tan ¡ . ^^^¿^ , ,^ j ¡ , , , ^ ^ . ¡ ^ ¿^ ¡^ ^^ ¡^ j j j ^ ^ . , , , .anj.o. venerables emb.emas un grupo de a"cioi..v j ,^^^^ ^^^^J-^^ Uommgus. , iio>, el juez adoptará medidas acerca da dos, que saborean el cate y ol veguero, y ; ° ,,_ , , , ° , . . - .. se entregan a una challa íntima y sujier-
pulinóu. sin orificio dn salida, mortal necesidad, y el otro en e! brazo dercclio.
Fué extraída la bala. Es biiudaJa, de y de metal puro y de gran
ConzMo DE EEPABXZ
A J E D R E Z
Lasker - Capablanca — • —
Tablas en la sexta y séptima partida —•—
Las u l t imas not ic ias del campeona to del mundo de ajedrez dicen q u e l a s ex t a pa r t i d a fué dec la rada t ab l a s en Ja j ugada 44, y la sépt ima, en la jugada 23.
N o h a y de ta l les de las a p e r t u r a s empleadas .
UNA VICTORIA ESPAHOLA
El grupo de ajedrecistas de Zsu'agoza ha vencido al grupo ajedrecista d» «L'Action FrauQaise», en un «match» jugado por correspondencia.
Don Jerónimo Massanet, presidente do la Aeooiaclón de Estudiantes Católicos do De-reeho, de Vizcaya.
Do¿ Femando Martín-Sánchez JuUá, p r ^ fiidenta de la Confederación de Estudiantes Católicos de España. j i . v<=
Don Mario Martínez, profesor de la L>S. cuela de Ingemeros Industr iales , d a BiK ^^Vesid i rá el Uustrísfmo seflor Obispo de •yitoria.
PRiiisiPE, 18 y n. i d i E i
A nuestros^ lectores TODA LA CORRESPONDENCIA ADMI-mSTRATlVA DEBE DIRIGIRSE AL ShNOR ADMINISTRADOR DE «EL
DÉBATE» (APARTADO 466)
íicial. Y, en cambio, echamos de menos los jar-
tidos de «foot-ball», presenciados por multitudes innúmeras ; los partidos de pelota, en donde so cruzan incesantes apuestas; !a€ elegantes sesiones do «lawn-teimis», o Jas regatas de balandros, que tantas veces -le-mos seguido con interés, auxiliados por " '^f^ jg^^^o <-a^"ro
gemelos prismáticos. j y¡ proyectil, no obi^tante el haberle atra-T,as pentes meridionales no son .nuy aii- , , , , i • • i i^as genies mBrimuutu<ra -I . , „ . vesado el bra:'.o de parte a parto, alo¡nndo-íe
clonadas al deporte al aire libre y ai ejer i , •, , '• , í . ,, . TÍ ' , \ - ^ „„ ;lnr,.^o n] tir-n- después en el pulmón, no siüriü la mus leve
ciclo físico. En el ^ol•fce, en donde el tif.n | , , , ^ DO suele ser más inclemente, se ama rías , auotiartura. ^ ^ ^ ^ po bueiu »t-i «^ •„,„:„;„ ^r,mn™.l I ere Li informe ds los médicos forenfes será el aire, el sol y el ejercicio ''°JVOl^- / fj^ [ ,• ¿ en estas tierras levantinas, en donde c! cu-, ampliado. m a es más suave, se suele huir con pavo? | VARIOS TESTIGOS del bienhechor contacto de la atmósfera, y , ^ ^ ^ ^^ ^^p^j, -^y^ ¡j^ Escalera comparó
se somete al organismo a una activiuad s>i- | pj^^j^ diversos tes J<.»'>s, que n.., I rcicr .u cu mámente tasada. Y a poco fresco que, rev , ^ ^ , manifestaciones' de interós para c! su-ne en el ambiente, se abusa del guante de lana y de I ga a ver
Preseuciai\,iiia el Ju^.gudo especial, reaU-' los dos detenidos tiuo se hallan en la cárcel, /.ando ia uu;.«ps.a los íorcuses seüores Poní-j i-.siierase que el vendedor Migimi García bü y Ríos. ¡sea puesto en libertad, y que Arroyo s§a
El cadáver presentaba dos balazos : uno [iroeesado. en el castado i/.quierdo, que ¡e iuteres'iba •-'
, - " ,, , -mano. la maldita bufanda, y aun se Uc , ^^ ^ ^ ^ , ^^^^ algún gabán de pieles o alguna , ^^ ,.^,^„/,^ Fen-eim, pa__españo!a-_^^^^^_^^ n „ . el la. I do a raís del suces
antigua capa española-
tota, lano
ar compareció ol obrero que ya había dccbíra-
. , i¡, i do a rais del suceso. Siguieron a éhte un Beconozcamos, s in embargo, quo t i • j ^ _^ ^^j ^ ^^ Pon/ano, 70, llamado
mentable divorcio del hombre coa la na»" ! „ . rale/.a, no es exclusivamente ^ ¡ ' ^ " ' ^ X ^ ' ^ que aun en el Norte, en donde el deporte al aire libre es más frecuente, tampoco es objeto de un culto lo suhcientemente J C T -
do KOY S E VERIFICARA CL E K T I E R R O
Esta tarde, a las cuatro, se verificará el entieiro del obrero católico Manuel Domingos, víctima del atentado.
i 'aruja el cortejo del Dejiósito judicial hasta el cumenterio de Nuostra Señora de la Alniudena.
Lu (Jouíederación Nacional de Sindicatos t alo!icos de obreros, el Consejo de Dirección y .•\dmiuislracion de la Federación locai do ijiudicatas Latólicos do Madrid y BU consiliario y las Oireutivas de todas aus organi-za<:iones invitan a los obreros católicos de todos los ramos a que concurran a la triste ceremonia.
voroso; tan fervoroso como sería menestei para criar una raza fuerte.
Pero ha sido en Valencia en donde he presenciado ayer, en lo que se refiere a le
Evaristo, recieutemeute despedido de aquél. llosa Rivas, novia del vendedor detenido; ol padre do és/o y otras verías vecinas de Miguel García Rivas.
Do las declaraciones parece deducirse la inculpabilidad del detenido.
No se hallaba éatz mezclado en cuestiones sociales obreras, ni perteneció a nía-
FRUTA DE ARAGÓN
RECESVINTO Y CHINDASVINTO
E l pobrecioo ciego estaba inconsolable. Sentado en él suelo y con las piernas cruzadas, a lo moro, hallábase a la puerta de BU mezquino cuchitril , s in osar ausentarse un momento, porque faltábalo ©1 lazarillo..., y a él precisamente esperaba... Pero pasaba el tiempo y, [ ay ! , ósto no acudía. . . Por eso estaba inoonsolahle el pobrecioo ciego... Mas él seguía tocando BU vihuela y seguía cantando. . . Porque eso era su vivir, y de allí salía el yantar . . , ¡Almas buenas que pasáis 1, ¿no percibís su dolor?.. . Ya can ta ;
Si porque m e ole cantar , pensáis que alegre m'encuentro. . . , tamién canta el señor cura, tamién canta en los intierros.
Por fin, ol apagado rostro de Beccsvin-ío que, por tal mote era conocido el pobre ciego, desde que, cierto día, se lo aplicó un chusco, con ribetes de erudito—, aquel mortecino semblante iluminóse con un rayo de alegría: era quo, sin ver, sentía llegar a su extraviado lazarillo, a BU fiel Chin (contracción de Chindasvinto), con que otro ohan-
ron... Y apagando el rasgueo do la guitarra, en piano, a modo insinuante , el ciego can tó :
I Un olivo, aunque se hiele, siempre suele re toñar ; pero el querer que se hiela ya no retoña en jamás 1
Y allá, en el interior de la vivienda, oyóse un hondo susp i ro : síntesis de una tra-
Y cuandd el sol, hundido en el horiz inte , proyectaba sus rayos de fuego en las nubes del espacio, Becesvinio y Chindasvin. to retirábanse a su hogar, donde reinab'<n como diunviros.
I I I
—¡Cumpadre! ¿Cuantu quierí por i vni maliou?...—^preguntó bruscamente, acercándose al ciego, un gitano de Zaragoza íoipo espocialísimo, que, si en lo exterior l°vfc todas las marcas de su estirpe, en lo r -terior, su alma y su habla denuncian t u procedencia del Principado, annquo con arraigo en la tierra del Pilar, anto el quo
admirador de los Beyes godos», había j frecuente verlo rezar con fervor... para bautizado al perrillo del ciego)... Y Uegó y rivalizando en alegría con la del amo, auUaba y saltaba do contento, hasta lamer su rostro y enjugarle las lágrimas.. . ¡Ya estaban juntos, otra vez juntos, los que, por inseparables, partían su yantar y compartían el lecho: una miserable mArcega (coí-rhán, de hojas de maíz), sobre el que ambos dormían en el santo suelo.
—¡Cíiin! ¡Chinicol—repetía el ciego, poniendo en su voz tonos do afecto y dejos de ternura—. ¡Ven aquí, Chinl ¿Aond* has estáo? ¿Quién to se llevó?.. . ¡Ya sabía 'o (i/o) quo volverías 1... ¡Tenías que golver..., si no te mataban I \Chinl ¡Chinicol. . .
¿Quién sería ol ladrón?. . . Y la mano da lieccsvinto, queriendo acariciar al can, no lo conseguía, porque e! animaJico no ccsa-i'a en sus saltos de alegría y aullidos de ,'ontento. ¡Ya estaban juntos I ¡A reanudar ';u vida, aquella vida andariega, a que tan •iccbos estaban los dos amigos I
I I
animal! . . . Sujeto a una cuerda, quo por un extremo se anudaba a iu collar, y por el otro, a un brazo del •iego, el perrico guiaba a éste, como fiel y celoso lazarillo—más fiel que otros, tan apicarados—sin un tropiezo, antes bien buscando siempre el lugar más seguro y si-l^niondo el itinerario más íucrafiuo ; porque, en su instinto, había aprendido los sitios y personas, en que la caridad• pocas vece» íaUaba... Más a ú n : había entre ambos «•una inteligencia» tan extraña y misteriosa, que al pararse el Chin, ya sabía Recesvin-to ante qué persona se hallaba y cómo había de tratarla. Y se detuvo el can... ¿Que quién es aquella joven, de cara aniñada y fresca ts7,, que, atraída por los sones de 'a vihuela, asomóse a la venfana, y tras la que medio r-o esconde otra cara rugosa y c\irtida?.. . Te lo dirá el cantar del ciego:
No t 'apartes de tu madre, qu'ercs mucho jovencica, y la fruta, si está en flor, un vientecico la t ira.
Poco mas allá está la iglesia... salió un joven, a quien el ciego-el Chin—deben do conocer bien
I ove. de pronto, esta c a n t a : Tienes medianica facha,
pero güeno el corazón ; i tamién los rábanos tienen bajo tierra lo mejor I...
Y sonriendo el joven, ante aquel saludo de favor y disfavor, deposito una moneda en t i recipiontc que el Cltín sostenía de su boca, y cuyos colmillos eran la Guardia civil qu« custodiaba aquel caudal, del que dependía el yantar de su amo.. . y el suyo propio.
Y siguieron 6.u marcha los «rondadores»... Y se pararon ante aquella casa, en la que
s
caiga en el engaño el comprador de la mu-la. . . o la Policía no se entero de tal c al felonía realizada) ¿Cuántu qu ien? . . .
— ¡ Venti-onías 1—contestió despectivamente Recesvinilp.
—¡Miri , tío bueno, que va de formale-t a t ! ¡No quieri vonderlu"
—¡Ni por un Porú l . . . —Astonses, ¿vostó quieri pres tarmelu?. . . —¡Préstalo 1 ¿Pa qué? . . . —Custión d ' instanto. . . y pagandu. . . , ¿sa-
be? ¡ Tengu una porreta! . . . Y el gitano ponderó las cualidades «per
sonales*—así dijo él—del perro y las do su raza. . .
Y Eccesvintfí accedió, a condición do r.o separarse él del Chin.
—¡ Gunforme!—terminó el gitano, sehan. do el pacto—. Y partieron.
cultura física, algo que me ha complacidc gun círculo. , n • . muebo Parece ser que hace poco tiempo se En breve scr.á incorporrolo a l a . filas ae! Celebró en Valencia una especie de concur- E j é r c / ^ , y se dedicaba a la vei.ra Jo oc-«o militar en ej, que tomaron parte los cimos, y do vez m cuand-^ fe>uaba par.c eau ims gimnásticos de los diversos regí- en novilladas de ¡.oca nr.per.aiicia. uiientos de la guarnición. F u é e eqmpo üoi. OTRAS DECLAKACICKE3 re^^miento do Infantería de Mallorca el que ., , , , , . , , , , , .
obt"*iTO el primer premio. El digno coronel i Por a tarde acudió a d-uunrar el dueuo T I t-, vrVimi^ntA. sefior Cano, ha conse-1 del taller donde suido q u e ' l a Vasa Pathé impresionara una ^ atentado. Ix iensa ' película, en donde se han repro
i PROTESTA POR E L ATENTADO
I I^a invitación al entieiTO y protesta contra i el cobarde asesinato está redactada en los : siinnentcr. !-pntidos términos: I «La Confoderac ión N a c i o n a l de Sin-• d i c a t o s Catól icos de Obre ros , el Conse-: jo de d i r e c c i ó a y a d m i n i s t r a c i ó n d e l a • F e d e r a c i ó n local de S i n d i c a t o s ca tó l icos ; de r-.utdrid y su cons i l i a r io y l a s Direc-jtivii^ de I n d a s i;ns o r g a n i z a c i o n e s afi-: li.Tíias, lio e n c u e n t r a n p a l a b r a s p a r a i e x e c r a r t a n i e p u g n a n t e h e c h o , a t e n t a t o -' r io contra , i a l i be r t ad del t r a b a j o , el de-i r e c h o de g e n t e s y el o r d e n , i m p u l s a d o ¡'(••r l a c o n s t a n t e p r é d i c a q u e de t o d a s
j l as t c o n u s q u e p u e d e n d i so lve r l a so-c i t d a d se h a c e , e n v e n e n a n d o el a l m a de
trabajaban las víc ' imas díd i obi 'eros ¡ j a r a q u e l uchen , n o y a c o n t r a
¡ el c a p i t a l , base de l a l u c h a e n el i dea -y s i n d i c a l i s t a , s i no •con
dón ; ' r a o t ros o b r e r o s h o n r a d o s y consc ien-
a las i Sus manifestaciones ír.cron pnálo,c;as „ . „ , , . - ,- . que ya la Prensa ha dado a conocer. \^'^ s o c i a l i s t a
:a d o t r ^ r a o t ros o b r e r o s h o n r a d o s !;i ebaristpria j tes , que no h a n comet ido o t r a f a l t a q u e
pep.sar y o r g a n i s a r s o en ca tó l ico , conforme a s u s i n c l i n a c i o n e s y e j e r c i t a n d o u n i n d i s c u t i b l e d e r e c h o q u e l a ley n o les n i ega .
Después cumplió con la dii Tomás Pe'áez, propietario d sita en EiiibajadnrcB, 69.
Su declaración fué intcreí'.antc, pues afir-
P) o t e s t a n n u e s t r a s o r g a n i z a c i o n e s del c r i m i n a l a t e n t a d o , y r u e g a n a t o d a s l a s
ducido todos los notaAiles ejercicios ejecuta-; dos Dor el et.iuipo vencedor.
Amablemente invitado para presenciar ayei la primera prueba de esta interesante carita dnemSo-ráf ica , he podido darme cabal .des _^__ de que acuel concurso fué, en realidad, una ^nó que el deetnido \ ' iccnte Arroyo se en-moniíf ica 'sesión de juegos olímpicos, en pontr^ba en el taller citado cobrando las donde la carrera, el salto, el paso do obs- , cuotas a los operarios del rrj.smo, cuando táculos el lanzamiento del disco, las conl- sg, perpetró el crimen. bínocioñes acrobáticas, desde las mas sene-.- ¿AGREISOEES? Uas hasta las más complicadas, y IOS n^ . . j p e r s o n a s a m a n t e s del o r d e n y d e l a p a z rr^ píercicios de la gimnasia, son objeto ae . Por determinadas diligencias se citan co- | J' ' - " . •' \ una acabadísima ejecución por parte de los ^QO supuestos agresores al detenido \ i c e n t o socia l se d i g n e n c o n c u r r i r como p r o t e s -soldados del regimiento do Mallorca, bajo Arroyo, a Jesús Camba y a otro iudividiio j ta vi i 'a al e n t i e r r o del c i t ado c o m p a ñ e -ia dirección inteligente y entusiasta de sua apellidado Guijarro, les t:-cs per(<-necinnu-s ; ,.p que se v e r i f i c a r á el d í a 8 del co r r i en -jeíes y de sus oficiales al Sindicato único del arte de labrar m.,- | ^^^^^^^ ^^ ^^ ^^^^^ ^j p ^ .
