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Juquinha Ruas¦ i

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NanuqueMorreu ontem meio-dia,

em Belo Horizonte, o Sr.José Fernand*s Ruas" opopular «t^ Juqulnbá.uma das pesms mais anti-gas e querida* de Nanuque."

«Tio» Juq^imhu faleceu a-pós um longo período de ea-fermidáde e será sepultadona capital mineira, para on-de se djriglram todos os seusfilhes, parestcs.è. amigos.

O extinto que ara Cida-dão Honorário de Nanuque.onde exercia a* funções deJuiz de Pa* hà muitos anosdeixou como viuva a sra.Maria de Figueiredo Ruas(a conhecida e bondosa^tià» Mariquinha) com -a

qual viveu ms is dó 50 anose teve o« seguintes filhos:Dlon, Jomar, Romeu, Du-rant, Sinval, Dlval. Cleonl-ce. Clarice, Maria Vitóriae Romilda. todos casados,sendo que esta última ja'.morreu. , ) • . ySempre bem humorado«tio» ; JuqUinha :' prestou

o s mal s relevantesserviços; $. pcpsiaçAo ná&u-quense e sua morte foi sen.tida por todos com o maisprofundo pesar. ¦ .'.'¦¦

Tão logo soube do passa-mento de «tio» Juquloha oprefeito Geraldo Romanodecretou luto oficial emNáhuque.

lar aÂs feras di) Salgadinho

§m atâo'-''¦j\-:M§$Sã

¦+,-. começam amanha emChagas

Os iogoS da primava-•': ra em Carlos serio ini-' ciados a in a n h & ; ás•14 horas, no EstádioAnita Rodrigues, ooma colaboração especialda juventude estudan-til daquela cidade.

PruriuA bo.nl ta festa da vi-

zinha oi dade obedeceraao seguinte prograaa:1- ¦ Apresentação dis''particípantos evont r o-nizaçáo dó FOGO SIMBÓ-LICÓ; 2 •Representação

da primavera em algunspaíses; 3 • Ginásticabalanceada en» oirculos*cone ántr i c os; 4.^ Exer**;c 1 ei os cal i s têni oòa u-tilizando bast8as; b -Ginástica ritmada comhalteias; 6 - átivida-des rítmicas em marchacom e volução de bordas;7•••-' Roda viva com exer.cí oa musicados •'- ARCOSE PIRÂMIDES; 8 w. Sonsa-cional encontro entre-as equipes do E.C.C.C.(Borrold) e Brasil de I-tanhém (Bahia).

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**j»:.i. . . ¦ ttt*.wr.^-*-w-<-.-R^-.-.i«ft¦ unimilm.* w.n«j.ti.i*-f-«WWWTI't***TO*Wj:KM.iAM!«JBWt*JMI^

h:tw^i^rm::áÊKaw^^í(x*d^i^i^am Wt^^^x^M Wa^^^Smi^^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^í^^- >^ r< -faásP^^^^^^^^^a^SÊts^^^^^^^a^a^^^^wm&k^aw^a^^^?^^^^^^^^^i^^^^wi^^^^^^i^m^^&^ . ~,j±m ,

W:ia^mmmW$*laY**^BWWm^wF^J«mt ¥&Wm Wm&^íiMii^sB wÊ$R mWmWka ra^R'S*S Hi^ HH *^H "HB9H ""^HlWi . ' : ;»m• fMJ^M "^j^aaM WS*a Bá^»^;aM MlllFMffs*

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Jorge Peixoto, Dr. Clsudionor Moura, (Tardiê Ferraz), (Alfredo Sena);(Pequlto), Geraldo Romano; Oswaldo Scofield a Dr. Neiicio Cordeiro.equipe vencedora foi a Srta. Suzana Helena. (Foto Paru).

Alicio ColUio! \1aA madrinha da

Assessor do supemehdenteregional do INÍS

j ;.:;¦¦-,.;.;; visita FN mi

1No iníoio da semana pas-sada o assessor do Supe-

rietendente Regional doINPS, Dr. José de Freitas,em companhia do prefeito.Geraldo Romano, visitou aredação dá FOLHA DE NA-NUQUB, ocasião em que e-logiou multo nosso Jornal,'

classificando-o como umdos melhoras do interiormineiro.

, , V . ...

Dr. José de Freitas dia-se em sua palestra com ojornalista Sebastião Loboe o prefeito Geraldo Roma-no, ter gostado muito de

Nanuque, «cidade que és-ti em franco progresso, e •onde será instalada. breve

agência do INPsí».Acrescentou o visitante

ilustre que kém\^„Tserá a 8*- das novas cria-das cm todo o Estado».

Salientou aindaprctctte Geraldoiatsu atQMe para a concro-tízaçfto deste objetivo «qoe?el prestar aqui os melho-roe serviços aos beoeRcff-rios da Previdência Soei-alr.

MU -J!¦ ¦'¦'-,¦ v'-*'?\ ¦'^J'JJmJ.'"'':m.'Jy J<JJ": '¦ I ¦'¦' ¦¦'JJ'---: '¦J.t ¦¦¦'¦' \:. ?-o'\J,'.--\\,Á:r;mV.:.-J,.^ ÂÍ'A-'J'-'-]'":-'JMmi^m!^--.'<'¦¦ Ji ' J >.- m>'-. '. ¦¦¦ ¦ { . ;¦;:, . •.'.•.-,'.¦• •'¦¦ : ¦¦ ¦-¦¦¦¦¦... ¦•'¦». '•¦ ¦¦.. • •¦-;.•;./¦¦ .¦¦.••''. -/"

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Mesmo lutando-com unhas • dentes a equipe da margem direita da cidade perdeucom: Serrinha, Motinha. João de Deus, Carlos Baldow. Humberto Brito, Dr. Walter Brl-to, Agnaldó Quintela, Dr. Rosalvo Moreno. Adair Barbosa (Noldo). | Vário Salgado),e Dr. Francisco Brito (Dr. Nelson Coelho). Esta equipe tive como madrinha a Srt»iMaria Elizabete Salgado (F»to Pari-). v

