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"

REPORTE I)EL S E R V I C I O S O C I A L PRES?NTADD

E;! EL LABORATO310 DE .QliI!.!;ICA GEP!ERAL

COLAEORANKJ EN LA l M P A 2 T l C l O N DE D I -

C!iAS PXACTICAS.

J P2ESENTADO POR : JORGE "ASTAC'iE Y@':EZ.

LdATRICULA:77326?17

,

INTRODUCC ION.

EL P R E S E N T E R E P O R T E T I E N E C O W 3 F I N MENCIONAR ALGUNOS DE L O S E-

RRORES, DEFICIENCIAS u OMOICIOUES QUE PRESENTAN LAS P R ~ C T I C A S

(FORMATOS) DEL LABORATORIO DE QU~MICA GENERAL. Así C O M O , EN

B A S E A LAS OBSERVACIONES ECHAS DURANTE L A REALIZACI~N DE SER-

VICIO SOCIAL AYUDANDO E N L A IMPARTICI~N DE D I C H A S PRICTICAS, T R A T A R DE IMPLEMENTAR Y/O MEJORAR DICHAS PR~CTICAS MEDIANTE LA

, .. i

PROPOSlCldN DE N U E V O S EXPERIMENTOS EN AQUELLhS PR.%CTICAS QUE L O

PERMITAN, PUES L A M A Y O R I A DE ELLAS, SE LLEVAN, SI NO E S QUE

M ~ S , TODO EL TIEMPO DESTINADO A C A D A PR~CTICA, P O R L O QUE RE-

S U L T A OIFICfL E S T A IMPLEMENTACI6N. POR ESTA RAZÓN TAMBIEN SE

P R O P O N E N ALGUNAS INTRODUCCIONES EN PR~CTICAS QUE C A R E S C A N DE

E L L A O QUE AMERtTEN U N A EXPOSlCldN M I S DETALLADA, L O QUE 0-

R I E N T A R A AL ALUMNO P A R A E L M E J O R ESTUDIO Y COMPRENSIbN O E L O S

PRINCIPIOS FUNDAMENTALES DE C A D A PRICTICA, CON LO QUE S E LO-

G R A R A REDUCIR E N GRAN M E D I D A E L T I E M P O P E R D I D O AL I N I C I O DE

C A D A PRbCTICA E N L A EXPLlCACl6N DE L O S FUNDAMENTOS TEbRlCO

Y PR~CTICO~S, PUES CON ESTA INTROOUCCI~N EL ALUMNO ESTARA MIS ORIENTADO P A R A L A PROFUNOIZACIÓN DEL T E M A P O R SU PARTE, 08TE-

NIENDO UN MAYOR TIEMPO P A R A L A REALIZACI~N DE L A P R ~ C T I C A Y L A

C O M P R E N S I E N N DE L A M I S M A .

(--, . .-

A S 1 B I E N , E S T E T R A B A J O S E D I V I D E EN 2 PARTES, EN L A P R I M E R A Y

DE M A Y O R I M P O R T A N C I A SE E X P O N E N TODAS L A S PROPOSICIONES , CO- M O S O N L O S O B J E TIVOS QUE SE PERSIGUEN CON L A EJEClCldN O€ CA-

D A P R b C T l C : A , C O N L O QUE E L ALUMNO T E N D R A UtlA MEJOR ORlENTACldN

P A R A EL E ~ ~ T U D I O DE CADA U N A O E ELLAS. Los PRINCIPIOS TEÓRICDS

QUE PODRII~N INCLUIR LAS INTRODUCCIONES DE L A S PR~CTIDAS QUE c~ R E S C A N DE ELLA, ASÍ C O M O L A S O B S E R V ACIONES E C H A S EN ALGUNAS PR&

TICAS. L A SEGUNDA C O N S I S T E E N HACER NOTAR PEQUEÑOS E R R O R E S QUE

P O R L O M I : j M O P A S A N D E S A P E R C I B I D O S 3 O B I E N a M I C I O N E S E N L O S

F O R M A T O S DE L A S P R ~ C T I C A S , AS^ C O M O ~ , ~ E N C I O N A R L ~ S P R I N C I P L E S

O B S T A C V L O S QUE S E P R E S E N T A R O N D U R A N T E L b R E A L l Z A G i á N D E L S E R -

V I C I O S O C I A L .

. ..

I PA?TE

I

I .

P9ACTICA ,?A. METODOC - DE PURIFICACION. OESTILACION SIMPLE. -

ESTA PRACTICA ES DE GRAN IMPORTANCIA , YA QUE SE ESTUDIA urj

U N P R O C E SO FfSICo, L A DEsTIL,kClbN SIMPLE, P O R L A CUAL S E PRE-

TENDE SEPARAR O PURIFICAR 2 SUSTANCIAS, SIN EMBARGO E S T A S 2

S U S T A N C I A S D E B R I N POSEER CIERTPiS C A R A C T E R ~ S T I C A S P A R A P O D E R

SER SEPARADAS P O R -?TE I ' E T O O D , POR L O Ci'l)L E " CONVEUIENTE QUE

L A I N T R O O U C C I Ó N QUE PRESCWTE E L FORVbTO DE E S T A P R g C T I C A TEN-

G A B A S E S T E d R t C A S MAS FIRMES, P U E S GRACIAS A OBSERVACIONES E-

C V A S E N E L LABORATORIO DURANTE L A REALlZACIbN DE SERVICIO SO-

C I A L P U D E VER QUE, E L ALUMNO QUEDA CON U N A I D E A T O T A L M E N T E

F A L S A OE LO QUE E S L A DESTILACI~N SIMPLE , PUES EN DICHO FOR-

M A T O H A Y CONCEPTOS ERRONEOS, L O E QUE SE MENCIONp.RAN M f S A D E L A 2

TE, Y L O S QUE E L ALUMNO L O S T O M A COMO VERDADEROS.

ASfPUES E L P R O B L E M A P R I N C I P A L RESIDE E N E L CONCEPTO C O N

E L C U A L É L ALUUPIO QUEDA AL T E R M I N A R DE L E E R E L FORMATO, P U E S

P I E N S A QUE C O N U N A OESTILACI6N SIMPLE SE P U E D E N SEPAR D O S C O S

P O N E N T E S YOLATILES Y M I S C I B L E S ENTR SI, Y E N REALIDAD L O 6 N I -

C O QUE E S T A L O G R A N D O E S ENRIQUECER U N P O C O L A MEZCLA. O T R A RA-

Z b N P O R L A C U A L EL ALUMNO Q U E D A CON U N A F A L S A I D E A E S E L ECHO

QUE Y A SE L E P R O P O P C I O N A L A M E Z C L A DE PERh~AtJG&YATO DE POTASIO-

AGUA, S I N CONOCER E L ESTADO F f S I C O DEL PERMANGANATO OE POTASIO

SUPONIENDO QUE E S T E E S UN L f Q U l O O , P U E S E L PARRAFO I N T I T U L A D O

PF?OCEDI'A¡ENTO DICE: " e . . C A L E N T A R A T A L G R A D O QUE E L G O T E O D E L

DESTILADO S E A D E CERCA DE U N A GOTA POR SCGUPIOO. COWENZAR A C o

L E C T A R L A S F R A C C I O N E S A L A S CUALES L A T E M P E R A T U R A P E R M A N E S C A

CONSTANTE CONTINUAR L A DESTILAClbN HASTA QUE L A T E M P E R A T U R A

E M P I E Z E A S U B I R L O CUAL I N D I C A QUE A T E R M I N A D O DE DESTILAR

UN COMPUESTO Y COMIENZA A DESTILAR OTRO."

- ESTE P A R R A F O E S TOTALMENTE FALSO, YA Q U E P O R UN LADO EL

b L U M N O QUEDA C O N U V A I D E A TOTALMENTE FALSA 51 E S QUE E L MAES-

,- . .-

T R O NO L A C O R R I G E , Y AUN A S f Q U E D A C O N U N A D U D A , P U E S M U C H A S

V E C E S N O S E O W O N E D E L T I E M P O W E C E S A R I O P A R A A C L A R A R L A I D E A

Q U E EL ALUZINO Y A T R A E , Y M U C U O M E N O S P A R A Q U E C O M P R E N D A B I E N

EL P R O C E S O , AOEMAS, COI10 Y A SI. M E N C I O N 0 A N T E R 1ORtI:ENTE E L ALUMNO

M U C H A S V E C E S NO C O N O C E EL E S T A D O F f S I C O D E L P E R M A N G A N A T O D E P o

T A S I O , P U E S C O M O S E ENTIENDE E N EL ~ L T I M O R E N G L O N DEL PROCEDI -

h l l E N T O EL A L U M N O E S P E R A Q U E 4 L T E R M I N A R D E D E C T I L A B EL A G U A EL

P E R M A N G A N A T O D E P O T A S I O E S E R QlJE A C O N T I N U A C I b N D E S T I L A .

POR E S T A R A Z b N E 9 C O N V E N I E N T E Q U E EL A L U M N O P R E P A R E L A SO-

L U C l 6 N , P A R A A S f C O N O C E R A M B A S S U S T A N C I A S P O R S E P A R A D O .

P O R O T R A P A R T E S U P O N I E N O O Q U E L A M E Z C L A F U E R A D E 2 L f Q U I -

D O S V O L A T I L E S Y M l S C l B L E S , E S T O S NO S E S E P A R A R I A N , S I N O Q U E

G N I C A M E N T E S E E N R I Q U E C E R I A L A M E Z C L A A L P R I N C I P I O D E L A O E S -

T I L A C I ~ N , A D E M A S OE QUE EL P A T R O N D E T E M P E R A T U R A QUE SE MEN

C l O N A E N EL P R O C E D l M l E N T O NO E S C O R R E C T O , S I N O QUE A U M E N T A R A

L E N T A M E N T E COMO S E P O O R 1 V E R V k S A D E L A N T E .

Es IMPORTANTE R E C A L C A R L A IMPORTANCIA DE E S T A P R A C T I C A

f- P U E S E S T E P R O C E S O O E O E S T I L A C l b N S l h l P L E S E R A U T I L I Z A D O NUE- 4

V A M E N T E E N P R ~ C T I C A S POSTERIORES, Y S I EL ALUMNO N O P O S E E B A S E S I

F I R M E S N O P O D R A C O M P R E N D E R B I E N E L D E S A R R O L L O D E L A S M I S M A S .

P O R E S T A S R A Z O N E S S E P R O P O N E I N T R O D U C C I b N SE E S P L '

Q U E M b S A M P L I A L ' E N T E EL P R O C E S O C O M O A C O N T l N U A C l b N S E E X P O N E ,

A O E M A S D E Q U E S E C O R R I J A EL P R O C E D I M I E N T O .

Q U E E N L A

Lo QUE P O O R I A I N C L U I R L A I N T R O O U C C I ~ N P O O R I A SER L O S I -

0 t ü N T B :

T U R A IRÁ A U M E N T A N D O P A U L A T I N A ' d E N T E H A S T A A L C A N Z A R U N A T E W P E R A -

S I SE C A L I E N T A U N L I Q U I D O P U R O S C O B S E R V A QUE L A T E M P E R A -

T U R A E N LI\ C U A L L A P R E S ~ ~ N of: V A P O R D E L LfoulOO I G U A L A L A P R E -

s i b t i E X T E ~ R N A , A PARTIR DE ESI: MOMENTO L A TEMPERATURA PRMANECE-

R A C O N S T A N T E Y A L A C U A L EL L f Q U i D O H A E R d L L E G A D O A S U P U N T O

D E E B U L L I C l b N .

C U A N 0 0 S E C A L I E N T A U N A M E Z C L A B l Y A R l A EL C O M P O R T A M I E N T O D E T E E

P E R A T U R A N O E S E L M I S M O Y A PIJE A P E S A R D E Q U E L A M E Z C L A A ALC-

Z A D O EL PUNTO DE E B U L L I C I ~ N L A TEMPERATURA SEGUIRA AUMENTANDO

C O M O S E E X P L I C A A C O N T I N U A C l d N .

EN U N A S D L U C I ~ N IDEAL DE 0 0 s L ~ Q U I D O S V O L ~ T I L E S Y M ~ S C I -

B L E S E N T R E S I L A P R E S l b N D E V A P O R T O T A L E S T A R A D A D A P O R L A

S U M A D E L A S P R E S I O N E S D E V A P O R D E L O S DOS C O M P O N E N T E S I N O I V I -

D U A L E S , Y L A P R E S l d N O E V A P O R O E L O S C O M P O N E N T E S L f Q l J l O O S I N -

O I V I O U A L E S S E ~ A N PROPORCIONALES A su F R A C C I ~ N MOL C O M O LO EX-

P R E S A L A L E Y DE RAOULT.

E N D O N D E : P I = P R E S I b N D E V A P O R D E L C O M P O N E N T E 1

X I = F R A C C l d N M O L D E L C O M P O N E N T E I

p9= P R E S I ~ N DE V A P O R DEL COMPONENTE I PU-

RO.

P O R L O QUE L A P R E S l d N O € V A P O R T O T A L E S T A R A D A D A P O R :

A U N A P R E : S I Ó N E X T E R N A O A O b C U A L Q U I E R S O L U C I Ó N O E COMPOSICidN

D E F I N I D A H E R V I R C P. U N A T E M P E R A T U R A A L A C U A L SU P R E S I 6 N D E V A -

P O T O T A L SE I G U A L A A L A P R E S l b N E X T E R N A , P U E S T O Q U E , D E A C U E R D O

~

____Ai.-.--

. ,--.

r .

CON L A L E Y DE RAOULT LAS DIFERENTES CONCENTRACIONES DE U N A

S O L U C l d N DAN CONO RESULTADO DIFERENTES P R E S I O N E S DE V A P O R , P O R L O QUE SOLUCIONES DE CONCENTRACINES DIFERENTES HERVIR%N

A D I 8 T I N T A S TEMPERATURAS.

LAS SOLUCIONES CUYOS COMPONENTES TENGAN BAJAS PRESIONES DE v h

P O R H E R V l R d N A TEMPERATURAS M Z S ALTAS OUE L A S QUE T E N G A N C O M P L

N E T E S C O N P R E S I O N E S DE VAPOR ELEVADAS. E S T O SE DEBE A QUE L A S

S O L U C I O N E S CON P R E S I O N E S D E V A P O R U b S ALTAS PUEDEN I G U A L A R L A

P n S S i b N E:XTERNA A TEMPERATURAS MENORES, Y P O R L O T A N T O COMIEN-

Z A N 4 HEUVIR A TEMPERATURAO MIS SAJAS. EN LLI FIGURA NO. 1 SE

M U E S T R A L J N D I A G R A M A DEL P U N T O DE EBULLICI6N P A R A U N A S O L U C I d N

B I N A R I A ü U N A P R E S > Ó N E X T E X N A CONSTANTE I G U A L A 1 ATM.

C 7.1

T6

oi I

ii

I

i \ ; \ I \ \I APOR

, \ I I

I

P-

--

("- I .-

SI S E C A L I E N T A U N A S O L U C 1 6 N D E C O M P O S l C l d N x2* ( V E R F I G U R A 1 )

L A P R E S I b N D E V A P O R A U M E N T A H A S T A A L C A N Z A R EL P U N T O A. EN E S -

T E P U N T O L A P R E S I d N D E V A P O R D E L A SOLUClbN E S I G U A L A L A PRZ

S l d N E X T E , R N A ( 1 ATM. ) Y P O R L O T A N T O L A S O L U C l d N H I E R V E . EN-

T O N C E S L A T E M P E R A T U R A & C O R R E S P O N D E A L P U N T O D E E B U L L l C l d N

D E L A S O L U C i b N C U Y A C O N C E N T R A C l d N E S x A& EL V A P O R C O R R E S - 2 A '

P O D E AL P U N T O A' Q U E T I E N E U N A C O M P O S I C I ~ N Y Y E S T A E N E Q U I - 2 A

L I B R I O C O N EL L f Q U l O O E N EL IPUNTO A C O N U N A C O M P O S l C l d N X2A.