Y a de^ir verdad, no es esc legiiiiieni-o d^ya. ¡ ' el único que se preocupa do la cultura físi-¡ La Poücía, liasta ahora, no ha Ircrado da - i pós i to j u d i c i a l , cal le de S a n t a I s a b e l . oa del soldado. Ello es ya, por fortuna, cosa ^on PJ paradero de estos dos últimos, rd ccn j h a s t a el c e m e n t e r i o do N u e s t r a S e ñ o r a muy generalizada en nuestro Ejército, que, ¡03 que con ellos formaban el Comité de esa ¿^ j . ^ /^ imudena . al fin, se ha convencido de que la cul toa^Asociación ilegal. Los o b r e r o s ca tó l i cos a g r a d e c e r e m o s físira del soldado no hay motivo nmguno Airoyo, Camba y Guijarro Fab,iTm de !a " • , •- , f , nara quo sea monopolizada por los ejércitos : cárcel el Sábado de Gloria, en dourío estu-I en !c q u e v a l e e s t a a t e n c i ó n a l f m a d o , extranierós. ¡vieron a resultas del proceso n. que fueron i q u e m á s quo eso s ign i f i ca a d h e s i ó n a
' Nuestro Ejército no debe, jamás, abando-; sometidos por otro atentado análogo que tu-1 ¡, 5 p r i n c i p i o s f u n d a m e n t a l e s de l a sonar tan fecundos, tan bienhechores propó-1 vo lugar contra obreros también l"->rtuguo-I - ^ ^ j , ^ ^ ^ c o n c u l c a d o s p o r s u s e t e r n o s ene-sitos. Debe hacer de ellos, una primordial, sos del taller de la c a l e ele Ponzano. ,0. ! „ obligac'ón, una preocupación constente. No; En el suceso resultó hondo el operario " " c O s - " solamente. 'porque le interesa, para las fae-i ^ . . , „ , , . ñas de la guerra, tener soldados ágiles y no , encanijados, sino porque hará un gran bien a la Patr ia , recogiendo de ella hombres orgánicamente empobrecidos y devolviéndoselos sanos y vigorosos.
Lo lamentable es que dejemos solo al Ejército en esta gran empresa, en esta verdadera obra de regeneración nacional, y que no le rodeemos de todo el estímulo que ol Ejército necesita para no desmayar en ella. Lo lamentable es que no se siga la misma sonda en la escuda , en el insti tuto y en la universidad. , , j
Estamos frente al más fundamental de los problemas nacionales: el problema del vi^or o de la depauperación de la raza. Pobreza orgánica de ¡a r aza ; he aquí el ci-miento sobre el cual descansa un horrible edificio cuyas diversas piedras son : pereza, tuberculosis, osterdidad, escasez de ideales, pesimismo, alcoholismo, degeneración moral, criminalidad.
Es inútil formar propósitos do buen .gobierno, y trazar programas políticos, y hablar de aspiraciones sociales, y soñar con avances científicos en^ un país de md.vi-duos orgánicamente débiles.
Una psicología recio on una fisiología deficiente es mal negocio para labrar indivi-dúos V pueblos que pretendan dejar, una estela "fecunda en la vida, una huella gloriosa en la Historia.
Enrique DE BENITO
EL ASESINATO DE DATO
IMPORTANTÍSIMA DETENCIÓN Cae en poder de la Policía una mujer que conoce a los autorís del atentado y que venía sirviendo de nexo e tre ias agrupaciones
terroristas de Madrid y Barcelona _ _ g B
SE ESPERAN SENSACIONALES DETENCIONES
De *]Ia -y acaso
¡jorque fie
— \Chin l ¡CJiín! ¡Perrico mío!— gritiLia, desolado el ciego, que no sentía, a su fie! compañero—. iCíi ínl . . . ¡Chin! . . . ¡Toma! . . . ¡Ven aquí! ¿Dónde estás?. . . ¡Chinl _ Y el pobre lieccsvinto, desorientado, en
sitio desconocido, sin su fiel lazarillo, prtsa do dolor, derrumbóse al sueld.
IV
E l cuchitril , dondo hasta entonces anidara la felicidad de Recesvinlo y Chindasvin-i estaba en las afueras del pueblo, ai «. huecd que dejaran lau ruinas de un viejo edificio, hundido, y a cuya entrada 'lania 1 adosado una puerta vieja... Y allí, >n el santo suelo, sobro la marcega, yacía n ?-;>•-mo de melancolía, heniipléjico por la im presión de dolor, el pobre ciego... Y a otro lado, en un rincón, la guitarra. . . , ¡su ( ' l o amor! , silenciosa y triste. ¿Sentiría ella ^am bien la tragedia? ¡Cómo le interrogaba con la mirada el pobre ciego!.. .
Sagasta abrevió la despedida porque pa - ' nadie apareció... Y, siü embargo, se para-
Primero unos suaves pasitos.. . Luego un leve rascar, como de impotencia, en las maderas de la puerta^.. Después, un conit abogado aullido... Todo lo percibió el cie^o Todo lo percibió... Pero. . . , pero ¿seria posi ble? ¡El C/iiii!... ¡Si fuera su Chin, uub'e ra aporreado, quizá hundido, la puerta! . . . I Fuerzas no lo faltaban para ello!... i B,ih ' ¡Sería alguna a l imaña! . . . Pero, ¡vuelta al dé bil aullido y nuevo ieve rascar! Enton.'er,. Recesvinto sintió a Chin. Y quiso inco-ii. rarso, y no pudo.. . Y, rodando, salióse del lecho... Y se arrastró. . . Y arrastrándose, lie-gó hasta la puerta . . . Y g r i tó : |C?iin! ¡Perrico mimio! ¡ Chin !
Y el animalico no contestaba.. . Y abrió...
La tenue luz de un amanecer, nebuloso y frírt, iluminó los cadáveres de Recesvinlo y Chindasvinto. ,
G. GflRCIA-ARISTA Y RIVERA I
F E K O M E N O I N T E K E S A N T E
EL ECLIPSE DE HOY
Es ta mañana ha habido un interesante eclipse parcial de Sol que ha podido obser-varso en Madrid desdo las siete y catorce hasta las nuevo y treinta y ocho. _
Esto eclipse ha sido visible en el hemisferio boreal dosde el es t remo oriente del Canadá hasia el centro de China, y en cuan-K, a la lati tud, desde el Polo Norte hasta la región meridional del Sahara.
Pudo pcrcibii-se en el Atlántico boreal a la sali>ia del Sol, en la Europa central y occidental durante la mañana , en Eusia y Turquía asiática es visible al mediodía; en la India y región occidental de Siberia, por la tarde,"'y en Mongoüa y el Tíbel, hacia la puesta del Sol.
Se ha visto como anular en el extremo septentrional de Escocia y Noruega.
E n el Observatorio del Ebro ha comenzado a las 7 h. 16 m. y 35 s. ; ha alcan-.^ado su máximo a las 8 h. 26 m. y 30 s. , Ue-^'ando a ocultarso 0,72 del diámetro solar, y ha tcrmÍn.ado a las 9 h. 44 m. y 25 3.
En el Observatorio de Madrid ha empezado a las 7 h. 14 m. y O s., y terminó a ia-f 9 b . 3B m. y 30 s.
En Alicante, a las 7,11 y finalizó a las '.).30; en líadajoz. a las 7,10 y 9,31, resp e t i v a m e n t e ; en l.Sarcelona, a las 7,19 y !>,-!.'-;; en Burgos, a las 7,17 y 9,44; en Cádiz, a las 7,.5 y 9 ,25; en Cartagena, a las 7,10 y 9,34; en Ciudad Real, a las 7,11 y 0 ,35 ; ' en Coimbra, a las 7,12 j 9,34; en Co ruña, a las 7,17 y 9.42; en Granada, r. 'ns 7,8 y 9,30; en León, a la.s 7,17 y O.-t?; en Lisboa, a las 7,9 y 9,28; en Madrid, a las 7,14 y 9.39; 'en Málag,-^ las 7,7 y 9,28; en Oi>crto, a las 7,14 T 0,30; en Palrna do Mallorca, a la« 7,1,5 y 9,44; en Pamplona, a Ins 7.20 y 9.47; en Santander, a las 7,20 y 9,46; en Sevilla, n las 7,7 y O.lñ; en Tortosa. a la.s 7,17 y 9,44; en Valencia, a las 7.14 y 9.40; eu Valladolid, a las 7,16 y 9,40, y en Zarngo. za, a las 7,17 y 9,45.
¿Habrá hoy sorpresas? Ayer tarde la Policía practicó una deten
ción do sumo interés y de la cual so esperan grandes resultados para el esclarecimiento completo de la parto del sumario que aún sigue en la penumbra.
»Se trata de una mujer. Fué llevada a la Dirección de Seguridad coa una reserva absoluta, y en este centro sometida a un interrogatorio, que so prolongó hasta bien entrada la tarde.
Las manifestaciones quo hiciera se consideran do gran trascendencia.
Terminada la diligencia, fué conducida a la cárcel de su sexo, verificándose esta medida en forma tal , quo nadie se dio cuenta de ella.
L a detenida conoce la organización de los elementos que acordaron y ejecutaron el asesinato del señor Dato. En ella venían a converger la,s orr^anizaciones de Barcelona y de Madrid, sirviendo de lazo de unión entro ambas.
Se halla plenamente demostrado quo el atentado fué obra de- un complot y que existen cómplices en nuestra capital.
Es muy posible que, detenida esta mujer, y después de que el juez especial la tome declaración hoy por la mañana, se practiquen detenciones nuevas, asegurándose que algunas de ellas producirán sensa-ción.
Casanellas no ha sido detenido El ministro de la Gobernación desmintió
esta madrugada ante los periodistas la noticia circulada ayer tarde por Madrid, según la cual había sido detenido en Barcelona Ramón Casanellas.
Grandioso mitin de protesta El próximo domingo, 10 del corriente, se
verificará el mitin que no pudo celebrarse el día 3, por razones ajenas a la voluntad de los organizadores.
Tendrá lugar en el teatro do la Comedia. a las once en punto de la mañana, bajo la presidencia del ex ministro don x^n^mio tioicoechea, presidente de ia Juventud >.íau- ¡ rista ; harán uso da la palabra don Mar- i tín Asúa Jlendia,, de la ."Vsociación Nació- I nai de Propagandistas; ('on Esteban Biroao. ! diputado a Cortas, por la Juventud Jaimis- i t a ; don Eniili'i L'ascra, presiticnte de 'a Juventud Conservadora, y don Ah'nnso Ruiz . de üri jalha, ex diputado a Cortes, presidente de la Juventud Liberal Monárquica.
l i a rá el resumen e! señor Cioicoechea. Las invitaciones pava este ac'o, al que i
han prometido asistir los pr-ihombrris de lo? ; listintos partidos monárquicos, pueiien re-•'>gei"se, de once a una de la mañana y do ; -inco a ocho de la tarde, en .-Mcal:i, ?,'>, i fuvcntud Mnuristn; l ' loridab'anra, .1, Ju - i •.•.--ntüd Libera!; Morqué-- de Cubas. .': (Et. j T"!KIÍ.\TE) ; P'znrro, í í , Juventud Jainii.<--a. V San Sebastián. 2, Juventud Conservadora.
Los palcos principales y entresuelos se re-
, servarán para las señoras quo deseen real-' zar el acto con su presencia.
Misas gregorianas en Madrid y provincias
Hoy
la resi
nes día 8 comenzarán las misas gregorianas sigaieutcs, por el a!ma de don Eduardo Dr.to :
En Madiid, a las siete y media, en la parroquia de San .Andrés; a las ocho, en la do San Pedro (vulgo Paloma) ; a las nue-ve y media, en San Manuel y San Benito, y a las oneo y media, en San Jerónimo ol Real.
En Alicante, en la Colegiata. En Elche, en Santa María. 1']ii Barcelona, en la iglesia de la Mer
ced y en el santuario do Montserrat. En Vitoria, en San Miguel y en '
dencia de los padres Carmelitas. l",n San Sebastián, en San Ignaeio. En León, en el santuario de la Santí
sima Virgen del Camino. En Santander, rrj Santa Inicia. En fjevilla, en el Santísimo Cristo del
Gran Poder. En Valencia, en la Virgen da los Des
amparados. En Muía, on la iglesia parroquial. l 'n París, en la capilla española. En Glion (Sui/a) , en la capilla católica. El día 9 empezarán en Honda, on el asi
lo de ancianos. El 11 en la Coruña, en San Nicolás. El eminentísimo y reverendísimo señor
Cardenal Pronuncio de Su Santidad y todos los Prelniios de España haai concedido in-dulgenci.is en la forma acosliunbrada.
TEATEO DE LA PRIÍtCESA
mmmm IEL PM lODSfGUEZ Sí
orttaoizada por !a acciún Católica da la moler — O ^
Dfa: lunes U abril 1921. Hora: cinco y media de la tard*. Tema: f l l e l a to e impresiones de un
viaje». —o—
Se pueden .adquirir las invi taciones en los s i j ^ i c n t e s pun tos : Acción Cató-lic-i (l:> la, IVIujer, plaza de! Conde de Barain".: Asociación de la Prensa, Can - l a . - . 10; Quiosco de EL DEBATE, C'iU da .'\lcn!á; ciim".scría de Hernando, i ' a e r t a del Sol, ,5; La Pa lma , Alcalá, ;10, y cr.sa Ruiz Ve!n.sco, Mayor, 5 y 7.
OaA'ATIVOS ButíH-ns 3 pesetas Pa l ios cf.n cineo cnt ' a i l .ns . . 1,'» »
\'¡6^ts S d« n'n'.l do 19DI (4) ECJiOEieATer jnADRro^AHo XI*—Nflm. «.««»'
D E L C A M P O S O C I A L ^« °r^^'*« P*"^ I» "«"c ión de eOO ^lazaa I en al Cuerpo da Correos;
Asamblea de la Federación C. A. de Zaragoza
Veinte millones de movimiento de fondos -«!•-
Tercer Círculo de Estudios a
Suspensión de sesiones — B —
Anteayer , miércoles, bajo la pres idencia • del Boñov He r r e r a , ce lebró sesión el Tercer ClrcTilo tí€ Estudios .
El señor I'u!?ntes P i i a expuso los dos pirinieros capí tulos de la no tab le obra , r e cién publ icada, «His tor ia de las Corpora-cionAs de nsenestra!e5 en Sefrovia^, del mar qués de Lozoya.
Dichos capí tulos t i enen por t í t u l o <Ge-n e r a ü d a d e s sobre los gremios y cofradías . Su formación y es tado jur íd ico esn Cast i lla» y «Formación tíe las cofradías y g re mios en Segovías'.
Después explicó e) señor S e m p r ú a y Gu-r r e a (don José Mar ía) la doc t r ina del pa-
f jTe Vennee r sch sobre «El derecho del su-rag'io», contenida em el l ibro «CuestiOBes
a ->rf*í de l a J u s t i c i a s . JBi scSor H e r r e r a razonó l a convenien
c ia de suspender las sesiones del Tercer C í rcu lo d u r a n t e el mes actual y la primesra decena <ie mayo, acordándose así.
En la p r i m e r a sesión que se ce lebre p rosegu i rá don Feder ico Suqula su in te r r u m p i d o discurso sobre el t e m a «Los hombrea baldíos d e la sociedad».
UNA ASAMBLEA
La Federación d?, Zaragoza ~~m—
ZAEAGOZA, 6.—Ha comenzado ¡a asamblea del Sindicato central católico de Ara-
fin, con representantes da ICO Sindieatoe. residió la sesión de apertura el goberna
dor civil. El gerente, don Mariano Baeelga, expuso
Ja marcha económiL-a de. ¡a obra duvfinie el tóo ul t imo. El movimiento de ífasuíos ha : i-do de 20 millonf? de npspí;',.<!, 'fod'w las sec. cioaea del Sindicato central han msiprado.