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I Foi um sucesso a Festa das

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Com grande §xito, realizou-se do dia 6 ddste m6s no 1" "Club Social de Medeiros Neto, a «Festa das Debutan* Ites» quo execedeu as expectativas pela sua perfeita or» I

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Foi um sucesso a Festa das

Debutantes de Medeiros Neto

Com muita graça e beleza aqui estão as meninas-moças que debutaram em Medeiros Neío, êste nês. durante grande \^e realizaido no

Clube Social muito bem ornamentado para o extraordinário acontecimento Social. Da direita para esquerda vemos: Marjn •

Mendes, Maria das Graças Amotante. láfl Moreira Brandão, Vera Lúcia Cordeiro Dowadio, Maria do Carmo Ferreira Lwz íaulwa tereiia aa

Costa. [Sra.Maria Luiza Pessoa Ribeiro ao centro de bolsa na mão que organizou a festa das debutates) Sandra de taixma sousa

reira Dulcinéia Ferretti, Üadir Pereira Araújo e Maria Auxiliadora Freire Pereira. (Foto Rex, de José Rex).

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Pàg. 2 Folha de Nanuque lábado 20 de «ete®bro de 1969

A senhora Maria Luíçp, organizadora do grande acon-tecimento social,.foi multo cumprimentada pelos presen-teS* U J ,

O serviço do «buffet» estêve a cargo de dois garçonscedidos gentilmente pelo Sr. Raimundo Neves, proprietá-rio do «Braseiro» de Nanuque.

O cabelereiro França deslocou-se também de Namrque para Medeiros Neto, especialmente para pentear asdebutantes! , ^

.De.parabéns, pois, Medeiros Neto, por este grandeacontecimento social.

K?. Btle Horizonte, 128 Fone 681

Bem no centro da cidade

Com grande êxito, realizou-se no dia 6 dêste mês noClub Social de Medeiros Neto, a «Festa das Debutan-tes» quo execedeu as expectativas pela sua perfeita or»ganização e correta apresentação.

Precisamente a meia-noite, já com o salão repletofoi anunciada a esperada entrada das 10 jovens que de-butaram.

As m9ninas-moças, felizes e lindas foram conduzidasao salfio pelo braço dos seus padrir hos, sendo recebidaspor seus pais que as aguardavam numa areada dourada,devidamente ornamentada e que simbolizava a «entra*-1- da sociedade». Aí, deu-se a troca do sapato baixo

de salto alto e cada debutante foi conduzida peloo lugar determinado. '

Em seguida realizou-se o desfile individual, onde asjovens meninas-moças, demonstrando muita segurança,encantaram a todos com sua graça e simpatia, sendovivamente aplaudidas.

Difícil escolher, o vestido mais bonito, pois todos de*monstravam o mais fino gôeto e acabamento.

Após o desfile verificou-se a entregs dos brindes por10 elegantes senboras da sociedade e em seguida as jo*vens cortaram o lindo bôlo, enquanto todos cantavam«parabéns para você».

Finalizando a cerimônia ouviu-se os acordes de umasuave valsa que as debutantes dançaram com seus pa*pais e em seguida com os seus namorados.

A felicidade refletia no olhar das sonhadoras jovens.O Clube Social vestiu também sua «roupa de festa».

Devidamente ornado com rosas e arranjos dourados-transformou-se num ambiente requintado.-

Nas mesas, um lindo castiçal dourado com uma velabranca e um botfio de rosa, serviu de lembrança dafesta.

Durante sua V Exposição Jgro-pecuá-

ria de 1 a 5 de outubro próximo e

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Vamos falar de:

Uma

divulgação

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necessário

S. Côbo

M

AIS uma oportunidade acaba de surgir para aCâmara Municipal de Nanuque mostrar ao po-vo o que está fazendo em seu benefício.

Esta Oâmara que até agora tem funcionadona base do silêncio. Sem que o povo saibao que estão fazendo seus representantes ali.

Pela quinta ou sexta vez foi apresentado ao legisla-tivo um requerimento, pedindo que sua matéria seja di-vulgada pela imprensa local.

Feliz lembrança do vereador Geraldo Araújo Melo,apoiada unânememente por seus colegas.

Resta-nos esperar a tramitação final dêste requeri-mento que merece elogios e aplausos da população nanu-quense. Será êle sancionado ou cairá no ostracismo co~mo os anteriores?

Está na hora dêste vereador humilde, porém honesto,Messias Reis, como presidente da Câmara, dar a devidaatenção a esta matéria importante, fazendo-a tramitarcom a maior urgência possível.

Sabemos que apesar de sua simplicidade, Messias Reisé enérgico e preciso no desempenho de sua alta função,junto ao legislativo dêste município. Êle gosta de tudocertinho e cm ordem.

Não se tem noticia de que o atual presidente de nossaCâmara de Vereadores seja um displiscente no fiel cum-primento de seu dever. Pelo contrário, sua atuação temse destacado como uma das mais profícuas na chamada«Casa do Povo».

Isto pãsto. Messias Reis não travará o requerimento dovereador Geraldo Araújo Melo, pedindo que se publiqueas matérias da Câmara. Ademais há uma boa verba pa-ta isto. nunca utilizada.

Longe de nós que tecemos êstes comentários, a pre-tenção de estarmos pleiteando para nosso jornal tal pu-bllcação. A Câmara tem plena autonomia de escolherum dos jornais da cidade para isto. E ela o faria natu-ralmente visando o melhor aproveitamento da divulga-ção tão necessária.

Apenas tomamos a liberdade de elogiar um requeri-mento que pôsto em execução muito elevará a Câmarano conceito popular, tornando-a Inclusive mais conhe-cida em outras localidades distantes.

I, .Quem não se anuncia se esconde, diz a filosofia po-

pular.

B uma Câmara de Vereadores não pode se esconder.Não pode cair no ostracismo. Ela tem que se projetar.Dar conhecimento público de teus feitos. Ser porta-vozfiel dos anseios populares. Ser de fácil acesso e nuncaum ambiente sombrio e fechado, onde meia dúzia de ti*gurões discutem coisas fúteis, arraigadas nos velhos e a-mesquinhados recalques políticos.