E S E V I D E N T E Q U E Y ES M A Y O R Q U E x D E M O D O Q U E EL V A P O R T I E 2 A 2 A

N E U N A C O N T E N I D O M%S R I C O DEL COMPONENTE 2 , EL M Á S V O L A T I L , A S 1 MISMO EL L f Q U I D O R E S I O U A L S E H A C E MAS R I C O C A D A V E Z E N EL

C O M P O N E N T E 1 , E L D E L P U N T O DE E B U L L l C l d N M A S A L T O A M E D I D A

Q U E T I E N E L U G A R L A E B U L L l C l d N . LA T E M P E R A T U R A D E E B U L L I C l d N

D E L A S C L L ! C l b N A U M E N T A R A A TB Y L A G O M P O S I C I ~ N D E L L f Q U i O O RE-

S I O U A L C A M B I A A L O L A R G O D E L A T E M P E R A T U R A D E L L f Q U l O O D E x A x2B Q U E E S EL P U M T O s. M I E N T R A S Q U E L A C O M P O S l C l b N D E L A

S O L U C l d N S U F R E L O S C A M B I O S Q U E S E A C A B A N D E C I T A R EL V A P O R E %

E Q U I L I B R I O C O N C A D A S O L U C l b N V A R f A A L O L A R G O O E L A C U R V A D E

E N C O N S E C U E N C I A , L A S O L U C l d N L A C U R V A D E V A P O R D E Y A Y

E N EL P U N T O B E S T A E N E Q U I L I 0 R I O C O N EL V A P O R E N EL P U N T O E!',

A L A T E M P E R A T U R A TB P U E S T O Q U E x E S M E N O R QUE x H A Y

2 A

2s' 2 A

2 8 2 A

M E N O S G A ~ I T I D A O DEL C O M P O N E T E 2 , EL M A S V O L A T I L , E N EL L ~ Q I J I -

O 0 R E S I D U A L A L A T E M P E R A T U R A M X S A L T A Y U N A M A Y O R C A N T l O b O

2 A . D E DICHO C O M P O N E B T E EIl E L V A P O R , Y A Q U E YZe E S M A Y O R Q U E Y

SI S E C O I ! T I N U A E L C A L E N T A M I E N T O L A T L M P E R A T U R A S E O U I R A A U ! . I E N r

T A N D O Y E:L L ~ Q U I D O R E S I D U A L S E R A C A D A V E Z M A S R I C O E N EL COM-

P O N E N T E M E N O S V O L A T I L , Y P O S L O T A N T O EL V A P O R S E R A M A S RICO

E N EL C O i M P O N E N T E C O N M E N O R P U N T O DE E B U L L I C I d N , EL M A S V O L A -

T I L . ESTE: A U M E N T O D E T E M P E R b , T U R A C O N T l N 6 $ P A R A L E L A M E N T E A L

E N R I Q U E C ~ M I E N T O DEL C O M P O N E N T E MENOS V O L ~ T I L EN EL L I Q U I D O RE-

S I D U A L Y DEL C O M P O N N E T E YXs V O L A T ~ L E N EL V A P O R , H A S T A L L E G A R

A U N P U N T O E N EL C U A L E L C O M P O N E N T E C O N M E N O R P U N T O D E E B U L L I -

C l 6 N H A S I D O T O T A L M E N T E E V A P O R A D O Y L C I T E M P E R A T U R A D E E B I L L I -

c 1 6 N E S T A R A D A D A E S C L u S I v A l . ~ E N T E P O R E L C O M P O N E N E T E M E N O S VOLÁ-

T I L , EL C U A L O - I A U E N T E F O R M A E N su T O T A L I D A D EL L I Q U I D O L ~ E S I -

D U A L . ESTE P U N T O E S EL Purd-ro C.

c O l . t O SE: P O D R A O B S E R V A R E S T A P R b C T i C A T A M P O C O T I E N E UN OBJE-

T I V O O I F I F ! l D O , P O R L O QUE E S T E P O D R l A D E R :

E S T U O I A - Y ¿ O M P ? ~ N O E R E L P R O C E S O F ~ S I C O QUE E S L A O E S T I L A -

C i 6 N S I U P L E , A S 1 C O M O SUS A P L I C A C I O N E S I P R I N C I P I O S .

P A R A T L R M I V A R D E C O M P R E N D E R T O T A L ? j E N T E L A O E S T l L A C 1 6 N S I M P L E

A S f COh40 I C O N O C E R B I E N C U A L E S S O N 5lJS U S O S C O N V E N D R I A O B S E R V A R

f P R A C T I c A ' . . i I : N T E E S T A O E Z T I L A C I ~ N P A R A L Z L A M E N T E A L A D E S T l L A C l d N

F R A C C I O N A D A E N L A C U A L S I S E L O G R A U N A S E P A R A C I ~ N D E 2 S U S T A N ;

C I A S , Y L,& Q U E S E P O D R I A O B S C R Y A R cor4 ~4 A Y U D A DE TUBO R E F R I -

G E R A N T E E M P A C A D O C O N P E O A S O S D E V I D R I O , C U E R P O S D E E B U L L I C I Ó N

E I N C L U S O E M P A C A D A C O N F I B R A D E V I D R I O , E S T A C O L U M A V E N D R I A

S I E N D O U N A C O L U U N A D E F R A C C I O N A % , ! t E N T O E N L A Q U E SE L O G R A L A S E

P A R A C I 6 N D E D O S S U S T A N C I A S .

-----

" a-

BlBLlOGRAFlA CONSULTADA -

7.- PRINCIPIOS DE QUIMICA. I ~ ~ r ~ o o u c c l b ~ A L O S CONCEPTOS T E Ó R I ~

COS.

PAUL ANORR Y ANTHONY J. SONNI~SSA .

EDITORIAL L I M U S A . !:!ÉXlCO 1979

2.- PASS TRANSFER OPERATIONS.

R O B E R T E . T R E Y B A L

INTERNATIONAL STUDENT EDITION. h,lc. GRAW HILL.

SECONO EDITION. 1968

3.- ORGANIC C H E M I S T R Y EXPERIMENTS

R O B E R T 6. BELLOLI, AND IhANUON SHELTON.

MCGRAW #ILL EDITION. 1974

PRACTICA I N. & ENLACES q U I ~ . + l C O S .

COMO S E P U E O E O B S E R V A R E N EL F O R M A T O DE E S T A P R A C T I C A C A R E C E

T A N T O DE O B J E T I V O T A N T O C O M O D E I N T R O D U C C l d N , L A S C U A L E S S O N

IMPORTANTES P A R A L A INTEGRACION DE L O S C O N C E P T O S TE~RICOS Y

L O S PRACTICOS. DE E S T A FORMA SE PODRIAN AÑADIR A L A P R ~ C T I C A

EL OBJETIVO Y L A I N T R O O l C l d N Q U E A C O N T l N U A C l d N S E E X P O N E N . . ,í -..

OB JET I VO:

CONOCER LAS DIFERENTES F O R M A S EN L A QUE S E UNEN LOS XTOMOS P A R A FORMI~LR MOLÉCULAS Y L A PROPIEDEDES QUE PRESENTAN ESTAS

S U G U N C L T I P O D E U N 1 6 6 Q U E E X I S T E C N T R E L O S ATOMOS CUE L O S F O Z

M AN

I f iTROIUCC ION:

L O S Z O i ~ P U E S T O C Q U f M I C O S S E P U D E N D l S T R l D U l R E N D O S A I I P L I A S

C L A S ) F I C A C I O N E S ( L O S QUE C O N D U C E N L A E L E C T R I C I D A D E N S o L U C i d N

r o EN ESTAIJO &*IDO, Y L O S QUE. NO L O HACE^^, A L O S PRIMEROS SE

L E S D E N O h < l N A C O M P U E S T O S I ~ F ~ I C O S Y A L O S S E G U N D O C O M P U E S T O S NO ~ Ir

I ~ N I C O S . [ESTAS DISTINCIONES SE PUEDEN EXPLICAR P O R L A S DIFEREN

C I A S EN E L h4ODO Q U E SE C O M P O R T A N L O T , E L E C T R O N E S DE V A L E N C I A MkS

E X T E R N O S , C U A N 0 0 EL ATOM0 R E * C C I O N A P A R A FORh lAR U N E N L A C E QUÍ-

1.1 I c o . EN EL C A S O DE LOS COMPUESTOS I~NICOS, EL ENLACE SE FORMA

M E O l e N T E L A T R A N S F C R E M G I A C O I d P L E T A DE LiN E L E C T R O N OE L A C A P A

htbS E X T E R N A O D E V A L E N C I A D E L %TOMO CON V l e Y O R T E b ! D E N C I A A P E E

D E R E L E C T R O N E S , A L A C A P A D E V a L r N C I l ) , A L A C A P A D E V A L E N C I A

D E L %?OM0 Q U E h t U E S T R E M A Y O R A F I N I D A D P O R EL ÉLECTRON. A S f , P A -

R A EL S O D 1 0 Y EL C L O R O , V E M O S Q U E EL 50010 P I E R D E S U E L E C T R d N

Y EL C L O R O A C E P T A E S E E L C T R ~ N P A R A C O N V E R T I R S E E N EL I ~ N CLOR?

L O S 1 0 N E S D E C R a A O P U E S T A Q U E A S ( S E F O R M A N 9 SE M A N T I E N E N 8”

D O S E N EL C O M P U E S T O P O R F U E R Z A S E L E C T R O S T A T I C A S O C O L U M B I C A S .

L O S C Q I I P U E S T O O N O I Ó N I C O S , Q U E C O M P R E N D E N L A M A Y O R I A D E

L O S C O M P U E S T O S O R G K N I C O S Y M U C H O S DE L O S I N O R G A N I C O S S E F O R M A N

C U A N D O LOS A T O M O S QUE P A R T I C I P A N EN L A F O R M A C I ~ N DE U N E N L A C E

C O M P A R T E N E L E C T R O Y E S D E L A C A P A D E V A L E N C I A D E L O S b T O M O S . EL

E h L A C E A S f F O R M A D O S E LE D E h l O h l l N A E N L A C E C O V A L E N T E , E L Q U E R E -

S U L T A C U I \ N O O A D O S E L E C T R O N E S , U N O O E C A D A K T O N O , L O S C O M P A R T E N

E Q U I T A T I ~ J A N E N T ~ A M E O S K T O M O S , S I N QUE P E R T E N E S C A DE M A N E R A EX-

C L C ‘ S I V A i4 ~ ~ I N G U N O DE E L L O S . Los E L E C T R O N E S QUEDAN R E S T ~ I N G I D O S

A L A R E G l d N Q U E

Q U E S O N C L E C T R O N E S L O C A L I Z A D O S .

E S T A E N T R E E:L I J Ú C L E O D E L O S D O S & T O M O S Y S E 0’

EL E J E M P L O M A S S I M P L E D E L A F O R M A C l b N D E U N E N L A C E C O V A L E N -

T E E S :

kB+ Hg ----+ Ht!!

ES I M F O R T A N T E H A C E R N O T A R QIJE E N E S T E C A S O C O M O E N C U A L Q U ~ É R A

E N E L CUpiL S E F O R M E U N E N L A C E Q U E C O Y

P A R T E N E L E C T R O N E S A D Q U I E R E N L A C O t 4 F l G U R A C l Ó N D E U N G A S R A R A E S

C O V A L E N T E L O S D O S A T O M O S

D E C I R L A C O N F I G U R A C I ~ N M Á S E S T A B L E , Y A QUE su C P P A D E V A L E N C I A

E S T A C O M P L E T A .

E S P O S I B L E O T R O T I P O D E E N L A C E C O V A L E N T E E N EL Q U E A M B O S E-

L E C T R O N E S L O S D A U N S O L O $ T O M O QUE P A R T I C I P A E N L A F O R M A C I ~ E I

D E L E N L A C E , A E S T E 5 1 ’ 0 DE E Y L A C E S E L E O E F I O M I N A E N L A C E D A T I V O

O C O V A i E N T E C O O R O I N A O O . EL %TOVA0 Q U E P R O P O R C I O N A L O S E L E C T R O -

N E S T I E N E O B I A M E N T E U N P A R O € E L E C T R O N E S L I B R E S , NO C O M P A R T I -

D O S E N su C A P A EXTERIR o DE VALENSIA .

DEBE K ú C E R C E N O T A R Q U E L A F O R M A C l d N D E L E N L A C E C O V A L E N T E

C O O R O 1 N A D D D E B E T E N E R L A D I S T R i B U C i 6 N D E S I G U A L DE C A R G A E L E C -

T R O N I C A E N E L E N L A C E , C O N L O QUE L A M O L f C U L A R E S U L T A N T E QUE-

D A R A U N I D A E L E C T R O C T A T I C A L I E N T E .

,- . _

. .̂ -

'.

1.- PRINCIPIO-, DE QU~MICA. ~ N T R O D U C ~ ~ N A LOS CONCEPTOS TE&

RICOS.

PAUL ANOEI? Y ANTHONY J. SONNESSA

EDITORIAL LIMUSA. k f X I C 0 7971).

2.- PRINCIPLES OF CHEMISTRY.

LEWIS G. BASSETT AND STANLEY C. BUNCE

PRANTICE HALL INTERNATINAL INCORPORATION. 1966.

P R A C T I C A 14. 2 OBTENCION DEL ACETATO -- DE ETILO - 7

. ,"_

, ._

r . _-

E S T A P R Á C i l C A COMO L A U A Y O R í A C A R E C E N D E O B J E T I V O E INTRODUC--

C l b N P O R L O QUE E S T O S P O D R I A i Y S E R L O S S I G U I E N T E S :

OB JET I VO

I E s T v D l A R L A S S I N T E S I S D E FISI-IER M E D I A N T E L A O B T E N C l d N D E L ACE-

T A T O D E E T f L O A S f COMO L A 5 P Q I N C I P A L E S C C R A C T E R I S T I C A S D E E S T A

S I ,V TE C I S. ,

I NTRODUCC I ON

- e U N Á C I O O C A R B O X I L I C O S E C O N V I E R T E D l R E C T A h q E N T E A U N E S T E R

C IJbNOO S E C b L I E N T A CON C J N A L C O H O L E N P R E S E N C I A D E WIN P O C O D E

ÁCIDO I ! INERAL , EL C U A L G E N E R A L M E N T E ES A c t 0 0 S U L F Ú R I C O CONSEN-

T R A D O O C L O R U R O D E H l O R d G E F l O S E C O , E S T A R E A C C I Ó N E S R E V E R S I B L E

Y G E N E R A L M E N T E A L C A N Z A EL E Q U I L l B R l O C U A N D O AGN Q U E D A N C A N T I D A

D E S A P R E C I A B L E S DE L O S R E A C T I V O S . 3E E S T A F O R M A T E M E M O S Q U E - S I HIICEtAOS R E I I C C I O N A R U N A M O L D E % C I D 0 A C É T I C O Y !INP D E E T A N O L

EN P R E S E N C I b D E IJN P O C O D E ÁCIDQ S U L F Ú R I C O , SE P L C b F I Z A E L EQU'

L I B R I O CUANDO S i T I E N E U N A M E Z C L A D E U ? l O S D O S T E R C I O S D E M O L - T A N T O D E A C É T A T O D E E l ' I L O COMO D E AGUA, Y V N T E R C I O D E M O L T A N I

T O DE A L C O H O L COMO D E , t C i D O b C É T I C 0 . C O M O A M T E R I O R M E N T E S E - L l A B f A M E M C I O N A D O E S T A R E A C C I b N - 5 R E V E R S I B L E , P O R L O QUE S I - TENE!MOS LINA h lOL D E E S T E R Y V F I A M O L D E APrUb E N P R E S E N C I A D E L - K l S h l O Á C I D O O e T E N E M Q S L A M I S M A !\4EZCLA DE D O C T E R C I O S D E h lOL - OE A C E T A T O D E T I L O Así CO:.lO A G U A , Y !IF! T E R C I O OE MOL D E FLCO--

H O L C O V O D E Á C I D O A C E T I C O , E S D E C I R QUE E L M I S M O C I T A L I Z b D O R - Q U E C b T A l . I Z A L A R E A C C I Ó I I O l R E C T A P l E C E S b P l A i l E N T E C A T & L l Z A T A I i - B I E N L A ? ? E A c c i d : t I N V E R S A , L P . H I D R ~ L I S I S ~

, ESTA R E V E R S I B I L I O A D E S U l l A O E S V E N T b J A 5 N L A P R E P A R A C I O N --

C l R E C T b DC U f I f S T E R b P P R T I R D E U N % C l O O C A R B O X f L l C O Y U f i ALCO-

I IOL .