Pronunciaron discursos ios señores Sancho Izquierdo, resumiendo ' a labor de propagaa-d* realizada; A?.ar.i. •i',iip;i f'ogló ia r.ctua-• 1 -rj social del conde do Cooüo, a qt.i;":i ^¡ publico tr ibutó grandes aplausos; H
tratos y que fije el precio da la tonelada de remolacha en 60 peeetaa.
También piden al Gobierno que señala el precio del trigo en 60 pesetas los lOü kilos y que venda el argentino al eortranjero pars evitar perjuicios a loe agrioulílores.
Lea asambleístas dieron un banquete nJ gobernador, conde de Coelloll, en el que te leyó una carta del presidente de los Sindi-oatos, ecüor Azara, ¡amentando que su enfermedad le haya impedido asistir a los actos celebrados.
r>iri,' R un saludo de reconocimiento a los .'•griculíores de los pueblos, por contribuir a pacificar Zaragoza cuando la huelga genera! do a.rucarera. TERCER CONGRESO DE OBREROS
CATÓLICOS CASTELLÓN, 6.—Durante las días 29 y
30 Sf- abril y 1 de mayo se celebrará en ni^rriana el Tercer Congreso de Obreros Ca-tó'icoq de las provincias de Alicante», Valencia y Cnstelion.
El Congreso se dividirá en dos seccionSF : la primera doctrinal y de actuación socia), V la segunda de organización de instituciones complementarias.
E n el orden del día figuran la nece<sida'l de soífener los salarios en su nivel vital, y el estudio do la aplicación de la jornada de ocho horas en la agricultura.
. _ • _ FRANCL4.
Por las familias numerosas L a C á m a r a f rancesa acaba de aprobar
por unan imidad un proyec to de ley, encaminado a fomen ta r las famil ias numerosas.
E l a r t í cu lo p r imero , que expresa el alcance del proyecto, dice a l a l e t r a :
<-Todo cíihcKa do fami l ia de nacionalidad francesíí que t e n g a a su ca rgo m.'is de t r e s hijos ¡effltimos menores d e ca to rce años, nccibirá del Es tado una pensión anual do 360 francos por el c u a r t o hijo; cada hijo q^io t e n g a m á s E I 1 4 del cua r to , menor de ca to rce años, le d a r á derecho a u n a pc-nsión sup lemen ta r i a de 30 francos rn% que la que la haya correspondido por el hijo p reoedonte . Los hi jos legi t imados , menores de ca to rce afios, y que no estén
£ í X f t n ' « r ! i '•**^°"^°'^'^ ^ ' « - . ' s b r á . I pe r sona lmente inscr i tos en el r eg i s t ro del ^^^¡!^^^^oeu.ljo^^enc.^^ de, lo, fi-j i „ , p , „ , t o global sobre la rento,, sardn úni
«Al articuiO primero, tal y (xmo etstá re. dactado, ae agtegará un 6<'gundo párraío que diga ae i :
Al hacer imo el Gobierno üa esta autor ' , zación deberá acomodarsa precL'jamento a la proporcióníUdad da cití'gi.rías establecidas en el real decreto de 22 de rcar?,© de 1919.—fjst'arrorrevercer, Atvara-!o, Tedre-ga!, Franciw Rodríguez, Lerroux, y marqués de Villibrágima.»
El Ceníenario de las Coraunióadps E nunft de Ins secciones del Congreso se
reunieron loe repreeeui&otes do provinciaf i'.aflttíllanas interesadas en la cejehraoión del oentanario de las C<>munidadeQ do Castilla y de la batalla de VillaUr.
A pesar do las p!-.>me«as de! Gobierno del señor Dato y d e la conformidad de los jefes da las minorías, el actual ministro de Hacienda parece que se niega a todo aumento de gastos en los Presupuestos.
Los reunidos acordaron presentar una pro posición de ley que uno do estos días quedará sobre la Mesa de! Congreso, para autorizar la cual se solicitarán las firmas de ¡"••s jefes do los diversos grupos do la Cámara.
Con.sc}i)lo A primera hora de la tarde se reunieron
en el salón de ministros da la Cámara, casi todos los consejeros.
Sólo faltó el ministro de Estado.
El coste de j í s Iryes sociales El señor Gasset ha entregndo a la Mesa
del Congreso una proposición incidental, en la qua se pido al Gobierno que dociaro cuáles son sus provecícw do índole social y eon qué ingresos cueata para atender a su aplicación, porque todos o casi todos significan un gasto para el Tesoro.
LOS L I B E R A L E S
SESIONES DE CORTES
EL SENADO DISCUTE EL IMPUESTO SOBRE LOS VINOS ESPAÑOLES
El diputado señor Sala hace una calurosa defensa del gobernador de Barcelona — • ' • • • * • • . I . . —
LA CUESTIÓN TRIGUERA EN EL CaN'GRESO
S E N A D O SESIÓN DEL D Í A 7
Comienza a las tres y treinta y cinco. bajo i a presidencia del señor Sááchez da l'oca.
Ju r a el cargo el conde de la Maza.
RUEGOS Y PREGUNTAS
Los secretarios municipales El señor SÁNCHEZ Y .SÁNCHEZ bao»
suyas las manifestaciones del señor Espe. rabé, en la sesión de ayer, sobre la situa-eióu de los secretarios de . \yuntamisnto , v
i pide tjue, cutmto antes, aparezca en la «Ga-ceta)> un decreto implantando el regls-mentü dictado por el señor Bergamín.
(Entra el presidente del Consejo.) El sci'jor UjUi'.IíNA h.ab¡a, aludido por
el señor Esperaba ; ee declara partidario de la mejora del secretariado, pero tan urgente como esto es conceder a los Muwi i -pios una independencia que los permita lie. nar sus íuncionep.
El Arancel y los vinos El señor GONZÁLEZ ECHAVARRT
csclare.íca si la subida del
¿Romanones se burla? Ccm 1» más absoluta reserva üevan los
jefos liberales sus trabajos para ia proyectada concentración. Xan en la sombra trabajan, que dafl ia Bensa<3Íün do que no haoen , cada, V ¿sla os !a opinión do muchos. Los i lanero que se
avance! para los irr-ncros noruegos y los te.. qua no ojiinan a.?l, sospech.in que so fia liüpo,;ado rcn alguna diljculiad.
Sin embargo, ai lí ' .rquós do Alhucemas dijo ayer a loe quo le preguntaban ;
-—Va esto marchando; va despacio, pero preoisiimento por oso va bien.
jidos franceses s.- ft repres.<iIÍBf! e*>ntra los sraneelos ];roh:'TÍ;ÍTcs do nuestros vino''. Croo quo sin recurrir a estos alzas so pueda ut.ili;'.^r P! r.rmrí del préstamo a F'riii-
a, sin perjudicar » ia prodiicción espail-ila iírato E n idúat.ieo sentido .se expresó t i conde da í'''-f> 1"^ '• •' rroc' iro conseguir mejor
Bomanoncs. añadiendo; '• P^ra nu!»< tros v m o s y que se den fonli.la---Esta,mos en el momento del brote, que ! ' •"'' P»^"" ' " d-!st!l''ción.
es euaudo rAás h-iv que cuidar las plantas . ' ' - ' minÍKtro do l-'STADO dice qtso la cn-A pesax do Sí ta" su.spensión. se habla va i '^•'•' '''- ¡f '-n'^i'^'í-i'-. vinícola no es solamen.
da nombres psra el futuro Gobierno, y s e ! +'J ' •us t ión de nrancelfs: obedec^í a Uf asegura cue presidirá oí marqués de Alliu-, -• ' " Í ! - restvi-iiv-s de! consumo de alcoho-eemas, desempeñando y. carun-a de Estado i '-"'• '''> -'••'¡«'• «' ' "" fhos paíse^s que han vo-»i ^^r,A,^ ,1^ T>^„,,,,„„„„ ,. !„ A„ ir„„i„„,7„ 1 i tJ.rl-> leves do temrlfir.ra
E l ministro de la GUERKA acoge favorablemente el ruego do mayor recompensa a 1.18 víctimas do ¡a aviación, y prometo estudiar la manera do satisfacerlo. Recuerda sin embargo, que ya .'•o considera a lo« muertos en servicio da aviación como muertos en campaña.
Como la ley de clases psí-ivas, dice, no cf da fácil modificación, les mismos oficiales aviadores tienen la idea do constituir un» Mutualidad para socorrer a las fajniiias de las víctimas, y ya el ministerio ha ofrw.i-do todo su apoyo a C-R iilcs.
El min 's t ro do FOMí-XTO contesta al señor Crespo de L i r a quo también rogó 0U9 S3 bngan sondeos rn la provincia do Burgos pora averiguar si hay petróleo; que está dispuesto a ene evento :int» SÍ» hagan esas investigflcíoncs, seguro do la impor-ta;icia, que la esistencin do yaeimien'os pe. Frolíferos tendría en la economía na^íional.
tffli, holgadamente, loa aumentos de personal, añade qua estos auwentoe han Ue redundar en beneiicio de los servicios, y , por tanió., de los ingresos.
Añada que no hay entidad alguna qua tenga una plaiitilla tan exigua como Correos, ni que haga trabajar tanto y en tan malas coaciicionetj a sus empleadoe.
El ministro do la, GOBEBNACION se adhiere a lo manifestado por el conda da Colombí.
El marqués do la VIESCA defiende eu voto particular, en el que propone que en vez de It peseta por hora quo abcma a loa aanbuianíes, so ies pague sólo 0.75.
Ent ra otras cosas, dice que el proyecftG de aumento se debe a una coacción.
D.ca quo las diotas que disfruta un ofi. cial de Correos son superiores » las do loe ge-ueralss del Ejército y a laa de loe msgi«-trados.
.iíiirma que en los eervicioB de Correos no E l f e r r o c a r r i l d e L a C o r u f í a se obs?rva el menor progreso.
E S a n t i a g o Manifiesta qua si sa accede a esto© au-
El señor MORENO T I E B E ruega que se ^ « " ' ° ^ , «^ «f'-^"^ ' ^ ^ « ^ ° * >* ^"^^^ « ^ , . , , . - — » , , .. • • j I otros müs lustog.
active la tramitación p a r a : , construcción del j ¡ , ^ ^ ¿ ¿^ COLORIBI oalifioa de In-ferrocarril de i^a Gonnja a oantiaíTo. „• i i i * i _
^ , • ^ j vr,xriry.'¡rr\ i ui' ^ i I ClCrtoS lo6 da toS «Q qU6 86 ftpOy» Cl m M -j¿,l ministro de í OMENTO habla do a ' , , j , .,,1 v i _ / • • i j «
, ... , „ j - i • qués de la Viesca. Y lo más mcierto de to-lentitud con que se llevím esos expedientes í
itv.d con Noruíí;a era l a ' do
»W económicos, y excitó a Is', c W so-i ^^ j ^gn^a .^^¡¿^3 e,^ c u e n t a u los efectos de eialee de las derechas al cumplimiento dfi , j . . . , •, , - , j ^ u-^^, «,, t u s deberes, y , por últ imo, el canónigo , e - p % ' ' « ^ ' " = " ' " « ' = ¿ ^ " del rum.ero de hijos en «or Guallar, en representación del Cardenal. '^^'^^ famiUa. Se asimila a los menores de berro elocuentemente la sesión. Todos 'os ! ca to rce años los menores de diez y ccis que oradores fueron aplaudidisimos. . . .
, , * po r decre to , o b ien cpie h a su.íK:;rito un con- j -u conc-cer «isía lista el señor Alvaroz, dijo
74-BifiA7'4 1 TT- i.^,r^;^,A^ u \ „ ~ I t r s t o de aprendizaje, o que cursan esti i- i <ít>o no lo parecía. desf;ccrtada, y o! conde
w í ' S T í i a l n S t r ' ^ o ' ^ ^ ' ^ : f os en los «r tab lec imien tos docentes pü-1 ^^ ^ ^ ^ ^ Z "^ / T f E í f " ' ? = . decionee Católicas. ! bHoos o privados. SI el pade r h a m u e r t o ! --"•)j '1';;/ '^-a 'i""^' .>^ "' J'-'^^^^o: otros mr,
Se ha acordado pedir apoyo al Gobierno ° *>a desap^irecido, la parsf.rn f;e e n t r e g a r á ' '•' ' ' ' '-' para que obligue a las fábricas azucarerap; a la madi-e. Si ambos .padres han muer to o a aceptar algunas bonificiciones en los con- d ^ a p o r e c i d o , se e n t r e g a r á al tutor .>
el conde d» líomaüonos y lu. do Hacicaua, cl señor Alba. Den Mdqui-ülca A!v.;.rcz iría a la Presidencia del Congreso. i prorrogar la vittencia do nuestro convsaio,
¡30 decía quo n fíobercación iría el señor i P^''" ^^ ^''•'i'> preciso responder a ciertas me. Pedregal, pero parssco mas .seguro en esa c;:r.. ~' ' ' ' '
i I -- . , . . , , favorablc-.i para nuestra
seguros Ri iua Gobiomo quo pres ida 'e l ruar. " " " '"
d i í " ' Ic^ifilntivas. E 'pe ra aua ?s inicie un terai el duquo de ¿Um<xióvar del Valle, por- ' csmbio do iripre?ion»s con Francia, del que qua febe y el señor Francos Rodrif^uez um i Purjnr. mor
|T ~.\ ' " ' " •' - t: - - - — ., \ . ' du."ción. pfrro hav que tener en cuenta • justifiqu«n en l a fo rma que .SG! e s t a b l e c e r á ! qués do Alhucsmas. " " ' i o.i^ .jn «so país e íi tcn grandes cs.ntida.
••• ' dp". da •'•ino O'.'o •.« cr)lor",i-i ?i precios bajos. r;l ,f,,'(r,T axT.CíX B . \ O n E R O , ea nom-
.~u') s Guerra. Es igual. \ 'o voy a euniquic;- pr.ríí-,.
Lo qua s'' he do decir, que eso, man que un plan dn Ocbiemo, es un idüio.
Eiojtt, ^ inc
viJiriiHore'? do Cnr'ííena de, la
NOTAS POLÍTICAS
Se ratificarán las conclusiones de la Conferencia de Washington
• • . — _
Ayer firmó el Rey e! decreto autorizando Ja lectura del oportuno proyecto de ley..Aca2o se prorrogue esta tarde la sf^sión del Congreso para dar término al estéril debate político.-Parece que el jete del Gobierno se propone hacer un liamamiento a los afines
La Conferencia de Washington E l jefe del Gobierno presentó ayer maña
na a la firma da su majestad un real decreto de Estado, por el .nio so autoriza la lectura de un proyecto ¿3 ¡oy para la jat i-lioación da las conclusiones r.ccrdados en lo. Conferencia del Trabajo, de Wáshinj ton.
A!ícnde.sa¡£2ar y Mai:ra Se sigue comentando mucho la visita del
presidente del C'onsojo al sefior Maura, porgue ya son dos, '-•a poco tiempo, las confe-' rencias celebradas ;-.i~r aoihos políticos. j
.Según nuestros informes, a! jefe de! Go-1 bienjo, en su eonversaci.'.a con el snñor; Maura, le expuso su pr-ípósitA^ do hacer un resumen dei debaí© político y de hacer en il un llamaminnv-i a los fuerzan afines, para yué ayuden la obra '¡el Goiiierno. I
No creemos que en la enírcvisía detallara I irr.!¡.-!;o r.T.ás. el Reñcr Abendtjsalazar; perol ia couversaciCii bri;-;.5 para que éste sacara I !a impresión do (^\2s• ol .•••oñor Mr.ura no ha I tnodificado en noca su crittírio.
mismo ambos colas.
beneficios o ios obreros agrí-
La Comisión perrcancnfe do Hacienda ha qucd.ido oon.'ítituido. bajo la prasidenoia de don Frü,ni;.'sco Bc.rgamín y siendo vicepre-
í l acs í r e , secratario, don y vicesecretario, don Isi-
sidonte, don Jc-s, An'r.üío Sautacru dro Pérez Oliva.