É assim que queremos a Câmara Municipal de Nanuque!

Certa, Sr. Presidente Messias Reis e Srs. Vereadores?.

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Rocha, meu camarada,deixe um pouco a vidado campo e apareça coma sua pequena sempreque você puder em nossomeio, que será um pra-zer para nés.

Oh lá. Vera Ruas, o quevooê me conta de nêvo,menina? Quando é que vo-cê vai nos apresentaro brôto? Se fôr segrê-do, conte comigo.

X

Valtinho, você não vaideixar o negóoio es-friar, vai? Então a-vance, oara!

X

Marilene Dias, oomoé que vão as coisas aíno seu campo sentimen-tal , alguma novidade?

X

Alô, torcida do. Fia-mengo, «Aquêle abraço».Zé Coié, agora é sé-rio. Cadê a menina?Nunca mais eu o ví comelã; o que houve?.

Para o conhecimentode muitos, está resi-dindo em nossa cidade,a linda garotinha, E-liane. A ela nossosvotos de bôas vindas.

X4

Neide, como está oseu flêrte com o Mis-ter «X»? Na última ho-ra dançante êle quasecaiu o queixo ao vê-lacantar aquela música.Dá um jeito I ...

Xl

E você, roeu grandeamigo Gerson (do Ban-cantil) ainda continuaamando aquela pequenade Vitória?

X

Meus cumprimentos Do-ra, como está indo de«Love» com o seu nôvonamoradinho?.

Como é que é Floria-mar, já marcou a datado grande acontecimen-to? Estamos aí, viu?-

X

Como vai o romanceentre Alfredo e Ante-nilda? Será que foi àpique, minha gente?

XMarinalva, prá que

essa solidão, menina?Vooê é tão bonitinhapara ficar assim tãosò!

X

E você, Vera Schiebersempre sumida das nos-sas festas, não é? Se-rá por causa do «Pepelegal»? Apareça, viu?

X

Higino do Bancantil,o que houve com você,meu amigo? Será outravêz apaixonite aguda?.

Olha, Norminha, a ex-ceção aqui é feita atodas aquelas pobres deespírito mas no seu ca.so è diferente. Proeu.re entender. E «Aquêle»abraço prá você.

X

Sente, vamos ser umpouco realista. Aquelafesta realizada no Clu-be dos estudantes doColégio St°- Antônio,domingo último, estavaaquela... BOMBA. Muitomal organizada e umaverdadeira exploraçãonas bebidas que estavamsendo muito mal servidas nas mesas. Espera-mos sinceramente que,da próxima vêz, a coisasaia mais bem feita. Vo-oês me desculpem, mastive que usar um poucoda minha franqueza. Dequalquer maneira istoteria de ser dito paraque vocês possam situ-ar aquilo que vem acon-tecendo desde a primei"ra hora dançante rea-lizada ali naquêle es-tabelecimento estudan-til, isto ó, prêço nasqualidades das bebidas,maneira de servir e or-ganização.

X

Atenção, juventude,não percam amanhã, apartir da» 2l horas, noMTC. a espetacular fes-ta denominada: «UMANOITE NA BAHIA» orga-nizada pela 4" série doStella. Música: J. Ro-berxo e seu Conjunto.

Nosso fotógrafo Gua-rá estava desfilandopor aí com uma lindagarôta esta semana.Trata-se de uma gina»siana do Colégio Steí-la Matutina.

(FAIMCIIA H7M

Sempre ao lado da velha e jovem guarda, ze-lando noite e dia pela sua saúde, proporcio-na a sociedade nanaquense a leitura destacoluna.

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Força de

e desemprego na

regias da Eoanabara

e da Estada

de Rio

1

A investigação que oGrupo de Pesquisas Domi-ciliares da Fundação IBGEestá realizando— e quehoje quase alcança todo oterritório nacional, apre-senta valiosos subsídiospara os estudos relaciona-dos com a situação da fôr-ça~ de-trabalho eo proble-ma do desemprêho, no Pais.

No último trimestre doano passado a região daGuanabara e Rio de Janeirocontava com uma fôrça*detrabalho de 2 897 mil pes—soas (51,7% do total de ha-bitantes de 14 anos e maisresidentes na área). A fra-ção resídua dêssa popula-ção (48,3%) estava fora dafôrça-de-trabalho, desem*penhando afazeres doméeti-co, freqüentando escolas ousem qualquer atividade. Adistribuição, por sexo, revela"que a fôrça-de-trabalho nessa região estava constituí-da por 2.104 mil homens793 mil mulheres.

O número de desocupe-dos, isto é, dos que não es-tavam trabalhando à épocada pesquisa e não tinhamemprêgo ou negócio do qualse encontrassem temporária-mente ausentes mas estavama procura de trabalho, soma-va 71 mil pessoas, represen*tando uma porcentagem dede desemprêgo da ordem de2,5% na região- Dêsse total,15 mil estavam classificadoscomo chefes de família, in-clusive 3 mil mulheres.

Confrontando os dados a-presentado para o trimes-tre de 1968 oom aquêles re-ferentes ao mesmo períodode 1967 verifica-seque, no decorrer de umano, a fórça de trabalhenos Estados da Guanabarae Rio de Janeiro cresceu de155 mil pessoas, contribuiu-do para isto os acréscimosde 19 mil empregadores etrabalhadores por conta pró-pria e 161 mil empregados.

O número de pessoas de-socupadas, em novembro de1968 diminuiu de 55 mil emrelação ao mesmo mês de1967. O total de desocupa-dos, de Í26 mil que era,baixou para 71 mil indi-cando que o desemprêgo naregião paesou de 4,6 para2,5%. em um ano.

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Ganância fiscal

( Do ESTADO DE MINAS de 14—3—1969, a pedido )

O plenário da AssembléiaLegislativa mostra-se irri-tado eom as constantesdenúncias, procedentes detodos os pontos do Estado,contra a ganância da lis-calização das rendas esta-duais. Os latos são, aliás,notórios.