S I N EMBARGO, L A E S T E R I F I C A C I Ó N D I R E C T A T I E N E L A V E N T A J A DE-

S E R U N A S I N T E S I S E N U N A S O L A E T A P A , Y S I A P L I C A M O S L O S CONCEP-

T O S D E E Q U I L I B R I O Q U Í M I C O P O D E M O S L O G R A R M E J O R EL !3ENDIMIENTO -

E N E S T A S~NTESIS, AS^ P O R EJEMPLO VALE L A PENA EMPLEAR U N EC--

C E S O DE ALCOHOL B A ~ A T O S I EL ÉSTES QUE V A M O S A O B T E N E R E S ECO-

FOMICAMENTE VALIOSO, C O N E S T O L O ÚNICO Q U E ESTPICOS HACIENDO ES

D E S P L A Z A R EL E Q C l L l B R l O H A C I A PRODUCTOS.

O T R A F O R M A D E D E S P L A Z A R EL E ? U I L I D R I O H A C I A P R O D U C T O S E S - P O R F.!EOIO DE L A E L I U I N A C I Ó N O E U N O D E E L L O S , S I E N E S T A D E A C - C I Ó N ESTA!AOS U S A N D O IJN A L C O H O L D E C A D E N A L A R G A , O B I E N UNO - C I C L I C O , A L I G U A L QUE EL % C I D 0 C A R S O X ~ L I C O T E N E M O S QUE EL AGUA

Q U E SE F O R M A COMO R E S U L T A D O D E L A S I N T E S I S E S P O C O S O L U B L E EN-

E S T O S P R O D U C T O S , P O R L O QUE P O D E M O S U T I L I Z A R E S T A S I T U A C l Ó l ! - P A R A E L I M I N A R EL A G U A Y D E E S T A F O R M A D E S P L A Z A R EL E Q U I L I B R I O -

H A C I A EL PRODUCTO. O T R A F O R M A D E L O G R b R E S T E O E S P L A Z A @ ~ " i E N T O - E S CUANCiO UNO D E L O S P R O D U C T O S , EL AGUA SE E L I M I N A P O R M E D I O

D E UNA D E S T I L A C l b N . , Y A QUE C U R I D 0 UNO D E L O S R E A C T I V O S ES AL-

,

C O H O L ET~LICO Y EL O T R O E S UN Ácioo O E ALTO P E S O MOLECULAR,

Y -LO T A N N T O D E P U N T O D E E ü U L L l C l b N E L E V A D O , S E L O G R A L A E-

L I M I N A C 1 6 N D E L A G U A F A C I L I r E N T E CON L A A Y U D A O E T O L U E N O EL C U A L

F O R M A U N A Z E b T R O P O CON EL A L C O H O L Y EL AGUA, EL QUE T I E N E U N

P U I I T O DE: E B U L L l C l b N DE 75 c. O

BIBLIOSRAFYA: -

1.- @JfhlnCA ORGANICA.

MORRISON AND BOYD

3 l T A ü O POR F O N D O EDUCATIVO INTERAMEkICANO

T E R C E R A ~:DICI~N. 1973.

,,-

.

EL O B J E T I V O Y L A l N T R O O U C C l d N QUE S E P R O P E N E N P A R A E S T A P R A C T L

C A S O N L O S S I G U I E N T E S :

OBJETIVO:

ESTUDIAR Y O B S E R V A R EL E Q U l L l ñ R l O QUfi,ClCO A S f C O M O A L G U N O S F A 2

T O R E S QUE. L O PAODIF ICAN .

C U A N D O SE: M E Z C L A H l D R d G E N O Y YODO E N F A S E

R A T U R A A P R O P I A D A S E P R O O U C E U N A R E A C C l d N Q U f M l C A .

G A S E O S A A U N A T E M P E

H2 + I 2 ---e 2HI

EN DOIUDE EL P R O D U C T O $ 5 % C I D 0 Y O D f D R l C O . C O N F O R M E P R O S I G U E

L A R E A C C l d N A P A R T 1 9 D E S U

C E N T R A G I O N E S DE H I O R Ó C E N I Y Y O D O D I S M I N U Y E N 9 H A S T A QUE O E S P U E S

D E C I E R T O T I E M P O S E O B S E R V A N C O N C E N T R A C I O N C S C O N S T A N T E S D E ES-

I N I C I A C l d N E N C O N T P A M O S QUE L A S CO-

T O S ELEMCNTOS. DURANTE ESTE PERIODO EN EL CUAL SE R E D U C E N L A S

C O N C E N T R A C I O N E S O E E S T O S R E A C T I V O S L A C O N C E N T R A C l d N D E A G I O 0

? O D í O R l C O A U V E N T A D E C E R O A U N V A L O R C O N S T A N T E . E N EL bIOUEN-

T O QUE TANTO P R O D U C T O S covo REACTIVOS A L C A N Z A N C O N C E N T R A C ~ O -

N E S C O N S T A N T E S EL S I S T E M A L L E G A A SU E Q U I L I B R I O Q U f l r ! l C O . EST- ,

C O N C E N T R A C I O N E S C O N S T A N T E S S O N L A S D E E Q U I L I B R I O .

EL EQUILIBRIO quftAico E S REVERSIBLE Y DI*I~~MICO~ AS^ U N MATRAZ /

L L E N O D E ñü100 Y O D I D R f C O A U N A T E M P E R A T U R A A P R O P t A D A REAC-

C I O N A R A IPARA O A R C O N C C N T P A C Y O t I E S E N E Q U I L I B R I O C O N S T A N T E S D E

. >--

.

D E X C I O O Y O C I ' D R I C O , H l D R d G E N O Y Y O D O EN E S T A D O D E E Q U I L I -

B R l O A U F l C U A N O D L A S C O N C E N T R A C I O N E S D E R E A C T I V O S Y P R O D U C T O S

S E A N C O N S T A N T E S , T A N T O L A S M O L E C U L A S OE R A E C T I V O S C O M O L O S

D E P R O D U C T O S S E S I G U E N T R A N S F O R M A N D O ) P E R O EL C A M B I O N E T O E S

I G U A L A C E R O . , E S D E C I R Q U E E L N Ú M E R O D E h l O L f C U L A S D E R E A C T I -

V O S Q U E S E T R A N S F O R M A N A P R O D U C T O S Q U E D A C O M P E N S A D O C O N EL

N Ú M E R O D E M O L E C U L A S Q U E S E T R A N S F O R M A N D E P R O D U C T O S A R E A C T I -

V O S , C O N L O C U A L A M B A S T R A N S F O T M A C I O N E S S E A N U L A N .

C U A N D C I S E I N I C I A L A R E A C C I b N H I D R Ó G E N O Y Y O D O E F S T A N P R E S E N -

T E S E N E L M A T R U Z E N M A Y O R C A N T I D A D , D E N A N E R A Q U E S E R E G I S T R A N

M6.S C O L O C I O N E S E N T R E A M B O S C O V P U E S T O S , P A R A Q U E S E F O R h 4 E XCIDO

Y O O ~ D R I C C I . EN C D N C E C U E N C I A L A S V E L O C I D A D E S D E O E S A P A R I C I ~ N D E

H I D R d G E N O Y D E Y O D D T I E N E N S U S V A L O R E S M A Y O R E S A L I N I C I O D E L A

R E A C C l d N y M I E N T R A S MXS M O L E C U L A S D E X C I D O YODlDRlCO S E F O R N E N ,

T A N T O V E N O S M O L E C U L A S D E H I C R ~ G E W O Y Y O 0 0 P E A C C l O N e R A N E N T R E

S I P D R U N I D A D D E T I E M P O P O R L O T A N T O L A S V E L O C I O A C J E S D E F O R -

M A C I O N O b P R O D U C T O S Y Y D E S A P A R I C l b N D E R E A C T I V O S I R A N D I S h l l N ~

Y E N D O .

I

A M E D l D A Q U E S E F O R M E N M L S M O L E C U L A S D E A C I D 0 Y 0 D ; D R l C O L A

V E L O C I D A D DE R E A C C I ~ N I N V E R S A

2 + HZ 2 H I ----I

A U M E N T P R 4 A M E D I D A Q U E S E V I i Y A F O R M A N 0 0 M A Y O R C A N T I D A D D E X- C I D O Y O D ~ D R I C O D E L A R E A C C I ~ N D I R E C T A , t i ~ r , ~ ~ L L E G A R A U N P U N T O

T A L Q U E L A V E L O C I D A D O E R E A C C I d N D I R E C T A E S I C U C A L A V E L O C t -

DE R E A C C l b N I N V E R S A , E N D O N O E S E A L C A N Z A R A EL E Q U I L I B R I O Q U f t A L

c o P A R A D I C H A R E A C C I ~ N .

i

ric ACUERDO A L A LEY DE n c r i ó ~ DE M A S A ~ ~ A V E L O C I DA~ DE u r . ~

R E A C C l d V CUfMICA ES PSOPORCICNAL DL PRODUCTO DE LOS R E A C T I V O S 1

C A D A U N O DE E L L O S ELEVADOS A L A POTENCIA D E SU COEFICIENTE E S T E

QUIOW~!TRICDS. ESTO ES:

1.-

VELOCIDAO DE R E A C C I ~ N DIRECTA RF= KP(H~)(:~) V E L O C I D A D DE REACCIdN I N V E R S A RR= KR (HI)

E N DONDE R E S L A VELOCIDAD D E REACCldN Y K S O N CONSTANTES D E

V E L O C l O A D DE R E A F C l d N Y COUO SE HABfA EXPUESTO ANTERIORMENTE

EL EQUILIBRIO SE D A CUANDO L A VELOCIDAD DE R E A C C I ~ N RF SE I G U ~

L A A L A VELOCIDAD DE R E A C C I ~ N RR.

R E O R O E N A CID T E N EVO S

,<-

' EN DONDE Kc E S L A CONSTANTE DE EQUILIBRIO.

BE U N A FORMA GENERAL TENEMOli :

VA 1 W B + XC -----L Y L + ZM e-----

Y D O N D E LA C O N S T A N T E DE E Q U I L I B R I O E S I G U A L A:

LA C O N 5 T A N T E D E E Q U I L I B R I O Q U f M I C O ( K C ) V A R I A S d L O E N F I N -

C l d N D E L k T E M P E R A T U R A Y E S C O N S T A N T E A U N A T E M P E R A T U R A CONS-

T A N T E .

U N A R E A C C l d N Q U l M l C A E N E Q U I L I B R I O M A N T E N D R A S U S C O N C E N T R A C I O -

U E S B A L A N Z E A D A S I N D E F I N I D A M E N T E A L M E N O C Q U E S U F R A U N T R A C T O R

NO E S T O 5 T R A N S T O R N O S I N C L U Y E N C A M B I O S D E T E M P E R A T U R A D E L A

R E A C C l d N , C A M B I O D E C O N C E N T R A C l d H D E A L G U N O D E L O S P R O D U C T O S

o REACTIV~S I Y EN ALGUNOS C A S O S CAMBIOS EN LA PRESI~N DELSIC

T E M A E N EIL Q U E S E L L E V A A C A B O L A R E A C C I b N .

SE PUEI3EN A ’ J A L I Z A R E S T O S !:FECTOS C U A L I I A T I V L M E N T E S I S E

A P L I C A EL P R 1 : I C I P I O D E C H A T C L I E R - Q U E P O S T U L A QUE CUNDO SE APL’

C A U N A TCIUS161: A U N S I S T E M A t l A L A ? I C T A D O ( E N E Q U I L I B R I O ), EL

E Q U I L I B R I ~ Y P A S A R A A UN P U N T O D I F E R E N T E P A R A R E D U C I R A U N U f -

N I M O E S A T E N S 1 6 N I

INFLUENCIA DEL CAMBIO DE TEMPERATURA E N EL EQUILIBRIO. UNA REAL

C I ~ N EXOT~RMICA C E D E CALOR, MIENTRAS QUE U N A R E A C C I ~ N E N D O T ~ R -

- - - - - -

M I C A L O ABSORBE .

LA P R O ü u C C I 6 N D E NH ES U N P R O C E S O E X O T É R M I C O . 3

- . N2 + 3H2 ----, 2NH + C A L O R

3

Y L A REACCI~N:

N + O + C A L O R -----+ 2NB 2 2

E S E N D O T É R M I C A . S E G U N EL P R I N C I P I O D E C H A T E L I E R L A A P L l C A C l b N

D E bigs C A L O R A U N A R E A e C l b N L! !OT8Rhí ICA H A C E Q U E SE L L E V E A C A B O

A U N A TEMPERATURA ELAS ALTA* SOMETIENDO A U N A TENSI~N L A PARTE

D E R E C Y A Di: U N A R E A C C l Ó N * 7 P A R A C O M P E N S A R D I C H A T E N S l d N 9 L A S

M O L É C U L A S B E L P R O D U C T O R E A C C l b N A N P A R A D A R M C L C C U L A S D E R E A C T '

V O S P C R L O T A N T O EL E Q U I L I B R I O S E D E S P L A Z A H A C I A R E A C T I V O S . A

L A I N V E R S A , S I SE R E T I R A C A L O R DE U N A REACCIRN ENDOTCRMICA, E S

D E C I R S I !SE E N F R I A L A R E A C C I C N EL E Q U I L I B R I O SE D E S P L A Z A W I A

P R O D U C T O S .

= O K L C A M B I O D E C O N C E N T R A C , I O N E S C N E Q U I L I B R I O @- - ._ e. LOS E F E C T O S D E E S T O S C A M B I O S O N M t S C L A R A O S * P U E S R E S U L -

T A F d C l L IPENSAR Q U E S I U N A R I : A C C i d N E N E Q U l L l B R l O S E L E AUMEN-

T A L A C O N C E N T R A C l d N D E R E A C T I V O S , O B I E N S E R E T I R A N P R O D U C T O S

E L E Q U I L I B R I O S E D E S P L A S A H A C I A P R O D U C T O S , D E L A M I S M A F O R M A

Q U E C U A N D O S E R E T I R A N D E L M E I I I O O E P E A C C l d N R E A C T I V O S D S E

A U M C N T A L A C D N C E N T R A C l d N D E P R O D U C T O S E L E Q U I L I B R I O S E D E S P L A -

Z A H A C I A R E A C T I V O S .