SENADO
ley vé ayer el gi-
Proyccio d El ministro do ' ' í tc.Jc
guientu prc.j-octo do ¡cy : Artículo primero. .:io autoriza al Gobier
no para pr'X'edor & la. rntiíjeación de los pro-•yctos de oonv.-.no adoj^todos on ia eonfs. reacia do! Tiabaj ^ reuiiiJa en '•'i'ashíngton en c;;tubr6 do i919 ;
31 Paia limitar li-iras de trabajo en ios esfcablec¡mient«3s industriales.
1>) Referen te al poro forr.oso. o) Concerniente a¡ oiupieo do las mujeres
OBtcs y dcspuis á'íl pa r 'o . d) Cviúcerriiente ai trabajo nocturno ds
¡a mujer. fs"! I 'ara fl'~'r 1» c-r!,-:.-! m.'i-Rm de admi.íi iu
ñ-", les n i í ' s eu lo'-. T'.ÍJOJ'ÍI, mdur-triales. f) I--efcreat-s ;;,' trahr,];- nocturno
niñ:,.f. en la, in.'uK'r'-.. ¿artículo segunio . E! m'nist/;-i'-) de! T¡
bajo qi¡eda sul-c.rizad.-i pnr.i iah'oíuui!-las ie.jcf y ri;fp'?,fi.";,•:.». r-.íp:'<-tivas ia? n' diíioacioacs derivadas ¿ s lo? ¡'royct-cs
los
CONQKESO
El debaíe poHíico La di.'50usíón provocada por ¡a interpela
ción del s túor Prieto no lleva trazas de acabar nunca, porqua a medida quo pasa ü tJcrapo, van surgisndo nuovos oradores y Boa más extensos los discursas.
Comentaban es'o «.j'er los .señores conde do JicnianonM y Ventosa en ¡os j'^^dios del C-ongreso, y eon' inicroa «• la necosidsd dfi preponer r.l presidenta do la Cámara quo señalo !a «"sión de hoy c-amo término do este debate, dedicándola todas las horas y prorrog.tn.-5o la .icsión hasta acabar.
Díí otro modo, si eo entra en la pró.ti-ma semana, durará toda ella, evitando quo so ciisou'au .asuntes do más interés.
—Ademárs—doeja el conde—son Jc>s mismos oradores y las mismas idoaA quo «n e! debate análogo de ¡as pasadas Cortes, porque en este asunto hemos tomado nuestras p«?otura« y no cambiamos ua ápicts. i ínu-fyy dicen quet-Mo tenemos fijeza en las idefls!
S.'gurameat.a en el debato qua sobre la •iítu!i!tión de Barcelona es sostendrá en las Cor'M do 1922 nos expresaremos en forma idéntica, sin otra variación que ©I núfti'r.> da atentados.
El seíior Ventosa anunció que será bre v;'=!ni-> en su int.crvención.
E! proyecío de íerrorismo
OTRAS NOTICIAS
^:La Epoea» de svnr..;be rectifica la noticia quo circulo iiace días relafiva a la pre- ' .'curación deí señe.- Váz'juez de ITella como j cc.udidato a diputado por Visoria, y añade; quo el povíido e.-^nr^ervador do aquella ca-1 pilai desea que, rcr.~o homenaje a la memo- ; ría del señor Dato, se dejo pr^ar a'gún tiem-1 pr. antes do convocar n eleeeióv;. ;
Para cuando tBt;v llegue piensan ¡os olee- j tores ülave^ea en cl yerno del señor Dato, ; pero si ésto so negara, como otros veces, a i ost/cntar represantsción ptüiamenlnna, darían ¡ sus sufragios a su jefe provincial, ecíior K¡i-\ ; p.<:(ual gobernador civil do Sevilla. 1
I l cy saldrá para Crinebra c! sub.'iscretario j del ministerio del Trffljajo, p.artv ss i sür a la reunión do la Oficina In>:f,i-uacional del Tra-! luijo. i
* * * Ayer tardo eoafi'^'enciaron los señores A]. !
varer y m.-í.rqués do AlTiucemaa. i
- - -» i POLÍTICA E N PBOVINCIAS
lidas do protección para k'3 .__ lect n a a ostad:'5ti.''';.s que dí-
mue-trnn la importaaeia do nuestra producción. Tida i;uo todos los f-'radores por di's-tr i to . \¡riico'a«; f.c unr-n paít- una acción coi'iún, a ejemplo de los franceses.
El marqu ís do COBTINA reconoce qu« e,- absurdo el impuesto que grava los alco-bo^'.í, V croe qus el inipueíto bajai-á. auto-mr.ticanjcnte a! aumentar la producción, sin perjuicio para el Tesoro.
El mai-oues do ALONSO MARTÍNEZ solicita que FO atienda a la petición hecha por la Sociedad de AfrricultoTes do España p'ara que el impuesto sobre los v'n "S so reduzca a 20 peseta<5 hectolitro.
Pr.'.t"-ía do loa ataqueí quo el señor Guillen So! dirií'ió a! subdirector da Agricultura por su actuac'.óa en la tasa del azúcar.
T"! barón de RIO TOVIA protesta del ea-pectácido do las Cámara^; espofiolas, en las que li-«; rcTiro-íentantes do los intereses es-rañoleii tengan que ir, día por día, eeíifl-laudo a,«pectc3 do problemas qua resultan pequeños y «ospachosoa, cuando al Gobierno toca cp.neiralizar el problema y estudiarlo en taltal y en sus líneas generales. Ha-ce ro la r cl olvido en que está la J u n t a de iuiein'ivn. I El refior PRAST croe que no pueden lia. mai-,r r.iílcidos y pequeños ¡totsroBcs que n f c t i p n r.'iin parto do La- producción esp». Ko!,.i y -
y llama apáticos a ios organismos locales más interesados en ellos.
El ministro da HACIENDA contesta a una pregunta que larde;; pasadss hizo 0I señor Guerra del Río, sobre una ins-peccióa a las delegaciones do Hacienda da Canarias.
Reparación da carreteras Ei Bcüor B L L T K A N solicita la reparación
do varias caiTCieras do la provincia de Valencia,
j Ei min-iatro de FOMENTO dice que c¡ cálculo da lo quo deb.3 gastarse para la
1 reparación de carreteras cjciendo a 395 m¡-j llenes, y sólo hay en presupuesto para
i La cuestión inguera i E l seflor PBEETO analiza la real orden : r.:-.'•« íi-ij,.)^ I''''''"' ''^"^- •';'••<•':• "-> '^'-' eücaz I ;•;!•"; i;.i.; i.Sf.!- )n;jj£n;i;r que el pan baje. Con
fronta esta ¿ejidencia con la da rebaja de I 6a..anos quo _, a tscrín aeypíaado :iiucli0fl
obrt-ros. Coasur-'i |a ¡-.r'-al crden to 'a lmeat? , i haiiándola plagada da errs/es ; el mayor de I todcs, el de inmovilizar lae 100.000 tonela-i das da trigo qus el Estado tiene en el ii-I toral y quo le han cc%stjdo 35 miUoaes de
pesetas.
Elogia Ja poiÍMca de abas'os del antarior ministro de Fomento, qu3 el actual reo-tifioa en todo.
El ministro da FOMENTO coatesta que habría ideBoado no tener que poner mano en «ata aountti, ,ypndo In más diretamente posible a Ja aorm.alidad porque ya es ísora do que Jas loyes económicas regulen la economía.
Dice que desde oí año 20 hasta febrero de este año, iban gastados 339 millones en trigo extranjero. (Sensaeióti.) De ellos so han reintegrado 190 millones.
(Varios diputados: Que vengan antecedentes.)
El ministro do F O M E N T O : Vendrán y se verá la recia intención de los Gobiernos. Y puedo recordar las cscítacionee que los Gobiernos recibían para estas importsicio-nes. Además, esto no es sólo cosa de Esp a ñ a ; lo mismo han hecho Ital ia y Francia hasta después de la guerra.
Defiendo Ja conducta de su ant.ece6or que ee desveló por asegurar el consumo nacional, pero eetableciendo que no se puede , dañar a la agricultura «alvo en caso de su- i premo interés nacional. ;
do es que ci aumento se deba a coaccióa. Expene qua «obre les diez millonee de
ingreso que Correos daba al Eetado, en el último año ha prod'jcido trece más .
Haca notar que l a fijacióa de dietas queda al arbitrio del ministro, que puede fijarla atendiendo a diversas circunstancias, y no se debe olvidar que responden los am-buleates, con su eneldo, de loa valores que 6^ les confían.
So suspende este debate.
Debate político El señor AMADO continúa eu diaourso. Dice que no saldrá dé loe límites qu« 1«
marca ¡a alusión del eeñor Alvare*. Sabe que el pala cree que ¿1 deearroUj
en Barcelona una política de complaceacií con los sindicaüatae, y pretende demoetrai ,jUo tal creencia carece de fundamento.
3 i de algo t iene que aousaríe es de haSe) obriido al dictado do los patronos y de ele-montos que luego uo la hou defer^dido,
insisto en qua n o visitó en la cáreel a ningún sindicalista, sin qua por eso deje de pen'Sar quo las visitas que hizo el eefior iMoroto le parecieron muy acertadas y muy convenientes.
Recogiendo interpretaciones do sus pali braa do ayer, repite el relato do su geetk geetlón
que estuvo en Bar. b en ¡es primsffcs dífts caloña.
Dice que la grao dificultad del problema era que ni patronos a i obreros queríaa so. meter el pleito ni al Ins t i tu to de BeformM
I Sociales ni a Jos Tribunales industriaJes. E n estos organismos siempre bey total
oposición, que producen empate, entre patronos y obreros.
Por eso indicó Ja conveniencia de que se creara ca Barcelona, la Comisión d:»i Trabajo, con una aaiplia autorids.i.
Laa organizaciones sociaJisíís reoha7#ron a la Comisión.
Por su par te , los patronos tendían a la funesta pciítica de dar la batalla a laa or. gp.aizacioaeB obreras.
Eocusrdft cuánto trabajó para impedir la declaración del <!ook-out».
Las personalidades catalanas que reunió para ver si podía evitarse el «look-out>, di-jeron quo era fundamental saber si loe obreros so aüanarían al censo y á las demás condiciones quo imponía el decreto que ereá la Comisión del Trabajo.
Reunidos ¡os sindicalistas, eksordaron p<*r mayoría aceptar el real decreto, y aei sa
denc envuelven asuntos da tanta traacoa. con!'>
BARCELON.A, 7.—La .Tunta directiva i dirig^áo e! del Centro de.. Defensa Sccia! ha
eiguiento tolegríima a! presidente» d, l Con Bt^o da n- jaistrcs; ; a „ a,,..-,;.-;i;-,
«El C e n r o do Lífeusa So.Mal de Barce-; £j-j ¡-^i.^..^ lona protesia ct-ntra las injuata? acuMoio-j .^.^t,,, con ' rTnu , - co el dVtamen da
misión quo aprueba, la eiecc-ón por la So-ei.6d.id Económico, de SevilLs. en Ja qua aparece oJecto don Antonio Rodrí^uex de ¡a, Borbrila.
no r,cn-y
mayor
i "
La C'oniisión ponnaneulo de Gracia y Jua-eia so reunió .a.yor tardo para constituií-se,
•.'!-. y de.-:icnó pr -s i Jea te al señor Marííne.í : n I A cae,.3. o- ! Aivn Ift O m i s i ó n iaíoriTió rJ mlnis ' ro de '.'•í ¡ Gra-;i;j y Just icia , ev.pliceado IOB fuadn-vo I monto:* y mecíicismo de su proyecto de rc-
í forma del Código pena!. i I'íirn f<-<rmu.lar ponencia, fuá de-
corvcmo rai¡ii<'pdí)s ff-xto en la Gaceta.
X r , • -j i , , ~ , '.Timado ,,1 HsCor Mart-.noz Acacio, v el . p . La Oomi.^ióíi de p'-pupu-istos de! Scna<)o! ñ-.r :,rarfi: eomo susti tuto,
se reunió a-yer por ia tarde, l,ijo ir» presidencia «id ••íer.r.r íií^li.'iau, ipío-ruando P O ' L a s claSítS u.'iaaimidad los prcA/ootos do Joy envirdets por 6Í Congi'fsa. re ierent ' s a 'a c.\..!nción y\ -i;„.,t, 1 , « , , , . de d e r e c h a par. U c-ncc*;/;n del dac;^.lo „ ? ' J Petado señor Sala ha dirigido u n . de Dat-> y a ' a conccsió;. de 1: ron. ióu vi ¡ j " ' " ' ^LP>-^= '5^" Í«_ í!el f .fculo do K Unión
sercantile.^ y ci impuesto de Uíilidades
'•aní:' taJittift (h<^ M.OíX) de don Eduardo
•'..as ia
¡5 hí t r r J «
f*a'"<» e!]a «! I ií.''->yíoí>o .'
ai
viuu.i o liija-
A dltinaa i)orn rounid-o iíi C'tcii bajo, .•):iV>ri;.'fn..'ic zárraga, .acorra ' tado por el Beíior C!:,''uii .-in-rpljando do Aocídent«s da. irabajo c i.i.'; eufe'mcJadtM 'ontraídM^.eia ol misma ;v_ _e-,rt-en¿iendD asi.
le ayer so lía 'Ct3 del T-.a-c.~r;d,'- ds Li-
\". •t'j P'Mft-a-
r-ganda:c qua convoque n uaa reunión <;o los jefes da grupos p'irinmcnta. : Í ( * para prevanir la nogstiva, quo ^rm in-• : rn -a to , á^i^ Gobierno a acontar las conclu-íKinc-i qu„ lo f„,.r-.ri prosent,ads.<! eomo re-su!ta.-,o de l,a Asamblm ous oiííudió le aplicación .le in nueva ley de Utilidades.
J'T opoi cicnalided de cícala.? en Correes
So ha presentado al Congreso la siguiente i . „ , ^ .„ .^ ínm;c.;:ida ai artículo primero ,del jiroyeclo mero íi&. VAleaoi'a.'
nos que algunos dipul.ados b.'.u din, trr, 1-1 acertada a.ctuHciiia de! gobcraad.or feiiciíftn al Gobiomo por h iber iuterpreíado «1 unánime sontir do i'^arceiona ai detuiea- ' 'irjf,s, reitcráadoi.s .<iu confían/a.;>
T.ambién han telegrafiado r! Gobierno e>:-prcsnndí) su adhesión a.! gobi*rnsdor ¡a Jlan-copiuíiiciad de, fabricantes do tcji-iii,,? Jo td-gclón do Caíaluúa y ,'a Asociación do co-m c c i a n t e s en ccrealss y legumbre.-..
« * *
SAN SEBASTIAN, 7 El redacto:- <3o un periódico do cst,a. capital ha hp.b;a'!o ca I'a-1 r ¿ coa dea Sar.iicca ..'Jba acerba d.? Ja urdúri do los i:i>Miaif.>-. Ki 6JÍ rai:iiSLi-3 d" ílacit.n-da ro ür.iil.:'! .% rc'.lartar Ir. •.-•iguiea'e. n o t a :
«Tengo la resol'-eión ¡aquebrantablo do, no
i , ^ , 1 : ; ' ^ -' Barcelona, plagadas do interme- frcnosT y o b r e r í «uÍ° , ^ " ° ^ ' S » e i a de pa-
acrainol es aprobado por 83 I ^•'^^^ <»tíis red d'ctamen da la Co-,' Í^'"'-'*,' P'''<^ cl'ns do vord"adcra tribulación '
pKlio a Jos agricuitorss de CastiJJa qua i la enviasen a ' ioml (I•;r», , . 1 !• • ^ 1
..™«.»p,.:„ ^^^¿;sz^^z rtjsisz r s ^ s - -C o „ . m ü . ¡a a,..,,,,,i,n sobre Ja interpela- trague. Ej, ün, dice, p:ira di^ij c^l r^/\ f^ uJ^^^^^^^^^^
h.v bsbtdo que vencer gravos d;J5cultades.! dividuoB ü'; la i tanA , ^ " ' • T ^ ' * ' * « • P . . . luego .ogró_que me dieran unos y otros ¡ . ^ £ t e r ' ' J ^ f ^ r ' ; ^ ^ ^ , ^ . . ^ ^
a precio económico, y q u e ' a loa patrono» t^i. i„ T' ~ , — " j ' ^ - ^ ..mae.ionc y las da !os p a L - 1 o b . - e r c s ^ l X a i í i J r o A * ^^ '^"« ^
-„ •,.-. , «>s do verdadera íribuli-ión ' DespuA. d„„ .< ! f " ^ ° ' ' * ' ' ^ ° »"'«*«• . 1 ptd,ó . Jos agricuitores ^^ C s s U j í a ' - q t i la S ; V ^ e ^ ^ L r ^ t S ^ r
probieina agrario
habltir ^^-.- rscribir uno rola p.ilabra r6;.:pe<'to a la ccn"cn(rac;óa de las ¡'Oíiierdas y cuanto o a ci!a_ guardo relación' en la política
t i ' español:! mientras no vuelva a España v no r.cciba la contestación pública, eue todavía espero, de los señores mar;iues de .alhucemas y Alva rez . J^o he de malograr, ai RJqniora compro.metoF, por n:i, parií^, obra tan traseendeata! coa ocmentarios prematu-rc<!, a-;-unrdapdc, corno ya dije -a mi opio, t í a , les nctoí más que !a<; palabras do'lo,= i'uslro^ amjgos, p.ara rc-oge'r!os coa p'ena V cordial sinceridad.»
eíh&'SSKMes .33, , M O M T E K ; A , 3 3
A p r e c i o s t-airs B.í?.ratos que reE«!taK5i c-ñsí D E B A L D E i
El f-ñor VAEEKO H E R V A S roetific.í. .n.«!sr'3 auevn.ments en la necesidoíl do abrir nuevc?s mercados a, 1» producción fsspcCoi). espocielmente en las repúblicas sudamon-eciiSíi, mediaato tratados de comercio. Pide q;:e -o tnodiñque oí ear.ict.cr del CuorjX) con-
ara quo seají verdaderos agenten co.