Todavia, é preciso arro-lar as culpas da Assem-bléia, pois que ela mesmagerou a situação que aí es-tá, provocando os queixu-mas dos contribuintes e de-safiando a paciência e acoragem da administração.

Assinalou o ESTADO DEMINAS, em editorial recen-te, que a Assembléia exa-minara, discutira e consen-tira em Votar o projeto delei instituindo a participa-cão dos fiscais nas multeis.

. Por isso, os seus protestosde agoia deveriam ser de»flagrados com a prévia pro-olamação do cmea culpa»,e não apenas com a distri-buição de acusações ao E-xecutivo e, parti cuia rmen-te, á administração fazen-dària.

Antes de votar a lei5.043— responsável pelaganância fiscal que se ge-neralizou — a Assembléia,em maio de 1967, abrira ocaminho pa»a que o proje-to daquela, lei lhe fôsseproposto. Ê que, quandose redigia a nova Constitui-ção mineira, fôra propostaã Assembléia uma emendadeterminando a manutençãodo salutar dispositivo que,durante vinte anos, resguar»dou o contribuinte do des-tempero reinante. Preten-dia-se dar continuidade ánorma inscrita na Carta de1947: «O produto das mui-tas não poderá ser atribuí-do, no todo ou em parte,a quaisquer funcionáriosou a denunciantes». A As-sembléia rejeitou, negllgen-temente, a emenda e, assimdesfez-se da couraça comque, mais tarde, poderiadefender-se contra o pro-jeto que saiu a lei 5.043.

Em meio ás reclamaçõesaçora ventiladas ali contrao sistema de participaçãodos fiscais nss multas, sur-giu um projeto do Executi*vo, autorizando o cancela*mento do débito tributário

de uma cooperativa de bortigranjekos, criada, aliás,sob os auspícios do govêr-no estadual, o qual humil-demente, confessava, nopróprio projeto, q«e elanão estaria sujeita aos tri-butos por que fôra lançadase houvesse habilitado, aos«favores» de determinadasleis, os quais, de resto,poderiam ter sido outorga-dos «ex-ofíclo», maximeem se tratando- de entida-de oficial e incumbida deuma atividade tão intima-mente ligada ao abasteci-mento da população.

A Assembléia cometeu oêrro de não retirar do pro-jeto a determinação espú-ria convenhamos, de que abeneficiária do perdão fis-cal deveria, entretanto,satisfazer as percentagensdos funcionários que levan-taram o «débito» e prope-liram a sua cobrança. En-tretanto, a Assembléia re-velou elogiável sensibllida-de e compreensão do mo-mento ao concluir no pro—jeto — e de tal modo queo veto seria impossível —dispositivo autorizando osecretário da Fazenda aestender a remissão demultas aos demais contri-bulntes que, dentro de no-venta dias, procurassem sa-tisfazer o pagamento doprincipal.

Espera-se que o Executi-vo sancione a projeto, adespeito de ter êle voltadocom os acréscimos muitopouco do agrado da admi-nistração fazendària.

A transformação de pro-jeto em lei, entretanto, es-tá sendo obstada por indis-farçável pressão, eis queá fiscalização não interes-sa a relevação total dasmultas já contidas em noti-ficações, porque seria istoretirar do corpo de agentesfiscais os ganhos empoten-ciai na hipótese do reco-lhimento dos tributos recla-macios, sem discussão daparte dos atingidos.

Evidentemeute, o interês-se maior há de ser o doEstado, que deve prevale-cer sobre a pretensão par-ticular de seu funcionalis-mo fiscal, pois que, revela-das as multas, serão nume.

rosissimos os contribuintesque, reconhecendo a pro-cedêneia do débito, aoorre-rão aos guichês das exa-tórias pára saldar suas dl-vidas. É evidente que o te-souro estadual carece dêsseconcurso valioso e de emer-gência;

Nem se argumente coma observação imprópria pa-ra a conjuntura econômi-co-financeira, de que a re-levação de multas pode ge-rar, no espírito de inadim-plentes contribuintes nou-tras, oportunidades, a ex-pectativa de novas medidasde perdão. O memento reclama outra reflexão e nãoa estrelteza de um racioci-nio de ordem, bastando lem-brar-se que o govêrnofe-deral —condutor da políticamonetária do País —tem con-cedido sucessivas relevaçõesde multas, além de mandarcancelar, em globo,e porvárias vêzes débitos fiscaisabaixo de determinada im*portância.

Na sua lição, que não éde generosidade, o govêrnofederal tem demonstradoestar atento às diti-culdades conjunturais, nãolhe escapando a percepçãodo drama vivido pelas cias-sés empresariais que, par-ticipes da luta antlinflacio-nãria, então lutando comas restrições de ordem cre-ditícia e com a carência decapibal de giro. Ainda há pou-cos dias, o govêrno federalsuprimia a chamada «garan-tia de instância para queos contribuintes possam dis-cutir as notificações fiscaise autes de infração sem aobrigação do depósito dasimportânciasquestionadas ouda correlata fiança.

Tem. assim, o Executivoestadual invulgar oportuni-dade para, de uma só vez,acudir o seu combalidoerário com ingressos, emmassa, de débitos em ex-pectativa, como de aliviara tensão emocional contraa participação dos fiscaisnas multas já conhecidas.Sancionando o projeto, semvetos, o govêrno estadualpraticará gesto de sabedo-ria política.

PrcsiOeiie ils

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Seguiu dia 30 próximopassado para os Estados U •nidos o Sr. Odail Silva Re-sende, presidente do PontoGerto, firma que atua emMinas e no Espírito Santo.

A sua viagem destina-se a estudos e pesquisasna apuração de novas tée-nicas no setor comercial,inclusive junto aos gran-

des «Magazins».A experiência adquirida

na América do Norte peloSr. Udail Silva Resendeserá aplicada na organiza-ção de o Pontq Certo, se-diada em Coronel Fabrici-ano eom filiais em Gover-nadar Valadares. Vitória,Itabira, Nanuque, TeófiloOtoni e Ipatinga.