EFECTO Z L C A M B I O D E - E R E S l Ó N . EL C A M B I O O E L A P R C S I Ó N E N

EL S I S T E M A E N Q U E S E R E A L I Z A U N A R E A C C i d N T I E N E E S C A S O O N I N -

G U N E F E C T O E N R E A C C I B N E S QUE SE LLEVEN A C A B D E N ESTADO LTQUIDO

O SOLIDO, NO A S f L A S QUE S E : R E A L I Z A N E N E S T A D O G A S E O S O .

r-- S E G U N EL P R I N C I P I O D E C H A T E L I E R U M A A U M E N T O D E L A P R E S 1 6 N

.- . i ( O i J E C A U S A U N A D i S M l N U C l d N E N EL V O L U M E N D E L S I S T E M A ) O C A C I O -

N A R A IJN C A M B I O E N E L E Q U I L I B R I O Q U E T E N D E R A A C O N T R A R E S T A R EL

E F E C T O O E L I N C R E h l E N T O D E L A P R E S I 6 N ) ESTE C A h l B I O E N EL E Q U I L I -

B R I O T E N D E R A A L A D l R E C C l d N E N Q U E S E A M E N O R EL V U L U M E N h1OLAR

T O T A L * E S T O E S , H A C I A E L L A D O D E L A R E A C C I Ó N QUE C O N T I E N E EL

N ~ M E R O MENOR DE MOLES. .

C O M O P U E D E O B S E R V A R S E E N EL D E S A R R O L L O D E L A P R Z C T I C A S O L O

SE T R A B A J A N D O S C O N C E P T O S , L O S C U A L E S S O N EL E F E C T O D E L C A M B I O

/'-

. ,

/-- I I-

DE C O N C E N T R A C I O N E S * TANTO G E PRODIICTOS COMO DE R E A C T I V O C * SOBRE

E L EQUILIBRIO Q u f ~ i c o , A s 1 Ci )MO L A LEY DE ACCIbN DE MASA. LOS

D E M A S P A R A M E T R O S QUE MOOIFIC.4N E L EQUILIBFIIO QUfMlCO C O M O L A

TEMPERATURA Y L A PRESI~N N O SE OBSERVAN. POR OTRA PAETE EL TIEE

P O E N EL QUE SE REALIZA ESTA PRACTICA E S MENOR A LA TRES NORAS

DESTINADAS A C A D A PRKCTICA, '30R L O QUE SE P O O P f A ESTUDIAR OTROS

PARAVETROC QUE MODIFICAN AL ~QUILIBRIOQU~MICO.

S I B I E N E L E F E C T O DE L A P R E S l Ó N SERIA ALGO COMPLICADO D E 08-

SERVAR N O L O ES L A I N F L U E N C I A D E L A T E M P E R A T U R A SOBRE E L EQUILI-

B R I O E L CUAL S E P U E D E O B S E R V A R POR M E D I O D E L SIGUIENTE EXPERI-

1.1 E N T o#

LA lONlZACl6N DEL AGUA S E REPRESENTA P O R L A SIGUIENTE ECUA-

ClbN:

LA INFLUENCIA DE LA TEMPERATURA SOBRE ESTE EQUILIBRIO SE

P U E D E OBSERVAR GRACIAS AL E C H O DE QUE L A FENOFTALEfNA N O SE

VE AFECTADA P O R E L CALENTAMIENTO> Y PUESTO QUE LA FENOFTALE~NA

ADQUIERE U N A L I G E R A COLDRACibN ROSA A U N A CONCENTRACIÓN OE 16NES

H + -8

LIGERAMENTE M A Y O R A $0,. MOLAR. ESTA COLORAClbN SE VL T O R N A N

DO MAS INTENSA A MEDIDA QUE L A CONCENTRACI~N DEL I ~ N Ht ES R E O ~

C I O A ? ALCANZANDO U N COLOR R O S A M E X I C A N O I N T E N S O A U A N C O N C E N T R A

C l b N DE PROTONES D E 10 -10

EL EXPERIMENTO S E PUEDE REALIZAR DE L A SIGUIENTE FORMA:

EN UN VASO D E PREEIPITADOS DE 100 Mí. SE LLENA A SUS 3/4 PAR

T E S DE AGUA DESTILADA Y SE LE A G R E G A U N A GOTA DE S O L U C l d N D E

FENOFTALEfNA,

E C H A DE L A S I G U I E N T E MANERA:

A CONTINUAC16N AÑADA U N A G O T A D E U N A S o L U C i b N

MEZCLE UNA GOTA DE UNA SOLUCIÓN 6N DE NAOW EN 10 ML. DE AGUA.

S t U N A VEZ AÑAOIOA L A GOTA DI: E S T A SOLUClbN AL VASO OE PREBIPI-

T A D O S N O SE ADQUIERE U N A L I G E R A COLORACIbN R O S A AGREGE O T R A

G O T A HASTA OBTENER D I C H A COLORAClbN (TENER CUIDADO QUE E S T A C O -

L O R A C l b N N O S E A N I MEDIANAVENTE ROSA.).

UNA V E Z QUE S E T I E N E E S T A L I G E R A COLORAClbN R O S A DIVIOIR E L

C O N T E N I 0 0 D E L V A S O A E N DOS P O R C I O N E S ) U N A D E L A S CUALES S R V I R A

C O M O P A T R ~ N DE COMPARAClbN. ':ALENTAR L A O T R A PORCldN P E R O S I N

L L E G A R A E B U L L l C l b Y Y OBSERVE E L CAMBIO D E COLORAGlbN) AHORA

E N F R I E L A S O L U C l 6 N Y OBSERVE NUEVAMENTE. ESPLICAR C O M O AFECTA

E L AUMENTO DE L A T E M P E R A T U R A E N EL EqUlLlBRlG Q U f M I C O S E G U N E L

P ñ t r i c t P t o DE CHATELIER.

/I-

.-

B I i L I OGRAF I A :

*..

.

1.- SEhllNlCRO LABORATORY EXEQCISES IN GENERAL CHEMISTRY.

J. AUSTIN BURROWS. PAUL ARTHUR OTTO M. SMITH

EDITED RY MACMILLAN COMPANY

3” EDITION. 1962.

2.- PRINCIPIO DE QUfMlCA, lNTRODUCl8N A L O S CONCEPTOS TEbRl-

COS.

PPUL ANDER Y ANTHONY J. SONNESSA.

EOITORIAL LIMUSA. 1979.

.

- ,

c.

.....

PRACTICA F.l, ‘8. SAP0NIFICACIú)N ilE UNA GRASA OBTENCION D L J -

BON. - OBJETIVO:

C O N O C E R Y COMPRENDER U N A D E L A S SINTESIS QUfMlCAS MAS AYTIGUAS

Q U E E S L A 0 ! 3 T E N c I 6 N DE U N PRi)DUCTO DE U S O DIARIO C O M O E S EL JA-

0 6 ~ . AS^ C O M O ESTUDIAR EL COMPORTAMIENTO OE ESTE OLTIMO.

I NTRODUCC ION.

LA M A N U F A C T U R A D E L JABbN E S U N A DE L A S S l N T E S l S QIfMICAS M1(S

ANTIGUAS. LAS TRIBUS GERMANAS H E R V ~ A N SEBO DE CABRA C O N POTASA

QUE OBTENIEAN POR LEXIVIACI~N DE LAS CENIZAS DEL FUEGO DE LENA.

EFECTUABAN L A M I S M A REACCldN QUE S E L L E V A ACABO ACTUALMENTE PA-

R A L A OBTENCI~N DEL JABSN.

EL J A E b N C O R R I E N T E ACTUAL E S U N A SIMPLE M E Z C L A D E S A L E S DE

SODIO Y POTASIO(ALCALINAS) DE bcioos GRASOS DE CADENA LARGA,

E S U N A V E Z C L A P O R Q U E L A S G R A S A D E L A S CUALES SE OBTIENE E S UNA

MEZCLA. iisl, EL J A B ~ N SE P R E P A R A HIRVIENDD UNA (MEZCLA) GRASA

C O N S O S A CAUSTICA Y MEOI~NTE L A ADICI~N DE UNA SAL C O M ~ N , SE SE

P A R A EL J A B ~ N , INSOLUBILIZADO, EL AGUA ALCALINA Y SALINA QUE

CONTIENE GLICERINA. Los J A B C I N E S DE OTROS METALES SON INSOLUBLES

Y T I E N E O T 9 0 S U S O S COMO E L L A P R E P A R A C l b N OF DESINCECTAtiTES,UN-

GUEST03 IITC.

AL EFECTUARSE L A H I D R f L I S I S DE L A G R A S A E N PRFSENCIA D E SD-

S A CAUSTICA SE OBTIENE UNA :;OLUCI~N DE SALES S ~ D I C A S DE Actoos

GRASOS Y GLICERINA, L A DPALIDAD DE L A S O L U C I ~ N SE DEBE A L A

P A R T E INSAPONIFICAOLE D E L A GRASA, QUE Q U E D A E M U L S I F I C A D A ) Y 1

T A M B I E N P O R Q U E L A S M O L E C U L A S D E JAB6N F O R M A D A S P O R S A L E S

ALCALINA.~ DE Acioo OEBILES ESTAN E N P A R T E DISOCIADAS:

Y L A P A R T E ÁCIDA E S INSOLUBLE E N AGUA, A E S T A OlSOClACl6N SE

D E B E QUE LA SOLUCI~N DE J A B ~ N t s LIGERAMENTE ALCALINA.

"-

,.,--

, .,..

1.- Qutt*8icA O R G ~ N I C A .

G. DEVORE. Y E. )AuÑos MENA

P u s ~ i c ~ c i o ~ ~ s CULTURALES S.A. 1975.

2.- QU~MICAA ORG~NICA.

M O R R I S O N AND BOYD.

FONDO EDUCATIVO INTERAMERICANO. 1973.

PRACTICA N-. p. OBTENCION DE BUTIRALDEHIDO. REACCIONES 0 &- DEH I DOS.

EL D E S A R R O L L O DE ESTA P R ~ C T I C A QESULTA MUY INTERESANTE, P U E S SE

O B T I E N E U N P R O D U C T O P O R M E D I O DE U N A DXlCAClbN P A R C I A L , P O R L O

QUE E & A P A 9 A T O U S A D O E N E S T A SINTESIS E S A L G O D I F E R E N T E 1 A L DE

L A S O T R A S P R Z C T I C A S , P A R A E V I T A R U N A O X l D A C l 6 N TOTAL . D E B I O D A

E S T A R A L b N ES I M P O R T A N T E Q U E E L ALUMNO COIMPRENDA COMO S E L O G R A

L A O X I D A C I Ó N P A R C I A L , R E I f f R A N 0 0 AL P R O D U C T O a A N T E S C U E SE D X I -

DE T O T A L t A E N T E . Y A Q U E E S T A P R % C T I C A CARECE DE U N O B J E T I V O > A S f

COMO D E U N A l N T R O D u C C l 6 N Q U E h l E N C l O N E L A S P R I N C I P A L E S C A R A C T E -

< -

R ~ S T I C A S o c ESTE TIPO DE SINTESIS SE PROPONE^^ LASSIGUIENTES.

OBJET IVO:

ESTUDIAR L A S f N T E S l S Q U f M I C A D E L B U T l R A L D E H I / D D P O R h 4 E O l O

U N A 0 X l D A C : l b N P A R C I A L , AS; COMO C O M P R E N D E R A L G U N A S DE L A S P R l N

DE

CIPALES C A R A G T E R ~ S T I C A S DE E S T E TIPO DE REACCIONES.

,-, I N T R O W C C I¡ ON: ._

E N T R E LOS M É T O O O S Mas COMUNES P A R A L A P R E P A R A C l b N D E A L D E H f -

D O S E S T A L A O X l D A C l b N D E A L C O H O L E S P R I % ~ A R I O S , S I N EF.8BARGO ES-

TA a x i o ~ c i 6 r r DEBE S E PARCIAL) P A R A EVITAR U N A OXIOACIÓN TB'PAL

QUE DARIA COMO RESULTADO UN Á C I D O CARBOX~LICO. PARA EVITAR L A

OXIDACI~N TOTAL E S NECESARIO ELIMINAR AL A L D E H ~ D O cot4 L A M I S -

M A R A P I D E ' Z C O N Q U E S E F O R M A , k N T E S DE Q U E P U E D A S U F R I R U N A MA-

Y O R O X I D A ' S I 6 N . ESTA REMOS l6 t . I P U E Q E L O G R A R S E T A N T O F íS lCA t . ! ENTE

cok40 P O R M E D I O S au fbe eo s .

I APROVECHANOO L A S P R O P I E O A O E S F f S I C A C D E A L D E H I D O A S f COMO

L A S D E L A L C O H O L D E C U A L S E D E R I V O P O D E M O S D E R I V A R L A R E M O S l d N

D E L A L D E H Í D O A N T E S D E Q U E SE O X I D E . U N A L O E H í O O S I E M P R E T I E N E

U N P U N T O CmE E B U L L l C l d N M E N O R A L D E L A L C O H O L D E L C U A L S E 3 E R I V A ,

P O ? E J E M P L . 0 EL B U T I R A L D E H I D O T I E N E U N P U N l T O D E E B U L L l C l b N O E I

? 6 O C / 7hOhrM HG Y EL A L C O H O L DEL C U A L BE D E R I V A T I E N E U N P U K T O O

E B U L L I C l b N D E 1 1 8 O C / 7 6 0 M M F!G. E X I S T E U N A D I F E R E N C I A D E 42 c E N T R E L O S P U N T O S D E E ü U L L I C I 6 i N D E D I C H A S S U S T A N C I A S , D E T A L F O R

M A Q U E C U A N D O T E N E M O S U N A L C O H O L H I R V I E N D O Y S E LE A G R E G A L A

MEZCLA O X I O A N T E ( O I C R O M A T O DE: S O O I O Y X C I O O S U L F ~ R I C O ) SE F O R M A

I N M E D I A T A I d E N T E EL A L D E H f 00 C O R R E S P O N C I E N T E EL C U A L A L E N C O N T R A E

S E A U N A T E M P E R A T U R A M A Y O R Al. D E SU P U E I T O D E E B U L L I C l b N E S C A P A

E N F O R M A DE V A P O R A N T E S D E QtJE S U F R A U N A M A Y O R O X l D A C l d N .

D E E I O O A Q U E L A R E A C C I ~ N SE L L E V A A C A B O A L A T E M P E R A T U R A DE

E B U L L I C I Ó N DE A L C O H O L , N O S O L O EL A L O E H f O O F O R M A D O S E E V A P O R A ,

S I N O Q U E T A M B I E N EL A L C O H O L L O H A C E , P O R L O Q U E E S ? l E C E S A R I O

R E A L I Z A R L A R E A C C I b N B A J O U N A C O L U M N A D E O E S T I L A C l b N F R A C C I O -

N A D A , L A C U A L P E R M I T E QUE EL A L O E t ? I O O E S C A P E Y E L A L C O H O L R E -

T O R N E A L M A T R A Z D E R E L C C C h b

S E G U N L A I N T R O O U C C l b N E X P U E S T A A N T E R I R M E N T E EL A P A R A T O U S A 0 0

E N E S T A F ' R % C T i C A C U M P L E C O N T O O A S L A S C A R A C T E R f S T I C A S P R I N C I P A -

L E S QiJE E : S T A S I N T E S I S Q U f M I C A R E Q l J l E R E A E C E P C I E X DE U N A 9 L A

S E P A R A C I b N D E L A L O E H f D O Y EL A L C O H O L Y A Q U E S E C A R E C E D E U N A 0%

L U M N A D E D E S T l L A C l b N F R A C C I O K A O A . i ) E B f D O A E S T O E L R E N D I M I E N T O

D E L A r i E A C C i b N E S 1,IuY B A J O , P U E S L o s V A P O R E S C O U P U E S T O S P O R A L -

C O H O L Y A L D E H f O O Q U E V I A J A N A T R A V E Z C E L A C O L U I t ? I A Q U E S E E N C U E ;

T R A E N LA P A R T E S U P E R I O R DEL M A T R A Z DE R E A C C l d N S E C O N C E N S A N Y

C A E N ' N U E j J A M E N T E A L M A T R A Z O f : R E A C C l b N , E N D O N D E EL A L D E H I O O Q U E

R E T O R N A !SE O X I D A N U E V A M E N T E C O N L O Q U E EL R E N D I M I E N T O B A J A .