P suiar rnerciaie Scüaia la necesi<¡!«l da irapui ffr el desarroll.j do la Marina meróaüt<i
El nainistro do ESTADO reconoce la c^n. vínioacia do las or¡omar;one.s se.lalada'; por ei r,-ñor Valero l lervás ; hace con,5tiir'que 1;,?' tratados comerciales .ton como las normas n que so sujetan relaciones oconómicas existentes; ayudan a ellas ios agentes co-men i.üics; ptr-^ el principio siempre es de !a iniciati-a pa.nioular y el productor pspa-fiol peco a veces por dejadez y falta de ia i . •iaiiva.
So -.usp:>ii,"o esta discusión. Se la lectu. re a vari'.s dictámenes y se acuerda la ur. g'-ncia del rrferr.nto a la pensión de la señora viuda de Dato.
So levanta la scsiiin a las siete menos
ua voto do ronnanza. Calcula que la producción do trigo de Es-
paña RlcanM a l.-WO miücnes da pesetas, que hay quo dofendor.
El P R E S I D E N T E
lo diría todo; 'pe7o'¿SiTu^s' •'M\Ü'\Z'
, ^, , "^"o no'ai" ni minis- El señor J ' R i r T n 11 • 1-0 do i o m o n t o quo es inaplazable pasar al El s^fio ISt^S Y T T • ,
el p r e s i d e n t e . . 1 ° r / ^"í"^' " '" ?< '"«^* ¡ "--Fiaenie 3 la Cámara, m sesión sa.
r M G R E S O Sociec rJadc y
— g
Conferencias' PAEA HOY
.ATENEO.—A las s i e t e do la t¡j¡de, l-.-c-t t i ra de la Memoria da don .Jesús l't.rfir,
j r c « Í J C S • al es d- honor '.t-. Dcürechor,:.
SE&ÍONDSLDIA 7 A las tres y treinta la declama abierta el
señor Sanche; Gi.erra.
FvUEGOS Y Pl iHGUNTAS
-•VNy-./-^' -r<.^' / > r-._--
• R E:. TM A U L, T Modelo 1919, 18/24 K;>., .0,: arraaquo y alumbrado cleclrico; o3ri',)"Pr)a drbi í.io fon,. sieiB p!M«.s, dos tufd-.s .;.«, recnnb.o ivecieate.mftii\-. r.-"cib,do d,3 fiibrica so voiid» por auseataisa su propietario, {..ra i, ;., (IH"
Ll Kc¡:or Cl iEBrO DE LAilA pide par» s oüciaios aviadores víctimas d« acciden-:-í do aviución cl máximo de recompensa..
orden del día El ministL-o de FOMENTO muestra con-
tranetlad pero s s ailona. £1 conde de KOM.ANONES: ¿Se puedo
hacer una pi-ODuest.i Ja Cámara? El P B E S I D E N T E ; No hay medio r e^a -
mentarlo para ello. El conde de ROMANONES: Sí lo hay El P B E S I D E N T E ; En ocasiones anfl;^
gas no lo hizo Su señoría. El conde de B O M A N O Ñ E S : Pido la na-
:aora. ' E l P R E S I D E N T E ; No hay palabra. (Más
nsas.) El conde de EOMANONES: Si porque
su seiíoría me ha aludido E! P R E S I D E N T E ; K^ hav palabra. ¡Mas Ttstií.)
El conde de ROMANONES; Es muy ¡n-le ' -aanto lo quo sa está hablando
El P R E S I D E N T E ; Cier tamente; pero teni'o deberes ineludibles que cumplir. Como interpelación s s puede continuar esta uiscusión.
E l a in . t tVo do FOMENTO aqepla la fórmula.
~ B —
ORDEN D E L DÍA
Por las vícürnas de la aviación Ei aumento de plazas en Correos
El conde de Santa. Ea.graci.a. d:^íif:nde un voto particular «n oon'ra do! proyecto que
'i'ii.aibién pido quo se modifique el re.gla- | propone el aumento de 600 plar.a.'» en ( V n,,u-jt,o de recompensa? pai'a que participen • rreoe, lo que importa v.n aumento ús ds !a p;-i:;:;ón, en caso de quo no dejo pa-i 1.000.000 pesetas. dres e hijos, los hermano.) do ia víctima, i Keciama, ipie, en lodo ea:io, ©1 numon^o Deplora !a situación do los sorvieios de ' se hsga proporcionslmante para quo también aviación en I > r a ñ a , y dico qua en ol úlíi- ' alcance a Io« ¡eicK del Cuerpo.
ialles ciri.giiso a ' MüNDÍAJj GAR.AGE i'-«o P''-'"P"0*t<' t'^'^'^o^s'® 1^* ^"^ado u a eré-j El conde de COLOMBÍ defiende el die-IB.^IÍS, Gran 'vi.;. Marqués del Turis, nú- dito para estas atenciones, 36 veces mayor i tamen da la Comisión, y dice que los au-
,qua el que en España se l«a concede, mentos de los ingresos do Correos jpeixni-
creía. El señor SALA señala como consecuen
cias del dc-bate excelencia de la política del señor Martines Anido y Ja necesidad de mantenerla.
Afirma qua durante ol mando del sefior Amado sa realizaron 14 atentados.
Defiende a h'm patronos, diciendo quo a ¡a quo n 0 podía allanarse ora a aceptar la anar> quía en el trabajo, que era lo qua ee im . plantaba con ios delogadoe, que no respe* taban ning-una autoridad.
Afirma quo si se hiciese un p l e ^ o i t o ea Barcelona, patrcnoa y obrero* votarían la continuación de Martíner, Anido, porqua el pueblo da nnrcclons es un pueblo libro quo vó en el actual gobernador el amparador de sus derecho».
Expresa los deseos de los patronos esta-lanc.s, da que ha..va leyes quo mejoren las condiciones de trabojo» de ios obreros catalanes.
¿Qué hay que explique los atentados, e! laa condiciona de trabajo en Barcelona scm tan buenss y mejores que en loS países extranjeros?
Queda en el uso de I» ptóabra p a r í roa-asna , y se levanta la sesión a Ia« ocho y media, después de acordar Ja Cámara reunirse míf isce en secciones.
Etio É3 [liilíS SUS I FRENTE A LA VIDA
(TRES ACTOS) mi
3!ArrIÍ!)?.—AiSn yi.—7iíim. n.f.SS 'E:L, DEIOATH: TTi-rt(-a 8 (!e a b r i r í ¿ I 5 2 Í
CRÓNICA DE SOCIEDAD ASAMBLEA. DE FONDISTAS
FáUíOÍTEiaaíi»-
Aje r piurió cns t iana- iea tü doiia ísabei Sarcia Elizagarate.
E;j ¡rj parrcKjuia do Sají Jc í¿ £s cdielD-ará boy, a ¡as once v mecía, an ":';.a:)r;: iuce-^s] por E'.) eíí;rüo o.ei-canso.
E¡ entierro í;erá a ¡as nue- e. : Enviamos íiue?-:tro sfnfido pessina a BU tiudo, hermanas políücaí , tcnrincs p'>liticc>s, ion Jcfé ?'iarla y doña ijarmen, y a los se-llore;-. rlofía Mejandriua ra^uiücpi v don O -íilio lííc. , —En ¡a u'aEidrugada -ic H}ír íallecio, n idftd &v2n7,ad3. el r-oncio d j Foütao, don Al-Iredo Moreno THÍO?COÍO f n AhanarE, fío carnal do lo? duqi:t::- de! ]pf!vj,tado.
Hace ftoccf aiics hnbsjy i-i-'cbrndo TUS ho-íaK df» oro con lo. ^iríuota FCfi'-ra doí'ia María Mallén.
Son s.iK hijo? d')3 Jovó. don Alfredo, dofís Dolores, doi\a ^íerccdis . i'c"''a "Jfr.ría, dna Antonio, do-,'i!i Tsabol. don F?rDsndo, doña í'f>sefina y don rfamón. a lo», q ' v , como »• íus hijos polftioO!:. dofín "V.TÍ-I ••;'.-^ l'iTri-ño, doña Carro.cn Torres C-ÍIÍÜ^' '- ; , don Al- I fonso Cano, d.'-i Fí-H': Asp;-. :l'-fi-i Mr.i-¡a íJo. íales, ¿ofic Fercsnda Arr'i,i'.-;i - don !'.ía.-nuel Martínez d.^. Pirór;. - t¡. --lis ?obriro'i-los duoue- de' ír.fantpdo, f.-rv.nT'-- '"nfido
El conde de Fcntao se hallaba eJl pc^^sión del titulo, qno dftís de 'i'iíO, hnrp cinc')-^;;!, y ocho año». Era se-j'ii^iombr»- de c;ima-a de su mnjp'ítad dc.«do ISOfi.
—Fn Valñncia ha paeado a mejor TÍda doña Eita Pí^rp?. Pastor y de ?:•"'. c-p';',n. de don ,To«é .Torvoiiíu Ocho.i. y vr-brinn de! conde de Berbcdol.
R€rj?.mop a n'ipítirfig lectores V.TÍB ornción fcir el eterno descanso dft ¡03 íicp,do-j.
Pésame raglo. Sus maje=tada.s han Qiprf«ado a IOK seño
res de Góieoecbía. por conducto del secretario de Fi.i c",;',.jc.-,tad PI T.'ey, den Fmilio ^^8rta do T'i'rci'i, su pes.ir por la r^nerte dfi don .Tvinn Ortes-a y H\ibio, padre polínico de! ex ministro maurist».
Petioión de mano, ; Por t! nuijistrado de! Tribunal SujH'emo don Andrés Tomc-s h? sido pedida para í vi hijo don Francisco Javier !?. mano d;' la bília fefiorita Jac.ntp, G. de Guadiana-, per-tca?^ionre a disi .rguida familia eiDrcmaSa.
i,., ivodR íS ceiebrorá fn el ¡iróximo roes de ]t!nic.
Banquete.
T-.-a casa de la condesa de P&rdo Baziiii se ha celebrado una comida, a la que han nsis-tido Wustres persona?.
FeUcitacIones. I * bella ina,rq!ieB» de Espeja es t í reci-
bicniíío muchas enhorabuena? por haber f'.do notnhrsvda \Ot"al do la J u n t a de Patronato del Real Dispensario Antituberculoso Victoria Eugenia.
Ff.a nuestro aíísctuoso parabién. YlajeroE.
El embajador francés en Madrid, monsie'.ir Di! Franco, saldrá hoy por la rcañuua para Francia, cdcndc ha sido llamado con urgencia, a con?e(Miencia de haUarsa enferma de pravedad ÍH sonora madre.
—l ian salido para Homachuelos los mar-quciJps de L^cuardia.
—Pronto mardiaxá a África eil duque (',-r Torar .
Regreso. Ha ilcj.-'ado a Madrid, procedente de Mi-
lasa. h\ señorita JuÜa Heredia. E ! Abito FAFT/i
OBFvA MEKITORE
Eooí,I3eaC!ón. En la esousla da defuneJóa y en la noti-
cift nec!-o'ógioa de la señorita María del Carmen Olivar Pascual, un e-ror taateria! hiz'o que se dijera su horTr:3na doña Eusebia, en lugar de su hortRaao don Eusebio.
Fnnerales.
E n la parroquia de Santa Te-rosa y Santa l8a.bel Ee celobi'aron ayer solemnes axe^juiae por e! siroa do d-oii Cristóbal l!o-*<-ri!:i y Sorra.
Presidieron o! duelo .=;i',<? hijos don Juan y don Jc-s¿, don >';i,nu9l Roñante y don Jcsé María OoTszilez Echa.vaxri.
I El Ropero de San Dimas n — -
Ccn ^ a n solon-nidad se ha celebrado an ¡a Cárc!.-! Modelo la fie.'jta que e r t a benéfica in.5tituoi6n d-sdica todos los íiños a sxi Sar.t-o T i tu la r .
Ofició c! señor Obi.7po do Falencia , y rec ibieren la Sagrada Comunión varios jíive-nca d s los que se ha l lan en l a pr is ión cum-•f'ienclo quincena, y rain ed 300 asociad?E,
Cantó du ran te la misa un coro de señor i t as , con acompañamien to de arpa, y pronunció « n a elocTiente p l á t i c a el Pen i t en ciar io de la iglesia del Suen Suceso, don José Suárez Fanra .
Después se obsequió a los preísos con un de-sayuno ex t r ao rd i a r io y se les dis t r ibuyó consítíeralrle número d.E prendas .
Los mwnevosos as is tentes al acto tuv ie ron fra.ses da elogio p a r a la obra real i-
i zada por el Ropero.
NOTAS MILITARES ; MINISTERIOS
El reíTÍmiento de Wad-Rás i DESPUÉS DEL TRIGO, H o m e n a j e a l R e y ele B é l g i c a
—•—
Con mot ivo do ser hoy el san to d e su majes tad e! Eey de los belgas, i rá el coronel den Fernando Urruolr. y el cap i tán ayudante , con una comisión de la oficialid a d del r eg imien ta da Wad-Kás, a sa ludar al embajador en la recopcii'in oíicial que t e n d r á Juca;- en dicha Embajada, a las doce.
A Bélgica, a la casa m i l i t a r de su majestad , se curr-ó ayer un t e l e g r a m a fel ic i tando al Monarca y ofreciéndole los respetos de todo el reg imien to .
Hace unos días ae remi t i e ron por c»n-tíucto do la Embajada unos r-rtísticos grupos por K.aulak de los dos soberanos y la oficialidtid de V/ad-Riis e! día que el Rey ida lo.s belgns toni>j el mando del Tegimion-to , en su rec ien te %'Í3¡ta a estr,. Corte.
Hoy se aidornará el cuar te l , hab rá rancho ex t r ao rd ina r i o p a r a l a t r o p a y se con-
/Cederán permisos pura el t e a t r o . El coronel Ur rue l a y una comisión da
oficiales es tán invi tados a un banque te q u e se ce leb ra rá en l a Embajada el pró-« imo domingo.
E L MUSEO D E LA GUERRA
Todas las fuerzas de la ' guarnición han Wsitado esta notable instalación, acompaíSa-^ por su organizador, teniente coronel de Artillería eeCor Valdivia, quien ejcplica personalmente a los visitantes todoe los obje-jtos y material de guerra alemán que so oaUa expuesto.
El próximo eábado y lunes será visitado
Íil Museo por loa diputados, sonadoree y >eriodistas; ertos últimos tendrán entrada al ocal sólo con exhibir el «carnet» que acre-
¡it« su profesión.
íDIARIO OFICIAL'» DEL 8
S<ml<!ad Mil i tar .—Ss ins t a l a en el Hes-t l t » l Mil i tai ' de San Sebast ián un Gabi-Ijete d e Radiograf ía , a cargo del conian-Haote médico don Luis Modct. , Concurso.—Se anuncia a concurso una i^acante do t e n i e n t e coronel delegado de p r l a Cabal lar en la provinc ia de Valencia, y o t r a en la d a Omnse.