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que por motivos imperiosos,saira de circulação por al-guns meses, fazendo muitafalta na cidade, apresen-tar-se-á agora com novaperfeição gráfica, seguindoas novas técnicas do jor-nalismo moderno.

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José Martha

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Suo Sá.o Ceurcaçe, 616

NANUQUE MiNAS

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Mames grandes

CIRO VIEIRA BA CUNHA

VITÓRIA (E.S.)— Umjovem que anda a fazer cursode biblioteceoomia sentiu»te,faz pouco, às voltas com umproblema que chegou a esgotar»lhe a paciência e a tirar-lhe osono. Precisava saber, por in-teiro, o nome do escritor Álva-ro Moreyra e não dava comum livro que lhe achasse a ques-tão, tirando-o da incômoda a—pertura. Trabalhando no Minís*tério da Educação, nem de loa'ge lhe passou pela cabeça queali mesmo lhe estava às mãoso volume salvador. Não foieditada pelo MEC a AutologiaEscolar Brasileira, organizada eanotada por Marques Rebelo?e Então? Seria só abrir obem feito florilégío e ir à pági-na 65. Aí encontraria o queagora copio: «Álvaio Maria daSoledade Pinto da Fonseca Ve-Unho Rodrigues Moreira daSilva». Êsse, o comprido nomedo saudoso cronista e poeta.

Comprido como a bondadedo autor de tantas páginas bo-niías, cheia de lirismo e bomhumor. Já agora, deve estartranqüilo o rapaz. Voltou-lhe.por certo, a paciência. E re-tornou-lhe o sono também.Mas vá là que, nesta altura,lhe dê um conselho capaz deevitar—lhe nota baixa no exer-cício: cuidado com as datas dasedições de As Amargas, Nãoe Havia uma Oliveira no Jar-dim. O livro de Marques Re*belo não as registra com acêr~to. Pelos menos o que nêle estanâo confere com o que se vê

na lombada dos volumes de Al.varo Moreyra. Foi-se fácilfazer o confronto pois em mi"nha estante figuram aquelasobras do admirável escritor ga-ucho. Nem tive que ir â Bibli-\oteca Nacional... Fico agora àespera de que o jovem volte aconsultar • me, pois lidando comnome de cronistas brasileiros,nfto tardará a dar de casa como de Paulo Barreto, o famosís-simo João do Rio. Como Al-varo, era Paulo dono tambémde compridíssimo nome. Tfiogrande, tão grande, que nãocoube no tempo. E acabousendo substituído por um pseu«dônimo, imitação talvez do usa-do por um cronista francês. E.Paulo Barreto, embora nome derua em Botafogo, sfio poucos osque sabem quem êle foi. Co-nhecido mesmo sõ João do Rio.O João do Rio de Cinemató-grafo. O João do Rio de Den-tro da Noite. O João do Rioda Alma Encantada das Ruas...Mas, para onde vou eu, meuDeus do céu ? O rapaz sõ que*ria saber o nome inteiro de Al-varo Moreyra. Foi sô por issoque êle me perguntou. E lá mevou tomando outros caminhos.Não me cabe a culpa, entrelan-to. Fui obrigado a. saltar donome do gaúcho para o nomedo carioca só porque aquêle,embora grande, não deu paraencher o espaço normalmenteocupado por estas minhas con-versas de velho... Desculpe -meo leitor.

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Como já fôra bastantedivulgado, Nanuque reali-za êste ano, de 1 a 5 dopróximo mês, sua 1*. Expo-sicão Agro pecuária e In-dustrial.

Aí está uma excelente o-portunidade para o municí-pio, a região e porque nãodizer o vale do Mucuri,mostrar todo o seu poten-ciai sócio — econômico,principalmente no que tocaa pecuária.

Ex- capital da madeira,não se pode negar que Na-'nuque vive hoje dos seusrebanhos colossais, manti-

dos a duras penas pelos fa.zendeiros que nenhuma assis-tência dospoderes públicosrecebem. A não ser cobrançade impostos e mais impostos.

Por ser esta a primeiravez que vai se fazer umaexposição aqui, nessário setorna que todos os nanu-quenses cooperem na con-cretização dêste ideal emtodos os sentidos.

Felizmente nota-se todaá euforia de nossa comu-nidade a despeito do quecomentamos. Pois que istocontinue e cada vez mais.O estimulo é de suma im-

portáncia em tal cáao.Pelo que se percebe a

Ia. Exposição Agro - pecu-ária e Industrial de Na-nuque será multo movimon-tada. Ela já está sendocomentada pela imprensa detodo o país.

O número de animais ins-critos até agora é plena-mente satisfatório e o Par-que onde se processará ogrande acontecimento estáem fase de conclusão.

Incontestâvelmente nos-sa exposição será umadas melhores do Vale doMucuri.- Aguardemos.

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Margem direita leva goleada nojogâo das feras do SalgadinhoPromovido pela Casa da

Amizade, foi realmente sen-sacional. comovente o es-petaeular o cmatch» reali-zado domingo passado nocampo do CARECÂO, en-tre Rotarianos da MargemDireita versos Margem Es-querda, sagrando-se vltorrioso este último pela con-tagem de 5 tentos a 1. Ob-servando-se, desta feita,que a peleja foi disputa-díssima e o ritmo de jogoequiparou-se ao modernofutebol europeu em suamagnífica velocidade.

Entre as FERAS DE SAL-GALDINHO, merecerambastante destaque os atle-tas: Osvaldo Scofield (donoabsoluto da simpatia de pú-blico) Serrinha conseguiu«cerrar»o arco e foi muitoaplaudido pelo seu fã-clu-be. Geraldo Romano, Dr.ttosalvo Moreno, Jorge Pei*xoto, Agnaldo Quintela,Tardiê e, como nõo pode-ria deixar de ser, Dr. Ne-licio Cordeiro o grande ar"tilheiro da tarde, que seentendeu perfeitamente comGeraldo Romano em suasdiabólicas tabelinhas.