P A R A S O L L ~ C I O N A Q E S T E PROBLEMA SERIA NECESARIO UNA COLUM?:A OE

F R A C C I O ~ I A M I E I ~ ! T O y

H f D O Y D E L A L C O H O L , L O Q U E ,NO S I JCEOE C O F J L A C0LI:MNA V A C f A .

C O N L O C U A L S E L O G R A R I A L A S E P ' ñ R A C I Ó N D E L A L O E

COI.+O SE I:ENCIONO EN L A PRÁCTICA 2A, E S T A COLUPMNA DE FRACCIO-

N A M I E N T O P O O R f A L O G R A R S E 51 A L A COLUWNA V A C f A U S A O A E N L A P R Á C

T l C A SE E I I P A C A R A C O N C U E ñ P O S D E E B U L L I C 1 6 N O B I E N CON T R O Z O S D E

V I D R I O . CON L O C U A L S E L O G R A R I A L A S E P A R A C l b i l DE L A S D O S SIISTA;

C I A S E I N C L U S O S E E L I M I N A R I A L A D E S T l L A C l b N S I G U I E N T E y Y A Q ü E

L O S C O N O E N S A O O S Q U E O B T E N O R I AMOS C O R R E S P O N D E N E X C L U S I V A t . i E N T E

AL A L D E H ~ C O .

SI B I E N E S T A M O D l F l C A C l Ó ? i N O S E P O B R f A L O G R A R , S E P O D R I A LJEJO-

R A R EL RENDIMIENTO RETIRANDO L A COLULINA QUE SE ENCUENTRA UNIDA

A L M A T R A Z D E ? E A C C i b N P O R S U P A R T E S U P E R I O R , Y A QUE y COI.:O S E

P U D O O B S E R V A R E N EL L A t ? O R A T O R I O y L O S V A P O R E S S E CONDEPlSA I i E9 €5

T A C O L U V N A A i l T E S D E QUE L L E G U E N A L R E F R I G E R A N T E D O I J D C S E O E B f A P l

QE CONDENSAR. Coi30 CONSECUENCIA DE E S T A CONOE:!ZAC I ~ N E L ALDEHI- 3 0 F O R > . : A 3 0 R E G R E S A A L I M A T R A Z D E R E A C C 1 6 t J y E N O O l l O E A L E N C O N T ñ A R

S E C O N EL AGEb!TE OXIDA:.ITE SE O X I D A 1.lVEVAl.IENTE C O N L O QUE EL RE&

D I M I E N T O T;AJA. E S D E C I R QUE E S T A COLUh i I IA N O T I E V E N I N G U t i l \ FUN-

~ 1 6 ~ ~ P U E S E'L E P ! R I Q U E C I M I E P I T O O E L A L D E H f O O S E L O G R A L A D E S T l C l 6 N

5 I G U I EI:TEi

TAb.iütEb4 J C ? l A C O N V E P ! l E N T E O U E E L A L U V N O H I C I E R A L A S P R U E R A S

D E I O E N T I F I C A C I Ó N P A R A L E L A E a E l l T E A R E A C T I V O S ( A L O c H f O O S ) D E LA-

B O R A T O R I O ~ Y A Q U E NO C O N O C E E S T A PRUEBAS NI SU MANIFESTACI~N

P O S I T I V A .

1.- E S T A GONJENSACIÓN FUE O C S E R V A O A EN EL LABORATORIO.

B I 3L I @G?AF I A. -

1.- ! $ U ~ V I C A C R G J I N I C A . f V ! O R R I S C H AND BOYD.

F O N O O 5 D U C A T I V O I N TE R A M E R I C b Y I) 1973.

2.- O R G A N 1 C C H E M I S T R Y E % P E F ! I h : t : N T 5

~ O B E R T c. 8 8 E L L O L i A X D l',!ANSON $ H E L T O v .

M C G A A W Y I L I L E D I T I O N . 1374.

ins P R Á C T I I C A S CUE N O SE . :ENCIO~ARON, P R E S E N T A N ( A DIFERENCIA

S E L A Q W E 51 S E ? . < E N C I O N A R O N ) U N A l N T R O O U C C l h ! ~ J E N SU FORt.:ATO,

L A C u n L A :.:I JUICIO E S SUFICIENTE P A R A QUE EL AL~L IN~ ESTE o-

R I E N T A D O Y t r IOT IVADO, S I N E U R P . R G 0 N O P R E S E N T A N O B J E T I V O S , L O S

C U A L E S S E :,*ENCIOIIAN A GONTINUACI~N.

E S T U D I A R t.0S E S T A D O S DE A G R E G A C i 6 N DE L A M A T E R I A , 3 B S E R V A P L O S

C A ! < I G I O S CE E S T A D O , A S f C O I ? O C O M ? R E b ! D E i L O S P R I N C I P A L E S F A C T O R E S

Q U E I N T E R V I E N E N O Q U E ! , 4 O D I F I C A N ESTOS CA%IBIOS.

POR L IED10 DE UCIA C R I S T C L I Z A C I Ó N Y D I F E R E N T E S P R U E 6 A S P A R A LLE-

S I R ZL ;Ot.VENTE A D E C V A C O E N T E N D E R L O S P R I N C I P I O S T E Ó R I C O S & S f

SOt.'O L A S c e R A C T E R ~ s T l c A S Q U E D E B E R A N P O S E E R L A S D I F E R E í T E S SUS-

TAPIC I A S QLIE I P I T E R V I E i l E N Ct.1 E S T E PROCESO.

F;? ,<QT[CA ti. 4, P?E,Da>WCIjt., ?EL IzLC':E;<;{':C '.) S-S . 1 ' PRC? IEDASES.

CI.;.:T I VC :

C O N O C E R AL,GUPIO DE L O S V C T O U Q S P A R A L A ~ ~ ~ * : f i c i Ó r . i DE A L Q U E N O S COMO

EL C I C L O H E X E N O Y E S T U O I A ñ L A S P R O P I E D A D E S D E C S T E COl. '?UESTO ( .'L

Q U E N O S ) .

P R A C T I C A 1:. 7. TITlI:-A!:ICP!E:3 ACIDO-EASE.

0 D .JET I V O :

EST~JDIAR L O S PRIiCIPIOS TEÓRNCOS Y PR%CTIC-S DE L A S T I T U L A C I O - N E S P O R V l : D l O DE L A REALiZAClbN DE VP91AS TITULACIONEC.

Eri E S T A PARTE DEI. PRESENTE R E P O R T E SE EXP~FIE~! L O S PEQLIEÑOS ERR:

Q E S QIUE SE' E N C U E ~ : T R A ~ ; E N L O S F O R M A T O S DE L A S PRÁCTICAS QUE MU-

C H A S V E C E S P A S A N D E S A P E A C I V l D D S , P E P O Y O 5E !.'ENOR I M P O R T A N C I A .

T A ~ . ! B I E ! I SE: E X P O N E N L O P R I b ! C I P A L E S P R O E L E V A S Q U E SE P R E S E N T A R O N

D U R A N T E EL. D E C A R R C L L D D E L S E R V I C I O S O C I A L E N E L L A e O Q A T O R I O D E

2 U f t d I C A GENERAL .

EL P R I M E R E R R O R S E Z ' i lCUEPlTRP E:I L A P R I M E R A P R A C T I C A , DETERM'

r i ~ s i b r d D E PUNTOS ?E FUSIÓN EEULLICI~N. S u e L I i . , i ~ c t 6 ~ . E N EL C U A R T O

F E N G L O Ó N D I C E :

'IEL PUNTO 3 C F U S l b N D E iJt?-LfQUlOO.~-."

EL E Q P O P E 5 CLA' lO P U E S L A CUSIÓEI E S E L P A S O D E U t i S 6 L l D O Al

E S T A D O L f C i U l D O , P O R L O QUE D C D E R I b D E C I R :

- :L PU'!TO D E F U S I Ó N D E U N S6LlDO...

EN L A P R a C T l G A 20. E . ! f T O D O S D E P U P I F I C A C I Ó N . C R I S T A L I Z A C I Ó N . EN C L SEPT iF4C R c N G L d F i D E L SUGUNOO P A ? R A F O D I C E :

l ' . . . @ ~ ~ . s ~ o r i ~ ~ ! ~ ~ ~ : ~ ~ ES NECESARIO ELIMINAR IMPUREZAS C ~ L O R I O A S

L O C U A L S E C O N S I G U E C A L E Y T A N D 3 L A S O L U C l Ó N A E E U L L l C l 6 N C O N C A Z

B b N A C T l V P D O ( ELI EL C U A L SOPI 4 8 S O R 3 1 D A S . ) i

EL CAqñÓ'd A C T I V A D O EL I ? . ! I ? .~A L A S IMP I !RTZ&C C O L O R I D A S h l E D I A P i T E

L A A E S C R C I 6 N D E C S T A S , E S D E C I P QUE L A S l t d P L ' 3 E Z P S Q U E D A N RETE -

N I D A S Et4 L A S I J F E R F I C I E D E L CAR5Ót4 ACTI\ 'ADO, U I E K T R A S Q U C L A A0-

S O R C I Ó N ES EL F E I J Ó V E N O €54 5L C U A L 3 l l A S U S T A N C I A P E N E T R A E N EL

'IINTZDIOR " D E L C U E R P O P:!E RSSORBE . F O R L O C U E E N V E Z D E OS

C I R :

DE~ERIA DECIR :

...(EN EL C U b L S O N AD-SOROlDbS)

O T R O E R R O R S E E N C U E L I T R A E N L A P R A C T I C A N C M E R O 5. O O T E N C l O N D E

b C E T A T 0 DE F T I L O . EL GLTIWO P A R R b F O D I C E :

"SEPARE L A C ~ P A SUPERIOR Y L A V E L A C O N U ? , I A SOLUCI~N F R ~ A DE

1 o G DE C L O R U R O D E C A L C I O E N 12 !AL D E AGUA..."

EL CLORURO D E O f L C l o O P E R A COI40 D E S E C A D O R , E S D E C I R A B S O R B E

E L b G l ' A 3 E L M E D I O E N R U E S E E N C U E ? I T ? A , P O R L O C<JE L O ? N l C D Q U E

O F R E R I A D E C I R D I C b t O R E N S L E N ES:

S E P A P E L A C A P A S U P E R I O R Y A G R E S I J E 1-?G D E C L O R C O O 9 E CALCIO...

EL PA ' IRAFO I N T I T U L A C O P R O C E D I V I E N T O D E L A P I S C T I C A N. 8. SA-

POYIFICACI~N QE U:!A GRASA. ~ B T E Y C I ~ F I DEL J A ~ ~ N DICE:

"E!.! U N ?.'ATRAZ D E F O X D O REDOFIDO D E 259 ! iL C O L C C U E 5 G P D E h<c!l Y kL !L 5 E fT-Dk,;... i?

L b SOTFb:C lhF ! G E L JAD6.1 S E O O T I E I ! E A ~ A R T l E 3 E Uh:A ^ . ? A S b , PAE-

DlA f , : TE SL ¿ b ~ O N l F I C A C l b r i . E S T A G i l A S A EN EL P 9 D C E D l M I E N T O PI0 , ,...

, A P b R E C E , P O R L O QUE LOS 5 GR. !>E A C E I T E D E C O C O QLiE A P A R E C E N E N

L O S R E A V T I V O S T b M O l 5 P I C E ü E R I b F I P P A R E C E R EN EL P R O C E D I M I E N T O .

D E N T R O 5E L O S P R l h C I P f i L E S P R O E I L E I I A S C?IE SE P R L S E i i T A " ! E N E S T E

L A B O R $ T O R 1 0 EL M Á S I M P O I T b N T E L S EL " b L E S T A 3 0 rf! PUL SE FE ICUEN

-RA EL ' . ' A T E R I A L C E L L A E O R b T O R I O , E S P E C I A L V E ' i T E CCC<O P O T E N C I O M E -

T R O S Y R b L A N Z A S b ! , ! b L l T l C A S , CC': L O O U E SE VE b T E C T A D O EL DESA-

? R O L L O :!OR'UliL S E L b S P R X C T I C A S , P U E S L O S E L E C T R O D O S DE L O S DO-

T E N C I C M E T R O S S E E N C U E N T R A N "SECOSt t , L O QIJE H b C E I M P O S I B L E SU

. -

F ~ J E N FL'I~!CIOIIAUIEHTO. P O S LT: Q:IE R E S P E C T A A L A S A L A N Z P S ~ X ~ L ~ T I C A S

N O F U P : C I I I ! i ? i : C O n 4 E t T A " E N T E G R A C I A S A L E S T A D O DE A F ? A ? J D O N O E N QUE

S E TlEE!EN, C O N L O Q l ' E E S I h ~ P O S 1 3 L E P 9 E P A R A R S O L U C l O P ! C S C O N V N A

C ~ N Í Z N T R A C I I ~ N C I E N D E F I N I D A , L O C U A L E S ~ ~ E C E S A R I O E N L A P R ~ C T I C A

D C T I T ~ J L A C ' I O N E S XCIDO-BISE.

FOR"AT0 DE LAS PRACTICAS DEL LABORATO?IO GE Q U i l l i C A

GEKERAL.

PRkCf.16C'il

: Y - DE T E RI4 1 tt AC I O ;.( O PIJ kT 0.5 11

SUELIHACi i i ! ; F U S I Or6 .Y [: 611 L I. I CI O!; . .---. --

* -- .. ,

FU fir; ni.! L tr i os -I : I

1.0s t s t a c i o s d c agregac.ián en q u e . s e encuentra l a materia son: stijdg,

liquido y Saseoso. . En e ; z s t a d o s ó i i d o l o s 6torms, i cnc s o no l i - ru l s c . .-

se encuentran may pr6~ii1ilGS, est in d i spue s t o s cn C. un patron rc?gul.;i* y

o s c i l a n sob re pos i c i ones d e f i n i d a s d e equ:l'ibria.. L a enei-gía t .&n~~ i? .? 6-

vrt s f i i i ú o c o n s i s t a principstmente. en \&'energía de su rnDvinicIits d:! , v i b r sc iOn . S i s e tncrementa ¡ a t e aoc r s tu rñ d e dicho s 6 l i d s cti:.!cnt: 1; e n e r . g F j . " t i l r ~ i i c ~ , io. c u a l hace & , y c r ' l z . ü a g i i t u d da vibraciYn. vfiz Eetopcr8tu;a i e i i n i d a , i s ainpiituci dc :a c u p e r f i c f c es su f i c i en l c @ars Iiaccr qite 1 0 5 dton:o; se a l e j e n de sus posiciones de e p i i i i i b r i c , ' ~; . ra cfitrar e l e s t a d o I fqt i idG, menos ordensdo y r8s sne rgEt i co .

I

. b

- . * CUESTIONAR I O : i 1.- ¿Cómo influyen l a s Impurezas sobre el punto de fusion de u n a sus- { tancia pura?

' I

' . 52:- ¿Qué es tensión d e vapor?

"'74.- ¿Cómo varía el punto de ebuliicldn con respecto a ia presión?

5.- ¿Cón,o p c d r f a m o s obtener el punto de fusion d e una sustancia que subliaa?

*

1 6.- .¿Pueden sublimar todas las sustancias? LCóno? . .

1 @ 7.- Punto de fusión obtenido. Sacar % de error.

J -k 8.- Punto de ebullición obtenido. Sacar % de Error.