Ayudantes .—Se nombra ayudan te del ge-pjeral de b r igada don I.*ón Sanz al coman-Bante de Cabal ler ía don Manuel Espiau.
Cesa ele jefe a las órdenes del t e n i e n t e gene ra l den Fernando CarbO el comandan-i© d e I n f a n t e r í a don Amando Olmos, y le Sust i tuye el del mismo empleo don J u a n Cabal lero .
EL ACEITE FOMEífTO
El ministro ds Fomento. eefSor Cierva, raaniíestó ayer, que una ve« torrninado el asunto do ios trigos, pensaba ocuparse in-Biediatsmer.to do la cuestión del aceite y de! problema ferroviario.
.•\fi,'ídió que en aquel asunto había tratad»^ df :írnionÍ7,sr los intereses de todos, y se congratulaba de haber podido conseguir!»-
L« había visitado el alcalde de Madrid para hablarla de varios asuntos que afectan » su departamento, entre ellos el referente al pan.
También visitó al señor Cierva una CA-misión de Bederos y laneros para rogarle que no deropus el últ imo real decreto sobre el régimen arancelario para la importación de productos extranjeros, entre los cuales están incluidos la lana y la seda^
El mini.stro dijo que é*t© era un asunto de baetemte importaneia, y que sería necesario estudiarlo con detenimiento ant.™? de resolver nada.
E.'STADO
Sesión de clausura • — a
Se aprueban las conclusiones —z¡—
Con una gran concurrencia so celebró ayer por \/\ tardo ia fief.ión de, clausura de Ja Asamblea de fon.iistas.
En la pre.^ideaeia ocuparon sitiales don Cfoar ¡ov,:,j y don Francisco Montoja, presidentes de la¿; dos Sociedades de foudisíias fie -víndriti ; Inr, diputados a Cortes señores Díaz do 1,1, Cebofía, .Serrano Jover, conde d-- \ allcll.-i.riO y .Mvorez Arranz, y los .itv hores .Saurdio, Sacrietán, Castellanos y Bi>-n'io Morayta.
Todos ellos pronunciaron eloeuenfes dis-curfOB, siendo inuy aplaudid-"s.
La .-Vsamblea aprobó Iw concIuEiones rc-i^rcates al contrato de hospedaje y moro-F03 ; !>I arbitrio de inquilinato y ni orren-darnicniio de locales : a l/i reglamentación del trabajo de 1» drpcndoncia, y, por ú¡-• Ton, a la orgmización de la ciase fondis-'••• y «imilr"-, acordando la constitución do ir. Federación 2\'acional de fondistas y «i-'niJa-ita de Espafis, y a dicho efecto nom-i.ra Comité ejc-outivo provisional, por acuer-••o unánime, a los señores don César Yotti, i-ya Frr.nci.sco Montoya, don Jac in 'o Mont-"«V, don Eduardo Komán y don Santos Bue: •.
DA BOLSAiNOTICIAS
BANQUETE E N E L PJTZ
Por la noche, a las diez, so celebró un bacquc!-o de rsáp d s 800 cubiertos, admira-ivfiínenío s-s-.vido en el Hotel i l i tz.
-En la müoa pre.?idcnoia¡ sei «-eiiiaroa ic-s fefiores don C'í'sar Yotti y don Fraucisc<:i 'ío:i!o;-,ya ; MX-Í diputados s&'3c:res conde ds V.^Ueilanj, Serrano Jover, Ijaza-ga y Díaz de Ici Cebosa, y lo«! sefiores Sancho, Lozano, Galán, Cas'Blianos, Chacón. Kercher y ücrrio Mürsyt,-,,
A la hora d* los brindis, y previa dosi,:;-nación de! presidente, hicieron uso de .'a palabra los íetiorsfl Montoya, Yotti, Barrio, Lazaga, García (Granada), Vaquero (Valla-dolid), Badó (Barcelona), Gómez (Santander), Gómez (Valencia), Lussnigg (Almería), Ayat«, conde de Vallollaoo, Serrano Jover y Díaz de la Cebona. E n representación de la Prensa habló el redactor de E L DE3.A.TE don Lorenzo Valdés.
Todos fueron muy aplaudidos.
- » . » • — — — -
„ LOS ABOGADOS
E L MINISTRO, CONDECORADO
El G-obiemo do Chile ha concedido al marqués do Loma, la Medalla del Mérito.
C O M S E R VI Sí S i-A8 PñLmas Morcas "Columbina" o "Plerrot"
y Mermeladas Alfred-HIII
CASA REAI;
VARIAS AUDIENCIAS íiu majestad el Rey, luego de despachar
eon el presidente del Consejo y loe doe mi-Sjfitros do turno, recibió en audicieia a la« diez ,Y media, al excelentísimo e ilustrísi-Jno SQüor Arzobispo de Cesárea del Ponto, al duque de Sotemayor con una Comisión y al marqués de Loyola; a la» once, ¡'1 ©onde de Poflafiel, & don Emilio Gonralsi'. LlanaíS y a don Federico Loygorri ; a l'is once y media al ilustrísimo sefior don Antonio de C'Bíitro, Obisno rJiUeno, » don Ma-Buel F . Barrón y don Juan .Tose Romero; a las doce al ilustrísimo señor Obispo de Ja¿n y al alcaide de esta o.ipital, a lo? que aoompaflaba una Comisión, a -rlon Carlos Hernández Lázaro, don Franci.".co Keyno.s Í y una Comisión de 1» Quinta de Salud «La Alianta» ; v a las doce y media al «ai-l » Í ^ p r de loe Estados Uiüdac!.
Oposiciones y concursos
JUDICATURA
H a n aprobado loe opositores números 70fí (163) don Francifsco Javier Tomos Laflte,
1 3 ; 7J0 (2.'59), don Francisco Gordillo Díar , 1 1 ; "ET, don Dionisio Bombín Nieto, 27,28; "17, don Franoi.'íco Infera Hemáñde? , 2 3 ; 719, don J u a n Such Majjtfn, 2,3,85; 726, don Eugenio Joaquín Vida Bellido, 18 ,71; 72S, don Jjorenzo del Freno Pinel, 24,14; (280) 7.32, don GormAa Rula Maya, 80,85. y ^83, don I^ren.% Lafuentu Polo, 2e,87.
« w •
El tr ibunal de oposiciones a la Judlcatu. ra y al ministerio fiscal convoca para 1» práctica del segundo ejercicio, que so veri-CearA 51 lunes 11 del corriente, a las oche y ™/^ '* "í® 1» mañana, al opositor don Fer-nando Serrano Salvador, número 595 de! sorteo, y que en el primer ejercicio que, praoticó el día 10 de marzo úl t imo obtuve i jnás de 35 puntos.
Ix) que se pone en conocimiento del interesado, teda vej! tp^e por un error material no fué citado en el anterior llamamiento, publicado en la sGacstas. del día 3 del actual.
MÉDICOS F O R E N S E S Se hnlls.n vacantes las plazae de médico»
forensfes de Baeza, Santa Cruz de Tenerife Tortosfl, Lorc», Guad i í y Ciudad Real.
Las instancias, que eé cursarán por lof presidentes de lan AudÍ6ncis,«i resp«ctivaK. podrAn presentarse en el plazo de trs ints días.
OFICIALES D E GOBERNACIÓN La «Gaceta» ds ayer anuncia que el dís
9 del corriente, a las nueve y media de la mañana, ee celebrará ql sorteo de los aspirantes admitidos a las oposiciones convocadas para proveer lae plazas de oficjaleí de tercera clase de Administración, dependientes del ministerio de la Gobernación.
BACANTES ECLESIÁSTICAS
So anuncia la vacante de canónigo doctoral en la Santa Iglesia Catedral de Zamora, terminando el plazo el ¿O do rnayo próximo.
Homenaje a' señor Piniés
El banquete que los abogados ofrecen a don Vicente Piniés, para teetimoniar la ism-pafía con que h í n visto «u elevación a los Consejos do la Corona, so celebrará el lunes 11 del actual en el Paace Hotel , a la una y media do le tarde.
Las tarjetas, al precio de 23 pesetas, se venden hasta el A4bado inclusive en 1 M salas da Togas de la Audiencia y del Supremo ; en el Colegio do Abogados (Biblioteca), paseo de Recoletos, 10. y el domingo y lunes en al Palace Hotel .
LA "GACETA" SDMABIO DEL DÍA 7
Haciünda.—RoaJ crien di»poniendo qu« M ajato-rioe la (aportación de l(nit6jii«, hasta un total de 8.000 toneladas, y quo dicha expontación devengue ua gravamen d« l í poeetaa por cien kilogramoB.
-—ídem do patatas tempranas, hasia uu límite do 40.000 toneladas, cuya exportación deyengará nn gravamen do 10 peaetaa por tonelada; y que por la Dirección general de Aduanas ae adopten las medida» necesarias para qno «e proceda con toda es-crupulooidad en loa Aduanas ds salida a reconocer las expediciones, a fin do que la patata «osportada sea íolamento do la variedad que ee indica.
—Ditponiendo de conformidad con la que intoreea el ministerio do Fomento, qne desde oí día eiguiente üJ de la publicación de esta rsnJ orden en este po-riódico oficial, las Aduanas exigirin I08 derechos consignados en e¡ Arancel vigente a la importación del trigo y SIJB harinas, sin otra excepción que !o determinada por los cargamentos que estuviesen flo-tsndo y hoyan sido despachados con conocimiento directo para pjsrtos espaflole».
Oobcmact<$n Bool orden circular acordando que los gobernadores civiles de toda* las provincias re-mitíin, ™ el término de diez d(ae, un estado arreglado al modelo qus se publica, expresivo de Iss cuentas que duranto el ejercicio del presupuesto gae ha de regir desde primero del corriente mes deban formarse por la Diputación y Ayuntamiento da cada rrovinoi», y remitirse al Tribunal do Cuentrs del Reino.
Instraccldn pública.—Keal orden a'sponiendo so annnoie, para su provisión, a concurso entre pro-füsoro!, la piara de Dibujo del Instituto general y técoico de Mahón.
—Decl'írando desiorto el concurso previo innn-ofado par» proveei- la cátedra de Gcograíi» e Historia de! Instituto general y técnico de Cabra, y que Se anuncie nuevamente a concurso entre cate-dráticoa numerarios.
—Rosolviendo Iu« instancias preaentadaa por ins-pectorcE d.-; primera ccneílanza. Solicitando qne les eosíi ap!ica<lo8 lo» beneficios de la real orden de 26 de noviembre rtltimo, y so les sefiale a cada neo de ellnr,, como sueldo efectivo, el correapon-dicnte n la reepcctira categoría del escalafón d«' Cuerpo do inspectores de primar» eaaeSanaa en que cada uno se encuentra «itaado.
M U E R T E DE ÜN ACTOR
-a • MADRID
4 pop ICO iinciici ' ildl'J).—Sexie 1'. 09.25; E , 69,25; i ) , 60,30; C, b'J,o5; B-69,-35; A, 70,50; G y H , 72,50.
•i por lüu ía is r lü í .—Sene A, 69 ; Dua . renít's, 09,40.
4 por l'j..) Eriorlor.—Serie F , S l , 8 5 ; E . 8 1 , 8 j ; D , 82,30; C, 83,80; B , 8a ,a0 ; A. 84,50; ü y U , 8-1 ,,50.
4 poi' 100 AffiDrtízable.—Serie C, 8 7 ; B-e7; A, 87 ; Diíerenle-s, 87.
a por 100 Amoítizuble.—Serie F , 93,10-D, Oli.óO; C, Oa.óO; B , 93,50; A, U3,,0O •-Diferente , Oa.i'iO.
5 pop 100 Asioi-ti^abíe (1017) .—Serio E-03; O. 9 3 ; C, 93,25; B , 03,25; A, Oa.Üi • Diferentes, 03.
¿¡bíi^voionca del Tesoro.— Serio A, lOn.l^O; i l , iO0,7O.
¡'i.yr>flí,ar.i!r.r;!c ds M.idric!.— Empréssitc 1863, 7 2 ; Villa Madrid (1918), 84,50.
i:.í4CiCi3 cütráJijarofi.—MaiTuocos, 04,50. Cti'jl.ia hipoteoirias.—Del Banco, 4 por
100. H8; ídem, ó por 100, 96,80. ABOÍOÍICS.—Banco de Espai^a, 518; IJeni
ídem í'bouoí) . 320; Tabacos, 270; Vmr.r Espri'"5o! Crédito, 102: Ideui Rio lo la P!íw ta. 2C8; Fénix, 195; Azúcar (ordinana! . roiiíado, .3f5; Alto? homo-..,, 325; ".'clgu.ír' 70; M. Z. contado, 290; fin ¡lorr.cris.
José García Aguilar En Sevilla, adonde había ido a incorpo
rarse a la compañía de C-armea Cobeña, ha muerto , en plena juventud y cuando su talento podía proporcionarle mayoi-ea triim-fcs, el aplaudido galán joven, que en el teatro Infanta Isabel llegó a ser uno de los ac-tore,s favoritos del público madrilefio, José García Aguilar.
Una repentina agravación en la enfermedad que padecía le impidió recoger el aplau. so de sus paisanos, entre los que era queridísimo y tenía entusiastas admiradores.
Tenia treinta y dos afioe, y e ra hijo del ilustre pintor José García Ramos.
Descanse en pajs.
GOBIERNO CIVIL
293: Norte-i, fin eorrieiite, 2S2; Metro;.oli-t.iao Mí-m-o X I I I . 387.
OfeIÍ!$ao'it>~¡C3.—C-'iUnpa.fjío Nava!. O por 100. 97 ; .-MicMitef:-, pvimfira, 234; ídem , F , 52 ; Norteí , primera, 56,7,';; ídem, quinta. 50,50: filotinto, 101 : Peüarroya, S8..00; Minas del Kif, 94 ; n i spano /íniericano da ElecfricMad, 85.
Moneáíi extranjera. — Marco?, ll,,5n-•p'rp.nco», 51.15; ídem suÍ7.oy. 124,00; Tdem be!rs«;, .5ñ,i)0; U b r a s , 29.03; Bóla.r, 7.14 •. Eira"!, 31,.' •O; Fsec.do poiiuiru-ís, 0,00 'no .-ificía!) ; Peso argoníino, 2,47 (no oíJcíali ; .Florín, 2.49 (no oficiai.).
BILBAO
Alto5 Hornos, 120,50; Felguera, 76 ; Explosivos, 275: Resinera, 310; Baxco de Bilbao, 1.740; ídem Viwaya, 900; ídem Central. 300; Unión Minera, C32,50; "íervión. 276; Unión, 270.
PARÍS Nortes, 543; Pesetas, 195,75; .Maicos
22,75; Eiras, 6 2 ; Libra«, 54,'•>.")=>; Dólar 13,975; Peso argentino, 459; Cereñas ?:>«• cas, 329,50; ídem dinamarquesas, 250-Francos suizos, 243; ídem boigas, 104; Florín, 480; Bíotinto. 1.395; Corona austris-ca, 8,625; Explosivos, 530.
BARCELONA
Interior, 69,80; Exterior, 8 2 ; Amortiza-ble, 93,50; No-tos, 56,30; Alicantes, 68,40Í Andaluces, 44.S0; Orenses, 10,50; F Í I ÍDÍ -ñas , 149; Francos, 50,15; Libras, 28,06.
L 0 I Í D R E 3 Pesetas, 28,05; Marcos. 242,50; Franco».
64,925; ídem suizos, 22,686; Dólar, 8,9312 5 Liras, 89,87.
— B — NOTAS INFORMATIVAS
IJA aesión bursátil de ay«ar fué algo máa activa que loa anteriores, observándose algunas írregizia-ridades en las cotizaciones da algunos valares.
En los fondoa públicos es donde más se hace notar la iiTegnlaridad, pues los partidas del Inl©-ricff se tratan en baja, el Exterior no altera sus precios y los amortizables tienden al alia.
Los del i por 100 consiguco mqorar un entero en toíl,T» ens serieea y loa del 5 por 100 antiguo, do 10 a 23 en las sayas. En cambio, el S por 100 nuevo no se negocio con homogeneidad, ganando nn cuartiUo en loa series C y B y desmereciendo 18, 2-5 y 4-! céntimos en las A, E y D, roepectiv».
j mente. I Le» valorea indostrialeg estiin algo débiles, ea-j cepto laa rccioces de la Tabacalera, quo suben cuatro (.n teros.