Valeu a pena o esforçodestes atletas, pois eles fo-

ram observados e muitobreve integrarão e ESCRE*TE CANARINHO - SALGA-DO; Na implacável arbi-tragem, destacou-se Dr.Olmeris Faronl, que dirigiuo encontro com prontidãoabsoluta expalsando um a-tleta, mas este não saiu decampo por não entender emque IDIOMA FOI APITA-DO a falta.

O Time da Margem direi-ta estava muito fraco e asalvação, como já citamos,foi o arqueiro Serrinha,que, engoliu apenas umTigre desferido por Dr.Nelicio. Foi deveras mo-numeDtal duas defesas pra-ticadas por este arqueiroque tudo promete para ofuturo e poderá ainda ser

dono da jaqueta númerodo Atlético.O Tigre da Esso funcio-

nou perfeitamente e garan-tiu por 90 minutos a garra

e o esforço dos seguintesiogadores: Margem Direi-ta - SERRINHA, MOTI -NHA. JOSÉ JÚLIO, JOÃODE DEUS, CARLOS BAL-DOW, HUMBERTO M.

BRITO, DR. WALTER BRI-TO, AGNALDO QUIN -TELA. DR. ROSALVO MO-

Borrolóde

RENO. ADAIR BARBOSA,NOLDO. MARIO SALGA-DO o DR. NELSON COÊ-LHO. Sagron-se vitoriosoo esquadrão da Margein Es-querda com: ALMIR GA-MA. SEBASTIÃO COQUEIRO. TICO BELGA. D ANI-LO SANTANA, JORGE PEI-XOTO, TARDIÊ FERRAZ.ALFREDO SENA, ALICIOCOELHO, PFQU1TO, GE-RALDO ROMANO, OSVAL.DO SCOFIELD e DR. NE-LICIO CORDEIRO.

No final da etapa preli-minar o escore já favo-recia ao vencedor da con-tenda pelo placar de 4 azero. com gols assinaladospor Dr. Nelicio 2, GeraldoRomano l.e Jorge Peixoto1. Na etapa complementar,Noldo, de pênalte fêz o golde honra para seu time eDr. Nelicio ampliou mar-cando o quinto e últimotento da partida.

Diversos jogadores esti-veram no Hospital Regionale multo breve, isto é, apósrecuperação dos mesmosteremos um sensacionalencontro entre os Tigresdo Rotary versus Leões doLions. Vamos aguardar.

ganha mais um jogobom profissional

Jogando em Carlos Chagasno domingo último o bom Plan-tel do Atlético Clube Colati-nense, apesar de ter demonstra-do o bom índice de futebol esua garra profissional, foi nofinal do jogo derrotado peloBorroló pelo escore de 1 X 0,num tento contra, que por in -felicidade da defesa visitante apelota bateu no defensor Sapu-cala, entrando em sua meta aos38 minutos do segundo tempo,não dando chances ao arqueiroLedir defender a trajetória dobalão de couro.

O ritmo de jogo foi bomdestacando-se no Borroló a boaatuação do arqueiro Juvenal quesalvou a meta da equipe deCarlos Chagas por diversos lan-

ces bem tramados pela ofensi-va colatinepse.

Na equipe de Colatina nota"mos destaque,em todos os de—fensoies, jogando sério e noseu ataque se de-tacou Amadeuque ê um atleta de boas carac-terísticas e pretendido peloE.C. Ferroviária de Vitóriacujo passo jâ esta firmado emNcr$60.000.00, sendo um cons-tante perigo no» ataques colati-nenses.

A arbitragem do jogo estevea cargc de José Cesário, ins-crito na Liga Colatinense deDesportos que fêz boa atuação,auxiliado pelos BandeirinhasNapoleão e João Barbosa, am-bos de Carlos Chagas.

O único tento da partida.

surgiu aos 38 minutos num a-taque bem formado-pelo Borrolo a bola centrada por Mil"ti nho formou uma pequena con"fusfto na área adversária. Oarqueiro falhou no lance e to-cou por último na perna deSapucaia que marcou contra suaprópria equipe, num tento queaté os torcedores do Borrolónao acreditavam sair'. Asequipes jogaram assim:Borroló: Juvenal; Bira, Vai-do, Miranda e Yuk* Pulica eAlmir,' Sabarà, Pezinho (Edi-nho), Gildásio e Miltinho.A.C. Colatinense*. — Ledir;Ismael, Gaúcho, Sapucaia e II-son; Abel e Anivaldo* Nildo.Amadeu, Sírio (Sirlnho) e Jor-glnho.

Prefeitura MunicipalNanuque

AVISOO Chefe da Unidade, Municipal de Cadastramento de Nanuque.

^ávisa aos Srs.

contribuintes que já se encontra na Agência Arrecadadora «Banco Mercantil», ofmnôsto do «1BRAÍ referente ao .exercido de 1969. O prazo para pagamento semmulta encerrará dia 31 de outubro do corrente ano.

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Nanuque. 16 de setembro de 1969

Paulo Gazzinelle Borges ?-Uih

Chete da Unidade Municipal de Cadastramento de Nanuque.

Ficha do craqueTozinho

t< MEDEIROS NETO - BA >

Nome:Vitorio ElivastonApelido:TosinhoDATA DO NASCIMENTO: ,16/ julho de 1951LOCAL:Humburatiba — MGNOME DO PAI:Washigton LacerdaNOME DA MÃE:Ana Editb AutunesESTADO CIVIL:

IrÍmÉÍrO CLUBE QUE PERTENCEU:Grêmio de Medeiros Neto.TORCEDOR: , . M_Cruzeiro E. Clube de B. Horizonte -MgTIME ATUAL EM QUE JOGA:Juventude E. ClubePOSIÇÃO:Meia ponta de lançaALTURA:1 metro e 65 centímetrosPESO:59 quilos e meioRELIGIÃO:BatistaVÍCIOS:Não tenhoNÚMERO DA CHUTEIRA:

QUAL O MELHOR JOGADOR DA CIDADECuricaO QUE FAZ FORA DO FUTEBOL:Trabalho no Banco ,^„.„EM QUE TIME GOSTARIA DE JOGAR:,Juvenil F. Clube.