..

b ) . - Punto de e b u l l i c i Ó r 8 . - Se toma un c a p i l a r y se c i e r r a p o r uno !

de sus e x t r e m o s ( c e r r a r e l l a d o i n c o l o r o . d e 1 c a p i l a r p a r a f a c i l i - t a r ' l a v i s i b i l i d a d ) ; Se l i g a a l t e r m ó m e t r o , de manera que e l e x t r e m o s u p e r i o r sea e l c e r r a d o y e l i n f e r i o r se e n c u e n t r e a l mismo n i v e l d e l bu1 bo. . Un t u b o de ensayo pequeño se i n t r o d u c e e l l í q u i d o p r o b l e n a y se c o l o c a e l t e r m ó m e t r o l i g a d o a l c a p i l a r . Se p o n e - e l t a p ó n { c o n u n o r i - f f c i o en SU o r i l l a ) y s e empieza a c a l e r l t a r g r a d u a l m e n t i , h a s t a q;rc

o m e r j a una r d p i d a c o r r i e n t e de b u r b u j a s d e l c a p i l a r . La t e m p e r a t u - r a a l a que o c u r r e e s t o es a l g u n o s g r a d o s mayor que e l p u n t o d e e b u l l i c i ó n ; i n m e d i a t a m e n t e s u s p e n d e r e l c a i e n t a i n i c n t c y d e j G r que l a t e m p e r a t u r a d i s m i n u y a ap rox imadamente 1 0 ° C . Después Pmpe ta r a c e l c n -

t a r l e n t a m e n t e , con una ve loc / i dad d e c a l e n t a m i e n t o de 1 a 2 g r i d o s p a r m i n u t o . h a s t a que e m e r j a una nueva c o r r i e n t e d e b u r b u j a s . C e l a r de c a l e n t a r y a n o t a r l a t e m p e r a t u r a a l a c u a l una Sur:- lnja entr.c y

s a l e i n d i c a n d o el p u n t o i i n a l . D i c h a t e m p e r a t u r a e s e l p u n t o de %,?a-

l l i c i ó n d e l l í q u i d o ; r e p e t i r p a r a v e r e l p u n t o c o n c e r t e z a .

. t

c ) . - S u b l i m a c i ó n de un s ó l i d o . - En u n vaso d e p r e c i p i t a d o se C013C.3 un poco de m u e s t r a p rob lema; e l v a s o s e c o l o c a s o b r e una t e l a de a l a m b r e . En l a p a r t e s u p e r i o r d e l vaso se c o l o c a u n v i d r i o tie r e l o j que c o n t c n g a h i e l o p i c a d o . Se c a l i e n t a e l vaso con e l rítochero, h a s t a que e l s ó l i d o s u b l i m e y s e d e p o s i t e en e l v i d r i o de r e l o j . .

, , . - - L - . !

El pur c i en to de e r r o r se c a l c u l a comunmente' en t r a ba j o s cxperimenta- I

l e s , mediante i a s i g u i e n t e r e l a c i ó n :

Z; error 8 V a l o r t e d r i c o - V a l . Expcr imtnxl X 100 V a l . t e ó r i c o

M A T E R I A L RE A C T I Y O 5

- ' 1 tubo t h i e l e Nujol o a c e i t e mineral

1 sopor te un i v e r s a l . Na f t a l cno , loaa o a i c a n f o r 1 p inzas Acido brnzóico o a c e t a n i l i d a 1 termómetro Benceno ( o a l 5 h d i s o l v e n t e 2 l i g a s o r gbn i c g ) 1 tubo de ensaye pequen0 1 vaso de p r e c i p i t ado s d e 100 ail

h i e l o ' - 2 c a p i l a r e s

tapón de hule v i d r i o de r e l o j '

P R C C ED I 1.1 I E KT0 : _< - - a ) . - orntc dc fus ión . - Se toma un tubo c a p i l a r de 8 cm aprox . y s o c i e r r a unc dz l a s e z i r e a o s a la f l m a . Se pu : i e , ; t a l a muestra p r a b i e - ma y se in t roduce a l tubo. empacando 1 Cm aprox, Se f i j a e l tubo .al termómetro mediante una l i g a , de manera que la muestra qucde a l mismo n i v c l d e l bu lbo d e l termómetro. En e l tubo ds T h i e l e s c co loca e l a c e i t e mineral 6 Nu jo l s e i n t r c -

. dure el term6netro l i g a d o a l c a p i l a r . 5c co loca e l tapbn , ( e l cual d e - 1 '-5er-á. tener un o r f f i c i a en una o r i l l a . para e v i t a r a l guna p o s i b l e

s i t n ) y s e empieza a c a l e n t a r l entanente , de manera que l a v e l o c de ca lentamiento sea de 1 6 2 grados por minuto. Deberá anota r se teiibperarura a l a clral empieza a f u n d i r s e l a muestra y a q u e l l a a cual toda se ha l i cuado . E s t o s va l o r e s corresponden a l i n t e r v a l o p u n t o de f u s i d n .

E X P i o- VrC

I S

a de l

Frecuentemente s e p r e f i e r e hacer dos determinaclones: una p r c i ir i i i i lar , en donde se c a l i e n t e rapidamente y se vea l a tffiperatura ap rox inadr de f u s i ó n y crtra en l a cual se e i c v e l a tenpera:ura rápidamcnte h a c : : unos 10 grados aiitcs de l a tempcratura de fus iOa 3 se cont inUc l e n t a - mente, cono sc d e s c r i o i b an tes . Para cada caso se debe rá u t i 1 i i ; r muestra n u e v a .

. . . . : ..

...-____

__. r

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jl

PRACTICA # 2 'A"

METODOS DE PURIFICACION OESTILAC ION SIMPLE

La destilación es un método clásico de purificación. Se aplica generalmente a todos los líquidos volátiles, y en condiciones ligeramente modificadas a sólidos; Se utilizan diferentes métodos de destilación dependiendo del punto de ebullición del liquido que se va a destilar y de su estabilidad termica. Existen diferentes tipos de destilación: destilación simple, destilacih a vacía. destilación en corriente de vapor, destilación fraccionada, etc.

En general podemos oecir, que ¡a destilación es el proceso de calentamiento de un llquido hasta su punto de ebullición, pasando los vapores a través de un aparato llamado refrigerante en donde se condensan, y posteriormente se recolecta el lí- quido, Si una muestra d,e un líquido puro se destila,con la temperatura de destila- ci6n se traza una gráfica contra cantidad de destilado, se obtendra una línea recta.

Las mezclas de los compuestos se clasifican en varias categorias, según sean las sustancias volátiles ylo miscibles. En una mezcla de dos o mas liquioos voláti- les y miscibles la presión de vapor total estará en función de la presión de vapor total estará en función de la presión de vapor de cada uno de los compo- nentes y de su fracción molar. Una excepción se encuentra en el caso de los compo- nentes que forman una mezcla azeotrópica, y en aquellos casos en que no sean miscibles cada uno mantiene su presiónsin verse afectado por el otro.

El objetivo de la destilación simple es separar los componentes de una mezcla de dos o más materiales que sean volátiles y miscibles y difieran en su facilidad de vaporización. Se aplica generalmente a líquidos cuyo punto de ebullición está entre 30 y 15OoC.

+

1

.

I

-

-

,"

~ REACTIVOS - Agua -_ W d 4

MATERIAL 2 Soportes 1 vaso de precipitados de 250 ml 2 pinzas de bureta Anillo Rejilla Mechero

.~ . . . , . . . , . . I

- 2 -

MATERIAL Termómetro 2 6 3 cuerpos de e b u l l i c i ó n Equipo Quick-F i t

Dest i lac i6n de un l í q u i d o puro. Montar un aparato de des t i l ac ión simple, de acuerdo con e l modelo mes to en e l laborator io . Como s e d usado este apanto t i p o var ias veces en e l curso, poner mucha atención a l o s siguientes deta l les, los cuales serán una medida de su ha- b l l i d a d en e l labora tor io . Plnzas - Sujeta? e l apartato con seguridad. Tanto e l matraz como e l re f r i ge ran te deberán ser sujetados. La unión t r i p l e no deberá estar sujeta s i se ha coloca- do debidamente. La a l t u r a de l aparato debe ser de t a l manera que e l rec ip ien te receptor est€ sobre l a mesa. 1ennánetro.- E l termbnetro deberá ser colocado en e l por ta tennhetro. e l cual Con- tendrá unas gotas de vasel ina l í qu ida quedando de t a l forma que tcdo e l bulbo de mercurio esté abajo del tubo de sa l ida del matraz de dest i lac ión. R e j i l l a . - Por medio de un a n i l l o poner firmemente una r e j i l l a de asbesto contra e l fondo del matraz. Esta par te del aparato es muy importante s i se emplea una l lama para efectuar e l calentamiento. El asbesto modera l a cantidad de ca lo r t r a n r f e r i - do a l matraz, así que puede controlarse fáci lmente l a dest i lac ión, s i e l mater ia l que se d e s t i l a t i ene un ca lo r de Vaporización bajo. También e v i t a e l sobrecalenta- miento de l vapor. La r e j i l l a con asbesto puede ser reemplazada por una t e l a de a l - bre s i se d e s t i l a agua (ca lo r de vaporización a l t o ) o sustancias de punto de ebu- l l i c i ó n a l to . Cuerpos de ebu l l i c i6n . - Para que un l í q u i d o hierva, debe l levarse un poco a r r i ba de su punto de e b u l l i c i ó n antes que comiencen a s a l i r l a s burbujas. S i una burbu- j a aparece dentro del l i qu ido , ésta puede seguir dos caminos: colapso, si es más bajo que e l tamaño mínimo, debido a l a tensión super f i c ia l del l í qu ido : o crece y

se eleva a l a super f i c i e del l i q u i d o s i es más grande que e l tamaiio c r í t i c o . S i un l í q u i d o l i b r e de impurezas sól idas o gases d isue l tos es calentado lentamente desde una temperatura muy por abajo del punto de ebu l l i c ión , puede alcanzar dicha temperatura s i n que se presente l a ebu l l i c ión . E l sobrecalentamiento ocurre porque se requiere una energía ad ic ional para i n i c i a r l a formación de burbujas. Entonces, si una burbuja comienza a formarse, puede crecer con una v io lenc ia casi explosiva y sacude e l rec ip ien te tan vigorosamente que puede romperlo. Este problema puede ev i ta rse con l a ad ic ión de cuerpos de e b u l l i c i ó n (que bién pueden ser unas piezas de mater ia l poroso) a l l í q u i d o antes de calentarse cerca del punto de ebullition.

-1 . ~ . . . .

- 3 -

\

Los poros actúan como formadores de burbujas así que e l l í q u i d o no puede sobrecalen- tarsa. E l a i r e en esos poros es reemplazado por e l vapor i e l a s sustancias que se dest i lan, pero este vapor no puede conde@rse porque l a temperatura del l í q u i d o está l igeramente a r r i b a del punto de ebu l l i c ión . Sin embargo, siempre que una des t i l ac ión se detenga y se vuelva a comenzar será necesario poner cuerpos de e b u l l i c i ó n nuevos porque e l vapor se ha condensado en l o s poros y estos se han l lenado con e l l iqu ido, l o que l o s hace no efect ivos. Regrigerante.- E l agua debe correr a través del re f r igerac te antes de comenzar l a des t i l ac ión e1,agua debe c i r c u l a r de abajo hacia ar r iba. Solamente una pequeña cantidad de agua se necesita para e n f r i a r e l regrigerante; e l f ac to r c r l t i c o es e l grado de ca lo r de transferencia a atraves del v id r i o . S i es necesario un enfr ia- miento más e f ic ien te , usar agua más f r í a o un regr igerante con una super f i c ie de intercambio de mayor calor..

.J

Procedimiento.- Verter 30 m l aprox. (nunca l l e n a r más de 2/3 partes) de l a mezcla en e l matraz de des t i l ac ión seco, añadir dos o t r e s cuerpos de ebu l l i c ión . Colocar l a unión t r i p l e y e l portatermánetro sobre e l matraz, enseguida e l terniaiietro y e l re f r igerante. Comenzar e l calentamiento con e l mechero, e l cual debe descansar en e l soporte. Calentar a t a l grado que e l goteo del dest i lado sea de cerca de una gota por segundo. Comenzar a co lec tar l a s fracciones a l a s cuales l a temperatura perma- nece constante, Continuar l a des t i l ac ión hasta que l a temperatura empiece a subi r , l o cual ind ica que ha terminado de d e s t i l a r un compuesto y cmienzp a d e s t i l a r atro. .

. .. -

rp “

- 4 - , .

1.- Diga cuales son los puntos de ebullición de los líquidos destilados en el labo- ratorio que se encuentran reportados en el Manual..

2.- ¿Por qué difieren dichos puntos de ebullicidn de los obtenidos en la práctica?

3.- ¿Por qué no se debe llenar el matraz de destilación más de sus dos terceras partes?

4.- ¿C&no debe colocarse correctamente el tenómetro en el aparato de destilación? ¿Por qué ?

5.- ¿Qué es una mezcla azeotrópica y cómo se separa? Cite ejemplo.

B I BL IOGRAF I A.

Sa. edicidn . 1963. ~ Adams, Johnson, Welconx. - “Laboratory Experiments in Organic Chemistry”.

Brieger Cottfried. - “Quimica Orgánica Moderna“ (Curso Práctico de Laboratorio). Harper 8 Row Publishers. México.

MCG .

. . . .

PRACTICA c 2 “E”

METODOS DE PURIFICACION CRISTAL IZAC 1Oh

FUNOAMENTOS :

La solubilidad de un material en un disolvente o!: una función no soia- mente de la esSructura química de. 30s canponentes, sino también de ¡a temperatura. Ordinariamente la solubilidad de un sólido en un liquidr, be incremzfXa al aumentar la temperatura y en algunos casos el efecto piiede s’er muy rojrcada. Este fenómeno es .de gran importancia en química úroánica, ya que es la base para la purifica- ción de un sólido por cristalizjcidn.

enfría, se alcanza !a saturación, con lo cual el sjlido Duwc cristalizar. Si la sustancia original contiene ¿iigticta impureza, un ?t.oceGimior-to especifico de puri- ficación es la cristalización del material e p un solvei,te ocec3arh. ?os contami- nantes que son insolubles en un disolvento pueden separare WI.. f!;tración Oe la solución caliente y los que soii muy soiubles permariecer5n en sclilciC;i criando el soluto ha cristalizado y esté separado por filtración. Ocasionalmente es necesa- rio eliminar impurezas coloridas lo cual je consique calentando la solución a ebullición con carbón activado (en el cual son absorbidas),. Posteriormente se e1Ymina el carbbn por filtración y se procede a la cristalización en la forma común.

No es raro que la soluciÓRllegue a estar sobresaturada, particularmen-

. .

Si un sóii3o se disuelve eii urn disclvente calfen:? y, la. rlución se

te cuando el enfriamiento se efectúa con lentitud. En tales casos la cristalización se puede inducir por adición de un cristal del soluto. En el caso de no disponer de cristales del sólido., las paredes interiores del recipiente se raspan vigoro- samente con un agitador, de preferencia cerca dr la superficie Ce la solución. Tal raspado se supone que produce partículas d;miiiutas o superficiales irregulares, las cuales actúan como centros de cristalización.

La elección del solvente para la purificacien di! un sólido deheri ba- sarse en las características siguientes:

1 . - El material que se desea purifizcr d?be’’á ser considerahlemente más soluble en el disolvente caliente aue en frís.

2.- Las impurezas deben !.(?I“ o muy solcible; o insylubles e? 31 disolven- te, o bien ellas podrán eliminarse fácilmente por rnsdio del carbón activadc.

. . . . -*.-.-- .