IJOS Explosivos, después de no neíjociarse an mn-I cho tiempo, el 10 de junio del pasado alio, vuel-' ven a aparecer al cambio de 125, contra 222 ©a ta citada fecha.
Iios Ferrocarriles tienen muy poco negocie^ al contarlo, tratándose únicamente los Alicantes, ooo pérdida da 4,50 pesetas. En cambio, a fin del corriente estin mny activos, aunque no muy bien dispuestos.
Ijos bonos del Banco de España cesan en el alza doscotr pasad» de los anteriores días y pierden cinco duros.
Bl corro intaraacional se presenta muy animado, manifestándose muy firmes los cambios de las distintas divisas.
• * <» Se negociaron: 7S0.0O0 frantWB, a 61,25; 60.000, a 61.25; 200.000,
a 61,10, y S50.000, a 61,16. 360.000 belgas, a 5.'?,60. 25.000 euiíos, a 12?,C0. 60.000 Uros, a 31,40; 176.000, a 31,a); 100.000,
a 81,36, y 60.000, a , 1,50. 6.000 fibras, a 29,06^ 6.000, a ¡¡8,07, y 2.000,
a 28.08. 60.000 dólares cheque, a 7,14. 60.000 dólares por cable, a 7,21. 250.000 marcos, a 11,65; 60.000, a 11,60, y la
misma cantidad, a 11,60. C . " D B TRANSPORTES
D E P O R T E S
; JUSTAS IU3rO.'(.SrE>.'í'..VS
En la Inliisa-Colegio de la Paa y Asi lo , de- S a n t a Aceia se ha ce lebrado una cere- ' r.ionia s impá t ica ; la de p r e m i n r la a b n t g i - , cióri y buCí-. compor tamien to de var ias nodrizas.
Ocuparon asientos en el cstraílo la se- • flora condesa de la Ventoaa y los do-;tores Hemá.'-;<Jez Briz, Tolosa La tour y Gómez Cano, en jepresentnción del Ccnsejo Superior de Prütección a la Infancia, y por la Diputación proviricia!, su pres iden te , se-nor Díaz Agero, y el vieitador, señor Al-bericio.
P r i m e r a m e n t e se recomp«na<5, por su abnegación y celo, a Emi l i a Llaca Sánchez, e. i t regúndosele 200 pesetas en metál ico, un dip-loma y la insignia «Pro Infancia».
.\ cont inuación se hizo e n t r e g a de t r e s premios de 125 pesetas , otorgados por la Diputación, a t r e s nodrizas qwe se han dist inguido por i;u exce len te compor tamien-:o du ran t e un afio.
—•— BICARBONATO CSSAR. QUÍMICAMENTE P ü K O . Depósi tos: P é r e i Mar t in y E. Durün.
—«-_ TILDAS Y H ü E K F A N A S I>E Fí iNCiONAEIOS PÍJBLICOS
Las pensionistas del Estado (como de la Provincia o Municipio) que tienen pensiones do .30 a 100 pesetas no pueden vivir ; Bon, verdaderamente, las víctimas da la única €<ieepciün en la mejora de haberes, frente a la carestía de la vida. Y ya que el déficit creciento de los presupuestos no les permite abrigar esperanzas de mejora, tratan de fundar una Institución protectora, bajo la advocación de Nuestra Señora de la Soledad, con domicilio en Madrid.
Se ha redactado el proyecto de estatutoíi, cuyo principal objeto es estcbleeej- una CflBa-Pensión, donde las viudas y huérfanas que no pueden mantener casa tengan vi. vianda, calefacción, luz, agua, dependencia, manutención y asistencia religiosa y facultativa.
.Fl pensamiento es digno de la protección que ciertamente encontrará entre las personas pudientes.
nOSPITAL DEL NTÍÍO JESÚS
El día 10, a las diez de la mañana, tendrá lugar en la iglesia de este hospital la eolemno función religiosa qua anualmente celebra para administrar la Sagrada Comunión a las enfermas.
LOS NIÑOS A U S T R Í A C O S
Proceden te de Genova desembarcó ayer en Barcelona la qu in t a expedición de ni-fioB auatr iacos v i c t imas de l a ga« r ra , q u e d u r a n t e un aflo h a b i t a r á n en España , al cuidado do famil ias que a el lo se han ofrecido genicrosamente.
Las c r l a t u r i t a s que ahora l legan son 53, y como van des t inadas a As tu r i as pasarán por Madrid, donde el a lca lde les h a p re pa rado alojamiento en el Asilo de la Paloma.
A la eatación d«l N o r t e ba ja rán a despedirlos y obsequiar los r e p r e s e n t a n t e s del Comité «Pro niños austr íacos», de la Sociedad Espe ran to , Cruz Rojaa y de l a Asamblea Suprema de l a Cruz Roja Española .
SERVICIO RESTABLECIDO
LOS RÁPIDOS A SEVILLA Y BARCELONA
A part ir del 11 del actual, y como ensayo durante veinte días, quedará restablecido el rápido de Madrid B Sevilla y viceversa, suprimido deede hace algunos años.
A part ir del día 8 de mayo, se restablecerá en h rnisna» form» el ds Madrid a r a - a * l « a .
Ei ramo de la construcción
Naeva fórmula —a—
El gxsberaador conferenció ayer mañana een rejíreBentantea de la Patronal , que le sometíeroa una n u e t a fórmula para resolver el conflicto plante ido ccn motivo del boicot al sefior Madire l l .
También dieron cuenta los patronos de Ins huelgas planteadas en los ramos de ebanis-tB« y escultores, por exigir los obreros la readmisión de unos operarios despedidos.
Ofrecen los obreros, como fórmula de arreglo, rebajar las horas di.iriss de jomada, para que en ellas puedan colocarse loe que estén en paro forsoso.
E! gobernador ha citado para mañana a representantes de las dos partes, para ver da buscar usA eoluvióot
Continúa ¡a discusión del reglamento interior
— • — BARCELONA, 7-.r-La Conferencia do
Transportes celebró esta mañana seaiós plenaria en el Salón de Ciento de la Casa Con-sistoria!, habiéndose dado lectura a los 18 articules del reglamento interior de 'a Conferencia internacional de las Comunicaciones y del Tránsito.
Han sido aprobados loe artículos segundo, tercero, cuarto y qiiinl», habiendo pasado el primero a estudio de una Subcomisión.
E ! prrafo tercero del artículo quinto motivó una larga discusión, por consignarse en él que el Consejo de la Sociedad de lag Naciones ejercerá el derecho de control sobra los textos de la Conferencia.
Se aplazó la resolución definitiva de este asunto hasta la sesión de mañana.
He m * La Coniifiión encargada del esTuilro del
convenio 'sobre el régimen internacional de vías navegable©, en la sesión celebrada esta tarde, aprobó el artículo 16, que fué sonaetido a una subcomisión y que se refiere a los casos excepcionales en que podrán ser derogadas las disposioionee del presenta convenio.
El artículo 17, titulado «Facilidades mayores», en el que se consigna que la libertad de la navegación no deberá quedar nun . ea limitada por los artículos del Convenio, ha sido aprobado.
A.simismo lo han sido el articulo 18, que t ra ta de las relaciones entre la convención y los Tratados de paz, y el artículo 19, donde ee estatuye la forma en que deberá prooodenie para resolver los conflictos reía. tivos a la aplicación o intehprataoión del texto del convenio.
Ei artículo 16 ha motivado un vivo 38: bate, en el que han intervenido los dol^-Kados de Grecia, Chile, Brasil y Venezuela, i)ar sostener los delegados norteamericanos qun el derecho intfíj-naídcinal americano ad-rait,e la nueva navegación de cabotaje.
Se acordó reanudar mañana esta discusión.
A la-s ocho y cuarto do la noche terminó la sesión.
Hoy ee celebró el banquele orgemiíado por la delegación española en !» Conferencia de Comunicaciones, en obsequio a loe delegado? de Portugal y Repúíslica,! Budaraeriea. ñas .
Cuarto día de carreras en San Sebastián
«Bevliera» gana el premio WUlow — « - • •
•^.\N «SEBASTIAN, 7,—En el hipódrotna regular ijonourrencía,
T'FiEMIO S. iNTANDEE. 2.500 peee íw; 2.200 metros.—1, «Wheat Duck», (56 Ruj«), del marqués de Villámejor; 2, «Sandover», 57 (Rodríguez). de la marouesa viuda de Villagodio: 8. «Crobyle;), 58 (Slade), d«l marqués de Aldariia. Dos minutos, veinticinco segundos, un quinto. Un cuerpo, seíe cuerpos. Ganador, 9 pesetas.
P R E M I O H E R N A N I (a reclamar) , 2.000 pesetas ; 2.000 cietros.—1, «Moy bien», W (V. Diez), do J . Lie-j.K; 2, «Fioyal D»y», 60 (Rodríguez), de !a marquesa viuda d« Villagodio; 3 , «Bunker ÍUlíi, 58, de Valero Pueffo. No coiocadt)»: íL'Aefaico», «L'Aurore», «liatidladors, «No maa ' s Laad> Dos minutos, qiiinco ícgundos, cuatro quintos. Cuerpo y nií<dio, un cuerpo, medio cuerpo. E! ganador no f.ié rec!anr¡ado.
Ganfdor, 15 pesotr^s ; colocados, 6, 6,60 y 6 pesetas,
PREMIO V'TLLOW (handicap), 10.000 peseta»; 1.800 motrofi. — 1, «BérlleK», C8 (V. Diez), de J . Lieux; 2, «Surchoix», 50 (Archibald), do mies .Murto: 3 , «Dulcinea», 55 (Higson), del marqués d«! Va'deras. N« colocados: «Cansoíeiteí. «Cinesias». «Rose d'Orn, «A'-ii"iju6z», íOmcsfi'», «Libbiaao». Un minuto, cincuenta y fíete segundos, u a quinto. Oiierpo, cuerpo, cuatro cue-rrio*. Ga-nsidor. 23 renet^ps; r,o'ricüdo«, 10 v 7,80.
FBEMIO PRZKMYSL (han.-Iicap), 2.S0C peseta*!: 1.800 ri:ofr-,?,—1. «RioheMeu» (Rodrigue^.), de Yolero Pueyo; 2. «Petit P e . tot;» /"Buir^ , de! mnrqnés do Vül-Tr-ejor; 3 , «Bue'irí (Diez), de ,1. Lisu-í. No colocados" «Pern.iimbucr»!», «La B^sf-eüc», «La Strou-ma>. Un minuto, cincuanf.a y ocho segundos. Ci;cl!o. eabe-'a. un cuerpo. GajindoT, 88,50 oocetas ; eo'o;--los. 7..''.0, O v 7..'50.
P R E M I O ?,.•*. T>fTTR ívaíias handicap) , 2.,'(99 pes.etc'': '/.flOO metro-=,.—1, <tLa Fraut» bolee» (Gp-rdinctl , de T.nbrou,:!:r; 2, «P». t r c i an» (Xev.-i<-'). ds Micuel Acosta; 8 , «Guernicav (Csircí.'^l . do la i-.arouflsa vlu-d* de Villa^rodio. No colocados; «Boutoo d 'Or X». «For 'nna», «TTpli,iníhu=;», «Mn.nls-ter Kity>, íPund 'e Stará, «Lo-T.il:». T r » minutos, veinticinco segundcfl, tre« quintoSj CuoTpo, cinco cuerpofi. c'neo cuerpos. Ganador, 13 posetn.i: co!oca<^os. 9, 13 y 81 pesetas.
MOVIMIENTO D E BUQUES
El "Infanta Isabel" a Buenos Aires
— • — Es espefado en Ferrol el "Alfonso Xm''
—•— CÁDIZ
la:- «INFANTA ISABEL> CÁDIZ, 7.—Con rumbo a Buenos Aires,
zarpó el trasatlántico rápido Infanta Isabel de Barbón.
Ent r e los pasajeros van I05 catedrático» de la "Dniversidad do Madrid, don Adolfo Lo sada y don Julio Rey Pastor, este último llamado por la Universidad do L a Plata para dar cursos do Matemáticas y crear un doctorado de Ciencia».
Marchan también oeotenaren de obre-os, la mayoría gálleles y andaluoea.
LLEGA E L cDELFIN> CÁDIZ, 7.—Ha llegado d« Lareehe al
vapor correo «Delfín». Vienen 180 jefee, oficialsB y saldados con
lioencia.
~ CORUÍJA
E S P E R A N D O AL «ALFONSO XII> F E R R O L , 7.-—Mañana llegaré a esto
puerto el trasaUánMoo Alfonso XII que en trará en el dique Reina Victoria para hacer reparaciones. . « » . » • .
D E J A É N
BANCO DE ESPAÑA Por acuerdo del Consejo de gobierno ñt
este eetahlecimiento de crédito, se sacan a eoncTirso las obras para la oonstrucoiÓB d«í edificio sucursal de! Barco de España en Coniüa.
1J09 documentos que constituyen el proyecto de este edificio estarén para su ostti» dio a disposición de cuantos deseen eomaf parte en este concurso; en !a Dirección panera! de sucursales, en eata casa central dé Madrid, y en las oficipas de !a snciirsal e s la Conifia, todofi los días laborable*?, desdaí !n« diez hasta las catorce horas, desde Ik fecha do esta anuncio hasta el día 7 dtf mayo próximo.
Las proposiciones para tomar parte en í i -te concurso se pre.'entorAn en pliego cerra-do, en una do las dos tlerondeacisa del Banco de España antes citadas, y se redactarán con sujeción al modelo, que estaré también a dispo^.ieión de los ooncursantes<
El plazo para la admisión do proiSo-úolo-nes terminará el citado día 7 de- mayo, a las catorce horas.
La apertura de pliegos y lectura de pro» posiciones presentadas tendré lugar en las dos referidas oficin,is ©1 día 9 de mayo, 't' Isa doce de la mañana, y será acto público, del que ee levantará acta notarial.
El Banco de España se reserva el der»-oho de elección entre las proposiciones qu8' oe presentan la que orea má<í convenient«(,< o el de rechazarlas todaí, sin ulterior reola»' mación.
Madrid. 8 de abril de 1921 .—El director-^ Jefe de Sucursolee, J . M. J iménez.
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Junta de acreedores —•——
Los créditos del señor Lisen^podrán realizarse en tres afios
J A É N , 7—Bajo Ja preeideneia del juet don í"6majido Aioarrategui ee h a celebrado la jun ta de aoreedorea del industrial don José Licúen, que hace varios meeee cuspen-dio pagc«.
E l representante del señor Lisen ha hecho una proposición para que \fx acreedores constituyen una Sociedad para la administración de bienee.
L a proposición fué aceptada con el voto en contra del Banco Sebastián, Loa representantes de los Báñeos Río da la Plata y Chile no votaron.
E l representante del sefior Lisen cree que en el plazo de tres años podrán quedar realizados loe crédito*.
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E l «au to» 2.700 M . , [ironiedíKi do don ^U. gueJ V a l e r o , atroi<eDó en ' l a calJe de )3eléc a Fa-cundi i d o C u s t r o Q u e s u d a , d a c u a r e n t a y s e i s año.-;, ] ) roduc iéndü!e lesio-ncs do pron ó s t i c o r e s e r v a d o .
— u n a « m o t o » a t rope i lo e n l a D e h e s a de la Vi l l a al a s i l ado en l a P a l o r a a .'Vntoaic F e r n á n d a z D e z a , d e dioz y se-is a ü o s . Sufrió los ionos do p r o n ó s t i c o r e s e r v a d o .
— E n la j i la^a d e la I n d e p e n d e n c i a se desbocó el caba l lo dol coche q u e g u i a b a Luif B u i z Me'¿ín., d e c u a r e n t a y oclio a ñ o s . Es t e s a l i ó dcspe<Í!do del pes i / an lo , y sufric l e s iones d e r e y u l i ' a i n i p o r t a u c i a .
R O B O S Y O T R O S « E X C E S O S »
E n r i q u e C a s a n o v a M o r e n o fue do ten idc 'al a p o d e r a r s e d e u n a a m e r i c a n a q u e e s t a b a jBipiieeta ( ¡ y t a n t o ! ) e n la s a s t r e r í a d a Ifi C a r r e r a d e S a n J e r ó n i m o , 3 1 .
L a p r e n d a n o v a l í a m á s q u e 110 peset a s .