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o trior Geraldo 6,,„ ,o NSMIIflllR tfilR IIOVOAmj.„ ftl« . =»t«^-'«i»i'SM-asS!0 elTperturbar a orde., H(1IIIII|U(» lUlil I1U»U

com um requer iraento h&L ^Ciais publics e trazer paraC&mara, seg«nda-feira»v:; . nossa P&tria urn clima . . J . .pedindo a publicagao O ver.eador Moacxr intranquilidade so- 1 NilIIItAllA -das materias importan- piSres elogiou o reque- cial)>> ||HyHHj|y|ltea do legislatiyo-na- rimento de seu.colega, MtB "

nuquense na imprensa lembrando que a Wmara Manif estou-se «coe-

^'(D^'Vqule rimento do e- tal. deliberag&o h6. mais fees

1(100 MSffHAdil do MDB recebeu a- tempo. te Nacional do MDB se- JlluW lillll UIO

adoVes6 t0d0S 03 V8re"

Mocao de apllUSOS para nador Osoar Passo3.

..... t .va Maflalhaes Pilll Finalizou se decla- Dr. J0s6Martha, conhe- Buen6pol>» eJequitinho-

•SSSf SSSSSS Ssa&fSf. S5S2SE

£=««:tWEt >

s ^s . .rsss^at.i sss-*—

S;«S«£E SS&xsSs •(•IsSfeiIS- mSBSS -Wttriaj7 r*j„_ Dlauaos para o Ministro pelo debate e peio oodiantada daa

ReiaQ56s Piibii cas, clarecimento, achamos

Friscu naocasiSo que Sr. Magalh&es Pinto, que aentro das Paci¬

niverba suficiente pa- «pela sua atitude coe- pios democr&ticos, po•a istono legislativo, rente e humana, assu- deremos chegar

rtrbS qu. a" hoje n&o mida no 0090 do seques- malidade. jamais apoi-

ni ., + nlzada' tro do Embaixador nor- ariamos as bombas, osfoi te

amerjoano no Brasi 1» assaltos e os aequefl-

Opinbu por outro la- Charles Burke Elbnk». ^ros^ ajma^us^as 1

cLlrtd^ver&o"" pu* Em justi f i cati va o *ap0io da imensl C

H U A U U U K Iblioadas no jornal da v.r.rtor >le«l<io Melo braailei- U H U H » " "

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pj~ 7" falh. do Naauque .tb»do 20 de letembro de HOV "T tôlha de Nanuque «àbado i5U de setembro de 1969

O vereador GeraldoArau j o . Me 1 p>; en t r.A.%^com um requerimento náCàmara, segunda-feira,.:pedindo a publicaçãodas matérias importan*tes do legislatiyo-na-nuquensé na imprensalocal.

O requerimento do e-dil do MDB recebeu a-poio de todos os vere"adores-

Na sua justificativao autor do requerimon-to lembrou a necessi-dade da publicação dasmatérias da Câmara pa-rà Conhecimento do po-vo, a exemplo do que sefaz em outras cidadesadiantadas*

Frisou na ocasião quehá verba suficiente pa-ra isto no legislativo,verba que até hoje nãofoi utilizada;

Opinou por outro la-dc que as matérias daCâmara deverão S6r pu-bl içadas no jornal damaior circulação nacidade, para que che-

guem ao conhecimento^de-todas as camadas so-

fóiais.

O vereador MoacirFlôres elogiou.o reque-rimento de seu.colega,lembrando qüe a Câmara:já devia' ter tomadotal deliberação há maistempo.

Moção de aplausos paraMagalhães Pinto

Ainda na reunião desegunda-feira, outroreque rimento do verea-dor Geraldo Melo foiaceito por unanimidadenâ Câmara. O requeri-manto pede moção de a-plausos para o Ministrodas Relações Públi cas,Sr. Magalhães Pinto,«pela sua atitude coe-rente e humana, assu-mida no caso do seques-tro do Embaixador nor-te americano no BrasiliCharles Burke Elbrik».

Em justificativa overeador Geraldo Melodisse protestar «de pú-blico contra a atitude

anti democrática de e-1 ementos interessadosem perturbar a ordempública e trazer paranossa Pátria um climade intranqüilidade so-ciai».

Manifestou-se ecoe-rente com a atitudeassumida pelo Presiden-te Nacional ,do MDB se-nador Oscar Passos.

Finalizou se decla-rando contra «atos ván-dálicos, oom atitudesdesesperadas, cujo ob-

jetivoé tumultuar o

processo democrático».E frisou mais: «Somos

pelo diálogo politico,pelo debate e pelo es-clarecimento, achamosque dentro dos princi-pios democráticos, po-deremos chegar a nor-malidade, jamais apoi-ariamos as bombas, osassaltos e os seques,tros, armas usadas porpequenas parcelas po-líticas e que jamaisterão o apoio da imensacomunidade brasilex-ra».

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O nôvo causídico de nos-sa cidade chegou há pou-cob dias para trabalhar aolado de um filho que tam-bém é advogado.

Como juiz de Direito ür.José Martha atuou em Bra-silia de Minas, Medinas,

Buenópoiis e Jequítinho-nha. _ ,

Exerceu as funções dePromotoria Pública em Ma-nhuaçu. Uberlândia e Var-

ginha no período de 4 anos.

Como advogado trabalhouem todo o Estado, vindorecentemente para Na nu-

que, cidade que achoumulto progressista e de fu-

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Foi comemorada com brilhan-tiimo a «Semana da Pátria*» emMedeiros Neto. O Prefeito Mu-nicipal Jaime Ramalho, aten-dendo as solicitações dos Srs:S.Excia. Dr. Luiz Viana Fi-lho, digníssimo Governador doEstado; Excelentíssimo Profes-sor Delfim Neto, Ilustre Minis-tro da Fazenda,* e Major -7-Chefe da 18a. CSM, WalterMacedo, e para tanto constituiuuma Comissão com os seguintesmembros: Dr. Nivaldo Wan-derley de Omena, merltfssimojuiz de Direito da Comarca,D. Maria Guimarães Braga.Digna Delegada Escolar; Pro-fessôra Dinair Gonçalves Pi*nheiro, digna Diretora do Gru-po Escolar «Deolizano Rodri—gues de Souza», Professora E-naura Cortez de Omena, IlustreVice-Diretora do Colégio Nor-mal Municipal; Anfilõfio Perei-ra Costa, digno presidente doLegislativo Municipal, OrlandoFrancisco dos Santos, IlustreExator Federal e WaldemarThemistocles dos Santos, Se-cretàtío Municipal. Sob a Pre-sldência do Sr. Jaime RamalhoNóbrega, Prefeito Municipal,foi elaborado o seguinte pro-grama:

Dia Io- — Alvorada e has-teamento do Pavilhão Nacional.