2 2 -

3 . - El disolvente deber& ten?r ur: punto de.etu1liciÓn l o más bajo po- .

sible, para facilitar l a evaporación del mismo y e l secado de los cr is ta les : 4.- El disolvente no debe reaccionar con el soluto. Además de estos factores. es también conveniente considerar el costo,

Muchas veces e l disolvente más e f ic iente para l a c r i s ta l i zac idn de un toxicidad e inflamabilidad de lor- d i sohentes .

compuesto es una mezcla de dos l íquidos . Tales mezclas de disolventes se usan cuando un solido es soluble en un componente e insoluble en e¡ otro, en estas con- diciones puede 1ograrse'una'rristalizaciOn ef ic iente . El material para c r i s ta l i za r - s e se disuelve en el disolvente caliente en 'e i cu-il es más soluble y luego se agrega e l otro disolvente lentimente a l i ' sb lucih caliente hasta que el soluto tiende a separarse ( l a solucini. se volverá turb ia ! . La i.icizcla se calienta de nuevo para d iso lver todo el msterial ( s i es necesario. s.? aFI?den pequefias cantida- des del primer solvente para ayudar a l proseso). Con i?. ayuda de un enfr5miento lento se separará el producto c r i s ta l ino . Entre ioí Fare5 de disolventes más cmunes se encuenti'an: aguametanol , agua-atano¡ , bencmn-eter de petr6ieo. acetato de eti lo-etanol, agua-acetona, e tc .

..

Agua desti lada Etanol (2 mi) Benceno ( 2 mi) Cloroformo (2 mi)

REACTIVOS MATERIAL 0.309 de ácido benzoico impuro carbón activado (una pizca)

1 vaso de precipitados 250 ml v a r i l l a de v idr io 1 pintas para tubo de ensaye a n i l l o Tela de asbesto soporte Mechero Bunsen 1 matraz Erlenmeyer 125 ml Embudo t a l l e largo Papel f i l t r a tubos de ensaye (6 ) gradi 1 1 d

PROCEDIMIENTO: Se ha E pruet s d sol1

.

1 in ae obtener e l mejor solvente para su cr is ta l izac ión. Los xive i i tes con los cuales vamos a t raba jar son etanol, agua. benceno y c loro fomo, Se toma un poco del ác i - do benzoico impuro y se va tratando con los diferentes solventes, en caso de ser insoluble en frio se calienta para ver s i solubilize o no, se hace una tabla de l a siguiente manera para poder tener despues el c r i t e r i a para e l eg i r e. n e j w -

solvente:

d cdn el ácido benzoico, con el

. - 3 -

Agua Etanol 6enceno C1 orofomo

Disolvió en frío

Disolvió en caliente I I

1 c

No disovid

Recordar que todos los solventes orgánicos deben ser calentados en

Habiendo hecho las pruebas de solubilidad, podenms sacar el solvente baño María:

más adeucado. y procedemos a hacer lo siguiente: er! un matraz Erlenmeyer de 125 ml agregamos un poco de ácido benroico (aprox. 0.15 g) agregarnos el disolvente es- cogido y calentamos a punto de ebullición para disolver todo el cmouesto. Si la solución es colorida, dejar que se enfrie ligeramente, agregar una pizca de car- b&n activado y continuar la ebullición por unos minutos, filtrar la solución ca- liente. Recoger el filtrado en un vaso de 250 ml.,y poner a enfriar la solucidn en un cristalizador con hielo (agregar sal para abatir la temperatura), deje que vaya enfriando y en caso que la cristalización no sea espontánea utilice alguno de los métodos mencionados para inducirla. Ya que tengamos precipitado el ácido benzoico, filtrar y lavar el precipitado con el disolvente usado. Dejar secar. Para un secado más rápido los cristales pueden ser puestos en un vidrio de reloj Pesar y sacar Funto de Fusión.

. . . . . , '

WEST IONARIO :

1.- '¿Qué f e n á e n o se efectúa en l a eliminacidn de impurezas por e l carbón activado?

. .

2. - .iQué caracter ís t icas debe tener un mater ial adsorbente? . / . . .

3.- Defina e l fenómeno de c r i s t a l i z a c i ó n .

4.- ¿Cud1 fue e l disolvente escogido y por qué?

,? '..' .< BIELIOGRAFIA:

Brieger Got t f r ied . "Química Orgánica Moderna" (Curso Práctico de Laboratorio). Harper & Row Publ. México. pp. 30-32.

MCG

. . .. ,... , . . . , . .. . . . ,

. ENLACES QUI&iICOS

MATERIAL 6 tubos de ensaye de 20 ml 1 tubo de ensaye de 125 ml 1 vidrio de reloj 6 vasos de precipitados de 100 ml 1 cuba 1 mechero hnsen 1 pinzas para tubo 1 pinzas para crisol 1 agitador i circuito m a medir conductivioad Papel estaño Papel pH

REACliVOS , Na Al

H SO

Acetona 10% . HCI 10% Acid0 acéttco Hewm, M g NaCi(O. 1M) NaNOa (o. 1 M) CCl

cuco4 @.lW

2Lo?

sa&osa 40% cs, HCi concentrado

NH40H ncem

DESARROLLO: 1 - Enlace Rsctrovaiente: se va a liewar a cabo ia stguiente reacctbn:

Na+ H O NaOH + 1/2 H2 7 I

de la siguiente manera Sa llena una cuba con agua de la llave y se sumerge in- vertido un tubo de ensayo de 125 ml. llendndolo completamente sin que queden . burbujas. Utilizando &s pinzas de crisol , se introduce al tubo un trocito de so - dio me6lico enwelto’en papel de estarb. mecaución: No dejar que el sodio entre en contacto directamente con el agua, ya que la reacción es sumamente violenta. No dejar el sodio expuesto al aire.

Hidrógeno, que desplaza a un volumen de agua en el lubo. cuando no se desprende m& gas. la reacción. (Para ello, tapar la boca del tubo cuando a h es& dentro del agua).

y el pH de la solucth.

.

El metal empieza a reecctonar inmediatamente con el agua, desprendiéndose La reacción termina

Sacar el tubo cuidando que no se vacíe el líquido contenido en él.

Verter el líquido en un vaso de precipitados y medir caiductividad el6ctrica,

Observar el volumen de gas y el tiempo de

Stguiendo el mismo procedimiento, probar las siguientes reacciones: M9 + H20 ~

2 A 1 + 6 H 0 2 -

fl' , -2 -

Medir la conductividad de las siguientes sOluC~On~: Cloruro de scdio O. 1 M (NacI) Sulfato de Cobre 0.1M (CuSo4) Nitrato de Sodio O. 1M (NaNC,' &ido SulFÚrico concentrado chzS04) - &ido su l fhco diluido al 10%

'

2- Enlace Covalente: Poner en vasos de 100 ml, 40 ml de las siguiontec sus- tancias: Teh-aclwuro de carbono ((321,) Alcohol Etíltco Solución de sacarosa al 40% Solución de acetona al 10:. &ido clorhídrico al 10% (Ha j Acido acético al 10%

kexano aweno

Medir In conductividad eléctrica en cada una de las sduciwes y decir CualaS oan conductoras.

3- Enlace Cwalente Coordinado: En un -bo de ensaye de 20 ml, poner 2 mi de solucibn de Cuco4 y añadir lentamente hidrbxido de m i 0 mH40H) c0ncent~5 do hasta que se Forme un precipitado azul &lido.

Agregar m6s NH40H hasta disolver el precipitado y farmar una soluoibn color M I intenso.

CU(OH)~ + NH40H t @ ( ~ ~ ~ 1 ~ 1 so4 BXCBSO - complejo azul intenso soiubie

Medir en la solucibn azul intenso, la conductividad,

CUESTIONARIO

1 - Escribir todas las reacciones &echadas.

.

2- LQub reacciones pueden o w r r t r si se deja el sodio ar<presto ai aire?

.

3- witcar qué ee miace eiectrwalen,te, cavalente y coadirudo. , Dar 5 ejemplos de cad. ww.

. . . . . . .

4- ~~ufenes son ios resspauraDies de la conductividad eibctriu do soiucionss? Gcbmo se of& &Sta?

..

... , - .. >*.I.

->

FUNDAMENTOS:

PRACTICA # 4

PREPARACION DE CICLOHEXEN3 Y SUS PROPIEDADES

Los alquenos son hidrocarburos insaturados caracterizados por tener una doble ligadura. Para su preparación se utilizan diversos métodos, uno de los más canunes es por deshidratación de un alcohol ; la reacción manera1 la representa- ríamos como:

I , I ,

-c-c- H+ -C=C- + H2 O i)H

La facilidad de deshidratación.de un alcóhol es 3' 7 2' > 1" ya que la reacción sigue un mecanismo con formación de ión carbonio, y por tanto la reactividad va a ir en torno a facilidad de formación de dicho ión.

La reacción a efectuar en esta práctica es: I

MATERXAL REACT IVOS

Equipo Quickfit Ciclohexanol ( 2 0 mi) Matraz Erlenmeyer 250 ml , . Ac. Sulfúrico conc. (3 mi) Vaso de Precipitados 600 ml 3 tubos de ensaye

2 pinzas de bureta Rejilla de asbesto Nu jol 1 anillo Papel indicador Mechero bunsen Gradilla Papel filtro Cuerpos de ebullición Kitasato Buchner Termúne tro hielo

Carbonato de sodio al 10% (10 mi) Cloruro de calcio anhidro (1-2 g ) So1uciÓn de Uno4 al 1% Agua de bromo (1 ml )

.. 2 soportes universales (2 mi)

P9OCED IYIENTil :

Monte su aparato para destilación simple. En un matraz oe destilacien coloque 20 ml. de ciclohexanol, ponga el matraz en un vaso con hielo y adicione

I

I con precaución 3 ml de ácido sulfúrico concentrado dejándolo resbalar por las pare- des, y sin que se eleve la temperatura. ?onga los cuerpos de ebullición y caliente la mezcla en baito de aceite a 130-140°C hasta que queden de 3-5 ml en el matraz de destilacibn. Reciba el destilado en un recipiente sumergido en baño de hielo. Vierta el destilado en un embudo de separacibn, agite e iguale presiones y deje reposar. Observe la formación de dos capas, elimine la inferior y lave la capa superior cor&hi&-de NaHC03 al 102, eliminando l a capa inferior., vuelva a lavar utilizando 1Oml de agua. Seque la fase orgánica (capa superior) con 1-2 g de CaC12 anhidro durante 10 min. Filtre la suspensión directamente al matraz de destilación y destile el ciclohexeno, recogiendo la porcidn que hierve entre 78-85OC. E1 ciclo- hexeno tiene un punto de ebullicidn de 83°C. Calcule el rendimiento de SU experi- mento midiendo los mililitros de destilado obtenidos.

Reacciones características de los alquenos: a ) en un tubo de ensaye coloque 1 ml de Wn04 al 1% y adicione 2-4 gotas

b) En un tubo de ensaye que contenga 1 ml de agua de bruno o Br2/CC14

desprenden humos blancos. Coloque una tira de papel indicador humedecida y anote lo que ocurre.

de ciclohexeno. Observe lo que sucede,

. ponga de 2-4 gotas de ciclohexeno. observe el cambio de coloración. Observe si se

W ESTIONAR I O

1.- Anote el mecanismo seguido de la deshidratacion del ciclohexanol, . b

2.- ¿Cómo opera el CaC12?

3.- ¿Que reacciones ocurren en cada una de las pruebas específicas para dobles ligaduras?

. , ~ ,.,. , . , . , . < . , _ _ .

w - 3 *. . .r

4.- ¿Que rendimiento obtuvo en su reaccibn? Anote todos los pasos que sigui6 para l legar a l resultado f ina l .

BIBLIOGRAFIA:

Danínguer, X.A.. "Experimentos en Química Orgánica". Limusa Wiley, Xéxico 1973 McFarland, John. Organic Laboratory Chemistry. Mosby Co., USA 1969.

MCG

z

.

. .

. ~. ".-. .I________-.-.... .... ..

PRACTICA P 5

OBTENCION DE ACETATO DE ETILO

. La reacción de un ácido ca rbox í l i co con un alcohol para dar un és ter

d s agua, se conoce como reacción de e s t e r i f i c a c i d n de Fischer. Iln ácido mi- neral, generalmente como e l s u l f ú r i c o y c lo rh íd r i co . actúa como catal izador.

PROCEOIM IENTO:

REACTIVOS : alcohol e t i l i c o ác. acet ic0 g l a c i a l 1 vaso de prec ip i tado de 600 ml. c l o r u r o de c a l c i o anhidro ác,. s u l f ú r i c o concentrado sulfato-dt-magnesio anh id ro l 2 pinzas $nrn. L C A d r t 2 ci&- : C d L o

Ponga en matraz de

MATTERIAL; 1 p a r r i l l a de calentamiento

1 equipo Qu ick f i t 2 soportes universales

1 matraz Erlenmeyer de 125 ial.

c ,GAT

g l a c i a l y 2úni de etanol. Aiíada a mente, 2.5 m l de & ido s u l f ú r i c o concentrado./Una e l matraz a r e f l u j o . aiiada núcleos de e b u l l i c i d n y hierva l a mezcla a re f l u jo durante 30

/ minutos u t l m n d u - u n .hiidwaporn ~ A L L - , : -!Ii~*.r I , . , - I f ,r,r - .*

coloque matraz y r e f r i g e r a n t e para d e s t i l a r * e l acetato de eti lo,ca)entande

-. Transf iera e l des t i l ado a un embudo de decantación y a g í t e l o suave-

mente con solución de bicarbonato sbdico. Abra l a l l a v e de l embudo para que salga e l d ióx ido de carbono tan pronto como mezcle l a s dos capas y después con frecuencia. Finalmente, a g i t e e l embudo con fuerza hasta que l a capa super ior no de reacción acida a l tornasol.

c l o r u r o cálcico. en+&S. Sequee lp roduc to y filtre. Calcule e l ren- dimiento basándose en e l ácido acé t ico empleado.

e l matraz constante- -L,.+,-,, * - , , ~ ~ , ., - , ? * '

un r e f r i g e r a n t e

_- I . ' C" ? ? - o , , , . TL.' :

Final izando e l perfodo de r e f l u j o , e n f r i e e l matra2.y su contenido y

. __

-i- L? : I I .,U c.-, y r c y p' í..

Separe l a cape super ior y lávda-coi runa-so luc iór t f r f a d e - 1 0 - g d e p , , ' I

\-- - - -_ - --

EQUILIBRIO QUlMICO

MATERIAL REACTIVDS <-

4 vasos de precipitados de 100 ml 1 matt-az erlenmeyer de 125 mi 1 agitador magnético 2 pipetas graduadas de 10 ml -el PH

-1 1 cristal de9.01 g HCI 36 N- 5 mi FeC13 0.Oi M- 2ml NH4SCN 0.5 M -2 mi NH4C1 sólido 2 g

DESARROLLO: ?- Ley de Acción de Masas:

a) Efecto de la concentración: En un vaso de precipiúufcs de 135 ml poner un cristal de cloruro de antimonio SbCI Agregar 5 ml de agua y mezclar con el agitador. O b s m la forrr-acih de un pre - cipitado blanco de cloruro de antimonilo. La redccih BE ,

(FRZCAUCION S q quems si t x a la piel) 3

Al aumentar la concentración de HCI’ uno de los produdos, aumenta la concen- tt-acibn de uno de los reactiws, para restablecer el equüikio. Comprobar esto añadiendo gota a gota Hcl 6 N, hasta desaparición del prepitado de SbOCl (de- bido a que se regresa la reacción a SbC13 que es soluble>. ..

Observar ahora que sucede al aumentar la concentradn de uno de los reacti- vos, añadiendo a la solución agua, poco a poco, hasta la reeparici6n del precipi- tado.

b) Ley de Acción de masas: Se llevar6 a cabo la siguiente reacción:

[Fe(SCN) ] .C12 + NH4CI FG13 + NH4SCN ~-3

de esta manera:

0.01M y 1 mi de solución de tiochnato de amonio NQSCN 0.5M, agitar y obser- var el color rojo debido a la formación del complejo.

vat- el decto al añadir reactivos o productos así: - R primer vaso se deja como testigo para comparar el color desarrollado con

Pone en un MSO de 1 0 0 ml, 50 ml de agua destilada, 1 ml de solución de FeCl3

Dividir esta solución en 4 vasos de precipitado de lo0 mi. Se va &hora a obser’ -

.