— E n u n t r a n v í a , f r e n t e a la e s t a c i ó n del N o r t e , ¡e qvi i ta ron la c a r t e r a con 62-5 peset a s a l v e n d e d o r J u a n F e r n á n d e z F e r n á n d e z .
— . J u a n A r e n a s N a v a r r o h a d e s a p a r e c i d o de l co leg io s i t o e n e! p a s e o d e M a r í a Cr i s -, t ¡no, d e d o n d e t r a si rvienle- , con v f w t o s v a l o r a d o s en 400 p e s e t a s .
— E n l a j o y e r í a d e la C a r r e r a d e S a n J o -r ó n i m o , 2 9 , S n t r a r r n dos spí iorcs y u u caba l l e ro , d e p o r t e d i s t i n g u i d o .
A d q u i r i e r o n u n a p u l s e r a cu 400 p e s e t a s , y «de paso» d is t r i i j e ron o t r a , (uie va l e 5 .000.
— E n l a s p o r t e r í a s ros j i ec t ivas d e Libert a d , 27 y 2 1 , un Indrón i; ev iden t - emen te el ín i s roo ! ) s e llevó bis r o p a s que, l as port<>-r a s h a b í a n d e j a d o m i e n t r n g i b a n a rciab-zai u n o s e n c a r g o s .
— E n l a e s t a c i ó n d a }"!ae7:a lo robaro^a í»f
•ídajero don C l a u d i o C o n d e Cid la c a r t e r a , . con 100 pesos y 3-50 p e s e t a s . !
— L'nos l a d r o n e s so h a n l levado del ho te l del paseo de ! (J isno, 2 , ro¡)as y efectos q u e '. h a b í a en el j a r d í n , por va lo r d e 1.000 pes e t a s .
— A l m e t e r s u s d e l i n c u e n t e s m a n o s en el ca jón de la c a c h a r r e r í a s i t a en el p a s e o de las D e l i c i a s . 24 , fué d e t e n i d o F r a n c i s c o G a r c í a S a l v a d o r .
fie s u p o n e '.¡ue t a m b i é n s e a el a u t o r d e o t ro «golpe» , d a d o e n el m i s i n o e s t a ; 'cci m i e n t o h a c e m e s e s .
—»FJ i n d u s t r i a l d o n L u c i o ..lart-tn r í a l a , q u e v i v * e n Segov ia , 2 9 , coche.-a, en t re i íó Mil caba i lo , e fec tos y d i n e r o a s u d e p e n
d i e n t e S a f a e l S á n c h e z y S.-índicz. i-síf fué encontrc-do s in CHbnllo, s i n los
efec to» , y c l a ro ea q u e s in el d i n e r o . ílf. c o n t a d o u n c u p u t o c h i n o rí l a P o l i c í a
p a r a ve r si as í ora p u e s t o en l i b e r t a d ; p e r o t ú p o r e s a s . . .
D E L I N C U E N C I A ' ' p i N T O P t E S C A
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• Bita e n A r e n í i b 29, d i c i e n d o q u e l lev. is-sn p a r a e l e g i r u n o s e s t u c h e s c o n j u e g o s d e b a s t o n e s y p a r a g - u a s al d o m k i l i o d o d o r -
: t o - i r i s t ó c r a t a q u e v i v e e n l a c a l l e d e A t o c h a . Lai-pgo s<3 m a r c h ó . 1
i A p o c o r : ! t o , e l t e i i é fono s o n a b a , v u n a I v o z i n d i c ó r J r l e r i end i - cn t e d e l a TTanda , i ' a n c d e p a r t e d e ! . . . . - i r t s t ó c r a t a m e n c i o n a . ' I d o (o m e j o r d i c h o , do l n o m e n C o n a d o ) , 1 I q u e s e i r . a n d a r i a p o r e l e n c a r g o . ¡ F a r a | ! qur- s o i b n n a m o l e s t a r 1 i I E n e f e c t o , s u r g i ó e n l a t i e n d a u n c r i a - ¡ : d o ( c l a r o e s q u e d a d t i b l é ) , s e p o s e s i o n ó ] i de. d i e z e s t u c h - e s d e b a s t ó n o s y p a r a g u a s , ; I y m u y s e r i o d i j o : « ¡ H a s t a l u e g o ! » j I ¡jOñ d e l a t i e n d a s e p r e g u n t a n : lOaén- ¡
d o s e r á l u e g o 1
U N C E I I i I E N
herido de dos dispares B——
i , n l a cal le del A n c o r a , y por u n a c u e s t ión do índole p r i v a d a , euest ion. ' j ron los c o m p a ñ e r o s d e oíicio F r a n c i s c o L ó p e z Sor i a , d e t r o ' n t a y un a ñ o s , con domic i l io en i Ménd.; / , A lva ro , 1-1, y Augcl Oroxco G a r r i - , d o , do c u a r e n t a y d o s , barnizadore .s a m b o s I en les t a l l e re s de" ¡ í lediodía .
F r a n c i s c o h i z o do? d i s p a r o s c o n t r a Á n g e l , c a n s á n d o l o o ' r a s t a n t a s h e r i d a s d e c a r á c t e r ; rnuy g r a v e . '
F l agrc^sor fué d e t e n i d o por el g u a r d i a d e ' S e g u r i d a d u i m i e r o 14 , Ceci l io B a r r i o s , y el h.erido p a s ó , ¡lo l a Civsa d e S o c o r r o , al l í o s - ; p i t a ! P r o v i n c i a l . ]
F n aux i l i o del g u a r d i a , q u e Ivieía es fucr -1 ro-s p o r q u e la g e n t e n o se a p o d e r a s e d» ; Franci . - i ro , ' i iv ie ron q u e a c u d i r guardia-s ci- ! v i l e s , y e n t r e e l los , p r o t e g i é n d o l e , fué con- : d u c i d o al J u z g a d o el ag re so r , d e s d e la Casa ; d-:i Soco r ro , a d o n d e el g u a r d i a m e t i ó a F r a n - ! c;sc->, . iat~ "a a c t i t u d d e los amot inados . .
F i m o t í n s e deb ió a ha c r e e n c i a del p ú bl ico d?, q u e fo t rn ' r i ba de un n u e v o de l i to a^ cprii"!ier soc ia l .
Fu-^ d e t n n i d o un h e r m a n o d e ! h e r i d o q u e , cuch i l lo i^n u?-ano, p r e í e a d í a a g r e d i r a l a u t o r do los d i s p a r o s .
G l , F I l R A . — C o n f i r i c a d , ? a ¡os c<);cncle-s d e í n í a n t o r í a don .'los^- B i n n c o P,:>iingi;cz el m a n d o d e l r c g i m i e n l o de ^ ' a l r a c i a , núi i -o-ro 2 3 ; d o n Garios de l í t u i í o TUvora, ei ilo ia z o n a d o A l m c r í o , m i m e r o 1 7 ; don Ger m á n Ta-ravona Tíad,'-. el de 1,-1 d e Lerid-;.,
-VIDA RELIGÍOSA
n ú m e r o 2 0 ; don J;i,a; 1 '¡e i l i c h , A z ú ü ,
S>A'TORAL V CULTOS
D Í A 8. — Viernes Santos Dionisio, rprpctuo y .'Vaian-:;in, Ob¡s|>os: Asiucnio, l''l,>--.;iilfi y Mcrodión', y S.linas M¡;.\!i7ip., il:ifjri.i y CUHCM.-Í, m.-írtin-s.
].,! i.ii'í:-'. y (.¡jriii divino ,s,-n do ia l''i:ria. \ ' I , t-on rito 5Ímpl;ü.-if!o y coior Illanco.
Adoración Nocturna Santa Cena. Cuire.nta Hor.is—lin San Franrisro de ranl, i . Corte de M.iria. - r > la .Conwpi-inn, m Rii jiarro-
qu:.i, primer rcoaaslcvio da la Ylsit.^clón (!5,-iaia Engraci.a), San í'rdro, rapuchui-ií,, Calatr.ivas, iglesia de Jc'ii^, Fi^-rada Corazón (c,^lln do la Flor) y panoouiaíi do Hanfiapo, San M.iroor;, San .jr.sf-, Santos .Tusfo y Pántor, Santa Cruz, San Antonio de, la J-'londa y P,an MilKín; do) Escapnl.ario Azn) Ct-lpst-, fn pan Paf,ciiai.
Parroquia (!e San J^si—A las neis, solcmno mi. sejrrn al f'anlj'.-imo Cristo dol Dcsimp.iro, con t%-posic-ión do ñu Divina Majosta-d y ucrnión jwr el 6C; ,or TorU)s,%.
Hospitil c)c San Frinc'sco de Paül.i.— fCnam.nta Horas./—Continúa la novcn.i a su Titular. A las ocho, exp<-;;'ción de Su iJivina Jv¡aj>-!-,t.ad; a l,is dioz y niodia, mira F,:,lcrane, y a la? cinco y nie-dia, estación, sanio rosario, fc-rr.iáa por ol padro Ramonct, novena y rCRcrva.
NOVENAS DE SAN JOSÉ Parroquia tío S:ir. Gincü,—Continúa la novena »
San .t;;;!';. A ¡as ¡lie/., mi-.::i coic-inne, con Su Divina ?.íajC3tad rnanifu-íto y M-vin''tn, y a las EOÍ.S. exposición de Su Iiivin-i Jlüjostad. novena, sermón 5' reserva.
Parrcqui.T 3o Santr mi.-m ovnlada-: p-T i-cior- CCM r,l.!Pi''^,-i:o y rique V¿/.f]''ieT. C.-inianisa.
Pístrcqp.ii. Se San iWefonso IJeni. r - r la tarde, a iati :.-•-:* y iiod-a, i-s ei('r':!,'i..s C"P, r.n-.niíi • . to y EcriBjn, i,-10 predica don líafíi-l Sanz ¿i
2¿r')r.ra—ídem. A las diez, í.irde, a ]ss seis, los ejerci-.rnióu, que ir-.--diea don tien
d e l a d e G u a d a l a j a i a u ú a a c r o '2t'>, y don -lo.?ó B-ueda ReUa , el d e ia d e Logrof io , n ú m e ro 2 1 .
P-nc-JIlta fle £,'.nt-.-',;;o—Idea. Por la tarde, a !a-. aeis, los ejercicios cor. n joiüesto y sermón, ,-:ue orcdi'*a el roverccdo padro Juan Echevarría, Ó. M. F.
Carmelitas (Príncipe do Vergara, 21.).—A laa eínco, coatini'j.-], la novena a San Jost^ con exposición do Su Divina Maieetao.
Escudas Pías de San Antín.—Continúa la novc-oa a San ,TOBÓ, [a-edicand \ por las tardes, a las cinco y media, o] padre iBarrio.
,Sa*r*.'¡o Corazón y S.m Francisco de Korja.— ídem. Por la tarde, a las riiic) y media, los cjor eicif R con manifiesto y scrni-jn, que prcdii-a el ro-ter^ndo padre C-mstancio Eguía, S. J .
Han Pasrna!.—Mein. I',^r ia mañana, a las diez, misa ,so!emne; |Kir la tardo, a la.s cinco. l<,s e|er-cicioR, con manifiesto y sermón, ijue predica don Francisco Terrero
Ssa José da la Montafia (Caracas. I-";).—Tdem. Por la mañana, a las once, misa solemne, picdi-eando don Tomás Minuesa. Por la tardo, a las cinco, los ejercicios, con manifiesto y seruiójt), que predica don -Tose Su.írez Faura
EJERCICIOS E S P I R I T U A L E S Fl día 10 do n-bril dar.-í comienzo una tanda de
eje.-cicios para señorac-. en la casa de las íleli^íio-sas I'isetavas del Sa'^rado Corar- ^n de Jest'js (¡laceo do Mnrtíne?, Campos, H), dirigida por el revirindc padre r'diiardo Arcebavaleta, S. .T.
* * «
(Este pdrláaico «e publica con censnra fclesiísíica.)
ESPECT_Á_CULOS r>op. DE nor
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(i'ilt-/Ti.-'-s fnn'-.ior.fRí. ESP.1Ñ0L A la:; diez y media. El Ricnhomhrc
úc Akíviá. Cí)MívDIA. — A las die/. y ciiDito, ¡Tío ñc mi
vi 0 5 i I JATÍ / Í .—A latí MCts y medio y a ISR <.litv. y me
dia, El j-uesto do !iüt¡t]uit;b do Buldomcvo Pdgc^ y Pilar Alonso.
CENTRO.—A las S''ÍÍÍ. El ilustro rm'"-jer. — A las diriZ, El or!;uí¡o do, AIl''u^*:to,
ESLAVA.—A ias 'lois, No te ofendas, Beatriz, - y I,aura <io S;i.n:,f'¡riv?.—A las diez, El corazón ci»-' gt( V ! ,;iiira iÍo fí.rtiífílmo. ' INFAi-JTA iS: :EEL.—A las sois y media. Las
F-.;¡''rhiTi'iras.—A latí tliez y modia, El doctor Fí:"ilo Calzado.
"A/Tilico.— A ]:[p, seis y modia y a las diez y ' nirdia. El cnD''"'ja!. I COLISEO I M P E I í U i L — A las seis y media. La
rppúl'üca de ¡a broma.—A las diez y modia, Aba-
i X^ATTííA. — A Ijs F.ri.q y cuarto, Los picaros I reíos, — A laii F;:rf-c v inHi':!, E! piltro salvaje.—A I !as '}[c?- y ''n;;rto, T/.\ vrrhona de \n Paloma.—A ' lafi onrií y media, La gmrdia am-irilla.
APOLO.—A las Rcis y mcíli-i, El i'jltirno chulo y I^a hora, del reparto.—A la.s diez y cuarto, Baí-
I l(-.s fiicco^: Capa iJe locos (esfreno), De tietDpos pasados (La íumha ue Coupcrin), estreno; E l Grrro v I,as v'r^'rn&i loras.
CEKVAMTES.—A Us seis, T,a patria chica.—A la?; Ríete y cuarto y a las diez y cuarto, La can-cirVí (icl olvido.—A bñ once y media, i Señoras, a Ktrpli'-'tr^'^!
KOVEDADES.—A las «PÍS, fjran festival orga-ni?;ado por la Socicd.Td Be-n^Tica do Profet^ores do Ornuc^ín do ^fadrid. Vari-^tós. cr^rciorto y el saine-fco madrileño Í.O.'Í amores de la Filo.—A las nueve Y media. El rnmpañcro cocido.—A las diez y media, Ea Kcmolino.-A las oneo y tre^ cir^rtos, Los amorcfí do la Filo.
7ARZT'EL?..-"A 1. .'; cinco 7 medín de la larde V a lap di- z do la riofbp. Expedición de eir Sha-cklrhm al Polo S-Jr '. Cómo fo lince una pelícnla. Pa'cn-í, 5 r^--^etap: bntnrr?. l/i'^. fnitima eemaíia.)
^ A P Í S H . - - X b ^ niicvn y tres cuartos do la no-. .:<• d-'ri'n.'n'~A-'m ¡•TC ''::l.nrl<'n de la comr>añííw in*
• tern-ujional de circo que diriqo Leonard Parish.
fTA íinnnr'o de i?s c^rns en esta cartelera no en pone si: ?nrebacir-n ni rcco:nci:dacicn.)
I m p r e n t a y e s t e r e o t i p i a
d e E L D S B A T E
C a ü o s , 4
t LA SEÑORA
m\
ÍM'.
HiS El íiüSilO El m 6 WL ffll BE 1921
HaHiofíio raüiuido ies Santos Ssorsfnsnfos y la nendiclin ^posldlloa
I. R.
Su director espiritual, reverendo padre Nemesio González, S. J.; su viudo, don Hipólito; s-üS hermanas políticas, sobrinos politices, José María y Carmen; sus amigos, doña Alejandrina Paguincei y don Cecilio Río (presbítero), y demás parientes,
SUPLICAN a sus amigos se sirvan encomendarla en sus oraciones y asistan al funeral que se celebrará en la iglesia parroquial de San José, de esta Corte, a las once y media de la mañana del día 8 de abril de 1921.
La conducción del cadáver se verificará a las nueve de la mañana de dicho día 8. Por di posición de la finada no se invita a la conducción ni se admiten coronas
SE A R R I E M D A |iui Lneena (Córiloba) im airtijo y sieira denominaclo Cor-•tíjo flel Rincón y Sierra, de 164 bect,ireas. \ El pliego de eoiídíeíones, en la eolio do Xiozano, núrno. \co 20. Beflor Oltra; de tren a cinco.
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