Iniciando-se a série de Ccn-ferSncias (do dia Io- a 5), nasede e Distritos; com os • se-

Íuintes temas: O Estado, O

)ireÍto e a Sociedade. O Pa-trlotismo, e a Formação daNossa Nacionalidade a Políticae o Governo; Os grandes Vul-tos de Nossa Nacionalidade;Eventos Históricos do Brasil.Tendo como conferencistas Dra:Ivan Queiroz Pereira, Deusde-

dit Soares Prateè; Pastor Pacifi-co Monteiro da Costa e Wal*demar T. dos Santos; Orlando

Francisco dos Santos e PastorEzequiel Monteiro Neto; Pro-fessôra Dinair Gonçalves Pi*nheiro e Dr. Aurélio R. Sou-za; professora Maria Luiia Pes"soa Ribeiro e ür. NivaldoWanderley de Omena.

No dia 7 foi a soleni-dade com o tradicional desfilepelas tuas da Cidade, o quaterminou com uma grande con*centra ção cívica na Praça . daBandeira, onde se ouviram ~ osseguintes oiadores: Bel. IvanQueiroz Pereira, Professora Ma*ria Luiza Pessoa Ribeiro, Dr.Nivaldo Wanderley de Omena,professor Neves, Maria Barreiro,aluna do Ginásio Comercial Al*vorada, representando os seuscolegas; e a garota SolasseLeite, representando as EscolasEstaduais. Também se fêz re-presentar professoras regentes declasse e alunos do Departamen-to Municipal de Educação eCultura.

A noite houve missa Campalna Praça da Bandeira, oficiadapelo Rev. Frei Ronaldo, pato-co da Sede, em comemoraçãoà Pátria e em ação de Graçaspelo pronto restabelecimento doMarechal Arthur da Costa eSilva, fnclito Presidente da Re-pública.

A Semana da Pátria desper-tou grande interesse a clatteestudantil como também a todapopulação do Município.

Nos Distritos de Itupeva eNova Lídice houve conferênciasalusivas a Semana da Pátriacom a presença do prefeito Jai-me Ramalho e sua comitiva.

O Sr. Jaime Ramalho Nobre-ga, prefeito Municipal ao ', en*cerrar as festividades cívicasressaltou a cooperação de to»dos. agradecendo penhoradamente, sem distinção.

Milhares de estudantes desfilaram pelas ruas cá Medeiros Neto du"rante as comemora voes da Semana da Independência.

•*¦ X$**X$Â*c*!*^vR^H^^| '¦*"".¦*.¦"'*¦"'"•$ "v "• íJjfI \ ** J¦»"'^i,1'"^^EaSISSpSFsB^B^^S^S*-í

Em palanque público, armar o na Praça da Bandeira, as autoridade*-que representam o município de Medeiros Neto prestaram calorosa ho-menagem a Semana da Pátria. Na foto podemos ver o prefeito . JaimeRamalbo Nóbrega, o Juiz de Direito Nivaldo Wanderley de Omena,Pastor Ezequiel Monteiro Neto, Advogado Ivan Queiroz, Frei RonaldoZwinkels. Secretário da Prefeitura Waldemar T. dos Santos, Presidenteda Câmara Municipal Anfilófio Pereira Costa, Sr. Apolinário Santos e overeador Hermes Mendes.

Mecanógrafo «limpa» colegas de Presa quadrilha dehotel e ê presoem Teófilo Otoni

mesiores que roubavamfios na cidade

Lnlz pereira Machado,mecanógrafo, solteiro, 24anos e natural de Campos.Estado do Rio, foi preso emTeófilo Otoni aodesembar-car ali de um ônibus daSanto Elias, porque roubou,objetos de seus Colegas dehotel em Nanuque.

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• Trabalhando em Nanuque

1como mecanógrafo. Luizresolveu deixar seus cole-gas de hotel *1 impôs» a-Iém de furtar o teclado deuma máquina que conser-tava.

Depois de . roubarNer$150,00 de um compa-nheiro, 1 rádio de outro*nfio pagando . também ao.Hotel Bahia onde se hos-pe dava Luiz fugiu de ônl-

bus para Teófilo Otoni,levando ainda peças de u-ma máquina que lhe foradada para consertar.

Ao tomar conhecimentodo fato a policia local . secomunicou com T. Otoni WLuiz foi preso ali ao decer'\o ônibus em que viajavasendo imediatamente recam*blado para Nanuque, ondeestá respondendo pelo fur-to que praticou.

A polícia prendeu esta* semana uma quadrilha deladrões menores especiális-

. tas em roubos de fios nacidade.

• I quadrilha "V

A quadrilha de -larápiosmirins era composta de 6garotos que roubavam todaespécie de fios na cidadepara vender. ,-

Os reoeptsdores dos ob-jtítos surrupiados pelos me-;

nores eram José Pereirade Almeida e Tito Nunes'que foram presos e proces-sados.

Estes receptadores ineen*tivavam os meninos a rou-bar em e os exploravam co-mo bem queriam. ¦••".

Em poder da quadrilhade menores entregue aoJuiz de Direito da Comarcaa policia apreendeu uniagrande quantidade de fiosroubados. .

'•¦' Vífey* . ¦ *-#¦*?"*; Sf-2 : íj" sJü:

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Pão. 8 Fo<ha de NanuqUe sábado 20 de setembro Ú 1969....... -.

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