-e-

cada una de las siguientes ex?eriencias. - Al segundo se le agrega ? rnl de solución de FeC13, o sea, hay un cambio en la concentración de uno de los reactivos y la reacción se desplaza a productos , Dor l o que aumenta la intensidad del color. - Al tercer vaso se agrega 1 ml de solución de NH4SCN y obsenmr el efecco. - AI cuarto vaso se añade POCO a poco y agitando para disolverlo, 2 g ee clo-

Observar el efecto en el color. ruro de amonio sólido. .- . .

. . CLiLSl iON~IO:

t-'Decir los factores que modifican el quilibrto de una reacci6n.

2- Decir cuál as la ley de acción de masas y que es la constar.te de equilibrio.

.

.-

PRACTICA ;Y 7

LABORATORIO DE QUIMICA GENERAL SOLUCIONES

TITULACIONES ACIOO-BASE

3 matraces Er lemeyer de 125 m l . 3 matraces volumétricos de 100 m l 3 pipetas graduadas de 10 m l 3 pipetas graduadas de 0.1 m l . 1 pipeta v o l u M t r i c a de 5 m l . Agitadores de v id r i o . 1 bureta 1 soporte universal 2 pinzas 1 plzeta 1 vaso de prec ip i tado de 250 ml . 1 vaso de precipi tado de 125 m l . Potenc 1 h t r o

REACT IVDS : Solución valorada #aOH 0.1K 50 m i . Solución va lo r rb , Hcl 0.” 50 m l NaOH 1 G

HZSOq (concentrado) 1 m l . HCl (concentrado) I nil. Fenolf ta lefna (al 1; en etanol).

!3iranja de m e t i l o (a l 0.1: en agua desti lada), 4 gotas Agua dest i lada G: Tanto dcidos como á l c a l i s

s gotas

pipetear los empleando un bulbo de hule

Agitador magnético.

I . - Soluciones . - quiera de los t r e s estados f í s i c o s pr inc ipa les; en re lac ión a l curso son de IntcrCs p a r t i c u l a r l a s soluciones en que uno de l o s canponentes es e l agua.

Una solución es una neetcla hanogénea de dos o RJs sustancias en cual -

Constituyentes de una solucidn

Solvente, es e l componente que se encuentra en mayor proporción. Soluto, es e l caponente que se - encuentra en menor proporcibn.

TIpos de soluciones;

1.- Solucibn molar (M): una solución molar est4 re fe r i da a l número de moles de so luto d isue l tos en un l i t r o de soiución.

No. moles so luto Vol. solución (1)

Ejemplo: Para preparar una solución 1M de HiW, se necesitan 40 g (1 mol) de soluto l levados a un l i t r o con e l solvente.

w -

- 2 -

2.- Solución molci (3): Se refiere ai iihero de moles de soluto. disuel- tos en 1000 g de solvente. Ejemplo: Para preparar una solución 1M de NaOH, se necesitan 40 g (i m i ) de soluto y agregarlos - io00 g de solvente (agua).

disueltos en un litro de sollición. 3.- Solución noma1 (NI: Se refiere ai número de quivalentes de soluto

Peso molecular I

Número de hidrógenos sustituibles (ácido) Número de oxidrilos sustituibles (base)

Peso equivalente

O

O I Carga presente (ión).

Ejemplo: Para obtener una solucidn IN de H2S04, se necesitan 49 g de ácido, llevados a un litro con agua.

4.- Solución porcentual (peso/volumen): Es el n h r o de 9. de soluto en \ 100 ml de solución.

Ejemplo: Una solución de NaOH al 10% peso/vol. significa 10 9. de NaOH y suficiente cantidad de agua hasta 100 mi.

5.- Solución porcentual (peso/peso); Es el número de gramos de soluto y solvente suficientes para 100 g de solución final. Ejemplo; Una solución de NaOH al 10% peso/peso. significa 10 g de NaOH en 90 g de agua. ,

I I. - Titulación. La titulacidn es un método de laboratorio que consiste en l a cuantifica-

ción de una solución de una sustancia por medio de su reacción con otro compueg to cuya concentración y volumen se conocen.

un potenciómetro. Los indicadores muestran el punto de neutralización cambiando de color. Si se emplea un potenciómetro, se puede obtener los valores de pH de la solución que se est€ titulando, al agregar pequeños volumenes de titulan- te, para posteriormente, mediante una gráfica (pH contra volumen agregado) obtener el punto de equivalencia.

Desarrollo:

Las titulaciones ácido-base se pueden realizar empleando indicadores o

A).- Soluciones: Preparar 100 ml de las siguientes soluciones: a) NaOH 0.1N b) H2S04 0.1N c) HCl 0.1N

B).- Titulación: Titular. para saber exactamente su concentración, las soluciones a.b.c. .

. . ,. .. :

.*i -4

I b .

. !

' !

I 1 i ! t i

b

I

í

a ) Titulación de un ácioo o una base usando indicadores. Se agregan 10 ml (medios exactamerte) de l a solucidn que se va a ti-

tular, en un matraz Erlenmeyer y se adic-man 3 gotas de indicador. Si se t i tu la un ácido, se agrega 'enolftaleína. S i se t i t u l a un& base,

se agrega naranja de meti lo. Se van agre~ando pequeños volúaenes de t i tulanfe, agitnado el matraz; en el momento en que aparece un cambio l i g e ro de coior . qua sa mantenga estable , se da por terminada ¡a t i t ~ ~ l a c i d n dc - l a solución. Se anota e l volumen del t i tulante que se empleó para neutral izar l a solución.

t i tulada : La siguiente fórmula p e r m i t e calcular l a concentración de l a solución

N1Y1 * N2 "2 dondt :

NI = Normalidad Yl = Volumen qastado de l a solución valorada.

NZ = V2 * üolunen empleado de l a solucidn titutada.

de l a solucidn valorada.

Normalidad de la solución t itulada.

b) Titulación de un ¿tido o una base empleando potencihetro.

En un vaso de precipitados se colocan 50 ml de l a solución cuya con- centración exacta desconocemos y se l e sumergen los electrodos,

Se canienta a agregar pequefios volúmenes del t i tulante, agitando e l vaso. OeSPUéS de cada adición se lee e l valor del pH. Cuando se note la ton- dencia de aumentar rdpidamente e l pH, e l t i tulante se agregará en volumenet mds pequeños.

obtener l a concentracidn de l a solución t itulada. Se hace l a grdfica de pH contra volumen de tttulante agregado parc

CUESTIONARIO

1.- ¿Qué cantidad de KOH se necesita para preparar una soluci6n 2 ?(?

- 4 -

2.- ¿Que cantidad de NaCl es necesaria ?ara hacer un litro de solución 3.S N.

.

3.-' L C ~ O prepararía las siguientes soluciones? c

a ) HC1 0.10 M, 1.litro b) NaOH 0.10 M, 0.5 litro

. .<

C) .H2S04 3.5 N, 0.5 litro . .

4.- ¿Cuántos mililitros de H2S04 al 95': se necesitan para preparar 1 1 de solución lN? PI, so

2 4

5.- ¿Qué es punto de equivalencia?

.

6.- Investigar otros indicadores diferentes a los de la práctica y anotar sus nanbres .

.. ,,, . . , . .'. . , . , . , , . . . .

v . .. , ' -.

c r

PRACTICA + 8 ..

SAPONIFICACION DE UNA GRASA OETENCION DE JABON

WATER IC. - REACTIVOS.-

'Matraz fondo redondo, 250 mi Aceite de coco 5 gr. Matraz de destilación, 250 mi KOH 5 gr. Matraz .Erlenmeyer de 100 ml Et-OH 40 ml Matraz Kitasato .HC1 diluido Refrigerante . . , . 8aOH diluído Vaso de precipitados de 100 ml Cus04 (solución)

,,,... Tubos de ensaye (3) CaC12 (solución) , ' Vidrio de reloj Papel torna sol

Embudo Buchner Sol .saturada de NaCl Papel Filtro H2S04 diluida

CC14 Br2/CC14

REACC I ON :

C$ -0-E - R CH2-OH R-COO-+Na

CH-O-C-R' 1 .

CH2-O-C-R" CH2-OH R"-COO- 'Na I

O

NaOH , CH-OH i- R1-COO-+Na 1. 2 1 4

II ,. O

G1 icendo (una grasa) G i icerol Jabón

PROCEO IMI ENTO :

de Et-OH; adapte al matraz un refrigerante de reflujo y hierva la mezcla por aproximadamente 30 minutos. La reacción está canpleta cuando al diluir con agua unas gotas de la mezcla. no se separan gotas de grasa; en caso contrario seguir calentando.

Al término de la reacción elimine el alcohol por destilación.. Dislielva ei residuo en 75 ml de agua caliente y con dicha solwi6n efectce l a s siguientes reacciones:

En un matraz de fondo redondo de 250 ml coloque 5 gr de KOH y 40 mi

I

,,, "

-- - 2 -

1.- Obtención de jabón.-

saturada de NaCl; de esta manera e l jab6n precipita. Filtre e l jabón, lave e l f i l t r ado con solución de NaCl póngalo a secar en un v idr io de r e l o j y efectúe con 61 pruebas; para ver s i presenta l as propiedades caracter íst icas de un j a - bón.

en tubos de ensaye con,

A 25 ml de l a solución agregue lentamente y con agitación solución

Observe además e l comportamiento de jabón disuelto en agua al mezclarlo

a ) Solución de CaC12 b) Soluci6n de CuS04

11.- Obtencidn de ácidos grasos.-

agua e l precipitado y efectúe con el l as siguientes pruebas. a ) Solubilidad en agua; compare con e l jabón b) Mezcle con soluci6n di lúida de NaOH hasta tener pH

c) Disuelva una pequeña porción en 2 6 j nil oe CC14 y agregue

Acidif ique 20 ml de l a solución con H2S04 di luido. f i l t r e , lave con

alcal ino. vea s i l a solución resultante presenta propiedades jaboncsas.

unas gotas de solución de Br2 en CC14, observe s i hay decoloración.

CUESTIONARIO :

1.- Después de precipitar e l jabón que compuesto(s) quedan en l a solución? . ,, . ..

2.- ¿Qué reaccidn ocurre entre e l jabón y e l CaC12? ¿Cuál es e l compuesto que se precipita?

. , - 3 -

3.- ¿Cuál es la reacción con el Cu SO4?

.

4.- ¿Qué reacción ocurre al acidificar la solución de jabón?

. . . . . . . .

. .

5.- ¿Por qué el jabón es soluble en agua y los ácidos grasos va?

*

6.- ¿Qué nos indica la reacción con agua de bromo?

, , . . . . ’ , .~ .~ . . . , . -., . , . L ,. .. , , . ” ~ . > , . , .

.

PRACTICA # 9 C)UIMICA GENERAL

OBTENCION DE BUTIRALDEHIDO REACCIONES DE ALDEHIDDS

MATERIAL REACT I V OS

Soporte, anillo, rejilla Butanol 6.5 rnl

Mechero Grad ill a Acido Sulfúrico conc. 5 ml. Equipo Quick Fit Tubos de ensaye

Dicromato de Sodio (dihidrato) 7 g.

Reactivo de Schiff (ver hoja anexa) Reactivo de Tollen Reactivo 2,4-dinitro-fenilhidrarina.

Monte el aparato indicado en la figura. Disuelva 7 gr de dicromato de sodio dihidratado en 25 ml de agua y agregue con cuidado y agitando 5 ml de H2S04 concentrado. Coloque 6.5 ml de alcohol n-butllico en el matraz, agregue cuerpos de abullición.

Coloque l a solución de dicrmatrl en el embudo de adición. Caliente hasta ebullición el alcoh91 n-butílico y entonces cmience B

gotear la solución de dicromato, a una velocidad tal que la temperatura en l a

parte Superior de la columna no suba arriba de 80-85"/760 mn, el producto sue destila a esta temperatura se recibe en un matraz enfríado con hielo.

La oxidación del n-butanol procede con evolución de calor, oero puede ser necesario calentar la mezcla con una flama pequeña para evitar que la temperatura baje de 75°C.

mezcla durante aproximadamente 15 minutos y colocte todo el prodlicto que desti- le abajo de 90". Transfiera el destilado a un embudo de- s~paración de 50 ml y separe el pequeno volrnen de agua (aprox . 2 ml 1.

Seque ii residuo con 2 g de sulfato de magnesio anhidro y purifique el producto destilándolo en un matraz Claisen de 25 ml y filtrelo.

Colecte la fracciSn qJe hiwve entre 72-76 (P. eS. 74.5"C/760 mn).

Cuando todo el agente oxidante haya sido agregado, conts?úe calentando la

bacciones raracterísticas del grupo aloehido. a) Reactivo de Schiff.- Ponga 1 ml de reactivo en un tubo de ensaye;

b) Xextivo de Tollen.- Ponga 2 n? de reactivo de Toi:sr! en un tubo de agrejiue una gotas de aldehidc. observe lo que sucedt.

ensaye, agregue dos gotas de butiraldehido. obsetve el cambio. Repita la experiencia usando formaldehido. Peligro, no caliente las soluciones pues pueden explotar.

c) Reaccidn con la 2,4-dinitrofenilhidrazina. - Ponga 1 ml del reactivo en un tubo de ensaye, agregue 1 gota de butiraldehido; repita el experimento usando formaldehido, acetaldehido, acetona y solución acuosa de glucosa respectivamente.

.PREPARACION DE REACTIVOS

Reactivo de Schiff.- Disuelva 100 mgr de Fuijina en 250 ni de agua, de- colore la solución agregando cuidadosamente bisulfito de sodio. No debe haber exceso de bisulfito pues el reactivo pierde su sensibilidad.

Reactivo de To1len.- Mezcle 25 ml de solución concentrada de hidróxido de amonio, con 25 ml de aqua; disuelva en esta solución 5 gr de nitrato de plata Prepare independientemente una solución al 10% de NaOH en agud.

Para efectuar la reacción mezcle pequeñas cantidades iguales de las dos soluciones; la prueba debe hacerse inmediatamente. de lo contrario e: reactivo en reposo puede reaccionar dando un precipitado explosivo.

i '- . . ... .. . . ..

2. -

I i :

. . . .

ia m i h a ra& (MPti).- D I d v e r l a ONPH HCl 2N

esbai p r á c t i k

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La reacción. se hace en frío por la misma razón. Solución de 2.4-dinitro-fenil-hidrazina. (DNPH) .- Disolver la DNPH en HCl 2ti hosta saturación.

CUESTIONARIO:

1.- Escriba las reacciones efectuadas en esta práctica.

. -

2.- ¿Por qué causa se agrega lentamenre 1u mezcla cráaica?

3.- ¿Por qué se debe cuidar que la temperatura no exceda de 80-85'/760 mm.? 'L

4.- ¿Cho reaccionan los aldehidos con: a) hidrox i 1 ami na b) hidrazina c) semicarbazida

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La reacción. se hace en f r í o por la misma razdn. - Solución de 2.4-dinitt-o-fenil-hidrazina. (DNPH).- Disolver la DNPH en HCl 2N hasta saturación.

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. WSTIONARIO : - - 1.- Escriba las reacciones efectuadas en esta práctica.

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e 2.- ¿Por qué causa se agrega lentamente la mezcla crdaica?

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3.- ¿Por qué se debe cuidar que l a temperatura no exceda de 80-85O/760 m.? . rn

4.- ¿ C b reaccionan los aldchidos Con: - a) hidroxilaniina b) hldrazina c) semicarbazida

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